N, Urupaiana, 109

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O Matutino de Maior .Tiragem daCapital da Republica

O TEaíPO — Ko Distrito Foderal, «U 1 hrro.i d» Éjnft.nhA: Tempe — Instarei, «eom chuvas, melhorando d»dl». Temperatura — Estar ot. Ventoi — D» aul « lesteíraocw, eom período de onlmnria.

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84,1; Saem Pena, 88,0-29,0.Rua da Constituição, 11 - Tel. 42-2910 (Rede Interna) Rio de Janeiro, Domingo, Dezembro do 1944

Fundado em 1930 - Ano XV - N.» 6803Propriedade da 8. A. DIÁRIO DK NOTICIAS.O. 11. Dantns, presidente; M. Gomes Moreira, to-

sourclroj Aurélio Silvn, secretario.

Rtp: S. Paulo: W. Farinelo - S. Bento, 220-3." T. 2-1512

ASSINATURAS!Ano, Crí 75,00; Semestre. Cr$ 10,00i Trimestre, CrJ !0,00

ED. DH HOJE, 6 SECÇOES, 42 1'AGS. — Cr? 0,60

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polado eficientemente pela aviação, o lll Exército dogeneral Patton ataca os alemães no Luxemburgo

Na Bélgica, as forças blindadas americanas assinalam importante vitoriadefensiva no curso de gigantesca batalha de "tanks"

PARÍS, 33 (De James Mo OUn-ey, da "United Press") — A In-fantaria • os "tanks" do fona-ral Patton, apoiados pela prl»melra ves nos últimos dias porcentenas de avlOes, est&o contre-atacando no Luxemburgo «somtnl irrito quo os observadores.locais JA prognosticam quo acontra-ofensiva do marechal vonRundstedt esta condenada tioirncauBo. Simultaneamente, naBélgica as forcas blindadas nor-te-amerloanas conseguiram lm-portnnto vitoria defensiva noFureo de uma gigantesca bata-lha d» "tanks", 15 quilômetrosii oeste de Salnt Vith, desbara-tando nn tentativas das duasprincipais pontas de lança ale-rnfls de estabelecer enlace.

Outro fator que contribuiu pa-ra o exilo das armas aliadas foin melhora do tempo, quo deuoportunidade a qua as íorçasíiorens aliadas assestassem terrl-vels golpes contra as linhas ale-mãs, destruindo enormes quan-tldades do "tanks" e butros vel-culns blindados.

Os próprios alemães informa-ram que para o sul, na zona doLuxemburgo, forças do 8.» Exér-cito norte-americano, que avan-çam do Sarre para ajudar o 1.»Exército do general Hodges, M-tavam atacando violentamente oflanco germânico. O Q. G. Alia-do guarda quase que absoluta,reserva sobro o desenvolvimentodo contra-ataque do generalPatton, mas os observadores de-clararam que há motivos para,se esperar que o braço da con»tra-oíensiva alemã, será, cortadoppla base.

Quanto a, batalha de "tanks**na zi.na situada entre Salnt .Vith

Vl«MHJm, na Bélgica, o oo-mando aliado qualificou-a de•prlmelr» • multo Importante vi-torta, defensiva norte-amerlea-na", A «ona onde se travou abatalha aoha-se a 15 quilômetros

oeste do rio Sala. Segundo re-velou o alto comando aliado, na-quela sona as'pontas de lançagermânicas tentavam estabelecerJunção, porem as forças blinda-das norte-americanas lançaram-se ao ataque e fizeram fracassaro plano de Rundstedt. Por ou-tro lado, declarou-se oficlalmen-te que o general Patton havia"reajustado" suas posições e pa-ra Isso teve que abandonar ffins-dorf, situada a 80 quilômetrosdo Baarleuter. Alem t>.íSO, o 8.°Exército realizou uma retiradaem perfeitas condições das cabe-ças de ponte de Dillingen e Saar-lautern.Perto de Sedan

PARIS, 24, domingo (Do JamesMo Gllnoy, da "United Press")— Os avanços alemães anunola-dos pelo alto comando aliado «ig-nificam uma progressão de 24quilômetros alem das posiçõesconquistadas pelos nazistas deacordo oom a informação oficialanterior! significam também quea penetração das divisões de von

¦»

Rundstedt nas linhas norte-ame-rlcanas é de 80 quilômetros des-de o Inicio da ofenslea.

As forças blindadas alemãs,atacando com duas pontas delança pelo corredor das Ardenas,sltuaram-se, segundo as últimasinformações aliadas, a 3\ quilo-metros de Sedan e a 27 quilo-metros da fronteira da França,ao chegarem a Llbrlmont.Vantagens americanas

COM O 3." EXÉRCITO NOR-TE-AMERICANO, 23 (A. P.) —Os norte-americanos do 3.» Exér-cito estão atacando o flanco sulda penetração alemã, assinalan-do-se vantagens ao norte do Lu-xemburgo. Nao foram reveladosdetalhes sobre a localização exa-ta desses avanços, pelo Coman-do do 12.» Grupo de Exército.

O que se sabe, através de re-latortos parciais, até às primei-raa horas do dia 22, é que asforças Inimigas haviam chegadoaté Mohret, pouco mais de no-ve '

quilômetros a sudoeste deBastogns.Em lingua edema

LONDRES, 23 (U. P.) — In-forma-se que a radio d» Luxem-

^Concluo na fl,* eolana daquarta página.)

Dr. Flavio ApriglianoOUVIDOS. NARIZ B OAROAríTA

Conj» : R Senador Dantan, 20-13.<Salas 1M1|3. Tel. 42-Z1J1.

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t-iln da Tuberculoso encontrando epulmão oue não respira direito de-vldn ao catarro consegue com •maior facilidade, desnivolver-ío •fater mala uma TÍtima. A tosseé a campainha de alarma do or-jpnUmo om Perigo, Quando há(nsse o sinal que as Tias respira-toria-. estão enfraquecidas o »fc"tndas. Noste caso * necMsnrlo to-m.ir ura medloamenlo oue limpe,itrslnfetc, fortaleça o reconstrua *svias respiratórias. O "SATOSIN",rtcYldn à sua fórmnla jndiclosa o asi-.i alto teor de princípios atiroarf.Ilia admlravrlmcnte estas fina-lldades.. Toma 3 a * colherei da»do sopa de fiATOSIN ao dia e ver»(onit a to»s« Ira desaparecendo *medida qne os seus ors&os respira.lírios so t&o tomando livre» do on-torro o quo o funcionamento nor-mnl te Tal restabelecendo.

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Pi>RMACIA8 B DROOARIAB

Possivel urna solução paçí-fica no caso grego

Amanhã será entregue aos rebeldes a res-posta britânica às su&sstcbg dos "Elas" e dos"Edes" -- Prossegue a luta em Atenas e no

porto de PireuATEJNA3, 28 (I>e James Bo-

por, da "United Press") — Bm-Dora a luta continue em Ate-noa e no porto de Pireo entrea» forcas britânicas e "Elas",assim como entre os guerrilhei-ros rebeldes e as forças da or-ganlzação "Edes", no norte dopala, parece que existem poa-sibilldades de uma solução pacl-fica na questão da Grécia, «mvirtude do estudo da nota en-vlada pela organização EAM eforças "Elas" ao general Soo-bte.

Sabe-se que a resposta brltã«

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nica uera entregne aos rebeldespossivelmente depois de ama-nhfi, segunda-feira, por motivosque ainda não se puderam re-velar.

As propostas das forças"Elas" nâo serão publicadas ateque esteja preparada a respostados Ingleses. Um diplomata brl-tânlco declarou que via a situa-ção com moderado otimismo.

Segundo algumas informaçõesrecebidas aqui, o documento dasforças "Elas" contem as seguin-tea propostas:

—. Será aceita a petição dogeneral Scobie para que os re-beldes evacuem a rerflâo daA tlca.

— Os "Elas" aceitam o da-sarmamento em Atenas e Pireo.

S — O desarmamento das for-ças "Elas" seria realizado soba Inspeção de uma comissãoconjunta anglo-grega.

4 — Formar-se-la um governo '

de união nacional.Algumas fontes do Informação

dlaem que os "Elas" Jã retira-ram de Atenas e Pireo o seuQuartel General.

O chefe do governo grego, sr.Papandreou, defendeu enérgica-mente o sr. Zervas, duranteuma conferência com os Jorna-listas, dizendo que não haviapodido entregar armas a suaorganização porque o Estadonão podia manifestar-se de talmodo ante a situação criada nopala, Acrescentou que "sempreestou disposto a renunciar secom isso sirvo ao pais. Seriauma ingenuidade dn minha par-te sugerir que a Regência po-derla resolver a situação. O te-mor dos esquerdistas são infun-dados, pois n3o existe o desejoda atemorizar a extrema es-querfla e sim de manter o equl-llbrio do poder e a liberdadepública".Ataque de assalto

ATENAS, 23 (Por StephcnBarber, da "Associated Press")— Cerca de 20.000 rebeldes dasmilícias "Elas" atacaram de as-nalto um posto fortificado dosguerrilheiros direitistas a noro-este do território grego, espa-

(Conc-liie nn n.' coluna daquarta pnirina.)

Dr. Aristides MonteiroOUVIDO - NARIZ - GARGANTA

Ar. Nilo Peçanha. 12 - 6.*S. 606 — Fone : 42 -8527

NOABA Ws^W i. M ELI í»t4 fkU-®

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Que ambee ia frrate oitata! ?(Especial para o DIÁRIO DE NOTICIAS,

por Frank Arnau)

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i —Um "blaek-out", maior do aue o

que eicureoeu durante algum tempoa praia de Copacabana, pena sobreo* aoontecimentos na frente ooldrni-tal. O tilenclo é motivado pela nt-eettidad» d* enitar que o inimigopotsa tirar proveito de qualquer re-velaçdo sobre a* medidas aliadas.

Cronologicamente, o cvrso dos acon-tecimentos que excitam o mundo ln-teiro apresenta-se da maneira te-guinte:

Inicio, no dia 18 d* dezembro, d*um movimento, aparentemente ba»-tante "generalizado", de importantesforças germânicas entre a tona sulde Aachen * o triângulo franco-ger-manlco-ltixemburnuês. Pouco a poucoesta ofensiva tomou proporções nota-vels, perfurando, em nada menos detrês pontos distintos, as principais II-'nha» do Primeiro Exército Norte-Americano, abrindo brechas cuja lar-gura i desconhecida. Desde o terceirodia da açio germânica, ela começoua acentuar-se no setor central-luxem-burgué» até Malmedy, com o corte daferrovia norte-svl Metz-Arlon-Bastog-ne-Liège, via de maior importânciapara o deslocamento de forças alia-das.

A descrição acima se baseia em In-formes bastante escassos, em despa-ehoi isolados de correspondentes deguerra aliados, em telegramas defontes neutras e em determinadasdeclarações dc fontes militares ale-mis, reduzidas estas últimas uo teuprovável valor efetivo.

n —Assim, é certo que aconteceu algo

de bem estranho. Naturalmente, ne-nhum perito poderia ter acreditadoque a "Wehrmacht" estivesse tnca-paz para sempre de efetuar um mo-Wmc-nfo ofensivo dc envergadura.Mesmo enfraquecida, foi-lhe. possivelconcentrar numa frente relatinamen-te estreita um poderio de absolutasuperioridade numérica, justamentenum tetor assim isolado. Mas o in-compreensível é a surpresa completa,com que a aç/lo alemlt caiu sobre asforças aliadas.

A concentração de pelo menos quin-t9 — ma» taluss até vinte — divisões,eom as quais Rundstedt Iniciou suaofensiva, dificilmente pode escapar efllpllancls de um perfeito serviçoaéreo de esclarecimento. Também o"serviço geral de informações" —mais conhecido como espionagem il-reta ou Indireta — deueria altar apa-relhado para obter ao menos Indica-ções gerais. Caso nao ot consiga d*antemão, na fase em qut o ínlmloofaz o» preparaíiroj (nlclolj, ao me-nos, sem dúvida, DEVE te-los na fasede preparação final.

Considerando este fato como tendofundamental, so temns uma explica-ção para a profundidade do avançoalemdo através do Luxemburgo * par-te da Bélgica: uma armadilha. Seráque o Quartel General Aliado penni-tlu a Rundstedt aventurar-se bemlonge das suas bases, para Iniciardepolt uma contra-ofensiva dupla *cortar pelo» fianças meridional e te-te.ntrional a ponta-de-lança gcrmãni-ca ? Com forças do Terreiro Exércitode Patton, partindo do sul, e do NonoExército dc Slmpson, partindo do nor-te em direção oposta, respectiva-mente — bem pode se dar um ant-(ftllamento Aa "Hngua" niemd esten-dltln com Incrível rapidez para o.oeste. Sem rsla explicação ile ¦'arma-dtllia", a talta de in/ornies rt"i "io-rlmenfo» Inliiilao» nn Qi/nr/f! OínírfllAliado ficaria tne.rpltcaxcl, embora o»

esclarecimentos aéreos tenham sido,Inlvfíz, difíceis dc conseguir devido aimpe.dlmj-ntos oriundos das condiçõesatmosféricas.

— III —O que, de qualquer modo, merece

refutaçáo categórica é uma certa et-pede de "informes telegrâjlaos" con-traditorios em si, informes este» queapenas perturbam a confiança dotpovos aliados na correção dot relato-rloj gerais das atividades militares.De Washington informou ontem mes-mo o correspondente da "U-nted Prets"Reuel s. A/oore íertualrnente: "...Ahabilidade do Primeiro Exército «mmanter a brecha no seu atual tama-nho, poderá ser um fator decisivopara determinar a sorte da ofensivanazista. Uma vez chegados os refor-çot esperados, por certo os amertea-nos iniciarão unia rigorosa Investidasobre a cunha alemã, afim de elimi-nd-la". Apesar de que aqui se mis-tura infantilmente um. informe inve-rídlco — ou je^n, a alegação de quea brecha foi mantida «o »eu atualtamanho — com «ma conclusão lndu-bítat.el, porque naturalmente, chegan-do o» reforços, se inlelard um contra-golpe aliado, todas as outras infor-moções oficiais constatam que a ofen-stva alemã continua, que as brechat— tííuersns e não «ma — foram alar-gadas, e que é com a maior seriedadee serenidade que se deve encarar oconjunto doa acontecimentos poucoconfortadores desta frente.

A situação geral da guerra não' muda essencialmente com a açãogermânica. A guerra nâo terminoucom a conquista de toda a França eda Rússia européia e meio-asiáttcapelai hostes de Hitler; nâo terminoucom a posse da África do Norte e deinúmeros paises europeus pela bárbaraforça germânica: não tfrmlnou com a"V-l" e a "V-2" ou com a guerraindiscriminada dos submersivels. Tam-

.bem nflo bá rie ter influencia declst-va esta. ou outra tentativa alemã,"máxima", mas também pertgotisslmapara a própria Alemanha.

A contra-ofensiva de Rundttedt «d©é de molde a mudar o curso da gutr-ra, ou seta a serie de derrotas que a"Wehrmacht" vem sofrendo. Revesesnuma guerra destas proporçõet tão

(Concluo na 4.» pagina,6.» e 7.1* colunas.)

DIÁRIO DE NOTICIASnão circulará terça-feira

Não havendo trabalho ama-nhã. dia de Natal, nas re-dações e oficinas dos Jornais,deixarão de circular nesse diaos vespertinos e, na terça-íel-ra, os matutinos. Assim, oDIÁRIO DE NOTICIAS vol-tara a clrculcr soment» napróxima quarta-feira.

Atacados pelos bom-bardehos e caçasangio - americanosos centroscos e de

LONDRES, 23 (De DougnldWornor, da "United Tress") —Bombardeiros e caças britânicose norte-americanos realizaram,hoje, assaltos em vasta escalaao Innjro rte extensa frente debatalha, atacando os oentrosestratégicos e de abastecimen-tos rios nazistas, aproveitando amelhora rio tempo.

Por sua parte, a Luftwaffefez fronte à aviarão aliada comcrescente quantidade da apare-lhos, porem sofreu a perda decerca rie 100 maquinas, segundoas primeiras noticias.

Hnje foi a primeira vee qu»houve bom tempo em quaseuma semana e o sol brilhantefez desaparecer a espessa ne-blina, o que permitiu quo sotravasse uma infinidade decombates aéreos nos quais osaliados voltaram a impor suasuperioridade.

Mais de -100 "liberators" o"Fortalezas Voadoras" da VIIIForça Aérea dos Eslados Uni-dos, escoltados por ceroa de 700caças, atacaram pelo menos 7grandes centros de comunica-ções alemães, inclusive os pa-tios ferroviários de Ehgrang eKaiserlautorn. Caças de escol-ta derrubaram pelo menos R9aviões nazistas. Em um com-bate travado sobre Treverlg, 85caças alemães atacaram os bom-barrteiros norte-americanos, po-rem perderam 20 aparelhos semque os norte-americanos sofres-sem uma só perda.

Em outro combate, os apare-lhos "Thundorbolts" norte-ame-ricanos derrubaram 39 apare-lhos nazistas.

Ontem à noite aparelhos brl-tãnlcos com bases na Grã. Bre-tanha atacaram objetivos nazis-tas em Treveris o na Rerianlae esta tarde putras formaçõesda RAF voaram sobre o Contl-nente, não se revelando até ago-ra quais os objetivos atacados.

O bombardeio do Treveris,hoje, foi o segundo em 48 ho-ras.

No curso de mala do 800 sal-das, os "Thunderbolts" norte-americanos destruíram cerca deC>5 veículos a motor alemães, fi-zeram ir pelos ares 8 pontes eInutilizaram 13 carros blindadosalemães.

Informou-se oficialmente quequatro formações de aparelhos-transporte "C-47" deixaram eairalimentos para as tropas ame-rlcanas na zona de Bastogne,na Bélgica. Cinco ou seis dos-ses transportes foram derruba-dos pelos canhões anti-aereosnazistas quando voavam a pe-quena altura.

Assassinado Ro-berto FarinacciNOVA YORK, 23 (A. P.) —

"La Sulsse", de Genebra, anun-cia que o círculos da resistênciaItaliana afirmam que RobertoParlnace, o ex-membro do Gran-de Conselho Fascista e diretordo "Regime Fascista", íol aasa-ssinado por membros da Associa-ç8o Patriótica Italiana, organiza-ção clandestina que se consideraresponsável pelo assassinato dopresidente do Tribunal Bspwlalfascista Casanova, do ministroda Marinha almirante Lcgne.nl «do presidente da Academia Glo-vannl Gentlle.

Farinacci estava vivendo emMunich, fazendo via&sns ocaslo-nals a Cremona, onde o seu Jor-nal era publicado.

DR. JORGE STRADADENTADURAB-RAIOS X

Praça Floriano, 19. F.22-0228

Moscou anunciou que tropas russüschegaram a 174 quilômetros de Viena,

fato que Berlim reconheceJá estão no rio Ipel, sobre ama frente de 29 km.*

entre Saliy e o Danúbio, ao norte de BudapestLONDRES, 23 (De Rr.ice Muna,

correspondente da "United Press)¦— Existem indícios de que osexércitos soviéticos deram lnlulo<L batalha para a invasão daÁustria, pois Moscou anunclonqua euas tropas havla.ni chegado& distancia de 174 quilômetros deViena, enquanto Berlin dtsaequo poderosas forças soviéticashaviam Irrompido pelas planl-xlo» do Bratislavia, ao norte deBudapest, e chegaram a 1T6 qul-lômetros da capital austríaca.

A primeira noticia da ofensivasovlítlca em direção à, Áustria

Coi dada pela radio do Berlim O,posteriormente, Mo3Cou conflr-

mou essa Informação ao anun-«lar oficialmente que suas tropashaviam chegado ao rio Ipel, so-bro uma frente de 29 quilômetroso entre a cidade da Sahy e o Da-nublo, ao norte de Budapest.

Ao mesmo tempo, a radio alo-mã anunciou que as foroaa «o-vlôticas estão na Iminência, deatacar a Polônia e a JrVdaslaOriental, num supremo «sforg©para por fim à guerra Com aderrota da Alemanha.

Com referencia à ofensiva IrWsa na Letônia, as única» Infor-mações recebidas procedem deBerlim e dizem que as força» «o-vlétlcas haviam sido contida» »azona de í.iepaja. No entanto, oaobservadores desta capital du-vldacn das informações alemãsem vista da grando quantidadedo homens e material quo estásendo empregada pólos ruasoanessa frente.

Moscou também Informo» {tMestão sendo travados furiososcombates de "tanks" o Infanta-

ria na zona do SzekeEfehervar,principal fortaleza alemã queprotege a entrada da rota 4iretapara Viena, o, ao mesmo tamporevelou que durante o dia do on-tem foram destruídos 107 "tanks"

germânicos.Antes de chegarem ao rio Ipel

as tropas russas rechaçaram po-derosos contra-ataques alemãesna zona do Sahy causando «nor-mes baixas ao inimigo.

Berlim declarou quo o segun-

S«do «xerclto Uoranlano tavl& Ir-rompido através da ampla pia-nicle de Brntlslavla, depois íjeter cruzado o rio Garam, «ÇBdoestabeleceram varias cabeçsvi deponte a 61 quilômetros a nor-desto do Budapest.

Esta noticia significa qua asforças russas atravessaram asmontanhas de Borzsony, aHua-das ao norte do cotovelo do Da-nublo, e avançanram 24 quilôme-tros para alom do Sahy. A mes-

ma emissora disse que "a batalhapela posso de Budapest aproxi-ma-ee do sou desenlaco".

Na Letônia, cerca dc 400.000soldados ru9sos continuam for-çando aa defesas alemãs ao sulda cidade do Salus, 85 quilôme-tros a nordeste de Llepaja, ondoestão encurraladas 80 divisõesnazistas. Os alemão* anunciaram,que suas tropas conseguiramuma vitoria defensiva" neB.sufrente, o que significa quo oaruS3oa continuam na oEunfiiva.

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PAGINA DOIS - PRIMEIRA SECÇAODIÁRIO DE NOTICIAS

DOMINGO, 24 DE DEZEMBRO DE lf

aí^smIãtâTe o grânperestaurante e bar da brahma

y

A cidade, nestes dins de fim d-

/no apresonfca aspectos magnlli"

cos,' inesquecíveis. Mesmo com o

país na guerra com os nossos Ir-

mãos lutando heroicamente nas

frentes de batalha, ,o povo cario-

ca sorri, o povo sabe ainda sorrir,

neste dezembro luminoso e quçn-te Natal. Natal de fjruerra, sim.

Mas um Natal que mais nos apro-

xima da Vitoria, um Natal que

parece um prenuncio bem forte

da Paz que já não tarda.

E talvez, pensando nas ultimas

batalhas ganhas, no terreno con-

auistado palmo a palmo pelos sol-

dados do Brasil e das Nações Tini-

das, o povo, o nosso povo é ain-

da o mesmo povo alegre da ou-

tros tempos, apesar das mil e

uma restrições, dos racionamentos,etc.

Todos sabemos qun é necessa-

rio que é mesmo indispensável

qualquer sacrifício que nos peçam,

que nos seja imposto pelas con-

tinsrencias da guerra.Por i=so mesmo, <•» festivo osta

Natal de guerra. A cidade apre-

senta um aspecto encantado, tu-

multuario alejrre. O povo encho

as ruas, acotovela-se nas casas co-

merciais. ...»Não é, portanto, de admirar o

movimento intenso que sa verifica

no querido e tradicional Restar.-

rante e Bar da Brahma, na Galo-

ria Cruzeiro, em pleno coração da

cidade.Reunem-se, nll, as mal» repre-

lentativas figuras da sociedade,

Para os "potins" deliciosos, dlan-

te dos copos loiros de chopp —

c melhor chopp da cidade...

Graças à incansável atividade da

firma irmãos Cuquejo Ltda., pro-

prietaria do gran d o Restaurantee Bar da Brahma — todos os ser-

vicos do seu gênero atingem,

naquele conceituado estabeloclmen-to, um cunho Impecavol de per-feição de ordem, de asseio, oe

higiene, tanto no bar como no

restatirnnto.

Natal. E é pelo Natal, é pelasépocas de festa, nas grandes da-

tas de alegria coletiva, nue mais

so esmeram os Irmãos Cuquejo

afim de corresponder a confiançade seu grnnde público, ou seja do"grand-nionde" elegante da ci-

dade, ., ,E* grato apreciar a atividade

quotidiana do Restaurante * Bar

da Brahma. Vale a pena assistir

à azáfama desse estabelecimento

que já se tornou tradicional entre

as mais gratns tradições do^Kio:

o val-vem incessante dos "gnr-

cons", porfinndo, cada qual, cm

melhor servir as suns mesas; a

música deliciosa que nos vem de

uma afinada orquestra especial-

menta contratada; o apetitoso ser-

viço da frios; o exitnnte desejo

do um aperitlvo, tentador e fino

como um pecado... E à frente do

tudo isso, uma administração aten-

t.a sempre aos menores detnlhes,

no sentido de nnda faltar nos elo-

S-antes «habitues" desde um sim-

pies sanduíche ntó no prato maisluxuoso e original.

Tal é a norma que se traçou a

firma Irmão Cuquejo. Ltda., pro-

prietaria do grande Restaurante e

Bar da Brahma.

Neste fim de ano quando a ei-

dado é uma festa intensa, todos

procuram cumprimentar os Irmãos

Cuquejo, dando-lhes pnrnbens polozelo conBtante com que realizam

o seu trabalho,, proporcionando ao

carioca um restaurante e um bar

verdadeiramente modelnres, mag-

nífico ambiente de luxo, confor-to e distinção.

E mais uma re» aquela firmatransmite ao povo carioca o seuagradecimento pela preferenciaoom que vem sendo distinguidn.

Pediram-nos ainda Irmãos Cuque-

jo Ltda. -fossemos portadores dos

seus voto* de feliz Natal e BobsFestas nao só aos seus fre-quen-tadores, como a todo o povo bra-silelro. ••••

VARIAS OCORRÊNCIAS

.JOLENTO CHOQUE DE BONDES HA PRAÇA DA REPÚBLICADesastres - Atropelamentos - Acidentes - Agressão -Avilto. -

Roubo3 e furtos ~ Tentativas de suicídio- Prisões ~ Tres mortose trinta e seis feridos ,

I TRIGESTPoderoso específico trl-dlgeatlvo

Auxilia a digestão. Paladar aí»»-davel. Experimente TRIGEST.

Reglslrarain-.se, onlera, nesta capllale om Nilorí.i, entre outras, as se-

gulntes ocorrências :

Desastres

35 e o ajudante Manuel Pereira, de42 anos, morador a travessa D. Car-los n. B. Ambos receberam curativosna Assistência retiraram-se.

USEMDASMARCAS

ftu*ÚMtf(nP 3%-jutf

V [f

y-«.SÃO 05 ME LHÒR ÈS MlÉÉiÉiÉÜ! PREFERIDOS

Na ru» Marechal Floriano, esquinada praça da República U 18 horasdc ontem, o bonde n. 1.701, da linha¦Vila Isabel-Engenho Novo , condu-rido pelo motorneiro n. ».95G Hora-cio da Silva, descarrilou na chave anexistente e chocou-se violentamentecom o reboque n. 1.040 do bonde312 linha Sfio Francisco Xavier, queera' dirigido pelo motorneiro n. »-ul»Geraldo Soares. Com a vlolenc a dacolisão, o referido reboque íol ati-rado a vários metros de distancia

Em conseqivncla do desastre, fica-ram íerldas as seguintes pessoas :

Jofio Lima, de Cl anos, casado, 1"sargento do Exército, residente a ruaSldonlo Pais h. 44. com escoriaçõesa contusões diversas; Geraldo de OU-velra Mula, de 35 unos, casado, lis-cal da Prefeitura, morador a travessaMartela n. 25. com contusões d.ver-sas- Horacio da Silva, de 30 anos,ca-iãdo, motorneiro, domiciliado a nu»Ur. Joblin n. 307, ferido no braçoesquerdo; Geraldo Somes, de 2» unos,motorneiro, morador à rua Vai ro-ledo n. ltH, ferido no frontal; Ciau-dlo Coelho, do 211 anos, operário, re-stdente à rua Pedro Carneiro n. 126em Caxias, com ferimento na maoesquerda; José Martins, de 34 anosuasudo, oomerelarlo domiciliado arua da Concórdia sem número, comcontusões na perna esquerda; Mes-slas Soares dt. Sousa, com 28 anos,continuo d» Banco, morador à ruaBarão do Sfio Fellx n. 92. ferido norosto; Manuel Simões, de 41 »-">»>casado, condutor de bonde, residentea rua do I.avradlo n. 1», com diversascontusões; Alcides Machado, da 29anos, casadu, comerclailo, morador arua Teodoro da Silva n. 6UB, feridona rnüo esquerda e no rosto; JoaquimAlves da Silva, de 31 anos, operário,morador na Ladeira do Barroso n. 8.com contusão no Joelho direito e norosto; Benedito Siqueira, de 28 anos,barbeiro, domiciliado à rua SenadorNabuco n. 381, com ferimento na coxadireita; Maria Santana Reis, de 18ano»',, solteira, o moradora à rua Jus-tlniano da Rocha n. 156, com dlver-sas contusões; Aracl Reis Vieira, de34 «nos casada e residente na mes-ma casa, eom contusões diversas;Leodora dt Azevedo, com 52 anoscasada e domiciliada à rua Enoln 40, em Sfio Paulo, com lerlnicntono nariz; Antônio Soares, de 37 anos,casado, bancário, residente à. rua bimCrlstovfto n. 85, ferido no frontal;José Severino Alves, de 30 anos. ca-sado, estudante, morndor à rua doRiachuelo n. 373, com contusão namfto direita; e Otacllio Antunes Mar-que« de 21) anos, funcionário da im-prensa Nacional, com fratura do era-nlo Todos receberam curativos naAssistência, sendo, apenas o ultimo,Internado no Hospltnl de Pronto so-corro. „„

Os motornelros, após receberem oscurativos, foram autuado» na delega-cia do 9» distrito.

O tráfego de bondes, durante va-Tias horas, foi desviado pela rua Cn-merlno, passando em frente a estaçãoPedro II.

?íl de Maio chocaram-se on. 3.498, conduzido pelo

Antônio Azevedo e o auto4.034, dirigido por Hello

Pinto da Rocha, ficando os veículosavariados. O camlnhAo, depois riochoque, íol sobre uma carrocinha rtapadaria sita í mesma rua n. 280.ficando ferido o seu condutor Ame-lino Gomes de Oliveira, resldento ama Vetoanqb Ribel«o n. 461. OSmotoristas foram autuados na dele-gucia do 19" distrito o o ferido re-cebfu curativos na Assistência doMélrr.

Na rua Veuanelo Eibelro, capotou •auto caminhão U. 770, ficando comcontusões e escoriações o seu moto-rlsta, Ramiro Roque, de 27 anos. re-sldente a rua do Bispo n. 117, casa

AtropelamentosNa rua do Catete, em frente »o

prédio n. 189, Abel José da Cruz

português, com 24 anos, morndor arua Barão de Guaratiba, 17, íol atro-pelado pelo auto de carga do Minis-[crio da Guerra 1538, recebendo con-tusôes e escoriações generalizadas. íolsocorrido pela Assistência.*

Na avenida Salvador de Sá, em fren-te ao prédio n. 196, VlrgoJlna Rangel,com 38 anos, viuva, moradora a es-trada Tito, 103, íol atropelada poruma motocicleta, recebendo fraturado úmero direito. A Assistência so-correu-a. ; ^ +

Na rua Riachuelo, esquina de AndréCavalcanti, o aiitomo -. a gasogenio29506

?cu]Ó motorista fugiu, atropelouTeresa Campino Formosa, portuguesa,casada, moradora à rua GuaruJa, 163,

na ocasião em que. a mosma P»;<-eur**va atravessai aquele cruzamento^ emcoi.ipanl.la de seus filhos, BeatrU •

Valdemar, de 7 a 2 anos de Idaderespectivamente. Todos receberam.contusões . escoriações generalizadassendo socorridos pela Assistem ia.

João Valente, operário, com 55 anos,morador a rua Protejatada Quatro n -

mero 16. íol atropelado por um au-tòniovel na rua Carollna Machado,recebendo contusões no peito. e sus

peita de fratura de costelas. A Assistencia socorreu-o.« * *

Na rua Heal Grandeza, em frenteao r. 297, um automóvel atropelouFranclsca Elvira da Silva, com 70anos. solteira e residente k«a- 8*0Tnün Batista 74, causando-lhe contu-soes ? escoriações, havendo suspeitado fratura rio crânio. No Hospital Ml-«mel Couto, recebeu, os curativos cienue carecia e ficou em observação.* * *

Na rua Francisco Portela, em BSoGonçalo o caminhão 2.43.83, guiadopeT motorista Otávio José da Cunhaatropelou e matou o operai-lo JoaquimCarneiro ria Costa, de 36 anos casa-cio. morador na casa 2185 daquela rua,

em frente á qual ocorreu o desabe-•O motorista fugiu sendo o corpo re

colhido ao necrotério local.

pulseira de ouro. no valor de 1.300cruzeiros. Levado para a delegaciado 7" distrito, foi autuado.

Eduardo Gonçalves Leite, moradora rua Barão de Sertorlo n. «4 levounc, conhecimento das autoridades no40 distrito, que sun residência for»assaltada por ladrões, desaparecendoa quantia de mil setecentos e eln-quenta cruzeiros que se achava guar-cinda num movei.

Tentativas de suicidioSara Hilda de Oliveira Il'as, com

31 anos de Idade, solteira, empregadaá praia do Flamengo n. 16, aparta-mento n. 401, tentou suicidar-se, in-gerindo um- tóxico. A Assistência so-correu-a.

Melquládcs José da Fnns«ca, com36 nnos, rasado e morador à ruaHumberto de Campos n. 820, tentoucontra a vida, ingerindo utn, tóxico.Foi socorrido pela Assistência.

Edite Honorina Braga, funcionariapública, com 28 anos, solteira e mora-dora ii rua Cftnciido Benlclo n. 1.370,tentou suicidar-se cm sua residência.Ingerindo um léxico. A Assistência

CASAMENTOSCertidões de Nascimento, Cartel-

ra «le Indentltlafle, Certificado Mi-Iit4ir Legallzaçilo de EstrangeirouRegistro dc Diplomas, Montepio»é Pensões em cerni, Inventários,Desquites, Naturallzações, etc.

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í.lunto a AV. Rio Bla»In2'TH.: 83-3093 - «I. SIQqEJBA

1944—1945CASA HANSEATICA

ÂNGELO FERNANDES GONSALES, agradeciaos seus amigos e fregueses a preferencia qU€ jj,,foi dispensada, e cumprimenta desejando-lhe* mFELIZ NATAL e um próspero ANO NOVO

Rio de Janeiro, dezembro de 1944.

RESTAURANTE DA TRIBUNA ESPECIAL DOHIPÓDROMO BRASILEIRO

Acidentes

N» TUPIcamlnhAomotoristamovei n.

«

MATÉRIA PLÁSTICA |

Na estação de Arará, na ponta do

Caiu o operário Jofto Firmino, com45 anos de idade, presumíveis, de re-sldenrla ignorada, teve as pernas M-manadas por um trem que ali rea-

to?™ manobras, vindo a lalecer

quando era socorrido 110 H. P. »•O lnfortunado trabalhador estava dor-mlnclo debaixo do comboio, guandoíoi esto posto em movimento. O corpofoi removido para o necrotério doI. M. L. *

Nft avenida Pedro II, esquina darua de Sáo Cristóvão, Zalr Nunes,morador à rua Curiljá, 66, caiu do

camlnhfto em que viajava, de n 8663,recebendo fratura do crânio. Foi in-

tcrnndo no H. P. S.* * j

No Interior da fabrica de cervejaHanseatlca. à rua José H gl.o.c. camlnhfto n. 10494, dirigido pelomotorTsta Antônio José Rodrigues,taprensou contra a parede« «|««Çfazia manobras os operários José Ur

bano Filho e Horacio Pereira de^-rancla, produzindo-lhes leves ferlmen-"."Ambos

foram socorridos pelaAssistência, sendo o rnotorlsta presoe autuado em «agrante no lB.o dls--rlt0- . * .

A menor Hilda, de 9 anos filha dejofto Lima. morador K rua BenjamimConstant sem número, em Sfto Ooncalo, caiu dentro de um poço exis-tente no quintal da residência ria sraMarlana Pereira, h rua Floriano Pel-

xoto, tendo morte Instantânea. O cor-

po íol removido para o necrotério do

Cemitério de Sfto Gonçalo.

Va avenida í.ancis.-o Blcallin, pró-xlmo à estação Barão dc Man». Her-.•llio Soares dos Santos e José Cor-rela respectivamente, cabo e soldadodo Batalhão de Guardas, loram lm-

prensados entre o reboque e o carromotor do bonde n. 2514, linha Penha,recebendo ambos ferimentos nas per-nas O motorneiro Antônio 1.UÍ7, Pa-checo íol preso e conduzido a delega-da do 12.o distrito, sendo as vítimassocorridas pela Assistência.

do Méler socorreu-a.

Conclusão de inquéritoO l.o delegado auxiliar do Estado do

Itlo encaminhou ao Juizo da VaraCriminal de Niterói, o inquérito Ins-taurado em torno do acidente de queíoi vitima a funcionaria do Departa-mento do Saude Pública do Estado,d. Mercedes Rosa, que faleceu em con-seqüência de ter sido colhida por umdos portões da estação das barcas,na capital fluminense.

No curso do inquérito ficou apu-rada a culpabilidade da Cantareira.,declarando a autoridade em seu re-latorlo quo se pode admitir que. de-vido ao atraso das barras, os bondestrafeguem sem horário, que as trlpu-lnções das barcas nfto salvem as pes-soas que caem ao mar, mas que osportões desabem sem Interferência deforça estranha, matando passageiros,é prova concreta cia desidia de quemtem a incumbência de zelar pelo ma-terial. , ,Criminoso requisitadoA» autoridades do F.stados de Mlnaa

a Espirito Santo solicitam às de Ni-terói a presença de perigoso ladrãode cavalos e homicida Jordellno Pinto,vulgo '-Calango--, que se encontrapreso na capital fluminense «respon-dendo por delitos praticados no Es-tario do Rio. "Calango", que nSopossuo o braço direito, é autor devários crimes rie morte e assalto amão armada em Mimoso. Jofto Pessoa,São João de Muqui Itarcmirlm e Ca-rangola,

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iifi£

' O PAPA

DO GHETTÜ'CIRTWD VOS U fOF

PrisõesA policia dc Niterói prendeu o la-

rapio an-ombarior Reinaldn Dias So-dró de 23 anos. autor ris inúmerosassaltos na capital fluminense e nomunicípio de São Gonçalo.

Em Niterói, foram presos pelo ins-petor Amadeu Bartoly, da Policia Por-tuaria desta capital, José Ferreira riosSantos, morador ii rua Teixeira deFreitas 255, casa XII: Antônio »Mar-tlns, residente à mesma rua, n. 480,e Alfredo "Pereira, morador lambem srua Teixeira de Freitas M2. auteeesde um grande desvio cie gêneros aii-mentidos e bebidas finas do armazém16 do Cais do Porto, do qual é oprimeiro encarregado As mercadoriasíoram apreendidas.

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AgressãoNa rua du Uesenilc, em frent» ao

prédio n. 19'.!. o comprador de imri-n-ias Antônio Ferreira dos Santos, cnm18 anos, morador a rua Frei Caneca.17 aRredlu a tiros de revolver o co-mèri-iarlo Nelson Elól de Almeida, com20 nnos. solteiro, morador á rua doRiachuelo, 252. apartamento 5(17. e ofuncionário ria Companhia Internado-nal rie Seguros, Ezequiel Santa Rosa.rnm 31 anos, solteiro, residente napraça da República, 329, produzindo,no primeiro, ferimento Iransllxante nolado direito rio tórax. Ambos foram so-corridos pela Assistência, sendo o ül-timo internado no H. P. S. O agres-sor foi preso e autuado em flaçrantano 6.o distrito policial.

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No caminho de Itanca, em frente anprédio n. 618, Jnlr Rodrigues Alves,estudante, com 20 anos, morador arua Caxambl, 205 quando por alitransitava em companhia da cnrlstado Teatro ,João Caetano. Odeie Mar-quês Fernandes, foi assaltado por tré.1desconhecidos, ficando ferido a ha(ano ps dtreUo,. O estudante ofereceuluta aos assaltantes, sendo pelos mes-mos alvejado duas ve7.es. Um dosprojeteis íol atingir o menor Antônio.de 14 anos rie idade, filho de AvelinoJosé Fernandes, morador na casa sei»ma referiria, o qual se arhava dor-rnlndo no quarto ria frente daquelBresidência, ferlndo-o na rcglAo glu-tea. Ambos íoram socorridos pela As-slstencia.

Roubos e furtosN» rua naráo de Luoena, os lfl-

rirfteii assaltaram o predto n. 44. re-sldenrla rin méd^o Joaquim de Ana-tor carregando Jóias no valor rt« 40mií cruzeiro-. O lesado rnmunleou ofato à policia do 30 distrito.

* * *Em Niterói, foi assaltada » Joalhê-

ria "Freire", de propriedade dn ne-Koc.iante Relnnldo Freirç Junior, »ma Dr. Marrh n. 27. Arrombandouma rins Janelas da rasa, os larnpi"«carregaram com Jélas e relógios noinlor de 16.000 cruzeiros.

Na «vnnlda ITenldenli» VarK»«. en-tre as ruas de füiniana ' Mari|ii*sde Tombai, lim "vigarista" nhnrdnuÂngelo TeJolO, Marlann .lm* do N»f-cimento * Snnino KihPlrn, qu» nn*-garam rei-riileiiiente ri» Volta rtedon-«Ir, r passou o "pnrn" nos ti»» fur-tnnilo 0,'i0 i-ril/.elfi.» df Telnli», I I»1.de Marliino. » 870 de Rnblii". O»,,1*.ii.rtii« Rpresenlnnini quelita * polir»do 13» illstrllo,

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em tecidos para homens*.de fabricação nacionalc estrangeira* deseja aosseus presados amigos e

fregueses um Feliz Natal em 1944 e as maiores

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NOTICIAS DO EXÉRCITO/ide Boletim da Diretoria dai Armas à pág-. 4 da 5.a secção,

AS COMEMORAÇÕES DO DIA DO NATAL NAS GUARNIÇOES DESTA CAPNo Batalhão de Guardas e na Diretoria das Arma 8 — Liberdade para os presos disciplinares — Ge-nerais e outras altas patentes na Sala de Imprensa ---O general Silvestre de Melo na Reserva — Tremdos Cadetes — Apresentação de aspirantes — Declaração de aspirantes — Aviso às unidades admi-

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As comemorações do dia do Natal,que transcorre amanhft, revestiram-se, este ano, de solenidades das maisexpressivas, na guarnlçfio desta ca-pitai. Em vários quartéis houve atosreligiosos, seguidos de distribuição dsbrinquedos e presentes aos filhos daspraças.

No Batalhão de Guardas — Dlantada. tropa íormada no pátio internodessa unidade, com a presença dasra. Eurico Gaspar Dutra e de outrasdamas da nossa sociedade, prefeitoHenrique Dodsworth, generais Mendesde Morais e Valentlm Benlclo, coronelAdalberto Pomplllo da Rocha Morei-ra, comandante do Batalhfto, e daoutras autoridades militares, celebrou-s« o ato religioso oficiado por DomMamede.

Executado o Hino Nacional, falou,as microfone, o mnjor sub-comandan-te Arqulmedes Dorla.

Distrlbulram-se, a seguir, oj brln-quedos aos fifhos das praças e crian-ças presentes, que os receberam da»niAos da sra. Eurico Gaspar Dutra.

Na Diretoria das Armas — A Dlre-torla das Armas, tendo a frente aseu diretor, general Ângelo Mendes deMorais, fez também uma farta dls-trlbulçfto de brinquedos e presenteiàs famílias dos pequenos funcionárioscivis, tarefa de que participaram asra. Débora Mendes de Morais • assenhoras dos oficiais que servem na-quela repartição, tendo sido a dlstrl-bulçfto dirigida pelo tenente-coronel.Tose Portocarrero, chefe do gabinetedas Armas.

No Gabinete dn Mlnlslro .— Na a»-sencla do ministro Eurico Dutra, ochefe do «eu gnblnete, coronel BinaMachado, recebeu, ontem, cumprlmen-tos das altas patentes militares, bemcomo do funcionalismo civil e militarque serve no Ministério da Guerra.

Na 1.» Região Militar — O seu co-mandante, general Benlclo da Silvo,recebeu, na nvanhã de ontem, os ge-nerais Renato" Paquet e Alcio Souto,comandantes, respectivamente, da In-fantarla e Artilharia e guarnlçSo daVila Militar e Deodoro, que ai, íoramacompanhados de comandantes decorpos, diretores e chefes dc repar-tlçõos apresentar cumprimentos daboas-festas e feliz ano novo ao co-mandante da guarnlção da 1.» Dlvlsftode Infantaria e guarnlção da Capitaldá República. Em nome dos presen-tes, falou o general Paquet, tendo ogeneral V. Benicio da Silva proferidoum discurso de agradecimento.

O comandante da 1.» R. M., aseguir, depois de receber cumprlmen-tos dos presentes, endereçou ao mt-nistro da Guerra o seguinte telegra-ma: "Acabo de receber honrosas sau-

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Um sugestivo aspecto da festa clvico-religiosa realizadaontem, no Batalhão de Guardas

(t) rlodo de ferias escolares; e igual-/ mente foi autorizada a vinda, n estacapital, dentro da dispensa de fer-viço que lhe for concedida prlo seucomandante, ao capitfto da r;scr\'í An-tonlo AstoiEa. professor da Escola Pre-paratoria de São Paulo.

NA DIRETORIA DE SAUOKAssumiu a chefia do S. S. da 8,«

P.. M. o tenente-coronel médico Aime-lo Ubirajara da Rocha.

Assumiu a diretoria do 7.0 Depé-«ito Regional de Material sanitário ocnpltfio médico Álvaro de Sousa Cio.mes.

Apresentaram-se a esta Diretoriaos seguintes oficiais farmacêuticos; cs-pltfio Ollnto Luna Freire do Pilar aRoberto Correia de Sousa.

Foi Incluído no estado efetivodesta Diretoria o capitfto médico RaulClemente do Rego Barros.

NA DIRETORIA DE RFXRUTA-MENTO

Apresentaram-se i¦egulntes oficiais:

DO EXÉRCITO ATIVO — CapltSa(Conclue na 6.» pagina)

daçSos de meus comandados, generaisk frente de comandantes de corpos •oficiais, * aproximação das festas deNatal • Ano Bom. Emocionado aindapor esta manifestação de carinho aovrtho soldado, venho transmiti-la, comtodos eles, a v. excia., sr. generalEurico Gaspar Dutra. Saudando av. excia., sr. ministro da Guerra, enosso empenho tornar esta saudaçãoextensiva a todas as forças armadasdo Brasil — soldados, marinheiros *aviadores — e muito particularmenteaos nossos irmftos que se batem emterras da Itália E, finalmente, pedi-mos a v. excia. que seja o intérpretedos votos de felicidade da 1." R. M.ao prcclaro estadista, s. excia. o sr.presidente Getulio Vargas".

Encerrada a cerimonia, o antigo co-mandante da 3.» R. M. e guarniçftodo Estado do Rio Grande do Sul, emcompanhia daqueles oficiais general»e demais autorldodes presentes, dlrl-glu-sc ao gabinete do ministro, a Salada imprensa o às outras repartições,onde apresentou cumprimentos deboas-festas.

Cumprimentos do* oficiais de gabi-noto e do funcionalismo civil. — Ocoronel Bina Machado, chefe do ga-binete do ministro, recebeu cumpri-mentos dos oficiais adjuntos, que com-pareceram Incorporados em sua salade trabalho. Em nome dos presentesfalou o coronel l.eonl rie Oliveira Ma-chado, em significativa e multo ex-pressiva oração. O coronel Bina agra-deceu, *>rmulnndo votos de "boas-festas' 'a de feliz ano aos seus auxl-liarei.

us funcionários qvie servem na Dl-vlsfto do Expediente daquele Gabinete,tendo à frente o seu chefe, dr. Fre-derlco Curlo de Carvalho, prestaramtambém uma homenagem ao coronelBina, na ante-sala do gabinete, pelomesmo motivo»

Na Sala da Imprensa da Guerra. —Estiveram em visita de cumprimentosde boos-festas aos Jornalistas acredl-tados, os generais Benlclclo da Silva,Renato Paquet, Alcio Souto e Mendesde Morais, todos acompanhados deoficiais de seus estados-maiores e deoutras altas patentes; coronel BinaMachado, chefe do gabinete do ml-nistro Dutra, também acompanhadode todos os oficiais d» gabinete, do

VP-

"W'i.JI-JiJBJJ'1"1» ufcmiruiíil

—^^M%:«R>M^^KMiiffiH<'• • •••••¦•• ¦¦#*/<£¦¦/.

à VISTA!A Companhia fle Carrls, Luz e Força do Rio de Ja-

neiro Ltda., dentro das alegrias do Natal, faz arden-

teu rotos par* que a paz nfto tarde ern devolver ao

Mundo a éra de Juitiça, Liberdade e Bem-Estar.

Noa últimoi cinco anos de perturbação em todos os

setores da atividade humana pelo desvio de ener-

gla nas Naçfles civilizadas para combate ao inimigo

eomum,a Companhia nfto poupou esforços

para vêr minorados os sacrifícios do povo,

no uso dos serviços que lhe incumbem.

Logo que a vitória na Europa (V-E) e sflbre o

Japão (V-J) se ternar em magnífica realidade,

sentirá multiplicados os seus recursos para con-

tinuar a sua missão que è a de fornecer luz em

abundância para os lares e vias públicas, energia

para aumentar a produção das indústrias empe-

nhadas nos trabalhos fecundos de suas fábricas e

oficinas e força motriz para conduzir os

dois milhões de passageiros transpor-

pelos seus canis.no uso doi serviços que lhe incumbem. ^J^

^ tados diariamente pelos seus canis.

^Boas Festas y.

mLWÈÈÉMÊLWÈLWL*WÈ3ÊÊ*^

1 mÊÈÈÉÊÍÊ BilfSHf^^

consultor Jurldloo, dr, Amandp Bum-paio Costa. Comissões da funcionárioscivil • da portaria da Secretaria Ge-ral da Guerra também ali estiveram emvisita de cumprimentos.

Liberdade — O ministro da Guerra,em comemoração a data, determinouque fossem relevados do resto do cas-tlgo e postos em liberdade todos ospresos dlsolplinares da 1.'» Região Ml-lltar.

Esenla de Transmissões — O «euComandante o oficiais endereçaram,ontem, um cartSo de boos-festas e dsfeliz ano novo aos Jornalistas acredl-tados Junto ao gabinete do ministroEurico Dutra.UM GENERAL PEDIU TRANSFEREN-

CIA TARA A RESERVAO general José Silvestre de Melo,

que acaba de solicitar transferenciapara a reserva, apresentou-se ontemao ministro por ter de seguir paraPorto Alegre, com permissão minis-terlal, onde vai aguardar o despachodo seu requerimento.EXAMES INTELECTUAIS PARA AS

ESCOLAS PREPARATÓRIASO diretor do Ensino designou, on-

tem, os majores Osvaldo Passos VI-riato de Medeiros, Albano Osório ecapitães Moacir Falão de Abreu Gomese Antônio Damifto de Carvalho Junior,para constituírem a comlssfto flsca-llzadora do exame Intelectual de ad-missão As Escolas Preparatórias. Es-ses exames se realizarão consoanteas Instruções publicadas no boletimInterno de 4 do corrente. O ColégioMilitar vai designar três oficiais paraIntegrarem a cltoda comissão.DECLARAÇÃO DE ASPIRANTES NA

ESCOLA MILITAR DO REALENGOCom a presença do general Pinto

Quedes, diretor do Ensino do Exér-cito, realizou-se, ontem, pela manha,na Escola Militar do Realengo, a ce-rinvonla de declaração de aspirantesa oficial de alunos que concluíramos diversos cursos das armas, em se-gunda época. Conquanto a cerimoniase revestisse de simplicidade, rompa-receram a mesma multas famílias •amigos dos novos oficiais. O coman-dante do Estabelecimento, coronel Du-qun Estrada, proferiu expressivo dis-curso.

AVISO AS UNIDADES ADMINIS-TRATIVAS

O chefs do Estabelecimento d» Fun-don da 1.» R. M. avisa, por nossoIntermédio, àa unidades admlnlstrati-vas, abaixo indicadas, o recebimento,até o dia 26 do corrente, das impor-tancia» referentes aos adianlamentog •suprimentos fi conta do material (ure-ditos orçamentários c adicionais! ques«> encontram naquele rstabelecirnenlo.Diretoria de Artllhnrla de Costa *D. D. C.; Diretoria do Material Bé-llco; Diretoria de M. M., Est. CentralMnt. Sanitário, Pagadoria Central doF. K. B., Diretoria de Engenharia •U.o B. C.

NA DIRETORIA DB ENGENHARIATol designado o major Rubens Rosa-

do Teixeira para completar a comlss8ode vistoria do quartel do II|l.o R. o.Auto Rebocado.

Assumiu as funçSes da fiscal adml-nlstrativo desta Diretoria o tenente-coronel Herculano Antônio Pereira daCunha.

Para uma comlssKo Interna, fo-ram nomeados o* 10s. tenentes Fer-nnndo Luiz: Soares Futuro e Hello deMoura Salgado.

RODOVIA SAO PAULO - CUIABÁ'O diretor do Engenharia aprovou o

projeto do trecho entre os km.ISO -I- 904,30 • 160, da Rodovia SfioPaulo-CuiabA, a cargo da C. C. R. SBoPaulo-Culabà, • tombem o «eu orça-mento.TltltM BOS CADETES, DA

DE RESENDBBSCOI.A

Sorteio Asas da VitoriaA pedido de muitos inte-

ressados que ainda não com-

pletaram seus álbuns, comu-nicamos que transferimos para3 1 de março de 1 945 o sorteiode prêmios do 2.° álbum.

Industrias de ChocolateLacfa S.Â.

Beijundo comunicação recebida), atrem doa endotos da Escola MUIt» 4««Wenae partirá da estaçBo de P«-dfo BC As 17.30 horas, do dia lt, «e-runda-felra.

ESCOLA MILITAR DOREALENGO

Aviso aos aspirantes reeem-derlaradosSolicita-nos o capitfto .laimo Dantas,

ajudante-secretarlo da Escola Militardo Realengo, a publicação dn seguinte:

"De ordem do comandante da Es-cola Militar do Realengo, avisa-se nosaspirantes ontem rierlnrarlos que, paraa apresentaçfto As altas autoridades, osmesmos deverfto estar no sagufto doEdifício da Guerra, na próxima terça-feira, 28, às 13.45 horas".

NA DIRETORIA DE ENSINO

Por diversos motivos, apresentaram-ae a esta Diretoria os seguintes ofi-ciais: capitães Nilson Rodrigues, Th-les Estrazulns e Aurélio Valporto aeSá Eilho, los. tenentes Eduardo JoselMarques May, Ari Barbosa Knhl, Car-los de Oliveira Melo. Jullo MonteiroFilho, Júlio César Cerqueira de Car-valho, Elói Oliveira, _Paulo Correia L.I-ma, Niso de Farias. '

Carlos Alberto Braga Coelho, HenryWilson Fernandes deRledel Osóriodrigues Lopes. _,,,¦„.

_- Pelo ministro, foram concedic.isS0 dias de dispensa de serviço « per-mlssfto para ir a Sergipe, «.W te-nante Antônio Xavier de Audrad. ..Silva: também ao major José LUlJ! deSiqueira, do Colégio Militar para Ir.o Estado do Paraná. our*nt. o p*-

Raul Garcia Ilano,Henry

Sousa, Renatodo Pina e Valter Ro-

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ípí""^ V V" "f ÈÊ*Êfa, PaPai N°e^ n5° esquecerá.../^Ít^ U/^.-^F\ ¦ ÊÈÈ^W PaPai Noel também foi cri"

ifàjffiélji ^^tt${jl ^gÊr anca e sabe que a infância

H/n^3^ N^^á é uma só... Que os dias que passam,

^ passam para sempre... e que só as suaa

f wrMK» **mmJR recordações - ale§res' Perdurarã0 atra- I$*mmt* *mwLm.& dos anos da juventudej da matu-

tubular || ridade... até a velhice!

f <*^""i^ Você, Papai Noel, não pode deixar de

^^^fc presentear seus filhos neste Natal! E,

^^L^T para que eles recebam com prazer agora ;!

^A^i^^&aíá^i e recordem com alegria depois, dê-lhes

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PAGINA QUATRO — PRIMEIRA SECÇÃO U2ÀRIO DE NOTICIASDOMINGO, 24 DE DEZEMBRO DE 1944

, .nn ii

Drjtnoi: O. li. DAtcrMm ¦ ii ii I

PARATODOS

Pont* secularOs mandamentosjefferson

«e

POSTE SECULAR — Na» reglôe»

a&rioolas d» Ora Bretanhaestão sando recolocados os poste»indicadores retirado» quando opais estava ameaçado de lnva-sâo. Algruns desses posto» pula-ram os Viajantes durante mal»mil anos. O mal» antigo, quedata da época do» romano», * osólido pilar de pedra ds Ohestor-holme, e o íinlco que sobreviveuentre todos os monumentos dogônero erigido» pelos romanos.Resiste hát dezessete séculos ao»rigores do tempo; entretantoainda »e pode ler a Inscrição l"Bono Republica* Nato".

• • •

05 MANDAMENTOS DS JKr-

FERSOH, — Vm periódicoargentino reproduziu reC.ert.emen.te as dez máximas práticas dopresidente Jefferson, qu» datamde 1825. São as seguintes x

1) N/lo deixes nuno* para ama-nhã o que pode» fazer hoje.

2) Nio entregues a outrem •01/e tu mesmo podes fazer.

3) Nõo gastes teu dinheiro an-tes de ganhá-lo.

4) Não compres nunca umaeóisa inútil, com • pretexto t*que i barata.

5) A vaidade » o orgulho custammais caro do que a fome, a. sede9 o frio.

6) Nunca nos arrependemos a»haver comido pouoo.

7) Nada é fatigante, quantofeito de boa vontade.

S) Quanta aflição nos causaramdesgraças que nunca haviam 6*acontecer I

fl) Considera «empre es fato*peln ponto ds vista mais favo-ravel.

10) Quando estiveres Irritado,conta até dez, antes de falar, *até cem, se estlvere* tmcolerl-tado.

NATAL NA GUERRA/4 h* tna histro (fue a socle-

dade humana v6 passar a «uadata mal» sugestiva • cara —a do Natal de Jesus Cristo —«ob * angustia e no tumulto da»dores e dos peaares de uma guer-ra fero» e devastadora.

Dia tradicionalmente marcadopslas vivas expressões de Júbilo

pelos melhores sentimentos deharmonia no» lares de todo omundo civilizado, passa malauma vea. desde 1939, sob assombras do luto » da fome emmilhões daqueles lares e cheiod» apreensões e ansiedades partitodas as criaturas. Aqui e emtoda parte a força da tradição,quando n&o ardor religioso, naodeixa que a efeméride seja es-«uecida •, até mesmo nas trin-cheiras, o Natal é comemoradocom alegirla e esperanças, comoque num esforço comum paraafastar a» asperezas de uma vl-da repleta de sacrifício» ou a•xtlngulr-se no fragor da pró-xlma batalha.

Mesmo sob o tumulto dos fea-tejos peculiares »oa costumesde cada povo ou na plenitudeda unçAo religiosa a- que o ho-mem ee entregue neste Natalde jfuerra, um instante de refle-sfto bastará para que dela seapossem a» emoçóes da grando

profunda noite em que estámergulhada a civilização.

Aa nações que lutam pelapreeervaçfto do seu Blstemavida livre e pacifico ou

deipelo |

aperfeiçoamento das suas con-dlções de existência política e

social num sentido que a vitoria

do nazismo Jamais tornaria pos-slvel, encontram-se hoje comoàs vésperas do Natal do primei-ro ano do conflito. Nfio porque»« vejam tão distantes do fim

deste como então devessem sen-

tir-se. mas porque seus anseios

são os mesmos, sua determinação4 a. mesma. A certeza da vitoriaestá mais segura do que nunca,

tanto mais quanto Já foi alcan-

cada em vastas extensões ds

terras, libertando os habitantesda tirania dos Invasores e do

martírio da fome.

Tão próximo quanto o pre-vãem a» nossas esperanças ou

ainda imprevisível, o triunfo há

de vir não com o mero sentido

de uma cessação de hostilidadesma» de modo a corresponder àaespectatlvas mais Justas e pre-mentes de e-eraçoes exhaustaa

pelo sofrimento ou precocemen-te marcadas pelas asperezas e

crueldades do mundo.

Só um insensato ou um "pro-

flteur" da desgraça universaldeixará do Juntar, aos pensa-mentos que o dia de amanhftsugere, o Imenso desejo de queessa mesma data, no ano pro-ximo, não transcorra com estro-

pitos dos engenhos da destruiçãosemeando a morte e a infelicl-

dade no solo, Já empapado de

sangue, de tantos países, espo-

olalmente daqueles que mais

bela contribuição tém dado

para o. aprimoramento da cul-

tura e as conquistas da ciência.Mas esse voto, que está no íun-

do de todas as consciências, não

é, felizmente, do lado das na-

ções que combatem as hordasnlpo-germânlcas, uma ansla de

paz a qualquer preço ou quetornasse possivel a subsistênciade regimes políticos estranhos á

dignidade do indivíduo e fts as-

plrações de harmonia interna-cional.

Decerto, os que têm fé acre-

ditam na Providencia Divina, e

recordam durante o Natal toda

uma doutrina de paz, de frater-nldade e amor, erguerão na noi-

te de hoje as suas preces no

sentido de que, encerrado este

novo ciclo de flagelo Imposto a

humanidade, não mais volte a

pairar sobre esta a ameaça áque-

le comezinho direito de crer e

de manifestar sua crença.Sem a mesma fé, mas sensíveis

aos efeitos da tradição quaseduas vezes milenar, todas as de-

mal» criaturas see.uramente par-tlcipar&o dessa corrente de von-

tade e esperança, de modo quea mais fecunda celebração des-

ta data de irrecusável slgniíl-

cação universal seja uma vlgo-

rosa concentração dos espíritos,ílrmando-se nas suas responsa-bllldades em face do ideal co-

mum de liberdade e de bem-es-

tar econômico.

ESPERANÇAS

BOAS FESTASRetribuímos o» rotof et bees-tert»» •»*

pos enviaram, aM ontem, a» «ejutnwa

pe»nos. ítrmnii, clube» <i aiwvjlaofte*!Fundado Brasil Central: Tioeei Dro»

"AndotA" LMa.i dentro Brasileiro ««

HesBorto» dos Bancários: ConfederadoBrasileira de Basaiietebol: atrdtea*o donMuslcoa Pro_la_tona.li do filo te Janeiro:Pocledade Imobiliária e Comercial BloRorla tt/l».i Banco do Comercio S. A.:

Altanca da Bnfa, 8. A.l Empresa Pas-conl Senreto de DIversfles S. A.; Associa-pito At.líflra Banco do Brasil: H, A. CasaDomínios .toaniitm da Bllva: EmpresaCon«triitora universal! Industrias Reunidasrtn rH>.rlt_. Federal I.tda.: Centro Carioca:Cl». Brasileira do Atlântico; LaboratórioOMtmtcn FnrmnccnHro do Exímlto; CnsaCftimiro! Tccrlcr.fira I.Wa.t Produtos A-|lt-i»ntlcioa "Perlo.": Irmana f)l_« Mar-cel!-". Ltda.: Banco da Capital, H. A.:„'

' -pi-rrelra. Moreira fe Cia. I.tda.: Cia.í-t.rnsclonsl de Onnltnllsscüo; BcftnomoLt-"-.; sr. Msrlo P. /• Bfltol Bnnoo Ml-neiro da Producdo B. A.: Sul Américay.^p.im. Marítimos « Acidentes: Mmi«'e: Amadores Brasileiros de Radio Kmlssío:j._<-m!c!a AruIs: Dubols Ai Cia.: sr. As-\f-it-, Perra, chefe do Serviço de Turismo, p„>,iirM.d. da T.. F, O. B.: Mr. e Mnt.yi.-.nt Frt"1e: C»aa Bancaria do Cilobo.J-M,,; y»rmi.;en. «eral» r.||in«haT» B.A.:("•>¦¦«''Caruso; Fellclarto de fim.»* Anular,direto' comercial ria T.-Tnldtna Rnll-»«-» fíomtian» Iitda.t The Teraa Comnanj.South America. ]>tda.: Mc Cnnn-Erlrk-een Cornorntlon: O. A. P.orirea rte Bounsjh. r<*. T..Ma.: _*1frMn Fernanda *i Cln.T.innMno Ho Brasil B. A.: sr. Btmfto Pa-f»i„ri„. Telrmrilo Brasileira I.tda.: CasaSSo rtontie: Banco Nacional Ultramarino;o comandante e oficiais do 1.0 BatalhSnd» Encenho: R. F. Guimarães A Cla.lvfnva Conolllo ft Füho, de Vitoria, Es-tado do Espirito Santo: dr. Oodofredo Ms-tos: Companhia Edlflradora; sr. Joio A"'KUSto Alves e senhora: sr. K.Me Amnjol• senhora: sr. Renato chaves Bonre», dsAimorés. Estado • d» Minas Oeratst OasaPececo: Bocledade Comercial "Koamos" dtPerro I.tda.; S. A. Mercantil AnRlo-Bra-sllelra: st. Hercules da Bllva Rthas; Pa-n-larla Alexandre Ribeiro I.tda.: Banco daProvíncia do Rio Cirande rio Bul 8. A.:Prefeitura Militar; Oasa Vítor de Reata-(redores, Mmltad»: Papelaria TTntdot As-SOctaçSo Rraatlelr» de Educação: NavauaçíoAérea Brasileira: 'sr. J. Oordllho e faml-lia: Banco Brasileiro de Crédito B. A.,Aneln-Merican Petroleum Oomnanr. Wd.jMetelumta Mataramo 8. A.; Olaria A.C.Aesdemla Cientifica de Belesa Mme. Cam-pos T.trts.: Construtora Dourado B. A.|M. O. Etflto; sr. Salustlano Bras Ferrei-rs; jSIntIWtn fios TrfibnT>i«dorM em Vim-pressa Ferrovlrtrlas dn Rio de Janeiro:BrlUsh Newa Bervlre; TTntfo das Operaria»de Jesus: sr. Antonto M. Farta, nosso cor.j-eepondente em Alfenaa; Companhia Car-ris. IjUS e Forca do Rio de Janeiro t.tda.tnr. Tnr .T«n*r. cônsul irí*rnl da KneHa.:Bvlotrtnn * Cia.; Bul América Canltall.nac'0 8. A.: Distribuidora Record I.tda.;Emnroa de Transportes "Campos"; Pin.?ursa Art. Ltda.t Banco Moscoso-Castra8. A.: Câmara de Comercio Arnentlna deiBrasil: Cia. Radio Internacional do Bra-nil: Ooncolres Fonseca * H'a. I.tda. (íambolll * Cia.: Asilo Amor ao Préxlmode Nlterdl; Brasaeo 8. A.; TTnlío Bencfl-eente dos Motoristas Bmsllelroa: Cia.Am<?Hcnnri dr» S^fníros: SotIMpíIb Bwiefl*ritiMÍ dos Emprf»<rndn« Munir!nnts: M. dlHolanda Mala: Companhia Comercial ¦Industrial Florcncln; Hilda Golte! LctrlíiaPorttlíUe.a JS de Mnlo: Tlie AssociatedPress: Slndlcalo Ca. a doa Artistas;' Ortta-nlíaéío Henrique I.aire: embaixador JeanDwri Aan!st«ncl* Raptai pnra. Veítiia-rio» # uniformes, da Coordenaello da Mo-bniJisoéo Fconftmlca; Associação Brasilel-r» da Imprensa. - | •'

JL proporç&o qu. s» aproxima o 81 de derem-

bro nlu^emY»capa íi continência d. f«« •«-

onló. "paro • ano quo vem»! « nunca esse. cAl-

•S«, me.mo que nfto .ejam otimistas, deixam

do teadutlr alemãs esperança, de ««"••ri£°"ano que vem" 6, por Uso. sempre o Ano Bom,

2 Ô «no q«e esperamos on desejamos quo seja

b0mNe»tn» eondiçõe», é natural que ¦• *°™uIe»

vatlelnlo. alentadores sobre , próximo 1945,".

tro ele», o. relativos ao ousto da vida. Difícil-

mente «o admite que es.e ousto continue a enoa-

reoer, parecendo lmponslvel que se nüo f«c°nt'0'

no ano vindouro, um melo do por paradeiro fc sua

ascensão Ininterrupta. ^„»„A reruade é, porem, que n£Lo »Ho animadores

o, dado» positivos, torrivelmento real», em quo

a»»entam essas esperanço.».Uma estatística oflclnl, oom referencia a

nossa cidade, revela o seffulnte . o ousto da vl-

da mensal, para uma fnmllla da classe media,

composta de sete pessoas, era, ainda ha pouco, em

IML de Cr» 2.803,001 em 104?, passou a ser de Cr!»

8034,00, e, em 1043, a Cr* 8.475,00. Quanto a

1044. a mesma estatística consigna o aumento mes

JTme». Assim, em Janeiro, Cr» 3.041,00; em fe-

vereiro, Cr$ S.OM.OOi om mnrCo, Or$ 3.674,00! em

abril, Cr» 8.703,00; em maio, Cr» 8.782,00.

Outra Informnçflo da mesma oriKem esclarece

que sfto, sobretudo, a» verbas referentes a »H-

mentaçilo e ao vestuário qus tèm agravado mais

sensivelmente os orçamento» domésticos. A mes-

ma família de sete pessoas, acima figurada, gas-tou so com aquelas dua» parcelas, em 1&41.

Or» 1.088,00, em 1B42, Cr» 1.224,00 e, em 1943,

Or» 1.421,00. E, em 1944, a alta continuou, me» a

mês, a acentunr-set as roupas e es alimento» pas-saram a pesar no orçnmehto, sucessivamente, com

Or» 1.483,00 ©m Janeiro; Cr» 1.493,00 em feverel-

roj Or» 1.816,00 em mnrço; Cr» 1.548,00 em abril)

Or» 1.625,00 em maio.O cálculo poderia deixar, talvez, a maior ml-

nucla, para assinalar os aumento» semannl» do

ousto de vida.Prosseguir* ele nessa tendência em 1045 TNada faz admitir o contrario. Mas... Isso nfto

Impede que. de ncordo com a praxe — e, nllas,

IDEAL E REALIDADEO presidente Roosevelt declarou que o» prin

clplos'da Cartn do Atlftntlco permanecem dons restrl-

pois que, sendo um objetivo a alcançar

Coes materiais nfto Impedem que eles Indiquem

sempre o rumo da. conquistas a fa/.er O pre-

sidente do» Estado» Unidos traçou, assim, com

particular agudex.a, as diferença, o a *«'*»»«'•

q„e vito do campo do ideal no campo da "nil la-

do E' preciso nfto perder de vista, por exemplo,

para se |ulgarem com Justiça, esforços e trabalhos,

nue a orK..nl7,nçfto da paz no apds-guerra nfto pode

ser feita apenas com os fio» Ideais das nossas

aspirações e sentimentos por um mundo melhor.

A realidade imperfeita e grosseira, de que nfto po-

demo» sair senfto lentamente, tem sua» imposl-

cf.es e exigências, que limitam a» possibilidades da

obra Justa que todo», em te»e, teriam desejo do

realizar. A convicção de que a paz será Injusta, se

nfto for organizada da maneira pela qual deseja-

riam que o fosse, resulta de um mau Julgamento«Ia experiência que, dentro de determinadas con-

dlç&es, o» povo» sfto compelido» a viver. Evlden-

temente, nenhuma paz aceitável poderft vir a »er

ajustada «e um pensamento generoso nfto a lns-

pirar. Todavia, é forçoso reconhecer que, no es-

tado atual do mundo, a pa» hft de repousar lgnal-

mente em outros elementos que nfto apenas o»

princípios e as idéias. Esses elementos sfto a força,

a riqueza, a cultura das nnçftcs. Em si mesmo»

nfto significam Injustiça. Da4o, porem, qne uns

Estados podem mal» e valem mal» do que eu-

tros, é fatal que uma preponderância se estabe-

leça e que, na esteira dessa preponderância, ln-

teresses partioulares, nacional», prejudiquem a vl-

sfto do Interesse comum o humano.Os principio» e as Idéias, porem, nfto deixam

de possuir, por Isso, o mesmo valor, o valor de

Inspirar os homem na tarefa do oorrlgirem •

aperfeiçoarem «na» própria» reallzaçoe».

cõm toda a sinceridade, o» cariocas troquem entro

»l voto» do felicidades no Ano Bom.rrossegulrft, ele nessa tendência em 1»4« T

Xnda faz admitir o contrario. Mas... Isso nfto

Impede que, de acordo com a praxe -- e, allfts. com

toda n sinceridade, os cariocas troquem entre sivotos de fellcldndes no Ano Bom.

O EXERCITO NA EUR PAWALTER LIPPMANN

(Copyright para o Distrito Federal do DIAUIO DE NOTICIAS — Re-

produção tot.il ou pnrolnl rigorosamente Interdita.)

{NOTA; — Estt longo artigo, um dot prtmrilrot tscritot por Waller Liprimanndl regresso de sua visita ao "/ront" europeu, onde poude apreciar "de vlsu",durante auatro itmanas, o formidável et/orço dot eiércitot que obedecemco comando tupremo de Elsenhower, não podsrd sair ns Infepra, por an-fvtiia. dt trpaoo, no prrsentt ntlmero. Serd oonfínuarto nni nojjai tdíçõetda «emana rlndonra.)

CatolicismotXtOBrÇf.0 NA VTiv<-TATT.RA APOU-

TÓT.TCA

TTo1» Hs IS horas, no Balado daWljnclstur». o Núncio Apostólico rece-fesr* o clero secular e reenlar. comn-nldade» relido*»», » Acllo OtAUe»,MSOClsçftes, onlefrlo» e Pios InjtltU-fa» de Arceblspsdo, bem como faml-tU« ««follras, senhoras e csTalhsIros,•«» dsisjsrew sprcsentar-lho cum-«rlmente» nemosls, por motivo do seulUbll"" eplacopsl. D, A1ol"l Mssells¦tri l.iflsdo por monsenhor M"í"-íhí*« *m nome do rlero, • P1"1"ministro Hnrrnt Bsrretn. ern nem» d«fimUl» e»t«H6« 1" n<" <<» Jsnelro,

cÁTr.nn/ii, mbtiwpoi.itanaHlW«, fl» 0*t#(1fl1 MetfmolHsn»,

• m.nhl, nlh ri- mi»),*» 1«,]'"r*'ktrt*»* mu.» pnnntlrH, ***<M* 1"*mi'.*i P»V*\. «?no" rrUbit.nl* 't *emü£ r> J*im* <i* n»rm r»m«r»,

6 AcKtW" Mtirnpriiltfl* t*"*i>*n,»f>* » ml»»» f<6n<!.to*! i.,„t,i'>r'i>iim 4* *"••• '"'" " '""• ' '*h hm-im*' "*'• >";' "., ".'«Í4M"» • >"i ;*•"••¦ •' f '•*"/

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Algo multo importante • tftoradicalmente novo quo mnl come-çamos a oompreender-lhe na con-seqüências é o que ora estA sendodemonstrado na Europa Ocidentalpelas força» dos Estados Unido».Nunoa, no passado, um exércitoatravessou um oceano para Ir de-saflar, em seu próprio »olo, umanaçfto oujo poderio militar secemparasso com o da Alemanha.A historia rep,!stra, naturalmente,lnrtmeras expedições mandadasalém-mar, tanto da Europa para»« Américas como da Américapara diversa» partes do globo.Mas nunca, no passado, um con-tlnente bem defendido sofreu umainvasão vinda pelos mares. Na-poleílo no r.ônlte de sua grande-sa militar e Hitler no apogeu deEiia gloria foram incapazes de«travessar a Mancha; em 1917 osexércitos americanos desembarca-ram na Europa, mas cm solofrancês amigo.

Com efeito, os homens haviamchegado fi convlcçüo de que, con-tra um poderoso pais, era lm-possível cruzar-se o oceano e tra-var-sa a guerra. E nenhum povoera mais Imbuído de tnl convlcç&odo que nós mesmos. Havia, multomais de um século que a nossaatitude para com o restante domundo era determinada pela nos-sa convicção de que uma guerratransoceAnlca Jamais poderia serconduziria com êxito contra umspotência de primeira qrdem. Acrença em que o que acontecessena Europa nfto afetava do modovital os Estados Unida repousa-va, em tiltlma anl.ll.ie, na IdélsMeque os exércitos nAo pnrilnm nt.rn-vemsar um oceano, desembarcarnuma costa bem defendida e de-pn|n reunir o poderio suficientepnra travarem uma campanha emplena escnla, 7,' contudo esta rol •SS f|U« ern e.,n«lderfl'ilt Imposll-ve| estu acontecendo, » o slmplettfu»,, ti» emitir .loiiiiecMido nller»'rti, »«m duvida, o fur*o dn lil*i«erl«, do j.cnMtmetiiri » wwlo d»n»nUr rt'* sf.ierl'*niif>r, m«ls d*tilU» »» ti,r,t\S?.t,r» do «)tl*1e d*

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?oluolonarl* dos tempos moder-no*. Todo» estlo de acordo omque «» poder aéreo, as bombas voa-doras, os foguetes, o "radar", ossubmarinos, os veículos blindadosestilo apenas no oomeço de seudesenvolvimento • que, so o« ei-entlstas continuarem a dedicar o.melhor de sua» energias ao aper-felçoamento desses Instrumentosde guerra, nfio se poderá mesmoImaginar quflo mortífera, de quãolongo alcance e quflo surpreenden-te poderA a guerra vir a ser. Mas,fato de glgnlflcaçfto mnis pro-funda do que todas essas armas,embora compreenda todas elas, é

(í)que o poderio militar de uma naç&o moderna pode agora ser em-pregado através dos oceanos, docontinente a continente.

Afortunadamente, para nós, fo-mos nós, e n&o os nossos lnlml-fcos, os primeiros a realizar a ope-paçflo que quase todo o mundoacreditava Impossível. Por que,so podemos agora Invadir o con-tlnente europeu e, mais tarde, ocontinente aslAtlco, ninguémmal» ser* »*paa de sustentar quea América do Norte o a Amérloado Sul nfto podem ser invadida». E'grande, na guerra, a vantagem, dese ser o primeiro a fazer uso deuma nova arma ou de uma novatática. Mas a vantagem é tem-porarla. B, assim, em nossa poli-tica militar e estrangeira deve-mos agora presumir que o queos americanos estfto fazendo po-derfto outros, aleium dia, fazertambem, se negligenciarmos nos-sas defesas e nossas alianças, eio cessarmos de estar vigilantes.

(Continua na próxima Ia feira)

Em visita oficial aoBrasíí o major gene-ral Fulgencio Batista

ESPERADO HOJE EM S. PA11LO OEX-PRESIDENTE DE CUBA

Viajando a bordo do avlfto da Unhatranscontlnental da Panalr do Bras'1'chegou, ontem, a Corumbá, procedentede La Paz, o general Fulgenclo-Ba-tlsta y Zaldlvar, que até o dia 10 deoutubro deste ano exerceu o cargo ne

presidente da República de Cuba «

que, desde o dia 18 daquela mes, >eencontra em viagem oficial a diversasRepúblicas do continente, tendo J&visitado os Estados Unidos, o Pana-má, a Colômbia, o Equador, o Peru,o Chile e a Bolívia. Prossegulndo via-gem, hoje, de Corumbá para Sao Pau-lo o major-generaí Fulgenclo Baustadali seguira, na manha, seguinte, comdestino a Montevideo, donde retornarapelo "clipper" para chegar ao Riona tarde do dia 3 de Janeiro vindou-ro Sua comitiva é constituída pelosdrs Felix Hurtado, ex-sub-secretarlode

'Saude Pública; Oscar Flguerola,

médico do estadista; Francisco Varo-na, secretario e Jaime Cornejo Rejes,Aum de receber o ex-presidente eapresentar-lhe os votos de boas-vindas,

.seguiu para a capital pau.lsta o dr.Gabriel Landa, embaixador de Cubano Rio, acompanhado de sua esposa.

Atos do presidente daRepública

DECRETOS ASSINABOS NAS TAS-TAS DA JUSTIÇA, DAS RELA-COES EXTERIORES, DO TRA-

BALHO E DA V1AÇAO

O presidente da República assinou o»seguintti decretos :

Na pasta d« Justiça

Nomeando Alceste Antônio de Cas-tro, promotor público substituto, pa-drfto K, na Comarca de Ponta PorR,Jo&o Afonso Moutinho de Solano Bar-ros, Otávio Vaz Salgado e Adalbertode Sou.'a Ribeiro, oficiais de Justiça,

prdrfto D, Luiz de Sousa Area.s, ser-vente, padr&o G, Ricardo Pereira da

Silva, servente, padrão E, Jaime Ma-cedo, ofloial de Justiça, padrào E, Ma-nuel Joaquim de Albuquerque Filho,

guarda civil, classe E e Estevnm Fio-ventlno de Camargo, interinamente, es-crlváo de policia, classe F.

Na pasta das Relações Exterlore»

Designando Ladario Cebeda, diplo-mata, classe K con.'.il em Calena.

Na pAst* do Trabalho

Transferindo "ex-oftclo", no Interes-se da administração. Celso Coutinbo,ir»dlco sanitarlsta, classe I, do Minls-terio da Educação, para médico do tra-balho, classe I, do Ministério da Tra-balho.

Tornando »em efeito o decreto O",nomeou Jcwé Cftndldo Nunes Pires in-terinamente, eatattstloo auxiliar, cias-•e I nomeando-o, interinamente, esta-tlstico, olasse I.

Na pavt» da Vlaç*o

AposeiUpndo, no Interesso do servi-

ço público, Antônio Emlliano de Al-meida Braga, telegraflsta, classe K.

Condenada ao fracasso...Írlmelra

página.)usilo da 3." coluna da

burgo eatâ, fazendo lrradlaçóe»d» programa» em língua alemã.Essa emissora voltou hoje ao ardepol» de três ou quatro diasdo silencio, anunclando-se como"relchsrundfunk" (emissora ale-mâ). Terminado o programa, olocutor, usando o dialeto luxem-burguês, convidou os ouvinte» asintonizarem a estação amanhã,ao melo-dla para escutarem ou-trás novidades alemAs.

Vários quilômetrosPARIS, 23 (U. P.) — Anun-

ciou-se oficialmente que as tro-pas norte-americanas avançaramvários quilômetros na zona d»Arlon e estabeleceram contactocom o inimigo.

Linha solidaCOM OS EXÉRCITOS NOR-

TE-AMERICANOS NA FREN-TE OCIDENTAL, 23 (A. P.) —Ofl norte-americanos, terrível-mente hostilizados pelo inimigo,estfio mantendo uma linha só-lida no flanco norta da penetra-çfio Inimiga, apesar dos novos •violentíssimos ataques do inl-migo.

No flanco sul, a sltuaçAo imais "fluida", com mais umacldacte calda em poder do lnlml-go, diante do crescente poderioda» "panzes" de von Rundstedt.

De dentro da área presumida-mente controlada pelo Inimigochegam noticias, talvez fantasia-tas, d» unidades de infantaria• de "tanks" norte-americana»qu» sustentam sozinhas terríveiscombates, por trai das linhasinimiga».

A Franca e a segurança européia,ONDr5s'-<™RGK &ETTON - Exclusivo do DIÁRIO

nir NOTICIAS > - Nao é de causar surpresa o entusiasmo com

aS£^srss^iü2rKS^~«feiamente Como salientou De Gaulle em seu discurso, a segura,.-

t européia depende essencialmente da solidariedade ^anco-ruesa e

ÍÒram as manobras fascistas afastando a França da União BoMè-

tica que tomaram possivel a agressão alemã de 1939. Por outro

ido - como tambem observou De Gaulle - nâo é possível sa con-

uY . -Ym-anca européia sem a aliança entre a França e a GrS-

Bretanha ^ ma vez que a Grft-Bretanha e a Un.Ao Soviética ja se

encontram unida», desde 1942, por um tratado de aliança, tem-se

de chegar A conclusfto de que já está traçado o arcabouço do ais-

tema de segurança continental sustentado pelas três maiores po-

tencUs européias. Esse sistema, evidentemente, nfto constituirá um

mecanismo Isolado: dentro dele caberão sistemas de segurança se-"

ndarloT, como ele próprio constituirá, por sua vez, parte integra»-

tè do sisúma de segurança mundial, cujas linhas foram traçadas

com tanta precisão em Dubarton Oaks.

