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DIRETORM. PAULO riLHO

Avenida Come» Freire, «1

Correio da ManhãFundador — E D M U N D O BITTENCOURT

Correio da Man Vi»Miiiilii*Wi"liiiaMa-wi..iM.*«..wi*-««i»*«i..i«-»li*«iiii iii kmwiiiimi l,lmlm«•m^mem^me^»^m^m*^m^,mmM»,mlllllmmm»^m*^»mm*mvlmmmmm^

GRÁTISKlO PODE SER V^j^l|i^rJip!»iTE

, POJOSÉ V. RTINHO

REDATOR-CHEFEANTÔNIO CALtAOO RIO DE JANEIRO, SEXTA-FEIRA, 11 DE JANEIRO DE 1957

N. 11.111 — ANO LVI

GERENTEAI.INlo DE SALLKB

1

MacMillan convidado pela rainha aceitouo cargo de primeiro ministro britânico

Não haverá eleições gerais - Quem é o novoprimeiro ministro da Grã-Bretanha -

Churchill esteve, no Palácio

LONDRES, 10 — Harold MacMillan, convidado pela rainha, acel-tou o posto de primeiro ministro, vaso com a renúncia de AnthonyÉden,

Depol*. da audiência concedida pela rainha Ellzabeth a MacMillanfoi que a tua nomeação como primeiro ministro íol anunciada ofl-clalmente no Palácio de Bucklngham.

O seguinte comunicado foi distribuído:"A rainha Ellzabeth recebeu hoje em audiência o "most honora-"ble" Harold MacMillan, deputado, e ofereceu-lhe o posto de primeiroministro e primeiro Lord da Tesouraria. MacMillan aceitou o ofere-cimento de Sua Majestade e beijou-lhe a mio".

Chegado ao Palácio de Bucklngham às 13,45 horas, um quarto dehora antes da hora marcada, MacMillan foi conduzido ao Salão deHonra pelo secretário particular da rainha.

O chanceler do Erário conversou com a soberana durante mais de20 minutos.

Assaltado pelos Jornalistas ao regressar a nowning Street, MacMIl-lan declarou, em resposta às suas perguntas, que nio haverá elelç&esgerais a acrescentou; "Se houver, nós as ganharemos".

mas rccupcrou-R em 1931 c, cm se-gutda, conservou-a sem Interrupçãoaté 1043.

Sua independência de pensamentodesagradava a certos lideres conser-vadores como Baldwln e Chamberlain,mas, cm compensação, Churchill oapreciava multo e, quando se tornou

[primeiro-ministro, em 1940, nio dei-xou de dar um posto a MacMillan,

Como lhe perguntassem quando pre-tendia formar o governo, o novo pri-moiro-mlnlstro disse que nfio podiaresponder a essa pergunta.

MacMillan havia deixado o Palácioàs 14,35 horas, sentado, como á suachegada, perto do motorista que olevava num pequeno carro pròto fe-cliado. O automóvel foi assaltado pelosfotógrafos e pelas numerosas pessoasque estacionavam em frento ao Pa-láclo. Somente depois de alguns ml-nulo:] foi que a policia conseguiuabrir passagem para permitir que ocarro do primeiro-ministro seguissepara Downlng Street.

Foi uma multidão silenciosa querecebeu Harold MacMillan em Dow-ning Street. O novo primeiro-ministroprestou-se de boa vontade às exlgên-elas dos fotógrafos enquanto os jor-niilistas lhe faziam perguntas.

Quando entrava no n.° 10, de Dow-ning Street, residência do chanceler,um representante da imprensa dese-jou-lhe "boa sorte", tendo o primei-ro-ministro respondido, "multo obrl-gado". Alguóm, na multidão, gritou-lhe, então: "Terels multa necessidadeleia". F.P.

QUEM t O NOVO PRIMEIRO.MINISTRO

PARIS, 10 — Por vários títulos, Ha-

,,,,...,, , que se tornou, em 1042, subsecretáriorold MacMillan, novo primelro-ml- g Estado ^ Comlal *nlstro britânico, é uma das figuraspolíticas mais em evidência na Grã-Bretanha.

Nascido a 10.de fevereiro de 1804,o francês foi a sua primeira línguamaterna. Com efeito, sua genitora,uma amerioana, gostava muito daFrança. Durante a primeira guerramundial serviu como capitão dos Gra-nadeiros da Guarda e foi ferido trêsvezes.

A seguir, o novo primeiro-ministrobritânico viveu no Canadá, onde foiajudante de ordens do governador-geral, o duque de Devonshire. Em1920 coaou-se com a filha do gover-nador, Lady Dorothy Cavendish, ali-ando-se, assim, a todas as grandesíamilias inglesas, Mas isso não o im-pediu, Jovem deputado, a se fazernotar, votando às vezes com os tra.balhistas e de ser considerado como"a consciência social" do Partido Cou-tfervsdor.

Antigo aluno de Eton e de Oxford,ingressou nos negócios em 1920, tor-nando-sc diretor-proprietárlo da "ManMillan and Co., Ltd.", um das maisimportantes casas editoras, com umcapital de vários milhões de libras.

Em 1924 foi que, pela primeiravez, fêz parte da Câmara dos Co-muns. Perdeu sua cadeira em 1929,

Enviado, no íim de 1942, para aÁfrica do Norte, para ocupar o cargonovamente criado de "ministro rest-dente britânico", tomou parte emtodas as grandes conferências politi-cas aliadas e, depois, íol para a Itá-lia. Mais tarde participou das nego-ciacSes levadas a efeito entre o go.vêrno grego e a Frente de Liberta-ção Nacional.

Ministro do Ar por alguns meses,em 1945, em julho perdeu sua ca-deira de deputado, porém ganhou ou-tra nas eleições complementares denovembro. Colaborou, então, com RI-chard Buttler, na orientação social eprogressiva do partido, princlpalmen-te na famosa "Carta Industrial", onde os conservadores proclamam sua

fidelidade ao Estado social Instauradopelos trabalhistas.

A 30 de outubro de 1051, HaroldMacMillan íol nomeado ministro dasHabitações «-das Municipalidades. Ausolhos do povo permanecerá o homemque, nesse posto, soube realizar ovasto programa de moradias que oPartido Conservador prometera naseleições: construção de 8.000 casa-por ano.

Ministro da Defesa a 17 de outu-bro de 1954. a 17 de abril de 1953substituiu slr Éden no Foreign Offt-ce. Grangeou a reputação de exce-lente administrador'. A 20 dedezem-bro de 1955 íol ocupar novo postopara o qual o Indicava o seu passadode homem de negócios e de ccono-mista: de chanceler do Erário.

Harold MacMillan é autor de nu-morosas obras de economia políticaF.P.

CHURCHILL ESTÍVE NO PALÁCIO

LONDRES,, 10 — Lord Salisburypresidente do Conselho, deixou o ps-

(Continua na 4.» página)

Lida pelo presidente Eisenhowera Mensagem do Estado da União"A América sòzinlia e isolada não pode nem mesmogarantir a sua própria segurança" ¦— Sei* governo

velaria pela defesa do dólar

Gabriela MistralSerão trasladados para o Chile os restos mortais

da poetisaCom a morte de Gabriela Mistral (ocorrida, ontem, em

Nova York), desaparece um dos grandes nomes da litera-tura feminina no cenário internacional. Nasceu ela em1889, num lugarejo do interior do Chile, onde exerceu, du-rante muitos anos, a humilde profissão de professorinha deroça. Continuando a carreira no magistério •— pois eracaracterística a sua vocação de educadora— passou a de-sempenhar as funções de professora do curso secundário,cm cidades como Punta Arenas* Antofogasta e Santiago.Ao mesmo tempo, começou a se tornar conhecida por seuspoemas estampados em jornais e revistas. Assinava essasproduções com o pseudônimo de Gabriela Mistral, pois seuverdadeiro nome era Lúcia Godoy de Alcayaga. Em 1922publicou o primeiro livro, "Desolacion", ao qual se se-guiram outros, como "Nuvens Brancas", "Oração da Mes-tra", "Vida de São Francisco de Assis". Entrando para adiplomacia, exerceu as funções de cônsul do Chile em vá-rios países, inclusive no Brasil. De fato, em 1942 residiuela em Petrópolis, tendo feito grande número de amizadescm nossos meios literários. Não tardaria a obter o famoso"Prêmio Nobel" (1945). Era a consagração universal. Via-jando muito pela Europa, há vários anos oue residia emNova York, onde agora veio a falecer.

EISENHOWERE A RENÚNCIA

WASHINGTON, 10 — A CasaBranca publicou ontem uma de-claração do presidente Eisenho-wer, em que diz: — Acabo deser informado oficialmente dademisão de Éden. Éden é um dosmeus velhos e bons amigos. Du-rante as circunstâncias da segun-da guerra mundial e posterior-mente houve poucos períodos emque não nos empenhássemos noestudo de problemas comuns aosnossos dois países. Com o trans-curso dos anos senti desenvolver-se o meu grande sentimento derespeito e admiração por Éden.Como ministro do Exterior e emseguida como primeiro-ministro,Éden ,revelou-se um chefe de-votado à causa da liberdade. Éum fervoroso partidário da uni-dade necessária que deve existirna comunidade das nações livrese especialmente entre o seu e onosso país. Eu e minha esposaexpressamos k esperança de quesir Anthony üden tenha breve-mente a sua saúde restabeleci-da". De seu lado, Foster Dullesmanifestou pesar pela demissãode Éden, em declaração feita àimprensa após o seu depoimentoperante a Comissão de AssuntosEstrangeiros da Câmara a res-peito da "doutrina Eisenhower"no Oriente Médio. O chefe doDepartametno de Estado, formu-lando votos de "longos anos defelicidade", a Éden, acrescentouque sempre mantivera com o ex-primeiro-ministro britânico "asmais amistosas relações". — F.P.

TELEGUIADOSE' no momento um dos assun-

tos mais interessantes a questãodos denominados "Teleguiados".

Na edição de domingo próxi-mo publicaremos na "Seção deAviação" o artigo — "Inter-continental BalUstio MissUes"(ICBM) — do cel. av. eng. aer.João Mendes da Silva, oficial daFAB dedicado a esses estudos.

O trabalho que vamos divul-gar é um dos mais completos deque temos notícia.

WASHINGTON, 10. "A América]der contar com a lôrça e com a de-sozinha e Isolada nüo pode nem terminação das nações que fizerammesmo garantir a sua própria segu- Kua? Provas na

,5e,c.,a i" liberdade •

»W. Os Estados Unido» devem po- aclarou o presiden e Msenhowcr nasua mensagem anual sobre "o Estado

Ida União", que hoje leu perante asiduas Câmaras do Congresso reuni-das.

PAZ DURADOURA

"O sistema militar mais aperfel-coado que os Estados Unidas podemcriar deve funciona rem estreita co-operação com as forças dos amigosdos Estados Unidos", acrescentou.

O presidente Elsenhower reiteroua sua proposta tendo em vista o es-tabelecimehto de uma paz duradou-ra por um "scõrdo sólido c garan-tido por céus abertos, por sentine-Ias do ar desarmadas e por umaredução dos armamentos". "Estamosdesejosos — disse éle — de subscre-ver qualquer acordo no qual se pos-sa ter confiança."

MERCADO COMUM

O presidente reiubllou-se pelos es-forços de um certo número de aml-gos europeus dos Estados Unidos vi-sando a criação, de uma comunidadeintegrada para o desenvolvimento deum mercado comum. A seguir Ei-senhower afirmou que o seu govér-

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Illliii^Mí*^ M I¦H - fl r- ' sB^MsrCa.'^"mmm Wm «%% ¦

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no velaria pela defesa do dólar epropôs "um vasto inquérito nacional"sobre a natureza do "sistema de ít- •nanclamento pelot Estados Unidos"./

Graças aos programas que propuse-mos para o Oriente Médio, espera*

(Continua na 4.* página)

NOVA YORK — O bispo Ánastasi, de 83 anos, o maisvelho da Igreja Ortodoxa Russa e chefe da mesma no exílio,quando gravava a sua mensagem de Ano Novo, ao microfoneda Rádio Libertação, para a Rússia Comunista. A mensagemfoi transmitida no dia 6. (Foto — I.N.F.).

Comissão de cinco paísesestudai•a o caso húngaro

A Rússia não tem dispensa especial para tratar os povosda Europa Ocidental como províncias de seu império

europeu — adverte a Grã-Bretanha

SUPLEMENTOem rotogravura

ACOMPANHA ESTAEDIÇÃO

Não pode ser vendidoseparadamente

REJEITADA A EMENDADO PARTIDO DEMOCRATA

Visaria estabelecer um protetorado americanono Oriente Médio

NO'/A YORK, 10 — A AssembléiaGeral das Nações Unidas decidiu, es-ta noite, por S9 votos a favor, 8 con-tra e 10 abstenções, estabelecer umacomissão formada por cinco membros

para estudar a situação na Hungria.O governo da Hungria deu a enten-

der, muito antes da votação, que não

SEGUIRÃO PARA O CHILE SEUSRESTOS MORTAIS

NOVA YORK, 10. Os despojos dapoetisa chinela Gabriela Mistral, fa-lcclda esta madrugada no Hospitalde Hempstcad, em Long Island, fo-ram trasladados para uma empresafunerária de Nova Yory, de ondeseguirão paro o Chile, por via aé-rea, na próxima segunda-feira. ' '

Mensagens de condolências contl-nuam chegando' do todos as partesdo mundo, e entre os que exprimi-ram sua dor com uma coroa de fio-res figura Romulo Betancourt, cx-presidente da Venezuela, com a se-guinte mensagem: "Estou profunda-mente contristado. A América per-de uma de suas grandes figuras in*teleetusis. Admircl-n como escrito-ra • por seus grandes dotes de ca-ridade humana".

— A Assembléia Geral das NaçõesUnidas prestou homenagem, esta ma-«hS, & grande poetisa chilena,

O chefe da delegação chilena, Ro-berto Aldunate, evocou, ante a As-

(Continua na 4.» pagina)

Nova remessa de armasrussas chega à Síria

Militares russos estariam assessorando o Reino do YemenPARIS, 10 — Chegaram à Siria 12

aviões a jato russos "Mlg", bem co-mo uma remessa de tanques e armasrecentemente encomendados, — anun-ciam hoje os jornais egípcios, segundoa Rádio Cairo. Salientou a emissora,por outro lado, que a imprensa daCapital egípcia estava comentando ademissão do primeiro-ministro brita-nico Éden, como uma "vitória nasse-rista". F.P.

LEIA

NA PRÓXIMA 6°-FEIRA

—- (o suplemento-magazine em rotogravura que todas assextas-feiras, aparece junto á edição do

Correio da Manhã) —

com grande reportagem fotográficado maior acontecimento do últimoNatal na Capital da República, queculminou por levar ao Largo daCarioca cerca de 150 mil pessoas:

A SITUAÇÃO EM ADEN

LONDRES. 10 — Fontes londrinasautorizados dizem estar convencidasde que militares da Rússia estão as-sessorsndo o reino do Yemen no con-fllto dÊsse pais com a Grã-Bretanhana fronteira com o Protetorado deAden. U.P.

TROPAS DO BRASIL

PORT SAID, 10 — O major Fran-cisco Boaventura Cavalcante, que fazparte do estado-maior do contingentebrasileiro do força de policia inter-nacional, inspecionou o dispositivoadotado para receber o primeiro des-tacamento do batalhão do seu pais.

Exploraçãodo petróleoboliviano

[esperado em Port Said no fim domês. F.P.

NASSER ESTARIA DOENTE

LONDRES, 10 — Segundo informa-ções procedentes do Cairo, e,obtidasnos círculos diplomáticos asiáticos, opresidente Nasser estaria doente. Atensão nervosa em que éle vive hávários meses, o esgotamento devidoao trabalho prolongado até às horasmatinais, e uma doença do estornago, estariam preocupando os seusmédicos.

Por outro lado, o testemunho deuma importante personalidade inter-nacional, que viu recentemente opresidente egípcio, tenderia a corro-•borar essas informoções, as quaisentretanto, convém receber com re-serva. F.P.

EVACUAÇÃO ISRAELENSE DAPENÍNSULA DO SINAI

admitiria em seu território os obser-vadores da comissão.

Os oito membros da bloco russo(o delegado da Hungria não assiste

às sessões desde que a Assembléia Ge-ral decidiu debater o problema desua pátria) votaram contra o projetode resolução respectivo, apresentadopor 24 países, inclusive pelos EstadosUnidos,

Abstiveram*se de votar os seguin-tes pa-ses: Cuba, Finlândio, Iugoslá-vla,Afganlstão, Egito, Índia, Jordânia,Saudi Arábia, Sudão e Siria.

Emílio Nunez Portuondo, chefe dadelegação cubana, justificou sua abs-tenção dizendo que a resolução era'mui débil" e desalentaria os pátrio-

tas húngaros.Estiveram ausentes, no momento da

votação, além da Hungria, o lemene a União Sul-Africana.

No curso do debate, a Grã-Breta-nha e as Filipinas advertiram clara-mente a Rússia e o governo satélitede Budapeste de que as Nações Uni-das não haviam esgotado ainda todasas possibilidades que lhe estão aber-tas para resolver o problema hún-garo.

Os delegados dos dois países mant-festaram que a Assembléia Geral po-de adotar sanções políticas, econômi-ess ou militares, caso a Rússia ea Hungria continuem menosprezan-do suas recomendações.

Uma delas pede à Rússia que rett-te suas tropas da Hungria. Outra so-licita permissão à Hungria para quecelebre eleições livres sob a vigilân-cia das Nações Unidas, a fim de de-terminar que forma de governo de-seja estabelecer o povo húngaro emsua pátria,

Os cinco países membros da co-missão que estudará a situação hún-gara são o Uruguai, Austrália. Ceilâo,Dinamarca e Tunísia. A comissão 1<"-vara a cabo seu trabalho, mesmo queo governo de Budapeste proibs a en-Irada de seus membros na Hungria.

A resolução dispõe que o objetivoda comissão consistirá em "investi-

gar, estabelecer e manter observaçãodireta na Hungria, assim' como inter-rogar os refugiados húngaros no so-

Io da Áustria, assim como nas de-mais nações em que se encontrem, en-tre elas os Estados Unidos".

A Iugoslávia, o único vizinho aa

(Continua na 4.» página)

WASHINGTON, 10. Membros de-mocratas da Comissão de RelaçõesExteriores da Câmara dos Represen-tantes repeliram hoje o propostosubstitutivo democrata para a "Dou-trlna Elsenhower". O substitutivo foiplanejado por alguns dos mais in-fluentes lideres democratas do pais.

A rejeição do substitutivo se verl-ficou depois que o secretário de Es-tado, Foster Dulles, compareceu antea Câmara. U.P.

CRITICAS DE DULLES

WASHINGTON, 10. John FosterDulles criticou vivamente, diante daComissão de Relações Exteriores da.Cârflas-y,-reunida em sessão, .secreta,uma propoBta democrata reduzindoconsideravelmente os poderes pedi-dos pelo presidente Elsenhower aoCongresso, para lutar contra o co-munlsmo no Oriente Médio.

O texto .democrata, que limita sõ-mente no que respeita ao domíniomilitar os poderes pedidos pelo pre-sidente, permitiria aos Estados Uni-dos intervirem militarmente noOrlente-Médlo, "se isso fosse neces-

Política da Françapara com a ArgéliaGuy Mollet, em sua Declaração de Intenções,

insistiu no termo "euro-africano"

TEL AVIV, 10. O general MosheDayan encontrar-se-à, hoje, com ogeneral-de-divisão Edison Burns,chefe das Forças das Noções Unidas,o fim de estudarem o conjunto dedetalhes técnicos do segunda fase daevacuação, pelas tropas israelense*.,da Península do Sinai, segundo seanuncia oficialmente.

Sabe-se. por outro lado, que játeriam sido dadas garantias formaisao governo israelense, assegurandoa liberdade de navegação no Golfode Akaba.

Finalmente, circulam novos rumo-res, segundo os quais as Nações Uni-das teriam proposto que a zona de ] te Eisenhower, afirmasse deGaza não seja totalmente evacua-1 oficial.

No transcurso da visita, o ministro!ja> n0 momento, e que a cidade de; o governo canadense espera co-brasileiro e o chanceler boliviano t'°-JGaza seja a sede do quartel-general j nhecer a data exata da viagem docaram discursos, que coincidiram em! das j-0I.ças da ONU. F.P. 'chefe de Estado Iugoslavo para fa-

A missão comercial brasileiraabordará apenas o aspecto co-mercíal, sem debater o tratado

de 1938

LA PAZ, 10 — "Abordaremos úni-camente o aspecto comercial da ex-ploração do petróleo, sem debater Otratado de 1938", declarou o ministroGarcia, chefe da missão comercial br&-sileira, depois da primeira visita on-ciai da missão ao chanceler Barrou

TITO SERÁCONVIDADOPELO CANADA

OTTAWA, 10 — O marechal Titofará provavelmente uma visita ofl-ciai a OtUwa. ao terminarem suaspróximas entrevistas com o presiden-

fonte

l'ia 'CARAVANA DOS REIS MAGOS"e o "PRESÉPIO AO VIVO"

encenado com mais de 300 figuran*tes, por iniciativa do "Correio da

Manhã"

salientar os cordiais vínculos queunem os dois paises e as suas pos-sibilidaaes de maior intercâmbio co-mercial em beneficio reciproco. Oministro brasileiro demonstrou oti-mismo quanto ao êxito das delibera-ções para a ampliação do convêniocomercial. Declarou, por outro lado.o ministro brasileiro que a sua comls-são permaneceria quatro semanas nes-ta capital e seguiria para o Peru.Assinalou que havia possibilidade davinda do ministro do Exterior do Bra-

IsiL Macedo Soares, para assinar o no-!vo convênio, não afastando igualmen-

RESERVA EM TEL AVTV

TEL AVIV, 10. Os círculos auto-rizados israelenses demonstram re-serva a propósito da noticia segun-do a qual o presidente do Conselho,sr. David Ben Gurion, comparece-ria pessoalmente diante das NaçõesUnidas durante a atual sessão. F.P.

1 zer-lhe o convite. F. P.

PARIS, 10 (Ives Doube, da F.P.)— A declaração de intenções publica-da ontem por Sr. Guy Mollet, presi-dente do Conselho, e que constituiagora, no plano oficial, a posição fran-cesa, obrange um certo número depontos que os observadores políticosjulgam particularmente importantes.Efetivamente, pela primeira vez, GuyMollet, que reafirmou o vontade dogoverno de rcolizar eleições livresem todos os graus; admite a presen-ça de observadores estrangeiros (de-moerstas qualificados) mas não o pre-sença de delegações da ONU em cor-pos constituídos. Guy Mollet insis-tiu igualmente no termo "euro-aTri-cano", o que parece significar no suaidéia a intenção de ligar os múlti-pios problemas agitados pela Áfricado Norte a um contexto mais vastopostulando a realização do plano en-ropeu. Os próximos debates serãoempreendidos, efetivamente, no dia15 do corrente, tendo na sua ordemdo dia o projeto de lei a respeitodo mercado comum europeu e a Eu-ratom. Admite-se geralmente a exis-têncla de maioria "européia" no seiodo parlamento. Essa maioria pode-ria pois, acreditam os observadoresparlamentares, acompanhar o governose êste apresentasse um plano am-pilando oos territórios africanos deultramsr certas modalidades de in-tegração F.P.

O VATICANO E A SOLUÇÃO DOPROBLEMA ARGELINA

VATICANO, 10 — Na véspera dodebate sobre a Argélia nas NaçõesUnidas, a Rádio do Vaticano, recor-dando as palavras recentemente pro-nuncladas por Monsenhor Duval, ar-cebispo de Argel, repetiu com o pre-lado que se a solução do problemaargelino é antes de tudo politico, nãoé unicamente politico. Depois de teracrescentado que nenhuma soluçãopolitica será fecundo, em todo o caso,se não fòr slém dos noclonallsmos quese defrontam, s emissora acrescentou:"Desejar-se-la que os Estados mem-bros da ONU considerassem o pro-blema humano da Argélia e se abste-

nham, em seu julgamento, de todademagogia racista ou ideológica. Nãose trata somente do prestigio e dosdireitos da França. Não se trata sò-mente do prestigio e dos direitosdos árabes e dos rebeldes argelinos

(Continua na 9.» pdolna)

sárlo", sem que se trate expressa-mente de se opor a uma agressão co*munlsta, única eventualidade eonsl-derada pela Casa Branca.

O secretário de Estado disse que oprojeto democrata havia como conse-qüêncla levar o Exército americanocontra a intervenção militar franco-britânica e israelense no Egito, emnovembro passado. A oposição deDulles ao projeto dos democratas eemanifestou durante o seu dcpolmen-to a portas fechadas.

Por outra parte disse êle, a pro-posta democrata "tende unilateral-mente a estabelecer um protetoradoamericano no Oriente-Médio, quer ospaises Interessados peçam ou não",NSo se referindo a um ataque arma-do, o texto democrata constitui nerealidade "uma garantia unilateraldas fronteiras existentes nò Oriente-Médio", afirmou Dulles.

Terminando, o secretário de Esta-do achou também que a posição to-muda pelos democratas se exerceriaem violação da Carta da ONU e con-trârlamente & posição dos EstadosUnidos, opondo-se aos esforços rnill*tares franco-britânlcos para derrubaro regime Nasser". F.P.

DEAN ACHESON CONTRA A"DOUTRINA"

WASHINGTON, 10. O ex-secretáriode Estado (democrata) Dean Achesondeclarou-se hoje contra a "Doutrt-na Elsenhower para o Orlente-Médlo,dizendo que "é um procedimento de-maslado arriscado, mesmo como sim-pies insinuação". Afirmou tambémque o pedido de autorização de Ei-senhower para empregar forças ar*madas americanas contra uma agres-são russa no Oriente.Médio "soa pe-rigosamente como outro passo para oabismo",

Acheson, que foi secretário de Es-tado do governo Truman, fêz essa*declarações perante a Comissão deRelações Exteriores da Câmara doeRepresentantes. Acrescentou que o pe-dido de Eisenhower "não é so desne-t-essárlo, m&s também indesejável" e

(Continua no 9." página)

0 PRESIDENTE HEUSSVISITARÁ O SARRE ;Âdenauer estuda a criação de um conselho f

político-econômicoBONN, 10 — Para a plancjsda vi-

sita de Estado do presidente da Re-pública Federol Alemã, Theodor He-uss, ao Sarre, foi fixado a data de 28e 27 de janeiro. IF.

REUNIÃO DOS USUÁRIOS DESUEZ

Resenha InternacionalARGENTINA — Os diretores doíma-se também que os membros aos

Fundo Monetário Internacional apro-varam o pedido da Argentina paraque seja atribuída ao peso argentinouma paridade de 18 por 1 dólar, se-gundo foi revelado hoje em fontes

i bem informadas.

organismos falanciitas de Madri fo-ram convocados para expressar suasimpatia ao ministro demissionário.

ESTADOS UNIDOS — O porta-vozda Casa Branca declarou de novo que

, não podia confirmar a intenção at: i-LONDRES, 10. O Conselho da As-: ESPANHA — Seeundo inTorm»ções bulda ao presidente Eisenhower. por

te a possibilidade de uma visita do sociação dos Usuários do Canal dei de meios geralmente bem Informados,j certas informações, de conferir aooresideme Kubitscnelc a aoiivia. no Suez (SCUA) reuniu-se noje ae ma-io minisiro-secreurio 5cr»i no jiqh- iu.t-|)ic»iurau: »'»»" *» i""w" "«=transcurso do corrente ano. atenden-inhã em «Lancaster House" pela pri- mento Falanglsta, José de Arrese,! presidente do "Operaticr.; Ccordma-do a cWie do presidente Siles. A'meira v« depois d. intervençãoi -^«««L Ü*J2&?Í?JP2" E£2"£. 'JSS^fSftL"STÍT

(franco, em conseqüência de orna lon-1mente pelo sub-secretArio de Estado,visita da comissão brasileira ao pre-. f-anco-bntânlca no Egito. -, entrevista rnlizada com o chefe tste organismo é encarresado de ve-sidente Siles foi ontem adiada para; Os 15 paises-membros estavam re-jde EStaa0. Em demissão teria sidoi lar pela aplicação das decisões de im-hoje em conseqüência da enfermida-i {j seguida da' demissão em bloco dos de-

(Continua oa 1.* página) i lesados nacionais da Falange. m*or-|de do presidente boliviano. F.P. (Continua na S.» página)

FUNERAIS DOPRESIDENTEKOERNERDA ÁUSTRIA

VIENA, 10 — Centenas de mi-lhares de vienenses assistiramhoje aos funerais nacionais dopresidente Theodor Koerner.

O ataúde íoi conduzido pelosmembros da família do extintoe pelo chanceler Julius Raab, aquem seguiam as delegações es-trangeiras extraordinárias, ospresidentes dos Corpos Constituidos,, os membros do governo, ocorpo diplomático, os conselhosnacionais ' e federais, os 'depu-

tados às Dietas provinciais e osrepresentantes das academias efaculdades. Duas companhias deinfantaria fechavam o cortejo.

A cerimônia da encomenda-cão do corpo desenrolou-se noSalão de Festas da Prefeitura,na presença das delegações es-trangeiras, do corpo diplomáticoe de -várias personalidades. De-pois da execução da "SinfoniaHeróica", de Beethoven pelaFilarmônica, monsenhor FtanzKoenig, arcebispo de Viena, deua absolvição. A seguir o chance-ler Julius Raab fez o elogio doextinto presidente e depois o corto,!o partiu.

No Parlamento foi observadoum minuto de silêncio no mo-mento em que o cortejo pôr alipassou e deteve-se, para a seguirrecomeçar sua marcha para o ce-mitério Central, onde se realizoua inumação. —• F.P.

ADENAUER RECEBE O PRESI.DENTE DA ASSOCIAÇÃO DOS

EMPREGADORES

BONN, 10 — O chanceler Âdenauerrecebeu o presidente e o primeiro-secretário da Federação Alemã do»Empregadores, Foram tratadas na»conversações questões de política ecn-nômica e do problema da criação d»um conselho político-econômico juntjá Chancelaria Federal. I.F.

A ALEMANHA CONTRIBUI PARA ADESOBSTRUÇÃO DE SUEZ

BONN, 10 — Um porta-voz do go-vêrno federal alemão comunicou aosrepresentantes da imprensa acredi-tada nesta capital, que a RepúblicaFederal da Alemanha contribuirá eomum milhão de dólares para os traba-lhos de desobstrução do canal deSuez. Essa decisão, tomada n» últimasessão do gabinete, prevê como doa-

(Continua na 4.» página)

I BANCO DE CRÉDITO REAL i

\ DE MINAS GERAIS S.A.Fundado «fa 1689

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CORREIO DA MANHA, Sexta-feira, 11 de Janeiro de 1957 1.° Caderno

0 Instituto Brasileirode Pecuária

Romnlho Ortigüo descreve, nns"Farpas", como se fazia o comer-cio do vinho do Porto no últimoriuartcl. do século passado. Era,então, aprcciadlssimo na Grã-Bretanha, nn época o Pais maisindustrializado e mais rico daEuropa c do mundo. Encontrava-se em pleno apogeu.

Nos socalcos do Douro e de ai-Kuns de seus afluentes,.em terrapobre, ingrata, Íngreme, rochosa,difícil de trabalhar, estavam, eentão, os grandes vinhedos. Qua-se todos pertenciam a portuguê-.ses. Na cidade do Porto, loca-lizavam-se as casas exportado-ias. Inglesas. Inglesas se man-tinham através dos decênios edos séculos. Inassimiláveis.

Quando se aproximava a vin-dlma, alguns negociantes brita-nicos visitavam os vinhedos.Chegavam solenes, exóticos, con-trastando fortemente com a po-pulação lusitana. Penetravamnos vinhedos, em companhia doshumilimos proprietários. Prova-vam a uva. Impunham os pre-ços. Firmavam os contratos comum aperto de mão. No tempodeterminado, começavam a che-gar ao Porto os barris com o vi-nho generoso, de fama mundial.Os lucros pingues e certos eramdos exportadores ingleses. Aosfazendeiros lusitanos ficavam ascanseiras, as incertezas deriva-das do tempo e do mercado.Ambos lhes escapavam inteira-mente ao controle.

Com o boi do Pantanal ocorrefato semelhante, Aos fazendei-ros cabe a parte mais difícil,mais trabalhosa, mais incerta,menos lucrativa. Estão nas fa-zendas imensas, isoladas, sujeitasàs intempéries. Tudo lhes chegacom dificuldade e a preços ele-vadíssimos: o sal, o arame far-pado, os medicamentos, os ge-neros alimentícios ainda naoproduzidos, os produtos indus-triais, os touros de boa_ linha-gem. No fim do ano, estão endi-vidados. O boi*é a única merca-doria. Há aos milhares. SaoPaulo e Rio precisam de cente-nas de milhares de toneladas decarne. Entre o produtor assus-tado e endividado e o.consumi-dor espoliado, há a ganância dointermediário estrangeiro. Osfazendeiros estão com a cordano pescoço. O boi é a única mer-cadoria. O frigorífico alienígenaé o único comprador. O fazen-deiro está inteiramente nas mãosdo comprador. Tem a corda nopescoço e a ponta da corda estanas mãos do estrangeiro.

Chega êle num avião teco-tecp,vaidoso, certo de sua superiori-dade. O fazendeiro não dormiuna noite anterior. Venderá ounão venderá o gado? Venderáapenas 600 bois ou os 2.000 dasafra? E qual será o preço? Mui-to baixo? Recusará? E se recu-sar, que fará com a boiada? E apromissória na Carteira Agríco-

Ia do Banco do Brasil? que faráo gerente da filial em Corumbá,se não puder pagar na data mnr-cada? Conseguirá novo prazo?Precisará sacrificar a bolada?Como enfrentar a nova entre-sa-ira? Problemas gravíssimos quefazem perder o sono e o apetitee dão vontade de vender tudoaquilo e comprar apartamentosno Rio de Janeiro e um bom au-tomóvel. Mais fácil. Mais tran-quilo. Mais agradável. Mas háo apego à terra, a tradição defamília, o desejo de realizar.Não estando em condições dediscutir, o fazendeiro aceita opreço que lhe oferecem. Permi-te a escolha de algumas centenasde bois numa boiada de milha-res, Aperta o cinto. Entende-se,mais uma vez humildemente,com o gerente do Banco do Bra-sil, em Corumbá. Este pelo me-nos, fala a língua da gente. Sem-pre é um consolo. E em regracompreende a situação do fazen-deiro, que tem o gado, mas nãotem o dinheiro. Facilita.

Encontrei, na minha viagemao Pantanal, a situação que des-crevi em traços rápidos. Haviamilhares de bois a vérda, em ca-da fazenda. O estrangeiro do fri-gorlfico chegava orgulhoso.Olhava o fazendeiro trêmulo porcima do ombro. Impunha o pre-ço e as condições. Ademais, ad-quiria apenas uma parte do mui-to gado existente. No entanto,não se pode dizer que haja faltade consumidores no Rio e emSão Paulo. Era o abuso do podereconômico. Era a exploraçãointegral do fazendeiro.

Ora, o que sucede no Panta-nal, sucede também no planaltoMato-grossense, em Minas Gerais,Goiás e alhures. Os fazendeirosestão simplesmente desesperadoscom a ação dos frigoríficos es-trangeiros. No último congressode pecuaristas realizado em Bar-retos, no fim do ano passado,aprovaram uma resolução crian-do o Instituto Brasileiro de Pe-cuária. Será um órgão de eco-nomia mista. Instalará frigorí-ficos, onde necessário. Fará comque o fazendeiro participe doslucros, do abate e da distribuiçãoda carne. Tirar-lhes-á a cordado pescoço. Dar-lhe-á meios paramelhorar a fazenda e produzirvárias vezes mais carne e, leitedo que atualmente.

Creio na necessidade urgentede unir os pecuaristas num gran-de organismo coordenador de umade nossas maiores riquezas. Nãopodem continuar isolados, de-samparados, explorados até àmedula. E os fazendeiros do cha-mado Brasil Central já compre--enderam essa verdade. Forameles que, em Barretos, em finsde 1956, constataram a necessi-dade de criar o Instituto Brasi-leiro de Pecuária. ,

Pimentel Gomes

CORREIO DE PORTUGALLISBOA, 10 — O ano findo sallen-

tou-se.no campo da literatura de ilç-çSp por um sensível aumento de cdl-ções relativamente ao ano anterior.Embora nilo tenha surgido nenhumarevelaçüo, as obras editadas de ai-guns escritores novos possibilitaramum juízo definiUvo sobre o seu valor,enquanto que autorea iá consagradosmereceram mais V-ma vez o elogio dacritica com a publicação de novoslivros. i'.',"..

Embora se torne Impossível fazera resenha duma pequena parte queseja do movimento editorial em11956no campo da ficção, alguns livros haque registrar pelo êxito que alcan-çaram Está neste caso a publicaçãode "Incuráveis" de Agustlna BessàLuis, que com o seu livro "A Sibila"íoi há dois anos considerada a maiorrevelação dos últimos -anos nas le-trás portuguísas. Outra estréia, a deDeolinda da Conceição com "A Co-baia" foi saudada unanimemente pelacritica. " , ,

", ¦Entre as obras publicadas de escri-

tores já conhecidos foram particular-mente apreciados os livros "Os Avisosdo Desuno" de José Régio; "A. CorçaPrisioneira de Joaquim Paço de Arcos;O livro de crônicas "Corsário dasIlhas de Vltorlno Nemésio;ensaios "Um Homem na Sua Humani-dade", de Fldclino Figueiredo; o ini-cio da publicação do "Romance deCamilo", de Aquilino Ribeiro; memó-rias "Memorial da Berlenga" do pln-tor Varela Aldemlra; "Infância deque Nasci", de Natércia Freire.

O ano findo veio demonstrar tam-bém a falência completa da chamadacorrente neo-realista. Os chefes dcfila dessa corrente literária,, como porexemplo Fernando Namora, ou hámuito nao publicam livros ou enve-redaram por um caminho que podeconsiderar-se bastante .afastado da 11-teratura de interesse social. Algumasobras neo-realistas que apesar de tu-do surgiram, passaram despercebidas.O público voltou-se decididamente,passado o .período da novidade, paraas formas tradicionais da lltera-tura. ANI

LUIZA TODILISBOA, 10 ¦— Lulza TodI, uma das

maiores cantoras portuguesas de todosos tempos, foi ontem lembrada com du-as cerimônias solenes em Lisboa e cmSetúbal.

Nesta cidade uma trineta da artls-ta inaugurou uma estátua de LuizaTodl num jardim público. Diversosoradores recordaram nesse momentoa carreira gloriosa da artista.

NERVOSOSAogúsUa — Dúvidas • medo injustl-ficados — Tímido.-. — Froblem&tlca

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Em Setúbal, terra natal da artistaa ministro da Educação Nacional,prof, Leite Pinto, presidiu nos Paçosdo Conselho a uma sesão solene parainauguração dum triplico que repro-duz Luiza Todi rodeada de figurasgradas da região que se salientaramem diversos domínios.

Luiza Todi, que viveu de 1753 a1853, teve no seu tempo enorme famatanto peta sua voz como pelo seu ta-lento hlstriônico. Foi aplaudida emMadrid, Paris, Berlim, Viena, S. Pe-tersburgo, Turim, Veneza e Praga.ANI.

DONATIVOS PARA SOLDADOSDA ÍNDIA

LISBOA. 10 — A primeira damaportuguesa, a esposa do Chefe doEstado, visitou ontem na Cruz Ver-melha os armazéns onde estão dona-tlvos oferecidos pelo povo portusuCsaos soldados da Índia. A senhora deCraveiro Lopes visitou também por-menorizadamente as Instalações da-quelè instituição. ANI.

INTERESSE INDIANOGOA, 10 — O representante diplo-

mático egípcio encarregado da de-fesa dos interesses indianos no Esta-do da índia Portuguesa chega hoje aesta cidade — segundo divulgou umaemissora da União Indiana.

Até há pouco os diplomatas egip-cios' não podiam desempenhar-se dasua missão em Goa por as autorida-des indianas não permitirem a livreação dos representantes diplomáticosbrasileiros, encarregados de defenderos interesses portugueses na UniãoIndiana, ANI.

CASAS DO POVOLISBOA, 10 — Um decreto-lei des-

tinado a estimular a criação de casasdo Povo foi assinado pelo Ministrodas Corporações, Veiga de Macedo.Pelo novo instrumento legislativo, oEstado pode conceder mais elevadasdotações para' a Instalação daquelesorganismos que .congregam nos meiosrurais os trabalhadores do campo eo patronato em iniciativas de inte-rêsse comum. ANI.

DELEGAÇÃO DO PAQUISTÃOGOA, 10 — Uma delegação comer-

ciai do Paquistão encontra-se nestacidade a estudar a forma de lncenti-var as trocas comerciais entre o Paqulstão e o Estado da Índia Portuguésa. Durante'o banquete que a delegação ofereceu ao general BenardGuedes, Governador Geral da Índiaportuguesa, trocaram-se brindes amis-tosos, tendo o governador salientadoque o "povo do Paquistão tem-semostrado amigo de Portugal". ANI.

MERCADO DE MOEDALISBOA, 10 — Mercado livre de

moeda cm Lisboa no dia 9: cruzei-ros, compra 41 centavos 5, venda 43centavos libra compra 75 escudos,venda 76 escudos e 50 centavos; dólar,compra 28 escudos 30 centavos, ven-da 28.60. ANI. .

0 Futuro da Televisão no BrasilEntrevista com o Sr, Almeida Castro, diretor da TV-Tupt,

apresentando o plano de cobertura nacional da televisão, atra-vés da primeira cadela de emissoras da América do Sul. Êssee outros palpitantes assuntos são apresentados em PN, ediçãoque está circulando. Não deixe de ler: .'

A Unha Studebaker para 157 — informações e fotos sò-bre o carro de 1957.

Quanto.vale o seu automóvel (Bolsa de Automóveis).. — Barragem de Três Marias, chave da valorização do Valedo São Francisco.

Cobrança de Pedágio: São Paulo dá um grande exemploao Brasil.

A moderna agência de publicidade e as novas obriga»ções que teve de assumir.

LEI IA

a revista dos que precisam estar bem informados.

EM TODAS AS BANCAS - CR110,005139

REUNIÃO PLENÁRIAdas classes produtoras

Reforma bancária, política decrédito, problemas sindicais,tarifa aduaneira, os princi-

pais pontos do temárioA Confederação Nacional do Co-

mércio, a Confederação Nacional daIndústria, a Confederação Rural Bra-sileira e a Federação das AssociaçõesComerciais do Brasil convocaram asentidades sindicais e civis a elas vln-culadas para, nesta Capital, nos pró-xlmos dias 23, 30 e 31 de janeiro, dc-baterem diversos problemas de inte-rfsse nacional.

O temnrio dos debates está assimorganizado: Reforma Bancária, a serdiscutida na sede da Federação dasAssociações Comerciais; Política deCrédito, que serã debatida na Con-federação Rural Brasileira; Problc-mas Sindicais, assunto a cargo daConfederação Nacional da Indústria;e, finalmente, Tarifa Aduaneira, te-ma de encerramento, <jue será apre-sentado na Confederação Nacional doComércio.

O pronunciamento coletivo dos maisrepresentativos elementos das classesprodutoras sobre assuntos de tãomagna importância será certamenteuma forte contribuição aos esforçosdo govOrno no sentido de equacionare resolver os difíceis problemas doBrasil.

Ao final do certame, aquelas enti-dades oferecerão ao sr, JuscellnoKubitschek um grande banquete noCopacabana Palace Hotel. Na ocasiãofalará o deputado Brasllio MachadoNeto, presidente da Confeleração Na-cional do Comércio.

