N" 341 Hrcço para o Rio: CrS 1.000,00 Brasília — lui

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¦TOTíNAL DO BRASIL

Ano Cl --N" 341 Hrcço para o Rio: CrS 1.000,00

Brasília — lui/ Antônio

TEMPO

No Rio o cmCJ Niterói, cóum' nublado com

possibilidade de chuvas e

trovoadas iso-"* ladas. Perío-dos de melhoria durante odia. Temperatura estável.Máxima e mínima de on-tem: 33,2° no Maracanã e'22,2° em Santa Cruz. Marcalmo com visibilidade boa.Fotos do satélite, mapa etempo no mundo. pág. 12.

GáveaOs moradores da Gávea es-tão em pó de guerra contrao vereador Ronaldo Gom-lovsky. Ele pretende acabarcom todas as restrições áinstalação e expansão deestabelecimentos comer-ciais no bairro. Faixas,panfletos e abaixo-assina-dos são usados nos protes-tos. (Cidade, página 1)

DentistasPortugal enviou ontem aogoverno brasileiro novaproposta para regularizai] asituação dos dentistas bra-sileiros em atividade nopais e qualificados comoclandestinos. O governoportuguês não vai mais exi-gir provas de avaliação oucursos de reciclagem dosprofissionais, riue seriamclassificados como çirur-uiões e não médicos-dentis-ias. como estão exigindo.fPágina 7)

B

|p eil

A influên-lcia do poetaifrancês Mal-flarmé < re-lp rodução).nascido há150 anos. so-ibre diferen-tes gerações!de poeiasbrasileiros éjo tem a d a Iexposição que a Casa de RuiBarbosa inaugura dia 25,com imagens e textos sobrea vida e a obra do poeta, quemorreu em 1398.

As promoções de preçoslançadas pelos postos de ga-solina e testadas pelos ci-nemas no carnaval chega-r a m á noite carioca.Amanhã, o show Un eliantd'uinour à 1'iuf. fiue CristinaSantos apresenta no RioJazz Club. terá preços desetembro. O grupo EstaçãoBotafogo vai reduzir paraCrS 2.000 — de segunda aquinta — o ingresso emsuas salas, enquanto outrosexibidores prometem novi-dades para breve.

Fórmula 1Ayrton Senna está apos-tando na vitória da Wil-liams no GP de Fórmula 1do México, no próximo do-mingo: "Queria ter um cár-ro como o do Mansell". dis-se. Ele inaugura hoje oheliporto do seu novo pré-dio. de ltí andares, em SãoÈàulo. (Página 14)

Cólera e praiasAs praias dos 189km do lito-ral de Pernambuco serão li-beradas hoje para os ba-nhistas. Sob suspeita deestarem contaminadas pelovibrião da cólera, elas fo-ram interditadas na últimasexta-feira. (Página 7)

Cotações

Governo enfrenta a

oposição e mantém

adiamento dos 147%

Magri reconhece algumas partes da fita onde confessou o suborno

Magri depõe eCidinha prepara

® 1

denúncia contra

Dólar comercial: CrS1.804.20 (compra). CrS1.804.25 (venda). Dólar para-leio: CrS 1.780 (compra), CrS1.820 (venda). Dólar turis-mo: CrS 1.773.81 (compra),CrS 1.794.90 (venda). Saláriominimo de fevereiro:" CrS96.037,33. TR (Taxa Referen-ciai de Juros): 24.27",,. TRD(Taxa Referencial Diária):1.081535",,. Tablita do dia18.03: 1.9428. Cadernetas depoupança com aniversáriohoje: 24.3051",,. Fator deatualização de DepósitoEspecial Remunerado acu-mulado de 15.08 a 18.03:4.59417076",,. Ufir diária:CrS 1.043.21. Unif para IPTUresidencial: CrS 24.200.65.Unif para IPTU comercialè territorial. ISS e Alvará:CrS 27.364.93. Taxa de expe-diente: CrS 5.472.98. Uferj:CrS 41.917. Ufinit: CrS37.338. UT de março: CrS430. UPF: CrS 11.443.13.

17 procuradoresAo entregar ontem á Procuradoria Ge-

ral cio Estado um dossiê envolvendo 11juizes do estado em fraudes contra a Prc-vidcncia. a deputada federal CidinhaCampos (PDT-RJ) prometeu para brevedenúncias contra 17 procuradores doINSS e da Justiça. Os juizes que ela apon-ta são de comarcas do interior e da Baixa-da Fluminense. O dossiê sera encaminha-do hoje ao Tribunal de Justiça do Estudoe um dos juizes acusados, Célio Geraldodc Magalhães Ribeiro, disse que Cidinhaquer notoriedade para ser prefeita doRio. "Mal isso vai ter conseqüência, opau vai comer", avisou ele. (Página 5)

Lanchonetes

fazem guerra

de preços

O Bob's acirra a guerra de preçosdas lanchonetes e, um dia após o anún-cio das reduções da cadeia McDo-nald's, começa a vender vários produ-tos por menos 20% em média. Ohambúrguer passou de CrS 1.300 paraCrS 1.000. "Num

país com salário mi-nimo de CrS 96 mil, cobrar USS 3(cerca de CrS 5 mil) por um san-düíche é o mesmo que pedir um dia desalário do trabalhador", diz ArnaldoBisoni, presidente do Bob's.

Desde 1968. este será o primeiro anoque a Nestlé não fabricará ovos de Pás-coa pelo

"alto risco" que a produçãorepresenta. A Fundação Instituto dePesquisas Econômicas (Fipe) apurouvariação de preços de 21,04% em SãoPaulo, de 8 de fevereiro a 8 de março.O resultado, puxado por reajustesmenores de alimentos industrializa-dos, mostra queda de 0,53 ponto per-centual sobre os 21,57% de fevereiro.wegòcios 1 Finanças, páginas 1 e 7)

ViagemfriJ

nega suborno

de US$ 30 mil

Em depoimento na CPI do Senado queinvestiga irregularidades no FGTS, o ex-ministro do Trabalho c Previdência SocialAntônio Rogério Magri negou ontem quetenha recebido suborno de USS 30 milpara intermediar uma obra de saneamentono Acre. Com uma fita vermelha do Se-nhor do Bonfim amarrada no tornozeloesquerdo, ele atacou o evdiretor dc arreca-daçào do INSS Vòlnci Ávila, responsávelpela denúncia dc suborno. Os deputadosque participaram da sessão, que durou 5horas, criticaram a atuação do deputadoMaurílío Ferreira Lima (PMDB-PF) nacondução do depoimento. (Página 4)

O ministro do Trabalho e Previ-dência Social, Reinhold Stephanes.confirmou que o governo pretendeconceder aos aposentados reajustede 79,96% retroativo a setembro, ouseja, aumento de 16% sobre os 54%

já concedidos. O líder do PMDB na

Câmara, Genebaldo Correia (BA),considerou a proposta

"uma fuges-

tão que já caducou". Hoje, o plená-rio da Câmara votará um decreto

legislativo para anular o Decreto

430. do Executivo, que adia para1993 o pagamento do reajuste de

147%. "Vamos perder", reconheceu

o ministro da Ação Social, Ricardo

Gasolina mais

pura chega até

o final do ano

O ministro da Infra-Estrutura, JoãoSantana, anunciou que. ainda este ano.os postos dc combustíveis vão vender umnovo tipo de gasolina, mais pura, menospoluente c que proporcionará melhorrendimento dos motores. A nova super-çusôliitü. como definiu o ministro, custa-ra mais do que a comum e se destinará,principalmente, aos carros importados,que tem dificuldade em se adaptar aocombustível à venda no Brasil. Santananegou que o governo pretenda diminuirou acabar com a mistura de álcool àgasolina. (AVi;ôcios c linunças, pág. 2)

Fiúza, certo, como todos os lideres

governistas, de uma derrota política.A revogação do Decreto 430 pelo

próprio governo, que chegou a seranunciada, pouparia o Planalto, se-

gundo alguns parlamentares gover-nistas, dessa derrota que julgam des-necessária. Ela não irá alterar, no

entanto, a situação dos aposentados,

que estão com seu pagamento adia-

do também pela Lei 8.197. "O que o

governo quer agora ò tirar esse as-

sunto dos 147% do debate no Còri-

gresso", disse o líder governis-ta Humberto Souto (MG). (Página 3)

Telefones pagos

serão instalados

até o fim do ano

O secretário nacional de Comunica-çòcs. Joel Raubcr, anunciou ontem que,até o final do lano, todos os telefonescomprados em planos de expansão terãoque ser instalados pelas companhias tele-fònicas estaduais. Segundo ele. muitascompanhias estaduais usaram os planosde expansão para fazer caixa, vendendolinhas telefônicas que não tinham comoinstalar. Em dezembro último, havia nopais 739 mil telefones pagos c não entre-gties. No Rio. são 85 mil os terminaispagos e não instalados e. deles, 31) mil estãoquitados há mais de dois anos. (Página 6)

Buenos Aires — Router

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_Uma IwlwrJWÜnTisilo de /V/S em frente à embaixada e retirada Jenda do local da explosão

? No roteiro das feiras internado-nsis, que destaca principalmente aAlemanha, Frankfurt merece maisdo que uma escala de aeroporto: ccidade de contrastes, cultura e bomhumor. ? No Brasil, bom programade final de verão é conhecer as for-talezas da ilha de Santa Catarina.

Professores do

estado mantêm

a paralisação

Os professores dá rede estadual conti-nuarào em greve por tempo indetermina-do. segundo decisão tomada ontem noLargo do Machado por cerca de 800 pes-soas, que depois saíram em passeata. Umacomissão de seis professores foi recebidano Palácio Guanabara pelo chefe do Gabi-nete Civil. Siqueira Castro, que prometeulevar as reivindicações a Leonel Brizola.Hoje, em assembléia às I5h na Uerj. osprofessores da rede municipal devem decidirpelo fim da paralisação, que dura mais deum mês. O comando do movimento propõenova greve em 15 dias. Jfidudil página 6)

Votação maciça

favorece o

'sim'

na África do Sul

O grande comparecimento de eleitoresbrancos no plebiscito que vai decidir acontinuidade das reformas anii-apartheidna África do Sul causou otimismo entreos partidários das mudanças. O resultadoserá divulgado hoje e. se o sim ganhar, o

presidente Frederik de Klerk poderáprosseguir as conversações com os regre-sentantes dos 2S milhões de negros, quesão a maioria da população do pais. Avitória do governo so será efetiva, contu-do. se for por uma margem superior a15",,. Do contrário, a oposição ainda po-derá atrapalhar as reformas. (Página 9)

Bomba destrói

missão de Israel

na Argentina

Pelo menos 10 pessoas morreram e 95ficaram feridas no atentado a bomba quearrasou cm Buenos \ircs a I inbaixadade Israel. A esquina das tallcs Arroyo eSuipaeha — acerca de 200 metros daembaixada brasileira, que teve udraçasquebradas com a explosão transar-mou-se num cenário dc guerra. F.nquantoos meios de comunicação recebiam tele-fonemas anônimos contraditórios, o go-verno israelense responsabilizava terro-nstas arabes pelo ataque e o presidenteCarlos Mcnem acusava "nazistas argen-unos" ou militares golpistas. (Página S)

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JORNAL DO BRASILjOBNAi do BPASit sa 199? Rio dc Janeiro — Quarta-feira, |$ de março de 1992 Ano Cl N" >41 Preço para o Rio: CrS 1.000.00

TEMPO

QNo Rio e em

Niterói, céunublado compossibilidade

trovoadas iso-ladas. Perio-

dos de melhoria durante odia| Temperai lira estável.Máxima e mínima de on-tem: 33.2 no Maracanã e22.2 em Santa Cruz. Marcalmo com visibilidade boa.Fotos do satélite, mapa etempo no mundo. pág. 12.

Gávea08 moradores da Gávea cs-tão em pé de guerra contra

vereador Ronaldo Com-levsky Ele pretende acabarcom todas as rest rlçòes àinstalaçilO e expansão deestabidoclmentos i òmer-ciais no bairro Faixas,panfletos >• al>aixo-assina|dos são usados nos prottòs-tOS (Ciiladc. página 1)

DentistasPortugal enviou origem aoüoveino brasileiro novaproposta para regularizar asjtuaçilo dos dentistas bra-sileiros em atividade riopais e Qualificados como

landestinos O governo§jot i ugüès nfto vai mais exí-uír provas de avaliação oui uisos df re<leliíjirem dosprofissionais^ que seriamtiassíficados <omd cirui -:• iòes e jjâo môdtcos-dcntss-tas, como est Ao i-xiiriridôÍPáuina 71

Fórmula 1Ayrton St nina c.Ma apo^*t atldo na vltoi ia da Wil-¦anis no GP de Fórmula ido Mêxi< ií. no próximo do-miiigo: "Queria ter um car-íx) como o do Marisell". dis->e Ele inaugura ho)« ohéüporto do seu novo pré-(lio de 16 aiidar' -. em são

Cólera e praiasA.- praias dos 189krn do 11to-ia! de Pernambuco wrflo li-beradas hoje para os ha-nhistas. Sob suspeita doestarem contaminadas pelovi bi iAo íiíi colora, c?lii.s fo-;,un inteiditadas na ultimasi xta-feira { Pagina 7)

CotaçõesD o 1 a : 'ii me r» í a 1 C i S1 HO}.20 M ompiai, CrS! 804,251vendai Dólar para-leio: CrS 1.7801comprai, CrS1820 (venda i Doi.ir turis-mo: CiS ! 773.8! (compra).CrS 1.7!' 1.90 t venda > Salá riofninimo dc feveteiro: CrSÍHj.037.33. TH (Taxa Rftfenm-i tal de Juros- 24.27 TRDiT.ixa Referencial Diáriai:1.08ÍÕ35' Tablíta do dia18 03: 1 9428 Cadernetas depoupança com a nt versa d ohoje: 24.3051'... Fator deatualização de DepósitoEspw ial Remunerado a» u-mulado de 15,08 a 1H 03:4.59417076 Uíir diária:CrS 1 043,21 Unif para Il'Ttrr> siden» ia! CrS 24.200,85-tinif para IPTl' ¦ umert ial• territorial^ ISS e Alvará:CrS 27 36-1.9 : Taxa de expe-diante: CrS 5.472.98. Uferj:CrS 4! 917. Ufinlt: CrS37.338, UT de março: CrS430 UPF: CrS 11.443,13.

? No roteiro das feiras internado-liais, que destaca principalmente aAlemanha, Frankfurt merece maisdo que tima escala de aeroporto: écidade de contrastes, cultura e bomhumor No Brasil, bom programade final de verão é conhecer as for-talczas da ilha dc Santa Catarina.

I ma senhora de uni asilo (le idosos cm frente à embaixada e retirada Jerida do local da explosão

Professores do

estado mantêm

a paralisação0\ professores da rede estadual eonti-

nuarào cm greve por lempo indetermina-do, segundo decisio tomada ontem noI argo do Machado por cerca dc Sou |xn-soas. que depois saíram cm passeaja I macomissão dc seis professores foi recebidano Palácio (iuunahara pelo chefe do < iabi-nctc ( i\il Siqueira Castro, que prometeuie\ ar as Reivindicações a I coiiel BrizoiaII.no. em assembléia a> I5h na l cri. osprofessores da rede uiunicip.il dc\cm decidirpelo fim da paralisarão. que dura mais dcuni mes O comando do movimento propõenova greve cm 15 dias. ((HltKk'. p.lgjna 6)

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O grande comparo, nnenio de eleitoresbrancos no plebiscito que vai decidir acontinuidade das reformas anti-aparthcidna Álricf do Sul causou Otimismo entreos partidários das mudanças O resultadoserá divulgado hoje c. sc o ganhar, opresidente I rederik de Klerk poderáprosseguir as conversações com os repre-sentanles do-. 2s milhões dc négrõs. quesão a maioria da população do pais. \vitória do governo so scrà efetiva, contu-do. se for por uma margem superior a15' Do contrário, a oposição amda po-dera atrapalliar as reformas. (Pagina 9)

Bomba destrói

missão de Israel

na Argentina

Pelo uençs m),|ksso,is morreram e '15ficaram feridas no atentado a bóniha quearrasou eni Buenos \ircs a fanbapiadáde Ivrael \ esquina das (tiIn s \rroyo eSuipacha acerva de 200 metros daembaixijila brasileira, que te\e vidraçasquebradas com a explosão translor-mou-se num cenário dc guerra I nquanioos riu o- de comuniv. içào recebiam icle-foíijcmas anônimos coní^idiiprtois. o go*verno israelense responsabilizava terro-jfsías árabes pelo ataque e o presidente( arlos Menem acusava "na/tStas argen-unps ou militares golpistas t Página S)

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As proinovôes de preçosUlriÇíUiílH JX'l08 pti^í OS ÚV \l'A-solina i' testadas pelos ci-nemus rio »arn.ival oheeaiam a noite carioca.Amanhã, o slum I n ilumidaiitour ã l'iuf. que CristinaSantos apresenta no RioJuzz Club, terá preços dcsetembro O k'rupo KstucâoBotafogo vai reduzir paraC; s 2.000 de segunda aquinta o ingresso emsuas salas, t nquaiito puti •oxibjtior("S prometem no viitades para bifvc

Lanchonetes

fazem guerra

de preços

O Bòb s acirra a guerra de preçosdas lanchonetes e. um dia apt>s o anun-cio das reduções da cadeia McDo-nald s. começa a vender vários produstos por menos 2t)"« cm média. Ohambúrguer passou de CrS 1.300 paraCrS I IKK). "Num

pais com salário mi-mino de CrS % mil, cobrar l SS 3(cerca de CrS 5 mil) por um san-duiche é o mesmo que pedir um dia desaláritl do trabalhador", di/ ArnaldoBisoni. presidente do Bob's.

Desde l%H. este será o primeiro anoque a Nestle hão fabricara ovos dc Pás-coa pelo

"alto risco" que a produçãorepresenta. A fundação Instituto dcPesquisas Ixonómicas (I ipe) apurouvariação dc preços dc 21,04% em SãoPaulo, dc 8 de fevereiro a S de março.O resultado, puvado por reajustesmenores dc alimentos industrializa-dos, mostra queda de 0,53 ponto per-cenitial sobre os 21,57% de fevereiro,(Ni iiodos c Finanças^ páginas I e 7)

Brasília — Luir AntÔruo

Governo enfrenta a

oposição e mantém

adiamento dos 147%

essou o MilMrnã

O ministrei tio Trabalho e Previ-déncia Social. Rcinhold Stephancs.confirmou que o governo pretendeconceder ios aposentados reajustedc 79;!|jjj% retroativo a setembro, ouseja. aumento de 16% sobre os 54%já concedidos. O líder do PMDB naCâmara, Genebaldo Correia (BA),considerou a proposta

"uma suges-tão que já caducou". Hoje. o plena-rio da Câmara votará um decretolegislativo para anular o Decreto430. do 1 \ecutivo. que adia para1993 o pagamento di^ reajuste de147%.

"Vamos perder", reconheceu

o ministro da \ção Social. Ricardo

I íúza. certo, como todos os lideres

governistas. dc uma derrota política.A revogação do Decreto 430 pelo

próprio governo, que chegou a seranunciada, pouparia o Planalto, sé-gundo alguns parlamentares goverfnistas. dessa derrota que iiilgam devnecessária. I:la não ira alterar, noentanto, a situação dos aposentados,

que estão com seu pagamento adia-do também pela Lei S. 197. "O

que o

governo quer agora é tirar esse as-sunto dos J47"o do debate no Cot!|

gresso". dissc o líder governis-ta Humberto Souto (MG) (Pauina 3)

17 procuradores\0 entregar ontem â Procuradoria (»e-

ial do I st,ido um dossiê envolvendo IIjui/cs do estado em fraudes contra a Pa--vidência. a deputada federal CidinhaCâmpos (RDT-RJ) prometeu para brevedenúncias contra 17 procuradores doINSS e da Justiça. Osjui/es que ela apon-ta são de comarcas do interior e da Baixa-da I iuriiinen.se () dossiê será encaminha-do hoje ao I ribunal de Justiça do I stadoe um dos juizes acusados. ( elio (ícraldbdc Magalhães Ribeiro, disse que Cidinhuquer notoriedade para ser prefeita doRio ' Mas isso \,u ter conseqüência, opau vai comei", avisou ele tPagina 5)

Maj^i-i depõe e

nega suborno

de US$ 30 mil

Gasolina mais

pura chega até

o final do ano

0 ministro da lnfft-1 strutura, loàoSantana, anime ou que. ninda este ano.os postos dc combustíveis vão vender umnovo tipo de gasolina, mais pura, menospoluente e que proporcionara melhorrendimento dos motores \ nova super-gasolina, como definiu o ministro, custa-ra mais do que a comum e se destinará,principalmente, aos carros importados,que tem dificuldade em se adaptar aocombustível á venda no Brasil; Santananegou que o governo pretenda diminuirou acabar com a mistura de álcool ágasolina (.Yrjjw m < Fuífâtçift, pag 2)

Telefones pagos

serão instalados

até o fim do ano

O secretário nacional de ( omunvi-çõesl Rauber. anunciou oniem que,ate o llnal do *ano, todos os telefonescompr.uliis cm planos de expansão terãoque ser instalados pelas companhias tcle-fònicas estaduais. Segundo ele, muitascompanhias estaduais usaram os planosde expansão para fazer ..n\a. veiidenuolinhas telefônicas que não tinham comoinstalar. Hm dezembro ultimo, havia nopais *9 mil telefones pagos c não entre-gues. No Rio. s;>o s5 nnl os ie:minaispagos e não instalados e. deles, so mil osiãoquitados ha mais do dois anos (Pagina 6)

Cidinha prepara

denúncia contra

Em depoimento na ( PI do Senado queinvestiga irreuulandades no KGTS. o e\-muHstro do Trabalho c Prçldência SocialAntônio Rogério Vlagn negou ontem quetenha recvbldo suborno dc l ss 30 milpara intermediar uma obra dc saneamcniono Acre. Com uma fita vermelha do Se-n.hor do Bonfim amarrada no tornozeloesquerdo, ele atacou o cx-dittílór dc arreca-daçáo do INSS Volnei Ávila, responsávelpela denúncia de suborno ()s deputadí>sque pirticipiram da sessão, que durou 5horas, criticaram a atuação do deputadoMaurilio l erreira Lima (PVlDM-Pl ) nacondução do depoimento (Pagina 4)

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jadcrno quarta-feira. 18 } ()2 Política e Governo JORNAL DO BRASIL

èoluna do Castello

í

Modelo Serra para

o parlamentarismoCarta do drputulj Jost« St-rra:

c invetera-do leitor, tenhoacompanhado ea p r e c i a d o s u a

preocupação arespeito da refor-ma que o sistema

parlamenta rista

poderá vir a as-sumir no Brasil. Querodi/er-lhe que me preocu-pnm bastante as inévita-veis tentativas de presiden-ci(ili:(ifí esse sistema.

%

V

tirariam autono-mia do primeiro-ministro, aproxi-mando-o da con-di^ão de um chefeda Casa Civilmais fortalecidoe. naturalmente,um convenientesaco de pancadas

para proteger as costasdo presidente, que pode-ria. fissim. mandar muitosem assumir a responsa-bilidade publica de chete

quando da re\isào çpnsti- do governo,tucipnal que devera deli- jja também quem ex-

[ |ir suas principais carac- c|ua | possibilidade (ou a

1 teristicas. I m sistema [0rI1L> demasiado remota)anfíbio e o que de pior dissolução da Câmarapoderia ocorrer no pais. diuntf je situações politi-pois não contribuiria pa-ra resolvei a crise politi-

t ca. fator fundamental dos' tropeços econômicos e da

angustia social que envol-\e o Brasil ha tantos anos.

\ meu ver, no sistema

parlamentarista a ser im-

cas mais críticas. Nesse ca-so criar-se-ia um regime deassembléia, fomentando-se a instabilidade governa-mental (talvez para con-trabülançar isso è que pro-ponham outorgar amplas

funções de chefiai de go-

plantado, o presidente da verno para o presidente).Republica, como chefe de A possibilidade de dissolu-

I stado. deveria ser eleito çâo da Câmara e ess||cial

diretamente pela popula-, çâo, indicar o primeiro-

ministro (ouvida a maio-ria da Câmara), coman-dar as Forças Armadas esancionar as leis. poden-do solicitar ao Legislativonova deliberação sobre

• projetos aprovados. Po-'

deria. também, diante de, impasses políticos na for-

maçâo do gabinete de mi-nistros. dissolver a C a-

. mara de Deputados e> convocar eleições.

como incentivo a forma-

çào de maiorias mais está-veis e a maior estabilidadetambém do gabinete deminislros.

As idéias acima dis-

põem de uma razoáveltaxa de consenso na ban-cada parlamentarista doCongresso. C reio, po-rém. que ha pelo menosduas falhas no projetodessa bancada que preci-sam ser corrigidas.

L primeiro-ministro exerce-|j ria a chefia do Executivo e

| escolheria os ministros de1 stado. Todos os minis-tros. inclusix e o prefnicr,poderiam concorrer àseleições sem deixarem seus

íí\H

Primeiro, nada se men-A indicação do primei- ciona quanto ao papel do

ro-mimstro pelo presiden- Senado, que. evidente-te deveria ser ratificada niente. deve ser relormu-

pela maioria absoluta da lado. no sentido de atri-Câmara, que debateria e buir a essa Casa doaprovaria, também, o seu Congresso uma funçãoprourama de governo. O exclusivamente revisora

em relação ao processolegislativo; sem prejuízoda manutenção de fun-

ções como, por exemplo,a aprovação de embaixa-dores.

-•-•i Em segundo lugar, ocargos. Somente depois de

projeto permite que todosseis meses da posse do ^ nunistros, inclusive oprimeiro-ministro o gover- prjmcirp-ministro. não

sèjam parlamentares.Creio que a obrigatorie-dade do mandato parla-mentar (deputado ou se-nador) deveria prevalecertanto no caso do primei-ro-ministro como do mi-nisterio (afora os milita-res). Todos teriam de sesubmeter ao voto popularnas eleições.

Isso elevaria enorme-mente a qualidade doCongresso, seja porqueconcorreriam melhorescandidatos, seja pela ex-

periéncia que o Executivo

proporciona. Além disso,fortaleceria tanto os par-

no poderia sofrer censurada Câmara (pelo voto damaioria absoluta), sendo,

1 se fosse o caso. substitui-do Os estados e os muni-cipioscom mais de 200 milhabitantes poderiam ado-tar o parlamentarismo de-

pois de realizar o plebísei-to entre seus eleitores,tonvoc ido pelos respecti-\os poderes legislativos,

l ntre os presidencia|is-ias (assumidos ou não)

prevalecem idéias que des-figurariam aspectos basi-

cos do sistema parlamen-tarista. introduzindodefeitos que seriam fatais

cpara o sistema c para (1jos como a burocraciareconstrução política do governamental estável e

pais. de boa qualidade. Não é

Alguns propõem, por por menos que em paisesexemplo, cjue o presidente como o Japao, a Italia ou

da República interfira ex- a Inglaterra prevaleça o

cessivamc§|te na iniciativa critério dos ministros-par-

e na aprov ação dos proje- lamentares. Trata-se. na

tos de lei. alem do su- verdade, de uma condição

geridó acima, Do mesmo essencial para o amadure-

modo pensam preservar cimento político do pais,ao presidente poder para compatível, desde logo,

indicar ministros (alem com a qualidade da gestãodo chete do L\ccuti\o). coNciiumicnuil.Ora. medidas como essas Pela transcriçao.

Reação do PDS faz

Bornhausen

negar convite a Silvio Santos

Brizola acha

que Collor

BRASit I A — \ manobra do PI Lpara atr.ur oapresentador Silvio Santosc lançá-lo candidato a prefeito de S.ioPaulo por pouco não custqti ao Paláciodo Planalto a cabeça do futuro sevrelã-no dc Cio\erno. Jorge Bornhatiscn. Acoincidência entre a visita do evscna-dor ao dono do Sistema Brasileiro deTelevisão (SBII. no final da semanapassada; e a divulgação do convite, doqual Bornhausen garante não ter sido oautor, irritou o presidente nacional doPDS. Paulo Maluf. que mostrou comsua reação ser candidato a sucessão daprefeita l.ut/a r.rundtna. A bancada pe-dessista ameaçou, cm represália, retirarseu apoio a criação da nova secretaria.Sem os 42 votos dos pedessistas naCâmara, o projeto do Planalto seriaderrubado.

Para evitar a derrota cm plenário navotação prevista para èsta semana, Bor-nhausen foi obrigado a agir rapidamen-tc \ certe/i de que teria problemas\cio no domingo pagado, quando olíder do PDS na ( amara. Jom: LuUMaia (PI), telefonou para o líder dogoverno na Cântara, deputado lluni-horto Souto tl'l I Xitll. reclamando da"interferência indevida e imprudente"do futuro secretário dc Governo na mi-cessão paulistana. Preocupado. Souto

Luiz Antônio — 14/2/92

liornliausim visitou Silvio

tratou logo dc passar o problema aoministro da Justiça. Jarhas Passarinho,pessoa melhor indicada para solucionaro impav* não sò por o coordenadorpolfijtp do governo, mas tatnbcm pflrpertencer ao I'DS

Passariifjfo não hesitou cm chamarBortihüusen para uma conversa, cm queo allair Silvio Santos deveria ser defini-tivamente esclarecido, para aplacar a

ira dc Maluf e dos pedessistas, iá queSão Paulo c a cidade onde o PDS scconsidera mais forte para vencer a ciei-çào municipal de 3 dc outubro provi-mo O futuro ministro tratou logo dcnegar i}uc o convite lenha sido umaarmação sua. comò evscnudor do PI IArgumentou, inclusive, que como arti-culadòr político do governo (ollor cs-lana impedido dc la/é-lo, exatamentepara não criar arestas para o presidenteDesmentiu c foi convincente

O ministro Jarbas Passarinho apres-sou-sc cm disparar um telefonema paraPaulo Maluf ontem pela manhã, repe-timlo desmentido com a mesma ênfaseempregada por BomhauScn Segundoum anugo do futuro secretario, o convt-tc foi feito pelo ex-senador MarcondesGadelha (PM -PB), o mesmo que arti*culara. sem sucesso, o nome dc SilvioSantos para presidente da Republica nasucessão que levou I ernando Collor aoPlanalto. A jogada política teria oapoio do governador da Bahia. Antò-mo Carlos Magalhães, que quer umPI L forte cm São Paulo, já dc olho nasucessão presidencial de i'11'-! Desfeitoo mal entendido, o governo passa acontar, pelo menos cm tese. com asquatro dezenas de votos do 1'DS para asecretaria dc Jorg- Bornhausen

Luiz Eduardo quer novo estilo no PFL

SAI.VAD0R O ii<! ; do PI I naCâmara dos Dcpuudov l ui/ I •' tardoMagalhães, já começou a colocar cmpratica seu cmi!o lihcral-tadicai 11c ten-tarà derrubar a ob^uçâo imposta peloPMDB c apressar a tramitação dc proje-tos do governo, como o Umendüo Luiz1 duatdo parte para sua nova missãoacreditando que. liegou a hota dc olharum pouco pata dentro d - • partido. queprecisa sc comunica; melhor s m a so-oedade, usar sua bancada c i.urmaralguns diretórios regionais para ser maiseficiente". Ele acha que o PI l nào deveabrir tnao dc participar das grande dc\i-sèes do govtino

'para sei cdgnxponsa-vcl por elas

l.ui/ tduardo. que comcm-vou seuanivcrsano na segunda-feira c ictorneu a

Brasília ontem, vai agir com rapidez paiaanular a oh^lrusâo do PMDB O plena-no da l amara vai assistir esta semana aum duelo dc baianos, cntte o lider doI'| l e 0 do PMDB. deputado Ciencb.il-do i orTca Sc conseguir agir rapulo eva.ir v» apoio de partido* como 1' 1 B IMPDC c PDS. s.Mii aiu.ia Bo nimisii.' daAção Social, Ricardo I iuai. e do scctc-lár <i de Governo, Jorge Bonita usen. olider pelclista pictendc derrotai seu anil¦go adversário dode a época cm t|ttc eradeputado estadual

Paralelamente I uiz I Juanio alímen-ta o proicto dc mudar as regras da Co-misüo dc Oiçamento. evitando vevamescomo o que atonuxeu no ano passadocom o deputado baiano João Alves

(Pt I ), flagrado numa tentativa dc num-pular \crbas em lavor dos muiiiciptosque o elegeram. "I: pra~iso colocar re-gras claras paia que todos partiupem dopioicsso c não se vote o orçamento Semnumero no ultimo dia da sessão legisl.iti-v i Não si pcnlc votar um orçamentopensando cm emendas que não contri-buem para ,i Iransparcnoa do prisccsso ca credibilidade do legislativo ". afirmou. •

I le pediu aos deputados 1 i.ildo n-tv so c Mc^^i.is ( tjuc aptCMíntvm iliderança uma scr.c dc su^es«>x*s a seremeneaininhadas aos demais lideres, dandoconhev mento a i ãmara das postçoa doPI I I sjpçio que consigamos aprovaras modificações c ler uni processo maistransparente c dcmt\ia!K<«' . acrescen-lou

repete era .1K|'(il< ro M 1 Cl RI O governa-

dor do Rio. I eonel Bfííola (,P011comparou ontem o clima dc }«beid«ideexistente no governo 1 ernando l oll» iao do "periodo do presidente JuscchnoK iiBftschek" Disse que o picsidenioC olloi merece aplausos pela "maneiraexemplar'' com que garante .is liberda-des públicas,

"sem tensões mm o-piões lambem elogiou o "exemplairelacionamento", dc respeito c bom cn-tendimento administr.it: 'o entre o Pa-lácio do Planalto c os govcrn.ui-^es cprefeitosOs novos do cio* dc Bn/oí \ .1 í -lor o gòNcittador havia cnailccitiopresidente pela IV no progiamit doPDT — foram feitos em entrevista da-da por telefone a Radio (laucha. destacaniial Brizola alertou entretanto, quea política econômica recessiva traz ris-cos dc dcscstabili.Mváo e apontou paraa \ cnc/uela. onde íKorrcu uma tentati*va de golpe cm fevereti» passgjpo Volembrar aquele fato nao qifâcinos queaconteça com ele (C ollor) o que aeon-teceu na Venezuela. Pelo contrario, oque fazemos e zelar para que o eou-ino1 ollor venha a acertar ressalvou

Criticas Mais uina vez Brizolan i 1 poupou criticas .1 política ecor ¦¦mi,a do governo ' ollor excmplitivan-do V.0111 a qut-t.io das pi vatizaçocs

t o mo c posMsci que o que sc tc. etvuem dinheiro tiào tenha rendido dovalor de um carro 1 O h -to. tudo umais foi pago uim papeis papei- : -tira, >i que è um absurdo "sa I spanhahouve um processo de privatização,ma- lá os compradores pac.iv.im Uulocom dinheiro vjvo e. na m :,ona dpscasos, a vista, sem prazos Como acre-ditar numa p litica -con- m -a que v;s.tliquidar a \ arig. Um org;. ;to do Ri 1Cirandec do Bravl

I amentamos c/.jc o governo ten.vtoptado [m-i esta po1 : 1 etiamado neo-

Freire deixa comunista iiicliíjçiiaclo

Gaúchos nmcuçumcom proccssopor diíunmçilo

PORTO M IORI Os lideres

do extinto Partido 1 omu'iis!3Hra^-eiro no K ' (iiar.vie d" Sui cn-viaiam telcgia-r.a ao ltder do novoPaitido Popular Socialista (nomeatual dc antig< IH Bi. deputado Ho-berto i reire, cvpndo defuntadeciarasòes lesta» na capital pucha.Mib pena dc ser processado p<>i íniu-na c dttamacav» I retre disse t u^rnaislixais, no úm dc semana passadoque a opção de grande paitc dos co-muntsU» gaúchos pcK' I'I decorreudo fato de que ja eram funcionanos

da :'uiiti sti-uão pctiita do picfcltou . 0 Dutia

l oram des!.í®s«Vs dcipolitiza-.ias desitjual ocadas. desrespeitosas,1: leudicas. iníamante-, e Injuriosas,sugo ndo fisiolopsmo da nossa p.11-te o que e inaccüavcl , reagiu Do-iiiuicos I odeio, ex-presid.-.tc doPC H regional "Sotrcmos persegui-Çirtpi H;.as duranle 10, I4, jl alio,poi pertence mios ao Pt B c agoia. 1sei verdadeira, esta declanis iO do de-pulado Roberto I reire vim dev;aah-!;,.i! no.sa motivação política e atin-gc a noss.. credibilidade c a honta

lambem ex-integrante da 1 «ecu-tis a Nacional do Pt B. I odeio foi umdos autores do telegrama que os ev-comunista" i|uc adenram ao IM cn-v-arain a Roberto I reiic O telcgta-

ma ass.n.ido também pelo ex-presi-dente mur ^pal do lt B de PortoMcgre, Jairo I erre ira. e pelo ex-coor-denador n.nional da Juventude Co-inumsia. Luciano l*cdo//i cie^ ad*vertem que, na ausência dcdesmentido, vão processar I rette poicalúnia e dtlamação

I nicro. Jairo c l.uciano Ia/cmpai le de um çrupo de 44 anti^oN ati-vistas do PC B que se recus-iram cn-uai po PPS dc l iene c no PC recua-do pela hnha ortodoxa, preferindo OPI -\ ! asáo deles ocoiterà numaCerimônia marcada para as l'-h dciexta-ietra. no Plcnannho da -\S-scmblcsa lectslatisa caucha I i/e-im ¦ a Opção pelo PI por acreditar-mo$ ser a saida verdadeira dosocialismo democrático dc massas ,justlfuou 1 odeio

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( ai Ins I iislvlh llrnth n

ATiáir Ctxnpanhia Energetica^2/V\lv de Minas Gerais

COMPANHIA ABERTA - CGC 17 155 íiO 0001 »M

FATO RELEVANTE

A Diretora) cia CEMIG infotma aos seus Acionistas,nos ter nu: s da resolução C.V M Coniissào cie VoU>-

res Mobiliários de rv: 167 e tendo em v ta opera-cão de Btock Tude de ações de titijlarídad»• de

seu acionista < '§trc)!adoç prevista para o próximodia 20. o si lumte fato reievanieprincipalmente oor decorrência da aplicação da Lei

8 200 de 28 06 91. a Empresa no ano d-1 1091,

apresentou prejuízo contábil estimado em 126 bi-Ihões de cruzeiros Por outro lado o valor patnmo-nta! contábil por ação em 31 de dezembro de 1991

é de dpn-imadamente Ct$ 420 00 por lote de

1 000 açõesA D ietoi i proporá à Assembléia de A<:ior»*st.i*» a

meorporac i! da Cotre Vi Monetária do Capital

Social, ém acordo corn o paragralo único do arti jo6 de seu Estatuto Sot 'al, o Que deverá represef ' ir

uma bonifu s âo de 09 ações por ação possuídaAlém dis prop tamb- m. im dividendo de10 (dez pot cento) para todos os acionistas, à

c nta cie reservas de lucros ac imuladosA cí.G colocaiá nos próximos dias. à disposiçãodos seus Ai.".' tstas >s demt • ;tra òes' financeirasrelativas ao • •• rck ie 1991

Francisco Luiz Moreira PennaDimior de Finanças e Relações com o Mercado

NEW YORKC/D1SNEY

Kusaq^m Aoruft Rio NvwiofkMiarrn Rio + 3 nr>uc< em Ni-s* Vork

f f> noites em Oilando + 2 n> ili-iem Miaml + 1 semana òe ca"SóUSJ 1.036, (Apto.Ou-sd

Salda» m Tetcas-frira*• VÔO DIRETO

A£ROUNEAS -ARGES/r/HAS -

MUNDISERV1CERC«- st .teira t Mi t?* 1 816

kami/Nlleròi Tet 714 0527LUMIARNtt,^T36/801

Turlimo \Trt. 622 2105 * 622 1831

_H|„Trlí 2.13 0059 e 233 4655

JB

Assinatura

Rio dc Janeiro

loxial. que e o est >U't ..esgotado". disse Para Bn/dentei ollot. .jiie i mg >.dobrar a b i c d i pressa,e -ensisel tos apelos daHn>0!a afirmou q ie a n.:bit idade de C cbior i-umao dc Iodos os setotes(.ão da crise "Qpiido to-acordo, o poserno iedeiac sc fortaicce", concluiu

PMDB desafia

(lovas v Maluf

om São Paulos \() |»\l L< i Sc de- uiiiscrem

apanhar dc nos o que entrem na Cispn-ta." O desafio c do presidente do-PMDB, O restes Quèaia. aos possiseise.iiidldáUH a pi••• da . • pa ¦Mário Covas tPSDBi e Paulo Maluf(PI)Si. ate hoje indecisos cm entrar nadciçào deste ano, Apesar dc Qiictvialutar s.irit" n»m s c».m cli ince • dc re-

ar ¦- PMDB Ki a '.mia dei .pi> pari

disctrteâpcniis a-, c.md d.e,ui.isua saie-Una estadual de Bcni-l:star do Menor.A ida Marco Antônio, e do vice*iju">%er»nadei Aloísio Nuni^ I ciictra. Ha aindaa possibilidade ile suigu um leicc -inOHK*

(') Aio: ie e e ma s>¦ a .•partido 1 ! i dependendo mat^dclc d-».: e de linlo imitido di. cQucm.i Opresidente do PMDB toik^ida naptessar .1 escolha do candidato dopartido, eoírt» suçciiu o deputado1 Ksses Ciuimarãcs I ude na sida ii'.epuder rcsíOvcf m.i.s rap?do cfilosofou Quercia A cspcctatisa dópresidente d PMDB e . ce r pieiem pelo menus, dez capiu^ I tn Sat>Paulo. Qucrcta considera dilicil a can»didatuia .lo aprescniadoi Silvtò S;«n-los, pelo PI L " Acho que ele prejudicaas emprcsan dUc du-e o evç.•senta-d«»r, voeio dc Silvio Santos etn et*n»o-ias dc televisão dc t ampmas c Santos.

Ni.in sc ele m: candidatar tudonão muda nada, coxto muito do pro-grama dele assisto . d-sse pucna.i tmtom dtp) «riatico

No domingo, o picsidcntc doPMDB reuniu-sí com O governadorLuiz Antônio Hcury l ilho e com o viceAloisio Nunes Herretra. Nocntando, atonsers.) não I w conclusiva e up.ti:.doai^tla náo aiiiiiti ca1'iida; • I :mque OUVtr as lidciajiçus do palti...'desconversa Qucaia

PSDB no arO programa do PSDB na IV. ama-

nhá as 20h30, repete a moldura de ^ nhe.-ncr. allò astial e 'dcsconiiucao a«o-tadá pat.i levai a mensagem dos í.ka-nos cm de/embro de 1991. A ênfaseser i dada a cicisào de prefeitos c \erea*doies Desenho animado, p.uodia d.cantores c dc comerciais da calca I ee cda llr i-ieiiip um ap que está virandohino do l's|)H. humoristas e poucospolíticos darão a tônica aos M) niinui»?^do programa O partido c tratado ctVmo um piodi.io novo, unem que temos melhores.candidatos, c teta criticaile .es ao pic-.O.cMc < >-.:--r '

IIiirt(in*i no IM) lDep ii» dv muitas conversas, o

PDT conseguiu seu primeiro depu-'lado federal no rspinto Santo. E,;pi ova v clrricntc, um candidato «i ptc*feito de Vitória com chances na suces-v i. .1 \ r. *i Büai/ iPl ¦ 0 d. puladoPaulo Hartung. vicc-ltdcr do PSDB,asv.nara sc•M-íeua as l-h si.a lutade ' ' ao- p.o! ÍO de le W Bi-/ola e di eo-enudoi Mbuino A/erc-

\ s, da íic llanunt: do partidrdc- tu. "o- •. um,! consee do

(021)58-5-4321 |

DI

Io caderno quarta-feira, 18'3/92 n Fdiçào Política e Governo JORNAL DO BRASIL"

Çoluna do Çastello

Modelo Serra para

o parlamentarismo(lurtu do deputado José Serra:

6 6 pomo seu^inveterai

jr

\

tirariam autono-mia do primeiro-

do leitor, tenho 1 ministro, aproxi-acompanhado mando-o da cõn-a p r e c i a d o s u a diçào de um chefe

preocupação 7J* da Casa Civilrespeito da refor- £ «r mais fortalecidoma que o sistema e, naturalmente,

parlamentari^ia um conveniente

poderá vir a as- saco de pancadassumir no Brasil. Quero para proteger as costas

dizer-lhe que me preocu- do presidente, que pode-

pani bastante as inevitá- ria. assim, mandar muitoveis tentativas de presulen-cia li: ar esse sistema,

qifando da revisão consti-tucional que de\era deli-nir suas principal carac-lerisíicav 1 m sistemaanfíbio c o que de piorpoderia ocorrer no pais.pois não contribuiria pa-ra resolver a crise politi-ca. fator fundamental dos

, tropeços econômicos e daangústia social que envol-ve o Brasil há tantos anos.

\ meu ver, no sistema

parlamentarista a ser im-'

plantado, o presidente da. República, como chefe de

I stado. deveria ser eleitodiretamente pela popuia-

¦ çao, indicar o primeiro-ministro (ouvida a maio-ria da Câmara), cornan-dar as l orça^ Armadas csancionar as leis. poden-do solicitar ao Legislativo

l nova deliberação sobre

projetos aprovados. Po-, deria. também, diante de

impasses políticos na for-maçã d do gabinete de mi-nistros, dissolver a C .i-

- mar a de Deputados e!' convocar eleições.

sem assumir a responsa-bilidáde pública de chefedo governo.

Há também quem ex-clua a possibilidade (ou atorne demasiado remota)de dissolução da Câmaradiante de situações politi-cas mais criticas. Nesse ca-so criar-se-ia um regime deassembléia, fomentando-se a instabilidade governa-mental (talvez para con-trabalançar isso e que pro-ponham outorgar amplasfunções de chefia de go-verno para o presidente).A possibilidade de dissolu-

çào da Câmara e essencialcomo mcentho á forma-çào de maiorias mais está-veis c a maior estabilidadetambém do gabinete deministros.

As idéias acima dis-

põem de uma ra/.oáveltaxa de consenso na ban-cada parlamentarista doCongresso. Creio, po-rém. que ha pelo menosduas falhas no projetodessa bancada que preci-sam ser corrigidas.

Primeiro, nada se men-A indicação do primei- ciona quanto ao papei do

ro-niinistro pelo presiden- Senado, que, evidente-te deveria ser ratificada

pela maioria absoluta daCâmara, que debateria eaprovaria, também, o seu

programa de governo. O

primeiro-ministro exerce-na a chefia do Executivo eescolhei ia os ministros deLstéffo. Todos os minis-trns, inclusive o pnvucr,poderiam concorrer aseleições sem deixarem seus

mente, deve ser reforniu-lado, no sentido de atn-buir a essa Cas a d oCongresso uma funçãoexclusivamente revisoracm relação ao processolegislativo, sem prejuízoda manutenção de fun-ções como. por exemplo,a aprovação de embaixa-dores.

Em seEundo limar. o1.(11 MUlIilUU iwuil, v.»cargos. Somente depois de

proicto permite que todosseis meses da posse do ' —

primeiro-ministro o gover

f iII {i

no poderia sofrer censurada Câmara (pelo voto damaioria absoluta), sendo,se fosse o caso. substitui-do. Os estados e os muni-cipios com mais de 200 milhabitantes poderiam ado-tar o parlamentarismo de-

pois de realizar o plehisri-to entre seus eleitores,convoc ido peleis respecti-uís poderes legislativos,

Entre os presiderícialis-ias (assumidos ou não)

prevalecem idfias que des-figuraram aspectos basi-cos do sistema parlamen-tansta. introduzindodefeitos que seriam fatais

para o sistema e para areconstrução política do

pais.Alguns propõem, por

os ministros, inclusive o

primeiro-ministro, nãosejam parlamentares.Creio que a obrigatorie-dade do mandato parla-mentar (deputado ou se-nador) deveria prevalecertanto no caso do primei-ro-ministro como do mi-níslério (afora os milita-res). Todos teriam de sesubmeter ao voto popularnas eleições.

1 sso elevaria enorme-mente a qualidade doCongresso, seja porqueconcorreriam melhorescandidatos, seja pela ex-

periència que o Executivo

proporciona. Além disso,fortaleceria tanto os par-tidos como a burocraciagovernamental estável ede boa qualidade. Não e

por menos que em paises

i e na apro\ ação dos proje- 1

exemplo, que o presidente como o Japão, a Itália ou

da República interfira ex- a Inglaterra prevaleça o

cessivamente na iniciativa critério dos ministros-par-unentares. Trata-se, na

verdade, de uma condiçãoessencial para o amadure-cimento político do pais,compatível, desde logo.com a qualidade da gestãogovernamental."

Pela transcrição,

tos Ue lei. alem do su-

gerido acima. Do mesmomodo pensam preservarao presidente poder paraindicar ministros (alemdo chefe do Executivo).Ora. medidas como essas

Reação do PDS faz

Bornhausen

negar convite a Silvio Santosl in/Antônio — 14/2/92 ««*.<- ¦

HRas11 ia — A manflra fo I'! Lpara atr.nr o aprcscnladõí Silvio Santosc lai$á-Iq candidato a prelcito dc SãoPaulo por pouco não eiistou ao Paláciodo Planalto a cabeça do futuro sccrctá-rio de Governo. Jorge Bornhau>en. Acoincidência entre a visita do cvscna-dor ao dono do Sistema Brasileiro deTelevisão (SBT)| no final da semanapassada, e a divulgação do convite, doqual Bornhausen garante não ter sido oautor, irritou o presidente nacional doPDS, Paulo M.üuf. que mostrou comsua reação ser candidato .i sucessão daprefeita Luizá Erundma. A bancada pe-dessista ameaçou, em represália» reinarseu apoio á criação da nova secretaria.Sem os 42 \otos dos pedessistas na(amara, o projeto do Planalto seriaderrubado.

Para evitar a derrota cm plenário navotação prevista p.ira esta semana. Bor-nhauseh foi obrigado a agir rapidamen-le. A certc/a de que teria problemasveio no domingo passado, quando olíder do PDS na Câmara. Jose LuizMaia (PI), telefonou para o lider dogoverno na Câmara, deputado lium-berto Souto (PFL-MG), reclamando da"interferência indevida e imprudente"do futuro secretário dc Governo n.i SU-cessão paulistana Preocupado, Souto

11/ / llllltlllfffllti,lUirnluutsrn visitou Silvio

tratou logo de passar o problema aoministró da Justiça. Jarbas Passarinho,pessoa melhor indicada par.i solbcionar0 impasse não so por ser o coordenadorpolítico do governo, mas lambem porpertencer ao PDS

Passarinho não hesitou em chamarBornhausen para uma conversa, cm queo afíiur Silvio Santos deveria ser defini-tivamente esclarecido, para aplacar a

ira dc Maluf e dos pedessistas. já queSão Paulo e a cidade onde o PDS scconsidera mais forte para vencer a elei-çào municipal de 3 dc outubro próxi-mó. O futuro ministro tratou logo dcnegar que o convite tenha sido umaarmação sua, como evscnador do PI IArgumentou, inclusive, que como arti-culador político do governo ( ollor p-liaria impedido dc fazê-lo, exatamentep.ir.i não criar arestas para o presidente.Desmentiu c foi convincente

O ministro Jarbas Passarinho apres-sou-sc em disparar um tclelonema paraPaulo Maluf ontem pela manhã, repe-tindo desmentido com a mesma entaleempregada por Bornhausen Segundoum amigo do futuro secretario, o comi-te foi feito pelo evscnador MarcondesGadelha (Pf L-PB), o mesmo que arti-filiara, sem sucesso. o nome dc SilvioSantos para presidente da República nasucessão que levou I ernando Collor aoPlanalto A jogada política teria oapoio do governador da Bahia. Anto-nio Carlos Magalhães, que quer umPi L forte cm São Paulo, já dc olho nasucessão presidencial dc DesfeitoO mal entendido, o governo pa>s.i aContar, pelo menos cm tese. com asquatro dezenas dc votos do PDS para asecretaria dc Jorge Bornhausen.

Luiz Eduardo quer novo estilo no PFL

s \ i v p£ÒR O lider do IM I naCâmara dos Deputados. I.ui/ fduardoMagalhães, ja começou a colocar cmpratica m.*u estilo libetai-faduai 1:1c teu*tara derrubar a obstrução ifíiposM peloPMDB c apressai a tumitaçã. dc p' ¦tos do governo, como o I mc-nia»* Luí/Eduardo parte para sua nova missãoacreditando quechegou a hora dc olharum pouco para tiet.tr.» do par: do. queprecisa se oimuniear melhor com a so-cirdade. usar sua bancada c rcíortnaralguns diretórios re^iona.-» para ser p«a;scficicnic" l Ic acha ^ue o PI l nao doeabnr mão dc participar d»s pande dcei-sões do governo, paia ser to-responsa-vel por elas

Lui/ Eduardo, que comemorou seuaniversário na stgimda feita e retomou a

Brasília ontem. vai agir com rapidez paraanular a obstrução do PMDB O piena-no da ( amara sai assistir está semana .1um duelo dc baianos, entre o luler dol'l I e o dc PMDB. deputado 1 icncbal-di> i onea Se conseguir agir rápido c«cairo anoto de partidos coino PI H PIPIM' c PDS com ajuda do ministro daAção Social. Ricardo Fíuza, e do sccre-lano dc Cios cr no. Jorge Bornhau^n, olider pefclista pretende derrotar scii anti-go a d versa no desde a época cm í}ue eradeputado estadual

Paraiclan 1 ui/ l d jardo alimen-ía v projeto dc mudar as regias da t o*c:>mo de Orçamento, evitando vexames1 •:o que ae>'ntcccu no ano passadoc m o deputado baiano João Mves

(PI l i. flagrado numa tentativa de num-pular verbas cm favor dos municípiosque o elegeram ' I preciso colocar rc-gtas claras para que i>xlos participem doprocesso c não se \otc o orçamento semnúmero no ultimo dia da sessão Ictnslatt-va Não se pode votar um orçamentopensando em emendas que não contn-buem para a transparência do processo ca credibilidade do legislativo", alirmou

1 1c pediu aos deputado*' l raiúo 11-i;.ao e SicvMas Ckxts que apresentem aliderança uma >erie de iUgcst*x^ u seremencaminhada^ aos demais lideres, dandoconhecrmcni • a t ámara das posições do}'} 1 "1 spero que consigamos aprov.tras nvsdific.it,ões e ter um processo maistransparente e democrático", acrcscen*tou

Brizola acha

(jue (lollor

repete era ,1 K

PORlo \i I <pl governa;dor do Rio. Leonel Bri/ola (POl)comparou ontem o clima dc liberdade >evistente no governo I ernando ( ollorao do "período do prcsulcnic JustcNnoKubitschek". Disse que o presidenteCollor merece aplausos pela maticiraexemplar" com que garante as líberda-des publicas, "sem tensões. sci|t cspíôcs" Também elogiou o "exemplarrelacionamento", de respeito e bom cn-tendimento administrativo entre o Pa-lacio do Planalto e os governadores cprefeitos(k novos eloü.os dc Bii/ol • a ( oi*lor — o governador havia enaltecido opresidente pela IV. no prograt®j doPDT _ foram feitos cm entrevista da-da por telefone a Radio Gaúcha, desiacapital Bri/ola alertou, criuctanto, miea política econômica recessiva traz ns-cos dc descstabili/açào e apontou paraa Venezuela, onde ocorreu uma têntati-va dc golpe cm fcu'K'i" passado \olembrar aquele fato, nao queremos queaconlcv.1 con^ ele tC <»r) o cjuc acon-leccu na \ cr.c/uel.i Pelo conn írio, oque fazemos e zelar pai i que o .'••vernoC oljõf venha a acertar ^salvou

Criticas M tiv uni • Br-não poupou criticas .1 pobtica e»mica do governo t oüoi. rv.-mptri,. m-do c iti .1 questão das pnsati/ac,>cs"Como c possível que o que se recebeuem dir.iicír ¦ "áo tcnh.ucr.iiu! dovalor dc uni carro ' O icsin;.!!-. foi pag" c.¦ 'tn papei-. :d'i i. o oue c um absurdo Nahouve um processo de prmas lá os compiadoies p,t.-1com dtaherro vncasov a vista ser

Freire deixa comunista indignado

Gaúchos ameaçamcl)m processopor difamação

PORTO M I t í R1 Os lidere

do extinto Partido ComunistaBraseiro no R ¦ Gfandc do s » •viaram telegrama ao líder do no.oPartido Popular Socialista tnomeatual do anugo PC Bi deputado Ho-hcrio l iene, exigindo que dcsmiiuadcclaras*òc5 ícitn» na capital gaúcha,«b pena de sei pnxessado p»>r imu-na c difamação I rc.re disv. a jornaislocais, no fim de scniaai passado,que a opsào de grande parle dos »•>.munistás gaúchos pelo PI decorreudo fato de que .tá eram funcionários

d 1 admi o.r n,ão pettsM do pr.';t!0d . ].• Dutra

i oiam devl.iraçòfs despolitt/a-das, deMluaishcad iv desrespeitosas,imírtdicas mfamarue^ c injüínoyss.sugerindo fisiologismo da nosvi par-ti o que e inaceitável", reagiu Do-

lodcro, ev-prcsidenlc doK I) rce otial Sofremos per .. n-çòcs políticas durante 10 |S 20 anosp. r pertencermos ao Pt II c agora, aser verdadeira esta declaração do dc-pulado Robert • l reire visa des,;.. o,,luar nossa motivação política e atui-le a nossa eredibiÜdade e a honra

lambem ev-integrante da I w-eu-Jiva Nacional do Pt. H l ódcro Io midos autores do telegrama que os cv-comunistas que aderiram ao PI cn-viaríim a K »ixrt.» I reiíe O leU-era-

ma. assinado também pelo ex-pnai-dente municipal do IH B dc PortoAlegre. Jarro I erreira, c pelo ex-oxjr-devador nacional da Juver lude t o-munista, 1 uciano I edoien eles ad-vertem que na ausência ded<N.-.cnttdo vão processar I tere pi«fcalúnia c difamação.

Tcvdcro Jairo e Luciano Ia/emparte dc um grupo de 44 antigos ati-visias do PC B que h' recusa: tm cn-Irar no PPS dc I iene c no Pt. r.\na-do pela linha ortodoxa, preferindo oPT. A filiação deles ixorrera numacerimônia marcada para as lf'h dcsesta-lcira, no Plcnarinho da \s-sembíeia Legislativa gaúcha

"I Ue*m>>s a iipsa pelo P I por acreditar-mos ser a saida verdadeira dosocialismo democrático de massas .justificou lodcro

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FATO RELEVANTE

A Dire toria da C EMIü informa aos sous A...o >n;t tas.nos termos do tesolucão C V M Comissão de Valores Mobiliá'ii»'i de n 167 e tendo em vista npeia»

çâo de "Block Trade" de ações de titularidade de

seu acionista c cntio! idor. prevista para o próximodia 20. o seguinte fato relevantePrincipalmente por decorrência da aplicação da Lei8 200 de 28 06.91. a Empresa no ano de 1901.apresentou prejuízo contábil estimado em 126 l -

Ihões de cruzeiros Por outro lado o valor patt m- -

níal contábil por ação ern 31 do dezembro de 1991e de apn ximadami."te Cts 420,00 por lote de1 000 açõesA Diretoria pr. porá à Assembléia de Acionistas aincorpora ;) da Correcuo Monetária do CapitalSocial, en a ordtj1 m <> p.iragrafo uhk o do artigo5 (jç sou

' stat it; Social o Que deverá representârunia bont! : -.o i'"1 09 a ões por ação possuídaAlérfi disse. ptc.»p rã também um divioerojo de10 (dez poi < • nto) para todos os icionistas, aconta de reservas de lu s ac um .lados.ACEMIGc Mf.r. irai , i • «i" s d ts i disposição!dos se . A-. stas. as tr:i

'¦ > financeiras

reiativa ao • •• ••

Francisco L uiz Moreira PennaDiretor de Finanças e Relações com o Mercado

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_R|oTrU 233 0059 «233.4655.

JB

Assinatura

Rio dc Janeiro

i>. tüd\»tvss

ditar numa pon

ri,! maioria d>>s<S t 'imo ,ierc-

nomica quc vis;»'I ! 'I do Rui

nos que o gí1.1 pOiii.,1 -!

.se Para Rn

verno tcnna.iinaili) neo-

o prev

liquidar i \ irte s(irande e do Br.t -il

"I.jmeni.optado por eliberal, qtle e©colado", dndentei. "li«.'i .

-irar á b.»%c da prr ivio b«n»ic vcn<'Ac! "aos ape!*^ "ía p^pHn/ola afirtr.",! que a ' -

dade a.c t oiitjr o : ¦./ a»'.união de tod-^ •> setores p uçao da crise Quando t«iuosacordo, o governo federal < ve ^e fortalccc". eonclmn.

Quércia desafia"Sceles quiwren ip 'iar de m

que enirem na disputa <1 desatio e dopresidente PM DH. 0k iies Qíícuai-, jtóssiveis i.mdki.i:"- a preleito ,i.i(.apitai ptitiiiM.! M.irm C ".a • (PSIMií e1'aulO Maluf (PDS), ate hoje indecisos^em entrar na, eleição deste ano Ape-ardc Qucrcia listar vários fsonu% c<?hvchances de representar o PMDB nadtsptila liderança> do pari do lonl;:-inam que o partido discute apenas as'candidaturas da s.\rc ma e«'.idnal detkm-l stardvi Menor \ di M \-

Nunes Ferreirn Há ainda a possibili-dade de surgir um ieucüo nome

1'rev isão tl<* Técio0 i.indidaio dó I*S^I a Pu".1 aa

H técio Um e Sd a •!:•< or:-m ..0 g ''.cniad.'r Leonel Urv. ''Ia nrv! ie.,a disputa do H-euiu: turno das ck^deste ano fn^ue enue o deputado AnuralNeto (PDS-RJ) e o candidato do PDT.p» »is seria loniutda uma aiiaOva pi\lcro-s.i d«»s partidos procrcssMa. contra .<representante da "direita desesperada ,como defn-au ' Hn/- '•muao deque seu candidato diliei rienie veiü '¦ auma aluinça em torno de tn '..t caiivlt*datura. por exemplo Para I. . 1 ofantasma da derrtiia de Dau\ Kp.ua uma ampla frenU' p.trtivl.tn.t cmpí,v() "persegue o bn/on-s;n.}

PDT repete impasseCom >eu principal candidato, o de-

pulado estadual i arios \ruuin. toip»-di-ado pela bancada municipal poi c -lijr mal colocatlo nas p<.*guisas, o IM * IIctn mais um uinBlato a gjeleilo l>deputado leder.il t arrton Júnior S iconcorro na condição de candidato ueconsenso . esclareceu I le acha vrati410 um L.üididalo au.ise irresersnei¦ ias aceita a convovav*a-- terei niuitaliorra em eonv• ner Ironuaintuie.-etc sc entre o» pedf •!a> a mesma

víuaçao da eleiç.i'"' a-Araúju venceu Carnon na couvenvaoe loi derrotado pelo PI

PSDB 110 mO programa do PSDB na IV. ama-

nhâ .n 20h J0 rèjicte a tmiWura de N>mhumor, alto astia! e ^-s».-ontia<.i>> aCo-tada par.i lesar a mensaçein do. itu.i-nos em dezembro de I1 \ a .v.í.1 diida a eleição de prcíeiíos ç vere s*dor IVsetlho .mnnado. parodia dican; 'rés e dc eomerctais da calya I ec eda bustemn. uiu chp que e\ta virandohino do PSDB, humoristas e poucospolíticos dará o a lómca aos minutosdo programa O partido e tratado co-mo um produto novo, jovem. íjüc temdv melhores candidato>. e lera entteask .es ao pte-liltnte I llor

Hurtiiii<í no PD I

o I

dv !. ' Bi.atz (PI I « ! lep Ü.) IPa». •• Il.o :h:. vu .d r do PSOU.

de filiação ao partido de Leonel Br-¦ . .trnad ¦ Vbuiro A/erc-

PSDB

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JORNAL DO BRASIL Política e Governo qu.irt.t-IVii .1. 1S I" caderno n

Governo mantém^ decreto e espera derrota na Câmara

BRASÍLIA Decidido, a não maisrevogar o Decreto 430. que adi| o paga-mçpto dos 147% aos aposeníados, o po-verno enfrenta hoje |ma derrota certa noplenário da Cântara, na votação do de-ereto legislativo que anula o ato dò I \e-çutivo. "Vamos perder", reconheceu oministro da Ação Social, Ricardo I lú/a.externando opinião compartilhada poiiodos os lideres go\ernistas Ontem átarde, o líder do governo na Câmara,Humberto Souto (MG). ainda tentou i o-locar em votação a criação da Secrei.inade Governo, paia a qual está nomeadoJorge Bomhauscn, mas não havia umnumero suficiente de deputados S.to ne-ccssários 2^2 votos, e so pouco mais deISO deputados estavam em plenário

Depois dc tomar a decisão de revogaro 4 >0 — que è inócuo, pois o adiamentoestá dc qualquer forma garantido pelaLei 8 197 . apenasp.ita lir.tr do 1'MDBuma bandeira eleitoi.il. o governo rcsol-eeu recuar, em função da publicação danoticia pelo JORNAL DO BH \SI1."Sem a surpresa não fa/ mais sentido arevogação, só traria desgaste ao gover-no", disse o ministro d.i Justiça. íarbasP.issannho, a lideres govemistas Os de-pulados discordam dessa atitude porquesegundo eles, a derrota c certa c dcMie-cessirw lanto se sabe que isso e corretoque o governo a tarde ainda tentou fazeruma proposta de acordo ao PMDB Da-na um aumento dc 16% corre^pon-dente a diferença dos 54'. de reajuste ia

Quércia aceita

discutir acordoSÃO PM 1.0 — O presidente do

PMDB Orestcs Quércia. admitiu ontem,i possibilidade dc lechar um acordo como governo federal pata o Congresso u>-lar o DecietO 430. que adia para opagamento dos 14"*.()(?4 aos aposenta-dos 1 m entrev ista cm seu escritório poli-tico. Quércia negou estar usando a ques.tâo dos aposentados como bandeiraeleitor.ii "So queremos que gosemoresolva o problema e concorde cm \otarnão existe nenhuma demagogia nosoafirmou

N.i semana pagada. Quércia amc.í-çou obstruir a votas áo das questões deinteresse do governo caso o impasse dorrajusté dos aposentados não tosse voiado imediatamente pelo Congresso. Sobre.i declaração do ministro da Justiça Jr:has Passarinho. de que e inevuo o dcctelo legislativo para anular o 4 'ai \, •Passarinho na TV di/ei que não adiantadecreto, pprqüe não se assegura o direitodos aposentada Intâo. o vvumho deu-cancelar o decreto . disse C1 PMDB estadisposto a negociai ate o pájíclamcntodo reajuste a prioridade dò partioi vgi1 ido Qucreia e carãiiiir o pagamentodo reajuste ainda este an>-

\te lideranças dos «»p>'v i -aceitam acordeis alirmou No entantoQuércia evitou comentar a proposta d •ministro da Prevtdetici.i, Rcmliold Sic-phanes. de pagar um reajuste de"So o principio e que ep — -.si mas i .1 ítenho dados . dtssc

Luciano Andr-iflo — 7.'11/87

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concedido em setembro e o IM'( dc"W?' i acumulado dc maivo a setem-bro de cm tnva da apiosacão dasecretaria de Bomhauscn"() que o governo quer agora e tiraresse assunto dos )47*» do debate noCongresso", disse Souto, que mandou aproposta ao PMDB pelo deputado \n-

iónio Britll(KSi, que participou de teu-mão pela manhã com lideres gommst.ise o ministro da Previdência Social. Rei*nhold Stephancs. Para o Planalto, admi-tíu o líder, o ideal seria que o debate dosaposentados sc resumisse ao julgamentodo Supremo Tribunal Federal que equem. afinal, vai determinar se os 14 %devem ou não ser pagos

Ontem a tarde, enquanto Souto davaentrevistas comunicando a proposta dogoverno a oposição! o líder do PMDB naCâmara. Genebaldo (orreia (BA), afir-mava que não tinha recebido propostaalguma Para ele. o aumento de 16 < "cuma sugestão que iá caducou '> queCrcneKildo quer e não perder a oportum-dade de levar hoje 2 mil apcvscntados agaleria do plenário c. na frente deles, levaro governo a uma derrota política Mesmoque a oposição, como o governo j| estaesperando, derrube o Decreto 430. a situa-çào dos aposentados permanecera a ntesfma

I que pela 1 ci 8 W" O adiamento dessepagamento iá está garantido (' gipositivoda kt que di/ que pensões são exccçôcs foiconsiderado inconstitucional pelo Supre-mo O 1'MDH dua ai>s aposcntadi^ quecumpriu sua parte, te/ o que p^nle. ni.isquem não quer pagar c o presidente I cr-liando ( Ollor. adversário dc OrcStCS Quer-cia. presidente do partido

"so caso. perdeapenas o governo, que veia exposta maisuma vcv. no painel eletrônico, sua falta demaioria piiltunentar

O cabo eleitoral de "Luiz

Antônio99

Ika Flcuryprova

que aprendeu afazer políticd

S ÃO PAULO — O ponto maispositivo do balanço de um ano

dò governo I icurç chama-se Ika.tem 39 anos. nunca havia pisadonum palanque antes de seu maridoentrar para a política, jamais deu umescorregão nesse ano em que primei-ras-damas deslizaram perigosamen-te nas pistas do poder c. segundosondagens preliminares, teria boaschances numa carreira política saio.Qualquer que seja a ambição politi-ca do governador paulista; Lm/ An-tónio Flcury I ilho (PMDB), seuprincipál cabo eleitoral esta ali per-to. no Palácio dos Bandeirantes, cmãe de seus ires Olhos c. nos basti-dores intrincados da política, sur-preende a quem se acostumou a verprimeiras-damas ora tropeçando nopapel dc Irapalhoná. ora desempe-nliando a função dc marionete

" Ontem, pela primeira ve/ desdeque

"l.ui/ Antônio", corno ela di/.assumiu Ika I leurv fez um balançodc sua própria gestão como presi-dente do I undo Social de Sojidarie-dade do Estado de"S.io Paulo, órgãoque coordena a política social dogoverno paulista Admitiu que

"as

primeiras-damas não estão Ia muitoem alta" e deu seu recado na> entre-linhas o governo paulista vai longe.

Pará uma platéia que reuniu co-lunist.is sociais, jornalistas de econo-mia. política c moda. Ika l leurvmostrou que. assim como o marido,aprendeu rapidamente a circular noterreno gelatinoso da políticaQuando indagada sobre a sucessãodc I ut/a frundina c a possibilidadede uma outra mulher. Mdl MarcoAntônio, a preterida dc OrestcsQuércia, ocfipar seu lugar, a primeira-dama não i itlri^a a preferênciado marido, pelo \icc- -Mom I .'rrvira "Pesquisas de opinião públicamostraram, a certa altura, que umacandidata mulher não teria grandes

posMbihdades em razão da b.uxapopularuladeda prefeita Erundina".disse ela. acrescentando que. depois,lirundina recuperou o prestigio

Sobre a avalanche de denunciasde cortiipção e seu impacto num tra-balho como o do Fundo que preside.Ika Flcury limita-se a afirmar que.no seu caso. toda a transparênciapossível na manipulação dc doaçõese perseguida como prioridade"Mostramos tudo o que fa/emos cisso nos da credibilidade' Ikaaprendeu depressa a f.ilar pouco so-bre assuntos melindrosos P.xemploela esta mudando o Fundo de Soli-danedade. mas no melhor rsii!ol'SPfí lembra que as mudanças nãosignificam que a gestão anterior te-nh.i sido ruim Ou ^)a. elogia aex-primeira-dama Ma ide Quércia.mas mostra que quer impor a marcaI leury Neg t a possibilidade de umacaritini ¦ e < sonha morar umdia cm Brasília, não revela: "Nem

pensar."

Slci>lianes garante, só 79%

Fraude 11HS COllt aS de DiefeitO1 .• >h»lhA cíPrm-i.tíneia BrittO disse o lie a PteiXUMC.lO dos .1t > ministro do I rabalho e Previdência

Sçviál. Keüiliold Stephancs. realnmouontem a disposição do governo em con-ceder aos aposentados teajuste dc

retroativo a setembro dc 1991,que representaria um reajuste de 16 <sobre os S4% dados ha cinco niese^C'om o combate a sonec.tcao e a íraude.iliado a eficiêiKÍa, conseguiremos arre-cadar osCrSZ 5 trilhtx- ne, essarios paral.i,-er frente ao pagamento acreditu oministro Alertou, e.ntreiaiuo que qu.il-quer aumento acima desw ivrcentual te-na de passar por uma íuçiv *<,.10 ,om i-( onj:revso para encontrar riuv.*o ioiuesde recursos

Stephancs. R»*r»crt\» Maceiio, secreta*no de Política Econômica, e o líder dogoverno t~.i t imata. depu:.\do HuriiK't-lo Souto reunírám-sc ontem pela mar.hãcom o deputado Antônio Bruto iPMDB-RS), o relator da comissão espeeiai d.t( amara que estuda a crise na Previdcn-cij| parâ ícntar resolvei p

'ocamente auuestão dos 14"% para os apv>scntados" remos de .isabar, »m ess.,i .ii eustia dawied ids disse Btitto ,jUí ir.- -tu: o«'ios representantes do ^c>vcrno na retoma*da das nciíoaasôcs

Condição (t deputado llumber-lo Souto chegou a sondicionai o reiniciodas conversas som os aposentado^ a ^us-per.s.io da votação do decreto legislativoque revoga o Ddreto 4»u. que adia ore i:aste para 1993 Como o o governonio retirou • !> ¦>'' : 4*•" . -.o •• da

Bntto disse que a preocupação dosintegrantes da comissão especial é solu-cionar o impasse dos u c dei,o,.propor reformas estruturais na Prexidên-v i \ntes mesmo de o Supremo Iribu-na! I odcnil tSI I ) decidir em definitivoutsai o reajuste a que os segurados temd«rato. o governo está disposto a umnovo entendimento "Vamos conversarcom os apimentados dc espintos desar-jiiados com os números na mesa p.ir.is,thcf de quanto PrevidetKia dispõeprometeu Souto

Mesmo que ii STI determine que osaposentad • isns direito aos 14 . eíe

* revetvrão o rea!uste este ano \Presidência alega que não tem dinheiropara pagar o aumento. Alem disso, ogoverno, mesmo na htpoiese de derruba-da do Decreto 4.30. disp.-.- dti I ei s ique tem o nvesmo efeito

\ntomo Br ;to sugeriu .i ciwcao deum Imposto sobre Transações linancei-ras ilTIl v.. a . ....o'..i posie: ser dei>'i!' i a diminuição da sonlfibuicaodo I ir,s.\:.i| <) ministro Reinliold Ste-phanes e sinipatuo .i klc:a. mai' .i .ite.i«amòmica do g iverno pretere csiud.o osr ipados da proposta a tujido Nãopodemos vorrer o nsco de dol.iri.ar .ie.onbiíiia disse o ministro 0 ITI pro-poisionana irv.a anvxadacáo de C rS 12;r/ s n-..is. de acotdo com a t . rotf.ui-çào vjv^lvr ,s entra rim vigor no provi-mo ano Isso vicntíica que os 14 % iica*ii.;m mes!: .) para

tucano chega aO

TUSS 20 milho<J k 3S

I inz liobrrlii Marinho

HK \sii I \ O PSDB.que -<• orgu-lha de ter o goset"ad.>f mais popui.tr dop.íss ( ;(o Gomes, do C cara e ',\.! Ojsorrups.io no eoverno tederal urna d.tsmus •undctr.is sont.1 cm contrapartidao>m um prefeito de capital sobre o qualpesa relatório que aponta fraudes no sa*lor dc USS 20 milhões. O prefeito Arthur\ 1.- Neto di Manaus, aspu.mte .1governador do \ma/onas en' '""4 tevenada menos do que operas*^ cv i issiikadasdc irregulares, nas tontas de

! >"> poi iiiri.iiàtiditoria do Inb,.:..; del : ij.. , Mu; . >s (TCM ¦ \s irre-i-.iLoid.ídéi vão de uma ciHorrei ci.i ¦

a u- empre¦'!recionaupassando por serviços sornCac.io» . -nio aviaítamento e tran^jx^rte de ca tis

O relatório" da auditoria, de 5! paci-nas, s ' . luida cm outubro passado,aponta como primeira jriegulandadc umempréstimo, jv^r anteéípsiS'^' rest'*«i,de 4 üi.lhtvs dc cruzados novo- oiv •.:•»etn > dc ag 'sio de i''s,i jura ¦ .10 BIC1 Bane> Instu-• e ( omereiali do Ce.o•a D. o documento que o notas dcempenho loram emitidas apo*» o> paca-r enU" e que. cmN>ra o empréstimo te-nha <;do liberado IV'" cheque adminis-

ttai. > n 104 hio o dinhr :o so entrouna conta-ccirrente da Prefeitura dc Ma-naus de/ dias depôsv no dia dc setem-bro sendo o deposito reaò/aí en di-nhe: '

Sigi tua C ei que o d 'iheiró pas-durante de/ dias, peritxlo cm que a

preieituia pagou luros ao banco asv.-raia o reialouo. vomplelando que . n.l-pia a atenção o lato do deposito emdmhe ro. o que sicnifica di/cr que en*quanto .1 prefeitura perdia por pagailuros durante evses de/ dias| llguèm ga-nhava com a aplicação Imanccua do ti;*

> í.e.t Dcst.ua a auditoria que n 11i eslabelevida. tomo m.osda .1 lei ad&linacâo do : naneiamcnto e it iorn 1qiiC t Min encontradas divergências naeotita" liádc da prefeitura sobre a Ope-tacáo cÔjK*lui!ido que .» setor so - ;vlente da préieiíuia n aee co'ii pro" :,

I.ixo t lutr.i .!as 4<> inegulat ' 1des .0 Mitad.is di/ que ! a.direcionada 1evneo?rtiaia para a voleta de lixo deManaus para a> empresas Marquisc. Se-naS c I umpev c*>niratadas jxir três ant>sl)e acordo corií .1 au ' '• r . o edital dahv i.tçâo de numeti =-:'* Pf dircv o"r.»is htusos a serem executados p^nr- npiegas D ' qi.. i. sá as . wd .

.:-pe\ não tinham capacidade técnica.prova era ter no mínimo do;s anos

espCrjência em coleta de liso e nem a•neidade financeira e\ jiida no edital

\ rr i or prova de que as >.liadastpresas n •..• tinh.iT- sipícidade técnica,;.,e a 1! IXtWAKi .oheitoijscisãn im eavel do voiitrat(> cedendorcitos e ohneaç -.•• .1 I umpex. sendole esta m em 1991 cedeu parte do• ro ujrijuiu.il a omra empresa, porcontrai o .'lides tia iem-\á« desiduos sol.dí*s atesta o relatório da

11 pre'e ' • \r"'.ur \ iriiiho Neto sò••••„ . . •" aimento do relatório da ais-

? i qu.r:uma .opjj|dcle foi divul*.cia pela vere sdora \ anceu ( jra//iotin,1 PC do B. no ultimo dia S No dia

¦ lerpcios. í ( M sobre c\in-ncia do relatório c sobre sua autenticr*

. w esüanhando r.a.) have-lo recebido111 deveria ht o tramite legal neste

. 10 \o dia 10, 24 horas• a d • u'i,.ução leita pela vereadoraPt do H o pre'eito entregou aod", ií uma resposia ás denúncias de

reguiaridades apontado no relatório,nesando 42 pastas de documentos. A

resposta coM.ido loi consideradaa peli I ( M

Planalto avisa BC

Para evitai nova onda de boatos ritmercado financeiro, o Palácio do 1'lanal-to. desta uv. tomou o cuidado de avisarao Banco t ential que o presidente I -tn.üido t 1 ilor ficai ia o dia mtcuot as,i da Dínda Avisei ao piesidt te doBanco ( entrai paia evitar que esrniu.r.boatos ocorressem uiiormou o sevieta-rio de Imprensa, Pedro Luís Rodrigues1 le interrompeu o almoço do pies dei udo Bailo' Centrai com o mtmsiro daEconomia Pedro 1 ms tese o cuidado deligar para o presidente elo Banco ( eiltlaHrancisco tiros, assim que soube quet ollor hão trabalharia á tarde I 01 souma precaução", contou "l.u lembrado que úconieceu na ultima s</ d sscreferindo-se ao dia da posse do mo¦da Saúde, Adtb Jalesie. quaudo v.vagencia de noticias informou que o prêsi-dente esta na vendo Oj\*rado () lato dei-sou o meie,ido financeiro em polvorosa

Marcilio traz amigo

0 ministro da l.concnua. MarcMarques Moreira, convenceu o advoga-do José (iregori a assumir a cheiia de .1gabinete Os dots são amigo- ha m - de30 anos e trabalharam jumov em !"* :na assessona de San I igo Dam. então ministro da 1 a/enda (oee1 ;iro-fessoi da PUC de São Paulo e foi depu-tado estadual pelo PMDB secreta! t'aParticipação na administração I i.ine >Montoro e chefe de gabinete do cv-nu-msiro Renato Vrchei, no governo Sainev 0 atual cheH de gabinete d M 1teno da l conom a ( c»^*» Marcos ^ icuade Souza >ai chefiar o Departáíncnto d.indústria e t omereio subordinado a s<cretaria Nacional de Economia 0 cargoficou vago na semana passada, quando oeconomista l tro Paulo \; «so I ueas, nmaneseeilte da equipe da ev-nnmstra /elia (. ardoso de Mello foi pata a Sccicto.ria de fecnologia do I spiriio Santo

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4 P caderno quarta-feira. 18/3/92 Política e Governo JORNAL DO BRASIL

Magri depõe em CPI, nega suborno e duvida de fita

Bmstlia — luit AntônioHR \SlLI \ - OevmmistrodoTra-

balho c da Previdência, Antônio RogérioMagri. afirmou |)nicm, cm depoimento!

; ti.i < !'l que investiga irregularidades no: ! (i I s. que âfjpf da autenticidade dai-lita giavada pc 1.' ex-dirctor do INSS

\ olnei dc Àbréu Ávila Magri negou quelenha recebido suborno de ISS 30 milpaia intermediar o projelo de uma obra1 no \cre "I U nunca tiísse ao doutorVolnei que recebi l S^ 30 mil", afirmou

; -He nunca foi um homem da minhaconfiança"

Com uma fuinha vermelha do Senhordo Bonfim amarrada no torno/elo cs-

• queido. escondida por baixo da meia: marrom. Magri respondeu com aparente

¦uanquilidadc as perguntas de deputadosc icnádoies que lotavam a vila dc rcu-niôes da CPI e chegou a sorrir, rccostan-do-v na cadeira, quando as suspeitas

J 'vibre as irregularidades no caso do Acredecaíram sobre o presidente da Caixa

1 onómica Federal. Álvaro Mendonça,c a evmiriísira da ,-Vâo Sivtal Margari-

Procòpi"Xiguroiis partes da fita que foram

lidas aqui eu icconhevo. outras não'.~~ilissc o cv-n-.mistrc- que sc esquivou decomentar contnjdo da gravação

"I üfui ci iii"'ca jxrs^oa que não ouviu esvafita. c v-quer fui convidado a prestarjlepoimcnto á Policia I edcral Por isso.nfio ^ucro comentar .1 grawicào

"Proposta "(iãotiuir \ olnei n.'to

foi v *-s.ido jpoi -«m I oi colocado por

lim processo político. Veio com fama dc1 de acusador I sa mesma ( PI

recebeu * 1'. .;'ivr NiOno. que veio coroum d.siimcnt eeral jicicriiuio-sc ao rc-J.ii r jo iic denúncias q ic alçou o rvdiit-tór ao caig Pediu sc*j3o «creta pararevelar |omes e hão revelou nenhum( 1 ou ,1 C Pi dc ãtlhaçida'. lembrouM .•>. cumprindo a risca a «traiégia dcdenegrir a imagem dc \ olnei Ávila I.mH\e;nda perguntou Sc um dia eu ijSr-se que ta/ct um.t proposta scra que fariaa um jíoi que r-á > talava contigo

O ev-" rastro ptosscgt.ni com asacu--J.it"..1U Or,: der

paraque <

M iitar'

Agenor;npletar <

ms a umibmeic dircio

ressaltandoera recebidoindicou \oí-

ie acus.içoiA.iv.anieve \ O -Io sobre por

\ VI Do

/w". disse o ex-ministro, sem evitar maisum erro de português.

Contrariando declaração à imprensana semana passada, Magri deu nova ver-são para a decretação do recesso doConselho dc Recursos da PrevidênciaSocial por quatro meses, as vésperas dojulgamento dc 25 processos de dividas daconstrutora Norberto Odcbrccht. Scgun-do ele. a suspensão das atividades doconselho, que fez o número dc processosacumulados subir dc 2 300 para mais de13 mil. tinha o objetivo dc permitir atransferência do órgão do Rto para Bra-siha Na semana passada, o ex-ministrodisse que decretou o recesso em cumpri-mento as ordens do então secretario deAdministração. João Santana

Quanto a liberação de verbas dorUIS paia obras suspeitas, como nocaso do Acre. Magri saiu-se com a res-posta obvia ' Eu. como ministro do Tra-balho c da Previdência, não tinha conhe-cimenio a respeito do que se pass.iv a naCaixa rconômica Federa) ou no Minis-têrio da Ação Social" É que pela lei.cabe ao ministério elecer os projetos queserão financiados com recursos do Fun-do e á C l I . fa/er os desembolsos

\ primeira parte da sessão foi sccre-ia. quando o presidente em exercício dacomissão, deputado Maurílío FerreiraLima (PMDBrPE). leu a transcrição dagravação, entregue pela manhã pelo de-legado Aparecido l eltrin. da PoliciaI edcral. que preside o inquérito queapura a denuncia de suborno O dcpioi-mento- j pedido do próprio Magn, foipiihko \ ausência do laudo compro-vando a autenticidade da fita impediudeputados c senadores de rebaterem asnegativas dc Magr

?\ psicóloga Maria Helena

dos Santos, a loira vistacom o ex-ministro Magri pas-soando cm Genebra no ano pas-sado, negou ontem que tenhafeito depósito de dólares embancos suíços, cm seu nome ouno dc qualquer outra pessoa,mas recusou-se a responder o

fa/ia no prédio n" 21 da<ua Mònt Blanc. que abriga

estabelecimentos financeiros,onde permaneceu por 40 minu-los na tarde dc <> dc junhodc 1991, em companhia dc Ma-j>ri.

"Sc a Policia Federal meperguntar, eu respondo. \ maisninguém devo satisfações sobreo que faço na minha vida pts-soai", disse.

nneRii.I

Mui uniu i r Mantínlu I oln ri sob \ i. Mdíiri vscorrrgon no porttiuurs:

Ma uri li o facilitou tleíesa do acusado

CÍlil

(H leputados que participaram dasess iode mtem dí ( PI do 1111S. quan-do o ex-ministro Antônio Rogério Magrifoi Ouvido foram quase que unânimesCm apontar o relator da t omissa Mista,deputado Mauri! o Ferreira Lima(PMDlHRí 1 como resp<msã\tJJpclo fia-casso do depoimento Dc acordo comalguns parlamentares. Maurílío foi nomínimo açodado ao aproveitar a ausên-cia do presidcnle da Comissão Mista,senador (|||ibaidi Alves (PMDH-RNipara sonvocai Magri e utii /ar comoprincipal base da aigüiçào ao evministtoa transcrição da fita que registra a con-vcisa cm que ele terui admitido ao ev-di-retor dc Arrecadação do INSS VolneiÁvila tei recebido LSS 30mil para aph-zar a liberação dc recursos do iulsSlagn aproveitou a inexistência de umlaudo tecn\ o que comprove a veracidadeda fit i para sc rcc-sv.r a rc-p. nder lo,! -.as perguntas baseadas na gravação

'

Uci unira! Uepi

te da Ca:\a leonòmua I edcral. PauloMandarino. aos mais radicais represen-tantes da esquerda, como os deputadosNilmário M randa (PI-M(iI e Paulo R.•mosíPD I-RJ). O que o Maurílío gostae de fa/er uma cena para os holofote datelevisão'. criticava Ramos NYuijfrio eMandar:-. ' tecomcndatam a anexaçã >dc laudos técnicos sobte a veracidade dafita para que o cx-nun.str- pudesse serftfrgüicio cm ouirai txasi.io t -im o . •trolc da situação n i| mãos c sob olhares

aq

tk apr<IV Aleidepoii

¦. av"a<> uc seuibett jaci.-.ic

advogado dc dei, \1acri condu/n

••ento para onde cvitancavaçao

I r ai^cr^u se.arrancar rjsoj dos,funcCUfii

i. senadoresi -rnalistas ercho púbiico

:s. como ' C C\-p.'V

Magpulado

rios do Congressoque assistiram -> ¦ trlepoimcnlo "Sc cu tiv^< •ia imprensa como teve a O.ichojra" "Se apropriaramqueira para O dicior.ar >q

<s que divertiram não >o as pessoalotavam uma das -ala-, do çorredicomi^òcs do Senado corrassistiam ao defsumento nodo Congresso através dc meívlaç^ dc teícwv.o que tra% jvo jprtchos do depoiment»

(.) ponto alto da atu.ic.io do ev-mui!-.-tio Magri I. i um dia'. 1 v- •• SC! adorI duardo Suplícv

1 iquei prestando atenç'portamento de V o a Scr-nórleitura da degravnção (iransparei que quando o relatorem que o s-.nhor v.«r.:css..v.,um dinheiro o scr.hor piv«eeuidamc r.:c" m "• ¦ Su

iclas que»r redores;>.ues d.Butiam si*»

o no com»a durante artçào) c re-;u o trteh -cr rccehidi •

ovtmda i

icnnor rAtris d<

ao wpc o que eusenhor tem uma - leput

.^•vic eu ac

/ada ucp(PSDB I s

Rcca n<pi

a a: Foras

Laudo <la Unicamp

confirma vozes

O laudo da 1 'nicamp sobre a grava-ção da conversa entre o ex-ministro An-tomo Rogério Magri e o e*-diretor deVfrccadlçãò do l^ss N olnei Avil iconfirmará que as voícs sSo deles e re-produzirá praticamente tinlo o dialogo,decifrando os trechos inaudiVeis \ in-formação foi dada ontem pelo diretor-geral do Departamento de Policia Fede-ral. Romeu 1 uma. que espeta receberhoje da Intcipol as primeiras informa-çixs sobre o depósito cm dólares queMagri teria leito na Suíça em junho de1991, quando esteve Cicncbra para parti-ctpar de reunião da Oll (Organi/açaoInternacional do 1 rabalhoi

luma estará amanhã em Campinas,junto com 0 delegado Aparecido I eltrin.responsável pelo inquérito que apura adenuncia dc corrupção .entra o cx-mi-mstio do 1 rabalho c Previdência Socialpara acompanhar o trabalho dos iccmcos da 1 Imcamp N-1 s,ur ontem do l'.i icio do Planalto, onde pancípou dc reumão sobre a situação da cnanc iabar 1 mada. o diretor da P ilicia Federainformou que .> cspectografo digital e o-gravadores e filtros dc nllivssinwlidáde da 1 nu imp detcrmiiuirã-' ee ahora d 11 Mivervt

O detalhe do ru,"w,IA H"entre Magri e -Vil.gravação rrciMra anvina Junghani). eministrodo Tlabal!primeira âüdiçáol n v.unp pens.'"andas dos ano- da (sorr, do Jtmgh irny,um p.ipelao queReinhold Steplnáo atrapalhar

Spesar d

da

mes

momentoa <fa obtido |X>rqtH ais hadalad is do relógio

ho c da Previdcnaa. Nada • a is per:: d in i ratar-se das badala -

atedral de Br.!'- ¦ i Ojjoic está abafado po'> sucesvif de

mandou cv,:on versas

Magri

'P

que Magri tema acrediía ».

vera detectainto eficientec o sigilo bar

uii i r>or í

Mi-In

janto arpol sobre os dol.'

i io rafa c iíriebi

o A Interpol sun,a e.iisse fuma ressalt' a

ario na Suíça p<xle serrua.!

ceu qudo pridera â

. p.iraigaça

Mde it

l ática {oi atacar acusador

1S&tii9

í

Mi

M,

Ii^"•

I",Sl! IKl-

r.j < PI ., investiga asdc-s na aplicação dos re-

i (tis o cx-minislto Anui-divinbinu uma htic dc drpoucos com autenticidade

d-a v. ritt.3 o es diretor de,1o do INSS Volnei Ávila.

v.-ruas.V- estclionilto for-

, ,'dc X ¦¦ , pícnànoda CPI.i-.i v,ranças d. Senado

M.-.s vao denundc povoa*- ctV

,ss.:Jo uo d. ator \ oi-

usação mais dramática foi aão dc uma carta, lida no plenaMagri. apos o presidente da

outado Mflurili ¦ I erreira I imaPi i. ler si rccus. do fa/é lo

\'lamtr Lu:s I opes Svila afirmaiégitimo dc \ olnei, ma- aban-

pckvex-direto: do INSS -\ ca--la dc 6 de março de ' loía Magri de \ r/ea Grande, emrosso Fm '- ".i dramático. Ma-"j perante os parlamentares da

. ante1 de divulgar a carta, teu-. m a muíh.r, lsaK'1. c a filha

• r se o d-«v.:i-iento deveria ser

üivu!íA

tcetu

nu* c

io Mac c filha foram Contra,tomou a decisão pessoal de

•ia esta acompanhada de umt da certidão de casamento de \

I lm dos trechos da carta do stip>«s-lho dc \olnei afirma, entre muitos- Set do cu sabedor de inúmerasiças. fraudes, corrup<o<vv c \arius

- dc Nf.r.Cl \viks t]ilCi a inteira disposição pata

maiores detalhes, todas as provas, oqual sei desde ia que mtiito irão seifavoráveis a vossa pessoa

" Magri reve-lou s;ia dKp. siçj(> dc e ntregar tixjo odossiê contra Volnei i Policia Federalp,oa .is providências legais

\o deixar o plenário da CPI, emmeio a grande tumulto. Magri afirmouser "preciso que a imprensa saiba maisSobre este homem 'referindo-se a \ ol-r.eij I preciso que a sociedade conhe-ça os acusados mas também conheçaprofundamente os acusadores Acusare fácil, mas c preciso ter dignidadepara fa/cr a acusação, coisa que Vol-nci ' tem Além da carta, dc JQlinhas Magri aptesentou mensagemanônima acusando Volnei dc ter fugi-do da cidade dc Campo Grande. Mato(üoss.- do Sul, por ter estuprado umamenina "Nunca VI tanta baixana',censurou o deputado Maurilio Ferrei-ra Ltma ao final do depoimento

('.ontradiçao \ ai

mt invcsli^adl

0 ex-ministro Antônio M

citai pelo me(TI do 1 Gteria sido aMagri. dei.

tlck-sa nao terimcação de Vol

que a p^s< v

agn. <sido 1

n c i \'.io fahie \

que

, Ma.p.-i tisda-

caranlv:

ra respo'• ema^ nomeac»

jva ter itvebido qio ou imp "lsão di !'D; a r.ío c 'III \

1 50 i

Hicr üp

iaua..«r Ar

vuarÇ"

prev üdj" de abrildc 91 e a soicmaaoejvr Magri no Rio, foi n

A data dc nomeação dc Volnei pode-ra dctriminar o enquadramento do ec-ministro por retj&no (juramento falso)O pedido foi feito pela deputada CiduiluCainpi:'s (PDT-RJi. porque Mag» ga-rantiu náo ter sido responsável [via no-meação de Volnei. Segundo a deputada,ou Magn quebrou seu juramento na CPIdo FGTS ou mentiu na CPI da Picvidén-cia I ia anevou aos autos cópia do de-p mento de Magn de 4 dc aM "Nm-guem nesse pocetno — ninguém' — meimptSs um so caigo Me smio absoluta-mente prestigiado pelo presidente da Rc-pública", disse ele na época O iclatoi daCPI. Maurilio I crreirj I ma disse queinvestigara o penurio 0 advogado deMagn D \lcmbcrt Ja.eoud. náo achaque a confrontação dos dois dcpoimen-tos sirva para incriminar seu cliente

Sindicalista abandonado

Dirigentes dccentrais renegamex-companheiro

SAOPU IO Nunca ... r. >vi-

mento sindica! brasileiro estevetáo unido ( í-ni sua aluac.to dcMs*tiosa no Ministério do Trabalho c daPirsidfncia SociaJI -m RogérioMagr, cor.scg',iu o ,:np-os>oel unif ascentrais sindicais do ÍUasil cm lornode uma kindeira N nhutiia quer ooutrora importante presidente daConfederação iier.il d< • I rabaltsado-irs cm seus quadros Nem para poriteiro

O desencanto com Magri e tal queha quem proponha a jormaçáo detribunal cuco para julga-lo e bani-lodo movimento sindical ' Sc- as de-núndas forem comprov adas teiemosque apagar a passagem do Magri damemória do movimento sindical'.prega Fnilson Simões dc Moura, OXlemáo, seeictário geral da I orçaSindical "Se for condenado nenhu-ma categoria vai cleec-io para ma;snada. Ate porque náo pode Fie vai

;ue um ttar->:....

iC UVJI M.iVlí s" U. JL 'UH

V »> et-mintMío pcn--a•ncontrar guarida na CGT.

> ijuanis'

p,ira a cadeia A cmão di/ que a to catuarão do ev-ministro prejudicou omovimento "Principalmente no as-peeto da credibilidade", explica "I a

convencer Volnei Ávila a receber vu-

retomo", avisa I míu-s»» ( anPegado, atual presidente da CGT,que está cm ( ita.as S.- > í.ocienlo ter se ú. .• ,'.J. a -;da . •• .crase

Vinvento sindical como empresarpolíticos conservadores, lentcm scaproveitar do escândalo para arr.inhar suj imagein 1 pelamos.;.. !-,denuncias náo $ejam verdadeirastorce Pegado "Fopcrãvamoi e quetmagem do sindicalismo' A solupaia o movimento smdica! se.-Pegado, c ser inteligente "Precisaiestabelecer um divisor dc águasp" |env.u de is-^lar o S'sprmovimento sindical" 1 r;rc :gentes da I orça Sindical o sentiu

mesmo O Magri c -ta rsituação dificílima", ava a Jos| 1him, diretor de Rel.aç-*.*s Internanais da ccntia!

i qiitPfCÍ

Junqueira rejeita

opinião de Tu roa

0 procurad >r geral da República

rpZ^Romeu l umao que

ni .1 - !1:s 'do chefe do Gabinete Mihtai da Presi-dén. i da. R : -' ... cer. r ; Vge -li ¦ on de t. arva:- no cpi^- i

Rogério Magri, "Náo vou comentar de-claraç -es dc um p- ncial Se o mqueriKestiver mal feito v .u pedir do .n:::. iasanunciou Juitíiucira

com a lei, cabe "exclusivamente ao Sfin.sterio Público formar opinião penal",Si segunda ' u a : Sc aconcb.sáodinquento da Policia f ederal foi entreguepelo delegado Nício I. acorte ao SupremoTribunal Federal (STF). Na mesma noiteo relatório cheeou as m.V-s do mmiMroPaulo Hross.ird, relator do processo noSI I que i ren . a procurador > (ie-Ml da Retiubl c.i

?• O presidente da (aiva I cnnAini-

ca I ederal, \barn Mendonça, se-ra conviKado para depor na ( PI qmapura irregularidades na gestão duI (, IS V éònvocaçip foi feita |nia eu-niissãn, diante da declaração du i v-mintstrtí Mujiri di que iúo um resjuinsa-hilidadc viihri a liberação das verbas ti<>I (.IS para finamianunlo de obras dtsam amento nu Vere.

c-

%

NORMAS E PROCEDIMENTOS EM VIGOR SOBRE

LICITAÇÕES E CONTRATOS ADMINISTRATIVOS

«DIAS 23,24 e 25 DE MARÇO/DAS 8:30 AS I2:30h E 14 18:00h

Si : rsr.NA A TFANS^r "R A PWTISSIOÍvMS DA ÁREA FVBi ,!CA DAS ESFERAS Mt TNIt a'Al ESTAIX -v: ! fír-ERAl BEMH iEKIEStÈLMFItESASPAHAESTATAISEDECW*Sí.lLTt JUAE.V^NHARIAUGAS' - \SATMDW ESt i UCtTAÇOLS... ÁbMiMSTRATfsOSREAJU5TAM1 -VTO RBIStóDEPREÇC6 i yiDENEAÇAOFW.lítAI LMPllJ*CtA

ESTE CURSO APRESENTA DE PORMA SISTEMÁTICA TODAA ROTINA DE FRDC£D»MLNTOS E AS V JK^iAS E LIGiSLAÇAO AFUCAMJ^ A ÁREA

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. O PROCESSO DE CONTRATAÇÃOFASES PLANEJAMENTO EDITALCONTRATO EXECUÇÃO E>0 CONTRATO

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. OS SERVIÇOS TÉCNICOS PROFTSSK )NfMS F5T1 CiALKAI»

. AS OOMTRAS DE MATERIAL E EQW-PAMEÍ^TC» Rí C 'KAS ESTÍ^-iFlCAVAULNAÇÒEÍ.S DE BENS MOVEIS EJMOVBSMOOMJIÍADLS DE 1JCTTAÇ/V)[li^PENSA DISPENSAHEffiÃDE INEX1QBIUDADE E VBVsÇvVi

. REVTvENClA DE UOTíV^SO E RENOVAÇ/Vl 01: CONTRATO^

I vsiiíl TT-NÇ/vO E A CCWSTITLIÇAOFn)ERAL ü£O CONSÓRCIO F; A LU DAS SOC1Er •. \r Av/Vyl,'ASPROCFDIMF.NTO l" JULGAMENTO

PROGRAMA. REVOGAÇÃO E ANULAÇÃO DE UC1

taç.Ao. EFEITOS !>\ NUUDADE DA LiCTTA

ÇÃO NO CONTTWTCJ L'-1 EXECUÇÃOE. OU EXHXTTADO

. A CONflSSAO DE LICITAÇÃO E DEREGISTRO CADASTRAL. ESPECIALOU PERMANENTE

. OS MEMBROS E SUA INVESTTDUR/X

. A^ CLÁUSULAS FUNDAMENTAIS NOCONTRATO

. CARANTIA DE EXEOX;AO MOTVMJUAI); DE GARANTIA

. PRAZOS CONTRATLA1S A CONTRAT Ai, A: i Dl. C«RAS1 SERVIÇOS CONura * >s a extensão e irorroga<> I DOS I ONTRATOS

. AS PRI RROGATIVAS DA ADMiNISTRAÇÃO PÚBLICA NOS CONTRATOS

. K >W.Vcl DO QTsTIWTO [V!BÍXAÇÃ) DO INSTRL^ffNTO

. Alteração do contrato acresCBV ) E St 3PRESSOES liMITES

I IFRf • DE CONTRATO

^ [ A MÁ.»PRC

wOSA

. OS MOTTvOS PARA RESOSAO DO(. ONTRATO EFEITOSAS PENALJDAi)ES NA INEXECLIÇAODOS (' ííTRATOSREQWsOS ADMINISTRATTVriS

. A CONTAGEM DO1- PRAZOS

. DECRETO N* 30 DE 7 DE FEVEREIRODE 1991

. REAJUSTE DE PREÇOS NOS CONTRATOS

. O INI >;CE MAIS APROITíIADO

. REVISÃO DE PREÇOS CONTFtATLIAlSA TEORIA LIA LMPREVISto CIAUSULAS -PACTA SUNT SERVANDA" E•REBUS SJÇ STANTIBUS"

. INDFMZAÇAO POR INADIMI^ímANO IVV A^-tLNTO NOS CONTRATOSDOS ORGAO L ENTIDADES P/sK-V; >T ATAIS

. DECRETO V* 449. DE 17 Dt H-V1303R0 Dt 1992:

StKtP — SLS"TT.MA LVTtOHAlK)Dt REGISTRO Dt PRtÇOSSICAF: SISTEMA DIL CADAS-THAMENTO UNIFICADO DEFORNECEDORESCATALOGO UNIFICADO DEMATERIAIS E SERVIÇOS DEADMINISTRAÇÃOPROFESSORANTINIO M1UTAO CONTABIUSTAE ADWGADO ESPECIALIZADO LMUOTAÇÕES E i miRATOS ADMINISTRAT1VOS EX M..CRETARIOCHEFE DA Aí * ítt W\ QXAL DOESTADO DE SEJíGIPE F. CONSUTOR rw ESAD

INFORME-SE AINDA SOBRE O CURSO DE AUDITORIA DE UOTAÇÕES

ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOSBDA SAO JOSL »-?- AMMR - CTF INI* • U ¦ HJUX (11) MM» • RLi t«l» Xlt-7*M r«Ut«l»SWJ7»

Telecomunicações

do Espírito Santo S.A. PJ5JÇtfilCSt Empresa do Sistema Teiebras

MINISTÉRIO DA INFRA ESTRUTURA

AVISO DE LICITAÇÃO

A TELEST esta'i ptomove-ot a CONCORRÊNCIA \005 1100/92 - COPLi. para c atraía' V. da implantacâi iServiço Público de Mensagens (SPM), conforme resumo dcEdital publicado no DIÁRIO OFICIAL DO ESTAI'10 c d17 de março de 1992. cujo texto integral encontra-se afi>.ado em quadro de a. sos e disp ~n na f on- ssâo P< ---

nente de Licitação - COPLl, a rua Vitóno Nunes da Moita220, sala 102 (tèfreo). Enseada do Stj<í \ tòria — ES O Cai i >Social mínimo exinidn è dr> CrS 250 1 .v',;! ! ' "O i !,-s ' •. •cincoenta miihõ©s de cruzeiros) e a enuega da documentaçace propostas serè no dia ?C 0? ,)9 03 h

COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Assinatura Jornal do Brasil

Rio de Janeiro

I .x-niinisti"<» ^ ai

ao I )1M estp nu'-

pcic¦uN .iitri \i

n. ii 31 s^-ys dçpoi!iict|t(|s eus »fiti.il i).i pr Miri.i sfir.m.i «> cvmir-s':do rrabjlho A Policia l cdci.il pediu ao... •• ji, | maur T crreíra 1 m* • piesdente da ComiíWKio Parlanicnui MisU dc

l . riio do I tiIS uma tianscrição ddepoimento dado onlcni por Magri, i)uc\.y. ver üo4» âulus do

1 cltri". vj.o.i imanhã mnlti com otÍ!fc!<'u-pcrâl ü.i Poiíti.i í eiícml. deieju-d Ronii t. 1 uma para CaBfinas oudenxvN; « iaudi» da t ibsimps,-'--. ,i il-,a graVãda pc)> cx-diicloi JcAriccadaçáo do INSS Volnei Aula. l'm

Insiiium dc Cnminahsiica foi entreguenicm por I c srin .. Mautil

Mçmtíí» tuinn',nvÍo que a ' la amda c .»mao,importantec\idcncia da peli.n p'ra incriminar Magn. Fclirin decidiu on-km jntens ficar ,is in*t -hçattVs sobreum tn\h» cs pi ;fiso da coijStrw pr: • •cí.i - nde o evmtniitro adniiic ler U»adI Ss K) rr-i pelos ser.tc-'^ prts- í.v-s auma i''ipies.! micrcss.ida |it levaiit,-.'. 'bras dc saneamento no \crc som tecui-s.>s do I und dc Garantia Feltrin siai.irotpi- < -• -: •.- para Ri Branco para\iMoriir pc- i" ' te as ' ' » da errnmjtcUsl Norfx*r' OufOfhl, QUC !fl-ciuor» dc estações dc apua c,i drenafr- do ( an.ii da MaUrum c>e- ' i nu Srrt na cap - tl desta 1 > d-, -c t.io se e ¦ vtm eu d. ,utn3o pode ficai limita.' - hccai a auten-

denunciai contida-, nela' explicou.

