Reagan adverte a quem desestabiliza a América Latina ...

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<_>! 982 JORNAL DO BRASIL LTDA.

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Rio de Janeiro — Domingo, 5 de dezembro de 1982 Ano XCn — N° 241 Preço: Cr$ 100,00Brasília/DF — Sonja Rego

TempoRio — Nublado ainda su-jeito a chuvas isoladas,melhorando no decorrerdo período. Temperaturaestável. Ventos: 8udestca Nordeste fracos a mo-derados. Máxima: 22.8,em Jacarepaguá e Rea-lengo: mínima: 15.5, noAlto da Boa Vista.O Salvamar Informa queo mar está agitado, comacuas a 25 graus, corren-do de Leste para Sul.(Temperaturas e mapasna página 44)

índiceCorbéliasuspende campanha

. (Pág. 8)FernandoPedreira"A espinha dePeixe" (Pág. 11)Barbosa LimaSobrinho"A Hora É dosSapos" (Pãg. 11)Petrópolisteme temporais(Pág. 39)Cães filaapavoram vizinhos(Pág. 40)Desempregadostém carro ou pontecomo opção (Pág. 43)Loteria eProvidênciadão os prêmios(Pág. 44)SaláriosCNI temponto-de-vista(Pág. 45)ComunidadeEuropéia eEUA encerramdebate (Pág. 48)Cachaçachega à classe média(Pág. 52)InformeEconômico(Pág. 52)

A edição de hoje écomposta de Noticia-rio (52 págs.), Espor-tes (8 págs.), CadernoB (10 págs.), Especial(6 págs.), TV (16págs.), Quadrinhos(12 págs.), Classifica-dos (38 págs.), maisRevista do Domingo.__-__H_WIM_-_-___-___M_1

PREÇOS, VENDA AVULSA,Rio de .Janeiro/Minas GeraisDias úteis CrS 70,00Domingos CrS 100,00

São Paulo/Espírito SanloDios úteis CrS 70,00•Domingos CrS 100,00

RS, SC, PR, MS, MT, BA, SE,AL, PEDiasúteis CrS 130,00Domingos CrS 130,00

DF, GODiasúteis CrS 90,00Domingos CrS 100.00

Outros Estadosè TerritóriosDiasúteis Cr$ 150,00Domingos CrS 1 50,00

ACHADOS EPERDIDOS r 1 r\______ 510

Reale mostra oscaminhos paraa nova Carta

"A única via normal de re-visão da Carta é a què a pró-pria Carta indica e consagra,a da Emenda Constitucional"— a afirmativa é do professorMiguel Reale, ao analisar oprocesso constitucional bra-sileiro. No seu entender, a hi-pótese de o Congresso se ins-tituir como Constituinte sig-nificaria um ato institucionaldo Legislativo.

Ao analisar, em Ciência &Tecnologia, a situação daindústria informática nacio-nal, o titular da SEI, Joubertde Oliveira Brízida, afirmaque ela pode sair ganhandocom a crise econômica, quelimitará as importações. EmO leitor Especial, o genocí-dio dos bahá'is no Irã. O difí-cil Governo de Miguel de IaMadrid Hurtado, no México, éo tema do correspondenteRosental Calmon Alves.

Especial

Não deixe que oseu 13° acaberapidamente

Não deixe o seu 13° eva-porar-se rapidamente. Com-prar à vista nem sempre é omelhor negócio, apesar de osjuros serem elevadíssimos.Aplicar no open-market ounas cadernetas de poupança,pode ser uma boa solução. Asações também são uma exce-lente opção. Ou, então, os ti-tulos de capitalização, querendem 5% ao ano e correçãomonetária.Derrote a Inflação

Já é tempo depensar em tudoque o Natal tem

O Natal está chegando e étempo de pensar nele: na listados presentes, nas decorações.Cada ambiente da casa exigeuma preparação especial para afesta: os ornamentos, as velas, opinho silvestre. Na hora de en-trar no ritmo da festa, não hácomo esquecer, também, o sabordo Natal: as receitas gostosaspara a noite do dia 24 para 25 dedezembro.

¦j.:.:.:..; yy^y-y-yy

CADELA DESAPARECIDA —Raça Yorkshire. atende pelonome de Nicoli. Foi perdida noPosto Oásis próx. a Rio dasOstras no dia 13.11 Gratifica-so muito bem. Qualquer inf. p/tels: 399-3789 ou 399-1104.

PESSOA INDO DE TAXI — PItrabalho Cidade último dia 25/11 sentiu-se mal o despertouSouza Aguiar, não vendo maismotorista e sumindo-lhe reló-gio, óculos, calculadora o pas-tas c/ vários documentos. Gra-

,- tifíca-se bem por informação¦ mais precisa Sr Vieira .48-

Roubo deCaminhãoBasculante

Roubado em Niterói, nodia 25 de novembro, 5afeira, Mercedes Benz,mod. 1.-1, iodo cinza, pa-ralamas pretos. Placa deNiterói-RJ, n° AO — 6430.Após o roubo, foi visto naRod. Pres. Outra, em dire-ção a São Paulo. Gratifica-se informação sequra. Tel711-0639,719-6571 e 719-4599 (DDD 021)

Domingo

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DOMÉSTICOS

ACERTE AQUELAEMPREGADA BABÁETC — Selecionadaspor psicólogos, atra-vés de testes psicoló-gicos, entrevista ecomprovação de refe-rèncias. GABINETEDE PSICOLOGIA. Em-presa pioneira em as-sessoria doméstica.Científica no Brasil.Não é agência. Somosoutra opção — conhe-ça com segurançaquem entra em sua ca-sa: Aprovação 335. Se-cretaria de Saúde. Ga-rantía 6 meses. Tels.:255-8802, 236-3185 e257-9784.

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UmBoeing com 54 jornalistas bateu na antena da torre, danificou a roda e pousou de um lado só. (Pág. 29)

Reagan adverte aquem desestabilizaa América Latina

No ultimo dia de sua visita à AméricaLatina, o Presidente Ronald Reagan advertiu,na Costa Rica, que "qualquer país que desesta-bilize seus vizinhos, ao proteger guerrilheiros eexportar violência, não deve esperar relaçõesestreitas e frutíferas com os Estados Unidos".Referia-se, aparentemente, à Nicarágua, pois

r reafirmou o apoio de Washington aos vizinhosdo regime sandinista: Costa Rica, Honduras eEl Salvador.

Em San José, ao começar seu discurso noTeatro Nacional, Reagan foi interrompido ecriticado pelo Deputado comunista Sérgio Ar-don. À tarde, foi para Honduras, última esca-Ia de sua viagem. Na cidade hondurenha de SanPedro Sula, policiais mobilizados para o es-quema de segurança que cercou a visita deReagan mataram um e feriram dois, ao dispa-rar contra um "carro suspeito". (Págs. 22 a 25)

Promotores vão Proconsult voltaeleger ProcuradorGeral de Brizola

Eleição do Procurador Geral da Justiça,em lista tríplice pelos promotores, com a sub-missão do nome escolhido pelo Governador àaprovação da Assembléia Legislativa, é a ino-vação que Leonel Brizola pretende introduzircom seu projeto de reforma do Ministério Públi-co A Constituição estadual diz que a nomeaçãodo Procurador da Justiça é prerrogativa doGovernador.

O projeto foi apresentado em Teresopo-lis pelo advogado Vivaldo Barbosa aos par-ticipantes do III Congresso do Ministério Públi-co Fluminense, que o aprovaram. Além de darao Procurador da Justiça status de Secreta-rio de Estado, a proposta prevê a criaçãode gabinetes onde haverá promotores em plan-tão permanente para receber denúnciasde violação dos direitos humanos. (Página 7)

a computar votosdo Rio amanhã

O TRE decidiu manter a Proconsult,Racimec & Associados à frente da totaliza-çào dos resultados das eleições no Rio deJaneiro, agora com a supervisão do Serpro.A computação, a partir do 11° boletim daempresa, emitido no dia 28 de novembro,com um total de 5 mil 259 urnas, seráreiniciada amanhã e pode terminar em umasemana.

A decisão do TRE foi tomada com baseno exame do laudo conclusivo da períciatécnica realizada pelo Serpro na Procon-sult. O TRE reconheceu que o laudo mos-trou a existência de erros de programaçãocorrigidos a partir do boletim das 5 mil 259urnas. O presidente do TRE, Marcelo San-tiago, antes da seção de ontem do Tribunal,foi à igreja da Santa Cruz dos Militarese rezou por cinco minutos. (Páginas 4 e 5)

Antônio Batalha

"Campeãonova novela daBandeirantes

A história soa familiar e, porisso, promete sucesso: um meni-no carente ganha um potro noaniversário, dedica-se a ele comoforma de compensar sua solidãoe o transforma num Campeão,novela que estréia amanhã naTV Bandeirantes. Veja as cenasmais emocionantes que ainda es-tão por acontecer em Paraíso eSol de Verão: um casamentocomplicado e um animadíssimochurrasco.

TV

Rolling Stonesmostram seu"rock" no Rio

Hoje tem Rolling Stones. Equem for ao Clube Monte Líba-no, às 20h, vai saber porqueeles, com 18 anos de existência,ainda são considerados a maiorbanda de rock do mundo. Das16h às 19h, o Circo Voador, nosArcos da Lapa, realiza o Do-mingo do Corpo: o uso do cor-po em três aulas. E os fãs deElis Regina estão fazendo tudopara manter viva sua memória.

Caderno B

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Garças pousam sobre currais de peixe. Havida no fundoda Baía,que pode ser estação ecológica. (Pág. 32)

"Simuladão" ajudaa ser aprovadono Vestibular 83

Agilidade mental, rapidez e capacidade deconcentração, além do grau de conhecimento doprograma do 2o grau poderão ser testados com osimulada, que publicamos hoje. A exemplo donovo modelo do vestibular do Cesgranrio, são 90questões, mais simples, curtas e objetivas do queas dos anos anteriores.

Os professores da Rede MV-1, que elaboraramo teste, lembram que os candidatos deverão res-ponder a todas as perguntas de uma só vez, paraque sejam simuladas as situações que viverão novestibular, no dia 19. O tempo de duração deveráser de quatro horas no máximo e cada um devecomeçar o. teste pelas matérias que conside-rar mais fáceis. Os gabaritos serão publicadosna edição de amanhã. (Páginas 34, 36, 37 e 38)

Vestibular

Cidade do Riotem 364 favelassem nenhum esgoto

A principal reivindicação dos faveladosdo Rio é a implantação de uma rede deesgotos, segundo o levantamento realizadodurante dois anos nas 364 favelas do munici-pio e que consumiu Cr$ 35 milhões. Instala-çào de rede elétrica e pavimentação vèm emseguida, ficando a posse da terra — quemuitos pensavam ser a maior exigência —em quarto lugar.

Concluído há cerca de 20 dias, esse ca-dastro das favelas do Rio, trabalho pio-neiro em todo o país, tem por objetivopossibilitar o planejamento dos investi-mentos sociais nas áreas faveladas e for-necer aos administradores e às comunidadesdos morros instrumentos para melhoraremsuas condições de vida. (Páginas 41 e 42)

Roberto joga eFlamengo poderánão ter Cantarele

Roberto fez testes de piques e chutes agol, nada sentiu na barriga da perna esquerdae deve participar da decisão entre Vasco eFlamengo, hoje, às 17h, no Maracanã. Ele sóficará fora do time se houver uma reação porcausa do esforço nos exercícios. No Flamengo,Cantarele sentiu o tornozelo direito e podeceder a vaga no goi a Raul.

Quem vencer o jogo de hoje à tarde é ocampeão. Se houver empate, uma nova parti-da será realizada no próximo domingo. OFlamengo luta pelo bicampeonato, enquantoo Vasco tenta escapar de uma série de vice-campeonatos. O dia, hoje, é de decisão emmais seis Estados: São Paulo, Minas Gerais,Mato Grosso do Sul, Ceará, Sergipe e Pará.

Esportes

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8 a 1° caderno n domingo, 5/1 S/82 POLÍTICA JORNAL DO BRASIL

Coisas da política

Vitória OcultaWilson Figueiredo

Sobre um fio de arame esticado a respeita-vel altura do chão, o filho de um artista decirco equilibrou-se a manhã inteira. Um amigoo desafiou a repetir a proeza por todo o diaseguinte. Espicaçado pela aposta, ele se com-prometeu a apoiar-se apenas sobre um pé.

E ainda tocará violino — exigiu oamigo.

Desde que seja Mozart, concordou ojovem.

Tudo aconteceu conforme o estabelecido.No dia seguinte apanhou o violino, interpretouMozart e ainda ficou mais dois dias sobre umúnico pé no arame. Mas quando foi receber aaposta, o perdedor tergiversou.

Com franqueza, tudo que você fez nãovale Yehudi Menuhin.

A historinha contada por François Mitter-rand (que a ouviu de Kreisky) em O Joio e oTrigo, aplica-se exemplarmente a João Figuei-redo no caso das eleições. Com menos graçamas igual crueldade.

João manteve-se em posição de equilíbrioexaltado durante a longa jornada eleitoralestendida sobre o abismo, nosso velho conheci-do, e também não caiu. Depois de executarsolos imprudentes de oratória, ao pisar nova-mente o chão firme ouviu os oposicionistasproclamarem em coro que Rui Barbosa eramelhor.

A má vontade é um atributo oposicionistade uso universal. Qualquer governo, em com-pensação, é predisposto à autocomplacência.' Figueiredo sucumbiu inexplicavelmente diantede um diferencial delta implacável que o apre-sentou como perdedor. À falta de áulicoscompetentes, e é para essa função que existem,o Presidente está se deixando intimidar pelopatrulhamento interpretativo. Parece acreditarque o julgamento final de seu espetáculopolítico levado durante três meses a todo o paísfoi a vaia da Quinta da Boa Vista. Aquilo foi,quando muito, um número improvisado pelo

. público. Portanto, extraprograma.O João que efetivamente conta para a

crônica da mais animada das campanhas eleito-rais brasileiras é o das últimas e desabusadasafirmações, à altura das necessidades de umademocracia ainda na idade da pedra. Mais doque da farta distribuição de feijão aos eleitoresduplamente carentes (de eleição e de feijão), ofuturo político brasileiro se nutrirá da veemên-cia com que Figueiredo prometeu saciar a fomeeleitoral da Oposição. Toda vez que abrir aboca, tome eleição. E por que não prescrever arefeição de dois em dois anos, em vez dequatro em quatro?

Não faz muito o gênero em que Figueire-do é melhor a queixa extravasada por umafresta de bom humor durante a precipitadavisita dos parlamentares pelo final do anoquando o que estava acabando ainda eranovembro. Estava mais de acordo com ele oprometido troco: tudo para os votos dados,nada para os sonegados.

A visita teve o mérito de fazer Joãodesembuchar o ressentimento eleitoral indiges-to. A indisposição gástrica era sintoma de queele engoliu a versão da derrota sem mastigá-la.Se fosse verdadeiro o diagnóstico oposicionis-ta, não haveria remédio capaz de restabelecera saúde geral. Sem aquele desconto de 20%concedido pelo eleitorado no preço da ambiçãooposicionista, a discussão seria outra — porquenem toda mudança é desejável. O Brasil pode-ria mudar para pior sem se dar conta.

Certo mesmo é que algo mudou no colégioeleitoral. O Governo continua sendo o maioracionista do estabelecimento e dono do maiornúmero de cadeiras no Congresso. O que vaimudar é o regime de funcionamento do colégioeleitoral: acabou o internato. Figueiredo temtodas as condições de fazer seu sucessor,embora lhe seja difícil evitar pessoalmente atentação maior. Compreende-se o desconfortopresidencial: para que pressa? E se não desau-toriza o uso de seu nome é apenas para impedirque outros ocupem o espaço aberto à especu-lação.

João sempre foi primeiro de turma, masdemocracia não se aprende no colégio. Nocurso presidencial de seis anos, Figueiredo temtido melhores notas nas provas orais. A disser-tação de Figueiredo à banca parlamentar que oexaminou em Palácio teria nota zero se nãofosse do PDS: citou Itaquera, São Paulo, comoo ponto maior do mapa da ingratidão eleitoralbrasileira só porque os eleitores receberam doGoverno o maior conjunto habitacional daAmérica do Sul e pagaram em votos aoPMDB.

Ainda bem. No dia cm que investimentoseleitorais não precisassem de prazo longo dematuração política, o maior partido de umregime democrático seria o da construção civil.E se o governo deixar de ser derrotado comobra e tudo, o princípio democrático seráerradicado na prática. João continua devendoao PMDB uma derrota satisfatória, como con-tribuição pessoal para este país poder conside-rar-se uma democracia menos relativa. Elepode ter perdido o supérfluo eleitoral que lhedava maioria absoluta, mas reteve a maioriasuficiente para fazer o sucessor. Ou mesmofazer-se. O gostinho da política é a pitada deinjustiça feita democraticamente pelo eleitor epor ele mesmo democraticamente reparada. AHistória não é obrigada, por lei sua ou doshomens, a indenizar as vítimas dos grandesdesastres eleitorais.

Wilson Figueiredo é editoriolista do JORNAL DO BRASIL.

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1 — Pousada do Rio Quente 7 dias 23 e 29/12

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NATAL E REVE1LLON— Foz do Iguaçu— Valo do Itajai— Poços de Caldas— Ilha do Boi (Vitória)— Guarapari — Vitória

7 dias 20 e 27/125 dias 22 e 29/124 dias 30/124 dias 23 o 30/124 dias 30/12

7— Praias e Águas Paulistas 4 dias 30/12— Campos do Jordão 4 dias 23 e 30/12— Cid. Históricas c/Maquiné 4 dias 30/12

10 — Roteiro das Eclusas 4 dias 23 e 30/1211 — S.J. Del Rei Tlradentes 3 dias 31/1212 _ cidade da Criança 3 dias 31/12

BUENOS AIRES (os ò.asj

SUL DO BRASIL -11 DIASCrS 143.998,00Ida ônibus - volta avião - ou vice-versa.

Rio Curitiba, Blumenau, Crisciúma Tones, RioGrande, Montevidéo, Buenos Aires.SAÍDAS: 08, 13 Dez. 82-07,12, 18, 22 e 23 jan. 03,13 Fev. 04,14, 31 Mar. 05,15 Abr. 10, 20 Mai. 4,14lun. 83

ROTEIRO DO OURO(Inédito) Praias-Serras-Termas-Estâncias.

Rio, Curitiba, Joinville, Blumenau, Itapema, Fio-rianòpolis, Santo Amaro (Caldas da Imperatriz),Torres, Porlo Alegre, Estância Santa Isabel, No-vo Hamburgo, Gramado, Canela (Holel Laje dePedra) Curitiba, S. Paulo, São José dos Campos,Caraguatatuba, Ubatuba, Parati, Angra dos Reis,Rio.SAlDAS: 08 Dez. 82-07, 14, 21, Mar.04,11,18 Abr. 02,09,16 Mai. 06,13 |un. 04,11,18,25 |ul 08, 15, Age. 05, 19 Set. 83.

ROTEIRO GUARANI(Inédito)ASSUNÇÃO (PARAGUAI) - ARGENTI-MA, FOZ DO IGUAÇU - ITAIPU GUAIRA(SETE ÜUEDAS) - PASSEIO FLUVIAL -SUL DO BRASIL. DURAÇÃO -12 DIAS.

SAlDAS: 07, 13,17, 21 Jan 02, 07,12, 17 Fuv07,16 , Mar 08,15 Abr U6,1B Mai 09 Jun TJ83.

NORDESTE MARAVILHOSOIda de ônibus - volta du avião

Viagem pelos 9 estados do Biasil ¦ Rio de Janei-ro • Espirito Santo • Bahia • Sergipe • Alagons •Pernambuco • Paraíba • Rio Guindo do Noite ¦Ceará.SAÍDAS: 06 Dez 1982 - 10 e 24 Jan 08 e 23Fev 17 Março, 10, 24 Abril, 08 e 23 Maio, 12Junho, 10 e 18 Julho 1983.DURAÇÃO: 14 DIAS

SUL DO BRASILCOM FOZ DO IGUAÇUROTEIRO: Rio. Curitiba, Para.naguá, Joinville, Blumenau,Vale do llajai, Camborlú. Fio-rianòpolis, Crísciúma, Torres,Osório, Porlo Alegre, NovoHamburgo, Gramado. Canela,Cascata do Caracol, Caxias doSul, Lages, Rio Negro, Curltl-ba, Vila Velha, Foz do Iguaçu,Cataratas do Iguaçu, Pt ti. Pios.Stroesaner. (PARAGUAI),Puarto Iguaiu, (Argentina).Guarapuava, Londrina, SSo*Paulo, Rio.SAÍDAS:

03, 05, 09, 11, 12, 14, 16, 17,19,21,23 e 26 Jan, 02,03,04,06,10,11,12,16a 17 Fev, OS,06,10,16 • 17 Morço, 06,12a 16 Abril, 08e 13 Maio, 06a15 Junho, 05, 08, 11, 13,14,17 Julho do 1933DURAÇÃO: 17 DIAS

MATO GROSSOPANTANALPONTAPOHÃ-5EST.E BOLÍVIA .Conheça o mais misteriosoEstado do Brasil. Ria, S. Paulo,Campinas, Rib. Preto, Uberlân-dia, llumbiara, Cuiabá, CampoGrande, Corumbá, Puerto Soa-res (BOLÍVIA). Dourados -PONTA PORÁ. Podro Juan Ca-balero P<es. Prudente, SSoPaulo, Rio.SAlDAS:

07. 16 a 22 Jan, 02, 11 a 16Fev, 05, 07 a 16 Marco, 08 e16 Abril, 06 c. 15 Maio, 10 Ju-Mim. 07,14,15a 17 Julho da1963.DURAÇÃO: 14 DIAS

BARILOCHE.Mo, Curitiba, Joinville. ValeItajai, Torres, Porto Alegre,Chul, Montevidéo, Punia DelEste, Buenos Aires, BARILO-CHE Neuquem, Baia Btanca,Mar dei Plata. La Pliila, B. AI-'RES. Santa Fe. Resistência,Ptlcomayo. ASSUNÇÃO, Puer-to Pres. stroesaner. Foz doIguaçu, Curitiba. Rio.IguaçuSAlÒ,AS:SAlDAS: 11 dtj. 8206, 0<l. 14 fm.02, 03, 14 t V ftv. 08, Mar. 07,Abr. 07, Mai. 06, 10,11 » 15 M.8J.OU8AÇÀO: 22 DIAS

BAHIACAMINHO DODESCOBRIMENTO—Rio de Janeiro, Governador Va-ladares, Teólllo Otoni, Joquié,SALVADOR (04 dias). Feira daSanlana, Vitória da Conquista,Itabuna, Ilhéus, Porto Seguro,Monto Paacoal, Santa Cruz deCabrálla, Vitória, Guarapari,Rio de Janeiro. Regresso op-cional de avião, da cidade deSalvador no íT (oitavo) dia daExcursão.SAlDAS:

07, 14,21 a28 Jan,03,10o IIFev, 12 Março, 09 a 16 Abril,13 a 20 Maio, 14 Junho, 10,14,17,19 a 21 Julho da 1983.DURAÇÃO 10 DIAS

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Computação de votos no ^01Rio recomeçará amanhã

nciusoes

O Tribunal Regional Eleitoral deci-diu manter a Proconsult, Racimec &Associados à frente da totalização dosresultados das eleições do Rio de Janei-ro, agora com a supervisão do Serpro.De acordo com o presidente da Comis-são de Apuração, Desembargador Jai-mir Gonçalves da Fonte, a soma dosvotos será reiniciada amanhã e conclui-da "talvez dentro de mais uma se-mana".

A decisão do TRE, tomada em sua75a sessão extraordinária, é baseada noexame do laudo conclusivo da períciatécnica realizada pelo Serpro na Pro-consult. Segundo o Tribunal, o laudomostra que "reconhecidamente ocorre-ram erros de programação", corrigidosa partir do 11° boletim parcial emitidoem 28 de novembro pela empresa con-tratada para o serviço, relativo à somade 5 mil 259 urnas. Todos os anterioresestavam, assim, incorretos.

Reuniões

O presidente do TRE, Marcelo San-tiago Costa, chegou ao Tribunal às10h45min, indo logo a seguir à Igreja daSanta Cruz dos Militares, onde rezoupor cinco minutos. Ao meio-dia chega-ram os dois peritos do Serpro, responsa-veis pela perícia, Fernando Porto e Car-los Eduardo Alvarez, dando início àreunião com os juizes para a apresenta-çâo do resultado da auditoria.

Simão Brayer, presidente da Raci-mec, chegou ao TRE às 13h45min e às14hl0rr_in foi a vez do promotor designa-do para o acompanhamento do inquéri-to solicitado pelo TRE à Polícia Fede-ral, Celso Fernando de Barros. O pri-meiro a sair da reunião foi o empresário,que indagado se a perícia constatara aexistência de fraude na apuração, res-pondeu: "só o TRE pode dizer isso".

O promotor Celso Fernando de Bar-ros, que deixou a reunião às 15h25min,logo após o empresário, limitou-se aafirmar que ainda não houve aberturaformal de inquérito: "Há apenas investi-gações preliminares, não sei quando oinquérito será aberto, mas tomaremosdepoimentos no momento oportuno."

Às 16h55min saíram os dois peritos,que disseram apenas terem tido muitadificuldade para executar a auditoria,atribuindo ao TRE a responsabilidadepor qualquer informação. Minutos de-pois começava a sessão plenária paradecidir sobre o assunto.

O Desembargador Jalmir Gonçalves

da Fonte leu documento com as conclu-soes do TRE sobre o laudo e sugeriu quea Proconsult fosse mantida em suasfunções, com a supervisão do Serpro. Aproposta foi aceita por unanimidadedos seus juizes que compõem o plenárioe a sessào encerrada.

Entrevista

Marcelo Santiago esclareceu após asessão que o laudo havia sido examina-do em conjunto pelos juizes e os doisténicos e "tendo em vista as conclu-soes" o TRE decidiu "manter a Procon-sult, com o trabalho sendo reiniciadotão logo ela proceda a determinadasprovidências solicitadas pela comissãode apuração com base no laudo". Opresidente do TRE nâo soube, entretan-to, esclarecer quais seriam estas provi-dèncias:"São detalhes técnicos que nãosei dizer".

A soma dos votos será retomada tãologo a Proconsult proceda a estas "pro-vidèncias técnicas" e começará a partirdo 11° boletim parcial, relativo a 5 mil259 urnas. Os resultados parciais ante-riores divulgados pela Proconsult serãoignorados pelo TRE, que, segundo seupresidente, náo pode prever quando oresultado final será divulgado.

As conclusões do TRE, a partir dolaudo, indicam que "os testes de simula-ção do sistema levam a concluir que oserros nos programas foram corrigidos".No item 4 destas conclusões, lidas emplenário por Jalmir Gonçalves da Fon-te, o TRE afirma: "a conferência efetua-da por juizes do TRE de amostra signifi-cativa dos boletins de urna não demons-trou incorreções nos dados analisados".' O documento garante que o resulta-do do 11° boletim parcial, de 28 denovembro, estão corretos e que o examemostrou "não estarem corretos os rela-tórios anteriores". Promete ainda que"as providências recomendadas pelosperitos" para manter a confiabilidadedo sistema "serão executadas pela em-presa (Proconsult, Racimec & Associa-dos) antes do reinicio da divulgação dosresultados parciais, sob rigoroso con-trole".

Ao final da sessào do TRE, o PDS,através do assessor da campanha deMoreira Franco, Ricardo Boechat, dis-tribuiu nota exigindo a apuração dasdenúncias de fraude na totalização dosvotos: "A divulgação oficial dos resulta-dos soluciona apenas os problemas téc-nicos".

da períciado Serpro

A análise da perícia téc-nica realizada pelo Serprona Proconsult é a seguinte,em seus sete pontos bá-'sicos:"1 — Reconhecidamenteocorreram erros de pro-gramação, cujos resulta-dos se tornaram públicos.Durante o período anteriorà divulgação do relatóriode 28 de novembro de 1982(11" totalização parcial), areferida empresa promo-veu correções desses erros,as quais, por inadequadas,causaram confusão nos re-sultarios das anteriores to-tallzações parciais.

— Durante a verifica-ção técnica dos serviços,foi possível identificar, es-peclficamente, o erro quecausou a aparente dimi-nuição dos votos dos can-didatos, entre os resulta-dos dos dias 27 (10a par-ciai) e 28 de novembro de1982 (11a parcial), sendo ascorreções demonstradasnos anexos 6 e 7 ao laudo.

— Os testes de simula-çào do sistema levam aconcluir que os erros nosprogramas foram corrigi-dos, conforme demonstra-do no anexo 1 ao laudo.

— A conferência ele-tuada por Juizes do Tribu-nal Regional Eleitoral deamostra significativa dosBoletins de Urna, atravésde confronto visual entre odocumento gerado pelasJuntas e as listagens ex-traídas dos arquivos docomputador, náo demons-trou incorreções nos da-dos analisados.

— Os testes de consis-tencia dos arquivos mag-neticos gerados no proces-samento dos resultados de28 de novembro de 1982(11" totalização parcial)confirmam que os dadossão consistentes, conformedemonstrado nos anexos2, 3, 4 e 5, validando oreferido Relatório de To-talização parcial de 28 denovembro de 1982 e revê-lando não estarem corre-tos os relatórios ante-

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riores.— As providências re.

comendadas pelos peritos,para manter o estágio ve-rificado de confiabilidadeno sistema e consistênciados dados, serão executa-dos pela empresa antes doreinicio da divulgação dosresultados parciais, sob ri-goroso controle.

— Após a intervençãorealizada pela cotista RA-CIMEC na sua associadaPROCONSULT, foram to-madas medidas de uai «re-za técnica, operacional eadministrativa, $ue justi-ficam a expectativa de es-tar a empresa em condi-ções de levar a bom termoos serviços de totalizaçãodos resultados das elei-ções de 15.11.82."

PDS quer ^punir osculpados

O PDS fluminense fezchegar, ontem, ao TRE,através do assessor decampanha de MoreiraFranco, Ricardo Boechat,a seguinte nota:"A Comissão Executivado Diretório Regional doPartido Democrático So-ciai torna público que con-sidera insuficiente, paradirimir as dúvidas surgi-das ao longo do processode apuração das eleiçõesno Estado do Rio, a divul-gação definitiva dos resul-tados oficiais do pleito. -

Compreende o Partido,pelo consenso de seusmembros, que tais resulta-dos superam apenas osproblemas técnicos ocorri-dos na empresa responsa-vel pela computação dosvotos, mas não esclarecemas suspeitas de fraudes,.le-vantadás por candidatos eórgãos da imprensa, y.

Colocadas publicamen-te, como foram, taisvde-núncias exigem apuraçãorigorosa, quer para puiü-ção dos culpados peuréu-posto crime eleitoral òu,caso contrário, para retra-tação, também pública,daqueles que lançaramacusações falsas, suficíeh-temente graves para imporao eleitorado momentosde dúvida e apreensão.

É preciso ficar claro queeste lamentável episódiosó se encerrará pela defini-ção legal de todas as res-ponsabilidades: aos quecometeram erros técnicos,cabe responder pelos pre-juízos; aos que denuncia-ram, compete o dever daprova e aos que fraudaram— ou tentaram fezè-lo —fica a pena de pagar pelocrime praticado.Não se pode aceitar queo simples esquecimentosepulte tantas desconflan-ças levantadas, ou mesmopermitir que sejam assimi-ladas como manifestaçõesde desespero,

O PDS se vê na obriga-çâo de zelar pelo corretoesclarecimento de todo oepisódio. Nesse sentido,reitera â Justiça Eleitoralseu veemente desejo de verinstauraao o Inquérito acargo da Policia Federal, oque atè agora nao ocorreu,por compreender que sóesta via esgotará as ayeri-guaçóes e definirá as exa-tas respon.aDilidades portudo aquilo que foi dito,Insinuado, tentado ou pra*,

cucado."

JORNAL DO BRASIL POLÍTICA domingo, 5/12/83 ? Io caderno o 5

Proconsult prosseguenas 5 mil 259 urnas

Com base na conclusão da pe-ricia técnica concluída ontem peloSerpro, a Proconsult vai reiniciarseus trabalhos de computação dosvotos no Estado do Rio de Janei-ro, a partir do boletim que emitiudia 28 de novembro, referente a 5mil 259 umas.

Esse boletim, que foi conside-rado bom pelos peritos do Serpro— os anteriores registrariam errosdiversos — ainda dá o candidatodo PDS ao Governo do Estado,Moreira Franco, na frente de Leo-nei Brizola (PDT). Os resultadosdesse boletim foram estes: Morei-ra—461 mil 350 votos; Brizola—434 mil 169; Miro Teixeira—342mil 246; Sandra Cavalcanti—152mil 214; e Lysâneas Maciel—40 mil747,

Os deputados

O boletim da Proconsult, quevai servir de marco inicial paraque a empresa reinicie e conclua acomputação dos votos, foi bastan-te contestado pelos candidatos adeputado federal e a deputado es-tadual. É que muitos deles, com-parando as votações que tinhamno dia 27 de novembro com as quelhes foram atribuídas 24 horas de-pois, concluíram que haviam per-dido votos.

Estavam entre os que acusa-vam a perda de votos, o industrialde Campos, Pereira Pinto, e o pre-sidente do Sindicato dos Jornalls-tas Profissionais do Rio, CarlosAlberto de Oliveira, o Caó. Ambosse candidataram à Assembléia Le-gislativa pelo PDT. Pereira Pintotinha no dia 28 menos 5 mil votosdo que no dia 27; e Caó registravaperda de mais de 1 mil votos.

As reclamações no dia 29 — umapós a expedição do ultimo bole-tim emitido pela Proconsult, quemarcou, ao mesmo tempo, o inícioda perícia técnica realizada peloSerpro — foram generalizadas. Oscandidatos prejudicados forampara a porta da empresa ou doTRE para observar que iam lutarpela retomada dos votos que ti-nham desaparecido.

Ontem, Pereira Pinto voltou afazer menção à diminuição de suavotação, com a informação de quevai lutar pelos seus direitos:

— Eu quero saber ò que foifeito dos 5 mil votos que eu tinhano dia 27 e que desapareceramcomo por encanto no dia 28. Seique qualquer ação só poderá seriniciada depois de conhecidos osresultados finais das eleições. Vouesperar, mas disposto a ir ao Tri-bunal Superior Eleitoral para ten-tar descobrir, pelo menos, paraonde foram os meus votos.

Santiago reclama da exaustãoRuth Martins

"Estou exausto".Eram 17h40min quando dois

Opalas pretos do Tribunal Regio-nal Eleitoral subiram na calçadaem frente ao prédio 91 da AvenidaPassos, onde funciona a Procon-sult. Deles saltaram o presidenterio Tribunal, Marcelo Santiago, opresidente da comissão de apura-çâo, Jalmir Gonçalves da Fonte, eo Juiz auxiliar Joel Pereira dosSantos, que confirmavam em seusrostos a afirmação de MarceloSantiago.

— Agora está tudo correto, ostrabalhos continuam — garantiu opresidente do TRE, já no corredordo prédio, área exclusiva ao pes-soai credenciado. Às 18h05min opresidente da comissão de apura-ção Jalmir Gonçalves da Fontedeixava a Proconsult anunciandoque "parece que recomeça a con-tagem de votos na segunda-feira(amanhã)".

Silêncio

Antes de dar a previsão demais uma semana de trabalhospara a apresentação de resultadosfinais, Jalmir Gonçalves da Fontecomentou: "Falar a um jornalistaa gente fala. Fifícil é atender amuitos ao mesmo tempo". Minu-tos depois saiu do prédio o Desem-bargador Santiago Costa, que náoconteve a exclamação: "Estouexausto."

. Brasilino, seu motorista, abriua porta do Opala e ele se despediu,dizendo que "os trabalhos reco-meçarão depois de todas as provi-dèncias tomadas pelos técnicos.Quando, eu não sei, pois não soutécnico."

O movimento durante o dia,em frente ao prédio, era de jovensque trabalham na critica dos pro-gramas, todos trazendo crachásno peito. Um dos profissionais daárea de processamento de dados,requisitado pelo TRE para acom-panhar a apuração eletrônica, játirou suas conclusões sobre a de-mora e os problemas enfrentadosdepois de 15 de novembro.

Insistindo para que náo fosseidentificado, ele lembra que houveum erro no programa, admitidopelo analista de sistemas HaroldoLobão. Afasta qualquer possibili-dade de fraude pois, segundo ele, atroca de votos entre os diversoscargos, divulgado pelo último bo-letim oficial, não favorecia somen-te um dos Partidos, mas a todos.Isto ocorreu quando incluíramnos resultados, os coeficientes devotos nulo e em branco.

Guardado por policiais milita-res, de plantão, no prédio da Pro-consult só podem entrar Juizes,funcionários e diretores da empre-sa. Os PMs, curiosos pelos resulta-dos, lançam perguntas insisten-tes: "O que houve hein? errarammuito ou fizeram uma armaçãopara favorecer algum candidato?Você sabe até' quando vai isto?,insistem os PMs.

Informações eles não tèm ne-nhuma, a não ser a identificaçãode pessoas cuja presença é fre-quente no lugar. Simão Brayer,presidente da Racimec, saiu doprédio às 17h e, sem qualquer de-claração — "é uma questão deética", diz — despede-se. O JuizDalpes Monsores, coordenador dacomissão de apuração saiu do pré-dio logo depois da chegada dosdesembargadores.

Saturnino vai ficar comlugar de Brizola no PDT

O Senador eleito Roberto Saturni-no Braga será o novo presidente nacio-nal do PDT, em substituição ao Go-vernador eleito Leonel Brizola, a partirda próxima convenção nacional doPartido, a ser realizada em meados doano que vem, informou ontem um deseus dirigentes regionais.

O convite a Saturnino para coman-dar o PDT foi feito pelo próprio Brizolae seu nome deverá ser referendadopelas bases partidárias sem qualquerproblema. Logo após a eleição, Satur-nino pensa em visitar todos os Estadospara consolidar a organização nacio-nal do Partido e conduzir sua transfor-mação em Partido Socialista, do qualserá o principal articulador.

BasesA partir de agora, embalado pela

vitória avassaladora de Brizola, o PDTdeflagrará uma campanha de filiaçãoem todo o Estado, cujos critérios serãoestabelecidos no I Congresso Estadual

do Partido Democrático Trabalhista,que será realizado nos próximos dias11 e 12, em Nova Iguaçu, na BaixadaFluminense. Paralelamente, o Partidocomeçará a Instalar suas sedes zonaise municipais no Estado, uma das prin-cipais reivindicações dos diretórios.

Outro objetivo imediato dos diri-gentes regionais do PDT é o de estabe-lecer a discussão de fórmulas de parti-cipaçáo da sociedade, através de suasentidades representantlvas, no Gover-no Leonel Brizola. A decisão de apro-fundar a linha socialista do Partido, deacordo com o calendário estabelecidopela direção regional, passará por umadiscussão sobre a oportunidade damudança e a necessidade de se criarum novo partido, que já divide ospedetistas.

A fase posterior à posse de Brizolaserá completada com o inicio do ciclode conversações com o PT, a nivelpartidário, e setores do antigo PMDB,para ampliar a estrutura do partidosocialista.

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6 n i° caderno a domingo, 5/13/83 POLÍTICA JORNAL BO BRASIL

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Informe JBLeilão

Deputado federal eleito pelo PTBdo Estado do Rio de Janeiro disseanteontem que o seti Partido, ao for-mar bancada de 13 deputados na Cá-mara federal, poderá constituir-se no"fiel da balança", e ficará com o grupopolítico "que lhe der mais vantagens".Desenhou, então, um quadro de cínicooportunismo que, por não se escondercom a máscara da hipocrisia, nãodeixa de ser menos censurável:

— O PTB é o mais disputado, hoje,pelas Oposições e pelo PDS. Seu ali-nhamento poderá decidir a maioria.

Em resumo: este parlamentar leva-do à Câmara pelo eleitorado fluminen-se admite, sem pejo nem vergonha,que o PTB é uma legenda ü espera defazer boas barganhas.

Quem der mais, leva.¦ ¦ ¦

O apoio que os políticos eleitos pelopovo em legendas minoritárias pode-rão dar aAouB não é mercadoria quese coloque em leilão.

Eles náo podem ficar nos eorredo-res do Congresso, à espera do melhorlance que compre votos e consciênciasanestesiadas. A atuação de cada poli-tico, de cada bloco partidário, devepautar-se pelo programa partidárioque estabelece linlias de conduta, pelocritério do bem público e do interessegeral da nação. Não há justificativamoral para os que colocam os manda-tos recebidos do povo á venda, á espe-ra do melhor comprador.

¦ ¦ ¦Políticos que se elegem com uma

plataforma, seja ela qual for, e depoisa esquecem, deslumbrados com benes-ses eventuais, nâo tèm consciência daimportância e da responsabilidade domandato que receberam do povo. Co-locando-se a reboque da melhor ofertadesmoralizam uma instituição que de-veriam respeitar e dignificar.

ta ¦ ¦

Nesta troca imoral que propõem,podem até receber algumas inigalhaspara saciar a sede de poder.

Mas certamente pagarão caro, den-tro de quatro anos, quando o eleitorlhes mostrar o caminho do ostracismo.

m^^mm^sm!smmmmms^m^___»__^ "|rjy 1%/ffJPfe ¥3 <Q! á~^ _¦ ^_-__^_ £_ «rll d .Ol^í tTllT! *í i 4"T» JT"»k

E observe-se que lá eles tiveram asorte de não contar com os serviços daProconsult.

A esperaQuando Secretário de Ciência e

Tecnologia de Minas, Fernando Fa-gundes Neto, que acumulava tambéma presidência do Centro Tecnológicode Minas Gerais, e residia no Hotel DelRey, de Belo Horizonte, estava bemservido de telefones: além do PABXdo hotel, tinha um telefone direto, emnome do Cetec, no seu apartamento.

O Secretário se desincompatibili-zou no início do ano, concorreu aoSenado pelo PDS, perdeu para ItamarFranco, do PMDB, e está à espera dealgum cargo no Governo federal. Sedepender do estadual, ficará desem-pregado nos próximos quatro anos.

¦ ¦ ¦-Quem for ligar para Fagundes Ne-

to, não se deixe enganar pelo novocatálogo telefônico, lista de endereços,que registra ainda, no hotel, o númerodo Cetec. Desde 12 de fevereiro, quan-do deixou a presidência do órgão, Fa-gundes Neto deixou ali também umacarta, devolvendo o telefone.

Fagundes Neto só atende, agora,pelo ramal do telefone do hotel, ondecontinua morando.

E esperando um chamado de Bra-silia.

PassarinhoO Governo federal gostaria de apro-

veitar o Senador Jarbas Passarinho noMinistério, no próximo ano. Mesmotendo sido derrotado no Pará, o ex-Ministro do Trabalho e da Educação épolítico de grande experiência admi-nistrativa e estudioso dos problemasnacionais. Sendo um quadro do Go-verno, nada mais natural, portanto,que sua volta ao Ministério.

O próprio Senador, no entanto, nãose mostra disposto a aceitar qualquercargo, no Executivo.

Ele poderá ser indicado para umadas duas vagas que existem hoje, noTribunal de Contas da União.

Século XIXO Governador eleito de Minas, Se-

nador Tancredo Neves, disse que, emmatéria constitucional, o Brasil preci-sa urgentemente ingressar no séculoXX.

Antes que ele acabe.

Hora da verdadeEnquanto muita gente anda lendo

e relendo a legislação salarial, nos últi-mos dias, o Ministro Murilo Macedosaiu do Ministério, ao final do expe-diente, na sexta-feira, levando debaixodo braço um livro em inglês, para lerno fim de semana. Titulo: A Time ofTruth.

Abordado por jornalistas, disse quenão há nada como um fim de semana,para descansar, relaxar e meditar.

— Acho que isto faz bem para todomundo.

¦ ¦ ¦Antes de despedir-se, o Ministro leu

para os jornalistas alguns das dezenasde telegramas de entidade sindicais,chegados ao seu gabinete, protestan-do contra possíveis mudanças na le-gislação salarial.

Mas não os levou para casa. Dei-xou-os nas gavetas.

Continua

Vargas

O líder do PMDB na Câmara fede-ral e candidato derrotado a vice-governador na chapa de Pedro Simon,Deputado Odacyr Klein, está abrindouma banca de advocacia em PortoAlegre.

Mas não vai deixar a política. O seunome foi o primeiro a ser lançado pelospemedebistas gaúchos como cândida-to ao Senado, em 1986.

Exatamente para ocupar a vaga dePedro Simon, que tem mais quatroanos de mandato.

LentidãoA irritante lentidão com que se

processa a apuração no Pará já come-ça a ser alvo do sarcasmo e ironia nasrodas políticas de Belém.

A preocupação maior agora, dizemos críticos, não é conhecer os resulta-dos finais do Ultimo pleito — mas simse o TRE terá concluído a apuraçãoaté a eleição de 1986.

Getúlio Vargas faria 100 anos nopróximo dia 19 de abril de 1983, se vivofosse. Parar marcar a data, o CPDOC,da Fundação Getúlio Vargas, lançaráum livro, com entrevistas e depoimen-tos sobre o estadista, formando umquadro identificador das transforma-ções que sua imagem sofreu ao longodos anos.

A pesquisa, com o título geral de OMito Vargas, inclui depoimentos decontemporâneos como Afonso Arinos,Juraci Magalhães e Alzira Vargas doAmaral Peixoto, recolhidos anterior-mente no Programa de História Oraldo Centro, e entrevistas feitas espe-cialmente para a pesquisa, com LuteroVargas, Antônio Balbino, TancredoNeves e outras personalidades queconviveram com Getúlio.

¦ ¦ ¦Em abril o Palácio do Catete apre-

sentará uma mostra audiovisual comfotos inéditas do álbum da famíliaVargas e do arquivo do DIP, com fil-mes e músicas da época, salvos doincêndio da Cinemateca Brasileira. OCPDOC lançará também um Dicioná-rio Histórico Biográfico Brasileiro,com verbetes sobre as principais insti-tuições e políticos dos anos 30 até osdias de hoje.

JuventudeO novo Senador gaúcho, Carlos Al-

berto Chiarelli, garante que o Partidoda renovação e da juventude é o PDS.Pode parecer brincadeira, mas o Sena-dor insiste:

— A maior parte dos governadoreseleitos pelas Oposições é mais velhado que a dos PDS. Tancredo Nevestem 72 anos; Franco Montoro, 65; Leo-nei Brizola, 62; Gilberto Mestrinho, 61e José Richa, 55. Já o PDS tem Esperi-dião Amin, com 35; Luiz Gonzaga Mo-ta, com 45; Roberto Magalhães, 48 eJair Soares. 49. Uma das poucas exce-ções do PMDB é o pemedebista Gér-son Camata, do Espírito Santo, mas ébom notar que ele veio da Arena, paraeleger-se pelo PMDB.

¦ ¦ ¦Como diria um chinês, para quem

só a idade produz juízo, a falta deexperiência dos jovens do PDS é com-pensada pela sabedoria dos velhos doPMDB.

Lance-livreMissão oficial do Rio Grande do

Sul, liderada pelo Governador Amaralde Souza, concluiu ontem seus conta-tos em Pequim, e segue hoje paraXangai. Ontem, empresários gaúchose o Governador do Estado comparece-ram a uma recepção na Embaixada doBrasil em Pequim e anunciaram apossibilidade da realização de bonsnegócios com a China.

O violonista Narciso Yepes c aOrquestra Sinfônica de Londres, sob aregência de Garcia Navarro, execu-tando o Concerto para Violão e Or-questra e Nove Estudos para Violão deVilla-Lobos. Este LP foi produzidopela Imagem e Som para o Café Solú-vel Brasília, que o distribuiu em todomundo, como brinde de fim de ano.

Em segundo escrutínio, a Chapa 5.Oposição Renovação Total, elegeu-secom 67,5% dos votos para compor umterço dos membros do Conselho Re-gional de Técnicos de Administração,T Região.

Rio e São Paulo escolheram, comomelhor destaque cinematográfico doano, Das Tripas Coração, da cineastaAna Carolina. O filme recebeu a no-meaçáo para o troféu Roquete Pintode São Paulo e o Prêmio Estácio de Sãdo Rio. Os produtores irão recebê-losdias 16 e 17 de dezembro.

Joaquim da Silva Xavier, tambémchamado Sapateiro Silva, poeta ca-rioca, viveu entre a Lapa e o bairro de

Florianópolis — Os 62 prefeitoseleitos pelo PMDB em Santa Catarina— cujos municípios representam 70%da arrecadação do ICM — nâo irão maisdepositar no BESC (Banco do Estadode Santa Catarina) caso sejam discrimi-nados pelo futuro Governador, Esperi-dião Amin, no que se refere à liberaçãode recursos estaduais.

A decisão foi tomada, ontem, du-rante encontro dos prefeitos e depu-

tados eleitos com a cúpula do Partido,no qual foram traçadas as principaislinhas de atuação para 1983. A reuniãorefletiu a desconfiança dos prefeitospemedebistas na promessa de Esperi-dião Amin de que não irá discriminarninguém durante o seu Governo.

"Quando o Amin era Secretário dosTransportes e Obras não realizou ne-nhuma obra maior nas Prefeituras em

nosso poder e acreditamos que estasituação não irá se alterar", disse opresidente do Partido, Dejandir Dal-pasquale.

Os prefeitos também decidiramnão manter nenhum contato com oGovernador eleito antes da sua posse ereafirmaram que qualquer diálogo comEsperidião Amin será desenvolvidounicamente a nível administrativo.

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Porto Alegre — A adesãode Manuel (Maneco) Var-gas — filho de Getúlio Var-gas — ao PDS e o trabalhofeito antes das eleições quequase levou o partido doGoverno à vitória no maissagrado reduto do traba-lhismo, a cidade de SãoBorja, levaram os pedes-sistas locais à decisão,de

i participarem, oficialmen-' te, pela primeira vez, dasessão solene da CâmaraMunicipal, de homena-gem, amanhã, à passagemda morte do PresidenteJoão Goulart.

O líder da bancada doPDS em São Borja, Veréa-dor João Francisco de Oli-veira Freitas, informouque o seu partido homena-geará a figura histórica deGoulart e o fato de a cida-de ter dado, através dele ede Getúlio Vargas, doispresidentes da República.

O PDS conseguiu, pelaprimeira vez, em São Bor-ja, ter uma bancada majo-ritária de sete vereadoreseleitos, junto com os setedo PDT, enquanto oPMDB ficava com cinco.Não houve eleição paraprefeito por ser o munici-pio área de segurança na-cional.

Joào Francisco Freitassempre foi o único verea-dor da antiga Arena e de-pois do PDS a comparecersozinho — contra a orien-tação do partido — às ho-menagens anteriores feitasna Câmara a Goulart è aGetúlio Vargas.

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A turma de 1942, da antiga FaculdadeNacional de Direito, comemorará, com mis-sa e jantar (dia 9.XII), os 40 anos deformados. A missa será oficiada na RuaFonte da Saudade 11. às 19 h„ pelo colegaFrei Memória, que virá especialmente de.Roma, e o jantar, em seguida, no mesmolocal, casa ao lado da Igreja Santa Margari-da Maria, na Lagoa. Convidados especiaisos professores Haroldo Valadão, Pedro Cal-mon e C. A. Dunshee de Abranches. (P

.Domine. P-micra,

São Gonçalo no final do século XVIII ecomeço do XIX. Escrevia sonetos arespeito do seu oficio e glosas (compo-sição poética formada de-quatro déci-mas) com motes de absoluto nonsense,onde demonstrou toda sua precocemodernidade. Cerca de 15 dos seuspoemas foram encontrados e sairão nopróximo número da Coleção Literatu-ra Brasileira em Verso, elaborado peloDepartamento de Filologia da CasaRui Barbosa.

Branquinho, o Dognauta, livro domenino Diego Albuquerque com ilus-trações de Lipe, será lançado no Par-que Lage este domingo com a presen-ça das crianças da Associação de Mo-radores do Jardim Botânico. A festacomeça às 4h da tarde.

O cineasta grego Costa Gavras jácomeçou a escolher locações para oseu novo filme. O cineasta pretendefilmar, em Israel, com atores locais, ahistória de uma advogada israelenseque se apaixona por um refugiadopalestino.

Na terça-feira, após a apresentaçãode Porcos com Asas, no Teatro Cacil-da Becker, debate com a participaçãode Walter Pinto, Juliano Serra, DauryBastos, Pedro Milliet e Aralton Bas-tos, equipe diretora do jornal Luta ePrazer.

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JORNAL DO BRASIL POLÍTICA domingo, 5/13/88 Io caderno ? 7

Brizola vai nomear Maranhão sofreProcurador eleitopelos promotores

Antero LuizTeresópolis — A eleição do Procurador Geral da

Justiça, com a submissão de seu nome à aprovaçãoda Assembléia Legislativa; e a criação de gabinetesonde promotores receberão reclamações de violaçãodos direitos humanos são duas inovações que oGovernador Leonel Brizola introduzirá com seu pro-jeto de reforma do Ministério Publico, apresentadoontem pelo advogado Vivaldo Barbosa e aprovadopelo III Congresso do Ministério Público Fluminense.

Ao apresentar o projeto no plenário do Congres-so, realizado no Hotel Caxangá, Vivaldo Barbosaexplicou que os promotores elegerão, numa listatríplice, os nomes para ocupar o cargo de ProcuradorGeral da Justiça, cabendo ao Governador escolherum deles e submetè-lo à Assembléia Legislativa,Ressaltou que o objetivo do projeto é ampliar ospoderes dos promotores e "torná-los independentesde qualquer Poder e advogados exclusivos da socie-dade,"

Poder de vetoVivaldo Barbosa assinalou ainda que, "como

'¦todos nós queremos evitar o corporativismo, ou seja, .que uma classe volte-se para si mesma, pensando nosseus próprios interesses e deixando de lado os inte-resses maiores, que são do povo, a escolha, peloGovernador,' de um dos trés nomes eleitos será sub-metida à apreciação dos legítimos representantes dopovo, que terão poder de veto."

Muito aplaudido durante a explanação do proje-to de reforma do Ministério Público, ele defendeutambém maior atuação dos promotores junto à poli-cia e, principalmente, na defesa do consumidor. Masfez questão de explicar que o projeto a ser executadono Governo Brizola foi elaborado "com a participa-çâo de muitos dos promotores aqui presentes."

O Ministério Público — afirmou Vivaldo Bar-bosa — há de dar maior atenção aos reclamos de todaa população, notadamente da imensa maioria quenáo tem condições de provocar a açào da Justiça.Hoje estamos propondo que cada promotor seja oadvogado da sociedade, "capaz de por si só intervir

. . para obter, na Justiça, decisões em favor dos até aquiSubmissos a tudo e a todos."

Direitos humanosCom isso — continuou — fica definido que vai

ser através do Ministério Público que o GovernoLeonel Brizola vai instaurar a assessoria dos direitoshumanos — prometida em campanha — que segundo

Governador "funcionará 24 horas por dia paraatender toda e qualquer reclamação de qualquer

: cidadão que se sinta lesado em seus direitos.O projeto ontem apresentado, e aprovado prati-

camente na sua íntegra pelos participantes do IIICongresso do Ministério Público Fluminense, modifi-

.'ca completamente a função do Ministério Público.Garante ao promotor, entre outras prerrogativas, ainamovibilidade, bem como lhes dá poderes paraatuarem independentemente, uma vez que impedeque o Procurador-Geral da Justiça avoque a si casosou processos. Outra modificação contida no projeto:

, -caberá aos próprios promotores escolherem seus re-presentantes junto aos Tribunais Superiores.

O conjunto de inovações que o Governo Brizolapretende introduzir na área do Ministério Públicodará ao cargo de Procurador-Geral da Justiça statusequivalente ao de Secretário de Estado.

O III Congresso do Ministério Público Fluminen-se terminará hoje, quando será divulgada a "Carta de ¦Teresópolis", que será uma declaração estabelecendoos futuros princípios de atuação do Ministério Pú-

) blico.

j PDT ganhou Prefeitura de¦ Nova Iguaçu mas não sabeCabida quem foi o eleito

O contador Ari Silva garantiu ontem à noite, por'•/telefone, ao JORNAL DO BRASIL, que já náo tem

•"' -mais dúvidas sobre sua eleição para a Prefeitura de•-.Nova Iguaçu, o citado município mais importante dotfípaís, na legenda do PDT.

Há dois dias, o advogado Paulo Leone, que tam-í.bém concorreu ã Prefeitura de Nova Iguaçu pelo* 'PDT,

garantiu que a vitória foi sua e estimou a sua:, margem de diferença sobre Silva em 194 votos. Ari: Silva, que recebeu o apoio oficial do ex-Secretário-- * Geral do PCB, Luís Carlos Prestes, disse, por sua vez,?«que ganhou de Leonè por 700 votos.

Sem polêmicaAri Silva, que vem se recusando a comentar os

í* resultados das eleições no município, desde que aí polêmica sobre quem venceu foi iniciada, informou

que vai se limitar a aguardar os resultados oficiais doTRE para fazer uma declaração ampla:

— Sou um homem de trabalho e não de polèmi-cas. Pelos dados extra-oficiais que obtive, consultan-'; do resultados de veículos de comunicação e do pró-prio PDT, tenho certeza de que totalizarei 41 mil 400votos. O Leone, pelos meus cálculos, ficará nos 40 mil700 votos.

Na conversa, Ari Silva assegurou que fará umplano de administração calcado na realidade da vidade Nova Iguaçu, "sem pompas e projetos faraônicos'.Acha que terá "amplo apoio" de Brizola para enfren-tar, dentro de algumas prioridades, os problemas detransportes, água, esgotos e alimentação, que julgaos mais graves do município.

Como satisfação pessoal nessa sua primeira expe-:'. riência eleitoral — pertenceu ao velho PTB e depois

ao PMDB, mas nào chegou a disputar mandatos por\ nenhum dos dois — Silva citou um fato: o da eleição,entre os 15 vereadores que o PDT fará em NovaIguaçu, de três que moram na sua rua, em BelfortRoxo. Os vereadores da Rua Lúcia, que vive a expec-tativa da proclamação dos resultados oficiais daeleiçào para festejar a possível chegada à Prefeitura,são Cândido Augusto, Pedro Ernesto e Jorge Araújo.

í Como Silva, eles também são calouros em participa-ção eleitoral.

cora transiçãoSão Luis — O Maranhão poderá ficar sem gover-

nador durante pelo menos 12 horas, caso o Presidentedo Tribunal de Justiça do Estado, DesembargadorAntônio Almeida e Silva, nào reclame novamente odireito de assumir o Governo. Isto porque o mandatode deputado do atual governador, Ivar Saldanha, quesubstituiu João Castelo, termina no dia 31 de janeiro,o que o impede de continuar à frente do ExecutivoEstadual até 15 de março, quando assumirá o Gover-nador eleito Luiz Rocha.

Um projeto de emenda constitucional prorrogamdo o mandato do atual governador até 15 de marçochegou a ser apresentado esta semana pelo líder doGoverno na Assembléia Legislativa, Deputado Rai-mundo Leal (PDS), mas não foi possível incluí-lo napauta antes do recesso, iniciado sexta-feira.

A situação, única na história do Maranhào, come-çou a ser criada quando morreu o Vice-GovernadorArthur Carvalho, em janeiro deste ano.

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P. Verdade queo Centro ComercialSão Luiz já estápronto?E que famosos prolis-sionais e empresas es-tão mudando praí?

R. Sim e sim.P. O prédio é em

centro de terreno, moderníssimo, com 3frentes?

R. Sim. Na Rua doCatete, frente para

o Largo do Machadoe para as ruas Almiran-te Tamandaré e Dois deDezembro.

P. O projeto é de fa-to arrojado, com es-quadrias de alumíniobronze, vidros fume,acabamento luxuoso,~ sistema "sprinkler"contra incêndio,4 elevadores de altavelocidade e esquemade segurança funcio-nando?

R. Sim.P. Além de vagas ex-

clusivas para as salas,tem estacionamento ro-tativo para Clientes?

R. Exatamente.P. Serão aí os

2 cinemas mais luxuo-sos do Rio? Assim co-mo agências bancárias,lojas e restaurantes?

M

R. Sim, claro.P. Segundo entendo,

tem acesso rápido paraa Zona Norte, via tú-neis Rebouças e SantaBárbara? Para o Cen-tro via Aterro do Fia-mengo?E Zona Sul, via Rebou-ças e Av. Atlântica?

R. Sim. Além de es-tar em frente à maiorEstação do Metrô.

P. Suponhamos queeu necessite de um an-dar inteiro, para insta-lar meu consultório,é possível?

R. Sim. Você podeescolher uma sala,um conjunto ou andarinteiro.

P. E você confirmaque estas são algumasdas salas comerciaismais baratas do Rio?

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8 n i° caderno o domingo, 5/12/83 POLÍTICA JORNAL DO BRASIL

Crime interrompe a campanha eleitoral em CorbéliaJL -*" Aristfíll. Silveira. (-„r._lt.i/F._ii,,r.r.n Pnraira

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Aristeu SilveiraCorbélia, PR — Comícios e outros atos da campa-

nha eleitoral foram suspensos neste fim de semanaem Corbélia — 36 mil habitantes, 15 mil 200 eleitores,no Sudoeste do Paraná — devido ao ambiente detensão que se instalou na cidade desde que LouriTurra, irmão do Prefeito Laudemir Turra (PMDB) edo Deputado Estadual Lineu Turra, matou a tirosPaulo Roberto de Souza, cunhado de Hélio Dal'Bello,candidato a Prefeito pelo PDS.

Corbélia está ocupada por 90 soldados da PoliciaMilitar e o Comandante do 6o Batalhão da PM, emCascavel, Coronel Carlos Alberto de Azevedo Montei-ro, garantiu que "outros contingentes estão prontospara serem deslocados, se necessário". Haverá elei-ções na cidade no próximo dia 12, porque as de 15 denovembro foram anuladas, devido à fraude realizadapor Carlos Alberto Gazineu e Celso Vieira, com aconivência do Juiz Eleitoral Edmundo Leão Neto. Ostrês estão presos em Curitiba.

Soldados da Polícia Militar montam guarda necasa do Prefeito Turra, dos seis candidatos à Prefeitu-ra — três do PDS e três do PMDB — e de outrasautoridades. O delegado de Corbélia, Carlos BasiliMadureira, determinou aos proprietários de baresque fechem as portas às 22h, mas, desde o assassinatcde Paulo Roberto, as ruas da cidade ficam desertas .partir das 20h.

Os policiais fazem rondas em todas as ruas erevistam pedestres e carros, recolhendo as armasencontradas, enquanto a Secretaria de Seguranç.Pública designou um delegado especial da PolicieCivil, Adir Proença, para ficar na cidade. O PrefeitcLaudemir Turra denuncia a existência de "jagunçoscontratados pelo PDS" para vingar Paulo Robertomas o Partido e o Coronel Azevedo Monteiro negam cfato. "Essa história de que em cada esquina deCorbélia existe um pistoleiro não tem fundamento",garante o coronel.

Devido ao cancelamento dos comícios marcadospara este fim de semana, o PMDB programou cencerramento da sua campanha para a próximaquarta-feira, no ginásio de esportes. Mas a realizaçãodeste último comício depende de autorização do JuizEleitoral Tadeu Costa e do delegado Basili Madu-reira.

Hélio Dal'Bello queixou-se ontem de que candi-datos de seu Partido a deputado estadual e federal,derrotados no dia 15 de novembro, estavam fazendopressão para realizar comícios neste fim de semana,"o que inevitavelmente provocará choques". Essescandidatos — e também os do PMDB que ficaramentre os. primeiros suplentes — há mais de umasemana iotam os dois pequenos hotéis de Corbélia,tentando obter os votos que faltam para se elegerem

ExuCerca de 2 mil pessoas, segundo Dal'Bello, com-

pareceram anteontem ao enterro de Paulo Roberto.Louri Turra apresentou-se acompanhado de advoga-do e, com prisão preventiva já decretada, está nacadeia de Cascavel. Como as famílias Turra e Souzahá vários anos dominam, política e economicamente,a região, os moradores temem que Corbélia se trans-forme em nova Exu, a cidade pernambucana ondedezenas de integrantes das famílias Sampaio e Alen-car morreram assassinados.

Dal'Bello tem apelado "ao povo e principalmenteaos companheiros de Partido para que tenham calmae não tentem qualquer revide para se cobrar a mortede Paulo. Esta é a posição de nossa família, que nãoquer ver mais sangue e ódio em Corbélia".

O Prefeito Turra garante que o assassinato nãotem conotações políticas e ocorreu porque PauloRoberto e Louri Turra, estavam embriagados. Segun-do ele, Paulo Roberto respondia a vários processos,por brigas que provocava quando bebia. Um deles,por agressão ao Juiz de Corbélia, provocou sua exo-neração do Banco do Estado do Paraná. Dal'Belloacrescenta que foi Louri Turra quem começou adiscussão, porque Paulo usava camiseta com propa-ganda do PDS. "Há duas semanas, Louri, de revólverem punho, ameaçou Ivamar Bernarde, candidato avereador, e outros companheiros nossos, sempre pormotivos políticos", afirmou.

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Laudemir Turra, irmão do assassino, dizque o crime não teve motivos políticos

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JORNAL DO BRASIL POLÍTICA domingo, 5/18/82 a Io caderno ? 9

Pemedebista diz como ficam bancadas antes do TRE-RJO Deputado Federal Da-

so Coimbra, reeleito na le-genda do PMDB, anun-ciou, ontem, com base emtrabalho pessoal que reall-zou, levantando os bole-tins oficiais das Juntas deApuração, urna por urna,que as eleições proporclo-nais já náo se constituemem mistério, embora oTRE ainda náo tenha osresultados finais.

Garantiu que para a Cá-mara dos Deputados, as 46cadeiras flcaráo assim dis-tribuídas: PDT-16; PDS-14; PMDB-10; PTB-5 e PT-1. Para a Assembléia, osdados levantados por Da-so Coimbra dividem as 70cadeiras de deputado esta-dual da seguinte maneira:PDT-24; PDS-21; PMDB-16; PTB-7 e PT-2.

PODE CONFERIR

Considerado em Brasíliaum dos mais fiéis projetis-tas sobre os números queincidirão sobre decisõesimportantes que o Con-gresso se obriga a tomar —eleição das Mesas Direto-ras do Senado e Câmara evotações de matérias polê-mlcas — o Deputado DasoCoimbra explicou que osseus dados sobre as com-posições das novas banca-das parlamentares do Es-tado do Rio são defini-tivos:

— Quem duvidar terá dese dar a um único traba-lho, que é o de guardar osresultados a que chegueipara depois conferir com oboletim final do TRE.

Daso, que acertou, porexemplo, há dois anos, amargem de votos pela qualNelson Marchezan ganha-ria de Djalma Marinho (jáfalecido) a eleição para aPresidência da Câmarados Deputados, se arriscouaté a dar os nomes dosfederais que se elegerão,na sua opinião, nas legen-das do PDS e do PMDB.

O PDS terá, segundo Da-so, uma integrada pelos se-guintes deputados, reelel-tos ou eleitos para um pri-meiro mandato:

Rubem Medina, AlairFerreira, Léo Simões, Ha-milton Xavier, Osmar Lei-tão Rosa, Figueiredo Filho(estreante), Simâo Sessin,Dafcílio Aires, EduardoGalil, Lázaro de Carvalho,Amaral Neto, Álvaro Valle,Saramago Pinheiro e Vil-mar Palis.

Quanto ao PMDB, seuPartido, Daso Coimbraavançou em conclusões.Estimou que o puxador delegenda será Jorge Leite,com um mínimo de 101 mile um máximo de 105 milvotos. E previu que teráentre 37 mil e 38 mil votos.Além do seu nome e o deJorge Leite, Daso apontou,ainda, os seguintes eleitospara completarem a ban-cada de 10 federais peme-debistas:

Carlos Ferreira Peçanha,Márcio Braga, Aloísio Ma-ria; Teixeira, LeonidasSampaio, Denisar Ameiro(estreante), Márcio Mace-do, Gustavo de Faria eMarcelo Medeiros.

SEM MISTÉRIO

Òs Partidos que nâo tèmgrandes dificuldades noEstado para definirem osseus eleitos para a Câmarados Deputados sào o PTBe o PT: o primeiro deles sótem dúvidas quanto àquinta cadeira que vaiconquistar e que vem sen-do disputada, palmo a pai-mo; pelo ex-DeputadoFrancisco Studart e peloatual Deputado estadualEmanoel Cruz.

As quatro primeiras dascinco cadeiras de depu-tado federal do PTB já tèmseus donos certos: RobertoJeferson, Jorge Cury, CelsoPeçanha e Fernando Car-valho. Cury e Peçanha es-tãd-se reelegendo e Jefer-son e Carvalho iniciando acarreira política. O primei-ro deles se projetou comoparticipante do programaO Povo na TV, da TVS,enquanto o segundo éoriundo do mercado de ti-tulos e ações.

O PT só fará um depu-tado federal: José Eudes,que já era o seu solitáriorepresentante na Assem-bléia fluminense.

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JORNAL DO BRASILDiretora-Presulente: Condeasa Pereira Carneiro

Vice-Presidente Executivo: M. F. rio .Nascimento liritoDiretor: Bernard da Costa Campos Diretor: Walter FontouraDiretor: J. A. do Naseünenlo Brito Editor: Paulo Henrique Amorim

Em Nome da Hierarquia

Ziraldo

O mais gruve indício de que a democraciaainda não se firmou no Brasil é a tendência,ainda agora confirmada, para discutir os resulta-dos das eleições. As urnas falam e os governantesnão calam. Nos países de sólida tradição demo-crática, o único pronunciamento admissível, de-

pois de encerrada a votação, é o pronunciamentogenérico das próprias urnas em cuja voz seentende a advertência capital: estejam atentos os

que representam a nação, nos postos executivoscomo nos parlamentares, porque seus substitutos

já estão escolhidos e vão ser dados a conhecer.Do ponto-de-vista cerimonial e simbólico, 6

este o momento mais belo e mais expressivo dademocracia. No espírito dos que governam, nosentido mais abrangente da palavra, insinua-senaturalmente a noção de que estão voltando àcondição de governados, sem que se apague osentimento da responsabilidade decorrente dofato de que ainda exercem o Governo, adminis-trando ou legislando. Neste momento de transi-ção, dentro de um processo que c perene, está aconfluência de todas as idéias básicas da demo-cracia: o respeito mútuo entre governantes e

governados; o acatamento destes às manifestaçõesda autoridade dos primeiros, convivendo com oempenho dos primeiros para agir segundo avontade do corpo social; e a noção arraigada de

que tudo está sujeito ao primado da lei.A naturalidade com que se desenvolve o

processo de renovação de mandatos em todos osníveis é conseqüência direta da convicção geral de

que os homens governam em nome da lei. OGoverno é exercido pela lei por intermédio de

pessoas, que a encarnam para a prática de todosos atos e até para o ato eventual de ajustá-la aotempo e às necessidades da nação a cujo atendi-mento ela própria preside. Daí a sobriedade com

que se exerce nas democracias a atividade legisla-tiva, contida pelo sentido de permanência doordenamento jurídico.

Se se quiser uma explicação, entre outras

que se possam oferecer, para a incontinência com

que autoridades militares passaram a discutir osresultados da eleição, bastaria indicar a circuns-tância de ter sido como que avocado pelosgenerais — que o exerceram sem nenhum con-traste ao longo de tantos anos — o poder delegislar. No momento preciso em que o primeirogeneral firmou um papel, com o título de AtoInstitucional, declarando manter a Constituição eo Congresso, estava firmando também a revoga-

ção do princípio da autoridade mesma que seüivocava para fazê-lo. Neste momento desapare-cia formalmente o primado da lei, que erasubstituído pela prevalência da vontade de uma

pessoa ou de um grupo que se achasse emmelhores condições materiais de força para mu-dar o estabelecido.

Foi com efeito o que se viu na seqüência dosAtos Institucionais, que passaram a denunciar,com mudanças tão fáceis na linha de comando dalei maior, a simples substituição de homens ou de

grupos ocasionalmente mais favorecidos pela in-clinação das armas. Fizeram-se e desfizeram-se asnormas constitucionais; abriu-se e fechou-se oconjunto das Casas parlamentares em todo o

país, com a declaração eufemística — mas nem

por isso menos violenta — de que elas entravam"em recesso" para voltar a funcionar depois,

quando autorizadas de um centro de força quenem sempre se soube com certeza onde se encon-trava.

As classes militares haviam sido chamadas

pela opinião nacional a exercer o seu papel de

guardiães da Constituição, àquela altura ultra-

passada pelo desatino de um Governo devorado

pela própria fraqueza e que pretendia supri-lacom apelo a uma força que sabia não ter. Umchoque interno entre duas correntes fez prevale-cer a que viria a se revelar, nas Forças Armadas,menos inclinada à prática do sistema democráti-co. E a intervenção de 1964 foi violentamentedesviada de seu objetivo constitucional para

operar em sentido contrário. A vertente autoritá-ria do pensamento militar brasileiro venceu edominou, durante quase duas décadas — avertende que poderia ser chamada liberal masera, do ponto-de-vista funcional, pura e simples-mente legalista.

0 sentimento da lei, que caracterizou aação dos nossos líderes militares de maior relevo,está voltando a dominar o meio brasileiro masainda não se faz suficientemente presente paranos poupar o constrangimento da equiparaçãoaos regimes caricaturais desta parte inferior domapa das Américas, introduzimos em nossoshábitos institucionais a prática do pronuncia-miento, que se promete superar como forma desubstituição dos Governos mas continua respon-sável por uma incontinência verbal de que não

padeciam nossos oficiais-generais em nenhumadas três Armas, antes de 1964.

Tudo decorre da supressão da lei comosentimento e como princípio ordenador da vidado povo e de instituições. Os generais que come-

çaram a falar, logo que se calaram as urnas paraa divulgação dos resultados da eleição, não

perceberam que o primeiro alvo desses pronun-ciamentos era a autoridade presidencial, não poracaso reduzida ao silêncio sintomático de dificul-dades detectadas ao impacto de outros episódios.Sem embargo, sabe-se que a intenção de todoseles — principalmente dos que exercem os Minis-térios respectivos — é resguardar o chefe supre-mo de arranhões maiores que seriam produzidospela manifestação de inconformismo em escalasmenores da hierarquia. 0 General Figueiredodispõe de fato, neste momento importante de suamissão na Presidência, do que faltou ao MarechalCosta e Silva: a solidariedade integral de seusMinistros. Mas que isto não basta, poderia prova-Io o constrangimento em que se achou em 1965 oPresidente Castello Branco.

Um dos Ministros chegou a tornar públicoque se pronunciara sobre certos resultados daeleição para evitar que suhordinados dessem um

passo à frente e tomassem a iniciativa de falar.Sem prejuízo do conceito pessoal altíssimo de quese fez merecedor esse Ministro, dentro e fora dacorporação de que é um dos líderes mais ilustres,a situação criada foi de extremo desconforto; nãoapenas para o Presidente da República mas,acima de tudo, para a sociedade brasileira. Aidéia da existência de um "público interno",capaz de condicionar em cada Arma a açãoconstitucional do Governo, é em si mesma despri-morosa em relação ao primeiro mandatário eofensiva no que respeita ft nação.

A missão dos Ministros militares, à frentedos oficiais-generais que integram as Forças Ar-madas, é respaldar o trabalho presidencial paralhe tornar factível o projeto democrático. Quantoa isto não alimenta a nação dúvida nenhuma. Anação fica, entretanto, em dúvida, confundida etemerosa tpiando toma conhecimento de queexistem por trás das autoridades que falamcomunidades (pie só por isto calam, ninguém sabeaté quando. Admitir a existência dessas comuni-dades, com seu lastro de insatisfação, é pôr anação em sobressalto ante a possibilidade de umainsubordinação não mais controlável pelos pro-nunciamentos oficiais, dependendo só do momen-to e do grau de concessão que a elas se faz emnome da lei que as submete à autoridade maior.

Não se pode confiar na democracia queestamos reconstruindo sob a liderança do Gene-ral Figueiredo, enquanto estiver seu processo, dereconstrução sujeito à alternância do silêncio e da

palavra dos outros generais. Uma das condições

para que se estabilize entre nós o sistema demo-crático é a preservação da integridade das ForçasArmadas, entre as instituições que o povo apren-deu a respeitar. As Forças Armadas estão na basede sustentação e não na linha superior de coman-do da vida democrática. Este é seu título maior dehonra, que é necessário recuperar. Em nome dahierarquia no sentido mais nobre, que é o da lei.

Dois CongressosSalvo a hipótese pouco provável de convo-

cação extraordinária, o Congresso entra hoje nahibernação constitucional do recesso para des-

pertar em fevereiro do próximo ano de fisionomiatransmudada por uni novo mandato. É verdade

que desde o final do primeiro ano da legislatura

que hoje termina, quando se declarou revogado oAto Institucional n" 5, algo importante lhe haviaacontecido. Ao longo de toda uma década, a

palavra recesso refluía pela primeira vez a seusignificado normal. 0 Presidente da Repúblicaabria mão da faculdade de usar o termo comodisfarce de um ato de força, por meio do qualchegou a dissolvê-lo em mais de uma oportunida-de, reservando-se o direito de fazê-lo reabrir semos riscos de unia eleição.

0 fato de se estar falando hoje, exclusiva-mente, no recesso previsto na Constituição seriabastante para assinalar uma importante mudan-

ça. É constrangedor recordar mas impossível,além de inútil, esquecer: o Poder Legislativo forasuprimido, na prálica, dentre as instituições

permanentes. Passara a instituição temporária,

que o Chefe do Poder Executivo utilizava namedida dó que lhe parecia necessário, fazendo-adesaparecer quando bem lhe apetecia ou quandovozes do misterioso público interno — como numcoro de tragédia grega — clamava pelo seusacrifício com a inexorabilidade do destino.

Pode-se dizer que a principal característicada legislatura praticamente encerrada hoje — seaté 1" de fevereiro não houver convocação — teveesta característica principal. 0 Congresso voltou,pelo menos formalmente, a ser Congresso, isto é,a ser investido na função de legislar (pie lheconfere a natureza e dignidade de um dos Pode-res da República.

Ainda assim, foi mantido sob vigilânciaestrita do Poder Executivo do qual recebia otraçado dè limites a uma atuação que, por tersido aviltada, freqüentemente se notabilizou por

acentos desastrados na voz e no voto de seusintegrantes. A legislatura ficou marcada por umdescompasso permanente entre os dois Poderes,

que chegaram a se estimular negativamente um aooutro para fazer o pior em matéria de lei, e emdiferentes domínios.

Foi assim, por efeito do clima de conflito,

que se fez a menos boa das leis disciplinadoras da

política migratória. Só ainda para exemplificarfoi também assim que se partiu para a menosliberal das soluções ante o problema — no Brasilisto é sempre uni problema — da legislaçãoeleitoral. 0 Congresso, como já havia acontecidodesde o episódio da anistia, não soube dar a exatadimensão política a uma questão eminentemente

política. Recusou ao Governo uma pequena leiampliadora do uso das sublegendas e teve queengolir a vinculação total de votos, da (piairesultou o desaparecimento de um dos Partidosreeém-criados, o PP, eufemisticamente incorpo-rado ao PMDB de cujo seio havia saído.

No episódio se punha à prova a questão dobom uso das prerrogativas, saindo vencedor,como era fácil prever, o Governo pela porta largae alta do decurso de prazo. Na linha das prerro-gativas, perderam os parlamentares a imunidadeprocessual nos crimes contra a honra; mas recu-

peraram a faculdade da autoconvocação, emborasujeita (razoavelmente) ao pronunciamento dedois terços da Câmara ou do Senado.

De qualquer modo, o processo político emcurso faz prever — torna lícito prever — que nolugar do que entra hoje em recesso venha a seinstalar no próximo ano, não apenas uma novalegislatura, mas um novo Congresso: não somenteum conjunto de duas Casas compostas pelo votopopular mas uma Câmara e um Senado emcoudições de funcionar como componentes de umdos Poderes da República, liberado afinal paraatestar a existência real do regime republicano edemocrático.

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CartasDedução na fonte

O assalariado com imposto retido nafonte está sendo tapeado, pois vai pagarmais. Vejamos: 1. De acordo com a legis-laçâo anterior, a correção do IRRF seriade 95% (no ano passado foi 90%) e esteíndice era aplicado sobre o total retidono ano, Independente de ter imposto apagar ou a receber. 2. Agora com aredução da correção para 70%, o assala-rlado vai perder 25% de tudo aquilo querecolheu na fonte, o que implica que osque teriam a pagar vão pagar mais e osque teriam a receber vão receber menos.E muitos vão deixar de receber e vãopagar. 3. Cuidado! O argumento de que aredução da correção para 70% é devido àcorreção que será aplicada sobre as res-tituiçòcs é mais uma tapeação, pois,pelo direito da reciprocidade, se o gover-no cobra correção de quem paga depoisdo dia da entrega da declaração, eletambém tem que pagar correção se de-volver depois do dia da entrega. Além domais, esta correção é aplicada sobre arestituição e a outra correção sobre ototal do imposto retido na fonte. 4.Exemplo: quem reteve na fonte em 82CrS 300 mil vai pagar mais Cr$ 75 milpara a Receita Federal. Luiz Borges —Niterói (RJ).

Punição precipitadaHá alguns anos presidi seções eleito-

rais na 15a Zona eleitoral. Sempre eraavisado por telegrama e lá compareciapara receber as instruções do Juiz, junta-mente com os demais colegas da minhae das demais seções. No momento nãosei qual a maneira que é usada paraconvocar presidentes e mesãrios; sei queminha filha compareceu á Seção 180 da23a Zona Eleitoral em Anchieta e lã tevea desagradável surpresa de ser informa-da que sua folha de votação lá não seencontrava e que ela deveria ir ã sede da23a Zona em Marechal Hermes. Lá, de-pois de enfrentar um grande tumulto, foiinformada que sua inscrição estava can-celada e que estava incursa no Artigo 71n° I e que deveria comparecer dentro de20 dias àquela Zona para justificar-seante o Juiz, pois fora convocada para sermesária (e não soubera).

Cabe aqui uma pergunta. Como podeuma pessoa ser considerada faltosa senem sequer recebeu qualquer notifica-ção? Aloizio de Oliveira Gonzaga — Riode Janeiro.

Invasão de imóveisO público, estarrecido, tomou conhe-

cimento da invasão de um conjunto resi-dencial particular, em Petrópolis, porcerca de 60 indivíduos, logo seguidos deoutro grupelho, como muito bem vemesclarecendo o JB, em magníficos edito-riais, o insólito evento. É muito impor-tante que se corte já o problema pelaraiz, a fim de que não se coloque, sequer,em dúvida, o sagrado direito de proprie-dade. A propósito da aludida violência,parece-nos caber, ainda, uma pondera-ção. Há três coisas que, desde a maisremota antigüidade, se encontram en-trelaçadas e solidamente estabelecidasem qualquer sociedade: religião, famíliae propriedade. Mas, como definir pro-priedade? Entre as várias definições,achamos que a teológica é a melhor, ouseja, a que melhor se exprime: a proprie-dade é "a plena faculdade de disporlivremente dos bens materiais, desdeque nâo haja proibição legal". Alega-se,contra o direito de propriedade indivi-dual, em certas correntes filosóficas, quea terra pertence a todos, que é comum atodas as pessoas, uma propriedade cole-tiva da humanidade. Isto seria, evidente-mente, o caos. Cabe à iniciativa indivi-dual traçar os limites de cada patrimô-nio. De quem são as coisas? Do homemou da sociedade? Se são do homem, atéonde chegam suas faculdades de domí-nio, em relação à sociedade? Tem apropriedade limites verdadeiros e hones-tos? Quais sâo eles? Estão por cima dasfronteiras pátrias? Aparentemente, tra-ta-se de um mundo de problemas, masna realidade, pela democracia, as solu-ções não são difíceis, chegando à pedra

angular de todos eles logicamente. As-sim, se há frutas suficientes para todoscomerem, estas serão comuns aos indivi-duos; mas, se há uma quantidade quenão dá para todos, e o homem consegueuma parte mediante esforço próprio, pa-ra seu sustento, certamente ele náo ce-dera nenhuma fruta a ninguém, salvo selhe convier. Por este caminho se chega aum descobrimento, que é o ponto centralda História da Humanidade: a únicaorigem absolutamente legitima e hones-ta da propriedade é o trabalho! Se deci-dlrmos construir uma casa, com o nossoesforço, logicamente ela é nossa. É Inútilquerer-se criar uma economia que nàoseja a do homem, isto é, que não se apoieno seu trabalho. O homem é, por nature-za, livre, responsável, dono de si próprio.Se o homem tem o seu corpo, a sua alma,como pretender não seja seu o fruto dotrabalho que ele desenvolve? Tanto ointelectual como o obreiro trabalhampara ter patrimônio, nome limpo e fama.A respeito do esbulho, que para nós, nocaso vertente, não ocorreu, mas o crimede invasão dos imóveis, vem-nos à me-mória o Apostolado Cívico, de Rui Bar-bosa: "Cléricos e bispos", clamou o de-sassombradó cavalheiro o chão em queestais era o sítio da casa de meu pai. Ohomem por quem'fazeis preces, no-lotomou à força, quando simples Duqueda Normândla e, com afronta de todajustiça, por um ato de poderio tirânico,aqui fundou esta abadia. Eu não o vendi,não o empenhei, também não perdi porsentença, nem lho dei. Reclamo, pois,este terreno, demando a sua restituiçãoe, em nome de Deus, proíbo que o corpodo esbulhador se cubra com a gleba daminha propriedade, que durma na he-rança dos meus". Luiz Fernando Gus-mão — Rio de Janeiro.

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Navios-aeródromosApenas para complementar a síntese

dos aspectos militares do recente confli-to das Falklands, contida na carta deJosé Caetano de Mesquita Requlào, pu-blicada sob o título "Poder Naval" no JBde 8/11/82, deve ser dito .que os navios deguerra ingleses Hermes e Invenciblc náosáo verdadeiramente navios-aeró-

dromos. Pode-se melhor caracterizá-loscomo navios porta-helicópteros e deapoio a operações de desembarque.Após a fase de testes do avião de decola-gem curta/vértical Vickers Harrier, ücoucomprovada a possibilidade de ser au-mentada a sua carga útil, sempre que adecolagem desses aviões fosse precedidade uma corrida muito curta, ao invés deefetuar-se uma decolagem puramentevertical. Assim, procedeu-se à instalaçãode pequenas rampas na plataforma dedecolagem dos referidos navios, posslbi-litando uma enorme diversificação doapoio aéreo a ser prestado às tropasdesembarcadas em uma cabeça-de-praia, pois, anteriormente, o Hermes e oInvenciblc apenas podiam fornecerapoio de helicópteros.

Como se viu nas Falklands, a peque-na rampa para decolagem curta dos Har-riers pode ser adaptada em navios car-gueiros, permitindo o transporte degrande número de Harriers diretamentepara a zona de combate. Além do mais, ainstalação de mísseis antiaéreos nosHarriers alargou ainda mais a versatili-dade desses aviões, transformando-osem inusitadas plataformas de tiro anti-aéreo, causando grandes danos aosaviões argentinos que tentavam o ata-que à cabeça-de-praia das tropas ingle-sas. (...)

Observações finais: Io) Se a Grã-Bretanha tem compromissos de nature-za militar longe de suas bases na Euro-pa, nâo pode prescindir dos navios-aeródromos para a defesa aérea de suafrota; a manutenção em serviços dosnavios-aeródromos teria sido mais ren-tãvel em libras esterlinas e vidas numa-nas, do que a reposição dos navios,aviões e demais equipamentos perdidosem algumas semanas de conflito. 2o) Seos navios-aeródromos não tivessem sidosucatados, provavelmente os militaresargentinos não se teriam lançado à aven-tura das Falklands; foi a evidência dodesespero da Grã-Bretanha para defen-der as Falklands que atiçou a ingenuida-de e a presunção dos militares argenti-nos. 3o) E no caso do Brasil, se formosenvolvidos numa conflagração no Atlân-tico Sul. quantos navios-aeródromos se-ráo necessários para proteger as rotasmarítimas por onde nos chega o petróleoque mantém nossa economia funcionan-do? Ou vai aparecer algum esperto afir-mando que, com o Proálcool não preci-samos nos preocupar com rotas maríti-mas? Miinu Licio Marques — Rio deJaneiro.

As cartas serão selecionadas para publi-cação no todo ou em parte entre as quetiverem assinatura, nome completo e legí-vel e endereço que permita confirmaçãoprévia.

CorreçõesO JORNAL DO BRASIL errou ontem

na reportagem Brasil negocia créditopara aeroporto de São Paulo, página 19,atribuindo ao diretor do Grupo Montei-ro Aranha (representante da Airbus In-dustrie no Brasil), Jacques Louis Mer-cier, a informação de que o empréstimoestava sendo negociado pelo Governodo Estado de Sào Paulo. O que o Sr

Mercier declarou foi que o crédito foipedido pelo Governo federal.

¦ ¦ ¦O JORNAL DO BRASIL errou ontem

na tabela dos salários de janeiro, publi-cada na reportagem "INPC cai para37,6% cm janeiro", página 20. Os valoresdivulgados na coluna Adicional estãoerrados , c os números corretos sâo osseguintes:

Os salários de janeiroQuem ganha Reajuste Adicional

De CrS 23.568 a CrS 70.704, 41,36% —

De CrS 70.704,01 a CrS 235 680 37,6% CrS 2.658.47

De CrS 235.680,01 a CrS 353.520 30,08% CrS 20.381,61

De CrS 353.520,01 a Cr$ 471.360 18,8% CrS 60.258,66

Mais de Cr$ 471.360,01 Livre negociação CrS 148.874,34

rJORNAL DO BRASIL LTDA Rio de Janeiro, 5 de dezembro de 1982Avenida Brasil, 500 — CEP 20 940 — Rio Minas Gerais — Av. Afonso Pena, 1 500, RIO DE JANEIRO — MINAS GERAISde Janeiro, RJ 7o andar — CEP 30000 — B. Horizonte, Entrega Domiciliar Telefone: 228-7050Caixa Postal 23.100 — S. Cristóvão MG — telefone: 222-3955 — telex: (031) lmès Cr$2.HO,00CEP 20 940-Rio de Janeiro, RJ 1262 3meses Cr$ 5.995,00

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JORNAL DO BRASIL OPINIÃO domingo, 5/13/82 n 1° oaderno a 11

O caso da espinha de peixeFernando Pedreira

O hábito faz o monge. Tão raras e¦ espaçadas são as eleições para va-

ler, no Brasil, que as pessoas desa-prendem e começam a repetir tolices anti-gas. E não só pessoas simples agem assim,mas até pessoas gradas e cultas, agarradas "aos seus preconceitos e às suas velhasIdiossincrasias. Falta-lhes o costume de-mocrático.

Lembro-me que, há vinte ou trintaanos, um chefe militar da Amazônia espan-tou o país com o seu protesto cândido: "Ovoto de um general não pode valer a mes-ma coisa que o voto de uma lavadeira".Depois disso, em 1960, os generais (e aslavadeiras) votaram todos em Jânio Qua-dros, com as conseqüências que sabemos.(Jânio teve, em todo o país, cerca de seismilhões de votos, o que era, na época, umaenormidade).

O voto do general pode ser o mesmo dalavadeira, como terá ocorrido em 1960, masnem por isso se dirá que os dois votossejam igualmente instruídos. O generalentende de questões de defesa nacional econhece a fundo a vida na caserna. Alavadeira, por sua vez, sabe lavar roupa econhece a vida do povo humilde. Emboratão diversamente instruídos, numa eleiçãogeral esses dois votos valem exatamente amesma coisa porque, numa eleição dessetipo, cada voto deve representar simples-mente a opinião e a vontade da pessoa queo emitiu, e nada mais. "One man, onevote", dizem os norte-americanos. Só asoma de todos os votos (desde que escapeaos computadores da Proconsult) fala pelopovo e pela nação inteira.

As eleições que tivemos no último dia15 foram estaduais e municipais, posto quetambém os senadores e os deputados fede-ráis foram eleitos por Estados. Eleiçõesassim produzem resultados geográfica-mente variados e provocam reações con-trovertidas. Houve pessoas que se indigna-ram com o que aconteceu no Rio ou noPará, e se rejubilaram com os resultadosda Paraíba e de Pernambuco.

É sempre possível, entretanto, ver ascoisas de um ângulo mais amplo, menosapaixonadamente partidário. No RioGrande do Sul, por exemplo, ganhou oGoverno com um ex-ministro que se des-moralizara como administrador público naPrevidência Social. Em troca, no Amazo-nas, ganhou a Oposição com o seu BotoTucuxi. Em Mato Grosso do Sul, a mesmaOposição (ou terá sido outra?) derrotou océlebre Pedro Pedrossian. Em S. Paulo,Maluf elegeu-se deputado com uma vota-ção consagradora e, no Rio, a mesma coisaaconteceu com o cantor Agnaldo Timóteo.

Quem votou bem e quem votou mal?Os gaúchos, os cariocas, os amazonenses?Está hoje em moda, nos altos escalões daRepública (e, entre os derrotados em geral,até o próprio Lula), criticar o voto do povo,chamá-lo de mal-agradecido, desprepara-do, inconsciente. Houve mesmo um minis-tro de Estado que julgou do seu deverestampar num documento oficial um juízoferino sobre faixas inteiras do eleitoradocarioca.

Ora, o povo (e a elite culta, também)pode votar mal, desastrosamente mal, co-mo foi entre nós o caso em 1960 ou em 1950.

Em qualquer instância, entretanto, serásempre uma reação primária e descabidaculpar a massa dos votantes. Melhor étentar entender as razões, os motivos pro-fundos que a levaram a inclinar-se paraesse ou aquele lado.

Nessas eleições brasileiras, votaramcerca de 60 milhões de pessoas. Só em S.Paulo e no Rio, votaram 20 milhões. Umvigésimo desse total (um milhão de eleito-res) mandaram para a Câmara FederalPaulo Maluf e Agnaldo Timóteo. Maluf,todo o mundo sabe como se elegeu. Dooutro ao menos nâo se dirá que tenha sidoeleito' à custa dos recursos públicos e dacompra de votos e de cabos eleitorais. Seuseleitores (como os do cacique Juruna) sâoquando menos gente independente quevotou nele por gosto e porque quis. Basta-ria isso para que merecessem o nosso res-peito.

Esse é, aliás, um fenômeno que serepete a cada nova eleição. Uma parcela dopovo procura um representante que separeça com ela, um candidato com o qualela se possa identificar (ainda que grossei-ramente), e acaba votando num ator popu-lar num cantor de sucesso, num locutor derádio, ou num demagogo qualquer. Alguns(raros) desses personagens se revelam bonspolíticos, e duram. Os outros desaparecemna eleição seguinte. Bem-feitas as contas,esse é um processo até saudável de seleçãoe renovação de valores, e de educação dopróprio povo eleitor.

Falta falar do mais importante, isto é,da grande espinha de peixe que está hojeatravessada na garganta dos nossos heróis

de Brasília e de multa gente mais, peloBrasil afora. Nâo tosse a eleição de LeonelBrizola para o Governo do Rio. e os Juru-nas e Tlmóteos do PDT seriam certamenterecebidos com menos escândalo. Mas, ain-da nesse caso. adianta pouco denunciar asinconstâncias do eleitorado carioca, se nâose quiser ver quais são os responsáveisprimeiros o verdadeiros pelo que acon-teceu.

Brizola elegeu-se com um terço dosvotos do Rio, talvez porque tenhacumprido com excesso de zelo o papel quelhe haviam atribuído os maquiaveis doPalácio do Planalto, na época ainda chefia-dos pelo General Golbery. Durante doisanos, com efeito, o Governo alicerçou a suaestratégia eleitoral na divisão das oposi-ções especialmente naqueles Estados on-de os seus adversários podiam contar comuma sólida maioria de votos.

Segundo o esquema dos luas-pretaspalacianos, Leonel Brizola devia ser ogrande Instrumento da manobra divisio-nista no Rio Grande do Sul e no Rio deJaneiro. Em S. Paulo (e também no Rio)esse mesmo papel devia caber à duplaJânio-Yvete Vargas. Com o mal escondidoamparo de recursos oficiosos, Jânio deviaimplodir o PMDB paulista ou, quando me-nos, roubar-lhe uma quantidade decisivade votos.

Em S. Paulo, o plano falhou porque oseu principal agente estava desmoralizadoe gasto demais. No Rio Grande, ao contra-rio, tudo acabou saindo bem, embora avulnerabilidade do candidato oficial tenha

estreitado as margens da manobra. No Riode Janeiro, enfim, a operação deu chabu; otiro saiu pela culatra. Para vergonha emortlficação dos luas-pretas, o próprio Bri-zola ganhou. Os outros candidatos eramfracos ou inconsistentes demais. O fortesentimento oposicionista da maioria doscariocas acabou encontrando no veteranocaudilho gaúcho o seu veículo.

Eis aí como se conta a história. Aspessoas que hoje põem fogo pelas ventas(muitas, até, com excelentes motivos)diante da ressurreição de Leonel Brizolafariam bem se dirigissem a sua santa indig-nação contra os verdadeiros responsáveis,e deixassem em paz os pobres eleitores doRio. Na verdade, o plano dos maquiaveisdo Governo, se pudesse ser inteiramentecumprido, teria tido conseqüências aindamuito mais perturbadoras e impatrióticas.Pois, o que eles de fato queriam era aressurreição do próprio Jânio Quadros esua eleição para o governo de S. Paulo,certos de que assim a oposição (e a própriapolítica brasileira) se transformaria outravez num impossível saco-de-gatos, pareci-do com aquele que tivemos entre 1960 e1964.

Escapamos por pouco. O General Gol-bery não está mais no Palácio. E há sempremotivos para esperar que o General Fi-gueiredo, daqui para frente, governe maiscom o povo e o pais, e menos com os seusluas-pretas brasilienses. E uma gente ca-paz de meter-nos nas piores encrencas,para não largar o poder. Olho neles, Ge-neral.

¦A hora é dos saposBarbosa Lima Sobrinho

s IM, a hora é dos sapos, para seremengolidos e digeridos, quando possi-

„ vel. É claro que não me refiro a elei-ções, muito menos aos que chegam consa-grados pela preferência popular. Há saposmaiores que anq>m por aí e que nâo háoutro remédio do'que o de serem engolidos,por mais dolorosa que se faça a deglutição.Justifico até mesmo a eleição do índioJunina que vai aparecer, na Câmara dosDeputados, para relembrar tantas gera-ções que não fizeram outra cousa do quedestruir aldeias e esforçarem-se por man-ter as taxas de mortalidade do gentio sem-pre muito acima das taxas de natalidade.Sem falar nas terras usurpadas, não rarocom a participação de serviços criados,aparentemente, para a defesa do índio.Náo há necessidade de falar. Basta a pre-sença do índio, para que ressurjam séculose séculos de violência e de espoliação.

Outros sapos andam por ai... Como,por exemplo, o que vem sucedendo naapuração do pleito do Estado do Rio deJaneiro. Mais de 15 dias depois da eleição,só não há dúvida quanto à vitória docandidato 'io PDT ao Governo do Estado ede seu companheiro que disputou a Sena-torta. Fora daí, não há ninguém que seconsidere dono de uma certeza, sobretudoquando votações estão sujeitas a diminuí-rem de um dia para o outro. Nada dissosucede por acaso, sobretudo quando a Jus-tiça Eleitoral está confiada a um presiden-te, o Desembargador Marcelo SantiagoCosta, acima de todas as suspeitas, pelasua tradição de dignidade e compostura.Já se imaginou o tamanho do sapo que se

desejava viesse a ser engolido pelo eleitora-do do Rio de Janeiro? Embora até hoje nãose saiba o que seja aquele "diferencialDelta", a que houve diversas referências nodecorrer dos debates travados em torno doprocessamento dos dados eleitorais. Naoera a primeira vez que surgia esse vocábu-lo, sem qualquer intenção de se reportar aoalfabeto grego. Valeria esse "diferencialDelta" como recordação daqueles "Co-mandos Delta" dos tempos do terrorismo?

E isso ainda não era tudo, porque estáaí a missão do Fundo Monetário Interna-cional, com a sua longa experiência nacultura dos batráquios. Não me incluo en-tre os inimigos natos dessa poderosa insti-tuição. Sei que foi criada nos acordos deBretton Woods, para acompanhar e fiscali-zar o mercado monetário mundial, até co-mo instrumento para, se nâo facilitar, pelomenos ordenar o comércio de todas asnações. Não aparece como penetra, nasfestas que sejam promovidas pela econo-mia dos Estados ou das organizações pri-vadas. Faz questão de ser chamada e exigeque se trate de convites intransferíveis. Porisso mesmo fica de longe, acompanhandotodos os negócios que se vão fazendo, e osempréstimos tomados pelos países que sóacreditam no capital estrangeiro. Porquesabe que existe um caminho que conduz osfinancistas às suas portas de entrada. E umcaminho de labirinto, que não permiterecuos, nem alterações do itinerário.

Ê o caminho do endividamento pro-gressivo, dos países que tomam emprésti-

mos para pagar empréstimos, e as dívidaspassam a rolar como bolas de neve, quevão deslizando e crescendo de tal modo,que chega o momento em que se declara ainsolvência, ou se vai bater às portas doFundo Monetário Internacional, criado pa-ra isso mesmo, para contornar a insolvèn-cia. Organiza entào as suas missões detécnicos e vai estudar, de perto, todas ascondições do país que o procura. E deter-minar as providências que devem ser to-madas, para enfrentar e debelar a crise.Medidas naturalmente de restrições, dis-farçadas sob o título de um programa deausteridade, a que nâo costuma faltar opreceito de achatamento dos salários, mes-mo quando eles sejam excessivamente bai-xos, já no quadro dos salários de fome.

Não cabe alias ao Fundo MonetárioInternacional emprestar dinheiro, que issoé função dos bancos internacionais e priva-dos, a que vai recomendar o cliente quebateu às suas portas. É claro que não vairecomendar de graça, ou sem estabelecercondições que valham de garantia para asua assinatura na nota promissória. O ava-lista é a pessoa, ou a entidade que dessemodo manifesta a sua confiança no emi-tente, para substituí-lo, se ele falta aocumprimento de suas obrigações. O Fundonáo se substitui ao emitente faltoso. O seuaval decorre mais das normas a que subor-dina o devedor, como recurso para que serenove o seu crédito junto às instituiçõesbancárias internacionais.

As regras que o Fundo impõe depen-dem da extensão e gravidade da crise decada país e dos recursos de que dispõe para

solucioná-la. Por isso, antes de tudo, hãque comunicar ao povo a lista dos sacrifi-cios que lhe são exigidos ou impostos. Queo sacrifício não é pequeno, ai está a presen-ça do Presidente Reagan para comprova-lo. Como quem utiliza pessoa de muitaimportância para vir dizer ao doente que oremédio é fácil de absorver, e oferecer umpresente custoso, de mais de um bilhão dedólares, para consolo do enfermo. Tantagente boa já recorreu ao Fundo Monetário!E tantos outros terão que bater à mesmaporta, se quiserem retomar o caminho doêxito e da prosperidade. Só que o emprésti-mo é por um pequeno prazo, apenas paratomar mais fáceis os entendimentos com oFundo Monetário. Passados os 90 dias doprazo do empréstimo do Tesouro america-no, tudo terá que voltar ao domínio dosbancos de todo o mundo.

Gostaria só de observar que a viagemdo Presidente Reagan não resulta do pres-tigio do Brasil. Nem da Colômbia, quefigura também no seu roteiro. Há, no caso,um interesse bem maior,.a que não poderiadeixar de estar atento o Presidente danação mais poderosa do universo, o centrodo capitalismo, o dono e o regulador dasfinanças mundiais. Uma dívida de mais de280 bilhões de dólares, para toda AméricaLatina, está longe de constituir um proble-ma regional. O colapso do México serviu deadvertência, e a crise envolve, na mesmaameaça, muitas outras nações, como oBrasil, a Argentina, a Bolívia, a Colômbiaetc. etc. Já se imaginou o que significaria,para os bancos de todos os países, umaatitude solidária desses países devedores,

para resolver suas crises sem maiores sa-criíicios para a população respectiva?

Tanto mais quando esses 280 bilhõesde dólares não tendem a diminuir, e porsinal que já devem estar bem acima dacifra indicada. Os bancos tinham antesinteresse em forçar a aplicação de recursosque já chegavam reforçados, pela contri-buição dos petrodólares. O interesse eraemprestar, tanto mais que se tratava dedinheiro alheio. Muitos empréstimos foramoferecidos. Não devem ter escasseado co-missões alentadoras. Mas com a recessão, ecom a derrubada das ilusões dos que acha-vam que comandavam o mercado externo,com o slogan pérfido de que "exportar é asolução", chegamos ao desfecho trágico,com o Fundo Monetário instalado, paraimpor o programa a que ficará sujeita a suarecomendação aos bancos, para que conti-nüerri a conceder novos empréstimos desti-nados ao pagamento dos anteriores. Emsubstância, a fatalidade da bola de neveque não pára de crescer.

Por isso ficamos a dever ao Presidentedos Estados Unidos a visita que nos fez, noesforço com qüe procura salvar, menos oBrasil do que a ordem internacional dosbancos, intimidados com o risco de umcolapso, que os obrigasse a restituir dinhei-ros que não eram deles. Que fora a criseimensa de 1929 se não a derrocada demilhares e milhares de bancos por todo omundo? O esforço e a intenção do Presi-dente Reagan estão perfeitamente explica-dos. Seria de admirar que não fizesse asviagens que está cumprindo, em benefíciode tantos bancos ameaçados.

Democracia de cabeça pra cima

D E frase em frase, o Presidente Joáoacabou chegando lá. "Juro fazer

. .._.._. deste país uma democracia". E fez.Se não fez completamente, pois ainda háalguns obstáculos para que sejamos real-mente um país democrático, chegou muitoperto. As eleições de novembro foram li-vres, e delas o povo participou inteiro, comtoda a força. Até crianças de 6/7 anos, quenão votavam, tinham seus candidatos ediscutiam política nos colégios.

A eleição mexeu fundo com o país. Edela, sem dúvida, saiu como grande vito-rioso o Presidente João. Outras frases ha-via como "prendo e arrebento", se lheatravessassem o caminho no rumo demo-crático. Se não prendeu ou arrebentou,sem duvida o Presidente, casuísmos e Rio-centros à parte, conseguiu levar o barcoaté o final.

É ainda nas frases que o PresidenteJoão conseguiu firmar seu prestígio. Encer-rou a campanha com um vibrante "demo-cracia neles!", muito bem recebido pelopovão, pelo jeito simples de falar e por tudode importante que a frase representava.

Democracia neles, naqueles, nesses,era tudo o que se queria. E as palavras doPresidente vieram bem a calhar. João saiu

dessas eleições como um democrata, nin-guém mais duvidava disso. Nem seus ad-versários.

Resultados conhecidos, porém, a coisamudou de figura. A democracia do Joãosofreu abalos sísmicos. Seu temperamentoinflamado, sua gana de não perder ou seuhábito de vontades sempre atendidas, mu-daram um pouco o comportamento docondutor da democracia.

A vitória apertada do PDS (12 a 10governadores, maioria absoluta no Senadoe relativa na Câmara e controle do ColégioEleitoral que elegerá o sucessor) deixou nopovo a impressão que vitória mesmo foi daOposição, que controla 65% da população,70% do território e 80% das riquezas nacio-nais. Uma vitória estranha a do PDS, poisque a parte do leão ficou com os perdedo-res. É como alguém que ganha uma garrafade champanha, mas não pode beber ovinho: só tem direito ao vidro, ao rótulo e àrolha.

Foi aí que o João mudou. Cheio deraiva e ressentimento saiu-se com maisuma frase: "Vou virar esse país de cabeçapara baixo". E outra: "Quero acabar comos ricos". Mostrando que vai ser duro com

os que ganharam e não eram de seu Par-tido.

Ora, João deveria saber que, quandoum jogo começa, os que jogam podemganhar e perder. Ele e seu partido levavamum grande handicap nessa partida: ha-viam feito as leis a sua imagem e semelhan-ça, a seu bel prazer, de forma a adequar seuritmo de jogo às regras que estariam emvigor. Ou adequar as regras a seu ritmo dejogo. Dá no mesmo.

O Presidente João ganhou o ColégioEleitoral. Mas ninguém, nenhum dos maisde 50 milhões de brasileiros que foram asurnas, votou em Colégio Eleitoral. Vota-ram em governadores, senadores, depu-tados, prefeitos e vereadores. Colégio Elei-toral era assunto de cúpula, de elite, não depovo. O PDS obteve, sim, várias vitóriasimportantes, como em Pernambuco e noRio Grande do Sul, na Bahia, no Ceará e noMaranhão e — por que náo dizer — no Riode Janeiro.

Mas não há quem convença a maioriado eleitorado de que, na soma total, nãoforam dados mais votos à Oposição. AOposição fez mais gols, só que na conta-gem para a Taça Colégio Eleitoral nem

Roberto Paulinotodos os gols têm o mesmo valor. Mas oPresidente Joáo, sensível, arrebatado, sen-tiu que só o Colégio era pouco e, então,achou-se traído por não ter obtido umresultado ainda melhor nas eleições denovembro.

E aí ficou zangado, ameaçando a Opo-sição e lançando medo — o que é pior —nas populações dos Estados que estão comgovernos oposicionistas.

Sem dúvida o João exagerou. Nem hápor que se assustar tanto. Afinal, os gover-nadores que assumirão os governos esta-duais dominados pela Oposição são ho-mens de bom diálogo, moderados, chega-dos a conversa. Não há por que desconfiarde radicalismos dos Srs Franco Montoro,Tancredo Neves, Gilberto Mestrinho, SaulRaiz, Gérson Camatta ou Jader Barbalho.Mesmo o Sr Brizola, espinha difícil deengolir pela cúpula da Revolução, não de-verá criar maiores problemas. Ele quervôos mais altos e sabe que, se criar proble-mas, suas asas podem ser irremediável-mente cortadas para que se transformenum simples pássaro de gaiola.

João nada tem a temer. A Oposição játeve suficientes episódios — antes e duran-

te as eleições — que aconselham à modera-ção. Os oposicionistas sabem que nãoadianta endurecer demais, como no casodas sublegendas a governador. O eleitorbrasileiro não votou em radicais. Ao con-trário, baniu-os. Disse claramente nas ur-nas que quer uma democracia de diálogo,de entendimento, de conversa séria e civili-zada.

A hora não é de raivas. João, o demo-crata, precisa manter esta imagem de con-dutor do processo democrático, sem reta-liações, sem prejudicar Estados pelo sim-pies fato de terem votado na Oposição.Democracia é isso. Tem-se liberdade devotar na Oposição sem que isso seja crimee mereça castigo.

Cabe ao João, o democrata, conduzir ademocracia para a frente. Com a ajuda daOposição, que também tem seu papel paraque a democracia seja forte e estável. Emvez de virar o país de cabeça para baixo,João precisa, neste momento, manter ademocracia de cabeça erguida, pra cima.Numa boa. Isso será sua maior vitória.Maior mesmo que a de 15 de novembro. '

Roberto Paulino é jornalista.

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14 D i° caderno o domingo, 5/12/82 POLÍTICA JORNAL DO BRASIL

"Veja" confirma reportagem sobre sucessão presidencialPDS-ALlista osinimigos

Maceió — Em um livrode capa preta, o empresa-rio Rubem Peixoto, unidos que mais lutou pelaeleição de Divaldo Surua-gy paro o Governo do Es-tado, está anotando os no-mes dos que não ajudarama campanha do PDS, ouaté fizeram campanha con-tra, para entregar ao Go-vernador eleito. O empre-sário chegou a exibir o li-vro durante a recepção aSuruagy e a GuilhermePalmeira, eleito senador,sexta-feira à tarde, espan-tado com o número de "fal-sos amigos".

O Vice-Governador JoséTavares, que, ao desem-barcar com Suruagy, Pai-meira e o GovernadorThepbaldo Barbosa, prefe-riu evitar as 2 mil pessoasque foram à recepção, tam-bém acha que, agora, épreciso fazer uma triagempara saber quais são osverdadeiros amigos.

— Suspender credenciais é direito indiscu-tível de quem as emite, mas, nem por isso,desaparece a necessidade de se colocar os fatosem ordem. No caso, o repórter está sendo puni-do por ter acreditado que devia publicar aquiloque ouviu.

Este é um trecho da nota que a revista Veja,edição que circula a partir de hoje, publica emresposta à decisão do Ministério do Exército desuspender a credencial do seu repórter JoséGuilherme Costa Manso. A decisão do Ministé-rio foi tomada na última quarta-feira, dia Io,através de carta dirigida a Veja pelo chefe doCentro de Comunicação do Exército, GeneralOctavio Luiz de Rezende. Costa Manso foi cita-do na carta como o autor da reportagem Asucessão entra em pauta à beira da piscina,publicada no número de Veja de Io de de-zembro.

A nota

A nota de Veja é a seguinte:"Como qualquer outro empreendimento fei-to em escala humana, VEJA não tem o dom dainfalibilidade e vem demonstrando, ao longodos anos, que dispõe de suficiente born-sensopara conformar-se com isso, ao oferecer o sim-pies e honesto remédio da correção ou da retiü-cação todas as vezes em que comete erros. Não.se trata de auto-elogio. VEJA procede assimporque a vida ensinou a quem trabalha aquique é perfeitamente inútil brigar com fatos ounegar coisas evidentes. Além de inútil, é preju-

dicial: nenhum leitor gosta de ser feito de bobo,e um órgão de imprensa que não leva isso emconta acaba, primeiro, perdendo o respeito dosseus leitores, e, depois, os próprios leitores.

"É uma pena que esse comportamento rara-mente encontre correspondência entre órgãos epersonalidades do Governo. Criou-se, nessasesferas, a noção de que se resolve praticamentetudo através de desmentidos. Tão extraordiná-ria tem sido a quantidade destes desmentidos, etão freqüente o seu rápido desabamento dianteda realidade, que fica cada vez mais difícilseparar neles o que é fato e o que é ficção.

"Veja tem todas as razões, assim, para de-piorar a nota oficial em que o Ministério daMarinha, na semana passada, contestou o con-teúdo de um artigo publicado na última ediçãoda revista relatando uma conversa dos trêsministros militares, na residência do titular daMarinha, na qual foram discutidas as últimaseleições e a sucessão presidencial. Anota oficialconfirma que houve a conversa, que aquelestemas foram efetivamente abordados e que orepórter Guilherme Costa Manso, de Veja, faloua respeito com o Ministro da Marinha — masconclui que o relato publicado é imaginário.Veja pode assegurar que não é. O que foi publi-cado corresponde simplesmente ao que foi ditoao repórter por um dos participantes da con-versa."Veja não chegou à posição que tem, commais de 550.000 exemplares de tiragem, inven-

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tando histórias — e é óbvio que seus repórteresjamais conseguiriam falar com alguém se, apósouvirem as pessoas, fossem para a máquina deescrever e mudassem tudo o que tinham ouvido.Isso não pode ser feito — e, se por hipótese fossepossível fazê-lo, as histórias a serem inventadasseriam bem mais interessantes do que as quepublicamos."Veja reafirma, desta forma, os termos doseu artigo e lamenta que p Ministério do Exerci-to tenha vindo associar-se ao episódio atravésda decisão de tornar sem efeito o credenciamen,-to do repórter Costa Manso junto às suas depen-dências. Suspender credenciais é direito indis-cutível de quem as emite, mas nem por issodesaparece a necessidade de se colocar os fatosem ordem. No caso, o repórter está sendo puni-do por ter acreditado que devia publicar aquiloque ouviu."