REGULADOR GESTEIRA

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A Senhora também poderá SORRIRtodos os dias do més !

REGULADOR GESTEIRAé um remédio extraordinariamente eficaz notratamento das menstruações dolorosas e outrosdistúrbios funcionais dos órgãos femininos.

PROVIDÊNCIAS DA MUNICIPALIDADENovos reservatórios e carros-pipas — Coleta de lixo — Galerias pluviais

da Avenida Atlântica

Sob a presidência do prefeitoNegrão de Lima, realizou-se umareunião em seu gabinete, na qualtomaram parte os engenheirosEdgard Soutelo, secretário de Via-ção e Obras; Edgard Pereira Bra-ga, diretor do Departamento deÁguas; Silvio Leão Teixeira, di-retor do Departamento de Obras;Fernando Aíonseca, do Departa-mento de Limpeza Urbana; Ulis-ses Hellmeiter e-José Maria La-ges, chefes dos 4° e 5° Distritosde Obras, quando foram focali-zados vários assuntos de interês-se da cidade.

O PROBLEMA DA ÁGUA

Iniciando a reunião, o sr. Ed-gard Pereira Braga informou quea' sua frota de carros-pipa conta-rá, a partir desta semana, commais quatro unidades novas, per-fazendo um total de 9, destina-das a socorrer os bairros maisatingidos pela deficiência de água.Declarou, ainda, que o Serviçode Reclamações, recentementecriado, procura atender a conten-to, de maneira a nem um só pe-dido deixar de ser satisfeito. Ostelefones são os seguintes: ..52-9746, 52-1580, 32-2127, 32-2172e 32-2420, que funcionam diária-mente, das 8 às 20 horas, inclu-sive aos domingos e feriados.Disse, também, que os trabalhosde construção da adutora doGuandu prosseguem em ritmoacelerado, esperando conclui-losdentro do prazo previsto.

TRÊS NOVOS RESERVA-TÓRIÒS

Com relação ao Departamentode Águas, foram examinadas pro-vidências para a construção, nocorrente ano, de três novos reser-vatórios, a saber: no Leme, narua Santa Clara e em Humaitá,bem como a construção de sub-adutoras, de modo a permitir aperfeita distribuição do volumede água que será conduzido paraa zona Sul, pelo túnel-canal En-genho Novo-Macacos, quandoconcluído êste.

A COLETA DO LIXO

Prosseguindo os debates, tra-tou-se da limpeza da cidade. Es-clareceu o sr. Fernando Afonse-ca, no momento respondendo peloDLU. que a sua repartição estaenvidando esforços no sentido deregularizar o serviço de coleta delixo até o fim da próxima sema-na, utilizando os caminhões con-tratados, solução provisória, quevigorará até março próximo,quando chegarão as novas via-turas especializadas, adquiridaspela Municipalidade. Nesta opor-tunidade, todo o serviço de cole-ta deverá estar normalizado.

AVENIDA ATLÂNTICA

Argüido pelo governador da cl-dade, o engenheiro-chefe do 5oDistrito comunicou que as obrasde construção das galerias deáguas pluviais da Avenida Atlan-tica estão em andamento. Para a

conclusão da última etapa, quedepende de nova concorrência,afirmou que o processo já estápronto e que, assim, dentro deseis meses espera entregar a obra.Na oportunidade, o chefe do Exe-cutivo Municipal pediu que o as-sunto fôsse tratado com máximoempenho.LAGOA RODRIGO DE FREITAS

Também, foram focalizados ostrabalhos de saneamento da La-goa Rodrigo de Freitas, cuja ver-ba para as pesquisas geotécnicasjá foi empenhada e se encontrano Tribunal de Contas da PDFaguardando registro. O sr. Ulis-ses Hellmeister, engenheiro-chefedo 4o Distrito e responsável pe-Ias obras, íêz minuciosa exposi-ção sobre os problemas da Lagoa,bem como as providências quedeverão ser tomadas, logo após

os primeiros trabalhos de pes-quisas.DIFICULDADES DA SECRE-

TARIA DE VIAÇAOFinalizando a reunião, o sr.

Edgard Soutelo fêz um relato dasdificuldades da Secretaria de Viação e Obras, provenientes da des-centralização dos serviços reali-zados em cada distrito. Revelouque cada obra a ser realizada,muitas vezes para o mesmo local,depende de diferentes diretorias,dificultando, retardando e enca-recendo a sua conclusão. Sugeriu,então, a reforma naquela Secre-taria, reforma essa que permitaum melhor entrosamento dos ser-viços. Ao terminar os debates, oprefeito declarou que, para maioreficiência dos serviços, reuniõescomo aquelas seriam feitas commaior freqüência.

Imposto de consumo

A NOVA LEI UNIVERSALIZA A INCIDÊNCIAArmou o fisco de meios e modos para combatera sonegação organizada — Como falou o mi-nistro Alkmim na posse do novo Comitê de lm-

prensa do ministério da Fazenda.tamente darAseu apoio à aplicação e VCm aí fumegando, Só está es-da lei." •**¦ -•Por Ocasião da posse .na nova di-

retoria do Comitê de Imprensa doMinistério da Fazenda, realizada natarde de ontem, o titular da Pastadas Finanças, sr. José Maria Alkmim,falando sobre a aplicação da Lei doImposto de Consumo, afirmou queêsse diploma tem o grande mereci-mento de universalizar a Incidênciae armar o fisco de meios e modosde combater a sonegação, porque "es-ta, sim, é organizada no Brasil .

A solenidade de posse da novadiretoria do Comitê, que é conside-rado o mais bem organizado Comi-tê de Imprensa da América Latina,foi marcado, com uma palestra eml-nentemente econômica do ministroAlkmim que desejou, desta forma,homenagear os jornalistas falando dematéria de sua especialidade.

Compareceram ao ato, além dosdiretores da Fazenda, altos íuncu-nários, deputados, representantes daAssociação, Sindicato e Comitês deImprensa, numerosas pessoas gr.idus.

Inicialmente, o Vice-presidente dadiretoria que acabava de cumprirseu mandato, sr. Oswaldo Almeida,pronunciou algumas palavras, subs-tituindo ao presidente que, lamen-tàvelmente, deixou de comparecer.

Falaram, também, os srs. AntônioPires da Silva e Armando Nogueira,aquele em nome do Comitê, assina-lando a Importância da lmprensa.nocenário nacional, e a responsabilida-de que cabia aos jornalistas especla-lizados da Fazenda na obra gtgan-tesca de salvação econômica do pais;e êste último, como presidente, fa-lando em nome da diretoria eleita.

O sr. Armando Nogueira afirmouque, se os jornalistas que compõemo Comitê de Imprensa não são un3-nimes no aplauso aos feitos políticosdo titular da Pasta, e, se por vêzosdivergem dos seus pontos de vistaou da sua técnica de conduzir asfinanças nacionais, nem por isso dei'xam todos de ser admiradores dasua inteligência, das suas qualidadesde homem público o do seu cavalheirismo.

Foi a seguinte a diretoria eleitapara o exercício de 1956-1957: Pre-sidente de honra: Ministro José Ma-ria Alkmim: presidente. ArmandoNogueira, do "O Diário" de BeloHorizonte; vice-presidente, OswaldoAlmeida, do "Jornal do Brasil"; se-cretário-geral, Aylton Quintilianode "O Jornal" e "Agência Meridio-nal"; tesoureiro, Djalma Nunes, ds"Gazeta de São Paulo"; e bibliotecario, Sebastião Peixoto do Vale, de"A Luta Democrática",

O DISCURSO DO MINISTRO

O sr. José Maria Alkmim, que en-cerrou a solenidade, congratulou-secom a diretoria cujo mandato aca-bava de se extinguir e com a dire-toria eleita, mostrando a importàn-cia do Comitê de Imprensa, que tema incumbência de transmitir, paratodo o pais, tudo quanto deve serobjeto de meditação do povo sobreo que realiza o governo no setorcomplexo das finanças.

Salientou, ainda, o ministro que aImprensa, a Religião e a Escola sãoi_ R aücg e Mario PnrtPlaos três fatores de integração do ao- ' "" ' " '•mem na sociedade.

A seguir, aproveitando a ocasião

PRÔDROMOSDAS SUCESSÕES

Um dois dos Estados que vãoeleger os respectivos governada-res cm outubro dc 5<V a luta nessesentido está definida: Rio Graif-de do Sul e Rio dc Janeiro, nosquais o PSD medirá forças como PTB, cada qual com seu can-didalo.

Com efeito, no primeiro os pc-tebistas já lançaram o nome doespadachim Leonel fírizzola c nosegundo o dc Roberto Silveira.

Devo dizer, desde logo, o se-guinte: foi num destes grifos quese previu a candidatura dc Briz-

ola à sucessão dc Meneghelti equanto a Roberto Silveira, porminha mão ingressou êle no ser-viço público.

Vê-se, portanto, que esses ra-pazes têm bons antecedentes. Sãolutadores infaligáveis. O PSDque se precavenhà, do contrárioserá engulido.

A maneira dc Brizzola enfren-tar o adversário í\dc peito aber-to com o' rompante dos gaúchosverdadeiros. Roberto Silveira édiferente. Vai dc mansinho, infil-trando-sc como formiga de doce.Ambos, porém, revelam a mesmapersistência no combate, c, comosalientei, possuem aquela riquezaintensa que ê a mocidade.

Para fazer face a Brizzola, oPSD sul-rio-grandcnsc terá quese esforçar a fim de manter cmpédc guerra a coligação que lhedeu o poder. Sc qualquer dos pc-quenos partidos desgarrar, o ma-joritário correrá sério perigo.

Parece, aliás, que o PL, de hon-rosas tradições, não está salis-feito. Sua cooperação, entretan-to, para vencer o PTB nos pam-pas, ê essencial, inclusive porquedá um tom de elevação à batalha.

mAté agora, o candidato do fySDé o Peracchi Barcelos, bom ele-mento, não há dúvida, mas naosei se poderá congregar todosaqueles que formaram a Coliga-ção e elegeram Meneghctti.' Há a considerar, por outro la-do, que o PTB não está unido.Se\continuar assim, será fatal-mente derrotado. O candidato deFerrari e outros por enquanto nãoê o Brizzola, e sim Loureiro daSilva, mas os que privam da in-timidade dos deuses -asseguramque no frigir dos ovos todos for-marão ao lado do prefeito de Pôr-to Alegre, o qual, como se sabe,é cunhado de João Goulart.

O panorama da sucessão gover-namcntal do Rio Grande, nestemomento, um ano e nove mesesantes do pleito, c exatamente esse.

No\Eslado do Rio o candidatopetebista está sozinho em campo,fincando as suas estacas em todoo território da velha província.Amaral Peixoto, o chefe pesse-dista, foi chamado com urgência

ATOS OFICIAISMatrícula dos segurados do Ipase — Decreto presidencial

regulamentando o assunto —Dispondo sf,bre o numero, de nn-pAbl.ca «utorliou' « «ntatérto d.

tricula dos segurados dn IPASE opresidente Juucel|no Kubitschek as-sinou o seguinte decreto;"Art. l.° — A partir» do 1.° de ja-nelro de 1987, o número de matrl-cuia dos segurados do Instituto dePrevidência o Assistência dos Ser-vldorcs do Estado (IPASE) passaráa ser constituído dc Bete algarismos,aciescentando-se o algarismo 1 (um),como unidade de milhão, aos no-meros existentes.

Art..a.° — O IPASE, de acordocom as suas necessidades, poderádistribuir èa repartições públicas se-qüências numéricas de inscrição defuncionário ou extranumerário abran-gendo as demais unidades de milhão.

Art. 3,o ~- Os exemplares de ins-crição de funcionário ou cxtrf.nume-rárlo (I.F.E., modelo DF-11). dis-trlbuidos às repartições públicas, pç-lo IPASE, serão adaptados às exl-gências do artigo primeiro, so oIPASE não os substituir até 31 dedezembro de 1956.•Art. 4.° — O presente decreto cn-trará em vigor na data da sua |.u-bliçação, revogadas as disposições eiricontrário."

quadros do pessoal das Em >r.v;.isIncorporadas — O presidente Jusce-Uno Kubitschek assinou decretos dis-pondo sôbrc os quadros do pcsso.iltrabalhista de "A Noite", "Rádio Na-cional", ¦ e • "O Estado", órgãos.inte-grantes das Empresas Incorporadasao Patrimônio Nacional. O "DiárioOficial" dc amanhã publicará, naintegra, os decretos presidenciaisque regulamentam a matéria.

Federallzação da Faculdade de DI-reito de Niterói — O presidente daRepública assinou decreto abrindo,ao .Ministério da Educação e Cultu-ra, o crédito especial de Cr$ ',.:..5.677.400,00 para atender às despe-sas decorrentes da federalização daFaculdade de Direito de Niterói, Es-tado do Rio de Janeiro.

Aforamento de terras devolutas aolongo das fronteiras e nos Terrltó-rios Federais — O presidente da Ke-pública assinou decreto submetendoao regime de aforamento, pela íor-ma e nas condições prescritas noDecreto-lei n.-« 9.760, de 5 de se-tembro de 1946, as terras devolutasde propriedade federal, situadas den-tro da faixa de cento e cinqüentaquilômetros ao longo das fronteirase nos Territórios federais'.

Pagamento dos servidores da COFAP— Face exposição de motivos doDepartamento Administrativo doServiço Público o presidente da Re-pública autorizou o Ministério doTrabalho a determinar, de acordocom o Código de Contabilidade daUnião, independente de crédito pró-prio, a realização da despesa no cor-rente exercido com o pagamento dossalários dos servidores da COFAP,até que seja possível a abertura decrédito especial.

Abastecimento dc água er.. EscolaAgrotécnica e Criação de Animais —Mediante coleta de preços e por ad-ministração direta, pelo regime deadiantamento, o presidente da Hl-

Agricultura a executar oa serviçosde abastecimento de água da Esco-lu Agrotécnica "Visconde da Círaça".em Pelotas, R, G. do Su!, e a cons-trulr um galpão para criação do pe-quenos animais na Inspetorin Rcgio-nal de Defesa Sanitária Animal, eraBelo Horizonte, Minas Gerais.

Publicações do I.B.G.E. — Despa-chaiujo favoravelmente processo,'. doMinistério da Fazenda o presidenteJuscellno Kubitschek autorizou-o-Ml-nlstérlo da Agricultura a empenhardotação orçamentária do Serviço d-Estatística da Produção, destinada adespcsaB de publicações, em favoido Serviço Gráfico do Instituto Bra-silelro de Geografia c Estatística, novalor de duzentos e' setenta e cincomil cruzeiros.

Salário mínimoTALVEZ HOJE 0 JULGAMENTODO MANDADO DE SEGURANÇADependendo da ordem crono-lógica para o pronunciamento

do SupremoPossivelmente será julgado hoje

o. mandado de segurança impe-trado em novembro do ano pas-sado pela Federação das Indús-trais do Distrito Federal, contrao decreto do Executivo que re-formou as tabelas do salário mi-nimo, em vigor no país.O julgamento dêsfe e de outrosmandados sobre o mesmo assunto,na sessão de hoje do SupremoTribunal Federal, que se réüni-rá em sessão extraordinária deTribunal Pleno convocada peloseu presidente ministro OrozimboNonato, dependerá da ordemero-nológica, na pauta, constituídade numerosos feitos.

Como se sabe, o relator dos ei-tados mandados de segurança,ministro Barros Barreto, já deuseu voto aos mesmos, concluindopor negar a medida liminar re-querida pelos impetrantes.

40 TONELADAS DE GÊNEROSPARA 0 SAPS DE CUIABÁ

CUIABÁ, 10 — Conseguimos apurarontem pela manhã, na Delegacia doSAPS desta capital, que chegaram,desde o dia 1 até hoje, aproximada-mente 40 mil quilos dc gêneros ali- imentidos para o posto desta capital."Para o transporte desta mercadoriafoi utilizada uma ílotilha de cincograndes caminhões. Asp.

0 ROTARY CLUB DE SÃO CRISTÓVÃOe a função social da imprensa •

0 PRESIDENTE DO TRIBUNALDE CONTAS DO ESTADO DO RIO

VISITOU 0 DO DISTRITO FEDERALO professor Babger Teixeira da

Silveira, presidente do Tribunalde Contas do Estado do Rioacompanhado do secretário MárioBraga e do assistente técnicoAlcyr Paula Lobo, visitou ontem,à tarde, o Tribunal de Contas doDistrito Federal. A sua presençase deu pouco antes do início dasessão habitual, presentes o pre-sidente Gama Filho e demais mi-nistros Pedro Firmeza, Benja-mim Reis Júnior. Ivan Lins. Ed-gard de Arruda e Álvaro Dias,bem como o procurador PauloFilho.

O presidente Gama Filho apre-sentou o seu colega fluminenseao plenário do Tribunal, saudan-do-o. Deu a palavra ao ministroEdgard de Arruda, que, se con-gratulando com a visita, fèz umademorada apreciação da tarefados Tribunais, de Contas nos di-versos países, em particular noBrasil, mostrando a utilidade e passou a falar do assunto que êle «j» Góes de Fontoura, Avenida! Andrade, Olímpio de Melo, Se-a execução orçamentária e noi mesmo denominou como o;*^"t°! Litorânea e Estrada Barra da Ti-ferino Monteiro, Felix Pereira,fiscalizar^julgando a apUcaçãol^p-rTboVímof20 da ^ °ejjuca: |Pe£o T$eira Aliatar Martins!das leis de contabilidade publi-| »A nova ]el do imposto ue consu-| Piedade — 12 às 16 horas _! Miguel Dibo, do Encanamento,

Mostrou, ainda, o sr. José MariaAlkmim, que a pequena parte do co-mércio que paga o imposto de con-sumo não sofre a incidência do mes-mo. "Não é por intermédio do eo-mércio que se arrecada êsse tributo

disse — êle é arrecadado na fon-te de produção. Mas o comércio im-portador, que no Brasil é .íntigo,sério, exato, honesto, êsse comérciosofre, por vezes, a concorrência deum comércio menos identificado comas nossas tradições e que, ao fazerimportações, nem sempre traz parao Erário Público aquela contribuiçãoque lhe é devida na segunda inci-dência, Isto é, na diferença que éarrecadada entre o momento da im-portação e aquele momento em queé entregue ao consumidor, E\ por-tanto, apenas uma diferença, e .-?3taLei tem êsse grande merecimento,que é. o de universalizar a incidênciaa de armar o fisco de meios e modosde combater a sonegação po.-quç,esta sim, é organizada no Brasil. E,infelizmente, contribui para que es-tejamos até hoje numa fase inda-cionária em que o Erúrio não re-colhe o necessário, não dá ao Tesou-ro o suporte financeiro para queêle sirva permanenteinünte de esteiode uma civilização .que não pode pa-recer, através de um processo infla-cionário, que tanto nos entristece enos marca com uma posição que nãoé bem própria das nossas aspiraçõese dos esforços realizados.

Adiante, afirmou o sr, Alkmim:"Quero acentuar, neste ensejo, queo Ministério da Fazenda recolhe, com

o melhor dos propósitos, com o es-pirito inteiramente desarmado, to-das as sugestões para que a exe-cução da lei não encontre muitosobstáculos. O que o Ministério e oTitular da Pasta ou qualquer dos res-ponsáveis pela condução dos nego-cios tributários aqui não pode fazeié desobedecer a lei, que foi votadapelo Congresso Nacional e que a to-dos nós cumpre executar. O Titulardas pasta manterá uma vigilânciapermanente nó sentido ce que essalei não seja aplicada a uns e omis-sa em relação a outros."

A seguir, congratulando-se maisuma vez com os jornalistas, o mi-nistro José Maria Alkmim deu porencerrada a solenidade.

perando a posse de Eiscnhowerpara se largar do Capitólio emdireção à rocha tarpeia. Seu pro-grama era candidatar-se ao Sena-do, mas os bastidores da políticafluminense estão de tal maneiraagitados, que o nosso embaixadorem Washington, se quiser salvara situação, terá que correr êlemesmo, cm pessoa, contra o mocinho magro e franzino que empolgou a pclegada da praia grandc c tem amparo decidido de JoãoGoulart.

Miguel Couto, o governador, êanjo nessas qucrclas. Está admi-nistrando com agrado das cias-ses conservadoras, etc, porém nntocante ao partidarismo é fraco.

Por incrível-que pareça, no Estado do Rio talvez o fiel da ba-lança venha a ser o Ademar deBarros, com o sen PSP. Sc o"gostosão" filiar-se às hosies doPTB, vamos ter macacos porcorda.

Vistos c examinados os autos,chega-se à conclusão de que noRio Grande do Sul, único dosnossos Estados verdadeiramentepolitizado, a luta será brilhante,mas no Estado do Rio, o negocio vai ser de amargar.

De qualquer maneira, JoãoGoulart quer fazer governadores,para através deles galgar à Presidência da República, com oapoio dos coronéis que o tiraramdo Ministério do Trabalho no pri-meiro ato da tragédia gctuliana

AH Right

FALTARÁ LUZ AMANHÃem Barra da Tijuca, Bonsucesso, Brás de Pina,

Caju, Irajá, Laranjeiras, Piedade, Pilares,e Terra Nova

Para permitir a txecução deconsertos, ampliações e outrosserviços na rede elétrica, serãointerrompidos amanhã, dia 12, osseguintes circuitos, nos logradou-ros abaixo mencionados:

Laranjeiras — 12 às 15 horas

tirinho, Araraí, Engenheiro La-faiete Stockler, Joâo Gualberto,da Coragem, Avenidas OliveiraBelo e Meriti;Caju — J2 as 16 horas — RuasCarlos Seidl, Particular, "A", "B",

)rás'';C", "D", "E", "F", "G", "H",. «p,. jjjhj UQ„ e „s„.

Bara da Tijuca — 8,30 às 14 Irajá — 12 às 15 horas — Ruashoras — Ruas Olegário Maciel, I Honorio da Almeida,. Gustavo de

O Rotary Club de São Cristo-vão realizou ontem a sua reuniãohabitual, com o almoço no res-taurante do Aeroporto do Galeão.Estavam presentes numerosos ro-tarianos, inclusive alguns vindosdas diversas organizações do gê-nero sediadas nos Estados. A reu-nião foi presidida pelo sr. LuizNunes Direito, dela participandoos demais membros da diretoriadistrital.

Depois de lidas ou feitas ver-balmente as diferentes comunica-ções do interesse dó Rotary Clubregional, o presidente deu a pa-lavra ao vice-presidente rotarianoHygino Esteves para fazer aapresentação do orador do dia,nosso companheiro M. Paulo Fi-lho. Disse que o Rotary iria ouviro diretor do Correio da Manhã'antigo presidente da A.B.I. e seuatual vice-presidente sobre o te-ma A imprensa e sua função so-ciai. Depois da apresentação, M.Paulo Filho, que a mesa se sen-tava entre o presidente Luiz Nu-nes Direito e o vice-presidenteHygino Esteves, ocupou o micro-fone. Lembrou que a imprensatinha função social até por textoconstitucional. E havia para issorazão de ordem histórica e cro-nológica. Nenhuma das grandese' decisivas conquistas políticas esociais do país, através de suaevolução, se havia verificado sema intervenção è a colaboração daimprensa. A começar pela Inde-pendência, para a qual, no seuCorreio Brasüiense editado emLondres, o jornalista Hipólito deMendonça, tinha cooperado bri-lhante e eficientemente. Nos pri-meiros anos confuso;; e tumultua-rios_ que se seguiram à consoli-dação dos, atos da emancipaçãopolítica, um jornalista — Evaris-to da Veiga — pela sua AuroraFluminense, pôde criar o espí-rito da unidade nacional, evitan-do o esfacelamento do novo Im-pério em pequena república sul-americana. Militarmente, essaunidade_ seria depois garantidapela ação do futuro duque deCaxias.

O orador passou em revista,dentro de curto tempo que lheestava reservado — quinze mi-nutos — o papel da imprensa, emsua função social, sempre a ser-viço do Brasil, durante o decênioululante da Minoridade; na for-mação dos partidos políticos; nareconstitucionalinação do Império;no Ato Adicional, na guerra como Paraguai, na liberdade de na-vegação do Rio Amazonas, quan-do Tavares Bastos culminou nasua gloriosa tarefa de publicistae jornalista; na discussão sobre opoder do imperador, que de mo-derador se ia_ tornando arbitráriopela abdicação dos partidos dassuas próprias prerrogativas, atéà crise militar que traria no bojoa Abolição, a Federação e a Re-pública.Acentuou que no Brasil, comoem__quase todos os países, os ho-

mens de governo saíam,, geral-mente, da imprensa e à imprensaretornavam quando deixavam opoder. Isso dava bem uma idéiada missão e da função social do,jornal e dos jornalistas. Acres-'centou que sem tempo para sq,alongar na função social da im-prensa nessa fase de grandestransformações políticas que seexprimiu pelo derradeiro decênioda Monarquia, bastaria recordarque os jornalistas dessa época detantas conquistas se chamaramRuy Barbosa, Quintino Bocayuva,Ferreira de Araújo, Joaquim Ser-'ra, Aristides Lobo, José do Pá-trocinio,, Joaquim Nabuco, Alcin-do Guanabara e outros. Só essesnomes davam uma idéia do quefoi a beleza e o vigor das cam'-panhas objetivas, visando ó be-nefício da coletividade. Fator decultura e civilização, instrumento'de educação popular, a imprensa:digna desse nome podia conside--rar-se credora da gratidão na-cional. Falando, como falava, aindustriais, comerciantes e legí-timos representantes das profis-soes liberais, o orador, que" agra-decia a gentil apresentação do vi-ce-presidente Higino Esteves^congratulava-se consigo mesmopor ter sido ouvido ali por umaverdadeira parcela da opiniãopública.

O presidente do Rotary Clubagradeceu a M. Paulo Filho e ídeu por terminada a reunião, .

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ca. Aludiu ao anunciado e próxi-|mo não tem uma só disposição que|nuas Teixeira de Pinho Bentomo Congresso Nacional dos Tn-1 possa ser apontada como capaz delLJma Bahia paranapiacaba, An-bunais de Contas, ponderando mfiu.r¦*»leievaçac, do custo de vi-:tonio'Vargas', JutaI, solimões, Ja-que isso sena.de grande vanta- \^Nao. ba.^» «j**^» ^ varí, Luiz"vàrgas, Itabirito, Arai-gem para a administração brasi-leira. E voltando à visita do pre-sidente do Tribunal de Cpntas doEstado do Rio acentuou que estao enchia de alegria e deveriamarcar uma nova época de en- torna odioso, que é a universalidadetendimentos proveitosos de todos! da_?ua incidência, daos Tribunais de Contas do Brasil

moUvo de intranqüilidade. O que a cas, Ana Quintâo e Pequi;nova lei contém é o princípio saiu- pij,,--. - m„__„ «r„.,„ 10 a„tar, em virtude do qual a incidin-!., P»ar«s e Terra Nova — 12 àscia tributária deve atender aquule|16 noras — Ruas Francísca Zierequisito sem o qual todo tributo se

Disse, a seguir, o ministro da Fa-zenda

za, Paquequer, Moreira, Gaspar, miarana, Ubiraci, Ubiratan.'AiaCasemiro de Abreu, Abolição,Ferreira Leite, Claziou, Basilio daGama, Otacilio Nunes, Francisca

Barroso Pereira, Barão de Ja-guarí, Major Madeiros, Mirandade Brito, Gabriel Lisboa, Toro-passo, Calmon Gabriel, AvenidaMonsenhor Felix e Praça 27 deagosto;

Bonsucesso — 12 às 14 horas— Ruas Francisco Medeiros, Ta-ra, Darke de Matos, ArmandoGodói, Eduardo Sá, Atílio CorrêaLima, Washington Azevedo, MonO professor Teixeira da Silvei- «ou^o comentários e leio notidasiV.?da!'0Alva,!'0 de Miranda, Ave-jsenh(;r Rezende, Astolfo Rezende,daj nos jornais, afirmando que o comer- m(3a buourbana e Largo dos Fi-;rjr_ Tavares Macedo, Acapuava,ra agradeceu e fêz o elogio

obra de cooperação do Tribunal, i cio õu uma pequena parte do co-I que visitara, para com a Prefei- mércio. talvez por não estar devida-tura do Distrito Federal. racnt? informado, não aplaude a idéia u0TZS

Depois, o presidente Gama 2" nao °fer?*- <*«**« logo aspectosiíNihn^nra^n,V aT^i-s» «r«ÜÍi Z tíe uma exata compreensão doa pro-; Filho, encerrou a sessão especial e positos do govcrno: Mas «stc, Sm.1 os ministros levaram o visitante vencido de que. com o desenvolvi-late a saída. J mento da situaçSo. o comércio cer-

lares> i Rodolfo Galvâo, Uaramã, Jum-Br az ãe Pina — 12 às 16|bú, Açapuva, Estréa, Ibi, Jaçé

Ruas Marco Polo, Feli- Roberto, Frederico • de Ajbuqüer-ramo Pena, Artur Tire, Profes-I que, Pacheco Jordão, Carneiro dasor Teixeira da Rocha, Inspira-1 Rocha, Luiz Azevedo, Ramos deção, Antônio Storino, Pascal, Vol- Queiroz, Manuel Fontenele e Es-ta, Galvani, General Silveira So-'trada Velha da Pavuna.

DR. EUGÊNIO DA SILVA CARMODOENÇAS DO CORAÇÃO

PREVENÇÃO - DIAGNÓSTICO PRECOCE E TRATAMENTOAusculta eletrônica — Electrocardiosrafia — Raios X — OxicínloFellow do Ametic-ui ColIeRe of Cardiology. Membro da «American

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CARTEIRA DE COMÉRCIO EXTERIORCOMUNICADO N.o 97

A CARTEIRA DE COMÉRCIO EXTERIOR torna público, paraorientação dos interessados, que o aniz ou erva-doce comum,inclusive aniz estrelado ou badiana, qualquer que seja a suafinalidade, se subordina, sob a rubrica 4.65.21, à quarta dascategorias a que se refere a Instrução n. 118, de 22-6-55,da Superintendência da Moeda e do Crédito.

4 ¦ .. ,,Ric de Janeira, 10 de janeiro de 1957. ,\\ y. V ;<?} Ignacio Tosta Filho — Diretor

a) Adelino Debenedito — Gerente51380

1

...i.lllll.l,T-A-»T»-«ai» ¦ ¦ -l»»**-»-*»»»**«T---»--«»t»*-t-»T«-»*«-*«««*« 1 ' ¦! ' ¦ I I t ¦!BlIJi!-J.lJ^!JrIJ1ll ^fmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm^

1.° Caderno CORREIO DA MANHA, R«xta-fcJra, 11 de Janeiro de 1957 8 „.

CIENTISTAS INDIGNADOSRepeliram, na solenidade, a expressão "geólogos do asfalto''

"Inépcia" e "injustiça

clamorosa", disseram da não criação de cursode geologia no Rio, pela comissão do Ministério — Derby, o incom-preendido — Comemoração no Departamento da Produção Mineral,que ontem completou 50 anos — O Ministério de Minas e Energia

reivindicado

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Na tocaia

PLANEJADO NO IAPI0 AUMENTO DOQUADRO DE PROCURADORES

Como se processam os entendimentos — Do-mingo, a vez dos médicos

O QUE SE ARTICULAHá dias demos noticias do quevai no IAPI e na Fundação daCasa Popular, em matéria deatendimento habitacional. Unsesperam anos c outros recebemsem qualquer espera.

Pois a pândega, na providôn-cia social, continua. Nessas e nou-trás instituições reina grande ale-gria com a prodigalidade das ad-ministrações, quase todas entre-gues a elementos do PTB indi-cados do sr. João Goulart.

Cientistas: Antônio José Alves de Souza, (ex-diretor do DNPM e atual presidente daCompanhia do Vale do S. Francisco), Arthur Moses (presidente da Academia Brasileirade Ciências), Luciano Jacques de Moraes, no seu discurso-protesto,"* Alberto Ribeiro La-mego (diretor da Divisão de Geologia), Campos Porto (diretor do Jardim Botânico) eWalter Curvelío, geólogo do Museu Nacional. Solidariedade unânime em torno da insti-

tuição que comemora 50 anos de existênciato, falou o petrógrafo Walter Curvelo,do Miisi-u Nacional: "Essa expressãoé uma inépcia, não tem sehtido. Pre-tendem humilhar-nós, a nós que resi-dimos no Rio de Janeiro? Mas não nossobra tempo para passear no asfalto.Quando não estamos em pesquisas nocampo, estamos empenhados em es-tudos de gabinete. Tomemos a ex-pressão antes como honraria. Bastaolhar para o mapa geológico do Bra-sil e verificar que ele se deve emgrande parte aos abnegados clentis-tas da Divisão de Geologia". Já ogeólogo Alberto Ribeiro Lamego assimse expressou: "Foi um golpe traicoel-ro perpetrado contra o Departamentoque hoje comemora o seu cinquente-nário. Ante essa «ituaçâo grave, como risco de retirar-nos os eminentescientistas estrangeiros que aqui tra-balham, não podíamos silenciar. Masestamos certos de que continuaremosa nossa obra, graça ao espirito de so-lidarlcdade que reina entre os cien-tistas". Ao final, falou o sr. ArthurMoses, presidente da Academia Bra-sileira de Ciências, congratulando-secom o DNPM, com quem a Academia(referiu) mantém estreitas ligações;e falou o presidente do Conselho Na-cional de Pesquisas, prof. CristóvãoCardoso, emprestando solidariedadeao Departamento.

Com o aalão nobre da Praia Verme-lha repleto de convidados e funciona-rios, e tendo por pano de fundo os re-trato» de Orville A. Derby, Gonzagade Campos e Euzéblo de Oliveira,eméritos geólogos do passado, cien-tistas comemoraram ontem o trans-curso do centenário da fundação doDepartamento Nacional da ProduçãoMineral. Não foi contudo uma sim-pies solenidade convencional, rotl-neira. A par das expressões gratula-tórlas, ressoaram no recinto palavrasduras, enérgicas, indignadas de diver-sos oradores. Ei-lns;

INJUSTIÇA E INÉPCIA

"Foi uma clamorosa injustiça, foiuma, idéia infeliz a não inclusão doRio ae Janeiro entre as cidades quedevem sedlar curso de geologia. Aexpressão "geólogos do asfalto" con-tra nós usado, nós a repelimos comveemência" — disse o geólogo Lúcia-no Jacques de Morais, referindo-se aoque correra à boca pequena e refe-rlndo-se á Comissão encarregada peloMinistério da Educação de criar cur-sos para formação de geólogos noBrasil a qual não levou o Rio emconsideração. Sóbre o mesmo assun-

TERRENOS BALDIOSNa Avenida Atrruljo de Paiva,

«ituado entre as Ruas Carlos Gáise D. Pedrito (hoje chamada AI-mirante Guilhem), hd um terrenobaldio, cujo muro de placa» de

concreto, meio arruinado, permitefácil acesso. E' um valhacoutj devadios e vadias... Passar por aque-1* local, principalmente á noite,constitui sério perioo para a vidar para a bolsa. Inúmeros são os ca-sos de assalto que ali se tèm ve-rificado. Vm, acabo de saber, pas-sou-se com a irmã de um amigomeu. Úm soco, uma queda, umabolsa surrupiada rapidamente,, umafuga para dentro do terreno equem quiser que se arrisque anele penetrar...

Diz o nosso Código de Obras, daPrefeitura, decreto 6.000, em vigor,que - na zona urbana do DistritoFederal, todos os terrenos nãoconstruídos, deverão ser obrigoto-riamente murados, nivelados e cal-çados. Quem quiser verificar como«e cumpre isso preceito Icpal, emrápida visita ao Leblon, poderá

anotar às centenas os terrenos queo infringem. Bem em /rente aoimenso blqco de apartamentos dosjornalistas, hd uma quadra inteiraque náo tem muro, nem 'calcamen-

to, nem nivelamento. Quando AlimiPedro tra prefeito, certa manha,encontrando-o em uma solenidadeno Jardim Botânico, aludi a esseterreno, talvez o maior baldio' da-Cjuél» bairro. Êle me pediu que fi-cesso um esquema da posição, oque cumpri. Já saiu Alim Pedro,

já tivemos o Sá Lessa, temos eio simpático Negrão,-e o Código deObras continua a não ser cumpri-do... Nfio seria preferível revoga-lo nessa parte que estabelece a

I obrigatoriedade de muro e calça-I da para todos os terrenos náo

construídos na- zona Urbana? Senão me falha a memória, diz o Cd-digo que os proprietários serão in-tintados a cumprir a lei. Não aten-dendo, a Prefeitura, em bem daestética dà cidade, fará os murose as calçadas, ficando o terreno res-pondendo pelas despesa» com osjuros. Em. qualquer ocasião, Sssedinheiro invertido nas obras' serácobrado pela Prefeitura que assimvai buscar o que gastou. Não hánenhum risco, portanto. Mas se osparticulares não muram os seu»terrenos, padece que a Prefeituratambém não tem nenhum interé«seem defender a estética da cidade,conforme a lei previu. Se o meuquerido amigo Negrão de Lima', semônus para a Prefeitura, quisesse tnedesignar /iscai dos terrenos baldiosdo Leblon, em uma semana eulhe daria circunstanciado relatório.

O mais novo bairro da zona Suldesta cidade, passaria a apresentarbelo aspecto, o Cádigo seria cn m-prído e os ladrões de balsas de se-nhoras, ao menos teriam o traba*lho de pular' muros, o que segun-do me parece, dificulta a operação.

Convenhamos que fugir por umburaco é muito mais fácil.,

FLORESTA DE MIRANDA

Companhia de TransportesPIRATININGA

CARGA ENTRE RIO-S. PAULO-SANTOSGrata pela honrosa preferência do comercio e indústria do

Distrito Federal informa a substituição de seu aparelho 48-3448passando atender pelos telefone

34-6147 E 48-6458RUA SA' FREIRE N." 11 — RIO

ENALTECENDO DERBY, OINCOMPREENDIDO

Na sua oração, o geólogo LucianoJacques de Morais que ja foi chefedo DNPM, traçou um histórico do De-partamento Nacional da Produção Mi-neral. Evocou a sua obra, através dosluminares da geologia brasileira: Car-lota Maruy, Francisco de Paula OU-veira, Pedro Moura, Euzébio de Oli-veira, Avelino Inácio de Oliveira,Gonzaga de Campos, Fleury da Rocha,todos precedidos pelo norte-americanode nascimento orville A, Derby que,disse o orador, foi um incompreendi-do, um homem injustiçado, Mas a êlee ao Departamento devem-se diver-sas iniciativas, como o reconhecimen-to da área carbonlfera da Amazônia,e os planos que orientaram a admi-nistração Miguel Calmon no Mlnisté-rio da Agricultura além dos. estudossôbre o aproveitamento da CachoeiraPaulo Afonso. E sôbre a não criaçãodo curso de formação de geólogos noRio citou diversos empreendimentos ediversos fatos que credenciam a Ca-pitai Federal como sede de;um dês-ses cursos. Repeliu a expressão "geó-logos dos asfalto", dizendo que osgeólogos do DNPM passarm meses emeses no inato. Avelino Inácio de Oli-veira, por exemplo, passara 25 anosna Amazônia. "Falta moral aos queassim nos denominam" — disse. Ci-tou então a obra já realizada comMuseus, cursos para bolsistas, enviode geólogos ao exterior, a obra re-cém-realizada no Piaui e Maranhão.E ressaltou a significação da geologiacomo base para tantos estudos, (prín-clpalmente os relacionados com aenergia atômica), n geologia econòmi-ca. Por tudo Iíso, estranhava a dis-

(Continua na 9.» pág.)

SANTOS VAHLIS

INDICADO PARA"AMIGO DA CIDADE"

A Câmara Júnior em colabo-ração com o "Diário da Noite"indicou candidato ao titulo de"Amigo da Cidade" o sr. SantosVahlis.

Renovador do comércio imobi-liário, o sr. Santos Vahlis pautoua ação da íirma que tem o seunome no propósito de dotar a ci-dade de edifícios e entregá-los aocarioca por um valor capaz de re-presentar um freio na especula-ção imobiliária. O sr. SantosVahlis renovou, igualmente, osprocessos até então tradicionaisde publicidade. Inaugurou noBrasil a chamada "publicidadeinstitucional", através de publi-cações em que discute sérios pro-blemas do pais.

Recentemente, fez doação aPrefeitura do Distrito Federal deum terreno de mil metros qua-drodos, situado em pleno coraçãoda cidade. E ainda há pouco, osalunos da Faculdade de CiênciasPolíticas e Econômicas do Rio deJaneiro o elegeram seu paraninfo.A escolha, portanto, do nome dosr. Santos Vahlis para "Amigo daCidade", significa uma homena-gem pelo que tem feito em favordo Rio.

SUBMARINOS AMERICANOSPARA 0 BRASIL

WASHINGTON, 10. Dois*submari-nos da frota de reserva dos EstadosUnidos serSo oficialmente transferi-dos ao Brasil dia 18 de fevereiro, emcerimônia que se realizará no portode New London, Connectlcut, empresença do embaixador do Brasil,sr. Amaral Peixoto.

Os dois submarinos, o "Paddele"e o'Muskallunce", acabam de ser remo-

delados nos estaleiros navais de Fila-délfia. No quadro do acordo bilateralde defesa mútua, eles serão empres-tados ao Brasil por um período decinco anos, em condições que aindanão foram fixadas.

Sob os nomes de "Humaitá" e "Ria-

chuelo", iniciarão viagem para oBrasil em fins de fevereiro, sob o co*mando dos capitães Lourival Cruz eFernando Viana, da Marinha Brasi-leira, F.P.

No IAPI, por exemplo, muitacoisa anda acontecendo. Agoramesmo uma importante modiíi-cação no quadro dos Procurado-res está para acontecer. Como sesabe, essa entidade de previdên-ciu social, depois do advento daLei n. 2.123-52, ficou com umnúmero mais do que excessivo deservidores desse nível, cujo ven-cimento médio, com os bienais, éde uns 25 mil cruzeiros mensais.Só no Rio cerca de cem. Há gen-te, portanto, à fartura para pro-ver as Delegacias estaduais, me-diante remoção. Mas ficam todosaqui. E lá fora (São Paulo, porexemplo), vão sendo credencia-das dezenas (apesar das proibi-ções do Catete, nesse sentido).Pois bem: adiantados se achamos entendimentos para aumentaro quadro de Procuradores de unsvinte e tantos lugares. Tem gen-te que nunca realizou serviços ju-rídicos e vai alegar isso para serprovido como Procurador. E odeferimento já está combinado.Outros, estranhos ao Instituto,também entrarão mediante con-curso de títulos que a Lei n. ...2.123-52 só cria a obrigatorieda-de de concurso, sem especificarse de provas ou de provas e ti-tulos. Por seguro, vai só de títu-los. E tudo será também apro-vado. Ainda que os títulos sejam só de sócio de clube recreativo.

O sr. Aspino Gouveia da Ro-cha, diretor do Departamento dosServiços Gerais, deve ser um doscontemplados. É o coordenadordo assunto. Diz-se até que estárealizando «ma devassa no currictiíum-mtae dos atuais Procura-dores, para ver se encontra ai-gum cuja forma. de provimentopossa ser julgada irregular. Êsse,então, sairá, para dar lugar a umdo PTB. Assim será preciso criar-se menor número de cargos. Eo presidente da República nãodesconfiará.

Tudo o que acima está dito vaiser, logicamente, desmentido, da-do que os fatos ainda não acon-teceram e os entendimentos seprocessam nos bastidores. Masquando tudo fôr concretizado, vol-taremos ao assunto.

DOMINGO TEM MAIS

Essa é a situação do IAPI notocante à questão de Procurado-res. Tudo isso, entretanto, adqui-re significação relativa, ante oque está ocorrendo (ai é tudo járealidade) no setor da assistên-cia médica, entregue ao desvelodo sr. Nelson Schustoff.