Nfto se pode negar que a questão da Polônia continua a repre-

sentar a maior dificuldade para a solução do problema de segu-

rança européia. A posiçáo da Polônia, entre a Russla e a Alemanha,

torna de importância capital a sua presença no bloco continental

destinado a enfrentar, com eficiência, a eventualidade de uma nova

agressão alem*. Possivelmente, a atual conflagração teria sido evl-

tada se a desconfiança existente entre a Russla e a Polônia nSo

tivesse Impedido que o governo de Varsovla concordasse em aceitar

a cooperaçflo dos exércitos soviéticos para se opor ao ataque de

Hitler. O "impasse" surgido nas relações russo-polonesas constitue,

assim motivo de tristeza para os povos amantes da liberdade.

Acresce a isso o fato dos próprios poloneses se encontrarem divl-

didos ontre o governo exilado de Londres • o Comitê do Libertação

Nacional de Lublin. Nfto resta dúvida de que a questão polonesafoi debatida durante a estada de D» Gaulle em Moscou, oomo j& o

fora durante a estada de Churchlll. A renuncia do primeiro minis-

tro Mlkolajczyk constituiu um fato desagradável, pois era ele a fl-

gura naturalmente Indicada — como digno sucesBor de Slkorsky —

para levar a cabo a obra de apazig-uamento político de seu pais.Mas o sr. Georges Bidault nfto teria dito levianamente que a França

tem motivos para esperar que os poloneses "consigam alcançar a

unidade". Os dirigentes do Comitê de LlbertaçSo Nacional de Lublin

estiveram em Moscou durante a visita do general De Gaulle na ca-

pitai soviética e o ministro do Exterior da França teve, natural-

mente, oportunidade de ouvir os seus pontos do vista. Da qualquermodo, multo auspicioso è o fato de a França, do mesmo modo qu»a Grft-Bretanha, ter concordado com o plano soviético de garantira segurança da Europa oriental mediante a cessõo ft Polônia da

Pomeranla • da Sllesia • a partilha da Prússia Oriental entre a

Polônia e a Russla. • • •O sistema de segurança da Europa tem de se Integrar no sis-

tema mais amplo de segurança mundial. Em sen discurso, De Gaulle

chamou a atençfto para esse fato, salientando a indlspensabilidadada presença dos Estados Unidos nesse sistema geral. Tudo indica

que essa presença está assegurada e que o plano de Dumbarton

Oalts conseguirá trazer ao mundo uma paz duradoura, que a Liga

das Naçóes n9o foi capas de garantir. A maioria democrática as-

segurada no Senado norte-americano evitará que voltem a imperar

as tendenola» isolaclonlstas, qu» tanto mal trouxeram ao mundo •

aos próprios Estados Unidos.

Melhoram os ame'icanos suas posirões em BelrnonlDurante uma noite in-teira em contacto com

as tropas alemãsMOSCOU, 23 CU. P.| — A

comissão russa, encarregada flsInvestigar as atrocidades come-tldns pelos alemães, Informouhoje que os nazistas tortura-ram e massacraram 700.000 p«.soas, entre elas cldadftos norts-americanos e brltftnlcos, no gran-de campo de concentração dlLwow (Lemberg). As vitimaieram, em sua maior parte, po-loneses.

A comlssfto revelou tambemque após a queda de Mussollnlos nazistas exigiram n , ura-mento de fidelidade a Hl' - porparte de italianos quo [aalamparte da guarniçao de Lwow. Dolimil oficiais e soldados Italiano»recusaram-se a prestar o referi»do Juramento, sendo fuslladoi,Entre estes havia cinco gen».rals. Dtirante os nssassliilos necampo uma orquestra especialtocava a musica denominada"Tango da Morte", e pnnierior.mente todos os membros daorquestra foram fusllados.

I

PROMULGADO 0 ORÇAMENTO GERALDA REPÚBLICA PARA 1945

Estimada a Receita em Cr$ 8.232.399.000,00 efixada a Despesa em Cr$ 8.205.297.811,00, ha-

vendo, portanto, um "superávit" deCr$ 27.101.189,00

ta o nove mil cruzeiros (Gr9 ....8.232.399.0100,00) e a Despesa fi-xada em oito bilhões, duzentos e

Promulgando o orçamento ga-ral da República o presidente daRepública assinou o seguinte de-creto-lel :

Art. 1." —• Fica aprovado, parao exercício financeiro de 1946, oOrçamento • Geral da Repúblicados Estados Unidos do Brasil, dls-crlmlnado pelos Anexos de n». Xa 22, integrantes deste decreto-lei, sendo a Receita estimada emcito bilhões, duzentos e trinta «dois milhões, trezentos e noven-

RÍNDA ORDINÁRIA

olheo milhões, duzentos e noven-ta e sete mil, oltocentos e onzecruzeiros (Cr? R.205.297.811,00).

Art. 2.° — A receita será rea-llzada mediante a arreoadaçftodos tributo», rendas, suprimentosds fundos e outras contribuiçõesordinárias • extraordinárias. naforma da legislação respectiva sdas especificações do Anexo n. 1,sob os seguintes grupos :

I — Renda» Tributarias .II — Rendas Patrimoniais

III — Rendas Industriais .IV, — Diversas Rendas

Crf

6.637.200.000,0079.200.000,00

400.415.000,00341.238.000,00

Cr$

EFICIENTE AÇÃO DOS AVIADO-RES BRASILEIROS NA ITÁLIA

Já realizaram 534 missões diferentes, bombar-deando pontos estratégicos ocupados

pelos alemães

fi

COM O !•• ESQUADRÃO DA"F. A. B." NA ITÁLIA, 23(Por IKnry W Bagley, Ex-che-fo de Bureau da "Associated

Press" no Rio de Janeiro) —Em cerca de um més e melo deatuaçfto na Itália, os pilotos decombate e de bombardeio daForça Aérea Brasileira jâ reall-zaram 534 missões diferentes,bombardeando pontos entratégl-cos ocupados pelo Inimigo, erntoda a Itália do Norte.

JA chegaram até o Passo deBrenner, no norte, o prltiflpalmelo de fornecimento e do bas-teclmento, e so mesmo tempo o

principal ponto pnra n retiradados exércitos dn mnrftchaJ Ken-selrlng; jfi sobrevoa ram os Al-

pes; ja atacaram, rom ôxltomaior ou menor, ponta*,, estra-das r\i> ferro, trens, comboio* e

Movimentação ti*» cm-baíxadore» brasileirosO nrmdmf» 4» .'«i.rtblK.ii «•»iti'<<i

d«cr*í<n »*p>iwitidrt « tt '*•''* <i*M«» n»V#l''»tiM ')'" t'lr\rf'". 1» Utl*

V-

tisj»«iffir d'tn»»pifin» ('j.,,f nmtiii,,, m i -.

i i» t

HíxüI i,i, M'v'M ! flO»fi-IU».li <ji»Jr',,,.

concentrações de tropas lnlml-

gas, em áreas ns mais esparsas.Segi.ndo um cõmputo recente,

organlzndo pelo ca.pitflo Joel Mi-randa, é ele mesmo quem tem acrédito o maior número de mis-aões, ou sejam 23, seguido de

perto pelos primeiros tenentesLarayette Cantarlno de Sousa eJnsino Mala de Assiz, com 22 ca-da um; e pelo enpltfin Fortuna-to Cflmara de Oliveira e os 2"s.tenentes Marcos Eduardo Coe-lho, Ismnel da Mota Pais, Hello

Keller e Alberto Torres, todos es-tes eom vinte rada um.

Trata-se de uma corrida aper-t*rta, fl a cada momento o rapl-(Ao ,lnel Mltnniln pode perdern primeiro pnsln, illnnte dn rlvallilnde •> da cniiKlsnt" compeli-

çAo entre esses pilotos r\» guer-tn

AtA S'|Ul, flises liii.iicil» nAolAm lido multo Ifvnpn pnrn des»enn»n, n n'm »»r quando « chuva

ii. tf»t/•rn nn solo,O <<iron*l Nem M"1.!». fnmMi*

ditnl» do KmunârHn, e o i*nr»l«ilu ovwdo Pnmpionn PirHo,ihfif» ii» Ci*i»r»iitih»: l*fri frinuminmpii ii» v>mr do fju* os defn«t*fiiíniM, f)nf mil*» ti"* **it* pi'miim .fx-.e-.n nt\tniM*Hnii'n*i",„ nlitiãf.it n ' !¦¦ •' ' '¦ "> d*lli I' « M **'*': * "i ..>.••

Possível uma solução...(Conclusfto da S.* coluna da

j>rlmelra pAglna.)lhando assim a guerra civil pa-ra um ponto acima de Atenasatravés do território grego Játfto devastado pela guerra.

O Quartel General do Coman-do BritAnlco que, ontem k. noi-t«. recebeu em Atenas a res-posta das forças rebeldes aoseu "ultlmatum" de cessar fo-go, declarou em comunicado dehoje que

"este foi um ataquenfio provocado" e, portanto,uma flagrante vlolnçfin dn arnr-dn efetuado entre as duas fac-ções rivais, em Onsertas, antes(fts desembarques britânicos emterritório grego.

O general NapnleSo Zervas,comandante do EDEF, organiza-çfto direitista, enviou uma ur-gente mensagem aos britânicospedindo-lhes auxilio, mas até omomento nada ainda foi provi-denclado.

Oa rebeldes esquerdistas, sobn comando do general Stepha-nos Seraphls, anunciaram pos-ierlormente que conseguiramavnnçar 20 milhas através dnterritório dns EDKS. ultrspas-snndo Yannlna, une Íora o Q.G.cln general Zervftí.

O genernl Zervns, cujas for-ças atingem cerra ile 12 000 hn-mens, notificou ""a hrltAnleosque suas trnpns estftn resistindonos ntnqu»n dn» "Elns" pelonort», mas qu» esperava ríOtiarpnrn nr montanha* Tnmr.rns,no sul d» Vnnnlns, no ICpiruscentral

0 comunicado dlr. tu«ls qu»»m raiwla, ambos ns ueneral*

doa "Ela* e do» rir.lW - ti-nham eanuordado "*• raairlntrl*nin» atividade»", arraicsnlandoHU» •'»» «Hen* dn í»ner«l Krn-bl» ttirim aiccupiiloiam^fliaHimfiHdA» p*lo K»nefsl 7,»rv*»,aliei.se ds flf.jrfin*»' i<nri>»tilr*',,»„ A» fnri',i* "VA»*' d»tilf' d»r,,,iK 1e,,n\»lfjtt li- t,p*t»r;?i**- ll

,,.,;,. .. ., J, '..'. f I- 5« \'l"

Renda Extraordinária . .

TOTAL, DA RICCSXITA

7.467.053.000,00

763.348.000,00

8.232.399.000,00

Completa destruição dosjaponeses em OrmocQ. O. DE MAC ARTHUR

NAS FILIPINAS, 24 — tDo.mingo) — (A. P.) — Anuncia-se oficialmente ter sido compl».tada a destruIçSn rias força»Japonesas que He achavam cer>cadas Irremediavelmente no"corredor de Ormoc", na Uh»de Leyte.

Em NagoyaWASHINGTON, 23 (U. P.) m

Anunciou-se oficialmente ,ji$uma formação de "Super-Fortv

lezas Voadoras", composta i%100 aparelhos, segundo Infor»maçdes da radio de Tokio, *».».cou novamente a grande fabrltoa de avlfies ds Mitsubishi, »mNagoya. Os aparelhos s.tacan»tes encontraram "moderada" rs»slstencla por parte dns caça» ída artilharia antl-aerea, nlpônl-cos, segundo a.s Informações rt«oebidas até agnra pelo quartelgeneral da 20.' Força Aérea.

Informa-se que em consequen*«Ia desse ataque, que foi reall-«ado com o emprego de lnst.ru-mentos d» preclsfto devido à.1densas nuvens que pairavam »o-bro a área dos objetivos, íoramdestruídos 8 aviões Japnnesea .avariados í outros, nAn tnndosido perdido nenhum dos ap»-relhos atacantes.

Pol esse o terceiro ataque «tf»,tuado pelo Comando de Bom»baxdeio contra Nagoya, «, Mbem nfto tenham sido dado» d*«talhes sobre o poderio da íorç»ataoante, a« noticias de fonte

Japonesa Indicam qu» dele p»r-tlclparam 100 daqueles iflg*-n.t.escos aparelhos.

ProfundamenteNOVA TOR.K, 21. (A. P.) —

A radio de Tokio anunciou qu»um» "Super-íortaleza B 39"norte-americana eom base nuMarianas, conseguiu penetraiprofundamente nas "vizlnhan-

ças" de Tokio, na madrugadade hoje, despejando "algumasbombas Incendiarias".

Novas diocesesbrasileiras

CIDADE DO VATICANO. M(A. P.) — Papa Fio XII creouduas novas dioceses no Brasil »de Parnafba e a de Oelras.

Art. !.* — A Despesa, na forma doa anexos da ns. 2 a 22, será.realizada com a satisfação dos encargo» da Unl&o • com o oustelo• a manutenção dos serviços públicos, sob a seguinte distribuição:

Or»

Anexo ru I — Fresldenala da República ,,Anexo n. S — Departamento Administrativo do

Serviço Público Anexo n. 4 — Departamento de Imprensa • Pro-

paganda Anexo n. 5 — Instituto Brasileiro de Geografia •

Iilstatlstlca Anexo n. • — Conselho Federal d» Comercio Ex-

terlor Anexo n. 7 — Conselho de Imigração e Colonl-

zaçAo Anexo n. 8 — Conselho Nacional de Águas e Einer-

gia Elétrica Anexo n. 9 — Conselho Nacional do Petróleo Anexo n. 10 — Conselho de Segurança NacionalAnexo n. 11 Coordenação da Mobilização

Econômica Anexo n. 12 — Comissão Central de Requisições ...Anexo n. 13 — Ministério da Aeronáutica Anexo n. 14 — Ministério da Agricultura Anexo n. 15 — Ministério da Educação e Saude ...Anexo n. 16 — Ministério da Fazenda Anexo n. 17 — Ministério cia Guerra Anexo n. 18 — Ministério da Justiça • Negócios

Interiores Anexo n. 19 — Ministério da Marinha Anexo n. 20 — Ministério das Relações Exte-

riores Anexo n. 21 — Ministério do Trabalho, Industria e

Comercio Anexo n. 22 — Ministério da Viação e Obras Pu-

blicas

TOTAL DA DESPESA

a.84fi.200,00

18.248.100,00

14.165.160,00

19.137.600,00

1.834.840,00

676.600,00

1.520.600,0060.021,000,00

514.440,00

10.288.500,00342.100,00

619.950.143,00311.355.092,00595.700.110,00

2.658.000.000,001.577.765.721,00

427.724.562,00616.2^4.778,00

85.428.000,00

315.627.000, U0

867.927.769,00

8.205.297.811,00

De Gaulle não gostade bajulação

PARTS, 2.". (A. P.1 n «»*neral D» G-aulle escreveu nel"maires" dns subúrbios, agrad»-,.er)rio-lhes terem dado seu pom»a ruas e praças, mn? pedindo»lhsm que cessassem rle fazê-lo.

Foi a Sâo Paulo o mlrnistro do Trabalho

SlíW

ml»d»

Fria madrueada ft' m'.ir:p_.a SSo Fnnln. nnc:» pr...a_atnl e a> (estas rtt '¦'," y"'¦'.''¦ni.-.irn Marcondes F te o. . i(pn.ip- do Trabalho t in'ei'lm «' •"'-'tiÇR.

Natal dos íil.ios riossentenc;pYos

r-n

t I

Art. 4.« — Fica o ministro da Fazenda autorizado a realizaras operações da credito que se tornarem necessárias, por antecipaçãoda Receita, até n máximo de um milhílo de cruzeiros i (''!•$ 1,000.000.000,00).

Art. 5." - Revogam-se as disposições em contrario.

Que acontece na frente cddental?d uneluaflo dn õ.* coluno da | rsnta vaaúe», vnrn auar-nia hamr

f,*ri Pin<r

-i.-n !(¦r»

primeira nAg-ln» I.i^nii.erfiiieifoi ns/iimlt. F é dt *t*linnliar eu- lima lerniAn iinlenln gn-in/tiiicíi t- jltet" r*pr tii ;i»i Inn Inn-»n npaeo d- 1-mp'i, Prnrnrflmwltn ram* d'na drmnrn nu i-ngit Mr> euldndti, il prepttrtir.tiH iiiiitiinnitt, nriilriilo matemático e n rrnui>iitmi;nnintuiu pnt'ii-1 pnrn dni »n i><illi* pl"'nHiiiIii um entn Htcfltn l>-m ttptln-elitsr, ou- Uniu IM pr»pnmtla t'm,nt i iiin pel«i mindiil t tün Iniiiru-linH rnmn nlm»llii, yi»*llil*»t*. "mf,i(,«ni<'i il' innni itHtt dllHfift, eu,-ln, «k/_i mfHiif un-nltil mil li"-menl -Hl* i mm lnif!'»'»" «<«'*"*'xt,t pn. „i,t,rii itimm .»»<>•<» «Utl-jl,,,, , „,,„L. ... ¦¦¦ ¦<¦•¦¦ ti*.,,r,l..,H, , •: lll ,,i ! ll, tf''...,(„ t ,,;,¦'-¦ ¦ ffifi* '"' e >**

jmr ungiiK, eondui apt-nat 1 «eo hn-tti'n., /'mu n hiiniprirle dot abati'-flm-nln ri'm-> I ini) /tmn'111 i"nlifffitnrtm p-ln mennt nutre; 131 .•««,/.,'i Atum, iiiiii illtliil'' il' I" t'1"homem tiqnltir-n p'ln m'nnl S ,'Mvnritirn, mi t-ia, quarenta ttrui rnm.pl'tnt, Pnrn mi" tiiiina'! tr iimii*rn f ii In m koo f»i, .nu, p-li iiifii"1,M tmi rngfift, K m»il nt fl»"t"< <*"iwtn.praputttlo t (tt Irnfin tiufiitirn dint nv* i* iriiuitfiu r qlir »"*riniaii n i'ii»ii'rn d* nw tnnntlt* n*l<in;iii nllnitm iiquiilnt/ifi » nmnlin(1'imâiili'n ptln 'tinli'l'ilm'»iti n-mu tlt pPtit»ei i,,iililll pieptiniri-il,, d'U'1 mi'nt 1,1'iiiuni ¦¦ «il »)"*nMpn tfifi tnrltt ' wtt1i»t*i n»' "n.iiki. lirlli- llil.ti; /»« ,,,/,,,'it » t • tilM.n, ., A"fri, ,ifni, IH A lifii.il'01/ tiliinl Mn pumll» flhWt,

Rrallra-^e boir. ks S 1" i'a.'Ifnrlnrln rtn Dl.-trltn Pertr;"».'.Can^ra fl resta cio Nat"l •"r-. •

A dlstrlbiHrSn ri» rnup!>«. hn-rnceíi nns filhns do». m'":r!"''^« =<*•'

pelo Comlli4 nara esse fln ''""

caráter perman^ntp p """ * '"

liras. Lemos Brlt", F.ri'-'-- '

F*rnnnde5, José nor^noü •** n'Mlndlin, ArmanHi n:** ria r-Oanepft. rrpslHpnt^.

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ferido ae enearrecara ri», tP»nltetirlnrla rie Miilherf."rnborrllnailn h Fenllrorb i"'rier A dln.rlmilçan ri» b"'\Ylf*l* rin* ^pntpnrln^n*

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PARA AS FESTAS DE NATAL!!Avisamos aos nossos amigos e fregueses

que recebemos Perus Argentinos para as Festasde Natal e Ano Novo.

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NOTÍCIAS DA AERONÁUTICA

Classificação de oficiaisEstagio e transferencia de'aspirantes — Oficialda Reserva convocado para o serviço ativo — Es-clarecimer.tos para a edmissão no curso prévio da

Esccla de Aeronáutica — Dívidas reco-nhecidas — Outros despachos

fala o r-j.ii'oBr

chsenim

(.'.'! de Dezembro de 11)41 >*

I.ONfiO 13 PENOSO CAMIMH)

Por necessidade da ..ervico,(la. . ifit üiio. , nu '.>.'¦> ürupu lbarae.u fitado .t. ..rilui.i,, oaviador \vanece wcuu «iuri«i>*

capildüf u ae-

feunflu tenente av.aaur w.isuii franga,e tia Eaíe nerea oe i.uiu.ba. u uiimei-ro tenente aviador Eunrj Uanaio«.a cafci.lva, pr.meiru tenente meoico José.«oaqiiim ue Alcântara boorinho, pri-me.io tenente unenciente ii? .-^eiji.nu-tica Rn-.il ri» Azevedo e i." tenen-te o,e iii atuara ue. Guarda UiuertcuMéga.

VAI liSTAC.IAKFoi rios;snailn para estagiar, pnr nc-

ceòsidaüe do serviço, na dii.c Aercarie Curillba o a.pirantr av.aaor da He-serva, convoeadu, Tito icixelra deCastro.

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Fnl tran tendo, pnr necess dade Éoserviço, ria L,.cola cie Aercnaul ca paran Quartel General oa l." üona Acrea.o b pirante intendente ns AeronáuticaAutacir Andrade ue Queiroz.

CONVOCADO

Por portar.a rie HI du .- ¦rrenle. loiconvaclo pnra o Serviçu ativo ria i orçaAérea Brasíle ra o ses, nrio tenente me-i.ftnim rie avião ca Kcserva ri pacio1'erdlgAo Bene-, iries.

CURSO PRÉVIO DA KSCOI.A I»AAKHONAl 1'lCrt

O concurso de aamlbüiiu »'« cursopreviu ria üiscola rie ..eiuliaulica cons-ura de provas e crllas uu ar.uneli.-a,álgebra, Keome.ir.a e purtusuéi., e serárealizado no mèj ue Jane.ru pióx.raona sede [.aquele e-laljcleciluciHiiensino militar. Cada prova constara.ie três questões, uma de texto,-umnteoria e unia pratica, sobre assuntossorteados. A de por.Mguês ver. ara su-cabulos ou expre soes, analise sinláli-bre redação, anal.se léxica, alguns vo-lhido. Seráo organ r.ailus c neu pontosca rie um trecho cuidadosamente esco-para a prova cie raóa disciplina, excet,o para a ri» poríugiiêrar nes. es ponto;,curso E i n a : a 1.

Nfto será admitido a ncitlvima provao randicam que nào Spresentar car-teira de identidade, a qual, durante oexame, deve ser conservada sobre *mesa. A autoria ria-, provas será con-servadn em anonimato at* a Urm.l»çàn rio trabalho de julgamento. Airientif'.ca(;ío será [eit.a pela direção doensino ria Escola. Uma comissão ex?-minadora fará o Julgamento, cabendoa dlreçfto.do en.-ino a Identificação do-,candidatos reprovado . para. serem ev-cl.ilrirs ria chamada riav.-i a pr«-va se-eu me, porque todas as provas sáoeUmiriRtoria' .

DIVIDAS RECONHECIDAS

Fm-am reconhecidas as seguintes dl-v das, cu|o pncamrnto p"r exercidosfindos foi solicitado ao ministro : di-fpvonça de er.3tlf'caç5o d? ..erviço ae-reo pelo t-nente coronelentrenheirn A-pemar detenente coronel aviador

pns iJp Araripp Macedo, capitão a".¦ a-«lor Antônio Eugênio Basillo. segundo-tenente mecânico rie avião Brás Anto»mo Snares e aspirante a o:'ciai avia-ri'-r, convocado, HMlo Ferreira ria Sil-va: diferença ri» gratificarão de Aero-rráutlra pelo sub-oficlaj José Antonlnde Oliveira, primeiro sargento AlbertoOp'fz FUho p SebaMifío rip .Sousa, -cp-irimrios ^areentos Arado Flores Tr n-ri->rin, Fr.nnc'5ro Jrfé Pereira, AntenorBen'p:n C-i rneirn e S 1 ^"el Pes.coa,terceiros s*»rçpntn«» K-ili Silvn riu Sllva.Np! Short ri» Azevedo, Alpxandres, Her-colono d» CSmira Rodrigues, Geral-rii Macula de Mendonça. Carmo Snn-hnu. Américo Niroln Care]', OI aviortorha e Alberto Rodrigues Filho e cab «Hel'n n. de So«« a- diferença ria gratl-ficacfto rie Aernnátilira i erviço aéreo

r> (pf^n d1-1 camnanliR, neln ^eçiindisarsento Joaquim dp Oliveira e ter-ceiro sargento «Manuel Cetarino dosSaiü-s: d'ferenca ri- gral fcação rinAeronáutica c serviço aorec, pr!«« pri-mr ro sargento r.'arlo< r".a»7'i e segundo sargento 1.areio dc Oliveira Riu n

PODEObl»ve

CONTRAIR MATRIMÔNIO

devendo figu-,o u programa rio

a necessária permls"ao dnminirtro rara i--ntra r mntr'monin,ront-rme solicitou, n segundo lenentaaviador riu Reserva, convocado, GastiloCorre a «'a Veiga Filho.'

PODEM SE AUSENTAR DO PAIS

A Panair dn Brasil solicitou e obtevopermls. fio para que possam se ausen-tar rin pais os si-.. Fernando d» «MeloGastai. Antônio Paschoal Rovlgatti,Anionio rie Almeida Machado e Seve-rlno Gomes rie Medeiros, todos, a ser-viço ria relerida empresa.

CIVIS CHAMADOS

Devem comparecer an E: tario Maiorria Aeronáutica. 2.11 Setçao ria 3."Divisão, sala MKI. ria ma México. 1-1.rienlro rio prazo de S rilns, afim detratarem de ass«in!o do Interesse doMinistério ria Aeronáutica, trazendoconsigo certificado do curso em quese especializaram, certificado do «ursoginasta 1 e rerllflcp.rio de reservista, os.-«guintes clv s: Manuel Etromberg,Carlos Pais ri» B»rrns. Mario AlvesGuimarães, Fernando Pimenta Alves.Douglas Mac Gregor Strany-, Anionio«-.'aflos Plmentel Lobo, iHisref Ch«rii»l« Braslllno Antunes Protnça.

O artigo d? tiucbl)ei& que o trocatinta, an Spree untem leu em tomtriuníarior náo pode ter deixadocie impresrlonar pro.lindamente osouvinte- alemáe.-. Possivelmente náprps^arnm grande atenção aos lu-gares comuns .«abre o penro ribolchevismo. as ameaçaa ao ImpérioBritânico e as d fículdades interio-res rins Etários Unido-. Náo! Osalemães têm, pnra pmprecar umalocução francr-a. "cTautres chlens afouetter".

d que mais o1» ImpressionaramForam os sons roncomi' Rn tes bempercetalvels nesta manifestação rinmini tro rii Fmpflcindn; "Temosdiante rie nn um l-ncn e penosocaminho**, Qun menfapem de Na-ial consoiadnra ' I'm caminho lon-co ? O- alpina"- Já passaram pnrcnm anos e meio rie cuerra. E ocaminho ainda esfá longo ? o prn-prio ministro ria Propaganda oanuncia .

l«nníu e penoso ! Ainda nao pa-Raram tributos suficientes? Sacrlfl-caram ns maridos, os pais, n<; fi-lhos, iv. amigos. Mão ex.ste no pRisinteiro uma ~«S ramilia, um só cir-culo rie amiços que nao fossemcr.telnirnt" atingidos. 7, o caminhoainda serí, penoso ? Que novas pe-nas lhe- prepara o futuro ?

Tem ra;-án ns ouvintes alemáesau fazer r:;.cns perguntas. Ma.'- aln-ria nAo compreendem a seriedade.ia sltuaçSn. O per|ueno Goehbels,a quem p!p^ próprios rlcnnra tinm omestre ria mentira, apenas » refe-riu ao "longo e penoso caminho" afai-er ale o fim ria guerra. Mase te caminho é "café pequeno", emcomparação cnm o caminho qnediante deles se abrirá depois riaguerra. Fl' es e lillimn que verda-deiramenle se revelara "longo e ne-noso". tjue mensagem ri" Natal,esta rie Gocbbcls, em fins rie 10H! I

SPF.CTATOR

Abono i_s Ns-tj-lUftKAKHIS Ai.iiAU.. " . I A

KA:'.!{!'A de bflharesBRINSM ICR

Uma comissào do operários daFábrica de Bilhares Brunswick doBrasil, composta dos srs. Albertoda Slha Cru?, redro rie Carvalho.Sebastião Rodrigues Soares, LuizPeixoto p Jofto Lnl?, da Pnz Por-tela. esteve em nosa redação paratornar público o agradecimentos»n p rte seus rompa nheiros à. dl-reçao daquela fábrica p"lo abonode Natal que lhes foi concedido.

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LOTERIA DO NA A! Vendido nesta capital mas remetido para o Espírito San-to, o bilhete premiado com 5 milhões na Loteria de NatalC^templado o Engenheiro Dr. Auto Giaimaiães e Sousa

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As 14 horas rie ontem, teveinicio o sorteio da tradicional Lo-teria rie Natal, cuja emissão dabilhetes ficara esgotada desde odia 18. O ato, que teve a pre-sença rie Jornalistas, tepresentan-tes rie todos os Jornais desta capl-tal, estando lambem presentesaltas autoridades e funcionáriosrin Tesouro Nacional, autoridadese grande número de famílias, comonos anos anteriores, decorreu numambiente de Intensa espectativa.

Quem seria o novo milionário 7Representantes das principais

casas lotérlcas rio pais acompa-nharam o sorteio, lance por lan-ce. Pouco depois das 14 horas,foi dado a conhecer o numero dobilhete premiado com cinco ml-liiões rie cruzeiros: 11.813 1

PARA O ESPIRITO SANTO ASOKTE GRANDE

Graças ao serviço de controleda Loteria Federal, íol conhecidoImediatamente o lugar para ondesaiu a sorte grande de Natal. Obilhete número 11.813, fora ven-rtí«ic í. casa "AO MUNDO LOT9-

BICO" desta capital e remetido,pela mesma, sob registro, para alocalidade de Linhares, a margemdo rio Doce, em pleno sertão doEstado rio Espirito Santo, para serentregue ao Dr. Auto Guimarãese Sousa, que Íl7,era a s\in enco-menda pnr carta.

QUEM E' O FELIZARDO

O Dr. Auto Gulmarfte» e Sousaé engenheiro, casario « resideatualmente em Linhares, ondechefia serviços importantes desua profissão, por conta do Go-verno. Recentemente, em Tlsltaa familia, esteve nesta Capital,nqul permanecendo vários dia».

A noticia foi transmitida aoSr. Auto Guimarães e Sousa, pelaprópria ritreçflo da Loteria Federaldo Brasil, seguramente lnformadf.ilo fato pela casa vendedora dobilhete, que possue o recibo doregistrado da remessa, feita dia

.6 do corrente mês, sob n. 4.272.O 2." prêmio de CrS 1.000.000,00

coube ao bilhete n. 13.668 e íolvendido na cidade de Porto Ale-gre pelo agente Pascoal Laporta

Baldlno. O terceiro prêmio d«Crç 500.000,00 tocou ao bllhetarie n. 17.247, e íol vendido emCuritiba pelo agente Paulo Mon»teiro. Com os prêmios de aproxl»mnçao, relativos aos >-"«hetes dsns. 11.812 e 11.81*, e do mon-tante de CrS 12S.000.00 cada um,foram contemplados respectiva-mente o sr. Odilon Fonseca, d«Dores rie Campos, em Minas Ge-rals, e o sr. Braz Corrêa Lima, doTerritório do Guaporé, os qunisfizeram por cartas as suas enco-menda.s. Os restantes prêmios ío-rara vendidos nesta capital o nosEstados.

Apôs a extraçflo a administra-çíloa da Loteria Federal ofereceuAs autorldadea presentes e repre-sentantes dos Jornais, bebidas odoces, tendo sido os presentessaudados pelo Dr. PEIXOTO DECASTRO.

Todos os bilhetes da emissão doNatal íoram vendidos.

A empresa concessionária n&odispunha de um só bllheta desd«15 dias atras.

a via riorRocha Santos..I~r'«-o'r Cam-

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IMPOSTO SINDICAL DE 1945A Federação rie Turismo e Hospitalidade do Bio de Janeiro

eom hase territorial no Distrito Federal e Estados do Rio de .Ta-nelro e Espírito Sanln avisa a todos nqurles oue pertençam a umn

As» seg-ulntes categorias econômicas;

empresas de turismo!

~ hotéis * Similares (restaurantes, pensfies, bares, cafés, lei-

teria» e confeitarias);

nnloe» de harbelro* • de cabeleireiros. Institutos de beleza

* similares;Pmnresas de compra • renda e de locarão de Imóveis (com-

panhia» Imobiliárias, empres»B lotendoras ou similares,

*mpre«n« de administração de bens Imóveis, etc.):

serrlço de lustradores de calçados,

nua devem recolher •> Imposto Sindical (empreuadoretO Ac 19*5ne rorrer do mes de lanelro, cnso não e\lsla o respectivo nlndl-rate ns base territorial da empresa; à Federação dc Tiirlnino e

Hospitalidade Ho Rio de .lanelro, conforme estipula o nrl. .01 da("nn-olidação das Leis do Trnbnlho, decreto-lei n." .VI..?. de I • de

maio de 1943. A Federação fornecerá ns reipectlvns pulas atodaj n« firmas, bastando escrever parn n sim s"K à avenidaVIIn Fecnnha n. 155, s. .111, ou comparecer à sun Rcrrciarin riç-

vendo o pairamenlo s-r efelundo dlretnmenle no Banco do Brnsil.

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Ho pelo correio gvias de recolhimento do im-

posto sindical para o exercício de 1045, cujo

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Pagina sÊiü^&mmfcü secção DIÁRIO DE NOTICIAS DOMINGO, 24 DE DEZEMBRO DE 1944

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Colação de grau das profes»sorandasda turma de 1914 do Instituto

de EducaçãoA solenidade teve lugar no salão nobre daqueleestabelecimento de ensino e atraiu numerosa

assistênciaRevestiu-se de grando brilhantismo,

a cerimonia da colaçüo de grau dasprofcssorandas da turma de 1944 doInstituto de Educação, ontem reali-zada no salão nobre daquele estabe-lecimento de ensino da Prefeitura doDistrito Federal, perante numerosa as-slstencia.

A solenidade teve inicio às 21,30hc»-as e foi presidida pelo próprio di-retor do estabelecimento, sr. T.oonelGonzaga, vendo-se íi mesa, alem docoronel Jonas Correia, secrrtario geralde Educação e Cultura, que ali com-parecera acompanhado de sua esposa;o representante do prefeito HenriqueDodsworth, major Isollna Ulha; o sr.Teobaldo Miranda Santos, diretor doDepartamento de Kdticaçfto Primaria;o sr. Relnaldo Barreto Pinto, repre-sentante rio comendador Jose Marti-nelli; o os professores Celso Kelly eIsmael da França Campos, homena-geados.•

nrI ^ uODI7nWTF SANATÓRIO STA. TERESINHABLL\J rivJKiZiOlN 1 Ea pnra doentes do aparelho respiratório.Diretor! Dr. Luiz Azeredo Continuo. Alimentação boa o c",1*»*»'.

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Abrindo a solenidade, o diretor d»)Instituto de Educação fez a entregado prêmio "Presidente Getulio Var-gas" a aluna Lucia Barbosa, em ra-zão de haver sido a que mais se dis-tingulu na sua turma. Esse jreinio,constante de uma medalha de orro,fora instituído pelo comendador JoséMartinelll.

Após a entrega do prêmio à proles-soranda Lucia Barbosa, o presidenteda mesa deu a palavra à oradc.raria turma de 1044 rio Instituto deEducação, srta. »Ma;ia Alves Teixeira,quo proferiu aplaudido discurso, sau-dando o diretor do estabelecimento, oparaninfo e as demais autoridades pre-Sentes fi solenidade, bem como con-gratulando-se com sua.s colegas pelofeliz término do curso.

Em seguido, com a palavra, o secre-tario fre.nl de Educai.ão e Cultura daPrefeitura do Distrito Federal, coronelJonas Correia, pronunciou uma oraçãoquo «Tcelieu aplausos gerais por parteda assistência.

Findo o discurso do paraninfo, odiretor do Instituto de Educação pro-cedeu ã entrega dos diplomas ãs Jo-vens professoras cariocas, tentio lu-gar, em seguida, a cerimonia do Ju-ramento.

A cerimonia da colação de grau dasprofes-scí.andas da turma de 1944 doInstituto do Educação seguiu-se umbaile do gala no Ginásio- festa que seprolongou até ãs prlemlras horas daniuiilili de hoje.

Edacação e Caltwra

„___ Movimento Ufdversitario(Outras noticia» escolares na 8.» pag. desta secção, e na » páe. da 5.a secção.

Atividades da ComissãoAjuda à Força Expe

Desfile realizado na zona Norte — Torneios es-

portivos — Baile do Instituto de Educação — Bai-le na Escola Técnica Nacional — Sede para a

Comissão Central «-

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MendonçaRealizou-se ontem, h-j Palácio TI-

radontes, a cerimonia da colação dograu dos Contadores de 1944 dn Es-cola Técnica de Comercio "Cnrvalhode Mendonça", que tem como direto-res os srs. Alvnro IWanriaidno e Mier-cio Pereira da Silva. Presidiu a ses-nao o sr. Targino Rlhelro, tendo àsua direita o sr. Osvaldo Aranha.paraninfo da turma. Estiveram aindapresentes os representantes do dire-lor da Dlvlsfio do Ensino Comercial odo comandante do Corpo de Bom-heiros, alem do fiscal geral do En-sino, sr. Aristóteles Ferreira Pires.Foi orador da turma o contador Edu-wrdo Veloso. O paraninfo cln turma,sr. Osvaldo Aranha, usou da palavra.

Telegramas de Festaspara os expedicionários

A Academia Brasileira Feminina deLetras ocorreu a iniciativa de levaruma palavra amiga da mulher brasl-leira, no dia de Natal, no nosso sol-dado, que estíl no "front" comba-tendo pela sua Pátria e pela hur.n-n Idade.

Após entendimentos com o minis-tro da Guerra e diretor geral do De-partamento dos Correios e Telégrafos,íoi organizado o "telegrama social"para as festas de Natal e Ano Novo,do expedicionário brasileiro em açãona Itália, para que a direção gernldos Correios mandou fazer considera-vel quantidade de telegramas e carta-zes alusivos, pnra a propaganda dosmesmos, que estão sendo distribuídosa todas as agencias de Correio doBrasil.

Este movimento feminino tem porfim levar a mulher brasileira, dequalquer recanto de nossa Pátria aenviar um telegrama a um expedido-nario amigo, parente ou mesmo des-conhecido. Os telegramas serão en-tregues pelo próprio Correio 10 Mi-nisterio da Guerra, que os enviará aonda .iniciado militar no "front" *estas, por sua vez. os enviarão a cadosoldado, dn maneira quo nenhum do-les deixo de receber a palavra dooarlnho e de conforto de suai irmfls— as mulheres brasileiras.

Estudantes em grupos preentorios 'ea-lizaram ontem um desfile percorrendo aJSona Norte, carregando cartazes alusivosmm Irases patrióticas, pedindo ao povosua colaboração na campanha: "Brasilel-ro, auxiliando a FEB, contribues para aVitória" — "Cidadão, a FEB espera asua contribuição'-. Cooperaram nestedesfile estudantes dos seguintes estabe-leclmentos de ensino: Instituto La Fayctte,Lulza do Castro, Escola Técnica Nacional,Instituto Kabelo, Fellsberto de' Sousn, Me-nino Jesus, Companhia Teresa Jesus, Co-legio Vem Cruz, Escola Técnica Or.iina daFonseca o também participaram cn-.itacampanha estudantes das Faculdades:Medicina, Direito, Engenharia, Filosoliu»,Bolas Artes. Apesar da manha chuvosateva esta pasesata o brilho merecido pelhsua alta finalidade patriótica. Foi arreoa-dada a Importância de Cr$ 874.1)0 coito-contos e setenta e quatro cruzeliMiJ, alemd» objetos de utilidades.

Agradece a Comissão a todos os estu-dantes pela sua colaboração, egradaoímen-to este extensivo rro povo que taobem soube compreender n finalidade destacampanha, ri ando-lho o seu apoio.

Torneios Esportivos: Iniciaram-se en-tem, no ginásio da Escola Técnica Nacio-nal, o torneio de Basquetebol masculino eVoleibol feminino, organizado pela co-missão de bolrrns. Participam deste tor-neio os seguintes colégios. Escola Tienl-ca Nacional, Orslna da Fonseca, InstitutoRabello. Fellsberto de Menezes, VeraCruz, Menino Jesus, Santa Tcreza, LuízaCastro e Instituto Lo Fayctte.

Bailo do Instituto de Educado — Nobaile de formatura realizado ontem, íolInsta1 ida uma urna para receber dona-tivos pav.i o Soldado Expedicionário.

Bailo Ua EmiiiIu Técnica Nacional: Comgrande unimnçfio continuam os preoara-tivos do du 111! que sera realizado ^ola Co-missão E.tiKtíint.l de Ajuda do Bairro do

Engenho Velho, no próximo dia 29 docorrente, oa Eicóla Técnica Nacional.

O salão està sendo ornamentado cemdit-tiros alusivos ã batalha das Nat,óesUnidas pela Liberdade. Está ,»endo oesu-nizado um "Show' , no qual tomaria par-le os estudantes da Zona Norte. Essebaile constituirá um grande .iconteelmen-to para cs e- ludentes cmpennados em au-xiltar os que ertão hoje loiiice da Pí'rla,lutando po.- ir.n mundo melhor.

Sede para :¦ ( omissão Contrai*: AComlsão Central cr.tã empenhada tn\conseguir cgo proi.na, allm -te coerde-nar melhor aquele.» que tr.ibalham eoseu la;lu Mesto !.:ir,ii::o, JA i»u:.m b ma-das us » i.vliltbuu- esperando '.«• Ire nnbret" este oriíãc, o rtar cum . instai.-;ãc» do sua tecle.

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INSTITUTO INTERALIADO UEALTA CULTURA — No próximodia 28. ãs 16 horas, no PalácioItamaratl. o Instituto Interalladode Alta Cultura prestara uma ho-monagem ao nosso pa.s, em come-moração ao primeiro aniversárioda inautfuração dessa entidade.

INSTITUTO BRASIL - ESTADOSUNIDOS (Atividades do semana) —Dia 28 — ãs 17 horas, na sede doInstituto de Arquitetos do Brasil, àPrnça Floriano, 7 - l.o andar —conferência da escritora patrícia Co-ollla Melrolles, sobre pintura e dere-nlio Infantil. Essa conferência nerárealizada nob o patrocínio conjunto doInstituto do Arquitetos do Brasil o doInstituto Brasil-Estados Unidos o fnsparto do programa de atividades or-Knnlzado para a Exposição dc Dese-nhos o Pinturas das Crianças Noite-Americanas o Brasileiras" »im exibi-ção atualmente no IAB. Às 32 ho-ras — Pela PRA-2, Radio Ministériodn Kducnçí.0, sera lrrndlada a 7.a pa-lestra da serio que organizou o Ins-tltuto BroílI-Estados Unidos atrovísessa emissora. Falará a sra. Ana Amo-lio Carneiro de Mendonça, Presidenteda Casa do Estudante do Brasil. A-cnmpanhnrã a palestra mu BoletimInformativo do Instituto contemlotodas as atividades da semana. Pia29 — às 17.30 — na sede do Insti-tuto Brasil-Estados Unidos — "Rim-poslum" sobre Psiquiatria. Norte-Americana, constituído por "A Psl-qulotrla Infantil", pela dra. IractDoyle Câmara, o por "Tendências daPsiquiatria nos Estndos Unidos", pelodr. Domlcio Arruda Cãmarn. As 17horas, no Instituto de Arquitetos doBrasil, ã Praça Floriano, 7 - 1,0 an-dar. o em colaboração com o Instlt.u-to Brasll-Estndos Unidos, serã reall-zado um concerto do Quarteto Taco-vino, Interpretando o "Quarteto n o8", do Vlls-Lobos.

TERTÚLIAS OEOORAFTCAS — Odr. Josí* M. B. Castelo Branco, ex-JutS do Acre, cnrifo que ocupou du-rante 25 anos, e ex-Interventor noTerritório do Acro, discorrera natertúlia de depois do -.manha sobreos "Rios do Acre". A reunião Ferarealizada fts 17 horns na fede doConselho Nacional do Geoprvaíll —Praça Getulio Vnrpas. 14 — í.o kh-dor. A entrada é franqueada aos ln-teressndos.

SOCIEDADE BRASILEIRA DEQUÍMICA — Sob a presidência doprof. VlntUIo Lucas o secretnrlnilapelo químico Amaro Henrique deSouna, reuniu-se a Sociedade Brasilel-ra do Química, no dia 22 do corren-te, em sessclc.i de nssemblelo iterol eordlníria. perante elevado numero doassociados. No expediente foram 11-dos os relatórios do presidente e te-sourelro de.ssn entidade cientifica,hem assim postos em frteo vArlos ns-«umtos importantes. Ane-s o exnedlen-te. foi dnda a palavra no dr. Eu-men es Marcondes de Melo, do Tnntl-tuto de Química, nora fn»»r sua eco-ferínrla Intitulada — "O equilíbriode Donnan e o fenAmenn r.p lnlbl-çfio". O eonferenr-tta fl bordou e^setnmn. sendo reveleHns alguns nim'drnselucidativos das Riins exnerlín-l-s,;reall7.adas nonnele Tnst.lt.utn. Flnatl--nndn. o dr. Marcondes de Melo T'rn-meteu continuar na serle He ronfere"-elas sobre rolAtdes, na íjooledad-í. Oprof. Osvaldo Rledel. nedlnrto a nola-vra. enalteceu o trabalho nnr»ientndotendo f-lto considerações Jnteressnn-teíi sobre o "Fniillthrlo rt» Dornai".

KOCTFDADE OE MEtHCtN »l E CI-RURnlA DO RIO DE .JANEIRO —R«unlr-se-ã. 3.a feira, ãs 20 horns,nnrn n elelçíio dn D'»-eto-H ou" nrperer^ no nnn soclnl de 1045, tendoo pleito Inicio ãs In born». em suasíde, & Av. Mem de Sã, 1!)7.

INSTITUTO OOS ADVOOADOS —Rcnll7.ar-se-ã nn nroxlma qiilnta-frl-rn. dln 2R. ÍIR 20.15 horas a scssüoordinária dn Instituto da Ordem dosAdvnindon Brasileiro», a lllMmn rtoano e npAs n onnl se |nlelar«io ns tt-rim dn Instituto, A nrlmclr» pnrte-nrA rieitinndn ãs homenanens h re-. -» nr»-«ladnn nn» drs. Antonln Mnlll-nbn "orls r Auiuslo Plntn ! Im». pe-|n ftin, r«,iivMmarln d*» eK«rcl"!n proftg-slnnnli ''"' "'do «nudA-los nu drs. Ar-inundo Virtfll » Pedro Cnlmon. A'ham-sn tnnejlti.» n-rn f»l"r no Pirnidlnil*,nn drn, Alencnr Pl»»lad(». n»l.r« 'Te-

• iPntlnmo Oll nnrinllwn" !'nl|«lo d»Frellni f!»ntrn, "O r'nrtl"o A* Pr»»--en-n rilvll". e I.nliro "f,tii.'»irn Cn»»..HrA dn ordem rto dln- nl ill»»n»>íln»ijt pr» |in«'n de nllnrm:»!! dnn rslnhi"Ir,»; li» rtlri'ii«»1i dn |.nree»r iln fn-...innSn ile l»s»|pl»P»n Locnl nihif» omleprolfln rin C/itHvn Ti U<hIhi-|ii dnninlrltn IVilernl tis pni-to r»«n»'nnii. »»»liniiiinlo li- tr»M«ml«»«'> "Inlnr-vlw.f."ri i|(«eii»»«n rto p»r«r>r ds rnirils-<»rt rt» KlUilnn .lilfliltwi, «nhi-n s »e|i».iiSn d» prnfMMtWi rto M»i'-«»rli I'.-turvei» |e) rtlWHHÍn il" WWf «InrrtffliMM »i» Ií«I»I»í4ii 1»rsl. »«l»r» »».»nHr«IU A» lt Alfimtfi (Wlll|»l»f «1»«||».íi||i» ««(«ir»!»!» «n ptnfMHi dn de»-»,»l„ » . iilHnn I»1! «dn» li'»?»'- dnr«.(ml»«»»i »1k M-»i»l«»s'i fl'i.1 i»»i»»f» ,»f»»r.«t* d» l-t d» H«l«'»--llli-»ifi Mlíí-tieiíft rtft f-ntuei -¦<!« (.'tini*''"

Am t»»|,|»(Sí» l*«: «fihr» » .T

NOTICIAS DO DASPCON«:UBS()S E PROVAS EM Ili;.\l.i/.A,:..0

L»VBORATOH.IS-l A VII tOpto.IlutrlJia)da Divisão do Hisiiene c Segurança do Tra-balho. do Departamento Nacional do Tra-bnlho. do M. T. I. C. — P. ri- 112» -A Parte II (Prãtico-oral) serã realizadano próximo dia mi, ãs 11 horas, na Di-visão cie Higiene e Segurança ao Traba-lho 'Pnlãcio do Trabalho).

ASSISTENTE DE ORGANIZAÇÃO doD. A. S. P. — P. H. 1.044 — A PartiIII serã roaliund* no próximo dia 27, às1S horas o 3C minutos, no local 'le provasda Divisão de Seleção tPraça MarechalAncora). ,

LABOP.ATOIUSTA XI, IX e VIU doServiço Nacional da Peste Uotado no^ Dis-trito líoderal), do M. E. S. — 1'. H.1 020 — A Parte Única .»crã realizadano próximo dia 27, ãs 8 horas o 30 ml-nutos, l.o Centro Psiquiátrico Nacional(Rua Ramiro Magalhães, 631).

IDENTIFICAÇÃOAUXILIAR E PRATICANTE DE ESCRI-

TORIO do S. P. F. — P.H. 500111 —Aa provas do Tipo B (Datilografia) BeraoIdentificadas na próxima terça-feira din26 ãs 13 horas, no Posto du Identifica-ções da D. S. .{Edificio do Ministério daFazenda — amV térreo).

Os"candlcdtos terão vista das provas,logo a seguir, mediante piova de Menti-dudo.

Noticias do Exército(Conclusão «Ia 3.a pílglna)

Alberto Vale de ArauJo, por ter sidonomeado chefe da Secç»ío de Estatís-t:c;i desta Diretoria.

DA RESERVA DE l.a CLASSE —2.0 tenente Pedro Marcelino Pedroso.por ter sido exonerado de DelegadoMilitar da l.a C. R.

DA RESERVA DE 2.a CLAbSE — 1.0tenente médico Evoraldo rie AlmeidaSampaio, por motivo de nomeação;2os. tenentes Hermes Bmcclos, JaimeMonteiro Coelho, José Valter de Mi»ronda, Esperidlão Senra de Andrade,Fernando Sousn Machado — por te-rem sido convocados parn o serviçoativo do Exército; Tito João de VaiRas, por ter sido convocado para aserviço ativo e cl.-issificado na F. E.B • Antônio Cados Bandeira, por terde ausentar-se para Três Pontes, Mi-nas Gerais, pelo espaço de 3 meses,por motivo de saude; 20s. tenentesmédicos Antônio Pinto Vieira, por te»de viajar para os Estados Unidos JaAmérica do Norte, com permissão oaexmo. sr. ministro: e America Mon-teneüro, por motivo de nomeação omudança de residência da t.» para aoa R M.: aspirante a oficial VnscoRibeiro Costa, por ter sido convocadopara o serviço ativo, classificado noC. R. P. da F. E. B. e recolher sn.

INSPEÇÃO DE SAUDE DOS ATIRA»DORES DOS T. O. E E. I. M.

No dia 20 do corrente serão mspe.clonados de saude os atiradores per-tencentes aos tiros de guerra * e-^°"Ias dr Instrução militar com s»=c'e emN?tev61. e no dia 27, às,7.30 horas noestádio do Fluminense F. L os atiradores pertencentes aos T. O. e *• .*;M desta capital, que deveramsido inspecionados na parte Ja taras

do dia 23 do corrente naquele estádioem 2.a e última chamada.

"DEFESA NACIONAL""Está circulando o n. 366. da revista"A Defesa Nacional", com o seguinn-

surnarto Editorial - Os BombardeiosÀercos—- A Engenharia MilitarB?aSiL tenente coronel Lima Flguel;„cl0

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de uma Campanha Cívica" : majorEmanuel de Morais - O EmPieS°cios Carros rie Combate com a tottri"Uria tradução do tenente coronelPaulo Mac Cord - Os generais rio

Exercito ao ministro da Guerra atra-vós ria pal«»vra do genera CrlstovftoBarcelos - As características da

Organização Militar e o general Ti-

burclo — Excertos : tradução do co-ronel R. B. Nunes - Organização do

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Noticias do Ministérioda Agricultura

O ministro da Agricultura recebeu,ontem, em seu gabinete, os oumpí -

mentos dos servidores do Mlnistcr oda Agricultura e rias pessoos aml-kbs. O sr. Apolonio Sales agradeceua cooperação de todos, formulandovotos para que, em 1945 se realizeum trabalho ainda mais fecundo emprol da grandeza da Pátria.*

As 14 horas, realizou-se, no Salãode Projeções do Serviço rie Documon-ta çno, a Festa de Natal dos filhosdos servitlores de modesta categoriadaquele ministério.

A Sec<;ão de Assistência Social tezdistribuição de presentes a "'K'™115centenas de crianças, seguindo-se umasessão especial de cinema.

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r»«Jf|tí.-

RealiüOU-so o 20 do corrente a 80len!-(S)dode do encerramento do ano letivo doColégio Republicano, o prestigioso esta-belecimento de ensino que, sob a dire-ção do prof. Josó rie Freitas Machado, setom colocado entre os melhores educan-dnrios desta capital.

As festividades realizadas na sede des-so instituto à Estrada Monsenhor Fellx.om Vaz Lobo, comparecorom nfto só osalunos e suas famílias, como inúmerosconvidados, figuras representativas dasociedade carioca.

As dez horas, realizou-se na Igre.ia doDivino Salvador, na Piedade, o primeiroato das comemorações! a missa em ação degraças pela formatura da turma rie -tn gina-Blanos, que concluíram o curso com bri-lhantismo, reafirmando a eflrlencla dosmétodos peclagrtglcos do Colégio Republl-cano. Proferiu o sermão o padre LuizGonzaga qun ressaltou o significado ilessacerimonia que assinalava para os cilpln-mandos O inicio duma nova etapa degrandes reallzacfirs que os havia de tor-nnr dignos rldadãos da pátria.

As 50 horas teve lugar, no Cine Ira.lAa cerimonia da colação do grnu dos glna-símios. Dando Inicio a solenidade, o dl-retor do Colégio Republicano prof. Jos« doFreitas Machado pronunciou eloqüenteoração congratulando-se com a turma dedlploinandos pelos bons resultados obtl-dos nesse nno lotlvo.

A seguir, falou o orador da turma,aluno Renato Rocha que apresentou asdespedidas da turma do 44 ao diretor,aos professores e aos colegas de curso, atéao reinicio das atividades escolares. To-mou n pn.nvni pntfio o pnrnnlnfo ria tur-ma. nrof. ,Tos# Brasiliano Rantann, queressaltou, em brilhante nrai;fto. a Impor-t.nnr*n ria Instruçí-O no mundo dr»a nos-sos dins. Em nome das famílias dos alu-noi que concluíram o nurao este nno,falou o p--of. PebastISo Nascimento nuefnrru op maiores plnrrlns no rpfrimf* MentarriePFP prestigioso estabelecimento, nuemulto vem contribuindo pnrn o prontree-sn ria Instrucíin popular no Brasil.

Iniciou-se ent.fio a entrega dos rilplo-mas. A mesa tomaram lugar o prof. .Tosede Freitas Machado o sua exma. sonho-ra, o professor SebastlSo Nasclmen-to, presidente da A. E. P. P.. direto-

•-* vph do Glna.sio Manuel Machado e do-litros Institutos rie ensino, o paraninfoda turma, rir. .Toso" Brasiliano Rantnna eprofessores Omrite. Luiz InlmA dr» Mlran-da. Cícero Torres. Caio von SoVsten Co-mara. Falllco Oraclllano de Brito. Ode-vnl Machado. Maria José de Aguiar Ma-chado, Joaquim do Mornls Pinheiro. Ara-cl Carvalho de Oliveira. Cristina Rangelo dr. Nplçon Prrc.ra Vinna, do corpodocente rio CoIph.o Republicano.

Foram os seguintes os alunos que con-clulrnm o curso neste ano letivo: AnnaCarlos. Bcrenlco de Oliveira, Catharinr.de Oliveira Costa, Crcmildo da NativirinrifeRodrigues, Dalila Carvlho Ferreira. Dlvndoa Snntos do Assis ,Dulclnéa de Trlndn-ri» Fibser, Dyrce Medeiros da Fonte, Dyr-

KNjM^:i ^Hl^ra

'a aplicada aluna Ji^liih Domingues recebe das mãos do\

diretor do Colégio Republicano o prêmio de sua dedicação.'aos estudos .1

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A seguir, segundo o habito jíl trariiclo-nal do Colégio Republicano, procedeu-sen, distribuição dos prêmios aos alunosque mais se destacaram no corrente ano,nos vários cursos daquele eslabelccimfn-to, inclusive os cursos clássico e cientifico.A medalha de ouro — o prêmio máximo,foi conferida A senhorlta Judite Domm-glies, aluna do terceiro nno ginasial. Fa-Zendo a entrega de.«;se prêmio que recoin-pensava n apllcavAo e o bom comporliv-mento ria Jovem estudante, o diretor doColégio Republicano pronunciou algumos

palavras, traduzindo com muita ,'!llcll'§de a satisfação quo lhe causava prenU-J»o esforço o a inteligência da sua riisclpií»Ia. A seguir, recebeu a medalha do pr»T»dourada, o aluno Januário Dia» FovU.e medalha rie Irala o aluno Murilo M •*Machado, ambos rio Curso Cientifico, ou»tros estudantes desse curso — Cld »»•olvido. Foarart Coutinho e Lnrnnrtln»Guerra foram premlarins rom belíssimo»livros, bem como a senhorlta Teress »Jesus Pereira, aluna rio Curso Cíclico.

Da quarta série glnaslal íoram premis»rios oa alunos Ismael Luiz Rabelo o Polu»Job Pereira, rom medalha douraria e m«-rialha de prata, respectivamente. B va*ce Neve». Renato Rocha, Llgla Nasclmen.to, Noberto rios Santos f Valter Barbos»,receberam livros. ,

A terceira série couberam "« sewini"prêmios: alunos Tsa Soorep meda ha »

prata: Nclisa Castel Branco. Arara I nei»Chouzol. Ermlr Vasconcelos. Ademar '

Almeida e Aracf de Oliva Gama. livros.Na segunda série receberam Prtmlos «•alunos Amaurl de Sousa, mortalha aourada: Hclio Fernandes, medalha de pr»ta: Maria rio Nazaroth N. Pereira, Ala»Gaspar Menezes, .ToSo Machado T0O*w-a e Arl rio S. Jardim, livros.

Na orlmelra sério foram premlsdo.1 V*seguintes alunos: Maria Angélica rl5U"rodo, rom medalha dourada: MsrliiJ» jj»ConeeiçSo Brandoln. com tne-lelhn •' ' "

Ia " Krmoll-iria rio Josil" r»"™. ,vr"rte Oliveira Gama. Wihon di rv -

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Todo» on premiados íoram acolhia < 'uma talva rte palmas rto público ""'""'".(s.lmo ' seleto. Flnallzanrtn a sol""" ""••rizornm-so ouvir a Orquestro o o r'"r", ."foAnlcn. dirigido peln mooílro Oiutien . . "

Paullno inlerprolnnrio além do In ore".r.nlei trechos musicais. nnn fl v',or1"'./"Deui raive s América", Hino ' * -™¦•'o nopiibllosnn o. finalmente. «• »

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"nnl que encerrou

Únipti f/P (ihnioH pmam ao lado ão prof. Cícero Torres eão dr. Joiè Machado, diretor tio Colcffio, cipó» a cete.braçáo

da iiilnua em ação de pritçda

brilhante r.-ri'V-ml»•^'oiirerramontn rio ano lativo do l»« "'-rostlgloio e.taboloolmonto A* *nmoumn siihufhnns. , , .*,•

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PAGINA SETE — PRIMEIRA SECÇÀO 0'ARÍO nr NOTÍCAS DOMINGO, 24 DE DEZEMBRO JL»* j-< A <5r*V .'

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dos Granadelros" — "Um dia na mocldade", de Strausg.Affrado do tenor PEDRO CELESTINO no papel de"Condo Alfredo"

AMANHA: DESCANSO. — TERÇA-FEIRA: Às 20.3o HORAS:"ALVORADA DO AMOR"

PREFEITURA DO DISTRITO FEDERALSECRETARIA GERAL DE FINANÇAS

DEPARTAMENTO DA RENDA IMOBILIÁRIA

NOTAAproximando-se o fim do exercício e devendo ser

relacionados e remetidos os débitos dos impostos pre-dial e territorial de 1944 ao Departamento do Conten-cioso Fiscal, onde passarão a ser cobrados depois de80 de dezembro com as multas de mora de 10%, 15%,20% e 30%, respectivamente, nos l.e, 2.', 3." e 4.* se-mestres subsequentes, ficam cientificados os Srs. con-tribuintes que até a presente data não tenham em seupoder as guias de pagamento dos mencionados impôs-tos, que deverão procurá-las no Serviço de Correspon-dencia deste Departamento, à rua Santa Luzia, n.' 11,afim de que possam quitar as suas propriedades aindano corrente exercício.

Departamento da Renda Imobiliária, 18 de de-zembro de 1944.

OSWALDO ROMERODiretor

Noticias de PortugalMUSEU DO VINHO PORTUGUÊS

LISBOA, 23 (A. P.l — Polanunciada a criação rto Museudo Vinho Português, que será oúnico mostruarlo no mundo, reu-nlndo documentos Ilustrados alu-sivos a. industria vinícola. Esf-tIniciativa partiu da Jtinta Nacio-nal do Vinho, presidida pelo srJosé Pereira Garcia.

AEROmtOMO NO PORTOLISBOA, 23 (A. P.) — Pol

anunciada a construção do Aero-di orno do Porto, exclusivamentededicado à aviação civil.RACIONADO O PETRÓLEO PA-

RA USO DOMÉSTICOLISBOA, 23 (A. P.) — O petróleo

destinado ao uso doméstica nã'ipode ser vendido em quant.lda-des superiores a 1 litro' por pes-soa.

FEIJÃO COLONIALLISBOA, 23 (A. P.) — Foram

lançados no mercado de Portu-gal cerca de 2.600,000 quilos defeijão colonial para serem ven-dldos na próxima semana.O NATAL POS DESEMPREGADOS

LISBOA, 23 (A. P.) — O Co-mlssarlado do Desemprego con-cedeu 1.025 contos para distri-bulr no Natal entre os desem-pregados e necessitados, atravésorganismos corporativos.

ABASTECIMENTO DÁGUALISBOA, 23 (A. P.) — Duran-

ta o ano de 1948 o governo re-aolvera o problema de abasteci-mento de água, para 37 sede» doConselho, servindo a 145.000 pes-soas. Esta obra Importar*, em41.563 escudos.

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que já estamos habituados. E' que et'brinda seus hóspedes com cômodosamplos e ventilados, água quente efria. em abundância, luz e ar em pio-fusão e uma cozinha cosmopolita capa-:de satisfazer o mais exigente "gos-

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NOTICIAS DA MARINHA

Instruções para provas deíiun de estagio>y

Sargentos incluídos na lista de promoções — Rs-cv^iendação sobre, processamento de faturas —

AequerJmentos despachados — FalecimentosO i-ontra-almirnnle Mario Hecksher,

diretor do Ensino Nava,. expediu ins-truc6.es para as prova» de ílm deestagio.

Essfts provas, que trrno 'uiar nospróprios onrip pjsUverem servindo n.spraçac. consiarao ri» respostas a quês-tionarlos organliados peli Diretoriado Ensino Naval e rie uma pnrteprática .

INCLUÍDOS NA LISTA l>rPROMOÇÕES

O diretor dn Pessoal da Armadamandou incluir na lista de promoções,que deverão ser realizadas no prl-melro semestre de 1945:

Primeiros sargentos — Antônio JoséSerquelra. Jos* Cavalcante de Leccr-ria. Jo-.é Francisco dos Santos, Ame-rlce Ferreira Ramos. Qulrlno Dan-t.as, Lourenço Batista Rodrigues, .los*Henrique da Silva, Joào d» Sousa Ca-valcante, Luiz Vicente Soler. PedroJosé de Almeida. Raimundo MartinsRibeiro. Jacinto da Cruz, José Vieirada Cruz. Manuel Amériio da Silva.Pedro Benlclo de Magalhães, AlessandroAugusto da Rocha Bastos, SalvadorPaulo Pereira, Asclcplades Bonfim Pe-relra, Lourlval Valriemar de Queiroz,José Ferreira da Silva, Frederico Ro-ser Bergman, Gervaslo Carollno daSilva, Agostinho de Camargo e RodolfoMaurício da Cunha.

Segundos sargento» — Otávio Fer-reira da Silva, Durval do EspiritoSanto, Paneraclo Miranda da Silva,Lourenço Justtano doa Santos, Anto-nio José de Oliveira, Jorge Teles deMeneses, Milton Ramiro da Silva,Humberto Cardoso de Paiva, AristidesTeles Montesano, Osvaldo AzevedoAraujo, Aurino Cardoso de Carvalho,Otávio Mftneae» de Lima, Antenor Ca-valcante d« Lima, Joan Domingos Es-p,rlto Santo, José Alves Moreira, An-tnnld Norberto dos Santos, FranciscoCellxto Bezerra, Antônio Franca, Es-tevao Paulo de Oliveira, Valriemar riaOliveira Cruz, Raimundo Nonato deLima, Carlos Oomes Ribeiro, PedroNorberto, JoAo Oomes de Melo, JoséEpamlnonriftH de MHo, José Araujo deLima Valverde, Aquettl Tomazzell,Antônio Dias de Lima, Manuel Anto-nio de Jesus, Pedro Messias Leite. Ml-guel Arcan.lo da Silva, Heitor MartinsOnalla, Augusto Soares de Paiva, Joséda Silva Ferreira, Francisco Rodri-gues de Oliveira, José Figueiredo daSUva, José Meneses dos Santos, .lonasMartins Chaves, Salvador Vennnclo daSilva, Martlnho Mendes Ferreira, Cl-cero de Atalde, Alcides Nlto, Luiz Ro-drigues de Freitas, José Ferreira doaSantos, Virgílio Meireles de Sousa,Antônio Bastos da SUva, Manuel Nas-cimento Sousa, Gustavo de AlmeidaBeltrão, Jofto Batista dos Santos, An-tonlo Rodrigues de Almeida, HtpólltoAntônio Ferreira, Raul Alves Cavai-cante, José Inácio, Pedro Alves daSUva a Raimundo Ferreira de OU-velra.RECOMENDAÇÃO SOBRE PROCESSA-

MENTO DE FATURAS

O eontra-almlranta Osrar FriasCoutinho. diretor da Fazenda da Ar-mada, fea publicar a seguinte reco-mendaçSo sobre processamento de fa-turas: "Tendo esta Diretoria verlfi-cado que, em alguns casos de pro-cessamento de faturas de fornecimen-tos, as requisições de que trata o ar-tigo 87, e seu parágrafo unlco, do R.S. F. A. nfto as n.companham. reco-menda-se a fiel observância do queconsta daquele dispositivo, visto tra-tar-se de comprovação, por parte dofornecedor, da fatura apresentada,

REQUERIMENTOS DESPACHADOS

O ministro da Marinha deferiu orequerimento do fuzileiro naval, mil-slco, Homero de Andrade, solicitandoautorização para dirigir-se ao mlnls-tro da Ouerra afim de conseguir mo-trlcula para um seu íllho no ColégioMilitar.

— O diretor do Pessoal deferiu o»requerimentos dos talrelros RaimundoJoaquim de Lima e Manuel Joaquimde Sousa, pedindo transferencia risquadro, e Indeferiu o do fuzileiro ne-vai Manuel Zurlck Ferreira, sollrlt.an-do sua Inclusão no Corpo de Pessoa]Subalterno da Armada,

COMUNICAÇÃO OFICIAI. DRFALECIMENTOS

O rilretnr rio Pessoal ria Armada co-municou. oficialmente, à Marinha, osfalecimentos de: oaplUo de mar «guerra, reformado, Nlcanor JustinoProença: marinheiros Elldln Frederico,Góis Neto e Jasson Ramos de Lima;fuzileiro naval Edgar Ver.ssimo Pra-do; operário Antonro Plng"nes dsSousa, e auxiliar de escritório AlbinoJancen Pereira.TIVERAM MELHORIA DF. SALÁRIOS

O diretor do Pessoal da Armari»concedeu melhoria de salários aos se-rculntes extranumerarios mcnsallstas;Enêlas Pereira Dourado, Cstar dsOliveira Gomes, Francisco Lara Pinto,Hello Walker Ribeiro. Tomaz Correia,Dario Pais Leme de Castro Filho, Ne!-son de Araujo Lima e Newton GomesPereira.FORAM POSTOS EM LIBERDADE

A 2» AudHsrn de Marinha expediualvorás de soltura em favor dos gru-metes Germano dos Prazeres Soares eJoão Miranda, que se achavam presosno BatalhSo Naval, por crime rie de-serçlo.

FEADMISSAO DE MENSALISTAO diretor do Pessoal da Armada

readmitiu o ex-auxillar de escritórioSebastião Lopes rie Castro.

TIVERAM SALÁRIO FAMÍLIA

O diretor dn Pessoal manriou rnncc-d?r salário familia aos seguintes ser-vidores civis .1a Marinha : CrisantoBelo, Abelardo Rodrigues de Sales.Alcides Peçanha, Alcino Nunes daRocha, Allpio Rosa, Amarlllo TeixeiraLima, Antônio de Oliveira. AntônioVieira de Andrade, Domingos Man-CUSO, Hlldebranrio Antônio da Silva,Joio Amlntas de Araujo, João Bastosda Cunha. José Arjona da Silveira,Jullo Pires. Mario José. dar. Neves,Noé Cordeirr, Lopes. Odilon Pires Cf.r-rela. Osvaldo Macedo ria Fonseca, Ru-tens Tavares da SUva, Valdemar de

Almeida, Vicnte Severino Alves, Jon-r;uim Ribeiro dc Melo, Francisco Ma-nano rie Sá Ribiriio, Atalrie na Hora,Vaidemiro d<* Mexidos Mato?. José Ro-btrtft dos Santos, Firmo Xavier deMatos e Adalberto Gervaslo Alves.

ACRÉSCIMO NOS VENCIMENTOSTiv ram acréscimo rie vencimentos ;

rie 15'r : Aninnio Trajano rir Sousa,Raimundo Alipr: Borges. ,ttmas Pc-relra do Nascimento, Felir.ia.no Mar-'ins da Silva e Cantidio Emidio Ra-

*:os, de 10',- : Antônio Rnmào da Si'-va, Paulo Bsnalti, Laerth Pimentel,Severino Pedro de Lima, Brasllinn PI-mert'1, Antônio Correia e Clovis daFcnseca Moraii.VAO SERVIR TOR TEMPO INDETER-

5IINADODe acordo .'cm um avito do mmls-

tro da Marinha, passaram a servirpor tempo inriedtermlnado, os fuzi-leiros navais Almir Marques rie Gou-vela e Elias Artur.

EFEr«±Rir)ES NAVAISDIA M

111(56 — Os encouraçarins "Brasil"."Barroso" e "Tamandaré", e a -a-nhoneira "Iguatemi" hombardenmCurupaltf, acompanhando o fogo dosbaterias de Curuzú. Os bomoardea-mentos entre estas .Vias posições eramquasa diários.

DIA S51Í1B — Francisco Caldeira Castelo

Branco parta rie Sfto Luiz do Mera-nhfin, com trfs navios e 15D homens,pnra ocupar o Amazonas. Caldeirafundou, então, um forte e a povoa-çfto, que desde logo tive o nome d»cidade de fossa Senhora do Belsm,no ParA.

* # *1824 — O almirante marquês de

Maranhfto (Lord Cochranel, intervir.-do nas dissidências políticas da pro-vlncla dn Maranhfto, dcpfte o presl-denta Miguel Inácio dos Santos Fr-lreBruce, e o substltue por Manuel Te-les da Silva I.ohn.

DIA M11145 — Dois soldados pernambucí-

no* vfto, durnnte s noite, em umaJangada ao anroradouro do Recife,• tentam Incendiar dois navios ho-landeses, por meio rie pequenos bru-lotes. O navio "Swan" começou aArder, prcN-.ando gmnde confusftono porto, tim dos soldados, Jofto Ta-vares, natural rie Munheca, foi fe-rido ao regressar.

Cinema ao ar livre,para o povo

SLSSAO Db DUAS HORAS UOK-TINTAS. EM VAZ LOBO

Prossegulndo os programas dedivertimentos populares, determi-nados pela Prefeitura, o Setor deCinema' do Serviço de Divulgaçãofará exibir hoje, às 19.30 horas,em Vaz Lobo, subúrbio da Cen-trai, os seguintes Ulmes, ao arlivre:

Jornal e atualidades — Vida denazista, desenho de Walt Disney;

Recusamos morrer: clne-dra-ma — A semente de ouro: desenhoeducativo de Wftlt Disney — OBoa teiro: comedia — Banda deMúsica: educativo — Educaçãopaia a morte: desenho de \. altDisney — Aspe.ctos do Brasil —documentário — frlmeira Patru-lha: documentário — A Malária— Desenho educativo de Walt Dis-ney.

Essa. sessão, que será de duashoras continuas. terá lugar naEstrada Marechal Rangel. 895.

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ELEMENTOS PERTURBADORESDe vez em o,u;inrlo elementos perturbadores shpiii a público paMÍ

atacar as diretorias rie seus sindicatos de classe, afirmando qu4estas eftào apinrio ilegalmente, que nâo tom apoio da maioria da|classe, etc.

Essa atitude de tais elementos deve ser .«empr» nbservadiracom desconfiança pois hâ, geralmente, intenções incr-nfessada» ,;•'.para a perturbação e há, pelo menos, interesse em desprestigiar!,!o sindicalismo.

Se a diretoria de um sindicato age contra a lei, cabe aos pr#»*.ijudicados recorrer ao Ministério do Trabalho. jP dispõem itumaioria, o recurso é provocar a reunião da assembléia gerei patáldebater os problemas de seu interesse.

Na verdade, entretanto, quem conhece a organização «indicalSe o ambiente de representação rias entidade», verifica logo qua,;na maioria dos casos, os signatários rios mani/Pítos e moções eX"rt ra-sinriicais ^kn pxercpntes rie atividades diferentes, interessada»!em liquidar a organização classista para poder agir livrementa.l

O regime sindical í eminentemente democrático. Dentro d»Jsindicato predomina sempre a maioria e, se nm grupo de infca-'grantes da categoria se conserva, por qualquer motivo, for» 4*sti» associação, não tem direito a condenar atos e decisões d»seus dirigente"s.

A esses elementos pertiitibadores deve »er recomendado tnwleiam os estatutos do sindicato, que Ingressem no quadro sociale que promovam-o cumprimento de seus direitos, cumprindo ela»seus deveres.

Campanhas de perturbação, de agitação, só podem ter aufcr»»í;!{finalidades menos confessaveis e os que as promovem realiza»}obra de desagregação social com o intuito de perturbar a har"{monin das classes para levar maiores vantagens pessoais. ~!"|_SEGADAS VIANNA.

(Transcrito d» "0 Jornal", d» 22-12-44)* 3JB«sa

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T^TO histórico das atividades ban-cárias. no Brasil, figura o nome

de Irineu Evangelista de Souza,Barào e Visconde de Mauá, comofundador do primeiro importanteestabelecimento de crédito, pois oorganismo oficial e as tentativasparticulares que o antecederamnâo alcançaram êxito duradouro,Mauá lançou o marco definitivodos negócios bancários do país,fundando, em 1851, o Lanço doBrasil, origem do atual organismocom esta denominação e do qualse afastou douco tem;»e depois.Trê^ jnns mais tarde, fundava ê!eouir 'lortante organização ban-cáriH > Banco Mauá McGregor& Cia., ({iie exerceu considerávelinfluência econômica nas repúbii-cas do Prata Atra«és do Bani oMauá McGregor ft Cia„ prestou

Mauá relevantes serviços ao Bra-sil, tanto que, atingido este bancopor insucesso comercial em 1878,leva o Visconde do Rio Branco aconsiderar o fato como "um infor-túnio nacional" em um de seusdiscursos no Parlamento.Escolhendo para o seu patrono opioneiro de nosso nacionalismobancário, o 8ANCO MAUA S. A.,(undp.do em 1939, concretiza oideal máximo daquele grande bra-sileito: proporcionar assistênciafinanceira às forças produtorasdo país. Cooperando com elas, oRANÇO MAUA S. A., constituídorie capitais e elementos brasileiros,fortalece e revigora a economia

pública, incentivando negócios,com a circulação dos capitais re-.colhidos e distribuídos no próprioterritório nacional.

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„...„.„ ¦< ~WM>*

Onde e como pode esta-be!.ecer-se o dentista

práticoIsalllno Ramos ria Silva, prã-

tico rie dentista, licenciado e es-t.ibelcrliio na cldnrie de Bernar-dlno de Campos, Estado rie Sfto |Paulo, solicitou autorização paraexercer sua profissão em RpntnCru:», rin Dln Pardo, rio m-smn Es-tario,

O DABP, dc aenrrto com ospnrer.eres rios diversos oi-gnoa fiandinlDlstrnçAn que a i'fwpel\.o sem ri nl festaram, opinou p«ln Inde-ferimento rio pedido, d» Vtf, que,nos estritos termos riu lei, o deutlsta pratico somente portei'* es-tihelerei-ss em Inciiluiiol" nilri»uno hajs r|aiit.|ai.n illplimuulo, nem Rlrt 1'niflo, existem pntflMlnimls diplomados

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!»AGINA OITO - PRIMEIRA SECÇÃO DIÁRIO DE NOTICIAS DOMINGO, 24 DE DEZEMBRO DE 1944

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FESTA DA CARPUI.E

Realizar-se-á, no dia 27 de dezem-bro. promovida pelos acadêmicos daFaculdade . de Odontologia da Uni-versldade do Brasil, a tradicional Fes-ta de Carpule.

Os alunos que terminaram o seucurso passartto o símbolo da Odon-tologla aos seus imediatos sucesso-reo. O baile terá lugar nos salões daAssoclaç&o dos Empregados no Co-merelo, lnlciando-se a festa às 32 ho-ras. A mela noite, de conformidadícom a praxe, as dansas serão ligel-ramente interrompidas para se eíe-tuar a cerimonia.

SerSo homenageados de honra oasrs. major Olinto de França Almeidae Sá mnjor Cnrlos de Campos Ga?e dr. Nestor cerveirn, dirigentes deA Química "Baver" Ltda.

ESCOLA COMERCIALSob lnspeçflo federal

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fundador e diretor do

CURSO TÉCNICO DEo ínnis mitigo e ÚNICO na capital, cumprimenta seus alu-nos. ex-alunos e niniffos, e> suns exmas. famílias, desejnndo-lhes Boas Festns do NTAL e um ANO NOVO próspero e feliz.

PRAÇA TIRADENTES,'14 — 2." _ RIO

União Metropolitanados Estudantes

Rounllío do Conselho de Represen-tantes — O presidente ria U. M. /E.,de acordo com os artigos 13, 31 e33 dos Estatutos, convoca os membrosdo Conselho de Representantes par*uma sessSo ordinnria, terça-feira pró-xlma, as 20 horas, em primeira con-vocação. Se não houver número, as20.30 horas do mesmo dia. em nfgun-dr. convocaçfto, com a presença daum terço, no mínimo, de represen-tantes. E, se ainda nüo houver níi-mero, convoca para o dia seguinte,fts 20 horas, em terceira convocação,com a presença de qual-nier númerode representantes.

Vesperal dansante — A Secretarlid» Intercâmbio Social da U. M. E.dedicará a vesperal dansante de hoje,ao Diretório Acadêmico da EscolaNacional de Educação Fisica e Des-portos.

Federação TaquigráficaBrasileira

JA estilo sendo aceitas inscriçõespára as primeiras turmas de tnqul-grafia rie 1945, com vagas llmltndns,no Departamento de Ensino da Fu-deraçRo TaquIgrAfica Brasileira. Asaulas terno inicio nos primeiros diasdo Janeiro. Sao os seguintes os hora-rios : 8 horas — quartas r sábados;11 horas — segundas e quintas; 14horas — segundas e quintas; 18.15hora» — terças e quintas-feiras.

Faculdade de CiênciasPolíticas e EconômicasLern nn mnlirrlmento tlns Intprpssndns

que o* pedido* df> insrrlc/in para examevestlbnlar deveriln rer apresentado* n*Secretaria desfa FartMdnde entre 2 e lftde Janeiro de 1945 nn* termo* do art.3.» da Tortarla n.1* tí>2 de n de Deitem-hrn (le 1014. piibllrndo a píírlns 21.034 doII Ia iln Oficial dc 16 do corente.

O pedido será feito mediante requeri-mento devfdamcnle estaninllhado e Instrui-do com todos os documentos oue a portariaexfí-e e entregue pelo candidato ou porprocurador no prazo In prorrogável acimaIndicado.Rio de Janeiro, IS de Dezembro de 1314.

SÉRGIO TEIXEIRA T>E MACEDO —Secretario

Educação ú Cafmra ®

Diário EscolarMovimento Universitário . ¦»

COLÉGIO METROPOLITANOEntrega de certificados aos ginasiandos de

1944 — Encerramento do Curso PrimárioColumbano A. Pereira, ConceiçãoSaenz, Dulce M. Silva, Edllberto FAbreu, Edmlr F. Silva, Eduardo A.Oliveira, Edlr C. Pereira, Elei Strauch,Elisa Teresinha dos Santos, EmanuelP. Cavalcanti, Eneri F. Madruga,Ezlo rio Amaral, Fernando F. Figuel-redo, Fernando J. O. Sousa, GeraldoMatos, Oranvile Bastos, Gustavo Bar-reto, Gula Tolc, Haieslo M. Barros,

ri?ioRrloBOd^,cXiJÍo'Mètro"pollt'ano sera | Heilette F. Abreu, Isa Morais SA Brl-,amaria a enfíega dosP certificado, > •" — »""-" '" «-""-'«

Terfio inicio no próximo dia 27,as solenidades com que os alunosda 3a serie rio Curso Cientifico e da4» serie do Curso Glnaslal celebrarãoa conclusão dos seus cursos. As 10horas daquele dia, haverá, na igrejade Santa Teresinha, a rua Mariz eBarros, missa em açfto de graças, peiorevdmo. Etvandlo Cotias, que pre-gará ao Evangelho. As 20.30,, no Au-

aos licenciados de 1044. Na ocasião,usarão da palavra os professoresAdauto da Câmara, paranlnfo do30 Ano Cientifico, e Frederico Map»-lefio de Sousa, paranlnfo do 4o AnoGlnaslal, e os oradores daquelas tur-mas, licenciando? Valmir Alvlm e IsaMorais de Sá Brito, respectivamente.

No dia 30 do corrente, no Audito-rio do Colégio, será realizado o bailade formatura, que terá inicio às 24horns.

Sfto os seguintes os alunos da 3»serie Cientifica : Ailton Azeredo daSilveira, Augusto Nereu rios Santos,Valmir Neves de Melo e Alvlm, IsaacMuniz, Fernando Pedrosa Filho. VeraLobo, Presclllana Merilna e EllznbethGullhom.

Os nlunos que compõem a 4» serl»dd Curso Ginasinl, sfto os seguinte* :

Ada Lobo, Adolfo Prnis, Altair Oso-rio Albara Resende Matos, AmaurIBolW, Cândido Severo Freire, Car-mensllvln Portela, Cello Senos, Clnu-dio R. Cosia, Clnudlo M. R. Cunha,

REGISTROS DE DIPLOMASReglitroí de diplomas d« Comercie expedidos por £ac«las não reconhecida!, noi termo* doConselho Nacional do IWiicnçuo. RegUtro* de diplomas de todos os Curso», certldftos em geral,dação ... .-

Parecer 237 doexames de mil-

pareceres sobro todo • Qualquer assunto refei ente aa ENSINO, recolhimento de quotns. reconheci-mento de Escolas.

BUREAV UNIVERSITÁRIO — AT. ALMIRANTE «ABROSO N.« 11 - I.». ANDAR - TEL.! «-H91 - CAIXA. POSTAL SMt - RIO DE JANEIRO

*nfom,nçfles som compromisso, mesmo de processos Já em andamentoO «NICO ESCRITÓRIO ESPECIALIZADO EM ASSUNTOS DE ENSINO — DIREÇÃO DE WALDYR EUdEMO

DE MENEZES

Aos seus alunos, professores, amigos e colegas

A DIRETORIA DO

INSTITUTO DE INICIAÇÃO PROFISSIONALRua Senador Danlas, 27 - Cinelandia

Apresenta os seus melhores votos de um FELIZNATAL e de um próspero ANO NOVO.