A matéria de Manso

A matéria que levou o Ministério do Exerci-to a descredenciar o repórter Costa Manso foipublicada na página 33 da edição de Io dedezembro de Veja, sob o título A sucessão entraem pauta à beira da piscina. Ela complemen-tou, na verdade, uma reportagem iniciada napágina 32, sob o título: Reciclagem na caserna

Conta a matéria que "à beira da piscina daresidência oficial do Ministro da Marinha, emBrasília, na ensolarada tarde do último dia 20, oAlmirante Maximiano da Fonseca, o GeneralWalter Pires e o Brigadeiro Délio Jardim deMattos trocaram idéias sobre possíveis candi-datos à sucessão do Presidente João Figuei-redo".

O texto prosseguiu com a seguinte observa-ção: "Foi uma típica conversa de beira depiscina, que pousou no terreno da sucessãoquando o Ministro do Exército observou quenão acreditava"'na possibilidade de Figueiredoser substituído por um General da ativa. WalterPires avisou que, se alguma candidatura tentardecolar usando os quartéis como pista, trataráde podá-la".

Na matéria desfilaram, praticamente, comobservações que teriam partido dos três Minis-tros militares, sobre cada um deles, os princi-pais nomes apontados até aqui para a sucessãode Figueiredo, como os Generais Octavio Me-deiros e Costa Cavalcanti, o-Senador eleitoMarco Maciel, o ex-Governador e Deputadoeleito Paulo Maluf, o Vice-Presidente AurelianoChaves e o Ministro Mário Andreazza.

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Brasília — Convocadapara examinar projetosconsiderados urgentes, asessão extraordinária doSenado na manhã de on-tem foi aproveitada pelossenadores para protestarcontra noticias divulgadaspor alguns jornais de que oreajuste nos subsídios dosparlamentares garantiu-lhes, a partir de fevereiro,salário superior a Cr$ 2 mi-lhões mensais.

O Senador Benedito Fer-reira (PDS-GO), por exem-pio, apresentou cálculossegundo os quais os novossalários ficarão em tornode Cr$ 1 milhão 270 mil.Bernardino Viana, tam-bém do PDS, que não sereelegeu pelo Piauí, esti-mou, também baseado eíncálculos, em Cr$ 1 milhão236 mil o futuro subsídiode um parlamentar, deacordo com os níveis fixa-dos p°la Cãmara e altera-dos no Senado.

PREJUÍZO ;,

Dirceu Cardoso (PMDB-ES), outro que não consè-guiu se reeleger, foi o únicoa discordar dos protestos.Em oposição, o SenadorAderbal Jurema (PDS-PE)exigiu que A Voz do Bra-sil, ao divulgar os pronun-ciamentos no Congresso,desse destaque, segunda-feira, às intervenções sobreo assunto. Benedito Fer-reira, que disse pagar paraser senador, comparando oque recebe com o que dei-xa de ganhar como empre-sário ao exercer o manda-to, chegou a pedir uma no-ta explicativa da Presiden-cia da Casa. Revoltado, fez

,uma advertência aos jor-nais:— Eles esquecem de queos limites da liberdade deimprensa estão nas pro-porções da liberdade doCongresso.

Mais tarde, fora do pie-nário, lamentou que se cri-ticasse o Congresso, "mali-ciosamente", mas nada sedissesse a respeito, pòrexemplo, de um projetoaprovado na Câmara, parao Tribunal Federal de Re-cursos, que cria 347 cargosprovidos (sem concurso),dos quais 80 DAS-3, en-quanto o Senado tem ape-nas 20. Já Dirceu Cardosodisse ter ouvido de funcio-nários observações comoesta:

— Enquanto nós ganha-mos apenas o salário mini-no, çles (os parlamentares)aumentam os deles comoquerem.

Pelos cálculos de Bene-dito Ferreira e de Bernar-dino Viana não entraramna soma final as vantagensindiretas. Há senador quechegou a gastar Cr$ 200mil por mês só de telefone,como informou outro sena-dor. Um pedessista, que jáparticipou da Mesa do Se-nado, propôs que o parla-mentar pagasse um alu-guel simbólico (de Cr$ 50mil) pelo apartamento queocupa. Nos do Senado (dequatro quartos naSQS/309) o ocupante pagaapenas a taxa mensal deCr$ 276,00. Tem aindatransporte, combustível,correspondência, publica-ções e material gráfico degraça.

Dirceu fazúltimo discurso

Brasília — "Sr Presiden-te e Srs senadores. Vòupronunciar algumas pala-vras que açucaram a bocade quem diz e encantam osouvidos de quem ouve: vãotodos pro meio dos infer-nos". Este seria o discursoque o senador Dirceu Car-doso (PMDB-ES), não ree-leito, gostaria de ter feito,ontem, ao despedir-se doSenado, conforme decla-rou, à saída do edifício doCongresso.

Ele estava decepciona-do, segundo disse, com os.resultados das eleições,que o retiraram da vidapolítica depois de 30 anos,deixando-o apenas comuma pensão de Cr$ 256 milque requereu ao Institutode Previdência dos Con-gressistas. Trocou, porém,o discurso que imaginarafazer por outro em que liis-toriou sua atuação parla-mentar, que encerra aos 69anos de idade.

No seu discurso, da tri-buna, ele destacou sua po-sição contra os emprésti-mos internos e externospleiteados por Estados eMunicípios. Com a obstru-çáo sistemática que sus-tentou ao longo de trêsanos, Dirceu Cardoso im-pediu a aprovação de 437projetos, que, segundoseus cálculos, representammais de 3 bilhões de dóla-res e Cr$ 575 bilhões emdividas. Contou que fezmais de 1 mil intervençõescomo membro da CPI doacordo nuclear.

JORNAL DO BRASIL domingo, 6/12/83 ? l° caderno o 15

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16 n 1° oaderno a domingo, 5/12/83

Professora acredita queterapia ocupacional podecurar deficiência mental

Porto Alegre — É possível recuperar totalmenteuma criança com deficiência mental através da terapiaocupacional, desde que essa deficiência seja causadapor má alimentação — ou mesmo pela falta dela ¦- eque não esteja ainda plenamente instalada. A afirma-çao e da professora Glória Velasco Maroto, da Faculda-de de Terapia Ocupacional da Universidade de Sáo

Nos caos de deficiência mental congênita, segundoela, essa recuperação total nâo existe, mas pode-sechegar a desenvolver a plenitude das capacidades dacriança integrando-a melhor no mundo. Glória Marotodestacou que, para tanto, é preciso promover umaestimulação precoce no deficiente que está ao alcancede todos os pais.

Afeição

Essp estimulação, paralela ao contato afetivo, de-veria ser feita também pelos pais de crianças normais.Temos constatado que muitas delas apresentam com-portamentos problemáticos por nâo serem motivadase, assim, não terem um desenvolvimento total — disse.

Glória Velasco Maroto é professora da área dedeficiência mental da Faculdade de Terapia Ocupa-cional da Universidade Federal de São Paulo. Ela estána Capital gaúcha participando da 2á jornada deTerapia Ocupacional, promovida pelo Instituto PortoAlegre.

MotivaçãoO trabalho que os pais podem fazer para esti-

mular e motivar seus filhos, normais ou deficientesmentais, é muito grande e muito simples, devendocomeçar logo que a criança nasça. É importante, porexemplo, pendurar alguma coisa no berço para que obebê toque, veja. Dar panos para que ele sinta a suatextura, bonecos; são coisas que ajudam a criança a terum desenvolvimento generalizado — disse Glória Ma-roto.

No caso do bebê ser deficiente mental e ficar, porexemplo, com os olhos mirando o teto, a professorarecomenda, também, que se vire a criança em diversasposições e a coloque em locais diferentes, para que elase motive e capte mais a realidade à sua volta.

É impressionante — continuou a professora deSão Carlos — como encontramos crianças normaiscom problemas de ajustamento devido a essa falta demotivação que deveria ser precoce, isto é, começarcedo e seguir durante toda a infância. Sâo dois oscomportamentos típicos de uma criança que nâo foiestimulada e teve um contato afetivo precário. Ou elatem uma atitude passiva em relação à realidade ou setorna agressiva, botando para fora sua frustração eressentimento com os pais e, por extensão, com omundo.

Exército nega rebeliãona morte de militares nobatalhão de Guajará-Mirim

Porto Velho — Oficiais da 17a Brigada de Infanta-ria de Selva, que não quiseram se identificar, disseram,ontem, que não houve uma rebelião militar no Exerci-to. Os militares passaram a manhã de ontem noAeroporto Belmont, em Porto Velho, acompanhando otransporte dos corpos de dois oficiais, de um sargento ede um soldado, mortos durante um tiroteio, na sexta-feira, no 6o Batalhão de Exército de Fronteira, sediadoem Guajará-Mirim, na fronteira com a Bolívia.

Segundo informou um dos oficiais, o InquéritoPolicial-Militar já foi instaurado, mas qualquer infor-mação sobre o assunto somente poderá ser fornecidapelo Comando Militar da Amazônia, em Manaus.

Coitio foi

Pela manhã, no Aeroporto Belmont, vários milita-res do Exército, oficiai, e soldados, acompanharam otransporte dos corpos do Capitão Estêvão dos SantosCarlos e do 2o Sargento Jairo Coni para o Rio. Alémdeles, o corpo do 2o Tenente R 2 Ricardo Cantãolylarinho foi enviado para Manaus. O soldado LuisHolanda da Silva, que matou os três militares, foienterrado em Guajará-Mirim.

O incidente ocorreu na sexta-feira, por volta das 7hdurante a formatura de tropa. O soldado Holandaatirou e matou o Capitão Estêvão, o Tenente Ricardo ee sargento Jairo. Em seguida, foi baleado por umsentinela, cujo nome nâo foi fornecido pelo Exército.*

Vereadora vê enterrodo seu irmão sargento

• Porto Alegre — Eleita Vereadora pelo PMDB,Jussara Coni viajou ao Rio de Janeiro para assistir,ontem, ao enterro do irmão, o 2°-sargento do ExércitoJairo Coni, de 33 anos, um dos trés militares mortos£elo soldado Luís Holanda, do 6o Batalhão do Exércitode Fronteira, em Guajará-Mirim.' Jairo Coni era casado com Sueli Coni e tinha umafilha de 15 anos. Ele fez a Escola de Pára-Quedistas noRio, como voluntário, em 1962, e obteve o primeirolugar em todos os cursos que freqüentou. Em 1972,serviu em Maceió e, em 1973, foi transferido para o 6obatalhão de Fronteira, em Guajará-Mirim. Natural dacidade gaúcha de Cacequi, o 2°-sargento Jairo Coni fezos cursos primário e secundário em Porto Alegre, antesde fazer a Escola de Pára-Quedistas, no Rio.

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Metalúrgicos daBelgo-Mineiraaderem à greve

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nhia siderúrgica Belgo-Mineira acom-panharâo a greve geral dos 1 mil 200operários da Usina de Sabará, na Re-giào Metropolitana, caso a empresaconcretize as 290 demissões, no final domês, na usina. A paralisação geral ficouacertada na reunião de ontem, na Fede-ração dos Metalúrgicos de Minas Ge-rais, entre os lideres sindicais das trêscidades.

Na véspera, Antônio Seabra, presi-dente do Sindicato dos Metalúrgicos deSabará, convocou a reunião na federa-çâo e deu por encerradas as negociaçõescom a diretoria da Belgo-Mineira, deevitar as dispensas.

As demissões, segundo o presidenteda Belgo, Hans Shlacher, são causadaspela desativação da mecânica centralde Sabará, criada há oito anos para dar,

além da manutenção, suporte nn fabri-cação de peças para as expansões dáaciaria de João Monlevade, da trefilariade Contagem e da instalação da Belgo-Mineira Bekaert Artefatos de Arame,em Vespasiano. Agora, segundo a em-presa, os serviços de resposiçào de pe-ças a partir de fabricação própria ficammais onerosos do que a compra de ter-celros,

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Seca leva Bahiaà emergência em45 municípios

Salvador — O Governo vai declararestado de emergência em cerca de 45municípios atingidos pela seca, na pró-

xlma semana, segundo Informações daSecretária do Trabalho e Bem-estar So-ciai. Enquanto isso, aumenta o movi-mento migratório no interior do Estado,com lavradores deixando a Zona Ruralem busca de trabalho nas cidades.

Ainda ontem, novos flagelados che-gavam a Irecê, oriundos da zona ruralda região, a maior produtora de feijãodo Norte e Nordeste do País. Na semana

passada, 200 flagelados acamparam emfrente à Prefeitura, obrigando o PrefeitoJoaci Dourado a arranjar mantimentospara eles. Outros invadiram e tentaramsaquear as pequenas casas comerciaisdo distrito de Soares.

Segundo o prefeito de Irecê, mais de100 trabalhadores rurais entraram nodistrito, onde moram 4 mil pessoas, e sónão conseguiram saquear as mercearias

porque os comerciantes se apressaramem cotizar-se, oferecendo sacos de fei-jào, milho, arroz e farinha aos flageladosfamintos.

Se não chover nos próximos dias, asafra de Irecè de feijão pode ser quasetotalmente perdida, segundo JoaciDourado. A seca já reduziu drástica-mente a produção de grãos do munlcí-pio nos últimos três anos.

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domingo, 5/13/82 o 1" caderno n 17

Polícia uruguaia proíbeque filha visite Lilianno dia do seu aniversário

Porto Alegre — A uruguaia Lilian Celiberti -—seqüestrada nesta Capital, em 1978, por militares ur»guaios e policiais brasileiros — que cumpre pena Tiámais de quatro anos na Penitenciaria de Punta Rieles,em Montevidéu, foi novamente punida de forma inex-plicável. As autoridades militares haviam pennitido avisita da filha. Francesca, e de sobrinhos no dia do seuaniversário, anteontem, mas, antes da visita, proibi-,ram a presença das crianças, sem dar nenhuma expli-cação.

Lilian completou 33 anos anteontem e, nos doisúltimos meses, foi punida com prisão no calabouço dapenitenciária, incomunicável, o que foi rompido nodomingo, dia 28, quando recebeu a visita da mãe. DonaLüia Celiberti. Ela recebeu autorização para Lilian, no ,dia do aniversário — como normalmente permitem asautoridades penitenciárias do Uruguai — receber avisita da filha Francesca, de sete anos, e dois sobri-nhos, Federico e Martina, filhos de Ariel, irmão deLüian.

Penai i

Mas, anteontem, quando se preparava para ir à •Penitenciária de Punta Rieles, levando a neta e os ,sobrinhos, dona Lília recebeu uma contra-ordem dasautoridades uruguaias, de que a visita estava suspen-sa, Antes da sua incomunicabilidade no calabouço,Lilian recebia, semanalmente, a visita da filha Fran-cesca e, a cada 15 dias, a dos pais, dona Lília e Homero.Agora, seus parentes não sabem quando o sistema devisitas será normalizado.

Lilian foi condenada pela Justiça Militar uruguaiapor suposta invasão do seu país com material subversl-vo e armas, versão Já desmentida por um dos militaresseqüestradores, Hugo Rivas, atualmente exilado naNoruega.

Lilian deverá completar os cinco anos de prisão aque foi condenada no dia 24 de novembro de 1983, masexiste expectativa de que possa sair antes, já quevários membros do Partido da Vitória do Povo presosna mesma operação, como Marlene Chanquiel e Rosa-rio Pequito, foram soltos um pouco antes do términoda pena.

InquiriçãoO seqüestro de Lilian, de seus dois filhos, Camilo e ¦

Francesca, e de Universindo Diaz levou a um processona Justiça gaúcha, que permitiu a condenação, defini- .tiva, de apenas um policial do DOPS, o escrivãoOrandir Lucas, o Didi Pedalada, cuja pena foicumprida em liberdade.

Agora, a Justiça do Rio Grande do Sul abriu novoprocesso, por falso testemunho, contra quatro policiaise três civis, cuja próxima audiência está marcada para;'o dia 10, com a inquirição do cobrador de ônibus'Patrocínio Lugo Acosta. O cobrador é a única das trêstestemunhas de Bagé que manteve a versão da Policia 'Federal de que o casal seqüestrado teria saído espon-taneamente do Brasil para o Uruguai. Patrocínio já irespondeu a processo por envolvimento em roubo degado.

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Alertamos os colegas diretores para a gravi-dade do fato, solicitando que repudiem e denun-ciem tais indivíduos à DMEC do Rio.

.nformamos que os três sindicatos do esta-do estão desenvolvendo ação conjunta com adelegacia do MEC/RJ visando o atendimento dosalunos indicados pelas escolas, dentro das priori-dades estabelecidas pelo F.N.D.E.

Rio de janeiro. 5 de dezembro de 1982.Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino de Io e2° Graus do Município do Rio de JaneiroSindicato dos Estabelecimentos de Ensino noEstado do Rio de JaneiroSindicato dos Estabelecimentos de Ensino Secun-dário de Duque de Caxias (P

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Greve geral paralisará toda a Argentina amanhãJL C/ luis Cláudio Lataê

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tgéBuenos Aires — A Argentina deve parar amanha

na maior greve já enfrentada pelo regime multar queocupa a Casa Rosada desde 1976. Pelas previsões,nâo haverá transportes, os correios e telégrafos naofuncionarão, o comércio fechará suas portas e até as >.casas de espetáculos suspenderão suas programa-çóes, tudo em protesto pela caótica situação econô-mica do país. •

A Confederação Geral do Trabalho, dividida emum setor radical e outro moderado, se reuniu paraconvocar o movimento que mereceu a adesáo dossindicatos independentes. Também a Frente Multi ..••partidária, que reúne os principais Partidos do pais,; .apoia a greve geral."Não se pode desconhecer alegitimidade de toda manifestação de protesto porparte dos trabalhadores", diz um documento daFrente. O desemprego e subemprego atinge 1 mllhàõ 'de 500 mil pessoas no país e a degradação dos salári__ryí.faz com que mesmo quem ainda encontre trabalho"^procure as filas de distribuição de comida gratuita.

"Fala muito"•..'" í

A greve geral foi convocada pelo setor moderadoda CGT, o da Rua Azopardo, liderado por JorgeTriaca, em repúdio a política econômica e social doGoverno. Nem mesmo as negociações que o Ministé^ , .rio do Trabalho procura manter com o slndicallsmpj^moderado, como tentativa de neutralizar a ação dqs ,duros, da CGT, da Rua Brasil, impediram a convo-cação.

— O Governo fala muito, mas até agora nâo foiadotada qualquer medida efetiva para resolver asituação dramática em que vivem os trabalhadores ,neste país — comentou um sindicalista.

O movimento, que vem sendo preparado há mais .,de uma semana, foi ganhando adesões. Até mesqip..setores ligados à CGT-Brasil, como os poderosossindicatos de transportes, resolveram ampliar o pn>-. ;testo. Nos últimos dias, o noticiário dava conta deque o movimento será nacional e vai parar as mais,importantes cidades argentinas, como Buenos Aires, .„Cordoba, Rosaria e La Plata.

A greve apoiada também pelas 62 Organizações .,Independientes, lideradas pelo peronista Lorenzo MÍ._lf_guel. :, ,-

Nas ruas, a mobilização em torno da greve é total.Ninguém faz planos de sair para trabalhar. Em Bue.',nos Aires só devem funcionar os serviços básicos cmantidos pelo funcionalismo federal, porque os mui-...nicípios endossaram o movimento.

UnidadeAo encerrar a reumao da CGT-Brasil, Saul Ub_É«_

dini explicava as reivindicações dos trabalhadores^'4recuperação do salário real, que caiu aos níveis mais >"baixos da história; reativação da economia, para !conter o desemprego e a subocupação; e mais umalista de exigências que vão desde a normalização daatividade sindical ao esclarecimento dos casos de -desaparecidos.

Ele conclamou os partidos políticos e a Igrejaan?unirem suas forças em torno de um plano comum •'"contara ditadura", que "acelere o trânsito para ademocracia e ao exercício pleno das liberdades pú-blicas".

Segundo sindicalistas das duas facções, há união-de esforços para a greve de segunda-feira, que deverá >entrar para a história como o maior movimento. ¦desfechado, até aqui, contra o regime militar. Anun-cia-se que os sindicalistas já trabalham na organiza/ .ção de uma greve parcial, no dia 16 deste mês, para',apoiar a manifestação convocada pela Frente Multi- _partidária na Praça de Maio.

Protestos continuampor muitos dias

Buenos Aires (do Correspondente) — Nos últimos '•dias, alguns militares advertiram que a soma dé -pressões contra o Governo Bignone, que prometeentregar o Poder no mais tardar em 1984 a um 'Governo eleito, pode ameaçar os projetos da JuntaMilitar. A preocupação não é exagerada, ainda queentre os políticos se considera irreversível o fim dó"-;regime militar. O calendário dos próximos dias dà';"idéia disto: estão previstas manifestações de pratica-mente todos os setores da vida do país:

Dia 6, segunda-feira, greve convocada pela Confe-deraçâo Geral do Trabalho, com'o apoio da FrenteMultipartidária. Dia 9, Vigília das Mães da Praça dé ;'Maio, que durante 24 horas estarão reunidas emfrente à Casa Rosada, para pedir pelos desapareci-dos. Estima-se que cerca de 15 mil pessoas desapare-';ceram no país. Numa das últimas manifestaçõesdestes grupos de protesto, a Marcha pela Vida, perto ''de 10 mil pessoas estiveram reunidas.

Para a semana seguinte, estão previstas diversasgreves, organizadas por sindicatos independentes, e;";uma manifestação de intelectuais, em protesto con-tra a censura existente no país e o controle dos meiosde comunicação.

As rádios e TVs, dirigidas por militares, sâoproibidas destratar diversos temas e em algumasentrevistas, como aconteceu recentemente com oMinistro do Interior, General Llamil Reston, os jorna-listas receberam uma relação das perguntas quepoderiam ser feitas.

!>U.

#_t_Í_ *¦ix'"U-'' •

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_£W DO RIO DE JANEIROSecretaria Municipal de Fazenda

AVISO AO PÚBLICO

O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE FAZENDA avisa aos contribuintesoue os expedientes lelativos aos serviços de tributos municipais(IPTU e ISS). Departamento de Patrimônio. Departamento da DividaAtiva, bem como Departamento de Cadastro (mobiliário e imobiliário)estarão atendendo definitivamente, ern sua nova sede — Rua daConceição. 69. esquina da Av Presidente Vargas. 817, na próximasegunda-feira (6/12/82) em seu horário normal, das 9 as 17 horas (P

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JORNAL DO BRASIL INTERNACIONAL domingo, 5/13/83 d Io caderno D 19

Ação da CIA na A. Central é a mais ousada em 10 anosPhilip Taubmun

The New York TlirmWashington — As atividades clandestinas dos

Estados Unidos na América Central, que começaramhá um ano com objetivos limitados, tornaram-se amais ambiciosa operação de ação política e paramlli-tar montada pela Agência Central de Informação(CIA) em quase uma década, segundo funcionários daorganização.

Com mais de 150 agentes baseados em Hondurast dezenas nos países vizinhos, a CIA destacou grandeparte de sua equipe de operações especiais para seconcentrar no esforço na América Central. Antes decomeçar, a CIA tinha pouco menos de uma duziadeespecialistas em ações paramilltares e políticas naregião.

Perder o controleEm Honduras, a CIA forneceu, indiretamente,

dinheiro, treinamento e equipamento militar aosgrupos paramilltares, cujo objetivo declarado é der-rubar o Governo esquerdista sandinista na vizinhaNicarágua, segundo afirmaram funcionários america-nos e hondurenhos familiarizados com as operações.

Esse objetivo diverge da política declarada doGoverno do Presidente Ronald Reagan, que defendeas negociações com a Nicarágua sobre os problemasda região.

Funcionários do Governo afirmam que a políticaem relação à Nicarágua não mudou. Funcionários daCIA insistem em dizer que as operações permanecemlimitadas em sua dimensão e não envolvem nenhumesforço para derrubar o Governo sandinista.

As operações na América Central vêm causandocrescente preocupação no Congresso, no Departa-ménto da Defesa e no Departamento de Estado.Alguns funcionários temem que as atividades pos-sam agravar a instabilidade política crônica da re-giáò. e motivar um eventual envolvimento militaramericano na América Central.

Eles temem também que a CIA, envolvida comgrupos extremistas, não consiga depois controlá-los.Membros da Comissão de Informação do Senado,preocupados com o fato de o Governo Reagan não té-los mantido informados sobre os desdobramentos daoperação, pediram ao presidente do Senado, BarryGòldwater, republicano do Arizona, que marcasseumà audiência com altos funcionários da CIA antesdo fim do mês. _ , .

iO Presidente Reagan aprovou no final do anopassado operações para financiar elementos modera-dos na Nicarágua e tentar identificar e apoiar líderespolíticos nicaragüenses que pudessem reanimar aoposição ao Governo sandinista.

Além disso, os planos antecipavam a formação,cbm a assistência de outras nações latino-americanas, de pelo menos uma força paramilitarpara interditar o fornecimento de armas aos guerri-lheiros de El Salvador. O Governo concluiu que Cubae União Soviética estavam fornecendo armas e muni-ção à guerrilha salvadorenha, através de Honduras.

,< Os planos excluíam especificamente qualqueresforço envolvendo partidários de Anastasio Somoza,o ditador nicaragüense derrubado em 1979 pelossandinistas, e não contemplava ações militares desti-nadas a derrubar o Governo de Manágua.

ã Os arquitetos do plano, e seus principais defenso-res,segundo funcionários do Governo, foram o ex-Secretário de Estado Alexander Haig, que. renuncioueste-ano, Thomas Enders, SubsecretáriojMe Estadopara Assuntos Interamericanos, e William Casey,diretor da CIA.

i Agentes da organização disseram que não havianenhuma ligação entre a CIA e a série de campos detreinamento militar na Flórida e na Califórnia dirigi-dos por grupos de exilados cubanos e nicaragüenses.

Nova ofensivaEmbora seja difícil determinar a natureza exata

das atuais operações devido a seu sigilo' e complexi-dade, a CIA forneceu dinheiro e equipamento, pormeio de Intennediários, para grupos paramilitares,incluindo ex-partidários de Somoza, que abriramuma ofensiva militar dentro da Nicarágua destinadaa desestabilizar o Governo.

No início, de acordo com funcionários do Gover-no americano e do hondurenho, as operações da CIAeram limitadas. Na frente política, a busca da Agèn-cia de um líder político nicaragüense alternativo, quefosse popular, levou rapidamente a Éden Pastora,herói revolucionário sandinista conhecido como Co-mandante Zero, que estava vivendo no exílio naCosta Rica depois de romper com os sandinistas noano passado.

Pastora foi abordado por intermediário da CIA erecebeu oferta de assistência financeira para pedirpublicamente a derrubada do regime de Manágua eorganizar a oposição política. Há versões contradito-rias sobre a resposta de Pastora: ele negou repetidasvezes qualquer acordo, mas agentes da CIA afirmamque chegou a haver um entendimento.

Na frente paramilitar, a CIA, com a aprovação deReagan, tentou canalizar a ajudar através de outrospaíses da América Latina para obter apoio para aformação e treinamento de unidades armadas emHonduras.

IO Presidente Reagan negou ontem em San José,Costa Rica, ter conhecimento da informação dl--vulgada pelo New York Times de que há pelomenos 150 agentes da CIA em Honduras, ajudan-do numa operação para derrubar o regime deManágua. "Não confirmo a notícia e duvido que oNYT possa fazê-lo. Não sei de onde eles tiraramessas idéias", disse Reagan.)

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Beirute e Tel Aviv — Tropas israe-lenses impuseram ontem o toque derecolher em Brih e Kfar Nabrakh, duasaldeias nas montanhas Chouf, a Lestede Beirute, depois que 11 aldeões morre-ram e um soldado de Israel ficou feridodurante lutas entre milícias drusas es-querdistas e de cristãos direitistas.

Em Israel, o Ministro do Exteriorisraelense, Yitzhak Shamir. acusou osEstados Unidos de desejarem reduzir aajuda financeira que dão a seu país,como meio de induzir os árabes a apoia-rem o plano de paz para o OrienteMédio proposto em setembro pelo Pre-sidente Ronald Reagan. Shamir assegu-rou que Israel não se opóe a retirada dastropas estrangeiras que estão no Li-bano.

Inimigos tradicionais

O jornal esquerdista libanês As Sa-fir, ao noticiar os combates entre osdrusos e cristãos, assinalou tambémque na região de Chouf foram seqüestra-das pelos grupos rivais 130 pessoas.

Inimigos tradicionais, os drusos ecristãos estão envolvidos em lutas poli-tico-religiosas desde o começo do séculopassado. Os choques se intensificaramdepois que o lider druso, Walid Jum-blatt, escapou, a Io de dezembro, de um

atentado a bomba, em Beirute, que pro-vocou seis mortos.

— O esforço para conquistar a sim-patia dos países árabes através de atosque prejudiquem Israel é uma ameaça à.paz no Oriente Médio — advertiuShamir.

Acrescentou que as declarações devários funcionários do Governo amêrj-cano contra o aumento da ajuda flna|i-ceira a Israel são "inamistosas e má-goam" as autoridades israelenses. Naquinta-feira, uma comissão do Senadoamericano aprovou um projeto de leique concede 11 bilhOes 500 milhões dedólares em ajuda externa, sendo 2 jÉ-lhôes 500 milhões de dólares para Israel,475 milhões a mais do que o solicitandopor Reagan.

O Subsecretário de Estado, KennethDam, revelou que Reagan teme que oaumento da ajuda a Israel poderá preju-dicar os esforços de paz, "pois pode,

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parecer um apoio e recompensa à politi-ca israelense". Em setembro, três mése"?depois das tropas de Israel invadirem pLíbano, Reagan apresentou um planode paz que prevê a criação de um Gover-no palestino na Cisjordània e Faixa:Úe'Gaza associado à Jordânia. .;

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Os fundatnentalistas queriam, no Egito, regime igual ao do -IjüÂt

Egito julga extremistasCairo — Duzentos e oitenta extre-

mistas islâmicos — gritando ameaças eprometendo "libertar Jerusalém dos ju-deus" — começaram ontem a ser pro-cessados no Egito sob. a acusação deassassinato e tentativa de derrubar oGoverno para formar um regime funda-mentalista semelhante ao do Irã. É omaior julgamento por subversão da his-tória do país, segundo a agência ameri-cana AP.

Centenas de policiais uniformizados,com pistolas automáticas, guardam otribunal e seus arredores, no subúrbiode Nasr, no Cairo, quando o julgamentocomeçou em um salão especialmente

construído para a ocasião. Todos oaréus, com exceção de três, poderáo aercondenados à morte. Vinte serão julga-dos à revelia.

Os juizes sustentam que os acusados— colocados em doze jaulas na sala dotribunal — conspiravam para fazer umarebelião armada em seguida ao assassi-nato do Presidente Anwar Sadat, a 6 deoutubro de 1981. As acusações de assas-sinato são devido à morte de cerca de 90pessoas, em uma revolta na cidade deAssiut, em seguida ao atentado contraSadat, e em um atentado a dinamitecontra uma igreja cristã copta no Cairo.

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JORNAL DO BRASIL INTERNACIONAL domingo, 5/18/82 o Io caderno ? 81

Clark voltaà sala deoperações

Salt Lake City — O den-tista aposentado BameyClark, a primeira pessoa ater um coração artificialpermanente implantado,foi levado de novo ontem ànoite, à sala de operaçõesdevido a complicações so-brevindas em seu períodode recuperação, segundoinformou uma porta-vozdo Centro Médico da Uni-versidade de Utah. A por-ta-voz disse que o novo tra-tamento nâo era de natu-reza de emergência, masnão forneceu detalhes.

Clark, de 61 anos, rece-beu um coração de poliure-tano e alumínio numa ope-ração de sete horas terça-feira de manhã. Desde en-tão os cirurgiões que o ope-raram no Centro Médicoestiveram otimistas sobresuas chances de sobrevi-vencia.

Nicaráguasofre ataquena fronteira

Manágua — Tropas hon-durenhas e guerrilheirosnicaragüenses de direita—ex-guardas do ditadorAnastasio Somoza — ata-caram posições de frontei-ra nicaragüenses em ElRanchón, a noroeste daprovinoia de Chinandega,e em Loma Oscura, na pro-víncia de Nueva Segovia,utilizando metralhadorase fogo de morteiros, na sex-ta-feira, véspera da visitado Presidente Reagan aHonduras.

A denúncia foi feita on-tem pelo Governo da Nica-rágua, e faz parte de umasérie de notas de protestodirigidas a Honduras con-tra ataques dessa naturezanaquela região praticadospor "contra-revolucio-nários". A tensão entre osdois países vizinhos daAmérica Central tem au-mentado, embora Hondu-ras afirme que desarmouos estrangeiros em seu ter-rltório.

Unidades das Forças Ar-madas de Honduras — se-gundo a nota de ontem,firmada pela Ministra No-ra Astorga — bombardea-ram de seu território as po-sições nicaragüenses usan-do morteiros de 81mm. 81-multaneamente, outrasunidades "contra-revolu-cionárias" atacaram uni-dades sandinistas.

Grupo Hearstvende jornala Murdoch

Boston, EUA — RupertMurdock, dono do NewYork Post e de uma cadeiade publicações nos Esta-dos Unidos, Grã-Bretanhae Austrália, anunciou quechegou a um acordo para acompra do falido jornal deBoston Herald American,do grupo Hearst. O acordo,que ainda deverá ser for-malmente ratificado por 11sindicatos, foi alcançadona sexta-feira, momentosantes de ser cessada a pu-blicação do Herald Mae-rican.

Esta, é a primeira com-pra de um diário metropo-litano falido nos EstadosUnidos em um período de16 meses, durante o qualforam fechados jornais emWashington, Filadélfia,Cleveland e Buffalo. O He-rald American de Boston,um tablóide de 250 milexemplares, será compra-do por U$ 1 milhão à vista,mais U$ 7 milhões dos seuslucros futuros, se houver.Murdoch declarou que pre-tende investir U$ 15 ml-lhões na publicação.

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Hoje, uma das primeiras seguradoras nascidasno País está comemorando seu 87? aniversário.Tão firme e tão segura quanto o símbolo queela adotou durante tantos e tantos anos.

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22 ? Io caderno ? domingo, 5/12/83 INTERNACIONAL/REAGAN JORNAL DO BRASIL

San Jose — UPI

Õ Deputado comunista costarriquenho Sérgio Ardon interrompeu Reagan e o criticou. Reagan ouviu a tradução e disse que isso "não seria possível num país comunista'

Reagan adverte países que "desestabilizam vizinhos"

San Jose — "Qualquer país quedesestabilize seus vizinhos, ao prote-ger guerrilheiros e exportar violência,nâo deve esperar relações estreitas efrutíferas com o povo dos Estados Uni-dos"; advertiu o Presidente RonaldReagan na Costa Rica, no último diade sua visita à América Latina. Nãomencionou a Nicarágua, mas deu aentender que se referia a este pais, poisreafirmou o apoio de Washington aosvizinhos do regime sandinista: CostaRica, Honduras e El Salvador.'•'.,

Áo começar seu discurso no TeatroNacional em San Jose, Reagan foi in-têrfompido e criticado pelo Deputadocostarriquenho Sérgio Ardon, do Par-tido comunista Povo Unido. Reaganalegou não ter ouvido direito "por cau-sa do barulho" (Ardon foi vaiado), masconsiderou o incidente "um tributo àdemocracia da Costa Rica, pois nãoseria possível num país comunista".Acrescentou que, "se na União Sovié-tica houvesse Partidos de oposição,todos os soviéticos seriam oposicio-nistas".

Tratado de extradiçãoO Presidente Reagan chegou à Cos-

ta Rica ha quinta-feira à noite e dor-miu no luxuoso Cariary Country Club,10 quilômetros a Oeste de San Jose.De manhã, conversou com o Presiden-te da Costa Rica, Luís Alberto Monge,no Palácio presidencial, e assinou umtratado de extradição cpm o objetivode pôr fim à reputação da Costa Ricacomo abrigo para fugitivos da Justiçaamericana.

Segundo porta-voz presidencial,Monge discutiu com Reagan a situa-ção econômica da Costa Rica, cujadivida chega a 4 bilhões de dólares.

Outro tema discutido, de acordocom o porta-voz, foi a necessidade deincrementar a indústria agrária cos-tarriquenha e aumentar as exporta-ções. Os dois Presidentes comenta-ram, ainda, a "excessiva militarizaçãoda. Nicarágua", disse a fonte.' No Teatro Nacional, o PresidenteMonge defendeu, como única alterna-tiva para a paz, uma "democracia au-têritica, com eleições livres, pluralismoe participação popular". Disse aindaque náo pediu aos EUA ajuda militar,mas "cooperação econômica para que,se Deus quiser, nunca tenhamos quepedir ajuda militar".

O Presidente Reagan exortou ospaíses da América Central a se unireme se defenderem das "falsas revolu-ções", e disse aspirar a "um continenteno qual se decida o futuro não comtiros, mas com votos". Assegurou quea Costa Rica pode confiar na ajuda

americana e' disse que os EUA conti-nuarâo a apoiar "as novas instituiçõesdemocráticas em Honduras e o desen-volvimento do processo democráticoem El Salvador".

Na noite anterior (quinta-feira), emEl. Salvador; Reagan reuniu-se com oPresidente salvadorenho Álvaro Ma-gana, e declarou a jornalistas que oGoverno de El Salvador está realizan-do "grandes progressos, em circuns-tâncias bem difíceis", na questão dosdireitos humanos.

Reagan deixou a Costa Rica às17hl5min (hora de Brasília) e foi paraHonduras, sua última escala na via-gem de cinco dias à América Latina,para uma visita de duas horas e con- ¦;versas separadas com os Presidentesde Honduras, Roberto Zuazo Cordova,e da Guatemala, Efrain Rios Mott,numa base aérea perto de San PedroSula..

Nesta cidade uma pessoa morreu eduas ficaram gravemente feridas namadrugada de ontem, quando a poli-cia disparou contra o carro em que seencontravam. Os policiais, mobiliza-dos para o rigoroso esquema de segu-rança que cercou a visita de Reagan,acharam o carro suspeito por não terobedecido à ordem de parar.

O Presidente Reagan, ao sobrevoarterritório boliviano em sua viagem doBrasil à Colômbia, na quinta-feira ànoite, saudou a restauração da demo-cracia na Bolívia e desejou o maiorêxito ao Presidente boliviano HernanSiles Zuazo.

Ao divulgar o texto da mensagemde Reagan, o Chanceler Mário Verlar-de, comentou que era uma prova deque as relações entre os dois paísesestão "em bom estado". Na mensa-gem, Reagan diz ter observado"comsatisfação" a visita de Zuazo às Na-ções Unidas e "seu firme apoio à paz ecooperação internacionais".

Em Bogotá, o assessor de imprensae informações da Presidência da Co-lômbia, Fernando Barrero, revelouque o Presidente colombiano BelisarioBetancur foi convidado pelo Presiden-te Reagan a visitar os Estados Unidosnuma data próxima, ainda não marca-da. Betancur agradeceu o convite eanunciou que marcará em breve adata.

Em Moscou, a agência de notíciassoviética Tass disse que o PresidenteReagan ficou surpreendido com a friarecepção das autoridades e do povo daColômbia. A Tass comentou que oPresidente Betancur não escondeusua insatisfação com a política econô-mica "neocolonialista e protecionista"dos Estados Unidos.

Venda de armas é restritaArmando Ourique

San José — Se o grupo industrial-militar concluir acordos de produção, oBrasil só poderá vender armas fabrica-das com tecnologia americana parapaíses que já importam material bélicodos Estados Unidos ou aprovados porWashington, afirmou uma alta fonte do .governo americano que participou dacomitiva oficial do Presidente Reaganao Brasil.

Os Estados Unidos não pediram aoBrasil para enviar tropas a Beirutedurante a viagem presidencial. A parti-cipação do Exército brasileiro na forçamultinacional de paz no Líbano "temsido discutida há muito tempo, entreas chancelarias dos dois países". Mas opedido, nesse sentido, do Primeiro-Ministro libanês, Amim Gemayel, ape-nas "coincidiu" com a viagem do Presi-dente Reagan, disse a fonte. Qualquer .decisão brasileira sobre o pedido líba-nês, disse a fonte, será "uma ação auto-noma" do-Brasil. O envio de tropasbrasileiras ao Líbano, acrescentou,"não é algo que fomos ao Brasil parapromover".

Interesse Mútuo

A fonte disse que "será difícil" con-cluir um acordo de cooperação indus-trial-militar entre o Brasil e os EstadosUnidos. Este acordo será discutido emum dos quatro grupos de trabalho cria-dos pelos presidentes Figueiredo eReagan. Os negociadores americanos,disse a fonte, serão chefiados por ummilitar das Forças Armadas America-nas. Apesar das dificuldades para con-ciliar as posições dos dois países, afonte acrescentou que o Brasil e osEstados Unidos poderão concluir umacordo "de interesse mútuo".

Reconheceu que as restrições à ex-portação de material bélico, fabricadocom tecnologia americana, será umdos pontos que poderá dificultar asnegociações. Sublinhou, entretanto,que o Brasil só poderá vender armas"para países já clientes dos EstadosUnidos". Esta, explicou, é uma exigèn-cia imposta pela legislação americana.Disse, por exemplo, que os EstadosUnidos nâo poderiam aceitar a vendade mísseis aéreos, fabricados com tec-nologia americana, do Brasil para aLíbia.

Os militares deste grupo de traba-lho deverão fazer "uma triagem" detodas armas que o Brasil e os EstadosUnidos poderão fabricar em coopera-ção. Lembrou que o Brasil mantémacordos de cooperação militar comquatro países desenvolvidos e que osEstados Unidos também mantêm açor-dos militares com, praticamente, todasas nações aliadas e. de amizade próxi-ma. roesse sentido, acrescentou, não hámotivo, para o Brasil e os Estados Uni-dos explorarem a possibilidade detambém concluir um acordo de coope-ração industrial-militar. Disse que umacordo incluirá a possibilidade "de osEstados Unidos cooperarem com avenda de armas brasileiras no mercadoamericano (em terceiros países) e de oBrasil cooperar com a venda de armasamericanas em mercado brasileiro".

DificuldadesA fonte acrescentou ainda, sobre o

grupo de trabalho industrial-militar,que os negociadores irão buscar "áreasde interesse comum" entre os dois pai-ses e vão procurar "avançar rápida-mente" nas discussões. As diferençasde legislação e de tecnologia do parqueindustrial-militar dos dois países, dis-se, poderá contribuir para as dificulda-des das discussões.

Afirmou ainda que, antes da propôs-. ta do Governo americano, no sentido

de que fosse explorada a possibilidadede cooperação industrial-militar, "ai-gumas companhias (produtoras de ar-mas nos Estados Unidos) chamaram anossa atenção (em Washington) paraas vantagens de um acordo com oBrasil". Acrescentou que a sugestão dediferentes empresas privadas não foi,contudo, determinante para a iniciati-va do Governo americano.

O Presidente Reagan enviará aoCongresso na próxima segunda ou ter-ça-feira, o acordo que está praticamen-te firmado com o Brasil para a prorro-gação por dois anos, do crédito prêmiode imposto sobre produtos industriali-zados às exportações brasileiras, dissea fonte. Ao ser perguntado sobre o fatode que o Governo brasileiro aprovoulegislação prorrogando o subsídio an-tes de ter concluído o acordo com osEstados Unidos, a fonte comentou ape-nas que a decisáo brasileira "foi umpouco apressada".

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EUA ampliam açãopolítica e econômica

Carlos MarchiBrasília — Os quatro grupos de trabalho bilaterais

que Brasil e Estados Unidos criaram para estudaráreas de cooperação específica escondem, na verdade,um interesse concreto dos americanos de abrir unialarga porta em dois campos. Um deles é a cooperaçãoem ciência e tecnologia, que pode garantir a penetra-ção americana na área de informática no Brasil; ooutro é a anunciada cooperação na área industrial-militar, que eliminaria os problemas políticos criadoscom a denúncia dos acordos de assistência militar, em1977.

Esta é uma impressão de especialistas estrangeirosque analisam a visita do Presidente Ronald Reagan aBrasília. Para eles, a visita do Presidente americano foimuito bem-sucedida e planejada sobre uma nova linhade raciocínio: não confrontar a política externa brasi-leira e não tentar criar uma linha de relações econômi-cas que maximizem os lucros e ganhos imediatos.

Outra fórmulaAo contrário, revelando maturidade na dimensão

do sentimento antiamericano, generalizado na Améri-ca Latina, as propostas americanas parecem revelar,segundo aquelas fontes, uma fórmula mais sofisticadade ampliar sua participação política e econômica nocontinente.

Os Estados Unidos têm uma capacidade incompa-rável de fornecer financiamentos a longo prazo—o quese torna difícil, a cada dia, mesmo para as naçõesindustrializadas — efetuar empréstimos de emergèn-cia, emoldurar esses benefícios com créditos paralelose, por fim, repassar tecnologia apurada. Podem, porexemplo, fornecer um empréstimo inesperado de 1bilhão 200 milhões de dólares ao Brasil, em situação de

. emergência, o que seria inadmissível para qualquerpaís europeu no momento. "Assim, náo é possívelcompetir", mencionou um especialista.

Através do Brasil — a oitava economia do mundo eum inevitável pião na América Latina —- os EstadosUnidos demonstraram que querem oferecer algo emtroça, náo apenas instalar fábricas para remeter lucrosde volta a Nova Iorque ou vender marcas famosas debens supérfluos. Demonstraram também sua inesgotá-vel capacidade de fornecer créditos e distribuir cunhei-ro "a amigos", o que seria, no momento, impensávelpara os países industrializados da Europa e mesmopara o Japão.

Entendem aqueles especialistas que os EstadosUnidos imaginam criar fórmulas para penetração desua indústria de informática no Brasil, ao mesmotempo em que, pela via da cooperação cientifica etecnologia, ajudariam o Brasil a sofisticar o seu parqueindustrial. O Brasil, assim, seria a ponte necessáriapara penetrar em mercados difíceis aos americanos,em virtude da desenvoltura e flexibilidade de suapolítica externa — o que lhe dá melhores condições deabrir mercados do Terceiro Mundo.

Mais ampla parece ser a idéia da cooperação naárea industrial — militar, que surpreendeu totalmenteos especialistas estrangeiros. Por um lado, os EstadosUnidos conseguiram dobrar, "por cima", o esfriamentodas relações militares entre os dois países, observado apartir da denúncia, em março de 1977, dos acordos deassistência militar. Teriam entendido os americanosque reviver os acordos de assistência seria uma medidaaconselhável para países menores, sem indústria mili-tar própria, mas, para o Brasil, essa medida poderiaprovocar arranhões e desdéns dispensáveis.

Melhor terá sido matar dois coelhos com a mesmacajadada. Por uma parte, reavivar as relações militaresatravés de uma cooperação próxima da indústria mili-tar, deixando subentendida uma relação equitativa.Por outra, os Estados Unidos não estariam tentandoanular a competitividade e eficiência da Indústriamilitar brasileira, mas se agregando a elas. Ganhariamos Estados Unidos do ponto-de-vista político (melho-rando as relações militares), e ganharia o Brasil, sofisti-cando sua produção militar. E material militar é umproduto de exportação fácil, sempre pago à vista e commercado amplo.

Na área nuclear, entendem aqueles especialistas,pouco haverá a fazer. Para eles, a proposta de criar umgrupo de trabalho para estudar a cooperação nessaárea é mais uma fachada para neutralizar eventuaisdesentendimentos políticos, acima dos poderes de vetoe censura do Congresso norte-americano. Para aquelasfontes, a capacidade de investimento do Brasil na áreanuclear está praticamente esgotada, ainda restandopor cumprir parte substancial do acordo nuclear com aAlemanha.

Na área industrial-militar, ao contrário, os EstadosUnidos entraram "pela porta dos fundos", arrematan-do o excelente trabalho de relações públicas cumpridopelo Embaixador Anthony Motley no setor. O trabalhoagregado terá bons frutos, antecipa-se, permitida peladinâmica própria da política externa brasileira — quehoje dá condições de acesso a mercados que os EstadosUnidos náo penetrariam facilmente.

Como invólucro, o Presidente Reagan "apresentouarmas", isto é, deixou claro aos países latino-americanos que há uma ótica diferente dos EstadosUnidos para formular um novo sistema Inter-americano, a partir de Washington. Os Estados Unidoscontinuam com uma discutível tendência ao paterna-Iísmo, ao estruturar suas relações com os demaispaíses do continente, mas já renunciarem à tese primi-tiva do bifr stick

JORNAL DO BRASIL INTERNACIONAL /REAGAN domingo, 5/12 82 Io caderno D 83

Brasilia. (r-12-82. /A. Dorqivan

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Guerreiro (Io àÈ, terno escuro) e Shultz (D, terno claro) superam divergências com diálogo amistoso

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Guerreiro explica aShultz posição doBrasil no 0. Médio

Brasília (Carlos Marchi) — Quando a primeirareunião — entre 4h45min e 5h25min — do ChancelerSaraiva Guerreiro e do Secretário de Estado GeorgeShultz acabou, na tarde do dia Io, o ministro america-no manifestou vontade de conversar mais. O únicotempo disponível, no apertado programa da visita deReagan, foi antes do banquete. E os dois, sozinhos,instalaram-se nos jardins do Palácio Itamarati, con-versando amistosamente por meia hora.

De longe, os convivas do banquete de homena-gem ao Presidente Reagan nem perceberam os doistrocando idéias sobre África, naquele canto dos jar-dins do terceiro andar. Mas Shultz procurou ouvirmais do que falar, para ter uma idéia precisa daspercepções e avaliações brasileiras sobre a atualsituação africana. A conversa serviu para mais: mos-tiuü que os dois Chanceleres atingiram um grau deproximidade e intimidde política muito grande, nodizer de fontes diplomáticas brasileiras.

Idéias gerais

As manchetes preferiram destacar a proximidadeamistosa dois Presidentes. Mas funcionários brasilei-ros assinalam que essa amizade pode funcionar comouma questão de relações públicas. No fundo, essaeventual amizade pode abrir caminhos para discus-soes técnicas, nada mais.

O Presidente Reagan, na verdade — registramaqueles funcionários — nâo é um técnico e não temmais de que idéias gerais sobre as coisas. Maisimportante, no plano técnico e diplomático, é umaproximidade de idéias e facilidade no trato pessoaldos dois Chanceleres.

Shultz e Guerreiro, observam, são parecidos. Sãocalmos, sabem ouvir e até formulam de forma seme-lhante, cautelosos e precisos. Por isso, foi fácil aGuerreiro descartar a hipótese de o Brasil enviartropas para o Líbano, como força de paz, quandoShultz colocou a proposta em cima da mesa. Afinal,quem mandar soldados para o Líbano tem de pagaras contas dessas tropas e Guerreiro registrou que oBrasil não está em condições de arcar com essepassivo a mais. Repetiu, assim, a resposta que deraantes a Butros Ghali, ex-Chanceler libanês, que son-dará o Brasil sobre a idéia.

Avanços foram registrados pela diplomacia brasi-leira. O Presidente Reagan, por exemplo, admitiuque os dois países podem ter diferenças em suaspolíticas externas — tese que ele nunca admitira

' antes e que fora exposta, com clareza, numa entrevis-ta à Empresa Brasileira de Notícias, alguns dias antesde sua chegada, pelo Chanceler Guerreiro. Aliás,destacam funcionários diplomáticos, a entrevista àEBN — cuidadosa, didática — foi leitura obrigatóriaem Washington, pois várias posições e idéias expôs-tas por Reagan e Shultz tiraram tom e substânciadela.

Usando a facilidade do diálogo, Guerreiro passoua Shultz um importante recado sobre o OrienteMédio: a preocupação dos sauditas — que ele ouviuna recente viagem a Jeddah — com a política ameri-cana para a área. E, asseguram fontes diplomáticas, oChanceler brasileiro não ouviu de Shultz ou de Wil-liam Brock qualquer menção, por mais sutil quefosse, no sentido de mudar rumos ou linhas gerais dapolítica externa brasileira.

Avanço no Tom

Houve um importante avanço na substancia e notom — reconhecem fontes diplomáticas. Mas, se nãohá ceticismo, há pouca expectativa com relação aosquatro grupos de trabalho que vâo examinar possibi-li-dade de cooperação bilateral. Entendem aquelasfontes que os quatro grupos poderão dar resultados,mas eles váo ter de mostrar, por si, que a cooperaçãoé possível nas quatro áreas mencionadas.

Lembram as fontes que as quatro áreas abran-gem setores em que o Brasil diversificou bastante acooperação internacional, principalmente com paíseseuropeus. E os Estados Unidos têm severas legisla-ções, nas áreas nuclear e industrial-militar, que auto-limitam a sua participação em empreendimentosmais ousados.

Aliás, no entendimento dessas fontes, a perda demercado dos Estados Unidos nessas duas áreas (espe-cialmente na área nuclear, onde tinha monopólio eimpunha condições para acordos) deve ser atribuídaàs legislações adotadas. Agora, no entender dessasfontes, os americanos querem recuperar o terrenoperdido — mas suas possibilidades dependerão me-nos dos seus eventuais parceiros e mais da suaprópria possibilidade de aprovar leis menos severas.

NYT diz que Reaganjá sabia que ia sercriticado na Colômbia

Bogotá — No avião em que viajava do Brasil paraa Colômbia, quinta-feira a noite, o Presidente RonaldReagan reexaminou o discurso que deveria fazerdurante o almoço com o Presidente colombiano Ben-sario Betancur. Reagan já fora alertado pela Embai-xada americana de que Betancur faria um discursocrítico, comenta o correspondente do jornal The NewYork Times, Steven Weisman.

Em seu artigo. Weisman chama a atenção para ocontraste entre as amenas trocas de palavras quecaracterizaram a visita de Reagan ao Brasil e arecepção fria e até hostil da Colômbia ao Presidenteamericano Gás lacrimogêneo foi utilizado para dis-persar uma manifestação de protesto na universida-de e a policia fechou ruas próximo ao Palácio presi-dencial Junto ao carro de Reagan. multidões grita-vam "Fora"

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Garnero teve atuação decisivana visita de Reagan ao Brasil

Mihnn F An Rocha Filho

Sào Paulo — Diante do Presi-dente Ronald Reagan, o Secretáriode Estado George Shultz disse aoempresário Mário Garnero, e paraquem desejasse ouvir, na recepçôodo Itamarati, em Brasília:

Mário, essa visita que você e oPresidente Figueiredo acertaramtem que sair bem.

Ao final da visita, já na quinta-feira, Shultz confidenciava a Gar-nero, em uma sala reservada doPalácio dos Bandeirantes:

Melhor, teria sido impossível.O importante, a partir de agora, é amanutenção do diálogo.

O presidente do Grupo Brasllin-vest (conglomerado financeiro-industrial) e primeiro vice-presl-dente da Confederação Nacional daIndústria (CNI), Mário Garnero,não gosta de atribuir a si qualquermérito sobre a visita de RonaldReagan ao Brasil, mas, no meioempresarial, sabe-se perfeitamenteque sua participação nos meses queantecederam a vinda do Presidenteamericano foi decisiva para que elase concretizasse.

Deu certoNa noite da ultima sexta-feira,

há na sua fazenda em Campinas,Mário Garnero, em companhia dafamília, procurava descansar:

— Estou nesta maratona hámais de 15 dias. O importante é quetudo deu certo.

Aos 45 anos, advogado formadopela Pontifícia Universidade Cato-lica — onde foi líder estudantil,participando das atividades doGrêmio 22 de Agosto — Garneroiniciou sua vida empresarial comodirigente da Volkswagen do Brasil,ocupando inicialmente o cargo dediretor de relações industriais e,posteriormente, a diretoria jurí-dica. . .

Foi presidente da AssociaçãoNacional dos Fabricantes de Veícu-los (Anfavea), onde teve sérias dis-cussões com o empresário Luís Eu-lálio de Bueno Vidigal Filho (hojepresidente da Fiesp, mas que, naocasião, março de 1979, era presi-dente do Sindipeças — SindicatoNacional da Indústria de Autope-ças). A briga ficou na história em-presarial de Sáo Paulo, pois VidigalFilho chegou a chamar Garnero de"pelego". Luís Eulálio foi obrigadoa se retratar publicamente. Hoje,suas relações sáo cordiais.

Deixou a Volkswagen em 1981,por discordar da política de dispen-sa de trabalhadores implantada naocasião pelo' presidente WolfgangSauer. Havia sido eleito, na chapade Albano Franco (hoje Senador doPDS por Alagoas), como primeirovice-presidente da ConfederaçãoNacional da Indústria, cargo queocupa hoje.

InterinoDurante o período eleitoral, per-

maneceu no cargo de presidenteinterino da CNI, o que ajudou naarticulação do encontro dos empre-sários com o Presidente Reagan,realizada na quinta-feira à tarde, noPalácio dos Bandeirantes.

Garnero é amigo há sete anos deGeorge Shultz, que foi, até antes desua nomeação para o cargo de Se-cretário de Estado, um dos gover-

Isaius Feitosa

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Mário Garnero

nadores da Junta de Administra-ção do Brasilinvest (empresa criadaem 1973 por Mário Garnero e que éconsiderada um banco de negóciose holding de outras empresas).Após a nomeação de Shultz para ocargo de Secretário de Estado, oatual braço-direito do PresidenteRonald Reagan procurou MárioGarnero e falou do interesse numencontro com o Presidente Figuei-redo.

Isso ocorreu pouco antes da via-gem do Presidente Figueiredo aosEstados Unidos, para seu discursona Organização das Nações Unidas(ONU). Garnero retornou dos Esta-dos Unidos ao Brasil e entrou emcontato com o Chanceler SaraivaGuerreiro, revelando-lhe o desejode Shultz. O Ministro do Exterior,de imediato, procurou o Presidentee, com sua concordância, organizoua agenda para o encontro, aprovei-tando a estada do Presidente JoãoFigueiredo nos Estados Unidos.

Discurso na ONUGarnero manteve outro contato

pessoal com o Secretário GeorgeShultz. Tudo estava acertado. Oencontro de Figueiredo com Shultzfoi realizado logo após o discurso naONU e dele surgiu a oportunidadedas audiências dos Ministros daFazenda e do Planejamento, Erna-ne Galvêas e Delfim Neto, comGeorge Shultz, cujas datas forammarcadas com interveniência deMário Garnero. Nesses encontros,na última semana de outubro, é quefoi acertado o empréstimo de 1 bi-lhão 200 milhões de dólares dosEstados Unidos ao Brasil.

Posteriormente, George Shultzparticipou a Garnero — que comu-nicou ao Itamarati — o desejo doPresidente Ronald Reagan de seencontrar com empresários brasi-leiros. Isso ocorreu também em ou-tubro.

A partir de lá, Garnero começoua organizar a reunião realizada na

Milton F. da Rocha Filhoúltima quinta-feira no Palácio dosBandeirantes. O discurso de MárioGarnero nesse diá resultou de umconsenso dos empresários, pois"procurei ouvir o maior númeropossível deles antes da redação fi-nal". Ele diz também que contoucom o apoio do Ministro DelfimNeto para a realização do encontro.

"Isso é importante"

Garnero, em Brasília, esteve 20minutos com o Presidente RonaldReagan e, em São Paulo, cinco mi-nutos. Manteve contatos pessoaisde mais de uma hora com o Secre-tário George Shultz, além de outrospor telefone.

— O mais importante que ouvido Presidente Reagan foi ele afir-mar que, entre os vários parceirosdos Estados Unidos, o Brasil é oúnico que tem destemor para conti-nuar crescendo. "Isso é importante,por isto estou aqui", disse-me oPresidente americano. Isso ficougravado no meu cérebro — comen-tou Garnero.

Presidente do Brasilinvest, umaholding de 15 empresas (de um ban-co de investimento a um conjuntode destilarias de álcool), Garneroconfessava na noite de sexta-feiraque náo pretende deixar a vidaempresarial:

Nela tenho mais mobilidadepara ajudar o meu país e vou conti-nuar fazendo o que eu posso e o queestiver ao meu alcance — afirma.

O porta-voz do Itamarati, Minis-tro Bernardo Pericás, em um brie-fing, disse que Garnero tinha con-dições de ser embaixador, com queo empresário não concorda:

Sou mais útil como empre-sário.

Ele está de acordo com a políticaexterna do Itamarati, que conside-ra fundamental para a retomada dodiálogo com os Estados 'Jnidos.

Metas de exportação— Não se deve esquecer que o

entendimento pessoal entre os Pre-sidentes Figueiredo e Ronald Rea-gan é que está determinando a me-lhoria do relacionamento entre osdois países. Sou favorável a que osgrupos de trabalho entre os doispaíses sejam formados rapidamen-te, principalmente o empresarial.Temos que trabalhar rápido porcausa das metas de exportações doBrasil para o próximo ano. Possoauxiliar o país trabalhando nessesgrupos. Muita gente esqueceu que aabertura do escritório da Confede-ração Nacional da Indústria nosEstados Unidos foi fundamentaltambém. Um jornalista do Wa-shington Post com quem conversei(na sexta-feira) me assegurou a im-portância do papel do escritório daCNI em Washington, fazendo lobbypara as questões brasileiras — con-cluiu Mário Garnero.

Ele elogia a atuação do Embai-xador do Brasil em Washington,Azeredo da Silveira, responsávelpela assinatura do Protocolo Kis-singer, instrumento que visa à me-lhoria das relações comerciais eculturais entre Brasil e EstadosUnidos.

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JORNAL PO BHASCL INTERN ACION A L 'REAGAN domingo. 5(18/88 Io caderno D 35

Aproximação nuclear Brasil-EUA não preocupaJL ** W.ilinm Waack

Papa condena exames de fetos

onnBon_i — O Governo alemão

não vê motivos para qualquertipo de preocupação após o anún-cio de que Brasil e Estados Uni-dos formarão um grupo de traba-lho conjunto para eliminar suasdivergências no campo da ener-gia nuclear. Funcionários do Go-verno em Bonn interpretaram aformação do grupo de trabalhocomo tentativa de harmonizaçãoentre o Brasil e os Estados Uni-dos, e não acreditam que a coope-ração teuto-brasileira seja atingi-da de alguma forma.

Para o Governo alemão, oque pode estar faltando entreBrasil e Estados Unidos é "maisinformação". Como exemplo, fon-tes governamentais em Bonn sãocapazes de citar somente a quês-tão da exportação de urânio bra-sileiro para o Iraque, em fins de1980. Quanto à Alemanha, as fon-tes em Bonn acham que não hánada que poderia ser objeto deum grupo de trabalho brasileiro-americano.

— Não vejo a menor necessi-dade de que o Brasil se coloque

em contato com a Alemanha an-tes de tomar uma atitude comoesta. Os brasileiros são totalmen-te livres para projetar e concretl-zar cooperações com outros pai-ses no campo nuclear — afirmouum funcionário do Governo.

CampanhaO Governo alemão acha re-

mota a possibilidade de que osEstados Unidos iniciem contra oacordo teuto-brasileiro o mesmotipo de campanha que foi lança-do em 1976 e 1977 pelos Presiden-tes Gerald Ford e Jimmy Carter.A maneira como os especialistasna cooperação nuclear interna-cional em Bonn consideram a for-mação do grupo de trabalho en-tre o Brasil e os Estados Unidos ébastante idêntica à da própriaimprensa alemã.

Segundo essa versão, mesmouma futura cooperação militarentre o Brasil e os Estados Uni-dos terá de ser examinada à luzdo No Proliferation Act de 1978,que veta ao Governo americano oapoio a qualquer pais que nãosubmeta suas instalações nuclea-

William Waackres a rígido controle internado-nal, ou que assine o tratado denão proliferação.

Ainda de acordo com a opi-nião vigente entre funcionáriosdo Governo alemão, os acordosassinados entre o Brasil e a Ale-manha preenchem todos os mo-dernos requisitos de segurançaimpostos desde 1975 pelo Clubedos Fornecedores de TecnologiaNuclear, mais tarde, notificados ãAgência Internacional de Viena.A Alemanha, que também pode-ria ser atingida por boicote ame-ricano caso violasse qualquer dosdispositivos estabelecidos inter-nacionalmente, até agora não ex-perimentou nenhum problemasério com o No Proliferation Actaprovado pelo Congresso em Wa-shington.

Quanto à execução das diver-sas partes do acordo nuclear, osalemães acham que é um proble-ma das firmas e instituições pú-blicas brasileiras envolvidas nosdiversos contratos, que são co-merciais e não estão mais sujei-tos à modificações políticas.

Cidade do Vaticano — O Papa Joáo Paulo IIcondenou "as investigações intrauterin. s para rietec-tar anomalias do feto a fim de elimina lo depois rapiria-mente".

Ao receber, ontem, uns 700 membros de um cõh-gresso médico internacional sobre Diagnóstico Pré-Natal e o Tratamento Cirúrgico das MalformaçõesCongênitas, o Pontífice condenou "qualquer forma deexperiência sobre o feto, que possa constituir umatentado à integridade ou agravar as condições domesmo, a não ser que se trate de uma última tentativapara salvá-lo de uma. morte certa"

Quanto às malformações do feto causadas pelasenfermidades cromossômicas, que por enquanto esca-pam a qualquer intervenção cirúrgica, Joáo Paulo IIdisse:

— A medicina deve fazer tudo que esteja ao seualcance para diminuir as manifestações da enfermada-de. Não obstante, tem que evitar escrupulosamente deaplicar tratamentos que possam constituir uma formadissimulada de aborto.

O Papa reiterou com energia sua condenação aoaborto. Referindo-se ao aspecto "sagrado da procria-çáo".

Em outro discurso, dirigido aos participantes do33° Congresso Nacional da União de Juristas CatólicosItalianos ..'oâo Paulo II disse que o Estado náo podepermanecer "neutro" diante dos valores humanos,nem limitar-se a resumir "de forma determinista" asvárias tendências de uma sociedade mesmo que sejapluralista.

Afirmou que o homem é em primeiro lugar "reali-.dade espiritual", que precisa encontrar um "significa-do" nara a vida, e que "um Estado neutro diante dosvalores (humanos) está destinado à dissolução".

— O Estado certamente náo é a fonte da moralida-de e tampouco a síntese totalitária e arbitrária doscomponentes sociais, mas a intituição organizada, quegarante e tutela os direitos da pessoa humana, inte-grando seu exercício na harmonia do bem comum — .concluiu o Papa. .•?..

Ida de "Gymnich^ ê difícilBrasília — Da mesma forma que o Vaticano

não teve condições de receber o jegue Jericar,presenteado pelo paraibano Damião Galdino daSilva ao Papa João Paulo n, o cavalo Gymnich,doado ao Presidente Ronald Reagan pelo Presi-dente Joáo Figueiredo na última quarta-feira, nãodeverá ser aceito pelo Arquivo Nacional dos Esta-dos Unidos.

É esta a opinião do Adido de Imprensa daEmbaixada dos Estados Unidos em Brasília, Do-nald Hauger, que, embora nào confirme o fato de oPresidente Reagan ter sido presenteado comGymnich, afirma não haver espaço para cavalosno Arquivo Nacional norte-americano. Neste local,são registrados e depositados todos os presentes aautoridades americanas que superam o valor limi-te estipulado per lei.

LimitesAs autoridades do Governo americano que

recebem presentes que nâo superam valores limi-tes, variáveis de acordo com o cargo que a pessoaocupa, podem incorporá-los ao seu patrimônio. Nocaso do Adido de Imprensa, por exemplo, estelimite é de 50 dólares. Segundo o porta-voz doItamaraty, Bernardo Pericás e também de acordocom Donald Hauger, o valor limite de presente aRonald Reagan situa-se, hoje, na faixa dos 140dólares.

Gymnich foi assim batizado pelo PresidenteFigueiredo numa referência especial ao castelo demesmo nome, onde ficou hospedado por ocasião

de sua visita oficial à República Federal da Alemã-nha. O nome justifica também a origem de suaraça nanoveriana — na cidade alemã de Hannover— e, de certa forma, encerra o valor do animal que,segundo especialista no assunto, supera os 140dólares fixados pela legislação americana.

Fontes da Presidência da República .explicamque tudo começou no início da tarde do diaprimeiro, quando, em uma cavalgada na Granjado Torto o Presidente Reagan comentou comFigueiredo que o cavalo "Gymnich", que estavamontando no momento, era excelente. A respostado Presidente Figueiredo foi, segundo estas fontes,imediata: "Gostou do cavalo?... então, pode levar.É seu".

O próprio Embaixador dos Estados Unidos noBrasil, Anthony Motley, confirmou, em entrevistacoletiva na última sexta-feira, que "Gymnich"agradara muito ao Presidente Reagan. Ontem,entretanto, ele não quis, sequer, tocar no assuntocom um repórter do JORNAL DO BRASIL, ale-gando que "o Presidente já partiu, hoje (ontem) ésábado e eu já estou saindo de casa para passear",disse.

Ficam, portanto, suas últimas declarações so-bre a possível ida do cavalo para os EstadosUnidos: "O cavalo está no ar". "Gymnich" qúe, apartir de então, passou a ser conhecido tambémcomo "o cavalo-alado", no meio diplomático ejornalístico, ainda mantém residência fixa naGranja do Torto, aguardando uma solução daburocracia diplomática para que possa pousar emterritório norte-americano.

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Berlinguer, Secretário-Geral do Partido Comunista Italiano

PCI se afasta da URSS zt

para se alinhar à EuropaRoma — Num dos momentos mais

importantes e acesos do difícil debatesustentado recentemente sobre a Pro-posta de Alternativa para a Mudança,entre os 168 membros do Comitê Cen-trai e os 55 da Comissão Central deControle do Partido Comunista Italiano— cujo secretário-geral é Enrico Berlin-guer — um dirigente partidário pediu apalavra para propor uma questão queinicialmente silenciou e depois fez rirtoda a Assembléia:

Parece que está na hora de votaruma emenda fundamental ao texto ori-ginal do documento que discutimos:uma emenda que nos assegure que oPartido Comunista Italiano não se' transformará num Partido Social-Democrático.

Enorme distânciaMais tarde, comentando essa inter-

venção, Alberto Jacoviello, ex-militantee importante intelectual do PCI (o ho-mem que conseguiu ser o primeiro cor-respondente de L'Unità acreditado jun-to à Casa Branca de Washington), ob-servou:Nesse episódio folclórico vejo umsignificado que não transparecerá nosrelatos que se fizerem sobre aquele de-bate. Nele está o sinal de que o ComitêCentral do PCI, semana passada, acen-tuou nào, somente uma enorme dlstân-cia da União Soviética, como uma apro-ximacâo visível e consistente da hlstóri-ca experiência do socialismo europeu.

Esse foi realmente o sentido da esco-lha, cumprida finalmente sem ambigüi-dade, pela Proposta de Alternativa paraá Mudança que será submetida à apro-vação do XVI Congresso Nacional doPCI, programado para março de 1983.

O documento foi aprovado pelo Co-mitê e pela Comissão do Partido, comapenas dois votos contrários (do Sena-dor Armando Cossuta e do funcionárioGuido Cappelloni), e que neste momen-to está sendo discutido e votado nosmilhares de "congressos de periferia",das federações regionais e seções muni-cipais, que devem preparar o temário doCongresso Nacional.

Autêntica reformulaçãoEscrito numa linguagem fácil e dire-

ta, amplamente divulgado (em seis pá-ginas da edição dominical de L'Unità), odocumento do Comitê e da Comissão doPCI vem sendo definido como uma au-têntica proposta de reformulação nãosó de uma linha, de uma tática, mas daprópria estratégia e de alguns conceitosbásicos e mitológicos que há mais de 60anos caracterizaram o comunismo ita-liano. Ou seja, uma revisão de idéias,teorias, recomendações, verdades e atétabus criados e defendidos por PalmiroTogliatti, que, depois de AntônioGramsci, foi considerado a "melhor ca-beca" e o dirigente mais capaz do comu-nismo italiano.

Como se identifica e em que consisteessa tentativa que os comunistas italia-nos estão fazendo de "pôr Togliatti nosbaús do sotão", depois de teremfeito amesma coisa com Marx, Lénin, Stalin e,mais recente, com a doutrina da sobera-nia limitada de Brejnev?

,Isso se pode verificar principalmentequando o documento do PCI especificasua proposta de alternativa democráti-ca. Reconhece que para realizá-la (jun-tamente com um Governo que a expri-ma) faz-se necessária uma aliança dasforças de esquerda e de outras democrá-

Araújo Nettoticas, renunciando a qualquer preten-são de afirmar uma supremacia de umPartido sobre os demais, decidido a nãoinsistir na defesa do passado e não fazer"tabula rasa" de qualquer patrimôniopolítico e ideológico.

Alternância concreta

Tudo isso tem o propósito de criaruma alternância concreta e imediatapara o sistema de Poder dominado pelaDemocracia Cristã e projeto leva hoje os ,comunistas italianos a uma nova refle-xão e atitude sobre a centralidade daquestão católica. Isto é, leva a admitir erever um equívoco que fizeram até bempouco tempo, misturando a questão ca-tólica com a questão democrata-cristã.Em síntese, acreditando que para man-ter um diálogo indispensável com oscatólicos na Itália era preciso entender-se, principalmente e antes de mais na-da, com o Partido da DemocraciaCristã.

Embora reconhecendo que muitoscatólicos continuam a votar, na Itália,pela Democracia Crista, os comunistasagora sustentam que ela náo deve e náopode ser aceita como representante domundo católico e, em conseqüência, sertratada como o interlocutor de qual-quer entendimento ou projeto de reno-vação ou mudança do processo políticono país. Estabelecendo essa distinçãoentre a Democracia Cristã e os católi-cos, o PCI não só desiste do projeto decompromisso histórico que contribuiupara afastá-lo ainda mais do PartidoSocialista e de outros Partidos menores(principalmente da área da esquerda),como também propõe uma alternativade Poder que imponha à DemocraciaCristã um papel que ela nunca teve: deOposição.

No que repropõe aos socialistas, éprioritariamente um novo tipo de en-tendimento e aliança — desistindo pre-viamente de exercer qualquer tipo depredominância na futura sociedade, oscomunistas italianos sentiram tambéma necessidade de superar uma das últi-mas restrições que no velho PSI aindase faz a qualquer novo pacto com PCI.No caso, a sua duvidosa autonomia daUnião Soviética.

Democracia políticaPara dissipar toda e qualquer dúvida

até aquela de seus militantes e eleitores— na Proposta de Alternativa para aMudança que elaboraram e aprovaram,o Comitê e a Comissão do PCI pedirãoao próximo Congresso do Partido umvoto de aprovação para este reconheci-mento que em diversas ocasiões foi feitopelo Secretário Enrico Berlinguer:

A democracia política, que é natural-mente desejável e atuável em diversasformas institucionais, tem para nós umvalor universal. A luta pela emancipa-ção não pode estar em contradição comas garantias democráticas, pois servepara enriquecer a democracia política ea liberdade de cada um. Deste ângulo,deste ponto-de-vista, de uma força deci-dida a lutar para criar novas perspecti-vas para um movimento real de forças ede idéias capaz de transformar o mundonum sentido socialista, nós considera-mos — como dissemos em dezembro ejaneiro — esgotado o impulso propulsl-vo de uma experiência histórica do so-cialismo, aquela marcada pelo modelopolítico, estatal e ideológico realizadona União Soviética.

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JORNAL DO BRASIL

Guerra poracidentepreocupa

Tom WickerTho New York Time»

Nova Iorque — Mais de100 mil militares ameri-canos têm algum tipo deacesso ou responsabili-dade por armas nuclea-res. Uma Subcomissãoda Câmara constatouque, por exemplo, em1977, 1 mil 219 deles tive-ram que ser afastados desuas tarefas por proble-mas mentais, 256 por ai-coollsmo e 1 mil 356 peloconsumo de drogas.

Acredita-se que aUnião Soviética, com umpoderio nuclear seme-lhante, tenha problemaigual ou pior, já que suatecnologia não é tãoavançada quanto a dosEstados Unidos e deveregistrar um númerobem.maior de incidentespelo mau funcionamentodos computadores quecontrolam o disparo demísseis.

ALARMES FALSOS

É uma idéia alarmantese levarmos em contaque o Comando de Defe-sa Norte-Americano re-gistrou 151 alarmes fal-sos de computadoresnum período de 18 me-ses. Num deles as forçasamericanas ficaram seisminutos em alerta antesque se descobrisse afalha.

Esses erros humanos etécnicos são uma das ra-zões para as advertên-cias da organização Físi-cos Internacionais para aPrevenção da GuerraNuclear que concluiu, de-pois de intenso estudo,que "o risco de uma guer-ra nuclear acidental nãoé apenas insuportável-mente alto mas está au-mentando rápida-mente".

As duas superpotèn-cias têm milhares de ar-mas nucleares. A princi-pai delas, o míssil, nãopode ser chamado de vol-ta se for erroneamentelançado. As comunica-ções com submarinos es-tão longe da perfeição eexiste um período muitolimitado de tempo emque se pode retificar umerro de comando, seja elefalso ou verdadeiro.

Dessa maneira, umacorrida armamentistacalcada como sempre nooutro lado aumenta aspossibilidades de um er-ro fatal de julgamento ouperformance. Um do-cumento da Físicos In-ternacionais afirma quea mais perigosa contri-buição para uma guerranuclear acidental é a ten-dència dos dois lados emdesenvolver armas quedestruam o arsenal ini-migo sem que haja possi-bilidade de resposta.

ATIRAR PRIMEIRO

Mísseis mais podero-sos, maiores e mais preci-sos apontados pap osmísseis inimigos signifi-ca que aquele que atirarprimeiro tem boas chan-ces de destruir as forçasnucleares do oponente. Asuspeita e o medo de su-bestimar as intenções dooutro podem provocarum ataque preventivo demísseis.

Se Reagan decidir pro-teger os mísseis MX comuma bateria de mísseisbalísticos, os soviéticoscertamente responde-riam com sistema idênti-co e os dois lados teriammais uma razão para ati-rar primeiro, e talvez porengano, numa crise quepode provocar umaguerra.

Cada lado poderá pen-sar que, atirando primei-ro, forçará o oponente aempregar seus mísseis dedefesa. Enquanto o ini-migo estiver ocupadocom o primeiro ataque,um segundo será lançadoe o atacante ainda esta-ria com suas defesasprontas para entrar emação.

A política da OTAN deresponder com armas nu-cleares a um ataque con-vencional contra a Euro-pa Ocidental, que nãopossa ser detido de ma-'neira convencional, tam-bém aumenta os riscosde uma guerra nuclearpor acidente. Os soviéti-cos poderiam interpretarmal as intenções daOTAN e lançar suas ar-mas nucleares. E, embo-ra os comandantes decampo da OTAN náo de-vam ter autoridade parausar armas nucleares,quem sabe o que poderáacontecer no meio deuma batalha

INTERNACIONAL domingo, 5/12/82 a Io caderno a 27

Novo míssil daURSS falha noprimeiro teste

Washington — A União Soviética realizou aprimeira prova com um novo míssil balísticointercontinental com base em terra há cerca deseis semanas, mas o motor do primeiro estágiodo foguete falhou, informou ontem o jornal Wa-shington Post. De acordo com o Post, nesse testeos soviéticos não usaram mais o combustívellíquido e sim em estado sólido, a exemplo dosamericanos.

Especialistas americanos calculam que o no-

vo míssil está sendo testado para substituir osSS-17 e SS-19 atualmente Instalados em territó-rio soviético e é o primeiro representante de umanova geração de mísseis comparáveis ao MX-1americano, cuja construção foi decidida naquinta-feira.

O Washington Post, citando uma fonte go-vernamental americana, disse que a prova foirealizada no centro de testes de mísseis de Plet-sesk. Segundo um estudo publicado em setem-

bro de 1981 pelo Pentágono, a União Soviéticadispõe atualmente de 150 misseis SS-17 (máximode quatro ogivas nucleares) e 300 SS-19 (máximode seis ogivas).,

A maior parte desses misseis tem combustí-vel líquido, cuja eficácia é comprovadamentemenor do que a do combustível solido, utilizadopelos Estados Unidos nos seus foguetes nuclea-res intercontinentais.

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se abstiveram deixando o papel em branco e ninguém foi contra, riscando uma cruz

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Carta da Chinamuda de novolinhas do país

Pequim — A China adotou nova Constituição querepele dogmas extremistas da Revolução Cultural deMao Tsé-tung (abole até a menção à ditadura doproletariado e revê o conceito de luta de classes), dáênfase ao desenvolvimento econômico, abrindo o paísaos investimentos e participação estrangeira, e res-taura o cargo de Presidente da República, que seráeleito em 1983.

O projeto da Carta Magna, redigido depois delongas e espinhosas discussões, foi aprovado ontempela Assembléia Nacional Popular (ANP), após trêshoras de debates, por 3 mil 37 votos a favor e trêsabstenções. São 138 artigos. No preâmbulo, é ratifica-dá a preeminência do Partido Comunista, do marxis-mo-leninismo e do pensamento de Mao Tsé-tung,embora se assinale como dever fundamental do país"a modernização socialista", esclarecendo-se que aluta de classes continuará "dentro de certos limites".

Cinco anos

O primeiro novo Presidente da República, assimcomo o Vice-Presidente, serão eleitos em 1983 paraum mandato de cinco anos que só se poderá renovaruma vez pela Assembléia Nacional Popular.

A Constituição, em consonância com os novosEstatutos do Partido Comunista Chinês (PCC) adota-dos em setembro e também opostos às orientaçõesextremistas, se inspira na aprovada em 1954, cincoanos depois da tomada do Poder por Mao Tsé-tung. AChina teve depois outras duas Constituições: as de1975 e de 1978, que estimulavam a RevoluçãoCultural (1966-76) e não podiam servir ao regime pós-maoísta dominado pelo ex-vice-presidente do Parti-do e ex-Vice-Primeiro-Ministro Deng Xiaoping, quepreside atualmente a recém-criada Comissão MilitarCentral, à qual se transferiu o controle das ForçasArmadas, anteriormente sob o do Partido.

Ficou suprimido pela nova Constituição o papelpolítico das comunas populares, deixando-lhes so-mente função econômica. As comunas popularesexistentes no país eram peças-chave do coletivismoagrário instaurado por Mao a partir do "grande saldoadiante" de 1958. Segundo observadores citados pelaAgência France Presse, a medida constitui o primeiropasso para a "liquidação" das 54 mil comunas popu-lares do país. Seu papel político foi transferido àsAssembléias e Governos locais eleitos em nível comu-nal de acordo com um sistema já existente na Consti-tuição de 1954.

Formosa, a sagrada

O artigo 31 da nova Constituição prevê o estabe-lecimento de Regiões Administrativas Especiais, quepoderão funcionar — segundo autoridades chinesascitadas pela agência Reuters — sob sistemas econó-micos e sociais não-comunistas, o que facilitaria areincorporação de Formosa (China Nacionalista) àRepública Popular da China. A nova Constituiçãoreivindica Formosa como "sagrado território chinês",por cuja reunificação se trabalhará, mas não mencio-na Hong-Kong e Macau, colônias britânica e portu-guesa, ao contrário do que figurava no seu esboço.

Ficou suprimido o direito de greve, mas emcontrapartida se permite agora ao cidadão maiorparticipação e o direito de intervir em alguns setores.Ampliou-se a lista dos direitos civis, garantindo-seaos chineses igualdade perante a Lei, liberdade detrabalho e proteção contra as prisões arbitrárias.

A nova Constituição consagra a liberdade religio-sa, mas diz que "ninguém pode usar a religião paraperturbar a ordem pública" e que "os assuntos reli-giosos não devem ser controlados por forças estran-geiras", limitando dessa maneira, comenta a agênciaDP A, a influência do Vaticano sobre a Igreja Católicachinesa. E torna obrigatório aos casais chineses o"planejamento familiar", num país de 1 bilhão dehabitantes.

Terceiro MundoReafirma que a política externa da China será"autônoma e independente", continuará apoiando os

países do Terceiro Mundo e lutando contra a hegemo-nia das grandes potências. Assinala que a China épartidária do estreitamento da cooperação econômi-ca com outros países, acrescentando que os estran-geiros podem realizar investimentos na China e parti-cipar de empresas nacionais.

Simbolicamente, os delegados à Assembléia Na-cional Popular da China decidiram suprimir da letrado Hino Nacional os versos que lhe foram acrescenta-dos em 1978 para exaltar "a bandeira de Mao Tsé-tung", restabelecendo a letra original. O Hino Nacio-nal chinês é a Marcha dos Voluntários, composta em1935 depois da invasão japonesa da Mandchúria pelopoeta Tian Man, A música da Marcha nunca foimodificada.

JORNAL DO BRASIL NACIONAL domingo, 5/12/83 D 1° caderno ? 29

Avião sofre pane,bate em antena eninguém se fere

Brasília — Uma pane no flap — superfície desustentação na asa do avião do Boeing 707 daGlobal International Airways, com 54 jornalistas etrês tripulantes a bordo, pode ter sido a causa dochoque da roda esquerda do trem de pouso daaeronave com a antena de ILS (auxilio de vôo porinstrumento) do Aeroporto Internacional de Brasi-lia, ontem pela manhã, pouco depois de sua deco-làgem, às 8h33min, com destino a Miami. Nãohouve vítimas.

O comandante do avião, Gerry Edwards, de 49anos, estava muito nervoso e contou que, logo noinício da decolagem, sentiu uma pane no flap,antes do trem de pouso bater na antena, quando jánão havia condições de retornar. O avião pousouàs lOh, apoiado numa das rodas do trem de pouso eno bico, enquanto a asa esquerda e uma dasturbinas se arrastavam pela pista. Os passageirossaíram correndo pela porta de emergência, aomesmo tempo em que bombeiros e ambulânciascercavam o aparelho, já envolto em espuma. Opresidente da Infraero, Brigadeiro Rodopiano Bar-balho, presente no local, considerou o piloto "umcraque", devido à perfeição do pouso realizado.

De acordo com informações prestadas por téc-nicos da Infraero a oficiais da Aeronáutica, pelopiloto e pelos assustados passageiros, o aviãorodou até o final da pista e, ao levantar vôo — comalguma demora, segundo um oficial brasileiro — ibateu na antena do Instrument Lanãing Systemado aeroporto, destinada a orientar os pilotos sobrea correta trajetória para pouso por Instrumento.

Com o trem de pouso esquerdo avariado, opiloto comunicou seus problemas à torra do aero-porto e ainda sobrevoou a cidade durante umahora e meia para gastar o combustível e pousar.Como os tanques do 707 estavam cheios, o coman-dante fez, ainda, alijamento de combustível, pou-sando, às lOh, com a roda direita do trem de pousoe roda direita da bequilha (bico do avião). Àmedida que o avião ia rolando sobre a pista, a asado lado esquerdo, sobretudo suas turbinas, foramse arrastando 300 metros, danificando a pistaparcialmente, como também uma de suas quatroturbinas. O aparelho, segundo técnicos da FAB eda Infraero, ficou bastante danificado, sendo pro-vável que não volte mais a voar, visto que suareforma não valeria o preço, sobretudo em setratando de um modelo já obsoleto como é o 707.Conforme palavras do presidente da Infraero, Bri-gadeiro Rodopiano Barbalho, a aeronave está toda"arrebentada".

A investigação

O acidente com o Boeing 707 da Global Inter-national Airways, fretado por cinco redes de televi-são norte-americanas, provocou um congestiona-mento incomum no Aeroporto de Brasília, vistoque a pista ficou interditada durante aproximada-mente uma hora e meia.

Conforme disse um técnico da Infraero, o servi-ço do aeroporto não ficou mais prejudicado porquea velocidade do avião durante a aterrissagemforçada projetou-o fora da pista. Na verdade, em-bora os jornalistas não tenham podido chegar atéo local do acidente, todos notaram que o aparelhoficou estacionado fora da pista, já no cerrado.

Apesar de as providências iniciais terem sidotomadas pelo Serviço de Proteção ao Vôo, do 6oComando Aéreo Regional, de Brasília, a períciaserá feita pelo Departamento de Aviação Civil, porse tratar de uma aeronave estrangeira. Esses técni-cos estavam sendo aguardados do Rio em Brasília,ainda ontem.

As causas reais do acidente só serão dadasapós a finalização da perícia, porém, conformeexplicação dada por um técnico da Aeronáutica, ofato de a aeronave não ter tido altura suficiente nadecolagem está ligada ao defeito ocorrido no flap erevelado pelo comandante Gerry Edward. Na reali-dade, o flap serve para aumentar a área da asapara que o avião possa voar com menos velocidadena hora do pouso. Durante a decolagem, de acordocom explicação desse piloto brasileiro o flap ficarecolhido ou baixado. Ora, uma pane nesse instru-mento pode provocar seu rebaixamento inespera-do, impedindo, naturalmente, que o avião tenhaaltura e velocidade necessárias para decolar, razãopela qual o avião só subiu já no final da pista.

Muito perigoso

O vôo charter, fretado pelas redes de televisãoNetwork, ABC, CBS, NBC e CNN, se dirigia paraMiami, com escalas posteriores em Atlanta, NovaIorque, Houston, Dallas e Washington. Passado osusto, os jornalistas ocuparam todas as cabines detelefones do Aeroporto Internacional de Brasíliapara noticiar o ocorrido às suas emissoras e tran-qüilizar seus parentes que os aguardavam nósEstados Unidos. O Boeing-707 levava três tonela-das de equipamentos dos jornalistas.

Victoria Papazian, de 29 anos, uma das cincomulheres a bordo do avião acidentado, foi, segun-do ela própria, a única pessoa a chorar e a entrarem pânico na aeronave. Jornalista e trabalhandona rede ABC de televisão, em Nova Iorque, elaainda chorava quando, uma hora depois do ocorri-do, telefonava para sua mãe, em Nova Iorque, paratranqüilizá-la.

— Preferi telefonar, porque não sabia o que lhepoderiam comunicar. Fiquei muito nervosa por-que, no momento da aterrissagem, o aparelhotrepidou muito. Foi muito perigoso — explicou,num espanhol mesclado de palavras em inglês.

Revelou que, durante o tempo em que perma-neceram a bordo, seu companheiro e todos noaviào tratavam de acalmá-la, principalmente por-que tinham conhecimento do que estava aconte-cendo.

David Young, da NBC-News, de Houston — de35 anos, casado, com dois filhos — foi um dosprimeiros jornalistas a descer do avião e se disse"aterrorizado" com o que houve. Seu temor crês-ceu quando a tripulação deu instruções para quetodos os passageiros tirassem objetos dos bolsosque pudessem feri-los no caso de uma colisão epermanecessem em posição fetal. Revelou que nãohouve pânico; apenas uma das cinco mulheres abordo teve uma crise nervosa.

Jâ Michael Dawahare. também da NBC-News,que estava ha uma semana em Brasilia e foi aoaeroporto para se despedir de seus colegas, assis-tiu à aterrissagem forçada e disse que, pelo quepôde observar, o piloto fez "um trabalho excepcio-nal" diante das condições de pouso.

ANDES vai ao MECBrasília — A diretoria da Associação

Nacional dos Docentes do Ensino Supe-rior (ANDES) comparecerá amanhã àaudiência com a Ministra da Educação,Esther Figueiredo Ferraz, com "o espiri-to aberto mas mantendo inalteradas"as reivindicações salariais e de carreirada categoria que, por não terem sidoatendidas desde setembro, originaramuma greve geral nas universidades bra-sileiras há mais de uma semana.

Esta disposição da ANDES foi reite-rada, ontem, em nota distribuída pelocomando geral da greve e assinada pelopresidente da entidade, Luis PinguelliRosa. Os docentes consideraram "mui-to positivo" o fato de a Ministra terantecipado a audiência, anteriormentemarcada para quinta-feira, e reafirma-ram que discutirão com ela o teor dosdocumentos em estudo pelo DASP e aSeplan sobre a reestruturação da uni-versidade. Estes documentos tratam da

política de pessoal e da desvinculaçãodo DASP, chegaram oficiosamente àsmãos da ANDES que, depois de analisa-los. considerou-os "nocivos"à comuni-dade universitária.

A questão da desvinculação doDASP, nestes dois documentos, é colo-cada, na opinião da ANDES, de forma•explícita "sem que a.comunidade aca-dèmiea esteja informada sobre suas im-plicações, intenções e conseqüências".A posição da entidade é contrária a esteprojeto porque está convicta de que,caso ele se concretize, acabará com aigualdade salarial e a carreira unificada.¦ A adoção de orçamento global a par-tir de limites i tetos) para "pessoal" e"outros custeios de capital", como cons-tam nos documentos, é definida de cimapara baixo e por critérios não explicita-dos, segundo a ANDES; cuja proposta édivergente: prevê que o orçamento sejaelaborado a partir das necessidades

e "espirireais das universidades, que eventuaissuplementações orçamentárias sejamgarantidas pelo Estado e que a comuni-dade universitária possa controlar suaexecução.

A criação de um Fundo de Manuten-ção das Universidades Federais, tam-bém apresentada como proposta "aconsiderar" nos dois documentos, noentender da ANDES, "poderá vir a pres-tar-se ao aparecimento de favoritismoclientelistico, manipulações políticas epriorização de algumas universidadesem detrimento de outras".

Os documentos em estudo peloDASP e a SEPLAN, até então mantidosem sigilo, prevêem que não seja permiti-do "pagamento regular com receita pró-pria", gerada pela universidade, "de em-pregado já pago com recursos do Tesou-ro". O objetivo desta proposta, para aANDES, "é claramente impedir que auniversidade suplemente a folha de sa-

to aberto"lários do pessoal pago com recursos doTesouro, redirecionando a receita pró-pria da Unversidade para o pagamentode quadros e folhas à parte. Isto carac-teriza mais um passo na direção dadesobrigação do estado para com o en-sino superior".

A diretoria da Federação das Asso-ciações dos Servidores nas Universida-des Brasileiras (Fasubra) também teráaudiência amanhã com a Ministra daEducação e, assim como a ANDES, nàodeixará de discutir os documentos so-bre a política de pessoal, pois a catego-ria se sente "lesada" com as propostasneles contidas: uma delas determinaque os reajustes salariais sejam anuais,excluindo-os do reajuste semestraL E aoutra prevê que os níveis salariais sejam"adequados às características do mer-cado regional", o que acaba com a rein-vidicação por uma carreira unificadapara o funcionalismo universitário.

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,32 ü i" caderno d domingo, 5/13/88 CIDADE JORNAL DO BRASIL

.Natureza sobrevive e quer parque no fundo daC . Í^-_,_U/D I A„._..i,. Rnlnlkn"Cardeal diz que

aos presídiossó leva Deus

— Nâo vou aos presídios como inspe-tor ou corretor de falhas, mas comoPastor que tem como dever levar aospresos aquilo" a que têm direito: a pala-vra de Deus — voltou a afirmar o Car-deal Eugênio Sales quando os jomalis-tas lhe perguntaram se ia tomar algumaprovidência para atender os internos dopresídio Esmeraldino Bandeira, quesexta-feira se queixaram da violênciados guardas.

Dom Eugênio defende, no entanto, odireito de os presos "reclamarem e exi-girem" respeito à sua dignidade numa-

-na e até à liberdade condicional "quán-do satisfazem os requisitos legais".Quanto à possibilidade de haver nasprisões abusos do poder disciplinar, ocardeal observou que "esse é um assun-fo que cabe ao Dr Vicente" (diretor dopesipe).

y. As cartas de sempre

_*_ O cardeal fez essas declarações de--*o.s da missa que celebrou, ontem, ao<fim da tarde, no Instituto Penal Ari

.'..Franco, em Água Santa. Aí, ele voltou a"¦-ieceber cartas dos presos (seis ao todo,~-uma das quais sem envelope e outra!i 'dirigida ao Sr Eugênio Sales), o que já se

-constitui em uma "rotina sempre que-*_Dom Eugênio visita as cadeias. Prome-"^teu que as leria todas e, através da

Pastoral Penal, a todas levará "em con-íj, sideração".''*•

Através também do secretário-.."executivo da Pastoral, Roberto José_. dos Santos, o interno Raimundo Lucas~_.de

Sousa mandou um recado para os^jornalistas: está no Ari Franco há 11""meses e diz que sua pena já está vencida

Tiá 40 dias e náo sabe ainda quando' voltará ao gozo da liberdade.O diretor, Major Astério Pereira dos

--w Santos — que, num pequeno discurso- durante a sessão recreativa que se se-

guiu à missa, se dirigiu aos internos•-como "meus irmãos em Cristo" e "meus¦"filhos" — replicou: "Ele cumpriu a pena,

sim, mas deve saber que tem outrorswprocesso contra ele."

Gonçcilo/RJ — Antônio Batalho

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Em Itaoca, nas proximidades dos manguezais, a pesca assegura a sobrevi-vencia de uma pequena comunidade

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A menos de uma hora de barcodo Centro do Rio, há uma áreaentre Magé e São Gonçalo, na qualvivem garças, várias espécies depeixes, crustáceos, pacas e tatusnum ambiente onde o silêncio só équebrado pelo barulho das aves edos motores das embarcações dospescadores. Sâo os manguezais dofundo da Baía de Guanabara, que aAssociação Brasileira de Ecologiaquer transformar em estação ecoló-gica, o que já foi pedido em telegra-ma ao Presidente Figueiredo.

Sete rios, como o Guaxindiba,integram a área de quase 2 milhõesde ma cuja proteção é defendidapela Associação, porque os man-guezais controlam o processo deassoreamento da Baía — em algunslocais a profundidade é de 60 cm —e tèm fauna e flora ricas. Próximo aesta região vivem pessoas, comoJoão da Conceição, que dela tiramseu sustento como pescador e coma vivência adquirida ao longo dosanos sabem, exatamente, a locali-zação dos bancos de areia oucurrais de peixes submersos pelamaré.

"Alma da Baía"

A área assinalada à direita, abrangendo os municípios de Magé e São Gonçalo,é o último reduto ecológico no fundo da Baía de Guanabara

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A Estação Ecológica da Baía deGuanabara, sugerida pela Associa-ção Brasileira de Ecologia com oapoio do Movimento Ecológico,abrange a orla da Baía a partir dasproximidades de Piedade, em Ma-gé; segue em direção ao continenteaté atingir a BR-493; passa por Ba-rão de Iriri e sai, novamente, na orlada Baía quase em frente à Ilha deItaoca, em São Gonçalo. Envolveparte dos rios Roncador, Guaraí,Guapi-Mirim, Macacu, Caceribu eGuaxindiba, e não implica desapro-priações de áreas particulares.

O presidente da Associação Bra-sileira da Ecologia, Alberto Lemos ,Monteiro da Silva, considera osmanguezais "a alma da Baía deGuanabara". Funcionam como fil-tros de controle do processo de as-soreamento, área onde os primeirossedimentos se depositam ( a pro-fundidade média da Baía que nofim do século passado era de 4,2metros, hoje é de 3,9 e no ano 2000poderá ser de 3,7 metros); mantêma cadeia alimentar que garante asobrevivência de peixes, camarõese moluscos além de abrigarem umafauna rica constituída, principal-mente, por aves, algumas em ex-tinção.

A sugestão de Monteiro da Silvaé proteger as espécies existentes,como tatu, preá do brejo além decerca de 70 espécies de aves, como agarça, o sanhaço e o atobá; o repo-voamento das extintas ou em ex-tinção, como a paca e o porco-do-mato; a limpeza dos rios para tor-ná-los navegáveis, porque, em ai-guns, ilhas de mato ou canaranapropiciam o acúmulo de detritos,mas com cuidado para não afetar oecossistema; "estabelecimento pe-Ia Sudepe de postos de peixamen-tos (repovoamento com peixes típi-cos da área) e desenvolvimento emescala comercial de crustáceos taiscomo camarão, caranguejo e siri".Isto acarretaria uma nova oferta demão-de-obra.

Para atingir uma das ex tremida-des desta região, as proximidadesda Ilha Itaoca, em São Gonçalo,partindo do Arsenal de Majinha,sempre em linha reta, leva-se meiahora numa lancha, como ade 22 pésusada pela Capitania de Portos se opercurso for feito a 40 km por hora.As ameaças à vida da Baía de Gua-nabara sâo logo visíveis antes docanal que passa sob o vão centralda Ponte Rio—Niterói. A água éturva, cheira a óleo, e detritos va-riados (pedaços de madeira, mato,latas, sapatos, caixas de isopor) di-flcultam a navegação. Podem que-brar a hélice e o jeito é climinuir avelocidade, ir se desviando dos obs-táculos. Perto do canal de acesso aoterminal da Petrobrás, o problemase repete.

Depois da Ilha de Paquetá, dis-tingüida ao longe pela floração dosflamboyants e onde os botos gos-tam de ficar, há vários currais depeixe — oficializados pela Marinha— feitos em bancos de areia quetêm três casas, como falam os pes-cadores. Na primeira, o peixe entrae passeia; vai seguindo até encon-trar a casa do meio e, na terceira,está o viveiro de onde nâo conseguesair. Em alguns trechos há tantos

çllclElizabeth Marins

currais que impedem a passagemdos barcos. A partir dai, avistam-semelhor o Recôncavo da Baia deGuanabara (já devastado e em SãoGonçalo há sinais de loteamentonum morro) e os manguezais. Pertoda costa de São Gonçalo a navega-çáo fica difícil, porque o mar, asvezes, tem menos de um metro deprofundidade. Está cheio de lamano fundo.

De Itaoca à foz do Rio Guaxindi-ba o percurso deve ser feito comcuidado, se a lancha for grande,para nâo encalhar. A profundidade,às vezes, é de 60 centímetros. Nocaminho, muitas garças e maiscurrais de peixes. Antes da foz dorio, no lado esquerdo, o mar está,aos poucos, sendo assoreado, de-monstrando que, se os manguezaisforem destruídos, o problema seagravará.

Ne princípio do Guaxindiba, atéluna bifurcação chamada ÁguasClaras, há muito camarão, tainha,robalo, siri e pescadinha. O rio deáguas turvas, neste trecho, tem cer-ca de 100 metros de largura e maisde dois metros de profundidade.Nas margens, até além deste peda-ço, os manguezais com sua vegeta-ção típica. Serve, como os outroscinco que integram a área da suge-rida Estação Ecológica da Baía deGuanabara, de acesso à uma áreapraticamente virgem onde o silên-cio é quebrado apenas pelo barulhodas aves e dos motores dos barcosdos pescadores.

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Proteção urgente

João da Conceição, de 57 anos, éum dos que vivem em função destaregião. Mora em Itaoca, na costa deSão Gonçalo, onde há uma comuni-dade de pescadores. Nasceu ali, co-nhece os pássaros, árvores, peixes eoutros animais do local; afirma queo Rio Magé "tá seco há muito tem-po" e com base nos seus 40 anos depescador guia-se pelo fundo daBaía sem carta náutica fornecidapela Marinha. A sua experiência ésuficiente para indicar-lhe onde háo canal entre os currais de peixes ebancos de areia.

Casado com uma funcionária daPrefeitura de São Gonçalo, pai deoito filhos — "todos criados" — commuito sacrifício conseguiu compraro barco Junco Verde com o qualpega os peixes vendidos depois naIlha de Paquetá e que lhe rendemmais do que o salário mínimo pormês. Antes também cortava lenhanos manguezais para indústrias. Amadeira e a casca servem para aprodução de tintas.

É para preservar esta região quea Associação Brasileira de Ecologiamandou, na semana passada, umtelegrama ao Presidente Figueire-do, pedindo a criação da EstaçãoEcológica da Baía de Guanabara,até outubro de 1984, quando pelaprimeira vez, na América Latina,será realizada, no Rio, a Assem-bléia Geral da União Internacionalpara a Conservação da Natureza edos seus Recursos. Reunirá cercade 1 mil especialistas de todo omundo, e os assuntos discutidosserão analisados pela ONU, UNES-CO e FAO. Em telegrama, o Presi-dente Figueiredo comunicou terenviado a proposta ao Ministériodo Interior, que a remeteu à Secre-taria Especial do Meio-Ambiente.

Desde 1978, quando a SociedadeBrasileira para o Progresso daCiência (SBPC) fez um semináriosobre o fundo da Baía de Guanaba-ra e surgiu a proteção dos .nangue-zais com o apoio de várias entida-des, inclusive governamentais, o as-sunto está sendo discutido. A partirde maio último, um grupo de traba-lho formado pela SEMA começou aestudar a transformação deles emárea de proteção ambiental. Emmarço de 83 dará sua resposta.

O presidente da Associação Bra-sileira de Ecologia, Alberto LemosMonteiro da Silva, acha que só aestação ecológica, como foi feito noBanhado do Taim, no Rio Grandedo Sul, resolverá o problema. Acriação da área de proteção am-biental dá o direito à SEMA deproteger a região com leis, dizendoo que pode ou não ser feito no local,o que, segundo o dirigente da enti-dade, é uma boa medida, mas amelhor é a estação ecológica. Desde1934, há 12 leis federais de proteçãoaos manguezais.

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JORNAL DO BRASU- domingo, 5/12/82 ? Io caderno a 33

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34 ü i° caderno o cioming-o, 5/13/83 JORNAL DO BRASIL

Agilidade, rapidez mental e versatilidade: estes são ositens que você deve testar ao fazer o simuladão do

vestibular que estamos publicando. Para que a prova sejaresolvida dentro das condições do exame unificado,

marcado para o dia 19, é importante que as questões, sejamtodas respondidas de uma só vez, dentro de um período de

quatro horas. Publicaremos o gabarito amanhã.

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Primeira parte/Luigua portuguesa e literatura brasileiraCanção AmigaCarlos Drummond de Andrade

Eu preparo uma cançãoem que minha mãe se reconheça,todas as mães se reconheçam,e que fale como dois olhos.

Caminho por uma ruaque passa em muitos países.Se não me vêem, eu vejoe saúdo velhos amigos.

Eu distribuo um segredocomo quem ama ou sorri.No jeito mais naturaldois carinhos se procuram.

Minha vida, nossas vidasformam um só diamante.Aprendi novas palavrase tornei outras mais belas.

Eu preparo uma cançãoque faça acordar os homense adormecer as crianças.

1. Como toda poesia de C.D.A., CançãoAmiga admite várias leituras, riquíssimasinterpretações. Assinale a ünica inadmis-sível:a) É um poema de otimismo, de fraternida-de.verdadeira pregação de Amor.b) E um hino ao Universalismo, em que asfronteiras sáo espaços, não prisões,c) A verdadeira Canção Amiga é simples,natural, sem esforço vão, sem exageroinútil.

d) A humanidade está pronta para enlen-der esta Canção Amiga, não sendo, pois.necessário criar um novo homem.e) As crianças adormecem com a CançãoAmiga, pois nela encontram as mesmascanções maternas.2. Várias palavras-símbolos são usadaspor CD.A.. Assinale a explicação não ca-bível dentro do texto.a) olhos = transparência.b) mãe = amor.c) rua = antagonismo.d) diamante = indestrutível.e) países = universalismo.3. Da leitura do poema de C.D.A., só nãopodemos concluir que:a) em todos os povos e idiomas as mãestèm as mesmas características essenciais.b) C.D.A., apesar do seu caráter intimista,retraído, criou amigos nas suas muitasviagens.c) o segredo que o poeta distribui é essen-cialmente bom.d) a Canção Amiga pretende tornar oshomens uma só e grande família.e) a Canção Amiga tem um modelo: amesma canção amiga de todas as mães.4. Assinale a única palavra que não tem omesmo radical de amiga:a) amigável.b) amoral.c) amável.d) desamor.e) inimigo.5. Assinale a única palavra cujo sufixodestoa, quanto ao sentido, do sufixo denatural.a) tribal.b) corporal.c) palatal.d) conjugai.e) cafezal.

6. "Se não me vêem,,.": qual o verbo quenão apresenta a mesma terminação?a) convir.b) descrer.O reler.d) prover.e) dar.7. Assinale o item em que houve corres-pondéncia de classe entre a palavra dotexto e a do exemplo dado:a) "muitos países" — Terei mais amigos.b) "como quem ama" — Tens um amigo emquem confias.c) "se não me vêem" — Pergunto se não mevêem.d) "um só diamante" — Só não compareçasem documento.e) "mais belas" — Consegui menos pala-vras.8. Assinale o item em que houve corres-pondéncia de função sintática entre a pa-lavra do texto e a do exemplo dado:a) por uma rua (V.5) — Fui saudado por umamigo.b) quem (V.10) — Conheci quem você na-mora.c) me (V.8) — Todos me ensinam novascanções.d) mais (V.ll) — Descobri mais novidades.e) os homens (V.18) — Os homens não seamam.9. Assinale o único exemplo com concor-dância nominal ou verbal condenável.a) Serão amigos inseparáveis todas as mu-lheres e homens.b) Serei eu quem os irá ensinar a amar.c) Só, jamais os homens encontrarão afelicidade sem o amor.d) Não se aprendem novas palavras.e) Muitos de vós ireis acordar de umpesadelo.10. Nos períodos abaixo, ao se interpretar

Segunda parte/Língua estrangeiraInglês

The Progress in ÁfricaToday the game reserves of East Afri-

ca are facing a number of threats. Al-though they earn considerable revenue byatracting tourists, they take up land whichis increasingly sought by the local people.While these reserves feed and protectanimais, they are in danger of turning intobarren áreas or deserts. Trees, shrubs andgrass are gradually being eaten by grazingherds.

Another problem is to be found in thechanging attitudes of the animais themsel-ves. Many of them are losing their heredi-tary fear of man. In this way they maybecome a danger to visitors and thus tothemselves. Attacks on vechiles are begin-ning to increase, and it is possible that theproblem will become serious in a fewyears' time.

The problem of shortage of land is nota simple one. As the population increases,more and more people look hungrily at theland set aside for game reserves. Theyclaim that a Governmenfs first duty is toits inhabitants and not to tourists or towild animais. Despite the income obtai-ned from tourism, this is an argumentwhich it is difficult to answer satisfacto-rily.Comprehensiotf16. What may be the attitude of the ani-mais (in these reserves) to visitors in a fewyèars time?a) There may be so many visitors that it isdifficult to find a wild animal.b) They may become so shy that they arenever seen.c) The may become a nuisance in variousways.

d) They may eat every visitor who enters agame reserve.e) They may start to leave the reserves andattack the local people.17. What is the meaning of hereditary inline 7?a) Not inherited from anybody.b) coming from their descendants.e) obtained from their ancestors.d) Very great or powerful.e) Unexpected.18. To what does this reler in the lastsentence of the passage?a) The income which is obtained fromtourists who park their cars in the town.b) The revenue derived from tourists whovisit the game reserves.c) The claim put forward concerning theduty of the Goverment.d) The fact that the animais are becomingless shy each year.e) The problems concerning game reser-ves in East África.19. What does satisfactorily mean in thelast sentence of the passage?a) quickly.b) ill.c) adequately.d) immediately.e) without thinking about it first.20. Why may local people look hungrily atthe game reserves?a) They may wish to visit them frequently.b) They may dislike living in a desertedplace.c) The animais may be a danger to themand their villages.d) They may seek land for their owncultivation.e) They may be hungry and want to eat theanimais.

Terceira parte/|Jigj;<)ria26. Durante a época da expansão imperia-lista das nações industrializadas da Euro-pa, a conquista de colônias teve comoprincipal razào de ser:a) a colocação dos excedentes populacio-nais europeus.b) a busca de mercados consumidores,produtores de matérias-primas e para osexcedentes de capitais.c) a necessidade exclusiva de matérias-primas para fazer frente ao crescimentoda produção industrial monopolista.d) o ideal de levar a todos os quadrantesdo Mundo a "Civilização Cristã-Européia".e) a exigência de mercados mais amplos eabertos a todas as potências industriali-zadas.27. Um dos fenômenos típicos da SegundaRevolução Industrial é o aparecimento doCapitalismo Financeiro que apresenta co-mo característica.EXCETO:a) a fusão do capital industrial com ocapital financeiro.b) a fusão empresarial levando ao apareci-mento de grandes conglomerados.c) o aparecimento do Holding como umtipo de empresa capitalista concentrada,d).o domínio do comércio sobre a indús-tria.e) a especialização industrial através do"taylonsmo" e da produção em série.28. Com relação à unificação alemà e ita-liana, podemos afirmar que:a) tem como suas bases o "realismo políti-co", isto é, a uniáo de interesses entre aburguesia e os grandes proprietários capi-talistas.b) tem na política das Nacionalidades deNapoleâo III da França um sustentáculoimportante.c) tem no apoio das Igrejas católicas eluterana, respectivamente na Itália e Ale-manha, um aliado importante.d) tem no "Zollverein", acordo aduaneiro,o início do predomínio econômico e políti-co do Piemonte e da Prússia sobre a Itáliae a Alemanha.e) tem nas Revoluções Liberais, Naciona-listas e Socialistas as bases ideológicas.29. Como conseqüência das RevoluçõesLiberais e Nacionais, podemos afirmar.EXCETO:a) a falência do "Sistema de Metternich".b) o desenvolvimento do Socialismo Utópi-co na Revolução Francesa de 1848.c) a afirmação definitiva da estruturafeudal-absolutista.

d) a independência da Grécia e da Bélgica.e) as bases para a unificação alemã eitaliana.30. Após a expulsão dos holandeses doBrasil (1654), Portugal associou-se ao capi-tal inglês. Em relação ao Brasil-colõnia,essa nova união acarretou, no séculoXVIII:a) a assinatura do Tratado de Methuen e oacirramento da legislação tributária nasáreas de mineração.b) a abertura do comércio a todas asnações aliadas de Portugal, pondo fim aoregime de exclusivo metropolitano.c) o desenvolvimento da pecuária para aexportação de seus subprodutos à Ingla-terra.d) a demarcação e fechamento do DistritoDiamantino, com o estabelecimento daReal Extração.e) o fim das exportações do açúcar e oabandono das áreas de cultura canavieira.

21. What is causing soil erosion in thegame reserves?a) The tropical heat.b) The violent storms which are caused bygrazing herds.c) The disappearance of vegetation whichis eaten by the animais.d) The animais are losing their hereditaryfear of man.e) Attacks on vehicles are becoming morenumerous.GRAMATICAL ENGLISH USAGE22. Mary has put on too much weightmeans that.a) someone has given her heavy things tocarry.b) she is very thin.c) she is wearing heavy clothes.d) she likes to weight rhings.e) she has grow fatter.23. Choose the sentences which is equiva-lent in meaning to the sentence below. Onhearing the bad news, the poor womanburst out crying.a) as soon as she heard the bad news, thepoor woman burst out crying.b) despite of the bad news, the poor wo-man burst out crying.c) the poor woman burst out crying to herthe bad news.d) before hearing the bad news, the news,the poor woman burst out crying.e) the news was so bad that poor womanburst out crying.24. In the group of words below, whichwords contain the same consonant soundas that of the underlined consonants in theword in brackets? (EACH)1. She 2. Christmas 3. chorus 4. fashion 5.nature 6. changea) 1 and 4b) 5 and 6

31. A Conjuração Mineira, no plano dasidéias, foi inspirada:a) nas reivindicações das camadas menosfavorecidas da colônia.b) nos princípios do socialismo utópico deSaint-Simon.c) no pensamento liberal dos filósofos daIlustração européia.d) nas idéias igualitárias defendidas pelospensadores iluministas, como Voltaire.e) nas fórmulas políticas desenvolvidaspelo "despotismo esclarecido".32. Sobre os processos de independêncianas três Américas:

I. A rebelião das Treze Colônias ameri-canas por igualdade de tratamento e re-presentação era um protesto contra a poli-tica/iscai inglesa adotada após a Guerrados Sete Anos.