Essa fabulosa história virá nodomingo próximo. Aguardem.

PRODUÇÃO DE AVEIAEM 1956

A safra de aveia do ano passado foiestimada em 17.593 toneladas, no va-lor de CrS 67.n34.0O0.00, tendo sidocultivada uma área de 22.706 hecta-res.

A aveia — informa o Serviço deEstatística da ¦ Produção, do Minis-tério da Agricultura — é produzidapelos Estados do Rio Grande do Sul,Santa Catarina e Paraná, cabendo aoprimeiro quase todo o volume, ou se-jam 15.509 toneladas.

Adido comercial:

FEIJÃO DO BRASIL PARA ISRAELLigação entre Rio e Tel-Aviv — Declara o primeiro representante co-mercial daquele país no Brasil: "A balança comercial entre os doispaíses atingiu a soma de dois milhões de dólares em seis meses"Conforme noticiamos, chegou

ao Rio na semana passada o pri-meiro adido comercial do Estadode Israel no Brasil, sr. Mc-sheGouron. Sua função em nossopais será a de incrementar o in-tercambio comercial entre oBrasil c aquele pais. Falando àreportagem do Correio da Manhã,o sr. Gouron fêz ontem um re-trospecto das relações comerciaisentre os dois paises nos últimosmeses, tornadas mais estreitosdepois do Tratado Brasil-Israel,de 26 de abril do ano passado,sôbre importação e exportação.

Trecho: — ''Para termos umaidéia da importância desse tra-tado (disse) basta informar queseis meses depois daquela data,a balança de dólares, provenien-te das compras de sisal, íeião,soja, óleos naturais, carne refri-gerada, e cacau, feitas por Israel.O Brasil, por seu lado, comprou-nos matérias-primas para indús-trias químicas e cimento.

O QUE ISRAEL ESPERAVENDER

Depois de acentuar a seme-lhança de clima entre Israel e o

Brasil principalmente a região | melhorar os larrnjais bandoiran-nordestina brasileira e uma par- tes. Além_disso, Israel esperate de São Paulo, o sr. Gouron

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'. :Mm\\m\\^Êm\W^' '^-WÊmmmM¦ ¦'l^flllrr ^àÉStMmmi <±t

¦¦' '% IfflB r^m\\mf* h§m\ ^'1

PROGRESSO DA AMÉRICALATINA

Declarações de HenryJ. Kaiser

NOVA YORK. 10 — O industrl»lHenry J. Kalaer disse, ontem, em aimoço patrocinado pela Casa Inter-nacional de Nova Orleans, que a 11vre empresa norte-americana podeajudar um bllh&o de pessoas, residen-tes em paises subdesenvolvidos, «melhorar seu nfvel de vida.

Acrescentou que o "modus operan-dl" norte-americano em matéria deengenharia, indústria e ciência "pode elevar nossa civilização a alturasJamais sonhadas" e produzir no estrangelro "um movimento rcvoluclo-nárlo na sorte da humanidade".

Kaiser falou no citado almoço, noqual lhe íol entregue o "Prêmio Tho-mas F. Cunnlngham", por scu con-trlbulçfto para o desenvolvimento daAmérica Latina.

"Os métodos novos e arrojados dacooperação para aumentar a produti-vidade podem ter o melhor êxito",disse, "Já é tempo de deixar em li-berdade os recursos criadores e mo-blllzar o capital para utilizá-los eminversões e projetos que retornariammultas vezes seus benefícios".

Expressou que a América Latina"apresenta algumas das maioresoportunidades" do mundo de hojeem dia. Afirmou que a atual "é aera da nova revolução cientifica, cmque o homem se encontra em meiode um progresso fulminante que dei-xa para trás tudo o que o mundo viuaté agora". U. P.

Internamente de menoresO diretor do Serviço de Intemamento de Menores da

Secretaria de Educação e Cultura da Prefeitura, está comu-nicando aos responsáveis por crianças internadas em estabe-lecimentos que mantêm contrato com a Prefeitura do Dis-trito Federal, que devem comparecer até o próximo dia 13 docorrente, aos estabelecimentos, a fim de receberem as res-pectivas guias para os necessários exames de saúde, que se-rão realizados na Clínica Escolar Oscar Clark, sita à rua Ge-neral Canabarro.

M. OurouDois milhões em 6 incsrs

afirmou que êsse particular tor-na possível a troca de produ-tos específicos dessas regiões,além da venda, por parte deIsrael, de aparelhos de irriga-ção, muito úteis no sentido de

vender ao Brasil produtos íarma-cêuticos c fosfatos do Mar Mor-to.

LIGAÇÃO MARÍTIMAO sr. Gouron projeta, ao mes-

mo tempo, tornar regularei asviagens dos navios israelensesao Brasil, a fim de evitar os in-termediárlos do transporte dcprodutos de ambos os países.Para isso, a Legação dc Israel noBrasil está empenhada em fazera ligação direta, utilizando paraisso os grandes navios da frotada Terra da Biblin. Frisou:"Outra providência será a Ins-talação de C&maras de Comérciode Israel no Brasil, inicialmenteem São Paulo e outros estadosdo Sul, visando abrir mercadospara produtos até agora desco-nhecidos do público brasileiro.Estns câmaras terão ainda porfinalidade a escolha de produtosexportáveis brasileiros para con-sumo em Israel. Queremos mos-tràr Israel ao Brasil e o Brasila Israel".

Por fim, o sr. Gouron de-monstrou a simpatia que tempelo Brasil, revelando que suanomeação para o Brasil foi suamaior alegria nesse fim de anoque passou. "Espero que minhaatuação venha estreitar cada vezmais os laços entre essas duaspátrias que tanto têm em co-mum", concluiu.

MAIS HOSPITAIS PARA 0 NORTEInaugurados em Feira de Santana e Belém

Novas inaugurações já na próxima semanaFala o ministro da Saúde

Falando à reportagem da A. N. só-bre a viagem que acaba de realizarao Norte, o ministro da Saúde, o pro-fossor Maurício de Medeiros, cscla-receu que teve dois objeUvos. O pri-meiro foi inaugurar o novo Hospitalda Santa Casa de Feira de Santana,para cuja construção e equipamentoo Ministério da Saúde contribuiu commais de cinco milhões de cruzeiros,do total de doze milhões ali gastos.

— A inauguração — disse o minis-tro —, teve lugar no dia de minhachegada,' às 17.00 horas. Pude verlfi-car a excelência da construção e operfeito aproveltamentc dos recur-sos financeiros proporcionados peloMinistério. É realmente uma obra dig-na de louyor c que revela grande ca-pacidade de administração do atualprovedor da Santa Casa, dr. WilsonFalcão.

O SANATÓRIO DE BELÉM- No dia seguinte, parti para Be-

lóui do Pará, onde cheguei à tardea fim de aguardar a chegada do pre-sidente da República e com êle inau-gurar uma ala do Sanatório "Bar-ros Barreto", destinada aos doentestuberculosos de Belém. Conforme re-alcei no discurso que então proferi,a demora na construção deste sana-tório, a expènsas exclusivas da União,era uma vergonha para a adminis-tração federal, pois que o mesmo foiIniciado cm 1938 e ainda o encontrei,no inicio de minha gestão, por con-cluir-se.

Dentro do programa que adotei —prosseguiu o titular da Saúde —,tanto para os auxílios como para asobras diretas feitas pela Ministério,programa êsse que consiste em au-

xiílar e estlpendlar conclustres d-,obras, concentrando os recurso» emobras suscetíveis dc conclusão emvez dc dlspendê-los cm obras para-das ou atrasadas, determinei ao Ser.viço Nacional de Tuberculose que pro-vldenclasse a conclusão do Sanatóriodc Belém. Com o auxilio financeiroda Superintendência do Vale da Ama-zônia foi possível completarmos umaala, instalarmos todos os serviços ge-rals c inaugurarmos uma parle doHospital capaz de atender imediata-mente a 200 doentes. Para a conclu-são desta obra serão necessários se-te milhões de oruzelros, que o orça-mento de 57 já destina a êsse fim;e acredito em que até o fim do pre-sente exercício tenhamos terminadocompletamente a construção, poden-do hospitalizar então 856 doentes.

OUTRAS INAUGURAÇÕESE o ministro Maurício de Medeiros

arrematou: ,— Voltei para o Mio satisfeito por

ter podido dessa forma assinalar o úl-timo mês do primeiro ano de go-vêrno do presidente Juscelino Kublti-chek. Na semana próxima, iremosa Natal inaugurar um hospital-colô-nia de psicopatas. No dia 20, estare-mas em Cabo Frio, para Inauguraruma fábrica de sal-iodado, Iniciandoassim a fase industrial do combatsao bócio, E antes do fim do mêsinauguraremos na Colônia Jullano Mo-reira, em JacarepaguA. três pavi-lhõcs cuja construção íol terminadano decurso de 1956. Penso que o Ml-nlstério da Saúde trabalhou profícua-mente durante os doze meses de atl-vidade do governo Kubitschek.

1982

OS REPRESENTANTES COMER-CIAIS CONTRÁRIOS, À CIRCULAR

N.° 85Reuniram-se, ontem, represen-

tantes comerciais desta capital,sob a presidência do dr. Norber-to Meister Prohmann, presidentedo Sindicato dos RepresentantesComerciais do Rio de Janeiropara examinar a circular n. 85 daDiretoria das Rendas Internas.Foi aprovado que o sindicato di-rigirá um apelo ao ministro daFazenda no sentido de ser modi-ficada a circular n. 85 da Dire-toria de Rendas Internas, conci-liando os interesses do Tesouro edos comerciantes em geral- Fri-sara aquele órgão sindical queninguém se negará a pagar osimpostos previstos em lei. massem burocratizar as atividadescomerciais, criando-lhes dificul-dades intransponíveis com u'amedida fiscal inexequível.

Certificados de reservistaCidadãos chamados para recebê-los na l.a CR

ár"a ,./*•! i>lnif.i ria ' 1 *• í" Ií ¦•i"ii*\'iH - Ae* 7 in v-iiT-liniif-1/i-rtr- am c*n-Ttiii*ta vO cel. chefe da 1» CR., convidaos cidadãos abaixo mencionados, areceberem seus certificados de 3» Ca-tegoria, de Isenção por incapacidadefisica, da jurisdição desta e dc outrasClrcunscrlçõcs de Recrutamento.

A presente chamada tem por fimevitar prejuízos aos interessados quejá deviam ter vindo buscar seus do-cumentos, que há muito estão pron-tos, aguarõando a presença dos re-querentes, para a Cerimônia do Com-promisso á Bandeira aos sábados,

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Há perto de 1.000 Certificados aguar-dando parte. Continua.

Aviso: A 1* CR. atendera aos In-teressados pelo telefone 54-SCS. Oreferido telefone atende dentro dohorário de expediente: Segundas,terças, quartai, «extas-feir«f das 11.30às 17.30 horas, quintas * «abados- dai

7 JO às 13 horas,

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CORREIO DA MANHA, Sexta-feira, 11 de Janeiro de 1957 ],• Caderno

HOJE OU 2.a-FEIRA NO TRIBUNALa posse sustada do prof. Estelita

Exposição do reitor e outras repercussões do fato

CORREIO DOS ESTADOS

Se o Tribunal Federal fie Rocursos não julgar hoje o agravointerposto pelo desembargador mais o lato de estudantes se di-Guilherme Estellita do despachodo presidente Alfredo Bernardcs,que suspendeu a execução domandado de segurança liminar-mente concedido pelo juiz da 4a.Vara de Fazenda ao desembar

seus colegas de obstar a rcali-zação pacifica da posse. Isto c!

rigirem ao diretor da Faculdade;para solicitar o pronunciamentoda Congregação contra a lnyos-jtidura, lhe causaram apreensões.;Não diz quem diligenciou junto\ao presidente da República pata

cador, para que este tomasse pos- que ôste mandasse reestudar o,se do seu cargo de professor vi-|caso. Mas informa que o minis-jtalício da Cadeira de Direito Ju-!tro da Educação . instruiu uma ídiciário Civil da Faculdade Nacional de Direito, certamente queo julgará na reunião plenária de2ft. feira da próxima semana.

EXPOSIÇÃO DO REITORAinda sôbre 6ste caso, de que

temos dado amplo noticiário,queremos registrar a longa ex-posição que o reitor da Univer-sidade do Brasil féz ao Conse-lho Universitário daquela entida-de, em sessão de ontem. Em re-sumo, o reitor historia os fatosjá do conhecimento público, co-mo éle os tem compreendido. Re-pete que teve notificação domandado concedido quando al-moçava no Jockey Club no dia31 de dezembro findo. Alegaque providenciou para que a pos-se do novo professor se efetuas-se no dia 4 do corrente, às 15 ho-ras, mas estranha que o Correioda Manhã nesse mesmo dia 4 no-ticiasse "com destaque" a possepor ele mesmo marcada, o que éa confissão de que a nossa notí-cia, com ou sem destaque, eraabsolutamente verdadeira. Acres-centa que a notificação por êlerecebida fora "acremente co-mentada" por ocasião da entregade prêmios na Faculdade e tero presidente do Diretório Acadê-mico anunciado o propósito dos

UNEM-SE OS INSTITUTOSde Previdência para concluir

o Hospital de SalvadorReunidos ontem, no gabinete do li'

der da Maioria, deputado Vieira deMelo, os presidentes do IAPETC,IAPC, IAPM, SAMDU, decidiram esta-beleeer um convênio para concluir epor em funcionamento o'Hospital doIAPETC de Salvador, cujas obras es-tavam paralisadas há cinco anos.

O" orçamento previsto para o lér-mino do Hospital ê de 35 milhões decruzeiros. De acordo com o entendi-mento, o IAPETC despenderá 10 ml-lhões; o IAPC. 1S milhões; o IAPM,6 milhões; o IAPB, 5 milhões.

A reunião no Gabinete do líder es-leve também presente o deputadoAlnlm Melo.

exposição de motivos ao presidente com o memorial de pro-testo que estudantes haviamapresentado, à qual juntou umacomunicação do reitor e uma in-formação do diretor do EnsinoSuperior. Disso resultou o pre-sidente da República tornar semefeito o decreto de nomeação doprofessor Estellita, provendo-ointerinamente na cadeira emquestão. O reitor acha que a sa-Ia do Juízo da 4a. Vara não erabem o lugar para que êle axa-minasse com o respectivo titu-lar o assunto, _ que o presiden-te da República não era o impe-trado no mandado de segurançabem como nem à primeira ins-tância competia apreciar atos dopresidente. Defendendo-se daacusação de ter protelado a pos-se, alude a uma proposta con-ciliatória do professor Abelardode Brito e reafirma ter conside-rado temeridade semelhante pos-se. Daí pedir ao presidente doTribunal Federal de Recursos asuspensão da liminar, no que foiacompanhado pelo diretor da Fa-culdade. Nada disse sôbre o pri-meiro despacho denegatório queao seu pedido deu o presidentedo Tribunal. E conclui narrandocomo se resolveu o sou segundopedido, ocasião em que, atenden-do-o, o presidente do Tribunal,quase à hora da posse, fê-la sus-tar, declarando que o TribunalPleno decidiria em definitivo.

OUTRAS CIRCUNSTANCIASNa sessão de ontem do Conse-

lho Universitário, os professoresAbelardo de Brito e HaroldoValladão apresentaram moção deapoio ao reitor.

Ao que estamos informados, crjnhum homem irá Inscrever-se emestudante (?) Wagner de Bar- fa'*0 contra o fato de que a liber-ros, um dos chefes do grupo dos | dade, a segurança e a prosperidadeseus colegas que ameaçaram im- da Europa ocidental são elementospedir a posse do professor Estel-lita, assegurada por decisão judi-ciai, foi logo depois contempla-do com uma viagem ao Chile, di-ta em caráter universitário. Podeser que fosse mera coincidência,mas não deixa de ser curioso...

Km entrxvUta coletiva o deputado Milton Brandão falou sobre oplano de Recuperação do Vale do Parnalba, allrmando que aprenentounibitltuUvo aos projetos anteriores da Câmara Federal, lncorporando-oinuma únlea proposição.

A proposição aprovada obedeceu ao trabalho de equipe em harmoniarom o> deputados da região do "1'ollgono dai Heras" • direção do Ml-nltttrlo de Vlaçlo, dando nova estrutura ao Departamento Nacional 'deObras Contra as Secas r maior extensão ao programa de atividadescom planejamento, Investigações .i-i.iiin.i-. e acordo sôbre os recursosorçamentários.

s.iiii-niiiii que o IINOC8 se ressente de organização que lhe permitamaior flexibilidade de ação para enfrentar problemas da época atual,iini.iii.viiiiiiii- no que se refere a parte do pessoal.

Disse mais que o plano do Recuperação do Vale do Parnalba temtido boa repercussão, pois os deputados estão Impressionados com a si-tuaçao de miséria que vem pastando o povo piauiense, M.

CEARAAÇUDE — Revelam os engenheiros encarregados da conclusão do

açude Pentccoste, que o Departamento Nacional de Obras Contra asSecas atacará no próximo ano, com toda a força, a construção de outroaçude, o Oros, utilizando as máquinas empregadas cm diversas obrasdo Ceará. M.

GOIÁSTELEFONES — Foi assinado no Palácio do Governo o contrato para

a Instalação de mais três mil aparelhos telefônicos na Capital. M.MARANHÃO

MERCADOS — Dois mercados de bairro foram Inaugurados peloprefeito Burnett da Silva: o de Caratatiua e Sáo Pantalefio. M.

PARAFISI — A senhora Gertrúdes Lutz, chefe da missáo do Fundo In-

ternacional de Socorro A Infância IFISI) compareceu a uma reuniãona aede da Delegacia Federal de Crianças, oportunidade, em que. fézum amplo estudo sôbre as realizações do FISI no Brasil.

Disse que a contribuição do nosso pais é multo inferior ao que oFISI aplica no Brasil. M.

PARANÁCANAL — Provavelmente cm março serão iniciadas as obras de

abertura do canal destinado a aliviar a carga de água do tld Ivo, queanualmente inunda as ruas que lhe ficam ás margens.

O major Ney Braga Já entrou em entendimentos cn:n os rc—nnr*-vcls pelo Departamento Nacional de Obras de Saneamento, a fim dcque aquele empreendimento seja realizado o mais rapidamente pos-sivel. M.

Lida pelo presidente . .'.. ,(Continuação da 1.* páoina) Ieconômica e, de fato, seria grave

mente comprometida se essa regiãomos ajudar n criação de um clima i viesse a cair sob o controle de umno qual possam ser procuradas so- j inimigo que resolvesse a respeito doluções construtivas e a longo prazopara os problemas fundamentais des-sa região", declarou o presidente Ei-senhower na parte da mensagem con-sagrada ao Oriente Médio.

Exprimindo "a grande inquietaçãoque causa ao governo norte-america-no a ameaça de uma agressão sovié-tira" nessa parte do mundo, o presi-dente afirmou que essa questão "sereveste de uma importância vital ede um caráter de urgência para asegurança e a paz dos Estados Uni-dos è do mundo livre".

"Nenhum homem razoável — prós-seguiu — porá em dúvida a neces-sidade absoluta dos vizinhos ameri-canos dos Estados Unidos de vive-rem prósperos e em segurança. Ne

encaminhamento do petróleo.FORÇA MILITAR

"A fim dc sobreviver no mundode hoje, os Estados Unidos tèm ne-ccssldadc de uma potência militarmoderna", Irisou o presidente Eise-nhower."A segurança, nacional exige mui-to mais do que a força militar"acrescentou o presidente, que salien-tou a importância de que se revés-tem,os fatores econômicos e morais,

"6 nosso sistema de pactos, íegio-nais, elaborado no quadro da Cartadas Nações Unidas, serve para au-mentar ao mesmo tempo a nossaprecária segurança \e a das outrasnações", afirmou o" chefe da CasaBranca, que .precisei- que a consti-tuição de "forças para á deíesá mú-tua" com as outras nações livres im-pllcava "num auxilio dos EstadosUnidos aos seus amigos para ihes per-mitir criar economias mais produ-tlvas". '

ARMAS NUCLEARESO presidente' Elsenhower prosse-

saii PAULOFINANCIAMENTO — Por. determinação do governador Jânio Qut-

dros. o Banco do Estado de Sfio Paulo, de acordo com a Comissão Es-tadual de Teatro, passará a financiar empresas teatrais, a exemplo doque vem fazendo em relação ao cinema nacional.

Assim, o Banco se dispõe a manter regularmente, mediante contratode abertura de crédito, òperaçõci de empréstimos a companhias deteatro, para encenação de peçns de reconhecido valor moral, culturalo educativo. Para obter, financiamento, as empresas devem satisfazer

a diversas condições, entre as qual» ie destaca, como fundamental, aobrigatoriedade de estrear a peça financiada dentro de 90 dias apôsa abertura do crédito. Asp.

PEDRA — Aprovou o governador Jânio Quadros contrato no valorde CrS B.208,000.00. refeicnle a fornecimento de 72 mil metros cúbicosde pedra britada, destinada â Estrada de l-'erro Araraquara, para las-treamento. Asp.

SALÁRIO FAMÍLIA — Atendendo a representação que lhe foi enca-mlnhada pelo Sindicato dos Trabalhadores em Empresas Feroviártasda Zona da Mogiana, o governador Jânio Quadros, em despacho dirl-gldo ao diretor da Companhia Mogiana de Estradas de Ferro, autorizouseja o salário familla dos trabalhadores da ferrovia elevado para tre-zentos cruzeiros. Asp.

ÁGUA — O governador do Estado aprovou a concorrência públicapara as obras destinadas a permitir o abastecimento de água através doDAE nos municípios de Santo André, Sâo Bernardo do Campo e SãoCaetano, no valor tjc 177.293.288,00. Asp.

O VALE DAS CHAMINÉSEntre São Paulo e Rio surge um grande par-que industrial — Inúmeras novas fábricas seinstalam no Vale do Paraíba com os objeti-vos mais diversos — Urge a duplicação da

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vitais para a nossa própria prospe-lidado c nossa própria segurança.Mas a Europa ocidental, cuja forçaeconômica depende amplamente daobtenção livre e ininterrupta do pe-,<!lliu:

"Estamos desejosos de subscretróleo do Oriente Médio, não podei ver qualquer acordo no qual se pos-gozar da prosperidade da sua força sa ter confiança, acordo que derru-

baria a tendência para a produçãode armas nucleares cada vez maisdevastadoras e que forneceria as ga-rantias reciprocas contra a possibili-dade de um ataque de surpresa, ofe-recerla os meios dc controlar mútua-mente a zona onde operariam os en-genhos teleguiados, permitiria .fisca-lizar a produção dc satélites e tor-naria possível uma baixa do niveldos armamentos e das forças arma-das e uma diminuição do fardo dasdespesas militares."

COOPERAÇÃO INTERNACIONALNo..domínio "da cooperação interna-

cional, o presidente Elsenhower pe-diu com insistência ao Congresso pa-ra autorizar os Estados Unidos a en-trarem no "organismo proposto pa-ra a cooperação comercial",

O chefe da Casa Branca, que an-tes dissera que "uma ditadura im-perialista poderosamente armada con-tinuava a constituir uma ameaça pa-ra a segurança e para a paz do inun-do livre e,' em conseqüência, paraa segurança e para a paz dos Esta-dos Unidos, pediu ao Congresso pa-ra aprovar rapidamente a legislaçãodestinada a regularizar o estatuto dosrefifgiados húngaros nos Estados Uni-dos.

Voltando, então, a sua atenção pa-ra os problemas do Extremo Orien-te, o presidente declarou que .ospovos da Asla e do Extremo Orien-te, "que recelitemente obtiveram ocontrole, na independência, dos seuspróprios assuntos e agora assumemo papet de Estados soberanos",' re-presentam por sua força virtual umanova esperança "para a estabilidadee para a paz mundial". "Se — acres-centou — esses paises viesse aperder a sua liberdade e caissemsob o jugo de um agressor, as rerpercussões mundiais desses aconte-cimentos poriam em perigo a segu-rança do mundo livre.

ECONOMIA"A economia dos Estados Unidosé forte, em expansão e fundamental-mente sã", declarou o presidente Ei-senhower na primeira parte da suamensagem consagrada à política Jti-terna. Afirmando que o seu govêr-no velaria pela defesa do dólar,acrescentou que o mundo america-no dos negócios "na elaboração dasua politica de preços deveria evi-tar uma alfa inútil" e que "o au-mento dos salários devia ser ligadode maneira razoável à melhoria daprodução".

Depois de ter lançado um apelopara a manutenção" e aumento dosrecursos agrícolas c outros do país.o ar. Eisenhowér propôs um "vastoinquérito nacional" sobre a nature-za financeira dos Estados Unidos etambém propôs a "constituição deuma comissão de cidadãos competen

A água, os transportes e a ener-gia elétrica constituem os elementosindispensáveis à formação de umparque industrial. E porque eles exis-tem em abundância no vale do rioParaiba é que está sendo construidauma grande Zona do industria en-tre Rio e Sáo Paulo.

A água é fornecida pelo própriorio, o transporte ferroviário rspre-sentado pela Estrada de Ferro Cen-trai do Brasil; o transporte rodo-viário possui uma das melhores es-tradas de rodagem: a Presidente Du-tra; c a energia elétrica existe emabundância fornecida pelo sistema daLight com suas usinas de Cubatâoe Nilo Peçanha, que hoje através dcuma linha de transmissão de 330 qul-lometros liga as duas maiores clda-des do Brasil.

Tomemos em primeiro lugav o tre-cho que vai do Rio a Rezende e ve-remos ali instaladas a Cia. Siderúr-glea Nacional, Cia. de Cimento Valedo Paraíba, Cia. Metalúrgica Barbará,Cia Estanifera do Brasil, S. A. WhiteMartins, Cia. Elctro Siderúrgica An-gra dos Reis, siderúrgica F. Rama-da (Lamlnaçâo), .todas em Volta Re-donda; a Eletro Metalúrgica Saudade,a Siderúrgica Barra Mansa, a Cia. In-dustrial e Comercial Brasileira de Pro-tintos Alimentares, EU Lilly and Co.of Brazíl, em Barra Mansa; a Cia.Industrial de Papel e Plrai, em Firal;a Cia. Industrial de Papéis e Carto-nngem, S. A. Frigorífico Anglo, emMendes; Lanari Engenharia Indústriae Comércio, em Itaguai; FundiçãoBarra do Plrai, na cidade do mesmonome; os Laboratórios Wander, aDupont, Sandoz Produtos Químicose .Farmacêuticos, Babcock _ Wil-cox (caldeiras), em Rezende.

O Vale do Paraíba no trecho deSão Paulo a Cruzeiro se transformarápida e violentamente. _ lncalculá-vel o crescimento industrial daque-las cidades que ficam â direita eesquerda da rodovia Presidente Du-tra que apresenta na parte da manhã,à tarde e nas primeiras horas danoite um movimento de caminhõesJá fora do çpmum, exigindo, porton-to, a duplicação da sua pista.Mogi das Cruzes, a 'cidade maispróxima de São Paulo é que gozaainda dos benefícios da antiga rodo-via mas em excelente estado de con-servaçáo, apresenta com a MineraçãoGeral do Brasil uma contribuição deonze chaminés vomitando fumo. Des-tacam-se também as Indústrias dePapel Simão, Elgln Máquinas deCosturas, íábricas de abrasiyos,' detecidos e ae pianos.Em Suzano encontram-se as indús-trias de Sedas Maluf e a Fiação eTecelagem São Paulo. Está sendoconstruida grande Fábrica de Produ-tos Químicos.

Poá tem a Indústria Brasileira deArtefatos Refratárlos e a Brazilanade Produtos Têxteis.

Em Jacareí temos o Lanlfíclo Valedo Paraiba, Fiação e Tecelagem In-dustrial .laçarei, fábricas de colchõesde molas, de produtos hospitalares,de molas de aço em geral, meias deseda, tecidos de Unho e grande fá-brica de biscoitos com o nome dacidade. É passagem obrigatória paraSanta Branca onde está sendo cons-truida pela Light, a 1.» grande bar-ragem de regularização do Paraiba.

São José dos Campos apresentagrande transformação; deixou de serapenas uma ' estação climática paradoentes pulmonares. AU estão Insta-ladas aja Tecelagem Paraiba, a Cia.Rhodosá de Rayon a cerâmica Bo-nadio, Cias. de laticínio, Fábrica deTelefones Erickson, a Johnson _ John-son de produtos hospitalares. Emface de acabamento encontram-se aLambrêta (motonetas) e a Imbrámac(máquinas de costura). A GeneralMotors possui uma grande área para

Comissão...(Continuação da 1.» página)

Hungria que não pertence ao blocorusso, se recusou a permitir a entra-da em seu território dos observado-res da comissão anterior.

O comandante AUen Noble. minis-tro de Estado «lo governo britânico,disse antes da votação:"As autoridades russas devem ficaradvertidas de que as Nações Unidasjamais aceitarão a doutrina de que aRússia tem dispensa especial para tra-tar os povos da Europa Oriental como províncias de seu império euro-peu.

Confio em que o governo russo nãoacreditará que ?.s Nações Unidas te-nham esgotado sua indignação e re-

I solução".| O delegado filipino. Felisberto Ser

tes para efetuar esses inquéritos vi-'""10, insistiu no meSmo tema' d1-

Instalação de suas fábricas e Já co-meçou a limpeza do terreno. Convém citar a COCTA, Centro de Especlallstas de Aeronáutica, com escolas para formação de engenheirosaeronáuticos, laboratórios de pesqul-sas física oerodlnâmlcos, grandes ofl-cinas para . reparação de motores deaviação, túnel para provas aerodinâ-mlcas t excelente campo de aviaçãoA cidade tem um Jornal diário.

Caçapava tem fábricas de artefatosde borracha e de aniagem.

Taubnté cidade que possui 8 agên-cias de .grandes bancos, além da Cai-ra Econômica Federal e Estadual ede dois Jornais diários. Tem numa ele-vaçáo, uma estátua de Cristo e o San-tuârlo de Santo Therezlnhu, min tatu-ra da Catedral de Milão, é grande ren-tro industrial com a Cia. TaubatéIndustrial, fábrica de tecidos, a Cia.Fabril Juta Taubaté, a fundição demáquinas Piratlninga, estando emconstrução as instalações de Indús-tria de Máquinas Pesadas da organl-zaçâo Schnelder, que Já batuimnou aestrada que eleva á sua propriedade,Em Tremembé, localidade próxima,está instalada a Estação MonteiroLobato, da Fetrobrás, para a distlla-çáo do xisto betuminoso.

Em Pindamonhangaba há Impor-tantes industriais, sallentando-se aCia. Industrial Cícero Prado e fasáFábrica de amidos.

Aparecida náo é somente a terrada famosa Basílica para onde afluemmilhares de romeiros. Na sua parteLorena contribui com fábricas dePapel N. S. Aparecida e Cia. Celulose Brasileira.

Guaratlngueti apresenta grandedesenvolvimento industrial, destacando-se a Cia. de Fiação e Tecelagem Guaratinguetá e a Cia. FiaçãoTecidos Lanlfíclo Plástica, e trêscentros de laticínios, estando emmontagem grande fábrica de leite empó.

Lorena contribui' com fábricas deaparelho de iluminação laticínios ea Indústria Química Mantiqueira.

Cruzeiro chamam a atenção do vi-sitante a Fábrica Nacional de Vagões,o frigorífico Cruzeiro e a Platt doBrasi], fábrica de máquinas e tearespara têxteis, a fábrica de tamborõespara gás engarrafado e a fábrica deleite em pó.Lavrinhas cidade que com invejado progresso das demais tem fixadosá entrada e salda do Município,grandes cartazes com os dizeres deque a Prefeitura concedera isençãode impostos para as indústrias queali se Instalarem.

Transforma-se, assim, rapidamenteo Vale do Paroiba, no trecho Rio —São Paulo, de produtor decadente docafé em parque Industrial que fa-brica os artigos mais diversos, con-vindo salientar que a maioria destasindústrias é de instalação recente.

Ilustre engenheiro paulista, Clodo-miro Lopes de Abreu, grande conhe-cedor e estudioso do Vale do Pârat-ba, apaixonado pela Industrializaçãovertiginosa e crescente da região pro-gnostica que dentro de poucos anoso nome da mesma deverá ser mudadopara o de "RUHR BRASILEIRO". Eparece que a razão está com êle.

Vale a pena lembrar ao Governodo Estado do Rio e aos Prefeitos dosMunicípios banhados pelo rio Paral-ba no trecho que vai de Três Riosaté a sua foz, a necessidade urgentede um melhor aparelhamento ammatéria de estradas e a criação deenergia elétrica abundante para queesta zona venha a se transformar ese Igualar ao trecho paulista acimadescrito.

DE SAO PAULOEuforia com a descoberta de urânioA nota curiosa: o cientista Longo foi presopelo delegado quando fazia exeavações...Millicí não quer mais funcionários na Bi-blioteca

Vai ser processado o prefeito de FrancaFirma fantasma dá um golpe de oitomilhões

R. P.

SAO PAULO. 10 (Sucursal) -[voltou ao cartaz sucessório, co-A grande novidade do dia - ai mo possível candidato do gpver-descoberta de urânio cm São! nador à Prefeitura de Sáo Paulo.Paulo. E' o comentário obrigatório Ontem mesmo, falando ao Correioem toda a cidade. Nos Campos ido Manha, o secretário da Fazen-Elisios o ambiente é de euforia, da afirmou que não concorrerá aoNa Universidade, um corre-corre pleito municipal e tem a certezadesusado. E, como era de espe- de que o sr. Jânio Quadros nfio orar, o movimento para as Águas j convidará para esse sacrifício,do Prata, onde íoi descoberta a Hoje, em novas declarações, omina, é grande. Nem bem saiu! "ditador econômico" de São Pau-a noticia nos jornais, já foramjlo vai mais além: diz que é arni-estabelecidas linhas de lotações go do sr. Prestes Maia, a quempara "ver o urânio"... dará seu apoio durante a cam-

A reportagem do Correto da,panha eleitoral. Acha-o o melhorAímihn palestrou, na manhã dc;candidato a prefeito,hoje, com ò cientista Orlando" Para concluir suas declarações.Watt Longo, autor da descobcr-;o sr. Carvalho Pinto confirma no-ta- Fechado e modesto como tôdoiticia por nós divulgada há dias:cientista de verdade, o sr. Longo solicitará três meses de licença,falou muito pouco. Mas contou1 para repousar,como descobriu a mina:

Há muitos anos se dedica àj GÊNEROS DO RIO GRANDEpesquisa de minérios radioativos.Como técnico do Instituto Geo-gráfico e Geológico do Estado,iniciou suas pesquisas em Cam-pos do Jordão, onde adoeceu, emconseqüência de seu trabalho.

O governador do Estado rece-beu telegrama do presidente daRepública, no qual o sr. Jusce-Uno Kubitschek comunica ao sr.Jânio Quadros que "urgentes pro-Foi obrigado, então, a tirar uma vidèncias foram determinadas ao

licença, para cuidar de sua au-j ministro da Viação, no sentido dede, e íoi repousar cm Águas do|serem enviados dois navios doPrata. I Loide Brasileiro a Porto Alegre,

O hábito de pesquisar fez com|a fjm de transportar trigo t ar-que êle, no Prata, reiniciasse seus!roz destinados ao abastecimentotrabalhos, tão pronto se sentiu de são Paulo",em condições de trabalhar. Co-!meçou a escavar, e aqui vem um O PREFEITO DE FRANCA VAIepisódio interessante, que nos íoinarrado por sua irmã: um belodia o delegado local, ciente _ deque um homem fazia escavações,mandou prender o cientista. Lá

SER PROCESSADOJá noticiamos as ocorrências da

cidade de Franca, onde, domin-,go último, a população se aliou

se foi o pesquisador para a dele-ia vaqueiros, para invadir a usi-gacia, de onde só saiu depois de;na de leite. Motivos: a proibiçãopassar pelos costumeiros dissa- governamental, de venda de lei-bores de quem é... "apanhado em'te cru, onde há usina e aumentoflagrante". do preço do leite, de seis paraA mina foi localizada pelo srJoito cruzeiros.Longo na estância Vilela, no Pra-Í Hoje, a chefia da Casa Civilta. Comunicou-se com as autori-;do governador informa que o sr.dades estuduais, que por sua vezlevaram a descoberta ao conheci-mento do presidente da Repúbli-ca, através de telegrama do go-vernador.,

No próximo sábado, o cientistaWatt Longo, acompanhado detécnicos da Universidade de SãoPaulo, irá ao Rio, a fim de avis-tar-se com o presidente da Re-pública, a quem íará entrega deminucioso relatório sôbre a suadescoberta.

Jânio Quadros determinou seja oprefeito de Franca processado,em íace de suas declarações comrelação ao conflito, que reper-cutiu intensamente na Assem-bléia.

O processo terá como base asseguintes afirmações íeitas peloprefeito, em sua entrevista aosjornais: "Lamento tudo o queaconteceu, e sem dúvida, nãoposso conformar-me com a ati-tude do governador, mandando

Um detalhe curioso da vida do policiais para espancar a popucientista: éle é "quase" engenhei- |iação e procurar envolver meuro. Fêz o curso completo da Es- nome e de outros companheiroscola Politécnica, mas no ultimo Como sendo responsáveis pelosano ficou dependendo de uma aludidos acontecimentos".matéria. Não prestou o exame eassim não pôde tirar o seu titulo.INFLAÇÃO DE FUNCIONÁRIO

Uma novidade da administra-ção municipal: um diretor de re-partição pede à Prefeitura quenão lhe envie mais funcionários.O diretor é o escritor Sérgio Mil-liet e a repartição, a BibliotecaMunicipal. Com efeito, ontem osr. Milliet, em oficio ao secreta-rio da Educação, solicita que nãomais sejam destinados funcionarios burocráticos para a Biblio

O prefeito de Franca pertenceao P. T. N., partido que, no mo-mento, está aliado ao P. S. P..

FIRMA FANTASMA ;;Um golpe de oito milhões de

cruzeiros íoi aplicado em diver»sas firmas de São Paulo, do. in-terior do Estado e do Rio de Já-neiro, pela f.*rma fantasma "To-mas", estabelecida na Rua dosGuaianazes, 133, nesta capital, eque operava com tecidos e con-fecções em geral.

O maior lesado pelos esteliona-£»» qf?,r,lanlrinPcCdhd,„r.ai™_ tários foi o comér-tante Miguelíí_h_ih)í?X &p„ m« rnn. !Abl,ã0- da cidadc de Americana,trabalhos de limpeza. Mas rece-| é dcu 800 mU cruzeiros.beu, em atendimento a seu pedi-do... escriturários e auxiliares deescritório!

CARVALHO PINTO COMPRESTES MAIA

O nome do sr. Carvalho Pin-to, conforme noticiamos ontem,

RECORDANDO 0 HORRORPOR QUE PASSARAM

Desembarcaram ontem mais refugiadoshúngaros

tais" tendo:"Esta Assembléia Geral apenas uti-lizou uma parte insignificante dasinesgotáveis reservas de força que temfi sua disposição para enfrentar o pro-blema húngaro. Ninguém pode prog-

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A SEGREGAÇÃOEvocando, em conclusíio, os direi-

tos cívicos e os problemas que a se-grcgaçHO racial apresenta, o presi-dente disse ter "boas razões" parase sentir orgulhoso dos progressos :'0bllL1fJ °' "_feitos pelo povo americano para uma | ?&„*^J^H^tt2P5compreensão mútua". Então pediucom insistência ao Congresso paravotar a legislação comportando umprograma de 4 pontos para o robus-tecimento dos direitos cívicos, queno passado submeterá ás duas Cá-maras. F.P.

Não somos débeis. Não somos impo-tentes. Não chegamos ao íim de nos-sos recursos". U.P.

Gabriela ...MacMillan...

(Continuação da. 1.» página)

Um grupo de quarenta refugia-dos húngaros viajou a bordo doAugustus, que chegou ao Rio, on-tem. Alguns vieram para o nos-so país e outros seguem para aArgentina e para o Chile, ondepossuem parentes. Em sua maio-ria, procedem de Budapeste e fo-ram testemunhas dos sangrentosacontecimentos que abalaram omundo, pondo a nú toda a selva-jaria dos comunistas,

Tal como aconteceu com outroshúngaros já chegados ao nossopaís, muitos dos passageiros doAitpustus recusaram-se a falar àreportagem, para evitar represa-Jias contra parentes seus que fi-caram atrás da "cortina de fer-

NOVA...(Continuaçio da. 1.» página)

presentados por seus embaixadoresou aitos-comissários em Londres. OPaquistão, a Etiópia e o Japão cs-tavam representados por observado-res.

O objetivo oficial da reunião eraiácio de Buckingham ás 11 horas ej passar em revista os acontecimentosS0 minutos, depois dc conferenciar destes últimos meses e fazer um ba-durante uma hora com a rainha EU-1lanço dos danos causados ao Canalzabeth. idos trabalhos já efetuados e das

ro". Outros, como Josef Statel, de54 anos, que veio a chamado deum neto residente em Sâo Paulofalou com franquesa, descreven-do as cenas de barbárie que se re-gistraram na Capital magiar.

Confirmou, em linhas gerais, oque já foi noticiado pelos telegra.mas, sôbre a origem do movimento popular de repulsa ao regime bolchevista. Era um protesto dos estudantes contra o govêrno. Houve repressão violentae os trabalhadores, que viviamesmagados pelo regime, resolve-ram aderir. Entraram em cena,então, os tanques russos para tirotear o povo indefeso. Josef Stalei participou ativamente dos movimentos de rua e viu centenasde companheiros seus cairem va-rados pelas balas dos opressores.A polícia secreta tentou prende-lo em casa, mas êle teve a sortedeesòapar minutos antes. Seu ir-mão, que se retardou um pouco,foi preso e, pelo que foi infor-mado, seguiu deportado para aSibéria.

Também para residir no Bra-sil, chegou o advogado Laslo Pe-to, que trabalhava na Faculdadede Direito de Budapeste. Laslo,que conseguiu escapar com a mu-lher e a filha, declarou que sem-pre desejara deixar a Hungria co-

O fundador da íirma fantas-ma é o grego Tomas NicolaChryssocheris, que abriu seu ne-gócio com mercadorias que trou»xcra da Itália. Há três meses,vendeu a firma para Jean Ma»cris, numa operação fictícia, se-gundo apurou a policia, apenascomo pretexto para grandes ven-das dc mercadorias, adquiridas,em consignação, de várias indús-trias paulistas c cariocas.

O estelionatário Tomas não íoiencontrado pela polícia.