Lffl

JORNAL DO BRASIL

.IDO BRASIL SA 199? Rio de janeiro — Quarta-feira, 18 de março de 1 '->92 Ano Cl - - N" 341 Preço para o Rio: CrS 1.000,00

Brasília —Luiz Antônio

TEMPO

No Rio e em_y Niterói, céu'' nublado com

possibilidademm* de chuvas e

trovoatias iso-ladas. Perio-

melhoria durante omiperatura estável,a e mínima de on-'3,2" no Maracan;! e¦li Santa Cruz. Marcom visibilidade boa.do satélite, mapa eno mundo. pá|l 12.

ea•adores da Gávea es-pé de guerra contra

.ulor Ronaldo Gom-. líle pretende acabar>das as restrições âtção e expansão delecimcntos comer-ao bairro. Faixas,,os e abaixo-assina-

> usados nos protes-ladc. pagina 11

istasil enviou ontem aoo brasileiro novaa para regularizar ao dos dentistas bra-5 em atividade nociualificauo§ comostinos. O governolês não vai mais exi-/as de avaliação oude reciclagem dosionais. que seriamcados como cirur-não médicos-dent is-nd estão exigindo.7)

luên-3oeta IMal-I( re-l

• ão).há]

5. so-bren-lxçõesj2tasros éa. dalio que a Casa de Rui

inaugura dia 25,igens e textos sobrei obra do poeta, que3m i898.•omoções de preços

.í pelos postos de ga-testadas pelos ci-

io carnaval chega-noite carioca.

. o show Un chuntá 1'iaf, ciuo Cristinaapresenta no Rioibj terá preços ded. O grupo Estação) vai reduzir para] — de segunda a— o ingresso emís. enquanto outroses prometem novi-ra breve.

ala 1

Governo enfrenta a

oposição e mantém

adiamento dos 147%

—Mèüêêiêbêx i m —¦

* ^

Magri reconhece algumas partes da fita onde confessou o suborno

Magri depõe e

nega suborno

de US$ 30 mil

Em depoimento na CPI que investigairregularidades no FGTS, o ex-ministro doTrabalho c Previdência Social AntônioRogério Magri negou ontem que tenharecebido suborno de USS 30 mil para in-termediar uma obra de saneamento noAcre. Com uma fita vermelha do Se-nlior do Bonfim amarrada no tornozeloesquerdo, ele atacou o e\:diretor de arreta-daçào do INSS Volnei Ávila, responsávelpela denúncia de suborno. Os deputadosque participaram da sessão, que durou 5horas, criticaram a atuação do deputadoMaurilio Ferreira Lima (PMDB-PF.) nacondução do depoimento. (Página 4)

Senna está apos-a 'vitória da Wil-í GP de Fórmula 1;o. no próximo do-Queria ter um car-

do Mansell". dis-inaugura hoje o

) do seu novo pré-8 andares, em São'ágina 14)

e praiasi dos 189km do lito-rnambuco serão li-hoje para os ba-Sob suspeita de

contaminadas pelo(a cólera, elas fo-.•ditadas na última"a. (Página 7)

jesomercial: CrS(compra), CrS

enda). Dólar para-1.780 (compra), CrSida). Dólar turis-1.773.81 (compra).)0 (venda). Saláriode fevereiro: CrSTR (Taxa Referen-11-08): 24.27",,. TRDferencial Diária):,. Tablita do dia28. Cadernetas de

com aniversário3051",,. Fator de;ão de DepósitoRemunerado acu-de 15.08 a 18.03:S"„. Ufir diária:1. Unif para IPTUal: CrS 24.200.65.

IPTU comercialiaij 1SS e Alvará:93. Taxa de expe-rS 5.472.98. Uferj:17. Ufinit: CrSr de março: CrSOrS 11.443,13.

Cidinha prepara

denúncia contra

17 procuradoresAo entregar ontem à Procuradoria Ge-

ral do Estado um dossiê envolvendo 11juizes do estado em fraudes contra a Pre-vidência, a deputada federal CidinhaCampos (PDT-RJ) prometeu para brevedenúncias contra 17 procuradores doINSS e da Justiça. Os juizes que ela aipon-ta são de comarcas do interior e da Baixa-da Fluminense. O dossiê será encaminha-do hoje ao Tribunal de Justiça do Estadoe um dos juizes acusados, Célio Geraldode Magalhães Ribeiro, disse que Cidinhaquer notoriedade para ser prefeita doRio. "Mas isso \ai ter conseqüência, opau vai comer", avisou ele. (Pagina 5)

Lanchonetes

fazem guerra

de preços

O Bob's acirra a guerra de preçosdas lanchonetes e, um dia após o anún-cio das reduções da cadeia McDo-nald's. começa a vender vários produ-tos por menos 20% em média. Ohambúrguer passou de CrS 1.300 paraCrS 1.000. "Num

pais com salário mi-nimo de CrS % mil. cobrar USS 3(cerca de CrS 5 mil) por um san-duiche é o mesmo que pedir um dia desalário do trabalhador", diz ArnaldoBisoni. presidente do Bob's.

Desde 1968, este será o primeiro anoque a Nestlé não fabricará ovos de Pás-coa pelo

"alto risco" que a produçãorepresenta. A Fundação Instituto dePesquisas Econômicas (Fipe) apurouvariação de preços de 21,04% em SãoPaulo, de 8 de fevereiro a 8 de março.O resultado, puxado por reajustesmenores de alimentos industrializa-dos, mostra queda de 0,53 ponto per-centual sobre os 21,57% de fevereiro.(Negócios e Finanças, páginas I e 7)

Viagem

O ministro do Trabalho e Previ-dência Social, Reinhold Stephancs.confirmou que o governo pretendeconceder aos aposentados reajustede 79,96% retroativo a setembro,ou seja, aumento de 16% sobre os54% já concedidos. O líder doPMDB na Câmara, GenebaldoCorreia (BA), considerou a propos-ta "uma sugestão que já caducou".Hoje. o plenário da Câmara votaráum decreto legislativo para anular oDecreto 430. do Executivo, que adia

para 1993 o pagamento do reajustede 147%. "Vamos

perder", reco?nhcceu o ministro da Ação Social,

Gasolina mais

pura chega até

o final do ano

O ministro da InfrálEstrutura. JoãoSantana, anunciou que. ainda este ano.os postos de combustíveis vão vender umnovo tipo de gasolina, mais pura. menospoluente c que proporcionará melhor—rendimento dos-motores. A nova super-gasolina, como definiu o ministro, custa-ra mais do que a comum e se destinará,principalmente, aos carros importados,que têm dificuldade em se adaptar aocombustível a venda no Brasil. Santananegou que o governo pretenda diminuirou acabar com a mistura de álcool àgasolina. (Negócios e Finançapág. 2)

Ricardo Fiúza, certo, como iodosos líderes governistas, de uma der-rota política.

A revogação do Decreto 430 pelopróprio governo, que chegou a seranunciada, pouparia o Planalto, se-

gundo alguns parlamentares gover-nistas, dessa derrota que julgamdesnecessária. Ela não irá alterar,no entanto, a situação dos aposen-tados, que estão com seu pagamen-to adiado também pela Lei S. 197."O

que o governo quer agora c tiraresse assunto dos 147% do debate noCongresso", disse o líder governistaHumberto Souto (MG). (Página 3)

Telefones pagos

serão instalados

até o fim do ano

O secretário nacional de Comunica-toes. Joel Raubcl anunciou ontem que,até o final do ano. todos os telefonescomprados em planos de expansão terão

-que ser instalados pelas companhias tele-fônicas estaduais. Segundo ele, muitascompanhias estaduais usaram os planosde expansão para fazer caixa, vendendolinhas telefônicas que não tinham comoinstalar. Em dezembro último, havia nopais 739 mil telefones pagos e não entre-mies. No Rio. são «S5 mil os terminaispagos e não instalados e. deles. 30 mil estãoquitados há mais de dois anos. (Página 6)

Buenos Aires — Reute*

Uma senhora de um asilo iosos em frente à embaixada c retirada ferida do local da explosão

? No roteiro das feiras internacio-nais, que destaca principalmente aAlemanha, Frankfurt merece maisdo que uma escala de aeroporto: écidade de contrastes, cultura e bomhumor. ? No Brasil, bom programade final de verão é conhecer as for-talezas da Ilha de Santa Catarina.

Professores do

estado decidem

continuar greve

Os professores da rede estadual conti-nuarào em greve por tempo indetermina-do. segundo decisão tomada ontem noLargo do Machado por cerca de 800 pes-soas. que depois saíram em passeata. Umacomissão de seis professores foi recebidano Palácio Guanabara pelo eliele do Gabi-nete Civil. Siqueira Castro, que prometeulevar as reivindicações a Leonel Brizola.Hoje. em assembléia às I5h na Uerj. osprofessores da rede municipal devem decidirpelo fim da paralisação, que dura mais deum mês. O comando do movimento propõenova greve em 15 dias. (CidaJe. página 6)

Votação maciça

favorece o

'sim'

na África do Sul

O grande comparccimcnto de eleitoresbrancos no plebiscito que vai decidir acontinuidade das reformas anti-apartheidna África do Sul causou otimismo entreos partidários das mudanças. O resultadoserá divulgado hoje e, se o sim ganhar, opresidente Frcderik de Klerk poderáprosseguir as conversações com os repre-sentantes dos 28 milhões de negros, quesão a maioria da população do pais. Avitória do governo so será efetiva, contu-do. se for por uma margem superior a15%. Do contrário, a oposição ainda po-dera atrapalhar as reformas. (Página 9)

Bomba destrói

missão de Israel

na Argentina

Pelo menos 10 pessoas morreram e 95ficaram feridas no alentado a bomba quearrasou em Buenos Aires a Embaixadade Israel. A esquina das calles Arroyo eSuipachâ — cerca de 200 metros daembaixada brasileira, que teve vidraçasquebradas com a explosão — transfor-mou-se num cenário de guerra. Enquantcjos meios de comunicação recebiam tele-fofimas anônimos contraditórios, o go-verno israelense responsabilizava terro-ristas árabes pelo ataque, e o presidenteCarlos Menem acusava "nazistas argen-tinos" ou militares golpistas; (Pagina N)

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£ ? 1° caderno ? quarta-feira, 18/3/92 ? 2a Edição Política e Governo

Çoluna do Castello

Modelo Serra para

o parlamentarismoCarta do deputado José Serra:

"C tirariam autono-mia do primeiro-ministro, aproxi-mando-o da con-diçao de um chefeda Casa Civilmais fortalecidoe, naturalmente,um convenientesaco de pancadas

Brasil. Quero para proteger as costasdo presidente, que pode-ria, assim, mandar muitosem assumir a responsa-bilidade pública de chefedo governo.

Há também quem ex-cluaj a possibilidade (ou atorne demasiado remota)de dissolução da Câmaradiante de situações políti-cas mais críticas. Nesse ca-so criar-se-ia um regime deassembléia, fomentando-se a instabilidade governa-mental (talvez para con-trabalançar isso é que pro-ponham outorgar amplasfunções de chefia de go-verno para o presidente).A possibilidade de dissolu-çào da Câmara é essencialcomo incentivo à forma-çào de maiorias mais está-veis e à maior estabilidadetambém do gabinete deministros.

As idéias acima dis-põem de uma razoáveltaxa de consenso na ban-cada parlamentarista doCongresso. Creio, po-rém, que há pelo menosduas falhas no projeto

, dessa bancada que preci-de Deputados e sam ser corrigidas."ir plpirnpcPrimeiro, nada se men-

dona quanto ao papel doSenado, que, evidente-mente, deve ser reformu-lado, no sentido de atri-buir a essa Casa doCongresso uma funçãoexclusivamente revisoraem relação ao processolegislativo, sem prejuízoda manutenção de fun-çòes como, por exemplo,a aprovação de embaixa-dores.

orno seuinvetera-

r do leitor, tenho

| acompanhado e

| apreciado sua1' preocupação a

j, respeito da refor-! ma que o sistemai! parlamentarista|' poderá vir a as-'

sumir no

; dizer-lhe que me preocu-j. pam bastante as inevitá-

' veis tentativas de presiden-!• cializur esse sistema,

quando da revisão consti-tucional que deverá defi-

, nir suas principais carac-teristicas. Um sistema

1 anfíbio é o que de piorpoderia ocorrer no país,pois não contribuiria pa-ra resolver a crise políti-ca. fator fundamental dos

| tropeços econômicos e daangústia social que envol-

1 ve o Brasil há tantos anos.

i. A meu ver, no sistema

parlamentarista a ser im-'

plantado, o presidente dau República, como chefe de' Estádo, deveria ser eleito'

diretamente pela popujâ-i çào. indicar o primeiro-5 ministro (ouvida a maio-

ria da Câmara), coman-

| dar as Forças Armadas e-[ sancionar as leis, poden-

do solicitar ao Legislativot nova deliberação sobre"

projetos aprovados. Po-, dena, também, diante de

- impasses políticos na for-maçào do gabinete de mi-

o nistros, dissolver a Cá-m araconvocar

A indicação do primei-ro-ministro pelo presiden-te deveria ser ratificadapela maioria absoluta daCâmara, que debateria eaprovaria, também, o seuprograma de governo. Oprimeiro-ministro exerce-ria a chefia do Executivo eescolheria os ministros deEstado. Todos os minis-tros, inclusive o premier,poderiam concorrer áseleições sem deixarem seus Em segundo lugar, ocargos; Somente depois de

jct0 ile 'tojos

çpic mpçpç n'A nnccp nn 1 J . . ,os ministros, inclusive oprimeiro-ministro, nãosejam parlamentares.Creio que a obrigatorie-dade do mandato parla-mentar (deputado ou se-nador) deveria prevalecertanto no caso do primei-ro-ministro como do mi-nisterio (afora os milita-res). Todos teriam de sesubmeter ao voto popularnas eleições.

Isso elevaria enorme-mente a qualidade doCongresso, seja porqueconcorreriam melhorescandidatos, seja pela ex-periência que o Executivoproporciona. Além disso,fortaleceria tanto os par-tidos como a burocraciagovernamental estável ede boa qualidade. Não épor menos que em paísescomo o Japão, a Itália oua Inglaterra prevaleça ocritério dos ministros-par-lamenta res. Trata-se. naverdade, de uma condiçãoessencial para o amadure-cimento político do pais,compatível, desde logo.com a qualidade da gestãogovernamental."

Pela transcrição.

seis meses da posse doprimeiro-ministro o gover-110 poderia sofrer censurada Câmara (pelo voto damaioria absoluta), sendo,se fosse o caso, substituí-do. Os estados e os muni-cipios com mais de 200 milhabitantes poderiam ado-tar o parlamentarismo de-pois de realizar o plebisci-to entre seus eleitores,convocado pelos respecti-vos poderes legislativos.

Entre os presidencialis-tas (assumidos ou não)prevalecem idéias que des-figurariam aspectos bási-cos do sistema parlamen-tarista. introduzindodefeitos que seriam fatais

para o sistema e para areconstrução política do

pais.Alguns propõem, por

exemplo, que o presidenteda República interfira ex-cessivamente na iniciativae na aprovação dos proje-tos de lei. além do su-gerido acima. Do mesmomodo pensam preservarao presidente poder paraindicar ministros (alémdo chefe do Executivo).Ora. medidas como essas

( tir la S ( Iish llo lifimt I

Reação do PDS faz

Bornhausen

negar convite a Silvio SantosLuiz Antônio —14/2/92 • . .< i > i--

BRASÍLIA — A manobra tio PFLpara atrair o apresentador Sílvio Santosc lançá-lo candidato a prefeito dc SãoPaulo por pouco não custou ao Paláciodo Planalto a cabeça do futuro secretá-rio de Governo, Jorge Bornhausen. Acoincidência entre a visita do cx-scna-dor ao dono do Sistema Brasileiro deTelevisão (SBT). 110 final da semanapassada, e a divulgação do convite] doqual Bornhausen garante não ter sido oautor, irritou o presidente nacional doPDS, Paulo Maluf. que mostrou comsua reação ser candidato á sucessão daprefeita Luíza Erundina. A bancada pc-dessista ameaçou, em represália, retirarseu apoio á criação da nova secretaria.Sem os 42 votos dos pedessistas naCâmara, o projeto do Planalto seriaderrubado.

Para evitar a derrota em plenário navotação prevista para esta semana, Bor-nhausen foi obrigado a agir rapidamen-te. A certeza de que teria problemasveio no domingo passado, quando olider do PDS na Câmara, José LuizMaia (PI), telefonou para o lider dogoverno na Câmara, deputado Hum-berto Souto (PFL-MCi), reclamando da"interferência indevida e imprudente"do futuro secretário de Governo na su-cessão paulistana. Preocupado, Souto

(twmm IIM/!(¦. .Bornhausen visitou jiIvio

tratou logo de passar o problema aoministro da Justiça, Jarbas Passarinho,pessoa melhor indicada para solucionaro impasse não só por ser o coordenadorpolítico do governo, mas também porpertencer ao PDS.

Passarinho não hesitou em chamarBornhausen para uma conversa, cm queo affair Sílvio Santos deveria ser defini-tivamente esclarecido, para aplacar a

ira de Maluf e dos pedessistas, já queSão Paulo e a cidade onde o PDS scconsidera mais forte para vencer a elei-çào municipal de 3 de outubro próxi-mo. O futuro ministro tratou logo denegar que o convite tenha sido umaarmação sua, como ex-senador do PFL.Argumentou, inclusive, que como arti-culador político do governo Collor es-taria impedido de fazê-lo, exatamentepara não criar arestas para o presidente.Desmentiu e foi convincente.

O ministro Jarbas Passarinho apres-sou-sc em disparar um telefonema paraPaulo Maluf ontem pela manhã, repe-tindo desmentido com a mesma ênfaseempregada por Bornhausen. Segundoum amigo do futuro secrelário, o convi-te foi feito pelo cx-scnador MarcondesGadelha (PFL-PB), o mesmo que arti-culara, sem sucesso, o nome de SilvioSantos para presidente da República nasucessão que levou Fernando Collor aoPlanalto. A jogada política teria oapoio do governador da Bahia, Antò-nio Carlos Magalhães, que quer umPFL forte em São Paulo, já de olho nasucessão presidencial de 1994. Desfeitoo mal entendido, o governo passa acontar, pelo menos em tese. com asquatro dezenas de votos do PDS para asecretaria de Jorge Bornhausen.

Luiz Eduardo quer novo estilo no PFL

SALVADOR — O lider do PFL naCâmara dos Deputados, Luiz EduardoMagalhães, já começou a colocar cmprática seu estilo libcral-radical. Ele ten-tará derrubar a obstrução imposta peloPMDB e apressar a IramitaçiiÇde proje-tos do governo, como o Emendão. Lu:/Eduardo parte para sn.i nova missãoacreditando que chegou a hora de "olharum pouco para dentro do partido, queprecisa se comunicar melhor com a so-cicdadc, usar sua bancada e reformaralguns diretórios regionais para ser maiseficiente". Ele acha que o PFL não doeabrir mão de participar das grande deci-sòes do governo, "para ser co-responsá-vel por elas."

Lui/ Eduardo, que comemorou seuaniversário na segunda-feira e retornou a

Brasília ontem, vai agir com rapidez paraanular a obsirução do PMDB. O plena-rio da Câmara vai assistir esta semana aum duelo de baianos, entre o lider doPFL e o do PMDB. deputado Genebal-do Corrêa. Se conseguir agir rápido csacar o apoio de partidos como PIH. PL,l'DC c PDS, com ajuda do ministro daAção Social, Ricardo I mza, c do secre-tário de Governo, Jorge Bornhausen. olider pefelisia pretende derrotar seu anti-go adversário desde a época em que eradeputado estadual.

Paralelamente. Luiz Eduardo alimen-ia o projeio de mudar as regras da C o-missão de Orçamento, evitando vexamescomo o que aconteceu no ano passadocom o deputado baiano João Alves

(PFL), flagrado numa tentativa de mani-pular verbas cm favor dos municípiosque o elegeram. "Ê preciso colocar re-gras claras para que todos participem doprocesso c não sc vote o orçamento semnumero no último dia da sessão legislati-va. Não se pode votar um orçamentopensando em emendas que não contri-buem para a transparência do processo ea credibilidade do legislativo", afirmou.

Ele pediu aos deputados Fraldo Ti-noco c Messias Goes que apresentem àliderança uma série de sugestões a seremencaminhadas aos demais lideres, dandoconhecimento a Câmara das posições doPFL. "Espero que consigamos aprovaras modificações e ter um processo maistransparente e democrático", acresccn-tou.

Freire deixa comunista indignado

Gn úehos ameaçamcom processopor difamação

P ORTO ALEGRE - Os líderesJl do extinto Partido ÇomunistaBrasileiro 110 Rio Grande do Sul en-viaram telegrama ao líder do novoPartido Popular Socialista (nomeatual do antigo PCB), deputado Ro-berto Freire, exigindo que desmintadeclarações feitas 11a capital gaúcha,sob pena de ser processado por injú|ria e difamação. Freire disse a jornaislocais, no fim de semana passado,que a opção de grande parte dos co-munistas gaúchos pelo PT decorreudo fato de que já eram funcionários

da administração petista do prefeito(Mivid Dutra.

"1 oram declarações despolitiza-das, desqualificadas, desrespeitosas.ínveridicas. infamanlcs e injuriosas,sugerindo fisiologismo da nossa par-te. o que e inaceitável". reagiu Do-mingos Tódero, ex-presidente doPCB regional. "Sofremos persegui-çòes políticas durante 10. 15, 20 anospor pertencermos ao PCB e agora, aser verdadeira, esta declaração do de-pulado Roberto Freire visa desquali-ficar nossa motivação política e atui-ge a nossa credibilidade e a honra."

Também ex-integrante da Execu-tiva Nacional do PCB, Tódero foi umdos autores do telegrama que os ex-comunistas que aderiram ao PT en-viaram a Roberto Freire. O telegra-

111a. assinado também pelo cx-presi-dente municipal do PCB de PortoAlegre, Jairo Ferreira, e peloex-coor-denador nacional da Juventude Co-munista. Luciano Fedozzi, eles ad-v e r 1 e 111 q u e. n a a u s ê n c i a d edesmentido, vão processar Freire porcalúnia e difamação.

Tódero, Jairo e Luciano fazemparte de um grupo de 44 antigos ati-vistas do PCB que se recusaram en-irar no PPS de Freire e no PÇ recria-do pela linha ortodoxa, preferindo oPT. A filiação deles ocorrerá numacerimônia marcada para as 16h desexta-feira. 110 Plenarinho da As-sembléia Legislativa gaúcha. "Fizc-mos a opção pelo PT por acreditar-mos ser a saida verdadeira dosocialismo democrático de massas ,justificou I ódero.

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FATO RELEVANTEA Diretoria da CEMIG informa aos seus Acionistas,nos termos da resolução C.V.M. Comissão de Valo-res Mobiliários de n° 167 e tendo em vista opera-çâo de

"Block Trade" de ações de titularidade deseu acionista controlador, prevista para o próximodia 20. o seguinte fato relevante:Principalmente por decorrência da aplicação da Lei8.200 de 28 06 91. a Empresa, no ano de 1991,apresentou prejuízo contábil estimado em 126 bi-Ihões de cruzeiros. Por outro lado o valor patrimo-nial contábil por ação em 31 de dezembro de 1 991é de aproximadamente Cr$ 420,00 por lote de1.000 ações.A Diretoria proporá à Assembléia de Acionistas aincorporação da Correção Monetária do CapitalSocial, em acordo com o parágrafo único do artigo6° de seu Estatuto Social, o que deverá representaruma bonificação de 09 ações por ação possuída.Além disso, proporá, também, um dividendo de10% (dez por cento) para todos os acionistas, àconta de reservas de lucros acumulados.A CEMIG colocara nos próximos dias, à disposiçãodos seus Acionistas, as demonstrações financeirasrelativas ao exercício de 1 991

Francisco Luiz Moreira PennaDiretor de Finanças e Relações com o Mercado

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JB

Assinatura

Rio de Janeiro

(02H5SÍM32I

JORNAL DO BRASIL>

Brizola acha

que Collor

repete era J KPORTO AI 1'CíRl- — O governai

dor do Rio, Leonel Brizola (PDI).'comparou ontem o ||ima fle liberdade'ixisienlc no governo l eriíando Collorao do "período do presidente JuscelinoKubilschek". Disse que o presidenteCollor merece aplausos pela "maneiraexemplar" com fúé garante as liberda-des públicas, "sem tensões, sem cs-piões". Também elogiou o "exemplar'relacionamento", de respeito e bom en-1tendimento administrativo, entre o Pa-lácio do Planalto e os governadores epie leu os. '

Os novos elogios de Brizola a Col-lor — o governador havia enaltecido opresidente pela TV, no programa do'PDT — foram feitos cm entrevista da--da por telefone a Rádio Gaúcha; desta"capital. Bri/ola alertou, entretanto, quea política econômica recessiva traz ris-cos de desestabiliziçâò c apontou paraa Venezuela, onde ocorreu uma tentati-va de golpe em fevereiro passado. "Aolembrar aquele fato. não queremos queaconteça com ele (Collor) o que acon-teceu na Venezuela. Pelo contrário, oque fazemos é zelar pari que o governoCollor venha a acertar", ressalvou.

Críticas — Mais uma vez Brizola |não poupou 'criticas á política econô-

nuca do governo Collor. c.xfmplifican-do com a questão das privatizações: ¦"Como é possível que o que se recebeuem dinheiro não tenha rendido 20% dovalor de um carro ? 0 resto, tudo omais foi pago com papéis, papéis po-dres, o que e um absurdo. Na Espanhahouve um processo dc privatização,.mas lá os compradores pagavam tudocom dinheiro vivo e. na maioria doscasos, á vista, sem prazos. Como acre-ditar numa política econômica que visa:liquidar a Varig, um orgulho* do Rio'Grande e do lirasil ?".

"Lamentamos que o governo tenhaoptado por esta política chamado neo-liberal, que c o estertor deste modeloesgotado", disse. Para Brizola. o presi-dente Collor. que "ninguém conseguirádobrar a base dá pressão humilhante",é sensível "aos apelos da população".iBrizola afirmou que a crença na sensi-bilidade de Collor o faz acreditar naunião dc todos os setores para supera-ção da crise, "Quando* todos agem deacordo, o governo federal se estabiliza;e sc fortalece", concluiu.

Quércia desafia"Sc eles quiserem apanhar de novo,

que entrem na disputa." 0 desallo é do1presidente do PMDB. Orestes Quércia,'aos possíveis* candidatos a prefeito dacapital paulista Mário Covas (PSDB) ePaulo Müluf.(PDS), ale hoje indecisosem entrar na eleição deste ano. Apesar'de Quércia listar vários nomes courchances dc representar o PMDB nadisputa, lideranças do partido confif-mam que o partido discute apenas as-candidaturas da secretária estadual deBem-Estar do Menor, Alda Marco An-'tônio, e do vice-govcrnador AloisioNunes Ferreira. Há ainda a possibili-dade de surgir um terceiro nome.

Previsão de Técio0 candidato do PST á Prefeitura do

Rio, Técio Lins e Silva, disse ontem queo governador Leonel Brizola pretere que.a disputa do segundo turno das eleiçõesdeste ano fique entre o deputado AmaralNeto (PDS-RJ) e o candidato do PDT,pois seria formada uma aliança podero-,sa dos partidos progressistas contra orepresentante da "direita desesperada",como definiu. "Brizola tem convicção deque seu candidato dificilmente venceriauma aliança em torno de minha candí-datura. por exemplo." Para Técio, ofantasma da derrota de Darcv Ribeiropara uma ampla frente partidária em1986 "persegue o brizolismo".

PDT repete impasseCom seu principal candidato, o dc-

putado estadual Carlos Araújo, torpe-deado pela bancada municipal por es-tar mal colocado nas pesquisas, o PDTtem mais um candidato a prefeito, odeputado federal Carríon Júnior. "Soconcorro na condição dc candidato deconsenso", esclareceu. Ele acha Araú-jo um candidato' Kquase irreversível",mas aceita a convocação:" I erei munahonra em concorrer." Ironicamente,repete-se entre os pcdctistas a mesmasituação da eleição anterior, quandoAraújo venceu Carrion na convençãoe foi derrotado pelo PT

PSDB n» otO programa do PSDB na 1 V. ama-

nhá às 20H30, repete a moldura de bomluimor, alto astral e descontMção ado-tada para levar a mensagem dos tuca-nos cm dezembro de 1991 \ ênfaseserá dada a eleição dc prefeitos e verea-dores. Desenho animado, parodia decantores e de comerciais da calça Lee eila Brastemp, um clip que esta virandohino do PSDB. humoristas e poucospolíticos darão a tônica aos 30 minutos-do "programa. O partido e tratado co-mo um produto nov... jovem, que temos melhores candidatos, e terá criticas!leves ao presidente Collor.

Hartung no PDTDepois de muitas cíhversas, o

PDI conseguiu sèu primeiro depu-lado federal no Espirito Santo I.provavelmente, uni candidato a pre-leito dc Vitória com chances na succs-são de \ Uor Buaiz 11' 11 O deputadoPaulo Hârtune. vicc-Per ito PSDB,assinará scxta-lcira. às 18h. sua fichadc filiação ao partido dc Leonel Br»-7ola c do governador Albuino A/erc-do. \ saída dc I lartung do partidodos tucanos e uma conseqüência doapoio do PSDB capixaba - controla-do pela deputada Rose de I restasao candidato der:o- ido do PST aocoverr . ewn.ui, : l.'sc lna.:,v

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JORNAL DO BRASIL Política e Governo quarta-feira, 18/3/92 ? I" caderno ? 3

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Luciano Andrado — 7/11/07

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Governo mantém decreto e espera derrota na Câmara. A n ¦• #t «4 J-k 7/11/Ü7

BRASÍLIA — Decidicjo a não maisrevogar o Decreto 430, que adia o paga-mento dos 147% aos aposentados, o g<*verno enfrenta hoje uma derrota certa noplenário da Câmara; na votação do de-creto legislativo que anula o ato do Exe-eutivo. "Vamos perder", reconheceu oministro da Ação Social. Ricardo Húza,externando opinião compartilhada portodos os lideres governistas. Ontem átarde, o lider do governo na Câmara,Humberto Souto (MG), ainda tentou co-locar em votação a criação da Secretariade Governo, para a qual está nomeadoJorge Bornhausen. mas não havia umnúmero suficiente de deputados. Sao ne-cessários 252 votos, e só pouco mais de150 deputados estavam em plenário.

Depois de tornar a decisão de revogaro 430 — que ò inócuo, pois o adiamentoestá de qualquer forma garantido pelaLei 8.197—, apenas para tirar do PM DBuma bandeira eleitoral, o governo resol-veu recuar, em função da publicação danoticia pelo JORNAL 1)0 BRASIL."Sem a surpresa não Ia/ mais sentido arevogação, só traria desgaste ao gover-no", disse o ministro da Justiça. JarbasPassarinho, a lideres governistas. Os devpulados discordam dessa atitude porqúc,\segundo eles. a derrota é certa e desne-''cessária. Tanto se sabe que isso e corretoque o governo â tarde ainda tentou fazerunn proposta de acordo ao PMDB. Da-ria um aumento de 16% — correspon-dente á diferença dos 54" o de reajuste já

concedido em setembro e o IN PC de7@7%, acumulado de março a selem-hro de 91 — cm troca da aprovação dasecretaria de Bornhausen."O que o governo quer agora é tiraresse assunto dos 147% do debate noCongresso", disse Souto, que mandou aproposta ao PMDB pelo deputado An-

tònio Britto (RS), que participou de reu-nião pela manhã com lideres governistase o ministro da Previdência Social, Rei-nhold Stephanes. Para o Planalto, adini-tui o lider, o ideal seria que o debate dosaposentados se resumisse ao julgamentodo Supremo Tribunal Federal que équem, afinal, vai determinar se os 147%devem ou não ser pagos.

Ontem â tarde, enquanto Souto davaentrevistas comunicando a proposta dogoverno á oposição, o lider do PMDB naCâmara. Genebaldo Correia (BA), afir-mava que não tinha recebido propostaalguma. Para ele. o aumento de 16% "éuma sugestão que já caducou". O queGenebaldo quer è não perder a oportuni-dade de levar hoje 2 mil aposentados ãgaleria do plenário e. na frente deles, levaro governo a uma derrota política. Mesmoque a oposição, como o governo já estáesperando, derrube o Decreto 430. a situa-çâo dos aposentados permanecerá a mes-ma.,

í: que pela Lei 8.197 o adiamento dessepagamento já está garantido. O dispositivotia lei que diz que pensões são exceções foiconsiderado inconstitucional pelo Supre-mo. O PMDB dirá aos aposentados quecumpriu sua parte, fez o que pôde. masquem não quer pagar é o presidente Fer-n.indo Collor. adversário de Orestes Quér-cia, presidente do partido. No caso, perdeapenas o governo, que vera exposta maisuma vez, no painel eletrônico, sua falia demaioria parlamentar.

O cabo eleitoral de "Luiz

Antônio"

Ika Fleury provaque aprendeu afazer política

SÃO PAULO — O ponto mais

positivo do balanço de um anodo governo Fleury chama-se Ika,tem 39 anos, nunca havia pisadonum palanque antes de seu maridoentrar para a política, jamais deu umescorregào nesse ano cm que primei-ras-damas deslizaram perigosamen-te nas pistas do poder c, segundosondagens preliminares, teria boaschances numa carreira politica solo.Qualquer que seja a ambição politi-ca do governador paulista, Luiz An-tònio Fleury Filho (PMDB), seuprincipal cabo eleitoral está ali per-to. no Palácio dos Bandeirantes, cmãe de seus três filhos e. nos basti-dores intrincados da politica, sur-preende a quem se acostumou a verprimeiras-damas ora tropeçando nopapel de irupalliona, ora desempe-nhando a função de marionete.

Ontem, pela primeira vez desdeque "Luiz Antônio", como ela diz;assumiu. Ika Fleury fez um balançode sua própria gestão como presi-dente do Fundo Social de Solidarie-dade do Estado de São Paulo, órgãoque coordena a política social dogoverno paulista. Admitiu que "as

primeiras-damas não estão lá muitoem alta" e deu seu recado nas entre-linhas: o governo paulista vai longe.

Para uma platéia que reuniu co-jjmistas sociais, jornalistas de econo-mia, política e moda, Ika Fleurymostrou que. assim como o marido,aprendeu rapidamente a circular noterreno gelatinoso da política.Quando indagada sobre a sucessãode Luiza Erundina e a possibilidadede uma outra mulher, Alda MarcoAntônio, a preferida de OrestesQuércia, ocupar seu lugar, a primei-ra-dama não entrego a preferênciado marido, pelo vice Aloisio Ferrei-ra. "Pesquisas de opinião públicamostraram, a certa altura, que umacandidata mulher não teria grandes

possibilidades em razão da baixapopularidade da prefeita Erundina".disse ela. acrescentando que, depois,Erundina recuperou o prestigio.

Sobre a avalanche de denúnciasde corrupção c seu impacto num tra-ballio como o do Fundo que preside,Ika Fleury limita-se a afirmar que,no seu caso, toda a transparênciapossível na manipulação de doaçõesé perseguida como prioridade."Mostramos tudo o que lazemos eisso nos dá credibilidade." Ikaaprendeu depressa a falar pouco so-bre assuntos melindrosos. Exemplo:ela está mudando o Fundo de Soli-dariedade. mas no melhor estiloPSDB lembra que as mudanças nãosignificam que a gestão anterior te-nha sido ruim. Ou seja, elogia aex-primeira-damá Alaidc Quércia,mas mostra que quer impor a marcaFleury. Nega a possibilidade de umacarreira solo c, se sonha morar umdia em Brasília, não revela: "Nem

pensar."

Quércia aceita

discutir acordoSAO PAULO — O presidente do

PMDB, Orestes Quércia, admitiu ontema possibilidade de fechar um acordo como governo federal para o Congresso vo-lar o Decreto 430. que adia para 93 opagamento dos 147.06% aos aposenta-dos. Em entrevista em seu escritório poli-tico. Quércia negou estar usando a ques-láo dos aposentados como bandeiraeleitoral. "Só queremos que o governojfsolva o problema e concorde em votar,não existe nenhuma demagogia nisso",afirmou.

Na semana passada. Quércia amea-çou obstruir a votação das questões deinteresse do governo caso o impasse doreajuste dos aposentados não fosse vota-do imediatamente pelo Congresso. Sobrea declaração do ministro da Justiça. Jar-bas Passarinho, de que é inócuo o decrc-to legislativo para anular o 430. "Veio oPassarinho na TV dizer que não adiantadecreto, porque não se assegura o direitodos aposentados. Então, o governo 8bvçcancelar o decreto", disse. O PMDB esi.idisposto a negociar até o parcelamentodo reajuste: a prioridade do partido, se-gundo Quércia. é garantir o pagamentodo reajuste ainda este ano.

"Até as lideranças dos aposentadosaceitam acordos", afirmou. No entanto,Quércia evitou comentar a proposta doministro da Previdência, Reinhold Ste-phanes. de pagar um reajuste de 79,9%."Só o principio é que é possível, mas nãolenho dados", disscí

Stephanes garame só 79% Fraude nas contas de prefeitorodo FrubulhocProvidência Britto disse que a prcocupaçuo dos J_

tucano chega a US| 20 milhões

O ministro do Trabalho e PrevidênciaSocial. Reinhold Stephanes, reafirmouontem a disposição do governo em con-ceder aos aposentados reajuste de79.96%. retroativo a setembro de 1991,que representaria um reajuste de 16%sobre os 54% dados há cinco meses,Com o combate â sonegação e á fraude,aliado á eficiência, conseguiremos arre-calar os CrS 2.5 trilhões necessários parafazer frente ao pagamento", acredita oministro. Alertou, entretanto, que qual-quer aumento acima desse percentual te-ria de passar por uma negociação com oCongresso, para encontrar novas fontesde recursos.

Stephanes, Roberto Macedo, secrela-rio de Politica Econômica, e o lider dogoverno na Câmara, deputado llumber-io Souto, reuniram-se ontem pela manhãcom o deputado Antônio Britto (PMDB-RS), o relator da comissão especial daCâmara que estuda a crise na Preudcn-cia, para tentar resolver politicamente aquestão dos 147",, para os aposentados." l emos de acabar com essa angústia dasociedade", disse Britto, que insistiu comos representantes do governo, na retoma-ila das negociações.

Condição — O deputado Humb§i§to Souto chegou a condicionar o reiniciodas conversas com os aposentados á sus-pensão da votação do decreto legislativoque revoga o Decreto 430. que adia oreajuste para 1993. Como o o govcjjonão retirou o Decreto 430, o plenário daCâmara votará hoje a proposta de revo-gaçào.

Bruto disse que a preocupação dosintegrantes da comissão especial é solu-cionar o impasse dos 147% e depoispropor reformas estruturais na Preudcn-cia. Antes mesmo de o Supremo Tribu-uai Federal (STF) decidir em definitivoqual o reajuste a que os segurados têmdireito, o governo está disposto a umnovo entendimento. "Vamos conversarCom os aposentados de espíritos desar-macios, com os números na mesa parasaber de quanto Presidência dispõe",prometeu Souto.

Mesmo que o STF" determine que osaposentados têm direito aos 147%. elesnão receberão o reajuste este ano. APrevidência alega que não tem dinheiropara pagar o aumento. Além disso, ogoverno, mesmo na hipótese de derruba-da do Decreto 430, dispõe da Lei S.I97.que tem o mesmo efeito.

Antônio Britto sugeriu a criação deum Imposto sobre Transações Imaneei-ras (III I. cuja alíquota poderia ser de0.01%, e a diminuição da contribuiçãodo Finsocial. O ministre) Reinhold Ste-phanes e simpático á idéia, mas a áreaeconômica do governo prefere estudar osimpactos da proposta a fundo. "Nãopodemos correr o risco de dolarizar aeconomia", disse o ministro. O 111 pro-porcionaria uma arrecadação de CrS 12trilhões mas. de acordo com a Constitui-çâo, só poderia entrar em vigor no provi-mo ano. Isso significa que os 147% fica-riam mesmo para 1993.

Luiz Roberto Marinho

BRASÍI IA — 0 PSDB. que so orgu-lha de ter o governador mais popular dopais — Ciro Gomes, do Ceará — e faz dacorrupção no governo federal uma dassuas bandeiras. conta, em contrapartida,com um prefeito de capital sobre o qualpesa relatório que aponta fraudes no va-lor de l SS 20 milhões. O prefeito ArthurVirgílio Neto. de Manaus, aspirante agovernador do Amazonas em 1994, íeyenada menos do que 4b operações e obrasclassificadas de irregulares, nas contas de1989. por uma auditoria do Tribunal deContas dos Municípios (TCM). As irre-gularidades vão de uma concorrência di-recionada a um empréstimo bancário,passando por serviços corriqueiros, co-mo asfaltamento e transporte de garis

O relatório da auditoria, de 51 pági-nas, concluída em outubro passado,aponta como primeira irregularidade umempréstimo! por antecipação de receita,de 5 milhões de cruzados novos obtidoem 2S de agosto de 1989 junio ao MIC(Banco Industrial e Comercial), do Cea-rã. Di/ o documento que as notas deempenho foram emitidas após os paga-fltcntos e que, embora o empréstimo te-nha sido liberado pelo cheque adníinis-

trativo n° I04.MI9, o pinheiro só entrouna conta-correntc da Prefeitura de Ma-naus dez dias depois, no dia 06 de selem-hro. sendo o depósito realizado em di-nheiro."Significa di/er que o dinheiro pas-scoií durante dez dias, período em que aprefeitura pagou juros ao banco", assi-nala o relatório, completando que "clia-ma a atenção o fato do depósito emdinheiro, o que significa dizer que en-quanlo a prefeitura perdia por pagarjuros durante esses dez dias, alguém ga-nliava com a aplicação financeira do di-nheiro". Destaca a auditoria que nãoficou estabelecida, como manda a lei. adcstinaçâo do financiamento e informaque foram encontradas divergências nacontabilidade da prefeitura sobre a ope-ração, concluindo que "o setor compe-lente da prefeitura não age com prohida-de nos sérjiços a ela inerentes"

Lixo Outra das 46 irregularida-des apontadas diz que foi direcionada aconcorrência para a coleta de lixo deManaus para as empresas Marquise, Se-rial e I uijipex, contratadas por três anos.De acordo com .i auditoria, o edital dalicitação, de numero 003 89, direciona vai>s serviços a serem executados pelas em-presas Diz que. em relação às condiçõese habilitações das firmas, a Senal e a

Tumpcx não tinham capacidade técnica,cuja prova era ler no minimo dois anosde experiência em coleta de lixo. e nem aidoneidade financeira exigida no edital.

"A maior prova de que as citadasempresas não tinham capacidade técnicae que a Senal. em 18.04.90, solicitourescisão amigável do contrato, cedendodireitos e obrigações à Tumpcx. sendoque esta. já em 1991. cedeu parte do'objeto contratual a outra empresa, porencontrar dificuldades na remoção deresíduos sólidos", atesta o relatório daauditoria.

O prefeito Arthur Virgílio Neto sótomou conhecimento do relatório da au-gjloria quando uma cópia dele foi divuíf|ada pela vereadora Vanessa Grazziotin,do PC do B, nó último dia 8. No diaseguinte, interpelou o TCM sobre a exis-tência do relatório e sobre sua autentici-dade, estranhando não havé-lo recebido,como deveria ser o trâmite legal nestetipo de inspeção: No dia 10. 24 horasapós a divulgação feita pela vereadorado PC do B, o prefeito entregou aoTribunal uma resposta ás denúncias deirregularidades apontadas no relatório,anexando 42 pastas de documentos. Asua resposta| contudo, foi consideradasigilosa pelo TCM

Planalto avisa BC

Para evitar nova onda de boatos 110mercado financeiro, o Palácio do Planai-to. desta vez, tomou o cuidado de avisarao Banco Central que o presidente l er-liando Collor ficaria o dia inteiro naCasa da Dinda. "Avisei ao presidente doBanco Central para evitar que eventuaisboatos ocorressem", informou o secrela-rio de Imprensa. Pedro Luis Rodrigues.Ele interrompeu o almoço do presidentedo Banco Central com o ministro daEconomia. Pedro Luis teve o cuidado deligar para o presidente do Banco Central.Francisco Gros. assim que soube queCollor não trabalharia á tarde. "Foi sóuma precaução", contou. "Eu lembreido que aconteceu na última véz". disse,referindo-se ao dia da posse do ministroda Saúde. Adib Jatenc, quando umaagência de noticias informou que o presi-dente estaria sendo operado. O fato dei-xou o mercado financeiro em polvorosa.

Marcílio traz amigo

O ministro da Economia. MarcílioMarques Moreira, convenceu o advoga-do José Gregori a assumir a chefia de seugabinete. Os dois são amigos há mais de30 anos e trabalharam juntos em 1963,na assessoria de San Thiago Dantas, en-tão ministro da Fazenda. Gregori é pro-fessor da PUC de São Paulo e foi depu-tado estadual pelo PMDB. secretário daParticipação 11a administração FrancoMontoro e chefe de gabinete do ex-nu-nistro Renato Archer, no governo Sar-ney. O atual chefe de gabinete do M mis-téno da Economia, Celso Marcos Vieirade Souza, vai chefiar o Departamento deIndustria e Comércio, subordinado á Se-cretaria Nacional de Economia. O cargoficou vago na semana passada, quando oeconomista Luis Paulo Veloso Lucas, re-riianescente da equipe da ex-ministra Zé-lia Cardoso de Mello, foi para a Secrela-ria de Tecnologia do Espirito Santo.

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C4 o Io caderno ? quarta-feira, 18/3/92 Política e Governo JORNAL DO BRASIL

Magri depõe em CPI, nega suborno e duvida de fitaI .,1, AnlAnin

UK ASiLIA — 0 ex-ministro ilo Tra-biítjo c da Previdência. Antônio RÇgérioMugrij Sfirniou Bntera, cm depoimento' lia (l'l que investign írrcgiilnridades noFGTS, que duvida da autenticidade da¦ íita gravada pelo ex-diretor do INSS\ olnei dc Abi eu Ávila. Magri negou quetenha recebido suborno de I 'SS 30 milpara intermediar o projeto de uma obra'no Vre "I u nunca disse ao doutor\ olnei que recebi USS 30 mil", afirmou.

.'Ele nunca foi um homem da minhaconfiança.''

Com uma fuinha vermelha do Senhor' do Bonfim amarrada no tornozelp es-" querdo, escondida por baixo chi meia

; marrom,' Magri respondeu com aparente, n tranqüilidade as perguntas de deputados

. e scnaÍ8rfe que lotavam a sala de rcu-, niôes da CPI e chegou a sorrir, rccostan-' do-se na cadeira, quando as suspeitas

-' vobre as irregularidades no caso do Acrerecaíram sobre o presidente da Caixa

¦¦ Econômica FederaI, Álvaro Mendonça,e a ex-ministra da Ação Social Margari-'da Procópio

" \lgumas parles da fita que foramlidas aqui eu reconheço, outras não",

r~lísse o ex-ministro, que se* esquivou de1 comentar o conteúdo da gravação. "Eu' fui a única pessoa que nào ouviu essa

fita. e sequer lui convidado a prestartlepoimehto á Policia I ederal. Por isso.nãd quero comentar a gravação."

Proposta — "O doutor Volnci nàofoi colocado por mim. Foi colocado porum processo político. Veio com fama dedelator, de acusador. Essa mesma CPIrecebeu o doutor Volnci. que veio com

Iam documento geral [referindo-se ao re-

latório de denúncias que alçou o ex-dire-lor ao cargo). Pediu sessão secreta pararevelar nomes c nào revelou nenhum.Chamou a CPI de palhaçada", lembrouMagri, cumprindo a risca a estratégia de

! denegrir a imagem de Volnei Ávila. EmségUídaj perguntou: "Se um dia eu tives-

i se que fazer uma proposta, será que faria{ a um delator que não falava comigo'.'"J O ex-ministro prosseguiu com as acu-

Isaçòcs: "Jamais faria confidencias a um

homem que sairia do meti gabinete direto} para o Gabinete Militar", ressaltando

Íque o ex-diretor "sequer era recebido

pelo general Agenor", que indicou Vol-, nei. Para completar o rol de acusações.! Magri reiterou que sempre manteve Vol-i nei a distância Perguntado sobre porí que não demitiu um diretor que nào era! de sua confiança, respondeu que nãoi poderia interferir em ato do presidente, I ernando Collor. "A vinda do Doulori Volnci foi difícil para mim, mas ele tinha

indicação assinada pelo presidente daRepública. Nós o mantinhamos sob ylgi¦

lia", disse o ex-ministro, sem evitar maisuni erro de português.

Contrariando declaração á imprensana semana passada, Magri deu nova ver-são para a decretação do recesso doConselho de Recursos da PrevidênciaSocial por quatro meses, ás vésperas dojulgamento de 25 processos de dividas daconstrutora Norberlo Odcbrccht. Segun-dó ele, a suspensão das atividades doconselho, que fez o número de processosacumulados subir de 2.300 para mais de13 mil, linha o objetivo de permitir atransferencia do órgão do Rio para Bra-silia. Na semana passada, o ex-ministrodisse que decretou o recesso em cumpri-mento ás ordens do então secretário deAdministração! João Santana.

Quanto à liberação de verbas doFGTS para obras suspeitas, corno nocaso do Acre. Magri saiu-se com a res-posta óbvia: "Eu, como ministro do Tra-ballio c da Previdência, não tinha conhc-cimento a respeito do que se passava naCaixa Econômica Federal ou no Minis-tério da Ação Social." É que pela lei,cabe ao ministério eleger os projetos queserão financiados com recursos do Fun-do e à CEF. fazer os desembolsos.

A primeira parte da sessão foi sccrc-ta, quando o presidente em exercício dacomissão, deputado Maurilio FerreiraLima (PMDB-PE), leu a transcrição dagravação, entregue pela manhã pelo de-legado Aparecido Fcltrin, da Policiafederal, que preside o inquérito queapura a denúncia de suborno. O depoi-mento, a pedido do próprio Magri. foipúblico. A ausência do laudo compro-vando a autenticidade da fita impediudeputados e senadores de rebaterem asnegativas de Magri.

i—| A psicóloga Maria Helena1—1 dos Santos, a loira vistacont o ex-ministro Magri pas-seando em Genebra no ano pas-sado, negou ontem que tenhafeito depósito de dólares entbancos suíços, em seu nome ouno de qualquer outra pessoa,mas recusou-se a responder o

Sue fa/ia no prédio n° 21 da

lua Mont Blanc, que abrigaestabelecimentos financeiros,onde permaneceu por 40 minu-tos na tarde de 6 de junhode 1991, em companhia de Ma-gri. "Se a Polícia Federal meperguntar, eu respondo. A maisninguém devo satisfações sobreo que faço na minha vida pes-soai", disse.

Brasília — Luiz Antônio

Tática foi atacar acusadorMeia hora antes de encerrar seu

depoimento na CPI que investiga as*— irregularidades na aplicação dos re-

cursos do FGTS, o ex-ministro Antó-mo Magri distribuiu uma série de do-cumcntos. poucos com autenticidade

I\. -comprovada, contra o ex-diretor de^Arrecadação do INSS Yoinci Ávila,Hp quais seu antigo assessor c acusa-nVdo de prevaricação, estelionato, for-:$ánaçào de quadrilha, acúmulo de pa-l^trímònio dc forma ilegal e até de

8f«estupro. Ao deixar o plenário da CPI.

Jcercado por 10 seguranças do Senado,gjío ex-ministro Magri reconheceu não

|poder provar nada: "Mas são denún-«cias que me chegaram de pessoas co-íiiheccdoras do passado do doutor Vol-

B%V'i."A acusação mais dramática foi a

Sffdivulgaçàg de uma carta, lida no plena-J&rio por Magri, após o presidente das&CPjj deputado Maurilio Ferreira Lima

PMDB-PE). ter se recusado a lazê-lo,* na qual Vlamir Luis Lopes Ávila afirmajfcer filho legitimo dc Volnci. mas aban-,-.donado pelo ex-diretor do INSS. A car-Jja, datada de 6 de março de 1992, foi

ífenviada a Magri de Várzea Grande, emSgMaio Grosso. Em tom dramático. Ma-tel-gn revelou perante os parlamentares da

PI que, "antes de divulgar a carta, reu-

ÇíÇÍiiu-se com a mulher. Isabel, c a filhaSytoara decidir se o documento deveria serít

MA -|||l \ H A

PlSm«/»¦ . __ ....._ _ Mais urna vez, Magri cscòrrrgon no português^

"Mantinhamos Volnci sob vigília"

Maurilio facilitou defesa do acusado

divulgado! Mãe e filha foram contra,mas ele tomou "a decisão pessoal dedivulgá-la."

A carta está acompanhada de umcópia da certidão de casamento de Vol-nei I )m dos trechos da carta do supôs-to filho de Volnci afirma, entre muitoserros: "Sendo eu sabedor de inúmerastrapaças, fraudes, corrupções e váriasirregularidades de Volnei Ávila é queme coloco á inteira disposição, paramaiores detalhes, todas as provas, oqual sei desde já que muito irão serfavoráveis à vossa pessoa." Magri reve-lou sua disposição de entregar todo odossiê contra Volnei á Policia Federalpara as providências legais]

Ao deixar o plenário da CPI, emmeio a grande tumulto, Magri afirmouser "preciso que a imprensa saiba maissobre este homem [referindo-se a Vol-nei]. É preciso que a sociedade conhc-ça os acusados, mas também conheçaprofundamente os acusadores. Acusaré fácil, mas é preciso ter dignidadepara fazer a acusação, coisa que Vol-nei nào tem". Além da carta, de 30linhas, Magri apresentou mensagemanônima acusando Volnei dc ter fugi-do da cidade dc Campo Grande, MatoGrosso do Sul, por ter estuprado umamenina. "Nunca vi tanta baixaria",censurou o deputado Maurilio Ferrei-ra Lima ao final do depoimento.

Os deputados que participaram dasessão de ontem da CPI do FGTS. quan-do o ex-ministro Antônio Rogério Magrifoi ouvido, foram quase que unânimesem apontar o relator da Comissão Mista,deputado Maurilio Ferreira Lima(PMDB-PE). como responsável pelo Ira-casso do depoimento. Dc acordo comalguns parlamentares, Maurilio foi nomínimo açodado ao aproveitar a ausén-cia do presidente da Comissão Mista,senador Garibaldi Alves (PMDB-RN).para convocar Magri e utilizar comoprincipal base da argüiçào ao ex-ministroa transcrição da fita que registra a con-versa cm que ele teria admitido ao ex-di-retor de Arrecadação do INSS VolneiÁvila ler recebido USS 30 mil para agili-zar a liberação de recursos do FGTSMagri aproveitou a inexistência de umlaudo técnico que comprove a veracidadeda fita para se recusar a responder iodasas perguntas baseadas na gravação.

As criticas uniram deputados conser-\adores, como o deputado e ex-presiden-

Contradição vai

ser investigada

O ex-ministro Antônio Magri, quesustenta em sua defesa nào ter sido res-ponsável pela nomeação de Volnei Ávila,deu pelo menos uma informação falsa aCPI do FGTS: que a posse dc Volneiteria sido após o depoimento que ele.Magri. deu a CPI da Previdência, em 4dc abril do ano passado. Naquela oca-siào, Magri garantiu que era responsávelpor todas as nomeações em seu ministé-rio e negava ler recebido qualquer tipode pressão ou imposição do Palácio doPlanalto. De acordo com Volnci, suanomeação foi assinada cm 30 de marçode 91 e a solenidade de posse, presididapor Magri no Rio. foi no dia 1° de abril.

A data de nomeação dc Volnei pode-ra determinar o enquadramento do cx-ministro por perjúrio (juramento falso).O pedido foi leito pela deputada CidinhaCampos (PDT-RJ), porque Magri ga-rantiu não ter sido responsável pela no-meaçào de Volnei. Segundo a deputada,ou Magri quebrou seu juramento na CPIdo FG TS ou mentiu na CPI da Prcvidèn-cia. Ela anexou aos autos cópia do dc-poimento de Magri de 4 de abril. "Nin-guém nesse governo — ninguém! — meimpôs um só cargo. Me sinto absoluta-mente prestigiado pelo presidente da Re-pública", disse ele na época. O relator daCPI, Maurilio Ferreira Lima. disse queinvestigará o perjúrio. O advogado deMagri, DWlembért Jaccoud, não achaque a confrontação dos dois depoimen-tos sirva para incriminar seu cliente.

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te da Caixa Econômica Federal, PauloMandarino, aos mais radicais represen-tantes da esquerda, como os deputadosNilmário Miranda (PT-MG) e Paulo R.i-mos (PDT-RJ). "O que o Maurilio gostaé de fazer uma cena para os holofotes datelevisão", criticava Ramos. Nilmário eMandarino recomendaram a anexaçãode laudos técnicos sobre a veracidade idafita para que o ex-ministro pudesse serreerguido em outra ocasião. Com o con-Irole da situação nas mãos e sob olharesdc aprovação de seu advogado de delésaDWIembcrt Jaccoud, Magri conduziu odepoimento para onde quis, evitandosempre comentários sobre a gravação.

Por diversas vezesj Magri conseguiuarrancar risos dos deputados, senadores,funcionários do Congresso, jornalistas ecuriosos que assistiram ao trecho públicode seu depoimento, "Se eu tivesse tidocsp;iço na imprensa como teve a Orca,minha cachorra": "Se apropriaram douncxivel, que irá para o dicionário quei-ram alguns ou não", foram algumas fr.i-

ses que divertiram não só as pessoas quelotavam uma das salas do corredor decomissões do Senado como aquelas queassistiam ao depoimento nos corredoresdo Congresso através de monitores dasestações de televisão que transmitiam aovivo trechos do depoimento.

O ponto alto da atuação do ex-minis-tro Magri foi um diálogo com o senadorFduardo Suplicy:

"Fiquei prestando atenção no com-portamento de Vossa Senhoria durante aleitura da degravação (transcrição) e re-parei que quando o relator leu o trechoem que o senhor confessava ter recebidoum dinheiro o senhor piscou os olhosseguidamente", provocou Suplicy,

"O senhor não sabe o que eu estavavendo. Atrás do senhor tem uma deputa-da que eu acho muito bonita", descon-versou Magri, apontando para a rubori-/ada deputada Rose de Freitas(PSDB-LS) e arrancando sonoras garga-Iludas, inclusive do próprio Suplicy.

Sindicalista abandonado

Dirigentes decentrais renegamex-companheiro

S,\0 PAULO — Nunca o movi-

mento sindical brasileiro estevetão unido. Com sua atuação d&as-trosa no Ministério do Trabajjjo e daPrevidência Social, Antônio RogérioMagri conseguiu o impossível: unir ascentrais sindicais do Brasil em tornode uma bandeira. Nenhuma quer ooutrora importante presidente daConfederação Geral dos Trabalhado-res em seus quadros. Nem para por-teiro.

O desencanto com Magri e tal quehá quem proponha a formação detribunal ético para julgá-lo c bani-lodo movimento sindical. "Se as de-núncias forem comprovadas, teremosque apagar a passagem do Magri damemória do movimento sindical",prega Cnilson Simões de Moura, oAlemão, secretário geral da ForçaSindical. "Se for condenado nenhu-ma categoria vai elegê-lo para maisnada. Até porque não pode. Fie vaipara a cadeia." Alemão diz que aatuação do ex-ministro prejudicou omovimento. "Principalmente no as-pecto da credibilidade", explica. "É a

primeira vez. que um trabalhador che-ga a ministro. F quando chega permi-te que o crime organizado alcance oprimeiro escalão dó governo,"

Se o ex-ministro pensa que vaicncónirar guarida na CGI , centralque ajudou a fundar e da qual loipresidente, está tão enganado quantoesteve quando achou que poderiaconvencer Volnei Ávila a receber su-borno. "Não vejo possibilidade deretorno", avisa Francisco CanindcPegado, atual presidente da Õ.GT,que está em Caracas. "Só o fato deele não ter se defendido ainda é muitograve."

Pegado teme que inimigos do mo-vimento sindical, como empresários epolíticos conservadores, tentem seaproveitar do escândalo para arra-nliar sua imagem. "Esperamos que asdenúncias não sejam verdadeiras",torce Pegado. "Foi algo que nào es-perávamos c que pode prejudicar aimagem do sindicalismo." A soluçãopara o movimento sindical, segundoPegado, é ser inteligente. "Precisamosestabelecer um divisor de águas", evplica. "Temos de isolar o Magri domovimento sindical". Fntre os diri-gentes da Força Sindical o sentimen-to é o mesmo. "O Magri está numasituação dificílima", avalia José Ibra-him, diretor de Relações Intcrnacio-nais da central.

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A TELEST estará promovendo a CONCORRÊNCIA N°005.1100/92 - COPLI, para contratação da implantação doServiço Público de Mensagens (SPM), conforme resumo deEdital publicado no DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO, do dia17 de março de 1992. cujo texto integral encontra-se afixado em quadro de avisos e disponível na Comissão Perma-nente de Licitação - COPLI. à rua Vitório Nunes da Motta.220. sala 102 (térreo), Enseada do Suá. Vitória - ES O CapitalSocial mínimo exigido é de Cr$ 250 000 000.00 (Duzentos ecincoenta milhões de cruzeiros) e a entrega da documentaçãoe propostas será no dia 30/04/92 ás 09:00 h.

COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Assinatura Jornal do BrasilRio de Janeiro

585-4321 M•Out ras Localidade$j( Discagem pircta Gratuita)

Igjgjgjyggj

Laudo da Unicamp

confirma vozesO laudo da Unicamp sobre a grava-

çào da conversa entre o ex-mmiMro An-tônio Rogério Magri e o ex-diretor deArrecadação do INSS, Volnei Ávila,confirmará que as vo/es são deles e re-produzirá praticamente todo o diálogo,decifrando os trechos inaudiveis. A m-formação foi dada ontem pelo diretor-geral do Departamento de Policia l ede-ral, Romeu Tuma, que espera receberhoje da Intcrpol as primeiras informa-çòes sobre o depósito em dólares queMagri teria feito na Suíça em junlio dc1991, quando esteve Genebra para parti-cipar dc reunião da OIT (OrganizaçãoInternacional do Trabalho),

Tuma estará amanhã em Campinas,junto com o delegado Aparecido l eltrin.responsável pelo inquérito que apura ,idenúncia de corrupção contra o ex-mi-nistro do Trabalho e Previdência Social;para acompanhar o trabalho dos técni-cos da Unicamp. Ao sair ontem do 1'alá-cio do Planalto, onde participou de rcu-mão sobre a situação da criançaabandonada, o diretor da Policia Federalinformou que o espectógráfo digital e osgravadores e filtros de altisssima sensibi-lidade da Unicamp determinarão mé ahora da conversa

O detalhe do momento da conversaentre Magri e A\ila será obtido porque agravação registra as badaladas do relógidmarca Junghamy. existente no gabinete doministro do Trabalho e da Previdência. Naprimeira audição da fita, os peritos daUnicamp pensaram tratar-se das badala-das dos sinos da Catedral de Brasília. Osom do Junghamy, hoje, está abafado porum papelão que o sucessor de Magri,Reinhold Stephanes. mandou colocar paranão atrapalhar suas conversas.

Apesar do ceticismo quanto á investi-gação solicitada á Intcrpol sobre os dóla-res que Magri teria levado para Genebra.

I uma acredita que, se houve o depósito,ele será detectado. "A Intcrpol suiça émuito eficiente", disse. Tuma ressaltouque o sigilo bancário na Suiça pode serlevantado por decisão judicial. Esclarc-ceu que, para nào retardar o andamentodo processo, a investigação não se esten-dera á época em que Magri era sindica-lista e foi acusado do desvio de doaçõesfeitas á CGT e ao Sindicato dos Eletrici-táriosde São Paulo.

Junqueira rejeita

opinião de Tuma

O procurador geral da República.Aristides Junqueira, afirmou ontem quenào considera a opinião do diretor-gcralda Policia Federal, Romeu I uma, queeliminou qualquer responsabilidade doministro da Justiça, Jarbas Passarinho edo chefe do Gabinete Militar da Presi-dèneia da República, general AgenorHomem de Carvalho, no episódio dasdenuncias contra o ex-ministro AntônioRogério Magri. "Nào vou comentar de-elarações de um policial. Se o inquéritoestiver mal feito, vou pedir diligências",anunciou Junqueira.

Junqueira lembrou que, de acordocom a lei. cabe "exclusivamente ao Mi-nisterio Público formar opinião penal"Na segunda-feira á noite, a conclusão doinquérito da Policia Federal foi entreguepelo delegado Nicio Lacorte ao SupremoTribunal Federal (STF). Na mesma noite

o relatório chegou ás mãos do ministroPaulo Drossard. relator do processo noSTF. que o remeteu a Procuradoria Ge-ral da República.

|—| O presidente da Caixa Econnmi-I—' ca Federal, Áharn Mendonça, se-rá convocado para depor na CPI queapura irregularidades na gestão doFGTS. A convocação foi feita pela co-missão, diante da declaração do ex-mi-nistro Magri de que não tem responsa-bilidade sobre a liberação das \erhas doFGTS para financiamento de obras desaneamento no Acre.

Ex-ministro vai

ao DPF este mêsO delegado Aparecido Fcltrin. res-

ponsável pelo inquérito que apura de-núncias de suborno contra Antônio Ro-gêrio Magri, disse ontem que deveencerrar seus depoimentos ouvindo até ofinal da próxima semana o ex-ministrodo Trabalho. A Policia Federal pediu aodeputado Maurilio Ferreira Lima. presi-dente da Comissão Parlamentar Mista deInquérito do FGTS uma transcrição dodepoimento dado ontem por Magri, quevai ser anexado aos autos do processo.

Fcltrin viaja amanhã, junto com odiretor-geral da Policia Federal, delega-do Romeu Tuma. para Campinas, onderecebe o laudo definitivo da Unicampsobre a fita gravada pelo cx-dirctor deArrecadação do INSS Volnei Ávila. Umrascunho da transcrição da fita feita peloInstituto de Criminalística foi entregueontem por Fcltrin a Maurilio

Mesmo admitindo que a fita ainda e ,imais importante evidencia da policia pa-ra incriminar Magri. Fcltrin decidiu on-tem intensificar as investigações sobreuni trecho especifico da conversa grava-da. onde o ex-ministro admite ter levadoUSS 30 mil pelos serviços prestados auma empresa interessada em levantarobras de saneamento no Acre coni recur-sos do Fundo de Garaniia Fcltrin viajanos próximos dias para Rio Branco paravistoriar pessoalmente as obras da em-prcitcira Norbcrto Odcbrccht. que in-duem a construção de esiaçòes de acua ea drenagem do Canal da Maternidade,um esgoto a céu aberto na capital doestado "O delegado h- convenceu de quenão pode fiv.ir ,i checar a auten-

JORNAL DO BRASIL Política e Governo quarta-feira, IK/3/92 n I" caderno o 5

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A Transportadora Coral S. A. jamais praticouqualquer ato de corrupção e obteve o parcela-mento de débito previdejfciário no exercício deseu direito, com base em vários pareceres íavorá-veis de Procuradores do próprio INSS, sendoinfundadas as suspeitas levantadas.

Desconsiderando o parcelamento concedido ea concordância do INSS com a substituição dosveículos por imóvel, na penhora, o Digno Juiz deDireito da 17a Vara Federal houve por bem de-cretar a prisão administrativa, como depositárioinfiel, do Sr. Oswaldo R. Weinert. Diretor daCoral, sem que houvesse intimaçãó de praxe.

Não tem procedência alguma a suposta decre-tação da prisão do Sr. Bernardo C. Weinert.Presidente da empresa, que se encontra traba-lhando normalmente na sede.

A ordem de apreensão das carretas objeto de

garantia junto à 1 7J Vara Federal certamente seráreconsiderada após a formalização da garantiaimobiliária oferecida e aceita pelo INSS anterior-mente, com a entrega da certidão de ônus reaisem 16/03/92, não procedendo ademais a infor-

fiação de tratar-se de prédio em ruína, comomaldosamente foi divulgado.

Os fatos falam por si.

Cidinha

\ deputada federal Cidinha Cam-pus (PDT) entregou ooltim ao procu-rador||ci,il da Justiça do Estado doRio. Vnlónio Carlos Biseaia. dossiê comdenuncias que responsabilizam II jui/esde comarcas do interior e da Baixadal luminense do' Rio de Janeiro por frati-des no INSS Cidinha prometeu parabreve denúncias contra 17 procuradores.Garantindo que o documento será exa-minado; o itiiz auxiliai Pa Corregedoria-(ior.il de Jusii^i do Rio do Junciro. LuisFernando Ribeiro Carvalho, classificouontem de "exagero, inverdade" as de-nímcias contra dois juizes feitas pela de-pulada em U vereirt»

O procurador-geral de Justiça doestado. Antônio Carlos Biseaia, disseque encaminhará hoje o dossiê ao I ribn-nal de Justiça do I siado. que 0 entregara,i (orrcgedoi la-Gèral Bjscaia afirmou'Bp pedirá ao tribiin.il abertura de in-qnenio para apurar as denúncias. inqué-ritos contra o INSS na Policia I cderal.depoimento da jtííya I loisa Gomes daMotia. da comarca de Vassouras, de-minciuda a procufitHoria por fraudes aoINSS. e Iodos os 'depósitos de paganien-lo rekitixos ,i .w,òcs aculcnliiiias ou revi-sionaif ein valores superiores a CrS Imilhão, com indicação de jui/es. ad-vogados e processos.

São citados no dossiê entregue pe-ki deputada os jui/cs Josc Roberto Lu-izranha lávora, da comarca de Mage;I loisa Gomes da Motla. de Vassouras;I ilmiuido I reitlas Machado, de ( am-pos: I liane de Sou/a Alíradique. de Ma-caé: Zélia Maria Machado, de Vassotf

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denuncia 11 juizes

e Biseaia pede

inquéritoAlaor Filho

ras; José Aparecido do Espirito Santo, deRezende; Paulo Náder, de Valença; lilie-ne Bahiense de AIbuqüçraucv de Mendes;Therezinha M. de Aveliar Duarte, dePiraí c Barra do Pirai: Alirio Gonçal-ves de Carvalho Filho, de Nova Igna-çu; Célio Geraldo de Magalhães Ri-beiro, de Nova Iguaçu.

De acordo com o documento apre-sentado por Cidinha, "atos levianos eescabrosos, perceptíveis aos olhos até depessoas leigas" não foram "coibidos pe-ios itiizes"; despachos e decisões aconte-ceram com "incomum 'eficiência'"; e o"corporativismo protege e encobre" a"má-fé" de juizes; Queixando-se de ban-ear a detetive, a deputada afirmou:"Quem tinha que correr atrás é o Tuma(Romeu Tuma. diretor geral da PoliciaFederal)".

Fraudes — Um dos juizes citadosno dossiê é Elianc de Sou/a Alfradi-que; ex-titular da 2J Vara Cível de Ma-caé. já acusada, em processo na Gorrege-dona-Geral de Justiça, de tentar sacar,irregularmente, de agência do Hanerj-Macaé. valores que estavam a disposiçãoda Justiça do Trabalho. O juiz AlirioGonçalves de Carvalho Filho, de NovaIguaçu, teria analisado processos deações acidenlárias na 4J Vara Cível; oqtie seria competência da 5| e gj VaraCíveis A autora das ações seria a advo-gada Jorgma Maria de Freitas l ernan-des. processada por fraudes em NovaIguaçu e São João do Menu.

O lia/ C élio Geraldo de MagalhãesRibeiro, da fv' Vara Civel de Nova Igua-çu. seria responsável por atos como dis-

tribuiçáo de processos posterior a datade citação, data de homologação de cal-culos anterior a data de citação e petiçãoapresentando cálculos em data anterior ádistribuição. Embora a informação nãoconste do dossiê, Cidinha Campos disseque ele deixou de cobrar dívida de USS Imilhão da Sociedade de Ensino Superiorde Nova Iguaçu, de propriedade do de-pulado federal Fábio Raunheutti (PI B),segundo ela, um dos grandes beneficia-dos com as fraudes ao instituto.

No dossiê, a deputada afirma queadvogados, procuradores e servidoresdo instituto são objeto de processo,mas os magistrados envolvidos "sequerforam objeto de investigação, fato que oscoloca acima da Lei, da Ordem e daJustiça e intriga e revolta a sociedade e aspessoas de bem". 0 juiz auxiliar da Cor-regedoria de Justiça do Rio de Janeiro,Luis Fernando Carvalho, rebateu a afir-maçáo. lembrando que dois juizes, PedroDiniz e Nestor José do Nascimento, sãoréus de ações penais, estando o se-gundol preso.

0 juiz auxiliar disse que juizes ci-lados no documento apresentado pe-Ia deputada telefonaram ontem a procu-radona. avisando que abrirão ações pordanos morais contra a deputada. Segun-do ele. não procedem as denúncias feitasem fevereiro, pela deputada, aos jui/esFernando Antônio lie Almeida e JoséJaime de Souza Santor. Almeida, expli-cou. era advogado do IAPAS. não doINSS. e não foi afastado do instituto,mas se demitiu por ter sido aprovado emconcurso na magistratura, em I9SS

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O juiz Célio Geraldo de MagalhãesRibeiro, que no ano passado era titular

da (Ia Vara Cível de Nova Iguaçu (Baixa-da Fluminense), afirmou que vai proces-sar a deputada Cidinha Campos. "Isso éuma bobagem. Ela quer notoriedade pa-ra ser prefeita do Rio. Mas isso vai terconseqüência o pau vai comer", disse ojuiz. Segundo Ribeiro, atualmente juizda Região Judiciária Especial do Rio,todas as denúncias apresentadas pela de-pulada já foram objeto de auditoria,após relatório apresentado pelo ex-dire-tor do INSS Volnei Ávila, no inicio doano passado, acusando vários juizes deirregularidades.O juiz da Comarca de Valença (RJ),Paulo Náder. disse que são levianas asacusações de Cidinha Campos. Ele apre-senta hoje, às 13h30. à Corregedoria Ge-

ral de Justiça, o processo em que e acusa-do de irregularidades, "Eu sou juiz da lJVara. susbtitui por um mês o jui/ titularda 2J Vara e não aluei no inicio doprocesso, quando foi deferido o pedidoque a deputada denuncia", disse Nader.acrescentando que não há qualquer ir®gularidádc no processo citado por Cidi-nha Campos.

Célio Ribeiro afirma que outros acu-sados pretendem processar a deputada."Em abril do ano passado, o corregedor-geral do estado mandou fazer auditoriaem todos as varas estaduais com proces-sos do INSS. O resultado da auditoriafoi entregue à Policia Federal para quefossem apuradas ;is responsabilidades .disse. A frente da 6J Vara, Ribeiro afir-ma ler tomado várias medidas para cm-tar irregularidades.

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Brasil JORNAL DO BRASIL

Informe JB

O Comando Militar do Leste comandara o policia-mento da Rio-92.

Bem entendido, coordenará, para que sequer se pensena hipljesc de violar a autonomia do estado ao menoscom uma insinuação de intervenção militar.

Não sf|ào colocadas tropas do Exército nas ruas ou

nos hotéis para protceer as delegações estrangeiras.O plano de policiamento foi elaborado pelo governo

Brizola e esta sendo examinado pelo Exército.Prcu' o uso da Policia Federal, da PM e Polícia Civil.

O Rio receberá um reforço de 600 agentes lederais de

outros estados. ¦na cerimônia de posse, ao lem-

Boi na linhaPaulo Maluí ligou para o

presidente do PFL, HugoNajfplcào, e soltou o \ erbo.Telefonou também para Jor-g| Bornhausen. manifestandodesagrado.

Está irritadíssimo com amanobra do PEL de lançar oempresário e humorisla Síl-vio Santos como candidato aprefeito de São Paulo.

Por isso. jogou maisareia na votação do projetoque cria a Secretaria de Cio-verno para Bornliausen.

Tamanho da bancada dol'l)S de Maluí: 42 depu-fados.O rei está nu

A irritação de Malul põeás claras o que ele andavaescondendo.

É candidato mesmo a' prefeito de São Paulo.

Sílvio Santos ò uma ja-manta atravessando na frentedo carrào de Maluí. um JaguarSX.I. 12 cilindros, zero-quilô-metro, avaliado em l SS 150mil.Esconde-esconde

Em novembro do anoplissado, lantando com JorgeBornhausen na casa do depu-tado Cunha Bueno, PauloMaluí disse que era candida-lo. >im. mas a governador deSão Paulo em 1994.

Confessou, na ocasião,que tinha dois nomes para aprefeitura paulistana: Adib Ja-iene e Ives Gandra Martins.Ansiedade

Bornhausen. até há pou-co uma unanimidade nacio-nal. era ontem um homemconformado:

Não pedi este empre-go. Não posso chegar fraconum cargo político como es-se. Se o Congresso achar quea criação da secretaria me-lhora as relações políticas, tu-tio bem. Se não achar, voupara casa.Namoradinho

O prefeito Jaime Lernervirou o xodó das grandes ca-pitais.

Depois de ler seu nomelançado para concorrer á pre-feitura do Rio e á de SãoPaulo, agora é a vez de BeloHorizonte.

Um grupo de professoresuniversitários articula o con-vite.Mobilização

Do ministro Carlos Gar-cia. secretário nacional deAdministração e presidentedo GTN da Rio-92:

A cólera está para oNordeste como a Amazôniapara a Rio-92: é bandeira pa-ra arrancar verbas.

A propósito: os governa-dores do Nordeste pediram on-tem a Fiicào e Adib Jatenemais de CrS 3 trilhões para acólera.Tadinho

O novo presidente da Co-missão de Valores Mobiliários.Roberto Fjjdini, quase chorou

brar que se tornara um pai eum marido ausente, vivendona ponte aérea.

Esqueceu-se de dizerque também vai pagar paratrabalhar, pois não ganharáapartamento nem carro e oseu salário será de CrS 1.3milhão.Causa própria

A primeira-ministra daNoruega. Gro Brundtland, iaembarcar ontem para Ma-naus sem adotar nenhumamedida especial contra a cò-lera. Pensou um pouco e mu-dou de idéia.

— Com os meus conheci-mentos médicos, vou tentar melembrar de todas as precau-çòes. embora, como todos sa-bem. não seja tão fácil assim —comentou, com modéstia.Primeiro Mundo

Pela primeira vez. o Uni-ceif organismo da ONU dedi-cado á infância e que recente-mente premiou os agentes desaúde do Ceará, inclui insti-tuições brasileiras como can-didatas ao titulo de HospitalAmigo da Criança.

São trés maternidades, aAlexander Eleming. dolnamps. no Rio. uma de SãoPaulo e outra de Pernambuco.Versão

Moacir Lopes de Andra-de. ex-governador, de Alagoase secretário nacional de lrri-gaçào, nega que tenha levadouma surra numa briga noHotel Transamérica, na Ilhade Comandatuba (BA), naquinta-feira após o carnaval.

Segundo ele, quem apa-nlio.ii foi um filho seu. menorde idade e também de nomeMoacir. agredido por Aritò-nio Eduardo Gavieri, Wil-liams Branco Peres e JoãoCarlos Branco Peres.

Quando soube da briga,bateu boca com os agressorese prestou queixa na polícia.

Ah. bom!.Ora, pois, pois

O Itamarati nega que es-teja estudando a possibilida-de de exigir diploma de admi-nistrador de empresas detodos os portugueses donosde botequim no Brasil.Na medida

Cuba, já se sabia, temnão um. mas três ministrosde Educação: o do EnsinoBásico, o do Secundário e odo Superior.

Mas o que não se sabia éque cada ministro tem a altu-ra correspondente ao seu ní-vel de atuação, como teste-munha Brasília.

Em fevereiro, esteve porlá. a ministra do Ensino Bási-co, Lésbia Gertrudis Fabelo,que da base à cabeça não me-de mais do que Í,60m.

Nesta segunda-feira,circulou pela Universidadede Brasília o seu colega doEnsino Superior, FernandoAlegret, cuja extensão uni-versitária bate na casa dos2m, de cabo a rabo.

LANCE-LIVREKsiá uma briga de foice a disputa

petos cargos de presidente e relator dascomissões técnicas da Câmara dos De-pulados.

A alemã lleidrun Korts-Sehütt solici-tnu. em carta às autoridades brasileiras,proteção para sete mães de on/e desapare-cidos de \lagc (RJ). Elas estão sofrendoameaças.

O deputado Augusto Carvalho entre-gou caria na Embaixada dos Estados1 'miSs, cm Brasília, protestando contraa possibilidade de adoção da pena decastração cm um estuprador americano,cm Houston. Texas.

Na atribuladissima e eclética agendadu ministro da \ção Social. Ricardo Fiú-/a. a partir de hoje em São 1'aulo. há umencontro com o primeiro-irmào Leopoldo( ollòr. Marcado para amanhã de manhã.

O deputado Sérgio Arouca (PPS-RJ)proporá hoje ao ministro Adib Jateneuma campanha nacional de mobilizaçãocontra a cólera, semelhante a que foifeita em l')SS no Rio coriífl a dengue

As lideranças da oposição na ( amaradns Deputados esperam |ue a inclusão na

pauta de hoje do projeto do PT sobre osalário mínimo quebre a resistência dogoverno á negociação.

O professor de História da UFF Pau-lo Knauss de Mendonça lança hoje noArquivo da Cidade o livro O Rio deJaneiro da pacificação — franceses e por-tugueses na disputa colonial.

O secretário de Ciência e Tecnologiado Rio, Luiz Salomão, está em Vancou-ver, no Canadá, participando da Globe-92, como representante do goterno brasi-leiro. Foi informar como andam os prepa-rativos para a Rio-92 e convidarempresários para a Eeotecb.

O ministro Marcitio dará a aula inau-gural da Pt C-Rio. sexta-feira, às Í0h?0.I alará sobre o .Brasil na Encruzilhada:Desafios e Opções

Os prefeitos de Caxias (RJ), José Car-los Lacerda, e de No>a Iguaçu (RJ), Alui-sio Gama. falam hoje no Encontro com aImprensa, na Radio JORN AL DO BR \-ML. sobre a recuperação da Baixada Flu-mintnse.

Onde fica mesmo o lamódromn

Rauber promete

entregar telefones

Marcelo Pontes, coi

BRASÍLIA — O secretário nacio-nal de Comunicações, Joel Rauber,prometeu ontem que, até o fim desteano, serão entregues aos consumido-res todos os terminais telefônicoscomprados cm planos de expansãodas companhias estaduais. Em de-zembro passado, havia ainda 739 miltelefones pagos e não entregues, dosquais 282 mil haviam sido compradoshá mais de dois anos.Rauber afirmoulambem que o preço de uma linhatelefônica está hoje entre US$ 2,5 mile USS 3 mil, contra US$ 5,7 mil noinicio do governo. O objetivo até1995, segundo ele, é entregar os ter-minais pelo preço de custo aos usuá-

rios. que passarão a pagar apenaspelos serviços utilizados.

O secretário admitiu que grandeparte das companhias estaduais usouos planos de expansão apenas parafazer caixa, vendendo linhas tclefòni-cas que não tinham condições de en-tregar. Por essa razão, no inicio doatual governo havia 1,2 milhão tcrnii-nais pagos e não entregues. Em parte,segundo Rauber, isso ocorria por cau-sa da defasagem das tarifas telefônicas,que não cobriam os custos de opera-çào. No momento, garantiu, as tarifasestão num nivel adequado, não haven-do necessiadade de novos aumentos acurto prazo, mas apenas de atualiza-

çào do> preços de acordo com ainflação.

Falando no seminário destinado afazer um balanço dos primeiros doisanos de existência do Ministério dalnfra-Estrutura, Rauber disse que osetor de telecomunicações, ao contra-rio da regra que prevalece na econo-mia como um todo, está a pleno va-por. Somente este ano. segundo ele.serão entregues cerca de 1 milhão denovos terminais telefônicos — o queeqüivale a um terço de toda a redeinstalada na Argentina, por exemplo— num crescimento de 10% cm rela-ção ao ano passado. As localidadesatendidas pelo serviço deverão passarde 14.537, em dezembro de 91, para

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15.841) no final deste ano. lini dèzem-bro próximo. 23% das centrais tele-fônicas estarão informatizadas, con-tra um indiee de 1X% no final do anopassado.

m Segundo o presidente duTelerj, Eduardo Cunha, há,

no Rio de Janeiro. 85 mil termi-nais telefônicos ainda não insta-lados. Desse total, 31) mil linhassão de planos quitados há maisde dois anos. O município doRio concentra 80% das 85 millinhas não instaladas pela Te-lerj. Mas Eduardo Cunha pa-rante que todas serão instaladasaté o final do ano.

Estradas terão

US$ 800 milhões

ainda este anoBRASÍLIA — O Departamento N.i-

cionul dc listradas de Rodagem terá I Ss800 milhões para consertar e conservaras estradas brasileiras este ano Segundoo secretario nacional dos I ransportes.José Henrique tl Aniorim. está verba cigual á que foi gasta com a mesma fin.ih-dade nos dois últimos anos O conimgen-ciamento dos recursos do orçamento de1092. determinado pelo Ministério daEconomia, não deverá atrapalhar os pia-nos do DNI:R, de acordo com o ministroda Infra-Ktrutura, João Santana. "Oministro Marcilio está sensível ai) pro-blcma e deverá liberar para ,is eftradaspelo menos a arrecadação com o impostode importação sobre petróleo, que deve-ra somar I SS 7110 milhões", garantiu

O contíníenciamento. que dcteimt-nou a liberação imediata de apenas 20"do orçamento aprovado pelo Congreso.afeta diretamente os repasse-- que oDNF.R lem a receber do Tesouro esteano, no valor de USS 1.4 bilhão Os lécni-cosdo Ministério da lnfra-Esj|u|tira aindanão concluíram a avaliação do impactoque a restrição tera nos programas deobras da pasta. A taxação sobre o pciroleoimportado foi a saída encontrada pelogoverno, no ano passado, para gar.irilirrecursos para a conservação de estradas,depois que o Supremo Tribunal federalconsiderou inconstitucional a cobrança deuma taxa rodoviária especifica.

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JORNAL DO BRASIL Brasil quarta-feira, 1 S/3/92 ? Io caderno ? 7

Governo suspende interdição das praias pernambucanas

liRASil IA — Interditadas desde aúltima sexta-feira pela Comissão lista-du.il de Combate á Cólera, as praias dçPernambuco serão liberadas hoje para osbanhistas, A desinterdição dos 189 quilo-metros de litoral foi decidida na reuniãoentre os oito lovernaíijSres do Nordestecom os ministro da Saúde, Abíd Jatene. eAçâò Social, Ricardo' 1'iú/a, Governado-res e ministros chegaram a conclusão deque ,i possibilidade de contágio da doen-ça através do mar é muito pequena por-que existe unia grande extensão de águascm relação ao vihrião colérico Como nopais não há o costume de comer peixecru. ficòu decidido também ífüe a pescanàó será mais interrompida

Nas duas horas de reunião no Mmis-tério da Saúde, não ficou acertado umcíónograma de liberação de recursos pa-ra a Sfecuçáo de obias de saneamentobásico, o que er.í esperado pelos gover-nadores, Os ministros prometeram ape-nas estudar imito com os estados umprojeto dei remanejuníento de \erhas pa-ra a área de saneamento. Jatene. queconduziu a reunião, disse que a cólerapode ser controlada com medidas sim-plçs Segundo ele. basta despertar na po-pulaçào uma consciência certa de comoenfrentar o problema "O povo precisasaber que a cólera se pega pela boca e. apartir dessa constatação, e só tomar me-didas praticas, como não comer alimen-tos cru. lerver a águúf entre outras pre-cauções", argumentou.

Para o Ministra da Saúde, o lato deexistirem portadores, torna impossívelao governo evitar que a cólera entre nosestados \ solução, segundo ele. e prepa-rar e equipar os estados para não serempegos de surpresa, o que garantiu estarsendo leito Jatene condenon a maneiracomo a doença está sendo divulgada elembrou que a simples diarréia causa umindice de mortalidade muito maior, ouseja. 150 cnjmças morrem por dia emdecorrência dessa doença.

O governador do Çeara. Ciro Gomes,não saiu satisfeitíí da reunião, que consi-derou mal aproveitada "Levando emconsideração que cólera é uma 'doença

quê ficará no pais por mais 10 anos, achoque deveria ler saido dessa reunião umcomprometimento de todos com um pia-nò de ação para o futuro", criticou I m-bora o Ceará lenha registrado apenas

trés casos de cólera, Ciro Gomes garan-mi que seu governo está realizando obrasde saneamento e urbanização.

O governador de Pernambuco, Joa-quim Francisco, disse que seu estadoestava sendo prejudicado com a interdi-çáo das praias. Segundo ele, na últimasemana foi registrada uma queda de 25%na área de turismo em todo estado. Alémdos ministros da Saúde e Ação Social,participaram da reunião os governadoresdo Ceará. Ciro Gomes, Pernambuco,Joaquim Francisco, Bahia, Antônio Car-los Magalhães, Alagoas, Geraldo Bu-Ihòes, Paraíba, Ronaldo Cunha Lima,Piaui. Freitas Netto. Maranhão, lidsonLobão, e Sergipe. João Alves.

Com Collor — Do ministério, osgovernadores seguiram para o Paláciodo Planalto, onde se reuniram por maisde uma hora com o presidente FernandoCollor. Nesta reunião, cada governadorfez o relato dos casos de cólera em seuestado. A preocupação central foi tran-quilizar o presidente. "lista havendouma redução substancial dos números dacólera"; afirmou Ronaldo Cunha Lima.da Paraíba.

Depois do encontro com o presidente,o governador do Ceará, Ciro Gomes,apontou como resultado prático a afirma-çào da necessidade de uma ação agressivana área de saneamento básico de massa.Ele se mostrou cclico. "O custo do sanea-mento básico de massa é muito grande esua implementação demanda um esforçomuito grande", explicou.

Para o governador Joaquim Franeis-co, de Pernambuco, o maior problemada cólera é a desinformação. RonaldoCunha Lima, por sua vez, acredita quenão ha como acabar de imediato com acólera Sustentou que é preciso uma açãoa longo prazo na área de saneamentobásico.

I I A deputada Márcia Cibilis Viana'—1 (Pl)T-R.I) apresentou ontem naCâmara dos Deputados uma propostade criação de uma Comissão Parla-mentar de Inquérito (CPI) para invés-ligar as causas da cólera do pais e asconseqüências da disseminação dadoença entre a população. Pela pro-posta, a CPI lerá pra/.o de quatromeses para a conclusão dos trabalhos.

Brasília — Jamll Bittar

São Paulo sugere privatizar obra

SÃO PAt I O — Reforçada peloãvánçii da cólera ilg pais, uma propostade entregar a iniciativa privada as obrasde safíeumentQ básico vai ser apresenta-

,da pelo governo paulista, na S' reunião'dó Fórum Nacional de Secretários de

saneamento e Meio Ambiente, que serealiza hoje. no Palácio dos Bandeiran-tes. na capital paulista. Projeto semne-jHanfS devera ser proposto pelo governobaiano

\pesar de exibir Índices razoáveis de. abastecimento de água tratada - 92%. da população paulista estão cobertosr lia um déficit no volume gerado Segun-

do apurou ,i Secretaria Municipal daJ Saúde. 65% da Região Metropolitana de

São Paulo estão submetidos ao rigor dorodi/io que. intermitentemente, seca asfòrneiias e obriga a procurar outras fon-tes de água. num caminho livre para adisseminação da cólera.

A proposta de concessão de obras cserviços a terceiros surgiu do FórumPaulista do Desenvolvimento, entidadeque assoeia o governo e empresas pri\a-das na articulação de soluções para oestado. O regime de pnvatizaçáo dosserviços públicos está prevista num am-pio projeto de lei encaminhado a Assem-bleia Legislativa, esta semana. Fstudospreliminares indicam que o governo doesladó poderá economizar algo em tornode I SS Mio milhões com o programa,que envolve, além de saneamento, proje-tos em setores como transporte e obras\ lanas.

\ abertura da reunião será feita pelogovernador Luiz Antônio Fletirx Filho cpelo ministro da Ação Social. Ricardo

Governadores de oito estudos do Nordeste debateram a cólera com Jatene e Fiúza (D)

Médico diz que medida é política

Fiúza. Depois do encontro, os secretáriosvão almoçar com governador.

A versão municipal do fórum estadual,o Foro da Cidade de São Paulo, tambémse engajou na prevenção a cólera. Napróxima quinzena, deverá pór no ar olema Siin Paulo rai dar uni /hui nu i viera,através de trés comerciais de TV. spols derádio, folhetos e uuiiloors, A campanhamunicipal foi realizada gratuitamente nu-ma parceria com entidades privadas e pre-tendi alcançar, sobretudo, moradores daperiferia, de favelas e cortiços.

h A partir do dia 25, quando oMinistério da Saúde iniciar uma

campanha nacional de vacinação con-Ira o sarampo, São Paulo desenca-deia um ataque triplo, que inclui imu-n i /. a ç > o anticaxumha e,especialmente, anti-rubéola congcni-ia. Quando a mãe gestante é atacadapela rubeola congênita, o feto correrisco de desenvolver surdez, cegueira,problemas cardíacos c retardo men-tal. A campanha paulista deve alcan-çar S milhões de crianças até 10 anos,com um produto até então restrito aclínicas particulares de imunização, avacina tríplice viral."Ê uma medidaimportantíssima", aplaude o geneti-cista Thomas Gollop."É tão impor-tante que a Inglaterra, onde a vaci-na é aplicada cm todas as mulheresem idade reprodutiva, conseguiu rc-du/ir a zero os casos de rubeola con-génita desde 1989, ano em que come-çou a campanha."

RECIFE - O presidente da Soçieda-de de Medicina dc Pernambuco, JoséCarlos Souto, classificou a liberação dolitoral do estado como uma "medidatemerária c política" e advertiu que aentidade que preside irá cobrar do go-verno estadual a responsabilidade pelasconseqüências. Para ele, a decisão "fazparte de um elenco de medidas quevisam a minimizar o problema da cóle-ra na região". Segundo Souto, as infor-maçòes e orientações contraditórias"das autoridades estão confundindo cdesorientando a população. "Nessaguerra contra cólera a primeira vitima éa verdade", lamentou."O risco de contaminação é real. Hádeterminadas praias cm que o despejodos esgotos e canais c direto. Nestasáreas, a concentração do vibrião còlcri-co c semelhante ,i dos canais que rece-bem os esgotos urbanos", argumentouJosé Carlos Souto ao comentar a expli-cação de que a grande diluição do vi-

Automeâiçaçãó

esconde aofnçaM Al TIO - A Secretaria dc Saúde de

Alagoas suspeita de que a automedicarãoesteja dissimulando as verdadeiras dimen-sões do surto dl cólera no estado. Oficial-mente, a secretaria tem confirmados ape-nas cinco pacientes, dos quais apenas (réscontinuam internados no Hospital deDoenças Tropicais Dona éonstança.

Suspeitas da gravidade — Emsucessivas entrevistas desde a semana pas-sada. a secretaria de Saúde Solange Tcixei-ra vem insistindo na hipótese dc mascara-mento de contaminação. "F preciso quequem tiver diarréia e vômitos "constantesnão se automedique porque isso impedequalquer possibilidade de comprovação decontaminação pelo v ibriào. Fsse mascara-mento da doença é perigoso porque quan-do passar o efeito do medicamento ingeri-do, poderemos ter que enfrentar umbatalhão de pessoas com a doença", aíir-mo u.

Ontem, Solange Teixeira disse que osexames feitos na água coletada na LagoaMundaú. que margeia cinco bairros dacapital, indicaram que não há ali sinal decontaminação, Mesmo assim pessoas quederam entrada no Hospital de DoençasTropicais queixaram-se que começaram ater diarréia e vômitos após o consumo depeixes, camarão e sururu da lagoa.

Nos bastidores da Secretaria de Saúdecomentava-se ontem entre membros daComissão Estadual de Prevenção e Com-bate á Cólera que Maceió vive um momen-to "difícil", porque enquanto o governodesenvolve uma grande campanha pela te-lev isào e rádio alertando a população sobreos riscos da doença, o setor hoteleiro semostra preocupado com a repercussão dacampanha sobre o fluxo turístico.

brião colérico nos mares deixava a po-pulaçào resguardada. Para a Sociedadede Medicina dc Pernambuco, o governodo estado deveria pelo menos manterinterditadas as praias com contamina-çáo confirmada por análise de labora-tório e as áreas que recebessem despejodireto de esgotos, rios e canais."Foi uma desinterdição tão prccipi-tada quanto a interdição há cinco dias",criticou também o representante da As-sociação Pernambucana dc Defesa daNatureza (Aspan), ccolOgista Alexan-drç Araújo, para quem o governo doestado deveria ter consultado as autori-dades internacionais no assunto antesde tomar uma decisão drástica para olitoral pernambucano. Para AlexandreAraújo, o governo estadual agiu semestar devidamente informado, tanto pa-ra interditar quanto para desinterditar"F.ssas posturas contraditórias mos-iram o quanto o nosso governo estáperdido, sem controle da epidemia".

ressaltou. "Nossa população está cor-rendo graves riscos principalmente pelafalta de informações do governo".a-crcsccntou. "Não adianta tomar dcci-sões sem o respaldo das autoridadesinternacionais", concordou o sanitaris-ta Rinaldo Azevedo.

A Comissão Cientifica nomeada pe-Io governador Joaquim Francisco paradar subsídios á Secretaria de Saúde nocombate à cólera não quis se manifestarsobre a liberação das praias antes deentregar oficialmente as autoridades sa-nitárias do estado uma análise das es-tratcgias adotadas. No documento,acomissão questiona os motivos que le-varam a Secretaria dc Saúde a interditartodas as praias antes de um estudo maisaprofundado sobre a extensão e os ris-cos de contaminação pelos mares.

Pernambuco registrava, ate ontem,361 casos dc cólera com quatro óbitos,Do lotai, apenas seis pacientes residemna capital.

Rejeição é mais um problema

Hospital não achaauxiliar paracuidar dc doentes

Recife — o pânico provocàto

pela epidemia de cólera em Per-natnbúcó é tão grande que um dosmaiores hospitais públicos do eslailo. oOtávio de 1 reílas, esta enfrentandoproblemas por preconceito com adoença, mais de 40% dos candidatosinscritos para (>5 vagas de auxiliar deenfermagem e servente rejeitaram oemprego quando foram informadosque deveriam trabalhar numa enfer-mana apenas para pacientes coléricos.

Por falta dc pessoal, a enfermaria,que poderia estar funcionando há oi-to dias, ainda esta desativada. Mesjmo com as inscrições abertas há maisde duas semanas e mais de 200 inseri-los. o hospital só havia contratado .15dos 65 profissionais que necessita pa-ra colocar em funcionamento os 30leitos disponíveis para doentes comcólera.

"Nós ainda tentamos convenceros candidatos, mas muitos nem chc-gavam a se inscrever, retornavammesmo da fila", conta a chefe deenfermagem do Otávio dc FreitasCarmCm Granja "Nunca havia vistoum nível de rejeição tão grande comuma doença quanto esta. Nem mes-mo nos surtos de meningite, quando

o contagio se dá muito mais fácil-mente pelo ar, as pessoas se recusa-vam a trabalhar com os doentes",surpreendeu-se ('armem Granja quetrabalha lia 15 anos com enferma-|em. "Acredito que a noticia da rápi-da propagação da epidemia assustoua população. Esta faltando orienta-çáo", analisou.

"Logo quando começaram a serdivulgados os primeiros casos deAids. também encontrávamos muitadificuldade em contratar profissio-liais de saúde para cuidar desses pa-cientes. Hoje, o nível dç rejeição aotratamento desses pacientes caiu maisde S0o» entre nós", comparou o gire-tor dç Otávio de Freitas. Júlio Reis.

Preocupada, a direção do hospitaldecidiu orientar todas as pessoas queprocurarem seu Departamento deRecursos Humanos atraídas peloanúncio de vagas na enfermagem. Aenfermeira-chcfe está conversandocom os candidatos para informá-lossobre as formas de contágio da doen-ça e os cuidados tomados no trata-mento com os pacientes coléricos.

As possibilidades de contágio paraos profissionais de enfermagem, garan-te a direção do hospital, são mínimas.Todos os profissionais na enfermariade cólera irão trabalhar com luvas" ecapotes de plásticb| botas e máscaras.-O salario de um auxiliar e de CrS 160mil e de servente. CrS 1311 mil.

Setor turístico

fará campanhaRECIFE — Mesmo antes da desmter-

dicâo das praias, o governo de Pernambu-coja tinha pronta uma campanha publici;(ária destinada a neutralizar os efeitos daepidemia de cólera no setor turístico. Comos hotéis vazios, os vôos internacionaissendo cancelados e perdendo espaço paraoutros estados nordestinos, como o Cearáe o Rio Grande do Norte. Pernambucoestá se preparando para divulgar evento*como a Paixão de Cristo e os festejos deSão João. A campanha, preparada poruma agência local de propaganda, seráapresentada hoje ás autoridades do estadoe lambem aos proprieiários de hotéis, ope-radores e agentes de viagens Na campa-nlia, as praias estão incluídas.

Ontem a tarde, antes de saber da liberração do litoral, a agência tinha divididomostrar apenas a parte relativa á divulga-cão dos eventos da Semana Santa e do mésde junho. Mas. com a liberação das praias,as restrições por causa da cólera foramsuperadas. Paulistas e cariocas verão men-sagens do tipo "desembarque nesse inver-no", ressaltando que a temperatura em Per-nambuco é quente durante o ano inteiro.