Rio, 24 - Dezembro -1944

Associação Cristã deMoços

EXAME FINAL DO CURSO GRATUITODE TAQUIGRAFIA

Na sede da Associação Crista deMoços do Klo de Janeiro, íoram exa-minados, quinta-feira última, 46 alu-nos do Curso Gratuito de Taquigra-fia, mnntldo pelo Departamento Cul-turnl da A. C. M., em comblnaç&ocom a Associnçfto Taqulgráflca Pau-lista e sob a dlreçfto do prof. PnuloGoncnlves.

Presidiram o exame, que constou deditado e tradução imediata, os srs.dr. Efratm Rlzzo, diretor rio Depnr-tamento Cultural da A. C. M.; Clgo,Edison d'Amato e os profs. AlmeidaRocha e Paulo Gonçalves.

Terminada a prlmeirn parte, reall-zou-se a segunda, constnnte de leiturade trechos tnqui(?rafarios no quadronegro. Fizeram-se, também, ditadosde velocidade de 80 a 120 palavraspor minuto, para tradução oral.

Depois destn demonstraçfto final, fe«uso da palavra o dr. Efratm Rizzo,que incentivou os alunos a persistirna prática taquigrnflca, afim de cul-tivnr e ampliar ainda mnls os ensl-nnmentos nll recebidos.

Dos 46 alunos examinados, 40 foramaprovados. Atendendo a Inúmeros pe-dldos, serfio abertas novas Inscriçõespnra mais trís turmas deste Curso,as quais funclonarfto na parte damanhã, à tarde e a noite.

As informações poderfto ser obtidas¦na secretaria do Departamento deInstruçfto da A. C. M., a rua Arau-Jo Porto Alegre n. 36, 2o andar, apartir do dia 2 de Janeiro.

Escola Técnica SousaAguiar

ENTREGA DE DIPLOMASSexta-feira próxima,' às 14 horas,

reallzar-se-á o ato de entrega de dl-plomas aos alunos que concluíram oCurso Industrial em 1944 e lnaugu-ração dos trabalhos do ano. Para,esse ato nfto há convites especiais,constderando-ae convidados todo»quantos se Interessam pelo ensinoprofissional.

Os alunos da Escola deverfto estarna sede da mesma, nesse dia, às 13.30horas, convidando-se, também, poresta forma, as respectivas famílias.

to, Izilda Ribeiro, Jnlro Sampaio,Jullo Cesnr Martins, Jullo Eli F. Lei-te, Júlio L. Duarte, Jurei M. Mala,Jussara P. Peixoto Vnz, Leda M. Bus-tnmante de Sá, Lourival Dlrenne,Luiz Sweldcl, Luiz P. Fernandes Al-meida, Marciano F. Machado, MarioZnremba da Câmara, Maria Esteia B.Salgueiro, Marina F. Ramos, Marti-nha T. Carvalho, Milton B. Oliveira,Nel Silva Araujo, Ondina R. Maio,Oton Pio da Fonseca, Paulo César daSilva, Paulo Tavares, Pérola L. Mon-teiro, Phrigla H»nze Costa, ReginaBrajtermann, Rita Rosemany de Arau-Jo Roberlo C. Brochado, Rute TomazPereira, Rui Alvarenga Pereira, RuiCarvalho Sousa, Said O. Fahan, SaraZeltzer, Teresinha Jestis Prior, Tere-slnha Vlnna de Bnrros, Virgílio P.Almeida • Valdir Resende.ENCERRAMENTO DO CURSO PRI-

MARIONo dia 21, no auditório do Colégio

Metropolitano, foi realizado solene-mente a festa de encerramento doCurso Primário, com o compareci-mento de numerosas íamlllns, dos dls-centes e dos professores.. A sessãofoi presidida pelo dr. Adnuto da Cá-mara, que saudou os alunos e «unsfamílias. Em seguida, foi feita a dis-trlbulçào de prêmios aos alunos quemais se distinguiram pelos seus es-tudos, durante o ano letivo de 1944

í"ol prestada uma homenagem aoprof. Osvnldo Paiva de Siqueira t àomédico do Curso Primário, rir. Al-berto Miranda Raposo da Câmara,que, convocados, estfto Incorporados,como oficiais da reserva, à gloriosaForça Expedicionária Brasileira, queso encontra nos campos de batalhada Europa.

A assistência, de pé, aplaudiu cn-tusiastlcamente os nomes daquelesariucadores, que foram saudados pelodr. Adauto fia câmara.

Médicos puericultoresde 1944

ENTREGA DE DIPLOMASReallzar-se-n, no dia 25, às 17 ho-

ras, lio Palácio da Educaçfto, a en-trega dos diplomas aos médicos queconcluíram o =urso de Puericulturae administração do DepartamentoNacional da Criança.

Sfto 18 os médicos, desta capita! edos Estados, que vém de concluir essocurso de um nno de duração : New-ton Potsch, Menandro Whately, JorgeBcrata, Manuel Vilaça, Filguelras Fi-lho, Julia Santos. Nllde Ribeiro, Adol-fo Andrade, Paulo Floravante, Al-meida Gouveia, Taylor Schnalder,Marcos Aklander, Eliezer Zagurl, Cor-rela Nunes, Leo Ferraz e Luiz Alfre-do Correia da Costa.

Conferências

Condições de Ingressonas Escolas Superiores

Terminará em Ifi rte janeiro opruT/n (marrado pela Portaria 492,Ido Dnpartamento Naclonnl deEducação, pnbllrada no "DlarloOficial" de Ifi do corrente) paraInscrlçfio nos exames vestltiiila-r»,s dns cursos superiores.

A Faculdade de Ciências Eco-nomlcan e Administrativas do Klode Janeiro (primeira escola dafutura Universidade Mauá) aten-de diariamente aos Interessados,dns 15 às 19 horas, à Ay. RioBranco, 114 — 10.». Mantémtambém um curso vestibular emque ainda existem algumas va-gas.

IGREJA BATISTA NO MÉIEB — Notemplo dessa Igreja, à rua Dias daCruz n. 79. realiza-se, hoje às 10 ho-ras, promovida pelas crianças, a íes-ta do Natal. As 19.30, o rev. J. M.Pinto promoverá uma conferênciaevangélica. Amanha, à noite, a mesmaIgreja comemorará festivamente apassagem de seu aniversário de orga-nlzaçào.

PROF. CARLOS VIEIRA — Hoje, às19.30, sobre o tema : "A vida que Je-sus Cristo viveu", no templo da Igre-Ja Congregacional, à rua Jofto Pinliei-ro, na Piedade. Entrada franca.

REV. ANTÔNIO FERREIRA DBSOUSA — Hoje, às 19.30, na igrejaBatista de Barão da Taquara, à ruaCândido Benicio, 1680, Jacarepaguá,sobre o tema : "Jesus e iua miss&o".

Entrada franca.

SRA. ELVIRA DE FREITAS — Ama-nhS, às lí horas, no C. Espirita"Amaral Ornelas", à avenida AmaroCavalcanti, 1571, sobrado, na sessáocomemorativa do Natal de Jesus. En-trada franca.

SR. MOREIRA GUIMARÃES —Amanha, às 18 horas, na comemoraçãodo Natal e io 36.o aniversário de fun-clonamento do Grêmio Espirita Naza-reno. Entrada franca.

BR. OSVALDO PAIXÃO — Terça-feira, às 17 horas, durante a iessio doInstltuti Brasileiro de Cultura, de queè presidente, sobre o tema : "JesusCristo, o antl-Cesar".

SR. GUSTAVO CAPANEMA — Quar-ta-felra, às 17 horas, na Biblioteca doDASP, sobre o tema : "A biblioteca e& educaçfto".

Escola Amaro Ca-valcanti

CHAMADA DE ALUNOS PARA APROVA DE TÉCNICA COMERCIAL

Está sendo solicitado o compareci-mento dos nlunos abaixo relacionado:a este Externato, no próximo dia 27,às 19 horas, para prestarem a provade Técnica Comercial :

Adriana Sardinha de Azevedo Mar-ques, Armando Mesquita, Aura Benvin-da Mesquita, Bela Sereno, Dilma So-bral Coutinho, Dora Meneses, Dulce deAbreu Tavelra, Edite Gonçalves dnSilva, Haroldo Monteiro, Icléia deSousa Clpriano, Iramir de Sousa Pe-relra, Joáo Luiz Granado Paranhos,Joe! de Sousa Lima, Laís Vilela Fa-leiros, Lúcia da Costa Pais, MariaAntonia Bouzon, Maria Claudina BeloPlmentel Barbosa, Maria da GloriaMassa Cury, Mnria Luiza rie OrtizPoppe, Maria Luiza rie Sousa CabralBonifácio, Maria leda Coutinho, Os-car Gomes, Regina Carvalho Jardim,Rute Mareellno, Sara Bronstein, Su-znnn Sampaio Costa, Teresa Fernan-des Marins, Vilma Vieirn, Inra Maga-lhãe.-. leda de Almeldn, Zllria Dins,Alclndo Howat Rodrigues Jun'or, Al-moimdc Rodrigues Gngo. Antero No-vellno, Antônio Gonçalves RibeiroJunior, 'Armando Almeida de Oliveira,Anita Dl Blnízlo, Caslmlro Magali;nesPenhs, Edgar dc Abreu Carvalho,Evaristo da Cosl.i Campos, FranciscoLopes, Inez Prenriini, Jalro Gonçalves,José Eliomar Damasceno, José Cor-reta, Luiz Gonzaga da Silva Cruz,Luiz Geraldo Hofsannah Cordeiro,Luzia. Gallas, Maria Helena TavelraDias, Maria do Carmo Moura Fraga,Meilech Chiei Cynaman, Moaclr Au-rcllano de Araujo, Moaclr Landi,Nsphtall Celeste, Neirie Cardoso deMelo, Nilhy Iusim, Paulo Couto Ávila,Vinícius de Andrade Campos, XeninVera Wlllig, Vait.er Lopes e Jofto Sal-vador Maria Gagllardi.

TAQUIGRAFIA GRÁTISTOR CORRESPONDÊNCIA

Pnra difusão de único método brasileiroa ASSOCIAÇÃO TAQUIGRAFICA PAU-LISTA ensina ffrattiltnmente. Informaçóen:Prof. TAUI.O GONÇALVES, rn» 1 da Se-temhro, 107, 1." an. - Rio DE JANEIRO.

EDITAL

Faculdade dfe Ciências Econômicas eAdministrativas do Rio de laneiroConcurso de Habilitação

De ordem do senhor doutor Diretor da Faculdade da Ciência»Econftmicas e Administrativas do Rio de Janeiro, levo ao conheci,mento dos interessados que se acham abertas as inscrições pirao "Concurso de Habilitação em 1945", na sede da Faculdade, à. AvRio Branco, 114 - 10." andar, de 2 a 18 de Janeiro, na forma tfa,Portaria 492 de 9 de dezembro de 1944.

Em cumprimento à. determinação do» lten» 12 e 13 da Cironln»n." 1.200, declara-se :

I — O numero de vagas fixado pelo Conselho Técnico Admtata»trativo é de 100 (cem), Bendo 60 (oinquenta) para o twSída manhfi. e 50 (cinqüenta) para o turno da noite;

II — Os candidatos deverão apresentar os «egulntes documento»»a.) Prova de conclusão do curso secundário, de acordo

o artigo 2.», alíneas "a" "d", "e", "f",

III

IV

e "h" da Portaria Ministerial 492, de 9-12-844;b) Certidão que prove a Idade mínima de 17 anos;c) Atestado de identidade * de Idoneidade moral;d) Atestado de sanidade física e mental;e) Atestado de vacina;f) Recibo de pagamento da taxa de lnscrlçfto Crl| (10,G9

(sessenta cruzeiros).• Não será aceita a lnscrlçfto do candidato que' apresentas1

documentação Incompleta; '(

Não serão aceitos certificados com assinaturas Ilegíveis, ne»certidão de existência de certificados d« exames em outrosInstitutos, nem pública forma de quaisquer documentos;

V — As Inscrições serão abertas às 18 horas do dia 2 d» JaaeJwe encerradas às 19 horas do dia 16 de Janeiro, na Secretariada Faculdade, à Av. Rio Branco, 114 - 10." andar.

Secretaria ria Faculdade de Ciências Econômicas e Administra^,Uvas do Rio de Janeiro, a) Dr. A. C. Barbosa — Secretario Geraíí'Visto: a) Dr. Eugênio Luiz Caruso — Inspetor Federal

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INSTITUTO SANTA ROZAO CURSO SANTA ROZA e a ESCOLA TÉCNICA DE COMERCIO

DE ALTOS ESTUDOS têm o prazer de comynicar aos seus alunos e ami-ros que resolveram fundir-se numa única organização, sob o nomeacima.

A Diretoria da nova instituição fica assim organizada:Diretor Geral e encarregado do setor de concursos — Prof. José

Santa Roza.Vice-Diretor — Prof. Oswaldo Santa Roza.Diretor da Escola Técnica de Comercio — Prof. Manuel Rodrigues.

Machado. |Instalados em sede apropriada, dispondo de corpo docente consti-

luido por professores com longa prática, sob assistência direta dos Di-retores, que lecionarão em todos os cursos de sua especialidade, estãoaparelhados a manter a tradição de eficiência, e honestidade, que lhesgranjeou a preferencia dos seus alunos.

Agradecendo a todos aqueles que têm concorrido para a sua prós-peridade, através de boas referencias,, apresentamo-lhes votos de BomNatal e Feliz Ano Novo.

A DIRETORIA

.¦A

=¦'' L1.1. '-'.'J J ,'—J ¦'¦' lLL'i __'' Sil LU [i'ii'" "!"!! ' *i'.'.!."'"'Il''!! "'"""iiiiiiiiiilli iiiiiii ; iTTi i > 1 <7T í ;"i i illl ulimuiiniinmiitineinniíi i >. i ij'ilmiim;m»iiiiiiiHi!iinHjijimmi:iM»SHM 11 miiminiiiii^

Aos nossos amigos e clientes formulamos votos de FELIZ NATAL e próspero ANO NOVO

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«««reto» tedleaaof, poderio traie-lo. «o DIÁRIO DE NOTICIAS, onde serãoM«bldo« »elo Caixa deste Jornal, sr.Jo>« de Mendonça Reis, dns 9 ns 18 horas.

A entrega, pelo DIÁRIO DR NOTICIAS, das Importâncias recebidas, o foitotodas ss semanas, às «cinndas-folras, entre IG e 18 horas, quando poderãoM( à M'»a redaçSo os leitores que desejarem nsslstl-ls.

CASO 487I •** tMTBments enferma a desdltosa erlntura. Estranha moléstia,qoa a ia* definhar dta a dia, sem preciso diagnostico, umn conclusãotefOI*. 4** próprios elrurglfies que a têm socorrido, em diversos hos-pitais. As suspeitas acusadas em exames de Raio X, de uma úlcerado dnodene, nâo foram confirmadas em mcllndrnsn operação n que sejujelton, no Hospital da Gamboa, procedida pelo .professor MourltlSantos. NSo foi encontrada a nlcera. Notaram os operadores, todavia,alteraoles, Impossível» de serem precisadas, na região ol>rervada. Ter-minada a intervenção, o mal continuou, eom todos os slntomns ante-rlores, «.«o robnsteelam a posslbllldnde do-nmn'iüccra tfimdonnl: nansens,Tt;:tivera. Impossibilidade tle allmentnr-se sem rruclnntos sofrimentos.

Es»* pobre mulher vem correndo vários hospitais de socorros públl-(0«, somo, por exemplo, ultimamente, o Hospital Moncorvo Filho e,desots, • Carlos Chagas, onde esteve seis meses internada, en rigorosaob«err«cllo • <1* °nde saln, agora, a E do corrente. Ela * so Inhn, nãofem mais ninguém por si, parente alaum, nilo «ode 'trabalhar,

estádefinhada, pele * ossos e encontra-se a b riscada, por favor, nnrn quar-tlnbo dos fnndos da residência de antigos pslrles, hnndn«;a famíliaresidente na roa Canavlelras, 478, no Grnjnn. Não poderá ficar todaK vida nll, •• d© resto, como se alimentar rom a cnstosn dieta pres-crlta para • seu cnso, dos tinlcos alimentos que o seu estômago su-porta T Uma situação angustlosn, um problema quase soni possívelloluç.lo.

Essa Infeliz, no entanto, ter* Infância feliz. Ria ó bnlana. Seu paiera garimpeiro o ganhava BO seu rude trabalho o necessário pnramanter a família com relativo conforto. Morto o garimpeiro, veio ela.slndn menina, com sua mie viuva, para esta capital. Havia umascsslnhas na Bnfa. Viviam, aqui, do pequena renda. Venderam, maistarde, no entanto, as propriedades e quando ela ficou órfã tambémdo mSo, entSo com 18 anos e aluna da antiga Escola Normal, foi for-çartn a trabalhar em costuras» abandonar os estudos, c, por fim, em-prrgar-se como domestica. NSo casou. Ficou solteira. EstA só. Conta,boje, SO anos. Encontra-so envelhecida e em verdadeira penúria, nlcmdo grnvcmentc enferme, dessa misteriosa moléstia ainda nSo dlagnos-Mentia por vários e conhecidos médicos.

Um caso tristíssimo !

Entrega de donativosConforme ficara asrsntãdo, realizamos, ante-ontem, a entrega dos

donativos conforme discrimlnaçSo feita na edlçflo do mesmo dia, aos casosns. 2. 4, .14, Dl, 198, 2.17, 280, 281, 283, 330, 334, 339, 351, 367, 377, 384,300, 401, 433, 444, 449, 452, 453, 455, 463, 468, 469, 476, 477. 478, 479, 480e 482, no total do CrS 1.745,00. Os demais casos chamados e ente' nSocompareceram deverão fazê-lo na próxima sexta-feirp, entre 15 e18 horas

Donativos em nosso poderSaldo em nosso podei-, dos casos que ficaram por pn-

par, conforme discriminação feita na ediç.no d« sexta-feira Cr? 3.700,00Recebemos mais :

Cruzada Espirita Fé, Esperança « Caridade —raso 429 Cr? 32,0C

A M x. — casos 2, 4, 2,17, 280 e 282 — CrS 10,00pnra cada, no total de Cr$ 50,00

M. L. GUI — casos 443 e 444 — CrS 20,00 paracada, no total de Cr$ 40.00

1,. L. F — caso 486 CrS 30.00Um anônimo Cristão — cano 237 Cr$ 10,00A. N. — casos 2, 4 e 334 — CrS 5,00 para cada,

no total de CrS 15,00Anônimo — cas-> 43õ CrS 10.00Em memória de minhas queridas filhas Leonbr

e Beatriz — cnso 470 CrS 2n,0(lA. S, — caso 4,14 Cr? 30.10A. F. S — casos 2, 91, 198. 280. 282, 290, 390,

216, 416 e 377 — CrS 50,00 para cada, nototnl de Cr$ 500,00

Km nome de João Pinto de Sousa — «asos 4,ii, 90 e 375 — CrS 5.00 para cada, no totaltle CrS 5.00

D. Alzira — caso 34 CrS 15,00A. M. O. — casos 2, 290, .134, 282, 390 — CrS 20,00

pnra cada; 410 — CrS 10,00, no total de Cr$ 110,00Dos Funcionários da Cin. Cervejaria Brahma

— casos 466, 430 e 431 — CrS 210,00 pnracada; cnso 485 — CrS 150,00; caso 436 —CrS 54,00; no total do CrS 834,CO

Anór-iino — casos 4 e 283 — CrS 10,00 paracada; caso 216 — CrS 20,00, no total de Cr? 40.oo

E S. U B. — caso 486 CrS 50,09Gluquete — casos 204. 355, ,192 e 461 — CrS 25,00

pnra cadn, no total de CrS m.OOEm Intenção a almn do Maria Nápoles Quintas:

Natalina — cn«n 377 CrS 15,00Natalina — Em intenção ria alma de Filomena

cio Nápoles — ca-n ,";;4 CrS 15,10Pr. Barbosa — ciso ri CrS 29,QOEm Intenção de Roberto — caso 4ílfi, ura car-

tão e CrS 4",00Fm memória de D. Ini.-i e Homero Teixeira

j.pIIp _. rasos 432, 48.1, 484, 485 e 486 —CrS 5.00 para cada., no total de Crí 25.00

Em louvor a S. Homobohos e Sto. Antônio dosFobrea — cnso 334 CrS 5.00 ' '

L, H. S. — Em louvor a Sta. Tereslnha, Sto.Antônio e Sta. Bárbara — caso 482 CrS 30.00

F. L. M. — cnso 223 CrS 20,00for amor a Jesus Cristo — caso 321 CrS 20,00A. J, Fernandes — rasos 341, 345, 350, 35t, 356,

357, 364, 401, 424 e 434 — CrS 10,00 paracada, no total do Crí 100,90

Um crente — cnso 436 CrS 20,00OllPlldo — casos 196, 206. 233, 315, 316, 339, 410,

433, 467 e 476 — CrS 15,00 para cadn, nototal do CrS 150,00 CrS 2.371,00

CrS 6.151,00

DONATIVO A UM CASAI, QUE FIGURA NOS "CASOS DOI.O-ROSOS". — Entre os associados do "Grupo do Emplna", por Ini-clativa do sr. João Salim, foi feita uma subscrição para auxilionns pobres dos jornais desta capital. Solicitados pelo tesoureiroilanueln associação, sr. João Antônio Rodrigues, a Indicar, entreos necessitados amparados pelo DIÁRIO IJE NOTICIAS aquelequo deveria receber um donativo dn Cr$ 200,1)0, apontamos entre osi|iie figuram nos "Casos Dolorosos da Cidade", o de n.» 31 — o casalAlfredo João Maealhães-Marla Aurora Magalhães, reduzido a ex-trema penúria |>nr doença, pobreza, velhice e impossibilidade dotrabalhar, No clichê acima, vê-se o sr. João Snlim fazendo entregaim sr. Alfredo João Magalhães, da Importância de Cr? 200,(11), naende do "Grupo do Bmplna", il praça da República rt.-» 227, com a

presença de oulros associados o do um nosso companheiro do trabalho.

——E MBBB—t

üfeessças Pulmonares ¦— Tuferalss®Dr. Carvalho Férréirà-ciSílÁwiÃ8 «^"'-b *2í.m5í»

SEGUNDA SECÇÃO Domingo, 24 de Dezembro de 1911

•''•• ®

®.

Vinham, sendo cobrados 'ao públicopreços com margem excessiva

de lucroComunicam-nos da Coordena-

ção da Mobilização Econômica,por Intermédio cia Agencia Na-cional :"O sr. coordenador da Moblll-zação Econômica assinou, ontem,a .seguinte portaria, de n. 326 :

Considerando que os preços doaáguas minerais vêm sendo cobra-doa ao público consumidor com

margem excessiva de luevo, si-tuação que uão poüe perdurar,resolve »

I — Fica aprovada, e entraImediatamente em vigor, a seguin.te tabela de preços máximos per-missivels para a venda p.o consu-mldor, de água engarrafada, co-mumente denominada, "mineral"',na área do Distrito Federal.

G R V V O SGARRAFA DE 1/2 LIT HO

BALCÃO E DOMICILIO - MESASGELADA OU NATURAL

I

— A —Águas minerais (Lindóia e

Prata) Cr$/2,70 CrÇ- 2,90

—• B —Águas minerais magnesianas e

al cal In as (Magnesiana deCaxambú, São Lourenço,etc) Cr$ 2,20 Cr,$ 2,10

Agtins minerais gazosas ou co- ''..."muns (Salutarls, Caxámbú(D. Pedro), Cambuquira,etc.) Cr? 3,80 Cr? 2,00

— D —Águas minerais locais (captadas

em locais até 40 km. do Dis-trito Federal (Federal, SãoGonçalo, etc.)

CrÇ 3.00 Cr$ 1,20

II — Os preços máximos per-mi&siveis lixudoo, sao pre.ços-ba-ses, para as águas engarrafadasem vasilhame maior ou menor,os preços devem ser estabelecidosproporcionalmente.

III — Os preços fixados e con-lorme o grupo devem constar aosroíuios, em impressos ou carim-bo, com ca seguintes dlzeres : —"Preços no Distrito Federal".

IV — Fica proibida a venda dequalquer tipo de água engarrafa-ua sem que, na chapinha ou roínametálica;' ou "rolha de cortiça",ou, ainda, numa "fita de garan-tia", conste, pelo menos, a de-nomeação usual da água.

— Fica fixado' em 60 tses-senta), dins j prazo para cum-primento dos itens 1,11 e IV.

VI -- Para efeito de fiscaliza-ção pelas autoridades e públicoconsumidor, os vendedores sãoobrigados a manter junto da gar-rafa, quando aberta nas mesasou balcão, a chapinha "rolha me-tálica", ou a rolha de cortiça, ou,ainda, a "fita de garantia".

VII — Os vendedores poderãoexigir até o máximo de um cru-zelro (CrS 1,00), por garrafa, co.mo de,:"ôsitò, que será restituldacontra a sua devolução.

VIII — Ficam excluídos dosefeitos da portaria n. 159, de 26de ,novembro de 1943, na área doDistrito Federal, as operações co-merciais de águas engarrafadasaté o varejista.

IX — As Comissões de Abaste-cimento, bem como as Comissões

Serviço de "Obrigaçõesde Guerra*'

A Caixa do Amortização comunicaque no d a 26 do corrente més serãosubstit.uico:., pelas respectivas "Obri-gações de Guerra", us recibos doscontribuintes do Imposto de Rendas —pagamento relativo às "Obrigações deGuerra" — que foram — apre.enta-das pelos srs. corretores de "FundosPública." a representante; de Banoose Casas Bancarias.

Todas as pessoas que tem seus com-provante.í retidos na Tesouraria doS. O. G., por qualquer motivo, ficamconv dadas a comparecer, afim de lhesser feita a entrega das "Obrigações deGuerra" a que têm direito.

NOTA — A substituição será feitanos "Guichets" tio Banco Francês eItaliano, em liquidação, à rua da Al-íãndesa n. 11, térreo.

Horário — de 11.30 às 15 horas.A Caixa de Amortização avisa tam-

bem que no posto do Palácio da Fa-zenda, guiché "D5". serão atendidosos contribuintes compulsórios de Obri-'gações de Guerra", na seguinte or-aem :

De 27 n 30 do corrente, serão subs-tituidos os recibos lntegral;zndo.s noperíodo de l.o dn março de 1944 até30 do corrente (Exercício de 11)43) ede 18 de maio de 1944 até 30 destemês lExerciclo de 19441, assim comoos contribuintes que foram isentospelo decreto n. 0.455 de 29 de abril de1944 que são possuidores de quatroquotas ou mais nté a penúltima e seacham compreendidos na.i datas acl-referidas.

Estaduais e Territoriais de Pre-ços, podem fixar os preços de ven-da das águas engarrafadas, nassuas respesctlvas áreas, determi-nando todos os atos necessários,afim de evitar a disparidade depreços.

— A fiel observância dos ter-mos da presente portaria será íls-calizada pelos órgãos competentesda administração federal e muni*clpal.

XI — A desobediência de deter.mUiaçóes desta portaria ccnstltueinfração julgavel pelo Tribunalde Segurança Nacional e cuja pe-nalidade é de reclusão de 1 a 3anos e multa até CrS 100.000,00(cem mil cruzeiros).

Tabelados aves e ovosComunica-nos a Coordenaç&o

da Mobilização Econômica, porintermédio da Agencia Nacional:

"O Chefe do Serviço de Abas-tecimento assinou portaria fl-rondo os preços máximos permis-siveis cobrados aos consumido-res do Distrito Federal, MinasGerais, São Paulo, Estado doRio e Espírito Santo para os se-gulntes produtos:

quilosFrango ou galinha em pé. 12,00Frango ou galinha abatida. 16,00Perua abatida 22,00Peru de importação. . .. 28,',0Pato em pé 10,00Pato abatido. 15,00Pato de Importação 28,00Peru em pé... 18,00Peru abatido 25,00Ovos, tipo mercado dúzia. 7,50Ovos. tipo especial duzla 6,50Ovos, tipo granja ou de

importação duzla 8,5?

Io

A/k^ ^U£ DELICIARA'A TODOS! */jjBg^

* H VI Híl* 110 OUfCHf t MO/Z OA 81! .Mil f.MA DO CIN! AC IWAMOM

para estagrande prêmio de NatalOs principais resultadosda extração de ontem

da Loteria Federal

RESUMO DOS PRÊMIOS DA LO-TERIA DO NATAL, EXTRAÍDA EM

2» DE DEZEMBRO DE 11)41:

U813 — CrS 5.000.000.00 — Rio11812 (Apr.l — CrS 125.000,00

^B14 (Apr.l — CrS lZn.00,0013668 — CrS 1.000.000.00 — Porto

Alegre — R. G. Sul17248 — CrS 500.000,00 — Curlti-

ba — Paraná16518 — CrS 200.000,00 — S. Paulo10815 — CrS 100.000,00 — Guará-

tinguetá — S. Paulo2709 — CrS 50.000,00 — S. Palio

tVOTO — CrS 50.000,00 — Rio4021 — CrS 50.000,00 — Salvador

— Baía.E mais 5 prêmios de Cr$

30.000,00; 14 de CrS 20.00,00; 34de CrS 10.OOO.00; 82 de CrS 5.000,00; 157 de CrS 2.000,00; 600de CrS 1.500,00, e 2.600 de CrS1.000,00 para os bilhetes termina-dos em 3.

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*1^d&éHÊW <^^^iáy$JÊy^

O NATAL DOS FILHOS DOS CONVOCADOS K DAS CRIANÇASPOBRES. — Realizou-se, em dezoito postos, espalhados pelo centro,pelos bairros e pelos subúrbios, a distribuição do brinquedos e uli-lidades, nos filhos dos convocmlos e às criiinciis pobres, organizadapela Legião Brasileira de Assistência, sob a direçilo da sra. DarcyVargas. Foram entregues aos portadores dos cartões distrlbuidospreviamente mais de cinqüenta mil pacotes de roupas e de brinque-dos. O serviço correu em ordem, havendo em cada posto uma tur-ma de guardas, incumbida de zeíar pelo bom andamento ila distri-biilcáo. Também o Serviço ile Obras Sociais, em colaboração coma L. B. A., distribuiu grande quantidade de roupas, brinquedos eviveres, em sua sede, ã rua do Lavradio n.» 81. Ontem, o Serviçode Assistência a Menores, da Legião Brasileira de Assistência, fezdistribuir brinquedos e utilidades às crianças, em número de novemil, internadas nos hospitais e nos asilos e educahdarios. Essesdonativos foram oferecidos à Legiào Brasileira de Assistência pelosalunos dos colégios secundários. Na gravura, um flagrante dos

trabalhos de distribuição. _

VIDA BANCARIAInstituto dos Bancários

ANDAMENTO DE PROCESSOS

Processos despachados pelo presi-dente: „_„„

RESTITUIÇÃO DE CONTRIBUIÇÕES—« José Machado Schueler — deferido.

RESTITUIÇÃO DE CONTRIBUIÇÕESINDEVIDAS — Domingos Rodriguesdos Santos — deferido.

ASSISTÊNCIA MEDICA

Movimento da dia 21 do corrente —30 primeiras consultas; 14 exames delaboratório; 6 e-imes de Ralos X;4 internações 1: , utalares; 2 trata-mentos especlall; os; 9 inspeções desaude.

Noticias DiversasFESTA INFANTIL, DE NATAL,

NA A. A. B. B.

As 15 horas rie hoje. será realiza-da na sede sonial da Asso-laç^o Atlê-tica Banco do Brasil, a tradicionalfesta lnfant.il que a diretoria da As-Bociação oferece aos filhos dos asso-ciados.

Alem da distribuição de brinquedos,os filhos dos' sócios concorrerão ao

O Natal no Ifòmàratí• O embaixador Pedro Leão Veloso,ministro interino das Relações Exte-riores, acompanhado pelo ministro JoséRoberto de Macedo Soares, secretariogeral do Itamarati, e pelo ministroCarlos Alves de Sousa, chefe rio Dc-partamento de Administração, percor-reu ontem os serviços desse Ministe-rio, afim de receber os cumprimentosde todos os funcionários e desejar-lhes um íeilz Natal.

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A sede social da entidade estA mui-to bem ornamentada, afim de recebera petlzada que comparecerá à festa.

No final dos festejor, infant s, serftlevado a efeito o sorteio de tr6s pre-mios, dc acordo com o número damatricula.

ALMüCOSEm Guandu do Sena, Campo Gran-

de, na propriedade do coronel MarcosGarcia Ferreira, sócio proprietário dnCasa Bancaria Agrícola Ltda., o.eMacapital, foi oferecido um churrasco aosfuncionários da filial do Banco Minei-ro da Produção e amigos da familiaFerreira.

Anualmente, por ocasião dos feste-Jo» de Natal, sfto os funcionários dnreferido estabelecimento distinguldospelo coronel Marcos e familia.

Pelo Barão dc ITARARi%

O Tapa fez nm apelo nos beligerantes, exortando-os a celebra*'uma tragua no dia do Natal.

Nilo acreditamos que esto pedido tenha nina favorável acolhida..A guerra entrou numa fase de extrema violência o, nesta alturados acontecimentos, com as paixões elevadas ao rubro, nao ó pos«sivel nenhum entendimento.

Ademais, queremos crer que a Intenção do Sumo T"-i.ntíflc« era,naturalmente) n de chamar a razilo os homens, convidando-on aprestar uma sincera homenagem ao Menino Deus.

Tara que so operasse uma cessação momentânea das ho.stlIUdados, em sinal de respeito ao nascimento de Cristo, seria neces*mnrio que existissem, pelo menos dos dois lados, verdadeiro» senti*mentos cristãos.

Ora, todo o mundo conheço o odlo que os nazistas dedicam ao»judeus e não constituem mistério para ninguém os crimes hediondos.'que os soldados do Heich têm praticado, assassinando frinmentamilhares do crianças nos países ocupados. f

Os nazistas podem, por muitos motivos, ensarilhar as nnnago deixar de lutar um dia. K' bem possivel quo do um momento par»outro acenem uma bandeira branca, pedindo armistício.

Nâo cremos, entretanto, que esses bandidos concordem. con|uma trogua, cm homenagem a uma criança nascida na Palestina

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PAGINA DEZ - SEGUNDA SECÇÃO DIÁRIO DE NOTICIAS DOMINGO, 24 DE DEZEMBRO DE 1944

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m- - - ssrsi: ftrsy ^:«& ?£•Ilnecoiosia luteru, uidrius,

atcrmia-HUA S. JOSÉ, IJ.18 horai — »lal»'moléstias

da pele e cabelosDR. DAVID FUCHS TRATAMENTO UAS MOLÉSTIAS

DOS CABELOS F. COURO CAIIE-

^Do"(CaSpa, Üo.»... Onda do. Cabelo,j. *••«»,*. F^mI. Cabe..»

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uni exemplar da novela «Trê. VldftS .

TONIFORÇATÔNICO FAKA OS FRACOS. FORÇA 1-ABA OS DÉBEIS

VII \ tOBOS KM NOVA YOKK. — t> maestro e compositor lira-

• II«.|ro Heitor Vlla-I.obos, atualmente cm viagem pelos Estado»

tinidos; numapose feita em Nova York, quando do seu regresso

da Califórnia aquela eldnde. No cllchô acima o musicólogo brasl-

lclro e stta esposa recebem cumprimentos de Henrl J.clser IA. esquerda).

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II ' " i

TEATROS

Â':

f.il .18

HISTORIA ANTIGAtf AdBol A minha pel»parece do lagartixa IVeja meu rosto, querido,Irritado como lixa

NSo trouxe pasta, nem erem»Nem vasellnas nem nada,

| Disse a Eva que cvltass»tãmbusar-se de pomada.

73 o velho AdSo camaradavendo Eva tfio aflitaresolvo, no mesmo Instant»,fnzer-liis a pele bonita.

H, eablo como ninguém,fiel, bondoso e sereno,Adfio comprou para EvaUm vidrlnho de EVAHGENOI

Desde que se desprexou o teatro lieienlco, ao ar livre, mim*

mais se deixou de levantar teatros por toda pnrte na »Mta de

preparar recinto, apropriados a boa arte, musical e dramftt«ca.

Nenhuma capital, nenhuma cidade que se prezasse, deveria passar

¦em o seu teatro. Era o orgulho do povo, um centro de cultura a

falar da sua existência espiritual.S»o inúmeros o» que existem por esse mundo afora. Uns maiores

outros menores, uns mais ricos outros mais pobres eles se espa-

mamem profusfto, guardando uma tradlçflo respeitável de gera-

í0°O,e d".* ípSPiét. é, aquele, que se dedicam ^ lírico *o o.

mais famosos. K dentre esses, ressaltam os teatro, da Itaila, pre-

SímenE porque «11 sempre existiram os mais célebre, cantorei.

O «Scala», de Mllfto, o "Real", de Koma, o "San Cario", de Nft-

Doles o "Fenloe", de Veneza, sao palcos que se celebrizaram pelamialldnde e pela quantidade de artistas admirável, que neles pisaram,Irradiando a plena beleza do decantado bel canto.

O "Scala", de Mllfto, é um verdadeiro monumento erigido a

arte lírica, tal a magnitude da» suas possibilidades. Seu aparato

Lrttot COTe técnico é inédito, com sua orquestra de 120 músicos,

l2 owtatai 120 dansatlnos, 4 diretores de orquestra, 10 maestros

1„ 'l sapateiros, 8 cabeleireiros, 90 maqulnlstas 20 me-

ca leos 12 pintores, 10 costureira., 110 porteiros, 28.000 trajes e

?8 000 pares de sapatos correspondentes a montagem de 200 óperas.

A Alemanha é no entanto, o país que possue maior nrtmero

„. teatro? Sei.'. Alem d. Munlch, Francfort, Colônia e H=r-

ro a. casas de diversões desse gênero existem por todo o território,

sendo nue em Berlim, costumelramente funcionavam três óperas ao

meT°AustT°"tem, entre outro., a famosa Opera do Estado ,«

teve já por regentes, nome. Ilustres como Gustavo Mahler, RI-

cartB°e,Bsrrs: i^sssss-m .««. u**» «*-..¦« **£*ttlnda o antigo teatro cujo primeiro diretor foi Smetana. Varsom

6 rica em teatros de ópera. Magnífico era aquele que os alemães

""rira SrSSf™. ópera onde certa vez atuou Wagner. Hei-

«ngwrs eP Oslo enn.eiram-se entre a, capitais possuidora, ae

"""A OptaVeaíTe Estocolmo é famosa por alguns do,'excelente.

^Z^J^J^Tò Convent Oarden. Na Bélgica, na Ho.anda

encontramos outro, tanto» teatro» tílgno» de registro.

París exibe a sua Qrande Opera, desde 1875, nlem de outro,

célebres templo» da arte lírica, com especialidade a Opera Comiqne.

O Tentro Real de Madrld e o Liceu de Barcelona sfto ainda bela.

amostras no gênero, enquanto a Suiça mantém teatro. ««a«U "J

Zuricli, Berna e Basiléia, e Portugal se orgulha de alguns palco.nu« se nodem mencionar ,em favor.^

Na Ameriea encontramos também respeitáveis teatro. Hrlco,.

Sobressaem o "Colon", d. Bueno. Aires, o Municipal, do Rio de Ja-

nelro, • o Metropolitan Opera Honse, de Isova \ork.

Este último é, hoje, o palco mal. famoso. A guerra deslocou

nara as terrns "vankees" o movimento musical do mundo. E con-

feque^emente*, íu se agnsa.haram os grande, "divos" cantor

passando a ser consequentemente o celeiro de vozes destinado a

abastecer todo o mercado lírico do continente.Nesses palcos cheio, de tradlçflo, a arte tem achado o conforto

da. rica. exiblçóes . do fnustoso acolhimento, edlílcando uma obra

d* Balemos! pTeisa. nobre, casas, onde a art. se perpetua

• a humanidade se reflete. p'OR

Música de toda parte'Direitos reservados)

Por CE1ÇÀO DE BARROS BAR-RETO E WILLIAM URAI, repre-sentantes do "Musical Courier" —

New York — Brasil.

E' interessante saber que:encerrando na National Broadcatting Company < terle i* ineír-

""no do, reHivai, Beethoven. loi interpretada em doi, programa,,

a ópera "Ftdelto", sob a regência de Arturo rotcanlni...

em Filadélfia, foi recentemente publicado com texto em"'inglês

por Francês D. S. Tatnall, em arranjo para coro

misto, "Catcreté", por FrancleiJo Mignone...

«•' ...Antoinette Rich, regente e diretora da Chicago Piano

Symphonic Orchestra, acaba de organizar a OrquestraSinfônica de Flanos dos Homens de Negócios...

...cm Carnegle Hall, New York, Janet Falrbank, «oprano, interpre-tou três novas canções de Paul Hlndemlth...

.. a Saldenberg I.lttle Symphony, regida por Daniel Salden-berK. executou em Town Hall, New York, com a colabo-raçfto do obolsta Mltchell Miller, o "Concerto" para oboée cordas, de Cimarosn...

.. a bailarina La Mérl e seus dansarlnos apresentaram noTeatro Etnológico, New Tork, o "ballet" lndú "Guaba'»

Jnurney tn Faraclise" ...

...na presente temporada em Moscou, ,erd executado em "premil-""¦re" -Trio" cont plano, de Dmltrl Shottakovich...

...num exame de Historia da MusicaiTrofessor: "Onde nasceu Palestrlna T".Aluno: "Km Jerusalém"...

Senhoritat Se Bua pelo está mal, seus ovarios náoestão bem.

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Para Eva, o EVARGENO — Quer dizer: "Um mêssereno".

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bom lcRlvels. \O Concurso serft." encerrado no dia 26 do corrente mês, e

lio dia 31 do mestto més serA realizado o Sorteio, que terá lugar

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ao ciclo Beethoven,Oitava Sinfonia* serão

a regência de Eugen

dostlna-s« aos aoolo»i, sendo o mesmo pro-no dia seguinte, quar-16 horas, na serie ves-

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Musicistas de 1944Ko próximo

'dia 28, às 21 horas, terá

lugar no Teatro Municipal a cerimo-nia da colação de grau üa turma d»1944, da Escola Nacional de Música, daUniversidade do Brasil.

Do acordo com o programa estabe-lecido, depois da execução do Hino Na-cional e oa entrega dos diplomas, ocu-parão a Tribuna a arta. Teresa Ca-valcanti Beuttenmuller, e o paranlnfo,professor Antônio Sá Pereira.

Os trabalhos serfto presodidos peloreitor da mesma Universidade, sr.Leitão da Cunha. Concluída a solenl-dade, os novos musicistas .darão inicio»o Recital dos Diplomando», constan-te do,s seguintes números :

1) Vorlaçóes para dois pianos, a»Ana Maria Porto — l.o plano — aautora, 2.o piano — Werther Polltano,21 Angelus de Dulce Martins e Bonecade pano de Dalmo Reis — execução deInah l.lndcmberg; 3) Balada em solmenor — Chopin - execução de Sa-bina Daiií; 4| Lamento de Chlafilcli eDansa espanhola, de Falia — execuçãode Silvio da Silva; 6) Sfio Franciscosobre a-s ondas - tiszt - por MnriaTeresa C. Beuttenmuller; (li Ave Ma-ria de Shubert e Campanela, de Pa-aanlnl execuçüo de Adollo Plssa-renko' 1) Balada em fa ma or —Cliooln — por Nllsia BarDeilas; 81 Pe-iías de amor, de Krelller e MazurkaObertass de Wlenlawsky execuçSo deJaques Nlrenberg, e 9) R»PB2al»:,n-° ?'de Llszt, exccuçí.0 de Max de Menese.,Gil.

Ass. Musical Pró-Juventude

No dia 27, ds 18 hora.', na A. B. I.,A-irt, a Ass. Musical Prn-Juvenlude oteu último concurso desla ^mPoradasendo o programa desempenhado pelo»proprios sorlos )upiora¦

OS PRÓXIMOSCONCERTOS

nr.r.iíMnnoTerça-frlr», Í<1 O. H. n, Tf»-

tro Miinn-liml. d» 21 1'oia-..Terçs-felr», 211 - Orqueflr» d»

Juventude, I. N. d. MÚMe», »«"«'SmWí», « - OM*. T.»-tro Mtmlclpsl, M i« Wi*a....\t|,.»rU-lelr», '!1 - A«». Mu»lr»lPro-.lil*»ntud», 1'clo* «ocloi Junior»,A. II, l.i *» I* hora»,

O Natal no Sindicatodos Músicos

Amanha, o Sindicato dos MúsicosProfissionais do Rio da Janeiro reis-ilzará, às 16 horas, em sua sede, a ruado Lavradlo n.o 20 — 1.° andar, o"Natal do Músico Sindicalizado e doFilho do Músico Pobre".

Varia» pessons benemerentes, aten-dendo ao pedido feito pelo maestroEleazar de Carvalho, concederam au-xilios em dinheiro, fazendas, brinque-dos, livros para crianças, chocolates edoces, etc, alem de doação feita peloMinistério do Trabalho. Com isso se-rA realizado o Natal do Músico, dlstri-bulndo-»e, por essa ocasião, todos essesobjetos entre as crianças filhas dos mu-ílcfls slndlcnllzndos.

A comemoração do Natal do Filho aoMtVIco Pobre terá cunho especial edivertido, e multo aproveitarão aque-les que comparecerem A sede do Sin-dlcat.o. Dar-se-A. em sessão solene,ainda, a instalação da Cooperativa Edi-tor» do» Compositores e Músicos Pro-íisslonais Limitada.

Conservatório Brasileirode Música

O Conservatório Brasileiro de Músl-ca farA realizar, no salão nobre doAutomóvel Clube, na próxima quarta-feira, dia 27, às 21 horas, a "sessão so-Iene" pura entrega dos diploma.' aosaluno» que concluíram o curso no cor-renle ano.

E' paranlnfo da turma o maestro Lo-renzo Fernftndez, diretor do Conserva-torio Brasileiro de Música, e homena-geados os professores Antonleta deSousa, AmaPa F. Conde, Ana Caroli-na Mangla, Bernardo Elsenlnhr. Custo-cV> F Góls. Elzlra Amablle, OUda B.Laurla, Jurltl de Sousa Farias. LiddyC. Mignone, Luiz Amablle, Luiz HeitorC. de Azevedo, Roberta Gonçalves S.Brito Rn/stne de Freitas, Roxy KlngShav, Sofia de Freitas e VirgíniaFlnza. , ¦ ,, .

Após a Sessão Solene sera realizadoelegante baile para o qual estão sen-do distribuídos convites pela comissãode alunos diplomados^

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(Entrada pela Casa dos Tecidos)

Quando nos disseram que a Coor-dettaçâo havia determinado o fecha-mento de uma drogaria desta ca-¦pitai, ficamos satisfeitos — rido por-que o ato tivesse visado, especi/t-cadamente, certa /irmã, mas por su-pormos que ele seria o primeiro deuma serie de outros atos, em virtude,dos quais iriam ser, depois, sues-sivamente, cerradas as portas demuitos estabelecimentos congêneres.

K' oue vivemos impressionadoscnm a remedimnania do vosso povo.Noventa por cento dos anúncios fei-tos no radio, rws bondes, nos pare-does, sâo de remédios. Os letreirose os locutores — com cores vivase com voz forte, respectivamente —nio se cansam de assegurar a curainfalível de todos os males reais ouImaginários do organismo humano,num permanente, ininterrupto tra-ballio de. sugestão.

Resultado: nfío há, no Rio, casascomerciais de movimento mais in-tenso do que as farmácias e droga-rias. Seus balcões, de manhd A noi-te, encontram-se forrados por com-pada orla de fregueses, ansiosos,cm duas e trM camadas; os caixeí-ros são disputados; a "vez" de seratendido dá lugar a atritos.

Isso, note-se, apesar dos preçosNem se porte avaliar o que seria,se os preparados fossem baratos.

Ora, parece-nos que a única telra-pêutlca eficaz contra essa doença deser doente talvez fosse o fechamento,puro e simples, du maioria dessesbazares de especialidades para tudoe para todos. Quando soubesse, quendo teria mais balcões onde adqui-rir misturas químicas, essa gente,toda passaria a cuidar a serio dasaude. alimentando-se com critério,repousando suficientemente, adotan-do, enfim, bons hábitos de higiene.

Tínhamos outras considerações afazer acerca do assunto; nias nossobreveio, a gor a, infelizmente, umaligeira dor de cabeça e precisamostomar, já, um comprimido de "Ven-*çador" — produto que deve ser for-midavel, a julgar pela empolgantenovela que. a estação XPTO esta tr-radiando sob seu "alto palrocinio".— L.

Batizados

I.UIZ ANTÔNIO — Na Igreja S. José,realiza-se hoje, Ys 16,30, 0 batizadodo menino Luiz Antônio, filho do sr.Leonardo Sarlcve e sra. Isolina Sar.tore. Serfto padrinhos o capllflo-te-nente dr. Vandick Selzes o a acadê-mica de Direito Mariza Clatilde Vi-leia. Após o batizado, serií íelta aoonsagrnçfto do menino Luiz Antônioa Santo Antônio, paranlnfando a ce-rlmonla o Jornalista T. Serra Pinto.O ato seríl celebrado por monsenhorJosé Alves da Rocha. capelSo da Ir-mandade N. S. da Penha.

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VALTER — Hoje. fts 16 horas, naIgreja do Sagrado Coraçfto de Jesus,terá lugar 0 batizado do meninoValter, íilho do sr. Valter Mairtlnellle sra. Tardia Mendes Martinelll.*

RUI CARLOS — Serft batizadoamanhft o menino Rui Carlos, filhodo casal Corbiniano Bonllha. Serftopadrinhos os avós do batizando, dr.Carlos de Medeiros e sra. Isaiiira doGouveia Medeiros. *

ÊDIO — Amanhft, às 8 horas, nnIgreja de S. Sebastlfto, em Bento Hl-beiro, terft lugar o batizado do me-nino Sdlo, filho do casal Elza-Este-ves do Nascimento,*

SÉRGIO — Batlza-se hoje, na Igre-Ja de Sáo Francisco Xnvier, o me-nnr Sérgio, filho do sr. BarlolomeuRocha Pimentel e da sra. Eunice B.Plmentel, servindo de padrinhos o Juizde direito dr. Thaurion Rocha Pi-mentel e a srta. Nilza Ferreira.*

HELENA — Será levada, amanhft, ftpia batismal. na matriz de SantoAntônio rios Pobres, ft rua dos Invá-lidos, a menina Helena, filhinha dosr. Benicio Gomes da Mota, fun-cionario do Departamento de Publi-cidade da PnnaV.- do Brasil, e de suaesposa, sra. Germana Barbosa daMota. Serfto padrinhos o sr. Tomaze Silva, alto comerciante nesta ca-pitai, e sua esposa, sra. Helena Mi-lani e Silva.

AniversáriosFazem anos h«je:O dr. Armando de Sales Oliveira,

ex-governador de São Pnulo.Embaixador Martinho Nobfe deMelo, representante de Portugal Juntoao governo brasileiro.Dr. Jaime Vasconcelos, advogado

e ex-depulado pelo CearA.Jornalista Elmano Cardlm. diretordo "Jornal do Comercio.Sr. Mario de Oliveira, figura dadestaque em nossos círculos sociais eindustriais.

Dr. Otávio Vitor do EspiritoSanto.

—¦ Comandante Otávio Medeirossub-chefe da Casa Militar da Presi-denola da República.Prof Adamastor Lima.Srta. Maria de Lourdes Leão.Menino José Luiz, filho do ca-pitfto tenente José Uzeda de Oliveirae sra. Luiza Falcfto Uzeda de Oli-velra.

Jornalista Evernrdo Lopes.¦— a.Ma. Mnrla José de Souza Ll-ma, funcionaria da Caixa de Amor-tlzaçfto. *

KarSo anos amanhã:O dr. Afonso Pena Junlor.Sr. Olegarío da Silvn Bernardes.Srta. Maria Julia Santos Cor-

rela, dn sociedade baiana.Menina Angela, filha do jr. Ar,Alves Mn.rtlns Correia e sra. Florln-da Taveira Correia.Sr. Syncha Oksenberg, nossocompanheiro de trabalho.Srta. Marta Pacheco, filha dosaudoso Jornalista Felix Pacheco.Menina Vilma, filha do casalManuel Cardoso Soares-Virginia Fa-ria Soares, que oferecerá recepçãoem sua residência.*

Farão anos depois de amanhft:O almirante Aristides Guilhem, ml-

nistro da Marinha.Co.onel aviador Francisco de

Assiz Correia d; Melo.Dr. José Maria Coelho.Sra. Antonleta Barroso de Aze-vedo, esposa do dr. Álvaro Olimpiod» Azevedo, Juiz de Direito em SftoSalvador, na Baia.

NoivadosCom a srta .Maria Esteia Santa

Rosa. contratou casamento o dr. Hll-degardo Bentes Fortunato, pngenhcl-co do Ministério da Aeronáutica eprofessor da Escola de Engenharia doPnrft. *

SRTA. DULCE MARTINS - SR.ANTÔNIO COELHO DE BRITO —Contrata casamento hoje a srta. Dul-ce Martins, filha do sr. Manuel Mar-tins a da sr«. Beatriz Martins, como sr. Antônio Coelho de Brito fi-lho do sr. José Coelho de Brito eda sra. Delfina de Almeida Brito.

CasamentosSRTA. IONE DE CAMPOS - SRMARIO DAUDT DOLIVEIRA — Con-sorclam-se quarta-feira, às 17,30, naIgreja do Sagrado Coração, à

' ruaBenjamim ConstnnL a srta. Ionede Campos, filha da viuva AlcidesBernardlno de Campos, e o sr. Ma>rioDaurit d'Oilveira. filho do sr. e sra.Jono Daudt cTOüveira.

SRA. MARIA CONDE - SR. ANITOMARQUES — Realiza r-se-á no dia28, na Igreja matriz de CachoPlra doItapemlrlm. o milnce matrimonial dor/t. Anito Marquas e »'a. Ma.riaConde. *

SRTA. H.VIDíi: CAMARGO - SR.OSVALDO MORAIS EBOLl — Tcrftlugnr no próximo dia 30, ài 17,30,no altar-mor da Igreja de S. Sebas-tlfto (Convento dos Capuchinhos),o casamento ria srta. Haldée Camar-go, filha de Jornci Camargo e sra.Nair Camargo, com o ;,- OsvaldoMorals Eboll, filho ria viuva JoftoBatista Eboll.

BodasCASAL AFONSO MACHADO — Fes-

tejando hoje o 30.o aniversário deoasamento do sr. Afonso Machado eara Alzira Machado, seus filhos man-darfto celebrar, na matriz do En-senho Novo. fts 8,30, missa em «çftode graças.

+CABAL COMENDADOR ABÍLIO KO-

DRIGUES LISBOA — Festejam hojemais um aniversário de casamentoo oomenriadnr Abílio Rodrigues Lisboa« a sra. Luiza Camolrano RodriguesLisboa.

Festas

TIJUCA TÊNIS CLUBE — Amanhft,Natal dos filhos dos sócios. No dia31, o grêmio cajutl oferecerá aosseus sócios e famílias um "reveillon".ótimo serviço de ceia e excelenteorquestra. *

C. R. DO FLAMENGO — Amanhft,grnnde "matinée" dançante infantil,de Natal, destinada aos filhos dosassocindos, com distribuição de brin-des e brinquedos.*

A. ATLÉTICA DE ÜRAJAU' — Do-mlngo, 31, grande baile de "reveil-lon". que servirá de motivo para aoonfraternizaçfto da grande famíliatljucana. Entre as senhoras e se-nhoritas presentes sara sorteado umbrinquedo, cgmo lembrança do anoque termina. — Horário: das 22 às3 horas. *

CLUBE NAVAL — Amanhã, das 17fts 19 horns. na sede, fpsta infantilde Natal, com dlstrlbuiçfto de brin-quedos.

FormaturasFAUSTO JOSÉ' DA SILVA — Con-

elulu o curso glnasial nn ColégioMilitar o Jovem Fnirln José Moreirada Silva, filho do r. Fausto Mo-relra da Sllvn, funcionário do gabl-nete do ministra da Guerra.*

SRTA. NEUZA LEITE VAZ — Vemrie concluir o curso de rontador noGlnaMo Snnta Teresa a *rlft, NfiUJtftLeite Luz, fllhn do sr, Anfiiiln Bar-reiro e Luz e ira. Helena BarreiroLuz.

HomenagensHll. JAIME FERNANDES (1U_.DE..

— Oi funcionários rio Di.p-iHa.np.ilnNacional do Cnfft pretiaram no ir,Jaime 1'Viiiiiiide» riuede., nnl"m, limahomenagem „ que »» aianclaram mi-Io: Idade» elvl» i> flRiit». rt» lejevi

no oom»rclo rafeelro, foi mm Ivo de•ua nnmeaçflii paia »t funeAu d» pie-Háeniti da UNItltA, nu Bratll, r*»ol>vemm u« homenanesníp» uiati|.<var nretraio rin <r .(«Ime riiierle» ns H-r-vAn ri* tf-11111.tira dn II.N (! , ii-ndnúitnmtdo » tr. f.e«i_m!i.iil!_ Melo,

chefe daquela dependência. Em se-gulda. foi o sr. Jaime Guedes sau-dado pelas seguintes pessoas: drsNoraldino Lima, em nome da Dlre-toria do D.N.C; embaixador MacedoSonres pelo I.B.G.E., Benjamim daLuz Vieira, pelos membros do Con-selho Consultivo; Crepo.i Franco pe-los funcionários, e Jullo Avelar '

pelocomercio de café. ò sr. AlvarengaNeto, tnmbem pelo corpo de funcio-narois do Departamento, fez umasaudação especinl ft sra. Jaime Gue-des, presente A reunião, por últ.jmofalou o homenageado, agradecendo àmanifestaçãoAlmoços

nn. JOAQUIM LEITÃO _ Na quin-ta-feira última, o rc. Max HenriquezUrefia. embaixador rta República Do-mlnicana. ofereceu um almoço ao drJoaquim Leitfto. que ss encontraatualmente no Brnsil como hóspedeoficlnl do governo brnsileiro. Compa-receram o embaixador do México eo antigo embalvndor do Brasil emPr.-tugal. dr. José Bonifácio de An-drade e Silva, alem dos acadêmicosGustavo Bnrroso e Olegarío Marlano.— Como tem feito nos anos ante-riores, o sr. Alexnndre MnrcondesFilho reuniu, num nlmcço, es assis-tentes e auxiliares rio seu gabineteno Ministério do Trabalho para for-mulnr-lhes os seus votos de bom Nn-tnl e feliz ano. E, ft noite, o ml-nistro ofereceu aos seus auxiliaresdo Ministério da Justiça, um |nntarIntimo, no decorrer do qunl tambemlhes expressou os mesmos votoj dofellcidndc.

ViajantesEMBAIXADOR BATISTA LUZARDOProcedente de Montevideo chegou,

ontem, pelo "clipper" da Pnn Ame-rlcan Wolrd Airways, o dr. JoSo Ba-tlsta Luzardo, embaixador do Brasilno Uruguai. *

MINISTRO RUBEM ROSA — Abordo do avifto dn linha gancha riaPnnnir do Brasil, seguiu, ontem, comdestino a Porto Alegre, o ministroRubem Rosa, presidente do Tribu-nal de Contas. *

SR. ADALBERTO S. DE OLIVEIRARetornou, ontem, ao Rio Grande

do Sul. pelo avião da linha gaúchada Panalr do Brasil, 0 sr. Albfí.toS. de Oliveira, presidente da Asso-ciaçfto Comercial de Porto Alegre.O sr. Alberto S. de Oliveira retor-nara, na véspera, dos Estados Unidos,até onde seguica, Integrnndo a dele-gaçfto brasileira à Conferência In-ternaclonal de Economia, reunida emNyo, Nova York. entre 10 e 18 denovembro último.

FalecimentosDESEMBARGADOR BERNARDINO

DE ALMEIDA — Faleceu em Niteróio desembargador Bernardlno Cândidodo Almeida e Albuquerque, figura derelevo na magistratura fluminense,Nascido no Estado dn Paraíba, a 14de março de 1867, ai fez os seusp,rlmelros estilos, inntrlciulnndo-se,em seguida, na Faculdade de Dl-reito do Recife, onde, em 1890, ob-tendo distinção em todas as cadei-ras do S.° ano. concluiu seu cursoJurídico. Nomeado promotor públicoda Comarca da Barra de S. Joáo,no Estado do Rio. em 1891, embarcoupara o Rio de Janeiro afim de as-sumir o seu primeiro caí'go na ma-gistraturn. Em 1893, recem-casndo,foi transferido, a seu pedido, para aComarca de S. Fidells. onde teve umIncidente de larga repercussão como chefe politlco local, por se nebmra atendê-lo num pedido em fnvoir deum réu, evidenciando a inteireza doseu carnter. Em 1894, voltou à Barrade S. Jofto, promovido a Juiz muni-cipal. Dois anos depois, foi remo-vido PSLja a comnrea de Macné, alpermanecendo nté 1900, quando foitransferido para Niterói. Na capitaldo Estado adquiriu grnnde nomeadacomo Julx Independente, Integro eculto. Promovido a Juiz de Direitoem 1807, serviu nas Comarcas deSanto Antônio de Padun, Capivnrl e,depois, em Ilaboral, enrgo que ocupoupor muitos anos. até ser nomeado

AGRADECIMENTOZILAH MOURA BRITO

profundamente sensibilizadaagradece aos amigos, cole-gas e alunos as provas deíianizade recebidas pelo aci-dente que sofreu, desejandoum FELIZ NATAL e unipróspero ANO NOVO.

CHAPÉUSSTELLA

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Feliz ANO NOVO

desembargador, sendo aposentadocompulsorlamente. aos 70 anos dèidade. No Tribunal de ApelacAo doüstnrio dio Rio, em sessão realizadano dia de seu entetramento. o desem-bargador Ferreira Pinto, npAs exal-tar a ntuaçflo do extinto como ma-gi'trndo, propôs que se consignnssena ata dos trabalhos . um voto deprofundo pesar pelo seu passamento.*»,?_ííi- OABMEM PUCCIAHIEI.I.0MARTINS FERREIRA — Faleceu nes-ta capllal a sra. Carmem Puccia-r ello Martins Ferreira, màe do cn-pltão de corveta Lauro Martins Fer-reira. Seu sepullamento foi realizadoonten;, no cemitério rie São JoãoBatista.

"In memoriam"IOAQUI MCAETANO - Quinta-fel-ra ultima instalou-se. na AcademiaBrasileira de Letras, a Comissão Exe-cutiva das homenagens ã memóriade Joaquim Caetnno da Silva cujosdespojos vão ser trasladados paraJaguaráo. sua terra natal, na fron-teira do Rio Grande do Sul Foi de-batido e assentada apenas uma partedo programa dessas homenagens.Alem da Academia — ie cuja cadeiran. 19 é Joaquim Caetano Pai.rono —seráo solicitados a dar o seu concurso

o Instituto Histórico e GeográficoBrasileiro e o Colégio Pedro II Fo-ram aclamados membros rie honraria Comissão: o presidente da Ecuti»blica, o interventor rio Rio Grandedo Sul e o prefeito municipal de Jn-guarão. A Comissão é constituída riossrs. general Sousa Dom, Afonso deCarvalho e Emilio K.mp. diretor rtoArquivo e Museu Histórico Riogran-dense.

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PAGINA DOZE — SEGUNDA SECÇÃO DIÁRIO DE NOTICIAS DOMINGO, 24 DE DEZEMBRO DE I944

Distribuição de carne no j± administração fiscal nosNatal e Ano Bom Territórios Federais

Oomunica-non o «Serviço deAbastecimento do Distrito rede-

irai, por Intermédio da Agencia- Nacional:

Afim de nao sacrificar o d«m»•oal operário da estiva, dos frl-goriílcoa • do» transportes noNatal e Ano Bom, bem assim de me-

, lhor serrlr à populftçao, a dls-trtbulçao de carne será feita nosaçcmgues, nos seguintes dlaa, de-

/caindo depois ao normal estabe-lecldo:

Quinta-feira, 2« de dezembro;domlngio, 81 de dezembro; quinta-feira, i de Janeiro.

Reverterão à competência da União os tributos eas rendas estaduais cobradas nas áreas dos ter-ritorios de Amapá, Rio Branco, Guaporé, Ponta

Porã e IguassúDispondo «obre a administração

fiscal nos Territórios Federais o pre-sidente da República assinou o se-gulnte decreto-lei:

Art 1.° — Fica revogado o artl-go l.o do decreto-lei n. 6.269, de 14de fevereiro de 1944.

Art. 2.0 _ A partir de 1." doJaneiro de 1946, reverterão a compe-tencia privativa dR Unlfio os tributo»• aa rendas estaduais cobradas nas

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áreas transformadas nos TerritóriosFederais de AmapA, Rio Branco, Gua-poré. Ponta Porã e Iguaçu.

Parágrafo único — Os tributos qu»a União ou os municípios tiverem re-cebido, até 31 de dezembro de 1944,ficarão definitivamente Incorporadosas respectivas receitas, valendo a qul-tação dada pela repartição arreca-dora competente até essa data.

Art. 3.° — Aos municípios sltuadoanos Terltorlos Federais de Amapá,Rio Branco, Guaporé, Ponta Porã eIguaçu, alem dos 50°i do Imposto deindustrias e profissões lançado pelaUnião, pertencem: I — o Imposto delicenças; II — o Imposto predial ao territorial urbanos; III — os im-postos sobre diversões públicas; IV —as taxas sobre serviços municipais.

Art. 4,o — Na cobrança dos trl-butos'referidos no art. 2.°, exceto ode vendas e consignações, seráo apll-cadas as leis, os decretos, os regula-mentos, as resoluções e decisões emvigor nos respectivos Estados, na dataem que focam criados os Territórios.

Parágrafo único — Nos território»de Guaporé e Iguaçu, constituídos daáreas desmembradas de dois Estados,vigorarão em cada caso as taxas «tabelas mais módicas.

Art. B.o — O Imposto de vendas aoonslgnaçõcs será cobrado, em todosos Territórios Federais, de acordo comos dispositivos ainda em vigor do de-creto n. 32.061, de 9 de novembrode 1933, da Lei n.'187, de 15 de Ja-nelro de 1936, c do decrcto-!cl n. 916,de l.° de dezembro de 1939.

Parágrafo único — O imposto díTendas e consignações será cobrado d.razão de Cr$ 12,60 por CrS 1.000.0Sou fração, tanto nas vendas a prazocomo nas vendas á vista.

Art. 6.° — A partir de l.o de Ja-nelro do 1943, cessará a cobrança daitaxas de serviços que pertenciam ao«Estados.

Art. 7.o — Será transferido às re-partições fiscais da União, na prl-meira quinzena de Janeiro de 1945,o serviço de arrecadação das rendo»constantes do art. 2.°, Inclusive o»arquivos das antigas exatorlas esta.duals.

Art. 8.o — Os funcionários esta.duals Incumbidos da arrecadação dírendas aeráo' aproveitados pelo go-verno do Território, de acordo comsous direitos, nos termos da legisla-ção estadual. Os que não puderemser aproveitados serão postos em dls-ponlbllidade, na forma da lei.

Art. O.o — Este decreto-lei entrar»em vigor no dia l.o de Janeiro d»1946.

Art. 10 — Revogam-se »t dispo-lições em contrario.\mxxaiu>mm^mmmmmammmmmmmwmmimmmmm^m^im\»i ii __

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República dog Estados Unidosdo Brasil _ Estado de São Paulo— Cidade de São Paulo. — Car-torio Dr. A. Gabriel da Veiga —11." Tabelionato. — Dr. OtávioUchôa da Veiga _ Tabelião. —Ignacio U. da Veiga — OficialMaior e Substituto. _ Rua SãoBento n. 41 — Fone»: — 3-1842 e.3-1942. _ ESCRITURA DE TRÁS-FORMAÇÃO DE SOCIEDADE EMNOME COLETIVO EM SOCIEDA-DE ANÔNIMA. _ Data: 12 dedezembro de 1944. — Valor- CrS4.000.000,00. _ Livro de Nota» n.837 — Fia. 62. _ TABELIONATOVEIGA. — Saibam quantos estapública escritura de transformaçãode sociedade em nome coletivo emsociedade anônima virem que, aosdoze (12) dias do mês rie riezem-bro, do ano do Nascimento deNobso Senhor Jesus Cristo de milnovecentos e quarenta e quatro(1944), nesta cidade e capital deSão Paulo, República dos Estado*Unidos do Brasil, cm meu cartório,perante mini, Tabelião, comparece-ram partes entre si justas e con-.tratadas, como outorgantes e reci-procamente outorgados, a saber: FREDERICO KELLER, que tam-bem se assina FREDERICO RO-MAN KELLER, suiço, com perma-nencla legalizada no país, confor-me carteira "modelo 19" gob Re-gistro Geral número 236.069, casa-do, comerciante, domiciliado e re-sidente nesta capital, à rua Mé-xico número 507; GABRTEL RO-BERTO WEBER, suiço, com per-manencia legalizada no país, con-forme carteira "modelo 19", sobRegistro Geral número 380.825, ca-sado, comerciante, domiciliado •residente no Rio de Janeiro, Dis-trito Federal, à avenida EpitacioPessoa número 1.780; FREDERICOPITANGA, que também se assinaFREDERICO DE SOUSA PITAN-GA, grasileiro, casado, comerciante,domiciliado e residente no Rio deJaneiro, Distrito Federal, à ruaGonçalves Crespo número 100, nes-te ato representado pelo senhorOscar "Wettstein, conforme procur-ação passado no Quinto Oficio —Tabelião Dr. Fausto Werneck, —Rio de Janeiro, em seis da dezem-bro corrente, a qual ora exibidafica arquivada neste cartório, de-pola de transcrita no livro compe-tente de Registro de Procurações)MAURILIO TELLES DE MENE-ZES, brasileiro, solteiro, maior, co-merclante, d.ocimiliario e residentenesta capital a rua Ana Cintranúmero 63; OSCAR WETTSTEIN,suiço, com permanência legaliza-da no País, conforme carteira"modelo 19", sob Registro Geralnúmero 610.157, oasado, comer-ciante, domiciliado e residente noRio de Janeiro, Distrito Federal, àrua Barão da Torra número 217;OSVALDO ALVES, brasileiro casa-do, comerciante, domiciliado « r»-sidente nesta capital, à rua Fran-ça Pinto número 637 • ANDRÉ'FRANÇOIS CONCHON, brasileiro,casado, comerciante, domiciliado «residente nesta capital, à rua Con-selheiro Furtado número 332, todosmeus conhecidos « das testemu-nhas adiante nomeadas a assina-das, com os próprios de que tratodo que dou fó. — E, perante asmesmas testemunhas, por todos o«outorgantes • reciprocamente ou-torgarios, falando cada um por suavez, me foi dito:

PRIMEIRO

que são eles os únicos sócios com-ponent.es da sociedade em numecoletivo, que gira nesta cidade ecapital rie S. Paulo, sob a firmaKELLER, WEBER «fe CIA., confor-me contrato e alterações posterio-res, arquivados na Junta Comer-ciai dn Estado rie São Paulo, sobos números 39.275, 4-1.885, 50.579.56.021, 58.001, 01.400 e 76.001.

SEGUNDO

que, por esta via e melhor formadc» direito, os outorgantes e reci-procamente outorgados, usando riafaculdade conferida pela última ai-teração de contrato social, resol-vem transformar, como da fatotransformam, a sociedade em no-me coletivo KELLER, WEBER &CIA. em sociedade anônima, deli-beração essa que expressavam riemodo inequívoco, esclarecendo, .les-de logo, que a referida transfor-inação e feita nos termos do ar-tigo 149 do decreto-lei número2.627, de 2fl de setembro de 1940,Independentemente de dissoluçãoou liquidação, mantendo-se em to-da a sua integridade a estrutura,da sociedade, com o mesmo ol.jp-to. mesmo capital, na sua ntualdistribuição, mesmos sócios e ne-gocin, sem qualquer solução decontinuidade em sua pessoa jurí-dica

TERCEIRO

que, cnm esse propósito, já haviamde comum e perfeito acordo ostar,belecido as bases da transformaçãopassando a sociedade, assim trans-formada, a girar sob a denomina-ção de KELLER, WEBER S.A. —MAQUINAS COMERCIAIS E GRA-FICAS, com o capital de Cr? , •4.000.000.00 iquatro milhões decruzeiros), inteiramente realizado,dividido em 4.000 (quatro mil)ações, ordinárias ou comuns, dovalor nominal de Cr? 1.000,00 (ummil cruzei ros I, caria uma.

QUARTOque ficam mantidas a's partes dernpitnl dc caria um dos sócias nasociedade Keller, Weber & Cia.,parles essas que ora se convertemem subscrição das aeõOB represen-tatlvas do capital dn sociedadeKELUBR. WEBER S.A. MAQUI-NA,s COMERCIAIS E GRÁFICAS,na seguinte conformidade: • - Fm»derlcn Keller milxcieve 1,8(10 luiile niliii-eiilns) nçòei, no vnlnr to»ini de i'i$ 1,800.000,00 (um ml-]||An e oil ni-niil i>« mil ci-11,'ci««s l;(Inlulel Itoborln Wehflr, mibucreva1,000 lllllll licor», lio valor Inlfll

n i'i$ | ,1)110,1)110,11(1 i um inllliân dsnriUeirrn) j Pruri* i'li'n Pllnnífl.f.iilin'1'nvi*. «Iiiii iqiifltfnuniilnii o no*Vfllllll HtltlP», 110 Voilll' toldl ll»Cl'* <|lll,llllll,()(| (f|IM|l'l)l'»lll'H » nu-vmiiH mil (•ri!Ml«.l<>H)i MnwIII"f.*|||"i> ilfi MCIIP)t"»i »!ltl«IMCV« «ind|t|iii»l!WH'i!íi») h«ò«», im vnlnr i««tíjl »|« ('!'! )IH)l|(lll,(KI i,\mlri>r»llliitlllll Mfilt»lHH,\ f^W W>M«I<'MI,iiiUteftvê -íuii iii#'#!ii(Hi »>>ti»t nn«ql -l lnl tf) ,1» I || .1111) IMIllllfl II >*.",-' ¦« iiiii Ff^MJftUij N, *)•)« *'... , :, i,«. - 6! t li (| (.'(««Hi Hjtl*i li

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mil cruzeiros); André FrançoisConchon, subscreve 5 (cincojações, no valor total de Cr$ 5.000,0n(cinco mil cruzeiros), perfazendoassim, 4.000 fquatro mil) ações,no valor total de Cr$ 4.000.000,00(quatro milhões de cruzeiros), aquantia monta o capital ria socie-dade.

QUINTOque o capital representado e subs-crito na forma do item anterior,(quarto), está inteiramente rea-lizado na sociedade, ora transfor-mada, pela situação de ativo e pas-sivo da mesma, na conformidadedo balancete levantado em 9 (no-ve) de dezernibro de mil novecen-tos e quarenta e quatro (1944), jáconhecido e ratificado por todosos sócios, os outorgantes o recipro-camente outorgados, que assim re-conhecem e ratificam plenamente,os valores que no referi,rio balan-cete são atribuídos ao patrimônioque lhes pertence em comum, den-tro tia mencionaria situação rie ati-vo e passivo ria sociedade, riispen-sando, expressamente, qualquernova avaliação de acordo com oque lhes faculta o artigo 6." (sex-to) do decreto-lei número 2.627. d»26 de setembro de 1940.

SEXTO

quo a sociedade anônima KELLER;WEBER S/A — MAQUINAS CO-MERCIAJS E GRÁFICAS, em queora se transforma a preexistenteKeller, Weber «fe Cia., se regerá pe-los Estatutos Sociais, a seguirtranscritos, iá discutidos, aprova-dos, aceitos e assinados por todosos outorgantes e reciprocamenteoutorgados, que os ratificam emseus expressos termos, a saber:KELLER WEBER S/A — MÁQUI-NAS COMERCIAIS E GRÁFICAS

ESTATUTOS SOCIAISCAPÍTULO I

Denominação, Sede, Obleto •Duração

Artigo 1.* — Fica transformadaa sociedade em nome coletivo Kel-lor, Weber «fe Cia., em sociedadeanônima brasileira, sob a denomi-nação de KELLER, WEBER S|A —MAQUINAS COMERCIAIS E GRA-FICAS, a qual se regerá por estesEstatutos e, nos casos omissos, pe-lo decreto-lei número 2.627, de 26d» setembro de 1940.

Artigo 2." — A sociedade terásua sede social na cidade e ca,pi-tal de São Paulo, Estado de SãoPaulo República dos Estados Uni-dos do Brasil e filial na cidade doRio de Janeiro (Distrito Federal).

Artigo 3.° — O objeto social con-siste na exploração do comercio arepresentação de artigos nacionaise estrangeiros em geral, especial-mente de máquinas comerciai» agráficas a equipamentos para es-critorio; podendo, para Isso, prati-car todos os atos e realizar todasaa operações direta ou Indireta-mente relacionadas aos seus fins,inclusive participar, por qualquerforma, rie outras sociedades ou ne-gocios afins.

Artigo 4." — O prazo de dura-ção da sociedade « indeterminado,a partir de nove do dezembro damil novecentos e quarenta a qua-tro.

CAPÍTULO IICapital « açfiea

Artigo R." — o capital social,inteiramente realizado, é de.Cr$4.000-000,00 (quatro milhões decruzeiros), dividido em 4.000 (qua-tro mil) ações ordinárias ou co-muns do valor nominal de Cr?1.000,00 (um mil cruzeiros), cariauma.

Parágrafo 1." — As ações, lndl-visíveis em referencia á sociedade,seráo nominativas ou ao portador,à vontade do acionista.

Parágrafo 2.° — As ações, bemcomu os títulos ou as cautelas que,provisoriamente, as representem,conterão as assinaturas do diretor-presidente c do dlretot-auperlnten-denta.

Parágrafo 8.' — Cada ação didireito a um voto hhs deliberaçõesdas assembléias gerais.

Artigo fi.» — A assembléia ge-ral poderá, em qualquer tempo,determinar o numento do capitalsocial, cabeni!o, neste caso, aosacionista», o direito de preferen-ela na substituição rins novasações.

CAPÍTULO IUAdministração

Artigo 7.' A sociedade s.eráadministrada por uma Diretoriacomposta de um Diretor-Presiden»te, um Diretor-Superinteilcnte, doisDiretorcs-Gerentes (um pnra amatriz e nutro para a filial) e umDiretor-Secretario, eleitos iIpfíc-nadmaente pela assembléia gernl.

Artigo .8." — A Diretoria tem asatribuições e poderes que a lei lheconfere parn assegurar o funcio-namento regular da sociedade.

Parágrafo 1.° — Cada diretor fi-ca investido dos poderes nei-essa-rios para a prática dos atos p one-rnções relativos aos fins da Socie-darie e rcpresenta-la-á em Juizo oufora dele, ativa e passivamente,observadas as restrições e normasestabelecidas em assembléia geral.

Parágrafo 2." —- Os membros daDiretoria poderão, para facilitaros trabalhos administrativos, dis-tiihuir entre si ns funções delesdecorrentes.

Parágrafo «V — A Diretoria ficaautorizada a instalar, manter eex-tlnguír filiais estabelecimentos emgernl, bem como representaçõesem qualquer parte do Pnís nu doestrangeiro, .«tule convier aos in-teiesses da sm-ieilaile,

Arllgo 9," - Torlo» ns papéis eiliiiMinieiitii» dn Soclerlndí conte-i-Ao, alngulnrnienLfi a nssinnliira«|e i|iiiil«|iii-i- rio» diretor»»,

Artigo io o niiiiiilni" fim dl*riiiiiies é d» 1 (qiifltro) nno», «eudn permltIda ii rpoldlçAn,

| l.u .... (Is illrulnres nl»ltn«, d»'pula ilu |i|'i">»lr)(ln fl Caiiçín d» 1)0»irnlfl o flrtlun IÜ-", »»l'n'i Hivecll-ilrit* nus »(<l|í i'<ll'ifMi iiwIIhh!» (IiimIiitiimu d* lurutu Invrml.i nolivro do "AIiih iiii» ll*iiil)f>t'» ti'illMilitrln",

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gos, perceberá., os honoráriosmensais que lhes forem atribui-dos pela Assembléia Geral, semprejuízo de gratificações ou nor-c.entagens atribuídas por estes Rs-tatutos ou pela Assembléia Geral;quando substituírem os impedidosnào acumularão honorários.

Artigo 12 — Cada diretor cau-cionará para garantia do seu man-dato, 20 (vinte) ações da socie-dade, caução essa que subsistiráenquanto pela Assembléia Geralnão forem aprovados todos osatos e todas as contas da respec-tiva gestão.'

S único — A caução de que tra-ta o presente artigo pode »erprestada por qualquer acionista dasociedade.

Artigo lg — No caso de vaga ouimpedimento definitivo no cargode diretor, os demais escolherãoum substituto temporário paraexercer as suas funções até nue aAssembléia Geral eleja o stibsti-tuto definitivo.

S único — Nn impedimento ouausência temporária de qualquerdiretor, a sociedade continuará aser administraria pelns demais di-retores.

CAPÍTULO IVConselho Fiscal

Artigo 14 _ A Assembléia Geralelegerá, anualmente, um ConselhoFiscal constituído de três mem-bros efetivos e de outros tantossuplentes que exercerá as atri-buições especificadas em lei.

Artigo 15 — No caso de vaga ouImpedimento dos membros efetl-vos do Conselho Fisial, a direto-ria fará convocar os respectivo»suplentes, nn forma da lei.

Artigo lfi — Os membro» doConselho Fiscnl quando no exer-cieio de suas atribuições, percebe-rão, anualmente, os honoráriosque lhes foram fixados pela As-sembléia Geral.

CAPÍTULO VAssembléia Geral

Artigo 17 — A Assembléia Ge-ral se instalará com a presença deacionistas que, regularmente con-vocados e formando número legal,»e Inscrevam na "Livro de Pre-sença" afim rie deliberarem sobrematéria de interesse social.

Artigo 18 — As Assembléias Ge-rai» serão presididas peln diretor-presidente. Na ausência deste, pe-lo diretor-superintendente, por nu-tro diretor ou, ainda, por acionls-ta especialmente aclamado. O pre-sidente da mesa escolherá outroacionista para secretario.

Artigo 19 — Nas AssembléiasGerais os acionistas poderão fa-zer-se representar por seus repre-sentantes legais e por procurado-re» que também sejam acionistas,mas qua não estejam no desem-penhn da cargo na Diretoria ouno Conselho Fiscal.

Artigo 2o -- A Assembléia Ga-ral será convocada pela Diretoria,mediante anúncios publicados naforma da lei, com a antecedênciamínima rie 10 (dez) dias ria datada sua realização. Os anúncios desegunda e terceira convocações»erão feitos com a antecedênciamínima de 5 (cinco) dias.

Artigo 21 — Ressalvadas as ex-cações previstas pela lei, a As-sembléia Geral instala-se, em prl-meira convncação, com a presen-ça de acionistas que representem,no mínimo, metade do capital so-ciai com direito de voto. Em se-gunda convocação instalnr-se-ácom qualquer número.

Artigo 22 — As deliberações dasAssembléias Gerais serão tomadaspor maioria absoluta dos votospresentes, competindo-lhe privati-vãmente; a) Eleger, nas épocasdeterminadas! a Diretoria e o Con-selho Fiscal; 1.) Discutir e deli-berar sobre sn contas e relatório»apresentados pela Diretoria e sn-bre os rexpe.-l ivns pareceres rioConselho Fiscal; c) Alterar ou re-formar estes Élatattltosj d) Au-mentar ou diminuir o capital dasociedade, ouvido, previamente, oConselho Fiscal; a) Votar a disso-lução e a liquidação da socieda*de, resolvendo sobre a forma a aacondições de conformidade comas quais eslas se processarão.

Artigo 23 — Haverá tantas A»-sembléias Gerais Extraordinária»quantas forem julgadas necessa-rias, cnnvncadas e Instalaria» naforma da lei e destes Estatutos.

CAPÍTULO VIExercício Social, Lucros e sua

riist ribiiiçãoArtigo 24 — O ano social en-

cerrar-se-á a trinta e um de de-zemliro.» rinla em qne se procede-rá no levantamento do BalançoGeral.

Artigo 25 Os lucros líquidosregularmente apurados nos balan-çns anuais, já deduzidas a's amor-tizações e as depreciações usuaissobre o maquinado, moveis eutensílios e outros valores a elasujeitos a juizo ria diretoria. ;erãodi?tribuiclos peln seguinte forma:n) 5i% (cinco por cento) pa-ra a constituição do Fundo de Re-serva Le^al, destinado a garantira integridade dn capital social: b)

6% (cinco por cento) para o

Fundo de Reserva Especial; c) —30% (trinta por cento) para por-centagem à Diretoria a ser dis-tribuida na seguinte forma: —10% (dez por cento) ao diretor-presidente, 10% (dez por cento)ao diretor-superintendente, 4%(quatro por cento) a cada um dosriiretores-gerentes e 2% (dois porcento) ao diretor-secretnrio; d) —O restante, para dividendos aosacionistas ou outras aplicaçõesque forem deliberadas pela As-sembléia Geral, mediante propôs-ta da Diretoria, ouvido, previa-mente, o Conselho Fiscal.