UNIVERSIDADE DA AMAZÔNIABELÉM,'8 (A. N.) - Nos meios

acadêmicos, vem repercutindo sa-tisfatòriamente a promessa fei-ta pelo presidente JuscelinoKubitschek por ocasião da suarecente visita a este Estado, con-cernente à criação da Universi-dade da Amazônia. Como já seacha em tramitação no CongressoNacional um projeto de lei. só-bre o importante assunto, os uni-versitários, contando com a pa-lavra dc apoio do Chefe do Go-vêrno, pretendem desenvolverintensa campanha junto às ban-cadas amazônicas no Senado ena Câmara Federal. O movimen-to estudantil visa conseguir sejainstalada em Belém a dita Uni-versidade, onde já existem al-guns estabelecimentos de ensinosuperior. O próprio governadordo Estado se tem mostrado so-lidário com a pretensão dos es-tudantes.

perspectivas de desobstrução

Ka?o,aeP_re^n!n^ormo.r-o-Bcor.n^sôbre os resultados das trocas de :„€ram ° Passaporte. Quando so-ponlos de vista realizadas em Nova íbreVei° a.revolta do povo contra

(Continuação da I.» página)sembléia, a figura da grande escri-tora. Prêmio Nobel de Poesia, e sua: De seu lado- sir Winston Churehillconstante procura, através de suas' compareceu ao palácio, diante do qualobras, da harmonia e da paz entre se encontravam reunidas várias cen-os homens. Citou o seu exemplo aos tenas <1e pessoas, inclusive repórteres,delegados presentes e exaltou sua cineastas e fotógrafos. Sir Winston --..— .,.,. , ,,.,,.:,.:,, , ,memória. deixou o palácio às 12 horas e 6 ml-i York entre delegados da Grã-Breta-i^( COm"n'stas'

^le PartlcIP?u dasTambém o Departamento de Esta-1nu,os. tendo durado trinta minutosI nha e da França e o secretário-ge- |Íiwii____! __ -__í.-_:.a._ a-lmP°!"

do. cm Washington, prestou esta tar- a !Ua «udiência com a Tainha. Ac: ral das Nações Unidas, Hammargk-de .vibrante homenagem à memória' deixar o palácio dc automóvel, SirJold. sobre as modalidades de umde Gabrieal Mistral. JWinston respondeu ás aclamações da;reinfcio dos contatos com o Egito.

"_' com profundo pesar, declarou multidão com o famoso sinal do "V". !F' p\cm sua entrevista coletiva diária o; F-P-porta-voz do secretariado do Exte- írior. que o Departamento de Estado! SENTIMENTO DE PESARsoube da morte de Lucilia Godoy: ,.-„___„ .« ... . ,Alcayaga, poetisa chilena de reno- LONDRES. 10 — A renuncia deme, cujo pseudônimo, Gabriela Mis-; Sir Anthony Éden, depois de uma vi-trai. é conhecido no mundo inteiro".! da inteira consagrada ao serviço do

Depois de lembrar que Gabriela!Beu Pa[* e do P«rtido Conservador.Mistral obtivera. em 1945, o Pré-mio Nobel de Literatura, o porta-voz do Departamento de Estadoacrescentou que "Gabriela Mistralenriquecera a herança cultural domundo e intensificara as relaçõesculturais entre os Estados Unidos eo Chile".

O presidente...(Continuação da 1.» pagina)

ção espontânea e única o pagamentodessa soma, sob a condição de qu?será descontada do futuro pagamen-to de taxas dos navios que transitampelo Canal. Ainda não foi decidido deque modo se realizará o desconto.I.F.

provocou em todo o pais um sentimento de profundo pesar", declaraum comunicado publicado hoje porOliver Poole. presidente dos PartidosConservador e Unionista."O partido, em nome do qual me! LIGEIRO AUMENTO DO NÚMEROexprimo — continA o comunicado DOS DESEMPREGADOSjamais esquecerá a maneira gênero-j-O governo dos Estados Unidos!». Pel» «."»! Sir Anthony Éden se! BO«_. W — O Departamento Fe-

r_rtiir.» a. rf,r *„ r^.r, . h« »» I.«í»i-_„" deral de Trabalho fomunic* qu. opartuna. da dor do po\o e do go- sacrificou ¦ -,,_,_-- j. ,«...—m»mib— ,.,__¦..„. .. , *_. . . m \ __ ... _._,__. j i f numero Ge acAemprectaos cresceu,verno chileno pela perda desta per-i. O comunic-do conclui desejando ¦r>}<1ur*nt- o mts d. dezembro, por it-tonalidade tâo _mad» no mundo dasiantigo primeiro-ministro um pronto -*f. ^, conjuntura, totalizando .»...letras". F.P. 1 restabelecimento. F_\ G88.64J. ÍJF.

sibilidade de continuar a resistência, fêz como vários outros.Galgou as montanhas e, atravésde penosa caminhada, atingiu aÁustria. Laslo vai residir comseus pais, que são radicados noBrasil.

Para o Chile, via Buenos Aires,segue o industrial Pai Botka, quêconseguiu escapar com sua espô-sa Ersbet. Pai çempre foi com-batente anticomunista e chegou aser condenado ali anos de tra-balho forçado, por suas ativida-des. Quando deflagrou o movi-mento, foi libertado pelos pátrio-tas húngaros, sendo dos primei-ros a pegar em arma. E se lem-bra que nos combates de rua che-gou a matar uns seis soldadosrussos.

Botka deixou na Hungria duasfilhas caiadas, com pessoas quedesfrutam de situação junto aogoverno Kacar.

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1.° Caderno CORREIO DA MANHA, Sexta-feira, 11 de Janeiro de 1857 5

TRIAGEM NAS FICHAS DA POLICIA POLÍTICA.i °l*,1f?,ulv08 da Divisão de Poli-ela Política aofrcr&o rigorosa txia-gem, devendo ficar centralizadosnuma Seção Especial de Prontuá-rios, diretamente subordinada aodiretor daquela Divisão. Com essamedida, agora determinada pelocoronel Luna. Pedrosa, as fichasserão substituídas por prontuáriosr"^ qual» deverão constar clemen-to seguros e objetivos a respeitodas atividades da pessoa a quemse referir, abollndo-se por comple-to o expediente abusivo de simplese lacônica referência a "dados se-crotoa" nao especificado». Argu-menta o diretor da D. P. S. que,sendo reservada, pela própria na-tureza, a Seção Especial de Pron-tuarlos, nao há motivo para omiti-

Criada na D.P.S. uma Secção Especial de Prontuá-rios — Fim ao abuso dos "dados reservados" —Sindicâncias em forno das atividades das pessoas

cujas fichas estejam incompletasrem-se as razões pela a quais deter-minada pessoa venha a ser ficha-da como comunista. Por outro lá-do, as pesoan em cujas fichas naoconstem de modo claro e insofls-màvel as razões de sua classifica-çfto como comunista, terão todosas suas atividades rigorosamenteinvestigadas para que o prontuá-

NOTICIAS DA POLÍCIA MILITARApresentaram-se no Estado Maior

na seguintes oficiais: tenente-coronelBamabé Rodrigues de Barros, por terentrado em t>o/o de férias; major Mu-rilo Otávio de Barros, por estar res-pondendo pela Sub-Cheiia do Gablne-te do Comando Geral e asplrante-a-oficial Alberto Alve^. por ter sidopromovido e sido classificado no 1.*BatalhSo. Movimentação dt O/lciait:Por necessidade do sctviço, o Coman-do Geral resolveu passar a serviradidos ao Estado Maior, os capitãesOrlando da Fonseca e Elmano PeresMoreira. Licença Especial — Con-cessSo — O Diretor da Diretoria doPessoal do Departamento de Admi-nistraçSo do Ministério da Justiça eNegócios Interiores, concedeu as se-gulntcs licenças especiais de 6 meses,de acordo com o artigo 1.» da Lei n.°

.283; de 24 de maio de 1048, aos capl-tão José Burity Silva (decênio de 16de Janeiro de 1044 a 15 de Janeirode 1S55) e cabo de esquadra José Pe-relra Viana (decênio de 3 de novem-bro de 1042 a 2 de novembro de19SÍ). Requerimentos — CapitãoThlers Marinho Coelho — Certifique-s», pagando os emolumentos; 1.»sargento Antônio Batista Cardoso;2.» sargento Adalberto Ccstarl dePaiva e 2.° sargento músico José Do-mirtgos — Deferido; 3.° sargento re-formado JoSo Lima da Silva — Cer-tifique-se, pagando os emolumentos:ex-praça Cezar Bctani, — Não háo que deferir; 1.» sargento reforma-do Cipriano Fernandes Lima — Aten-

-da-se, de acordo com a informa-

çSo prestada pela Contadoria; 2,asargento reformado Durval Barroso— Certifique-se; e, 1.° tenente NcylHamilton Neves Soares — Aguardeoportunidade. Férias — Permissão —O Comando Geral concedeu permls-sao para gozarem as -..-Ias regula-mentares, aos cipltão Antônio Joséda Silva Filho, nas cidades do Jaca-rei e Caxambu, respectivamente, nosEstados de São Paulo e Minas Ge-rais e 3.° sargento Oldemar daCunha, nas cidades de Professor Mi-guel Pereira, Andrade Costa e Pa-ralba do Sul. no Estado do Rio.Prorrof/açõo de Prazo — Concessflo —O Comando Geral concedeu ao capl-tão Salim Barbosa, 20 dias de prazo,cm prorrogação, a fim de que possaultimar o Inquérito Policial Militarde que se acha' encarregado. Com-parecimento — Estão sendo convida-dos a comparecer ao Protocolo Ge-ral, para tratarem de assuntos descu interesse, o coronel reformadoLúcio José Fortes de Lima: civis IslsStoducto, Waldemar Pollcarpo Gar-cia, Amor Marques dos Santos, Sil-vério de Meo Pires, Henrique LuizViana Neto, Benjamim de PaulaCarvalho; cabos reformados HelenioCavalcante do Nascimento, Joali deCarvalho, Raimundo Torres dos San-tos, João Pereira de Lima, Tarcisoda Costa Sampaio e Antônio de Sou-za Melo; senhoras Irene Gomes deSouza, Irene Cuba Rosa, Léa CruzAlô. Nllda da Silva Batista, soldadosreformados Pedro Marcollno Alves,José Thomaz dc Melo, Antônio LuizOtonl Guedes.

rio n&o fique eivado dessas mesmasfalhas.

O coronel Luna Pedrosa, a des-peito dessa cautela acha que, em

principio, todas as atuais fichas es-táo válidas, dependendo o seu apro-veltamento, na Secâo Especial deProntuários, das sindicâncias queserfio realizadas, nos casos de dú-vida. Por outro lado, os setorescontinuarão com seus ílcháríos queobedecerfto, no entanto, á especla-Udade de cada um.

Para realizar êsne trabalho detriagem, o diretor da D. P. S. de-slgnou uma comissáo composta docomissário Oodofredo César Mat-tos, Inspetor Osmar Pavan e dete-tive Nilo de Oliveira.

O rapto que não houveCerca das 22 horas de ontem

um leitor do Correio telefonoupara avisar que tinha acabadode saber que rapto misteriosose verificara em Magé. Procura-mo< imediata conílrmaç&o nadelegacia local. Apenas umprontidáo, como sempre ocorre,ignorante de tudo. Nada sabiae nem ouvira dizer a respeito.No entanto, a noticia do raptocorria célere por aquela cidadefluminense e os mais bem in-formados adiantavam que a vi-tima outro náo era senão o ta-bellão do Juízo da Comarca deMagé. Êle, após receber 180 milcruzeiros, passava pela locall-dade de Venturinha, naquelacidade, quando três indivíduoso subjugaram e o atiraram pa-ra o interior de uma camionetasem placa, mas que apresenta-va todas as características dasviaturas da Policia do Estadodo Rio. Essa a história que cor-ria. Mas ninguém sabia o no-me do tabelião, nem mesmo on-de era a sua residência.

Mais tarde, entretanto, a Se-cretaria de Segurança de Nite-rói, informava que não haviaocorrido rapto algum. Apenas aPolicia de uma outra cidadefluminense, que estava atrás doindivíduo conhecido como "Ze-zé Italiano", confundira o ta-bellão de Magé com o mesmo.Desfeito o equivoco o tabelião

foi mandado em paz, conti-nuando os policiai» responsa-veis pela gafe à procura do"Zezé Italiano".

CONDENADO "MANÈZINH0

ARAÚJO"O Juiz da 4a. Vara Criminal

condenou Hélio Gomes Parente,Carlos Alberto de Araújo Lima eManoel Pereira de Araújo ("Ma-nezlnho Araújo") à pena de 6meses de detenção e multa deCr$ 500,00, como incursos naspenas do artigo 331 do CódigoPenal. Os acusados, no dia 21 dejulho do ano p. findo, na RuaMata Machado, desrespeitaram oguarda-civil Iberê Bacobaiba- Omagistrado concedeu aos conde-nados os benefícios do "sursis".

Manoel Pereira de Araújo é oconhecido radialista "ManézinhoAraújo", autor da embolada:"Onde vais, valente?", entre ou-trás.

TAXÍMETRO, TAMBÉMEM FORTALEZA

FORTALEZA, 10 — O secretario dePolicia, tendo em vista evitar a, ex-ploraç&o no preço das corridas de au-tomôvels, obrigara o uso de taxime-tros em todos os carros. Nesse sen-tido, alias, ji entrou em entendlmen-tos com uma firma para compra dosaparelhos. M.

PRINCÍPIO DE INCÊNDIO NA ALFÂNDEGAQuase destruído pelas chamas o deposito de cargas aéreas daquela repartição —.0 fogo foi de-belado com extintores manuais por oficiais e soldados do Exército—Evitado um incêndio de

grandes proporções e que acarretaria prejuízos vultosos — Desastre com uma viaturado Corpo de Bombeiros

Não fosse a pronta interferência«los soldados e oficiais do DepósitoCentral de Motomecanizacao cm de-belarem as chamas que Irromperamtio Armazém de Cargas Aéreas daAlfândega lavraria na manha de on-tem violento incíndio naquela de-pendência do governo,

O INICIO DO FOGOAs chamas tiveram inicio num

grande galpão ali existente, onde seacham abrigados artigos estrangei-ros importados, como sejam televi-afies, filmes e diversos outros obje-tos. Quando elas foram pressentidaspara li correram vários militares queservem no Depósito dé Motomecani-zacSo, os quais, utilizando-se de ex-tlntores, conseguiram debelar aschamas. Quando os bombeiros che-Saram nada mais restava a fazer quao rescaldo, pois a ac3o daqueles mili-tares bastou para dominar o fogo.

A BICHOLÂNDIAQuem desembarca, em Niterói,

fica por vêses aturdido, principal-menta em certos dias da semana,náo atinando bem se esti pondoos pés na Capital de um Estadoou se está transpondo os portõesde algum jardim zoológico.

E' que o passageiro se vè atro-pelado por dezenas de latagfiesque lhe enfiam pelos olhos, dtfi-cultando-lhe a passagem, numero-sos papeluchos multlcores, ao mes-mo tempo que vâo apregoando: —"Hoje é a cobra!"; "Aqui esti oelefante!"; "E" o gato!", etc. etc,tudo Isso num vozerlo ensurdece-dor, irritante, que para isso elestém bons pulmões e melhores cor-das vocais.

Se o cldadio ou cidadi, assimatropelado, cotucado o quase agre-dldo nio lhes dá atençío, osapregoadores da blcholindla pas-sam a gritar: "Olha o cachorro!";"Temos hoje a vaca!" e assimprosseguem.

Se para vender bilhetes de lo-teria 4 assim, em plena ponte dedesembarque, lmaglnc-se a quan-to vai a Jogatina do bicho portrás dos biombos de certos esta-beleclmentos aparentemente lno-rentes, tais como mercearias, bar-bearlas, bares, etc.

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MOTIVO PROVÁVEL

Admite-se como causa provável doincêndio a grande quantidade de fil-mes velhos ali armazenados. Trata-se, como é sabido, de material defácil combustão, dal a hipótese. Entre.

tanto, antes de serem concluídos osexames periciais nio excluem as au-torldades a possibilidade, também, deum curto circuito em virtude da in-filtração das águas na instalação elé-trica. Esta é também a impressão doconferente do armazén, sr. HorácioVasconcelos.

COLIDIU O CARRODOS BOMBEIROS

Um dos carros dos Bombeiros ao sedirigir para o local, abalroou um lo-tação. É que o coletivo não obedeceuA sirene e,. imprudentemente, "cor-tou" k frente do veiculo. Felizmentenão houve vitima a lamentar.

PRESO 0 MATADOR DE "BOMBEIRINHO"Numa proveitosa batida levada

a efeito na Favela de Benfica,por uma turma da Delegacia deVigilância, foram feitas duas pri-soes de perigosos malfeitores.Trata-se de Pedro Lima, de 20anos, sem residência c profissão,criminoso de morte e chefe deuma quadrilha de assaltantes, e ocomparsa deste, Olavo Ribeiro daSilva, outro deliqüenta conheci-do da policia.PRESOS QUANDO DORMIAM

A batida levada a efeito tinhapor objetivo a prisão de PedroLima, porque havia uma denún-cia nesse sentido e o assassinoestava sendo caçado desde maiodo ano findo, época em que ma-

SIMULOU CASAMENTOO Juiz da 8a. Vara Criminal

recebeu a denúncia oferecida pe-Io Promotor Público contra Al-bertino Pires de Andrade, porhaver, em 20 de agfsto do anode 1956, simulado casamento comsua noiva, Severina Ferreira daSilva, praticando assim a fraude.Albertino é casado com AríeteAndrade. Como oficiante da falsacelebração, serviu o indivíduoGerson Fernandes Marinho, vul-go "Picareta", recentemente as-sassinado.

DENUNCIADO A JUSTIÇAum funcionário do IAPETC

O Promotor Público denunciouao Juiz da lia. Vara Criminal ofuncionário autárquico João An-dré Neto e Alarico Batista de Oli-veira e Rogério Brown. O primei-ro, acusado como incurso nas pe-nas do art. 171, § 3o e os dois úl-timos no artigo 297 do CódigoPenai, por haver, como funciona-rio do IAPETC, recebido propi-nas de associados, a fim de obterpagamento indevidos, adulteran-do e falsificando documentos, ar-rombando a gaveta da mesa doChefe da Divisão. Os dois outrosacusados, por terem concorridopara a prática do crime.

Surpreendido, quando dormia,por uma turma da Delegaciade Vigilância — Em sua com-panhia eslava oulro mau ele-mento que também foi detido— Confessou o homicídio e

disse que tinha sido uma"aventura"tou a tiros de revólver o malan-dro conhecido pela alcunha de"Bombeirinho". Foram eles sur-preendidos no interior dc um

barracão situado na Avenida Su-burbana, 859, quando dormiam.

CONFESSOU O CRIMEPedro Lima completamente

calmo confessou que matara"Bombeirinho" com um revólverH. O., calibre 32, escusando-sede declarar o motivo, apenas fri-sando que tinha sido "uma averi-tura". Depois de autuado na for-ma da lei, foi o criminoso re-movido para o 19° Distrito Poli-ciai, jurisdição onde ocorreu ohomicidio. O seu companheiro decrimes ficou na Delegacia de Vi-gilância, a fim de se apurar me-lhor a sua vida pregressa.

TUMULTUADOS OS SERVIÇOS DO FÉLIX PACHECOJá deficiente, em seus serviços de

rotina, o Instituto Féllx Pachecoeatá, agora, multo mala sobrecar-regrado com o espantono aumentono índice de procura de atestadosde bons antecedentes verificado,principalmente, por causa da aber-tura do voluntariado na PoliciaMilitar, no Corpo de Bombeiros edas anunciadas admlssôe* na Fo-llcla Civil. O responsável pelo ex-pediente dp Instituto, datilosco-pista Newton Acioly Costa, em de-clarações ontem prestadas ao Cor-relo da Manha, disse que os sar-vlços daquela dependência, no iniciodo ano, ficam sobrecarregado* emface da procura de documentos ln-dispensáveis á matricula em esta-beleclmentos de ensino. Agora, noentanto, está ocorrendo um. feno-meno absolutamente imprevisto quevelo criar sérios embaraçou, com*maior detrimento do« serviços aerotina, do Instituto Félix Pacheco.

VINTE E QUATRO HORASNA FILA

Com número de funcionários de-ficiente, o Instituto, segundo ex-plicações do sr. Accloly Costa, já

A abertura de voluntariado na Polícia Militar e no Corpo deBombeiros prejudica os serviços daquela repartição — Medi-das especiais para contornar a anomalia — Deficiências nos

quadros funcionais a causa principal da morosidade —Declarações do novo diretor do I.F.P.

desejada regularidade. Dai ter sidoo número de requerimentos de pri-melras vias de certificados, liml-tado de acordo com a capacidadede cada ponto de Identificação.Com isso os Interessados passarama fonnar filas diante dos postos,multas horas antes do Inicio do ex-pediente, tendo o próprio diretorconstatado anteontem, às 15,10 noposto da Avenida Mem de Sá quedoía cidadãos, candidato» & PoliciaMilitar Já estavam na fila para oexpediente do dia seguinte uma vezque, quando chegaram já havia si-do atingido o número limitado derequerimentos. Seriam, portanto,quase vinte e quatro horas de es-pera na fila, para serem atendidos.

E, o sr. Accioly Costa acha queessa situação nâo se normalizaráenquanto não houver aumento no

não pode atender o público com a Quadro de funcionários do Institu-

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Onézimo Basilio Santana, de 24anos, solteiro, que morava na Tra-vessa Alice, 78, no morro da Ca-choeira Grande, na noite de on-tem, perto da residência, foi aba-tido a facadas por Jailton de tal,de 22 anos, solteiro e moradornaquele morro.

EXPULSO DA POLÍCIAMILITAR

A vitima, como não estivesseafeito a disciplina, há 9 mesesfoi expulso da Policia Militar.Após isto, uniu-se a Jailton, pas-sando afetuar o tráfico de maço-nha e a comprar objetos furta-dos, além de praticar assaltos.

Na manhã ae ontem Onézimo eJailton sairam juntos, e à noite,nas proximidades da moradia da-quele, os dois passaram a dis-cutir acaloradamente. Em meioà altercação Jailton sacou de umafaca e com um possesso cravou-apor várias vezes no corpo docompanheiro è o fez com tal vio-lência que a lâmina se despren-deu do cabo.

Onézimo, banhado em sangue,caiu ao solo, morrendo em se-guida-

FUGA DO CRIMINOSO

O criminoso, quando fugia, nasproximidades do Hospital Marci-lio Dias, foi alcançado por ElninoBasilio Santana, Irmão da viti-ma, que com êle se atracou.Acontece, porém, que nessa oca-sião um senhor que por ali pas-sava, pensando tratar-se de bri-ga, aproximou-se dos dois apar-

sário de plantão no 22.° Distri-to Policial. A autoridade eom-pareceu ao local e depois das for-malidades legais expediu guia fa-zendo remover o cadáver para onecrotério do Instituto Legal.

Quando ao motivo do crime,presume a Policia tratar-se dedesinteligência causada por par-tilha de furto. Foram encetadasdiligências para localizar e pren-der o assassino.

ENLOQUECEU!emocionado ante a legalização

de seu registro civilJosé Heleno da Silva, brasi-

leiro, solteiro, vivendo de bisca-tes como ajudante de motorista,analfabeto, de 33 anos e resi-dente na Rua Marquês de Abran-tes requereu ao juiz da 4a. Cir-cunscrição, por intermédio da ad-vogada Clara Pinheiro Barroso,mandasse proceder, embora forade prazo, ao seu registro de nas-cimento na forma prevista pelodecreto 16.146 de 20 de julho de1344, com aplicação da respecti-va multa.

Declarou, então, ao escreventeOsvaldo, ter nascido às 18 ho-ras do dia 6 de junho de 1923,em São José do Rio Preto, e cha-mar-se José Heleno da Silva.Suas declarações foram assina-das, a rogo, pela advogada, eJosé, depois de deixar as suasimpressões digitais no livro de as-sentamentos de nascimentos, re-

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tando-os, ocasião em que Jailton, 'cebeu, visivelmente emocionado,em desabalada carreira desapa- a sua certidS°-

Do cartório até sua casa nãofalou noutra coisa senão na suaalegria em se ter registrado Aosparentes e amigos vizinhes con-tinuou externando, o resto do dia,a sua emoção e alegria em pos-os brasileiros.

A POLÍCIA NO LOCAL

Do fato teve ciência o comis-

NÀO HÁ JOGO EM CÂXAMBOcaxambu. 10 — Foram totalmente

paralisados nesta cidade, oa Jogo* emcassinos e o denominado do "bicho",

em virtude da açto precisa do Secre-Urío do Interior e Justiça do EstadodeUinas. Entretanto, outras iníor-maçoes adiantam que o* banqueirosfugirea para, o interior, principal-menta para, Pari d* Mina.», onda te-gundo a upreasto do poro "Jofa-ss

suir, como todoscertidão de nascimento e poder,afinal, legalizar a sua vida, ti-rando carteiras de identidade eprofissional, e da possibilidade depoder, afinal, arranjar um em-prego definido- A família, entre-tanto, começou a estranhar o pro-cedimento de Heleno, que nãofalava em outra coisa, com en-tusiasmo crescente, passando acontar até aos desconhecidos ahistória do registro. Ã noite, em-polgado ainda mais com a suacertidão de nascimento, Helenoteve um acesso de louiura, pelo

T»

m«» ««, «mtft/TA- i i1*"* foi Preciso os parentes pro-rasgado , com ranuiieaçou em atui- |Videnciar um carro-forte que ota* cidades Asp. transportasse para o hospício.

No prédio de n.° 46 da RuaVisconde de Inhaúma, onde estãolocalizados, na loja, um depósitodas tintas Yplranga; no 1.° pavi-mento, escritórios da Bennett doBrasil Ltda., e, no 2.°, um escri-tário comercial irrompeu na noi-te de ontem um' Incêndio quedestruiu parcialmente este últimoandar. O prédio de 3 pavimentosé de construçSo antiga c seria fa-cilmente destruído pelas chamasnâo fOsse a pronta intervençãodos bombeiros do Posto Central,que compareceram comandadospelo coronel Guimarães. Os pre-Juízos foram dé regular montauma vez que, somente teto, Jane-Ias e alguns móveis do 2.° pavi-mento foram destruídos. Esteie

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nes: 22-1900 — 22-1908 e 22-190973934

OUTRA FUGA DE PRESOSdo 21.° Distrilo Policial

Três perigosos delinqüentes que seencontravam recolhidos a um dos xa-drezes do 21». Distrito Policial, on-tem, depois de serrarem aa grades docubículo conseguiram fugir. SSo eles:Benjamin Silva, conhecido pelo vul-go de "Russo da Lapa"; Alberto Pas-qual da Fonseca, alcunhado "Cabe-ç6o", e Antônio Ferreira, todos con-denados, sendo que o primeiro e osegundo estavam condenados, respec-tivamente, a 14 e 12 anos de reclu-sáo. \

Esta é a terceira vez que ocorrefuga de presos daquele distrito, ape-sar da delegacia ser de construçãorecente, o que eqüivale dizer que n&oa efetuaram dentro dos preceitos daboa técnica.

HA necessidade, pois, da Chefia dePolicia tomar providências no sentidode reparar o erro cometido, pois, co-mo é sabido, pela falta de vagas noPresidio, grande é o número de de-llnqUentes cumprindo pena nos cubl-culos dos distritos policiais.

MILITAR IRRESPONSÁVELOutro militar vem de promover de-

sordens. Desta feita, trata-se do sar-gento da Aeronáutica, João Cândidode Melo. de 30 anos, casado, resldcn-te na Rua Correia Dutra. 27.

Estava o turbulento militar visível-mente embriagado, na madrugada deanteontem, num botequim situado naesquina das ruas Correia Dutra e Ca-tete a promover arruaças, quando foidettdo por uma guarnlç&o da RádioPatrulha.

Alegando a sua condição de sar-gento reagiu à prisão e a multo custofoi dominado e levado ao 4o. DistritoPolicial. Naquela delegacia, ainda decalção e camisa conforme fora en-contrado, portou-se de modo incon-venlente, sendo autuado por resis-téncla a prisão e desacato i autori-

I dade .Posteriormente foi entregue auma patrulha de sua corporação.

DESAPARELHADA A POLÍCIADE RECIFE

RECIFE, 10 — A imprensa destaCapital comenta que "a polícia de Se-cife jamais estive em situação depenúria tao lamentável como atual-

I mente. Falta-lhe tudo, a começar pori transporte e prédios apropriados ps-j ra funcionamento normal (ou sofri-j vel) daa delegacias especializadas edistritais. N&o raramente, o delega-do d» eerriço usa seu carro parti-

: cular. articando-se a rehints-lo de: vez, na subida de qualnuer morro, ou

se quiser desempenhar bem sua obri-; gaçfto, aluga taxi e paga despesa de| seus provento». Tudo isso acontece

porque a Policia de Recife esti em; situação de penúria tem transporte.ro&tando apenas com a ajuda de umou dois ""jeeps". os carros velhos dsRadio Patrulha, e nada mais." Asp.

presente,-também, ao local o co-mandante do Corpo de Bombeiroscujo carro ao se retirar rompeuo cordSo de isolamento numacondenável atitude do seu mo-torista. Náo foram ainda apura-d.is as causas do sinistro, tendoas autoridades do 7." Distrito Po-llci.il solicitado a presença dosperitos criminais para o lndlspen-sável exame. No clichê um as-pecto dos trabalhos dos bom-beiros.

to, os embaraço», dificilmente se-rio contornados, senão com medi-das de caráter especial, que os ser-vlços de rotina. — normalmentemulto pesados para as posslbillda-des atuais do Inatltuto, — nãocomportam aorésclmo de novas ta-refaa.

Segundo os cálculos do sr. Accio-ly Costa, cerca de quarenta milpessoas deverão procurar os dlver-aos postos de identificação no cor-rer desse mês, só para atender àsexigências impostas pela abertura

do voluntariado na P. M. c no Cor-po de Bombeiros. Em face disso tJá prevendo dificuldades aindamaiores do que as ntunls, o atualresponsável pelo Instituto FélixPacheco augeriu que aquelas dunacorporações nfto exijam atestados"a prlorl", fazendo-o, npenns, de-pois da 6eleçao a quo forem sub-metidos os candidatas, Assim, aoinvés dos quarenta mil, só dois nutrês mil candidatas requererãoatentado o que, por outro Indo, se-ria feito dcpoi.s disse período emque mais se acentua a sobrecargade trabalho.

A Chefia de Policia por outrolado, Já designou detetives c invés-tigadores para servir nó InstitutoFéllx Pacheco, visando assim a co-brlr, da melhor maneira possível areconhecida e proclamada deflciên-cia nas quadros funcionais daque-Ia repartição.

OS "CARNAVALESCOS" SALTEADORESEm nossa edição do dia 9 último, alertamos as autorida»

des policiais, sobre o que vem ocorrendo, de uns anos para cá,com referência aos facínoras que se vêm valendo dos blocoscarnavalescos, notadamente no período que antecede ao car-naval, para cometerem crimes. Esses desclassificados, alémidifurtar, agridem impiedosamente suas vitimas, produzindo-lneaferimentos, muitas vezes de natureza grave. Frisamos que aPolicia não ignora o fato, conhecendo-o perfeitamente.

Em Copacabana, conforme noticiamos, até uma dupla de"Cosme e Damião" foi envolvida por maus elementos infiltra-dos em um bloco carnavalesco, o mesmo acontecendo com umcasal, sábado último, na Avenida N. S. de Copacabana.

Na madrugada de hoje, mais uma vítima foi medicada noHospital Miguel Couto. Trata-se do radialista Ubirajara Tei-xeira, de 48 anos, solteiro, morador na Run Souza Castro, 31.Apresentava ferimento na região costal, tudo indicando ter sidoproduzido por faca. Contou que, momentos antes, na Rua Si-queira Campos, esquina da Rua Edmundo Lins, ao passar umbloco carnavalesco, um indivíduo de côr preta, forte, de óculos,tendo à cabeça um boné e trajando' calça clara o blusão ver-melho, saindo do meio dos foliões tentou arrancar-lhe o reló-gio do pulso, Como'reagisse foi agredido pelo assaltante. Avítima retirou-se, sendo o fato comunicado ao 2o Distrito Po-licial.

Já sugerimos, por estas colunas o modo por que poderá aPolicia reprimir a ação de 'tais indivíduos. Basta que adotealgumas providências, repetimos, como a de fiscalizar, mesmoà distância esses blocos, exigindo inclusive a matrícula doresponsável por êle na delegacia de Costumes e Diversões ouno próprio Distrito Policial, determinando a numeração dosestandartes, pois isto, indiscutivelmente facilitaria providén-cias das autoridades, quando crimes dc tais natureza ocorres-sem. Os próprios componentes dos blocos para salvaguarda desua responsabilidade auxiliariam a fiscalização. Aguardamossej-a o caso olhado com mais cai'inho pela Polícia.

A esse respeito recebemos, ontem, a seguinte carta:— "Rio, 10 de janeiro de 1957 — Com o título "Carnava-

lescos Saltèadores", o Correio da Manhã, na sua edição dc on-tem, vem chamando a atenção das autoridades para os indi-víduos que, valendo-se dos blocos carnavalescos, cometem cri-mes e assaltos. ,

Venho dar o meu testemunho às razões que ditaram aoportuna nota do simpático matutino. Todas as noites percorrea rua Marquês de Abrantes um desses blocos, integrado, emsua maioria, por indivíduos completamente despidos e que agri-dem as pessoas que passam,.inclusive atacando os automóveisparticulares.

Tem toda a razão, portanto, o Correio da Manhã cm foca-lizar um assunto de tamanho relevância. O leitor e admirador— (a) JOSÉ' DE ABREU E LIMA".

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r\MáAj : f!< ':" nvSSa - , H^^

fATfim ^mmaaWEaaWswf^^^^^fr^^Bmbh imwtaWm ,ma\Wa\wX^^^^mSiÔNIBUS ELÉTRICO NACIONAL! — Na foto acima apresentamos o interior de um ônibus elé-tricô de fabricação da Troleibus Villares S. A, iniciativa de um grupo de industriais brasileirosliderados pelo engenheiro Luiz Dumont Villares. A sua fabricação obedece aos métodos maisadiantados do mundo em matéria de transportes coletivos e obedece aos padrões da "Marmon-

Herrington t- Wéstinghouse" dos Estados Unidos da América do Norte. 51450

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C «V. CORREIO DA MANHA, Sexta-feira, 11 do Janeiro de 1057_____ '—

1.° Car!mim» V

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Fronteiras fixadasFalindo ontem no Rio Gran-

de do Sul o presidente da Re-pública colocou o problema dasrelaçõei da oposição com o go-vérno em seus devidos termos.Deixou claro que não lhe cou-be a iniciativa dc nenhum acór-do ou proposta dc amacianicnto.Ficou, porlanto, estabelecido,que a tentativa dc "pacificação"correu por conta do sr, Etelvi-no Lins o qual, ao que parece,atirou por conta própria. A rea-ção à sua proposta, assinaladanas hostes oposicionistas) am-pliada pela enfática declaraçãodo presidente, significa que omovimento pacificador nem par-tiu do governo, nem da oposi-ção. Foi uma sugestão ilhada —isolou-se na própria iniciativa doministro Etelvino Lins.

Em todo caso, a bulha emtorno daquela proposição serviupara delimitar fronteiras e fi-xar definições. Fique a oposiçãoonde está. Melhore, inclusive, osseus processos de ação. Aos de-batei "jurídicos" prefira sem-pre a análise objetiva dos pro-tlemas concretos que interessamao povo, Não deixe, também, ogoverno errar para capitalizarprestigio a custa desses erros,pelos quais, em última análise,é o país quem paga. Esta cuma forma imatura de fazer opo-siçSo. Substitua-a pela ação vi-gilante, ação que promane da

convicção de que também a opo-sição governa, «m que para is-to precise ir ao Catete.

* # *

E o governo? À ênfase ora-tória prefira a ênfase administrativa. Nos discursos o sr. Jus-eclino Kubitschek governa mui-to mais do que quando se dis-tancia dos microfones. Este paísnáo pode esperar mais por pa-lavras, a bela retórica c, depois.o vazio. Dia a dia se avolumamos problemas da nossa reestruturação econômica e social. Indo ao Amapá e ao ExtremoNorte, o sr. Juscelino Kubitscliek fêz-se testemunha oculatdo abandono em que socialmente se desintegram, sob o impac-to da pobreza e do atraso, regiôes inteiras como a AmazôniaVelejando ou voando para o sul,se presenciou como o espetáculodo rttsh industrial é galvanizar)te, deve ter verificado que outrás regiões, como a do sul dcMato Grosso, com a beleza doPantanal, continuam desvincula-das do progresso. Se geogràfi-camente integram o Brasil, dê-le economicamente se desligam,tão aferradas ainda a um está-gio de vida primitiva. A men-ção às duas áreas do país, umano extremo-norte c outra no

centro-oeste, tem significado esentido simbólico. Através delapodemos sentir a falta de uni-formidade do nosso desenvolvi-mento econômico. Ou o sr. Jus-eclino Kubitschek pensa que,num pais economicamente nutti-Isdo, dividido'em ilhas internas,será possível assistir-sc a uraverdadeiro surto dc desenvolvi-mento? Anteontem testemunhavaas condições anti-sociais de vidacm que se degradam as popula-i;ões setentrionais. Ontem, tinhaos olhos sobre a paisagem dinâ-mica do extremo sul, modificadanão apenas pelo desenho das fá-líricas, mas, sobretudo, pelas no-vas manchas humanas que a imi-gração e a colonização deram àterra do Brasil.. O presidente semdúvida voltará um pouco maisesclarecido quanto aos seus de-yeres de proporcionar e apres-sar a revalorização humana doBrasil, este grande país, que nãopode mais continuar prisioneirode seu crescimento vegetativn?

*

No Rio Grande o presidentedemarcou os terrenos políticos.Decidiu-se pelo diálogo governo-oposição. Mas, para que se es-tabeleça o diálogo, precisa real-mente começar a governar. Ejá' começará um pouco tarde.Com um ano de menos.

VISITASVários Estados do Brasil receberam nos últi-

mos tempos a visita de missões e delegações eco-nômicas, compostas de industriais, banqueiros erepresentantes do alto comércio, desejosos de in-teirar-se das possibilidades de investimento decapitais em Minas e na Bahia, cm Pernambucoe Espírito Santo, etc. Visitas que quase sempreproduzem um ou outro resultado aproveitável.

E' de interesse especial a missão econômicaque acaba de visitar Paulo Afonso, encontrando-se atualmente em Sergipe, onde já entrou ementendimentos cora o governo do Estado, Fe-deração das Indústrias, Associação Comercial,etc. O que interessa tanto, nessa missão, é anacionalidade dos seus componentes: não são fran-ceses nem alemães, não são italianos nem ja-ponêses. São paulistas.

A notícia é auspiciosa. Visitas dessas, setiverem resultados práticos, acabariam por eli-minar um dos maiores males do Brasil: o fortedesnível entre o desenvolvimento econômico noSul e no Norte do pais. Não é preciso perderpalavras para explicar as conseqüências funestasdessa diferença. Tampouco é preciso estender-sesobre os benefícios de um nivelamento melhor.Só pedimos licença para acrescentar que SãoPaulo não será unilateralmente a parte doadoranem o Nordeste unilateralmente a parte benefi-ciada. O Nordeste pode muito bem retribuir:industrializando-se mais, acabará com os conhe-cidos gritos de que "sem o açúcar o Nordeste fe-chará"., Estará em condições de admitir o.au-mento da quota paulista'de fabricação do pro-duto; a conseqüência, o barateamento do açúcar,beneficiará o país inteiro.

Nesse sentido, a visita paulista ao Nordestepode ser comparada, historicamente, à marchados bandeirantes para o Norte, através do valedo São Francisco, para participar da libertaçãode Pernambuco do jugo holandês. Lembrandoessa marcha, João Ribeiro falou em rio da uni-dade nacional. O novo bandeirismo também podeter efeitos assim, no sentido dc tornar o Brasil,economicamente, mais homogêneo.

Para tanto, os investidores paulistas pode-rão conquistar aliados preciosos. Aléíu de con-vencer-se, a si mesmos, da existência de oportu-nidades no Nordeste, seriam capazes de conven-cer disso alguns outros: os próprios nordestinos.

E' do domínio público que grande parte docapital acumulado no Nordeste, acumulado gra-ças ao monopolismo da economia açucareira, nãoé empregado onde devia.. E' empregado paraconstruir edifícios e hotéis no Rio dc Janeiro,especialmente em Copacabana, Esta circulaçãode capitais, do Norte cm direção ao Sul, não édas mais desejáveis. Pela concorrência do ca-pitai paulista no Norte seria eliminada.

* * *

Mas quanto à circulação era sentido inver-so, não pode haver dúvidas: será benéfica; Essasvisitas de paulistas a outras regiões do Brasil atépodem contribuir para tornar supérflua uma ououtra das visitas estrangeiras. ¦

Tópicos & NotíciasO TEMPO — Previsões para o Distrito

Federal — Tempo instável. Chuvas espar-sas no decorrer do período. Temperatura es-tável. Ventos do quadrante oeste, frescos.Máxima, 27.7. Mínima, 22.7, (Serviço deMeteorologia do Ministério da Agricultura).

pleito em nome das próprias candidaturas; nasegunda, o sr. Jânio' Quadros licenciou-se do go-vêrno para fazer a propaganda da candidaturaJuarez Távora à presidência da República,disputada, também, pelo sr. Ademar de Barros.Em ambas as vezes, o sr. Ademar de Barros foiderrotado, embora não o fosse, para a presidên-cia, pelo candidato do sr. Jânio Quadros...

O caso do governador paulista é singular:êle é o único na Federação que se tem afastadodo cargo para participar da política, ativamen-te, isto é, a descoberto, em tempo de eleições.E nada se lhe pode incriminar, na rude franque-za da. deliberação facciosa, certo como a críti-ca adequada não lhe corresponde: São Paulocontinua sendo tão bem administrado que o go-vernador até pode passar algumas-semanas foradas ruas atribuições e responsabilidades, semafetar os serviços públicos. •

Ao termo do mandato, aspira, de certo, osr. Jânio Quadros poder apresentar um duploresultado de sua ação pessoal: no plano admi-nistrativo, a ordenação das finanças e o saldode realizações importantes para a economia pau-lista; no plano político, à liquidação definitivado prestígio do sr. Ademar dè Barros.

Política e administraçãoPublicamos ontem telegrama de São Paulo,

em qut te dá conta de que o governador doEstado determinou o cancelamento de todas asaudiências da segunda quinzena de fevereiro edo mês de março e das concentrações munici-pais no interior, no mesmo período, fazendo comque somente os prefeitos continuem sendo recebi-dos às quintas-feiras nos Campos Eliseos.

A significação principal dessas alteraçõesnas atividades oficiais do sr. Jânio Quadros li-ga-se ao lançamento da candidatura do sr. Ade-mar de Barros às próximas eleições para o cargode prefeito da Capital de SSo Paulo.

E' provável que o sr. Jânio Quadros apoie acandidatura do sr. Prestes Maia. E' possível quenão saiba, ainda, no momento, quem irá apoiarcontra o sr. Ademar de Barros. Desembaraça-se,entretanto, previamente, de afazeres e compro-missos do cargo, para lançar-se à campanha elei-toral, de qualquer maneira, com um objetivoapaixonado: arrotar o seu principal adversáriona política « 5ão Paulo.

Será a terceira campanha eleitoral em que¦* envolvem oi notórios eontendores; na pri-¦teira, para governador do Estado, disputaram a

Silos e providênciasEm nosso editorial de ontem, "Paiol", demos

a notícia de que a Comissão Consultiva de Ar-mazéns e Silos passara para a jurisdição do Mi-nistério da Agricultura. Estávamos certos disso,mas a notícia ainda não fora divulgada oficial-mente. O titular da pasta da Agricultura apres-sou-se em confirmá-la. Publicamos nesta mesmapágina nota do Ministério, informando que oministro determinou a construção, em prazomáximo de 45 dias, de um conjunto de silos earmazéns para atender à safra tritícola.

Agora mesmo é que o problema da ensila-gem não se resolve, pois o vetusto Ministérionão anda, está emperrado. O conjunto anuncia-do, esse provavelmente será construído, pois aempresa, vitoriosa na concorrência é idônea eexecutará a obra.'Depois, porém...

Comício fúnebrePublicamos nesta mesma página noticiário

pasmoso què nos chegou, espantosamente, empapel do Ministério do Trabalho, de permeiocom outros atos cometidos naquela pasta e au-tarquias que lhe são subordinadas.

Notícia de um. óbito. Faleceu a mãe do sr.José Gomes Talarico, conhecido manipulador doFundo Sindical e suplente de deputado no exer-cício da vaga aberta com a viagem do titular,que foi aos Estados Unidos comprar materialpara uma estação de televisão.