II. Na América espanhola, as lutas pelaindependência permitiram a igualdade departicipação entre os diversos setores da

o significado das orações sublinhadas, co-meteu-se um erro. Assinale-o:a) "Será uma canção tão amiga, que açor-dará os homens", (conseqüência)b) "Por mais que as mães ensinem cançõesamigas, não se aprende." (concessão)c) "Escute minha canção, que aprenderánovas palavras." (finalidade)d) "As nossas vidas são inseparáveis; for-mam, pois, um só diamante." (conclusão)e) "Eu preparo uma canção, pois queroacordar os homens", (causa)11. A respeito das orações das duas pri-meiras estrofes, assinale a única afirma-ção inadmissível:a) "eu preparo uma canção" — principal.b) "todas as mães se reconheçam" — coor-denada e subordinada.c) "que passa em muitos países" — subor-dinada.d) "eu vejo" — principal e coordenada.e) "e saúdo velhos amigos" — coordenadae principal.Uma das expressões máximas da Literatu-ra Brasileira, Carlos Drummond de An-drade consegue sintetizar em sua obra aexperiência do homem contemporâneo. Apartir de seu poema, Canção Amiga, iden-tifique, em cada uma das questões seguin-tes, a única afirmativa falsa.12. a) A organização formal de CançãoAmiga confere modernidade ao texto.b) O título do texto sugere a identificaçãoda expressão poética com a tradição po-pular.c) A menção do texto a fatos do dia-a-dia éfator de modernidade.d) A ausência de rimas, no texto, é umaherança formal do comportamento parna-siano.e) A valorização do elemento popular —canção — e a liberdade métrica estabele-

c) 3 and 4d) 2 and 6e) 2 and 325. Will the tickets be expensive? Hecouldn't tell us if...a) will the tickets be expensiveb) the tickets will be expensive.c) Would the tickets be expensive.d) the tickets would be expensive.e) the tickets wouldn't be expensive.

Francês"Aujourd'hui, il fait três froid; c'est

l'hiver. Les rues sont vicies; on ne voitpersonne dans les magazins. Pendant lesmóis de décembre, janvier et février Ianeige tombe et couvre ies toits de toutesles maisons.

La famille reste à Ia maison: lesenfan-tes regardent Ia télévision, les parentsécoutent de Ia musique et les grands pa-rents jouent aux cartes jusqúa minuit".Selon le texte:16. Lhiver dure:a) un móis.b) deux móis.c) trois móis.d) toute l'année.e) une année.17. La famille:a) cause.b) crie.c) s'amuse.d) se couche.e) se promène.18. Nous sommes:a) en été.b) au printemps.c) en hiver.d) en automme.e) au móis de juillet.19. Les rues sont:

sociedade colonial, na posterior organiza-ção dos estados nacionais americanos.III. No Brasil, a solução monárquica queorientou o processo de independência sig-nificou o triunfo das mesmas idéias sobrea autonomia brasileira, já anteriormentesustentadas pela Revolução Pernambuca-na de 1817.Assinale:a) somente a proposição I é correta.b) somente a proposição II é correta.c) somente as proposições I e II são cor-retas.d) somente a proposição III é correta.e) todas as proposições estão corretas.33. Sobre a ordenação do Império brasi-leiro:

I. Após a renúncia de Pedro I (1831), oregime político e a ordem social não sãoafetados em face da continuidade do po-der em Pedro I, que assume imediatamen-te o governo.

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cem uma conexão entre a poética do textoe o Romantismo.13. a) A evolução do texto nas duas estro-fes iniciais evidenciam o seu propósitouniversalizador.b) Os dois últimos versos propõem umarelação antitética que dimensiona o ámbi-to de repercussão e atuação da CançãoAmiga.c) A repetição é um recurso expressionaltotalmente ausente do texto.d) A preocupação com a linguagem —penúltima estrofe ^confere modernidadeao texto.e) O texto é revelador de um desejo refor-mador do comportamento humano.14. a) Ao contrário do que ocorre no Parna-sianismo, o texto se identifica com asrealidades mais próximas e comuns.b) Ao contrário do que ocorre com o Ro-mantismo, o texto revela profundos senti-mentos.c) Embora modernista, pode-se identifi-car, no texto, um recurso expressionalbarroco.d) Embora modernista, o texto se apresen-ta como discurso elaborado.e) O texto em questão náo se identifica, emsua organização formal, com a anarquiade 22.15. a) A universalização do amor é sugeri-da pelo texto.b) A universalização do altruísmo é suge-rida pelo texto.c) A universalização da alegria é sugeridapelo texto.d) A universalização da vida é sugeridapelo texto.e) As sugestões anteriores constituem, noseu conjunto, o único ponto de infidelida-de do texto ao programa poético do Moder-nismo.

a) pleines.b) joyeuses.O desertes.d) étroites.e) larges.20. On y trouve:a) 5 formes verbales.b) 8 formes verbales.O 7 formes verbales.d) 10 formes verbales.e) 3 formes verbales.21. Le contraire est juste dans:;a) vide o grande.b) froid - petit.c) midi ¦• minuit.d) hiver «* printemps.e) jouer = écouter. ..22. Signalez 1'assertion juste: i"Aujoud" hui, le 23 mars 1981! -Aa) il fait froid.b) il neige.c) il pleut.d) Ia neige tombe.e) il fait chaud.23. Au Brézil au móis de décembre:a) il fait chaud.b) il fait froid.c) il fait du vent.d) il pleut.e) il ne fait pas beau.24. Signalez le seul adverbe: 'a) hiver.b) aujourd'huLc) vide.d) deserte.e) maison.25. L'inflnitif est Juste dans:a) il écoute: écoutre.b) il est: estre.c) il joue: jouir.d) il voit: voir.e) il reste: restoir.

II. O Ato adicional de 1834, instrumentode conciliação e fator de equilíbrio entreas forças políticas, aboliu o Conselho deEstado e concedeu autonomia às Assem-bléias provinciais.III. Feijó, na Regência Una (1835/37), con-seguiu restaurar o equilíbrio social e poli-tico, pacificando o pais.Assinale:a) somente a proposição I é correta.b) somente as proposições I e II são cor-retas.c) somente as proposições II e III sáocorretas.d) somente a proposição II é correta.e) somente a proposição III é correta.34. A política Financeira seguida por RuiBarbosa, Ministro da Fazenda do primeirogoverno provisório, objetivava:a) restaurar o equilíbrio das finanças na-cionais comprometido pela crise que re-sultou da abolição da escravatura.b) negociar o reescalonamento da dividaexterna brasileira através de entendimen-tos com credores estrangeirosc) ampliar o meio circulante através deuma inflação dirigida, para facilitar o de-senvolvimento industrial.d) conter o surto inflacionário através deuma severa contenção de despesas.e) emitir papel-moeda para que o governofederal pudesse adquirir os estoques ex-cedentes do café.35. Um fato importante para a políticasocial brasileira foi a criação da Consoli-dação das Leis do Trabalho (C.LT). Iden-tifique, abaixo, as afirmativas referentes àC.LT.1. Decretada no governo do PresidenteDutra, ela foi a primeira Lei Trabalhistado País.2. A maioria dos trabalhadores beneficia-dos pela C.LT. se concentra nas zonasurbanas.3. A C.LT. regula, principalmente, o traba-lho no comércio, na indústria e na presta-ção de serviço.4. A C.LT. surgiu posteriormente à criaçãodo Instituto Nacional de Previdência So-ciai.5. Criada em 1967, por ocasião do estabele-cimento da sexta Constituição do país, aC.LT. regula o trabalho dos que prestamserviço nas repartições públicas.a) 2 e 3.b) 1 e 4.c) 4 e 5.d) 1 e 2.e) 3 e 4.

JORNAL DO BRASIL domingo, 5/12/88 ? Io oaderno n 35,

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36 a Io caderno D domingo, 5/12/83 JORNAL DO BRASIL

a veQuarta parte / Geografia36. As sentenças abaixo são earacterísti-cas referentes aos diversos climas noscontinentes. Assinale a exceção:a) Os climas muito frios e os climas desér-ticos dificultam a ocupação humana.b) 0 que diferencia os climas terrestressão os fatores climáticos, que variam noespaço e no tempo.c) Às grandes altitudes e às elevadas lati-tudes correspondem temperaturas tam-bém elevadas.d) Na América Latina e na África predo-minam os climas equatoriais e tropicais.37. É sabido da influência que uma correu-te marítima pode exercer não somentesobre o clima mas também sobre a econo-mia de um país ou região. O Peru destaca-se na produção de farinha de peixe, devi-do à existência de uma corrente marítimaque, rica em pláncton, atrai as sardinhas.Essa corrente é:a) Corrente Sul Equatorial.b) Corrente de Humboldt.c) Corrente das Curilas.d) Corrente do Japão.e) Corrente Gulf Stream.38. Os gráficos abaixo podem representaras estruturas ocupacionais de:

Estrutura ocupacional dapopulação ativa — em percentual

Pais I

.í. \

F7Z1'¦""'""'"''I;'.' ;l Secundário (SJ.

1 Terdanu IT)

a) países de economia capitalista desen-volvida (1) e (2).b) países de economia capitalista subde-senvolvida (1) e socialista(2).c) países de economia capitalista subde-senvolvida (1) e desenvolvida (2).d) países de economia socialista atrasada(1) e avançada (2).e) países de economia socialista atrasada(1) e capitalista subdesenvolvida (2).39. "São secretas as matanças da misériana América Latina: em cada ano expio-dem, silenciosamente, sem qualquer es-trépito, três bombas de Hiroxima sobreestes povos, que têm o costume de sofrercom ps dentes cerrados."(Eduardo Galeano — "As Veias Abertas daAmérica Latina" — Ed. Paz e Terra)

Qual a alternativa que melhor explica otrecho acima?a) as taxas de mortalidade, principalmen-te infantil, continuam elevadas na Améri-ca Latina, e pennanece baixa a esperançade vida.b) as condições de vida nos países latino-americanos são piores do que as da popu-lação japonesa durante a Segunda GuerraMundial.c) os testes atômicos que vêm sendo reali-zados no Oceano Pacífico trazem conse-qüências funestas para a população la-tino-americana.d) Os povo 5 latino-americanos não protes-tam contra a precariedade das suas condi-ções de vida, o que impede que estassejam levadas ao conhecimento mundial.e) o crescimento demográfico vem se ace-lerando na América Latina, e é responsa-vel. por condições de vida cada vez maisprecárias do continente.

40. A parte ocidental do continente africa-no, no trecho que se estende da Costa doMarfim à República do Camerum, se ca-racteriza economicamente:a) por suas numerosas instalações pes-queiras.b) pela maior concentração e extração demineração não metálicos.c) por sua significativa importância nocultivo de café e cacau.d) pelo domínio da pecuária extensiva.e) pela concentração dos mais importan-tes centros industriais do continente.41. A área abaixo representada tem sidoalvo das atenções mundiais nos últimosanos. Dentre os fatores que justificam estaatenção, podemos citar:

Cm r-V_, \^_ / M.n Cáspio

(V'-r\ / a/

[ |l f/Golfo Pérsico -.

Mar da Ásia \

a)

b)

O

d)

Quinta parte46 _ Considere os radicais J§ /g e

\[ÃO então:

1£U\J3C6v$io3Jg <6\|j~0 < ã

e) 6/To<tÍ6 CJò47 — Em uma cidade, 45% das pessoas sàodo sexo masculino e existem 40150 pessoasdo sexo feminino. Pode-se afirmar quenessa cidade existem:a — 32850 pessoasb — 73000 pessoas do sexo masculinoc _ 7300 pessoasd — 32850 pessoas do sexo masculinoe — mais pessoas do sexo masculino48 — Considere os conjuntos

A- l<l,3,?l **-[o,ltffi.*jDos conjuntos abaixo, apenas um repre-senta uma função injetora de A em B.Assinale-o

(a) {(2,0) (3,1) (7,8) (3,5) (7,7)}

(b) [ (7,7) ](c) { (2.7) (3,0) (7,0) j(d) I" (1,2) (5,3) (8,7) j(e) £ (3,7) (2,8) (7,0) J49 _ O gráfico que melhor representa afunção f:R 0 R definida por f (x) = | x + 2 Ié:

/ Matemática

(i -'-0(i)- '(¦:)

(M .)m=u)e:

(ai > .

v - ¦?________ »

«i —x—¦/¦—?

- *

(b)

(O

(d)

(e)

51 _ O par (x,y) de números reais, soluçãodo sistema

f log. x.y) => 5l log2 x/y = - 1

a —(- 2,8) d — (8, -4)b — (4,8) e — (8, 4)c -(- 4,8)52 — 0 polinòmio 5x3 - 7x2 - 5x + 4p + 1quando dividido por3x - 6 deixa resto 23.O valor de p é:(a) - 1/4(b) 1/4(c)0(d) 5(e) - 3/453 — Um dos pontos de interseção da retay = mx + 2 com a parábola y = x2 + nx - 1 é(1,5). O valor da expressão m + n é;a —6b-7c -8d -9

554 _ Os pontos A, B, C, D, M e N pertencemà circunferência abaixo indicada. Então oângulo a _<é igual a:a) 40°.b) 50°.c) 55°.d) 11°.e) 120".

1. grande parte do petróleo consumido nomundo provém desta área que exportaquase a totalidade do sua produção.2. a instabilidade política de muitos pai-ses, que resulta, quase sempre, de umpassado de dominação externa ou do neo-colonialismo europeu.3. os conflitos que ocorrem nesta área.como o caso recente do conflito entre Irá eIraque, quo podem ter repercussões extra-regionais.4. as lutas entre os grupos nômades habi-tantes dos desertos, que provocam criseseconômicas locais e mesmo internacio-nais.Assinale:a) se somente as afirmativas 1,2 é 4 estãocorretas.b) se somente as afirmativas 1,2 e 3 estãocorretas.c) se somente as afirmativas 2,3 e 4 estãocorretas.d) se somente as afirmativas 1,3 e 4 estãocorretas.e) se as afirmativas 1,2,3 e 4 estão corretas.42. "Japão —Terceira Potência Mundial","O Milagre Japonês" e outros títulos edifi-cantes têm sido invocados por vários estu-diosos que têm publicado livros e ensaiossobre o assunto. Realmente a produçãoindustrial japonesa ocupa hoje o terceirolugar no mundo e a sua rápida acumu-lação de capital tem-lhe propiciado im-portantes programas de investimentos noexterior. Vários fatores contribuíram paraelevá-lo da categoria de país arrasadopela guerra em menos de trinta anos, àpotência econômica mundial. Assinale aalternativa que encerra o conjunto defatores que contribuíram para a sustenta-ção da referida industrialização:a) a ajuda norte-americana; a existênciade grandes grupos industriais; a mão-de-obra qualificada, numerosa e barata; oinvestimento maciço na educação.b) a variedade de recursos minerais; agrande concentração de capitais; a produ-çâo automobilística automatizada; o in-creme, to das relações' internacionais. •c) a facilidade de exportar matérias-primas; o controle exercido pelos "Zàivat-su"; a riqueza em energia hidrelétrica; amão-de-obra barata; o elevado poder aqui-sitivo do mercado nacional:d) o fácil domínio do mercado asiático; asreservas de capital efetuadas pelos no-bres no periodo Meijii; a formação decombinados regionais no sul do país; agrande riqueza mineral;e) o auxílio americano aos "Zaivatsu"; apopulação altamente urbanizada; a plani-fi cação rígida da economia.

55 _ o cateto AB do triângulo retànguloABC e dividido em oito partes iguais. Setelinhas paralelas ao cateto AC são traçadasate BC pelos pontos de divisão. Se AC -10, então a soma dos sete segmentos será:

a) 33.b) 34.c) 35.d) 45.e) 50.

56 — Uma janela de ferro tem a forma dodesenho abaixo. As linhas curvas são ar-cos de circunferência. Qual é o compri-mento total do ferro empregado?

HlM

a) 120 (1 + 21. +J2)cmb) 240 (1 + -TT +{2)cmc) 120 (2 + 1T +/2)cmd) 240 (2 + fl" + 2_2)cme) 120 (2 + 2fT +/5cra

57 — O volume de ar contido em um galpãocom a forma e as dimensões pela figura aolado é:

a) 300b) 240O 225d) 210e) 180

b^DJ-ÍííJa

/

* . .«'-H,

58 — Dados os pontos A = (2,y), B = (1,-4)e C (3, -1), o valor de y para que o triânguloABC seja retàngulo em B é:

a) 14/3b) - 14/3c) 3/14d) - 3/14e) 7/3

59 — Um vetor perpendicular ao plano 4z+ 3x - 5 = 0 é:

a) (4, 3, - 5).b) (4, 3, 0).c) (4, 0, 3).d) (6, 0, 8).e) (3, 4, 0).

60 — O triângulo de vértice A=(1,0,0),B- (0,2,0) e C=(0,0,3) tem área igual a:

b)jf0)3,5d)^1e) 6

50— A representação matricial do sistema

{ 3x - 5y + 4z - 7x + y - z = ü

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43. "Celeiro do mundo, os Estados Unidosfornecem 1/5 das exportações mundiais degêneros agrícolas — cerca de 50.- dasvendas de cereais do mercado mundial"."A agricultura é uma arma, e um dosnossos principais instrumentos de nego-ciação." (Earl Butz, Secretário da Agricul-tura dos EUA. Citado por Mareei Balestein Los grandes puissances economiques —Armand Colin, Paris). Após refletir sobreas duas afirmações que demonstram aimportância da agricultura norte-americana, podemos admitir como corre-tos os seguintes fatos, com exceção de um;assinale-o:a) as receitas da exportação dos produtosagrícolas são importantíssimas, pois per-mitem corrigir o déficit comercial, provo-cado pelas maciças importações de pe-tróleo.b) a crescente ampliação do setor agrícolatornou-se suporte diplomático, já que per-mite uma imposição de termos de comer-cio aos países importadores de alimentos.

c) as terras agrícolas norte-americanastrabalhadas para a exportação passaramde menos de 10% nos anos 50 para mais de25% nos dias atuais.d) a política econômica norte-americanapara a gricultura visa fortalecer a agricul-tura familiar, independente dos grandesgrupos financeiros.

e) a penetração dos grandes conglomera-dos capitalistas no seio do complexoagroalimentar é importante fator de in-centivo ao crescimento do setor agrícola.44. Sào afirmativas corretas com relação àindústria mundial, EXCETO-

a) o desenvolvimento industrial do Japãoestá fundamentado em sua produção dehidreletricidade e matérias-primas mine-rais.

b) os Estados Unidos têm grande desenvol-vimento industrial apoiado nas produçõesde bens energéticos, como carvão, petró-leo, eletricidade e gás natural.:

c) a Alemanha Ocidental, arrasada duran-te a última guerra, conseguiu rearticular-se e figura hoje dentre as grandes potèn-cias industriais do mundo.

d) a China apresenta seu desenvolvimentoindustrial apoiado numa planificação eco-nómica iniciada em 1953, e sua indústriatêxtil figura dentre seus principais ramosindustriais.

e) a indústria dos países socialistas estávoltada, principalmente, para o setor daschamadas indústrias de bens de produção.

45. Utilizando as informações do mapaabaixo, pode-se afirmar que: Fluxo demercadorias entre o Sucieste e as demaisregiões (em toneladas)

1 x>_C /^f"deste/~F&53

/sudeste^

I, O Sudeste detém vantagem no volumede comércio com a maior parte das outrasregiões brasileiras, devida, principalmen-te, à sua capacidade de produção indus-trial.

II. Apesar do grande volume retido inter-namente, o total que o Sudeste exportapara as demais regiões ultrapassa o co-mércio intra-regional.III. As regiões de valorização econômicarecente (Norte e Centro-Oeste) apresen-tam balança comercial desfavorável, jáque a maioria dos seus produtos comer-ciais sâo primários.

IV. A grande vantagem da balança comer-ciai da Região Sul é devida à exportaçãode produtos industriais sofisticados parao Sudeste, graças ã contribuição dos imi-grantes.Assinale:a) se somente as afirmações I e III sãoverdadeiras.

b) se somente as afirmações II e IV sàoverdadeiras.c) se somente as afirmações I, III e IV sãoverdadeiras.d) se somente as afirmações II e III sãoverdadeiras.e) se somente as afirmações I e II sáoverdadeiras.

Sexta parte / Física61. Determine a ordem de grandeza donúmero de vezes que o coração humanobate durante toda a vida de um indivíduo.Considere a vida humana média comosendo de 60 anos.

a) 10"b) 101"c) IO9

'

d) 10"e) IO7

62. Dois trens viajam em sentidos contra-rios com movimentos uniformes; o primei-ro a 18,0 km/h e o segundo a 24,0 km/h. Umviajante, colocado no primeiro, observaque o segundo trem leva 12,0 segundospara passar por ele. Calcule o comprimen-to do segundo trem.a) 80mb) 120 mO 140 md) 160.me) 200 m

63. Duas bilhas de chumbo são lançadasverticalmente e simultaneamente da mes-ma altura, uma para cima e outra parabaixo, com as mesmas velocidades. Saben-do-se que a resistência do ar pode serdesprezada na situação descrita, diga qualdas afirmações abaixo é a correta:

a) a bilha lançada para baixo chega aosolo primeiro e com velocidade maior quea bilha lançada para cima.

b) a bilha lançada para baixo chega aosolo primeiro e com velocidade menor quea bilha lançada para cima.

c) a bilha lançada para baixo chega ao soloprimeiro e com velocidade igual à dabilha lançada para cima.d) as bilhas chegam ao mesmo tempo aosolo e com velocidade iguais.e) as bilhas chegam ao mesmo tempo aosolo, mas com velocidades diferentes.

64. Dois blocos de massa m, = 1,0 kg e m2=3,0 kg estão ligados por uma corda demassa desprezível, como mostra a figura.O sistema desliza, sobre uma mesa, comatrito desprezível, puxado por uma forçade 10 N. O valor do módulo da tensão nacorda que liga os dois blocos é:

a) 10N.b) 12,5N.c) 7,5 N.d) 2,5N.e) zero.

65. Um corpo é submetido a um sistema deforças cuja resultante varia, em função doespaço percorrido, de acordo com o gráfi-co ao lado. A variação da energia cinéticado corpo, ao percorre» 8m. vale:a) 40J.b) 60J.c)80J.d) 120J.e) 180J.

I—r_3 >i » l

seguida, o conjunto se movimenta com quivelocidade?a) 2,5 m/s.b) 5,0 m/s.c) 7,5 m/s.d) 10 m/s.e) 12 m/s.

67. Uma lanterna é constituída por umespelho esférico e uma lente convergenteL. A lâmpada de filamento incandescentemuito pequeno deve ficar de modo que ofilamento coincida:

L

M luz

a) com o foco da lente e com o foco doespelho.b) com o foco da lente e com o centro decurvatura do espelho.c) com o centro de curvatura do espelho ecom o centro ótico da lente.d) com o centro ótico da lente e com o focodo espelho.e) com o foco do espelho simplesmente.68. Uma usina termonuclear utiliza 20%das águas de um rio para o seu sistema derefrigeração. Uma vez utilizada, a água saida usina a uma temperatura de 12°C acimada temperatura média do rio, no trechoimediatamente anterior à usina. Qual se-ria o aumento da temperatura nos outros80% das águas do rio, quando se despre-zam as perdas por evaporação?

a) 1°Cb) 3°Cc) 4°Cd) 6oe) 12°C

69. Um sinal da rádio "Dragão do Mar", deFortaleza, é refletido em Brasília. A dis-tância entre Brasília e Fortaleza é deaproximadamente 2,00 x IO3 km. O tempoque leva o sinal, desde o instante daemissão até chegar novamente na estadão,é de, aproximadamente:

a) 1,33 x 10 -2s.b) 1,33 x 10 -3s.c) 6,66 x 10 -3s.d) 6,66 x 10-4s.e) 3,33 x 10 -4s.

70. A corrente elétrica (i), em funçáo dadiferença de potencial V aplicada aosextremos de dois resistores, Ri e Rj, estárepresentanda no gráfico ao lado. Os com-portamentos de Rt e R_ não se alterampara valores de diferença de potencial até100 V. Ao analisar este gráfico, um alunoconcluiu que, para valores abaixo de 100V:

10

66. Dois vagões (A e B) de massa mA = 3,0 x10a kg e mB = 9,0 x IO3 kg podem deslizarsem atrito sobre trilhos retilíneos e hori-zontais. Inicialmente o vagão B está para-do e o vagão A se movimenta com velocida-de vA = 10 m/s da esquerda para a direita,como mostra a figura abaixo. No instantet„ os vagões colidem. Um dispositivo exis-tente em cada um deles engata-os. Em

I. A resistência de cada um dos resisto-res é constante, isto é, os resistores sâoôhmicos.

II. O resistor Rj tem resistência maior doque o resistor R_III. Ao ser aplicada uma diferença depotencial de 80V aos extremos do resistorR_, nele passará uma corrente de 0,8 A.Dentre as conclusões, quais sáo corretas?a) Apenas d) Apenas II e HLb) Apenas II. e) Todasc) Apenas I e III,

JORNAL DO BRASIL domingo, 5/13/83 a 1" caderno a 37

ffl

Sétima parte / Biologia71. O esquema nos mostra uma célula:

W0W®1

liai

77. Considerando que os diversos tiposde leucócitos podem também ser identi-ficados pelo aspecto do seu núcleo, assi-nale a seqüência correta que caracteri-za: eosinófilo, monócito, neutrófilo, ba-sófilo, linfócito.

3

5

a) procariota;b) eucariota animal;c) eucariota vegetal;d) procariota bacteriana;e) autotrófica.

72. A figura abaixo representa um osmô-metro no momento em que foi prepa-rado.

*fr Solução de glicose

^ Água

Espéra-se que, com o" tempo:

a) a solução de glicose fique mais con-centrada, pois perderá água para omeio exterior.b) a membrana se rompa, devido à fortepressão da solução de glicose.c) a solução de glicose fique mais diluí-da e suba pelo vidro.d) a membrana se deforme, devido àperda de água para o meio externo.e) a água atravesse a membrana e seumovimento cesse quando as concentra-ções forem iguais dentro e fora do osmô-metro.

73.

Afilia-1^ j/ Crista

Esquema de Mitocóndria

Sobre o esquema foram feitas trésafirmações:

I. A seta 1 indica 02 e a seta 2, COa.II. É na matriz que ocorrem as reações

do ciclo de Krebs.III. É na crista que forma-se a maiorquantidade de ATP na respiração celu-lar aeróbia. Assinale:a) se somente I for certa.b) se somente II for certa.c) se somente III for certa.d) se todas forem certas.e) se todas forem falsas.

Citoplasma

a) 3,2,4,1,5b) 2,1,4,3,5c) 4,1,2,3,5d) 2,1,5,3,4e) 4,2,3,1,5

78. Assinale o item errado:

a) a água e os sais são levados da raizpara as folhas pelos vasos lenhosos.b) o conjunto de vasos lenhosos é oxilema.c) os vasos liberianos conduzem a seivaorgânica, resultante da fotossíntese, daraiz para todas as partes do vegetal.d) os sais são absorvidos por transporteativo, na zona lisa da raiz.e) a água é absorvida por osmose, nazona pilífera da raiz.

79. Um dos sistemas de classificaçãousado atualmente admite cinco Reinos:

Monera, Protista, Fungí, Animalia ePlantae. Sobre estes Reinos é incorretoafirmar-se que:

a) O Reino Monera é constituído pelosorganismos procariontes.b) Os representantes dos demais Reinos(exceto Monera) têm células eucariotas.c) No Reino Animalia todos os autoresincluem protozoários e metazoários.d) No Reino Protista encontramos for-mas primariamente unicelulares ouunicelulares coloniais.e) Bactérias e Cianofíceas sáo do ReinoMonera.

80. Correlacionando a.coluna da es-querda com a da direita, estabeleça acorrespondência entre componentes dotecido conjuntivo e sua função:

1- Histiócitos ( ) reações alérgicas epermeabilidade dos vasos sangüíneos2- Plasmócitos () defesa por fagocitose3- Fibroblastos () defesa — produção deanticorpos4- Mastócitos ( ) acúmulo de reservaenergética5- Cél. adiposa ( ) síntese de materialintercelularA seqüência correta será:

a) 1,2,3,4,5.b) 4,1,2,5,3.c) 1,4,2,5,3.d) 4,1,3,5,2. :e) 1,4,3,5,2.

Professor comenta testede História da América

O professor José de Brito Roque,do Grupo MV-1, comentou as quês-toes do teste de História da Améri-ca, publicadas ontem. Para a primei-ra, a opção D é a única a ser assina-lada, já que as letras A, B, C e E seeqüivalem. Segundo ele, a respostaD é a única que não corresponde àetapa histórica em questão (Moder-nidade). Trata, especificamente, doperíodo posterior (Contemporâneo),de expansão do capitalismo indus-trial monopolista nos séculos XIX eXX, ou Fase do Imperialismo.

Para a segunda questão, o item aser assinalado é o B, como explicouo professor do MV-1, porque "o cri-tério etnocêntrico foi exclusivo dahierarquia social na América espa-nhola e não ocorreu na de coloniza-ção portuguesa". Acrescentou, tam-bém, que, na, questão, é destacada aposição social dos criollos. .

Escravos— Os criollos eram os filhos de

espanhóis nascidos na América e

constituíam uma subelite colonial,ainda que favorecidos econômica-mente, pois estavam excluídos doscargos públicos administrativos. Es-ses cargos se destinavam apenas aespanhóis natos, os chapetones, eessa discriminação não era observa-da ha América portuguesa —afirmou.

Sobre a terceira questão da pro-va de História da América, cuja res-posta se encontra no item C, o pro-fessor José Roque explicou que asformas de trabalho, na América in-glesa, variavam de acordo com asdiversas estruturas de produção.Dessa forma, comentou, o trabalhoescravo predominou apenas nas co-lônias do Sul, onde se organizavamplantations de artigos exportáveis.

— Nas colônias do Norte, o tra-balho livre assalariado ou semili-vre, de servidão por contrato, predo-minou. A produção foi baseada napequena propriedade e voltada pa-ra o consumo interno — enfatizou.

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Po/yvoxm TO pagtos

acréscimo.C_BMP_m

As experiências de merotomia, dasquais Balbiani foi um dos precursores,provam:

a) que as células podem viver sem nú-cleo.b) que qualquer porção separada dacélula pode regenerar.c) desde que seccionada, a célulamorre.d) o segmento no qual o núcleo persisteé capaz de se regenerar.e) que o componente mais importanteda célula é a membrana.

75. As funções de armazenamento deamido, digestão intracelular, síntese deproteínas, respiração celular e secre-ção celular são realizadas, respectiva-mente, por:

a) plasto, lisossoma, complexo de Golgi,mitocóndria e ergastoplasma.b) plasto, lisossoma, ergastoplasma, mi-tocôndria e complexo de Golgi.c) complexo de Golgi, lisossoma, ergas-toplásma, mitocóndria e plasto.d) complexo de Golgi,-plasto, ergasto-plasma, mitocóndria e lisossoma.e) lisossoma, mitocóndria, ergastoplas-ma, plasto e complexo de Golgi.

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38 a Io caderno n domingo, 5/18/88JORNAL DO BRASTL

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I

Oitava parte81. Sobre os elementos;I. (Ne) 3s2'3p5II. (Ar) 4s'III. (Ne) 3s2 3pBIV. (He) 2s2 2p4V. (Ar) 4s2Sáo feitas abaixo diversas afirma-ções. Indique a única FALSA:a) «dentre os elementos citados, oelemento (I) é o que apresenta amaior eletroafinidade.b) dentre os elementos citados, oelemento (II) é o que apresenta omenor raio atônico.c) dentre os elementos citados, oelemento (III) é o único gás nobre.d) dentre os elementos citados, oelemento (IV) é o mais eletronega-tivo. \e) dentro os elementos citados, oelemento (V) é o único metal alcali-no terroso.82. Segundo Brònsted-Lowry, umácido e uma base conjugados dife-rem entre si por:a) um próton.b) uma oxidrila.c) um hidroxônio.d) um par de elétrons.e) uma ligação covalertte.83. De acordo com os conceitos deLEWIS sobre ácidos e bases, qualdas substâncias abaixo não seriauma base?a) H20b) HFc) H +d) H2Se) NH384.Dadas as proposições:'I. oxidação é o ganho de elétrons.II. oxidante é a espécie químicareceptora de elétrons.III. redução é a'perda de elétrons.

/ QuímicaIV. redutor é a espécie químicaque doa elétrons.Pode afirmar-se que estão cor-retas:a) todas. d) I e III.b) I e II. e) II e IV.c) III e IV.85.Se na reação N2 + 3H2-v2NH3, apressão passar de 1 para 5 atmosfe-ras, mantendo-se, porém, a tempe-ratura constante:a) não haverá alteração.b) a concentração de N2 aumen-tara.c) a concentração de H2 aumentará.d) a concentração de NHj aumen-tara.e) a concentraão de todos os com-ponentes do sistema anterior au-mentará.86.Como é denominado a concen-tração que é o quociente entre onúmero de moles do solulo e ovolume da solução (em litros)?a) normalidade.b) título de massa.C) fração molar.d) molaridade.e) molalidade.87.0 composto de fórmula plana

CH,

CH3-C- CH-CH2-CH3i

CH3 CH3possui:a) 3 carbonos primários, 3 carbonosSecundários, 1 carbono terciário e1 carbono quaternário.b) 4 carbonos primários, 1 carbonosecundário, 2 carbonos terciários e1 carbono quaternário.c) 5 carbonos primários, 1 carbonosecundário, lcarbonoterciárioe 1carbono quaternário.

d) 3 carbonos primários, 2 carbo-nos secundários, 2 carbonos terciá-'rios e 1 carbono quaternário.e) 6 carbonos primários, 1 carbonosecundário, e 1 carbono quater-nário.

88 A reação,H3C-C1 + Na 'OIT-»

H3C-0H + Na fd~é de:a) adição nucleófila.b) substituição, eletrófila.c) substituição nucleófila.d) adição eletrófila.e) eliminação.89. As gorduras e óleos de origemanimal e vegetal de uso mais co-mum (banha, sebo, óleo de caroçode algodão, óleo de amendoim,etc.) sáo constituídos essencial-mente de:a) ácidos carboxílicos alifáticos.b) hidrocarbonetos não saturados.c) misturas de parafinas e glice-rina.d) éteres derivados de álcoois comum número de carbonos variávele) ésteres de ácidos carboxílicosde número de carbonos variável eglicerina.90. Com o convênio do Brasil eAlemanha na aquisição de reato-res, é muito comum vermos na tele-visão cientistas com um aparelhona mão tentando encontrar ele-mentos radioativos. Estes apare-lhos de detecção de radioatividadesão os:a) Contadores Geiger.b) Espectrofotòmetros.c) Ampolas de Goldstein.d) Espectrógrafos de Massa.e) Cíclotrons.

PUC realiza primeiras provasdo vestibular sem nervosismo

Quem passasse ontem pelocampus da PUC e não estivesseinformado, não teria percebido .que ali se realizavam as primei-ras provas do vestibular isola-do, tal o clima de tranqüilidadede alunos, professores' e funcio-nários. Em vez de se reuniremem grupinhos após terminada aproVa, para os usuais comenta-rios, os candidatos se dirigiramcalmamente para casa.

Ontem a PUC realizou pro-vas-de Estudos Sociais, pelamanhã, e de Mateinática, à tar-de. Hoje haverá provas de Quf-mica e Física, Comunicação eExpressão e Redação, e aindade Estudos Sociais, todas dafase eliminatória. No dia 8, últi-mo vestibular na PUC, vão-serealizar as provas da fase classi-ficatória, todas de múltipla es-colha.

Estudos sociais

A prova de .Estudos Sociais,reaüzada ontem, destinada aoscandidatos dos Centros deCiências Humanas e Sociais, te-ve início às 8h30min e três ho-ras de duração. Composta decinco questões, cada uma delas

n coin três itens de dificuldadecrésc.f nte, a prova testou o co-nheciíriento sobre RevoluçãoFrancesa, colonização portu-guesa rio Brasil, crise do predo-mínio oligárquico nos anos 20

. deste século, também no Brasil,migVação em centros urbanos e' relações de trabalho na árearural.

No período da tarde, candi-datos ao vestibular da PUC fi-zeram as provas de Matemáti-ca. Aspirantes dos cursos dePsicologia, Processamento deDados Economia receberamuma prova especial, com quês-toes mais dirigidas e de interes-

se com o curso que pleiteiam.Como precisam obter um totalde 4 pontos nas duas provas dafase eliminatória, os vestibu-landos esperam, com as provasde, hoje, compensar as falhas edificuldades nas de ontem.

Muito difícil

Mário Fittipaldi, de 21 anos,achou a prova de matemáticamuito difícil e só conseguiu res-ponder de forma satisfatória auma questão. Apesar de tentaro concurso para Processamen-to de Dados, ele explica quenão gosta de Matemática e suaescolha se deve apenas às facili-dades do mercado de trabalho.Ele espera compensar seu mauaproveitamento, hoje, com aprova de Estudos Sociais, comotambém é o caso de MargaridaAlves de Sousa, de 19 anos, quebusca uma vaga no curso dePsicologia.

Os professores Gilda Pális eJoão Bosco Pitombeira, daequipe do Departamento deMatemática que elaborou a'prova de ontem, explicaramque a diferença entre os testesdo Centro Técnico-Cientifico edos candidatos a Processamen-to de Dados, Economia e Psico-logia é que a segunda tentaexplorar conhecimentos que osalunos precisarão utilizar nauniversidade.

João Bosco Pitombeira dis-se ainda que o esforço da equi-pe foi no sentido de fazer oaluno pensar no caminho maisapropriado que o levasse às so-luções das questões e que fo-ram desprezadas as perguntasmecânicas, de aplicação de fór-mulas, pura e simplesmente.Gilda Pális lembrou tambémque os itens de dificuldade crês-' cente em cada questão possibi-

litam verificar o grau de profun-didade que o candidato tem decada assunto.

Tradição de Pesquisa ;

— Nós queremos o aluno in- •teressado, porque temos umatradição de pesquisa no apreh-dizado e professores que se dé-dicam à universidade por tem-po integral — observou o presi-dente da Comissão de Vestibu-lar da PUC, Nelson de CastroFarias.

Segundo ele, as provas dis-cursivas são, na verdade, as queclassificam, e exigem do candi-dato capacidade de articulaçãodos conhecimentos. Disse tam-bém que as perguntas formula-das, em todas as provas, sãoessenciais ao interesse de cadafaculdade da PUC, que nãoquer que seu vestibular funciõíne como um teste de tudo o quefoi dado no segundo grau. "[.

Nelson de Castro Farias àfrmitiu ainda que o critério decorreção das provas discursivaspode ser subjetivo, mas desta-cou que o que está em julga-mento é a trajetória do raciocí-nio e a coerência das respostas,ao seu ver, mais correto, porquefornece uma visão global docandidato. y

Lembrou também que o vé|3-tibular isolado da PUC pressió-nou as escolas de segundo graue cursinhos pré-vestibular a rç-tornarem a um ensino maisconsistente, que leve o aluno apensar. Segundo ele, o vestibu-lar unificado, independente deseus dirigentes, "ditou regraspara todos os níveis de ensinoque o precediam, desestrútu-rando até colégios tradicionaisem seus programas, tipos e con-teúdo de ensino".

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.JORNAL DO BRASIL CHUVAS domingo, 5/12/83 n Io caderno ? 39

Revolta acompanha ao Cajuas viiimas 0.0 oesaDaineiito"As quatro crianças e os dois adultos

que morreram soterrados no desaba-mento dos barracos no morro Pau daBandeira, em Vila Isabel, foram sepulta-dos ontem à tarde no Cemitério S. Fran-cisco Xavier, no Caju, em clima dé re-volta contra a administração estadual,em. meio a acusações a políticos queantes das eleições foram ao morro fazerpromessas e pedir votos mas que "nahora da dor desaparecem", e com muitagente desmaiando.

O enterro foi de última classe ecusteado pela Santa Casa da Misericór-dia, que forneceu os caixões, as sepultu-ras e as viaturas para o transporte doscorpos do IML para o Caju. Informou o \administrador Paulo Rodrigues que oenterro custaria Cr$ 320 mil (se tivessesido pago) com o sepultamento emmeios carneiros.

Muita genteO enterro estava marcado para as

14h, mas houve atraso de uma hora,aproximadamente. Muita gente dp mor-ro do Pau da Bandeira é de morrospróximos aguardava a chegada dos cor-pos provenientes do IML. As 15h oscarros chegaram e, a pedido dos paren-tes, os caixões foram abertos à entradada aléia principal, já que não podiamser velados nas capelas.

. Os parentes de Jacqueline dos San-tos, 5 meses, queriam que um padre(osse chamado para batizar a criançaporque ela não podia ser enterrado pa-ga. O administrador do cemitério, Paulo

Rodrigues, fez ver aos parentes que issonão era possível "porque a criança nãotinha pecados e um padre iria se recusara fazer o batismo". A família se confor-mou. Meia hora depois, eles todos foramsepultados.

O enterro foi na quadra 75 e, pelaordem, foram enterrados: Jacqueline daSilva, sepultura 60 246; Daiane da SilvaCarvalho, sepultura 60 245; Daniela Nu-nes da Silva, sepultura 60 244; CarlosVinicius da Silva Carvalho, sepultura 20243; Marco Aurélio de Carvalho, sepul-tura 60 242, e Maria Stela Rodrigues daSilva, sepultura 60 241. Durante o enter-ro, muitas pessoas tiveram crises nervo-sas e outras desmaiaram. Maria Augus-ta de Carvalho, que perdeu a nora MariaStela, um filho, Marco Aurélio de Carva-lho, e três netos, estava inconsolável echegou a sofrer um desmaio sobre umadas sepulturas. Já Carlos Vinicius, queperdeu a mulher ec.fllhos, estava maiscalmo, como tranqüilo também estavaCarlos Roberto Nunes, pai da meninaDaniele. Neuci, irmã de Maria Stela, eMagda, madrinha de Jacqueline, des-maiaram quando os caixões baixavamàs sepulturas.

. E em meio ao clima de revolta, asacusações. José Mendes da Silva, o Zédo Caroço, ex-dirigente da Associaçãodos Moradores do Parque Vila Isabel,fez um apelo às autoridades "para saí-rem de seus gabinetes com ar refrigera-do e deixarem um pouco as mordomiasa que têm direito, e subam os morros efavelas para ver como os pobres vivemem dias de chuva".

Morro não se livra de apreensão.-Depois do desabamento de dois bar-

racos no morro, na última sexta-feira,que causou a morte de seis pessoas —quatro eram crianças — o clima noMorro do Pau da Bandeira, em VilaIsabel, era de tristeza e apreensão. Vizi-rihos e amigos choravam as mortes. Poroutro lado, o temor de novos desaba-mentos ainda ronda o local.

A Superintendência de Geotécnicada Secretaria Municipal de Obras, inter-ditou quatro barracos que ficam próxi-mos ao local do acidente — a áreaPortugal Pequeno. Como as pessoasnão têm para onde ir, apenas uma famí-lia deixou o local ameaçado. A áreaainda náo foi limpa e ontem pela ma-ifiiã, os pertences da vítimas podiam servistas em meio aos escombros.

O desabamento aconteceu às llh desexta-feira provocado pela chuva, lixo el^ma que se acumulam pelas encostasdo morro. Carlos Vinícius de Carvalho,de 20 anos, havia saído de casa para ir ayin bar.: Quando voltou, sua casa estava des-truida junto com a de seus pais — MariaAugusta Soares e Rubens de Carva-lho —. Morreram no acidente: Maria Es-tela Rodrigues, 20 mulher de Carlos,grávida de nove meses; os filhos Carlos,de dois anos, Daniela, de três; Daianade um, a filha de uma amiga, Jaquelinedos Santos, de cinco meses, e o irmão deCarlos Vinícius, Marco Aurélio, de 22anos. A única sobrevivente foi Vera Lú-Ôiá de Carvalho, irmã de Boy (comoVinicius é conhecido), que está passadobem no Hospital Sousa Aguiar.

Os pais de Boy, mais os irmãos, Vera

Lúcia, Marco Aurélio e Cláudio — quenão estava na hora do desabamento —moravam na casa que fica acima e foidestruída primeiro, com o deslizamentoda lama e do lixo. Também ficou dés-truida parte da casa de D CustódiaJustino, que conseguiu escapar comtrês crianças pela janela, na hora queouviu o forte barulho.

Nádia dos Santos, 19 anos, mãe deJaqueline de cinco meses, que morreuno desabamento, descia as pequenasvielas do morro enlamaçadas e semcalçamento, chorando muito.

Dos quatro barracos interditados naárea Portugal Pequeno, apenasCustódio da Silva saiu do local, juntocom a mulher e três filhos.

Continuam nos barracos ameaçados,Maria José Soares, 52 anos, que mora noMorro do Pau da Bandeira há 30, com omarido, Antônio Ferreira, três filhos,um neto e a nora. Maria José disse que"o meu barraco está a menos de ummetro de onde houve o deslizamento,mas fico por aqui mesmo, rezando paraque nada mais volte a acontecer".

Waldeck Pinheiro, ferreiro aposenta-do, também está bem próximo ao localdo acidente. Ele mora com a mulher euma filha, e afirmou olhando para osescombros: "Pobre, só acredita na mor-te depois que morre..."

Armando de Vofo, 38 anos, mora háquatro no morro na mesma situação dasoutras famílias e vai ficar em seu barra-co com a mulher e dois filhos. Vigia porprofissão, disse que ficará "vigiando" olixo para que nada mais aconteça.

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Petrópolis aindanão refeita temenovos temporais

Petrópolis — Rios assoreados, ruasesburacadas, encostas desprotegidas,moradores ainda desabrigados, descum-primento às leis de proteção — este é oquadro atual da cidade, um ano depoisdas chuvas que deixaram um saldo decerca de 30 mortos, duas mil pessoasflageladas e muitos problemas sem solu-ção por parte da Prefeitura.

No final de novembro, chuvas assola-ram a cidade, provocando a inundação dealgumas ruas do Centro e dos bairros,como um aviso do que podeçá ocorrer noverão. O clima de Petrópolis está bastan-te semelhante ao da mesma época do anopassado: abafado, com o céu acinzenta-do. Flagelados já se movimentam, à pro-cura de novos abrigos contra o temporal.

Quem chegar a Petrópolis, de qual-quer parte do País, seja utilizando a Ro-dovia Washington Luis (Quitandinha), aEstrada do Contorno (Bingen) ou aUnião-Indústria (Cascatinha), notaráuma grande diferença nos rios que cor-tam a cidade. Eles estão mais sujos, mais !assoreados e suas margens há muito tem-po nào são cuidadas pelo Departamentode Serviços Urbanos, órgão responsávelpelo trabalho. O descaso é total. -

A Lei de Encostas, em vigor desde ofinal de 1976, não está sendo cumprida.Vários loteadores continuam promoven-do escavações para construção de casasou de até mesmo de edifícios com mais de500 apartamentos em pleno Centro dacidade. Até mesmo o BNH, ao iniciar aconstrução de algumas casas na localida-de de _Jcobaça, em Cascatinha, está ig-norando as leis.

Uma semana depois de as chuvas te-rem atingido parte da cidade, o MinistroMario Andreazza, em visita às zonas maiscastigadas, prometeu a construção de 500casas para os 2 mil desabrigados, numprazo mínimo de 30 dias. Houve dificulda-des para ser encontrado um local apro-priado e somente há pouco mais de trêsmeses foi adquirido o terreno no bairro deAlcobaça, onde foram iniciadas as obrasde acesso e terraplanagem.

Algumas barreiras ainda não foramretiradas pela Prefeitura e bueiros deáguas pluviais permanecem obstruídospor terra e detritos. Somente o DNOSiniciou a dragagem do rio Piabanha, en-tre Correias e Itaipava, e a canalização domesmo rio, próximo ao Palácio de Cristal.

Tanto a Lei de Zoneamento Urbanoquanto a Lei de Encostas não estão sendoseguidas à risca pela Prefeitura, que fazvista grossa às verdadeiras agressões ànatureza, como é o caso mais recente, oda construção de dois edifícios no final daRua 16 de Março e princípio da JoãoPessoa que, além de destruir um morrodo Centro da cidade, derrubou árvores,colocando em risco de desabamento resi-dèncias das Ruas Leopoldo Bulhões eMonsenhor Teodoro Rocha.

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Sentindo-se ameaçados peloscáes e por seu dono, os moradoresdo Solar da Montanha desde agostovêm solicitando aos policiais da 32"DP providências contra os inúme-ros ataques que têm sofrido. Depoisde registrarem duas queixas contraJosé Cláudio, que está sendo pro-cessado por omissão de cautela naguarda de animais, os condôminosenviaram ontem ao delegado adjun-to, Joaquim Monteiro, um abaixo-assinado com 150 assinaturas re-querendo "com urgência" a inter-vençáo da polícia.

História

Negando-se a abrir a porta de seuapartamento, no n° 301 do Bloco I, eparecendo estar bastante amedron-tada, Olicéia Beja da Silva, de 25anos, só concordou em ser entrevis-tâda depois de reconhecer, no outrolado, a voz do subsíndico do condo-mínio, Jair Francisco de Macedo.Ela foi a primeira vítima dos cãesquando estava grávida de quatromeses, e foi atacada por dois delesno momento em que levava seuúnico filho, Alexandre, de seis anos,até o ponto do ônibus escolar.

— Foi uma coisa horrível. Só ti-ve tempo de jogar meu filho dentroda estação de gás, em frente aocondomínio e trancar a grade comforça. Os dois cáes me encurralarame começaram a me morder. Griteimuito, mas ninguém me socorreu,então eles abocanharam meu braçoe eu desmaiei", contou.

Tentando manter a calma devi-do ao estágio avançado da gravideze a presença do filho, Olicéia mos-trou as diversas cicatrizes nas per-nas, costas, seios e principalmenteno braço direito, onde levou 19pontos.

— Se o Jair não tivesse chegadonaquela hora eu estaria morta ago-ra. Foi ele quem me socorreu e melevou para a Clínica Curicica depoisde atrair a atenção dos cães e gritarpara seu dono prendê-los. Eu nuncapoderia imaginar que uma coisa tãobrutal pudesse acontecer assim. Fa-zda apenas uma semana que estava-mos morando no condomínio e ja-mais poderia supor que alguémcriasse aquelas feras num terrenocercado tão precariamente — ex-plicou.

Antônio Batalha

José Cláudio, dono dos cães, disse na DP: "tudo bem

Para o subsíndico do condomí-nio, a lembrança da cena contadapor Olicéia é "extremamente desa-gradável e triste": — Foi uma coisabrutal. Eu estava chegando de umplantão e ouvi os gritos, Não conse-guia saber o que estava acontecen-do no meio da poeira que se formouem frente à estação de gás. Quandosocorri Olicéia ela estava toda en-sanguentada e eu fiquei revoltado.Chamei o dono dos cães e ele disse,de dentro da casa, que ia prendê-los.É um crime manter animais tãobravos em um canil despreparado",afirmou ele.

No dia seguinte ao ataque, o ma-rido de Olicéia, Emílson AlexandreAguiar, registrou queixa na 32a DP,onde foi instaurado um inquéritocontra José Cláudio. Mesmo depoisdas advertências de alguns morado-res, os cães continuaram à solta eoutros ataques se sucederam.

Ameaças— De lá para cá nossa vida virou

um inferno. Esse homem é um loucoe passou a nos ameaçar dizendo queia envenenar a água dos prédioscomo tinham envenenado um deseus cães. Meu marido tentou con-versar com ele, mas foi agredidoverbalmente com palavrões horri-veis. Agora temos que manter ascrianças trancadas em casa porquea cerca náo foi aumentada e essehomem transformou-se em um pe-rigo.

A declaração é de Suely Augustode Mattos, moradora do apartamen-to 208 do Bloco 14, mulher do Síndi-co Geral do Condomínio, JoséWalter.

Segundo ela, José Cláudio procu-rou seu marido no dia 29 e o amea-çou dizendo que ia envenar a águada cisterna porque um de seus cãestinha morrido envenenado.

— Isso é uma mentira e todosnós somos testemunhas de que essecão não existe. Na terça-feira, dia30, quando fui levar o Alexandre àescola este homem me ameaçoucom uma espingarda, engatilhando-a em minha direção. Estou apavora-da com a maldade, só um loucoaponta uma arma para uma mulhergrávida — testemunhou Olicéia.

Outra versãoAo ser convocado ontem para

depor na 32a DP, José Cláudio Letis-chenski, de 29 anos, corretor de imó-veis, negou todas as acusações fei-tas pelos moradores do CondomínioSolar da Montanha. Bastante ner-vbso ele admitiu que os oito cães daraça Fila vivem à solta em seu terre-no, mas garantiu que a cerca dearame de mais ou menos um metroe meio é suficiente para mantê-los:

— Nessa história toda, quem te-ve o prejuízo maior fui eu, que perdium belo filhote. Essa mulher (Oli-ceia) é uma louca e nunca foi amea-cada por mim. Moro sozinho numgrande terreno e tenho que mantê-lo bem guardado. Quanto aos inú-meros ataques feitos por meus cães,digo que não tive conhecimento denenhum, a não ser o que ocorreucom aquela mulher — afirmou ele.

José Cláudio admitiu que quan-do Olicéia foi atacada, a cerca desua casa estava danificada por cau-sa da batida de um carro e disse queo conserto da cerca foi efetuado nodia seguinte.

Ronaldo Thoobald

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Suspenso pelo tratador José, o fila é mais alto que a cercaRonaldo Thoobald

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D Olicéia mostra uma das cicatrizes causadas pelas mordidas

JORNAL DO BRASIL FAVELAS domingo. 5/1 S/82 D l° caderno n 4t

Cadastro mostra camiiiho da ajuda social às favelasQuando Leonel Brizola assumir o

Governo do Estado, vai encontrar uminstrumento que não existe em nenhu-ma outra parte do pais: o cadastro defavelas, que tem o objetivo de possibili-tar o planejamento dos investimentossociais não mais respondendo a deman-das individualizadas, mas tendo em vis-ta a situação global das áreas faveladasdo Rio.

O cadastro é resultado de dois anosde trabalho, projeto executado pela Se-cretaria Municipal de DesenvolvimentoSocial e IplanRio (Instituto de Planeja-mento Municipal), que custou cerca deCr$ 35 milhões. Dia 6, às 14h, será reali-zado um seminário no auditório do Ar-quivo Municipal (ao lado do prédio dosCorreios), que pretende explicar como ocadastro poderá ser usado por adminis-tradores e pelas próprias comunidades.

Como aplicar os recursosO cadastro das favelas — chamado

pela Prefeitura de Classificação dasAglomerações de Baixa Renda do Mu-nicípio do Rio de Janeiro — foi conclui-do há cerca de 20 dias. Seu objetivo éfornecer subsídios à política do Munici-pio de estabelecer prioridades, coorde-nar as obras de urbanização, saneamen-to básico, energia e acessibilidade emáreas faveladas, além de ações que pos-sibilitem a regularização da posse daterra a seus habitantes.

— Com o cadastro, a administraçãopoderá hierarquizar em cada área fave-lada as necessidades mais essenciais, eaplicar os recursos de forma mais racio-nal — garantiu Vicente Barreto, secreta-

Celina Cortesrio de desenvolvimento social, um entu-siasta do trabalho. Ele lembrou ainda aimportância da participação da comu-nidade na atualização do cadastro, queserá um dos temas do seminário.

O trabalho dá ênfase às áreas favela-das do ponto de vista da integração coma estrutura urbana, localização, acessoe disponibilidade de transportes: do as-pecto físico do terreno e condições am-bientais; das condições de infra-estru-tura e equipamentos comunitários. Asfavelas foram estudadas como um todo,sem objetivos çensitários. As informa-ções coletadas por 44 estagiários emcampo, coordenados por 16 técnicos,foram analisadas de forma a permitir acomparação entre as favelas e sua pos-terior classificação.

Como explicou Celso Gerbassi, dire-tor técnico da IplanRio, os trabalhosforam iniciados em novembro de 1980,com a consulta de uma vasta bibliogra-fia e publicações sobre favelas. A partirdaí elaborou-se um questionário de 107perguntas, que depois de analisadas de-ram origem a uma relação final de 95perguntas distribuídas nas 364 favelasdo Município (excluídas as abrangidaspelo Projeto Rio e Guararapes). As res-postas foram computadorizadas e po-dem ser pesquisadas no vídeo ou pelaemissão de relatório.

Com o seminário, a Secretaria pre-tende não só divulgar como as comuni-dades e administradores poderão fazeruso do cadastro, como conscientizar atodos da importância de manter o tra-balho atualizado — o que só poderá serfeito com a participação coletiva — eacrescentar novos dados que possamenriquecer o material coletado.

Esgoto, a principal reivindicaçãoA partir das respostas às 95 pergun-

tas dadas pelas 364 favelas, foram levan-tadas as principais reivindicações dascomunidades faveladas, que seguem asseguintes prioridades: esgoto, luz, pavi-mentação, propriedade da terra — quenão vem em primeiro lugar como seimaginava — saúde, educação, lixo, te-lefone público, lazer, segurança, sede daassociação de moradores e outras.

Por meio deste levantamento foramfeitas estatísticas que mostram clara-mente quais os setores de maior carên-cia nas favelas, sem se referir à situaçãoespecífica de cada uma. Mas estes da-dos específicos também existem, pro-gramados no computador que está naIplanRio — no Centro Administrativodo Município — e fornecem uma verda-deira radiografia de cada favela do Mu-nicípio.

Vala abertaDe acordo com as estatísticas levan-

tadas pelos questionários, a vala aberta. é o sistema de esgoto sanitário de 48%

das favelas, e 1% delas possuem a totali-dade da rede oficial. 60% dos moradoresconsideram ruim a qualidade do siste-ma.-enquan.o 16% acham boa. O esgotopluvial é feito por drenagem natural em92% das favelas, e apenas 2% dispõemde rede ofi-cial. A coleta de lixo daComlurb não atende a 63% das favelas,e só resta serviço a 17% delas.

O abastecimento de água é feito pormeio de bicas, poços ou nascentes em27% das favelas. 24%. são atendidas porrede parcial não oficial, e 6% possuemrede total oficial — o que mostra que apromessa da bica d'agua ainda é ummétodo eficaz na barganha pelos votos.O abastecimento é considerado ruimpor 43% dos moradores, enquanto 29%o acham satisfatório.

A iluminação pública é Inexistenteem 65% das favelas. 18% possuem co-missão de luz e 13% contam com osistema oficial. A luz domiciliar é feitapor relógio para vários domicílios em36% das favelas, e 31% delas são atendi-das pela rede da Light. 42% dos morado-res consideram boa a qualidade da luzdomiciliar, e 31% acham ruim.

De todas as terras ocupadas por fa-velas, 33% são públicas e 27% partícula-res; 82% das favelas existentes não es-tão sob ameaça de remoção, e 8% já

: sofreram remoção ou despejo significa-tivo. Á tendência atual é de estabiliza-ção do crescimento em 48% das favelas.Em 24% predomina o crescimento hori-zontal, e em 20% o crescimento é ver-

i tical.O auge da ocupação das áreas favela-' das ocorreu na década de 50, quando

nasceram 23% das favelas hoje existen-tes. Na década de 70 esta percentagemdesceu para 10%, Do total de 364, 37%

; das favelas tèm mais de 40 mil m2; 24%estáo na faixa entre 15 mil a 40 mil mJ, e39% ocupam até 15 mil ma. Das casas,63% sào de alvenaria, e 37%, barracosde madeira; 97% têm um pavimento, e

. 3%, dois andares.A saúde, apesar de ser a sexta priori-

dade dos favelados, é um dos setores demaior carência: 70% das favelas nàodispõem de hospital na área queocupam ou arredores, e 65% não pos-suem um posto de saúde, 22% têm umhospital, e 30% um posto de saúde. Ascreches, embora não constem das rei-.indicações gerais, não existem em 89%das favelas.

A situação da educação também édramática: 70% das favelas não pos-suem escola pública de segundo grau,em seu interior ou redondezas, e 12%não têm escola de primeiro grau; 24%dispõem de uma escola de primeirograu, e 23% de uma de segundo grau. Aquestão da segurança, que fica em 11°lugar ent--. os anseios das comunidades,só é atendida em 20% das favelas: 80%delas não tèm posto policial.

Metade das favelas possui associa-ção de moradores, e a maioria delas foicriada na década de 60; 42% são filiadosà FAFERJ 1 (presidida por Jonas), e19% à FAFERJ 2 (presidida por Irineu);34% das associações não são filiados anenhuma das duas organizações. A dis-tribuição de boletins é o meio de comu-nicação usado por 24% das associações,enquanto 15% fazem divulgação comboletins e alto-falantes.

Os serviços urbanos são a atividadeprioritária desenvolvida pelas associa-ções de moradores, seguidos pelo con-trole urbanístico, das transações imobi-liárias, saúde, recreação, educação e as-sistência social. As iniciativas comuni-tárias são executadas nesta ordem:água, esgoto, sistema viário, energia elé-trica e sede da associação de mora-dores.

A Secretaria de DesenvolvimentoSocial do Município é o agente externomais procurado pelas comunidades,que em seguida recorrem aos políticos,Light e Cedae. Já a ação destes agentesna favela é liderada pela Light, políti-cos, Igreja Católica, Fundação LeãoXIII, órgãos assistenciais (como a LBA),Cedae e Secretarias Municipais de De-senvolvimento, Saúde e Obras (nestaordem).

Embora as estatísticas não façamreferência à situação específica de cadafavela, estes dados podem ser obtidosatravés do computador existente noIplanRio (Instituto de PlanejamentoMunicipal), no Centro Administrativo.As favelas foram programadas de um a364, e o computador relaciona as 95perguntas — que falam desde o históri-co à situação detalhada das favelas — acada uma delas. A Rocinha, por exem-pio, é a 43a favela computada. Além deresponder à pergunta feita, o compu-tador apresenta todas as alternativasde resposta que seriam possíveis àquela-pergunta. Exemplo:

Qual o sistema de abastecimento deágua predominante?

Resposta: bicas, poços e nascentes.Alternativas: não há para a maior

parte; rede parcial não oficial; rede par-ciai oficial; rede total não oficial; redetotal parte oficial, parte não oficial; erede total oficial.

iii ITAIPUM ^BINACIONAL

COMUNICADOA ITAIPU BINACIONAL comunica que na sexta-feira, 3 de dezembro de 1982, a Diretoria Executiva

da Entidade reunida, no canteiro de obras, aprovou a seguinte resolução. Resolução de NR. RDE-

109/82 — 219* reunião ordinária Relator — Diretor-Geral José Costa Cavalcanti eDiretor-Geral Adjunto Enzo Debernardi

Reafirmação da Diretoria Executiva da declaração à imprensa sobre a fixação de preçospara a venda de energia de ITAIPU. . .

Tendo em vista a exposição do Diretor-Geral e do Diretor-Geral Adjunto, a propósito das noticias

veiculadas na imprensa do Brasil e do Paraguai sobre a fixação de preços para venda de energia da

Central H,drelétrica de ITAIPU. _0NS|DERAND0:

aue nos termos do Anexo "C" do Tratado de ITAIPU. o preço da energia só poderá ser estabelecido

a_ós a definição dos elementos citados no referido anexo; que tais elementos, isto e, os montantes

oara esse paqamento de encargos financeiros e de amortização, e os montantes para pagamento de

^ovalties" encargos de administração e remuneração por energia cedida ainda nao se acham

definidos, á DIRETORIA EXECUTIVARtSOLVh.

tomar conhecimento formalmente da nota, assinada pelo Diretor-Geral Adjunto da Entidade,

Enqenheiro Enzo Debernardi, e publicada na imprensa paraguaia no ultimo dia 2 de dezembro.

reafirmar integralmente os termos da citada nota, no seguinte teor: •_ .."Diante de notícias publicadas em diversos periódicos da nossa capital, no dia 30 de novembro

próximo passado, decorrentes de artigo publicado no "Jornal do Brasil . do Rio de Janeiro, em 29

de novembro último e nas quais se afirma que "A energia de ITAIPU já tem preço . cumpre-nos

desmentir formalmente tal informação, que não tem fundamento algum, e que ate a data a

ITAIPU Binacional não tomou decisão sobre um assunto tão importante ."A referida decisão, quando chegar o momento oportuno, devera ser aprovada pela Diretoria

Executiva e o Conselho de Administração.da ITAIPU Binacional. a qual será dada ao conhecimento

da opinião pública".

Enzo DebernardiDiretor-Geral AdjuntoAluísio Guimarães MendesDiretor AdministrativoAdjunto _ .Cássio de Pauta FreitasDiretor de CoordenaçãoAdjuntoFidencio J. TardivoDiretor FinanceiroAdjunto . .Paulo José Nogueira da CunnaDiretor Jurídico AdjuntoHans W. KrauchDiretor Técnico Adjunto

José Costa CavalcantiDiretor-GeralVictorino Vega GiménezDiretor Administrativo

Carlos A. FacettiDiretor de Coordenação

fvloacyr TeixeiraDiretor Financeiro

Antonio Colmán RodriguezDiretor JurídicoJohn Regina!.. CotrimDiretor Técnico

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.42 D Io caderno ? domingo, 5/12/82 FAVELAS JORNAL DO BRASIL

Morador • Atem consciência de que vive maI HeiCristina Paranaguá

D Antônia já nãoanda pelo morro

** D Antônia Amâncio tem o olhar seguro"de seus 75 anos de experiência de vida. A•cabeça — coberta por um lenço que protegeos cabelos brancos — é lúcida, mas o corpocansado já nâo tem vitalidade para .andarpelos caminhos tortuosos do Chapéu daMangueira, favela que dá vista para a praiado Leme e de Copacabana.

— A bênção, meu filho — repete volta emeia a alguém que passa na beira de suacasinha de estuque, onde vive cercada pelosfilhos — sete estão vivos, quatro já morre-ram, e os netos já lhe deram quatro bisnetos.Ela e o marido, já falecido, saíram de Leopol-dina, em Minas Gerais *e foram parar noChapéu da Mangueira — onde morava umairmã sua — há 40 anos, quando o morro era.só mato. Lata dágua na cabeça carregou atédemais, porque sempre lavou roupa parafora.

D Antônia não é de muita fala comestranhos, e esconde a cabeça atrás da ben-gala — um cabo de vassoura — toda vez quepercebe estar sendo fotografada. "Pra quetirar fotografia dessa cara feia?", perguntacom um ar de zanga. A vizinha toca Samuraina vitrola, com Djavan, e canta alto D.Antônia não gosta da "barulheira", mas dizque à noite o pessoal sossega.r-> — Adoro morar aqui — afirma, dizendoijt-e não saberia o que pedir ao próximoGovernador se tivesse alguma oportumda-5è. A favela desenvolveu-se muito nos últi-¦frios anos, tanto que elegeu um representan-íe pelo PT na Câmara de Vereadores: Bene-Bita, a Bené."tf

— Conheço a Benedita, ela mora ali nafrente. Quando vim pra cá ela já estava umamocinha. Parece que vai ajudar a gente. NãoVotei nela porque não posso votar..Não seifer nem escrever — comenta, enquanto seu

fj__t*- •<¦ ^|? 1. ¦ -X'"

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DTStBtra guandouma figueira caiusobre sua casa: feriúon^ridoe ela foi para o hospital de cabeça quebrada

filho Carlos Alberto, de 30 anos, afirma comorgulho: "Ela ganhou com o meu voto, e vaifazer muita coisa pelo morro!"

Para ela, os problemas maiores são oesgoto, "cada um faz o seu e joga na mani-lha", e o mau estado dos caminhos, que setransformam em lamaçal quando chove."Andar para mim é o maior sacrifício", sequeixa. A água é puxada por bomba, e faltamuito. A luz agora é da Light, mas ainda hámuitos caminhos no escuro. Posse da terraouviu dizer que todos iam receber, "mas atéhoje ninguém viu". Posto de saúde a favelatem, mas como seu caso é mais grave temque ir à cidade, o único jeito de sair de casa.

— Nunca fui à praia, nem quando eramais moça. Também não era de ir a Copaca-bana. Ficava sempre em casa, trabalhando.

O Chapéu da Mangueira tem uma escolade jardim da infância, associação de mora-dores e uma pequena área de lazer, que nãopassa de um campo de terra. A Comlurb sórecolhe o lixo na caixa de coleta que fica naentrada da favela. Posto Policial não existe,mas isto não aflige D Antônia: "aqui todomundo conhece todo mundo", garante. Emmatéria de aperto, lembra do pior que jápassou:

— Foi no dia que caiu uma figueira emcima da casa. Meu marido ficou esborracha-do no chão, e eu fui parar no hospital. Minhacabeça tá amassada até hoje — fala apontan-do para o lenço.

- Simone, a bisneta de oito anos, escutaatenta as histórias da bisavó e de vez em

quando dá algum palpite. O periquito verdeúnico animal da casa — come seu alpiste

dentro da pequena gaiola pendurada do ladode fora da casa. São cinco cômodos espremi-dos. A geladeira fica na sala, e da janela se vêum pedacinho de mar por trás dos edifícios.

Menino, já botou a chaleira no fogo?interrompe a conversa.D Antônia se diz mais ou menos feliz,

mas não sabe explicar o que a faz sentir maisa não ser pelos muitos amigos que fez —

ou menos feliz. Só é certo que não pensa emsair do Chapéu da Mangueira, nem que fossepara lugar melhor. E para isto encontra umarápida explicação:

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favelaMenina adoececom pó da rua

O que mais angustia D.Dalvacir Tavares Floren-ço, 48 anos, quatro de Par-que Boa Esperança — umadas favelas mais precáriasdo Rio, no Caju — é quan-do passa carro pelas ruasesburacadas, sem calça-mento, levantando aquelapoeira toda que deixa suafilha, Jerônima, de 10 anos,com o corpo cheio dechagas.

— Aqui não é bom paracriar as crianças. Queriavoltar para minha terra.Lá é muito bacana. Meumarido prometeu que agente ia embora, mas látemos que começar tudode novo. E nâo tem essenegócio de barraco. Nuncavou me conformar de mo-rar aqui.

D. Dalvacir e Seu José,hoje com 57 anos, criadorde porcos, deixaram o RioGrande do Norte "porqueo ganho era pouco", comolembra ela com um olharvago. Quando chegaramao Rio foram direto para afavela Parque Sâo Sebas-tião, mas um incêndio, háseis anos, destruiu o poucoque conseguiram juntar."Fiquei só com a roupa docorpo, do jeito que saí dacama".

Foi tempo de sofrimentogrande, de vagar pelas ca-sas dos outros, que só a féem Deus conseguiu amenl-zar um pouco: "espereicom paciência o Senhor, eele se inclinou sobre mim",diz com o conformismo doscrentes. E para quem jápassou por tudo isto, e sen-tiu na pele a perda de novedos 15 filhos, encontrar umlugarzinho no Parque BoaEsperança foi uma bênção.

O barraco de madeira étodo azul por fora e na sa-Ia, tem um cômodo azul eoutro verde, separados porum compensado que nãochega a alcançar o teto.Um enxame de moscas so-brevoa a panela de arrozcom feijão sobre um ban-co, no pequeno repuxadodos fundos de onde vemum cheiro de esgoto. A ca-sinha é bem arrumada,função que cabe a Jesua,de 14 anos, sempre que vol-ta da escola, porque D.Dalvacir tem diabete eproblema de coração, e nomáximo pode preparar oalmoço.

O esgoto da casa foi feitopelo marido, e a água enca-nada é fraca, tanto queeles preferiram construir obanheiro do lado de forapara evitar o mau cheiro. Acozinha tem fogáo e gela-deira, mas não tem pia:"Se a gente tiver que fazerobra não dá para comerdireito", afirma.

Mas até que nestes últi-mos dois anos a situaçãomelhorou bastante. Ela re-corda que já carregou mui-ta lata dágua, e lembra dotempo que a luz — hoje daLight — era emprestada,custava caro e faltava atoda hora. Propriedadeninguém tem na favela,"nosso mesmo só as tá-buas", sorri, com poucosdentes à mostra. Já ouviufalar em remoção, mas nãopassou de boato. Sabe queparte da terra é do Estado,e outra da Marinha.

A faVela não tem postode saúde, e quando alguémadoece o jeito é ir ao SousaAguiar. A escola, que elanão recorda o nome — masum garoto que brinca narua diz que se chama Ma-rechal Esperediél Rosas, eque vai até o ginásio—ficaperto, e lá estudam suasduas filhas caçulas.

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Estréia nesta segunda, às 18,30 hs.

O poderoso, desconhecido e agitado mundo dascorridas de cavalo... Os sonhos, paixões e esperanças

de duas famílias que lutam entre si pela possede um menino e seu cavalo...

De Jaime Camargo, com José Lewgoy, Cleide Yáconis,Rubens de Falco, Myrian Pérsia e Alexandre Raymundo MHEKl

JORNAL DO BRASIL CIDADE domingo, 5/12/88 o i° oaderno d 43

Carro ou ponte, opções dequem não tem onde morar

Luiz Fernando Gomes

Frederico Roíório

Quase todos estão desempregadosou subempregados. São homens, mu-lheres e crianças, famílias que, em umespaço qualquer—um carro abandona-do ou embaixo de uma ponte — encon-traram moradia, sem conforto, mas semaluguel. "Eu morava numa pensão emVila Isabel, mas as coisas apertaram. Ojeito foi vir embora, ficar circulandopelas ruas. Até mesmo as panelas euvendi" — explica o biscateiro João San-tomar, conhecido como O Profeta e quepode ser encontrado entre colunas, sobo elevado da Rodrigues Alves.

O montador de letreiros David San-tos preferiu alternativa diferente. Com amulher e dois filhos menores transfor-mou em moradia seu próprio carro, umOldsmobile branco, ano 66, que estacio-na próximo ao local em que trabalha."É um problema estrutural que, paraser corrigido, depende de uma amplareforma social", afirma Maria HelenaLoureiro, coordenadora de AssistênciaEspecializada da Fundação Leão XHI."O que não adianta é reprimir. Ali,acima dos bens materiais, eles encon-tram o elo de afetividade familiar queperderiam num albergue", conclui.

O profetaJoão Santomar, 65 anos, è sozinho.

Há trés anos "com vontade de conhecera cidade maravilhosa", chegou de Pe-trópolis na carona de um caminhoneiro.Logo arrumou o que fazer: catador depapel, vendedor de caldo verde na Feirade São Cristóvão ou ajudante no trans-porte dos feirantes — biscates que lherendem "Cr$ 10 mil por mês". Sua pri-meira moradia foi a Pensão Iracema, emVila Isabel, onde pagava Cr$ 15 mil pormès.

— Mas os gastos com cigarro forammaiores do que o aluguel e eu tive quesair de lá — contou.

Sempre com a mesma roupa — umsurrado paletó cinza-escuro — cabelos ebarba por fazer, Santomar circula du-rante todo o dia, da Praça Mauá até aRodoviária, entre as colunas do viadutoonde passou a morar. "E gosto destavida, é um lugar gostoso que me distraivendo os carros e as mulheres passar".Sobre os cartazes eleitorais o biscateirosabe pouco: "o novo governador deveser o Negrão de Lima", afirma.

Pouco distante do mundo de Santo-mar, nos viadutos do Maracanã — trêsfamílias — e do Trevo dos Marinheiros— duas famílias — uma pequena favelacomeça a se formar sob as lajes decimento. Agripina de Jesus, 23 anos, hátrês meses se instalou com a primaFrancisca e o filho José Carlos, 12 anos,embaixo de uma das pistas do Viadutodo Trevo. "Eu vim de Minas procuraremprego, subir na vida. Mas a coisa nãoé sopa. O dinheiro que eu trouxe acaboue sem dinheiro não dá para pagar alu-guel".

Seus poucos pertences — latas, umatesoura, roupas, caixotes, e um cachor-ro vira-lata — ficam espalhados pelagrama. "O pior é que muita gente nâoentende. Os homens mexem com a gen-te pensando que é mulher da vida",reclama Agripina. A garrafa de pingavazia, jogada no chão, logo é explicada:"Eu nunca pensei que cidade grandefosse me fazer viver assim. Agora euquero voltar, chega de sofrer".

Também há três meses, sob a passa-rela do metrô no Maracanã, vive Mariade Lurdes Pereira com os filhos Jçyce, 7anos, e Rogério, 17. Dormem no' chão,tomam banho num lago próximo, cozi-nham em latas velhas num fogareiroimprovisado e, como banheiro, usamuma lata de óleo que é limpa diariamen-te nas águas do Rio Maracanã.

Por fora, a aparência é de um carronormal, não tão bem conservado. Masno interior, o assento do banco traseirofoi substituído por um estrado e o en-costo foi retirado para servir de armário.Assim é o Oldsmobile — OV-9076 — queo montador de letreiros David dos San-tos transformou em casa para ele, amulher Iraci e os filhos Marta, de umano, e Isabel, de quatro. Tem ar refrige-rado e toca-fitas "funcionando", acres-centa o proprietário, maranhense, ar deintelectual.

— Economizo aluguel e não gastomais de Cr$ 6 mil de gasolina por mês.Para quem tira de Cr$ 30 mil a Cr$ 40mil. até que dá para viver numa boa. Navizinhança de onde eu paro, sempre temalguém que ajuda, deixa a gente tomarbanho e usar o banheiro. Comer, é. asvezes na Igreja e quase sempre numboteco mesmo. — explica David, queagora desenvolve seu mais audaciosoprojeto, uma árvore de Natal luminosa erotativa."Só casa resolve"

A Fundação Leão XIII — órgáo doEstado responsável pelo apoio social àmendicância — mantém albergues nosbairros do Fonseca, Itaipu, CampoGrande, Harmonia e Bonsucesso, paraonde são levados "apenas quando con-cordam", os mendigos recolhidos nasruas da cidade. Ali, depois de submeti-dos a um estudo de caso, individual,recebem assistência médica e social es-pecializada, além de roupas, remédios ealimentação.

— Mas poucos aceitam esta mudan-ça, eu não acho errado que recusem. Narüa eles estão unidos pela afetividadeentre a família, enquanto, na institui-ção, teriam que se adaptar a uma sériade normas tais como a separação dehomem e mulheres, regra incomum aomeio familiar. O albergue é uma coisaprovisória e o problema deles é perma-nente. Só quando tivermos condiçõesde dar uma casa para todos, a soluçãoserá encontrada — opina Maria HelenaLoureiro, coordenadora da Fundação.

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44 d 1° caderno n domingo, 5/12/82 JORNAL DO BRASIL

Falecimentos-Rio de Janeiro

Leonardo de Sousa Al-meida Berbet, um mês, deedema pulmonar agudo,no Hospital dà Beneflcên-cia Portuguesa. Era Filhode José Sílvio TeixeiraBerbet e Selma de SouzaAlmeida.

Luís Carlos Diniz deCarvalho, 48, de emboliapulmonar na Casa de Saú-de Santa Alice. Mineiro,contador, era casado comMaria José Soares de Car-valho e tinha três filhos:Carlos, Arnaldo e Jorge.Morava em Bonsucesso.

Ari Vil ar, 58, de tumorcerebral. Militar, funciona-rio da Companhia das Do-cas do Rio de Janeiro, Des-quitado, tinha dois filhos.

Vitor Rozanier Derner,60, de embolia pulmonar,no Hospital AdventistaSilvestre. Venezuelano, co-merciante, era casado.

Zaide Hasselmann daSilva, 61, de insuficiênciarenal, em sua residência.Escrivã juramentada, erasolteira.

Çacilda RollembergSampaio, 62, de choque

cardlogênlco, no HospitalMiguel Couto. Baiana, do-na-decasa, era solteira.

Maria Carmelita CruzRamos, 73, de acidentevascular cerebral, no Hos-pitai do INAMPS de Ipa-nema. Casada, professora,tinha uma filha. Moravaem Copacabana.

Carmem CamuiranoMoura, 79, de bronco-pneumonia, em sua resi-dència. Viúva, era dona-de-casa.

Juleita Pereira da Ro-cha, 80, de parada cárdio-respiratória, em sua resi-dència. Paraense, viúva deAdelino Euclides Pinheiroda Rocha, era dona-de-casa e tinha dois filhos.

Carlos Leião Caulli-raux, 89, de insuficiênciarespiratória, no Prontocor.Viúvo de Dulce SimasCaulliraux, tinha três fi-lhos.

Luís Guilherme Teixei-ra de Barros, 89, de açiden-te vascular cerebral, emsua residência. Cineasta,era casado com Teresa Mo-randi Teixeira de Barros etinha uma filha.

Classe média corre Loteriaà escola pública e

Estados.Carlos Dante de Morais,

80,, de infarto, no HospitalErnesto Dornelles. Naturalde Santa Maria, era umdos mais conhecidos e res-peitados críticos e ensals-tas do Rio Grande do Sul.Advogado, Procurador doEstado, estreou em 1931com o livro Viagens Inte-riores e escreveu, entre ou-tr,Qs, Tristão de Athayde eOutros Ensaios, A Inquie-tação e o Fim Trágico deAntero de Quental e Alva-res de Azevedo e o Roman-ti.mo. Seu último livro foilançado em 1976, AlgunsEstudos (e um Fragmentode Autobiografia). Casadopela terceira vez com Ilcade Andrade, tinha quatrofilhos: o engenheiro-agrônomo Ciro de Morais,

AVISOS RELIGIOSOS

GENERALISRAEL CÂNDIDO VELHO

(MISSA DE T DIA)

tLucienne'Rousset

Velho, Luís Rousset Velho e LúciaRousset Velho, Mariza Pimenta Bueno Velho agrade-cem as manifestações de pesar pelo falecimento deseu querido esposo, pai e sogro e convidam para aMissa de 79 Dia a ser'celebrada na Igreja da Santa

Gruzdos Militares, às 11:30 horas, do dia 6, segunda-feira,na Rua 1o de Março esquina da Rua do Ouvidor. (P

GENERAL

HUGO ABREU(3 ANOS)

tSua

família convida para Missa queserá celebrada 2a feira, dia 6, às18:00 hs. na Igreja Divina Provi-

dència, Rua Lopes Quintas, 274.

CHARLES BOSCHINI(7o DIA)

tSua

família convida parentes eamigos para a Missa de 7° Dia queserá celebrada em intenção de sua

boníssima alma, dia 06 de Dezembro,;2a Feira, às 10:30 horas, na Igreja da.¦Candelária.

DYLA ABDON CARVALHO(PROFESSORA)

t Sua família agradece as manifestações de. pesarrecebidas e convida parentes e amigos para a Missade Sétimo Dia, a realizar-se, segunda-feira, dia 6, as8 horas, na Capela do Colégio Militar do Rio deJaneiro.

• , /

preocupa magistério

a professora Maria IsabelMorais Afonsin, a psicólo-ga Maria Lúcia de Morais eo professor Luís AugustoAndreoli de Morais.

Lcovegildo José de Frei-tas, 63, de ataque cardíaco,em sua residência, em Por-to Alegre. Conhecido comoGildo de Freitas, era, de-pois de Teixeirinha, o can-tor regionalista de maiorsucesso no Rio Grande doSul. Gaúcho da capital, ti-nha inúmeros discos gra-vados. Sua música demaior sucesso foi Façauma Criança Sorrir e,atualmente, está nas para-das dos mais vendidos damúsica regionalista e ser-taneja com Gabriela. Eracasado com Jurema deFreitas e tinha cinco Alhose nove netos.

A volta da classe médiaà escola pública de Io grauvai-se configurar no anoque vem, independente-mente do nível de quallda-de de seu ensino e comoconseqüência imediata dacrise econômica. Este fatoagrava a política educado-nal posta em prática háquase duas décadas, quan-do o Estado se comprome-teu a não entrar nas áreasonde o ensino particular jáestivesse consolidado.

A questão foi colocadaontem no 4o Encontro Es-tadual de Professores pelorepresentante do sindicatoda categoria, Ricardo Coe-lho, para quem a amplia-ção da rede pública escolardepende do avanço demo-crático. A existência dealunos-fantasmas em esco-Ias qúe recebem blsa doGoverno foi confirmadapelo professor Flexa Ribei-ro, dono de escola, queacentuou: "Não é novida-de o emprego desonesto dodinheiro público!"POLÍTICAEDUCACIONAL

Para a discussão do te-ma escola pública e escolaparticular, o Centro Esta-dual de Professores (CEP),promotor do encontro, de-cidiu convidar um repre-sentante dos estabeleci-mentos particulares de en-sino, o professor Flexa Ri-beiro, que defendeu o siste-ma privado de ensino co-mo uma garantia ã liber-dade de pensamento.

Ricardo Coelho, da dire-toria do Sindicato dos Pro-fessores, disse que, no Rio,o sistema privado de ensi-no detém 60% da rede depré-escolar, 40% do Io grau

e 85% do 2o grau e que,entre 1975 e o ano passado,a rede pública estadualperdeu 11 mil alunos só noIo grau.— O Rio — afirmou —acompanhou a políticaeducacional ditada há 18anos, que é a de privilegiaro ensino particular. Nãopodemos negar que, nosúltimos anos, a rede públi-ca construiu algumas esco-Ias, ampliou e reformououtras, mas o fato é que aescola particular tem sidobeneficiada pela via do sa-lário-educação. Dentrodesta filosofia, não caberiaao Estado entrar com oensino básico em áreas jáconsolidadas pelo sistemaprivado.

Como conseqüência des-ta linha política, o Gover-no aumentou o número debolsas de estudo a títulode obrigatoriedade, segun-do o representante do Sin-dicato dos Professores,tendo passado de 90 milbolsas em 1980 para 150mil no ano passado.

— Acontece — frisou —que estas bolsas são de Cr$8 mil anuais. Esta quantianão consegue suprir nemmesmo as necessidades deuma escola modesta da re-de particular. E para aten-der então aos alunos daclasse média, que moram eestudam em áreas mais ca-ras? Seria necessário umaquantia imensa.

A escola e a comunidadeserá o tema dos debates damanhã de hoje no encon-tro e, á tarde, o vice-governador eleito, profes-sor Darcy Ribeiro, debate-rá com os participantes doencontro as reivindicaçõessalariais e de carreira dacategoria.

sai parari0 63 307

A 1 935" extração da Lo-teria Federal apresentouos seguintes resultados:Prêmio» Valorot Bilhetes

Cr$ 20 milhões 63 307.r$lmilhão600mil47 721

Io2o3°4o5o6o7°8o9°

10°

Cr$ 1 milhãoCrS 800 milCr$ Ó00 mil .Cr$ 500 milCr$ 400 milCr$ 300 milCrS 250 milCr$ 200 mil

48 63144 53436 10616 06673 15144 35041 52634 705

Providênciadá relaçãode prêmios

A 22a Feira da Providên-cia divulgou, ontem, a rela-çâo dos premiados na1.935a extração da LoteriaFederal. 0 bilhete n°63.307 premiou com umChevette Eugênia R. B. daSilva; com uma Moto Ya-maha 180, Josiane F. B.Luion; com um aparta-mento em Copacabana,Ceomar Cruz; com umapart-hotel em Cabo Frio,Valdemar Edmundo P. deCeon; comum VolkswagenParati, Wilson Tomya Ta-guti; com um Gol, AnteroBarrocas, com um Fiat, Ia-ra P. Donato; e com umapartamento em Botafogo,Hélio B. Nascimento.

O bilhete 47.721 deu umamotocicleta, um equipa-mento de som, uma pran-cha e uma co__nha ao Ba-neij; um Passat a AdalmirJorge Gonçalves; umVolkswagen 1300 a LeilaRiche HUjjar; e um Gol àCompanhia Brasileira deProjetos e Obras; e o bilhe-te 16.066 premiou com umFiat, Cláudia Costa; e comum Gol, Carlos Magno R.Magalhães.

SALOMÃO ROSEMBERG(A'H)

#

(FALECIMENTO)Cecília Rosemberg, Fredy e Bina Ro-semberg, Ruth e Milton Leopoldo deMoura, Leo e Ana Maria Rosemberg

comunicam o falecimento de seu querido es-poso, pai; sogro e avô, SALOMÃO ROSEM-BERG (A'H), e convidam para o seu sepulta-mento HOJE, DOMINGO, dia 05 de Dezem-bro, às 11:00 horas, no Cemitério ComunalIsraelita do Caju. Pede-se não enviar Flores. (P

GENERAL DJALMÀ PIO DOS SANTOSE RUTH DE SOUZA SANTOS

(7o DIA)

tAs famílias de DJALMA e RUTH agradecem as

manifestações de carinho e apoio recebidas porocasião de seu falecimento e convidam para a Missa

a ser celebrada terça-feira, 7 de dezembro, às 11 horas, naIgreja da Irmandade da Santa Cruz dos Militares à rua 1ode Março, 36.

LYGIA VIEIRA BELOTTI(FALECIMENTO)

tHygino

Belotti, Tito, Romildo, Ornar, Paulo, Geraldo, esposas e filhos,comunicam o falecimento de sua querida esposa, mãe, sogra, avó ebisavó LYGIA e convidam parentes e amigos para o sepultamentoHOJE, dia 05, às 10:00 horas, saindo o féretro da Capela Real

Grandeza n° 6 para o Cemitério São João Batista. (P

DJALMA HASSELMANN(PROFESSOR EMÉRITO)

tA

Universidade Federal do Rio de Janeiro convida seu Corpo Social,bem como parentes e amigos do Professor Emérito DJALMAHASSELMANN, para participarem da Missa de 7» Dia que, por suaintenção, fará-realizar na terça-feira, dia 7, às 17:30 hs, na Capela de

São Pedro de Alcântara, no Palácio Universitário, à Av. Pasteur n° 250. (P

VANDICK LONDRESDA NÓBREGA

(30 DIAS)

tSua

família convida parentes eamigos para a Missa em sufrágiode sua alma, no dia 7, 3a ... às

. 1:30 hs , na Igreja N. S. do Carmo, naRua 1o de Março.

PAULO MARTINS(Io ANO)

t

Paulo Martins Filho e senhora, Aloysio Maria Teixeira,senhora e filha, e Aloysio Maria Teixeira Filho, sempreinconsoláveis com a perda de seu querido Pai, sogro e avô

— PAULO MARTINS — convidam seus parentes e amigospara a Missa que mandam celebrar em intenção de sua alma,às 18,30 horas de hoje, dia 6, na Igreja de S. José da Lagoa, naAv. Borges de Medeiros.

ANÍSIO FRANCISCO DA SILVA1 MÊS

t

Helena V. Bandeira cie Mello da Silva, filhos egenro convidam parentes e amigos para Missade 1 Mès de falecimento que farão celebrar 2afeira 61282 as 11.00 hs. na Igreja Bom Jesus

do Calvário a Rua Conde de Bonfim 50 e desde i_aaqradecehi a presença a este ato dé fê (P

Tempo ^

INP__CN__| — 06hl7mln (_.___, — AE

No RioNublado ainda sujeito a chuvas isoladas, melhorando nodecorrer do período. Temperatura estável. Ventos; Sudestea Nordeste fracos a moderados. Máximo: 22.S, em Jacaré-pagua c Realengo', mínima: 15.5. no Alto da Boa Vista.As Chuvas — precipitação cm milímetros nas últimas 24horas: 40.8; acumulada este mis: 78.0; normal mensal:126.9; acumulada este ano: 925.8; normal anual: 1075.8.O Sol — Nascer, às 04h59m e o ocaso será às 18h27m.O M_r no Rk) de Janeiro — Preamar: _h4Un.ll.3i. c!3h32m/0.7m. Baixamnr: 05h55m/l.0m e 17h-.n_l.0m. KmAngra dos Reis — Preamar: O0l.17n_O.3nv, n__8m'i.0m e16___i_-.ini. Baixomar: tMh03m/1.2m c 13h(13m/0.7m.Em Cabo Frio — Preamar: 05h45n_l.lm c 161.41 m/l .Um.Baixnmar.' 12hl5m/0.7m.

A Lua

Híi mm. frente fria no Espírito Santo, Minas Gerais e Goiás.A massa polar que sejmc u Frente está localizada no oceano.com centro ao liirgo da cosia Uruguaia. Hã uma nova frentenu centro da Argentina, de fraca intensidade.

Cheia Mingut-iit- Nova CrescenteAte 6/12 7/12 15/12 25/12

Nos EstadosAmu/wiuv Nub. a pie. nub, C/pncs. e trv. isol. Temp.estável. Máx.: 28.7; mín.: 25.7. Roraima: Nuh. a pie. nub.Temp. estável. Máx.: 32.5; mín.: 25.7. Acre: Nub. a pie.nub. c/pncs. e trv. isol. Tcmp. estável. Para: Nub. a pte.nub.; pnes. isol. no Sul. Temp. estável. Máx.: 33.0; min.:22.6. Rondônia: Nub. a pte. nub. Temp. estável, Piauí;Nub. a pte. nub.; pnes. isol. no Sul. Temp. estável. Ceará:Nub. u pte. nub. Temp. estável. Rio Cirande do Norte: Nub.a pte. nub.; claro no fim do período. Temp. estável. Amapá:Nub. a pte. nuh.. Temp. estável. Máx.: 32.8; mín.: 23.5.Paraiba/I-mambuco: Nub. pte. nub. pnes. isol. a Oeste.Tcmp. estável. Máx.: 30.0; mín.: 20.0. Alagoas/Sergipe:Nub. com pnes. Tcmp. estável. Máx.: 29.2; min.: 22.4.Bahia: Nub. c/pncs, principalmente no Sul e Oeste. Temp.estável. Máx.: 30.5; mín.: 23.2. Mato Grosso: Nub. a pie.nub. c/pncs. c trv. isol. no Sul. Temp. em ligeira elevação.Máx.: 33.2: mín.: 24.0. Maio Grosso do Sul: Pte. nublado.Temp. estável. Máx.: 28.5; min.: 18,7. Goiás: Nub. a ptenub. c/pncs. esp. c trv. isol. Temp. estável. Máx.: 25.2;min.: 19.2. Brasília: Nub, a pte. nub. c/pncs. esp. e trv. isol.Temp. estável. Máx.: 27.6; mín.: 17.6. Minas Gerais: Nub.ainda suj. a chvs. esp. Tcmp. estável. Máx.: 24.2; mín.:16.6. Espírito Sanlo: Ene. a nub. pnes. de chvs. esparsas.Temp. estável. Máx.: 24.6; mín.: 20.9. Nub. c/chuviscosisolados no litoral: demais reg. pte. nub. Temp. em ligeiraelevação. Máx.: 18.4; mín.: 13.7. Paraná: Nub. c/chuviscosisolados no litoral; demais reg, pte. nub. Temp. em ligeiraelevação. Máx.: 18.1; min.. 9.1. Sanla Catarina: Pte. nub.suj. a chvs. passageiras no litoral. Tcmp. estável na madru-gada, elevação de dia. Máx.: 22.5; min.; 15.6. Rio Grandedo Sul; Pte. nub. passando a nub. no Sul e Oeste. Tcmpestável na madrugada, elevação de dia. Máx.: 22.B. mín.14.9.

S^H^l>kí_VtÍ

.«nu rsiA**__- |. v_*_f\. 1 ¦[¦ V/ VOr***.

ANALISE DA CARTA SINÒTICA 1K) INST-TUTO NA-

CIONAL DE METEOROLOGIA Frente fria c/ atividademoderada desde o interior de Minas Cieraiv Espírito Sanloatingindo o Atlântico na altura de Vitória.

Frente fria na Argentina na altura de Baía Blanca

Anticiclone polar e tropical no Atlântico.

No MundoAmst.-ntit 1)3, chuva; Ancara; -02, nublado; Atenas: 09,nublado; Ilelrute: 12. chuva; Berlim: -01. nublado; Itonn:IW, nublado; Bruxelas: 03. nublado; Buenos Aires: 1**,nublado; Cairo: 1K, névoa; Casablanca. IM, claro; Copen-hunue: 03, nublado; Dacar: 23, nublado; Dubllm: II,nublado; Kstocolnto: 02. nublado; Genebra: 05, nublado;Jerusalém: 11, nublado; Uma: 23, nublado; Lisboa: Kl,nublado; I^ondrus; 06, névoa; Madri: 07, claro; Moscou: -

03, neve; Nice: 16, claro; Nova íorque:, 18, nublado; Oslo: -

01, nublado; Paris: 03. nublado; Pequim: -06. claro; Roma:17, claro; Seul: 08, chuva; Sofia: 02, claro; Sydney: 211.nublado; T6<|uÍo: 14, claro; Túnis: 16. nublado; Varsóvia: -

04; Viena: 01, chuva; Washington: 20, nublado.

MISSA DE SÉTIMO DIA

GEN. DJALMA PIO DOS SANTOSE RUTH DE SOUZA SANTOS

07/12/82 — 11 HORAS

tA Petrobrás convida para a Missa que fará realizar na Igreja

da Irmandade da Santa Cruz dos Militares — Rua Primeirode Março, 36 — pela memória do GEN. DJALMA PIO

DOS SANTOS e RUTH DE SOUZA SANTOS. O General eramembro do Conselho Fiscal da Petrobrás Internacional S.A. —Braspetro, da Petrobrás Distribuidora S.A. — BR e membrosuplente do Conselho Fiscal da Petrobrás Fertilizantes S.A. —Petrofértil.

A General Electric do BrasilS/A participa o falecimentode seu Diretor

E convida parentes e amigos para aMissa de 7? dia que será celebrada dia06 de dezembro, 2? feira, às 10h30m, naIgreja N. S. da Candelária à Praça Pio X.

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FRANCISCO FELIX PEREIRADA SILVA

MISSA DE T DIA

tMirna,

Carlos André e Flavia agradecem sensibilizados a atenção ecarinho recebidos por ocasião do falecimento do ente tão querido,convidando amigos e parentes para a Missa que farão rezar na 2a feira,dia 6, às 18:30 hs., na cap. do Convento Sto. Antonio, SGAS 910

Brasília - DF.

PROF. DJALMA HASSELMANN

tSua

família, agradecendo as manifestações de pesar porseu falecimento, convida parentes e amigos para a Missade 7o Dia que será celebrada na terça-feira, dia 7, às 17:30

hs, na Capela de São Pedro de Alcântara, no Palácio Universitá-no. àAv. Pasteur n° 250. (P

GERHARD WEIGtA

família, na passagem de 1 ano de saudade pelodoloroso falecimento de seu ente querido, convi-da parentes e amiqos para a missa que mandará

celebrar dia 07.12 82, às 8 horas, na Igreja Sáo JoséAv. Pres. Antônio-Carlos, esquina de Sáo José s/n°

domingo, 5/12/83 D l° caderno o 45JORNAL DO BRASIL nom s

CADÊ só conseguiu condenaçãode 7 empresas em seus Manos

Geraldo Viola

Em 20 anos de existência, o Con-selho Administrativo de DefesaEconômica-CADE abriu 69 proces-sos contra abuso de poder econômi-co, sendo que 36 foram julgados eapenas sete concluíram com a con-denação das empresas denuncia-das. Sem dúvida, um balanço pou-co expressivo.

A primeira condenação só ocor-reu em setembro de 1974, pratica-mente 12 anos depois de criado. ARefrigerantes Sul-Riograndense,subsidiária da Pepsi-Cola no RioGrande do Sul, foi obrigada a pagarmulta de 500 salário mínimos (naépoca Cr$ 188 mil 400 e atualmenteCr$ 11 milhões 784 mil), acusada dequebrar as garrafas da distribuído-ra local da Coca-Cola. O final, noentanto, foi lamentável. Com umsimples recurso ao Ministério daJustiça, a empresa gaúcha livrou-sede qualquer penalidade.

O caso que se tornou conhecidocohio a "guerra das garrafas" nãofoi um episódio isolado na históriado CADÊ. Uma história de poucosprocessos, quase sempre lentos eburocráticos e, particularmente, depoucas condenações.

20 anos de burocracia

(concorrência desleal, com base empreços mais baixos). A CCPL, parase impor no mercado das cidadesdo interior, oferecia um litro de leitegrátis, na rede de comércio varejis-ta, para quem comprasse outro.Dois anos depois de feita a denún-cia, ainda falta tomar um últimodepoimento (o quinto) de testemu-nha apresentada pelos pequenosprodutores do Norte Fluminense.As pequenas cooperativas do inte-rior já não acreditam que a CCPLserá realmente penalizada. O CA-DE, por sua vez, perdeu mais ai-guns pontos do escasso crédito queainda mantinha.

No ano passado, durante a ges-tào de Eduardo Galil, o órgão foiobjeto de críticas cerradas dos em-presários de vários segmentos emfunção de questionários distribuí-dos às empresas solicitando respos-tas a um número de perguntas con-siderado, na época, exagerado.

As criticas culminaram com adecisão do Ministro Hélio Beltrãode interromper tal prática do CA-DE, que chegou a ser definida porlíderes de entidades de classe em-presariais como burocrática, dis-pendiosa para as empresas e comobjetivos pouco claros. ,

Entre 1962 e 1974, foram instau-rados apenas 12 processos. Em1975, foram formados mais oito,mas já no primeiro semestre de1976 surgiram seis outros. Um bomindicador de que a divulgação deum resultado concreto — a conde-nação da subsidiária da Pepsi —estimulou outras empresas a apre-sentarem suas denúncias.

Em dezembro deste ano, 20 anosapós sua criação, o balanço do CA-DE continua sendo tímido. De umtotal de 116 averiguações prelimi- .nares (investigação sumária quetem por objetivo apenas verificar sehá real motivo para instauração doprocesso administrativo), 69 casosforam transformados em processos.Desse total, 36 foram julgados efeti-vãmente, 26 ainda estão em anda-mento e cinco foram paralisadospor decisão judicial (mandado desegurança). Para completar o ba-lanço negativo, apenas sete proces-sos concluíram com condenações ecinco com absolvições.

Em novembro de 1974, foi conde-nada a subsidiária da Pepsi-Cola,acusada de quebrar propositalmen-te 2 milhões 200 mil cascos da Coca-Cola. Em abril de 1976, o CADÊaplicou a segunda condenação con-tra as empresas Firestone, Pirelli eGoodyear, acusadas de praticaremdiscriminação de preços para forçaros distribuidores de pneus a se en-quadrarem na sua política de co-mercialização. A multa aplicada naépoca foi equivalente a 10 mil sala-rios mínimos, o que representariahoje Cr$ 235 milhões 680 mil. Daíem diante, esporadicamente, o CA-DE aplicou outras cinco multas.Em abril de 1978, foi a vez da Eleva-dores Schindler e em setembro domesmo ano da Colortel. Em outu-bro de 1980, foram condenadas aDixie S/A e a Comércio e IndústriaNeva. Finalmente, em junho desteano, o CADÊ aplicou multa contraa Alumínio e Indústria S/A.

Uma rotina que não chega aintimidar a prática de abuso depoder econômico, num mercado emque convivem empresas de diferen-te porte, com práticas de carteliza-ção (formação de grupos de empre-sas para imposição de preços e con-trole de mercados) e outras irregu-laridades. As irregularidades po-dem chegar a casos até curiosos,como, por exemplo, o que se tornouconhecido como a "guerra do leite".

Há quase dois anos, a CCPL —uma cooperativa de produtores deleite — foi acusada por cooperati-vas de pequeno porte do Norte Flu-minense de praticar o dumping

Objetivos iniciais

O CADE nasceu em 1962 comoinstrumento de aplicação da legis-laçáo antitruste, vinculado à Presi-dència da República. A Lei 4.137vigora desde setembro de 1962, masnão foi o primeiro mecanismo legalpreocupado com o abuso do podereconômico. Em 1945, nos últimostempos do Estado Novo, o Decreto-Lei 7.666, popularmente conhecidocomo Lei Malaia, deu origem à Co-missão de Defesa Econômica, atra-vés da qual o Governo ficava auto-rizado a expropriar qualquer em-presa prejudicial aos interesses na-cionais. A Lei Malaia costuma serdefinida pelos especialistas como oprimeiro passo no sentido de coibiros abusos.

Tal legislação foi inspirada naregulamentação antitruste dos Es-tados Unidos, definida em lei em1880 e conhecida como a ShermanAct. Foi a primeira manifestaçãolegal com o objetivo de conter opoder econômico das grandes cor-porações.

Semelhanças à parte no campoda legislação,antitruste, nos Esta-dos Unidos e no Brasil, o fato que sedestaca é a profunda diferença en-tre as estruturas de combate aoabuso econômico nos dois países.

Enquanto o CADE conta atual-mente com apenas 162 funcionáriospara atender à demanda potencialde um país com mais de 2 milhõesde empresas, os organismos ameri-canos com funções semelhantesapresentam estruturas modernas ebem dotadas de recursos humanosespecializados.

A Federal Trade Comission, nosEUA, contava em 1976, segundoartigo de Carlos F. de Magalhães,com uma estrutura de 1 mil advo-gados, além de economistas, conta-dores e funcionários burocratas. Jáa Antitrust Division do Ministérioda Justiça americano contava, naépoca, com uma equipe de 350 ad-vogados, 40 economistas e contado-res e mais 400 funcionários buro-cratas.

No Brasil, o CADE esteve vincu-lado à Presidência até 1967, passan-do desde então a ficar diretamentesubordinado ao Ministério da Justi-ça. A cúpula do órgão está localiza-da no Rio de Janeiro, ela é integra-da por um colegiado composto decinco membros (quatro conselhei-ros e um presidente). O presidentedo Conselho é delegado do Presi-dente da República e os demais sâonomeados por períodos de quatroanos, sendo permitida a recon-dução.

Muniz mudará as relações, deterioradas,entre o CADE e os empresários

Novo presidente queratuar como um xerife

— O CADE está aqui, de um lado, como um xerife,cuja missão é impor o cumprimento da Lei e da ordemno mercado e, de outro, para providenciar que a Lei e aordem possam ser cumpridas. Este será o princípioorientador do novo presidente do Conselho Adminis-trativo de Defesa Econômica — CADE — Paulo Muniz,que tomou posse, no último dia 27, substituindoEduardo Galil. tf

Embora reconheça algumas limitações a ação aoCADE, o ex-inspetor e ex-diretor da Sunab, ondetrabalhou por 24 anos, pretende modificar considera-velmente as relações, atualmente deterioradas, entre oCADE e os empresários.

Paulo Muniz pretende desenvolver uma política deaproximação com as entidades de classe empresariaise organismos vinculados à defesa do consumidor. Suamaior preocupação será "ouvir os empresários sobre amelhor forma de atuação do CADE".

Problemas existem para uma ação mais rápida eefetiva, segundo admite Paulo Muniz. O principal delesé relativo ao aparelhamento do órgão, que conta,atualmente, com cerca de 162 funcionários, sendo 62 doquadro de servidores do CADE e outros 100 requisita-dos de empresas e órgãos públicos.

A idéia, agora, é dar início à reestruturação internado Conselho — o que não significa que ele "ficará

parado durante este período" — tomar fôlego e criarcondições para que o órgão possa atender à demandaempresarial.

— O CADE já conta — adverte Paulo Muniz—como total interesse do Ministro da Justiça, a cujo Ministé-rio se acha vinculado, e vai ganhar a proporção que edevida à sua missão de proteger a economia brasileira.

O presidente do CADE parece decidido a reformu-lar o estilo de atuação do órgão, dando-lhe também umcaráter de ação antecipada, isto é, antes mesmo queapareçam representações de empresas formalizadas.Segundo ele, um bom exemplo é o caso de denúnciasrecentemente publicadas pela imprensa sobre a forma-ção de um cartel entre alguns fornecedores de concre-to. A informação já foi transmitida ao departamentotécnico para que seja apurada, podendo ser formaliza-da como processo administrativo, uma vez que sejamcomprovados abusos de poder econômico.

Na área administrativa, Paulo Muniz não só deverábuscar soluções definitivas para problemas antigos doórgão, como parece contar com apoio político maisforte do que o de seus antecessores. Alguns pontos jáestão em fase de negociação, em Brasilia envolvendo aestrutura nacional do CADE, que conta, atualmente,com inspetorias no Rio Grande do Sul, São Paulo,Bahia, Brasília e Rio de Janeiro, onde está sua sede, aampliação da sua estrutura de pessoal e melhorias

Quanto ãs dificuldades mais de fundo, Paulo Mu-niz se mostra um pouco mais cético.

— E muito dificil provar o abuso de poder econô-mico. De qualquer modo, o importante é impedir que oabuso de poder econômico tenha continuidade — dizele ao constatar que em 20 anos de existência a CADEsó chegou a condenar sete vezes.

Por isso mesmo, reconhece que, depois de serconvidado para o cargo, passou quase um més hesitan-do, mas terminou aceitando com o propósito de darsua contribuição ao desenvolvimento do país. PauloMuniz fala pausadamente e prefere sempre consultai- otexto da Lei antes de emitir qualquer comentário sobrea atividade do CADE. Demonstra também certocuidado com as opiniões quando trata do passado doórgão, preferindo sempre evitar qualquer critica a seusantecessores.

Governo aciona novo pacoteeste mês para baixar juros

Brasília — O Gover-no já tem um novo "pa-cote" econômico engati-lhado e que deverá seracionado até meadosdeste mês com o objetivode reduzir as taxas dejuros internas, hoje entre35% e 40% acima da in-fiação. Os Ministros doPlanejamento e da Fa-zenda consideram funda-mental uma redução nastaxas de juros como"gancho" para uma mè-lhoria do perfil financeiroda empresa privada na-cional.

Estão praticamentedefinidos dois pontos, se-gundo confidenciou umassessor direto do Minis-tro Delfim Neto. Um de-les será a redução da ali-quota do Imposto sobreOperações Financeiras(IOF), hoje de 25%. Pen-sou-se inicialmente, se-gundo o assessor, na eli-minação do IOF, mas ascontas do Banco Centralmostraram uma brutalperda de receita no orça-mento federal.LIMITEQUANTITATIVO

O fim do limite quan-titativo de crédito é ou-tra alternativa encontra-da porque o Governo

acha que os bancos estão"dentro de uma camisade força muito rígida, en-carecendo assim seuscustos", segundo comen-tou um assessor da presi-dència do Banco Central.Para o colaborador deDelfim, é preciso deixaros bancos trabalharemmais livremente porquedo jeito que as coisas es-tão ficam muito "amar-radas".

Dentro do receituanoimaginado pelas autori-dades monetárias, torna-se necessário também oTesouro pressionar me-nos o mercado de titulos.Aqui a estratégia seriatambém de induzir os go-vernos estaduais a disci-plinarem as emissões deobrigações reajustáveisestaduais de forma a evi-tar distorções sérias nomercado financeiro.

Conforme disse o fun-cionário do Ministério doPlanejamento, as eleva-das taxas de juros inter-nas representam hoje adistorção mais visível daeconomia brasileira. As-sim, segundo explicou, aeconomia terá de serrearrumada.SUPERÁVITCOMERCIAL

O assessor lembrou

os contatos da missão doFundo Monetário Inter-nacional (FMI) para des-tacar a estratégia monta-da pelo Governo com re-lação.ao esperado supe-rávit comercial de 6 bP*lhões de dólares em 1983.Segundo o funcionário'houve um certo ceticis-mo da missão em relação,à viabilidade deste de-sempenho da balança ca- -mercial, mas o lado bra-sileiro entende que — ca-so seja mantida a ten-„dència de queda nas ta-,;xas internacionais de jü-.-.ros — é possível ao Brasil-manter a competitivida-de das exportações tantode manufaturados quan-to de produtos primários,',,

Dentro deste raciocí-.nio é que uma parcelaponderável dos respori-sáveis pela condução dt~política econômica doGoverno Figueiredo estápressionando no sentidode alterar os atuais para-metros da lei salarial. A _semestralidade, segundo"pensa o Ministro do Piá-tf,nejamento, provoca au-,mentos de custos para as..empresas, provocando*com isso elevações brus-cas nos preços dos pro=--'dutos exportados pelo':Brasil. tf.

CNI defende aumento semestralcom a redução da produtividade

São Paulo — A reformu-lação do índice de produti-vidade, adequando-o aoproduto interno bruto, e amanutenção da semestra-lidade são os dois itens deconsenso entre os empre-sários de todo o país econstam do documentoque a Confederação Nacio-nal da Indústria (CNI) en-caminhará ao Governo an-tes do final do ano, infor-mou o presidente em exer-cício da entidade, MárioGarnero.

Afirmou que os empresa-rios querem o fim da pro-dutividade, pois, de acordocom a atual sistemática,todos os cálculos em tornodesse item são falsos. "Pre-cisamos acabar com as fal-sas produtividades", ob-servou Garnero. Com rela-

ção aos 10% acima doINPC na faixa de um a trêssalários mínimos, o presi-dente em exercício da CNIargumentou que isto inde-pende da vontade dos em-presários, pois há necessi-dade de uma lei do Con-gresso Nacional para ex-tinguir esse item.AUMENTO REAL

O empresário assegurouque nào existe quaisquerpossibilidades de as indús-trias pagarem aumentoreal acima da inflação, ob-servando que alguma coi-sa nesse sentido deverá serfeita. Garnero não concor-da que as mudanças quepoderão ocorrer na políti-ca salarial sejam fruto deexigências do Fundo Mo-netário Internacional: "na

Vellinho acha que asgreves podem voltar

Porto Alegre — Aoco-mentar as reformulaçõesna Lei Salarial anunciadaspor ministros da área eco-nómica e social, o empre-sário Paulo Vellinho, vice-presidente da Confedera-çâo Nacional da Indústria,disse que uma nova fórmu-Ia "para aperfeiçoar a anti-ga lei deve ser estudadavia Congresso, e só atravésdele". Embora nào acredi-te que o Governo vá extin-guir a semestralidade dossalários, com uma inflaçãode 100%, Paulo Vellinhodisse que, se isso ocorrer,serão abertas as negocia-ções através dos sindica-tos, e as greves terão de seradmitidas.

— A nova fórmula devedar mais naturalidade aos

reajustes de salários, poiso Governo tem que pararde intervir nas relações depatrões e empregados epreocupar-se apenas coma correção da base salarial(salário mínimo) de formaa propiciar a livre negocia-ção. O empresário tem queter mais liberdade para ad-ministrar o salário do em-pregado, de acordo comsua competência, dedica-çào, produtividade e omercado.

Para Paulo Vellinho, o"desejável" para 1983 éuma inflação de 90% por-que uma inflação menor,como 70% almejados peloGoverno, poderia bcasio-nar uma recessão muitoforte "e não estamos pre-parados para isso".

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Vantagens que não acabam mais

verdade, as adequações es-^tavam sendo discutidas h" ,muito tempo, seja da parte..dos empresários ou mesmo"do lado do Governo".

Mário Garnero conside-rou que as mudanças napolítica salarial sáo inevi-táveis, mas procurou argu-mentar que os ajustes fa.--,zem parte de um ajuste àrealidade do país. Ele acre; .dita que à medida aue o «país for voltando à sua nor- *malidade, os apertos, se fo- <rem realizados, serão refor- ;mulados novamente embenefício do povo. "O •grande passo do país nomomento é desindexar a ieconomia. Isto é vital para ¦que o Brasil consiga supe- ".•rar suas dificuldades e vol- ,tar a crescer com uma eco- •.nomia aquecida".

Custo de vida

sobe 79% em SP '¦

São Paulo — Em outu- \bro, o custo de vida para a Jfamília assalariada subiu, ,em São Paulo, 4,7%. O \acumulado do mês, segun- .do dados divulgados pelo \Departamento Intersindi- *cal de Estatísticas e Estu- *dos Sócio-Econômicos — .DIEESE — foi de 79%.