Parágrafo ]." — Na formaçãodas reservas serão observados oslimites legais;

Parágrafo 2." — A atribuiçãode porcentagem sobre os lucroslíquidos à Diretoria, somente severificará quando aos acionistasfor distribuído um dividendo ml-nimo de 6% (seis por cento) ao-bre o capital socjnl.

Artigo 2fi — Os dividendos, umavez aprovados pela AssembléiaGeral serão distribuídos aos ac.io-nistas em época determinada pe-la Diretoria, mediante avisos ao»interessados..

Parágrafo único — A critério daDiretoria os dividendos poderãoser pago» em duas vezes, dentro,porem, do exercício em que o ba-lanço for aprovado.

CAPÍTULO VIIDisposições transitória»

Artigo 27 — O primeiro exerci-cio goclal encerrar-se-á a trintae um de dezembro de mil nove-cento» e quarenta e quatro.

Artigo 28 O primeiro manda-to da Diretoria se estenderá atétrinta e um rie dezembro de milnovecentos e quarenta e oito(1948).

Artigo 29 A porcentagem daDiretoria, referiria no artigo 25,item "c", só começará a vigorarna distribuição de lucros apurado»em balanços levantados a partirde mil novecentos e quarenta ecinco, (na.) Frerierico Keller —Gabriel Robertd Weber. — P. p.Frederico rie Sousa Pitanga. —Oscar Wettestein. Mattrilio T.Menezes. — Oscar Wettestein. —Osvaldo Alves. — André FrançoisConchon.

SÉTIMO

que, gendo o capital da socieda-de anônima KELLER, WEBER S/A— MAQUINAS COMERCIAIS EGRÁFICAS, ora transformnda, rea-lixado, inteiramente, com o fundosocial, na conformidade do balan-cete de 9 de dezembro de 1944, nàocabe depósito, nos termos e porforça do decreto-lei número 5.956,da 1.» da novembro rie 1943.

OITAVO

que, para comporem a primeira Dl-retoria da Sociedade, com man-dato atá 31 (trinta e um) da de-zambro dc J948 (mil novecento» aquarenta a oito), elegem a decla-ram empossados, desde |á, os ae-guintes: para riirelor-presirien-te, com os honorário» mensais deCr$ 15.000,00 (quinze mil cruzei-ros), o sr. Gabriel Roberto Wa-ber, suiço, cnm permanência le-galizada no país, conforme cartel-ra "modelo 19" sol. Registro Geralnúmero 380.825, casado, comercian-te, domiciliado e residente no Riorie Janeiro (Distrito Federal), àavenida Epitacio Pessoa n. 1.780;para diretor-superintendente. como.g honorários mensais de Crf15.000,00 (quinze mil cruzeiros) osr. Frederico Keller que tambémse assina Frederico Roman Kel-ler, suiço, com. permanência lega-lizaria no país, conforme carteira-modelo 19", sol. Registro Geralnúmero 23(1.059, casado, comercian-te, domiciliado e residente nestacapital, à rua México número 507;para diretor-gerente, na matriz,com oa honorários mensais rie Cr$8:000,00 (oito mil cruzeiros) o gr.Maurilio Telles de Menezes, bra-sileiio, solteiro, maior, comercian-te, domiciliado e residente nestacapital, à rua Ana Cintra número03; parn diretor-gerente, na filial,com os honorários mensais de Cr$8.000,00 (oito mil cruzeiros), o sr.Frederico Pitanga, que também seassina Frederico de Sousa Pitanga)brasileiro, casado, comerciante, do-mlciliado e residente no Rio daJaneiro (Distrito Federal), à runGonçalves Crespo. 100 (cem); pnradiretor-secretnrio, com os honora-rios mensais de Cr$ 5.000,00 (cin-co mil cruzeiros), o sr. OscarWettestein, suiço, cnm permanen-cia legalizada no país, conformecarteira "modelo 19" sob Regis-tro Geral número RIO. 157, rasado,comerciante, domiciliado e resi-dente no Rio rie Janeiro (Distri-to Federal l, n rua Barão ria Torrenúmero 217. — Assim, também,para comporem o primeiro Con-selho Fiscal da Sociedade commandato até trinta e um de de-zembro do corrente ano, elegeme declaram empossados, desde já,os seguintes: — Para membrosefetivos, com os honorários nnuaisde Cr$ 1.000.00 (um mil cruzeiros'),quando no. exercício de suas atri-buições, os srs. doutor Jnsé Luizde Almeida Nogueira Portn, bra-BÜeiro, advogado, casado, rinmíci-liado e residente nesta capital, à

rua Lima Barros n.« 175. jja_,filio Telles de Menezes, brasileiro"casado, industria!, domiciliado ,residente nesta capital, à rua Coronel Melo Oliveira número M3e Osvaldo Young, brasileiro •«.sado, banqueiro, domiciliado a residente nesta capital, à rua r>pitão Messias número 99. parsuplentes, os srs. José Gomei Jar.riim, brasileiro, casario, industrialdomiciliado e residente nesta ca-pitai, a rua Cardoso de AlmoM,número 1.141; Américo de Soutabrasileiro, casado, cnmercinntsdomiciliado e residente nesta ta-pitai, à rua Tais rie Andrade ni.mero 457, e Abel Suplic.y Paun«>.rio. brasileiro, casado, comercian-te, domiciliado e residente ns««tacapital, à rua Senador Feijó nú-mero 181.

NONOque, assim, cumpridas todas ai tor.malidaries, os outorgantes s reci-procamente outorgados, declaramdefinitivamente constituída a so-eledade anônima KELLER, WEBEBS/A - MAQUINAS COMERCIAISE GRÁFICAS, pnr transformaçãode sua antecessora Keller, Webe?& Cia., cabendo à Diretoria eleit»a empossada promover ns ntoicomplenientares rie arquivarnentja publicação. De eomo n-mim 1disseram, dou fé; periiram-ms t «a,por distribuição de hoje lhe» li»vrel esta estrutura que lh»> li pairanta as testemunhas, aceitaraq'por acharem-na cnnfnrme, 1 ou*torgarnm e assinam çom as mtt*mas testemunhas, que são: • Hu«go Ambrosio • e Carlos C. Rodrl»gues, maiores, aqui resldentei 9meus conhecidos. A transformaçãooperada por esta escritura setiisenta do selo federal propereio*nal, de acordo com o númers HOynota 7.*, letra "b" ria Tabela Ana»xa ao riecreto-lel número i.655,rie 3 rie setembro rie 1942. Foram»,me ajiresentarins: _ a) o rscibarelativo ao 2." semestre rio Impou'to rie Industrias e Prnfis«5»n pa/go á Recebednria rio Distrito Fa"deral em nome da me^ma firma)'b) — o recibo relativo no ,(.• trl»mestre dn Imposto rie Industriaie Profissões pngn m«Mn capital,em nome de dita firma —- Inseri-ção número 39.004; Ri — ns reci'ho» relativos à 1." 2.- e 3.' quo.tas do Imposto r]^ !>n.!s pagoineste Exorricin pela citaris íirma.todos os três com o número 40.594

Eu, Mario rie Carvalho njudan-te hnbilitadn, a escrevi sob minu'ta apresentada e riivolvida, EuO. Uchôa ria Veiea. Tabelião 1subscrevo, (aa.) Frederico Keller

Frederico Rntnan Keller. — Gabrlel Roberto Weber — p.p. Fraderico Pitanga — Oscar Wattateli

Maurilio T. Menezes. — Maorllio Telles rie Menezes. — OíCüWettstein. — Osvaldo Alvei, -André François Conchon _ HllflAmbrosio. — Carlos C. Rodrlftiei(Estava colada e devidamente in»tilizada tíma estampilha de Rm»lumentos Capital no vnlnr da *)«'quenta cruzeiros). — Nada maila dou fé. — Trasladada ua datlretro — Datilografada por Hng(Ambrosio — Eu, 0. Ueho» dlVeiga, Tabelião a conferi, «btre.revo a assino em público a r»BB,

Em testemunho (Ksttda o sinalpúblien) da verdade. — 0 11.'Tabelião (a.) O. Uchôa da Velgâ,

JUNTA COMERCIAI* DO ESTADODE SAO PA! t/l

CERTTDAO

CERTIFICO nue 'ocled&diKELLER WEBER SlA - MAQUI'NAS COMERCIAIS E GRÁFICAS,com sede nestn capita nrqulvounesta Repartição, snh t,. 22.533,poidespacho da Junta cm sessão dlquinze de dezembro corrente, Iescritura pública, lnvr.-ula nas no"tas do 11.° Tabelião desta capital.em doze de dezembro deste ano,pela qual a sociedade em nnins co*letivo KELLER, WEBER & CIA., Mtransformou na socieda.!e anônimadenominada KELLEK. WBRER S/A_ MAQUINAS COMERCIAIS SGRÁFICAS, e na qunl ;;;i I ans-critos os estatutos fo^í-v1 ° de»mais dncutnentns legai? '" »J*constituição e transformação, i»qua rinu fé. Secretaria Ha JiwUComercial dn Estado de .'-'. r-uilo,19 d» dezembro de 1044. Ea, Eli!Cnelfco da Ronha. escrituraria. »e.scrwl, conferi e assino: ai ElMCnelho da Roohn. K eu, José A»*ves de Campos, chefe subst, dâsecção do Expediente ? Correrpnndencin, a subscrevo 1 ¦'• JowAlves de Campos,

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Q MOTIVOQuando conJieci « simplifica »en/io-

ra, vi logo que n sua maior preocupa-ção era ouvir novelas radiofônicas.Sabia todos os cartazes das emlsso-rat e nõo perdia um só capitulo doradlo-teatro cotidiano. E' verdadeque, muito inteligente e culta, conter-valia a liberdade de criticar os enre-dos mal urdidos, censurando certosdetalhes Impróprios para pessoas dl»-tintas.

Ndo raras vetes, nossa agradávelpalestra era perturbada pelo pre/íxod» um dramalliôo. afastando a minhaamiga da realidade e obrigando-me aum silencio forçado !

O mais curioso t que sempre en-contrei nela uma aliada aos meus co-mentarios severos contra o folhetimde radio.

— Tem razão I Isso n«o «erre pnracrianças... Se uma ou outra novelaé bem escrita, a maioria só oferecetolices, emnçóes ridículas I

Era natural qut eu lhe perguntasse,atendendo a (nls lmpr?sj<5e«, a ratãopela qunl se mantinha ouvinte assíduadesses programas.

Ora ! Nilo snio de casa, nem te-nho nenhum trabalho importante afazer... Divirto-me escutando o ra-dlo.

Ontem, em visita a ilustre dama,soube que abandonara completamentea audição de novelas. O motivo, foraa chegada de um lindo netlnho detrts anos. que se encontrava hã ton-gos meses em Recife.

Enfdo, bon amiga, que me dizdas novelas ?

Não sei... O Luiz Paulo absorve,todo o meu. tempo, desde que acordaati dormir.nos meus braços I Diver-te-nie tanto, que esqueci o radio...

Eis uma excelente avó I Infellzmen-te, muitas senhoras abandonam o ca-rinho dos netos, empolgadas pelosdramas que as emissoras oferecem.Trocam as graças, as lagrimas e oeon/orto das criancinhas, pelns hlsto-rtas dramáticas e perturbadoras.

Façam um exame de conciencla,ouvintes de cabelos brancos I São ad-miravels as mulheres que sabem seravôs. Nada se compara ao sorrisofeliz de um netlnho...

Mag.

NOTICIAS DO! EST/Amapá

DONATIVOS PARA A FORÇA EX-PEDICIONAniA BRASILEIRA

MACAPÁ, 2.3 IA. N.l — Atendendos um apelo ritrlcirio ao povo smapaenseno sentido de ser prestado teclo o apoiomorai e material pf-sstvel à Força Ex-pediclonarla Bra-llelra, o governador,atorn numerosas outras contribuições Jàencaminharia;;, recebeu esta si-rasa»quatro vitelos, um boi e uma rentenade quilos de borracha, oferta de mo-destes crlado-es e seringueiro- do rioMac.acoarai. A carne dos referidos bo-vinos sera vendida em praça pública apreço especial.

Pará

»> A TlVlliAIiF.s musicais da «emana",roriUMo por Shell» Irert, ootari

tiojn na onda do PRD-S (1.400 ko), apro-sentando resenha da semana, noticiáriolocal • do exterior, «ste com aa mal»recente» atividades do Jennl» Tonrel, Al-frod Cortot, Brallowskl, Rubinstein, BldlSSario, tte. •A PRA-» transmito hojt as 17 hora» a

opera "Tiiranrtot", do Pucclnl. — Nopro«rram» desta noite d» PRA-J. ouvlre-mos: as 30 horss. "Cânticos d«- Natal"-,fts 30.1» "Solos rie orgío", pelo prof. An-tonlo A. Stlrs. ds Escola Nacional deMíslr»; As 30.3S — "Programa de Natal",oferecido pólos Fstadns Unido» ao Brasil.

•A partir d» »in»nli«, a PRA-n transml-

lira, a» sorimdss. quartas o seria»feiras, ks 10.1S hora», mal» nm espeta-onlo d» R»»«lo.|oolro. Trat«-so d» r»dlo-nnrol» ' do Dln» Oomosl "Imortalidade",

rnlos figuras centrais foram entregues aosartistas T.MIa Matos, Maria Cosfro. SaraNobre. Paulo Morono, B. Olns-lo. TIJalmaSarmento, I.ourada a Jalmo Faria Ko-cha. • • *T)tt acordo com a praxe adotada, a PRA-»

niín fará trnnsmlssfle» amanha, ri!»do Natal. — Terça-fotra a PRA-3 apro-serTTrFS. fts 3t horas, msls um programario MlVstca Nnclonst Contomnoranea, como pianista José Vieira Brandfto.* * *

A PRn-S, Radio Difusora da Prefeiturado Tilotrlto Federal, transmitira ho)*,

fts 1S.S0 hnr««, »tr«»p« d» "VI».m d»torra carioca", nm nrorrama especial-monla dedicado fts romemnr«elte« 4» Na-fal, jirnrrnm* riNilIlMAs «tn cnluboraeilornm a Natlnnsl Broadrasllnr CompanT o

dolo p»r<lel»»rSn: o tenor Rlehard Crontt,o snnrono F.lon Trsnhel, «rtlstss do Mo-fropolltsn Onera Honso. Coro » ornneslr»da N B. C. soh a rilrujHn da maestroBartow. A PRT.-S. ainda. transmitir*hnle, fts 54 hora», a missa do Natal nnosorft' celebrada polo »roehl»po !>. l»lme

Câmara, diretamente da Igreja Nosso «o-nhor dn Bonfim, na Prata de Silo Crís-toTÍO,

? »

PM Irradiação especialmente organizada

para os festeloa rio Natal, "Ondas Mu-sleats". que * patrocinado rola Lleht, vairceebpr uma hompnf.r.«m nromnvMa erpultirnda ppIob eonferrnclftas ria sua bp-ri» ri» 1944. onde figuraram palestrasIlustrada» com milslca. morinllriarie Introriu-«rida por "Ondas Musicais" em seus apre-clarins prorromas.

?uns audlcSes. classtflrarios nela melhorcritica do Radio como das melhores pro-tiradas entro nA». lrvsram alguns dosmul-i reputados muílcoloROs do juifs aponflrmar. tamht-m. ncrnrn. tal Julgam píi-tn, na pjtrjrpMlva Iniciativa nue acabamde tomar.

No nroerrama especial tnentfi nrpanl?adfipura figurar nn«t F^stcloF» d* Natal, mmosondo o da rtltima torcs-folra dn ano,tnmaran parta tndon *% pnnfetenclstaa de1044, inoVn.stve o prof. Brastllo Ttlherí.cuia «nnnclari* atiioc'o. por motivo deforca maior foi transferida para n pro-xlmo m-*a de .lanolro. Tndo5. rridn um porsua vm. tratarão dp milslca alusiva àgrande data da Crlstnntadf.

Na Irradiação, pnls, a renll/ar-ne terça-feira, SS rio corrente, das 15 fts 14 horasn.im ostacftos, em cartel». Hndln Club*do Brasil, .Tornnl rio B-osll. Nacional, nlo-hn. Ma-rrlnk Volua. Ounnahar» o V"raCrttJt, -tomar.^o pari»» Otavln 71»vUr»rqun.Andrsrt» Murlel, T.ulz Holtor Corroía doArovortn. Oarcla do Miranda Neto e Brasl-lio It.lberê. * *\ Rsdlo C.loho oprosonta holo fts 2(1 horas

mais «ma andlrSn e.0 nrofirrema "Ar-

llslos Novos do Bro.lt". com a esperto!r-Inhoro-Sn dos soínlnlo. orfUI»»: tonosRen» T»!h«, dccl»mador»v Msrll^ Plnlict-rn Machado, -.opreno-a T^* M*'n a \nrelaAdoll». pianista T.ubelh Bra"d'". As nrn-vas ellm!n»'ftrl»s nar» os cündldslos sorftoefetuada» os 1S hoTas no Te»l»-o Rival.ou»r»<o oodcrlio sor feitas ns respectivasInsrrlcBos.

PROGRAMAS PARA HOJE:

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I\ClNtMAf '"" "¦">', rffigSS Wf/ÍW >

MTVISTICRfO TIA MIÜCAÇAO(PRA-!)

IT. Transmlssfto da 6per» "Tiirandot",

rie Pucclnl: 19.48, Milslca para orquestra19,45. "Londres informa": 30, "Cântico

do Nntal; 30.18 Solo d» orgfto; 30.3S Pro-rroma de Matai; 31. SaudaçSo, encerramento.

DIFUSORA nA PREFEITURA(PRD-5)

15. VisBo» d» torra carioca — Supl»-mento musical: O dl» ri» ho!» na Hlstd-ria ri» Vu»lea. 13.10. Programa dedicadoa Tschalkowskv: Suite CJuebra-Nor.o»,Balindo "A Bola Adormecida" i "Con-

certo n.« 1 para piano o ornuestrs":14 30 Relecfio rte trechos do "Barbeiro de

Sevllha", rie Rosslnl com Bruno Lanrtl.

Carlos H.amlre* « Hilda Retrlannl. 15.4»,

Becltal minnln com os pianistas Rnbins-toln o Bratlowskv: 1S.30. Musicas de Na-

tal: Prmrrama f-ltn «m oolahoraçllo eom

a National Broadcastlng System.

RADIO JO"V»I, DO BRARTf,(rRF-4)

U, Tnvocaçao do Aneelus e monsenhordr. Henrique do MsgalhSes fAlunaa ío

Educanriftrlo Ooncalves do Arauio, da Tr-

mandado do SS. Sacramento da Candeia-ria apresentarão um proírrama coral, aob

a dlreçfto d» Ricardo Calll): 18.30. Pro-

grama da tarde; 19. "Cosmopoltts J 30

Kl o concerto Sinfônico: A Pastoral, I.»

Sinfonia d» Beethoven, Concerto para vio-

Uno • Orquestra , de Brahms, «ondo so-

l!st» Jaseha Hotfeta. Danhnla • Chloe,

suite n.o 3. de Havei. » OuTortur» • Pro-

índio da Apor» Tannhausor. da Wagner,

33, Programa Especial do Natal.

RADIO TUPI(PRO-S)

13 Grandes atidlçüos Tupi: 13,31), Me-

lodliís d» Havana; 13. Riiceaso» d» ontem:13 30 Andlçfto Csmpanll»; 14, Roman-

r»' «rn ritmo d» Natal; 14.30. Alma dei

Bandoneon: 1". Mrtslra d» tudo mun-

do' 1S. Adomlldo Ponsaca; lSi.lt, Deoi

1S10 nirclnha Bstlsta: 1». Ollberto Al-

V»a' 19,15. Joel o Oaucho: 19.30. Pnüas

rie 4B' 30. Calouro» om desfile; 31, Pos-

ma de Matai: 31.30. Pons«o dn Salomío;33. Copacabana Cluhe; J3.30, Bneerra»

mento.RADIO NSCIONAI.

(PRF.-S)

14 30 Coisas do Arco ri» Velha: 15.15,

Tardo dansante: 17.15. Mrtsleas variadas,15 Orlando Rllv»; 1530. Teatro: 19. Ta-

boíolro da Baiana: 19.30. Campeonato Bra-sllolro de Calouros - Almirante; 30. Co-

IWo do Amor; 30.30. Puatro ases e umonrlnea- 31. Programa Parhossdas: 33, JO,

rtesenha esportiva: 33. encerramento.

RADIO MATrUNK VFIOA(PRA-9)

CIGARROS PARA OS SOLDADOSBRASILEIROS

BELÉM, 23 (A. N.) — Cerca rie 700mil cigarros serílo enviados para Na-tal, de onde segulr»fto para os soldadosbrasileiros na Italiii. Esse é o resultadoparcial da campanha do cUarro parao combatente realizaria, nesta capital. Acampanha, no entanto, será encerradaho]e, esperando os seus promotores queseja atingido o total de um mllhfto decigarros.

CearáGRANDES CHUVAS

FORTALEZA, 23 lAsaprers) — Gran-des chuvas continuam caindo em todoo Interior. As comunicações dos muni-clplos informam que reina grande ale-grla entre os agricultores, que estftoesperançosos de um ótimo Inverno, Játendo alguns Iniciado os trabalhos d»preparo rias plantações.

Rio Grande do NorteCONDENADO

NATAL, 23 lAtapress) — O Juiz daQuarta Vara Civel, desta capital, sr.Carlos Augusto, condenou Miguel Ra-fael Moura Soares, ex-presidente daCaixa de Aposentadoria e Pensões dosServiços Publico» rio Estado, a 12 anosde reclusão e multa de 15.000 cruzeiros,alem d» perda rias funções públicas,oom Incapacidade para lnvestldura emoutra, pelo prazo de 15 anos. O acusa-do cometeu um desfalque na lmportan-cia superior a 70.000 cruzeiros, nareferida" Caixa.

dores o acerto da iniciativa rio int«?r-ventor Ismar Góis Monteiro.

Rio de JaneiroCOLAÇÃO D.- GRAU, FM

CAMPOSCAMPOS, 2", I Asapress) Foram

íealizarias, hoje, com o máximo bri-lhantismo, as sclenidades da colaçSo riegrau drs novos contadores de 1944, quoacabam rie concluir o curso na EscolaTécnica de Cop»"rc!c- '-'Pedro II", lun-dada e rii i-'.dn. p»!i .,--'»r-or ÁlvaroBarcelos.

B'"i Grande do SulTRANSPORTES MARtTIMCi

PARA O ESCOAMENTODO ARROZ

PORTO ALEGRE, 23 I Asapressl —Regrer-scu do Rio o major CacildoKrebs. presidente dn instituto do Ar-roz. Comparecendo no Pnlnclo, expôs aointerventor ns resultados de sua mlssftono Rio. depois rio que falou aos Jorna-listas, dizendo que obtivera excelentesresultados na sua missão, prlnclpalmen-te no que diz respeito ros transportesmarítimos, problema crucial em que ssdebate a economia rloprandense. Adlan-tou, que conferençlou com os membrosda ComlssSo de Marinha Mercante, quslhe prometeram tudo envidar no sentidode facilitar o escoamento rápido doarroz destinado .as praças de Sâo Pau-lo e do Rio.

H:«-J. • Giâ m e FHa«ome 7? S? 95

MAiONEDOLCNE

m NACIONAU' JÇINÊLfíNDm JORNA L, 5 7 • D.N

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Paraiba

Orsvaçíies variadas: 14. Programa rtoestúdio5! 17.30, "Hlt pararte": 18, Mfls-osturilo; 20, Proürama rie estiiriio; ^4,Historias que a viria escreve.

BRITISn BROADrASTINT.(TIRO — I.nnclrrs)

13,30. Noticiário; 12.4S. A sor anuncia-do; 1P. Resumo rin programa rio hnlel:PriMono musical (om !:ravaçftos^•, IfUf.rtpora» britânicas — "The Grensdler", ]rio Charles nlbriln o "Truo Bllio" cie Ca-roy, oxooiitnrtas pela Ornuostra de ror-dss da BBC, soh a reuonela rto MaurleoMlles, rom ns rnntnres WinUrM nt-rlford,Ren»* Son,mes e Frederl^k Woodhou*ie;19,4S, Noticiário; 20. Duas palestras "AAlemanha por dentro" por Ottr> r.llos o"A Itália por rientro" por Olno Valenti- |no: 20,1S R»cital rio piano. por Louls \Kontnor; 20.30. Palestra — "A Filosofia jeuropáia", pelo prof. C. F. M. .Inari; :30.49, Madtlgats. 21. Noticiário; 21.15. '

Duas palestras (1) por Lv» Cavslsanti;(3) CrAnica londrina por A. C. Callado:31,30, O Quarteto N.o ?. rio õir ArnoldB»x oxocutario polo Qnortot-i rio rorrias rtoMarlo.lr!» Hayward; 22. Rarilo-panorama32,15. Nrticlário; Enllogo; P.osumo rio pro-grama rara amanh.1. Hino Nacional;22.30, Fim.

CENTRO DE REEDUCAÇÃO PARAMULHERES

JOÃO PESSOA. 33 IA. N.l — SeráInaugurado, nos primeiros dias de Ja-neiro próximo, nesta capital, o Centrode ReeducaçSo para Mulheres, paraonde serio transferidos os sentencia-dos do sexo feminino de todo o interiordo Estado.

PernambucoOBRAS DE SANEAMENTO

RECIFE. 23 (A. N.l — O ConselhoAdministrativo do Estado aprovou umdecreto-lei Instituindo um crédito deum milhS.o de cruzeiros para prosse-guimento das obras a cargo da Direto-ria de Saneamento do Estado.

AlagoasALCANÇOU SUCESSO A EXPO-

SIÇAO AGRO-PECUARIADO ESTADO

MACEIÓ, 23 IA. N.l — Todos ojJornais prosseguem assinalando o êxitodl Primeira Exposlçáo Agro-Fecuarla dsAlagoas, ora funcionando'nesta capital.Adiantam que vultosos negócios estáosendo realizados, proclamando os cria-

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4í;,'rua 13 Se úáió;'Êà

JOÁO CAETANOAMANHÃ -- DIA DE NATAt

4 sessões às 11, 16, 20 e 22 horasformidáveis espetáculos dedicados à garotada

Distribuição de brinquedos a todas as crianças presentesEM TODAS AS SESSÕES SERÃO APRESENTADAS AS SE-

GUINTES ^TRAÇÕES .

1.' par)3 TREM DA ALEGRIA, com o Trio de Osso, Heber de Bo»-coli, Yara Sales e Lamartine Babo, Orquestra Maluca doLuiz Americano, Pereira Filho e seu violão elétrico, Con-curso de Dansa, Pareô da Maçã e muitas atrações.

V Vrte SHOW com os ases do radio, Ciro Monteiro, Odete Ama-ral, Nelson Gonçalves, Carlos Galhardo, apresentando ossucessos para o Carnaval de 1946.

3.' parto HORA DO PATO, com os tronos, ata coroas e «300 cruzei-ros de prêmio. O famoso programa do Hobor do Bôscoliapresentando os reis e as rainhas aclamados em 1944.

4' parle PAPAI NOEL NO REINO DA PETIZAJ>A — Farto dis-tribuição de brinquedos e bonbons a todas as crianças. Pa-pai Noel sorteará em todas as sessgof patinas?-. lelfiCÍpedes,carrinhos, bonecas, etc. ;•

5." parta O SHOW DE CIRCO, com os maiores arÜsfaf IS^wmses.,O Mágico Carbel em números do ilusionismo. 0t Üachorrl-rmhos "Rex", que dansa de baiana o "Petir o cftosinhoque canta. Números de acrobacia pelo Trio Black-Out, Pan-temimas, Disparates cômicos pelos palhaços £u&iça « Ri"polim.

4 sessões - às 11 horas, às 4 da tarde e às 8 610 tioras da noite.Em tedrs ai sessões serão sorteados aparelhos completos para Jantar

nom 22 peças no valor de Cr$ 600,00 cada um.

Os ingressos já estão à venda nas bilheterias do Teatro João Caetano

in.sn. Frneram» r*'tGonçftlVfS, Orirli» Amnrnl,Daray í?p7',,n¦^f, e outíoss?0.30, R»scnha c»r-.pnrtlra

— pnm NclsorOiro Montflro,17. (tr«vaçopy:com Oduvaldo

COIítl ". Tp-trn Rnmancp com "Con(n

d» Natal". radtofonlíaçSn A* Sairramnr dffipiiwro; 35,30, Posta B^tantí. d* Ora-mury.

rtAliHi OIJASABAR*irnc-s)

15. Mu»lr« ftna fOrnuaat.ras ' «olns)l12,511. Melodia» Intprnarlonat»; 13., Ora-r*çf,*n nacional» r»rladaa: I». Tnrdfdanaantp; 1». Mllodlu f»»«rlt«H! lü. Vro-ur,,,,, r»piiin Nrlo; 33, R«dlo Ballf: 3, Tln-parramanto.

mmo ri.vnr,(rRA-S)

17, rrogram» rapiiUri l". B«r.«r A*nnvldarl»»: '"¦ Honi-in » incaMnlitavol!50 IH rrorram.» Murlimo:: 50 30 Tro-f»r»ma d» MptrvV" ».4Í, l» minuto* ri»nrnudwn»! 51, Vri*tr*m* V»rUd«tl 51,30A ro» ila prnfwl.i 33.1S. Flnnl.

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CALÇADO SÃO PAULO LTDA.

VESTIDOSEDEN fcffjW Av. Rio Branco, 114 - 4." Ilin of»wi» tí«i'« dtdlt.ll' h ii/ii cnfnm, fllhs ou nolfíeum um nll) yw*n\$ tle f^lfl** H#mjí« npwliil d# tm»

liiltí» pnm Mhom muita» «U u n,* 66.

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PAGINA QUATORZE — SEGUNDA SECÇÃO DIÁRIO DE NOTICIAS DOMINGO, 24 DE DEZEMBRO DE 1944

Ptiblíe» a. ?4 «nu. m.

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poiílLimedio indicado nas

1 ('Collcas - Utero ovarlanas,] <A vt()jí» ms Drog«ri«» t Farmácia».

Fechamento dos hipó-dromos americanos

WASHINGTON, 23 (U. P.) Casa Branca anunciou quo

está. sendo planejado o' fecha-mento dos hlpódromos nos Es-tados Unidos, até três de ja-neiro, afim de economlzar-seoperários e materiais críticos.

O sr. James Byrnes, presiden-ta da Junta de Produção deGuerra, declarou que confia em

que' a administraçãodromos cumpriráde boa -vontade.

dos hipó-está decls&o

CASA ABATT JOUR"'¦ v¦-A': MAQÍOLI « CIA.RUA GONÇALVES DIAS. 89

. ffROXIHO AO MEHCAOO DE H.OHE»

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IDOR de ;OUVIDO?

:., Efeito surpreendente£ Em | todas o» droK*rla» ;

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e Fsrraáchi» •¦ . ¦

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ÚLTIMA HORA ESPORTIVA

Pela contagem de 4-2 o Nacional derrotou o FluminenseMá atuação do árbitro Dominguez -- Âs datas dos jogos dos uruguaios no Brasil

Na-

FERROS DE BUOOMAR. LÂMPADAS DBMES». TORRADORES DE PAO, LUSTRES,PENDENTES, PI_AM»UBR8, APLIQUES,

I SltDOTIAS -"ONOiNA.lll -táí^

MONTEVIDEO, 23 <U. P.1 — Pe-rante uma grande assistência, reall-zou-se esta noite o terceiro "match" riocampeonato quadrangular, JogandoFluminense do Rio de Janeiro e ocional desta cidade.

A partiria iniciou-se iis 21 horas e55 minutos.

O Fluminense começou o Jogo com aseguinte escalacüo:

Batatais — Norival e Haroldo; R.Rodrigues"., Esplnell o Afonsinho; Adil-son, Baztarrlca, Geraldino, Américo oPinhegas.

O Nacional entrou em campo com oseguinte quadro:

Paz; Pinl e Arracacta; Viana, Ro-dolfo e Oamhet.ta: Castro, Borgnla,Garcia, Porta e Zaplrain.

OS URUGUAIOS ABREM ACONTAGEM

Aos quinze minutos rie jogo Portatomou a bola no centro rio campo oa cedeu a Zaniraln que centrou e Por-ta marcou, de cabeça, o primeiro "goal'uruguaio.

EMPATAM OS TJUCÒI_ORKSOs brasileiros reagem e Jogam uma

boa partida, notando-se equilíbrio deforças. Aos 35 minutos de Jogo Esplnell,apelando um atoque de Baztarrlca, lan-çou o couro a Américo que, com umchute rasteiro e forte, marca o "goal"do empato do Fluminense.'

VANTAGEM TARA O NA-OIONAIi NO TEMPO

INICIAL,Continua o "match" bem disputado

TEATRO RECinla-feira, dia 28! - SE

REABERTURA -

REIO

'EMPOLGANTE TE1P

HSÂCIOHÂLQuinta-feira, ia 21!

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ritOI'11") OAIINAYAli, NUMA SUCESSÃOALI,'CTNA-S i 15 OE FÒI.IAS E GARGALHADAS i

m. - -mtr* /Sv ÊÊk

» O GRITO DO ÔARNAVAL DE 1945 !

SENSACIONAL F«5THÉIA: QUINTA - FEIBA. DIAReaparecimento do MANOK, VIKIRA-

^^^t^SS* jffiEíiKiffiSSSMORENO - O «"Ç»»»*'™ • ;»?

TooÍT\ AMBÍBIA «ÁUREA MATOS - As sambistas

-. As Inslnunntes atrizes D^^JJ" J.^t orei MABOHBUI HUMBERTO EREOV, AL-

-ons nlndor i RAMOS JÚNIOR! Coreografia i LO i .JUJU' BATISTA, MAIMMiMEIDINHA Q ANTÔNIO SPINA 1

eDiretor •

(ÍBUJ

| | 4 v Y mY~"^ moinho de vento

i <*lírs ií\\\ )^^ ^a*^^s0g^^r"^^

* ' í^/ ^ Wincfiargcr ê erm \~\\^^^^y^^^õ^^^\ ^^.

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2 vf^^ eletricidade mas utiliza ap» is a grande rorça ua ._ WíYJ 7*" /r natureza. O VENTO S,m 'es e fácil da ins- Q& /^ > IM"^5 SMÍ>$ talar, em cima de um tefliado nde «opre vento, XyC\ Ôt C y^tf

,/ZM este aparelho possue am gerador especial que flX (w^^-s- wÉÉ__&'- . '/W^ C°m poucds f0t<JÇÓc* proporcione, carga constdn- !§WfX /y^MJ/Ê^w''

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- ÉHEuAiHfl BI_BB_mí^__B__&_mb_Hm"jF^h» "JI jHUtftKl^-fflMM»f" '

PELOTAS 3kÍ0 oi Janeiro«UA 00 !*AtHiKt0, 40*^4

b.HORIZONtL,

até que aos 44 minutos prod_uzlu-sauma confusfio na arca de Batatais.Porta centra a pelota e Gambetta comum chute fulminante e rasteiro marcao segundo "gonl" uruguaio.

Imediatamente depois termina a prl-melra fase do Jogo com a seguintecontagem:

Nacional aFluminense 1

EMPATA O FLUMINENSE AOS13 MINUTOS DO SEGUNDO

TEMPOO "match" entre brasileiros e uru-

gualos é reiniciado às 23 horas.Aos 12 minutos do segundo tempo o

Fluminense volta a empatar a partidamediante uma boa combinação entreAmérico e Pinhegas. Este escapou apassa a Américo que entrega o couroa Geraldino e este, enganando os me-dios uruguaios, marca o segundo 'goal"brasileiro.

OARCIA MARCA O TERCEI-RO "GOAL" URUGAIO

O Nacional mantém um domínio ab-soluto no campo. Sua linha dianteiracombina perfeitamente, infiltrando-saconstantemente entre os médios brasl-leiros. Aos 28 minutos Porta cede ocouro a Galvalissi e este centra paraGarcia marcar o terceiro "goal" doNacional.

4-2, O "PLACARD" FINALO Nacional continua assediando o

arco de Batatais até os quarenta mi-nutos de jogo, quando surge o quarto"goal" uruguaio por Intermédio de Za-plraln.

O "match" termina com o segulntoresultado:

Nacional *Fluminense S

A RENDA DO JOGOMONTEVIDEO, 23 (A. P.) — Apesar

da noite fresca e agradável, o encon-tro da noite de hoje, entre o Nacional,vlce-camne'o local, e o Fluminense Fu-tebol Clube, do Rio de Janeiro, nSoconseguiu atrair a assistência que soesperava.

Foram vendidas 22.234 entradas, qunrenderam 9.9(11 perrs, ou sejam cercade cento e cinco mil e selscentos cru-zelros. em moeda brasileira.PREJUDICADO O FLUMINEN-

SE PELO MAU DESEMPE-NHO DO ARBITRO DO-

MINGUEZMONTEVIDEO. 23 IVia Teleradio Bra-

oleira por INDALICIO MENDES, en-vlado do DIÁRIO DE NOTICIAS.) — OFluminense jogou multo mal no prl-melro temno. Os piores elementos fo-ram Bastarrica. Pinhegas e Geraldino.

No intervalo, nos vestuários dos bra-sllelras foi comentada a má atuaçãodo Arbitro Domingue?:, cujo desempe-nho prejudicou aos brasileiros, marcan.do Impedimentos Inexistentes. Quandoo escore era de 2-2, pois, Geraldinohavia decretado o empate aos 12 ml.nutos de Jogo, Atílio Garcia, coman.dante ria ofensiva uruguaia, rm visívelImpedimento, adquiriu o terceiro tentodo Nacional.

Haroldo foi o melhor >»^ dor do Flu-minpn.se e Batatais smente falhou nnúltimo "goal" uruguaio. Pinhegas foio mais fraco de todos. A atuação doiirblt.ro foi mA, prejudicando o Fluml-nepse. .

Órfãos de gueirapara o Brasil

JjONDRES, 23 (A. P.) —Aradio de Bruxelas anunciou queo governo brasileiro resolveu acel-tar orf&os de guerra da Bélica,Polônia e outros países devasta-dos.

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FIXADAS AS DATAS DOS JOGOSDOS URUGUAIOS NO BRASIL

Em março próximo a visita do Nacional e do PenarolMONTEVIDEO. 23 (Via Teleradio Bra-

sllelra, por INDALICIO MENDES, en-Vlado do DIÁRIO DE NOTICIAS) —Hoje, na sede do Nacional, As 17 ho-ras e 30 minutos, sob a presidência dosr. Pedroso, presidente do SSo PauloFutebol Clube, reuniram-se os direto-ros do Peflarol e do Nacional, paracombinar os preparativos da excursfiodos dois clubes ao Rio de Janeiro e aSão Paulo. Estiveram presentes o dr.Gorritl, do Nacional; o sr. Cântaro, doPenarol; e o sr. Gaspar Silva, do Flu-minense, alem de outros esportistaspertencentes aos clubes orientais. Tam-bem participaram da reunião os cro-

Adolph Berle será em-baixador americano no

BrasilWASHINGTON, 33 (A. P.)

— Anuncia-se, oficialmente, queo sr. Adolph Berle íoi Indicadopara <j cargo de embaixador dos

,Estados Unidos no Brasil.O sr. Berle renunciou como

asistente do Secretario de Estadona recente remodelaçflo departa-mental. Tem êle grande experien-cia em negócios políticos e Inter-nacionais, embora seja esse, seíôr nomeado o seu primeiro postona diplomacia internacional.

O sr. Berle entrou para o De-partamento de Estado nos prl-melros dias do "New Deal", co-mo um dós homens do "trust docérebro" do presidente Roose-•velt.

O posto de embaixador no Bra-sll é considerado de extrema lm-portancia, uma vez que o Brasilé visto aqui como um dos prin-cipais baluartes contra a Influ-encia nazista na América do Sul.

Avisos Fúnebres

nislas brasileiros Dlmas Almeida e In-daliclo Mendes, bem assim, o sr. Ma-nuel Caballero, convidado de honra doTorneio Quadrangular. Depois dasdiscussões normais sobre a regulamen-taçfio do certame, ficou decidido queos jogos no Brasil serfto disputados noadias 4, 7 ou 8 e 11 de março próximo,assim nesta ordem: primeira data: —Nacional x Sfio Paulo, no Pacaembú ePenarol x Fluminense, no estádio Gua-nabara. Segunda data: — Pefiarol x SfioPaulo, no Pacaembú o Nacional x Flu-minense, no estádio Guanabara. Ter-celra data: — Os dois combinados jo-(farão em Sfio Paulo, ficando esclare-cido que os sócios do' ctlibe bandeirantepagarão SO por cento do preço dos ln-greesos. Foi, tambem, fixada a impor-tancia do 10.000 nesos uruguaios a cadaum dos clubes vlsfwntes para paga-mcüío de pnssaserS e estadia

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nopnssaseiO BANQUETE DE ONTEM

As d»legações viajarão por via aérea.A reunlfio terminou às 20 horas.Brasil.

No Parque Hotel o Pefiarol ofereceuum banquete do confraternização a de-legação brasileira. Estiveram presentesco "ágape" as figuras mais destacadasdo esporte uruguaio.

Novo governo

Oliveira

VI

Artur dn Oliveira Braga,Pedro de Oliveira Braga, Oton

leira tia Mola/ senhora e fl-llio» convidam os parentes camigos para assistirem a missa de7.» dia, que pelo descanso da al-ma dc sim pranleada avó, sogra einfle CABI-OTA MARIA DB OM-VEIRA, fnrfto rezar segunda-fel-ra, 25 do corrente, no altar mrtrda Igreja do Senhor do Bonfim, ftpraia de Sflo Cristóvão, às I) lio-ras.

Desde Jft antecipam os agrade-cl ment os.

húngaroEstabelecido em Debre-cen na área já liber-

tada do pa-sLONDRES, 23 (A. P.) — O

radio do Moscou anuncia que umnovo governo húngaro íoi esta-belecldo em Debrecen, na área Jâ.libertada da Hungria.

"A. Assembléia Nacional Pro-vlsoria da Hungria começou afuncionar em Debrecen"

Os delegados à, Assembléia fo-ram eleitos pelos cidadãos hún-garos do território libertado, emvotação realizada enttre 13 e 20de dezembro.

Os delegados foram "autoriza-dos" a estabelecer um governo

nacional provisório.A Assembléia fez um. apelo ao

povo húngaro, no sentido d»romper com Hitler e com a Ale-manha o se reunir fts Noções Uni-das.

%v@fflBL*iS_M_tWnr*^_v^ Hsr

^IliNl- KjÊÍ todosO MAIOR COMEDIANTB Dt

OS TEMPOS/

cübevios

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jl.ASTORIÂOUNDARITZeSTAR iÁ'à NOITE\J

O Natal dos pobres emJacarepaguá

O Jacarépaguft Tenls Olub, pnr inlciaÜ-va de sua diretoria, tendo k frente-o 8fiUdiretor Focinl, sr. Ernesto Faro, fará úia-trlbuir, hoje, às 14 horns, em sua sede, ge-ncros aUmentnlos e brinquedos entre os po-bres e seus filhos, residente naquele bairro,Essa Iniciativa teve a colaboração do co-mercio local e das famílias nli residentes.

LAURO DA ROCHASALGADO

SÉTIMO DTA)

f

CLARICE DE CARVALHOSALGADO, Guilherme, Fer-nando e Maria Teresa, famílias

Cécll Salgado, João Carvalho (íóls,II. G. Manley (ausentes), l.an-rlnha Salgado, I-lrls de CarvalhoSalgado, Maria Augusta, Eugeniae Alliertina Borges convidam seuüdemais parentes e amigos para ns-slstlr k missa de 7.° dia, que la-rão rezar por alma do seu lnes-queclvel e saudoso e_\poso, pai,irinflo, cunhado e primo, às 10horas do dia 17 (quarta-feira)na Igreja \. S. Mãe dos Homena(Rua da Alfândega).

Francisco Felix de Moura

t

MIGUEL FARAHSERUR

(l.° ANIVERSÁRIO)

A faiuilia de Miguel FarahSerur, convida demais paren-tes e amigos para assistirem

ii mis. a que será celebrada quin-ta-felra, dia 2S. iis f) horas, quemandam celebrar por sua bohlssi-ma alma, pela passagem do pri-melro aniversário de seu faleci-mento, na Igreja de São Basllio.ã rua do Núncio n. 17. Por maiseste ato de religião agradece.

(30.» DIA)rimos,

, DELIMA

fdo

Seus rimos, noras, genros,netos c hlsneloH convidam ospiffíintes c nnilgoM par» nssls-

Iíiimii fi nilssn i| n snfingliid« sua iilmn, »crí\ celclniiilii l''irn-feira, dl» 2(1, ni H.:io nu Igreja il»Ordem rto Crirriio, no iilliir rto Hn«iiiinr dói Poumn,

MISSA DE 30."A quarta turma

listas de Aeronáuticaos parentes, colegas e

I.IMA pnra nsslsdrem fi mis-

sn de 30.11 dia que por sua alma

manda celebrar no dia 4 de

neiro ilo 19lf!, as D horas, no nl-

Inr mof rta iRreJn <i«' Silo Prnn-

elsco ile lllIIIn, iiiileilpniiilii

iigriiileclinenl" n loilo* '!•"' '

parecer n esse "i" eiistflo,

AIDA ANTOHIMI PUGNALONI

Til<>dcUri

(7- m\\Kiin fumlHfl ngmâetíe n* afcluowiíi nflrmfiçlKfl

iM-xfir ii|ir«'Nciilii(liií« |M»r i.í?m»lAii iii» pttM«ttm»nt<ihii/i iionMtmi AIDA, rfiitvldnmln m>n* onrttn*

« MittluoK (M^ii ii rnlf-Ni f|»i< wn• •mi lfl<f«çH«, ic^n^lni, n il» «M^.nJ«;íírJ,,lJíJHtttm nu MATtllX 1)0 HAíMAIW COIÍAÇAO IM,WMM (H, CONHTANT).

—... y, ....„/.„., >:¦¦¦»*»>¦.., ¦ Li.;.™.... j j i ,.;.;.i..i...,.,, nyj"...» . *ii) ,.'.il Htmmiw*mitmmf»tnii.»)ii»»^ll^^í^y'1' ^^ f.

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"" l m^/ -rtrasSfi^ft . IIn ^^ssi-H^ii-^ i\ «JB^ffíí*^-lY-i \ a» NUo ^Y-^-^'Y^

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PAGINA QUINZE — SEGUNDA SECÇÃO DIÁRIO DE NOTICIAS DOMINGO, 24 DE DEZEMBRO DE 1944

ATE DIA 30DESTF MRV. Excia. pode aprovei-tar para comprar bara-tÍRsimo artigos finos nagrande venda deste mêsqu*

está fazendo !

Contínua a derrubada dosprédios velhos e as:or<a che-gou' a vez da rua Uruguai-

ana!A poeira estraga tudo; poreste motivo, v. ex. pode fa-

zer ótimas compras!Aproveitem para comprarpela terça parte artigos fi-nos para cama e mesa, en-

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Domingo, 24 tle dezembroAdvogado (Ir dia — Dr.

Mateus Ferreira.Procurador — Norival

Morais, & rua do Re-ende,Telefona 42-1700.

Aviso — A sede social, hoje, e:taráfechada. O associado, em caso de pri-s&o, deve telefonar para 42-1700.

Estatutos — Artigo 9.o _ sâo deve-res dos associados. Parácralo 9.° —Comunicar à Secretaria òú Delegação,qualquer incidente, por mais insigni-licante que lhe pareça, dentro do pra-zo de 24 horas £e o fato ocorrer den-tro do perímetro social, e 72 hora:, sefor fora desse perímetro, afim de nioperder o direito ao auxilii estatuído.Parágrafo 11 — Atender ao chamadoda Secretaria, comparec-ndo à' sedesocial em dia e hora que lhe foremi....aoa:. Parágrafo 13 Correspon-rir-r-se anualmente com a Secretaria,quando estiver licenciado, per meio decarta registrada ou telegrama, indlcan-dn o local onde reside, afim de nftoser desligado rio quadro socai.

recullo — Poi pago à sra. Fellclda-de Correia Lopes, mãe rin px-assncíadoJorge Correia Lopes, na importânciade mil cruzeiros.

Falecimento — Ocorreu o do asso-ciado Orlando de Oliveira Gouveia,matr.cula 13931, tendo a Unifto sefeito representar em seu a funerais.2."-feira, 25 de dezembroAdvogado de dia — Dr. Geraldo

Monteiro Rodrigues.Proourador — Norival Bruno de

Morais, ft rua do Resende, 8, sobra-do. Telefone 42-1700.

Avlnn — A sede melai, hoje, feria-do, funcionará das 8 fts 18 hora».

Departamento .Turldlro — Devemcomparecer, amanha, riia 2fl, os ae-guinte» associados: Guilherme Rlbel-ro, à 8.* Vara; Guilherme FernandesLage, fts 2.1* Vara; Jofto Raimundo,à 7.» Vara; Jofto Clandlno, a. 114"vara, e Lourlval Monteiro Vieira, *2.* Vara, Devem comparecer, Igual-mente, das 11 fts 12 horas, nesta sedasocial, urgente, os associados: Delflnoria Costa Lopes, Jofto Barbosa Van-rierlel e José da Clrcunclsao Mar-tlns.

Posta Restante — HA cartas paraos srs. Artur Augusto Cemadela,José da Oliveira, Mnnuel Monteirode Oliveira e Osvaldo de Araujo Silva.

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Chamada para o dia 'in, q» T. 1.1horas — .'nrraa "3" — HermenegilrioFernandes da Cunha, Güda-io Eorgfsde Oliveira, Otávio Roía tle Almeida,Amaro Vlrturio Cavaj anti. EugênioVicente de Azevedo. Jorge Marquec,Pa'J.!o Joaquim rio Oliveira Quites,José Artillno dos Kantos, Joào de OU-velra Rihtiro, ,'o-» Avelino Bras, Ma-nurl Alvc: Ferreira, Altamlro Gomer.^r'ilor ri- Sousa, Unlratan Luiz deVa'mont e Arllndo Pereira Carneiro.

Chamada irará o dia 2Í1, às 7.15ra» — Turma "A" - Dario 3arroso,Agrlplno Lcono.r de Carvalho; Jofto"-Msii Fiiho. Pedro Sales de Sousa,Francisco Coelho Cota. Albino Rocha,Josj Ll-url Duarte, Valdemar Carnal-ro de Sá, Newton Lisboa Lemos, Mau-ro Balense, Silvino Medeiros dos San-tos, Luiz Avelino ria Costa, César RegoMonteiro Porto, Luís Nunes Cardosoe Hellmut Mathels.

Turma Suplementar para o» dia»34, 25 e ífi — Antônio Bruno, Ma-nuel dos Santos Loura, Amadeu Tel-xeira Alves, Jaci Paraizo e AntônioAlbino Aranria.

INFRAÇÕES REGISTRADASExcesso de velocidade — P. 4939;

Estacionar em local nfto permitido: —P. 10800, 11464, 11957, C. 1873, 6782,9762; Desobediência ao sinal — P.863, 4033, 5918, 6171, 6464, 7527, 9447,9667, 10058, 10894, 10488, 10094 16048,19565, 23221, 29998, 31772, 31816, 36400,36586; C. 7725; ônibus 258, 475; In-terromper o trAnslto — P. 22267;Contra mfto — C. 8787; Contra mfto

»d» direção — C. 11487; Excesso dalumaça — ônibus 220, 385: Vazar oleona via pública — C. 7196; Falta detransferencia de local — P. 6500. C.739, 754, 9982; I. A. P. Hl. T. E: C:— P: 13854, 28604, C. 8152, carrinhorie mfto 3607, M. G. 15550; Nâo *.B:i-sentar licença — P. 29586; Falta oudeficiência de setas — C. 12124; Nftoapresentai' carteira — C. 4610; Tra-fegar fora da hora regulamentar —

C 10676, 12093; Diversas infrações —?'. 2451, 6334. 11220, 2R056, 36877, C.555, 1793, 1877, 3420. 6347, 6733, 9326,11873, 13854, Fúnebre 65, motocicleta225, bicicleta 20526; ônibus 41, 634,738, 896.

JUSTIÇA MILITARPREMIANDO O MÉRITO DE UM

CABO DE MARINHADentre os processos de medalha ml-

lltar por bons serviços prestados, oSupremo Tribunal Militar. em suasessfto de ontem, de acordo com onarec.r do relator, ministro generaiEdgar Facó, concedeu a medalha decuro, correspondente a trinta anos dtbons serviços som faltas desabonado-ras de sua conduta ao cabo fuzileironaval José Cicern. Ao subscrever oseu voto, o ministro Facó pôs rmevidencia n excepcionalidade do pre-mio concedido a uma praça. comoaconteceu a José Cicero, prêmio quereprrsenta muito bem a c?mnensaçftoa nu* fez Jtís essR símnl^s praça Ptra-viá de respeitável ner*?do, semnr.» s«mantenáo r"-r'"!!nedo e cumpridorde seus rievres.

"HA-NUMER-csrs rED»r;o3 »f,DEAS-COF.rtS"

Procedentes dos div rsos Esíj.-Ids eTerritórios do pais, deram emrada,rendo distribuídos ontem aos miníi-tros que dever&o relata-lo; e Julga-lo;, cs pedidos de 'habeas-corpu:-",imperados em favor dos paciente.;que se seguem todos alegando coaçãoper parte de autoridades militares :Afonso Máglia, lmcin Dinir., Atana-rio Her;-,iencg.id-) C.nveir., M.-.rio Mc-ncsês dos Anjos, ;f leon 1'Iguelredo,Jaime Rodrigues rie Siqueira, JariSérgio rie Oliveira, Lúcio .lo;.é dosSontos, Tome do Sousa Pinheiro, JoSoLima Araujo, Paulo Teresa, Si.-ioMarlano, Caio Valcrlo Braga Studar,Álvaro Lauro de Freilar, Benedito d"Sousa, Osvaldo Lobato Pinheiro, JoséMarlano <I ! Sousa. Vicente Xavier deMorais, Antnnio José rie Santana,Haroldo de Oliveira, José Rafael deAlmeida Bastos, Antoniio Pereira,José Gomes Filho, Antônio da SilvaReis Neto, Manuel Curvelra Ferreira,Anselmo José Dutra, Luís Gomes daSilva, José Fernandes Jardim, Ari-valdo de Sousa, Alberto Olavo de Sa-les Fleming, Lourenço Alexandre, Pe-dro Laert de Carvalho, Alvarn LeãoFerreira, Olivlo Gandra, AntônioAmlstft, Anibal Santo Pnulo e AlceuMiranda Filho. Esses processos deve-rfto baixar, amanhft, à secretaria da-qu'la Corte, para efeito de diligeh-cias.

MONTEPIO MILITARA 1». Auditoria Regional fez remes-

sn ft Diretoria de Despesa Pública,rio processo de montepio da sra. Ma-ria de Lourdes Gonçalves, viuva dosargento Edrfiar de Mesquita Gonçal-ves.SENTENÇA ABSOI.UTORIA DE OFI-

CIAISNa 2» Auditoria Rf.glonal foi, pe-

rante o respectivo Conselho Especialde Justiça, presidido pelo general JoséPessoa, lida a sentença que absolveuo coronel Jofto Morais de Nlemeir, otenente coronel Eduardo de Vascon-celos, o capitfto Tarciclo dc Godói,Sócrates Nogueira Pinto e ValdemarNogueira Kitzlnger, Io tenente Er-nesto Malomone de Melo e. civil Ma-nuel Naziazeijo Cordeiro, tendo «Ido

logo- apôs assinada por todos os Jul-zes presentes.

APELAÇÃOO promotor da 3a Auditoria Reglo-

nal ap'lou da sentença do ConselhoPermar\"ite de Justiça, que absolveuo desertor da Cia. Siderúrgica Naclla.Jusil Cadê.

(kulos peididosAo Phauffenr qn* conAuzta uma senho-

r\ da av. Presidente Vargas pita, a ruaBario Bom Retlni. 825, entrí 12 » IShoras do dia 20, ptie-se o obséquio *«enlreiar am par de Aeule» esmiecldft» norarro, \ rna Barão de Bom Retiro, 825.p-ptt,. 104, one ser* renernoamente tratt-ficado.

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DIÁRIO DE NOTICIAS DOMINGO, 24 DE DEZEMBRO DE 1944

Primeira»«A OOBRA TA' TOMANDO", MOJOÃO CAETANO, PELA COMPANHIA

UEATRIZ-OSCARITO

A i»rUta-burlet» "A oobra ta fu-mando", de Freira Junior. agradoutranoamante no João Caetano, pelaCompanhia Bealrlz-Osoarlto. No en-lunto, a peça nfto tem nada do novo :> «ntrocho é velhíssimo, toda a tramalervlndo de íllflo K historieta que ligaiquela «erle de quadros e cortinas,rira era torno de maridos e esposas1U9 durante o» festejos a Momo, «n-gendram subterfúgios para enganaruns aos outros. Tudo Isso Já foi ex-piorado em qul-pro-quós de 'vaude-

vllles", que fizeram rir os nossosavôs. Mas Freire Junior, com grandehabilidade, renova tudo Isso, de modoa. atualizar velhas cenas que parecemtntinas e «Ho, propriamente, do todaias épocas. Para isso o seu engenhode autor experimentado no gênero.Idealizou uma sucessão de ambientes,com cenografia e guarda-roupa pro-lírios para lugares propícios ao de-«enrolar da ação, toda ela armadade passagens flagrantemente cômicasArregimentados os cenógrafos, surgi-ram lindas cenas e Impressionantestelões. O costureiro Campos, chamadopara Testir oa personagens, apresen-tou figurinos e trajes dns mais su-gestivas confecções, Jogando linda-mente com a combinação das cores edos tecidos." Dclff, Floripes e Laine,engendraram coreografias bizarras pa-ra os bailados e as marcações, onde'girls" e "boys" entraram com seucontingente artístico. Depois, OtávioRangel movimentou c combinou tudoaquilo para a apresentação de umespetáculo que a platéia apreciasse eaplaudisse. E assim foi.

"A cobra tá fumando", quer a en-éenaçílo, quer o desempenho, desdo-brott-se aos olhos dos espectadoreseomo um espetáculo para o espirito• para a visão, digno das ovaçfiesecoadas na sala repleta do João Cae-tano. E' preciso acrescentar que amúsica compilada, com aproveltamen-to. das canções e marchas do momen-to que se desenha, deu um sabor mui-to oportuno à peça de tonalidadescarnavalescas.

Alem dos nomes Já destacados, o¦ Justo que se cito mnls alguns, figurai

destacadas do elenco mantido peloempresário Celestino Moreira. Osca-rito continua a ser o cêntrico, obnlxo cômico da mais acentuada ge-nialldade que tem pisado o palco na-cional nestes últimos trinta anos. Aaua criação no "Basillo", pândegoinveterado, chega a ser notável peloaspecto burlasco, Beatriz Costa, nacostureira, dona de ateller, eslá cs-plènrilria. América Cabral, interessàn-tissima na garota moderna, e váriosoutros personagens. Raquel Martins

NOTICIAS DÂ CENTRAL DO BRASILAviso da Associação das

Donas de Casa

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Apresenta os novos mo-delos de clinpéus fle so-

nhora e

Cumprimenta assuas distintas c/i-entes, desejando-lhes

Boas Festas

e Feliz

Ano Novo

também eonfer» na "Cluloniar", *digna rival da mulata "Rusnllna",

quo Jurema Magalhães encarnou comvlvaeidnde. O presidente do rancho,,Catalanu, que Imprimiu ao mulato"Firmino", um ar pernóstico esplên-dido. No português "Seu Joaquim",é d» destacar-se Valter d'Avlla, pelotraço caricatural com que sublinhoua figura. Deu-nos uma "Dona Filo-menu" exata, Violeta Ferraz. OscatSuarei conserva sempre a sua Unhado comediante. HA uma senhora queaoolta tudo como obra da fatalidade,a qual Murgot Louro, vive com alma

propriedade.' A linha elegante tleFlorlpe» exteriorlza alguns tipos fe-mlnlnos lindamente, como "Carnavalda Praia", "D. Candinha", "Julieta"

"Iara". Armando Nascimento ÍMum gala e bem, tendo Evilasio .Marcaiao desempenhado, a contento, de ai-guni tipos.

Eli tudo. Um espetáculo preparadoeom todos oa matadores pura agra-dar, com duas horas de francah 11 a r 1 d a d c, uma vez que "A

cobra tá fumando" nenhuma pre-ocupação encerra se não divertir nasvésperas do Carnaval, o povo cm to-das as suas camadas.

E esse fim a peça consegue.

Cartaz do MomentoHOJE, DOMINGO, ESPETÁCULOS A

TARDE E A NOITE

Teatro de dlçío :GLORIA — "Vila Rica" — Elenco

Jaime Costa.Trata-se de uma peça de feição

histórica, que o rutor qualificou de"crônica dramática" e s:rá represen-toda nté io de jnneiro próximo.

SERRADOR — ••Demônio familiar"— Procopio, Norma e demais artistas.

A comedia de José de Alencar temagradado francamente, sendo de sa-Dentar o trabalho de Procopio no"Moleque Pedro".

FENIX — "Dona e Senhora" —Companhia Itaila Fausta.

Continua até o dia 29, Incluso, oêxito de "Duna e Senhora", qun émnls um florõu de gloria para o no-me consagrado de Itália Fausta. Acomedia de Turrada e Navarro estáso Impondo, seja pelo trabalho de Itn-lln Fausta, seia pelas qualidades daprópria peça. A traduçfto deve-se aC. Bittencourt e J. Vanderlel,Teatro musicado \

JOÃO CAETANO — "A cobra estáfumando" — Conjunto da EmpresaCelestino Moreira, com Beatriz Costae Dscnrlto.

Damos em outro lugar a nossaapreciação desse novo original doFreire Junior.

CARLOS GOMES — "Alvornria doAmor" — Companhia Nnclonnl rieOperetos.

Repete-se hoje a opereta eximiriado filme célebre, pelo escritor OtávioRangel, trabalho que tem agradadorom Tanara Regia, Pedro Celestino 8toria a Companhia do Carlos Gomes.

Noticias DiversasNESTA SEMANA TEREMOS A REA-

BEKTURA DO RECREIO

E' Já na quinta-feira, 2B, que oRecreio deverá reabrir-se ao públicocarioca.

Representar-se-á a revista carnava-lesca, "Momo nn Fila", de GeysaBóscoll e Luiz Peixoto, pela Compa-nhla Valter Pinto, da qual é "estrela"DercI Gonçalves.AMANIIA E' DIA DE DESCANSO SE-

MANAI., NOS TEATROS

Sendo amanhã, segunda-feira, e em-bora seja dia de Natal, não haveráespetáculos nos nossos teatros.

Terça-feira reabrlr-se-Ro os teatroscom ns peças em cena.

COM "ALVORADA DE AMOR", EN-CERRA O CARLOS GOMES A TEM-

TORADA DE OPERETASA Companhia Nacional de Operetns,

mantida pela Empresa Pascoal Segre-to, encerra suas atividades da tem-pornda de 44, com a opereta "Alvo-rada de Amor".

Só depois do Carnaval será reorga-nlzada a compnnhla pnra uma novatemporada de operetas.

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Criadas duas divisões — Licenças e requeri-mentos despachados

CRIAVAO DE DIVISÕES

O diretor da Estrada resolveu criara Divisão Provisória da Exssuçfto daEletrificação do trecho de Belem-Bar-ra do Plrai e a Divisão de Construçãode Casas Proletárias.

REQUERIMENTOSForam despachados os requerimentos

de: Abilio Antônio Rodrigues — MM"VII", matricula 400.250, 2.a CRD,

Indeferido, cm face do parecerda Procuradoria; Adelino Reis — MM"X", matricula 400.918. D. Auxiliar

Deferido, nos termos ria Infor-mnçfi.0.

LICENÇAS

Foram concedidas ns seguintes 11-cençns: Acaclo Martins dos Reis. Ade-mar de Oliveira Mlssery, Aluou dosSantos Monteiro, Albertina Furtado,Álvaro da Silveira. Amiznnulnho AlvesVinna. Antirilo Neves de Carvalho,Anlonlo Carlos de Sousa, Antônio Fe-llclano da Silva. Antônio da SilvaCampeio, Aristides Silva de Andrade,Benedito Januário Rosa, BernardlnoDuque. Carmelita Machado Pinheiro,Constantino Mercldes Soares, DelmlroPeres Carneiro, Durval de Llma Fer-nandes, Elso de Carvalho. Elza doLago Silveira, Francisco Alves dosReis Geraldo Meireles Ba a, Herãclltode Sousa Llma, Herman FrlederlckJohannes Sellé, Humberto Kesselcr,João Gonçalves Reguffe, João de Oll-velra Rocha, João da Silva Pri-.ça,Joaquim Sebastião dn Cosia. José Brazde Carvalho. José Demetrlo Vieira,José Ferreira da Silva, Jor.é Leal deCarvalho, José Marcai, José ria Silva2.°; José Vicente rios Reis. Juraci Joséde

' Sousa. Leopoldo Martins Ramos,

Lnlz rie Freitas Coutinho. Manuel Nu-nes, Manuel Vicente rie Almeida, Ma-rio Figueiredo, Orlando Ferreira, Pe-dro Alves Cleto, Rafael Santos Ro-drlgues, Sebastião Jullão de Lima,Sebastião Popdlre, 7,llda Santos Sid-ney, Dermeval da Silva Lfise, Adal-berto Ber,r/o, Agostinho Dalessio, Al-bano Ribeiro dos Passos, AlriemiraMadruga de Moura e 'Sousa, AntenorManuel da Silva. Antoninn Catarinados Santos, Antônio Esteves, AntônioPereira da Costa, Aristides Lopes Tel-xelrn. Benedito Eugênio Bernardes,Benedito João da Silva, Camilo dnAntunes Gestelrn, D.lrcetl de SousaConceição, Cícero Teófilo, Corinto

Gonçalves, Elisiario 'Barbosa, Ellslo daSilva, Emílio Caldeira da Silva, Ge.raldo Angilberto de Azevedo, GeraldoSaturnino, Heitor José da Silva, He*rondlna Sabino, Horaclo Enes Morei-ra, Jaclr Lousada Marota, João JoséDias de Faria, João Ribeiro Mota,Joaquim Pires, Jorge Rodrigues daCosta, José Ceüno Barbosa, Jos«Evangelista da Silva, José Gomes d«Macedo, José Lourenço de Sousa, Josídos Reis, José de Sousa Pires, JovelinaLuiz da Silva, Laudellno da Silva,Leticla Correia de Oliveira, ManuelMarcos da Silva, Manuel Rodriguesda Silva, Manuel Leite Hermenegildo,Margarida Pereira de Araujo, Ormtn-rio Costa, Pedro Carlos da Silva, Se-bastião José da Silva, Sebastião Lin-dolfo da Silva, Vital Um da Silva,Valdemar Ferreira Vargas e Anallade Oliveira Meireles.

A Associação das Donas de Ca-sa avisa que 3.« feira, dia 26,no Posto n.» 12, à rua Sotero dosReis, São Cristóvão, será íel-ta, das 9 às 16 horas, a distrl-bulção de cartões para recebi-mento de leite, em 1945, deven-do os Interessados apresentar oiseus cartões de racionamentode açúcar.

Avisa, outrossim, que, duranteos próximos dias, serão entreguesem todos os postos os cartõesvalidos para 1945, de acordo como que Informarão a "Hora doBrasil" e os Jornais desta capl-tal.

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Constituiu Inegável e expressivosucesso o tradicional sorteio deNatal da Loteria Federal do Bra-sll realizado ontem. Logo após oinicio da extração viu-se que ti-nha correspondido à, esfera dosCINCO MILHÕES DE CRUZEIROSa esfera que continha o número11.813. A curiosidade das pessoasque se encontravam na sala deextrações lncllnou-se para saber

quem seria o felizardo possuidordo bilhete que continha aquelenúmero. Tal curiosidade íol pron-tamente satisfeita ao saber-se queo bilhete em questão fora vendido

pelo conceituado estabalecimentorie nossa praça

"AO MUNDO LO-TfSEJCO", k rua do Ouvidor, 139,

que o remeteu sob registrado nú-mero 4.272, de 6 cio corrente, aoseu distinto e antigo freguês Sr.Dr. Auto Guimarães e Sousa, re-sidente em Linhares, no Estadodo Espirito Santo. Estão de pa-rabens, portanto, o felizardo con-templado com a sorte grande eo AO MUNDO LOTÉRICO, quemais uma vez demonstrou sua

Já amplamente conhecida "chan-

ce" na venda dos maiores pre-mios da Loteria Federal do Bra-Btl. Pelo AO MUNDO LOTÉRICO,rua do Ouvidor, 139, foram tam-bem vendidas as aproximações drns. 11812 e 11814, a primeira remetida ao Sr. Odilon Fonseca, residente em Dores de Campos, Mlnas Gerais, sob registro n. 4284e a segunda ao Sr. Braz CorróiLima, residente em Fortaleza d(Albumã, no Território do Guapottsob registrado n. 30689. Ainda-clsorteio de ontem coube ao popular AO MUNDO LOTÉRICO vender o n. 17070 sorteado com Crí50.000,00 — perfazendo assim ot

prêmios maiores ontem ali ven-dldos a vultosa soma de CrS •.. •5.300.000,00 I Nào se descuidem,pois, de adquirir ali os 400 milcruzeiros que correm quarta-feirapróxima e o Milhão de cruzeirospara o próximo sábado, dia 30 —

os quais, como quase sempreacontece, serão vendidos pelo AOMUNDO LOTÉRICO — RUA DOOUVIDOR, 139. Grátis cs bilhetes7139 e 19139.

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LIBERTAÇÃO DAS FILIPINASTraços biográficos do general Griswold, seu

participante destacadoWASHINGTON fS. I, R.) — O fato

de o major-general Oscnr WoolvertonGriswold a seu XTV Corpo de Exércitoestarem participando da llbertaçfto dasFilipinas deveria dar ao alto comandoJaponês multo poucos motivos de ani-macSo.

Na qualidade de comandante das for-çai americanas de terra, na marchapara oeste, desde Guadalcanal até NovaGeorgl» • BoufrnlnvHle, e dal para asFilipinas, o genernl Grisvild conquls-tou Invejável reputnçRo pela sua coor-dcnaçÃo das forças do -Exército, da Ma-rtnhn t de tropas anfíbias dn lnfantn-ria naval, em numerosos desembarques.

Nfio foi apenas como estrategista que• general Griswold se revelou nessasacesas campanhas. O seu trabalho nosentido de melhorar os padrões de sau-de entre soldndos e civis em Guadnl-canal e em outras arens libertadas, eem tornar mnls eficiente rto que nuncao abastecimento civil e mllltnr, foi re-conhecido pelos seus superiores quandosstes lhe conferiram a Estrela rie Prata,uma das mais altas condecorações con-cedidas pelos Estados Unidos aos seuscombatentes.-

O cabo de guerra, de 58 anos de Ida-íe, nasceu numa fazenda de gado emArthur, no Estado ocidental de Nevada.

Chamado no verfio de 1917 pnra par-

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tlclpar da primeira Grande Guerra,prestou serviços de toda espécie emFrança, primeiro quando numa "tour-née" de inspeçSo de forças bltrftnlcas,francesas e americanas na frente ocl-dentnl, e mais tarde com a 302.» Brl-gada dc "Tanks", e, finalmente, comoassistente do chefe das Operações oInstrução do VIII Corpo de Exercito,e em serviço especial com o QuartelGeneral dos Estados Unidos em Paris.

Por vários anos depois do armistícioo general Griswold transmitiu seuscompletos conhecimentos de ciência mi-lltar c tntlca a outros, como Instrutorem West Polnt e outros centros mlli-tares. Comissões subsequentes levaram-no à Escola de Guerra cm Washington,o. SecçSo de Relações Públicas da Dl-vlsfio de Serviço Secreto Mllltnr, a emserviço com o Corpo Aéreo e a Infan-tnrla.

De 1MB a 1939 esteve em serviço emWashington como chefe da Infantaria,e, mais teirrie, sucessivamente, comnn-dou a IV Dlvlsfio e a IV Divisão Me-cantzndn. Tornou-se comandante doXIV Corpo em abril de 1943, e foi Ime-dintamente designado para servir naárea rio Surtoesle do Pnclfico.

A citação que acompanhou a Estrelade Prata, que lhe foi concedida em1944, foi um reflexo do temperamentoe dn competência deste comandante.

Em Bougalnville, nns Ilhns Snlomfto,dlzln a citação, quando as forças Ja-ponesas efetuaram uma penetraçãoparcial no setor de uma divisão deInfantaria, sem consideração pela suasegurança pessoal, o general Griswoldexpõs-se no Inimigo Juntamente comoutras unidades de linha de frente,afim de obter informações de primeiratr.ào e estimular seus homens. Seuexemplo de corajoso comnndo pessoal,r.lem das imposições d5 úever, Inspira-rum aos infantes essa agressividade decombate que esteve destncadamentepresente por toda, a ofensiva seguinte.

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MmmTERCEIRA SECÇÃO iiro, 24 de Dezembro ae 1!)44

CEDERAM SEUS SALVAVIDAS AOS SOLDADOS<•>-

Morte heróica e dramática de quatro sa-cerdotes de credos diversos a serviço

das forças norte-americanas noAtlântico Setentrional

WASHINGTON (S.I.H.) — Es-ta é a. crônica de quatro capela.esdo Exército dos Estados Unidos,a saga heróica de homens cieDius que sacrificaram suas pro-prlas vidas nas águas gélidas doAtlântico Setentrional, afim dequo outros soldados pudessem so-breviver para lutar contra a ti-rania e a opressão.

Estes homens pertenciam a cre-dos diferentes — Católico, Protes-tante e Israelita. Contudo, mor-reram juntos, descendo ao túmulodágua com uma prece nos lábios,numa atitude que só poderia, sermencionada como uma das maisnobres façanhas da guerra.

Aconteceu em 1943, ao largo dacosta da Groenlândia, segundo re-velou recentemente o Departa-mento da Guerra, quando um sub-marino torpedeou um transportede tropas do qual os capelães erampassageiros. Quando o navio co-tneçou a ade.rnar, a confusão e opavor pvopagaram-se entre . ossoldados, juntamente com a con-vicção de que saltar para a águagélida só poderia significar mortecerta..

Com o mais completo descasopela sua própria segurança, oscapelães abriram caminho até utombadilho, imiscuiram-se entreos homens estupefatos, encora-jando-os, orando com eles, e au-xiliando-os a vestir os salvavidase a entrar nos escaleres. Duran-te todo o episódio — declarou oDepartamento da Guerra — os ca-pelães forneceram um supremoexemplo de coragem e calma.

Os capelães distribuíram os sal-

va-vldas até se esvaziar o depó-sito. Em seguida, cada. um delesretirou o seu salva-vida, de va-lor inestimável na ocasião, 8deu-o a outro homem, sabendoperfeitamente que, assim fazen-do, estavam sacrificando a pro-pria vida .

O navio afundava pela popa —declararam os sobreviventes, —quando os homens na água e noaescaleres viram os capelães da-rem-se os braços e erguer suasvozes numa prece. Estavam ain-da juntos no tombadilho orando,no «momento em que o navio deuo mergulho final.

O Exército fez entrega, recente»mente, da Cruz dos Serviços Dis-tintos, uma das mais altas con-decorações dos Estados Unidos,aos parentes próximos do 1." te-nente John P. Washington, o ca-pelão católico; Clark V. Polinç eGeorge L. Fox, os capelãea pro-testantes; e Alexander D. Goode,o capelão israelita.

O extraordinário herci-mo e odevot.amento destes homen3 dede Deus — declarou- o major-ge-neral William R. Arnold, chefedos capelães — foi um fanal deluminosidade imorrédourá para osmilhares de capelães nas forçasarmadas. Seu exemplo tem ins-pirado e fortalecido os homens emtoda parte.

As igrejas da América podemorgulhar-se de tais homens le-vassem seus estandartes para aguerra, e homens de todos os cre-dos podem ter orgulho no fato deesses homens de diferentes con-vicçõea religiosas terem morridojuntos".

DISPENSADOS SEM JUSTA CAUSAEmpregados da Viação Relâmpago apelam para o

Ministério do Trabalho

ÃO TÉCNICAÃ0 SINDICAL

 última reunião conjunta com osdirigentes dos sindicatos

Vai ser reorganizada a poli-cia fluminense

Fala sobre o projeto de reforma o coronelAgenor Barcelos Feio

Os empregados da Viação Relâmpago dispensados arbitra-riamente, falando a um nosso companheiro

Estiveram nesta redação os srs.João de Deus Neto, Joiio de Deus,José Maria Moreira Filho, Antônioda. Costa Barreiras, Roberto Is-quierdo e Berenice de OliveiraChaves, empregados da EmpresaViação .Relâmpago, dispensadosdo serviço, sem causa justificadae contra dispositivos claros da leivigente. São quase todos, chefesde familia, havendo também, en-tre cs reclamantes, vários reser-vistas, em idade ínilitar que seacham amparados por uma lei, emvirtude da qual não podem serdispensados no presente momen-to. Alegam que não tiveram avi-so prévio, sendo a dispensa suma-ria e inapciavel perante a Empre-sa que não quis atender â.s pon-deraçôes justas desses seus ser-vidores, aos quais está reerva-do um triste Natal. Cumpre aindaacentuar, que alguns dos empre-gados agora dispensados deixa-ram empregos outros, atraídospor uma situação mais favora-vel na Viação Relâmpago que,entretanto, os decepcionou destamaneira, deixando ainda o em-

pregador de fazer as devidas ano-tações nas carteiras profissionais.Em face da. situação aflitiva emque se encontram e tendo sidoirregular o processo da dispensa,vem dirigir um apelo ao Minis-terio do Trabalho, afim de que,examinando o caso em apreço, de-termine providencias justas e ra-zoaveis para reparar os prejui-zos que estão sofrendo.

O secretario da Segurança PúMicnno Estado do Rio, coronel AgenorBarcelos Feio, acaba de submeter àapreciação do chefe do governo fluml-nense um projeto de reorganizaçãogeral da policia civil do Estado doRio. Trata-se de uma ampla reformade todo o maquinlsmo policial, comuma serie de Inovações interessantes• práticas.

Sobre o assunto, o coronel AgenorBarcelos Feio fez a Imprensa as sc-guintes declarações :

— "Incumhlu-me recentemente o ln-terventor Amaral Peixoto de estudaro projetar a reorganização geral danossa Instituição de segurança públi-ca. Dentro do pensamento do inter-ventor federal, que acompanhou deperto e orientou os estudos, apresenteiao chefe do Governo, com longa ex-poslçüo de motivos, o projeto res-pectlvo, ora submetido ao ConselhoAdministrativo do Estado do Rio".

POLICIA DE CARREIRA "A reorganização tem por base

a instituição da policia de carreira,sob o critério da especialização, se-gundo os princípios técnica e cientl-flcos predominantes. Até agora, noBrasil, apenas as policias civis do Dis-trito Federal, São Faulo e Rio Grandedo Sul estão dentro desses moldes. O

Estado do Rio, ao seguir, na proje»tada reforma, a orientação da thode*<«na técnica policial, tomará o quartolugar entre as grandes unidades fe»derativns, nessa marca de progressoe evolução dc instituições nas quaisrepousam ns bases de garantias indi«Vlduals e coletivas".

A ESTRUTURAÇÃO GERAL— "A Secretaria de Segurança VÚ*

blica ficará, consoante o plano, cons»titulda de 20 órgãos e que são Gabt»nete do Secretario, Serviço de Adml»nlstração, Serviço de Almoxarifado,Corregcdoria de Policia, Instituto daPolicia Técnica, Divisão de Ordem Po»litiea e Social, Delegacia de Furtos,Costumes, Jogos e Diversões, Delega»Roubos e Defraudações, Delegacia d»cia de Vigilância, Capturas e Menores,Delegacia de Trânsito Público, Dele»gacia de Estrangeiros, Inspetorla Ge*ral de Policia. Policia Especial, Casíde Detenção é Cadeias Públicas. Desa»parecerão, como se vê, as atuais 'dele*gacias auxlllares l.a e 2.*¦ para dailugar a três especializadas previstasno projeto: Furtos, Roubos e Defrau»dnções. Costumes, Jogos e Diversõese Vigilância, Captura e Menores.

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Realizou-se, no auditório doIAPETC, mais uma reuniío mensal daComissão Tócnica de Orientação Sindi-cal e dirigentes dos sindicatos profis-Sionais do Rio de Janeiro. Comparece-ram também delegados sindlcr.is de-ou-tros Estados do-Brasil, atualmente noBio de Janeiro, participando do recen-te congresso dos industriarios.

Abrindo os trabalhes, o sr. SegadasViana, presidente da CTOS. que com-punha a mesa com os srs. Osvaldo Ca-rijo de Castro e 'iòravantj Di Piero,«allentou o fato de trabalhadores dasdiversas regiões do pais se reuniremem congressos nara debater problemascomuns, citando, a propósito, os re-centes congressos de Belo Horizonte edes Industriarios, e anunciando a rea-llzação rie outro, no Norte.

A seguir, o sr. Jorge Salterelli, re-presentante do Sindicato dos Emprega-des cm Estabelecimentos Bancários,prenunciou a palestra da ncite, pro-pondo a revisão do estatuto padrão dasentidades sindicais.

Diversos oradores debateram o as-sunto. O presidente da CTOS Instltuln-do uma comissão composta dos srs.Antônio Francisco Carvalhal, AntônioFigueiredo Alvares Sindulfo rie Azeve-do Pequeno, Odilon Furtado Braga,Manuel Rcchn e Jorge Saltarelli, re-presentantes. respectivamente, das ca-tegorlas nrofissionais de trabalhadoresnas Industrias de alimentação, gráficas,carris urbanos, viajantes comerciais.metalúrgicas e bancários, para apre-sentar sugestões.

Falou também o sr. Antônio Figuei-

redo Álvares, presidente do Sindicatodos; Gráficos, sobre a dispersão de ele-mentes de uma categoria profissionalabsorvido por sindicatos estranhos,.,De-cldlu a mesa, diante de.s-ccnsidefscõesdo orador, encaminhar c ?.'sunto á Co-missão de Enquadramento Sindical.

Usaram ainda da palavra represen-tantes sindicais rios padeiros, barbei-ros, bancários, construção civil e co-merciarios.

Saudf.ndo os -nmpanhelro-. des outrosEstados, presentes á reunião, falou osr. Sindulfo de Azevedo Pequeno. Agra-deceram as palavras rio dirigente doDistrito Federal cs representantes riePernambuco, do Pará, ria Baia e rieSáo Paulo.

Encerrando a re'Unlã'0', o sr. SegadasViana cengratulou-:e com cs presentespela cordialidade cru que decorreram cstrabalhos. Advertiu cs dirigentes sin-cllcats rio oue elementos ma! lntencio-nados tentavam infiltrar-se entre osoperários, acrescentando que os tra-balhadores não escuee.erlam ter sido oatual Governo que lhes dera. as leisprotetoras.

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A todos os nossos amigos, desejamosFeliz Natal e um Novo Ano repletodo felicidades. Também agradecemosos votos que nos íoram enviados.

CONCURSO DE SOLUÇÕESDe acordo com o resultado da Lo-

teria Federal do dia 20 do corrente(quarta-feira), foram premiados noConcurso de Soluções Termal os se-gulntes concorrentes:

l.o lugar — l.o prêmio — Inscriçãon. 14, dezena 52 — Elmo.

l.o lugar — 2.o prêmio — Inscriçãon. 32, dezena 77 — Heide.

l.o lugar ••» 3.o prêmio — Inscriçãon. 31, dezena 89 — Sueli.

2.0 lugar — l.o prêmio — Inscriçãon. 27, dezena 52 — Zerdax II.

2.o lugar — 2.o prêmio — Inscriçãon. 29, dezena 77 — El Gabri.

3.0 lugar — l.o prêmio — Inscriçãori. 30, dezena 52 — P. Chaves.

3.o lugar — 2.o prêmio — Inscriçãon. 36, dezena 91 — E. Dietcrle.

O 2,o da L. F. citada teve termi-naçSo diferia 91, portanto, conformoIndicações publicadas, p.ira os colo-cados- em l.o e 2.o hisarps. prevalece-ram o l.o, 3.° e 4.° prêmios ria mes-ma loteria. Para os classificados em3.0 lugar; não houve necessidade disso,uma vez que a dezena fll estava in-cluida p.-irn o sorteio entre os ft clns-nifleados neste lugar.

Convidamos os vencedores a a pan lia-rem seus prêmios na rua GonçalvesDia«=, 46, onde estaremos para entre-gá-los.

N'3 relaçSo dns prêmios publicadadrmingo último, fni omitido os dc con-colação, constantes de 3 pxemplaresda revista "Xadrez Brasileiro" a todosns concorrentes não premiados. Tam-bem entes, podem ir apanhá-los.