O Presidente da Empresa de Turismode Pernambuco, Roberto Pereira, se reu-niu com representantes de hotéis, na ma-nhá de ontem. Os empresários criticaram ogoverno, acusando as autoridades locaisde lerem disseminado o pânico sem neces-sidade? A Presidente da Comissão Esta-dual de Combate e Prevenção da Cólerij,Marusa Mcrgulháo, passou praticamentetoda a manhã tentando explicar aos em-presários que a interdição das praias erauma medida preventiva e necessária paraev itar que a epidemia aumentasse.

Alguns deles, como o Presidente daAssociação Pernambucana de Hotéis, JoséTavares Correia, chegou a sugerir que aimprensa deveria evitar noticiar os caseisdc cólera. No final da semana passada, oGovernador de Pernambuco. JoaquimFrancisco, já tinha reunido a imprensasolicitando moderação 110 noticiário sobrea epidemia sob o pretexto de "preservar.Pernambuco". Ontem, nas ruas centraisdo Recife, um carro de som do governo doestado convocava a população para comerpeixe, avisando que o produto, quandocozido, não transmite a doença.

Números daepidemia

Mais 11111 óbito, 110 Rio Gran-de do Norte, e o aumento donumero de casos de <>7') para 971em todo o Nordeste em apenas 24horas. Este foi saldo da epidemiade cólera ontem. Sergipe comi-nua sendo o único estado ondenão loi notificado uni só doente enenhum óbito e o Ceará continuacom os mesmo três casos confir-mados 110 inicio do mês, Em con-trapartida, o vibrião coléricocontinua atacando os pernambu-cano. embora a media dc casosconfirmados tenha caido de 20diários para três.

Estado Humeros segundo Obitosasswretarias

estatePernambuco 361 04Para ba 303 04Maranhao 133 (') 03R G Norte 52 02Alagoas 05 00Piaui 04 00Ceara 03 00Bahia 01 00Sergipe 00 00TOTAL 971 13' Nao aivulgou boleum ontem

Portugal faz

nova proposta

sobre dentista

\orma (.011 ricorrespondente

1 ISIIOA — O governo brasileiro re-eebeu 110 (mal da tarde dc ontem tunanova proposta portuguesa para a ques-tão dos dentistas que exercem irregular-mente .1 profissão em Portugal. Um dosprincipais pontos a exclusão da obri-gatoriedade de provas de avaliação ecursos de reciclagem para 8s profissio-liais formados em universidades brasilei-r.is • se deve .10 telefonema de Collor deMello ao primeiro ministro português naSemana passada

•\ nova proposta tem o objetivo deacalmar o governo brasileiro e tornarviável a vinda de Collor a Portugal nasegunda semana de abril, mas não garan-te que os dentistas brasileiros aceitem asolução portuguesa sem contestação. Se-gUildo o presidente da Associação Urasi-leira de Odontologia em Portugal, lliramFísher I rindade. a proposta cria umacategoria para abrigar exclusivamente osdentistas brasileiros Qualificados de ci-rurgiões dcjjtislas. os brasileiros, apesardo titulo pomposo, não teriam mais crê-ditos do que 11111 mero prático, impedidosde se inscrever na ordem dos dentistas(APMD). prestar concurso ou completarum curso de ex'.en>ào Seriam reconheci-dos apenas pelo Ministério da Saúde,nào pelo WmMcrtoda Educação

Houve 11111 avanço porque caiu aexigência das provas, mas Portugal aindanão está cumprindo o acordo culturalque propõe a equiparação do emigradoao titulo mais próximo ao seu"; di/ opresidente da ABOP

Diferença de níveis \ termi-

nòjogia vem provocando desentendimen-tos desde a leitura dos currículos: osbrasileiros dizem que os portugueses sequeixam de que faltam matérias que. naverdade, já foram cursadas 110 Brasilcom nomes diferentes. A diferença naterminologia também embaralha o go-verno brasileiro: 11111 cirurgião dentista,que 110 Brasil seria equiparado ao médicodentista português, não é nada mais doque um prático. O prático português, 110entanto, está enquadrado na categoria deodontologista — que em geral não tem ocurso superior, mas pode exercer a pro-fissão porque foi reconhecido pelo mes-1110 Ministério da Saúde. As outras duascategorias são os estomatologislas. e osmédicos dentistas, com curso superiorcompleto, residência em hospitais e doisanos de especialização.

Profissionais brasileiros dizem que,alem da terminologia, o que diferencia umdentista do outro e o tempo que levarampara fazer seus cursos. " Os médicos den-tist.is e os estomatólógistas portugueseslevaram de seis a de/ anos para completarum curso que os brasileiros fazem emquatro, com um currículo idêntico", dizTrindade. A lentidão dos cursos portugue-ses jã loi questionada até pela Comunida-de Econômica Européia, que pretende di-mitíúir as matérias para uniformi/ar aformação lusitana a européia.

I 01 isso o que o presidente da A BOI'tentou explicar ao Ministério das Rela-çòes I xte'rioreSdo Brásil lia muita ex-pectativa cm torno das decisões do go-verno brasileiro hoje "'Queremostrabalhar em pa/. sim. riias 11.10 pode-rnos assinar o nosso proprio cativeiro",afirmou trindade,

Governo do Brasil

não se manifestaBRASÍLIA — O Ministro Franeis-

co Rc/ek não quis se manifestar formal-mente sobre a proposta portuguesa pa-ra solucionar o problema dos den-listas brasileiros. Resek alegou faltade tempo para uma análise detalhadado texto, mas um assessor seu confi-denciou que. para o Brasil, ainda exis-tem muitas dúvidas a serem eliminadas.

A questão è como se coloca, naprática, o exercício da profissão de den-lista por profissionais brasileiros cmPortugal. Segundo o porta-voz da em-baixada portuguesa cm Brasília, Antô-nio Dias, os profissionais brasileirospoderão "praticar atos médicos defini-dos pela legislação existente 110 Brasil,regulamentada pelo Conselho Federalde Odontologia."

Para o porta-voz da embaixada por-tuguesa. a proposta leita por seu Cio-verno e clara. Tcidos os dentistas queexerciam suas atividades até novembrodc 1991 poderão, se aceita a propostaapresentada, praticar livremente a pro-fissão com o titulo de cirurgiào-dcnlis-ta "Na pratica SÓ vai mudar o titulo"explicou Dias. Portugal nunca preten-deu proibir o brasileiro de exercer aprofissão de dentista, desde que ^. i a-ralmenie. aceitasse a legislação especilt-ca Ia existente'

Zélia não poderá

ser transferida

para a UFRJ

A transferência da ex-ministra ZéliaCardoso de Mello da Universidade deSão Paulo (USP) para a UniversidadeFederal do Rio de Janeiro (UFRJ) nãoserá possível, segundo o sub-reitor deGraduação da Ul RJ. Godofredode Oli-veira Neto. Zélia quer dar aulas naUFRJ, para não ter que viajar do Rio aSão Paulo duas vezes por semana.

Segundo o sub-reitor da UFRJ, umauniversidade federal so pode receber umnovo professor se houver vaga aberta ouperinuta de vagas com outra instituiçãofederal. Nenhuma das duas hipótesescontempla a ex-ministra Havendo vaga110 curso desejado no caso, Economia—, ela deveria ser preenchida por con-curso público.

No Caso de permuta de vagas, nãopode ser feita entre uma universidadefederal e outra estadual como é o casoda l SP. Ha uma lei t . possibilidadede Zélia integrar .• t .'.adio da lederaldo Rio: como professora -isitantc. Nessecaso. a I I RJ precisai! otividá-la. oqueiseguridoo sUÍ>-rciU'i c-.- GraduaçàoJnão deve acontecer Ha centenas depessoas no meio acadenuco muito me-lliorcs do que a Zélia I ia é inais umafie ura folclórica noliiiv Ná.» tem cran-

VESTIBULAR

NUNO LISBDH11 lllll INSCRICÕESATÉ 14/03/92

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TsongaS ( ('¦) jogou sutis últimas cartas nas primárias dc ontem

S n 1'feàderno o quarta-feira,18/3/92 Internacional JORNAL DO BRASIL

Atentado destrói embaixada de Israel na Argentina

Buonos Airos — AFP

Multidão pede em

Moscou a roll<i

da União Sorictica

Clinton arranca nas

Te.odòjniró BragaCorrespondente

WASHING TON - A sarai\ada de acusaçõesdos adversários não impediu a arrancada de BillClinton nas primárias de ontem em Michigan cIllinois. dois dos estados mais afetados pela rcces-sáp da economia americana. Beneficiado pela ma/hrfoniÊjitv de seu principal rival. Paul Tsongas. oc\-governail0r de Arkansas disparou na contagemde delegados à convenção do Partido Democrata eagora iá conta com quase a metade dos 2145delegados que precisa para ser escolhido comoadversário do presidente (íeorge Bíish nas eleiçõespresidenciais de novembro,

\pcN.u do novo fracasso. Isongas garantiumanter sua candidatura ate o Uni. promessa Iam-bem feita por outro candidato que perdeu o Ímpetoinicial, o comentarista 1'at Buelianan, principaldesafiante do presidente (íeorge Busli na disputarepublicana

No lugar de Bucli.man. desta vez foi o ex-golvernador da Califórnia Jerry Broun quem canali-/iiu o voto de protesto contra a crise econômica.gr|iç.is ,i uma campanha de denúncias contra alilieralidáac do comercio com o México, apontadopor ele como responsável pelo desaparecimento deempregos nos listados Unidos. Outro alvo dosaliados ataques de Broun foi o envolvimento deClinton com negócios cm Arkansas. assunto quelevantou novos questionamentos sobre a credibili-d,ide do lider da disputai entre os democratas eaumentou as dúvidas sobre sua viabilidade emnovembro. "Existe somente um tema- è sobre Clm-ton e sua degibiliml^ c o que vamos fazer sobresua media de um escândalo por semana", disparouBroun em Detroit.

Depois de dois meses de forte bombardeiocontra a candidatura de Busli, o comentarista detelevisão Pai Buchanan começou a dar sinais deque esta perdendo fôlego e já admite apoiar Busliem novembro, embora se recuse a se dar porvencido na atual disputa. Além das pressões dacúpula do Partíffp Republicano, que sc uniu emtorno da candidatura de Bush, Buchanan tambémentrenta problemas financeiros, o que o levou aconcentrar sua campanha em Michigan. Mesmoassim ele conseguiu novamente deixar Bush emincômoda situaçàtf ao denunciar na sua propagan-da pela. te|e| tsào que importantes auxiliarei dopresidente trabalharam como lobistas de empresasou governos estrangeiros e por isso eram registra-dos no Denartamento de Justiça como "agentesestrangeiros .

Juntamente com os sinais de arrefecimento dacandidatura do rival de Bush. a Casa Branca tam-

bem comemorou ontem os surgimento de novosindícios de que a recessão da economia, finalmente,começa a ser superada.

A má noticia foi a descoberta de que o secretáriode Defesa] Dick Cheney, está na lista dos 355 atuaise ex-parlamentares que deram cheques sem fundono Banco da Câmara dos Deputados, o grandeescândalo do momento nos Estados Unidos.

O aparecimento do nome do secretário dc Defc-sa e outros integrantes do gabinete de Bush na listanegra do Banco do Congresso diminuiu as apreen-sòcs da cúpula do Partido Democrata com osrumos do escândalo, um pequeno consolo diante docrescimento de denúncias contra o provável candi-dato do parlido em novembro, Bill Clinton.

Apesar dos percalços. Clinton conseguiu repetira ampla coalizão de dirigentes sindicais, lideresnegros e brancos de classe média que exibiu nasprimárias da semana passada no Sul. Como ocorreuno Sul. a melhor organização da sua campanhatambém pesou na campanha em Michigan e Illinois,enquanto a pregação "pró-ncgócios" de Tsongasfracassou diante do ressentimento provocado pelacrise econômica na região. A taxa de desempregonos dois estados é bem acima da média nacional:8,5% em Illinois e 9% em Michigan, onde foramfatiadas várias fábricas da General Motors nosúltimos meses. As dificuldades da campanha deTsongas foram agravadas pela sua posição contra alei que impede a contratação permanente dc traba-lhadores chamados para substituir grevistas.

Com sua inflamada retórica anti-sistema.Jerry Brown conseguiu canalizar a insatisfaçãodos eleitores da região com as ondas das demis-sões c fechamento dc fábricas. O seu sucessomaior foi em Michigan, onde Brown fez a campa-nha vestido com o blusão azul do poderoso Sin-dicalo dos Trabalhadores da Indústria Automo-bilisíica, que tem 467 mil filiados no Estado,muitos deles militantes do Partido Democrata.Ele inflamou as platéias com seus violentos ata-ques ao acordo dc livre comércio entre EstadosUnidos e México, que é apoiado por Clin-ton e Tsongas. Segundo Brown. o acordo irálevar para o México os empregos dos trabalhado-res americanos. "Não mais Willow Runs", grita-va o ex-governador da Califórnia cm seus discur-sos cm Michigan, referindo-se á fábrica que aGeneral Motors anunciou recentemente que iráfechar no estado.

Com o bom desempenho nas primárias dc on-tem, Brown espera tomar o lugar dc Tsongascomo a principal alternativa à candidatura deClinton, enquanto o ex-senador de Massachusettsainda aposta numa recuperação nas primárias dodia 24. em Connecticut e, três dias depois, cmNova Iorque.

| | O presidente deposto do Haiti Jean-— Bertmnd Aristidé ilj e o reverendonegro Jesse Jackson (Cl pedimm <i octoge-fiaria dançarina negra Katharine Duncanque suspenda a greye de fome que mantémhà 4*dias em pMesto contra a Jepatriaçào

torçada dos haitianos refugiados nos L~>ta-dos Unidos. Aristidé afírmou que os mili-tares que o derrubaram estão aterrori/an-do o Parlamento e a população paraimpedira ratificação dos acordos que lixamos parâmetros [Ktra o séu regresso ao fKiis

Escândalo envolve 5 ministros Birmânia invade a

m i nos AIRI.-S— Um alentado a bom-dc proporções inéditas na Argentina cau-ontem a morte dc pelo menos 10 pessoas

cm dezena:., praticamente des-trtundo o prédio dc quatro andares que abri-

• ¦¦ ¦ a embaixada de Israel em Buenos Aires,cujos escombros anula podiam encon-

trar-sc ontem a noite dezenas de pessoas. 0ataque, que transformou uma rua do elegan-te bairro dc Recolctta cm cenário sente-lhante ao dc cidades bombardeadas, foi ini-cialmentc atribuído pelo presidente CarlosMetiem à "nazistas argentinos que se vêemtotalmente encurralados" ou remanescentesdos golpistas militares "esmagados em de-zifníbro dc 1990", cm referência à últimatentativa de golpe dos militares airapiittaclas.Mais tarde, entretanto, ele afirmou que sctratava mais provavelmente de "setores funldamentalistas" muçulmanos empenhados cprejudicar as negociações de paz sobre oOriente Médio.

¦\ explosão ocorreu às I4li 50min locais,quando sc encontravam dezenas de pessoasno prédio, um dos casaròes de estilo francêsdó inicio do século que abrigam nas proximi-dádes da Avenida 9 de Julho as representa-çòcs do Brasil, da Romênia e da França. Alorça da explosão que segundo testemu-jfiias loi causada por um carro-bomba esta-cionado cm frente ao palacetc. na esquinadas aillcs Suipaeha c Arroyo - danificoumuifòs prédios nas imediações c destruiu ouincendiou mais de 10 automóveis. Vários vi-dfòs da embaixada brasileira — a mais de2Qt• metros, do outro lado da Avenida 9 deJulho — foram quebrados, mas ninguém sefiíritt. Muitos velhos c crianças dc um asilo edc um jardiní dc infância instalados cm frentea embaixada israelense ficaram feridos.

I "O

prédio desabou como um castelo dacartas", disse uma testemunha da explosão."I 01 o pior momento da minha vida", disse àaténcia Rcuter um diplomata israelense queescapou c não quis identificar-se. "Só estou|[yo por sorte. Meu gabinete foi arrasado cmio sei onde está minha secretaria. Deve estarsób os escombros, nem consigo mais falar",completou cie. soluçando.

Centenas de bombeiros, médicos, volún-tarios c curiosos, além do chanceler Gtudo diTelia | do míiiistrc| do Interior. José LuizMan/ano. acorreram ao local, que foi isola-do pela polícia inclusive por causa decscapamcntos de gás que provocaram peque-n{>s incêndios tias imediações, ü trabalho deresgate de corpos entrou pela noite adentro.No inicio da noite, a policia estimava em

Cinco ministros do governo do presidente dosEstados Unidos, George Bush, estão envolvidosno escândalo dos cheques sem fundos passadospor congressistas até outubro do ano passado,quando o Banco do Congresso foi â falênciaporque os voadores no valor de USS 25 milhõesnunca foram cobertos pelos emitentes.

Os envolvidos são os secretários Dick Cheney(Defesa), Manuel Lujan (Interior), Lynn Martin(Trabalho), Edward Madigan (Agricultura) eJack kemp (Habitação). Cheney foi o primeiro asc explicar ontem numa entrevista coletiva emque falou sobre a probidade de sua vida financei-ra. apresentando uma espécie de declaração derenda aos jornalistas para depois justificar osvoadores:"Eu não sabia que tinha entrado no vermelho.Até quinta-feira me permitia brincar com o es-cándalo dos cheques mas agora sinto apenastristeza por tantos colegas e pelas instituições.Também tenho raiva e frustração por ter acaba-do, sem culpa, na mesma lista de abusos", disseCheney, que não explicou se nunca examinava osextratos bancários de sua conta.

Morte no carnavalUm palestino confundido com um israelense

fantasiado matou duas pessoas, feriu outras 19 efoi morto a tiros por um policial no porto de Jafa.perto de Tel Aviv. A policia informou que elevivia na Faixa de Gaza ç linha panfletos do grupofundamentalista Movimento de Resistência Islã-mica (Hamas). enquanto palestinos disseram queele pertencia ao Jilunl (Guerra Santa Islâmica)."Pensamos que aquele homem alto e barbadocom uma keffya árabe na cabeça e uma cimitarrana mão queria festejar conosco o Purim, o earna-vai israelense", contou um jovem esfaqueado.

ONU em NagornoO enviado especial da ONU. Cvrus Vance, foi

mal recebido no Azerbaijão, onde chegou ontempara conversações sobre a disputa com a vizinhaArmênia pelo território de Nagornó-Karabakh.Ele ouviu do novo líder azerbaijano Yagub Ma-medov um categórico não ao uso de torças man-tenedoras da paz das Nações Unidas no termo-rio "Nagorno-Karabah e nosso problema, e nósmesmos decidiremos seu destino", disse Mame-dóv

Ele disse que se tivesse sabido do problema naconta, teria coberto com dinheiro de três outrascontas que ele mantinha na época. "Eu e minhamulher jamais tivemos dividas e nunca vivemosalém de nossas possibilidades. Temos duas casase pagamos as prestações regularmente. Na sema-na passada comprei um carro c paguei á vista",disse Cheney.

O escândalo, que a imprensa americana vemchamando de Barrachiulogait! (Rubbcrgatcl en-volve 355 deputados — 296 no exercício do man-dato e 56 ex-deputados — que passaram chequessem fundo compulsivamente num período de 39meses até a falência do banco do Congresso, quenão usava dinheiro público, apenas o salário dosdeputados e senadores. Cada correntista tinha odireito de ficar no vermelho até 20% do seusalário mas muitos abusaram, aproveitando queo banco não devolvia os cheques sem fundos. Ocampeão dos voadores foi o deputado democratada Geórgia, Charles Hatcher, que passou 7S0cheques sem cobertura.

Papa e a mídiaO Vaticano advertiu que tanto o controle

estatal quanto o privado dos meios de comunica-ção podem ser perigosos, porque o direito âcomunicação pertence a todos. "Não se podeaceitar que o exercício da liberdade de comunica-ção dependa do dinheiro ou do poder político",diz o documento Actatis \oiw (o aproximai-sede uma nova era). "Assim como o mal uso doserviço publico pode levar a manipulação ideoló-gica e política, da mesma forma a comercializarção não-regulamentada e a difusão da privatiza-ção têm profundas conseqüências."

Japão ajuda PeruO presidente do Peru. Alberto FujimOri, em

visita ao Japão, recebeu ontem a promessa doprimeiro-ministro japonês, kiichi Mivazavva. deempréstimos e doações de cerca de l SSmilhões para fins de reconstrução econômicaI ujimori, que pedira ao Parlamento japonês aju-da para deter o círculo vicioso, de pobreza em seupais, também recebeu ajuda japonesa para a pro-teçào do meio ambiente na região do \mfipnas

pelo menos 76 o número de feridos levadospara quatro hospitais da capital argentina,alguns em estado grave. Um deles teria mor*rido depois dc ser levado para o hospital. Asquatro outras vítimas fatais confirmadas ânoite seriam eletricistas argentinos que traba-Ihavam no prédio, segundo disse di Telia cmtelefonema a seu colega israelense, DavidLevy.

O chanceler argentino também teria afir-mado não haver vitimas fatais entre os quase150 israelenses que se encontravam na embai-xada no momento do atentado. O embaixa-dor Yitzhak Shell, que estava ausente, disseque não foram recebidas ameaças na embai-xada, mas fontes do Instituto de IntercâmbioCultural e Científico Argcntino-israelenscdisseram á agência AFP que há uma semanavinham recebendo telefonemas anônimoscom ameaças, depois que começaram a divul-gar um curso dc nebratco.

Depois do atentado, um homem telefonouâ Rádio Mitre assumindo a autoria em nomede um comando pró-palestino, e gritou oslogan: "Por uma Palestina livre!" Outro cha-rnou o canal 13 da televisão para fazer aseguinte ameaça: "Hoje foi uma embaixada,amanhã será um ministério: cuidado com osnazistas." Enquanto o chefe de policiaBuenos Aires. Jorge Passero, afirmava que"nenhuma hipótese pode ser descartada",dirigentes israelenses atribuíam o ataque aterroristas árabes.

Fm Washington, o ministro da Defesaisraelense, Moshc Arcns, disse que o atenta-do "faz

parte da campanha terrorista nromo-vida contra Israel por todos os tipos de guer-reiros muçulmanos e terroristas palestinos".Em Jerusalém, o primeiro-ministro YitzhakShamir afirmou que a "guerra terrorista"não mudará "o curso da história": "Israelcontinuará caminhando cm direção ao pro-gresso e á paz."

Já o presidente Mcncm — que convocoureunião de emergência do gabinete — nãodescartou inicialmente, ao ser interrogadopor repórteres, duas outras hipóteses, referin-do-se aos "remanescentes do nazismo" e dossetores militares "que foram derrotados nopais". Há pouco mais de um mês, Mcncmdeterminou a abertura â consulta pública dosarquivos de Estado até então sigilosos con-tendo documentos sobre a chegada de nazis-tas à Argentina depois da Segunda GuerraMundial sob o governo de Juan DomingoPeron. A comunidade judaica da Argentina éa mais numerosa da América Latina.

|—| O subcomandante das Forças Arma-'—' das da Comunidade dc Estados Inde-pendentes, general Sérgei Zelentsov, gà-rantiu ontem que todos os mísseisnucleares da antiga União Soviética estãosob controle rígido, considerando falsastodas as noticias sobre venda ou saidaclandestina dc armas atômicas da cx-URSSv Desmentiu assim informações atri-buidas ao seniço secreto alemão dizendoque o Casaquistão teria fornecido ao Irãdois ntisseis nucleares de médio alcance eseus sistemas de transporte.

Tailândia e provoca

morte de 8 soldadosBANGCOC -

Forças da Tailândiatravaram ontem umduelo de artilharia émetralhadoras demeia hora com tro-pas da Birmânia queatravessaram a fron- \ [ Birmâniateira entre os dois v (Uianmar)países para cercar catacar os guerrilhei-ros birmaneses daUnião Nacional Ka- ^ Mí„ s.,«ren. Pelo menos seissoldados binnanesese dois tailandeses ,, „morreram. Outrostrês tailandeses sai- \/jram feridos. Após ochoque, os binnaneses recuaram para seu pais

O cliele de policia da província t.ulandesa deMae Hong Son, coronel Prasòng Yenbanirung.declarou que cerca de 300 soldados birmanesescruzaram pela manhã o Rio Moci, em Ban DoiSeang. a 670 quilômetros a noroc-ae de BangeocQuando estavam um quilômetro dentro ila lai-lándia, defrontaram-se com I s0 Sgldados tatlande-se> enviados para repelir a invasão

Uma série de incidentes de Iròtiteira ocorreramnos últimos dias na região Na segunda-feira, aartilharia birmaijcsa atacou um aviao de reconhe-cimento tailandcs Desde então, a I orça Aérea daTaifâffdta recebeu ordens para atacar qualqueraviào da Birmânia que invadir seu espaço aéreo

Várias bombas têm caido do lado tailandcsda fronteira e algumas atingiram a cidade deMae Sot na ofensiva do Exército da Failándiacontra Manerplau e Kavv Moo Ra. as duusmaiores bases dos guerrilheiros kiitvti. um il>40 grupos cínicos cm guerra com o governo deRangum desde a independência da Bíffiániaem I94S O Conselho de Restauração da Lei eda Ordem liunta militar) da Birmânia, que cha-ma o pais dc M mmar. quer aprontar a esta-ção seca para atacar Quando as chuvas come-çareni em maio será praticanienie impossívellutar na rccia.i Os rebeldes tentam manter sua

primárias do Norte

Chicano. EUA - AFP

fíTOSCOU — Milhares de nostálgicos do ic-gime soviético reuniram-se ontem no centro deMoscou, para marcar o primeiro aiijHersário dóreferendo em que a maioria da população denove das 15 repúblicas da antiga t RSS sc niani-feston pela preservação da União, segundo umnovo tratado proposto pelo então presidenteMikhail Ciorbachev. A manifestação seguiu-se auma malograda reunião de pailáilienlares do cx- ;tinto Congresso dos Deputados dô Povo daURSS, que sc dissolveu depois do fracassadogolpe de listado de agosto.

Os manifestantes da Praça Manei, iiitiló a.Praça Vermelha, tiveram autorização da preléilu-ra e toda liberdade para cantarem o limo daantiga URSS. de punhos erguidos, em meio abandeiras vermelhas com a foice e o marido ,Variavam em quantidade, segundo dilerentíscontagens, entre Ml mil 12(l mil Aj cotSIrârio doque ocorreu no dia 23 de fevereiro quando oscomunistas conservadores lorani reprimidos: li-cando feridos vários deles . a manifestaçãotranscorreu cm paz.

Foi uma decisão do prefeito Gavril Popov.que nem por isto deixou de ser criticado pelosoradores, pela violência de fevereiro. Apesar oupor causa do forte aparato policial, que impediuo acesso a Praça Vermelha, o únjco incidenteontem envolveu policiais que trataram de piraro caminho de simpatizantes do presidente russo.Boris Yeltsin, que tentaram tumultuar o encon- -tro.

Insatisfação — O protesto do centro dcMoscou foi uni sucesso para as organizações deoposição a iVeltsin que o convocaram! nidiuo •claro da insatisfação de boa parte da populaçãocom a situação econômica do pais Nele loi lida aordem do dia do encontro dos deputados, que emcontrapartida loi um fiasco. Dos 2 sim antigos ¦deputados do povo. chegou-se a imaginar queuns 2511 sc disporiam a comparecer a reuniãoinicialmente prevista para um hotel moscovita. IMas eram apenas uns 100 os antigos parlamenta-res que tiveram de ser transportados de ônibus. |com atraso, para a localidade próxima dc IV ¦golsk.

Lá. entretanto, as autoridades locais não esta-vain avisadas, e a reunião teve de ser mais umavez transferida, para instalações da C asa dc Cul-tura da localidade de Voronovo — cuja energiafoi cortada pelas autoridades russas, que haviamdeclarado ilegal 'este "VI Congresso'' extraordi- .nano dos deputados do povo.

A luz de velas, a deputada Sachi I malalova.escolhida presidenta da reunião, falou a umaplatéia cm que ós jornalistas russos e estrangeiroseram mais numerosos que os deputados "Nin-

fúêm tem direito de revogar a vontade do povo,que no dia 17 de março de IWI nianilcstou-sc 'majoritariamente pela preservação da t RSS".disse ela. considerando "sem exisicncia legal" aComunidade de Estados Independentes que subs-tituiu a I RSS

Ao velho estilo soviético, os participantesaprovaram por unanimidade» erguendo os bra-ços. uma ordem do dia dc que constavam! entreoutros assuntos a serem debatidos numa futura .reunião, a destituição ou não de Mikhail Gòrba-eliev da presidência da URSS e sua substituição afrente de um Estado quê já não existe

Bombeiros buscam sobreviventes no prédio totalmente destruído

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_ _ Cidad^oCabo'~

Junto () filu dc braiiws, o negro — <pte /im> pod** votiir Juz aimpanlta pelo s/m ;i> ^

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JORNAL DO BRASIL Internacional qniirtíi-Teira. Ifí/3/92 o Io caderno ? 9

Votação maciça favorece

reformas na África do Sul. . «/ Cidade do Cabo — AFP

Carlos Castilho

fciDADt DO CABO, África doSul — Süando milhares de brancossul-africanos saíram ontem mais cedode casa para votar no plebiscito sobreo futuro do regime racista vigente nopais, os adepto"! do fim do upartlwidrespiraram aliviados) Um fraco com-parecimento de eleitores era conside-rado um sinal de desinteresse e de umreduzido apoio ao processo de nego-nações com lideres negros iniciadopelo presidente Fredcrik de Klerk. hápouco mais de dois anos. A enormetensão política que tomou conta doslideres do Partido Nacional (no po-der desde 1948). dos principais em-presários sul-africanos' c da esmaga-dora maioria dos cerca de 28 milhõesde negros começou a diminuir, e osadeptos do sim passaram a exibir umdiscreto otimismo.

Estimativas extra-oficiais indicamque o comparccimcnto dos eleitoresbrancos nas grandes cidades superouos 60% c em algumas regiões da pro-vincia do Cabo pode ter chegado a801o. Nas áreas rurais do Trasvaal(norte do pais) e no Estado Livre deOrange (centro-norte) a abstenção foimaior mas o numero de eleitores ap-tos a votar é bem menor. Se estascifras forem confirmadas hoje de ma-nhã. esta terá sido a mais disputadaeleição entre brancos desde que oregime de separação de raças foi in-troduzido no pais. há 44 anos. Naúltima semana de campanha o levefavoritismo do sim foi alterado porum surpreendente crescimento dosultraconservadorcs favoráveis ao iifw,provocando um aumento da tensão,a ponto de alguns políticos chegarema prognosticar um virtual empate.

País parado — Ao meio-dia dehoje (sete horas da manhã no Brasil)serão anunciados os resultados ofi-ciais da votação que deixou o paispraticamente parado desde a semanapassada. A Bolsa de Valores de Joha-nesburgõ registrou um número mini-mo de negócios, a cotação do rund(moeda nacional) caiu a niveis recor-des. as grandes transações foramadiadas. Muitos contratos urgentesforam assinados com a cláusula deque só serão válidos no caso de utó-ria do sim c ate o criquete, esportenacional, acabou contaminado pelapolítica. A seleção sul-africana queparticipa do Campeonato Mundialde Criquete na Austrália só participa-rá das semifinais do torneio se asreformas forem mantidas.

lista inédita mobilização cm tornodo futuro do aparllwid surgiu em

conseqüência da ameaça da volta, dassanções econômicas, diplomáticas,culturais e esportivas contra a segre-gaçáo racial. Desde que De Klerkcomeçou I suavizar o upurdicido iso-lamento internacional desapareceu.Mas a possibilidade de uni retrocessoassustou os governos da Europa cdos Estado! Unidos, que passaram aameaçar com retaliações ainda maisfortes, justamente num momento emque a economia sul-africana passapor um de seus piores momentos cmconseqüência da recessão causada pe-Ias pressões externas.

Encurralados pela crise domésticac pela ameaça de novas sanções, osempresários sul-africanos entraramde corpo e alma na campanha doplebiscito. Um exportador de Johan-nesburgõ admitiu há dias que só con-seguiu fechar um negócio depois deaceitar uma cláusula de que o acordoseria desfeito caso o sim não conse-guisse uma vantagem de 15% sobre onão, Foi criado um Fundo da Inicia-tiva Privada para financiar uma mi-lionária campanha publicitária. AAssociação de Agentes d: Seguros deVida assustou seus segurados com aameaça de uma forte desvalorizaçãodas apólices no caso de novas sançõese os grandes Conglomerados cconó-micos disseram que o não era sinóni-mo de desemprego em massa.

Apesar da votação tranqüila, comprotestos pacíficos de negros contra asua exclusão do plebiscito, a tensãonão desapareceu completamentequando as urnas foram fechadas ásnove horas da noite de ontem, depoisde 14 horas de funcionamento. Mes-mo .que o sim ganhe, o futuro políticoda África do Sul vai depender básica-mente da diferença de votos. Se elaIbr menor que 5% o impasse conti-nuara. pois os ultraconservadorcs te-rào conseguido mais de 40% dos vo-tos do eleitor a do branco econseguirão força suficiente para tu-multuar o processo de reformas.

A maioria dos comentaristas poli-ticos sul-africanos está convencida deque De Klerk só poderá respirar ali-viado se obtiver uma maioria de 15 a20"o no plebiscito. Se esta diferençafor alcançada ele receberá um man-dato claro para continuar as negocia-çòes com 19 outros grupos políticosrepresentantes de vários grupos etni-cos, visando a formação de um go-verno interino, seguido da redação deuma nova Constituição e da realiza-çào. dentro de 12 a 18 meses, dasprimeiras eleições livres e democráti-casda história do pais.

As causas

profundas

cia violência

Jíiniiifer K ilibeTho Washington Post

A violência é a mais séria ameaçaao futuro da África cio Sul Na

superlicie. a intensa rivalidade c anta-gonismo entre o Congresso NacionalAfricano de Nelson Mandela e o pre-sidente do Partido da Liberdade Ink-hata, Mongosuthu Buthclezi, pareceser o principal motivo da violência. Osenfrentamentos entre esses dois gru-pos são freqüentemente interpretadoscomo um conflito étnico entre o Ink-hata. esmagadora mente zulu c combase na província de Natal, e o CNA.dominado pelos xlfósa

No entanto, informações que reco-Ihi durante uma recente viagem de

pesquisas à África do Sul. combinadacom revelações da imprensa sul-afri-cana. sugere que o governo de Prctó-ria tem explorado a violência em seupróprio beneficio. Uma análise maisprofunda também revela que a violén-cia política se alimentai e e alimenta-daí por vários outros fatores, incluiu-do a migração de trabalhadores desuas comunidades, a frustração dosjovens negros desempregados, bata-lhas entre lideres de gangues rivais,competição por recursos e crimes co-iiuins.

Enquanto a violência tem aumen-lado na província de Natal desde1984; em jullio de 1990 ela irrompeude um modo particularmente virulen-to nos distritos de Reef. em Johannes-burgo. Apesar da assinatura, em se-temhro. de um acordo nacional depaz, enire o ( NA, o Inkatha e p uo-verno, a violência acabou com mais de

I mil vidas nos cinco meses que seseguiram

Tanto o CNA quarifo ó Inkhatatêm sc equivocado em diferentes oca-

siòes, mas há uma evidência cada vezmaior do envolvimento dos lideres doInkhata em vários ataques. Doismembros do comitê central do Inkha-ta foram condenados por assassinato110 ano passado, e um terceiro foiexpulso depois de uma serie de acusa-çòes de que participou de incidentesviolentos. A evidência do envolvimen-to do Inkhata levou vários analistasindependentes da África do Sul a ar-gumenlar que Buthclezi tem usado aviolência como meio de estabelecerpresença nacional para o Inkhata c deforçar De Klerk e Mandela a inclui-lonas negociações.

Além do papel do Inkhata, umadas questões mais complicadas a res-peito da violência é se uma "terceiraforça" a estaria incitando ou mesmoconduzindo. Esta hipótese tem sidocada vez mais aceita por acadêmicos,defensores de direitos humanos e pelaimprensa. Exemplo disso são os váriosincidentes de violência indiscriminada!como nos notórios ataques a trens,nos quais assassinos mascarados gol-

pcáram ou atiraram em pessoas cujasnifjçòes políticas seriam dificilmenteperceptíveis para eles. Esses ataquessão freqüentemente realizados comprecisão militar que sugere um altonivel de planejamento e píòlissiónalis-mo.

Outro exemplo que aponta paraum envolvimento coordenado de forae o grande número de assassinatos delideres locais e regionais de ambos ospartidos — CNA e Inkhata. Até pou-cos meses atrás, a maioria dos obser-vadores, de varias tendências políticas,tinham concluído que a terceira forçaconsistia em direitistas brancos rene-gados, incluindo alguns membros dasforças de segurança. Mas evidênciasrecentes apontam para o envolvimen-to direto e organizado do governo. Aquestão do envolvimento de Pretóriana violência e até onde ele vai e cru-ciai. Se o governo está tão compromc-lido, isso questionaria a suposição po-pular de que a transição! da África doSul para uma democracia e inevitável.

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10 ? I" caderno p i|narla-fcíra, 18/3/92

JORNAL DO BRASIL WILSON I | (a I I Ml DO — IhrttorJiFundado «*m 1801 #

M. I. DO NASI IMKN IO HKII C) — Direlor President? DAC IO M M.I A — i.Jitnr

M \KIA MMilNA IM) NASCIND N IO IIMIIO— iHrrima bxecuitvaROM Mill AIMON AIMS— I.Jttur t.xnulimI I I \ ,\ 1.1)0 IX AS — Oirrlor (Hra\ilm)

A Máscara de Batman

A passagem dos programas de auditório do rádio/ v para a televisão em nada melhorou o nível doespetáculo: no Brasil. Acrescentou-lhe apenas a ima-gem e manteve o conteúdo primário. A televisão, noentanto, multiplicou a quantidade de audiência elevou a públicos nunca antes sonhados mensagensque contribuem para o rebaixamento da inteligência.

Boa parte do que o Brasil é hoje deve-se àtelevisão. Moral baixa, desencanto poíitico. impul-so de levar vantagem em tudo, ausência de pará-metros éticos — nada fica de fora tia avalanchetelevisiva. A televisão, em seus piores momentos, èum rolo compressor semelhante aos arrastões dospivetes nas praias e nos centros da cidade: poronde passa, deixa desolação, frustração, sensaçãode perda irreparável.

Ainda vai-se levantar a profundidade desta açãocentrifuga, a partir do vídeo e sua relação com amassa passiva de espectadores, pronta a recebermensagens sem conteúdo e perversas em seus efeitos.Recentemente, dois professores de comunicaçãocompararam o papel da televisão brasileira ao deBatman, cavaleiro das trevas. O leitor sabe que opoder da polícia nunca faz justiça: quem faz justiça éa ficção, é Batman, à margem do poder.

Na ficção, Batman é um poder à margem dopoder, da mesma forma que a televisão brasileirase arroga o slalus de poder dentro do Estado,criando uma realidade paralela, heterogênea, fictí-cia. na qual ela é soberana. Esta realidade paralela,este outro Brasil dentro do Brasil, nada tem a vercom o verdadeiro Brasil onde vivem 150 milhõesfie pessoas, com seus problemas, dramas, derrotase vitórias.

Nesta outra realidade, moral não existe. Sepreciso for, para atingir determinadas metas deaudiência ou faturamento, a ética é virada depernas para o ar c os vários públicos televisivos(crianças, adultos, classes A. B, C, I) e E etc.) sãomanipulados de forma ás vezes escrachada, semnovão de ridículo ou de sensibilidade pública. Osprogramas de auditório que levam para o picadei-ro (realidadecircense apropriada para o seqüestroda mentalidade nacional) crianças indefesas, tra-\estis cxibicionistas, calouros despreparados, ingè-nuas donas-de-casa são a técnica ideal para tratara realidade nacional como se fosse uma ficção. E.em meio a tanta ficção, como disseram os proles-sores de comunicação, a máscara de Batman acaba

parecendo o real: o circo televisivo parece refletir anação verdadeira.

A igual conclusão, e 11a mesma época, chegouuma professora paulista que. num livro chamadoLinguagem autoritária — Televisão c persuasão,estudou 11111 programa paulista de auditório. Elaconcluiu que o apresentador, com seu carisma, dizcoisas com estatuto de verdade para todos ossegmentos da população, embora pareça se dirigirás classes mais baixas: "Ele representa, dá lições,como se fosse um professor. E, sendo autoridade,nas 10 horas de seu programa, tem o dom daverdade." Como tantos outros, em todos os ca-nais, incluindo os oficiais, domina o fio do discur-so. não permite discordância. "Sua

pergunta játraz embutida a resposta do interlocutor. Se al-guém diz algo que não lhe agrada, cassa a palavra.E o mentor do público, o juiz."

O que concluir, portanto, quando aparece jo-gando dinheiro para o auditório ou exibindo tra-vestis de forma simpática, num quadro transfor-mista? Em qualquer lugar do mundo a televisão,quando não é estatal, tem seu auto-regulamento,encarado não como censura, mas como padrão deética sem o qual não pode se relacionar com ovasto público. Sem normas, como imaginar qual-quer meio de comunicação?

A televisão, mesmo a brasileira, com todo oseu autoritarismo, não tem nem a metade do poderque julga ter. Mesmo assim, fingindo ser o que nãoé. passa aos outros os estereótipos de si mesma(por falta de outra coisa para passar) e. não raro,escorrega com facilidade do autoritarismo masca-rado ao transformismoj grotesco, e ao ridículo.

Ao criar um Brasil que não existe, ou só existepara consumir os produtos que anuncia e a boba-jada emitida em tom sério, sem admitir contesta-ção, a televisão brasileira perdeu-se no tempo e noespaço e ficou de pernas para o ar, exatamentecomo a sua moral, de fancaria. Em todos os canaisonde a criança é um dos públicos-alvo, o grau demanipulação é tão alto que chega a ser caso desegurança nacional. Há apresentadoras que tnan-dam as crianças ficarem quietas, chamam a aten-ção delas até com certa agressividade, demons-trando que. se no pais real o autoritarismo políticoacabou, 110 pais de Batman, no centro do picadeiroeletrônico. 11a Colham City das irrealidades maisdescabeiadas, o autoritarismo de ficção continua aexistir como se o mundo fosse feito á imagem esemelhança da televisão brasileira.

Retrato do Caos

A pesar das investidas do novo secretário muni-cipal de Transportes, o trânsito no Rioconti-

nua em situação de franco pandemônio. Ônibusenlouquecidos; ruas e calçadas atravancadas; 1110-toristas técnica; e psicologicamente inabilitados —é este o quadro de desgoverno com o qual apopulação tem de conviver 110 seu dia-a-dia.

Em matéria de trânsito, esta provado que sema eterna vigilância do poder público nenhumainiciativa pode dar certo. O que se vê hoje écertamente o resultado de muitos anos de condes-cendéncia com a desordem. Incorporou-se todotipo de maus hábitos. Já que a impunidade cam-peia, os maus motoristas cometem todas as infra-çòes possíveis com a certeza de que não serãoimportunados] E. de fato, raramente o são.

Há felizmente impulsos no sentido de mudaresie estado de coisas. Tramita pelo Congresso,agora, o novo Código Nacional de Trânsito, que.ao contrário do que se acha em vigor, por demaissuperado, estabelece penas realmente compatíveiscom os delitos de trânsito, inclusive prisão e cassa-po de carteira.

No plano local, verifica-se um empenho since-ro da administração municipal em atacar de frenteum problema tão grave quanto complexo. Nadamudará. 110 entanto, sem a fiscalização efetiva dapolícia. Muitos dos acidentes que hoje ocorrem,como o do final de semana no Alto da Boavista,seriam evitados pelo guarda plantado na esquina.

A presença ostensiva da policia de trânsitodiminuiria com certeza o número dos engarrafa-mentos que transtornam freqüentemente a cidaÕe,

muitas vezes causados por 11111 sinal avariado ouum buraco, entre os muitos que infestam a cidade.O problema é que. quando se precisa de alguémpara manter a ordem 110 trânsito, os guardasevaporam-se.

A vigilância reduziria a selvageria com que osônibus trafegam pela cidade. A serviço de comer-ciantes que só pensam em lucro, os motoristascometem as maiores barbaridades contra os pedes-tres e os usuários: apostam corrida, andam em filatripla, fazem curvas a 100 quilômetros por hora.mas o desvario não produz qualquer conseqiién-cia.

Alem do que ja está sendo feito, e precisoredobrar-se a repressão aos automóveis estaciona-dos irregularmente, em fila dupla, na rua. ou entãosobre as calçadas que deveriam ser destinadasexclusivamente aos pedestres. Automóveis nas cal-çadas são. certamente, o maior exemplo de incivili-dade que os motoristas poderiam dar. Os engarra-lamentos causados ás saídas dos colégios — outroinferno carioca — também seriam resolvidos commais fiscalização.

Por último, é necessário investir mais na ree-ducação do pedestre, reduzido que foi a 11111 serassustadiço que. em meio â selva do trânsito cario-ca, comete também todas as infrações para driblara fúria dos motoristas. No ano passado, a Prefeitu-ra mobilizou-se para ensinar os cariocas a através-sarem as ruas corretamente. Ainda não aprende-ram, pois não será com uma única campanha quese acabará com a falta de educação generalizadaque toma conta da cidade.

O Avesso do CartelA noticia de que a rede de lanchonetes McDo-

nald's decidiu reduzir os preços em suas 85lojas do Brasil, mais que um golpe de marketing daempresa, mediante simples recuo dos aumentosque havia exagerado este ano. tem a função simbó-lica de sinalizara baixa da inflação para o públicoe o comércio de refeições ligeiras.

Donos de lanchonetes cie menor porte se guia-vam habitualmente pelo McDona!d's para aumen-lar os preços. Não tanto pelo valor dos sanduíchese refrigerantes, mas. principalmente, pelos índicesde reajuste: se uma multinacional como a cadeiaMcDonaídji aumenta 30% ou 40% os preços, éporque se previne contra novo congelamento, ra-eiçcinava o mercado, e também tratava de au-mentar os seus preços.

A decisão do McDonald! de rever os preçosaté 25% deve levar a concorrência a seguir estra-tégia semelhante para não perder consumidores.Mesmo que os preços já sejam mais baixos, épreciso deixar registrado o marketing da reduçãode preços. Esse eleito e muito importante na aferi-ção do custo de vida, pois as refeições fora de casatem um grande peso nos orçamentos familiares,sobretudo na volta às aulas.

\ decisão e também um sinal de mudança naeconomia: a substituição da velha "cultura infla-cumaru" pela

"cultura da estabilização" mencio-nada pejo ministro da Economia. Nl.ircilio Mar-ques Moreira, ao fazer o balanço dos primeirosdois anos do governo Collor

Com a entrada da abundante safra de produ-to- agneolas 110 mercado e a revisão das jírojèçòes

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Cartas

anteriores dos altos juros embutidos nas vendas aprazo da industria para o comércio, já ficou perfei-lamente possível reverter as expectativas inflado-narias que não se cumpriram.

Outro eleito didático é sobre a velha e gastaprática da cartelizaçâo no mercado de bares, lan-chonetes e padarias. O governo está investigandodenúncias de que os donos de bares e lanchonetestrocam informações sobre preços por telefone, pa-ra uniformizar os valores do cafezinho, do pãocom manteiga, dos sucos de frutas e sanduíches.Em Florianopolis (SC) um padeiro foi ameaçadoporque decidiu vender o pãozinho de 50 gramas aCrS 85, contra os CrS 100/110 da concorrência.

A cartelizaçâo de preços é uma atitude crimi-nosa contra o consumidor. Nem mesmo a justifica-tiva da insuficiência de troco — que leva os bares,lanchonetes e padarias a arredondar os preços —serve de desculpa. A atuação dos cartéis não semanifesta apenas nas relações da indústria para ocomércio, como é comum 110 caso do vidro, docimento, do aço. dos produtos petroquímicos, e dopapel e do papelão, nem pode ser apenas combati-da através da ação administrativa do governo. Elaexige, antes de tudo. unia nova atitude dos consu-midores.

I: preciso que o-- consumidores façam o exameacurado dos preços 110 mercado, dando mais valorao seu suado dinheiro para encontrar artigos emconta Se isso ocorrer, certamente vão instigar ocomerão a aeír junto aos fornecedores como fez acadeia McDoíiakfs.

SecretariadoSentimos que o nosso governador

lenha dificuldades em completar os ear-gos do seu secretariado, tanto 6 quepassa meses para preenchê-los. Há pou-cos dias, colocou o médico cirurgiãoPedro Valente como secretário deTransportes; Como existem vários eu-gcHnciros civis sem trabalho, colocamo-nos a disposição ilo S Exa. para indicarum engenheiro civil quando ele precisarde um secretário de Saúde ou de Justiça.Engenheiro Abílio Borges, vice-prcsidcn-te da Associação Brasileira de Engenhei-ros C'i\is — Ri» de Janeiro.

públicoConcursoO JORNAL 1)0 BRASIL de 16 3.

11a seção Cortais, publicou carta deleitora que levanta duvidas sobre aseriedade do concurso para ingressona carreira do Ministério Público. Ca-so não esteja de má íe. a leitora cometealguns enganos: compareceram a pro-va preliminar 1217 candidatos: o nu-mero de vagas disponíveis e inferior a100; a instituição não está obrigada apreencher todas as vagas num só con-curso e, por fim, dos 34 candidatosaprovados, apenas seis são parentes dedesembargadores, juizes e promotorese se submeteram ás provas em igualda-de de condições com os demais con-correntes.

Como e do conhecimento geral, asnossas provas escritas não são identifí|cadas para as bancas examinadoras,mas so depois da atribuição das notas cem reunião pública, convocada peloDiário Oficial, á qual podem compare-ccr os candidatos e quaisquer do povo.() número reduzido de aprovadosé verificável nos concursos em geral e.em particular, naqueles realizados naárea jurídica. Os nossos concursos sãodeliberada e assuniidamente seletivos,tendo em vista a relevância da missãodo Promotor de Justiça! Antonio ( ar-los Hiscaia. procurador-geral de Justiça— Rio de Janeiro.mia Dul cc

tos para atividades que, 110 momento,não são absolutamente prioritárias.Prioritário, na verdade, é o urgenteamparo á produção nacional de bensculturais, em fase de prolongada ago-nia após a era medieval de IpojucaPontes.

Uma lei de incentivo cultural nãopode, evidentemente, desconhecer osConceitos básicos que fundamentam acultura de cada nação, refletindo otemperamento, a sensibilidade, os ele-mentos raciais e geográficos, a evolu-ção social, a história, a língua, o foi-clore e. finalmente, as característicasregionais do pais.

Irmã Dulce nos deixou. Partiu oanjo da bondade. O gênio da solidarie-dade. da abnegação, da fraternidade.Que seu espirito de luz olhe por todosnós. A Bahia e o Brasil precisam desua prolevào. Alberto Alves — Rio (lcJaneiro.Comemorarão

Diante dessa onda de corrupçãodo governo Collor e da miséria porque passa o nosso povo, agora amea-çado pela terrível cólera, e difícil con-ter a revolta que nos invade ao assistira cínica (devoção dos integrantes dogoverno na missa Comemorativa doinfeliz segundo ano de gestão. Cuida-do católicos! Josué de Ribamar Guima-rães Oliveira — Rio de Janeiro.

CorrupçãoO ex-ministro Antonio Rogério

Magri está envolvido num dos maisflagrantes casos de corrupção 11a his-lória desse país. Não há o que contes-tar. e flagrante de corrupção. Numpaís sério, ele seria julgado e condena-do a uns 30 anos de prisão. Mas oMagri deu sorte, é riquíssimo, morano Brasil ( 1 e não vai dar em nada.

Cadê o Alcem'1 Nem talam mais...esqueceram. ( l Rõmulo Ribeiro —Rio de Janeiro.Lei Rouaiict

Ao ler 110 .IB a reportagem sobre aLei Rouanet e os projetos que "come-çam a sair das gavetas", sohressaltou-nos a possibilidade de retorno das dis-torções existentes durante a Lei Sar-ney, quando inicitívas absurdas comoshows de Júlio Iglesias, leslivais derock e outras manifestações de puromercantilismo contaram com incenti-vos daquela lei revogada.

Diz a reportagem que o maestroIsaac Chueke está esperando a execu-ção da nova lei para "locar seus proje-tos", como a vinda ao Brasil da Or-questra de ("ameia de Viena, enquantoa empresa Tambor Marketing Cultu-ral vai assumir a programação da casanoturna Jazzmania e. após a regula-mentação da Lei Rouanet. pretendetrazer ao pais atrações como a bandaLhihg Qolnur, que fez sucesso na maisrecente \ersào do llollvwood Rock

Outra empresa, a Dueto Produ-çoe>, responsável pelas edições do I reeJazz e do Carlton Dance, (umbém semobiliza para a realização do próximoCarlton Dance Festival, de olho nosrecursos da no\a lei

Verifica-se que parte dos antigos etée.ilcitrantes clientes da Lei Sarticyposiciona-se para buscar íinaiu ..imen-

(...) Não é razoável, nem admissi-vejj que uma legislação estimule a im-portaçãó de manifestações e produ-çòes alienígenas, em detrimento dasque, a duras penas, aqui se realizam.Não se justifica, portanto, que a re-núncia fiscal, autorizada pelo governo,as doações, o patrocínio e o mecenatode empresas e pessoas físicas promo-vam a vinda ao Brasil de orquestras,grupos teatrais, cantores, bandas derock, empresas produtoras einemuto-gráficas e agentes internacionais derealizações artísticas alheias ao univer-so criativo do Brasil. Esta seria, alémdisso, forma injusta de concorrência ásentidades culturais, aos artistas e pro-' dutores brasileiros, vivendo, como sesabe. nas piores condições de sobrevi-véncia, definhando por falta de rccur-sos ou desaparecendo por omissão cri-minosa do poder público.

A Lei Rouanet — parece-nos —não foi criada para dnulgar 110 merca-ilo interno os produtos culturais doexterior, ocupando datas e locais quenossos criadores poderiam honrosa-mente reivindicar. O que se pode espe-rar de uma legislação sábia e justa e apromoção interna de um diversificadoprograma de incentivo às manifesta-çòes artísticas produzidas nas váriasregiões do país, como aliás defende anova lei, e não mais, como atualmenteocorre, no prepotente eixo Rio-SãoPaulo, beneficiado pela maciça divul-gação dos meios de comunicação.

Em vez de financiar a vinda deorquestras sinfônicas da Europa e dosEUA, não seria mais útil e fecunda aconcessão de bolsas de estudo a músi-cos e compositores brasileiros, paraaperfeiçoamento nos grandes centrosinternacionais, além do amparo aosconjuntos musicais que sobrevivem 110Brasil com extremas dificuldades? Emvez de favorecer a brutal exibição defilmes internacionais, a maioria de bai-xíssinia qualidade e explorando odiò-samciite a violência, o crime e a baixasexualidade. (...) não seria mais rele-vanle ressuscitar nossa indústria eme-matográlica, enterrada por Ipojucâ emcova rasa'.' Geraldo Santos Pereira —Pelrópolis (RJ).Imposto sindical

Neste final de mês, todo assalaria-do terá reduzido seu salário de um diapara pagar o chamado Imposto Smdi-cal. Na realidade o nome dado e con-tribuiçáo. mas sendo de caráter obri-gatório e não espontâneo, e 11111imposto.

E para que serve esse imposto'.' Úni-ca e exclusivamente para sustentar ospelego-. barbudinhos baderneiros quenada fazem em prol dos assalariados,exceto baderna, greves ilegais e imoraise quebra-quebra (> presidente do Sindi-cato dos ( omereiános do Rio vi\e «iscustas dos assalariados há mais de 2oartos sem que -e ponha um fim .1 isto

Se o trabalhador quisesse ter %mdi-

cato. ele seria o primeiro a se sindicAll1zar. pois seria o meio mais fácil de seassociar a sua classe. Na realidade,segundo os números existentes, so-mente de 10 a 15% dos trabalhadoressão sindicalizados, o que vale di'A'fque ninguém quer sindicato.

Assim, o presidente Collor dcveriU"fazer de suas palavras uma realidade(12 3) e enviar lei ao Congresso paraacabar com esse imposto ou tomú-lò'espontâneo. Esta lei foi da ditadi»ru<Vargas (1943) e e uma das que tlevCriater sido abolida há muito tempo, muncomo envolve muito dinheiro — e dobom, pois é grátis e sem comprovação— não ha político que tenha coragwm1para terminar com ela. Pode-se dizerque todos eles são coniventes com essabandalheira. Francisco Klujsza — Riode Janeiro.Touring

(...) No dia 11 3 92 meu carro en-guiçou e tive a ingenuidade de pedirsocorro ao Touring. e fui inlormaijp,de que o reboque chegaria no prazode uma hora e meia a duas; ou antes.Achei o prazo meio grande, mas tudobem. podia chegar antes... O jeito eraesperar.

Resumindo, a espera foi de cinpqhoras, após quatro telefonemas de ic-clamação. Isto aconteceu numa ma-nhá de sol; se estivesse chovendoacho que levaria uns cinco meses. Edou graças a Deus de ter enguiçadona Lagoa Rodrigo de Freitas, pois setivesse sido na Avenida Brasil estariamorto.

Só mais uma observação: engui-cei as 10 horas e vi que na papclela deserviço do guincho constava que elesó havia recebido o pedido de socorroás 14 horas. Isto e que e organização'.Renato Viana Clementino — Rio doJaneiro.Estacionamento

Concordo com a campanha do ,se-cretário de Transportes Carlos Lupi arespeito do abusivo estacionamento ir-regular no Centro da cidade. Mas seráquê ele não se lembra de que. péfaConstituição, os direitos do povo sãoiguais?

Por que razão os funcionários doMinistério da Fazenda têm direito auma enorme faixa para estacionar onifrente ao seu local de trabalho'.' Pp.rque razão os funcionários do Loyde eadjacentes têm o privilégio de estado-nar em baixo do viaduto da Praça 15?E os deputados, que acampam na G«»mara dos Deputados e que ali lamhep)se abrigam'.' E os vereadores que chc-garam a léchar uma rua na Çiiiclán*dia? Já não falo no Ministério da Ma-rinha, que tem um verdadeiro campode futebol ao lado de seu ministério..Será que eles têm mais direito perantea lei do que os pobres cariocas quetrabalham no Centro tia cidade?

Acho justo que se execute o traba-lho a que se propõe o secretário de'1 ranspórtes, porém que ele trabalhetambém para que os outros não privi-legiados tenham igual tratamento le-nho certeza de que assim todo mundoestará dando um apoio total a suamedida. Carlos Roberto Costa — Riode Janeiro.

CaraçaO presidente Fernanqp Collor.

com sua assinatura pode devolver aoCaraça (MG) a paz que ali existiu Umdia \ I co 92 è a ocasião idêla paraeste éx-lazarista colocar um ponto li-ii.il na espeçulaçlâo que cerca e amea-ça tão importante patfimõniojde Dcu>e dos homens Kieardo \acif Njaim —-l ha (MC).

Fundo 157Gostaria de solidarizar-me com o

leior Paulo Moita (JB de 4 3 92). quereclama pagamentos não devidamenteefetuados pelo l mbanco em suas apli-cações no I undo Crcseineo. I ato sé-melfiante aconteceu comigo, o que lezcom que direciona sse meus investi-mentos para outras instituições. Co-mo cliente daquele banco, não so tivea desventura de não ter um rendimeujnormal nas aplicações que fiz ali. ca-mo pude observar débitos indevidosem minha conta-corrente Apos trocade rispida {de minha parte) eorrespon-dencia, tive apenas pequena parte dosvalores respostos Nilton de FreitasGuimarães — Rio de Janeiro.

Ai cariai terão selecionada» para publica*cão no lodo ou em pari® entre at quetiverem astinatura, nome completo e legt-vel e endereço que permita confirmacàoprevia.

JORNAL DO BRASILOpinião quarta-feira, 18/3/92 ? 1" caderno ? 11

VTLLAS-BÔAS CORRÊA

Plástica de

envelhecimento

\ acanhadaA comcmo-ração do se-giindo aniver-s a r i o d ogoverno foi en-|citada poruma discretatorcida nacio-lífj. dj; intensi-dade e motiva-ções variadas op;tra que agora

fm*,.

\\/

até contraditórias,— rccauchutado de

alto a baixo, enfatiotado no jaquctàoconservador do PFL, depois do aliviodo peso dos alagoanos, das invençõesdesastradas e do.s adesistas que co-braram a contl —, acerte o passo,resgate os compromissos do candida-tq í_onplaque o êxito jurado com aempáfia da leviandade e da inex-periência da primeira fase, ora encer-rada com ato de contrição de sofri-mento emagrccedor.

A sagacidade de Marcelo Pontesdetectou no artigo Como enfrentar osmil dias á• Collor, publicado na edi-çào do JB da última segunda-feira,esse sentimento difuso mas que trans-parca1 dos registros da imprensa, dasdeclarações de lideranças políticas,dos pronunciamentos de empresáriose até de representantes sindicais. Nemeuforia nem I aposta no pior. dcscon-tados os radicais que não entram naconta dos sensatos.

^credito que valha a pena um es-forço de análise para aprofundar otema, tentando novos ângulos dcabordagem.

P_or que, assim um tanto de repen-te. sem perdoar o presidente lapida-doipor Índices desqualificantjes de de-sàprovaçâo popular, como que seacertou uma espécie dc trégua con-sensual'.'

1 A sociedade não aceitou a pro-posta de Collor de zeriir o ontem erecomeçar tudo. como se o seu gover-no começasse agora, de cara nova earrastando o saco de chumbo dosplanos que falharam, das mudançasqüc não deram cm nada, das promes-sas que ficaram no discurso, da esca-láda de escândalos que parece não terfim e ainda reserva alguns númerosdl" sustância. Magal está na fila e nãoé a última.

Certamente que a frustração doeleitor fiel do primeiro turno ou osdecepcionados 35 milhões da bipola-rkaçào do segundo turno não podemapagiir. com a ligeireza de quem lim-p[rtii> riscos de giz do quadro-negro,os desacertos do presidente orgulho-so e enfatuado nos seus preconceitosque:cnodoou a credibilidade com amontagem dc equipe ministerial — emais os badulaques do segundo e ter-cçiro escalões — que ora se dissolvecomo quadrilha pilhada em batidapolicial c talvez ainda venha a lavar anbssa lima com o esperado flagranteinédito de um ex-ministro na cadeia,filmado e fotografado atrás nas gra-des, como um meliante de uniformezebrado.

Q.que parece mais razoável espe-cular é que no puçá dos augúrios si-lênáosos se misture o reconhccimcn-tQ de.que o presidente vergou o orgu-lhO'na humilhação do penitente quese desdiz, recua, dá meia volta, en-tíejrffa mão á palmatória e refaz ospassqs para reiniciar o caminho comos ministros que desdenhava, os par-tidos que amaldiçoou, as liderançasdaJsua desafeição, paparicando oCongresso que manteve em profiláti-

ca distância no periodo das ilusõesarquivadas.

A metamorfose foi compulsória,imposta pela necessidade de salvar osdedos entregando os anéis dc bijute-ria, exibidos como jóias na encenaçãodo espetáculo de mágica que enganoua assistência.

Mas, há uma marca visível deaceitação do insucesso no emagreci-mento que sc espelha no rosto chupa-do, no sumiço dos fins de semana, nocancelamento de hábitos cultivadoscomo truques para alimentar a curió-sidade popular e, acima de tudo, naânsia com que se desfaz de tudo —ministros, auxiliares, costumes —quanto lembra um tempo que se de-seja enterrar no esquecimento.

Não é apenas isso, que já seriamuito.

No balaio da torcida cabem osque acreditam e desejam que o gover-no convertido ao figurino tradicional,usando os mesmos personagens eadotando o mesmo repertório de to-dos os governos, acerte no pleno,derrube a inflação, encerrando a durafase recessiva de desemprego c rebai-xamento de salário.

É claro que a torcida do candi-dato Orestes Qucrcia e dos sócios daPMDB não é bem essa. Qucrcia mor-de e sopra, fecha acordos que aten-dam os seus interesses mas, como scqueixa o governo, não entrega a mer-cadoria. Ele quer que o governo sesustente, não desabe cm cima da suaan tiiçâo, mas chegue á sucessão cmbaixa para inflar a campanha na li-nha cômoda, fácil e rendosa da opo-sição para valer: quanto mais desa-hrida. mais votos rende.

As duas pontas se amarram como mesmo fio esgarçado de um racio-cínio simples, tão correto, quanto ób-vio: bom ou péssimo, o presidenteCollor precisa terminar seu mandatopresidencialista de quatro anos, novemeses e quinze dias, até o último mi-nuto de 31 de dezembro de 94.

Não há ninguém insubstituívelnesse nosso mundo que gira mudan-do cenários c trocando atores da peçada vida.

Mas, só um trcsloucado pode de-sejar que o governo Collor despenquena inviabilidade de um fracasso de-sestabilizador. As saídas constitucio-nais do impeachment ou da antecipa-çâo do parlamentarismo na marrasão meia-solas traumáticas, utilizá-veis cm casos extremos.

Depois, nunca se tem certeza deque as liberdades democráticas esca-pem incólumes da provação dc umacrise institucional. A nossa cxperièn-cia ensina que os abalos que aluem asestruturas de governos de inquestio-nafej legitimidade são como que en-saios para as recaídas ditatoriais.

Fardadas ou paisanas, pouco ím-porta. Experimentamos ambas, a cur-to intervalo, e delas ainda guardamoso gosto amargo, a lembrança da vio-lència da repressão dementada c doalto custo da liquidação.

Governo ruim acaba no voto, cn-xotado pelas urnas. O voto errado sóse corrige cm outra eleição.

Afinal, nul dias passam depressa.Mais rápido e mais leve sc o gover-no emendar a mão e acertar o pas-so de uma razoável rotina.

Um governo igual aos outros. Osonho acabou.

-<srtf9(í?Êd2^'

Para sua

proteção contraos perigos devazamentonuclear

1 /WiMS

J m won mi

Não entre em pânico.Corra velozmente proprimeiro banco que cn-contrar e consiga — dequalquer maneira, comqualquer juro, emquaisquer condições —um empréstimo de, nomínimo, cinqüenta mi-lhões. Depois disso osbanqueiros protegerãovocê contra qualquerespécie de radiação.

O balanço de Collor

M tirei o Moreira llr<

N:ao interessa aos democratas verapenas os muitos podres dó go-

verno Collor. as frustrações que gerou,o sentimento de descrédito nas institui-ções que provocou ao deixar impunesos ladrões dos governos anteriores e aoacrescentar â lista das impunidades osque trouxe para a vida nacional. E pre-ciso também ver os aspectos positivosque teve c a tendência á melhoria donível do Ministério que lhe foi impostapelo próprio jogo das instituições!

Marcelo Pontes sublinhou os riscosdo dcrrotisriíõ em um exemplar artigo,publicado na segunda-feira no espaçoque Carlos Castelo Branco soube trans-formar cm referência obrigatória paraos que acompanham a vida política.Collor tem ainda três anos de mandatopela frente e não pode deles ser privadoa não ser por um rompimento do pro-cesso democrático.

Vale o refrão: ruim com ele. piorsem ele. Pelo menos até que tomemosjuízo e adotemos o parlamentarismo, ovoto distrital misto e a eleição parla-mentar honesta, na qual o voto de cadabrasileiro seja igual ao de um outro.Hoje, o voto dc um eleitor de Roraimaou do Amapá vale o de duas centenasde eleitores paulistas e de centena emeia de eleitores cariocas.

Memória não é uma das qualidadescultivadas pelos brasileiros. Mas e bomlembrar o exemplo de civismo que de-mos todos ao recebermos com esperan-ça o Plano Collor, apesar do confiscoda poupança. Pm abril de ll)')(l o presi-dente tinha a aprovação de dois terçosdos brasileiros e Zélia Cardoso Alvesgozava do respeito de todos. A confis-são que fez, após fracassar, de sua vo-cação de Cicciolina, talvez tenha sido omais rude golpe na imagem do governode quantos recebeu. Pessoalmente, sentia minha carteirinha de patriota, assina-da pela Velhinha de Taubaté. batidamais por ela que pelo Alcem Guerra ouo Rogério Magri.

O mal que um homem faz perduraapós a sua morte. 0 bem é muitas vezesenterrado com os seus ossos. MarcoAntonio já nos advertia dessa peculiari-

dade humana, falando sobre César.Com o governo Collor. acontece a mes-ma coisa. Logo. antes dc desfiar o rosá-rio de erros, de crimes, ate. convémrememorar alguns acertos.

Em primeiro lugar, há a mudança dediscurso sobre o papel do Estado naeconomia.

A equipe econômica inicial foi quemintroduziu a discussão sobre qualidade| produtividade no pais. 0 tema entroudiscretamente cm pauta, passando aocupar mais espaço com o tempo. Foiinserido nas preocupações governamen-tais por unia intuição dc Collor a res-peito da obsolescência programada daindústria automobilística, que chamoude fabricas de carroças, e pelo trabalhode dois economistas do BNDES e umengenheiro da Pctrobrás, especializadocm controles de qualidade: Luis PauloVclloso Lucas, Nelson Tavares Filho eAntonio Maciel Neto.

Luis Paulo, amigo da praia e desamba, está trocando Brasília por umasecretaria no seu Espírito Santo natal.Os dois outros ficam, bem como o pro-grama. A possibilidade de termos mer-cadorias decentes para comprar aqui evendermos lá fora depende do seu su-cesso. Sente-se aliás, um certo progres-so. com a entrada em vigor do Códigode Defesa do Consumidor. E uma leique está pegando e já mudou para me-llior a cabeça de muito industrial co-merciante.

A abertura da economia e a pri\ati-zaçâo de empresas são pontos positivos,podendo haver discordáncias quanto ádosagem de um e a engenharia financei-ra do outro.

A preocupação dos políticos paulis-tas com a eliminação de empregos quepode ser provocada pela importaçãodesregrada de produtos acabados émais que razoável, mas é também ra-zoávcl a expectativa dos consumidoresde terem opções mais modernas, dcqualidade superior e preços competiti-vos. No estágio de industrialização quealcançamos não tem cabimento conti-nuarmos a contribuir para a exageradaacumulação de capital de alguns empre-sários, acomodados ao colchão prote-tor das alfândegas, e dc cartéis desaver-gonhados, que fazem dos seus

Sobre preços e ignorância

José CarlbsBarbosa Moreira *

Nada entendo de teorias econòmi-

cas, mas de preços entendo umptnico. porque pago contas — em regra,pontualmente. Esses meus conhecimen-tqs,adquiridos com a experiência, vão-se enriquecendo dia a dia. Por exemplo:leio nos jornais declaração prestada, cn-ta' um e outro de seus largos sorrisos,pela simpática secretária de PolíticaFtõnômica. segundo a qual não há. nomomento, pressões inflacionárias a re-cear. Vejo, por outro lado, que os pre-ç<js continuam subindo. Anoto, então,nos meus alfarrábios, o novo conheci-menlo adquirido: ao contrário da água,os preços não precisam dc pressão parasubir. A ilação parece-me indiscutível, eate evidente; mas ignoro se mais alguémfoi capa/ de tirá-la. Nas esferas oficiais,e 'provável

que não — pelo menos anilcur pela fisionomia, cada vez maissorridente, da simpática secretária. Bas-ta, pira tranqüilizá-la. a ausência daspressões: que os preços subam, mesmosénVélas. é pormenor que não perturbaS\i®(celência. benza-a Deus. Deve ha-ver-uma teoria econômica] de inquestio-náveis credenciais cientificas, a demons-trtir que o que interessa e saber se há ounão lia pressões inflacionárias. e nãocomo se comportam os preços hasprateleiras das lojas e dos supermerca-d0S.

-Outro conhecimento que já inéorpo-

rei ao meu modesto acervo é o de quelodo preço, quando liberado, aumenta.Parece óbvio, mas pelo visto nem todosacham. Os economistas oficiais costu-mam dar sinais de surpresa, quandonão se mostram francamente cscandali-zados, toda vez que o fenômeno sc re-pctc. De acordo com outra teoria, tam-bém respeitabilissima. nada pior para aeconomia que essa invenção do demochamada controle dc preços; urge. por-tanto, liberá-los. Pois não é que os da-nadinhos. muito mal agradecidos, ape-nas sc pilham livres, cm vez de secomportarem como recomenda a ética eesperam os libertadores, começam logoa dar saltos gigantescos para as alturas?Ê duro de reconhecer, mas é verdade:excetuados os economistas, a genteaprende

Também se aprende que nem sem-pre o excesso da oferta sobre a deman-da faz cair os preços. Ai está a indústriaautomobilística, que não me deixa men-tir. Quanto menos se vendem, mais ca-ros ficam os automóveis. Será parado-xal. se quiserem; nesse terreno, porém,domina o paradoxo, a começar pelosnomes das empresas Auto/í/f/ni/. porexemplo, e denominação que assentariaperfeitamente a uma associação, dipa-mos. da Fiát com a Renault, ao passoque soa um tanto estranha, temos dcconvir, em se tratando da I ord e da\ ojlisvvagen

O aprendizadolarmente doloroso

caso, vno todo

particu-aprendi-

zado que põe fim a um estado de mo-cência. Com efeito: estávamosacostumados, desde criancinhas, a revê-renciar uma certa lei da oferta e daprocura, que para os economistas valecomo verdade de revelação div ina. Nãodeixa dc ser traumático descobrir que. asemelhança de algumas experiências delaboratório, ela só produz o resultadoprevisto nos compêndios sob determi-nadas condições de temperatura e pres-são; e o mais desconcertante é verificarque essas condições ranssimamenteocorrem no mundo real.

Explicam-nos que a tal lei, e outras,não funciona em economias oligopoli-zadas. E parede que. no Brasil, até os"flanclinhas| têm seu cartel, tão bemorganizado que, de uma hora para ou-Ira, entra em vigor simultaneamente,em todas as praças e esquinas, a novatabela a que devem sujeitar-se os cida-dàos motorizados para não encontra-rem — na melhor hipótese — arranha-da a pintura, ou vazios os pneus, dosveículos que estacionem nos antigamen-te denominados logradouros públicos,hoje cada vez mais privados.

O problema é que só se dá a explica-çâo depois de produzidos os efeitos, dia-metralmentí opostos aos que se anun-ciavam — ou seja, depois que os preços,em vez da pretendida redução, sofrem(ou nos la/em sofrer) novo aumento Oque leva a mais unia descoberta, aquienunciada em forma alternativa; ou oseconomistas oficiais não conseguemperceber a existência dc oligopólios, ou

gostam pura e simplesmente de divertir-se â nossa custa.

Aposto na primeira hipótese. Oseconomistas não são necessariamentepessoas malignas. Direi até que se dis-tinguem por forte dose de candura.Basta observar a sincera perplexidadeque os assalta quando a vida reage dife-rentemente do que ensinam os manuais.Veja-se, por exemplo, o que ocorre sem-pre que, com a liberação, disparam ospreços cobrados — perdão, praticados.0 espanto é tal que até a simpáticasecretária pára de sorrir por alguns mi-nutos, coisa sabidamente contraria ásua natureza. Os empresários do ramosão convocados a Brasília para dar ex-plicações. Imagino a cena. Chocadissi-ma, a secretária os interpela: "Então éassim? Liberamos os preços e a primei-ra coisa que os senhores fazem é au-mentá-los?" E. com inusitados trêmulosna voz: "Jamais

poderíamos esperaruma atitude tão despropositada! Comovamos justificar o acréscimo no índicede inflação, que havíamos jurado quebaixaria este mês?" Os empresários en-treolham-se, completamente sem jeito;não acham 3 que di/er. tão surpresosestão com a surpresa da secretária.

Algum economista mais imaginativopode com certeza sugerir várias justifi-cações. Houve tempo cm que se punhaa culpa no chuchu, mas anedota repeti-da perde a graça. Não custa inventaroutras, mais adequadas a hora presente.Estamos no verão, época de aguaceiros:vi1"" galochas. tjucni diru. valon/urani-sc

¦ RELIGIÃO

A longa paixão

de irmã Dulce

empregados reféns para chantagcar ogoverno, como é o caso das mon-tadoras dc automóveis.

O uso das "moedas podres" para aprivatização de estatais é extremamentecontestado. Trata-se dc títulos dc divi-das que o governo não tinha mesmonem intenção nem capacidade de lion-rar. Poderiam ter sido consolidadas alongo prazo, 50 anos, por exemplo,vencendo juros de caderneta de pou-pança em vez de serem trocados porativos reais. Essa, no entanto, ê umadiscussão técnica superada pela realida-de. O que resta é a passagem para mãosprivadas dc atividades que não cabemmais ao Estado exercer. O resultadoconcreto foi, ao longo dos anos, sub-vcncionar indústrias privadas. Gastou-se muito mais dinheiro dos contribuin-tes mantendo baixo o preço do aço deVolta Redonda, da Usiminas, da Cosi-pa ou a nafta da Pctrobrás, que dandodeságio ás moedas podres.

Vale lembrar, ainda, a ênfase emeducação primária, simbolizada nosCiacs. Com o sr. Carlos Chiarclli, ou osr. Alcem Guerra, esse projeto prometiaser apenas um superncgócio dc emprei-teiras, sem sentido pedagógico. ComJosé Goldemberg as perspectivas me-Ihoram. E há o consenso de que semaprimoramento educacional, a nossamarcha para o Quarto Mundo sc acelc-ra.

Isto posto, nada nos faz acreditarnas promessas de combate á corrupção.Primeiro, porque não foi combatida atéhoje! antes foi tolerada e incentivada.Segundo, porque para sc dar um mini-mo de verossimilhança às intenções dc-claradas, a Receita Federal teria de sermobilizada para exigir explicações so-bre o aumento recente do patrimôniodc parentes e amigos da chamada Re-pública das Alagoas. O ministro JoãoSantana, paupérrimo até ontem, pre-tende afrontar os desempregados, osaposentados e o público em geral, comuma festa dc casamento para 5 mil pes-soas cm um clube grã-fino de São Pau-lo. E há, impune, o bando de ladrões eassassinos da família Malta de Canapi.

' Jornalista o ciontista político

l)om LÜe,asNeves

Moreira*

uma barbaridade! Além disso, tivemoso carnaval, e cresceu dc maneira incrívela demanda dc purpurina, tornada indis-pcnsável para cobrir, ou quando nadapara colorir, certas partes, outrora me-nos exibidas, da anatomia dos foliões.Quem sabe se o grande responsável pelaúltima onda de aumentos não é o Jãozi-nho Trinta?

São conjecturas de ignorante, pensa-rá o leitor — e com toda a razão.Apesar dos conhecimentos que o fatode pagar contas me vai transmitindo,confesso que ainda é enorme a minhaignorância, c muito especialmente cmassuntos econômicos. As vezes, no en-tanto, fico desconfiado de não estarsozinho nessa triste condição. Se nãome falha a mcmóna. foi Giovanni Papi-ni quem sugeriu que sc escrevesse umasuma dc tudo quanto a humanidadeignora: uma espécie de enciclopédia,não do que sabemos, mas do que nãosabemos. É fora de dúvida que a obraatingiria dimensões infinitamente maisvastas que as da Brmmica. E ago-ra. para terminar, uma pergunta: emsua opinião, leitor, que ramo do saberhumano contribuiria com maior nume-ro dc volumes?P S. A serem exatos os Índices que acil-sam uma desaceleração do processo in-flacionário no mês passado, fica aindauma vez confirmada a nossa convicçãode que em economia nuIo é possível

* Professor da Facultado de Direito da Utí'f

•p aixões são. em sentido geral, forçasJT interiores, instintivas, contráriasentre si, tempestuosas, e que podem serboas ou más, dependendo de como sãoreguladas. Dizer de alguém que é umpassional ou um apaixonado é dizer que éuma pessoa habitada, dominada e impe-lida irresistivelmente por essas forças.

Em sentido mais restrito e mais no-bre chamam-se paixões àquelas mesmasforças mas, desta vez, iluminadas pelarazão e conduzidas pela vontade, e, porisso mesmo, voltadas para o bem. Nestesentido, é positivo que uma pessoa seja .apaixonada, isto é que coloque suaspaixões bem reguladas a serviço dobem. Santos e heróis, grandes lideressão quase sempre movidos por umagrande paixão.

Há um terceiro sentido da palavrapaixão, profundamente sintonizadocom os precedentes: paixão é o preço desofrimento a pagar pelo objetivo queapaixonadamente se busca. O exemplode Cristo é o mais perfeito: sua paixãopelo Desígnio do Pai, pela Unidade,pela redenção da humanidade levou-O,a abraçar a Paixão.

A pessoa, a vida e a obra de IrmãDulce podem definir-se numa mistério-,.sa, prolongada, intensa Paixão.

Não no primeiro sentido do termo, .de Paixão descontrolada. Chamadamuito cedo a consagrar-se a Deus — apermissão para entrar na vida religiosanegada pelo pais aos 13 e aos 15 foi-lhefinalmente concedida aos 19 anos — oque Irmã Dulce aprendera primeiro deseus Fundadores e mestras na Congre-gação da Imaculada Conceição da Mãede Deus é a prática das virtudes c dosvotos, caminho de libertação em face daescravidão das paixões, Liberdade dosfilhos de Deus, Poder c graça de nãoagir impelido por forças mais ou menoscegas e inexoráveis aninhadas nos des-vãos mais sombrios do próprio eu.

Ela aparece, porém, possuída e impul-sionada ao longo de toda a sua vida porpaixões nobres, de alto teor humano ecristão. (A teologia, especialmente a deSanto Tomás de Aquino, fornece lu/essobre essas paixões que dão sentido à vidac valor â obra dos Santos.)

Primeira dessas paixões foi. na Irmã .Dulce, a que se chama amor. Amor aDeus, antes de tudo. Amor franciscanoa tudo o que fosse reflexo de Deus. "Amor especial aos que são não simplesreflexo, mas criaturas vivas e filhos deDeus. Amor privilegiado aos marcadospela doença, pela pobreza, pela miséria,pela marginalização. Menina ainda, elacomeçou a atrair para casa pobres ne-ccssitados de atendimento. Na crônicada família Lopes Pontes, conta-se a rca-çâo do pai, doutor Augusto, querendoconter o fervor da filha: "Menina, aquinão é a portaria do convento São Fran-cisco, não." Nela nenhum malquerer aninguém, mas ódio ao mal, ao egoísmo,a insensibilidade capazes de deixar aoabandono criatura do Pai. Esta paixãode amor tornou-se nela a virtude teolo-gal da caridade, a mais alta da virtudes,objeto do mandamento primeiro e novode Jesus; o "carisma maior", SegundoSão Paulo; a atitude sobre a qual sere-mos julgados ao entardecer. Irmã Dulceviveu em grau heróico esta virtude,aceitando por ela canseiras. meom-preensões. traições, obstáculos de todaordem. As exigências da caridade elaentregara a própria saúde, o bem-estare a própria vida.

Outra paixão de Irmã Dulce, a espe-rança. Fazia parte da sua rica personali-dade esperar, confiar. De certo modo,essa esperança crescia, em vez de arrefecerdiante dos desafios. E se. no seu itinerá-no, aflorou alguma vez a tentação dodesespero porque falhou alguma provi-dência humana, o resultado paradoxal loio aumento da esperança teologal, virtudee não mera paixão: certeza depositada nabondade e no poder infinito de Deus.Muitos vimos em Irmã Dulce um modeloe mestra de Esperança.

Outra paixão típica cm Irmã Dulce,decorrente das duas primeiras: a aiidá-cia. Se, muitas vezes, no silêncio denoites indormidas, ela molhou os lábiosno cálice do medo c da angústia, nelaprevaleceu sempre uma garra tal quenos fazia perguntar como cabia em umcorpo tão miúdo e tão frágil tão grandeintrepidez.

E quem sabe, a paixão mais caracte-ristica de Irmã Dulce tenha sido a dodesejo. Tratando-se de pobres e doen-tes, crianças órfãs, abandonadas ou de-ficientes, o sonho da freira não tinhalimites. E ela ousava sonhar certa deque Deus é que lhe inspirava desejosdesconfinados e portanto estava com-prometido em realizá-los.

Agora, porém, que ela se foi. nósnos inclinamos diante da Paixão maiorde Irmã Dulce: a que ela sofreu nocorpo, perdido um pulmão, o outroafetado, vivendo anos de asfixia, dcdores, de insônia. de insegurança; a queela sofreu no espirito: ansiedade, faltade apoio, solidão Esta Paixão foi vivi-da no seu auge durante os últimos qua-torze meses Chagada cm todo o corpocomo um Crucifixo, impossibilitada decomunicar-se. torturada por dores in-cessantes. João Paulo II exprimiu a es-sência da Paixão de Irmã Dulce: "Este éo sofrimento do justo inocente" — es-cutei-o murmurar ao meu lado junto aoleito — "igual ao de Jesus-Cristo".

Ao semear no chão da Bahia o cor-po martirizado — mas já agora transfi-gurado — de Irmã Dulce, nós confia-mos que os pobres c crianças, suagrande paixão, poderão contar com elaapós a morte como durante a vida I' iraisso é importante que a sua paixão setorne nossa

Cardeal arcebisp dtí Sâl\

I" caderno ? c|[i;irta-fcira. IS/3/92 JORNAL DO BRASIL

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AP — 24/3/72

Fontes DMMf r iMARA

Alrenle Iria. que chegou no estado ontem causando instabilidade do

tempo e uma queda de 5 graus na temperatura, ainda deve mantero céu nublado com chuvas esparsas por mais alguns dias Durante odia. poderão ocorrer períodos de melhoria, enquanto que nas serras avisibilidade lica prejudicada devido à lormação de nevoeiros. A tempe-fatura se estabiliza, variando de 15 a 28 graus nas regiões serranas ede 18 a 33 graus nas baixadas Os ventos de quadrante sul passam deIracos a moderadas, com rajadas ocasionais

AMERICA DO SUL^¦¦1 ¦¦¦¦¦¦¦¦nascento 05h55min ^ poenle 18h05min

^ascentc i7hf)0niin ^

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Novn3 a 9/4Fonto: ObservatórioNticionnl

MARÉSprotimar

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baixamar08h43mm 0 3m21h30rnin 0 2m

Sntólito Goos -15h A Irentu fria que aparoce no litoral sul d<pies |rt comoça a se (Joslocar para o Sudeste intiuenciamlu itempo na regiflo a partir de hoio

ONDASONDASNa orla marítima, tompobom com instabilidade oc.i-siona! Cou rnuto oncobertoa quase encoborio Ventossopram de sudeste a nor-deste com velocidade de 10.i líj nós Mar de sudeste

om ondas de im a 1 5m.em intervalos de 4 «» 5 se-qundos Visibilidade de 10 a^'0 Km Temperatura estável

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PTipfia

Satólito Goos • 18h No sul do pais predomina côu parcial-mente nublado. Nas demais roqiòes. o aquecimonto diurno aindaprovoca chuvas esparsas durante o dia

Fotos: Inpe

CAPITAIS

P0'!0 Vf'hOR-o BrancoManausBÍ;-T VisüBtferr.MacapáPalmasSàolui/TçresinaToMat^aNatal

Tempo mi* minnuü;cha<as 30 24nub chuvasnubc^Hikasnu^aJOnuò^^asnubcftuvaspa< rtuüiaoopà> rtuDíado i3 23nubc^uvas 32 24nut>'ctiuvasnuDcfmvas

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Rf-ci'eA'acaiuSalvaiCuaM

Temponut>'chuvaspar nuWaôopa-njWado<uit chuvas

Pí.-ssod nuDc^vasMacetô par/nuWaíoFonte: DVMf 7VARA

MUNDO

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Carrpo Grande nubladoGõtàrMA nub chwasB<aviia pjbcnuvasBeio rtor conte nub cnu. asVitona rxib cftu»asSáoPauwD nub chuvasCuritiba nuDcn-jvasFkxianopoiis pv nubladoPodo Ak^re par 'nublado

rrvu min31 2430 2431 2433 2430 1930 1925 1326 'À)32 2620 1824 1627 2131 19

Fonte ' >v,K<Vo f.'JrtJâi x Me-o"F-i

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ESTRADASRio - Juiz de For» (BR 040)Oesvtos nos Kms 49 <• 56 Es-treitamento de pista no Km 4."OD»as no Km 83 5 daua da di-reita), sentido Rio-Juu de Forat» no Km 86.3 <tai*a da esquer-da) sent.do Juu de Fora RioRio • Santos (OR 101)Desvio para vafiánte pavimen-tada «o Km 689.6Rio - Campo» (OR 101)Ot?'a > de recapeamtíhto do Kmtidos ! do Krr iú Km ?30

CidadeAmsterdãAtenasBarcelonaBerlimBO^oüBaciasBuenos AnesCn-caçoJoanesburgoUtoatOJjr«lOSAngçíes'.'ad'-Fonte 4;.i~

Condições ma* minnuyadonuWadoClaronubladonutüdonu&iaJonutridonotíadDclaronuítódonidado

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Condições ma» min27 1123 1622 1803 -0203 -09

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Presidente Dutra (DR 116)Operação tapa-buMco ^os Kms163 165 e 25b e do Km ?41 aoKm «4/ Desv»o no Km 311 omPerwydo |FU-SPi Mca p«sla noKm 318.5 (Sp-RJISerra Teresopolit (DR 116)lVcure».i;áo da p>Sta nos Kms79 ÇM 96.7 99 6 o 100 ü«Sv»o

AEROPORTOSSantos DumonüíG£^o(RJ)Cumbica 'SP?Co^o^as <SP<Vacopos íS!>!C --' rs 'BH

Itaborai - Frth^rgo (RJ 1 16) '

TÚNEIS:Rebouç.1»Santa Oarb.»r.iFonte: . '

Pa' nublado Tfovoadas a'a»depar'nub'.a(ío TrovoadasatardePar/nub í^^oa um»da e cbu»asPar nyb Se»oa um.aa e enuw-asPv nublado Nêvoa um.'daPar nub^ado Pí5s<vetscnu»asPa' aíc T-cvoadasà tarde

Internado: o cx-govchjadorilo estado do Alabàma, nos 1 li A. (íeor-He Wallacc, 72 anos. tio Hospital Univcr-siiario de Birmingliani. Wallace ora co-nhecido por suas convicções racistas, eloi vitima, cm ITO. de um atentado quedesde então o obrigou a se locomoversobre uma cadeira de rodas. Nenhumdetalhe sobre sua internação foi divulga-do pelos porta-vo/es do hospital, cue selimitaram a dizer que Wallace sentia"fortes dores".Homenageado: o cx-go-vernador de Minas Gerais Benedito Va-ladares (1892-1973), um dos mais desta-cados lideres nacionais do extinto PSD.com lima exposição comemorativa docentenário de seu nascimento, inlíígura-da ontem na Assembléia Legislativa, emHelo Horizonte, l otos reconstituem suatrajetória política, suas ligações família-res, ao lado das condecorações recebidas,bem como das fardas que usou durante aRevolução de 1932.Morreram: Maurice Chapelan,S(i anos. de parada cardica, em Paris,liscritor, poeta e jornalista francês, Cha-pelan assinava crônicas sobre linguagemno Figuro. Era. um ardente defensor dalíngua francesa e gramático de primeiraordem. Sua últiiflS crônica, sobre l)iver-siihidcs Grunwiu ais. foi publicada em ja-neiro passado, no suplemento Le Figurol.iiivruirc. Começou como jornalista em1947. foi diretor literário da EditoraGrassei e. na Editorial Lattes. dirigiu açBleçào Les Classiques Intinlits. |jrisiiilíe Aynw piijjbis-Jolly eram alguns dosdiferentes pseudônimos sob os quais cos-tuniava assinar suas crônicas c ensaios.Seu trabalho foi reconhecido em 11<74pela Academia f rancesa, que lhe outor-gqu um prêmio de critica.Harlwra Morrison! S4 anos. de paradacardica. no Hospital do Cinema e da

wT^Gaorge Wallace foi internado nos EU A com Jbrles afore

Televisão de Calabasas. na Califórnia,EUA. Atri/ americana de origem brita-nica. Barbara desempenhou papéis se-cundários cm filmes como Mvfair latly eA mu passo da eternidade. Começou emChicago, na produção Dream Girl, conti-nou a carreira cinematográfica cm lilmesde pouca repercussão, e logo depoisaluou em inúmeros papeis na televisão.Rogelio Cardenas. 76 anos. de paradacardíaca, na Cidade do México. Jornalis-Ia mexicano, foi o fundador e era o atualdiretor do jornal El Financiem — consi-derado o de maior influência nos meioseconômicos mexicanos. Precursor, nojõrhal 'ExvelsiaS da coluna "Frentes Poli-ticas". foi subdiretor do í 'Itimas Notk mse durante IX anos foi porta-voz da Pe-mex — Petroleo Mexicano..Maria Dolores Schubach Ferreira da Cos-Ia. 93 anos, de insuficiência respiratória,em sua casa. na Barra. Carioca, dona de

casa, era viúva do funcionário do Minis-tério da Educação José Pedro Ferreirada Costa. Teve três filhos, sete netos etrês bisnetos. Seu corpo Ibi sepultado noCemitério de São João Batista, em Bota-fogo.Inah Werneck Modesto Cotias. X2 anos.de embolia pulmonar, em sua casa, emCopacabana. Dona de casa. nascida emTrês Rios, era viúva do advogado Elpi-dcó Cotias. Seu corpo foi sepultado noCemitério de São João Batista.Premiados: o escritor árabeKmil Hahibi. com o Israel de Literaturade I9()2. por sua obra em prosa desde adécada de 60. Aos 71) anos, ex-depútadoc veterano militante comunista; Habibireceberá o prêmio no Teatro Municipalde Jerusalém, durante as comemoraçõesda independência. í a primeira vez queum cidadão árabe recebe uma distinçãoisraelense do tipo. e supõe-se que o fato

gere protestos de direitistas íiltranacip-nalisias. A comunidade ánjjfe de Israel ca minoria mais importante do pais. contacom mais de 850 mil habitantes e tepre-senta 18% da população.

O arquiteto espanhol .luan Camacho,com o Prêmio fliyssén de ArquKülfír.i,oreamzado pelo grupo HiysseJ fndus-tric Vencedor entre mais de 2(10 pfÜjctosapresentados, Camacho icceberá ('SS 'IImil. O tema do concurso era buscar sblu-ções arquitetônicas e urbanísticas para oespaço do amigo Prado de San Seh.is-liaii; çm Seviiha. <) prêmio será entregueem Sçvilha. no próximo dia 7.

O presidente de I I Salvador, AlfredoCristiani, a Frente Farabundo M.hii pa-ra a Libertação Nacional (FMI \/ c aMissão de Observadores das NaçõesUnidas (Onusal)| com a 'Pena ck"\.Paz.',concedida pela Associação aos Jpínalis-Ias de El Salvador. A premiação çnroouos esforços das três partes para o iim daguerra que em quase doze ;inos deixoucerca dc 75 mil mortos no paisExonerados: l.ui/ Gon/agaBellu/z.o e Sérgio Gomes de \lmcida,.doscargos ipie exerciam, como titular e su-plcnte, respectivamente, dá po|fij||áqDiretora dp Programa Nacional de De-.sesiatização(PND), segundo ato do l'rc-sidente I ern.mdo Collor Os seus siibsti-t uios nó l'N I) ainda náo toi .1111indicados pelo Palácio do PlanaltoAdiada: a visita que o %ice-Presi-dente llamar Franco faria a KcpúblH/íi daCoréia, marcada para este mês. em cójjfseqüência do agravamentp! do estado desaúde de sua mãe. D. Itália Fm razãodisso o Presidente Fernando Collórjeti-caminhou mensagem ao Congresso co-nuinicando o adiamenfp da viagem e.quelima nova data para a visita será acerta-da em futuro próximo com o governodaquele país.

.] ii n queiraquer

descobrir matador

pe meninos de ruaBRASÍl.il — A Procuradoria Ge-

ral da República vai aluar cm conjuntocom as procuradorias estaduais parafazer um raslrcamento completo sobrea matança dc meninos dç rua até chegaraos autores dos crimes. Quem anunciouisto foi o procurador geral da Rcpúhli-ca. Aristides Junqueira, ao chegar aoIII Encontrei de Promotores e Procura-dores de Justiça, cm Brasília. "Os cs-{rangeiros estão vendo que os meninosile rua estão sendo mortos no Brasil,más nos não", criticou Junqueira.

Èíç informou que será montado umprograma de computador para reunirtodas as informações sobre o assunto;incluindo as conclusões da CPI da Cá-mara dos Deputados sobre o cvtcrmi-nio de meninos dc rua. "A gente sóhouve falar que os meninos estão ma-laudo, mas não ouve falar que estãosendo mortos", ironizou Junqueira!acrescentando que se não há pena demorte para os adultos, não pode haverpara as crianças.

TRF dá 'habeas'

para

3 fornecedores

da FNS

JORNAL DO BRASIL

PRÍC0S PARA AVISOS RlUOlOSOS t FÚNEBRES

DIAS ÚTEIS DOMINGOSInjun AJlurj Crt Crt

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AV BRASIL500-SAIA518

HKASÍI IA — O juiz Vicente Leal.do I ribunal Regional Federal, concedeu,no final da tarde de ontem, liminar sus-pendendo o mandado dc prisão tempo-rária de três representantes da ICI doBrasil envolvidos em licitações irregula-res da Fundação Nacional de Saúde. O)iuz da y turma do TRf não ficou satis-leito com a argumentação da juíza fede-ral Solene Maria dc Almeida, que decrc-tou a prisão temporária, e liberou ValdirStcdilc. Sérgio Assiz e Luiz Oliveria Ostres não chegaram sequer a ser encontra-dos pelos agentes da Polícia federal

A exemplo dos advogados dos repre-Sentantes da ICI. o advogado VicenteMoreira, que defende Elamarion Pereira,um dos sele empresários ameaçados deprisão, também entrou ontem no TRfcom pedido dc luibcas corpas. Os advo-gados do e.\-vice-prcsidenle da l unda-ção Nacional de Saúde Nelson Marques,preso há rníiis de um mês. adolaram amesma tática e. pouco antes, das ll) h desegunda-feira, protocolaram o pedido de

corpus no" I ribunal Regional fe-deral de Brasília"O inquérito da Policia Federal e ei-vado fé vícios. Não existe materialidade,nem provas consubstanciai de que meucliente esta envolvido em qualquer irre-uularidade", comentou o advogado de

Elamarion Pereira. Vicente Moreira, pa-ra quem o representante da Control fec-nhical Asscssoria não tomou parte deintermediação de verbas na compra dcveículos l oyoia "Fizeram uma tempes-tade num copo d'ágüíiaf acresceniou. aoressaltar que a única proximidade com afabricante de automóveis é a idéia deadaptar o chassi do Toyota numa ma-quina dc pulverizar inseticida

O delegado Nicio l.aeorie. i|iie oiuiuo depoimento de um representante dafábrica de veículos a tarde, garantiu quesó pediu a prisão dos sete representantespor ter provas de corrupção. "A prisão eimprescindível para o andamento das in-vesligaçõcs", explicou l.acorte. Munidode indícios que o levarão a concluir uminquérito para incrímir os representantesdas empresas fornecedoras e outros fun-cionários da I NS. o delegado, l.acorterevelou que já tem provas do envolu-menio de pelo menos trés membros dafundação.

| I Depois dc rápida apreciação, oI—I ministro Paulo Brossard, doSupremo Tribunal Federal, remeteuna segunda-feira à noite á Procura-doria Geral da República, o relato-rio do inquérito policial que apurou aresponsabilidade do ex-ministro Al-ceni Guerra nas fraudes da FNS.

NAHYDA DE ESCOBAR BEVILAQUA(VIÚVA GEN. PERY BEVILAQUA)

(FALECIMENTO)t JOSÉ. CECY. AFFONSO, HELOÍSA e GISÉLDA (filhos).

Y Noras, Genro, Netos e Bisnetos comunicam o falecimento de suoI Mãe. Soçjra. Avó e Bisavó e convidam parentes e amigos para o

sepultamento no Cemitério São João Batista, HOJE, dia 18 deMarço, às 1 7 00 horas, saindo o férotro da Capela Real Grandeza n" 3

Juiz ícle Alagoas

responsabiliza

classe política...\l \(TI<> — Indignado porque náo

teve corno levar a julgamento os assassi-nos dos PMs Marcos Antônio dc Atinei-da e Manoel Pereira Alves, o juiz. da lojVara. Hamilton Carneiro, atribuiu aos"cheles políticos" a responsabilidade"pela criminalidade classe I no estado,pois o acobcrlamento alimenta essa im-punidade incessante"

Após ler para o JORNAL DÒ-BRA-SI L. como se fosse tim discurso, o textoda sentença que ifnpronuncioú pm. faltade provas o e\-senador João fyra. ocv-soldado PM Vicçnie LQpfcve o-pubtí-cilário José llellington, o |in/ alinnou"O estado, por sua lama negativa deviolento e corrupto, já recebeu o cpltciode república de AhigÊis. naturáliiicnteporque filhos desta terra, despreparadospara O poder e sem o devido espiritopublico, aproveiiaram-se de silÜaçòespolíticas de comando neste pais, nos di-versos órgãos públicos, para desrespeita-rem a administração do Erário Púbico "

Para ele. muita gente mu os militaresserem mortos em plena via pública qu.in-do se aproximavam do quartel, mas o fduplo crime já entrou para o rol dosassassinatos misteriosos

Aos 62 anos. 25 deles dcilicaili» iimagislradiira. Hamilton C arneiro, áo rc-ler a sentença que impronunciou l \ ra. eps demais por "lalta de prfívas". pareciameio desencantado com a situaçâib bpe-racional da Justiça em Alagoas

Náo admitindo insinuação dc que aJustiça teria recebido "presentes" do em-presário para livrá-lo do iiiri popular, olinz lembra que a impunidade em Ma-goas e histórica "1111 quase todos osgovernos deste estado. priiicipaliiTentc dadécada de 50 para cá. o cume semprecontou com o acoberiámento de chefespolíticos, especialmente 11a região,.Strta-neja". disse

ROBERT E. HARRISON

MISSA DE 7° DIA

A Diretoria da Cyanamid Química do Brasil e a Direto-

ria da Pubblicita & Esquire Propaganda e Marketing

comunicam com pesar, o seu falecimento e convidam

para a Missa de 7o Dia, a realizar-se às 9:00 h de

sexta-feira, 20.03.92, na Paróquia São José da Lagoa,

na Av. Borges de Medeiros, 2735 — Lagoa.

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MARIO DE OLIVEIRA CARVALHO(MISSA DE 7» DIA)Quem nos amou tnnto permanece sempre em nossos corações• 1- MARIO DE OLIVEIRA CARVALHO iqijdec» iod<ts . manitxstt b»; • -i* - !•' i i' i •« Missa de 7 D*a • i t; • I -,í i ;»«. o.í ,, :H vj »••,. .I'|if'i,> do S.inlri Mòriff <j na Rua José L-nhanís n" 9t> LotUori

NOEMY FIGUEIRA MOREIRAMISSA 30° DIA

ODEJH F MORfIRA. SÉRGIO I SOARfS. fERESA tRISTiNAMIRO CLAUDIA O 1ICIANA, PAUL INHO e ANA l.UCIA CAMARAO.

i padecem is niiin\festações de pesar e c onvjtíam para .1 missa 1 S',rceleivada clui 18 4 • feifa às I9:OOh . na Igreia do Coléçpo SantoIgríá! io <í RuIJSão Clementí1 Botafogo

RONALDO Y0UNG CARNEIRO DA ROCHA

ELISABET DE FIGUEIREDO CARNEIRO DA ROCHA

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(3° ANIVERSARIO)As fcimiluis de Ronaldo •• Li-s.mt1! »>•»¦.< c iT"rhiss.i itii intenção di- mi,is ilm.i' .1 ei t-»-•rriarc o. às .9 00 horas. n«i Ifir? ?j i i»' N • í.i(m -; i • 1

PAULO DA SILVA BOJUNGA(MISSA DE SÉTIMO DIA)

Beatriz, Gilda Cláudio e Vera. Luiza. Claudia ePaulo Henrique Roquette-Píntò Bojlinga agradecem as manifestações de pesar recebidas poiocasião do falecimento de sou querido maridopa:. sogro e avô •• c.onvtdam para a missa desét o o dia, «f so reali/ar amanh'i 19 de marco, as

LUIZ DE TOLEDO FILHO(FALECIMENTO)

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ASTREA BHERING DE OLIVEIRA MATTOS(MISSA DE 7o DIA)

t3arko RosenHelahíi B Li

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JORNAL DO BRASIL Ecologia/Ciência quarta-feira. 18 3/92 n l°cadcrno n 13

Lutzenberger não admite retomada de obras da BR-364

Teüdomiro lira fiaCorruhponcjontv

WASHINGTON - A retomada dopiatiò de ppolongarnaito da rodovia 364aic o Pacifico, defendida em algumasárcav do governo, é condenada com vee-rjiencia pelo secretario do Meio Amhien-le, José I iítüçnberger, qüc não admitefgqueraiscutir ,i idéia. "Esse assunto estáencerrado I nquantO eu estiver no go-wr.no a rodovia não sái". afirmou

A 'discussão sobre o prolongamento•di'rodovia foi retomada com a proximi-dade da inauguração do trecho brasileiroda'estrada, que liga Porto Velho tKon-dònia) a Rio Branco (Acre) Lut/enbcr!ger desconhecia até segunda-feira a noiteque essa parte da rodovia está quasepronta e deve ser inaugurada até o finaldo mes. "Não estou sabendo disso", dis-sc ele ao final de um encontro com lide-res de organizações nào-governamentaisamericanas, que participaram da ferracampanha promovida pelos ambienlalis-ias de todo o mundo no ano passado

contra a estensão da rodovia V>4 até oPacifico, passando pelo Peru

Se o governo encampar os planos deprolongamento da rodovia — idéia queconta com simpatizantes no Palácio doPlanalto, como o secretário do Desen-volvi mérito; Egberto Batista — difícil-mente conseguirá recursos dos prganis-mos financeiros internacionais para oempreendimento. Até agora, o governonão deu nenhuma indicação de que pia-neja solicitar empréstimos para o prolon-lamento da estrada junto ao HancoMundial ou ao Banco Interanicricano deDesenvolvimento (llll))c fontes dos; doisbancos afirmam que se isso vier a acoli-tecer será uma perda de tempo, por cau-sa da forte oposição dos ambientalistas edo governo americano á estrada.