Os itens que mais pesa- °tram em outubro, no orça-mento dos assalariados, fo- -ram: vestuário, 12,9%, ha- *bitação, 18,1%, higiene .pessoal, 7,1%., e limpeza Jdoméstica, 6,6%. O item .alimentação subiu compa- ;rativamente pouco —3,7% ,— mas alguns produtos •que contribuem para a ces- gta alimentar do trabalha- »dor tiveram aumentos sig- :nificativos, como os peixes *(19,3%), bebidas (13,2%), «artigos de sobremesa :(8,9%) e gorduras e condi- •mentos (5,6%). As hortali- !ças tiveram uma queda de-3,6% e o item ovos e enla-tados, de 0,7%.

O estudo do DIEESE .mostra que Porto Alegre é juma das cidades em que «mais se tem que trabalhar .para viver. Em outubro de *1982. os gastos com ali- Jmentos essenciais foramestimados em CrS 10 mil".350. Para isso, o gaúcho, •com base no salário mini- :mo, teria de trabalhar 149 \horas 35 minutos. Em Sâo •„Paulo, o tempo de traba- *lho necessário é de 149 ho- ;ras 18 minutos.

Nas cinco capitais anali- ¦sadas (Sáo Paulo, Porto *Alegre, Brasília, Belo Hori- -zonte e Aracaju), o tempo ,de trabalho necessário pa- ;ra fazer frente aos gastoscom alimentos essenciais^diminuiu de outubro de *1981 para outubro de ,1982(em São Paulo, por exem- *pio, passou de 172 horas 28 '-

minutos para 149 horas 18 *minutos). A explicação da-da pelo DIEESE é de que, \nesse período, o salário mi- :nimo subiu mais que o *custo dos alimentos.

46 n l° caderno o dominco. S/12/82 ECONOMIA/NEGÓCIOS JORNAL DO BRASIL

Brasil perde US$50 milhões com pedras preciosasValfrânio MedeirosBrasília — O Brasil está

perdendo, em média, porano, mais de 50 milhões dedólares em divisas com pe-dras preciosas e semlpre-ciosas que são contraban-deadas pelas fronteiras daAmazônia ou exportadasem bruto com menor valoragregado. Além disso, estáperdendo com a sonegaçãodo IUM-Imposto Único so-bre Minerais por falta deconhecimento técnico dosavaliadores na ocasião da;fixação desse tributo. Ano.passado, o país deixou dej arrecadar Cr$ 1 bilhão comesse imposto.'•- A denúncia é do geólogoFrancisco José Sadeck,responsável pelo setor degemologia do DNPM —Departamento Nacionalda Produção Mineral, queculpa a omissão do Gover-no pelos fatos negativosque ocorrem nessa ativida-de econômica, "porque atéhoje ele não assumiu a res-ponsabilidade de discipli-nar e normatizar a garim-pagem no Brasil, que é agrande produtora dessebens minerais". Ele suge-riu a fixação de uma políti-ca de preços mínimos parad setor como uma das solu-ções para evitar o contra-bando e a avaliação irrealdas pedras preciosas e se-rhípreciosas brutas e lapi-dadas.CÓDIGO OMISSOK Francisco José Sadeckassinala que o atual Códi-go de Mineração é omissono que se relaciona à ativi-dade da garimpagem nopaís, deixando-a margina-lizada. Com base nessaomissão, a atividade da ga-rimpagem passou a ser no-eiva para a economia dopaís, e dessa forma a pro-dução de pedras preciosase semipreciosas ficou ãmargem da fiscalização,

' incentivando a clandesti-nidade e o irrealismo noseu valor para a comercia-lização e fixação dos tri-butos.

O Brasil — diz — éauto-suficiente em pedraspreciosas e semipreciosas,¦;é um dos grandes produto-:res mundiais desses bens

r minerais, com larga aceita-'ção no mercado interna-" cional, em virtude da qua-lidade e beleza dessasgemas.

Considera, no entanto,uma tarefa difícil estimar aprodução real brasileirapor falta de dados e outrossubsídios. Ano passado, oBrasil produziu, segundodados do Anuário Estatís-tico Mineral, 8 bilhões 200milhões de quilates, masestima-se que pelo menoso dobro dessa produção foiclandestino, sem contarnos registros oficiais.

— No caso da exporta-ção — acrescenta o geólo-go Francisco José Sadeck

ano passado o Brasil ex-portou 59 milhões 500 mildólares, mas poderia terexportado o dobro não fos-se o contrabando. Dessetotal, 8 milhões 725 mil dó-lares foram em pedras embruto e 50 milhões 764 mi-lhões em pedras lapidadas.

Embora o país ainda ex-porte uma pequena mar-gem de pedras em bruto(14% do total exportadoano passado), FranciscoJosé Sadeck reconheceque existe uma tendênciamuito elevada para a ex-portação de pedras precio-sas lapidadas. Mas, em suaopinião, a maior participa-ção do setor de gemas naeconomia nacional vai de-pender de medidas ade-quadas que o Governo ve-nha criar.

— As exportações de pe-dras lapidadas, entre asquais água marinha, safl-ra, turmalina, rubis, topa-zio, kinzita, alexandrita,diamante, ametista, citri-nos e opalas, têm demons-trado que existe um par-que de lapidação no país.No entanto, esse parquedeixa a desejar com rela-çao à qualidade tecnológi-ca para permitir a exporta-çao sem a necessidade dereiapictacao — informou.

Servix querrecuperar oque aplicou

São Paulo — A Servix,que transteriu seu contra-~ to de obras da hidrelétricade Rosana, no Pontal deParanapanema. Oeste doEstado de São Paulo, àempreiteira CBPO, ínfor-mou que a cessão permiti-rá que a empresa "recupe-re os investimentos ini-ciais e imediatos.*'

; Em interpelação feitapela Bolsa de Valores doEstado de São Paulo, aServix enviou ontem umcomunicado onde não es-pecifica os valores dessesinvestimentos. Apenas dizque se referem a instala-çoes do canteiro de obras.equipamentos pesados deconçretagem e manuten-ção do pessoal.

Sonegação fiscal é o problemaO responsável pelo setor de gemas do

DNPM informou que, no caso da sonega-ção tributária federal, a situação é tambémmuito grave. Do total de 8 bilhões 200milhões de quilates produzidos ano passa-do, o país arrecadou apenas Cr$ 317 mi-lhões 400 mil em IUM — Imposto Únicosobre Minerais. Poderia ter arrecadadomais se os avaliadores tivessem conheci-mento real dessas pedras preciosas e semi-preciosas, e se houvesse uma fiscalizaçãomais efetiva.

Em sua opinião, a falta dessa fiscaliza-ção e a Inexistência de uma política depreços mínimos para o setor são responsa-vels em parte pela grande produção clan-destina e pela sonegação de imposto.

Acrescentou que, se levar para uma rela-ção com a produção efetiva, a sonegaçãodo IUM atinge mais de Cr$ 1 bilhão.

— Precisamos com urgência de umapolítica específica para o setor de gemas,que deve emergir não imediatamente, masatravés de uma série de estudos do própriosetor que permitam levantar a problema ti-ca nos seus aspectos fundamentalistas pa-ra orientar a ação do Governo — assinalaum assessor do Ministro das Minas e Ener-gia, César Cais.

O técnico do DNPM apontou mais umproblema para o setor de gemas do país: ataxação das pedras lapidadas com IPI —Imposto sobre Produtos Industrializados eICM — Imposto sobre Circulação de Mer-

cadorias, com alíquotas de 15%. Por seremconsideradas objetos de luxos, as pedraspreciosas são levadas erradamente a essatributação.

Em função desses fatores, ele defende amanutenção dos incentivos para a expor-taçáo (isenção), a redução do IPI e a extin-ção do ICM, além da criação da política depreços mínimos que estimularia a arreca-dação do IUM. Quanto à criação de umabolsa de pedras preciosas, Francisco JoséSadeck é de opinião que ela só teria êxitose contasse com o aval de Amsterdã, Ho-landa, que é o centro mundial da comercia-lização de gemas, do contrário seria esva-ziada pela própria canalização geográficadessa comercialização.

PRODUÇÃO NACIONAL .

Pedras preciosas Volume Valor cm dólaresem quilates (em milhões)

Agua-marinha 12.1851.6 6.904,5Esmeralda 88.093,6 8.418.4.Topázio 21.898,5 1110,0Turmalina 54.689,8 5.959,12Kunzita 7.570.3 42,0Outras 54,8 950,2Semi-preciosasAmetistaÁgataCitrinoOpalaQuartzo enfumaçadoQuartzo róseo

886.487.96.760.481,9

115.361,215.591,2

177.006,853.629,0

1.691,62.157,8

451,2556,8248,2259,6

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JORNAL DO BRASIL ECONOMIA/NEGÓCIOS domingo, 5/12/82 D l° caderno n 47

Governo e indústria buscam melhorar carro nacionalSão Paulo — A indústria automobilís-

tica e o Governo estudam, em conjunto, aadoção de novas medidas para aumentar,em 1983, a eficiência técnica dos veículosnacionais, cujo mercado em novembroteve queda de 6% em relação a outubro.O período de janeiro a novembro desteano registrou um crescimento de 17,1%em relação a igual período de 1981. E aparticipação dos veículos a álcool no mer-cado interno também aumentou, passan-do de 56% em outubro para 61,5% dasvendas totais em novembro.

As revelações foram feitas pelo presi-dente da Anfavea — Associação Nacionaldos Fabricantes de Veículos Automoto-res, Newton Chiaparini, ao divulgar osresultados do setor em novembro. Asmontadoras venderam 63 mil 397 veículosem novembro, contra 67 mil 424 unidades

em outubro. As vendas acumuladas atin-giram 617 mil 996 unidades até novembrodeste ano, contra 527 mil 628 unidades em1981.

Newton Chiaparini não adiantou asmelhoras que o consumidor poderá espe-rar em 1983 para os veículos nacionais,alegando que o Governo e a indústriaautomobilística ainda estão em fase deestudos. Garantiu no entanto que osaperfeiçoamentos nos veículos ocorrerãona parte técnica.

Em novembro, a indústria automobi-lística comercializou no mercado interno63 mil 397 unidades, ou seja, 4 mil 27 amenos do que em outubro (67 mil 424unidades). O resultado de novembro des-te ano, em comparação com Igual mès de1981 (47 mil 615 unidades), registrou umcrescimento de 33,1%.

Newton Chiaparini destacou a partici-pação dos veículos a álcool nas vendastotais do setor, com 38 mil 973 unidades.Nos últimos meses essa participaçãocresceu, principalmente a partir de agos-to: agosto, 35,6%; setembro, 40,4%; outu-bro, 56%; e novembro, 61,5%. Em 1981 aparticipação de veículos a álcool no mer-cado interno atingiu 23,6%. Este ano, aténovembro ficou em 30,4%.

As exportações de veículos atingirão,cm 1982,170 mil veículos, segundo previ-sáo do presidente da Anfavea. Ano passa-do, as exportações foram de 212 mil 700unidades. Em 1982, até novembro, atingi-ram 156 mil 300 unidades. Em valores, asexportações até novembro foram de 1bilhão 142 milhões 819 mil dólares, comqueda de 26,6% em relação a igual perio-do de 1981 (1 bilhão 556 milhões 72 mildólares).

As vendas no ano

Meses

JaneiroFevereiroMarçoAbrilMaioJunhoJulhoAgostoSetembroOutubroNovembroDezembro

Total

1981

72.70048.90040.50048.50041.40046.40042.10044.40046.60048.50047.60053.000

182

48.50048.10057.70052.30050.80056.30056.50060.10056.90067.40063.400

580.600 618.000

Divisão do mercado

Out/82 Nov/82 Variação Parti.% %

27.720 25.739 -7,1 40.61Ü.530 16.762 1,4 26,4414.550 12.092 -16,9 19,076.204 6.517 5,0 10,301.541 1.607 4,3 2,54

155 139 -10,3 0,2147 135 187,2 0,2159 68 15,3 —97 90 7,2 —

230 65 -71,7 —216 126 -41,7 —37 34 -8,1 —

Empresas

VolkswaeenGeneral MotorsFordFiat AutosMercedes-BenzToyotaVolvoFiat DieselGurgelSaab-ScàniaVolks CaminhõesOutrasObs: Fiat Diesel, Gurgel, Saab-Scania, VW Caml-nho. s e outras somam 0,63% do mercado, fonte:Anfavea.

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Uma diferença de14.16% separa a GeneralMotors do Brasil de seuobjetivo de assumir a lide-rança do mercado interno,que pertence há muitosanos à Volkswagen doBrasil. Mas ultimamente aparticipação da subsidia-ria alemã tem diminuído,.em novembro foi de 40,6%,contra 26,44% da GeneralMotors.

A Ford continua em ter-ceiro lugar entre as mon-tadoras, com uma partici-pação de 19,07% do merca-do interno. A Fiat está emquarto lugar, com 30,3%. Aseguir está a Mercedes-Bem, com uma participa-ção de 2,54%. Na disputapela conquista de fatias domercado brasileiro, asdtias maiores montadoras,a Volkswagen e a General

Motors, detém 67%.

Trator temmenos 48%em vendas

São Paulo— A indústriade tratores venderá esteano no máximo 31 mil 500veículos no mercado inter-no, ou seja, 48% menos doque as 60 mil 973 unidadescomercializadas em 1980.A queda em relação a 1981— quando foram vendidas35 mil 221 unidades — seráde 10%. A principal causada redução das vendas éatribuída pela Anfavea —Associação Nacional dosFabricantes de VeículosAutomotores à "quase to-tal eliminação do financia-mento oficial para a com-pra de máquinas pelo agri-cultor".

A entidade informouque, de 325 agências doBanco do Brasil pesquisa-das pela rede de revende-dores em novembro, 87%,ou seja, 283 agências, nãodispunham de recursos pa-ra financiamento de trato-res. A indústria de tratoresemprega no pais 19 milpessoas e hoje opera comociosidade acima de 70%.

Segundo levantamentorealizado pela Anfavea, aqueda das vendas no mer-cado interno, ocorrida em1981, foi compensada peloscrescimentos nos volumesde exportação. Alerta po-rém que este ano o mesmoquadro não será repetido,em virtude da deteriora-ção econômica dos princi-pais países importadores eda imposição de barreirasalfandegárias.

A entidade observou queos mercados da AméricaLatina estão inativos, en-quanto os da África eOriente Médio estão sendodisputados pelo mundo in-teiro, inclusive pelo blocosocialista, com preços avil-tados. Até novembro, a in-dústria brasileira de trato-res exportou 5 mil 964 uni-dades, ou seja, 43% menosdo que no período de janei-ro a novembro de 1981 (10mil 386 tratores). Este anoas exportações atingirãono máximo 6 mil 500 uni-dades, com queda de 39%em relação a 1981.

Almec passaao controleda Globo

Belo Horizonte — A Su-dene — Superintendênciade Desenvolvimento doNordeste aprovou a trans-ferência do controle acio-nário da Almec-IndüstriaMecânica S/A, fabricantedas bicicletas Peugeot, pa-ra o grupo da Rede Globode Televisão. Revelou altafonte do Governo de Minasque o ativo da Almec serácomprado por Cr$ 2 bi-lhões 500 milhões.

Além disso, segundo amesma fonte, os novoscontroladores da Almec,localizada em Montes Cia-ros, a 434 quilômetros des-ta Capital, pensam dobrarsua atual capacidade no-minai instalada para 500mil unidades/ano. A em-presa, controlada pela Ser-meco — Serviços Mecanl-zados de Engenharia eConstruções S'A, que de-tém 80% das açóes, operouano passado com ociosida-de média de 60%, tendoapresentado prejuízo de_._ 513 D_l___._.

48 a Io caderno ? domingo, 5/12/83 ECONOMIA/NEGÓCIOS JORNAL DO BRASIL

CEE não resolve seus conflitos com os EUABonn — Os Chefes de Estado e

Governo dos dez paises da Comuni-dade Econômica Européia encerra-ram ontem um encontro de cúpulade dois dias, em Copenhagen, semresolver nenhum dos conflitos den-tro da CEE e com os Estados Uni-dos. O comunicado final, distribui-do ontem à tarde, fala de diminui-ção do protecionismo e da adoçãode medidas para combater a reces-são econômica, mas nâo são apon-tadas soluções específicas.

O principal problema pendente éo do protecionismo e da política desubvenção de produtos agrícolas, oquç

'iá levou a forte conflito entre aCEE'e os Estados Unidos durante arecente reunião do GATT, em Ge-nebra. Entre a França e a Alemã-nhâ, por exemplo, há concepçõesopostas sobre a melhor maneira decombater desemprego e recessão.Eriíjüanto o Governo francês pre-tende fechar ainda mais seu merca-do í- arriscando um atrito violentocofii; o Japão — a Alemanha (quedepende sobretudo de exportações)prefere abri-lo.

v Grãos e laticínios*

¦

•íío final da próxima semana estáserido esperada em Bruxelas, sededa CEE, uma delegação de alto ní-vel com diversos Ministros america-

nos, que negociará com os europeuso comércio de produtos agrícolasdepois do fracasso das discussõesdo GATT. Descontentes com o queconsideram exagerada política desubvenção dos produtos agrícolaspor parte. da CEE, os norte-americanos ameaçam "inundar" omercado mundial, sobretudo comlaticínios, que a administração emWashington vem comprando há me-ses para manter altos os preços paraos produtores.

A França recusa-se simplesmen-te a discutir com os Estados Unidosesse problema, enquanto alemães eingleses estão dispostos, pelo me-nos, a sentar-se à mesa e examinaruma solução. O ponto central é en-contar uma fórmula que permitareduzir voluntariamente o volumede exportações de produtos agríco-Ias europeus, o que se tornou maisdifícil depois que os Estados Unidossuspenderam o embargo sobre o ga-soduto com a União Soviética, pro-pondo a Moscou milhares de tonela-das de grãos a preços competitivos.

O comunicado distribuído on-tem, ao final da reunião de Cope-nhagen, contém algumas passagensgenéricas insistindo na necessidadede"responder a qualquer gesto deboa vontade da União Soviética". Apreocupação fundamental dos 10,

William Waackcontudo, é o desemprego dentro daprópria Comunidade, que já atingea 11,5 milhões de pessoas.

À margem do encontro de Cope-nhagen, os Ministros das Finançasda Inglaterra, Alemanha e Françacomentaram em tom positivo o no-ticiário, vindo de Washington, deque os Estados Unidos concorda-riam agora em aumentar em maisde 40% as quotas do Fundo Monetá-rio Internacional, uma velha exi-gência dos europeus.

Na próxima quinta-feira reúnem-se em Bonn os Ministros da Fazen-da e dirigentes dos Bancos Centraisdos cinco principais países indus-trializados do Ocidente, quando umcompromisso formal na questão dasquotas já poderá ser atingido. Oseuropeus acrpditam que os EUAconcordarão não só com o aumentodas quotas mas, também, com aelevação da capacidade de tomarempréstimos do FMI de 7 bilhões dedólares para 10 ou mesmo 15 bilhõesde dólares.

Sinal positivo vem sendo consi-derado, nesse sentido, o pedido dosamericanos para antecipar para asegunda semana de janeiro um en-contro do Comitê Interino do FMI,que estava previsto, anteriormente,apenas para fins de abril.

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Exportador quer vendermais a norte-americanos

Romualdo BarrosPassada a reunião do GATT e o anúncio de que

o Brasil recorrerá ao FMI, além da visita do Presi-dente Reagan e suas conseqüências, os exportado-res começam a cobrar medidas práticas para asse-gurar a meta de 6 bilhões de dólares de superávit em1983 Isso dá 500 milhões de dólares a mais deexportações sobre importações, por mes (contra os50 milhões de dólares mensais atuais), e o presiden-te da Associação de Exportadores Brasileiros,Humberto da Costa Pinto .Tr, espera que os norte-americanos reduzam o seu protecionismo e as pres-soes contra certos incentivos.

"Somos um país maduro para as negociaçõesinternacionais de alto nível e devemos aproveitar asoportunidades. Temos que sair da fase passiva deexportação para a fase ativa, diferenciando o produ-to brasileiro da concorrência: oferecendo o que émais bararto ou oferecendo o que é melhor. Vamosvencer nosso complexo com o colonialismo parafazer as concessões que, na realidade, resultem emavanços. Não há soberania sem cérebros, sem com-petència nacional. País que se fecha em seu merca-do não cria tecnologia. É preciso abrir um pouco,para avançar no mercado internacional" — afirmaCosta Pinto.

Invisíveis

Ao fazer um balanço dos ganhos e perdas nasúltimas semanas, o presidente da AEB alinha entreas grandes conquistas da diplomacia brasileira aprorrogação do crédito-prèmio às exportações. Esseacordo transcende os interesses daquelas empresasque exportam, pois sua aceitação, pelos norte-americanos e o apoio que darão ao Brasil no GATT,afasta a inevitabilidade de nova maxidesyaloriza-ção do cruzeiro, com todas as conseqüências queisso teria, inclusive para as empresas endividadasno exterior. "Espero que o pessoal do FMI seconvença disso, também" — acrescenta Humbertoda Costa Pinto Jr.

Falta vencer, em sua opinião, a resistência dosEUA contra as linhas de financiamento f ^sidiadoàs exportações, do tipo Finex. E nego^ .._.r, apóslongos estudos, um acorde de exportação de servi-ços que não limite a possibilidade de expansão daempresa nacional. Sobre isso, chama atenção paraas naturais exigências que os norte-americanostentarão impor, no processo de negociação, de for-ma a assegurar fatias maiores no mercado brasilei-ro, em troca das concessões que venham â fazer.

Para os EUA, o comércio internacional de servi-ços é prioritário, e inclui todos os chamados "invisí-veis". No Brasil, geralmente, quando se fala emserviços pensa-se em engenharia e consultoria. Masos norte-americanos vão muito além: trabalho doseu Departamento do Comercio, analisado pelaFundação Centro de Estudos do Comércio Exterior,deixa claro que se trata de contabilidade e audito-ria; publicidade; bancos; comunicações; processa-mento de dados; serviços educacionais; sistemas defranquias; serviços de saúde; seguros; leasing; servi-ços legais; filmes; transporte marítimo e aéreo; eturismo (inclusive hotelaria).

E segundo as queixas arroladas pelo UnitedStates Trade Representative (USTR), as empresasnorte-americanas sentem-se prejudicadas, na suaatuação internacional, pelas seguintes práticas pro-tecionistas: políticas governamentais induzidas esancionadas que colocam as companhias estrangei-ras em posição de desvantagem quando compara-das com empresas nacionais; subsídios diretos eindiretos; falta de transparência nos processos ad-ministrativos; discriminação quanto a padrões; nãocumprimento de direitos autorais e marcas; discri-minação e restrições de divisas; discriminaçãoquanto às necessidades de capital fixo; discrimina-çáo com tarifas e procedimentos alfandegários; ta-xação discriminatória; discriminação na concessãode licença; restrições de pessoal no que se refere aestrangeiros; discriminação governamental na poli-tica e execução das compras oficiais; restriçõesqualitativas ou quantitativas na operação de com-

. panhias de serviços; e probições contra o forneci-mento de um determinado serviço.

Concex dá prioridade aoporto do Rio no programade exportação do Governo

Brasilia — O porto do Rio de Janeiro e maisnove portos de grande porte, de Norte a Sul no país,serão selecionados como prioritários para atenderao programa de exportação do Governo. Essa prio-ridade foi determinada pelo Concex — ConselhoNacional de Comércio Exterior, em sua últimareunião, no dia 29 de novembro, quando foramanalisados os problemas que dificultam as metasbrasileiras de exportação.

Com base nessa prioridade, o Ministro dosTransportes, Cloraldino Severo, determinou umamplo levantamento da situação portuária nacio-nal, incluindo as necessidades de equipamentos e osentraves burocráticos que dificultam a operaçãoportuária. Ontem, ele se reuniu com o presidente doConselho de Usuários do Porto do Rio de Janeiro,recém-eleito, José Fernandes Dias, a quem pediu aparticipação efetiva do empresariado privado paramelhorar o desempenho do porto.

Burocracia e legislaçãoSegundo explicou o Ministro Severo, os empre-

sários que compõem o Conselho de Usuários doPorto do Rio de Janeiro consideraram os problemasburocráticos e de legislação e mais a falta de umamanutenção adequada dos equipamentos como osprincipais entraves que prejudicam a operação por-tuária.

Disse que recomendou aos empresários, atravésdo presidente do Conselho de Usuários do Porto doRio de Janeiro e de representantes de conselhos deoutros portos, que realizassem um levantamentosobre esses entraves para que o Ministério dosTransportes junto com o Ministério da Desburocra-tizaçào pudessem agir.

Além de reuniões com empresários dos setoresde exportação, armadores e agentes comerciais, oMinistro dos Transportes está ouvindo também osportuários estivadores e conferentes. Junto aos re-presentantes da estiva e dos conferentes, o Ministrosugeriu que essas categorias de trabalhadores crias-sem empresas de estivas ou cooperativas de estiva-dores.

FMI lidera "pacote

de ajuda ao BrasilMéxico e Argentina

Nova Iorque — Um es-forço internacional parasocorrer países latino-americanos endividados eapoiar o pressionado siste-ma bancário mundial estásendo montado com umgrau incomum de coopera-çâo entre instituições deempréstimo oficiais e pri-vadas, informaram ban-queiros. Pacotes de ajudapara permitir que México,Brasil e Argentina entren-tem compromissos de cer-ca de 200 bilhões de dóla-res fazem parte desse es-forço coordenado, lideradopelo Fundo Monetário In-ternacional (FMI).

A oferta, pelo PresidenteReagan, de um emprésti-mo de 1 bilhão 200 milhõesde dólares ao Brasil duran-te o seu giro para desper-tar confiança, pela Améri-can Latina, é mais um si-nal da grande preocupa-ção oficial com a ameaçaque o endividamento lati-no-americano representaao comércio e aos sistemasbancários internos nosprincipais países indus-trializados, disseram ban-queiros.AMPLIAR O FMI

Ministros das Finançasde Estados Unidos, Japão,Alemanha Ocidental,França e Grã-Bretanhavào-se reunir perto deFrankfurt, nesta semana,para estabelecer um açor-do com vistas a ampliarconsideravelmente a capa-cidade do FMI de concederempréstimos a países endi-vidados.

O FMI, os Estados Uni-dos e outros importanresGovernos e bancos cen-trais estáo acelerando asconsultas com bancos pri-vados a fim de estabelecerum novo financiamentopara os principais paísesdevedores.

O diretor administrativodo FMI, Jacques de Laro-sière, interferiu pessoal-mente junto a bancos paraque emprestassem 6 bi-lhões 500 milhões de dóla-res ao México. O FMI, quefreqüentemente impõe me-didas econômicas discipli-nares, politicamente impo-pulares, aos países em cri-se para emprestar-lhes di-nheiro, recebeu um pedidode cerca de 2 bilhões dedólares em créditos da Ar-gentina, bem como de ou-tros países latinos vítimasda recessão, para comprarmatérias-primas.

De Larosière tornou cia-ro que as condições impôs-tas sobre o empréstimo de3 bilhões 840 milhões dedólares, do Fundo ao Mé-xico, não poderiam seratendidas sem emprésti-mos bancários, por sua vezvinculados à adesão, pelo

CAIXAECONÔMICAftO.fU-

Alexander NicollMéxico, às políticas econô-micas impostas pelo FMI.

O vice-presidente execu-tivo do Citibank, GeorgeClark, disse a Reuters queos empréstimos do FMI ede bancos ao México se-riam "totalmente interde-pendentes. Um não exclui-rá o outro".

De Larosière fixou essaabordagem em discursopronunciado no mês pas-sado. Disse que os bancosdevem continuar empres-tando para que o Fundotenha êxito em estabelecercondições econômicas quepermitam aos captadoresequilibrar seu balanço depagamentos.

Presidente Reagan ado-tou ponto de vista seme-lhante em discurso pro-nunciado em Brasília, estasemana, quando apelou abanqueiros internacionaispara que fornecessem osfundos necessários ao Bra-sil, a fim de mantê-lo flu-tuando, economicamente:

— É igualmente impor-tante que._os emprestado-res forneçam novos fundosaos países que adotem pro-gramas de estabilizaçãoefetivos.

De Larosière disse quehavia um interesse comumentre o FMI e os bancos, eque um enfoque pragmáti-co era necessário. É o quevem sendo adotado agoraem relação aos principaisdevedores latino-americanos, disseram ban-queiros. Além do financia-mento coordenado ao Mé-xico e à Argentina por par-te do FMI, Bancos Cen-trais e privados, um amplopacote está também sendopreparado para o Brasil.

A preocupação deWashington com o Brasil,cuja dívida externa o situaao lado do México — cercade 80 bilhões de dólares —deverá resultar na partici-pação americana de umpacote de ajuda financeiradestinado a esse pais, dis-seram banqueiros.

O Brasil pretende recor-rer ao FMI para pedir cré-ditos de mais de 4 bilhõesde dólares num prazo detrês anos. Visa a transfor-mar um crédito-ponte de 1bilhão de dólares, recente-mente discutido com osbancos, num empréstimo alongo prazo de dois a trêsbilhões de dólares.

Fontes bancárias brita-nicas disseram que o Ban-co da Inglaterra tem enco-rajado grandes bancos bri-tânicos a participar daconcessão de créditos-ponte ao Brasil.

Importantes banqueiroscentrais se juntaram re-centemente ao FMI paraencorajar bancos privadosa continuar dando apoiofinanceiro a países devedo-res em crise.

EDITALA CAIXA ECONÔMICA FEDERAL — CEF, Filial do

Rio de Janeiro, comunica que venderá no estado deconservação e de ocupação em que se encontram,àquele que apresentar a melhor proposta os seguintesimóveis abaixo:

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306, Realengo, Rio de Janeiro, constituído desala, 2 quartos, varanda, cozinha, banheiro e, áreade serviço descoberta, perfazendo 58,75 metrosquadrados de área construída, aproximadamente.

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_ Apartamento n° 104, situado à Rua Mandacaru, n°306, Realengo, Rio de Janeiro, constituído desala, 2 quartos, varanda, cozinha, banheiro e, áreade serviço descoberta, perfazendo 58,75 metrosquadrados de área construída, aproximadamente.

As propostas deverão ser colocadas em envelopelacrado e entregues na COMISSÃO PERMANENTE DEALIENAÇÕES, Agência MADUREIRA da CEF, situada aRua Carvalho de Souza, n° 283-5° andar, Madureira, Riode Janeiro, até o dia 17.12.82, no horário de 10:00 às16:00 horas, onde as mesmas serão abertas a partir das10:30 horas do dia 20.12.82.

Os interessados que desejarem contar com finan-ciamento deverão dirigir-se ao local acima indicado,antes do prazo estipulado para a entrega de propôs-tas. (P

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JORNAL DO BRASIL ECONOMIA/NEGÓCIOS domingo, 5/13/82 Io caderno 49

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QrHficado de GamrúiacotfçtoHIGHí**^IMAMNT^«™

A Primlcla flarame a qualidade doste produto. Ve|a os detolhe»na (olha interna.

As melhores matérias-primas b a melhor tecnologia foramompregadas na confecção do Coleção Prlmlcl» Hi«h.

Por isso n Primícia ao responsabiliza junto so consumidorpor quaisquer defeitos de fabricação.

Nenhuma outra marca ofereço mais .segurança que a Primícia.

Indústria do papel pede ajudaà Cacex para melhorar vendas

Eletrônica cresce em Minas

A Primícia é a única fábrica a dar garan-tia de um ano a seus produtos

Primícia coloca novoconjunto de malas nomercado com garantia

Sáo Paulo — Primícia Hlgh, um conjunto demalas que custou Cr$ 95 milhões (400 mil dólares^para ser desenvolvido pela Primícia, começou a sercolocado no mercado esta semana, apresentandotambém, como novidade, um certificado de garantiapor um ano. "Somos a única fábrica de malas do paisque dá garantia ao produto por ela fabricado", revê-lou o superintendente da Primícia, Rubens Halaban.

A Primícia High é fabricada com um tecido deno-minado high bulk füament que é submetido a umtratamento de texturizaçáo, o que permite que osseus fios aumentem de volume, mantendo integral aresistência. Se a mala produzida com o high bulk

' füament sofrer uma perfuração, as fibras "se regene-ram", recompondo o tecido e fechando por completo oburaco. A coleção Primícia High, com cinco cores,oferece ao consumidor 100 tipos diferentes, que váo desacolas a malas, aos preços de Cr$ 8 mil a Cr$ 39 mil.

Empresa médiaA Primícia S/A Indústria e Comércio é uma em-

presa média, que completou 30 anos, tem mil funcio-nários e um faturamento previsto para este ano decerca de Cr$ 3 bilhões 200 milhões (ano passadofaturou Cr$ 1 bilhão 600 milhões). "A filosofia daempresa é a da reaplicação do lucro e aí está o nossoforte, em um período em que investir náo é possível atodos, principalmente por causa do alto custo dodinheiro", afirmou Halaban.

— Com isso, chegamos à Primícia High, que estásendo colocada no mercado. Começamos desenvolvero projeto em março de 1981, para chegar, hoje, comum produto de qualidade que terá aceitação nasclasses média e alta. Com esta geração de malasestamos à frente dos grandes fabricantes internado-nais. Eles ainda estão no tempo das malas de nylon,pura e simplesmente. Nós já usamos um produto maissofisticado — explicou.

Halaban salientou que "a qualidade é que permi-tiu darmos garantia ao consumidor. Nunca houve umproduto igual ao nosso com certificado de garantia,no Brasil". A mala é impermeável. Os produtos daPrimícia — que utiliza fio da Rhodia — são testadosem lauoratórios especiais submetidos a um controlede qualidade rígido. A Primícia é uma das 60 empre-sas que fazem parte da campanha de valorização doconsumidor da Rhodia.

Hoje, a Primícia (significa primeiros frutos, pri-meiras produções, segundo o Dicionário Aurélio)produz 652 produtos diferentes, em três fábricas insta-ladas em São Paulo. É líder do mercado de malas esacolas para as classes média e alta, com 65% domercado total.

O consumidorO consumidor das classes média e alta tem na

mala ou sacola um complemento do vestuário, revelauma pesquisa desenvolvida pela Primícia. Concluique o consumidor nessas duas classes prefere mode-los modernos.

Halaban explicou que 15 anos atrás a mala erageralmente em cor escura (preta ou marrom), feita decouro. Havia o hábito generalizado de pedir malasemprestadas para as viagens. Poucos se preocupa-vam em tê-las em casa.

Com a evolução dos transportes, as viagens setornaram mais fáceis, o que trouxe a necessidade douso mais freqüente de sacolas e malas. "Antes, a malaera a última coisa a comprar. Hoje, faz parte doequipamento de qualquer casa." Outro ponto detec-tado pela pesquisa: o maior uso de sacolas (maleti-nhas moles de cores vivas), de todos os tamanhos.

São Paulo — A Associação Brasileirade Papel e Celulose estudará com oGoverno, através da Cacex, formas demelhorar a performance das exporta-ções do setor. Já houve um contatopreliminar e a próxima reunião deveráocorrer dentro dos próximos 15 dias,segundo informou o presidente da enti-dade, Horáclo Cherkassky.

Ele explicou que o mercado mundialde papel e celulose vive uma crise deoferta, agravada ainda mais pela redu-ção da demanda. A superoferta levou aoaviltamento dos preços. Em celulosetipo fibra curta, a Espanha e Portugalinundaram o mercado internacionalcom sua produção e em fibra longa epapel, a Escandinávia beneficiou-se deuma desvalorização cambial de 16%que lhe permite oferecer preços bemmais competitivos que o brasileiro.

Em fibra curta, os preços, que chega-ram a 520 dólares a tonelada, estão a 380dólares, "mas ainda se encontram ofer-tas a preços mais reduzidos", disseCherkassky. E em papel-imprensa e deescrever, a cotação, firmada em épocasanteriores em 700 dólares a tonelada,caiu para 580 dólares.

O empresário não tem idéia, em ter-mos numéricos, de quais serão as conse-qüèncias dessa situação nas exporta-ções brasileiras. De janeiro a agostodeste ano, o Brasil exportou 169 mil 315t

de papel ao preço de 112 milhões 599 mildólares, contra 183 mil 999t no mesmoperíodo de 81 ao preço de 129 milhões771 dólares. Em celulose, de janeiro aagosto, foram exportadas 553 mil 382t,no valor de 194 milhões 349 mil dólares,contra 633 mil 648t ao preço de 244milhões 291 mil dólares no mesmo pe-ríodo do ano passado.

Curitiba — Uma unidade de bran-queamento de celulose da marca Ka-myr, com um valor aproximado de 8milhões de dólares (quase CrS 2 bilhões)começou a ser exportada semana passa-da pela Kamyr do Brasil, de Curitiba,que produz bens sob encomenda. A em-presa pertence a três grandes gruposlocalizados nos países nórdicos e queoperam há longo tempo no ramo depapel e celulose (Kvaerner, Axel John-son e Anlstrom) e instalou sua fábricano Brasil em fevereiro de 1978. Este é osegundo equipamento do tipo que aempresa fabrica no país, sendo que oprimeiro foi vendido à Riocell, do RioGrande do Sul.

Só este equipamento, vendido parauma empresa da África do Sul — aSappi Limited, de Mgodwana — levou18 meses para ser fabricado e representa70% do faturamento da empresa em1982, que chegará a Cr$ 1 bilhão 600milhões, segundo Henrique Israel, dire-tor-administrativo da Kamyr.

Contarem, MG — As industrias ele-troeletrônicas de Minas Gerais vão re-gistrar este ano crescimento de 5%, comum faturamento de Cr$ 100 bilhões,contra Cr$ 40 bilhões em 1981. "Mas issonão significa que estamos produzindo aníveis de 1980", observou ontem, ementrevista, o presidente da Abinee-MG— Associação Brasileira da IndústriaElétrica e Eletrônica, Stefan Salei.

— A ociosidade hoje, tomando comobase 1980, é de 20% no parqueeletroeletrônico mineiro. Mas o mais

grave e que a media de pedidos nacarteira das fabricas garante atividadesó para mais dois ou três meses, quandoo normal seria serviço para seis meses —afirmou Stefan Salej. Salientou que olema dos empresários mineiros, daquipara frente, será "trabalhar para quempaga", diante do alto nível de atraso porparte dos "clientes oficiais". O presiden-te regional da Ablnee. revelou que ocliente mais inadimplente com os em-presários mineiros é a Celg — CentraisElétricas de Goiás.

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CÂMBIO E VALORES LTDA.Comunicam a mudança dos seus endereços para a sede própria àAvenida Presidente Vargas, 446 — 4o andar, onde atenderão pelos

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CRM sita a rua Botafogo n° 610, Bairro Menino Deus. PortoAlegre, Estado do Rio Grande do Sul, está interessada median-te Concorrência na aquisição do equipamento abaixo especifi-cado, para a Mina de Candiota, município de Bagé, RS.

ESPECIFICAÇÃO DO EQUIPAMENTODuas (2) Escavadeiras eletro-mecânica a cabo ou eletrohidráulica tipo "Shqvel", com doze (12) jardas cúbicas decaçamba.

As instruções aos proponentes, bem como as especifica-ções técnicas para a apresentação das propostas referentes aofornecimento acima referido, encontram-se a disposição dosinteressados na Divisão de Suprimentos da CRM. na ruaAuxiliadora n° 215, pelo preço de CrS 50.000,00 (Cinqüenta milcruzeiros). v-;.

As propostas serão recebidas na Divisão de Suprimentosda CRM no endereço acima indicado, no dia 27 de janeiro de1983, às 14:00 horas, se o proponente, em data anterior, tiveratendido às instruções acima referidas.

Porto Alegre, 05 de dezembro de 1982 (P

Administração Amaral de Souza

0Bka. ãMINISTÉRIO DOS TRANSPORTES ^fé02c*A DCtCJ «

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50 1" caderno D domingo, 5/12/88 ECONOMIA/NEGÓCIOS JORNAL DO BRASIL

Professor da USP Curso ensina alto executivo a se aprimoraret _. ..v..,-»/ . . *.-j»&> ¦*'r;tft~-A4&^K&U£ j. "^, . í*>:í?critica redução do

subsídio agrícolaSão Paulo — Um diferen-

ciai muito grande entre ospreços agrícolas e a taxada inflação desaconselhaqualquer modificação naatual política de créditopara o setor: a eliminaçãocompleta ou redução dossubsídios, no crédito agri-cola, é uma medida preci-pitada, caso seja concreti-zada pelas autoridades fe-dérais.

A .análise é do professorFernando Homem de Mel-Io. da Fipe-USP — Funda-

Içàq Instituto de PesquisasEconômicas, da Universi-dade de São Paulo. Elelembra que desde o final

;de 1980, com o inicio da•política de estabilizaçãoeconômica "de naturezarecessiva" adotada peloGoverno brasileiro, os pre-cos agrícolas têm tido umritmo de evolução muitoinferior à chamada taxa deinflação, ou seja. ao índicegeral de preços em disponibilidade interna a cada12 meses.

O SETOR

Para o professor Homem:de Mello, a questão náodeve surpreender, pois "apolítica de estabilizaçãotrouxe, como conseqüên-cia, a queda da renda percapita da população e,portanto, um menor poderaquisitivo", através do au-mento do desemprego,queda do ritmo de ativida-de industrial, inclusive dosetor processador de ali-mentos, e substancial ele-vação da taxa de juros nosegmento livre do merca-

.do. Esses fatores, observa,afetaram o nível desejadode estoque de alimentosagrícolas pelos comercian-tes e intermediários, trans-ferindo parte desses esto-quês para o próprio Go-verno.

— Tivemos um apertode liquidez, a elevação dataxa de juros e uma quedado poder aquisitivo da po-pulaçào no ponto-de-vistainterno. Por outro lado, dolado externo houve umaqueda nos preços das com-modities exportadas peloBrasil, também em funçãodas mesmas razões, aliadas agora à recessão externa — salienta.

Fernando Homem deMello destaca que ocorreuuma conjugação entre a re-

cessão interna e a recessãoexterna, cuja conseqüên-cia foi uma "queda muitoforte nos preços reais rece-bidos pelos produtoresagrícolas". Ele cita umexemplo desse processoiniciado no último trimes-tre de 1980: em alguns me-ses de 80, a inflação situa-va-se no intervalo entre95% e 100% ao ano, en-quanto os preços agrícolassubiam no intervalo entre50% e 60% ao ano'situação

O professor da Funda-ção Instituto de PesquisasEconômicas ressalta quetudo indica que o Governofederal esboça uma novapolitica econômica recessi-va, "confirmada em boaparte pelo recurso que fezao Fundo Monetário Inter-nacional". Ele acrescenta:

—E bastante provávelque estejamos, agora, ini-ciando, um novo processorecessivo na economia bra-sileira, com as mesmasconseqüências que asocorridas na passagem de1980 para' 1981.

— Nesse contexto, osmercados agrícolas tende-ráo a continuar estreitosdo ponto-de-vista de pre-ços aos agricultores ou, emoutras palavras, preçosreais em queda para amaioria dos produtos agri-colas, tornando precipita-da uma modificação nasregras do crédito rural aesta altura do jogo —acrescentou.

Fernando Homem deMello considera, em seu ar-gumento, as primeiras pre-visões do IBGE com rela-ção ao comportamento dasafra 82/83, "que justificammais ainda a cautela". Es-sas previsões mostram, se-gundo o professor, a área aser plantada ou sendoplantada com culturas ali-mentares básicas destina-das ao mercado interno,como o arroz, feijão, milho,batata, mandioca e cebola.

Esse conjunto de seisprodutos básicos de ali-mentaçào — "muito im-,portante para as famíliasde menores rendas" — de-ve experimentar na regiãoCentro-Sul e mais o Esta-do de Rondônia um decli-nio de área cultivada de4,5%-.

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TOMADA DE PREÇOSN° 04/VVM/82

A Rede Ferroviária Federal S.A.. através daSuperitendència Adjunta de Material da Supe^nntendència Regional — SR-3, sediada à Aveni-da Rio Branco, 2.679 — Pavimento I — EdifícioStella Central — Juiz de Fora — Minas Gerais,torna público que fará realizar Tornada dePreços para venda de vagões, carros de passa-geiros. rodas de aço, sucata de ferro fundido,eixos de aço, sucata de ferro e aço, sucata demetais não ferrosos, que se encontram cleposi-tados em estações e almoxarifados, localiza-dos no município de Porto Novo —- Estado deMinas Gerais, recebendo propostas no dia 14(quatorze) de Dezembro de 1982, às 10:00(dez) horas, na sala 501 — 5o andar, doendereço acima.

Os interessados em participar da licitaçãopoderão obter o Edital da Tomada de Preços noendereço acima, onde igualmente lhes serãoprestados esclarecimentos que porventura de-sejarem, inclusive sobre caução. ;;

Elotrobcás ** Contra.s í Intnr.i;, Rr.i--.le.i.is SA Minuteno das Mina» « tn.tgi.

4ú EletronorteCentrais Elétricas do Norte no Brasil SA

Aviso de Licitação n9 DT-CMG-024/82Concorrência para o fornecimento asupervisão de montagem de dois bancosmúltiplos de capacitores de 13,8 kV —28,8 MVAR, para instalação no pátio dassubestações de Rondonópolis e Coxipo,no Estado do Mato Grosso.

Centrais Elétricas do Norte do Brasil S/A - ELETRO-NORTE - convida as empresas especializadas a parti-ciparem ria concorrência para o Fornecimento e Super-visão de Montaaem de dois Bancos Múltiplos de Capa-cítores de 13. 8 kV - 28,8 MVAR, para instalação no

pátio das Subestações de Rondonópolis e Coxipó, noEstado do Mato Grosso. .

' O Edital da Licitação IPré-Seleção e Proposta) estará adisposição dos representantes das empresas interessadas,desde que devidamente credenciados, no período de 07

de dezemhro de 1982 a 14 de dezembro de 1982, ao

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Brasília - Distrito Federal.Cada Proponente deverá apresentar, juntamente com sua' Proposta uma caução de Cr$ 1.200.000,00 (Hummilhão e duzentos mil cruzeiros), conforme instruçõesdetalhadas no Edital da Licitação.A entrega dos Documentos de Pré-Seleção e da Pioposu

será ãs 1600 (dezesseis) horas do dia 13 de laneiro de1983. na Centrais Elétricas do Norte do Brasil S/A -

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Conjunto "A" - Bloco "C" - 89 andar - Sala 813.Brasília - Distrito Federal,

Após o julgamento dos Documentos de Pré-Seleçao, a

ELETRONORTE comunicará a todos os licitantes, atra-vés de carta o seu resultado, convocando-os a assistirem

a abertura dás Propostas das empresas pré-selecionadas.Somente poderão participar desta Licitação as empresas' nacionais que possuam até a data da entrega dos Docu-mentos" de Pré-Seleção e Propostas. Capital Social inte-

gralizado de valor igual ou superior a Cr$ 40.000.000,00

{Quarenta milhões de cruzeiros).7. Não será permitida s participação ris Consórcio de em-

presd?-

Graça MonteiroNum momento em que o país tem que

competir em conhecimento em todos ossentidos, principalmente tecnológico compaíses desenvolvidos e superpotências,investir no homem é fundamental. Saberadministrar é imprescindível. Com basenesses princípios, o Instituto Empresarialde Administração — IEAD e o Programade Pós-Graduaçáo e Pesquisa em Admi-nistração -- COPPEAD criaram o MBA —Executivo nos moldes do Master Busi-ness Administration existente nos Esta-dos Unidos e na Europa.

O curso está divido em duas fases:palestras de personalidades econômicas,dirigentes de empresas estatais e priva-das e altos administradores; e atividadesdidáticas eomplementares, que consis-tem na discussão de soluções para casossimulados onde são utilizados conceitosteóricos através de leitura e orientação de17 professores.

ObjetivosSegundo seus coordenadores, os pro-

fessores Moisés Swirski, Paulo FernandoFleury da Silva e Souza e Ricardo Spinellide Carvalho, o MBA — Executivo temquatro objetivos básicos: ampliar o marcode referência do executivo em relação aoambiente no qual a empresa desenvolvesuas atividades, nos campos econômico,político, social, tecnológico e concorren-ciai; dotar o participante de uma gama deconhecimentos que ajudem na análise deproblemas gerenciais; familiarizar o exe-cutivo com as complexidades da gerênciade topo e ajudá-lo a obter uma maiorcompreensão dos problemas de como diri-gir e mostrar também a complexidade deinter-relações existente entre as diversasáreas funcionais da empresa.

Destinado a profissionais, que, comocita o professor Ricardo Spinelli de Car-valho, "já são pessoas bem-sucedidas", oMBA — Executivo parte da premissa deque o desenvolvimento e o êxito pessoalsáo fundamentais para o desenvolvimen-to e o êxito da empresa. Mas, quandoessas pessoas, profissionais bem-sucedidos, se encontram na tentativa desolucionar "um caso, como costumamchamar os problemas em questão, o êxitoé checado, os conceitos discutíveis e avisão do que é certo e errado é que dá oclima e enriquece a discussão.

— Evidentemente que, na análise de"um caso", os conceitos pessoais apare-cem mas nós procuramos orientar a dis-cussão dentro de uma base teórica e,mesmo assim, as teorias são vistas e inter-pretadas diferentemente. E como váriosmédicos radiologistas analisando uma ra-diografia, uns enxergam mais detalhesque outros — comenta o professor Fleury.

Mas os alunos do MBA-Executivo,cuja primeira turma conclui seu períodode um ano amanhã, ao simularem a análi-se de "um caso", nem sempre chegam auma conclusão ou solução definitiva. Emgeral, chegam a um consenso de um esbo-ço de solução, porque, como cada um temum modo e ótica de análise (sâo profissio-nais de empresas multinacionais, estataise privadas), quando chega no final daquestão, cada um tem a sua estratégiaempresarial dentro de alternativas coe-rentes e lógicas.

— O MBA-Executivo nasceu — contaMoisés Swirski — da experiência que tive-mos com este tipo de curso, eu, nos Esta-dos Unidos, e os professores Spinelli eFleury, ha Inglaterra, durante três anos.Quando voltamos ao Brasil e ao trabalhono IEAD, concluímos que faltava aqui umtipo de curso como esse, já que o COP-PEAD atinge a faixa de alunos recém-saídos das universidades de administra-ção e o IEAD, que é uma sociedade semfins lucrativos, tem como objetivo aproxi-mar a empresa, o Governo e a universi-dade.

O professor Moisés explica que depoisde analisar bem a questão chegou à con-clusão com os professores Fleury e Spinel-li de que existia uma lacuna para osexecutivos na área de aprimoramentoprofissional. E isso foi sentido através depesquisas junto à direção do IEAD, que épresidido pelo vice-presidente do Uniban-co, Marcílio Marques Moreira, e os vice-presidentes são: o diretor da Mesbla, An-dré Botton; Gilnei Mourão Texeira, daPetrobrás, e Ivayr Thomaz de Azevedo,da Shell.

— Sentida essa lacuna nós resolve-mos organizar o MBA-Executivo brasilei-ro. que funciona nas instalações da COP-PEAD, na Cidade Universitária, no Fun-dão, e o próximo curso, que terá início emmarço, já tem suas inscrições abertas.Quem estiver interessado é só telefonarpara o número 260-5522. Mas, para fazerparte da turma, é necessário que o candi-dato tenha acima de 30 anos e cargoadministrativo na empresa, mesmo por-que o curso total custa Cr$ 2 milhões 400mil — acrescenta o professor Moisés.

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O curso tem a coordenação dos professores Swirski (E), Spinelli < Souza

Cristina Paranaguá

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sua turma

Profissional muda sua postura"Eu mudei". Cada um à sua manei-

ra, a conclusão foi a mesma: todos os10 integrantes da primeira turma doMBA-Executivo, que encerra suas au-Ias amanhã, mudaram sua posturaprofissional e até mesmo pessoal. To-dos falaram, mas, como alguns náotinham autorização de suas empresas,por consenso ficou estabelecido que asopiniões seriam despersonalizadas.

A turma começou com 10 pessoas,que não se conheciam, mas que todossabiam que exerciam altos cargos emgrandes empresas. Depois dos primei-ros dias de conhecimento de terreno,comenta o professor Spinelli, as pes-soas foram se conhecendo, porém mui-to reservadamente. Mas, com as aulasde análise dos "casos" (simulação —ou casos reais — de um problemanuma empresa), as pessoas foram seexteriorizando."O mais importante para mim",conta um aluno, "é que, ao concluiresse curso, eu me sinto mais profissio-nal. Sou engenheiro numa função ad-ministrativa e de repente vejo que aquestão está na relação com o meio-ambiente e que, para se tomar umadecisão, tem que se levar em conside-ração fatores externos. Eu mudei.Uma decisão administrativa nuncapode ser autoritária".

"Eu também mudei minha ótica deanalisar os problemas. Quando se temuma base teórica como nós tínhamospara analisar os "casos", o horizontefica muito maior e isso só se aprendelendo. Em geral, os executivos nuncatêm tempo para ler", comentou outroaluno.

"E eu mudei não só nos conceitosde como resolver e avaliar um proble-ma, mas também em como um execu-tivo deve se relacionar no trabalho ena família. Eu senti que, em geral, aspessoas continuam dentro de casacom a mesma postura que têm notrabalho e os filhos passam a obedecerao chefe", confidenciou outro aluno,com um ponta de orgulho de sua cora-gem de dizer e alegria de mudar.

Os alunos, entretanto, não são uná-nimes só quanto à consciência de quemudaram. Eles acham também queesse tipo de curso pode desenvolver aspequenas e médias empresas que, emgeral, têm mais dificuldades de man-dar seus executivos fazer esse tipo dereciclagem profissional no exterior.Não só o curso, mas a forma como ele éadministrado, em que os alunos termi-nam discutindo nas segundas-feiras oque tiveram que ler durante oito horas

na semana, e que, na opinião da maio-ria, enriquece e abre os horizontes.

Outro aluno levanta a questão deque, com o entendimento de algunsproblemas nacionais como o econômi-co, fica muito mais fácil para um exe-cutivo administrar a empresa em quetrabalha e até quebrar mitos. Mas, oque em geral os alunos ressaltaramcom maior ênfase foi a conclusão a quechegaram de que toda decisão dentrode uma empresa tem seu aspecto poli-tico, econômico, social e de estratégiae, em geral, tem que ser discutida nonível mais abrangente possível.

Participaram do MBA-Executivoos seguintes alunos: Antônio CarlosArigoyen Ferreira, da IBM do Brasil;Caser Roberto de Andrade, da Coca-Cola Indústrias fytda.; Fernando JorgeMoreira da Silva, da CEPEL—Centrode Pesquisas de Energia Elétrica; Hi-tler Zapalá Viana, da Fininvest S/A;Lauro Vastela, da Eletrobrás; LeticiaLemos Sampaio, da Companhia SouzaCruz, Indústria e Comércio; PauloChaves Borgerth Teixeira, da Shell doBrasil S/A; Paulo Roberto Schanuel,da Rede Ferroviária Federal; Vul Wan-derley Ilic, da Shell do Brasil S/A; eWagner Duarte Guedes, da IBM doBrasil.

Governo do Distrito FederalCOMPANHIA DE ÁGUA E ESGOTOSDE BRASÍLIA — CAESB

CONCORRÊNCIA INTERNACIONAL - N° CI-002-82 - CAESB

REDES COLETORAS DE ESGOTOS SANITÁRIOSTAGUATINGA e CEILÃNDIA

A "COMPANHIA DE ÁGUA E ESGOTOS DE BRASÍLIA- CAESB" avisa que acha-se

aberta a CONCORRÊNCIA INTERNACIONAL N° CI-002/82 - CAESB para execução de

Redes Coletoras de Esgotos Sanitários, incluindo a execução de 10.568 (dez. mil, quinhentose sessenta e oito) Ligações Prediais, divididos em 05 (cinco) Lotes com a idejnníicaçfio,

extensão aproximada iqclulda as Ligações Prediais, sendo o capital mínimo ex,g,do das

Licitantes. indicados a seguir:' CrS 60.000.000,0031 033 CrS 60.000.000,0044 529 CrS 80.000.000,0038033 CrS 80.000.000.00

- 36'.845 m". CrS 80.000.000,00

As obras, obieto desta CONCORRÊNCIA serão financiadas pelo Governo do-DistritoFederal, através do Convênio n» 05081 - SVOCAESB, pelo Banco Nacional da Habitação- BNH, com recursos do PLANASA e do FINC, pelo Banco Internacional Pa,í|Rec0"st™^°e Desenvolvimento - BIRD, através do contrato de empréstimo n° 1970 — BR. e pelo Fundo

dS A9UpodeErâo°particfpar desta CONCORRÊNCIA, além de firmas nacionais, firmas estran-

geiras estabelecidas em paises membros do BIRD ou por ele consideradas elegiveis e da

'A As propostas deverão ser apresentadas em Brasília, Distrito Federal, no 6* andar do

Edificio-Sede da CAESB, no Setor Comercial Sul, Quadra 04, Bloco A n°s 67 a 97, bala

de Licitações", no dia 20 de janeiro de 1983 ès 15:00 horas (quinze horas).O EDITAL, com especificações, plantas e demais elementos que o compõe poderá

ser retirado pelas interessadas no Departamento de Material da CAESB iu. ! andar do

Edificio-Séde da CAESB, mediante o pagamento de uma taxa de CrS 100.000,00 (cem mu

cruzeiros).Brasilia, 02 de dezembro de 1982

SUPERINTENDENTE

Uma equipe a serviço da comunidade

Lotei—OSDLote 2 — OSCOSEeOSFLote 3 — ONMLote 4 — ONM

• Lote5—ONM

Governo do Distrito Federal

COMPANHIA DE ÁGUA EDE BRASÍLIA — CAESB

ros

CONCORRÊNCIA INTERNACIONAL — Ni CI-003'82 - CAESBREDES COLETORAS DE ESGOTOS SANITÁRIOS —

TAGUATINGA e CEILÃNDIA

A "COMPANHIA DE ÁGUA E ESGOTOS DE BRASÍLIA — CAESB" avisa que se acha aberta aCONCORRÊNCIA INTERNACIONAL N° CI-003/82 — CAESB, para fornecimento de tubos e

pecas cerâmicos e tubos de concreto armado centrifugado ou vibro-prensado, destinados a

implantação de Redes de Esgotos Sanitários e Ligações Prediais em Taguatinga e Ceilandiano Distrito Federal divididos em dois Lotos, com a identificação, extensão aproximada,sendo o capital mínimo exigido das Licitantes, indicados a seguir:. Lote1-Tuboscerâmicos-191406m Crô25.000.000,00• Lote2-Tubosdeconcretoarmado-2350m CrS 25.000.000,00

Oí matpriais obieto desta CONCORRÊNCIA serão financiados pelo Governo doDistrito Federal - GDF, através do Convênio n° 050/81 - SVO/ CAESB, pelo Banco Nacionalda Habitação - BNH, com recursos do PLANASA e do FINC, peio Banco Internacional paraReconstrução e Desenvolvimento — BIRD, através do contrato de empréstimo n° 1970 — BRe pelo Fundo de Água e Esgotos do DF.

Poderão participar desta CONCORRÊNCIA, além de firmas nacionais, firmas estran-

geiras estabelecidas em paises membros do BIRD ou por ele consideradas elegiveis e daSUÍÇA

As propostas deverão ser apresentadas em Brasília, Distrito Federal, no 2" andar doEdificio-Sede da CAESB, no Setor Comercial Sul, Quadra 04, Bloco "A", n°s 67 a 97, "Sala

de Licitações" no dia 21 de janeiro de 1983 às 15:00 horas Tqumze) horas.0 EDITAL com especificações, plantas e demais elementos que o compõe, poderá

ser retirado pelas interessadas no Departamento de Material da CAESB, no 2o andar doEdificio-Sede da CAESB, mediante o pagamento de uma taxB de CrS-30.000,00 (trinta mil

Brasilia, 02 de dezembro de 1982SUPERINTENDENTE

Uma equipe a serviço da comunidade

JORNAL BO BRASIL ECONOMIA/NEGÓCIOS domingo, 5/12/82 a Io caderno o 51

Consumidor tem opções para usar bem seuNão entregue fácil seu 13° salário. Não se deixe

levar pela tentação de comprar de uma vez tudo oque você queria e não podia por falta de dinheiro.Mas, mesmo que você não resista, veja se você nãotem meios para evitar a evaporação total do seusuado 13°.

Comprar à vista é sempre melhor do que aprazo, porque os juros continuam salgadíssimos.Mas, para quem tem cartão de crédito, há boaspossibilidades de se ganhar dos dois lados: compra-se à vista, aplica-se o 13° no open-market — que vaioferecer bom rendimento ao longo deste mês e noinicio de janeiro — e, quando a conta do cartãochegar (geralmente deve ser paga na última semanade janeiro para náo ficar sujeita a juros), pode serquitada com boa parte com o próprio rendimentode sua aplicação no open.

Há, porém, outras opções para quem considerao 13° salário uma boa oportunidade para fazer umapoupança real. Neste caso, o novo mecanismo dascadernetas de poupança, com a flexibilidade para aescolha do prazo de contagem do trimestre —permitida em janeiro — abre boas possibilidadespara a formação de um patrimônio, para você e suafamília:

Quem, entretanto, acredita que a formação deum patrimônio deve obedecer a critérios técnicos,como o prazo de retorno do capital investido, há

vantagens nas aplicações em ações de empresasque distribuem bons dividendos, especialmenteporque os preços das ações estão em níveis conside-rados muito atraentes. Ações como Banco do Bra-sil, cotadas sexta-feira a Cr$ 10,40, no fechamento,podem proporcionar um retorno — só à base dosdividendos — em menos de três anos. Os investi-mentos em ações exigem risco. Pois quem nãoarrisca não petisca.

Em compensação, os papéis que rendem juros ecorreção monetária (desde que essa acompanhe ainflação) só terão retomo a curto prazo se suastaxas de juros forem muito elevadas. As cadernetasde poupança, que rendem juros anuais de 6% ecorreção monetária, seriam, assim, ideais para semanter um patrimônio já conquistado.

Quem não quer arriscar, mas também desejalegar, à custa do 13°, um pequeno patrimônio paraos familiares, uma boa opção é representada pelostítulos de capitalização, vendidos pela Nacional,Sul América, Haspa, Residência, Delfin, Liderança(Baú) e Aliança da Bahia (Econômico) entre outrasempresas.

Os títulos rendem juros anuais de 5% maiscorreção monetária (pouco menos do que as cader-netas), oferecem em alguns casos seguros de vida,podem ser pagos de uma só vez, e têm a vantagemde poderem ser sorteados para resgate antes doprazo de carência.,

Como movimentar a cadernetaSistema de trimestre fixo

JO |0 jo jo io io

Fev Mar Mai Jun Ago Set j Nov Dez | Fev MarFev Mar j Mai Jun Ago Set j Nov Dez | Fev Mar

Janeiro Abril Julho Outubro Janeiro AbrilO novo sistema de trimestre variável

10 io 10 10 10 10mmmmf

Fev Mar' Mai Jun

Janeiro Abril JuAgo Set Nov Dez

ho Outubro JaneiroFev Mar

Abril

Em janeiro o depositante escolhe a data; o exemplo do gráfico é o dia 10

Cartão beneficiacompra esta semana

Quem tem cartão de crédito e pretende comprarpresentes de Natal com o 13° salário pode ganharmuito mais se fizer as compras com o cartão logoesta semana (principalmente se seu cartão lhe dáum mês, depois de fechar as contas de dezembro,para pagar sem juros sobre aquelas compras). Bastaaplicar o dinheiro no open market que está ofere-cendo, este mês, taxas entre 7,2% a 8% ao mês, emmédia, nas aplicações over night.

Alguns bancos comerciais e corretoras, como aAdolfo de Oliveira & Associados — que criou oServiço de Defesa do Patrimônio especialmentepara atender pequenos investidores no open —aceitam aplicações de quantias a partir de Cr$200/300 mil. No SDP da Adolpho de Oliveira, ocliente pode participar com Cr$ 200 mil em diante(sempre múltiplos de CrS 50 mil) e sacar a qualquerhora parte do capital aplicado.

Segundo o chefe do Departamento de Econo-mia da Delmonte Corretora, Hélbio de Carvalho, ataxa média do overnight (aplicações de um dia paraoutro) deve ficar pouco acima de 7,2% ao mès nosúltimos 20 dias de dezembro e também em janeiro.Esta projeção é confirmada pelos principais opera-dores do mercado aberto — alguns até arriscamtaxas de 8% ao mês — em função do índice de 6,5%fixado para a correção monetária das ORTNs dedezembro para janeiro.

As aplicações overnight, no momento, estãopraticamente sendo feitas em cima de ORTNs (querendem juros anuais de 6% — papéis de dois anos —e 8% — papéis de cinco anos — sobre o valornominal corrigido) e Obrigações Reajustáveis dosTesouros Estaduais, que rendem juros pouco acima(máximo de 10%) e correção idêntica à das ORTNs edas cadernetas.

O cálculo do rendimento de quem aplicar o 13°dia 10 e decidir resgatar em 31 de janeiro é simples.A juros de 7,2% ao mès, uma aplicação de CrS 200mil dia 10 de dezembro se transforma em CrS 224 mil960 no final de janeiro. O que abre a opção dascompras pelo cartão (desde que haja limite) aumen-tarem mais Cr$ 24 mil 960 em dezembro.

A aplicação no dia 15, à mesma taxa, renderiamenos — CrS 22 mil 560 — mas ainda daria paracomprar (sem juros) mais presentes do que com ouso direto do 13°.

Se o salário for maior do que Cr$ 200 (menornenhuma instituição financeira aceita),hasta multi-plicâ-lo por 1,1248 (quando a aplicação for no dia 10para resgate a 31 de janeiro) ou por 1,1128 (se aaplicação for feita dia 15). No primeiro caso. umaaplicação de CrS 300 mil renderia CrS 37 mil 440 em50 dias e CrS 33 mü 840 em 45 dias): outra de CrS oOOmil. CrS 62 mil 400 em 50 dias e CrS 56 mil 400 em 45.

Novo sistema evitafila da poupança

A partir de janeiro, você não precisa mais en-frentar as longas e irritantes filas habituais em cadavirada de trimestre para movimentar (especialmen-te sacar) sua caderneta sem perder qualquer dosbenefícios de juros e correção monetária. Em janei-ro — e apenas em janeiro — o Banco Nacional daHabitação autorizou a livre escolha pelos deposi-tantes (de comum acordo com a agência da poupan-ça) da data em que pretende fixar para o trimestre.Os depósitos referentes ao prazo da mudança tam-bém serão corrigidos.

Ao invés dos trimestres fixos de Io de janeiro, Iode abril, Io de julho, Io de outubro — que vãocontinuar existindo desde que você assim queira —você pode escolher o dia 10 (de janeiro, abril, julho eoutubro) para a contagem do seu trimestre. Umavantagem especialmente se seu salário só sai naprimeira semana de cada mès.

Neste caso — já de posse do planejamento dasdespesas do mês — deposite a poupança na cader-neta até o dia 10 de cada mès (ou até o primeiro diaútil seguinte, como ocorre atualmente nos dias Io decada trimestre) toda a quantia que puder poupar.Assim, você ganha o rendimento global do trimestreaplicado sobre a média aritmética dos saldos men-sais (esta vantagem, porém, só ocorre quando nãohouver saques fora do dia neutro ao longo dosmeses do trimestre, pois em caso de saques orendimento se aplica sobre o menor saldo — qual-quer que seja — do trimestre).

A livre escolha do dia neutro ainda ofereceoutra grande vantagem para quem recebe por quin-zena. Há, assim, possibilidade de fazer com duascadernetas (uma aberta dia 10 e outra dia 25 dejaneiro, por exemplo) um jogo duplo para se obtertodas as vantagens das cadernetas.

Mesmo sua caderneta atual pode ser adaptadapara o novo dia negro em janeiro (converse com ogerente). Seu depósito do 13° salário, no entanto,tem melhores opções agora que você perdeu o dia Iode dezembro (ver as vantagens atuais do open) paraderrotar a inflação.

Este ano, as cadernetas vão ganhar fácil dainflação, com um rendimento global em Io de janei-ro de 83 (na verdade dia 3, porque dia Io cai sábado)sobre o depósito efetuado em Io de janeiro de 82 (dia2, no caso) de 112,219% —desde que náo tenha sidofeito saques. A inflação deverá ficar em torno de97,5% este ano. Ao longo dos três trimestres de 82 ascadernetas renderam*. 17.46% (Io); 19,145% (2o);23,138% (3o); e 23,142% (neste último). Para o primei-ro trimestre de 83 está previsto um rendimento emtomo de 20%.

Mas. além das cadernetas já existentes, o BNHlançou na semana passada mais uma modalidadede caderneta, que começa com juros de 6% e no finaldo nono mès chega a 9% e tem o limite mínimo dedepósito inicial com 500 UPCs (hoje em CrS 1 milhão199 mil 275) e máximo de 5 mil UPCs (hoje em Cr$ 11milhões 992 mil 750).

Aplicação no "ppen" é amelhor a curto prazo

Muitas pessoas planejamutilizar o 13° salário em umaviagem durante o periodo deférias escolares. Neste caso, aúnica opção é fazer uma aplica-ção de curto prazo e o analistado mercado de capitais, CarlosGarbayo, diretor-técnico daSN Consultores Financeiros,aconselha o investimento noovernight. A taxa média destasemana foi em torno de 7,5% ena semana anterior superou os8%.

A médio prazo (de quatro aseis meses) ele considera a le-tra de câmbio e ações de em-presas saudáveis as melhoresopções. As letras de câmbiotèm correção prefixada e o fatode se acreditar ou não na que-da da inflação tem um pesopreponderante. Garbayo achaque "a mini-recessão previstadeverá representar uma redu-ção do índice da inflação noacumulado do ano para 90% noinício do ano que vem." A taxamédia das letras de câmbio éde 126,5% ao ano e, se a previ-são do analista se confirmar, oinvestidor terá um ganho realde 36,5% no ano ou de 2,6% aomês, no caso de a correção mo-netária acompanhar a inflação.

Quanto às aplicações emações, o mês de dezembro éhistoricamente favorável por-que no início do ano as empre-sas começam a publicar seusbalanços anuais e neles divul-gam as políticas de distribui-çâo de dividendos e boniflca-ções. De acordo com o estudoque a SN elabora semanalmen-te sobre as tendências do mer-cado, em termos gerais, o pe-ríodo indicado para a comprade ações é no final de dezembroe para a venda em meados defevereiro.

Se a sua estratégia é de lon-go prazo, a orientação de Gar-bayo é para os investimentosem CDBs — Certificado de De-positos Bancários — debêntu-res e em caderneta de poupan-ça. Os CDBs estáo remuneran-

do em média, 18% além dacorreção monetária por ano.Nas aplicações em debêntures,o ganho real gira em torno de12% ao ano mas, assim comoas ações, é preciso estudar commuito cuidado os últimos re-sultados e as perspectivas dasempresas.

Já os depósitos em caderne-tas de poupança, segundo oanalista, só devem ser feitos sea estratégia é de longo prazo.Para curto prazo, afirmou,existem duas desvantagens:primeiro é esperar até a viradado ano para se obter o rendi-mento total (o que pode sercompensado com a aplicaçãodo 13% no overnight até iníciode janeiro) e, segundo, que nosúltimos anos a remuneraçãodo primeiro trimestre tem sidoa pior do ano, invariavelmente.

Unia outra dica do analistase refere à compra de dólar,opção que ele desaconselha, acurto prazo, por ser um investi-mento com comportamentosazonal, em função do fluxo deturistas ao país. "Normalmen-te em maio e junho se ganhadinheiro com o dólar, mas, emdezembro e janeiro, se perde",afirmou.

Crir.tiano Derizons

Dicas

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Carlos Garbayo

Para os possuidores de cartões de créditoMesbla e Sears e que estejam iniciando suascompras de Natal vale a pena aproveitar aspromoções deste mês, que vào desde asroupas infantis até móveis. Na Sears a seçãode utilidades domésticas oferece descontode até 40%. Lá um jogo de tigelas — forno,mesa e geladeira —- está por Cr$ 1 mil 500;meia dúzia de copos Cisper a Cr$ 560; con-junto de cozinha Thermex por Cr$ 4 mil 650.Na parte de eletrodomésticos, toda a linhaEletrolux encontra-se em promoção espe-ciai: aspirador de pó por Cr$ 30 mil 990,enceradeira por Cr$ 35 mil 900 e os ventila- -»dores entre Cr$ 3 mil 700 e Cr$ 17 mil 790.

Na Mesbla, a seção copa-cozinha dá des-conto de 15% nas compras à vista ou paga-mentos de até 5 vezes sem juros. A seção deutilidades e cama-e-mesa oferece panela depressão Panex e Marmicoc a Cr$ 1 mil 890,jogo de cozinha — 5 peças — grátis umabandeja — por Cr$ 1 mil 440, toalhas debanho e rosto por Cr$ 290 e CrS 690, jogo delençol solteiro (Teka) por Cr$ 1 mil 840 ecasal a Cr$ 2 mil 690.

Até quinta-feira, a seção de presentes doFreeway oferece um conjunto de churrascoem aço inox, com 36 peças, a Cr$ 4 mil 640,conjunto de facas por Cr$ 2 mil 500 e umconjunto de baixelas, de 13 peças, por Cr$ 18mil 349. No Disco e Boulevard, a frigideiraTeflon H Marmicoc sai por Cr$ 956 e umaparelho de jantar, com 20 peças, a Cr$ 2 mil525.

Quem quiser trocar os móveis, mas náoquer mexer na poupança e nem usar o 13°agora, é interessante saber que a Sombra, naAvenida das Américas, 2001, na Barra, Ian-çou este mês um plaho especial de compra.Lá, você só dá o sinal no ano que vem e pagao saldo parcelado.

Nesta época de compras, é bom saber queas passagens de ônibus, metrô e trens jáestão de 30% a 35% mais caras. Os táxistambém estáo mais caros, porque estão cir-culando com a bandeira 2 — como ocorrenos últimos anos em dezembro, quando aSecretaria Municipal de Serviços Públicospermite a bandeira 2 para possibilitar que osmotoristas tenham seu 13° salário. A ban-deira 2, no entanto, não torna os táxis proibi-tivos. Ela só aumenta em 20% as viagens (abandeirada continua em Cr$ 110) pela redu-ção no tempo de contagem da quilome-tragem.

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52 g 1° caderno n domingo, 5/18/88 ECONOMIA/NEGÓCIOS JORNAL DO BRASIL

Informe Econômico

Exemplo de renegociaçãoA renegociação por um pool de 31 bancos

comerciais e de investimentos da dívida de CrS120 bilhões da SUNAMAN é um exemplo a serseguido — nesta fase em que o país renegociasua dívida com ajuda do Fundo MonetárioInternacional — para situações semelhantesque envolvem empresas com problemas juntoao sistema bancário.

A dívida da SUNAMAN — que era decerca de 40 bilhões ao final de 80, quando veioà tona o verdadeiro caixa 2 que eram asduplicatas de serviços dos estaleiros desconta-das nos bancos com aceite (aval) do órgão —precisava ser rodada a cada 6 meses, com aquitação dos juros de mercado (atualmente25% ao ano mais correção monetária) inciden-tes sobre o saldo devedor e ainda, pelo menos,10% do principal.

Era um esforço tremendo para SU-NAMAN.

."'- Tremida por uma brutal queda na arreca-dação do AFRMM—Adicional de Fretes paraRenovação da Marinha Mercante (cerca deCr$ 20 bilhões em relação à arrecadação proje-tada conservadoramente ao final de 81 para oorçamento de 82), a SUNAMAN, no entanto,tinha conseguido pagar juros e realizar amorti-zações que evitaram com que o principal defins de 80 (Cr$ 40 bilhões) estivesse hoje quaseCr$ 50 bilhões acima da quantia renegociada.

A renegociação — que não contou com ainterveniência do BNDES (como ocorreu nocaso dos grupos Matarazzo e Villares), comrecursos subsidiados do compulsório (caso dedebêntures emitidas nos últimos dois anos) —segue exemplo das renegociações em blocorealizadas nos Estados Unidos (Chrysler, In-ternational Harvesper) e Alemanha (Aeg —Telefunken).

Permitiu que a SUNAMAN respire osuficiente para enfrentar o magro orçamentode 83 afetado pelo corte, de 3,5 bilhões dedólares nas importações brasileiras, segundo aProgramação do setor externo para 1983, poisterá 4 anos para quitar a dívida, com um ano decarência para as amortizações; evitou o proble-ma para os bancos (só um dos 31 tinha umadívida a receber de quase Cr$ 15 bilhões); e, omais importante, não precisou da ajuda gover-namental para solucionar o problema queestouraria em dezembro.

Foi tudo uma questão de antecipação aosfatos e muita conversa.

O silêncio é de ouro

Desde que se deflagrou o setembro negrobancário com a renegociação da dívida externamexicana, as autoridades brasileiras passarama esconder as informações sobre o nível dascombalidas reservas cambiais.

Os últimos dados oficiais conhecidos, re-petidos no Informativo Mensal de novembrodo Banco Central, são os 6 bilhões 970,5milhões de dólares de agosto, embora se saiba,extra-oficialmente, que as reservas já caíram acerca de 3 bilhões de dólares.

A cautela nesta área recomenda dose deprudência do Banco Central. Mas, desta vez, oInformativo também não faz qualquer referên-cia à captação de recursos em outubro, limitan-do-se a repetir dados já publicados em òutu-bro, quando apontou uma captação trimestralmédia de 1 bilhão 485,6 milhões de dólares dejulho a setembro.

InternacionaisO Governo socialista espanhol do Primeiro-

Ministro Felipe Gonzalez desvalorizou a pese-ta em 8%, na tentativa de impedir o fluxo dedivisas para fora do país. Com a medida, amoeda espanhola passa a valer de 127 a 128pesetas por dólar. Foi a quinta desvalorização,em 25 anos, e quando a inflação na Espanhachega aos 16%.

A mulher do Vice-Presidente da República,Aureliano Chaves, D Vivi Sanchez, foi amadrinha do navio Quintino, de 24 mil tonela-das, construído para a Petrobrás pelo estaleiroFrance-Dunquerque, e lançado ao mar ontem,na França.

A .China pretende aumentar em 8,1% aoano o seu intercâmbio comercial até 1985, epara isso a Ministra do Comércio Exterior,Chen Muhua, quer reduzir custos e melhorar aqualidade da produção industrial. As exporta-ções chinesas representam apenas 1% dasvendas internacionais (mais ou menos a mesma

Bosição do Brasil, com exportação de 20 bi-

íões de dólares).O banco islâmico Masraf Faisal Al-Islami,

inaugurado em Bahrein, com capital de 310milhões de dólares norte-americanos, integra arede do príncipe saudita Al Faisal Al Saud,sediada em Genebra, na Suíça, com a denomi-nação de Maal Al-Islami. Os bancos islâmicosnão cobram nem pagam juros, retirando osseus lucros de operações que chamam mudab-bata (porcentagem no negócio do financiado);mucharaka (Darticipação na gestão da empresafinanciada); mussajaba (venda de mercadoriasaos clientes); e idyara (venda de máquinas àsindústrias financiadas). Aos depositantes, osbancos islâmicos oferecem presentes, comoviagens a Meca.• O Banco Central do Chile reduziu a quotade dólares para os turistas em viagem aoexterior. Quem vai à América Latina recebe300 dólares; para os EUA, Canadá e outroscontinentes, 1 mil 200 dólares.

Valor do quilowattde Itaipu dependedos investimentos

- conforme publicadoSão Paulo — O valorexato do quilowatt a serproduzido pela hidrelé-trica de Itaipu aindanão está estabelecido,uma vez que não foramrealizados todos os in-vestimentas previstos àobra e será necessáriocalcular os custos íinan-ceiros. O número final,segundo o diretor-geralda Binacional, GeneralCosta Cavalcanti, só es-tara definido em 1983,quando a usina estivergerando para o merca-do paraguaio.

No momento, os nú-meros da tarifa estãosendo calculados peladiretoria da Binacional.Como revelou ontemCosta Cavalcanti, aschancelarias dos doispaíses estão tratandode outro detalhe impor-tante que são as com-pensações tarifáriasque o Brasil dará ao Pa-raguai, além de definirnovos valores dosRoyalties, pois o dólarperdeu sua paridadecom o ouío. Mas esti-mou que o preço a serfixado deverá mesmo fi-car entre 30 e 35 mills(milésimos de dólares).

Ao contrário do queocorre com o restantedas hidrelétricas, o kwde Itaipu será calculadosobre o passivo e nãoem função do ativo re-munerado, revelou o di-retor-geral da Binacio-nal e também presiden-te da Eletrobrás, "poisessa hidrelétrica brasi-leiro-paraguaia não vi-sa a lucro. A despesaserá sempre igual à re-ceita".SUBSÍDIOS

Durante um ciclo depalestras comemorati-vo ao 16° aniversário daCESP — CompanhiaEnergética de São Pau-Io, o diretor de DNAEE— (Departamento Na-cional de Águas e Ener-gia Elétrica), OsvaldoBaumgarten, afirmouque o preço do quilo-watt de Itaipu a 32 mills

em matéria do JOR-NAL DO BRASIL, naedição do dia 29 último— será insuficiente paradar uma remuneraçãoadequada a Itaipu. Doseu ponto-de-vista, co-mo o preço dessa ener-gia será ainda muitomais caro, o TesouroNacional terá que sub-sidiá-la, para mantê-lanesses valores.

O preço do kW da usi-na binacional será mes-mo alto, no inicio, poispoucas turbinas esta-rão em funcionamento,mas no futuro deverácair, ficando abaixo damédia do setor. A Ele-trosul e Fumas, empre-sas que comercializarãoessa eletricidade juntoàs demais concessioná-rias do Sul-Sudeste, ne-cessitarão de subsídiosdo Governo para ven-der a energia a preçosnormais.

O preço de venda daenergia firme (comum),para fins comerciais, é19 mills. Segundo revê-lou o diretor doDNAEE, a eletricidademais barata vendida àsindústrias para substi-tuição de derivados depetróleo varia entre 2,53e 4,97 mills e a destina-da à produção de arti-gos exportáveis é de5,66 mills, enquanto oconsumidor, residencialpaga 88 mills. Assim, opreço médio dessa tabe-Ia é de 33,35 mills, bemabaixo do seu custo mé-dio de produção, quevai de 42 a 46 mills. Se-gundo Baumgarten,significa que certas fai-xas de consumidoresestão subsidiando a ele-tricidade.

O diretor do DNAEEadiantou que, breve-mente, será assinadauma portaria conceden-do energia a 9 mills pa-ra estabelecimentos,como padarias e hotéis,que substituam a quei-ma de diesel e óleo com-bustível.

MINISTÉRIO DO TRABALHOConselho Regional de Engenharia, Arquitetu-

ra e Agronomia do Estado do Rio de Janeiro —CREARJ

COMUNICADOPara melhor atender à classe, o CREA-RJ

comunica aos profissionais e empresas que, apartir do dia 06 de dezembro de 1982, o atendi-mento ao público será feito na loja "g" e sobrelo-jas 209/212, da Av. Rio Branco 133 — Centro Riode Janeiro —-.RJ.

Rio de Janeiro, 03/12/82(ass.) DARCY ALEIXO DERENUSSON

Presidente (P

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CCONOMICOOBancodaqente.

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A»A MINISTÉRIO DO INTERIOR

líÍBMMBANCO NACIONAL DA HABITAÇÃO

EDITAL DE CONVOCAÇÃOO Departamento de Recursos Humanos do Banco

Nacional da Habitação, situado na Avenida República doChile, 230 — Rio de Janeiro, convoca os candidatosabaixo relacionados, aprovados no Concurso Públicopara Auxiliar Administrativo, para comparecerem à Divi-são de Admissão e Controle de Pessoal, instalada no 7oandar, sala 02 do endereço acima, no prazo de 3 (três)dias, a contar da data da publicação deste edital, sobpena de serem considerados desistentes para admis-são na referida carreira:

JOSÉ HENRIQUE ARAÚJO BASTOSMARCOS BALACIANOMAURO VAL PEGORIMCARLOS ALBERTO RODRIGUES SIMÕESROBERTA PINHEIRO LIMAALBERTO SANTOS DE OLIVEIRALIGIA MARIA DE CARVALHO MALTAHUGO AZEVEDO CARAMURUFRANCISCO TEOBALDO CUNHAFRANCISCO FERREIRA DE SOUZAANA MARIA REINALDOMARCOS FELIPE F.F.C. ARANDAMARIA DE FÁTIMA DA SILVACRISVALDINA ARAÚJO MUNIZDENISE MARIA BARROS DA SILVAWILSON GAVINHO VIANNAMARIA CRISTINA GOULART FARIAMARIANGELA VALVERDE PINHEIROMARIO MÁRCIO DE SOUZA PINTOJORGE CARNEIRO FELIPPE VALVERDECELSO VALENTE DE CARVALHOANA MARIA LEITE DE MEDEIROSRICARDO ROSSIELIO JOSÉ GONÇALVESJOSÉ GIOVANINI FILHOALMIR DE ANDRADE MACHADOCÉLIA DE BARROS SARAVISÉRGIO RICARDO SANTOS ZUARDIPATRÍCIA DOLABELLA CÉSARMARGARETH GAZAL PIRES HERMANSON

Rio de Janeiro, 02 de dezembro de 1982Departamento de Recursos Humanos (P

Indústria da aguardentevence batalha dos custos

São Paulo — Pelo menos umsetor dentro da economia brasileiravenceu a dura batalha contra oscustos financeiros altos e o endivl-damento: as empresas engarrafado-ras de aguardente trabalham hoje,praticamente, apenas com capitalde giro próprio e estabeleceramuma competição acirrada entre osmaiores fabricantes que, certamen-te, afastará do páreo as pequenasindústrias.

Até o ano passado, estima-seque diariamente se assistia ao apa-recimento de uma nova marca nomercado de cachaça — avaliado, deforma conservadora, em 1 bilhão dedólares. Cerca de 10 mil marcas(dessas, apenas mil estào ativas)disputavam a preferência do brasi-leiro, que engole anualmente 12 bi-lhões de doses de pinga (600 mi-lhões de litrosi nos 400 mil "pontosde dose" (bares, padarias, vendi-nhas e demais locais de consumo)espalhados pelo pais, calculam osprodutores.

Novos tempos

Os tempos mudaram. Para semontar uma indústria de aguarden-te, o investimento minimo está porvolta de CrS 500 milhões, segundoestimativa de Vicente Tommaso,gerente de Marketing da IndústriaReunida de Bebidas Tatuzinho — 3Fazendas S/A., que detém aproxi-madamente 22% desse fabulosomercado. Tommaso acredita que aspequenas empresas só têm duassaidas: tornarem-se médias ou de-saparecerem.

Desde já, as empresas maioresestão solidificando posições. Esteano o setor deverá crescer 8%. ATatuzinho — 3 Fazendas, no entan-to, vai ostentar um salto real emsuas vendas de 22%, atingindo umfaturamento entre Cr$ 13 bilhões eCr$ 15 bilhões. Ano passado, umadas suas principais concorrentes, aEngarrafadora Muller Franco Ltda— que comercializa a 51 — teve umcerescimento de 130% no volumede vendas (litros), produzindo hoje4 milhões de litros por mès. Aindaem 1981, a Muller Franco comproua Caninha 29, criando a Indústria eComércio de Bebidas S/A (o grupotem hoje uma transportadora, umaconstrutora, uma fazenda de cítri-cos, uma agropecuária e a asssocia-çâo com a Perticamps, na Muller-camps, fabricante de conta-gotaspara litros).

A Pitu, produzida pela Engarra-famento Pitu Ltda, no Município deVitória de Santo Antão, próximo aRecife, deve faturar este ano Cr$ 10bilhões, produzndo diariamente 500mil unidades. Líder de vendas noRio e em todo o Nordeste, a empre-sa tem uma rede de distribuição evenda própria, com 4 mil 600 repre-sentantes. Com dois computadores

para atender ao volume de vendas(são emitidas diariamente 200 no-tas fiscais) e a folha de pagamentosde seus 4 mil empregados, a empre-sa planeja agora construir uma no-va unidade engarrafadora, elevan-do sua capacidade de 900 mil para 1milhão 35 mil garrafas/ dia.

Pela própria estrutura agráriado Nordeste, em que os campone-ses estão mais organizados, a Pitunecessita de produção própria decana para evitar problemas cqmo,por exemplo, a greve que paralisouo fornecimento de cana há doisanos. No Sul, onde São Paulo des-ponta como principal produtor,80% da produção de aguardente —330 milhões de litros — estão nasmáos da Cooperativa dos Produto-res de Aguardente de Cana e Álcooldo Estado de Sáo Paulo, que reúneos 54 maiores produtores do Esta-do. Ao mesmo preço, a Copacespfornece a aguardente in natura pa-ra 85 engarrafadores no Estado, en- ¦tre os quais se encontram a TrêsFazendas-Tatuzinho, Muller Fran-co, Cavalinho e Oncinha (cada umaestabelece, no engarrafamento, suaprópria qualidade e gradaçâo ai-coóllca).

"Marketing"

Com preço único para a matéria-prima, os engarrafadores tiveramde se diferenciar no mercado pelaestratégia de marketing e de com-posição de custos. Trabalhar compreços mais reduzidos do que osdos concorrentes tornou-se impôs-sível.

— Hoje existe uma equivalênciade forças no mercado — identificaTommaso — e a saída foi diminuiras despesas financeiras.

Os grandes engarrafadores tra-balham, assim, com um prazo mé-dio de faturamento de 45 dias, masboa parte fatura mesmo em 30 dias.Com isso, "os pequenos engarrafa-dores, que utilizam recursos de ter-ceiros, nâo têm condições de co-mercializar seu produto", estimaTommaso.

Até uma distribuição em largaescala fica vetada tos pequenos.Sem condições de ttr uma redeprópria de distribuição ou revenda,teriam de recorrer aos grandes ata-cadistas ou utilizar a distribuiçãode terceiros, como as cervejarias.Essas, porém, carregam em seuscaminhões poucas marcas de pin-ga. A Brahma, por exemplo, traba-lha com duas marcas de pinga (depreferência as líderes) em cada re-gião. A Antarctica só distribui aRio Pedrense e a Skol também llmi-ta a algumas marcas a distribuiçãode pinga. Nos grandes centros, res-tariam assim os supermercados,que respondem por apenas 5% davenda global de cachaça.

São Paulo—Fotos do Wilson Santos

Classe média migrou douísque para a cachaça

São Paulo — De três anos paracá, a cachaça deixou de ser apenasa bebida das classes mais baixas.Com a mudança na lei salarial, osetor acabou se beneficiando de to-das as formas: se a nova sistemáti-ca de reajuste elevou a rede dosseus consumidores tradicionais —os trabalhadores que ganham atétrês salários mínimos — empobre-ceu a classe média, que se viu obri-gada a migrar de categorias maiscaras de bebidas, como o uísque,para as mais baratas.

A adesão da classe média à ca-chaça explica, por exemplo, o crês-cimento das vendas das "pingas deluxo". Comercializando seis marcas(Velho Barreto, 3 Fazendas, Tatuzi-nho, Tropicana, Seleta e Velha Fa-zenda), a Tatuzinho-3 Fazendas viuseu mix de produtos ser alteradonos últimos dois anos. Até 1980, aVelho Barreiro — a cachaça maisnobre da linha — era uma marcaregional, comercializada apenas emSão Paulo, e participava com cercade 5% a 7% do faturamento daempresa. Hoje a participação é de35%. Em volume sua posição pas-sou de 5% para 39%. No primeiro

trimestre, as vendas de aguardentecomum cresceram 12,5%, enquantoas de luxo aumentaram 36,4%.

Conquistado o mercado interno,a briga dos produtores agora é naexportação. A Tatuzinho-3 Fazen-das deu os primeiros passos há seteanos e este ano exportará entre 300mil e 400 mil dólares.

—- Não podemos ainda nos con-siderar exportadores de aguarden-te — reconhece Vicente Tommaso,gerente de Marketing da empresa.

De fato, por enquanto os melho-res mercados são o Japão, que com-pra a irrisódia quantia de 5 mil a 6mil caixas por ano, seguido da Ale-manha, com 2 mil a 3 mil caixasanuais.

Tentativas de exportação tam-bém seráo feitas pela Cooperativados Produtores de Aguardente deCana e Álcool do Estado de SãoPaulo. A Copacesp já está fabrican-do produtos para serem testados nomercado norte-americano que, sóem rum (principal concorrente dapinga) consome anualmente 1 bi-lháo de litros. Se tudo der certo, osprimeiros embarques devem acon-tecer em 1984 ou 85.

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Meta da Tatuzinho é ven-der US$ 400 mil em 82

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Velho Barreiro conquis-tou 35% das vendas

Planos de opções energéticascomeçam a fracassar nos EUA

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Nova Iorque — Os planos doPresidente Jimmy Carter de esti-mular uma indústria alternativa decombustíveis sintéticos para redu-zir a dependência americana ao pe-tróleo importado começaram a fra-cassar. Dos 63 projetos analisadosoriginalmente pela empresa estatalSynthetic Fuels Corp., só um sobre-viveu: a instalação de uma usinapara a produção de 21 mil barris debenzina, a partir do carvão, emHampshire, Wyoming.

Mesmo este projeto está amea-çado de nâo se concretizar, devido àsaída de seu principal sócio, a Stan-dard Oil Corp., de Ohio. A ExxonCorp. desistiu de um gigantescoprojeto de exploração de xisto be-turninoso, avaliado em mais de 5bilhões de dólares, em Colony, Co-lorado. Praticamente todas as em-presas petrolíferas americanas re-duziram drasticamente seus invés-timentos devido à queda nos preçosdo petróleo e à redução na deman-da de produtos petrolíferos, decor-rente da recessão.

Tiro de misericórdia

A nova situação dos preços nomercado petrolífera mundial e a

redução das taxas de crescimentoenergético, desde o início da déca-da de 80, foram o tiro de misericór-dia na maioria dos projetos de com-bustíveis sintéticos, segundo análi-se feita pela agência DP A.

O primeiro a desistir foi a As-hland Oil que se retirou do projetoBreckinridge, de Kentucky, para aconstrução de uma usina de refinode carváo com capacidade de pro-duçào de 25 mil barris de petróleopor dia, avaliada em 3 bilhões dedólares. A construção deveria co-meçar a produzir petróleo sintéticoem 1989. Mas, agora, somente como apoio da Bechtel, o projeto temalguma esperança de se realizar.

A Synthetics Fuel Corp. recebeueste ano outras 35 solicitações deapoio financeiro para a realizaçãode projetos energéticos alternati-vos. Mas só uns 12 continuam inte-ressados. Os planos vão desde oprojeto Coolwater de refino de car-vão por um grande consórcio deempresas americanas e japonesasna Califórnia, até planos de refinode carvão em Alabama e a instala-çâo de usinas de refino de areia existo betuminoso em vários Es-tados.

Outros projetos, como a usina detratamento de xisto betuminoso daUnion Oil, em Garfield Country(Colorado), e um gigantesco projetode refino de linhito da AmericanNatural Resources em Beulah (Da-kota do Norte) foram salvos graçasa generosas garantias de preços ecréditos por parte da Secretaria deEnergia, em Washington.

A Synthetics Fuel Corp. foi fun-dada na época da euforia do Presi-dente Carter cujos planos de alter-nativa energética envolviam invés-timentos de 88 bilhões de dólares. Oobjetivo era conseguir uma produ-ção diária de 2 bilhões de barris depetróleo em 1992, a partir do car-vão, do xisto, de areias betumino-sas entre outros materiais energé-ticos.

Os projetos deveriam ser finan-ciados e subvencionados por umimposto especial cobrado aos con-sórcios petrolíferos que estavamganhando vultosos lucros com olevantamento dos controles esta-tais de preços. Com a mudança dasituação energética mundial e comas freqüentes crises orçamentáriasamericanas, os planos de Cartercomeçaram a fracassar.

JORNAL DO BRASIL

NÂO PODE SER VENDIDO SEPARADAMENTERio de Janeiro — Domingo, 5 de dezembro de 1982

Flamengo luta para ser bica aoVasco luta para não ser mais vice

tí Mais uma vez os times doFlamengo e do Vasco pisamhoje o gramado do Maracanã,â partir das 17 horas, com aresponsabilidade de ofereceràs duas maiores torcidas ca-riocas — e a quem mais apre-ciar o futebol—um espetáculo$Lgno de uma decisão de Cam-peonato. Entram em igualda-de de condições: quem vencerserá o campeão (em caso deempate haverá um jogo extra

no outro domingo). Só existeuma diferença: o Flamengo lu-ta pelo bicampeonato. E o vas-co para deixar de ser vice.

Deve ser uma grande deci-são. Roberto, estrela maior doVasco, que durante toda a se-mana preocupou sua torcidacom uma contusão na perna,fez de tudo no treino de ontem:deu piques, cabeçadas, corri-das com a bola, chutes em gol,

bateu pênaltis. Foi aprovadono teste. Mas do outro lado, oFlamengo também terá suagrande estrela — Zico — e, oque é mais importante, deven-do aos seus muitos admirado-res a grande atuação que eleainda não apresentou depoisda Copa do Mundo.

Otimismo por otimismo,este jogo termina empate —sem que isso signifique "mar-

Almir Veiga

melada". O técnico do Vasco,Antônio Lopes, acha que ocampo pesado, por causa daschuvas, ajuda sua equipe, quetem mais força física, e preju-dique o Flamengo, com seufutebol à base de toques. Maso técnico Carpegiani não sepreocupa com isso: ele acha oseu time melhor e diz que nofim o campeão será o Flamen-go outra vez.

Rogério Reis

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Campo Neutro

José Inácio Werneck

Sábado, em Cam-po Grande, ao final daprova dos Dez Quilo-'metros da Zona Ru-ral, anunciei que o se-gundo colocado naclassificação extra-oficial do Circuito daAtlântica-Boavista de1982, organizado pelaCorja, era Jorge Cor-deiro, das Casas Per-nambucanas. O anún-

cio era extra-oficial,pois o funcionário daCorja encarregado da contagem de pon-tos não comparecera à corrida, devido àmorte de um amigo.

Feita a apuração oficial, verificou-seque o vencedor, também das Casas Per-nambucanas, foi Elias de Jesus Oliveira,que ficou com 58 pontos ao longo do ano,contra 115 do primeiro colocado, João daMatta (ganhador por isto de uma passa-

fem para Nova Iorque), e 55 pontos de

orge Cordeiro, colocando-se em quartolugar o paulista Edson Bergara, corredorda Atlântica-Boavista.

Entre as mulheres a vencedora docircuito foi Kathy Molitor, da revistaVIVA, com 138 pontos (embora nãotenha disputado todas as provas), colo-cando-se em segundo lugar Vanessa Fi-gueiredo, da CCPL, com 119 pontos.Tanto Vanessa Figueiredo quanto Eliasde Jesus vão receber uma passagemRio—Salvador—Rio, como prêmio porsuas colocações. A exemplo de João daMatta, Kathy Molitor também já recebe-ra a sua passagem para Nova Iorque.

AS

crianças que disputaram a corri-da Viva a Laranja já estão rece-bendo seus diplomas de participa-

ção, pelo correio. Quanto aos adultos,podem dirigir-se a partir de segunda-feiraà sala 418, no edifício do JORNAL DOBRASIL (Avenida Brasil 500),para rece-berem os seus certificados.

PELA

segunda vez será disputada aCorrida dos Engenheiros e Arqui-tetos, uma promoção da SEAERJ

(Sociedade dos Engenheiros, Arquitetose Agrônomos do Rio de Janeiro). Asinscrições podem ser feitas até o dia 10 dedezembro (sexta-feira) nos seguintes lo-cais: Corja (Rua Visconde de Pirajá 207,sala 203), SEAERJ (R. a do Russel 1,Glória), Danytur (Rua Álvaro Alvim 48,grupo 910/913) e Printer (Rua das Laran-jeiras 363, loja K).

A prova será de seis quilômetros,com largada e chegada em frente aoMuseu de Arte Moderna. As inscriçõescustam Cr$ 500 e só podem ser feitasmediante apresentação da carteira doConselho Regional de Engenharia e Ar-quitetura. As faixas etárias serão de 21 a30 anos, 31 a 40, 41 a 50, 51 a 60 e 61 eradiante, nas categorias masculina e femi-nina.

A

Semana da Marinha vai ser come-morada com uma corrida hojeentre Cabo Frio e São Pedro da

Aldeia (desconheço a distância que sepa-ra as duas cidades, mas me dizem ser algocomo dez quilômetros). A saída será àsoito da manhã, em frente à Secretaria deTurismo de Cabo Frio, e as inscriçõespodem ser feitas até 15 minutos antes dalargada, na própria Secretaria.

Para quem gosta de provas maislongas e quer aproveitar a oportunidadepara conhecer as Cataratas do Iguaçu, aCapitania dos Portos do rio Paraná farárealizar no dia 19 de dezembro, domingo,a Mini-Maratona das Cataratas, com 26

Quilômetros. A largada será dada às cinco

a tarde e maiores informações podemser conseguidas em Foz do Iguaçu com ocabo Demétrio (telefone 0455 — 741163)ou no Rio de Janeiro, no CEF AN, com oComandante Ivar.

DE PRIMEIRA: O africano MichaelMusyoki é o líder este ano do ranking darevista The Runner para corridas de rua,com 1.838 pontos e uma boa margemsobre o segundo colocado, Rod Dixon,da Nova Zelândia, que tem 1.071 pontos.A um mês do encerramento, não vejopossibilidade de alguém ultrapassar Mu-syoki, que é de Quênia. Muito menosAlberto Salazar, que tem apenas 645pontos. Mas é verdade que Salazar com-peta em poucas provas de rua, dedican-do-se mais à pista, em sua incansáveldeterminação de ainda tornar-se o recor-dista mundial dos 10 mil metros /// SeAllison Roe não correu a Maratona deNova Iorque este ano, correu pelo menosuma Triatlon (natação, ciclismo, corri-da). Foi em Mighty Hamptons, no Esta-do de Nova Iorque". Terminou em segun-do lugar (foi uma Mini-Triatlon) entre asmulheres, com o tempo de 3:05:19 e disseque resolveu competir "só de brinca-aeira'\

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JORNAL DO BRASIL

Beneditochega emIo no Alto

Em prova de percur-so difícil, já que quasetoda ela em ladeira,Benedito da Silva Por-to, da equipe Power,venceu a corrida rú.sti-ca da Subida ao Altoda Boa Vista, em 7 mil700 metros, que con-tou com a participa-ção de cerca de 500atletas. O tempo nu-blado contribuiu parao bom resultado técfii-co da prova.

A largada, realizadaàs 16h, foi na PraçaXavier de Brito, na Tijucá, e a chegada'naPraça do Alto. No pró-ximo final de semáha,já há duas corridasmarcadas, uma noAterro do Flamengo,só para engenheiros; eoutra no Autódrómode Jacarepagua, parainiciantes.

Cerca de 500 pessoas largaram dafracaXavier de Brito, na Tijuca, para tentar vencer os 7,7 quilômetros Ajencar

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vence naStock Carsl

Sâo Paulo — O pilotogoiano Alencar Júnior ven-ceu ontem a penúltimaetapa do Campeonato Bra-sileiro de Stock Cars,disputada no Autódrómode Interlagos e ainda pode-rá ser o campeão. A últimaetapa do campeonato serásábado, também em Inter-lagos. O líder continuasendo o paulista Paulo Go-mes, com 116 pontos, se-guldo de Zeca Giaffonne,com 113 pontos. Alencarestá em terceiro lugar, com105 pontos.

A prova realizada ontemfoi bastante disputada eagradou ao pequeno públi-co presente a Interlagos.Luís Alber_» Pereira fl couna liderança até as últimasvoltas, mas na penúltimafoi ultrapassado por Alen-car Júnior. Marcos Garciae Zeca Giaffonne tambémo ultrapassaram. O líderdo campeonato, Paulo Gò-mes, conseguiu apenast. asexta colocação.

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Acapulco — Um desem-penho espetacular do es-panhol Manuel Pinéro,campeão do Aberto Èuro-peu deste ano, colocou.òn-tem a Espanha muito pró-xüjia da conquista do seuteirceiro título na CopadoMundo de Golfe. Pinerocompletou a sua segundavolta em 65, seis abaixo dopar, totalizando 137. ,Seucompanheiro de equipe,José Canizares, tem ui?íto-tal de 142, o que dá a ám-bos uma vantagem de oitotacadas sobre os italianosBaldovino Dassu (139), ePietro Molteni (148).

Os brasileiros José Diniz(73+74 = 147) e FedeílcoGerman (76+ 74 = 150) dàoao Brasil a 14a colocaçãona classificação geral. Asequipes melhores coloca-das são as seguintes: Espa-nha (137 +142=279), 2o Itã-lia (139+148=287), 3o Esta-dos Unidos (143 +145 = 288)e Coréia do Sul(143 + 145=288), 5o Canadá(140 + 149 = 289) e Irlanda(143 + 146=289), 7o Ingla-terra (144+146=290),

'-8°Escócia (140+151 = 291) .-eMéxico (144 + 147=291)..

Vela tem3 campeõesantecipados

Salvador — Três iatistasconquistaram por anteci-pação o título da terceiraetapa do Festival Holly-wood de Vela: Ênio Gama,na Classe Hobie Cat. .0;Walter Dreher, na HobieCat 14; e Cintia Knottí riaPrancha a Vela. A compe-tição termina hoje, com .arealização de mais uma re-gata.

Na Classe Laser, GastáoBrum chegou a Salvadorde surpresa, vencendouma prova e colocando-seem segundo na outra. Comeste resultado, credenciou-se para lutar pelo titulo,com Torben Grael, que ob-teve um primeiro e um ter-ceiro lugares. José PauloBarcelos também temchance, com uma segundae uma terceira posições.Na Prancha a Vela, catégb-ria masculina, há grandeequilíbrio entre Luís An-dré Castro, Fernando Sóa-res e Carlson Parracho:-j

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JORNAL DO BRASIL FUTEBOL domingo, 5/18/88 ? ESPORTES D 3

As emoções da deci em outros 6 EstadosSão Paulo, Minas, Ceará, Ma-

to Grosso do Sul, Pará e Sergipevtambém estarão vivendo hoje as

«-emoções de uma final de Cam-'•peonato. Em São Paulo, a moti-

vação é tanta, que se espera um.publico acima de 100 mil pessoas

. na decisão São Paulo x Corín-'tíans. Em Minas, mais uma vez'estarão frente à frente Atlético eCruzeiro. Em Fortaleza, a torcida

do Fortaleza já se prepara paracomemorar um título que não vêhá oito anos, enquanto na "maiordecisão" sergipana, o Itabaianaluta pelo pentacampeonato,mesmo objetivo do Operário, deMato Grosso do Sul, na partidacom o Comercial. Em Belém, oRemo tem a vantagem do empa-te contra o Paissandu.

Corintians precisa da vitóriaSão Paulo — Campeão do primeiro

turno, o Corintians precisa vencer oSão Paulo, hoje às 16h, no Morumbi,

. para conquistar o segundo turno e o¦ título do Campeonato Paulista destepana O São Paulo, que luta pelo tricam-

peonato, necessita apenas de um em-|pate para forçar uma superdecisâo em'melhor de três pontos.

... A partida motivou o torcedor a se-o,mana inteira e hoje é esperado um

. público superior a 100 mil pessoas,. apesar do tempo chuvoso e frio. Os

,' dois times jogarão completos. A ordem;' no, Corintians é partir para cima do

São Paulo, enquanto a tarefa do SãoArquivo

Paulo será parar o ataque adversário, omais positivo do campeonato com 69gols nos dois turnos, O São Paulo, porsua vez, tem uma das melhores defesasda competição.

O Corintians jogará com Solito, Alfi-nete, Auro, Daniel Gonzales e Vladi-mir; Paulinho, Sócrates e Zenon; Atali-ba, Casagrande e Biro-Biro. Técnico:Mário Travaglini. O São Paulo atuarácom Valdir Peres, Getúlio, Oscar, Da-rio Pereira e Heriberto; Almir, Renatoe Everton, Paulo César, Serginho e ZéSérgio. Técnico: José Poy. Juiz: Joséde Assis Aragão.

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Reinaldo, a esperança de gol Sócrates, o toque preciso

Cruzeiro ameaça não ir a campo' ' Belo Horizonte — Apesar da"ameaça do presidente do Cruzeiro,

Felício Brandi, de não colocar o timeem campo se persistir a decisão da

.Federação Mineira de Futebol de, apontar o juiz em sorteio na hora do.jogo, nem a chuva que há dois diascai na Capital será capaz de afastarhoje à tarde do Mineirão o público do

¦ jogo contra o Atlético, que apontarád campeão estadual. O público espe-

"rádo é de 100 mil e a renda deverá; ultrapassar os Cr$ 60 milhões.

okc O presidente do Cruzeiro ficou^-irritado porque o Departamento de

Árbitros havia indicado juiz AlvimarGaspar dos Reis e os bandeirinhas'Raimundo Divino e Paulo Sanches,' mas o presidente da Federação, Alcir1 Alvares Nogueira, entervéio e indi-!cou o trio formado por Alvimar Gas-par dos Reis, Aldenir Vieira Matos e

Edson Alcântara do Amorim, esterecusado pelo Cruzeiro. Da parte doAtlético, o presidente Elias Kalil senega a se envolver no problema econvocou a torcida a comparecer emmassa para comemorar o pentacam-peonato.

O jogo está marcado para as 17h,não havendo definição sobre o triode arbitragem. O Atlético, que preci-sa de apenas um empate para con-quistar o pentacampeonato, vai jo-gar com João Leite, Nelinho, Osmar,Luisinho e Jorge Valença; Heleno,Cerezo e Renato; Catatau, Reinaldoe Éder. Técnico—Lacerda. O Cruzei-ro, que necessita de uma vitória paraser campeão, está escalado com Go-mes, Chiquito, Osires, Zezinho Fi-gueiroa e Luís Cosme; Douglas, Mau-ro e Tostão; Carlinhos, Eudes e Edu.Técnico — Iustrich.

Remo será tri com o empate';'

Belém — O Remo chega à última''partida do quadrangular decisivo do titu-

^lp.'paraense com.a vantagem de poder.5§mpátar com o Paissandu hoje, no Está-'dio

Mangueirão, para conquistar o tri-campeonato. O Remo só será campeãoem caso de vitória. Está sendo esperadauma renda de Cr$ 6 milhões, já que apartida desperta grande interesse.

Operário lutapara ser penta

Campo Grande — Depois de um empa-í te de 1 a 1 na primeira partida decisiva, o-Operário tenta hoje o pentacampeonatodo Mato Grosso do Sul, contra o Comer-iciál, no Estádio Pedro Pedrossian. O juizSerá Arnaldo César Coelho, que apitou a

.final da Copa do Mundo de 82, na Es-"pánha.

Os times: Operário — Borrachinha,' Cocada, Ramiro, Amauri e Clóvis; Gar-cia, Pastoril e Renato Lima; Baianinho,Mirandinha e Zezinho. Comercial — Hin-

-denburgo, César, Altair, Cruz e Edson;Dena, Collman e Alexandre Bueno; Luis

• Carlos, Bugre e Biro Biro. ,ou*' •

Itabaiana estácom vantagem

Aracaju — A maior decisão dos últi-mos anos, é como está sendo consideradoo jogo de hoje entre Sergipe e Itabaiana,"pela

final do Campeonato Sergipano. Osdois times terminaram o quadrangular

. decisivo empatados com oito pontos. Emcaso de empate haverá nova partida. OItabaiana tenta o pentacampeonato. Oúltimo campeão, antes dele, havia sido oSergipe, em 1977

Os times: Sergipe — Albertino; Rob-son, Itamar. Amadeu e Váider; Enajô, Ruie Luis Carlos Nininho Tião Marcai eLauro. Itabaiana -Marcelo, Amauti,Liusão. Marco Antônio e Vaicíü: Ubirani,Haroldo e Déri, Toinho, Angioietti eNilson.

Os times: Paissandu — Braulino; Mar-co Antônio, Ademilton, Sabará e PauloRobson; Samuel, Isidoro e Mesquita; Ca-reca, Cabinho e Nilson. Remo — Bracali;Balbino, Marajó, Marcos e Pedrinho; ZéLins, Zica e Chico Alves; Doval, Dadinhoe Tuíco.

Fortaleza temsua melhor chance

Fortaleza — O Fortaleza tem tudopara fazer sua torcida vibrar com umtitulo que não vè há oito anos. Podeempatar com o Ferroviário hoje e serácampeão, mas mesmo que perca aindaterá direito a outra partida, pois venceudois turnos, contra um do adversário. Ojogo será no Castelão.

Os times: Fortaleza —- Salvino; Ale-xandre, Pedro Basílio Chagas e Clésio;Nelson, Zé Eduardo e Assis Paraíba; Ge-raldinho, Miltão e Adilton. Ferroviário —Hélio Show; Jorge Henrique, Nilo, Goes eLuisinho; Augusto, Edson e Betinho;Paulo César, Ivan e Jorge Veras.

Ao Goiás bastamsó dois empates

Goiânia — Qualquer que seja o resul-tado da partida de hoje entre Goiás e VilaNova — que estào decidindo o Campeo-nato Goiano — haverá um terceiro jogo,isto porque o primeiro ficou empatadoem 0 a 0. Mas o Goiás leva uma pequenavantagem: se empatar hoje e a próxima,será o campeão.

Os times: Goiás—Moreira; Adalberto,Gilson Jáder, Milton e Joaquim; ToninhoSilva. Brás e Luvanor: Cacau. Washing-ton e William. Vila Nova: Nascimento;Valdo, Timoura, Zé Luis e Cândido; Ro-berto Oliveira, Erivelto e Falcão; JotaMaria, Roberto e Marquinhos.

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4 D ESPORTES ? domingo, 5/12/82 FUTEBOL/AMADOR JORNAL DO BRASTL

Odesur querBrasil sedede Jogos/86

Luís Cláudio LatgéBuenos Aires — Apesar

de discordar do regula-mento e dos objetivosatuais, o Brasil foi indica-do para sediar os JogosCruz dei Sur, em 1986, pordecisão do congresso daOrganização DesportivaSul-Americana. O ComitêOlímpico Brasileiro terátrês meses para responderse aceita organizar a com-petição.

Vários países concorda-ram com as exigênciasbrasileiras de redução donúmero de participantes ede esportes no programaoficial. Os Io Jogos Cruzdei Sur foram realizadosem 78, na Bolívia, com 750atletas. Estes 2o Jogos, naArgentina, tiveram 1 mil500, com inúmeras ausên-cias de países em váriasmodalidades, e tiveramum encerramento deamargo Insucesso.

Se o Brasil não aceitar aorganização dos 3o Jogos oChile deverá se cândida-tar. Os chilenos compare-ceram à Argentina com amaior delegação e invés-tindo na preparação e par-ticipação dos atletas cercade 2 milhões de dólares(Cr$ 500 milhões), segundoa agência UPI.

FRACASSO SEMEMOÇÕES

O chute forte e a corridaque acabava sempre no gol

Oldemário Touguinhó

Os 2o Jogos Cruz dei Sur,realizados em Rosário,Santa Fé e, no caso doremo, também em BuenosAires, terminaram ontemsem pompa nem glória:não contaram com as dele-gações de diversos países,náo motivaram o público,não apresentaram resulta-dos esportivos satisfató-rios nem recordes a desta-car, e foram marcados pelaimprovisação.

As delegações partici-pantes ontem da cerimô-nia de encerramento, quenáo contou com a presen-ça do Presidente ReynaldoBignone — talvez comoum reflexo do enorme fra-casso da competição, orça-da em 8 milhões de dólares(Cr$ 2 bilhões) — deixam aArgentina com a certezade que os jogos terão queser drasticamente refor-mulados para continua-rem a existir.