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gundo a Biblia.8 _ preposição. Exprime situação,

lugar, etc.«j o nascimento de Jesus Cristo.

10—A 'sétima nota da escala na-

tural.13 ilha do Estado do Paraná.13 _i o o.» mês dos Hebreus.15 — Ditoso.17 — A mulher acusada em Juízo.1B — Reze.20 — Argola de cadela.22 — Alegria.23 — Fileiras.24 — Departamento da França, cuja

capital ê Cahors.

36 — Pedra do altar.27 — Instrumento de padejar.38 Mesa onde se celebra a missa.31 — Que nâo está acompanhado.33 — Advérbio. Aqui está.34 — Art. dei. masc. no plural.38 — Fileiras.38 — Poeira.39 — Pássaro.40 — Pron. poss. masc. na 3.a pes-

soa sing.VEETICAIS

I O primeiro de todos os nume-ros inteirou.

Part. neg. Denota carência.^3 Forma arcaica do artigo "o".

i — Art. def. fem. no plural.J — Época.

— Queira bem.— Pano sobre o qual se pintam os

quadros,S — Naquele lugar.

II — Arvore do Brasil,14 — Barrete doutural.15 — Solenidade religiosa ou civil.18 — Tratar com zelo.17 — (D. Marruel Ortlz). Caudilho

argeTnTrio derrotado por Caxiasem Monte-Caseros.

19 — Curso de água natural.21 — A casa de hobitação.25 — Que tem serventia.37 — voz do mocho e de outras aves.20 — Preceito, norma.30 — Plano de sustentaçáo dos avlôeB.32 — Vazio.35 — (Estado de): Guerreiro que

combateu para expulsar os Iran-ceses do Elo de Janeiro.

38 — Crença.37 — Igreja episcopal.38 — Base.

O» dicionários adotados sâo: Simõesda Fonseca (Ed. antiga), e H. Limae O. Barroso (5.& edição).

BOAS FESTAS

A todos ob soluclonlstas e colabo-radores desta secçáo, desejo-lhes umlellz Natal e que o novo ano, lhesseja próspero e repleto de venturas.Sáo estes os votos que aqui íormulosinceramente os quais s&o extensivosa suas famílias.

Por absoluta falta de espaço dei-xaraos de publicar hoje a matéria docostume, o quo íaremos no próximod0mlng°- ALMATA

CALHAS VIANA — 1914Ellmlnnlorin — Grupo C

N 51 — GAMBITO SICILIANOHeitor Itibas Edwin Sjoeblon

1.P4R. P4BI); 2.P4C1),... — O gam-bito slcillnno é talvez, incorreto, masproporciona boas "chances" de ataque,pm especial após aa recentes inovaçõesdc Marshall. Adotci-o meramente porcuriosidade e para servir-mc de trei-no, «J visto que me achava "absoluto"no meu grupo.

2...,PxPi li.r.lTI), rillt — Melhor é3....P4D!, quando as brancas terfio queprocurar algumas possibilidades com:4,PxPD,' DxP: S.CnBR!, etc.

4.rxP, BxP; 5.P.1B11, B2R; H.P4D,P:tr>; 7.P4BR, C3BR — Na partidaSplelmann-Konis, Viena, 1922, foi jo-gado: 7....P4D; 8.P5P», C3TR; 9.B3D,P4B; 10.PxP e.p., e as brancas fica-ram melhores.

8 P5R, PxP; D.PBxP, C4U; 10.D4C!.P.1CU; 11.B6TR, B1B; 12.B1B, P3TU;1,1 BSD, C3BD; 14.C3B, C(4D)2R; 15.9-0, C4B; 1B.D3T!,... — Preparandopara um decisivo ataque ao redutoadversário.

ir,...,PITR; 17.P4C, C3T: 18.BxC.PxP!; 19.DxP, BxB; Z0.CD2D1, BxC— Praticamente forçado, pois senão,após 21.C4RI, as brancas ganhariamem poucos lances.

31.CxB, CxPR? — Um erro, mas dequalquer forma a posição Já era in-sustentável.

Boston City Club, Boston, Mass., ocampeonato aberto promovido pela ü.S. Chess Federation, no qual concor-reram 18 participantes, entre os quaisum nosso velho amigo, o dr. Ar-naldo Vasconcelos, atualmente empres-tando suas atividades no Consulado doBrasil em Montreal.

Sua paiticl-i com o campeão americanofoi public i na revista "Chess Re-view", n' X o de outubro, com co-mentaflos jnjeiros, se bem que B°s-revski se conduziu magistralmente, ga-nhando-a em lindo estilo, após unssacrifícios sublimes.

Eis o resultado final do campeonatoaberto de 1944: Reshevski, 15 112; San-tasiere, 12 1|2; Jackson e Steinmeier,12; Johnson, 11; Adams e Suesman,10 112- Barzln, Daly, Hamermesh eVasconcelos, 10; Kagan, 9 1|2; Berns-tein 8; Stephens, 4; Bellaire e Mil-chell, 3 1|2; Magri, 2 l|2, e Mc Cord, 0.Como se vê, nosso patrício obteve ooitavo lugar entre dezoito concorrentes.

LIVROS NOVOSJogo dc Posição - E. Ellskases —

Acaba de vir a lume a notável obrado grande mestre Internacional fcus-kases, atualmente entre nós e que aescreveu e editou no vernáculo. Trata-^è de um livro de valor para todosos enxadristas, nele encontrando so-lução para qualquer problema na con-dução de suas partidas. O campeãobrasileiro, dr. Sousa Mendes, referin-do sé no "Jogo de Posição", declarououe é um livro indispensável paraqualquer jogador de xadrez, uma vezque o mais difícil numa partida e jus-tamente o que trata a obra de EUs-kasr-s com reais méritos.

Poesia do Xadrez - Vala.lão Mon-leir,, - HA muito que a literatura dexadrez, em português, se ressentia deum livro no gênero do que acaba deser nulilieado; explicação ampla e me-tlculoaa «ío problema de xadrez, querna soíucáV quer "a composição No^e-se lambem que "Poesia de Xadrezrontem um vocabulário problemlstlcodTgTande valor, elaborado por ummestre no assunto, o dr. C. TavaresBaitos. que. inteirado do objetivo ao

SSj. Valadão Monteiro, entusiasmou-se e derejou prestar apoio à obia quesurge num momento indispensável, co-

d<V.-fo°- pois, de parabent, os enxa-

rt,i»!tns' ouer os que, só apreciam o- lema quer os amantes de parti-

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(Notes de Heitor Ribas, para oDIÁRIO DE NOTICIAS).

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De 29 de julho a 10 de agosto docorrente ano, disputou-se na seda do

CorrespondênciaALOISIO M. NUNKS (DF) -j Rece-

hemns OS problemas, retificaçuo e...maTs problemas 1 Temos 11 compôs.-cões suas das quais já usamos o n. 1

mo. e n. 2 (135). Os outros entraram"ELMO

(DF) - V. teve sorte mes-mo O pseudônimo deu pra cabeçaParabéns. Hoie podemos responder a

^ua consulta antiga. Os dota. livro*!*saíram, conforme publicamos hoje En-

.ffrmír° se faremos ou não 2> ed.çaodo «Gurso-Elementar. de,..5tRdiez.ftsdmciddade,s são HüiCas-e o .papel está

caro mas se levarmos avante o de-

SS?,' falaremos sobre o assunto.

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Pág. Três — "Diário de Noticias" 0 Matutino de Maior Tiragem do Distrito Federai Domingo, 24 cie Dezembro de 1944

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CASOU-SE «JACKIE COOPEB, — (.'ontentlsslmos um com o outro,pelo menos aparentemente, nquf estilo .Tocklo Conppr p June Horne,loco aprts seu cnsamento. Como se sabe .Tackie Cooper foi um dosprimeiros menlnos-prodijrlo do cinema, estando hoje devotado ft,Marinho Norte-Amcrlcana, onde servo com dedicação e entusiasmo.

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AV. RIO BRANCO 106-108, 3." - S. 313-TEL. 22-8004Accitam-se encomendas — Vendem-ao pedras semi-preclosas.

Sob & presidência do er. .Ernesto Lo-pas da íonseca Costa e com a presen-va dos srs. Bernardlno Correia de Ma-tos Neto, Casemiro iviomenegro Pilho,Anionio José Alves de aousa, Emidioferreira da Silva uumor. e uton Hen-ry Leonaraos, reuniu-se o Conselho Na-c.onai ne M,nas e Metalurgia.

Aprovada a ala da sessão anterior edepois ae lido o expediente, o Conse-lho passou a tratar da matéria cons-tanta da ordem do dia.

O sr. Bernardlno de Maio.-, relatou:a) — Memorial da Companhia lnrius-

trial Brasil Alumínio S. A., pedindosolução do requerimento em que piei-tea assistência financeira para poderfuncionar.

Aprovado o parecei do relator, queconclui pela juntada desse memorialao processo da Companhia, ora em es-tudo no Conselho, tendo em vista queos representantes da Empresa, srs.Geraldo Viana e Henrique Novaií, nasessão de l.o do corrente, foram escla-recidos quanto à atitude do Conselhoem relação ao assunto e ficaram deapresentar um programa devidamentedocumentado, do movimento progressi-vo da sua produção.

b) — Processo da Companhia Fluml-nense de Cimento Portland, pedindoautorização para funcionar e Instalar-se em Cabo Frio, com industria de ci-mento, aproveitando como matéria prl-ma os depóíitos conchiícros da lagoade Arnruama.

Aprovado o parecer do relator, queconclui pelo deferimento do pedido,tendo cm vista que o plano apresen-tado esta zem exposto e pela Inter-ferencia do Conselho Junto a Compa-nhia Nacional rie Alcalís para que re-solva, em definitivo, quanto a reser-va de conchas da lagoa cie Arania-'ma., Julgada necessária a. sua Indus-trla.

Nesse sentido o mesmo conselheirosubmeteu a con. Ideração do Plena-rio. sendo aprovada, uma indicação naqual salienta que as reservas de cal-cario conchlfero rie Arnruama atin-gem a 37.000.000 de tonelnrias, e, se-gundo pareceres do Instituto Nacionalde Tecnologia e do Laboratório Centralda Produção Mineral, a CompanhiaNacional de Alcalís, não precisa em-pregar a quantidade total daqueles de-pósitos. Assim, se es.'.a Companhia sepropõe a fabricar .100.000 toneladas de

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mmmfímnbffoM

Apresenta a V. 3, os seuscumprimentos de BOAS FESTAS e Feliz ANO NOVO

1944 - 1945

A. A. M »kJ*V.tV^fc-A * <*¦ J...A..A, A, A A. J*. A....A., AJt.jk.J*. «4. ..A. -*¦ * X *-,+ -*-, A -«- tt- A f fc-fe-4 -*wfc.-*-A~A A. A. ^-A-A-k J*., JL. A. A.jL, A ^ A..A A-A-A A .+¦¦-

soda cáustica, basta que lhe seja ga-rnntirio o fornecimento rie 20.000 tone-ladas de conchas, porque na fobrlca-çno de soda cáustica, polo processo"Solvny", o carbonato de cnlcio é inte-gralmente recuperado.Não se ju. tifica,portanto, que fique inteiramente ftdisposiçfto ria fábrica rie soda tfiogrande reserva rie matéria prima, semvantagem alguma para essa fábricae rom evidente prejuízo rin nutras quepretendem aplicar aquele material emIndustrias rie cal e cimento. Nestnscondições, propõe que se indague daCompanhia Nacional rie AIralis sobre aquantidade do calcário conchlfero in-dispensável à .Mia Industria, e. depois,se sugira ao governo a liberação dorestante para ser utilizado por outrosempreendimentos industriais.

Pelo sr. Emlriio Ferreira foi relatadoo processo ria Companhia BrasileiraProdutora de Cera Montana, subme-tendo à apreciação rio Conselho pro-Jetos rie prospectos e de estatutos, afimde que, nf| caso de aprovação dessesdocumentos, lhe seja dada permissãopara organizar-se meriiantp suh-crlcãopúblico.

Aprovado 'o parecpr, rie ncordo como qual o Conselho, h vista rias infor-maçfies posteriormente prctndns pelaCompanhia, segundo as quais "nãoprecisa mais obter n seu capital me-diante subscrição pública", "ols queo farã pnr melo rie subscrição priva-tiva", naria tem a opor no empreendi-mento projetado, cabendo à Interes-saria rilrlg'r-se aos Ministérios rio Tra-balho e Agricultura pnra a organiza-ção definitiva ria Emoresa.

Finalmente, pnr prnpn'ta rio sr. Eml-dlo Ferreira, n Conselho resolveu tor-ner público que. rm face da CXposiçftode motivos aprovada nplo presidenterin República e publicaria no "DiárioOficinl" rie 10 rie Junho rie 1943, sõestão sujeitas nn seu exnme as com-pnnhlas nue exploram n m'ncrnção ouse utilizam essencialmente rie matériasprimas mlncro's rin pais (metalurgia,fabricação ri" cimento, v'dro, etc.) comcanltais obtido,- por "subscrição públl-ca". lnri"nrnri"nrin. portanto, ria suafiscalização ns que se o..-ganlzam por ou-tros meios.

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Registro bibliográficoOLINDA — Mnls um documento bra-

sllnlro vem rie srr apresentado ao !el-tor a ao viajante: "Olinda", retratorie uma cidnde hlstórlrn. apanhadopela objetiva fiel e sensível rie Oli-berto Freire. Esta segunda edição íolilustraria por Luiz Jardim, rom belo3trabalhos a sepia, impressos artistl-ramente em "of t-sel". — N. L.

O VENTO DA NOITE — Na Cole-ção Rubntyat, ria Livraria .Tose Olim-pio, em que figuram poemas rie Tngo-re, Pierre Lovs, Sandl e outros, vemde ser ertitorio o livro rie Emilv Bron-te "O vento ria noite". Traduziuos versos o sr. Lurlo Cardoso, ln-cumbindo-se rias ilustrações SantaRosa.

BRASIL DE OUTRORA - Belmonte,competente desenhista e hlstorintlor,acaba rie ter publicado, pela Cia. Me-lhoramenlos de Sno Faulo, o álbum"Brasil rie oul.rorn", rom desenhosInspirados nas gravuras rie Rugentlns.E' mais uma admirável obra dessagrande artista, a qual n eriitorn deuimpressão adequaria, luxuosa mesmo.— N. I...

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CrS 2.

lua Carolxna. Meier, 29 — Edi}. próprio — Rio de Janeiro

I Com um simples telefonema ou simples carta, V. S. receberá uma pro-posta para sua inclusão nesta Sociedade. {

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Pág. QuatroDIÁRIO DE NOTICIAS

A origem sulamericana do milho fra-tada por famoso geneficisfa

Palestra ctó professor Brieger, na EscolaSuperior de Agricultura de Viçosa

A Escola Superior de Agriculturade Viçosa vem de hospedar, durantealguns dias, o grande genetlclsla dr.p G. Brleger, atual professor de Ge-nética da Escola Superior de Agrlcul-tura "Luiz de Queiroz", em Piracicaba,Estado de SSo Paulo. Cientista de íama¦mundial, o dr. Brleger está no Bra-Cll desde 1936, a convite do governode Sáo Paulo, sob cujo patrocíniotem realizado uma serie de trabalhosInteressantes e utels sobre sua espe-cialldade.

Antes de vir ao Brasil, Já o dr.T G. Brleger tinha passado pesosEstados Unidos e pela Inglaterra, ondetivera oportunidade de entrar em

contacto direto com vários cientistas,também de íama mundial, como East,Flsher, Correus e outros.

Durante o tempo cm que esteve naEscola de Viçosa, o catedrático daEscola Luiz de Queiroz manteve-se

lãstriaslínssiis

_G_./JÍ i.Por ernsi-

no práticode prepa-ração de

&maW*íW&l£.w- ras paracoalho, para calçados, creoli-nas, sapolios, anil, tintas deescrever e para outros fins,lnsecticidas, conservas deírutas, de peixes e de carnes,farinhas alimentícias, doces,queijos, manteigas, vinhos defrutas, licores, cervejas, xa-ropes, produtos químicos, al-calóidicos, aromáticos, alimen-tos concentrados, óleos vege-tais, sua purificação e análi-ses, montagens de estufas ede instalações industriais, as-sistencia e orientação técnica.TJnviam-se CATÁLOGOS DEFÓRMULAS. Os interessadosdevem dirigir-se ao CÔNSUL-TORIO DE IINDU STRIASQUÍMICAS, sito à AvenidaRio Branco, 277, Edificio SãoBorja, 18." andar, apart. 1801.Talefone 42-5139 — Rio deJaneiro.

COQUEIRO ANÃO

COQUEIRO ANÃO

_*RUT1FICA AOS DOIS

ANOS E PRODUZ, EM

MEDIA, 170 COCOS

EM CADA SAFRA

em contacto permanente com os pro-lessores daquela instituição, numatroca de Idéias sobre a serie de proble-mas que atualmente constituem ocampo de suas indagações científicas.Juntamente com o dr. Gladstone deAlmeida Drumond, prof. de Genéticada E. S. A. V., o dr. Brleger poudeexaminar os trabalhos sobre genéticado milho, levados a efeito, na Escolade Viçosa, por este professor, tendo-se manifestado, também profunda-mente interessado em todas as ati-vidades daquele estabelecimento.

A convite do Clube Ceres, associa-çâo cientifica dos professores da Es-cola de Viçosa, o dr. F. G. Brlegerrealizou um Importante palestra, quese subordinou ao seguinte tema: "Con-sideraçoes sobre a origem sulamerica-na do milho". Dotado de palavra fa-cll e fluente, o cientista discorreu so-bre uma serie de fatos interessantes arespeito das verdadeiras origens domilho, que ele sustentou ser oriundoda América do Sul, ou melhor, dotriângulo compreendido entre Brasil,Paraguai e Bolívia.

Como preliminar à sua palestra, en-careceu o conferenclsta a lmportan-cia dos estudos sobre Investigaçõeshistóricas dns origens do milho, queé hoje uma das plantas .mais gene-rallzadas no mundo. Logo npós, en-trou a discutir o assunto, focalizandoas teorias apresentadas, nté então,por cientistas estrangeiros, que tam-bem se preocuparam com o assunto.A primeira destas teorias foi a dogrande viajante francês August deSalnt Hllalre, que percorreu a Ame-rica do Sul, especialmente o Brasil,tendo deixado dessas vlntjens umgrande número dc memórias e de dia-rios, que constituem hoje fnrto ma-terlnl de observações cientificas. Apropósito de Salnt Hllalre, teve o dr.Brleger palavras de admiração pelotrabalho penoso dc exploração levadoa cabo aqui, no Brasil, pelo notávelbotânico francês. Sobre a sua teoria,que é a mais antiga e a mais mo-derna, teceu uma serie de considera-ções, alegando que, embora refutadaa principio, a ciência moderna voltanovamente a ela tentando explicar asorigens do milho. A base da teoria deSalnt Hiíalre é o milho tunlcata,considerado, então, por ele, como umaíorma aperfeiçoada rio milho prlml-tlvo doa indígena». Assim sendo, omilho seria oriundo ria América doSul, onde os selvagens cultivam, des-de os tempos de Colombo, essa curiosavariedade de milho. Passando aindaem revista outras teorias, como a deorigem mexicana, que di com. for-ma primitiva do milho o (cochilo, es-pede de grnmlnla selvagem, mostrouo dr. Brleger a impossibilidade rie seaceitar semelhante teoria, em facede experiências por ele realizadas,err Sfio Paulo, com o objetivo rie ve-rlflcar esta grande hipótese. A medi-da que desenvolvia estas considera-ções, Ia o grande geneL-Clsla proje-tando filmes, comprovadores de suasexperiências o de seus trabalhos.

Alem dessa palestra, realizou aindao dr. Brleger varias trocas de idéiascom os professores sobre métodos rieexperimentação agrícola e melhora-mentos de plantas.

M 4 4

WHm SAGRADOGORAGÀO LTDA

Amparo imediato ao la-vrador independente

TJM DOS TE1NCIPAIS TEMAS DOPRÓXIMO l.o CONGRESSO ECO-

NOMICO DO OESTEO lavrador brasileiro quase sempre

vive na dependência do latifundiárioou do lazendelro-criador, que dele Mr»o que quer, pouco lhe dnndo em com-pensações. Os que estão em tal situa-çfto nâo sâo, todavia, os plore-s. o la-vrador que vive de lavoura indepen-dente, sem os laços a que nos refe-rimos, via do regra, perde a sua pro-duçâo pela fnltn de mercado ou detransporte. Tal situação, é claro, devosofrer correção urgente. No I Congres-so Econômico do Oeste, este serA umdo» temas mais Importante.'. O gran-de Estado central sofre enormemen-te pela falta de financiamento. O pou-co existente é feito por Intermédio doBanco do Brasil e do bancos minei-ros, aos quais so deve bon soma d»serviços. Agora, com as conrequenclasda falta de gasolina, a situação piorou,necessitando pronta reparação.

Gotaz produz muito arroz, atuai-mente três mlllifies de sacas. Este ar-roz era adquirido em flor, pelos sírios,a preço baixíssimo. O financiamentoem pequena escaln feito pelos bnncosmineiros melhorou a . Ittinçfto: Já ago»ra, o arroz é adquirido depois da co-lhelta, por preço razoável. Assim, ofeijão, o café e outras lavouras. Noterreno da pecuária. Goiaz exportou,em 1D40, 329.707 bovinos, no valor glo-bal de CrS 80.000.000,00. No mesmoano, o valor rta produção agrícola foide Cr$ 150.000.000.00. Em 19.10, a re-celta do Estado era de 3.000.000,00.atualmente, é de 66.607.234 cruzeiros

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DESPERTA RECEIOS 0 PROGRESSOC0H0MK0 DÂ AMÉRICA LATINA

Por JOHN HIGHTOWER(DA "ASSOCIATED PRESS")

WASHINGTON — O progresso eco-nômlco dos paises latino-americanose a possibilidade de se tornaremfortes competidores dos Estados uni-dos nos mercados do após-guerra, sãoevidentemente assuntos que estãochamando a atenção do Congresso nor-tc-amerleano.

Foi o que se verificou quando osr. Willlam Clayton, novo Assistente-Secretario de Estado, que terá a seucargo as questões econômicas afetasao Departamento de Estndo, foi ou-vicio pela Comissão dc Relações Exte-riores do Senado.

O senador Henrl Shlpstead (repu-blicano, de Minnesota); perguntou aosr. Clayton qual poderá vir a ser oefeito, para os negócios e pnra aagricultura dos Estados Unidos, aprevisão que se faz sobre a emigra-ção de milhões de asiáticos e de eu-ropeus para a América do Sul, de-pois da guerra. O sr. Clayton res-pondeu que ainda nfio havia feitoqualquer estudo especial sobre essaquestão.

O mesmo senador perguntou, então,se o sr. Claytcn é favorável à ex-portação de capiteis pnra a Américado Sul, em auxilio á sua Industria, :que assim entrará em competiçãocom n dos Estados Unidos. A isso, osr. Clayton respondeu dizendo que aposição adotada pelo governo dos Es-tedos Unidos é a de abrir créditos,depois ria guerra, a muitos' países,em todo o mundo, para que estespossam adquirir os excessos da pro-dução norte-americana. Seguir-se-âomedidas destinadas a encorajar taispaíses a Intensificar sua produção,mesmo em competição com os Esta-dos Unidos, parn que assim possampngnr aqueles créditos.

Disse, em certa altura de sua res-posta, o sr. Clayton que só as pes-soas de curta visão das coisas dei-xarão de reconhecer que, se os Esta-dos Unidos nfio fizerem negócios comessas nações, outros os farão.

Em outra passagem de suas decla-rações à Comissão, o sr. Clayton de-clarou que se opôs á cláusula pelnqual, no contrato dos Estados Uni-dos com a Bolívia sobre o esta nho,seria estabelecida n imposição de umsalário mínimo aos trabalhadores dasminas bolivianas. Flzera-o porqueJulgnva que Isso seria uma lnterfe-rencln em negócios Internos de outropais. Por ocasião dc ser assinadoaquele contrato, hA anrcn, de doisanos, o sr. Clnyton era Assistente dosr. Jesse Jones. chefe da Correçfto deReconstrução Finnnceirn.

O senador Pepper (democrata, daFlórida), referindo-se à insistênciados pedidos de aumento do preço má-ximo do café nos Estados Unidos,perguntou se o sr. Clayton estavacerto de que esse aumento, uma vezconcedido, iria realmente reverter embeneficio dos que trabalham nas plan-tações. O sr. clayton respondeu, hábil-mente que, em sua opinião, os EstadosUnidos devem usar o mínimo rtecontrole ou de interferência nos ne-goclos Internos de outros paises.

O sr. Clayton ainda revelou que asua firma — que é uma empresa al-godoeirn — tem cerca de cem milhõesde dólares invertidos no Brasil, naArgentina e no Egito, e que o Brasilfo'., de todos os países latlno-amrrl-canos, o que acusou um maior au-mento de produção algodoeira Cal-cuia que a produção de algodão, naAmérica Latina, deverá elevar-se deum milhão do fardos anuais pnra qua-tro milhões.

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¦iilCAÇADA DO JACARÉ

; AMAZÔNIAOs riscos a que se expõem os "caçado-

res" — Â "cerimonia" do sacriíicio

DOMINGO, 24 DE DEZEMBRO DE 1944

Conservação dos alimentosPelo químico Alfredo Honorato da Silva

Para perfeita conservação do» peraturas Inferiores ao frio aciima

A caça ao Jacaré nfio deixa de serInteressante pela facilidade e segu-rança com que é feita na Amazônia.Pelo tamanho da presa e pelos pe-rlgos que ela oferece aos outros ani-mais e ao homem, quando dentrodágua e, ainda, pela sua impresslo-nante armadura bucal, tem-se a su-gestão de uma caçada cheia de riscos.

Recentemente, o técnico FellsbertoMonteiro, Uo Instituto Agronômico doNorte, sediado cm Belém do Pará,acompanhou um dos "mariscadores" âcaça, durante a qual foram abatidosseis jacarés, sendo quatro de 1.°,(couro acima de l.üüm.) e dois de 2.»,(couro acima de 1,40 m).

Eis como o referido técnico relatao fato: "A caçada é feita à noite.Vão dois homens numa "montaria"(pequena canoa amazônica), um &proa e outro à popa.

A EXPANSÃO DA SEDA BRASILEIRADe ÁLVARO PEREZ

(Da Associated Press)

Terá que importar trigono ano próximo

Segundo Informes telegráfico. dls»trlbuldos pela Associated Press, a Aus-tralla, que era antas da guerra o ter-ceiro pais exportador de trigo, nomundo, acha-se agora diante da poa-slbllidade de ter que importar aquelecereal, no ano próximo, pela primeiravez desde a grande seca de 1897.

Essa possibilidade, prevista por umobservador de assuntos agrícolas, at-ve-se também à deficiência das safrasatualí, ainda em conseqüência dassecas recentes.

A América do Norte e a Américaas prin-

NOVA YORK — A guerra provoco»,uma grande escassez de sedas nos Es-tados Unidos, cujas necessidades estãosendo atendidas em parte pelas sedasestampadas procedente-; do Brasil, se-gundo informação divulgada pelo Es-crltorlo de Expansão Comercial do Bra»sil. A seda brasileira, cuja qualidadeé comparável ás melhores procedentesanteriormente da Europa e do Oriente,alcança no comercio de Nova York opreço de dez dólares a Jarda, e o»grandes "magazins" como o "Mays" c"Altamans" vendem quantidades cadavez maiores de seda brasileira. Essefato despertou nos Industriais ameri-canos visível Interesse pela Industriade seda do Brasil, tendo o menciona-do escritório recebido continuas oíer-tas de capital e pedidos rie Informa-ções sobre as perspectivas de desen-volvlmento das fábricas atuais. A es-cassez de máquinas tem .ido até ago-ra a principal dificuldade com que

O ananásSanta Rita Durão, como poeta, con-

signou ao ananás, foros de realeza. Osagrônomos vêem nele uma lmportan-te fonte de vida. A fruta, ou melhor, abromellacea, tem em Pernambuco o seumelhor "habitat". A Amazônia pres-ta-se admlravelmente para o seu cul-tlvo. No referido Estado nordestino,processam-se seleções e melhoramen-tos das variedades "Abacaxi", prlncl-palmente as que se denominam "Per-nambuco" e "Água Preta", orlginadaípossivelmente por mutação e reconhe-cldamente as melhores do mundo. Aestação experimental de Itapiremavem realizando, a esse respeito, umtrabalho magnífico, distribuindo anual-mente milhares de mudas selecionadase instruindo ao meimo tempo os la-vradores sobre os melhores processosde cultura para a região, de acordocom os experimentos realizados. Nestesentido, o Instituto Agronômico deCampinas também presta valiosa con-tribuiçâo e a Estação de Poniculturade Deodoro, no Distrito Federal, em-penha-íe em fazer seleções, sobretu-do em cruzamentos das variedades ge-do Sul serão provavelmente ... . -

clpais fontes dessa eventual Importa- I ralmente cultivadas, com as de tiposção. selvagens

ICl lema econômico

luta a Industria de seda do Brasil, po-rem ns casas produtoras de maquina-ria prometeram reiniciar os embarque»e começaram a aceitar encomendas.

As últimas medidas do governo bra-sileiro, no sentido de deixar livre aprodução de sedas do pais, repercuti-ram imediatamente no mercado de No-va York. A primeira .conseqüência fo)o aumento das vendas registrado ernNova York, em virtude da posslbllldade de maiores Importações.

A venda de meias de ceda fabrica-fias no Brasil nos mercados do Ca-nada Interessou os Importadores norte-nmerlcnnos. O mercado IochI carecehoje do produto, cujo consumo numen-tara na próxima estação do ano. OsImportadores norte-americanos pro-põem-se a fazer consideráveis enco-mendas aos produtores brasileiros eJá pediram Informações a respeito dnscondições de venda, embarque e che-gada ao porto de Nova York.

O primeiro leva uma lanterna elê-trlca, com que examina a superfícieda água, enquanto que o segundoimpele a canoa. O jacaré denuncia-se pelos "dois fogos", fixos e brilhan-tes, cujo afastamento entre si dá aocaçador a Idéia do seu tamanho. Estetoma do arpão e prepara-se para ati-rá-lo, mantendo sempre o jacará "en-cadeado" pelo facho luminoso. O pi-loto dirige a montaria sobre a presae, a 2 ou 3 metros de distancia, ocaçador arremessa o arpêo, procuran-do alcançá-lo no pescoço; ato contl-nuo, guarda a lanterna, desprende ahaste da arpoelra e embarca-a, flcan-do abslm com ambas as mãos livrespara a luta que, no primeiro mo-mento, é realmente seria.

O Jacaré, sentindo-se ferido, salviolentamente da Inércia em que seachava, procurnndo fugir ao perigo,Neste afã, as vezes, choca-se com amontaria e se o "marlscador" nftoestá firme, pode. cair á água nummomento perigoso. O Jacaré luta re-latlvamente pouco; luta menos que opirarucu. Cansado o "bicho", o pi-loto reboca-o até próximo à margem,alcançando-a( geralmente, por enusado grande comprimento da "arpoel-ra". O caçador desembarca e puxapara a terra a sua presa, enquantoo piloto prende a montaria logo adi-ante e volta armado de machado.

Arrastado pelo ponto ferido, crava-do ali o arpão, o jacaré não reagesenão fracamente; um dos homensmantém a cabeça cio jacaré foradágua, com a arpoelra estirada paraum lado, enquanto o ajudante desfe-re-lhe violenta pancada, com o "olho"rio machado, bem na "castanha" dacabeça: superfície menos rugosa namediana e um pouco atrás da linhaorbitarla. Com esta pancada imol*_~llza-se o animal, terminando assima "cerlmonlr." do sacrifício.

Em seguida, o Jacaré é arrastadopara fora dágua e al. abandonado atêo dia seguinte, quando então vãotirar-lhe o couro. Os caçadores prós-seguem na faina e nâo raro matamvários jacarés em algumas horas detrabalho. As noites escuras são maispropicias, porque o "encadeamento"é mais perfeito, nfto permitindo aos"bichos" fugirem ao arpão e, assim,k morte certa que os espera".

CONSULTAS E RESPOSTAS

alimentos, ê absolutamente uidlspen-savel evitar o desenvolvimento nocivodas bactérias. Embora seja virtual-mente impossível manter as mesmasfora das substancias alimentares emíorma absoluta, é contudo possívelmnnté-lns em estndo capaz de oferc-cer a salubridade precisa, desde quea sua multiplicação se conserve den-tro de certos, limites. A maior partedos produtos alimentícios decompõe-sce apodrece rapidamente, sob a açãoda temperatura ambiente. E todas nssubstancias orgânicas, tais como acarne, vegetais, frutas, leite, as con-tem. .

No estado vlvente do corpo ou daplanta, a quantidade das mesmas *limitada e controlada pela ação blo-lógica. .

Uma vez, porem, morto o animal,ou arrancada a planta, desaparocoaquele agente de defesa e de liml-tação ao desenvolvimento anormal ese náo se dispõe de meios preserva-dores racionalmente indicados paratnl fim, virão fntalmente, dentro decerto tempo, a decomposição e a des-trulção que os tornam imprestáveis eperigosos para a alimentação.

O grau de desenvolvimento das bao-terlas nas temperaturas comuns che-ga a números espantosamente gran-des. E' mesmo conhecido o fato dnque nqueles orgnnismos dobram emnúmero de 20 a 30 minutos. Em es-tudos pacientes, com observações cut-dndosas, verificou-se que umn só bac-terln, reproduzlnrto-se, alcnnça dentrode 15 horns, os números seclonndosseguintes : — em uma hora — 4; emmm3 — 16; em três — 64; sm 15horas, eleva-se a 100.000.000 (cemmllhõesl).

O seu desenvolvimento está rela-clonado com o alimento o calor, ftumidade e o ar. A sua limitação eainda função do controle de um da-queles elementos. E como entra naformação parcial dos alimentos, 6 degrande Importância a ação do calorem sua multiplicação. Aumentandocom mnlor ou menor rapidez, confor-me o grau dnquele mesmo agente,existe, por isso mesmo, a chamndntemperntura ótima. Em certos limitesdo nbnlxnmento desta, apresenta-se aparaliznção. O grau em que esses or-gnnismos não podem viver, chnms-s»ponto térmico de morte, vnrlavel paraos diversos tipos bactérlcos.

Contrariamente à crença de multaspessoas, o- abalxamento comum n&omata as mesmas.

As bactérias que produzem o ácidolático, que nzedn o leite, resistem a180 graus centígrados abaixo de zero,e logo aumentam com o elevamento.

Felizmente esses organismos ou bac-terlas com a.i quais se tenha de lidardurante o manuseio e a mnnlpulnçáodos alimentos, podem ser controladospela temperntura regulada. Algumassubstancias alimentícias se conservamseguramente a 10 graus centígrados.

O Departamento de Agricultura dosEstados Unidos informa que as tem-

(10), retardam o desenvolvimento doimofos, fermentos e das bactérias mo.tlvo pelo qual os alimentos armaze.nados, a uma refrigeração indicadaestão Isentos da putrefação. Não e'portm, apenas o abalxamento dàtemperatura o fator que garante a,conservação daqueles produtos. ascondições de origem, o teor de umi-dade e a circulação do ar sfto aindaagente, necessários para tão valiosofim.

Dr. Floriano de AzevedoDoença,, nervosas t elinlc.i geral _TRATAMENTO PELA FEBHE AR

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Toda corresponde nel n destinada a esta secção deve ser cltiramonlnendereçada para "Produção Rural" — DIÁRIO DE NOTICIAS - ttuada Constituição, 11 - RIO UE JANEIRO, D. F.

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nara os E. E. UnidosJL

A situação do algodão americanoois da guerradep<

"Um dos mais difíceis problemaseconômicos com que os Estados Uni-dos terão de haver-se quando a guer-ra acabar — diz a Guaranty TrustCompany of New York, no seu órgão"The Guaranty Survey" — será o pro-blema do algodão."Os preceitos contidos na Lei de Es-tablltzaçao, que eximem absolutamen-te ao controle dos preços o algodãoe outros produtos agrícola.', não ali-mentam esperança alguma de que opais esteja pronto a fazer frente aoproblema por meios efetivos. O pro-blema exige, antes de tudo, o reconhe-cimento dos princípios em que se ba-sela o comercio exterior, e a mnnetracomo se procure rcsolve-lo será de ex-

Melhoria da ocinoeul-tura nacional

PROVIDENCIAS 1MPPRECIND1VEISPARA A SUA OBTENÇÃO

Melhorar os nossos rebanhos ovinosé uma grande necessidade da eco-nomla nacional. A" Secretaria de Agrl-cultura do Rio Grande do Sul man-tem um Serviço de Ovinotecnla que,embora ainda modestamente instala-do, Já está realizando benéfica ativl-dade, sob a direção de unia das nos-sas maiores autoridades no assunto,o agrônomo Geraldo Veloso NunesVieira. Apesar da falta de técnicoscom que lutam esse e outros serviçosagronômicos e veterinários do pais,poude o mesmo apresentar os seguin-tes resultaclN^ até fins de outubro:propriedades . isltadas — 303; ovinosrevisados — 305.826; Tatuados paraplantei — 6.041. Esses dados revelama fraca percentagem de animais se-lecionados, demonstrando a urgentenecessidade da Intensificação dos tra-balhos destinados ao melhoramentodos rebanhos gaúchos. Nesse sentido,o plano cooperatlvista representa umíorte Incentivo, arregimentando _elasse e facilitando a execução dostrabalhos de classificação das lãs.

Por outro lado, o Dep. Naclontrida Produçflo Animal desenvolve o pro-grama de inseminação artificial emovinos, pretendendo iiiseniiniir, em1945, no Rio Grande do Sul, algumasdezenas de milhares de ovelhas.

Finalmente, a possibilidade deimportação de um milhão de boas ove-lhas do Uruguai Ja está sendo estu-dada. Com essa aquisição, facilitadapelos governos dos dois países, da-riam os ovlnocultores um grande pas-so em favor da melhoria dos seusrebanhos. E a industria nacional re-clama, cada vez mais, lãs dc tiposfinos, nolando-se que poderã desen-volver bastante suas atividades deforma a beneficiar produtores e con-sumldores.

I______!______i''

A.51GURA. A HrCItNM IfltUA 00(AO POR COMBATER OS PARASITAS I AS

M0USTIA1 QUI 0Í MÍSMOS PROVOCAM

cepclonal interesse para o mundo"yankee" dos negocio:, tomado emconjunto, náo só pela sua intrínsecaimportância, mas também porque podeestabelecer uma norma para poli-tica total que a nação venha a ado-tor depois da guerra, em matéria decomercio externo.

E' bem conhecida a importância doalgodão como fator da economia na-cional. A borra e a semente de algo-d5o contribuem com mais da quintaparte para o que se calcula rendem emdinheiro os produtos nacionais docampo. Os 16 principais Estados al-doleros do E. U. A. abrangem maisde uma terça parte da população dopaís. A maioria desses Estados sãoessencialmente agrícolas, e o algodãoé o seu principal produto, no pontode vista das fontes de receita. A culturado algodão Influiu sobretudo no desen-volvlmento dos Estados do Sul, no apro-veitamento de novos campos, nos mo-vimentos da população, na situaçãogeográfica da.5 cidades, vilas e aldeias,

e nas vlos de comunicação. Muitoembora o Sul, especialmente ao longodo litoral atlântico, tenha realizadograndes progressos desde a guerra pas-sada até agora, em matéria de dlver-slflcação das culturas o industrillza-ção, a prosperidade de grande partodessa zona depende ainda, em consl-deravel medida, da tltuação económl-ca desse produto.

Por outro la'do, a situação algodcici-ra náo pode deixar de fazer sentirseus efeitos sobre o resto do país. Acrise aguda e o desemprego de gran-de número de trabalhadores da reglfioalgodoeira restringiria, ali, seriamenteo mercado dos produtos do Norte e doOeste, sem contar que acarretaria umaconcorrência desesperada, por partedo» trabalhadores do Sul, aclcatadospela necessidade de ganhar a vida, naprodução de artigos que dantes eramimportados de outras regiões. A con-servação da Industria algodoeira do Sulé de importância capital para o mun-do "yankee* dos negócios, e para aagricultura e os trabalhadores do todoo pais.

Não se produzindo acontecimentosInteiramente Inesperados na situaçãoalgodoeira, parece inevitável que a na-ção terá que se haver com serio pro-blema (-in data não multo afastada. Eaté hoje ainda se náo propôs nadaque se afigure ser uma escapatória ade-quada e ao ine.'.iiiu tempo prática.

Quanto ao mais, a salvação da in-dustria algodoeira tem que dependerda ajuda que ela obtiver da investi-gação cientifica no domínio da lnclus-tria fabril, do fomento das atividadesmercantis, do aperfeiçoamento dosmétodos de cultura, do ImpuUo queadquira o comercio internacional, edo melhoramento das condições de vi-da no mundo Inteiro. Tanto as socle-dades agrícolas como as Indus'rias,estão começando a prestar seria aten-çfto à Investigação cientifica, com ofim de descobrir novas aplicações aoalgodão, e de encontrar a maneira desubstituir por'ele outra.*: fibras, e decombiná-lo com outras, tanto naturaiscomo sintéticas.

Os Industriais de fiação e tecidos es-tão Igualmente aperfeiçoando os seusmétodos fabris, preparando, assim, oraminho pnra reduzir o custo do fn-lírico e n.* segurar um al-irgnmrntoconstante á salda de seus produtos. Se-melhante perspectiva, embora por ho-je necc'sarlnmenie vagii ainda, podeacabar por contrariar os fatores querio pn»*--!-) vlnh-im agindo nriverin-mente, e produzir renultado» mni» fn-voravelx du que nente momento nos *pc>'»lvel prever com absoluta precl-não". (Comunicado do Serviço de In-formações Panamerlcano).

1 • „ ^J,

TOMATEIROSR. ERNESTO DE MENESES — Rio

Recebemos o material que nos envioue o examinamos com especial Inte-resse. O caso do tomateiro é, evl-dentemente, uma infestação de "sep-toriose", doença produzida pelo lun-gp "septoria lycopersici", a qualtambém é conhecida pòr queima, pln-ta, mancha das folhas e varíola. Pul-verlze as plantas atacadas com caldabordalesa a 1% (sulfato de cobre 1quilo, cal virgem 1 quilo; água, cemlitros), nos viveiros, quando as plan-tas tenham o tamanho de 6-8 centi-metros; uma semana depois do trans-plante; antes da florada e durante afrutificação, estando os frutos aindaverdes. As pulverizações devem serfeitas de baixo para cima.

Traga o tomatal em constante vigl-lancia, queimando Imediatamente asfolhas e hastes atacadas pela doença,procedjuido-se do mesmo modo comos frutos contaminados.

Evite os terrenos plantados ante-rlormente e faça a rotação de cultu-ras, plantando vegetais que não es-tejam sujeitos ã ação do fungo.

Não plante os tomatelros multoJuntos, de linha a linha, dlminuln-dp-se o espaçamento entre as plan-tas de uma mesma Unha.

Acreditamos que os repolhos e na-bos, por se encontrarem consocladoscom os tomatelros, recebam a inílu-encia perigosa do fungo, aparecendonas condições descritas em sua carta.

A calda bordalesa, acreditamos, re-solverá o caso satisfatoriamente, seaplicada "com eficiência e habilidade.

ABACAXISR JOAO DA SILVEIRA DUARTE

— VARGEM DO MANEJO (Est. doRio) — Depois de ter sido o solo la-vrado profundamente, estabelecem-sefileiras de plantas com o comprl-mento de 90 metros por 1)0 cent.metrosde largura, cobrlndo-se o solo comfaixas de papel asfaltado, dc 90 cen-tlmetros de largura. As mudas saoplantadas em buracos abertos na mar-gem do papel. Graças a este método,praticado com sucesso no Hawali, ocusto da. cultura Ilca pouco eleva-do; o mito não se desenvolve, conser-vando-se limpa a plantoção, a qualtambém fica defendida contra o eleitodos grandes calores. Sob o papel, fi-nalmcnte, o terreno conserva, durantea noite, uma temperatura de 2 a 5grau» centígrados, mais elevada doque a do terreno descoberto, o queé indispensável. Os plantadores ha-waianos de unanaz realizam, assim,um aumen.- de produção multo sen-sivel. A formação do fruto verlilca-se 14 a 18 meses após a plantação,precisando ainda cerca de 4 mesespara chegar à maturação. Um anodepois obtem-se a segunda colheita,que é a melhor, dando em media doisfrutos por planta.

A vegetação da planta poderia con-tinuar quase indefinidamente, pelosseus rebentos anuais, mas o fruto,nesse caso, Iria tornando-se cada ano,de dimensões menores e de qualldodoinferior, perdendo seu valor comer-ciai. Em conseqüência, depois de se-gunda ou da terceira colheita, faz-seuma nova plantação entre as linhasda antiga, arrancando-oe esta quan-do as novas plantas estiverem pres-tes a fratificar.

LIMOEIROSR. A. FIGUEIREDO — Rio — A

cultura do limoeiro só será bem suce-dlda se obedecer a estas exigênciasnecessárias ao seu 'desenvolvenmentoe produção: a) — O terreno ter umaaltitude que não vá alem de 500 me-tros; bl — o terreno tor, tanto quan-to possível, unia rampa Interior a10%, com boa exposição para os qua-drantes N. E. e S. E., ao abrigo dosventos; c) — um regime pluvial nãoInferior a 2 mil mil metros anuais eregulnrmente distribuídos pelos me-ses; d) — solo profundo, rico emhúmus, potassa, ácido íosfórlco, bemdrenado. O limoeiro não suporia qual-quer permanência em terrenos alnfia-dos. As águas excessivas devem serurgentemente drenadas.

Será que o seu coso ou por outra,o caso «Io seu limoeiro se enquadranestas disposições ecalóglcas ?

Quanto às formigas, o senhor poderãafugentá-las com a aplicação de umamistura constante de 20% de nalta-Una bem pulverizada e partes Iguaisde gasolina ou petróleo e sulfoto decarbono. Aplique no formigueiro e aárvore, de maneira geral.

AMENDOIMSRA, MORADORA DA TIJUCA —

(Rloi O amendoim tem exigênciasem celsção às terras para o «nu cul-tlvo. Assim, não »e d* bem nas quesuo multo úmidas e produz mn*. na>barrenta». Os solos para o mm-n-flolm devem ser lcvcn. porosos e (Ire-nado», e os que apresentam coiull-çõc» mal» favoráveis sáo os slllco-cnl-

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careos. Particularmente, para a cul-tura do amendoim as,melhores terrassão as arenosas. A época da colheitaé determinada pelo aspecto das folhasque começam a amarelecer, quatro aseis meses após a semeadura, confor-me a variedade.

Quanto à mangueira, faça uma apll-cação de calda bordalesa a 1%. Emrelação à golahelra, os seus Informessão deficientes. Nada podemos dizer,por isso.

COQUILHOSSR. PEDRO LUIZ'PEREIRA JUNIOR

-— Paraguassú de Minas (MINAS) —Tudo que a terra produz e o homemutiliza sem prejuízo de sua saude ouda existência dos animais domésticose suscetível de transformação Indus-trial e dar em resuHado produtosótimos, comerciavels, às vezes, vanta-Josamcnte. Remeta uma amostra docoquilho ao Instituto Nacional deÓleos, à avenida Maracanã, 222, nestacapital, pedindo explicações detalha-das sobre a utilidade dos frutos emapreço. O I. N. O. está habilitadoa dar-lhe todos os esclarecimentos ne-cessarios, mas é preciso que o senhorlhe remeta a amostra, para examee classificação.

PIOLHOS DB GALINHASSR.. JOSÉ' ALVES — Rio — Para

combater-se toda classe rie piolhos riegalinhas, ¦ assim como os percevejos,quo às vezes atacam os animais, pode-se utilizar o fluoreto de sodlo, querseja em pulverizações, para o que semistura uma parte de fluoreto e trêsde um pó inerte ou um banho (ani-mais ariuítos), dissolvcndo-se entãoseis gramas de fluoreto por litrodágua, tendo o cuidado de fazer comque o liquido chegue até a pele. Umpó inseticida que dá bom resultado éo Cornell.

SAGÜI (MICO)SR. EDGAR MOREIRA DE SOUSA

— Rio —¦ Se o animalzinho estiverrealmente no estado cm que o senhordescreve em sua carta, não é acon-selhavel trazé-lo preso pelo ventre.Ponha-o numa gaiola ampla, tríada,na qual possa ter movimentos mus-culares. tão necessários ao desenvol-vimento normal do feto. Sc nãofor possível a gaiola, prenda-o comuma correia adequada, á guisa riecolelra, de modo a não engasgar osagüi e deixá-lo mais ou menos livrepara locomover-se.

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Na última reunião do Conselho Fe-deral do Comercio Exterior, o tr.Torres Filho comunicou que remeteraha algum tempo, ao diretor da Sec-ç:V) de Estudos Econômicos da Se-cretaria da Fazenda do Rio Grande doBul, a pedido deste, copia da lndl-cação que apresentara ao Conselhosobre o estabelecimento de pequenaspropriedades agr.colas em torno dasgrandes cidades, atlm ae melhorar oabasteJlmento destas. Agora, rece-beu daquela autoridade dados sobrea matéria, bastante Interessantes, ln-cluslve um quadro estatístico mos-trando a situação das pequenas pro-prledades agrícolas naquele Estado.O sr. Joêo de Lourenço propôs quedados' idênticos fossem solicitados ooServiço Nacional do Recenseamentosobre os outros Estados, a que foiaprovado.

Na ordem do dia, foram discutidose Julgados, de acordo "com as conclu-soes das respectivas Câmaras, os se-guintes processos: P. n. 1255, "Pro-dução nacional de c!orldrado de eme-tina",, relator, sr. Edgar Abrantes,com parecer da Câmara de Intercam-bio; P. n. 1292, "Exportação de bagae óleo de mamona", relator, sr. Tor-res Filho, com parecer da Câmarade Produção; P. n. 1327. "Produçãoe distribuição de adubos pelas zonasrurais", relator, sr. Torres Filho, comparecer da Câmara de Produção; Pn. 1336, -Instalação da industria degelo seco", relator, sr. João de Lou-rençp com parecer da Câmara de Lfls-tribulção e Mercado interno; P. n.1323, "Direitos de importação de cio-rureto e dc clorado de potássio", re-lator, sr. Edgar Abrantes, com pare-cer da Câmara de Distribuição e Mer-cado Interno", e P. n. 1330, "Nor-mas para o serviço do controle daimportação de trigo e seus derivados",relator, sr. Salgado Scarpa, com pa-roQer da Câmara de Intercâmbio.Foram adiados em virtude do adlan-tado da hora. para a proxlci» sessão,os seguintes processos: P. n. 1321,"Concessão de favores para a cons-trução e Instalação de Castij de Sau»de"; P. n. 1227, "Custo de produçãodos produtos agr.colas e Industriais";P. n. 1328, "Amparo à industria dsalumínio", e n. 1335, "Isenção de dl-reltos alfandegários que gravam aslmportaç6e3 de couros procedentes doUruguai".

Ficou marcada uma reunião extra-ordinária para hoje, às 17 horas.

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Junta de Ajuste dos Lucros ExtraordináriosEm sua última reunião, a Junta de

Ajuste dos Lucros Extraordinários apro- 1vou parecerès_ sobre os seguintes pro- jcessos:

Reclamação n.o 139 — José Fernan-des Salsa & Cia. — Limoeiro — Es-tado de Pernambuco. Relator sr. Otode Andrade Gll. E' aprovado unanl-memente o Acórdão n, 45 pelo qualó negado provimento à reclamaçãopara manter o seu lançamento.

Reclamação n. 1.45 — Fantl & Ben-gliomini Ltda. — Santos — Estado deS. Paulo. Relator, sr. Oto de AndradeGll. E' aprovado unanimemente oAcordSo n. 46, pelo qual é negadoprovimento à reclamação.

Reclamação n. 80 — Santos & Cia.Ltda. — Natal — Estado do Rio Gran-de do Norte. Relator, sr, F. Sá Filho.E' aprovado unanimemente o Acer-dSo n. 47, pelo qual é negado provi-mento à reclamação.

Reclamação n. 142 — Fránk & Cia.Ltda. — Recife — Estado de Pernam-buco. Relator, sr. Oto de Andrade Gll;E' aprovado unanimemente o Acórdãon. 48, pelo qual é negado provimentoà reclamação para manter o lança-mento.

Consulta n. 121 — S.A. Leónidas Mo-reira — S. Paulo — Capital. Decl-dida em sessão de 5 deste mês. — Osr. Oto de Andrade Gll, relator, apre-senta seu parecer com a seguinte con-clusão: "Somos de parecer que a con-sulta, tal como está formulada, escapaà competência da Junta, pelo que damesma não se deverá conhecer.

Reclamação n. 150 — Marcação To-ledo Ltda. — Santos — Est. de SãoPaulo. Relator, sr. Oto de AndradeGll. E' aprovado unanimemente oAcórdão n. 49, pelo qual é negado pro-vimento à reclamação, para manter olançamento.

Reclamação n. 102 — José Ruflno &C. Ltda. — Cabo — Estado de Per-nambuco. Relator, sr. Oto de Andra-de Gll. E' aprovado por maioria oAcórdão n. 50 pelo qual é dado pro-vimento, em parte, à reclamação parao fim de mandar que se inclua nocálculo do lucro-base, como investi-mento, a verba ou as verbas repre-sentativas das reservas . no balanço de31-12-1943. que tiverem sido tributadaspelo imposto de renda, no exercíciode 1944, pouco Importando a denomi-nação que lhes tenha sido dada peloscontribuintes, na nomenclatura de seubalanço do ano-base.

Reclamação n. 7B — Industrial Grl-santi Ltda. — S. Paulo — Capital.Relator, sr. F, Sá Filho. E' aprovadounanimemente o Acórdão n. 52, peloqual é negado provimento à reclama-ção, por lhe faltar assento legal.

Reclamação n. 77 — Sociedade In-dustrial de Cordas e Barbantes "F.Vicente Blanes" Ltda. — S. Paulo —Capital. Relator, sr. F. M. SabóiaSantos. E' aprovado o Acórdão n. 53,pelo qual é negado provimento à re-clamação, quando ao limite dos em-préstimos e no que concerne á mu-dança de opção.

Roclamação n. 132 — Henrique daMelo — Recife — Estado de Pernam-buco. Relator, sr. Oto de Andrade611. E' aprovado o Acórdão n. 54,pelo qual é negado provimento à re-clamação, para manter o lançamento.

Reclamação n. 4 — José PinheiroAlvelos — Estância — Estado de Ser-gipe. Relator, sr. F. M. Sabota San-tos. E' aprovado unanimemente oAcórdão n. 55, pelo qual é dado pro-vimento à reclamação para o ftm deserem modificadas as quantias cor-respondentes aos lucros dos anos da1039 e 1940 nos termos do relatório.

Reclamação n. 64 — Usina Meta-lúrglca Itaeté S.A. — São Paulo —Capital. Relator, sr. F. M. Sabóia San-tos. E" aprovado o Acórdão n. 56,pelo qual é dado provimento à •recls-mação para o fim de ser restabelecidaa parcela de reservas declarada peloreclamante. ,',"'—

Reclamação n. 120 - Miguel Fernan-dei) _ Presidente Prudente — Estadode São Faulo. Relator, sr. F. M. Sa-bóia Santos. E' aprovado o Acórdãon 67, pelo qual é negado provimentoB reclamação, por improcedente.

Consulta n. 124 - Ma"u?1JLib.°J1°.r;Presidente Prudente - l*tadp de SãoPaulo. Relator, sr. F. Sá Filho. Con-clusão do parecer: E' conveniente oexame distinto das consultas l.a, 3.»e da 3». A) — Preliminarmente aaduas primeiras consultas envolvem aalteração da declaração antes do lan-Sto que é de alçada da reparti»íão lançadora, conforme deflue do pa-régrafo 4.0 do art. «* "« decreto-le

vem ser computadas na proporção dotempo de permanência (Consultas 118e outras). O lucro básico é dado oupela media, acrescida de 50 por centodo lucro dos dois anos do qüinqüênio1936-1940, com 25 por cento dos invés-tlmentos realizados a partir de 1941,ou pela percentagem de 25 por centosobre o capital aplicado (arts. 3 e 4do decreto !5.Ü28). E' evidente, pois,que de um exercício para outro esselucro está sujeito às variações que so-frerem ou não, os elementos que oinformam. E' o que se sugere sejarespondido.

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'•riáài3HÍ"**.*R ^^*^»»mm»»mmJÊw tJÊ

¦ do decreto-lein?K5?8Íi.

'de 1043, combinado com o art.

83 do decreto 15.028 citado. Poder-se-ia,assim, responder que o consulente de-veria dirigir-se, por meio de pedidodo retificação à D.R., observados os

prazos e as condições regulamentaresaludidos. B) - Os emPrést,n:,0.sr.1^vcriníser levados em conta no cálculo docapital efetivamente aplicado, pelo eal-do menos que haja permanecido tmpoder do estabelecimento durante oprazo mínimo de um ano. E/a inter-pretaçüo Imposta a nosso ver, pelostermos do art. 4 do decreto-lei n. 6^224,do 1944. A maioria da Junta, entretan-to vem decidindo que não é exiglvela

'condição do prazo mencionado e que,assim, as importâncias investidas de-

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Uma das mais giaves con-seqüências da hlper-acldez é a úlcerano estômago causadora dos mais ter-ríveis sofrimentos e que leva quaslsempre o enfermo à mesa de opera-ções. Para que Isso não aconteça, épreciso evitar que o excesso de ad-dez no estômago se torne crônico,combatendo energicamente esse mal,desde os seus primeiros sintomas.Estes se manifestam logo que, emvirtude de qualquer distúrbio, o apa-relho digestivo passa a segregar umaquantidade excessiva de ácidos. A«uper-produção de ácidos fermentaa massa alimentar e produz umgrande volume de gás que ataca asparedes do estômago, provocandodor, abatimento, indigestão, mal es-tar geral e outras perturbações gás-tricas. Quando a hlper-acldez setorna freqüente, os ácidos digestivos,com o tempo vão afetando cada vezmais as delicadas mucosas estorna-cais, podendo então sobrevir a úlcera.Evite a sombria possibilidade de vira sofrer desse mal, eliminando desdeJá o excesso de acldez do seu esto-mago, com pastilhas de DIGESTIFRENNIE. As pastilhas Rennle sãotomadas sem necessidade de água.Dissolvem-se na boca e as suas sub-stâncias anti-ácldas são levadas aoestômago pela própria saliva ondeneutralizam a hlper-acldez, Impedema formação de gases e normalizamrapidamente a digestão. Para garan-tia de sua saúd<j.. compre hoje mesmouma caixa dcínMgestif Rennle. Aspastilhas Rennle agem de modonatural.

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DIÁRIO DE NOTICIASDOMINGO, 24 DE DEZEMBRO DE 1944

Pág. Oito ~~_~ ^

/#] ÁLVARO SÁVai sei reorganizada a policia fluminense

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CAMISARIA BRASIL

Deseja BOAS FESTAS e o ANO PRÓXIMO

cheio de VITORIAS.

19 44-1945

AV. PASSOS, 9

(Conclusfio (Ia 1." pagina)H Inspetoria Geral rle Poliria, quo teríia seu cnrgo n administrnçSo, instru-Cão, disciplina e fiscalização da po-llcla civil fadada. Dentro da Inspe-toria, alem doutros elementos, fica-rão a Guarda de Transito e o CorpoEspecial de Segurança. A Guarda Mu-nlclpal de Niterói passará para o Es-tado com a denominação de GuardaCivil. A atual DeleRacia de OrdemPolítica e Social denominar-se-A Di.visão de Ordem Política e Social e,alem de varias secções, terá duas dele-Bacias: a dc Ordem Política e a deOrdem Social. A capital do Estado,que, atualmente, sá conta com uma,terá três delesacias distritais, a se-rem localizadas no centro, em SantaRosa e no Barreto, respectivamente'

A DIVISÃO POLICIAL !><>ESTADO

— "Ficará o Estado dividido cm 9regiões policiais. As regiões terão se-des: a 1.* em Araruama; a 2.a emCampos; a 3.a em Frlburgo; a, 4.» emPetrôpolis; a 5.a em Nova li.uas.su;e finalmente, a fi.» em Barra do Piral.O delcsario regional não exercerá, co-mo acontece asora, a funcã» efetivade delegado de policia rta sede, por-que cada município, mesmo onde hajao regional, terá o delegado de policialocal O delegado regional ficará noseu verdadeiro papel de supervisor dasua região. Para efeito policial, estãoos municípios classificados cm 3 ça-teaorias. As delegacias dos munlclp osrt- i a e 2." categorias (serão exercida»por delegados de carreira - bacharéisem direito - e ns de 3.a categoria,

S£ comissários rie policia do QuadroPermanente da Secretaria, em comis-

5£™ Afora isso. tambem os orgaoarie administração da Secretaria de Se-

g^ranç™ sofrerão varias modificações

para que se tornem mais rápidos eeficientes".

OS CONCURSOSSobre o acesso ao cargo rie delega-

do, informou o coronel Agenor Feio:"Todos os candidatos no lugar do

delegado de carreira deverão subme-ter-se a concurso de provas, cuja lns-crição será aberta oportunamente. Acarreira de delegado terá 4 classes:II, I, .1 e K. O Departamento do Ser-viço Público já está ulllmando os con-cursos para provimento dos novos lu-gares de comissários, cm razão daampliação do Quador".O SENTIDO DA KEOKG AN1ZAÇAO

E concluiu o entrevistado:"De acordo com a orientação rio

comandante Ernani do Amaral Pei-xoto, visa a reforma elevar o nívelmoral e profissional, o aparelhamentoe a eficiência da policia civil, paraque melhor sirva il coletividade flu-minense. como órgão rie proteção, as-slstencla e defesa rio povo".

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QUARTA SECÇ.-O ^vl^jl*^^ ^C5S!^^ Domingo, 24 de Dezembro de 194*

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NA adolescência, vivemos na

luz do sonho do que pode-remos vir a ser: caaa um seconfronta com o seu mito e avida do espirito é uma mltolo-gla. Depois, pela vida fora, va-mos sentindo a saudade do mito"que vai fugindo na nossa fren-te, cada vez mais Inacessível,passando de nós para as novasinfâncias do mundo, quando,

na adolescência, esse mito', quenos oferecia o outro lado de nósmesmos, nos espelhos da imagi-nação, nos parecia ao alcancede nossas mãos, ansiosas, comoasas, dentro do sonho da cria-ção humana (e dal a Invocaçãoflas asas, no sonho dos homens).A Infância eterna do mundo érecuperada no coração do sa-blo. Na vida final, transporta-ge o homem, nas asas da me-tamorfose do sonho, ao futuroda vida, e o sablo recupera paraBl a Infância do mundo, llu-minada por uma nova luz, na"conclencla comum" que toma-tão as gerações futuras dos no-vos e Incessantes trabalhos domundo. Viver, propriamente, Auma arte poética. A grande sa-bedorla é saber trocar o lnte»resse do seu domínio "pessoal",sobre o mundo e sobre os ho-mens, pelo supremo deslnteres-te de quem. em espirito, se co-loca Já no alem da vida. E aeaudade lnverte-se, da ansla deImperar, na fé e na esperançade um mundo melhor: outros,com outra visão, podem fazermulto mais do que nós. O homemque se apega à sua autoridade, nopassado, Invocando suas "boasIntenções", contra a liberdadedos outros, é um homem acaba-do. Desce, assim, das alturashumanas ao terreno da mistlfl-cação política. E, para podergovernar, emprega-se em dividiros homens, em vez de os reu-nlr, como-, faz um verdadeirochefe, dlvidindo-os em bons emaus patriotas, em cidadãos"morigerados" e "salteadores".E, com tudo isto, é apenas umagente do saudosismo Interes-êado dos que se recusam a per-der suas posições em favor daascensão do povo a uma vlaadigna e livre.

A saudade é saudade do quepodíamos vir a ser no futuro davida. E' Isto a verdadeira sau-dade da lírica e da epopéia por-tuguesas; isto, e não o contrario,que é a intolerável choradeirado passado lmperiallsta. Todoo homem para ser homem, quer .ser amado e ser herói: querver-se "bonito" contemplando-se nas águas dos olhares de sunfigura de sonho; e quer ver-iohc. A de uma causa justa, ven-do-se pelo solhos dos seus con-cidadãos. Mas todo o sentlmen-to, de ativo, e sustentador aocaráter, pode tornar-se passivo,e sofredor, sem merecimentonenhum e fingindo o mereci-mento que não tem. Tudo seinverte e se degrada. A almahumana requer o "ascetlsmoentusiasta", na busca lncessan-te dos motivos generosos da vida.Este ascetlsmo entusiasta é aalma da Resistência de todos ospovos "ocupados" por seus pro-prlos governos fascistas, e todosas grandes movimentos da Hls-toria sôo movimentos, como este,que, de novo, "põem a alma navida". A vida, anteriormente aguerra, Já não admitia do he-;oismo humano senão a formapassiva da aceitação da tiraniae da resignação esteVll, peranteum "realismo" de falsificação,falsificado pela Impostura cul-tural das elites degeneradas «comprometidas. E custaram caroa todos os povos os conluios dosprivilégios e das academias! En-tretanto, a verdade mantém seusdireitos, e tudo será posto emcausa, de novo, porque a vidanão pode mentir a si mesma, AInteligência do Intelectual deveser capaz de fazer a mais largacompreensão do natural e dohumano, e tornar queridas e va-llosas as razões da vida e dorenascimento da vida, na liber-dnde do espírito. Rabelais é,outra vez, o gênio vivo da Fran-ça. Um espírito novo levanta-ne, da própria vida, que enfren-ta, com fé humana, o empirls-mo aproveitador e o formalismoconvencional, o qual, por vicioSe dominação, que é o germe de

FILOSOFIA DO MOMENTO ATUAL

ASSUNTOS FEMININOSÚLTIMOS MODELOS

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decomposição das culturas, seprepara para exercer um doml-nio de autoridade sobre a Eu-ropa. Mas a Europa, já indtfe-rente à morte, quer agora avida para todos, sem distinçõesde castas, sabendo que a vidaexige a Igualdade e o amor, nacomunhão dos homens ae to-das as raças e de todos os cre-dos. E' experimentando o amorcomo homem, e não condenan-do-o, como teólogo, que se ga-nha o amor de pai, nas alturasdo espirito, Integrando o bem oo mal na obra criadora e sim-plesmente humana; e é assimque se faz a expansão do nossoamor humano a todas as cria-turas, estendendo-o às novas ln-fancias de uma vida semprenova. O amor pela filha ado-tiva ê uma falsificação do sen-timento, mesmo que, para o qua-dro ser mais "bonito", a menl-

(TESE OFERECIDA AO CONGRESSO BRASILEIRO DE ESCRITORES)na adotada seja a filha da la-vadelra... Já o amor de paipelas filhas da mulher vertia-delramente amada realiza psi-cologicamente uma pa-ternldaa»autêntica, e ainda mais amoro-6a, seja o que for que digamos cultores das mentiras con-venclonals que condenam o dl-rorclo. Tudo, neste mundo, *para quem pode e é senhor daliberdade do espirito. Nada plotque a falsificação dos sentlmeu-tos, que é uma parte da im-postura cultural. Não há comuO falso pai para se atribuir dl-rei tos sobre os outros. E nm-guem tem direitos sobre nin-guem, Mesmo na vida de la-mllla, as confusões sentlmen-tais que se originam, a, este res-peito, ocultam apenaB os vlcloa

Lucio Pinheiro dos Santos{Especial para o DIÁRIO DE NOTICIAS)

sentimentais ao caráter que re-cusa reconhecer a liberdade aeconclencla dos outros. Há quelimpar a vida das exploraçõesdo sentimento e das valoriza-ções artificiais da cultura, h,preciso saber condenar os víciosda sentlmeutalldade. ainda quaa condenação não seja própria-mente um castigo, mas um prln-cipio de educação sentimental.E, por Isso, ê preclEo separaros problemas da conclencla dosproblemas do Estado s da Es-

cola, para se preservar, acimade tudo, a liberdade da conclen-ela. Desligar a religião de quais-quer privilégios de Estado é queé "dar a César o que é de Cu-sar". Na ordem política, o falso(jal é também o falso sant>o, —o mllagrelro de uma teocraciade conveniências que misturanegócios e religião. Mas, comopensava o místico anti-clerlcalKlerkegaard: aquele que tomouum aspecto político, e se lma-glnou político, virá um dia a ser

desmascarado como agente deum movimento religioso e de in-teresses: no fim, Savonarola, ofrade e político sinistro da Ida-ae Media, acaba sempre, neces-sariamente, na fogueira da ln-tolerância que ele próprio ateoucontra os lncréus da sua lm-postura. E o milasreiro leigo,por melhor que seja seu distar-ce, virá um dia a ser reconhe-cldo como Savonarola, e serftdesmascarado como ele. Não sepercebe o que ganha a políticamundial em Ignorar este pro-blema fundamental e em pac-tuar com a Impostura culturalcontentando-se em ser superii-ciai e oportunista. Em verdade,podem os povos continuar a sexgovernados pelas castas políticasusurpadoras ? Pois não se vê aue

só haverá paz submetendo-seos governos ao controle dasmassas populares e desfazendo-se os conluios dos privilégios edas academias ? E, em verdade,podia o núncio monsenhor Va-lerlo Valerl, que foi acreditadoem Vichy, ser agora acreditadoem Paris ?! Essa idéia de quequem governa é "santo" é amais baixa idéia a que podedescer a conclencla política deuma nação, e era tempo que Istofosse compreendido: o falsosanto, no fim, sempre será con-fundido perante a verdade detodos. E devemos apressar essadia. Disso depende a nossa hon-ra, como povo, para voltarmosa ser um povo que sempre vaina frente, com os' outros. E"tempo de lutarmos pela simplesverdade de um pensamento de-sinteressado, e Justo, e de re-pudlarmos os embustes das

A NO ITE DE NATAL DO MENINO POB IX LfcAFAI NOEL: —• Escrevo-lhe

do fundo de um velho bar-ração de madeira, coberto de zin-co, onde moro desde que nasci,há onze anos. Arranjei uma pon-ta de lápis com o filho de seuBenvindo, ali da quitanda, da. es-quina, e aqui estou resolvido acontar-lhe as milhas amarguras,nesta festiva noite de Natal. Nãovenho pedir-lhe nenhum presen-¦ te, Papai Noel, porque sei que osmeninos pobres não têm o direi-to de esperar uma lembrança se-quer da sua sacola. Seus brtn-quedos, seus pacotes de bonbons,suas lanterninhas multicores fo-ram adquiridos para os garotosque têm pais ricos e dinheiro desobra. E eu, que vivo, tristemen-te, neste casebre de tábua e dezinco, só possuo de meu, alem deminha mãe, e meus cinco irmão-zinhos, algumas tampas de cer-veja, um pequenino automóvelenferrujado, que no último Natalencontrei abandonado no pé daladeira, e esta. roupa de riscadoordinário, já bem surrada pelouso.

Ontem, tinha, também, um nl-quel de cinqüenta centavos, quoum moço me atirou de sua li-mousine, quando lhe ensinei ocaminho da fábrica onde mamãetrabalha. Mas essa moeda foientregue a seu José, da venda,cm troca de meio quilo de feijãopara o jantar. Nao havia outrodinheiro em casa e meus cincoirmãozinhos estavam com fome.

Estou ouvindo, Papai Noel, obarulho que os outros meninosfazem, na rua, para festejar estanoite tão bonita para quem, comovocê, dispõe de objetos e alegriapara distribuir entre os ingênuosque ainda acreditam nas suasbarbas postiças, na sua ternurapatriarcal e nas suas atitudesmansas de figura celestial...

As esperanças que você prome-te, anualmente, a todos os me-

ninos afortunados não devemchegar para mim, humilde e fa-minto habitante de morro, quapercorre as casas elegantes, àhora do jantar, implorando ' osrestos da mesa opulenta dos po-tentados.

Por isso mesmo, não sinto amenor vontade de ir lá para forajuntar-me aos outros companhei-rinhos de miséria que gritam,que se divertem, melancólica-mente, sob o céu estrelado,

Prefiro ficar aqui, olhando acidade que se dissolve, rutilante-mente, lá em baixo, nas suas lu-zes de Natal. E, para aproveitaro tempo, e o lápis emprestado,traço estas linhas dirigidas avocê, Papai Noel, que é o sim-

(CONTO)Martins Capistrano

(Especial para o DIÁRIO DE NOTICIAS)

bolo da ilusão de todos os menl-nos que não conhecem o sofri-mento e a realidade da miséria."Vou contar-lhe minha vida.Minha vida infeliz de meninosem fortuna. Nasci neste morro,em 1932. Era dezembro. Vésperade Natal. Com certeza, havia,na rua, o mesmo rumor dispersoe festivo cujos ecos vêm morreraqui, junto deste caixão sujo,

onde escrevo. Mamãe costumadizer-me que sofreu muito, nessanoite. Ficara sozinha, em casa.Meu pai descera o morro, comosempre, para visitar as tavernase satisfazer ao seu triste viciode beber. E quando regressou aobarracão, pela madrugada, eu ti-nha nascido. Coitado de papal !Voltara fora de si, mas ficaradoidamente alegre quando vira

O CALCANHAR DE UM

seu primeiro filho. Mas só com-preendera totalmente a sua felí-cidade paterna quando, após umsono prolongado, despertara coma sua conciencia normalizada.

Jurara, então, de joelhos sobreu esteira em que descansava mi-nha mãe, que nunca mais bebe-ria para embrlagar-se. Mas o vi-cio foi mais forte que sua von-tade. E ele continuou bebehdo...bebendo...

Um ano e dois meses depois,nascia meu primeiro irmão, aque se seguiram outros, homense mulheres, para aumentar asnecessidades e as angustias deminha mãe. Somos, ao todo, seiscrianças. Quando a última veioao mundo, já meu pai não exis-

HERÓITAX/VEZ

o famoso historiadorbritânico Carlyle não se zan-

gasse se algum indivíduo capa»de realizar ressurreições, lharecompusesse as cinzas e o trou-xesse de novo, em carne e osso,para este mundo brigão e ba-rulhento, com um único fim: ods escrever a biografia de umdos maiores heróis da historiainglesa, esse também brigão ebarulhento Winston Churchill.

Churchill seria um suclentoprato de alem-túmulo com queo,, descarnado Carlyle viria en-cher algo de sua fome de gran-des vidas. Pois Churchill nãoé nenhum pigmeu ocasional-mente arvorado em grande fi-gura por deshonestos passes demágica ou golpes ds traição.Sua vida tem realmente substan-cia humana para enriquecer umabiografia, daquelas que Carlylesituou entre seus "Heróis e oculto dos heróis".

Poucos homens, mesmo, hâo

Emil Farhat(Especial para o DIÁRIO DE NOTICIAS)

de oferecer tamanho filão dsgrande personagem como esseneto do duque de Malborough.Parece mesmo que esse fato dedescender de um dos mais po-derosos senhores que Já troveja-ram suas vontades na Inglater-ra, esse fato parece ter empres-tado a Churchill o ímpeto deagressividade que o fez, atra-vés de toda sua vida, um exce-lente galo de briga, para quemqualquer campo era rinha, equalquer luta divertia.

Isto náo quer dizer, porem, queChurchill tem brigado sem sen-tido. Não. Ele sempre brigouna qualidade de neto de umgrão-senhor do Império Brita-nico. Ele sempre brigou em fun-

ção des3a circunstancia: paradefender a posição — sua situa-ção de membro da aristocraciabritânica — posição essa recebi-da por força de herança de san-gue, ou a outra — o comandopolítico do Império — que lhefoi parar á-s mãos por haver gin-gado sem rumo, sob o pulsoimpotente e incapaz do velhoChamberlain.

Foi nessa qualidade de fielsúdito de sua majestade bri-tànica — soldado, portanto, daIdéia rio Império sem fim — queo impetuoso jovem Churchill semeteu entre as matanças daboers, na África do Sul, no prln-cipio deste século.

Depois vemo-lo brigando com

o sau mesmo ardor napoleônl*co, agora, em escala mais ampla,arremetendo - se furiosamentecontra o que lhe pareceu entãoameaçar a solidez e a prosperl-dade daquilo que o direito inglêsde herança\deixara para ele etodos os demais netos de duques,barões e príncipes. Vemo-lobrigando enr proporção unlver-sal, dirigindo ele próprio, em 1920,a sub-guerra mundial contra ogrande perigo nascente que Chur-chill supunha viria, a cruzar nocaminho do Império Britânico:a União das Repúblicas Socla-listas Soviéticas.

E Churchill foi como todos oschefes destemidos, implacávelcom os inimigos de então: amar-rou-lhes na garganta a cordado bloqueio e da. fome, e atiçoucontra eles, por mil direções, osrestos de exércitos de quinzenações que, pouco antes, haviam

(Conclue na 6.a página)

t!a. Um 'colapso o vitimara doismeses antes. O álcool minara-lhe,de tal modo, o organismo, quelhe enfraquecera o coração. Elá se foi ele, uma tarde em que,ebrio, cambaleante, inconciente,voltava para casa, depois de trêsdias de ausência.

Viuva, mamãe continuou a so-frer. .. a sofrer... Enquanto pa-pai vivia, a fome não nos flage-lava. Sempre tínhamos qualquercoisa para comer. O dinheiro quepapai ganhava, na fábrica, che-gava para seu vicio e para nossosustento.

Mas, no dia em que ele nosfaltou, a miséria nos bateu â,porta, negra, violenta, impiedo-ea. Quantas noites fomos dormireem alimento algum ! Mamãonos embalava docemente, can-tando, para esquecermos a fornoque nos devorava. E adormecia-mos, afinal...

Mas, no dia. seguinte; desper-tá vamos chorando. Isso duroualgumas semanas. As vezes, umvizinho tinha pena de nós e noasocorria. Dâva-nos um pouco dacomida.

Mamãe desceu o morro paraprocurar emprego. Confiou-moas outras crianças, dizendo-rriaque eu já estava na idade daajudá-la. Fiz o.que pude. Com-preendí que era preciso tornar-ino homem antes de completardez anos. A noite, quando voltourninha mãe, meus irmãozinhos jadormiam. Comi qualquer coisa,que ela me trouxe, e fui dormirtambém. No dia seguinte, cedi-nho, mamãe saiu de novo. Iatrabalhar. Durante uma semanaeu tomei conta das crianças. Eaprendi, precoçemente, a serchefe de familia.

Afinal, mamãe conseguiu umlugar do operaria na fábricaonde papai trabalhara. Deixou,assim, a cozinha, que lhe clavapouco menos que a fábrica.

Faz três anos que a nossa vida. (Conclue na r,.íl página)

Marcelo Gama--? Poeta da amargura e da ironiajossidonlo Machado nasceu na

cidade de Cachoeira, no Es-tado do Rio Grande do Sul, em1878.

Fadado para o infortúnio,'"cresceu o poeta entre esperan-çag e ambições, carregando umnome duro, inharmônico e inex-pressivo, com que a ironia dasorte ,o brindara -- POSSIDO-NIO.

Alcançando, porem, a idade doentendimento completo, já comuma cultura apreciável e porta-dor de uma sensibilidade agu-cada, compreendeu que aquelenome, áspero e feio, ser-lhe-ia,fatalmente, um espantalho paraa vida e, principalmente, paraa arte; dal resolver adotar, pa-ra sempre, o pseudônimo vi-Brante e sonoro MARCELO GA-MA, pelo qual se tornou conhe-cldo no mundo das letras e noconvívio dos homens.

Com esse eríptônimo quente ai-cançou o poeta os píncáros dagloria; portanto foi ele o seuverdadeiro nome na sua trajeto-ria pela terra, e o malsinadoPossidonio passou a ser comoque um Incidente na sua vida,uma espécie de alcunha que re-eebera ao nascer e que acaboupor se perder na poeira dotempo.

Marcelo foi quase um anor-mal, pela força do seu tempo-ramento Intransigente de rebu-lado contra as Injustiças do aes-tino e dos seres. Teve a xisten-da quase toda varrida por vio-lentas rajadas de revoltas <?odlos, e sacudida por estreme-clmentos de uma inquietadora.independência.

No Íntimo, porem, foi um bom,um amoroso, um afetivo, ex-traordinariamente emocional eum eterno sonhador.

Carlos Maranhão(Especial para o DIÁRIO DE NOTICIAS)

Paladino do ideal, expandia, atristeza ao seu espirito superior,escrevendo:"O caminho sagrado, esse dos

[sonhadoresque sobem, a cantar, a monta-

[nha das Dorna,tendo os pés a sangrar e uma

[lira por cruz.Caminho do Ideal, estrada qun

[conduza uma terra de amor e de dias

Irisonhos,

desde multo sonhada em men-[ tirosos sonnoa,

e onde querem chegar, subln-[do entre alcantís,

surdos â multidão eterna de lm-[becis,

os Portas, os Bons, os Vislona-[rios, toaos

que acreditam no Sonho e na[Quimera... Doidos]

e, não raro, se comovia ante osofrimento alheio, apesar da suatendência para a ironia satânl-

VIDA LITERÁRIA

ca. e mordaz, e chorava ao lem-brar-se dos que padeciam fisi-

ca e moralmente...Boêmio por índole e esbanja-

dor de energias, preferiu a viciaIrregular e aventureira da ln-certeza à vida pacata de bur-guês ou de funcionário público,subordinado a horários e a de-terminações vulgares.

A liberdade fascinante dosboêmios o atraiu... Andou dobar em bar — alma vadia decigarra — ora, declamando osseus versos, ora, rabiscando ospanfletos com que dissecou e es-calpelou os imbecis.

Certa vez, porem, alarmou osque o conheciam quando' apare-ceu colocado como escrlturarlode uma casa comercial áqulno Rio, onde se radicara, nâomais voltando à terra de seuberço. Pareceu a todos que Mar-ceio se desiludira com o seu

grande sonho >> artista., e, dl-vorciado das musas, resolveratornar-se um autêntico burguês.

Mas, qual! O que parecera ao3outros uma mudança radical dohábitos e um coretlvo ao sou"modus vivencii" não passara doum colapso do seu tempera-mento irrequieto. Essa fraquezade sua excitação nervosa tevea duração de um meteoro, Foicurta. Em breve Marcelo vol-tava á vida anterior, com maiorintensidade, e voltava, mais ex-cêntrico e mnis idealista.