"Seria uma loucura do governo apre-sentar qualquer pedido de empréstimopara a rodovia, devido á reação dos eco-logistas ao projeto", diz uma fonte doBID! onde a controvérsia sobre a çons-truçào da estrada foi lembrada! no ano

passado, durante a visita ao banco deuma comitiva liderada pelo governadorde São Paulo, Luiz Antônio 1'leury. Oassunto foi levantado pelo empresárioOlacvr de Carvalho, um dos representan-tes da iniciativa privada na delegação, esuscitou observações sobre a delicadaimplicação gcopolitica da estrada, porintensificar a integração do Brasil com ospaises ao noroeste da América Latina,além de facilitar o acesso ao Japão dasoja e de outros produtos agrícolas brasi-leiros cultivados na região.

Em contraste com a má vontade emrelação á rodovia 364, os organismosfinanceiros internacionais se mostramdispostos a colaborar com o projeto daHidrovia Paraguai-Paraná. que prevê aligação pluvial do Brasil com o Uruguai,Paraguai e Argentina. No ano passado, oBID concedeu um empréstimo de USS7,5 milhões ao governo brasileiro parafinanciar os estudos sobre a viabilidadeda hidrovia, cujo principal beneficio parao Brasil seria o de melhorar o escoamen-to da produção agricola da região.

Olavo Rufino

Estilo do Primeiro Mundo é condenadoApós quase uma semana de reuniões

nos listados t 'nidos com lideres de orga-njzaçòes nào-governamentais. políticos eautoridades governamentais, o secretáriodo Meio Ambiente. José Lutzenberger.voltou ontem ao Brasil convencido deque a Rio-92 só terá êxito se questionarfrontalmente o "estilo de consumo e es-baniamento" dos países do PrimeiroMundo. "Isso é uma coisa insustentávelll.i um esbanjamento cada vez maior noPrimeiro Mundo e uma pobreza cada vezmaior no Terceiro Mundo", criticou."li preciso iniciar um novo dialogo",

prega o secretário. \ conferência do Rio

Poluição atinge

altos índices na

capital mexicana

Gorarão Tona

Ml \ICO— Milhares de crianças dacapital mexicana permaneceram ontemem suas casas para evitar efeitos danososa saúde, em conseqüência do mais altoíndice de contaminação j;í ocorrido na

,,ciil.ide do México — uma das mais po-voadas do mundo, com 18 milhões de

. habitantesVi seguiida-fcira a noite, a Comissão

Metropolitana contra a Contaminaçãoanunciou que sei ia acionada integralmentea,..segunda fase do plano de emergênciaambiental, quando o índice de ozônio che-gas.se a 39,S pontos IMECA (Índice Me-tropolitano (ia Qualidade do Ar. que ai-cança o máximo de 500 unidades).

O plano de emergência estabelece asuspensão das aulas dos niveis pré-eseolar.primário c secundário: a redução de 50 a

da atividade industrial e a proibiçãode;)|iie circulem um milhão de automóveis,dos 2.5 milhões existentes na capital.

Ao lazer um sério chamado a popula-çào. a ( omissão Metropolitana disse que"os inconvenientes de não usar amorno-vel e suspender as aulas são compensa-dos com a proteção a saúdej especial-mente das crianças". Por seu lado.especialistas no tema fizeram na mesmanoite de segunda-feira insistentes chama-tios. aliavcs da rádio e televisão, paraque as crianças não saiam de casas,

i "Todos devem se esforçar para avisarconhecidos, lamiliarcs e amigos, paraque evitem expor as crianças a esses altis-smios Índices de contaminação", disseUm especialista em contaminação, LuisManuel Guerra, através da Radio RedInicialmente, a capital ficou sob emei-géncia ambiental, aplicada parcialmenteem sua fase dois, que inclui a redução daatividade industrial Mas, diante da per-sisténcia dos altos niveis de contamina-go e a possibilidade de que as condiçõespermanecessem ontem, a Comissão Me-££Mituna decidiu aplicar pela primeiravez a fase dois integralmente. Atravésdessa medida, ficam também fora de cir-culuçào 50% dos veículos oficiais, comexceção de automóveis de serviços basi-coT-e de emergência.

r , Segundo o Ministério do Meio Am-•biente, são jogados na atmosfera da ca-pn.il anualmente 4,3 milhões de tonela-das de poluentes. 75%' procedentes devoiculos automotores

"Conforme os prognósticos climato-lógicos, a mesma situação, senão pior.deveria se mantci imobilidade atmosfé-rica. falta de correntes de vento e umaalta insolaçáo. além de uma grande emis-são de hidrocarbonos provenientes dosveículos", afirmou o especialista Guerra,que pediu que a população considerasse"striaménte" o assunto A edição de se-gunda-Teira do jornal vespertino Ômio-}w.\ publicou uma matéria de oito colu-nas intitulada <2ltiivit ilc nrriniu, queresumia a gravidade da contaminação

Diante dos freqüentes altos índices decontaminação na capital, as autoridadesffitlidam. desde fins de levereiro. a insta-IíIÇTio de 100 enormes ventiladores paradispersar as camadas de poluentes Oprojeto, idéia do engenheiro IlebertoCaMillo. destacado membro da gposiçàóde esquerda. Ioi aceito pelas autoridadesda capital, que se comprometeram a 11-nancia-lo Os aparelhos de 35 menos de

f diâmetro teriam em seu interior seis ven-tnadores industriais, que impulsionariampara cima o ar quente, produzindo Ven-tos de 20 km por hora para dispersar acontaminação.

\ cadeia de montanhas que rodeia acapital, situada a 2.20(1 metros acima donível do mar. impede a circulação decorrentes de ar. o que faz as camadas depoluentes pcrmencccrcm mais tempo naatmosfera

so scra sucesso se ali emergir uma novaconsciência, a nível de governos, de que anova sociedade industrial na sua formaatual é um esquema suicida que nãopode continuar por minto tempo". Ape-sar dos diversos contatos que fez nosEstados Unidos, Lutzenberger afirmaque "ainda não é possível dizer se asCoisas estão indo bem ou mal" em rela-çào a Rio-92 e nem fazer previsões segu-ras sobre a participação americana noencontro.

Alegando que "hoje existem ISO pai-ses e só se consegue falar com meia dúziade pessoas".; Lutzenberger esquivou-se

de tecer comentários sobre os trabalhosdo comitê da ONU de preparação daRio-92, preferindo ressaltar a necessida-de de se transformar a conferência numfórum de questionamento do modeloatual de desenvolvimento. "Veja uma si-Inação como a dos Estados Unidos, quetem 5" ii da população do mundo e gastae esbanja 30% dos recursos do planeta.Se todo mundo tivesse um estilo de vidacomo o daqui estaríamos todos mortos,pois o planeta não agüenta isso. Entãoquem está errado? Temos de repensartudo isso" (TB ).

Porlo Alegro — Mauro Mattos

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.1.s mãos do .Jorge Cardoso estão ficando brancas

Piloto contaminado diz

ser vitima de herbicida

iJosó Mitclinll

POR 10 \IJ GKI - O pilotoagrícola Jorge Natiro Cardoso dosSantos, de 51 anos, negro, registrouontem denúncia na Coòrdenadoriadas Promotorias de Defesa Comum-tária contra a Basf. Alega ter sidocontaminado pelo herbicida 1'acct,fabricado pela multinacional, que cs-taria provocando o crescente em-branquecimento de seus braços cmãos. além de causar seguidas crup-çòes de bolhas pelo corpo sempre quese expõe ao sol, impedindo-o de ira-balhar. Ele denunciou ter sido. iam-bem. "cobaia" de um dermatologistapaulista contratado pela Basf, quedepois do acidente no sul. aplicou oFacet puro direto nas suas costas(preso com gaze e esparadrapo),mantendo o veneno grudado na suapele por 48 horas para testar o herbi-cida e as reações no corpo do piloto.

O agrônomo e ecólogista Sebas-tiào Pinheiro — assessor do Secreta-rio Nacional de Meio Ambiente JoséLutzenberger —, acompanhou Jorgedos Santos á Coordcn.uloriu para rc-gistrar a aueixa. Agora, o coordena-dor-Cláudio Bonato vai investigar ocaso. Pinheiro viaja hoje a Brasiliüpara pedir ao presidente do lhama.Lduardo Martins, providências parasuspender de imediato o licenciamen-to do Facet — aplicado exclusiva-mente cm lavouras no Rio Grande doSul Jorge prometeu entrar com umaação de indenização contra a Basf.Procurada em São Paulo, a empresanão se pronunciou sobre o caso on-tem à tarde

O promotor Cláudio Bonato disseuue j.i mandou intimar o Ministérioda Agricultura para que esclareçauma situação de saída irregular: aembalagem do I acet não inclui ins-truçòcs nem da antídotos, o que violaa lei 7802. Depois, investigará o li-cenciamento e os danos causados aopiloto.

Em novembro do ano passado,Sebastião Pinheiro havia denunciadoa apressada liberação do I acet peloMinistério da XgHçultura. ocorridacm outubro, sem que se soubesse to-talmente os danos que poderiam cau-sar ao ser humano A Basf contestoue garantiu que o produto já haviasido testado cm outros países, en-

quanto Pinheiro rebateu que o Facetnão constava das listas de agrotoxi-cos condenados internacionalmentepor ser um produto muito recente,insuficientemente testado. "O tempomostrou que nos estávamos certos.No caso deste piloto, constata-se al-teraçào no índice de mclanina (sttbs-tància que da coloração a pele: quan-to mais meia nina. mais negra apessoa ei", acusou Pinheiro.

Piloto ha 35 anos. dos quais osúltimos 23 trabalhando como auto-noiiio no setor agrícola, Jorge da Sil-va é especializado na pulverização deagrotóxicos eni fazendas. Em novem-bro e dezembro, pulverizou' planta-çòcs de arroz nas fazendas Guatanibúe Alvorada, no município de DomPedrítO, usando o Facet. No dia INde dezembro, devido ao vento forte cao fato do motor do seu avião estarligado quando o herbicida era colo-cado no tanque do aparelho, Jorgefoi envolvido no rosto por uma nu-vem do veneno. Na hora não sentiunada. mas a noite começou a ter orosto inchado, com fortes ardências ediarréia.

A Basf. contou Jorge, levou-oduas vezes a São Paulo, em fevereiro.Na secunda vez. foi submetido a umtcMe de 4Sh em que

"um dermatolo-justa contratado pela empresa grudoujunto a minha pele, nas coslas. oFacet puro. preso com gaze e espara-drapo. Depois de 4Sh. tirou e medisse que as reações de minha pelenão eram provocadas pelo Facet, po-deria ser qualquer outra coisa". Pi-nliciro disse que o médico que apli-cou o Facet no piloto

"cometeu umcrime Este tipo de leste só se faz cmanimais, nunca cm seres humanos."

O I acet. usado nas pulverizaçõesdas lavouras de arroz, é unia "quino-na clorada' herbicida com altograu de toxidade segundo informouSebastião Pinheiro. que na década de"0 denunciou o emprego do agentelormiiit pela l letrobrás nas linhas deenergia elétrica no norte do pais.

"Ocantor Micliael Jacksott| para obtereste crescente emhranquecimento deseu rosto e pele. faz um tratamentosofisticado usando exatamente a qui-nona' contou Pinheiro acrescentouque e alto. entre o$ brasileiros, o indi-çe de mclanina. piemento que da acoloração da pele

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Os índios já prepararam a estrutura das ocas, que receberão cobertura de sapo

Nave russa sobe

sem problemas a

caminho da MirBAIKONUR. Cazaquístão — O ale-

mão Klaus Díctrich Fladc e os russo''Alexatulcr Víktorcnko e Alcxandcr Ka-leri partiram ontem pontualmente, ás7h55 a Caminhei da estação espacial Mir.A primeira missão cspacinj da Comum-dade de Estados Independentes, quesubstituiu a União Soviética, trará devolta a Ferra os cosmonautas SergueiKrikalev e Alexander Volkov. Kríkalevestá lia 10 meses no espaço.

Amanhã a nave Soyuz IM-14 sc aco-pia com a estação espacial que passará aabrigar cinco tripulantes durante umasemana No dia 25 de março, Kríkalev.Volkov e Dieiriclí Fladc voltam na cap-sula Sovuz I M-l 3, que já esta na Mir. AAlemanha pagou 45 milhões de marcos(cerca de |8 milhões de dólares) pelo vôodo seu astronauta Díctrich Fladc faráexperiências biológicas a bordo da esta-çào espacial. Ele estudará os efeitos dafalta de gravidade sobre o organismo, osenso de equilíbrio e a produção de hor-mònio

Antes de embarcar no foguete, o cos-monauta Alexander Kaleri fez um apelopara que o programa espacial da antigaUnião Soviética não seja dividido entreas nações da Comunidade de EstadosIndependentes "O programa é a únicacoisa que pertence a todo o povo. Nãoevistem fronteiras no espaço, não vamosdividir o que construímos", pediu o as-tronauta Kaleri e Víktorcnko ficarão noespaço até o mês de agosto.

O lançamento da Soyuz TM-14 foiassistido pelo ministro lleinz Riesenhu-ber e pelo primeiro cosmonauta alemãoSigmund Jahen, que voou em 1979 quan-do era oficial da então Alemanha Orien-tal Jahen agora trabalha como conse-llieuo no programa espacial da Alemanhaunificada. A decolagem ocorreu sem inci-dentes sob um céu azul sem nuvens Ofoguete lançador, um A-2, impulsionou anave deixando um rastro de chamas aver-melhadas. "Tudo transcorre normalmen-te", informaram os cosmonautas, um nu-níito após o lançamento."Muito já se falou sobre os custos donosso programa espacial, mas eu acredi-to que muitas coisas em nossa economianão seriam possíveis sem ele", comentouo diretor da base de Baikonur, majorlgc?neral Alexeí Shimilm Apesar das difieul-dades com a falta de verbas e a crisarussa os lançamentos continuam A pia-taforma de ferro, de onde partiu a SoyuzIM-14. ostenta seis estrelas brancas indi-

cando os lançamentos feitos este ano.Ha sete anos no espaço a estação

orbital Mir terá que ser abandonada oumodernizada nos próximos dois anos."Esperamos

que seja tomada uma dcci-são logo", comentou Serguei Gromov,projetista da empresa Energia, que cons-truiu o complexo orbital Caso se decidade manter a estação espacial, novos mó-dulos terão que ser lançados para substi-tuir os antigos.

índios recebem ajuda

para Parque Kari-oca

Os índios construtores do Parque Ka-ri-oca receberão ainda nessa semana ali-mentos c verbas para a conclusão doparque e da infra-estrutura para conti-nuar a trabalhar. O ministro Ijlávio Per-ri, secrctário-cxecutivo do GTN afirmouontem que eles receberão o equivalente aCrS 3 milhões em alimentos, o suficientepara sustentar os 73 índios por uma se-mana O representante do governo doestado na Rio-92, Ricardo Rotenbcrg,anunciou a possibilidade de outro finan-ciumento de cerca de CrS 80 milhões,divididos com a prefeitura.

Dormindo em barracas de campa-nha. sem água e banheiros, os Índiosestão agora preocupados em receber omais rápido possível as verbas prometi-das pelo governo, alem dos recursos quevirão da ONU c que estão sendo nego-ciados em Nova Iorque pelo coordena-dor Marcos Terena. "Nosso trabalho jáestá quase concluído, mas aguardamosaté hoje os alojamentos prometidos peloGTN. que começaram a ser construídosapenas ontem", disse Macsuara Kadi-vvcl. um dos coordenadores do Comitê

Intcrtribul 500 anos de Resistência Eleafirmou também que apesar das difieul-dades, o conuté pretende manter o ritmode trabalho amanhã, assim que osíndios que foram extrair sapé em SantaMaria Madalena retornem ao parque"Nosso evento deverá ser o maiscompleto, mas temos que nos organí-zar". disse Álvaro Tucano, represen-tante da tribo tucano, que assumiu oescritório do comitê Ele veio com ijjs 13tucanos que iniciarão a construção daoca que sediará de 21 de maio a 31 dejunho a Conferência dos Povos Itulige-nas e Tradicionais, com cerca de 200lideranças indígenas de todo o mundoMacsuara também conipu que as divi-das contraídas pelo comitê já chegamCrS 7 milhões e deverão sei pae.is p.ONU

Com duas ocas praticamente .cluidas — falta anula colocar a cobeira de sapé —. a kari-Oca c aindaprimeiro evento relacionado a Rio-92que já existe concretamenle As ohr.isde adaptação do Rioccntro ainda jvaosaíram do papel.

Brasil/Noruega

A primeira-ministra da Noruega, GroBrundtland, e o presidente Collor divul-garam ontem um comunicado Conjuntoem que defendem o aumento dos rccur-sos dos países ricos para garantir o de-scnvolvimento sustentável. A Noruegaaplica l.lnn de seu Produto Interno Bru-to em projetos amabientais em outrospaíses A Agenda 21, que deverá seraprovada na Rio-92 e vai traçar os com-promissos a serem assumidos por todosos paises ate o ano 2.000, estabelece opercentual de 0.7% para aplicação emprojetos dessa natureza.

Príncipe Philip

O príncipe Philip, da Inglaterra, pre-sidciitedo WWI- (I undo Mundial para aNatureza) criticou ontem, em entrevistana federação das Industrias do 1 stadode São Paulo (Fiesp), a caça predatória11a Amazônia O príncipe definiu a cap-tura de animais para exportação comoum "negócio muito próspero" Sobre aproposta da França de internacion;ijjZa-çào da Amazônia, Philip disse que "llia-sil deveria continuar sendo o responsávelpela área". Depois de um encontro como governador Flcury. o príncipe visitou oJardim Botânico de São Paulo

Telecomunicações

do Espírito Santo S.A.telest Empresa do Sistema Telebrás

Goverrx)do Brasil

MINISTÉRIO DA INFRA-ESTRUTURA

AVISO DE LICITAÇÃOA TELEST estara promovendo a CONCORRÊNCIAN° 006 1100/92-COPLI, para contratação cia im-plantação do Serviço Móvel Celular (SMC), confor-me resumo de Edital publicado no DIÁRIO OFICIAIDO ESTADO, do dia 17 de março de 1992, cujo textointegral encontra-se afixado em quadro de avi-sos e disponível na Comissão Permanente de Licita-ção — COPLI, à Rua Vitorio Nunes da Motta. 220.sala 102 (térreo), Enseada do Sua. Vitoria ES Aentrega da documentação e propostas será no dia19/05/92, às 09:00 h.

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"JORNAL DO BRASIL Ecologia/Ciência 2J Edição o quarta-feira, IX .V92 n !°eaderno ? ||

Lutzenberger não admite retomada de obras da BR-364

Olavo Rulino—: 77 contra a extensão ílH fòtloviu 364 ate o passado, durante a visita ao bancoule nlll, W„,|. « nM WÊTm\ m\ m WTeodorniro Ih itgaCorrespondente

WASHINGTON — A retomada doplano de prolonga nieitlo da rodou,i 3Mate o Pacifico, (pendida em algumasarcas do governo, c condenada com vee-mentia pelo secretário do Meio Amhien-te. 'jiósé laitfchbcrger, que não admitesçauer discutir .1 idéia I ssc assunto estaencerrado. I nquantò eu estiver no go-verno a rodovia não saiafirmou

\ discussão sobre o prolongamentodii rodovia foi retomada com a provam-dade da inauguração do trecho brasileiroda estrada, que liga Porto Velho (Ron-dçnta) a Rio Branco (Acre). Int/enher-

. ger desconhecia ate segunda-feira a noiteque essa parte da rodovia esta quasepronta e deve ser inaugurada até o finaldo mês "Não estou sabendo disso", dis-se ele ao llnal de 11111 encontro com lide-res de organizações nào-governamentaisanjcncanas. que participaram da lero/campanha promovida pelosámbicnialisjias, de todo o mundo no ano passado

contra a extensão da rodovia 364 até oPacifico, passando pelo Peru.

Se o governo encampar os planos deprolongamento da rodovia — idéia queconta com simpatizantes no Palácio doPlanalto, como o secretário do Desen-volvimento, Lgbcrto Batista — difícil-mente conseguirá recursos dos organis-mos financeiros internacionais paia oempreendimento. Até agora, o governonão deu nenhuma indicação de que pia-neja solicitar empréstimos para o prolon-gamento da estrada junto ao BancoMundial ou ao Banco lnteramericano deDesenvolvimento (BID) e fontes dos doisbancos afirmam que se isso vier a acon-tecer será uma perda de tempo, por cau-sa da forte oposição dos ambientalistas edo governo americano á estrada.

"Seria uma loucura do governo apre-sentar qualquer pedido de empréstimopara a rodovia, devido á reação dos eco-lògistas ao projeto", diz uma fonte doBID, onde a controvérsia sobre a cons-trução da estrada foi lembrada, no ano

durante a visita ao banco deíuna comitiva liderada pelo governadorde São Paulo. Luiz Antônio Heury. Oassunto foi levantado pelo empresárioOlacyrde Carvalho, um dos representamtes da iniciativa privada na delegação, esuscitou observações sobre a delicadaimplicação gcopolitica da estrada, porintensificar a integração do Brasil com ospaíses ao noroeste da América Latina,além de facilitar o acesso ao Japão dasoja e de outros produtos agrícolas brasi-leiros cultivados na região.

Em contraste com a má vontade cmrelação á rodovia 364, os organismosfinanceiros internacionais se mostramdispostos a colaborar com o projeto daHidrovií Paraguai-Paraná, que prevê aligação pluvial do Brasil com o Uruguai,Paraguai c Argentina. No ano passado, oBID concedeu um empréstimo de USS7,5 milhões ao governo brasileiro parafinanciar os estudos sobre a viabilidadeda hidrovia. cujo principal beneficio parao Brasil seria o de melhorar o escoamen-to da produção agrícola da região.

Estilo do Primeiro Mundo é condenado

Após quase uma semana de reuniõesnos listados Unidos com lideres de orca-

.niiiições não-govcrnamcniais, políticos eautoridades governamentais, o secretáriodo Meio Ambiente. José Lut/enherger.voltou ontem ao Brasil convencido deque a Rio-92 só terá é.xito se questionarfroiitalmente o "estilo de consumo e es-b.mianicnto" dos paises do PrimeiroMundo "Issoc uma coisa insustentável,lia uni esbanjamento cada vcv maior 110Primeiro Mundo e uma pobreza cada vezmaior no Terceiro Mundo", criticou."I preciso iniciar um novo diálogo",prega o secretário. A conferência do Rio

só será sucesso se ali emergir uma no\aconsciência, a nível de governos, de que anova sociedade industrial na sua formaatual é 11111 esquema suicida que nãopode continuar por muito tempo". Ape-sar dos diversos contatos que fez nosEstados Unidos, Lutzenberger afirmaque "ainda não é possível dizer se ascoisas estão indo bem 011 mal" em rela-çào á Rio-92 e nem fazer previsões segu-ras sobre a participação americana 110encontro.

Alegando que "hoje existem 1X0 pai-ses e só se consegue falar com meia dúziade pessoas", Lutzenberger esquivou-se

Pr

de tecer comentários sobre os trabalhosdo comitê da ONU de preparação daRio-92. preferindo ressaltar a ncccssida-de de se transformar a conferência numfórum de questionamento do modeloatual de desenvolvimento. "Veja uma si-tuação como a dos Estados Unidos, quetem 5oo da população do inundo c gastae esbanja 30% dos recursos do planeta.Se todo mundo tivesse um estilo de vidacomo o daqui estaríamos todos mortos,pois o planeta não agüenta isso. Entãoquem está errado? Temos de repensartudo isso" (77/?.),

Porto Alegre — Mauro Mattos

incipe

critica a caça na

selva amazônicas \o PAULO — O príncipe Philip,

da¦ Inglaterra, presidente do WWI(Hnndo Mundial para a Natureza)criti-cou ontem, em entrevista 11a federaçãodas Indústrias do listado de São Paulo(Fiesp), a caça predatória na Ama/ó-lii.i Depois de negar que tenha defendi-"dó a caça. como alguns jornais divulga-riirn. o príncipe definiu a captura deanimais para exportação como 11111 "ne-üòcio nitiiio próspero".

Depois de uma solenidade 110 1'alá-cio Bandeirantes, onde trocou presentes•com o governador I mz Antônio I leurvfilho. Philip visitou ontem o JardimHokinico ile São Paulo, l ie conheceu asespécies plantas exóticas do Instituto deBotânica e ficou encantado com um je-(|jtpiibii de 30 metros de altura, plantadolia 54 anos. O príncipe viaja hoje aBrasília para uma audiência com o pie-sidente I ernaiulo l ollor.

Mais Príncipe Philip noCaderno Negócios & Finanças

Poluição atinge

altos índices na

I.s mãos ile Jorui' Cardoso estão ficando brancas

Piloto contaminado diz

vipimi mexicana ser vítima de herbicida

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\I1 XICO Milhares de crianças daCapital mexicana permaneceram ontemcm sti.is casas para evitar efeitos danososà saúde, em conseqüência do mais altoíndice de 'contaminação já ocorrido 11acidade do México uma das mais po-vóadiiS do mundo, com IX milhões deHabitantes.

Na segunda-feira á noite, a ComissãoMetropolitana contra a Contaminação

\ anunciou que seria acionada integral-iliénjc a segunda fase do plano de eincr-géneia ambiental, quando o Índice de0701110 chegasse a 3'JS pontos IMECAUjuIícc Metropolitano da Qualidade do

que alcança o máximo de 500 unida-•, O plano de emergência estabelece a

suspensão das aulas dos ni\eis pré-esco-lar. primário e secundário; a redução de50 a 75% da atividade industrial e aproibição de que circulem um milhão de

i automóveis, dos 2.5 milhões existentes11,1 capital

Ao fazer um sério chamado a popula-j çao. a Comissão Metropolitana disse que•\{s inconvenientes de não usar automól

\el e suspender as aulas são compensa-dos com a proteção á saúde, especial-

[ mente das crianças" Por seu lado,especialistas 110 lema li/eram 11a mesma

¦—mmc de segunda-lcira insistentes chama-dos. através da rádio e televisão, paraque as crianças não saiam de casas." I ódos devem se esforçar para avisarconhecidos, familiares e amigos, para•que evitem expor as crianças a esses altis-simos índices de contaminação", disse11111 especialista em contaminação. LuísManuel Guerra, através da Rádio RedInicialmente. .1 capital ficou sob cmer--géneia ambiental, aplicada parcialmenteem sua fase dois. que inclui a redução daatividudê industrial Mas. diante da per-Slstência dos ,iltos fineis de contamina-t,.io e .1 poviibilidado do tjtio condidospermanecessem ontem, a Comissão Me-

1 iropSIttana dividiu aplicar pela primeiravez a fase dois integralmente Atravésdessa medida, ficam também fora de cir-calaçào 5(1".. dos veículos oficiais, com

f-., -wxceçáó de automóveis de serviços basi-ços e de emergência.

.• .Vgundo o Ministério do Meio Ambien-•] te. são logados na atmosfera da capital.j anualmente 4.3 milhões de toneladas de•, poluentes. 75" o procedentes de veículos

automotores.•J "Conforme os prognósticos clunato-lógicos. .1 mesma situação, senão pior.deveria se manter imobilidade atmosfe-

<J rica. falta de correntes de vento e uma• alta insolaçào. alem de uma grande emis-•[ são de hidrocarbonos provenientes dos•*- veículos", afirmou J>especialistíGuerra

José Mitchell,

í

PORTO ALEGRE O piloto agri-cola Jorge Nauro Cardoso dos Santos,de 51 anos. negro, registrou ontem de-núncia na CòWdcnadoria das Promoto-rias de Delesa Comunitária contra aBasf. Alega ler sido contaminado peloherbicida l acei, fabricado pela mullina-cional, que estaria provocando o erevcente embranqueciménto de seus Braçose mãos. além de causar erupções de bo-lhas pelo corpo sempre que se expõe aosol. impedindo-o de trabalhar. Ele de-nunciou ter sido, também, "cobaia" deum dermatologista paulista contratadopela Basf, que depois do acidente no sul,aplicou o Facct puro direto nas suascosias (preso com gaze c esparadrapo).mantendo o veneno grudado na sua pelepor 4K horas para testar o herbicida e asícaçòes no corpo do piloto

O agrônomo e ccologista SebastiãoPinheiro — assessor do secretário Nacio-nal de Meio Ambiente Jose Lutzenberger—, acompanhou Jorge dos Santos aCoordenadoria para registrar a queixa.Agora, o coordenador Cláudio Bonatovai investigar o caso. Pinheiro viaja hojea Brasília para pedir ao presidente dolbam.1. Eduardo Martins, providênciaspara suspender de imediato o licencia-mento do Facct — aplicado exclusiva-mente em lavouras 110 Rio Grande doSul. Jorge prometeu entrar com umaação de indenização contra a Basf.

Em São Paulo, a empresa alegou queo piloto contaminou-se por manuseioinadequado do produto e que examesrealizados pelo especialista em dermatqjlogia Norberto Bellibone após 11111 testede sensibilidade idcnticiou não haver ne-nhuma relação entre o l acei e os sinto-mas apresentados.

O promotor Cláudio Bon.ito disseque iá mandou intimar o Ministério daAgricultura para que esclareça uma si-tuação de saida irregular a embalagemdo Farei não inclui instruções nem dáantídotos, o que viola a lei 7802. Depois,investigará o licenciamento e os danoscausados ao piloto

Em novembro do ano passado. Se-bastião Pinheiro havia denunciado aapressáaa liberação do I acet pelo Mmis-tério da Agri.iiiiura. ocorrida em outíi-bro, sem que se soubesse totalmente osdanos que poderiam causar .10 ser hiijia-no \ Basf contestou e carantm une o

JBkM nw

Os índios já prepararam a estrutura das ocas, que receberãa cobertura de stijn

Nave russa sobe

produto já havia sido testado em outrospaíses, enquanto Pinheiro rebateu que oFacct não constava das listas de agrotó-xicos condenados internacionalmentepor ser um produto muito recente, insu-fluentemente testado. "O tempo mos-Irou que nos estávamos certos. No casodeste piloto, constata-se alteração no ín-díce de melanina (substância que dá co-loraçáo á pele quanto mais melanina,mais negra a pessoa é)". acusou Pinhci-ro.

Piloto há 35 anos. dos quais os últi-mos 23 trabalhando como autônomo 110setor agrícola, Jorge da Silva é especiali-zádo 11a pulverização de agrotóxicos emfazendas. Em novembro e dezembro!pulverizou plantações de arroz nas fa-zendas Güatambú e Alvorada. 110 muni-cipio de Dom Pedrito, usando o Facet.No dia 18 de dezembro, devido ao ventoforte e ao fato do motor do seu aviãoestar ligado quando o herbicida era colo-cado 110 tanque do aparelho, Jorge foienvolvido 110 rosto por uma nuvem doveneno. Na hora não sentiu nada, mas ánoite começou a ter o rosto inchado, comfortes ardências e diarréia.

A Basf. contou Jorge, levou-o duasvezes a São Paulo, em fevereiro. Na se-gtmda vez, foi submetido a 11111 leste de48h em que "um dermatologista contra-lado pela empresa grudou junto á minhapele, nas costas, o Facet puro, preso comgaze e esparadrapo. Depois de 4Sh, tiroue me disse que as reações de minha pelenão eram provocadas pelo Facet, pode-ria ser qualquer outra coisa". Pinheirodisse que o medico que aplicou o Facct110 piloto "cometeu 11111 Crime. Este tipode teste só se faz cm animais, nunca emseres humanos."

O f acet, us,ido nas pulverizações daslavouras de arroz, e uma "quinona clora-da' - herbicida com alto grau de loxida-de. segundo informou Sebastião Pinhèi-ro. que na década de 70 denunciou oemprego do (incuti laranja pela Lletro-bras nas linhas de energia elétrica nonorte do pais "O cantor Michael Jack-son. para obter este crescente embran-quecimento de seu rosto e pele. faz umtratamento sofisticado usando exala-mente a qimiona". contou Pinheiroacrescentou que o alto. entre os brasilei-ros o índice de melam® pigmento queda a coloração da pele

sem problemas a

caminho da MirBA1KONUR. Cazaquistão — O ale-

mão Klaus Dietrich Flade e os russosAlexander Viktorcnko e Alexandcr Ka-leri partiram ontem pontualmente, ás7H55 a caminho da estação espacial Mir.A primeira missão espacial da Comum-dade de Estados Independentes, quesubstituiu a União Soviética, trará devolta a Terra os cosmonautas ScrguciKrikalcv c Alexander Volkov. Krikalevestá ha 10 meses no espaço.

Amanhã a nave Soyuz TM-14 sc aco-pia com a estação espacial que passará aabrigar cinco tripulantes durante umasemana. No dia 25 de março, Krikalev,Volkov e DietricK Flade voltam na cáp-sula Soyuz TM-13, que já está na Mir. AAlemanha pagou 45 milhões de marcos(cerca de 2K milhões de dólares) pelo vôodo seu astronauta. Dietrich Flade faráexperiências biológicas a bordo da esta-çào espacial. Ele estudará os efeitos dafalta de grav idade sobre o organismo, osenso de equilíbrio c a produção de hor-mònio.

Antes de embarcar no foguete, o cos-monauta Alexander Kaleri fez um apelopara que o programa espacial da antigaUnião Soviética não seja dividido entreas nações da Comunidade de EstadosIndependentes. "O programa é a únicacoisa que pertence a todo o povo. Nãoexistem fronteiras no espaço, não vamosdividir o que consiruimostj pediu o as-tronauta Kaleri e Viktorenko ficarão noespaço até o mês de agosto.

O lançamento da Soyuz TM-14 foiassistido pelo ministro Heinz Riescnhu-ber e pelo primeiro cosmonauta alemãoSigmund Jahcn, que voou em I9|| quan-do era oficial da então Alemanha Orien-tal Jalien agora trabalha como conse-lheiro 110 programa espacial da Alemanhaunificada. A decolagem ocorreu sem inci-dentes sob um céu azul sem nuvens. Ofoguete lançador, 11111 A-2. impulsionou anave deixando um rastro de chamas aver-melhadasl " Tudo transcorre normalmcn-te", informaram os cosmonautas, um mi-nulo após o lançamento."Muito já se falou sobre os custos donosso programa espacial, mas eu acredi-to que muitas coisas cm nossa economianão seriam possíveis sem ele", comentouo diretor da base de Baikonur, major-ge-ncral Alcxei Sliimilin. Apesar das difieul-dades com a falta de verbas e a crisarussa os lançamentos continuam. A pia-taforma de ferro, de onde partiu a Sovu/TM-14. ostenta seis estrelas brancas indi-cando os lançamentos leitos este ano.

Há sete anos no espaço a estaçãoorbital Mir terá que ser abandonada oumodernizada nos próximos dois anos."Esperamos que seja tomada uma deci-são logo", comentou Scrguci Gromov,projetista da empresa Energia, que cons-truiu o complexo orbital. Caso se decidade manter a estação espacial, novos mó-dulos terão que ser lançados para substi-tuir os antigos.

índios recebem ajuda

para Parque Kari-oca

Os índios construtores do Parque Ka-ri-oca receberão ainda nessa semana ali-mentos e verbas para a conclusão doparque e da infra-estrutura para comi-nuar a trabalhar. O ministro Flávio Per-ri, sccrctário-cxecutivo do GTN afirmouontem que eles receberão o equivalente aCrS 3 milhões cm alimentos, o suficientepara sustentar os 73 índios por uma se-mana. O representante do governo doestado na Rio-02. Ricardo Rotenberg.anunciou a possibilidade de outro fínan-èiamento de cerca dc CrS S0 milhões,divididos com a prefeitura.

Dormindo em barracas de campa-ilha, sem água e banheiros, os índiosestão agora preocupados em receber omais rápido possível as verbas prometi-das pelo governo, além dos recursos quevirão da ONU c que estão sendo nego-ciados em Nova Iorque pelo coordena-dor Marcos Tercna. "Nosso trabalho jáestá quase concluído, mas aguardamosaté hoje os alojamentos prometidos peloGTN, que começaram a ser construídosapenas ontem", disse Macsuara Kadi-wel, um dos coordenadores do Comitê

Intertribal 500 anos de Resistência. I leafirmou também que apesar das difkai-dades, o comitê pretende manter o ritmode trabalho amanhã, assim que íis 511índios que foram extrair sapé em Saiv 1Maria Madalena retornem ao parque"Nosso evento deverá ser o maiscompleto, mas temos que nos organi-zar", disse Álvaro Tucano, rcgjèsçn-tantç da tribo tucano, que assumiu oescritório do comitê, f ie veio com os 13tucanos que iniciarão a Construção daoca que fediará de 21 de maio a 3;j dejunho a Conferência dos Povos Indige-nas e Tradicionais, com cerca cie 2oolideranças indígenas de todo o miinti,•Macsuara também contpu que as divi-das contraídas pelo comitê já chegamCrS 7 milhões e deverão sei pifas jiONU.

Com duas ocas praticamente ,.cluidas — falta ainda colocar a coberhra de sapé —. a Kari-pea é ainda ¦primeiro evento relacionado a Rio-1',que 'já existe concreiamcn je. As obrasde adaptação do Rioccntro ainda liàosaíram do papel.

Brasil/NoruegaA primeira-ministra da Noruega. Gro

Bítiiultland; e o presidente Collor divul-garam ontem um comunicado conjuntoem que defendem o aumento dos rccur-sos dos países ricos para garantir o de-senvolvimento sustentável. A Noruegaaplica I 1% de seu Produto Interno Bru-to en projetos amabientais em outrospaíses. A Agenda 21, que deverá seraprovada na Rio-92 e vai traçar os com-promissos a serem assumidos por todosos países até o ano 2.000, estabelece opercentual de 0.7" o para aplicação emprojetos dessa natureza,

GreenpressFoi lançado ontem no Rio. oficial-

mente, o Encontro Internacional de I111-prensa. Meio Ambiente e Desenvojvi-mento — Green Press, que se realizará de20 a 24 de maio em Belo Horizonte. Oencontro é 11111 dos eventos oficiais pau-lelos a Rio-92 e tratara dos principaistemas a serem abordados no Rio cmjunho, Uma das estrelas do Green Pressserá a editora de meio ambiente da redeamericana de televisão CNN. BarbtiiaPyle] O Green Press já conta com pátio-cimo da Cemig, da MBR e da Fiai cpretende reunir mais de seíscenlos comi-dados.

Telecomunicações

do Espírito Santo S.A.tgiCSt Empresa do Sistema TelebrásMINISTÉRIO DA INFRA-ESTRUTURA

AVISO DE LICITAÇÃOA TELEST estará promovendo a CONCORRÊNCIAN° 006.110O/92-COPLI, para contratação da im-plantação do Serviço Móvel Celular (SMC), confoi-me resumo de Edital publicado no DIÁRIO OFICIALDO ESTADO, do dia 17 de marco de 1992. cujo textointegral encontra-se afixado em quadro de aVi-sos e disponível na Comissão Permanente de Licitação — COPLI, à Rua Vitorio Nunes da Mott.i. 220,sala 102 (térreo), Enseada do Suã. Vitória - ES Aentrega da documentação e propostas será no dia19/05/92. às 09:00 h.

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14 ? ||caderno li iiuurta-lcira. 1S, 3 92 Esportes JORNAL DO BRASIL

Senna pede

carro igual à Williams

CIDADE DO MEXI-CO — Ayrton Senna nãomediu as palavras: disseque queria ter um carro"igual aos Williams-Re-nault" no Grande Pré-mio do México, segundaprova da temporada de Fórmula 1, neste do-mitigo, no circuito Hermanos Rodriguez. "Vaiser muito difícil batê-los nessa pista", afirmouo piloto brasileiro, que embarca hoje para oMéxico. Antes, dá entrevista coletiva no seunovo escritório, localizado num prédio de 16andares no bairro de Santana, em São Paulo.

O prédio pertence a Senna è tem um heli-porto. O piloto passou cinco dias no Brasil,descansando, depois de testar a nova McLarenem Silverstone. Os primeiros treinos deixaramdúvidas quanto à eficiência do novo modeloMP4/7. com estréia prevista para o GP Brasil,dia 5 de abril. No México, Senna correrá como mesmo. M P4 6 que comeu poeira das Wil-liams na África do Sul.

A esperança de Senna é que, numa pistaondulada como a do México, a suspensão ativados carros de Nigel Mansell e Riccardo Patresenão funcione. A suspensão, controlada porcomputador para manter o carro a uma alturaconstante do solo, é bastante sensível a irregu-láridades do asfalto. Pode ser que o equipa-mento não se adapte á pista. mas. se nãoapresentar problemas, dará uma vantagemainda maior ás Williams do que em Kvalami.

Ano passado, Mansell e Patrese fizeramdobradinha, com o italiano saindo vencedor.Senna chegou em terceiro, mas em nenhummomento ameaçou a vitória das Williams. Eainda foi pressionado pela l-errari de JeanAíesi e por carros de motor menos potente,como a Jordan de Andréa de Ccsaris e aBenetton de Nélson Piquet.

Até o chefe dos mecânicos da McLaren, omexicano Jo Ramirez, está pessimista para acorrida. "Corremos em desvantagem contra asWilliams", declarou. Ramirez disse ainda quea McLaren "tem sempre portas abertas" paraum campeão como Alaih Prost. que anunciou,no fim de semana, que não correrá pela Ligiereste ano.

|—i O brasileiro (iil de Ferran, da equipe Paul'—' Stcwart Racing, foi o mais rápido ontementre os pilotos que treinaram em DonningtonPark. acertando os carros para a abertura doCampeonato Inglês de Fórmula 3, no domingo, namesma pista. Gil fez a volta mais rápida emIm05s92, seguido pelo também brasileiro Oswal-do Negri Júnior, com Im05s95. Os outros brusi-leiros, Pedro Paulo Dini/. e André Ribeiro, fica-ram respectivamente em quinto (Im06s37) edécimo (Im06s80). Hoje, Gil de Ferran e seucompanheiro de equipe, André Ribeiro, treinamno circuito de Snetterton, num teste particular daPaul Stewart Racing.

AFP — 09/10/86F

±}2iL& hU-M ül

tíereèr- <' 6 líenettan, mesmo vencendo, não passaram (Ir promessas

Berger, a 'zebra'

austríaca

No México, ele e

n Benetton vencem

pela primeira vez

TJ1 oi unia autêntica :e/>ra. da-X. quelas que há muito nãoacontecem na Fórmula 1. OGrande Prêmio do México de|§§6, penúltima prova da tem-porada. tinha como centro dasatenções a briga pelo titulo entreNigel Mansell. Nélson Piquet eAlam Prost. Mas quem roubouo show foi uni jovem austríaco,que então despontava como amaior promessa do automobilis-mo do seu pais depois de NikiLauda e Jochen Rmdt: GerliardBerger.

Ao volante de um Benettonde motor BMW turbo, Bergersuperou os favoritos e conseguiua primeira vitória dele e da equi-pe na F I. Graças, cm grandeparte, a eficiência dos pneus Pi-rclli. que resistiram a corrida in-teira no abrasivo asfalto do cir-cinto Hermanos Rodriuue/.Berger largou em quarto e ga-nhou a liderança depois que Pi-quet, Prost e Senna, todos usan-do Goodyear, tiveram de pararpara trocar pneus.

Prost parou uma vç/ e chegouem segundo lugar. Senna parouduas e chegou em terceiro, F Pi-quet fez nada menos que três />//-stops, terminando em quarto lu-gar Mansell. por sua vez, foi pre-

judicado por uma péssimalargada e só obteve a quinta colo-cação, após duas paradas.

Berger terminou o ano comopiloto-rcvelação e foi contratadopela Ferrari. A Benetton tam-bem despontou como grandeequipe, mas ambos jamais pas-saram da condição de promessa.Berger. depois de sofrer um aci-dente espetacular em Imola, coma Ferrari, em 1989, foi ofuscadopor Senna na McLaren nos doisanos seguintes. E a Benetton sóconseguiu mais quatro vitóriasdepois daquela, três delas comNelson Piquet, o piloto que foipreterido em favor de MartinBrundle e Mieliael ScliUmachereste ano.

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Cleto abre guerra

de .

nervos na Copa Davis

SÃO 1'AULO — Apesar da reccn-te vitória contra a poderosa Alcma-nlia, e mesmo jogando em casa, nocalor de Maceió, em quadra de saibro,o Brasil não é favorito no confrontocom a Itália, pelas quartas-de-final doGrupo Mundial da Copa Davis. da-qui a 10 dias. A opinião é do técnicobrasileiro, Paulo Cleto, que segueamanhã com parte da equipe parainiciar os treinamentos das quadrasarmadas na praia de Pajuçara. "Ositalianos são favoritos c a nós cabefazer um bom trabalho para tentarmudar c.>sa situação", comentou Cie-to. que voltou ontem dos EstadosUnidos, onde acompanhou Jaime On-cins em alguns torneios!

A declaração dá inicio á guerra denervos que sempre cercou a Davis. amais tradicional competição por equi-pes do tênis mundial. Paulo Cleto evi-tou analisar a equipe italiana anuncia-da na segunda-feira, e que tem comosurpresa a presença do jovem StefanoPescosolido, de 20 anos. deixando delado Cristiano Caratti (segundo me-lhor jogador italiano do ranking), emmá fase técnica, e outras opções comoRenzo Fürlan e Cláudio Pistolesi. "Aconvocação não me surpreendeu. Masnão vou comentar a equipe para nãodar informações ao adversários sobreo que penso deles", argumentou Pau-lo Cleto. cauteloso.

Menos do que retórica, o.respeitode Cleto ao time italiano se baseia cmfatos. Primeiro, a Itália, que lambemsurpreendeu a favorita Cspan[]<\ narodada inicial da Davis, tem noa «nti-niidade com calor e pisos dc.iulWo,comuns na península italiana, o quenão acontecia com os alemães. Alémdisso, o país possui uma avançadaestrutura no tênis, com vários jogado-res entre os 100 melhores dormindo.

Pelo ranking da ATP de segunda-feira, a vantagem dos italianos é fia-grante. Ornar Camporesc é 26°, segui-do de Stefano Pescosolido (42").'Die-go Nargiso (100°) e Paolo Canc(104°)i O time brasileiro é lideradopor Jaime Oncins (75°), vindo a seguirLuiz Maltar (90"). Fernando Rocse(110°) e Cássio Motta (207°).

O assistente técnico do time' brasi-leiro Marco Antonio Wanner chegahoje a Maceió para avaliar as condi-ções das instalações e quadras de Irei-nos. Paulo Cleto chega amanhã comJaime Oneins. Cássio Motta e Feríian-do Rocse. Como parte da prcptlraçào.Luiz Mattar está disputando um tor-neio em Casablanca, em quadra desaibro e sob calor, e só virá depois decompletar sua atuação na África. ParaCleto. o time está cm boas condições eos jogos de Jaime Oncins, envsuperfi-cies sintéticas, nos Estados Unidos,também estão dentro dos planos,.

Sampras derrota ConnorsK liY BIS-

C AIN li. hU A— O norte-a-mericano PeteSampras der-rotou seu com-patriotaJ i m m v C o n -nors. por 6 3 e

2. no Abertode Key Biscai-ne. dotado deUSS 2.X mi-Ihòcs. a princi-pai competição

AP

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Pele Sumpraxdo circuito profissional de tênisdepois dos quatro torneios do(irand Slam. A rodada de segun-da-leira teve também a derrota docroata Goran Ivanisevic. cabeça-

dc-chave 7. para o veterano norte-americano John McFnroe. por 5 7,1/5 e 7/5.

A maior surpresa, porém, foi aeliminação do sueco Stefan Fd-berg. segundo tenista do mundo,pelo norte-americano RobbyWeiss. colocado apenas na 289Jcolocação do ranking. A vitóriasobre o sueco recoloca Weiss. de25 anos, entre os que podem subirno ranking! Ele já teve outra boafase. em 1990, quando ganhou oGuarujá Open. seu único titulodesde que se tornou profissional,em 1988. No final de 1990; sofreuuma contusão no ombro direito,sendo obrigado a recorrer a umacirurgia que o deixou seis irtcsçsinativo.

ResultadosMasculinoBoris Bocker (Ale) 6/4. 7/6 Paul Haarhuis (Hol)jim Courier (EUA) 6/4, 6/7. 4/3 (abandono) Andres Gomez (Equ)Peto Sampras (EUA) 6/3. 6/2 Jimmy Connors (EUA)Michael Chang (EUA) 4/6. 6/3, 7/6 Marc Rosset (Sui)Diego Nargiso (Ita) 6/2, 7/6 Petr Korda (Tch)Andrei Cherkasov (Rus) 6/3. 7/6 Emílio Sanchez (Esp)Wally Masur (Aus) 6/7. 7/6. 6/3 Derrick Rostagno (EUA)Alberto Mancmi (Arg) 6/4, 6/3 Todd Witsken (EUA)Marcus Zoecke (Ale) 5/7. 7/5. 7/5 Goran Prpic (Cro)John McEnroe (EUA) 5/7. 7/5. 7/5 Goran Ivanisevic (Cro)Carl-Uwo Steob (Ale) 6/1. 7/6 Francisco Clavet (Esp)FemininoSlelli Gral (Alo) 6/2. 6/2 Raltaolla Reggi (Ita)Gabriela Sabalini (Arg) 6/2. 6/0 Fairband-Nidelter (EUA)Sanchez-Vicario (Esp) 6/2. 6/2 Ginger Helgeson (EUA)Jenillor Capriati (EUA) 6/3, 6/1 Karina Habsudova (Tch)Zina Garrison (EUA) 6/4, 6/0 Naoko Sawamstsu (Jap)Gigi Fernandez (Pur) 6/4. 3/6. 7/5 Andréa Strnodova (Tch)Amy Frazier (EUA) 6/2. 6/0 Pam Shriver (EUA)Florencia Labat (Arg) 7/5, 6/1 Silvia Farina (Ita)Momca Seles (lug) 6/0. 6/4 Lansa Savchenko (Rus)

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muito,pre*

ço e outros, temos um processamento interno, no nossopais, que deve ser muito bem visto para evitar problemãs.

Regras, formulários, registros e documentação, enfim, tudoque é necessário, será apresentado com farta exemplifica-ção neste curso.

PROGRAMARegstro de exportador Procedimentopara habilitação, documentação necessaria.Preços na exportação

A sistematea da exportação Formasde comercelização internacional, ro-teiro de uma exportaçãoA cobrança e a contratação do cám-tno As diversas formas decobrança.a contratação do cambo, alternativasfinanceiras ACC, ACE e Trava deCâmbio

A documentação no processo éxpor-tador Guia e declaração de exportação. fatura proforma e fatura comer-cal. nomaneio ou "packnçftet". corte-cimento de embaique, certificadosA organização da empresa para exportar

PROFESSORGABRIEL SEGALIS, 37, Pos-Graduado em Comércio Internado-nal, experiência de 13 anos em çar-gos de Gerência Internacional", pro-fissionat atuante no mercado bra-sileiro, Professor e Conferencistaem várias entidades.

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LfiH

Ucnnrtoc JORNAL DO BRASIL

,4 ~ i" r;uli'rno n u»arn,-fciraJ8/3/92 ? 2- Edigao __Esportes ——

Senna pede carro igual a Williams

f"> \OCA . rjg c""?'°p0° javorita

na Copa Davis

— Nem o chefe dos mccani. Muceid/cm ^uudni

dc su'ibro, o Brasil Naigiso (!M®)c Paolo Cane

Ayrton Senna possa acorn- JBk Mundial da Copa Mavis, daqui a 10 lar(90"), Fernando Rocsc (110°) e f^jisr' panhar o ritmo das Williams / if m9E|f ^ i>flkMj8| dias. A opiniao c do tecnico brasileiro, sio Motia (207°).

,no Grande Prcmio do Mcxi- NrapU If JF> Paulo Cleto, que segue amanlui com o assistente lecnico do lime brasi-co.scgunda prova da tempo- parte da cquipe para iniciar os trema- leiro Marco Antonio Wanner chcgarada da Formula I. domingo.' Vamosanoorj t ,%*€*jS£ *:M tM*Ba&^.>*-memos das quadras armadas na praia hoje a Maccio para avaliar as condi-com Ferrari e Benetton. A Williams e inaiwn«,a- |s, » £;,«'» * dc Pajucfra. "Os italianos sao favon- ,(,es das instances. Paulo Cleto Seguevel", alirmnu Ramirez. Senna concori.. I Ai j tosc a nos cabc fazer um bom trahalho amanha com Jaime Oncins, Cassidter um carro igual ao do Manse A L para lentar mudar essa situa?ao". to- Motta c Fernando Rocsc. Como-parte

0 piloto brasileiro aindSporrcra no Mexico 'i-te/v- Sfc mentou Cleto, que voltou ontem dos a-i nrenarffl Luiz Mattar disputacom o modelo MP4 6. que ,mm, po,m de N.gd BlfcjS P^-.. . / ' W. — Fstados Unidos. onde acompanhou d' ^

' ''m rtll .nc l uuadraManscll e Riccardo Patrest: na Africa do . u. \ Jaime Oncins em alguns torncios. um or tot .... 4 . .

y 0%|0 c^ito d w

^ ¦

'•AUleqiupe (era sempre portas abertas para um '

\ " :-\\ ' < / Sdo'meti^l)^ ra terminou domingo c, como a cli'i-

campeao como tit . disse. : | J

^ •. \ EM f* king),emmafasetccnica.Orespeitode ?io dc quinta-feira nao teve venccdor,Alcm da desvantagem em relaijao as \\ illiams, Cleto ao time italiano se baseia em o prcsidentc da Confcdcra^io Bwsl-

carrodeSennacliegouda Inglaterracomumapt(,a : Catos. Primeiro.i Italia, que tambcm IciradcTcnis.WalmorElias,nomeou

:S5S5=- J*aaye^a aasssasse

,J£SSSJ=!S= «; . : ~S:SBda corrida mexicana. ja comecaram a em.t.r sina.s '/ <M

*^J^T 0 pais p0ssui uma avanqada estrulura M"io Mamedc, cand.dato da oposi-

sobre as d.ficuldades para renovar o contr.i, o rem jjBB^ . no lenis. com varios jogadores entre os Vao. era prwidcnlc. Os clubcs da cn-

pFisa, pois um ,a^ri'ma!s cinco^inos -

' ' \ ¦ 100 melhorcsdo mundo pital sc rcanem hoje para decid.r sc

lempomWmo'accito pcla Federate - custacaro f Williams jd atrai alen«t<> no auMronw Hermanns Rodngues Pelo ranking da All' dc scgunda- Va0 se desfiliar da entidade.

demais, scgundo os organizadorcs da prova. Numa •' „ ,

Mancnu ehmina Becker

"Rpraer.

a zebra austriaca . ™ »;»• rsi

**?conscguir uma vaga no Mundial. para os homens Uvl CAINk. tUA pois dos quatro tornetos do Grandde marketing da Fisa e prioriuirio viabilizar a volta . ., . . , Ao volatile dc um Benetton judicado por uma pessima - O alcrnao Slam.dos EUA aocaltndarioda Formula I. No M6X1CO, ClC <? de motor BMW turbo. Bcrger largada c soobtcve a quinta colo- Boris Sicker, |F ' ^|u| O norte-amcricano Robby

gfolta do GP dos Estados Unuios sigjj|^que

BenCttOIl veilCCffl superou os favoritos c conscguiu cagao. aposduas paradas. terceiro cabe- Lf Weiss, que na segunda-feira venee-aeneiwnvem.au :1 fr,mcira ,rlalldccdatq

?r.«o.|= ?a.dc-cha.«, >\ ra OS«L Stebn Edberj,scgundopels pnmemi vet * m f Uw cm

Si w *M BJCr *4 mtm *. m*. m •

*|T1 oi uma aiucmo zcbm.da* S. qic resisliramacorrida in- him dcipontou como grandc do Abcrto dc KT. " suico Jacob Hlasck. por umduplo

dc rota. O rriais barato stria se o campconato J1 h tf muit0 n5o teira no abrasivo asfalto do pr- equipc. mas ambos jamais pas- Key Biscainc 6/2. Colocado apenas na 289* co-comecasse na Africa-do Sul para depois visitar o ,V1 formula I. cuito Hermanos Rodriguez, saram dacondigaodepromessa. a0 perder por locaqao do ranking, Robby haviaBrasilc.cntao passar a Furopa. torn as corridas do

^ Pr5mio do Mexico de Bcrger largou cm quarto c ga- Bcrger. depois de sofrer um act- , | ^g|||| sc lornado a sensaCao do torneio

Canada c EUA no meio da icmporada. i nmvi di (lmii- nhou a idcranca depois que Pi- dente espctacular cm lmouu com . . r.,, j.S d f SZI ccmm das que. Prosi e Senna, M usan- a Ferrari, cm 1989, foi ofuscadp do argent,no |H|( ao protagomzar a mator zebra-to

r—| Ayrton Senna cmbarca hoje ai noite para atencdesa briga pclo tilulO entre do Goodyear, tivcram dc parar por Senna na McLaren nos dois Alberto Man- ¦ competigao.I—I Mexico, onde domingo sera disputada a sc- ^ ^ Manscll. Nelson Piquet para trocar pneus. anos seguintes: Ea Benetton so cini. na quarta

™ No feminino. a alema Steffi

8unda prova do Mundial dc Formula 1. 0 tricam- Alain Prost. Mas qutm roubou pr0sl parou uma vez e chcgou conscguiu mais quatro vitorias rodada. O nor- Becker Graf derrotou a japonesa Barbara

amis testes'conTo n^McLaren em Siherstonc. 0 show foi um jovcm austriaco. cm SCgUn(j0 lugar. Senna parou depois daquela. tres dclas com tc-amcricano Pete Sampras derro- Rittncr. cm 6/1, 6/7 c 6 0. Suana lnglalerra,convocouumaentrevistacoletivacm 'll|e cnta0 despontava como c|Ulls c chcgou cm terceiro. E Pi- Nelson Piquet, o piloto que fot (ou ontcm 0 australiano Wally principal adversaria, a argentiiiaseu novo cscritorio, situado cm um cdificio de 16 maior promrara do>iu o •- qucl

fcz nada mcnos que Ires pit- prctcrido cm favor de Martin Masur, por 7 6 (7-3), 4/6 e 6/2. Gabriela Sabatini, tambcm wen'-

zzzszu**** «»rMii'Schucomodidadcs possui um hcliporto. Senna chcgara Bcrger. gar. Manse , p f lhoes, e a principal competigao do Brenda Schultz. por 6/1,6/7 e 6,0.de helicoptcro para a entrevista. —

Resultados

Alberto Mancinl (Arg) 4/6. 6/1,6/4 Boris Becker (Ale)¦ *1^Pete Sampras (EUA) 7/6 (7-3), 4/6. 6/2 Wally Masur (Aus)

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JORNAL DO BRASIL

Cleto considera Itália -

favorita na Copa Davis

feira, a vantagem dos italianos e na-grantej Ornar Camporesc é 26". seguidode Stefanò 1'escosolido (42°). OiogoNargiso (100°) e Paolo Cane {104"). Otime brasileiro é liderado por JaimeOncins (75°), vindo a seguir Luiz.' Mal-lar (90"), Fernando Roesc (110°)e Çjursio Motta (207°).

O assistente técnico do time brasi-loiro Marco Antonio Wanner chegalioje a Maceió para avaliar as condi-çòes das instalações. Paulo Cleto Séjjtubamanhã com Jaime Oncins, CassioMotta e Fernando Roese. Como parteda preparação, Luiz Mattar disputaum torneio em Casablanca, em ifüàdrijde saibro e sob calor, e seguirá depois.

flt» V / r|—| A Federação de Tênis do Estado'—' do Rio de Janeiro está sob inter-venção. O mandato de Carlos Ganda-ra terminou domingo c, como a eleí-ção de quinta-feira não teve vencedor,o presidente da Confederação Brasl-leira de Tênis, Walmor Elias, nomeouum interventor, Carlos Paiva, que di-rigirá a entidade por tempo indeter-minado. Paiva fez parte do conselhofiscal da Federação em 1983, quandoMário Mamede, candidato da óprisí-ção, era presidente. Os clubes da, cá*pitai se reúnem hoje para decidir sevão se desfiliar da entidade. «

avorita Williams já atrai atenção no autódromo llermanos Rodrigues

er, a 'zebra'

austríaca

judicado por uma péssimalargada c só obteve a quinta colo-cação, após duas paradas.

Bcrger terminou o ano comopiloto-revelaçào e foi contratadopela Ferrari. A Benctton tam-bem despontou como grandeequipe, frias ambos jamais pas-saram da condição de promessa.Bcrger, depois de sofrer um aci-dente espetacular em Imola, coma Ferrari, em 1989. foi ofuscadopor Senna ria McLaren nos doisanos seguintes. E a Benctton sóconseguiu mais quatro vitóriasdepois daquela! três delas comNelson Piquei, o piloto que foipreterido em favor de Martin'Brundlc c Mtchael Schumachereste ano.

Ao volante de um Bencttonde motor BMW turbo. Bcrgersuperou os favoritos c conseguiua primeira vitória dele e da equi-pc na F I. Graças, em grandeparte, a eficiência dos pneus 1'i-relli, que resistiram a corrida in-leira no abrasivo asfalto do cir-cuito llermanos Rodriguez.Bcrger largou em quarto e ga-nhou a liderança depois que Pi-quet, Prost e Senna, todos usan-do Goodyear, tiveram de pararpara trocar pneus.

Prost parou uma vez c chegoucm segundo lugar. Senna parouduas e chegou em terceiro. E Pi-quet fez nada menos que três pit-stops. terminando cm quarto lu-gar. Manscll. por sua vez. foi pre-

No México, ele e

u Benetton vencem

pehi primeira vez

Foi uma autentica zebra, da-

quelas que há muito nãoacontecem na Fórmula I. OGrande Prêmio do México deI9S6, penúltima prova da tem-porada, tinha como centro ciasatenções a briga pelo titulo entreNinei Manscll, Nélson Piquct cAlain Prost. Mas quem roubouo show foi um jovem austríaco,que então despontava como amaior promessa do automobilis-mo cio seu pais depois de NikiLauda e Jochen Rmdt: GerhardBcrger.

ResultadosMasculinoQuarta rodadaAlberto Mancini (Arg) 4/6, 6/1,6/4 Boris Becker (Ale)Pote Sampras (EUA) 7/6 (7-3), 4/6, 6/2 Wally Masur (Aus)Andrei Cherkasov (Rus) 7/6 (7-1). 6/2 Cedric Pioline (Fra)Jakob Hlasek (Sul) 6/2. 6/2 Robby Weiss (EUA)Michael Chang (EUA) 4/6. 6/3. 6/1 Markus Zoecke (Ale)Jim Courier (EUA) 7/6. 6/2 Carl-Uwe Sleeb (Ale)Torceira rodadaBons Becker (Ale) 6/4. 7/6 Paul Haarhuis (Hol)Jim Courier (EUA) 6/4, 6/7. 4/3 (abandono) Andros Gomez (Equ)Pele Sampras (EUA) 6/3, 6/2 Jimmy Connors (EUA)Michael Chang (EUA) 4/6. 6/3, 7/6 Marc Rossel (Sui)Andrei Cherkasov (Rus) 6/3. 7/6 Emilio Sanchez (Esp)Wally Masur (Aus) 6/7. 7/6. 6/3 Derrick Roslagno (EUA)Carl-Uwe Sleeb (Ale) 6/1. 7/6 Francisco Clavol (Esp)

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PROGRAMA

Jien.KJORNAL DO BRASIL Esportes/Turfe quarta-feira. IS'3/92 ? j| caderno ? 15

'Renal o rerlama de (lores masculares por tor jogado Ires partidas em seis (lias

o* ¦ w

4'^SSSXtp-

Marco Antonio Cavalcanti

Fifa ameaça de novo punir futebol

brasileiro

Oito- vÀ briga entre o presidente do Fia-f"? (ilí?i'j$>, Márcio Braga, e o da CBF,ro^jçârdó Teixeira, assumiu definitiva-! (i rticnto contornos internacionais — e o'"'fve 6 pior. com prováveis graves conse-

ao futebol brasileiro. De acor-'JU,'"dó com correspondência recebida on-,,rí\fenV'pela CHI-', a l;ifa estuda al"l possibilidade de puni-la. por ter o Fia-" .Vncrigo, seu filiado, rccorricio à Justiça"ÇíilÇii contra a entidade máxima do fu--ctícièbdl mundial.-i.n" .. . .

ffca hla cumprir o aviso que enviou, ní SgBF — suspendê-la de qualquer

(| evento internacional —, a seleção c to-nbutell clubes brasileiros ficarão proibi-nu^0& .t}c jogar no exterior ou receberv.j.;KKiOri>ários estrangeiros. Com isso. cs-

lariai» eliminados da Libertadores da.,,i~<\nwFica o São Paulo e o Criciúma, c^cancelados todos os amistosos da sele-.jbíjGipPtc ano (I inlândia. Uruguai, ln-

Inglaterra. França e Alemanha), Pior: de-fncwpcnijFpdo do desenvolvimento do caso,

a participação do Brasil nas elimi-ro£'ffloferifls da Copa do Mundo de 1994•ioí fica ameaçada. O presidente da CBF.sb iKicardo Teixeira, pretende solicitar¦A) ^maiores esclarecimentos á Fifa. pois. secuScunipridã I ameaça, o São Paulo já não•j ^•.¦'poderia participar de seu segundo jogoIjlsmSBolívia. pela Libertadores..«folíií í:, o seguinte o teor do fax recebido

peki'CBF: "Prezados senhores: nós te-mos a informar que o clube acima men-ciònado iniciou procedimento na cortede Zurique, como resultado da disputa

"'Jl7'(x>ntra a CBF e a Fifa. com vistas de ser•' ¦ fífatia a suspensão que nós. Fifa. pro-

nunciamos contra ele. Em nosso pontoG !''dc vista, isso ê um caso muito sério,*cofiáÍBerando que ê a primeira vez que

.obilüííà ação legal foi movida contra a'{riqiila. Temos a informar que. tendo emH'?,Oiit!ffte a gravidade da situação, nós te-tnoiiífiios que suspender a CBF? Nós con-;>b .tactaremos vocês se hon\cr qualquernrív.dwemohiniento. Joscph Blatter. secrc-lj0fj iriciigeral da Fifa."o íier^Bníi outubro, a Fifa já ameaçara pu-oluininodo o futebol brasileiro, se o l ia-.li.niíionso não retirasse da Justiça Comum(j.jlln-açào contra a reeleição dc RicardooH -Tcivcira para a presidência da CBF e a

un>,liminar que o impedia dc ser punido^jjgjjjcla Confederação Brasileiro. O Fia-

mengo retirou apenas a liminar, man-tendo a ação. E acabou sendo suspenso

Tlfa, por jogos internacionais, en-quanto permanecer na Justiça brasileiracontra a CBF. A entrada do clube,agora, na Justiça Suiça contra a Fifapode representar a extensão dessa sus-pensão a todo o futebol brasileiro.

Renato reclama de dores mascalares por ter jogado três partidas em seis dias

Botafogo já

sente o desgaste

causado pelo

excesso de jogos

Depois de pregar durante o segundotempo nos dois últimosjogos. o Bòtafo-go trabalha para recuperar as energias ecorrer os 90 minutos contra o Palmeiras,sem cansar. Acostumados ás atividadescm apenas um periodo, os jogadores tirei-naram, ontem, de manhã e à tarde. Hojevão repetir a dose. "Nem pude jogarfutcvòlci no meu dia de folga. Sentiadores e a musculatura dura. Por issopreferi ficar cm casa. Esse calendário èterrível. Na Europa os caras só jogamaos domingos e reclamam", comparouRenato, que passou a segunda-feira demolho.

Ele foi um dos que mais se desgasta-ram com os três jogos disputados cm seisdias semana passada, contra Cruzeiro,segunda-feira! Náutico, quinta; c Flunii-nense, domingo. "O time não chegou áexaustão. Houve, sim, um desgate muitogrande. Mas, com uma semana inteirasem jogos todos vão se recuperar", ga-rante o preparador físico Nardo Siquei-ra. que alem das queixas de Renato con-ira o cansaço, ouviu reclamações de

Dias. Com dores musculares na perna,ele foi dispensado dá corrida de ontem átarde, na Barra. Yaldeir, contundido,também não treinou.

O Botafogo não aceita a realização deVasco x Sport no Maracanã e quer oestádio, domingo, para enfrentar o Pai-meiras. O jogo passou para segunda-fei-ra a pedido da TV Bandeirantes, queprograma sua transmissão ao \ivo, me-

nos para o Rio. A CBF só pode anteci-par a partida Com autorizado da emís-sora. Se o jogo for mantido na segunda,os dirigentes admitem, assim mesmo, le-va-lo do Caio Martins para o Maracanã,atendendo pedido dos jogadores. "Antesdo Vasco já haviamoS mandado um telexpedindo para enfrentar o Palmeiras do-mingo, no Maracanã", frisou o viee-pre-sidente administrativo, Aníbal Fonseca!

O insistente Dirceuzinho

mm O preparo fisico não é mais o dosboas (tropos, mas a insistência

continua a mesma. Dirceti, qae faz 40anos dia IS de junho, treina no Bota-fogo paia chegar em forma ao Mm-dial de Masters, em agosto, no Japio.Mas, a corrida de ontem, na Barra,mostrou que Dirceuzinho já aio es-banja energia. (Jltimo dos 22 jogado-res a percorrer os 6km, perdeu mais de

meia hora. Quando jogava, fazia adistância em 20 minutos.

Ele nio treinava há seis meses eexibe ligeiros pneuzinhos na barriga,embora continue magro. Dirceu con-fema que sempre sonhou encerrar acarreira ao Botafogo e, praticamentequarentão. não perde o estimuloquanto a uma possível volta ao clube:"De repente..."

Sérgio Noronha

Sem dia nem hora

\

Du a s

contin-gências maisou menosdiferentestêm levado Vos técnicos \brasileiros à mv *»«• ymesma solu- v' 'çào: quando o time precisa de-sesperadamente da vitória, ouquando o adversário fica com10 homens, todos, sem exçè-çào, trocam um zagueiro ouum jogador de armarão porum atacante.

A explicação é "tanto fazperder dc um ou dc quatro",ou "bote mais um na frentepara tornar o time mais ofensi-vo". mas o fato é que muitoraramente este expediente táti-co tem dado resultado, e a ex-plicaçâo é simplesmente a deque os técnicos não têm tempopara treinar seus times diantede situações inesperadas.

Um time é armado com doisjogadores na frente, e. de re-pente, aparece mais um, natentativa de fazer o gol quenão foi feito. A pergunta é: otime treinou em conjunto paraesta contingência? Claro quenão, pois todos nós sabemosque os jogadores voltam dasférias e treinam menos dc ummês, para adquirir forma físi-ca, técnica, e a equipe um arre-medo de sistema tático.

O mesmo se dá quando aadversário fica com um ho-mem a menos. O time que llcacompleto põe mais um atacan-te e ás ve/es até facilita a tarefade quem se defende com menosum. E qualquer técnico sabeque com um homem a mais. oelementar é marcar por pres-são na saida do adversário,porque quem marca terá sem-pre um homem a mais na ais-puta da bola.

Nossos técnicos sabem dis-

so tudo, o problema é que ostimes jogam três vezes por se-mana, (quando não estão naLibertadores ou na Recopa,porque ai os jogos são emmaior número), fazendo lon-gas viagens, sem tempo paradiscutir e treinar variações táti-cas. Sem um calendário nacio-nal, é impossível exigir mais detécnicos e jogadores.

Quando se fala em calendá-rio. a CBF vem á tona. mas ébom esclarecer que é a menosculpada pela barafunda rei-nante. Cada federação querum prazo diferente para orga-nizar seu campeonato estaidual. espremendo cada vezmais as datas para a realizaçãodo Campeonato Brasileiro e osjogos da seleção. A FederaçãoPaulista, por exemplo, estavaembalando a idéia de um cam-peonato com cerca de 50 chi-bes. e a do Rio só não vai pelomesmo caminho por absolutafalta de participantes e pelaspressões dos meios de comuni-cação.

Ao mesmo tempo em quequerem mais tempo para seuscampeonatos estaduais os clu-bes e federações aumentam onúmero de participantes doCampeonato Brasileiro, abo-lindo o asccnso e o descenso.Ano que vem serão 32, entreconvidados e agregados.

Se houvesse aseenso e des-censo, você acha que O Atléti-co estaria suportando tão es-t o i c amente a ú 11 i m acolocação? 1: o Grêmio, quenem se importa de servir desaco de pancada na segundo-na?

Nada como a garantia dapermanência e da vaga cativa.

Será que existe alguma van-tagem para o líder de campêp-nato o fato de serv ir de base áseleção brasileira?

Bangu busca

reabilitação

na 6segundona'

O Bangu entra em campo, hoje. ás20fóp para enfrentar o União SãoJoão. em Araras, buscando a reabilita-çào da derrota para o Criciúma, nollnal de semana, quando perdeu a in-veneibilidade na segunda divisão doCampeonato Brasileiro. O Americanojoga com o Anapolina, cm Campos, ás21 li. c o ltapcruna recebe o Vitoria, nomesmo horário.

O Grêmio, que reagiu nas últimasrodadas após um mau começo nacompetição, enfrenta o América-MG,no Estádio Independência, em BeloHorizonte, O time mineiro é líder deseu grupo, junto com o Paraná. Ou-tros jogos: CSA x Campinense, ABC\ Central. Remo x Desportiva, Con-fiança x Taguatinga. Juvcntus x No-roeste, Criciúma x Joinville, Coritibax Botafogo-SP, Operário-MT x SãoJosé. Operário-MS x Paraná, PontePreta x Londrina.

~UAcqua estréia

cqjrn vitória no

Sul-Americano__^0 PAULO — A equipe da L'Ac-U&4Í F"iori. vice-campeà brasileira femi-

JttWjc vôlei, estreou de forma arrasado-H» iro Sul-Americano de ClubesCampeões, que está sendo disputado cmSàoCaetano do Sul: em apenas 41 minu-

time mineiro impôs 3 a 0 (15 3,JS-I-* 15,0) à fraca equipe paraguaia doti Cedro. A L'Acqua di riori volta àlÇ?dra. amanhã, ás I8h30 (com trans-mjssmi pela TV Manchete), para enfren-tar o Uub Indcpendcncia Formosa, daArgentina.—A outra equipe brasileira na competi-çào. a Colgate São Caetano, volta á qua-dra hoje ás I8{i30 para enfrentar o Po-wcr.-do Peru. Na estréia, anteontem àrtOite. em São Caetano, a equipe brasilei-nf&flrrotou com facilidade o Huachipa-t<V.'tk> Chile, por 3 a 0. O Power, cam-peão peruano, é a melhor equipe docampeonato depois das brasileiras.

AFP —09'09 B

Hoje na TVIÍÜflJl30rn - Vôlei feminino - Sul-A-mericano de Clubes. Colgate X Po-

f - ao vivo (Manchete)troras - Futebol - CampeonatoUuguès - VT de Chavez X Benfi-f.A qBanrt)»ir.irH»c)

Por gostar do Brasil e com a abertura do troféu aos estrangeiros, Petra vem em maio

Petra Felke vem ao Rio para

o Troféu Brasil de AtletismoA alemã Petra Felke, recordista

mundial do lançamento de dardo, con-firmou ontem sua participação no Tro-féu Brasil de Atletismo, que será rcali-zado entre 21 e 23 de maio. no Rio deJaneiro. Será a primeira vez que a com-petição contará com a participação deum atleta de nivel internacional. "Abri-mos o Troféu Brasil a estrangeiros pelaprimeira vez e como Petra gosta do pais. resolveu vir", conta Roberto Gesta,presidente da Confederação Brasileirade Atletismo (CBAt).

Felke já esteve no Brasil em 90, quan-do participou do Meeting Internacionalde inauguração da Vila Olímpica de Ma-naus. "Ela conseguiu sua melhor marcado ano naquele torneio", lembra Gesta,amigo pessoal da alemã. Seu técnico KarlHelímann lambem vira ao Rio e daráuma clinica sobre lançamento de dardospara os técnicos brasileiros.

Em Berlim, outra estrela do atletismoalemão, katnn Krabbe. continua a espe-ra de uma solução para sua suspensão.Segundo seu advogado, o holandês JosHermens, diariamente várias pessoa-, li-gam para seu escritório oferecendo-separa comprovar a inocência da atleta,mas pedem em troca ate l.SS 250 mil

Hermens não aceitou as propostas porconfiar na inocência das velocistas —Krabbe. bicampeà mundial dos 100 c 200metros. Gnt Breuer c Silke Mocller. Elassão acusadas de terem manipulado seusexames antidoping, realizados no iniciodo ano. na África do Sul. As corrcdorasteriam enviado para a Federação Alemãa amostra da urina de apenas uma atleta,como sc fosse das três.

Hermens garantiu que não tentará najustiça interromper a suspensão das atle-tas — a principio de quatro anos — antesdo dia 4 de abril. Nesta data, a Federa-çào Alemã dará seu veredilo definitivo.

Barrado no cross

¦j O brasileiro James Adalcio dosSantos nüo competirá no Cam-

peonato Mundial de Cross Country,sábado, em Boston, nos Estados Uni-dos. Sob alegação dc que nio tem bensmateriais e poderia querer residir nopais, o atleta nio conseguiu visto doconsulado americano, apesar da inter-tençio ati do secretário de Desportos,Bcrnard Rajzman.

PETRA EM RESUMO

Nome Petra FelkeNascimento: 30 de julho de 1959, Saalfcld. antiga Alemanha OrientalProfissão: Atleta e EstudantePeso: 64 quilosAltura I,72mMelhor marca: 80 metros, recorde mundial no lançamento de dardo, em > desetembro de 1988.títulos : medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de Seul (metn H e campeãipGrand Príxda IA Al . em l'is<>Recordes quatro vezes recordista mundial do dardo entre *5 e ^ I m ''Icompetições venceu 82, sendo 2b consecutivas

Fluminense testa o 5o

lateral no campeonato

Paulo Afonso, um paulista de Soro-caba emprestado pelo Internacional-RS ao Fluminense há uma semana, é olateral-esquerdò da vez. Arthur Ber-nardes, após o tremo de ontem a tarde,praticamente confirmou sua estréia do-mingo contra o Atletico-MU. nas La-ranjeiras. "Pelo que vi dele agora, achoque dá", afirmou o técnico, que dirigiuo jogador no América-SP, no últimoCampeonato Paulista.

Aos 23 anos. Paulo Afonso é aquinta tentativa de Bernàrdcs, no atualCampeonato Brasileiro, para dar umfim a (luni,v dos laterais-esquerdos ini-ciada em 1989, com a saída do hojevascaino Eduardo. "Ele tem condiçõesde resolver o problema", acredita otreinador. "Sou mais forte no apoio,mas como atuei de quarto-zaguciro emgrande parte do Campeonato Paulista,quando Genilson se recuperou de umacontusão e voltou à lateral, desenvolvimuito a marcação", afirmou o joga-dor.

Ele começou nas divisões de basedo Colorado (que se fundiu com oPinheiros para se transformar no Para-ná Clube), sendo levado para o Inter-nacional-RS por Paulo César Carpe-giani. em 1985. Participou dascampanhas dos vice-campeonatos bra-sileiros de 1987 e 1988. foi emprestado8ao Bahia em 1989 e ao América-SP em1991. Agora está nas Laranjeiras, compassè fixado em USS100 mil.

Paulo Afonso integrou a defesa ti-tular no treino tecnico-tático de ontemà tarde, ao qual sc seguiu um rápidocoletivo, quando já anoitecia. A outramudança no time para o jogo de do-mingo e a volta de Renato, que cum-priu suspensão (três cartões amarelos)contra o Botafogo. Mas Bernardes nãorevelou quem sai — Julinho ou Elói.

Luís Marcelo e Pires não participa-ram do treino de ontem, com doresmusculares. Carlinhos Itaberá torceu otorno/elo esquerdo durante o coletivo,mas não parece ser nada de grave.

Dança da camisa 6Data Placar adversario Loteral-esquerdo27/01 2*2 Portuguesa Luciano02102 1 x Paysandu Luciano (Julio Alves)08/02 0 * Palmeiras Julio Alves'"02 Ox Inter Rauli (Julio Alves)20/02 1x1 Vasco Julio Alves23/02 4 x0 Santos Julio Alves08/03 2 x Bahia Matcelo Barreto (Julio Alves)11/03 2x2 Goids Marcelo Barreto15/03 1x2 Botaloqo Marcelo Barreto

CânterResultado — O concurso dos sete pon-tos da corrida de segunda-feira à noiteteve 57 acertadores e cada um vai rece-ber CrS 999.802,44.Retrancas— Tindcr. do Haras Nacio-nal. reaparece domingo no ClássicoLuiz AlveS de Almeida, em 1.200 me-tros. na areia, para defender a lideran-ça da geração contra Bcauty Qucen,Pailette. Broumc. Kontorna. Classicai.Jurea Lady e Joaninha Sul.Velocistas — Flano, do Stud Ander-son. e Gôndola Real, do Haras SantaAna do Rio Grande, são os favoritosdo Clássico São Francisco Xavier, pro-va central dc sábado na Gávea, em

I 000 metros, na grama.( ampos — \ reunião de ontem nollipodromo Lmneo de Paula Macha-di>. em Campos, teve 11 páreos, comcampos atraentes e bastante equilibra-dos Còni a transmissão das provaspelas televis.vs dos agentes credencia-

dos do Jõckev Club, alguns turfistastêm preferido apostar na corridas de Iapor que o nível técnico tem sido supe-rior ás noturnas da Gávea.Entusiasmo — O empresário albanêsNumy tlítsimilse. proprietário de l i-vmg Finjl está eufórico com a recupe-ração do ganhador do GP Brasil de 90O filho de Clackson aos poucos recu-pera seu melhor estado atlético e até odia 4 dc abril, quando será disputado oGP Presidente Vargas, de\e atingir oestado atlético ideal para enfrentar ou-tro craque, o alazão Ramirito. proprie-dade do Stud Jose Adimian.Falcon Jet — O filho de Ghadecr voltahojí ao centro de treinamento de Itai-pava. Deve descansar algumas semanasem Barra do Pirai e depois sera prepa-radfi por João Maciel para disputar oGP São Paulo, em maio no fhpodro-mo de (id.,de Jardim.

Fifa ameaga de novo punir futebol

brasileiro

- Marco Antonio Cavalcantl

I;

mi»iii6a panicipav'iodo Brasil naselimi- ImL 1 jpA^iti ^frailS homens, lodos, sciii cxcc- Quando se lala cm calcndj-HiuoriiisdaC'opadoMundode 1994fica s : v <9HHHH gao, trocam um zaguciro ou rio, a CBF vein a tona, mas e.urkvtyiiia. * -#-«¦ Hn 1 jM w- um jogador do anrunjao por bom csclarecer que c a menos

"E lima situagao muito dificil para £ ; um ataclilie. culpada pela barafunda rci-!yU;li^ 1 hnjs^ieirjv Ningucni c_ohrig"do^a explica^ao

c "tanto la/ nantc. Cada federa?ao querffincordar com suas regras. lissa perder de um ou de qualro", um prazo diferente para orga-tlo Flamcngo cria um serio prohlcma", JM, ou "bote mais um na ("rente nizar seu campeonato esUt-^eoprcsidcntedaG^torJTc,- - '

para tornar o time mais olensi- dual, espremendo cada vezvi«wi.-A rca?ao do prcsidentc do I la- ¦ ' 'HHP"< 1 .. „ „ r..» mil;tn mats as datas para a reali/avaomm. Marco Braga, foi justamente ,A vo , mas o fato t que muito

Campconalo Brasileiro e oseposta. "A CBR que desaie esse no. •• m0^wL**M 7 Wmr-'s >x^Vv raramente este expediente tati- . , , , . FedericaoUlarcio explicou que o Flamcngo e CO tem dado resullado, c a ex- nnr „*emnlo esHvuihithcato dos Jogadores entraram com ; ,A.'vV^r^HMB|HBP9^9EHHMroW* - ni;-,„.sn A cimnlrsmpntp -i de ' jullsta« por CXempIO, CStdUtrtiiii'Vwao cauiclar na justi«;a suiqaha 10 ' • wjipwpp. .• . • r- >»»-«*• plica?ao e simplcsmc < enibalando a idem de um cam-Jias pedindo que seja rciirada a suspen- . ' que OS tecnicos fUlOtem tempo

pgpnj^ com CCfCft de 50 cl it-sag ao clube de jogos intcrnacionais. fanato reclaim de dores musculares por ler jogado ires paftidas em seis dius para treinar seus times diante besje do Rj0 S(j vai peloPreocupado com a situacao, Pcle d.sse dc situates inesperadas. mesm6 caminho por absoluta;££3£X£%5S>t»«* T}rt4.nfn«A ;« contA a <1pc(r9etp • u"'"",e6a™a;k,ro"!d"f r«n» * .« ^uVutebol brasileiro". llOlrlTOfrO 1ft S0I1T0 O U"oJiclo L" jogadores na frente, e, dt re- pressocs dos meios de comum-h». O- fax —to scguintc o leor do fax J ^

O pente. apareee nuns uni. na Ca?ao.pcebido pela CBF: "Prezados senhores: # tentativa de fazer o gol que Ao mcsmo tempo cm quenostcmosa informarque oclubeacima ^ *-1 _1 I ^ Atrnno O r\ rl O l A ffAC nao foi feito. A pcrgunta e: o querem mais tempo para seustMtionado micioii' procwhmento na 09,USRClO 1301O U.C I Uu.v/u time Ireinou em conjunto para campeonatos estaduai^clu-

S?onira aCBF e a Fifa, com vistas dc " a ntr esta contingencia? Claro que bes e federates aumcntam oser tirada a suspensao que nos, Fifa, Depois dc Sr durante o scgundo Dias. Com dores musculares na pcrna, nos para o Rio. A C. so podc anted- nJo>

pojs lodos nos sabemos numero de participalltes dotpronunciamoscontraele. Em nossopon- tempo nos dois u'ltimos jogos, o Botafo- ele foi dispensadp da corrida de ontem a par a partida com autori/avao da enns- iocadores voltam das Campeonato Brasileiro. abo-{,Me vista, isso c um caso muito serio, B0 ?rMM para recuperar as cncrgias e tarde. na Barra. Valdcir, contundido. son,. Se o jogo lor num.,do na segund;,.

g '

|indo o ascenso e 0 deseenso.ipnswjcrando que c a primeira vez que Ler os 9tl mmutos contra o Palme,ras, tambcm nao trcnou. ; os d.ngentes adim cm. ass.m m^mp. I Iuku, t t e n Knos l um ^

^.uimacao legal foi movida contra a Fita. Cansar. Acostumados as atividades 0 Botafogo nao ace.ta a realj^o de va-lodoCaioMartinsparao Marauua iiks. para adquirir lorma list- ,iFcrtos a informar que, tendo em mcnte nas um p,.riodo, os jogadores trei- Vasco x Sport no Maracana c que o atendendo _pedido dos jogadores. Antes Ca, tecilica. e a equipe um arre- coin 1UJU0:> ac'igrnrtdude da situaijao. nos tcremos que ,m <ic manha c a uSffle. Hoje cstadio, domingo, para enfrenta^o Pal- do Vasco ja havianios mandado um telex mcdo de sistema tatieo. .suspender a CBF. Nos contactaremos ' ; J. „N de ¦ meiras. 0 jogo passou para scgunda-lei- pedindo para enfrentaro Palme, ras do- j/, buando a Se houvesse ascenso e (Ils-voees se houver qualqucr desenvohi- r,,ii.unW nn men' ,lj-i He folci Sentia ra a pedido da IV Bandeirantes, que mingo, no Maracana . Irisou o siee-pre- , censo, voce aclia que 0 Atletl-mento. Joseph Blatter, secretario-geral. c a musculatura dura. Por isso programa sua transmissao ao mvo, me- sidente administrativo. Anibal l onseca. ad\ersari c0 estaria suportaildo tao es-i'" I:m outubro. a Fifa ja ameagara pu- c|-crl |,^r em casa. Esse calendario c ¦¦ mem a menos. U tune que O ,0jcamen(c a ultima#icJalo o futebol brasileiro. se o Ha- lerrivel. Na Europa os caras so jogam | . . completo poe mais um atacan- c0|0ca^(i0') g 0 Gremio, quemaig.i nao retiras.seda Justt?a Comum aos domingos e rcclamam", comparou 0 IllSlSteilte UlTCetlZlIlllO te e as vezes ate lacilita a tarela ncm sc jmporta de servir dencao contra a recleiyao de Ricardo lei- Renato. que passou a segunda-feira de de quern se defende com menos sac0 de Dancada na seilnoo-nvtr.T para a presidencia da CBF e 4 _ 0prtparoIkko>ioenubodos mtii hora. Quando jogava, fa/,.a um

E uualauer tecnico sabe . , Plimuiar que o impedia de ser pumdo pela Ele foi um dos que mais sc desgasta- H boas tempos, mas a imisttada distiaciaem20minutos. V„m„m „ lld;, ,• >Cpitfcdcragao Brasileiro. 0 Flamcngo ram com os tres jogos disputados cm scis condwa a recama. Dircoi, |W faz 40 Ele «io Irtiaava hi seb mescs que com um nomem a mais, c Nada conio a garantia darejirou apenas a liminar, mantendo dias scmana passada, contra Cruzeiro, anoj dia 15 fc irtk#» ttriM bo Bola- exibe Hgfiros pneuzinhos na barriga, elemental e maicar por pros- permanencia e da vaga cativa.,i(,ao. E acabou sendo suspenso pela Fi- segunda-feira; Nautico, quinta, c Flumi- fo«o para chtsar eat foma ao Mub- enbora coatliute magro. Dirceu con- sao na saida do adversario, B«TP6r jogos intcrnacionais, enquanto ^ KSl! ™ « ^0, >0 km m ^MSt porque quern marca tera sem- Sera que existe alguma van-permanecer na Justiva brasileira contra crande.^Mas, com uma scmana inteira M«s, a corrida de ortea, «a Barra, carreira bo Botafogo c. praticamente prc um jjomcm u mais na dis- tagem para 0 lider dc campeo-C'BI A cntrada do clube na Justiga suiija jogos todos vao se recuperar", ga- mostrou que Dirceuzinbo ja nio «s- quarentao, aao perde o estimulo pU|a da bola. nato o lato de servir dc base acontra a Fifa podc rcpresentar a cxten- rante o preparador fisico Nardo Siquei- banja energia. Cltimo dos 22 jogado- quaato a uma^posslvel volta ao clube: Nossos tecnicos sabem dis- sclecao brasileira'.'sao dessa suspensao a todo o futebol ra, que alem das queixas de Renato con- resaptrcorrero$6km,perdettmaisde "De reptnte-brisilciro lru 0 cansa(J0' ouviu rcclamacocs de L— —

AFP —09/09'88

Paihinha faz w ^ * Fluminense testa o 5°

memo da altitude dc 3.707 mctrosda. \ RS aoVluniinense hi uma scmana. i Pmheiros para translo'rmar no Para-cidadc dc Oruro c venceu o boliviano W "

lateral-esquerdo da vez. Arthur Bcr- na Clube). sendo lex ado para o Inter-San Jose, por 3 a 0. pela Taga Liberia- W nardes, apos o treino de ontem a tarde, nacional-RS por Paulo Cesar C arpv-dorcs da America, se reabilitando da A- m mL" . praticamentcconfirmousuacstreiado- giani. em 1985. Particpou dasscric dc cinco derrotas scguidas. Palhi- . a 1la;V ^ .

' : mingo contra o Atletico-MG, nas La- campanhas dos vice-campeonatp? bra-nha marcou os tres gols do jogo dc § im. I „ ranjeiras. "Pcloque vi dele agora, acho sileirosdc I987e l«8, loi cmpresta oontem a noitc. o scgundo do Sao Paulo w que da'Mfirmou o tecnico, que dirigiu ao Bah,a em I )8 c ao Amenca-b cna competicao - no primciro, pcrdcu / o jogador no^America-SP, no ultimo cm^UsfpmT ?

!do onjo?oJd?t?ndoJ aSboll"an na maior / ff quinta tentativa dc Bcrnardes. no atual tular no treino tcciaico-t;iticodc ontemImrte do temno nao mostrava com- / f*

' 11 Mk, Campeonato Brasileiro, para dar um a tarde. ao qual st scguiu um rapido

no Sf^ n ^checarT' S do S^o N f lim a dos laterais-esquerdos ini- coletivo, quando ja anoiteda. A outraiPmln F foi'o time brasileiro ouem V * % ciada em 1989, com a saida do hojc mudanca no time para o jogo de do-l -li »(>nii'm bnl nn nrimeirn lemnir N vascaino Eduardo. "Ele tem condis'oes mingo e a \olta de Renato, que cum-'aos' 16m ||a?hinha fo boa jogada ' •. ^ de resolvcr o problema", acredita o priu suspensao (tres^cartow amarelos)

Ictima.'oSao Paulo°sc 'aprovelfou

da A < mas como atuei de quarto-zagueiro em revclou quemsa, - Julinho ou Eloi.'tentativa de pressao boliviana para i II grandepar,cdoCamPcona,°,>aullsta- LuisMarcclo.c 1 ircsna0pjru"'pcontra-atacar. E Paihinha fez seus Jk II quando Genilson sc recupcrou dc uma ram do treino de ontem, com dores•dois outros gols. aos 21m e 26m, em ^ # \ contusao e voltou a lateral, desenvolvi musculares. Carlinhos Itabera torceu o

ambos aproveitando, de cabega, re-f 'ISllHHHi _ muito a marcatfo", alirmou o joga- tomozelo esquerdo durante o colciiyo,

botes dc chutes de Maccdo. l'or gostur do Brasil e com a aberlura do trojeu aos estrangeiros, Petra vein em maio dor mas nao parece ser nada dc grave.

FAcqua estreia Petra

Fdke vein ao Rio para (HI'com Vltoria no 27/01 2x2 Portuguese Luciano[{JUL UUVI VU IIU _ „ *11 A 1 • 02/02 1 x Paysandu Luciano (Julio Alves)

isui-Americano 0 Trofeu Brasil de Atletismo E"=EE=—| PAULO A equipe dti L Ac- ^ mrnmamammmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm 23/02 ...4 X SflntOS JullO AlVOSIjuaA Fiori, vicc-campea brasileira femi- A alema Petra Felke, recordista Hermens nao aceitou as propostas por 08/03!!!!!!!!!!!"!!2 x Bahia Marceio Barreto (Julio Alves)

volei,estreou de forma arrasado- mundial do langamento de dardo, con- confiar na inocencia das velocistas R|w%nnlp I1J1 YllflTchft 11/03 2x2 Goias Marceio Barretoa •So Sul-Americano de Clubcs flrmou ontem sua participa^ao no Tro- Krabbe, bicampea mundial dos lOOe JM) 15/03 1 x Botafoqo Marceio BarretoTamneoes, que esta sendo disputado em feu Brasil de Atletismo, que sera reali- metros. Grit Breuer e Silkc Mocllcr. Elas ^ equatoriana LuUa Nlvicela 6 a>ao Caetano do Sul: em apenas 41 minu- zado entre 21 e 23 de maio, no Rio de sao acusadas de terem nianipulado seus ¦ recordkta sul-americana da ———————————————OS, Q time minciro impos 3 a 0 (15/3, Janeiro. Sera a primeira vez que a com- e-\amcs anti^oping. realizados no intcio .¦ in n r\ «5/1 a 15 0) a fraca equipe paraguaia do pctigao contara com a participa^o dc do ano, na Alnca do Sul. As corredoras nurdia feminina, na distfincia de iu

Cailter1 Cedro. A L'Acqua di Fiori volta um atleta de nivel internacional. "Abri- teriam enviado para a Federa^ao Alema qiiiHknetros, com a marca dc 48ralls, —

juacka, amanha, as 18h30 (com trans- mos 0 Trofeu Brasil a estrangeiros pela a amostra da urina de apenas uma atleta, obtida nos Jogos Nacionais, em Am- Resultado — O concurso dos sctc pon- dos do Jockey C lub. alguns turlistasnissao pela TV Manchete). para enfren- primeira vez e como Petra gosla do pais como sc fosse das tres. ygi a 120 quilfanetros da capital. O tos da corrida de segunda-leira a none tem prefer,do apostar na corridas de laar o'Club Independencia Formosa, da . resolvcu vir", conta Roberto Gesta, Hermens garantiu que nao tcntara na gtrtfrioc ^ 49m33S) tcve 57 accrtadorcs c cada um vai recc- por que o nisei tecnico tem s|? supc-Vrgcntina. proidentc da Confederal Brasileira justi«a intcrrompcr a suspensao das atle- i cdonMaiia Eba h»»fa $Mo £rCrS 999.802.44. nor as noturnas da l.,iua.

sa cstreia. an eon em a n i e,, e de inauguracao da Vila Olimpica dc Ma- ca da gcracao contra Beauty Queen, f)Vilho die Clackson aos poucos rccu-aetano a equipe tosije ra dar -0a consccuiu sua melhor marca Pailette. Brownie. Kontorna, Classical, „' , ,0 al|-.tic0 0

t— para os tecnicos brasileiros. I Z \ c d°(lass'? 'uT*° r pr0* dadc do Stud Jose Adam,an

,, .. 1 Peso: 64 quilos va "central dc sabadigna Gavea, cmHoje na TV Em BerHm. outta cstrda do atlelismo A|tura;\ jjrn I.OOOmetres, na grirnia. Falcon Jet — O filhb dc Ghadecr volta

alemao. Katnn Krabbe, continua a cspc- Melhor marca: 80 metros. rccordc mundial no lani,amenio de dardo. em 9 de Campos— A reuniio dl Ontem no hoieaoccntrodetrcinamcntodelt.il-18"°m -Volei femimno - Sul-A- ra (je uma solucao para sua suspensao. setembrb dc I988. Hipodromo Linnco de Paula Macha- pava. De\edcscans.u algumas scmana>j

me icafio de ® ®a,e ScEundo scu adsogado. o holandes Jos Iitulos mcdalha dc ouro no^ Joeos Olimpicos de Seul (74.6S mctiosi e >.ampea do. enV Campos. tc\c II parcbs.com em Barra do Pirai e depots sera prepa-fcW*ofa°sV-VFutoabol - Campeonato Hermens. dianamentc varias pessoas li- do Grand Prix da IAAF. em 1986. camp.- at.aentes c bastan| cquilibra- "do por Joao Mac,el para disputar o•®rrtugucs - vt de Chavez x Benfi- gam para sen cseritorio olcrecciuio-sc Rceordes' quatrO vc/es recordMa mundial do dardo entre 85 e 8S lm91 d.» Com a lransm:>>ao das provas (>l \,o_i nil-. no mpuuiu-WSTOandeirantes) para comprov.tr a inocencia da atleta. competicoes ven<M82, sendd:26 consecutivas tclcvi>dcsi!os agentes credcncia- niodcCuladeJaratm.r— mas pedbrn em tn\.i ate I SS 250 mil -——

PETRA EM RESUMO

ífa ameaça de novo punirMarco Antonlo Cavalcanti

Sérgio Noronhabriga entre o presidente do Fia-j'vtejjgjp. Márcio Braga, c o da CHI', Ri-,ÇÍ!íllq Teixeira, assumiu definitivamentejMftrtug internacionais — c o que é(ijor, com prováveis graves conseqilên-Ci.ts.ao futebol brasileiro. De acordo comcorrespondência recebida ontem pelaBBF, a Fifa estuda a possibilidade depuni-la. por ter o Flamengo, seu filiado,recorrido ã Justiça suiça contra a entida-de máxima do futebol mundial.

Se a Fifa Cumprir o aviso que enviouá (. BI- — suspendê-la de qualquer even-lo internacional —. a seleção e todos os

brasileiros ficaráo proibidos demgar no exterior ou receber adversáriosestrangeiros. Com isso, estariam elimina-(los da Libertadores da América o SãoPaulo c o Criciúma, e cancelados todosos amistosos da seleção este ano. Pior:dbpcndendo do desenvolvimento do ca-Miíllté a participação do Brasil nas elimi-iVttÓFKis da Copa do Mundo de I994 ficaameaçada.

1 "li uma situação muito difícil para o

ÍUWil0' brasileiro. Ninguém é obrigado ase filuir á Fifa. mas. se está filiado, deveHç>!ico'rdar com suas regras. Essa atitudedo l-làmcngo cria um sério problema'',

o presidente da CBF. Ricardo lei-|«íkuÍ|a reação do presidente do Fia-iwny». Márcio Braga, foi justamente aoposta. "A CBF que desate esse nó."Üláreio explicou que o Flamengo e o^litttcato dos Jogadores entraram comtiiilir.Vçào cautclar na justiça suiça há 10dias pedindo que seja retirada a suspen-são ao clube de jogos internacionais.Preocupado com a situação. Pele disseontem no Rio que o Flamengo deve levarciji consideração que "acima de tudo estáü futebol brasileiro".I,n.GVfax— í: o seguinte o teor do faxfcebido pela CBF: "Prezados senhores:nós temos a informar que o clube acimatfllWionado iniciou procedimento nacorte'de Zurique, como resultado da dis-ráit;) contra a CBF e a Fifa, com vistas de

'ser tirada a suspensão que nós. Fifa,pronunciamos contra ele. Lm nosso pon-(Ui.de vista, isso é um caso muito sério,considerando que é a primeira vez que.nn.vtaçào legal foi movida contra a Fifa.(fcrftos a informar que. tendo cm mente aigríividade da situação, nós teremos que«ispeiidcr a CHI Nós contactaremosvocês se houver qualquer desenvolvi-mento. Joscph Blatter, secrctário-geral."íi" l:ifi outubro, a Fifa já ameaçara pu-4,«r. todo o futebol brasileiro, se o Fia-me>igo não retirasse da Justiça Comum a'ação contra a reeleição de Ricardo fei-$xirà"para a presidência da CBF e aJíminnr que o impedia de ser punido pelaJL oiifcderação Brasileiro. O Flamengoryjifpu apenas a liminar, mantendo aação. E acabou sendo suspenso pela Fi-#C"pôr jogos internacionais, enquantopermanecer na Justiça brasileira contra aCBI . A entrada do clube na Justiça suíçacontra a Fifa pode representar a cxten-são dessa suspensão a todo o futebolbrasileiro.

nem

so tudo, o problema è que ostimes jogam três vezes por se-mana, (quaiKfó não estão naLibertadores ou na Reeopa.porque ai os jogos são emmaior número), fazendo lon-gas viagens, sem tempo paradiscutir e treinar variações láti-cas. Sem um calendário nacio-nal. é impossível exigir mais detécnicos e jogadores.

¦Quando se fala em calendá-

rio, a CBF vem à tona, mas òbom esclarecer que é a menosculpada pela barafunda rei-nante. Cada federação querum prazo diferente para orga-nizar seu campeonato esta-dual, espremendo cada vezmais as datas para a realizaçãodo Campeonato Brasileiro e osjogos da seleção. A FederaçãoPaulista, por exemplo, estavaembalando a idéia de um cam-peonato com cerca de 50 elu-bes, e a do Rio só não vai pelomesmo caminho por absolutafalta de participantes c pelaspressões dos meios de comuni-cação.

Ao mesmo tempo cm quequerem mais tempo para seuscampeonatos estaduais os clu-bes c federações aumentam onumero de participantes doCampeonato Brasileiro, abo-lindo o ascenso e o descenso]Ano que vem serão 32. entreconvidados e agregados.