Na próxima terça-feira será oficiada missade 7.° Dia, numa Igreja da Rua Santa Luzia,apenas alguns metros ao lado da sede do Mi-nistério do Trabalho.

Outra missa, no mesmo dia, será celebra-da em São Paulo, e, para este oficio, o presi-'dente do Instituto dos Industriados resolveu pôrcondução da autarquia à disposição dos amigosdo órfão, expressamente "para que eles nãofaltem" à cerimônia fúnebre paulistana.

Os contribuintes das autarquias da previ-dência social já pagam muitos comícios políticosneste país. Trata-se, desta vez, de comício íúne-bre custeado pelo dinheiro dos trabalhadores naindústria. Dinheiro por dinheiro, nada teríamosa reparar se o presidente do IAPI desembolsasseo seu para a excursão compungida.

Combate a sonegaçãoPor ocasião da posse da nova diretoria do

Comitê de Imprensa do Ministério da Fazenda,o sr. José Maria Alkmim falando sobre a apli-cação da lei de imposto de consumo, afirmouque esse diploma tem o grande merecimento deuniversalizar a incidência e armar o Fisco demeios e modos de combater a sonegação, porque"esta, sim, é organizada no Brasil."

Por ser generalizada sua incidência, o im-posto de consumo não é aconselhável. Mas des-de que recaia principalmente sobre produtos deconsumo supérfluo, o mal que dele advém sedilui. Havendo isenção dos produtos de consu-mo essencial, isto é, dos produtos que compõemo padrão de vida do grosso da população, o im-posto de consumo não pode influir na elevaçãodo" custo da vida.

Por outro lado, se o sr. José Maria Alkmimreconhece, como várias vezes temos proclamado,que a sonegação é organizada no Brasil, antes daelevação de impostos, o que deveria ter feitoera uma refonmv do sistema arrecadador de mo-do a evitar a evasão. A base cá-uniorem dificul-ta, realmente, a sonegação. Isto porque se situanos preços e não no peso e volume das merca-dorias. O governo acaba de dar o primeiro passo

no sentido de combater a sonegação. Resta ain-da multa coisa a fazer, como por exemplo arecomposição do aparelho arrecadador dos im-postos de consumo e renda. Feito isto não hánecessidade de criação de novos tributos ou ma-joração dos que atualmente existem, para queo Tesouro possa evitar as emissões que, estassim, constituem o mais injusto o antieconômicodos tributos. Além de insldiosn, a emissão gra-va exatamente os que vivem do salários, venci-mentos e outros rendimentos fixos, como sejampensões de viúvas e órfãos e aposentada''"s develhos e inválidos.

Os assaltantes das matasTemos repetidamente insistido na necessida-

dc de uma fiscalização enérgica contra ob demo-lidores de nossas reservas florestais. O caso jánão é só de planos para o reflorestamento; étambém caso de policia. O número de árvoresimpiedosamente cortadas sobe a milhões. Faze-mos o deserto com todas as conseqüências —más conseqüências — da falta de energia na re-pressão ou da completa ausência desta. No Rio,a derrubada acontece às claras, cm todos os mor-ros, para construção de favelas — e nem sem-pre a autoridade municipal está alheia à coni-vencia com os derrubadores, como no.exemplo,que denunciamos, do vigilante municipal "dono"de terrenos e de matas onde os barracões sur-gem como cogumelos na Gávea, Agora, chegam-nos do Estado do Rio noticias muito piores. Ali,a derrubada assume proporções alarmantes. Omachado canta livremente na serra do Mocotó,em São Fidélis, Mangaratiba, Ribeirão das La-ges, Rio Claro, Itaguaí, prejudicando grande-mente as reservas florestais e o próprio clima,com as dificuldades que daí advêm pára o for-necimento de força e luz (regime de seca) pelausina de Macabu e pela própria Ribeirão dasLages. No território fluminense — e isto é grave— os autores das derrubadas adotam os pro-cessos do velho "far^west" americano, chegandoao cúmulo de invadirem a. mão armada largostrechos de propriedades particulares, mantendoos-seus donos sob coação irresistível. Tão irre-sistfvel que nem a guarda florestal, nem os des-

tucameiitos da Policia Militar conseguem prote-ger os proprietários reais. Chegam as autoridadese os invasores retiram-se; elas retlrum-se, rea-parecem eles mais ativos e arrogantes do queantes. A Justiça, para onde os prejudicados ape-lnm em último recurso, manda que sejam aten-dldòs; nem sempre são ou, quando são pela forçapública, é questão do mais dins menos dias nvolta dos assaltantes do machado. A verdade éque ninguém tem garantias. Só os assaltantesparecem tê-las porque sem maiores incômodosderrubam florestas inteiras. .Um grupo deles che-gou a fazer contrato com a Central para forne-cimento de dormentes e o estão cumprindo, em-bora nâo possuam nem sequer um hectare deterras de onde retirai a madeira necessária! Ea influência política faz a sua pressão em bene-flcio dos que empunham não os códigos de lei,mas o machado...

O governador Miguel Couto encontrará, nasreportagens que temos sucessivamente publica-do e que continuaremos a publicar, os elementosde que carece para uma ação imediata contraos derrubadores. O que não é possível é que oassalto e a derrubada continuem em prejuízo dapropriedade particular e. além do mais, em pre-juízo da própria economia do Estado do Rio.

Vai bem o caféA seção de Economia & Finanças refere-se

hoje às exportações de café em dezembro últi-mo e relaciona dados sobre os estoques existen-tes em 31 de dezembro de 1956 em comparaçãocom os de idêntica data de 1955.

Verifica-se que no mês findo as exportaçõesatingiram a uma cifra elevadíssima — mais de1 600.000 sacas — o que é bom, sobretudo consi-derando-se o início da chegada do café dos con-correntes dos mercados internacionais. Obser-va-se também que os estoques nos principaisportos de exportação do país acusam uma re-dução 1.200.000 sacas entre dezembro de 1955e dezembro de 1956. Tais fatos demonstram quea situação do café nos mercados externos é ex-celente. Não teremos maiores problemas para oescoamento da presente safra, que vai sendovendida a bons preços.

APROVADO 0 PLANO DE ABASTECIMENTODE CARNES PARA 1957

Fixadas as quotas e períodos de abate, além de outras medidasde proteção ao rebanho bovino nacional — Cassação das ativi-dades dos marchantes que não cumprirem as determinaçõesO ministro da Agricultura, sr. no Brasil Central, estabelece o

Plano a quota global máxima de310.000 toneladas de carne fresca,resfriada e congelada, com osso,para suprimento do Distrito Fe-deral, São Paulo, Santo André,São Caetano, São Bernardo, Gua-rulhos, Santos, São Vicente,Cuba tão, Guarujá, Niterói, BeloHorizonte e Curitiba. Nos mata-douros que abastecem outrosmercados, os abates não deverãoultrapassar, em cada um, os efetuados no ano de 1956.-

Mário Meneghetti, aprovou oPlano de Abastecimento de Car-nes para 1957, que fixa os perío-dos de matanças para os mata-douros industriais e charqueadas,determina as quotas de cada es-tabelecimento^e recomenda outrasmedidas que .visem a assegurarmelhor distribuição de carne bo-vina em natureza, nas grandescidades situadas na região doBrasil Central, sem prejuízo parao desenvolvimento do rebanhode corte no pais.

O Plano, preparado pelo De-partamento Nacional da Produ-ção Animal, fixa os períodos deabates para os Estados de MatoGrosso (zona do pantanal eplanalto), São Paulo, Minas Ge-rais e Goiás, e determina quotaspara os matadouros de Barretos,Pires do Rio, Anápolis, Goiânia,Campo Grande, Uberlândia, Ube-raba e Ituiutaba, e as charquea-das matogrossenses. —

QUOTA GLOBAL ANUALTendo em vista a capacidade

do desfrute do rebanho bovino

BANCO BOAVISTA S. A.Uma completa organização bancária.

TRANSFERÊNCA DO POR-TA-AVIOES "MINAS

GERAIS"Em Londres o almirante.

Oliveira de AraújoLONDRES, 10 - O almirante

Oliveira de Araújo, diretor daAeronaval, no ministério brasilei-ro da Marinha, acaba de chegara esta Capital para ultimar, como Almirantado, os detalhes datransferência do porta-aviões"Minas Gerais".

O vice-almirante partirá para oRio a 18 de dezembro último, de-pois de concluídas as negociaçõespara aquisição do navio. F. P.

BANCO DO COMÉRCIO S/AO mais antigo drst.i praça

Rua do Ouvidor, 93/95

ABATE DE EÊMEAS

Foram estabelecidas ainda aspercentagens máximas de abatede fêmeas, calculadas sobre ototal de bois e vacas abatidos, variando j, de 5% (matadouros queabastecem o Rio e as cidades deSão Paulo, Santos e municípiosvizinhos), a 50# (matadouros municipais do interior e fábricas deconservas e gorduras).

Será proibido o funcionamentodè estabelecimentos abatedores oucassada a atividade dos marchantes que não cumprirem asdeterminações do Plano, que seencontra publicado, na íntegra,no "Diário Oficial" do dia 8 dêste, à página 567.

CRUP0 BOAVISTA OE SEGUROS

Cap. t Res. CrS 212.005.885.(0

TRANSPORTE PARAA MISSA

Informa o noticiário do Minlsté-rio do Trabalho:"O presidente do Instituto doIndustriários, sr. José Raimundo,atendendo apelo que lhe dirigiramvários jornalistas e funcionários doMinistério do Trabalho, pôs a dis-posição dos amigos do deputado Jo-6é Gomes Talarico a condução pa-ra que eles não faltem à missa de7.° dia, que será celebrrfda em SãoPaulo, por alma da mfie do refe-rido parlamentar (PTB carioca),falecida dia 5, sábado."

(Leiam a propósito o tópico "Co-mício fúnebre").

ARMAZÉNS E SILOS NO RIOGRANDE DO SUL

PôRTO ALEGRE, 10. O ministro daAgricultura, que se encontrava nestaCapital, acompanhado de seu secre-tárlo particular e do. diretor do Ser-viço de Expansão do Trigo, procuran-do solucionar vários problemas rela-cionados com o escoamento da pre-sente safra tritícola, determinou aesta autoridade que tomasse ImedU-tas providências com O objetivo de,num prazo máximo de 45 dias, fazerconstruir um conjunto de armazéns esilos, com capacidade para 2.200 to-neladas, em terreno já designadopara Isto, em Porto Alegre, A medi'da tem por finalidade promover molhor entrosamento dos trabalhos preliminares, imprescindíveis e que antecedem as operações da embarquepropriamente ditas.

Outros assuntos relacionados com ofinanciamento da safra foram, igual,mente, resolvidos pelo sr. Mário Mfrncghetti, junto ao Banco do Brasil,tendo este estabelecimento de créditoconcordado em aceitar procuraçSo dehaveres dos triticultores, individual-mente ou por intermédio das coope-

Sobre o assunto leiam ¦ o tópico"Silo e providências.

ECONOMIA & FINANÇASAPROXIMAÇÃO

Tivemos oportunidade, dias atrás, de tecer algumas cons!-

C°minÍe?aSe &-LmnoCtue°f"'revitalizado o Tratadode CoXíoe Navegação .firmado &fêàtó&ító?tEffiHr» 1049 Estabelecendo cláusulas gorais sõprecomercio c irans-norte íwTrafádo permite imprimir às relações comerciais en-

ameaças de obstáculos eventuais por obra •«0°%Ksér*ãnas em qualquer das duas partes que alcance os interesses aa

^Considerado foi também o caso da pontç sobre o rio Gua-rahiS?obraerde arte BE como A^*"^^ Jfcfego comercial entre as regiões dos dois vizinhos servicias pciareíeTrês1utroUsVdòcumentos surgiram ainda doa recentes en-tendFmentos tav wffT saber: .declaração adVJMj» «£mércio e pagamentos, declaração conjunta sobre co me rcio oefronteira e tráfico ilegal e declaração conjunta sobre p funeto-namento dasComissões mistas que estudam a evolução do in-tCrCâO

primefrcSes três documentos visa a dar impulso, mediante prováveis negociações tarifárias, à ampliação do movi-

56 C0 segundo insuumento, ligado ao comércw de Irontch-a •

à renressao ao contrabando tem o propósito de ampliar a mar-sem de"trocas mercantis na ampla área fronteiriça, evitandotambém persista e até se agrave o problema tremendo cons-^Itaffi^Wtíffi^docunMmto, completando um con-iunto de dispôs ções que poderão atender efetivamente ao de-ienvolvfmenfo das relações .econômicas entre as Partai pren-de-se ao funcionamento e às, atribuições das Comissões Mis-tas de criação prevista no próprio Tratado de Comércio c Na-ve». Essas comissões Mistas, em reuniões sistematizadas,deverão acompanhar "pari-passu" o-desenvolvimento do co-mércio entreos dois países, apresentando sugestões aos rcspçc-tívos governos para a adoção de medidas que promovam maio-res trocas sem desequilíbrios profundos nas, contas, desequili-brios que poderão prejudicar, como dito acima, o bom anda-mento das relações econômicas entre as Partes.

Os contatos estabelecidos com o Uruguai tem, desta for-ma. um bom alcance. Podem dar curso mais célere ao pro-eresso registrado no comércio reciproco,, muito estimulado pe-íos entendimentos de 1952 quando se incorporou a importa-ção de trigo daquele país pelo Brasil, fato que muito animouà triticultura uruguaia. Com essas linhas gerais de entendi-mento permanente, postas em prática, é possível esperar umaação pronta e eficaz para robustecimento das trocas.

I-NO PAÍSAs vendas de cacau ao exterior até 31 de dezembro, findo soma-

ram nada menos de 1.785.460 sacas de 60 kgs que se adiciona a619.112 sacas consumidas internamente. O "principal importador fotos Estados Unidos, com 840.825 sacos.

* * *

Espera-so que cheguem a boa conclusão os entendimentos em cur-so para o ingresso da Suécia e Dinamarca no denominado Clube daHaia. Autoridades dos dois países Já trocaram esclarecimentos, queindicam haver razões bastante para o ingresso dos dois paises es-candinavos no sistema multilateral de pagamentos.

A ¦industrializaçSo do Unho no sul do pais apresenta perspectiva»promissoras. E' que já existem investimentos grandes no setor, tintona industrialização propriamente dita como na produção de matéria-prima.

II-NO EXTERIORÓs canadenses continuam a enfrentar a situação desfavorável em

seu balanço comercial. O déficit tem sido, porém, até aqui, cobertopelo Ingresso de capitais, muito atraídos pelos desenvolvimento daindústria petrolífera do pais.

O governo mexicano anuncia que há nítido arrefecimento da pres»são lnflaclonária. Por outro lado informou que, as «servas cambiaisdo pais orçavam ao final dó ano passado em cerca de US 450 milhões,acusando um aumento de mais de US$ 100 milhões em relação a ldèn-tica data de 1955,

$ $ *

O preço de sustentação do trigo americano, foi reduzido pelogoverno. De USS 1.50 por bushel em 1956 passou a US$ 1,36 porbushel em 1957. A base de paridade foi assim reduzida de 84% para77%.

Pingos & RespingosUm grande contrabando de whisky

acaba de ser apreendido em Belém(Pará). A moamba consta de 62 cal-xas de "scotch", no valor de 350 milcruzeiros.

Os apreciadores do chá escocês es-tão satisfeitos, mas não muito.. £ que,com a atual falta dágua em. Belém,vão ser obrigados a tomar uihiskypuro ou com água mineral, o quenem todos apreciam.

Por que não apelam para a impor-tação, sem contrabando, de cò os, doNordcte?

Em Nova York, uma fábrica de re-lógioi anuncia o lançamento no mercado dos primeiros relógios-pulselrsselétricos do mundo.

De certo não farão sucesso entreos namorados no período agudo dichamego: com os relógios elétricosas horas devem correr muito depressa.

De São Paulo:Informado de que os funcionários

do Departamento de Estradas de Rodagem estão há seis meses sem rece-ber salários, e isto porque as mâqulnas da contabilidade da repartição ti-tão desarranjadas. o sr. Jânio Qua-dros determinou que"o diretor do De-partamento fique também com osvencimentos atrasados.

£sse diretor irá, agora, dizer queo Jânio é que está com os parafusosfrouxos. Entretanto, irá tratando deconsertar as máquinas da Contablli-dade. para, no fim do mês, nio ficarcom as próprias finanças desarranja-das.

* * *O grande Otelo tomou mais uma rias

suas famosas carraspanas e andou cor.; tando o braço cem cacos de vidro. ?.ío*

CEM MILHÕES DE CRUZEIROS PARA 0FABRICO DE GERADORES ELÉTRICOS

Dois e meio milhões de dólares para vagões e chassis — DuasImportantes operações do Banco de Desenvolvimento

EconômicoNas últimas 48 horas, o Banco Na- da dos tipos apropriados ao modelo

cional do Desenvolvimento Econômi-co assinou, com a Empresa Amo eFábrica Nacional de Vagões, dois lm-portantes contratos, cujas reper-cussões sobre a economia nacional de-verào fazer-se sentir em curto prazode tempo.

O contrato firmado com a FábricaNaconal de Vagões tem como obje-to um aval, para empréstimo conce-dido pelo Eximbank, no valor aproxl-mado de 2,5 milhões de dólares, des-tinados à importação de máquinas eequipamentos para a fabricação dcchassis, rodas e aros de caminhões eá expansão da produção de vagõesferroviários, JA em andamento há ai-guns anos. A produção anual, pro-gramada pela F.N.V., cuja efeUva-çâo estará garantida pelo aval oraconcedido pelo BNDE, previ a íabrl-caç&o anual de 3.000 vagões ferrovia-rios, 80.000 quadros de chassis do ti-po médio, 560.000 aros e discos de ro-

:"C0BRar'{i> — T.Wostli 11.9051 . 43.J4J6 — i

DIRIGENTES DO FISI EMVISITA AO BRASIL

Chegam amanhã o diretor-geral e o diretor regional para

as Américas — Já estiveremno Norte do país

Estão sendo esperados amanhã, sá-bado. nesta Capital, o diretor-geraldo Fundo Internacional de Socorro àInfância (FISI), sr. Maurice Pate, eo diretor-regional para as Américasdaquela entidade das Nações Unidas,«r. Robert Davée. Os dois funciona-rios da ONU acabam de percorrer oNorte do Brasil, vindos de Belém,aonde chegaram anteontem, proce-dentes de Caracas.

Na capital paraense, participaram

III - CAFÉEstoques de cate no Brasil

1.000.000 SACAS

31/12/1955

SANTOS RIO VITÓRIA ....PARANAGUÁOUTROS

IV - PETRÓLEO

2,70,9

0,112,40,1

6,2

29/12/195*

2.90,70Í1,10,1

5,0

Vitória tecnológica na França

de chassis fabricado e 70 rolos compressores para rodovias, Para cum-primento desse programa, pretende aempresa pôr em funcionamento amaquinaria adquirida no regime dedois turnos de trabalho. A produçãode vagões atingirá, em pouco tempo,o Índice de nacionalização de cercadc 90 por cento dos respectivos pesos.

O projeto da Fábrica Nacional deVagões se enquadra, por outro lado,dentro de recente Plano Nacional daIndústria Automobilística, instituídopelo decreto n«. 39.568, de 12 de Julho de 195fi, que prevê a nacionaliza-çâo progressiva dos caminhões fabricados no Pais, partindo de um Índicede 35 por cento, em 1956, até 90 porcento, em 1960.

O total das Inversões a realizar, para execução do programa previsto,atinge a 220 milhões de cruzeiros.Além da repercussão econômica de-corrente da criaçção de maiores fa-cllidades para o reaparelhamento dasferrovias e do fato de proporcionar oprojeto da F.N.V., aos montadores cfabricantes de veículos, partes essen-ciais ao conjunto auto-moter, corres-pondendo a pouco mais de 20 porcento do peso de cada unidade, oprograma de produção previsto per-mitlrá uma economia inicial de dl-visas da ordem de 8 milhões de dóla-res. que chegará k Importância deUSS 12 milhões, quando fôr atingidaa produção total estimada.

MATERIAL ELÉTRICO PESADO

A operação contratada com a Amo— financiamento no valor de CrS 108milhões — visa á execução de proje-to que permitirá a produção anual de200 mil motores elétricos Industriais.de potência até 200 HP, de 7.200 mo-tores de anéis, de 12.000 geradoreselétricos até 200 KVA. de 21.000 reos-t&tos e "controllers" a serem utiliza-dos nos motores a fabricar e de 2.500chaves elétricas.

O projeto da Arno poderá atender,em grande parte, i demanda de ma-terlal elétrico pesado, cuja expansãoocorrerá, com certeza, nos próximosanos, seja em decorrência da entrada

V - REGISTRO ESTATÍSTICOComércio Brasil-Japào — US$

Importação bras.Exportação bras.

Saldo

1954 1955 1." sem. 195(

79.2 45.1 22,768.3 56,2 18,3

- 10,9 + 11,1 - 4,4

A descoberta de Parentis foi essencialmente um triunfo dos mé-todos geofisicos, especialmente o slsmógrafo de reflexão. O levanta-mento por gravidade iniciado na concessão em 1 dc maio de 1951íoi completado na primavera de 1952. A primeira equipe sísmica co-meçou a trabalhar logo depois. Os meses-equipes sísmicas totalizaram8 em 1952, 14 em 1953, 35 em 1934 e, em outubro de 1955, cinco equi-pes sismicas achavam-se em campo.

VI - NOTAS E COMENTÁRIOSA Divisão de Caça e Pesca do Ministério da Agricultura informa

que continua com sucesso a iniciativa do povoamento das águas re-presadas na região do Rio Doce, Espirito Santo, E' uma obra interes-sante no setor da piscicultura.

(Para nutras informações sobre comércio e produção, vejam, nosegundo caderno, a seção "Vida Comercial"),

Mais um

Aumentou o preço do gásE já se anuncia nova revisão, em março próximo

da solenidade do encerramento doscursos de auxiliares de pucricuiturs e I em funcionamento das diversas usl

jtivo: briga com a esposa que o apa-|de maternidade, realizados, sob os!naS que estão sendo construídas ouinhara^namorand^umapirl do Recreio J auSp(cios do Departamento Nacional j ampliadas — multas das quais com

da Criança e com a colaboração doja própria cooperação financeira, «JoFISI. visitando depois Fortaleza (on-de várias instituições tem ' contadocom a colaboração do USI) e e Be-

sua mulher Olga. Esta é que bancou a c..-r,grande Otela. ) Osr. Pata tegulr* para o Paraguai

Cyrano & Cia. j no próximo dia 16.

O Departamento Nacional de llu-mlnaçáo e Gás (segundo nota ontempor êle divulgada) comunicou ter ha-vido um aumento de três centavos emrelação ao preço anterior do gás.Afirma que ao Departamento cumprea obrigação de rever, trimestralmen-te. de acordo com a portaria 180. de1956. do Ministério da Vlacáo, o pre-ço do metro cúbico de gás no D. Fede-ral. levando em conta os custos dasmatérias-primas (carvão e óleo) uti-llzada-s na fabricação, no trimestreanterior.

Trecho da nota: "Feita a revisão eos cálculos correspondentes foram ob-tidos os seg-Jintes valores: para con-sumidores até 39 metros cúbicos, Crt3.5119; para consumidores de mais de40 metros cúbicos ou mais Crt...3,61149".

e armara formidável escândalo.O novn drama do cômico, mais es-

I curo que o mouro da Veneza, foi mo-ítivado*pelo ciúme. Nio dele mas na

BNDE — seja em conseqüência riaexecução do Plano Nacional de Ele-trificaçio.

O projeto da Arno proporcionaráuma economia de divtsaa da ordem deus$ 14 milhões anuais.

OUTRAS EXPLICAÇÕES

Na mesma oportunidade, o sr. Ruyde lima a Silva, a propósito de umacarta à redação publicada por esteJornal, informou o seguinte:"O preço do gás no Distrito Pede-ral é revisto de 3 em 3 meses pelo dr-gio flsallaador da empresa fome-cedora — o Departamento Nacionalda Iluminação e Gás — t talrerisio éatualmenut regulada pela pelaria h»

180, de 23-3-1956, do sr. ministro daViação.

No ano de 1956 vigoraram os se-guintes preços para os consumidoresde mais dc 39 m3 mensais:

Janeiro e fevereiro, Cri 2,29: marçoa maio, Crt 2.84; Junho a agosto, CrJ2.B9; setembro a novembro, Crt 3.58;dezembro. Crt 3,61.

O preço do gás sofreu, assim, deJaneiro a dezembro um aumento deCr* 1.32, cerca de 58 por cento.

DOIS AUMENTOSE conclui:"Houve dois aumentos maiores, ura

em março de 1956 de 55 centavos e, aseguir, 60 cents..como conseqüência dareferida portaria n°. 180, para aten-dar ao aumento salarial dos empre-gados da empresa de gás, inclusiveatrasados desde o inicio do ano. con*forme acordo homologado pelo Minis-térlo do Trabalho.

Outro, na revisão de setembro, decerca de 70 centavos, como confe-qUêncla dos aumentos de ágio, etc,resultantes da política cambial ado-tada pelo governo e que incidiram só-bre as matérias-primas empregadasna fabricação do gás (carvão de pe-dra e "gás oil". ambos Importados!.

A próxima revisão será feita emmarço «ío corrente ano, conforme de-termina a citada portaria n°. 180".

• m,w,w ii • mi ww^r^mn» m m m ¦¦ >nn »» m m mt miHimimi «¦ n w >«^^^w * ..«..,.....i,a.a...a.BISI| illVM^P^MMPV^HMH^qiS^sppnpnPMVPVVPp

1.° Caderno CORREIO DA MANHA, Sexta-feira, 11 d* Jandro d* 191K

PREFEITURANEGADO 0 PADRÃO "0" AO MAGISTÉRIO PRIMÁRIO

Novo assessor técnico do gabinete do prefeitoO prefeito Negrão de llmi exarou

novo despacho indeferindo vários pro-eeiios nos quali professoras prlmá-ru« pleiteavam o padrão "0", maisqüinqüênios, com base na lei 761/52.A declino do chefe do Executivo Mu-nlclpal se louvou em parecer do se-nctárlo de Administração, elaboradode acordo com o entendimento fir-mado pela Procuradoria e por váriasdeclinei do Tribunal de Justiça doDistrito Federal,

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De acordo com ai portarlai aisina-dai ontem pelo governador da cidade,o ir. Mareio Honorato Melo FrancoAlves foi dispensado, a pedido, docario de aiseasor técnico do seu ga-binete, e designado para deiempe-

nhar aquelai funçoti, e ir. Joii An-tonto Uma Guimarães.

Encontra-se aberta, até o dia 24 docorrente, a concorrência para concei-•So de compartlmentoa no novo mer-cado regional de Bangu, iltuado naavenida Santa Cruz. Os Interessadosdeverão enviar ai tuas propoitai emenvelopci lacrados para o gabinetedo diretor do Departamento de Abai-teclmento, na avenida Rio Branco,277, 2° andar.

A renda de ontem da Prefeiturafoi de Cr| g3.130.4M.8O. Anteontem,oi poitoi recolheram a importânciade CrS 117.093,280,00.

INSPEÇÃO DE SAUlli;

Compareçam no prazo de cinco diai,ao Departamento de Saúde Escolar,a avenida Almirante Barroso, SI, 6°andar, sala 602, de 12 as 15 horas,munidos de carteira de Identidade ecartão de protocolo os seguintes can-dldatos: Alclone Pires Reis, Elisa-beth Moraes da Fonseca, Eumides Al-vei dc Mattos, Hilda de Araújo Paisdc Figueiredo, Jatro Moraes Carneiroda Cunha, Leuza Tavares Magalhães,Laudamia de Cássia Pinto Sobral,Maria José Aguiar de Menezes, Mariade Lourdei Pinto Sobral, Maria Ca-ifilnm Dlniz do Nascimento, RobeccaZeltune, Solange Guimarães Cruz,Therezlnha Gonçalves e Waldlnòa Pe-relra de Vasconcellos.

SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO

Departamento do Peuoal

DESPACHOS DO DIRETOR

Lizete Savaget, Francisco Gomes deOliveira, Alice Codlnho Cruz — Con-cedo • metei de licença especial;Adolfo Almeida de Aguiar — ConcedoC meies de licença especial; ErnestoRibeiro Nunes — Concedo S meses delicença especial; Angela da Silva Mot-ta, Luiz Monteiro Salgado Lima, LiaLopes, Vlrgullno Alves Gárdla — Deacordo; Iracy Doyle —• Cumpra-se;Odeie Nlemeyer Soares Carneiro, Lu-cinda do Carmo Monteiro — Pague-se em termos; Elza Pereira Sampaio,Manoel Machado Borges, DiamantinaTeixeira Coelho, Waldemar FerreiraMarques, Fernando Pedròsa Filho,Josft dos Santos, Maria da Rosa Fer-relra de Oliveira, Ulisses da Silva.Anlzlo Sarmento da Costa/Glno Cor-ria da SUva — Arquive-se; Godofre-do Alves dos Santos, Orlando 'BatistaQueirós, José Francisco de Menezes,Manoel Castelo Branco Villaça, Fran-cisco de Almeida — Indeferido; Day-se Carneiro pinto, Helena Lima Ro-drigues da Silva, Lorman OliveiraSantos, Lygla Martha Wlnther Cara-cas — Abonadas as faltas; Enlo Al-bano — Autorizo o afastamento; The»rczlnha Furtado da Rocha Paranhos,Maria Leda Pinto Fernandes — Con-cedo a licença.

Serviço de informações

DESPACHOS DO CHEFEDE SERVIÇO

Nllza Rocha — Compareça ao 1-PSmunida de seu decreto de provimen-to; Therezlnha Olusbrecht — Juntea portaria de admissão; Alice Fran-cisca Costa — Junte a portaria deadmlis&o; Maria Duncan RodriguesParascit — Junte certidão de caia-mento, em face da divergência de ío-brenome; Maria dá ConcelçSo — Jun-le a procuraçáo; Selestino Antônio daSilva — Junte declaração de dois fun-clonárlos efetivos; Regina Helolza Es-cobar Pinheiro — Junte memorandumdo responsável pelo núcleo.

Compareçam ao 3-PS — Izabcl Vera¦Martlnez, Déa Carmem Vargas, ElseMarzano de Barros, Maria de JesusNunes Aranha.

Juntem seu decreto de provimentoCélia Seabra Reis da Motta, José

Thlago Dias Pereira, Adalzlra ViannaSalloker. Maxtminlano ConstantlnoMachado, Angenor Botelho Justino,Nelson Buarque de Gusmão, Edy SU-va Coelho da Rocha.

Compareçam ao setor I, a fim de ul-limar o expediente de retificação denome — Helena' de Oliveira, DalvaCeli Teixeira da Silva, Irde Ferreirada Luz, Franclsca da Costa Nava, Ma-ria Thereza Vldlgal MoVschowitz,Marlv Figueiredo Prado, Carmelitade Mello GalvSo, Aparecida de Ma-ria de Castro SaySo Lobato.

Compareça para ciência, pessoa dafamilia do ex-servldor — ArmandoPereira de Souza, Davld Ferreira deAzevedo, Vlctor Galdino Vicente, Joa-quim Amaral, Amaro Antônio da Cos-ta, Alvlno Pereira dos Santos, Hilde-brando Alves de Oliveira, Ricardo deAlmetda Leitão, Leonldlo José Vicen-te. Arnaldo Augusto da Cunha, Bell-sario Antunes Pereira, Bclarmlno daSUva Brandão. Odette. Toledo Luna deOliveira, Genulnn de Lima Moraes,Alexandre Carvalho, Antônio Cardo-so Ventura Júnior, Roberto Pereirados Santos, Arthur Marcondes de Si-queira, Otávio Vieira, Joaquim Ma-rlnho Viana, Francisco Antônio Sazi-no, Lauro Soares da Silva, Camilo Ve-risslmo de Souza, Joaquim Corrêa daSilva.

Compareçam T>ar» esclarecimentosFrancisco Lltré Godol, JoSo Repl-

so Costa. Branca Iracema PortellaChagas, Engracia Pereira dc Lemos,Octaclllo de Souza Wernecle, JoséCosta de Mello, Wanderley VieiraLima. (

Compareçam para cumprir exlgín-cia — Ricardo Rochfort Júnior, The-reza Azevedo Vilela, Maria de Albu-querque, L*a Siqueira de Souza, Ma-noel Lacerda Barbosa, José Pires.

Compareçam para ciência — Iracyda SUva Lima, Collmerlo Lopes doNascimento, Olímpio dos Santos, DéaGomes Mazonl, Geraldo Cordeiro Lei-te, Manoel José Conrado, Sylvio daCruz Cardoso, Assis Paes dos Santos.Joaquim Vldal Leite, José de Almei-da Batista, Ltno José Machado, JoséLuiz de Cerquclra, Frutuoso CoresRodrigues, Clovts Saturnino da Silva.Oswaldo Affonso da Costa. EdíthMendes de Moraes, José í^aurindoTeixeira, Pedro de Almeida Maga-lháes, Ermelinda Guimarães.

Compareçam para receber documen-toi — BrazUina Gonçalves de Souza.Nerea Pinto de Oliva, Zélia MendesFrocóplo, Margarida Lobato da SUva.Margarida Rosslni Plncelli. IsollnaBaptista Moutlnho, Nerelda Dias Pa-vão, Josephtna Cardtm Ferreira, DivaSantos Rocha da Costa, Wasily Chuc,MyrUie Cleomene Vello Thomazeck,liar Nunes Barbarrc, Theógenes Ter-ra, FJdem de Araújo Rangel, MariaAmalia Cardoso, Izaac Szezerbachi.Milton de Almeida Peixoto, FernandoMedeiros, José Tlnoco Barreto, Nlltonde Souza Gonçalves, Elzl» FerreiraCampos, Maria Thereza Abreu Jor-se, Edgard Corrêa da Cunha, Marioda SUva Castanhclra, Sonla Nlemeyerda Fonseca, Jorge Monteiro Netto.Alberto Carlos Martins. Vigor Artese,Renato Cardoso Vieira. Octacllla Ro-

drlguei Affonio, Nllton de Souza Can-delas, Neusa Percs Cruz, Cleone Me-nezei, Edon Ferreira de Souza, JoséRibeiro, Antônio de Barroí Neto, My-riam Guadalupe Soli, Hayris de Al-melda, Maria Ignez M. F. de Ollvel-ra, Mario Salgado.Brandão, Leda Lei-te, Amapola Eacobedo de Los Cam-pos, Maria Aparecida Gomes dosSantos.

SECRETARIA DE AGRICULTURA

ATO DO SECRETARIO

Remoçáo — Para o Departamentode Indústria e Comércio Eunlce daConceição Barbosa,

Departamento de Abastecimento

ATOS DO DIRETORI

Remoções e designação — Para oServiço de Distribuição Judlth de OU-veira Monteiro; para o Mercado Re-glonal de Bangu Darcy Guerra; parao Serviço de Distribuição José Go-mes; e para encarregado do MercadoRegional São Lucas Celeste de Car-valho Miranda.

SECRETARIA DE FINANÇAS

Departamento da Renda Mercantil

ATO DO DIRETOR

Remoção — Para ó Serviço de Fis-callzação Adir Ramoi.

DESPACHOS

Manoel Marcos Gonçalves da Cunha— Autorizo o pagamento em 8 pres-tações mensais; Adolpho TeixeiraBastos — A vista da slnformaçOescancelo o auto de fls. 2/3; AdolphoTeixeira Bastos, Eduardo de Matos —Deferido; Importação Comercio e Re-presentaçfics Icor Ltda. — Compareçapara'esclarecimentos munido dos II-vroí da escrita comercial; José Fer-relra da SUva — Deferido desde queseja restabelecida a escrituração apartir de agosto de 1954.

SECRETARIA DE EDUCAÇÃOE CULTURA

DESPACHO DO SECRETARIO

Cléa Barradas dos Reis — Aprovo aescala. '

Departamento de EducaçãoTécnico Profissional

ATO DO DIRETOR

Remoçáo — Para o Ginásio DaltroSantos Fasehoal dc Queiroz.

Departamento de Saúde Escolar

ATOS DO DIRETOR

Designações — Para substitutoeventual do chefe do 1<> DM Francis-oo de Paula Pereira da Cunha; e parao 26° DM Isabel Maria da ConceiçãoPereira.

MONTEPIO DOS EMPREGADOS..MUNICIPAIS

Será efetuado hoje, das 8,19 ás16 horas, o pagamento das seguintespropostas de empréstimos:

Código 21 — De ordem do prefeito,de acordo cóm o artigo 4° do decreton. 10.344 — Matriculai:

10.889 12.172 13.304 17.71318.125 18,166 18,740 10.72120.694 31.880 21.066 22,14322.768 25.908 27.649 28.41928.815 29.301 29.745 31.69631.993 33.687 34.297 34.46934.848 36.706 36.800 37.30637.384 37.805 30.374 39,47439.519 39.710 43.613 43.67443.773 44.254 46,216 48.56446.007 47.121 47.618 48.54648.37» 49.134 48.876 50.00750.104 81.358 53.009 83.98354.353 55.847 55.988 56.50256.832 57.237 87.650 57.75167,991 58.025 60.253 80.38461.730 62.152 62.807 63.72064.093 64.989 65.004 65.22865.455 67.351 67.553 68.47069.043 60.213 69.833 70.00370.072 72.161 72.176 73.81373.901 74.056 74.173 75.17575.547 78.300 77.771 77.81379.533 79.658 84.129 84.19389.120 95.283 05.303 95.60395.860 95.900 95.1415 90.12699.289 99.369 99.542 99.66999.715 99.737 99.779 99.81499.050 99.868 500.073 400.138

Casamentos — Matrículas)

13.268 15.898 46.731 73.78475.821 76.427 77.454 79.36779.714 99.998 95.2426

58111.93029.12046,80360.594

ComumPedidos:

8.4318.4388.442

6:17114.42730.30355.91678.207

efetivos

8.4338.4398.444

10.10816.09134.76563.51595.423

11.52222.20236.75069.105

Código 21 -

fl.4348,4408.443

8.4368.441

Comuns extranumerárlos — Código23 — Pedldolt

5458628671757983

55596368727680.84

5660646073778185

57618570747882

Comuns — M E M — Código 25 -Pedido*:

1.8641.869

1.8651.870

1.866 1.8

Emergências — Matrículas:

8313.3906.800

1.0614.1088.738

1.8624.5639.483

1.9966.020

10.791

DESPACHOS DO DIRETOR

Francisco Paula Rebello, Beires deRzevedo, Francisco Joaquim do Nas-cimento, Davld Cardoso Pires de Car-valho, Maurício Costa Filho, NatalinoAntônio da Silva, Flrmino Luiz de Sá,Antônio Francisco da Cdnha, JoüoLourenço de Oliveira, Genezio Mar-quês de Oliveira, Eponina VargasBergamo, Nelson de Souza, MiltonAlbino, Acyr de Figueiredo, José Da-bul, Oscar de Araújo Lima, MarietaRodrigues dos Santos, Joaquim deCarvalho, Fldelts Lima Rangel, Bar-tolomeu de Abreu Castelo Branco.Manoel Rodrigues de Carvalho, Elpl-dlo José Amaral, Osvaldo Gomes deOliveira, Maria Isabel de Oliveira eSouza, Alberto Emerick, NorivaldoAntunes, Esmeraldlno de Oliveira,Maria da Conceição Mendonça deCarvalho, Pedro Jardim Fernandes,Nelson Baptista de Faria, Emma Lar-dy Alves Meira, Cícero de Paula,Wilson Monteiro, Carmen de OliveiraDantas, João Alves Pereira, DurvalCordeiro da Costa, Maria José Leiteda Cunha Lages, Osmerlnda FerreiraBraga, Eurico do Carmo Filho, OsórioBorges do 'Amaral Filho, Edna doRego Santos, Francisco Azevedo, Se-bastião de Magalhães, Callxto de Oli-veira, Júlio Felipe Marques, Osvaldode Sá Ferreira, Colina Levy tia SUva,Cremllda Ferreira Castanho, Guaja-jara Pereira Johnston, José' Chaves,Manoel de França Vieira, Manoel dcFrança Vieira, Manoel de Oliveira,Hella Ramos Moreira, Megan de Vin-cenzl Braga, Humberto LeopoldoMagnavlta Braga, Casemiro Ferreira,Edisson Manoel Gomes — Deferido;Justiça do Distrito Federal — Oficiesé, remetendo á relação; Aridio Geraldo Ornella Couto — Oficie-se; Marlna da Rooha — Autorizo a restituição do depósito; Montepio dos Em-pregados Municipais — Autorizo; Dul-ce Walsh Goldvag e outro, Archlmedes Mariano de Azevedo, Mario deLourdes Azevedo — Aprovo; AntenorSoares de Assis — Deferido, quantoao aumento da Inscrição. Prosslga-sc,porém, para financiamento até 75 %da avaliação; Lido,Andrade do Valle

Nada há que deferir; MiguelFrancisco de Moraes — Prossiga-se,nada havendo a opor; Amarillo deRhamnusls — Nada ha què deferir;Montepio dos Empregados Municipais

Autorizo, fazendo minhas as justasreferências do Sr. chefe do M-2; Soclnedade de Engenheiros da Prcfeitu.ra do Distrito Federal — Autorizo, apartir de fevereiro próximo; MarioFranco — Pague-se; Maria EugeniaFreir eda Costa, Moacyr Caiado Pcreira — Pague-se.

Norival Corrêa da SUva, ItamarNunes dos Santos, Waldlr Mallet,Américo Mallet, Joaquim Faria de Al-melda Filho — De acordo; Mario Alberto Alves, Séverlno Custodio dosSantos — Autorizo,' em termos; Ma-noel Leandro, Abel Gama de Ollvel-ra, .Sylvio Alves Mallet — Assinei oficio do qual junto por cópia; AntenorTeixeira — Deferido, na conformida-de do resolvido no processo 313.518de 1953 e portaria 337, de 30-11-955;Yann de Paulo Ovalle de Lemos —Autorizado; Oscar de Almeida Supl-nancy, Yvette Helem Stlrger — Ex-clua-se do quadro de contribuinte doMontepio, tendo'em vista o dispostono artigo 44 do decreto 3.397, de9-5-930; Francisco Giffonl íe Cia.Ltda., Odilon Lacerda Paiva e outros

Pague-se; Ermelinda Raposo Mar-quês — Remeta-se ao 1-PS com a ln-formação de 3 do corrente; LeopoldoBraga — Expe-se memorandum, dan-do prazo de 30 dias para promoção doandamento, sob pena de cancelamentodefinitivo da inscrição; Lia Gracla deAlmeida Miranda, Antônio Lino Cou-to de Souza, Alfredo Teixeira Rtbel-ro, Importadora e Exportadora Cre-mer Ltda., Montepio dos EmpregadosMunicipais, — Autorizo; Paulo Velas-co Portlnho — Deferido. Inclua-se emBoletim; Evaristo Plácido Corroa —Indeferido por falta de amparo legal;Martins Se Valska Ltda. — Promova-se concorrência administrativa, comas especificações dos serviços, de-vendo os concorrentes fazer prova deserviços prestados a outras entidades.Designo o advogado dr. Osvaldo Mar-quês para assistir á ComlsSo de Aqui-sição de Materials, que julgará a con-corrêncla; Carlos Cornachla — Deacordo. Inclua-se em Boletim; NelyMonteiro Espinho, Jorge Pires de Cas-tilhos, Salvador Trotta, Orietta Mariade Oliveira da SUva, Yvonne Moraes

De acordo. Lavre-se Portaria; As-sociação dos Professores de Curso Se-cundárlo da PDF — Pague-se, aquarttia dè CrÇ 350,00, referente ao

saldo da arrecadação do mes de agôs- Beneficiários de Thylda Parente Go-to, cobrando-se concnmltantemente aImportância de CrS-21,50, relativa *percanetagem devida; Associação doirrofeisores de Curso Secundário daPDF — Autorizo o adiantamento naforma proposta observadas as normaslegais; Aduzinda Roque da SUva —Deferido nos termos da lei, quantoao pedido de licença especial; PR-Se-cretarla — Rcstltua-se ao Gabinete doPrefeito com a Informação; DelphlmSalum de Oliveira — Autorizo, emtermos, o empréstimo hipotecário deCrS 540.000,00. Escritura em 480 dlao,a contar desta data; Luclna FlquetCarneiro — Autorizo, em termos, oempréstimo hipotecário de Crt......540.000,00. Escritura em 1.140 dias, acontar desta data; José Pereira da SU-va — Autorizo, em termos, o emprés-tlmo hipotecário de Crf 160.000,00.Escritura em 450 dias, a contar deita,data; Norma Ávila Machado — Au-torlzo, em termos, o empréstimo hipo-tecário de CrS 990.000,00. Escrituraem 1.620 dias, a contar desta data;Francisco Plácido Guimarães, Marcosda Fonseca Omnngulm, Heraclio deFreitas Souza, Cândido de OliveiraEstellto Manoel do Nascimento, ElzoMartins Bastos, Belchior da SUvaReis, José Florentlno Faticatl, Antó-nlo Ferreira de Abreu, Accacio VieiraCathy, Guararn. Gomes da Silva, Joãoda SUva Figueiredo, Alceblades RI-beiro, Manoel Teixeira Pires Vilela,Eurico Gurgel do Amaral Valente Fl-lho, Francisco* Fernando de Maga-Ihães, Hermogenio Caetano Barbosa,Mario Bastos de Oliveira, Odilon deLacerda Paiva, Francisco Augustlnode Moura, Alcides José Antunes, Se-bastião Costa — Deferido.