O seu grande sonho de arteadquiriu, com aquele período deInércia, aquela espécie de cata-lepsia mental, maior brilho eopulencia . E, mais do que nun-ca, amoroso e sonhador, empu-nhando a pena — o grande le-nitlvo para os seus males —

(Conclue na 7,a página)

pomposas abstrações. Quem nhose lembra de como nos torna-mos culpados quando, na ques-tão Dreyfus, os partidários doexército e da igreja traíram. sverdade em beneficio dessas aba*trações pomposas que, por suavez, encobriam Interesses prátl»cos de castas ? e foi assim,adensando-se cada vez mais aatmosfera dessa impostura, quachegamos ao fascismo e ao cola-boracionismo, de que, agora, noaenvergonhamos. Esta vergonharessente-a a nossa cultura, resta-belecendo a escala de seus ver»dadeiros valores, ainda que ta-nha sido o povo o primeiro seentl-la. E isto deve ser umadefinitiva lição para o orgulho'dos nossos Intelectuais. Nfto hftvalores de conciencia que n&Osejam valores de uma "conclen-cia comum", como diria Splno-Ba. A Europa tem conclenclaaos crimes do seu passado: guer-ras de religião e guerras Impe-riallstas. E' tudo Isso que elatom agora de esquecer, regene-rada na conciencia dos povoa,para poder renascer, em espírito,com o espírito liberto da cul-pa e senhor da mais rica ex»pertencia do homem europeu. ¦O povo dá a lição k lnteligen-cia. Como o mundo dá ftlição à própria ciência, rea-vivando o seu velho antagonla-mo com ela, sem o que não ha-veria progresso cientifico e nua-

. ca teríamos saldo da primeirateoria do mundo: os, sábios «i»«riam Idealmente uma casta aconstituiriam uma "corpors-çao", reunida na Academia...Mas este é um falso ideal. Fe« .llzmente, há no mundo a 11-berdade. E' neste sentido quaBe pode dizer com Splnoza,. Ju-deu .português, de quem fala-mos, que entre Deus e o mundonao ha senão uma diferença .daponto de vista. E' Deus, afinal,que castiga a impostura. Majlcomo custa á conciencia do homem da casta Intelectual Um-par-se do passado e ficar acimados crimes da tirania e da ea-cravidão ! O pensamento livre •o clima de harmonia das ldelascontrarias. Um pçnsamento ea»cravo destro! essa harmonia,submetendo o povo k ortodoxia,o so provoca a desordem, exol-tando nos melhores a revoltaeterna do homem pelo espiritode liberdade. E' tempo que 9autoritarismo seja despojado daseu falso prestigio. Ao homemda América tudo parece simplea,porque ele se colocou aclraadesse passado como uma novaJuventude do mundo. E tudo,aqui, está apenas começado, •aberto está o destino nas dlre-çoes dos novos caminhos dohomem. O homem da Américaestá acima do remorso, histô-rico e não quer submeter-se ftconciencia cio "pesado histórico"a quo queria agora submetê-lo ft"hlspanldad", e, depois ci-a "hls-panlclnri", o Imperialismo, Estao prodígio de juventude de «»-pliito . da América. E' aquique renasce a cultura, de suaaorigens humanas* no respeitopela liberdade. Os erros, quapode haver, podem ser repara»dos, sem a terrível tragédia doremorso ou do pecado histórl-

,co. E' tempo de vivermos tam-Bem nos, na Europa, vima vlaacomum e humana, na nase dasinceridade, aproveitando o sa-orifício desta guerra e varreu-do do mundo ns Imposturas «as valorizações artificiais dascultums degeneradas que dq-fem renascer de suas cinzas, WScnior cia inspiração poptuai,para poderem retomar seu mutlgo e glorioso lugar. A corren-te dos povos para a libertaçãodo sentido dns naclonalldaaes ê-umn corrente Irresistível. Nes»ta ordem da rehabllltaçáo eu»ropéia, Portugal terá também •pòsiç&o que lhe pertence, da»direito, liberto do ignóbil espl-lito de partido, que o. domina,e da estúpida mania da "lníiu-encia" hispânica: irmão dos ou- -tros povos, simplesmente. K. -nestes mais amplos domínios aoespirito livre, recuperando a nn-tlga grandeza de seu espiritohumanista, — cientifico e hu- .manízante. Como nns. séculospassados, a ciência moderna nossalvará da má literatura e (lft "r-rocracla que, desta vez, ê ba- -

(Conclue na 5,a página)

;ç1

i

1 cOM o Natal, uma reli-giosldade lncoerclvel

le apodera de mim, e mecomanda tim desejo de teressa "bondade de Natal" de

ciue tanto se distanciam os homens nos outros trezentos e sessentaí quatro dias do ano. Quero principalmente encontrar nas minhasleituras aquelas páginas de Ingênua ternura pelas crianças, quotêm suas raízes no dia Inaugural da Cristandade, e rolam, prl-melro anônimas, depois renovadas pela emoção e a técnica doartista. Refuglo-me em Dlckens e nns descrições de doce e mlnu-Cioso prosaismo de Washington Irving, e me entristeço ao ver qusninguém, entre nós, entre todas as evasões cometldns durante oano. ninguém praticou a que daria um bom livro infantil, ou umaboa historia de Natal. Contento-me com folhear Monteiro Lobato,cujas historias infantis se oferecem às pessoas grandes, e Lula•Jardim, um dos poucos escritores moços que enfrentaram a tarefade contar historias para gente miúda. Hão de me dizer que oabalcões de livrarias, apesar da crise de papel e de Impressoras, estãocheios de livros de Natal. Mas — sinceramente — olho para eles,desconfiadamente, bem descrente da poesia amena que possamencerrar nas suas folhas excessivamente pragmáticas. Os seus auto-res, em geral, e salvas as honrosas e raras exceções da praxe, meparece que ergueram uma sobrancelha especulativa e ladina ao sue-pender o pão-nosso dos seus escritos para dizer: "Agora vou escre-"r um livro para crianças...". E' que um livro para crianças n&oM escreve assim. Assim eu admito que se escrevam coisas paraadultos. Mas historias infantis são uma fatalidade poética, de umaPoesia crente na vida, tão crente que nem mesmo as escreveriam,os poetas adultos que tomam a criança como símbolo imagístlcoda Inocência e da fraqueza em seus versos agudos. Poesias "sobrecrianças" ou "falando em crianças" estas nós temos; mas "paracrianças"... Nem mesmo em acalantos anônimos a nossa riqueza* surpreendente.

Uevemos a Portugal os poucos acalantos ouvidos fts nossas mães.B de lá também vieram ns nossas cantigas de rodas e folguedos.Mas quer0 me ocupar dos primeiros, porque é quase certo que emtodas as línguas européias o acalanto, a cantiga de ninar, aproxima o{üho da criança que a Virgem Maria embalou em seus braços.Bem certo é que os romanos já cantavam: "Lalla, lalla, lalla — aut«wml, aut lacta"; mas no século XII crlou-sc e se atribuiu à,

VARIAÇÕES SOBRE A LITERATURA DO NATALGuilherme Figueiredo

(Especial para o DIÁRIO DE NOTICIAS)

Virgem a canção com que embalou o Menino Jeèüs:"Dormi, flli, dormi 1 materCantat unlgenlto:Dormi, puer, dormi ! pater aNato clamat parvulo:Mlllies tlbi laudes canimusMllle, mille, mlllies".

A condessa Martiuengo-Cesaresco, nos seus famosos "Essays lnthe study of folk-songs", recorda que "it ís almost a common-place to say that Christlanity brought íresh and peculiar glory allketo lnfancy and to motherhood"; mas rapidamente passa sobre ofato de que a cantiga de ninar, na Itália, como na Inglaterra ouna França, Identifica ou compara a criança adormecida com oMenino Jesus. Essa mesma identificação se pode observar em can-tos poloneses, como o "Lulajze Jezunlu", alemãs como o "Aufdem Berge", holandesas como a "De Nederlge Geboorte", ou esta"Canzone dl Natale" que tanto se aproxima da forma latina citada:

Dormi, dormi, o bel bambin,Re dlvln;

Dormi, dormi, o íantolln;Fa Ia nanna, o caro flgllo,

Re dei ciei,Tanto bel, grazioso gigllo".

De um dos mais populares acalantos germânicos, no qual o filhoe o Filho de Deus também se avizinham, Wagner extraiu a músicapara o "Idlllo de Siegfried". Também Brahms trouxe do povo alinha melódica de sua "Berceuse". Mas, parece, no aproveitamentoda poesia ou da música anônimas para a criação artística Individualninguém excedeu os ingleses, povo em que tantas vezes se ob-serva o fenômeno da lndlvlduallzação de uma peça folclórica e asua posterior reabsorçâo no anonimato. "Esta é a verdadeira glo-

ria", exclamava Robert Burns ao ouvir seus versos cantados porpescadores que náo sabiam quem os tinha composto. Já no séculoXI o alsaclano Wynkyn de Worde reunia em livro os primeiros"Christmas Carols" ingleses. No mesmo século Wllllam Byrd sededicava k sua composição. Desde cedo, a Influencia de Donne eBen Jonson colocou em prestigio o "carol"; Robert Herrlck, emsuas canções, chegou mesmo ¦ a fornecer a Irving um bom materialpara a descrição dos costumes de Natal. Oxford e Cambrldge cul-tivaram o prazer de colecionar e cantar "lullabies" e "Christmascarols". A bibliografia britânica conta com volumes preciosos des-sas canções, entre eles os de T. Wrlght, W. Sandys, R. R. Chope eA. H, .Bullen ("Christmas Carols, New and Old", com música dodr. Stalner).

Outros países, como a Alemanha, com seus "Wlegcnlieder", aFrança ("noels"), a Espanha ("vlllanclcos") criaram cantos de Na-tal. O provençal Saboly, nascido em 1640, deixou mais de sessenta"poels". Em 1720 aparecia em França o "Noel Borgulgnon de GulBarozal". Entretanto', se cantos semelhantes se encontram emtodos os países da Europa, desde a Rússia ("Cristo chegou" e "Saudação do Natal") até a Catalunha ("El cant deis ocells") e Por-tugal (o "Ao menino Jesus", tão parecido com uma das "Chansons de Noel" francesas), praticamente não chegaram até nós.E' bem possível que o protestantismo, tão mais chegado ao hino eao canto coral, tenha facilitado o aparecimento nos Estados Uni-dos de "carols" como o "Christ was born ln Bethlehem", enquantoque as colônias latinas recebiam mais as representações católicastrazidas pelos Jesuítas, e de que foram figuras importantes na pe-nlnsula ibérica Gil Vicente com o "Auto Pastoril Castelhano" eLope de Vega, em "Los pastores de Belen". A essa influencia iesui-tica se deve o fato de multas criações folclóricas radicadas no Brasll tenham sido sempre mais teatrais (os pastoris, os bumbas-

meu-boi, os maracatús), daque obras puramente vocallE porque, por um lado, ftarte popular nâo tenhamerecido cultivo entre aa

nossas primeiras escolas poéticas sempre voltadas a um erudl-tlsmo humanista, e por outro, o teatro Jamais tenha sido uma pro-ocupação literária seria do brasileiro, pouco a pouco fomos per-dendo essas tradições do Natal. Na verdade, os nossos pastorlasão, de todas as dnnsas dramáticas, as mais desinteressantes, Jus-tamente porque, como bem observa o sr. Renato Almeida em su»"Historia da Música Brasileira", eram criações de músicos e poetaslocais, sobretudo na Baia, sem contar com uma fixidez dada psl»radiçâo anônima. Possuem sempre "autores" — e autores que nuncativeram o poder Inspirado de criação e a sorte daquele tlrolês FranaGruber que deu ao mundo senão a mais bela, pelo menos a malaconhecida das canções de Natal: a "Noite de Luz" ("Stille Nacht,Hellige Nacht").

Sem a persistência que faz a tradição, a persistência anônima *Inconciente, sem um gosto popular Intenso pelo teatro, 6 sem *revtvescencla provocada pelo poeta, o nosso pastoril é moribundo,ou mesmo já morto. A música erudita brasileira ainda poude sal-var muitos bailes populares, quase caldos em esquecimento, ou quaandavam perdidos em raras regiões do Nordeste. Alguns acalantose uma felizmente rica porção de cantigas de roda íoram recupe-radas para o prazer artístico graças a nomes como os de AlbertoNepomuceno, Henrique Oswald, Barroso Neto, Vila-Lobos. Mas •nossa tradição do Natal não mereceu do escritor a ínfima part»da atenção de um Dlckens, ou mesmo de um Goethe (o Goethe dofinal de "Werther"), ou dum Alphonse Daudet do "Un réveílloadans le Marais" ou "Les trols messes basses", ou dum Dostolevslifou um Anatole Franco. Do Natal, guardamos a missa, a cela bur-guesa, e a presença cada vez mais dláfana de um Papal Noel la-ílaclonado. Na literatura, assim de memória, mo vem apenas umtitulo de conto, que em nada so aproxima da poesia do Natal!a "Missa do galo", de Machado dc Assiz. E para consolo, alguma*revistas forçam a Imaginação do escritor brasileiro, pcdlndo-lhaum conto que quase sempre é uma narrativo que ee passaria" perfeita-mrqte em qualquer outra época do ano, Quanto nos livros lnfan-t!s:'.. que fatalidade terá determlnndo que num pnls cio tanto!literários Infantis nfio so escrevam livros pnra crianças 1

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PSg. Dois DIÁRIO DE NOTICIAS DOMINGO, 24 DE DEZEMBRO DE 1944

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rA Margem das TraduçõesContinuamos a analisar a tradu-

ç&o que do livro do Ellen Glasgow"In this our liíe" fez o sr. AlfredoFerreira, com o título "Nascida

para o mal". O aferro ao originalparece ser uma obsessão do tradu-tor. Sào coisas vulgares na suatradução esquisitices destas: "O

qua vira nela? aehou-so pensan-' do" ("he found himself thin-

klng"). U19 e 152). "Era uma bo-; nita mÊo, achou-se pensando, com¦ eardas castanho-douradas nas cos-tas..." (190). "Cheio de vento,achou-se Asa pensando". (266)."Mas isto é um contra-senso —ouviu-se ele dizendo em voz alta".,("he heard himself saying loud").(252). Não se podem traduzir as-

.8im à letra frases destas. Tem-seque dar um giro diferente ao pe-riodo. Se virmos, por exemplo, umafrase como esta, semelhante às cl-tadas: "one afternoon Bob retur-Xied to find her awaiting him ', nãopodemos traduzi-la ao pé da letra:"uma tarde Bob voltou para acha-la esperando por ele", mas simXnals ou menos desta maneira:"uma tarde, ao voltar para casa,Bob encontrou-a à espera dele".

"E' tudo?" ("Is that ali?") (41).•E era tudo". (136). O que dize-mos vulgarmente, desacompanhar!-do o inglês, é: "E' só isso?" "E era

! eó". "Era muito excitante ("exci-ting") quando começavam a dia-cutir". (161). Não empregamos"excitante" nesta acepção. Diga-ee: "A coisa tornava-se acalorada,a atmosfera ficava carregadaquando..." ou coisa parecida.

Diz a tradução: "Odeio mostrar-me sentimental". (38). "Odeio verqualquer coisa boa desperdiçada".(14*). Não é comum f aiarmos as-elm. O inglês, sim, faz seguir co-mumento um infinitivo ao verbo"to hate": '*! hate to get wet" (nãogosto de ficar molhado, e não:"odeio" ficar molhado) ; "I hate tohurt his feelings" (desagrada-meou desadoro ou não gosto de me-Jlndrar-lhe os sentimentos).

"Ele engoliu em seco, como se es-tivesse forçando um trago amargopela garganta". (79). Talvoz tra-ijueão imperfeita de "to ram some-thing down one's throat". Melhor,a nosso ver: "como se estivesseforçando um trago amargo a ir, asumir-se, etc, pela gargantaabaixo"."Parece quo Peter está traba-lhando muito. Tem uma posiçüono hospital". Ao posltion inglêspode também corresponder "empre-

go, cargo, colocação". "To loseone's posltion" é "perder o empre-go"."... e Asa, quo gostava de ali-mentos ricos e suculentos, era for-çado a esperar pela sua lnduljren-cia dominical". (177). Essa "in-dulgencia" era a aveia com cremeque Asa só comia aos domingos.Mas é absurdo traduzir lndiilgenceali daquela maneira,. Lembra-nosjá termos visto num compêndio delingua. inglesa, um capítulo intitu-indo "A tragédia do verbo to in-dulge". E' que nao ô fácil tradu-zi-lo nos seus diversos usos. Umdeles é justamente "entregar-souma pessoa a alguma coisa que lhedá prazer, regalar-se com algumacoisa". **Indulgence" filia-se àque-le verbo e a esta acepção. "Indul-gencia" em português quer dizer

Modista de 1/ ordemAceita fazendas. Enxoval», Vestidos

-simples, elegantes, do luto c doNoites

MÁXIMA PEKFEIÇAOOuvidor, 109 .- 8. - sala 803.

TEL. 23-1272.

condecendencia e perdão de peca-dos. Ali se poderia talvez traduzirsimplesmente por: "o seu regalodominical".

O tradutor usa baslante rude,como em inglês, para dizer incivíl,grosseiro, indelicado: "Nào sejarude. Não costuma ser rude, poi3não?" (1S7). "Talvez, afinal, euesteja ficando rude". |225). ,

"Imagino se mamãe conhecesseas pessoas que moram nesta ca-sa". 1341J. Provavelmente tradu-ção inabil de to vvonder. A moçaque diz isto ignora quem mora nacasa e desejava ou tinha vontadeou curiosidade de saber (traduçãodo verbo to wonderi se a mãe co-nhecia os moradores.

"Então, para seu espanto, o ho-mem pousou o cachimbo..." (345).Maneira Inepta de traduzir "to herastonishmeni, I» his horror". Deveser mais ou monos: "Ficou espan-tada quando viu o homem..."

"e os olhos azues, grandes comopires..." (244). Tradução servil de"saucerllke oyes". E' interessantea comparação inglesa dos olhosmuito abertos, arregalados, comum "pires" ("sancer"), mas é ab-surdo fazer a tradução literal. A"saucer-like eyes" correspondesimplesmente "olhos arregalados".

E' bom que o tradutor saiba que"brandy", usado varias vezes, é'aguardente".

"Mas tenho certeza de que eleacha que a estragamos demais. —Mesmo assim, não será já tardedemais para começar de novo? Eudiria que ele contribuiu muito paraestraga-la". (279). Pensa talvez oleitor que se trata de alguma coi-sa deteriorada pelo uso, que se háde consertar ou jogar fora. Nadadisso. E' uma moça «mimada de-mais, muito apaparicada, malacostumada., tratada com muitomimo ou carinho excessivo. F,' ofrancês gâter e o inglês to spoil,que é o verbo que deve estar nooriginal.

"... e deixa-se aniquilar por umapaixão subjacente". (171). Talvez"paixão inferior, subalterna"..—"Subjacente" só se usa em sentidopróprio, material: terrenos subja-centes...

"... uma radiancia que pareciaao pai tão ardentemente eterea co-mo a luz". (255)., A radiance ouradiancy corresponde "radiação,esplendor". Convém consultar o lé-xico para não estarmos a inventarpalavras a torto e a direito. As-sim, tendo nós "rosnadela" e "ros-nadura", o tradutor cunha umaterceira forma: "rosnidos" amoa-çadores. (305)."— revidou Craig derrisorlamen-te". (293). Lembra o original de-risively. Mais usual é "irrisória-mente, com escarneo".

Um leitor nos envia uma boacontribuição da qual hoje destaca-mos duas, colhidas na tradução do"Contraponto" de Huxley, feita, porfirico Veríssimo para a Livrariado Globo:

Vol. I, pág. 260: "Sua magna.-nimldade era infecciosa", E' umaoriginal magnanimidade: aposta-mos que no original está infectiousque devja ter sido traduzido porcontagioso, como, por exemplo, naexpressão "Infectious smile" (sor-riso contagioso, comunica tivo).

No mesmo volume, na pág. 289:"... o conteúdo era, pornografiapura. As explorações sexuais dosmilitares eram exaltadas de ummodo pindíirico". No original deveestar exploits e a tradução corre-ta seria proezas, façanhas.

C. T.

COMPANHIA ÍICA BELGOPARTES BENEFICIÁRIAS

O corretor de fundos públicos, João Godoy Filho,com escritório à rua da Alfândega n.° 47, encarrega-seda conversão das partes beneficiárias em ações damesma Companhia, sem despesas para o portador.

Cada parte beneficiaria dá direito a duas açõesordinárias do valor nominal de Cr? 200,00 cada uma.A conversão deverá fazer-se até 31 de dezembro docorrente ano, sob pena de serem as partes benefi-darias compulsoriamente resgatadas pelo preço deCr$ 400,00 cada parte.

*

HULtlSI ti Ea na hora exatai V - V\NA HORA EXATAI

Mas como cumprir a lmportanto tarefa, sem o au-xilio de um relógio deabsoluta precisão? Semelo, a ordem terá efeito.nulo «ou desastroso 1 Fiel

«tm «tVaçQes do segundo, Grane? Prix da«*Jta qualidade, Paragon, de bolso ou dopulso, 6 o seu leal colaborador. Use-o, o«MtarA seguro de um controle perfeito.

Movido oom ajusta-monto perfeito • Ba-lanço Bériliutn oucompensado - Chatoncontrai - Arretada dotorça vnotrii - Regu-latem a perafueo mi-

erometrico.

PARAGON«•ERFEIÇÀO E

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ALEMANHAPor ERNESTO FEDER

Seria um grande erro supor queo contra-ataque de Rundstedt, ogrande acontecimento da semanapassada, tenha obedecido a con-siderações políticas. Nâo. Não setrata nem de uma manobra parafazer voltar Hitler, com um sur-preendente êxito, ao palco milí-tar do qual desapareceu por eom-pleto, nem de uma injeção apii-cada ao povo alemão para lhe re-avivar a coragem e a energia quecomeçam a extinguir-se.

Julgar os seríssimos latos a queassistíamos sob tal ponto de vistaseria desconhecer a mentalidadealemã. A nova investida contra aBélgica tem de ser consideradaexclusivamente sub u prisma nn-litar. O estado-maior alemão sabeque, uma vez realizada a irrup-ção no coração cia Eenania e dabacia Uo Ruhr, a partida esta per-dida. Para adiar o quanto possi-vol esse momentu, nao encontroumelhor meio do que empreenderum contra-ataque no ponto maisfraco df. frente inimiga, afim derecalcar as Unhas do adversário oobrigá-lo a enfraquecer outros se-tores da sua frente, tirando delesos reforços necessitados no pontoameaçado.

E' por isso que o alto contandomilitar reuniu todas as reservasde tropas terrestres e aéreas queo corte da frente alemã lhe pos-slbilitava e agora as lançou nofogo. Empreendimento que, dian-te da nítida superioridade aliadaem hemens e materiais, poderáser considerado um excesso de ou-sadia mas que bem correspondeà tradição da "Caixa Vermelha",que è como se chama o edifíciodo Estado Maior em Berlim.

Lembra-se que o lamoso planoMoltke-Schllellen para atacar aFrança através da Bélgica pareceu,devido à concentração de quasetodas as forças na ala direita, tãoousado, aos oficiais destinados arealizá-lo em 1914, que apenas emforma multo diluída o executa-ram. "Fazei-me a ala direita for-te, muito forte I" — dizem termumurado Moltke na agonia dosseus 01 anos. Fazer um setor dafrente forte, multo forte, é tam-bem a Idéia diretriz de Rundstedt,Idéia esta tão arriscada quantoclássica.

Qual a repercussão dos novosacontecimentos dentro da Alemã-nha ? Náo devemos sobre-estima-la. Os fanáticos que, mesmo dian-te de uma serie ininterrupta dederrotas ainda contavam com umavitoria miraculosa vão encontrarnova confirmação da sua ré noavanço das vinte, divisões sacrifi-cadas. As massas populares, de-certo, pensam de outro modo.Resignadas, aceitam tudo o quepossa acelerar o íim da guerra,que, llusoriamente, lhes parecetambém o fim dos seus sofrimen-tos. Um novo êxito alemão, tem-porario como fatalmente é, ape-nns se lhes apresenta sob o as-pect.0 de lamentável adiamento dofim, no sentido daquele Já citadodiálogo entre o otimista e o pes-simista, regozijando-se o otimis-ta: "Perderemos a guerra I", eobjetando tristemente o pessimls-ta: "Sim, mas quando?".

Os que se dão ao penoso tra-balho de refletir (e podemos es-tar certos de que dentro da Ale-mnuha multa gente foi forçada afazê-lo nos últimos anos), vãoconsiderar o mais interessante ele-mento do contra-ataque o lato deterem sido lançadas na luta asreservas, até agora cuidadosamen-te conservadas e poupadas. Eracerto que tais reservas existiam.E' certo também que o enormeesgotamento de um combate ae65 meses as reduziu considera-velmcnte. Será possível continuara fornecê-las por muito tempo ?

Pode ser que a Fata Morgana,que aoena com um oasls Ilusório

à caravana fatlgada, Uie dê for-ças para alcançar o lugar que lhesresplandeceu na esperança. Aoverificar que as palmeiras e aságuas refrigerantes não passam dearbustos exslcados e de um pàn-tano hostil, vai o seu desaponta-mento deprimi-los ainda mais.

(Conto de Richard 0'Monroy)O conde d'Arsac estava ocupado,

como ele mesmo aun,*, com suavetristeza, em "reparar aquele velhomonumento" e dissimular com umcuidado meticuloso os estragos nevl-tavels da Idade.

Depois de ter-se barbeado, apenasdeixando no rosto empoado, o indir.-pensavel bigode, já bem grisalho, re-cebeu das mãos do criado um cartacde visitas, onde se lia : "Barão Pin-gret".

O conde procurou na memória e re-cordou-se vagamente de um senhor.Já bem velho, que conhecia do clubee que passava por ser muito avarento.

Faça-o entrar e esperar um se-gundo.

Vestiu um casaco, enrolou ao pesco-ço uma cachenê de seda, para es-conder a falta ria camisa, e dirl-glu-sc no salão. Al achou sontnrio

vm senhor completamente branco, debarba om lequ", e rie cuja figuraIrradiava uma grande dignidade.

Cumprimentamm-sR cortezntente. Euiwgulda, o velho barão, sentando-Aecom visível esforço, sentindo estala-rem as pernas longn.1 e magras, co-meçou :

Venho aqui cumprir um penos idevRr... Mas pntre pessoas tle nossaclasse ha. sempre facilidade de com-precnsão. Por isso, estou persuadidodp que o senhor me facilitará b ta-refft : Leontlnn Nychon morreu.

E. enquanto o velho enxugava umalágrima. d'Arsac reviu, num instante,em pensamento, uma miilherzlnhnloura, moça, llnfática, com o en-canto doloroso dos que devem partirJovens. Tivera, de /ato. com ela, trêsanos ante», uma ligação de algur.smeses: essa união fora rompida brus-camente, pela moça, e sem razão:mas o barão conservara disso umalembrança bastante agradável e aquele nome evocou ao seu espirito umafina silhueta, com um perfume lon-ginquo e muito suave d" verbena.

Ah! a pobre Titina... perdão...a pobre Leontlna morreu ! — disseele. com fisionomia vagamente con-trataria. Era uma Jovem encantador»,que recebera certamente uma e.liici-çáo supiirlor à de suas «companheiras

•- Perfeitamente. E como se vestiacom posto !

E como o verde lhe la nem IOs dois homens olharam-se, soei-

lamente aproxime.rios por auuela co-munhfto de sensações e de lecorda-çfles.

O borio parecia muito mnls como-vido : a medida que se avanta naviria, tem-se o coração mais terno <-,sem dúvida, ele amara outrorn, Leon-tina. Quem sabe ? Ela tinha, lalvcz,enganado ao velho Pingret com d'Ar-sac. E aquela idéia de que ele tu-mara o lugar do barão, c-rtameniemais velho uma qulzrna de anos,pareceu-lhe natural e lhe proporco-nou uma doce satisfação de amor-próprio.

E foi, então, com certa condesct:!.-dencla que perguntou :

Então, o senhor t.ambfm a amou ?Muito. Creio que na sua viria

galante e curta, pobre moça, íol cer-tamente a nós dois que ela preferiu.

O fato é que — riis.se rrArsa».sorrindo. Leontlna .evc por mim umverdadeiro entusiasmo.

Eu sei, senhor. Certas cartasque o acaso pés em minhas mãos.fornereram-mc a prova dl6s<„ e poresse motivo decldi-me a vir procuiiS-lo. Tenho pensado que nossa si ti a-ção especial nos Impo" deverei, "i queo senhor não se recusara.

Que deveres ?Chego ao objetivo de minha vi-

sita. Titina... perdão, per minhavez. Leontlna Nychon morreu na mnlscompleta miséria. Estava tlo«?nte lia-via multo i.empo, sozinha, ^bunrtor.a-da; os remédios e as visita,; médicasabsorveram suas economins... Kulgnoravs, o que fora feito dtla.

Eu também, eu lambem .. Nãosabia nem seu enie-iço. Mas quequer, o senhor ? é í vila l

Sua criada, uniJ bea mtilhei,procurou-me e pediu-me que lhecusteasse o enterro. . Realinrrte, èpreciso fazermos qualiut-r coisa. Estamoça amou-nos aos dois e, assimsendo, vim pedirJ-lVi'e para dividir co-„iigo as despesas nei.vDni'.,

Õ conde reflrtiu na bondade dobarão Pingret.

Como aceitara ele ?. idéia da suasubstituição ! Que p-vi.io smblime edoce, dado à memori.i da pobre Ti-tina ! Decididamente .. Idade tornaas pessoas melhores. A.; historias c.uecorriam no clube õj.v? a avareza ciobarão, eram positiva mer. te falsas.

Senhor — respondeu ele, comemoção — estou muiío c.incvido coma sua visita. V-Jo que o senhor agi-com rleRnncla. Nesse caso, esta com-binado : tomarei ao meu encargo ametade dos gastos.

O senhor concorrerá tambémpnra as despesas com ti Igreja ?

Também. Leontina linha senti-niPiitns religiosos !

Acho que um ent-rro de quartaclasse servirá. Que pensa o senhor?

Confesso que não conheço naíindisso e qi!(, estarei de acordo comtudo Que o senhor resolv»*r,

Será prerlso também dar-lheuma sepultura em Montmartrb. Po»quantos anos ?

Perpetua. Pobre rapariga, querepouse, no menos em paz, ia vidaagitada que teve I

E pobre o túmulo, algum monu-mento ?

Sim, qualquer coisa de gentil, degracioso, simples.

— Perfeitamente. Encomendarei,também, duas grandes coroas de violetas de Parma, levando somente emirsvos brancos, a data de nossa 11-gacãn... nada mais.

Isto será muito discreto e nemulto bom gosto. Então, o senhorpoderá inscrever, por mim : "1BÜ1"

Sei. sei, E eu : "1802".D'Arsac pulou

Como?! 18S2 ?! O senhor en-tão foi quem me substituiu ? Nfto foino senhor que ela dei-íou por mim ?

Náo. meu raro amipo. *Fui euquem teve a honra de sucedê-lo, rt*;-vido a uma preferencia que nãn com-preenrio e que. aliás, nflo merecia.Mlllha ligação duri,n dc 181)2 a 1804.sem uma nuvem.

O conde estava estupefato. Assim,ele é que fora enganado peln velhoPingret. aquele septuagenário de quemfiznrn tão pouco caso ! Sentiu umahumilharão profunda com o fato.

Senhor barão, falou então, fria-mente; o que acaba de dizer-me mu-d* completamente a minha resolução.

Heln ? — perguntou o barão.Evidentemente. Eu me acreditava

sei o ultimo apaixonado rie Leuntinüe admirei sua grandeza ri'almn e seudesinteresse, vindo prorurar-me, como piedoso pensamento rie que eu oajudasse no enterramento de uma nn-tiga amiga. Mas a -situação é com-pletamenle diferente. O senhor foiquem viveu por nlMmo rom eltt^ dei-xando-a na miséria, depois de umaunião rie anos. E lem coragem de virprocurnr-mr, a min,, cuja ligação foiapenas de meses, parn propôr-me ummeio rie diminuir suas despesas I Poisbem, senhor, lnstlmo dizer-lhe queacho Isso uma mesquinharia sórdida...pnra não dizer mais. Arrume-se comoquiser, rom seu enterro de quartaclasse, sua sepultura em MontmartreD sua coroa 1892-1894, de violetas deParma ! O senhor foi o lilllmo e Issolhe diz rrspeilo. Tenho a honra fiecumprimentá-lo.

E com um gesto nobre, o conried-Arsac. indicou a porta ao barãoPingret.

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Pág. Três — "Diário de Noticias" 0 Matutino de Maior Tiragem do Distrito Federal Domingo, 24 de Dezembro de 1944

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A RESPONSABILIDADEDA FRENTE INTERNA

MAJOR GEORGE FIELDING ELIOT<C°PyrÍgnepZruaçõl

t%£% Z'S' -o DUHiO DE NOTICIAS -ou parcial rigorosamente interdita)

OTENENTE-general Brehon

Somervell, comandante ge-ral das Forças do Serviço doExército, pronunciou um dis-curso, há, poucos dias, perantea Associação Nacional de Ma-nufaturas. Este discurso seráamplamente divulgado e deveBê-lo, Deve. ser lido por todoscs americanos que se encontramno pais, por todos os membrosda secção da frente interna danossa equipe nacional de guerra.Solicito a atenção dos leito-

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res particularmente para estaspalavras, que íoram pronuncia-das pelo homem sobre cujosombros pesa a- responsabilidadede abastecer nossas tropas comos armas e munições de que elasnecessitam para a vitoria:"Esta nação confiou a suastropas a missão de travar estaguerra de uma maneira especí-rica, isto é, com uma superlorl-dade de material esmagadora."Somos um povo produtor erico de recursos. Concios donosso poder de produção, envia-mos nossos homens para a guer-ra com esta promessa: Terelsuma quantidade esmagadora detudo aquilo que é necessáriopara se vencer."Te-la-els,

porque preferiria-mos queimar uma tonelada demunição a perder um único sol-aado americano.Naturalmente, nâo podemostravar uma guerra sem perdas devidas. Não tem havido hesita-«,'So, por parte de nossas forças

combatentes, em oferecer a vidapara ganhar a guerra. Mas elaspoderão vencer mais rapldamen-te e a menor custo recebendotoda espécie de armas e muni-ções de que necessitam, do queee exigirmos que vençam semterem esse apoio completo, es-magador, da frente interna.

Procuremos traduzir esta aflr-mação numa situação hipotêtl-ca, embora típica.

Na Renanla, a defesa alemãcentrallza-se na utilização dealdeias e pequenas cidades, comopontos fortes. Como a,! aldeiassão construídas .de ambos os la-tios dns estradas e as cidadespequenas geralmente controlamas Junções das estradas menosimportantes, temos de venceressa resistência antes de poder-mos iix-s.cr avançar o nosso exér-cito altamente mecanizado emotorizado; ou, tendo avançadoantes de podermos ter o nossosistema de abastecimento fun-clonando a plena eficiência, paraque o nosso exército possa ven-cor o centro de resistência se-guinte.

A maioria das habitações ale-mas, nesta área, é construída depedra ou de tijolo. A maior par-ce delas possui adogas. Grandenúmero de aldeias também con-ram alguns edificios maiores, deconstrução ainda mais sólida doque as casas de morada, como,por exemplo, igrejas, quartéis,edifícios públicos, pequenas íá-Dricas, etc.

Quando o inimigo prepara umaalaela assim para a defesa,

(Conclue na 4.» pagina)

PROECA5S dificuldades surgidas na©

Itália, na Grécia e na Bél-glea não constituem surpresapara estas colunas. Vínhamos,há meses, tratando repetidamen-te da necessidade de formar-seuma política democrática únicapara a Europa. Vínhamos adver-tindo que qualquer tentativa dedividir a Europa em "esferas deinfluencias" conduziria a umchoque das diretrizes dos alia-dos.

Vínhamos acentuando que aguerra da Europa, travada du-rante ano» pelas forças guerrí-lheiras subterrâneas, era ldeolo-gica e revolucionaria e que, ouencararíamos esse fato com sim-patia, orientando-o para os ca-nais democráticos, ou trairíamosas forças vitais antl-fasclstas.

Dissemos que os povos euro-peus não considerariam os "quis-lings" aliados mais desejáveis doque os "quislings" nazistas. E,levando em conta as forças so-ciais que se formaram na Euro-pa sob a terrível opressão nazis-ta, advogamos que se reconheces-se que a dissolução do despotls-mo nazista devia, necessária-mentj, exigir também a disso-luçáo dos remanescentes do íeu-dalismo europeu, com um pro-

AS PESSIMSSTDOROTHY THOMPSON

(Copyright pura. o Distrito Federal, do DIÁRIO DE NOTICIAS —Reprodução total ou parcial rigorosamente interdita)

grama • social progressista paratodos os países libertados.

A esta altura dos acontecl-mentos, nao vemos motivo paraengullr uma só de nossas pa-lavras.

A única luz na situação pre-sente e a atitude do nosso De-partamento de Estado, reórga-niza-do. Até que afinal, pareceque Já existiria uma politicaamericana para a Europa. Poise claro que só os Estados Unidospodem consertar as coisas, no-vãmente. 15 cumpre lembrarmo-nos de que somos o povo de JeI-rerson e Lincoln, e nfto nos com-pete sustentar com as nossasarmas a» mesmas forças quecriaram o fascismo europeu oua eie se curvaram numa atitu-de da impotência e servilismo.

Já é tarde. Já estão criadasa. esferas. Jà está operando apolítica de potência, com dosas-trosas , conseqüências. Já, nosrogem dos pés as areias do boavontade popular para com osfiliados. Já se espalha o caosque a falta de uma política co-mum está criando, e náo Impe-

Os porta-aviões enfrentam unipoderoso inimigo

GILL ROBB WILSON(Copyrtghé para o Distrito Federal, do DIÁRIO DE NOTICIAS

Reprodução total ou parcial rigorosamente interdita)

A GUERRA aérea nas Fillpl-

nas coloca, pela primeira vezna historia, os aparelhos combase em navios porta-aviões facea face com uma aviação queopera de uma extensa linha deDases terrestres. O resultadoserá de enorme ímportanclh emuito contribuirá para a deter-mlnação da futura política ml-litar e naval.

E é uma circunstancia felizo fato de nâo se ter verificadouma parada no desenvolvimentoda aviação militar e naval, poiso Japão possui hoje alguns dosmelhores tipos de aviões deguerra do mundo. Nenhuma na-ç4n em guerra tem mostradomaior coeficiente de evoluçãoaeronáutica do que o Japão.Vangloria-se agora o Japão depossuir motores de aviação dumais de 2.000 cavalos-vapor, umbombardeiro medlo que não éInferior a qualquer outro, emsua classe, um aeroplano-torpe-delro de altíssimas qualidades emodelos de caças 8 bombardel-

ADA há que se compare à vis- Agora porém, tendo recebidota, mas em se tratando da aquela matéria prima, está sendo

compra de um produto, a con- fabricado de novo.fiança vale tanto quanto os olhos, Entre os milhares de nossos clien-ou talvez mais. tes, há certamente um seu paren-Para salvaguardar a confiança te ou amigo. Consulte-o se de fatoconquistada desde 1935, o Colchão o Colchão Epeda de molejo deEpeda, quando as Usinas Norte um só fio de éço sem emendasAmericanas não puderam dispor é digno de confiança. E se o con-de -fios de aço de alta resistência fôrto e a durabilidade que o nomepara fins civis, deixou de ser fa- Epeda representa, fazem jús àsbricado durante mais de um ano. provas efetivadas há tantos anos.

it & "jV "fa TÂT

Observe esta característica inimitável do MOLEJO EPEDA:

' \wrv^T?wAk,&*¦£-*'¦*#>'%• "*%%*¦< '\-0_S_H

-*¦-*_ '¦— ' '*- '--^- '111)1,. 1-l --^\ : f'—*^\r^«¦»*yfímim-*1 H1*-—-H^V '¦ t

OEi '¦ÊÊÊÊÉÊÈÈÊÊâ í

SÓ FIO DE AÇO, de nlrn resistência, tece lA-da n estrutura metiilicn, do 400 espirais por metroquadrado 1 Assim» níto há no Molejo Epeda costn-rns ou nniarrncf.es que se desmanchem, nos ouemendas que se desfaçam ou presilhas que se que-Itrem, ocasionando o rompimento da armarlln.

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(I

ros pesados como poderia tè-losqtyilquer força aérea.

De onde se origina o genloque realiza tais progressos, èproblemático. Minha teoria, arespeito, é que os engenheirosalemães têm desempenhado nls-to um grande papel, porque osaperfeiçoamentos japoneses témum sabor alemão. Para mim serftuma surpresa se a própria bom-ba "robot" não surgir no tea-tro de guerra asiático, como re-sultado da ajuda cientifica ale-mã ao Japão. As boas concep-ções básicas dos planos de mo-tores, as estruturas dos apare-lhos, o poder de fogo, a blinda-gem dos aviões e seus instru-mentos sfto multo evidentes nonovo equipamento íilpünlco, paradarem ao Japão tocio o créditodesses melhoramentos. O Japo-nês é um opernrio perito e ha-bil copista, mas nâo tem umahistoria de engenharia aeronáu-tlca qu* explique a especlo deaparelhos que está agora apre-sentando.

* *Mas, seja qual íor a fonte des-

ss progresso, o resultado dlinl-mil a margem de superioridadetécnica que os aviões america-noa tinham, no começo, sobre OSJaponeses. Nossos modelos maisrecentes manterão uma margemde superioridade constante, masserá mais estreita tio que foiantes.

Bata melhora radical que senota na avaliação nipônlca não euma surpresa para ua estudiososdo poder aéreo. De tempos atempos, desde que o Japão secapacitou de que sua esquadraera a segunda do mundo, seusuírigentes vinham chamando aatenção do povo para o papelque deveria a aviação represen-tar. Ioda solenidade oficial eraum pretexto para se concitar aindustria japonesa a aumentara. produção de aviões. Sabiammuito bem os nipônlcos que suasi*elhas teorias sobre aviação nãonavlam sido confirmadas emcombate, iiira, portanto, certoque saíssem melhores teorias.

Como a industria japonesa temsiclo relativamente pouco mo-lestada, podemos estar certos deque o inimigo dispõe de grandesreservas de aparelheis e, prova-.elmente, de um excedente depilotos, ansiosos por guamecê-jos, mesmo contra os america-nos. As perdas do Japão emnvlões têm sido pesadas, porvezes, mas a idéia de que suaforça aérea tenha sido reduzidano mesmo grau em que o loi a•'Luftwafíe" não é bem umíato. Em muitos encontros nomar, os pilotos dos porta-aviõesamericanos causaram uma de-vastaçào fantástica aos aviõesnavais inimigos e isto criou aimpressão de que a aviação lnl-miga era "galinha morta". Nadadisto. O que se deu íol que osaviadores americanos eram mui-to bons e demonstraram quantoa aviaçáo naval dos EstadosUnidos é superior à aviação na-vai Japonesa. Mas enfrentarnordas de aviões que operamde bases terrestres ê algo dlfe-rente. Os pássaros do inimigoisão hoje mais fortes do que ja-mais o íoram em. sua historia.

Acho que isto deve ser com-preendido, para se render jua-tiça ás forças aéreas do nossoexército e da nossa Marinha, queestão hoje enfrentando os nl-pônlcos, pela primeira vez, naplenitude cio poderio aéreo doJapão. Desde que nos refizemosdo golpe de Poarl Harbor, aguerra do Pacifico vem sendouma cadeia ininterrupta de su-cessou norte-americanos. Ilhapor llliu, temos recapturado nsbases avançadas inimigas, musa ação tem sido sempre nas pro-porções de força» do tarefa, CadaIlha tinha um ou dois aorôdro-mon cnpnr.rtt dn susliintar limaipoucnn oiquadrilhn., « nns ln*varlttvolmeiHo n« do.ro.nrno-,* *

Mns iiijorR o Inimigo podo re-vliini' iln l ii ú mo ron anrodroiiio»,com svlôds msiinuiMliiB o «mvaiU «uparlorldAdo numéricaDevomni «po.». ioiiiiiíço* dcmil «psrílho» golpomido *<iiii» <>*tvmn* pr).U'*VlOM * D» ll'i»RO*>limitado* eínipo» d» pouni

11 llllllll*» HU 4 * |-'|glH1-

dindo. A Unlflo Soviética ílcatranqüilamente de lado, deixau-oo as potências ocidentais co-meterem seus próprios erros. Seela mais tarde explorar esseserros, será multo difícil fazer-mos qualquer coisa.• * *

Qual a estrutura social daOrecla ? Qual o passado políticoimediato da r/.ecia V Eis as ques-toes a conf/íerar, para se com-preender o" problema.

A Grécia não e um pais ln-cmstrtal e "comunismo" é coisuque não pode ter sentido parao cidadão grego, em media. Nemé mesmo a Grécia um pais de• grnnah futuro industrial. Nâohá, ali, forças naturais a desen-volver, como é o caso, por exem-pio, da Iugoslávia. São os gre*gos uma nação de camponeses,proprietários de terras e merca-dores dados ao comercio marl-tlmo. Mas, desde os tempos dadominação turca, restou umaestrutura social feudal da Coi-te, dos oficiais superiores doexército, da alta burocracia, deuns povicos comerciantes rico.**o proprietários tle terras, tenaocomo chefe o rei.

Após a guerra passada, tentouVenlzelos fazer uma Repúblich.democrática na Grécia. Ela loitíerrlbaria por aquelas classes,que estabeleceram uma ditadu-i-a inexorável, sob Metaxas e orei. Metaxas tinha á sua dispoBicão uma força de policia quesó se pode classificar como las-clsta. A Grécia estava neutra, aucomeçar a guerra. Quando a 16a-lia a atacou, o regime de Me-taxas caiu e ele laleceu maistarde. O rei seguiu para Lon-dres, via Creta, e nomeou su-uessores, dos quais o governo fu-pandreou é o ultimo.

Enquanto isto, no interior dosuplantou a italiana. A policialavam a dominação alemã, queimplantou a tallana. A policiade Metaxas passou para os ale-mães e ioi acrescida dos chama-dos "batalhões de segurança", onquais combateram contra as íor-ças da resistência popular, qu?haviam surgido das colinas ro-uhosas da Grécia. O espirito drrevolta destas forças contaminouo exército grego no exUio e, noEgito, este exército se amotl-nou contra o rei e o governoexilado. O motim foi subjugodopor cruzadores de batalha lngleses.

Papandreou foi nomeado pelorei com o consentimento brita-nico, como sendo o homem ca-paz de unir as forças realistas tesquerdistas.' Para fazê-lo, le-

(Conclue na 4.» pagina)

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seguida com a esguia ponta emforma de torpedo que protegea pena, isolando-a do ar e dapoeira. A incrível suavidade naescrita resulta do seu maravi-lhoso e original sistema de ali-mentação — a pena é um tubode ouro de 14 quilates componta de osmirídio.

Só esta caneta pode usar a novatinta Parker "51". — Seca àmedida que se escreve — tornan-do desnecessário o mataborrão.Pode, porém, ser usada comqualquer outra tinta.

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(Conclusão tia 3.« pagina)constrói armadilhas para tanksem aéreas por onde estes poaemchegar, obstrui as vias de acessocom arame farpado e outrosobstáculos ao movimento cie tro-

pas a pé, abre setelras nas pa-redes, liga as casas por um sis-tema de trincheiras que possl-' blllta o deslocamento da guai-nlção escondida, de um pontopara outro, dispõe as metralha-doras de modo a estabelecercampos de fogo cruzado sobretoda a aérea de aproximação, ecoloca morteiros de maneira acobrirem um "terreno morto",isto é, um terreno onde a ingre-midade proporcione proteção,contra o fogo das metralhadoras,às tropas atacantes.

No ataque a uma tal posl-çfto, mal se concebe que a nos-sa infantaria avance sem apoioe tente vencer a resistência ale-má pelo- processo de matar a

guarnição à queima-roupa. Mui-tísslmos dos nossos homens mor-rerlam antes de chegarem a tao

próxima distancia do inimigo.Antes de.tudo, o arame farpadotem cie ser cortado pelo fogo demorteiro (o que exige uma quan-tidade considerável de munição,mesmo tratando-se de abrir

passagem para um único pelo-

tão). Depois, as armadilhas con-tra tanks têm de ser explodidas«ae houver emprego de tlinlís) eos campos minados têm de serlimpos, pelos nossos engenhei-ios ou pelo pelotão de mineirosda nossa infantaria; e estastropas têm de ser protegidas poruma cortina de fogo, enquantoestiverem desempenhando as ta-refas necessárias.

Enquanto Isto, nossa artilha-rlc e as armas de apoio à infan-taria (howitzers e morteiros)ustfo procurando localizar asposições das metralhadoras e

morteiros do Inimigo, que se-rão reveladas quando estas abri-rem fogo, e tentando destruir asarmas escondidas. Nossas pro-prias metralhadoras estão bal-xando o fogo do inimigo, tanto

quanto podem, sendo sua tare-fa, nesta fase da luta, compeliro

'inimigo a expor seus homens

ou, do contrario, a abandonarqualquer esforço de prejudicarnossas operações preliminares.

No curso de todo este fogo,

geralmente as paredes das casassão abatidas e reduzidas a des-troços, que formam parapelto»ou proteção acima da cabeça

para a defesa das adegas, ondeo Inimigo agora se abriga. Pre-

quentemente as adegas são tão

profundas e tão protegidas pelos escombros de cima. que soo impacto direto de uma gra-nada dc grosso calibre ou de umagrande bomba de avião as pe-netra. O grau de cooperaçãoaérea nesta fase é uma questãode condições meteorológicas. Na-turalmente, o inimigo perdemuitos homens durante esta faseda ação, mas a experiência temdemonstrado que ele geralmen-te ainda fica com muitos sol-dados, um número bem sufi-clonte para uma forte defesa.

Quando estiver feito tudo queas pode em matéria de prepa-ração, então a infantaria ata-«ante Investe para o assalto íl-nal. Ela tem, agora, de abater oreduto do Inimigo de casa acasa (ou antos, de adega a ade-ga), matando-o, no interior decada pequeno reduto, com gra-nadas, armas leves automátl-cas e fuzis, ou mesmo a balo-neta.

O custo em vidas neste assai-

to final 6 quase invariavelmente medido pelo grau de eficlen-cia com que se levou a efeitod preparação; e esta, por suavez, depende da quantidade dtmunição e do número de armasae apoio á disposição do co-mandante responsável pelo ata-

que e necessárias para o traba-lho eficaz de seu sistema deabastecimentos.

Como o sistema de abasteci-mentos está operando agora commuito mais eficiência do que nos

primeiros dias do ataque, ao lon-

go da Muralha do Oeste, pode-sedizer qne, de agora em diante, aresponsabilidade por qualquerralha nos abastecimentos serácada vez mais da frente da pro-tiuçáo e cada vez menos da fren-te de transporte.

O melhor que temos a fazeré deixarmos de perguntar

"quan-

to é o bastante" é agirmos deacordo com a resposta do gene-ral Somervell à mesma pergun-ta: "Nunca haverá de mais'.

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V ]VOGÃ-'WBLlÇWADE

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(Conclusa» da 3.» pagina)

Inevitavelmente, algumas dessasformações romperão nossa cor-«na de defesa. E' esperar multo

pensar qúe não viremos a perderalguns grandes porta-aviões, emesmo navios de guerra. Ate«gora, só foram afundados três

pequenos porta-aviões — o"Princeton", o "St. Lo" e o•aambla Bay". Outros indubi-tavelmente foram atingidos porbombas ou torpedos, mas os

pormenores devem continuarocultos pelo véu das necesr.ida-nes de segurança.

Enquanto isto, devemos estarmental e fisicamente preparadospara os altos e baixos da guerracada vez mais nura que o Pa-ciflco nos oferecerá. Havemos deaurrar o Japonês suflcientemen-te, mns isto significa matá-lo em l

olta proporção, com as conse-

quentes perdas para nós.Com o advento dos "D 20"

trm número cada vez maior, virá,rinalmente, o desgaste da inüus-tria nlpônica. Outros tipos debombardeiros pesados se junta-

Profecias pessimistasque se realizam

(Conclusão da 3.» pagina)vou para o governo alguns memhrns do EAM. Mas não fez, deregresso ã pátria, uma políticasatisfatória para estes membro»,os quais renunciaram. Enquan-to Isto, Papandreou conserva amesma policia e batalhões desegurança que sucessivamenteapoiaram a ditadura Metaxas eos alemães, e agora têm de serutilizados para dissolver as for-

ças de resistência e impedir uma

purga de colaboradores do na-elsmo.

O governo Papandreou se fun-de na "legalidade" e nas balo-netas britânicas. A situação ènitidamente paralela à da Iugos-lavla, exceto pela circunstanciade não estar a Iugoslávia, se-

gundo parece, dentro de uma"esfera de influencia britânica".

*A guerra civil na Grécia vai

multo contra todos os nossos ln-tP-.-esses militares. Mas ela não

podo ser Impedida pelo processode procurar-se Impingir aos gre-gos tudo aquilo que è desacredl-tado ou pelo processo de se ten-tar "salvar a face". Agora, atêSophoulls'— o Sforza grego, ovelho lider do partido liberalvenlzellsta, íol "vetado". DIesoele: "Sou amigo, mas nâo es-cravo, da Inglaterra".

E tudo isto não é política'•britânica", é política do atual

governo.

rão aos "B-29" e mesmo agora

já dispomos tanto de caças delongo alcance com bases terres-três como do caças navais. Paraavaliarmos quanto tempo dura-rá a tarefa de batermos o Ja-

pão, temos um padrão de me-dlda na Europa e um exemplofornecido pela experiência, frl-melro, destruímos a força aéreaInimiga no ar e no solo. Depois,isolamos o particular teatro quetenetonamos ocupar, para, a se-

gulr, coroarmos a obra no chão,fazendo sair o inimigo de suastocas.

Todo este quadro não sugerea paz no prnzo que a opiniãopopular supõe. Pode multo betno Japão procurar entrar em ne-goclações, de preferencia a so-fror as conseqüências, como aAlemanha. A reconquista dar,Filipinas cortará as linhas ma-ritlmas japonesas, mas aindanos deixará a 1.500 milhas deTokio. Mesmo Formosa estáquase a esta distancin cie Hon-shu. Temos uma tendência tãornctl para falar de bombas so-bre o capitólio de HonshU, qusesquecemos a realidade das dls-tnncias que, afinal ne contas,terão de ser vencidas não ape-nas pelos grandes aviões, maspor homens que patinham naHgua ou na lama.

Seja nas Filipinas, na Chinaou nn próprio Japão, o fator quecontinua constante é a supe-rlorldade do combatente ameri-cano, no ar, em terra e no mar.

Talvez seja a nossa própriaconfiança neste fato que fre-quentemente leva os americanospara o reino da fantasia, em vezde mantê-los agarrados à reali-dade dos fatos.

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Pág. Cinco DIÁRIO DE NOTICIAS DOMINGO, 24 DF DFZFM^RO DE 1944

mE "!SrÉL I A NOITE DE NATAL DO MENINO POBREUl Al.OXSlO MOKAI8 fvEGODB AI.OISIO MOBAIS REGO

At Nilo Pesanha. 186.

Um Conjunto QueRepresenta Saudei Io0MmÊMÊm»WÊm*mÊm^ÈÈÊ*^KM»^kim»w^»T.-m I

ENü/^111?

Moringues e SaladeirasESTERILISANTES

EYITAM O PERIGO DOTIFO NAS ÁGUAS E

NAS VERDURAS

A TRNDA NAS CASAS BB

LOUCAS B 1TBUBAOBNS.

(ConclusSo da 1." pügina)* assim. Eu fico em casa, pre-parando a comida e lavando aroupa. Minha mãe vai à. fábrica,manhã cedo, ganhar o dinhelrc»com que nos mantém.

Volta tarde, triste, silenciosa,fatigada. Quase sempre tossln-do... Janta mal. E deita-se.Quase nao tem tempo de beijar-nos. Porque de madrugada Japrecisa sair.

Eu sou o pai a sou a mae dt,meus irmãos. Sem a minha as-sistencia, eles já teriam roladopelo morro abaixo, semi-nús,desgrenhados e famintos.

Confesso-lhe isto, Papal Noel,para que você nao suponha quesó existem meninos felizes sobraa terra. Há, Cambem, aqui, me-nlnos desgraçados. Meninos quaacordam sem um pão para co-mer, sem uma xícara da cafâpara beber. Meninos que sofremmais que os mlf.eraveis da idadamadura.

Você, Papai Noel, é um prln-dpe da felicidade. Sente-se ven-turoso distribuindo ilusões entreos meninos que sonham, entraos meninos que esperam... Eunão sonho, nem espero, porquasou pobre, e tenho o sono sobres-saltado e amargo dos infelizes.

Sono sem sonhos, sem tranqul-lldade, sem esperanças...

Esta noite de Natal é Igual atodas as outras noites da minhavida. Que espero para amanhã ?TJm dia como o de hoje, como ode ontem... As mesmas inquia-

tudes, as mesmas amarguras, omesmo trabalho, as mesmas pre-ocupações de irmão mais velho...

Já não me considero umacriança. Cresci vertiginosamen-te. Com o sofrimento e a mlse-ria. Nunca tive uma noite daNatal. Nunca tive uma surpresade Papal Noel.

Não venho reclamar-lhe coisaalguma, que a minha humildacondição de menino pobre nãomerece. Quero dizer-lhe, apenas,Papai Noel, que, aqui no morro,dentro de um barracão do ma-deira, coberto de zinco, há ummenino pobre, que sofre e pensaem você... — Lula.

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Filosofia do mo-mento atual(Conclusão da 1.» página)

lazarlsta. Um novo esp.rlto cien-tlflco: um poder que, na horacsata, limpará o mundo de to-dos os males". Esta é a fé emque vivemos; a em que morre-remos. Do nosso ponto da víí-ta, que ê o da recuperação doespirito de liberdade, tudo vaio melhor que podia lr: a lm-postura está nos seus últimosdias. E tão Bcgura ê nossa lé,e tão certos estamos de que aImpostura salazarlsta, que de-«acredita o pensamento portu-guês, chega agora aos seus Ul-tlmos dins, que resolvemos sus-pender, por uns meses, estaluta de quatro anos, enquantoesperamos o fim... A nossaluta, afinal. Porque sempre cul-tlvamos a solidariedade de Por-tugnl com o pensamento bra-sllelro beligerante. Que o anode 1945 seja mesmo um AnoBom, para Portugal, para oBrasil, o para o mundo dos ho-mens livros. O principio que tri-unia é o do entendimento e dttinterdependência dos povos,com base no livre desenvolvi-mento dns culturas naclonale,Independentes. Na entrada doAno Novo, todos os homens 11-vres verão com alegria e íell-cidade que o incontestável pres-tiglo da URSS se equilibra, nomundo, com o prestigio do es-pirito livre da América. A en-trada da América na políticamundial é honrosa para toda aAmérica. Porque deixa aos «au-tros a liberdade, e porqua ahonra de uma nação lhe vem doprestigio que ela alcança entreos povos da Terra. Todos os quaforem homens livres, da Mos-cou a Lisboa, de Atenas a Via-dlvostoX, de Pretória ao Cairo 9a Suécia, darão com satisfação,na entrada do ano, o seu vivak América. Viva a América t

Agora, mais do quenunca, saberá avaliar asegurança do Big Ben.

Muitoa artigos quegostaríamos de ter,atualmente «So escas-aos por causa do nossogrande esforço bélico...Se jor difícil obter umBig Ben, confiamosque saberá compreen-der. S« já possue umBig Ben, ele lhe servi-rá fielmente por muitotempo... Mas, comoqualquer mecanismodelicado, deve conaer-vá-lo sempre limpo elubrifiçado.

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BIARIO DE NOTICIASDOMINGO, 24 DE DEZEMBRO DE 1944

Pag. Seis

MARIA AFFONÜU PLNNÀJ rFRTIDAES

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PÜO DOCE C^vÍ|'

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(Conclusfio da 1.* pAterçado armas entre si.' (Naque-Ia ocasião, contra a nascenteTJIR.SS, esse extraordinário e ba-bil político conseguiu reunirgregos e troianos).

Depois dessa campanha., quoteve seu lado vitorioso — unlfpela primeira, vez todo o rea-clonarlsmo mundial, matar defome alguns milhões de russos,e retardar de alguns anos aameaça revolucionaria — esseinteligentíssimo e dinâtnlco de-fensor do Império Britânico re-colheu-se nào à tranqüilidade davida sem luta, mas à.s lutas sempólvora, porem, não menos ru-morosas da política interna daInglaterra.

Dispondo de uma acentuadaacuidade, e profundamente ati-lado como estrategista militar epolítico, nã.o era de se admirarque, anos mais tarde, enquan-' to o fóssil Chamberlain íoga-va o mundo nas mãos de Hitler_ e para Churchill o pior é queIa também, no meio do pre-sente, o próprio Império Brita-njc0 _ Se lenvantasse de novoo guerreiro, o general previden-te que sempre existiu em Chur-chill, e proclamasse a neces-si da de de união da Inglaterracom a, mesma Russia que eletanto anatematizara em outrostempos.

Apesar da veemência «a do bri-Jho Inquestionável que empres-tou a essa campanha, como atodas que dirige, Churchill nãoconseguiu Impedir que Chamber-la.ln levasse o Império Britãnl-co até o perigo mortal, que oameaçou, e que culminou nosdias que se seguiram à retiradade Dunquerque.

Quando o poder lhe velo àsmãos, ele já não podia mais evl-tar Dunquerque. Mas ajudou aevjtAr _ © com galhardia I —

que.o faminto abutre germano-nazista, abocanhasse esse gor-«ilssimo "roast-beef" de nações_ o Império Britânico — queaos ascendentes dele, Churchill,e de outros nobres, custou tan-tos anos de paciente e àa vezesperigosa, e outras vezes sangren-ta conquista. Foi nesse momen-to dramático e eterno de sua vi-da política, quo Churchill se en-controu com o admirável povoda Inglaterra — a classe mediao os operários — lutando nasmesmas trincheiras, nas mes-mas barricadas, nos mesmosabrigos. Essa coincidência defins se deu porque de uns, doslordes, o nazismo queria a trans-ferencla dos títulos e ações ban-carias mundiais. B dos valoro-bos ingleses da classe media eoperaria, o nazismo queria obraço, a liberdade e a cessa.çãoda sua conciencla política,, amarcha-a-ré para o fascismo.

Quando todos os auxílios e to-das as concessões feitas porChamberlain a Hitler se revela-ram ineficazes como elementoprotetor da aristocracia, esta saagitou ainda em tempo, capita-neada por Churchill e, ao con-trario' das Duzentos Famílias doFrança, aceitou a luta ao ladodos remediados s pés-rapados daInglaterra. Por Isto é que nÓ3vimos essa coincidência históri-ca de esforços nunca imagina-da num pais, antes tão cheiodo preconceitos de classe: lordese zé-povo lutando juntos I O po-vo lutava pela Inglaterra. Oslordes, pelo Império Botânico.

Que o povo inglês lutava pelaInglaterra, pela sua pátria, pe-Ia sua liberdade, pelo seu dl-relto de progredir, não há dú-vida nenhuma. Há cerca de trêsanos, por exemplo, quando a ba-talha da África ainda, flutua-va entre vitorias e incertezas,um diplomata, brasileiro, regres-sando de Alger, declarou que ou-vira numerosos solda.dos ingle-ses dizerem que não estavamlutando pelo Império Britânico,mas por algo parecido com "umaUnião Soviética Mundial".

E que os lordes lutavam peloImpério Britânico, pelos seu»privilégios, pela sua organiza-ção econômicp-finaneeira mim-dial, ameaçada pelo assalto na-zista, também não há dúvidas.Foi Churchill mesmo que, coma sua rude e atrevida tranque-za, respondeu a outra franquezade Wendell Willkie, dizendoclaramente que "não seria eleo coveiro do Império Britânico".E é o mesmo Churchill quemordena agora que forças brita-nicas se utilizem de todas assuas poderosas armas para fa-zerem cessar as aspirações dosgregos que tiveram o topete dedesejar governar a Grécia. Cer-tamente, esses gregos sonhado-res ainda náo sabiam o que umministro de Churchill, o futuronovo-lorde Bevln, viria ingênua-mente dizer ao mundo há umasemana: "A Grécia é ponto dopassagem de uma das rotas doImpério Britânico". '

Como Churchill está, acimados que o cercam I Como esse no-tavel tribuno e parlamentar su-pera os que o rodeiam! Pois, tu-do isto que está sendo feito con-tra os gregos, e que nos está pa-recendo tão acabrunhante, tãodesolador e tão triste — e queum seu ministro confessa inge-nuamente como ato de imperia-llsmo — ele nos apresenta, comveemente argumentação, como"defesa de democracia"!... Que'maravilhoso enxadrista das pa-lavras é ele. que deseja Imporaos peões da liberdade na Gre-cia, aos homens que lutaram apé, esso rei e seu bando de pu-risslmos remanescentes d;>. lon-ga ditadura nazi-fa.scista — masanglóflla — do Mctaxas!

Isto do tirar "governos" con-Bervadc-B cm geladeira — comono cnso da Bélgica, da Grécia oqunso os da França e da Itália— e ImpA-loi, a seus poisei, 11A06 artigo nem parágrafo «Ia Car-ln. dn Atlântico, So fl. quem rtoA acaulelnr & ratagivardo-, lnm-glnn-Bo quo borralro nflo provo-caria mundo (uforn, no» urrai»l*no fnnplnmn, *a ft Runnla r-wil*-vn*».» f«J!«r o mn&mrt! P'1"' gov«'i'"n„« ,u #111 ciiiifliiriçii «» logl''fl«innilt", ('«imlint*!»*, imi» I-hííoiq«l«i vmi M1t1.rlii.1vl'» MiimBliin,

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Apesar de tudo, Churchill ain-da. é um herói para merecer serbiografado por Carlyle.

Mas Carlyle havia, de ler umahabilidade. Ele deteria a vida üoherói no Instante em que osexércitos vitoriosos da. Inglater-ra começaram, ao lado de ou-tros exércitos vitoriosos e pode-rosos, a. quebrar dentro da pro-pria muralha européia, as ameiasque o banditismo nazl-fascistalevantou. Carlyle deteria aí, se-não a. vida, pelo menos a açãode Churchill. Seria um descerdo pano antes que o artista per-desse a noção do palco, da mu-dança de cenários, da presençade outra.s vozes' e outros perso-nagens, o começo de uma novahistoria., uma historia cujo con-teúdo os espíritos marcados de-maia pelo cacoete das historiasantigas não conseguem apreen-der nem interpretar.

O ter nascido' neto de du-que, de aristocrata, pode ter si-do a chave mestra das oportu-nidades que Churchill teve emsua. rumorosa, vida. Mas temsido, nós o vemos agora, tam-bem, seu calcanhar; o seu gravaponto fraco.

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.constante rigidez nas articula-ções e músculos.Estes tambem, são sintomascertos do excesso de ácidourico no organismo, apareci-mento de bolhas entre os de-dos das mãos e dos pés quetanto irritam, e ao romperem-

se produzem um liquido brancode odor desagradável. Quandoestas bolhas secam deixamferidas de natureza nociva.Não ha unguento, por melhorque seja a sua qualidade, quefricionado externamente, pos-sa extinguir seus sofrimentos.Terá que chegar a causa domal — os rins.Com confiança dizemos quenfio existe modo mais rápido deeliminar do sangue o excesso deácido urico e outros venenos do-lorosos do que um curto trata-mento com as universalmente .afamadas Pilulas De Witt paraos Rins e a Bexiga, tão reco-mendadas pelos médicos. Ad-quira de sua farmácia um for-necimento de Pilulas Dc Witt

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Marcelo Gama(Conclusfío da J.» pAglna)

traçou, nervoso « agll, esta es-plôndido soneto, repassado detm lirismo estranho, curioso ebizarro, características que otornaram, na arte poética, umdos maiores vultos da sua ge-ração:

COSI O SOL

"Anda depressa, ó Sol, que[estás paradoI

Que fazes tú ai, Sol Impru-[dente?" —

Liste maldito Sol, ultimamente,tem-se tornado o meu maior

[cuidado!

KHsa que eu amo, mora num so-[brado,

« o Sol, que a quer tambem, pa-ra-se e«n frente;

o atô que o Sol se canse e, en-[fim, se ausente,

tx janela é deserta e eu desolado.

"Sol, val-te embora I" — B[quando o sol vai indo

a cia aparece, eu desespero e[grito,

por ver a nolta quo Ji vem[caindo:

"Sol, para um pouco!... "B[o Sol, aem me escutar,

se esconde, enquanto eu lho su-[pllco, aflitos

"Sol! por favor, ó Sol, vat[devagar 1"—

Por essa época JA. o granatvate nos tinha dado "Via Sacra",neu livro de estréia, e "Noite

de Insonla", onde a pujança doseu estro, de mistura com a orl-ginalldade da forma e a riquo-ta. das imagens, se manifesta,exuberante e ágil, empreBtan-do à. beleza do colorido as su-tllezas da emoção e do pensa-mento.

A nota dominante da poesia daMarcelo Gama é a emotiva. Os«eus versos resaumam amavgura e tristeza, e não raro, mes-ciados com a ironia acre comque o seu talento de torturado asofredor aguilhoava a vida.

O poeta lutou sempre com aadversidade. Muitas e muitasvezes faltou-lhe á, mesa o ne-cessado para o sustento do3 en-tes queridos a quem dedicavaum afeto profundo, mas, incom-preenslvel.

Quem nos dirá, que o espet.roda miséria que lhe rondava avida nâo tivesse despertado na

Bua imaginação tempestuosa,aquela tragédia infernal que socontêm nas páginas de "Ava-tar", ii pavorosu dra ina em umato, que o seu cérebro, em fogo,Ideou e a sua mfio nervosa 8trêmula escreveu ?

As tormentas com que teve dolutar através da existência, tor-narara-nn um descurado. A suaindumentária era desallnhavadao torta. Nunca o preocuparam otraje a as aparências. Andavadesmantelado e alheio às futeisexigências da sociedade, de ca-belos revoltos e emaranhados,como um protesto ' A. submissãoque avilta, praguejando Insultoso doestos a pequenez dos homens,E quando o desespero o envol-via inteiramente, seus olhos ver-des tinham fui guia ções de umbrilho metálico e dardejava fa-gulhas de asco e de revolta...

Pobre Marcelo! O seu idealis-mo era grande demais para ca-ber no âmbito da terra e o seumagnífico sonho de arte voa-va para alem do éter, numaansla de pureza e perfeiQâ.o !...

O vate gaúcho foi um comple-xo psicológico digno de um es-tudo mais profundo e desenvol-vido. Nestas ligeiras palavrasapenas procurei evocar o talen-toso autor de "Via Sacra", emfrases de admiração e de sauda-de, relembrando-lhe a figura sin-guiar de poeta, j.'i quase esque-cida pela lndiferencia pública aconservada dentro de um mutis-mo doloroso na lembrança dosque tiveram a ventura de tra-var conhecimento com a suaobra admirável.

Literariamente foi Marcelo Ga-ma uma mentalidade invulgar,cheia de originalidade, admira-vel nas concepções arrojadas ade largas pinceladas no colori-do das Idéias e dos efeitos sim-bólicos.

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multas vezes fez dos própriosversos o relicarlo das confis-soes da sua alma de emotivo,sensível aos encantos dos sen-tlmentos puramente afetivos e,sob esse influxo sublime, noslegou este mimo, que é umajóia da poesia brasileira:

SONETO DE UM PAI

Vé-la crescer, florir — viço o[perfume —

Jâ sorri. Quer falar, tartamu-[dela.

Elz "mamãe" a papal sufoca o[ei uma.

Os dentinhos lho v6m. Anda.[Chilrela.

Traz a casa de risos sempre[chola,

Yal ao colégio, mas, com aze-[d ume.

Aborrece as bonecas. Cresce,[alheia

A formosura e à graça que re-[sumo.

De moça Já tem cismas e alvo-[roços.

PO» vestidos compridos, fala[pouco.

Suspira, sonha, anseia e pensa[em moços.

VS-la como fulgura numa sala...Envaidecer-me... E chorar como

[um loucoQuando o noivo vier arrebatá-la!

O fecundo poeta tinha,a fer-vllhar-lhe no cérebro vigorosoInúmeros trabalhos e mult_os ou-tros livros nos poderia ter dei-xado, alem de "Via Sacra",

"Avatar", "Noite de In-onia" e"O Violoncelo do Diabo" quonâo chegou a concluir, repletosda sua inspiração radiosa e mar-cados pela sua extraordináriasensibilidade, verdadeiros tesou-ros de gemas preciosas, se, oseu negro destino não lhe tlves-se reservado, ainda, a última •a mais covarde das ciladas!

E foi na madrugada aziaga do7 da março de 1915. Dirigla-saMarcelo para a sua residen-cia, viajando na ponta do ban-eo de um bonda que ia para 6Meier, onde morava. A longaviagem, as agruras que lhe ator-mentavam a vida, atordoado po-Ia fadiga em noitadas seguidasde boêmia e vencido, afinal, pelosono, o poeta adormecera.

Ao passar o veiculo pelo via-duto que existia pouco acimada estação do Engenho Novo.ligando as ruas 24 da Maio e Ar-quias Cordeiro, num acentuadodecllva sobre o leito da Es-trada de Ferro, fez a curva comtal violência que o poeta, desam-parado e colhido de surpresa,foi projetado, brutalmente, dauma altura de SO metros, àa 11-nhas da Estrada de Perro, mor-rendo quaso que Instantânea-mento...

E aos 37 anos de ldads — do-lorosa Ironia do destino 1 — mor-ria, de um modo trágico, umagrande mentalidade poética doBrasil, cuja vida tinha sido umaseqüência de tormentas a mar-cada com o anátema da desgra-ça que, por fim, como última otenebrosa oferenda, coroou-acom uma morte violenta, brutale Impiedosa]

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2?' ti??7. sediço e inevitável <?>exercício, que se requer dequem escreve habüualnien-te para as revistas, o radioou o jornal, uma páginasobre o Natal, nesta épocatradicional. Sisudos arti-elitistas sao convocados apendurar uns sinos e umasguirianaas nos seus aus-teros lugares-coniuns detodo o ano, imprimindo aoschamados artigos de fundoo tom natalino. Cronistastêm de rebuscar no melhorae sua arte umas frasesque, expressando idéiascunhadas há quase doismilênios, tenham unia apa-rente frescura e o sabor desuposto ineditismo.

Fenômeno curioso é quematerialistas os mais sóli-dos, em cujas palavras es-critas e faladas jamais des-liza uma ponta ae revê-renda ou sentimentalismoreligioso, alinham sonorasinvocações e elevadas idéiasaté de conteúdo místico,sinceramente tocados dagrandiosidade do Natal ouapenas por força de umaexigência do oficio.

lambem nós, aqui, ãe-veríamos falar em Natal,fazer da grande festa dacristandade, do nascimentoãe Jesus e sua amoraveicomemoração, da tradiçãorisonha da visita de PapaiNoel, de tudo isso que do-mina as páginas dos perió-dicos e os programas ra-atof&nicos, o motivo cen-trai destas Unhas.

E a verdade é que, sen-do esse embora um tema

etima... .áMj «LHOS ESMO ESPRfflMpr J^r'

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O INEVITÁVEL NATALque todos consideramos so-vadissimo, inteiramente ex-hausto, devemos reconhe-cer que a. presença destedia de imenso pMer üesugestão nos traz nem seiquantas idéias em tumul-to, nos põe diante de ummundo de emoções e âesentimentos.

Estou certa ãe que è esse,igualmente, o estado de es-pinto em que te encon-trás, leitora. E não te co-municarei minhas emoçõeslevando-as ao encontro dastuas. convido-te ao mes-mo rápido minuto de me-ditação que me sinto dis-posta a conceder ao moti-vo — Natal. E sairás desse"intermezzo" sob o inteirodomínio das forças espiri-tuais, tal como desde já sesente tua apagada cronis-ta: esmagada ante a gran-áeza de Deus, a maldadedos homens que criaram asguerras, a angustia dos diastrágicos que a humanidadeestá vivendo, mas igual-mente" fortalecida e con-fortada, pela fé naquelemesmo Deus, pela confian-ça em, que os homens seajuizem, na esperança deque este imenso período detremendos sofrimentos parao mundo esteja a findarbreve e definitivamente.

üetem-te um minuto erecorda e pensa, minha,Irmã em Nosso Senhor. Avoz dos anjos soará real-mente aos teus ouvidos.

Boas Festas lVIVI AN

sv \ <%at./'-* '¦'ti

if Esta receita básica seipresta para fazer inúmeros |bolos, variando ligeiramente °

a combinação dos ingredien-tes, os molhos com que sãoBervidos ou o formato comque são apresentados.

V> chies, manteig*chie. açúcar

í colh. (chá) essênciaovos

•V/i chies, farinha,% chie. araruta

4 colhs. (chá) Royal1 colh. (chá) sal

1/i chie. leite

BOLO AMARELOUnte a fôrma ou forminhas. Amasse a man-teiga até ficar um creme. Junte aos poucos oaçúcar, batendo bem. Junte a essência e, de-pois, os ovos, um a um, batendo bem depoisde cada. Peneire juntos 3 vezes a farinha,arai-ita, Royal e sal. Junte, aos poucos, à pri-meira, os ingredientes peneirados, alternandocom o leite, batendo sempre. Para fôrma gran-de, forno regular mais ou menos 1 hora; paraforminhas ou fôrmas rasas, forno quente maisou menos Vi hora.

variações i - Eis algumas sugestões para noz moscada e Vi de cravo em pó. Au-variar: Antes de derramar a massa na mente o leite de 2 colhs. sopa). Bofôrma, junte nozes picadas ou então fru- Chocolate: Acrescente 4 colhs. (sopa) cacautas passas ou cristalizadas em pedaços e pró-viamente enfarinhadns.Bó/o rfe Especiarias;Peneire cnm os infiro-dlf nte» secos ns seguin-tf>« cnHoclorlns: 2 cnlhs,(cho) do cnncin, J Vi do

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em pó com o açúcar ejunte-os aos poucos àmanteiga. Experimenteeste bolo, qun não ó muitodoce, com umn cnmndnespessn de glnce do lipomiicio, de lnrnrijn, limitoou coco,

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búzio que enfeita a boina de feltro preto, também é multo Interessante

TJm lindo costume desenhadopor Matnbocher, E' feito emcrepe azul naval com recortesna sala na região dos quadris.Enfeita-o um belo "bouquet" de

gardênias brancas

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CRS

PAPEL MOEDA EM CIRCULAÇÃOEram °- seguintes oi valores. Importância a quanticlnclo das notas de

Oipel-moed& existente cm circulação em 30 de Novembro de 1944:

(,__nttd__-i d* notas

BBlil&O d" Banco ii0 Bra*11.J «8.370 ',_ Cr$

1..2..--5I8.147.S48

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33.749.6451S.E08.01315.5S4.729 í_10.939.15413.09S.431 tt1.830.872

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Valor-» ctrj

-sll 149.032.621,00Cr$ 1,00 2.428.370,50Cr$ 2,00 2.445.050,00Cr$ 5,00 190.736.742,50CrS 10,00 406.611.295,00CrS 20.00 654.992.900,00CrS 50,00 660.400.650.00CrS 100,00 1.355.472.950,00CrS 200,00 2.199.830.800,00CrS 500,00 fi.540.215.750,00CrS 1.000,00 1.839.872.000,00 11.011.039.129,00

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_» 31 dB Julho _• 1B14 600.348.720,50Em 31 de De-.em.ro da 1924 2.237.134.322.50 -1_ 1.636.793.612,00Em Bl da Dezembro de 1934 3.107.816.843,50 4. 570.682 511.00Km SI <-• Dezembro de 1935 3.567.142.852,50 4- 459.326.009,00Em SI d» Dezembro do 1936 4.029.844.837,00 -1- 462.701.984.30Em 31 de Dezembro de 1937 4.532.450.394.0(1 4. 502 605 557,90Em 31 de Dezembro de 1938 4.800.505.029,0(1 -'- 277.055.435,00Em Jl de Dezembro de 1939 4.957.150.377,CO -j- 147.044.548,00Em 31 <l» Dezembro do 1940 B.172.7m.*-"*n.nn J. 7i5 5Son53.noEm 31 da Dezembro de 1941 6.636.fi04.9Bl,fl'i '.'133 901 751,00Em 31 de Dezembro de 1942 8.230.211.742,00 1.593 C!1 761.00

1 9 4 S CR? CR*

Em «1 da Julho 9.684.286.043,00 4. 1.404.074.301,00Em SI da Agosto 9.863.265.401,00 4. 248.979.358,00Em 30 d« Setembro 10.084.009.933,00 4. 200.744 532,00Bm 31 de Outubro 10.277.394.774,00 4. 193.384.841,00Em S0 de Novembro 10.477.057.700,00 4. 199.662.926,00Em 31 de Dezembro 10.974.066.037,00 4. 497 608.337.00

11(11 CR$ CR$wm 31 da Janeiro 11.023.547.331,00 48.881.294,00Em 29 de Fevereiro 11.222.031.208,00 __. 198.4.3.877,00Em 31 da Março 11.570.955.815,00 348.924 601,00Em 30 de Abril 12.152.758.054,00 -L. 581.803 139.00Rm 31 d» Mal» 12.660.913.244,00 4. 517.154 290.00Em 30 de Junho 13.330.064.230,00 4. 680.150.986.00Em 31 do Julho 13.468.964.533,00 _L 138.SOO 303 00Em 31 de Agosto 13.667.377.279.00 198.412.746,00Fm 30 df Setembro 13.815.061.287,00 -jl 147.684.008.00Em 31 de Outubro 13.863.281.963.00 4. 48.220.676,00Em 30 de Novembro 14.011.039.129,00 4. 147.757.166,00

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TS.'.»_' SECÇÃO Domingo, 24 de Dezembro de 1944

LIVROS TÉCNICOSMIA OFERECIDOS

AMERICANOS SOBRE AGRINISTERIO DA AGRICUL

A valiosa coleção destina-se ao CNEPÂ - Presidiu l solenidade o sr. Apolonio Sales, titular daquela pasta

Quitar,-1-", 23-A - Tfl. 42-SB75ÍXPOS1ÇÃO E VENDAS: Av. Cor acab a n a, 10 10- A

Catete. 86 - Tel. Q5-21I5

No gabinete do ministro da Agrl-cultura, reallzou-ie, ontem, às 10.30horas, a solenidade da entrega dclivros técnicos americanos ao titularaquela pasta, sr. Apolonio Sales.

Ao ato estiveram presentes, alemdo ministro da Agricultura, o prof.Willlam Rex Crawford, conselheirocultural da Embaixada Norte-Amen-cana; o diretor do CNEPA e reitor daUniversidade Rural, sr. Heitor Grilo;o.s irs. Kenneth Kadow e Oscar Oue-des, respectivamente, representante doGoverno dos Estados Unidos, na Co-missão Braslleiro-Americana de Gene-ros Alimentícios e presidente daquelaentidade, diretores e funcionários doMinistério cJn Agricultura, diretoresde escola- e cur: os, alem de váriosalunos.

Iniciando a solenidade, o prof. Wil-liam Rex Crawford, fazendo a ofertaem nome da "American Library As-sociatiein", proferiu as seguintes pa-lavras.

"E' para mim grande honra emotivo de máximo prazer servir,hoje, de Intermediário no ato peloqual o povo dos Estados Unidos faza entrega a seus irmãos do Brasilde um presente de fe.-.tas, destinadoao grande e Inigualável Centro Na-clonnl de Ensino e Pesquisas Agronô-micas _ o fabuloso Quilômetro 47.

Estes livros são fruto da experlen-cia norte-nmericana com respeito aoproblema perene do homem e dn ter-ra. Embora leigo nt, matéria, tenhoa convicção de que eles representamum saber sólido e aplicável fts sondl-ções do Brasil. O.: rvro*. em si, po-rem. podem ficar estéreis; é a Intel-ração da mcnínlidado rio autor àmentalidade do leitor, que é Impor-tante.

Na Universidade Rural, tenho cer-teza, aquela inteiraçáo vai ser lnten-sa, pois os livros vão ser aproveita-dos para resolver, cada vez mais, oproblema da agricultura, neste gran-de pais que é o Brasil".

A seguir, o pre'ldente do DiretórioAcnddmico da E-cola Nacional daAgronomia, cs.tudante José EmldioGonçalves de Araujo, expressou oagradecimento de todos aqueles queestudam "a Universidade Rural, pelavnTosa -•rin.

Por último, o sr. Anolonlo Salesexaltou a amizade brasllelro-amerlca-na, tecendo considerações sobre o va-lor dn livro americano npllcado aaer-cultura, às industrias riira'.-. etc,dizendo da rua lmpnrtnnc'a para odesenvolvimento da agricultura bra-slldra. Fln-ilbando, o titular da Agrl-cultura nrçrarieccu em sp.u nome «no dn todos ns que pkercem suas pMividades ro Centro Nacional de En-sino e Períiul-^ns A_ronfim'm_*., tãovaliosa oferta.FAXA O P__S'T»ENTE TDO DIRETÓRIOACADÊMIC*"* DA ESCOLA NACIONAL.

DE AGRONOMIADiscursando na solenidade da en-

tiega d? livros sobre agronomia aoCNEPA, o acadêmico José Emldlo Gon-çalves de Arau.lo, pronunciou as se-çulntes DRlavra*- :

"Ao receber o Centro Naclonnlrie Ensino e Pesoulsas Agronômicas,tão valiosa doarão da AssociaçãoAmericana de Biblioteca. que nestomom-nto acaba de ser feita pelo pro-fessor Crawford, não poderiam osalunos ia Universidade Rural, órgãointegrante do C. N-. E. P. A., de:-•var de trazer algumasJ%palavras deagradecimento sincero e congrntulP''-se com a Associação Americana doBiblioteca, pela Iniciativa que tomou,pois são os Jovens que ora passampelos bancos escolares que mais po-derão rejubilar-se com esse enrique-cimento, de tão elevado valor, masbibliotecas do C. N. E. P. A. e daUniversidade Rural; porque se a elascompete agora aumentar o cabedalde cultura em relação às ciências.-igro-pecuarlas, cm breve caberá nanráticn da profissão que abraçaramenvidar todos os esforços possíveisno sentido de desenvolver-se a pes-quisa em favor da técnica, para maiorençranriecimcnto da pátria e beno-ílcio do mundo.

E' no livro onde o estudanteencontra uma fente permanente doconsulta para esclarecer as noçõesadquiridas nas nulas de distintosmestres e para aumentar os conheci-

.mentos de assuntos os mais variadosE' no livro onde o pesquisado!

consulta bases para orientações novaade sus trabalhos, desfaz dúvidas surgírias, encontra conselhos e métodojnovos * ceri-m seguidos nns pe.qulsaaque realiza..

E' ainda no livro onde encontra atécnico ns diretrizes dos trabalhos aej.ecutnr no culdndo do cnmpo e dosnnimrr.s.

Mas rm livro só ifoderá ser con-siderada de real valor, quando oassuntei nele contido for apresen-tado por quem a cultura e o sa-ber, de tal maneira como o canalque enche e transborda, irrigan-rio e fertilizando as margens, pos-sa dar a outros menos esclarecidosconhecimentos ambicionados e fa-zer assim p-evminar o crescer va-lores úteis à coletividade.