"nuas.•U contin-gências mais ^ou menos ^ tdiferentes

" "X.S

têm levado -os técnicos Jbrasileiros à 'y '

jmesma solu- '•'

çào: quando o time precisa de-sesperadamente da vitória, ouquando o adversário fica com10 homens, todos, sem exce-ção. trocam um zagueiro ouum jogador de armação porum atacante.

A explicação é "tanto fazperder de um ou de quatro",ou "bote mais um na frentepara tornar o time mais ofensi-vo", mas o fato é que muitoraramente este expediente táti-co tem dado resultado, e a ex-plicação é simplesmente a deque os técnicos não têm tempopara treinar seus times diantede situações inesperadas.

Um time é armado com doisjogadores na frente, e. de re-pente, aparece mais um, natentativa de fazer o gol quenão foi feito. A pergunta é: otime treinou em conjunto paraesta contingência? Claro quenão. pois todos nós sabemosque os jogadores voltam dasférias e treinam menos de ummês, para adquirir forma físi-ca, técnica, e a equipe um arre-medo de sistema tático.

O mesmo se dá quando aadversário fica com um ho-mem a menos. O time que ficacompleto põe mais um atacan-te e às vezes até facilita a tarelade quem se defende com menosum. E qualquer técnico sabeque com um homem a mais, oelementar é marcar por pres-são na saída do adversário,porque quem marca terá sem-pre um homem a mais na dis-puta da bola.

Nossos técnicos sabem dis-

mm,

li, nato reclama de dores musculares por ter jogado três partidas em seis dias

Botafogo já

sente o desgaste

causado pelo

excesso de jogos

nos para o Rio. A CBF só pode anteci-par a partida com autorização da emis-soral Sc o jogo for mantido ria segunda,os dirigentes admitem, assim mesmo, le-va-lo do Caio Martins para o Maracanã,atendendo pedido dos jogadores.

"Antesdo Vasco já havíamos mandado um telexpedindo para enfrentar o Palmeiras do-mingo, no Maracanã", frisou o vice-pre-sidentçadministrativo. Anibal Fonseca.

Dias. Com dores musculares na perna,ele foi dispensado da corrida dc ontem atarde, na Barra. Valdcir, contundido,também não treinou.

O Botafogo não aceita a reali/açao deVasco x Sporl no Maracanã e quer oestádio, domingo, para enfrentar o Pai-meiras. O jogo passou para segunda-fei-ra a pedido da TV Bandeirantes, queprograma sua transmissão ao vivo, me-

Depois de premir durante o segundotempo nos dois últimos jogos, o Botafo-go trabalha para recuperar as energias ecorrer os 9(1 minutos contra o Palmeiras,sem cansar. Acostumados ás atividadesem apenas um período, os jogadores trei-naram, ontem, de manhã c à tarde. Hojevão repetir a dose. "Nem pude jogarfutevòlei no meu dia de folga, Sentiadores c a musculatura dura. Por issopreferi ficar cm casa. Fsse calendário éterrível. Na iiuropa os caras só jogamaos domingos c reclamam", comparouRenato, que passou a segunda-feira demolho.

Lie foi um dos que mais se desgasta-ram com os três jogos disputados em seisdias semana passada, contra Cruzeiro,segunda-feira; Náutico, quinta; e Flumi-ncnsci domingo. "O time não chegou áexaustão. Houve, sim, um desgate muitogrande. Mas, com uma semana inteirasem jogos todos vão se recuperar", ga-rante o preparador físico Nardo Siquei-ra, que alem das queixas de Renato con-tia o cansaço, ouviu reclamações de

Se houvesse ascenso e des-censo, você acha que o Atléti-co estaria suportando tão es-t o i e a m e n t e a ú 11 i m acolocação? E o Grêmio, quenem se importa de servir desaco de pancada na segundo-na'

Nada como a garantia dapermanência e da vaga cativa.

¦Será que existe alguma van-

tagfni para o líder de campeo-nato o fato de serv ir de base áseleção brasileira?

Fluminense testa o 5o

lateral no campeonato

Palhinha faz

3 na vitória

do São Paulo

O São Paulo não tomou conheci-mento da altitude dc 3.707 metros dacidade dc Oruro c venceu o bolivianoSan Jose, por 3 a 0. pela Taça Liberta-dores da América, se reabilitando dasérie dc cinco derrotas seguidas. Palhi-nha marcou os três gols do jogo dcontem á noite, o segundo do São Paulona competição — no primeiro, perdeu¦•do Criciumaf pelo mesmo placar.

J Embora o San Jose tenha inicia-,do o jogo detendo a bola na maiorIparte do tempo, não mostrava com-ipctênèjá para chegar à área do SãoiPaulo. E foi o time brasileiro quemjchegou ao gol no primeiro tempo:laos I6m, Palhinha fez boa jogada(individual e marcou. Na segundajctapa. o São Paulo se aproveitou da(tentativa de pressão boliviana para{contra-atacar. E Palhinha fez seus'dois outros gols, aos 21m e 26m, em

jambos aproveitando, de cabeça, re-ibotes dc chutes de Macedo.

Ele começou nas divisões de basedo Colorado (que se lundiu com oPinheiros para se transformar no 1'ara-ná Clube), sendo levado para o Intcr-nacional-RS por Paulo César Carpç-giani, em 1985. Participou dascampanhas dos vice-campeonatQS bra-sileiros de 1987 e 1988, foi emprestadoao Bahia em 1989 c ao America-SP em1991. Agora está nas Laranjeiras, compasse fixado cm USS 100 mil.

Paulo Afonso integrou a defesa ti-lular no treino técnico-íáiico de ontemá tarde, ao qual se seguiu um rápidocoletivo, quando já anoitecia. A outramudança no lime para o jogo dc do-mingo é a volta de Renato, que cuni-priu suspensão (tres cartões amarelos)contra o Botafogo, Mas Bernardes naorevelou quem sai — Julinho ou Elói.

Luís Marcelo e Pires não participa-ram do treino de ontem, com doresmusculares. Carlinhos llaberá torceu otornozelo esquerdo durante o coletivo,mas não parece ser nada de grave.

Paulo Afonso, um paulista dc Soro-caba emprestado pelo Internacional-RS ao Fluminense há uma semana, é olateral-esquerdo da vez. Arthur Ber-nardes, após o treino de ontem a tarde,praticamente confirmou sua estréia do-mingo contra o Atlético-MG, nas La-ranjeiras. "Pelo que vi dele agora, achoque dá", afirmou o técnico, que dirigiuo jogador no América-SP, no últimoCampeonato Paulista.

Aos 23 anos, Paulo Afonso é aquinta tentativa de Bernardes, no atualCampeonato Brasileiro, para dar umfim á í/íMfd dos laterais-csqüerdos ini-ciada cm 1989, com a saída do hojevascaíno Eduardo. "Ele tem condiçõesdc resolver o problema", acredita otreinador. "Sou mais forte no apoio,mas como atuei de quarto-zagueiro cmgrande parte do Campeonato Paulista;quando Gcnilson se recuperou dc umacontusão e voltou á lateral, desenvolvimuito a marcação", afirmou o joga-dor.Por gostar do Brasil e com a abertura do troféu aos estrangeiros, Petra vem em mato

Petra Felke vem ao Rio para

o Troféu Brasil de Atletismo

íf Acqua estréia

'fom vitória no

fiul-Americanoj ílrtO PAULO — A equipe da L'Ac-ijuarfi» Fiori. vice-campeà brasileira femi-uiflWfc vôlei, estreou de forma arrasado-a*6 Sul-A mericano de Clubesramneões, que está sendo disputado einião Caetano do Sul: em apenas 41 minu-os, time mineiro impôs 3 a 0 (15 3,5/1 çt 15/0) à fraca equipe paraguaia do

I Cedro. A L'Aequa di Fiori volta áluadiM, amanhã, ás !8h30 (com trans-nissão pela TV Manchete), para enfren-ar o'Club Indcpendencia f ormosa, da\rgentina.

A outra equipe brasileira, a Colgateião "Caetano, volta á quadra hoje ás8h3S para enfrentar o Power, do Peru.sa estréia, anteontem á noite, em São"aelano; a equipe brasileira derrotouom facilidade o Huachipato, do Chile,uir >a 0. O Power, campeão peruano,intem venceu o Huachipato por 3 a 015/2.15 4 e 15/5) em 44 minutos.

Dança da camisa 6Data Placar adversário27/01 2*2 Portuguesa.02/02 1 x0 Paysandu ...08/02 0 x Palmeiras..17/02 0x1 Inter20/02 1 x Vasco23/02 4 x Santos08/03 2x Bahia11/03 2x2 Goiás15/03...., 1x2 Botatoqo ....

Lateral-esquordoLuciano

Luciano (Júlio Alves)Julio Alves

Raull (Julio Alves)Julio AlvesJúlio Alves

Marcelo Barreto (Julio Alves)Marcelo BarretoMarcelo Barreto

Hcrmens não aceitou as propostas porconfiar na inocência das velocistas —Krabbe. bicampeá mundial dos lOOe 200metros, Grit Breuer e Silke Moeller. Elassão acusadas dc lerem manipulado seusexames antidoping. realizados no iniciodo ano, na África do Sul. As corrcdorasteriam enviado para a Federação Alemã| amostra da urina de apenas uma atleta,como se fosse das três.

Hcrmens garantiu que não tentará najustiça interromper a suspensão das atle-Ias — a principio de quatro anos — antesdo dia 4 de abril. Nesta data, a Federa-ção Alemã dará seu veredito definitivo.

A alemã Petra Felke, recordistamundial do lançamento de dardo, con-firmou ontem sua participação no Tro-féu Brasil de Atletismo, que será reali-zado entre 21 c 23 de maio, no Rio deJaneiro. Será a primeira vez que a com-petição contará com a participação deum atleta de nivel internacional. "Abri-mos o Troféu Brasil a estrangeiros pelaprimeira vez e como Pelra gosta do pais. resolveu vir", conta Roberto Gesta,presidente da Confederação Brasileirade Atletismo (CBAt).

Felke já esteve no Brasil cm 90. quan-do participou do Meeting Internacionalde inauguração da Vila Olímpica de Ma-naus. "Ela conseguiu sua melhor marcado ano naquele torneio", lembra Gesta,amigo pessoal da alemã Seu técnico KarlHellmann lambem virá ao Rio e daráuma clinica sobre lançamento dc dardospara os técnicos brasileiros.

Em Berlim, outra estrela do atletismoalemão. Katnn Krabbe, continua a espe-ra de uma solução para sua suspensão.Segundo seu advogado, o holandês JosHcrmens. dianamenle várias pessoas li-gani para seu escritório ofereceiuio-scpara comprovar a inocência da aueta,mas nedèrn em tr<vi até 1 SS 250 mil

Recorde na marcha

¦| A equatoriana LuLsa Nivicela 6 anova recordista sul-americana da

marcha feminina, na distância de tOquilômetros, com a marca dc 48ral2s,obtida nos Jogos Nacionais, em Am-bato, a 120 quilômetros da capital. Orecorde anterior, de 49m33s, pertenciaà colombiana Elsa Abril e havia sidomarcado era 1988, no México.

Cânterdos do Jóckey Club. alguns turllslastêm preferido apostar na corridas de lápor tjuc o nivel tccnico tem sido supe*ríor ás noturnas da Gávea:Entusiasmo — O empresário albanêsNumy Tsitsimitse. proprietário de FI-ving Finn. está eufórico com a recupe-ração do ganhador do GÇ Brasil de 90.O filho de Clackson aos poucos recu-pera seu melhor estado atlético c até odia 4 de abril, quando será disputado oGP Presidente Vargas, deve atingir oestado atlético ideal para enfrentar ou-tro craque, o alazão Ramirito, propric-dade do Stud José Adamian.Falcnn Jet — O filho de Ghadeer voltahoje ao centro de treinamento de Itai-pava. Deve descansar algumas semanasem Barra do Pirai e depois ser.i prepa-rado por João Maciel para disputar oGP Sao Paulo, em maio. no llipodro-

Resultado — O concurso dos sete pon-los da corrida de segunda-feira á noiteteve 57 acertadorcs c cada um vai recc-ber CrS 999.81)2,44.Potrancas — Tindcr, do Haras Nacio-nal. reaparece domingo no ClássicoLuiz Alves de Almeida, em I 200 me-Iros. na areia, para defender a lidcran-ça da geração contra Beautv Queen,Pailettc, Brownie, Kontorna, Classical,Jurea Lady c Joamnha Sul.Velocistas — Flano, do Stud Ander-son, e Gondola Real, do Haras SantaAna do Rio Grande, são os favoritosdo Clássico São I rancisco Xavier, pro-va central de sabado na Gavea, emI.OOO metros, na grama.

C ampits — A reunião de ontem noHípódromo Linnco de Paula Macha-do. cm Campos, leve II parcos, comcaiwvs atraentes e bastante equilibra-

Nnme: Petra FelkeNascimento: 30 de julho de 1959, Saalfcld. antiga Alemanha OrientalProfissão: Atleta e EstudantePeso: 64 quilosAltura: l,72mMelhor marca: S0 metros, recorde mundial no lançamento de dardo, em 9 dcsetembro de 1988.Títulos: medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de Seul 174.68 metros) e campeãdo Grand Prix da 1AAF. em 1986.Recordes' quatro vezes recordista mundial do dardo entre v c xs I i ylcompetições venceu 82, sendo 2b cpijsccutnas.

18,T30m - Vôlei feminino - Sul-A-m&íicatío de Clubes Colgate X Po-wer - ao vivo (Manchete)WTioras - Futebol - CampeonatoWwugués - VT de Chavez X Benti-^STOandeirantes)

Esportes/Turfe 2a Edição n qunrta-reira, 18/3ft)2 n 1 caderno n 15

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Recife,pruii*

Guarani pega Bahia

Entusiasmado pela recuperação do ti-me. em três vitórias seguidas no Campeo-nato Brasileiro — contra São Paulo. Vas-co e Palmeiras — o Guarani tentaconsolidar sua boa fase no jogo de hoje.contra o Bahia, em Salvador. A partidaestava marcada para domingo c foi adiada

por causa das cerimônias fúnebres, nacapital baiana, pela morte de Irmã Dulce.Mesmo ganhando mais tempo para trei-nar. o técnico Filo Neves — um ex-joga-dor do Bahia — lamentou a alteração natabela, que para ele pode colocar emrisco o ritmo do Guarani.

Vantuir pede garraO técnico Vantuir assumiu o comando do

Atlético-MG, ontem à tarde, na Vila Olimpi-ca, prometendo "muito trabalho, dedicação eamor à camisa" para ajudar o clube a reco-perar seu espirito tradicional uO Atléticosempre foi um time de suar a camisa, de jogarcom garra e é assim que quero ver a equipe,procurando aliar a força de marcação com acriatividade", disse o novo treinador. Van-tuir, de 42 anos, garante não temer a suaprimeira experiência como técnko de umgrande time. "É um desafio, que qualquertécnico gostaria de encarar."

Água de JohnsonO astro do basquete. Magic

JohiiHin, que deíxou as compe-lições por ser portador do vírusda Aids. acredita em milagres.Segundo ó jornal esportivo lis-to. Johnson viajou até um ran-cho no põvoado de 11 I laeoie.no México atrás de uma acuaque a população local diz lerpropriedades curativas Há mui-to tempo. El Tlacote e procura-do por peregrinos, que biiscam acura através da ágpi. O dono dorancho disse que Johnson develoni.ir dois lifíos do liquido dia-riamentc para >e curar

em festa

Muito talento e

pouca cartolagemA diretoria é a mesma, a maior parte da coinis-

são técnica ò a mesma, e mais de 70"i, dos titularesjá o eram em 91. Qual etilào o milagre que levou oVasco vacilante e pouco ousado do ano passado aequipe até aqui arrasadora c pouco preocupadacom adversários de hoje? A resposta começa pelotécnico. Sem entrar no mérito da competélicia. ohumilde Nelsinho conseguiu em três meses o queseu antecessor Antônio Lopes, hoje também lídercom o lnter-RS, tentou em vão obter em nove: aconfiança e o respeito dos jogadores.

"Se não houver uma empatia entre técnico ejogadores, nenhum trabalho caminha. Um W) traba-lliei aqui e sai amigo de todos. E desde o primeiro diaapós a volta tive o carinho do grupo." lambem emcampo Nelsinho teve mais condições que Lopes.Alem de Winck, que sucedeu Rauli. atual reserva noFluminense, o hoje fundamental Lduardo nao seentendia com Lopes. França só destruía, deixandoLopes cxultanie, enquanto Luisinho, se não primapelo talento, inicia bem as jogadas. Bebeto. ate ni.uode 91. não jogava duas partidas seguidas — até ir auma clinica em Los Angeles e aprender a ia/eiexercícios de alongamento antes dos treinos. I loje.por sonhar com a Europa, joga tudo o que sabe. Olator de desequilíbrio, contudo, e um jovem de 20anos. "Talentoso. Edmundo se adaptou com pcrlei-çào ao lime", di/ Nelsinho.

A diretoria, por sua vez, deixou de lado a habitualintransigência, elevando, por exemplo, o salario deum ex-junior. como Edmundo de t rS 40 mil paraCrS 200 mil. ou tirando um jogo de São Januáriopara o Maracanã para dar mais conforto a torcida. I91 foi ano de eleições. Se naquele ano. que parececada vez mais distante, era impossível deixar de talarnos cartolas, hoje eles mal sao vistas, nao atrapa-lhando o trabalho do time. Pelo menos por enqtiari*to.

Gullil opera de novo

O jogador holandês Ruud Ciiillit lera que sesubmeter a nova operação no joelho, provavclmen-te no próximo sábado, na Bélgica, em conseqüênciade uma pancada que levou durante a vitória doMilan sobre o Ba ri por - a 0. no ultimo domingol.ss.t será a quinta cirurgia a que ele se submetera, ecom o mesmo medico das quatro anteriores. obelga Marc Maertens.

"Fogiiétciros Ôreso|

Dois torcedores Conheceram a autoria do dis-paro de roiâó que matou domingo, nó l.stadwSarria. em Barcelona, um menino de 13 anos du-rante o jogo entre I spaíiol eÇ adi/ I rancisco Vilà|de anos. e José Marsan de 59. scião itilg.idospela morte de ütiillermo -Mlonso La/aro. ijuc a*»*sistia .1 partida ao lado d>>s pais e de seu irmãomenor

resultados

Carlinhos aprova

alterações no timeSc o problema está na repentina lalta de garra

dos jogadores, teria sentido mexer na escalaçàodo lime? O técnico Carlinhos confessa que nãosabe. mas eslá propenso a lá/cr modificações paraa partida de sábado, contra o Náutico, em Recife.Seus planos começaram a ser colocados em práli-ca no coletivo de oniem. No segundo tempo dotreino, botou Fabinlio de lateral direito; deslocouCharles para o mcio-campo: substituiu Rogériopor Júnior Baiano; e deu a Zinho as atribuiçõesde um autêntico ponla esquerda.

O lime treinou muito melhor do que no pn-niciro tempo. Venceu os reservas por 3 a 0. iresgols de Gaúcho, e deixou o lécnico entusiasmado,a ponto de nem se preocupar com a contusão deJúnior Baiano no joelho direito - o zagueiro só

pôde treinar cinco minutos, sendo substituído porRogério. "A realidade de hoje e essa. Lsse e otime. Mas vamos reali/ar outro coletivo quinta-feira para confirmá-lo". disse C arlinhos. A suadúvida, na realidade, está na liberação de Nelio apartir de hoje. "Sc ele estiver bem. vamos ver",justificou.

Quem nào gostou das substituições loi Rüge-rio. que. ao receber o colete de reserva. naodisfarçou sua irritação e, depois do treino, mesmotendo passado para a cijuipe titular de\ido acontusão de Júnior Baiano, disse que nao aceita-na passivamente a barração. "Podem ver e reveros leipes dos jogos do flamengo. Eu fui culpadode algum gol? Nào fui. Então, nào mereço serpunido", desabafou.

Desabafos a parle, o fato e que Carlinhosachou o time do segundo tempo do tremo deontem mais solto para as ações ofensivas e commais pegada no mcio-campo. que assim passou adar mais proteção a delesa. Primeiro a reconhecerque a campanha da equipe no Campeonato Brasi-leiro não é normal. Carlinhos considera o jogo desábado decisivo. "Ainda estamos numa situação:boa. Dependemos de nós mesmos para conseguir-mos a classificação. E claro que mais uma dcrrolapoderá criar problemas e. por isso. temos quelazer tudo para evitar"

t Flamengo paga

salários e cobra

Em estado

Empolgada pela fase do time. a diretoria doVasco planeja fazer uma grande festa domingo, noMaracanã, quando a equipe de Nelsinho pega oinvicto Sport. O vice de Iutebol kurico Mirandadisse ontem que conseguiu junto á CBF a transle-rénçia da partida de São Januário — para alegriada maioria dos jogadores —. porque o Maracanãcomporta melhor os mais de 30 mil vascainosesperados pela diretoria. Apesar da média do pá-blieo do Vasco nào chegar a 12 mil pagantes,Enrico acha que a posição de lider levará um bompúblico ao Maracanã;"O Maracanã sempre impressiona, /ré? Eles po-dem sentir o peso do estádio. Além de que maisvascainos podem comparecer", festejava Bebeto.Com ele concordou o mais novo ídolo da torcida,Edmundo^ cada vez mais requisitado para autógra-I os, "O Sport joga mais fechado e o Vasco e umtime de toque de bola. O Maracanã é um grandepalco, e lá será muito mais fácil conseguirmos a

itória", disse o atacante. Apenas William. Torres eJorge Lins disseram que em São Januário poderiatrazer mais vantagens para o Vasco.

Nem mesmo a contusão de Edmundo — levouuma v iolenla pancada na costela e só volta a treinaramanhã — conseguiu diminuir o elevadíssimo as-trai de São Januário. Até porque o medico ÇlóvisMunhoz acredita que dificilmente o atacante des-íalcara o time contra o Sport. A única alteraçãoserá definida por Nelsinho no coletivo de sexta-fei-ra — se Geovani estiver bem fisicamente, substituiLuisínhO suspenso.

Outro motivo de alegria para os jogadores foia decisão de Nelsinho de trocar o treino técnicoda tarde por uma relaxante pelada, "f izemos umtreino puxado pela manhã (cinco quilômetros decorrida na íngreme estrada das Painciras) e resol-vi dar um refresco." Esse treino da manha loimarcado por um fato inusitado. O experientemotorista do clube, o português Manoel Penedo,errou o caminho para a estrada das Painciras,provocando um atraso de quase uma hora. Com aatual fase do Vasco, até esse fato foi encaradocom bòm-humor por todos.

de graça, Yasco só

Média de gols

As maiores do Brasileiro1. 1982 2.742. 1983 2.693. 1992 2.51

Fonte Sport Press

Resultados repetidos

Maiores incidências1x0 15 vezes 17%2x0 13 vezes 15%1x1 11 vezes 12%2x1 11 vezes 12%0x0 10 vezes 11%3x2 vezes 7%3x1 vezes 6%2x2 vezes 6%4x0 vozes . . 5°'b3x0 vezes 4%4x1 vezes . 2%4x2 vezes 2%5x1 vez ....... 1%

Fonte Sport Press ^onto Sport Press

O eambista Banks

I oi mais do que uni avisoi uma advertência. Aocolocar os salários em dia e pagar boa parte dosbichos e direitos cie transmissão da televisão, adiretoria do Mamengo teve a intenção de deixarbem claro para os jogadores, ontem, que o clubeestá fazendo a sua parte e que agora cabe aosjogadores cumprirem a sua em campo. O tom decobrança nos 35 minutos de conversa entre jogado-res. comissão técnica e dirigentes, antes do treinotia tardJí não loi disfarçado. "I.les estão com osbolsos abarrotados de dinheiro. Esperamos que

[ isso ajude a mudar alguma coisa", comentou o'' vicWpresidente de futebol Paulo Dantas,r A conversa entrou por outros caminhos. De

" novo foi colocada em debate a queda de produçãodc um lime que começou muito bem o CampeonatoBrasileiro — oito pontos decorrentes de dois empa-

. ics | três v itórias nas cinco primeiras rodadas, com"II gols a favor e sete contra — e. de repente,

mudou o rumo — uni empate e trés derrotas nasquatro últimas rodadas, com apenas dois gols alavo?e seis contrai Um lime que, de acordo com oraciocínio de Júnior, começou na mao e entrou nacontramão. "Começamos arrebentando, quando omelhor, na minha opinião, seria começar a arre-hentar agora", disse Júnior, depois das derrotaspara Cruzeiro e Santos.

A culpa foi dividida. Entre a defesa, que sofreugols bobos; entre o mcio-campo, que perdeu apecada e a disposição na disputa das jogadas; eentre o ataque, que nao tez gols para conduzir otime ii vitórias. "Somos todos culpados. Se a gentesofre gol. é porque o problema começa Ia na frente,na marcava o Ia na I rente. Lntao. todos temos queassumir", afirma o experiente Júnior. Mas não ê só

' isso. O supervisor Jairo dos Santos detectou outroproblema. Segundo ele. o time que nào estavaacostumado a perder, solreu o impacto da primeiraderrota para o Cruzeiro' e perdeu também a con-tiança. "Precisamos recuperar a confiança cm nósmesmos", acha o supervisor.

I o mesmo pensamento do também experienteGilmar. "•Precisamos recuperar aquele espírito de' que somos os melhores, temos condições de v encerqualqíicr adversário e lutar por isso. Quando nàoder na técnica, lemos que recorrer a garra", aconse-lha o goleiro. Curioso e que Jairo dos Santos

; também observa que o time perdeu a agressividade."Não a agressividade no sentido dc violência. Mas

;de espirito vencedor, de garra, de buscar a vitória aqualquer custo".

Aproveitamento

Clube Casa Fora GeralPD/PG PD/PG PD/PG

.//í/i/or (l ) acha ipm a cal/m //<¦/<»

Vasco 10/6 - 60 o 8/8 - 100% 18'14 - 77%Internacional 12/10 — 83 & 6/4- 66% 18/ i4 - 77Bragantino 10/7 m 70% 8/6 75% 18/13 - 72%Botafogo

" 12/9 -= 75% 6/3 = 50% 18/12 = 66%

Sport 12/8° 66% 6/4= 66% 18/12* 66%Santos 10/9 = 90% 8/2 25% 18/11 = 61%Cruzeiro 8/7 a 87% 10/4 40% 18/11 ~; 61%Corhlthhuts

' 12/5 = 41% 4/4=100% 16/9 = 56%

Fluminense _ 10/7 « 70% _ 8/2 25% 18/9 c 50%Flamengo 8/3 = 37% 10/6 -¦ 60% 18/9 * 50%Goi&s 10/6 ™ 60% 8/2 ¦= 25% 18/8 * 44%~Atl4tico-PR 8/3»

37% 10/5 50% 18/8 = 44%Paysandu 8/7 B 87% 10/0 0% 1S/7 ^ 38%NJulico 8/6 = 75% 10/1 = 10% 18/7 51 38%Porluguesa 8/4 - 50% 10/3 30% 18/7 - 38%SSo Paulo 8/4 «50% 8/2 25% 16*6- 37%Guarant 6«£m% 10/4- 40% 16/6 -37%

• Pattneiras 10/5 - 50% 8/1 12% 18/6 - 33%| Bahia W - 50% 8<0 0% 16/<-»%

Alieiico-MG 10/1 « 10% 8/2 25% 18/3 - 16%PD = pontos disputados. PG - pontos ganhos

Gordon Banks, ex-goleiro da seleção inglesa, loi acusadopela Associação de Futebol da Inglaterra de revender enira-das das finais das partidas da ( opa da Inglaterra Nó melhorestilo brásileiffl ele utili/ava as entradas cedidas pg| cntida-de e revendia \ punição para o e.x-jogídor p;ra o naorecebimento de ingitssòs nos próximos sete anos

I

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Rio do Janeiro Quarta-teira, 18 do março do 199?

JOR N/A BRASIL

Nflo pode ser vendido separadamente

TablitaCongeladoem 1.9428Fonte Bunco Central.

TR %TR 24 27TOO 1081535Var mes ate 17 03 11 604325Var m6s ale 18 03 12.811137Indice acum ale 18 03 7,66041 117

Polar cr$Paralelo

1.820,00

^0W0V80O0^^^^^

13.03 16.03 17 03Comercial

1.804,251.768,40 1.768,45

13.03 16.03 17.03Fonie btinco Central c Ana mm

Inflacao

IGPM/FGV %Dezembro 23.63Janeiro 23,56Fevereiro 27,86Acumulado no ano 5/ 98Em 12 meses. 519 31IMPC/IBGE %Dezembro 24 15Janeiro 2592Fevereiro 24.48Acumulado no ano 56.74Em 12 meses 520 06

FIPE/IPC %Dezembro 23 25Janeiro 25 89Fevereiro 21 57Acumulado/ano 53 04Em 12 meses 584,98DIEESE/ICV %Novembro 25.76Dezembro 23 64Janeiro 29 38Acumulado'ano 2938Em 12 meses 524.27

INDICADORESBTN CrS 971,7557'UPC CrS 7 846.29

(r trim'esire)UPF CrS 11 443.13Ulir 04 03 CrS 945.64Ufir diaria CrS I 043.21Taxa Anbid 1 936,46IBA/CNBV ndl-SENN 6 074 ponlos' alualizado pelaTR acumulada

Ouro Cr$

19.800,00 19.810,0019.630,00

13.03 16.03 17.03Fonte BM&F

Salário MínimoNovembro Cr$ 42.000.00Dezembro Cr$ 42.000,00 +

Abono de Cr$ 21.000.00Janeiro CrS 96.037.33Fevereiro Cr$ 96 037.33

CadernetaJaneiro dia 01 01 ..... 29.0621%Fevereiro dia 01 02... 26,1074%Março dia 01.03 26,2381%Dia 18 03 24,3051%

IBV (em pontos)

569.023

13.03 16.03 17.03

FGTSSetembro 13,2344%Outubro 18,1512%Novembro 23,2112%Dezembro 30,2390%Janeiro 27 5161%Fevereiro 24.8146%Marpo ... 24.3984%

AluguelFator de Corre?3oFtosidenclalISN(Te,0) J"-l f!!ilSemestral 3.0324 3,2241Antigos 2,3948 2.8684

Comercial iqp I IGPMIMar. I Mar. |

Anual 6 3230 6 1931Semestral 3 5552 3 4580Quadrimestral 2 4313 2.4536Tnmestral 1 9333 1 9532Bimestra! 1.5828 15798

Negócios

Oi i n a n ç a s

Guerra de preço

em lanchonetes

Concorrentes imitam McDonald's e atraem

Curina Caldas eLuiz Fernando Mello

Postos de gasolina, supcrmerca-dos. cinemas, revendedoras de auto-móveis. A onda de descontos, aindaque temporários, tomou conta de vá-rios setores da economia. Sentindo deperto os efeitos da política recessivaadotada pelo governo — em outraspalavras, a falta de dinheiro no bolsodos consumidores —. o mercado teveque partir para promoções a fim detentar recuperar vendas. Agora é avez das redes demst-fqm que decidi-ram voltar aos preços praticados cmmeados de fevereiro.

Apesar da iniciativa tomada poralgumas áreas do comércio, o econo-mista Marco Augusto Teles, do Diee-se. ressalta que ainda não há ummovimento generalizado de baixa depreços cm toda a economia. "A redu-çào de preços ò limitada aos setoresmais vulneráveis á recessão, como asredes dcfasi-jbod, algumas atividadesde lazer e outros serviços pessoaisconsiderados, numa crise, como su-pérfluos".

Em contrapartida, lembra Teles,"os oligopólios continuam diminuiu-do a produção e aumentando preçosacima da inflação", citando comoexemplos as indústrias farmacêutica ea dc produtos de higiene e limpeza.Para o economista, a decisão de bat-xar preços

"6 um movimento de so-brevivència, cujo objetivo é provocaraumento de demanda".

Ajuste — No caso das lanchonc-tes. a idéia é entrar em sintonia com arealidade dos clientes. "Os

preços doJusi-foad inviabilizaram o própriomercado. Num pais com salário mini-mo de CrS 96 mil. cobrar o equiva-lente a USS 3 por um sanduíche é omesmo que estar pedindo um dia dosalário do trabalhador", admite Ar-naldo Bisoni, presidente do Bob's,que ontem decidiu voltar á tabelapraticada em meados de fevereiroBisoni, no entanto, nega que se tratede uma reação ao McDonald's, queanunciou anteontem queda de até24% cm seus preços."O ajuste á realidade partiu pri-meiro do Bob's. que desde novembrovinha negociando com os fornecedorres e mantendo os preços 5% abaixoda concorrência", garante o çmprcsá-rio. alegando que a volta ao patamardc fevereiro já fazia parte da estrale-gia da empresa. O hambúrguer, queestava a CrS 1.300. baixou para CrS1.000, enquanto o Big Bob caiu deCrS 4.I00 para CrS 3.700.

Tamanho realismo é facilmenteexplicado. Segundo Bisoni, mesmocom a cautela na formação de seuspreços, as vendas continuam abaixodo final do ano passado. Na verdade,os sanduíches mais incrementadosdas redes de fasiffood ainda estãomais caros que o popular prato feito,cotado a CrS 3.500 nos bares do Cen-tro e em bairros da cidade.

O presidente do Bob's garante queé mútuo o interesse cm diminuir pre-ços — referindo-se aos fornecedores."Negocia-se essa redução por um au-mento das compras no longo prazo,além da exclusividade", explica. Cor-rendo por fora. outra rede dc lancho-netes, dc menor porte, a Sem Nome,também partiu para a diminuição deseus preços. O hambúrguer. que eus-tava CrS 1.I50, baixou para CrS 990,enquanto o cheescbúrguer passou deCrS l .600 para CrS 1.390. "listousurpreso. Briguei com os fornecedo-res para forçar uma redução dos pre-ços e eles concordaram", conta o só-cio da Sem Nome, Luiz FernandoMartins.

Para o empresário, "talvez estejafaltando briga neste pais. Todo mun-do está acostumado a receber c repas-sar tabelas de preços. Mas na horaem que trés cadeias resolvem baixarpreços, estamos na verdade barrandoos aumentos praticados pelos fome-cedorcs". Segundo ele, alguns vi-nham praticando reajustes quinzenaise "tem gente ate querendo cobrarpelo dólar do dia". Martins esperabons resultados com a redução dcseus preços.

"Somos a sexta cadeiado Rio. mal queremos ficar em ter-ceiro lugar". Já o McDonakTs esperSaumento entre 15% e 25"<¦ nas ven-das de suas filiais nesse primeiro mo-mento, segundo o diretor operacionalda rede. Joree Aeuirre.

consumidor com novas tabelasFrançoiso Imbroisi — 04 04 91

Mercado reage ao McDonakTsO mercado carioca dc Jiist intui já

está reagindo á estratégia do McDo-nald s. que desde o inicio da semanadeflagrou campanha reduzindo o pre-ços de seus produtos e desembolsouUSS 901) mil na campanha publicitáriaBui.xamos as preços. Que gostoso que é.com pretensões de aumentar seu volu-me de negócios em até 25%. A redeBob's — 41 lojas no Rio — refez seuscálculos e também diminuiu em 20%os preços para grande parte de seusitens. O hambúrguer. por exemplo,caiu de CrS 1.350 para CrS 1.000: ocheescbúrguer. de CrS 1.750 para CrS1.400. e o milk sliukel de CrS 2.050para CrS 1.850.

A rede Sem Nome também entrouna gHirraf Em suas 38 lojas espalha-das pela cidade o preço para o liam-búrgucr saiu ontem de CrS 1. 150 paraCrS 990, enquanto o cheescbúrguer,que custava CrS 1.600. passou paraCrS 1.390. A rede Gordon, com setelojas no Rio. ainda não ousou tanto.Mas desde ontem está oferecendo aoconsumidor 300 ml dc suco dc laranjamais uma fatia de pizza a CrS 1.990.Também está insistindo na promoção1'tigiie um swiduielw Big (jardim e levepois.

"A queda de vendas em nossos

negócios poderia chegar a 10%. Mascom essas medidas e outras em estu-do vamos recuperar nosso espaço",comentou Álvaro Soares, gerente daloja de Copacabana.

Mas existem empresários comoPaulo Antonio Monteiro, proprietá-rio da rede Delirio Tropical, que ob-serva com certo desdém o movimentodos gigantes do setor. Lembrandoque. ao contrário dos concorrentes,seus produtos são saudáveis e suaclientela é cativa — 1.500 por dia —.Monteiro afirma que a estratégia doMcDonaldÈs não tem nada de inusi-lado. "Nos últimos meses eles au-mentaram quinzenalmeriíe seus pre-ços em patamares acima da inflação eagora estão recuando de forma inteli-gente", assegura.

O gerente operacional do McDo-nald's, Jorge Aguirre, rebate a afir-inação de Monteiro observando quede I" dc janeiro a 16 de março oreajuste de seus preços sempre foiinferior á evolução da inflação — istoconsiderando-se que o IGP-M destemés ficará realmente nos 20%. con-forme se anuncia. "Subiram cm mè-dia 20% abaixo da inflação. E chega-mos aos preços atuais de forma bemconsciente, depois de intensas nego-ciaçôes com fornecedores", diz ele.

O fato é que a guerra já começou aincomodar. Hélio Moschcouijtch.proprietário do restaurante SaborSaúde, no Centro, detectou ontemqueda de 15% em suas vendas

Marcelo Theobald¦Kí

Paulo Monteiro: o Delirio tem clientela cativa

Precos do setorProduto McDonald's Bob's Gordon

(CrS) (Cr$)| (Cr$)Hambiirguer 1 100 1.000 1.450

Cheeseburger 1 500 1 400 1.950

Big 3 950 3 800 4.300 C)

Sundae 1950 1 800 2 050

Milk-shake (300 ml) 1 950 1850 1.950

Refrigerante (300 ml) 750 700 850

Suco laranja (300 ml) 850 900 700

(*) O Big Gordon, que concorre na mesma faixa do Big Mac eBig Bob's, está sendo alvo de promoção pague um e leve dois.

Arnaldo Bisoni: adaptação a realidade do mercado

Trégua na disputa

s \o PMJIO — Pela primeira |czdesde o inicio do governo Collor,supermcrcadistas c fornecedores ad-mitem estar entrando em uma fase detrégua na queda-de-braço das nego-ciaçôes. "A indústria apostou no re-passe de custos ao comércio até o dia15 de janeiro. De lá para cá, está seadaptando ao mercado. Estamosaprendendo a exercitar a livre nego-ciaçáo", diz Dante Gallian. vice-pre-sidente da Associação Brasileira daIndústria de Alimentos (Ahia).

Enquanto a indústria admite umamaior flexibilidade, o setor dc super-mercados, de seu lado. também con-firma a tendência de um repasse me-tíor de reajustes ao consumidor. "Osaumentos estão acompanhando a jn-Ilação a partir deste mês. Antes, issonão estava acontecendo em funçãodos altos reajustes da indústria", alir-ma Lcvi Nogueira, presidente, da As-sociação Brasileira de Supermercados(Abras).

Barganha. Esse é o tom das con-versas entre indústria c varejo] Osprazos não são mais inflexíveis e astabelas dc preços podem até através-sar os primeiros 10 dias do mês se-guinte sem correção. Essa parece sera nova tendência das negociações en-tre as partes. Na opinião de Armando

Peralta, presidente da AssociaçãoPaulista de Supermercados (Apas). arelação com os fornecedores mel lio-rou a partir da segunda quinzena dcfevereiro. "A

pressão dos aumentosno bolso do consumidor começou aficar muito grande. Com a sinaliza-çào dc queda no consumo, a indústriapassou a ter uma postura mais flexi-vel em relação a prazos."

Estimulo — Mas o principalobjetivo dessa política dc boa vi/i-nhança é estimular as vendas, O fati-tasma da retração tio consumo conti-nua assombrando tanto indústria,quanto comercio. Segundo Ornar As-saf, diretor da Apas. o principal mo-tivo dessa modificação de comporta-mento está no fim dos congelamentosde preços.

"Começamos a viver arealidade da livre negociação. Caüaempresa negocia com cada fornece-dor da sua maneira; tudo vai depen-der do poder de fogo dc cada um",analisa.

Segundo ele. os produtos itidus-trializados, este més. estão com au-mentos girando em torno de 22% a25%. Alem dc preços, os prazos depagamentos estão mais elásticos. Estacada vez mais comum, por exemplo,a prolongação, por parte dos fornece-dores.

Inflação tem quedaSÃO PAI 1.0 — A Fundação Ins-

titulo de Pesquisas Econômicas(Fipe) da USP detectou que a va-riuçáo de preços ao consumidor tiacapital, no período de 8 de leverei-ro a 8 de março foi de 21.04%. Oresultado representa uma queda de0.53 ponto percentual com relaçãoà taxa de fechamento do mês defevereiro, de 21,57%. Uma dasprincipais causas da desaceleraçãode preços foi a menor alta no setordc alimentos industrializados. Masmesmo em Índices decrescentes, oaumento registrado neste segmentoainda encontra-se na faixa de28.22%, e é um dos fatores quevem mantendo o elevado nivel dainflação. O coordenador do índicedc Preços ao Consumidor da Fipe,Juarez Rizzieri, diz que ainda éprematuro fazer previsões sobre ofechamento do mês.

Para Rizzieri. o indice continuacm trajetória declinante, apesar deainda se encontrar em patamaresaltos. Na opinião do coordenadorda Fipe, a variação dc preços deveapresentar nova queda nos resulta-dos da segunda quadrissemana.

mas não dá para garantir que atendência permaneça também nasemana seguinte. Isto porque noscálculos da terceira quadrissemanadevem entrar as altas de carne, alu-guel e cigarro. Outros itens quecontribuíram para a desaceleraçãodo índice de preços ao consumidorforam remédios, combustível, ma-terial de limpeza e artigos de liigie-ne e beleza. Todos os demais itensmantiveram cons. mies suas taxasde variação de preços, com exceçãodas tarifas dc transportes coleti-vos.

Análise da Fipe mostra que ainflação continua em níveis eleva-dos cm função, principalmente,das taxas de alimentos industriali-zados, de 28.22%, de hortifruti-granjeiros. na faixa de 26.48%,dos artigos de higiene e beleza,que sofreram aumentos da ordemde 27.85%. e dos de limpeza, quesubiram 28.85%. Ás tarifas públi-Cas também vêm forçando a altacom aumento de 25.78% e as tari-fas de transportes coletivos, quesubiram 34,53%.

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Negócios e Finanças • quarta-feira. 18 3/92 JORNAL DO BRASIL

Autolatina vai reajustar menos

• Carros da VW e da Ford terão reajuste mensal abaixo da inflação

1'iilicuui 1'ctit

S\(>I'AIL0— \ Aulokili-na. m.nor fii-hricante de vei-culos do pàísí'pareci final-niipite ter-ser e n d i d o a o•mercado. Amontadora re-conhece que,'com os sucessi-Vos aumentos,recompôs sua

sir

Vigtwl Jtirgrmargem de lucro e anuncia que. de

'agora em diante, seus veículos terão•apenas um reajuste por mês, sugeri--dos pelo próprio governo e conces-/•"lonárias, pondo fim à política dedois aumentos mensais, calculadoscom base na mIlação passada e cmestimativas sobre a inflação futura. O\ ice-presidente de Assuntos Corpora-tivos da companhia. Miguel Jorge,acredita que, com a acomodação dainflação ao redor dos 20%. a tendei)-cia c dc que as tabelas de preços dosveículos da VolksWagen e l'ord pas-sem a ser majgfadas com percentuaisinferiores ao da inflação do mês ante-rior a partir de abril.

'liste mês. as estimativas do merca-do apontam para uma inflação entre20"o e 21 "o e o aumento médio dos

. veículos da Autolatina para o mês ê de

22.3"n. Só no ano passado, os preçosda indústria automobilística subiram26" u acima aa inflação medida peloIGP da fundação Gelúlio Vargas, se-gundó informam as próprias monta-doras. Ainda assim, a Autolatina estápraticamente certa de que seu balançode 1991 apresentará prejuízo.

Agora, os aumentos reais tendem afica| em ponto morto. Se os reajustespassarem a ser inferiores à inflação pas-sada. os consumidores, que já pagarampela recomposição da margem de lucro,não serão os únicos a aplaudir o freiona rcmarcação dos preços. O governotambém ficará bastante satisfeito. Ali-nal, a equipe econômica vem pregandoque os preços têm de ser corrigidos combase em uma expectativa de inflaçãofutura dcclinanle.'Truque' — Não se espere damontadora, rio entanto, a mesma cs-tratégia adotada pela Fiatf que fixoucm 13,5% o reajuste médio para seusprodutos,

"lissa é uma política perijgosa". diz Ivan Fonseca e Silva, vice-presidente de Planejamento de Negó-cios e Relações Trabalhistas. "Esse éum truque que não sabemos fazer."Com a experiência de quem manejadiariamente os números da compa-nliia. responsável por mais de 55%da produção nacional de veículos,Silva adverte que até mesmo a expec-tativà de aumentos menores vislum-brada agora pela Autolatina está su-jeita a ressalvas. "Os custos podemsair de nosso controle", diz ele.

lintre os eventuais desvios de rota.Silva lembra o dissídio coletivo dosmetalúrgicos do ABC. Embora essestrabalhadores tenham conseguido umaumento real de 2X% no ano passa-do. a pauta de negociações já entre-gue pelos sindicalistas á indústria au-tomobilistiea inclui diferentesreivindicações que, somadas, batemem 4(10%. Resta saber se, como acon-teceu cm 1991. as montadoras aten-derão ao pleito dos trabalhadores pa-ra. segundo conta Silva, evitar que asfábricas ficassem paradas um númeroainda maior de dias. Nesse caso, deacordo com ele, a indústria perderiaas rédeas sobre os preços.

Curto prazo — Ainda que asnegociações com os trabalhadores che-quem a bom termo, Miguel Jorge dizque essa política dc preços é válidaapenas a curto prazo. Não se espera,por exemplo, que o seminário que vaireunir montadoras, fornecedores, tra-balhadores e representantes dos gover-nos federal] estaduais e municipais,marcado para os dias 25 c 26 cm Bra-silia encontre solução para todos osproblemas da indústria automobilisti-ca nacional. "F.ssc encontro não fera apanacéia para todos os males", diz ele.

Na reunião, segundo Jorge, deve-rào ser apontados os pontos de con-senso, lisses itens, afirma, deverãoservir de ponto de partida para quenovos subgrupos sejam formadoscom o objetivo de desenhar uma po-litica setorial.

GM aumenta

preços em 9%

SÃO PAULO — Até o iní-

cio da noite de onlem, osrevendedores autorizados Che-vrolct tinham como certo —embora preferissem que não—•, o aumento médio ae 9%, apartir de hoje, nos veículos daGeneral Motors, nao havendoqualquer indicio de que a mon-tadora estivesse disposta a se-guir o exemplo dado pela Fiat,de cancelar o segundo reajustede preços previsto para estemês, com o objetivo ae estimu-lar as vendas.

Os concessionários, extra-o-ficialmente. Já calculavam queo preço do Chevette DL, carrom.iis Barato da GM, deverá au-mentar cm 10%, passando dosatuais Cr$ 23.117.738, na ver-são a gasolina, para CrS25.429.511. A tabela da GMcom os novos preços sugeridosera aguardada para o final danoite de ontem ou na madruga-

i mes-da de hoje. A expectativa aosrevendedores era ae uue o mmo indice de 10% aeveria seraplicado para as demais ver-soes básicas do Kadett, Mon-za e Opala.

Postos terão

gasolina com

pureza maior

BRASÍLIA — O ministro da In-fra-Lslrutura, João Santana, in-formou que. ainda este ano, ospostos de revenda de combustíveisestarão oferecendo ao consumidorum novo tipo de gasolina, melhor,mais pura, menos poluente, queproporcionará melhor rendimentodos motores e custará mais. A"gasolina super", como a chamouo ministro, vai se destinar princi-palmente aos carros importados,que têm dificuldade em se adaptarao combustível de baixa qualidadevendido no pais.

"Nós teremoscada vez mais carros importadoscirculando nas ruas. que não en-frentarão problema com o com-bustivel", disse Santana.

Os postos continuarão venden-do a gasolina comum e também oálcool combustível, garantiu o mi-nistro. Santana desmentiu ser in-tenção do ministério da Infra-Es-trutura acabar ou diminuir amistura de álcool á gasolina.

"Aocontrário, nosso objetivo é am-pliar para todo o pais o índice de22% de álcool que já é adotadocm São Paulo. So que isso precisaser feito de maneira gradativa",disse Santana. Segundo ele. a en-trada do combustível dc melhorqualidade dará mais uma opoçáoao consumidor, mesmo os pro-prietários dc carros nacionais,além de aumentar o grau de com-petição no setor de automóveis.

Collor não dá

resposta para

empresa aérea

BRASÍLIA — Os três mais iní-portantes empresários da aviaçãocomercial — Rubel Thomas, dtiVarig, Wagner Canhedo, da Vaso,e Omar Fontana, da I ransbrasil—. estiveram ontem no Palácio doPlanalto para pedir ao governj)um empréstimo de USS 500 mi-Ihòes para enfrentar a crise dosetor provocada pela redução dónúmero de passageiros por eausHdos elevados preços das passagensaéreas. Os três não foram recebi-dos pessoalmente pelo presidenteFernando Collor, ás Ilh30. por-que ele estava na sua residência,ria Casa da Dindal

Thomas, Canhedo e Fontanaforam recebidos pelos ministroj.da Aeronáutica. Sócrates Montei-ro: da Economia. Marcilio Maii-quçs Moreira: pelo secretário Ge-ral da Presidência. MarcoSCoimbra; pelo secretário de As-suntos Estratégicos, Pedro PauloLeoni Ramos, e Agenor Homemde Carvalho, chefe do GabineteMilitar.

Os empresários entraram noPlanalto surpresos com a ausênciade Collor e saíram irritados com oresultado da reunião. O ministrbMarcilio Moreira já adiantara queera contra a concessão de quaí-quer ajuda, sugerindo que tomas-sem empréstimos no exterior. Asempresas alegam que tiveram prer-juizos de USS 2.2 bilhões.

INTERNACIONAL

EUA crescem

A economia americana parece es-lar saindo do aloleiro recessivo. A

xQiiftrução dc novas habitações che-gou em fevereiro ao seu nivel maiselevado em quase dois anos (9.6%),para 1.3 milhão de Unidades. A pro-dução industrial também mostrouúnia boa recuperação (0.6%). dc-pois de cair durante três meses. Foi a.melhor performance desde julho e

. se deve basicamente á produção denovos automóveis e caminhões.

Lucro recorde

As corretoras e bancos de investi-mentos estabelecidos em Wall Streetconseguiram lucros recordes de maisde USS 5.8 bilhões em 1991. As ra-

«>i»òís foram a alta da Bolsa, o grandevolume de emissões de novas ações e

' bônus, a redução das taxas de juros e' as drásticas medidas de austeridade

adotadas desde o crasli de outubrode I9K7. Os resultados contrastamcom as perdas de muitos setores," afetados pela recessão.

Hong Kong compra

o britânico Midland

SJo Paulo —Lui? Luppi

LONDKI S — O Midland BankPLC, um dos maiores bancos británi-cos. anunciou ontem sua fusão com allong Kong c Shangai Banking Cor-poration (11 SBC), holding da maiorinstituição de llong Kong. A opera-ção vai criar o décimo maior bancoilo mundo, com ativos no valor de145.2 bilhões de libras (USS 24S.6bilhões) e. seguramente, o maior deHong Kong. A nova instituição serátambém a maior da Grã-Bretanha,ao lado do Barclaysj

A fusão das duas instituições euma idéia antiga, que foi deixada delado temporariamente em 1990. Mas,o I1SBC 'conservou uma participaçãode 1:4.68% no Midland, que abriucaminho depois para a retomada dasnegociações. O acordo, que se çon-creti/ará pela compra do controleaaonario do Midland pelo HSBC,deverá custar a este cerca de 3 bilhõesde libras lUSS 5 bilhões). Assim, asações do Midland serão transferidas

ao HSBC por 350 penses cada. muitomais que os 253 penses negociados nabolsa segunda-feira.

O banco de llong Kong pagou3X3 milhões de libras (USS 655.8 mi-Ihòes). ou 4/5 de libra por ação. aoadquirir a participação dc 14,9% noMidland, que a partir de então foireduzida para 14,68% em virtude dediversas emissões de bônus pelo Mi-dland. "Esta é uma oportunidadeúnica para o HSCB entrar no merca-do britânico", comentou ChrisWheeler. da corretora Lehman Bros.

O Midland é atualmente o terceiromaior banco britânico pelo critériode valor de ativos, vindo atrás doBarelays e do National Westministcr.Pelo critério do lucro, fica em quartolugar, atrás do Lloyds. O HSCB jáera proprietário de um outro bancobritânico, o British Bank of tlie Mid-dle East. e da corretora James Capei,também da Grã-Bretanha.

BAIXOU OS JUROS

DE DUPUCATAS.

O Bamerindus, mais uma vez provando que está com-

prometido com o nosso tempo, toma a iniciativa e

passa a operar com a taxa de 19,5% a.m.* para descon-

to de duplicatas, para seus clientes. Uma ação: práticano sentido de permitir maior fluxo dc recursos para as

empresas que estão produzindo em todo o Brasil. E em

breve o Bamerindus espera anunciar taxas menores

ainda, contribuindo para a redução geral dos juros e a

reativação dos setores produtivos. Se a gente não mu-

dar este pais, quem é que vai mudar?

^ BAMERINDUS

O banco da produção.

• I ,I\.1 válida de 19 03 92 a O1? 04 92. A taxa anunciada c a básica de desconto(antecipada), para 30 dias. calculada por dias úteis Para períodos diferentes de30 dias. a luxa sofrerá o ajuste neccssario. considerando o numero de dias úteiscontidos no prazo da duplicata que será descontada.

Príncipe Philip almoçoucom Mário A mu to nu Ficsp

Príncipe Philip

pede recursos

para ecologia

SÃO PAULO — Vida de militan-te ecológico real não se faz apenascom passeios e elogios á exuberên-cia da floresta amazônica. É precisotambém estimular a arrecadação dcfundos pela causa. E foi exatamentecom este objetivo que o príncipePhilip Mountbatten. Duque deEdimburgd e presidente internacio-nal da WWF, organização que fi-nancia e levanta recursos pára pro-jetos de preservação do meioambiente, teve ontem um almoçoreserv ado com empresários da Fe-deraçào das Indústrias do Estadode São ifujp (Fiespjl

O pedido de contribuições finamceiras foi discreto, mas à maneirainglesa, direto. "O

que aprendi emminhas viagens é que as pessoas dashierarquias mais altas dentro dasempresas são as mais inteligentes esensíveis", afirmou Philip, mos-trando que sua estratégia passa poruma espécie de corte aos empresa-rios. '•Quando vocês saírem, encori-trarão um material informativo so-bre como entrar em contato com aWWF". encerrou.

O príncipe Philip foi bem didá-tico. "Os

países mais ricos contri-buem com USS 150 milhões anuaispara projetos aprovados pelaWWF no exterior, sendo que oBrasil recebe cerca de USS 1.5 mi-Ihão por ano", disse o príncipe,lembrando que esta quantia repre-senta dc 70"o a Mi",, dos recursosda WWI c e bancada por 4.5 mi-Ihòes de pessoas.

"O restante e gerauu por bene-meréncia e por pessoas jurídicas",sugeriu o príncipe. A pitada dc en-gaiamenio ficou por último: "Ou-tra forma dc contribuição ocorrequando .is cnipresas investem napreservação do ambiente dentro dasua ftópria administração."

INDICADORES

BolsasFechementol Variaçéo Recorda d* Recorda d* ,

alta em 91/92) baUaern 91/92|

T6quio(Nikkei) 19.917,62 *0,41% 27.146,91 19.837,16Nova lorqua(Dow Jones) 3-256,04 + 0,61% 3.290.25 2.470,30londrts(FTSE) 2.4IM + 20,5pt« 2.679,6 2.064,08Frank fiirt(DAX-30) 1.730,07 + 5,27pt» 1.764,80 I.JII.M \Hong Kong(Hang-Sang) 5.045,39 -14,47 pw 5.071,19 2.984,01

Fonte Aqdncias de noilcias

Ouro (Utt/onça-troy)Ontem Antaríor

Nova lorqua(Engelhard) 340.23 344.23Londres 339.25 34.125Paris 343 50 3+8.40Zurique 339.50 343.45Hong Kong 343 55 347.55

1

JurosEmiaaio Fecha. Urn ano(90 diae) manto atria

Tesouro' 4,02% 5,76%C D. '

* 3/78%

'' 6,11%

C. Paper 4,32% 1,28%Eurod6lar 4,44% 6,38%Llbor n.d. n.d.

Ontem Anterior

"jam 132,90 1 33,90

Marco 1.6470 1,6625Franco 5,5940 5,6440Franco sui^o 1,4905 1,5070Libra 0,5769 0,5809Lira 1.238,00 1.250,00D6lar canadense 1,1936 1,1976Coroa sueca 5,9770 6,0472Florim 1,8544 1,8714Escudo 142,40 143,56Peseta 104,10 105,47Cruzeiro 1.772,99 1.697,00Peso argentino 0,9900 0,9700Pesouruguaio 2.800,01 2.712,00

Fonte UPI (Nova Iorque)

Fontei Tho Wall Streot Journal(13 03 92)

J

Petr6leo(USt/bcrril)

Ontant Anteriot

Nova lorque 19,24 19,33

Commodities

(llbraaport) Ontem I Anterior

Cafi (Mai.) 480,00 495,00Afiicar (Mai.)' 184,00 184,00Cacau (Mai) 672,00 672.00Trigo (Mai.) 128,05 127,30Suco de laranja(mar.)" n.d. n.d.

Fonte BFf, cotaçAo do óleo crutipo ttosf Je* as para entrega em abril

Fontn CFC ILondrt»), ' om MlntKS paitonelada. " em centavos de dúlai por librapeso (Nova Iorque),

<fò> CASA DA MOEDA DO BRASIL

IVIOSdaS (cott$4o/dó»«r)^

COMUNICADOComunicamos à pfaça o extravio da 2* via da Gl n° 1 -91 /41168 7 cm nome daCasa da Moeda do Brasil, no valor de USS 9b 14b,00 JA estão cientes doocorrido, a Receita Federal e a Gerência de Comércio Exterior do DECEX

GovomoítoDfíisjl

vFF

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

AVISO DE LICITACÃOCONCORRÊNCIA PÚBLICA N° 02/92

A UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE comunica que foi publi-cado no Diário Oficial da União, às páginas 2956 e 3040. Seção III, nosdias 28 de fevereiro e 4 e 5 de março de 1 992. o resumo do Edital deLicitação — CONCORRÊNCIA PUBLICA N 02, 92. objetivando aprestação do serviços de LIMPEZA, CONSERVAÇÃO DO ASStIO.HIGIENE. DESSINTETIZAÇÀO, DESRATIZAÇÃO E DESCUPiNIZA-ÇÀO nas dependências da UFF.

O Edital e seus elementos constitutivos poderão ser lidos e obtidosbem como serão prestadas as informações necessárias, na Reitoria daUFF. Io andar, sala 03. à Rua Miguel de Frias n 09 - Icarai Niterói.

RJ, ou pelo telefone (021) 71 9-7079. nos dias úteis, no horário de>10 00 às 17 00 horas.

Niterói. 05 de marco de 1992RUY AMÉRICO DOS SANTOS

Presidente da Comissão de L'ciiacõt>s

JORNAL DO BRASIL quarta-feira, 18/3/92 • Negócios e Finanças •

Informe Econômico

a recessão derruba as vendas de todo mundo. Mas os" setores c empresas reagem diferentemente. Nesse sen-tido. a resposta da rede McDonakfs, anunciada ontem, èexemplar sob Iodos os aspectos. A lanchonete reduziuseus preços de venda ao consumidor, mas obtendo aomesmo tempo uma redução nos preços que paga aos seusfornecedores, listes, de sua vez, também serão levados aconseguir reduções nos custos, invertendo de modo com-pleto o tradicional circulo vicioso da economia brasileira,lim vez do infindável repasse de custos, aumentandopreço a cada etapa, a rede McDonaWs desfechou umrepasse ao revés, de reduções.

É a melhor resposta dentre todas as que se têmregistrado. Algumas empresas comerciais, redes de varejo,têm tentado lazer reajustes abaixo da inflação, mas so-frem pressão dos fornecedores industriais. Assim, ou ocomércio arca com o prejuízo, pagando inflação plena erepassando menos, ou repassa tudo e corre o risco, fre-qiientemente realizado, de não vender, ou ainda elimina amercadoria de suas prateleiras, com perdas para todos.

Algumas indústrias, como a Gradiente, tomaram ainiciativa de fazer promoções, bancar descontos e ofereceraos revendedores a possibilidade de só comprar na fabricadepois de feita a venda ao consumidor. É também umareposta positiva, mas parcial. Ela só pode ser mantida se afabrica, a Gradiente no caso, conseguisse reduções edescontos de seus fornecedores.

Ou seja. a chave do negócio no momento está natransação com fornecedores, de modo a obter uma cadeiade redução de preços] Já que se trata de reduzir preçospara aumentar venda e ajudar a derrubar a inflação.

Trata-se de alternativa trabalhosa e complicada, masmuito melhor, para o conjunto, do que a simples reduçãoda produção. E. de resto, a batalha da política econômicanão se ganha com apenas grandes lances e grandes idéias,mas principalmente com idéias simples e uma meticulosaoperação no dia a dia.

I: manual. _

AjudaOs governos federal, es-

tadual e municipal poderiamdar uma ajuda: por exemplo,reduzir impostos dos setoresque conseguissem cadeias deredução de preços;No mercado

\ Autplalina não estádormindo. Qualquer dias des-ses lança algum tipo de promo-çào de vendas para desovar es-loques e tentar animar omercado. Quando se perguntaa data. o pessoal lá responde: ea (iM por acaso antecipouquando seria sua promoção?

Portanto, é ficar atento.

PopularOutra da Autolatina:

ainda neste ano será lançadoo Gol Mil. para concorrercom o Uno Mille e o ClíèVet-te Júnior.

Não custa lembrar:quando a Fiat lançou o UnoMille, com motor abaixo das1.000 cilindradas, as concor-rentes esnobaram. Insinua-ram que não if pegar, que oconsumidor não aceitaria umcarro mais barato porém me-nos potente, que o pessoalqueria status com seus carrosetc. Agora, correm atrás.

O Uno Mille é mais baratoporque paga menos imposto.'Ombudsmarr falha

Do leitor Cristian AndréStaulTcr. de Botafogo. Rio:"A idéia de implantar uniámbiulsman c boa. Mas. quan-do é praticada como mero ins-trumento de marketing, utiliza-do para divulgar intenções quenão são cumpridas, é liimentá-vel. A coluna Informe Econô-nmv noticiou dados da atua-çào do onihiiilsiiuin do BancoNacional que nào conferemcom minha experiência. Tivena agência do Banco Nacionalda Praia de Botafogo sériosproblemas no passado, eomu-meados a diretoria em 08/04

91, sem resposta. Quando reee-bi mala direta informando acontratação do Sr. Klein comoombiulsnum, enviei-lhe corres-pondência sobre o assunto, em04 12 ()l. F; surpreendentementeaté hoje nào obti\e resposta.".No mar

Os transportadores decarga vão realizar um con-gressò medito, que lhes oferc-ce um risco: o de enjoarem. OCongresso Nacional dosTransportadores Rodovia-rios de Carga ocorrerá em de-zembro. a bordo do transa-tiantico Eugênio Cosia,durante cruzeiro entre Rio eBuenos Aires. O presidenteda associação das empresasdo setor, Domingos Fonseca,esteve ontem em Porto Ale-gre reunido com associados.Inventor

Nào è uma boa noticiapara o cartel do cimento, maspode ser uma boa idéia, se fun-cionar. para quem constrói. Ochinês Wu Ching Yi. do MatoGrosso do Sul. concorre ao 9oPrêmio Talento Brasileiro,promovido pelo Sesi. com umtijolo que dispensa o uso decimento. Através de um siste-ma de blocos, os tijolos sãoencaixados uns aos outros, eo-mo num brinquedo de armar.Ching Yi construiu casa expe-rimental de 40m: usando essestijolos. Assegura que a econo-mia de custos é enorme.

O concurso é sério.

PreservaçãoO Unibaneo inaugura

hoje sua agência São Luís doMaranhão, instalada num ca-sarào do final do século pas-sado. chamado Vila SantoAntônio, restaurado pelobanco e tombado pelo Patri-inônio Ambiental Urbano.No centro da cidade, o casa-rào ê cercado por um jardimcom mangueiras, palmeirasimperiais c caramanchào. Arestauração levou dois anos.

ft- ( '.m ios Alberto Sardvnberg, com;

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m(. ,in iuM "\\mI W ^VEHSnW> l¦\\m e N D e MM

BBF - MASTER

CÂNDIDO MENDES-CENTRO

PÓS-GRADUAÇÃO EM MERCADO DECAPITAIS E MERCADOS FUTUROS

A BOLSA BRASILEIRA DE FUTUROS e a FACULDADE CÂNDIDOMENDES - CENTRO abrem inscrições para o segundo CURSO DEPÕS-GRADUAÇÀO EM MERCADO DE CAPITAIS E MERCADOSFUTUROS, com inicio no dia 30 de Março de 1992. O curso serádesenvolvido no sistema MBA, com o quadro de docentes formadopelos mais renomados profissionais do pais.

HORÁRIO DE AULASDe Segunda a Ouinta-Feira, das 18 30 às 21:30 horas, por um períodode oito meses, perfazendo um total de 384 horas de atividades.

INFORMAÇÕESE

INSCRIÇÕES

IP'»¦ '02U 27110B6

3&

Marcílio decidirá sobre cartões

• Receita não recebeu autorização para pedir informações de clientes

Brasília Saberá ao ministro daLicpnoniia, Marcilio Marques Morei-ra. decidir se o governo vai (orniali-/ar ou não o pedido para que asadministradoras de cartões de créditoencaminhem regularmente á ReceitaFederal os dados cadastrais (nome.ORF e endereço] de todos os seususuários. O secretário da FazendaNacional. Luis Fernando Wellisch,confirmou, no entanto, que o gover-no desistiu de obrigar os contribuiu-tes a informarem seus gastos comcartões de crédito na declaração derenda deste ano. "O presidente dcci-diu suspender a exigência para esteano para nào tumultuar a vida docontribuinte", disse. A sua intenção éselecionar 10% dos usuários comgastos mais elevados e cruzar com asinformações disponíveis na ReceitaFederal; O tamanho do consumo des-ias pessoas tem que estar compatívelcom a renda declarada.

Após duas horas de reunião, o

Aldori Silvn — 6/2/92

mi Sr

7 rWellisch altera exigência

Indústria fluminense

melhora desempenho

A indústria do Estado do Rio deJaneiro apresentou, cm fevereiro,queda de 1,1% 110 seu volume devendas comparado a janeiro, reduçãode 0.8% na massa salarial e perda de4.50(1 postos de trabalho, equivalentea diminuição de 0,6% no pessoalocupado. Apesar destes indicadoresnegativos, o diretor-técnico da Fede-ração das Indústrias do Rio (Firjan).Augusto I ranço, avalia que fevereirotrouxe uma "tímida recuperação naatividade econômica fluminense!. Vi-sivel. segundo cie. no aumento dacapacidade instalada do parque in-düstrial de 60,2% em laneiro para60.S% cm fevereiro e 110 comporta-mento favorável de alguns setores,como o de fabricantes de materialplástico.

Fnquanio em janeiro, apenas doissegmentos mostraram crescimentoem pessoal ocupado, esla variável au-mentou em seis setores industriais 110més passado, em um .conjunto de 13atividades produtivas pesquisadas.Da mesma forma, ressaltou branco,destes 13 segmentos, oito registraramaumento de vendas. A retomada sónào se refletiu 110 Índice global, expli-cou. porque aqueles com desempenhodescendente incluíram as indústriasde material elétrico, químico e detransporte] de peso expressivo na per-formancc conjunta do estado.

O diretor-técnico da Firjan atri-

buiu esta pequena melhoria ao esgo-lamento de estoques na cadeia pro-d 1111 va, ao aumento do saláriomínimo cm janeiro e a reflexos 110interior paulista e em Goiás, prinei-palmentc, da supersafra agrícola.Mesmo assim. Franco afirmou que asempresas atingiram "o limite de seusacrifício'.', lembrando que no bimes-Ire janeiro fevereiro, o Rio perdeu 11nui empregos industriais.

Cesta básica — O secretario es-tadual de Economia e Finanças; Cibi-lis Viana, foi ontem ao auditório daFirjan para discutir a redução deIÇMS para os produtos da cesta há-sica. reivindicada pelos empresáriosdo setor de bens nào-duráveis. O se-cretário confessou-se favorável á pro-posta,

"mas só irá implementá-la apósacordo firmado no âmbito do Con-faz. com reunião marcada para opróximo dia 26.

A decisão de São Paulo, MinasGerais. Paraná e Santa Catarina defixarem em 7% o IGMS destes pro-dutos sem autorização do Confaz éduvidosa do ponto de vista de suaconstitucionaíidadc. justificou Cibi-lis Segundo o assessor técnico daFirjan para a comissão de bens nào-duráveis. Milton Dallari. a queda de12% a 17% do ICMS para 7% resul-taria em redução de 7% a 10",, noproduto final para o consumidor.

Resultados da Souza CruzA Souza Cruz vendeu 110 ano

passado 131 bilhões de cigarros cobteve lucro de US$ 51 milhões.Esses são dois dos principais re-sultados a serem apresentados pe-Ia empresa no dia 23 de março, emSão Paulo, durante a divulgaçãode seu relatório anual de 1991. Opresidente da Souza Cruz, Antô-nio Monteiro de Castro Filho, o

InvestigaçãoO Departamento de Comércio I a-

terior decidiu ontem abrir uma invés-ligação para verificar se algumas par-tidas de leite em pó exportado pelaComunidade Econômica Européia li-nliam sido beneficiadas por subsi-dios. O pedido foi feito pela Associa-çào Brasileira dos Produtores deLeite B e os importadores, do estadode São Paulo, terão 20 dias paraapresentar documentação que provea inexistência de subsídios. A Asso-ciaçào alega que o leite importadotem causado danos aos produtores.

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Assinatura Jornal do Brasil

Rio de Janeiro

presidente da Associação Brasileiradas Administradoras de Cartões deCrédito. Nilton Volpi, sustentou quenào há base legal para o pedido daReceita. Segundo o procurador geralda Fazenda Nacional. Tércio Sam-paio Ferraz; as razões jurídicas dasadministradoras nào sustentam a ne-gação ao pedido da Receita. "Se elesinsistirem, nós vamos entrar na Justi-ça", ameaçou Volpi.

A defesa das administradoras estábaseada 110 inciso 12 do artigo 5" daConstituição, que protege o sigilo decorrespondência c transmissão de da-dos. Os argumentos foram prepara-dos pelos juristas Ives Gandra Mar-tins, Oscar Dias Corrêa e RobertoRosas. Tércio Sampaio, entretanto,tirou uma carta da manga: um pare-ccr do jurista Celso Bastos, em livroescrito cm conjunto com o defensordos cartões de crédito Ives Gandra,que define que tipo de instituições sãoprotegidas pelo sigilo. No livro. Gan-

BC disciplina

entrada de

dólar no paísHRASil.lA— O Banco Central

ampliou de 24 para 30 meses o prazomínimo dos títulos emitidos no exte-rior com direito à isenção do Impostode Renda sobre os juros, comissões edespesas de colocação destes papéisno mercado internacional. A decisãofoi tomada para disciplinar a enxur-rada de dólares no pais provenienteda emissão de comercial pupep. bôjnus e outros papéis usados para séobter recursos no exterior.

Apesar dos benefícios que a entra-da de recursos externos traz à econo-mia, ela apresenta riscos se ocorrer deforma desordenada, pois obriga oBanco Central a emitir mais cruzeirospara adquirir os dólares excedentesno mercado. 1: quanto mais moedahouver na economia, mais riscos háde as taxas de juros caircm e de au-mentar o consumo, realimentando ainflação. Para evitar isso, o BancoCentral a cada semana tem que emitirmais titulos no mercado. Só que comisto paga cada vez mais juros sobreestes papeis. A medida e complemen-lar à decisão tomada cm fevereiro,quando foi suspensa autorização pa-ra que os exportadores trocassemseus dólares em prazos superiores aseis meses antes do embarque da mer-cadoria.

dra nào contestou a tese de Baãtft.No caso do inciso 12 do artigo 5" daConstituição. Tércio explicou que aproteção de sigilo é apenas sobre cor-respondéncia e transmissão eletrônicade dados, "Fssa

proteção com o sigi-Io é uma necessidade da tecnologiamoderna e nào atinge informaçõespessoais", justificou:

Volta atrás — Em pelo menosum ponto, entretanto, o govcrnS jávoltou atras: serão pedidos apenas osdados cadastrais e nào mais o volumede gastos de cada cliente de cartão decrédito, como era a intenção inicialdc Wellisch. "Nós resolvemos dci\;iresla questão dc lado por enquantopor questões de ordem prática". 111»,-tificou Tércio.

As informações que Wellisch queragora pedir às administradoras fica-ram restritas às já requisitadas aosbancos e corretoras: nome. endereçoe CPF e filiação. 110 caso de homòni-mos.

Intervenção na

Portus termina

após 4 mesesO ministro do Trabalho e da Pre-

vidéncia Social. Reinhold Stcphanes.decretou o fim da intervenção doPortus Instituto de Seguridade So-ciai. 17" maior fundo de pensão dopaís. com patrimônio de USS 2(iümilhões, segundo a Associação Brasi-leira das Entidades de PrevidênciaPrivada (Abrappl. Foi a primeira im-ciama do governo de colocar fim ásexcessivas intervenções decretadaspelo ex-ministro Antonio RogérioMagri, nos fundos de pensão — nadamenos que 10 ao longo do ano passa-do.

A intervenção do Portus — dccre-fada no dia 19 de novembro de 1941— foi substituída por uma diretoriafiscal, conforme o Decreto 3jj$3, pu-blicado 110 Diário Oficial da União,em 21 de fevereiro último. Isto signi-fica que. ainda nos próximos j|Ôdias. todo o funcionamento do insti-tuto de seguridade ficara sob o co-mando do governo. O interventor doPortus, Pedro Mariano Wcndel. foinomeado diretor fiscal do fundo.Com essa mudança, toda a antigadiretoria do Portus voltou á ativa,mas ficará subordinada a diretoriafiscal.

Wcndel disse, ontem, que a inter-venção decorreu da extinção da Por-lobras. até então patrocinadora dofundo. Segundo ele, o governo quisgarantir uma transição tranqüila 11afundação, que passou a ter comomantenedoras as oito Docas do pais.

primeiro brasileiro a ocupar essecargo na empresa, apresentará orelatório anual dc 1991 numa so-lenidade na capital paulista. Osnúmeros do aparecerão em meio a12 fragmentos da música popularbrasileira, poesia e literatura, sobo (ema cigarro, interpretado peloolhar de importantes fotógrafosbrasileiros.

Cotas pela TRCom base no Código de Defesa do

Consumidor, o juiz da lj| Vara Cível dePorto Alegre, Orlando lleemann Júnior,concedeu liminar .1 ação çautelar inómi-nada movida pelo consorciado SeverianoAmaral Duarte para pagar as prestaçõesdo consórcio de uma Verona com reajus-tes fixados pela inflação e nào pelos au-mcntòs dos preços de automóveis. Até ojulgamento do mérito da questão, Se\e-riano Duarle deverá depositar as cotasem juízo, com reajuste pela Taxa Refe-rencial (TR).

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4 • Negócios e Finanças • quarta-leira, 18/3 02

SISTEMA ELETRÔNICO DE NEGOCIAÇÃO NACIONALJORNAL DO BRASg,

bolsa

Boletlm Oflclal do SENN

Qtd. F»ch. Ml.

SEIMN - Totais por praça em 17/03/92

Praça Quantidade Nog.Bahia - Sergipe - AlagoasExtremo SulMinas - Esp Santo - BrasíliaParanaPernambuco - ParaíbaRegionalRio de JaneiroSantosSáo PauloTotal

601 838 800 134 1.542 036.738.80 1,383 736679 240 1.211 4 295 583 155.51 3,85

1 267 547 692 226 724 533.792.74 0,65111 559 100 53 184.460.250.00 0,17

52 202 300 13 62 400 709,00 0,0624 587 753.778 6 492 104 512 155 108,55 93.74

3 939 700 43 175 634 355.00 0,1630 361 520 610 8 172 111 496 804 109.60 100,01

Observação os dados acima estão apresentados computando compras e vendas para permitira fdentllicaçâo da origem das ordens

índice SEIMN

MédioFechamento..MáximoMínimo

6.1666 07462936 056

(-1.93)

Mercado à vista - Maiores altas Mercado à vista - Maiores baixasTitulo Tipo DBS Ultimo Osc. Tltulo Tipo DBS Ultima Osc.Correa RibPiro PN 0.99 • 53 70 Acesua FN 900 00 -16 63J B Duarte PN 0.90 • 1? 30 Montreal PN G 7 00 -12 33Paraibuna PN 7 00 *11.93 Teierj ON 50 00 -12.29Tu«lil Karston PN 4?,61 * 11.64 Taurus PN 0 90 -12 00B'atleBCO Inv. PN L 100 00 * 11 11 Pellonali PN 36.00 -7 69Rioqrandonse PN 40 00 *¦ 10 38 Refripar PN 075 -7 50Vcrolmo PN L 4 30 • 10.26 Agrocerr>s PN 5? 80 -7 11*Ca«mi Minora- 'Paranapanema PN 20.80 -6,89cao PN 2R0 00 -8 82 Te«?r| PN 85 00 -5 55Brumadinho PN G 0.52 *8,00 'Supergasbras PN G 161 -5 17.'Ucar Carbon ON 100.00 • 7.56(*) - Lmprosas porienconlos a carluira do indtco (•) • Empresas pertencentes a carteira do indice SENN

Mercado a vista — Acoes maisnegociadas por quantidadeTitulo Tipo DBS QuantidadeCernig PN 11 989 722 (>00Usiminas Equal PN 1 107 923 000Cum.cj ON 376 960 900Barbara PN 231787 000Czarina PN 185 000 000Jaragua Fabni PN 159 082 000TY-iebras PN 151 020 000Mannesmann PN 143 63R500Ucar Carbon ON 123 088 TOOTelfbrasNov PN 118 000 000

Mercado à vista - Ações maisnegociadas por volumeTipo DBSTituloVale Rio DocoTolebrasTelebras Novl.iqhtLietrobrasPolrobrasCvmigVale Rio DoceB BrasilCaenn Mmeracao

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Mercado à vista ? loteOforta»

0»c. Compra Venda% I.L N-

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3,003.00 3.00

Pontos Oscilação(%)

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Nacional ONNacional PN Nakâta PN-G-Oóebrecht PN.Otvebra PNOnoo PN -G-Panatiantica PNPapei Simao PNParaibunaPN. ...Paranapanema PNPaulista F Luz OPPene PN .Perdigão Agro PNPorfligao *im PNPetrotres OfJPolrobras PNPirrHti Cabos ONPiroHi Cabos PNPitiii Pneus ONPirell' Pneos PN^rometal PNPrometai PP

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90 54 00 4 88128 70.51 90130 50.00 1,5060 390 00 19 500 00 0./43M6 66.98 43 2/2 00 I 648105 18 45 862 00 I 747'0 65 00 4 550.00 0.1/380 B0 00 6 400 00 0 24432,00 7 616 00 0.29035 3? 00 I 120.00 0 04392 7.50 690.00 0 02663 1/0.00 14 110 00 0 53/J8 l!? 15 28 610 00 1 090'6 "6.00 13 200 00 0 50315.00 60 00 0 00266 440.00 24 640 00 0 93897 1 250.00 121 250,00 4 61890 1 250 00 112 500 00 4 28595 960.00 93 100 00 3 646I' 1 40 23 80 0001460.00 3 150 00 0 12047 500.00 23 500 00 0 89531 426.00 13 175.00 0 50291 1.11 101 65 00041 80 1 AO89 750.00 66 750 00 2,64238 4 50 171 00 0 00/230.51 230.51 0 00986 230.50 19 823 00 0 / 5563 10.00 690.00 0 026"6 3 0C4 31 348 500 00 13 2/4MB 6 096.62 754 300,00 28/3030 1 100,00 33 000 00 I 25744 780 00 34 320.00 1 30/95 1 05 99.75 0 00420 1 360 00 227 200 00 8 654" 342 22.62 256 592 00 9 7739 016 2808 253 231 10 9 645'5 15.00 225.00 0 009638 28 23 18 013 80 0 666459 43.27 19 861 50 0 75650 9 20 460 00 0 01844 181 00 7 964 00 0 303391 19 52 7 632 50 0.291JJS05 2625511 /8

Nog

1916c

Bolsa de Valores do Rio de Janeiro14 X

2XX330 X 22973 3063JX 3618.' 4115X 114015 3

24 X24 X 240 08 178X19 X 2X313 1

247 94 4

Resumo das OperaçõesMorcadosA vistaAçõesRecibos

OpçõesDe Compra

Geral

Quantidade Valor (CrS) N.Neg15 180 760 305 55 748 4?? 054.80 4 08615 164 691 540 55 051 890 781 80 3 982

16 068 765 696 511 273.00 104509 010 000 7 806 109 200 00 2 001509 010 000 7 806 109 200.00 2 00115 689 770 305 63 554 511 254 80 6 087

Evolução dos índices

Indicos Pontos Osc%Dia

anteriorHá

um mésHá

um anoGera'l|bv> 558 509 -0.1 559.222 358 817 26713Governmental 821 355 -0,2 823 817 503 721 27.084Prlvado 279 696 0.2 278 913 199 059 23.329Gera!(ipbv| 471935 0,5 469.254 347.197 31.9fj3Governamental 2 990 652 0,0 2 990 888 1 833.191 69.832Privado 279 548 0,7 277.493 222 249 27.^12

Mercado de Oppdes

OperagoesPr»Co da Prtmlo % Valor N"daCM. Timloa Tipo DBS S*ria« tiarc. Quant. UK. Mil. Mln. Mad. Valor Total Nnfj

ELET EletrocrasElET EletrobrasELET EletrobrasLAIT LightLAIT LightVALE Vale Rio DoceVALE Vaie Rio DoceVALE Vale Fíio DocoVALE Vale Rio DoceVALE Vaie Pio DoceVALE Vaie Rio DoceVALE Vale Rio Doce

BNBNBNBNONONPNPNPNPNPNPNPN

CDACDCCDFC0HCDACDGCDECDGCDI

CDKCDMCDOCDR

3XX400.005XX6XX?MX375 X150.001800021000240 X270 X3X.X330 X

20 1XX16X 44 05510 20X4X 7.X2910 40X

3 X2 3X 66 1057 510 40 X16 570 25 X

265870 12.X135 94019 IX61X

5 X2.532X

1X,X53 X25 XX46 X3.X

66 1048 X28 X16 XX4 X

200

95 X40 0118 X6X

34.X3X

63.5039.X23 X11.X

5 X2,50IX

97 X 19500X.X4596 735414XX'966 100M0XX625 25X0XX

38 78 112 865 7XX3 X 1X0XX

64 96 149 430 OXX43 23 2 486 409 3XX25 62 424 655 OW 0013X3 617 546 3XX6 31 857 959 OXX3 02 57 952 5XX1 X 11 090 OXX

0 0250 912012800321,446

00291431 852

5 440¦16 343109910 7420.142

320311

1045573'95

Posições em 16/03/92Cód Títulos Tipo DBS Série Proço doExercícioÜBBBBB

Quant. em AbertoTotal» CobertasBBrasil PN E- CDFBBrnsil pn E- CDJBBrasil pn £-• CDlCemig PN - CDFEletro&ras ON — CDAEletrobras BN — CDCEletrobras BN — CDFEletrobras BN — CDGEletrobras BN - CDHEletrobras BN — COML"9M ON - CDAON ~ CDGL'Q^t ON - COWPetrobras pn — CDlPetrobras PN --- CDJVale Rio Doce PN — CDCVale Rio Doce PN CDEVale Rio Doce PN ••• COGVale Rio Doce PN — CDlVale Rio Doce PN ••• CDKVale Rio Doce PN — COMVale Rio Doce PN — COOVale Rio Doce PN — CORVale Rio Doce PN CDT

N° de posiçõesTitular Lannador Préviob Vista

Totais por vencimentoAbrTotal

153,11200 00220.00200.00300.00400,00500 005X00600 00250 00250.00375 00200 0015 000,0016 000.00135.00150.00180 00210.00240 X270.00300.00330 00360 00

' U0 ' '30 1704830 000 30 0X 170 482 5X 2 497 170 48552 IX 552 100 143 3711745 10 255 65 13 349 3715 460 12 4X 120 60 349.3718 790 16 290 71 41 349 37400 4X 349 378 220 7 160 19 11 349 377 010 6 150 15 17 349 3723 860 22 404 95 55 223.8624 260 22 180 70 30 223 861680 1680 14 223 8625 25 10093 6675 75 10093 661 2X 1200 1891050 920 50 920 76 23 169-10291 170 261 760 358 321 189.1017 080 169X 12 13 180 10499 130 291972 840 513 189 10333 780 113 9X 709 3'0 189 10254 570 37 362 469 133 189 '029 210 6 723 58 40 189.10'00 1R910

2 1 74 415 1 465 5432 174 415 1 465 543 3 0233 023 1 6361 636

Quantidades efetivas em 16/03/92C4d Títulos (A) (B)lnvnr B/A) EncerramentoTipo Sitia Totai» No Dia % Compra Vonda AumentosDoe um Compra Venda Eierc Variaçãodo dia ef»t»vn! LET Eleliotifiii BN CDA 380 000 U0 370 210 10 0ELET Elptrobras BN CDC 980 340 34 69 M0 780 20 450 200 0ELET Eletrobras BN CDF 2660 680 25 56 8C0 1 860 1W0 BOO 0[LET tmrobiai UN CDH 100 0 00 100 100 0tAIT MS"" OH CDA 1550 240 1548 290 I 180 1 260 320 0" LAIT ON CDC. 1780 300 16 85 5M 880 1 230 0VAIC Vale Hi!) Doce PN CDE 600 0 00 COO 600 04 VAIE V,lie H.o Doce PN CDG 18680 4 090 21.89 11600 14 070 200 7 080 4 610 01 VALE Vale Rio Doce PN CDl 11 750 150 1.27 1150 I ISO 10600 10600 0VALE Vale Rio Doce PN CDK246390 130 890 H 12 149290 173 470 97 130 72950 0VALE Vale n-o Doce PNCDM116 330 48 B40 41 98 82 430 77020 300 34 650 40060 0123 VALE Vale R.oOvCe PN COO 58710 11890 20 26 30 220 44 290 28 490 14 420 0m VALE Vale RioDoce PN COR 2900 200 b 75 2C10 1 300 950 1 660 06J Total 462 870 197 620 279640 316 970 520 184 010146680 0

IX--JP-&rí0;,»P0

320650

6003 100-9600

54 5506 170

3910-15064 140

Mercado a Termo

Data Valor Data Valor18 03 92 4 863 90'00 30'03'92 4 390 400.0023'03.92 IX 702 000.X 08'04'92 3 568 500.X25 03 92 36 685 2X.X 15<04;92 6 912 0X.0026 03/92 6 208 OX XQuantldades a vcncor

Quantidades a vencerData Cód Títulos Tipo Quantidado

Data Cód Títulos Tipo Quantidade18.0192 ARCZ Aracru* 1000

23-0392 CM Mmeracao Am,ipa PN23 03-92 RE EM Rrwm PP230392 VALE Vale R»o Doce PN:íítt9; BES» Bjiwm pn25.0392 MONT Montreal PN250392 Pf Paulista F l u; OP»<»92 PETR PetiuCíis PN

9X0000200 CB02X0X40i30X150QÍÍC3X0X5X

Fundos de Investimentos

Fundos de Incentivos/DL 1.376DenominacaoFinamFinor . Fisel Pesca .Fiset Reliorestamento....FisetTurisrro

Obs77777

Valor daCota Patr. L»qN'deCotas CrS CrS94 234 692 811 1,99 187 445 851^1545 54 * 837 793 10 51 478 483 2X 9065 238 503 9613X 5 04 26 409 OCO}7 472 794 480X0 24 47 2 140 888 OX5 401 519 113/00 47 23 255088000

Fundos de Investimento ? Capital EstrangeiroDonominaçâoChnso Brazil (RJ)..Conesul (RJ|Falor Fico (RJ)Multiplic (SP)

VI. da CotaOBS Cr»13 387.95280069 10/' 249.26310032 275 953.2268003 261802,571000

Ült. distr.om Patr. LiquifjoCrS69 245 38r53?54 584 344.5813%5 617 269652 360 514

Fundos de Aplicação FinanceiraDonominaçâoBanori Fat (RJ) Bemge Apiicacao (MG)Boston Cash (SP)Chase S Savings (RJiEconômico (RJ)Fator F A F (RJ)Saíra Over (SP)

Fundos Renda FixaVI. da CotaDonominaçao OBS CrtA/ul Fu Empresarial 7.449245Azul Ft* (RJ) 7 491731Banerj Fi* (RJ) 785 030900Bemge Empresarial (MG) 1 509.995619EJomge RF (MG) 15 127 587X2Boston Corp I (SP) 200 279 900000Boston D I (SP) 4 g;8 596000Boston Peisonal (SP) 2 102 564000Ooslon Poup I5PI 116994700Bostomnvest (SP) 212 804100Ch.ise Empresarial |HJ1 20 083 506100Chase Fio*mvest (RJ) 122 4 59940Economico Fundo P Jur (SP) 7 502719Economico (SP) 24.713858Itau Money Emp (SP) 697 019254Itau Money Market (SP) 14; ^8259Primus (RJ) 90 524 264488Saíra Corporale (SP) ^ 044950Saíra Opei D I |S"I 3 jisqjoSaíra Personal ISP) 145 3300USaíra Prlvalo Dl (SP) j 647063

Fundos Mútuos de Ações ? (RendaVI. da CotaDenominação OBS Cr»Baneri BCA (RJ) 1Q 5?4800Bemge de Acoes IMGI 9 016.462621Bozano Simonsen II (RJ) 861 354228Bo^ano Simonsen-Cart (RJ) 168 715768Bo/ano Simonsen-Fundo (RJ) 7^3 828233Chase Flexmi* (RJ) 17 736.928322Chase Fie«pnr |RJ) .....5 3 365 125608Chase Manhattan (RJ) 69 57b/36Oase Selecl 1RJ1 , 033 97879,C,tV ' tnjí 42 524 557000Economico (SP) 37 244138Fundo BOM iRJj 456 866000Garanfa iRji 10 926 8142XMuUipiiC Ativo (SP) 339 838 339528MuIlipliC (SP) ... 68495376071Primus IRJI ... 135 861 19433»Safra (SP) 114 827840

VI. da Cota Rentab. Acum. Patr. LiquidoOBS Cr$ NoMis No Ano CrS7 1 161 338300 9 22 69 57 189 189 881 685215 281583 0 00 69.44 191 729 3 71 i? 1796.040500 9.03 70.07 95 880 194 <50163 370.823761 5.67 64 91 93 403645659899,633934 9 30 71 35 205 418 010'308300 767.712484 7 98 71 43 1 17965395599,337829 9.15 70 27 203 887 453 521

Rontab. Acum. Patr. LiquidoNo MAa No Ano CrS8 82 77 53 34 087 085*358.91 78 76 33 307 14749010.42 80 55 945 820 &983 79,12 10 348 323154000 8151 7 010 478 36310 22 8150 144 123 527 82010 24 8V61 75 731 111 97'J'0.21 8143 25 988 978 68410 06 79 99 5 195 106 08410.20 80 58 94 152 689'8086 33 74 50 5? 145 51fi 4256 29 74 49 54 359 744 06710 55 83 79 4 573 505 74210.48 84.57 7 689 0113218 83 80 23 62 291414 8218 89 8078 214 380 848 59110 15 80 39 3 795 68210.26 81.11 80 594 432 08410 25 81 78 122 688 295 98810 21 80.47 33 137 968 34410.22 81.54 35 869 709 381Variável)

Rantab. Acum. Patr. LiquidoNo MAi No Ano CrS11.52 142 13 22 870 38132911 20 123 47 1 594 788 45215,29 143 87 6 747 273 29815 17 119 58 5 023 185 4501"* 49 115 19 1 669 47 r 505'00 77 37 2 188 656-4-357 13 103 51 25 725 958 5346 89 104 30 5 612 526 1426 82 109 71 7 298 402.03115 82 181 32 981 153 06510 63 135 41 22 837 594 3591 326 59° 56.18 69 189 07 13 763 25«> 14.'7 09 155 87 661 835 U*10 61 107 66 7 137 355 04(16 54 2'6 12 639 729 60*12 75 114 48 4 439 906 6''.#Todas as informações constantes dessa reiacao sao de 'esponsabiiiJaiie eidu&iva dos administradores do*Oi-Ptn-.,1 :¦ e- IV03 92 06IPos,caoem 12.-0.-112 0'iPos««oem 06|Posicaoem i6rai 92

CADERNETA BANERJf

- E aqui que todo mundo poupa

BANERJ

NOSSO MNCONOSSO VíECDt

. JORNAL DO BRASILquarta-feira, 1 R/3/92 • Negócios e Finanças • 5

SISTEMA ELETRÔNICO DE NEGOCIAÇAO NACIONAL

bolsa

Noticiário doSENN

Fras-Lc passa àcotação unitária

Onicm, os valores mobiliários tio cmissàoKras-I.c (I UAI > passaiam .1 ser negociados porcoiaváo unitária (OS ação) no Sistema l.letiò*•"liito tle Negociação Nacional.

O i;Próximas etapas para oprocesso de privatização

\ ('omissão Diretora do Programa Nacio*nal de Dcsestati/acáo comunica que sào as se-'gíiintes as próximas etapas dos processos de(irívati/acáo em andamento:l)la K Mil to

*.UWM Termino da pie identificação para IV-ttollev

1(1 04 Anúncio do resultado da pré-identifica-Vão para Petrollex

l eilão de Petrollex, a> I4hf T Inicio d.i piè-identificacão p.ir.i Cope-

>ul *16 04 I K|uidacáo rin.uueira do leilão de IV-

trollex, '24 04 Distribuição do manual de instrução pa-

t.i o leilão de ( opeMilOS 0> Termino das \isil.is individuais .1 Cope-

sul e da prò-identificacáoII 05 l:ntrej!a pelas corretoras á CI.C do re-sultado de pie-identiOcação para a Co-pcsulInicio da oferia ai» público de Petroflex

I * 05 Anuncio do resultado da pré-identilica-S'ão para a Copestil

I s 05 Anúncio do preco-minmio atuali/ado deCopes ul

I eiláo de ( opesiil. as I4hr«í2»0> Liquidação financeira do leilão de Co**' ' pesul'IQ 05 Término da oferta ao público de Petro-

li"Até IS 0(> I ventual leilão de sobras de

( OJXSlllAic Mi (W Inicio da negociação em bolsadas ações ila l opesiil

Alterada forma denegociação de ações

\. ações das empresas abaixo relacionadaspassam a sei nepotiadas da seguinte lorma .1partir < o preeà»» de hojeSantaconst.nKi.i iSI( 1 ultimo dia par.i nego-ciai ações nommatoas <_• ,i«< portailoi

De «de ontem, estão lambem em vigcn as'.'.liltcia^ões abaixoIJaiicu Real iHRl ações escriturais ex divi-deiulo (( rS 44.? por ação)Hanco Keal Investimento 1BKI) ações escri-1111 ais ex dividendo (CiS 27.23 por ação)Kcal < ia Itnestmicnto (( Rh ações escritu-raiyex ilividendo (CrS Í».I2 p»>r ação)

-Jieal t onsorciol HlUii ações escriturais exdividendo l( iS lí.SSH»5 por açàol"fóc.il PartKipações (Kl PA) ações escriturais

ex diMilendo (( iS poi ação!

Comunicados do BVR JBolsa do Rio aprecia

demonstrações de 1991\ Holsa de \'alores do Rio de Janeiro esta

cõmoeaiulo as souuí.uIcn cotretoras membros a

comparecerem na assembléia geral ordinária, aser leali/ada no dia 26 de março, ás U»h. naPraça 15 de Noxembro. 20. I" andar (audito-rio)

Os corretoies vão aprovar o relatório e asdemonstrações financeiras do exercício social de|«)U| a aluali/açào do patrimônio social dabolsa e o valor do titulo patrimonial.

São havendo número para a realização daassembléia em primeira convocação, a mesmasera instalada em segunda convocação, meiahora após. com qualquer número de presentes.

Corretoras registram novos'operadores para o pregão

\ Holsa do Rio recebeu pedido de registrode operador das sociedades corretoras abaixo. C)pedido pode ser impugnado por qualquer corre-tora. por escrito e fundamentadamente. ate ad.iu limite inüicatlu.Operador de premiu sínlnr:•Alfredo Otero Chagas de Oliveira (Ho/ano,Siimmicn S ACCVM.ulc 19/OJ/M)•Paulo Maron Hage (Do/uno. Simonsen S ACl \ M. até 20 tu *Í2).•José Affonso Reis Drummond de Paula (Nor-sul( < VM Ltd.i., iilc 24 0J 92)•Ângelo Alberto f erreira de Matos (HMG Cor-reiora s A. .Ue2H 0J/92)

Informações da CLCTaxas de aplicação das

margens de garantiaSão as seguintes as cinco últimas taxas de

remunerava» dá» iiitirgens de parantia dqjàsitú|d.iv nu i Amara de I quldadlp e Custódia S A:(ii.» 17 U.SS; dia 16 -31.89%; dia 13

IO.mIí.: dia 12- 32,31% edi.i 11 —32.77%.

Exercício d« direito*

Grupo Real pagadividendo semestral

\s instituições financeiras Real relacionadasabaixo realizaram RCA na segunda-feira, quan-do loi aprovado o pagamento de dividendorelativo ao segundo semestre de 1991, nos se-guintes valores líquidos c por lote de 1.000ações-llaneo Real (BR) Cr$9.442-Hanco Real Investimento (HRI) CrS 27.230-Keal Consòicio (BKCi) 9.881,65•Real Cl I (CRI) CrS6 120Keal Participações (Kl.PA): CrS 6.985.19

Norma:Ações escriturais desde 17 0.V92 e.x dividendoObservação: a codificação da negociação nomercado a vista é BR--ONIRR--PNI:--;HRI ONt-: URI-1'NE--; BRGONE--: BIUÍ-ANI HR<i IIM BRCI CNi: BRG-DNI

HKG-l SI I1RG-FNE»; CRI-ONE--:( RI-PNI . RI 1'AONE--; RI 1'AANi:--. RIPAliM

Santaconstância adotaa forma escriturai

A partir de quinta-feira, a Santaconstância(MCi passa a ler apenas ações escriturais, deacordo com deliberação da assembléia realizadaem 2o de abril de 1991 As ações nominativasserão convertidas automaticamente e as ao por-lador. mediante apresentação dos acionistas,que lambem devem informar seus dados cadas-irais para futuros créditos de dividendos Oatendimento será feito pelo Hanco Itau S \Norma:

\ partir de 19 03 92. <«s aluais títulos represen-lativos de ações nominativas e a»» portador per-dem a validade para negociação, em face daconversão para a lorma esctíluial. com os blo-queios paia venda sendo feitos por () I -1

Invicta substituiutítulos ao portador

Os ucffinisla» da Invieta (I \ i 11 livci.ini aiésegunda-feiia para substituir os certilic.ulos deações ao poilatlor pela lorma nominativa, con-forme aprovação das Al •() I de 30 de abi il tioano passado, que alterou o artigo 5" do estatutosocial.Norma:I m 17 03 l)2 os títulos representativos de açõesao portador perderam a validade para negocia-çào. em face da MH para a forma imrni-nativa.

Assembléia a realizar com norma

Novo Hamburgo propõedesdobramento de 200%

Nas AGO/lIque a Novo Hamburgo (NUA)vai realizar na sexta-feira, em primeira convoca-çáo. ou no dia 30 de março, em segunda convo-cação, as I6h, será proposta aos acionistas aaprovação das contas do exercício de 1991; acorreção da expressão monetária do capital; aeleição do conselho de administração; o aumen-to do capital para CrS 11.867.310 mil pela incor-poraçáo de reservas; e o desdobramento dasações em 200%.

As assembléias acontecerão na Avenida Pe-dro Adams Pilho, 8" andar, sala 830, NovoHamburgo (RS).Norma:Ações nominativas: a partir de 23 03 92 ex/des-dobramenlo.Observação: a codificação da negociação nomercado a vista é NIIA-ON-I:-.

Assembléia a realizar

Minas-Brasil querapreciar contas de 91

A Minas-Brasil (CSMB) reúne os acionistasem AGO I . ás lOh do próximo dia 30. paradeliberar sobre as demonstrações financeiras doexercício findo em 31 12,91; a destituição dolucro liquido c a distribuição de dividendos; oaumento do capital social de CrS 1.7 bilhão paraCrS 17.691 638.013.19. mediante a incorporaçãoda reserva de correção monetária, e mais uniaumento do capital, agora para CrS 20 bilhões,com á incorporação de reservas livres.

Produtores vai elegerconselho em assembléia

Com o objetivo de aprovar as contas sociaisde 1991 e a distribuição de resultados e eleger osmembros do conselho de administração e doconselheiro da diretoria, com mandato até aAGO de 1904. a Produtores (AGI:) realiza AGOno dia 27 de março, ás I4h. na sede social(Avenida Brigadeiro l.uiz Antônio. 2 02(1. emSào Paulo

Também será objeto de deliberação a fixa-çáo da remuneração dos administradores e acorreção do capital social de CrS 17H.90S milpara CrS 2.071,008 mil.

Bradesco Lcasing vaiaumentar capital social

•\ Bradesco Lcasing (BKI S) marcou assem-bleia geral extraordinária e ordinaria para o dia27 de março, ás l6h. na sede social Salãonobre do 5" andar. Prédio Novo. ( idade deDeus. (Jsasco (SP)

Serão debatidas no encontro a reforma par-ciai do artigo 14 do estatuto social; o aumentodi» capital social de CrS ^ bilhões para ( iS1 262 771 047,57, mediante a incorporação dereservas c sem emissão de ações, as demonstra-ções financeiras do exercício de 1991; e a corre-çào da expressão monetária do capital para CrSU bilhões

l equimar eleva capitale destina lucro liquido

(h acipniMíis da Icquimur (TOAR) csiariiòreunidos cm A(iO I no próximo dia 30. a> I4h.na Via Maloim s ii", ( amleias (HA), para deli-Iht.ii sobre as contas sociais de 1991; a destina-s.ia do lucro liquido e dNrihuu;ào de iluulcn-ilos; a correção da expressão monetária docapital social c respectiva icserva. com a conse-quenle capitalização de ( tS 13.143.557.977.35. aeleição dos integrantes do conselho de adminis*tração; alterações no estatuto social; e outrosassuntos.

Empresas & Mercados

Caemi Mineração tevelucro de CrS 31 bilhões

No exercício social de 1991, a Caemi Mine-ração (CMM) registrou um lucro liquido de CrS31,930 bilhões, correspondente a CrS 16,81 poração. de acordo com a correção integral.

B.Bozano Simonsenmodifica estatuto

A diretoria do Banco, lio/ano Simonsen(IIH/S) esteve reunida na última segunda-feira,quando autorizou diversas alterações 110 estatu-to social relativas á aquisição c alienação departicipações societárias c bens imóveis.

Perdigão Agro dá valorde reembolso de ações

lini atendimento á solicitação da Comissãode Valores Mobiliários, a Perdigão Agro(PDGR) informou que o valor de reembolso dasações pertencentes aos acionistas dissidentes daincorporação da Sulina Alimentos S A corres-ponderia a CrS 3 II7').999,IR em 2') Ofi 90, casoestivesse vigorando o artigo 225, inciso IV daLei 6.404 76.

Souza Cru/ distribuidireito no dia 30/03

A partir do dia 30 de março, a Sou/a Crtut(CRU/) estará distribuindo o dividendo apro-vado pela AGE de scgunqa-fçini. no v.dor deCrS 114,13 por ação, a ser corrigido pela varia-çáo da Ul-1K diária do período de 2 de janeiro a26 de março de 1992.1 m 16,03 92, esse divide»-do alcançava o valor de CrS 195,53.