Os Jogos Cruz dei Surpretendem ser uma espé-cie de Olimpíada dos pai-ses do Sul do continente,mas foram marcados des-de o seu inicio, dia 26 denovembro, pela falta debrilho. Apesar da presençade cerca de 1 mil 500 atle-tas, mais significativas fo-ram as ausências das equi-pes brasileiras de atletis-mo, futebol e natação; ve-nezuelanas de atletismo enatação; uruguaia no fute-boi, entre outras ausênciasmarcantes. Tudo antecipa-va uma competição abor-recida, enfadonha, sememoção. E foi o que acon-teceu.

Além disto, a desoígani-zação esteve sempre pre-sente, provocando recla-mações logo após o térmi-no das primeiras provas,quando os atletas vence-dores náo podiam subir aopódio pela falta de meda-lhas para a premiação. Asmedalhas só ficaram pron-tas quando os Jogos já iampela metade.

Nem mesmo os jornaismostraram interesse pelacompetição, dominada, deponta a ponta, pelos atle-tas argentinos, que emmuitas modalidades nãotinham sequer adversáriose somavam assim mais de200 medalhas (das quais,quase metade de ouro)."A realidade indica queos Jogos fracassaram." di-zia o jornal El Tiempo, lo-go após os primeiros diasde disputa. O público per-cebeu e não deu as caras.Dos mais de 100 mil ingres-sos colocados à venda, só20 mil foram vendidos, se-gundo estimativa a partirdos dados oficiais divulga-dos apenas até a metadedo torneio.

Foi um prejuízo enorme.Segundo o jornal La Voz,"se dissermos que o retor-no atingiu a 1 por centocorremos o risco de sermoschamados de otimistas".Os tropeços foram inúme-ros. A delegação chilena, amais numerosa entre as vi-sitantes, com cerca de 300pessoas, chegou a ameaçarabandonai a competição:o alojamento da VillaAmericaoa não ofereciacondições de higiene satis-fatorias e os atletas preci-savam se revezar até paratomar banho.

O Brasil compareceucom uma delegação pe-quena. para competir ape-nas nos esportes que va-liam como CampeonatosSui-Americanos Ficoucom a medalha de prata novôlei ieminino (SulAmericano Juvenil), ga-nhou varias medalhas naginástica (com destaquepara Altau Prado), sagran-do-se campeão e foi vence-dor também na esgrima eno tiro ao alvo.

Ademir Marques de Mene-zes, goleador nó Esporte de Re-cife, no Vasco, no Fluminense ena Seleção, pela qual até hoje éo maior artilheiro do Brasil emCopas do Mundo, com os novegols de 1950. Chute forte e colo-cado de perna direita ou es-querda, em bola parada ouprincipalmente na corrida. Pi-que violento da intermediáriaaté as redes dos adversários.

O gol estava sempre numareta para as suas arrancadas.Corria como se fosse um cam-peão de atletismo, na ponta dospés. Tinha perfeita visão do gol,e por isso, mesmo estando nu-ma posição difícil de chute, en-contrava com sua técnica umamaneira objetiva de fazer o gol.No início da carreira foi derro-tado pelo Flamengo, na final de1944. Depois, graças aos seusgols, o Vasco conquistou mui-tas vitórias, inclusive contra opróprio Flamengo.

Uma das surpresas de Ade-mir no fim de sua carreira, em1956 — ele agora está com 60anos — foi quando o pai, o SeuMenezes, responsável por todosos seus contratos no futebol,lhe disse que era torcedor doFlamengo. Conta Ademir queperguntou a Seu Menezes porque não lhe havia dito isso, poislhe parecia ser grande vascaínodevido à maneira como torciapelo clube. O velho Menezesexplicou que não queria deixaro filho preocupado nos jogoscontra o Flamengo, pois pode-ria perder a garra do gol quetinha em todas as partidas.

Ademir, que alguns charna-vam de Queixo, sempre foi mui-to disciplinado. "Tinha

grandemobilidade. Fugia da marcaçãocom piques em alta velocidadee não deixava o adversário cer-car o seu caminho. Nunca foi derevidar um lance desleal, masmesmo assim acabou perdendoo prêmio Belfort Duarte poruma única expulsão, num lanceem que foi o menos culpado.

Seu prestígio de goleadorera tanto que Gentil Cardoso

ao assumir a direção do Flumi-nense, em 1946, disse:

Me dêem Ademir que eulhes darei o Campeonato. As-sim aconteceu. Ademir foi con-tratado e o Fluminense se sa-grou campeão. No entanto, suavida esteve sempre ligada aoVasco, clube que tem ele comotorcedor até hoje.

Ademir lembra sempre commuita saudade o seu tempo dejogador, pois levava muito asério sua profissão.

Naquela época eu obser-vava como jogavam meus mar-cadores e tentava aproveitarseus defeitos quando os enfren-tava. O Pavão, do Flamengo,era firme na direita e eu tentavasempre o drible na corrida peloseu lado esquerdo. O Gérson,do Botafogo, gostava de darpancada desde o início paraamedrontar o atacante. Nestecaso, eu não lhe dava chance dechegar junto a mim. Havia za-gueiros que gostavam de domi-nar a bola e sair jogando lenta-mente. Para estes o melhor erair logo em cima e brigar pelavantagem. Tudo fui aprenden-do desde que aqui cheguei indi-cado pelo jornalista Canor Si-mões Coelho que gostava mui-to do meu futebol.

Ademir acha que era muitomais difícil jogar no seu tempodo que agora, quando as equi-pes não têm tanta categoria.Antes, todos os grandes clubescontavam com valores de exce-lente futebol devido ao grandenúmero de jogadores. No Vas-co, ele atuou na grande fasecom Tesourinha, Maneca, Ipo-juca e Chico. Houve ainda Sa-bará, Jair, Mário e outros queele considera de primeira quali-dade. No Fluminense, o ataqueera Pedro Amorim, ele, Carecaou Simões ou Juvenal, Orlandoe Rodrigues.

Todos os elogios de Ademirsão para mostrar que o mesmojá não acontece agora, quandoraramente se vêem grandes ti-mes, seja no Rio, São Paulo ouem qualquer outro Estado doBrasil.

Os treinadores estão muitopreocupados com a preparaçãofísica e náo com o futebol. An-tes, durante quase toda a sema-na, eram treinos com bola. Ojogador se preparava com suaginástica mas a bola era o ele-mento usado em todos os exer-cícios. Daí haver grandes era- -quês naquela fase. Um Danilo,um Zizinho, eram gênios. Agoraaparece um menino assim co-mo o Geovani e de repenteacham que ele é um cracâo.Vamos devagar. Havia duplasque acabavam com qualquerpartida assim como Perácio ePatesko, Tesourinha e Maneca,Orlando e Rodrigues, que fa-ziam jogadas de gol sensacio-nais. Agora as duplas ou alasvêm de trás com laterais e ex-tremas e assim fica muito difícilde chegar ao gol, pois dá tempode o adversário se armar. Ti-nhamos ainda encontros queeram emocionantes,- como doponta Chico do Vasco contraBiguá, do Flamengo e Zizinho xDanilo, e muitos outros. Quan-do eu não chutava 10 ou 12vezes para o gol no primeirotempo, ficava desesperado nointervalo, procurando saber oque estava acontecendo. A ver-dade é que era bem melhor an-tes e a decisão de 44 mostra

: isso. Com o time ainda em for-mação, perdemos para o Fia-mengo na Gávea. Naquele dia,entrei na meia esquerda e o Jairficou de fora. Eles fizeram umgol e a torcida das cadeiras depista, pista mesmo e não pordetrás do alambrado, invadiu ocampo para festejar e acabouvalendo um gol ilegal de Valido,que se apoiou nas costas deArgemiro para saltar e cabe-cear.

Sobre o Vasco de Hoje, Ade-mir acha que é um time apenasde luta, de garra, mas de pou-cos craques. Gosta da valentiados jogadores, mas de estrelamesmo só vê Roberto, que mes-mo assim tem seu forte nasbolas paradas.

— Sei das dificuldades, masna situação atual o Vasco podeaté surpreender. Ah, que saúda-de do meu tempo!

O futebol vive sempre osmelhores momentos na arte deseus craques. A história dosídolos, é a própria vida do clu-be. Uma equipe marca a suapassagem pela história atravésde seus grandes ídolos, de suasgrandes atrações. Se hoje Zicoe Roberto representam umaetapa histórica do Flamengo edo Vasco como ídolos das torci-das, no passado esta importán-cia esteve por muito tempo naspernas de Ademir e Zizinho.Craques nos clubes e na Sele-ção. Foram lances criados poreles que aumentaram o prestí-gio e os títulos de Flamengo eVasco pelos campos do mundo.Entre várias decisões, Zizinhorecorda a última partida dotricampeonato, na Gávea, em

1944, quando Valido marcouaos 40 minutos do segundotempo o gol da vitória. Um goldiscutido. Para cabecear, Vali-do se teria apoiado nas costas.*de Argemiro? Zizinho garante :que não; Ademir protesta.Achou o lance igual, mas afir-ma que nenhum juiz teria cora-gem de anular aquele gol. Ade-mir conta que a torcida queestava nas cadeiras de pistainvadiu o gramado e ficou co-memorando por qu?se 10 mi-nulos e que, se o lance fosse a-,favor do Vasco, o mesmo acon-.teceria, ou seja, a torcida doVasco entraria em campo e jaj*mais o árbitro Guilherme Gó-vmes teria condições para anu-lar o lance, principalmente por.amor à própria vida.

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JORNAL DO BRASIL FUTEBOL domingo, 5/18/88 ? ESPORTES n 5

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A arte e a valentia de quemmereceu o apelido de Mestre

O time do Flamengo que se sagrou tricampeão carioca em 44 — daesquerda para a direita: Jurandir, Nilton, Quirino, Valido, Jaime,

Bria, Pirão, Zizinho, Tião, Biguá e Vevé

Ronaldo Theobald

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Z_z_n.io chegou í.e iY-íerd. para se .ornar famoso em todo o mundo

Thomaz Soares da Silva, Zi-ziriho, ou melhor, Mestre Ziza.O apelido Ziza, que nasceunum tratamento carinhoso docantor e torcedor rubro-negro,Ciro Monteiro, e Mestre, nasemocionantes narrações do'lo-cutor mais famoso da época,Oduvaldo Cozzi. Daí, ter ingres-sado ele na história do futebolcomo Mestre Ziza, craque no ¦toque de bola, no drible, nolançamento, na cobrança defaltas, no chute curto ou longo,vencedor de todas as bolas divi-dias, estilista e, acima de tudo,símbolo da garra do Flamengo.

Por mais superior que fosseo seu futebol sobre o dos com-panheiros, Mestre Ziza usavamais a valentia, a coragem, agarra para levar a equipe ã vitó-ria. Sua camisa estava sempreencharcada de suor. Mesmotendo defendido outros clubescomo o Bangu e o São Paulo,sua vida no futebol está sempreligada às conquistas do Fia-mengo, principalmente à do tri-campeonato de 42, 43 e 44.

Zizinho está com 61 anos.Trabalha na Inspetoria de Fa-zenda e cuida de sua aposenta-doria. Os cabelos ondulados ebem penteados não se parecemnada com os daquele meninoque em outubro de 1939 saiu deNiterói e se apresentou na Gá-vea para dar um treino e tentarvencer no futebol. Naquela épo-ca, seu cabelo era tão longo quechegava a tocar nos ombros.

— Parece que foi ontem.Seu Flávio Costa comandava otreino e eu, do lado de fora,estava na maior felicidade,pois, como adorava o futebol,via ali, diante de mim, jogado-res como Valido, Leônidas, Ca-chambu, Gonzales e Jarbas,trabalhando num ataque emque havia arte e coragem. Derepente, o Leônidas reclamoude dores na perna e o Fláviochegou junto ao grupo e per-guntou:"Quem é o menino lá de Ni-terói?" Me apresentei e ele memandou entrar no lugar de Leô-nidas. Fiz dois gols: No fim, oFlávio mandou me contratar.Tive vergonha de dizer para eleque meu pai, o velho Tomazi-nho, tinha sido seu companhei-

ro no futebol em Niterói. Pode-ria parecer que eu estava que-rendo agradar e isto não é meujeito.

O grande sonho de MestreZiza era mesmo o futebol. Porisso desde cedo tentou jogar noAmérica. Apresentou um bilhe-te de recomendação ao diretore técnico Costa Velha e recebeua seguinte resposta:

O América está cheio demeias-direitas e não dá paravocê.

Decepcionado, Zizinho pe-diu para assistir ao treino e teveordem de sentar junto a lateral.No fim, saiu mais revoltado ain-da, pois não se conformava emjogar menos que o argentinoBaigorrila, titular na posição.Neste dia, deixou de ser Améri-ca e passou a torcer pelo Fia-mengo.

Tive uma alegria enormequando fiz pelo Flamengo o pri-meiro jogo contra o América.Vencemos de 1 a 0 e quem fez ogol em Tadeu fui eu.

No Flamengo, a carreira deMestre Ziza foi sempre vitorio-sa. Entrou como titular e Leôni-das foi para o centro do ataque.Outros jogadores foram substi-tuídos com o tempo e Zizinhocontinuou a sua vida de ídolo.Conta o Mestre que naquelaépoca as equipe se igualavamna qualidade dos jogadores. To-dos os grandes times contavamcom grandes estrelas. Por isso,cada partida era uma luta detécnica e disposição. Aliás, avalentia sempre foi marca deZizinho. Ele teve problemas aoquebrar a perna de Agostinho,quando chegou a ser condena-do, mas também teve a pernaquebrada.— Nada disso mudou o meucomportamento em campo.

Não admito jogador que fo-ge do lance dividido. Fui muitoamigo de Valdemar de Brito esempre que nos encontrava-mos, eu perguntava como an-dava o Pele e ele respondia la-mentando a maneira dura comque o jogador do Santos res-pondia aos lances violentos dosadversários. Valdemar não gos-tava disso e então eu disse quePele se parecia muito mais co-migo, pois meu lema era se meatacam, reajo na hora para sa-

berem que não vão levar boavida com violência. Quem temmedo não deve entrar no fute-boi e é por isso que o Pele foi omaior do mundo.

Ao relembrar o jogo decisivodo tricampeonato. contra oVasco, Mestre Ziza diz que Piri-lo estava com a região escrotalinchada e os próprios jogadorespassaram a noite fazendo trata-mento de compressas nele. Va-lido teve febre de 40 graus. Omaior problema naquela fase éque eles usavam um secadorelétrico de cabelo para fazeraplicação de calor nos jogado-res com problemas musculares.

O que Mestre Ziza náo gos-tava era das longas concentra-ções, às vezes de duas semanasseguidas, pois era a maneira deprender o jogador em casa. Ta-ricamente os times atuavamcom apenas dois jogadores nomeio-campo e isso exigia umesforço terrível dos meias, quevinham atrás apanhar a bola etinham que levar lá na frentepara os atacantes. Sobre o lan-ce do gol de Valido, na vitóriade 1 a 0 contra o Vasco, em 44,Zizinho diz que o jogador doFlamengo apenas se apoiou emArgemiro quando descia da ca-beçada, pois garante que, se elese apoia antes de subir, jamaisteria equilíbrio para testar abola, pois seria um lanceanormal.

— Valido cabeceou porquefazia isso muito bem, e subiacom a maior categoria. O gol foilegal — garante Zizinho.

Zizinho diz que não é por serrubro-negro, mas que o Fia-mengo, atualmente, se jogarcom o Vasco 10 vezes, tem queganhar sete, pois é o time doBrasil que conta com os melho-res jogadores. Com respeito aojogo de hoje no Maracanã, Zizi-nho afirma que o Flamengotem tudo para vencer, pois indi-vidualmente ê o melhor time doBrasil.

— Em 10 jogos Flamengo xVasco, o meu time vence sete.Sou a favor do craque, pois é eleque valoriza o futebol e não équalquer um que pode contarcom Zico, Adilio, Lico, Júnior eLeandro — concluiu Mestre Zi-za, ídolo eterno.

Vatem últimoscinco vices

Victor GarciaDizem que "hâ coisas

que sõ acontecem ao Bota-fogo" mas a frase tambémserve a outros clubes. É ocaso do Vasco, de 1978 pa-ra cá o motivo de constan-te gozação para a torcidado Flamengo, que jocosa-mente o aponta como "umeterno vlce-campeão". Nasua irreverência, os torce-dores rubro-negros afir-mam mesmo que o Almi-rante — como è conhecidoo rival maior — já foi atérebaixado para Vice, porter ficado em segundo lu-gar nos últimos cinco cam-peonatos.

Mas justamente nesteponto a verdade deixa deser absoluta. Como o brasi-leiro, e o carioca em parti-cular, costuma dar impor-tância apenas áo título decampeão, atribui-se aoVasco todos os vice-campeonatos nas competi-ções regionais de 1978 emdiante, ou seja, a partir dequando o Flamengo pas-sou a ganhar sempre, comexceção de 1980.

Ocorre que em 1979 nou-ve dois torneios oficiais —o Io Campeonato de Fute-boi Profissional do Estadodo Rio de Janeiro (ou Es-pecial) e o Campeonato daIa Divisão de Profissionais.E no primeiro, com 10 par-ticipantes, o vice-campeãofoi o Fluminense, que ter-minou com o mesmo nú-mero de pontos ganhosque o Vasco (27) mas levouvantagem no saldo de gols(27 contra 231. conformeconsta do Relatório (fls. 33)daquele ano, publicado pe-Ia Federação.

Assim, na realidade oVasco ficou em segundo lu-gar em 1978, 1979 (apenasno segundo Campeonato),1980 (quando o titulo per-tenceu ao Fluminense) e1981. Este fato talvez nãobaste para livrar o Vascodo estigma de "eterno vi-ce" — que só acaba se der-rotar o Flamengo nesta de-cisão de 1982 — mas servepelo menos para restabele-cer uma verdade que figu-ra nos anais do futebol ca-rioca.

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Como foi, apartir de 78

Em resumo, é a seguintea história dos campeona-tos estaduais de futebol,nas cinco últimas tempo-radas:1978 — O Campeonatofoi disputado em dois tur-nos distintos — Taça Gua-nabara e Taça Rio — am-bos ganhos pelo Flamen-go, que totalizou 38 ponto»contra 35 do Vasco, o vice-campeão.1979 — Reallzaràm-s.dois Campeonatos. O pri-meiro, denominado Espe-ciai, entre 4 de fevereiro e29 de abril, teve dois tur-nos distintos, ambos ga-nhos também pelo Fia-mengo, com 31 pontos, en-quanto Fluminense e Vas-co se igualaram com 27pontos. Entretanto, deacordo com o Regulamen-to, o Fluminense conquis-tou o vice-campeonato porter 45 gols a favor e 18contra (saldo de 27). O sal-do do Vasco não passou de23 (34 a favor e 11 contra).

O segundo Campeonatocompreendeu três turnos— de 5 de maio a 4 denovembro — sendo o ini-ciai a Taça Guanabara. OFlamengo ganhou os três,totalizando 58 pontos, con-tra 48 do vlce-campeão, oVasco.1980 — A temporada co-meçou com a Taça Guana-bara, vencida pelo Fia-mengo, mas sem validadepara o Campeonato, reali-zado em dois turnos distin-tos. O Fluminense ganhouo primeiro e o Vasco, osegundo, o que provocouum jogo-extra entre osdois clubes. O Fluminensesagrou-se campeão ao der-rotar (1 a 0) o Vasco, que"ficou com o vice-campeonato.1981 — O Campeonatoteve três turnos distintos.O Vasco venceu o segundoe o Flamengo o primeiro(Taça Guanabara) e o ter-ceiro, além de somar omaior número de pontosem toda a competição. Istolhe deu uma vantagem ex-pressiva dentro do Regula-mento, pois o Vasco preci-sava vencê-lo três vezes se-guidas para ser campeão.Chegou a vencer duas — 2a 0 e 1 a 0 —, mas perdeu aterceira (2 a 1). Em conse-qüència, o Flamento con-qulstou o título, com oVasco em segundo lugar.

HOJE NA TV10h45min Futebol ao Vivo —Guarani x Santos direto (canal7) :

12h Futebol — Vídeo Tape (ca-nal 2)14h Automobilismo — Fiat •Fórmula Fiat 147, direto de SáoPaulo (7)15h Motociclismo — velocida-de, I25cc, direto de São Paulo21 h Esporte Total — Futebolcompacto, (2)22h Esporte Total — Mesa-redonda (canal 2)22h Gols do Fantástico (canal 4)22h30min Futebol — Compactode Flamengo x Vasco (canal 4)23b30min — Futebol compacto(canal 2)

6 a ESPORTES ? domingo, 5/12/82 TÜRFE JORNAL DO BRASIL

Juvenal ganha 3 e fica a10 vitórias de J. Ricardo

José Camilo da Silva

O bridão Juvenal Machadoda Silva venceu três provas nacorrida de ontem, contra umade Jorge Ricardo, diminuindopara 10 vitórias a diferença queo separa do líder. Esta diferençaera de 14 vitórias antes da corri-da noturna de quinta-feira,quando Juvenal venceu três,contra uma de Ricardinho. On-tem, Juvenal venceu com Fre-derika, Espadela e Zeyger e Ri-cardo com Great Bullet.

Em uma reunião absoluta-mente comum, onde a pista pe-sada ainda contribuiu para omau resultado técnico, Khalil,sob a direção do bridão JuarezGarcia, venceu a quinta prova,marcando lm21s para os 1 mil300 metros, na melhor marca dareunião de ontem. Ele deixouna segunda colocação, a menosde um corpo, Vonarrab, sob acondução de Adail Oliveira.

RESULTADOS

1° Parco— lOOOmelros — Pista — AP — PrímloCtí 178,000,00

I" Frederiko, J. M. Silvo 58 1,10 II -13,30

2" Leonilo, I. lones 54 3,10 12 3,00

3o Orteia.J.Rlcordo 58 10,20 13 12,40

4° Copyobo.M. Peres 58 11,80 14 26,00

5o Uralba.A.Forrelra 58 8,50 22 4,50

6o Edinar, A. Barbosa 54 17,80 23 1,50

T BlondeSIn.C.BItencurt 58 3,10 24 9,20

8o Thlsanio.E Marinho 58 9,50 33 16,00

34 2B.90

N/CM: LORI51AR o ÍOSYLVAIN.

DUPLA EXATA (02 - 05) Cr» 3,20.

Dil. 1 • 3 Corpoi — Tempo — I 04" — Venc. (2) CrS 1,10 — Dup.

(23)Cr$ 1,50 — Placo(2)Cr* 1,00e(5)Cri Í.00 — Mov. do Páreo

CrS 3.218.700.00 — FREDERIKA — F.C. 5 anos — SP —

Tournevent e Yoklna — Crlodor — Horas Gualuvira — Propr. —

Stud Shangrl-lá — Treinador — CH. Coutinho.

2" Páreo — 1400 motros — Pista — AP — Primlo Cr$ 216.000,00

Io Espadelo.J.M.Silvo 57 3,80 II 21.70

T GoIdRush.R Antônio 53 2,60 12 6,70

3° Lulaf.J. Ricardo 55 2,00 13 2.40

4o DallosBaby.J.B.Fonseca 56 7,40 14 7,70

5o GoldWinner. M.Andrade 57 2,60 23 4,40

6° Djelfn.P. Cardoso 57 3,70 24 7,20

r Dogaresa.M. Monteiro 54 3,70 33 8,20

3-1 3,6044 21.0

[)i(. 1/2 Corpao3Corpos—Tempo—1'30"2~ Venc. (2)CrJ

3.80 — Dup. (12) CrS 6,70 — Plocé (2) CrS 2,30 e (1) CrS 1,70 —

Mov. do Páreo CrS 5.068.000,00 — ESPADELA— F.C. 4 anos — SPColou e Ximarra — Criador • Proprietário — Hora» Jahu —

Treinador — J.C. Coutinho.

S" PÁREO — 1300 metros — Piila — AP Prêmio Cri

145.000,00

." Piccolomorído. J. Pinto 57 1,50 11 22,50

2o Upwell.J. Ricardo 55 4,50 12 2,20

3o BravoBoy.P.AIvei 56 9,50 13 7,60

A" Acestic, E Marinho 58 8,90 14 8,40

5o Busilil.J.M. Silva 57 6,20 22 13,50

o" Malcon.R. Freire 57 20.20 23 3,70

7o Esbro.J.R. Silvo 55 44,20 24 .3,00

6° Beauiolais.J.C.Costillo 58 4,80 33 30,90

34 70,10

Dir. 1 Corpo e Vários Corpos — Tempo — l'15"2 — Venc. (3)

CrS 1,50 —Dup. (24) CrS 3.00 —Plocé (3) CrS 1,20 e (7) CrS 1,80

Mov. do Páreo CrS 5.952.100.00 — PICCOLOMONDO — M.A.

6 ono* — RJ — Rio Bravo M e Paloma IV Criador — Horas Santo

Rita do Serro — Propr. — Stud Trinca — Treinador — P. M. Piotto.

4* PÁREO — 1000 rrulrot — Pislo AP Prêmio CrS

145.000,00

1* Great Bullet, J.Ricardo 57 10,00 11 16,40

t° Turbine, I. Lanei 52 4,50 12 4,70

J° Bonito, E.Morinho 57 33,70 13 2,804o Sufoco, J. Machado 56 14,40 14 2,20

5° Elfidú, A. Ferreira 57 7,50 22 31,90

6" Goffs.F. Lemoi 57 3,30 23 8,80

7o Blockmann, MC. Porto 58 6,20 24 10,20

8° Edobelo.E. Santos 52 87,40 33 17,80

9o Great Bliss.J. Freire 51 77,00 34 7,30

10° Atchin.J. Malta 54 8,50 44 24,50

IIo Barlot.T.B.Pereira 55 1.80

N/C; COMCENIRADO. DUPLA EXATA (07 — 09) CrS 43,00.

Dif. 2 Corpoi e Poleta — Tempo — ! "03" — Venc. (7) CrS

10,00 — Dup (34) CrS 7,30 — Plocé (7) CrS 4,60 e (9) CrS 3,00 —

Mov. do Páreo CrS 6.454.800,00 — GREAT BULLET — M. C. 7 anos

Rj _ Holl Light e Mi» Eyeballs — Criador — Horai São Jorge

da* Duos Barra» — Ptopr. — Stud Veronese — Treinador A. Nahid.

t° PÁREO — 1300 metroí — Piita — AP Prêmio CrS

260.000,00

Io Khalil.te. Garcia 56 2.80 II 7,90

2o Vonarrab,A.Oliveira 56 2,40 12' 2,60

3o Docimeu.M.Monteiro 49 31,B0 13 2,40

4o KalserKhan,J.Ricardo 56 1,80 14 4,70

5" Querido dos Pompai. F. Lemoi 56 7,30 22 63,30

6" Ew.g.J.M.Silvo 56 1,80 23 5,90

T> Except.H. Vasconcelos 56 7,30 24 13,80

8° Doblcí.E. R. Ferreiia 56 33,90 33 51,10

9o GaryBoy.F. Pereira 56 23,10 34 8,10

44 43,00

Dif. 3/4 de Corpo e 3 Corpos — Tempo — 1*2!" —- Venc. (2) CrS

2,80 — Dup. (23) CrS 5,90 — Plocé (2) CrS 2,10 e (4) CrS 1,90 —

Mov. do Páreo CrS 6 548 400,00 — KHALIL — M. A. 3 anos — RSManacor e Muchic — Criador e Proprietário — Haras Pinheiro»

Alto» — Treinador — R. Carrapilo.

•V PAREÔ — 1600 melros — Pislo —

216.000,00

1° Zeyger,J.M. Silvo 57

2o Epilobío.J. Ricardo 57

2,20' 14 5,10

3,80 22 16,5012,20 23 3,907,60 24 4,70

13,90 33 16,5034 3.8044 21,00

AP Prêmio CrS

3,00 22 4,90

2,00 23 9,60

2,70 24 2,00

21,30 33 28,20

19,60 34 6,20

4,90 44 1,80

17,60

P — Prêmio CrJ

1,50 12 5,00

1,00 13 3,80

3" Ellanlila,M.Andrade 85

4o Five.J.Pinto 57

5o Sinxá.F. Pereiro 57

6o Zunir.J.Queiroí 57

7o Tertlus.J.Mochado 57

N/C: JONGOVILLE.

Dif. Vórioi Corpo» e 3 Corpo» — Tempo — 1*41". — Venc. (4)CrJ4,50 — Dup. (12) CrS 5,00

Placé (4) CrS 2,30 e (2) CrS 1,90 — Mov. do Páreo — CrS —

ZEYGER — M. C, 4 anos — RS — Waldmeisler e Jupicai — Criador—- Fazenda Mondeilr — Propr. — Horas Santo Ana do Rio Grando

Treinador — A, Morales.

7» PÁREO — 1400 metros — Pista —

216.000,00

1° Prime Minisler, P.C.Pereira 57

2o llassucê, J.Ricardo 57

3o Zamber.G.F.AImeido 57

4o EIRoguso.M.C.Porto 57

5° Kembaá.l.lanes 53

6o Dotado, J.B.Fonseca 52

7° Corondoí.J.Pinto 57

N/CM. OBRA BOA, El PORVENIR, GLADIATORE e ICE JUG. DUPLA

EXATA (10-08) CrS 10,60.

Dif, Pescoço e 3 Corpos — Tempo — 1 '30" — Venc (10) CrS 3,00— Dup,(44)Cr$ 1,80—Placé(10)CrS l,80e(8)CrS 1,30—Mov.

do Páreo — CrS 5.773.200,00 — PRIME MINISTER — M.C. 4 onos_ RJ „ pornç] |] e Pedra — Criador e Propi. — Gilberto Gordilho

Ribeiro Gama — Treinador — A.Vieira.

8° PÁREO — 1400 metros — Pista — AP — Prêmio CrS

270.000,00

(PROVA ESPECIAL DE LEILÁO)

Io Hiroko.J.Malto 56 2,20 11 34,50

2o Alisco.M.Monreiro 53 27,10 12 9,50

3o Erário, J.M.SIlvo 56 2,20 13 4.30

4o RoyoIRose.S.Oliveira 56 66,80 14 4.40

5o AIwaysFast.G.F.AImeido 56 4.50 22 30,30

6o FicelighU.Ricordo 56 4,60 23 4,20

7o Eslevai,J.Pedro..'. 56 8,90 24 4,30

8o Krakcb.R.Silva 56 27,10 33 69,10

9o Ederaldo.l.Lanes 52 17,30 34 2,6044 17,30

Dil. I 1/2 CorpoeVários Corp— Tempo— !'31" — Venc. (5)CrS2,20 — Dup. (34) CrS 2,60 — Placé (5) CrS 1,70 e (8) CrS 6.90 —

Mov. do Páreo — CrS 7.258.000,00 — HIROKO— M.C. 3 onos —

RS — Restacuér • Hanky Panky — Criador — Horos Guí-bradio —

Propr, — Adilson Pereira da Silva — Treínodor — A.P.5ilva.

9" PÁREO — 1000 metros — Pista — NP — Prêmio CrS

178.000,00

I" Alalá.R.Marques 57 6,80 11 17,50

2o Greot Desite, F.Arau|o 58 2,30 12 4,80

3a Taka Lindo! I.Lones 53 5,30 13 3,10

4° Craviola.M.Ferreiro 54 48,10 14 4,00

5o Lourinho.H.Cunha 58 10.90 22 24,60

6° lloveLucy.J.M.Silvo 58 6,00 23 6.10

7o Hardana.C.A.Moia 52 17,90 24 7,00

8o Aceliva.P.Queiroí 58 18,90 33 34,00

9o Homarnelís, J.B.Fonseca 56 2,50 34 4,40

44 9,20

Dif. 2 Corpos e 1 1/2 corpo — Tempo — 103' 4 — Venc.(4) CrS

6,80 — Dup. (12) CrS 4,80 — Placès (4) CrS 2,50 e (1) CrS 1,60 —

Mov. do Páreo CrS 6.162.400.00 — ALALÁ — F.A. 5 onos — RS —

St. Croix e High Príce — Criador — Hara» Sonta Claro do Sul —

Propr. — Stud Bufalo Blll — Treinador — R. Marque»,

10° PÁREO — 1000 metros — Pista — NP — Prêmio Cr$

216.000,00

1° DomComand.P.Cardoso 57 5,00 II 8,50

2° Ayhuno, P.Alves 57 4,30 12 8,40

3° Tokesk., J.M.Silvo 57 4,00 13 3,20

4° Cole Pino, F.lemos 57 9,70 14 3,20

5° Fulmineo.J B.Fonseca 56 7,00 22 59.90

6o Big-Exeter.E.R.Ferreiro 57 22,20 23 11,50

7o Carneiro, M.Andrade 53 24,50 24 7,70

8° OldSurehand.J.Malta 57 52,00 33 18,50

9° BlancoBoha, J.Ricardo 57 6,40 34 3,40

44 9,20N/ C, MOGNO.DUPLA EXATA (01 — 06) CrS 50,80.

Dif. I 1/SCorpoel 1/2 corpo— Tempo— l'01"4 — Venc.(l)Cr$5.00 Dup.(13) CrS 3,20 — Placês (I) CrS 3,00 e (6) CrS 4,10 —

Mov, do Páreo CrS 6.099.200,00 — DOM COMAND — M.C. 4ano» — PR — Míndienne e Esperítinha — Criador — Horas SantaMarieta — Propr. — Stud Elle et Moí — Treinador — A, Hodecker.MOV. GERAL DE APOSTAS- CrS 70.486.240.00 PORTÕES Cri124.950.00

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A corrida páreo a páreo1° PÁREO — À« 14h00m — 1000 metros — Areio

Recorde: Chopelier (59s2/5) — Cr$ 216 milCavalos de 4 anos, $em vitória — DUPLA EXATA

•N

S0&*

I—l Economlit, F. Pereiro 57Aceso,U.Meireles 57

2--3 Verner, J. Ricardo 57El Cordigon, G. F, Almeida 57

3-5 MoquemJ.M. Silva 57Great Emotton, F, Aroujo Jr 57

4—7 Carneiro, M, Andrade 57LeTravolro.E.R. Ferreira 57NewTrovolto,J.PedroF° 57

8o (II) Gaita Be o M. Royal3o ( 8) Lord Protector e Carooo(RE)4o (10) Don Comond e Gator8o (14) MonApelle e Fito-4o (10) Carondal o Economlst8o (11) Frade» Margolfo3o ( 7) Sabasto e Zirkel(RS)5o (10) Pharly e Insurgent(RS)6o (11) Fai Que Quer e M.Piece

1000 NM Im02s R.Nahid !1400 AP Im27s4. J.M.Aragâq1000 NM lm02s A.RIcoráo1100 NL Im07s4 C.A.M6'r(]ãrso1000 NM- Im02s3 A.V.News1300 AU lm22sl. A.Nohld2000 GP 2m07s D.Nolo"1300 AL Im24s N.A.SIIva.1300 NL lm22sl. F.Abreu ,

Estreante Aceso é ligeiramente superior aos adversários que terá pela frente nestaopotunldade. Tem carreira para ganhar aqui. Dupla com Carneiro, outro que noRioGrande era melhor que a turma. A terceira opção é Economist.

ACESO — CARNEIRO — ECONOMIST

2* PAREÔ — As 14h30 — 1000 metros — GramoRecorde: Lsif (56s2/5) — Cr$145 mil

Éguas do 6 anos, até Cr$ 300 mil

Catauro, candidato ao Grande Prêmio Der-by Clube, tem pouco a fazer na prova

Gávea vê hoje oseu mais longoGrande Prêmio

O mais longo clássico do calendário carioca,em 3 mil 200 metros — o Grande Prêmio DerbyClube — é a principal atração da corrida de hojeno Hipódromo da Gávea, què será disputada empista pesada. O melhor nome da prova nobre é opaulista Novis, excelente corredor neste percurso.A dotação da prova é de Cr$600 mil ao proprietá-rio do ganhador.

Depois de ficar vários meses sem correr, Leãodo Norte (Waldemeister em Girice) reaparece comchances até de derrotar o favorito Nóvis já que,conduzido por seu jóquei habitual, GonçalinoFeijó de Almeida, é um animal de categoria clâssi-ca e pode, portanto, realizar uma boa corrida.

Terceira força

Outro animal que rende o máximo em distân-cias longas e em pista de grama pesada é Exótico,que aparece como uma terceira força tambémdigna de respeito nesta prova. Depois de umafraca exibição no Grande Prêmio Bento Gonçal-ves, o filho de Negroni volta com ótimos trabalhosmostrando que está em boa forma física. Exótico émuito perigoso, principalmente se conseguir umaprimeira parte do percurso favorável a seu estilo"de correr.

Entre os bons azares da carreira, pode serlembrado, o competidr Zillion, por Waldemeisterem Pega, uma montaria de Juvenal Machado daSilva. A sua presença na esfera clássica pode seralgo contestada, mas vale pela experiência e ver oque pode render nas melhores turmas na têmpora-da de 83.

t—1 Esle»que,S. França 572—2 GreotChonson.J. Ricardo..., 5ó3—3 Acumulada, J. B. Forneça...,. 57

EauD'Argont, A. Ferreiro 574—5 5aragata,£. Barbow 5B

Aurícufa.M. Andrade 56

3o { 8) Borleita e Luna Blanca6o ( 8) Mi&s Bruleur e Borletla6° ( 9) Saragata e G.ChanceB° ( 9) Sorogaia e G.Chance8° (10) Brave Boy e Gerald7o ( 7) Mai Afiada e G.Chance

1100 NL Im09s4 . SFrança,..1300' AL Im22s4 A.Nohid1200 NM Imt6s2 G.UIIoo1200 NM Irhl6s2 H Cunha1300 NI Imlós JP.OIIveiro1300 AL Im22s3 D.Neto

' Reaparece de ligeiro descanso a égua Eslesque, tem condições para voltar com

uma vitória. A" luta pela formação da dupla será difícil entre Great Chanson eAurlcula, com vantagem aparente para a conduzida de J. Ricardo que sobe deprodução na pista de areia.

ESLESQUE — GREAT CHANSON — AURÍCULA

3" PAREÔ — As 15h00 — 1600 metros — AreiaRecorde: El Keats (97s2/5) — Cr$ 178 milCavalos de 5 a 7 anos, até Cr$ 545 mil

1—I Otfenhauser, G. F. Almeido 1 58 Io ( 5) llcociono e lejarri 1600 NL Invtltl A. Palm F° '

2—2 Asilado.A.Oliveira 4 58 3° ( 5) Norberto e Canrobert 1600 AU Im41i4 A. Morolês" "

8—3 RosOrio.R. B.Queíror 2-55 Io (10) Rosário e Lemo 1500 GM Im31s3 G. P. Costa,.QuoSneno, J.PedroF° 6 56 6o ( 6) Leonino e Norberto 1600 NU lm40sl G. Feijó

4— Podenao.M. Monreiro 3 57 4o (10) En;o e Tádellos 1300 NM Im22s2 J. C. CoúíindiHenryDear.A. Barbosa 5 54 10° (11) Ethero e llcociono 1500 GL Im30s3 5. P. Gomes .

Ganhou multo fácil na última vez que veio a pista para competir o animalOffenhauser, confirmando aquela apresentação vai ser duro a sua derrota. Para osegundo lugar um bom nome é Podengo, que já chegou perto na última vez. Asiladoéum bom azar.

OFFENHAUSER — PODENGO — ASILADO

4° PÁREO — Às 15h30 — 1600 metros — GramaRecorde: Cathem (93s4/5) — Cr$ 275 mil DUPLA EXATA , „1U

Animais de 3 anos e mais, de qualquer país — INICIO DO CONCURSO y.

1—1 SanLuii.A.Oliveira 3 58 Io ( 7) Klariro e Ciei de Feu 1500 AM Im32s3 J. A, limeiro'2 Lucratlvo.J.M.Silvo 7 54 Io ( 6) Calbor e Corisíos 1600 AL Im38s4 R. Tripodl ¦-• >

J—3 Klarilo.J.Queirol 9 53 2o ( 7) Son Luiz e Ciei de Feu 1500 AM Im32s3 G. Feijó. -,Dactus.B.Ferrelra 2 53 Io ( 5) Biriatou e Druryus 1400 GM lm23s W. P. Lavof"

Nice Boy, J.C.Coítlllo 8 52 5o ( 5) Doctus e Biriatou 1-100 GM lm35s C. H. Coütinlloj_õ Uci.W.Gonçalvei 10 57 5o (10) Anarok e Tremendo 1Ó00 GU Ím35s G. F. Sontov-

" Zayton.G.F.AImeido. 5 53 5o (10) Anorak e Tremendo 1600 GU lm35s G. F. Santoi7 BeBop.P.Cardoso 4 57 1" ( 6) Zerè e Qui Ton Ton 1600 GU' Im37s3 G. F. Santo*'"'

4—8 Hauy.J.PInlo 6 59 10° (16) Cathen e Tremendo 1600 Gl Im33s4 F. Soraivoiro9 Champagne Blsqult, 2o ( 9) Chopelier e San Luii 1300 NL Iml9s3 Z.D.GuedesJ.RIcardo 1 53 Io ( 6) Cohill e Clear Day 1600 AU Im39s2 A. Morales'-

10 Druryus,R.Mocedo 11 52 3o ( S) Dactus e Biriatou 1400 GM lm23s C. I. P. Nunes

Champagne Bisqult, Zayton e Dactus são os melhores de um páreo muito difícil.Entre eles deverá sair o provável ganhador aqui. Por eliminação vamos ficar com oconduzido de J. Ricardo, que no apronto foi muito bem. Dupla com Zayton, animalque ganhou com sobras e mostrou progressos. Falam ainda muito bem de Dactus.

CHAMPAGNE BISQUIT — ZAYTON — DACTUS

5" PAREÔ — As 16h00 — 3200 Metros — Grama

Recorde: Carrasco (198sl/5) — Cr$ 600 mil

Animais de 4 anos e mais — GRANDE PRÊMIO DERBY CLUB

|_| Exótico, A, Boüno 7 62" Leão do Norte, G.F.Almeida 4 62

6062606060

" Zillion, J.M.Silvo 22—2 Nóvis, E.Amorim 33—3 Delphicus, P.Cardoso 64-™4 Tinoco,J.Ricardo 5

6 Cotouro, F.lemo* 1

14° (15) Zirbo o El Santarém (RS)16° (16) Clakson e O Maior

Io ( 7) Uzen o Pasquim4o ( 9) O Maior e Denoe (CJ)7° ( 9) Porto Rico e Cathen6° ( 7) Eaa Shell e Hino Flete8° (1 l) Rossing Bond e Escatel

2400 AU 2m34sl. G.F.Sortòs" "

2400 GL 2rn26s3. G.F.Santos •1600 AU 1m40sl. ¦ G.F.Sarjtpj,, ,2400 ¦ GE 2m34s2 A. Magôllroes2000 GL 2m01s4. J.Santos'F6"1600 NU Im39s3. A.Moralos,,..'1400 GL Im26s4. S.M.AImejpV".,

NÓVIS — LEÃO DO NORTE — EXÓTICO

6* PAREÔ — As 16h30 — 1000 metros — AreiaRecorde: Chapelier (59s2/5) — Cr$ 216 mil

Cavalos de 4 anos, sem vitória

l — 1 Mant-Roya!, J. Queitoi2 Cubano, F.Lemoi

2—3 Brecha, J. B. Fonseco4 Gteaf Enerny, J. Ricardo,.

3—5 Filber.E.R. Ferreira6 Big Jock, I. lane»

4—7 Tiolba,A,Ferreira6 Ostentador,N.PereiJf

'

575757,55.57575757

2o (I 1) Gorto Be e Fito8o ( 8) ZaHer e Devonshire6o (1 1) Gorto Be e M.Royal8° (10) Carandoi e Economist8° (1 1) Cáz e Fito

10° (14) Mon Apelle o Fiot1 Io (|2) Grecl Glance e Lgzerno (PR)9o (10) Don Comond e Gator

10001600100010001100110013001000

NM Im02sAL Im41s3NM lm02iNM 1m02s3NU Im09s3NL Im07s4AL lm23sNM lm02s

P-Morgado-'-S.M. AlmeidaL.AcufiaA.Nohid

"

V.Nohid ffJ.M.Arogftij,S.Fran*;a.,,,rS.T.Cãmara '

Deixou excelente impressão na sua estréia o cavalo Mont-Royal, já que alcançouum bom segundo para Gotta Be. Melhorou e vai custar para ser derrotado aqui. Adupla poderá ser com Tio Iba, animal que no Paraná corria em páreo mais forte queeste. Dos outros, há muita fé em Brecha

MONT-ROYAL — TIO IBA — BRECHA

7° PÁREO — Às 17h00m —1400 metros — GramaRecorde: Nice Boy (82s2/5) — Cr$ 260 mil

Potros de 3 anos, sem vitória — DUPLA EXATA1—I Avióo,J.M.Silva. 56 4o ( 8) Primo Rico e.Napoléon 1600 GL Irn36s3 A. Momler•¦*

2 Ramos,M.Monreiro 56 5° ( 9) Globin e Trismo 1200 NP Iml5s G. L. Ferreira.2—3 Noturno, G.F. Almeido 56 3o ( 8) Taj.EI-Moluk è felt 1600 GL Im36s3 G. F. Sanros

" IcoButck,J.Ricardo 10 56 4o (1 1) Porter e Taj-El-Moluk 1500 GL Im30s2 W. Aliano"4 Caldeoro, J.Macedo 56 8o ( 9) Globin e Trismo 1200 NP !m!5s G. P. Casto•<

3—5 Nougaret.E. Ferreira 11 56 5o ( 5) Econo e Be A Champion 1000 AL Im0ls4 W. P. Lavor6 Contente, M. Silvo 7. 56 9o (12) Navarque o G. Flight 1000 NU Im01s2 F. P. Lavor" Amuleto.F,Pereiro.. 56 8o (12) Donek e Moreh 1000 NU 1m02s2' F. P. Lcvarv

4—7 Urupá.P.Vignolas 56 5o ( 8) Framer e Queeners 1600 NU Im41s4 I. C. BorioniGrandson Buck, T B. Pereira 56 6o (12) Daneli e Moreh 1000 NU Im02s2 J. B. SilvaTsiljo J.Machado .. 56 ^ (1 1) El Emir e Porter 1400 GU Im24s3 Z. D. Gu«tf«

Von Burck, Avião e Nougaret sáo os melhores nomes de uma carreira realmentededifícil prognóstico. Vamos ficar com o conduzido de J.Ricardo para a ponta, porquevai correr muito melhor, agora que na estréia. Dupla com Avião, animal que foiprejudicado na última e arrematou na quarta colocação. Chance logo depois parflNougaret

VON BURCK — AVIÃO — NOUGARET'j

8" PÁREO — 17h30 — 1600 metros — AreiaRecorde: El Keats (97s2/5) — Areia — Cr$ 178 mil

Cavalos de 5 a 7 anos, até CrS 730 mil1—I Calbor.J.M.Silvo. 58

" Verniz, G.F.Almeida 55

2—2 ms Andes, E.Ferreiro -583 Geller.E.Marinho. 57

3—< Belpasso, J.Ricardo 8. 585 Seleeted, Juarez Garcia 57

4—6 Norberto, J.Pinfo''' 577 Carissios.G Guimoràes 57

2o ( 6) Lucrativo e Carisics6° ( 9) Don Rey e A. Esld(CJ)1° ( 8) Canrobert e G. Defensor4° ( 7) Vol de Bleu e Blond Sin4o (10) Pejegrino e Delíaco6o ( 7) Vai de Bleu e Blond Sin1° '(

5) Corobert e Asilado3° ( 8) Lucrarjvo e Calbor

1600 AL Im36s4 G. F. Santos1600 AP Im40s3 G. F. Soníòs1600 NP Im41s3 W. P. LHtfbV1300 NL Im20s3 G. Feijám-'.'1600. GU lm35s L. D. Guedes1300 NL Im20s3 A. Orcíuòfi'-''1600 AU Im41s4 S. P. GorriH1600 AL Im38s4 F. Saraiva-V

Verniz depois de duas excelentes apresentações fracassou sem motivo aparente!Tem condições de sobra para uma completa e total reabilitação aqui. Vamos com elé.-Na dupla um nome bem indicado é o de Belpasso que correu bem e progrediujiasemana. A terceira opçáo é Los Andes «..••

VERNIZ — BELPASSO — LOS ANDES—í — i ¦' ii.,..., ...-.i- '..— .,.—i ¦¦—.¦—¦¦¦¦—. ,.i — .i ,1 ¦^!J*»

9° PÁREO — Às 18h00m — 1100 metros — Areia <->?>Recorde: Barter (65s4/5) — Cr$ 216 mil

CaValos de 4 anos, sem mais de 2 vitórias

1—\ Detalne.J.R;cordo.Bencatel, W Gonçalves

2_3 Inkling.J.Pmto.4 Ox-Blue. J.B.Fonseca

3—5 Rubitor.E.BQuelroí6 Esorbiianfe. J-M-Silva

-4—7 Fob. E.Freire ....Gurierrer.G Alves

2° ( 8) O. Pleoss e Guirerre*6o ( 8) Ivcy Axe e Calumbo2o ( 7) Tibicuera e Gutierrez6° ( 8) Karô e Ivory Axe3° ( 7) Mok It Now e Wustrlou5o ( 8) Vieio Pancho o Ballito7o' ( 9) Poredro e Detalhe3o ( B) O. Pless e Detalhe

100010001000100013001300.1300•000

NMNUNÜNLALGLNPNM

lrnOHI A, ^^3ro^es'Im00s4 A. VieiroIm00s2 W. MeirèíelImOlsl J. B. Silvo"-lm!8s4 J. Coulinho"Iml7s3 V. Nahid,.Im20s4 J, U. Freire,ImOlsl M. MoróTeV

Carreira entre Detalhe, Ox-Blue e Inkling, que vão fazer um final muito difícilPelo que correu na última vez, vamos ficar com o conduzido de J.Ricardo para. o.primeiro posto. Dupla com Ox-Blue que vai correr muito mais agora que na últimavez. Um bom azar é o lamelro Inkling ^r(

DETALHE — OX-BLUÊ — INKLING

10° PÁREO — Às 18h30 — 1600 metros — Areia

Recorde: El Keats (97s2/5) — CrS 216 mil

Cavalos de 4 anos, sem vitória — DUPLA EXATA

|_| péde.Volso.P Alves 5V 2o (10) Paião e Dotado 1300 At ImiHa 2. D. Guedes5 JunonníS.JQueíroí- ¦" - 57 7» ( 8) Coüycmder e Ditmho 1600 NM Im43s G. Feijó

2— 3 D.tírrho.E 9 Ferreiro 1 57 2o ( 8! Coltyonder e Gaycsa 1600 NM ln-,43s l. AcunaGalar J.M.Silvo 57 4C ( 8) Coityonder e Dilinho 1600 NM Im43s J. P. OliveiraCldamor.F lemos 57 9o (10) Pcáo e Pé de Valsa 1300 AL Im21s4 S. M. Almeida

3—6 losor.R.Morques. 10 57 5o ( 8) Coítycnder e ftdnho 1600 NM lmi3s N. A. Silvo -,

7 Oonòmi LEstevesJR 57 9o (10) Zog e Fragor 1100 NL Im07s3 J. CcutinFb"B.Gayos-.J.Sicarda 57 4° (11) Foz Que Quer e M. P.ecê 1300 NL Im22sl M^Moraltí'*»

4—9 KirgFoi.A.Ferreira 57 Io ( 9) Cbomarro e Lord Fo» (3h) 1000 AL Im06s2 S. Franco--j_-_^10 MataV-H-Aío&T ,"._, ..,, , ._" -'_ . . s.,

- G.F.Aimeida 57 8° ( S) Coltyande- e Dn.r*o '*00 NM 'n">3i F. P. Lavdr ""¦

11 Frepeb.PCardoso 11 57 6» ( 8) Coltyonder e Drtir.ho -i6M N"'' lm43s S ' *'*':

Ditinho vem de perder uma carreira incrível na última vez que competiu. N,§p,sofrendo tantos prejuízos vai custar para ser derrotado aqui. A luta será pelo segundolugar, com vantagem aparente para Gayoso, que já andou figurando contra animais,de maior classe. Junonius não pode ser totalmente abandonado na hora das apostas

DITINHO — GAYOSO — JUNOUNIUS

JORNAL BO BRASIL FUTEBOL domingo, 5/12/82 ~i ESPORTES

loberto escalado devolve confiança ao Vasco"Roberto joga"

—A notícia, dada pelo medico Clóvis Munhoz após ojogador treinar com desenvoltura durante cerca demeia hora. tranqüilizou todos no Vasco O técnicoAntônio Lopes declarou-sesatisfeito por poder contarcom Roberto, para ele fundamental para o Vasco enfrentar o Flamengo emigualdade de condições

* "Mas as condições do atacante podem se modificaraté hoje de manhã, quandoserão avaliadas suas reaçoes ao teste feito na vés-pera. e que acabou setransformando num trei

jnamento forte, que cons-tou de piques em velocidade. chutes a gol. cabeçadás. finalização em cruzamentos das pontas, e umasérie de cobranças de pênaltis tudo isso no gramado encharcado e com'fepía

pesadaDIA DE TENSÃO

Apesar de tudo, a Comis-são Técnica do Vasco vi-veu momentos de tensãoaté a chegada de Roberto,que telefonara para o su-pervisor Paulo Angioneavisando que chegariamais tarde ao clube A par-tir daí. passou-se a especu-lar com o adiamento doteste, sobretudo porque opresidente eleito. AntônioSoares Calçada, se mostra-ra contra a realização doteste

Penso que sempre va-le a pena aguardar até odia do jogo para se ter umadecisão que envolva a par-ticipação de um jogadorda importância do Rober-to. E nâo digo isso preocu--pado com arrecadação,mas porque envolve umasérie de fatos capazes deafetar todo o time e até oadversário." O atacante, que esteveno .clube pela manhã paraintensificar o tratamentoàa' ontusão na batata daperna esquerda, acabouchegando a São Januárioquando Antônio Lopes di-rigia o treino recreativoimediatamente descerampara o vestiário o médicoClóvis Munhoz e o massa-gista Santana. Em segui-da, Roberto entrou emcampo para se submeterao teste com o preparadorfísico Edinho No final, vi-sivelmente satisfeito como rendimento apurado, de-clarou.

—' Acabei treinandomais forte que os compa-nheiros. Como não mepreocupava o aspecto físi-co e técmco, minha inten-ção era forçar a perna es-querda para ver se, ao fl-nal, voltaria a sentir dores.Senti apenas uma dormên-cia no local, o que conside-ro1 natural e acho que mi-nha participação no jogo écerta

Lopes ficamais otimista

— Agora, sim, o Vascoestá preparado, também,para jogar num campo pe-sado e disputar o títulocom amplas condições desair vencedor

Com esta declaração oti-mista, o técnico AntônioLopes finalizou os prepara-tivos do Vasco para a deci-s^o desta tarde, quando te-ra ò time completo. Lopesáhalisou as possibilidadescie seu time — faz questãode* não comentar o adversário — e chegou à conclu-são de que, se o jogo fordisputado em campo pesa-do, quem se benficiará é oVasco

Meu time é mais forte,ííO sentido literal, de forçafísica, é reconhecidamenteuma equipe aguerrida, en-quanto o Flamengo é umtime mais de toque, maisleve. E nesse aspecto quemse beneficia somos nós,sem a menor dúvida

"5 O técnico lembrou aindaque o Vasco chega na deci-são em plena ascensão téc-nksa, ao contrário da deci-são da Taça Guanabara.

Naquele jogo, estava-mos na curva de descida,agora, a situação se inverteu chegamos à decisãoem plena ascensão técni-ca Eu diria que no mo-mento exato, em cima dad,ecisão Isso é outro aspecto que temos de levar emconsideração

RECUPERAÇÃO- — O resultado foi exce-lente e posso afirmar que oRoberto joga, ainda que aqueda da temperatura difi-eulte um diagnóstico

Foi essa a reação do mé-dico Clóvis Munhoz ao tes-te a que Roberto se subme-teu ontem. Munhoz asse-gurou que parte do suces-so do tratamento que pos-sibihtará Roberto jogar sedeve especialmente aopróprio jogador queCumpriu todas as fases darecuperação com sacrifiCIO' comparecendo à enfermaria do clube sempre querecomendado

Almir Veiga^smmmgmimmm • **%»»> ^j»^ ^?p mmmmM. < -7 tf \&.tf ,<- . ^¦yp^^rV---ír-;:-í.'-í:.tfo^-tf -'"'tf!

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Para repetir no treino o gol que colocou-o Vasco na decisão, Ivã teve de vencer RosemiroTE) e Mazaropi

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fer?

Sandro Moreyra

É como se fosseum disco muito rodado.Ou um desses filmesque passam a toda horana televisão, tão repeti-tivos como o Bolero deRavel. Mas não hámesmo outro jeito. Osoutros não colaboram,não têm competência eo final do Campeonatonão foge à velha rotina:só dá mesmo Vasco e

Flamengo, o clássico que o público já seacostumou a ver todo fim de ano decidindoo título no Maracanã?

Desta vez, no entanto, o Flamengo jánão aparece como o terror dos últimosanos. Por mais que seus fanáticos divulga-dores apregoem uma supremacia, por maisque enxerguem maravilhosos toques degênio nas jogadas do seu time, nada dissotem estado presente nas recentes apresen-tações da equipe rubro-negra. O Flamen-go, desculpem seus exaltadores permanen-tes, está longe daquele time irresistível decompetições passadas.

¦ BB

MAS

não se zanguem. Mesmo as-sim o Flamengo é, desde o início,o meu favorito. Isto porque ainda

vejo o Vasco como uma equipe insegura. Écerto que as modificações feitas pelo treina-dor Antônio Lopes e que assustaram noprincípio deram um novo alento ao time.Mas o Vasco em campo depende muito doandamento que a partida apresentar. Des-de que dominado ou em desvantagem, seutime se perturba e se torna vulnerável. Osjogadores ficam nervosos, afobados, che-gam a apelar para a violência, se perdem,em suma. Por isso não se pode confiarmuito no Vasco, mesmo na fase ruim emque anda o Flamengo. Se conseguir superar tessa instabilidade puramente emocional, épossível então que venha a quebrar essaseqüência de vice-campeonatos que tantoincomoda a sua inconformada torcida.

NUMA

análise da decisão de hoje,os dois aparecem com possibilida-des iguais. Erros e acertos exis-

tem de ambos os lados. Se o Flamengoreclama de um campo seco, leve, paratocar a bola no seu ritmo envolvente, oVasco, por seu lado, lamenta a possívelausência de seu artilheiro Roberto. Expe-riência os dois têm de sobra, tantas vezesjá se defrontaram em decisões. E a garra,a vontade de vencer, é a mesma dos doislados.

Portanto, mesmo com o campo pesa-do e com ou sem Roberto vai ser um bomjogo. Vale a pena o torcedor ir logo maisao Maracanã. Inclusive os neutros. Afi-nal, nessa pobreza de bons espetáculosque marcou esse Campeonato — quantasrevelações de craques tivemos este ano?— teremos pelo menos a certeza deassistir a um jogo que deve ser empolgan-te, disputado, corrido e cheio dê erno-ções. O que já é prometer muito aotorcedor que passou o ano inteiro corren-do aos estádios para receber minguada-mente, homeopaticamente, espetáculosque lembrassem a força e a beleza donosso futebol.

¦ BB

CONVIDADO

por Zico e Robertoem nome de seus companheirosdo Flamengo e do Vasco, Garrin-

cha vai hoje ao Maracanã para dar opontapé inicial do clássico da decisão. Opúblico, terá, assim, a oportunidade derever aquele que durante tanto tempo foichamado a Alegria do Povo.

A vida ultimamente não tem sido boacom Mane Garrincha. Ele, que sempre foimuito mais cigarra do que formiga, nãoestava preparado para a adversidade. Fra-

?uejou, deixou-se dominar, foi derrubado.

) infortúnio foi o único marcador queconseguiu vencê-lo.

Agora Mane começa a se levantar. Vaiganhando ânimo, reagindo, querendo recu-perar a saúde e voltar a ser útil, a ser oalegre Mane dos tempos em que fazia decada adversário um joão.

Hoje ele volta ao Maracanã, homena-geado pelos jogadores do Flamengo e doVasco, muitos deles que nem o viram jogarmas sabem que Maná foi um fenômeno dofutebol, um extrema como nunca maishaverá outro igual. Dessa homenagem,estamos certos, participará de boa vontadetodo o público. Vamos demonstrar o reco-nhecimento, a admiração e toda a ternuraque temos por Mane Garrincha. Vamosaplaudi-lo para que ele se sinta recompen-sado dos males que passou e veja nessecarinho do povo um incentivo a mais parafazer as pazes com a vida.

B B BHISTORIAS: Na véspera da decisãodo Campeonato de 1965, o do QuartoCentenário do Rio de Janeiro, o dirigentevascaíno Manoel Joaquim Lopes reuniu osjogadores e fez uma preleção sobre aimportância da conquista do título peloVasco, já que foram os portugueses quefundaram esta Cidade:

Este será um título inédito paraqualquer clube. Afinal, só daqui a 100 anosé que teremos de novo um outro QuartoCentenário!

relê contundido pode ceder golRogério Reis

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cl ai 1 i111

4 pnncipal preocupação de Adílio no treino foi o controle de bola, no campõeíichãrc^^

João Saldanha

Jogo paraqualquer preço.s* "'"^v-. Mais uma vez o

campeonato carioca rc-pete a tônica de suahistória: os finalistas,foram os melhores.Neste, o feliz regula-mento fez serem três osmelhores. O Américaperdeu e agora restamdois daqueles três. Doiseliminaram o Américapor l a 0. Ler Jramcomo toi? Lembram

bem os lances destes dois gols que classifi-caram Flamengo e Vasco? Vale rememo-rar. O do Vasco surgiu depois de notáveljogada de Roberto, pela

"meia-es-

querda", levando muita gente e, voltandode repente, limpou o caminho. Ivã veio detrás e fez o gol. Aírton ainda tentouimpedir mas não deu. Ora, todos conhe-cem a jogada do Roberto de dar aquela"levada" e fazer a volta com o ladoexterno do pé direito. As vezes chuta,outras passa. Roberto já está com 500 golsde verdade e quase a metade com estelance. Jogador de quinhentos gols de ver-dade tem de ser respeitado. No jogo doFlamengo foi o Wilsinho o autor, um oudois minutos depois de ter entrado. Aindaestava "frio". Como foi o lance? Zico. Ocobrão não estava bem na partida. Depoisse soube de um problema muscular, de

pancada ou algo parecido. Mas veio ajogada de uma disputa do Elói com An-drade, o neguinho ganhou e deu rasteiropara o Zico. Era perigosa se Zico tenta odrible. Poderia ir para dentro do gol. Maso reflexo de milionésimo de segundo fez a"deixada" e o Wilsinho marcou. É isto ocraque. O jogo hoje, este sim, um jogopara qualquer preço c para fazer a inde-

pendência financeira anual de grandes clu-bes que gastam muito para apresentaremgrandes espetáculos. Quando o empresa-rio traz aqui o Sinatra, cobra os tubos eninguém grita. O Iglesias também. Os doisencheram o estádio e a massa pagou alto.Flamengo e Vasco enchem o estádio o anointeiro por muito pouco em relação ao quedespendem. Não adiantaria e nem o públi-co sofrido poderia pagar, cobrar alto emtodas. A Bolívia, o país que seria a visitado Presidente americano após o Brasil,segundo sua geografia, cobra oito dólarespor uma geral. Isto dá cerca de três milcruzeiros. É verdade que a geral de La Pazé humana, muito bem colocada e conforta-vel. Por favor não confunda a Bolívia como Brasil. A daqui c um suplício com amassa esticando pescoço ou escutandoradinho de pilha para saber o que aconte-ceu. Nesta geral mais de cem pratas jápode ser considerado assalto. O Maracanãum dia terá de ser reciclado em suasacomodações. Mas trata-se de jogão e,excluindo a geral, mereceria estudo dife-rente. No dia"do jogo América e Flamengofoi feito um minuto de silêncio. Como euestava falando no exato momento, inda-guei de quem se tratava. Uma voz esclare-ceu: "Um minuto de silêncio em memóriaa um sobrinho do senhor Castor de Andra-de". Bem, os mortos merecem nossa revê-rência e homenagens póstumas. Mas oRégis Cardoso, na cabine da Rádio Tupi,me cochichou algo. Conversamos um pou-co e ao acabar o minuto eu disse, atravésde meu microfone: este minuto de silênciotambém deve e pode ser considerado emhomenagem à Acadêmica Dinah Silveirade Queiroz, ao grande cineasta, campeãode Cannes, Lima Barreto e ao notávelcompositor Adoniram Barbosa. Sursumcorda .

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No Flamengo, Cantarele e Raul vivem expec-tatlvas diferentes: o primeiro sentiu o tornozelodireito durante o treino de ontem e esta temerosode não ter condições para enfrentar o Vasco; ooutro, que não joga ha muito tempo, acha umaoportunidade voltar na decisão, mas teme a faltade ritmo, pelo longo afastamento do time.

O médico Célio Cotecchia fará um exameminucioso hoje em Cantarele e disse que o vetaráse persistirem as dores no tornozelo direito dojogador. O teste será feito ao meio-dia, na concen-tração de São Conrado, onde também está concen-trado o goleiro Luis Alberto, que ficara na reservade Raul, caso haja o veto do médico a Cantarele.

A decepção

Caminhando lentamente, com a cabeça baixa,Cantarele deixou o campo ontem em melo aotreinamento. Ele voltou a sentir o tornozelo direitoe está pessimista quanto a sua participação. Ocurioso é que o problema surgiu no primeirotempo da partida contra o América, mas ele retor-nou para o segundo tempo e cumpriu uma boaatuação. Por isso, ninguém — nem ele mesmo —podia imaginar que sua escalação acabaria amea-cada.

Cantarele diz que voltou para a etapa Analporque a partida estava empatada e, como' oproblema era recente, não o incomodava muito.

— O Dr Cotecchia colocou uma proteção elas-tica e o pé ficou bem firme. Doía, mas nào incorrio-dava tanto quanto agora. Quando a gente sofreum problema desses, as primeiras horas são supor-táveis, mas quando o local esfria passa a incomo-dar cada vez mais. Este tipo de contusão se agravanas 48 horas seguintes e só depois é que começa aregredir.

O jogador treinou ontem, porém nào tevecondições de permanecer até o final. Deixou ocampo mais cedo que os outros jogadores e seguiuantes para a concentração a fim de iniciar rápida-mente o tratamento. O Dr Cotecchia ordenou queCantarele faça aplicações de calor, o máximo quepuder, até o meio-dia de hoje, quando então seráexaminado e se decidirá se ele joga ou não:'

A expectativa

A possibilidade de participar da decisão pegouRaul desprevenido. Embora seja um jogador bastante experiente e com inúmeras participações emjogos decisivos, não esconde sua preocupação pelofato de estar há longo tempo sem jogar.

Uma decisão é o prêmio que todos os joga-dores sonham. Mas. ao mesmo tempo, ela exigemuito mais da gente do que uma partida normal.Naqueles 90 minutos estarão em jogo tudo o que sefez ao longo do campeonato. É preciso uma prepa-ração psicológica por parte de quem vai jogar. Fuipego de surpresa, mas tudo bem. Estou aqui paraisso e tenho a experiência a meu favor.

Raul não teme se sair mal no jogo. Apenasencara as coisas com realismo.

Tem uma frase muito manjada: "treino étreino, jogo é jogo. Isso é a maior verdade. Umacoisa é você estar com ritmo de jogo. Outra é vocêse encontrar bem fisicamente, mas sem ser aciona-do. Apesar disso, sou uma pessoa tranqüila eCarpegiani pode contar comigo.

Duiishee já chegoude faixa na Gávea

O presidente Antônio Augusto Dunshee deAbranches apareceu ontem na Gávea com a faixaque será entregue pela conquista do bicampeona-to. Falta apenas decidir se, em caso de vitória hoje,a entrega será logo após a partida ou se aconteceráno próximo compromisso do Flamengo.

Os jogadores não ousaram posar com as fal-xas. Eles acreditam na vitória, mas são contra estetipo de provocação. Deixam por conta dos dirigen-tes, que se utilizam sempre deste artificio parapromover os grandes jogos. O ambiente do grupo éde muita tranqüilidade.

O clube amanheceu ontem com quase todas assuas dependências cobertas com outras faixas: dasituação. As eleições estão marcadas para amanhãe o presidente Antônio Augusto Dunshee deAbranches acha que se reelege por uma grandemargem de votos.

Carpegiani vai lançar Wilsinho no segundotempo. Ele deixou isso claro quando, ao final dotreino recreativo de ontem, chamou o ponta-direita e ensaiou com ele uma série de jogadas.Depois, o ponta confirmou que será usado nodecorrer da partida. Wilsinho disse ainda queconversou com Carpegiani sobre um tipo de joga-da percebido por ele na última partida.

Celso pegava a bola e fazia um lançamentopara a ponta direita. Foi uma jogada muito usadapelo Vasco. Por isso, conversei com Carpegiani elembrei este detalhe.

Quanto à sua participação na partida, Wilsi-nho diz que está preparado para agüentar atémesmo 90 minutos. Sabe, no entanto, que náocomeçará jogando, mas se for lançado prometeoutra boa atuação.

Quando a gente vem bem de uma partida, amotivação aumenta bem mais. Graças a Deus tiveuma boa atuação e estou pronto para qualquerparada. Um jogo decisivo é bem melhor de serjogado e tenho a vantagem de conhecer bem otime do Vasco, pois foi lá que iniciei minha car-reira.

Adílio se aprimora

Adílio aproveitou o treino de ontem para apri-morar a forma técnica. Passou longo tempo con-trolando a bola, exercitando passes e uma série deoutros movimentos que acontecem num jogo. Eleacha que o Vasco será um adversário dificil, masnáo acredita na hipótese de o Flamengo deixar ocampo derrotado.

Estamos muito bem e vamos completos.Aquela partida que perdemos por 3 a 1 náo temnada com esta decisão. Jogamos muito mais doque aquilo.

Zico também dedicou muito tempo para seaprimorar. Optou pelas cobranças de faltas. Aocontrário do que ocorreu na véspera do jogo con-tra o América, seu aproveitamento não foi bom,assim como o de Titã e Leandro.

Isidoro pode virpara o Fluminense

Porto Alegre — O Fluminense pode terum importante reforço para o CampeonatoBrasileiro de 83: o atacante Paulo Isidoro, doGrêmio, que está decidido a sair do timegaúcho. Durante a semana, dirigentes doFluminense procuraram a diretoria gremis-ta para tratar da compra do jogador que estáem Belo Horizonte, de férias. O Grêmio nãorevelou, entretanto, quanto pediu pelo ex-ponta direita da Seleção. O Santos tambémdemonstra interesse no jogador.

Paulo Isidoro, ao participar sexta-feirada cerimonia de despedida dos atletas doGrêmio, que entraram em férias, enfatizoumais uma vez que nâo pretende permanecerno time e que está procurando um novoclube. Talvez não soubesse do contato entredirigentes do Fluminense e do Grêmio.

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Rio de Janeiro — Domingo, 5 de dezembro de 1982

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ESTA NOITE VAI MOSTRAR QUE ELES AINDA SAO OS MAIORES DO "ROCK"Jamari França

SE

alguém duvidar e quisercomprovar por que os Rol-libg Stones, com 18 anos deestrada, ainda são conheci-

dos como World's Number OneRock'n'Roll Band, a maior banda derock do mundo, tem uma boa chancede tirar as dúvidas hoje à noite. Apartir das 20 horas no Clube MonteLíbano acontece a noite dos RollingStones com filmes promocionais des-de as primeiras gravações do grupoaté o saboroso petisco da últimaexcursão aos Estados Unidos em 81,de onde saiu Still Life, o último LPao vivo com o sucesso Going to theGo-Go.

A promoção é de Lula Tiribás eArthur César que cuidam dos vídeosde Noites Cariocas no Morro da Urca.O show também contará com a par-ticipação de roqueiros que aprende-ram as primeiras notas com os discosdos Stones na década de 60: Zé daGaita, Celso Blues Boy, Kid Abelhae suas Abóboras Selvagens e a pre-sença de Serguei, às vésperas de sertombado pelo patrimônio históricodo rock brasileiro.

Além disso, serão sorteados LPsStill Life, camisetas, viseiras e jeansdos Stones, o que justifica o preçosalgado de 1 mil 200 cruzeiros. Lulapromete uma decoração com enormelíngua de 20 metros, símbolo oficialda gravadora do grupo, e algumassurpresas:

O material antigo dos Stones in-clui Lady Jane e As Tears Go By aovivo, em gravações de 1966, quando ohisterismo pop estava no auge e osStones, como os Beatles, nunca con-seguiam ouvir o que estavam tocan-do, o que provocava alguns desen-contros de guitarras, bateria e vozes.O destaque nessas apresentações é apresença de" Brian Jones, o Stoneque morreu em julhode 1969, vítimado sucesso que confundiu sua cabeçae corroeu sua personalidade, levan-do-o a mergulhar de boca em drogasperigosas até o ataque crônico de

asma que o matou enquanto nadavana piscina de sua casa.

Os stonemaníacos poderão verainda filmes promocionais inéditosdo lp Black & Blue, incluindo afamosa cena das mulheres acorren-tadas que provocou os habituais pro-testos que acompanham a carreirados Stones desde os primórdios. OWomen's Lib xingou, algumas esta-ções baniram as músicas Hot Stuff,Hey Negrita, Crazy Mama e os Sto-nes, é claro, deitaram e rolaram coma promoção que valeu vendas adicio-nais e mais dólares para Mick Jaggerbadalar pelos jet sets da vida.

Lula se queixa da falta de lugaresno Rio com vídeo-tapes de músicascorrendo direto como acontece emNova Iorque e em São Paulo, a BigApple dos trópicos. Noites Cariocastem uma sala de vídeo mas não fun-ciona o ano inteiro, só no verão. Masos planos de Lula não param nessanoite dos Stones. Ele vai organizarcom as gravadoras um festival devídeo na praia (ainda não sabe qual)com cinco telões e concertos de Jet-hro Tull Pink Floyd, Gênesis, Sto-nes, Beatles.

Sobre Beatles, ele promete muitacoisa nova. Acabou de receber qua-tro horas de filmes promocionais mé-ditos e seu arquivo tem 30 horas comtodas as fases do Fab Four. Lulacostuma usar este material na festaanual de Beatles que promove hátrês anos com o nome de Hello Good-Bye.

Para a noite de hoje, ele reservoudois petiscos especiais de Stones. Acena erótica de Mick Jagger comBilly Preston na excursão de 1977,com os dois se divertindo com umenorme falo inflável que foi a grandesensação do ano e o trailer do últimofilme da banda Times Is On Our Side-que provavelmente não veremos tãocedo. Para finalizar, a primeira apre-sentação dos Stones no caquético EdSullivan Show em 64, que não temnada a ver com os Stones mas naépoca era um must para conquistar agrande platéia americana.

CRIANÇA ASSIMILA GAGUEIRA DO CÔMICO ARI LEITEChega de burlar a portaria da censura de transmitir através da imitação a aagueira para as crianças mais fracos omocionalmenle.£ muito Iriam calar na ora da comunicação. Prol. Simon Wajnlraub, RJ 236-5223, DF 226-5751, SP 298-3071, BH 221-3321,GOIÂNIA 223-4708. 16 anos de experiência.

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Ao contrário do que aconteceucom os Beatles que eram os queridi-nhos da América e tratados comtodo o carinho, os Stones bancavamos bad boys e sofreram horrores nasmãos do establishment do show bu-siness americano. O exemplo maisconhecido é o do canastrão DeanMartin que tinha um programa natelevisão americana e quando apre-sentou os Stones saiu com piadinhascomo "Ei pessoal não vão embora.Vocês não me deixariam aqui sozi-nhos com esses caras" — risadas daclaque e caras de espanto dos Stonesque engoliram o sapo, para usar umaexpressão atual, porque tinham quefazer o jogo. Hoje, eles enchem está-dios com 90 mil pessoas para fortesdoses de rock sempre renovado daeterna fonte dos blues. Alguém sabeo que aconteceu a Dean Martin e EdSullivan?

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Mick Jagger: o"rock"

permaneceatual e osjovens adoramdançá-lo

COLÉGIOS — CURSOS — CRECHESSÂO BENTO — A Direção do ColégioSão Bento, comunica que as provas deSeleção para a 1' série do 2° Grau serãodias 14 e 16 próximos. Os interessadospoderão inscrever-se na Secretaria doColégio, das 8 às 16 hs de 2"s às 6*sfeiras e de 8 às 11 hs aos sábados. Nomês de Janeiro promoverá um CursoIntensivo de Consolidação de conheci-mentos. R. Dom Gerardo, 68 — Tel. 291-7122PEIXOTO — O Colégio que marca presen-ça na Comunidade, participando de todosos eventos cívicos e culturais da Gávea.Com uma base sólida desde o maternal osalunos do Colégio Peixoto, enfrentam oVestibular com a certeza de aprovação. R.Marquês de São Vicente, 37 — Tel. 274-9147.

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Está chegando ao Brasil, para umaconferência dia 10 na Universidade deBrasília, o fundador e presidente doClube de Roma, Aurélio Peccei.

De volta a Brasilia, depois de váriosdias em Sào Paulo tratando uma ten-«Imito, o Ministro Mario Andreazza.

Um sucesso, apesar da chuva inten-sa, o concerto de Sebastião Tapajós,quinta-feira, na Sala Cecília Meireles.

Eduarda Duvivier Ortemblad lan-çando seu livro de poesias Sou ComoSou.

O pianista Miguel Proença, de parti-da para uma longa tournée pela Euro-pa, abriu a casa para um jantar emhomenagem à cantora Maria LúciaGodói.

Walter Guimarães é quem está àfrente da festa Uma Noite nos-Anos 60,que será promovida quarta-feira noSpeciaL

Miguel do Rio Branco, Cafi, WalterFirmo e Pedro de Morais lançam quar-ta-feira no Clube Marimbas seus car-tões-postais fotográficos. Com direitoa uma apresentação do professor Dar-cy Ribeiro.

É Rogério Ehrlich quem assina aexposição de fotos Màes e Filhos que,sob o patrocínio da Dimpus e da Mo-mentos, será inaugurada no Gattopar-do dia 21 de dezembro.

Reverteu ao depósito o valioso acer-vo de quadros do Museu de Arte deSão Paulo. Pelo menos até o dia emque for reparado o sistema de ar refri-gerado.

Já tem datas a tradicional venda defim de ano na Maison de France devinhos, champãs e comidas francesasem beneficio da Societé Française deBienfaisance: 7, 8 e 9 próximos.

Fazendo o maior sucesso em SãoPaulo a City Filme, produtora de co-merciais de TV dirigida por Jean-Pierre Manzon.

FIM DOSTESTES

Pode ser que a partir do ano quevem venha a ser introduzida umapequena modificação nos jogos se-manais da Loteria Esportiva.

Até agora chamados de testes,justamente porque a Caixa Econô-mica ainda estudava o sistema, tu-do indica que quando 83 chegar osvolantes das apostas passem a cir-cular com a indicação apenas donúmero da apuração.

Para os apostadores, a modifica-ção não implicará nenhuma alte-ração.

Tibe Vieirada Silvatout court

RecordeA Sunaman, que teve

sua dívida bancária recen-temente reescalonada, ba-teu na mesma semana umrecorde nacional: foi o ór-gão que mais captou em-préstimos no exterior em82, algo em torno dos Cr$124 bilhões.

Como no Brasil quemdeve muito é encaradocom muito respeito, a co-meçar pelo próprio pais,desconfia-se que o recordeda Sunamam deva ser le-vado em conta de mérito.

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JORNAL DO BRASIL domingo, 5/12/83 o CADERNO B d 3

ConcordecídioO Governo francês, via

Air France, tem feito tais e(antas para prejudicar oConcorde, visando prova-velmente a sua desativa-ção total, que seria maisprático assestar algunsExocet na direção dos apa-reinos e dispará-lo.

O boicote aos Concordecomeça pelo rigoroso con-trole fiscal exercido sobretodo passageiro francêsque se utilizar do ayiào.

E continua com medidas

tais como baixar delibera-damente a qualidade doserviço de bordo, não fazerqualquer publicidade dosupersônico, etc, numacampanha que levará oaparelho inevitalmente àdesmoralização.

• Aí, quando náo sobrarnos seus assentos mais ne-nhum passageiro, as aufo-ridades poderáo desativa-los definitivamente semque a opinião pública fran-cesa possa reclamar.

¦ ¦Fórmula

Um burocrata desocupado sugeriu uma idéiabrilhante para arrecadar fundos para os cofrespúblicos.

Entregar a apuração da Loto e da LoteriaEsportiva à Proconsult.o Só ia dar Governo na cabeça.

¦ ¦

Sem fundos9 Dò livro de recorda-ções de seu pai queChristina Onassis estáescrevendo para publi-cá-lo ela mesma, umahistória até então des-conhecida está fazendogrande sucesso entre osque já passaram osolhos pelos originais.• É a que conta queAristóteles Onassis te-ve, quase no fim de suavida, um cheque devol-vido pelo banco com ocarimbo de "insuficiên-cia de fundos".

• O magnata espumoude indignação quandorecebeu o comunidadoe ligou para o banco pa-ra saber por que o che-que de 5 milhões de dó-lares e alguns quebra-dos havia voltado,quando seu saldo na-quele banco beirava os8 milhões de dólares. Aexplicação do diretordo banco foi sucinta:

— Foi insuficiênciade fundos mesmo. Dosnossos, não dos seus.

DE NOVOAse crer nas especulações da

imprensa britânica, não serásurpresa se o Palácio de Buc-kingham vier a anunciar breve-mente uma nova gravidez daPrincesa Diana.

Pelo menos é o que todos oscolunistas de gossip estão afir-mando, baseados em informa-ções supostamente colhidasdentro do Palácio e com o gine-cologista de Lady Di.

Até agora nenhuma das afir-inações tiveram eco junto á Fa-müia Real.

Pertodo título

As empresas de silk-screenestão novamente esperançosasde verem-se livres, finalmentedepois de cinco anos, dos esto-quês que lotam seus depósitosde faixas de Vasco Campeão.

Pode ser que consigam — as-sim como pode ser que as faixasacabem voltando para suasprateleiras por mais algumtempo.

A propósito do jogo de hojeentre Flamengo e Vasco, umrubro-negro mais confiante navitória ironizava ontem:

O Flamengo não vai causaruma frustração ao Vasco dei-xando que ele ganhe o jogo. Seo fizesse, estaria tirando aosvascainos o título de hexa-vice,um título que o rubro-negronunca teve.

Rubens Montajro

Guerraaberta

Não andam nada boas as relaçõesentre Jean Castel e o Rio Palace.

As partes estão estremecidas deverdade, a ponto de Castel ter confi-denciado a um amigo brasileiro emParis, há dias, estar considerandorescindido seu contrato com a em-presa hoteleira.

A gota dágua da crise foi dupla:primeiro, a decisão da direção do RioPalace de abrir o club a todos oshóspedes do hotel à revelia de Cas-tel, que só foi comunicado do fatodepois de consumada a medida; se-gundo, a saída de Duda Cavalcantido cargo de diréctrice, também àsua revelia.

Do jeito que vão as coisas, quandoCastel vier ao Rio e quiser entrar naboate vai ter que mostrar a cartei-rinha.

¦ ¦ ¦

A esperado lazer

Nenctte Weinsehenk e Gisela Amaral em recente acontecimento social

Subindo, subindo•A escolha do nome do astronauta «Uma coisa, porém, já está decidi-brasileiro convidado pelo Presi- , -„¦¦'¦ . ., .dente Reagan para incorporar-se da: ° foP"*e em que o brasileiroao programa Columbia certamente ^ ao espaço vai-se chamar In-ainda será motivo de muita contro-vérsia. fiação.

Desde que foram iniciadas as obras deurbanização da Avenida FranciscoBehring, no Arpoador, os moradores dolocal se vêem freqüentemente impossibi-litados de sair e chegar a seus edifícios.

Isso porque as obras, que se arrastamcom morosidade típica de serviços de fimde Governo, não acabam nunca. Semfalar nos caminhões que despejam mon-tanhas de areia ou de pedras no meio darua, das valas abertas capazes de tragarautomóveis, e de carros que estacionamsobre as calçadas — transformadas, ago-ra, na única passagem para os moradores.

Por enquanto, a área de lazer previstapara o Arpoador pela Prefeitura foi trans-;

. formada numa área de terror para quemprecisa passar por ali.

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4 ? CADERNO B D domingo, 5/12/82 JORNAL DO BRASIL

mimim

Carlos Eduardo Novaes ^

VISITEIA 15 de março de 1983, dia da posse,Leonel Brizola desceu de seu aparta-mento na Avenida Atlântica e assus-tou-se ao ver 20 carros oficiais aguar-

dando-o, em fila, para levá-lo ao Palácio Guana-bara.

1 — Somos apenas eu e minha mulher. Praque tanto carro?

Veio a explicação. Um dos 400 chefes decerimonial recentemente nomeados, que forabuscá-lo, explicou que o Governo do Estadotinha comprado 1 mil 500 novos automóveis.Como havia mais carro do que autoridade, oGovernador ficaria com 20 à sua disposição.Brizola quis saber se já estavam pagos.

Fique tranqüilo, Governador — disse ochefe do cerimonial — O senhor terá um ano parapagá-los.

Brizola entrou num dos carros e sentou-seespremido entre dois cidadãos. No banco dafrente, além do chofer, iam mais dois.

• — Não preciso de segurança — disse o Go-vernador.

Não somos segurança — respondeu um —Somos todos motoristas.

Explicou que a Assembléia Legislativa haviaaprovado a efetivação de 3 mil motoristas: 2 milpara automóveis e 1 mil para tratores. Enquantoos tratores não chegam, continuou o cidadão,estamos lotados nesses carros.

A atual administração do Estado lembra osúltimos dias de Somoza antes de fugir da Nicará-gua. Ao verificar que sua máquina agonizava,Somoza assinou milhares de nomeações, gastoudinheiro à rodo com compras desnecessárias,contraiu dívidas absurdas no exterior, benefi-ciou ilicitamente seus camaradinhas, raspou oscofres públicos. O esforço do Governo Estadualpara deixar o Rio de Janeiro no osso começoulogo depois das eleições de 82. O Executivoampliou vencimentos e criou cargos, a Câmarados Vereadores quis efetivar 4 mil funcionários ea Assembléia Legislativa em 15 dias, efetivou, nacalada da noite, mais de 10 mil funcionários.Ninguém tomava providências. Brizola não po-dia fazer nada. Quanto ao Governo Federal,depois da eleição passa a tratar o Rio de Janeirocomo se fosse uma província argentina.

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O carro do futuro Governador desceu pelaAvenida Atlântica. O tempo estava nublado echuvoso. Olhando pela janela, Brizola estranhoutanta gente na praia. São os salva-vidas, anun-ciou o chefe do cerimonial.

A Câmara dos Vereadores efetivou mais 5mil salva-vidas para nossas praias.

Brizola estranhava também o número depoliciais — sete, oito — juntos aos sinais detrânsito.

É que não tem esquinas pra todos —justificou o chefe — Semana passada o Governo'nomeou mais 8 mil guardas de trânsito. Agorabasta o senhor fazer as esquinas e tudo estaráresolvido.

BRIZOLA

pediu para dar uma volta pelacidade antes de seguir para sua posse.No aeroporto Santos Dumont surpreen-deu-se com dois boeings estacionados.

Os aviões traziam na cauda o nome da empresa:VARJ. O chefe do cerimonial explicou que o Rionão poderia ficar atrás de S. Paulo. Se elestinham a VASP, nosso Governo Estadual resol-veu criar a Viação Aérea Rio de Janeiro. O chefeporém, vendo o ar de perplexidade de Brizola,tratou de tranqüilizá-lo.— Não precisa se preo-cupar. Sâo dois modestos aviões que farão ape-nas a Unha Rio—Niterói

Já estão pagos?Não senhor. A primeira prestação venceamanhã.

Brizola engolia em seco. Observou algunstapumes do metrô em plena Rio Branco. O chefedo cerimonial disse-lhe que a Assembléia Legis-lativa tinha se decidido a pôr mais uma estaçãode metrô. O Governador então resolveu abrir alinha: Avenida Rio Branco—Barra da Tijuca.Mas fique tranqüilo que o atual Governo jácontratou as empreiteiras.

Com que dinheiro?Bem, conseguimos um empréstimo de 50

bilhões de dólares no exterior. Mas não precisaficar nervoso: o senhor terá 24 meses para pagar.

O chefe do cerimonial fez questão de levarBrizola a uma favela. Veja — disse — o atualGovernador depois de pensar muito — quatroanos — resolveu dar sua ajuda aos favelados.Construiu um tobogã e uma pista de esqui.

Brizola suava. Virou-se e esfregou o indicador nopolegar como que perguntando pela grana.Fique descansado. Dinheiro só emagosto...

Antes de seguir para o Palácio Guanabara, ocarro passou por uma repartição pública esta-dual na rua México. Uma multidão se acotovela-va na porta. Algumas pessoas batiam à máquinasentadas no meio-fio. Brizola fez um olhar deinterrogação para o seu acompanhante.

Bem, houve um pequeno problema nessarepartição — o chefe pigarreou sem jeito — Sualotação é de 38 funcionários. A Assembléia Legis-lativa se enganou e efetivou 1 mil 500.

Brizola chegou ao Palácio, saltou do carro eatravessou o pátio onde estavam perfiladas seisbandas de música (a Assembléia na vésperanomeara 8 mil músicos para o Estado). Entrouno salão nobre e assustou-se com a presença decentenas de pessoas.Nâo combinamos que seria uma cerimô-nia simples? — disse — com poucos convidados?

Nâo sâo convidados. São funcionários.O chefe do cerimonial puxou Brizola e expli-

cou que o Governador queria passar o cargo daforma mais organizada possível. Por isso, conti-nuou, fundou a Superintendência da Posse enaturalmente foi obrigado a criar 2 mil 200cargos novos.

TERMINADA

a cerimônia, Chagas pediulicença e foi assinar seu último papel.Brizola aproximou-se e perguntou doque se tratava.

A nomeação de 53 novos escafandristasBrizola ironizou:

Só 53?Chagas sorriu orgulhoso:

Eram os últimos que faltavam. O senhorpode ficar tranqüilo: vai receber um Estado semum único desempregado. Nesses quatro mesesdei emprego a 2 milhões de pessoas

Brizola peguntou por um pequeno detalhe:Eles já receberam?Ainda não. Estão atrasados. Mas já disse

a eles que no final do mês receberiam tudo.Brizola permaneceu parado, expressão abo-

balhada. Chagas virou-se, bateu nas suas costase foi saindo:

Espero que o senhor faça um bom Go-verno!

_*

NO 66

MUNHelena Carone

MINGSE MEXE

aUEM

já descobriu jura quenão fará outra coisa nas tar-des de domingo. Quem aindanão, tem somente até o dia 19

para experimentar as diversas possibi-lidades do uso do corpo, sugeridas peloDomingo do Corpo, no Circo Voador.

O horário, das 16h às 19h, é compa-tível com a praia; e os preços permitemuma das mais baratas alternativas delazer, pois por apenas Cr$ 100 (adulto)ou Cr$ 50 (criança) pode-se participarde três aulas que nos cursos regularesdo próprio circo ou de qualquer acade-mia não sairiam por menos de Cr$ 1 mil,cada.

A plaqueta com a inscrição tire osapato, logo na entrada, é o primeiroconvite à completa descontração e aomesmo tempo é a linha divisória dedois universos distintos: o centro ner-voso da metrópole e a caixa de surpresaque neste verão vem se abrir no coraçãoda Lapa.

A primeira visão do interior podeaté causar uma certa inibição: ao somde uma música suave, as coordenado-ras do curso fazem seu aquecimento notablado, sob o olhar curioso das pes-soas que vão chegando e se ajeitandona platéia, como que reservando o pai-co aos mais corajosos — afinal, poucossabem o que vai acontecer ali.

O relógio da Mesbla bate 16h30minanunciando que vai começar. Umas 30pessoas, algumas ainda tensas, sobemno tablado, a convite de Juliana Carnei-ro da Cunha, bailarina paulista quevem confirmando a importância de seutrabalho na peça Lágrimas Amargas dePetra Von Kaunt. Sua presença ra> cir-co deve-se à proposta do projeto Do-mingo do Corpo de sempre levar umconvidado. Vestidos com malhas de gi-nástica, shorts, ou calças largas, ho-mens, mulheres e crianças iniciam osexercícios de dança-teatro.

Agora todos terão oportunidadede ser lideres.

A conclamação de Juliana tem oobjetivo de promover a democracia domovimento corporal. E parece agradaràs pessoas a idéia de verem seguidosseus movimentos instintivos ou inten-cionais. O resultado é contagiante aponto de, em poucos minutos, já se verdobrado o número de participantes.Todo o interior do circo é territóriolivre. Aqui ninguém vai dizer que es-sas pessoas são malucas; aqui dentrotodo mundo entende — observa DeniseCosta, comerciaria, 22 anos, moradorado Grajaú, que está ali pela primeiravez e confessa estar achando "o maiorbarato". "As pessoas estão com liberda-de" — diz ela.

Quem guarda do Circo Voador aimpressão do último verão, quando noArpoador ele agitava a Zona Sul, deveter em conta, para efeito de compara-ção, apenas a criatividade e o empenho.Porque não só a proposta cultural am-pliou-se como o nível de realização vemsurpreendendo os próprios organizado-res. É o caso do Domingo do Corpo, quetem levado pessoas dos mais diferentese distantes bairros, inclusive da ZonaSul, a confrontarem expectativas dis-tintas.

Joice Niskier, 15 anos, moradora deCopacabana, que freqüentava o Circono Arpoador, acha que a nova localiza-

ORPíl

ção não atrapalha em nada a praia CAsvezes venho até direto da praia prácá"). "Gosto muito de dançar e mexer ocorpo, e gosto de vir aqui, apesar detransar este tipo de aula em outroslugares. Eu venho sozinha e sei quemesmo que não conheça ninguém, vouencontrar as pessoas" — conta ela. "Es-se passou a ser o meu programa dedomingo" — completa.

Sem intervalo, faz-se a passagemda primeira para a segunda aula —.desta' vez sob a orientação de Guto,integrante do grupo Coringa, de dançacontemporânea. Um senhor de meiaidade, sentado na platéia, marca o com-passo com o pé.

E Benjamim Ferreira Noverse,marceneiro, que veio acompa-nhando a filha de seis anos, nomomento dançando.- É a primeira vez que eu venho —

diz seu Benjamin — moro aqui perto, naLapa mesmo, e não sabia que tinha depagar. Mas não me importo, é melhordo que deixar essa garotada solta poraí.

Acostumado a ficar sempre em ca-sa nos domingos, ele acha o circo umaboa alternativa para fugir do calor:"Tendo essa brincadeira, é ótimo. Mi-nha filha de 21 anos vai gostar de saberque tem isso aqui."

As crianças integram-se totalmenteao cenário; entram e saem da brinca-deira-dança como que adivinhando quetodo ali é parte do mesmo jogo. Ficamsoltas, fascinadas com o espaço circen-se, e os pais despreocupados. E como sesentem Alice Strauch e Murilo BarbosaLima, de Ipanema, que pela terceira veztrazem os filhos enquanto ficam paque-rando as diversas técnicas corporais.

— As crianças ficam num sobe edesce que distrai. De repente a gentepode até participar da dança. E bom ebarato e, geralmente, dá prá pegar umapraia antes de vir.

Malu, ex-integrante do grupo Abra-cadabra e uma das coordenadoras doDomingo do Corpo, entra em cena parapropor exercícios preparatórios paraacrobacia. É quando dona Isabel deOliveira Gonçalves resolve parar umpouco para respirar. Ela participava,intensamente, até então. Dona-de-casa,

moradora do Catumbi, sem revelar aidade mas dizendo-se mãe de três filhase já avó. ela conta que é a primeira vezque vem, e sozinha. E já faz planos devoltar.

FIQUEI

sabendo disso atra-vés do JORNAL DOBRASIL e vim. Estou ado-rando. Apesar da minha

idade eu gosto mesmo. No início fiqueium pouco inibida mas depois me soltei.A essa hora eu estaria em casa vendotelevisão. Mas aqui a gente esquece umpouco os problemas.

Nem todo mundo tem coragem departicipar, na primeira vez que vai. Osmais tímidos tèm necessidade de, an-tes, ver como a coisa funciona. MuriloChagas, de 19 anos, de Laranjeiras, ga-rante que participará na próxima vez("Eu, que tõ assistindo, já tô com acabeça a mil por- hora"). Da mesmamaneira, Dayse Viana — que se deslo-cou de Jacarepaguá, estimulada porum prospecto distribuído no Bar Brasil— prefere só ficar olhando.

Enquanto uns vão pelo simples pra-

zer de mexer o corpo e outros pelanovidade de poder ser um pouco loucosem nenhuma repressão, Márcia LeiteTorres, psiquiatra, moradora no Catete,soma tudo isso à sua ótica profissional:"Eu estava interessada por esse tipo decoisa, nunca fiz ginástica, levo umavida sedentária. Mas acima de tudoisso, é uma forma de facilitar a aproxi-mação, o relacionamento interpessoal.Eu aconselharia qualquer pessoa a par-ticipar".

Beatriz Junqueira, uma das coorde-nadoras do projeto, reúne todos esseselementos e emociona-se com o resulta-do que vem obtendo o Domingo doCorpo. A ponto de planejar uma reto-mada do projeto em janeiro. E anunciatrês novas oportunidades de descober-ta do corpo para este domingo: 1) ini-ciação à dança clássica, com Gastão,bailarino argentino em temporada noBrasil; 2) dança contemporânea, comVera Lopes, do Grupo Coringa; e 3) autilização da dança como expressãoteatral, com a própria Beatriz. Será.ainda, projetado um video-tape sobrelutas marciais.

Recomenda-se traje confortável,

JORNAL DO BRASIL domingo, 5/18/82 n CADERNO B a S

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ARTE E MODA

A.JL1jJl!jRogério Reis

lesa Rodrigues

AMISETAS são bási-cas no guarda-roupacarioca. Difícil é acharnovidades de verdade,

algo que fuja do padrão normaldos modelos promocionais (gra-tuitas ou não) e das lisas co-muns. Quem gosta de pesquisaras lojas, encontra surpresas ôti-mas: a loja Sandiz do FashionMall tem camisetas de pois, emturquesa e preto, ou amarelo epreto: modelos largos e bons deusar estão na Dimpus e a Com-pany continua inventando es-tampas que marcam o verão ca-rioca. Isto sem falar na criativi-dade das cariocas. Recortandomangas e decotes em suas ma-lhas antigas.

Mas faltava o último toque:associar a camiseta à arte, combons resultados. E a boutiqueT-Shirt Gallery consegue reunira moda às assinaturas famosas,num ambiente inspirado pelasgalerias de arte. A idéia foi deMárcia Braga — filha de MárcioBraga, ex-presidente do Fia-mengo.

— Estou fazendo curso de Di-reito, acabo no ano que vem. Esó trabalho como estagiária,sem ganhar nada ou muito pou-co. Aí, achei que poderia traba-Lhar, inventando algo que fosseuma idéia original. Apesar denunca ter entrado em moda, rou-pas, boutiques, como profissão,acabei aderindo a uma sugestãodo meu namorado, o Duda Padi-lha: fazer uma loja só de cami-setas.

Para ficar diferente, Márciapensou na possibilidade de terdesenhos feitos por artistas, pa-ra as estampas. "No principio,cheguei a achar que ninguém iaquerer fazer, mas sabe que elesadoraram?"

Na boutique — galeria insta-lada num recanto do terceiroandar do Shopping da Gávea ("éo meu preferido e atinge muitomais o objetivo de vender moda-arte, do que um Shopping commais movimento, mas com pes-soas que prefeririam comprarcamisetas comuns") a T-ShirtGallery é branca, com pratelei-ras pastéis, os originais das es-tampas suspensos e emoldura-dos nas paredes, perto das cami-setas já impressas. Entre os ar-tistas que assinam estão: Clau-dio Tozzi (desenho lindo, comararas); Rubem Gerscnmann;Glauco Rodrigues; Roberto Ma-galhães (um rosto de cabeça pa-ra baixo, uma máo com rosto);Adriano de Aquino; Ângelo de

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Márcia Braga, com camiseta estampada com desenhode Gaspar Saldanha, inaugura a vitrine de suaboutique.

Aquino; Renato Meziat (um ar-tista super novo, segundo Már-cia); Daeco (o desenho mais difí-cil de imprimir, uma motociclis-ta em camiseta e um par depernas tipo pin-up como mim-vestido); Gaspar Saldanha;Scliar e Rose Patti (que faz osdesenhos das camisetinhas in-fantis, a serem vendidas a partirdo dia 15). Cada modelo temquatro tamanhos, e de 5 a 6cores no fundo, escolhidos deacordo com os artistas. Cada de-senho tem uma tiragem de 100camisetas assinadas e numera-das, como gravuras, e custamCr$ 7.200. Além, destas peçasartísticas, básicas, Márcia temem estoque também modelosem cores lisas com gola pólo,"normais".

LANÇAMENTO:

— A loja foi feita toda entreamigos. Idéia do namorado, ar-quitetura de amigos, até a emba-lagem, que é um porta-retratosde cartão. Acredito muito no su-cesso da loja, porque a camisetaé a cara do Rio. Só gostaria dedesmanchar esta imagem de queé uma roupa só para usar napraia ou para dormir (quem ain-da usa camisola ou pijama?).Quero que a T-Shirt Gallery te-nha modelos bonitos, que sejamusados de manhã à noite. Noinverno, vou fazer uma vitrine decamisetas e casacos de vison,vestidos por bustos moldados deestátuas gregas, sem pernas,sem braços e cabeças.

Enfim, a sofisticação chega àscamisetas de todos os dias.

Isolas Feitosa

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CURSOSCentro de Estu-dos de Direitoinicia amanhã,

segunda-feira, um cursointensivo para os candi-datos aprovados na pri-meira fase do concursopara promotor. As ins-crições podem ser feitasna Av. Almirante Bar-roso n° 91 sala 415 oupelo telefone 262-4658.—Curso de Formaçãode Atores será promovi-do pelo Teatro Tapumee o Sei, com duração deum ano, em três etapas,com três aulas por se-mana (de segunda aquarta-feira, das 19:30às 21:30. As aulas serãodadas por Nobel Medei-ros, Luiz Sorel e Lima-chem Cherem. Inseri-ções até o dia 10 de de-zembro, vagas limita-das. Informações noteatro Imperial (praiade Botafogo, 524 (finaldo viaduto), às segun-das-feiras das 14 às16 horas, quartas-feiras

das 17 às 19 horas e dia-riamente pelo telefone240-4244 (das 20 às 22horas).—Curso de IniciaçãoEsportiva do Arpoador(preparação física in-fantil) está programado

nas segundas, quartas esextas (manhã, das 7:30às 9 horas; tarde, das16:30 às 18 horas) paraesse verão, sempre noArpoador, Posto 7. Asaulas — que aceitamcrianças de ambos os

sexos entre 7 e 10 anos— sào orientadas pelosprofessores Gilberto Le-vy Lessa e José Henri-que Leão Teixeira Fi-lho, e que comandam asatividades esportivas erecreativas, visando odesenvolvimento da ca-pacidade atlética e psi-comotora da criança.As atividades do cursoincluem ainda colôniasde férias de fim de se-mana no período letivoe de sete dias nas férias,organização de aniver-sários dos alunos, pas-seios pic-nies, visitas alocais como Parque daCidade, Jardim Zooló-gico, Paquetá, etc. Ins-crições podem ser feitasna Rua Francisco Ota-viano, 60/705 (Tel.: 247-9805 e 247-1820. Apre-sentar no ato da matri-cuia um atestado medi-co comprovando estar acriança em perfeitascondições físicas para aprática do esporte.

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O verniz preto e o saltinho carretei são dois pontos fortes nos sapatos femininosdo próximo ano

SALTOS MAIS BAIXOS E MUITOVERNIZ NOS SAPATOS DO INVERNO

SAO PAULO — No próxi-

mo inverno, o verniz —nas cores preto, marinho,

vinho e vermelho — voltará aossapatos femininos depois de seteanos de ausência. Essa tendên-cia ficou clara durante a realiza-ção da m pré-seleção da modaoutono-inverno, realizada emSáo Paulo, quando os indus-triais de couro, artefatos e com-ponentes, além dos modelistasmostraram para os fabricantesde calçados quais os materiaisque serão usados no inverno de1983.

Sobre as quatro cores clássi-cas. os sapatos mostrarão o má-ximo de aplicações coloridas, co-mo detalhes em camurça ou pe-

lica, laços e apliques, segundoinformou José Carrasco, um dosprincipais modelistas brasilei-ros. Na moda clássica, o sapatoLuis XV, tende a ter suas vendasdiminuídas, pelo simples fato deque a mulher se veste cada vezmenos a rigor, No seu lugar, sur-ge uma linha social mais jovem ecom saltos mais baixos (até 5cm)em estilo carretei, o mesmo usa-do por Charles Jourdan na suaúltima coleção.

Na linha de passeio, o invernoassistirá à.volta do salto anabe-Ia, agora dividido em gomos.Surge assim a "anabela goma-da", como o chamam os modelis-tas, com altura que varia de 4 a6,5cm. Aparece ainda o calçado

tênis-passeio que se diferenciado tênis por não servir à práticade esporte. São tênis em couroou sintético com solado de PVC.

Em botas, a tendência é parauma linha também jovem, comsaltos baixos onde o verniz pretopode ser o fundo predominantecom toques coloridos em camur-ça ou outros materiais. O desta-que será para as botas de canoscurto e médio.

Na moda rápida, permanece-rão. segundo o modelista SérgioWilbert, do designer D'Nino, assapatilhas, agora com saltos en-tre 2,5 e 3 cm. No estilo a rigor,serão muito empregados os cou-ros imitando peles.

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COTAÇÕES:'•***• EXCELENTE *•*• MUITO BOM *** BOM •+ REGULAR * RUIM

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CINEMAJORNAL DO BRASIL '

• Os programas publicados no Divirta-se estão sujeitos a freqüen-tes mudanças, de última hora, que são de responsabilidade dosdivulgadores. É aconselhável confirmar os horários por telefone.

ESTRÉIAS•*•

O SEGREDO DA MÚMIA (Brasileiro), de Ivan Cardoso.Com Anselmo Vasconcelos, Wilson Grey, Tânia Boscoll,Clarice Provesan, Regina Caso e Evandro Mesquita.VKórlt (Rua Senador Damas. 45 — 220-1783): 14b. -

15h40min, 17h20min, 19h, 20h40min. Carmo (Av.Copacabana. 1.362 — 227-3544): 16b, 16h40min.18h20min, 20h, 21h40min. (18 anos).

Com o auxilio do um mapa fragmentado emvérlos pedaços — cu)os donos morreram misteriosa-mente assassinados — o professor Expedito Vltus(az uma descoberte arqueológica: o túmulo do faraóRunomb. Através da loilura do papiro que acompa-nha a múmia, o professor reconstitui sua história, 3mil anos depoia.

• •*FAZENDO AMOR (Maklng Love), de Arlhur Hlllor.Com Mtchael Ontkean, Kale Jackson, Harry Hamlin,Wondy Hiller e Arthur Hill. Palaclo-2 (Rua do Passeio, 38

240-6541): 14h, 16h20min, 18h40min, 21h. RlanlAv.Atlântica, 2.964 — 236-6114): 14h30mín, 16h50min,19h10min, 21h30min. Barra-2 (Av. das Américas, 4.666

327-7590): 16h50min, 19h10min, 21h30min. Carioca(Rua Conde de Bonfim, 338 — 228-81781: de 2" asábado, às 14h, 16h20min. 18h40min. 21 h. Domingo, às16h20min. 18h40min. 21b. (18 anos).

Um casal entra em crise quando o maridodescobre suas tendências homossexuais. Depois deuma conversa franca com a mulher ele sai de casa apassa a viver com um rapaz. Produção americana.

O ENIGMA DE OUTRO MUNDO (The Thlng). de JohnCarpentor. Com Kurt Russell, A. Willord Brimley, T. K.Carter, David Clennon, Keith David e Richard Dysart.Palaclo-1 (Rua do Passeio, 38 — 240-6541):' 14h,18h10min. 18h20min, 20h30min. Roxl (Av. Copacaba-na, 945 — 236-6245). Óper»-1 (Praia de Botafogo, 340

266-2545): 15h, 17hl0min, 19h20min, 21h30min,Ti)uca (Rua Conde de Bonfim, 422 — 268-0790), Astor(Rua Ministro Edgar Romero, 236 — 390-2036), Ramo»(RuaUranos. 1.009 — 230-1094): 14h30min, 16h40min,18h50min. 21h. (18 anos).

Doze homens pesquisam uma área da Antárticapara o governo americano e descobrem uma naveespacial na neve, de onde sai um ser de outromundo que estava congelado há 100 mil anos.Produção americana. *

OS CAMPEÕES (Brasileiro), de Carlos Coimbra. ComTony Correia, Armando Bogus, Monique Lafond, Marce-Io Picchi e Tâmara Taxman. Metro Boavista (Rua doPasseio, 62 — 240-1291). Condor-Copecabana !RuaFigueiredo Magalhães, 286 — 255-2610), Largo doMachado-1 (Largo do Machado, 29 — 245-7374),Leblon-1 (Av. Ataulfo de Paiva, 391 — 239-5048): 14h,16h, 18h, 20h, 22h. Baronesa (Rua Cândido Bonlóio.1.747 _ 390-5745): 15h, 17h, 19h. 21h. Birr«-1 lAv.das Américas, 4.666 — 327-7590): 16h30min.17h30min. 19h30min, 21h30min. (Livre).

Dois jovens apaixonados pelo automobilismoconhecem-se na estrada a caminho de Interlagos,Tornam-se amigos e o filme mostra suas aventuras,conquistas e participações em corridas.

ELVIS, O ÍDOLO IMORTAL (This Is Elvl»), de MolcolmLêo e Andrew Solt. Com David Scott, Paul Boench, III,Johnny Harba, Lawrence Koller, Rhonda Lyn e DebbieEdge. Clnama-1 (Av. Prado Júnior, 281 — 275-4646),Udo-1 (Praia do Flamengo. 72 — 245-8904): 15h,17hl0min, 19h20min, 21h30min. (Livre).

Documentário biográfico do cantor e ator ElvlsPresley (1935-1977), que se transformou no símboloda rebeldia da juventude da década de 50 e oprincipal intérprete do rock n' rol). O filme combinaimagens documentais, depoimentos e cenas deatores reprusentando Elvis em diversos períodos desua vida. Produção americana.

A FOME DO SEXO (Brasileiro), do Ody Fraga. ComAryadne de Lima, Márcio Nogueira, Daniela Femto. LuizCarlos Braga e Dulcinéia Fernandez. Odeon (PraçaMahatma Gandhi. 2 — 220-3835). Madurelra-1 (RuaDagmar da Fonseca, 54 — 390-2338), 13h30min, 15h.16h30min, 18b. 19h30min, 21h. Copacabana (Av. Co-pacabana. 801 — 2550953), Ópera-2 (Praia de Botalo-go, 340 — 266-2545). América (Rua Conde de Bondln,334 — 248-4519)' 14h, 15h30min. 17h, 18h30min, 20h,21h30mm. Barra-3 (Av das Américas, 4.666 — 327-7590): 15h30min, 17h, 18h30min, 20h. 21h30mm Im-perator (Rua Dias da Cruz, 170 - 249-7982). Olaria(Rua Uranos, 1.474 — 230-2666): 15h, 16h30mm. 18h.19h30min, 21h. (18 anos).

Pornochanchada.

A PRIMEIRA NOITE DE UM ADOLESCENTE (Brasilei-ro), de Antônio Meliande, Com Arlmdo Barreto. ElysCardoso, Sandra Graffi e Katia Spencer. Art-Copacabana (Av. Copacabana. 759 — 2354895). Art-Madurelra (Shopping Center de Madureira — 390-1827): 1Sh20min. 17h. 18h40min, 20h20min, 22h. Art-Tijuca (Rua Conde de Bonfim. 406 — 288-6898), Art-Méler (Rua Silva Rabelo. 20 — 2494544) 15h,16h40min, 18h20min, 20h, 21h40mm. (18 anos).

Pornochanchada.

CONTINUAÇÕES•*¦•¦*•

SEM ANESTESIA (Bei Znieczulenla), de Andrzej Wad-ja, Com Zbign.ew Zapassiecwicz, Ewa Daikowska, An-drej Sewerin. Krystma Janda e Roman Wilhelmt. Scala(Praia de Botafogo. 320) de 2a a 6a. as 14h30mtn.16h50min, 19M0rrwi, 21h30mm. Sábado e domingo, as16h50min. 19h10min. 21h30min (16 anos).

Filme que retrata a Polônia de hoje através dahistória de um jornalista famoso que faz a coberturapolítica do Terceiro Mundo. Depois de uma entrevis-ta concedida à televisão ele passa a ser perseguidona imprensa, na universidade e sua vida particularsofre um total declínio deoois oue è abandonaipela mulher que se apaixona por seu maior rival.Produção polonesa.

CotaçSo do JB- ¦*¦*•**Cotacéb do leitor: +•*• 18 votos)

DAS TRIPAS CORAÇÃO (Brasileiro), de Ana Carolina.

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E.T. — O Extraterrestre em Sua Aventura na Terra: a amizade entreum menino e um ser espacial é o tema do último filme de Steven

Spielberg, que terá pré-estréia hoje em vários cinemas

BEIJO NA BOCA (Brasileiro), da Paulo Sérgio Almeida.Com Mário Gomos. Claudia Ohana, Joana Fomm. Mil-ton Moraes, Dnnis Carvalho, Porfoito Fortuna d StepanNercesslan. Largo do Machado 2 (Largo do Machado.29 — 2457374): 14h30min. 16h20mtn, 18h10min. 20h,21h50mm. 118 anos).

O romance entre uma moça de Copacabana, emconflito com a família, e um rapaz que mora "por

algum tempo" ne Cinelândia. Os dois se conhecemnume noito de veréo e acabam envolvidos numatrama policial, em que ole, por ciUmes, mata os ex-namorados dele.

CotaçSo do JB: ¦#**CotaçSo do leitor: •• (12 votos)ÍNDIA, A FILHA DO SOL (Brasileiro), do Fábio Barreto.Com Glória Pires. Nuno Leal Maia. Pedro Paulo Rangel.Sebastião Vasconcelos. Luiz Mendonça. Ruy Pollanha eSônia do Paula. Jóia (Av Copacabana, 680 — 237-4714): 15h, 16h40mm, 18h20mm, 20h. 2lh40mm. (16anos)

Golé», próximo è Ilha do Bananal. Sulivero, caboda policia, viaja para o garimpo de diamantes. Nocaminho, conhece e bela e Jovem índia Put'kol

CotaçSo do JB: •*CotaçSo do leitor: ***• (27 votos)CORPOS ARDENTES (Body Heat). de Lawrence Kas-dan. Com William Hurt, Kathleen Turner, Richard Cren-na. Ted Danson, J. A. Preston o Mickey Pourke.Rlcamar (Av. Copacabana, 360 — 237-9932) de 2a a 6a.ès 15h20min, 17h30min. 19h40min, 21h50mm, Sábadoe domingo, ès 17h30min. 19h40rnin. 21h50min. (16anos).