DESPACHOS DO CHEFEDA DIVISÃO DE BENEFÍCIOS

E INVERSÕES

Edgard Valente de Oliveira — Com-pareça, para esclarecimentos.

DESPACHOS DO CHEFEDA CARTEIRA DE PENSÕES

E AUXÍLIOS

Thylda Pírente Gomes da SUva —

mes da SUva, habilitem-se á pensão;Yvone Alves de Oliveira — Compare-ça, urgente, a viúva; Manoel Campa-nha — Faça prova do exclusão do tt-lho Dulcldlo; Carlos Fontoura de OU-veira Reis — Compareça, para escla.reclmentos e trazendo a prova de ex.clusão de sua filha Regina; Olga Sealzo Allen — Compareça o sr. Wnldc.mar de Araújo; Américo Slnqulnl Fl.lho — Apresente a certidão de caiamento retificada; Alice Horta da Costa — Junte certidão de seu casamen-to e faça prova de exclusão da filhaZenira; Bcnjamln Campos •- Junteo titulo de pensionista de Thereza;Elias Alves de Carvalho — Compa-reca munido de sua carteira funclonal; Marcelino Pereira de Oliveira -Compareçam d, AUce da Caunha OU-veira e d, Maria Cunha; BelizarloCardoso de Paiva — Compareça o fl-lho munido de nova certidão de teunascimento; Luiz Marcolino de Souza

Compareça munida do seu titulode pensionista: Lourdes Teixeira daSilva — Compareça a viúva do ex-servidor Verldlano José Eleuterio daSUva, d. Thereza Teixeira dn SilvaAdelaide Vllla Forte Mello, Sebastiãoda Silva, Wilson Cruz, José Gonçalves, José Ribeiro, Daniel José Saturno, Geraldo Mario .Teixeira, SebastiãoLopes, José Romão de Lima, RaphaelPeioslj Cláudio Salustlano Netto, Ma-rio Antunes Conde, Sebastião AmaroCorrêa, Alfredo de Oliveira Teixeira,Militlno Manoel Ribeiro — Compare-ça urgente.

José 1'ossidonto dos Santos — Com-pareça munido do titulo de pensio-nlsta de Jacyra; Antônio Ferraz Filho

Beneficiários de Antônio Ferraz Fl-lho, habllltem-se á pensão; ArcelinoPereira Rodrigues, Antônio de Lemos,Nelson Soares dos Santos, ManoelFrancisco Bento, Enéas Carlos dc Mc-nezes, Abranhão Canuto Alves, Hen-rlque Simonl, José Esteve sdc Ollvel-ra, Manoel Ribeiro do Nascimento,José dos Santos Goudart, Jonas Vas-concellos, Ernesto Baptista Reis. Mes-sias Teixeira de Abreu Sobrinho, Ma-noel de Azevedo Sobrinho, ManoelPedro de Faria — Compareçam ur-gente.

AMANHÃ A FESTA DO "SHOW"CARNAVALESCO EM RAMOS

Estrearão Lourdinha Maia, Marli Soret e Irene Macedo — Relaçãodos artistas do "cast"

O sr. Agenor Alves de Souza,presidento dn Escola '; SnmbaUnidos de Nilópolis, esteve emnossa rednção, acompanhadopelo seu representante na As-sociação das Escolas dc Samba,tratando dos detalhes da festaque realizaremos, cm sua sede,no dia 26, Declarou-nos o pre-sidente da Unidos de Nilópolisque está sendo preparada umagrande recepção aos artistas do"show" carnavalesco, devendoser prestadas homenagens aoCorreio da Manhã e h Rá-dio Mauá. Depois do "show"haverá um ensaio de samba,quando tomarão parte todosos sambistas da escola.

AMANHÃ EM RAMOSAmanhã, como temos r.oti-

ciado, o "shov" carnavalescodo Correio da Manhã, quetem a colaboração da RádioMauá, estará com toda a suaequipe no Grêmio Recreativo.Os associados desse clube, quefica à Rua Felisberto Freire,189, em Ramos, aguardam comenorme interesse a festa quepromoveremoss. Nosso "cast"irá completo c contará, ainda,com o reforço dc outros artis-tas.

MARLI SOREL, IRÁOntem, à tarde, a sambista

Marli Sorel confirmou a sua idaao Grêmio Recreativo de Ra-mos, como integrante do nosso"cast". Marli Sorel, que este-ve na Europa e onde se exibiuem clubes, estações de rádio e

Departamento dos Correios e TelégrafosExposição comemorativa — Designação de engenheiro para organizá-la

—- Outros atos do diretor-geral

O SR. JUSCELINO...(Conclusão dl última página)

ro ou engano —. pôde devolver oque lhe fora entregue intacto,mas pecou gravemente, pecou pormediocridade, pecou por descon-fiança de si próprio e por deses-perança, pecou por timidez oupreguiça, por medo da respon-sabilidade. Quemnãb se furta aação, quem toma sobre os ombrostantas tarefas, como é o caso domeu governo — bem pode me-recer combate pelos erros quecometa, mas jamais desejar quelhe dificultem osjpassos todas asvezes que a direção estiver certa.

A oposição sistemática, Insen-sivél às boas razões, é uma fasedo nosso passado, quando prà-ticamente oposição não sigpifi-cava senão atitude de protesto dealgumas poucas vozes isoladas ecorajosas, perdidas num coroimenso, quando não havia partidos, mas apenas rebeldias individuais. Hoje tudo mudou, e, ape-sar dos pasares, nossa demo-cracia adquiriu maior consistência, maior autenticidade.

CENTRO CLÍNICO E INSTITUTO DE REUMATOLOGIASob * direção íos Drs. NELSON GRAÇA, COUTO * CAIO VTL-

LKLA NUNK8, comunica aos seus clientes e amlios «jur mudou onúmero do ieú telefone para 2S-7ÍM. SAO JOÃO BATISTA, Í9.

Em comemoração ao primeiro ani-versário da gestão do atual governoda República, o Departamento dosCorreios e Telégrafos, que realizoucom inauguração marcada para o dia15 dc Janeiro corrente, uma Expost-çáo, na qual serão mostradas ns suasrealizações e o progresso observadonos seus imensos e completos seto-res.

Para tratar do assunto, o diretorgeral, coronel Alberto Bltencourt,designou o engenheiro Be tina Kal-serman, para se encarregar de en-tradas, preparar e executar a referi-da Exposição, com amplos poderesnecessários ao bom desempenho damissão a que ora foi Investido.

— Também, designou José Vieirade Souza, oficial administrativo, Ce-dar Peixoto Moreira, Telcgraílsta eJuvênclo Francisco de Souza Lima,Inspetor 'de linhas, para fazeremparte da Comissão especial de corre-çfto das provas da primeira fase doconcurso para a classe Inicial dacarreira de Telegraflsta, de que tra-ta a Portaria n.° 2, do corrente mês.Homologou o ato do DB de Alagoasdesignando o Carteiro ref. 19 Ma-noel Messias Couto para exercer afunção de Tesoureiro da Apt. de Pi-lar, conforme o oficio 25, de 5 domés corrente, proc. n.° 5.518/56; doDB do Amazonas e Acre designandod Auxiliar de Portaria da classe "I",Pedro Souza Cavalcante, para exercera íunçílo de Chefe da Portaria con-forme o oficio 3, de 3 do més cor-rente; do DR de Campo Grande de-signando o Auxiliar de Tráfego Te-regráfico ref. 20, Benedito Nelson daSilva, atual Apt, de Camapuã, as-slnar a escritura do terreno doado &Ühláo, pela Prefeitura Municipal,conforme o oficio 17, de 4 do mésfluente. Náo concordo que o Mensa-gelro ref, 17, Llndbergh Freitas Oll-veira represente e assine a escriturado terreno, em face da série funclo-nal e náo ser estável, conforme ofl-cio 16, de 4 do més corrente.

OUTROS ATOS DO DIRETOR GE-EAIi

O diretor geral, assinou os seguin-tes despachos: Exercício Provisório

— Autorizo tenha exercício provisóriona DR do Distrito Federal, a Manlpu-lante de Tráfego tarefeiro AntonletaBenucn'. com exercício na Zeladorla,da Diretoria Geral; na DR de SantaMaria, a Auxiliar de Tráfego EstherMoreira Azevedo.Férias — Concedo as férias regula-mentares ao Diretor Regional de SãoPaulo, Sebastião Medlna Coelt, a par-tir de 9 do més corrente.Identificação de Provas do Concursode Telegraflsta — Rcallza-se hoje,às 15 horas, a identificação das provas do concurso para a carreira deTelegraflsta que tiveram lugar nasDiretarias Regionais de Amazonas -Pará — Bauru — Guaporé — Dia.mantlna e Botucatu.Localização — Autorizo seja localiza-da na Diretoria de Correios a Pos-tallsta, Cordélla Chrlstlna Lopes daCruz, com exercício na Inspetorla Ge-ral, e nesta, a Auxiliar Administra-tivo, Eunice Galvão, com exercícionaquele setor, Homologo o ato doDR de Alagoas localizando no Tráfe-go Postal a agente auxiliar ref. 10,Luzinete Pedrosa Barreto, com exer-ciclo na Apt. dc Pilar, conforme ooficio 25, do més íluente, proc.5.518/56; do DR da Paraíba locali-zando, a pedido, na Apt. de Itabà-lana, o Telegraflsta "G", Luiz Pon-tes, e na Apt. de Campina Grande, oOperador Telegráflco ref. 12, JoaquimPereira da Cost», conforme o -oficio3.174, de 13 do mês corrente, proc.13.039/56; na DR do Distrito Federal,autorizo a localização na Apt. doLeblon do Postalista da classe "O".Maria Célia Belto de Souza, com exer-eleio na Apt. ae Vila Izabel; na DRdo Pará a localização na sede doMensageiro tarefeiro Eurlvaldo Machado Ferreira e na Apt. de Salinopolis o Mensageiro referência 16. Hllton Paixão de Souza Azevedo. Quanto ajuda de custo não é oportuno.Remoçáo — Resolvo remover, "ex-officio", no Interesse da administração. da Diretoria Geral para a Dlretorla Regional do Distrito Federal, aAuxUlar Administrativo da classe"F", Maria Regina de Araújo Pas.sos, ora com exercício na Ipg, conforme Pap. 10-Gab. Ipg. de 8 domés corrente; da Diretoria Regionaldo Rio de Janeiro para a DiretoriaGeral o Motorista da classe "H". Ed-gard Marques Rodrigues, ficando su-jeito a responsabilidade da impor-tãncla que fôr apurada, decorrentedos prejuízos causados no veiculo200.044, da Repartição.Multa — Autorizo o DR de Goiásmultar á Cia. "Real-Aerovias Tan".tendo em vista o atraso verificado

, na entrega da expedição n.° 110.Reiubllo-me de ver esta con- ReprMnsl0 _ Autorizo seja aplicadatnbuiçao do Exercito Nacional U pena de repreensão ao Mensageirona construção de obras de capi- referencia S. João Furtado sobrei-tal importância para a nossa eco- ra. cm virtude de ter retardado a

nova e que em silencio, ia de,ao mês fluente.longo tempo, OS nOSSOS bravos.Responsabilidade — Homologo asse-

ESFORÇO COMUM

Quer da oposição o governo oque a oposição deve querer dogoverno — que cada um cumprao seu dever: que a oposição íisTcalize, critique, aponte os erros',dispute os títulos de benemerên-cia pública, e assim fazendo cum-pra o seu dever e ajude o govêr-no a agir certo e com eficiência.Quer o governo poder apelar pa-ra a oposição todas as vezes queestiver em pauta uma indiscutí-vel causa do Brasil, um proble-ma que importe no interesse dopais.

Essa é a pacificação por queme bato, uma pacificação em queos adversários continuem adver-sários, mas nunca inimigos — eque todos, em certos momentos,situação e oposição possam civi-lizadament eexaminar problemascuja solução depende de um es-forço comum.

suspensão, por 10 dias, ao Agenteref. 17, Raimundo Frates Gulma-rães, responsável pelas irregularida-des cometidas no Tráfego Postal daApt. de Montes Claros, conforme ooficio 4.771, de 31/12/56, proc. n.o2.948-56; na DR de Guaporé, suspen-são, por cinco dias, ao Guarda fiosref. 22, José Ferreira da Silva, vis-to ter abandonado seu trecho, semprévia autorização, conforme o avl-so 617, de 19/12/56; suspensão portrês dias, ao Servlçal ref. 22 Jesséde Souza, visto ter desobedecido de-terminaçócs de seu Chefe, conformeo aviso 680, de 28/12/56; na DR doPará, suspensão, convertida em mui-ta, por quinze dias, ao Carteiro daclasse "F" Francisco de Assis Menc-ses, visto ter sé apresentado desufor-nlzado no serviço, apesar das relte-radas recomendações dc seu Chefe,conforme o of. n.° 887. de 24/12/56;suspensão, por seis dias, ao Carteiro

ref. 17, Herhanl Terezinho da Cruze Silva Magalhães, por desacato aautoridade na pessoa do seu chefeImediato, conforme o oficio 2, de 2do mês corrente, proc. 8767/56; naDR da Paraíba, suspensão por cincodias. ao Auxiliar de Portaria cls, "I"Antônio Salviano Bezerra, conformeo oficio 3272, de 26-12-56. proc.9.303/56; suspensão, por dez dias,convertida em multa, a Auxiliar deTráfego ref. 15, Maria Carmelita No-brega Ribeiro, por ter cometido fai-ta grave no serviço, conforme o ofl-cio n.o 3.338, de 31-12-56; na DR doRio de Janeiro, suspensão por cincodias, a partir de 24 de dezembro úl-tlmo, convertida em multa, aos ser-vidores Sandalo dos Santos, Carteirorei. 17, e Zenildo Cáncio de Souza!Servente ref. 16, o primeiro por ha-ver retardado o encaminhamento detelegrama e o segundo por falta semmotivo Justificado..

. ,..-

..... . -. ¦ .. ;

A dupla de ouro e Celita Martins quando cantavam na festade estréia do "show" na Escola de Samba Tupy

de Braz de Pina

teatros, como sambista, não te-ve tempo de gravar músicaspara este carnaval. Por issomesmo cantará as composiçõesque considera as melhores.Assim, veremos Marli Sorelcantando e sambando com todoo seu entusiasmo na festa deamanhã.LOURDINHA MAIA E IRENE

MACEDOLourdinha Maia, que deve-

ria cantar na Escoía de SambaTupy de Braz de Pirra, esteveem Goiás em visita a sua íami-lia. Chegou depois da nossa es-tréia. Por essa razão, somenteamanhã Lourdinha Maia exi-birá a sua arte em nosso"show" carnavalesco. Não irásozinha, pois dificilmente deixade lado o seu acordeão. Osnúmeros de Lourdinha Maiamodificarão completamente oritmo da festa, pois tocará coi;sas que muita gente não estáacostumada a. ouvir.

Esperamos, também, contarcom a presença da cantora- Ire-ne Macedo, da Rádio Nacio-nal. ^

O ENSAIOO segundo ensaio do "show"

foi na noite de ontem í.os es-túdios da Rádio Mauá. Compa-receram quase todos os artistas.Foi muito animado, sendo as-sentadas algumas medidas para

HORÁRIO DA IRRADIAÇÃOMuitos leitores desejam sa-

ber o horário exato da irradia-ção. De acordo com os enten-dimentos havidos entre o Cor-reio da Manhrt c a RádioMauá, o horário é das 22 às 23horas. Todavia, o "show" teráa duração de hora e meia, de-vendo, portanto, terminar is23 h 30 m.

CONVOCAÇÃO DOSARTISTAS

Os artistas que tomarão partena festa do Grêmio Recreativode Ramos são, além de outros,os seguintes: Âyr Moreira, Ju-linho, Sandra Helena, Teresi-nha dc Souza, Lúcia Maria, Le-vi Santos, Celita Martins, Du-pia de Ouro, Raul Moreno, Ive-te Garcia, Alda Castro, CelitaMartins, Marilene Cairo. RuthAmaral, Carmer. Costa, AlcidesGerardi. Marli Sorel, Lourdi-nha Maia, Irene Macedo. Todosdevem estar em nossa redação,as 19 horas de sábado, a fim deseguirem incorporados para olocal: - Rua Felisberto Freire,189, Ramos.

O regional de Pernambuco,sob a direção de Jorge, e os rit-mistas da Portela, dirigidos porExpedito, estão igualmente con-vocados para comparecerem em

que possamos melhorar sempre nossa redação na hora acimao nosso padrão artístico. referida.

PA&A^OMENS E RAPABES *4

3

soldados se esforçam em traba-lhos de alto beneficio para anação.

Aqui, civis e militares se reúnem e se empenham em venceros obstáculos que procuram es-

gulntes: na DR de Goiás responsabt-lizando a servidora Miria das Do-rea Lima. pelo extravio do registro48.347. conforme o ofício 1.316, de29/12'56, proc. 6.470-55; na DR daParaíba, da importância de Cr* ....419.20 «o Auxiliar de Tráfego ref. 18.

tr=nmilãr » nríwa "ex-nau <sSn * Ma ri» José de Souza, pelo extraviotranguiar a nossa e xpansao. *-;dos reglstrados 394. íoi e 3as, con-uma obra de patriotismo E uma>forme 0 oflc|0 h de 2 do mês cor-lição. Construindo estradas, fer- lTente.rovias, ajundando a expansão jsuspensão — Autorizo as seguintes:agrícola e industrial, nío fazemos na dr de Botucatvi• «"•^"sf°- Pf-Tn.ifra ,vvea «.nãn dar forca e deí t'»*- so Condutor de malas rer.outia coisa senão aar lorça Antônio Luiz de Oliveira, porbase a setrurança nacional. E em (alu re e j.ejnCidéncia. conformetorno unicamente da segurança 0 „fí#0 „.• 9.757. de 31/12^6. procnacional que prego a união de 5 994'56; na dr d» Diamantina, sus-todos os brasileiros". !Pí?sâ?i,p0II,20í.s d!í*- ^-KíSSFX,_ , .» __»¦-_ j_ ref. 19. Hildebrando Aponnarío na

(Leiam 8 propósito, O artigo oe ç,^, em Tlrtudt de ter abandonadosexta página

"Fronteiras fixa- t «nrree» domiciliar, conforme o ofl-das"), 'cio 4.7Í9, de 31/12/58. proc. 2637-50;

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PROSPERIDADES EM 1951

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8 CORREIO DA MANHA, Sexta-feira, 11 de Janeiro de 1057 1.° Caderno

ENSINODiplomandas do curso ginasial da Escola

Normal Carmela DutraSolenidade» programada» para o próximo dia 16 — Paraniníará a turma,dc que será orndora a conclumtc Maria Costa, a prof. Daisy Mendes Xavier

da Rocha Ytorls, Lourdes de: ves. Olympia de M. SaldanhaJesus Miguel, Lucllla Helena Marinho, Ovidia José Coutinho,Bastos Guasque, Lúcia Maria G. Regina Paiva Neves, Rosa deLima, Lucy da Silva Guedes, Castro Rigaud, Ruth Fernandez,

CURSO GRATUITO PARA FORMAÇÃODE ASSISTENTES SOCIAIS

As diplomadas do curso gina-slal da Escola Normal Carmelaprogramaram para o próximodia 16, às 20 horas, na EscolaNacional de Música, as solenida-des de sua formatura. Paranin-fará a turma a professora DaisyGuimarães Mendes Xavier, sendooradora a concluinte Maria Duar-te da Costa. No próximo dia 19,às 11 horas, será rezada missaem ação de graças na CatedralMetropolitana.

São as seguintes as ginasianasque concluem a 4.a série daqueleinstituto de formação dc profes-sóre.: .,;..'

Acyr Ferreira Netto, Alaydeda Silva Mendonça, Alzímeiry deOliveira, Ana Maria Henriques doVale, Angela Thereza Pelline LeMasson, Arinéa Cardoso da Costa, Aristhéa F. de Oliveira, Arlete Goulart de Oliveira, AríeteMartins Borges, Assunta Troccoli,Aura Célia dos Santos, ÁureaFerreira Lopez, Cecília AlvesGouvêa Filha, Célia Andrade deCarvalho, Cléia Goulart de Oli-veira, Dalva Augusta Ferrão,Darcy Frederico, Daisy PeregrinoFerreira, Dirce de Siqueira Rief-fel, Dilma de Almeida Simões,Doelyy Dias Nogueira, DulcinéaXavier de Barros, Dirce LemosPacheco, Dyrce Ferreira, EdaCunha Osório, Edelzuite de Frei-tas Dias, Edna Correia Lima,Edna Libera to, Elenita Ferreirados Santos, Eliane D'Ávila doNascimento, Ely Moutinho deMello, Eny Rocha dos Santos, Ge-niza de Abreu Lima, Gracyra Al-meida de Oliveira, Heleny Al-cântara D. da Silva, Heloísa Pai-ma, Heloisa Thereza Zaru, HiltaRosa Poços Santos, Italina deMeirelles Pinto, Indaiá de Souza,llza Corrêa Islramandinale, Irecema Gonçalves de Freitas, IreneJosé Alves, Irene Maria Magalhães, Irinetò de Araújo Aguiar,Isis Leão da Mota, Julia Margarida da Silva, Léa Vieira da Rocha, Lenyr Costa dc Menezes,

Lulza da Conceição Moreira Via-na Santana, Maria Célia C. Uru-rahy, Maria da Conceição Barbo-sa da Silva,' Maria da ConceiçãoFernandes, Maria'Duarte daCosta, Maria Dulce Batista, Ma-ria Emilia Abén Attar Martinez,Maria dc Oliveira Souza, MariaHelena Pitombeira, Mana Her-minia Ribeira Peixoto, MannInez Póvoas Bastos, Mana IzabelMonteiro da Silva, Maria IzabelVianna Torres, Maria José Go-mes, Maria de Lourdes Ferreira,Maria de Lourdes Magalhães,Maria Luzia Barbosa Miranda,Maria Morin Fernandes, MariaLuiza da Cunha, Maria Nólia deOliveira Lacerda, Maria da PenhaPereira da Silva, Maria TherezaAlves, Maria Thereza G. L. daCosta, Maria Therezinha do Car-mo Corrêa. Maria Therezinha daSilva. Maria Palia Pinto, Marile-ne Ribiero, Mariluce de AzevedqRodrigues, Marilza B. Jannuzzi,Mariza Azarany Bezerra, MarizaTavares, Marlene de Lima Uru-rahy, Marlene Rozen, MarleneVilela de Melo, Marly Ferreira deAlmeida, Marly Figueira, MarlyJorge Botelho, Marly de Almei-da Mathias, Marly Alves Pereira,Marly Alves da Silva, Marly Tu-

fista Morais. Marly Cavalcante

onseca, Marly Gouvêa Salles,.Marly Mariza Marques de Oliveira, Marly de Oliveira Passos,Marly Pinto, Marly dos SantosNascimento, Marly Telles Carva-lho de Oliveira, Marly Faria daCosta, Milce da Silva Machado,Mitzi Meziat de Araújo, MurielCorrêa de Oliveira, Myrthes Pi-nheiro da Luz, Nancy Aléssio,Nélia da Conceição Macedo daSilva, Neuza Araújo da Silva,Neuzilmar Maria Manoel, NeydeMonteiro Pinno, Nicéa da SilvaPaiva, Nilcc Gomes Ferreira,Nilza Gomes Cavallo, Niobe Viei- diretório

Ruth Gomes de Oliveira Lima,Silvia Regina Rodrigues Fortes,Sônia Chagas, Sônia de Lima eCilva, Sônia Marina de PaivaAmorim, Suely Ferreira deAbreu, Suely Sant Anna Delavy,Tânia Trilles, Tcresina CoutoHungria, Thereza da Silva Gar-cia, Therezinha Maia PeixotoViana, Vanda Pereira da Rocha,Vânia Luiza Rodrigues Pontes,Vera Emilia dos Santos Penalta,Vera Lúcia da Silva Bard, VeraLúcia Kaniski Miranda, vera dePaula Barros, Wilma Pinto, Wilma Teixeira Pires, Yara Boyd,Zeny do Amaral Brasil, e ZoraideMorani da Fonseca

O Instituto de 8ervlco Social man-tém. um curso gratuito para forma-çâo da Assistentes Sociais, funclc-nando em dois turnos: o diurno, das8 àa 12 horas: o noturno, das 18 às31 horas, diariamente. Condições dematricula: a) certidão de nasclmen-lo passada por oficial do Registro Cl-vil; b) carteira de Identidade; c) ates-tado de Idoneidade moral; d) prova dequitação com o serviço militar; e)prova de conclusão de curso /secun-dârlo; f) fichas modelo 18 e 19; g)prova de idade mínima de 18 anoscompletos; e h) três fotografias 3 x4. As exigências das alíneas e e f po-dem ser satisfeitas, no ano corrente,conforme determina o parágrafo 2o. doart, 1S do Decreto 35.311/53 pelaapresentação de prova de promoç&o& segunda série do curso colegial,

CORSO PREPARATÓRIODe Janeiro a fevereiro funcionará

o curso, preparatório ao exame de se-leçáo. A matricula, neste curso, náoé obrigatória. Os candidatos, desdeque satisfaçam as condições de mn-trlcuia, poderáo prestar exame dehabllitaçáo independente da freqüôn-cia no curso preparatório.

ESTÁGIOSO estágio é obrigatório, ocupando

boa parte da aprendizagem os candl-datos deveráo dispor de tempo sufi-

ciente pnra o mesmo, tsse trabalhoprático terá como campo a* obras so-ciali públicas e particulares consl-doradas, pela comissáo de estágio, emcondições para tal fim.

CONVOCAÇÃO DE EX-ALUNOSA Associação de Ex-alunos acaba de

obter que o Instituto de Serviço Bo-ciai aproveite os Já diplomados co-mo auxlllares de ensino, supervisoresde estágios e assessores técnicos. De-vi-r.ui. pois, os interessados inscrever-se para tal fim na Secretaria do im- -tltuto ou no Dlrotário Acadêmico"Pedro Ernesto".

CURSOS EXTRAORDINÁRIOSPara 1057 estão programados diver-

soa cursos de pos- graduaçáo • de ex-tensáo. O ISS convida seus ex-alu-nos para participarem dos seus tra-balhos como auxlliares de ensino, a*<sessõres técnicos e supervisores de rs-táglo — atividades que lhes daráodireito aos titulos correspondentes.Inscrevam-se declarando horas livres.

DIRETÓRIO ACADÊMICOO Diretório Acadêmico "Pcdrn Er-

nesto" está também encarregado deprestar toda e qualquer lnformaçàoa respeito das atividades do ISS em1957. Informações à Avenida PrankllnRoosevert, 115, 2". andar, dlàrlamen-te, de 11,30 às 20 horas.

MALA DIPLOMÁTICAFalecimento do ministro Concurso Internacional' Embaixador Amaral

NOTICIÁRIO

Guimarães Bastos " •Faleceu ontem, nesta Capital, n

ministro ArUiur dos oulmaráesBastos.

Diplomata de carreira, Gulma-ráes Bastos ingressou no Ittm»-raU em 1916, tendo exercido fun-çflei em Buenos Aires, Estocolmo,Berlim, Assunção do Paraguai,Santiago do Chile • em Berna, naSuíça, Ainda no exterior, fot de-legado do Brasil junto ao "Comi-tf" de Defesa Política do emiti-nente Americano em Montevidéu.

Na Secretaria de Estado chefiouvários Departamento do Mlnlsté-rio das Relações Exteriores, ten-do sido aposentado em 1953, nomais alto grau da carreira.

Os funerais do ministro Gulma-ries Bastos .salrfio hoje, às 10 o»horas, da Capela do Cemitério deSâo João Batista, onde será sepul-tado o saudoso diplomata, pai dosecretário Roberto dos GuimarãesBastos, chefe da Divisão de Passa-portes do Itamarati.

dc ViolonceloA Embaixada do Brasil em Pa-

ris comunicou ao Itamarati a rea-llzaçáo, em junho de 1957. naque-Ia Capital, do Concurso Interna-clonal de Violoncelo Pablo Casais.

Poderão candidatar-se vtolonce-listas de 15 a 32 anos, devendo asrespectivas fichss de inscrição se-rem apresentadas até 1.° de maiodo ano em. curso,

O novo embaixadordo Peru

Chegará esta noite, ao Aeropor-to Internacional do Galeto, pr.o-eedente de Llraa, ,o dr. CarlosEchecopar-Herc», nomeado embai-xador do Peru junto ao governodo Brasil, O novo representantediplomático peruano, que * embai-xador de carreira, nascido em 1.1-ma. no ano de 1892, i doutor emDireito, Ciências Politicas e Adml-nlstrativas; foi diretor do Depar-tamento de Fronteiras « do De-parlamento Legal do Ministériodas Relações Exteriores; governa-dor do Departamento do Loreto;embaixador na República Domlnl-cana e, por último, na Bélgica.

PeixotoWASHINGTON, 10 - O alml-

rante Krnanl do Amaral Peixoto,embaixador do Brasil nesta Capl-tal. seguirá para o Brasil no diaM de fevereiro em viagem de con-sulla junto ao seu governo. Seráessa a primeira visita do almlran-ti Amaral Peixoto ao seu pai»desde Julho último, época em quatomou posse do seu posto de em-balxador nos Estados Unidos. Se-rá de duas semanas, aproximada-mente, a duração da sua estadano Rio de Janeiro. F.P,

Feáta de Natal dos ,estudantes brasileirosde Lausannc

Promovida pela Lcgaçlo do Bra-sil em Berna, em colaboraçio como nosso Consulado honorário «mLausanne, realizou-»» nessa clda-de, num dos salões do Hotel BeatlRivage, no dia 15 dt dezembro,pela primeira vez, a feita de Na-tal dos estudantes brssileires naSufça. à qual compareceram aimoças e os rapazes matriculadosem diversos estabelecimentos deensino daquele pais.

^^ijilj-XfU\Êi\f\Êru%r*r*f^*~*'*M''i'k »,m-****'*i'**~^*'**'*+>*i*****i******************^*****^^^***^

Um centro de treinamento pós-graduadonaE.N.Q.

AVIAÇÃO

Em virtude de entendimento entre a CAPES e o prof.Raimundo Moniz de Aragão, catedrático de Microbiologia cTecnologia das Fermentações na Escola Nacional de Quími-ca da Universidade do Brasil, será criado um centro de treina-namento pós-graduado na referida especialidade na E.N.Q.A fim de orientar o início dos trabalhos a CAPES contrataráo prof. Onorato Verona, do Instituto de Patologia Vegetal ede Microbiologia Agrária e Técnica da Universidade de Pisa,Itália, que já por duas vezes esteve prestando colaboração téc-nica a instituições de ensino e pesquisa no Brasil. Os traba-lhos terão inicio em junho próximo. A CAPES concederá seisbolsas a professores e assistentes de outras Escolas do país aserem escolhidos para a realização de estágios de aperfeiçoa-mento.

ARQUITETURA

Lcyd Gomes da Silva, Lindomar ra da Silva, Norma da C. Este

CONCURSO DO SAMDUÔs candidatos c sua distribuição pelas salas

Os presidentes dos Diretóriosdas Faculdades Fluminense deMedicina, Ciências Médicas e Me-dicina e Cirurgia, respectivamen-te, solicitam a publicação da se-gulnte nota, referente ao Con-curso do SAMDU, consoante in-formação prestada pelo Diretorda referida Autarquia, da distri-buição dos candidatos pelas salasdo Colégio Pedro II (externato):

Turma par — Sala 2, de 2 a 44;sala 4, dc 46 a 88; sala 6, de 90 a132; sala 8, de 134 a 172; sala 10,de 174 a 216; sala 12, de 218 a260; sala 14, de 262 a 304; sala16, de 308 a 348; sala 18, de 350a 388; sala 30, de 390 a 428; sala1, de 430 a 472; sala 3, de 474 a516 • sala 7, de 518 a 560; sala .9,de 562 a 604; sala 13, de 606 a648: sala 15, de 650 a 692; sala 19,de 694 a 736; saia .21, de 738 a780; sala 23, de 782 a 824; sala29, de 826 a 868; sala 31, de 870a 912; sala 35, de 914 a 952.

ACADÊMICO ATÍLIOCORRÊA LIMA

Assembléia Geral —, O presidentedo D.A. usando das atribuições que]he conferem os estatutos, marcospara dia 16 de Janeiro ás 9 hs. novasess&o do Assembléia Geral Perma-nente.

Inscrições Fará Viagem á Sáo Pau-lo — Encontram-se abertas na Se-cretaria do D.A. inscrições para a via-gem á Sáo Paulo.

Comissáo de Estudos — O Preslden-

l

CURSO NORMAL DO COLÉGIO BENNETTAvisamos as candidatas Já Inscritas para o Concurso de Admissão

em segunda época, que o mesmo terá inicio cm 21 de fevereirop. f. As inscrições para novas candidatas estarão abertas até 31 dojaneiro do corrente. Recebemos .alunas do interior para o internato.Outras informações scr&o dadas "na secretaria do COLÉGIO BENNETT.

RUA MARQUÊS- DE ABRANTES, 55

Turma impar — Sala 2, de 1 a43; sala 4, de 45 a 87; sala 6,,de89 a 131; sala 8, de 133 a 171;,sala 10, de 173'a 215; sala 12, deite do da. convoca para hoje dia li217 a 259; sala 14. de 261 a 303; ?• 3aS0R°TEiÕ ^ regues «V

Secretaria de Viagens — Dia 14 deJaneítfa, ás 17,30 hs. sorteio parapreenchimento das vagas da viagema são Paulo. As Inscrições acham-seabertas na Secretaria do D.A.

Secretaria de Divulgação — Convo-cimos a todos os colegas da Faculda-de para que venham colaborar naconfecçáo de novos cartazes e fai-xas alusivas ao nosso movimento.

Cooperativa — Avisamos aos cole-gas que a cooperativa se encontra emfuncionamento de 9 ás 12 hs..

Aviso Importante — A Secretariado D.A. comunica a todos os colegasque a Faculdade continua em greve,estando paralisadas portanto todas asatividades escolares.

O Presidente do D.A. ACL. soli-cita aos colegas representantes deturma que estiveram-ausentes ontem* reunião do Conselho que se còmu-niquem imediatamente com a Secre-tarla do D.A., afim de tomarem no-nheclmento de novas deliberações.Encarecemos aos colegas da necessi-dade dessa medida, afim de que possa o Diretório Acadêmico manter oespirito de unidade necessária á vitorta dc nossas relnvidicaçóes.

Comparecimento de Alunos — ASecretaria do D.A. pede aos colegasLuiz Paulo F, Conde e João RicardoSerran. que compareçam com urgèn-cia, dia 11 de janeiro de 9 ¦'> 12,00hs

sala 16, de 305 a 347; sala 18, de349 a 387; sala 30, de 389 a 427;sala 1, de 429 a 471; sala 3, de463 a 515; sala 7, de 517 a 559;sala 9, de 561 a 603; sala 13, de605 a 647; sala 15, de 649 a 691?sala 19, de 693 a 735; sala 21, 'de737 a 779; sala 23, de 781 a 823;sala 29, de 825 a 867; sala 31, de869 a 811; sala 35, de 813 a 953.

Outrossim, comunicamos que oconcurso será realizado dia 13 dejaneiro, em duas turmas. Os co-legas de números pares farãoprova às 9 horas e os de númerosímpares às 14 horas. Chamamosa atenção dos colegas para o nu-mero de inscrição, pois é obriga-tório que façam provas na turmacorrespondente.

26363 71

SU ESC

Concurso de habilitação de 1957 -As inscrições 'estarão abertas até dia20 do corrente. Sugerimos aos candi-datos que apressem suas inscrições,evitando atropelos de última hora.Nos dias atuais, tem sido pequena aprocura de Inscrições, o que determi-nará, como nos anos anteriores, gran-rie.'-, ajuntamentos nos últimos dias dcinscrições. Chamamos a atenção doscandidatos para o caso dos documen-tos dos tipos 11), 19 e certíifcados deconclusão, que poderão ser entreguesaté dia 10 de fevereiro.

Curso de Botânica — Terá iniciodia 23 dc janeiro próximo, à rua doBispo. 281, o curso prático de Bota-nica Sistemática dos Espermáfitos. defreqüência livre e inscrição gratuita,para alunos e ex-alunos de nossa Fa-culdndc, c para alunos e diplomados

CONCURSO DE HABILITAÇÃO cm história Natural do outras facul-Estarão abertas até o üia 39 do dades de Filosofia.

corrente, às inscrições no Concurso I Aqueles aprovados nos trabalhos fi-de Habilitação à matricula los Cur-jnáis, e que tenham a freqüência mi-sos de Pintura, Escultura, Gravura, nima exigida, será concedido um cer-Arte Decorativa, Professorado dc tificado. Horário das aulas: quartas

BELAS ARTES

CIÊNCIAS ESTATÍSTICAS

(FUNDADA EM 1913)FACULDADE DE ECONOMIA E FINANÇAS

\ RIO DE JANEIROPRAÇA DA REPUBLICA, 5S/82

CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS

CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS E ATUARI/.,J(Reconhecidos pelos Decretos ns. 32499, de 31-3-53, c 37617, de 20-7-55)

CONCURSO DE HABILITAÇÃOInscrições abertas até o dia 21 do corrente, no horário dc 19

ás 21 horas.PRfi-VESTIBULAR Mantém ainda a Faculdade um curso de

preparação, para o qual ainda' se aceitam inscrições. 73295

CURSO DE EXTENAO DE TEORIATerá inicio no dia 22 de Janeiro,

o curso de extensão de Teoria 'iasMatrizes, as aulas serão ministra-das pelo titular da cadeira, profes-sor Orlando De Maria. As aulas obe-decerão ao seguinte horário: 3as. e5as. feiras com inileio As 10 lorasInscrições e informações no Direto-rio Acadêmico ou na Secretaria daEscola, com a Sta. Norma Piznrro,diariamente das 12 às 16 horas.

Vestibular — Acha-se à dlsp-islçãodos Interessados, no Secretaria daEscola e no Diretório Acadêmico, onovo programa para o concurso dehabllitaçáo. Inscrições para o concurso de 1 a 20 de Janeiro.Blbliateca — Acha-se funcionandonormalmeirtc das 9 às 18,30 horas.

Flàmúlas — Acham-se à venda isnovas flàmúlas no D.A.

PROFISSÃO LIBERAL DE GRANDE FUTUROInscreva-se nos Cursos de: ASSISTENTE SOCIAL, AUXILIAR SOCIAL, ou EDUCADORAFAMILIAR, na FACULDADE DE SERVIÇO SOCIAL DO RIO DE JANEIRO, à Rua México,II, sôbrc-loja no horário diurno ou noturno, no melhor local da cidade, sob a

direção da Profa. THERESITA PORTO DA SILVEIRA.REVISÃO GRÁTIS

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SEU FILHO É TUDO E TUDO MERECE

"EDUCAR E WSTRUIR"PRLMÁRIO, DE ADMISSÃO E GINASIAL

Desenho, e. de Regime "jlvre,Escola.

EXAMES DE 2.» ÉPOCAAs Inscrições nos Exames de 2.*

época estarão abertas de 1u a 15 defevereiro dc 1957.

RENOVAÇÃO DE MATRÍCULASDurante o mí-s de Fevereiro de

1957 estarão abertos as renovações dematrículas em todos os cursos daEscola.

INSTITUTO DE EDUCAÇÃODESPACHOS DO DIRETOR

Nancy Vanzan. Ncidc dos Reis Tci-xeira, Nelly Hoener, Nely Achiamé,Nely Ferreira Rodrigues, NereidaDias da Silva, Neusa Pereira, NeuzaAzevedo, Neyde Gonçalves dc Souza,Nilza Gomes, Nilza de Oliveira Pinto,Nilza Vigglani Azevedo, Olga MouraReis de Almeida, Olga Natividade daSilva, Ottallce Oliveira Kappel, RosaMaria de Souza. Sandra da Silva Car-doso, Selma dos Santos Vila Forte,Solange Castilho Victorino. Stella deFigueiredo, — Compareçam dia 11. âs13 horas para a vista de prova.

Adulia Fernandes Gomes, AildeReis, Alalr Paiva Carrilho, AngelaMaria Pinheiro de Barros, Anna Bea-triz Lemos Pimentel, Aspasia da Glo-ria Pereira, Suely do Amaral Ferrei-ra, Sjivla de Lima Bedran, TherezaCarlos, Ulysses Silvares de Souza eSilva, Vera Lúcia T. e Silva, VeraMaria Freire Esteves, Vera Riegger,Wanderlena Domlngues Calsavara,Wilma do Couto Vasconccllos, Wil-mona de Almeida Spinola, YaraMartins Muniz, Yeda Barbosa deSanfAnna, Iêda F. Vergara, Yólanlde Andrade Souza. — Compareçamdia 11, às 14 horas, para a vista deprova,

Berenice de Oliveira Cavalcanti,Carmen Maria de Souza, ClconiceAlexandre de Oliveira, Daisy dc Car-valho, Dlna Maria Barros Lopes. Elia-na Braga Ramos de Azevedo, Ely deAssis Ribeiro, Hcide Souza da Costa,Hclia da Rocha Pires, Heloisa HelenaCastaflon Pereira. Iracema Matta deAzevedo, Janete Lopes de Souza, LéaLeol, Lena Amaral Rodrigues, LenyCosta Filgueiras, Maria AntoniettaBarbosa Ribeiro. Maria da GlóriaMachado Amaral, Maria Helena Ama-ral Coutinho, Maria Helena CostaOliveira, Maria Helena Neves deAbreu. — Compareçam dia 11, às 15horas, para vista dc prova.