E senhores, toma assim, a doa-ção destes livros, maior realce,pois todos reconhecemos o graude cultura especializada, verdadei-ramente notável, a nue atingiramos nossos amisos norte-america-nos, estes que tendo alcançado tão

grande desenvolvimento cm todos

ns setores da atividade humana,quer na agricultura, na industria,nn comercio ou na política, nãodeixaram de procurar colaborarcom seus concidadãos, facilitandoaos mesmos o conhecer e estudaro seu progresso para que possa oinundo, em futuro que desejamosseja breve organizar-se num sis-tema semelhante ao existente na-quele grande país.

E temos sido, nós brasileiros,dos que mais temos lucrado comessa organização de intercâmbio,pois não só em doações culturais,como essa que aqui vemos, comotambém na colaboração ativa deseus técnicos trabalhando :unto

aes nossos em nossa pátria, parao maior desenvolvimento da agro-liomia e da industria no Brasil eprincipalmente na obtenção de boi-sas de estudo, temo» contado comboa vontade dos americanos donorte.

No Ministério da Agriculturaesse intercâmbio cultural muito setem evidenciado, pois são hoje

muitos os seus técnicos que soencontram trabalhando ou fazendocursos em Universidades Ameri-canas.

Da própria Escola Nacional rie Aüronomialá se encontram atualmente nm professorcatcdrr.tlco p dois assistentes o até mes-mo o Diretório Acadêmico dessa Escola JuJponde Indicar um rio seus .lovens ex-alil-nos nnra ir trabplhnr rm uma Industriade aplicação rural, procurando assim ro!r-borar parn que bem se utilizasse oportu-nldades oxcelrníp*-;. do mais desenvolver acultura de nossos técnicos.

Com a prnxlma ínstalaffio do C. N. B,P. A. em sua nova e ampla sede, só noiresta desejar nno este Intercâmbio venha naumentar f?r andem ente, permitindo i.oiquo nll estudarem ru laburarem em pes-qulaas, nue nossnm vir ,*_ ut-U_-fU>S8 radavez mais, dos adiantamentos dn ciênciac da técnica Norte- America na c que rt-ui-buam oom o que utll venham a executa?n" rnmpo da ciência apmnnmica n vetevi-nnrin.

E é assim. Prof. Crawford. que reH.rr.tn-do os nossos agradecimentos n rc!~nnh:»!i-monto a Assoclaçno Americana rie Bihlío-teca, apresento-vos cnm as nossas saúda-çôcs, a nossa cor.fiança no feli?- exltO des-sa verrinclelra untãn de bens nmt-™, essaunifio que ronstroe. união que cria, uniãoque. é vitória 1

Não obstante » grande e sempre crescente difusão do nosso jornal nos meiosadministrativos e cm todos os círculos sociais, "Lux Jornal", a conhecidao modelar organização de rccnrles de jornais, encaminho cllarinmento asqueixas e reclamações que aqui aparecem às autoridades oil instituições à9

cr.ials são cias dlrigldus pelo público.

NOTICIAS DA PREFEITURA

Isentos ile impostos os clubes desportivosFuncionários aposentados — Exoneração, demissões e nomeação — No-vos núcleos industriais — Alunos chamados à Escola Amaro CavalcantiBancas examinadoras para concurso — Provas de habilitação — Atos eexpedientes das Secretarias: do prefeito, de Administração, de Saude e

Assistência e de Finanças e na Caixa Re<*ulaclora de EmpréstimosO prefeito, em decreto de ontem, re-

solveu declarar isentos do pagamentodos impostos predial e territorial osciubes desportivos, em cujas sedes,praças ou campos, se pratiquem des-portos náuticos ou terrestres, semapostas, e dispensadas as mesmas en-(idades desportivas do pagamento ciedivida relativa a quai-iuer tributo,apurada ate o corrente exercido.

FUNCIONÁRIOS APOSENTADOS

Em atos de ontem, o prefeito resol-vcu aposentar, nos termos da legisla-ção cm vigor, o pintor FranciscoVieira de Aguiar; os trabalhadoresJosc Pedro Noronha, Francisco Albanoda Silva, João Albcrtino e AntônioRibeiro; professor de curso primárioEzilda Bittencourt, oficial admlnlstr-tivo Otávio José Machado; enfermeiroGen, de Sousa Tavares, motoristaVenceslau Venanclo da Silva c carro-ceiro Albertino Freitas da Silva.

EXONERAÇÃO, DEMISSÕES ENOMEAÇÕES

O prefeito, em atos de ontem, re-solveu: exonerar o traoaiiiador Ma-rio José dos Santos, e liscal CarlosRibeiro, por haverem sido admitidospar outras íunções; dcm.tir, à vista doque constou de - proce-su; o proiessorde cur..o primário Dulce Vieira de Me-lo e nomear para as funções de pre-posto do despachante municipal LuizFranclsco Moreira junior, o sr. Ade-Uno Coelho Barbosa F'llho.

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NOVOS NÚCLEOS INDUSTRIAIS

Em decretos de ontem, o prefeito re-solveu considerar núcleos industriais,os seguintes locais: para exploração cebarreira e pedreira, o terreno situadooa projetada avenida N. S. da Fe-nha, no 11.o DL-trito, Penha; para ex-ploração de fábrica de meias, o ter-reno situado na rua D. Maria n.° 20,no 8.0 Distrito, Vila Isabel, e para ex-ploração de pedreira, o terreno situadona rua Camarista Meier, no 9.° Dis-trito, Meler.

ALUNOS CHAMADOS A ESCOLAAMARO CAVALCANTI

O diretor rio Departamento do Edu-cação Técnico-Prollssiorml esta soll-citando o comparecimento, no dia 27do corrente, ãs 10 horas, na E".colaTécnica de Comercio "Amaro Cavai-canti", dos alunos que deverão fazer ,a prova de técnica comercial. A rela-ção de alunos serã publicada no "Dia-rio Oficial", SecçSo II, de hoje.

BANCAS EXAMINADORAS TARACONCURSO

O .'.ecretano Geral de Administração,d eacordo com as instruções gerais quoregulam as Provas de Habilitação eConcursos, resolveu constituir a Ban-ca Examinadora, para a Prova de Ha-bllitação de MiUlco da Orquestra doTeatro Municipal, composta dos mães-tros Henrique Spedinl, Ari José Fer-reira e Mario Camerlnl e do diretorda Escola de Policia André Romero,.'Ob a presidência do primeiro, e parasecretario dessa banca, o oficial admi-nlstratlvo Alfredo Cardoso Machado.

PROVAS DE HABILITAÇÃO

Em continuação às provas de habl-litação que a Prefeitura vem realizan-do, para seleção de seu pessoal, o Ser-viço de Coordenação do Departamen-to de Organização, de acordo com adeliberação rias Bancas Examinadoras,farã realizar as seguintes prova.-, napróxima terça-feira, 26 do corrente, àsnove horas, na sala 618, 6.o andar, doedifício Comercial, n, avenida GraçaAranha, 416, o sorteio do ponto paraa prestação da prova oral-dldãtica dosseguintes candidatos a professor do cur-so técnico supletivo, disciplina de Cor-te e Co.*tura: Nlobe Valadares de Car-valho, Edite Pereira, Enide Ribeiro daCosta e Ulisses Silvares de Sousa eSilva, que prestarão no dia seguinte,às mesmas horas, na E. T. Orsina daFonseca, à rua de SSo Francisco Xa-vier, 95, essa prova. Ne.'te dia, 27 docorrente, às mesmas horas e no mes-mo local, será sorteado o ponto, de-vendo comparecer ns candidatas: Eu-nlce Correia Meireles, Clari dc Anrtra-de Araujo, Conceição NeM Pereira eIda Luiz Orrctn. As candidatas nel-ma convocadas, devem comparecer nosdln.*, horas e local mencionados, robpena de íer^m consideradas ausentes.As 20.-10 horns de terçn-felrn, 20 docorrente, nn Instituto t!e Educncã-). àrim Marlz e Itarrns n." 273. 'erá ren-llznria n provn nírrltn de Portuc-ués daprnvn de liabllltnção pnra escritura-rin. Os eanriVatni deverão rninonrecerdlMnze nvnt-ti!*. nntrs di-í hnrn detnrm'-nnrin, levnnrin enn»ta fntflro eom tintancul-pretn ou l-'it, fnto.

Secretaria do PrefeitoSHIIVIÇO DB FSXPEDIENTE

l)..p*_ll»l il» pr.fcl-01 Uíiliilldn Vo-lho <.(itiiriin — _uiiit<r_*»*i; ininiiilinrii*Olnr;» «, A,, -uniu «m vUttt » \i*r*.e.n riu norelntlo «¦'rui (l« ym*t\ç»»,RUlOriKOl l.'|i'lln M_-ll»j)0 ftftflt»» .icefíiiiiiiN ri» A<lmini#ir««fto; 9»m*-lllm i|« /|ii'll«'|i' ~. A M»i'f»lmiH nn Ir»n.iif/_ii l,ii>MiM»itti» il* Neiiliiio* Ur-¦'Iniitfl ll» .Mwil!» (U ÜIHVPMMj-rt» <«lll ui II *l*t|«ifi'l'/, )>tr?*lliii ItttHItl 'iriri. UtlAn, h r<ni:t"nin (mr» ni'i n*iil»m iiiriíe.iwl» ii»* (niflii. ri" "»»Un<l» mn fem â* ifie./Hi** M í*'1»nm t*t»ti>i 4* tifhiíiiiifi* !i<) pn*il*»l'l, pllflHlli'1 * (ffMli/ f*»;il!'tl'l'/'d um __fiy«i_T)'. wMn, t'iMi»tiii Ifiujfiii à*% ./|#e«í*S»!, # u t*t)$tk# **4

Secretaria Geral deAdministração

SEVIÇO DE ADMINSTEAÇAODespachos do secretario geral: Ro-

berto Marcai, Aménco Rodrigues deAraujo, Laurentina Loureiro e MariaSoares de Sousa — indeferido; Socie-dane Fornecedora de MedicamentosLtda., G. A. Schmidt Junior, Irmão.-Andrade & Cia. Ltda. — deferido; An-tomo Houaiss — laça-se o expedientede apresentação à Secretaria Geral deEducação e Cultura, onde vai ter exer-ciclo Maria da Penha Rangel — abo-nem-se as faltas; Francisco José Pe-reira Pinto — proceda-sc a imediatasubstituição do responsável e apure-se posteriormente, a irregularidadeapntada, para as providencias cabl-võis.

Secretaria Geral deSaude e Assistência

SERVIÇO DE EXPEDIENTEDc&pachos do secretario geral: Julio

Monsores Neto — compareça para ei-clarecimentos; Irmãos Amor.m, Ferrei-ra ua Cunha Irmãos Ltda., josé Joa-c^*..i Fèi-ira —- mantenho a multa, deãc;:rdo com o parocer do Departa-mento do Alimentação; Maria da Con-ceição Alves Passos — Indeferido, emfase do parecer do diretor Uo Depar-tamento de Assistência Hospitalar.

Secretaria Geral deFinanças '

SERVIÇO DE EXPEDIENTEAtos do secretario geral: Foram

transferidos — Elza R.beiro PimentaAraujo, do Departamento do Tesouro,para o Departamento de Contabili-dade.

Despachos — Benjamim ResendeReis proceda-se de acordo com oparecer do diretor do D.R.I., de 21dn corrente Joaquim Francisco de Ma-cedo Costa — cobre-se na base de CrS88.,00,00, ressalvado o direito do re-querente de promover a restituiçãode diferença do imposto, no casode não se conformar com o valor fi-xado; Lina Vanda Smith de Vascon-eclos — cobre-, e à base de CrS ....00.000,00, ressalvando-se o direito darequerente de promover a restituiçãodo diferença do Imposto, no caso denüo so conformar com o valor orafixado.

CAIXA REGULADORA DEEMPRESTEMOS

Serio ¦ '"' de amanha, os

pedidos de empréstimos corresponden-tes fts íeguintes matrículas:

9491 — 891 — 14631 — 40933 —1666 — 17318 — 1887 — 41286 —

22815 — 2089b — 22670 - 1758 30248.

Serão pagas também as propostas Jáanunciadas neste mês e não recebidas.

Sociedade Beneficente dosEmpregados Municipais

PRAZO RESTRITO PARA A ADMISSÃODE SÓCIOS MAIORES DF. 46 ANOS

As pessoas que desejarem fazer par-te da Sociedade Beneficente dos Em-pregados Municipais devem ficar avi-sada.s do seguinte. "Todon quantosainda não hajam atingido 51 anos deIdade podem entrar pnra o quadrosocial, desde que o requeiram "até odia 31 de dezembro corrente". Se náoo requererem dentro desse prazo, e játiverem mais de 48 anos, ficarão pri-vadas do ingresso na sociedade, por-que, de 1.» de janeiro de 1945 em dian-te, ficará em pleno vigor n disposi-ção estatutária que limita a aceitaçãocie novos sócios àqueles que não tenhammais dc 45 ano", considerados ermo taisos que não hajam completado 46".

A Sociedade dá aos beneficiários ouherdeiros dos sócios fnlectrios, um pc-culio de Cr$ 1.200,00, para cada 1.000socies.

Atualmente, tem a Sociedade poucomenos de 3.000 sócios e paga Cr$ ....3.600,00. Se o número de sócios se forelevando, para cada 1.000 sócios, o pe-culio subirá de maU 1.200 cruzeiros.

Alem disso, a Sociedade mantém cmsua própria sede ã avenida MarechalFloriano n.° 227-A, l.o andar, um Ga-binete Dentário, bem montado, paraatender aos associados e suas famílias.

Em caso de precisar o sócio dc nmadvogado, o encontrrá na Sociedade,para atender à sua defesa".

Clube MunicipalNatal — Das 16 às 20 horaí, o Clube

Municipal realizará amanhã a sua tra-dicional vesperal infantil do Natal,proporcionado diversões variadas, dan-sas com o concurso de uma grandeorquestra e fazendo distribuir pela pe-tizada brinquedos e bonbons.

Como tem sido divulgado, o ingres-so somente será permitido aoi filhose parentes mais próximos dos sócios,desde que por estes sejam acompanha-dos, exlgindo-se dos que tiverem maisde doze anos rie idade a apresentaçãoda carteira ldentificadora .'ocinl, con-forme determina o Rom-'mento Internodo Clube.

Com o Serviço de Águase Esgotos

20.004 Kl,A EWBANK DA CÂMARA— Há cerrn rie 30 dias que etitíi

faltando água nor.ta rua. Os moradoreslutando com os mais sérios embaraços,rnrrcüom n actua da Travessa Carlos Xa-vier, pelo que ven pr^ír uma provHÔn-rin nn serviço comp"tftnte, aíim de serrestabelecido o abastecimento.

24-12-944.

20.005 U"A l'INTO GUEDES — Mo.rndores dessa run, no bairro d:.

Tijuca, pedem uma providencia aTim doí-er restabelecido o abastecimento daniíaquo so acha interrompido, ocpslonandosérios embaraços nos que ali residem. Asreclamações apresentadas pelos mora-dores do prcdio n. 132 e outros da circun-vizinhança n"o obtiveram resultado, pelonue apelam pnra n ri f reno do Serviço,esner^nrin uma providencia.

24-12-014.

20.006 B,iA riNTO D'- campos —Moradores ric-ssa run. ' em Os-

valdo Cruz, pedem umn providencia 110senti-lo de ser restabelecido o nbastccl-mento d'agua que hí três meses está ln-terro-npido. Arresornt.nm que nns runsprcSxinias nr'n ocorre o mesmo, havendonina em nhunrt/lnrln o nslsm nclmitcirinue seta o funcionário encarregado dnrestlstro. o culpado cia situação.

24-I2-Ç1I'.

9Í> 1107 ° EMPltEC.ADO KKrEnrnMU. CP.TÜWOR PAltA MTIDABO rtEClSTItO JiAS CONTINUA A FA!.-TATt ÁGUA — Donde o nu1., de Selem-bro — eserevem-nns — que os morrido-rei rin rua I-tncabn, nn Estacio ri" I.urns,P5,*o sofrendo o sunHcln dn fnltn dn-cnn è do nadn vnlernn ns Insistentescnrlos endereçndns no serviço competente.Como se murmurava que n a-rua faltavapor f.cv o registro defeituoso, 03 moradoresse rotimrnm nm suhscrlçáo, por Iniciativado morndor Avelino Mota, rendendo n lm-portKnclft rto CrS l.Ofin.on. a qunl fnl enlrr-cue no empreendo dn Serviço rie Aquns pa.va a compra dn registro. Passado algumtempo, o rmnrf-ndn lnformnu nue o rectls-Iro forn muclnrto, mas nté bolei as rnixnsnnrmnneccm vnzlns. Não tendo mnis pnrnqi-cm apelar, os prejudicados que subs-rcvem d carta, em numero cie 10. penemumn nmvMcncla fl dlrc-ão do Serviço.

24-12-1K4.

Com a Policiann pf)Q I!_I APELO — Mnrnriorcs da rua" ' Alfredo Pulol, no Grnjaú, pedemuma providencia ft3 autoridade- pollcinisaíim dn por termo no abuso praticado pornumerosos desocupados, na mia maior par-

te menores, que fazem ponto num bote-quim nll existente, os quais Invadem quin-tais. apedrejam residências e dirigem pi-Iherlas grosseiras aos transeuntes.

20.009 ALTO-FALANTE INCOMODO— Pede-nos um leitor r publl*

ençrio da seguinte- queixa: "Instalou-se,numa lo.la rie fernsens n. Avenida Bubnr-bnna. n.o 10.203, defronte à Maternidaderie Cascadura um alto falante de propa-ganria comercial. O incômodo aparelho,que se faz ouvir num raio de 250 metros,e manejado por pessoas Inexperientesoue utilizam o microfone para dizer pl-lhérlas, entabolanrio, até, riiáloBos comessoas estranhas hquele serviço. Na suaestréia hoje (20-12*44), funaionou rias3G.30 As 22.IÓ horas, silenciando t.o ro-mente diante dos protesto? ria vlzlnhan-ça, que pede providencias às autoridadescompetentes,

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MEDIDAS ELÉTRICAS — Dia 26.às 9 horaí, pnra o aluno Jair Lagede (Siqueira.

EXAMESDESCRITIVA — Dia 27, is 14 ho-

ras, prova escrita de exame vago,para os seguintes alunos : Aldnno deAlmeida Correia Filho, Carlos Mar-cln do Amaral. Eduardo Solon de Ma-galhnes Freire, Henrique José F.Llmirinann, Joio Moreira dos San-tos e Silva, José Fldells GonçalvesMatos, José Roberto Andrade Pintodo Rego Monteiro, Pedro CoutinhoMatos Tupi Cor .-eia Porto.

À mesma hora, exame oral para osseguintes alunos : Idel Welk, JoaeFlaksman e' Magdala Selxas Ferreira.

CALCULO — Dia 28, às 10 huran,prova escrita de exame vago, paraos seguintes alunos : Antônio San-chos da Silva e SA, Arl Marques P -nhelros, Aidano de Almeida CorreiaFilho, Carlos Mareio do Amaral, EryxAlberto Sholl, Magdala Selxas Fer-reira, Maurício Sa Fortes Pinheiro.Ostcnd Abllhoa Cardlm, Paulo Ara-ripe, Paulo Fernandes Alves Pinto,Rodrigo José Coelho de Albergaria,Sérgio Drumond Gonçalves SzlmanWeglinsky e Valdemar Peres de OU-velra.

À mesma hora, exame oral paraos seguintes alunos : Jofto de LlmaAcioll, Miguel Pizzolante Filho e MU-ber Fernandes Guedes.

GEODESIA — Dia 28, às 9 horas,exame oral para os seguintes fllu-nos : Antônio Gabriel Fróls, Bernar-do José Ferraz, Isamar Bastos üaSilva, Jaime Alem, José Leão, Cohn,Jullo Arroja da Sllvn, José Lul! Cor-deiro de Oliveira, Mauro Tibau eOrlando Norberto Blolse e Rui Ma-gnrinos de S. Lefto.

Turma -suplementar — Almor aaCunha, Aloisio C. Coelho, ArmandoBandeira de Lima, Adolfo Werthm,Carlyos Nilo G. Pamplona, CarlosPires de Sá, Cosar Mnrtlnez SerranoV Rulz, Ciro de Freitas N. Batista,

MECÂNICA APLICADA — Dia 28,às 15 horas, prova escrita de exnmevngo. A mesma hora, segunda cha-mada da segunda prova parcial, parao aluno Aldenor Ribeiro Campos.

TOPOGRAFIA — Dia 26, íis 8 ho-ras, exame ornl pnra os seguintesalunos : Jaques de Medira, José Anl-bnl Silva, Luclano Brnndno Alves deSousa, Mnnuel Navarro, Mario CésarJ. Freire, Mario França Enes. MnrloMilton da Silva Gcrdllha e Vitor Sn-llm Dualibi.

Suplementar — Pnulo de C. Benig-no, Péricles Fabriclo Riquct, Reginade C. Barbosa, Sadl Canettl. SoleMcfnno, Silvio Armbrust, Samuel Mar-gulles e Aríio Bercsovsky.

TROVAS TARCIA1S

1» ano noturno — Dia 23 — Des-crltlva, às 14 horns; dia 27 — CAI-culo, às 14 horas; dln 39 — Geologiu,às 14 horas; e dia 30 — Física, às8 horas.

CONCURSO TARA CATEDRÁTICOAcham-se abertas por seis meses as

Inscrições para os concursos de ea-tndrAtico de Química Tecnológica «Eletrotécnica Geral. Os Interessadosdeverfto ler os editais afixados nsportaria.

Ficou marendo para o dia 26—1—49,às 10 horns, o Inicio do processopara catedrático de Pontes e Gran-des Estruturas.

<?> Estudantes de veterina-ria em excursão

ao PrataAcompnnliada dos professores Neto

Rangel. F. Megale, N. Glovine e ,f. A.Carneiro Viana, checou a esta cnpltnl sturma rio quarto uno da Escola Superlor rie Veterinária rio Estado denas Gerais, que aqui |Já iniciouprograma rie visitas às 1ensino e de pesquisas.

Os professores c os estudantes minei-ros pnrllrfto depcls para Sfto Pnulo eRin Granrie rio Sul, rial prossegulndovlngrm pnra o Uruguai, parn a Argentina e pnra o ParaguaiInstitutos, escolns

Ml-um

instituições de

onrie vlsitarftofnzenrins de cria-

çfio.De regresso a Belo Horizonte, a em-

halxnda ncnriêmlca, que é patrocinadapelo goverrinrior Benedito Valadares,fará o itinerário pelo sul de Mnto Gros-so e de Sfto Paulo, percorrendo assimas mnls Importantes reglftes pastoris doBrnsll e daqueles países vizinhos.

Os estudantes, que estfto hospedadosno Rio a r.onvite da Superintendênciado Ensino Agrícola e Veterinário, foramnntem recebidos pelo ministro da Agri-cultura, que se Inteirou do programa edos ohjetivos da excursão.

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128 — 115 — 52 — 2 — 29 — 68 —1B e 98.

PARASITOLOQIA. — Exame escrito,às 9 horas, no Laboratório d» cadeira.

Serfto chamados os alunos de ns.: —IS _ 32 — 23 — 25 — 26 — 28 — 29_ si — 38 — 40 — 48 — Bl — Bl —5S _ 57 _ 81 — 68 — 80 — 92 — 91

95 — 96 — 103 — 105 — 107 — 114115 — 137 — 155 — 158 — 193 • 200.

CLINICA PROPEDÊUTICA MÉDICA.As 8 horas e 30 minutos, no Hospl-

tal Sâo Francisco de Assiz. — Serftochamados os nlunos de ns.: — 1 — 76_ 83 — 88 — 97 — 126 — 133 — 144_ 145 _ H8 _ 147 — 151 — 184 — 26_ 31 _ 49 _ 53 — 57 — 62 c 64.

FARMACOLOGIA. — Exame pratico-oral, fts 13 horas, no Laboratoro dacadeira. — Serfto chamados os alunosrestantes da convocaçfio para o dia 23.

TERAPÊUTICA. — As 10 horas, noHospltnl Sfto Francisco de Assis. —Serfto chamados os alunos de ns.: — I

7 — 8 — 10 — 20 — 22 — 29 —31 — 38 c 65.

TURMA SUPLEMENTAR. — BerSochamados os alunos de na.: — 63 — 85

88 — 91 — 100 — 101 — 106 — 112114 — 117 e 44.

CLÍNICA MÉDICA. — As 8 horas, noHospital Moncorvo Filho. — SerA cha-mado o aluno de n.« 148. — (Serviçodo professor Luiz Amadeu Caprlgilonl).

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9 horas, na sede da Faculdade, o pro-cesso de Julgamento do candidato dr,Álvaro Serra de Castro.

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mões Lopes", do quilômetro 47 da es-trada Rlo-Sfto Paulo, as aulas prepa-ratorlas dos cursos rApldos Instituídospara ministrar ensinamentos de a(çrl-cultura aos Interessados de ambos ossexos. As 20 horas, o agrônomo NewtonBeleza, superintendente do Ensino Agri-cola c Veterinário, pronunciará umapalestra sob o tema "O destino do Brasildentro de uma nova mentalidade ru-ralística".

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Pretendiam os mesmos registrar seusdlploma.s no Ministério da Educaçfto,onde ficou averiguado que os documen-tos apresentados eram falsos, comofalsa era a firma do Inspetor de en-sino.

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DE 1944)

NOVÍSSIMAS1760 — "Antigamente" qualquer

"atlvl-

dade" era feita "com esme-ro". — 1-2.

Solopes (Rio) .1761 — Ainda neste "século" existe

quem grite "em honra ao Deus

Bsco". — 2-1.Semiiamis (Rio) .

17G1-A — Se v. se "dirigir" bem, foradR "vida de vadlo", melhorará

sua "sorte" — 1-2.Rafael IRiol .

1762 — Quem t? "obstinado" não diz averdade" "com pertinácia" —

2-2.Aríete (Rio) .

"Nos tribunais" o "ato de do-tarar" os joelhos provoca

"ob-

servação" do Juiz — 1-2.Robur (Rio) .

O "braço do rio" em terreno"plano" tranforma-se em "re-

gato" — 2-1.Marlene Dias (Rio) .

17B5 — "Com hostilidade" nenhuma"nçno" tem caráter "lnvolunta-

rio" — 2-2.Numa (Rio).

17IÍH — LOGÒGBIFOA "fina flor" dos chavadistns - 6, 7, 8, 9deste Ji'.rdlm que

"aroma tem", —10, 4, 3, 7, 5

como e rie "regra" em tal lugar, - 3, 2, 4meus parabéns agora envio,nesta oferenda 'delicada", — 1, 4, 6, 9"rie fim de une" venho dar!

Clube dos Três (Rio) .MEI'"ISTOKRl,I('AS

"No jogo de xadrez" não "mas-

tlgo" nunca uma "fruta" —2-2 t3) .

Jorge F. Torres iRio)."Tornei a ver" a "imagem" de-pois de "novo exame" — 2-2 (3).

Dom Pedrito (Rio) .

1763 -•

1764

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Importante Companhia precisa pessoa de capa-cidade para auxiliar de tráfego. Preferencia paraquem falar inglês corretamente. Será inútil apresen-tar-se quem não tenha bastantes conhecimentos deassuntos alfandegários. Os candidatos devem escre-ver de próprio punho para a Caixa Postal, 60, men-cionando o ordenado pretendido.

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Pás QuatroDIÁRIO DE NOTICIAS DOMINGO, 24 DE DEZEMBRO DE 1944

^ «r\ m ir íj f 10 P R O Fl If IC A O E FINANÇASMERCADO CAMBIAL

' O Mercado B»mbl?l Iniciou ontem os seui

í»nrf»»r » libra » Cr» 78.00 1/18 « o dólar »

Crí 10.SO, « comprsr a Cr* 77.71 is/mCr* 10.30, respectivamente. ,.„u«m»nto

Assim, deixamos o mercado no fechamento,|S

O1 Bancô5'do Brasil atlxou as seguinte» ta-«»« nara as suas cobranças, cobranças de ou-",

BSÍoi oSKi . remessas nara Importação:

Libra, k Tlsta "Dólar Escudo

78.00 l/U19.800.79 Í/U4.654.724.91 3/1»

10.65 5/80.62 15/H0.48 7/U

Franco «ul*}* Coroa sueca Peso argentino Peso uruguaio ••'Peso chileno F"ê bBoai,vconod0 vana '^"fóraaíí«, para comprar no mercado Um efo«°-?--

fccSdo °-78 B/líPeso uruguaio ...» 1°-3* 1''8

OficialCr*66.49 l/l

16.500.67 1/í8.84 3/4

Peso argentino .. 4.76 1/2Peso chileno 0.59 8/16 —Coroa sueca .... 4.59 1/2 3.9J i/aFranco suiço .... 4.48 3/4 3-84 6/*

CAMBIO LIVRE ESPKCIALCr*

Libra (vendai J8.90 1/1)

Libra (comprai "•« S/8

gSS- 3" ¦¦¦¦¦'¦'^^1 yl°?°CÂMARA SINDICAL

MÉDIAS DE CAMBIOEm 22 de dezembro foram registradas, na

Câmara Sindical as seguintes médias camhiaiaPraça,. MERCADOS

Londres -. . 06.49 1/2 78.90 78 90Portugal. . 0.67 1/8 0.79 5/16 8.86 1/2Nova York . 16.55 19.50 20.00Argentina . . .«-JO /' „ S-Uc-hlle . 0.62 15/16

Uruguai'. .' . 10-65 5/8 10.91 7/8Suiça . . . Espanha . . *•?*Canadá . . 18-20

Coberturas do Binco do Brasil:Portugal . .

OURO FINOO Banco do Brasil comprou ontem a grams

ds ouro fino na base de 1.000/1.000 a razão

do Cr* 22.70 em barra ou amoedado,

OntomDesde o Io do mês

Qnantldadi

321.077.095

Total 321.077.095MOEDAS DE OURO

Libr»Dólar

16-7.7034.40 I)

EM NOVANOVA YORK, 23.

Franco . . .FVanco suíçoYORK

6.606.69

Abert. Feoham.S/Londres, tel.. p/£ * . 402/404 402/404S/Lisboa, tel.. p/£ * . • 4.07 4.07S/Madrld. tel.. p/£ * . 9.20 9.20S/Berna (livre) tel p£ $ 23.40 23.40S/Berna, tel por P. . . • 2ü;32„ ÍSliS/B. Aires, tel. por P. 24.86 24.86S/Estocolmo tel., p/£ K 23.86 23.86S/IlDntreal (Canadá) . 89.81 89.81S,'Rio de Janeiro. Cr* •• c 5.15 e. 5.15mnmiu, uri, •¦ »¦» i/.*"

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185.00 P. 185.00184.50 P. 184.80

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EMLONDRES, 23

t/comp. 403.50 P.LONDRES

17.0016.90

404.00403 50

Abertura«.02.50 4.02.50

17,30 17,40

Fechamento4.02.50 4.03.SI

17,30 17,4140,5099.80 100.30

S/N. York. p/I *S/Berna, p/£ f.S/Madrid. n/£ D.. »0,50S/Lisboa. p/É es. 99.80 100.20S/Estocolmo, p/í,

K. 10.88 16.98 1Í.Í5B/Rio Janeiro, p/t Trí 82.84 9/16 82.84

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LONDRES, 23.FECHAMENTO

HutaBanco da Iaglaterra .. %Banco de Portugal ... 3 Vfc %Em N York 3 m. t/e. % %

16.119/11

Em N York 3 m t/c. 7/16 <Ü

Air».13 Ui

Mi1/VJ

BOLETIM DA DIRETORIA DAS ARMASApresentação, recolhimento e vinda de oficiais - Permissões--.

Autorização — Promoções

BOLSA DE VALORESA Bolsa de Valores n&o funcionou, ontem,

por falta de número legal de corretores.

CAFE'© mercado de eafé funclo-

nou, ontem, sustentado • «™modificações nos preços, otipo 7 íoi cotado ao preço an-terior de Cr* 32.30 por 10ouilos, na tábua, e foram ven-lidas SCO sacas.

Fechou Inalterado.cotações por io Qun»°*

Tino Cr* 32..!0Tipo 4 . .. .. Cr» 31.70Tio Cr* 31.20T1W, Cr* 30.70Tipó Cr, 30.20Tipo Cr* 29.70Pauta mensal -E. de Minas:

Caíé comum, Cr» 2,80: idem,lino. Cr* 4.10.

Paut« semanal — ¦• °o «»••afé comum, Cr»

MOVTMENTO ESTATÍSTICOCentral 2.087Leopoldina *-™-JReg. Dum. Rio ...» "^Reg. Esp. Santo. .. l»o»«Cabotagem ~"

Total 8.708Entradas desde 1» »» 13B ¦•!;!>io de Julho 960.679

Embarques: ¦ 'Europa •• 'América do Sul .. ..Cabotagem ¦

Total ,„"7m7Embarque desde Io •• 80.6BJio de Julho °74-^Donativos J™Consumo local __Retirado ,»Existência 723.-50

EM SANTOSMOVIMENTO DO DIA 23Hoje. nominal; anterior no-

minai; ano passado, nominal.N.° 5 disponível por 10 qul-

lo» (duro) — Hoje. nominal;anterior, nominal: ano passa-do, nominal.

N.° 6 (mole) — Hoje. nnmi-nal; ant&rlor nominal; ano oas-sado, nominal.

Entradas — Hoje. 4.610 sa-cas; anterior, 1.572; nno pas-sndo, 23.107 ditas.

Embarques — Hoje, 65.497sacas; anterior, 84.285; anopassado, 13.538 ditas.

Existência — Hoje, 3.473.579sacas; anterior, 3.534.260; anopassado, 2.0B2.103 ditas.

Nào houve saldas.EM VITORIA

MOVIMENTO DE ONTEMFuncionou calmo, cotando-se

o tipo % ao preço de Cr$27.70 por 10 quilos.

AÇÚCAREsse mercado funcionou, on-

tem, firme, com as cotaçõesinalteradas e entregas aindaanimadas.

MOVIMENTO ESTATÍSTICOEstoque em 21 .... 157.318

Entradas :De Campos , 1.987

TotalSaldas .

159.30b10.507

Estoque em 21 .. .. 148.738

EM SAO FAIU.O

MOVIMENTO DE ONTEMPreço do disponível no fecna

mento do mercado:Somenos NomlnaiMascavo Nomlnajáranco cristal ... Nomlnai

EM PERNAMBUCOMOVIMENTO DE ONTEM'otaçoes por

60 quilos: M»J» AnlMercado r> Est- «-*»•Usina de 1.» . Cr* 98,00 98,00Usina de' 2.» Cr* n|c. n|el.a sorte Cr* 12,00 72,011Domeraraa ... CrS 7S.00 75.0(1Cristal» Cr* 85,00 85.0t

Por 15 ks.:Somenos Cr* 18,00 18,06Mascavo» ... Cr» lá.00 15,01

S a e « i»Entradas. . 21.332 13.302De 1» set. 1.924.65!) 1.903.327

Exportação . 113.624Existência . 925.884 1.019.170Cons. local. 1.000 1.Ü00

ALGODÃOO mercado deste produto

funcionou, ontem, firme, comos preços Inalterados e nego-cios regulares.

MOVIMENTO ESTATÍSTICOEstoque em 21 .. .. 38.070

Entradas :De Santos ........ 96

Total 28.166Saldas 375

Total . em 22 .. .. 27.791£M SAO PAULO

MOVIMENTO DE ONTEMCOMPRADORES

Contrato "A"Abert

Janeiro . . .Fevereiro . .Março 1945. .Maio 1945 . .Julho 1945 . .Outubro 1945 .Dezembro 1945.Vindas . . .Mercado , ,, .

82.70ri]c.

R4.2084.''O85.5(186.1086.00

500Est.

Fren83.2U33.8084.6;;84.80

n|t»86.2086. ao

509Est

Contrato "B(Base • Tipo 51

Janeiro .... 84.50Março 85.70Maio 86.20Julho 1945 . . . 87.40Outubro 1045 , . 88.P0Dezembro l!i45. . n|c.Vendas .... 58.000Mercado . .. .. .. Est.

84. BO86,30870087.7089.00n|c.

95.000Est.

PREÇO DO DISPONÍVELTipo Cr* 88.50Tipo Cr* 84.50Tipo Cr* 80.00

EM PERNAMBUCOMOVIMENTO DE ONTEM

AntSertíes, tipoMatas, tipoMercado . .

. 78.00 78.»0Cr» 72,00 73,04

Cal. Cal.Fardos 1.700Entradas .

De 1° set. 47.000Existência. 43.400Exportnçfto 400Cons. local 700

EM NOVA YORKNova York, 23 de dezembroFeriado.

47.00044.000

700

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Apresenta seus agradecimentos a todos os caçadores, amigos

e fregueses, extensivos ao "Clube dos Caçadores do Distrito Fe-

deral" e ao "Clube de Tiro Guanabara", pela preferencia que

lhe dispensaram, desejando-lhes um FELIZ NATAL e próspero

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Produtos Químicos e Farmacêutico» KledelS. A. — às 12 horas, à Trav. Santa Rita,24.

Gcoplan S. A. — às 15 horas, à rua doRosírlo, 59.

Administradora Nacional 8. A. — às12 horas, à Praça Getulio Vargas, I.

8. A. Guanabara — fl» 14 horas, àPraia d» Botafogo, 608.

Laboratório rhymaío-tan S. A. — »\ahorns, à rua Conde de Bomflm. 1.M4.

Radio Clube. do BrulI S. A. — às 14horns, fi Av. Rio Branco, 181.

Sindicato dos Emprega d onno Comércio Hoteleiro eSimilares do Rio de Janeiro

Do ordem do companheiro FretldentoJoio Francisco da Rocha, eonrldo todof to

associado* quites, a comparecerem a Al*-somblrMa Geral Extraordinária, qne ie rea-Iliari no nrftxlmo dia 17 do correntemes, fjmrti-fíjlr», às 14 horas em -pri-meira conrocHçAo. Nfio havendo nnmerolegal,, reaiigar-se-à k* U horaa, eomqualquer ntiraero de sortes, em se-rnndnronTocae&n, de acordo com o* eatatntos,afim da deliberar sobre a sejrnlnte

OBDKM DO DIAa) •— tritura, dlscnasa* • aproTsçJir»

dn ata anterior;b) — M&joraç&o de rerba na prerlito

orçamentaria; e,c) — Arbitramento de gratlflcacíe »

Diretores que estSo afastados do traba-lho, de acordo com ' o § único, do art.521, da Consolidação das Leis do Trabalho.

Pela DiretoriaJOAQUIM BITTENCOURT DE MEI.I.O

Secretario

Unguenio CruzPara feridas, dartros, frlelras • eesemai.

Limpa e aformosela • rost*.

Q0ARTBL GENERAL DO EXflRCrTO,CAPITAL FEDERAL, 23 DE DEZEM-

BRO DE 1044BOLETIM INTERNO N.o 2»«

Publico, de ordem do exme. sr. mi-nlstro, para a devida execuç&o, oseguinte:

APRESENTAÇÃO DE OFICIAIS —Apresentaram-se, a esta Diretoria, pe-los motivos abaixo, os seguintes ofl-

ARMA DE INFANTARIA:TENENTE-CORONEL — Hilde-

brando Sarmento, do Q.B.G., por terde seguir a sfirviço, no dia 26 pró-xlmo, para a cidade de Campo», Es-tado do Ri°- „ _„MAJORES — Floriano da, SUvaCardosodo Q.E.M.A., da l.v R.M.,por ter regressado dos Estados Uni-dos onde se achava estagiado; Irapuande Albuquerque Potlguara, do 16.° B.C, por ter de regressar, no dia 26,¦para a aede de sua unidade; ManuelMendes Pereira, do E.M.E.. por ha-ver regressado doa Estado» Unidos,onde se achava eataglando.

CAPITÃES — Augusto Dlnií deCarvalho, da E.E.M., por tsr obtidopermissão do exmo. sr. ministro parair ao Estado de Santa Catarina, den-tro do intervalo dos trabalhos «mm-lares; Chersoneso Oalv&o. do 2.» R.I.,por ter de rocolher-se à sua unidadepor conclusão de trânsito; Colberl doCouto e Silva, do E.M. da 3.» R M.,po- haver regressado do» Estados Uni-dos; Itlberê Gouveia do Amaral, doQ G da 4.& R.M.. por ter vindo aserviço do Q.G. da 4,a R.M. « re-gressar; Ito Justino da Mata Garcia,por ter sido transferido do Q-G. daI D.-5 para o E.M.E.; Manuel Cor-rela Dias Costa, do S.G.H.E., por terrecebido ordem de recolher-se ao 8.G H E. vindo do D.E.N.; capitãor-2 — 'Vital

Augusto de Almeida Fi-lho do 30.° B.C, por ter rie embar-car' com destino à sua unidade.

PRIMEIROS TENENTES — Dlni»Silva do Btl. de Guardas, por terficado adido »o E.M.R.. afim depres-tar concurso de admissão à E.T.E.;Erlck de Carvalho Costa, por ter sidotransferido do 22° B.C. para o Btl.de Guardas; Epltacio Cardoso de Bri-to por ter sido transferido do 2.»r'i para o DepAslto da F.E.B., on-de se apresentou no dia 18 do correm-te- Francisco rie Paula PaixSo Linha-res do l.o B.C. por ter passado àdisposição da E.M. da 1.» R.M.. paraefeito de matricula na E.T.E.; Her-mtiindo Pulcherlo. do Btl. de Guar-das, por ter passado a adido ao E.M R. para efeito de exame na E.T.E.;

Juvenal Chaves, do ni-3.» R.I., porter passado à disposição do E.M.R.,para efeito de exame na E.T.E.; Mau-ro Borges Teixeira, por ter obtido 15dias de dispensa do serviço, a contarde 26 e ter de seguir nessa mesmadata para Goiânia, com permissão doexmo. sr. ministro; Nei't>n Andvadede Lima. do Btl. de Guardas, per lerpassado a adido ao E.M.rt., para efei-to de exame na E.T.E.; Ca»rlos Hessde Melo. do Btl. de Gua'das. nor terpas.»ado a adido ao E.M.R.. afim deprestar exame na E.T.E.

— PRIMEIROS TENENTES R-l —

Alfredo Furtado d* Mendonça *«.por ter sido licenciado do it»rvu .'»vo do Exército « seguir iw» áH"Horizonte; Elislo Gentil de Aaulír .tl0ter sida transferido do Dení.ii» "?'F.E.B. para o 10." R.I l^hM 'dias de dispensa com permlisío .".,!ir a Fortaleza - Ceará, a nartlr .'dia 23-XII-1944. ooncedlda Belo ««i1sr. general diretor das Armis- wnicio Prata, por ter sido transwi!do Depósito da F.E.B. p»r» o ln o Tie seguir a destino. *•''¦

. — SEGUNDO TENEMTB _ An,„e(Conclue na 6* rmritu-

Perdeu-se a cautelft n.» 270.f>B8da Agencia Bandeira —• renhores.

19 44 1 9 '4 5Ao encerrar as atividades do meu escritório neste ano de

grande labor, desejo expressar, de público, o meu reconheci-mento a todos os clientes e amigos pela preferencia que medispensaram, possibilitando um êxito sem par nas transa-

ções imobiliárias realizadas por meu intermédio.Tenho a grata cer lesa de ter correspondido plenamente

à confiança dos meus clientes e perseverarei nesse firme pro-pósito.

A todos uguro um feliz Natal e Novo Ano de prosperi-dades.

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Sindicato do Comercio deMaterial Elétrico

IMPOSTO SINDICALO Sr. Presidente do Sindicato do Comercio V. «Je

Material Elétrico do Rio de Janeiro (D. F»), faz saberao comercio de material elétrico em geral que, por atodo Exmo. Sr. Ministro do Trabalho, Industria e Co-mercio foi este Sindicato adaptado ao regime sindicalvigente como única entidade representativa dos COMERCIANTES DE MATERIAL ELÉTRICO, APARe'LHOS ELÉTRICOS: — RÁDIOS, REFRIGERADORESENCERADEIRAS, VENTILADORES, ETC; instalado'res: — ELETRO-ACÚSTICA. EL%RO-HIDRÁULIC0SREFRIGERAÇÃO DE AMBIENTH, conforme CARTASINDICAL expedida em 30 de janeiro de 1941; e qut)só a este instituto é lícito receber o Imposto Sindicalde que tratam os artigos ns. 578 a 581, do Decreto-Lein." 5.452, de 1-5-43.

Outrossim, que em obediência ao disposto no De-creto-Lei n." 5.452, de 1.' de maio de 1943 (CONSOLI-DAÇAO DAS LEIS DO TRABALHO), leva ao conheci-mento das firmas pertencentes à categoria econômicaespecifica acima mencionada o seguinte :

1.') — que este Sindicato está expedindo pelo Cor-reio as GUIAS DE RECOLHIMENTO do Imposto Sin-dical relativo ao exercicio de 1945;

2.') — que, na eventualidade de extravio, deverfioos Interessados procurar as citadas guias na sede doSindicato sita à AVENIDA RIO BRANCO, 46 - 3." AN-DAR - SALAS 7 e 8.

3.*) — que, depois de preenchidas, deverão asguias serem entregues pelo PRÓPRIO CONTRIBUIN-TE, ao BANCO DO BRASIL, acompanhadas da impor»tancia relativa ao imposto, CUJO PRAZO DE COBRAN-ÇA SE ESTENDERA' POR TODO O MÊS DE JANEI-RO, lhe sendo fornecido quitação na 1.* e na 2.* vias,devendo esta última ser devolvida pelo CONTRIBUIN-TE a este Sindicato;

4.') — que as firmas que ainda se acham em dé-bito com o Imposto Sindical estão sujeitas hn penali-dades previstas noa artigos ns. 598 e 606, da CONS0-LIDAÇAO DAS LEIS DO TRABALHO;

5.°) — que, finalmente, sfio os seguinte» o« «ta-belecimentos contribuintes do Imposto Sindical a esteSindicato i

a) — MATERIAL ELÉTRICO EM GERALj b) -APARELHOS ELÉTRICOS: — RÁDIOS, REFRIGERADORES DOMÉSTICOS OU COMERCIAIS, ENCERADEIRAS, ASPIRADORES, VENTILADORES. APARELHOS DE ILUMINAÇÃO, ETC; c) — LÂMPADAS,VÁLVULAS, PILHAS ELÉTRICAS, ACUMULADORESBATERIAS, ETC; d) — GRUPOS ELETRÓGENES,MOTORES E BOMBAS ELÉTRICAS, ETC; e) -INSTALADORES ELETRO-HIDRAULICOS; f) — INSTALADORES DE REFRIGERAÇÃO DE AMBIENTE;g) — INSTALADORES ELETRO-ACÚSTICA.

Rio de Janeiro, 21 de dezembro de 1944.A DIRETORIA

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BOLETIM DA DIRETORIA DAS ARMAS(Conelusíio da 4." pagina)

de Aquino Gaspar, por ter sido cias-stílcado no CR. da F.E.B. e reco-lher-se,

SEGUNDOS TENENTES R-l —Flavio Trindade, por ler sido trans-ferido do 20.o R.I. para o Dep. doPes. ria F.E.B. a recolher-se.

SEGUNDOS TENENTES R-2 —Ângelo Argcnti, por ter sldu tra'.isfe-rido do l.o Batalhão de Saude parao 2.0 R.I. e continuar como depo-sllarlo da caega daquela unidade; Luiz.de França Castanha Ribeiro, do QS.G., p' r ter sido designado chefe doCorreio e Protocolo do E.M. cia F.E.B. no Interior; EsperldiÃo Sena deAndrade, por haver sido convocado eaguarda: classificação; Fernando Sou-sa Machado e Hermes Barcelos, porterem sido convocados e aguardaremcias'Jiílraçíio; Humberto Garibaldi Pa-rente, do lO.o R.I., por ter rie reco-lher-se à sua unidade; .José Valter deMiranda, Leno Melftaço Pascoal e Ge-o.Re Fellsberto Pais Leme. todos porterem slrlo convocados e aguardaremclassificação.

ARMA DE CAVALARIA:MAJOR — Heitor de Paiva, da

E.E.M.. por ter regressado rins Es-tados Unidos, onde se achava esta-Riando.CAPITÃO — Manuel Aiçenor deArruda, por ter deixado de responderpela direção rio Parque Central deMoto-Mecanlzaçáo.

PRIMEIROS TENENTES — File-to Pires Ferreira, rio l.o R.C.D.. porter passado ã disposição ri0 E.M.R.,para efeito de exame à E.T.E.; Da-nilo Marques Paiva, da E.M. rie Rea-longo, por ter regressado de licença,conforme Mota Reservada, e Cláudiode Assunção Cardoso, por lf r sido

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transferido Dará o IV-2.0 R.C.D.. emSao Paulo, passado do Q.6.G, parao Q.O., ter desistido do trânsito eem conseqüência ter que seguir des-tino.

SEGUNDO TFNENTE R-2 — TitoJofto de Vargas, por ter sid ocenvo-cado para o serviço ativo do Exércitopela Portaria n. 7.559, classificado noCentro de Recompletamente do Pes-soai da F.E.B. e recolher-se.

ARMA BE ARTILHARIA: TENENTES-CORONÉIS — Jullo

Teles de Meneses, do Q.E.M.A.. porte.' regressado dos Estados Unidos,onde í-e achava estagiando e aguar-dar ordens do exmo. sr. ministro;Ormir Vieira, do Q.S.G.. nor ter nueseguir a serviço no dia 28 próximoA cidade de Campos, Estado dio Rio.

MAJORES — Antônio Carlos daSilva Murlel, do Q.S.G., por ter re-gressado dos Estados Unidos, ondese achava estagiando; Francfsco deSantana Alvim, do Q.S.G., por tervindo d0 E M. da 3." Dlvlsfto de Ca-vaiaria, afim de estagiar no E.M.E.;e Rubens Monteiro rie Castro, do Q.S.G., por ter regressado dos EstadosUnidos, onde se encontrava estagiando.

CAPITÃO — Gilberto Vale deAraújo do Q.8.G.. por ter sido deslg-nado para servir na Dtretcria de Re-crutamento e se recolher.

PRIMEIROS TENENTES — OtoAlmeida de Oliveira, rio l.o G.A.C.,por ter passRdo ft dlsposlçfto da E.T.E. para concurso; e Roberto Bae.érie ArauJo. por ter «ido transferido doI-l.o R.A.A.Ae. para o Depósito doPessoal da F.E.B. o recolher-se.

_ SEGUNDO TENENTE — DareiArruda da Conceição, da 111-1.° R.A.Ms., por terminação de dispensa doserviço e regressar á sua unidade.

SEGUNDO TENENTE R-l — Dlo-go Batista Fernandes, do 3.° G.M.A.C, por ter de regressar k 1.* R.M.,rie onde veio n serviço.

ASPIRANTE A OFICIAL R-3 —Vasco Ribeiro da Costa, por ter «Idoconvocado pela Portaria n. 7.559, de-slgnado para o Centro de Recomple-tamento do Pessoal da F.E.B. e re-colher-se

ARMA DE ENGENHARIA:CORONEL — Abaclllo Fulgenclo

dos Reis. do E.M. da 7.» D.I.E.,por ter vindo de Recife com permls-sfto e 15 dias de dispensa do «er-viço.

TEN. - CORONEL — Mario Lopesde Figueiredo, rio Q.S.G., por terregressado dos Estados Unidos. ondase encontrava estagiando e aguardaiordens do exmo. sr. ministro.

CAPITÃO — Allpio Aires de Car-valho, da E.E.M., por ter de se-duir para Curitiba, oom permissão

do exmo. sr. ministro, onde ficaradurante o Intervalo de tempo entreo término do 1." ano e Inicio do 2,0ano da Escola de Estado Maior.

PRIMEIRO TENENTE — AdavloSablno de Oliveira, por ter «ido trans-ferido para o Centro de Recomple-lamento do Pessoal da F.E.B. i re-colher-se.

VINDA DE OFICIAIS A ESTA CA-PITAI. — Foi permitida a vinda aesta capital, dentro des prazo» abaixo,dos seguintes oficiais:

Tenente-coronel Otávio da LulaPinto, procedente de Jui* de Fora, aseívlço;

Capltfto Clovis Gonçalves, proce-dente de Sfto Paulo, dentro do prazoconcedido pela Reglfto;

Capltfto Elton Carvalho, proceden-te de Juiz de Porá, dentro do prazoconcedido pela Reglfto;

Caplt&n Antônio Nrtbrega, prooe-denet de Curitiba, a serviço;

l.o tenente Valdir Alve» CostaMuniz. procedente de S&o Leopoldo,dentro do prazo eoncedido pela Re-Riâo.

ALTA DE OFICIAIS DOH .C.B. —.Tiveram alta, do Hospital Central doExército, os caplt&es Odjalmes de Ll-ma Freire, do 40.° B.C., por conclu-sáo de observação, e 2.° tenente LcvlMota Segadas, do 2.° G.M.A.C., pornâo necessitar mais de hospitaliza-çfto.

PROMOÇÕES — Arma de Cavalaria— Segundo comunicações feitas a estaDiretoria, foram promovidos: a 3."sargento de fileira, no 5.° R.C.I., ocabo Jofto Frederico Gaoskl; no 2.°R.M.M., o cabo Aureliano FontouraCavalheiro; a 1,0 sargento — parapreenchimento de vaga no !•• R.C.D.,o 2.0 sargento Ciro Aievedo, do Con-tfngente da Escola Moto-Meoanlzaçfto.

Arma de Engenharia — Foi promo-vido à graduação de 3.° sargento pa-ra preenchimento d» vaga d» fileira,no 2.° Btl. Fv., o cabo BernardlnoEtelvino Velho.

VINDA DE OFICIAIS E PRAÇAS AESTA CAPITAL — O exmo. sr. ml-nistro concedeu permlss&o para virema esta capital, dentro dos prazos con»cedidos pelas Regiões, aos seguintesoficiais e praças:

Tenente-coronel Raimundo Aus-tregésllo de Lima Bastos, procedentede Sfto Pau|o;

Major Tales Osório de Azambuja,procedente de Juizo de Fora.

— Capltfto Adolfo Marques da Cos-ta., procedente de Curitiba.

3.o tenente Murilo Cpnstant deAndrade Fracnkel. procedente tambemde Curitibr..

Aspirante a oficial Joaquim Cai-valho, procedente de Juiz de Fora!

Sub-tenente José Torres Braga,tambem precedente de Juiz de Fora; e

Soldado Abraão de AlbuquerqueNascimento, procedente de Ouro Fino.

RECOLHIMENTO DE OFICIAL A 3.«R.M. — PERMISSÃO — O exmo. sr.ministro pe.mltiu que o capiâto Gol-berp do Couto e Silva, recolha-se, comurgência, à sede da 3.a Região mili-tar, per ter regressado dos EstadosUnidos da América, onde fez estagio.

VINDA A ESTA CAPITAL DE UMOFICIAL — AUTORIZAÇÃO — O exmo.sr, ministro autorizou a vinda a estacapital de um oficial, afim de fRzera aquisição e a remessa rie arreia-mento destinado A 3.° Bateria do 3."Grupo de Artilharia de Dorso, confor-me sollciteu o comandante da 9.a Re-gifto Militar.

lai — General de brigada ÂngeloMendea de Morals, diretor das Armas.

Confere: Tenente-coronel .José Tor-locarrero, chefe do gabinete.

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a) o número de vagas fixadopelo Conselho Técnico Adminls-tratlvo é de 100 (cem);

b) os candidatos deverão apre-sentar os Eeguintes documentos :

1) prova de conclusão do cur-so secundário, de acordo como artigo 2." , alíneas a, b, c, d, e.f, g e h da Portaria Ministerial492 de D12-944;

2) certidão que prove a idademínima legal;

8) carteira de identidade;4) atestado de idoneidade mo-

ral;B) atestado de sanidade física e

mental;6) atestado de vacina;

7) recibo de pagamento da taxade Inscrição CrS 100,00;

c) não será aceita a Inscriçãodo candidato quo apresentar do-cumentaç&o incompleta;

d) não serão aceitos certifica-dos com assinaturas ilegíveis,nem. certidão de existência de cer-tificados de exames em outrosInstitutos, nem pública forma dequaisquer documentos;

e) as inscrições serão abertasãs 9 horas do dia 2 de Janeiro e

encerradas ãs 15 horas do dia 16de Janeiro.

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Uma delas é" antiga, ali está todos os anos.A outra é nova, aparece peiaprimeira vez. Uma è a tradiçSo centenária,o símbolo que as gerações conservam

porque e parte do próprio Natal, festa da Redençãoda raça humana. Não menos brilhante, aoutra representa o bravo que foi chamado

para lutar pela Redenção. í

Fitando as estrelas que brilham no seu

próprio estandarte, a General Electric deseja a todosos seus amigos: paz, saúde, felicidade...E promete, quando houver passadoa tormenta, que toda a experiênciaadquirida no esforço dc guerra seráempregada ainda mais decisiva c eficientemente11» sim tradicional tarela de cooperar

para o coiiiúno e o bem-citar da humanidade.

GENERAL Éü ELECTRIC

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fabricante do sabão da marca "PORTUGUEZ",

das ceras "CRISTAL" e "SPELHO" e do desin-fetante ".UFENOL".

agradece a Honrosa preferencia de todosos seus fregueses e amigos, desejando-ihes FELIZ NATAL.

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Seguirão para Caxamhú os jogadores con-vocados pela C. B. D.

jgf -A representação carioca, vencedora do rec ente certame nacional, que teve todos osseus defensores requisitados para os exercícios preparatórios do "scratch" que ira ao Chile

Iniciando os preparativosda seleção que concorreráao campeonato sulamerica-no de futebol, em Santiagodo Chile, a Cnn federa çãoBrasileira de Desportosfará seguir para Caxamhú,na manhã dc terça-feirapróxima, os jogadores cnn-vocados para o necessáriorepouso e treinamento. Acomitiva será chefiada pelogr. José Lins do Rego, se-cretario daquela entidade,ficando o preparo e disci-plina dos jogadores aoscuidados do sr. Luiz Vi-nhais e do preparador Fia-vio Costa. 0 dr. CasteloBranco, presidente dn Con-eelho Técnico de Futebolda C. B. D., acompanha-rá a delegação, regressandono dia seguinte a esta ca-pitai.

Em Caxamhú, a delega-çfio da C. B. D. ficaráhospedada no Hotel Men-des.

NENHUMA DISPENSA '

Falando ontem à nossareportagem, o sr. Rivada^via Correia Meier declarouque nenhuma dispensa foiconcedida, até agora, pela

C. B. D., a qualquer jo-gadnr convocado. Acres-cen lou que, embora tenhalido ciência, pelos jornais,

da existência de um pedidonaquele, sen lido, dele nãoteve conhecimento oficial-mente.

B. D. 0 CONTRATO DE LIMAJuntado ao compromisso um documento

visado pelo C. N, D,O caso do jogador Llma, trazido

novamente ao cartaz em virtudede aquele Jogador, desistindo desua decisão anterior, ter assinadocontrato com o América F. C "irá, ao que parece, movimentar,por algum tempo, os bastidores,esportivos.

Ontem, à tarde, o clube da ruaCampo» Sales deu entrada docontrato na secretaria da P. M.P., e esta encamlnhou-o lmedia-tamente á C. B. D., n.companha-do de um documento que, segun-do apuramos, tem o "visto" doC N. D. Trata-se de uma pro-curação passada polo presidentedo América, sr- Antônio Avelar,ao sr. Carlos Chagas, chefe dadelegação que ora exmrslona pelonorte do pais, concerlendo.Ihe pie-nos poderes para .firmar qualquerdocumento "na qualidade de pre-sidente do America F. Ò'.".

Adiado o certame. continental de box

MONTEVIDEO, 23 (AssociatedPress) — O dr. Pabríclo, presi-dento da Comissão Permanente daFedcrn.ção Uruguaya de Box, an-teolpou k "Associated Press'' anoticia do adiamento do TorneioSulamericano do Box, em Monte-vídeo, de 1." de janeiro para 1.°do março próximo.

governo adquiriria carrospara os volantes

A sugestão de Tefé no almoço de confraternizaçãoCoube a Manuel de Tefé falar

•m nome da Comissão Esportivano nlmoco de confraternizaçãoautomobilística realizado ontemro Automóvel Clube do Brasil. Opopular volante usou da slncerl-d^i" que lhe é peculiar. Depois

¦¦¦¦¦¦¦———JUROS DE APÓLICES

Pagamento Imediato compequeno desconto.

CIA. Áurea. r. Miguel Couto, 7

A APÓLICE.. emboranão premiada, continua

com o mesmo ^alor.Cia. Áurea R. Miguel Conto. 7

rJLí

do agradecer o apoio dado pe!a.sautoridades e jornalistas as Ini-ciatlvaa de 1944, Tefé lembrou qtienão possuímos carros de corridaporque eles custam muito caro eos volantes não têm lucros nascorridas. Sugeria por Isso que ogoverno, após o término da guer-ra, adquirisse carros que seriamentregues a vim fiscal.

Posteriormente, os comissáriosesportivos e os cronistas escol-lherlam os pilotos para essas mã-quinas, de acordo com o méritode cada um.

Alem do Tefé usaram da pala-vra no almoço, os jornalistas Ger-son Bandeira e Santos Melo. Aseguir, foi feita a entrega de ta-ças e

"medalhas aos vencedores

da temporada deste ano, ocasiãona qual se fizeram ouvir GeraldoAvelar e Antldes Acioll.

DR. J. GONÇALVES VIANNAADVOGADO

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./1944 SALVE 1945^1r

AmuUm ri lodo* os woiH iiihIuo» <• tvt*KU(MM '•|'iví>ivin<lii i\iit< lio' i/'in dí«|M«jBii<lo, <I<'M'Jiou,»»-!im"»Híj.AH 1'IWTAS i- iiiúmn-ia ASO NOVO, #Trav, SSo Domingo», 14 Loja 2

•i'»Mt.tn* s k mm mio m jAmmo

O Fluminense, de acordo comdeclarações prestadas por seus di-rlgentes, está disposto a Intervir

•no caso, pois possue um contratofirmado pelo dianteiro Lima.

Ki;> do Janeiro, Doniinjro, 24 <!n Dezembro ile 1944

¦ TRAZERRIOS CLUBES DE SÃO PAULO

Juvèntus, Comercial* S. P. R., Jáfôaquará, Portuguesa Santistá eSaptesj cs clubes visados — Exe ursãò ao Norte — Declarações do

presidente Castro FilhoO Vas: i da Gania dever/', reáli-

zar dentro cm breve um vasto pro-grama de atividades do seu quadrode profissionais. Falando à. nos-sa reportagem, o presidenta doclube cruzmalt|no, sr. Castro Fi-lho, declarou que, afim de daroportunidade aos .seus associa .osdo presenciarem alguns jogos an-tes da temporada oficinl, e, Iam-bem, no público, de conhecer equl-pes x Uíiistas que ainda níio jo-garn,.i nesta capital, resolveu es-tildar a possibilidade de trazera esta capitai vários quadros dapa uii cela. Para encetar ns nego-clações, seguirá, para Sâo Paulona próxima terça-feira o sr, Ru-fino Ferreira., que vem dlrigin-do a secção de futebol proflsslo-nal do Vasco da Gama,. Serãoconvidados os clubes Jwventus,Comercial, S. P. R. e Jabnqua-ra, e, se possível, a PortuguesaSantlsta e o yrmtos.

JOGOS AOS DOMINGOS ANOITE

Em face da determinação do C.¦N. D., que proibe a realização deJogos diurnos durante o verão, épensamento dos dirigentes vascai-nos fazer disputar alguns dos jo-gos da temporada aos domingos,às 7.30 horas da noite. Os demais

serfio disputados durnnte a se-men;.-., lambem k noite.

DEPOIS, O PARAApós a temporada com 03 clu-

Programa cksemana

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TE&ÇA-.FEJtRAFUTEBOL

Torneio QuatlranjjularE;lecio São. Pauln x Flumlnen-

f.e, centra combinado Fenarol-Na-cional.

Estádio Centenário, cm Montevi-tico. As 21.30 horas.

QUARTA-FEIRANATAÇÃO

1.* parte rio IX Concurso Oficialrin P. M, N.

Piscina (ib Guanabara, às 21 ho-ras.

SEXTA -FEIRANATAÇÃO

2.tt parte do IX Concurso Ofi-ciai da F. M. N.

Piscina do Guanabara, às 21horaí. •%

DOMINGOFUTEBOL

Treino da .seleção brasileira, emCaxambú.

bes paulistas, o Vasao, atendendoa um convite qi.-e acaba de. lheser dirigido, fará u.ma excursãono Pará. Os cruzmâltinos deve-tv. o fazer em Eeicm três exibi-ções, cn fins dei janeiro ou prin-cipio de fevereiro, regressandoimediatamente ao Rio, para, então,efetuar a temporada com os trêsgrandes clubes paulistas, Corin-thians, Palmeiras e São Paulo.

DMA EQUIPE DE CICLISTASO Vasco da Gama promovera a

vinda, juntamente com o quadrode futebol, de uma. equipe de ei-distas do Jt.ventus, para a dispu-ta de competições com a equippvascaina. no intervalo da pelejacom n.quele clube.

Sessenta mil cruzei-custou Gerson ao

FluminenseBELO HORIZONTE, 23 (Asa-

press) — Conftrma-se ojlclalmen-te nesta capital a transferenciado zagueiro Gerson para o Flu-minense. O preço do passe custoua importância de sessenta milcruzeiros, e a. metade da rendado Jogo que o Fluminense virádisputar aqui com o Cruzeiro.

Esperadas grandes performances dos infanto»juvenis

LUTARÁ PELA REMARLIT AÇÃO O S. PAULO

O Penarol será o adversário dostastricolores pa

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Leônidas e Zezé Procopio, da equipe do São PauloO quadro do São Paulo íanà

frente, hoje, no estádio Centena'-rio, ao conjunto do Peíiarol, cam-peão uruguaio da temporada.

Em sua exibição contra o Na^cional o onzo tricolor paulistademonstrou falta de preparo fisi-co no segundo tempo e, natural-mente, afora melhor preparado,poderá .oferecer tenaz desistênciaaos peúarolenses no cotejo destatarde na capital do Uruguai.

Por seu lado, os detentores dotitulo uruguaio, certamente, con-tam manter o seu prestlr.lo econfirmar o triunfo obtido so-bre o Fluminense na noite dequinta-feira última.

O HORÁRIO DO JOGO

Em virtude de ser véspera deNatal, o cotejo de hoje entre oSão Paulo e o Pcftarol terá inl-cio às 19 horas.

QUADROS PROVÁVEIS

S. PAULO — Gijo; Piolin eVirgílio; Zezó Procopio, Zarzur

e Noronha: Luizinho. Bastre, Leô-nldas. Remo e Barrlos.

PENARCD — Maspóll; Prado ePosamai; Cclture. O. Varela aPrais; Crtua Vigòrltò, Bovio, Pi-no e Viciai. ¦ •

Convocados os ...mineiros '"V..:''

BELO HORIZONTE, 23 (Asa-press) — A Federação Mineira deBasquetebol acaba de convocar"craoks" mineiro para o certa-mo preparatório do torneio ds se-leção nacional entre Minas, Riorie Janeiro, e São Paulo, certamedo qual sairão os jogadores queformarão o selecionado brasileiropara o sulamericano que seta,disputado em Qualaquil. Osmineiros convocados são os se-guintes : Teófilo, Duda, Nallo Vm-lhão, Caiubi, Oalsgo,. Zeiner, Shro-plana, Roque, Lauro, Ferraz, LI-ma Joã.czinho, Flexa, Baldóncro eHelvécio.

A equipe do Fluminense e as na dadoras Nilza e Talita

0 Serrano fará um apelo ao ÇiAmeaçado de ficar sem o seu atual campo

o veterano grêmio petropolitanoO Serrano F.C.-, uma das maio-

res tradições do esporte petropoll-tano, está atravessando uma gra-v© crise. O seu atual campo foidesapropriado pela Prefeitura lo-cal, pelo decreto-lei n.° 4fi, de 24ds março de 1941. Posteriormen-te, foi tornada sem efeito aque-Ia decisão pelo atual prefeito, sr.Mareio Alves, passando, então, oSerrano a pagar um aluguel pelocampo.

Agora, porem, o proprietário doterreno querendo loteá-lo, resol-veu indenizar o Serrano em Or$200.000,00 para que adquirisse ou-tro campo. Isso importará em teraquele clube de afastar-se do cen-tro de Petrópolis, supondo algunsque resultará mesmo no desapa-recimento do clube.

Os sócios do veterano grêmioserrano movimentam - se atual-mente para impedir que o vete-rano clube perca o ?eu campo,devendo ser enviado ao ConselhoNacional de Desportos, na próxl-ma semana, um memorial.

Varias autoridades esportivas jâse manifestaram a favor do Ser-rano, esperanrlo-so agora a deci-são 'do mais alto órgão esportivodo pais.

APÓLICESCompram-se pelo melhor preço.Cia. Amea. R. Miguel Conto, 7

A tarde de hoje na piscina, doGuanabara será. de sensação paraos adeptos da. nata.ção. O oitavo

concurso oficial, patrocinado peloAmérica e destinado à ciasse in-fanto-juvenil, promete constituir

um dos mais atra.entes certamesdesta temporada. Tratando-se daúltima competição, e, consequen-

Vicente Feola e o uliimo Da ¦ 1 ¦ 1 ¦

Interessantes declarações do técnico da seleção paulista — Nãogostou do campeonato — Prejúd icial, o sistema posto em prática

— Renovação de valores — O campeonato sulamericanoVicente Feola. foi um nome pou-g

co falado até este último cam-peonato brasileiro. Pouca gente oconhecia até que Sáo Paulo tevede iniciar os preparativos para. ocertame. Veio a campanha, a der-rota diante dos gaúchos, a reha-bilitaçã.o, e logo após. o Rio-SãoPaulo, K agora, quem, dos mi-lhões de fans do futebol brasllei-ro não conhece o nome de VicenteFeola ? Para muitos, quando sur-giu a. indicação da FederaçãoPaulista, Feola apareceu como umIntruso, um simples realizador deplanos por outrem traçados; nãoentendia coisa alguma do assim-to. Não tinha cartaz. Kntretan-to, Vicente Feola tem uma folhado cerca Ue 20 anos de direção de"teams" de futebol o Ue departa-mentos técnicos Uos clubes de SãoPaulo. Começou em 192(1 dirlgin-do o Alto F. <:., da Uivlsán prlnci-]/»| iln A. P. IB, A. O Alto !«'. C.foi, PIIIAo, çnmpnfio 1I0 TorneioInltlum, Volo «o Rio, Jogo» con-tia o Sfio Crlstovfto, eampftfto ça-rlocn, ompalou; ilc!P"'f'i '|",,'f", J°"piriun "in Hfio Pauloi outro om-pnto, No min H«K"'n1 °< J''0"1" -n'jri-HiHiiii 110 Amorlcftlio, iniilw •'«''¦•do rllrlglu o iiiiiiqiiuid^iii-lii, ondamltitavum rotronllho, Vinil, »» Ir-iiinn« Ifotrolvn», o modlo Tuífy, D»Miwlii * outro» "/meu" bMMtnn*Ipk, t'n»»o\i linUi Hlrlo I-HimmAu,í»»l« lUnrlUKlluH*, 1U1 H1111I11* i' final-mniiUi ii\Kin»»uil im Hfto 1'ftUlüi«I» !!/««,

"Mü*»* uim, >lh>m< uii» Pi'0*! |m, iii líini" ii'"" )'»•'<"•''»<. «« ,rrt*j %#friUH •> *"<l Hl'lH','1 'I" »IW|W«Í'I /(« — 11 umi i^imlni '"• "¦'!'*-"""

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0 preparador Feola, em nossa redaçãoHfiti, «Bi|»«íelilii, "F,m> IHíüi, re»n\'vkii ilodlf.*fl.r-»« A /ii|i!ilMi«li/ii;flo do'tricolor piiullsia o pnwiou » dlro-iflin d» fiiiidiol uo húngaro IimeloIt&miel, oK*Küo.riMti do 1'nreno.vhii)*, Dppoi*, em 4\, voHoii Ailln<i;flo rio flllíibol, mun JtohHft»{•mirim, "Wi di-/. imn orgulho «i*i(í«iii/<d, unlflo, o Hnlnnfiti d« Mfio1'nnli, \iuin Jo««i < uni ia « i«pil|n'M| m,'HliilllVH th ItHllIu», qdiHMIi.IjVD liy,lllUlllMnill' di- in|iíilulií«r o^IIIIHlH imiU,) liilnUii l.iniiúho, mi*t'Hlll.'.-H «frlHHlill''" >

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— "Nfto jniiln haver dúvida 111-Biuiia quanto no mérito da vitoriadou i-orliii-iiM, MIoh Jn^iiiiiin multo« Iiiiiii, Morecertun «unhar. Numi-ttiii|io neutro, lalvpx o rmniltadoIIvwm «ido "iiiiii, Mun, nfto tu*llllii i|l||.|'(H« itu* Hlitl.H jlli/,UlU)Vt»H,'1'odiw 1 iiiiipiitain miiHii lin/ii imIMildmn j|l'tii(Ol)tlHi.'fll>K,

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temente, de um "test" para a for-mação da equipe que disputaráo Campeonato Brasileiro, justo éde esperar-se "performances" derelevo técnico. O duelo pela. vit.o-ria coletiva, também deverá sersensacional. O'América lutará paramanter a liderança, que. vem os-tentando, enquanto o Fluminense eo Guanabara surgem com amplaspossibilidades de desbancar o gre-mio rubro.

O lTiOURAMA

O programa completo das pro-vas é o seguinte:

l.» prova _ 100 metroí -- A:-piran-tes — Nido livre — Concorrentes: Dui-lio de Araujo Cirl e Tales de OliveiraSousa Ribeiro (América); Paulo PintoSput.o Maior iBotafogoi; Lul? Guilher-me Gonçalves da Silva e Paulo R.Monteiro Sabóla e Luiz de Sousa Go-mes Lampreia (Fluminense); JorgeHenrique Nunes Curvelo iGuanabarai:2.tt prova — Peíizes — 50 metros —Nado de costas — Concorrentes: Cai-mlil de Sousa Alves (América 1; RsnanFabiano Alves, Alonso Augusto Morei-ra Pena e João Carlos Moreira Pena(Fluminense); Geraldo Vaz Pires (Gua-nabaral; Moacir Voloch e Carlos Alar-tins Ferreira (Santa Teresa 1; .1.» pro-va — 50 metros Infantis — nado(ie peito — Concorrentes: José Gar-cia Neto. (América 1; Francisco Reis Se-verino Santos (Botaíogni; Newton PI-ragle Lells Leite (Flamentoi; Guen-te.s Ugerer e Jor,é Umntlno iFlum nen-.-ri; Artur Soares Rodrigues (Guana-bnrn) o Romeu Raposo Lopei (SantaTeresa 1; 4." prova — 100 metros —Juvenis junlors - nadn livre . . Cnn-r.orrpntcs: Carlos Allierln Coelho (eLatino da Sllvn Fontes (América);Serjlo Buatnmnnto iBntalogoi; EleiPlntn de Almeida iFlumlnensei; Helloile Sniun Bnrrnso 1 ("lnnunhara 1; R'eiir-(In Esberard fnpnnirna e Jaime do Sll-va ITIJucol; ã " provn - 100 metros- Juvnnlil sênior» — nado de co.'ta.'.Concorrente*i Tara'» de oliveirn, Ber-irlo Allgiin.to Amaral rte T.lmn e DeleloDiinrtn pinto (Américo 1: rin Monteiro¦In Fonteca (llolafnuoi; Joié Gualber-(o Aleiile|aii" iFlumlnensei; Jíel.<nnMallepinni Iteheln Filho ifliinqMi.irni;Arnn llo<[hni>»inn (Tljiieni; (l.a pro-va — (10 mel run ... Menina* peüze" —nado de peito. Concocrenleu: Nlvn daHllvn Meiie>n-, Ivone Campeio ila Rn-rim e Ktieln il» HiHn 1'iinirn (Aitiérl-rm; (,'nrmein nin'M * ciéli ne«nui deAlliui|iieri|iie (Plilliiliiftinei; Cnrmeiiel-in riu (!op(« itcnrilij Nnucl Bailo»lOIfilnitei; 7,a (imivii ou motro»MkiiIíHiií InfiiiiilK tituPi livre (íon-cotreiHe ; Mnrleiin l*rin' H*in»t,(¦«(nl v*m McrMnr* « Md-n Mania fe»-um Msfifii» 'Amíilcni: 'í-nliin de Aleu»

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DIÁRIO L>£ INUIIU1A5 DOMINGO, 24 DE DEZEMBRO DE 1944

ruLuv-5 __ __—______ Minádríimâ Brasileiro wns.PQ ^píariq de noticias"

A CORRIDA DE ONTEMHoly Dancer e Negra levantaram as

principais provaslO-veu foi ""tem CRIQUl, 47 quilos, J. Mala...,.-.«__í hinica com EAUA. 4B quilos, Salustlano da*

1.»

2.»3.°

B.-

fl.»•?.">

51,6633.0035,00

No Hipôd.omo darealizada mai» uma reunifto hípica comum programa composto de sete car-relras hem equilibradas.

As principais provas da tarde tiverameomo vencedores Holy Dancer e Negra,montados, respectivamente pelos Jo-ckeys Aneslo Barbosa . Justlniano Mes-quita Alguns favoritos conseguiramacerta-r com o camlnUo do vencedor,enriaftto outros, pregaram respeitáveis'b.-; -íhtjs" nos entendidos.

Houvo delitos do raia que pasaarnmem branca nuvem, dentre eles o ven£--cado na sexta carreira, onde houve ool-sa seria", mas o orgao técnico, destaíeita, n.o desclassificou ninguém.

Foi esto o resultado técnico da eor-rida de ontem:

PHTMEIRA CARREIRA — !¦___. ME'"TROS ÍAPROXrMADAMErrrE). —

CR$ 32.000,00.W

IÍ...JI--Í:.-'-*A7-.ITÒ, cinco anos, S&o Paulo,* '¦ .stuferro em Anchova; 58 qúl-

los, F. Bfilula, aprendia ....CHISTOSO. 50 quilos. Rubem Sll-va

LEDA. 5. quilop, J. MaiaARGENITA, 50 quilos, José Por-tilho

LOCUTOR, 58 quilos. L. Meza-ros :¦:•••

FLA, 51 quilos, Nestor Linha-res

FILIPINA, 54 quilos. O. Fernan-des

fl A T E 1 O SDo vencedor (21 ... . Cr$' Dupla (24) Cr$

P L AC e sDo n. CríDo n. :• CrSTempo: 99" 4/5.Movimento do pa-reo Cr$ 97.140,00

DIFERENÇASDo primeiro ao segundo, melo corpo;

do segundo ao terceiro, três corpos.TRATADOR: — Moisés Araujo.

SEGUNDA CARREIRA — 1.000 ME-TROS (APROXIMADAMENTE) --(PISTA DE GRAMA) — 20.000CRUZEIROS.

VENCEDOR: , -jHOLY DANCER, três anos, SOO

Paulo, Royal Dancer em Brl-sena, do sr. R. C. Ribeiro; 55 <quilos, Aneslo Barbosa .... \.°

FAB, 55 quilos, Osvaldo Ulloa 2.*DESQUITADA, 55 quilos, J. Mes-quita 8.*

BtlNIA, 55 quilos, José Portl-lho 4.»

BAGDÁ, 55 quilos, Osvaldo Fer-nandes -.•

MINÚCIA. 55 quilos, R. de Frei- ,tas 6.»Não correu MALEMBA.

R A T E I O SDo vencedor (7) . . . . Cr$ 46,00Dupla (14) Cr$ 45,00

P L A O Ê sDo n. 7 CrS 13,00Do n. 1 Cr$ 18,00Tempo: GO" 3'5.Movimento do pa-reo Cr$ 135.800,00

DIFERENÇASDo primeiro ao snsundo, corpo e meto;

do segundo ao terceiro, três corpos.TRATADOR: — F. Tourinho.

TERCEIRA CARREIRA — 1.000 ME-TROS (APROXIMADAMENTE! —(PISTA DE GRAMA) — 20.000CRUZEIROS.

(PISTA GRAMADA)

VENCEDOR:NEGRA, três anos, Santa Cata-

rina, Machulo cm Completada,do sr. Luiz A. Valente; 53 qui-los, Justlniano Mesquita . . .

FAÇANHA. 53 quilos, H. Soa-res

FALA, 52 quilos, Luiz Lciton

EAUA. 48 quiltlsta

JA VOU, 48 quilos. N. Mota......MASCARADO, 40 quilos, Rubem

Sllvn . '-•"J."

8.»

5."

4!i quilos, J. C

quilos, Otllio7."

8."

IO.»

11.». 12.»

70,0039,00

41,0022,0032,00

Proarama de 9 carreiras - Montarias e cotações - Nossas informações•2 _,.... __. _„.. . „-..,„„,!,„,. nf.n ncile.ro. Soberbo, Tu-

IRTAGA, 53 quilos. J. Mar-tlns

PARABÉNS. 55 quilos, E. Sll-va.

CONSORTE, 53 quilos, A. Bar-bosa

MANFUL, 55 quilos, I. de Sou-sa

HEREJA, 53 quilos, J. UlloaFANINHA, 52 quilos, J. Portl-lho

EUXENITA, 51 quilos, J. Mala..AMÉLIA, 53 quilos, Rubem £11-va

S-RTNCIFESCA, 53 quilos, JorgeMorgadoNão correu MANGA.

R A T E I O S

l.o

2."3.¦>

4.»

8.»

7.»8.»

9.»IO.»

11.-

13.»

CURURIPEnho ,

Catt;ú, 40 nullos. d ü)' rei-

METRMÓ7,] B0* quilos, J. Mesqul-

CAET1Í,' 49 quilos, Nestor Unha-r C3 , .-••-

BOUGAINVILLE, 54 quilos, O.Ulloa ¦

APIS. 48 quilos, A. BritoR A T E 1 O S

Do vencedor (6) . . . . CrSDupla (34) . . . - , ¦ CrS

PUO-SDo n. Sr|Do n. IO CrSDo n. cr5Tompo: 07" 3/5-Movimento do pa- _„„„

reo Cr$ 202.770,00DIFERENÇAS

Do primeiro ao segundo, meio corpo;rto segundo ao terceiro, três corpos.

TRATADOR: —¦ J. Burionl.

SEXTA CARREIRA — 1.400 ME-TROS (APROXIMADAMENTE) —CRS 15.000,00.

B E T T I N O

VENCEDOR:BOMBARDEIO, quatro anos. Per-

nambuco. Dinamite em Ibltln-ga, do Stud Garupa; 56 quilos.Aneslo Barbosa

MONTE CRISTO, 58 quilos, J.Mesquita

,-MUTUM, B6 quilos. Jorge Mor-gado ••••

.EMISSÁRIA, 54 quilos, OsvaldoUlloa

FLICKA, 53 quilos, J. Martins..FRETXO, 56 quilos, José Portl-lho

QUINOTA, 54 quilos, Rubem Sil-va

ARATACA, 51 quilos, Nestor Ll-nhares . . ; ¦ •

PIMPINELA, 53 quilos, J. Mala.ESTOURADA, 54 quilos, R. de

Freitas CRUZADOR, 64 quilos, Joüo San-tos

TRUJTJ1, 56 quilos, Osmanl Cou-tlnho

DIOGO, 53 quilos, Oflllo Rei-chel ¦•

BONINOTA, 84 quilos, L. RI-goniN5o correu GAIA.urutuDo vencedor (8) . . . . Cr»Dupla (23) Cr»

P L AC S SDo n. Cr»Do n. CríDo n. Cr$Tampo: 00".Movimento do pa-reo Cr* 227.000,00

DIFERENÇASDo primeiro ao segundo, cabeça; do

segundo ao terceiro, dois corpos.TRATADOR: — F. Tourinho.

SÉTIMA CARREIRA — 1.500 ME-TROS (APROXIMADAMENTE) —CR$ 12.000.00.

D E T T I N Om

VENCEDOR:GARDEL, cinco anos, Argentina,

Cuto Eves em Procela, do StudIrapurú; 50 quilos, Osvaldo Ul-loa _••

BACARÁ, 64 quilos, Aneslo Bar-bosa -¦*¦

HURCA, 50 quilos, J. Mesqul-,ta -•'REMEMBER, 66 quilos, Calo Brl-to 4.-

TIBTRÍ, 54 quilos, R. de Frei-tas -•*

CAMÕES, 54 quilos, L. Mezn-ros O.»

PEPET, 52 quilos, Salustlano Ba-tlsta 7.»

PANCHO, 53 quilos. O. Coutl-nho 8.»

MARCIAL, 56 quilos, José Portl-lho 9."

R A T E 1 O S

l.o

2.»

_•s.»6.»

7.»

9.»

10.»

ll/»

12.'

13.'

14.-

43,0067,00

14.0014,0010,00

25,0028,00

14,0023,0016.00

Mesqul-

Do vencedor (2) . . . . Cr$Dupla (121 Cr$

PLACÉSDo n. 2 CríDo n. 4 CrSDo n. 8 CrSTempo: 60" 2/5.Movimento do pa-reo CrS 153.020,00

DIFERENÇAS¦ Do primeiro ao segundo, três corpos;to segundo ao terceiro, um corpo.