Um advogado sem muito prestígio conhece amulher de um homem de negócios rico. Amboselaboram um plano para matar o industrial e amulher ficar sozinha com a herança. Produçèo ame-ricana.

*•1941 (1941). de Steven Spielberg. Com Dan Aykroyd,Ned Beatty. John Belushi, Lorraino Gary, Murray Hamil-ton Tim Matheson e Toshiro Mifune. Barra-2 (Av. dasAméricas, 4.666 — 327-75901 sossèp única, às14h30min, com preço popular de CrS 60. (Livre).

Comédia passada em Los Angeles, no dia 13 dadezembro de 1941, logo após o ataque japonês aPearl Harbor. A cidade, complotemonte histérica, fazloucuras contundindo um navio japonês e um aviãoamericano com o inimigo. Produção americana.

••VIAGENS ALUCINANTES (Attered State»), de KenRussell. Com William Hurt. Blatr Brown. Bob Balaban.Charles Haid e Miguel Godreau. Cindido Mendes (RuaJoana Angélica, 63 — 267-7098): 14h, 16h. I8h, 20h,22h (18 anos)

Um professor de Medicine de Harvard, apósvárias experiências, consegue se sentir fisicamentecomo o homem primitivo. Vô o nascimento domundo e da alma e penetra nessas dimensões comoparte integrante delas. Produção americana.

•*FESTIVAL UNITED — Hoje As Novas Diabruras doFusca (Herble Góes Bananas), de Vicem McEveetyCom Cloris Leachman, Stephan W Burns, JoaquimGaray, Charles Martin Smtth e John Vernon Bruni-Ipanema (Rua Visconde de Pirajà. 371 — 227-8085):14h. 16h, 18h. 20h, 22h (Livre).

Quando Pete Stanckek o Davie Johns chegam aPuerto Vallarta, México, juntamente com o fuscaHerbie, envolvem-se em uma trama de contrabandodo peças do artesanato. Quarto filme da série.Produção americana.

Com Dina Sfat, Antônio Fagundes. Xuxa Lopes. NeyLatorraca, Míriam Muniz, Álvaro Freire. Christiane Torlo-ne e Cristina Pereira. Cinema-3 (Rua Conde de Bonfim,229 — 234-1058): 13h40min. !5h20min, I7h,18h40min, 20h20min. Studlo Paissandu (Rua SenadorVergueiro, 35 — 265-4653): 14h. 16h. 1Bh, 20h, 22h. (18anos),

Um colégio interno para adolescentes de oitonível social vai ser fechado após sofrer uma imer-vençSo estadual. O interventor chega ao local parauma reunião e, enquanto aguarda o seu inicio,decide tirar um rápido cochilo o sonha com todas asmulheres que pertencem ao colégio.

•*A CHAMA OUE NÁO SE APAGA (Shoot the Moon),de Alan Parker. Com Albert Fmey, Diane Kealon. KaronAllen. Peter Weller e Dana Hill Leblòn-2 (Av. Ataulfo daPaiva. 391 — 239-4998): de 2a a sábado, às 14h.16h30min. 19h, 21h30min. Domingo, ás 16h30min,19h, 21h30min (16 anos).

George e Faith Dunlap estào em crise depois devários anos de casamento e quatro filhas, todasainda crianças. Ambos procuram um novo relaclo-namento fora de casa, o que provoca uma serie deconflitos com as filhas. Produção americana.

Cotação do JB •*Cotação do leitor, ** (2 votos)O PROFISSIONAL (Le Profisslonnel). de GeorgesLautner Com' Jean-Paul Belmondo. Jean üesailly, Ro-bert Hossem, Jean-Louis Richard, Elysabeth Margoni eCynelle Claire. Coral (Praia de Botafogo. 316): 15h,17hl0min, 19h20mm, 21h30min (16 anos)

Agente secreto francos foge da penitenciária deMalawi, um pais da África Central, e retorna a Paris,onde decide vingar-se de seus antigos superiores.Produção francesa.

CotaçSo do JB +-*Cotação do leitor. *• (1 voto)

AMOR, ESTRANHO AMOR (brasileiro), de Walter HugoKhoun. Com Vera Fiscrw Tarcísio Meira. Xuxa Mene-

ghel, Mauro Mendonça, íris Bru2Zi. Otávio Augusto eWalter Forster. Madureira-2 (Rua Dagmar da Fonseca,54 — 390-2338). 14b, 16h20mm, 18h40mm, 21b. (18anos).

Num luxuoso casarão vivo um influente políticocom sua mulher. Ela recebo a visita do filho nomosmo dia em que está sendo preparada umagrande festa que acaba em orgia. O menino assiste atudo, escondido no porão, mas na manhã seguintetodos sào obrigados a fugir com as mudançasocorridas nos altos escalões do Governo.

Cotação do JB. ¦*+Cotação do leitor **•* (18 votos)VfTOR OU VITÓRIA? (Vlctor/Vlctoria). de Blake Ed-wards, Com Julie Andrews, James Garner, Robert.Preston. Lesley Ann Warren, Alex Karras e John Rhus-Davies. Veneza (Av Pasteur. 184 — 295-8349). Como-doro (Rua Haddock Lobo, 146 — 264-2025). 14h,16h30min. 19h, 2lh30min. (14 anos).

Paris, 1934. Victoria, uma cantora lírica america-na, está procurando emprego em qualquer cabaréparisiense e acaba conhecendo um ator homosse-xual. Este a convence a vestir-se de homem e passarpor um conde polaco. Produção anglo-americana.

A FABRICA DE CAMISINHAS (Brasileiro), de Ary Fer-nandes Com Adindo Barreto. Felipe Levy. Zaira Bueno,Ruy Leal e Sérgio Hingst. Pathó (Praça Flonano. 45 —220-3135) de 2a a 6a. às 12h, 13h40mm. 15h20min.17h, 18h40min, 20h20mm, 22h. Sábado e domingo, apartir das 13h40min. Paratodos (Rua Arquias Cordeiro.350 — 281-3628). 14h40min. 16hl0min. 17h50mm,19h30m<n, 21hl0mm (18 anos)

Pornochanchada.

REAPRESENTAÇOESColação do JB ***Cotação do leitor: •*+* (7 votos)O SONHO NÁO ACABOU (Brasileiro), de Sérgio Rezen-de. Com Lauro Corona. Lucélia Santos, Chico Diaz.Miguel Falabella. Louise Cardoso e Daniel Dantas Rio-Sul (Rua Marquês de SSo Vicente, 62 — 274-4532):15h. 17h, 19h. 21h. (16 anos)

TOQUE DE RECOLHER (Tap3), de Harold Bocher ComGoorgo C. Scott, Timothy Hylton, Ronny Cox, SttiMPonn, Tom Ctuise a Brondan Ward. Jacarepagué Auto-Clne 2 (Rua Cândido Bonicio, 2.973 — 392-6186), 20h,22h. Até terço. .114 anos).

Um grupo do cadetes defendo a AcademiaMilitar ameaçada do ser dosativeda por uma empre-sa imobiliária. Produçèo americana.

OCTAGON —ESCOLA PARA ASSASSINOS (TheOctagon), do Eric Karson. Com Chuk Norris, KarenCarlson, Lee Van Cteef, Art Hindle e Caro! Bagdasanan,Ilha Auto-CIne (Praia de São Bento — Ilha do Governa-dor —393-3211): 00 2a a 6a, ès 20h30min, 22h30mir,,Sábado o domingo, ès 18h30min, 20h30min, 22h30min.Ató torça. (18 anos).

Ex-campeèo mundial do artos marciais, envolve-se em uma arriscada aventura internacional quandoa moça com quem estava so encontrando é mortíem um ataque por uma quadrilha." Produção ameri-cana.

KARINA. OBJETO DE PRAZER (Brasileiro), de JeanGarrett. Com Angelina Muniz; Rosina rvlaibouissort;Luigi Pcchi, Cláudio Cunha, Paulo Leite e Gilda ModefJ--ros Jacarepagué Auto-CIne 1 (Run Cândido Bonicio^ -2.973 — 392-6186): 20h. 22h. Até terça. (18 anos) , :

Filha de pescador é comprada por jogador taventureiro e transformada em prostituta de luxo. "

MATINÊSPOPEYE — Scala, I5h. (Livre).

MÚSICA E FANTASIA — Rlcamar (237 99321;14h30mm. 16b, Antes e depois da segunda sessão-1haverá animação e brincadeiras com o palhaço Pimpão e "

a bailarina Pop (Livre).

SESSÃO COCA-COLA — Festival Tom e Jerry -r-Lagoa Drive-ln. 18h30m. (Livre).

EXTRAS

Em Brasília, alguns jovens à espera do vestibu-lar sonham com uma vida melhor e procuramescapar do cotidiano sem muitas perspectivas atra-ves das drogas (o milionário Silveirinho), de peque-nos golpes com automóveis Io pobre Danilo), dalembrança do Big Boy e dos hippies (Ricardo eLucinha! a da poesia e do teatro (Joáo e Carol).

• •*CHUVAS DE VERÃO (Brasileiro), de Carlos Diêguas.Com Jofre Soares, Gracindo Freire. Jorge Coutinho.Lurdes Mayer. Marieta Severo c. Minam Pires. Lido-2(Praia do Flamengo. 72 — 245 89041. 14hl0min, 16h.17h50min. 19h40min, 21h30min. 118 anos).

Um pequeno grupo de vizinhos de um subúrbiodo Rio em torno de um velho funcionário públicoque, nos dias que se seguem à sua aposentadoria,sofre profundas transformações pelos fatos queocorrem á sua volta. ¦

***FESTIVAL UNITED — Hoje Bambl (Bambl). desenhoanimado de longa metragem de Walt Disnev Nairaçàoem português Bruni-Copacabana (Rua Barata Ribeiro.502 — 265-2908). Bruni-Tijuca (Rua Conde de Bonltm.379 — 268-2325). 14h, 15h40mirl, 17h2Umm, 19h,20h40mm (LivVel

Desenho animado baseado na história de FelixSalten. A história de Bambi, um príncipe da floresta,desde o seu nascimento e a sua descoberta domundo através dos amigos animais: Tambor, ocoelho e Flor, o gambá. Produção americana.

*•*FESTIVAL UNITED — Hoie Fúria de Titès ot th»Titans). de Desmond Davts Com Harry Hamlin. Lauren-ce Ohver. Burgess rvleredith, * Magg<e Smith, UrsulaAndress e Claire Bloom. Brunl-Melor (Av Amaro Cavai-canti. 105 — 591-2746). 14h30min, 16h40mm.18h5r)min. 21h. (10 anos).

As batalhas de Perseu, filho de Zeus, para libertar aprincesa Andrõmeda. Ele é auxiliado por Pégaso. seucavalo aiado e Bubo. uma coruja mecânica. Na luta. eleenfrenta as três bruxas cegas, o cao-lobo de duascabeças e a Medusa. Produção americana

CotaçSo do JB. **CotaçSo do leitor ••*¦*• (6 votos)TRÊS HOMENS PARA MATAR (Trols Hommes aAbattro). de Jacques Deray Com Alain Delon, Dalila deLazzaro. Michel Audair, Stmone Renant e PascaleRoberts. Programa complementar* O Combate Karatèdo Super Dragão. Rex (Rua Álvaro Alvim. 33 — 240-8285). de 2a a 6a. ás 12h30min, 15h55mm, 19h20min.Sábado e domingo. Ss 14h. 17h25mm, 19h15mm (18anos).

Um homem socorre outro ferido a bala, dentrode um carro numa estrada deserta e passa a serperseguido por uma organização clandestina, te-mendo que ele revele segredos sobre a venda demísseis. Produção francesa.

CotaçSo do JB *CotaçSo do leitor; ••• 129 votos)COISAS ERÓTICAS (Brasileiro), de L. Calicr.hio e Raf-(aele Rossi. Com Zaira Buono. Jussara Calmon e ManhaNave. Studio-Catete (RuadoCatete, 228-- 205-7194),Studlo Copacabana (Rua Raul Pompéia. 102 — 247-8900): 14h. 15h40mm. 17h20mm, 191). 20h40min.22h20min. (18 anos).

Pornochanchada.

O SUPERVIGARISTA (Charlestonl, da Marcelo Fonda-to. Com Bud Spencer, Herbert Lom, Michele Starck.Peter Gla2e e Roland Madood. Studio-Hha (Rua Sar-gemo Joáo Lopes, 826) de 2a a 6a, às 17h20mm,19h10min, 21b. Sábado e domingo, a partir das15h30mm (Livre)

Nova história com os dois personagens da serieTrinitv- Eles roubam alguns milhões de dólares doum americano misto de empresário e de gangster,sempre lutando e dançando ao ritmo do charleston.

DRIVE-INCotaçSo do JB *-*•*+Cotaçáo do leitor: •**+ 167 votos)CARRUAGENS DE FOGO (Chariots of Fira), de HughHudson. Com Ben Cross, lan Charleson, Migel Havers.Nick Farrel. Daniel Gerroll. Chen/I Camphol, LagoaDrive-ln (Av Borges de Medeiros, 1,426 — 274-7999)20h. 22h30m. Até quarta. (Livre).

0 esforço físico e os conflitos existenciais dedois jovens que enfrentam os mais diversos obsta-culos para ir a Paris participar dos Jogos Olímpicosde 1924 nas provas de corridas.

*,**;•O CINEMA DE OUTUBRO (I) — Exibiçflo de A MH. f(Mat), deV Pudovkin ComV FJtiranovskaia, N Balalov.A Tchishakov o A, Zemtjova. Às 20h30m. na Cinema-teca do MAM. Av Beira-Mar. s'n°

Baseado na obra homônima de Gorki. A trajetiríf"^ria do revolucionário Pavel, morto pelo policia ciarl»ita numa manifestação do operários em greve..jStema da tomada individual da consciência revoluclo-'nária pela primejra vez abordado numa obra mar-cante do cinema soviético.

• ** iw4TEOREMA (Theorem), de Píer Paolo Pasolini. Com aSilvana Mangano, Anne Wiasemzky e Terence Stamp...;Ãs 19b, no Clneclube Cantareira ÍSala Manuel Bandet--''ra) Rua Tavares de Macedo, 100 — Icarai. Após asessão haverá debates. 08 anos). •¦„",

Um visitante desconhecido interfere na vida deuma família burguesa provocando mudanças radi- h,cais no comportamento de cada um.

HOMENAGEM PÓSTUMA A DtNAH SILVEIRA DEQUEIROZ — Exibição de Floradas da Serra (Brasileiro),de Luciano Saleo Com Cacilda Becker. Jardel Filhq,Miro Cerni. Ilka Soares. Silvia Fernanda e Jaime Sarce--"los. Às 18h30mm, na Cinemateca do MAM, Av Beira- ,Mar, s;n° (10 anos).

Dois amantes vivem atormentados numa clínica '\

de tuberculosos em Campos do Jordão.

ET., O EXTRATERRESTRE — EM SUA AVENTURANA TERRA (E.T. — The Extra-Terrestrial), de StevenSpielberg. Com Dee Wallace. Henry Thomas, PelerCoyole e Robert Macnaughlon. Leblon-2 lAv Ataullode Paiva, 391): 14h Borra-1 (Av das Américas. 4 666): ,13h. Carioca (Rua Conde de Bonfim. 338): 13h50min,^Metro Boavista (Rua do Passeio, 62), Condor Copaca-'bann (Rua Figueiredo Magalhães, 286). largado Ma-chodo-1 (Latgo üo Machado. 29)- Art-Méier (Rua SilvaRebelo. 20)1 ás 10h (Livre). Em pré-estréia.

LEIPZIG: FILMES DO MUNDO PARA A PAZ DOMUNDO (V) — Exibição de Expulso do Paraíso(Izgone ot Raya). de Todor Dmov. Um Átomo Qublhes Quer bem (Un Atome qui Vous Veut du Bien).de Henn Gruel, A Margarida (Margarfta). de RodorDmov, Ciúmes (Revnost). de Todor Dmov. Prisionèfrosdos Piratas (Captain Kld's Kids), de Hal Roach, Às16h30min. na Cinemateca do MAM, Av Berra-Mar,,1^S'»°

CINEMA ITALIANO DOS ANOS 70 — Exibiçáo de ;R.S.I. República de Mussollnl, de Ângelo Grimaldi. Às .¦18h30min. no Instituto Italiano de Cultura. Av Presi-,'dente Antônio Carlos, AO.

GRANDE RIONITERÓIBRASIL — Clinica Erótica. As 17h20mm. 19h10min.21h. (18 anos).

CENTER 1711-6909) — A Chama Qua Néo t» Apaga;com Diane Keaton Às 14h, 16h30min, 19h, 21h30min.(16 anos).

CENTRAL (718 38071 — O Profissional, com Jean-PaulBolmondo. As 14h30min. 16h40min. 18h50min. 21Ji.(16 anos).

ICARAI — (717 0120) — O Enigma do Outro Mundo.com Kurt Russell. As 15h, 17hl0min. 19h20min,21h30mm. (18 anos).

CINEMA-1 (711-9330) — A Primeira Noite de umAdolescente, com Arlmdo Barreto. Às 15h, 16h40mínl(..18h20min. 20h, 21h40mm. (18 anos).

DRIVE-IN ITAIPU — NoHe» Quantas da Caligula. Às20h30min. 22h30min. (18 anos).

ART-UFF — O Expresso da Moia-Noha, com BradDavis. Às 14h, 16h30min, 19h, 21h30min. (18 anos)

t?M»I £kM ^/iifeA ARVORE QUE QUERIA SER GENTE — TeatroPrincesa Isabal, Av. Princesa Isabel, 186. Sáb. e dom.,às 16h. Ingressos a Cr$ 500.

O RAPTO DAS CEBOLINHAS - Teatro Tablado. RuaUneu da Paula Machado. 795 Sáb. e dom. às16h30mn a l8n ingrossoa • CrS 400.

08 PRIMOS JOCA E SERAFIM — Teatro Villa-Lobos(Sala Monteiro Lobato). Av Princesa Isabel. 440 —275-6695 Sab. às 16h30mm e dom. às 16h15mm e17hl5min Ingressos a CrS 400

TEM BORRASCA NA RIBALTA — Teatro da Praia,Rua Francisco Sé. 881267-7749) Sáb. as I7h. dom. as16h Ingressos a CrS 500

PAI MATEUS, O FABRICANTE DE BONECOS -Teatro do Planetário. Av Padre Leonel Franca, 240Sab e Dom. às 16h e 17h30m Ingressos a CrS 500

A LENDA DO VALE DA LUA — Teatro 1o de Maio,Rua Gal Canabarro. 636, Tijuca, Séb e dom. às 10bIngressos a CrS 400

O ROUBO DOS PRESENTES DE PAPAI NOEL —Teatro Armando Gonzaga, Rt.a Mal Cordeiro aeFanas. Mal Hermes Saoeoom. ès 16h Entrada tranca

O DOGNAUTA — Lançamento 00 livro Em (rente aEscola de Artes Visuais. Rua Jardim Botânico. 414Dom. às 16n. Entrada franca

FESTIVAL DE PIPAS — Igraja N, Sra da ConceiçàoRua Carvaího Mout.nho. 220 Ramos Dom. às 8nEntrada tranca

PRIMAVERA — Teatro do Sesc de S. Joào de Meritl.Rua Tenente Manoel Alvarenga Ribetro. 66 Sab e dom,às I6h. Ingressos a CrS 300 e CrS 160, sócios

PITANGA E CARAMBOLA — Hotel Sharaton. AvNtemeyer, 121 (274-1122 — ramal 12331, Dom, às 17hIngressos a CrS 500. dando direito a consumir nos baresdo hotel,

PLANETA LILÁS — Teatro Imperial. Praia de Boiafo-go. 542 Sáb e dom. às 18n Ingressos a CrS 400

ZUM OU ZOIS — Teatro Cacilda Becker. Rua doCatete. 338 (265-9933) Sab edom as 17n ingressosa CrS 350

O PEQUENO PRÍNCIPE - Ver detalhes em Teatro

VAI E VEM — Teatro Cindido Mandes. Rua JoanaAngélica. 63 6* e s4b. as ' 7h e dom. às 16h Ingressos aCrS 400

CURIOSA IDADE — Teatro Casa Grande. Aj Aí'à-0de Melo Franco. 290 Sáb edom às 17ti ingressos aCrS 500 '

TEMPO QUENTE NA FLORESTA AZUL — TeatroGlaucio Gill (Pc" Caroeaí AtcowMjB. s n° Sao. as 17hdom a; 16h ir-giessos a DS 400

QUEM DOIS CONTOS CONTA. DOIS PONTOS

APRONTA — Tijuca Tênis Club». Rua Cde de So451 (258-6838) Sab e dom 35 16h30miti Ingressos aCrS 300 e CrS 200, socos

CIRANDAS E PALHAÇOS - Escola Santa Madalana

Sofia. Rua Ferreira de Aimeste, 42 Dom as ¦¦-

CHAPEUZINHO VERMELHO — Teatro Imperial, Praiade Botalogo. 524 Sáb e dom. as I7h Ingressos a CrS400.

TOM E JERRY A LUTA DO GATO E O RATO— ClubeMunicipal, Rua Haddock Lobo. 359 Sab e dom. as 17hIngressos a CrS 350 Até dia 19 de dezembro

MABEL, MABEL — Circo Voador. Lapa Sab. às 18h eDom., as lOKJOmin. Ingressos a CtS 200

NAVEGANDO RIOS, MARES E CORAÇÕES —TeatroAlasca. Av Copacabana 1 241 (247-9842) Sáb edom.às I7n Ingressos a CrS 40C

CUCA. SACI. EMiLIA A BONECA TRAPALHONA —Teatro Imperial. Praia de Botalogo. 524 Sáo e dom.às 16n Ingressos a CrS 400

REI SOL, RAINHA LUA — Teatro Arlhur AzevedoRua V.tor Alves, 454 Camoo Grande Sab e dom. as16h Ingressos a CrS 250 Alé dia 12 de dezembro

CONTO ENTRE CONTOS — Teatro de Bolso AvAtaulfo de Paiva. 269 (239-14981 Sab e uom ás17h30m:n Ingressos a CrS 250

COR DE CHUVA — Berro D'Arte. Rua Alberto deCampos. 12 Sab edom as 17b Ingressos a CrS 400

O EMBARQUE DE NOÉ — Teatro Glauca Rocha AvRio Branco, 179 Sáb, as 17hedom. as 16h Ingressosa CrS 300

EMILIA E O RATINHO GULOSO — Teatro do ColégioLaranjeiras. Rua Conde de Baependi. 69 Sáb e dom.as 16h Ingressos a CrS 400

O PALHAÇO O QUE E? — Teatro do IBAM Ruj ViseSilva. 157. 1266-6622) Humana Sab o d3"> as 17nIngressos 3 CrS SOO

ADEUS. FADAS E BRUXAS — Teatro do Liceu deArtes e Ofícios, Rua Frederico Silva, 86. Pça ! 1 Sab eocm as IQKiOmin Ingressos a CfS 500

E O CIRCO CHEGOU — Teatro Gota Dágua, Prata daGugnab?^ 303 !;na do Governador Dom as -16r>

ingressos a CrS 300

BRANCA DE NEVE E OS SETE ANÕES — TeatroTereza Rachel, Rua Siqueira Campos, 143-si (235-1113) Sab. e dom. as I7h30mm. Ingressos a CrS 500

OS TRÊS PORQUINHOS E O LOBO MAU - TeatroTeresa Rachel, Rua Siqueira Campos. 143 (235-1113)Sab e dom. às 16h30mm. Ingressos a CrS 500

REBECA, A BRUXINHA AMADORA Clube Sirio aLibanês. Rua '.-'-: és de O - :• :"¦ as :*.-¦ e

CASAMENTO NA FLORESTA 2 — Teatro Alasca. A»Cc-PícaDa^a. "2Ü 5êü edo*y aslõfi tftgrdssos&C^i

CINDERELA. A GATA BORRALHEIRA — Teatro do

América, ::í..-; C<^:'~^':~ >?>'&$¦ I'B 5ÀD e«

OS TRÊS PORQUINHOS — Teatro do America, Rua

A FADA QUE TINHA IDÉIAS — Teatro do Sesc daTijuca, Rua Baráo de Mesquita. 539 - Tijuca, Sáb edom. as )7n Ingressos a CrS 500 e CrS 250 (comercia-nos)

A FORMIGUINHA FOFOQUEIRA - Teatro BrigitteBlalr Rua Miguel Lemos. 5! 1521-2955) Sáb e oornas 16h30miri Ing-essos a CrS 300

O MISTERIOSO CASO DA TANAJURA FRANCESA EAS ARVORES QUE CRESCIAM NUM INSTANTE —

Teatro Vanuccl, Rua Marquês de S Vicente. 52 3oSab e dom. às 16n Ingressos a CrS 400

OS GAZETEIROS — Teatro Teresa Raquel, Rua Si-

queira Campos. 143 Sab e dom as 15b Ing-essos aCrS 500 Temporada suspensa

MARIA CONTA HISTORIAS — Parque Laje, RuaJard'm Botàmco. 414 Sab e dom. as !6h Ingressos aCrS 400

CIFRÀO E A MÁQUINA DOS DESEJOS — Teatro daCEU Av Rui Barbosa. 762 Sab e dom as 16hIngressos a CrS 400

CARA OU COROA? — Teatro Clara Nunes. RuaMarquês de S Vicente. 52 3o sao e dom. as 17bIngressos a CtS 500

Teafo do Colégioii 69 Sab e dom as

PAPAI NOEL EM APUROSLaranjeiras, nud Còrxtó Q& üãec-e17h mg-essos fl CrS 400

AS TRAVESSURAS DE GALAPAGO — Teatro Senac'Rua Bon-f»o Loureiro 45 (256-2641) Sao esom as

,7h Inoressos a CS 400

CHAPEUZINHO VERMELHO E O LOBO MAUTeatro do Clube Olímpico. Rua Po-íuüsj LoureiroSab edom as )6n30m,n Ingressos > Çr$-400

O PATiNHQ FEIO — Teatro do Clube Olímpico I

MAGOS DA NOITE SEM LUA — Aliança Francesa daTijuca, Rua te "¦<>:• ><»•« -:'= SaB e ::r-7> as -.6n

RADIO• ^ÉBíflP' ** ''

Õ HOMEM ALADO - Teatro d» Casa. Pça Aj No««sia* í»i <t -,j iMt'.

Teatro Casa Grande a peça infantil Curiosa Idade,com Mariana Sabino e Adriana Maia

JORNAL DOBRASIL

FM ESTÉREO99.7 MHz

HOJE

10b — Sinfonia n° 4, em Lá maior — Italiana, op.90. de Mendelssohn (Filarmônica de Berlim e Karaian—»

28 00). Prelúdio e Fugas n°s 13 a 16 do Vol. II doCravo bem temperado, do Bach (Glenn Gould —

17 55), Sinfonia n° 1, em De. maior. op. 21, deBeethovon IKaraian — 23 00), Variações em dô ma-,nor, para clarineta e orquestra, de Rossini (Lancelot

8 15), 12 Estudo» op. 25. de Chopm IPollmi —-29' 181. Suite Inglesa, de Benjamim Britten (Filarmòm-ca de N. York e Leonatd Bernstem — 14 30). Andantecom varlaçôea, em fá menor, de Haydn (Alicia deLarrocha — 13 15). Quadros da uma exposição, deMussorgsky-Ravel (Sinfônica de Chicago e Georg Solti¦

33 30)

20h — Sinfonia n° 104, em ré menor, de Haydn,.IKaraian — 25 351, Tocata em Dó maior, de Bach-Busoni (Horowitz — 17 201. La Vida Breve, de Falia»(Victoria de los Angeles e Fruuhbeck de Burgos —1h05m). Improvisos, op. 142, de Schubert (Kemplf —.

29 20). Concerto duplo, em lá menor, para violino,violoncelo e orquestra, op. 102, de Brahms (Accardo;Schiff e Kurt Masur — 35 20)

AMANHA *-**

20h — Variações sobre um tema d» FrankBridge, op. 10, de Bntten (regência do autor — 26 40).Quinteto em La maior, para piano a corda», op. 81de Dvorak (Firkusny e Quarteto Juiltiard — 37 00),-Réquiem Alemão, de Brahms IKIemperer — 1h09m).Funeral», de Liszt (Horowitz — 10 25). La Chase —

Quarteto em Si Maior, K 458: de Mozart (CoilegiumAureum — 27 43)

MÚSICAA VIUVA ALEGRE-e adaptação de M .'

--9*0

Teatro Municipal

ARTHUR MOREIRA LIMACecília Meíreies ujo

JORNAL DO BRASIL

ç *.- ,i:.. e\ ? a í- *i-y" *' --'A''*-'-' '¦ ¦-''-':¦,'¦ ' '¦¦.' '''"'¦*¦-'.'^- ... »-'-" ¦¦' ^¦'.:v-T.^.y^ .,.¦¦"/;

DIVIRTA-SE domingo, 5/18/82 ? CADERNO B a 7

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Cláudio Cavalcanti e Maria Lúcia Frota em Vida Nova

O FILHO DA URNA — Texto de Renato Pereira.Direção do Bibi Ferreira. Com Adriano Reis Toatro doSete da TI|uca, Rua Barão de Mesquita. 539 (208-5332). de 4a a 6a e dom. às 21 h: sab. às 20li30min e22b15min. ingressos a CrS 1 mi! e CrS 600. estu-dantes.

CAPrTÃES DE AREIA — Texto de Jorge Amado.Difeçâo de Carlos Wilson. Com o grupo Capitães deAreta. Teatro Casa Grande, Av. Alrânio de MeloFranco, 290 (239-4046I. De 4a a 6a, às 21 h30min; sáb..às 19h e 22h30min; dom., às 18h30min e 21h30min.Ingressos a CtS 1 mil 500 e CrS 800, estudantes.

A ETERNA LUTA ENTRE O HOMEM E A MULHER-- De Millôr Fernandes. Com Tetè Medina, JonasBloch, Antônio Pedro, Carlos Loffler e Filomena Chíca-radia. Direçáo de Gianni Ratto. Figurinos de KalmaMürtinho. Músicas de John Neschling e Vital Faria.Taatro Ciar» Nunes, Rua Marquês de S. Vicente,52/3" (274-9696). De43a6a.às21b30min; sáb..às20he 22h30min; dom., às 19h e 21h30min. Ingressos aCrS 1 mil 200 e CrS 700. estudantes (4a. 5a e dom );CrS' 1 mil 200 (6a e sáb).

5a. às 18h30min e 21 h30min; 6a. às 21h; sáb , às 19h e22h; dom., às !9h. Ingressos a CrS 2 mil (platéiadianteira). CrS 1 mil 500 (platéia atrás) e CrS 800Ibaícáo). Vosperais a CrS 800. preço único. (10 anos).

NEW GOD CITY. QUATRO ACTOS DE NEGROHUMOR — Texto e direção de Gilvan Javarini. Boné-cos de Carlos Batata e Gilvan Javarini. Com FátimaQueiroz, Amalia Nocchi, Jorge Corrêa. Carlos Batat ooutros Sala Monteiro Lobato, Teatro Villa-Lobos,Av. Princesa Isabel. 440. De 5a a sáb.. às 21 h; dom, às20h. Ingressos a CrS 800 e CrS 500. estudantes.

AS LÁGRIMAS AMARGAS DE PETRA VON KANT— Texto de Rainer W, Fassbinder, Dir. de CelsoNunes. Com Fernanda Montenegro. Renata Sorrah,Rosita Tomás Lopus, Juliana Carneiro da Cunha, Joycede Oliveira. Paula Magalhães Teatro doa Quatro. RuaMarquês de S. Vicente. 52 - 2a (274-9895). De 3a a 6a.ãs 21H30min; sáb. ás 20h e 22h30min; dom! às 21h;vesp. 5a, às 17h e dom. às 18h. Ingressos de 3a a 5a edom. a CrS 1 mil 800 e CrS I mil e 6a a sáb. a CrS 1 mil800.

O ANALISTA DE BAGÉ — Texto de Armando Costaadaptado do livro de Luis Fernando Veríssimo. Dir. dePaulo César Pereío. Com Paulo César Pereio. SimoneCarvalho, MauriciodoValle, Amândio, Cíça Guimarães,Nelson Dantas, Tânia Scher, Milton Dobbin TeatroVanuccl, Rua Marquês de S. Vicente. 52 — 3° (274-7246), Da 4a a 6a, às 21h30min; sáb., às 20h e22fi?0. in; dom., âs I8h30mine21h30min. Ingressos4* 5a' e dom., a CrS I mil 500 e CrS 1 mil (ostudanles).6"è" sáb.. a CrS 1 mil 500. (16 anos).

Adaptação de um dos mais vendidos livros decrônicas ultimamente lançados no Brasil.

HEDDA OABLER — Texto de Hennk Ibsen. Traduçãode Millôr Fernandes. Direçáo de Gilles Gwizdek. ComDina Sfat, Francisco Cuoco, Xuxa Lopes, Otávio Au-[justo, Ednei Giovenazi, Gilda Sarmento e NormaGeraldy. Teatro Gl.ucio Gil, Pça. Arcoverde, s/n°(237-7003). De 4a a 6°, às 21h; sáb., às 20h e22h30min; dom., ãs 21h; vesp, 5a. às 17h e dom., às18h. Ingressos de 4a a 6a e dom, a CrS 1 mil 500 e CrS1 mil e sáb a CrS 1 mil 500.

A MENTE CAPTA - Comédia tle Mauro Rasi. Dir. deWolf Mata. Com Marlene, Anselmo Vasconcelos, Bet-ty Erthal, Cimnha de Paula, Cristina Pereira, DiogoVilela. Louise Cardoso, Claudia Jimenez, Chico Tenrei-ro e Ralael Ponze. Teatro da Praia, Rua Francisco Sá,88 (287-7794 e 267-7749). 4a a 6a, às 21h30min; sáb,às 20h e 22h30min; dom.; às 18h30min e 21h30min.Vesp. 5a, às 18h. Ingressos 4a, a CrS 700; 5a, 6a edom., a CrS 1 mil 500 e CrS 800. estudantes; sáb., aCrS 1 mil 500.

O CURRAL — De Franz Xaver Kroetz. Com ClaudiaMagno. Lauri Prieto. Lourdes de Moraes e MárioPietro. Direção de Antônio do Volie. Cenários o liguri-nos de Bisa Viana. Teatro Teresa Raquel. Rua Siquei-ra Campos. 143 (235-1113). De 3a a sáb., às 21h30m;dom., às 20h. Ingressos 3a a 6a e dom . a CrS 1 mil eCrS 700 (estudantes); sáb.. preço único de CrS 1 mil.

MOTEL PARADISO — Texto do Jucá de Oliveira. Dirde José Renato. Com Mana Delia Costa. LeonardoVillar. Maria Lúcia Dahl. Hélio Ary. Fernando José,_!sio'Josê. Ana Luiza Folly. Teatro Ginástico, Av.Graça Aranha, 187 1220-83941. De 3a a 6a. às21hl5min; sáb , às 20h o 22h30min e dom., às 18h e21h. Ingressos de 3a a 5a, a CrS 800; 6a o sáb., a CrS 1mil 200: dom , a CtS 1 mil 200 o CrS 800 (estudante).

Censura 18 anos.

ESPETÁCULO IONESCO - Apresentação de A Liçáoe A Cantora Careca, de lonesco. Tradução e direçãode Luís de Lima. Com Luis de Lima, Camilla Amado,Ariel Coelho, Sura Berditchevsky. Thais Pertinho e-Lupe Gigltotti. Participação especial de Grande Otelo.Teatro Delfin (Rua Humaitá. 275 (266-4396). De 4a a6a. às 21h30min; sáb, às 20h e 22h30min; e dom. às18h e 21h Ingressos à CrS 1 mil 200 e CrS 800.estudante e sócios da caderneta.

QUERO — De Manuel Puig. Tradução de Leila Ribeiro.Com Edson Celulari, Leila Ribeiro, Maria Padilha, Ivande Albuquerque e Vanda Lacerda. Direção de Ivan deAlbuquerque Teatro Ipanema, Rua Prudente de Mo-raes, 824 (247-9794). De 4a a 6a. às 21 h30min; sáb,, às20h e 22h30mm. dom., às 18h30min e âs 21h30min.Ingressos a CrS 1 mil 200 e CrS 600 (estudantes).

BAND AGE — Texto de Zé Rodrix e Miguel Paiva.Direção de Marcos . laVsman, Com Alexandre Mar-quês, Bia Sion, Eduardo Martini, Eliane Maia, ElidaL'Astorina, Fernando Wellinyton, Haroldo Botta e Mô-nica Torres. Teatro Glória. Rua do Russel, 632 (245-5527). De 4a a 6a, as 21h30min; sáb.. ás 19h30min e22h; e dom,, às 18h e 21 h30mm. Ingressos a CrS 1 mil200 e CrS 600, esludantes. (16 anos).

O PEQUENO PRÍNCIPE — Texto de Amorne de SamtExupery. Adaptação de Micheline Bourgoin, Direçãode Chnsttan .Plezent. Música de Egberto Gismonti.Com Rogério Fróes, Fábio Vtla Verde, Fernando Reskie Suzane Carvalho. Teatro Villa-Lobos, Av. PrincesaIsabel. 440 (275 6695). 3a a 6a, às 18h30m. Sáb. às 16he 18h. Dom. às 16h. Ingressos a CrS 1 mil. (10 anos).

RÉQUIEM PARA UMA NEGRA — Romance deWilliam Faulkner adaptado por Luiz Carlos Maciel. Dirde Luiz Carlos Maciel. Com Maria Cláudia, Ruth deSouza, Luiz Linhares. Helber Rangel. Teatro CindidoMendes, Rua Joana Angélica, 63 (287-1935). De 3a a6a, às 21h30min; sáb., às 20h e 22h; dom., às 19h e21h30min, Ingressos de 3a a 5a e dom., a CrS 1 mi! 500e CrS 800, estudantes; 6a e sáb.. a CrS 1 mil 500.

A VOLTA POR CIMA — Texlo de Lenita Plonczynsfci eDpmingos de Oliveira. D«r de Domingos de Oliveira.Com Tônia Carrero, Nelson Xavier, Roberto Mava,Telma Reston, Priscila Camargo, Caique Ferreira. Tea-tro Maison de France, Av. Presi. Antônio Carlos, 58(2204779). De 4a a 6a, às 21h30min; sáb. às 20h e22h30min.,' dom . às 18h e 20h30m. Ingressos 4a. 5a edom., a CrS 1 mil 500 e CrS 1 mil; sáb.. preço único deCrS 1 mil 500

A MEGERA DOMADA — Texto de Shakespeare.Ttaduçào. adaptação e direção de Marco AntônioPalmeira e Eliana Duua. Com Ana Lúcia Rebouças, DilaGuerra, Edmon Silvestre, Eliana Dutra e FernandoCosta Aliança Francesa da Tijuca, Rua AndradeNeves. 315 De 5a a dom . às 21 h. Ingressos a CrS 800.

A AURORA DA MINHA VIDA — texlo, direção ecenografia de Naum Alves de Souza. Com MarielaSevero. Stella Freitas. Analu Prestes. Cidinha Milan,Pedro Pauto Rangel, Carlos Gregúrio. Mário Borges eRoberto Arduin. Teatro de Arena. Rua Siqueira Cam-pos, 143 (235-2119). De 4a a 6a. às 21h; sáb , às 19h e22h; dom, às 18he21h. Ingressos; 4a. 5°. 6a edom.CrS 1 mil 500 e CrS 800; sáb.. CrS 1 mil 500; classeteatral a CrS 400. (14 anos).

AÍ VEM O DILÚVIO — Musical de Pietro Garinei.Sandro Gtovanninni e laia Fiastri. Direção de Garinei eGiovanninni. Com Mauro Gorini. César Montenegro.Mário Maia. Lia Farrel, Tolia Botelho, Ana Paula Men-des e César Teixeira. Teatro Carlos Gomes. PçaTiradentes. s/r. 1222-7581) As 3a e 4a, as 18h30min.

AS sete kombis da cam-

panha Vá ao Teatroestarão hoje, das 9h

às 20h, em diversos locaisvendendo ingressos mais ba-ratos para 46 espetáculos deadulto e 43 infayitis, ao preçode CrS 500 (adultos) e CrS200 (infantis). Além de tic-kets as kombis vendem tam-bém camisetas <CrS 5001 elivros sobre teatro Itinerá-rio de hoje. Cinelândia Av.Rio Branco esquina de Presi-dente Vargas Sesc Engenhode Dentro Shopping SendasS. Joáo de Meriti. Pça. N.Sra da Paz, America Fute-boi Clube. Pça Antero deQuental iLeblom.

NOITES BRANCAS — Texlo de Dostoievsky. Adapta-ção e direção de-Paulo Alonso de Lima.'Com NeilaTavares. Cláudio Gonzaga, Isolda Cresta de Luís CarlosFelix. Teatro Glauce Rocha. Av. Rio Branco, 179.(224-2356). De 3a a 6a, às 21h; sáb. às 20h e 22h;dom., às 18he21h. Ingressos de 3a a 6a edom. a CrS800 e CrS 600. estudamos e sáb. a CrS 800.

E AGORA, HERMlNIA? - Comédia de Claude Mag-nior. Direção de Bibi Ferreira. Com Suely Franco.Francisco Milani. Vinicius Salvatore. André Valli, Rober-to Frota, Vera Holtz. Jorge Botelho e Lazar Murzuris.Teatro Mesbla. Rua do Passeio. 42/11° (2406141).De 3a a 6a, às 21h15min; sáb.. às 20h e 22h30min. edom . as 18h e 21h15min. Inqressos; 3a a 5a e dom.,CrS 1 mil e CrS 800. 6a e sáb., CrS 1 mil 200.

SERAFIM PONTE GRANDE — Adaptação do livro deOswald de Andrade, por Alex Polan. Com AngelaRebelo. Pedro Cardoso, Eduardo Lago. Jurandir doOliveira. Antônio Grassi, Gilda Guilhon, Guida Vianna,Juliana Prado, Felipe Pinheiro Partjcipaçâo dos músi-ços Tim Rescala, Gilberto Márcio, Ronaldo Diamante eÁlvaro Augusto. Direção de Buza Ferraz. Cenários dePedro Sayad, Manfred Vogel e Marco Antônio Dias.Teatro Villa-Lobos. Av. Princesa Isabel, 400 (275-6695). De 4a a 6a. ãs 2lh30min; sáb., às 21h30min,dom. às 18h30min e 21 h30min. Ingressos de 4" a 6a edom., a CrS 1 mil e CrS 600 (estudantes); sáb., preçoúnico de CrS 1 mil. (16 anos).

VOLPÕNE — Texto de Ben Jonson. Direção deToninho Vasconcelos. Com.Jitman Vibranovsk Hayl-ton Faria, Ivens Godmho. Ivo Fernandes. Davi Pinheiro,Almir Telles. Fernanda Caelano e André Rocha Par-que Lage. Rua Jardim Botânico. 414 (226 1879). De 4aa dom,, às 21h30mín. Ingressos a CrS 1 mil e CrS 700(16 anos).

VIDA NOVA — Texto de Tereza de Giócomo, Direçãode Cecil Thiré. Com Cláudio Cavalcanti. Maria LúciaFrota e Uva Nino. Teatro Copacabana. Av Copacaba-na. 327 (257-1818). De 4a a 6a às 21h30min; sáb, às20h e 22h30mín; vesp. 53. ás 17h e dom., às18h30mm. e 21 h. Ingressos 4a, 5a e dom,, a CrS 1 mil200 e CrS 700. esludantes; 6° e sáb. a CrS 1 mil 200.

GENTE FINA E A MESMA COISA — De AlanAyckbourn, Tradução de Barbara Heliodora, Com Ro-gério Fróes, Osmar Prado, Camilo Beviláqua, VivianeBrandão. Lu Mendonça e Lúcia Helena de FreitasDireção de Alexandre Tenório. Teatro Princesa Isa-bei. Av Princesa Isabel. 186 (275 3346). De 3a a 6a às21h30min; sáb, às 20h e 22h30min. dom., às18h30min e 21 Ii30mm Ingressos a CtS 1 mil 200 e CrS700, estudantes. (16 anos).

A SERPENTE — Texto de Nelson Rodrigues. Direçáode Marcelo de Barreto Com Cristina Negro. ManoJ03qu:'m, Denise Cathilina e outros Teatro da UNI-Rio. Av Pasteur. 404-A. De 6" a 3a. às 21 MOmi-Entrada tranca.

MARAT/SADE - Te<to de Peter We.ss Direção deAlcione Araújo. Escola de Teatro Martins Pana. Rua20 de Abril, 14 Hoje. ás 20h. Entrada franca.

CIRCO PORTOBELLO — Taxto de Domingos deOliveira. Direção do Helder Carneiro Com EdelmaMoreno. Cíon Campos, Sérgio Miranda, Lilian Gomese outras. Grajaú Tênis Club*. Rua Engenheiro Ri-chard. 83. Sáb. e dom, ès 21h. Ingressos a CrS 700 eCrS 600. estudantes

FEIRA DO ADULTÉRIO — Texto de Armando Costa.Paulo Pontes. Jô Soares, Btaulio Pedroso. Ziraido eJoáo Bethencourt. Com Rosamar ia Murtinho. Haroldode Oliveira, Miguel Carrano e outros. Teatro Senac.Rua Pompeu Loureiro, 45 (255-2641) De 4a a 6a. âs21h. sáb. ás 20b e 22h, dom. ãs 191; e 21h Ingressosde 4a a 6a e dom, a CrS 1 trai e CrS 800. estudantes.sáb, a Cr$ 1 tr.! 2G0

MAL SECRETODireção de Mara Lde Letras e Artes

AS DA VIDA.. TAMBÉM VOTAM

Marat/Sadena Praçada República

Hoje, às 20h, na Escola deTeatro Martins Pena — ficana Rua Vinte de Abril, 14, naPraça da República — estarásendo apresentada a excelen-te peça de Peter Weiss Marat/Sade, sob a direção de Alcio-ne Araújo, com preparaçãocorporal de Ausónla Bernar-des e preparação vocal de Ro-se Ferry. Esse espetáculo éresultado do trabalho de setemeses dos alunos do segundoano do Curso Básico de For-mação de Atores da Escola,durante os sábados, junto aospacientes do Hospital Psi-quiátrico D Pedro II, Sob aorientação da equipe médicado hospital, os alunos-atoresobservaram o comportamen-to dos pacientes para comporos seus personagens.

A Escola Martins Pena pro-mete para os próximos mesesalguns outros espetáculos.Anunciam-se A Ópera dosTrês Vinténs, de BertoldBrecht, direção de Luis Men-donça, que provavelmenteinaugurará o novo teatro daEscola, em janeiro, e cenas depeças de Martins Pena, dirigi-das por Luís Antônio Marti-nez Corrêa. Um repertório depeso. Para Marat/Sade, a en-trada é franca.

Mudança emrevista

A atriz Tamara Taxmanque se vestia de vedete paraestrelar a revista Evita-me...Que Assim Não Dá — no Tea-tro Rival, hoje em duas ses-soes: às 18h e 20h30min —teve que ser substituída, re-pentinamente, por AngelaLeal, em conseqüência deuma hepatite. O processo desubstituição foi, aparente-mente, pouco traumático, jáque Angela Leal por ser co-autora da revista com WilsonCunha, além de assistente dedireção de Cláudio Gay a eexperimentada revisteira in-corporou com facilidade a ve-dete. Necessitou apenas deuns poucos ajustes nos figu-rinos.

Ingressosmais baratos

Qualquer espetáculo paraadultos à venda nas Kombiespalhadas pela cidade — ho-je estacionadas em Copaca-bana, Icarai, Bonsucesso,Ipanema, Largo do Machado,São Cristóvão e Gávea — po-de ser visto por Cr$ 500. Ébom lembrar que esse preçosó vigora para a compra nasKombi. Nas bilheterias dosteatros, os ingressos são ven-didos pelo seu valor normal(pelo menos 100% mais ca-ros). As Kombi funcionamdas 9h às 20h.

Calorinsuportável

A carga de despesas doselencos é altíssima. Cada vezmais os custos de produçãosobem e a viabilidade econô-mie a de uma produção tea-trai se torna mais problema ti -ca. Mas há certas despesasque os proprietários de casasde espetáculos devem incluirnas suas despesas imprescin-diveis: a instalação de ar-con-dicionado. É um verdadeirosacrifício assistir a um espe-táculo teatral sob um calorinclemente, com o rosto e ocorpo cobertos de suor e aatenção desviada pela neces-sidade de se abanar. Algumascasas de espetáculos da cidade simplesmente desconhe-cem esst conforto quandomuito o suostituem poi bani-lhentos ventiladores, quase

| sempre ineficazes

SHOWELBA RAMALHO — Show da cantora acompanhadapela Banda Rojão. Teatro do Smc de Madureira. RuaEwbanckda Câmara, 90 Hoje. as 20h Ingressos a CrS800.

ESCOLA DE SAMBA QUILOMBO — Show com oscomponentes da Escola e convidados. Homenagem aZumbi, comidas típicas, oxposiçâo de pinturas, escul-turas e livros, Sedo. Rua Ousolei, Acari, Dom., a partirdas 10 horas.

CORPO E ALMA — Show com a cantora Simoneacompanhada por CristôvSo Bastos (piano). CidinhoTeixeira Ipiano e clavinete), Noion Marques (guitarra eovatlonl, Rick Worneck (guitarras e ovation), JorjSo(baixo), Picolé (bateria), Don Bira (percussão), 2ò Luir.Luiüinlio e Paulinho (vocal) e orquostra. Direção geral:Flávio Rangel Canecao, Av. Venceslau Brás, 2151295-3044 e 295-1047). 4° o 5a. às 21h30min. 6a e sábado,às 22h30min. Domingo, às 20n30min. Ingressos a CrS3 mil.

VINÍCIUS CANTUÁRIA — Show do cantor e compo-sitor. Participação de Marcelo Gordo (percussão). Bar-ba's. Rua Álvaro Ramos. 408. De 6a a dom, às 21 h.Ingressos a CrS 500

DOMINGUEIRA VOADORA — Baile-ahow com osaxolonista Paulo Moura e seu conjunto. Convidado: otrombonista Zé da Velha. Circo Voador, Lapa Domm-go, às 21h. Ingressos a CrS 700. homem e CrS 500,mulher.

ALQUIMIA — Show de música instrumenlal com ogrupo formado por Mauro Sonise (sax e flauta), AndréDequech (piano), Zeca Assumpçào Ibaixo) e Roberli-nho Silva (bateria). Prudente Demais. Rua Prudentede Morais, 729 (267-28951. De 3a a 5a e sáb e dom , às22h. Consumação a CrS 600 e couvert a CrS 400.

ELIANA PfTTMAN É O SHOW — Apresentação dacantora acompanhada de conjunto Direção de TerezaAragão e Érico de Freitas. Arranjos do maestro Cipó.Golden Roam do Copacabana Palace. Av. Copaca-bana. 313 (256-8590 e 257-1818). 5a e dom., às 22h o6a e sáb., às 23h. Ingressos 5* e dom., a CrS 1 mil 500e 6a e sáb., a CrS 2 mil,

SHOW DO OUTRO LADO DA RUA — Show dacantora o violonista Cátia de França acompanhada deconjunto. Teatro da CEU. Av. Rui Barbosa, 762. De 6aa dom. às 21h. Ingressos a CrS 500. Até dia 12.

A FESTA DO ROLLING STONES — Show dos, conjuntos Kid Abelha. Pedaço, Zé da Gaita. Celso e os

Blues Boys e Sergei, além de exibição de filmes esorteios. Clube Monte Líbano, Av. Borges de Medei-ros. Domingo, às 20h. Ingressos a CrS 1 mil 200.

PASCHOAL MEIRELES — Show de música instru-mental com o baterista acompanhado de conjunto.Parque Carlos Lacerda (Catacumba). Domingo, às17h. Entrada tranca.

GRUPO ÁGUA — Show de múscia latino-americanB.Participação da dançarina Graciela Figueiroa. ParqueLage, Rua Jardim Botânico, 414. Sáb e dom, às 18h.Ingressos a CrS 600.

CHICO SET — Show do humorista Chico Anisio.Velho Galeão, antigo aeroporto do Galeão, Ilha doGovernador (398-4457 e 398-5415). 4a e 5a, às 22h; 6ae sáb.. às 23h. Couvert 4a e 5a. a CrS 1 mil 800 e 6a esáb. a CrS 2 mil 200. Serviço de bar e restaurante, apartir das 20h30min e música para dançar com aorquestra do maestro D'Angelo.

HUMOR DE CLASSE — Show do humorista e cantorOctávio Casar. Textos de Aldir Blanc. Direçío de IvanMorlino Teatro do IBAM, Rua Visconde Silva, 1571266-6622). Às 5" e 6', às 21h30min; sáb às 20h e22h: dom. às 20h30min, Ingressos 5a e dom., a CrS1.500 e CrS 1 mil (esludantes); 6a e sáb., preço únicode CrS 1 500

THE COSMIC LASER CONCERT — Show da ima-gens multicolohdas feitas por raios laser, com músicasde Johann Straus, Edgar Wmier, Emerson, Lake bPalmer, entre outros. De 2a a 6a. às 2Ch e 21h: sáb edom., às 18h30m, 19h30m. 20h30m. 2lh30m,22h30m Planetário da Gávea. Rua Padre LeonelFranca, 240 Ingressos de 2a a 6a. a CrS 400 (ostudan-tès e criançBS até 12 anos) e CrS 500; sáb. o dom , aCr$ 500, preço único. Consura livre.

MEDALHÃO 1900 — ProgramaçSo: 5a, às 22h, apre-senlaç. o de samba e choro com o grupo Tá Quase noPonto; sáb, às 22h, música popular brasileira com oconjunto Ponto Cerrado; dom ,às 21h30min, JohnDavid e n Country Music Band e Yuri Igaita). RuaSorocaba, 305. Couvert a CrS 400,

CotaçSo do Leitor: *• **• 12 votos)ZEPPELIN — Bar com música ao vivo a partir das 21 h,de 3a a dom . com o cantor e violonista Renato Vargas.Estrada do Vidigal. 471 (274-15491. Couvert de 3a a 5ae dom., a CrS 200, 6a e sáb. CrS 300,

Cotaçáo do leitor: ** (2 votos)OBA OBA — Show com Oswaldo Sargenlelli. asMulatas Oue Nâo Estão No Mapa, ritmistas e canto-res. Rua Viso de Pirajá. 499 (239-24971. De 2" a dom ,às 23h, Couvert de CrS 1 mil 980. com direito a doisdrinks, sem consumação mínima.

SAMBUMBUM — Bhow com Silvio Aleixo. DinaFlores, Jussara e participação de mulatas e passistas.Diariamente, a partir das 23h, A casa está abertadiariamente para almoço e tem música ao vivo paraouvir e dançar, a partir das 21h. Solarft, Rua Humaitá,110 (286-9346 e 286-9848). Couvert de CrS 1.800, porpessoa.

ELITE — Programação: 6a. gafieira gay, o cantorMilton e a Banda Elite, sáb, às 23h, gafieira Iradicio-nal, com a banda Elite, dom, às 19h, Baile dasMelodias. Ingressos 6a a CrS 700 (homem): sáb a CrS500 (homem) e CrS 100 (mulher) e dom. a CrS 500(homem), (damas grátis). Homem a CrS 500 e mulher aCrS 100. Rua Frei Caneca. 4. Praça da República.

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No restaurante Barba'sshow do instrumentista ecantor Vinícius CantuáriaVOZ E VIOLÃO NO PLANETÁRIO — Apresentaçãode Angela Herz e Rogério Rossim. Teatro do Planeta-rio. Rua Pe. Leonel Franca. 240. De 5a a dom. às21h30min. Inqressos a Cri 500.

SAMBA — Apresentação do grupo Veneno, sambistase partideiros de diversas escolas de samba. Escola deSamba Unidos de Uraitl. Estrada do Barro Vermelho,1080, Rocha Miranda. Domingo, a partir das 14b.

Cotação do leitor- -k-k-k-k* (9 votos)NIGHT AND GAY Show dos Iravestis GeórgiaBengston, . ddy Star e Andréa Gasparel!'. TeatroAlaska, Av Copacabana. 1 241 (247-9842). De 3a a 6a,às 21h30min. sáb. às 22h. dom. às 19h e 21h30min.Ingressos de 3a a 6a e dom, a CrS 1 mil e CrS 600(estudantes e pessoas com mais de 65 anos); sáb CrS1 mil 200 ,

ELAS GOSTAM DA DITADURA — Revista comBrigitte Blair. Camile e Alex Mattos. Toatro BrigitteBlair. Rua Miguel Lemos, Bi (521-2955). De 3a a dom..às 2lh30mín, dom. vesperal às 18h30min. Ingressosde 3° a 6a e dom, a CrS 800; sáb. CrS 1 mil; vesp.dom a CrS 500 Secretárias pagam CrS 500, em todasas sessões

ASSANHANDO A CABELEIRA — Show do cantor ecompositor de Irimá Bar do Violeiro, Rua AristidesEspinola. 44 De 63 á dom, às 22h, Ingressos a CrS300

Ótima iniciativaÚltimo do ano. Hoje, 17 horas, correntrada franca, acontece o flnal datemporada de 82 da série instrumen-tal patrocinada pelo Rio Arte no Par-que da Catacumba. Este projeto quecompletou agora três anos, sempredirigido por Lilian Zaremba, é umdos melhores e mais importantes Já'realizados nesta cidade. Por semprereunir músicos da melhor qualidade,além de fornecer a Instrumentistasum espaço quase Inédito numa cida-de de tantos espetáculos canoros. Sóa série também instrumental da SalaFunarte pode competir. Mas nesteendereço cobram-se ingressos e a sa-Ia é de dimensão pequena. No Parquetudo é grátis e o espaço amplo. Dequebra, o som é bom. O concertoflnal, da série que mostrou a arte denada menos de 86 músicos, tem comoatração Paschoal Melrelles na bate-ria. Profissional do maior respeitoeste mineiro que trabalhou com Pau-Io Moura, Inaugurou o Number Onecom Osmar Mllllto, acompanhouIvan Uns e Ells Regina. Depois foiestudar nos Estados Unidos, estudoudurante cinco anos no famoso Ber-klee College, e lã gravou disco comTom Jobim. De volta ao Brasil Inte-gra habitualmente o grupo queacompanha Gonzagulnha e lançouexcelente disco Independente in ti tu-lado Considerações a Respeito. Nes-ta sua apresentação de hoje seráacompanhado por Bidinho, trumpe-te, Leo Gandelmann, sax alto, barito-no e flautas, José Carlos, sax tenor,Serginho, trombone, Marcos Resen-de, teclados, Jamil Joanes. baixo, Jo-ta Moraes, marimba e vibrafone eAry Piassarolo, guitarra.

Sempre na modaImbatível. Criam-se milhares de ti-pos diferentes de bailaricos, de forróse discoteca, conforme as modas. Tu-do passa, algumas ficam. Mas temum tipo de baile que nunca está nemai para estas mudanças. É a chama-da gafieira que sempre em seus locaishabituais ou improvisada em outrostemplos está sempre presente na vi-da carioca. Até o Circo Voador muitomais para o rock e ondas novas tam-bém capitulou e está realizando umaDomingueira Voadora. Obviamenteuma gafieira sem tirar nem por. Apartir das nove da noite, Paulo Mou-ra e seu conjunto, com Zé da Velhano trombone, começam a animar oambiente. No próximo domingo esteencargo é de Raul Barros e sua Or-questra. Mas tanto hoje como nospróximos domingos tem concurso dedança com um estranho prêmio deum liqüidificador para o casal vence-dor. Ou melhor pensando é até ade-quado. Os cavalheiros pagam 700cruzeiros para entrar e as damas, 500.Isto mudou; antigamente ninguémtinha coragem de a senhoras cobrar.Mesa custa 500 cruzeiros. A festaacaba a uma da manhã. Altas madru-gadas nào são feitas para bailes-família.

Colação do leitor ***** (26 votos)NONATO LUIZ — Show do violonista e compositorKlau'sBar. Rua Dias Ferreira. 410 1294-4197) De 3a asab, a partir das 22h Consumação de 3a a 5a e dom, aCr$ 700 e 6a e sáb a CrS 1 mil 200

Maria Helena Dutra

A Crítica doleitor

TELEVISÃOSol de Verào (TV Globo)Parada, monótona, chatér-rima. Nem parece de umautor que já fez trabalhostão bons. — Arma MariaCersosimo, secretária.

¦Dancing Days (TV Globo)Essa novela não tem atrati-vo nenhum. Por que a Glo-bo não passa um programadocumentário nesse hora-rio, como o Globo Repor-ter, enquanto aguardamosa próxima minissérie? —José Carlos Mourão, escri-turário.

¦Bem-Amado (TV Globo)Um dos melhores progra-mas da TV. É uma pena quemuitas pessoas, como eu,não possam assisti-lo sem-pre. A Globo poderia repri-sar aos sábados à tarde, de-pois do telejornal Hoje, oscapítulos não censuradospara este horário — JoséCarlos Mourão, escritu-rário.

¦Fantástico (TV Globo)Um programa americaniza-do que já não condiz com arealidade e a cabeça dosbrasileiros. •— Iolanda Ta-vares, modelista.

¦Chico Anísio Show (TVGlobo)Deixei de assistir. Fiqueineurótica e fundi a cuca. Sóconseguia ouvir as garga-lhadas. — N. Costa, estu-dante.

¦Chico Anísio Show (TVGlobo)O humor sadio de ChicoAnísio focaliza os tiposmais comuns e intressan-tes. Destaque para Painho— Angela Maciel Puglia,professora. ¦Noites Cariocas (TV Re-cord)O fim de noite em ScarletMoon e Nelsinho Motta ésimplesmente perfeito. Oprograma é ótimo. — Már-cio S. Machado, médico.

Looney Tunes (TVS)Desenho animado é isso aíe não estas produções mon-golóides Hanna Barberaque infestam o domingoGlobal. Bom traço, situa-ções engraçadas e sátirasda época (anos 50). — Mil-ton de Souza Leão Filho,estudante.

¦Jornal da Noite (TV Ban-deir antes)Este novo telejornal daBandeirantes é muito bom.Para que fique excelente, épreciso que perca o fortesotaque paulista. — LauroSandoval, economista.

Bola na Mesa (TV Bandei-rantes)É o melhor programa dedebates esportivos. Não en-tendo como puderam tira-Io do ar. Conheço váriaspessoas que o assistiam. —André Luiz de C. Barros,professor.

Jacques Cousteau (TV Edu-cativa)Além de educativo é umentretenimento recomen-dável. — Luiz Barbosa, apo-sentado.

Mundialito de Vôlei (TVRecord)Ótima iniciativa. Deveriaser feito esforço de transmi-tirem os jogos do Brasil aovivo. — Roberto Oliveira,militar.

O LEITOR E "I

Macksen Luiz

O CRITICONeste cupom publicado diária-

mente no JORNAL DO BRASIL,o leitor pode opinar sobre qual-quer espetáculo em cartaz, ouqualquer disco, clássico ou popu-lar. recém-lançado. Basta atribuircotações de uma (ruim) a cinco(ótimo) estrelas. Nas 'observa-ções", pode acrescentar qualquercomentário, inclusive sobre aqualidade da projeção ou o esta-do da sala. As cotações seràocomputadas diariamente. Tiradaa média, esta será publicada jun-to à nota do respectivo espetacu-Io na seção Divirta-se do CadernoB. O cupom deve ser entregue naagência dos Classificados doJORNAL DO BRASIL mais pro-xima de sua casa ou enviado peloCorreio para o JORNAL DOBRASIl seção Divirta-se Av.Brasil 500 6" anda: CEP n" 20940.AS COTAÇÕES DI-VULGADAS REFLE-TEM APENAS A OPI-NIÀO DOS LEITORES

II Espetáculo

Local/Canal de TV.

Dia

Cotação

Observações

Hora.

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Nome do leitor.

Profissão

Endereço

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8 ü CADERNO B a domingo, 5/12/88 JORNAL DO BRASIL

fflPSESSBíaiSWBBSffiíSISMRSiraWS!

José Carlos Oliveira

TRÊS EXERCÍCIOS IÀs vezes, sob os dedos, nas teclas, bateuma sensação antiga, um cristal de tempomicroscópico. Se temos um plano de traba-lho, e a sensação não cabe na correnteza dopensamento, é a hora de abandonar a escri-ta, arejar a cabeça, esforçar-se por se con-servar na tensão exigida pelo objeto que sevai fabricando. Porém, se não há um plano,mas só o desejo de escrever, dedilhar asteclas, deixar o pensamento correr — en-tão, o escritor recupera aquela sensaçãoabsurda, aquele floco de recordação voe-jando em perpetuidade no oco da consciên-cia, no caos dos dias idos. Sabemos: é atécnica de Proust. Proust quem primeirosistematizou a caça (como caçar borbole-tas) a essas impressões fugidias. "Proustdescobriu que o dualismo Sensação Pre-sente/ Lembrança Ausente está para oTempo assim como o estereoscópio para oEspaço. Na origem da obra proustiana háuma evocação do passado pela memóriainvoluntária" (André Maurois).

A memória involuntária, às vezes (mui-tíssimas vezes), se apresenta ao escritorcuja disciplina consiste precisamente emafastar-se dela, cada vez mais. Mas, quan-do há um hiato no cotidiano, cabe publicaralguns desses exercícios levados a termoapenas como exercícios, para, descreven-do-a, resgatar a sensação de sua existênciade alma penada...

Aqui vão dois exercícios desses, um emseguida ao outro. O hiato de que falei, e quese apresenta agora, é o espaço que vai daseleições de 15 de novembro à posse doseleitos. A consciência quer algum descan-so, após esses poucos meses de tremendaintensidade mental e emocional. O primei-ro fragmento aparece depois deste aponta-mento. O segundo, na próxima crônica,segunda-feira, Finalmente, no terceiro eúltimo texto, ofereço ao leitor o verdadeiroconteúdo da memória involuntária — oconto que se escondia por trás dessas sen-sações fugidias, recuperadas ao se torna-rem cristais. E curioso: o conto (O Homem,que assoviava a Marselhesa) não tem, apa-rerttemente qualquer relação com as sensa-ções despertadas antes do seu aparecimen-to na consciência. Mas chega de conversafiada...

2 Desço nessa manhã antiga, declivandoproustianamente numa recordação invo-luntária. É setembro, mas a estação ouro eazul dos trópicos, os dias de luz que fazem ocorpo feliz são os mesmos de ontem, desempre. De vez em quando, o Vento Sulestabelece um rápido e tiritante inverno:quando as nuvens se acumulam sobre omar, rosnantes e pardas, e despejam umaágua gorda e morosa, tem-se uma breveilusão de outono ou de monções, mas eisque a terceira manhã repete a prima e veraestação, a única, azul e ouro, suave, e nela ocorpo se abre em volúpia. Há uma dorpersistente no meu corpo, quase sempretolerável (mas nem sempre), a qual me dóinos rins e nas espáduas, ou na boca esto-mago, mas a dor se circunscreve ali onde semanifesta, deixando o restü do corpo livrepara a fruição da paisagem, da qual sesente um dos aspectos.

Agora — só agora, anos depois, noJardim Botânico — me pergunto se nãoserá esse um traço singular; se não temosaqui (me pergunto) uma experiência solitá-ria, não compartilhada com a maioria dosmortais. Essas sensações simultâneas econtraditórias podem refletir uma concep-ção particular que eu tenha do prazer e dador. É um jogo à vera, a dor sofrida aqui,onde se instalou, e o prazer provado, nomesmo momento, nisto que me resta decorpo saudável. Não me deixo abater pelaparte negativa da experiência. Mas tam-bém não a ignoro. Sofro-a, como todo mun-do. E entretanto me delicia o calor do sol,nesta praia, e o frio sustinho da lambida daágua no meu pé.

Nunca me dei, exclusivo, a uma volú-pia, seja dolorosa ou deleitável, ou à suasíntese: dorida/deliciosa. Isto quer dizer(será?) que separo judiciosamente o que emmim é sádico do que é, em mim, masoquis-ta. O que é sábio do que é ignorante. O queé sadio do que é doente. A emoção lumino-sa e a emoção mortiça. A parte do viço e aparte do vício. O saudável e o enfermiço.Procuro ser imparcial no aproveitamentodas sensações corporais. Na dimensão mo-ral tenho sido assim também. Se uma pes-soa me fere, e me sinto compelido a odiá-la,dirijo meu ódio à causa objetiva — a ofensagrave — mas continuo apreciando as boasqualidades daquela mesma pessoa.

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, I V---'* V- K_/,, M [9 Direção musical: CHIQUINHO DE MORAES Efli I Um filme de -*-^ Uma produção | H| Produção: IVIANOEL VALENÇA ,;tfj

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PODE O AMOR DURAR TRINTA SÉCULOS?

O SEGREDO DA

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Um filme de IVAN CARDOSOcom

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Tânia BoscoliMaria Zilda

Evandro MesquitaNina de Padua

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opresentondo o rrerinoOberdan Júnior

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JORNAL TMJSBABJL ________ domingo, 5/18/82 o CADERNO B a $

v Leio Nazario — Lágrimas/SursolideSuite (Lira Instrumental JV-004). Com LeioNazario (piano), Zeca Assumpção e RodolfoStroeter (contrabaixos). Tempo de gravação:34m31s. Qualidade da gravação: excelente.Qualidade da prensagem: boa. Preço devenda: CrS 1 mil 500. Pedidos pelo telefone265-2356.

LELO Nazario, talentoso pianista e

compositor paulista, líder do Gru-po Um que gravou os excelente discosindependentes Marcha Sobre A Cida-de e Reflexões Sobre A Crise do Dese-jo, retorna nessa produçáo que conflr-jnja a filosofia do selo Liia Instrumen-tal, criado pela gravadora Lira Paulis-ta,, "totalmente voltada para a músicainstrumental avançada", segundo oseu release. As duas composições van-güardistas de Nazario, cada qualocupando um lado do disco, transcen-dem a rótulos e estilos, situando-se noplano da música contemporânea. Leiotem um alto nível de educação musical,familiarizado com a obra dos composi-tores europeus modernos. As duas

composições sao intensas e densas, in-teiramente despidas das noções con-vencionais de melodia, harmonia e rit-mo, calcadas na atonalidade e no con-trole da execução. A natureza da músi-ca exige concentração e mente abertado ouvinte para absorver seu conteúdo.No lado A, Lágrima, em solo de pianoacústico (dublado pelo piano elétricoem alguns trechos, à guisa de acompa-nhamento), o compositor desdobrauma sucessão de impressões e varia-ções do tema. Em Sursolide Suite, como subtítulo Cinco Cenas em Berlim, acomplexa interação entre o pianista eos dois contrabaixistas, com abundan-tes estímulos recíprocos, flui com totalliberdade, mudanças de andamentos esugestivos climas sonoros; os dois bai-xistas contribuem com uma gama decoloridos adicionais para o sucessocompleto dessa vitoriosa investigaçãomusical. Esse disco é outro passo àfrente na música de vanguarda execu-tada no Brasil, e será uma revelaçãopara os que jamais penetraram nomundo musical de Leio Nazario. (JoséDomingos Raffaelli).

A moda alegre para meninos e meninasem qualquer ocasião.

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inner Fires—The GeniusOf Bud Poweli (Elektra Mu-sitiar. 22.050/WEA), com9üd Poweli (piano), CharlieMingus (contrabaixo) e RoyHaynes (bateria). Gravadoem abril de 1953, no clubeKáyakos, em Washington.Produçáo de Bill Potts. Tem-pó da gravação: 48m09s.Qualidade da gravação: re-çfiilar. Qualidade da prensa-gem: boa. Preço médio devenda: CrS 1 mil 950. Naúltima faixa do lado B háduas entrevistas com BudPoweli.hfjt*

ESSE lançamento do

pai do piano moder-no é duplamente auspi-cioso: além de enrique-cer sua reduzida disco-grafia nacional, foi gra-vàdo no melhor períododa sua vida artística,quando sua produtivida-de e sua inspiração ai-cànçaram cumes rara-mente igualados, a des-peito da instabilidade doseu estado de saúde. Umdos inovadores do pianorio jazas, o pianista beboptíòr excelência, Powelimodelou um estilo intei-râmente novo ao trans-pjpr para o Instrumentoàs concepções revolucio-Sárias do saxofonistaCharlie Parker e dotrompetista Dizzy Gilles-pie. Contando com cola-bòradores da estirpe deMingus e Haynes, Budestá no seu elemento, otrio; abordando repertó-.rio familiar no qual pre-dominam os números emandamento rápido, suaforma magnífica o con-duz a improvisações ar-

rojadas e sua imaginaçãoaparentemente não co-nhece limites. O cortteú-do melódico das execu-ções, sua intensa varie-dade rítmica e a renova-ção de idéias terrivel-mente excitantes dão aessas faixas um lugar dedestaque na sua produ-ção. Ele desafia a lógicaem Salt Peanuts pela ve-locidade alucinante quecausava assombro e to-veja aos demais pianis-tas, revitaliza Concep-tion, excursiona vigoro-samente em Woody'nYou e Little WillieLeaps, dois dos seus te-mas favoritos, o últimocom avassaladora suces-são de idéias, faz umarecomposição de NiceWork If You Can Get It

(sua imaginação fértiltransfigura a última par-te da melodia), dá o seutoque pessoal às duasbreves versões do clássi-co Lullaby Of Birdland etransforma exuberante-mente standards comoHallellujah, I Want ToBe Happy e SomebodyLoves Me (a despeito daúltima ficar aquém dasua versão definitiva gra-vada em 1947 para aRoost). Inner Fires é umdos melhores lançamen-tos do ano, possibilitan-do ao ouvinte seriamenteinteressado em jazz apre-ciar a música intensa-mente rica e criativa deBud Poweli, um dosmaiores pianistas de to-dos os tempos. (José Do-mingos Raffaelli).

. Águas Vivas. Com Alaíde Costa interpre-tando o letrista Hermineo Bello de Carvalho.Produção do próprio Hermineo e direção deestúdio de Antônio Adolfo. Produção executi-va de Júlia Peregrino. Gravado no RanchoEstúdio, do Rio, em outubro de 1982. Arran-jos de Radamés Gnatalli, Antônio Adolfo,João de Aquino e Rildo Hora. Produçãoindependente (selo Amigo é pra Essas Coi-sas, pedidos pelo reembolso postal para aCaixa Postal 37173.20000.RJ).

CARIOCA do Méier, cantora desde

menina, aos 16 de idade nos pro-gramas de calouros, Alaíde Costa sem-pre foi uma dissidente. Começou can-tando, do repertório de Silvio Caldas,"Noturno em tempo de samba", umapeça beirando o erudito, "que derruba-va muito violonista". Foi pioneira dabossa nova, com a voz fina e educadaque encantou João Gilberto e valeu umconvite para integrar o movimento quese iniciava. No "Fino da Bossa", showdo Teatro Paramount, em São Paulo,houve delírio com sua interpretaçãoçamerística da bachiana "Onde estáVocê", de Oscar Castro Neves. Em 71,outro ápice, no dueto de vozes-punhaiscom Milton Nascimento em "Me Deixaem Paz", de Monsueto. Cometa que luzem espaços de tempo, a mesma Alaídede timbre cristalino e cortante, voltaagora, 30 anos de carreira, com o reper-tòrio do poeta Hérminio Bello de Car-valho, que é mais conhecido como pro-dutor de shows, apesar de já ter grava-do um disco cantando suas letras ("Seilá", 1974). Com parceiros do quilate deBaden Poweli ("Valha-me Deus!"),Sueli Costa ("Cobras e Lagartos") ouMartinho da Vila ("Retrós e Linhas"),

Hermineo fala de amores despedaça-dos ou impunes, um derramamentolírico que se contrapõe sob medida àelegância da cantora. Do samba ("Pres-sentimento", com Elton Medeiros) aochoro ("Doce de Coco, com Jacob doBandolim), o disco flui como um dosmais comoventes do ano. (Tárik deSouza).

Desta Vida, Desta Arte (Ariola). ComMarina. Direção musical e arranjos de Marinae Pisca. Produção de Mazola. Gravado nosestúdios da Sigla, no inverno de 1982.

ANÇADA em 1979 na maré do ano| nacional da mulher na MPB, Mari-

na Corrêa Lima pintava como umarepresentante dos anseios músico-poéticos do Baixo Leblon e arredores.Mudada a geografia dos bares (valeagora o Baixo Gávea), Marina tinhaaberto o leque, sem demitir a represen-tação das minorias ativas (Acho quedá, com Tavinho Paes). Responde aChave do Mundo, do LP de estréia,num novo poema de sua fortalecidaparceria com o irmão Antônio Cícero(Meu Tempo — Estou Aprendendo),um letrista que arrisca alternadamenteo banal e o precioso. Relê RobertoCarlos (Emoções), ao violão natural,momento em que prova que seu disconão precisaria colecionar táo insisten-tes maneirismos vocais. Enfim, o lay-out moderno da cantora, compositora einstrumentista Marina tanto aprisionaquanto detona uma artista que já pas-sou de promessa. Uma incursão aossignos musicais brasileiros vestiria me-lhor sua audácia. (Tárik de Souza).

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LES fazem questão de escla-recer que não formam um fã-clube. Mas a maioria sabe de

, cor as letras das músicas queelêícantava, conhece as melhores pas-sagens de seus shows mais famosos eguarda com carinho retratos dela. Sãoos 220 sócios da Associação BrasileiraElis em Movimento, com núcleos espa-lhados por São Paulo, Rio de Janeiro,Rio Grande do Sul, Minas Gerais eDistrito Federal.

— Vim de Fortaleza curtindo Elis, oque nâo era comum na época. Costumodizer que minha mãe me pôs no mundoe.Elis fez a minha cabeça. Ela tinhauma proposta, que nós pretendemoscontinuar, de abrir espaço ao novo.Brigaremos por esse espaço, conti-nuando. dessa forma seu trabalho —explica Maria Martha Cordeiro Lobo.presidente do movimento. Segundoela, o grupo nâo tem a característica deúm fã-clube, por não existir "uma trocade contato pessoal" entre os admirado-res e a cantora.

— Não se trata de um fã-clube por-que não temos a resposta de uma pes-soa viva, como seria o caso da Simone,por exemplo. Ao mesmo tempo, a Asso-ciação não possui nenhuma conotaçãomórbida. O que nos une não é a saúda-de de uma pessoa morta. Elis em Movi-mento é vida e continuação, não oculto da morte, mas da vida, do que elarealizpu como artista e pessoa — acres-denta Martha.

Criada a Io de maio deste ano, aABEM tem recebido cartas de váriaspartes do país ("até do Acre") e algu-mas do exterior. E, numa demonstra-ção de que está realmente disposta apromover encontros que divulguem otrabalho da cantora, mantendo vivasua memória, a associação está progra-mando uma Semana Elis Regina, a serrealizada de 18 a 23 de janeiro. Uma dasatividades jâ acertadas será uma expo-sição de fotos no Museu da Imagem edo Som de São Paulo, na AvenidaEuropa 158.

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Apicius

NÃO

entendo de espí-ritos, mas acho queos há especializadosem várias coisas. No

campo específico das panelas,uns inspiram as cozinhas, derepente. De lugares que anda-vam sem graça, começam a jor-rar manjares raros. (Devo con-fessar que os espíritos desse gè-nero andam muito escassosmas, em todo caso, é justo quese registre sua existência). Maiscomum, no entanto, são os pe-quenos diabos que misturam ostemperos onde não deveriam.Torcem tudo com malícia depadres da Santa Inquisição. Osal está certo, mas salga errado.A pimenta some ou pula noolho do vizinho da esquerda.Ou o tempero sai bom e ficaindigesto.

Espírito deste gênero, masespecialmente caprichoso, an-dou passando pelo Caesar Parkonde se realizou um festival decomida veneziana. Tinha tudopara ser bom. Belos vinhos tra-zidos da Itália e outros do Sul

lembro o Bianco di Viamãode linda qualidade. Colabo-

rou com o Festival o Enotria,uma das melhores casas da ci-dade e o Do Forni, de Veneza,que dizem ser de alta categoria.No Caesar Park, onde se realizaa festa, come-se razoavelmente(principalmente cozido e feijoa-da). Lá mesmo, dias antes, tiveo prazer de ser apresentado aalguns digníssimos vinhos doNorte italiano como Scarlin e oTocai firiulano (ambos brancos,sendo que o segundo nada tema ver com seu quase homônimohúngaro) e o Merlot dei ContiFonnentini, sem falar no raroPicolit, equivalente a um Chà-teau tTYquem.

Todos estes antecedentesabriam o apetite e justificavamtodas as esperanças na noiteque lá fui com Mlle D. (Mal•começava então o festival, queacabou — Deus salve sua alma!

na noite de sábado).De início, alegrados com um

alegre espumante II Grigio, ti-vemos a gratíssima surpresa detravar conhecimento com umSepe à Ia Veneziana — lulascom molho de vinho, tomate,batatas e polenta. Delicadíssi-mo o prato, saboroso e leve,com as lulas nadando no molhocerto, nem de mais nem de me-nos — e aqui deixo, leitor, à tuaimaginação o cuidado de des-crever tudo que ela quiser demais elogioso. Não terás decep-çâo nenhuma ao travar conhe-cimento com as lulas reais.

As porções não eram gran-des e tornavam possível umaorquestração mais lenta do jan-tar. Seguimos, pois, em direçãoàs massas. Coube-me um Cas-sunizei Veneti tipo de raviolirecheado com acelga, ricota,queijo, manteiga e papoula. Be-

_sF]| _^? VA

ri\ 3 i\_v ckIa descrição. Mas as coisinhaseram absolutamente incomí-veis. O espírito maldoso doqual falava linhas atrás baixoucom ímpeto na alma do cuca. Amassa era sem gosto, crua —não, nada tinha de aldente — edescrevê-la como similar à bor-racha seria muito ofensivo aesta.

Tão infeliz quanto eu, MlleD. viu-se diante de um Bigoli"Pasta e Oca" — tipo de espa-guete com trigo integral e mo-lho de carne de pato. Resumin-do-o, o prato era ofensa graveao espaguete, ao trigo e ao po-bre pato que nele entrou qualPilatos no Credo — ou seja, emhora de padecimentos.

Já então, procurando no vi-nho o esquecimento, tínhamosencontrado o interessanteScarlin que, dias antes, conhe-cera. Mas era insuficiente o con-solo. Pois nada conseguiria fa-zer toleráveis os pratos que seseguiram.

Teve Mlle D. o dissabor deencomendar um Tachinella aiPomi Granati — Peito de perufresco, assado no forno com mo-lho de romã. Era um peito seco,sem graça e assaz duro, tam-bém. Sobre esse escudo boia-vam uns grãozmhos de romãpara dar colorido ao ambiente.

Nada, no entanto, tentavamelhorar a aparência de meu

Bisato à Ia Veneziana — enguiafresca, em pedaços, com molhode ervas, vinho, tomate e polen-ta. Bicho do qual não falo lon-gamente, pois logo o abando-nei, indignado.

Que aconteceu nas cozinhasdo Caesar Park? Mal possoimaginar. Mas, alguns dias de-pois, encontrei em uma cartade Katherine Mansfield a des-crição da comida de um hotelque encontrara na Suíça. "Éuma alimentação inerte — es-crevia à amiga Anne Estelle Ri-ce. —- Compreende o que pre-tendo dizer? Até os bifes sãoinsignificantes. Não se estabe-lece contacto entre as duas par-tes interessadas. Não seatraem Não há maneira de sen-tirmos aquela curiosidade quenos faz apetecer entrar em rela-ções mais íntimas. Os espargossão verdadeiros cadavres.Quanto ao purée de pommes deterre, só me apetece tratá-lopor "Tiazinha".

Confesso que contemplandoos cadavres do Festival de Ve-neza, não tive vontade de cha-má-los por nenhum nome cari-nhoso. Mas fiquei pensando senão seria a alma do defuntocozinheiro que cozinhou paraKatherine Mansfield em 1921,que baixara no hotel. (Talvez.Não discuto. Serão coisas debaixo espiritismo.)

A CAMERATABARILOCHE NO RIO

Luiz Paulo Horta

RINCIPAL conjunto de câmaraargentino, com 17 discos grava-dos, a Camerata Bariloche toca

segunda-feira na Sala Cecília Meirelesum programa que vai de Telemann aSuk, passando por Marcello, Mozart eZorzi (compositor argentino).

Com 14 anos de existência, a Carne-rata tem representado a Argentina emacontecimentos como as Olimpíadas deMunique, a Expo-70 de Osaka e o Festi-vai de Salzburgo. Sua importância paraa vida musical argentina foi reconhecidaatravés de um convênio com o Banco daProvíncia de Buenos Aires e com a cria-

ção, em 1981, de uma Fundação voltadapara a manutenção e ampliação de suasatividades.

Nos últimos anos, ao lado da Funda-ção Ars Musicalis e do Coro Bach, aCamerata tem participado de promo-ções como o Festival Haendel de 1977,em que atuaram cerca de 500 intér-pretes.

Do programa de segunda-feira fazemparte um concerto de Telemann paraduas violas e orquestra de cordas, umconcerto para oboé de Marcello e o Di-vertimento K. 136 de Mozart. A Câmera-ta se apresenta com nove violinos, duasviolas, dois violoncelos, contrabaixo,cravo, oboé e flauta doce.

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Rio de Janeiro -• Domingo, 5 de dezembro de 1982

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E1VTKE O KE4LÍSM0 OBJETIVO E O ILUMINISMO EMPÍRICOms^mWmmmmWmmmmmmmmmmmWmWmmWmmmm^^.

Miguel Reale

MA das falhas mais graves noestudo de nossas instituições jurí-dicas tem sido o descaso por seuentendimento em função de seus

pressupostos factuais e axiológicos, ou, poroutras palavras, do complexo de circunstân-cias e de elementos ideológicos que cercam asua instauração e desenvolvimento. Essacarência de historicidade objetiva e concretanota-se, sobretudo, na análise de nossa ex-periência constitucional, nem sempre inseri-da em seu processo real, preferindo-se anali-sar as nossas soluções normativas tão-somente à luz de influências alienígenasoperantes em nossa vida política.

É claro que houve influência de idéias esistemas, forjados em países mais evoluídos,nem poderá deixar de haver em futuropróximo, mas é indispensável também levarem conta a preferência atribuída a esta e nãoàquelas idéias, bem como ao modo como sedeu a sua recepção, entre nós, visando-se aatender exigências locais, completamentedistintas das que cercaram o seu apareci-mento em suas terras de origem. Pela análisedas prioridades havidas, e pela maneira de"sermos influenciados", será possível atin-gir-se algo de peculiar e próprio na concreti-tude de nossas próprias circunstâncias.

De outro lado, não se pode negar aforçar inovadora das ideologias no Brasil,consoante advertência de Bertrand Russell,lembrada por Paulo Mercadante, de que,nas nações desenvolvidas, as teorias políticasassinalam o resultado de experiências ama-durecidas, enquanto que, nos países emdesenvolvimento, correspondem a ponto departida para inéditas experiências, o queexplica a respectiva diversidade no planopragmático das idéias.

Na análise do que denominei de "mo-mentos decisivos do constitucionalismo bra-sileiro" pude ilustrar o nosso quase instihti-vo apego a processos deprudente adaptação dosmodelos jurídicos à realida-de social. Observei entãoque, quando nos debruça-mos, com olhos filosófico-sociais de bem ver, sobre aestrutura da Carta de 1824,somos obrigados a reconhe-cer que, ao lado do Poder Moderador,concebido como uma caixa de ressonância ede compreensão unitária dos anseios nacio-nais, um outro valor havia, e complementar,no sentido de uma integração maior entre oLegislativo e o Executivo, ao contrário daabstrata concepção de três poderes indepen-dentes e separados entre si, na linha depensamento que vem de Locke a Montes-quieu, prevalecendo antes o sentido de suarespectiva harmonia, como sendo o maisadequado à nossa tenra experiência demo-crática.

Assinalei igualmente ser falsa a ima-gem que, de uns tempos para cá, se temprocurado traçar de Rui Barbosa, apresenta-do como um ideólogo perdido na tela daspuras abstrações. A bem ver, porém, nomeio das perplexidades que assaltaram osprimórdios da República, Rui apresentouum centro de equilíbrio, devido talvez àformação científico-positiva que desde osbancos acadêmicos, na Faculdade de Direitode São Paulo, viera se robustecendo em seuespírito, até a ruptura definitiva com onaturalismo de A. Comte e de H. Spencer.

Com efeito, o elaborador maior daConstituição de 1891 teve de resistir a duaspoderosas forças conjugadas: uma que visa-va a concentração do poder, representadapela ortodoxia comtiana dos partidários da"ditadura positivista", da qual o Castilltisrnose tornou a expressão mais duradoura; e aoutra, dispersão do poder, nascida das pre-tensões de excessiva autonomia, em últimaanálise de soberania partilhada, reclamadapelas antigas Províncias pomposamente con-vertidas em Estados.

Assistiu, com apreensão, ao crescenteempobrecimento da União, em benefíciodos Estados e, com tanta força que, se aditadura florianista teve curta duração, já omesmo não se poderá dizer das tendênciascentrífugas que iriam culminar na políticados governadores. Ouvir-se-ia, então, a pro-clamação do Presidente Campos Salles, sin-tetizando toda uma linha política de pensa-mento: O que os Estados querem, a Uniãoquer.

A capacidade de recuperação de poder,pela União, deu-se graças a dois mecanismosconstitucionais que acabaram reforçando ocampo de ação de nosso combalido presi-dencialismo. Refiro-me ao expresso poderde iniciativa de lei, que os fundadores daRepública, em boa hora, inseriram no textoconstitucional, superando a ambigüidade daCarta yankee; e ao direito de veto, claramen-te definido, para além do genérico "pedidode reconsideração" previsto na Constituiçãonorte-air.ericana. Foi através desses doismecanismos que o Chefe do Executivo na-cional foi, aos poucos, se impondo, sem seolvidar outro instrumento poderoso de açãopolítica, que era o comando supremo dasForças Armadas conferido ao Chefe daNação.

Desenvolvendo essa mesma linha de'raciocínio, desejaria deter-me no processoconstitucional pos-64, que além de compro-var a tese antes resumida, reveste-se de

grande atualidade. Para fazê-lo devo partirde breve reexame de algumas teses muitodivulgadas acerca da Carta de 46.

A Constituição de 1946 foi, tipicamen-te, um pacto de compromisso, numa repro-dução tardia da Constituição de Weimar,tendo sido o seu melhor intérprete Pontes deMiranda, cujos magníficos Comentários sãode predominante cunho técnico-jurídico, emcontraste com o seu apregoado naturalismoou com as diretrizes antes traçadas em seulivro Os Fundamentos Atuais do DireitoConstitucional, de 1932.

Digo que a Carta de 1946 nasceu ina-tual porque, enquanto que países como aAlemanha e a Itália, egressos de férreosregimes totalitários, haviam-se reveladoatentos à problemática política contemporâ-nea, armando o Poder Público de meioseficazes de ação, no Brasil, ao contrário,

/í| % j\/f I SfmWPois bem, a nota de realismo racional, a

que aludi, já estava presente na Constituiçãode 1967, elaborada pelo Congresso Nacio-nal, a partir de um anteprojeto enviado peloPresidente Castelo Branco que deixava mui-to a desejar. Afigura-se-me absurdo recusaros novos valores integrados nesse texto cons-titucional, no que se refere, por exemplo, àriqueza de figuras que compõem o processolegislativo, a um melhor entrosamento entreos poderes da República, ao delineamentode um federalismo cooperativo ou integra-do, e, também, no tocante à estrutura tribu-tária, contribuições essas que podemos edevemos aperfeiçoar, mas sem abandono desuas diretrizes básicas. '

Houve, sem dúvida, a introdução, naCarta, de normas casuísticas e de emergên-cia, e de outras de validade discutível, comoas relativas à reforma da Justiça, mas é

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WÊ ü "A única via normal de revisão da Carta é a

que a própria Carta indica e consagra, a da EmendaConstitucional, que pode ter o mais amplo espectro,

desde que obedecidas as regras de tramitaçãoprevistas. Esse caminho, além do mais, nos livrará de

uma perigosa aventura legislativa.'

numa atitude preventiva e temerosa, mode-lava-se um Estado frágil, onde um Presiden-te como Juscelino Kubitschek, empenhadoem realizar seu "plano de metas", era obri-gado, para não comprometê-lo, a dobrar-sea mil injunções adiáveis ou secundárias dedeputados e senadores de seu próprio Par-tido.

Costuma-se dizer que a Carta Magnade 1946 teria propiciado ao país 22 anos detranqüila vida democrática, mas há muitafalácia nessa asserção. Ao fazê-lo, olvidam-se, deliberadamente, a crise política e ohiato de poder militar que antecederam aposse do candidato eleito Juscelino Kubits-chek, assim como se passa uma esponjasobre o drama que culminou no suicídio deGetúlio Vargas. Evita-se, também, falar nascrises resultantes da renúncia constitucionalque desaguou, em setembro de 1961, numregime parlamentar de emergência, comtodas as suas seqüelas. O que houve, porconseguinte, foram anos de extrema agita-ção, com exceção apenas dos GovernosDutra e Kubitschek, o que faz pensar quenão são as Assembléias Constituintes que.ao lado da legitimidade formal, emprestamcondições reais de tranqüilidade democráti-ca aos estatutos políticos.

De outro lado, como expressão mar-cante de desordenada ascensão das massas,alargou-se ainda mais o campo do populismoque, com Jânio Quadros e João Goulart, seprojetou no amplo cenário nacional, sendoconsiderado tão irresistível que com ele

pactuaram os Partidos de mais acendradocunho aristocrático e liberal...

Debalde, numa tática, que poderia tertido melhor sorte, a solução parlamentaristaserviu apenas de ponte de passagem de umacrise para outra, até verificar-se a dissoluçãodo poder político em mãos inexperientes queameaçavam lançar a Nação à deriva. Foi, aessa altura, que eclodiu o Movimento deMarço, recompondo a rompida linha dodesenvolvimento nacional, mas com outroespírito, ditado pelas raízes programáticas eracionais em vão já reclamadas por AlbertoTorres e seus epígonos.

Se há uma nota distintiva no Movimen-to de Março, que lhe assegura qualificaçãorevolucionária, para além de um simplesgolpe de Estado, é o sentido de racionalidaderesponsável que passou a ser consideradoinerente às tarefas de governo, o que deter-minou a revisão das estruturas vigentes,visando-se à unidade complementar de duascategorias essenciais: o desenvolvimento na-cional e o planejamento técnico.

OUVE, nessa linha de pensa-mento, alteração substancial deatitude diante dos problemas só-cio-econômicos ou tributários, e

é isto que caracteriza o recente processorevolucionário, que, hoje em dia, na euforiada anistia e da abertura, se pretende conde-nar, indiscriminadamente, como episódio deobscurantismo político, como se só houvesse"revolução" com a passagem do poder deuma classe para outra...

H

preciso convir que emendas posteriores jásuperaram as distorções de caráter episódicoou transitório, restabelecendo, em sua subs-tância e aperfeiçoamento, o texto origináriode 1967,que entrara em eclipse sob o impac-to, a meu ver dispensável, do AI-5. O queora se acha em vigor, em suma, é umestatuto político que não se pode declarardestituído de organicidade e de valia, até oponto de falar-se em "vacância constitucio-nal". Pretender, pois, passar uma esponjasobre esse processo constitucional de 15anos constitui demonstração de Iluminismojurídico irrecusável. A história tem suasrazões que a razão desconhece, e Hegel jános chamou a atenção para a astúcia darazão na história, retomando um tema sutil-mente versado por Machiavelli. E inútil,pois, fazer gratuitas conieturas sobre o queteria sido a Carta de 1967, se a sua plenavigência e eficácia não tivessem sofrido tãolonga interrupção por força do AI-5.

O importante é observar, — o quefacilmente se esquece, — hoje estamos vi-vendo sob a égide de uma Constituição, cujotexto decorre de um cerne nonnativo origi-nário, não outorgado, o de 1967, o qual veiosendo alterado ou refundido, com avanços erecuos, segundo contingências variáveis dostempos, o que tudo se reflete em suas 20emendas, a última das quais restabeleceu aschamadas prerrogativas do Congresso Na-cional. Entremeiam-se, no texto vigente,emendas outorgadas e outras promulgadaspelo Congresso Nacional, o que impede selhe conteste a legitimidade.

Alega-se, em virtude das emendas ou-torgadas pela Junta Militar de 1969, ou porPresidentes eleitos indiretamente, após' es-colha revolucionária", que a Constituiçãoatual carece de legitimidade, chegando-se aafirmar que ela não se encontra enraizadanuma ordem jurídica de poder, por nãosupor uma ideologia como sistema coerentede idéias. Não posso compartilhar de talponto de vista, não obstante as nobresintenções que as possam inspirar, nem sei aque ideologias se aspira.

Muito embora não considere a Carta de1967, tal como foi sucessivamente refundida,uma obra isenta de defeitos, e, como tal,insuscetível de reforma, apesar, ao contráriode dissentir abertamente de várias de suasdisposições, e pleitear-lhe a revisão, nãocreio se lhe possa recusar legitimidade, a nãoser que se repila, como indigno de nossa vidapolítica, todo o processo legislativo que lhedeu origem. Sob aparência de julgamentoformal de um texto político, o que se pro-nuncia é um juízo condenatório de toda umaépoca histórica, sobre a qual se pretendearrogantemente passar uma esponja, repe-tindo-se o mesmo erro de 1946.

IANTE de um sistema de normasjurídicas vigentes, são possíveisduas atitudes revisionistas anta-gônicas: uma é a do realismo

objetivo, que parte da crítica do fato-normativo existente para superá-lo, segundonovas exigências axiológicas, sem, por con-seguinte, pretender oferecer soluções exno-vo; a outra é a do Iluminismo jurídico, quê,em nome de um ideário, comumente genéri-co e pouco preciso, faz "tabula rasa" doordenamento vigente, a pretexto de elaborarunia nova Constituição, para se substituirglobalmente a que se rechaça.

Com a segunda atitude fica aberto ocaminho para duas soluções que só na apa-rência se distinguem, sob a forma de convo-cação de uma Assembléia Constituinte origi-nária, ou sob a forma de uma AssembléiaConstituinte instituída. A única diferençaentre elas seria de ordem puramente genéti-

ca, pois se presume que aprimeira resultaria de um"ato revolucionário", e asegunda de um "ato de con-senso", ato este consistentenuma Resolução do Legis-lativo atribuindo-se a si pró-prio, a posteriori, o statusde Constituinte, passando a

deliberar e a resolver sem a necessidade deemendas constitucionais... Tudo se resolve-ria, em suma, graças a um ato do Congresso,autoconvocando-se para uma tarefa consti-tuinte não adrede estabelecida, no momentoda eleição dos representantes do povo. Masa nossa história constitucional está aí parademonstrar que as Assembléias Constituin-tes, como as de 1822, 1889, 1934 e 1946,sempre foram previamente convocadas paratal fim específico.

Há, pois, no referido raciocínio, umvício irremediável de petição de princípio,através do qual se mascara um golpe brancodo Poder Legislativo, pretendendo-se que oExecutivo o acolha como lícito. O exemplodo que ocorreu em 1834, com o Ato Adicio-nal, não vem em abono da mencionada tese,.porque o Legislativo, naquele momento his-tórico, não ocultou estar editando um AtoAdicional, indo, pois, além das regras daConstituição vigente, assim como em 1967 ainiciativa da reforma partiu do Executivo.

Nenhuma Constituição, a que eu saiba,prevê a transformação do Parlamento, porato unilateral e exclusivo do Legislativo, emAssembléia Constituinte, atribuindo-se, aposteriori, as regras de seu poder deliberan-te, à revelia das normas constitucionais e dosdemais poderes constituídos. O que se pre-tende, a bem ver, é um Ato institucional doLegislativo, sob aparência de uma Resolu-ção lícita, mas que alberga em si todas ascaracterísticas de um ato revolucionário ori-ginário na órbita legislativa. Seria, afinal,uma solução "política" destituída de funda-mento "constitucional"...

São essas as razões pelas quais entendoque a única via normal de revisão da Carta éa que a própria Carta indica e consagra, a daEmenda Constitucional, que pode ter o maisamplo espectro, desde que obedecidas asregras de tramitação previstas. Esse cami-nho, além do mais, nos livrará de umaperigosa aventura legislativa, a pretexto derealizar-se uma ideologia ou sistema deidéias que, forçoso é reconhecê-lo, não seacha claramente definida porque, no fundo,se parte da convicção iluminista; cuja raízesse afundam no século XVIII, de que ésomente do jogo das opiniões, em debate noseio de uma Assembléia, que brota, a um sótempo, a verdade e a legitimidade das solu-ções políticas condizentes com o bemcomum.

Não morro de amores pela Carta Cons-titucional em vigor, repito, mas não creioque o Iluminismo jurídico, com todas asabstrações que o caracterizam, possa ser omelhor guia para alcançarmos o ideal daplenitude democrática. Essa fuga da realida-de seria antes uma via conflitante com aslinhas prevalecentes de um constitucionalis-mo como o brasileiro, no qual, apesar dospesares, sempre se procurou atender a impe-rativos da concreção jurídica e política. Oque este está a indicar é a necessidade deuma reforma feita por consenso.

Miguel Reale é advogado, professor, ex-Reitor daUSP, autor de diversos livros e especialista *mFilosofia do Direito

ESPECIALdomingo, 5/12/82 D JORNAL DO BRASIL

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UMA CRITICA DA CRISE UNIVERSITÁRIAJosé Carlos Azevedo

PUBLICADO

sob os auspícios do NationalEndowment for the Humanities e do Inter-national Council on the Future of Universi-ties, o livro Universidades no mundo oci-

dental (Universities in the Western World, em tradu-çãô pela UnB) não menciona qualquer universidadelocalizada ao Sul da fronteira dos EUA com oMéxico; provavelmente, do lado de cá do RioGrande, nada há de relevante para os autores desseimportante livro, entre os quais se encontram RalfDáhrendorf, Richard Lowenthal e Giovanni Sartori.• Não foi o tempo quem impediu a existência deboas universidades na América Latina; afinal, antesda, chegada do Mayflower a Plymouth, em 1660, jáhavia as universidades de Santo Domingo e de SãoCarlos, na Guatemala, fundadas em 1538 e 1562; ada-Colômbia e a de Michoacan, no México, criadasaproximadamente na mesma época. A mais antigauniversidade brasileira, a do Rio de Janeiro, foicriada na cauda de uma lei orçamentária (Lei CarlosM&ximürano) mas só cinco anos depois lembraram-sede.f__.dá-la...para dar o diploma de Doutor HonorisCausa ao Rei Alberto da Bélgica. Ela é, portanto,bem mais recente, mas há universidades estrangeirasmais novas e em melhores condições que as latino-americanas.

! Não se trata de falta de legislação adequada, atépejo contrário.

» A última, a da reforma, nem atingiu a puberda-de: e já pretendem mudá-la. A não divulgação dedados estatísticos atualizados no MEC dificulta com-preender o que ocorre e os do IBGE não têminformações acadêmicas suficientes, por motivos ób-víqs. A estatística há pouco divulgada pelo MECsobre o Io grau na Zona Rural, por exemplo, refere-seüa 1979 e revela uma taxa de evasão e de repetênciade 99 32%.',

Ò montante de recursos exigidos para a educa-ção, usando métodos tradicionais de ensino, é muitoalto: note-se que apenas a escolarização das 8milhões de crianças de sete a 14 anos que estão foradá escola custará ao Brasil centenas de bilhões decruzeiros, sendo da mesma ordem de grandeza areferente aos milhares de professores leigos queatuam no Io Grau.

• Tudo isso, somado aos 43 milhões que nãopossuem o Io Grau completo e aos analfabetos cujonúmero é superior à população de vários paíseseuropeus, causa imensa preocupação e compõe ocajdo de inquietações sociais latentes e o cenário emque se desenvolvem as ações das universidades.

A educação superior consome a fatia maior doorçamento federal e não se encontram nos planos dosrecursos ou das leis justificativas essenciais para omau funcionamento cie nossas universidades. A ine-xistência de parâmetros educacionais, o%nsino volta-dQ para a profissionalização e a centralização peda-gógica e administrativa talvez expliquem melhormuitos embaraços nesse setor, mas não são essas,certamente, as causas exclusivas.

. A centralização é uma herança cultural. Elaexiste na América Latina, na Itália, Portugal, Espa-

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nha e França, e o modelo universitário vigente nesteúltimo país, em que pese as reformas recentes, levouà criação de vários Ministérios para cuidarem daeducação: o da Educação Nacional, o da FormaçãoProfissional e... o do Lazer. Há boas universidadesna França, mas em função da larga tradição científicae humanística.

A descentralização atingiu a perfeição nos paísesanglo-saxônicos. Nos EUA, há três anos, nem haviaministério da educação. Na Alemanha Ocidental nãohá ministério para cuidar das universidades, tarefaafeta aos re!tores e aos Estados. No Brasil, além doMEC, há o Conselho Federal de Educação, o deCultura, o Conselho de Reitores e os Estaduais.

O sistema de ensino voltado para a profissionali-zação e que, entre nós correlaciona univocalmenteprédio, faculdade, orçamento, funcionário, profes-

sor, curso, diploma, profissão e sindicato e enseja ocorporativismo pedagógico, é um dos mais gravesproblemas do ensino brasileiro, pelo seu reflexo noscustos, por embaraços decorrentes de flutuações domercado de trabalho e por oferecer formação intelec-tual estreita. Numa época em que a interfecundaçãodas áreas de saber é posta em prática, tal tipo deprofissionalização ainda é regra no Brasil e, apesardisso, vem alguns agora... defender o modelo unitá-rio de universidade.

Esses fatores contribuíram para a desagregaçãodas universidades brasileiras. Sem parâmetros quali-tativos de funcionamento e ao sabor de inovações emodismos, elas cederam à pressão dos que pediammais vagas e aos poucos vêm se transformando emmeros locais de emprego de preenchimento fácil erelativamente bem remunerado — pelo menos com-

parativamente, pois o aumento salarial dos mestresfoi de 425,7% entre dezembro de 1980 e maio de1982, segundo o MEC. A metamorfose de alunos emprofessores foi o passo seguinte; ela virou lugar'comum, num in-breeding tão eficiente que hoje, era;:'"assembléias" de alunos e de professores, já nem sedistingue quem é quem.

Presa de massa temerosa da competição intelec-tual, que deseja emprego e estabilidade e, infeliz-mente, oferece em troca pouco de essencial, auniversidade começou a sucumbir sob o çuanté deassociações que, ao contrário de suas congêneres em ,;países avançados, interessadas no ensino e pesquisa,;;,tomaram os sindicatos por modelo de funciona-:.;mento. •

Alunos — e ex-alunos metamorfoseados emprofessores — reivindicam as mesmas coisas e falam.o mesmo jargão, muitas das quais, tragicamente, ;implicam apenas ganhar mais, trabalhar menos, ter-;estabilidade e mais direitos, dando saudades da frase-romântica, de Kennedy, já perdida na bruma dotempo: "Não pergunte o que seu país pode fazer porvocê, mas o que você pode fazer por seu país' .

A universidade brasileira é hoje a instituição"que mais se assemelha ao sindicato. Por isso, tam-bém os recursos públicos para pesquisas estão sendoconcentrados pelo Governo em institutos especial-mente criados fora das universidades e, ao final,restará para estas a conversa fiada, a exibição do"saber local", as greves, a improdutividade intelec-tual e as concessões demagógicas.

É provável, pois, que a universidade brasileira,permanecendo tal estado de coisas, venha a ter omesmo fim de sua congênere argentina: querendo"democratizar-se", peronizou-se fechando as portaspelas quais passaram Houssay, Leloir e Borges. Deunisso a demagogia dos que pretendiam assegurareducação superior para todos — como se tratasse de \:direito à aposentadoria, à assistência médica ou à,;>habitação —, esquecendo-se de que a educação',,superior é apenas para aqueles que buscam afirma- .ção intelectual.

S greves em curso, que de uma forma ou deoutra, atendidas ou não reivindicações,terminarão por avançar em minguados ca-raminguás nos bolsos do contribuinte, po-

dem até ser o prenuncio do fim. Pois o mais grave éque elas frustram os jovens que, legitimamente, vãoà universidade à busca de saber e de exemplos eencontram clima de permanente comício. Ah, ahumildade do sábio é substituída pela arrogância e,atrevimento de patrulheiros de vanguarda, que pare-cem ignorar ser a posição preconceituosa, fanática e -sectária o fundamento da doutrina fascista.

A sinceridade pura dos que, na universidade,buscam a verdade é atropelada pela hipocrisia,cinismo e força bruta desses pretensos líderes ilumi-nados que compreendem apenas a demagogia e ofanatismo, esquecendo-se, tragicamente, de que opoder da vontade, a força da inteligência e o valor doexemplo são valores inalienáveis do gênero humano.

José Carlos Azevedo é Reitor da Universidade de Brasília

OPUSA PRIMEIRA PRELAZIA PESSOAL DA IGREJA

Piergiovanni Palia

M 28 de novembro, o PapaJoão Paulo II erigiu o Opus Deicomo Prelazia pessoal, aplican-do pela primeira vez as normas

'relativas a esta nova figura jurídica e"pastoral, que foi criada pelo Concilio

^Vaticaijo II. Nesta entrevista, Monse-"nhor Álvaro dei Portillo, Prelado do

l Opus Dei, analisa o alcance da decisãoí pontifícia e comenta alguns aspectos da* organização.f ¦<

— Recentemente, o Opus Dei foi' objeto de um novo reconhecimento jurí-;dico por parte do Papa. Que significa

para a instituição que o Sr preside o fatoj de ter sido erigida em Prelazia pessoal?« — Trata-se apenas de uma mudan-vça de roupagem jurídica: o Opus Dei: era, desde 1947, um Instituto secular de! direito pontifício, e agora foi erigido em

Prelazia pessoal. Esta mudança foi leva-id~a. a termo atendendo a um pedidonosso, já formulado pelo nosso Funda-dor, com a finalidade de fazer com que'a figura jurídica do Opus Dei corres-pondesse à sua vida, à sua realidade' social e ao seu autêntico espírito funda-

\ cional, aspectos todos para os quais não!,era adequada a situação anterior. Nonovo marco jurídico transparece clara-

r mente o que são os membros do Opus"Dei: simples fiéis leigos ou sacerdotes' seculares.

— Vai mudar alguma coisa no mo-»do- de atuar do Opus Dei, ou nas suas"relações com os Bispos e com a Cúria-Romana? Nada vai mudar nesses pon-[tô^. Só que, a partir de agora, com a

ajuda de Deus. poderemos trabalhar^com maior eficácia a serviço da Igreja,

dentro de um molde jurídico aue refleter. melhor a natureza cio Opus Dei.

¦ -• — Esta transformação não altera-em nada as nossas relações jurídicas'cflm os Bispos: concretamente, não ou-

torga ao Opus Dei uma autonomiamaior em face da Hierarquia diocesana,.coisa que nós jamais pretendemos. Al Obra já era, desde 1947, uma instituição:dc direito pontifício, que contava com¦um governo centralizado, com a facul-' dade de incardinar seus próprios sacer-

dotes, e com um estatuto que lhe garan-! tia as necessárias atribuições jurídicas- para poder desenvolver o seu trabalho

em todo o mundo, sempre em harmoniacom os legítimos direitos dos Bispos

diocesanos. Repito: não queremos nemnunca solicitamos um estatuto de isen-ção em relação à Hierarquia local. Arazão da mudança deve ser procuradaexclusivamente, como acabo de dizer,na necessidade de acomodar o direito àvida do Opus Dei.

No que tange à Cúria Romana,agora dependemos da Sagrada Congre-gação para os Bispos, e não da Congre-gação para os Religiosos e InstitutosSeculares. Isso é tudo.

Esta transformação jurídica mo-difica em algum ponto a vontade doFundador do Opus Dei, Mons. Josema-ria Escrivá?.

Muito pelo contrário. É justa-mente aquilo que Mons. Escrivá deseja-va, e por que tanto tinha rezado etrabalhado. Esta mudança é, nem maisnem menos, o modo de garantir juridi-camente que o Opus Dei não virá aseparar-se do que Deus tinha inspiradoao nosso Fundador no dia dois de outu-bro de 1928. Por isso, embora se trateapenas de uma mudança de roupagem,é algo necessário para nós, porque serefere à proteção jurídica eficaz daprópria substância da nossa vocação.

Não falta quem alegue duas ra-zões para dizer que o Opus Dei é poucotransparente: por um lado, que não dá aconhecer os seus Estatutos e, por outro,que não se sabe quem são seus membros.Como é que responderia a essas observa-ções?

Responderia simplesmente coma verdade, como fazemos sempre. Sãopúblicos os nome dos diretores e dossacerdotes do Opus Dei em todos ospaíses. Além disso, todos os membrosaa Obra manifestam sem alardes, mascom plena naturalidade, o fato de a elapertencerem, e sempre são conhecidoscomo tais no seu próprio ambiente; porisso, quando esse ambiente tem umaprojeção nacional ou internacional, to-da a gente sabe que determinada pessoaé do Opus Dei.

A respeito dos Estatutos, vourepetir que, tal como acontece com asdemais instituições de direito pontifício,nós temos procedido de acordo com asnormas dadas pela Santa Sé. E agora,após o longo estudo que antecedeu anossa transformação jurídica, vamos en-tregá-los, com a permissão da Santa Sé,a todos os bispos das dioceses ondetrabalhamos.

Compreendo que não se possafalar de uma atividade da Obra na vidapolítica, econômica, etc, dos diferentespaíses. No entanto, alguns dizem que,apesar do caráter moderno de seus meto-dos de apostolado, o trabalho pastoraldo Opus Dei se orienta numa direçãoconservadora. Está de acordo com essaqualificação?

Aceito e aprecio um são e ne-cessário pluralismo, dentro da Igreja,mas não me agrada a divisão entreprogressistas e conservadores. A meuver, esta divisão, pela sua ambigüidade,mais do que uma classificação útil, éuma arma que alguns utilizam paraatacar os que não pensam como eles oupara criar divisões na Igreja.

No Opus Dei tratamos de man-ter a fé dos Apóstolos e de seus sucesso-res, os Bispos em comunhão com oPapa; e obedecemos às indicações daautoridade legítima em tudo quanto édisciplina eclesiástica, porque estamosconvencidos de que somente daí é quepode advir, para a Igreja, uma renova-ção em profundidade.

Ao mesmo tempo, consideroobjetivo reconhecer o amplo horizonte,profundamente inovador e de vanguar-da, que o carisma do nosso Fundadorabriu em muitos aspectos da vida daIgreja.

O Opus Dei, com a ajuda deDeus, realiza uma tarefa de mobilizaçãogeral — se me é permitida essa expres-são — do laicato católico, tanto mulhe-res como homens, com o fim de quetomem consciência clara de seus direitose assumam responsavelmente os seusdeveres, como católicos conseqüentes.Esta tarefa apostólica é levada a cabocom uma espiritualidade plenamentelaical — baseada na santiScação dotrabalho profissional cotidiano — quequebrou velhos e novos moldes cleri-cais. a partir de uma posição genuína-mente cristã e sem ceder às pressõessecularizantes.