Antonieta Francisca do Nascimen-to, Arlcne Medeiros, Arlcne RobertyLeite, Dionne Pullig Sampaio, Eula-lia Maria de Andrade Leão, HeloisaHelena Drumond Moreira, IsarmanBarbosa Lopes, Ivette Feld. JuliaGuedes Alves, Léa Léo, Lúcia MariaMartins dos Santos, Lucy FreitasMartins, Maria Célia Jandorno No-gueira. Maria da Glória Azevedo,Maria José Malaqulas, Maria Luiza deSanfAnna, Marllda de Carvalho,Marilda Corrêa Salgado, Marllia Diasda Costa, Marina Bernardes. — Com-pareçam dia 12. às 9 horas, para vistade prova,

Marlene Lima Belhossdf, MarlyAntonia de Oliveira Schiavo, MarlyCrespo, Marly Mesquita Soares, Mi-rian Paura Sobrosa, Myriam de Je-i>us Jacinthe, Nely Ferreira Rodri-gues, Nence da Silva Rezende, NilzaGomes. Nilza Soares de Almeida, Re-gina Helena Braga Nabuco dc Frei-tas, Rosa Scuotto, Selma FerreiraNobre, Therezinha de Azevedo Mon-te, Therezinha Pedro Sakcr. UyáraPorto da Silva, Vilma Miriam li Ede-lényi. Valcyra Delamare Paiva, Wil-ma Peçanha Corria. Yvonne B. Ll-nhares. — Compareçam dia 12 às 10horas para vistj de prova.

desta 0 sextas-feiras, das 18 ás 20 horas.

M EMC IN ACONCURSO DE HÁBIL, x AÇÃO

De acordo com a portaria n° 453, de21 de dezembro de 1956, do sr. minis-tro da Educação e Cultura, baixadana conformidade de que dispõe a lein° 20, de 10 de fevereiro d 1947, pu-blicada no Diário Oficial d 23|121195G;

— Serão exclusivamente escritasas provas do Concurso dc Habilitação(Art. 5");

II — Será habilitado o candidato,que no mínimo, obtiver a nota final 4(quatro) por disciplina (art. 6°);

III — A classifcação dos candidatoshabilitados obdecerá à ordem decres-cente da soma das netas,finais de tõ-das as disciplinas, sendo vedado oarredondamento de notts ou de mé>dias; cm qualquer fase do concurso(art. 8ò);

IV — A admissão à matricula obc-decerá rigorosamente à ordem declassificação e só limite de - vagas(150) fixado no edital de concurso (5

Io do art. 8»);¦V — Independentemente do limiteprefixado, serão matriculados todoscs que empataram no último lugar daclassificação,, levada até a segundadecimal (§ 2» dó art. 8»):

Outrossim, além das disciplinas fi-sica; química e biológica; é mantidaa exigência de português è de duaslínguas estrangeiras (francês.1 inglês ealemão), à escolha do candidato; con-forme consta da emenda do; Regi-mento da Faculdade, aprovada peloCqnselhp Universitário em sessão de31'dc março dé 1955 c publicado noDiário Oficial de 15 de abril dc 1955.

As inscrições estão abertas até odia 21 (vinte e um) dò corrente mês.

Auiso — Pede-se o comparecimentourgente dos candidatos de nomes' Cló-vis. Chlcradia e Marcelo Luiz Almei-da Nòbrega, João Maurício Bolzán eos alunos inscritos no Concurso deHabilitação.de n"s 1 a 33, de'11 às 15horas, na Seção do Expediente Esco-lar.

FACULDADE FLUMINENSEDE MEDICINA

NOTICIÁRIO DO D.A.B.T.

Devem comparecer com urgênciaao Dabt os alunos relacionados abai-xo cujos papeis para inscrições nocurso médico se acham incompletos.Mauro Monteiro Dalla, José AntônioRibeiro, Daltro Ribeiro, Plinio Antô-¦nio Coutinho Barreto, Antônio Clare-te Ernesto Coelho, Zilma da MottaSilva. Nilto Lopes.

Horário para ns proims do 5" anomedico — Higiene, exame final dia14 dc janeiro às 14 horas; Clinica Cl-rúrgiea. escrito, prático oral. Turmado professor Almir, dia 15 dc janeiroàs 8 horas — prático e oral Dia 8 deJaneiro no Hospital Municipal doAntônio Pedro; Clinica Cirúrgica(professor Jairo) —- prático e oral.dia 8 dc janeiro no Hospital AntônioPedro; Clinica Cirúrgica (professorJairo) — dia 15 de janeiro às 8 horas;Clinica Cirúrgica do (professor Pi-mentel) exame escrito, prático e oraldia 15 às 8 horas: Urologia — exameprático e oral dia 10 de janeiro às 15horas.

Curso do professor Edmundo, Vas-conecios — Acham-se aberta ás ins-crições para o curso Moléstias doAparelho Digestivo, a realizar-se cmS. Paulo de 1 a 28 dc fevereiro. Sópoderão inscrever-sc os alunos do 5"e 6" ano medico.

CRUZEIRO INTERNACIONAL DE ASPIRANTES — Decolaram ontem pela manhã daBase Aérea do Galeão sob o comando do brigadeiro Reinaldo J. R de Carvalho Filho, cincoaviões "C-47" transportando os 60 novos aspirantes aviadores graduados na modelar Escola

de Aeronáutica dos Afonsos, iniciando assim o 1» Cruzeiro Internacional de Aspirantes _Os aviões tinham as seguintes equipagens: cels. avs Ary Presser Bcllo e Dclio Jardim

dc Mattos, majores avs. Ernesto Lebre. Newton Neiva dc Figueiredo, Cláudio de Carvalho eFrancisco a! Fontenelle, cps. avs. Ivan Tavares Land, Hermano da Silva, Edgard MonteiroMachado e Paulo Henrique Carneiro de Ama rante. •

O objetivo dessa viagem c de observar na pratica.o emprego dos conhecimentos adquiri-dos- conhecer as organizações das Forças Aéreas estrangeiras; estreitar cada vez mais oslados de boa vizinhança com os seus irmãos de armas e de países sul-americanos.s

0 regrcsso está previsto para o próximo dia 23. De acordo com "briefing" o circuito é,Rio — Bauru — Campo Grande — Assuncion — Cordoba — Santiago do Chile -• Mendoza —Cordoba — Buenos Aires — Montevidéu — Pôrto Alegre — Curitiba e Rio de Janeiro.

Compareceram ao embarque muitos oficiais da FAB c suas famílias destacando-se entre osnresentes o ministro Henrique Fleiuss. brigadeiro Gabriel Grum Moss, comandante do Co-So de Transporte Aéreo (COMTA), cels. avs Hélio Rozário e Mario Perdigão Coelho, d»Escola de Aeronáutica dos Afonsos c major av. Joaquim Vespaziano Ramos, comandante d»Corno de Cadetes. Na foto acima vemos o ministro Henrique Fleiuss. acompanhado do bri-gadeiro Reinaldo de Carvalho Filho, comanda nte da Escola de Aeronáutica no momento emque falava aos Aspirantes.

Desde 1935 colabora nas principaisrevistas técnicas dc aeronáutica bra-slloiras e estrangeiras e na,"Seção dcAviação" deste jornal. E' diretor doInstituto Brasileiro de Aeronáutica, e

Ins-Conforto e higiene garantidos pelas modelares Instalações do '• auco/.f.i.o PALACE HOTEL".trtirto a cargo de professores de renome, sob orientação direta de catedrátlcos militares.Cultura fislea em clima excepcional e ambiente olímpico. — Disciplina, direção e orientação peda-

góglca. visando a formar cidadãos atuantes no ambiente social.Informações no Escritório do Internato, à Rua México, 21 - 3.» andar — Telefones: 32-1597 e 32-0461.

46823

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"INTERCONTINENTAL BÀLLISTIC MISSIIES" (ICBM)Na edição de domingo próximo ,pu- qual é atualmente chefe de Divisão

blicaremos. nesta Seção, o artigo _ - '«"-• -"'•- - ""Intercontinental Ballistic Missllcs"(ICBM)'— do ccl. av. cng. aer. JoãoMendes da Silva, um dos oficiais maiscultos da FAB. ¦ t

E' assunto dos mais interessantesno momento a questão dos denomi-nados "Teleguiados". O A. entre-tanto, sobre Fernando Noronha, naose pronuncia no que aliás demonstrater muito bom senso c critério — li-mitando-se na tarefa a estudar .o as-sunto exclusivamente pelo prismatécnico. Recordamos que desde 1954,no III Congresso de Aeronáutica, rea-lizado em São Paulo (Ver Correio daManhã, 4 de julho 1954) que o A. de-fende a tese da construção, cm nossopais. dc "foguetes" e "teleguiados"que servissem para a paz e a guerra.O trabalho que vamos divulgar é. semdúvida, um dos mais interessantes ecompletos que temos tido conheci-mento.

O cel. av. cng. aer. João Mendes daSilva, nasceu em Maceió em 24 dejulho de 1906, tendo verificado Praça,como soldado, cm abril de 1924 t fezconcurso para ingressar na tradicio-nal Escola Militar do Realengo tendosido cm 1929 transferido para a an-tiga Escola de Aviação Militar deCampo dos Afonsos onde foi declara-do Aspirante a Oficial Aviador cmnovembro dc 1930, Serviu no Parquede Aeronáutica dos Afonsos e no Ser-viço Técnico de Aviação de onde saiuem 1936 para seguir para a Françaonde se matriculou na Ecole Nacio-nale Supericur de Aeronautiquc dcParis, graduaodo-se cm 1939, com dis-tincão. Terminado o curso de enge- possui diversas condecorações destanheiro aeronáutico foi, em fins de cando-se: Lepion d Honneur , ^da1939 enviado aos EE. UU. onde orga-!f™nça; "Legion oi Merit dos EEnizou os escritórios de compras de UU' € M.edaI1\a do Atlântico SulMaterial de Aeronáutica (CAB - Co-'pelos serviços de guerra,missão Aeronáutica Brasileira). Esta-giou durante oito meses em WrightField e cursou cm Washington, D. C.Organização Técnica Especializada de

Ccl.-av. cng. ai>r. João Mendes daSilva

AVISO AOS AVIADORESAtravés do Aviso N.° .7, expe-

dido ontem à noite, a Diretoriade Rotas Aéreas divulgam as se-guintes informações:

Florianópolis — Rádio Floria-nópolis, recepção na freqüênciade 126.7 megaciclos, restabele-cida;

Ibirá — Àeródrorho homologa-do para aeronaves "C-47", compeso máximo de 11.430 quilogra-mas nas decolagens;

Mina Brejul — Acródromo ho-mologado para aeronaves "C-47";

Rio de Janeiro — Acródromodc Santa Cruz — balizamentoinoperante.

VÔOS DE ROTINA NA"ROTA POLAR"

Comenta o "Daily Telegraph" deLondres que "Ue Junho próximo emdiante a rota. polar será o caminhodos vôos de rotina da linha Europa-Califórnia, cuja obra pioneira é da"SAS" que Inaugurou em novem-bro dc 1954".

Desde novembro do 1954 que a"SAS" opera nessa rota e a "Cana-dian Pacific" desde o ano passado.Agora a "TWA" e a "PAA" (ambasamericanas) já solicitaram o pedidoà CAB (dos EE.UU.) e esperaminaugurá-los cm maio ou Junho pró-ximo. A "TWA" Já solicitou a per-missão às autoridades inglesas paraIniciar os serviços de Londres a LosAngeles (non-stop) em maio comavlfies "super-Constcllation".

Aeronáutica.Regressando ao Brasil foi represen-

tante de nosso pais junto à EscolaTécnica de Aviação em São Paulo.Posteriormente serviu na Diretoria do

Exame vestibular - Estão abertas Ensino da, Aeronáutica e na Inspeto-as inscrições para o concurso dc ha- "" d° Estado-Maior da Aeronáuticabilitação à ia série desta Faculda *"' ':"""" í!" '""'" ú*' "'•"I""

ABERTAS AS MATRÍCULASDO CURSO TÉCNICO TÊXTIL

Acham-se abertas as mp.trícúlas dccandidatos ao Curso Técnico Têxtilda Escola Federal dc Indústria QuI-mica e Têxtil que funciona à ruaDr. Manoel Cotrim. 195 cm Rlachue-lo, nesta capital. Poderão ingressarno Curso Técnico Têxtil, ministradogratuitamente Jovens conclulntcs doginásio, dos cursos básico»*-Jlndus-trial ou comercial) ou de outres cur-sos do mesmo nível. O Curso é man-tido sob fiscalização federal e dá dt-' >>^>WWVi<WWWy>vww«v>»M>M»»>ireito a ingressar na Escola de Enge-nharia. A duração do curso é d» trêsanos, recebendo os alunos, duranteesse tempo, rima ajuda cm dinheiropara custeio dos estudos, além' de :alimentação fornecida gratuitamente. •As fábricas dc tecidos do pais. ofere

TRANSFERÊNCIAS DE SARGENTOS DA FAB

de. Documentos exigidos: certificadode conclusão dos cursos ginasial (1) eCientifico (1), histórico escolar emduas vias dos cursos acima (modelo18 e 19); fotocópia autenticada dacarteira de identidade, da certidãode nascimento e das prova de quita-ção com o serviço militar; atestadosde: idoneidade moral (assinado porduas pessoas), de vacina, e sanidadeíisica e mental e um retrato 3x4.

M*(l w\ iiÊii

Faculdade de Ciências Políticas e Econômicasda Academia de Comércio do Rio de Janeiro

FUNDADA IM 1902

Reconhecida, oficialmente, pela Lei Federal n.B 1.339, de 9 de janeiro de 1905PRAÇA 15 DE NOVEMBRO, 101 - RIO DE JANEIRO

CONCURSO DE HABILITAÇÃO PARA 1957Acham-se abertas, dc 2 a 21 de janeiro corrente, das 19 às 21 heras, as inscrições

do CONCURSO DE HABILITAÇÃO aos Cursos de Ciência* Econômicas e Ciências Conta-beis, constando os exames, obrigatoriamente de proves escritas e orais de Matemática,História da Brasil e Geografia Econômica — Não se aceita documentação incompleta.— Taxa de inscrição: CrS 200,00 — Praça 15 de Novembro, 101 - Telefone: 42-2899.

42219

"INVENTOU PISTADE ATERRISSAGEM"

FORTALEZA. 10 — Noticia a im-cem permanentemente «cantei [JSSSS "L1? ^".^«"^H^^F.lü"oportunidades aos técnicos Têxteisdevidamente habilitados. Os interes-sados poderão obter maiores infor-mações através dos telefones 52-2564

Foi diretor de Divisfio da Diretoriade Aeronáutica Civil (DAC). Possuitodos os cursos em nosso pais inclu-sive da Escola Superior de Guerra da"500 "CANBERRA"-

liONDHES, 10 — Anuncia a com-panhla "Engiish Electric" que estfioprontos agora mais de 500 bombar-deiros médios a Jato "Canberra" desua construçâo. Esses aparêllios es-táo cm serviço na IlAF e nas forçasaéreas peruanas, venezuelanas, equa-torianas. norte-americanas e austra-lianas. F.P.

TRANSFERÊNCIAS DE OFICIAISDA FAB

Foram transferidos para as unida-

O brigadeiro Jussaro Fausto deSouza, dlretcn-geral do Pessoal daAeronáutica transferiu para as uni-dades c estabelecimentos abaixo, osseguintes sargentos:

para a Base Aérea de Recife, EloyGomes de Moraes, do Núcleo de Par-que Aeronáutico de Pôrto Alegre;

para a Escola dc Oficiais Espcclalls-tas e de Infantaria de Guarda. CldPetry Maciel, do 1/14°. Grupo dc Avia-çfio:

para o 1/2°. Grupo de Avlaç&o Ha-

e 49-2307. ou diretamente na própriaF-ícola. Na segunda quinzena de fe-verclro próximo realizar-se-5o osexames vestibulares.

FORMATURASDIPLOMANDA HELOÍSA SACRA-

MENTO t SILVAEntre as alunas que festejam hoje

Borges, de 84 anos, inventou umaldes e estabelecimentos abaixo, os sepista de segurança para aterrissagem gulnte5 0ricittis-forçada de qualquer avião. M. para a Base Aír„ de SaiTSdor 0

_.....»... oap. av. Hélclo Paulo dc AzevedoEXPANDE-SE A LUFTHANSA Pint0- d0 2° Gruf° de Transporte;CArMÜUI- JL H LUI INHIUH j para Q Centr0 Tecnico de Aeronáu-• Itica, o 1.» ten. av. Edgard Nasci-

No relatório de 31 de dezembro ul- mento Araújo do 2." Grupo detimo a *'Lufthansa" declara que jTransporte:transportou 220.000 passageiros- 1000kgs. de mala aérea

"e 1.900 tons. decarga. i

Suas linhas eram de 13.938 Kms.cm 1955 c em 1956 atingiram a 43.CO0Kms. Servem atualmente a 24 cida-

„o"instituto"GÜ^a&ra . ^^^\^^A^J^Xente " '*"*do curso ginasía! encontra-se a jovem | °Per8das Pel* =ompanhIa-Heloisa Sacramento Silva, filha do

Leopoldo Silva e de sua esposad. Dulcineia Sacramento Silva. He-;loisa figura entre as alunas que mais'se distinsuiram durante o curso

REUNIÃO HOJEno Instituto de Aeronáutica

ir.para o Parque de Aeronáutica de

Sáo Paulo, 1.° ten. Esp. Fot. Jaymedos Santos, da Escola de OficiaisEspecialistas e de Infantaria deGuarda;

para a Escola de Oficiais Especia-listas • de Infantaria de Guarda, l"ten. esp. fot. José Amorim de Carva-lho, do Parque de Aeronáutica deSin Paulo:

para a Base Aérea de Recife, o cap.leionale

"AÉRO DIGEST"suspendeu sua publicação

Recebemos comunicaçSo ontem deNew York. N.Y. informando de queo "Aero Digest" a mais antiga re-vista técnica de avlaçáo dos EE.UU,havia suspendido sua publicação.

Declara o diretor gerente da empré-?a que: "o alto custo operacional darevista e a reduçáo dos anúncios éque foram a causa da suspentâo".

"DC-6C" PARA 0 "LÓIDE

AÉREO"MANAUS. 10 — Falando á reporta-

gem. o sr. Carlos Barreto Rosa. di-retor-presidente do "Lolde Aéreo",afirmou que espera, dentro de umano. substituir os "Curtiss Coman-der" qu* fazem a linha de Manauspelos "DC-6C", (quadn-motores).

III CONGRESSO TÉCNICOSOBRE FOGUETES

mllton Matias Freire, do Núcleo deParque de Aeronáutica de LagoaSanta;

para » Base Aérea do Gftlcáo, Ge-raldo Gomes de Souza, do 1/10". Gru-po de Avinçfto:

para o 1/10». Grupo do Avlaçáo,Luiz da Rocha Franco, da Base Aé-rea do Galeáo;

para o Esquadráo de Transporte Es-peclal do gabinete do ministro, Al-berto Fernando Timóteo Camargo, rioDestacamento de Base Aére» de Dam-po Grande:

para o Contingente do gabinete rioministro, Dllson Silva Mattos, da Es-cola de Comando e Estado-Malor daAeronáutica:para o 1/4°. Grupo de Avlaçáo, Wil-son Alves Vieira do 5o. Grupo dcAvlaçáo;para o Parque de Aeronáutica dosAfonsos. Waldemar da Silva Seara,do Q. G. da 1». Zona AércR:para a Base Aérea do GaleSo Er-cldio Adolfo Marti, da Escola de Ofi-ciais Especialistas e de Infantaria deGuarda;para o Destacamento de Base Aé-rea rie Santos. ErmeUndo Magrlnl, riaPoMcllnlca de Aeronáutica d» Sâopara a Policlinlea d« Aeronáutica

fiÜnfn? Ef£ ' í0*^™ Fernandes dosSantos Filho, do Destacamento deBase Aérea de Santos.

COMPLETA REORGANIZAÇÃOdas companhias italianas

de aviação

FILOSOFIA DA U.D.F.PROFESSORES DE FÍSICA

O "Daily Telegraph" de ;-,..,;.,»Realiza-se na «cole Supérleur Na-íedlçáo de anteontem) dlvuln mmonale de rAeronautiquc de Pi-|a "L.A.I." e á •'Alitalia" rlài J?uav. Waldo Tapiê Maia. da Escola de ris de 3 a 8 de dezembro próximo o!nejando uma compleu reor£m,,-,-P4oAeronáutica dos Afonsos: mi Congresso t*r»1«i «Ah™ r>»iict..[ a m-in,.*-. #„t _l.___.j':Vr8?ni ao.para o Parque de Aeronáutica dos e Teleguiados,

em Afonsos, o cap. esp. av. Jaeques!DIRETOR GERENTE

Reunlr-se-á. hoje. às 17 horassua sede a av. Mal. Câmara. 233 — Koshen Monteiro, do Centro TécnicoM.° andar, a 12 * Assembléia Geral de Aeronáutica:Ordinária do Instituto Brasileiro de \ para o Parque de Aeronáutica dos

Turm* de 1955 — Convoco os co- \ Aeronáutica para eleger os noves;Afonsos. o l.a ten. esp. armto. Renélegas para o nosso churrasco de con- membros do Conselho Diretor. ad-;Berbare. da Escola de Aeronáutica:

.íríternizaçSo. Encontramo-nos hoje.jmltir novo» membros e aprovar o; .para a Escola de Aeronáutica o 5.0j.ranta;±s 20rhoras. em frente i Confeitaria 1 relatório da Diretoria. iten. ar. José Ribeiro, do,Tijuca. a Frsça Saens PeSa. Ast) Ki-Í a seguir será eleita a nova Dire- mento de Base Aérea, de Campo!do departamento

• lo Mattoso. Itoria. IGrand*. ida, companhia.

HI_Congresso Técnico sobre Foguetes! A primeira foi oVgiinlzad^ròcn"^^;a última guerra com o apoio Ide ca-

DA "SWISSAIR'Acaba de ser nomeado diretor :r-

pitaü americanos e g segunáí (em=icposrríío> com ^u" -«h

Admite _o _artiçuii,ta que tm.o articulista» companhias sa

da "Swlsaalr". em Zurlek. »> Viteount' ¦„ vvtl.Ho!lliMs hí lum#m m

D«faca-[ir. Amfn »*ÍtWdíer"i"nt5fo""chefe inhaVe^ue ^"/M&llr*?*^ Ji'r.mnori^ *«««»m> -. Kiaejamento gexáaçoe» par, quatro -BeSVí*"ipara mu llnhu tatt«a5S.irÇ!"

Úê

1.° Caderno CORREIO DA MANHA, Sexta-feira, 11 tio Janeiro d* 1957

REGISTROSOCIAL

NATAL1CI0Sr*z anos orttem o cél. «v. RobertoJ. Çev«lcjntl de Lemos, adido aero-

•n» Washington,do Brasil,

o brigadeiro dr

náuticoD.C,

i¦ .i.' anos hojtEdgard B. Tostei.

O sr. Antônio Corrêa da Silva,figura prestigiosa nos nossos meio,comerciais, faz anoa hoje.~ Res'1»™-"* hoje a data natalí-cia da srta. Teraza Felipe Simões or-n.imento da sociedade..— Fazem anoo hoje os srs, HiginoR. de Barros Braga, Jos* Pedro dossantos. Urbano Freltaa Sailo. Arman-do Ramos de Azevedo, Jos* AdolfoKaustino Porto, Dorval de LacerdaErnesto Cony Filho, Otávio Gonçalves'Luis Pinto de Albuquerque Belo, Os-'valdo Venânclo, Silvio da Cunha San-los, Geraldlno de Freitas Travassos.Severo Barbosa. Leandro doa SantosMartins, Edward Caram Aasemany.Fazem anos hoje as sras. Alvl-na Teixeira e Anna Botelho Benja-min.

Transcorre hoje o aniversárionatallcio da sra. Lydla Podorolski. fi-gura dc destaque nos meios artísticos

HOMENAGENSDr. Raul Matos Silva — o diretor-

geral do SAM, dr. Raul Matos Silvarecebeu, em seu gabinete, homena-gens de seus amigos e colegas de tra-balho, por motivo do decreto presi-riencial que o promoveu na carreiraadministrativa do Ministério da Jus-tiça e Negócios Interior, do qual oantigo e competente funcionárioDr. Antônio Corrêa Marques —Amigos e admiradores do dr. AntônioCorrêa Marques, rejubtlados com acondecoração que lhe foi outorgadacòm a Medalha de Mérito.na Segu-rança do Trabalho, prestaram-lhe ca-rinhosa homenagem, oferecendo-lheontem um almoço de cordialidade noClub Ginástico Português, que tevea gresença de grande número-de ami-gOs • admiradores. . -

-Vr-COMEMORAÇÕES - ,25° Anlveraárfo-S. N. O. NáuticaM. M. — Realiza-se ahianhã, com.ini-cio, ás 20 horas, na sede do IpanemaClube, á avenida Venezuela, 134, 90and., a sessão solene comemorativado 250 aniversário de • fundaçSo. doSindicato Nacional de Oficiais deNáutica da Marinha, Mercante. Apóseste ato terá Inicio a reunião dariçan-te. Traje: passeio completo.Médicos de 1936-—Os médicosdé 1938 da Faculdade Nacional de Me-dlclna,- festejam, o¦ vigésimo anlver-sário de formatura nos dias 11, 12 e13, com um programa que constaráde missa em ação de, graças, recep-çío, banquete e churrasco. As inseri-çfies podem ser feita na Ca«a Lohner,com o sr. Walter.—®-ALMOÇOS , •¦'•;. ¦¦>

Fixou-se definitivamente a data de30 de janeiro correntei com início às20.30 horas, para a realização do ban-quete que amigos do dr. Augusto Soa-res de Souza Batista lhe vàVofere-ecr corno prova de apreço pela suaação discreta, mai eficiente atravésde muitos anos, pela maior e melhoraproximação luso-brasileira. O localescolhido para a concretização da ho-menagem íoi o Miramar Paiace Ho-tel • o traje adotado: de passeio.A comissão promotora que temcomo presidente o Reitor da Uníver-sidade do Brasil, Acadêmico Dr. Pe-dro Calmon que oferecerá, a homena-gem, está integrada, entre outras, pe-Ias seguintes pessoas: Deputu.dc Dr.Carlos Luz, Acadêmicos Dr. RodrigoOctavio Filho, Olegarlo Marlano,.Gus-tavo Barroso, Carneiro Leão, J. Pau-lo de Medeyros, Almirantes IraclndoCarvalhaes Pinheiro, Jorge do PaçoMatoso Mala e Antônio Maria Carva-lho, Senador Dr. Apolonio Salles, Pro-fessores Dr. Américo Jacobina La-combe, Lemos Brito. I-'o)ino. de Vas-concelos, Thien Martins Moreira, Ge-neral Dr. Oswaldo dos Santos Dias,Senador Dr. Gaspar' Veloso, Dr. M.Paulo Filho, Deputado Dr..João Ma-cliado. Dr. Celso Kelly. Dezembarga-dor Dr. Milton Barcelos, Dr. Her-bert Moses, Presidente da ABI, Depu-tado Dr. Jader Soares Albergaria.Senador Dr. Vlvaldo Lima, JornalistaDr. Souza Brasil. Coronel Rafaes Sou-za Aguiar, Comandante do Corpo deBombeiros, Capitão de Mar e GuerraDr. Herlberto Paiva, Diretor do Hos-pitai Central da Marinha, Dr. AtilaCarvalhaes Pinheiro, Dr. Murilo Gou-lart de Barros, Jornalista Paulo Ta-ela, Secretário da comissão e a quemse devem comunicar as adesões.VIAJANTES

Embarca hoje para Lima pela Bra-nlff, o sr. Guilherme Leite Ribeiro,filho do dr. Orlando Leite Ribeiro,embaixador junto ao governo pe-ruano. -®—ÍESTAS

Ginástico Português — Está programado para amanhã, das 22 ás 2 ho-ras, a "grande bolte". Traje: passeiocompleto.

— Orfeão Portugal — Amanhã, ás23 horas, desfile de modas, seguindo

WÊ HE JBJ W^^mWmW&ÊlIÊÊ

¦ '\fF ¦ "" 'V iV" **" '\W fl^HissW

GABRIELA MISTRAL.., VIDA CATÓLICA(ConclusAo da última piglna)

brinm o mundo Inteiro, e recor-dava-se de todas: desde pessoasde altíssimo prestigio até pobrescriaturas do Valie dc Elqui, suaterra natal, cuja paisagem nuncaue obscureceu nn seu coração.

•— Tinha ela uma especial ter-nura pelas crianças do mundointeiro; e um amor infinito aosseus "índios" — do Chile e daAmérica. Detestava qualquerforma de tirrnia e de violência.Creio que S. Francisco de Assisera o Santo que mais adorava,tinha uma profunda atração pc

Nesse dia, não escrevia cartas,não viajava, não se movia decasa. Infelizmente, no dia 13 dcjdc muitas entrevistas parajoragosto daquele ano, que, por sinal, caiu numa sexta-feira, osobrinho que criara como filho,suicidou-se, sem que explicassea verdadeira razão desse gesto,Todos os que o conheceram acha-vam-no um menino difícil, es-trnnho, um "excepcional". Sui-cidou-se aos 16 anos, em crise deadolescência, e deixou a Gabric-ia, com a sensação de profundasolidão (e ela não amava a so-lid/io), o desgosto de náo enten-

,der aquele gesto e a amarguralos problemas da alma e os mis- de seu fracasso como educadora.

Continuando:— Coube-me o triste privile-gio de estar presente nessa hora

patinaram nessa emoção de pre-miada. Lembro-me que, depois

H I G I N O

térios da morteGABRIELA RISONHA

— Mas nem sempre discorriasobre temas tão graves — dizCecília Meireles. Também acha-va graça em muitas coisas, tinhaum repertório de fatos pitores-cos, em que em geral figurava,e quase sempre ridicularizando-se a si mesma. "Eu, com estacara de carabineiro..." — dizia-me uma vez. E ria, e ficava todarosada. Ela era, do seu verdadei-ro nome, Lucila Godoy Alcaya-ga. Um dia me disse: "Os Go-doys ficam sempre corados, atémorrer, nem que estejam doentes.E, à hora da morte, os ossos dacara saltam, de repente, e vê-sea máscara do índio aparecer, noúltimo momento".

Para ela — acrescenta — atra-vés dos Godoys, tinha sangueindio; seu modo de andar, eraGodoy; como era Godoy, nuncatinha estudado direito, e não sa-bia nada... "Tudo que sei —dizia-me - aprendi em sonho..."

Comenta Cecília Meireles queessa maneira de Gabriela Mis-trai falar deve ter-lhe trazidomuitos aborrecimentos; como

de sofrimento, e senti como se omundo, para ela, houvesse termi-nado com aquela vida. Maistarde, consolava-se, dizendo quesonhara com èle — que êle lheensinara a transpor o caminhoda vida para a morte.

UM SONHO DE GABRIELA.— Depois da morte do menino

— continua Cecília Meireles — nodia da missa de mês, veio visi-tar-me e disse: "Já não sofromais. Agora, sei que cie estávivo, e anda perto de mim". Econtou-me o seu sonho: "Eu iaandando por uma ponte suspen-sa entre montanhas. Em certoponto, ela estava interrompida:justamente quando ia alcançar amontanha do outro lado. Erauma pequena, e o pedaço restan-te, ligado n montanha, era, ver-dadeiramente, a sua extremida-de — e tão pequena que davasó para assentar o pé". E ela,no sonho, pensava: "Como farei,para saltar do outro lado da pon-te?" No sonho, havia um segundo quadro, com ar de inferno.

nais, salmos, e ela, rio caminho,me perguntou, confidencialmen-te: "De quanto é esse prêmio?".Mas eu também náo sabia...

DESPEDIDA

Comovida com a morte dagrande amiga, Cecília Meirelesrecorda a última vez que estevecorn Gabriela Mistral:

— Via-a partir num cnvguei-ro claro, belo como uma harpa,quando foi receber o Prêmio No-bel. Estive com ela. no barco,até o último momento. Via-aséria, grave, agradecida. Escre-veu-me de longe, algumas vezes.Tinha pouca saúde, fazia váriostratamentos... Nas minhas an-danças, nunca me encontrei comela, no estrangeiro. Pelas suascartas, via, porém, que aquelemenino morto continuava a ena-má-la para fora da realidade —concluiu Cecília Meireles.

SANTOSure.-sor do papa São Telesfo- - opositores à unidade e grandeza

ro, que havia sofrido glorioso du Igreja, teve Santo Hlgíno demartírio na cruel perseguição enfrentar a indisciplina do cleropromovida por Antônio Pio con- i e, ainda, o recrudecimento d»tra os cristãos, assumiu Santo perseguição de Antônio.Higino o pontificado em período Não se intimidou Santo Higinocrucial da Igreja. com a complexidade c diliculda-

Mas todos os angustiantes pio- de da situação, conseguindo afi-blemns latentes, náo atemoriza- nal confundir os opositores e res-ram o novo pontífice, que se dis- taurar a disciplina do clero, re-pôs a enfrentá-los com sabedoria, gulnmentando a hicraquia.ooragem e prudência. Mas não era este o triunfo so-

E' que além dos inimigos ex- nhado pelo pontífice. Santo HI-ternos lutava a Igreja com ini- gino desejava sofrer o martírio,migos em seu próprio seio e dai dar a vida pelas suns convicções,a habilidade que se tornava ne- pela fé em Jesus Cristo,cessaria para' solucionar tão difi- Afinal teve satisfeito éssc dese-ceis problemas. jo, sendo martirizado em 158.

Um destes inimigos foi Valen-tino, que quiz divulgar uma re-forma entre os fiéis. Outro foiMarcião, que perfilhou e defen-deu os erros de Cerdon, acrescen-tando outros muitos.

Como re nâo bastassem esses

"Pnrn falar no neuto. bas-tatu palavras.' para falar aocoração, são necessáriasobras".

Pe. ANTÔNIO VIEIRA

Política da ...(Continuação da 1.» página)

{Trata-se de homens simplesmente.Trata-se de famílias, árabes, herberes;

francesas que vivem no mesmo.iolo""QuèTs Ideólogos

"recolham, pois.jmatrlz de

-,_...„ ,„,,,,„, <»n< sistemas e a Horbastião de Haddock Logo e Santo Antônio dos Pobres.

O cardeal-arcebispo determinou que

poetisava tudo e falava como q terceiro quadro, porém, era

Realizou-se,, ontem, às 17 hora?, na Capela do Patronatoda Gávea a cerimônia dó casamento da srta. Maria Helenaítalo,1 filha do sr. e sra. Angelò ítalo, com o sr. Luiz Cor-' reia de Araújo, filho, da viúva Gilli Correia de Araújo, dej qüe a foto registra um flagrante

^vJBQpHnBH m^-SBB P^'' '^SBr^WH sHPS^fc^T^TBEffiSTKy^' v&K, jé»s^isssHÍra£(

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£ --¦ %JF ¦> . rt T4s^*^" *"¦.-** T;-. '-V- ¦ jWtEpyjcacA. .-:.-¦} .. maããaã. ,'.'.-¦f flflBHoaVjp «¦ 1^-4 ' V^ *v .A?;- ' ^V ; JKov^ÍIíV^Hm. :¦ JBBaaDSBBaaV -l BBBBsSibiaTr.-^O. -L ' mt "*¦ ' %t 'Á X-*'' ¦ - jrf^xíí&Snt^rWlí ''¦ aawBmHam

quem diz versos, muitas vezessuas palavras terão sido inter-pretadas de modo oposto ou mui-to desviado do que queriam di-zer.

— Ainda a propósito dos Go-doys, lembro-me de vê-la recor-rer freqüentemente à sangriacomo meio terapêutico. "Somosassim, os Godoys", — respondia-me. Conheci minha avó sem-pre com uma folha de certa plan-ta pegada ao braço. Por ali sesangram, e cobria a sarjaduracom a folha".

Creio que todas essas lembranças de família a encantavam pe

SANTOS DE HOJE

Teodosio, Melciades, Salvino,Tasso, Anastácio, Honorata, Hor-tensa.

HORA SANTA EUCARISTICA

? ia I.;. domingo, is 1B horas, naSanfAna, será realizada

,,„r algum tempo. s. u .•!....., , a Hora Santa das paróquias S. pe-

de novo a 'ponte. Mas agora elajá sabia como atracessá-la. Pulou sobre o abismo e caiu no pe-dacinho do outro lado. Desper-tou, então, sabendo que agora"já tinha aprendido a comuni-car-se com o menino"."E isto — disse-me — é o queme consola. Tudo quanto me dis-seram, por ocasião de sua mor-te, não adiantava nada. Este sonho, e a sensação de presençaque tenho, agora, quando estousozinha, consolam-me completamente".

PRÊMIO NOBEL

concordem .em olhar a realidade doshomens e das mulheres que sofrem.Inspirar-se somente no nacionalismopolítico para construir a nova comuni-dade argelina seria uma leucura etalvez um crime contra a humanl-dade. Só os elementos extremistas,precisamente responsáveis pelo terro-rismo e pelo contra-terrorlsmo atual,podem querer uma tal catástrofe.

O interes.se tanto de todos os povosda África do Norte como dos povosvizinhos da Europa e da África emultiplicar seus esforços para pro-curar uma solução verdadeiramentehumana. A história — nós, cristãosdizemos a Providência — fez da Ar-gélla uma terra de encontro entrecristãos, muçulmanos e Judeus, umaterra de encontro entre raças. Deve-seesperar que essa - terra se tornepara todos os seus visitantes a patnacomum? Diante desse nascimento do-loroso e difieil de uma nova comuni-dade humana, se impóe o maior res-peito e. com o arcebispo de Argel,responsável perante Deus por essacomunidade, deve-se condenar semreservas os gestos de violência gratul-ta, injusta e cruel, que podem des-truir as esperanças ainda frágeis deuma Argélia renovada". F.P.

Io seu ar tradicional, folclórico. . ..„„,;.,Suas "complicações hereditá- - Mais t^^^SSSSrias" isto é as interrogações Meireles — Gabriela me dissequl èla apelêntava sobre a! suas que estava escrevendo umasorigens eram três:. qs_Godoys,

"">-™ >'

Casamentos — Eealizou-se, ontem, na Igreja de São Se-bastião, dos Capuchinhos, o casamento das srtas. Myriame Lygia, filhas do sr. e sra, coronel-aviador Ricardo Nicoll,com os srs. Alcyr da Silva e tenente-aviador Mário da Sil-vá Simões, filhos do sr. e sra. Nestor da Silva Simões. Nafoto, Uni flagrante tomado momento após à bonita Cerimônia

os vascos e os índios.' Mas, umdia, o escritor Subercaseaux ter-lhe-ia perguntado: "Usted no esVillanueva? Pues que son losVillanuevas sino udios?" E Ga-briela ponderava-me: "Com cer-teza, tenho sangue judeu, tam-bém!" E ficava maravilhada comesses mistérios que a traziam delonge, tantas raízes...

A GRANDE DOR

A -grande poetisa .brasileirapassa a narrar em seguida o quefoi a grande dor da vida de Ga-briela Mistral:

— Foi a perda dõ sobrinho,no ano de 1943, em Petrópolis.Ela era algo supersticiosa. Umadas suas superstições era o 13.

Orações" para o menino. Fa-lou-me de seus novos trabalhos.Sua saúde, que nunca foi bri-lhante, declinava de vez emquando. Tratava-se de diversascoisas, sem acreditar muito nemnos diagnósticos nem nos reme-dios.

Depois, veio o Prêmio Nobel,mas eu senti que nem isso ven-cia a sua habitual tristeza — eela estava longe... — naquelaextremidade, da ponte do sonho.

Foi para mim, novamente, umprivilégio, estar entre o pequenonúmero de pessoas que a acom-

Resenha ...(Continuação da 1.* página)

portància maior tomadas pelo poderexecutivo.

—•:— O navio de passageiros no-rueguís "Oslofjord". de 17.500 tone-ladas, virou hoje em sua doca sica,caindo sobre uma doca seca vizinha,onde se encontrava outro navio. Oitopessoas ficaram feridas, duas dasquais foram hospitalizadas. Mais dc200 marinheiros foram evacuados, de-pois de terem ficado presos no diquedurante mais de uma hora.

—:— A sra. Vera Krupp, nascidana Alemanha e naturalizada ameri-cana. obteve o divórcio por sentençado tribunal de Las Vegas. O tribunalnão concedeu á divorciada uma piei-teada parte da fortuna do seu marido,avaliada em 230 milhões de dólares.

INDONÉSIA — Retiraram-se do go-verno os ministros pertencentes aopartido islâmico moderado "Masju-mi". Julgam os observadores polltl-cos que a demissão dos ministros"masjumls" terá Importantes re-percussões em Sumatra, bem comoem todas as regiões em que è muitopopular o partido "Masjumi".

UNIÃO INDIANA — Um porta-vozda presidência do Conselho desmen-tiu as noticias publicadas pela impren-sa indiana e estrangeira, de que Ei-senhower e Éden teriam declarado aoprimeiro-ministro indiano Nehru que

consideravam pessoalmente Krlihnamuitos, da criação Menon como "persona non grata".

Energia

esta Hora Santa seja (cita de modoo mais solene, pelo que, além dosrepresentantes das paróquias devemcomparecer suas associações religiosas.

HORA SANTA DOS CASAIS

Dom Othon Motta, bispo auxiliar,vai ocupar o púlpito de SanfAna,no próximo dia 16, ás 21 horas, pa-ra falar aos casais sóbre lema relê-vante para a vida das familias. f.o segundo prelado que prestigia aHora Santa dos Casais com sua . re-sença. tendo sido o primeiro domCarlos de Gouveia Coelho, arcebispode Niterói. Dentro de poucos dias, o*organizadores daquele crescente mo-vimento religioso, iniciarão uma in-tensiva propaganda no sentido de tor-nar cada vez maior a freqüência doicasais àquelas reuniões.

Rejeitada ...(Continuação d» 1." página)

que a autorização solicitada é "obs-cura e vaga".

A seguir, afirmou que a análise dopedido do presidente e da explicaçãodada pelo secretário Dulles o conven-ceu de que o resultado seria outorgarao primeiro mandatário facilidadespara recorrer à guerra atômica, caso jjulgasse necessário,

"São palavras temerárias,- - frasesvagas que sugerem que poderiamosresponder a todo perigo, mesmo aomenos vital com represálias atômica, oqúe, erícerra um maligno risco, acre-dite-se ou não nele, è poderia causarum "êrró de cálculo ' fiital. E nistonão pode haver fanfarronada".

Achesòn aconselhou o Congresso arejeitar o pedido de Elsenhower e aaprovar, em vez disso, uma declara-

ae grande baile até às 3 horas. No do. I çSp politica de apoio ao presidentemingo, com Inicio às 12 horas,joada completa para os sócios.

fei- em sua,oposição à intervenção russa'U,P,

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Bodas de Ouro — Realizou-se ontem, às 9 horas, na Cate-dral de Petrópolis, missa em ação de graças e cerimônia debodas de ouro do casal Antônio e Nicolina Daldin. Na foto,

um aspecto da solenidade

JVOTAS MÉDICASesclarecimentos no Centro de Estu-dos, no 10.° andar daquele nosocômlo.VIAJOU HOJE PARA A BAHIA O

DIRETOR DO D.N.E.Ru. — A fim depresidir aos trabalhos do Simpósio sô-bre Esqulstossomose, que o HospitalNaval de Salvador patrocina com rea-tizacão dos trabalhos nos dias 11, 12 e13» viajou hoje para a Capital baianao dr Mário Pinottl, diretor do De- ..parlamento Nacional de Endemlas Com a aula do dr. Achilles Scorzelli

ESTATÍSTICA SANITÁRIA — Teráinício hoje, sexta-feira, 11. às 16 ho-ras, o Curso de Saúde Pública — 1957

Rurais. O conhecido sanitarlsta abordará o estado atual e o futuro imeiliato ds. profllaxia da esquistossomose no Brasil.