B.Mercantil SP divulgao percentual de sobras

O Banco Mercantil de Sào Paulo (BMSP)comunica que. das I2X.I>I2 192 ações ordináriase das 128.192 154 preferenciais do aumento decapital deliberado pela RCA de 7 de fevereiro de1992. foram subscritas 125.517.494 ordinárias e123.312 941 preferenciais, restando sobras a se-rem rateadas de 2 (>74 f»'is ordmartas e 4 X79 21 *preferenciais Considerando as quantidades

subscritas pelos candidatos ao rateio, os percen-III,lis de tateio «Ao ?.2277(i704MII"i, para asordinárias c 4.26H45291^55% para as prcfçren-ciais.

Santaconstância aindavai pagar dividendo

A Santaconstância (STC) informa ao mer-cario que será pago oportunamente, em data serdivulgada, o dividendo aprovado pelas AGO/I:dc 27 dc abril de 1990.

Acionistas da Codeara têm15 dias para vender títulos

Com relação á oferta pública dc aquisiçãode ações da Codeara (CDRA), os acionistasminoritários que ainda não venderam suas açõespoderão fazê-lo no pru/o de 15 dias, contadosda publicação dc aviso na imprensa, nas mesmascondições oferecidas na oferta pública.

Embraco e Cônsul dãodividendos atualizados

Os valores dos dividendos da Embraco(UBC) e da Cônsul (CONS) divulgados noBOLSA HOJE de 17/03/92 estavam atualizadosate 16/03/92, c nào até 13/03/92 conforme publi-cado.

Posição do capital daPetrobrás em 16/03/92

A Petrobrás (PITR) enviou á BVRJ a posi-çáo de seu capital social em ações ordinárias cpreferenciais na semana de 9 a 13 de março:•Capital cm ações ordináriasAcionista Posição anterior Posição finalUniãoFederal 475 200 799 475 290 799listados, municipios c entidades dc direitopúblico 26.191.764 26 191.253Demaisacionistas 82.4S7.665 82 488176

•í apitai rm aç/*s prt-ferrrrnciaisFormaNominativa*Portador(nmertidasno período360 0X9

Posição anterior4116 0.36 624

lf. 350 345Posição em

16/03/92406 <96 'I \

IS 990 256

Paias tem isenção dede contribuição social

A Siderúrgica Pains (PAIN) confirmou anoticia divulgada na (ia/eta Mercantil, da edi-çáo de segunda-feira, de que conseguiu na justi-ça a isenção definitiva do pagamento da contri-buiçâo social Segundo a companhia, os efeitosnos resultados de 31/12/91 serão de. aproxima-daincnte, CrS I bilhão, face provisões intencio-nalmente constituídas.

Ferbasa não divulgoufaturamento definitivo

A Ferbasa (FF.RB) esclareceu que o fatura-mento de USS 72 nnlhôes em 1991. divulgadopela Ga/eta Mercantil, é um valoi aproximado enão definitivo. Segundo a empresa, está previstoum crescimento de 12% em 1992 sobre as ven-das dc 1991. quando atingiram 104 00(1 lonela-das

informações oficiais

FalênciasO Juizo de Direito da 3J Vara de Falências e

Concordatas informou á Bolsa do Rio que em24 dc fevereiro de 1992 foi decretada a falênciade Chiclete Jcans Comércio e Induslua Lida .com sede na Avenida Suburbana. 9X41. sobre*loja. Também no dia 25 do mesmo mês. a firmaFarmácia Galeão do Cacuia 1 ida . estabelecidaa Estrada do Cacuia. 257. loja B. leve suafalência decretada.

Demonstrações financeiras recebidas pela Bolsa do RioA Bolsa de Valores do Rio de Janeiro divulga a relacao das empresas que enviaram suas demonstrações financeiras em 13 e16 03 92

De acordo com a instrução CVM 064/87 QuantidadeData (Crt 1000) de

EmprtM do P«dodo PatrimAnio Receita Lucro LucroP/ AcocsBalanco Uquido Uquida Liquido lOOOAcdes (1000)

BelgcWineira 311291 Anual 9/0 036260 255 331 432 (21 200670) (13 1629/) 1 510629Oa Tele! B do Campo 311291 Anual 35 / 337 226 73 829 135 2 395 321 1 526 80 1 563 89-1Cfemer 3112 91 Anual 72 350 326 66 069 190 (619 032) (1 206 69) 513 000Malec 311291 Anual 14 666 416 3 / 230 /83 1 249 660 110 354 ?9 11324TeleDahu 31 1291 Anual 496 733 020 146 392 6/1 (103 /86043) (1989141) 5217 701Terlei 3112 91 Anual 1 442 694 164 399 3/1881 (49243 13/) '2 408 5/) 20 444^45

Perfil/La Fonte Fechaduras

Ka/Jci Mídal 1 .1 I cmiIi- I ccliaduras S ANume de pregão Ia Fonte lechadurasCódigo no SFNN LFON

53,790 2IN 0001-53Data do registro 30 04 I0S5I i|hi das açòcs ()S e l'N (escriturais)Mividade principal metalurgiaFndereço da sedi* Rua Augusto I de Moraes,ftls. (01® «4 11077, Ccp 04763. Sâ« Paulo. (SP)'Mendiineiitii a acionistas Rua Sele de Selem-bró,.®-suhsoln - H llau.®2l) 276-24K9. Ccp2IMÍI0, Rio dc Janeiro. (RJi

Presidente do Conselho — Carlos Francisco R.JcrcíssatiDiretor de Rdaçftes com o Mercado ThomasCornclius A Rcichcnhem( omposiçãn do capital K.5 milhões de at,òesordmarias c 0.6 milhões dc ações preferenciaisCapital social — CrS 579,6 milhõesPatrimônio liquido (30/09/91) CrS 2.S bilhõesValor patrimonial d» açáo CrS 1X6,72Prcjuí/o liquido (9 meses) — CrS 328 milhõesPrejui/o líquido por açüo — CrS 21.62

Lucratividade da ação PN no SFNN 11.15"..cm O) 03/92Controle acionário (dados retirados do l AN refe-rente ã AGO de 29/04/91)Ações ordinárias ( 1000)La Fonte l echaduras S 500 ( 100% jAções preferenciais ( 1000)Outros 6.666 ( 100% )( Itimos direitos distribuídosDividendo -\(j() 29 04 01. inicio: 10 06 91.CrS 870 por lote de I 000;

BOLSA DE VALORES DE SAO PAULO

Resumo das operações

Lote Padráo•ConcordatánasDireitos e Recibos"Mercado a termoOpcóes de CompraFracionarioTotal Geral'índice Bovespa MédioÍndice Bovespa Fechamentotndice Bovespa Máximoíndice Bovespa MínimoDas 53 ações do BOVESPA 17 subiram. 22 caíram, 14 permaneceramestáveis

Qtde Vol. om(mil) (CrS mil)

26 010 348 155 515 60848 343 8 178

9 132 375 74810 128 270

6 337 01 28 307 30121 9 263

32 404 865 184 344 37115 48815 386 (-0.6%)15 80615 145

Oscilações do Mercado Oscilações do Bovespa

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Mercado à vista

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it Anurc PNB 5COO 2900 00 2 900 00Ar-WCt Nc«t3 PTJ iNt 32^900 62000 *'000Antarctic Mg Pf« 3 000 23 000 00 23 000 00AqjjIM; 1525 500 4 90 4 9023000 610000 610000'o ItiO 31 ?DO 5400 00 5 35000Arte«PN 4.3 0^5 000 0 93 0 90: Arthur pp 100 000 400 00 400 00Avtpal ON 4 05.'100 1200 1200Axt'*eOoP». 55 000 35 00 3500

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1.71130 00

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2100 00102000

2150053 5015." 992000

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10000 1/600 1/6 00882 000 250 00 23000

1200000 500 500500 120 120

60 000 6 00 5 40200 2 200 00 2 20000

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14 000 2/0 00 26000280800 249 98 24500W180D 33000 33000

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11400 28 50 2850 28 5015/500 860 00 86000 663 8/566 300 105 00 10500 10/ 9870000 23 00 2300 23 00

432600 23 00 23.00 23.26324 '00 /3 00 72,00 76 4331100 390 00 39000 394 52

200 125 00 12500 125 0054200 30 00 2990 29 91

44 665200 1.65 1 38 1 432 024 800 150,00 15000 150 00

42 000 19 50 1950 19 504 /50 000 3 00 2/5 2 843000 000 190 00 19000 190 00

55440 000 0 90 0 90 0.901900 11900 00 1190000 119B421

59021100 7 60 7.50 7.653506 500 10 91 10/0 1081

22 000 100 00 10000 100 00346300 1600 1600 188/

2/000 100 0 65 0 85 0 8922 622 000 0 90 0 90 O.W

56100 0.90 090 0.9010110600 0 65 0 85 0 8/500 12500 12500 1250053 346 /00 306 00 30800 347.72

28 000 7 70 7 /0 7 72282'CO 1300 1300 1330

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0/930 0034 00110033 50iCOO

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220 00 -1202» 00 -

0.52 • 4.01/6 0024000 4 0

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311.00 • 2.36.95 -53

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0 /9 • 51 930 00 -6 234 00110033 50 * 4 350 00 /

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3950012500 /

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150 00 150.00 4 30419 50 19 50300 280 -66

190 00 190,000.95 095 -4 0

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1100 1100•40

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300 - 52090

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360 000 24 49 24 49 24 49 24 4985 /00 60 00 60 00 60 00 6000

122000 000 180 CO 180 00 180 00 180001022 800 73100 729 99 730 0/ /3100

1 100 /00 00 700 00 700 91 701.0039W 100 120 120 120 1.204 100 000 0 46 0 45 0 46 0 46

100 3/ 00 3/ 00 3/.00 3/001/400 1 600 00 1 <00 00 161164 1 620 0010 100 2 210 00 2 200 00 2 249 50 2 25000

400 2 250 00 2 250 00 2 250 00 2 2500014CCOO 950 9 10 9 21 95011//00 6.50 6 50 6 70 6/0

10000 200 '6 00 16 00 17 50 1/502 000 000 120 00 120,00 120 00 120 00

100 240 00 240 00 240 00 2400014 400 250 00 240 00 246 5J 250 00100 60 00 60 00 60 00 600086 400 3 05 3 02 3 3054200 306 306 3 06 3 06

900 330 00 33000 330.00 330 00252 /00 60 00 80 00 80 00 8000

1000 000 3 00 3 00 3 00 3CC1546 800 1 85 1 65 1.8/ 1901000 230.00 230.00 230 00 2300010 000 12 00 12.00 12 00 1200100 000 8/1 8 71 8 71 8 71

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16991/300 2200 1950 20.63 22002169 /00 31 00 28 00 28 66 31002 /00 000 380 00 380 00 392.50 39500425/00 145 140 145 145

600 5 250 00 5 250 00 5 2/0 00 5 290,008/2 200 10100 00 9 /00 00 9 92/ 42 1020000

9 900 140 00 140 00 140 00 140001M 000 COO 35 00 35 00 35 00 3500

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10000 3 60 3 60 3 60 3 6040 300 240 00 240 00 240 00 240.00

135600 190 00 185 00 169 95 19500100 14500 145 00 145 00 14500100 1S600 t»00 156.00 156CO100 1X00 130 00 130 00 13000100 140 00 140 00 140 00 140004 400 1/5.00 1/500 175 00 1/500

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1.50 -164

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* 1*0 00 «8

Titulos Qtd Abt Min Med Ma* Fech Osc%

S*bra PNC* 153 000 33500 33500 335 00 33500 335 00 1 45«d informal PN ... 324 300 1 75 172 1 74 1/5 1 /2 -17SkJ AconorlaON 29 000 M30 5030 M 30 5030 50 30 -SkI Aconorto PNA 23/ 000 50CO 50 00 51 69 52CO 52IX) -40S<0 Aconcrto PfiB 32 200 22 16 22 16 22.16 22.16 22 16 *0.25*dGuaita . 50 000 4500 45 00 4500 4500 45 00 - 46SO Pains PN. 100 000 13 00 13 00 13 00 13(0 13 00s.d Riogrnnd ON 1800 3/50 3 / 50 3/50 3/*0 3750 IS»d Riogrand P»4 38/9 100 40 00 40(X) 41 03 4200 40,50 '12Sou;a Ctu; ON ED 32 900 14550 00 14 200 00 14411.00 14 55000 14 200 00 ISudamons ON ED 110900 3»50 34 50 3186 3500 35.00 - 4 1SullepaPP 10 000 9 60 9 80 9 80 980 9b0 -42Supergasbf a» PN 12>> 900 1 52 1 52 1.52 1 52 1.52 1'8Su/anoPP 4 600 7 700 00 7 700 00 7 880 00 7 99900 / 000.00 * 01

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50/ 000 1 80 1 80 ' 81 2 55 2 55 5227 600 0.91 091 091 09 091 9

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Termo 30 dias

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Opções de compraTítulo V*fK. P. Imc. 01 Ab* Mm. Mài. MhI Utl. Ok.

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6 • Negócios e Finanças • quarta-feira, 18/3j|2

MERCADO

JORNAL DO BRASIL1C'i

Faldini toma posse

na CVM

Presidente quer tributação diferenciada para empresa abertaBrasília — Jnmll Billariresidcnte da Comissão de |BRASÍI l\ O novo ores

Calores Mobiliários (CVM). Roberto Faldini, assu-mm ontem o cargo defendendo uma tributação dile-rérfeiada para as empresas de capital aberto, comoforma de estimular as empresas a abrir seu capital]Em sua opinião, as empresas abertas, por serem maistransparentes, sempre pagaram o preços das a berra-ções praticadas pela intervenção oficial no mercado,como congelamentos de preços c excessos tributários.Para reverter este quadro, ele sugere que os dividen-dos sejam deduzidos do Imposto de Renda, damesma forma que são deduzidos os juros pagos porempréstimos bancários.

O presidente da CVM, que até a semana passadaocupava a Diretoria Financeira da Metal Leve, de-monstrou também divergências com a equipe atualsobre a proporcionalidade entre ações preferenciais eações ordinárias. A Lei 6.404/76. das sociedadesanônimas, determina que a empresa de capital abertodeve ler no mínimo um terço de seu capital represen-tado por ações com direito a voto. Um anteprojetode lei elaborado pela equipe de seu antecessor. AryOswaldo Mattos Filho, e que está sendo debatidocom o mercado, pretende inverter esta proporção,para estimular os investidores.

Faldini acredita que esta não é a solução paraacabar com a discriminação dos pequenos acionistas.Ele argumenta que não tem posição fechada contra amudança, mas até o momento acha que a solução écriar mecanismos que garantam a proteção dos acio-nistas minoritários. O presidente da Bolsa do Rio.Carlos Alberto Reis. defende a mudança na propor-cionalidade e afirma que se Faldini pretende mantera atual situação terá que mexer no projeto de Lei eno consenso do mercado.

O ministro Marcilio Marques Moreira consideroua presença de Mattos Filho e de Faldini em suaequipe uma bandeira dos rumos que o país estátomando para para financiar seu desenvolvimento.Ao invés de buscar financiamento no endividamentoexterno, que já chegou a 5% do PIB na década de 70.e do financiamento inflacionário, o país busca agoraas outras duas fontes esquecidas na últimas décadas:o mercado mobiliário e a estrutura tributária.

Marcilio empossa Faldini, que estimulará abcvtuta dc capital

Reforma deve extinguir IPI

BRASÍLIA — Ao transmitir ontem ocargo de presidente da CVM ao ccono-mista Roberto Faldini. o advogado AryOswaldo Mattos Filho traçou o esquele-to da proposta do novo sistema tributa-rio que será entregue ao presidente Col-lor. até 31 de julho. O IPI deverá acabar.Sobre o preço dos produtos passaria aincidir apenas o 1CMS. e a União niantc-ria a cobrança de um imposto — prova-velmente a ser batizado de imposto dcvendas — sobre bebidas, fumo, automó-veis, perfumes e energia. Além disso, estásendo estudada a criação dc um impostosobre o patrimônio das empresas que sóseria cobrado se a pessoa jurídica nãodeclarasse renda, a exemplo do sistemaadotado no México.

Segundo Ary Oswaldo. que preside a

comissão da reforma fiscal, o objetivo dofim do IPI seria reduzir a carga do siste-ma de arrecadação e o custo das empresaspara pagar impostos. O 1P1 e o ICMSincidem' sobre a mesma base no preço doproduto, o que obriga estados e União amanterem uma estrutura semelhante paracuidar da arrecadação. Seria mantido oIPI apenas para aqueles produtos cujorecolhimento seja essencial para a União,como é o caso de fumo e automóveis.

O resultado, explicou, é que, com amanutenção apenas do ICMS os estadosterão direito a uma arrecadação maior,pois estarão com maior disponibilidadepara aumentar alíquotas. O ponto inova-dor da proposta de reforma tributária c acriação do imposto sobre ativos. "Este

imposto funcionaria como um controle dearrecadação", argumentou Ary Oswaldo.

Bolsas baixam 1,9%

As bolsas dc valores voltaram a operarem baixa ontem, apesar do volume denegócios ter apresentado crescimento cmrelação à véspera. No pregão nacional oindice Senn lechou nos 558.509 pontos,com baixa dc 1.9%. As operações totali-zaram CrS 55.7 bilhões, com alta de38.2%.

01BV conseguiu reverter quase toda aqueda ao longo das negociações, ficandonos 558.509 pontos, com desvalorizaçãode 0,1%. O volume financeiro cresceu37,8%, somando CrS 60 bilhões. Já oindice Bovcspa perdeu 0,6%, fechandoem 15.386 pontos, com movimento dc CrS184,3 bilhões, quase o do dia anterior.

Desde a abertura das negociações dcontem, os índices dc lucratividade das boi-sas já apontavam queda. Os analistas res-saltaram! entretanto, que no final das ope-rações houve um crescimento na demanda,o que pode permitir a retomada hoje.

Posse no BNDES

O presidenteCollor nomeou,na segunda-feira,a economistaMaria Silvia Bas-tos Marques di-retora do BN-D ES. em substituiçào ao dire-tor Venilton Ta-dini, que deixa ocargo para assu-mir a diretoriaadministrativa-fi-n a n c e i r a d aCompanhia Pau-lista dc Desen-volvimento. Eco-nomista. 35 anos.

natural de BomJesus dc Itaba-poana (RJ), Ma-ria Silvia é a pri-meira mulhernomeada para adiretoria do BN-DES. e deve to-mar posse nospróximos dias.Ela é formada emAdministraçãoPública da FGVI fez mestrado edoutorado emEconomia na Es-cola de Pós-Gra-duaçáo da Fim-dação.

Leilão de BBCs &

mm O Banco Central retirou do mer-cado, ontem, CrS 3,4 trilhões, «tri-

vés do leilio semanal de BBCs. O mercado-absorveu todos os 4,5 bilhões de titulos: vcom vencimentos nos dias 15, 22 c 29 dei: !abril, mas nio aceitou comprar nenhumdos 1 bilhão dc !íBCs com resgate previsto -para 6 de maio. As taxas de juros flearaqum ponto percentual abaixo do leilio d*semana passada, ou seja, 34,89% lios pa-.péis com vencimento no dia 15; 34,63% ¦nos de 22 de abri); e 34,64% nos comresgate cm 29 dc abril. Hoje, o BC vai'/' 'resgatar CrS 2,5 trilhões em BBCs c CrS'''1,5 trilhões em LFTs. O dólar no mercado "

paralelo subiu 1,1%, fechando a CrS 1.780"para compra e a CrS 1.820 para venda. Oágio em relação ao comercial — cotado s' 'CrS 1.804,20 (compra) e a CrS 1.804,25(venda) — ficou cm 0,87%. O ouro enccr-rou o dia a CrS 19,630, com desvaloriza-ção de 0,9%. y

A

Eleições na Andima §O corretor Munllo Braga de Carva-

lho Júnior, presidente do Banco Grii-phusj encabeça a chapa apresentada oil-tem á Andima para concorrer amanhã,dia 19, ás eleições para o próximo matW'-dato de dois anos. Carioca, engenheiro.53 anos, Munllo Braga está cxerccndó"á'"presidência da Associação Nacional d;isInstituições do Mercado Aberto dente17 de dezembro, devido á saida de Mar-,cos de Aguiar Jacobsen, que passou a sededicar integralmente à diretoria d<3 >Banco Bamerindus. „

O primeiro vice-presidente será o viv;ce-presideníe do Bradesco, Agco Silvin >49 anos, que era o segundo vice-prosw ;dente da entidade. Para a segunda viíe-presidência foi indicado o atual diretor-1técnico, José Carlos de Oliveira. 44anos, do Banco Gulf de Investimentos. .'','11 / i /

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INDICADORES

Bolsa de Mercadorias e FuturosVolume Geral

Contrato*em aberto

Número* d*negócio»

Contratosnegociadoe

Volume(Mil Crt)

Part.(%)

Ourolnd.eeAlgodãoCai*CâmbioDl _Boi GofdoTotal

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15 48045 520

7166 276

220 648 913251 752 675

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92 M 71 194 106 725

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1516.9443 14

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9 700 00 19 580.00 19 750.00 19 630 00

Ouro/Mercado de Opç6ea sobre disponívelVeto» é9 conti eloilSOt

Veto Eme Contr N*fl Abe riCetafâee em emteiree per srewe

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14 220292

3644536

2 862900126

2 126

470 50000'" '49 63 300083 1 350.00 m<107 40000

500 001.600.00...98 00

300 0010.0010 00

1 350.00400.00500 00

1 345 0085 00

500 00 360 0030 00 20 0040 00 20.00

1650 00 1 560.006? 0 00 600 000 0 00 500.00

160000 V 520.0098 00 90 00

Mercado Futuro/indiceValor «orartratoiCr* (.00 Aponto*

Veto | Contr N*»6cio« I Abert Mínimo Máiimo Ultimo

Mercado Futuro/AlgodãoVeler áo contrato <90 arreèee ¦*. Oetavéeeememielree pir airohi

Mercado Futuro/Café ajustadoValor detento 100 e

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Mercado Futuro/CâmbioValer 4a contratei UM » mi

Ab'2Va,2

5 4567 745

2633

2 014002 434 00

2012 5°2 434 00

2014 502 438.50

2012502 437.00

Mercado Futuro/Dl - Depósito Interfinanceiro de 1 diaValor do oontrelet Cri 100*00 p/ponto IUJ. Cetiçâe em eeelee «a F.U.

Abr2 41 140U«i2 < 370

165158

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88 06070 780

88 14070 880

88 13070870

Depósito Interfinanceiro de 30 dias

Mercado Futuro/Boi GordoValor do Cootf»to! 1JO arroba» «ouidaa. CoUçto* pooioo p«' síroba

Contribuições ao INSSCompetência: Favarairo — Pagamento até 04/03. aam correção; até10/03 converter em quantidade de Ufir do dia 04/03 e multJplicá-la pelaUfir do dia do pagamento; após 10/03 acrescentar multa a Juros.Autônomos, Empresários e Facultativos

ClMM Filucào Tempo(anoe) e (Cr»i Alíquota |\) Ap^«1Cr«)

Assalariados, Domésticos e Trabalhadores Avulsos

Seéàrto d* Contribuição (Cri) (V

89

10

atè 276.978,83do 276.978,84 até 461.631,38de 461.631,39 até 923.262,76

Õbs: Percentuais incidentes de forma nàò cumulativa,e Contribuição do empregador doméstico: 12% do salário pago, respeitando

o teto acima.e As contribuições da empresa, inclusive a rural, não estão sujeitas a limite

de incidência.

Ato 96.037.33 10 9.603,72 12Mais do 1 ato 184.652,55 10 18.465,26 12Mais do 2 ato 276.978,83 10 27.697,88 12Mais de 3 ati 369.305,10 20 73.861,02 12Mais de 4 ati 461.631,38 20 92.326,28 24Mais do 6 ati 553.957,66 20 110.791,53 36Mais do 9 ot612 646.283,93 20 129.256,79 36Mais de 12 at617 738.610,21 20 147.722,04 60Mais de 17 ati 22 830.936,48 20 166.187,30 60

10 Moisde 22 anos 923.262,76 20 184.652,55 -

Impostos, taxas e indicesOutubro | Novembroj Deiembro) Janeiro | Fever»iro| Maryo |

linif 8.892,59 10.262,73 121593.51 i5.M9,67 19.552169 24l200,65

Uferj 13.248,00 1 5.866,00 20^9,00 26.595,00Ufinit ii 1(504,66 14.706.00 191116,66 is.MiB.OO 29.862166

371338,66

UPF 51663,45 7.260,13 9.n616l ill443,13

Taxas AndimaOperaçAet entreIfTit. Financetrei

Tâia 0»«r'(%a.m.)

Rent Runt Rent. Pro|Oia.(%) Me«(%) Me«|\)

LBC/LFT/BBC 3S.0I 1.1' US <3.01 26.92 jADM (COB) M.9J 1.17 2,36 12.93 26.S101 OVER 34,97 1,17 2,36 12.94 26.S2IFTE 35,39 1,18 2,40 13,IS 27.23 i

MERCADO FUTURO P.U.em q"" R,nt- Ren< Rom. Proj.,OEDI Cr« (% a.m.)| Dia.(%) Som.(%), Mo»(%) Mca(%)

DI0VERFUTBMSF Abril/92BMiFMwo/92

U13070 870

M.WM.63

1.161,15

26,6824.35

A p»iw d» 1710'9i I C«cuw" 2C63 do 8mo Ceruai. twmte i ttt'JKÍo de ooetKfa COTpiòowadlltomwuws Imji t imtainio com porcos e exaio mtmmo de 30 diK

Prtco Cri Va t. V»r Vir Proj ..lodicodor /Indice Dw|N) S«m(\) M»s(\)

T.R 0. 1.M1535 2.17 11.60 24,27TRD.1t/03 1.081535 3.28 12.80 24,27UFIR Mar^o/92 04/03 945,64 0.93 1,98 10,32 21 71 •UFIR Diiria 1 033.01 0,99 1,98 10,32 21.71UFIR Diiria 18/03 1 043.21 0,99 2.99 11,41 21.70

USIC0MERCIAL16/03Comprt 1 786.25Vtnda 1.786.35 1,02 1.02 9,53

I USIC0MERCIAI'Comprs 1 804.27Vtoda 1 804.38 1,01 2.03 10,64

USITURISM016/03 l-Compra 1771,10Vtnda 1 772,40 0.53 0.53 1 0.52

USIPARALELO' /Compra 1 780,00 • \Vtnda 1 810,00 1,12 1,69 13,13

I US» BM4F • C0MERCIAL \{Abni/t2 2012.50 23,40 t*Ma*o ,V 2 437,00 21.09

I0UR0SP0TSIN0 • Fac* 19 630,00 0.91 0,86 5,99 • { iBM&F • FK. 19 630.00 0.91 0.86 5,99BBF F«c 19 630,00 0.91 0.86 5.WIBVRJ 558 509 0.13 1.85 9.74IB0VESPA 15 386 0.68 - 3.33 6,12

(') Dado* ofcttbos atra*M d« amottra da ANDIMA

n Swo Ctcri/ BUV BV BVRJ BOVfSPA

Imposto de RendaBase de cAlculo(CrS) AHquC. |

"""U. deduHr |

IR na Fonte (Maryo)

Ato 945.640,00 isento —De 945.640,01 a 1.843.998,00 1 5% 141.846.00Acima do 1.843.998,01 25% 326.246,00

DeducSesCrS 37 826 (ma'po) por dppendenle b) CrS 945 640 (marco) para nposonla

dos penfjonistas Iransferioos pari teserva temunefada a partir do mds quecompietar 65 anos de idade c) Ponsao alimenticia paga devido a acordo ousemenija judicial di Contnbutcoes para Ptevid6ncia Social

Câmbio Turismo

Compra Vend*(CrS) (CrS)

Escudo 12.00 12.50D6lar 1.773, 1.7S4.90Franco Suico 1 143.00 1 2S0.00Franco Francit 304.00 317.00lam 12.50 13.50Libra 2 954,00 3 075,00Lira 1.30 1.40Marco Alamio 1 035,00 1 078.00Peseta 16 00 1 7 00

Ouro(Cr4-H»eote por pramae)

Compra Vonda

Banco doBrasii(2S0g) 19 625.00 19 830.00Goldmine(2509) nd ndOurinvcst(2S0g) nd ndSafra(1000fl) nd ndBozanoStmon»en(lOOOg) 19 625,00 19 630 00

JÕRNAL DO BRASILquarta-feira, 18/3/92 • Negócios e Finanças

Nestlé abandona a Páscoa

• Empresn pára produção de ovos e coelhos de chocolate

SÃO PAUliO — A Nestlcj líderdo segmento de chocolates, com la-ÍÜraWcnto de USS 1,8 bilhão eml()9K pela primeira vez, desde l%S.não vai produzir ovos de chocolatenessa Páscoa. A empresa iilega quesua participação era muito peque-na, tendo caido no ano passado de5% para 2% (150 toneladas).

Q,corte na produção de ovos dePásqoa aconteceu também por cau-sa dicuidado especial que esse pro-dutq exigia da empresa. Os ovos dechocolate eram produzidos na la-hricu de Caçapava, no interior deSão Paulo, sendo que parte da pro-düçào era feita manualmente. Co-mo a. fábrica é toda automatizada,

era preciso separar os melhores fim-cionários para manusear os produ-tos. deixando lacunas nas outraslinhas de produção.

Outro motivo alegado pela em-presa está na rapidez com que oproduto tem de ser. literalmente,desovado pela indústria. A Nestléconsidera o mercado de ovos dePáscoa de alto risco, já que a pro-dução começa em novembro e todoo estoque tem de ser vendido numperíodo muito pequeno, geralmentede um més. Apesar da pequenaquantidade produzida, a Nestlésempre foi um concorrente de pesopara a Lacta. primeira no rankingde ovos de chocolate, e para a Ga-

roto, no segundo lugar. Nessa epo-ca do ano, as grandes empresas pro-dutôras de ovos chegam a investirquase 60% de sua verba publicitá-ria.

A Garoto, por exemplo, no anopassado, dobrou seu investimentonessa época, chegando a USS 3 nu-Ihòcs. Em 1991, a empresa fabricoumais de 35 milhões de unidades,entre ovos e coelhos de chocolate. A

produção brasileira de chocolates,em 1991, chegou a 186 mil tonela-das. o que coloca o Brasil no ran-king dos 10 maiores produtores econsumidores mundiais de chocola-te.

Icatu entra na área de seguros

• Grupo conta com a privatização da previdência socialSérgio Furtado

Por acreditar que a curto prazoo Ijrasil passará por uma granderefprmá na área de previdência so-ciaLpassando parte de suas atribui-çõçs para a iniciativa privada, ogrupo Icatu decidiu entrar firme naáiea.'de seguro de vida. previdênciae Saúde, criando uma empresa paraatoar neste setor. "Os recursos dogoverno se encontram praticamenteesgotados e o atual governo afirmae tem se mostrado disposto a permi-(ir que as empresas privadas ocu-pem o espaço que ele pretende abdi-car;-. disse Nilton Molina,presidente da Icatu Seguros.

A nova empresa, controlada pc-Ia holding Icatu. já nasce com umkijài /"'» próprio, herdado do só-cio majoritário do grupo, a famíliaAlmeida Braga, responsável pelaconstituição da antiga AtlânticaBoavista Seguros, que acabou setrpTlsformando em Bradesco Segu-ros. A Icatu Seguros absorveu ascdrteiras e reservas de planos deprevidência e de seguros de vidaindividual da Mombrás Segurado-ra. A reserva técnica da empresaatualmente é de USS 5 milhões eMolina prevê que nos próximos Klaóos. contando com a reformulaçãod£ previdência social, esse númerosaltará para USS 500 milhões porano. "Não

queremos ser líderes dosijtor em termos de segurados e simcm relação ao volume das reser-vas", comentou, ressaltando que nomundo inteiro as companhias deseguro dc riscos pessoais são osmaiores investidores institucionais

r**

Sendaslança

cartão para

Vender mais

;0 grupo Sendas lançou ontemseu cartão de crédito, o Send'sCard, primeiro nas três lojas de SãoJijãp de Meriti e em Belo Horizon-te; devendo chegar ao Leblon. Tiju-ca, Penha, Campo Grande, Méier eli^gá (Niterói) até o final do ano. Aeijipresa investiu USS 500 mil nolançamento e espera um retorno de1(1" o no faturamento de cada loja,alimentando a participação no mer-c;(do. revelou o diretor comercial,José Pujol farias. A expectativa éque o cartão contribua cm cada lojacijm 25% a 30% das vendas.

O Send's Card oferece dois pia-nós de pagamento com juros pró-rata. ou seja. se o cliente antecipar opágamento arca apenas com os ju-rqs até aquele dia. O cartão traba-lha com juros de mercado. Se fosseefetuada uma compra hoje. porexemplo, os juros seriam de 39%.

i

Disque Bahia

planeja atrair

investimentosSALVADOR — A Secretaria de

Industria, Comércio e Turismo doestado lançou ontem o Disque Ba-hij| um serviço inédito no pais quesei destina a facilitar os contatostelefônicos com os empresários in-teressados em investir na Bahia. Acifrai telefônica, instalada na sededà Superintendência de Desenvolvi-niento Industrial e Comercial (Su-dic). no Centro Industrial de Aratu.tem seis linhas telefônicas e umaequipe de 12 técnicos que prestarãoqjiálquer tipo de informação como:disponibilidade de linhas de crédito,irfcentivos fiscais e financeiros, in-fiii-estrutura dos distritos indus-trjais entre outros itens. O novoserviço e gratuito através dos telefo-nts: 594-9422 para Salvador e re-gião metropolitana e (071 (S00-9422para interior e outros estados.

' O projeto estava pronto desdejaneiro, mas a equipe do governodecidiu aguardar um momento eco-nômico mais favorável para lança-1(1. "Tivemos, recentemente, sinaisde empresários interessados cm vcl*tar a investir"'.

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fig j;el k.'

Molina: "Os recursos do governo estuo esgotados"

de longo prazo, graças á capacidadede acumulação de perfil de suasreservas.

Nesta primeira fase. a empresasó venderá seguro de vida e até ofinai deste ano. então, é que lançaráprodutos da área de previdência csaúde. Neste momento estão sendoinvestidos CrS 1 bilhão para abertu-ra dc novas frentes: matriz em São

Paulo e sucursais no Rio. Paraná,em Belo Horizonte. Recife e Salva-dor. Segundo Molina. já neste anoserão investidos USS 5 milhões naárea de marketing para promoçãodos produtos e serão usados básica-mente mala direta e tclemarketing.No segundo semestre a empresapretende fazer um anuncia institu-eion.il na televisão.

CTM fabrica tubos

de segunda geração

SÃO PAULO — A CTM. umajoint-venturc entre a empresa na-cional Toga c o grupo suiço KMK,inaugurou ontem, em Tamboré(SP), sua segunda unidade indus-trial para a produção de tubos depasta de dente de segunda geração— aqueles feitos com quatro cama-das de plástico e uma interna dealumínio, e que voltam á forma ori-ginal depois de amassados! foramUSS 3 milhões para dobrar a capa-cidade atual da empresa (quatromilhões de tubos mensais), finan-ciados em três anos pelo Banco deBoston.

Segundo Thomaz Gruber, ge-rentejgcral da CTM. o investimentofaz parte da estratégia da empresade crescer segundo a demanda dosclientes. Neste momento, a ElidaGibbs, divisão da Gessy Lever eprincipal compradora. está lançan-do e relançando diversos produtos

substituindo a tradicional embala-gem de tubos de alumínio pelos la-minados flexíveis. As pastas de den-tes Close Up Flúor e Flúor comMenta, Signal e a nova Signal Ju-nior consumirão praticamente todaa produção da nova fábrica.

De acordo com Gruber. o fatu-ramento da empresa em 1991, deUSS 3 milhões, deverá dobrar esteano. E tenderá a aumentar nospróximos, já que o mercado mun-dial de pastas de dentes está mu-dando suas embalagens para ostubos laminados flexíveis.

A necessidade dos clientes —tanto cm termos de aumento deprodução quanto dc desenvolvi-mento dc novas opções de emba-lagem — levou a CTM a ganhar oprêmio Worldstar for Packaging,pelo desenvolvimento de uma em-balagem laminada transparente pa-ra o Kolynos Star Gel.

EMPRESAS

PrivatizaçãoA execução de serviços públicos porempresas privadas é o tema do livroda Jorge Zahar Editor Privatização, —fins pitblicoÊ meias privados, escritopor John Donahuc, professor assis-tente da Escola de Governo JohnKennedy. na universidade americanadc Harvard. Ele compara, num estudode caso que focaliza a experiência deseu pais, a eficiência do governo e dainiciativa privada como organizado-res e fornecedores de serviços, identi-ficando os fatores que determinam aperformance das duas formas de or-gani/açao.

Coleção StripsA fábrica de móveis Forma

está com show roam montado atéo dia 31 de março, com promo-ção dc toda a coleção Strips. Odesconto é de 25% para móveis edc 35% para capas avulsas, sem-pre para pagamento em três ve-7ts. Entre os destaque?, estão acama de casal, o sofá de dois etrês lugares e capas avulsas

Navios-tanqueA Sociedade

Brasileira de En-genharia Navalpromoveia no dia31 de março, ásISh. duas confe-rências sobre Na-vios-Tanque deCasco Duplo. Osconferencistas se-rão o engenheiro

Tomazo GarziaNeto, diretor-ad-junto de projetobásico dos esta-leiros Emaq e Ve-rolme. e JohnSpeneer. da Tech-nology and Busi-ness Dcvelop-ment A BSAméricas.

Nova imagemA Atlantic vai investir, este ano,

USS 600 mil em marketing cultural.Deste valor, USS 300 mil serão destina-dos á restauração do Museu Históricode Salvador, tombado pela Unesco, eao projeto Núcleo Atlantic dc Video,que promoverá dez eventos de van-guarda além do IV Concurso Univcrsi-tário de Video.

CorretoresA llclios, fabricante de artigos paraescritório e escolares, colocou em ope-

ração, em sua unidade de Barucri (SP),uma linha de equipamentos interliga-dos da ordem de USS 300 mil nosúltimos três anos. As novas máquinasirão automatizar totalmente a produ-ção dc corretores. com capacidade paraílHricar I milhão de lra>cov mês.

Leilão de Ações Preferenciais Nominativas de Emissão da

a/» Companhia Energética

V/ãfv\lw de Minas Gerais

PERTENCENTES AO

GOVERNO DE MINAS GERAIS

Leilão de venda de 451 050 000.00 de ações preferenciais nominativas,de emissão da Companhia Energética de Minas Gerais - CEMIG.pertencentes ao Governo do EStado de Minas Gerais, em conformidadecom a Lei n" 8 655, de 18 de setembro de 1984 e Lei n° 10 471, de 18 demaio de 1991BANCO DE DESENVOLVIMENTO DF MINAS GEAIS S A BDMG,BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - BNDES. S A DISTRIBUIDOHA BEMGE DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS S A. BANCO BMC S A, BANCO BMG S A CITIBANK CORRETORA DE CÂMBIO. TÍTULOS í VALORESMOBILIÁRIOS S A BANCO CREDIT COMMERCIAL DE FRANCE S ABANCO HÉRCULES S A BANCO ITAU S A . MUNDIAL S A CORRE-TORA DE CÂMBIO E VALORES MOBILIÁRIOS. PRIV.US CORRETORA DE VALORES E CAMBIO S A BANCO RURAL S A MUNDIALS/A CORRETORA DE CÂMBIO E VALORES MOBILIÁRIOS. UNIBAfvCO - BANCO DE INVESTIMENTO BRASIL S A. oletlantes por ordema conta do vendedor. Governo do Estado de Minas Géi ns vèm a públicoinformai pue fojlizâçáo lotlâo do venda do acoos, atf v.os da OodirejlSA — Corretora de Càmb.o e Valores intermed Kln • bservidas asseguintes condicôes1 — DO LEILÃO1 1 — Serão leiloadas 451 050 000 00 (quatrocentos e cinfflenta •> umbilhões e cinqüenta milhões) de leões preferenciais nominativas repre-sentativasde 8 09"o do capital preteenci it e 4.5F- do capital so:wit talda Companhia Energética de Minas Gerais — CEMIG. ao preço minimode CiS 140.45 (cento e quarenta cruzeiros e quarenta e cinco centavos)por lote de mil ações, obtido através da media ponderada das cotacõesmédias ocorridas na Bolsa de Valores de São Paulo, nos 3 (tiés) pregõesanteriores a data primeira publrcacão do Edital do Leilão12 — A presente operação será realizada através do leilão no pregão daBolsa de Valores Minas — Espirito Santo - Brasília — BOVMESB.afavés tio Sistema Eletrônico Nacional de Negócios — SENN. no dia20/03-9?. ás 13 00 horas, e sua liquidarão físicaelinan:--ir i se pioces-sara á vista de acordo com as normas dessa Bolsa e de CLC Câmarade Liquidação e Custódia13 • As Corretoras plesentándo terceiros vendedores que pretendaminterferir no leilão através de ofertas concorrentes, deverão entregar suasofe't is diretamente ao Gerente da Divisão de Preiào da BOVMESB; atéas i 3 00 horas do dia anterior ao da realização do leilão, info'niandoquantidade e preço de venda, que nio Poderá ser inferior i preçominimo mencionado no item 1.1 acirroEssas ofertas serão imediatamente qffiilgadas ao metcado e só valerãocomo lance para o leilãot 3 1 ¦ A entrega de oleita de venda concorrente significa obngacão daadesão ás condicôes da presente operação, bem como ao p igamento decomissões de garantia e colecão. em percentuais igüâfs aos que serãopagos pelo Governo do Estado de Minas Gerais ás Sociedades Correto-ias. além das corretagens legais13 2 Não seu permitido o cancelamento ou alteração de qualqueroferta de venda concorrente, após as 1300 horas do d>a anterior ao darealização do ledàò1 4 -|^s garantidõreà da presc^é 0p»!scãc èevtdame' te representadosdurante a realização do Não. garantem a aquisição de .45! 050 000 000(quatrocentos e cinqüenta e um pílhoes e cinqüenta milnões) açõespreferenciais nominativas nas seguintes proporções

1 7 — Os investidores que aceitarem comprai acòes nos wmos dapresent oferta podarão efetuar essa operarão com a Ciefliir i!S #Corretora de Cambio e Valores ou outra Sociedade Coiietora de sua livreescolha.1 8 As despesas com a realização da operação obedecerão o tabela decorretagem vigente.

9 - Casao no leilão ocorra rateio. 0 mesmo ctitéiio do rateie st-rjobservado para os clientes.110 - Será permitida a livre interferência de corretoras cc wp- idoras d aleilão.1.11 — As ações objeto da presente oferta serão negociacíj , no lenat «mlotes padrão de 100 000 (cem mil) ações

- INFORMAÇÕES SOBRE A EMPRESA2! - Endereço Av Barbacena. 1 200 — Ed Ju' o Si-Agosi rno— Belo Horizonte — MGA Companhia ôkgética de Miras Gea* e íima concess orar .< oe >pi.aiico |e energia èlèiffca22 - As infôpàções.ieferen^iao registre comoanhia mter :on»anséatualizadàsná.CVM - Cqmissão.de Varres Mob |íár os2 3-0 Caoial Social da emissora e de CrS 99 071000 000.00, o ,'d;ooem 5 576907 516465 ações ordinárias nominativas e 4 330 192 463 535ações preferenciais nom nai vas2 31 — Distribuição do Cachai Social

Aciorjsas Otli-ar^i \ Prtfeeci^s "i Total S

jig 3P3!:/':'i31/2 8497 2S1965'3:-ji''i :: ::"v' :

TOTAL 4 3^192.433535 ICO 5676537 5!t.4;5 !

2 4 Características e direitos das ações:2 4 1 Direitos Estatutários

ações preferenciais nominativas adquiridas resti operar io têmpnont.irmm.-ntedireito a um dividendo mínimo de 10 io inor itcu-lado sobre oplpr nominal2 4 2 Direito das Ações

a: úes objeto do Leilão farão |us aos dividendos integrais a part i dt;01 01 91; como também, aos demais benefícios que. pon.entura,vi.wom i >er distribuídas às ações ma em citculaç io

5 Departamento de AcionistasAv Baibácena 1200 —. Teceo Belo Honzorte (MG)2 6 Indicadores Econômico Financeiros

INSTITUI^O OUANTIDADE PERCENTUAl DEGAR ATIOOR DEA0ES PART1C1P A?A0

(lotti d« 100.000)B|nco > Oesenvoiv me'iode Mmas G-.-r .•••. SA. •BD'.'G 826 540Banco Nacional.deOesenvt .imento tconomi-COe So^al 250 580 5.56D jtnb iidora BemgedeI tulos e ValoresV:tiwo$SA 250 580Banco CMC S 250 580 'Banco pMG S 50'. 160Clt'tijnl Corretor: 3"Cambio. TituloseValoresMobiiianosS 250580 5 56Saoco Credit Commer-'.vde FranceS A. 30:580 68?Banco Hercules S 603Banco hay S . • ^56Primus CoirejoradeVaU'ifSeC-imbroSA 550Banco R..'ai S 155000 ' 44Ombanco - Banco deInvestimento doB'asilSA 443 580 9 83Mundiaj 405 580 8.99

TOTAL 451050000 '0000

Em moeda de Em moeda deCorrecao Integral 31 12 90 3009 91emCrSMilhoes 3112 89 31 12 90 31 12 91Capital Reaiizado 75 641 87 543 2/9 503Patnmonio Liquido 190405 202 254 657.088Receita Liquida 80 631 139 376 331 bu4MicroOperacional 42 239 1082 50044Lucro Lictuido 29 657 269 29 786fxigivel Total 155 921 238.69:' 843 370N de Acoes ajustaoas(c;u,mt/mtihoes) 9907 1C0 9907 100Lucro 'ici'o?{CtS)* 2 99 0.03 1Vil Patr Acao (Cr$)* 19 22 2042 66 32"••viderdir.acao (Cr$)' 0.91 0.10I •.inl'.tOtal/P. Liq (%) 8188 118.01Lucitiq/P/Liq(%) 15.58 013 4.53I ucro Liq IRec l.iq (Oil 36.78 0 19Liico I Cap r,oc Cc' 39.20 0 31 ' ' '¦

Fonte Denioiisiraçõtis frnaiiceitàsdiviii ;aou5 peti CEMIG•) PORLOTEDE 1.000 ACÔFS

' 7 Negociação da ação CEMIG PN na BOVESPA1 8 Po/niiH-ocom ã disposição dos tnte^sados ca CVM!e Valores Mobilraários. BOVMESB e nas ofeitantes. ii•rjmplentenuiesao presente Edial

Comissãoííowüçôej

Ano Ouant-daie Neg Miroiro Prtco Vectio Mai mo

11 <;• 'i 43643 'Co 700 4<n 11/1 1437

03(0392 10«KKC700 171 I-:'. " ' •10 33 32 11572935030 218 125/ '/'" :)110392 10318112 7C0 l| i"3i0 U001

15 A cinussi ai fie garábtua será de .3 0' ttrês cor centc) s bie o lotede 45! 050 000000 (qüatrocer tose cinqüenta e um b Ibõese çinquen-ta lÉôes) acòes ao preço mimm- de CrS 14045 (cento e quarentacruzeiros e quarenta e cinco centavos) por lote de mil acòes Na hipótesedt? ocoffef interferência de eventuais vendedoras o v-jlot dCimü será pagoproporcionalmente peios vendedoies ate o limite de 0563 349 972 50000 (sessentae três fflhôes trezentos e quarenta é novemilnôes. novecentos e setenta e dois mil e quítifientos c j:.' ¦ s) qtiOserá liquidado diretamente entie as Corretoras qlie lepresentem os gátaii-tidores e tercen as corretoras |endedotas16 - As Sociedades Corretoras que rèpresentapeni clientes colptadores. alem das corretagens vigentes pagas pelos mesmos, receberãodiretamente da Credireal SA — Corretora de pmbío e Valores e deeventuais Soe edades Corretoras vendedoras uma comis; ão de colocão de 2.0/ (dois por cento) incidente sobre o Piei o de aquisiçãoleilão multiplicado pela quantidade de acòes ad ; lindas mais um premio escalonado, obedecendo as alternativas da tabela .• ••••).•

3 OUTRAS INFORMAÇÕES31 A companhia emissora publicará nos jorrais de grandecão. nesta data fato lelevante esclarecendo que em decorri-aplicação da Lei É 8 200. de 28/06/91. a empres'a no ano a

nzo contábil estimado em CrS 126 OOO.OOC1991.

apresentou prejuízo lido

i mcorpOM>m o pafágerà represelj Alt-m di) para todo

PREQO DE VEN0A PREMI0DeCRS 140.46 a CRS 147.47:. 05/De CR5 147.48 a CR5 154 50 1.0:oDe CRS 154 51 aCRS 161.52 1.5:oDeCas 161 53 2.0%

(cento e vinte e seis bilhões de cruzeiros) Por opatrimonial contábil em 31 12/91. por lote de 1 000«iprournadamenteCrS420.00 (quatrocentosev r :• ciA 'diretoria proporá ainda a assembléia de acior i.da correcão monetana do capital social, em acrirdo iúnico do artigo sexto de seu estatuto social, o que tí<uma bonificação da 9 (nove) ações por ação piproporá, também um dividendo de 10% (dezpc < er Iacionistas a conta de Reserva de Lucros ajumiilad3 2 — A presente operação (oi previamente .!"¦• da ¦ CW •registrada sob 0 n° SEP. GER/SEC 92(002 ei' 17 0.5 '. t-r ' jBOVMESB autonzado a realização em seu pregã

O REGISTRO DA PRESENTF DlSTRIBUICAr . COMISSÃO 01VALORES MOBILIÁRIOS OBJETIVA SOMENTE GARANTIR OACESSO AS INFORMAÇÕES |RESTADAS NÃO IMPLICANDOPOR PARTE DA CVM. GARANTIA DA VERACI iADE O AQUI IASINFORMAÇÕES NEM JULGAMENTO Qt ANTO A OUALIDADcDA COMPANHIA EMISSORA OU SOBRE OS VALORES MOBÍLIA-RIOS A SEREM DISTRIBUÍDOS'

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idade

A Gavea esta em pe

de guerra

¦ Projeto de vereaior agita os moradores do bamo que nao querem construgao de mais casas comerciais nas ruas da area

1)0 BRASIL, Valuzuela dissc que ha ' nienos,

a datrcgua. '

A <5a que rein a a t ru n q iiiI idadc

do Moradores a Marques de Sao

na Gavea. " -pflNflJHMHpRHpHM ATORES BAILARINOS

anos. lambent nao gosta da ideia "dc ¦ ¦^¦HR|^^9^pS|pr^Bj^P •l|~I^E-:|^EEO^pi^ 'J •prisenkmbotar movimento no hairro". ^¦r^F . Will m ""**«

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^a^ff "^jj| wuw£O^KL£m ¦ *la. As criangas H ¦IBk^mI! iBh B ¦ "Sacordo com M \

barulhodospassarinhos".dissc. VOs mais exaltados nao poupam -,- JSL

adjetivos vereador aulor dos pro- .^^titejjjjy^mfflKOpBHp8Bhj2^|^pri^llS,,to,e"Esse Gomlevsky ^»^MwSSSiSSSSSm8S^PH''B^^^^^N|^^"Um

ridiculo", completa o cantor Eyandro » miranoa

atenderso aos moradores mas tambern a yor, v &i/owwo /a'm&m ac/w guea Gavea correS" IMP ^ .,;genW dcsoutros bairros. Vinicius ^««»./ "'t" w- <i

V"m a senlc I'1''3 de uma agencia surdos. "Se houver mais atracoes, para os frecjfentadorcs eventuais", ,— !» •

de lurismo. mas acha que o bairroja vai ficdr dillcil ate dc entrar no bair- disse Rieardo Vieira. enquanto pas- /' . /ri: -' v.'- . ,Jt 'tern opumcro de icstaurantes e lojas ro. Nas horas dc rush dos colegios. seava com seu caehorro na tranqiiila K .--•• \ Y V ..; $%?'$'/ <.'?WM'uc ' ja rnlti o maior engarral'amento. Rua Jequitiba. W Ml

' ^Jiml\ interns mora numa casa na Rua Ilia do estacionamcnto do Shopping Nem mesmo qucm poderia lucrar •' : »vsuque Lstrada ha \> anos e nao da Gavea vai ate a Prafa Santos Du| com o maior movimento no bairro. , MAn~n 'lugar por nenhum outro. mont. nos fins dc semana. por causa conio o jornaleiro Ginaldo Vicente TriTnn uiiuminiiAqui teatros. Quem na Rua Jose d.t Cruz, aprova o projeto dc Gomlc- 'tflTRO MUNICIPAL

cidade dc interior. ( ompra Imdo no Roberto Maeedo Soares (ao lado do veskv. "Eu tenho afcivao por esse RtslRV#s 26J 3936jornaleiro. conhccc o baleiro pelo no- Bar llipodromo. no Boixo Gavea), lugar. A gentc pasisa a conhecer as "me. rMcbc «»Icite n.t pom de.casi so!re as quartas e quintas fciras. pessoas. os clientes i^Stratam bem. f "v%. 2nmguem mc\e . ui/ com oscargsc motoscstacion^ps, me conliecem pelo nome. E bom se ^?r^!"ir ^ r\ AAA w_ ': 4k /-11 jorniilista Rieardo \ iciia. dc com o som Itgado as alturas. \ n- sentirassim Se fosse utfiilugar movi- /IE' /W\ iM/ l'29 anOS. naseidoc criado na Ciavea. mcntar o movimento aqui nao sera mcntado. as nessoas nao tcriam tem- INSTITUT \hS!/ muMUde.»"e mod«n. JBfcw SS2*k2°£!^ tacha os proietos de Gomlevskv ab- bom nem para os moradores jtom po nem para dar bom dia." e'*"e">

Os moradores da Gávea declara-ram guerra ao vereador RonaldoCiomlcvsky (PL) c não estão poupan-lio esforços para conseguir derrubardois projetos do parlamentar que. se-uuikIo eles. transformara^ o bairronum caos. Há faixas com dizeres ira-ilos contra Gomlevsk) espalhadaspor toda a Gávea, panfletos estãosendo distribuídos e cerca de mil assi-naturas já foram recolhidas numabaixo assinado entregue aos verea-dores essa semana, para pressioná-losa votar contra os projetos.

I ni deles, que já está na pauta devotações do Palácio Pedro Ernesto,acaba com a restrições contidas nodecreto 6.SS1. de agosto de IW7. per-mil indo a abertura de restaurantes,clinicas, boates e até mercados — sópura citar alguns na Rua Marquêsde São Vicente, no trecho entre aPraça Santos Dumoiit e as ruas Em-baixador Carlos Taylor c Vice-Go-vernadpr Rubens Berardo.

O outro; ainda em tramitação pa-ra aprovação nas subcomissões da( amara, propõe que iodos os estabe-lecimenlos situados em zonas resi-denciais unifaniiliares (/Rsl | do Riopossam se expandir. Como a maioriadas 32 ruas da pávea são ZRI. issosignifica que as 25 escolas, uma uni-versidade e as duas clinicas partícula-res ali situadas poderiam aumentarsua propriedade. Resultado: maismovimento nas ruas. mais trânsito e.em çpnseqücncia. piora da qualidadede vida dos moradores. As /Rsl daGávea foram definidas em 1974 e.seis anos mais tarde, ampliadas. Osestabelecimentos que já existiam Iaantes desse /oneanienio continua-ram. mas nenhum outro estabeleci-mento pôde ser criado.

Como está para entrar cm votaçãoa qualquer momento, a maior preocu-paçáo dos moradores, por enquanto, écom a aprovação do projeto que alterao decreto 6.881. "Não queremos verRua Marquês de São Vicente se trans-formar numa Rua Dias Ferreira (noLeblon. com grande concentração derestaurantes)", afirma o presidente daAiiiaGávea. Alexandre Valuzuela.

O vereador Ronaldo Gomlevsky jádisse que vai processar, por calúnia edifamação, o presidente da Associa-çào. É que, em entrevista ao JORNAL1)0 BRASIL. Valuzuela disse que há

O vereador Gomlevsky temdois projetos na Câmara

que mudam leis da Gávea

Artistas lutam

para manter a

paz na região

GAVí A.« PERÍGCDos mais ilustres c lamosos mora-

dores ila Gávea, como Marieta Sevc-ro. ( bico Buarque. Evandro Mcsqui-tii. Vinícius Canuiária e JorgeSalomão, aos mais humildes e anòni-mos. como a camelô Elizabeth Santoslourival que mora com seis filhosnum casebre na Rua Duque Estrada60 vizinha a mansões — é difícilencontrar aljfuém que seja favorávelaos projetos do vereador RonaldoGomlevsky.

"Essa mentalidade é que fez o Riose tornar unia cidade desfigurada.\clío lundamcntal que se preserve abele/a da Gavea. um bairro que car-rega um pouco do oxigênio da cida-de", defende a atriz Marieta Severo,há 2n anos morando na Gávea. Acamelô Eliziibeth Santos Lourival. 40anos. também não gosta da idéia "debotar mais movimento no bairro".Seu discurso e simples, mas tão efi-cieíjt| quanto o de Marieta. "Tá bomdo jeito que lá. As crianças podembrincar na rua. sem perigo de serematropeladas, e eu ainda acordo com obarulho dos passarinhos", disse.

Os mais cxaliados não poupamadjetivos ao vereador autor dos pro-jetos.

"Esse Gomlevsky só pode serum grande iareta". critica o perfor-mático poeta Jorge Salomão. "Umridículo", completa o cantor EvandroMesquita, para quem o bairro temserviços suficientes para atender nãoso aos moradores, mas também agente de outros bairros. Vinícius( autuaria sente falta de uma agênciade turismo, más acha que o bairro játem o numero de restaurantes e lojassuficiente.

Vinícius mora numa casa na RuaDuque Estrada há 15 anos e nãotroca o lõfar por nenhum outro."Aqui a gente sente um clima decidade de interior. (lómpra fiado nojornaleiro. conhece o baleiro pelo nó-me. recebe o leite na porta de casa eninguém mexe", diz ( autuaria

O jornalista Ricardo Vieira, de2(| anos. nascido c criado na Gávea,acha os projetos de Gomlevsky ab-

Moradores do bairro acham que a Marquês de São Vicente está saturada de comercio

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do rio de janelioJORNAL DO BRASIL

Rio do Janeiro Quarla-foira. 18 de março do 1992

BRASIL

Nao podo sor vendido soparadamenio

Tmniftn

1

500 loins timimm am nao pagar IPTU cm protcsto contra invasao das rua|

^c.ihtonuido^^diariamcntc pclas barracas 011 mcrcadorias l

1 !i:^L1^

tvÈW«2»AO

Comércio de Madureira fecha 3a feira

¦ Donos das ccrca ü 3.500 /o/as ameaçam até não pagar IPTU cm protesto contra invasão das ruas do bairro por camelôs•' C/«ln<< /4n In^n f rxrm inir r%

• Os comerciantes de Matlurcira de-cidiríim mesmo comprar a brigg com!i prefeitura c os camelôs '(jlie infes-iam o bairro: após uma reunião nanssociaçào Comercial, eles combina-Iam fechar as portas de suas lojas napróxima terça-feira, dia 24. ao meio-dia. Os comerciantes prometem orga-jii/ar. no mesmo dia. uma caravanapara a gamara dos Vereadores, naCinelàndia (Centro), onde cobrarãolios políticos o cumprimento das leissobre o assunto.; Caso não haja providencias, osXlonos das ccrca de 3.500 lojas depa.durcira prometem entrar na Justi-Va contra o município, deixar parayagàr o IPTU em jui/o e fechar no-ívaníentc o comércio, mas por tempoindeterminado, na semana seguinte.O presidente da Associação Comer-|ial de Madureira, Felipl Morgensz-jtern: afirmou ontem que a presençamaciça de camelôs é a causa principaljda queda nas vendas que jogou o(bairro do segundo para o décimo lu-igar na arrecadação do 1CMS. nosjultimos três anos.

Segundo ele. a crise é tão grandeique 70% dos comerciantes não po-jdem mais assumir os encargos (IP-jTU, alvará de funcionamento e taxajde letreiro) e poucos têm chance de{sobreviver. Os cálculos da associaçãoimostram que, desde 1989, 10% das¦lnjas já fecharam e a cada três barra-ícás de ambulantes montadas no bair-Jro, um comerciário acaba sendo de-imitido. Na Avenida Ministro EdgarjRomcro. na listrada do Portela e nasjruás Carvalho de Souza, Francisco(Batista c Carolina Machado, por on-Ide passam, segundo Felipe Mor-gcnsztern, um milhão de pessoas a

Içada dia, a proporção entre camelôs e(estabelecimentos comerciais chega a(cindo por um.

Apesar de declarar-se "dcccpcio-Inado" com os órgãos públicos, elejacredita que possa ser feita em Ma-jdureira a mesma operação promovi-Jda na Praça Sacnz. Pena, na Tijuca,jno mes passado, quando foram reti-Irados mais de 600 camelôs. Ele até'admite a presença de 180 vendedoresambulantes, cadastrados, cm pontosIjXos, e sugere que o restante sejadeslocado para o canwlhlromó perto(Iq Viaduto Negrão de Lima.

"Com iluminação, banheiros c atésuína rampa de acesso á estação ferro-•tríria. o cmclótlromo vive ás moscas,$-• *

Ócaíçã^^iatUcJa loja fica tomãdõdiariamcnte pelas barracas ou mercadorias expostas nó chão

pois é considerado "contramão" pc-

los camelôs. Morgensz.tern citou aoperação Carros Fora. contra os esta-cionamentos ilegais: "Sc a calçada élugar de pedestres, que isso seja apli-cado aqui também com relação aosambulantes", afirmou.

Fechar o comércio não é novidadepara os donos de lojas cm Madureira.A experiência já aconteceu por duasvezes (1983 e 1990), mas surtiu efeitoapenas por alguns dias. Nas duas oca-siòcs. a prefeitura fez. um cadastramen-to rígido, mas em pouco tempo o co-rnércio ilegal voltou a dominar as ruasdo bairro. Na próxima terça-feira, osdiretores da associação esperam queseja diferente: "Protestamos contra aproliferação dos camelôs nas ruasprincipais do bairro c queremos que ogoverno tome uma atitude definitiva",disse um deles. O secretário para As-suntos Extraordinários, pequesZajgsznajder, responsável pela questãodos camelôs, não foi encontrado para.falar sobre o assunto.

Barracas tomam

lugar de carros

As irregularidades dos vendedoresambulantes cm Madureira vão alémda simples instalação sem licença.Quando não armam barracas nas cal-çadas. dificultando a passagem dospedestres, alguns camelôs chegam aocupar vagas da Codcrtc — destina-das a carros dc passeio — e mesmopistas por onde passam ônibus. Tudose faz com a conivência dc policiais."Com as calçadas ocupadas, nóstemos que andar espremidos no meioda rua, expostos a atropelamentos",reclama a estudante Sônia Vieira, lo-go depois dc lirar lima de um Monzana Rua Carvalho de Souza, uma dasmais movimentadas. Lá, os camelôsjá invadiram o espaço dos automó-veis e até o tráfego fica prejudicado.Responsável pelo trânsito do local, osoldado Lima, do 9o BPM (RochaMiranda), admite que multaria car-ros que estivessem na mesma situaçãodas barracas, mas acrescenta não terrecebido orientação sobre o estado-namento ilegal dos ambulantes.

Os mais prejudicados, no entanto,são os comerciantes. Na Avenida Mi-nistro Edgar Romero. cm frente áloja de artigos esportivos Sempre No-vidades, o camelô Laércio Macedovendia ontem, por apenas CrS 2 mil,o mesmo par dc chinelos que no esta-beleeimento custa o dobro. Inconfor-mado com a concorrência, o respon-sável pela Sempre Novidades,Ribeiro, reclamou providências.

Poucos metros adiante, outro ven-dedor ambulante, João Tomé, insta-lou seu tabuleiro dc produtos clctrô-nicos quase dentro da loja dc tecidosA Seda Moderna. O subgerente Cláu-dio parecia conformado: "Nãoadianta pedir, pois eles voltam no diaseguinte". Mesmo com todos os pro-blcmas, o coordenador do FórumPermanente de Defesa c Organizaçãodos Vendedores Ambulantes, PauloSérgio dc Lima, garante que há solu-ção. Segundo ele, Madureira tem es-paço e compradores para lojas c ca-melôs. Paulo Sérgio acredita que osvendedores ambulantes auxiliam oscomerciantes, na medida que ajudamna segurança: "Com os camelôs naárea, ninguém é capaz, de roubar osartigos á mostra".

Pela Cidade

Ponto a pontoMana José lossa

h Em breve a Secretaria Mu-nicipal de Transportes terá que

lançar a campanha Motos fora. no-vá versão da campanha Carros ío-rn. que está retirando os automó-veis das calçadas dá cidade. Numdesrespeito ás normas estabelecida-das no Projeto Rio-Orla, que deveser concluído até junho, motoquei-ros estão usando os calçadões daspraias de Ipanema e Copacabana— recém-reformados —- como esta-cionamento. Ontem, num pequenotrecho no Posto 6 dc Copacabana.

Bebidas banidasAs ruas Jnpira e Marechal Fraii!

cisco Moura, cm Botafogo, estão li-\res das barracas que tinham sidoinstaladas junto aos prédios c vinhamservindo para a veída ilegal de bebi-das "alcoólicas. A Região Administra-tiva do bairro, com ajuda de policiaismilitares e de uma equipe da Superin-tendência de Operações Especiais daprefeitura, desmontou ontem à tardesete barracas de madeira e uma deahcriaria Há várioS meses morado-res do local vinham pedindo provi-dências, pois não suportavam maispessoas embriagadas em frente a su isportas.

três motos — CBX placa MX 866, eHondas placas JW 362 e YB 534 —ocupavam parte da calçada destina-da aos pedestres. Em Ipanema, ocenário era o mesmo. Em diversostrechos era possível ver motos aolongo do calçadão. Carlos Maia Ja-cob, publicitário, que freqüenta ocalçaaão de Copacabana todas asmanhãs, disse que a cena é comum eque não há um policial para impe-dir a infração. O dono de um trailerno Posto 6 deu razão aos motoquei-ros. afirmando que o peso das mo-

Guia de Ruas 92Já foi distribuído para as bancas

da cidade o Guia dc Ruas '>2. editadopelas Páginas Amarelas. A nova pujblicaçào faz uma radiografia do mu-nicipio, informando, alem de todas aslinhas de ônibus e seus itinerários, arelação e o histórico da ruas e ummapa completo do qual já consta a1 (ilha Vermelha, o trecho entre SãoCnstóvào e .1 Ilha do Governador.Segundo Virgílio Morct/sohn. um dosdiretores das Páginas Amarelas, o guiapoderá atender não so Os moradores

tocicletas não causa danos ás pe-dras portuguesas rccém-colocadas.Um motociclista, que preferiu nãose identificar, se defendeu dizendoque com o aumento do número defurtos dc motos na orla, o jeito édeixá-las bem á vista. Ele sugeriuque a prefeitura, a exemplo do quefez em beneficio das bicicletas,construa nos canteiros centraistambém pontos exclusivos para oestacionamento de motos, onde elaspossam ser acorrentadas.

PM vai ao PavãoPoliciais militares começam hoje

um trabalho de orientação e seguran-ça nos morros Pavão c Pavãozinho,em Ipanema, adotando o mesmo pro-jeto testado no morro da Providên-cia, no Centro. Um grupo de 150policiais, integrantes do Grupamentode Aplicaçao Prática Escolar — Ga-pe foi instruído para trabalhar jun-tu a comunidade e impedir os delitos,especialmente de menores. Os adoles-(entes pegos cm flagrantes serão re-erutados para uma escola prpfissio-nali/ante que esta sendo criada pelo,on lo do 4 BPM

Motos invadem calçadão das praias

Moradores da Praça Santos Du-tnont, na Gávea, pedem policiamentopara o local, que as quartas c quintas-feiras fica intransitável.

As árvores próximas ao número 71da Rua Machado de Assis, no Fia-mengo, estão precisando de poda.

A Fundação Parques e Jardins pre-cisa também providenciar a poda dasárvores da Rua Carvalho Alvim, naTijuca, que há dois anos nào recebemos cuidados necessários.

JORNAL DO BRASIL

Conferencistas

da Rio-92 têm

guia de viagens

Os quatro mil conferencistas daRio-92 já começaram a receber oguia de turismo ecológico P/elPoslTours RioV2. que será lançado ofi-cialmente hoje, ás 15h, pela Embra-tur, em conjunto com a AssociaçãoBrasileira dc Viagens (ABAV) e Fe-deração Nacional de Turismo (Fe-nactur). Com orientação de técni-cos do Ibama (Instituto Brasileirodo Meio Ambiente e Recursos Na-turais Renováveis), o guia ofereceaos estrangeiros 69 opções de pas-seios nos mais fascinantes saitluá-rins ecológicos do país.

Os passeios foram programadospara o período entre 25 e 31 demaio c entre 13 c 19 dc junho —antes e depois da conferência daONU —, de forma a dar aos confc-rcncistas amplas oções para conhe-cer o Brasil. Com roteiros que va-riam de três a seis dias. a um customédio diário de USS 250. o PrcPost Tours Rio 92 . publicação empapel couché, com fotos e mapascoloridos c editada em inglês, distri-bui os roteiros pelos cinco princi-pais ecossistemas do Brasil: MataAtlântica, Floresta Amazônica!Cerrado. Pantanal e Manguczais.

Cinco mil exemplares já fora]]ienviados para fora do pais. entreentidades que terão representaçãona Rio 92. embaixadas e consuladosdo Brasil e organismos da ONU.No Rio, foram selecionados pas-seios pelo Parque Nacional da FÍo-resta da Tijuca, Baía de Guanabara.Pedra do Sino (Serra dos Órgãos),Correias, Pão de Açúcar, IlhaGrande, entre outros.

Outros roteiros mais arrojadossão propostos aos conferencistas, co-mo um passeio a Tabatinga (Amazo-nas), onde o Brasil faz. fronteira comPeru e Colômbia. O presidente daEmbratur, Ronaldo Monte Rosa.disse que após a Rio-92 esses roteirosserão abertos ao turismo internado-,nal. "Dentro dos próximos cinco adez anos, o ccoturismo estará bemdesenvolvido, podendo gerar de 300mil a 400 mil empregos", disse Ro-naldo.

Durante a Rio-92. a EmpresaBrazil Dcstination Marketing deTurismo, com apoio da EmhratULCRiotur, realizará a Ia Feira de Des-tinos Ecológicos — NatifÊ Bra:ilV2. Ela será de 7 a 10 de junho, noHotel Nacional.

Josemar Ferrari

'• A Rua Rodolfo Albino, no Leblon.está abandonada. Existe apenas umaplaca de identificação do local quenão recebe visita de garis há cerca deum mês. O mato cresce c o lixo seacumula a cada dia.

O morador da casa 7X/suhsolo, naRua Flack, no RiacHuelo. pede á Cedaeque conserte um vazamento de esgotonesta rua que está causando infiltraçõeskm diversos cômodos da casa.

Camelôs estão ocupando a Rua daGlória Moradores do prédio 348 es-tão sendo obrigados a driblar as bar-raças para ter acesso a portaria.p Falta sincronia nos sinais de trânsitoda Rua Doutor Satamini, na Tijuca,esquina com as ruas Campos Sales eAfonso Pena. o que tem provocadoengarrafamentos a qualquer hora dodia neste trecho da rua.

ptirj esta cohm<\ po'o tCutono 555-¦4565. do segunda >) soxta feirã oMs I3h Js 15h

Consumidores_ A Comissão de Defesa do

Consumidor da CâmaraMunicipal dá continuidade hoje iSemana do Consumidor, comuma reunião de representantes devários órgãos dc defesa, para oplanejamento de ações conjuntas.Amanhã, a Comissão estará noI argn do Machado, das lOh àsI6h, para registrar denúncias edar orientações a interessados.

'• O sinal de trânsito da Avenida

lEpitócio Pessoa, entre as ruas GastãoÍBahíana e Vinícius dc Moraes está^endo desrespeitado por motoristas«ue passam pelo local em alta veloci-liiiclc. Moradores reclamam tambémqtie o sinal vermelho é rápido e nàodá tempo para atravessar a avenida.

|—i O reboque que trafegava ontem'—' pela A venida Brasil levando umbarco do late Clube do Rio de Janei-ro conseguiu passar sob o viaduto daLinha Vermelha. Mas, por sorte. Hápelo menos dois meses estes módulos

Vagas na UFRJA Universidade Federal do Rio dc

Janeiro (UFRJ) publicou edital parao preenchimento dc vagas para Li-cenciatura cm Educação Artística (15vagas para Artes Plásticas, 26 paraDesenho e 18 para Música), Geogra-fia (9 vagas) c Pedagogia (10 vagas).Os interessados deverão comparecerno dia 20, sexta-feira, ao Centro deCiências Matemáticas e da Natureza,na Cidade Universitária, Ilha doFundão, das lOh às 16h. Só poderãoconcorrer ás vagas de Licenciaturaem Educação Artística c Pedagogiaos candidatos das carreiras do Grupo5 que nào foram eliminados.

foram instalados no primeiro trechoda Linha, mas até hoje a construtoraainda nào se preocupou cm colocaruma placa comunicando aos motoris-tas a altura máxima de veiculo pernu-tida naquele trecho.

Ajuda à criançaA criação dos conselhos munici-

pais da Criança e do Adolescente de-ve ser definida hoje, durante a reu-nião convocada por representantesdo Centro Brasileiro para a Infânciae Adolescência. Inamps e LBA. Adeterminação de criar esses conselho?consta do Estatuto da Criança c doAdolescente, regulamentado cm1990. A reunião será as Sh30, na sededa LBA. e contará com a participa-ção do cardeal Dom Eugênio Sales,do sociólogo Hcrbert de Sou/a, oRctinho. e de representantes dos go-vcrnõs estadual e municipal.

Mana Jose Lossa

Fluxo de veículos no Rio/dia

Avenida Brasil 250 mil

Avenida dasAméricas 70 mil

AvenidaAutomóvel Clube 50 mil i

Avenida Alvorada. 30 mil

m

I B

JORNAL DO BRASIL quarta-feira. 1 S/3/92 o Cidade 3( nstiami isKJoro

/V/l; visilou o nrefcito cm cxecicio, Roberta D'Avihi. c tumhem conversou com Brizolu

"»A^^///x//1r^'».^t/k*^-\"

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/Ioto à Ilha

do Governador

muda amanhãSó a partir de amanhã! o acesso

de veículos à Ilha do Governadorserá feito pelas pistas definitivas daLinha Vermelha, em decorrência dainterdição do trevo próximo à pon-te velha e â ponte nova do Galeão.A chuva de ontem atrapalhou apavimentação que liga a Linha Ver-melha à ponte e por esse motivo aAvenida Brigadeiro Trompowskysó será liberada ao tráfego amanhãe não hoje como estava previstoinicialmente.

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CONCURSOS-92DEFENSORIA PÚBLICAMINISTÉRIO PÚBLICO

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TURMAS ESPECIAIS AOS SÁBADOSCoordenaçãoAlrio G Carvalho Filho ¦ Juiz de DireitoAna Maria Mauro ¦ Defensora PublicaPaulo Ramalho ¦ Defensor Publico

rritSOTKIKTMSInformações e Matrículas202-.I 1.1 I

LightS*tvko» da Etaroúade SA Governodo Brasil>41WM CbftrotjrAs O

Aviso ao PúblicoInterrupções de Energia para

Serviços na Rede

A fim de possibilitar a execução de ser*vlços Indlspensâvols 4 manutenção eampliação da rede distribuidora, torna*se necessário Interromper o lornecl-mento de energia olâtrlca nos dias, Io*cais o horários abaixo mencionados:

DIA 20 DE MARÇO - SEXTA-FEIRAOLARIA • Das 07:00 &s 15:00h, RuasLeopoldlna Rego, São Qodolredo, Eng»Reflls Blllencourt e Prol. Plínio Bastos.BANGU (RIO DA PRATA) ¦ Oas 08:00 üs16:00h, Ruas Caminho do Encanamen-to, Projetada B e Projetada G.CAMPO GRANDE - Das 09:00 às16:00h, Ruas do Paranaense, do Per-nambucano, Pontôes, Caroblnha. Av.Ct mplsta e Caminho do Ceará.

DIA 21 DE MARÇO • SÁBADOCODIM E CAMPO ALEGRE (QUEIMADOS)Das 08:00 &s 16:00h. Ruas C. F, Ar-mando de Moraes Sarmento. Qulroá,Poassú Antares, Polux. Avenidas Aces*so, P esldente Dutra (parto). EstradasPonte de Arar.ie e Campo Alegre.SERRARIA • Oas 07:00 ás 16.00h, Av.Três Rios e Estr. p/ Faz. Pf rr ira.VALENÇA - Oas 08:00 ás 12:00h, RuasVoluntários da Pátria, Antônio Jannuz*2i, Alcir de Souza. Praças Paulo deFrontln (parte) e Pres. Kennedy. Das08:00 às 16:00h, Bairio S&o José dasPalmeiras.

•nergla podorá ser (estabelecidaentes do horário previsto.

JB

Assinatura

Rio de Janeiro

(021 )f85-431

Cristiana Isidoro

Pclé visitou o prefeito cm exccicio, Roberto D'Avilal e também conversou com Brizola

Segurança preocupa

Pelé

¦ Ex-jogadór ciíirnm que europeus estilo céticos quanto ú Rio-92

A falta dc segurança do Rio doJaneiro é a grande preocupação dosestrangeiros que virão a cidade par-ticipar da Rio-92. Quem garante é oembaixador de Ecologia nomeadopela ONU. Edson Arantesdo Nasci-mento. o Pelé. que ontem fez uma\isita de cortesia ao prefeito emexercício. Roberto D'Avila. no Cen-tro Administrativo São Sebastião.

A questão da segurança' para aRio-92 foi uni dos assuntos que le-vou Pelé a prefeitura, ontem á tarde."Defendo os interesses do Brasildesde 1958. não posso mentir lá fo-ra", disse ontem ao GovernadorLeonel Brizola, com quem falou pe-Io telefone. "Ele me informou que ogoverno vai tentar Cã/cr uma segu-rança especial", completou. O outro

motivo da visita foi estudar qualserá sua participação nos CIACs(Centros Integrados dc Apoio ásCrianças) esportivos, que o presi-dente Collor pretende criar.

Segundo Pelé. paises como a Ale-manha e Inglaterra estão céticosquanto ao sucesso da Rio-92, en-quanto a Itália, Espanha e Portugalapostam no sucesso do evento. "Oseuropeus são preocupados com osassaltos, e os americanos com amortalidade infantil. Existe muitolobby de turismo, como das Baha-mas. para derrubar a Conferência",observou o embaixador, que ficoutranqüilo com as medidas que o go-vernador disse ter tomado cm rela-çáo á segurança. Confessou, entre-tanto, que fica preocupado sempreque parentes seus vem á cidade: "re-

comendo para que não saiam usan-do relógios e jóias, cuidados neces-sários em todas as grandes cidades",acrescentou.

O CIAC esportivo é uma idéiaque cultiva há 20 anos, e só agora vca possibilidade de realizar. Duranteo governo Figueiredo, Pelé sugeriuque o futebol entrasse 110 currículodo ensino de primeiro grau. "Ascrianças estão esquecendo que so-mos o pais do futebol", comentou.Agora, o ex-jogador estuda qual otipo de participação que pode ter noprojeto desenvolvido pela secretariade Desportos da Presidência da Re-pública. O encontro durou cerca deuma hora, c hoje o embaixador daEcologia faz palestra sobre a Rio-92em Genebra, na sede da ONU.

Indústrias do

Rio não usarão

jatos de areia

Os estaleiros, metalúrgicas e reli-narias do Estado do Rio estão proibi-dos de usar o jatcamento de areia nalimpeza ou reparo de seus equipa-mentos. A Assembléia Legislativaderrubou ontem, por 40 votos a 17. oveto do governador Leonel Brizolaao projeto de lei 371/91, do deputadoCarlos Mine (PT), que proíbe a insta-lação de empresas que usem esta téc-nica c estipula prazo de 180 dias paraa adoção de nova tecnologia, que nãoafete a saúde dos empregados.

O deputado Carlos Mine denun-ciou que cerca de 400 operários dosetor naval em Niterói estão com adoença chamada silicose, provocadapor partículas de areia que penetramnos pulmões.

"Esta doença é conhe-cida entre os operários como pulmãode pedra c leva as pessoas á morte",explicou. Segundo ele, com a proibi-çáo "certamente também vão acabaras retiradas clandestinas dc areia emMaricá e Itaguai". Mine prometeuque nos próximos dias uma placa seráinstalada na estação das barcas deNiterói para estabelecer a contagemregressiva do prazo para as empresasmudarem de técnica.

O governador vetou o projeto delei por considerájjo inconstitucional;alegando que o estado não tem com-pcténcia para legislar sobre matériatrabalhista. Com a derrubada do ve-to. a nova lei determina que os proje-tos de substituição do jatcamento deareia deverão ser submetidos á Fee-ma (Fundação Estadual de Engenha-ria do Meio Ambiente) e ao ConselhoEstadual de Saúde do Trabalhador.A Comissão de Ciência. Energia eTecnologia da Assembléia Legislativaacompanhara as mudanças nas em-presas. O presidente do Sindicato dosMetalúrgicos de Niterói. Amaury Pa-ciello, disse que um levantamento lei-to desde 1984 entre dois mil emprega-dos da construção naval revelou que400 estavam com silicose e tis | .600restantes estavam sob suspeita dc te-reni a doença.

Prefeito chega e agita

Marcello diz, aotelefone, que vaiesquentar sucessão

('.ei iria C.ôrtes

| íTJi stá tudo muito quieto.J-J Quando chegar vou

agitar um pouco", brincou on-tem o prefeito Marcello Alencar,pelo telefone, da Cleveland Cli-nic, em Ohio, EUA. em entrevis-ta exclusiva ao JORNAL DOBRASIL, referindo-se à sua su-cessão. Bem humorado, o prefei-to disse que não agüenta maisassistir a partidas de basquetepela televisão, mas prefere nãosair do quarto, porque está mui-to frio. "Estoulouco para che-gar ai", afir-mou.

MarcelloAlencar foi ope-radò de um eis-to em um dosrins no dia 6, re-cebeu alta dia13 c hoje em-barca para No-va Iorque, ondetoma um cliii dcaeroporto, atépegar seu vôo— ainda nãomarcado — da Varig para oRio. Chega aqui amanhã, porvolta das 7h30. Em 12 dias deestadia, o prefeito permaneceutodo o tempo 110 quarto do lios-pitai, sempre acompanhado damulher, Célia. Garantiu que estábem. "como madeira de lei", evai se recuperar aos poucos.

O prefeito tem sido informa-do sobre tudo que se passa noRio. através de telefonemas deseus assessores, e sua preocupa-çáo é voltar com um lutppy eiulpara sua gestão.

"Tenho que Co-

brar as tarefas permanentes paraterminar bem o mandato", disse,sem especificar que tarefas. Quissaber quais os candidatos que já

se lançaram á sua sucessão e estáconfiante quanto ao desempe-11I10 de seu escolhido, o secretá- yrio municipal de Obras. LuísPaulo Corrêa da Rocha. "Vou

participar da campanha em 30ou 40 dias. Antes disso, só portelefone e la.x", completou.

Ontem, o prefeito foi home-nageado pela direção da Cleve-land Clinic com um almoço, quesó terminou pouco antes dasI71i30. "Eles

queriam me levarpara visitar um museu, mas eunão quis. Está frio á beça". co-mentóu, Marcello Alercar. comsua habitual voz levemente rou-ca, disse que os médicos da clini-ca acertaram em todas as previ-

sões, tais comoa recuperaçãolenta tio dia se-guinteá cirurgiae a melhora gra-dativa ao longode sua interna-çáo. Por en-quanto, ele ain-da está sendosubmeti(}o auma dieta semfrituras e carnevermelha, bebemuito liquido enada de álcool.

Ama 11 há. oprefeito vai deçjdir se segue do 'Aeroporto Internacional para aGávea Pequena de carro ou dehelicóptero, mas está sendo acon-solhado a escolher a segunda op|çáo. porque o trajeto de carro tiaIlha do Governador ao Alto daBòavista leva mais de uma hora.pelo menos enquanto a LinhaVermelha não é inaugurada. Se-gundo sua assessoria, ele passaráos primeiros dias despachando emsua residência oficial, que dispõede todas as instalações necessá-rias, como telefones e la.x. Lá,poderá ter mais conforto para suarecuperação, com agenda abertapara não se cansar demais.

Japoneses vão estudar

poluição na Guanabara

A Baia de Guanabara será vascu-Ihada, a partir do dia 2 de abril, poruni grupo dc técnicos japoneses que,com a ajuda de sofisticados equipa-mentos eletrônicos, desenvolverá es-tudo detalhado sobre a origem, onivel de poluição e o melhor métodopara a purificação das águas. O tra-ballio levará 26 meses e custará USS5.5 milhões (CrS 9,7 bilhões, ao càm-bio comercial), financiados pela Jiça(Agência de Cooperação Internado-nal do Japão).

Entre o maquinário usado napesquisa, a vedete c um aparelho degascroniatografia computadòriza-da. de última geração. O equipa-mento é capaz de analisar umaamostra de água, identificando comprecisão e rapidez os elementos po-iuentes e apontando o percentualde contaminação. "Nós não vamossolucionar os males da Baia deGuanabara! Vamos apenas fazer oprognóstico desses problemas",ressalta o chefe da comissão da Ji-ca; Senro Imai. mestre em Piscicul-tura pela Universidade de Tóquio.

Imai chegou ao Brasil no últimodomingo, com um grupo de tècni-cos japoneses, para a segunda etapado projeto de elaboração do mode-Io hidrodinámico da baia. Na pn-meira fase. que começou em de/em-bro. ele formalizou acordo com ogoverno do estado e. nos últimosdois meses, trabalhou no Japão, naformação da equipe técnica e ava-fiação das propostas apresetadas—ra o projeto. Hoje, na Feema

undaçào Estadual de EngenhariaMeio Ambiente), serão traça-em conjunto com técnicos do

do estado, as linhas1 bási-do programa.

..Aproveitando o interesse da Jiçaria Baia de Guanabara, o Ministérioda Economia enviou ao uovemd do

Japão, em 14 de janeiro, pedido definanciamento de USS 200 milhões(CrS 353 bilhões, ao câmbio comer-ciai) para a execução das propostasque serão derivadas do projeto.

"O

governo brasileiro fez o pedido atra-vês da embaixada do Japão, masainda não há resposta para a solicita-çáo". informou o cônsul geral doJapão, Juniclii Tagawa.

Por enquanto, está certa a realiza-çáo da pesquisa, que reunirá 12 técni-cos japoneses no Rio. Já estão noBrasil, além de Imai, o engenheiroAkira Sugiyama, que coordenará aequipe técnica, o chefe do Laborató-rio de Purificação Hidráulica do Mi-nistério dos Transportes do Japão,Yasushi Hosokawa, e o chefe daequipe de Engenharia do Instituto deEstudos sobre Construção Civil doJapão. Kiyoshi Hasegawa. Os equi-pamentos chegam ao Rio no dia Iode abnl c o restante da equipe, até ofim daquele mês.

O programa será dividido emseis etapas: estudo da correnteza eavaliação do grau de poluição;identificação das fontes poluidoras;estudo dos poluentes, desde suaorigem até a chegada á baia; levan-lamento sócio-êconòmico das re-giòes que mais contribuem para apoluição e definição dos métodos aserem usados nas fontes poluído-ras; especificação das tecnologiasnecessárias para o projeto de des-poluição; e estudos dos benefíciospara melhorar a produção pesquei-ra e o aproveitamento turístico dabaia. depois que ela ficar livre dapoluição. A pesquisa resultará numdossiê que servirá de orientação pa-ra o futuro trabalho de déspqluiçãoda Baia de Guanabara.

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SE ESCONDEU NO ANO PASSADO.

nun

4 o Cidade quarta-feira, IS 3/92 JORNAL DO BRASIL

Cartas

ifercsópoljsSenhor Tuma, senhor Nilo Ba-

tista, penhor comandante da PoliciaMilitar do Rio de Janeiro, senhorchefe de Policia, senhores e senho-ias afins: socorro! O prefeito deleresópolis. Mário Tricano, é hi-cheiro convicto, afilhado e sócio do•Inisió. 0 crime e a droga imperam,livres. Roubos de carros: 37 porsemaiffl As malas estão sumindorapidamente, os rios estão, todos,poluídos, e as encostas estão verme-lhas das marcas dos tratores. Masum esquisito jardim foi construídoao longo da avenida principal, fes-tas e cantores são contratados paramantir o povo bem contentinho. asáreas rurais se esvaziam ç as favelascrcscen| junto com o crime. Os as-saltos às residências são diários, Ocassino recém-construido é um lu-xo. a Mercedes-Benz do senhorMario (ou Àl aninho) é um espetácu-Io Luiz. Carlos Azanilwja, Rio.

RetificaçãoA .importante biblioteca de Pli-

nio Doylc não foi doada à Casa deRui Barbosa, como informa a ma-teria Bibliotecas dos intelectúcus doRio sc dispersam, publicada no Ci-dade de 31 I 921 Lia foi vendida porC/S 30 milhões, pagos metade peloM Li O e metade pela Fincp. Comovice-presidente da Fincp na ocasião(março de I9SX). participei direta-mente desse processo de aquisição.Mario Brockman Machado, presi-dente do Ibac.

TurismoHorrorizado com o que vejo dia-

ilamente da minha janela, resolvicomunicar ao 19" BPM (Copacaba-na) o abuso da BTR Turismo (Av.N. S. de Copacabana 330, 4o). Aempresa alinha vários ônibus de tu-risino no lado impar da avenida,Formando um paredão que ocupadois pontos de ônibus! Os passagei-ms. em vista da audácia, são obri-gados a esperar a condução na rua,junto a faixa seletiva, servindo demotivo para que alguns motoristasse divirtam, tirando-lhes finos. Dezdias após a primeira queixa, voltei acarga. Falei com o cabo Augusto,que prometeu providencias, masnada. Não sei o que é pior: a cara-de-pau e o desrespeito da BTR Tu-risino ou o descaso da Policia Mili-tar. Mário da Luz S. Lins, Rio.

MangueiraMando um alô a toda a comum-

dade da Mangueira, a toda a naçãomangucircnsc. Não se deixem aba-ter com a colocação nos últimosanos. nos desfiles da Passarela doSamba. A Estação Primeira comi-nua sendo a mais querida escola doBrasil. Pena que não tenha um pa-trono (banqueiro de bicho) ou re-presentante na Liga. Parabéns a na-cão mangucircnsc pelo desfile. Opovo te consagrou, assim como áMocidadc, Fstácio c Viradouro.Vencer c conseqüência, a EstaçãoPrimeira da Mangueira e uma exis-tência. Flávio José de Almeida, Rio.

As cartas para esta coluna devem trazerassinatura, endereço e. so possível, teleto-ne para confirmação Bias podem sair naintegra ou em parte o estão sujeitas a novaredação, para maior clareza e concisão

Cursos

LitografiaO artista plástico Edgar M. Fon-

seca 'Vai dar. a partir do dia 24.curso de Iniciação á Técnica deGravação .sobre Pedra, com aulasás terças e quintas-feiras, das 14h ás|7h e das 15h ás 21 h, em SantaTeresa. Preço: CrS 50 mil. Informa-çôcs pelo tel. 246-6515.Pintura em seda

A professora Maria IiduardaLourenço dará curso básico e deaperfeiçoamento de Pintura em Se-da, a-partir de amanhã. Preço: Cr?50 mil, por tres aulas. Informações:tel. 552-1713.Astrologia

Começa hoje. ás I4h, na Astros eMagias, em Ipanema, curso de Ini-ciação á Astrologia, com Fernandode Cario. No mesmo local, terá ini-cio amanhã, ás !9h, curso de Arca-nos Menores do Taro e sua LigaçãocomKabala, com Hannah di Bia-se. Preço: CrS 45 mil cada. ínfor-maç<jes pelo tel. 512-3365.Ópera

O professor de história da músi-ca Antônio Roberto Neiva Blundiinicia hoje, no Centro CulturalCândido Mendes, em Jpancma, cur-so di História da Ópera e seusCompositores. As aulas serão ásquartas-leiras, das 17h ás I9h. até odia .30 dc setembro. Preço: CrS 60mil rjjo primeiro mês e CrS 40 mil demensalidade. Informações pelo tel.267-7141, ramais 109, III c 12S.Português

Os Caminhos da Lincua Portu-

guesa e o tema do debate que odepartamento de cultura do CentroEducacional da Lagoa promoveamanhã, ás jOh, no auditório doIbam. no Humana. Os debatedoresserão os professores AntonioHouaiss. Sylviano Santiago c Vini-çius Viana. Informações: tel. 286-2244. Fntrada franca.Aquarela

A partir de hoje, o artista plásti-co Chico Lortimato dará aulas se-manais de Aquarela, para adultos,na Ga\ca. Preço: CrS 50 mil. Ínfor-inações pelo tel. 511-4307.Vendas

O Instituto Bennett está promo-vendo, hoje e amanhã, curso deCriatividág! e Qualidade na (icren-cia de Vendas. As aulas serão dasSh30 ás I2h30 e das I4h as IShPreço: CrS 230 mil Informações:tels. 245-8000. ramal 113, e 265-8049.Astrologia

O astrólogó e historiador francêsJacques Halbronn faz conferênciasdias 20. 21 e 22, no Hotel MarinaPalacc. Preço: CrS 80 mil. Informa-çòes: tel. 205-3398.Perversão

A Livre Associação Psicanaliticapromove, a partir dé hoje, um listu-do das Estruturas (Perversão). coma professora Nelisa Pinheiro. Asaulas, quin/enais, serão ás quartas-feiras, as 12li30. Preço: CrS 40 mil.informações: tel. 246-7651.Para a puOhcacão dos anúncios são necessãrias informações sobro os preços ou agratuidade dos cursos

Drogado pode

ficar sem ajuda

¦ Depois de sete a nos a tendendo dependentes, instituição pode fechar por falta de recursos

Fundada há 40 anos, a Obra dePromoção dos Jovens, cm Laranjei-ras, desenvolve há sete anos um tra-balho voltado para a recuperação dasvitimas de drogas: os dependentesquímicos. Uma das únicas na cidadea aplicar um programa de recupera-çào a longo prazo, inclusive para me-nores de idade, a entidade vem tra-vando uma verdadeira batalha paranão fechar as portas do simpáticocasarão amarelo onde está alojada,no número 170 da Rua SebastiãoLacerda. "Das 20 empresas que fa-ziam doações, apenas quatro conti-nuan] contribuindo", constata a su-perintendente executiva, Lilia Catão.

Nos três andares do imóvel, osdependentes químicos contam com oapoio de 12 profissionais, entre assis-tentes sociais e psicólogos. Na entida-dc, o trabalho dos ex-dependentes as-sume um papel fundamental. "Liessão os melhores agentes de preven-çào. provando que a recuperação épossível e que não se deve usar dro-gas. já que as perdas são violentissi-mas", atesta Lilia. que denomina dedependentes químicos os usuárioscompulsivos de álcool, maconha, co-caina c medicamentos com substán-cias psicoativas.

O grosso do tratamento, denomi-nado de ambulatória!, é realizado nocasarão, onde diariamente, das I4h ás

I Sh. os dependentes realizam umasérie de atividades terapêuticas e par-ticipam dc palestras, seminários egrupos dc orientação. "O trabalhoambulatória] é ideal para adolcsccn-tes em início dc dependência, já que apersonalidade deles ainda não estádeteriorada", explica Lilia, acresceu-tando que as reuniões mesclam diver-sos segmentos sociais, tipos de depen-dénctas e faixas etárias. "Não nor.interessa muito o tipo de droga. Oque está em jogo é a disfunçào dapersonalidade

".

O tratamento exige abstinência to-tal de drogas. O trabalho cm gruponão é aleatório. "Sempre

que neces-sário há atendimento individual.Mas. o grupo dá retorno ao depen-dente, que sc \é no outro. Na depen-delicia química, o fator espelho émuito importante", diz. O tratamen-to não tem prazo para terminar. "Areabilitação é individualizada. Mas.em geral, pedimos para que ele fique

" ' _ ~L '. .^fLiliii Catão está preocupada com o futuro du obra paru jovens

conosco durante um ano. A cada trêsmeses, fazemos uma avaliação de to-dos os casos", destaca.

Além do trabalho ambulatorial.que atende atualmente dez pacientes,a Obra oferece ainda — só para ho-mens — a possibilidade de internaçãonuma fazenda localizada em Cahoci-ra de Macacu, com capacidade paraatender 32 jovens.

"Dentro de ummês haverá vagas para moças", ínfor-ma, Lilia, destacando que ós depen-dentes costumam passar de quatro aseis meses nó local. "A fazenda dá apossibilidade do dependente se inte-riorizar. já que ele acaba perdendo acapacidade de olhar para dentro desi. Lie recupera os seus valores mo-raise éticos", ressalva. A terapêuticae baseada na labortcrapia. Além detrabalhos manuais, os internos cui-dam da cozinha, curral, limpeza dacasa e preparo da comida.

Os atendimentos na entidade e nafazenda são pagos. O preço máximo éde CrS 96 nnl semanais no Rio c dcCrS 1.6 milhão por mês na fazenda.Os que não podem pagar estas im-portáncias contribuem com o que po-dem "Alguma coisa eles têm que pa-gar L importante que entendam queo compromisso com a saúde c funda-mental", alega Lilia lembra que nãoé raro ser procurada por dependentesque devido ao uso de drogas, perde-

ram quase tudo. "Há jovens que che-

gam completamente perdidos, com oseu lado físico, psíquico' e espiritualcomprometidos. Às vezes, já perde-ram a família e os bens materiais. Aúltima que desiste é a mãe", diz.

O dependente químico não é oúnico a sofrer com a solidão que elemesmo se impôs. "As

pessoas queconvivem com ele também adoecem.Lm geral, o dependente custa a reco-nhecer que está com um problema. Afamília fica mal consigo, com o de-pendente e com o mundo", explica.Lm razão dessa constatação, a Obradesenvolve um trabalho paralelo comos familiares. Segundo Lilia. a maio-ria dos usuários de drogas inicia aprimeira viagem por curiosidade, emrazão da "informação de que é bom.Ninguém, por exemplo, procura o ál-cool por carência, Mas, sim pelo pra-zer. Infelizmente, o ser humano aindanão aprendeu a lidar com o prazer".

Lilia e categórica ao afirmar que adependência química tem cura. "Adependência e um problema de saúdeque precisa ser tratado. Tem sintqjmas, um quadro clinico e tratamento.Algumas pessoas, por um lator orgá-nico ainda não identificado pela cién-cia. desenvolvem uma maior tolerán-cia. precisando de doses cada vezmaiores. Dai ser um problema desaúde progressivo", afirma.

Tratamento devolve

a esperança na vidaCarlos, de 30 anos, perdeu a conta

das vezes que passou a noite na Ro-doviária Novo Rio por não ter paraonde ir. Dependente quimico desdeos 12, viu os amigos e os familiares scafastarem, enquanto se afundava nasdrogas."Eu comecei com álcool.Quando resolvi parar, estava usandotodos os tipos de droga", conta Car-los, que chegou até a pensar em co-meter suicídio várias vezes. O inicionão foi muito diferente dos demaisjovens: "Comecei

por curiosidade,aquela coisa dc fim de festa." A ini-ciativa de procurar ajuda veio após aconstatação dc que

"não tinha maisnada a perder".

Mesmo assim, levou um bom tem-po até procurar tratamento. "Eu nãoaceitava que era doente. Alias, isso éum mecanismo da doença", destaca.Carlos chegou á Obra de Promoçãodo Jovem através do conselho de umpsiquiatra. Desde 1988. não usa maisdrogas. Atualmente, trabalha na enti-dade prestando depoimentos para de-pendentes químicos. Desde então suavida mudou literalmente dovinho para água: "I u atuíra me cn-contrei. Tenho condições de fazerqualquer coisa que queira", atesta.

"Quando soube que o meu filhoera drogado, xinguei-o de tudo. Che-guei a bater nele. Fiz o diabo. Achavaque ele estava destruindo mais a nos-sa família do que a si próprio. Sómais tarde vim a saber que a depen-déncia química e uma doença", contaPaulo, pai de um dependente quimi-co. que desde o ano passado freqüen-ta com o filho e a mulher, as reuniõespromovidas na obra. "Nós sempreachamos que isso acontece com ofilho dos outros, não com o nosso",diz, Paulo ainda se emociona ao rela-lar as noites que passou em claro,procurando o filho também de 30anos em bares e morros da cidade.

"Meu filho chegou a roubar di-nheiro da família para comprar tóxi-cos". conta Hoje, o pai mostra-seesperançoso na recuperação do filho,que se droga desde os 14 anos. "Até omodo dele falar mudou. As idéiasficaram mais coerentes", atesta.

Empréstimo para

os servidores

¦ Prcv-Rio libera financiamentos a curto prazo que podem ser pagos em 11 prestaçõesOs 110 mil servidores municipais

que contribuem para a Prcv-Rio(fundo de pensão para o funcionalis-mo) poderão, a partir de maio, recc-ber empréstimos do instituto semprecisar especificar o motivo, Há umano, a Prcv-Rio, criada cm 1988.concede empréstimos émcrgcnciais.cm casos de doença, divida executadana Justiça, funeral ou casamento.Agora, os funcionários contribuintespodem entrar na fila para emprésti-mos de curto prazo, amortizados emum ano, com desconto na folha dcpagamentos cm seis ou 11 prestações."Lstamos resgatando um profra-

ma tradicional nas entidades de pre-vidéncia publica", explicou o presi-dente da Prcv-Rio, Paulo BastosCe/ar. O valor dos empréstimos po-dera variar dc acordo com o saláriode cada servidor. Lm média, poderácorresponder a duas ou três \ezes ovalor dc cada salário.

O instituto dispõe de receita pró-pria que em fevereiro foi de CrS 4bilhões, resultante da contribuição de9% sobre os salários dos funcionárioscadastrados, Para requerer o emprés-timo, os servidores deverão preencherum formulário próprio na RegiãoAdministrativa de seu bairro. Caso o

pedido seja aprovado, no mês seguin-te. o valor solicitado será depositadona conta do funcionários c, dois me-ses depois, começa a ser descontadoem parcelas. Os juros serão dc 10%ao ano — inferior á taxa de jurobancário, que é de 12% — e sobre ovalor do empréstimo incidirá tambéma taxa administrativa de 1,5%. O rea-juste das parcelas será calculado pelaequivalência salarial

A tabela para recebimento de ms-criçòes foi elaborada de acordo como final de matricula dos funcionários.Os de finais 0. I e 2 podem se insere-ver até o fim deste mês.

A tabela

Final dematricula

Prazodeinscricao

Liberação doempréstimo

6-7-3-9

30(03 15/05

01/06 15/07

03/03 15/09

^ Maridna uHiuds

Dupla Exposição

Reprodução

Ela já teve muitos nonies c endere-ços: Senado da Câmara. IlustríssimaCâmara Municipal, ou simplesmenteCâmara. Nasceu rio Morro do Caste-Io. desceu para funcionar na CadeiaVelha, mudou-se para o Paço Impe-rial. na Praça 15. ate ser transferidapara a região conhecida hoje comotiinclândia, onde funciona desde 1897

Inicialmente, ocupou o edifício da Es-cola São José. demolido para a cons-truçào do Palácio Pedro Ernesto, nadécada de 20. Estava começando a seformar uma das regiões mais eferves-centes da cidade, integrada pelo Tea-tio Municipal, Biblioteca Nacional cCâmara dos Vereadores;! A ocupaçãoda arca uniu a Prefeitura, responsável

pela construção da praça a partir dosplanos de embelezamento da cidade, cos grandes empresários da indústriacinematográfica. Foram erguidos im-porlante prédios, como os dos cinemasOdeon, Pathc, Capitólio e Império. OPalácio Pedro Ernesto, construído pe-los arquitetos Archimcdes Memória eHeitor de Melo. possui linhas neoclás-

sicas com a marca do estilo Luis XVna fachada. O poste de iluminação foiuma das poucas rcminiscéncias da pai-sagem antiga. Desde a sua construção,a Cinelândia se tornou o mais impor-tante espaço político do Rio. Foi láque cm I96N uma multidão carregounos ombros o corpo do estudante Ed-son Luis, morto no restaurante do

Calabouço. É em frente ao PalácioPedro Ernesto que começam ou terrni-nam quase todas as manifestações da.cidade. O local, freqüentado por quasetodos os grupos políticos e partidos, éconsiderado a verdadeira praça do po-vo. habitado também por camelôs, ar-tistasde rua e mendigos (\na Madu-reira de Pinho)

Câmara está na Cinelândia desde 1897

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JORNAL DO BRASIL quarta-feira, 18/3/92 o Cidade o 5

Família é chacinada

em Volta Redonda

0 motorista iic táxi José Muni/,de 52 anos, seus dois filhos Tatiana,2. e Michel, 7. foram assassinados atiros e tiveram seus corpos queima-dos, na noite de Ifgunda-fcira, logodepois de terem sido seqüestradospor um grupo de homens armados nobairro Retiro, em Volta Redonda. Amulher do motorista. Valquiria Ama-lal dos Santos, 29 anos, baleada nopeito e com queimaduras superficiaisnos braços e rosto, está internada emestado grave no Hospital MunicipalSão João Batista. O motorista era paido seqüestrador José da Cruz Muni/,de 31 anos, acusado de ter matado odetetive da Polícia Civil, Marco Au-relil Pereira Silveira, cm dezembrodo ano passado.