— Esta espiritualidade incentivaos membros da Obra a participar emtodas as tarefas humanas nobres, dandonelas um testemunho de coerência cristãe colaborando — cada qual com a suaresponsabilidade pessoal — para o pro-gresso cultural, social e científico dahumanidade. Os membros do Opus Deiesforçam-se por colocar Cristo — como

dizia o nosso Fundador — no cume detodas as atividades humanas.

Eu não sei que qualificação de-sejará o senhor dar a este modo detrabalhar do Opus Dei.— O Opus Dei não ficou prejudicadopelos novos ares de abertura que oConcilio Vaticano II trouxe à Igreja?

Pelo contrário. Os aspectos cen-trais do nosso espírito — chamada uni-versai à santidade, teologia do laicato edas realidades terrenas, valor santifican-te do trabalho profissional diário —foram solenemente acolhidos nós do-cumentos do Concilio, como reconhece-ram publicamente numerosos teólogos emembros da Hierarquia, que foram pre-cisamente protagonistas orilhantes doVaticano II, e que não duvidaram emqualificar o nosso Fundador como pre-cursor deste Concilio. Repare, alémdisso, que a nossa configuração jurídicadefinitiva foi possível graças ao fato deessa Assembléia ter criado as Prelaziaspessoais. Penso que não é necessárioacrescentar mais nada.

Às vezes, ouve-se falar no "poder doOpus Dei", ou na "poderosa organiza-ção" do Opus Dei, ou de que algunsmembros do Opus Dei ocupam postosimportantes na sociedade: que nos pode-ria dizer a este respeito?

Em primeiro lugar, quero escla-recer que os membros do Opus Deiocupam na sociedade os mesmos postosque ocupariam por seus próprios méri-tos se não pertencessem à Obra, por-que, como já lhe disse, a Obra nãointerfere no trabalho profissional deseus membros.

O Opus Dei, como instituiçãopor sua própria natureza, e porque

assim o estabeleceu o nosso Fundadornão pode possuir nem controlar de

modo algum jornais, bancos ou outrasempresas que tenham finalidades co-merciais, políticas, etc. As únicas ativi-dades corporativas da Prelazia são pres-tar assistência espiritual a seus membrose, em algumas ocasiões bem precisas,que são do conhecimento público, res-ponsabilizar-se pela formação cristã quese oferece em alguns centros educativosou de promoção humana, e em outrasatividades de caráter assistencial.

— O poder do Opus Dei reside naoração. A influência dá Obra no mundoé de caráter exclusivamente espiritual, e

fundamenta-se no empenho com quecada um de seus membros procura serum cristão plenamente coerente e pro-pagar à sua volta — com a sua paiavra esobretudo com o seu exemplo — a luz ea doutrina de Cristo.

Na vida do Opus Dei, o restonão conta, nem nos interessa. Lembro-lhe algo que o nosso Fundador disse: seem algum momento o Opus Dei inter-viesse em questões temporais, eu seria oprimeiro a abandonar imediatamente aObra... E nós não mudamos.

É verdade que atualmente estãotrabalhando para conseguir a canoniza-ção do seu Fundador, Mons. JosemaríaEscrivá?

Para os que conhecemos de per-to Mons. Escrivá e fomos testemunhasdo seu amor a Deus e à Igreja, é coisanatural pedir a sua beatificação. Masainda, pensamos que se trata de umaobrigação de justiça, quer para corres-

Ponder a tudo o que devemos ao nosso

undador, quer porque dar a conhecera sua vida é prestar um grande serviçoàs almas: temos copiosa experiênciaacerca de muitas pessoas aue, no mun-do inteiro, se aproximam de Deus atra-vés do exemplo das virtudes de Mons.Escrivá.

O processo de beatificação co-meçou no dia 19 de fevereiro de 1981.Dentro dos prazos previstos pelo Direi-to Canônico, procuramos evitar atrasosdesnecessários. Entre outros motivos,porque a Igreja deseja que, na medidado possíveU se possa contar no Processocom testemunhas que abranjam todo oarco da vida do Servo de Deus, isto é,da pessoa cuja santidade está sendoexaminada.

A devoção privada ao nosso Fun-dador estendeu-se pelos cinco Conti-nentes, e são numerosíssimos os relatosde favores materiais e, sobretudo, espi-rituais, que são atribuídos à sua inter-cessão. Na Postulação da Causa existeconstância de muitas curas que não têmexplicação natural. No caso de umadelas, já foi feito um Processo, e toda adocumentação foi entregue à SagradaCongregação para as Causas dosSantos.

Piergiovanni Palia é jornalista italiano. A integradesta entrevista foi publicada, em 30 de novem-bro, no jornal Ya, de Madri.

ESPECIALJORNAL DO BRASIL D domingo, 5/12/82__ Arquivo - UPI - 1/12/82

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Eleições, abertura eo fim do chaguismo

Pedro do Couto

OIS aspectos políticos —um nacional, outro res-trito ao Estado do Rio de

Janeiro — podem ser observadosem face do desenrolar e dosresultados das eleições de no-

vembro: a consolidação do pro-cesso de abertura democrática doPresidente João Figueiredo e adébâcle do PMDB fluminense,com o isolamento das correnteschaguistas da frente oposicionis-ta que formava a regional parti-dana.

1. A abertura está feita

í^ueTdela MadrídHS!Iff^S"ai quarta-feira, enfrenta a pwrTrise econômica

México troca de Presidente emmeio a crise que ameaça o Fui

Rosental Calmon Alves

O

Presidente Miguel de Ia Ma-drid Hurtado iniciou estasemana seu Governo em

meio a pior crise econômica que oMéxico enfrenta desde a grande de-pressão de 1929 e, sobretudo, nomomento em que crescem os temo-res.de que esteja em perigo a estabi-lidade política e social deste país,sedimentada sobre as bases de umagigantesca e toda-poderosa organiza-ção política, o PRI — Partido Revo-lucionârio Institucional. Os dirigen-tes asseguram, porém, que o PRI éforte o suficiente para sair ileso destaemergência.

Os mais pessimistas apostam quese iniciará nos próximos meses umperíodo de instabilidade social, por-que a crise está criando um campofértil para a insatisfação de amplossetores da sociedade, que perdemcada vez mais sua capacidade deconsumo e os confortos aos quais jáestavam acostumados, enquanto au-mentam o desemprego e a inflação(quase 100% este ano). Os maisotimistas dizem, porém, que estanão é a primeira vez em que osistema se vê ameaçado. E garantemque ele sobreviverá a esta crise,como fez em outras épocas difíceis.

De fato, as duas mudanças deGovernos anteriores — em 1970 eem 1976 — ocorreram também emmeio a sérias crises. Na primeira,Luís Echeverria iniciou sua adminis-tração sob um clima tenso e violento,detonado em 1968 com a sangrentarepressão ao movimento estudantil,que os analistas consideram ter sidoum reflexo de uma ampla insatisfa-ção social, acumulada no final doGoverno de Gustavo Diaz Ordaz,um representante do mais direitistasetor do PRI.

Echeverria, que vinha da ala es-qüerdista do partido, conseguiu acal-mar a situação, aplicando um reme-dio muito conhecido por aqui: opopulismo. Mas deixou para o seusucessor, Lopez Portillo, uma criseeconômica parecida com a de hoje.Com a valiosa ajuda do boom petro-lífero, que transformou o México,repentinamente, no quarto produtormundial de óleo, Lopez Portillo tam-bém conseguiu estabilizar o país,mas acabou deixando-o numa situa-ção pior do que a do início do seumandato. . ,

Agora, a expectativa dos otimis-tas é ver qual o remédio que De IaMadrid aplicará para salvar o siste-ma, até hoje onipotente, que se vê

3.Í.ÍÍS.:... ::_...:¦...:....£_.-V_..* .V.::'. ¦¦J:-'-C >V .'.' '¦;' :'':)\- r: '.^'l.

acossado. O novo Presidente, emseu discurso de posse, reconheceu decerta forma o perigo, ao alertar parao "surgimento de discórdia entreclasses e grupos", e para a "existên-cia de um clima propício a que osinimigos do sistema se apressem emcondená-lo indiscriminadamente efomentem dúvidas sobre nosso rumohistórico".

Para conter os "inimigos do siste-ma", De Ia Madrid conta com asolidez do próprio regime, que nas-ceu da vitoriosa revolução mexicana,há seis décadas, e que criou nestetempo uma vasta base popular, prin-cipalmente entre camponeses e ope-rários, sobre a qual se edificóu umdos Executivos mais poderosos domundo. Em todos esses anos, astentativas de criação de organizaçõesparalelas ou opositoras foram dura-mente reprimidas, enquanto o PoderExecutivo ia-se fortalecendo mais emais. , ,

Lopez Portillo usou esse absolu-tismo presidencial para expropriar abanca privada, por exemplo, e apre-sentar ao povo os banqueiros comoos culpados da crise econômica. Masalguns observadores acham que Mi-guel de Ia Madrid será mais critério-so ao recorrer a essa imensa concen-tração de poderes em suas mãos.Alguém lembrava há pouco tempouma diferença básica entre os dois:Lopez Portillo era professor de Teo-ria do Estado, enquanto De Ia Ma-drid lecionava Direito Constitucio-nal: o primeiro vivia com o Poder emseu cotidiano, enquanto o segundovivia com a Lei.

Mas alguns analistas não vêemcomo muito provável que o Méxicoatravesse um processo real de demo-cratização, porque, ao se ver amea-çado e pressionado, o sistema não sequererá

"enfraquecer". Outros acre-ditam que, pelo contrário, as pres-soes deverão forçar uma "abertura

política" e, sobretudo, a democrati-zação interna do PRI.

— Democratizar o PRI significa-ria destruir o sistema político que asburocracias política e sindical edifi-caram com tanto empenho no últimomeio século. O PRI não pode mudarno essencial, já que isso levaria aofim do estado burocrático, centrali-zado e autoritário do México de hoje— disse, em recente entrevista, odoutor em Ciências Políticas LuisJavier Garrido. .

lá o diretor do Instituto Mexica-no de Estudos Políticos, Jaime Gon-zalez Graf, comentou que

"muitas

das situações surgidas no aparato

governamental — corrupção, prepo-tência, cinismo — provém do fato deque o Estado mexicano não temvigilância social, não tem quem lhediga, com poder e força: "Estásagindo mal, tens que agir de acordocom os interesses sociais, não comteus interesses como Estado".

Com todo o poder, o sistemaassegurou para o México, nas últi-mas décadas, um reconhecimentomundial de que esta é uma ilha detranqüilidade, num mundo cheio depaíses instáveis e numa América La-tina cheia de golpes militares e deGovernos débeis. O temor de queesteja próximo o fim da estabilidademexicana provém principalmente dacrescente insatisfação dos empresa-rios, da classe média e até de setoresque compõem a base popular doPRI: o campesinato e o operariado.

O boom petroleiro e a políticaeconômica de crescimento acelera-do, adotada por Lopez Portillo, pro-porcionaram maior conforto e umnovo consumismoa setores da socie-dade que estavam à margem. Aclasse média, por sua vez, benefi-ciou-se também de um peso superva-lorizado para viajar pelo mundo eaté se dar ao luxo de investir maciça-mente em imóveis nos EstadosUnidos.

HOJE,

o poder aquisitivo sereduz com rapidez, princi-palmente para as classes

menos favorecidas, enquanto a cias-se média tem que se conformar aférias rápidas e austeras dentro doMéxico. O Governo vinha sustentan-do preços irreais para os mais po-bres, através de milionários subsí-dios, e agora não tem alternativasenão cortar esses subsídios, o queestá elevando os preços e tornando avida mais e mais difícil.

A primeira leva de aumento foiem agosto, quando o país se viu semdinheiro em caixa para pagar osserviços da dívida externa. A gasoli-na dobrou de preço, a tortilla (umapanqueca de milho que é o principalalimento dos mexicanos) tambémaumentou 100%. Na semana passa-da, o açúcar teve um aumento de115% e para os próximos dias seanunciam novos e drásticos aumen-tos, a começar por outra duplicaçãodo preço da gasolina.

Uma desastrosa política econô-mica, aliada a redução dos preçosinternacionais do petróleo, levou oMéxico (uma economia menor que ado Brasil) a acumular uma dívidaexterna de mais de 80 bilhões dedólares e a uma situação tão caótica

que, no mês passado, o Governoteve que pedir uma segunda morató-ria consecutiva aos bancos interna-cionais, além de recorrer ao FundoMonetário, aceitando as condiçõesque este impõe.

A política de austeridade impôs-ta pelo FMI levará o país a úmasituação ainda mais difícil nos próxi-mos meses, com uma taxa de cresci-mento negativa, já prevista peloatual Secretário (ministro) da Fazen-da, Jesus Silva Herzog. Ele admitiutambém maiores níveis de desempre-go, apesar de os índices serem taoalarmantes que levaram o Presidentede Ia Madrid a reconhecer em seudiscurso de posse, que são "os maisaltos dos últimos anos".

Tudo isso preocupa muito os Es-tados Unidos, que estão sempre dis-postos a fazer tudo para que seuvizinho, com mais de 3 mil quilôme-tros de fronteira, não se torne umanação instável, onde as esquerdaspossam se aproximar do poder. Porenquanto, as pessoas norte-americanas de análises de riscos parainvestimentos no estrangeiro .nãochegaram a prever problemas gravesno México, a curto prazo, mas járeduzem suas previsões a uns poucosanos e advertem que os sintomas deInsatisfação social podem aparecerbrevemente.

O México, por sua vez, procuramanter sua independência em rela-ção ao poderoso vizinho e a manifes-tação sobretudo em matéria de poli-tica externa, destacando-se sua posi-ção divergente na América Central.Mas, ao mesmo tempo, quando seviu sem dólares, recorreu ao vizinhodo Norte, pedindo-lhe um adiamen-to de uma venda de petróleo a pre-ços favoráveis, submetendo-se a umasérie de exigências — como manter oGoverno de, Washington informadosobre as medidas econômicas inter-nas a serem adotadas e seguir asrecomendações do FMI.

Portanto, quanto mais a criseeconômica apertam, não somente háperigos para o sistema político mexi-cano: surgem também maiores difi-culdades para manter a almejadaindependência em relação ao maisrico país do mundo, que está tãopertinho. Uma situação difícil, quesempre é sintetizada aqui com umafrase histórica: "Pobre México, tãolonge de' Deus e tão perto dos Esta-dos Unidos.")Rosental Calmon Alvos é correspondentedo JORNAL DO BRASIL na Cidade doMéxico

A descompressão prevaleceu eisso está sensível no quadro políticodo país, situação muito diversa da-quela que, quando das últimas elei-ções diretas de 65, levou à edição doAto Institucional Número 2, formaextrema a que foi conduzido o Go-verno Castelo Branco para garantir aposse dos Governadores Negrão deLima e Israel Pinheiro. Dois conser-vadores, por sinal, que equivoca-mente desencadearam junto aos gru-pos radicais o inconformismo e orancor por causa de suas vitórias nasurnas. O então Governador CarlosLacerda encontrava-se no centro dacrise e foi a investida que lançoucontra a posse de Negrão que deses-tabilizou o Presidente da República.Mas a contradição aparente a quesubmeteu o Marechal Castelo Bran-co, por ironia do destino, terminoufazendo desabar a sua própria candi-datura presidencial pela UDN e en-tregando o Poder ao General Costa eSilva, Ministro do Exército, que ga-rantiu a Presidência no momento emque as eleições foram transformadasde diretas em indiretas.

Hoje, felizmente, não há crise. Adistensão triunfou. Não porque esteou aquele candidato tenha vencidoou perdido, mas — isso é que éfundamental — em função da atmos-fera que predomina nos preparativospara a posse dos eleitos.

Vira-se, assim, mais uma páginada história política brasileira e o paísingressa de fato em nova perspecti-va. Essa nova perspectiva ainda nãoserá capaz de promover o restabele-cimento das eleições presidenciaisdiretas em janeiro de 85. Porém,sem dúvida, desloca o panoramanacional para uma fase de transiçãoque, numa etapa posterior à da su-cessão do Presidente Figueiredo,provavelmente terminará produzin-do a volta do pleito direto tambémpara a Presidência da República, aexemplo do que o General Figueire-do fez com as eleições para os Go-vernos dos Estados, meio de implan-tar um novo pacto social, um novodenominador comum entre as diver-sas tendências políticas existentes nopaís.. O processo de abertura, conso-lidando-se, contribui para fixar asbases de um curso que esvazia asinspirações autoritárias e conduz aoliberalismo político, mais baseado,portanto, na coexistência das diver-sas correntes do que na predominân-cia absoluta de qualquer uma delas.Como, aliás, acontece em relação aocenário internacional.

Com isso, por reflexo, compõe-se o perfil do futuro Presidente daRepública, alguém identificado oupossível de identificar-se com a reali-dade emergente. Afinal de contas, oeleitorado compareceu maciçamenteàs urnas de novembro e absorveuplenamente o sistema de voto vincu-lado, demonstrando com isso uminteresse que há muito não apresen-tava em torno do tema eleitoral.

Basta comparar números queconfirmar esse interesse. Em 1970,por exemplo, houve no país pratica-mente 30% de votos nulos e brancos,índice que caiu para 14% em 1974 evoltou a subir para 20% em 1978.Agora, em 82, a motivação voltou.E, para se ter uma idéia desse retor-

m

no, pode-se comparar o percentualde votos nulos e brancos deste anocom o das eleições presidenciais de60, marcadas por um confronto in-tenso e apaixonado.

Em 60, o índice de votos brancose nulos foi de 9%. Naquela ocasião,Jânio, Lott e Ademar disputaram oúltimo pleito direto que houve nopaís para a Presidência da Repúbli-ca. Agora, em 82, nas eleições paraos Governos dos Estados, a percen-tagem de votos brancos e nulos situa-se, em média, na escala de 11%,apenas um pouco mais que a taxa de1960. Esta, na verdade, a melhorprova da reintegração popular no,,processo das decisões políticas.

Em conseqüência, sobretudo, dasensação real que o povo identificoude que seu voto tinha validade, cons-tituía uma afirmação e um meiolegítimo de participar e escolher.Essa sensação, verificada ao longo,da campanha, permaneceu depoisdas eleições e exatamente por isso éque a descompressão se consolidou.

A tentativa frustrada de toldar osresultados eleitorais no Estado doRio de Janeiro ficou só na tentativae, inclusive, a reação da opiniãopública foi exemplar. A descompre-sãose consolidou porque possui subs-tância e vai ao encontro da aspiraçãode quase todos, a esmagadora maio-ria democrática que predomina nopaís e escreve hoje a história que vaiser lida amanhã.

A descompressão se consolidouporque, da mesma forma que nãosão as leis que criam as condiçõessociais, e sim as condições sociaisque produzem as leis, é o voto,quando livre, que produz a realidadepolítica e não fórmulas artificiais queapenas adiam a solução dos proble-mas e das questões.

O resultado mais importante das-eleições de novembro é, no fundo, asuperação de um ciclo muito maisinspirado no autoritarismo do que naessência democrática. Um ciclo ago-ra substituído pelo clima de liberda-de, uma das marcas principais doGoverno Juscelino Kubitschek, exa-tamente quando o país conheceunotável surto de desenvolvimentoeconômico e de modernização, alémde ter proporcionado todo um proje-to cujas conseqüências, em várioscasos, repercutem ainda nos dias dehoje.

Foi a compatibilização do desen-volvimento com a liberdade política,da democracia com a segurança, daparticipação do capital estrangeirocom o capital nacional na economia.Foi a compatibilização entre o ímpe-to reformista do Presidente com otradicional imobilismo e conservado-rismo do antigo PSD, Partido quedesapareceu em 1965.

Agora, em conseqüência da des-compressão pelo voto, surge a pers-pectiva de um reencontro. O reen-contro do país consigo mesmo, dopovo com a essência democrática.''Por isso, o perfil do sucessor doPresidente Figueiredo, na realidade,um liberal que passará à História-como o reconstrutor da democracia,brasileira, terá de ser projetado exa-tamente nessa convergência. Al-guém flexível, voltado para o futuro"e capaz de esquecer o passado.

2. Fim do chaguismo

Alemanha e URSS se adaptam às mudançasWilliam Waack

BUSINESS

AS USUAL, res-soa dos altos Gabinetes ale-mães quando alguém per-

gunta cortio vão as relações entredois novos Governos: o de HelmutKohl. na Alemanha, e o de JúriAndropov., na União Soviética. Asmudanças de chefes nas duas capi-tais-chave da já quase esquecida po-lítica de detente européia não che-gou a provocar frissons ou arrepiosnos principais comentaristas do con-tinente — muito menos nos america-nos ou nos Governos de outras capi-tais européias.

A explicação alemã para essaatmosfera de vamos-tocar-o-barco-para-frente-como-se-nada-tivesse-acontecido é tão pouco sofisticadaquanto pragmática:

"O mundo ocidental acostumou-se a ver na União Soviética umGoverno rigidamente comandadopor uma só pessoa. Na verdade, opoder é exercido por urn g<"êmi°coletivo, e uma mudança de posto,mesmo no caso do Brejnev. nemsempre significa muito. Especularsobre o que Andropow poderia mo-dificar, ou qual seu grau de autonda-de é contraprodutivo", diz AloisMertes. o diplomata alemão que hávários anos formula a política exter-na de Helmut Kohl.

Falando em russo, após contarvárias piadas que ouviu de motoris-tas de táxi em Moscou, Mertes afir-ma que "é melhor deixar as condi-ções objetivas trabalharem". Paraalemães e .soviéticos, isto significaque nâo existem, pelo menos nomomento, razões nem motivação pa-ra proceder a alterações sensíveis noseu delicado relacionamento.

Com franceses, italianos e ingle-ses parece ocorrer o mesmo. Asprincipais declarações findas de Pa-ris, Roma e Londres coincidem, aoafirmar que não se deve esperar, porora, nenhuma alteração radical nocurso da política externa soviética.Os Governos europeus contam (Mit-terrand e Thatcher disseram isso)com "novas iniciativas" por partedos soviéticos, mas não acreditamque problemas como a intervençãono Afeganistão possam ser resolvi-dos rapidamente.

Pelo menos na Alemanha, contu-do, podia-se esperar uma sensívelmudança no tom do tratamento dis-pensado a Moscou, mas isto nãoocorreu até agora. Em parte, o novoChanceler nem teve tempo: mal ha-via começado a trabalhar e, logodurante sua primeira viagem comoChefe de Governo de Bonn a Wa-shington. morre Leonid Brejnev. Damesma maneira que Reagan, Kohlpreferiu adotar uma linguagem cau-telosa em relação aos soviéticos. Es-sa prudência chega a níveis inusita-

dos na assessoria íntima do novo.Chanceler."Só quem esteve muito tempoem Moscou pode entender a enormenecessidade de segurança que expe-rimentam os soviéticos. Sua históriaé o relato de invasões de poloneses,lituanos, suecos, franceses, potên-cias intervencionistas após a Revolu-ção de Outubro e, finalmente, ale-mães. É por isso que eles nuncapuderam confiar nos poloneses",disse Alois Mertes, Secretário deEstado no Ministério das RelaçõesExteriores alemão.

Ditas por um social-democrata,tais declarações teriam provocadosindignados comentários de políticosconservadores. Mertes afirma que oGoverno de Kohl herdou tratados eacordos assinados, que pretende res-peitar fielmente. Mais ainda: con-frontado com suas próprias declara-ções de .há quatro ou cinco anos(quando atacavam ferozmente a Ost-polilik dos social-democratas), o Go-verno conservador diz agora que"reconheceu a mudança do cenáriopolítico" e que não tem intenção devoltar aos tristes tempos da guerrafria.

Kohl disse, de saída, que mante-ria o projeto de troca de tecnologiaocidental por gás soviético da Sibéria— apesar das sanções e do embargodecretado por Reagan. Evitou fazerda Polônia uma figura de proa e, emcontraste com suas explosões verbais

de outrora. está enviando seus enus-sários em surdina e discrição paranegociar questões práticas com oGoverno da vizinha Alemanha doLeste

A assessoria de Kohl desmente anotícia de que o Chefe de Goveinoalemão estaria preparando um en-contro com Andropov e, possível-mente, uma visita-relâmpago a Mos-cou ainda antes do pleito de março.Por seu lado, os soviéticos não de-monstraram nenhuma hesitação evão mandar a Bonn seu Ministro dasRelações Exteriores, Andrei Gro-myko, ainda no mês de janeiro, oque pode ser tomado como seguraindicação de que os analistas soviéti-cos não contam com outro que náoseja Kohl após as eleições do anoque vem. .

Os testes vitais para o relaciona-mento entre Bonn e Moscou, e entreMoscou e as outras Capitais euro-péias ocidentais, ainda não ocorre-ram. Andropov e Kohl desfrutam decerta complacência inicial. Seus ob-jetivos políticos só serão mesmo pos-tos à prova quando os americanosdecidirem estacionar para valer osnovos mísseis nucleares na Europa, eisso já tem data marcada, se naohouver acordo nas negociações dedesarmamento em Genebra: no finaldo ano que vem.

William Waack é correspondente do

JORNAL DO BRASiL em Bonn.

Relativamente à débâcle doPMDB no Estado do Rio de Janeiro,o fenômeno pode ser facilmente ex-plicado. O Partido, nessa sua seçãoregional, era uma federação das opo-sições. Nela, o chaguismo ocupava ocomando desde 1969, quando o Go-vernador Negrão de Lima, por nãose ter filiado a qualquer Partido,desinteressou-se de sua organização.

Chagas Freitas aproveitou o es-paço aberto e fixou as bases, não deuma liderança, mas, na verdade, deuma chefia política. Nas eleições quedisputou ao lado das demais corren-tes, sempre tornou-se vitorioso. Oque não aconteceu agora, quando ochaguismo isolou-se das oposições etentou decidir seu próprio destinonas urnas. Seu candidato, Miro Tei-xeira, teve 21% dos votos, índice,aliás, obtido por Benjamim Farah,quando, nas eleições de 66 para oSenado, foi derrotado por Mário,Martins. E, naquela ocasião, Benja-mim Farah correu representandoisoladamente o chaguismo, receben-do apoio total de Chagas Freitas eseu jornal, O Dia, de sensível in-fluência eleitoral.

Não surpreende, assim, o desem-penho de Miro Teixeira. Apesar deseu rompimento com o GovernadorChagas Freitas, ele foi interpretadopela opinião pública como o candi-dato inevitável do chaguismo. E as-sim algumas lideranças ideológicastentaram em vão fazer com que as

bases que possuem na opinião públ_,ca as seguissem no projeto eleitoralrNão conseguiram êxito. E o chaguis-mo ficou contido no seu teto çtó';votos. Ontem, em 66, como hoje,em 82, de 21% do eleitorado, aceri-tuando a sociologia do chaguismo.

A coincidência dos números re-vela a verdade. E sem Chagas Frei-tas no Governo estadual, o chaguis-;mo termina. A máquina administra-,tiva da qual tanto se falou, porrepousar apenas no plano fisiológi- •co, prepara-se ardentemente para setransferir para outras áreas ondepossa garantir a continuidade e asobrevivência de seus integrantes. O;que, aliás, é plenamente natural.

Quanto à máquina administrati-va, por fim, uma verdade eterna: seela garantisse a vitória dos cândida-tos do Governo, o poder não perdiaeleição no Mundo. E nos últimos i;tempos tem acontecido exatamenteo contrário. Ford perdeu para Car-ter, Carter perdeu para Reagan, Gis^card D'Estaing perdeu para Mitter-rand, na antiga Guanabara FlexaRibeiro perdeu para Negrão de Li-ma. A força da máquina é apenas um ,mito. À primeira oscilação ela se-transfere de chefia.

Afinal de contas, para ela, me-lhor governador que o atual é impôs--sível. Só o próximo.

Pedro do Couto 6 jornalista político.

ESPECIALdomingo, 5/12/83 D JORNAL DO BRASIL

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ENTREVISTA: JOUBERT DE OLIVEIRA BRIZIDA

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Joubert Brízida quer a indústria protegida

ano de 1983 vai ser difícil para im-portações. Os nossos Ministros dasáreas econômicas não cansam dealertar que pretendem fechar o ano

com um superávit de 5-6 bilhões de dólares. Paraisso, as restrições nas importações serão muito gran-des. E se vai ser difícil importar, será preciso fazeraqui. Então é bom para informática".

O comentário é do Coronel Joubert de OliveiraBrízida, titular da SEI (Secretaria Especial de Infor-mática), que se diz otimista diante da situação daindústria nacional: "O segmento está crescendo de25% a 30%, apesar de toda a quadra difícil que aeconomia nacional passou em 81 e pedaços de 82.Algumas das empresas que estavam numa situaçãofinanceiramente difícil começam a mostrar amplossinais de recuperação — a Cobra é um dos exemplosmais expressivos."

Nesta entrevista, ele dá um balanço da informa-tica nacional, discute a necessidade de um saltotecnológico dos computadores, comenta a automa-ção e defende a projeção da indústria brasileira.Quanto às notícias de que a reserva de mercado seriaabandonada nas negociações com o FMI, foi lacôni-co: "Até o momento, nada há de oficial sobre talnegociação. Portanto, não há fato concreto a respei-to, que seja do conhecimento da administração daSEI."

Da entrevista, feita em Brasília, estes são ostrechos principais:

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"Hard e software"A gente pode separar a área de infor-

mática em hardware, software, microeletróni-ca, controle de processo e alguma coisa assinlcomo tecnologias básicas para isso tudo, àexceção de microeletrônica, como instrumcn-tação, mecânica de precisão etc. Em termosde hardware, eu acho que o Congresso e aFeira de Informática (realizados no Rio, emoutubro) foram um demonstrativo bem ex-pressivo do muito que se conseguiu nesteparticular.

O perfil está muito modificado —atualmente há perto de 80 indústrias de infor-mática de hardware. Há coisa de dois anos,ele tinha um embasamento muito forte nosmontadores de minicomputadores, ou seja, aCobra e as quatro que foram aprovadas na-quela ocasião: Sisco, Cid, Labo e Edisa. Hojejá se pode dizer que este perfil está bemalterado: apareceram empresas mais ágeis,algumas descobriram nichos de mercado bas-tante interessantes, como a Scopus, outras sededicaram aos microcomputadores, com es-truturas empresariais bastante ágeis, bastanteflexíveis.

— Em termos de software, eu diria comtoda a franqueza que temos avançado muitopouco. E isto não é nada bom, porque osoftware tende, de fato, a ser um fator deextrema importância em qualquer tentativa decapacitação nacional. O primeiro passo estásendo dado nesses dias, quando nós estamosoperacionalizando uma competência que oPresidente da República nos deu, durante arealização do Congresso, ou seja, deu compe-tência específica à SEI para cuidar do softwa-re. Então, cabe a nós, agora, fazer os diversosatos normativos e resoluções, em conjunto ounão com outros órgãos da administração, paraoperacionalizar o registro de software que oPresidente instituiu no mesmo decreto.

— O primeiro passo é o registro, porqueele dâ as seguintes possibilidades: primeiro,um levantamento estatístico bastante acuradopara que nós saibamos onde fazer o esforço

. principal — quer dizer, qual o software que seusa no Brasil?; segundo, é que a administra-ção pública só vai utilizar o software queestiver registrado na SEI — isto vai evitarduplicações, redundâncias, superposições,gastos desnecessários; e o terceiro é que nóspretendemos instituir, depois, os benefíciosfiscais a quem comercializar o software direiti-nho, através de registro — isto com o fito dedesencorajar o contrabando.

— O prazo provável é até o fim do ano.O primeiro ato, que institui o registro, querdizer, o que as empresas vão receber para daras características do software, já está pronto.Há apenas o problema formal de definir o atonormativo com bastante precisão, para quenão dê nenhuma margem a interpretaçõeserrôneas. Depois vem o segundo, feito junta-mente com o INP1, que considera o softwaretransferência de tecnologia, e não direitoautoral e nem mercadoria patenteada. Eleinstitui direitinho como serão apreciados oscontratos de transferência de tecnologia desoftware junto ao INPI. E, por último, o quedará benefício fiscal no Imposto de Renda.

São três medidas a curtíssimo prazo, quedevem dar frutos compensadores.

MicroeletrônicaNo caso da microeletrônica, nós esta-

mos avançando a passos relativamente segu-ros. Neste momento, em Campinas, o pessoaljá está trabalhando no Instituto de Microele-trônica. Do dinheiro inicialmente solicitado, aparte liberada deu para começarmos um tra-talho que pretendemos dar continuidade.Agora, trata-se de implementar o estudo queestamos fazendo dos projetos apresentadospelas duas empresas pré-selecionadas paracomercializarem e fabricarem estruturas demicroeletrônica. (As empresas são a Itautec eDocas de Santos.)

Claro está que não nos anima nenhumdesejo de dominar todas as tecnologias demicroeletrônica (diga-se de passagem que nãohá país que o faça), mas algumas delas, asmais importantes para nós. O Instituto deMicroeletrônica tem um papel muito impor-tante nisso, porque ele ajuda as empresas aselecionarem suas tecnologias e a desenvolve-ias. Também vai produzir em pequena escala,fazer custom-made, encomendas pequenasque não seriam economicamente viáveis paraas empresas fazerem.

Controle de processos é um outrosegmento muito interessante. Há um ano,estávamos com uma tentando fazer um túneíno Pão de Açúcar. Hoje a ferramenta estábem mais potente e já se pode ver uma luz láno fim do túnel. Já se conseguiu economizarpara o Brasil muitas divisas abrindo pacotestecnológicos. Já se conseguiu interessar em-presa de engenharia nacional na integração desistemas — que eu acho a parte mais impor-tante do controle de processo — e já temosuma integração bastante razoável entre em-presas, universidades, centros de pesquisas.Todas as cabeças pensantes que pude-mos reunir em termos de controle de proces-sos já estão sendo razoavelmente utilizadas epretendemos, em pouco tempo, ter institucio-nalizado uma cadeia sistemática que vá dauniversidade até a indústria, passando tam-bém por um Instituto de Automação. Isso nósestamos pretendendo quase nos moldes doInstituto de Microeletrônica. Pretendemos fa-zer algo nesse sentido, uma vez que tenhamosa aprovação de nossos superiores.

Das empresas de engenharia, a Eska,Promon, Temat, Hidroservice, Natron, estascinco começaram a ser interessar vivavemtepela área de controle de processos e a integrarsistemas, a fazer software para processos,começar a entender, a abrir os pacotes. Eestamos tentando fazer os centros regionais detecnologia — estão surgindo um em Florianó-polis, um no Rio e outro em Campinas. Játemos estes três centros fazendo a integraçãousuário/universidade.

Faixa reservada— Não há mudança a curto prazo, é bom

colocar isso de antemão. Não há mudançanenhuma naquilo que nós vínhamos exerci-tando. A reserva de mercado está explícitanas diretrizes presidenciais e ela diz claramen-te que os segmentos dos minis, micros e afaixa imediatamente superior devem ser reser-

vadas para os empreendimentos nacionais. Oque é essa faixa imediatamente superior?Uma faixa que nós deixamos para exercertimpapel de buffer, de tampão. Ela seria umaespécie de sanduíche entre a faixa dominadapelas transnacionais e a faixa dos nacionais.

— O que é que nós pretendíamos àquelaépoca, deixando essa terra de ninguém? Paraque, por uma política de preço, os grandeequipamentos não viessem impactar os minisnacionais. Isso não aconteceu. Está havendoaté uma discussão muito grande entre osusuários dos grandes computadores e os fabri-cantes de que os preços que têm sido cobradostêm sido excessivos? Por quê? Porque osminis ficaram pesadões, os minis de 16 bitesficaram caros e começaram a ser corroídos porbaixo pelos micros.

Veja como a faixa dos minis ficouensanduichada. Por cima, pelos superminis;por baixo, pelos micros. Ela tende cada vezmais ir se esvaindo e os superminis vão, defato, adquirir fatias ponderáveis destes merca-do. Então, está na nora das indústrias nacio-nais darem o seu salto tecnológico para osminis de 32 bites. Esta faixa é conhecida natecnologia atual como a faixa dos superminis,ou minis com 32 bites de tamanho de palavra,que tornou os minis extremamente poderosos,versáteis, velozes e baratos.

Como isto pode ser feito? Há, àprimeira vista, três modos. Primeiro, que asempresas caminhem com seus próprios pés e,num tempo em que nós não podemos dizeragora, saiam com equipamentos de 32 bites.O segundo caminho: fazer joint-ventures comquem já tem experiência nesse tipo de equipa-mento. E o terceiro caminho é comprar tecno-logia. A SEI está aberta para começar umestudo e já está começando a fazê-lo, para verqual é o caminho mais indicado para o Brasil.O que nos parece certo é que chegou a horado salto qualitativo tecnológico.

Não podemos impedir que empresas(fabricantes de minis), que agora estão modi-ficando o perfil, também tenham a possibili-dade de ir, Agora, achamos desaconselhável,por um motivo muito simples: as cinco empre-sas que atualmente fazem minis acham que omercado não é, de fato, muito atraente paraas cinco. Não dá para tantas. E elas mesmoacham que talvez fossem aconselháveis fu-soes, incorporações.

Nós não gostaríamos, na SEI, de ver oproblema que hoje existe no mercado restritopara cinco se transferir para a faixa dossuperminis. Se todos subirem, um problemaque existe hoje numa faixa, será o problemade amanhã na faixa superior. Um mercadonão muito promissor, não muito viável paracinco, e quem sabe até para outras quevenham lá de baixo também, querendo subirpara esta faixa.

Então, caberá à SEI fazer um estudocriterioso, fazer um comunicado após analisaressas três possibilidades. Trata-se de um pro-blema duplo. Problema de escala e de temporazoável para colocar o equipamento no mer-cado. E preciso analisar com muito critério aprimeira possibilidade, aquela das empresasirem por conta própria para a faixa superior.Tem que ver em que tempo isso é plausível.Há um compromisso com a necessida-de de se ocupar o mercado. Para isso é precisoagilidade, pois um segundo ponto é a obsoles-

cência dos equipamentos, que é muito rápidano Setor de informática. Se você demora dois,três, quatro anos para lançar um produto nomercado, pode ser que nessa altura as pala-vras sejam de 64 bites. E aí uma defasagem.

— Não digo que não possa subexistirpara a sociedade brasileira uma tecnologiaque seja adaptável à nossa realidade,tudobem, mas é preciso que a defasagem não sejamuito grande. Quer dizer, não é preciso semanter up to date em tudo, na tecnologia damais avançada ponta que existir, mas não sedeve perder de vista o que as sociedades têmfeito para os seus usuários.

Voz da comunidade— A ausência da comunidade é um pontomuito importante, e é por isso que eu queroque essa decisão (dos superminis) seja anteci-pada por uma discussão amplíssima, que nãovai-se limitar apenas aos fabricantes. Irá levartambém em consideração o ponto-de-vista dosusuários e também o dos cientistas, dos pes-quisadores. Nós sabemos de antemão que,qualquer que seja a decisão, alguém ficaráinsatisfeito. Nós gostaríamos que este grau deinsatisfação fosse o menor possível. Ou seja,que a decisão fosse a mais consensual que nóspudéssemos atingir.

Acho que não é o caso da discussãopassar pelo Legislativo. Ouso até afirmar queo assunto é por demais técnico para umadecisão a nível de Legislativo. Eu repito issocom alguma insistência: eu acho que nóstemos a obrigação de preparar os nossosparlamentares para discutir o problema.Quero crer que, no momento, o as-sunto ainda não atingiu o nível de interessepor parte do nosso COngresso. Vai atingir,seguramente, porque a sociedade informatiza-da que se aproxima é um fato e o Congressofatalmente terá de se envolver com o proble-ma da informática. Eu acho que cabe a nósalertarmos e prepararmos os parlamentares,sejam de que partido forem, para discutirem oproblema. Este em particular, o do saltotecnológico das empresas que hoje estão aí, éum problema eminentemente técnico paramerecer um estudo do Legislativo, nesse mo-mento.

Agora, a SEI não é um organismofechado. Isso é uma balela. Inclusive eu achoum preconceito. E digo mais: o porquê dopreconceito está no fato da SEI ser um órgãocomplementar do Conselho de Segurança Na-cional. Então isto dá uma preconcepção aoproblema, por desconhecimento do que vem aser o Conselho de Segurança Nacional.

Eu costumo repetir esse conceito,porque acho que faço bem repetir. O Conse-lho de Segurança Nacional é constituído doPresidente da República, seus Ministros deEstado e os chefes dos Estados-Maiores dasForças Singulares. O Secretário-Geral é umdos Ministros — atualmente é o Ministro dosAssuntos Fundiários. Muito bem, assuntos doConselho não são assuntos apenas de seguran-ça externa, tipo bélicos. São assuntos deterras, nucleares e uma série de outros, quesão tratados na Secretaria-Geral do Conselho.Informática é um deles. E de segurança por-que é de todos nós, e o conceito de segurançae muito importante. E não deve ser levadopara a área de Lei de Segurança Nacional.Estas preconcepções é que, de fato, tornam o

conceito de Secretaria Especial de Informáti-ca um órgão fechado.

Robôs em debateA questão da robotizaçâo é muito

simples. Se se vai disputar mercados interna-cionais, robotiza. Se não, não há nem controlede qualidade, nem preço. Se é para botar nomercado interno, não precisa robotizar, fazmanual. Para a SEI, tecnicamente, deixamosimportar tudo o que for para competiçãointernacional.

Estamos preocupados com a área darobotizaçâo, que nem é robotizaçâo, é auto,-mação. Ela tem dois segmentos bastante cia-ros: uma é a automação dos processos, con-trole de processos; outro é a automação damanufatura, que traduzimos para Projeto As-sistido por Computador (PAC) e FabricaçãoAssistida por Computador (FAC). Então,tem o PAC/FAC, tem controle numérico,controle programado e, lá no fim da escala, orobô. A par dessa automação da indústria,tem a automação do escritório.

Nós já temos aqui uma comissão for-mada, que reúne a SEI (vê os aspectostécnicos), o Ministério da Indústria e doComércio (aspectos industriais) e o Ministériodo Trabalho (os aspectos sociais dessa auto-mação). Nós estamos começando a enfrentaro problema. E creio que é esse o caminho:discutindo.

Proteção totalHouve, recentemente, muitas mani-

festações de empresas transnacionais e eusenti, pela imprensa, uma reação muito forteda indústria nacional. Não por parte da SEI,mas sempre me perguntavam o que eu achavadas manifestações das empresas transnacio-nais. Eu sempre disse que se eu fosse multina-cional continuaria brigando, porque o merca-do brasileiro é extremamente atraente. Entãoeu acho que elas estão no papel delas.

Eu acho que o Brasil deve proteger asua incipiente indústria de informática, Prote-ger desbragadamente. O próprio GATT, noseu Artigo 18, diz lá claramente: os países emdesenvolvimento devem proteger as suas in-dústrias incipientes. Quer dizer, nós não esta-mos fazendo nada de extremamente anormal.

Os países devem usar o poder decompra do Estado. O Governo francês sócompra equipamentos Honneywell-Bull. OGoverno americano tem o Buy American Act:só compram de empresas americanas quedetenham lá determinado porcentual do con-trole acionário. Não é nada de extraordinárioo que o Brasil está fazendo. Está protegendo;àsua nascente indústria de informática, porquêestá consciente de que ela é um fator impor-tante nesta década de 80. E para tanto está se-preparando.O Brasil ultrapassou, sem sombra de"dúvida, o laissez passer; passou há bastantetempo do laissez-feire; há coisa de uns quatroanos entrou na fase do aloris penscr; e passouceleremente para a fase do alons faire. Nósestamos fazendo coisas, estamos conseguindocoisas.

João Rodolfo do Prado é editor do Especial.

AOv/U SEGREDOS DOS PEIXES ELÉTRICOS

ESDE a primeira vez em que umpescador pegou por engano umaenguia elétrica e levou um grande

choque, os cientistas vêm estudando asdiferentes maneiras pelas quais os peixeselétricos desenvolveram seu modo exclusi-vo de sentir a natureza de seu meio am-biente e funcionar com êxito em seu mun-do aquoso e sombrio.

Estudos dos inusitados atributos dospeixes elétricos, realizados pelo Dr. PeterToller (do Museu Americano de HistóriaNatural), pelo Dr. Carl D. Hopkins (daUniversidade Cornell) e outros revelaramque os peixes usam suas descargas paradiversas finalidades, inclusive a definiçãode seu território a fim de manter à distân-cia peixes intrusos, a identificação de pre-sai e a comunicação.

Agora, investigações levadas a cabopor cientistas da Instituição Scripps deOceanografia de La Jolla, na Califórnia,também revelaram alguns sofisticados atri-butos adicionais que tornam os peixeselétricos uma das famílias de animais maisintrigantes da Terra.

Uma equipe de pesquisa liderada peloDr. Walter Heiligenberg descobriu que acorrente elétrica gerada pelo peixe cerca-ocomo um escudo invisível, permitindo-lhenavegar à noite, evitar predadores, identi-ficar

"fontes de comida e encontrar o cami-

nho de volta a esconderijos seguros nalama e nas massas de raízes de uma mar-gem do rio.

Também descobriu que. alterando-se afreqüência e a intensidade dessas descargas

The Now York Times

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A descarga elétrica do peixe faca-de-vidroregistrada no osciloscópio ao fundo — é

utilizada para comunicação

elétricas, o peixe pode enviar a outro peixenas proximidades sinais de ameaça, adver-tência, submissão e disposição de copular.

Os estudos do Dr. Heiligenberg, finan-ciados pela Sociedade Geográfica Nacio-nal, concentraram-se no transparente pei-xe faca-de-vidro, o Eigenmannia virescens,um peixe elétrico de uns 20 cm de compri-mento. nativo do Panamá, da Venezuela edo Brasil.

Utilizando delicados sensores elétricos,um osciloscópio e observações das ativida-des do peixe, ele descobriu que cada peixetem um cérebro altamente especializado,com uma espécie de "marca-passo" quecontroia o órgão elétrico. Cada vez que o

marca-passo dispara, a corrente elétricaflui através de poros eletro-transmissoresque se encontram por toda a superfície docorpo do peixe e, num trajeto circular,volta a extremidade da cauda, por onde;reingressa no órgão elétrico.

Embora o peixe faca-de-vidro seja ap-rentado à enguia elétrica, que pode soltar,uma descarga de uns 600 volts e dar umchoque muito forte num ser humano, .as.descargas do peixe elétrico têm menos deum volt, o que eqüivale a uma comichãq."Mas eles usam esses sinais para detectarobjetos, quase como um sistema de radar",diz o Dr. Heiligenberg. "É como a capaci-dade de sonar do morcego, mas os peixestambém utilizam os sinais para se comum-carem entre si." (NYT)

JORNAL DO BRASIL D domingo, 5/12/82 ESPECIAL — 5

£»£K»avma

Bahá ís sáo vítimasdo genocídio no Irã

Washington Luís Andrade de AraújoOhlsson

D ESENCADEANDO uma ampla eirrestrita campanha de violência,ódio e culminando com as famosas

execuções sumárias de membros da indefesacomunidade bahá'í iraniana, o Aiatolá Kho-meini fez aquele país, outrora resplandecentecomo uma verdadeira jóia no Oriente, mergu-lhar uma vez mais nos mais obscuros e tétricosperíodos que caracterizaram a Idade Média.Evidenciando-se como uma potência, sendouma "exceção" em termos de progresso mate-rial, o Irã explode hoje em uma vasta einfindável desintegração moral e social. Eatinge seu ápice com o sempre crescentefanatismo religioso, desde há muito caracte-rística dos povos orientais. De 1978 a 1982pouco mudou, ou melhor, quase nada mudou.Revolucionou-se. O quê? Um sistema carco-mido pelos preconceitos seculares em que àmulher o chador aprisionava e à religião esuperstição tolhia.

A verdadeira revolução no Irã deveria teremulado a verdadeira revolução ocoquele mesmo país em 1844 quando,ráz, alguém que viera a ser conhecidoBáb (A Porta) se proclamara como

;sor de uma mais recente ManifestaciDeus, BahaVllah, que por sua vez,Fé Bahá'í. Trazendo uma mensagem de paz eunidade entre todos os seres humanos eproclamando aos reis e governantes da terrabem como aos líderes do pensamento humanoe aos povos do mundo que

"a terra é um sópaís e os seres humanos seus cidadãos", Ele,BaháVUáh viera então inaugurar "um novociclo do poder humano, quando todos oshorizontes estão iluminados..."

Princípios tão revolucionários e necessá-rios para a segurança e bem-estar do gênerohumano como a harmonia essencial entre areligião, a ciência e a razão e a eliminação detodas as formas de preconceitos, quer sejamde raça, classe, cor ou credo foram na segundametade do século passado proclamados enfati-camente por BaháVUáh. E foi nesta mesmaShiráz na qual o Báb anunciara a Sua vinda,que há poucos dias atrás (21 de novembro),vários membros da Comunidade Bahá'í foramcruelmente assassinados e várias dezenas debahá'ís aprisionados. Uma única acusação:eram bahá'ís. Sim, porque no Irã é crime serbahá'í. É crime também acreditar na unidademundial, é crime acreditar que

"o homem e amulher têm direitos e oportunidades iguais".

Sobre isto, os bahá'ís correm muito peri-go pois se lembram das palavras de 'Abdu'1-

Bahá, o Exemplo Perfeito dos EnsinamentosBahá'ís que disse "a humanidade é como umpássaro, uma asa é o homem, e a outra asa, amulher... um pássaro não poderá alçar vôo seas duas asas não estiverem em equilíbrio!"

Gostaria que os que me lêem soubessemaquilo que o coração não mais pode suportar.Mas tem que suportar. No dia 16 de novem-bro, o Sr Habibu'lláh Hawjí foi enforcado. Osr YaduMlâh Siphir Arfá foi executado por umpelotão de fuzilamento e o Sr ManuchihrVafaí foi apunhalado em sua residência. Oassassino deixara o punhal em seu corpo. Edele pendia uma nota explicativa sobre omotivo de seu bárbaro crime: ele era bahá'í emerecia a morte. No dia 21, cinco bahá'ísforam presos e a eles concedidos 30 minutospara que cada um negasse sua Fé. Devido àcoragem desses bahá'ís, aliás, algo comumentre os bahá'ís já tão acostumados a seremalvo de violências e crueldades, três delesreceberam da Corte Religiosa de Shiráz asentença de morte. Os outros dois continuamna prisão aguardando a sua hora.

A verdade é a única arma que os bahá'íspossuem para se defender e com ela nuncafalta fogo. Isso tem sido evidenciado desde onascimento da Fé Báhá'í, há pouco mais de139 anos, espaço suficiente para que aproxi-

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em Shi- $M$fc UMv/\( VL Y' 'T* '<0^k-

madamente 20 mil pessoas fossem martiriza-das. Assim sempre tem sido com o alvorecerde quaisquer das religiões mundiais. Olhemoso alvorecer do Cristianismo. Olhemos o iníciodo lslamismo.

Observemos, agora como testemunhas, odestino dos bahá'ís nó Irã. São mais de 500 milpessoas

"na primeira linha". Para eles nãoexiste a certeza do amanhã. Nem do próximoinstante. Passos apressados à noite, certamen-te são dos bahá'ís que se dirigem para asegurança de seus lares. Barulhos ensurdece-dores à noite, tochas acesas, tiros cruzando oar e impropérios ditos a tons altos e vibrantes,sáo certamente dos perseguidores e acusa-dores. São daqueles que mancham o sagradonome do Islã com atos que indubitavelmentefariam o Próprio Maomé se envergonhar eexclamar: "Este não me pertence!"

Como bahá!í do Brasil e sobretudo comomembro da grande família de BaháVUáh,hoje espalhada em mais de 125 mil cidades domundo, o que me consola é saber que aquelesangue não tem sido derramado em vão. Esaber que em qualquer parte onde residambahá'ís, eles devem trabalhar e se esforçar diae noite para promover a unidade do gênerohumano. A religião, acreditam os bahá'ís,deve ser motivo de amor e unidade entre osseres humanos. Crêem também na progressi-vidade religiosa: existe apenas um Deus quede tempos em tempos envia uma nova mensa-gem para a humanidade. Esta mensagem faz ohomem progredir espiritual e materialmente.

E assim crêem os bahá'ís nos ensinamentos eprincípios sagrados de Jesus Cristo, de Buda.de Moisés, de Maomé.

A fonte é a mesma e vem revificar oscorações humanos, trazer-lhes paz e felicidadee, sobretudo, acender em cada coração achama do amor de Deus. Que mal há nisso?Por que se deve pagar com a vida o privilégioinigualável de ser um bahá'í? A ONU apro-vou inúmeras Resoluções repudiando enfati-camente os crimes perpretados contra estaminoria inocente. O Parlamento Europeu e oConselho da'Europa também fizeram o mes-mo. Governos soberanos de todo o mundoaprovaram moções de repúdio e solicitaram arápida cessação de todas estas atrocidades.Será a situação dos bahá'ís no Irã "a ponta doiceberg"? Não será tempo de nos olharmosuns aos outros como irmãos e compreender-mos que existe um planeta... um só povo...?

No momento em que me dirijo aos leito-res do JB sei que bahá'ís estão sendo executa-dos, friamente, calculadamente, barbaramen-te. Crianças ficarão órfãs e senhoras ficarãoviúvas. Pergunta-se: onde está a consciênciada humanidade? É, acho que o coração nâopode suportar. E gritou.

Washington Luís Andrade de Araújo, especialistaem Operações de Câmbio, trabalha no Banco doNordeste. É membro da Assembléia Espiritual Nacio-nal dos Bahá'ís do Brasil e estudante de Direito naUniversidade Santa Ursula. Nasceu em Notai, RN,tom 23 anos e mora em Botafogo.

Central de Medicamentos:meta é cura pelas plantas

Orlando Gonzalez Fernandez

Ministro Hélio Beltrão acaba de libe-rar verba para medida que inegável-mente ganha marca histórica na vida

da administração pública brasileira. Trata-sede pesquisa sobre plantas nacionais, que ten-derão a ocupar as prateleiras da Cerne (Cen-trai de Medicamentos) em substituição a cai ís-simos produtos comprados à indústria farrna-cêutica, em cujo capital dominante não sevêem, salvo residualmente, as cores brasi-lei ras.

A iniciativa confina-se aparentemente àesfera econômica, já que os gastos da Cernetornaram-se de tal ordem vultosos, que hojealarmam qualquer responsável pela gestãodos dinheiros públicos no terreno da Previ-dência Social. A preocupação com as despesasatinentes a medicamentos, de uso antes restri-to a hospitais públicos federais e escassamentea nível ambulatorial, foi causa da criação daCerne. O paradoxo evidenciado mais tardeentre a tese e seus efeitos reais serve agora defundamento .para a vigente redefinição demeios da entidade. Se estudarmos os impulsosgerminadores da organização farmacêuticaprevidenciária, iremos encontrar, década emeia atrás, o ínclito Dr. Luís Moura tioHospital de Bonsucesso, lutando pelo seuembrião. Elevado à presidência do entãoINPS, propôs-se desenvolvê-la a âmbito na-ciona1, com o cuidado, entretanto, de obter aprópria matéria-prima, estabelecendo comoprincípio a independência relativamente àsmultinacionais do ramo. A proposta, porém,acendeu o estopim de uma crise interna noantigo Ministério do Trabalho, e sua gestãomal chegou a completar noventa dias, imedia-tamente*seguidos de dois estranhos acontecí-méritos: um incêndio, que devastou o modeloembrionário da farmácia previdenciária, c umtitulo de Homem do Ano. com que o órgãorepresentativo das indústrias de produtos quí-micos e farmacêuticos aureolou o Ministroque exonerou Moura.

A parte dúvidas e ilações, o certo e que,renascendo das cinzas com outra filosofia,, aCerne se consagrou cedo como um dos maisimportantes (se não o mais) clientes dasmultinacionais. A faixa da população sempoder aquisitivo para suprir-se de medieamen-tos passou, através dela, a recebê-los graciosa-mente. Seria temerário concluir que tal dádivaestatal resultasse em melhoria da saúde popu-lar, sendo intuitivamente infalível que a deei-sáo do'Ministro Beltrão não se cingiu ao fatoreconomia. A determinação da pesquisa, paralogo se vê, contou com dados que estãoaflorando dia a dia de um manancial científicosério, que se movimenta ao redor de um dosmais dolorosos tormentos dos homens queadministram a saúde em qualquer país civili-zado: a doença iatroíarmacogênica. Por meiodo estudo desta, cientistas põem em dúvida, acada passo, a eficácia dos medicamentos çha-mados oficiais, identificando, ao contrário,novas doenças deles decorrentes. Não é semrazão, portanto, que a Organização Mundialde Saúde tem recomendado aos países emdesenvolvimento o recurso aos curandeiros,cujas práticas em re«ra geral não prejudicam.Dai porque o Ministro Hélio Beltrão, dizemidôneos órgãos da Imprensa, direcionou apesquisa das plantas aos curandeiros, entrecujos feitos se encontra a descoberta da digital— hoje latgamente utilizada pela medicina.

Isso sem falar naqueles fenômenoscurandeirísticos que formam todo um campode investigação parapsicológtca, onde se avo-lumam as ratificações da presença de umaenergia por cuja explicação brigam físicos ecientistas do extra-sensoria!.

Se. por outro lado. ter como fonte ocurandeirismo para fins científicos é. frente àlegislação repressiva, algo surpreendente, ca-'be o consolo de que a cura â margem dooficialismo médico se reveste de tipo penalapenas no Brasil. Peru e Argentina, assimmesmo sob imenso esforço de preservação datradição punitiva. Com efeito, a presunção

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A interação desejávelno processo decisório

Luiz Flávio Autran Monteiro Gomes

ERMINADAS as eleições, políticosvitoriosos colocarão sob suas miras osproblemas que afetam o Estado do

Rio de Janeiro. Problemas que, envolvendosubsistemas complexos como o de transpor-tes, saúde pública, educação, saneamento,etc, têm sido classicamente tratados por téc-nicos, isto é, especialistas em saberes específi-cos. Assim, por exemplo, as soluções deproblemas de transportes eram delegadas ge-ralmente a engenheiros, e os processos para sechegar a tais soluções funcionavam mais oumenos da seguinte forma: os técnicos chega-vam a uma solução, que era então comunica-da ao tomador de decisão; este, por sua vez,após ouvir os técnicos — o que nem sempreacontecia — ponderava os diferentes impactosde uma solução em potencial e, normalmentetendo em vista sua permanência no poder,chegava à solução a ser implementada, Segun-do este modelo simples de processos de deci-são, portanto, a informação fluía apenas dostécnicos ao tomador de decisão, e a população— a ser afetada diretamente pela soluçãoadotada — não tinha nenhuma participaçãodireta em tal processo.

Recentemente, graças à emergência demovimentos de associações de moradores eamigos de bairros, o modelo de processo dedecisão acima descrito passou a ser questio-nado, não sem muita resistência por parte damaioria de técnicos e, também, de tomado-res de decisão. Estes não perceberam que asolução para um determinado problema serámelhor na medida em que for gerada atravésda participação ativa da população no pro-cesso de se resolver o problema. Por conse-guinte, técnicos continuavam — e, lamenta-velmente, até hoje continuam — conside-rando-se "donos do saber", enquanto toma-dores de decisão viam a participação dapopulação como uma ameaça ao seu poder,acostumados que estavam âs decisões "entre

quatro paredes".Hoje, no entanto, é irreversível o papel

daquelas associações nos processos de deci-são. Tanto que, nessas eleições, quase todos

doutrinária que o sustenta não passa mesmode presunção (sem qualquer sentido técnico).Supôs o legislador dos anos 40 que o cura-ndeiro pudesse, em virtude de sua capacidadede enganar, desviar o paciente do médico,perdendo aquele — com risco até da própriavida — a oportunidade de reaver a saúde.Todavia, a realidade social, na qual se deve-riam assentar a ratio legis e a oceasio legis,demonstra justamente o inverso: o doente sórecorre ao curandeiro. quando a medicinaclínica tradicional fracassou. A missão docurandeiro, então e geralmente, é duplamenteespinhosa: curar a doença original e maisaquelas de natureza iatroíarmacogênica.

Por isso, o Ministro Beltrão lavrou umtento importante, não só do ponto-de-vistaeconômico, mas sobretudo sob o aspecto doresguardo da saúde pública.

Orlando Gonzalez Fernandez é Consultor doINAMPS — Direção-Geral. Carioca. 45 ano», moraem Sao Cristóvão.

os candidatos a Governos estaduais pordiferentes Partidos políticos, em nosso Esta-do e pelo Brasil afora, foram unânimes aodeclarar que dariam grande importância i»participação .das associações na administra-ção do bem público. Impossível imaginar-seum Brasil no qual existe um processo dedemocratização progressiva sem a participa-ção efetiva das associações.

Para os técnicos, trabalhar com as asso-ciações implica reconhecer que os problemasque surgem podem ser encarados sob óticasdistintas. Por mais conhecimentos e expe-riência que um técnico possua, se ele nuncaviveu o problema, sua visão do mesmo seráessencialmente diferente da população quevive o problema no dia-a-dia. E esta vivênciaque se está incorporando ao processo deresolução do problema quando se trabalha,como técnico, junto à associação de morado-res e amigos de bairro.

Nos últimos 10 anos, a literatura depesquisa operacional tem sido fértil no to-cante a métodos para se estruturar e condu-zir um processo de decisão quando há múlti-pios critérios. Entretanto, se métodos comoa Teoria da Utilidade com Atributos Múlti-pios, a Análise Multicriterial ("AnalyseMulticritère"), o Método dos ConjuntosNebulosos ("fuzzy sets"), e o Método DMIT("Decisão Multicritério em Interações To-tais") vêm enriquecer o aparato técnico —diante da impotência da Análise Benefício/Custo e similares —, não se deve esquecerque nenhum desses métodos substitui oprocesso aberto de decisão, ou seja, aqueleprocesso cujo alicerce é a interação francaentre populações, técnicos e tomadores dedecisão. Esses métodos podem, porém, serempregados conjugadamente com a partici-paçáo da população, o que contribui paraenriquecer o próprio processo aberto.

Luiz Flavio Autran Monteiro Gomes, Ph.D. emTransportes pela Universidade da Califórnia emBerkeley, é diretor do Departamento de EngenhariaIndustrial da PUC/RJ. Tem 37 anos, ó carioca. Morano Jardim Botânico.

Responsabilidade políticana sociedade democrática

Ana Maria Brasileiro

STAMOS vivendo, já há algunsanos, um período de intensa mobili-zacâo popular. Articula-se a chama-

da sociedade civil em partidos, sindicatos,associações, movimentos sociais. Ao ladodas questões ligadas às formas de organiza-ção e funcionamento do Estado (partidospolíticos, processo eleitoral, atividade sindi-cal, censura, descentralização política...) ga-nham destaque as relacionadas com o dia-a1-dia da população. As reivindicações organi-zam-se em torno de melhorias concretas notransporte coletivo, nos sistemas de sanea-mento básico, na oferta de serviços deeducação e. saúde. Refletem o tremendodéficit nesses setores e a desigualdade exis-tente na sociedade. Dirigem-se, também,para questões mais abrangentes como ocusto de vida e o desemprego. No campo, aquestão da terra (e a da própria sobrevivên-cia) apresenta-se como prioritária.

As eleições de novembro contribuírampara criar um clima de maior envolvimentopopular e expectativa. Espera-se que amaior participação da população traga modi-ficações na forma da condução dos negóciospúblicos e na transformação da sociedadeem direção a uma sociedade mais igualitária.Os governantes seriam, assim, colocados sobo controle da sociedade. O exercício dopoder teria a característica de representa-ção: os governantes falariam em nome e sobdelegação da sociedade. Novos interesses,até então preteridos, passariam a ser consi-derados. E esta uma expectativa realista?

O exame adequado da, questão ultrapas-sa o âmbito dessas notas. É mister, contudo,apontar, desde já, algumas dificuldades nes-se caminho.

O Brasil pode ser classificado, em fun-ção de sua história, como um sistema polítirco hierárquico. Nesses sistemas o poder e aconseqüente distribuição de autoridade deri-vam rigidamente do ápice, através de linhasburocráticas ou militares. A tendência atualé a de reconhecer-se a concentração dopoder do Estado no Brasil desde os primor-dios de sua história. A participação e amobilização mais ampla da sociedade foramsempre limitadas e desistimuladas.

A partir de 1930, com a implantação domodelo urbano-industrial de desenvolvi-mento, observa-se o aumento progressivo depoder e recursos na mão do governo central.Aumenta também a participação militar napolítica. O controle da sociedade sobre ogovernante é praticamente nulo no período,embora isso afete menos o cidadão comum,já que a presença do Estado no dia-a-dia náoé tão intensa. A redemocratização do país. apartir de 1945, possibilita a inclusão denovos atores na cena política. Mesmo nesseperíodo, contudo, a tônica da participação écaracterizada por processos de cooptação,através dos quais o Estado se faz presente ecomanda os diversos setores da sociedade,debilitando os controles sociais sobre a suaatuação. A economia abre-se para o capitalestrangeiro. As práticas clientelistas desen-volvem-se no período e de certa formademocratizam-se, na medida em que maiornúmero de "clientes" é considerado. Gran-de parte do poder nessa época emana doacesso aos instrumentos de administração,principalmente a nomeação para os cargospúblicos.

A partir de 1964 o poder e os recursos(e o capital) concentram-se ainda mais. Aadministração pública moderniza-se em ai-guns setores, mas não perde uma de suascaracterísticas básicas, a de funcionar comomecanismo de ascensão social. As camadaspopulares perdem acesso a "troca" de tipoclientelista com o Estado. A instituiçãoparlamentar é mantida, mas tem seus pode-res reduzidos. O "político" vê-se impossibi-litado de exercer uma de suas funções tradi-cionais, a de intermediário entre a comuni-dade e os órgãos públicos, o que significasuprimir um cios canais de acesso da socieda-de ao Estado. Os que tomam as decisões nãose sentem sequer obrigados a informar àsociedade.

Com a centralização do poder enfraque-cem-se política e financeiramente o estado-membro e o município. O município vê-seimpossibilitado de fazer face às demandascrescentes da população local, intensificadasem função dos processos de urbanização eindustrialização. Apesar disso, é para ele,em virtude de sua proximidade com o cida-dão, que se dirige a maior parte das deman-das por bens e serviços.

A criação de autarquias, fundações,empresas de economia mista e principalmen-te as empresas públicas — a chamada admi-nistração indireta — alcança tal ritmo quefaz com que elas escapem ao controle daprópria burocracia. Um esforço específiconesse sentido tem que ser feito com criaçãoda SEST.

A questão da responsabilidade políticada burocracia e do governante é, pois, umadas questões fundamentais no momento,dentro do processo de abertura política. Asobservações acima sobre o caso brasileiroevidenciam algumas das dificuldades a serrem enfrentadas pela sociedade nesse pro-cesso. Outras mais, não apenas referidas aoBrasil, merecem também menção. Segundoalguns, a crescente internacionalização daeconomia (em todos os países), as tendén-cias observadas e as alternativas econômicasdisponíveis fazem com que os sistemas eco-nômicos, quer no mundo capitalista, quer nosocialista, se revelem relativamente poucovulneráveis às mudanças no sistema político.Outra tendência assinalada é a de que nassociedades industriais muitos valores básicos— do bem estar material à prevençáo daguerra — exigem escalas de grande alcance ede abrangência internacional, o que tornamais dramático o problema da organizaçãogovernamental e muito difícil o controle dogoverno pelo público.

Os entraves comuns na sociedade indus-trial, que tende a favorecer a distinção e odistanciamento entre governante o governa-do, não têm impedido, contudo, o crescenteanseio por maior democracia e a buscaconstante de novos mecanismos de gerênciada coisa pública como a autogestão e oplanejamento participativo. As eleições, in-dependentemente do seu resultado, vão tra-zer como conseqüência fundamental a am-pliação da participação no -rumo de umasociedade mais democrática.

Ana Maria Basileiro. PhD em Ciência Política pelaUniversidade de Essex, Inglaterra, é consultora doIBAN e do UNICEF. Mora no Leme.

Os artigos publicados em O Leitor Especial foram editados a

partir de uma seleção de cartas enviadas ao JORNAL DOBRASIL, com assinatura, nome legível, endereço e/ou telefone

que permita confirmação.

MEDIDAS DO GOVERNO PREJUDICAM CONTRIBUINTE

FANTACarlos Eduardo

Bulhões Pedreira

S contribuintes brasileiros têmamargado o pesadelo do fantas-ma legislativo criado pela regraconstitucional que autoriza o

Presidente da República a expedir decre-to-lei sobre finanças públicas, inclusivenormas tributárias.

No sistema político consagrado pelaConstituição, aquela autorização tem ca-ráter excepcionalíssimo, porque o princi-pio geral é o de que o processo deelaboração legislativa compete ao Con-gresso Nacional, que exerce a função dePoder Legislativo. Esse princípio resultaclaro de diversos postulados constitucio-nais, como (a) o da separação tripartitedos Poderes da União em Legislativo,Executivo e Judiciário; (b) o de que oBrasil é uma República Federativa naqual prevalece o sistema representativo;e (c) o de que é vedado a qualquer dosPoderes delegar atribuições, e quem forinvestido na função de um dos Poderes daUnião não poderá exercer a do outro.

A lei é a expressão maior da vontadegeral. A natureza cogente da norma jurí-dica impõe que ela resulte do consensopúblico, que se manifesta pelo processode sua elaboração. Daí a Constituição

Prescrever o princípio geral de que o

oder Legislativo é exercido pelo Con-gresso Nacional, integrado por represen-tantes do povo.

A autorização constitucional ao Pre-sidente da República para expedir decre-tos com força de lei subtrai ao povo odireito de — através de seus representan-tes eleitos para esse fim — discutir e criaras leis que regerão sua conduta, seusdireitos e deveres.

A natureza excepcional daquela au-torização é confirmada pelos Emites erestrições que são condicionantes expres-sas ao seu exercício. A Constituição limi-ta a utilização de decreto-lei às matériasde segurança nacional, de finanças públi-cas, inclusive normas tributárias, e decriação de cargos públicos e fixação devencimentos, e restringe o recurso àqueleinstrumento legislativo aos casos de ur-gência ou de interesse público relevante, edesde que não haja aumento de despesas.Três são, portanto, os requisitos constitu-cionais para a expedição de decretos-leis:(a) que a matéria nele tratada seja umadas enumeradas no artigo 55 da Consti-tuição; (b) que haja urgência, ou interes-se público relevante, para a utilizaçãodaquele instrumento; e (c) que dessautilização não decorra aumento de des-pesa.

Esses requisitos demonstram o cará-ter excepcional daquela autorização cons-titucional, cuja existência tem sido objetode ampla discussão e de inúmeros estudosdoutrinários.

A doutrina predominante condena aexistência daquela autorização constitu-cional no regime democrático, e os que adefendem apontam a necessidade de con-ferir ao Poder Executivo instrumentohábil para promover com eficácia o de-senvolvimento do País — e alegam que afigura legislativa do decreto-lei é adotadano sistema constitucional de outros pai-

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ATIV/a O

ses, como a Itália, a França e a Espanha.Em que pese os argumentos apresen-

tados pelos que defendem expedição dedecretos-leis, parece-nos que a experiên-cia brasileira tem demonstrado que arazão está com aqueles que propugnampela sua extinção.

O uso daquela autorização constitu-cional tem sido excessivo no Brasil edemonstra a inexistência de cuidado nautilização do decreto-lei. A ele se temrecorrido para legislar sobre diversas ma-térias (inclusive não previstas na Consti-tuição), mas principalmente para elevar acarga tributária imposta à sociedade.

A legislação tributária é o melhorexemplo de uso excessivo e descriteriosodo decreto-lei. Na área do Imposto deRenda praticamente só se legisla atravésdesse instrumento: de janeiro de 1970 anovembro de 1982 foram expedidos maisde 150 decretos-leis alterados ou inovan-do a legislação daquele imposto federal.No mesmo período, promulgadas peloCongresso Nacional, não chegam a umadúzia as leis sobre esse imposto.

A nosso ver, podem ser apontadascomo causas principais desse fenômenolegislativo:

a) a limitada independência do Con-gresso Nacional em relação ao PoderExecutivo, que jamais desaprovou decre-to-lei expedido pelo Presidente da Repú-blica, não obstante alguns casos de indis-cutível inconstitucionalidade;

b) a orientação do Poder Judiciáriode que não lhe cabe apreciar se na ediçãodos decretos-leis foi observado o pressu-

posto constitucional de urgência ou deinteresse público relevante;

c) a exclusão da Constituição doprincípio que submetia a cobrança detributos à prévia autorização orçamenta-ria; e

d) o receio de muitos contribuintes(revelado aos advogados) de sofreremrepresálias caso recorram ao Poder Judi-ciario em defesa dos princípios constitu-cionais.

prática do conteúdo da maioriados decretos leis sobre o impôs-to de renda mostra que nãohavia urgência ou interesse pú-

blico relevante para o emprego desseinstrumento legislativo de caráter excep-cional.

A Constituição (Art. 51, § 2o) prevêque o Presidente da República podesolicitar ao Congresso Nacional que qual-quer projeto de lei do Poder Executivoseja apreciado em caráter de urgência.Feita essa solicitação, o projeto deve servotado no pra?Q_<Je 40 dias em sessãoconjunta da Câmara dos Deputados e doSenado Federal, sob pena de ser conside-rado automaticamente aprovado.

Essa previsão constitucional é sufi-ciente para restringir o uso da autoriza-çào para expedir decretos-leis. Somenteem casos excepcionais deve o Presidenteda República recorrer a esse instrumentolegislativo, e sempre que for necessário aimediata apreciação pelo Congresso Na-cional dos projetos de lei de interesse daUnião deve utilizar a faculdade previstasno artigo 51 da Constituição.

A questão, todavia, que merece des-taque é a utilização do decreto-lei no finaldo ano para elevar a carga tributária. Oexame de legislação do imposto de rendamostra que, invariavelmente, no últimotrimestre civil se tem adotado medidasatravés daquele instrumento legislativopara aumentar a receita da União.

Esse hábito das autoridades tributa-rias tem se tornado um tormento para oscontribuintes brasileiros, especialmentepara as empresas privadas: ele não permi-te que os contribuintes conheçam com aprecisão necessária suas obrigações tribu-tárias e possam — com Base em elemen-tos conhecidos — elaborar seu planeja-mento econômico-financeiro.

No ano de 1982 a sociedade nãoescapou àquele hábito governamental: oPresidente da República acaba de expe-dir os Decretos-leis n°s 1.867 e 1.868,alterando a legislação do imposto derenda das pessoas físicas e jurídicas —cujos efeitos se farão sentir já na próximadeclaração de rendimentos.

A finalidade dos decretos-leis n°s1.867 e 1.868 é aumentar a receita daUnião Federal no próximo exercício fi-nanceiro. Segundo declarações à Impren-sa do Secretário da Receita Federal, asnovas medidas tributárias elevarão a ar-recadação da União no próximo ano emCr$ 4Ò0 bilhões. Pode-se, todavia, esti-mar que o aumento da arrecadação líqui-da da União não se limitará a esses Cr$400 bilhões, mas ficará próximo ao tri-lhão de cruzeiros.

Entre as causas apontadas pelo Se-cretário da Receita Federal para o au-mento previsto de arrecadação não foiincluído o critério de correção monetáriado imposto pago na fonte pelas pessoasfísicas como antecipação do devido nadeclaração de rendimentos. Nos termosdo artigo 2o do DL n° 1.868, o impostoretido pelas fontes pagadoras sobre ren-dimentos pagos às pessoas físicas serácorrigido por coeficiente fixado com basena média das variações do valor nominalda ORTN, ocorridas entre cada um dosmeses do ano anterior e o mês do exerci-cio financeiro determinado para apresen-tação da declaração de rendimentos.

SSE critério (embora mais justodo que o anterior) importou emque o coeficiente de correçãomonetária do imposto pago na

fonte pelas pessoas físicas durante o anode 1982 fosse fixado em 70% — ao invésdos 95% que resultariam da aplicação docritério anterior. Não há dúvida de quecom isso se elevou a carga tributária dos'assalariados e autônomos e se conseguiráaumento substancial da receita líquida daUnião Federal já no próximo exercíciofinanceiro.

Os contribuintes pessoas jurídicastambém tiveram aumento significativo desua carga tributária real. A redução daalíquota geral de 35% para 30% é nitida-mente insuficiente para compensar o efei-to da correção monetária introduzida nabase de cálculo e no imposto, de modoque, na realidade, ocorreu aumento indi-reto da alíquota efetiva, no bojo dasmedidas que aprimoraram o sistema deimposição e arrecadação do tributo.

As grandes empresas privadas nacio-nais, as instituições financeiras e as socie-dades corretoras e distribuidoras de valo-res mobiliários, contribuirão com a maiorparte do aumento da arrecadação, emrazão da elevação dos adicionais previs-tos nos Decretos-leis n°s 1.704/79 e1.885/81 para, respectivamente, 10% e15% da parcela do lucro real que excederao valor de 60 mil ORTN's. O adicionalfoi instituído pelo DL n° 1.704/79 àalíquota de 5%, para vigorar pelo prazolimitado de 2 anos. Em setembro de 1981(DL. 1.885) o adicional foi elevado para10% para as instituições financeiras esociedades corretoras e distribuidoras devalores mobiliários — e, naquela ocasião,a prvisão era de que o adicional seriacobrado apenas em mais um exercíciofinanceiro...

É fundamental que não se continue aperseguir soluções para os problemas decaixa da União através do caminho fácildo aumento da receita tributária, pois aúnica solução adequada é a que se atingeatravés do caminho difícil do controle dasdespesas públicas. Medidas como as queacabam de ser tornadas pelo GovernoFederal contribuem para desorganizar aeconomia e acelerar o processo de insol-vencia de inúmeros contribuintes.

Carlos Eduardo Bulhões Pedreira é advogado no Riode Janeiro.

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NOVO CENÁRIO BANCAM INTCarlos Thadeude Freitas Gomes

MA das principais caracte-rísticas do sistema bancáriointernacional é adaptar-se

rapidamente às novas orientaçõesditadas pela economia mundial. Oano de 1982, palco de recessão nospaíses desenvolvidos e renegociaçõesda dívida externa pelos países emdesenvolvimento, pode ser conside-rado uma espécie de divisor de águasdos rumos do sistema bancário inter-nacional. A rápida expansão dosempréstimos internacionais na últi-ma década, lastreados pela excessivaliquidez bancária, alimentada emgrande parte pelos excedentes mone-tários depositados no euromercadopelos países produtores de petróleo,começa a atingir os limites deexaustão.

O euromercado é constituído pe-Ia enorme massa de recursos intitula-da euromoedas. Apesar de o dólarter o quinhão maior do mercado,tem crescido bastante a participaçãode outras moedas, principalmente omarco alemão, o que significa quenão foi somente o déficit em contacorrente do balanço de pagamentosamericano o propulsionador do eu-romercado, pois a Alemanha no pas-sado obteve saldos contínuos emsuas transações correntes, concomi-tantemente com o crescimento dovolume do euromarco.

As diferentes taxas de retornoque recaem sobre os ativos em moe-das domésticas ou em euromoedastambém afetam grandemente o rit-mo de crescimento do euromercado,não se podendo esquecer que o graude crescimento do volume de euro-moedas é diretamente proporcionalao relaxamento dos controles exis-tentes nas economias dos países emque têm lugar as emissões. O eu-roien, o eurofranco e o euroguildersão moedas cujos avanços têm sidoiimitados pelas respectivas perfor-

mances das contas externas de suaseconomias.

O receio que têm algumas autori-dades monetárias de ver seus nume-rários assumirem funções de ativosde reserva, com a conseqüente perdade controle sobre suas políticas mo-netária e cambial, leva-as a adotarmedidas restritivas, embora a neces-sidade de exportar capitais atue co-mo um fator que inexoravelmenteinternacionalizará suas moedas.

O efeito multiplicador das rene-gociações sobre a liquidez do sistemabancário internacional, caracteriza-do pelo não recebimento em tempodos recursos até então certos deserem pagos pelos mutuários, temrepercussões imediatas no mercadointerbancário, principalmente no eu-romercado, altamente dependentedesta fonte para financiar suas ope-rações ativas.

Os bancos que estão deixando dereceber os recursos não honradossão penalizados pelos outros no mer-cado interbancário com taxas maiselevadas de captação, provenientesdos maiores riscos que assumem es-tas operações. A diversificação detaxas no mercado interbancário, deacordo com a situação de cada ban-co, é o primeiro sintoma da quebrade confiabilidade em alguns bancospelos seus fornecedores de recursos.Em 1974, quando da ocorrência dequebras bancárias internacionais, fo-ram os bancos japoneses os que maissofreram com esta crise, pois esta-vam demasiadamente desequilibra-dos no "casamento" de suas opera-ções passivas com as ativas.

A capacidade dos bancos de em-prestarem é também afetada pelasua capitalização, cujos aumentosnão têm acompanhado a expansãode suas operações ativas. Nos últi-mos anos, a expansão dos emprésti-mos dos bancos participantes do eu-romercado atingiu taxas de 21%,comparadas com taxas de crescimen-to de seu capital de apenas 10%. Por

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sua vez, práticas de sindicalizaçãodos empréstimos que vinham sendoadotadas coríi freqüência a partir de1974 tiveram seu ritmo arrefecidopela revoada do mercado praticadapelos pequenos e médios bancos,verdadeiros estuários dessas opera-ções.

A elevação da relação "depósito/capital dos bancos", ao aumentar orisco de cada unidade depositada, foijustamente o principal fator que oslevou a partilhar entre si suas opera-ções ativas, mediante formação desindicatos para cada operação. Acobrança de taxas de agenciamento eadministração, acarretada pela sindi-calização dos empréstimos, contri-buiu, a partir de 1974, para o aumen-to dos custos dessas operações.

A situação dos bancos que en-frentam ciclos renegociatórios agra-va-se mais ainda, quando têm quefazer provisões pelo não recebimen-to dos recursos anteriormente com-prometidos. Como conseqüênciaimediata, sua solvência é afetada,além de repercutirem negativamentejunto aos investidores os maus resul-tados apresentados em seus balan-

ços. Os pequenos e médios bancos,por sua vez, atemorizados pela pers-pectiva de não recebimento de seusrecursos, ameaçam declarar unilate-ralmente a dívida vencida do mutua-rio, obrigando os grandes bancos aassumirem suas fatias nas operaçõesenvolvidas, por receio da generaliza-ção dessa prática, que pode ocasio-nar cross ctefault, isto é, declaraçãode vencimento de toda a dívida domutuário. Os grandes bancos, porsua vez, embora mais envolvidoscom os mutuários, não podem, sozi-nhos, continuar "rolando" suas divi-das, devido ao esgotamento das pró-prias relações mínimas de solvência eliquidez.

A

situação internacional pode-ria ser considerada aindamais grave, se a atual crise

fosse também, na mesma proporção,uma crise de liquidez. Contudo, ape-sar dos depósitos dos países produto-res de petróleo não estarem sendorenovados com a mesma freqüênciano euromercado, os novos detento-res desta liquidez, os países desen-volvidos que começam a apresentar

ERNACem suas contas correntes nos respec-tivos balanços de pagamentos, nãoconsomem integralmente no merca-do doméstico o excedente de recur-sos de que são detentores, por esta-rem passando por crises recessivasem suas economias. A reciclagemdestes recursos é feita, ainda, básica-mente para o euromercado e paracompra de ativos financeiros nosEstados Unidos, principalmente deletras do tesouro americano. Crisesde liquidez no euromercado são cau-sadas somente pelas ações mais rés-tritivas dos Bancos Centrais que emi-tem as principais moedas nele tran-sacionadas. Um exemplo de estopimpara gerar crises de liquidez seriaqualquer ação do Federal ReserveBank cios EUA que pudesse dificul-tar o acesso aos seus fundos pelosbancos comerciais americanos. Omesmo efeito sobre a liquidez inter-nacional teria a decretação de nãoconversibilidade do dólar para osnão residentes pelo Governo ameri-cano.

Neste contexto, a situação dospaíses em desenvolvimento com difi-culdades para sanear seus balançosde pagamentos se agrava por náopossuírem, a exemplo dos desenvol-vidos, ações coordenadas, como asque são implementadas pelo sistemamonetário europeu. Afastando o dó-lar como moeda de intervenção, osistema comunitário de sustentaçãodas moedas permite a criação deliquidez fora do sistema monetáriointernacional, ao possibilitar que odéficit no balanço de pagamentos deum país seja coberto provisoriamen-te com a emissão de seu próprionumerário.

Assim, os ajustes na economiasão adiados, e, além disso, as desva-lorizações da moeda em questãocontribuem para reduzir sua própriadívida comunitária, já que seu débitoé denominado em unidade monetá-ria européia, de cuja "'"cesta" ela éintegrante. Os créditos subsidiados

fornecidos para as intervenções cam-biais, além de não penalizarem seustomadores com taxas progressivas àmedida que são usados, como acon-teceria se estes recursos fossem to-mados em qualquer mercado de ca-pitais, também sâo incentivadores dainflação e prolongadores dos ajustesnecessários na economia.

Devido ao fato de a atual crisefinanceira internacional ser básica-mente acarretada pelas quebras depadrões de confiabilidade que nor-teiam o sistema bancário internacio-nal, e não por sintomas de iliquidezdos mercados, as medidas que deve-rão ser tomadas para remediá-lasdevem ter fortes componentes desegurança e continuidade. Em outraspalavras, o que se espera não é queos bancos centrais dos países desen-volvidos facilitem o acesso a seusredescontos de liquidez aos bancosenvolvidos com mutuários inadim-plentes dos países em desenvolvi-mento, mas que lhes dêem tranqüili-dade e estabilidade necessárias páracontinuarem emprestando.

As restrições impostas por algunsGovernos a seus bancos para expan-direm suas operações internacionaisdeveriam ser temporariamente le-vantadas, como também os seusavais para operações específicas se-riam importantes para desmobiliza-ção do medo de emprestar. O forta-lecimento das instituições multilate-rais, como o FMI, com a incorpora-ção das novas variáveis do cenáriointernacional, também seria impor-tante, já que, nesta fase de sanea-mento, os financiamentos compensa-tórios são vitais para fechamento dosbalanços de pagamentos. Os paísesem desenvolvimento, por sua vez,promoveriam ajustes graduais emsuas economias que fizessem face aonovo quadro internacional que des-ponta.Carlos Thadeu de Freitas Gomes é diretor-financeiro da Nuclebrás

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IDÉIAS

COR E ALEGRIAPARA FESTEJAR

É tempo de começar apensar em Natal. Fa-

zer a lista de presentes,providenciar as primeirascompras, escolher os enfei-tes, evitando atropelos deúltima hora. Uma decora-ção colorida bem ao estilonatalino valoriza cada am-biente da casa dando umclima de alegria e aconche-go. Pendure sinetas na por-ta para dar boas-vindas aosvisitantes, enfeite aquelaparede branca com deta-lhes de cor, ilumine os can-tinhos escondidos com vis-tosos arranjos. Use e abusedas fitas, laços, bolas e pa-péis coloridos. Reúna a fa-mília para ajudar na con-fecção dos enfeites. Vocêvai surpreender-se com asidéias que surgirão. As su-gestões das fotos são da Di-ca, loja especializada emartigos de festa (Estrada doPortela, 99, sobreloja 213 —Shopping Center Polo I —Madureira). Na seqüência,anjos de isopor e camurça,sinos de tricô ou papel cre-pom, alegres como o Natal.

NGORio, 05 de dezembro de 1982 — Ano 7 — n° 346

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ma nova boutique, com personalidadeprópria e modelos exclusivos, entrano circuito da jovem moda carioca: aCorpo e Alma. 0 proprietário, IsacSaadia escolheu o trabalho de Rosân-gela Motta Martins, agitada e vibrante

estilista, que dá o padrão colorido e fácil deusar da boutique.

Para Rosângela — ou Rô, como é maisconhecida — "o importante é que temosuma roupa informal, mesmo quando é feitapara as festas de fim-de-ano. Não gosto depensar num vestido tão fino, que exige acompra de uma sandália especial para com-plementar. Prefiro um modelo leve, quecombina com sandália de couro, um cintu-rão. Quando imagino uma roupa para aCorpo e Alma, é como se estivesse mevestindo. Se não amo a roupa, nem colocona coleção". Rô é o retrato da carioca, comseus 26 anos e a preferência pelas camisetas"divinas", com muitos detalhes diferentes,desde as alcinhas finas até as clássicas demescla, com estampas em silk-screen. "Es-

tas vestem bem os rapazes também, porquenosso tamanho G (grande) fica ótimo neles".

Outro detalhe especial da loja é o atendi-mento. Segundo Isac, "parece até uma clíni-ca. Todo mundo sai bem vestido, transfor-mado, e bem atendido pelas garotas, quesão arquitetas, analistas, gente entusiasma-da por moda, que sabe ensinar as novida-des". Quer dizer, é Corpo e Alma mesmo:tem boa moda e bom astral. Uma novacompetidora no mercado das boutiques jo-vens cariocas.

Esta página foi produzida pela equi-pe de Domingo para a Corpo e Alma

SARA JÓIASPresente o ano todo.

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P.: Como as Town Houses pode-rão atender os anseios do pú-

blico?M.A.: "Este empreendimento ino-

vador criou um novo con-ceito de educação, ou seja, umaeducação cliente/arquiteto, abrin-do canais de comunicação e atin-gindo desejos e objetivos de ambosos lados. A partir do momento emque os incorporadores idealizaramo projeto, eu, o Carlos Veiga e oSilva Teles sentimos que a ansieda-de criativa era reflexo direto deumapoa idéia".P.:/Quais foram os cuidados na

criação das Town Houses?

Viver em casa é um sonho quemuita gente tem. E viver assim naBarra já é uma realidade. 0 bairroque nasceu e cresceu com SantaMônica Residências, hoje comtodas as suas casas já em ocupa-ção, está inaugurando uma novaetapa: as Town Houses.

Maria Alice de Marsillac, res-ponsável por diversos projetos dearquitetura no Rio, como porexemplo o Vila D'este e o SãoConrado Fashion Mall, fez parteda equipe que criou as TownHouses de Santa Mônica e abordaeste assunto:"Em

primeiro lugar, é bom de-fin irmos o que são as Town Houses.São casas de dois andares numavizinhança de mesmas característi-cas, com uma baixa densidade po-pu/acionai, gerando um estilo nu-mano de viver. Poderíamos dizerque é uma vizinhança integradanum grande jardim, respeitandouma densidade habitacional que ^normalmente em planejamento équase teoria. Nosso problema eracriar um centro habitacional querespondesse aos anseios de ummercado que traz consigo uma he-rança cultural. Afinal, todos nósjá moramos em uma casa por ai-gum período de nossa vida".?.: Quais as soluções de moradia

que você sente nas TownHouses?M.A.: "Acho que as melhores pos-

síveis. Elas apresentam umíndice de ocupação de apenas 30%.Isso quer dizer que a área livre saiuprivilegiada. Existem mais jardinsindividuais, piscinas e muitos espa-ços importantes. Pertinho deSanta Mônica Town Houses estão,

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por exemplo, o Bosque da Barra,a praia, os colégios Santo Agosti-nho, Anglo-Americano e duas es-colas públicas de 19 grau. O maisincrível em Santa Mônica é o bair-ro pronto e acabado, junto do me-lhor comércio da cidade. 0 BarraShopping, o Carrefour e tantos ou-tros. £ um outro Rio de Janeiro".

M.A.: "Tudo foi cuidadosamenteburilado, desde a amenidade

climática até o melhor posiciona-mento das moradias de acordocom a insolação. Desde a área desombra até o traçado dos cami-nhos de acesso às residências, sen-do que o brilho está nos acaba-mentos que você só encontra nu-

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ma fa/xa òe/7? /77a/_ sofisticada,mas que nós nos permitimos fazeraqui. Isso tornou-se uma exigênciado projeto, porque hoje o gostodo consumidor está cada vez maisapurado. Com toda razão. Tive-mos um cuidado incrível na esc o-lha dos mínimos detalhes. De boasmadeiras a escadas lindas, quasecom um sentido escultura!. Muitaspeças em madeira maciça, bem tra-balhada. Coisa que você só encon-tra em casas particulares e arte-sanais".

A arquiteta diz ainda que tudofoi planejado de modo a permitirgrandes possibilidades de persona-lização, tornando possível ao eli-

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ente a identificação de sua própriacasa. Pois sâo diversos tipos de fa-chadas e com diferentes telhados.P.: Finalizando, você moraria nas

Town Houses em SantaMoniea?M.A.: "Eu

já venho morando háalguns meses, em imagi-

nação".

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A palavra de quem participou de toda a criação deSanta Moniea Town Houses é muito importante. Venhaconstatar tudo isto hoje mesmo e descubra como são excelentes as condições para você adquirir também a sua casa:Av. das Américas, em frente ao Novo Leblon.

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A cadeira Sabará, à venda na Gelli

GELLI NO RIO-SUL• A Gelli está com duas novidades no Rio-Sul.Uma delas é a cadeira de balanço Sabará,portátil, em lona crua, presa por pinos eliotis.Seu preço normal é de Cr$ 23 mil, mas agoraestá sendo vendida em promoção por apenasCr$ 14 mil 720. A outra novidade da Gelli é osofanete em madeira marfim maciça, estofadoem tecido xadrez marrom, com mesinhas late-rais embutidas, e que pode transformar-se emcama de solteiro. Seu preço normal é de Cr$ 53mil 400, mas agora, na promoção, está sendovendido por Cr$ 29 mil.

Celso lança seu primeiro disco no mercado

RUBINSTEINNDEPENDENTE

• Celso Rubinstein, apesar da pouca idade — 26anos — já rodou o mundo inteiro. Cantou embares do Sul da França, dirigiu um programa demúsica brasileira numa rádio independente loca-lizada num navio no Mediterrâneo, cantou emtroca de comida em pubs londrinos e abriu umrestaurante — o Mistura Fina — na Lagoa. Agora,Celso lança seu primeiro disco, um compacto,independente como não poderia deixar de ser. Ea Vida que Diz, de Marina Lima e Antônio Cícero, eEnquanto Houver, de Paulinho Mendonça e Ger-son Conrad, são as músicas do compacto.

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O trabalho de Daeco

EXPOSIÇÕESA Quadro Galeria de Arte (Shopping Center da Gávea, loja 332)

apresenta até o próximo dia 17 de dezembro uma exposição depinturas do artista plástico Vander Soares Daeco. 0 título daexposição é Viagens e é dedicada ao compositor Egberto Gismonti.

Na Galeria de Arte do Centro Cultural Cândido Mendes (RuaJoana Angélica, 63) ainda há tempo para ver a exposição dedesenhos de Heloísa Pires Ferreira, resultado de seu trabalho nosúltimos dois anos. A temática — pássaros — é enriquecida com obico de pena. A exposição é complementada com pastéis profusa-mente coloridos.

No dia 7 de dezembro, às 18h30min, o Museu Nacional de Belas-Artes inaugura uma exposição com fotografias de Marc Férreaj.0tema da mostra, que ficará até 16 de janeiro, é a Avenida Central.

Cabeça de Boi é o título da nova fase da tapeceira Maria Claudia,que está expondo sete trabalhos na MCA Galeria de Arte (ShoppingCassino Atlântico, loja 226). Vale lembrar que as lãs usadas pelaartista são fabricadas manualmente especialmente para ela.

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CURSOS

FELIPE Pinheiro e Pedro Cardoso, do eien-

co de "Bar doce bar", estão dando umcurso de férias sobre teatro no Centro

Cultural Cândido Mendes. O curso destina-sea pessoas de todas as idades, que, de algumaforma, pretendam trabalhar com teatro. Ogrupo de alunos será dividido em duas turmas(segundas, quartas e sextas ou terças, quintase sextas) de 25 pessoas. Nessas aulas serãousados textos de Shakespeare, Brecht, alémde exercícios de voz, corpo e jogos dramáti-cos. Outras informações podem ser dadaspelo telefone 267-7098.

® O Petit Estúdio (Rua Barão da Torre, 220} vairealizar em dezembro e janeiro um curso demímica para crianças, compreendendo umtrabalho de corpo, técnica da mímica ilusio-nista de improvisação e criação, seguindo astécnicas do National Mime Theatre. As aulasserão dadas pela professora Lina do Carmo, àsterças e quintas, das 9 às 10 horas. O curso vaicustar Cr$ 6 mil por mês e outras informaçõespodem ser obtidas pelo telefone 287-63S7.

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O controle serve para qualquer equipamen-to, nacional ou importado

CONTROLE REMOTOPARA SOAA

• Controle remoto em televisão não é nenhu-ma novidade, muitas marcas já fornecemesse serviço. Porém, para equipamentos desom, é novidade. Por isso, o Tracer Cygnus,fabricado pela Cygnus Eletrônica Ltda., deSão Paulo, para ser incorporado a qualquersistema de reprodução sonora, é a mais re-cente inovação do mundo dos equipamentosde som. Em dois modelos, RC 800 e RC 200, épossível controlar à distância as principaisfunções de qualquer equipamento de som,nacional ou importado, a eles ligado. Essanovidade já chegou ao Rio, entre outros luga-res, nas lojas Brastel e Garson.

PAULO MOURANO CIRCO VOADOR

• O Circo Voador não está para brin-cadeira. A Domingueira Voadora, bai-les que se realizam todos os domingosa partir das 21 horas no circo armadonos Arcos da Lapa, apresenta hojesimplesmente Paulo Moura e sua or-questra, que acabaram de exibir-secom grande sucesso no Festival deJazz de Berlin, na Alemanha. O fortedo baile é a gafieira e a direção daDomingueira Voadora informa que oPonto Frio Bonzão dará uma televisãocolorida para o casal que mais sedestacar na dança. Os preços dos in-gressos são os seguintes: cavalheiros— Cr$ 700; damas — Cr$ 500; mesas —Cr$ 500.

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O jovem eíenco do musical de Zé Rodrix e Miguel Paiva

BAND-AGE! — O MUSICAL• Band-agel, musical de Zé Rodrix e Miguel Paiva, está em cartaz noTeatro Glória. Retratando o universo do jovem urbano carioca noperíodo que antecede o exame vestibular através da música, dança eda linguagem de humor, Band-agel é uma amostragem das relaçõesdesses jovens com o mundo e o interior deles mesmos. Com direçãogeral de Marcos Flaksman (a musical é de Zé Rodrix), o elenco éformado por Alexandre Marques, Bia Sion, Eduardo Martini, ElianeMaia, Elida LAstorina, Fernando Wellington, Haroldo Botta e MonicaTorres.

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• Qual a menina que nãogosta de mexer, brincar comos produtos de beleza damãe? Todas gostam, não res-ta a menor dúvida. Agora,com a entrada no mercado dalinha de produtos infantisBaby Nivea, esse problemapode acabar. A Nivea estálançando sabonetes, cremepara assaduras, loção de lim-peza, óleo para pele, colônialavanda, xampu, banho cre-moso e talco, fabricados sobrigoroso controle de qualida-de e que certamente vão en-cantar as crianças.

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As etiquetas adesi-vas são gravadasem hot stamping aouro

PARA LEMBRAR ONATAL

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Samy Benedykt ea nova linha deacessórios para opróximo ano

Transport é uma das etiquetas que se destacam nasrevistas de moda. Não só pela moda fotografada nas

reportagens, como pelas páginas de publicidade, queinformam aos leitores os endereços de venda das roupaspublicadas. Esta é uma das táticas de sucesso de SamyBenedykt, um jovem de 31 anos que dirige há quatro anos aTransport e acredita no efeito da publicidade. "Mas só istonão resolve. Publicidade, sem roupa boa, não vende."

A produção é programada por computador, e as cole-ções são armadas de acordo com o capital disponível. Masa Transport tem uma velocidade de criação, que garante asnovidades que agradam ao mercado.

Criamos dois modelos novos por dia, e fazemos de300 a 500 peças por modelo. Se surgir uma tendênciadiferente, podemos encaixar na coleção em menos de 15dias.

O resultado desta rapidez é visto na coleção de inver-no-83. Além dos acessórios coloridos — tênis de canolongo, óculos metalizados, cinturões para as minissaias —temos blusões de molleton com entalhes de couro stone-washed, ou envelhecido; muitos coletes com couro e agasa-lhos de nylon, jaquetas com falsos coletes e belos suéteresde tricô. É uma das melhores coleções de jeans, que serãovendidos ao preço médio de Cr$ 10 mil, nos 1 mil e poucospontos de venda no Brasil todo. Com uma produção mensalde 50 mil peças, a Transport é uma das mais jovens equentes etiquetas paulistas.

Para manter uma etiqueta é preciso ser uma firmaséria e ter uma moda de estilo próprio. O importante paranós, é que estamos mantendo os mesmos números naprodução, e selecionamos as lojas que vendem. ¦

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Tendo em vista que essa revista mantém umaseção de informações relativas aos cursos que serãoministrados, gostaria de saber onde posso fazer umcurso de puericultura, uma vez que estou grávida epretendo fazer um curso sobre o assunto em breve.(Inés de Andrade Figueira, Humaitá, Rio)

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DR — A leitora encontra cursos sobre o assunto emalguns dos postos de saúde da cidade. No Leblon, na Av.Bartolomeu Mitre, 1297, funciona um posto do ServiçoSocial Regional, ao que parece, o mais próximo de seuendereço. Além dos postos de saúde, o Ceami, na RuaMarquesa de Santos, 10, ao lado do Largo do Machado,oferece esse curso. O telefone do Ceami é 205-6745.

VOZ

Gostaria de saber onde posso fazer o curso deimpostação de voz administrado pela professoraGraziella de Salerno, porque tenho problemas dedicção. (Renato S. Salun, Rio)

• •DR — A professora Salerno dá suas aulas na RuaAlmirante Tamandaré, 77, no Catete. Os telefones sâo osseguintes: 245-5502 e 222-0380.

LA VANDERIA

Gostaria que me indicasse onde posso encontrarhenna da marca Aprumar, pois não consigo encon-trá-la. Pediria também que fosse fornecido o endere-ço de uma lavanderia que fizesse lavagem stonewashed sem ser exclusiva de confecções, pois tenhoalgumas peças de brim e queria que elas adquiris-sem esse tom. (Marcos Aurélio Balbino, Bangu, Rio).

• •

DR — A henna da marca Aprumar pode ser encontradana Rua Santa Clara, 50, sala 1111, em Copacabana.Quanto à lavanderia que trabalhe com brim, o leitordeve procurar a Lavanderia Confiança, na Rua SenadorFurtado, 61, nas imediações da Praça da Bandeira, quecertamente poderá atendê-lo. O telefone da Confiança é254-2080.

CONSULADO

Gostaria de saber através dessa coluna o ende-reco do consulado do Chile, pois pretendo tiraralgumas dúvidas sobre aquele país. (João FernandoKassa, Flamengo, Rio).

• •

DR — O Consulado do Chile fica na Praia do Flamengo,180. O telefone é 205-8192.

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Presentes que caminham e caminham.Que são bem-víndfos. Elogiados. Lembrados.Presentes que duram. Que são amados.

Presentes que dizem muitas felicidades,todos os dias do ano.

^SAPASSO

BOAS FESTAS

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Na mesa de jantar, toalha da Casa Veneza em tergal devore pintadacom motivos natalinos. O centro de mesa é da Dica

atai é uma festa de luzes e cores. E gostosopreparar a casa, escolher enfeites, cuidar dadecoração. Não basta comprar uma árvorepronta e colocá-la no meio da sala. Cadaambiente deve ser cuidadosamente preparado

para uma noite tão especial. Com um pouco detempo, bom gosto e criatividade você conseguirábelos efeitos para que sua casa viva o perfeito climanatalino. DOMINGO visitou algumas lojas escolhen-do toalhas de mesa, enfeites e arranjos para que vocêtenha um Natal bonito, alegre e inesquecível. Aambientação das fotos foi feita pela Casaredo.

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Na manhã de Natal, encontrar presentes e uma mesade bom gosto só dá alegria. 0 jogo americano é daCasa Veneza, o arranjo central com bolas acetinadase o enfeite de borboletas, aojundo, são da PartyShop

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que evocampaisagens da"1 Mosela.

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Revista do Domingo.Aproveite. Outro presente como este só

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DOMINGO

NATALCOR E BRILHO D AOCLIMA FESTIVO ÀDECORAÇÃO DACASA

eias, vinhos, champanhas e ra-|banadas fazem parte do Natalde todas as casas brasileiras,ainda que alguns convivas(que não devem gostar deceias) mantenham a opiniãode que é um cardápio que não

combina com nosso clima. Mas alémdos sabores e perfumes, é importanteo visual da noite, a ambientação. Nãoé preciso ter Papais Noéis ilumina-dos, pendurados na janela, nem gigan-tescas árvores naturais carregadas delâmpadas. Fitas, velas e bolinhas fa-zem arranjos simples: basta ter jeitopara dar os laços. Aconselhamos umavisita às Lojas Americanas, que ven-dem laços prontos. Galões em volta decastiçais de prata, anjinhos enfeitan-do fitas e sinos de cartolina com ren-das douradas também são improvisosnatalinos.

Na mesa, as muitas opções. Maisbaratas, as toalhas de papel não dei-xam a (dona-de-casa preocupada comas manchas de vinho e gordura. Emgeral são brancas no centro, podemganhar um realce, se for acrescentadoum trilho central, feito em papel ca-murça vermelho, onde serão coloca-dos os arranjos ou os pratos princi-pais. Entre os modelos finos, desta-cam-se as toalhas de linha, com bor-dados, ou as aplicações misturadas atransparênicas, quase sempre bran-cas. Tergais de renda são práticos;algodões xadrezes fazem o tipo rústi-co. E restam ainda as idéias criativas:pinte motivos de Natal em algodãobranco.

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O bebê pode não entender bem oque é Natal, mas na certa gostará

de ganhar presente. Por que nãoenfeitar seu quarto também? No

berço, a botinha com laços efolhagens da Dica

No living, o lugar ideal paraa árvore com sininhos de tricô e

fitas brilhantes. Na mesa decentro, o arranjo de folhas

desidratadas, velas e bolas. Tudoda Dica

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ILUMINEA CASACOM VELAS

Velas acesas sempretornam uma mesa

mais aconchegante.O arranjo da Party

Shop tem folhagens,pinhas e bolas

douradas. Paracompletar o visual

festivo toalha emvoil pintada daMaison du Rêve

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do charme dos móveisclarinhos, a Gelli lançao argumento final: a li-nha Scandinavian Li-ne, que está em suaversão completa na vi-trine do Shopping Rio-Sul. Até as paredes sãorústicas, e o melhor detudo é a prateleirinhano alto, cheia de vasosde barro.

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Guiríandas no biombode lona, a árvore de

Natal simples e brancadão os toques festivos.

E que tal improvisarcortinas vermelhas (até

de papel crepom) ealmofadas? A base doencanto rústico é dos

móveis.

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25

Quem usaa Lycra

mais famosado País?

As confecções maisfamosas, sem dúvida. E aquiestão duas grandes novidadesem tecidos de Lycra para fazera sua confecção famosatambém (ou mais famosaainda):

Chamalote, incrívellançamento que traz de volta oglamour de Hollywood nosanos 50 e motivos florais, osucesso que os confeccionistasda Europa já estão colhendo.Ligue já para maioresinformações.

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Mesmo para uma ceia de poucos convidados, a mesma deve ser bemarrumada. Como sugestão, a toalha branca estampada com bengali-nhas da Maison du Rêve, o par de lamparinas da Party Shop comfitas e ramos de azevinho

Para enfeitar aquelecantinho da janela,escolha um bonitoarranjo. Este, combolas, flores secas efitas verdes, é daDica

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TENDER DE NATAL

Ingredientes: 1 tender de até 3kg, era-vos da índia, 1 vidro de Karo, 2 colhe-res (de sopa) de mostarda, 2 colheres(de café) de molho inglês, suco de 1abacaxi e 1/2 xícara (de chá) de sucode laranja.Modo de fazer: retire o excesso degordura do tender, faça cortes delica-dos na superfície e espete em cadacanto um cravo. Coloque o tender nu-ma assadeira e reserve. À parte, mis-ture o Karo com a mostarda e o molhoinglês. Passe essa mistura em todo otender, cubra com os sucos de abacaxie de laranja. Leve ao forno médio,cerca de 2 horas, regando de vez emquando, com o molho que se formouna assadeira. Ao servir, decore o ten-der com fatias de abacaxi, ameixas ecerejas. Sirva o molho quente, à parte.

PUDIM DE NATAL

Ingredientes: 1/2 xícara (de chá) derum, 1 xícara (de chá) de frutas crista-lizadas picadas, 8 colheres (de sopa)de açúcar, 2 colheres (de sopa) demàisena, 3 gemas, 1/2 litro de leite.Mode de fazer: misture o rum, as fru-tas e deixe durante 2 horas. À parte,misture o açúcar, a maisena, as ge-mas. Dissolva no leite e leve ao fogo,mexendo sempre até ferver bem. Es-

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corra as frutas e adicione ao creme.Retire de fogo e coloque em umafôrma de pudim previamente passadaem água fria. Deixe esfriar e leve àgeladeira até o dia seguinte. Desen-forme no prato em que vai servir eguarneça com chantilly. Decore agosto.

PERU NATALINO

Ingredientes: 1 peru de 3kg, 6 cubi-nhos de caldo de galinha Knorr, 1/2xícara (de chá) de água fervente, 1/2maço de cheiro-verde, 1 cebola média,picada, 1 colher (de café) de pimenta-do-reino, 2 xícaras (de chá) de vinhobranco seco, 1 xícara (de chá) de óleoe lOOg de margarina.

Modo de fazer: limpe o peru e coloquenuma tigela funda. Dissolva os cubi-nhos de caldo na água fervente. Junteo cheiro-verde picado, a cebola, apimenta e o vinho. Esfregue o perucom todos estes ingredientes. Virecom o peito para baixo. Cubra com umpano e deixe em lugar fresco até o diaseguinte. Vire de vez em quando paratomar gosto por igual. Arrume na as-sadeira com o peito virado para cima.Junte metade do molho e os ingre-dientes restantes. Asse em fornoquente, durante 2 horas ou até bemcorado. Regue de vez em quando como próprio molho. Depois de assado,arrume na travessa que vai servir.Decore com folhas de batatas e cere-jas em calda.

BOLO DE NATALIngredientes: massa — 2 1/2 xícaras(de chá) de farinha de trigo, 1 colher(de sopa) de fermento em pó, 1 colher(de café) de sal, lOOg de frutas cristali-zadas, picadas, 50g de passas, 1 xícara(de chá) de açúcar, 1 xícara (de chá) deKaro, 2 ovos e 1/2 xícara (de chá) derum; cobertura — 1 xícara (de chá) deaçúcar de confeiteiro e 2 colheres (desopa) de leite quente.Modo de fazer: misture a farinha, ofermento e o sal. Polvilha as frutas eas passas com 1 colher (de sopa) destamistura e reserve. À parte, bata amargarina com o açúcar e o Karo.Acrescente os ovos, um a um. Adicio-ne a mistura de farinha e o rum,alternadamente. Junte as frutas e pas-sas misturando delicadamente. Colo-que a massa numa fôrma com furocentral ou de bolo inglês (grande),untada e enfarinhada. Leve ao fornomédio por 1 hora. Retire do forno ecubra com açúcar de confeiteiro mis-turado com o leite. Decore a gosto.

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BrasíliaConjunto Nacional Brasília - tel.: 226-3530Hotel Nacional - tel.: 223-0252CampinasShopping Center Iguatemi -tel.: 51-1877CuritibaShopping Center Pinhais - tel.: 266-3562Foz do IguaçuHotel das Cataratas - tel.: 74-1495Aeroporto - tel.: 74-1744ManausShopping Center Tropical Hotel - tel.: 238-1652Aeroporto Internacional - tel.: 232-8112, ramal2456Ribeirão PretoRibeirãoShopping tel.: 636-2926

SalvadorShopping Center Iguatemi -,tel.: 244-6282Hotel Meridien - tel.: 248-8881Bahia Othon Palace Hotel - tel.: 247-1044Aeroporto - tel.: 249-2544SantosShopping Parque Balneário - tel.: 4-9624Representantes:Belo Horizonte - tel.: 335-2860Londrina - tel.: 23-1326Maceió-tel.: 223-5162Porto Alegre - tels.: 32-3667/32-3678/22-5743/32-1091New York St. Thomas (V.I.), Chicago,Miami Beach, Paris, Lisboa, Madeira,Frankfurt, Tel Aviv, Jerusalém, Bogotá,Buenos Aires* Caracas, Cartagena, Lima,Quito, Santiago

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Os preços mencionados neste catálogo estão sujeitos a alteração, sem aviso prévio.

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rá é Natal no BarraShopping. E você, quedurante o ano todo fez suas compras por lá,não vai deixar de ir ao BarraShopping justa-mente 'agora. O estacionamento é farto, ja-mais faltará uma vaga para seu carro. Ohorário de atendimento também é ótimo, das

ÍOh às 22h, diariamente, o que lhe permite esco-lher a melhor hora para fazer seu shopping. Aosdomingos, toda a área de alimentação e lazerpermanece aberta, funcionando no mesmo hora-rio do resto da semana. E tem ainda o Credi-Shopping, um sistema de crédito que vale para

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todas as lojas e que deixa à sua escolha um planode pagamento de 2 a 12 meses com o preço àvista. E se suas compras forem acima de Cr$ 6mil, seus filhos ganham de presente, inteiramentegrátis, uma foto ao lado do Papai Noel. Como afoto acima, em que nossa manequim posa aolado do bom velhinho, vestindo, uma blusa emseda pura (Cr$ 29 mil 600) e uma calça de crepe(Cr$ 32 mil 300). Tudo da Tutto Bianco. Ospinheiros que aparecem nesta foto são da Ruka'sPlantas e Presentes. A casinha de Papai Noel éum projeto — e execução — de Elói Machado.