TRATADOR: — J. dn. Silva.

QUARTA CARREIRA — 1.600 ME-TROS (APROXIMADAMENTE) —CR$ 15.000,00. *VENCEDOR:

VONTADE, quatro anos. Pernam-huco, Eagle Rock em GreyAstra, dos srs. R. Mendonça o

| A. Almeida Rego; 52 quilos,•'ullo Mala, aprendiz . . .^ALENTE. 56 quilos, L. Lei-ton

©1 tEQUE, 53 quilos, J.i ta•ESPADTM. 49 quilos, Otllio Rcí-, chel jBLACIAL. 522 quilos, Osvaldo Ul-loa

FUMO, 86 quilos, José Portí-'lho

R A T E ÍOSDo vencedor (2) .... Crí', Dupla (24) crí

PLACÉS "

Do n. 2 . . .Do n. 8 . , ,Tempo: 102".Movimento do pa-reo * * • • • • • CrS 195.950,00

DIFERENÇASDo primeiro ao segundo, meio oorpo;Co segundo ao terceiro, três corpos'.TRATADOR: - Q. FelJO. V

©DINTA CARREIRA _ 1.B00 ME-; TROS (APROXIMADAMENTE) -CR$ 12.000,00.

D E T T I N O

VENCEDOR:Bl -^ITÍ, sele nnos, Sfio Paulo,

S-.mtarcm cm Tnngled Oold doStUd Dlolnn; 62 quilos, Euoll-rins Silva

ROBUSTO, 48 quilos, J, pórti-lho

Do vencedorDupla (13)

(5)

fi S

Cr«CrS

42,0042,00

CrSCrSCr$

10,0015.0011,00

P L A CDo n. 5 .Do n. 1 .Do n. 8 .Tempo: 95"Movlirientoreo Cr? 259.490,00

DIFERENÇASDo primeiro no segundo, quatro cor-

pos: do segundo ao terceiro, cabeça.TRATADOR: — M. Almeida.

3/5.do pa-

Movimento geral rieapostas .... CrS

Concursos Cr?

Pista rio nrelareo e Hmlria nos

leve ntéri«mats.

1.371.170,00278.655.00

o quinto pa-

CriCr?

_.¦

2.»

3.»

4.»

5.-

.. 8.»

148,00232,00

98,0087,00

Oa resultados dosconcursos

Os concursos de ontem, promovidospelo Jockey Clube Brasileiro, tiveramos seguintes resultados :

BOLO SIMPLES — 2 ganhadores,com 5 pontos. Rateio : Cr$ 18.172,00.

BOLO DUPLO —- 2 ganhadores, com12 pontos. Rateio : CrS 13.694.00.

BETTING JOCKEY CLUUBE — Naoteve Ra nha dores. Liquido a ser acres-rido ao bettlng do sábado próximo :CrS 9.368,10.

BETTING ITAMARATI — 26 ga-nhadores. Rateio : CrS 2.476.00.

BETTING DUPLO — 3 ganhadores.Rateio : CrS 21.353,00. x

Durlan,nada fa-

Mais uma reunifto hípica será levadaa efeito hoje no Hlpódromo da Gávea,

O programa é composto de nove car-Telras, destacando-se o "Clássico JoséCalmon", na distancia de 2.000 metrose CrS 30.000,00 de dotaçüo, destinadoaos animais nacionais.

Abaixo os leitores conhecerão asnossas costumeiras Informações e asúltimas "performances" dos parelheirosalistados no

PROGRAMA EMEBVISX A

PRIMEIRA CARREIRA — AS TREZEHORAS E TRINTA MINUTOS —

1 000 METROS - CRS 20.000,00.— PESOS DA TABELA.*

FUNNY FACE, 55 quilos. — No dia 3rie dezembro, na areia pesaria, em 1.200metros, sob a direção de SalustlanoBatista, com 55 quilos, foi quinto paraDiamante, Merengue. Editorderrotando Rubi o Pan, semzer. Seu estado é bom. Na grama nor-mal é adversaria.

CAJUBÍ, 56 quilos. -- No dia 13 deagosto, na grania leve, em 1.000 me-tros. sob a direção de Severlno Clima-rn, com 53 quilos, foi quarto para Pie-o.ariillv, Pnchá e Alcatra.-, derrotandoExpoente. Trenol e Marciano, em re-

guiar atuação. Seu estado & bom, massomente como azar.

FITETRO, 55 quilos. — Nonovembro, na grama pesariametros, sob. a riircção rieBatista com 55 quilos, foi terceiro paraExpoente e Merengue, derrotando Du-rlnn o Moscou, em regular atuação.Mantcm bom estario. Na grama normalé O provável ganhador.

TUPI, 55 quilos. — Estreante,um filho de Helium com exercícios per-feitos. Pode aparecer.

DOM FERNANDO, 56 quilosdia ?.l de outubro, na areia p*1 600 metros, sob a direção de Ciando-miro Pereira, com 62 quilos, foi últimopara Erskine. Trenol, Tnhacorá, Motoco-lombo, Locuelo e Farofa, sem nada fa--ser. Esta melhor exercitado. Poderáchegar entre os primeiros.

MOSCOU, 65 quilos. — No dia 16 aonovembro, n$. grama pesada, em 1.200metros, sob a direção de A. Brito, com65 quilos, foi último pnra Expoente,Merengue, Fltelro e Durlnn, sem nadademonstrar. Mantém o estado. Acha-mos difícil.

FLORIAN, 55 quilos. — No dianovembro, na grama leve, emtros, sob a direção de L. Rigonl, com55 quilos, foi terceiro para Furacão eFunny Face, derrotando Durlan o Guer-rllhelro, cm regular atuação. Mantémo estado. Poderá terminar entre os prl-melro3. Bom azar.

DURIAN, 55 quilos. — Domingo ultl-mo, na grama leve, em 1.500 metros,sob a direção do L. Mezaros, comquilos, Ioi últhno para EditorFragata, Tribunal, Bola Brancao Sonso. Vem acusandoseu estado.

EL REI, 55 quilos. — Estreante. —E' um filho de Rob Roy apenasvido.

dia 15 de, em 1.200Snlustlano

E'

— Nosada, em

19 de1. ooo me-

55Eléia,

Manfulmelhoras em

mo-

1.»

2.»

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Jockey Clube de Co-rumbá

Em sessão realizada em 29 d» no-vembro próximo findo, foi empossadaa nova diretoria do Jockey Clube deCorumbá e que é a seguinte : presl-dento, Paullno Gomes da Silva; vice-presidente, Francisco Patrício de Bar-ros; io secretario. Teodomlro Serra;2o secretario, dr. Manuel Venceslau¦do Barros Botelho; io tesoureiro, Her-minlo Grosso; 2" tesoureiro, José Go-mes Periroso.

Diretores de sede — Coronel Nl-cola Scaffa, dr. Estevão Gomas daSilva, Alfredo Zamlutl e Artur Ma-rlnho.

Diretores de Hlpódromos — Dr. JoãoLeito do Barros, dr. Luiz Fragcll,<Vr. Carlos Blras, Ângelo Albanese,dr. Geraldo Gomes da Silva, Fer-nando do Barros o Jullo Batista.

Diretores <le Corridas — Comaudan-tes Sndy FllOher e llurlamnqul, JullftoDunrtn o l.iicllln Medeiros,

Não se realizará o en-contro Flamengo

x PalmeiraA IIV'il*i|'<l''Ao PftulISti. <1ii Cuto-

boi «olieltou A. a, Q. ü. o fi-anco*liiiiumir) (In, llconqo plaltuuda p«loPalmeira para «nfrurUftr, nn -1-» -*•>.do hoje, o Iflamenjc», no #-H«-1lodo Pftoaombú,

Dl Julio MacedoVilIN lllIlllllílIW >" (*tlH'**0l(i|íill 'Mi/l Ilu. Quiínn.iM. n • _.", < «.*Ü k» n . - M #i H' l»».M, 'M3M08Í.

SEGUNDA CARREIRA — AS QUATOR-ZE HORAS — 1.400 METROS

CRS 15.000,00.PESOS DA TABELA.*

SWEET LIPS, 55 quilos. — Domingoúltimo, na grama leve. em 2.000 me-tros, sob a direção de Valdir LinvA,com 50 quilos, foi último para Typhoon,Fulgor, Eldorado, Miaml, Heleno, Mar-roços e Grilo, figurando ate a entradada reta. Seu estado é bom. Nessa tur-ma poderã terminar entre os primeiros.

FRENESt, 55 quilos. — No dia 3 dedezembro, na areia pesada, em 1.500metros, sob a direção de Osvaldo Fer-nandes, com 55 quilos, foi quarto paraFtnisterra, Ina g Maryland, derrotan-do Morena Clara, sem nada fazer. Man-tem o estado. Possível melhorar.

FORRASTEIRO, 55 quilos. — No dia9 rie dezembro, na areia levu, em 1.200metros, soh a direção de Luiz Lelton,com 55 quilos, secundou Flncapé, derro-tando Trenol, Furacão e Stalingrado,pulando mal na salda. Seu estado ébom. E' o favorito da carreira o difícil-mente serã derrotado em qualquerpista.

KELVIN, 55 quilos. — NO dia 16 dadezembro, na areia eive, em 1.600 me-tros, sob a direção de José Portllho,com 55 quilos, foi sexto para Órfão,Ina, Três Pontas. Admitido c Mlml,derrotando Fantasia, não corresponden-do ao que "esperávamos". Manttm oestado. Pelo que vimos, achamos di-lícll.

EL MOROCCO, 55 quilos. — No dial.0 de outubro, na grama leve, em1.400 metros, sob a direção de Claurie-miro Pereira, com 55 quilos, foi últl-mo pnra Pachá, Eldorado, Flexa, Far-rusea e Fine Champagne, sem nadariomonstrar. Melhorou algo. Servo co-mo azar.

BOZó, 55 quilos. — No dia 3 de de-zembro, na nrela pesaria, em 1.800 me-tros, sob a dlrenão de Salustlano Bn-lista, com 55 quilos, foi quinto paraAreado, Picoadllls*. Dltinha o Grey La-dy, derrotando Três Pontas, sem nadaInzer. Corre hem nag rama.

EXPOENTE, 55 quilos. -- No dia 25dc novembro, na nrela pesaria, cm 1.400metros, soh a direção rie José Portllho,orm 55 quilos, secundou Areado, derro-tando Fincnpé, Maryland, Trenol, Bozê,Fronria, Fariseu, Ina, Hena e Juruoia,em boa atuação. Anda multo bem. E' or.rivprsario de Forrasteiro.

RUBI, 65 quilos. — No riia 10 riedezembro, na grama pesaria, em 1.400metros, sob a direção de JustlnianoMesquita, com 55 quilos, derrotou Edl-tor. Fragatn, Berlinda, Dita, Merengue,Pan o Bola Branca, surpreendendo os"entendidos", pois nâo conseguiu colo-cação quando atuou em pista Idêntica.Mantém o estado. Vejnmos o que faráhojo.

TERCEIRA CARREIRA — AS QUATOR-ZE HORAS E TRINTA MINUTOS —1.200 METROS —- CRS 15.000,00.— PESOS DA TABELA.•

GLAUCO, 56 quilos. — No dia 10 dedezembro, na grama pesada, em 1.400metros, sob a direção de Luiz Lelton.com 56 quilos, secundou Qulnota, der-rotando Itaporé. Saltarela, El Bolero.Godiva, Plrapora, Érriga. Iséla e Pim-pa, em bom final. A turma cada venfica mais camaradi. Pode aparecer.

SALTARELA, 64 quilos. — No rila 10de dezembro, na grama peçnrin, em1.400 metros, so') a direção rie Salus-tlano Mesquita, Mim 54 quilos, fnl uqnr-lo pnra Quinntn, Glauco e Itaporé, der-rolando El Bolero, Godiva, Plrapora,ttrrlga, Iséla o Plmpa, em regular atua-ção. Mtintlm o estado, Bomcnto comoazar.

NAMOUNA, 64 quilos, — No (Ua 10do novembro, nn mnnm leve, cm 1.500m.tron, noli u direção (lo J. Araujo,nun 51 nullos, d'l terceiro pnra BfVOo Bfltrambolloo, derrotando V««a, lie-rôlon, Eiinitão, Aonols, MIm Itoyiil oHiiflcn, em liou fitHiiçfto, Continua cmbom (mlitdo, Duvhii. clntuiir entro nnprimelroa, umi» "plnaò",

n-APOI-t, nll quilo», .... No rila Kl rinf1«_nml>r», mt ftriiiiiu pfMiilii, mn I 40i)irnii.fiw, «ob it illioijBo d« rumilinin» fvt"rniiti iobrlnho, mm M quim», (m t»r«o#lio pura quinniB « einueo, dsr.oUri'do MiilisrclH, Bl flolBfn, flotllvn, 1'lrn-por», errtisíi, l^iti « Pliiip», <'m bomfilial, RftlllltlUft Iwill Pi-ilnifl il\m»t(;|-,t,rii a» ütlmillios. Iloiii tnoi.

«AtiAMAH, M (iiillui! NO t||» ld d»

GOLCONDA, 54 quilos. — Domingoúltimo, na grama leve, em 1.000 me-tros, sob a direção de Justlniano Mes-quita, com 54 quilos, derrotou Espoleta,Rangeis, Itajubã, Junco e Juncal. Andabem, mas a turma de agora ê outra.Somente como azar.

ESCALA, 54 quilos. — No dia 20 denovembro, na areia pesada, em 1.200metros, sob a direção riu Aneslo Bar-bosa, com 54 quilos, foi sétimo pnraVulcão. Acácia. Saltarela, Itaporé, El-dora ii Érriga, derrotando Iscia, nãoagradando a sun ntuação. Mantém bomeslado. Acusou melhoras em seu estado,estando eleita a favorita da prova.

MISS ROYAL, 54 quilos. — No dia19 de novembro, na grama leve, em1.500 metros, sob a direção de A. Avnu-jo, com 54 quilos, foi oitavo para Ervo,Estrambólico, Namounn, Vega, Heróico,Ermltão e Acácia, derrotnndo Rafles,sem nnrin fazer. Melhor exercitada.Serve como aznr.

GODIVA, 64 quilos. — No dia 10 dedezembro, na gramn pesadn, em 1.400metros, sob a direção de João Santos,com 52 quilos, foi sexto parn Qulnota,Glauco, Itaporé, Saltarela e El Bolero,derrotando Plrapora, ftrrlgn, Iséla ePimpn, flgnrflnrio somente até a en-trada da reta. Mantém o estado. So-mente surpreendendo.

EL BOLERO, 66 quilos. — No dia 18rie dezembro, na areia leve, em 1.600metros, sob a direção de Domingos Fer-reira Sobrinho, cnm 56 quilos, foi quar-to para Monte Cristo, Mnnumará e Ka-lnmar, derrotando Plrapora, Érriga eIséia, em reguítir atuação. Continua embons condições de treino. Pode colo-car-se.

QUARTA CARREIRA - ÀS QUINZEHORAS — PRÊMIO CLÁSSICO"JOSfi CALMON" — 2.000 METROS— CRS 30.000,00.

FULGOR. 53 quilos. — Domingo úl-tlmo, na grama leve, em 2.000 metros,sob a direção de Armando Rosa, com60 quilos, secundou Typhoon, derrotan-do Eldorado, Vinml, Heleno, Marrocos,Grilo o Sweet Llps, em disputado final.Continua em excelentes condições. E* aforça ria carrelrn.

RATAPLAN, 59 quilos. — No riln 3 d"dezembro, nn nrela pesada, em 1.500metros, sob a direção rie Domingos Fer-relra Sobrinho, com 6R quilos, rierrotouCheque, Espadim, Vontade, Caudilho,Esquadra, Simbólico, Sagres e Perlqut-to, em bom estilo. Anda multo bem.Apesar da pista e dos quilos, não éImpossível chegar entre os primeiros.

AREADO, 52 quilos. — No dia 3 dedezembro, na areia pesada, em 1.800metros, sob a direção de JustlnianoMesquita, com 55 quilos, derrotou Plc-cadllly, Dltinha, Grey Lady, Bozó eTrês Pontas, em bom final. Seu estadoó bom, mas a grnma lhe é adversa.

CASABLANCA, 57 quilos. —- No dia177 de setembro, na grnma leve, ern2.000 metros, sob a direção ria PedroSimões, com 55 quilos, foi terceiro pnraCalmão o Fumo, derrotando Aimoré,Quo Vndls, Exigente, Sagres e Slbellta,sofrendo contratempos nn entrada dareta. Anda tinindo. E' o adversáriomais serio de Fulgor.

BIG DEN, 55 quilos. — No dia 9 dedezembro, na areia leve, em 1.500 me-tros, sob a direção de Osvaldo Ulloa,com 56 quilos, derrotou Pimpinela, Ar»-taça, Eglanto, Clarim, H. A. 3., Bo-ninota o Fllcka, cm bom estilo. Contl-nua bem. mas esta turma é algo forte.

EXIGENTE, 55 quilos. — No dia 10de dezembro, na grama pesada, em1.200 metros, sob a direção de Osval-do Ulloa, com 52 quilos, foi terceiropara Chips e Romney, derrotando Par-tout, cm boa atuação. Anda bem. Deve-rá chegar entre os primeiros.

GOLIAS; 55 quilos. — Não correr*.

QUINTA CARREIRA — AS QUINZEHORAS E TRINTA MINUTOS —1.200 METROS — CR$ 15.000,00.— PESOS DA TABELA.*

FLEXA, 53 quilos. — No dia 8 denovembro, na areia posada, em 1.600metros, sob a direção de Geraldo Costa,com 53 quilos, foi último para Marro-cos, Areado, Sweet Lins, Dádiva e San-guenolth, sem nada fazer. Mantém bomestario. Corre melhor na grama normal.Serve como azar.

FARRTSTA. 53 quilos. — No dia 28de novembro, na grama pesada, em2.000 metro*-, sob a direção de H. Soa-res, com 47 quilos, secundou Argentina,derrotando Helen Wills, Tocandira,Elipse, Ema e Muluia, em boa atuação.Seu estado é ótimo. Dificilmente serábatida em qunlquer plst.n.

FIL ITOR, 55 quilos. — No dia 10 desetembro, na grama leve, em 1.600 me-tros, sob a direção de Salustlano Ba-t.istn, com 55 quilos, foi sexto paraTyphoon, Diagonal, Eldorado, Pincnrlillvo Pnclin. derrotando Malalo. E' multoligeira. Apanhando uma boa partiriapneie figurar.

HENA, 53 quilos. — No dia 10 dedezembro, na grama pesada, em 1.200metros, sob a direção de Osvaldo Ulloa,com 55 quilos, derrotou Fronria, Ina,Viajada, Mlml. Falseia, Snnguenolth,Juruala, Matnplruma e Very Gnort, embom estilo, surpreendendo os entendi-rios. Anda hem. mas a turma rte agoraé mais forte. Somente como azar.

DÁDIVA, 53 quilos. — No rila 6 rtenovembro, no areia pesaria, em 1.600metros, soh a rlireção rio ClauriemiroPereira, com 63 quilos, foi qu-rto paraMarrocos. Arcndo o Sweet Lins, derro-tanrio Snn-rúenolth e Flexa. Seu estadoé excelente. Na pista de grama normal,deverl chegar ent^e os primeiros.

FLOPISTA, 53 quilos. — No riia 24 desetembro, na grnma leve, em 1.600 mn-tros, sob a riircção de Claudemiro Pe-relr. com 55 quilos, foi terceiro paraFontaine o Diagonal, derrotando Inha-(.orá o Guallcha, em boa atuação. Ou-tra que anda bem c poderá colocar-se.

SEXTA CARREIRA — AR DEZESSEISHORAS E DEZ MINUTOS —1.800 METROS — CR$ 15.000,00.—¦ PFSOS DA TABELA.*

MABEL, 54 quilos. . . No dia 28 denovembro, na nrela pesrxia. em 1400metros, sob a riircção de Aneslo Bai-bosa, com 64 quilos, secundou Caudl-lho, derrotando Educada. Simbólico,Perlqulto. Dlnnzlt. Exigente. Glacial,Negramina, Esquadra e Escolta, em re-gulnr final. Andn multo bem. Poderáganhar.

GOITAS, 56 quilos. — No dln 10 dedezembro, na gramo pesadn, em 1.200m"tros, sob a direção rie Aneslo Bar-hosn, cnm 56 quilo*, foi nono pnraQuerencla, Emplumada, Glacial, QueLindo, Educaria, Simbólico, Donatária nPerlqulto, derrotando Esquadra, sem

com facilidade. Continua em boas oon-dições de treino podendo figurar.

CARIOCA, 66 quilos. — No dia 5 denovembro, na nrela pesada, em 1.600metros, sob a direção de Domingos Fer-reira Sobrinho, com 66 quilos, derrotouBoavista, Abaeté, Eglanto, Aratnnlia,Damarú, Je Revlens. Espalha Brasas,II. A. S., Alvlnópolls e Evian, enlbom finai'. Suas condições de treino sãoperfeitas.

S1BEL1TA, 54 quilos. — No dia 4 dcnovembro, nn areia leve, em 1.500 nic-tros, sob a direção de O. Macedo, com48 quilos, foi quinto para Rataplan,Simbólico, Escudo e Toulon, derrotan-do Eleita, Estadista, Educada e Alinha-ria, em regular atunção. Melhorou algo.Possível figurar nesta turma.

DINAZIT, 56 quilos. — No riin 26 rtenovembro, na areia pesaria, em 1.400metros, sob a riircção rie SalustlanoBatista, com 56 quilos, foi sexto parnCaudilho, Mabel, Educaria. Simbólico ePerlqulto, derrotando Exigente. Glacial,Negramina. Esquadra e Escoltn. Man-tem o estado. Deverá ajudar a Si-belita.

SÉTIMA CARREIRA - AS DEZESSEISHORAS 15 QUARENTA MINUTOS --1.400 METROS — CRS 15.000,00.— PFSOS DA TABELA.

BETTING*INA, 65 quilos. — No dia 16 de rie-

zembro, na nrela leve. em 1.600 me-tros, sob a direção de Armando Rosa,com 53 quilos, secundou Órfão, derro-tando Três Pontas, Admitido, Mlml,Kelvln o Fantasia, em bom final. Andabem. Está para ganhar.

MOEMA, 55 quilos. — No riia 26 rienovembro, na nrrin pesada, em 1.500metros, sob a direção de Anesio Bhi--bosa, com 55 quilos, derrotou Folia,Fragata, Dita. Rocano'-a, Fanfuln, Dl-plomndn, Fab a Charm. em bom final.Vem acusando melhoras em seu estndo.Pode aparecer.

TALLY-HO, 55 quilos. — No dia 27de agosto, nn grnma leve. em 1.200 me-tros, sob a direção de Luiz Lelton, com54 quilos, foi quinto para Andante,Plccadillv. Typhoon e Sugestiva, derro-tnndo Flexn, Fnlsetn, Matnplruma,Prenda e Heslodo. Está melhor prepa-rada nara este compromisso. Bom azar.

ITERA, 55 quilos. — No dia 10 dodezembro, na grnma pesada, ein 1.400metros, sob a direção rie Osvaldo Ulloa,com 53 quilos, derrotou Inhacorá, Trl-bunal, Fanal, Piazote e Cilbis, com fa-cllidade. Mantém o estndo. Nesta tur-ma, não acreditamos.

SANGUENOLTH, 55 quilos. — No dia10 de dezembro, na grama pesada, em1.200 metros, sob a direção de Luiz, Lei-ton, com 55 quilos, foi sétimo paraHena, Fronda, Ina, Viajada, Mlml oFalseia, derrotnndo Juruala, Matnplru-ma e Very Good, sem nada fazer.Mantém bom estado. Deverá melhorarnn pista rie grama normal.

VTAJADA, 55 quilos. — No dia 10 dodezembro, na grnma pesada, em 1.200metros, sob a direção de Jorge Morga-rio, com 55 quilos, foi quurto para Hena,Fronda e Inn, derrotando Mlml, Fal-seta, Snnguenolth, Juruala, Matnplru-ma e Very Good, em regular atuação.Mantém excelente estado. Em pista nor-mal tém de correr multo para der-lotá-la.

MOTOCOLOMBô, 55 quilos. — No dia2 de dezembro, na nrela leve, em 1.200metros, sob a direçáo rie Severlno Cá-mara, com 52 quilos, derrotou Negra,Fnla, Consorte, Fannl, Itaguara e Ame-lia, em bom final. Continua cm exce-lentes condições. Possível figurar nadupla.

ROCANORA, 55 quilos. — No dia Sdo dezembro, na areia pesada, em 1.200metros, sob a direção de JustlnianoMesquita, com 55 quilos, derrotou Fra-gata. Dita, Fanfula, Fab, Berlinda, Fo-lia. Diplomada o Frota com facilidade.Anda multo bem, mas atua melhor empista pesada.

JURUAIA, 55 quilos. — No dia 10 dedezembro, na grama pesada, em 1.200metros, sob a direção de L. Rigonl,com 55 quilos, foi oitavo para Hena,Fronda, Ina, Viajada, Mlml, Falseta eSnnguenolth, derrotando Mntapiruma eVery Gnod, sem nada demonstrar. Seuestado não modificou. Difícil.

FALSETA, 55 quilos. — No dia 10 dedezembro, na grama pesaria, em 1.200metros, sob a direção de L. Mezaros,com 55 quilos, .*ol sexto para Hena,Fronda., Ina, Viajaria o Mlml, derrotan-rio Snnguenolth, Juruala, Mataplruma aVery Good, sem figurar. Mantém o es-tado. Possível melhorar.

OITAVA CARREIRA — AS DEZESSETEHORAS E QUINZE MINUTOS —1.600 METROS — CRJ 10.000,00.— PESOS ESPECIAIS.

BETTING

Remember, Gran Golero, Soberbo•'iintó, Serrnnllo, Cnbestro, Tnm-Tnm eGood Checr, derrotando Kubclilc. semnada fazer. Mantcm o estado. Nadadeverá pretender.

AIR BELL, 50 quilos. — No dia _6rie novembro, na areia pesada, em1 500 metros, sob a direção de Redu-7J110 de Freitas, com 53 quilos, foiquarto parn Alfiador, Remember e. Ml-longon, derrotando Polux, Saruá, Pan-duro e Rouen. Na grama Iem "chance'

de npnrccer dada a turma.

NONA CARREIRA — AS DEZESSETEHORAS E CINQÜENTA MINUTOS_ l.fiOO METROS — CRS 15.000,00.— "HANDICAP".

BETTING*EMA, 51 quilos. — No din 16 de de-

zembro, na areia leve, em 1.800 me-tros, sob a direção de José Portllno,com 52 quilos, foi terceiro para ArkRoyal o Vallpor, derrotando Goiano eBrasil, em boa atuaçáo. Continua bem.Seria concorrente.

PAPAGAl, 48 quilos. — No riia 26 denovembro, na nrela pesada, nm 1.500metros, sob a direção de Orlando Ser-ra, com 50 quilos, foi oitavo para Ma-rnjá, Hechlzo, Dominó, Armonioso. NaAdela, Curnçnu o Metódico, derrotan-do Sarrioal. Tam-Tnm o Elmo, sem na-da demonstrar,

HECHIZO, 4!) quilos. — No dia 10 deriezembro, na grama pesada, em 1.800metros, sob a direção rte ClaudemiroPereira, rom ü-í quilos, foi sexto paraVallpor. Sa Adela, Gardel, Tocandirae Bacará, derrotando Relâmpago, Ca-mfies, Pepet, Charo e Tenor. Seu esta-do é bom. Devera atuar melhor naíjrnma leve. onde poderá ganhar.

TOCANDIRA. 51 quilos. — No dia 10de dezembro, na grama pesada, em1.R00 metros, sob a direção de OsvnldoITllon, com 54 quilos, foi quarto paraVallpor, xa Adela e Gardel, derrotan-do Bacará, Hechlzo, Relâmpago, Ca-mões, Pepet, Charo e Tenor, em re-guiar atuação. Não tem correspondidoao esperado. Vale a pena Insistir.

DOMINÓ, 50 quilos. — No riia 3 dedezembro, na grnma pesada, em 2.400metros, sob a direção de JustlnianoMesquita, com 58 quilos, foi terceiropara Fumo o Grilo, derrotando Aimoré.Volta a ser npresenatdo em boas con-rüções de treino. Não é Impossível apa-iecer.

LATENTE. 60 quilos. — No dia 19 denovembro, nn graniu leve, em l.fiOO me-tros, sob a direção de J. Coutinho, eom50 quilos, foi último parn Domina, Bra-Sll, Bacará, Camões, Mnrn.lá, Pnncho,Charo o Tronndor. Anlmnl Irregular.Acredite quem quiser...

SERENA, 58 quilos. — Domingo últl-mo, na grama leve, em 1.600 metros,sob a direção rie A. Brito, com 48quilos, foi último pnra Romney, Rocie-moy e Baron. Seu estado é bom, bal-xou de turma, mas náo acreditamos.

CUPIDON, 48 quilos. — No dia 15 deoutubro, na grama leve, em 1.500 me-tros, sob a direção de Osmanl Coutl-nho, com 50 quilos, foi décimo paraHechlzo, Trovfto, Calmão, Latente, Sai-doai, Bacará, Paneho, Papagal e Armo-nloso, derrotando Caries. A turma pa-rece exceder nos seus recursos. Estábem trabalhado.

Zúniga virá ao BrasilBUENOS AIRES, 23 IA. p.l —

Parte a 3 de janeiro corrente paraSantiago, o Jockey chileno Juan Zu-niga, que passará vinte dias em seupais, pa.a logo regressar a esta ca-pitai.

Posteriormente, Ziinlga Irá ao Bra-sll, onde deverá montar o cavaloMonte Real, numa importante corri-da clássica.

D. Fernando — Fiteiro — TupiForasteiro — Sweet Lips — ExpoenteMiss Royal — Kalamar — El BoleroFulgor — Exigente — AreadoFarrista — Florista — HenaJulóca — Mabel — AbaetéIna — Viajada — MotocolombóSardoal — Gran Golero — MilongonDominó — Ema — Hechizo ,

..-II

O programa? montarias prováveis ecotações oficiais para hoje

PRIMEIRA CARREIRA — AS TREZEHORAS E TRINTA MINUTOS --1.000 METROS - CR$ 20.000.00.

1—12

2—34

3—5

64—7

Funny Fnce. S. Batista..Cajubl, E. SilvaFiteiro. O. UlloaTupi, A. BarbosaDom Fernando, D. Forrei-

Moscou, A. BritoFlorian, ,1. MerqultaDu-izn. L. MezarosEl Rei, O. Coutinho

Ks.55555555

6555565555

Cts.40352235

2760608080

PEOUN11A CARREIRA ¦ AS QUATOR-ZE HORAS — 1.400 METROS— CRS 15.000,00.

1—12

2—34

3—56

4—7

Sweet LlpsFrenesi. R.Fo- rasteiroKfilvin, L.El Moroccp,

A. Barbosa.rie Freitas...

O. Ulloa...LeltonA. Rosa

Bozó, J. MesquitaExpoente, .1. Porlilho.Rubi, H. Soares

Ks.555555555555SS55

Cts.404018706036•1070

para3—5 »5au'.;uenolth, L. Lelton.,

Viajada, J. MorgadoMotccolombó, D. Ferreira

8 Rocanora, .1. Mesquita9 Juruala, V. lima" Falseta, L. Mezaros

5035PO"1

1070

|IOITAVA CARREIRA — AS DEZESSETE

HORAS E QUINZE MINUTOS ^1.000 METROS — CR? 10.000,00,

BETTING

1—1 Milongon, VGood Checr,

2 Sarrioal. O.Spvraniln, J

. LimaA. Barbosa.UlloaDias

Oran Oolero, J. MesquitaPlaneta, A. Ribas

-7 Flnripon. A. RosaPenca. A. BritoAir Bell, O. Macedo

E-i. CU.43 5055 35

2260301050

10040

TERCEIRA CARREIRA -- AS QUATOR-ZE HORAS E TRINTA MINUTOS —1.200 METROS — CRS 15.000,00

1—1 Glauco, J. Mesquita2 Saltarela, J, Dins

2—3 Namouna, R. rie Freitas..4 Itaporé, E. Silva

3—5 Kalamar. I. rie Sousn....(1 Golconda. L. Mezaros....7 Escala, A. Barbosa

4—8 Miss Royal, .1. Morgario..9 Goritvn, N. Linhares

10 El Bolero, D. Ferreira...

Ks. Cts.56 40545456565454545456

505050355023406030

ieA reunião de hoje tem

o seu inicio marcadopana às 13 horas e 30minutos.

QUARTA CARREIRA — AS QülNZBHORAS — PRÊMIO CLÁSSICO"JOSf: CALMON" — 2.C00 METROS— CRS 30.000,00.

1—1 Fulgor, A. Rosa2—2 Rataplan, D. Ferreira.

3 Arcado, J. Mesquita..3—4 Casablanca, O. Ulloa.

5 Big Den, J. Morgado.4—6 Exigente, E. Silva 55

7 Golias, náo correrá 55 --

QUINTA CARRE-RA — AS QUINZEHORAS E TRINTA MINUTOS -1.200 METROS — CR$ 15.000,00.

NONA CARREIRA — AS DEZESSEISHORAS E CINQÜENTA MINUTOS— 1.600 METROS CRS onn.oo.

BETTING

-1 Ema, S. Batista2 Papagal, V, Lima

-3 Hrchizn, J. PortilhoTocandira. N. Linhares,

-ti Dominó, J. Mesquita...6 Latente, A. Neves

-7 Serena. A. Rosa" Cupldon, A. Brito

iV. B. — Cotações nii/eni er(ij 17 Imrns un sede tio Jockey

5'. 10'R 104'i 35.51 355(1 2550 1053 5045 50

1 i-lijn,Cll/!)!.

A corridaserá na

de 1"inie

areiacio Jnckey

Ks. Cts.53 1859 5052 6057 3555 0055 25

1 — 1 Flexa, V. Lima2—2 Farrista, L. Lelton3--3 Fil d'Or, O. Coutinho..

4 Hena, O. Ulloa4—5 Dádiva, D. Ferreira...." Florista, R. de Freitas.

Ks.535355535353

Cf.l.602050303030

SEXTA CARREIRA —HORAS E DEZ

AS DEZESSEISMINUTOS —

1.800 METROS — CR$ 15.000,00.

1—1 Mabel, A. Barbosa 542 Golias, E. Silva 56

2—3 Julcca, _0. Ullon 544 Eglanto^ I. de Sousa 56

3—5 Abaeté, J. Portilho 566.Carioca, D. Ferreira 56

4—7 Sibelita, J. Merqulta 548 Dlnnzlt, S. Batista 68

Cí«.3040308030504040

•iMi-.ml.ito, im tifiriH

iiim nu ii<iii'i*. fuii'!,)7l., | M

•ii, »m t wwi t».*'ll)')'!'l dn Í*M!|»:-1

! |>m ||,|fH M*"l'*l...*..*..?,, fc-i li *t

nada fa?er.JULOCA, 54 quilos. - No dia 211 de

outubro, nn grama leve, om '.1.(100 me-troji, nnb n rilreefio de Domingos For-relro Sobrinho, com 55 nullos, foi iut.1-mo parn Farsa, Ellpni*. Tocnnillrin, Cn-nnn.ln, Kt-Min, quoroncla, aiboiitn, ai-rntino o Ncrrrnmlnn. Experlmontoil mo-Ihornn em reu -«torto, 1'iirin ganhar,

ItOLANTO, 58 qulloi, ¦ Domingo rtl-tltiui, nn Krnnut Invn, nm I 1100 mrtron,"ob n ilir*u;rt(i rt» nomliiROfi Carroim nn*lirlnlto, com 50 qulluii, (liiirntnii Hipiilliitlirtimu, finin, ll A fl , W"oo n ituhroN*»_ro, nom ittclllilorti Orffltlmu Nm.I'fiil*ifá («rmlutir nutro n» prlniílro»AHAlíl**!, ftfl iiullnii . Ko r|U 3rt ¦!«novembro, na «rei» imniiti *m i »oom-iirm, «oh ti illrccll') ri* d-i il-)i «v,*Iil, «Om M flllllrt», (IwrrMfiU M'i''lin, l*iu

MMi (I Á 8 j BflHlHOt». li muilr)

MILONGON, 48 quilos. — No dln 16de dezembro, na areia leve, êm 1.500metros, soh a direção rie Valriir Lima,com 47 quilos, secundou Remember, der-rntnnrio Soberbo, Serrnnllo, Snp Michel,Planeta, Whlte Horse e Tnguató, embom final. Anda muito bem. Deveráfigurar entre os primeiros.

GOOD CHFER,' 55 quilos. — No dia!) rio riezembro, na nrela leve, em 1.400metros, sob a direção de Reriuzino deFreitas, com 57 quilos, foi nono paraPanduro, Remember, Gran Golero, Ro-herbo. Taguató, Serranilo, Cabcst.ro oTam-Tam, derrotando Penca e Kuhcltk.nem nada demonstrar. Está bem traba-lhado nara este compromisso.

SARDOAL. 56 quilos. — No riia 2 deriezembro, na areia leve, em 1.600 me-tros, sob a direçáo de João Santos, com56 quilos, foi oitavo para Vallpor. Pio-ripon, Milongon, Grnn Golero, WhlteHorse, Cabestro o Saruá, derrotandoRouen, sem nada fazer. Melhorou algo.Nn gramn leve é adversário.

SERRANILO, 48 quilos. — No dia 16de dezembro, na nreln leve. em 1.500metros, sob a direção de Rubem Silvn,com 48 quilos, foi quarto para Re-member, Milongon o Soberbo, derrotan-rio San Michel, Planetn, Whlte Horse eTnguntó. em regular atuação. Vem me-lhoranrio. Como azar, não é mal.

ORAN GOLERO. 51 oulins, ... -No diao de riezembro, na nrela leve, em 1.400metro", sob a direção d» JusynlanoMesquita. com 53 nuilo*;, foi terceiropara Panriuro o Remember. derrotandoTaguntó. Serranilo, Cabe-.tro. Tam-Tam,Good Cheer. Penca n Kub"llk. cm re-guiar atunçfio. Seu estado é bom. Estápara ganhar.

PLANETA. 55 quilos, - No dia 18 deriezembro, na areia lovn. em 1.500 me-tros, sob a diroçflo rie Nestor Linhares,com 54 quilos, foi sexto nara Remem-her, Milongon, Soberbo, Serrgnllo a SanMichel, derrotando Whlte Horse e Tn-gttnto, sem mula fnzer. Somento comogrnn rte nznr,

FI.OIHPON, 48 quilos. — No dln 2dc dezembro, nn nrela levo, cm 1 (100metro-, sob p dlreçfio de Rubem silva,rum lli onllos, MTimiUiii Vnllpor, derro-lundu Milongon, cirno Oolero, WlillnUoran, fiilicHifo, Hurnã, Hiirilnnl eflniieii, nm im,, Miiiii,,.,!,,, N,, ftri,ta „„ lm|i!«l'i iic-niln, não it Impoimlvol.

PMNfA, 48 quilo-. Mo riln o ,1»ni.F-1-nhrn, tm nreln |»vn, mu I 4(lo m»M'"'«, »t'li *, illii't'0,11 i|» A lli 11 o, comi» •ftilln*-, fn| 'ínfimo PIM PflMrturo,

Sordi estreará nocampeão paulista

S. PAULO, 23 (Asapress) —Sorcll vestirá, amanhã, a camisetado campeão de 1944, formandona equipe que enfrentará o Co-merclal.

O técnico alvl-verde Já escalouo quadro palmeirense, que será oseguinte : Clodò — Junqueira eSordi — Og, Valder e Jengo —Jesus, Gronzalez,, Caxambú (Ca.beção), Vlladôniga e Jorginho.

Jogam, hoje, o Atlé-tico e o Siderúrgica

BELO HORIZONTE, 23 (Asa-pre.ssi — O Atlético e o Slderur-gica prosseguirão domingo o tur-no do campeonato neutro de fu-tebol, despertando o "matei."grande Interesse, pois o. quadrovencido ficará com pouca possl-bllldade de levantar o título mi-xlmo.

SÉTIMA CARREIRA — AS DEZESSEISHORAS E QUARENTA MINUTOS —1.400 METROS — CR$ 15.000,00.

BETTINGKs. Ct.s.

1—1 Tna, O. Ulloa 55 272 Moema, A. Barbosa 55 50

2—_ Tnlly-Ho, E. Silva 55 404 Itera, I, de Sousa 55 40

O órgão técnico do Jockey Clu-bo Brasileiro, resolveu realizar acorrida de hoje na pista de areia,exceção do "Clássico José Ca!-

mon", que será corrido na pistagra ma cl a.

Dr. Lad-slau MarcondesMÉDICO

Doenças internas. Tratamentomédico dns doenças das senhoras.Cons ""orlo: ll. Assembléia n. 70,:i." andar, sala (i"8. Consultas: >-.'{."s. 5."s o sábados, das 17 ás Iil "s.

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Companhia de Segurouprocura elemento capaz dedirigir sua Secção de Ma-terial com prática no ser*viço de correção de prova?tipográficas. Cartas paracaixa 4542 deste jornal, in*dicando nome. idade, orde-nado pretendido e referen-cias.

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Ap&nt-ft um "forírtit

Dulio ¦?, eonardo nãoirão pai-a o Palmeiraa

A*ii|n'«Mi Al-

Transferida para finsde janeiro a regata

paulistaA Faderaçáo de Remo de S5 i

Paulo comunicou à C. B. D.que, em virtude dos danos so-frldos por varias embarcações dosseus filiados, por ocasião de umacidente ocorrido há dias, resol-veti marcar pnra fins do Janeiropróximo a regata que devia rea-llznr-se a 10 do corrente.

nas IA-Histcóes (Ia Calltonila e Kouin cm 1915 — Erltaspa e a queda do cabelo e fixa () penteado. Nüo e nlcosa,coutem drogas nocivas a saude -- Manipulada clentlflcamen

- perfumada çóm legitima essência ««ibuidoVes: K**» Burilo de S. FelU, _-•

Premiadaa einãnpor químicoflores do

de renome -Oriente — l>lsli

^

Treinam os juvenisalvos

Nu nmiili/1 (Im hoju, c_n FIruoI-m ilu Muln, eliMiiliilAn nu llnVOH Jl.'-vumIh dn Kinniln «Ivo,

O nv. i'1'li'ln ciiU iiinri'11'ln pn.n,IIN H '10 IHHM.M, «i«I1>|ii ni» ttiij-.llllllintrw Jogador-í nnnvnfltdnni WH

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SECÇÃO BAFARIABUENOS AIRES, M

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?ág. Três — "Diário de Noticias"ii— . . ¦ ¦ '' pe;

Nô. AriScx^P&nô.llM...0 Matutino de Maior Tiragem do Distrito Federai Domingo, 24 de Dezembro de 1944

p-poRsANTANTONio^r rFrfg è\

"Cocktail" esportivoA PRISÃO DO ÍTAiao. — Em ido Poulo, ante» d« ter inicio aquele

félebr» jogo to» 4-3, o tr«_na<Jor do "ííi-otçh" carioca /oi preso o metido nç•tlntureiro" por algum wlntitoa, enquanto não chegava o oapltdo Lira, ehe-f» ta delegação. Numa roda d» jornalistas, o Flavio explicava: — "Fui presogorqu» quebrei um, par de óculos", Vm do grupo indagou: — "Só por 13507*t » Pilar Drumond. que tinha assistido d cena, retrucou: — "O pior é quett iculos estavam apoiados tobre. o narít de um torcedor paulista"...

• «BOA DESCULPA. — O», paulista» perderam a guinta partida no Rio jo-

jando menot, oontudo, andaram justificando a derrota, ao seu modo Le6-tidas, Noronha * Luizinho acusaram o calor pela pouca produção do "team",

Açora, tm Montevideo, esses mesmos rapazes culparam ao' frio pelo revéstofrldo pelo São Paulo. Camo te pode observar, os bandeirantes estão me-lhorando bastante. Deixaram os juizes da lado » responsabilizam o frio1 a calor...

» •OOINCIDBNCIA... — O treinador Flavio Costa havia recusado o con-

vlte para preparar a seleção qu* irá ao Chile e o ambiente era de grandetsjiectativa. No melhor da festa chegou um ávido do norte e com ele otreinador Ademar Pimenta, dizendo ter sido chamado com urgência pelaP. fl. D. O "go\pe" do Pimenta falhou porque o Flavio acabou aceitando osarffo. Explicando o fenômeno da sua vinda ao Rio, o Pimenta esclareceuiim houve mera coincidência na sua viagem...

* *GOMVLO DA CALMA. — Os paulistas podem não ser campeões de fu-

tebol, porem, ganharam o campeonato da jaalma. Estando o jogo marcadoiam ás 15 horas e 30 minutos, só deixaram o hotel às 15 horas e 50 minutost. ainda, /oram dar vm passeio de automóvel pela cidade..O treinador Feolarfíf.e no 7/i/iz Vinhais: — "Nós náo queríamos jogar debaixo do sol"... Ochtle do Departamento de Árbitros saiu-se com este chute: —¦ "Já sei...Vocês queriam tomar "banho" sem sol"...

"DEUS LHE PAGUE"

A ESPOSA DO MKNDIGO — Nüote esqueças de fechar a "loja" maiscedo. Hoje n5o podemos deixar deD:'.sl3tlr o quinto jogo entre paullstds• cariocas.

INVENTO GENIALO navegador genoves Cristóvão Co-

lombo foi o primeiro inventor espor-tivo. Depois que descobriu que omundo era redondo como uma bola,íocll foi inventar-se o jogo de futebol.

O MAIOIt LOUCOO cavalheiro que coloca uma moeda

du um cruzeiro na caixa do correio,consulta o relógio para saber quan-tos quilos está pesando, abre o guar-dp-chuva em dia de sol e torce afavor dos cariocas no estndio do Pa-coembú, deve de ser metido Imediata-mente numa camisa de força e tran-ondo a sete chaves no manicômio.

MANIA DE VELOCIDADEHeleno, o comandante da ofensiva

earioca, é um entusiasta pelo automo-bilismo. Qunndo começou a guiar, otn com a idéia fixa de disputar oCircuito cia Gávea. Comprando umcalhambeque, a primeira coisa quepensou foi tomar conhecimento dapista do Trampolim do Diabo. O He-Itnn saiu da Gávea numa arrancadalr.uca, fazendo zigue-zaxues pela pista.Numa curva fechada, quis frear ocorro e, ao contrario do seu Intento,aumentou ainda mnls a velocidade,Indo de encontro a lima árvore, espa-tifando-se o veiculo. O volante ficoudesacordado, mas, depois de muitasmassagerig e abanadelas, voltou a si.

No dia seguinte, encontrando-se comPcrncio, o Heleno perguntou:

Qimndo n.lo há árvore» pelafrente, como se faz para parar oenrro ?

UMA POR SEMANANum grupo de cronistas comentava-

»e o jogo entre paulistas e cariocas.O 7A de S. Januário, no melo dadiscussão, perguntou ao Antônio Con-«olheiro;

Vocâ é capaz de dizer-me qual4 a diferença existente entrei uma bolad» futebol e o zagueiro bandeiranteBegliomini ?

Passados alguns minutos de concen-tração, do pensamento inútil, o humo-rlsla vasnalno exiJícou:

E' que o Begliomini á calvo «a bola, tambem, não tem cabelo»...

NO BONUE. — Soube que o mercado cariocaesgotou o "stock" de espinafres. '

O treinador Flavio Costa í oculpado. OB seus pupilos rubros-ne-gros e 03 "scratchmen" cariocas, ban-canelo o Popeye, acabaram com todoso» espinafres... Por Isso ganharam otitulo I...

"CRACK" liANSARINOPaia festejar o seu bom desempenho

no "scratch" carioca, o atacante Zl-zinho metou-se num "dancing" e foiagarrando uma lourlnha para dansar.

Não me recordo Já ter dansadocom você... — disse o "crack", ao quea moça sorriu, e retrucou:

Tambem não... Mas, o» seus pe-sados pés não me são estranhos...

ACONTECEU EM SAO PAULO...Santantonlnho, Irmão mais moço do

zagueiro que trabalha nesta "área depenalty", remeteu-nos de São Pauloa seguinte bola:"O cronista Tomas Mazzoni, um au-téntico "olímpicus", depois da vitoriafinal dos cariocas, passou a não usarchapéu. Um amigo interpelou-o sobreo fato e o brilhante colega bandei-rente explicou:Não uso chapéu porque tenhoogerlza por todos os comerciantes queos vendem....

Como o amigo não entendesse o al-cance da explicação, o Mazzoni de-cifrou a charada:

Para quo não pensem que aderrota Uos paulistas me inchou a ca-beca, devo mencionar o motivo daminha resolução. Deixei dq usar cha-péu porque os comerciantes são maleducados. Depois da venderem umchapéu, perguntam, no rosto do ire-guês: — "Vai no embrulho ou levana cabeça ?..."".

A MORTE DO "BORBOLETA"

Quando faleceu um famoso Jogador,cujo único defeito eru mudar de clubeconstantemente, o médlcu, no momen-to de assinar o atestado de óbito,indnKou da familia:

Para qual dns cemitérios vai serpedido o "passe"?

TAÇAS COMERCIAIS...A Federação Uruguaia do Futebol

telegrafbu à C. B. D., marcando adata de 31 do corrente para a reall-ração db jogo pela "Cbpa Rio Bran-co' A nossa entidade respondeu pe-dlndo que íusse fixada outra dntaporque o que a preocupa, agora, 6o próximo "plque-nique esportivo" queestá organizando para o Chile.

Um detalhe: a "Copa Rio Brancoé um troféu que Já foi ganho peloBrasil mas que conllnuu sendo d|spu-tndo por mero espírito de cordialida-de .. Esse "espirito" serve dp "azeite

para a lampr.rina dn? du:i3 entidades...DIA ÍMPKOVRIO...

O fato que vamos narrar, aconte-ceu há tempos passados, durante umatemporada ue box. Uma jovem ele-gaute disse a um simpático pugilista:

Hoje quero Ir assistir à sualuta contra u campeão...

Não, hoje não deve ir.Por que ?

O pugilista explicou:Espere outra lula. Nesta luta nu

.fui escalado para perder por "knocK-out"...

BEBA ESSE GOLE,O confrade Raul Duarte dedicou ao

«nssn -ompnnhelro Isaac Cook as Unhaseptiíxn qve, data venia. reproduzimosdo secção "Um gole por dia", da "folhario .vnite", de Sáo Pa-'o:

r pena que a noticia nflo proceda;r triste que não passe de invenção.f Incr.lúel que um,'ataque assim suceaa.E' sonho de uma Jioílc de verão...

forque se, porrentiíra, fosse exato,Se losst nesse estilo, o desacato,

Oli/ Quanto cidadão faric — pra.il —Pavl rle locutor, papel de Cristo,5* psra, abrlndo^s braços^ dizer isto:- n»irrTl rir pnra mim esses tomatesl

Ino-.niio ê o pobre autor do disparate...Ro m-°mo a Ignorância tes airllo,U ia.be onde haverá tanto tomateTIli íeb» quanto está custando' o qvilon

le irsso, 'jtn locutor cruanabarino,Tornou tomate da população,Ouvi, meu poro, enfdo ê um paladino,S' um Deus que mereceu consagração.

\\ BI

RAUT. mTAltTK.

tis 1 r-sposla:

GLOSA NHO...fim rtrstnhos quase bons, feitos com

\arleTm "Um pnle 11) por _t(cl"> "seu" 'J'""''"OM.nii a minha nutti de protesto:limrnto << </ue o cnlrgii seja um t>a.<*' min /os.,', nn illVl.ll (in 11111 tlíHII ípHldtfl

Eu lhe mandava um presente Mlfa

Glosando em decassílabos, o vateTaxou minhu noticia um disparai»Inocentando a pobre da "torcida'A verdade, porem, queira ou nao queira,

E' qua o caso não foi de brincadeirafi a gente ?iáo esquece em toda a vida

Não foi sonho, "seu" Roul, f^bem

qu» a "torcida" de S. Paulo tez horroresGarrafadas e tomate em quantidadeForam mlmos para nossos locutores.

Qual Clrano, brandiu a p«na «"»/'/'«Torceu toda a verdade em glosa tristeCom versinhos inspirado» 14 no BrarQuerendo n«'lm fazer o s-u cartazMeteu o seu nariz em minha vida ¦:Fazenda o defensor da tal "torcida .

Garrafas « tomates — « n«°,"°r" ~"Caíram sobre OS nossos l?füWCUUma chuva terrível t W»Ma, fique certo, "seu" Bau'^".a/t/f'-c.One um poro como o nossa ««»««.??«"N»m nos atinge a sua ação mesquinha

fi /d na Pniillcdla o meu colegaQue, teve rm sua vida a triste Idéiam- ilelmiilcr a turma do barulho",,,,lí'u

Ironlsou, -que bolo tmqittl...Um dia ele trrd uma panandlayuc »u iinuiilnrrl, sem medo.

ÍHWfí ÜOOK.

Dr. ORLANDO REBELLO(AHNIHTKNTK IH> 1'KOr, (1MAH.0 l»K ANDBADW

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Aliados F. Clube xTauá F. Clube

Encontrar-se-âo, hoje, no gra-mado do Cocotá. F. C, na ilhado Governador, os quadros dosclubes acima. Para esta peleja,que prometo tun transcurso renhi-do e que faz parte do Torneio"Eufa", a direção técnica doAliados F. C. convoca para às35 horas, na sede, o seguinte"team": Jonjoca — Esio e Raizda Serra — Miro — Aristóteles e•Jama .— Eduardo — Luiz — Ota-clllo Twlng e Llno.

.Reservas: Matoso, Moacir e Jai-me.

Três grandes clubesapoiam a candidatu-

ra do sr. RobertoPedrosa

S. PAULO, 23 (Asapress) — OCorinthlans, o São Paulo e o SãoPaulo Rallway apoiam oílclalmen-pe a candidatura de Roberto Pe-drosa para a presidência da F.P. F. Assim, os srs. Alfredo Trl,r_-dade, Decio Pedroso e NicolauAlalon, foram os primeiros a ade-rir à Indicação da crônica des-portiva bandeirante.

Ainda o falecimentode Gradin

LIMA, 23 (U. P.) — Os jor-nais destacam o falecimento dofamoso jogador de futebol uru-gunlo Isabellno Gradin, cujo nomeera conhecido em numerosos pai-ses sul americanos e europeus."La Prensa" diz que a morte doGradin vem enlutnr não soment.no esporte uruguaio, mas de todoo continenV.. Acrescenta que elefoi o protótipo do Jogador hablle que "sua virtuosidade monopo •Usou por multo tempo a atençãode todos os públicos".

Tasáe de emoçõespára os adeptos...

(Conclusão,da j.n página)da Rocha Garcia e Magda dc Freitai,Auacoreta (América); Rosalba SoutoMaior Pinto, Normann Dannemunn eLem Dannemunn (Botatogo); GemAglae Gordon, Ingrid Lang (Pluminen-se;; 9.» prova — 200 metros — Aspl-rantes — nado de peito — Concorren-les; Maunc:o Quintais, Ivo Franciscoda Volta e Joel de Oliveira (Amérl-ca); Luiz Pedro Miranda da Costa(Fluminense) e Rubem Franco de SáManfredo I.elpzlger e José Pereira dáSilva Portu ticaraí); 10.« prova 50 metros — Petlzes nado livre —Concorrentes: Carlos José Juories Pi-rçs e Diamantino de Lemos Cruado (Bo-tatugo); Aíoiuo Augusto Moreira Pena(Fluminense) i Geraldo Vaz Pires (Gua-nubara); Robson Frederico Hasselmann(Icaraí); Ivan Bastos de Sousa Pas-sos. (Piedade); e Carlos Augusto Mar-tins Ferreira (Santa Teresa); ll.» pro-va — 50 metros — Infantis — nadode costa.. — Concorrentes: Sérgio daSilva Fontes e José Maurício Nevillede CaUro (América.; Antônio Pádu-Ia Pinto-Souto-Maior (Botafogo); Jo-sé Umat.no (Fluminense); Artur Pi-nheiro e iviavio Lopes (Guanabara);Juarez Silva (Icaraí); 12.a prova —lou metros — Juvenis junlors — na-do de peito — Conocrrentes: KõmuloCKmara Lima Franco (Botaiogo); Fer-nando Martins Ribeiro e FernandoDannemauu (Boiatogo); i_valdu Fer-reira da Silva e „oãu Alberto Ru-drigues e Marino Kenruiue TuleuunoFlliiu (Elum.nense); Alfredo Rego Vai-detaro Nelo (ícaralj; U.a prova —100 metros — Juvenis senior_> — nadolivre — Concorrentes: Sérgio AugustoAmaral de Lima (Amérlcu;; lio ivluii-telro da Fonseca e Edinaldo Rnmallio(Botafogo); Luiz üeraldu de oliveira(Flamengo); Jo_é Alentejano (Fluml-nelist;); iSelson Bastos (Santa Teresa);Aran Bogtiuss.an (Tijuca; 14.tt prova50 niutrus — meninas petlze» —nado de costas. — Cuncorrent&s: LiaMana da Veiga Suares e Celeulta Car-doso e Ivuue Campeio du Ruclia (Anié-rica); Cléia Regina Albuquerque (Flu-mluensé); Luciu Muruiigu B. da Me-lo e Marivone Nardeli (Guanabara);Llliaii Alay Câmara ilcaruiM 15.a pro-va — 50 nieUos - - meninas Infantisnadu de peito - ¦ Concorreut&sj Neu-za Cardoso (América;; Marina deFreitas Heiiriques tBulaíogu/; CéliaBrasil (Fluminense); Manleiini NunesPiulu e Marlene Lúcia Pereira (Gua-tiaburaj; Irmgard Stupakotl e llrsulaSelile(íel (Santa Tere. a); Iti.» pruva —100 metros — men.nas Juvenis — nudolivre — Concorrentes: Magda de Frei-ias Anachoreta (Amérca) — RosalbaSouto Maior Pinto e Maria ConceiçãoSuiitu Maior Pinto e Jandira Reis San-tus (Botafogo); Geni Aglae Gordon(Fluminen.'èi; Laura Gomes da Silva(Guanabara); Helena Gomes Horta(Icaraí); 17.» prova — 100 metrosaspirantes — nado de costas ¦— Con-correntes -¦ Gilberto Ferreira Baianae Paulo Pinto Souto Maior (Botafogoi;Alvnro Rodrigues Paulo (Flamengo);Jullo Artur Duarte Mendes (Guanaba-rai; Olavo Lubokslcre (Piedade); Hu-roldo Carda.o Magalhães e ReginaldqSuares Braga (Tijuca); 18.» prova' —50 metrus - Petlzes — nado do peitoCuncorrentes: Delclo Ferreira dosSanlus e Heitor Cnrvalho (América);Ruberto Bttstamante e Nilton OUvel-ra Aguiar Cunha (Botafogo); SérgioCaetano Ferraz e Robson Fredericoilalsemann (Icaraí); José Augusto Go-mes Macedo. (Tljpca); 19.a prova i—50 metros — infantis — nado livreConcorrentes: Josó da Rocha Gar-cia Neto e Sérgio da Silva Fontes (América); Franclico Severlano dosSantos e Paulo Dannemann (Botato-gol; Arnaldo Addor Filho e LlonelAguero Umatlno (Fluminense); FlavioLourenço Lopes (Guanabara); 20.» pro-va — MO metros — Juvenis Junlors —nado de costai — Concorrentes: LulaCarlos da Veiga Soares, Carlos Alber-to Coelho e Latino da Silva Fonte»(América); José Carlos Leão da Cos-ta (Botafogo) Eücí Pinto de Almeida(Fluminense); Hello de Sousa Barroso(Guanabara); Ricardo B. Capanema(Tijuca); 21.* prova — 100 metros —Juvenis senlors — nado de peito —Concorrentns: Marco Tales Almeida eHello Carvalho (América); Edlvnldo Ra-malho (Botafogo); Marlnaldn NunesPinto e Caetano Rego da Silva (Gua-nubara): José Cardoso Duarte Crespo(Huntu Teresn); Luiz Marques do Abreu(TIIiicr); 22.n prova - 50 metros —Meninas petltsnR -- nado livro — Con-correntes; Colenlta Cordão,e Ma Mn-rin Veiga Sonron (América); CarmemBrnsil (FlumlneiiBa); Inicio Bandeira (leMelo e Marivone Narrtell (Guanabara):Milan May Cnmelll (Irnrnl); Niuiolíiiotim dn floii-u Puisus (Pledndi.); SU,»pruva ¦• 50 infiro* . iluminas Infiui-ll» - iiiiiln (to rnsins - CniicornuiteniMiiileim Frlns Biimos * Nll/a 1'iinUl'i'Vii» MurMns (Aniírlnali Talltn rtnAI«iM'nr lliirtrigiii'» h Maria AlMiiin)»»nn * »vim llrimil (PIiiiiiIiipiiih'!! Mall-|»n» Nuiixi 1'lnin » vrimn Kl»lm (Ou».lulinrsij J4 * prnv* 100 iiinlnin «¦menliiit* luvenU lifrtd ilu |imlo —n.iMf»'irr*i|f"5* ***ri*trí» Muy fiinv»»,Mnn*» fluínlili * H*\Mn\*. m*mefinir» Miiiiriíiij H*»1.*] mm* *hiWti R*!*llll* i'rt»lhnMifln mil)1i\**rt\i 'ft-

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OS CAMPEÕES DO RIO DEJANEIRO EM 1944

Relação dos campeonatos disputados nestacapital e respectivos vencedores

Divulgamos a seguir os nomes dos clubes vencedores da todosos campeonatos disputados em 3944 :

*' V T E B O L

Campeão da Cidade FlamengoCampeão de Amadores BotafogoCampeão de Juvenis VascoCampeão da 2.» Divisão BotafogoCampeão da 2.» Categoria ManufaturaCampeão de Juvenis da 2.» Categoria Rlver

BASQtJETEBOI.

Campeão da Cidade BotafogoCampeão da 2.» Divisão RiachueloCampeão de Juvenis América

ATLETISMO

Campeão da Cidade VascoCampeão de Estreantes FluminenseCampeão de Novíssimos VascoCampeão de Novos VascoCampeão de Juvenis BotafogoCampeão de Corridas de Fundo VascoCampeão Feminino FluminenseCampeão Juvenil Feminino Fluminense

NATAÇÃO

Campeão da Cidade FluminenseCampeão Infanto-.Tuvenil .; FluminenseCampeão de Principiantes FluminenseCampeão de Novíssimos FluminenseCampeão de Juniors Fluminense

REMO,

Campeão da Cidade VascoCampeão de Estreantes GuanabaraCampeão de Principiantes GuanabaraCampeão de Novíssimos GuanabaraCampeão de Junlors Vasco

TÊNIS

Campeão da Cidade FluminenseCampeão de Estreantes FluminenseCampeão da 2." Classe FluminenseCampeão da 3." Classe BotafogoCampeão da 4." Classe BotfaogoCampeão da 5." Classe FluminenseCampeão Feminino FluminenseCampeão da 2.» Classe Feminina Fluminense

SALTOS ORNAMENTAIS

Campeão da Cidadã GuanabaraCampeão de Principiantes GuanabaraCajnpeão de Novíssimos GuanabaraCampeão de Junlors GuanabaraCampeão de Senlors GuanabaraCampeão Juvenil Masculino FluminenseCampeão Juvenil Feminino Guanabara

POLO AQUÁTICO

Campeão da Cidade GuanabaraCampeão da 2.» Divisão GuanabaraCampeão da 3.» Divisão GuanabaraCampeão da 4.» Divisão Guanabara

VELA

Campeão da Cidade Guanabara

E S a H I M A

Campeão da Cidade ....« Fluminense

BOX

Campeão da Cidade Flamengo

TÊNIS DE MESA

Campeão da Cidade Amôrloa

VOLEIBOL

Campeão da Cidade Fluminense

Vicente Feola e o último campeo-nato brasileiro

(Conclusão dn 1.» pdglna)nha dado ordena para quo nâodesfiem folga aos cariocas, que nãoos deixassem articular. A conta-»geni foi subindo, os Jogadores seéntüsláaniarani cada vez mais.Queriam arrasar a metp. metro-pulilaua e... eagolaram-se. Ten-tel salvar a situação no segundotempo, ilult-1'initiaiulo a tática daiiiaicayão de homem para homem.O cansaço, porem, não permitiu-lhes cumprir a missão, e foi oqua su viu.

-— Você gostou do campeonato:Não. Pouco se poude apreciar

de futebol propriamente dito. Oambiente, da forma que foi pre-parado, prejudicou o brilho do fu-tebol técnico dos dois quadros.Ânimos muito exaltados, dentro efora doa campos, o panorama nãopoderia ter sido aenáo aquele queassistimos com tristeza.

MAU SISTEMAPor outro lado, continua o

técnico bandeirante — o sistemaposto etn prática Influiu na condu-ta doa jogadores. O grande nume-ro de jogos em conflito com o di-minuto espaço de tempo tirou aosJogatiJ cs grande parto de 8Uaeficiência física. O sistema preju-dlcou, sob todos os pontos de vis-ta.

E como entende vocô possaaer disputada a "final" ?

Não só finais, mas todo ocampeonato, no meu modo de ver,deve ser disputado por um sóJogo.

Entendo que mesmo a "finaldava ser assim disputada. Consl-derando a ImporU.ncla do campeo-nato, ponao quo mesmo a "melhorde tròs" ó um exagero. Em todoo cuso, dusdo quo por convonlon-olas flnunculrtu. (pois as ant Ida-des sflo obrigada» a ver a quea-tílo iiiiiiiioiii por «»«<» pil.üiia) ocmtiunu n&o |iinU'HHo mi1 dooldldomuna ió pariu.», deveria ser vtiu-llíiiulii uma no Hlo o mil in «in HfloPauloi Bo, *, nada mall.

NOVOi VAI-OMBillln preienilí langar eiti «im

novo» valoi'»» do futebol 1.V1IU'lai - flniiHO, Ti/llo, PflMOíl •Linnsldo Bniavitm •niilllhsdoi ps>rit « um sitréliii «si* inf), 0 ¦•>V«!'o l.'HUmi..!tf) '|tl» fMI f_l_ÍB»_I*«'ilu Á Nti|iiil»ol_'|U« t>, *«m ifuvMi»,lllll Mlilllll» MgliKlriii «|l«H't» viuinn nu» tnnt10»i iimIi|ii»)« ii* mõihtmiièiui i«y.iU*iN# *¦ «i^íüMí '|'«i

vn» (<« liityftinm Mu .'«'ii<í ti»«jim*«H HliWlMHHf UM #M« #*l#«Írt¥nUtm tiimtfi pi* i)#w»i »*>&*'

les citados, como Pascoal e Tulloa outros ainda qt.'6 poderiam «erpreparados durante o ano, estão,ao que se noticia, dispostos a ln-gressar no fulebol carioca.

SULAMEKÍCANOFeola fala, a sogulr, do próximo

sulamerlcano. CrS que, se for se-guldo uni plano devidamente tra-çado, sob bases sólidas, podere-mos brilhar em Santiago. Achaque a escolha do preparador Fia-vio Costa foi acertadlsslrna. En-tendo que, se conseguirmos pas-sar pelos chilenos, que, por seremos "donos da casa" serão, por isso,mesmo, poderosos adversários, de-cldiremo.s com os argentinos. Efinalmente expõe sua convicção deque paulistas, cariocas e gaúchossaberão por de lado ressentlmen-tos domésticos, para se unirem etnbusca de novas conquistas para oprestigio do nosso futebol.

— Eles são senhores absolutosda elevada missão quo os aguar-da ! — concluiu Vicente Feola.

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Russel e Piedrolacampeões individuais

PORTO ALEGRE, 23 (Asapress)— Terminou o Campeonato Aber-to de Tênis no qual tomaramparte grandes tenistas da Argen-tina edo Brasil. Alejo Russel tri-unfou na partida simples mascu-llno, Pieliza Piedrola na simplesfeminina, tendo a prova duplamasculna vencido Zapa e SadlGontan este ültmo tenista destacapital. Os tenistas portenhosregressarão à Buenos Aires amarnhã.

O América Mineirovenceu

BELO HORIZONTE, 23 (Asa-press) — No Jogo amistoso deontem, o América venceu o Cru-zelro pelo escore de três a um.

Estranho como careçaPor JOHN UlJt

Os Pimums GOSTAM DE SAIRDA AGüA OtlDE E5TAO íiADAUDQPARA fáCÈBÈBEMUMAWCHAf

Assegurou o Flumi-nense os direitos so-

bre o jogadorRodrigues

S. PAULO. 23 (Asapress) — Em-bora o extrema esquerda Rodri-gues não esteja disposto a seguirpara o Rio, afim de defender ascores do Fluminense, este clubejã tem amplamente assegurado o'sseus direitos sobre o jogador, poispagou por cheque ao Ipiranga, aImportância de sessenta ntll. cru-zeiros, correspondente ao respec.tivo passe.

Assembléia geral naF. M. A.

Estão convocados a se reuni-rem em assembléia geral, ãs .16horas do dia 30 do corrente, osrepresentantes dos filiados daFederação Metropolitana de Atle-tlsmo afim de deliberarem sobrea seguinte ordem do dia :

a) Julgamento e aprovação doorçamente para o ano de 1945;b) constituição do Conselho Su-perlor para o ano de 1945 e c) ln-teresses gerais.

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tkg. QuatroDIÁRIO DE NOTICIAS

0 BÀLÍPODO NA REYISTÂ DE CULTURAA. d'ARCANCHY

[,. -' ¦ ¦ ¦ ¦

Na "Revista de Cultura", n. 181,'sob a proliciente direção do conego

Tomaz Fontes, escreveu o sahio hclo-nlBta prof. dr. Padberg Drenkpol, ca-tedrátlco de grego da Universidade doBrasil, o seguinte: "Trata-se de subs-tltulr, se possivel, o inglês "tootball",

JA Introduzido entre nós como "lute-

boi", por uni equivalente mais ver-náculo, Isto é, mais latino ou, setirado do grego, pelo menos mais ala-tinndo, como talvez "balipodo". Ago-ra, a nossa réplica:

_ Possível, como sabe o leitor,é "o que se pode fazer, o que é lac-tivel". Nfto há razão para a condi-cional »l tquo preferimos, eu e Mo-desto de Abreu — secretario da Aca-

. demia Brasileira de Filologia, esnre-j ver com 1, de acordo com a etlmolo-

gla e a pronuncia braslllsta, etc),pois perfeitamente possível é a ditasubstituição, que depende exclusiva-mente do braslllsmo que anima ospatriotas do Brasil. "Querer — époder. Quem quer resolutamente, su-pera os obstáculos, desfaz as dlficul-dades, nfto encontra Impossíveis"' (Hitarlo Ribeiro). "Querei o que po-deis, podei o que quereis" — já diziaVieira "e sereis onipotentes". Aca-

f »o não podem os brasilistas querer oaua só depende do seu querer ? SIquisermos dizer BALIPODO — slmbo-lo de reaçfto erudita em prol do ldio-«a do Brasil — em vez dc FOOTBAIA,afio o pederemos ? Quem no-lo lm-pedirá ?l

— "JA Introduzido" (falta o ad-Terblo erradlssimamcntc)... "por um

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equivalente mais vernáculo". A ex-pressão é Inadequada, porque o 110-glci, vocábulo futebol, que subverte asnormas de formaçfto vocabular donosso idioma, náo é vernáculo. Logo,não se pode dizer: "por um cqulvalen-te mais vernáculo".'.'¦. e. si"1, e'l">-valente vernáculo. Imaginemos, leitor,que, por uma calamidade universal, dcque Deus nos livre (aliás, Já noslivrou), a Alemanha vencesse o nosImpusesse o seu GOT M1T UNS, oDEUTSCHLAND UBER ALLES e o seuFUSSUAI.Li..., poderíamos considerarvernáculos esses gcrmanlsmos ? Sim,mas do vernáculo da Germanla, niodo da Terra lirnsllla...

_ "Mais vernáculo" náo querdizer "mnls' latino"... O futebol náoé. vocábulo que tenha sombras de la-tino. Logo: não pode ser "mais lati-no" do que ele, que nada tem delatino, qualquer substituto que no lheproponha. Aliás, na verdade, só setrata dc substituir por um: o BALIPO-DO Mais vernáculo não quer dizermais latino. Mais latino, por exem-pio, é: similar, relativamente a se-mclliar; seria Hispaiilia, em relavaoa Espanha, episioiio em comparaçãocom bispo ou olilspo, como dizem oscastelhanos, ainda que nenhum dessesvocábulos seja Inteiram' l .e latino.

— BALtrtJDu uão í, "tirado dogrego", mus forniuilo ti** elementosgregos existentes em multas palavrascompostas do Idioma braslllsta. Dizo prol. Padberg: "pelo menus maisalalinado". Alatinado seria si f'jsseBALIPUS, BALIPODI3 ou BAL1PODUS(como o é liecatompodlls, etc).

d — "Como talvez BALIPODO"...Esse talvez exprime possibilidade oudúvida, o que quer dizer que o pro-fessor de grego, a cujo saber prestosincera homenagem, não tem certezado que afirma relativamente a BA-L1PODO, que, em verdade, nfio temnem forma nem rerminaçao latina,mns braslllsta ou, si quiserem, luso-braslllsta. Em qun labirinto pe meteuo grande helenlsta ! Como sair doerror labyrjnthl 3 Como lho sair das"vdeltas y rovucltas" ?

N, B. A explanação grnmnllcal dfBHÁSILIBTA foi

'frita nas edlçõea do

DIÁRIO DE NOTICIAS de 12-XI, 26-2U,3-XII a 10-XI1-44.

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SURGE UM NOVO CLUBE BANGÚ E MADUREIRA JOGARÃO HOPETRÓPOLISEM

O Swing Clube destina-se à prática deespprtes e atividades sociais

Disputarão a prova de honra do festival doRosita Sofia

Um grupo de rapazes da socie-da.de carioca acaba tle fundar emPetrópolis um clube que se des-tina a atividades esportivas e so-ciais.

O nome escolhido foi SwingClube, e do quadro social já fa-zem parlo numerosos elementosdo Rio e daquela cidade.

A diretoria concedeu inicial men-te títulos cie sócio honorário àsseguintes pessoas: dr. Mareio Al-ves, prefeito de Petrópolis, coro-nel Lamartlne Pais Leme, coman-dante do 1.° B. C. ; dr. MiltonBraga, delegado regional; sr.Joaquim Rolas, dr. Roberto deAlbuquerque Lima, redator do"Jornal de Petrópolis"; dr. Fran-cisco Garanta cie Sousa, diretorda Caixa Econômica do Estadodo Rio; dr. Francisco Dantas,dr. Mario Pinto, Osvaldo Lopes deCastro, nosso companheiro de tra-balho, e Silvio Cardoso, dc "A Ce-na Muda".

No próximo dia 31, a novelaijreàíiagâo realizará nos salões doTênis Clube de Petrópolis o "re-

veillon".A diretoria está assim organiza-

da:Presidente, Luiz Caraula de Sou-

sa; vice-presidente, Osvaldo Oli-veira;'!.0 secretario, Alfredo Do-labela Portela Filho; 2." secreta-rio, Raul dos Snntos Carvalho Ne-to; 1,° tesoureiro, Antônio Mac-Dowel] da Cosia; 2." tesoureiro,José Frnncisco Nicodemos; dire-tor social, José Carauta de Sou-sa; vice-diretor social, RobertoChat.nl Vasconcelos; presidente daComissão Administrativa: CarlosErnani Cunha Dacler Lobato; se-crétario da Comissão Administra-tiva; José Severíano Lopes deQueiroz Filho; presidento da Co-missão Fiscal; Francisco M. de A.

Concurso de palpitesde natação do* D. I. E.

OSVALDO' LOPES DF, CASTRO,ANTÔNIO SANTASUSAGNA EISAAC COOK — 1." prova: Gua-nabara e Fluminense; 2.* — Flu-minense e Sta. Teresa; 3." — Flu-mlnense e América; 4." — Flu-mlnense e Tijuca; 5.' — Tijuca eBotafogo; 6.5 — Fluminense eIcarai; 7.» — Fluminense e Amé-rica; 8." — Botafogo e BotafogoJ9.» — Icarai e Icarai; 10.» — Ica-ral e Botafogo; 11." —- FIvimihen-se e América ; .12.» — Fluminensee Botafogo; 13." — Fluminense eTijuca; 14.» — Guanabara e Gua-nabara; 15.» — Sta, Teresa e Flu-minense; 10.» — América e Gua-nabara; 17."¦ — Guanabara e Bo-tnfogo; 18." — Icarai e Botafogo;19.» — América e Fluminense:20.» — Fluminense « Tijuca; 21.»— América e Guanabara; 22.Fluminense e Guanabara; 23.» —Fluminense, e América; 24.» —América e Botafogo e 25." — Gua-nba.ara e Oua.nabara.

Mao-Dowell da Costa; secretárioda Comissão Fiscal: José Pinhei-ro; diretor esportivo: EdgarFausto da Silva.

Fundada a "Academia

de Box Duque deCi* 'axias

Um grupo de esportistas do Par-

quo Paiilicéia, rio município deDuque de Caxias, no Estado doRio, resolveu fundar uma escolade pugllismo.

A academia recem-fundada re-eebeu, por unanimidade do votos,o nome de "Duque de Caxias",

já contando com numerosos bo-xòadoi-es, inclusive alguns vete-ran os.

Na sedo provisória da novelagremiação, situada á rui Per-nambueo, 162, estão treinando, en-tre outros, os amadores: Sabú,Paulo, Valter, Tarei, Lino, Wil-Son, Alcides, Parrudo, Tupi, Luize Maneco.

A "Academia de Box Duque deCaxias", que proclamou este jor-nal como seu órgão oficial, acei-ta convite do Rio e de qualquerEstado para n realização de com-

petições de pugilismó.

Promovido pelo Rosita Sofia seráefetuado, hoje, em Cosmos, umfestival esportivo em beneficiodo Natal cios Pobres da mesmalocalidade.

A partida preliminar terá comucilsputantes os quadros de ama-dores do Madurelra e do RositaSofia. Para Juiz deste prelio foidesignado o sr. Alvarino de Cas-tro.

A prova principal reünlnrá nsequipes do Bangú è do Madurei-ra, qvie Jogarão Integradas por

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(Fiiiulnclii em 11)33)

O Mesquita A. C. vaiinaugurar a sua

nova sedeO Mesquita A. C, festejará., do-

mlngo próximo, a, inauguração dasua nova sede .soclnl com umbaile, que terá. inicio ao anoitecer.

Pela parto da tarde, o Mesqul-ta dará "ravanche" no Marcial,despertando Interesse a realizaçãodessa partida.

A nova, sede. esl.á situada ã ruaDr. Manuel Duarte, 74. São osseguintes os atuais diretores doMesquita: presidente, Felipe deMoura; secretario gernl, PlácidoMedinn ; 1." secretario, Augusto Ce-sar; e diretor esportivo, ElpidloGarcia..

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DOMINGO, 24 DE DEZEMBRO DE I944

AGRADECIMENTO"Agora que me acho completamente restabelecida <le ilolic.,,^

Intervenção cirúrgica a que me submeti, cumpro o grato dever ,]*testemunJinr, publicamente, os meus mais sinceros agradecimentos a(,J)r. Kolierto Leão de Aquino, que me operou com nlisnliitn Sxitu.

Is"Ai> somente a su;i perícia cientifica ficou sobejamente provadann Intervenção propriamente ilila, presenciada por vários colegasseus, como tntriberri durante a fase prepa ral orla em que demonstrouser um verdadeiro apóstolo tia ciência íi qual empresta o brilho (lasua inteligência e Ò ardor rte sun capacidade profissional, Nfio for!;11 seu desvelo, carinho e abnegação; a par cnm uma prestimnsiilmln.Inconfundíveis e ou, talvez, nãn mo teria curndo de modo tão rápidoijuánío completo. Nos dia» que se seguiram no processo operntnrlo,então, a sua dedicação se fez sentir no mfirrmo, com sacrifício,embora, do sua comodidade e conforto.

Ao Dr. ítoborto .Leão de Aquino não faltam qualidades moral»e profissionais que o recomendem como um dos mais completos odedicados cirurgiões dos quo honram a classe médica hrasllcira,Sua confiança absoluta rte fixito, não raras vezes, ttrarnm-me daIncerteza ila cura radical e o meu restabelecimento e a prova malieloqüente ilii sua aptidão e rto seu talento. JKis por que lhe ajrrnrtcço

penhorada o publicamente. Sra. Almirante Damião 1'into ila Silve_ Avenida Ifíittma, Vi, apto. 80.i — Rio de Janeiro".

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RECREIO - 22-BKM. Fechado.-SERRADOR - 42-0442. Com-panhia Procopío-Nnrma, fts 15,. U0(í 22 horas. - "Demônio Fnmi-llnr".

GLORIA - 22-UI43. Cia. J.ii-me Costa, íis 15, 20 e 22 horas."Vila llica".

GINÁSTICO - 42-«!il). Fechudo.cari.os <;«Mr:s - 22-7M1.

Cin. Nacional de Operetns, às15 e 20.30 horns. - "Alvorada doAmor",

FENIX - Z2-34,J3. Cia. IlalimFausta, íis 15 e 21 limas. - "Dona*-. Sonhorn".-RIVAL - 22-2127. Estúdio da"Radio Gloun".

CINEMASClNELANOtA

CAIMTOLIO - 22-R7IW. Spk-õcsPassatempo — Escalda-Péa (Co-media) — Cidade das Mara-Vllhas (Curiosidade) — "m.'«Rapsódia Índia (Desenho) ---Tesouro Esquecido (Miniatura)

Revistas da Guerra, etc.iMrF.Rin - 22-1348. "De amor

também so morre".METRO - 32-B490. "MadamO

Curlc".

Chico Viramund* — Na Patrulha Guarda-Coslas f«i« *«» diário dk not,c,as o .eu iornal Por Lyman Young I

22-151)5. "O CostaODEONdo Castrlo".-O.' K. - 42-0525, O Klnal ilacaveira — l.° episódio de "Fnn-

tasmn" — O pato c o condor —Aniversário rie mau agouro".

I'Al.ACIO - 22-033(1. -J«ne

Eyre".-PATHKmar".-PLAZAproibido"»nEX - 22-G327rena".

VITORIA - 42-9020Natal".

22-8705, "Almns no

2-1007. "Romanc»

"A Crua de Lo-

"Ferias' de

R O43-CM3 —

CENCENTENÁRIO

"Louco por sales".TRIANON - 42-G024. Amor de

Bambi, 6.0 aventura — O sinal riacaveira — 1.0 eplsorllo de "Fantas-ma" — Tr^s pnnrp.dnR do barulho

O pnlo e o condor ¦— Nn tnrradoa oanlbal.s — As 22 horas: —Argila, eom Carmem Santo» oCelso Giilninrilcn.-colonial - .11-11512. "Amor riel-ncliedo" .-1). PEDRO - "Mniiioiilio ordem""Sui«|.nlu linortnl".

I.DIHUDll - 4SI.3MS. "A pilifCl-ll lio MldllllHlil",

¦ ilohiano - 4:1-111171, "o ,sn-Ini' iiim AIiikih Coiiliila»" ll.

111.-(ill AII AM • ««.Iiiim. "('imnlpom um Anjo" a "Vnnkmisíi Vlnln",• iiihaI) - A1' c.Mi. '"riuio",. miih • vi 0163, 'ii 001 inlmlirn'11 "lliini in» na lnni)«n(«",«liAMA ¦ WiiiW. ' TriiitMí.-iillftil III1HI1IM (llvlilm" * "A iiul-.ilH/Hn itni riiHcliiilrfi*" , Id Ml-*ln inwli»Mem i»« na» . 4»ám, "n>llm *)ii«i|i|ii'm

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Pequenas Tragédias ConjugajaPor Jimray Muiph^

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, vfl1 O CORONEU MAS NAO SUPOR- n a o ache Talvez nâo, Teresa. Mas M

C . ã r- .-'¦•, 1; i.-i dn aue « TARA' A HUMILHAÇÃO DB I lsto d9 a oportunidade é boa, .A ,Sofia esui receosa de que a ; PERDER O CORONEL / Não o censuroprimeira mulher do coronel volte J O PERDER

^CORON ^ )sg0> Ja pensar nele. V í\\ DA SITUAÇÃO... Gaspar. J

<L. ^TflM|

í. fiissòt E223S55S) 1 / "~"':?'»,' KiNQ>tEAmirj .ivním. a'.T. i*-. -¦¦ ".1.1 r> eioiit.i nr.sr.RVEn . VXSÇÍtSifB&Jf' '¦'•?*;) 1 . "' "-"'

_, o nlAIUO DE KOTICIAS i um jornnl para as elites de todat ai classes «ociotl , ;>¦.O Marinheiro Popeye

rr—¦'/"io,, • ""-";—7 ' } inveja K,. ..nM.r,í.-L Mitriiniaxi w>W^^^^/^^f^^A p o p v, y e, Ly^ '¦¦

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