A chacina ocorreu por volta das23h, no bairro São Luiz. segundodepoimento de Valquiria, no hospi-lal. ao delegado da 9+' DP (VoltaRedonda). Maldery Saldanha. Se-gundo Valquiria. eles foram rendidospelo grupo de homens armados nacasa da amiga da família, Maria Te-resa dos Santos, na Rua Angola. 441.no bairro Retiro. Em seguida, foramcolocados dentro do táxi de José, o

Procurador vai ouvir

denúncias de meninoO procurador da República Custa-

vfij Tepedino 'disse ontem que vai ouviro depoimento do menino de ruaW P S., de 15 anos. que afirma ter sidoespancado e sofrido extorsão, após tersfiro recolhido por uma kombi. semqualquer identificação, quando vendiadiscos ilo projeto Sc Essa Rua FossoMinha num sinal d.i rua Jardim liotá-nico. \ Procuradoria Geral da Repú-blica no Rio está aguardando a forma-li/açàó de outra denúncia semelhante,léita por uma pessoa que mora emBrasília c estava em férias no Rio.quando assistiu ao recolhimento, iam-

bem em uma Kombi. de meninos derua cm Copacabana.

Gustavo Tepcdino considerou"sérias violações dos direitos huma-nos", as denúncias de recolhimentode meninos de rua em Kombis naZona Sul da cidade, ü procurador,além de oficiar o Centro de Defesados Direitos Humanos Bento Rubiàopara ouvir o adolescente W.P.S.. in-formou que vai entrar cm contatocom a secretaria de Polícia Civil. Ateagora, foi apurado apenas que a Fun-daçáo Leão XIII, a quem mieialmen-te foi atribuído o recolhimento domenino, não possui Kombis brancas.

Casa de jogos fechada na RocinhaPoliciais do 23' BPM (Leblon) fe-

cliárám ontem a tarde, no Largo doBoiadeiro. na Rocinha, em São Çon-rado, uma casa de jogos que. alem dojogo do bicho, funcionava com umamesa de bacara. Dc/cno\e pessoasforam detidas, entre elas a gerenteSevilha Garcia, que disse trabalharpara o contraventâr Luiz Carlos Ba-tista. No local, a policia, além da

Quadrilha presaDetetives da Divisão Anti-Seqiies-

tro (DAS) prenderam ontem de ma-nha seis homens e uma mulher portráfico de entorpecentes e porte ilegalde armas 110 Morro do Céu. 110 Linsde Vasconcelos. Com a quadrilha, ospoliciais apreenderam trés quilos demaconha, 30 sacolès de cocaína, trésrevólveres, duas pistolas 7.65mm e umrille de repetição de fabricação ameri-cana. Os detidos são Márcia PinheiroLemos. IN anos; Paulo Roberto Santosl.concio. 26: Cleber Neves. 22: Jorgeda Silva. 38: Roberto Dias Fastini, 22;Robson Luís dos Santos. 22: ClérioI rancisco Valente. IN.

Assalto a bancoDois homens assaltaram, poi vol-

ta das 20h30 de segunda-feira, aagência do Manco Nacional da Rua( apitao Félix III, em São Cristóvão,levando CrS 27 milhões, alem dosrevólveres dós vigilantes. Os assaltan-tes. segundo os vigilantes, se esconde-ram na agência, após o expediente, eesperaram 11111 bom tempo paraanütíciar o assalto.

mesa de jogo com roleta, apreendeuuma balança de precisão, sacos piás-ticos que podem ser usados para em-balar tóxicos. e CrS M)0 mil. O tenen-te Queiroz Júnior, que comandou aoperação, disse que a polícia chegoua casa de jogos através de denúnciaanônima. Os delidos passaram poruma triagem 11a 15a DP (Gávea) c olocal foi periciado c interditado.

Falsos policiaisTrês homens usando uniformes da

Policia Militar assaltaram ás 9h30 damanhã de ontem, antes do início doexpediente bancário, a agência doBanco do Estado do Rio de Janeiro(Banerj) da Rua do Ouvidor 54. 110Centro da cidade. O uso de uniformes;da PM facilitou a entrada dos assai-tantes. porque a segurança das agén-cias do Banerj é feita justamente pelaPolícia Militar. Os cinco funcionáriosque estavam na agência não descon-fiaram do truque e foram rendidos,sendo trancados 110 banheiro. Os la-dròes fugiram levando, cm trés maio-tes. pouco mais de CrS 44 milhões.

Bebê afogadoO bebê João Antônio Macedo de

Aguiar, de um ano e sete meses, mor-rcu afogado segunda-feira á tarde,numa vala de esgoto do quintal dacasa onde morava, na Rua C. quadra12. em Campo Lindo, Itaguaí. Segun-do Rita Macedo Aguiar, mãe deJoão, cia se distraiu e o filho càmi-nhou até vala. onde caiu. Rita contouque, quando deu por falta de seufilho, ele já estava morto.

Classificados

Polícia tira invasor de conjunto

¦ Cerca de 200 famílias despejadas de sítio em Nova Iguaçu reclamaram da violência

Fusca IF 0X13. e levados ale a RuaEduardo Reis, defronte ao númeroI0S. 110 bairro São Luiz. Ela contouque os homens dispararam suas ar-mas e com frieza atearam fogo 110carro. Ela lingiu-se de moria e depoisque os homens foram embora em umoutro carro, procurou socorro. Oscorpos de José c seus dois filhos fica-ram carbonizados.

O diretor do Instituto de Crimina-lísiica Carlos Éboli. Mauro Ricart, edo Departamento de Polícia do Inte-rior, Ronald Braga, foram enviadosde helicóptero à Volta Redonda. 011-tem á tarde, pelo secretário de PoliciaCivil. Nilo Batista. 0 detetive MarcoAurélio Pereira Silveira, da 72a DP(São Gonçalo) foi assassinado a tirosem 7 de dezembro, pelo seqüestradorJosé da Cruz Muni/, filho do moto-rista José Muni/, quando tentava es-tourar o local de cativeiro do estu-dante Pinheiro Rafado Vilani. de 19anos. seqüestrado dois dias antes. Jo-sé da Cru/ Muni/ foi preso logo de-pois e está na 94a DP (Volta Redon-da).

Policiais militares do 24°(Queimados). 21° (São João deMeriti) e 20° (Mesquita) bata-lliões expulsaram, na madrugadade ontem, cerca de 200 famíliasque haviam invadido o conjuntohabitacional Sítio Dom Bosco,da Cehab, na Estrada do Cabuçu,em Nova Iguaçu, Baixada Flumi-nense. As famílias despejadas, amaioria de policiais, denunciaramque os PMs agiram com violèn-cia, ao contrário do que ocorreuna última quinta-feira, quandofracassou uma operação para de-salojar os invasores."Um PM me puxou pelo braçocom violência e eu achei que elefosse me atacar no banheiro",disse, aos prantos, a desemprega-da Marta Cabral da Silva, 20anos, que invadiu o conjunto nodomingo, levando os filhos de 3 e4 anos. "Moro de favor no bairroPantanal (Nova Iguaçu) e nãotenho para onde ir", reclamou.

Alguns invasores denunciaramque policiais civis estavam co-brando CrS 100 mil pela ocupa-ção das casas. O motorista deônibus desempregado Luiz Gar-cia Lima! 32 anos. confirmou queum homem alto, forte e brancofica com as chaves dos apar-tamentos ainda em construção,itegociando-os por CrS 100 mil."Quando cheguei aqui, eles que-riam que eu pagasse a taxa, masconsegui driblar a vigilância e en-Irei num dos conjuntos."

Muitas famílias desalojadasnão tinham aonde ir e resolveramacampar junto ao condomínio,até que o problema seja solucio-nado. Elizabeth da Silva, mora-dora em Bonsucesso, estava de-sesperada com a situação dosquatro filhos. "Estava

jantando,quando os policiais chegaram eme colocaram para fora; Passa-mos a noite n| chuva e não sei oque fazer."

Polos de Paulo Nicolella

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Despejados, Claudiomar Rocha (E)c Jorge Luiz carregaram seus pertences num carrinho demão

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Líder usa carro de deputado

O conjunto Sitio Dom Boscoainda está sendo construído

Apontada pelos invasores doconjunto Sítio Dom Bosco comocandidata a vereadora cm NovaIguaçu, a pedetista Sônia Panta-leão conta com uma grande mor-domia para sua campanha: utilizamotorista, combustível e um car-ro oficial da Assembléia Lcgislati-va que, teoricamente, deveria ser-vir ao vice-lider da bancada doPDT, o deputado estadual Cor-nélio Ribeiro.

Sônia, segundo as famílias in-vasoras, se apresentou como can-didata a vereadora e se "ofere-ceu" para mediar o conflito juntoà Companhia Estadual de Habi-lação (Cehab). Ontem pela ma-nhà, ela chegou a bordo do Opala

preto do deputado, de quem òcabo eleitoral, e começou a dis^cursar, pedindo paciência ás fa-mílias despejadas. "Se a senhoraconseguir botar a gente lá dentrovai ter o voto dc todo mun-do. Mas só se arranjar a casa",gritou um dos invasores, enquan-to Sônia discursava.

A defensora dos despejadosnão confirmou sua candidatura."Se sair qualquer coisa no jornala meu respeito vai prejudicar odiálogo com a Cehab . alegou.Ao perceber que o veiculo oficialfora fotografado, Sônia Panta-leão dispensou o carro, mas nãoexplicou porque ele havia sido ce-dido pelo deputado.

Um grande jornal não deve ser apenas contemporâneo do seus

contemporâneos. Um grande jornal precisa pensar sempre à frente, onde

os acontecimentos de hoje um dia vão estar. O Jornal do Brasil está

promovendo o 1'orum Rio-Século XXI, para o Estado do Rio saber desde

já os problemas que vai enfrentar no próximo século. E começar a

resolvê-los hoje. Isto é o mínimo que o Jornal do Brasil deve fazer porum Estado que ele conhece há mais de 100 anos.

O Jornal do Brasil está

promovendo um debate sobre

o próximo

século, porque

o

futuro começa quando

a gente

pensa nele.

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JORNAL DO BRASILBANERJ

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2a Edição ? quarta-feira, 18/3/92 o Cidade o 5

Policiais militares do 24"(Queimados). 21° (São João deMeriti) c 20° (Mesquita) bata-Ihòes expulsaram, na madrugadade ontem, cerca de 200 famíliasque haviam invadido o conjuntohabitacional Sítio Dom Bosco,da Cehab, na Estrada do Cabuçu,em Nova Iguaçu, Baixada Flumi-nense. As famílias despejadas, amaioria de policiais, denunciaramque os PMs agiram com violèn-cia, ao contrário do que ocorreuna última quinta-feira, quandofracassou uma operação para de-salojar os invasores.

"Um PM me puxou pelo braçocom violência e eu achei que elefosse me atacar no banheiro",disse, aos prantos, a desemprega-da Marta Cabral da Silva, 20anos, que invadiu o conjunto nodomingo, levando os filhos de 3 e4 anos. "Moro de favor no bairroPantanal (Nova Iguaçu) e nãotenho para onde ir", reclamou.

Alguns invasores denunciaramque policiais civis estavam co-brando Cr$ 100 mil pela ocupa-ção das casas. O motorista deônibus desempregado Luiz Gar-cia Lima, 32 anos, confirmou queum homem alto, forte e brancofica com as chaves dos apar-lamentos ainda em construção,negociando-os por CrS 100 mil."Quando cheguei aqui, eles que-riam que eu pagasse a taxa, masconsegui driblar a vigilância e en-trei num dos conjuntos."

Muitas famílias desalojadasnão tinham aonde ir e resolveramacampar junto ao condomínio,até que o problema seja solucio-nado. Elizabcth da Silva, mora-dora cm Bonsucesso, estava de-sesperada com a situação dosquatro filhos. "Estava

jantando,quando os policiais chegaram eme colocaram para fora. Passa-mos a noite na chuva e não sei oque fazer."

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Líder usa carro de deputado

ainda está sendo construído

Apontada pelos invasores doconjunto Sítio Dom Bosco comocandidata a vereadora em NovaIguaçu, a pedetista Sônia Panta-leão conta com uma grande mor-domia para sua campanha: utilizamotorista, combustível e um car-ro oficial da Assembléia Legislati-va que, teoricamente, deveria ser-vir ao vice-líder da bancada doPDT, o deputado estadual Cor-nélio Ribeiro.

Sônia, segundo as famílias in-vasoras, se apresentou como can-didata a vereadora e se "ofere-ceu" para mediar o conflito juntoà Companhia Estadual de Habi-tação (Cehab). Ontem pela ma-nhã, ela chegou a bordo do Opala

preto do deputado, de quemcabo eleitoral, e começou a dis:cursar, pedindo paciência às fa-mílias despejadas. "Se a senhoraconseguir botar a gente lá dentrovai ter o voto de todo niun-do. Mas só se arranjar a casa", .gritou um dos invasores, enquan-to Sônia discursava.

A defensora dos despejadosnão confirmou sua candidatura."Se sair qualquer coisa no jornal,a meu respeito vai prejudicar ó'diálogo com a Cehab". alegou.Ao perceber que o veículo oficiai'fora fotografado, Sônia Panta-leão dispensou o carro, mas nãoexplicou porque ele havia sido ce-dido pelo deputado.

JORNAL DO BRASIL

Quadrilha presaDetetives da Divisão Anti-Seqües-

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Policia Militar assaltaram ás 9h30 damanhã de ontem, antes do inicio doexpediente bancário, .1 agência doBanco do Lstado do Rio de Janeiro(Banerj) da Rua do Ouvidor 54. noCentro da cidade. () uso de uniformesda PM facilitou a entrada dos assai-tanles. Os cinco funcionáriosque estavam na agência não déscon-fiaram do truque e toram tendido--,sendo trancados no banheiro ia-dròes fugiram levando, cm tré> mah -tcs.Sòueomaísik ( i ^ 44 rr > !u\ -

JORNAL DO BRASILBANERJ

Marcos Vianna

A tubulação, insta

Tubo da Linha Vermelha

cai sem causar vítimasTrinta c cinco metros da tuhula-

ção de águas pluviais da Linha Ver-melha, do Lote 4. pertencente á Com-panhia Brasileira de Projetos deObras (CPBQ), se desprenderam ás2lhl5 de ontem de urna altura de 12metros sobre as três faixas de trânsitoda Avenida Brigadeiro Trompoviski.via de acesso ao Aeroporto Interna-eional do Rio. na Ilha do Fundão.Não houve vitimas. O técnico de ele-Irônica Luiz Alves de |ouza, de 2Sanos, conseguiu parar seu Corccl IILR 3617 no momento da queda, maschegou a bater nos tubos. "Lu nasci

de novo. Era para estar estirado 110asfalto", disse, ainda tremulo.

O assistente de obras da CBPO.Pedro Pereira, disse que os tubos darede da galeria pluvial da Linha Ver-melha haviam sido instalados do ladoerrado e passaram a ser desmontadosno domingo para serem recolocadosno lado oposto da via, de acordo coma caimento da pista. Os tubos têm200 milímetros de espessura c são deferro galvanizado, presos com para-fusos numa amarração de alumíniochumbada sob a extremidade da via.

Família é chacinada

em Volta Redonda

O motorista de táxi José Muni/,de 52 anos. seus dois filhos Tatiana.2. e Michel. 7. foram assassinados atiros e tiveram seus corpos queima-dos. na noite de segunda-feira, logodepois de terem sido seqüestradospor um grupo de homens armados nobairro Retiro, em Volta Redonda. Amulher do motorista. Valquiria Ama-ral dos Santos. 29 anos, baleada nopeito e com queimaduras superficiaisnos braços e rosto, está internada emestado grave no Hospital MunicipalSão João Batista. O motorista era paido seqüestrador José da Cruz Muniz,de 31 anos, acusado de ter matado odetetive da Policia Civil, Marco Au-rélio Pereira Silveira, em dezembrotio ano passado.

A chacina ocorreu por volta das23h. no bairro São Luiz, segundodepoimento de Valquiria. nó hospi-tal. ao delegado da 94a DP (VoltaRedonda), Maldcry Saldanha. Se-gundo Valquiria. eles foram rendidospelo grupo de homens armados nacasa da amiga da família, Maria Te-resa dos Santos, na Rua Angola, 441.no bairro Retiro. Em seguida, foramcolocados dentro do táxi de José, o

Fusca IF 0813. e levados até a RuaEduardo Reis. defronte ao númeroI0S. no bairro São Luiz. Ela contouque os homens dispararam suas ar-mas c com frieza atearam fogo nocarro. Ela fingiu-se de morta e depoisque os homens foram embora em 11111outro carro, procurou socorro. Oscorpos de José e seus dois filhos fica-ram carbonizados.

O diretor do Instituto de Crimina-lística Carlos Éboli, Mauro Ricart, cdo Departamento de Polícia do Intc-rior, Ronakl Braga, foram enviadosde helicóptero â Volta Redonda, on-tem â tarde, pelo secretário de PolíciaCivil, Nilo Batista. O detetive MarcoAurélio Pereira Silveira, da 72J DP(São Gonçalo) foi assassinado a tiroscm 7 de dezembro, pelo seqüestradorJosé da Cruz Muniz, filho do moto-rista José Muniz. quando tentava es-tourar o local de cativeiro do estu-dante Pinheiro Rafaclo Vilani. de 19anos. seqüestrado dois dias antes. Jo-sé da Cruz Muniz foi preso logo de-pois e está na 94J DP (Volta Redon-da).

Procurador vai ouvir

denúncias de meninoO procurador da República Gusta-

vo Tcpcdino disse ontem que vai ouviro depoimento do menino de ruaS' P S., de 15 anos. que afirma ter sidoespancado e sofrido extorsão, após tersido recolhido por uma Kombi, semqualquer identificação, quando vendiadiscos do projeto Se £w| Rim FosseMinha num sinal da rua Jardim jfotâ-nico. A Procuradoria Geral da Repú-blica no Rio esta aguardando a forma-li/ação de outra denúncia semelhante,feita por uma pessoa que mora emBrasília e estava em férias no Rio.quando assistiu ao recolhimento, iam-

bem em uma Kombi. de meninos derua em Copacabana.

Gustavo Tepedino considerou"sérias violações dos direitos huma-nos", as denúncias de recolhimentode meninos de rua cm Kombis 11aZona Sul da cidade. O procurador,além de oficiar o Centro de Defesados Direitos Humanos Bento Rubiàopara ouvir o adolescente W.P.S., in-formou que vai entrar em contatocom a secretaria de Policia Civil. Atéagora, foi apurado apenas que a Fun-daçào Leão XIII. a quem inieialmen-te foi atribuído o recolhimento domenino, não possui Kombis brancas.

O Jornal do Brasil está

promovendo um debate sobre

o próximo

século, porque

o

futuro começa quando

a gente

pensa nele.

Um grande jornal não deve ser apenas contemporâneo de seuscontemporâneos. Um grande jornal precisa pensar sempre à frente, ondeos acontecimentos de hoje um dia vão estar. O Jornal do Brasil está

promovendo o l<órum Rio-Século XX], para o Estado do Rio saber desde

já os problemas que vai enlrentar no próximo século. E começar aresolvê-los hoje. Isto é o mínimo que o Jornal do Brasil deve fazer porum Estado que ele conhece há mais de 100 anos.

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Professor estadual mantém

greve¦ Em assembléia realizada no Largo do Machado, a categoria decidiu que a paralisação vai continuar por tempo indeterminado

Duas crianças entre os extremosIsmar Inabor a

Aulas continuam

para sobrinhoda secretária

6 t á*t reve| Eu... Não sei. achoVX que é... li lá. unia réu-

niâo de professores." Foi assim, dcmodo displicente, que o estudantetricô Gomes Carvalhaes Júnior, de9 anos. lentou definir o movimentoque mobiliza hoje professores domunicípio e do estado. Mesmo semsaber direito o que é uma greve, elenão se faz dc rogado e afirma quenão acha justo quando os professo-res param de dar aulas. "É umapalhaçada. Eu adoro estudar, lma-gina se eles não viessem", opinou,zangado.

A rigor, tricô, ou simplesmenteJúnior, é apenas mais uma criançaque tem a sorte de estudar numaescola pública onde não há greve, enunca passou por longos períodossem aulas! ao contrário da maioriados estudantes do município. Alunoda 3J série do primeiro grau daEscola Municipal Cervantes. cmBento Ribeiro, ele ò também sobri-nho da secretária municipal deEducação, Mariléa da Cruz.

Filho da dona de casa Marileneda Cruz Carvalhaes. que é viúva ecasou-se de novo há quatro íinoscom o professor José Herminio daCosta, assessor de Máriléa. Júniorpassou por colégios particularessomente durante o Jardim de In-fáncia. Do CA á 2J série, estudouna EsçSla Municipal Carlos deLaet. em Vila \ alqueire, onde mo-ra com a família nos fun >s deuma ampla casa dc propriedade datia secretária, que está sendo refor-madal

A constância das aulas na EscolaCervantes, para onde o menino foi

Reunião sindical

já é rotina parafilho de Florinda

Josô Roberto berra

E

transferido em maio tio ano passa-do. foi fundamental para sua for-inação, na opinião da mãe. "'Ele erauni pouco displicente, tinha difieul-dade em prestar atenção às aulas.Depois que veio para cá. com ocarinho e o ótimo trabalho dos pro-fessores. melhorou muito", explicadona Marilene. que se diz contráriaã greve.

Mesmo irmã de duas professorase casada com um. ela não vé justiçano movimento. "Acho que as pes-soas não estão muito esclarecidas,pois o município, tem dado reajustessempre. Não posso advogar umacausa que não seja a minha, masvejo a questão como mãe. por issosou contrária a greve'", justifica.

Para Lucy Firmmóf diretora-ad-jffnta ila Escola Cervantes, a quemMarilene considera uma dc suasmelhores amigas, a paralisação nãoe tão ameaçadora. "Os

professorestem muitos recursos para repor osdias de greve e hoje temos 200 diasno ano letivo", argumenta Lucv.

le nasceu no final de uma greveI de professores, em meio a um

congresso dos profissionais de ensi-no. Aos sete meses, vestido de pretoem protesto pelos baixos saláriospagos aos professores, enfrentouum confronto com a Polícia Militar,onde não faltaram bombas de gáslacrimogêneo. Com nove meses, du-rante uma reunião sindical, provouo leite do peito de cinco mães dile-rentes. Aos 2 anos e meio, saiu empasseata pela legalização da CrecheRutli Niskier. do Instituto de Edu-cação (Tijuca). onde hoje estuda.

Apesar de ter apenas 4 anos.Carlos Frederico, llllio da presiden-te do Sepe (Sindicato Estadual dosProfissionais de Educação). Floriu-da Lombardi. já tem uma históriapara contar dentro da luta sindicaldos professores do Rio. Muito la-lantc. Carlos Frederico só fica mes-mo calado e com ar sério quando oassunto e greve tios professores eresume sua opinião a duas frases:"Greve e uma coisa muito chata" e"Nàd

gosto dc ir em passeata". Emcompensação, vive perguntando ámãe: "Guando é que esse prefeito eesse governador vão pagar direito ásenhora?" Frederico trocou ontemas palavras de ordem da passeatados professores estaduais pelas aven-furas do herói Wuipnlin. personagemdc um programa infantil do SBT.

Mas essa troca não é rotina emsua vida. Chamado pelos dirigentessindicais de "filho do comando degreve". Carlos Frederico já se acos-tujjiou a freqüentar passeatas, ir amanifestações e dormir na casa devários membros do Sepe. "Ele emesmo filho da categoria Sc o peslsoai não ajudasse, acho que nãodaria conta", diz Florinda Lombar-

rrederico acha greve chata

di. 41 anos. separada, que trocousua casa própria em Jardim Prima-vera (Baixada Fltímincfise) po| umapartamento alugado na Tijuca. emIrente a sede do Sepe "I a únicalorma ilc conciliar essa loucura",comenta.

Perder o filho em passeata, terpassado um bom tempo trocandosuas fraldas em atos públicos e dei-\a-lo dormindo nós braços de depu-fados estaduais têm sido c^]|as roti-neiras na convivência de florindacom o filho; O deputado estadualGodolredo Pinto IPT) já embalouCarlos Frederico diversas vezes noplenário da Assembléia Legislativa"Ate

que dei conta do recado",brinca. Também o ex-deputadò es-tadual Ernani Coelho (PT) foi lia-grado durante a Constituinte, emsetembro de 19X9. tentando fazerFrederico parar de chorar, num em-balo meio desajeitado no plenário,o que lhe valeu o apelido, na oca-siáo. dc engana iwncm. "As vezes,penso sc toda essa exigência não vaiprejudicar o futuro dele. mas |fique ele vai entender que estou numacausa coletiva", diz Florinda. . í«Í" ,'TLM W

\ PM acompanhou de perto a passeata dos professores

\ greve dós professores da redeesiaduaj vai continuar por tempo m-determinado. A decisão foi tomada

íéin assembléia, no Largo do Macha-do. por cerca de sot) representantesda categoria, que saltam em passeata,

, no fina] da tarde, até a Rua Paissan-viu. no I lamengo Ao luial da passea-•ta. que durou cerca de duas horas,

um,i cojnissão de seis pessoas for-mada por dirigentes sindicais e repre-Sõiiíántes de pais de alunos foirecebida no Palácio Guanabara pelochefe do Gabinete Civil. Siqueira( astro, que prometeu levar as rcivin-dieaçõtf ao governador Leonel Bri-zola Durante toda a tarde, dirigentesdo Sepe (Sindicato Estadual dos Pro-fissionais de I dltcaçào) e o tenente-coronel Abílio l aria. do 2" BPM(Botafogo) negociar,mi a permissãopara a realização da passeata, o queso aconteceu as 16li4(lm

\ manifestação foi acompanhadaem todo seu trajeto por 2511 policiaisdo 2" BPM. incluindo a força de clío-que e o eletivo feminino. Na esquinadas ruas São Salvador e Ipiranga, emLaranjeiras, o eo'íiiandai}l| l aria ten-tou impedir a passagem do carro desom. mas acabou empurrado pelosgrevístãj e por pouco não foi atrope-lado "Vamos com calma. Meus sol-dados também estão ganhando pou-co. alguns passam, lonie". protestoudurante iis negociações com os cliri-gentes do Sepe O iráiMlo foi desv ia-ilo cm váríos ireçhbs. o que causougrandes engarrafamentos. A passeata

teve a participação de dois carros desom e de crianças uniformizadas daescola municipal Salgado Filho, entreelas uma criança de seis anos. A pre-sidente do Sepe. Florinda Lombardi.conv ocou os professores a realizaremum ato público no próximo dia 25.quando deixarão na porta da Seere-laria Estadual de Educação todo omaterial escolar — inclusive cadeiras

deteriorado] Segundo balanço dosindicam. 90"« das escolas da Baixa-da Fluminense e do Grande Rio estãoparalisadas.

Município — Os professores darede municipal de ensino devem deci-dir na assembléia marcada para hoje.ás 15 horas, na Uerj, a suspensão dagreve, segundo informou o vice-presi-dente do Sindicato dos Profissionais deEducação (Sepe). Alccbiades Teixeira.O comando de greve, numa reuniãopreliminar, defendeu a suspensão por15 dias e a proposta será rediscutidahoje. quatro horas antes da assembléiada categoria. Alccbiades admitiu que aadesão a paralisação caiu mis últimassemanas para 40%.

"O movimento precisa se rearticu-lar", defendeu o vice-presidente do Se-pe. A categoria não teve nenhuma desuas reivindicações atendidas, más Alce-biades não admite fracasso. "Tornamos

publico as deficiências da rede muniei-pai", defende. Segundo o sindicalista, aausência do prefeito Marcello Alencardo pais abriu "uma crise de perspecti-va". esvaziando o movimento.

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JORNAL DO BRASIL

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AGENDA ELETRÔNICA.

A dança das cadeiras

Mais da metadedos vereadoresmuda dc partido

C.risliiini' liamiilho

No último ano do mandato,

os vereadores do Rio nãotem mais como esconder! o fortedesta legislatura não foi a fidelula-de partidária. Dos 42 parlamenta-res eleitos em 1988. quase doisterços mudaram de partido. Uma</''//;a das c(hlciiti\ que só terminano dia 2 de abril, último dia paralili«çàjf partidária junto ao Tribu-nal Regional Eleitoral (I RE). Atéia. continuam valendo as regrasda oleria e da procura, numa ver-dádeira hulsii íle wonde ca-da vereador avalia qual partidoolcrceé maior chance de reeleição.

Majoritário na Câmara, oi'l)l e o preferido e não pára decrescer. Alem de abrigar LudmilaMayrink (cx-PL), César Penná eBeto Gania (que ficaram sem par-tido com a extinção do PS), oreduto brizolista na Câmara pré-para-se para receber em breve aadesãçj de Lícia Ruça Caniné. ex-l'( H ( om isso. a bancada passa-ra a ter I .1 parlamentares — um amais do que no inicio da legislatu-ra Nada garante, porém, que oprcleito Marce|lo Alencar tenhaassegurada a maioria no Legislati-vo. já que raramente a bancadamantém fidelidade à legenda.

"<) PDI e um partido que nãotem porteiro e não pede atestadoidcologieo". admite o líder dabancada l ernando William. queSc êslorça por manter a bancadacoesa I mbora não diga aberta-mente. \\ illiam foi um dos pede-listai que se opuseram a entradade Beto Gama. acusado por outropedetista o atual secretário deIndustria c Comercio. Luiz Alfrc-do Salomão dc sonegação fiscale eiiriqiiecinicnto ilícito.

Mas abandonar uma legendasem expressão, em que menos detrês mil votos elegem um vcrca-dor. em busca de partidos tradi-cijnais como PDT ou PMDB. po-de ser um mau negócio. "Isso euma faca de dois guines, porque oexcesso de candidatos aumentamuito o número de votos nrcessá-rio-. . avalia o vereador WilmarPallis. uma das Iwixas do PDT.junto com ( arjtfs \lberto forres eRoberto Cid, Veterano em mu-uanças Pailis cqpeçpu na poli-oca pelo PDS. loi para o PMDBPDI PRN iftojeesla sem partido

o vereador lembra que a |h-

puta acirrada começa antes dasurnas."Ja

que a lei não define mais overeador como candidato nato.cada um tem que brigar por suavaga", lembra o vereador. Pailisressalva, porém, que dificilmente"alguém bota a cabeça na forca"ao trocar de legenda as vésperasda eleição. Ou seja. o mínimo queum vereador pede para trocar departido e um caminho na chapaindicada pela Executiva regional."Essas mudanças são a maiorprova da inconsistência ideológicae da fragilidade partidária existen-tes no pais", analisa o vereadorChico Alencar, um dos quatro in-tegrantes da bancada do PT. aúnica na Câmara onde não houvequalquer mudança. Entre os re-prcsentantes solitários, destacam-se os fiéis Wilson Leite Passos(PDS) e Alfredo Sukis (PV).

Mas e exatamente entre tapase beijos que muitas ligações sãorefeitas. Como aconteceu com\niérico Camargo, que. arrepen-

dido do divórcio. reatou com oPL. depois de um breve romancecom o pequeno PSC Ja outros,como o capilM da Copa de "o.( arlos Alberto Torres, fazem dabriga um troféu de campanhaHoje. o vereador usa as criticas aBnzola para tentar sua reeleição,e Utiliza em seus plásticos decampanha uma mão com as coresdo PDI cumprimentando outraiKh cores do Himm!

!

Rio do Janeiro Quarta-feira. 1fl do março do 199?

JORNAL DO BRASIL

Náo pode ser vendido separadamente

O muso dos poetas

brasileiros

MARil I \ M \RII\S

p(fut;i Irances Slcpliunc Mal-larmc (IS42-1 S').s) nunca mm-lou o Brasil. Mas na e\||5si|

çao organizada para comemorar >>sseus anos íjc nascimento, que seCompletariam lu>je. o setor de lilò-KTtliü da Casa de Rui Barbosa desço-hrtti nada menos do que quatroMxdhamés diferentes na poesia tira-siíeira. A mostra será aberta na pró-xííim quarta-feira, dia 25. reunindofotos, livros, ilustrações, desenhos etexlos com' o intuito de vasculhar asVarias gdrações de poetas brasileirosque foram influenciadas pela obrade um dos inventores tia modernida-(J[c. Se Mallarmé nunca visitou o Brasil, poucospoetas estrangeiros estiveram tão presentes nopais. por meio de seus textos.

A primeira parte da exposição traz um vastomaterial iconográfico. Nos painéis estarao repro-duçòes de gjravuras assinadas por P.douard Maneipara ilustrar vários poemas, de desenhos de Matis-se para poemas como Iterodiadc (inspirado napersonagem bíblica Salomé) e l.es fenetres (.Iajanelas|. de lotos de Mallarmé feitas por Nadai- epegasJ de retratos do poeta pelos traços de artistasilo porte de Gaugum. Whistlér. Manet. Munch.Há lambem desenhos dos figurinos de l.éon Bakstpara o bale interpretado por Nijinski para a parti-íura musical composta por Del|ussy. inspirada 110poema I .'apies-niidi d'1111 faune (.1 tarde de uniIjtímo). As imagens são luxo só.

li o trabalho dos pesquisadores, alem de lazeruma pequena história da repercussão de Mallarména poesia brasileira, vai brindar o publico comcuriosidades biográficas, como as páginas de /.</Herniàv mode ( I úílinia moda), o jornal editadopor Mallarmé. assinando com pseudônimos (Ma-dame Satin, Miss Satin, Margueritc de Ponty). Láo poeta publicava receitas de doce de coco. conse-lllos de educação e de toileiie e roteiros de viagem.JZntre essas curiosidades, está a descoberta de 11111brasileiro entre os alunos dos cursos de inglês queo escritor ministrava 110 I icetj Condorcet. em Pa-ris-; Pomenique I.acombe. pai do historiador Amé-rico Jacábina I aconibe. A exposição mostra olivro de IN72. com o nome do aluno brasileiro,segundo colocado na turina de vionsiettr Mallar-mé. conhecido por ter sido utn professor odiadopelos alunos (que certo dia chegaram a apedrejá-loem sala de aula).

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Reproduçõesdos retratói deMallarméfeitos porMiinÊ |'idireita) eporWhistlcr (noalto) estão naCasa de RuiBarbosaapartir dupróxima quarta

Desenho dopoeta francêsassinadi >por PaulVerlaine

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Exposição no Rio homenageia os 150 anos de Mallarmé.í,: *0 -¦ Wx "

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Matisse ilustrou poema

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Influência

de quatro'Mallarmé'

Ã1 X exposição da CasS de RuiBarbosa passeia por quatro Mal-lariiw bem distintos, em relaçãoá influência que cie exerceu entreOs brasileiros. Há o Mallarmé li-do pela uçraçáo do começo doséculo — a dos sinibolistas brasisloiros, de poetas conío MaranhãoSobrinho. Alphonsus de Guima-ràes, F.miliano Perneta. Esta gera-ção simplesmente ignorou a parterevolucionaria da poesia de Mal-larmc. preferindo poemas parna-so-simbolistas das primeiras fa-ses. como Apariçàjy, tomandoemprestado do mestre apenas as

imagens metafísicas c a forma dosoneto. Há um segundo Mallar-mé. o dos modernistas, que Má-rio de Andrade citou cm Paalicciadesvairada, que Guilherme de Al-meida traduziu cm Brisa marinha.que Manuel Bandeira homena-geou, num ensaio famoso, por terfeito da própria poesia o temaprivilegiado cie seus poemas. Estemesmo Mallarmé. poeta-para-poetas, influenciaria o D'rum-mond de Claro enigma e o JoãoCabral de Pedra du sano e Psico-logia da composição.

O terceiro é o Mallarmé dosconcretos, o mais conhecido noBrasil, aquele que radicalizou opoema coneebendo-o como phje-to visual (e não apenas para serouvido em recitais bem compor-lados). E o que quebrou o verso,explodindo palavras c imagenspelo branco da página. I: o Mal-larmc inventor da poesia visual,que privilegia as interrupções, tri-turando a sintaxe, abolindo apontuação, liste poeta visual po-de ser encontrado no livro Mal-larifié. que Décio Pignatari. Au-

gusto c Haroldo de Campos estãorelançando pela editora Perspcéti-va. Nele se encontram traduções depoemas corno .1 minha tlc EdgarAllan I'ue. O brinde e sobretudo aobra-prima L in lance de dados, nu-ma primorosa transcriaçáo de Ha-roldo de Campos. I2ste questiona-mento sintatico-visual se encontratambém no volume de traduçõesfeitas por Josc Lino Griinewald,lançado 110 ano passado pela Noval'ro nteira.

Por fim. o quarto e últimoMallarmé. o mais recente entre osbrasileiros, é aquele que inlliicn-ciou a geração dos anos 7(1. tlcAna Cristina César a Paulo Le-minski, passando poffiArmandpldc l icitas f ilho. A Casa Rui vaiexibir citações, explicitar influén-cias e mostrar alguns pastiches elepoemas de Mallarmé, vai apontaras diferenças entre as diversas ge-rações Brasileiras. A exposição étambém uma interpretação) daobra do poeta e sua recepção noBrasil.

"Eu procuro o poema como

Foto do poeta feita por' Nadar

um mistério cm que o leitor deveprocurar a chave." Ao reimemara poesia como enigma, Mallarmérompeu com o didatismo. I'a^s >ua sonhar com leitores rclinados.Poriio u-se ppe ta-para-poetas.Graças a sua inllucipia. a linguáportugtífisá conheceu experiênciaspoétieo-\ ísiiais, aproximando^das artes plásticas. Sua marca çs-tá na obra de Fernando Pessoa eMário de Sá|Garnciro. Mallarmése recusou a escrever para leitoresapressados? Se a poesia não eramais essencial ao cotidiano domundo moderno, então a tarefado poeta seria purificar a língua-gem. rompendo o poema com omundo que o recusa. Dai o c\iic-mo isolamento a que se obnuouMallarmé em \ida. Nada de la/erdo poema simples biografia doautor. A poesia seria medida pelareinvençáQ. "E preciso passar dopoeta ao poema, e julgar o que sefaz pelo que se sonhou la/er!".Passados 150 anos. não lia me-llior parâmetro para se julgar Sté-phane Mallarmé. (M.M.f

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Assinatura

Assinatura Jornal do Brasil

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Centenário de VallejoO Centenário de nascimento do maior

poeta peruano, César Vallejo, foi lemhra-do anteontem com diversas homenagensem seu pais, na I r.niça. nu Espanha e cmoutras nações de língua hispânica. O go-yernO do Peru decidia dedicar o ano dellW2 a Vallejo, nascido a 16 de março deINl)2 data mais aceita — na provínciaandina de Santiago de Cínico. Autor deuma obra carregada de pessimismo camargura, o poeta teve unia vida sofrida eagitada. Depois de lançar seu primeirolivro, /cs heraldos iiegrox. em 1918. Valle-jo foi preso, em 192(1. acusado de ser agita-dor, e três anos depois viajou para Paris. Ocontato com ,i intelectualidade da época eo reconhecimento de seu talento não impe-d iram que tivesse grandes problemas 11-natvçeiros e acabasse expulso tia França,cm 1930. Vallejo viveu algum tempo naF.spanhá e depois tia Rússia, onde abraçouo comunismo. De volta a Paris, estevenovamente na Espanha, em 1936, partici-pando ilo movimento internacional contrao golpe do general Franco] quando escre-

vcu sua última obra. F.\pana. aparte de miuse cali:. Atacado pela tuberculose. CésarVallejo morreu cm Paris a 15 de abril de1938, exatamente como havia escrito empoema de 1920: "Me niorirc em Paris conaguacero. tui dia dei cuai IcngO ya elrecuerdo."

Prêmio dos artistas

0

Saiu no

S artistas do Rio vão enfim elegerpor voto direto os melhores espetáculos eprofissionais da cidade. E esta a impor-tância maior do Prêmio Sated — TroféuRio de Janeiro, rccétn-criado pelo Sincli-cato dos Artistas c Técnicos do Rio deJaneiro (Sated). com patrocínio da Pre-feitura. "A eleição dos melhores pela pró-pria categoria é um projeto antigo c mui-to ansiado que entrará definitivamentepara o calendário do Rio", comenta aatriz Rosamaria Murtinho, presidente doSated. A eleição termina na sexta-feira c afesta da entrega do Troféu Rio de Janei-ro, assinado pela escultora Andréa Pizar-ro para distribuição por 42 categorias,será na próxima segunda-feira, às 21 h, noTeatro Municipal.

Para reforçar a homenagem aos artis-tas cariocas, a empresa aérea Tap incluiuseis passagens Rio-Lisboa-Rio para osvencedores nas categorias melhor monta-gem, melhor montagem infantil, melhorator c atriz de teatro, melhor ator e atrizde TV. Esta é outra novidade: os atoresde TV receberão pela primeira vez umprêmio no Rio. "Só existe o Prêmio SilvioSantos, cm São Paulo, mas este certa-mente irá para as atrizes mexicanas dosenlatados do SBT", ironiza Rosamaria.Para homenagear os pioneiros da TV, odiretor Regis Cardoso gravou anteontem,na boate Castejá. em Ipanema, um videocom 80 atores do Rio e 80 de São Paulo,todos fundadores históricos da TV brasi-leira. que será exibido na entrega do pré-mio. O público da festa verá então sorri-sos e olhares úmidos de Eva Todor,llcloisa Helena, Ida Gomes, Marli Buc-no, Tcrezinha Amaro c muitos outros, ao

Rosiimuria Murtinho: voto direto

som das.grandes vinhetas de comerciais ede programas antigos, arranjadas pelomaestro Edson Frederico.

A entrega dos prêmios será ainda umgrande espetáculo de música popular, cu-jo tema trará apenas canções que falemsobre o Rio de Janeiro, interpretadas,entre outros, por Wanda Sá, Alcionc,Luis Carlos Vinhas, Roberto Menescal,Leny Andrade, Cauby Peixoto, Pcri Ri-beiro. Embora ainda falte a aprovaçãopor lei da Câmara dos Vereadores, Rosa-tnaria Murtinho avisa que a intenção daPrefeitura é incluir o Prêmio Sated nascomemorações do aniversário da cidade,a cada Io dc março. Os eleitores habilita-dos chegam a 2.000 associados, mas há11.000 em situação irregular (mensalida-des atrasadas ou provisoriamente desliga-dos) que poderão atualizar a situação atésexta. Os Vencedores serão conhecidos nahora da festa. "O prêmio ainda é novo,mas acredito que nos próximos anos lia-verá uma mobilizado de toda a categoriacarioca", diz Rosamaria.

JORNAL DO BRASIL

HÁ CEM ANOS

Agressão f rouboProcurárào-nõs os Srs, Araújo & Lo-

pes. estabelecidos a rua dc Santa luzian. 69. e narràrtfp-nos que ante-hontem anoite foi o seu estabelecimento invadidopor oito mdividuos. na occasiào em queos socios daquella firma estavao senta-dos á porta. c. armados, derào umabusca no referido estabelecimento, .sub-traíiindo dc uma gaveta quantia appro-ximadamente a 70$ e um relógio deouro.

E, se bem que os Srs. Araújo &Lopes, amedrontados, não tivessem ol-fereeido resistência, ainda assim fóràoameaçados e quasi aggredidos a facão esabre.

Dirigindo-se os prejudicados a auto-ridade local, esta recommendou-lhespaciência, e isto. naturalmente, por nãolia ver testemunhas de vista. Tiverào.pois, como vêm os leitores, necessidadede expór o caso á imprensa.

Entre os indivíduos mencionados ha-vião praças do exercito c do batalhãonaval.

Abi fica narrada essa desordem, pio-movida por quem tem como devermanter a ordem.Canhoneira "Carioca"

Como hontclTi noticiámos, deve par-tir por toda a semana próxima, para oRio-Grande do Sul. esta canhoneira,que alli vai incorporar-se á flotilha.Capitania do porto

Mandou-se elogiar o tenente coronelreformado Francisco Deus da Costa |.i-ma pelos bons serviços que prestou co-mo ajudante da capitania do porto des-ta capital.

I HOROSCOPOCarlos Magno

Aries «21/03 a 20/04Alguma coisa estáfora de ordem? A ex-plosiva quadraturaMarte-Plutào acirra e acelera confrontos eexige rupturas com velhos conformismos evalores Atenção ao lidar com o trãn-sito ou ceder a tentações obscuras

TOURO • 21/04 a 20/05Ações subterrânease imprevistas estãolhe causando danos

TJ

irreparáveis7 Evite compulsões e forçar aspessoas e as situações a se encaminharemde acordo com a sua soberana vontadeDilemas crescem Resguarde-se

GÊMEOS • 21/05 a 20/06Tendência a exage-rar as coisas e a fler-lar mais com riscosmesmo que isto ocorra de forma casualTudo agora parece ser muito pouco paravocê e por isto pode estar difícil se adaptarà rotina Evite obsessões

//* / )

CÂNCER «21/06 a 21/07Explore com maisargúcia e coragemseus lados inexplo-rados e a raiz dos seus infortúnios Grandeliçào atual é resgatar a sua força interior etrocar a pretensão pela autenticidade Nãodeixe o barco correr.

LEÃO • 22/07 a 22/08Estímulos mais exa-cerbados e reaçõesmais agressivas eproblemáticas inclusive das pessoas e doambiente fazendo com que você se sintanum momento de fogo cruzado sem saberbem o que fazer. Zele por sua familia.

VIRGEM • 23/08 a 22/09Dia de altos o bai-xos Capacidade deestudar e pesquisar.encontrando alternativas que ninguém ain-da descobriu Atenção a inlecções. enxa-quecas ou distúrbios digestivos ou nervo-sos Comportamento exagerado

LIBRA « 23/09 a 22/10Evite perdas súbitas [Cou mesmo um medocrônico de perder oque tem Momento de ciúme e de diliculda-de em coordenar seus impulsos já que elespodem dominar suas ações e pensamen-tos O dia lhe exige estratégias

ESCORPIÃO • 23/10 a 21/11O Escorpiano podeestar de pavio cur-tissimo e é precisose movimentar ou executar com paixãosuas tarefas a fim de que você não setransforme numa pilha de nervos A agres-sividade está no ar mais saiba se conter.

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SAGITÁRIO • 22/11 a 21/12Mais uma vez a na-tureza devolve tudoo que deram a elaVocê não deve perder o bom senso ouentrar em estados histéricos e intolerantesao se sentir ameaçado por forças maioresque você Ponha as cartas na mesa

CAPRICÓRNIO • 22/12 a 20/01Proteia seus ouvidosda algazarra e cuidemais da sua pele e da estrutura óssea Amizades se colocamem xeque neste momento e isto faz comque você se torne mais estressado e me-nos aberto Duelo de poder

AÔUÁRIO» 21/01 a 19/02Vontade irreprimívelde virar a mesa ecolocar para fora to-dos os sapos que foram engolidos nos últi-mos tempos Se você não agir para redefi-nir suas ambições os fatos o forçarão a sereorganizar Radicalismo

PEIXES • 20/02 a 20/03Reações densas edescontroladas a tu-do o que você ouvir,testomunhar ou viver Dificuldade de con-centraçáo e envolvimento com problemasalheios que podem causar uma sensaçãode impotência em resolver pendências

I QUADRINHOSGARFIELD JiM BÃVlS AS COBRAS VERÍSSIMO

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CHARLES M SCHULZB£M, A DISTÀMCIA N\M-&UÉM. VAI NOTAR QUE. ÉDE PAPELÃO"fcT"

FRANK E ERNEST THAVES

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HORIZONTAIS 1 - tornnr (Jramdtico. intorossantopucomovente como um drama 11 — derrogatíora, 13 —consumir, fazer desaparecer exalar. 13 — mòson commassa em repouso da ordem de 140 MeV, spin nyjo.numoro banônico nulo e ostranhe/a nula. cp. tròs osíados de carga elétrica. 14 trigesima quinta letradoallaboto giagoiltico, 15 sufixo que exprime a idéia detumelacAo. 17 — vexames que os turcos infligiam aestrangeiros e. especialmente a cristãos, tratamentohumilhante (pi); 19 • localidade da Arábia mencionadano Alcorão. 20 coisa nenhuma. 21 provide docapacete de guerreiro. 23 — árvore européia da famíliadas Taxrtcoas. do folhas sempre vordes. 24 prefixolatino que traz a idéia de aumento, intensidade, 25 -testa anual dos judeus, nos dias 14 e 15 do mòs de adar,que teve origem na sua saivaçâo das intrigas de Ha-man. 26 - a religião de Maome. o islamismo: 28unidade do medida do intensidade de corrente dOtr ano Sistoma Intornacional intensidade de uma corr»«r.!oeiòtrica invariável que, mantida em dois condr oresparalolos. rotilinoos, de comprimento infinito e co áreade secçâo transvorsal insignificante, o situados no va-cuo a um metro de distância um do outro, produz ontreestes condutoros uma torça de 2x10 newtons por m decomprimonto dos condutoros, 31 — trombeta com res-soador, dos Índios bororós, a qual produz um somcavernoso o grave, que servo para acompanhar os ritosreligiosos e as cerimônias fúnebres, 32 — germinacáodo cortas somontos em pratos ou pires com água. 33 - -oásis. 34 — atilhos. feixes,VERTICAIS — 1 — inflorescôncia cimosa umpara cujosramos se situam, todos, do mesmo lado o no mesmoplano, 2 — dá novo vigor a revivo. 3 canoeiro. 4processo de pesca que consiste em bater a água de umno com uma vara, ou com a mâo. a fim do afugontar opeixe na direção desejada, procosso rudimentar depesca, que consisto em bater a água com os braços, afim de que o peixe remonto o rio ato o lugar da rede. 5— árvore silvestre, pequena, (eitosa. da família dasapocináceas, do flores alvas o grandes, muito apreciada polo povo como panacôia (pi ). ó • relativo ao tarsotarsico; 7 — bilhete sú de ida. 0 — prato tradicional doNorto, preparado com camarões, quiabos, azeite e njüitos condimentos. 9 — o meio de transmissão das ondasdo rádio o televisão. 10 - campo em quo o pasto fo<meio consumido, ou tosado corce pelo gado (pi ). campos com pastagens meio consumidos pelo gado. ou cpmescassa forragem; 16 — plonamento desenvolvidas^ jdavançadas om anos. 18 forma arcaica da tercoírapossoa do singular do presente do indicativo do vorbosor. 22 — poças de apeirar. arreamento completo, ouparte dele. 27 — moeda de ouro chinesa que circulavano sôculo XVI. do valor de 200 reis 29 ~ substArjciaxaroposa o ospossa. muito doco que as abelhas prodi-zem transformando os sucos colhidos nos vegeta^ oque depositam nos favos das coimOias 30 — aquelequo cria uma doutrina, um método um processo aquCoque funda uma instituição, negro velho Colaboraçãoda CELLY — CEC — Tijuca.

CAMPANHA DO C.E.C.CIRCULO ENIGMISTICO CARIOCA prossegue a »ua

campanha da arracadaçAo de fundos para a com-pra da uma máquina da composição de textos e umgrampeador próprio. Como é do conhecimento ge-ral o confrade PAULO ALVES, responsável pelaimpraasAo a composição das revistas do Rio e deSâo Paulo foi vitima de grave acidente, encontran-do-se ainda em tratamento Intensivo. Por este fatoa também pela venda da gráfica onde era produzidaa revista a aaida do C.E.C. foi comprar uma Impret-sora, passando agora a necessitar da máquina decomposiçáo e do grampeador. Ajude no que vocêpuder. O telefone do C.E.C. é 242-0727.

CHARADAS METAMORFOSEADAS (Iroca de umaletra)

O LUCRO nem sempre tra; VANTAGENS para nqi|p,r*que o obtém 4i4)

ARQOS — CEC — BrasíliaNem toda PESSOA que se diz culta conhefo

ANIIGA MEDIDA DE COMPRIMENTO DE TRÊS PAIMOS 4(3)

VICENTE — São Francisco de Paula (MO)O meu grande DESEJO e tâo somente ficar JUNTO

de ti eternamente 5(4)CHICO SILVA — Niterói

CHARADA PROTÉTICA (adiçito de sílaba inicial)Quando chutou a PELOTA e marcou um go' aqueU

jogador de futebol ficou .AiDOSO 2-3CELLY — CEC — Tijuca

SOLUCOES DO NUMERO ANTERIORHORIZONTAIS transporte o' amistosaneogotica sita es<r cases nam, oo reseda co.õsas verga ame o d os -«.tíVERTICAIS ~ !anseorvo remeiro. agiota; nesgas s<tupróteses oásis to oco » «^esia apadana omas^sersas cri. oqo ed asCHARADAS AFERETICAS: ' PontSo ; <t,l - ? •<-dentO'den?e 3 'anna'ha na ~a

Correspondência para: Rua da* Palmeira», 57 ap. 4Botafoqo — CEP 22.270

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I

JORNAL DO BRASIL B quarta-feira. 1 X/3/92Divulgação/ Alexandre do Olivoíra

•7r

O corpo. de Josc Antonio Garcia (D), ganhou o festival

A crise em CartagenaO Festival dê Cinema de Carla-

geria, na Colômbia, encerrado noúltimo fim ile semana, mostrou otamanho da crise por que passa aindústria do cinema em toda aAmérica Latina. As dificuldades doscineastas latino-americanos ficaram

t patentes não apenas na qualidadedos de/ longa-metragcns que parti-aparam da mostra competitiva — amostra loi considerada "péssima"

pelos críticos presentes —. mas Uim-bem nas preocupações dos própriosorganizadores, mais interessados cm

encontrar soluções comerciais paragarantir público. Os cineastas pre-sentes, a começar pelo brasileiro Jo-sé Antônio Garcia, grande vencedorcom o filme O corpo, revelaram adrástica queda de produção que ale-tá todos os países, inclusive Cuba,de grande tradição cinematográfica.Apenas o México mostra uma situa-cão diferente, tendo produzido cercade 100 filmes no ano passado, "en-tre eles 20 de reconhecida qualida-de", segundo Luís Estrada, autor deMi qiwntfg Tom Mi.x, outro concor-rente em Cartagena.

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CONVERSA"A LÍNGUA FALADA NO BRASIL AINDA É O PORTUGUÍS?"

ComANTÔNIO HOUAISS

SILVIA NO SANTIAGOVINÍCIUS VIANA

Moderador Wilson Figueiredo Apresentador Júlio LopesDireção: Cecília Horta

Amanhã às 10 horas no Auditório do IBAM.Se você se interessa pelo assunto, considere-se convidado.Maiores informações com o Departamento de Cultura do

CEL - Centro Educacional da Lagoa, TeL: 286-2244.

Tudo azul0 comandante do 23"

Batalhão da PM, no Le-blon, coronel Carlos Cé-sar Machado, deve serum figuraço.

Depois do ter afirmadosomanas atrás que o Lar-go do Boíadeiro, na Roci-ilha, era o novo point dajuventude dourada doRio pela variedade e anl-maçao de seus baros, Ma-chado voltou ontem aonoticiário garantindoque não houve arrastãonas areias da praia deIpanema, no domingo..Houve apenas, segundoele — como se isso ntlotivesse a menor impor-tância e fosse um fatonormal da vida da cidade—, "um conflito de doisgrupos de pivetes".???

Um militar no pais dasmaravilhas.

Cena cariocaDiálogo de dois camelôs

vizinhos de barrucu no Lar-go da Carioca, desiludidoscom os assaltos e roubosque têm sofrido nos últimostempos:— Se as coisas não melho-rarem, vamos ter que con-tratar seguranças.

***Uni deles vendia pilhas; o

outro, pentes.

DoaçãoO professor Mário Hcn-

rique Simonsen consumoua doação ao acervo doConservatório Brasileirode Música — onde está to-mando aulas de canto —sua coleção dc 1 mil discosde música erudita e ópera.

Fez a entrega á diretorada instituição, professoraMarina Lorenzo Fernan-des Silva.

m m m

Volta à cargaSinal de <|iie iis coIhu.h es-

14o melhorando é a deòfsiloanunciada pelo 'grupo Cae-sar Park de deaeniíavetardois projetos do novos lio-tóis no pais, com inicio deconstruçito marcado aindapara este ano.

O primeiro hotel, com agriffe Westin, terá como só-cio no empreendimento oempresário Alcides Diniz esubirá em Sáo Paulo, naMarginal, combinado a umatorre do escritórios c a umÍUXUOBO

O segundo, um rrsorti seráconstruído em Pernambuco,numa praia próxima a Keci-fe.

***Pelo menos para o grupo

Caosar Park-Aoki-Westin. opior da rocesaflo já passou.

¦ ¦ ¦

CondiçãoNão está sepultada de vez

a possibilidade dc o governofederal vir a atender ao pe-dido de SOS e conceder umempréstimo de emergênciapara tirar do buraco ascompanhias aéreas nacio-imis.

Para fazê-lo, entretanto,as autoridades pretendemimpor uma condirão.

Que o mercado interno eexterno passe a ser divididoentre apenas duas empre-SUS.

***Como o país não tem um

volume dc tráfego que per-mita a sobrevivência dastrês concorrentes — caatual situaváo c a melhorprova disso — o governopretende estimular fusões,compras e acordos para rc-duzir a dois o número decompanhias aéreas.

Se não aceitarem conver-sar, dinheiro nem pensar.

Zózimo

Fotos de Paulo Jabur

wÊÈ I ÜÉHiíTrio de gatas na platéia do shoio de Maurício Mattar,

anteon tem, no Lokau: Andréa Fetter, Márcia Gabrielle eMonique Coury

Pés no chãoO ministério da Economia decidiu cair na

real e, antes que fosse tarde, comunicou aoFundo Monetário Internacional a necessidadede fazer uma reavaliação na previsão da infla-ção brasileira prometida para o fim do ano.

Dos 2"„ anunciados inicialmente pelo gover-no. o índice passou para 10",,.

***No documento encaminhado ao FMI, o mi-

nistro da Economia atribui o reajuste a "dis-funções passageiras da economia brasileira".

¦ ¦ ¦' Alimentation'

• O poderoso (!rii|io fruncêsFio, proprietário dc uma rc-dc dc brassorios cnf Parisque inclui as movimcntaduMÍ-mas La ('empole c Le Boçufsur le Toit, além das quelevam o seu nome, acaba decomprar a cadeia de restuu-

rautcM populares Hippopota-mus (filé com 1'ritus).

A Hippopotamus faz pordia quase 10 mil COUVQrtS.???

A estimativa de faturu-inento do grupo para este anogpc, assim, para cerca dc 200milhões de dólares.

TigresPor iniciativa da Fundação Getulio Vargas,

o Hotel Sheraton será palco na sexta-feira deum seminário sobre os tigres do sudeste asiáti-co.

A mesa misturará debatedores brasileiroscom três especialistas estrangeiros em criaçãode tigres.

¦ ¦ ¦Meia trava

üo empresário Antô-nio Ermirio de Moraesao jornalista João Dó-ria Jr. no programa Su-cesso que irá ao ar nopróximo dia 28:

ifTTirDaqui a dois anos emeio eu vou me aposen-tar.

Para o empresário,aposentar-se não signi-fica parar dc trubalhar

mas apenus passar aincluir na agenda fò-rias anuais, práticaque desconhece há 35unos.

**?• Antônio Ermirio nãoafasta"cie todo u idóiude, urna vez aposenta-do, voltar a cândida-tur-se a algum cargopúblico.

{'" 'ft,-,

wm^m tKjj&M

Na mesma noite, Lu Marandinoe Fernanda Barbosa

CompensaçãoO publicitário Nizan Guanaes, ainda se recupe-

rando do trabalho do organização do camarote daAntarctica no carnaval do Rio, não conseguiuabocanhar a conta da cerveja da marca, co-mo pretendia, mas em compensação incorporouao acervo da DM-9 a conta da margarina Delícia.

Não é nada, não é nada, são 7 milhões de dólarespor ano.

Nas nuvensXuxa está comprando

um helicóptero.Vai passar a ver os baixi-

nhos do altinho.

RODA-VI VA

O embaixador e Sra.Luís Felipe Lampreia fo-ram anfitriões ontem emLisboa de um movimenta-do coquetel comemorandoos '10 anos de crônicas daElsie Lessa.

Kiki c João Carlos deAlmeida Itraga terão con-vidados era casa para jau-tar no dia 20.

A Editora Record estáconvidando para o coque-tel de lançamento do Cuiados Restaurantes do Rio -1!M>2, de Danusia Barbara.No dia 23, às 201i, no RioAtlântica Hotel.

Vivi Nabjuco fará umcruzeiro pelo Caribe comfilhos c netos.

Estréia hoje no Un DeuxTrois O Show l'ara Kllis, es-trelado pela cantora LuluJoppert e dirigido por Jor-ge Monjardim.

Casaram-se ontem emcerimônia intima ÁureaPessoa e Samuel Henoliel.

Vera e João de SouzaCampos festejaram ontemaniversário de casamentojantando com amigos noAntiquarius.

Oh 50 anos da Coca-Colano Krasil serão marcadoscom a montagem de umaexposição dc 25 artistasplásticos, designers e lo-tógrafos de primeira linha.Tema: a Coca-Cola.

Copacabana ganha hojemais um antiquário: oM.M. Antiques.

A Xerox saiu na frente evai fornecer todo o equi-pamento — de última gc-ração — que será utilizadodurante a Kio-92.

Cláudia e Cyrill Nied-zielsky esperados em abrilno Rio para uma têmpora-da de um mès hospedadosno Copa.

As obras de arte deMarta Koclia irão a leilãoentre 24 e 27 próximosvendidos pela Century's.

Virão ao Brasil em maio,para um seminário quereunirá dezenas de empre-sários, figuras como o pre-sidente mundial da UnionCarbide, Robert Kennedy,o vice-presidente do Char-tered Bank. Patrice Gil-Iam, o diretor-geral da Bri-tish Petroleum, JamesRoss, e o diretor-geral doGatt, Arthur Dunkel, paracitar apenas alguns.

GuerreiroEstá complicado o pro-

hlcma do parlamentarismo.O senador Marco Maciel

confessa-se até disposto arenunciar à liderança dogoverno no Senado paraformar no batalhão dc 1'rcn- -te da campanha anti-parla-mentarista.

¦ ¦ ¦

AssédioO psicodólico TimothW

Leun/, o ç/uru du LSI) nosanos 60, adorou sua passa-nem por São Paulo, marca-da por duas palestras noI Encontro com os Manos daNova Era.

Hospedado no cinco es-trelas Maksoud Plaza,Leary, lendo sempre ao la-do a estonteante mulher,Barbar, foi alvo de um jan-tar especial promovido pelomecenas Kim Esteves, que ociceroneou pela cidade.***

Assediudo por artistas eesótericos de todos os nai-pes, o lisórgico l.cari/ teveainda a sua presença dispu-tuda pelo pessoul do Ouime,louco para tomar um chádas cinco com o avô doLSI).

'Potin'

O grande potin a agitarBrasília no momento gi-ra em torno das estripu-lias de uma figura do se-g u n d o escalão dogoverno em recente festade aniversário realizadana boite Scaramouche.

Embalado pela anirna-ção da noite e seus eflú-vios, o personagem aca-bou surpreendido pelaprópria mulher trocandobeijocas com uma ex-na-morada num dos desvãosda casa.

Por muito pouco o epi-sódio não acabou em toa-lha molhada.

GlugluHá peruas demais na pra-

\a.Não será surpresa, por is-

so mesmo, se passar a fa/.erparte do calendário de feria-dos brasileiros o Thanksgi-ving Day.

¦ ¦ ¦

Quem assumeEstá assumindo esta se-

mana a presidência da hoJ-ding du Banco In ter unia n(leia-se empresário ArthurFulk) o Sr. Fernando Xa-vier Ferreira.

Tem como itens mais rc-centes de sua liem sucedidabiografia as ex-presidênciasda Telepar e da 'llaipu Bi-nacional.

S.0.S, CatedralA AMA-Centro Histórico

de Petrópolis acaba de darum novo impulso á campa-ilha S.O.S, Catedral visando àobtenção de fundos para aconclusão das obras dl pre-servaçslo da Catedral de SãoPedro de Alcântara, monu-mento histórico da cidadepor abrigar os restos mor-tais do D. Pedro II, da prin-cesa Isabel, da imperatrizLeopoldina e do conde d'Eu.

O passo mais recente foi aimpressão de um folhetocom uma prestação de con-tas do tudo o qiíl loi realiza-do com as verbas até agoraobtidas.

Convém lembrar as pes-soas interessadas em cola-borar para a complementa-ção das obras q u e acampanha S.O.S. Catedral for-neoerá comprovantes parafins de imposto de renda.

Zózimo Barrozo do Amaral c Fred Suter

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quarta-lcii:H IS 3 £2 JORNAL DO BRASIL

*CINEMA

¦ estreiaBUGSY (Bugsy). d" H.iny Lovinson Cnm W.ninnBeatly. Annette Boning. Harvey Koitel o BonKingsloy Art Copacabana (Av Copacabana, 759

235 4895). Art Fastuon Mail 2 (Estrada dnGívea 89H 322 1258) 14h20. 1BhS0 19b2021h50 Art-Casashopping 3 (Av Alvorada. Via11 2150 32!) 0/46) 10h 18h30 21b Art-Jijuca (Rim Conde de Bonfim. 406 254-9578), Art-Madurara 1 (Shopping Conter doMariutelta — 390-1827) 13b40 16h1Q, 18h40,21 h 10 Pathè (Pinça Flonano. 45 220 3135).Paratodos (Rua Arquias Cordeiro. 350 281-

¦ 3Ü28) 14b 16h20 18h40. 21h Campo Grande(Rua Campo Grande. 880 394 4452), NiteróiShopping 1 (Rua da Conceição, 188/324 —717-9865) 14h, 16h30. 19h. 21li30 AIrleláiShopping 2 (Rua da Conceição, 188 324717 9655) 13h30, 16h. 18h30, 21 h (12 anos)." CÍh.Yo mafioso vai para Hollywood tral<ir de nogó-cios. mas apaixona-se por uma atriz e não modo

" esforços nem riscos para realizar o sonho doconstruir um fantástico hotel no deserto do LasVogas. EUA/1991

IMPÉRIO DO CRIME (The cvil empiw). do M.chael Karbelnikoff Com Chnstian Slator, PatrickDempsoy. Hichard Gneco e Anttiony Quinn Me-tro Boavista (Rua do Passeio, 62 240 1291)14h. 16h20. 18h40, 21 h Condor Copacabana(Rua Figueiredo Magalhães. 286 — 255 2610),Largo do Machado 1 (Largo do Machado, 29

' 005 6842): 14h30.16hD0. 191)10. 21 h30 Saíra-2 (Av das Américas. 4 666 325-6487), Típica-2 (Rua Conde de Bonfim. 422 264 5246).Madurara 1 (Rua Dagmar da Fonseca. 54 —450 1338), Art-Mcier (Rua Silva Rabelo. 20249 4544), /corai (Praia de Icaral. 161 7170120) 14h30. 16h40. 18h50. 21 h (12 anos)

Baseado na história vcdadeira do surgimento docrtrne organizado, nos Estados Unidos, de 1917 a1931. com destaque paia a amizade entio quatrohomens que se tomariam poderosos gangsters

.EUA/1991A DISCRETA INTIMIDADE DE UMA MU-' LHER (La discreto), de Christian Vincent Com'fabrico Luchmi. Jud th Henry e Maunce GarreiEstação Paissandu (Rua Senador Veigueno. 35• - 265-4653) 16h30. 18h20. 20h10. 22h (14anos)

Escniof 6 abandonado pela namorada e decidevingar-se de todas as mulheres através de uma só.que ele escolhe ao acaso e decido conquistar paradepois abandonar sem remorsos Fiança/1990

CONTRATADO PARA MATAR (Ouigley downundor), de Simon Wincei Com Tom Selleck. Laura San Giacomo o Alan Rickman Roxy-1 (AvCopacabana. 945 236 6245) 14h. 16h 18h.20h 22h Barra-1 (Av das Américas, 4(366 •325 6487). Palácio I (Rua do Passeio, 40240 6541). Tijuca-1 (Rua Conde de Bonfim. 422- 264-5246). Central (Rua Visconde do RioBranco, 455 — 717 0367 — Niterói) 13h30.15M30. 17M30. 19h30. 21h30 Ópera! (Praia deBotafogo. 340 552-4945). 16h. 17h50.19h40, 21h30 Madurcira-3 (Rua João Vicente.15 593 21461. Norte Shopping 1 (Av Suburbana, 5 474 592 9430). Olaria (Rua Uranos,1 474 230-2666) 15h. 17h. 19h. 21h (12anos)

Cowboy do velho oeste emigra para Sidn«?y naAustrália, contiatado para afastar os dmqos deuma fazenda, mas descobre que na verdade.

querem que ele acabe com os aborígenes EUA/1390

ÍCOXTINfiÇÀOVAN GOGH (Van Cogh). do Mautice Pmlnl ComJacques Dutronc. Aloxandro London, Gerard Setyo Beinaul Lo Coq Estação Cinema-1 (Av PiadoJúnior, 281 —541 -2189) 151,30.18h30,21h30.(10 anos).

0 lilmo rotrata os úllimos nwses do vida do pintorVan Gogh. amos do sua morto om Auveis-sur-Oi-so, om 1890 França/1991

O PRÍNCIPE DAS MARÉS (Theprinco of tidos),do Barbra Sífeísand Com Baibia Streisand, NickNoite, Blytho Dannor e Kato llelligan. Att-FashlonMall 3 (Estrada da Gávea. 899 — 322-1258):14h35, 17h. 19h25. 21h50 An Casashopping I(Av Alvorada, Via 11, 2.150 — 325-0746): 16h,18h25. 20h50 Art-Madureiia 2 (Shoppino Con-ter do Maduroira — 390-1827)' 14h, 16h25,181,60. 21 hl5 São Luit-I (Rua do Coleto, 307

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Professor desempregado conhece a psiquiatra quetrata do sua irmã o ambos iniciam um dolorosopiocesso de auto conhecimento e discussão dopassado Baseado no livro de Pat Conroy EUA/1991

LOUCA OBSESSÃO (Misery). de Roh ReineiCom James Caan, Kathy Bates. Richard Farns-worth o Lauren Bacall. Roxy-2 (Av Copacabana,945 — 236-6245). Sáo Luii-2 (Rua do Catote.307 — 285-2296), Rio-Sul (Rua Marquês de SãoVicente, 52 274 4532) V4h, 16li 18h, 20h,22h Garra-3 (Av das Américas, 4 666 — 3256487), Carioca (Rua Condo de Bonfim, 338 —228 8178) 13h30. 15h30. 17H30, 19li30,21h30 Norte Shopping 2 (Av Suburbana, 5 474

592 9430). Conter (Rua Coionel Moreira Césai. 265 — 711-6909 — Niterói): 15h, 17h. 19h.21 h (12 anos)

Escritor de bcstscllers sofre acidente de carro o ésalvo por uma mulher, mas logo descobre quetornou se refém de uma fã psicótica que o obrigaa escrever um novo final para sou mais recentolivro Baseado na obia de Stephen Kmg. Oscar domelhor atriz (Kathy Bates) EUA/1990

A FÚRIA DO JUSTICEIRO (Stono cold). doCraig R Baxley Com Bnan Bosworth, LanceHennkson, Wilham Forsylho e Arabella Holzbog.Odcon (Praça Mahatma Gandhi. 2 — 220-3835)13h40. 15h30. 17h20, 19h10. 21 h Niterói (RuaViscondo do Rio Branco, 375 719 9322). Co*pacabana (Av Copacabana, 801 — 255-0953).América (Rua Conde do Bonfim, 334 — 264-4246)- 14h10. 16h. 17h50, 19h40, 21 h30 Ma-dureira-2 (Rua Dagmar da Fonseca. 54 — 450-1338) 15h30, 17h20, 19h10. 21 h (12 anos)

Policial é recrutado pelo FBI para infiltrar so numaganguo o. com a ajuda do uma mulher que acedatestemunhar, consegue acabar com a quadrilhaEUA/1991

A ERA DE URANUS (Uranus). de Claude Berr.Com Philippe Nouet. Géiard Depardieu, JoanPierrc? Marielle e Michel Blanc Art Fashion Mali1 (Estrada da Gávea, 899 — 322-1258) do 2* a

r SHOWCAETANO VELOSO/CIRCULADÔ — O cantor

se apresenta com sua banda. Participação espe-ciai de Jaques Moielenbaum (violoncelo) 4' e51 às 21 h30. 6* e sáb. ás 22H30. dom ,)s 20h.Canecào Av Venceslau Braz. 215 (295 3044)CiS 25 000 (mesa central). CiS 20 000 (mesalateral) e CrS 15 000 (arquibancada) Até dia 29de marco

CLAUDIA RAIA/NÃO FUJA DA RAIA — Textode Silvio de Abreu Coreografia de Olenka RaiaDneção de Jorge Fernando Atores convidados

Eduardo Martini o Rubem Gabira o bailarinosTeatro Ginástico. Av Graça Aranha. 187 (2208394/240-2526) De 4- a 6 • e dom . ás 19h sáb.as 21 h CrS 8 000 (4-* e 5-), CrS 10 000 (6- odom ) e CrS 12 000 (sáb) Duração 1h40

ADRIANA CALCANHOTO/MENTIRAS Do3' a sáb ás 18h30 Teatro Rival. Rua ÁlvaroAlvim. 37 (240 1135). CrS 6 000 (de 3' a 5") e• -'CrS 7 000 (6' e sáb ) O teatro abre as 17h30 comscr\'iço do bar e musica ambiento

JOYCE/É LUXO SÔ Participação de TuttyMoreno De 2* a 6*. ás 18h30 Teatro JoãoCaetano. Praça Tiradentes. s/n'' (221 0305) CrS4 000 Até 27 de março

CASSETA & PLANETA/A NOITE DOS LEO-POLDOS 0 grupo so apresenta com os músicos Mu Chobabi (guitarra). Robortinho Fioitas(bateria), João Bosco (teclados) e Reinaldo (bai-xo) De 4-' a sáb . às 211)30. dom. ás 21 ti TeatroIpanema Rua Prudente de Morais 824 (2479794) OS 9 000 (4a, 5J e dom ) e CiS 12 000 (6'e sáb)

LEPRECHAUN Show da banda de fábulassinfônicas canções o temas instrumentais Do 3Ja 6-. ás 18M30 Teatro Ziembinski, Rua UrbanoDuarte. 30 (228-3071) CiS 3 500SUBVERSÕES Com Aloísio de Abreu, Márcia

Cabrita e Luiz Salem De 4* a sáb. ás 22h30Torre de Babel Rua Visconde de Pirajá, 128/A(267 9136) Couvert o consumação a CrS 4 000(6 ' e sáb ). Até dia 21 de março

f REVISTABRASIL. O CABARET — De Carlos MezabarbaCom Marlone Casa Nova. Andréa Basi. MariliaGalvão e outros Clube 205, Av 28 do Setembro.205 (204 2727) 3*s e 4-s. às 21 h. CrS 3 500.

I BAR

I HUMORCOSTINHA FALANDO DE FRENTE Toxtode Costinha Diieçào do Campana 3* o 4* ás21 h Teatro João Caetano. Praça Tiradentes, s/n°(221 0305) CrS 4 000 Até dia 25 de março

TEATROALGEMAS DO ÓDIO De Terrel AnthonyDireçáo do José Wilker Com Otávio Augusto.Miguel Falabella e outros Teatro Vannuccr. RuaMarquês de Sáo Vicente, 52 (274 7246) De 4J a6- ás 21h30 sáb, ás 20h o 22hs e dom, ás19h30 CrSCiSlOOOO Ate dia 29 de março

O ALIENISTA De Machado de Assis Adapta-çào musical de Cláudio Botelho Direção de Almir- Tt»ll»'s Corn o Gtupo Sarça de Horeb TeatroCacilda Becker, Rua do Catete. 338 (265 9933).De 4* a sáb, ás 21 h, dom , ás 19h CrS 4 000 oCrS 5 000 (sáb ) Promoção às 4*s. sorteio doslivros Os 30 Melhores Contos de Machado deAssis e Esaú e Jacó. da Ed Nova Fronteira. Atédia 29 de março

ANTlGONA — De Sófoclos Tradução de Márioda Gama Kury Direção de Moacyr Góes. ComManera Severo, ítalo Rossi e outros Teatro Nól-son Rodrigues. Av Chile, 230 (262-0942) 4* odom . às 19h. 5' a sáb , ás 21 h CiS 7 000 (4- e5'). CrS 8 000 (6* e dom) e CrS 10 000 (sáb.feriados e véspera de feriados) CrS 5 000 (classe,de 4' a 6*) Ingressos a domicilio pelos telefones622-2858 e 719-5816 Duração 1 h20 O espeta-culo começa rigorosamente no horário Não serápermitida a entrada após o mie o

ASTRO POR UM DIA Texto e direçáo deJoéo Bethencourt Com Carvalhinho. Elizânqela e

m DUPLOTARCÍSIO MEIRA

GLÓRIA MENEZESEDNEI GIOVENAZZI

í' 3» *TEATRO íDOS 4 ?

TEL : 274-9895

SHARP

ROTEIRO

O silêncio dos inocentes tem sete indicações ao Oscar

6', ás 16h15. 18h10. 20h05. 22h Sáb o dom . apartir das 14h20. (Livre)

Numa província francesa, depois da guerra, seushabitantes discutem a participação de cada umdurante a ocupação, quom foi colaboracionista ouquem foi da resistôncia França/1990.

O SEGREDO DO QUARTO BRANCO (Whilcroom). do Patrizia Rozema Com Maurico Godin,Kate Nolhgan. Sheila McCarthy o Margot KidderEstação Botafogo/Sala 1 (Rua Voluntários daPátria, 88 — 537 1112) 16h.18h.20h.22h (14anos)

Conto de fadas moderno sobro um jovem sonha-dor. quo pretende ser escritor, o seu relaciona-mento com uma ostranha mulher quo vive reclusaCanadá/1991

BILLY BATHGATE — O MUNDO A SEUS PÊS(Billy Bathgate). de Robert Benton Com DustinHoffman Bruco Willis, Nicolo Kidman e LorenDean Ricomar (Av Copacabana. 360 — 237-9932) 17h50, 19h40, 21h30 Studio- Catete(Rua do Catete. 228 — 205-7194) 14h10 16h.17h50, 19h40, 21h30 Club Cinema-1 (Rua Coronel Moroira César. 21 1/153 — 714-3227 —Nilorói) 15h, 17h, 19h, 21 h (12 anos)

Duranto a Deprossào. garoto decide melhorar devida juntando se á quadrilha do um poderosogangster. onde começa como moleque de roca-dos e acaba como homem de confiança Baseadono livro de E L Doctorow EUA/1991

MENTES QUE BRILHAM (little man Tale), doJodie Foster Com Jodie Foster. Adam HannByid. Dianne Wiest e Harry Connick Jr Palácio 2(Rua do Passeio. 40 — 240-6541) 13h40.15h30. 17h20, I9h10, 21 h Lchlon t (Av AtaulIo de Paiva, 291 - 239 5048) 14H10, 16h,17h50. 19h40. 21h30 V,juca-Palace I (RuaCondo de Bonfim, 214 — 228 4610) 16h.171)45,19h30, 21h16 (Livro)

Menino superdotado tonta se adaptar ao cotidiano,mas sua vida é marcada pela relação entre duasmulheres — sua mãe e o psicóloga infantil — quodivergem quanto á sua educação EUA/1991

EDUARDO II (Edward II). de Derek Jarman ComSt»«ve Waddington. Androw Tiornan. Nigel Terry oTilda Swmlon Studio-Copacabana (Rua Raul

Pompéia, 102 — 247-8900) 14h50. 16h30.18h10. 19h50, 21 h30 (14 anos)

O rei da Inglaterra, Eduardo II. assumo o trono otraz do exílio um plebeu a quom cobro de títulos opropriedades, renegando a esposa e atraindo a irados nobros o do clero Baseado na peça de Chnstopher Marlowo. Inglaterra/1991

FRANKIE & JOHNNY (Franbc & Jolwny). doGarry Marshall Com Al Pacino, Michelle Pfoiffer,Hector Elizondo o Nathan Lano Leblon-2 (AvAtaulfo de Paiva, 391 — 239-5048) 14h, 16b.18h. 20h, 22h. (Livre)

Cozinheiro o garçoneto trabalham juntos numalanchoneto e. aposar da resistência dela. ele insiste na idéia romântica de que foram feitos um parao outro EUA/1991

JFK - A PERGUNTA QUE NAO QUER CA-LAR (JFK). de Oliver Stone Com Kevin Costner.Joe Posei. Gary Oldman o Sissy Spacek. Roxy 3(Av Copacabana. 945 236 6245) 14h1517h30, 20h45 (12 anos)

Baseado em fatos reais, o filme aboida a obsessãode um promotor de justiça que pretendo desvendar a verdade sobro o assassinato do presidenteJohn Kennedy. não satisfeito com os resultadosconfusos da Comissão VVarron EUA/1991

A VIAGEM DA ESPERANÇA (Roíse der hoffnung). de Xavier Koller Com Necrnottin Cobanoglu Nur Surer. Emin Sivas o Yaman Okay EstaçãoBotalogo/Sala 3 (Rua Voluntários da Pátria 88

537 1 1 12) 15h30. 17h30. 19h30. 21 h30 (Livre)

A desesperada luta pola sobrevivência de umafamilia que deixa a aldeia nas montanhas daTurquia em direçáo á rica Suíça Oscar de melhorfilmo estrangeiro o Leopardo de bronze no Festi-vai do Locarno Suiça/1990

MEU PRIMEIRO AMOR (My girl). do HowaidZieff Com Dan Aykroyd, Jamio Lee Curtis. Ma-caulay Culkin o Anna Chlumsky Novo Jóia (Av.Copacabana. 680) 15h. 17h, 19h, 21 h (Livro)

Menina hipocondríaca vive numa funerária juntocom o pai viuvo o a avó osclerosada o tem apenasum amigo, um garoto tímido quo a ajuda a superaros problemas EUA/1991

I DICA DO DIA

Noite de nobreza na MPB

AU BAR Musica ao vivo com o pianistaMarinho Bolla De 2' S 4*. das 21 h à 1h damanhã Sem couvert Av Epitácio Pessoa. 864(259-1041)

GULA BAR — Show do grupo Guenta Que AGente Chega. Todas as 4*s. ás 22h Couvert a CrS4 000 e consumação a CrS 3 000 Av DelfimMoreira. 630 (259 5212).

DUERÊ Show com Rita Peixoto o banda. As21 h Couvert a 4 000 Est. Caotano Monteiro.1 882 (616 1126)

TRIO DE COR —- Apresentação do grupo noProjeto Os Novos As 18h Escola de Música daUFRJ. Rua do Passeio, 98 (240-1641) Entradafranca

FUN-HORNS Apresentação do grupo alemãode jazz As 18h30 Instituto Villa-Lobos, do Cen-tro do Lotras o Artes da Uni-Rio Av Pastour. 436.Entrada franca

IVANA DOMENICO/BIOGRAFIA NAO AU-TORIZADA DO ROCK - 3' e 4*. ás 23h RioJa/t Club. Rua Gustavo Sampaio. s/n° (541 -9046) Couvert a CrS 7 000 e consumação mini-ma a CrS 3 500 Até dia 8 de abril.

QUARTETO EM CY/CHICO EM CY — O quar-teto interpreta músicas de Chico Buarque. Do 4' asáb. às 23h People. Av Bartolomeu Mitre, 370(294 0547) Couvert a CrS 8 000 (4'); CrS 9 000(54); CrS 10 000 (6J e sáb ) o consumação a CrSD 000 (4- e 5-) e CiS 6.000 (6" o sáb ) Ató dia 21de março

FÁTIMA GUEDES/GRANDE TEMPO — De 4«a sáb. ás 23h e dom. ás 22h Vinícius, RuaVinícius de Morais. 39 (267-5757) Couvert a CrS8 000 (4*. 5J o dom ) o CrS 11 000 (6* o sáb ).Até dia 22 de maiço

EDU LOBO E BANDA - Do 4J a sáb. ás 23hJazzmania, Av Rainha Elizabeth, 769 (227-2447) Couvert a C1S8 000 (4- e5')e CiS 10 000(6J o sáb ) e consumação a CrS 5 000 Até dia 21de março.

Hoje é üia de abrir um baú deouro da música popular brasileira.A nobreza está no repertório de-Edu Lobo, o cantor c compositojrque depois de longa ausência noshon bu.tincss da cidade, estréia, apartir dc hoje, As 23h, uma tempo-rada de duas semanas no Jazzma-nia. O jovem universitário que lan-çou em 1965 a mistura de bossanova c folclore, com Arrastão, temhoje 49 anos e seu último LP solo ède 1982, com o selo PolyGram.Embora se considere um bossano-vista fracassado — "eu apenas co-piava Tom Jobim e Carlos Lyra"—, foi Edu Lobo um dos que cu-tiharam a marco musical da MPB."A MPB começou com Baden Po-well. com a aproximação dc Berim-bau á Bahia, e com Carlos Lyra,ligado ao samba do morro. Os doistiraram o ranço elitista da bossanova para criara MPB", acredita.

Ê esta MPB clássica — comPonteio, Maria Sarè. além de belasparcerias com Tom Jobim {Luiza) ecom Chico Buarque (Beatriz) —que estará no Jazzmania. Como ocantor investiu pesado em trilhasdc filmes e programas de TV hámais de 20 anos, o público poderáouvir ainda peças antigas e inéditas

Divulgaçlo

\

Edu Lobo estréia showno palco do Jazzmaniade sua autoria, que se diversificaainda mais. cm biues e reggaes. Abanda que acompanha Edu Loboestá à altura do nome-legenda doartista: Zé Nogueira no saxofone,Artur Maia no baixo. Jào Rebou-ças nos teclados e Pascoal Meirelesna bateria. (Márcia Cr timbra)

outros Teatro da Praia, Rua Francisco Sá. 88(267 - 7749) Do 4' a 6'. às 21 h: SSb . às 20h o22h, dom. ás 20h CrS 6 000 (do 4" o 54) e CrS8 000 (6* a dom ). Duração 1 h30.

BLUE JEANS De Zeno Wilde o WanderleyBragança Direção o adaptação de Wolf MayaCom Maurício Mattar, Alexandre Frota e grandeelenco Teatro Galeria. Rua Senador Verguoiro. 93(225 8846) De 4' a sáb. às 21 h; dom. às 20h.CiS 10 000 o CiS 12 000 (sàb ) Duiaçào 1h25Não é permitida a entrada após o inicio do espe -tácufo Ingressos a domicilio pelo tel 502-5787

Musical que enfoca a prostituição masculina osuas histórias contadas através de um grupo doropazes.

BRIDA — Inspirado no livro de Paulo Coelho.Adaptação de Tiago Santiago. Direção de LuisCarlos Maciel Com Carlos Vereza. Blancho Torrese outros. Teatro Villa Lobos, Av. Princesa Isabel.440 (275-6695) De4» a sáb, As 21 h30: dom . às20h CrS 10 000 (do 4* a 6- o dom ) e Cr» 16.000(sáb . feriado o véspera de feriado)

0 DESEJO SACUDINDO A LANÇA — De Wil-liam Shakespeare Direção de Marcos Vogel. ComAdriana Maia, Cnstiana Maia e outros Paço Im•penal. Praça 15 De 3" a 6*. ès 18h30 CrS 2 500.Duração 1 h20 Ató 10 de abril

Coletânea de cenas cômicas de Shakespeare0 DUPLO Texto e diroção de Domingos doOliveira Com Glória Menezes. Tarcísio Meira eEdney Giovenazzi. Teatro dos Quatro. Rua Mar-quês de Sào Vicente. 52/2° (274-9895) De 4* asib . às 21 h30. dom , ès 19h CiS 12 000 (de 4* a6* e dom ) e CtS 15 000 (sàb. teindo e vésperade feriado) Musica ao vivo com a pianista MarraAlice Saraiva 1h antes do espetáculo.

Ator vive atormentado por sua decadência física eum casamento falido com uma grande atriz.

MACARIO De Alvares de Azevedo Direção dePterre Astnè Com André Pimentel. Antómo Car-los e outros Teatro Glauce Rocha. Av Rio Bran-co 179 (220 0259) De 4-a 6' ás 19h sàb às21 h e dom . és 19h CrS 5 000 Duração 1h30

NOVIÇAS REBELDES Do Dan Goygin Duecão de Wolf Maia Com Cininha de Paula. FafyStquetra o outros Teatro Princesa Isabel AvPi.ncesa Isabot. 186 ( 275 3346) De 4' a sàb às21 h dom às 19b e 21H30 CrS 8 000 (4 - 5' edom) e Crs 10 000 |6> e sáb) ingressos adomicilio pelo tel 502 -5787

Macário, de Àluisio de Azevedo, esta no Glauce Rocha

THELMA & LOUISE (Thelma & Louise). do Ridley Scott Com Susan Sarandon. Geona Davis.Harvoy Keitel e Michiiel Modsen Art fnshionMjII 4 (Estrada dn Gávea, 899 322 1258) de2* a 6-, ás 17h, 19h20. 21h40 Sàb n dom npnrlir das 14h40 Largo do Machado 2 (Lnrno doMachado, 29 —205-6842) 14h40. 17h 19h2021h40. (14 anos)

Duas mulheres decidem passar um fim-do-semanalongo de seus cotidianos o as aventuras quo vivem na estrada altornam momentos divertidos oviolíncia, numa viagem sem volta EUA/1991

I REAPRESENTAÇÂÕ"A PEQUENA SEREIA (The iitt/emermaid). dose

nho animado de John Muuker o Ron Clements.Produção de Walt Disney Estação Museu daRepública (Rua do Cntoto. 153 — 245-5477) rio3* a 6*. ás 16h. Sáb e dom . às 11 h. 16h. Atódomingo, (Livre)

Sereia apaixona so por um principo o podo ajuda ábruxa do mar para transformá-la em mulher Oscardo melhor trilha sonora o melhor canção EUA/1989

JESUS DE MONTREAL fJesus dc Montreal), doDenys Arcand Com Lothaire Blutoau. CatherineWilkening, Romy Girard o Johanne Mane Trom-blay. Estação Museu da República (Rua do Catete, 153 — 245-5477) 18h. 20h Até domingo(12 anos).

Enconaçáo da paixão de Cristo ó proibida por serconsiderada ofensiva o o ator principal comoça aagir como Cristo na vida real Canadá/1989

OS IMORAIS (The grifters), de Stephen FrearsCom Anjelica Huston. John Cusack. Annette Bening e Pat Hingle. Cândido Mendes (Rua JoanaAngélica. 63 - 267 7295) 16h20, 18h40. 21 hAté domingo (14 anos)

As difíceis relações entro tròs personagens quovivem do golpos o trapaças: um rapaz internadonum hospital, sua mãe procurada pela máfia o suanamorada, que desconfia de uma relação incestuosa entre os dois Baseado no livro de JimThompson EUA/1990

O SILÊNCIO DOS INOCENTES (The sitencc otthe lambs), do Jonathan Dommo Com JodioFoster. Anthony Hopkins Scott Glenn o Ted Levme Veneza (Av Pasteur, 184 295 8349)15h. 17h10. 19h20, 21h30 (14 anos)

Estagiária do FBI investiga um criminoso de mu-lhoros o, para descobri lo, recorro a um psiquiatracambai, quo vivo numa penitenciária de seguran-ça máxima Baseado no livro de Thomas HarrisEUA/1990

ACONTECEU NAQUELA NOITE (It happcnodone night). de Frank Capra Com Clark Gablo,Claudotto Colbert e Walter Connoly Estação Bo-ta/ogo/Sala 2 (Rua Voluntários da Pátria. 88 -537-1 1 12) 19b (Livro).

Cínico repórter segue a pista de uma rica herdeira,que fugiu do casa, mas acóba apaixonando -se porela EUA/1934

ADORÁVEL VAGABUNDO (Meet John Doe).do Frank Capra Com Gary Coopor. Barbara Stan-wick. Waltor Bronnan o Sprmg Byington. EstaçãoBotafogo/Sala 2 (Rua Voluntários da Pátria. 88— 537-1112): 21 h. (Livro)

Jornal usa vagabundo como porta-voz dos oprimi-dos. mas elo é manipulado por um homem pode-roso que controla todas as suas ações o quase oleva a cometer suicídio EUA/1941

NOITES COM SOL (II sole anche di notte), doPaolo o Vittono Taviani Com Juhan Sands. Charlotte Gainsbourg. Nastassia Kinskt e Margauta

ô PAI. Ô — Texto e direção de Môrcio Meirelles.Com o Bando de Teatro Olodum. Teatro GláucioGil. Praça Cardeal Arcoverde. »/n° (237-7003).De 4' a sab . às 21 h dom . ás 20h CrS 8 000 |4*e5')o CrS 10 000 (6') Até dia 22 de março

PERFUME DE MADONA De Fláv.o MarinhoDireção de Cininha de Paula Com Regina Resteili Fernando Wellington e Victor Pozas TeatroCândido Mendes. Rua Joana Angélica 63 (267-7295) De 4* a sáb às 21 h30 e dom . ás 19h 5',vesperal às 17h CrS 8 000 (4J a 6*). CrS 10 000(sàb e dom ), CrS 6 000 (vesperal) e CrS 5 000(classe) Duração 1h30

A SERPENTE — De Nelson Rodrigues Direçãode Antônio Abujamra Com Tato Gabus FelipeCamargo e oufos Teatro de Arena Rua Stuue=ra

Lozano Arte UFF (Rua Miguel do Fri.yL^717 8080 Icaral) 16h40, 18h50, 21 h (Livre)

A história de um barão que desisto de uma bnlhante carreira no oxéicito o de um casamento p^jff» sotornar monge Baseado numa série de conUrt deTolstoi ltália/França/Alemanha/1990 *>'•

O EXTERMINADOR DO FUTURO 2 O JUL-GAMENTO FINAL (Termmatot 2 Judgementday). de James Cameron Com Amold Schwarze-neggor. Linda Hamilton. Edward Furlong è RdhíertPatrick Bruni-Meier (Av Amaro CavalcaliU,*105

591-2746). 15h10, 18h40 (12anos)Cyborg chega a Los Angeles para matar o futuro

líder do uma rebelião contra as máquinas. ftia\Umoutro exterminador e enviado pela resistôqcufcpara proteger o garoto o sua mão EUA'1991

A FAMÍLIA ADDAMS (The Addams lamily). doBarry Sonnenfold Com Anjolica Hustor^ RaulJulia, Chnstopher Lloyd e Chnstina Ricc*/?/camar (Av Copacabana. 360 237-9932)-4'4h10,16h (Livro)

O estilo do vida dos Addams fica ameaçar/o oPando um homem, que so faz passar pelo tio dosaparecido, conspira para roubar a fortuna da famíliaAdaptaçáo dos personagens criados por'dhlarlesAddams EUA/1991

FUGINDO PARA VIVER (Run). rie Gooll íiunowos Com Patrick Dompsey. Kelly Preston,-' KenPogue o Alan C Poterson Lagoa Dnve -ln--(AvBorges de Medeiros. 1 426 - 274 799^); 20h22h (12 anos)

Inocente viagem a Atlantic City transformn-se empesadelo para um estudante de direito, acusadoinjustamente do assassinar o filho de um ehefàoEUA/1991

MINHA FILHA QUER CASAR (Oscar), do JohnLandis Com Sylvester Stallone OrnoMft"Muti.Yvonne DeCarlo e Don Ameche Art-CâMshop-ping 2 (Av Alvorada. Via 11 2 150 3250746) do 2* a 6". ás 17h, 19h 21 h Sàb e tlom.n partir das 15h (Livre) , JComédia Contrabandista jura no leito de morte deseu pai que vai mudar de vida. mas é imftVdidopelos empregados o pela familia quo nád èfjnse-guem ver nele um cidadão honesto EUA/) 991

I EXTRAA QUERMESSE HERÓICA (La kcrmessc tféroíque), de Jacques Foyder Com Louis Joiivet.

Françoise Rosay o Jean Murat. Hoje, ás 19h. naAliança Francesa da Tijuca. Rua Andrade Noves.315 Entrada franca.

Povoado na região do Flandres é invadidH pordestacamento militar estrangeiro. enquaqt/;,prepara sua quermesse França/1935

I MOSTRAMOSTRA CURTA CINEMA/PROGRAMA II— Ho|e A verdade, de Nelson Nadotti. Os doser•tos dias. de Fernando Severo. Rota ABC deFrancisco César Filho. O espectador, de TadeuKnudsen. Mano a mano. de Eduardo Caron e Estanão c a sua vida de Jorge Furtado Centr&PiiItu-ral Banco do Brasil (Rua 1" de MarÇô;.*£6)16h30 Entrada franca com distribuição de. penhas30 minutos antes da sessão.

MOSTRA CURTA CINEMA/PROGRAMA I —Hojo: Amargo prazer, do Roberto Moreira.- Basti-dores, de Carla Camurati, Viver a vida. de. JataAmaral. O inventor, de Mirella Martinelli, O ven-dedor. de Alberto Salvá o Wholes. de A S CtecilioNeto Centro Cultural Banco do Brasil (Rua-1" deMarço. 66) 18h30 Entrada franca com distribuiçáo do senhas 30 minutos antes da sessão • •

Divulgação/ Ricardo Fortes

Campos, 143 (235-5348). De 4a a sãb , às 21 h;dom . ás 20h CrS 10 000 4\ 5-. 6- e dom ). CrS12 000 (sáb ) e Cr* 6 000 (classe)

TRISTIA — Seleção de poemas de poetas russos ebrasileiros Direção de Cecília Loyola Com a Cia.Limiares Teatro Ziembinski. Rua Urbano Duarte.22(228 3071) 3-i 4',ás21h Cr» 3 000

Diálogo poético que estabelece um conflito ondeseis pessoas se estranham no espaço cén»co

A VIDA COMO ELA É — Crônica jomalistKra deNelson Rodrigues Direção do Luiz Arihur NunesCom Ivo Fernandes. Shimon Maria Esmeralda Ooutfos Teatro Dulcma Rua Alcmdo Guanabara17 (240 4879) 4« a 6v às 19h sàb as 21 h edom . ás 20h Preço promooonal CiS 3 000 Duração' 1 h40 Até 26 de março

EXPOSIÇÃOQUARTA IN TRANSE — Fotografias de Paula

Pape projetadas om filó. Dr Smith, Rua da Passa*gem. 169. Hoje, a partir das 23h.

CONJUNTOS — Coletiva com obras dos alunosda Escola de Belas Artes. Museu Nacional deBelas Artes, Av. Rio Bronco. 199 Do 34 a 6J. das10h ás 18h Sáb. dom. e feriados, das 14h ás 18h.Até domingo.

ADRIANO DE AQUINO — Piniuros Centro Cul-turalBanco do Brasil. Rua 1o do Março. 66. Do 3*a domingo, das 10h ás 22h Ató dia 29.

BERNARD BOUTS — Retrospectiva com 80obras do artista Centro Cultural Banco do Brasil,Rua 1o do Março, 66 Do 3* a dom, das 10h ás22h. Ató dia 5 de abril.

SAUDADES DO BRASIL: A ERA JK — Fotos,documentos, objetos, carros o videos sobre a eraJK Museu de Arte Moderna. Av Infante D Hen-nque. 85 Do 3* a dom , das 12h ás 18h 54 feira,das 12h às 21 h Até dia 5 do abril.

CHICO TABIBUIA — Esculturas fálicas. MuseuNacional de Belas Artes. Av Rio Branco, 199 Do3* a 6", das 10h ás 19h. Sáb . dom o fenodos. das14h às 18h. Ató dia 5 de abril.

MAR NEGRO — Instalação de Cristina Papo.Espaço Cultural Sérgio Porto. Rua Humaitá. 163De 3" a dom . das 14h às 19h Até dia 5 de abril

CÂNDIDO JOSÉ MENDES DE ALMEIDA —Fotografias Museu de Arte Moderna. Av InfantoD Henrique. 85 De 3J a dom . dos 12h ás 18h 5*feira, das 12h ás 21 h Ate dia 12 do abril

ARTE DO LIVRO NOS ESTADOS UNIDOS —Exposição dividida om dois tomas O livro doavesso do Lona Borgstein e Artes do livro (Bookatts). coletiva de artistas americanos. Museu deArte Moderna Av. Infante D. Henrique. 85 Do 3*a dom . das 12h ás 18h 54 feira, das 12h ás 21 hAté dia 12 de abril.

MARIA LÚCIA CATTANI — Gravuras em metalSala Imagem Gráfica da EAV. Rua Jardim Botàni-co. 414 De 2* a 6'. das 10h ás 19h. Sáb o dom.,das 10h ás 17h Até dia 28 do abril.

OCEANOFOTOGRAFICA Fotografias pio-miadas sobre o tema O litoral brasileiro CentroCultural Banco do Brasil. Rua 1o de Março. 66Do 3* a dom . das lOh ás 22h Inauguração hojoAté dia 29

MARlLIA MATTOS Bncolagom. Hotel Mon•dien. Av Atlântica, 1 020 Diariamente, das 8h às20h Até amanhã

CARMÉLIO CRUZ — Pinturas Espaço VC. RuaVisconde do Pirajá. 303/315 Do 2J a 6 \ das 14hás 20h. Ató sexta.