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(Novex) 39U (Lojas Amencanas) ffllus Jeans Etc); sapatilha em tecido«o de pois/Cr$ 2 mil 900 (Kelly)

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Almofada personalizada em forma decoração Cr$ 4 mil 500 (llka Boutique);camisa em malha com aplicação nopeito, Cr$ 4 mil 400 (Myral)

Lençol para berço, com estampa/Cr$ 3mil 900 (Loja das Fraldas)

Caixa com 1/2 kg de bombons sorti-dos/Cr$ 1 mil 845 (Casa de Chocolate)

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Jogo para guardar algodão, papel esachê/Cr$ 4 mil 100 (Amor Perfeito);perfume de morango/Cr$ 1 mil 200(Água de Cheiro)

Livro "0 nosso corpo" Cr$ 3 mil 250(Malasartes) e camiseta do LobiancoCr$ 3.400 (Bambini)

Camiseta sem manga CrS 2 mil 490(Rey Co.); Camiseta com manga, colori-da e estampada CrS 1 mil 740 (Hering):short em jeans delavé CrS 3 mil 990(C&A)

Carteira emborrachada, Cr$ 2 mil 450(Wave); sapato Kildare êm couro/ CrS 4mil 200 (Sapasso); caixa com cincocharutos Davidoff Cr$ 4 mil 500 (Ga-laxy)

Sapatilha de couro com sola crepe.CrS 4mil 950 (Polar); meia rede Cr$990 (CasaOlga)

Biquíni dec/>é'Cr$4mil 350 (La Bagage-rie); sunga Speedo Cr$ 3 mil 750 (Alex)

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Camiseta em malha sport-fio CrS 4 mil Bolsa plástica para maquilagem/Cr$ 1450 (Korngan); bolsa metalizada CrS 4 mil 970 (Abusa); maquiiagem a partirml 500 (Festa)' rariprnpt^ Ho n™ ir-.anr-o ,-l^> rrtt 1 —:i iaz-i /<-> :i_\mil 500 (Festa); caderneta de poupançaprogramada a partir de CrS 1 mil (Ba-merindus)

de CrS 1 mil 200 (Socila)

Collant em duas cores/Cr$ 3 mil 999(Pluft)

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Roupa do Super-Homem CrS 3 mil 500(Silhueta Infantil)

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Mini vestido em malha, em varias co-res CrS 4mil 900 (Kiproko)

Camiseta em malha, sem manga.CrS 1mil 950 (Segadàes Júnior); Saia e biusaem algodão Cr$ 4 mil 800 (Halloween)

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S/jo/t.e^camiseta arco-iris/Cr$ 4 mil 450

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Biquíni com touca e detalhe no su-tiá/Cr$ 2mil 590 (Bit Bet)

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Tênis infantil em a?//oa7 e couro Cr$ 1mil 520 (Cherry Infantil); short em ny-/on Cr$ 3 mil 200 (Bicotta)

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Prancha abdominal Cr$ 9 mil 670 (For-mosinho Esporte); conjunto de short ecamiseta Pé do Atleta.Cr$ 7 mil 080 (Pédo Atleta)

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Tênis em modelo exclusivo CrS 9 mil Camisa Le Coq Sportif, bem esporti-(Elle et Lui) va CrS 6 mil 800 (Atualidade)

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Gravata e lenço Pierre Cardin Cr$ 6 mil Bermuda/'eans CrS 9 mil 400 (Lay-Out); Minivestrdo em malha, tipo melindro-900 (Pullman); porta-baralho de acríli- camiseta com aplicação CrS 5 mil 590 sa CrS 7 mil 800 (Canteiros)co/Cr$ 8 mil 800 (New Bijou) (New Cascata)

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Minissaia de jeans stone-colouri Cr$ 9 Camisa com abotoamento duplo CrS 9 Chapéu de palha CiS 8 mil (Coquete)mil 950 (Barrage) e cinto com bolsinha mil 980 (Casual Corner)tresséei Cr$ 6 mil 799 (Dinossaurus)

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Bolsa para a noite, tipo /ézard/Cr$ 9.900(Margianelli) e cinto de metal Valenti-no/Cr$ 9.400 (Sacada)

Camisa de malha, exclusiva e esporti-va/Cr$ 7.140 (Don Vicente)

Escavadeira de brinquedo "Os Gigan-tes"/Cr$ 5.800 (Rozenlândia) e o bucóli-co terrário/Cr$ 8.500 (Casaredo)

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Camiseta solta/Cr$ 9.500 (Phillipe Martin) e a namorada do Snoopy, a Belle/Cr$ 6 mil (Hallmark Land) .

Caixa para b.anho, com sais, shampoos, Camiseta longa e sem mangas/Cr$algas, sabonetes e perfumes/ Cr$ 6 mil 5.200 (Bee)500 (Maçã Verde)

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Sapato unissex em brim de lona/Cr$ 7mil 400 (Cia. dos Pés); mochila de ny-fon/ Cr$ 9 mil 700 (Gang)

Conjunto de saia e blusa si/k/Cr$ 7 mil520 (Popcorn)

Conjunto de calça e blusa, estilos pesca-dor e babados/Cr$ 8 mil 900 (Zunga)

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Colete com muitos bolsos coloridos/CrS 7.490 (Mucho Loco)

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No fundo, as listras da bela canga Chris-tian Dior/ Cr$ 6.500 (Sigli)

Escarpin de couro, salto baixinho CrS6.600 (Danielli)

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Americanas); plano de saúde / a partir mil 200 (Filippo)de Cr$ 6 mil 340 mensais (Amil)

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Pasta executivo em nylon, modelo Lee / Macacão para gestante em popeline,CrS 7 mil 200 (Lee Store); tênis Le Coq com suspensório / CrS 7 mil 900 (C & A)Sportif CrS 7 mil 200 (Formosinho)

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Tostador Esquentadão Wallita / Cr$ 8mil 990 (Sears) '

Camisa em malha GuyLaroche, Cr$ 9 Mini vestido de algodão Cr$ 8 mil 790mil 500 (Sua Majestade) (Champagne)

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Minivestido, com babados nas mangasCr$ 12 mil 200 (Stamp)

Bolsa Diesel quadriculada Cr$ 14 mil800 (Fiorucci) e cinto de Marco SabinoCr$ 10 mil 100 (Daboukir)

Escarpin bicolor CrS 10 mil 800 (DNicus)

Conjunto de calça e camiseta para ges-tante/ Cr$ 10 mil 860 (Balloon) e bonecade papier machéi Cr$ 13 mil 200 (MariaJoão)

Calça exclusiva Yves Martin de linho Pijama em fio de escócia Chnstian DiorCr$ 13 mil 800 (Adonis) e top-sider Cr$ 11 mil 900 (Jopar) e baixela paratricolor Cr$ 11 mil 500 (Richard's) café em açoinox com detalhes de ma-

deira Cr$ 12 mil 800 (Importadora Gua-nabara)

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Minivestido de linha, muito colorido/Cr$ 11 mil 900 (Papoula's)

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Jardineira stone washed, Cr$ 11 mil 900(Job's Jeans Staroup) e furadeira Black& Decker com Kit jr. Cr$ 12 mil 050(Garson)

Jeans com Lycra sem costura, da Ne-xus/ Cr$ 12 mil 690 (Rey Jeans)

Bolsa de couro/ Cr$ 13 mil 998 (RenataBolsas)

Jeans delavé, Cr$ 10 mil 800 (Wrangler)e óculos Monza 3-em-1 Cr$ 10 mil 500(Di Occhiali)

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Sandália com saltinho plataforma/ Cr$11 mil 500 (Baf But)

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Blusa de linha listrada/ Cr$ 11 mil 800(Krishna)

Blusa de linho bordado/ Cr$ 11 mil 980(Piú Bella) e calça masculina em tecidotropicalizado Ângelo Litrico, exclusiva/Cr$ 11 mil 900 (C & A)

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Tapete persa tipo exportação, medindo1,20m por 1,73m/ Cr$ 15 mil 460 (Rona-ri); baixela Samambaia, com sete peçasInox/ Cr$ 19 mil 900 (Mesbla)

Short de linho bordado Cr$ 15 mil 800(Gregório Faganello); robô Artur Cr$ 15mil 700 (Lojas Americanas)

Sandália arco-íris Cr$ 15 mil 500 (Re-bello); blazer em linho Passport' Cr$ 23mil (Estilo); calça social em linho, exclu-siva CrS 16 mil 500 (Tavares)

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também vendida separadamente/ Cr$ (Spy & Great); camisa de seda- Cr$ 25 (Les Cadeaux); brinco com pmgente16 mil 200 (Livraria Siciliano); babá mil (Otto) torcido e detalhe de coração/Cr$ 18 mil

eletrônica/ Cr$ 19 mil 900 (Eletronic) (Rlbas Joias>

Pistola Bosch com acessórios/ Cr$ 16 Calça de lycra sem costura, modelo Jard.ne.ra listrada com suspensono

mil 900 (Sears); camisa em malha, com exclusivo/ Cr$ 17 mil 200 (New Man); Cr$ 15 m.l 420 (Scaraboch.o); bermudí

decote reto/ Cr$ 16 mil 500 (Meirinho) blusa em linha, com decote profundo com blusa e faixa CrS 19 mil (Rudge,»_____• / _r* _____** a -7 :i cr\r\ i a -

blusa em linha, com decote profundonas costas e faixa/ Cr$ 17 mil 500 (As-pargus)

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Vestido de crepe estampado/ CrS 47 mil980 (Cabana) e garça dourada decorati-va/ CrS 32 mil (Vila Velha)

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Arpao pneumatico Lr$ 49 mil 700(Sportime) e a travessa para os frutosdo mar que serào pescados com oarpão CrS 26 mil 890 (Rachel Presentes)

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Paletó de cânhamo St. Laurent/ Cr$ 39 Uma boa idéia: a cesta de Natal sortida, Enciclopédia Tropica/ Cr$ 46 mil (Eldo-mil 800 (Temper) e camisa de seda com vinhos, queijos, doces nacionais rado) e relógio Philco digital'Cr$ 29 miltambém St. Laurent/ Cr$ 29 mil 700 importados, uma das melhores da cida- 900 (Mesbla)(Porsche) de, por CrS 49 mil (La Gourmandise)

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exclusivo: porta-máquina de calcular;porta-cheques e porta-canetas/ Cr$ 40mil 590 (M. Rosenmann)

Aquário completo CrS 80 mil BaseOceonografica (Netuno); maquina Foto-grafica Praktica MTL-3 com Kit Cr$ 91mil 273 (Colorcenter)

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Radio-gravador Polyvox RG 800AM FM CrS 87 mil 920 (Ponto Frio);Barraca Super Brisa 5, com dois dormi-torios CrS 59 mil 600 (Mesbla)

Relógio Mareei Rimet CrS 74 mil 100 (H.Stern); serigrafia "Pesca" de Di Cavai-canti CrS 80 mil (Maurício Pontual);vestido de musseline CrS 54 mil (Ex-port)

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WalkMan CCE, com sintonia em AM eFM, CrS 59 mil 990 (Sears); anel epulseira Cartier, em ouro branco, ver-melho e amarela Cr$ 126 mil 560 (Mon-te Cario Jóias)

Meia-aliança e orinco, em ouro uranuu ebrilhantes. Cr$ 222 mil 100 (F & EJoalheiros); RDB- Recibo de DepósitoBancário (investimento), a partir de Cr$50 mil (Banerj)

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xa de som, com fone de ouvido grátis/Cr$ 284 mil (Brenno Rossi); TV SempToshiba 14" Cr$ 158 mil 790 (Sears)

136 mil 730 (Masson); viagem Fantásti-ca Disneyworld, desde 349 dólares(Mach III Turismo)

peças em porcelana. Cr$ 240 mil(Krause)

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Barriga de freira, pastel de hóstia re-cheadò com ovos moles/ CrS 170 (Águana Boca); Colegial, sorvete com calda,castanha e chantilly/CrS 320 (Sunshake)

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Croissant de queijo e presunto/Cr$ 140(Fernanda)

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Pizzas em quatro sabores: mozzarella,calabresa, presunto e champignonslCrS 1 mil 805 (Mister Pizza)

Panetone de fabricação própria/meioquilo por. CrS 690 (Fontana Vecchia);vinho de Caxias do Sul/Cr$ 200 a caneca(Shangri-lá)

Diversos tipos de pastéis doces e salga- Banana sp/it/Cr$ 320 (Tasty); pizza pa-dos/Cr$ 100 a unidade (Oficina do cotão, de tudo um pouco, em váriosPastel) tamanhos/Cr$ 350 (brotinho) (O Bu-

lukão)

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Cachorro-quente gaúcho, com lingüiçade porco e cebola frita no azeite/Cr$ 190(Hollywood); Naná Coquette, batatas na

(Kid Batata & Seu Bando)

Café Strike, com gelo, Cointreaux, café, Pipoca doce e salgada/Cr$ 150 (naschantilly, chocolate granulado e sorve- carrocinhas Pop Com); algodão/Cr$ 180te/Cr$ 240 (Strike); frango frito com (nas carrocinhas Algodão Doce)

e refrigerante/Cr$ 640 (Chie Chicken)

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Calzone (pizza fechada) com seis tiposde recheios, acompanhada de molho /Cr$ 190 (Gran Calzone); taça Califórniaem sorvete natural pasteurizado

' Cr$540 (Happy)

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Big Bob, com maionese, cebola, alface, Filé à Viena, com couve-flor, cenoura,dois hamburguers e queijo / Cr$ 275 ervilha, palmito, aspargos, brócolis, ar-(Bob's) roz à grega, filé mignon e batatas natu-

rais / Cr$ 880 (Viena)

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Especialidades árabes/ Cr$ 150 (Fritos e Diversos tipos de pastéis doces e salga-pritas) dos / desde Cr$ 110 (Pastel de Vento)

Medalhão à 33, com palmito, petit pois,alface, batata frita, bacon, tomate e filémignon I Cr$ 1 mil 200 (Trinta e Três)

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Torta de nozes / Lr* o um ««.Cr$ 200, fatia (Tia Christina)

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cheio de~baba-de-moça e cobertura de com brinquedos para crianças (Play-marshmallow caseiro / Cr$ 4 mil, inteira,Cr$ 250, fatia (Boutique Shangri-lá)

land) e jogos eletrônicos também paraadultos (Playtime) desde Cr$ 100. Ouuma ida aos 3 cinemas, Barra 1, 2 e 3que têm programação variada e atual

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•yyf.sfi;'1 A frase "O Natal existe no BarraShopping" repre- Uma árvore natural, cercada de caixas de presentes

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por você em todos os ambientes do BarraShopping.

Como cenário principal no Nível Lagoa, está a casado Papai Noel, com dezoito metros de altura, onde o bomvelhinho trabalha com seus duendes, fabricando osbrinquedos. Tudo de verdade! Nesta casinha são feitas asfotos das crianças, junto do Papai Noel.

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Américas. Dois mil metros de festão enrolado com 15 millâmpadas enfeitam os corredores e, no estacionamento,árvores eletrônicas completam a festa de quem vai aoBarraShopping à noite.

Por todo este visual e os milhares de presentessugeridos por suas 252 lojas, dizemos que o Natal existeno BarraShopping, um Shopping Show!

ESTAS LOJAS FAZEM A FESTA NO BARRASHOPPINGLOJAS DEDEPARTAMENTOSMESBLASEARSC t ALOJAS AMERICANASMODAABUSAADIDASADONISALEXAMOR PERFEITOANGELIASPARGUSATUALIDADEBABUCHABAT BUTBAMBINIBANZAIBARRAGEBEEBELSPORTBEVERLY HILLSBICOTTABIJANBIT BETBALLOONCABANACAHTÃO 4CANTEIROSCASA JOSÉ SILVACASA MASSONCASA OLGACASUAL CORNERC & ACHAMPAGNECHERRY INFANTILCHOPPERCOMPANHIA DOS PÉSCOMPANY/CINEMA CCOQUETEDABOUKIRDANIELLIDIMPUSDINOSSAURUSDl OCCHIALLID'NIC0SDOM VICENTEELLE ET LUIELLUS JEANS ETCESTILOEXPORTFESTAFESTA NINFETAF & E JOALHEIROSFILIPPOFIORUCCIFORMOSINHOFORMOSINHO SPORTSFRIEND'SGANGGREGÓRIO FAGANELLOHALLOWEENHERINGH. STERNILKA BOUTIQUEJ0B'S JEANS STAROUPJOPARKELLYKIPROKÓKORRIGANKRAUSE JÓIASKRISHNA

LA BAGAGERIELAY OUTLEE STORELES CADEAUXLOJAS AMERICANASLOJA DAS FRALDASMAISON D'ELLASMANUFACTMARGIANELLIMARTONMARIA CHICAMARIA JOÃOMEIRINHOMESBLAMONAHMONTE CARLO JÓIASM. ROSENMANN

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Sabendo que números iguais correspondem a letrastambém iguais, e partindo das letras impressascomo dicas, descubra as dezoito frutas escondidasneste diagrama.

QUAL É O NÚMERO?

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Subtraído por ele mesmo dá zero;dividido dá um; e somado dá oito.Que número é esse?

TROVAS-ADI VINHASDescubra as respostas destas adivinhações

1 — Fechado, é sóbrio, si-sudo.Se aberto ele é sorridente.Pode rir e ficar mudo,mas, cantando, alegra agente!

(Carolina Ramos)

— Pra ganhar um velocí-pede,vê, garoto, se esta matas:— Qual é o único bípedeque pode ter quatro patas?

(W. Soares Carneiro)¦ ¦ ¦

— Parece até um pecadoo que eu pergunto a você:o que é que eu vejo ao meulado

e que Deus não pode ver.(Arlindo Castor de Lima)

4 — Astuto como ninguém,pergunto de alma sentida:— Onde que a morte nosvemprimeiro que a própriavida?

(Paluma Filho)

5 — Ele corta e não é faca.E não se usa como colher.Com ele se come jaca,sem três letras é mulher.(Aparecida Goulart)

(Do livro "O QUE É, O QUE É? n° 4 — Ediouro)

OS GÊMEOS[2

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Respostas na página 61

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Semana de 5 a 11 de dezembro

ARIES (21/3 a 20/4)

FINANÇAS E NEGÓCIOS: consolida-ção material e tranqüilidade financei-ra. Bons indicadores para sua profissãoou negócios. PESSOAL: dias que lhetrarão as alegrias esperadas com a ma-terializaçáo de planos recentes. VIDAÍNTIMA: conciliação dos interesses dafamília. Comportamento tranqüilo noamor. SAÚDE: boa.

TOURO (21/4 a 20/5)

FINANÇAS E NEGÓCIOS: realizaçãoprofissional, embora haja oposição asuas atitudes. Bom aspecto nas finan-ças e negócios. PESSOAL: instabilida-de. Não confie excessivamente. VIDAÍNTIMA: procure separar as influên-cias sobre esta casa, evitando proble-mas externos que influam em sua roti-na. SAÚDE: regular.

GÊMEOS (21/5 a 20/6)

FINANÇAS E NEGÓCIOS: influênciasregulares até quinta-feira, negativasdepois. Boa disposição para seu traba-lho. PESSOAL: destaque para sua cria-tividade e talento nato. VIDA ÍNTIMA:momento neutro, em que você deveráagir com bastante firmeza para superara neutralidade desse aspecto. SAÚDE:regular.

CÂNCER (21/6 a 21/7)FINANÇAS E NEGÓCIOS: positivida-de. Vantagens em negócios que depen-dam de autoridade e políticos. Bomquadro financeiro. PESSOAL: novasamizades. Atração por aventuras e as-suntos com os quais você não tem fami-liaridade. VIDA ÍNTIMA: apoio de pa-rente. Possíveis notícias sobre herança,doação ou legado. Neutro no amor.SAÚDE: boa.

LI BRA (2319 a 22/10)

FINANÇAS E NEGÓCIOS: altos e bai-xos. Clima de certa instabilidade nosnegócios, com melhoras no final dasemana. PESSOAL: comportamento da-do ao isolamento. Autopiedade e triste-za. VIDA ÍNTIMA: regência muito favo-rável. Procure rever alguns conceitos,que lhe irão ajudar bastante. SAÚDE:instável.

LE AO (2217 a 2218)

FINANÇAS E NEGÓCIOS: disposiçãofranca e aberta ao diálogo, o que lhetrará vantangens. Entendimento pro-veitoso nos negócios. Equilíbrio finan-ceiro. PESSOAL: impulsividade e ligei-ro descontrole emocional no final doperíodo. VIDA ÍNTIMA: notícias im-portantes sobre assunto doméstico con-centrarão suas atenções. SAÚDE: re-guiar.

VIRGEM(2318 a 22/9)

FINANÇAS E NEGÓCIOS: desfavoreci-mento nos negócios que não estejamsob seu controle direto. Evite expor-seem seu trabalho. Finanças em fase neu-tra. PESSOAL: ainda são bem positivasas indicações para esta casa. VIDAÍNTIMA: estabilidade no trato domésti-co. Momento neutro no amor. Motive-se.SAÚDE: muito boa.

ESCORPIÃO<23I10 a 21/11) SAGITÁRIO (22in a 21/12)

FINANÇAS E NEGÓCIOS: período bompara negócios e finanças. Risco de pe-quenos atritos no trabalho após a terça-feira. PESSOAL: fase de comportamen-to tumultuado diante de variadas in-fluências. VIDA ÍNTIMA: afetividade.Disposição a uma vivência mais harmô-nica e tranqüila. Apoio e compreensão.SAÚDE: regular.

FINANÇAS E NEGÓCIOS: acerto nassuas decisões ligadas a dinheiro. Esta-bilidade financeira e profissional.PESSOAL: quadro muito favorável, ale-gria e realização. VIDA ÍNTIMA: casade influências favoráveis até a quarta-feira. Daí em diante podem ocorrerpequenos problemas. SAÚDE: regular,cuide-se mais.

CAPRICÓRNIO (22,12 a 20/1) AQUÁRIO (21H a 19/2)

FINANÇAS E NEGÓCIOS: debilidadefinanceira e instabilidade em seus ne-gócios próprios. Quadro bom em rela-ção ao trabalho. PESSOAL: participa-ção proveitosa de pessoa amiga emassuntos de seu interesse. Vantagens.VIDA ÍNTIMA, embora ainda carente,você terá boas razões de realizaçãonesta semana. SAÚDE: boa.

FINANÇAS E NEGÓCIOS: procure agircom cautela no início da semana. Qua-dro muito benéfico em seu trabalho eno trato com dinheiro após os três pri-meiros dias do período. PESSOAL: su-peração de problemas, entendimento.VIDA ÍNTIMA: regência favorável, nãose deixe levar por atitudes excessiva-mente personalistas. SAÚDE: estável.

PEIXES (20/2 a 20/3)

FINANÇAS E NEGÓCIOS: vantagens elucros nos negócios. Fortalecimento fi-nanceiro e progresso profissional.Apoio positivo em assunto importanteou polêmico. PESSOAL: quadro neutro,procure modificá-lo. VIDA ÍNTIMA: ca-sa de regência irregular, com bons emaus momentos. Não deixe que isso odeprima. SAÚDE: boa.

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Os cidssicos da Bonita

CLÁSSICOS INFANTISEM SÃO PAULO

• A Bonita, tradicional loja infantil carioca, estáinaugurando uma filial em São Paulo (R. OscarFreire, 903), com projeto do arquiteto CláudioBernatdes e as lindas roupinhas clássicas, desdevestidos de organza bordada para batizados, da-mas de honra até a deliciosa coleção de marinhei-ras, para meninos e meninas. Os modelos exclusi-vos vestem crianças de recém-nascidos até 12anos de idade.

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A gola em V do polôver delã (acima) e a jaqueta decirê (ao lado)

A PRIST APRESENTA ANOVA LINHA ESPORTIVA

® Jaquetas, camisas, pulôveres e agasalhos em algodão,acrílico e lã, misturando cores fortes com tonalidadespastéis clássicas e por jeans, são as principais característi-cas da nova linha de trajes esportivos que acaba de serlançada pela Prist Confecções. E um dos destaques dacoleção, que é para o outono-inverno de 83, é a jaqueta decirê, atoalhada por dentro, com zíperes na frente e nosbolsos. Os pulôveres em lã também aparecem bem, e sãovistos com golas em V ou pólo.

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A nova linha tem muitas utilidades

PEIXINHOSREFRATÁRIQS@ Além de servirem pa-ra decorar a copa-cozinha, os novos jogosAntonioli em formato depeixe sáo a mais recentenovidade no mercado derefratários. Própria paraforno, mesa e geladeira,a linha é prática e apare-ce nas cores branca ecaramelo.

Respostas dos jogosQUAL É O NÚMERO? 4.

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• •TROVAS-ADIVINHAS: 1) Piano;2) Pato; 3) Um semelhante; 4)No dicionário; 5) Canivete.

• •MUITAS FRUTAS: Maracujá —Laranja — Sapoti — Banana —Pêra — Caju — Limão — Maçã— Figo — Melão — Ameixa —Manga — Pêssego — Abacaxi —Melancia — Uva — Amora —Morango.

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Inega é feita com olegítimo índigo blueSantista que você jáconhece e com 3 %de Lycra. Ao contráriodos stretches e tecidoselásticos comuns,Inega tem memória:o tecido retornanaturalmente à formaoriginal semdeformar, sem formarjoelheiras.

Botões

Uma calça Ineganunca entrega ospontos. São 5costuras: duasaparentes, mantendoa leveza da moda,e três internasreforçando o tecido.

RebitesOs rebites da Ineganão têm pontossalientes.Não arranhammóveis, não rasgamestofamentos, nãoestragam outrasroupas e nãoarranham você.

Os botões da Inegasão especiais (floatingbuttons), facilitandoo fechar e o abrir.E por mais que vocêabra e feche, elesestão sempre firmesno lugar.

Zíper Bolsos

O zíper da Inega temcursor personalizado,trava mecânica (sóabre se você quiserabrir) e segurançaabsoluta. Os dentesnunca vão mordervocê.

C6s

Ê aqui que muitosjeans perdem a pose.Inega tem bolsosbordados emmáquinas eletrônicase com forrosespeciais. Por isso nãoenrugam e não saemfora da calça.

Controle dequalidade

Só na calça Inegao cós é anatômico einteiriço. Está semprefirme acompanhandoseus movimentos.

Todos os tecidospassam porum processo"pre-washed",

paraencolhimento eamaciamento. E umacalça Inega só saida fábrica depois depassar por 3 tribunaisde controle dequalidade, todos como mais alto nívelde exigência

Etiqueta

Depois de aprovada,a calça recebe estaetiqueta. E vocêpode comprartranqüilamente.

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2 o Domingo, 5 de dezembro

°No aTBons votos• "Paz ao Brasil e ao Mundoem 1983" sâo os votos de Natale Ano Novo que a TV Globocomeça a transmitir nestaquinta-feira através de seusatores mais famosos. A mensa-gem vai mostrar quadros e pai-néis de Cândido Fortinari es-palhados por todo mundo, mor-mentos de sua vida e seu modode pensar. Glória Menezes eRolando Boldrin, por exemplo,gravaram em frente ao painelda ONU, em Nova Iorque, eRegina Duarte, Irene Ravache,Débora Bloch, Renato Aragãoe muitos outros aparecerão novídeo saudando a obra de Por-

. tinari e os brasileiros.

•••Coruja, sim

Virgínia Cavalcanti, jornalis-ta e escritora — autora dosCaso Verdade, Gorda Sim, Porque Nâo? e a Volta Por Cima—nem preeisa ser mãe coruja pa-ra reconhecer o talento de seufilho Diego. Com oito anos, omenino já é reconhecidamenteum artista. Atuou no primeiroCaso Verdade escrito pela mãee também em O Sonho Olímpi-co, interpretando RòmuloArantes quando criança. Diegolança hoje às 16h, no ParqueLage, seu livro Branquinho, oDognauta. O escritor receberáseus convidados com pipocas,chocolates e refrigerantes, epromete prêmios para quemcomprar o livro.

•••

Pelas gatinhasNarciso é o novo apelido de

Sérgio Mallandro, dado pelosseus colegas. Também o rapaz,antes de qualquer gravação,passa horas ajeitando-se nafrenta do espelho. Ele explica oexcesso de cuidados: "Não pos-so decepcionar as gatinhas,elas exigem o melhor visual".

•••Pé direito

Para começar o ano com o pedireito, o Velho Guerreiro estáconvidando um verdadeiro ti-me de cantores, para seu Cassi-no do Chacrinha (TV Globo,domingos. 15h do dia Io de ja-neiro.) Estáo na lista Benito dePaula. Pepeu Gomes, BabyConsuelo. Lulu Santos, A Cordo Som, Roberto Ribeiro, Bia-fra, Clara Nunes, Jair Rodri-gues, Jorginho do Império. Ra-ciio Taxi, Beth Carvalho, Emí-lio Santiago, Joana e DorísMonteiro.

•••Telecurso• Uma nova fase do Telecurso2* Grau estréia hoje em cercade 50 emissoras de rádio e 50emissoras de televisão (seisdesses canais educativos) emtodo o Brasil. E a quinta emis-sáo completa, com 18 meses deduração e dividida em trés fa-ses, de seis meses cada. Nestaetapa, as aulas serão de LínguaPortuguesa, Literatura, Histó-ria e Geografia. Qualquer pes-soa pode acompanhar o Tele-curso e para prestar os examessupletivos oficiais do 2o Graubasto ter mais de 21 anos.

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'de 1982 TV JORNAL DO BRASIL

Em disco• O trapalhão Zacarias pretende es-

tourar em 83 também fora do humor. Estálançando, pela Mutalambo — uma eti-queta dedicada à música sertaneja —, odisco Roda, Roda, Aleluia, com VocêQuero Brincar, neste início de dezembro,como opção de presente de Natal.

•••

Fim de ano

Alegria• Moacyr Franco anda feliz como nunca. Emotivos não lhe faltam. Além de continuarcantando (coisa que ela adora) e apresentandoseu programa aos sábados na TVS, às 23 horas,foi eleito deputado federal pelo PTB, em SáoPaulo.

• Com alguns convidados especiais —Agildo Ribeiro, Wilson Aguiar (o Nezinhode O Bem Amado), Muçum e Neuza Cari-bé — o Balança Mas Não Cai de fim deano, que será apresentado no dia 26, játeve seu réveillon na apartamento deOfélia e Fernandinho (Soma Mamede eLúcio Mauro) gravado no Teatro Fènix.Com um cenário imitando uma cobertu-ra, os 80 atores e atrizes do elenco semisturaram numa festa em que os anfi-triões não mediram esforços para agradarseus convidados. Depois da festa para oBalança, o elenco presenteou de verdadeseu diretor, Lúcio Mauro, com um fabulo-so relógio de ouro. Muito emocionado,Lúcio só conseguiu agradecer no dia se-guinte, quando as últimas gravações es-tavam sendo realizadas.

Equipamento• Alegria na TVE com a chegada segun-da-feira de mais de uma tonelada denovos equipamentos, entre câmaras,ilhas de edição, unidades de controle re-moto mixadores de som, registradores ereprodutores de som, refletores, lentes,baterias, recarregadores de baterias e tri-pés de câmaras. A compra deste equipa-mento — da Sony — é fruto do contratoassinado entre a Funtevê (Fundação Cen-tro Brasileiro de Televisão Educativa) e oBanco do Brasil, que permitiu ao orgaodo MEC se beneficiar de um financiamen-to no valor de 1,4 milhão de dólares(cé-ca de Ci$ 560 milhões), do Eximbankdo Japão. O equipamento que chegourepresenta apenas a metade do valor fi-nanciado e o restante estará no Brasil ateo final do mês.

•••

Com talento• Pra lá de conhecido por suas imitações,Geraldo Alves resolveu utilizar seu talen-to para presentear seu público. Está pre-parando uma mensagem de Natal queserá lida por ele no programa Reapertura(terça, 21hl5min), encarnando Dom Pau-Io Evaristo Arns, Cardeal-Arcebispo deSão. Paulo.

Audiência domiciliar por faixa horária e dia da semanade 29/9 a 18/10 no Rio de Janeiro

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ITV Globo miTVS WiWÂ TV Record 111 TV Bandeirantes H!ITVE' Fonte:

Àudi-TV

OUÇAS vezes um gráfico écapaz de resumir com clarezamuitas informações. Mas e ocaso deste ai de cima. retira-do do Informativo de Mídia,excelente boletim semanal

editado pela McCann-Erickson, uma dasquatro agências deste país que possui de-partamento próprio de pesquisa e desen-volve nele um trabalho fundo e profis-sional.

Com um gráfico assim, fica fácil sabercomo o carioca anda se comportando emrelação não só às nossas cinco emissorasde televisão como ainda aos vários hora-rios e os diferentes dias da semana. Vocênota primeiro a homogeneidade destecomportamento. Ou seja, repara que, demaneira geral, mais ou menos a mesmaquantidade de pessoas assiste todos osdias a determinadas faixas horárias nasemissoras preferidas. Assim, a média de

Veja como você anda vendo TVBenevenuto Netto

assistência à TV Globo, de meio-dia às seisda tarde, gira normalmente em torno dos16*7(720%. Já a TVS tem média menor deassistência — entre 4% e 7% — mas umpúblico sistematicamente fiel. Idem Re-cord, Bandeirantes e Educativa. O quepode ser resumido assim: as pessoas costu-mam assistir todos os dias às emissoras eprogramas de que mais gostam.

A exceção aí fica por conta das tardesde domingo, quando a TVS passa a ocuparmaior espaço na escolha geral, justo nohorário do Programa Sílvio Santos, domeio-dia às seis da tarde. Pelo gráficotambém vocè constata a inegável lideran-ça global no Grande Rio, uma evidênciaque dispensa comentários. E é bem maior,como você pode reparar, no horário dasseis às dez da noite, faixa popularmente

chamada de nobre, na qual a emissorainveste maior verba e onde tem, sem dúvi-da, maior resposta de público e de anun-

Amda pelo gráfico, fica nítida a segun-da posição da TVS junto ao carioca. E,mesmo durante o horário mais forte darede lider, a emissora de Sílvio Santosconta com uma quantidade pequena, masestável, de público já cativo e que inegável-mente a elegeu como preferida.

A Bandeirantes aumenta de públiconas faixas mais tardias, após as oito danoite, revela o gráfico. Enquanto a Recordfica mais vista às segundas-feiras, quintas,sextas e domingos, sempre depois das dez.Em suma, de segunda a sexta o carioca vêmais televisão que aos sábados e domin-gos. E o faz mais às segundas-feiras, àsquintas e sextas, de preferência entre asseis e as dez da noite. Com você é assimtambém?

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JORNAL DO BRASI Domingo, 5 de dezembro de 1982íS?j3r>£^s^5^'';-' 'V ^^ , , ,L„ . .

'»£ Bento M/y ftwrtot//»; fez um oe/o sermão no casamento de Zeca (Kadu Moliterno) e Rosinha (Zaira Zambelli)

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ATRIZ,CANTORA,

DANÇARINAE GAROTA-

PROPAGANDADE

SUCESSOMm,

Débora Chaves

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Perigo próximo• O jornalista Renato Sérgio é oroteirista e autor do texto do do-cumentário A Presença Brasileirana Antártica, que a TVE exibirá nopróximo dia 11, sábado, às21h30min, com uma hora de dura-çâo. Renato — que fez questão deressaltar que não se baseou no livroAntártica Brasileira, Sonho ouRealidade?, de Luís Carlos LopesMoreira, para escrever o documen-tário, mas sim em outras fontes —destacou a importância do conti-nente gelado, em cujo subsolo hágrandes jazidas de carvão. Lá foramencontrados também vestígios deouro, prata, manganês, chumbo eoutros minerais, mas o grande inte-resse pela região provém da exis-tência de petróleo, ao que tudo in-dica em grande quantidade. Em1991, segundo o roteirista, expiraráo Tratado, assinado em Washing-ton em 1959, que rege juridicamen-te a Antártica.

Rumo ao verão• A Bandeirantes, aproveitando aaproximação das férias, gravou nodia 27, no Ibirapuera, o show Rumoao verão com Gonzaguinha, Rober-to Ribeiro, o grupo Blitz, HervaDoce, Joel Teixeira e Dalto. O showvai ao ar no dia 11 e o horário aindaserá definido. E no fim de semanapassado fez a gravação de um espe-ciai com o guitarrista Peter Framp-ton, para ir ao ar no próximo dia 13.

Mário Alimari atende um cliente

Só para carecas• Mário Alimari, o "bêbado impressionante" do Reapertura (TVS,terças-feiras, 21hl5min), abriu em Jacarepagua um salão especial paracarecas e garante que muita gente dó meio artístico tem ido láprocurar seus préstimos.

Erudição• O programa Noites Cariocasque vai ao ar pela TV Record (se-gunda a sexta, 23h) tem como atra-ções dessa semana o professor Mu-niz Sodré, a escritora Zélia Amado,ao cantoras e compositoras Luli eLucinha, o antropólogo Darcy Ri-beiro e o professor Afrãnio Cou-tinho.

Penetração• Botucatu é a mais novacidade paulista a receber asimagens da TVS. Ainda emcaráter experimental, oserviço de retransmissão localopera através do canal 26,pelo Sistema UHF.

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Com um corpo de menina aos 56 anos —ela já fez três plásticas (duas de rosto euma de corpo), aboliu há 20 anos o hábitode comer chocolate e sorvete e não tevefilhos — Berta Loran é uma pessoa alegre,pra cima, cheia de força.Conhecida por seus papéis cômicos na TV,ela dança, canta, sapateia e faz humornum estilo bem americanizado que alançou como primeira-dama dos anúnciosde televisão, há quatro anos.Atualmente seu cachê varia entre Cr$ 800mil e Cr$ 1 milhão por comercial. Graçasa isso Berta já conseguiu mobiliar todo onovo apartamento em Copacabana, quepor sua vez foi comprado com o lucro deseu show Divirta-se com Berta Loran, emcartaz há dois anos.

UANDO resolvi fazer meu próprio show,vi que ou eu ganhava dinheiro ou voltavapara a pensão onde morei até os 31 anos.A essa altura já devia Cr$ 2 milhões 500mil e meu apartamentozinho anteriornão dava nem para a saída. Graças aDeus o show é um sucesso e já me

proporcionou tudo que eu mais queria: um apartamentogrande, todo reformado do meu jeito e com os móveisque sempre sonhei ter — comenta.

Judia polonesa, ela chegou ao Brasil com nove anose o nome de Basza Ajs. Foi rebatizada no próprio cais doporto pelo burocrata de plantão, mas o Loran só veiomais tarde, por intermédio de uma amiga aeromoça. Atéganhar o título de melhor atriz de comerciais do Brasil,

..Berta batalhou muito. Da infância pobre em Varsóvia —"éramos 14 pessoas num quarto e nunca fiz drama disso;achava graça de tudo, até mesmo quando minha avólutava com meu irmão por um pedaço de pão" — no Rio,a menina esqueceu as tristezas para se deslumbrar como sol e a recepção das pessoas.

Me apaixonei pelo Rio imediatamente e aí tivemeu primeiro tchan artístico, pela Judy Garland e BetyHutton, que agora transferi para a Barbra Streisand.Copacabana só me recebeu mesmo depois dos 30 anosde idade, quando consegui sair da pensão em quemorava, na Praça da Cruz Vermelha. Eram 40 pessoaspara um único banheiro e o resultado disso é que soudoente da bexiga até hoje. Já tive até mesmo que tirarum terço da bexiga, mas agora estou legal — afirma.

De pequenas comédias pelos clubes judaicos, Bertapassou a profissional nas revistas de Walter Pmto,sempre fazendo humor, até que se fixou na Argentinapor dois anos. Casou e se separou de um ator argentinoe, de volta ao Rio e já trabalhando na TV Tupi, Berta foiconvidada pelo próprio Boni para integrar o elencoglobal. É funcionária da casa há 16 anos e atualmenteestá no Balança Mas Não Cai (domingo, 15h).

Acho ótimo trabalhar no Balança com velhoscolegas, como é o caso de Lúcio Mauro, Ari Leite eTerezinha Elisa, mas estou louca para que no próximoano pinte algo mais instigante para mim na própriaGlobo. Com as férias de fim de anó vou a Buenos Aires,Nova Iorque e Paris para me reciclar e o Divirta-se ComBerta Loran só volta mesmo em março do ano que vem,partindo de Campinas para todo o Brasil — explica.

Atriz e humortista, Berta garante que em tragicomé-dias seu trabalho também faz sucesso. "Na peça AlegroDesbum, de Vianinha, fiz um papel dramático que deumuito certo, e com a personagem Gertrude, do Planetados Homens, fiz muita gente chorar", conta.

Casada pela segunda vez, com um comerciantepaulista, Berta não tem filhos e é a favor do aborto — "játirei muito filho porque sou contra botar filho no mundopara passar fome" — mas se realizou como màe ao criaruma sobrinha que já lhe deu até mesmo um neto.

Adorada pelas agências de publicidade — o últimocomercial em que imitou a candidata pelo PTB aoGoverno do Rio conseguiu vender todos os apartamen-tos do prédio na primeira semana — Berta já foi convida-da para estrelar o musical Hello, Dolly, em São Paulo,com Bibi Ferreira na direçáo. "Só falta mesmo o patroci-nador", avisa.

JOÍtNAX, DO BRASIL TV Doming-o, 5 de dezembro de 1982 n 5

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égua Unidos grávida do futuro campeão

Alberto Beuttenmullerde São Paulo

ação se passa em SãoPaulo, entre 1982/83.Amílcar (José Lewgoy)envia uma das éguas deseu haras para os

Estados Unidos, onde é coberta,trazendo na barriga o futurocampeão. Daí o nome dessa novelada TV Bandeirantes que estréiaamanhã, em hora inusitada — às18h30min — numa tentativa dedividir o horário com a Globo e aTVS.

O cavalo que irá nascer sechamará Panambi, mesmo nome docavalo que o autor, Jaime Camargo,teve em sua infância em Rio Claro,interior paulista, e o garoto Flávio(Alexandre Raimundo) terá nele oapoio que não recebe dos pais.

O autor Jaime Camargo afirmaque transpôs muita coisa de suavida — o perfil de alguns tios, velhastias viúvas com filhos, os própriosavôs — nessa história que ele definecomo de "muita emoção e muitohumor. Não é novela para o públicoinfantil, mas sim uma história paratodos aqueles que apreciam umtexto gostoso, movimentado,humano, cômico, contado aospouquinhos, como a vida da gente".

As primeiras cenas se passam noJockey Club de São Paulo e noharas Inshalá, de propriedadeparticular. Na festa que reúne asduas famílias, os Cardoso e osSalem, neste haras, Amílcarcomemora também a compra deuma companhia de aviões paraaspergir defensivos agrícolas nasfazendas, empresa que será dirigidapelo filho mais novo, Laerte tPauloCésar Grande). Este chega à festapilotando um dos aviões, fazendoacrobacias, atormentando todos.Estas são as primeiras emoções deCampeão, novela que tem a direçãode Henrique Martins, muito bemcuidada, lembrando mais alinguagem cinematográfica do que atelevisiva. Vale conferir.

UM MENINO E UM CAVALOJUNTOS POR TODA A VIDA

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UM AVO SIMPÁTICOQUE MORRE CEDO

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35 anos de carreira, seu rosto éum dos mais conhecidos da televi-são e do cinema brasileiros. Nas

velhas chanchadas da Atlãntida ele era ovilão diferente, que assustava fazendo rir.Seu primeiro filme, Carnaval no Fogo, foirodado em 1949. Mas este José Lewgoyque será visto na novela Campeão —apenas em cinco capítulos, porque seupersonagem morre logo no início da his-tória — mais gordo e mais velho, já bei-rando os 60 anos, não estará na pele denenhuma criatura assustadora, e sim nado bem-humorado Amílcar Salém, pro-prietário de um complexo farmacêutico eum dos líderes do setor de fertilizantes.

O hobby do empresário Amílcar é criaranimais — cavalos de raça, matrizes de

gado para corte e leiteiro, além de gadosuíno—enquanto sonha com a criação deraças puras. Nesse sonho estão incluídosos cavalos de corridas, tratados por ele,no seu haras, com extremo carinho. Ainseminação artificial de um puro-sanguenuma égua de sua propriedade é umsegredo que ele guarda até morrer, numdesastre de automóvel.

Praticamente, a novela começa no mo-mento em que Amílcar Salém desapare-ce. Com sua morte, seu filho mais velhoJorge (Rubem de Falco), marido de Ale-xandra (Maria Esteia) e pai de Flávio(Alexandre Raimundo), toma posse dafortuna e passa a dirigir os negócios dafamília. Mesmo aparecendo pouco, JoséLewgoy deixará marcada a imagem deAmílcar como homem bonacháo, des-preocupado e adepto da máxima 'viva edeixe viver". Querido pela família, suamorte abalará a todos, principalmente aoneto Flávio, muito ligado a ele e às brin-cadeiras que faz.

A última participação de Lewgoy naTV brasileira deu-se em um telerromancede Érico Veríssimo — Música ao longe —em que encarnava o velho Gustavo, sujei-to simpático, bem diferente do estereóti-po do vilão de suas antigas atuações naAtlãntida.

Ele terminou, há pouco, sua participa-ção especial no filme de Werner Herzog,Fitzcarraldo, onde é Don Aquilino, umperuano. Seu desempenho recebeu elo-gios do The New York Times e da revistaTime. O ator, porém, não sabe dizerquantos filmes ou quantas novelas já fez."Perdi a conta", diz, rindo.

O DONO DOBELO CAVALO

ALEXANDRE

Raimundo é o meni-no Flávio, dono do potro Panam-bi, ou Borboleta Azul. em Tupi-

Guarani Com seu pequeno animal ele seentende melhor que com os adultos, in-clusive seus pais; Jorge Salem (Rubem deFalco) e Alexandre (Maria Esteia). Dispu-tado pela família do pai e da mãe — osCardoso e os Salem — acaba distanciamdo-se das duas.

Solicitado, adulado, mas jamais ama-do, o garoto Flávio vive solitário. Por issofaz de Panambi uma compensação à suafalta de afeto. Fora da briga entre as duasfamílias, Flávio se posta eqüidistante,conversando apenas com Matias, o casei-ro do Haras de Amílcar. Com apenas 11anos, Alexandre Raimundo já participoude quatro novelas: antes de Campeão, fezPé-de-Vento, Meu Pé de Laranja Lima, OsAdolescentes e Ninho da Serpente.

Alexandre Raimundo nasceu em SãoCaetano, município do ABC, mudando-sehá dois anos para a cidade de Itu, nointerior de São Paulo, onde se sente feliz,com seus muitos amiguinhos longe áapoluição e próximo à natureza.

— Estudo na quinta série do GinásioProfessor José Leite Pinheiro Jr. Mas eugosto mesmo é de jogar futebol com meuscolegas — diz ele.

Alexandre levaria uma vida comum,como qualquer garoto da sua idade, nâofossem as aulas de órgão, iniciadas recen-temente e as gravações da novela. Maspara não chega a ser difícil entrar na pelede Flávio, um garoto introvertido e caren-te, bem diferente dele e de seu últimopersonagem, Antonino da Rocha Marmo.no Caso Verdade da Globo, em que ence-nou a vida de um menino que vivia emestado de santidade.

0 O' Domingo, 5 dé dezembrb dè 1982 DO BRASILt

• Jacinto Figueira Júnior, recém-eleito deputado esta-dual (SP) pelo PDS, tem 54 anos, um enfarte duplo, setecasamentos (nenhum de papel passado' e uma audiên-cia invejável com seu programa O Homem do SapatoBranco. Ele confessa: "Eu e minha mulher mal nosvemos, pois trabalhamos em horários diferentes". Narealidade, para ele o verdadeiro lar é a casa de sua mãe,hoje com 8õ anos!

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Arlindo Barreto e Guy Loup

FSCANDALOSOSGuy Loup e Arlindo Barreto, contratados pelo SBT,

partiram para o cinema e terminaram de rodar o filmeEscândalo. É a primeira experiência de Arlindo comodiretor de cinema. Guy, além de protagonista, foi adiretora de arte. O filme vai participar do festival deGramado.

¦ ¦ ¦ELA NÁO GOSTA

Rosely, mulher do cantor Sidney Magal, não quersaber de aparecer na televisão. Quando ele gravou oquadro Casa do Artista, para o Vamos Nessa, queria quea moça aparecesse, mas ela preferiu não enfrentar ascámeras, pois além de ser tímida acha que artista é o seumarido. Resultado: só a filhinha do Magal é que apare-ceu a seu lado.

PELAS RUAS• Agnaldo Timóteo escandalizou meio mundo ao apare-cer de tanga, dia desses. Acontece que o cantor estágordíssimo e seu físico não se presta nem um pouco aesse tipo de traje, Mas, como o Guigui não está nem aípra coisas de beleza, botou a tanga e saiu pelas ruas doRio, a fim de pegar uma praia.

¦ ¦ ¦REZANDO

* Criador, produtor e apresentador do programa O Povona TV, Wilton Franco acaba de assinar contrato comuma gravadora e, dentro de mais algumas semanas,começará a gravar um LP. Neste disco, ainda sem títulodefinido, uma das faixas que deverá chamar logo aatenção do público é Ave Maria, onde Wilton fará aprece tal e qual em seu programa da TVS.

Uma das paixões de Manfredo é Alessandra, a neta de 10 anos, filha de Marina e Afonso

MANFREDO COLASANTIUM GAROTÃO DE 80 ANOS

— O único terror da minha velhice não é a morte, mas não poder trabalharmais — diz o ator Manfredo Colasanti, o Nono de Paraíso (TV Globo), que,como o poeta Carlos Drummond de Andrade completou 80 anos em outubro.Muito falante, bem humorado e vaidoso, Manfredo conserva uma vitalidaderara na sua idade. Quem o vê de tênis, calça jeans e camisa de malha malacredita que esse italiano, que há 16 anos não visita seu país, lutou comovoluntário em três guerras.

IJ___m

Martha Baptista

OGO depois daPrimeira Guer-ra Mundial, em1919, participeida expedição,chefiada pelo

poeta Gabrielle d'Annunzio, cujoobjetivo era a reconquista de Fiu-me (cidade na Dalmácia, que per-téncia à Itália antes da PrimeiraGuerra); depois fui ferido na per-na durante a Campanha da Etió-pia e voltei a combater na Áfricadurante a Segunda Guerra Mun-dial — lembra o ator.

Aventura foi o que nâo faltou navida de Manfredo. Com a derrotaitaliana na Segunda Guerra, elefugiu para o Brasil com mulher edois filhos pequenos: Arduino eMarina, que viriam a se tornarator e escritora de sucesso. A fa-milia Colasanti veio a convite dacantora lírica Gabriella Besanzo-m Lage, tia de Manfredo e mulherdo industrial Henrique Lage.

Durante muitos anos Manfredotrabalhou nas Indústrias Lage emorou com a família na mansãodos Lage, que hoje abriga o Insti-tuto de Artes Visuais no ParqueLage. Até então ele nunca tinhapensado em ser ator, o que só veioa ocorrer por acaso, muito tempodepois.

— Eu tinha uma fazenda em

Angra dos Reis, onde Nelson Pe-reira dos Santos estava filmandoFome de Amor, com Arduino. Eleme convidou a fazer um psiquia-tra de cachorros no filme. Na épo-ca, eu já tinha uns 65 anos —conta.

Manfredo não achou difícil re-presentar — "É como representarna vida, só tenho um pouco dedificuldade de decorar", comenta— e depois desse primeiro traba-lho não parou mais. Fez cerca de20 filmes — sèu último bom papel,segundo ele, foi em Chico Rey deWalter Lima Júnior, ainda inéditono Brasil — e estreou há 10 anosem televisão, na série A GrandeFamília (TV Globo).

Foi contratado em seguida pelaGlobo e fez sua primeira novela,como o velho Nicolau de Super-Manoela (1974). Participou deChico City e do primeiro episódiodo Sítio do Picapau Amarelo,mas o grande sucesso veio comoPietro Baldaracci em Pai Herói(1979), personagem que achoumuito divertido. Após atuar.emoutras novelas, entre elas a pri-meira fase de Os Imigrantes, deBenedito Ruy Barbosa, (TV Ban-deirantes) Manfredo retornou àGlobo em Paraíso, do mesmo au-tor. Mas está um pouco frustradocom seu personagem.

— A novela é muito boa, porémo personagem é fraco, fala pouco.Li num jornal que o Benedito es-

creveu-o para mim. Gostaria queele fosse maior e tenho esperançade que cresça até o fim da novela.

Como o Nono, pai de Bertoni(Jorge Cherques), dono do únicobar da cidade, ele vive um italianoque está sempre bebendo. Aliás,os personagens italianos envolvi-dos com vinho e massas estive-ram sempre presentes na carreirade Manfredo, que fez também vá-rios comerciais usando essa ima-gem. O ator, ainda com forte sota-que italiano, interpretou tambémmuitos padres.— Por um lado esse sotaqueatrapalha, por outro é um charme.Ele limita meu campo de traba-lho, 'mas na rua é elogiado — co-menta.

Como seus personagens, na vi-da real não dispensa uma boabebida ("Não tenho cuidados es-peciais com a minha saúde: comoe bebo de tudo, tomo meus pile-quês e fumo"). Adora ser reconhe-cido na rua, sobretudo por pes-soas de idade, e dar autógrafos.Viuvo e com cinco netos, o atormora atualmente com o filho Ar-duíno e a nora em Jurujuba, Nite-rói, mas está sempre pela ZonaSul do Rio, em visitas à filha Ma-riana e ao genro, o escritor AfonsoRomano de SanfAnna."Muito supersticioso e ambicio-so", Manfredo só se arrepende deuma coisa: não ter começado acarreira artística mais cedo, "paraser galã e beijar as meninas".

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jornal' do: brasil T? v\f n I • • l^y-1 Domingo, 5 de dezembro de 1982; -3-7/

I apresenta I

Os comerciais de cigarros são engraçados. Apelampara tudo: mulher pelada, lanchas, automóveis,asas voadoras, e alguns chegam mesmo a mostrarcigarros. Um deles, que vem aparecendo com fre-quência na TV, mostra um camarada que atravessapontes perigosíssimas, cruza rios infestados de ja-carés e enfrenta tempestades num teco-teco, só pracomprar um maço de...

ô ®&® Arte:Carlos ChagasTexto:Cláudio Almeida

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O pavor de nmanova aventura.

8 D Domingo, 5 de dezembro de 1982 TV JORNAL DO BRA;

M churrasco em ho-menagemaHeitor.oromântico mecânicodescendente de no-landeses de Sol deVerão, aumentou a

n^^taçãonaR^aPa^V^o™^XGtobío São e o edifi-

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^^notoTdfo, entre o prédioO t»11?"0", enfeitado com ban-e o casarão, fo^^elho, bran-deirirmas nas cores vemei^co e aaü-fS^fi que iráda Holanda. Duran» aao ar no capítulo

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i rantes, ajudados P^ oi^ detônica, consumiram 20 q^ decarne, cinco coração quilos delomblnho, 12.frangoStóhol Abebl-maionese e 350 salgaoir^ qda ficou restrito * ce^s) aos

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Noemi a sedivertiu maisque todomundo:bebeu,dançou,contouhistórias, riumuito eagarrou quasetodos oshomens dafesta. Já Clarae seu pai,brigados comAbel e Heitor,nãoparticiparamda festa

- Domingo, 5 de-dezembro de 1982 -•-..- .. TV-a" 'l^ifílfNli - ¦ - jçyÚKÒLt dó béàsil'i ; . | % .,

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.djjj :^^* ,,a^^^ Jogos no NatalB*^*^^B_. A ° Nat£u està chegando e, com ele. época de dar presentes. A solução que

«P^s» ÜÉ BrIl agrada a toda família é um presente para todos. Na área de vídeo, o Atari

JM P^N*, A-wk- W^mwÊm ** "" cada-vez mais é indicado como diversão para todas as idades. Seu preço é Cr$

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Para quem játem o Atari

fica mais fácilpresentear. Jogoscomo Futebol,Tênis, Indy 500,King Kong e PacMan, entreoutros, sempreagradam e opreço de cadacartucho fica emtorno de Cr$ 16mil.

Regulamentação do usode videocassete vem aí

Use bem os botõesga Se você adquiriu o seu videocas-v sete há pouco tempo, é bomcomeçar a aprender a fiinção decada botão para poder usufruir me-lhor do aparelho. No caso do Qua-sar — por exemplo — você tem noTUNER a possibilidade de gravaroito dias em horários diferentes,bastando para isso pressionar o bo-tâo TIMER, em que se selecionamos horários e os dias da programa-ção escolhida. O botão SELECTVCR/TV serve para passar o sinalda antena para o vídeo ou para atelevisão — geralmente é melhorque o sinal vá direto para a tevê,pois isso lhe dará uma melhor defi-niçáo de imagem.

No videocassete, você tem o bo-tão REW/SRCH (rewind/search),que faz com que a fita seja rebobi-nada. Quando está em PLAY. a fita

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volta, você vendo a imagem. O bo-tão STOP interrompe a gravação, obotão FF/SRCH (fastforward), ser-ve para avançar a fita, o REC, jun-tamente com o PLAY, serve paragravar e o AUDIO/DUB para quan-do você quiser inserir novos sons àsua imagem e, para usá-lo, vocêpressiona o botão juntamente como PLAY. O botão FRAME ADVAN-CE/SLOW MOTION pode ser usadopara avançar a fita quadro a qua-dro, ou para mostrar seqüência emcâmara lenta.

Quando você for filmar, é sóapertar o botáo CAMERA REMO-TE e ligar a sua câmara. Os botõesSPEED e TRACKING servem res-pectivamente para regular a veloci-dade para duas, quatro ou seis ho-ras e para regular* a imagem novídeo.

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Secretáriode Culturado Rio deJaneiro,Marcos Vil-laça, enca-

minhou semana passada aBrasília o anteprojeto delei regulamentando o usode videocassete no Brasil.O ante-projeto, depois deser analisado no Ministérioda Educação, será encami-nhado ao Presidente daRepública, segundo infor-mou Roberto Parreira, pre-sidente da Embrafilme.

Os itens do Protocolo deAção conjunta, assinadopelo CNDA (Conselho Na-cional de Direito Autoral),a Cacex (Diretoria do Co-mércio Exterior do Bancodo Brasil), o Departamentode Polícia Federal, a Divi-são de Censura de Diver-soes Públicas, a Embrafil-me e o Concine, constamdesse documento.

No Protocolo, videocas-sete é definido como "fitamagnética acondicionadaem caixa plástica, apta afixar e reproduzir obrascom imagens e sons", ecom isso é qualificada co-mo obra cinematográficasujeita a leis que a regula-mentam. No tocante à pro-dução, importação e co-mercializaçáo de vídeo, vir-

gens ou pré-gravados, é re-comendado considerar aindústria nacional.

Uma etiqueta fornecidapela Embrafilme deveráconstar em cada fita de vi-deocassete para uso co-mercial. Quanto maior foro percentual de filmes bra-sileiros no acervo das em-presas, maior será o des-conto sobre o valor da con-tribuição legal. Todas aspessoas jurídicas ligadas àárea de vídeo deverão terregistro na Embrafilme. OConcine se encarregará deditar as normas que regu-lamentam as entidades.

Os videoclubes deverãoregistrar seu acervo naEmbrafilme, com indica-ção de sua procedência e aexigência de só operar comfitas autorizadas pelos ti-tulares dos direitos de dis-tribuição no Brasil, parasua exploração e que se-jam de sua exclusiva pro-priedade. Haverá prazospara o registro e posterioradaptação dos videoclubesàs normas a serem bai-xadas.

Quanto à importação,normas e procedimento de-pois de adaptações, serãoas mesmas dos filmes. AEmbrafilme dará uma li-cença que autoriza a im-portação de matrizes emvídeo-tape (masters), sen-

do obrigatória a copiagemem videocassetes (duplica-ção) no Brasil. A autoriza-ção será provisória, poden-do ser reformulada pelaEmbrafilme quando ascondições do mercado exi-girem.

O registro das matrizes ecópias também deverá serfeito na Embrafilme e neledeverá constar o nome dotitular dos direitos, a ori-gem da matriz e o númerode cópias a serem tiradasem videocassete. A exibi-ção em salas comerciaisobedecerá às normas emvigor referentes à exibiçãocinematográfica, especial-mente em relação à censu-ra, além do uso de ingressopadronizado e obrigatorie-dade de filmes nacionais.

O Conselho Nacional deDireitos Autorais baixaránormas para a cobrançados direitos autorais refe-rentes às obras gravadasem videocassete. Além dafixação do momento e dabase de cálculos para co-branca, devem pensar napossibilidade de compen-sar os titulares cujas obrase interpretações sejam sus-cetíveis de reprodução emvideocassete, mediante re-muneração a ser paga pe-los fabricantes e importa-dores de fitas virgens.

——_—_————___¦Boa Novidade• A Casablanca Vídeo Produções inaugura quinta-feira, às 21 horas, no Chez Castel, sua primeira salade exibições em vídeo, que tomMm é a primeirasala do gênero na cidade. A Vídeo One vai apresen-tar jogos eletrônicos, filmes e shows musicais. ACasablanca Vídeo Produções, que opera tradicio-nalmente na produção de filmes, audiovisuais evfdeo-tapes para propaganda, treinamento e pes-

qulsa, vem desde o início do ano ampliando suasatividades: criou um setor de locação de equipa-mentos de som, luz, vídeo, audiovisual e microcom-putação; agora lança o Circuito Nacional de Exibi-ção em Vídeo e abre até o finai do ano, sua própriadistribuidora de videocassetes. A abertura da vídeoOne no Chez Castel marca também o lançamentodo Videobeam (telão), que tem a marca Casablanca.

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GNoat^••••••••••••*•*« O Show dodia 9 que vaiao arquinta-feiraàs 21 horaspela TVRecord, comapresentaçãode Ana MariaNascimentoSilva,apresentaráDjavan,Roberto Leal,Benito diPaula. NaraLeão. Wando,Fagner,Alcione,PaulinhoBoca deCantor eGretchen,entre outros.:

Ana Maria \

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ifíti Domingo, 5 de dezembro de 1982 ? 11

•••••••••••••••••••••••••••**•****

FERNANDOPAMPLONA

E A ARTE DE CRIAR 0 BELOCOM POUCO DINHEIRO

— Não pretendo mais botar o pé numa TV comercial, a menosque esteja passando fome.

A afirmação é do cenógrafo e ex-carnavalesco FernandoPamplona, 56 anos, 10 só de TVE, onde dirige a montagemcênica dos programas. Embora compare o estágio físico da TVEnesse setor ao da Globo de 10 anos atrás, Pamplona afirmapreferir as condições de trabalho da primeira, em que ingressoua convite de Gilspn Amado após um período de cinco anos naemissora do Jardim Botânico, iniciado em 1967.

\T A Globo ninguém assumea responsabilidade de na-da. Essa situação é agrava-da pela covardia daquelesque têm cargo de chefia esabem que não vão conse-

guir outro emprego com salário compatí-vel fora dali. Para não continuar brigandocom meus amigos, resolvi sair de lá —conta.

Segundo Pamplona, na TVE existe•"respeito profissional, não se trabalhasob o regime de opressão, e sim de dificul-dade". Autor de inúmeros cenários emteatro e ópera, Pamplona estreou emtelevisão em 1954 na extinta TV Rio,numa época em que não havia vídeo-tape, maquinista nem contra-regra, e amaioria dos programas era de auditório.Quanto ã possibilidade de criação, emtermos de cenografia em TV, ele não temmuitas ilusões:

— Nosso trabalho desmancha quandoo programa acaba. A TV, de modo geral,tolhe um pouco a criatividade do cenó-grafo. A linha de shows é a única que dámais vazão à criatividade, não há muito oque se criar quando se faz um cenáriopara um programa jornalístico ou umdebate. E nas novelas, no máximo, ocenógrafo tenta adequar o cenário à reali-dade do personagem — argumenta.

Na TVE, o trabalho da equipe de cenó-, grafos — integrada por Plínio Cipriano,

Heli Celano, Ricardo Teixeira e PauloDunlop — é, segundo Pamplona, de rea-daptaçáo permanente do material exis-tente, mais por uma questão de falta de

local para guardá-lo do que por econo-mia. Existe uma diferença brutal entre asverbas destinadas ã montagem cênica naTVE e numa emissora comercial, como aGlobo.

Há uns quatro anos a Globo quismudar a abertura do Fantástico e gastouCrS 2 milhões num trabalho, que acabounáo sendo aproveitado. Nesse mesmo anonossa verba na TVE foi de CrS 200 mil.Aprendi no teatro que o que não se tira dobolso, tira-se da cabeça. Lógico que nãose pode criar do nada, mas às vezes aexuberância pode limitar, e a falta dedinheiro obriga a criar — sustenta.

Reagir contra a massificação pelo con-sumo e a americanizarão de nossacultura: Pamplona acredita que é justa-mente essa a função da TV no Brasü.

Acho que a televisão tem a obriga-ção de cultuar o espírito de brasilidade.não no sentido patriótico, mas de afirma-ção da identidade, do caráter brasileiro.Por estar subordinada aos interesses demercado, a TV comercial não vê nisso seuobjetivo principal. Mas a TVE pode edeve ter isso como sua meta primordial,por ser financiada com o dinheiro dopovo.

Além do trabalho na televisão, Pam-plona dá aulas de Técnicas de Montageme Iluminação Cênica na Escola de BelasArtes da UFRJ e é assessor de cenotécni-ca e iluminação do escritório de Arquite-tura de Roberto Thompson Mota, respon-sável pela construção de 28 teatros eauditórios no Brasil e no exterior. Mesmoassim, consegue manter o ano inteiro um

Trapalhada• O especial de Natal queOs Trapalhões estão pre-parando inclui um passeiode helicóptero por todo oRio de Janeiro, com Rena-to Aragão pendurado nu-ma corda como forma depagar uma aposta perdidapara seus companheirostrapalhões, Muçum. Dedée Zacarias. Preparado parair ao ar no dia 26, o especialterá aihda cenas gravadasnuma festa que os quatrovão promover amanhã, noTivoli Parque, para maisde 400 crianças da LegiáoBrasileira de Assistência,fora os números musicaiscomo Rapaz Alegre, Pro-curando Tereza, CavaleiroAlado e Prenderam a Negano Forró, parte da trilhasonora do filme Os Trapa-lhões na Serra Pelada, a

ser lançado no início dasférias.

Bela notíciao A TV Bandeirantes assi-nou um contrato com aGaumont francesa peloqual receberá, por um pra-zo de 10 anos, um totalanual de 100 longas-metra-gens inéditos, ou seja umamédia de oito filmes pormês. dois por semana. En-tre os primeiros a seremapresentados, alguns já es-te mês. estão dois dos últi-mos trabalhos de RomySchneider antes de suamorte. O Importante. ÉAmar e Escalada ao Po-der, bem como o primeirofilme dirigido por JeanneMoreau. No Coração, aChama, e um filme policialcom Yves Montand, Ene-urralado para Morrer.

Aparecida• A origem da romaria àcidade de Aparecida doNorte, no interior de SãoPaulo, é o tema do CasoVerdade/Senhora da Con-ceição Aparecida que aequipe global paulista estágravando esta semana. Es-crito por Luciano Ramos eDaniel Más. este Caso Ver-dade tem locações na cida-de de Itu, onde foi cons-truída uma aldeia de pes-cadores à semelhança daVila de Guará. onde. em1917, João Alves, Felipe eDomingos encontraram aimagem de Nossa Senhorada Conceição nas águas dorio Pa"raíba. No elenco: Se-bastião Vasconcellos. JoséFernandes, Ruthinêia deMoraes, Raimundo deSouza e Hugo Delia Santa.

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Há três anos ele criou o Núcleo de EventosEspeciais, na TVE, para, através da cobertura de _

coisas típicas do país, "marcar o caráter brasileiro'

bronzeado invejável, fruto de suas idasquase diárias à praia no Posto Seis, ondemora com a mulher Zeni, ex-bailarina eirmã da atriz Vanda Lacerda. Pamplonatem duas filhas moças: Consuelo, quetambém trabalha na TVE, e Eneida, estu-dante de Psicologia.

Quanto ao carnaval, parou de concor-rer à decoração da Avenida há seis anos.

Pamplona diz que se desiludiu com ocarnaval desde que as escolas de sambaviraram "sociedades anônimas". Apesardisso, é o autor do enredo que sagrou oImpério Serrano campeão este ano iBum,Bum, Paticumbum) e para 1983 sugeriu àmesma escola o enredo Mãe Baiana, Mãe(Martha Baptista).

12 a Domingo, 5 de dezembro de 1982 TV JORNAL DO BRASIL

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Susannah York passeia, melancólica, em O Destinode uma Paixão (Canal 4, 17h30min)

AO

longo de seus mais de 50 anosde carreira, Bette Davis raramenteteve de se preocupar com aconcorrência de outra atriz.Bastava um de seus olhares

penetrantes para dominar uma cena com aforça de sua personalidade, ofuscando o restodo elenco. Entre as poucas que conseguiramenfrentá-la sem perder na comparação estãoMary Astor (A Grande Mentira), MiriamHopkins (Uma Velha Amizade), JoanCrawford (O Que Aconteceu a Baby Jane?) eagora Gena Rowlands, mulher do ator-diretorJohn Cassavetes.

A história de Difícil Reencontro é, comodiz o título original, a de duas estranhas, mãee filha, que após um distanciamento de 20anos voltam a se encontrar pelo vivo desejo .desta última — quarentona, desiludida egravemente doente — de esquecer os erros dopassado e encontrar conforto moral paracompensar um terrível vazio interior.

Última das grandes atrizes de sua geraçãoainda em atividade, Bette Davis dá à mãe

mcorosa um toque de frieza e ressentimentoserfeito, enquanto Gena Rowlands, de

pequena, mas elogiável filmografia, enfrenta omonstro sagrado dentro de uma linhadiscreta, traçando, não menos eficientemente,o retrato de uma mulher sofrida e calei ada.

Um duelo interpretativo e um textorepassado de humanidade, prejudicado pelafacilidade com que a amargura de tantos anosé dissolvida pelo detergente dosentimentalismo, mas um filme quesurpreende num diretor de obras leves (40Quilates).

Inspirado em Jane Eyre, carro-chefe deCharlotte Brõnte, cujo tema daria origem avários decalques, sendo Rebeca o maiscélebre, O Destino de Uma Paixão nãoconsegue se erquer ao nível da primeiraversão, em 1944, da Fox. George C. Scotttenta, mas nâo consegue transmitir, nosombrio Rochester, o tormento de um espíritoem agonia, o que Orson Welles revelava comum mero olhar. Também Susannah York, emque pese sua doçura, bastante adequada aopersonagem, não tem a ingenuidade nem aexpressão assustadiça que tanto cativavamem Joan Fontaine. O melhor, mesmo, é adireção artística de Alex Vetchinsky e afotografia de Paul Beeson.

O DESTINO DE UMA PAIXÃOTV Bandeirantes — 17h30mín

(Jane Eyre) — Produção britânica de1970, dirigida por Delbert Mann. Elenco:George C. Scott, Susannah York. lanBannen, Jack Hawkins, Rachel Hemp-son, Kenneth Griffith, Peter Copley. Oli-ve Morton, Jererny Child. Cor (1 OBmin.)¦k-k Após infância opressiva num or-fanato, Jane Eyre (York) se empregacomo governanta da pupila de ho-mem estranho (Scott), que a fascina.Apaixonados, resolvem casar, mas ajovem descobre que ele já é casado emantém a mulher, louca, presa nosótão de mansão. Jane foge e temposmais tarde reencontra o homem queama, agora viúvo e cego. Baseado emlivro de Charlotte Brõnte. Feito para aTV.

ESPADAS SEM BANDEIRA

TV Record — 21h15rnin(Spade Senza Bandiere) — Produçãoitaliana de 1960, dirigida por Cario Veo.

Elenco: Eleonora Ruffo. Renato Speziale,Fólco Lulli, Cláudio Gora, Maria Berni,Gérard Landry, Piero Lulli. José Jaspe.Colorido.

•k Montes Apeninos, 1350. Apaixa-nado pela filha (Ruffo) de um marquêsbritânico (Lulli), escudeiro (Speziale)mata o nobre com quem a jovemdeveria se casar. Perseguido, foge pa-ra as montanhas na companhia de suaamada e juntos organizam grupos deforas da lei para combater os soldadosque tentam capturá-los.

DIFÍCIL REENCONTROTV Globo — 24h

(Strangere: The Story of a Mother andDaughter) — Produção norte-americanade 1979, dirigida por Milton Katselas.Elenco: Bette Davis, Gena Rowlands,Ford Rainey. Donald Moffat. Whit Bis-sell, Royal Dano. Colorido (96min).¦k-k-k-k Lucy (Davis), viúva moradorada Nova Inglaterra, acolhe com friezaa filha Abigail (Rowlands), que não vêhá 20 nãos. O rancor alimentado pela

mãe por um abandono que não conse-gue aceitar torna tensas as relações,mas quando a crise parece finalmentesuperada, Lucy descobre a verdadeirarazão da visita. Feito para a TV. Emmyde Melhor Atriz (Davis) em especialdramático.

AS TORTURAS DO DR DIÁBOLOTV Bandeirantes — 0h30min

(Torture Garden) — Produção britânicade 1967, dirigida por Freddie Francis.Elenco: Burgess Meredith, Jack Palance,Beverly Adams. Michael Bryant. PeterCushing. Maurice Denham. BarbaraWeing, Robert Hutton. John Standing.Colorido. (93 min)*¦*•-*• Numa feira, o Dr Diábolo (Me-redith) oferece aos passantes uma vi-são do futuro. Quatro clientes se apre-sentam: um rapaz (Bryant), uma atriz(Adams) e sua prima (Weing) e umadmirador de Edgar Allan Poe (Palan-ce). Um quinto recusa-se a ver o que odestino lhe aguarda e resolve matar ovidente.

e da Sernarmmmm

Terceiro exemp!ar da série.Fuga do Planeta dos Maça-cos iniciou o desvio da atençãodos astros para os símios, umsintoma fatal, e para quemaprecia westerns, O Preço deUm Covarde tem bastanteação e violência.14h30min — Canal 4 — Fugado Planeta dos Macacos (Es-cape From the Planet of theApes). Americano (71) de DonTaylor, com Kim Hunter. (Cor)21 h — Canal 9 — 0 Preço deUm Covarde (Bandolero!).Americano (68) de andrew V.McLaglen, com James Ste-wart. (Cor)24h — Canal 4 — Um AmorPoderoso (Hardhat andLsgs) Americano (80) de LeePhilips, com Kevin Dobson.(Cor)

21 h — Canal 9 — Bruce Lee, oDragão Furioso (Dragon andTiger). Chinês (76) de Hong-Kong, de Wang Wu, „ comCheng Lui. (Cor)24h — Canal 4 — Volta ParaCasa (Fly Away Home), ame-ricano (81) de Paul Krasny,com Bruce Boxleitner. (Cor)

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TMB.ÇAAventura em torno de cava-

los, Mustang Selvagem trou-xe de volta o veterano JoelMcCrea, enquanto Volta ParaCasa gira em torno dos efeitostormentosos, nos Estados Uni-dos, de sua participação noVietnam.14h30min — Canal 4 — Mus-tang Selvagem (MustangCountry). Americano (76) deJohn Champion, com JoelMcCrea. (Cor)

John Wayne busca a mulherque o abandonou em O Mun-do do Circo, Sidney Poitierestréia como diretor em UmPor Deus, Outro Pelo Diabo.e Marilyn Monroe está delicio-samente míope em ComoAgarrar Um Milionário.14h30min — Canal 4 — AMáquina de Fazer Biquinis(Dr Goldfoot and the BikiniMachine). Americano (75) deNorman Taurog, com VincentPrice. (Cor)21 h — Canal 9 — Um PorDeus, Outro Pelo Diabo(Buck and the Preacher).Americano (71) de Sidney Poi-tier. com Sidney Poitier. (Cor)21h30min — Canal 4 — 0Mundo do Circo (CircusWorld). Americano (64) deHenry Hathaway, com JohnWayne. (Cor).

24h — Canal 4 — Como Agar-rar Um Milionário (How ToMarry a Millionaire). Ameri-cano (53) de Jean Negulesco,com Mariiyn Monroe. (Cor)

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Glenda Jackson quase temsuas férias arruinadas por

George Segai em UmToque de Humor (sábado,

no 4, às 21h20min)^_Z__S^E^BgBBBHfl^^_BI_aBHa_I^BHB_^BH__H^BB_HHBH_ i ITOIPMW-——IM H ' __¦

JORNAL DO BRASIL TV Domingo, 5 de dezembro de 1982 n 13

1 I quinta" 1Frustrada tentativa de fazer

gozação com Relíquia Maça-bra. a obra-prima de John Hus-ton. O Diabo Riu Por Últimodesperdiça um elenco interna-cional e o próprio HumphreyBogart, astro daquele filme.

14h30min — Canal 4 — 0Caminho de Volta (The RoadBack). Americano (71) de DickModer, com Lassie. (Cor)21h.5min — Canal 11 — DeArma em Punho (ManBehind the Guri). Americano,com Randoiph Scott. (Cor)

24 — Canal 4 — O Diabo RiuPor Último (Beat the Devil).Americano (54) de John Hus-ton. (P & B).

SEXTA j

Já amadurecendo, ErrolFlynn ainda se mostra suficien-temente ágil em Minha Espa-da, Minha Lei, e Olivia deHavilland volta a ser uma damaem apuros em Um Grito deMulher.

14h30min — Canal 4 — Mi-nha Espada, Minha Lei (TheMaster of Ballantrae). Ameri-

'cano (53) de William Keighley,

com Errol Flynn. (Cor)

21 h — Canal 9 — Um Grito deMulher (The Screaming Wo-man). Americano (71) de Jack

.Smight. com Olivia de Havil-land. (Cor)

2h — Canal 4 — 0 Filho deOntem (Yesterday's Child).Americano (77) de Corey Allen,com Shirley Jones. (Cor)

Um Toque de Humor reúnea mesma dupla de Um Toquede Classe, Glenda Jackson eGeorge Segai, resta ver se nomesmo nível; Joan Woodwardadere ao esporte do momento.a maratona, em A prova Su-prema, e o elenco de A FarsaTrágica é, no gênero, insupe-rável.

14h20min — Canal 4 — 0Laço do Carrasco (Hang-man"s Knot). Americano (52)de Roy Huggins, com Ran-dolph Scott. (Cor)

21h20min — Canal 4 — UmToque de Humor (Lost andFound). Americano (79) deMelvyn Frank, com GlendaJackson. (Cor)

23h — Canal 7 — Mais ForteDo Que a Lei (Devil's_Ca-nyon). Americano (53) de Al-fred Werker, com VirginiaMayo. (Cor)

23h — Canal 9 — Farsa Trági-ca (The Comedy of Terrors).Americano (63) de JacquesTourneur, com Vincent Price.(Cor)23h20min — Canal 4 — AProva Suprema (See HowShe Runs). Americano (78) deRichard T. Heffron, com Joan-

ne Woodward. (Cor)

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*mgran_ação de•* i&kzw 6_i__yÈ___sf^ * _i \&^

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CANAL 2 TV EDUCATIVA

09.30 G TELECURSO RURAL. RecursosNaturais Renováveis n° 1. Cotação doleitor. ***** (4 votos).09.45 O PALAVRAS DE VIDA Mensa-gens do Cardeal D Eugênio Sales. Cotaçãodo leitor- *** (3 votos).

10.15 G PATATI-PATATÁ. Meio deTransporte. Transmissão paia recepçãoorganizada pela Secretaria Estadual deEducação. Colação do leitor *** (!3votos).

10.30 ? TELECURSO 2o GRAU Biologian° 45. Cotação do leitor ***** (7votos).

10.45 ? TELECURSO 2° GRAU Recapi-tulação de Química. F:sica e Biologia n° 45e 46. Cotação do leitor- ***** (7votos).

12.00 D ESPORTE — FUTEBOL

13.30 G CATA-VENTO ESPECIAL Programa infantil Cotação do leitor**** (16 votos).

14.30 G TVE-ESPECIAL. Com a cantoraAmelinha.

15.30 ? VIOLA MINHA VIOLA. MusicalSertanejo. Con) a participação de InezitaBarroso. Cacique e Pajé, Os Gladiadores,Clóvis Pontes. Bambuzinho, Rio do Ouro e

Zé Brilhante, entre outros. Cotação doleitor ***** (2 votos)

17.00 ? FORRÓ. Musical Com CarlosCac. Cátia oe França, Sônia Maia. JarleneMaria. Coronel Narcizinho. Epaminondas.Gerly Araújo, João Jorge, Crístiane Visen-tin e o acordeon de Samburico. Cotação doleitor ***** (9 votos).

17.40 G A NOSSA MÚSICA. HojeÁgua viva. Com Elton Medeiros. Pandein-nho da Mangueira. Mauro Duarte da Porte-Ia, Nelson Sargento da Mangueira Cota-ção do tenor ***** |7 votos)19.00 D OS ASTROS. Especial GrandeOtelo. Repnse. Roteiros de João BarbosaCotação do leitor" ***** (53 votos)

20.00 G JORNAL DE DOMINGO. Cota-ção do !e>tor **** .5 votos;

21.00 G ESPORTE TOTAL Futebotcom-pacto Comentários de Sérgio Noçonhae/ou Achües

22.00 ? ESPORTE TOTAL — MESA-REDONDA Com Sérgio i-oronha. LuisMendes. Achües ChiroT Gerson Nunes eLuis Orlando Cotação do leitor *** <59votos)

23.30 ? FUTEBOL COMPACTO.

0.30 D ENCERRAMENTO Conversa aeFim de Noite Com Jonas Rezende Cota-ção do leitor ***** (301 votos)

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CANAL 4 REDE GLOBO

7:00 D SANTA MISSA EM SEU LARCotação do leitor: *** (2 votos).

8:00 G GLOBO RURAL. Atrações: Oprocesso de uma cultura racional de mexi-Ihão. um dos moluscos mais apreciados naculinária internacional, no Instituto Nacio-nal de Pesquisa da Marinha, em CaboFrio. O amansador de cavalos na regiãode Uberaba. A leprose é uma doença que,além de causar manchas na laranja, tam-bém a derruba do galho antes do tempo.Na seção de cartas, uma nova tecnologiaque emprega muito pouco veneno nocultivo do tomate, e como acabar com aferrugem nos biodigestores. Cotação doleitor: **** (13 votos).

9:00 O SOM BRASIL. Atrações. GrupoPau Brasil, do Paraná, Carlos Moura, Elo-mar, Sivuca. Melão e lery. de Minas Ge-rais. Boldrin declama o poema de autordesconhecido Meu Pecado. Encerrando o

I programa, Boldrin e Ranchinho interpre-I tam a paródia Ai Pessoa. Cotação do

leitor: ***** (79 votos).

10:00 G CONCERTOS PARA A JUVEN-' TUDE Programa: Abertura Coreolano.

I de Beethoven. Sinfonia n° 1. em Dó| Maior, de Brahms. Com a Orquestra Filar-

monica de Berlin. Regente: Von Karajan.Cotação do leitor: ***** (56 votos).

11:00 G FESTIVAL DESENHOS. Super! Amigos/ O Gordo e o Magro. Cotação doj leitor: ** (4 votos).

12:00 G DISNEYLÀNDIA Programa In-fantil. Cotação do leitor: **** (2 votos).

13:00 G FESTIVAL MUNDIAL DOCIRCO

14:00 ? OS GATÕES. Desenho. Cota-ção do leitor: *** (39 votos).15:00 G A ILHA DA FANTASIA Seriado.

Cotação do leitor. ***** (8 votos).

16.00 D BARCO DO AMOR Seriado.

17:00 G GERAÇÃO 80. Musical Apre-sentação de Fernando Mansur. Atrações:Fagner. Jorge Ben. Sol. Rádio Taxi. JoséAugusto, Juíía Graciela, Joanna. Dalto. Ro-bertinho do Recife. Antônio Marcos e Gru-po Blitz. Cotação do leitor: ** (50 votos).

18:00 G BALANÇA MAS NÃO CAI. Pro-grama humorístico. Cotação do leitor-****(37 votos).

19:00 ? OS TRAPALHÕES Programahumoristico. Cotação do leitor-**** (54 votos)

20:00 G FANTÁSTICO Programa de Va-riedades. Atrações. Uma grande reporta-gem com o primeiro homem a viver comum coração de plástico O programamostrará as experiências que precederam

a operação, os testes com vacas e bezer-ros Quem é o paciente da experiênciarevolucionária? Entrevista de Hélio Costacom"o inventor do coração de plástico ecom os médicos que participaram da ope-ração. Os bastidores da gravação do aspe-ciai de Roberto Carlos Uma incrível corr^da de motos numa só roda. O ator LauroCorona se lança como cantor Cotação doleitor ** (185 votos).

22:00 G GOLS DO FANTÁSTICO Cota-ção do leitor: *** (57 votos).

22:15 G O POVO E O PRESIDENTECotação do leitor ** (19 votos?

22:30 G FUTEBOL. Compacto de Fia-mengo x Vasco

23.00 G DALLAS. Seriado Cotação doleitor *** (63 votos).

0.00 G DOMINGO MAIOR Filme DifícilReencontro.

li ^||^||iMm_IB-H»W_M_-MW--W-Wn-»llWIT-*""a^°":''::"

CANAL 7 rede BANDEIRANTES

7.45 G JORNAL DA TERRA Noticiáriorural. Edição nacional. Cotação do leitor*****(2 votos)

8.45 D JAPAN POP SHOW Variedades.

9.30 G CARAVELA DA SAUDADE Mu-sical Português.

10.45 G FUTEBOL AO VIVO. Jogo:Guarani x Santos. Direto Campinas. Mar-ração: Fernando Solera 2o turno do Cam-peonato Paulista.

CANAL 9

13.00 G A BRONCA É LIVRE EsportivoApresentação de Dênis Miranda. Em des-taque a decisão do Campeonato Carioca.Cotação do leitor- *** (48 votos).

14.00 G AUTOMOBILISMO FórmulaFiat e Fórmula Fiat 147 Direto de SãoPaulo.

15.00 G MOTOCICLISMO Prova de Ve-iocidade 125 CC. Direto de São Paulo

15.30 lj FESTIVAL DE DESENHOS De-

senhos de Hanna & Barbera. Cotação doleitor- ** (4 votos).

16.00 D ZACARO, O ITALIANÍSSIMOPrograma de Variedades Apresentação doMaestro Agustinho Zacaro.

17.30 ? SESSÃO ESPECIAL Filme Ja-ne Eyre: O Destino de Uma Paixão.

20.00 G HEBE. Programa de Vanedades.Apresentação de Hebe Camargo. Convi-dada Especial ex-Miss Brasil MartaRocha

22.00 ? CRÍTICA E AUTOCRÍTICA Jor-nalisíico de Entrevistas. Com Roberto Mu!-ler Cotação do leitor *** (17 votos)

23.00 D CANAL LIVRE Jornalístico deAnálises. Tema- Apresentação de Roberto0'Ávila Entrevistado remando Safor-oEntrevistadores: Ivo Prtanguy. Nèlida Pi-hon. Bráulio Pedroso. Carlos Scliar e ÁryQuintella. Cotação do letor **** (232votos)

00.30 G CINEMA NA MADRUGADAFilme As Torturas do Dr. Diábolo.

TV RECORD CANAL 11 TVS

7 00 D SANTA MISSA. Transmissão daSanta Missa da Igreja de São Dunas.Cotação do leitor: * (2 votos)

8.00 G PASTOR JIMMY SWAGGARTReligioso. Cotação do leitor: ***** (3votos).

9.00 G REPETECO ESPETACULAR. Os

grandes clássicos do nosso futebol.

10.30 G DESENHOS.

11.00 G PROGRAMA SÍLVIO SANTOS.Show de variedades com os quadros:Silvio Santos e Bozo, Domingo no Par-

que, Qual é a Música?, Roletrando, Cor-

rida de Fórmula B, Namoro na TV e

Show de Calouros. Cotação do leitor**(90 votos).20.00 D CHIPS Seriado. Com Larry Wil-cox. Erik Estrada e Robert Pine. Aventurasde dois oatrulheiros rodoviários pelas es-tradas da Califórnia. Cotaçào do leitor-****(23 votos).

21.00 G FILMANDO A RODADA Os

gols da semana, com apresentação deJosé Luiz MeneghattL

21.15 G SEMPRE AOS DOMINGOS Fil-me: Espadas Sem Bandeira.

23.00 G LONGA-METRAGEM Filme' ACólera de Magin.

6:30 ? PATATI-PATATÁ. Educativo. Co-tação do letor *** (13 votos)

7:30 G CÍRCULO TRÊS Programa reli-gioso8:00 ? REX HUMBARD Programa reli-gioso.8:30 G CLUBE DO MICKEY DesenhoCotação do leitor *** (4 votos).

9:00 G GÊNIO MALUCO. Desenho.

9:30 D PIU-P1U Desenho10:00 G FAÍSCA E FUMAÇA Desenho10:30 G ÁLVARO VALLE DOMINGOVariedades

11:00 G PROGRAMA SILVIO SANTOSVariedades Com ps quadros. Domingono Parque; Qual É a Música?: CorridaFórmula B; Roletrando; Vamos Nessa;Namoro na TV; Show de Calouros Co-tação do leitor ** '90 votos».20.00 G LONGA METRAGEM. Filme APedra Azul21.30 G AS PRISIONEIRAS Seriada

23.30 G SAMURAI FUGITIVO Filme.seriado.00:30 G JORNAL DE DOMINGO Jorra-listico. Apresentação de Anarè Camarinha.Cotação do leitor. **** (5 votosi

A programação e os horários sãode responsabilidade das enn^sorag^

14 ? Domine-o

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5 de dezembro de 1982 TV JORNAL DO BRASIL

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Cachaça

O melhor do sambana TVE

• O grande poeta e compositor Carlos Cachaça é aatração desta quinta-feira em Roda de Bamba, às

22h. Um dos fundadores da Estação Primeira da Man-gueira, Carlos Moreira de Castro completou 80 anos emagosto passado e só gravou um elepê até hoje. Para agravação do programa, dirigido por Carlos Alberto Lof-fer e produzido por José Amândio, o estúdio da TVE foiambientado de forma a reproduzir o ambiente informal ealegre das rodas de samba. Além do homenageado,participaram o conjunto TB Samba, a dupla Mati eMalu, o cantor Jurandir da Mangueira, Dona Irene(cantora de partido alto e puxadora de samba), DonaNeima (filha do primeiro presidente da Mangueira) eDona Zica, viúca de Cartola, parceiro e amigo de Ca-chaça.

• Forró traz esta terça,

às 22h, um bom time deforrozeiros: Jair Alves (oBarão do Baião), GlorinhaGadelha e o Grupo Pedrasdo Sol, Pereira da Silva,Chiquinha do Acordeon,Manoel Serafim, TitusSantos e o Grupo ModernBallet. Os dois últimos vâoapresentar Feira de Man-gaio, de Sivuca e GlorinhaGadelha.

®Em Orquestra Sinfô-

nica desta segunda-feira, ãs 23h, a OrquestraSinfônica do Rio de Janei-ro interpreta, sob a regên-cia do maestro Mário Ta-vares, a Sinfonia n° 4 emFá Menor, opus 36, deTchaikovsky, que temquatro movimentos: An-dante Sostenuto, Andanti-no In Modo Canzone,Scherzo e Allegro ConFuoco.

©Muitos artistas jovens

no Teatro Municipal

desta sexta-feira, 23h: oCoral da Cultura Inglesa,que se transformou no Co-bra Coral e finalmente noCoro de Cobra, interpreta-rá Carnavalito Humahu-queno, do folclore argenti-no; Aleluia, de RandallThompson; e Vidaurbana,de Marcos Leite e PauloMofreita. E o Grupo Corin-ga de Dança, sob a direçãode Graciela Figueroa,apresentará quatro traba-lhos.

• Maestro (terça-feira23h, e reprise sábado,

17h30min) apresenta o pia-nista Flávio Lúcio Dutra,interpretando obras deMozart, Ravel, CamargoGuarnieri e Lorenzo Fer-nandez. A direção e a apre-sentação do programa fi-cam a cargo do maestro ecompositor Aylton Esco-bar, que se tornou "imor-tal" em outubro, com suaeleição para a AcademiaBrasileira de Música.

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Os mestres• Grandes Mestres da Pin-tura (TVE, de segunda asexta-feira, 8h45min) foca-liza esta semana as obrasde Nicolas Poussin (ama-nhã), Michelangelo (terça),Jean Van Eick (quarta) ,George Seraut (quinta) eLeonardo da Vinci (sexta).Com 12 minutos de dura-ção, o programa mostra ascriações mais representati-

vas do artista enfocado e ositua em sua época e esco-Ia. Narrada por Eloá Dias eCélio Moreira, a série foirealizada em 1975, com ro-teiro de Rosa de Maga-lhães e direção e produçãode Soma Garcia. EmGrandes Mestres da Pintu-ra serão enfocados os 46mais importantes pintoresde todos os tempos.

Um por noite•» Contente com o novohorário de seu progra-ma — agora às23h30min pela Bandei-rantes — Ferreira Netoanuncia as atrações dasemana: segunda, ocantor e compositor ZéKeti; terça, a presiden-

te da LBA, Léa Leal;quarta, o candidato doPDT (derrotado) ao Go-verno do Rio Grande doSul, Alceu Collares;quinta, o médico LívioAmato e na sexta, ogrupo musical Raícesde América.

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Quatro temposO programa A Sorte é Sua, que estréia

amanhã na Bandeirantes, é dividido emdois blocos: o primeiro das 17 às 18 horas eo segundo das 20 às 21. Ao todo o programatem quatro quadros: Olho Vivo, dedicadoà juventude, mostrará um painel onde ca-da concorrente deverá responder a pergun-tas dizendo o numero correspondente àresposta; Familionária, mostrando adisputa entre duas famílias em adivinha-ções e memorizações; Pirâmide da Fortu-na, que vai mostrar atores famosos dispu-tando com convidados do auditório provasde mímica, e, finalizando o programa, Tic-Tac Milhões, dirigido para a dona-de-casa,onde serão mostrados diversos produtospara os candidatos adivinharem os preços.

¦ ¦ ¦Finalistas

• Para não fugir à tradição, as quatroequipes finalistas da Taça Brasil de Bas-quete são paulistas. E a carioca TV Globocom isenção e sem bairrismo vai transmi-tir de segunda a sexta as partidas, direta-mente de São Paulo. Os times participan-tes: Tênis Clube de São José dos Campos,Francana, Sírio e o Monte Líbano trazemestrelas veteranas como Hélio Rubens. Ca-rioquinha, Marquinhos e novos valores co-mo Israel Cadum, André, Nilo, Marcelo e oamericano Raymond.

Um seqüestro• Devolvam Meu Filho é o título do CasoVerdade (Globo, de segunda a sexta,17h30min) desta semana, narrando o se-qüestro de um bebê ocorrido num hospitalde Vila Maria, na Zona Leste paulistana.Os autores são Mario Prata e o sub-editordo Bom Dia São Paulo, Marco AntônioMoraes. Maria Isabel de Lizandra, EdwlnLuisi, Júlia Lemmertz e Fábio Cardosoestão no elenco. A direção é de Atílio Riccóe Sílvio Francisco.

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Julia Lemmertz

Freud explica• Jô Soares resolveu dedi-car o Viva ao Gordo (se-gunda-feira 21hl5min) des-ta semana às diferenças decomportamento do ho-mem e da mulher. Paraexplicar por que eles agemtão diferente delas, Jô abu-sa do humor, utilizandoaté da ciência. Não esque-ceu nem as teorias psica-nalistas de Freud.

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Rita Lee e Roberto de Carvalho

No picadeiroALHAÇA colorida,travestida por cabe-leiras, nariz verme-lho e roupa larga.Assim Rita Lee serávista na abertura de

seu especial, O Circo, que a TVGlobo vai apresentar esta sexta-feira, às 21h. Gravado diretamen-te do show que Rita fez no giná-sio do Ibirapuera, em São Paulo,há duas semanas, O Circo mostraa cantora ao lado do marido, Ro-berto de Carvalho, sua banda emais os convidados Caetano Ve-loso, César Camargo Mariano e ogrupo Roupa Nova. No palco imi-tando picadeiro — ela trocou deroupa 13 vezes — Rita canta —Babilônia; Atlãntida (300 metrosquadrados de espelhos em acríli-co, em ouro e prata, reproduzem

a misteriosa cidade); Só de Você,com César Camargo Mariano aopiano; um pout-pourri com Che-ga Mais, Saúde e Banho de Espu-ma; Baila Comigo; Mania de Vo-cê; Barata Tonta; Dança ParaNão Dançar; Doce Vampiro; Eu eMeu Gato; Nem Luxo nem Lixo;Ovelha Negra; Flagra (tema danovela Final Feliz); Mamãe Na-tureza (Rita interrompe a músicapara que Caetano continue), e emseguida um solo de Sampa, porCaetano; Vote em Mim, com Ritade temo cinza e gravata preta,imitando políticos tradicionais, eo final, com a inesquecível LançaPerfume e a presença dos era-quês Sócrates. Casagrande e Via-dimir, que ofertam uma camisa 9,do Casagrande, à corintianaRita.

JORNAL DO BRASIL TV Doming-o, 5 de dezembro de 1982 a 15

Isis de Oliveira

M grande desfile vai movimentar a, equioe de produção da novela Sol de

Verão (Globo, 20h) esta semana. A aeromoçaBeatriz eísis de Oliveira) resolve mudar deprofissão e procura Geny (Márcia Rodrigues),que não desiste de entrar no fechadíssimomundo das manecas. As duas se encontramnum grande desfile que a produção vairealizar amanhã, mas ainda não sabe o localnem o horário. Chico Anysio

S equipes dos programas Viva o GordoJlL e Chico Anysio Show já começaram arever todos os programas de 82 para montaros especiais de fim de ano, reunindo osmelhores momentos de cada humorístico.Viva o Gordo já tem confirmada a inclusãodo instável Capitão Gay com Carlos Suely(Eliezer Mota), Zé da Galem e Sebá, oúltimo exilado. De Chico Anysio Showtambém já está prevista a inclusão deSalomé, Painho e Meu Pai-Pai.

^JVovelasUma briga agita"Sol de Verão"

Vera de Almeidas EMANA muitoquente em Solde Verão. Ger-mano dá umafestinha emsua casa, mas

Flora chega inesperada-mente e acaba com a ale-gria. Irritada, decide pelaimediata separação masVirgílio a convence a espe-rar a melhora de Rogério.Violenta a briga entre Hei-toreVirgílio,que vai àcasado mecânico para ofende-Io. Heitor procura se con-trolar até que Virgílio in-sulta Rachel. Aí, como umpossesso, o holandês o ata-ca. Somente com a inter-venção de Abel, Virgílioconsegue se safar. Despei-tado por não conseguir amulher de volta e ter apa-nhado do rival, separaAbel de Clara com umaintriga. Laura entra em de-sespero ao saber da reper-cussão da briga e fica furio-sa, quando Raquel infor-ma que vai assumir o casocom Heitor. Mas Lauratambém tem o seu mo-mento romântico, muitobem composto por BeatrizSegai, quando de volta deum encontro com Gil, vol-teia na sala, põe músicaromântica e, bebericandoum licor, fica com olharperdido e ar sonhador.Abel enterra um bouquetde flores no terreno e, comgesto, tenta fazer com queClara venha a seu encon-tro. mas a jovem se man-tém irredutível, dura. Elevai para a praia, e fica an-dando sozinho, até queOlivia consegue trazê-lo devolta para casa.

Final Feliz já começoutrazendo à tona algunsconflitos. Débora procuraimpedir a todo custo queMirtõ, sua prima, se casecom Leandro, seu ex-namorado. Para isso usade todos os expedientespossíveis, até o de fazer acabeça de Pat, filha deLeandro, que se revoltacom o casamento do pai.Outro conflito que já seesboça é entre César e Ma-ria Luísa, cujo casamentonão vai bem. Mas a novelatambém tem seus momen-tos de comédia, até agorabem desenvolvidos porAlaor e seu medo de Jandi-ra, sua mulher, a quem éinteiramente submisso.

Também, as cenas entre D.Sinhá, a criadora de coe-lhos, e seu Olegário, que aacusa de criar e vender ga-tos por coelhos, estão en-graçadas.

Em Paraíso, Otávio ven-de a Geraldo sua parte narádio e volta para o Rio,depois de passar na fazen-da de Zeca, a quem faladas mutretagens de Nor-berto na Prefeitura. D. Ma-riana, invocando a lei, re-cusa-se a assinar a doaçãodas terras, a não ser queseja para a Igreja. Ricardoe Aninha ficam noivos.Norberto convence suamulher, Aurora, a ser can-didata à sua sucessão, maspara isso tem que se divor-ciar e ela, revoltada, juraque se isso acontecer nun-ca mais voltará para ele.Maria Rita não conseguedormir. Em sua cela, noconvento, sonha semprecom o beijo que Zeca lhedeu.

As coisas esquentam emA Filha do Silêncio. Du-rante a cerimônia de casa-mento de José Carlos eLeonora, atendendo a umsinal de Agenor, Cândidalevanta-se e fica a seu lado.Laura, desconhecendo oestado de sua irmã, ficafuriosa. Waldomiro sai doesconderijo e encontra avalise com o dinheiro queAlbertina roubara, masGusmão entra no quartode repente e, perguntando-lhe sobre o dinheiro, amea-ça contar tudo a monse-nhor Gregório.

Em Conflito, Andreia co-meça a sofrer a persegui-ção de Gustavo, seucunhado, que está apaixo-nado por ela. Ele ameaçacontar a seus filhos que elaestá tendo um caso comMarcos Brandão, seu pa-trão. Andreia está se en-volvendo com Marcos, mastem medo, devido à famade namorador que ele tem.Carlos, irritado, achandoque a mãe estava secuidando mais por causado tio, agride-a com pala-vras diante de Gustavo.Andreia o esbofeteia.

Em Os Ricos TambémChoram Maria Isabel, cho-rando muito, diz a Betoque eles só podem ser ir-mãos ou amigos. O jovem,julgando-se desprezado,vai embora. Mariana pedea Luís Alberto para retirara queixa contra Beto.

(gVíaríálM£i^FDutiâ

COMPLICOU.

HebeCamargo é uma tradi-ção e pessoa das maisimportantes da televi-são brasileira. Inicioucarreira como canto-

ra, fez seu nome no rádio paulista echegou ao prestígio nacional na te-levisão. Com O Mundo E das Mu-lheres, na periclitante TV Conti-nental do Rio de Janeiro, e depoiscom seu famoso programa semanalde entrevistas na TV Record. Su-cesso total, chegou a ser motivo depretensioso livro sociológico, gran-de audiência e auditórios repletos.Muitos não gostavam de seu jeitode só perguntar o supérfluo e de-monstrar quase total desconheci-mento sobre a obra e o trabalho doentrevistado. Restrições que pode-riam ser justas na época, mas quenão afetaram um estilo afinal pre-cursor da maioria dos trabalhos si-milares da televisão de hoje.

Com o esvaziamento da Record,resistiu até quando agüentou, foiparar na Tupi com maltratada pro-dução. Realizou depois pequenatemporada na Bandeirantes, bem aseu estilo, e ali foi retirada de ma-neira muito descortês pelo entãodiretor-geral Walter Clark, para darlugar a. atração de prestígio. Quenunca apareceu. Agora retornou vi-toriosa à mesma estação, no seuhabitual horário dorningueiro. Masquis, ou sua produção achou, quetinha que voltar renovada e moder-ninha. Deu-se mal. De bom mesmona estréia só teve a entrevista comClodovil, bem ao seu jeito, e umquadro musical coordenado porRonnie Von, que neste setor temfeito bons trabalhos. Mas o resto,desculpem o termo mas não temsinônimo, foi totalmente hilário.Hebe resolveu entrar no palco can-tando e dançando tal e qual LizaMinelli. Adivinhem os resultados. AMissão Márcia de Windsor temboas intenções, mas não é este ocaminho da caridade. A falecidaatriz realmente muito ajudou o le-prosário de Itaboraí, só que emsilêncio e com eficiência. Agora acampanha foi lançada bem naqueleestilo sensacionalista que há muitoem televisão perdeu a credibilida-de. Além disso, os contatos entre osdiversos estúdios da Bandeirantes

HEBE E ANOVELA

PROIBIDAAO FMI

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Hebe Camargo

em algumas Capitais brasileiraseram feitos através de telefone.Brincadeira, já que a própria esta-ção passou um mês fazendo totalpropaganda de sua ligação nacio-nal e simultânea por satélite.

Que podia ter sido desligado du-rante a cena cômica do programa.Pois assim pouparia lágrimas dosespectadores diante de tanta indi-gência em humor e precariedade derealização. Outra bogagem foi Hebedoar plaquinhas para um bando deausentes, incluindo no pacote oPresidente da República e Sílvio

Santos, seu patrão proprietário daestação. O que poderia ser simples,amenas entrevistas repletas de ri-sos e exclamações sobre as graci-nhas gerais, acabou ficando apenaspenoso.

Se este programa está complica-do, a novela Final Feliz, de IvaniRibeiro, na sua primeira semana naRede Globo, se revela um perigo.Principalmente num tempo de visi-ta, inspeção, avaliação judicial, nãosei bem o que, de uma comitiva doFundo Monetário Internacional.Para o nosso bem torna-se necessã-rio que o pessoal do Banco Central,do Ministério do Planejamento e daFazenda não permitam que o grupoveja televisão no horário das sete.Valem todos os recursos. Provocarcurto-circuito, dar chüiques, cabe-çadas no aparelho, pontapés no tu-bo. Porque se virem, nâo empres-tam um singular tostão. Depois deuma abertura simpática, com tre-chos românticos de filmes, surge omais incrível desfilar de riquezas jávistas no ramo. Aquelas tomadasaéreas, que a Globo só faz nos pri-meiros capítulos, mostram parasi-díaco país. A habitação da famíliariquíssima, pelo menos no seu exte-rior, torna humilde a mansão deGrace Kelly no filme Alta Socieda-de. Que nos tempos em que foimostrada já era considerada umexagero. As cenas interiores nãosão tão ameaçadoras porque os es-túdios da estação permanecem bas-tante pequenos. Mas todo cuidadoé pouco quando a história se mudapara Fortaleza. O futuro Governa-dor, apelidado Totó, não terá ne-nhum problema com o seu Estado.Como se constata das tomadas glo-bais da capital, e seus arredores,que são findos, plenos de tropicaismansões e sem o menor resquíciode pobreza, ou alguma falta de saú-de, em seus fortes e esplendorosospescadores. Nem Jean Mazon fariamelhor.

Se a novela já assim se inicia,imaginem como vai acabar, poistem o título de Final Feliz. Nomínimo, tipo conosco-ninguém-pode. Ou seja este incrível Brasilemprestando dinheiro e saúde eajudando o balanço de pagamentosdos Estados Unidos, União Soviéti-ca, Alemanha e Japão. Entre beijos.

*•*•**••••••*•********Última parte

• Na quinta parte de Os Astros — Especial GrandeOtelo que a TVE exibirá nesta sexta-feira, às 22h (odiretor João Loredo decidiu editar mais um programada série inicialmente planejada com apenas quatro,)serão mostrados trechos de antigas peças do ator comoLola Moreno, Cabaret S&A e a Cantora Careca, estaúltima em cartaz no Teatro Delfin. Além disso, o teles-pectador ouvirá depoimentos de amigos de Otelo, entre-vistados durante a festa que a TVE ofereceu no CaféNice em novembro, em comemoração aos 57 anos de suacarreira. São eles Braguinha, JTaey Campos, Chico Reca-rey, Adolfo Bloch.

*••*•••**••••**********Escrito Assim

• Em Assim Está Escrito (TVE, desegunda a sexta-feira, 16h2õmin e 21h)desta semana, Virgílio Moretzsohn falasobre a obra de Euclides da Cunha(segunda), Raul Giudicelli focalizaJosué Montello (terça), RaimundoSouza Dantas comenta o temaLiteratura Feminina (quarta), Giudicelhvolta na quinta falando sobre o Amorna Literatura e Moretzsohn encerra oscomentários da semana com o temaCamões Lírico.

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(jidinhã n^^Wnova programação daRede Globo para 83 jáestá pronta. A estréiafoi marcada para o dia6 de março, mas

alguns programas entram no ar jáem janeiro. Para espanto de algunse felicidade de muita gente, aGlobo vai acabar com TV Mulher,Estúdio A...Gildo, Geração 80, CasoVerdade, dando ainda umaespanada no Dallas.

Em março, dia 7, a emissoralança o TV Criança, uma produçãodo núcleo paulista dirigida porNilton Travesso. Isso porque oSílvio Santos, com seus velhos erepetidos desenhos animados, davaum banho de audiência na luxuosae cara produção do TV Mulher.Com essa mudança o Boni esperareconquistar o público infantil que,na parte da manhã, abandonou aGlobo.

Mas as novidades são muitas.A sessão da tarde volta comgrandes filmes e, num esquemadiferente, a Globo lança às16h45rnin a Novela da Tarde —título provisório — que terá apenascinco capítulos. À noite as atraçõesficam por conta de Super Cine —longa-metragens inéditos, dasAventuras do Mário Fofoca e dosfamosos Casos Especiais, comduração de 80 minutos.

Decidida a aumentar aindamais sua audiência a emissorareestruturou o fim de semana,tornando mais popular aprogramação. Começa esquentandocom os musicais da Sexta Super,que serão apresentados na seguinteordem: Grandes Nomes, Show deSucessos, Canta Brasil (conduzidopor I-lba Ramalho) e, na últimasexta do mês, Globo de Ouro. OIBOPE do sábado e domingo aGlobo pretende manter comMundo Animal, Terceira Onda(programa comandado por FábioJúnior), Vídeo Show (mostrando osmelhores momentos daprogramação da emissora) eBatalha dos Astros, umacompetição entre artistas.

As concorrentes que se cuidem,porque em 83 a Globo decidiuestraçalhar. E, o que é pior, vaifazê-lo na base da programaçãocom açúcar e com afeto.

Campos*****************************

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TEM uma coisa que eu achei muito chata

na novela Final Feliz. Quando a gentesabe que os churrasquinhos vendidos naporta do Maracanã, e em muitos outroslugares, são feitos de carne de gato, não sepode aceitar a criação de um personagemsimpático como Dona Sinhá (Elza Gomes),que sobrevive vendendo gato por lebre. Te-mo por nós, pelos animais, e espero que issonão se transforme em uma coisa normal.Este aspecto da novela da Ivani eu acheideplorável.

HOJE tem Hebe Camargo na Bandei-

rantes e eu vou ficar de olho. Quero verse consigo entender o motivo de usar otelefone para chamar, via satélite, as mate-rias de outros Estados. Até agora eu nâo seise o satélite estava enguiçado ou se elaqueria valorizar a Companhia Telefônica deSão Paulo.

Dercy Gonçalves

TITITI no Jardim

Botânico. DercyGonçalves esteve,na últimaterça-feira, naGlobo, conversandocom o Boni. Ocomentário é de queela pode sercontratada parafazer q Balança MasNão Cai, que voltaém 83 de roupanova e, tomara, quede humor também.

FINAL Feliz marcou a estréia de Ivani

Ribeiro na Globo. E, apesar de conhe-cer seu talento fantástico de escritora, eutemia que ela não entendesse a grana da TV,porque quem sempre trabalha em emissoraspobres acostuma com feijão, arroz e farinha,e estes não são os ingredientes da Globo.

Mas ela acertou em cheio. Usando todosos recursos disponíveis Ivani deu um ritmoincrível a novela. Definiu os tipos no primei-ro capítulo — a praia, os barcos, e a cor dospersonagens — criou um clima gostoso,transmitindo mais vida, mais sol do que anovela Sol de Verão.

Pela disputa amorosa sem afetação, semexcesso de pudor, e as tramas econômicasque começam a ser armados, Final Feliz vaidar muito bochicho, e não há dúvidas de queserá um grande sucesso.

BATI um papo com o Herval Rossano,

que dirigia as novelas das seis na Globoe agora dirige o Departamento de Novelasdo Canal 7, no Chile. Ele foi contratado poruma grana preta para fazer 20 teleteatros etrês novelas. Está felicíssimo com o resulta-do do seu trabalho. Pra vocês terem umaidéia, o lider de audiência no horário denovelas na televisão chilena era o canal 13,que compra todas elas da Globo. Herval foipra lá e conseguiu desbancar a concorrente.Comprou histórias como Carinhoso, do Lau-ro César Muniz, e a montou sem os cortesque a Censura fez aqui. O sucesso é tãogrande que a novela tem conseguido umamédia de 52 pontos de audiência. Hervalprovou que, se as outras emissoras deremcondições de trabalho aos profissionais, épossível derrubar a Globo.

AS coisas mais absurdas da televisão

brasileira acontecem na Bandeirantes.Nas tardes de domingo, eles transmitempara todo país o programa Zãcaro, o Italia-níssimo. E é sempre a mesma tragédia. Agente até perdoa as músicas, sempre velhase cantadas por calouros, o humor fraquissi-mo e um monte de outras barbaridades. Masanunciar um passeio pela Itália e exibir umfilme velho, com 10 minutos de duração,narrado em italiano, é demais. Será que elesainda não perceberam que estão transmitin-do um programa para o Brasil inteiro, e nãoapenas para a colônia italiana radicada emSão Paulo??? Se eles exibissem esse progra-ma na Itália o Vesúvio poderia entrar nova-mente em erupção.

¦ ¦ ¦

QUEM embarcou quinta-feira para Por- jtugal foi Sandra Bréa. Vai pagar uma

promessa feita a N. S. de Fátima e depoisdará um pulinho até os Estados Unidos, mSandra vai curtir Nova Iorque por dois dias. j

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Suplemento do JORNAL DO BRASIL, 5 de Dezembro de

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X/ò& iIndústria de SorveteItaliano Hébom Ltda.

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Página 2 CADERNO DE QUADRINHOS - Suplemento do JORNAL DO BRASIL

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CADERNO DE QUADRINHOS - Suplemento do JORNAL DO BRASIL Página 3 1

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Página 4 CADERNO DE QUADRINHOS - Suplemento do JORNAL DO BRASIL

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Distributed by King Features Syndicate.

CADERNO DE QUADRINHOS - Suplemento do JORNAL DO BRASIL Página 51

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Página 6 CADERNO DE QUADRINHOS - Suplemento do JORNAL DO BRASIL

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CADERNO DE QUADRINHOS - Suplemento do JORNAL DO BRASIL Página 7

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Pàgma 8CADERNO DE QUADRINHOS - Suplemento do JORNAL DO BRASIL

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...E QUANDO VlÜ A GERE-rJEIRA DE ESTIMAÇÃO DE-CEPADA, O PA\ DE GEORGEWASHINGTON FICOU FURIOSO.i"GEORGE, QUEM COR-

TOÜ MINHA GERE'cJÊIRA?" PERGUNTOU.

"FUI EU" RESPONDEU O GEORGE."NÃO SEI MENTIR- CORTEI A SUACEREcJElRA-aCOiVX O MEU AAA-

1 CHAD1NWO" . "E OQUE PENSA Q.U&O PA\ DO GEORGE

) WASHINGTON FEZ?,

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"NÃO FEZ NADA1. GEORGEWASHINGTON CONTOU A VER-DADE t= POR ISSO MAO RECEBEU

NENHUM tó»CASTlGO."

ESQUEÇA O PA. 0 que Fq\ qq£ a SECRE- ®DELE... TÂRIA DO MEIO - AMBIENTE fDISSE ?! I

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CADERNO DE QUADRINHOS •- Suplemento do JORNAL DO BRASIL Página 9

•%x4/®5i* /oqueS í por que essa/\ r liE^iy^í S&*&* %< ( G ISSO, ] S TROMBA CAÍDA? S C^^r^>^i íJ V*2 2p y, .. 7 ANTÃO? v- —y (__ HORÁCIO!)

I CAPÍTULO JK - .

-T" ~ -, J \/f^u^uu<^L """" "HiL/ MAS VOCÊ \ / ESTAVA, >. Wà,/ ESTAVA TÃO \ l HORACIOÍ r1 1 --^^^\ ftAMAOO J i ESTAVA1 / ATE CONCLUIR ml __ -zZ^zZZtf

7 TÃO FELIZ' / WUc Nüb>t*üt> FC-NJC*-** Tfi. —- _ ¦¦-¦j^^A&Jifi0<*MMJl-bL^.i —nj A— ( DE VISTA NUNCA VAO Uj ^lÊ^M^ I^"^-11— y /t#Ê^- %mK co,KiclDIR!r~—y Ir, wl Êm

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Página 10 CADERNO DE QUADRINHOS' - Suplemento do JORNAL DO BRASIL

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CADERNO DE QUADRINHOS - Suplemento do JORNAL DO BRASIL Página 11

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Pàgtna 12 CADERNO DE QUADRINHOS - Suplemento do JORNAL DO BRASIL

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\ NA VIOLA DO URUBU. -~) na volta, o uRueu}emsADO) SENTIU A VIOLA MAIS, PESADA, £

AO VERO SAPO DENTRO DELA,. QUIS VINGASSE DELE

NUM GRANDE LAGO. _AO VER QUE SA^OS, NAO SE

AFOGAM, O URUBU, COMPRE-F__ CO^ E/VDEü A INTELIGÊNCIA EN \->*S ESPERTEZA DO

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