EXPOSIÇÃO ITINERANTE DA CIDADE DESALVADOR — Fotografias sobro o centro histórico de Salvador Imperator. Rua Dias da Cruz.170 Do 4' a sáb . das 20h às 23h Até sábado

AMAZÔNIA E SUA ARTE — Pinturas de TianaSampaio Museu do Telefone. Rua Dois do Dezembro. 63 De 3* a dom. das 9h às 17h Atédomingo

JARBAS PAULLOUS — Pinturas Galeria Au¦gusto Malta do Arquivo Gorai do Rio dc Janeiro.Rua Amoroso Lima. 15. De 2* a 6*. das 9h ás 18hAtó dia 23

HAROLDO DUQUE —¦ Pinturas Galeria Ahan-çarte. Rua Andrade Neves 315. De 2" a 6*. das15h às 19h Sáb . das 10h ás 12h Ató dia 24

FIÚZA — Pinturas Galeria da CERJ. Rua LuizLeopoldo Fernandes Pinheiro. 51 7 Do 2* a 6'.das 9h ás 19h Até dia 25

J. ARAÚJO — Pinturas o tapeçarias Casa dcLaura Alvim. Av. Vieira Souto. 176 De 3* a domdas 10h ás 22h Ató dia 26

LÊA DRAY — Pinturas Espaço Cultural do ClubeMilitar. Av Rio Branco. 251 /sobreloja De 2J a6*. das 12h às 18h. Ató dia 27GRANDE OTHELO. O BASTIÃO — Fotos, ob|etos de cena. prêmios e ilustrações sobre a carreua do ator Espaço BNDES Av Chile. 100 De2* a 6â, das 9h às 19h Até dia 27

A CAMINHO DO MAR — Pinturas, esculturas emaquetes de navios No meio do caminho Traçoe ponto. Rua General San Marhn 1 247 De 3* a64. das 10h às 20h Sáb, das 10h às 14h Até dia28

NASSARA PARA SE VER E OUVIR Fotos,caricaturas e letras de música Museu da Imageme do Som. Praça Rui Barbosa 1 De 2" a sábado,das 12h30 às 18b30 Até dia 28

LEDA MONTEIRO P inturas Galeria de Attcdo SESC da Ti/uca Rua Barão de Mesquita 539De 3* a 6*. das 13h às 21 h Sab e dom, das 10hás 21 h Até dia 29

DIETER MAGNUS Pinturas Instituto tios A-quitetos do Brasil Rua do P nheiro. 10 De 2 '6* das 10h às 22h Ate d-a 29

HELOÍSA PIRES FERREIRA Gravuras -mmetal 5<Wa Carlos Oswald do MNBA Ru i Mé*i

Na Dr. Smith, às 23h,as fotos de Paula Pape—

co. osquma do Heitor do Mello De 2' a 6 ¦ das10h às 17h30. Até dia 29

FRANK SCUTELLARO Fotogialias amoleca Pública do Rio dc Janeiro Av PrêÜBentoVargas, 1 261 Do 2* a 6J. das 9h 15 às 20fj. Atedia 30

EUGENE. O PINTOR MIRIM Pinturas Bihlioteca Publica do Rio de Janeiro Av Prçsi^enteVargas. 1 261 Do 2J a 6-*. das 9h 15 às 20h Atédia 30

REINALDO LOREDO — Esculturas S.ii.i JosóCândido dc Carvalho. Rua Presidente Pedreira. 98— Ingá Do 2J a 6a. das 9h às 17h Até dia 31

ACERVO DE DJANIRA Exposição jje' rio;peças da pintora Museu Nacional de Bolas ArtesAv Rio Branco. 199 De 3' a 6J, das 10h às 18hSàb . dom e feriado, das 14h ás 18h. Até dia 31

RODOLFO BERNARDELLI Esculturas 'Museu Nacional de Belas Artes. Av Rio Branco 199De 3J a 6 '. das 10h ás 18h Sáb . dom o feriado,das14hás18h Até dia 31

MEMÓRIA DA EDUCAÇÃO NA CIDAOt DORIO DE JANEIRO Documentos, livros lotografias e mobiliário sobre o cotidiano do-vidaescolar no Rio Museu Histórico Nacional PraçaMarechal Ancora. s/n° De 3* a 6J das I0h as17h30 Sáb o dom das 14h30 às 17h30 Ate dia31

REIS DE FRANÇA RECONSTRUINDO OPASSADO Medalhas do acervo de numismatica. que retratam os reis ? >nceses Museu Historico Nacional. Praça Marechal Âncora, sinJ Do3' a 6\ das 10h às 17h30 Sáb o dom, das14h30ás17h30 Atedia31

PAISAGEM EM COMPRESSÃO Pinturas doEva Castiel Grande Galeria do Centro ClfMuralCândido Mendes. Rua 1° de Março 101 f>w 2Â a6 • das 11 h ás 19h Até dia 3 de abril

A TERRA: CRIATURAS Pinturas e cerámirasde Ricardo Pereira Espaço Cultural Petrobras AvChile. 65 Do 2* a 6' das 9h ás 17h Ate dia 3 deabril

ELIS REGINA — Fotos, posters. discos«e lembranças da cantora Espaço Cultural Jacjjb doBandolim. Rua Sào Pedro. 145 Sáo João deMenti De 2" a 6a. das 14h às 21 h Até dia 5 deabril

PECA DO MÊS Exposição da pintura Panorama do Rio de Bustamante de Sá CentroTXMuralBanco do Brasil. Rua 1" de Marco. 66 Oi 3 " adom . das 10h ás 22h Até dia 5 de abril •

IVOTICI Máscaras de técnicas múltiplas Shoppmg Cassino Atlântico Av Atlântica 4 SM0 De2-.16' rias 9b às 20h Sàb das 10h ís TBti Atedia 15 de abrii

TAPETES ORIENTAIS Pecas cauf.Vilanas.persas e chinesas dos séculos XVIII a XX Chacarado Cfiu Rua Murlmho Nob'e 93 Santa Ter»*saDe 3* a donvngo. das 12h as 1 7h Até d»a 3 demaio

BRASIL ACERTAI VOSSOS PONTEIROSFotos " instrumentos c<entif<cos oue caniam 1fi-stóna do R o d»* Janete» na v=rada do séculoXX Musru de A%tronon> .i C • '>< -,h Afins RuaGeneral Bjfcc 586 De 2 a 6 > (las 14h it 18hDom . das I6h às 20h Até d;a 30 de junho

PROJETO QUATRO QUADROS ' çáode quatro obf<?s de diferentes artistas GaleriaCindido "'.Mendes RuJ Joana Angel-ca 63,. D-aAté de i1993

—J.DRNAL DO BRASILquarta-feira. IN 3 92

ROTEIRO

TELEVISÃO

Um clássico

da ficção

científica

CARLOS IIELi DCALMLIDA

iircdc OM. aqui transmitida pela Corcova-iIq. existe, li. para espanto maior, programaMines. Muitos de procedência e qualidade du-vidosas. Mas debaixo desta rede ainda (des)or-

...'"{fijhizada de titulos suspeitos e mal divulgados,a filmoteea da emissora é capaz de promoverBoas surpresas. Hoje, por exemplo, a colunaconseguiu detectar por aquelas bandas O plane-tiffflos macacos (The planei oj lhe apex, EUA,' 1'06S), quando metade da audiência tinha-o

„„c9,(iio parte integrante do catálogo global. O'r.Vilme de Frankjfn J. Schaffncr e um pequeno

clássico da ficção-cicntifica. Entre outras coi-tias. é uma alegoria sobre omissão, militarismoe a autodestrutividade da raça humana. O gè-.iicro. aparentemente, amadurecia. E ganhavaplatéias cada vez maiores.

O planem dos macacos c contemporâneo de20Ú11 uma odisséia no espaço, outro marco dacatcgorítt. Mas não bebe na metafísica cm ritmode valsa do filme de Stanley Kubriek. Ao contra-no. SchafTricr escolheu deixar tudo mais ou me-iios às claras — ação, ritmo, tensão c, principal-mente, os comentários sociais. Sem deixar o¦artístico sucumbir às facilidades dos apelos co-merciais. Resultado: uni sucesso de público e decritica. O único, aliás, de uma carreira pontuadapor produções problemáticas Wênux à venda.Vassalos da ambição) ou pretenciosas (Pappiloii).

Original, fascinante c curioso são alguns dosadjetivos geralmente atribuídos ao mais bem-sucedido filme de Schaffncr. Mas os méritosnão são apenas do diretor: O planeta dos maça¦

' Mv também è obra de roteiristas. Michael Wil-son. um ex-perseguido pelos caçadores de hrtt-

„mis do senador McCarthy, e Rod Scriing —criador das séries Além da imaginação c Galeriado terror, dois clássicos da TV — transforma-iam o romance de Pierrc Boullc, considerado'iníllmáveji cm aventura surpreendente. Serling.cm particular, nunca escondeu o seu pessimis-mo com relação ao luturo do homem, em seus

^JJÍygramas para a televisão."A história, aliás, tem jeitão de episódio de

'7"/T/t'w da imaginação em versão longa-metra-geni. GeorgeTaylor (Charlton Heston) é o líder

—«xliMima equipe de astronautas que volta á base~3T>ós 1S meses em missão 110 espaço. Mas o que

Encontram no chão não é o que se poderiachamar de Terra: desolação, desertos e alguns

rinhúmanóides, em estado bruto, vivendo em ar-..íúrcs. Só vão suspeitar de que não estão exata-

**_mentc em casa quando se dão conta de que olugar é governado por macacos, com ciência,

wwtírganização militar e religião. Ai já é tarde. A•¦""'(pouca) sorte de Taylor é contar com a com-

preensào cientifica de um casal de cientistas1 ..símios. Comelius e Zira (Roddy McDowall e"TjjCim lluntcr, cobertos pelas incríveis máscaras

John Chambers. ganhador do Oscar). Logo."—logo. o astronauta vai se dar conta de que não"•"está tão longe de casa assim.

CANAL 2-TV Educativa

O clássico O planeta dos macacos tem Charlton Heston no papel punapb

I OS FILMES

ADEUS, SUPERMÃKTV S — 13h45

Comcdiota. (Goodbye. Wjfflnwin) de CharlesS.Dubin. Com I'alerte llarper, li'»1'"' Rogers, ÇarolKaite. Danny Gerard, Jane Eastwood, Alvson Cota ie Kim IItoner. Produção americana dc S7. Cor (93min).Casal (Harpcr c Rogers) classe média — ele cônsul-lor politico, ela relações públicas — anda muitoocupado com o trabalho. Ciente do drama, a donadecide deixar o emprego dc lado para cuidar d.icasa e das crianças. Mas sua inexperiência com astarefas do lar complica a vida doméstica. I opadrão de vida vai para as cucuias Desastres do-místicos, familiares e orçamentários em doses ino-fensivas. *... K O CÉU COM INUA ESPERANDOTV Globo - - I4M5

Coinediola 2. f Oh. Òòd! Yqil Devi! de Pàtdfío^ort. Com Gcorgc Hurns, Icd NVm.v, Ron Silvcr.Roxanne llart, Eugene Rache e Robert DesiderlojProdução americana de S4. Cor i 96 min).Cansado de minúsculas platéias e nenhum dinheiro,músico (Wass) desiste dc esperar por um golpe desorte e oferece a alma ao diabo (Hurns) em troca dosucesso. No que é prontamente atendido. Humsvolta ao papel duplo de Deus e Diabo — noterceiro filme da chatinha série detonada com l/-guem Ia em cima ttosta de mini. C) roteiro c deAndrew Bcrgman, o futuro' diretor de I 'm nmato nuMalta. *(iOKII.AS DE MARFIMTV Bandeirantes — 15h 15

Macaquice. (The ivory ape) de Tom Kotani. C omJack Paloncc. Cindy Pickett. Steven Keats, DerckParlridge. Earle llymait e II i/liam Mrrigm. Prodtt-çào americana I /'I de SO, Cor 197 mmNo coração da África, nativos caçam e capturamraro exemplar de gorila albino. I Jnt caçácfor branc(|(Partridge) muito do ineserúpuloso tenta se apode-rar do bichinho antes que ele chegue as mãos dasautoridades. Como se ele fosse o único a se preocu-par com o destino do gorilmha. Aventurinha provi-sivel até o úllimo fio de pêlo de macaco albino *O PLANETA DOS MACACOSTV Corcovado 2IH30

Ficção-cicntifica. (The planei oj lhe apex) dePranklin ./. Shaffner. Com Charlton Heston. RoddyMeDowull. Kim Hanter. Matirtee Evans. JamesWhitnwrc c Linda Harrison. Produção americano dcfiS. Cor 1112 mm I.Após missão de 18 meses no espaço, astronautasregressam ao que parece ser a terra. Mas desem-barcam num planeta dominado por macacos, que

Cotações: • ruim * regular * * bom * * *

segue a receita dol'm dos deslizes da

¦ ESPN UHF487h30 AMAZING GAMES8h30 CAMPEONATO DE FISICULTU-

RISMO9h30 MARATONAÍOh AMÉRICA S CUP 9210h30 SUNKIST KIDS11h AEROBICA. TREINAMENTO BA-

SICO111i30 MODELAGEM FÍSICA1 2h CAMPEONATO DE BILHAR13h AEROBICA: ENTRE EM FORMA

COM DENISE AUSTIN•¦13h30 BODY BY JAKE

Uh AEROBICA; CORPOS EM MOVI- MENTO

14h30 MODELAGEM FlSICAlbh GOLFE SÊNIOR: RESUMO DO ANO 91' 's-17H AUTOMOBILISMO NHRA DRAG

RACING18h LUTA LIVRE19h ESQUI NA NEVE19H30 RESUMO HÍPICO20h POR DENTRO DA TURNÊ DE

GOLFE20h3O UPCLOSE

ÍSUPERCANll2h BASQUETE UNIVERSITÁRIO:

NATIONAL INVITATIONAL4h POR DENTRO DA TURNÊ DE

GOLFE5h UP CLOSE5h30 AMÉRICA S CUP 926h MUSCULACAO

já»-

R AISIIF 47h308h10h11 h12h14h15h16h17h18h19h20h

w 2 Mi22h

„flh30' >hQ0

MUSCULAÇÃOBASQUETE NBA: PHILADELPHIAX DETROITCAMPEONATO DE SNOOKERSNOWOARDING 92 OP WIN-TERSURF. CA

1 ELEGIORNALEDOCUMENTÁRIOINFANTILMUSICA ITALIANAVARIEDADESCINEMAINFANTILMUSICA CLÁSSICAVARIEDADESMÚSICA ITALIANARAI AO VIVOLALVARO

21 h 15 L'ITALIA D'AMERICA21 h30 TELEGIORNALE23h CINEMAOh VARIEDADES2h MUSICA ITALIANA4h SHOWS6h ENTREVISTAS

¦SíIhfí5h HEADLINE NEWS UPDATE6h45 CNN NEWS ROOM6h HEADLINE NEWS UPDATE

8h CNNI WORLD NEWS8h30 BUSINESS TODAY9h CNNI WORLD NEWS9h30 BUSINESS DAY10h CNNI WORLD NEWS UPDATE11 h LARRY KING12h CNN WORLD DAY13h HEADLINE NEWS UPDATE13h30 CRIER & CO.14h HEADLINE NEWS UPDATE15h CNNI WORLD NEWS15h30 HEADLINE NEWS UPDATE16h WORLD BUSINESS TODAY16M30 HEADLINE NEWS UPDATE17h CNN INTERNATIONAL HOUR18h CNNI WORLD NEWS18h30 HEADLINE NEWS UPDATE19h WORLD BUSINESS TODAY UP-

DATE19h30 CNN SHOWBIZ TODAY20h HEADLINE NEWS UPDATE20H30 TELEMUNDO CNN21 h MONEYLINE21H30 CROSSFIRE22h PRIME NEWS23h HEADLINE NEWS UPDATE23h30 TELEMUNDO CNNOh CNN WORLD NEWS1 h CNN SHOWBIZ TODAY1 h30 HEADLINE NEWS UPDATE3h30 MONEYLINE4h CNN WORLDWIDE UPDATE4h30 HEADLINE NEWS5h WORLDWILD UPDATE5h30 HEADLINE NEWS UPDATE

VÍDEO

EXECUÇÃO DO HINO NACIONALTELECURSO 2" GRAU Educali-voCOMO? POR QUE? PARA QUE?GLUB GLUB — Desenhos interna-cionaisCANTA CONTO — Inlantil Com BiaBodranRA-TIM-BUM - InfantilO MUNDO DA CIÊNCIA Dooumontário

10h30 PLANETA VIDA — Documonlino daBBC

11 h30 IMAGENS DA ITALIA — Atualida-des italianas

12h REDE BRASIL — TARDE - Notl-ciáfio

12h30 O MUNDO DA CIÊNCIA Docu-mentArio

13h PLANETA VIDA — Documcntíino daBBC

14h ALLESGUTE — Aula dc alemão14h30 GLUB GLUB — Desenhos intorna

cionais

15h CANTA CONTO Infantil Com BiaBodran

15M30 RA-TIM-BUM Infantil16h SEM CENSURA Debati s -Com

Lúcia Lerno18h30 CANTA CONTO Infantil Com Bi.)

Bodran19h GLUR GLUB Dosenhos intoina

cionais19h30 SERIES INTERNACIONAIS Do

cumentôrio20h25 JORNAL DO CONGRESSO No

ticiário20h30 ESPAÇO NACIONAL Documen

tíiOOQUEM VEM LA DE BELÉM DOPARA Piocíuçào da TV Cultura doParáREDE BRASIL — NOITE Noticiano

22h30 EM BUSCA DO TEMPO PERDIDODebates

23li30 PLANETA VIDA Documenl/ino daBBC

Oh EXECUÇÃO DO HINO NACIONAL

21 h

22h

Telefono da omissora 292 0012

CANAL 1-TV Globo

caçam e escravizam seres humanóides como ani-mais. Clássico da ficçüo-cientifica e uma poderosacritica ao militarismo c à tendência auto-destrutivada raça humana. ? * *ATRAÇÃO PERIGOSATV Bandeirantes — 22h

Aventura urbana. (Trapper coBnty de WorthKeeler. Com Robert Estes. Betsy Rtissel. Ho //<</>-A //ia. Ernic Uudson, Don Swuyzc. Soali lilukcc R.G.Arntstrontf. Produção amcricunu dc Cor iS7min l.A caminho da Califórnia, dois jovens músicos (Ls-tes e Blake) de Nova jcrsc) param em vilarejodominado por poderosa lamilia. Os donos do lugarnão vão com .1 cara dos lorastciros. Mas um dossujeitos insiste em sc envoKer com a filha (Russel)do huniduiin-bant do lugar. A teimosia acaba empancadaria. K num filminho bem mWdcsto. Mòdes-to mesmo. *MAIS FORTE QI T.O ÓDIOTV Cílobo — 22li3t)

Drama policial. I The Presidio) de Peter jlyams.Com Sean Connerv. Mark llarmott A/r# Ryan,Jack Wurdcn. Mark fílum. Dana (Jadstonc. jancttcGotdslcin e Don Cal/a. Produção amei ti ano fie SN.Cor 197 muII.í;m S.in l*"rancisco. crime e cometido dentro deprisão militar. O 'detetive (1 larmon) encarregado docaso suspeita de conexões com o tráfico de drogasM.i> entra em conllito com o diretor (Connery) dopresidio, com quem tem uma vçílha n\a mal resolvi-ila Rior: o tira se mostra muito interessado pelafilha (Ryan) do rival. O filme de Hyams (2010, oano cm que faremos contato)policial com rigor enfadonhocarreira de Sean Çonncr> *DI.SAI IO Ã CORRUPÇÃOTV Globo Oh45

Drama, lhe liusllerí de Robert Rossen. ComPaul Kcwman. Jaekte Gleasoli, Piper l.attrie. George( Scott, S/vron McCormick. Murro) Hamilton cMichael Constituinte Protitição aitteruaiia de 61./M/f (135 mm.logadot de sinuca (Newman) em ascensão Ia/ detudo 11111 pouco para conquistar os louros de suacategoria. Inclusive desafiar o campcao (Gleason)ilo momento, Caçápas, moral e corrupção em lilmeincisivo. A adaptação de Sidncy ( arroll para oromance de Walter Tevis ganhou os Oscars defotografia (Eugen Shultan) e direção de arte empreto e branco. O diretor Martin Scorsesc voltariaao personagem dc Newman mais de vinte anosdepois, em I cor do dinheiro. ? ? ?

ótimo ? ? ? ? excelente

6h307h

7h30

18hTELECURSO 2" GRAU Educati-VOBOM DIA BRASIL — EnuevislaspolíticasBOM DIA RIO — Noticiário e agendacultural local

8h XOU DA XUXA — Infantil13h GLOBO ESPORTE — Noticiário cs

portivo1 3h10 JORNAL HOJE NoticiAno1 3h30 VALE A PENA VER DE NOVO -

Reprise da novela Fcrâ Radical, dcWalter Negrão

14h45 SESSÃO DA TARDE Filmo: Eocéu continua esperando

16h3b SESSÃO AVENTURA SeriadoG/iosl Episódio O sonho do político

17h25 ESCOLINHA DO PROFESSORRAIMUNDO Humorístico ComChico Anisio

Tolofone da omissora 529 2857

(O Supercanal lunciona por assinaturas, nas ondas UHF c SHF Contatos polo telefono 203-1225)

RADIOJORNAL DO BRASIL

IAM 940 KHz ESTÉREOJBI Jornal do Brasil informa As 7h30.

nUh30 18h30 e 23h30 Sib dom t feriado. A»A 3H30 12h30 18h30e 23h30

Repórter JB Informativo As horas certasJB notrcias Informativo ás meias horas.1* pagina — Das 7h ás 9h30Comentam tu Sônia Carneiro Joào Márnmo. Erhesto Alonso Orti/

Prestação de serviços Repórter aéreo JB Ba" néí) condições do aeroporto, previsões do tempo& tíicas culturais

Correspondentes Paris. Colônia Lisboa Was-hin^jton e Roma

Panorama econômico As 8h30[ncontro com a imprensa 0as^3hasMhCjrta/es do Pio As 16h'Vsnedades 2' e 6' das22har 23h30üiQiuvo snnnro 5" feirí

Lotação esgotada — Das 23h50 às 0h30Noturno — De 0h30 às 2hPela madrugada — As 2h

AAD 8 17). Concerto para harpa e orauestra doGmastora (Zabaleta, ORTF. Martinon • AAD ¦22 42)

Mestros da musica — As 24h

I FM ESTÉREO99.7 MHz iTiiünF-Ak/..r> nm K«. r. ^ V 1 L/ I » L/ LNoticiário De hora em horaf classe As 6hInforme JB As 11 h50. 17h50 e 24hJô Soares /am session — As 18h20 horas ¦ Peproduçèo digital (CDs e DATs) Le

Tomheau de Couperm. de Ravel (OS Montreal.Dutoit DDD 15 50). Sonata Trio. em fíé maior,para dois violinos e bamo continuo, op 3-2. deCorelli (London Baroque DDD 7 14) Erosio(Origem do Rio Ama/onas). de Villa Lobos (OSRTchecoeslovaca Roberto Duarte DDD 19 44);Concerto n° 24. em do menor para piano eorquestra K49I. de Mofart (Rubinstem, Knps •ADD 32 03). Oj Prelúdios ¦ Poema sinfônicode L'i?t (Fil Londres. Solti ADD 16 51), DixitDommus de Vivaldi (Cleobury DDD 25 06);33 Variações em DO maior sobre uma valsa deAnton Diabelh. op 120 de Beethoven (Arrau •Giav 1985 DDD 55 42» Conceito em iemenor, para oboe cordas i? continuo cie Bach(HoH«ger ASMF DDD 12 56) Passacalha op33b de Benj^min B"tten íPhil N V Bemste-n

102,9MHzAmnésia (f ediçio) As 6h

Cara de Pau (f ediçio) — As 10hAmnésia As 12hSó se for dance — As 13hCara de Pau (2* ediçio) — As 16hSucesso da cidade — As 18hToque de recolher As 24h

1 FM 1 05 - 105.1 MHzDesperta Rio — As 5h

Bom dia alegria As 9hVale a pena ouvir de novo — As 12hDe coração pra coração As 13hPêQuera 105 As 17hAmor sem fim ¦ As 20hÍ05 na madrugada As 24b

MARCOS LEITE0'ama obras de V-Eduardo Souto 4*Cultura Rua Afv.

FELICIDADE Novela do ManoelCarlos Com Maitê Proença. Tony Ramos. Marcos Winter e outros

18h45 PERIGOSAS PERUAS Novela duCarlos Lombardi Com Vera .Fischer.Silvia Pfeifer, M«^rio Gomes e outros

19b40 RJ TV Noticiário local20b JORNAL NACIONAL Noticiário

nacional e internacional20h30 PEDRA SOBRE PEDRA Novela

do Ayuinaldo Silva Com Lima Duarte.Renata Sorrah. Eva Wilma e outros

211>35 ESCOLINHA DO PROFESSORRAIMUNDO Humorístico ComChico Anisio

22h30 FESTIVAL DE VERÃO FilmeMais forte que o ódio

0h1 5 JORNAL DA GLOBO Noticiário0h45 CLASSE A Filme: Desafio a cor

rupçáo

ÍCÃNÂL 6-TV Manchete7h30 BRASIL — NotrciAno nacional8h COMETA ALEGRIA Infantil1 2h MASKMAN Seriado |,iponôs12h25 MANCHETE ESPORTIVA Noli-

etário esportivo1 2h45 JORNAL DA MANCHETE — EDI-

ÇAO DA TARDE Nolrciino13h30 SESSÃO SUPER-HEROIS Doso

nhos15h30 CLUBE DA CRIANÇA Inlaniil

Com Anqôlica18h30 COPA SUL-AMERICANA DE VÔ-

LEI20h10 JORNAL LOCAL Noliciòno local

20h30 JORNAL DA MANCHETE — 1"EDIÇÀO Noticiário

21 h30 AMAZÔNIA PARTE II Novi-'a dcJorge Durán Com Marcos Palmeir iCristíana Oliveira. Júlio Lemmert/ coutros

22h30 PAIXÃO E ODIO Novela amüm i

23h MOMENTO ECONÔMICO Boutim econômico

23h10 NOITE E DIA Noticiário e entrevi'tas Com Renato Machado

Oh FIM DE NOITE Musical HojCassia El ler

Telefono da emissora 285 0033

I CANAL 1 - TV Bandeirantes5h30 IGREJA DA GRAÇA Reliflioso7h REALIDADE RURAL Noticiário

sobre o campo7h2S TV DE MANHA Noticiário8h DIA A DIA Jornalístico10h15 COZINHA MARAVILHOSA DA

OFÉLIA Culinário10h45 CAMPEÃO Novela11h30 CASA DE IRENE — Novela12h ACONTECE - Noticiário12h30 ESPORTE TOTAL Noticiário os-

portivo13h15 ESPORTE TOTAL RIO - Noticiário

esportivo local13h45 GENTE DO RIO — Entrevistas Com

Joáo Roberto Kelly14h1 5 CARAVANA DO AMOR Varieda-

des Com Alberto Brizola15h15 CINEMA DA TARDE Filme O

gorila dc marfim 2h55Telefono da omissora 542 2132

1 7h15 CANAL LIVRE Dcbalus Com Ivio Gikovate

18h40 AGROJORNAL Noticiário sob»campo

18h45 JORNAL DO RIO Noliciário loc,19h20 JORNAL BANDEIRANTES Noi

ciárioFAIXA NOBRE DO ESPORTEJogo Chaves X BenficaFESTIVAL DE CINEMA FilmeAtração periqosaJORNAL DA NOITE NoticiárioFLASH Entrevistas Com AmauryJrBANDEIRANTES INTER NACIO •NAL Resumo das notícias da CNNO GORDO E O MAGRO SenadoOrquestra malucaBOA VONTADE Relujioso

20h

22h

Oh0h30

1 h30

2h

I CANAL 9 - TV Corcovado

VlDEO NA TORRE E>ibiçío do Ga»/d Cole.de Pedro Bricio Hoje As 21 h na Torre dc Babel.Rua Visconde de Pirajà. 128/A

CENTRO CULTURAL BANCO DO BRASIL /Vídeos,Tudo As 1 2h30 Malária, um mal da humamdado, de Chico SanfAnna o Fabiana, eu teamo. de Leonardo Caravana Guelman e NoimirGuaycurus Ai 15h O Brasil no microscópio, doEduardo Thiolen o Luiz Olàv.o Coimbra. Portasabertas do Paulo Barouk o Mais saúde, ntais vidado Augusto Sansâo As 18h30 Cólera' Sai pia Ia.de Num do Caivalho. Saúde náo é coisa do outromundo, do Claudius Cuccon e Noni de Carvalho.Escova ecológica A natureza atuando na saúdebucal. de Rúbia Pereira Barra e Tânia BerbertLima o Entre a serra e o mar. de Angela Josoan As19h30 Todos os duis são seus. de Mana AngélicaLemos e Márcia Meirelles. Tcnossmovite. de Lui*Fernando da Mota A/evedo t? A maldição dobenzeno. de Luiz Arnaldo Dias Hoje. no CCBBRua 1o de Março. 66 Entrada franca com distnbuiçào du senhas 30 minutos amos da sossáo

CLÁSSICOS EM VlDEO LASER Exibição doSinfonia concertante. com a Filarmônica de Viona Hoje, às 18h30. no Centro Cultural CândidoMendes, Rua da Assembléia. 10 Entrada franca,medianto convites que podem ser retirados nasagências do Banco Real.

ROMANTISMO NA DANÇA E-ubiçào de Lafilie malgardé. com Leslie Colltor e Michel Coleman Hoje. ás 18h30. no Auditório Murilo Miran¦da lBAC Av Rio Branco 179 8-andar Entradafranca

MOSTRA INSTRUMENTAL As 16h30 Sebastião Tapajós As 18h30 Arthur Moreira LimaHoje. na Sala Chacrinha do M/S. Praça Rui Barbosa. 1

MOSTRA INSTRUMENTAL As16h30«,ru/de Barros As 18h30 Paulo Moura Hoje. na SalaJanete Clair do MIS Praça Rui Barbosa. 1

VlDEO RECITAL E«tbiçáo do Gala RichaidTucher n" 2 o A gloria da [spanha Ho|C. as 16h.no Centro Cultural Giacomo Puccmi Rua Sujueira Campos. 43 709

OS REIS MALDITOS Embiçào de vídeos sobre a história da França entre 1314 e 1377 Hoje,As 12h30 16h30 no Casa franca Brasil RuaVisconde de Itaboraí 78

CINEMA EM VlDEO E->!>'cáod« De caso coma maha de Jonathen Demme De 3* a 6'. as 16h.na Sala de Vídeo Vera Cruz Rua EngenheiroTrindade 229 C — Campo Grande

CURTA TODA QUARTA E>ib>çAo de 0 segredo da múmia. As sete vampiras e Nosferatu noBrasil, filmes de Ivan Cardoso Hoje as 22h noDada n Zen. Rua Figueiredo Magalhães. 219.206

7h30 TODAY Enlievistas8h POSSO CRER NO AMANHA

Religioso8h1 5 COISAS DA VIDA Reliçjioso8h30 VINDE A CRISTO Reli«ioso8h45 PROJETO VIDA NOVA Reliflio

9h IGREJA DA GRAÇA Roliçtioso10h O EREMITA — Esotérico11 h PROGRAMA SIDNEY DOMIN-

GUES Entrevistas11 h30 SALA DE VISITAS — Entrevistas1 2h10 APRESENTAÇÃO REDE OM

Telefono da emissora 580-1536

12h45 CADEIA Noticiário policial14h MULHER Programa feminino1 5h30 MULHERES EM DESFILE Pio

grama feminino17h OM DEBATE Jornalístico18h OS MONKIES Senado18h30 MINISSERIE Senado Cjirti'i:c

mando19h30 JOANA Seriado com Regina Duar

te20h30 PLANTÃO NACIONAL Noticiário21h30 CINEMA Filme Planeta dosmaca

cos

CANAL ll-TV S7h7h309h10h45

JORNAL DO SBT Reaprcsonta-çáo do noticiário da noiteSESSÃO DESENHO DesenhosSESSÃO DESENHO — InfantilSHOW MARAVILHA InfantilCom Mara

12h45 CHAPOLIN Sotjjdo infantil13h15 CHAVES Soriado inlantil13h45 CINEMA EM CASA Filme Adeus

super mãe1 5h45 PROGRAMA LIVRE Musical o on

trevistas Com Sérgio Groisman16h4& SESSÃO DESENHO Desenhos17h DO RÉ Ml Infantil17h30 CHAPOLIN Senado Infantil18h CHAVES — Sonado infantil

18h35 AQUI AGORA Jornalístico19h42 ECONOMIA POPULAR — PER-

GUNTE AO TAMER Informativoeconômico

19h45 TJ BRASIL Noticiário20h30 CARROSSEL Novela mexicana21 h AMBIÇÃO Novola mexicana21 h40 A ESTRANH A DAMA Novela ar-

gentina22h30 GRANDE =>AI Seriado23h30 JORNAL DO SBT Noticiário23h45 JÔ SOARES ONZE E MEIA - En

trevistas Com Jô Soares0h45 JORNAL DO SBT Noticiário1 hl5 TJ INTERNACIONAL Noticiário

internacionalTolefono da omissora b80-0313

I CANAL 13 — TV RioINSTANTE BRASILEIROPOSSO CRER NO AMANHÃMISTÉRIOS DA FÉUMA NOVA ESPERANÇACADA DIACUPS MUSICAISCOMBATECLIP TVOS GUERRILHEIROS

11hS5 INSTANTE BRASILEIRO12h OS MELHORES CLIPS13h REPÓRTER RIO

6h457h7h107h407h558h9h10h11 h

13h30 RIO URGENTE1 7h30 REPÓRTER RIO18h CLIP TV19h OS GUERRILHEIROS20h INSTANTE BRASILEIRO20h10 SAO FRANCISCO21 hl0 INSTANTE BRASILCIRO21 h20 KUNG FU22h50 INSTANTE BRASILEIRO23h REPÓRTER RIO23h30 OS MELHORES CLIPS0h COLUMBO

Tolofone da emissora 293-0012

CLÁSSICORecita' do p>an<sta No proHa Lobos Lor»»n/o Fernandes,

5, Ds 22h L ug»r Comum Arte efO Ramos 408 (54? 4344i

¦ CANAL 24 UHF/MTV11 h ZUÊ MTV Chps novos 20h13h30MTVPIX Clips mais executados 22h16h30 GAS TOTAL Rock posado18h DISK MTV - Parada nacional do dia 2~'"I9h15 MTV NO AR Noticiário sobre mu '

19h30 CHECK IN Com o Grupo GuetoTelefone da emi:

MEGAMAX CluTOP10 EUROPACi.ropèiaMTV NO AR NoROCKBLOCKSCHECK IN ComVIDFOS

Parada seman

JORNAL DO BRASILv» i ) v|vim

Erotismo esotérico dos Leopoldos

Luis Carlos Davld

Novo show ecológico da

Casseta & Planeta estréia

hoje no Teatro Ipanema

pi.drotinoco

RIMEI RO foi o INSS. Depois oI Alccni c, agora, o Magri. Políti-

JL cos e instituições, mais transpa-rentes do que nunca, estão se despindodiante dos cidadãos brasileiros. Namão da História, os humoristas do gru-po Casseta & Planeta estréiam hoje. às2Íh30f no Teatro Ipanema, o show Anoite dos Leopoldos. Além do númerode strip-tease masculina ("com espara-d rapo nacional") que batiza o espeta-culo, o grupo inaugura logo mais umrepertório musical inédito c bastanteatual. "Colocamos neste show tudo oque está dando dinheiro: esoterismo,nu masculino, ecologia , conta BetoSilva, um dos oito integrantes do Cas-seta & Planeta. O grupo, formado porequipes de duas publicações de humorconcorrentes, está cada vez mais unidopelo sucesso.

O primeiro show do Casseta & Pia-neta, inaugurado cm 1988, deu seu últi-mo suspiro no final do ano passado."Fizemos umas apresentações caça-ní-queis". confessa Bussunda. o top mudeido grupo, antes de anunciar: "Em Anoite dos Leopoldos. nao incluímos nc-nhuma música das gravadas no LPPreto com um buraco no meio. A excc-ção de três canções que já experimenta-mos nos shows do fim do ano passado,tudo é novidade." Definido como umshow "erótico com algumas piadas"por Beto Silva, ou "uma prova de quenão somos só humoristas engraçadi-nhos c poderíamos perfeitamente vivervendendo o nosso corpo", segundo oesquálido Hélio De La Pena, o novoshow da sociedade Casseta & Planetafoi produzido para ser sucesso: a tem-porada do grupo no Teatro Ipanemaserá de, no mínimo, dois meses.

Unidas no palco e na TV, as equipesdas publicações de humor Casseta Po-pular c Planeta Diário vão finalmente sejuntar nas bancas. "A C asseta é maisvelha, é de 1978, mas começou rodadano mimeógrafo. O Planeta chegou pri-meiro às bancas de jornal", lembraBussunda. "Sem anunciantes, a revistaCasseta Popular vai editar seu 50° nú-mero", comemora Beto Silva. Hélioemenda com uma resposta irônica aosque sempre apostaram no fracasso des-ta nova geração de humor. "Mais unsquatro fracassos como o de Dóris paramaiores e ficamos milionários", brinca.

Responsáveis pela galhofa no pro-grama de TV Dóris para maiores —"que tinha uma parte de jornalismosério, mas ninguém reparava", lembraBeto Silva —, os membros do Casseta& Planeta explicam o seu fim e anun-ciam o início de outra aventura tclevisi-va. "O programa tinha a mesma au-diência do Programa legal, mas acabouporque a Dóris Gicsse estava preocu-pada com sua credibilidade como apre-sentadora", lembra Beto Silva. A partirde amanhã, Casseta & Planeta come-çam a gravar Casseta & Planeta úrgen-te. programa com estréia prevista para28 de abril na TV Globo. "Vamos ao artoda última terça-feira do mês. comreportagens de humor nossas, do Mar-ceio Tas. do Jorge Furtado e do Cláu-dio Ferrário, um repórter do Recife",explica Bussunda.

Pelos próximos dois meses, no mini-mo. os humoristas do Casseta & Plane-ta vão ler que conciliar gravações paraTV. o trabalho de criar uma nova revis-ta e as peladas dc futebol semanais como seu show de quarta a domingo noTeatro Ipanema (leia ao lado algumasdas novas músicas do grupo). Eles nãoafastam, no entanto, a possibilidade da

gravação de um novo LP. "Se nenhu-ma gravadora se interessar, talvez a

gente faça um disco independente. In-dependente dc qualidade, de dinheiro,dc tudo", dispara Bussunda. Mais pia-das, só no show.

Françoise Imbroislmum MI j. i- anMMBMMnB -mmgm.y ¦ xwrxsmsMtMliSm

Karen Shcrlock, vice-presidente W gravadora americana dc músi-ca negra, planeja trazer cidade o festival Soul by the ica

0 Rio no balanço da Motown

PEDRO SÓ

\J Rio pode estar roubando um festivalde jnúsica da Jamaica. Só que, ao contrarioilo que se poderia pensar, o prato principaldo evento, que poderá acontecer em feverei-ro do ano que vem, não é o reggae. Promo-vido anualmente pela Motown, o Soul by:(fie sen é. na verdade, uma celebração dosom da mais bem-sucedida gravadora ame-ricana de música negra, incluindo os sonsda ilha apenas perifcricamcnte. Duas exccu-tivas da companhia, Karen Shcrlock, vice-presidente sênior, e Traci Jordan, vice-pre-sidprjte encarregada de projetos especiais,viciam ao Brasil no carnaval, acompanhai!-do o cantor Gerald Alston (ex-integrante dogrupo vocal Manhattans) para participar deuma promoção que a Riotur armou comemissoras de rádio americanas. E, aprovei-tando a viagem, fizeram diversos contatospara trazer o Soul hy the soa, sondandoinclusive o presidente da Rioiur, TrajanoRibeiro. No ano passado, o festival, em suasecunda edição, contou com Slevic Won-der, a única grande estrela dos anos de ouroque ainda faz parte do cast da Motown.

A turma da Casseta & Planeta faz show "com tudo o que está dando dinheiro: esoterismo, nu e ecologia "

Roteiro para entender o repertório do show

The Tcmptations (que sairam e voltaram dagravadora) e outros artistas jamaicanos.Para o ano que vem, além destes nomes,deve estar presente o grupo vocal Boyz IIMcn, cujo álbum de estreia. Goolevliigliluir-Inony, vendeu quatro milhões de unidadesnos Estados Unidos.

fundada no final da década de 50 porum negro. Berry Gordy III. cm Detroit, aMotown (uma contração de motor town,cidade do motor) tornou-se sinônimo domelhor da música hlack durante os anos 60e principio dos anos 70. Com Gordy man-dando nos estúdios c orientando dilato-rialmente os artistas contratados ("Desdeos cortes de cabelo c roupas até o que dizernas entrevistas", atesta Karen Shcrlock).os liits vinham cm sucessão avassaladora;No embalo do sucesso, a fase de ouro deMarvin Gave c Diana Ross, c o investi-mento na criançada (que já tinha vez desdeos tempos do precoce Slevic Wonder) como lançamento do Jackson 5. onde se desta-cava um pivete chamado Michael. Com otempo, o esquema montado por Gordyacabou, as estrelas foram para selos maio-res e a Motown virou uma gravadora co-mo outra qualquer.

\o contrário de outros ce-leitos tio ihylliin ii hliics comoa Si.ix. a Motown ainda nãoleve suas preciosidades emba-ladas em caixas de CD. Mas.em setembro, deve lançar TlieVrò/rm n story. quatro disqui-nhos com o melhor do selo. APolyCiram. que agora repre-senta ,i gravadora no Brasil,promete fazer o mesmo umpouco mais tarde Mas já nasegunda Quinzena de abril,manda às lojas coltítânc.tS comíres dos maiores artistas deieccin-adqtiirido catálogo:Marvin < >.iu Mtcluiçl Jaék-sou (com preciosidades ciffiôABC, da época ein que, antes A'/

Tensão pré-mensinuit— "Músi-ca sobre uma tragédia mundial queacontece lima vez pur mês. È usegunda composição da trilogia ini-ciada com Mãe é mãe. uma tentati-va de se ver a história pela óticafeminina."

Me explica de num que eu sounir/isia — "Unia homenagem sé-

ria aos surfistas, ternos uma ire-menda inveja desses caras. En-quanto eles se davam bem comtodas as garotas, a gente estavalutando pelo socialismo e não ar-rumava ninguém."O Tildo mundo eabeludo — "Umhino da geração anos 75. uma odeaos que não foram torturados nem

morreram dc overdose. É tambémuma boa lembrança do tempo emque éramos jovens, quando a gentetinha cabelo e não tinha barriga."£] Mundo animal — **È o tema dcabertura do número dos Leopol-dos. Somos acompanhados pelabanda dos bichinhos. Vai ter um

slhp-lease com esparadrapo nacio-nal. que não tem risco de cair. Dequalquer maneira, a primeira filada platéia vai ser esvaziada porquestões de segurança."? Caldo verde — "Foi a primeiramúsica incluída no roteiro oficial,da Conferência Mundial do MeioAmbiente."

Divulgação/ Marcelo Faustlni

Coletiva na UFFA galeria dc arte da Uni-

versidade Federal I luminei)-sc (UI I ) abre hoje. ás 20h.sua programação para 1992com uma coletiva de artistassurgidos nos anos NO e que,tio entanto, pouco jcjjt a vercom as marcas da chamadaGeração X0. Lá estarãoobras de Alexandre Dacosta,Cristina Pape. Giodana lio-landa, lcléa Goldberg, Ma-ria Moreira e Suzi Coralli. Amostra fica aberta ale 10 deabril, das 14h ás 20h (segun-das c terças), e das lOh às20h (dc quarta a sexta).

Alexandre Dacosta, filhode Milton Dacosta, usa mas-sa dc calàfetar. silicone e ma-teriais similares para criarambientes. Cristina Pape, fi-lha de Lygia Pape, apresentaanéis dc manta dc borrachaflexível, em que se exige aparticipação do espectador,manipulando c enrolando osanéis na criação de novasformas. ! :léa Goldberg fazesculturas que contrastammateriais brutos, como ferroe carvão, com materiais pro-cessados industrialmente,como trilhos metálicos. Gio-dana Holanda é uma grava-dora que privilegia o tra-ballio cm metal e sc vale deimagens geométricas, paraproduzir grafismos. Suzi Co-ralli mostra pinturas emacrílico, em que as formasgeométricas interagem com atextura dos materiais. E Ma-ria Moreira cria ambientescom espelhos, em que se re-lletem locos dc luz. criandopadrões luminosos nas pare-des. Uá, nesta coletiva, umavariedade de estilos e mate-riais que, no entanto, exibemum ponto em comum: portrás de todos eles a mesmaconcepção do artista comoengenheiro que esquadrinhaa estrutura do mundo ao re-dor.

Exigência descabidaPerigo á vista para a reali-

znção do X Concurso JovensConcertistas Brasileiros,marcado para agosto na SalaCecília Meireles; Apesar de olocal, cedido pela Funarj, tersido a sede do concurso cmsuas edições anteriores, esteano o diretor da Sala, o pia-nista Arthtir Moreira Limaexige um aluguel de USS1.000 por dia, ou 40 Uferjs.A diretora-geral do concur-so. Sula Jaffé, afirma não terverba e enfatiza que esta exi-gència está despertando a re-volta "de toda a comunidademusical brasileira". Diz ain-da que esta atitude dc Mo-reira Lima "não condiz comsua formação de artista clãs-sico, já que ele mesmo en-frentou problemas da mes-ma natureza".

O X Concurso JovensConcertistas Brasileiros seriarealizado, como os eventosanteriores, ao longo de oitodias, com todos os concertosrealizados pelos concorreu-tes abertos e franqueados aopúblico. O concurso dispõe,até o momento, de duas co-tas dc patrocínio — uma daPetrobrás e outra da Coca-Cola. Sula Jaffé teme que acobrança de Moreira Limainviablize a realização doconcurso, já que o Rio contacom pouquíssimas casas do-ladas da infra-estrutura nc-cessária á realização dc even-tos musicais. A diretora-geral do concurso concluilembrando que um grandenúmero de jovens de todo opaís foram lançados e apoia-dos pelo Jovens ConcertistasBrasileiros, recebendo bolsasde estudo no exterior e tendoa possibilidade de fazer apre-sentações nacionais c inter-nacionais.

Cristina Santos teve a idéia de reduzir os preços

Uma noite

distante da

D,

SUSANA SCHILD

EPOIS dos postos dc ga-solina, dos cinemas e das ígn-chonctes McDonald's, é a vezde a noite carioca dar o primei-ro passo na conquista do pú-blieo através da redução dopreço. O Rio Jazz. Club prome-te. somente amanhã, e para as150 primeiras pessoas (lotaçãoda casa) que aparecerem a par-tir das 21 h, preços iguais aosdc 19 dc setembro. A ai ração ea cantora Cristina Santos, comseu espetáculo Un chont da-mour ò PiaJ. que vem brilhan-tio na happy liour das 19h já hádez semanas. A cantora scapresenta acompanhada dcLeandro Braga (piano) e Or-lando Silveira (acordeon).

Pela promoção, o preço doeouvort despenca dos CrS 8.000

com Piaf,

crise

atuais para CrS 3.000, e a con-stimaçào mínima cai dc CrS4.000 para CrS 1.500. Um des-conto dc 62,5%. Tem mais: acerveja (one-wuy Brahina ouAntarctica) volta aos CrS1.500 de setembro contra a ta-bela atual de CrS 3.600. umaqueda no preço de 42%. Poressas cotações, uni casal quegastaria no mínimo CrS 24 milpara apertar o coração com asmúsicas de Piai poderá dosem-bolsar CrS 9.000.

A idéia de preços mais cmconta partiu • l.i própria Cristi-na. que decidiu "esquecer a en-se econômica, pelo menos poiuma noite". O Rio Jazz Clubapostou na idéia. Só resta lor-cer para que o exemplo sejaimitado pela noite carioca,que. como todos os demais sc-tores da economia, anda sc res-sentindo da recessão]

Novos CDs chegam ao Brasil

7/1 in (ia vc

de vender a alma. ele aindatinha uma voz repleta dc soul)e Diana Ross. E joga tambémno mercado o grupo Boyz IIMcn c a cantora Shanice. es-trclas do east atual. Enquantoa Motown americana prevê orelançamento de mais de 50titulos dc seus arquivos, aPolyGram prc\c uma revisãomais modesta. Mais seletiva,ela deve dar énlase aos discosantigos de M.irvín Gayecuja canção \/« n \ mcn v nui the wStágy) tc\c os direitosdoados e o uso sugerido comotema n.i Rio-92 . Jackson 5c Diana R«ss tP.s.i

Cinema em promoção

\lexandre lheosta e\pòòha galeria da l I I

A onda das promoções no etne-ma continua e promete esquentar— até porque dá resultados de pú-blieo. Depois das salas abarrotadasna segunda c tcrça-lciras de caftja-vai, com o ingresso a CrS 1.000. sónão enxergo» a relação direta queexiste entre o preço do cinema e .ifreqüência quem não quis (l grupaEstação Botafogo, por exemplo,desistiu de testar outras teses eco-nòmieas, como aumentar <> pieçoenquanto diminui o poder aqiüsii\«t il.t população. Vai instituir.-partir d,i provim.i scmáni1 pt-v*promocionais de C rS 2.000 Jc cum kl a .t quinta, par.» todos os >cuscinemas, inclusive o Joia ( op;n ,iha tu IX- MAta t,1 adomiiir.. \M,n>. ir dc 4 OOO

A adesão de outros cjiibídores.algum tipo de piom<»ç*ào não estádescartada O grupò Scvcriatio R'beiro, dciónador do ingresso .1 CrS1 000 HO carnaval, "leni váriasidéias de prom.sã» .1 pariu do aiu27 de março". adianta ( laudiaO' Ávila, gerente da empresa Segundo Claudia, a drástica reduç.itdc preço do ingresso durante o Oarn.is.i! não trouxe lúcios financeirosmas tampouco lor.im reuistrad.",VIdas 11 nialoi lucro -ení.díivi:da. toi í1c dl*» ulçaçào e populdru.Lti!c o tcMiUado toi c«*nsideradi

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Ctmii) chegar Hit vow dirctos Rio. hiassagem c pisla de logging. Dia-Frankfuri. uma viagem que dura rias desde 320 marcos (USS 180).ana de 12 lionts. A passaffim de No Rio, as resenls podem ser fci-ida e volta custa. cm I'rimeira Clas- las atraves do Inlcr-Continenla!sc. USS 5.14'); era Executivu, USS Rio. telefone 322.2758.3.636: em Economic#, USS 3 246 D Am ScWb» (BolorigarostrasseA lanla promoaonal valtda de I" m telcfone ,0 ,8 JP 0 nomede abnj aie 14 de junlio. para esta- significa no ai.stelo. mas as diariasda minima de 1.1 dws e maxima dc baratas, desde 40 marcos (USSdots mcses e de USS 1,6.1 e para 22) por quartos sera banheiro, cncc 11!??'!¦ wl 8|ifi ? .? desdc 50 marcos (USS 27) os ijuar-USS -.103 (mlomavocs da Lul- l0;i tom toalcle. mas nenhurn tcmtminsa. telefone 282.1..53). Kanho — deve ser fora dos quartos.

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Rio do Janeiro - Ouafta-lolra, 18 d» março do 1002 Não pode ser vendido separadamente»ORNAL DO BRASIL

V iaglm

Do outro lado,

vinho de maçãFrankfurt já é nome de

salsicha, e os cardápios locaisincluem o Frankfurter Plate,uma seleção de embutidos,porco defumado, leberkasc(37 Marcos ou USS 20.5. paradps pessoas). Tipicamentegermânico, o schweinónhaxvilfíeiscti im Topf mil Ruikiililitnd Sakkartoffeln. apenas otradicional joelho de porcocom batatas, custa 16,50Marcos (USS 9) no restauran-te Zum Storch am Dom(Sâalgasse 3 a 5). A cervejacm geral demora sete minutospara ser tirada do barril, c to-dos os copos são marcadoscom a medida indicando 0.21.

Mas em matéria de comese bebes, um passeio, obriga tó-rio c ao outro lado do rio. aobairro Sachsenhausen (signi-fica o lado dos saxôcs), prati-camentc outra cidade, desde1193, quando foi mencionadapela primeira vez, algum tem-po após a fundação por Car-los Magno. Na Waltcr KolbStrasse, uma das ruas princi-pais, vários restaurantes ser-vem o cbhclwfi, vinho de ma-çã, produto tipico deste pontoboêmio, com produção idên-tica ao vinho de uvas. E comdireito a todas as festas ecaprichos do equivalente,eleição de rainha e Festa daUva. Perdão, do Vinho deMaçã. A partir das I7h. atemadrugada, cerca de 200 res-taurantes se animam com asmesas longas armadas nosjardins, logo que a Primaverase anuncia; se estiver frio. to-dos lotam os salões, comer-sando e bebendo o vinho demaçã servido nas jarras de ce-rámicá cozida a 1.200 graus,chamadas beniki, decoradascom desenhos a/uis. Segundoas tradições, para

"fazer ogosto", devem ser bebidos nomínimo três copos. Que tam-bem são especiais, canelados.Segundo os habitantes deSachsenhausen, pode-se dizera serio, que este relevo permi-te que a refração da luz dê umbrilho bonito ao liquido. Ouseguindo o espirito bem-hu-morado, é mesmo para impe-dir que o copo escorregue,quando a mão estiver erigor-durada, depois de tanto pegarbatatinhas c rosqumhas.

Quem entende alemão, sediverte com as conversas dosvizinhos, Fala-se de tudo etodos, debocha-se da vida edo mundo. Só um assunto étabu: finanças. Sabiamente, alei de Sachsenhausen afirmaque "ter dinheiro não é erra-do; erro é falar dele'.'

A. ambigüidade de Frankfurt aparece pelas ruas. onde a arquitetura inclui telhados góticos, ou o

FrankfurtMais do

Angola Duque que uma escala

Ias abriga a Prefeitura desde 1405. Naigreja de São Nicòlau, o carrilhão üc 411sinos toca ás 9li05: às 12Ji(l5 1 as I7h05:se chegar cedo, fdça hora dentro do Mu-seu Histórico, que tem maquetes da tida-de desde a fundação, cm escala 1.2011.Pouco restou dos originais, pois em 22 demarço de ll)44 um bombardeio acaboucom o quarteirão antigo c matou 5.559pessoas. No lado oposto, está outra casafamosa, a Wertheim. com armação demadeira, em estilo Renascença, de 1600.

Entre os endereços famosos, ha a Pontedos Suspiros, um dos mais belos exemplosdo estilo barroco, ou a HauptWachen. de1732, com cinco andares, desmantelados ereconstruídos com pedras numeradas.Mas a rua mais movimentada c a Zeil, quequer dizer Fila. Esta é perfeita para osadeptos das compras, pois corre a lenda deque pelo menos um de cada 100 marcos egasto nas suas lojas, por ser o maior centrode comercio da Alemanha. Em frente àloja de departamentos Kaufhof, lente de-cifrar uma escultura de rua. motivo dedeboche dos nativos — representa um lio-mem com um martelo, como homenagemao trabalho manual.

Mais do que Berlim, Frankfurt ò am-bigua. contrastada! esta mistura de anti-go, novo e renovado; uma espécie decentro da Europa, com cidadãos orgu-Ihosos desta concentração de Bancos. Mu-seus. lojas, da capacidade da torre detelecomunicações (altura: 33l.l4m. aquarta 110 mundo, depois de Toronto,Moscou e Berlim) dc fazer 10.800 telelo-nemas ao mesmo tempo. Além deste sen-timento de orgulho, porém, existe umaespécie de ironia bem-humorada, que nãopoupa nem os símbolos mais tradicionaisde um comentário risonho. Por isto, todosse divertem com os números oficiais recita-dos para os turistas, desde o número deBancos ("este era o número de ontem, hoje

já deve ter mais uns três", diz um guia) atéo total de árvores ("bom. dizem que são3I.X46. Mas duvido que alguém tenhacontado.", diz outro).

Indicações

Crnnn chegar: Há vôos diretos Rio.Frankfurt, uma viagem que duracerra de 12 horas. Ã passagem deida e volta custa, cm Primeira Cias-se. USS 5.149; era Executiva, USS3.636; em Econômica, USS 3.24/).A tarifa promocional, válida dc I"de abril até 14 de junho, para esta-da minima dc 13 dias e máxima dcdois meses é de USS 1.671 e paraestadia máxima de três meses é deUSS 2.103 (informações da Luf-thansa. telefone 282.1253).

Sc não há tempo para pernoitarcm Frankfurt, mas restam algumashoras até a conexão, deixe à malano depósito dc bagagens — ou des-pache cedo ~ desça até o subsolodo aeroporto e pegue o trem S-14ou S 15 para a estação, no centroda cidade, distante apenas 11 ou 15minutos, res|)ectivamente. eonfor-me o trem. No aeroporto, há umescritório de turismo no luill B dechegada, balcão F 75. aberto das7h as 22h.Hospedagem: Em grande estilo, noSteigenbergcr Frankfurt Hof (AmKaiscrplatz; telefone (069) 2 15 02;fax (069) 21 59 00), desde 1876 omais elegante da cidade. No Rio, asreservas podem ser feita» através dacentral Steigenbergcr. pelo telefone(021) 253.6579, cin São Paulo, pelo(011) 223.3999. Diárias desde 295marcos (USS 163). Até dia 31 demarço, há um pncole dc ftm-de-se-mana em suite de luxo, para duaspessoas, por 854 marcos (USS 470)De sexta-feira a domingo, incluiu-do drinque de boas-vindas, cale damanhã c um jantar com chantpa-nhe.? Hotel Intcr-Continental (Wi-Ihelm-Leuschner-Strasse 43: tetefo-ne (069) 2605-0: fax (069) 252 467),1» conforto da hotelaria americana,mais piscina interna, equipamentosde musculação, solário. sauna.

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Formas e cestos naco/inlm de Goethe

lusa Rodrigues

Frankfurt

tem 416 Bancos, 31.846árvores, 630 mil habitantes. 11mi) flores importadas na praçaprincipal, 35 museus e um dos

três pianos de cordas verticais no mundo(os outros dois estão em Nuremberg eBruxelas). Mas pouca gente vê isto deperto, porque a maior parte dos viajantescom a sigla l'RA no cartão dc embarqueacaba conhecendo só o famoso aeropor-to, uni dos mais funcionais do setor.Frankfurt merece ser mais do que umaescala de viagem, a caminho da eferves-céncia de Berlim ou das Feiras de HánJnover. E não é apenas para conferir osnúmeros citados pelos guias turísticos.

A primeira atração ffleid e cultural éa casa onde Gocihe. o autor do Wustomorou ate 174'). Em 1775. ele partiu paraWcimar, para ser Ministro dc Estado, acasa loi vendida cm I7')5, mas cm 1863uma fundação retomou a propriedade co-mo patrimônio cultural. Antes dc en-Irar. repare na janelinha da hera. a estrei-tinha, que dá para a rua. Am Salzhaus. Apeça mais interessante, para o turista pou-co chegado a leituras, é a cozinha, quereflete muito do estilo de vida da época.Segundo as explicações, havia seis classessociais em Frankfurt!e era preciso se vestirde acordo com a sua. Além da roupa, avela definia a origem — isio é. todos ti-rtham que sair de casa portando uma vela.do contrário! a pena era ser arrastado porum cavalo. A família de Goethe tinha seisvelas, prestigio conseguido por apenas cin-co famílias locais. Mas a casa era umverdadeiro centro da cultura européia,com uma invejável biblioteca em francês,inglês, grego. iialiano...e alemão, natural-mente. Quanto á janela, o pai mandouabrir especialmente para vigiar a que horaso filho chegava.

Para quem gosta dc conhecer igrejasjem Frankfurt há a de São Paulo, que loio primeiro parlamenio dos estados queformavam a Alemanha, em IS48. Ou a de

São Leonardo, com a tradição de ter sidoa parada dos peregrinos que iam a San-riago de Compostela na Idade Média.Quanto á catedral, nunca foi catedral deverdade, porque nunca teve um bispo.Atualmente, sua torre de 328 degrauspertence á cidade. E vale a pena estar porperto do centro de Frankfurt nos dias emque ouve-se o som dos sinos das noveigrejas — no Natal, na Páscoa, 110 Ad-vento e Pentccostes. '

Se a intenção for algo mais moderno,recomenda-se a passagem pela Role Grüt-ze. uma ruazinha com 12 casas concebidaspor diversos arquitetos, seguindo um te-ma. de 2.000 A.C. até a Idade do Bronze.O metro quadrado desta rua criativa custaatualmente 5.500 marcos, que são pagospara abrir um escritório sofisticado oumorar num ambiente com fachada queparece do lado do avesso, homenageia fio-res e frutas, ou é toda de azulejos. Umadelas é conhecida como a casa da árvore,outra parece ter um ponto de exclamação11a fachada, ao lado a próxima dá a im-pressão de estar caindo.

Mas o cartão postal de Frankfurt é apraça Rõmerberg. de casas com telhadogótico, em forma dc escadinha; uma de-

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II

2 o VIAGEM o quarta-feira, 18/3/92JORNAL DO BRASIL

Feiras Viajar trabalhandoDivulgação ^

\']ariõ Toledo,. Viajar c trabalhar, duas situa-çòes aparentemente incompatíveis.Porem, há exceções, como as feirasile negócios; llannover, Dussel-fiorf, I ranklurl. Berlim, Munique cHamburgo — nesta ordem — são

principais destinos dos exposito-rês, compradores e visitantes, jáyuc a Alemanha reúne 85% doseventos internacionais._ Algumas feiras são presençaobrigatória na agenda de qualquerempresário. Como a Feira de Han-nover. este ano marcada para o dia1" de abril, e que durante oito dias.apresentar.! as últimas novidadesda indústria de equipamentos.\ No Brasil, a divulgação do se-tor cabe ás Câmaras ComerciaisBrasil-Alemanha. A do Rio de Ja-netro representa os eventos' realiza-dos cm Hamburgo. Munique e cmPtmiasens. A Câmara paulista pro-move as feiras em Colônia. Dussel-flttrt. Berlim. Frankfurt. Nurembcrg eStuttgart. L o empresário ConstantmoBaumler cuida das feiras sediadas cmllannover., As agências de turismo e a Lufthansaaparecem como intermediários na opera-cão das partes aérea c terrestre. A com-paiihia aérea chega a ter o Profciras,apartamento criado para atender a con-l» das feiras. A idéia (pi do atual diretorda empresa no Brasil, Norberto Joach-tnann, quando ainda estava a frente doescritório no Peru, em 108(>. Desde cn-Tão. o Profciras trabalha o marketing dailuftliansa junto as agências e operado-j-as de turismo.

Em busca dos couros finos Arquivo

Muio c o mês dos carros novos

Esta foi uma boa maneira encontradapor Joachmann, para firmar a compa-nhia aérea no mercado brasileiro daaviação, uma vez que 55% dos passagei-ros são executivos.

Durante o encontro Feiras na Alma-nlui - Balanço e perspectivas para a econo-mia brasileira, promovido pela Lufthan-sa, o gerente comercial da Polipropilcno,Sérgio Graça Motta, realizou 168 con-tatos comerciais na feira de Petroquímicade Dusscldorf. "Sai mais barato mandarum executivo à uma feira do que fazerum circuito pelas fábricas européias",comenta Joachmann.

¦'Pacotes' têm soluções

Conseguir hospedagem durante umafeira alemã não c tarefa das mais; fáceis.As cidades são pequenas e o volume depessoas, muito grande. A pouca ofertade leitos acaba encarecendo a hospeda-gcm. A melhor solução é procurar hotéisnas Cidades periféricas e aproveitar a ex-alente malha ferroviária local.

No Rio, as agencias KSK Turismo cPanda são especializadas em feiras naAlemanha. Ambas reservam passagens ac-reas. hotéis, traslados, automóveis c mon-tam excursões para quem quiser estender aviagem após a feira. As agências oferecemtambém um serviço de aluguel de carros

A empresária Teresa Cnircg é umaItabiluèt! nas l-ciras internacionais.Pelo menos duas vezes por ano. elarecicla suas informações sobre calça-dos c bolsas. "Não posso deixar devisitar as Feiras de Nova Iorque e dcDusseldorf", revela Teresa que che-pou da Feira de Miami no último dia8, e embarca hoje para a Feira dcCalçados cm Dusscldorf.

Até 1990. ia às Feiras intcrnacio-naiscomo visitante. Com a inaugura-ção dc uma filial dc sua loja em Ham-burgo, passou a participar comocompradora. "Antes freqüentava asfeiras com dificuldades, porque oseuropeus viam os brasileiros comocopiadorcs de modelos, mas se o em-presário for para comprar, o trata-mento e diferente", avalia.

Quando vai a qualquer feira curo-péia, a empresária inclui na agendavisitas ás cidades dc Milão e Paris.Da capital francesa, cia revela umhábito que une o trabalho ao lazer:durante a semana fica hospedada cmum hotel médio, mas sempre passaum fim de semana cm casas como oRitz, Plaza-Athence c o Royal Mon-ceau. "Além de aproveitar todos osserviços a que tenho direito, fico ob-servando a moda dos hóspedes dohotel, porque as feiras mostram oslançamentos das próximas estações cpreciso ter uma referencia do mo-mento", disse.

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KSK Turismo — Rua Sete de Setem-bro II. 20°andar.Tel: 224-4455.

Panda — Rua Sete de Setembro 92,salas l.305 a I.308. Tel: 221-0259.

Agenda das Feiras na Alemanha

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ry

Embarque

Teresa Gureg compra nusFeiras e vê a moda local

Teresa faz duas exigências: ficarhospedada em hotéis com sauna cpiscina, c reservar alguns dias poste-riores para o turismo. "A

piscina éimportante, porque vocc passa o diatodo num ambiente fechado. F nun-ca deixo de conhecer as cidades quevisito". Ela conta que escolhe ospasseios seis meses antes dc viajar.Em Miami, conheceu Tampa e St.Petersburgo, que não conhecia. Naviagem que começa hoje, preparouuma visita a Capri. "Quero ver co-mo cia c na baixa temporada, semmuitos turistas".

Novos serviçosNo mundo inteiro, o turista é dts-

putado quase que a laço pelas com-panhias aéreas, hotelaria, locadoras.Afinal, a pré-faléncia permanece umaperspectiva cm cada vôo. Nesta dis-puta diária, surgem não só preçosreduzidos, mas ofertas de mordomiasinacreditáveis. A melhor, atualmente,está nos vôos Londres/Los Angelesda Virgin, companhia inglesa: alémdo jantar, filmes, há possibilidade dcfazer uma manicure. Aguardamospara breve a oportunidade dc fazeruma escova no cabelo, ou uma mas-sagem nas costas, enquanto voamos.

Agentes em Süo LuísComeça hoje o 5" Encontro Pro-

mocional dc Agentes de Viagem, nro-movido pela operadora Toaay/ Nct-work e pela Empresa Maranhense deTurismo. Alem dc valorizar as atra-çòes do Estado, serão apresentadasas programações nacionais e interna-cionais da temporada, até o dia 22,no Convento das Mercês.

Águas paulistasO parque Aquático The Wam

inaugura novo horário: dc terça asexta-feira, abre das 12 às 20h; aossábados, domingos c feriados, das 10ás 20h. Cada ingresso, válido paraquatro horas de mergulhos en pisei-nas panorâmicas, dc ondas, rios arti-ficiats, saunas, solários c tobogàs dcaté 20m de altura, custa agora emmarço, CrS 28 mil (The Waves: infor-maçòcs através da Central, telefone(011) 521.8666)

EuroDIsneyA Max Travei está lançando os

pacotes para a versão francesa deDisneyWorld, cm tours de 18, 23 ou31 dias, com quatro dias dedicadosao parque, pernoites cm Paris e tras-lados diários de ida e volta. Além daEuroDtsncy, os programas incluemoutras cidades européias, com via-gens dc avião c ônibus de luxo. Ospreços são: para 18 dias, USS 5.593;para 23 dias, USS 4.715 c para 31dias, USS 5.590. Estão incluídos aspassagens aéreas, terrestres e atraçõesc o pagamento pode ser feito em até24 vezes, sem juros, cotado no dólarturismo (Max Travei: Rua BuenosAires, 68, 31° andar. Telefone (021)221.3113 ou 221.4509)

? CaminhadaPara iniciantes, o Centro Excur-

sionista Brasileiro organi/ou a ira-vessia do morro Santo Inácio até Ju-rujuba, cm Niterói, classiíicadiuwm»caminhada leve superior, dirigida purHerald leias, no domingo próximo,dia 22. Os mais experientes nâo^po*dern perder a comemoração dos 60anos da primeira travessia da estradaPetrópolis Tercsôpolis, classificada co-mo pesada, dirigida por Mauro Maciele Francesco Berardt. Para ser filiadoao GEB, paga-se a taxa de admi são deCrS 22 mil e a mensalidade de CrS3.300 (sócio-proprietário) ou CrS 5.500(sócio-contrinuinte) (Centro Excursio-nista Brasileiro: Avenida AlmiranteBarroso. 2 — 8o andar Telefone262.6360. Expediente depois das I6h.dc segunda a sexta-feira).

Nova agênciaMais um endereço para câmbio e

turismo em Ipanema: a Gradual, en-tre as Ruas Garcia d'Ávila c Aníbaldc Mendonça (Rua Visconde de Pira-já. 487 loja 102. Telefone 259.6812).

Neve no ChileA companhia aérea Ladcco c as

estações de Portillo e Vallc Nevado jáestão começando a lançar a têmpora-da de esqui deste ano. Aguarda-sesucesso tão grande quanto foi a nevenas Montanhas Rochosas neste ano.

Hotel-fazendaA duas horas do Rio, cm plena

estrada Rio-Juiz dc Fora, o HotelPousada do Lago é opção confortável,com bela vista, boa comida caseira etranqüilidade. A fazenda é dos irmãosAndré Luiz, Andréa e Roberta Ger-heim, que aproveitaram a propriedadepara receber os amigos. Há patos, va-cas, cavalos, gansos, galinhas, codor-nas; lago para passear de barco oupara se deixar ficar â margem, contem-plando ou caminhando ao redor. Hátambém piscina e a recreação usual deum hotel-fazenda. mas talvez o melhorseja que não há em nenhum momentoa sensação de se estar num hotel. Nãohá a formal portaria, os funcionáriossão gentis c discretos (Hotel Pousadado Lago: Rua Principal 157. Caetc.quase chegando a Juiz dc fora. lei,:(032) 235-1548);

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to com o intérprete na linha. Sc o p.iisii,"io ace$sa este número, a indicação échamar ó A T&T USADireei Service. no408-648-8420, pedindo o LáiigMipÈ UnesMices ou chamar diretamente o Lm-gutige Une Servicesj pelo número 408-648-5871]antecedido pelo código de liga-(,ào internacional do pais de onde è leitaa ligação. Do Brasil, por exemplo, seriadiscado o (001). Neste caso, o consumi-dor paga o preço da ligação internado-nal, mais USS 3,50 por minuto de linhacom o intérprete.

O pagamento pude ser leito com car-tão. incluindo o AT&T Universal Card.o American Express! Visa e Mastercard.Este é o procedimento básico:

com o cartão de crédito à mão. disqueo número apropriado (da AT&T. dentroou fora dos EUA).

Quando o AT&T Ltmguuge Une Ser-vices atender, pedirá o número de ondeestá ligando, informações sohre seu car-tão de crédito e qual o idioma desejado.Infelizmente, esta parle deve ser todafalada em inglês; se todo o vocabulário seresume ao Iwm P^V ajuda a alguém nohotel, no aeroporto, etc.

Não desligue, aguarde um momento,até entrar a pessoa falando em português.

A cobrança será feita a partir daentrada do intérprete na linha.

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mais economia» que seja obrasileiro, de um gast| ele nãoabre mão em viagem: o telelo-ne. Qual um I I perdido em

outro continente, nem precisa de emer-gências para justificar .i ligação para e.isn— mesmo sabendo qtil o custo será ;ilto.Ainda que seja a cobrar, neste caso oarrependimento Coincidirá com a entregada conta, um mês depois.

Ricos e perdulários, ou pobres c eco-nómicòs, Iodos sabem truques para ligarde graça, de algumas cabines parisienses:tintam usar as moedinhas brasileiras nostelefones públicos. (Jpqj dizer, è um temaque nos interessa, e não faltam novida|des na áreaf Nem sempre econômicas,mas de alto prestigio.

Entendendo tudo: A AT&T ame-ricana oferece um serviço de intérprete. 24horas por dia, em geral a partir de hotéisfiliados ao Languajie Hospitülity Plan. Sãomais de Mil idiomas disponíveis, para in-formações sobre reservas, clieck-in. até ser-viço de quarto. As primeiras empresas aadotarem o novo plano foram a llert/. al nited e os jiotéis Westin. A IT&T Lm-guagé Une Services è a maior no gênero,com fornecimento de interpretes. Paraquem gosta de I listória. tudo começou nosanos 80. quando a cidade de San José. naCalifórnia recebeu cerca de 65 mil refugia-dos da Guerra doVietnam. As barrei-ias culturais e de lin-guas foram superaidas por uma equipede militares que íiinjcionauim como ira-dutores. a partir deum número de telelo-ne. coordenados porum oficial de policiae uni e\-l'u/ileiro na-vai. Aos poucos, osdois descobriram quehavia grupos falaipòpelo menos -II idío-mas diferentes, todoscom problemas decomunicação com apolicia ou em situa-çòes de emergência.Assim foi lançadaoficialmente a Lm-gitage Une em 1084,iiiais tarde compradapela A T&T pi 1989.

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Siemens e funciona dentroda Alemanha, tanto parareceber como para ligar,através do cartão Telekarte.O aluguel do C4 custa 29Marcos por dia: nos flns-de-semana. 79 marcos; uma se-mana. 137 marcos c porum mês. 449 marcos. O car-tão custa 6 marcos por dia ecada unidade telefônica,0.9(1 marcos.

Há também o modeloC3. que funciona tambémdentro de carros, acoplãvclao Mobilfax C3. comple-mento perfeito para os exe-cativos. Os preços são osmesmos do C4

lim tempo: não são lei-tas ligações a cobrar da Ale-manha para o Brasil. Maisuma razão para alugar seuC4, dar o número paraquem fica e esperar as liga-çòes familiares, para espan-lar o banzo. Maiores inlbr-mações antes de embarcar,pela Lufthansa. pcIB tclefo-nc: 282-1253.

Informações da

vida japonesaA Associação Nacional de Turismo Jano-

nes está operando o Japiin Travei-Phone. quecoloca ao alcance do turista todas as inibir!mações sobre hotéis, atrações e orienta sobrepossíveis problemas comuns em lugares ondenão se fala a lingua nativa. Das l>h ,is |7h.responde um e.xpcri em turismo, em inglôinteligível, pronto para ajudai o viajante per-(lido. A ligação pode ser leita através, Jc itelefones particulares ou dos públicos amarc- Ilos. azuis ou verdes. Nestes. Coloque unw |moeda de 10 ienes, que será devolvida ao 1término do telefonema! Estas chamadas gra*

'tuitas são atendidas em qualquer parte doJapão, exceto de Tóquio ou Kioto Parainformações sobre o Japão Oriental, ligue0120-222-800; sobre o Japão Ocidental, ligueU120-444-SIIO. De ["óquio ou Kioto. é cobra- |do o preço normal dos tres minutos de Coft-versação, nos telefones públicos: quer dizer.)!moedinha de 10 ienes não será devolvida, e osnúmeros são 3502-1|| (de Tóquio) e 371-5649 (de Kioto).

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4 o VIAGEM o quarta-feira, 18/3 92 JOHN AL DO LIÍASIL

tos culturais. Assim e a paisagem da capital da Catalunhaculturais. Assim é a paisagem da capital da Catalunha

Fotos Dlvulgáçáo/Cenlro de Turismo Espanhol! ' '

jgffiu «láMoritt Isabel Uri to

Ar.spanha

será o grande centrode atrações quando começara alta temporada do turismoeuropeu. Agora em março.

Madri dá a partida nos eventos do seu\no de Capital Cultural; no dia 20.inaugura a Expo, de Scvilha; c a partirde 25 de julho. Barcelona recebe a elitedo esporte para os Jogos Olímpicos, oauge da temporada espanhola. Cadacidade tent um fascínio próprio, massem dúvida Barcelona, capitai da Cata-lunha. merece uni estudo prévio, umpouco de História, para ajudar a enten-der a diversidade de aspectos locais.

Barcelona foi fundada pelos cartagi-neses há mais de dois mil anos. Portoaberto, recebeu romanos, árabes, cris-táos c muitos outros pnyos, que acaba-ram formando uma cultura informal,descontraída c rica.

O dinamismo barceloncnse impul-sionou o desenvolvimento urbano eeconômico, e levou a cidade a se con-verter no primeiro centro cultural e li-nanceiro da Espanha, no século 19.Atualmente, c exibida uma face moder-na. mas a preservação do passado his-tórico. revela verdadeiros tesouros cui-(tirais do pais.

Barcelona se divide em duas cidades:a parte velha com vestígios mouros, ro-manos e gótico e a parte moderna, queviveu o apogeu no principio do século.

O chamado bairro gótico é a parteantiga. Tem seus limites partindo da pra-ça de Catalúnia. situada no centro daCiiuloil Coidil. passando pelas Ramblasem direção ao porto, ê deixa para trás olinsíimlw, a cidade racionalizada, criadapela burguesia no século passado,

A praça Real construída cm IS50 é aporta de ertiVada para a parte histórica.Antiga colônia romana dc Barcino. estaparte da cidade parece adormecida notempo. Entre os monumentos mais fa-mosos estão a Prefeitura, também co-nhecida como Casa da Cidade e o Pala-cio de Generalitat, sede do governoautônomo catalão. A catedral, umaconstrução do século 13, tem como par-te principal o claustro. hoje lugar deencontro de artistas c turistas e o coro.que abriga valioso conjunto de talhasmedievais e renascentistas, além dos es-cudos dos cavalheiros que assistiram aoCapítulo da Ordem dei Tósión de Oroconvocados por Carlos I cm 1519. Foi aúnica reunião celebrada fora de Flan-

dres e Borgonha quando se reuniramem Barcelona os mais altos nomes danobre/a européia, como Henrique VIIIda Inglaterra, 1'ranciscõ I de França eMaximiliano da Áustria.

Deixando a catedral, caminhandopelo bairro gótico, encontram-se inú-meras relíquias arquitetônicas. Na ruados Condes de Barcelona fica o prédioda Inquisição, o Palácio Virrey de Ca-talunha — enorme prédio renascentistado século 16. Atravessando o pátio dopalácio chegamos a uma pequena e si-leiiciosa praça que é o coração da velha,urbe — a praça do Rei. Ao redor destapraça, fica a casa Clarina-Pudellas, on-de está instalado o museu da cidade. Aolado. o palácio Real Mayor. onde cmsele andares se ergue o mirador do reiMartin. Dele, é possível admirar o salãode Tincll, construído no século 15, umadas mais belas salas da Europa. Nesteano de comemoração dos Descobri-mentos. e interessante saber que foi láque Colombo foi recepcionado pelosreis católicos, na volta da viagem.

O Modernismo marca uma nova fa-se dc Renaixença, ou renascimento doapogeu da Catalúnia, c tem presençamarcante em Barcelona, coincidindocom um novo bem estar social c nacio-nalismo político. Além disto, com aderrubada das asfixiantes muralhas em1806. havia muito espaço para crescer.Foi então que surgiu o bairro de Ensan-chc, verdadeiro museu arquitetônico.Entre as obras modernistas, destacam-se as obras de Gaudi, arquiteto do prin-cipio do século, como a La Pedrera ouCasa Milá, no Passeio de Graciaj com atendência modernista de conceber a fa-chada como obra de arte.

A Sagrada Família, obra inacabadade Gaudi. tem três fachadas de quatrotorres cada uma. mais uma grande torredesiacaiulo-se do conjunto. O ParqueGuell. encomendado por EusébioGuell. mecenas e protetor de Gaudi. éuma cidade-jardim ao estilo inglês] comobras como o dragão e a casa onde oarquiteto viveu seus últimos anos. Ou-tro mestre da arquitetura é Montancr,que teve sua obra. o Palau de Ia MúsicaCatalan, considerada como um marcodo modernismo.

O modernismo também influencioudecisivamente na maneira dc pensar cvestir, na pintura; escultura e literatura,c até na maneira dc ser do barceloncnse.É um povo que preza a vanguarda, masse orgulha do passado. O Templo da Sagrada Família, obra inacabada dc Gaudi. c uma das marcas do estilo modernista da cidade espanhola

Barcelona

Os novos edifícios espelham a preocupação /via vanguarda

Indicações

Como chegar: A Varig voa dire-to para Barcelona, com escala emMadri. As passagens de ida-e-vol-ta Rio Barcelona custam: US$4.534, cm Primeira Classe; US$3.108, em Executiva e a tarifa pro-mocional para estadas mínimas de13 dias e máxima de dois meses éde USS 1.662. de Io de abril a 15de junho.

Hotéis: Ritz (Gran Via 605,telefone (00343) 301-9600) um doshotéis mais caros e chiques da ci-dade, recentemente restaurado.

Colón (Avenida Catedral 7, te-lcfone (00343) 301-14040 bem nocentro da cidade velha. Os quartosda frente têm vista para a catedral.Era o favorito deMiró.

Oriente (Ramblas 45. telefone(00343) 302-2558) o hotel mais an-tigo de Barcelona, inaugurado em1843.

Continental (Ramblas 136. tele-fone (00343) 301-2508) confortá-vcl e barato, abaixo da Praça deCatalúnia.

Para entender o catalão

O Gilulào é o idioma do povo de Barcelona. Como capital da Qitalu-nha, a cidade adquiriu sua própria cultura, misturada | da Espanha.Encontra-se, com facilidade, quem Fale espanhol, mas em algumas regiõesda cidade c indispensável conhecer um pouco do catalão. Algumasexpressões são parecidas com o idioma espanhol, mas outras não têmqualquer semelhança com a lingua ibênca. Listamos o básico para você:

EM PORTUGUÊS! EM ESPANHOlI

Segunda-feira LunesTerça-feiraQuarta-feiraQuinta-feiraSexta-feira.Sábado .Domingo.OntemHoieAmanhãUm, umaDoisTrésQuatro ..CincoSeis .Sete . ...OitoNoveDez

Martes. Mièrcoles.JuevesViernesSábadoDomingo.

. AyerHoy ...

.MaftanaUn, uno. una ..Dos ..

.TresCuatroCincoSeis

. Siete

..OchoNueve

... Diez

EM CATALÀOl

Dilluns.. DlmartsDimecres

...... Di|0usOivendres

DissabteDiumenge

. . AhirAvui

Demà. U, un, una

Dos, duesTres

Qualre. Cinc

SisSet

VujJNou

DeuSim/nào Si/no Si/no(Muito) Obrigado (Muchas) Gracias (Moitas) GràciesBom dia Buenos dias Bon diaBoa tarde Buenas tardes Bona tardaBoa noite. Buenas noches Bona nitFala espanhol/ 1 Habla castellano/ Parlou castellà/francês/inglês7 francès/inglès? Irancès/anglès?

i Como se llama estoencatalân7Hable más lento,por favorI Donde está 7

Com es diu aixoen català7

Parleu una mica mès apoc a poc. si us piau

On ès ?Cerco

Voldria Necessito

Como se chama issoem catalão7Fale um pouco maisdevagar, por favorOnde fica Eu procuro .... Busco .Eu queria QuisieraEu preciso NecesitoComo você se chama? . ACômo se llama usted7 Comusdieu?Em me chamo Me llamo .. Em dlcPara ir à 7 APara ir a 7 Per anar a 7Fica longe/perto7 AEstà lejos/cerca? És llunt/a prop7Onde fica o posto ADonde se encuentra On ès Ia próximade gasolina/a garagem Ia próxima gasolinera gasolinera/el pròximmais próxima? IoI próximo taller de taller de

reparación? reparació7

O bairro gótico, passeio indispensável dos visitantes

EM PORTUGUÊS! EM ESPANHOlI

Encha o tanque, Liene el depósito,por favor por favorQuanto custa7 A Cuànlo cuesta7É caro Es caroTem alguma coisa A Tiene algo másmais barata/maior/ barato/más grandemenor/de más pequefto'de otrooutra cor 7 color7Tem quarto livre/ ATienealgunapor uma noite/ habitación libre/para duas? Para una noche/parapessoas7 dospersonas7A que horas pode-se A A qué hora se puedealmoçar/|anlar7 desayunar/comer/cenar7.Adeus/Até logo Adiós/hasta Ia vista

EM CATALAOl

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Quant vai7És car

En té de mes bon préu'més gran/mes petit'

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JORNAL DO BRASIL quarta-feira, 18/3/92 o VIAGEM o 5

Eu conheço um lugar Senhores Passageiros

Paris aoavesso

Existem pessoas que defen-

ciem, à todo custo, a moder-ni/ação das cidades. Confiitam comos pró-preservação de hábitos e cos-lumes. Mas há também alguns tiposque conseguem conviver, perfeita-mente, com as duas correntes. O exe-cutivo Liugênio de Almeida e Silva cum deles. Há uni ano à frente daslojas Lnílis Vuitton no Brasil, é obri-gado a visitar, todo semestre, a capi-tal francesa. No periodo de trabalho,fica hospedado na moderna região daDijen.se, mas assim que acabam asreuniões com os franceses, Almeida eSilva fecha as malas e ruma aos ho-téjg da clássica e boêmia Rive Gau-clw."Os franceses gostam de saber o queestá acontecendo em cada uma das suasfiliais pelo mundo. Como a sede daVuitton fica na Defense. acabo me hos-pedando no hotel da Sofitel. As pessoasdizem que fico muito longe do centro,mas para mim é bom porque passo odia inteiro trabalhando e, ali perto, nãoperco muito tempo.

Sempre fico mais alguns dias;ouando termina a semana de traba-lho, deixo o Sofitel c vou para a RiveGaúche, onde há hotéis muito char-mosos c com preços razoáveis emtermos de Paris, cerca de USS 120 adiária. Fico hospedado no Duc deSaint-Simon, que possui um bar ins-talado numa antiga cave. Tem tam-bém o Saint-Pères, com um pátiointerno muito bonito.

Em geral, come-se bem em Paris,mas destaco alguns restaurantes. Co-mo o Grami Veneur, o Peiii Zinc c oJamtn. Indo à qualquer um destestrés, você faz uma ótima refeição porum preço razoável. Não tenho muitotempo de aproveitar os bares pari-sienses quando estou trabalhando.Mas, na minha semana de folga, pro-curo especialmente três: Café de Fio-re, Aux Deux Magots c a lirasserieLipp.

A mala Sirius

Para saber o que está acontecen-do, recorro ao Pa&ope. Quando fuiagora em fevereiro, Paris estava combons eventos. Assisti à exposição deToulouse-Lautrcc. no Grand Palais,que contava com um quadro doMasp. O que prova que o acervo domuseu brasileiro é muito bom. Hou-vc também uma apresentação da Fi-larmônica de Viena, no Champs-Ely-sées, sob a regência do maestroCarlos Kleiber. A peça de teatro quefazia sucesso era O senhor Pimtilla eseu criado Malii. de Bertold Brecht.Infelizmente, não tive tempo de as-sisti-la.

Arranjo sempre um tempo paraaqueles passeios de sempre. Gosto devisitar o Museu dos Impressionistas,na antiga Gare (agora Museu) D'Or-say, c caminhar á beira do Sena — de

Kreferência no pôr do sol, com a

lotre-Dame ao fundo. li também,nunca é demais voltar mais uma vezao Louvrc.

Quanto á compras, aviso que nãosou um turista do tipo consumista.Não gosto dc andar carregando mui-tas coisas. Compro no máximo umacoisinha ou outra, mas não deixo depassar na Virgin — uma das maioreslojas dc disco da Europa. Tem detudo, principalmente música clássica.Na frec-shon, visito os balcões deuísque e de chocolate.

também não gosto de carregarmuitas malas. Uso três, todas daVuittffl. Carrego os documentos cmuni modelo pequeno, em couro preto,próprio aos executivos. Viajo para oexterior com o modelo grande da li-nha Sirius. Para os vôos nacionais,levo apenas uma Sirius pequena. Eprática porque coloco apenas as rou-pas que preciso — um ou dois ternos,gravatas, camisas e sapatos — e elacabe no compartimenlo de bagagensacima da poltrona. Aliás, acredito

uc o futuro será o fim dos despachose bagagens. Perde-se muito tempo

no chcck-in e na chegada, esperandoas malas na esteira.

Uso o metrô para andar cm Paris.É barato e muito eficiente. Mas o tras-lado do aeroporto até o centro, faço dctáxi. Principalmente quando chego,porque acho que a pessoa faz juz a esteconforto, depois de passar 11 horastrancada num avião."

Reproduçâo/Josomar Ferrari

Ò arco, com os Chaiifps-Elysees ao fundo, simboliza a nova fâse do bairro da Dcfense

As letras que significam

sofisticação e qualidadeO sonho dc qualquer diretor de

marketing é colocar o seu produto namente do consumidor. Alguns conse-gíiem. outros não. A marca de LouisVuitton é um perfeito exemplo positi-vo. A tela-monograma com as letrasL e 1' entrelaçadas virou sinônimo dequalidade, luxo c sofisticação em boi-sas. malas, sacolas e carteiras.

Há 150 anos que o produto Vuit-li/n desfila nas mãos da realeza curo-péiaf dc artistas de Hollywood, sheikse políticos. Celebridades como a Im-peratriz Eugênia, mulher de Napo-leão III, Santos Dumont c D. PedroII viajaram acompanhados de umaVuitton. A lista atual dc clientes con-ta com o Rei Farouk do Egito, e ospresidentes François M itterrand eFernando Collor de Mello.

Em dezembro, os cariocas tiverama oportunidade de conhecer algumaspeças históricas de Vuitton, na expo-siçâo de 78 peças que ficou por 15dias na Casa França-Brasil. Todasfeitas sob encomenda. Como uma sa-pateira desenhada para a cantora Uri-ça Lily Pons, com capacidade para 36pares dc sapato, ou o baú do maestroLeopold Stokowski, que virava umescritório, com espaço para partitu-ras, batutas e máquina de escrever.

O famoso monograma foi a ma-neira encontrada, cm 1876, pelo filhode Louis Vuitton, Georgcs, para evi-lar as falsificações. Pouco adiantou.Como qualquer marca de sucesso, atela foi imediatamente copiada.

Criar novos modelos era umapreocupação de Louis Vuitton. O sa-colão da linha Noè foi lançado nomercado como uma alternativa para

Luiz Barros

as viagens domesticas, Silva prefere modelos pequenospall, há opções mais modernas que atela assinada: o couro Epi, de texturaenrugada, cm seis cores (preto, coral,verde, azul, vermelho e laranja), e ocouro grain parliel, que combina ocouro e a textura enrugada, com omonograma gravado. E para os mui-to discretos, absolutamente Ipw-proft-Ic, resta o couro natural, com o LVquase invisível nas fechaduras. Masestá para ser criado algo com umapelo visual tão eficiente quanto atela marrom e bege, símbolo de luxo esofisticação em todo o planeta.

os franceses carregarem suas bague-tes e garrafas de leite. Certamente,Vuitton nunca iria imaginar que. umséculo mais tarde, a mesma bolsa setornaria o sonho de consumo de mui-tas mulheres.

Atualmente, no mundo turísticoacontece um fenômeno interessante:quando aparece uma Vuitton na es-teira do aeroporto, todos os passagei-ros acompanham com o olhar a ba-gagem. para ver quem é oproprietário da preciosidade. Paraquem cobiça uma Sirius ou uma Kee-

I I Paru fazer o roteiro de Eugênio —I—I La Défcnsc: é o bairro moderno,onde fica o novo Arco. uma continuaçãodo Arco do Triunfo, e de onde se tem umabela visla de Paris. Há fontes, prédioslultiristus. museus, cinemas, um anfilealro( um grande shopping com supermercado.Ilolel Sofitel: e o cinco estrelas da rede.Accor: podem ser feilas reservas no Brasilpelo telefone da NIIT. 2X7.0:40: HotelDuc de St. Simon: 14. Ru St. Simon. Tel:45-48-35-66; llolel dc Salnt Père: 65. Ruedes Sts.- Peres; Restaurante Grande Vt-

neur: 6, Rue Pierre Demours. Tel: 574-6158; I.e Petlt Zlnc 25. Ruc de Buci. Tel:354-7934; Jamin: 32, Rue Longchtimp.Tel: 47-27-12-27: Café de Piore: 172. Bd.Saint Germain. Tel: 548-5526; Aux DeuxMagots: 170. Bd. Saint Germain. Tel: 548-5525; Bravserle l.ipp: 151. Bd. Saint Ger-main. Tel: 548-5391; discos na Vlrfjln Me-Rastore: 52 a 60. Avenuc des Cliamps Hly-sées. Lojas Louis Vuitton: em Paris, noFaubourg St. Honorc e na Avenuc Mon-taigne; no Rio, na Rua Garcia d'Ávila.

JB

Assinatura

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Pergunta: Estou planejando umaviagem á Europa para o final do mês, ecomo vou sozinha c não tenho muitodinheiro, gostaria que vocês me indi-cassem a melhor maneira de passarpelo maior número de paises, conhc-cendo o máximo que puder.

Lendo o jornal dc 17 de julho de1991, vi citado o roteiro de trem prepa-rado para Taiá. Gostaria de saber qualera, pois meu interesse é basicamentecultural.

Soube que a melhor forma de co-nhecer a Europa è de trem, porém nãodescobri qual seria o melhor passe.Não sou bilingüe e pretendo ficar dc 30a 45 dias viajando, entrando pelo con-tinente por onde for mais cm conta.Também pretendo ficar hospedada nosalbergues. Qual o preço das diárias?Queria saber também se levo o dinhei-ro em papel-moeda ou cm cheques deviagem; c se vocês têm idéia de quantodevo gastar por dia, saindo daqui comas passagens compradas. Elis Castro,Tijuca.

Resposta: O roteiro de trem prepara-do para o Sr. Taiá foi publicado naedição de 19 de junho de 1991.0 circuitocomeçava pelo Norte da Alemanha c daFrança, descia para Portugal e Espanha,e chegava novamente à Alemanha pelaItália e Suiça. As cidades incluídas c otempo gasto cm cada trecho eram osseguintes: Munique-Frankfurt (quatrohoras), Franjcfurt-Berlim (sete horas),Berlim-Colònia (sete horas), Colônia-Bruxelas (duas horas), Bruxelas-Paris(três horas), Paris-Lyon (oito horas), L-yon-Bordcaux-Biarritz (duas horas),BiarriU-Madri (sete horas), Madri-Lis-

boa (nove horas), Lisboa-Sevilha (dozehoras), Sc\ ilha-Barcelona (doze horas),Barcclona-Nicc (dez horas), Nicc-Gene-bra (dez horas), Gcnebra-Zuriquc (trêshoras), Zurique-Veneza (sete horas), Ve-neza-Roma (cinco horas). Roma-Milão(cinco horas) e Milão-Sluttgart (oito ho-ras).

Entretanto, há duas diferenças bási-cas entre a viagem do Sr. Taiá e a sua.Fie passou 70 dias na Furopa, ao con-trário dos 30 a 45 dias que você preten-de, e fez questão de entrar no continen-te pela Alemanha, uma das tarifasaéreas mais caras. As portas de entradamais baratas são Lisboa e Madri. Obilhete ponto-a-ponlo, que exige umaestadia minima dc 13 dias c máxima dcdois meses, na baixa temporada, quecomeça no dia Io de abril, custa USS1.386. Fste è o preço cobrado pelas

companhias aéreas, mas você consegueaté 50% de desconto, se comprar atra-vês das agências de viagens. Sugerimosuma pesquisa, já que estas promoçõesmudam a cada dia. Converse com seuagente.

Com a sua idade c viajando sozinha,você está incluída cm duas categorias doEuruitpm: o Yimihpa.ss é o passe nor-mal, válido por um ou dois meses, ecusta USS 490 c USS 640. respectiva-mente; o Youthjlexlpass é o passe llexi-vcl, que permite sete (USS 210) ou 15dias (USS 390) dc viagem cm dois meses.Os passe são comercializados no Brasilpela Companhia Italiana de Turismo(257-2797 ou 255-5516),

O EurailpáSs vale cm quase todos ospaíses europeus. Ficam de fora os pai-ses do Leste, à exceção da Hungria, e aInglaterra, Pais de Gales, Escócia eIrlanda do Norte que têm o seu própriopasse: o Hriiishraitpuss.,

Para ser alberguista. você precisa Ic-var o original da carteira de identidade epagar uma taxa de CrS 20 mil na sede daFederação dos Albergues da Juventude:Rua da Assembléia 10, 1616. Tel: 252-4829. Alguns albergues europeus in-clucm o café da manhã no preço dasdiárias. Veja no quadro abaixo algumassugestões.

Informações sobre Vagens e excursõesao Brasil e ao exterior, escreva para oJORNAL 1)0 BRASIL, caderno Via-gem, Av. Brasil 500, 6o andar, CEP:20949, Rio de Janeiro, RJ. As cartasdevem conter endereço, telefone e idade,para possível confirmação e poderão serreduzidas de acordo com os critérios daredação.

Uma lista dos principais albergues europeus

Estes são os principais alberguesdas cidades indicadas no roteiro prepa-rado para Eli Castro. As grandes capi-tais — como Paris. Berlim c Roma —possuem outros albergues. I sempremais prudente viajar com cheques deviagens, principalmente porque vocêvisitará vários paises. Guarde o nume-ro do talonário longe dos cheques pois,em caso de roubo ou perda, é mais fácilser ressarcida. O limite para turistas éde USS 4 mil. Pode comprá-los emcasas dc câmbio, bancos e agências deturismo.

Barcelona — Albergue llostaldc Jovcs. Passcig Pujadcs 29. Tel:93 300-3104. Possui 68 camas.

Berlim — Albergue Ernst Reu-ter, na Hcrmsdorfer Damm 4S 50,1000, Berlim, 28, a 13 quilômetrosdo centro. Tel: 404-1610. Tem 110camas e cobra diárias dc 17,90marcos.

Biarritz — Albergue Biarrilz-Anglet. na 19 Routc des Vignes,Quartier Chiberta, 64.600. Tel:5963-8649. Possui 96 camas. Cobra38 francos de diária.

Bordeaux — Albergue Rover desJcunes, na 22 cours Barbcy, 33.800.Tel: 569-15951. Possui 247 camas erestaurante. Fica a sete quilômetrosdo centro. Diária: 38 francos.

Bruxelas — Albergue JacquesBrcl, na Rue de la Sablonnièrc 30.Tel: 21-80187. Funciona das 7h àIh. Tem 138 camas e um restauran-te. Fica a um quilômetro do centro

e cobra diárias entre 350 a 570 fran-cos belgas.

Colônia — Albergue Sicgesstrassc5a, 5000. Kõln 21. a 3 quilômetrosdo centro. Tel: 0221,814711. 374quartos c diárias a 21,20 marcos.

Frankfurt — Albergue Haus derJugend, na Deutschermufer 12,6000 Frankfurt/Main 70, a um qui-lómetro do centro. Tem 500 camas.

Genebra — Albergue Gcnève, na30 rue Rothschild, 1202. a um qui-lòmetro do centro. Tel: 022 732-6260. Possui 350 camas e diárias a 9francos suíços.

Lisboa — Albergue Catalazete,na Estrada Marginal, 2780 Oeiras.Tel: 01/243-0638. Possui 104 camasc cobra 900 escudos pela diária.

Lyon — Albergue Lyon-Vénis-sicux, na 51, rue Rogcr Salengro,69200. Tel: 787-63923. Tem 130 ca-mas e fica a quatro quilômetros docentro. Preço: 42 francos por dia.

Madri — Albergue Mudrid, naCalle Santa Cruz de Marcenado 28.Tel: 91 247-4532. Possui 72 camas.

Milão — Albergue Piero Rotta,na Via Martino Bassi 2 (QT-8 SanSiro), 20148, a quatro quilômetrosdo centro. Possui 384 camas e cobra16.500 liras.

Munique — Albergue Wendl-Dietrich, na Strasse 20, 8000, Muni-que 19, a quatro quilômetros docentro. Tel: 089 13-1156. 509 quar-tos e diárias a 16,50 marcos.

Nice — Albergue Nice, na RoutcForestière du Mont Alban, 6.000.Tel: 938-92364. 62 camas. Fica aquatro quilômetros do centro. Dia-ria: 25 francos.

Paris — Albergue Le D'Artag-nan, na 80 rue Vitruve, 75.020. Tel:436-10875. Tem 411 quartos e fun-ciona 24 horas. Diária: 141 francos.

Albergue Julcs Ferry, na 8 Bou-levard Jules Ferry, 75011, a doisquilômetros do centro dc Paris. Tel:435-75560. Possui 99 camas c cobradiárias dc 141 francos.

Roma — Albergue Foro Itálico-A.F., Pcssina, na Viale delle Olim-piadi 61 (Foro Itálico), 00194, acinco quilômetros do centro de Ro-ma. Tel: 06 396-4709. 330 camas ediárias a 16.500 liras.

Sevilha — Alberaue Sevilha, naIsaac Peral 2. Tel: 95/461-3150.Possui 120 camas.

Stuttgart — Albergue Stuttgart,na Flaussmannstrasse 27, 7000, aum quilômetro do centro. Tel:0711/241-1583. Possui 220 camas ediárias a 15 marcos.

Veneza — Albergue Venezia, naFondamcnta Zitelle 86, Isola deliaGiudecca. Tel: 041/523821. 320 ca-mas e diárias a 15 mil liras.

Zurique — Albergue Ziirich-Wollishofen, na Mutschcllenstrasse114, 8038. Tel: 01/482-3544. Possui375 camas e diárias a 9 francossuíços.

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A Fortaleza de Santa Cruz mistura vários estilos

Um passeio de escuna reveld o litoral recheado de fortalezas históricas do século 18_ ... J _ ('.. .. ^ #1 a>i <^n rtU Ailí* /4'l ilrt Aí*'l /Jrti-p.ii' miiílllíiíf Al! 'WlllIltlPnC l*Of*fVll11 !l

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I 1 cscobrir os segredos da IlhaI J de Santa Catarina do inte-

rior de um barco é um dos passeiosturísticos mais agradáveis nesta cani-tal. Melhor ainda, incluindo as belasc históricas fortalezas, que constituí-ram o sistema defensivo da ilha noséculo 18 e uma enseada com umaalegre população de golfinhos. Abordo das escunas Fantasia c Mira-gem e do iate Tomara, esses pas-seios estão à disposição de qualquervisitante que passar por Florianopo-lis. num Hj/.v de turismo c aulas dehistória e ecologia.

'•A escuna. embarcação de origeminglesa, tem mastro traseiro maiorque o dianteiro, além do calado bai-xo. podendo se aproximar muito dapraia", explica Horácio Carabelle Jú-nior. um velejador de oficio que co:manda a operadora Suma Sul, haoito anos executando serviços cmFlorianópolis. As escunas têm IX me-tros de comprimento, com capacida-de para SO passageiros cada uma. A/¦'antasia tem uma origem interessai!-te: foi construída quase artesanal-mente em Camumu da Caiaiba, mu-nicípio pcüuenissimo, no litoral Sulda Bahia. 0 iate Tomara, com capaci-dade para 40 passageiros em seus15.5 metros de comprimento, leva es-se nome pelo seu uso freqüente empescarias.

Histórias — Um dos passeios

sai das águas sob a ponte HercilioLuz. um aos cartões postais de Fio-rianópolis. Durando 4h30, o passeiosegue pela baia, com a vista da Ave-nida Beira-Mar Norte, na direção daIlha Ratones Grande, onde fica oForte de Santo Antônio. Foi o últimoa ser restaurado, num trabalho daAssociação Comercial de Florianó-polis c da Universidade Federal deSanta Catarina (UFSC) c se transfor-mará na sede da Estação Ecológicados Carijós — nome que os portu-gueses davam aos tupis-guaranis dolitoral —. em razão da nidiltcação dçdezenas de aves migratórias. A ilha érecoberta por vegetação nativa, masainda não tem trapichc e é precisocontentar-se com apreciar o visual àdistância.

Na Ilha de Anhatomirim. a aulade História é mais prolongada. Pude-ra, a ilha é um dos mais belos pontosde toda a costa catarinense. No idio-ma indígena. Anhatomirim significaBoca do Diabo, alusão ao canal quesepara a ilhota do continente. Foi Jáque. em 1739. por ordem de D. JoãoVI. iniciou-se a construção de umasérie de sete fortes, para proteger aestratégica Desterro (antigo nome dacapital), meio caminho para os paísesdo Prata. Como defesa eles fracas-saram, tanto que os espanhóis desem-barcaram cm Canasvieiras cm 1777.Além disso, o triângulo que fechariaa baia norte não funcionaria, pois o

poder de fogo dos canhões da épocanão alcançava o centro do cerco.

Mas, se os fortes foram um malpara a guerra, acabaram se tornandoum bem para o turismo. Restauradospela UFSC, Marinha c FundaçãoBanco do Brasil, a Fortaleza de SantaCruz tem um impressionante pórticoque mistura estilos arquitetônicos,cuja escadaria liga a praia ao alto daconstrução. Os antigos paióis de pól-vora foram transformados em mu-seu. com peças originais da fortaleza,quadros e reconstituições épicas c umaquário com 23 espécies da região. Aconstrução mais imponente é o quar-tel da tropa, visto de muito longe ecm suas paredes ainda estão as mar-cas de balas dos prisioneiros executa-dos na Revolução Federalista de1893. Há também a Casa do Coman-dante, a capela de 1745 e várias gua-ritas, que servem como interessantesmolduras para fotos. Para banhos,trés praias de águas límpidas c mor:nas. O visual em volta da ilha ecomposto de praias pequenas, commuito mato. no lado continental. DaIlha de Santa Catarina se vê apenas aenorme faixa de areia da Praia deDaniela c a Ilhota do Francês, de-fronte â Praia de Canasvieiras. Nafortaleza, há guias da Universidadeque contam a história cm detalhes efornecem material impresso.

Saindo da ilha. ã escuna seguepara outro ponto paradisíaco: a En-seada dos Golfinhos, onde dezenas

desses mamífero! aquáticos ccrcam-irembarcação c acompanham-na aos"saltos por um bom trecho. "Apenascm dias dc vento sul forte c que elesnão aparecem na enseada", garanteHorácio Caravelle, que descreve oaparecimento dos golfinhos como umespetáculo "inesquecível". DaliJCS:cuna retorna à Ponte Hercilio Luz,fazendo o mesmo percurso.

O segundo roteiro sai da Praia deCanasvieiras. segue pela Ilha doFrancês, contorna a Ponta Grossa e oForte dc São José — que completa otriângulo planejado pelos portugue-ses —. Anhatomirim, Enseada dosGolfinhos, retornando a Cannsvici-ras, em trés horas de passeio. O ler-ceiro passeio exclui apenas a ilha tfortaleza de Anhatomirim, privile-giando as praias da Ilha do Francês,com parada para banhos, PontaGrossa c o Forte, praias da Lagoi-ilha. Ponta das Canas c Cachoeira doBom Jesus, em 2K3.0 de duração.

Aos marinheiros ile primeira via-gem, que temem enjòosí um aviso: asescunas são embarcações de muitaestabilidade c navegando pela baianão há problemas de ondas ou ventosfortes. Além destes passeios fazeremsucesso nesta época do ano. HorácioCaravelle também faz roteiros cxclti-sivos para outros pontos do litoralcatarinense, como Porto Belo. Bal-neario de Camboriú ou uma volta emtorno da ilha de Santa Catarina.

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