Júnior, encarregadoEstatística Sanitária

do tópico sóbre

VOLTARA AO NORTE O MINIS

Batalhão . •.(Conclusão da última página)

tenente-coronel e major, são ofi-ciais possuidores de curso de Es-tado-Maior, experientes no exer-cício do comando e com longo ti-rocínio como instrutores. Há trêsmédicos no Batalhão: um capitãoe dois primeiros-tenentes, distn-buindo-se pelas especialidades decirurgia, clínica geral e derma-tologia.

LIGAÇÃO RADIOFÔNICABRASIL-EGITO

Embora se trate de uma uni-dade de infantaria, seus órgãossão complementados e apertei-çados ao mais alto grau, de ma-iieira que o oficial de comunica-ções é um tenente da Arma deEngenharia, como de Engenhariaé também o oficial de motores.Do equipamento consta ainda umimportante elemento de rádio-co-municacões, a saber, uma esta-ção RAD-YOO, capaz de estabe-íecer ligações com o Brasil, deQualquer ponto do mundo. Suachefia está entregue a um majorcom o curso da Escola Técnicado Exército (engenheiro de co-municacões), assessorado poruma equipe especializada. Atra-vés da potente RAD-YOO vai serpossível a comunicação de vivavoz dos elementos da unidade ex-pedicionária com suas familiasno Brasil.

A VIDA A BORDO

A bordo os "pracinhas" estãorapidamente se adaptando à no-va rotina de vida em navio deguerra. Reina animação, interes-se. moral elevado. Somente sequeixam todos do calor parti-cularmente sentido no interior dobarco, enquanto este se conser-var atracado. Assim que zarpar,a ventilação dissipará o incômodo

CIENTISTAS...(Continuação da 3.» pájinai

eriminaçSo feita contra o Rio, acredi-tando que o ministro da Bducaçío re-considerasse a omissSo cometida.

MINISTÉRIO DE ENERGIA E MINASFalou também o geólogo Mario da

Silva Pinto, lembrando a extensfiodificuldades dos trabalhos de

campo para os geólogos no Brasil,densamente recoberto por matas mui-ta vez impenetráveis. Evocou o espiri-to de solidariedade dentro do DNPM,finalizando por expressar o teu dr-sejo, que è o dedo Ministério de Minas epara unificar a obra dos geólogosbrasileiros, dipersa hoje por muitosórgãos.

A ALTURA DO CORCOVADO• O geólogo do Museu Nacional Wal-ter Curvello, professor de petrografiafoi veemente ao repudiar a idéia de

geólogos do asfalto". "Foi deste De-partamento (disse) que sairam osmaiores geólogos do Brasil. Se que-rem diminuir a aua obra, melhor fõ-ra que dlminuissem a altura do Cor-covado". Demonstrou a necessidadeda criação do curso de geologia noDistrito Federal, e lembrou a obrado geólogo Alberto Ribeiro Lamego,"com trabalho notável sóbre a Gua-nabara, multo discutido, mas não des-truído". E enumerou fatos e empre-endlmentos feitos "com a prata dacasa. polida com o abrasivo da forçade vontade", A expressão "geólogodo asfalto" podia ser até tomadacomo honrosa, já que é no "asfalto"

que os grandes geólogos dos centroscivilizados traçam planos de estudos

de ação.

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tro da savjde — o ministro da da temperatura elevada.CENTRO DE ESTUDOS DO HOS- i Saúde, prof. Maurício de Medeiros,

PITAL DOS SERVIDORES DA P.D.F. \ seguirá na próxima segunda-feira, 14,— Tomou posse, ontem, 10, ás IO ho-jpara Natal, onde se encontrará comras, o nova diretoria para 1957, do o presidente da República, que vaiCentro de Estudo do Hospital dos Inaugurar o Hospital-Colõnla da ei-Servidores da Prefeitura. Na sede do'dade. Acompanharão o ministro dacentro, localizada naquele nosocômlo, j Saúde, o diretor do Serviço Nacionalà Avenida Henrique Valadures. foram de Doenças «oMtíJtf;*"*&*\empossados na presidência o dr. Jor- jMarcellno

e o dr. Nicolau Jabourge Neval Moll (reeleito); na vice-pre-sidência o dr. Orlando Satamini Duar-te; e secretário o dr. Wilson Junquei-ra de Andrade.

Neto.

HOSPITAL DO COMERCIARIOFLUMINENSE — A Delegacia doIAPC em Niterói abriu concorrência

PROF J RAMOS K SILVA — Foi i para a construção, em terreno situa-eleito membro honorário da Socieda- do à Rua Benjamin Constant. naque-de Alemã de Dermatologia o prof. Ia Capital, do Hospital do Comercia-J Ramos e Silva, titular da cátedra rio Fluminense. A parte inicial aade Dermatologia da F^cola de Medi- jobra. a ser concluída com a maiorcina e Cirurgia do Rio de Janeiro e I brevidade, será um pavilhão destina-chefe do Departamento de Dermato- do a atender os casos cirúrgicos, quilogia da Pollclinica do Rio de Janei- são em geral de urgênciaro A alta distlnçio conferida ao prof, | assim a ser prestado

Os oficiais do Batalhão, por suavez, estão se dando magnifica-mente com seus colegas da guar-nição do "Custódio de Melo". Fa-zem todos questão de ressaltar oexcelente tratamento recebido.

NÁPOLES. HIPÓTESE NAROTA

Não se tem certeza ainda dequal será precisamente a rota aseguir pelo navio-transporte, cujodestino é, como se sabe, Port^-Said, no Egito. Há perspectivasde que o "Custódio de Melo" to-que em Nápoles. Mas não é cer-to- • ^ ^A "torcida"' dos pracinhas. decerto modo. é para que tenham

ItáliaComeçará!ensejo de conhecer a Itália, nabeneficio aosjviagem de ida. Mas náo deixa de

Minos e Silva se estende » tód» »;contribuintes do instituto, enquanto j existir, também, certa ânsia porDermatologia brasileira, pois a esco-ise prossegue na construção total do j chegar ao destino da Viagem, poislha recaiu numa das rlguras mais re- conjunto, que será equipado para m-ique se verifica O receio de en-presentativas da nossa cultura mé- das as exigências 'dica res. AN.

médico-hospitala-

EM POÇOS DE CALDAS O II COX- IGRESSO BRASILEIBO DE REU.MA-TOLOGIA — A Comissão Organiza- idora do II Congresso Brasileiro de ,Reumatologia informa aos especialis-tas interessados que o inicio do con-clave foi marcado para o próximo dia1* de «briL em Poços de Caldas. Mi-nas Gerais. Esta reunijo servirá debase para o próximo Congresso In

INAUGURADO EM BELÉM UMHOSPITAL PARA TUBERCULOSOS— BELtM — Entre as obras lnaugu-radas pelo presidente Juscelino Kubi-tschek na regiio amazônica, total ouparcialmente financiadas pelo Planode Valorização daquela irea, cons-Untes do sen Programa, merece es-pecial mencio a inauguração do Sa-natório "Barros Barreto", para tu-berculosos. nesta cidade. A obra, ini-

temacional desta especialidade, que tíiix bi ma{s at dcr in0s. somente| deverá ser realizado em julho proxi- >sorm fol enduida a contribuiçãomo, em Toronto, no Canadá. dl s p v E> A^ j^ra a construção

do referido nosoèòmio, importou emCrS 1O.IOO.000.89. cabendo o resto àCampanha Nacional Contra a Tuber-culose. do Ministério da Saúde. Con-

joos e da monotonia de uma pro-longada travessia marítima.

Contra enjôos, entretanto, oServiço de Saúde vai conduzindomodernos e eficientes medica-mentos.

TREINAMENTO CULTUBAL

O chamado "Batalhão Suez",conforme o público acompanhoupelo noticiário, desde que foi or-ganizado ficou sujeito a demora-da espsra (mais de um mês) pe-Ia ordem de partida. Esse tem-po foi aproveitado para intensi-ficar a instrução que além daparte propriamente militar, in-cluiu aulas de línguas estrangei

• SOLIDARIEDADE E APOIOFalou o seguir o presidente da Aea-

demia Brasileira de Ciências, prof.Arthur Moses. Disse que a Acade-mia devia mais ao DNPM do que estea' ela e que tinha a honra de compa-recer a uma solenidade tâo significa-Uva quanto aquela, a assinalar 50anos ininterruptos de intensas ativi-dades. E seguiu-se o presidente doCNPq, hipotecando apoio ao Depar-tamento, com quem pretende sempreintima colaboração.

LAMEGO CRÊ NO DEPARTAMENTOEncerrou a solenidade o geólogo

Alberto Ribeiro Lamego, diretor daDivisão de Geologia do DNPM. Pre-cedido de vibrante salva de palmas,aludiu ao que considera golpe traiçoeiro contra a Instituição da PraiaVermelha à tentativa de despresU-giá-la e, ainda mais, de torná-la inó-cua através do aliciamento dos pro-fessores estrangeiros com que conta.Seria essa a grave conseqüência daformação de cursos de geologia emoutros centros, à custa do Rio de Ja-neiro. Acrescentou que, porem, es-tava certo do espirito de solidarieda-de entre todos os geólogos, dos di-versos centros, inclusive os de OuroPrelo, os quais têm integrado o cor-po do Departamento Nacional dá Pro-dução Mineral. Aliás, aifirmou, osprofessores estrangeiros estavam re-cusando-se a transferir-se para outroslocais. Isso era um indício forte deque o Departamento continuaria nasua obra, sem ser prejudicado. Foio que garantiu aos presentes, sendovigorosamente aplaudido.

TELEGRAMAO diretor da Escola de Ouro Preto,

geólogo Fieury da Rocha, por nSopoder comparecer a solenidade, en-viou caloroso telegrama, lido na oca-sião para os presentes, sendo as suaspalavras assim transmitidas coroadasde aplausos.

HOMENAGEM A PAULA OLIVEIRAEm homenagem anterior que se

realizou também no DepartamentoNacional da Produção Mineral, á me-mória de Francisco de Paula Olivei-ra, primeiro engenheiro de minas di-plomado pela Escola de Ouro Preto,falou o professor Alpheu Diniz Gon-çalves, amigo e colaborador daquelegeólogo, que ofereceu á biblioteca doDNPM uma biografia do próprioPaula Oliveira, que, em vida, a re-viu. Usou também da palavra nessaocasião o sr. Fieury da Rocha, dire-tor da Escola de Ouro Preto, o qualveio ao Rio especialmente para par-ticipar das comemorações. Entre osque compareceram estavam os srs.Avelino Inácio de Oliveira, diretordo Departamento, Alberto Ribeiro La-mego, diretor da Divisão de Mineralo-gia e Geologia (que corresponde aoServiço Geológico criado graças aosesforços do sr. Oville Derby), EugênioBordeau Dutra, diretor do Fomentoda Produção Mineral, Waldemar de

ICurvalho. diretor das forças hidráu-

-ssdssstB':'¦ Bl^ éár m

42229

VAGAS DE MÉDICOS RESIDENTES ettiosf. do Ministério 4a Saúde. Con-|rac c de História e Geografia do licas e os netos de Paula Oliveira,— Continuam abertas, no H.ÍK, a siderandn-se o tndice alarmante dal^jg,.. Médio i*!"*' P0* coincidência, são hoje geó-

Rua Sacadura Cabral, Ul. as oscri- • tuberculose na Capital paraense, ea-j "V. hordo enauanto durar a via-'loíos « químicos do mesmo Departa-

çóes para médicos residentes estaitá- de existem 20» doentes por mil hafci- i„ncrn nmrindn rie- foltra mento. e alguns dos seus filhos. Aga-.irio» durante o ano de 1S51. Poderio;tantes. e de trotar a l«n^í|S^lHi,K'iVM«*«' *m nem« d» íimíü*- ° *¦

iníerever-se os médicos recém-dlplo- Irnauguração do meBelonaelo hospi. será ismalmente aprp\ettao.o para oliveiranudos, ejue potferáo obter melhores lta. Asp. Io desenvolvimento dâ instrução, i^auia uuveira.

estes traçostraçam o Futuro

dos VencedoresCom trabalho e persistência V.

constrói os alicerces do seu futuro.Para que éle seja vitorioso hâ várias

qualificações, enlre as quais a taqui-

grafia tem papel decisivo. Comecehoje a traçar a vitória de amanhã,matriculando-se no curso de taquigra-fia da Escola Remington, pois estes?rqços traçam o futuro dos vencedores.

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10( CORREIO DA MANHA, Sexta-feira, 11 de Janeiro de 195 1.° Caderno

VIDA CULTURALOCUPAÇÃO MILITAR DO CASTELO

A resposta de d. Pedro, prlncl-pe-re|ente do Brasil, a José Cie-mente Pereira, presidente do Se-nado da Câmara do Rio dt Ja-neiro, dizendo que ficaria no pais,contrariando assim a determina-çao das Cortei portuguesas, valiacomo uma declaração positiva deindependência.

Com a sua resposta do "Dia doFico", evidentemente d. Pedro retornava o chefe ostensivo do mo-vlmento que visava a libertação doBrasil, já então elevado a reinopor d. João VI e portanto nãodevendo sofrer restrições em suasoberania.

O entusiasmo que se apoderouda população fluminense, comoeram então chamados os habltan- 'tes da metrópole, numa demons-tração inequívoca dos sentimentosbrasileiros, provocou a reação dogeneral Jorge de Avilez Juzartede Souza Tavares, comandante daguamlção portuguesa no Rio deJaneiro.

Imediatamente reuniu éle asluas tropas, cerca de dois mil ho-mens, que deixaram os quartéis eforam ocupar no dia 11 de ja-neiro o morro do Castelo, ondeassentaram suas baterias, visandointimidar o povo e obrigar o prin-cipe-regente a seguir para Portu-gal, em obediência às Cortes deLisboa,

Era uma atitude intempestiva,de sérias conseqüências e o povobem o compreendeu, pois aten-dendo ao pedido de d. Pedro, sereuniu armado no campo de San-tana, no dia seguinte, disposto adefender aquela primeira conquis-ta para a nossa independência.

Essa reação popular, a falta d'á-gua no morro do Castelo tornan-do Impossível resistir a um asse-dio e ainda o receio de tomaruma atitude de tão sérias conse-ejtlências, fizeram Avilez meditarmelhor sobre a sua atitude.

Já no campo de Santana aasu-mira o comando dos elementoireacionários o general XavierCurado, um bravo oficial brasl-leiro já experimentado nas guer-ras do sul.

Jorge de Avilez, qut ameaçarabombardear a cidade, caso o prin-cipe-regente não seguisse paraPortugal, achou mais prudente ca.pltular, embarcando com suas tro-pas para Niterói, ali st consen-trando na espectatlva de ordensou reforço da metrópole.

Na Praia Grande recebeu êle alntlmação de d. Pedro de «mbar-car para Portugal com ai auaitropas, ali permanecendo porématé fevereiro seguinte, quando d. <Pedro o obrigou a d,eixar definitl-vãmente o Brasil.

Assim, de acordo com o compro-misso assumidos pelo general AvI-lez, as tropas da Divisão MilitarAuxiliadora Portuguesa deviamembarcar a 7 de fevereiro de 1822para Lisboa e partir a 12.

Como até o dia 0 de fevereironão tivessem começado o embar-que, d. Pedro, que estava a bor-do da fragata "União" manaounotificar o general de. que se atéa manhã do dia seguinte não em-barcasse sua gente "não lhe da-ria mais quartel cm parte, ne-

• nhuma".. A -vista dessa lntlmação Jorgede Avilez começou a embarcarsua tropa na madugrada de 10 defevereiro, em sete navios mercan-tes, que partiram no dia 15, com-bolados pelas corvetas "Maria daGlória" e "Liberal".

Burlando a vigilância dois deles,o "S. José Americano" e o Três co-rações" lograram arribar á Bahia,ali desembarcando tropas que fo-ram reforçar as do general Ma-deira.

Com a partida da Divisão Au-xiliadora ficou o Rio livre não sóde tropa inimiga mas indiscipll-nada, pois em 1821 iniciara aquialguns pronunciamentos militaresà moda espanhola.

A ocupação do morro do Cas-telo e de alguns outros pontosestratégicos da cidade, a 11 de ja-neiro, se trouxe algum pinico aoimoradores, serviu para mostrar oânimo de tua população, disposta

,a lutar pela Independência doBrasil'.

N. C.

RADIO '& TVINTERNACIONAIS

^J^kfl, m*^ÁW¦. '-4lJ»'' --. *__^__B_|py §a

José Iturbl criou um caso no.vídeo americano ao recusar umconvite para participar do ahowde Perry Como por não desejar,aparecer num mesmo programaque Rosemary Clooney, coisa queconsiderou prejudicial à sua. se-riedade profissional. O bate-bocaestá feio, principalmente porqueas mis línguas andaram atribuindoexpressões pouco parlamentares

ao pianista, no que tange a suaopinião sobre a lady-crooner Cio-oney...

BBC: PIONEIRADA TELEVISÃO

CURSOS

CURSO DE FÉRIAS

Terá inicio, no próximo dia 15 docorrente, ás 18 horas, o Curso deFérias que o Centro Dom Vital rea-liza anualmente nos meies de janeiroe fevereiro.

Noi dias 15, 17 • 18, o dr. JoséCarlos Barbosa Moreira falará sôbTe:"Aspectos filosóficos da literatura con-temporânea". ;

CURSO DE TAQUIGRAFIA

Na sede do Centro Taqulgráflco Bra-sileiro, na praça Florlano, 55, 11.» an.dar (Cinelândla), continuam abertasas matrículas para o preenchimentodas últimas vagas de 6 turmas doCurso Gratuito de Taquigrafia. man-tido pelo C. T. B., no período deférias escolares.

As aulas, sob a direção do profes-sor Paulo Gonçalves, funcionarão àssegundas, quartas e sextas-feiras, nosseguintes horários: 8, 10, 13, 15, 17.15e 20 horas, durante três meses. Aotérmino do Curso, serão conferidoscertificados aos alunos que, em pro-va, revelarem bom aproveitamentotécnico.

VÁRIASHOMENAGEM AO PROF. HA-

MILTON NOGUEIRA

O Centro Dom Vital convida seusassociados e amigos para a home-nagem que será prestada ao seu só-clo-fundador e vice-presidente, prof.Hamilton Nogueira, por ocasião dapassagem do seu sexagésimo anlversà-rio, no dia 14 do corrente, às 18 ho-ras no auditório do Centro, à ruaMéxico, 74, 2.» andar. Entrada franca.

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"IN MEMORIAN DO PROF. JAY-MB ABEN-ATHAR" — Os trabalhoscientíficos do professor Jayme Aben-Athar foram editados por força, delei d» Assembléia Legislativa do Es-tado do Pará com o objetivo de fi-xar no presente e para a posteridadeum pouco, da figura de um médico,cuja vida íoi, toda ela, dedicada aoPará, aos paraenses, enfim, aos bra-slleiros. Cultor extremado da medi-cina social, profllata e hlglenista, pa-drSo de probidade e elevado pátrio-tlsmo, animado pelo propósito de tra-balhar pela salübrldade pública li-gou-se à história do Saneamento doPará, de 1909 até 1920 e desta qua-dra até 1930 onde atinge o seu clí-max de Tealizaçôes. Discípulo diletode Oswaldo Crus, fêz parte da turmade 1906, quando diretor do Institutode Higiene do Pará, a êle ficaramafetas as pesquisas de ordem cientl-ílcá. Estudando as reações sorológl-cas doa leprosos e a controvertida es--peciflcaçfio da reação de Was6er-mano, mostrou ao mundo, no julgardos fatos científicos, atlnentes ãimu-nologla num estudo curioso e singu-lar que versava sobre "A PrincipalCausa do írro da Reação de Wasser-mann". Microblologlsts, emérito, ver-sava qualquer terreno em que pai-rasse sua dtvagação cientifica. Sô-ros, vacinas, principalmente estas,atestam seus conhecimentos abaliza-dos. ,

O currículo vital de Jayme Aben-Athar é constituído de primorosas se-leçôes cientificas, como a magníficae Inseparável fonte de consulta àclas-se médica. Aos estudiosos do câncere da lepra apresenta o livro "In-Me-moriam do Professor Jayme Aben-Athar" a etlologla destas moléstias,contribuindo, sobremodo, a soluçãopara os antibióticos. Aos estudantesdn medicina, aos médicos e ao públl-co a obra constitui-se em leitura deliteratura didática, e como parte fun-damental destreamos: "Hlstogênese docâncer primitivo no pulmão; Funda-mentos do Método de Papanicotau noDiagnóstico do Câncer no útero; Va-clnaçáo Antl-Rábica. Acidentes e Mor-talldade; O Ostcoblasto e a Osteogê-nese — Sugestões duma Metástase; Aetiologia do câncer e da lepra; A Cé-lula Gigante — Sua SignificaçãoEtioióglcn: e O problema Biológico daBorracha."

Em 1936, a BBC lançou o primeiroserviço público de televisão do mun-do. Hoje em dia, a televisão da BBCestá ao alcance, «le uma proporçãomaior da população do pais do quequalquer outro serviço de televisão domundo. Até o outono de 1956, cercade 97% da população do Reino Unidoera servida por ouatorze transmisso-res. Em fins de 1957, quando o nume-ro de transmissores será de dezesse-te, a proporção será ainda maior.Com base no número de receptorespara os quais haviam sido tiradas li-cenças no Departamento dos Cor-reios, até novembro de 1956, calculouse que o número total de tclespcctadores era de 17.200.000, sendo quecada programa, era assistido por umamédia de 6.400.000 pessoas. O Serviçode Televisão da BBC transmite se-manabnente até 49 horas de progra-ma, com extensSes para transmissõesexternas. Durante o ano, o serviçotransmite mais de 4.000 programas.Além dessa contínua expansão nocampo puramente interno, a BBC,desde a inauguração da primeira 11-cação com a França em 1950, vemparUclpando cada vez mais da redede "Eurovisão", tendo se tornadoquestão de rotina o intercâmbio perlódlco de programas com sete paise* do continente europeu.

A Unidade de Filmes da Televisão

GERSON GONÇALVESMUDOU DE PREFIXODe Alzlro Zarur. presidenta nado-

nal da Liga da Boa Vontade rece-bemos:"Senhor redator:

O nosso "Correio da Manhã" pu-bticou na sua edição de 6 do cor-rente uma declaração do Sr. Gtr«son Gonçalves, nos sefulntet termos:"Não encontrando nenhuma boa von-tade na Mundial, emissora da dita,o melhor foi sair de' boa vontade".

Cumpre-me esclarecer que essejovem senhor não era funcionário,produtor ou locutor da Rádio Mun-dlal: fazia como corretor um programa de discos, que não foi julgadode boa qualidade pela atual Dlre-ção.

Nossa Boa Vontade sempre existirápara com aqueles que desejem me-lhorar o nivel artístico das suas pro-duções e das suas corretagens. PorIsso mesmo a Rádio Mundial nãotem finalidades lucrativas".

BIOGRAFIAS DEBOLSO

TRIG-MEOS VOCALISTAS — Nascidos no Braz, no bairro italiano deliSão Paulo .os Irmãos Raul, Humber-ITto e Armando, dois dos quais são tgêmeos, iniciaram tua carreira artis- Atlca na Rádio Difusora e em boitesi!bandeirantes. Em 1940 vieram para yo Rio, onde trabalharam no Cailno 4Atlântico e na PRE-Í, atuando pos-terlormente no Icarai e na Urra.Gravam exclusivamente para a Sln-ter. Grande sucesso. "Piano Alemão".

QUATRO ASES E UM CORINGA— Conjunto vocal organizado emFortaleza, no Ceará, e integrado porEvcnor, Perminlo, José. Pljuca e Mil-tlnho. Estrearam em 1942, na Tupi,atuando depois na PRA-9 e na PRE-8.Atualmente gravam para a Mocam-bo. Grandes criações: "Eu vi umleão", "E* com esse que eu vou" e"Derramaro o gás".

EDU — Chama-se Eduardo Nadruzo mago da (alta, tendo nascido emJaguarão, Estado do Rio Grande doSul, a 13 de outubro de 1916. Desdeos dez anos lida com o sen instru-mento. Seu grande triunfo é a recen-te gravação do "Moto Perpétuo", dePaganinl. _.

JORGE VEIGA — Nasceu no Dis-rrito Federal em 1910. E" casado.Começou sua vida cantando em circoe atualmente é um cartaz de sucessoem qualquer boiteou clube noturno.Pelo seu engraçadisslmo "aviadoresdo Brasil" ganhou o titulo de aviadorhonorário. Estreou na Tupi. Resideem Cachambi e grava para a Copa-cabana. E' o lançador de "Mula man-ca", "Café Soçalte" e um numereenorme de sucessos.

MARA ABRANTES — Carioca, deMarechal Hermes. Começou a cantarna antiga cantina do César de Alen-car, em Copacabana, dali se transfe-rindo para o teatro de revista. Apeli-dada com multo bom senso de "Ma-rilyn Monroe em negativo", pelo pro-vecto cronista Stanislaw Ponte Pre-ta, ganha cartas dia a, dia. Seusdiscos, na Mocambo, foram uma re-velação. t

ITINERÁRIO DAS ARTES PLÁSTICASJAYME MAURÍCIO »»??»??

Niemeyer modifica seus anteprojetos para Brasília

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O Palácio Presidencial: vista da parte da. frente com a igreja e os serviços gerais aos lados « easa daguarda na frente. Evidentemente que o lado paisagístico ainda não está integrado • mesmo assim o pro-jeto é de uma beleza excepcional. Imaginemos o que não será com paisagens e jardins trabalhados pela

arte de Roberto Burle Marx

O arquiteto Oscar Niemeyer, que dirige o departamento de?# Urbanismo e Arquitetura da Companhia Urbanizadora, proje-. tando inclusive as construções iniciais da Nova Capital, como

o Palácio Presidencial e o Hotel (em caráter permanente e edi-íicações menores, fora da zona destinada á Capital e em caráter

é provisório), realizou várias modificações no anteprojeto inicial,I que publicamos há algum tempo nesta coluna. Fomos procura-I lo em seu escritório a fim de que informasse sobre os dois be-_ los projetos já em construção, principalmente sobre o Palácio •? Presidencial onde as modificações foram mais sensíveis. Ex-

pÜca-nos o arquiteto que as modificações foram relativamen-te pequenas visando maior rendimento plástico e funcional eleva-nos para junto das plantas e maquetes detalhando astransformações.

Se o anteprojeto inicial já era de excepcional beleza, sim-pliciclade e uma grande dignidade, agora então êle atinge aum plano grandioso de beleza, proporção e harmonia, dando-nos em toda a sua plenitude a medida da capacidade inven-tiva do grande arquiteto, sua imensa sensibilidade plástica,sem dúvida alguma uma das mais definitivas contribuiçõescontemporâneas á definição estilística da nossa época. Talvezos técnicos não concordem e até encontrem senões nesses pro-jetos. Talvez. Do ponto de vista artístico porém, da arquite-tura como obra de arte e vista através do sentimento — quedeve ser o ponto de vista de uma coluna da natureza do Iti-nerário — o Palácio de Oscar Niemeyer para Brasilia é umdos pontos altos da arquitetura contemporânea no mundo in-teiro só possível de comparar a certas criações do único pos-sível contendor de Niemeyer no plano da plástica arquiteto-nica — o grande Mies van der Rohe.

# * #

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extraordinária rapidez, e sen âmbitofoi ampliado recentemente quandodiversos paises estrangeiros adquiri-ram filmes de destaque apresentadosaos telespectadores da Grã-Bretanha.Em outubro de 1956, a BBC ultimouum contrato com uma organizaçãode Buenos Aires para a distribuição

„a BBC também desenvolveu"e com d. filme, em toda a América Latina.

DOS PROGRAMAS DE HOJE

Copacabana: 18,00do Ar; 18,30 — Jóias musicais.— Programa teuto-braslleiro; 20,00 —Parada sonora. 20,30 — Música popu-lar brasileira; 21,00 — Realidades es-plrltuals; 21,30 — Variedades musi-cais- 22,00 — Conversa em família;23,00 — Noticiário legislativo; 23,10 —Cortina portenha; 24.0Q — Encerra-mento.

e-f:* Este è o melhor presente! ||V

h7U1

Deixando esse lado do ponto de vista individual e de cer-ta especulação de caráter estético, pedimos ao arquiteto quedetalhasse para os seus muitos admiradores — e críticos duros— as características da obra. Êle o faz com aquela non-

_ chalance de sempre:v — Como você sabe, o Palácio destina-se a residência per-4 manente do presidente da República e tem caráter definitivo.A Será construído com todo o conforto que a técnica contempo-a rânea permite. Além das acomodações necessárias à famíliaJ do presidente — salas de estar, música, de recreio, bibliotecat — será provido de uma parte independente, destinada às re-

lações administrativas, unia pequena capela e os serviços ge-rais: casa da guarda, cozinha, lavanderia, depósitos, etc, paracomplementaçao do conjunto.E quanto aos pavimentos e aos sistemas de colunas?

Os pavimentos serão dois apenas neles predominandocomo se vê a linha horizontal, enriquecida e caracterizada poruma colunata. Separadas de 10 em 10 metros, essas colunasformarão um conjunto úbico, ligadas que estão entre si porelementos curvos que ajudarão a manter o prédio 1,30 acimado solo.E as terminações em ponta dessas colunas-?Elas ajudam, tanto no peso como na cobertura, a darmais leveza a construção, dando-lhe uma sensação de sim-pies pouso sobre o terreno. Nos extremos do bloco, a lage do ôprimeiro piso passará a constituir, de um lado, a coberturados serviços gerais e, de outro, a esplanada da Capela, velhatradição das nossas casas coloniais. -

A propósito da Capela, temos notícias de que embora ela Tseja arquitetonicamente arrojada e fora de certos padrões ?exigidos pelos técnicos da arte sacra, os recentes pronuncia- émentos do Papa, inteiramente favoráveis . a introdução das Acriações contemporâneas no plano da liturgia católica, e um *arejamento artístico maior dos prelados brasileiros, prévia- Tmente ouvidos, resultou na aprovação do anteprojeto de Oscar ?Niemeyer, estando afastadas as * possibilidades de incidentes ?como os da Pampulha. ?E sobre o andamento da obra e participação de artis- at&s plásticos? aO prédio já se encontra em construção. Evidente- ?mente na sua decoração pretende-se contar com a contri- tbuição dos nossos grandes artistas entre os quais os pintoresCândido Portinari, Di Cavalcanti, Milton Dacosta, EmericMarcier, Firmino Saldanha, escultores Franz Waismann, JoséPedrosa e Alfredo Ceschiatü,.

Para finalizar, perguntamos ao grande arquiteto pelamarcha do concurso para o Plano Puôto da Nova Capital.Respondeu-nos que os profissionais inscritos estavam traba-lhando e que a Companhia estava fazendo todo o possível pa-ra dar-lhes a melhor assistência técnica. O prazo já fora pror- árogado duas vezes, devendo encerrar-se em 11 de março e os Iarquitetos e urbanistas já tinham, em sua maioria, visitado _detidamente o local. Na impossibilidade da vinda de M. Fry ?e G. Ashzer para membros do júri, tratava-se no momento de aconvidar novos profissionais de renome.

Globo: 18,00 — Informativo; 18,01 —Ave Maria: 18,05 — Em tempo de lazz;18,30 — Plantão' esportivo; 18,35 —Por um café melhor; 18.40 — Inter-mczzo; 1B.55 — Bolsa de Mercadorias;19,00 — O Globo no ar; 19.05 — Et-portes no Ar; 19,25 — Panorama tur-fista; 19,30 — A voz do Brasil; 20,00

Boletim do ABC do AVicultor;20,10 — Informativo; 20,15 —Jornalde Minas; 20,20 — Jornal Forense;20,30 — O tempo'marcha; 20,35 — Su-plemento musical; 21,00 — Canção danoite; 21,05 — Rádio Reportagens E-3;21,29 — Informativo; 2l,30 — Hepor-tagem Social de I. Sued; 21,35 — Tri-bunada cidade; 22,00 — O Globo noar; 22,05 — Intermezzo; 22,10 — Re-portagens de O Globo; 22,59 — Infor-mativo; 23,00 — Plantão esportivo;23,05 — Reportagens de O GIdTjo; 23,30

Informativo; 23.31 — Música paradois;. 23,45. — O Globo no ar; Ediçãofinal,

Jornal do Brasil: 18,00 — Ave Ma-ria; 18,05 — Enquanto a noite nãovem; 18,30 — Revista musical; 19,00 —O Jornal do Brasil informa; 19,05 —Palestra do Monsenhor Magalhães;19,30 — Agência Nacional; 20,00 — So-ciais; 20,05 — Programa Jóquei Clu-be; 20,30 — Audições; 21,00 — Tudoé Música; 21,30 — Fantasia musical'21,55 — O Jornal do Brasil informa22,00 — Música deliciosa: 23,00 — Avoz da RCA Vlctor; 23,30 — Ritmos;24,00 — Noturno;' 0,30 — Sonata aoluar.

Mayrink Veiga: 18.00 — Programacom Clea Soares c Aracy Costa; 18,30

Batistas em marcha; 19,00 — Es-portes; 19,30 — A voz do Brasil; 20,00

Torneio de ritmos; 20,25 — Varie- ^I"jnAirmpntns exicidoS Dela budades; Zd.30 - Da boca pra fora:. 20,55 os tlotumcmos (.xigmos |iu,i miSão coisas da vida; 21,00 — Nove-

Ia; 21.25 — Teatrinho 21; 21,30 — Lávem dona Isaura; 21,55 — A cidade;22,00 —Lendas e verdades de todomundo; 22,35 — Panorama político;24,00 — O mundo em sua casa; 1.00 —Balcão de melodias; 1,30 — Progra-mação da madrugada.

Vera-Cruz: 16,00 — Folhetos musi-cais; 17,00 — Bazar de surpresas;17,30 — Nosso álbum D'Itália; 17.55

Intermezzo; 18.00 — crepúsculo;19,00 — Sírio Libanês; 19,30 — A vozdo Brasil; 20,00 — Através dos livros;so.is — AitriiâViçç Qr!5üdo Csrdoso;2<UÕ — Á~voz",do Pastor; 20,45 — Re-citai América Cabral; 21,00 — Pales-trás de utilidades; 23,00 — Correspon

Escola BlbllcaCanal S: . 8,00 ^Sjfp^|ÍL"iSmusicais; 19,00 •^&g^f&Jltâk

Jazz; 12,45 - Cada um com ««a J™"„,„. 13 10 _. Tele vespertino; 16,55 —Sessão das cinco; 18,00 - Histórias, deTia Licia; 18.30 — Mulher na histó-ria- 18.50 - Retratinho; 18,55 - Teatro de Marionetes (As aventuras depinoechio); 19,15 — Carmem Déa;19,35 — Tragédias de fc°lso:„19'55prVocê sabe por onde pisa?; 20,00 — Re-pórter; 20.20 _ Quero saber mais; 20,50— Exame de consciência; 21,10 — Au-dições; 21.40 — Os melhores da sema-nr 22.10 - Tele jornal; 22,30 - En-trevista; 23,00 — Câmera um.

Canal 13: 17,30 às 17,55— Cine TV 13;18,00 às 18,25 — Tribuna da Imprensa;1830 às 19.30 - Gente importante;19 40 às 19.55 - A família Boayentura;19,55 às 20.00 - Sugestfies da Tia Ma-riá; 20,05 às 20,20 - Sua vida; 20,25às 20,50 — íste será um cartaz?; 20,55às 21,10 — Melodias Mesbla; 21,15 às2140 — Grande concerto; 21,45 às21 55 — Tele Correio; 22,00 às 22,30 —Museu de Cera; 22,35 às 23,05 — Re-pórter 13.

PU BLICAÇÕES"Guia prático para tratar de

assuntos 710 M. T. I. C."

O Ministério do Trabalho,através do seu Serviço de Do-cumentação, acaba de publicarum pequeno livro intitulada"Guia prático pára tratar de as-suntos no M. T. I. C". E' inicia-tiva inédita, que vem simplifi-car as andanças e dificuldades aque são obrigados costumeira-mente todos os que têm questõesa tratar naquele Ministério. Olivro apresenta modelos dos re-querimentos e relação de todosos documentos exigidos pela bu-rocracia para registro profissio-nal, contratos, distratos, íiscali-zaçãc do trabalho, recursos, car-teiras profissionais, mudanças defirmas, alterações etc E finali-za com uma relação de todas asrepartições daquele Ministério,com endereços e até com indica-ções de como pessoalmente en-contrá-las. Enfim, boa iniciativaque deveria ser adotada - e logo- pelos outros Ministérios, ondeos contribuintes sofrem os hor-rores da perda de tempo por íaltade informações. O livro é do sr.Orlando C. Hugenin, redator do

?»nte %,2in23,05,r ° C1i,e vai pc1"p°"p Serviço de Documentação, e pre-litica; 23,10 — Pregando e martelan- ,"."?" ":, 4-_„_i;cí- r„0i c:ndo-23,15-você. a noite e a música; façiado pelo jornalista Joel btl-

24.00 — Oração de encerramento. 'veira, seu diretor.

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?

é Coni a "Exposição de Ar-A quiteturo Paisagística de Ro-^ berto Burle Marx", celebrada4 tio Kunstr/euierbemuseuTtt de

Zurique, encerra-se um anopródigo em manifestações da

J cultura brasileira para o es-pectador suíço. A Suiça seguecom grande interesse as nos-

v sos atividades e os milharesk dc espectadores de Burlea Marx joram os mesmos que,

?w no mesmo museu, em 1954, cdepois em Basiléia, visitarama nossa exposição "Brasilienbaut".

4 Os abstratos brasileiros in-teressam particularmente. Naexposição de gravadores bra-sileiros celebrada na Vtlla Cia-

«i, de Lugano, foram os artis-f tas dessa tendência os que

despertaram maiores comen-

t??

???v?

A LEGAÇÃO DO BRASIL EM BERNA E ATIVIDADES ARTÍSTICAS ?Com o apoio direto da Le- nista da Europa, Licsel Stei- ?

gação do Brasil em Berna — ner, da Bauhaus de Dessau, e ?como aliás as manifestações

1

¦.-} >, C-*"'"í,~~í (jp^^pj-, -^ „. »~^ . „ __, ~-t _> -Jrofflml, S _.—jmmMmM^msmmm ,.• HPVB, .... y . ,. ^~>7^WtmWU,mtWÊmf ~!X'~K^T^WimVWÊmY' " p_P-'^R?:?í1

:.,;,.„ JÊÊÊÊÊmmmmmmmmmW^O perfil do edifício revela desde logo sua extrema elegância, seus ritmos numa ousada constante horizon-tal que marca um dos pontos altos da carreira de Oscar Niemeyer como uma das mais pujantes contri-

buiçóes ao estilo da época

Aproveito esto oportunidade, para pre.sentear ao seu ente querido, que sofroda audição, com um magnífico aparelhoauditivo TELEX, que o deixará ctorna-mente agradecido.

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tários entre as 207 obras ex-postas. Semelhantemente —primeiro na Galeria Bridel-Cailler, de Lausanne, e maistarde na Galeria Gutekunst &Klipstein, de Berna — a expo-sição "Quatre graveus bresi-Itens" (Fayga Óstrower, EdithBehring, Artur Luiz Piza eJoão Chaves) obteve um su-cesso extraordinário. Outrojovem artista brasileiro, Al-mir da Silva Mavignier, apre-sentou, com acolhida favorá-vel, uma exposição pessoal naGaleria 33, de Berna.

Outro dos sucessos brasilei-ros na Suíça, em 1956, foi a

1_ !_i?í_ -f_-S 1! _ J _,

artísticas e culturais antes ei-tadas — o Aíuseu- Etnográficode Neuchatel encerrou em1956 uma exposição admira-vel dedicada ao nosso país: —"Artes primitivas e modernasdo Brasil", que reuniu cerd-micas, vestimentas, artefatosde penas e~uma grande diver-sidade de objetos da nossa ar-te popular, uma seleção dasartes contemporâneas, umarepresentação fotográfica danossa arquitetura, uma cole-ção de pinturas de meninos c

grande exposição "O Índio da alienados. O que porém desAmazônia", celebrada no Mu- pertou maior interesse foi oseu Folclórico de Basiléia eque reuniu peças de enormeinteresse procedentes de cole-ções e museus da Suíça e daAlemanha.

setor folclórico, com a apre-sentação de um bumba-meu-boi com cerca de cinqüentafiguras dc tamanho natural,realizadas pela maior figuri-

sua equipe dc estudantes sui- Aços c brasileiros, $

Durante o' período em que ?esteve aberta, mais de três víneses, teve lugar um ciclo de acon/eréncias sobre assuntos Ibrasileiro pronunciadas pelos ?senhores Alfred Roth (Musi- tca brasileira), Paulo Carneiro •(Etnografia do Brasil), Ger- émain Bazin (Barroco do Bra- 1sil), /Wladimir do Amaral.Murtmho (Folclore nacional)

e outros especialistas de desta- _que. fJEssas atividades de grande fvalia para o país foram conse- 9.

qúéncia dos esforços de dois ?brilhantes intelectuais eexem- 4plares servidores do Itamarati: 4— ministro Raul Bopp c secre- Itário Wladimir Murtinho,

r- ?aliDI1- T

???????????<pfr-»<

Realizações da OIT em 1956Novas admissões de países de língua espanholae portuguesa — Participação do Brasil nos con-claves da organização — Como funcionaramos cursos de aperfeiçoamento no Rio de Ja-

neiro — A reunião da "Comissão

de Petróleo da OIT"'GENEBRA, janeiro — A publica-

cSo "Noticiai da OIT", da Organi-zacão Internacional do Trabalho,com «ede em Genebra, cm ílagrantesretrospectivos sobre as realizaçõesdo organismo no ano findo, assinalaque são hoie em número de 21 ospaises de língua espanhola e portu-guêsa a figurar em sua composição,e"ã"contrlbuir, portanto, para a uni-vcrsalidade de sua atuação. Com aadmissão de mais dois paísc-i dissebloco Espanha e Paraguai, no anode 39li6. — acrescenta — o organismo

bra, no mis de junho, de sua 39a.Conferência Geral. A delegação doBrasil a esta assembléia mundialcompareceu chefiada pelo ministro doTrabalho, sr. Parslfal Barroso, enada menos de 37 dos 76 estados-membros com que a organização con-tava na ocasião participaram ativa-mente de suas sessões. O total deassisientes à conferência foi supe-rlor a 800. o que constituiu um re-corde nos anais da OIT.

A 39a. Conferência aprovou duasrecomendações internacionais: 1) for

elaboração de folhas individuais dcinstrução, organização de oficinas etecnoTogia, e matérias correlatas.Coube ao Centro de Ação da OITfazer a seleção final dos candidatos.

A publicação lembra ainda que,em 1951, o governo do Brasil pôs àdisposição dos demais paises latino-americanos o Centro de Serviço Na-cional de Aprendizagem Industrial,e que, em 1952, foi firmado um acôr-do de assistência técnica entre o go-vêrno do Brasil e a Organização In-ternaclonal do Trabalho para a uti-lização dos serviços dêsse cen-tro. (AN) • • •

MDISPENSADA A MULTA PELOMINISTRO DA FAZENDA

O ministro da Fazenda, de acordo *¦com os pareceres, deu provimento ao*recurso ex-offlclo da Diretoria du".Rendas Internas, para julgar prdce-\dente a representação. Tendo tm"-vista, porém, as circunstâncias ex«.cepcionais salientadas no processo,.resolveu o ministro dispensar, por'equidade do Banco dc Crédito Real

de Minas Gerais a multa cabível,

dc a&do. — acrescema — o uik4ii»i«u ícmii«ww«v«m *__,._,_--_,»--..,—.,. _,, _«.internacional recebeu novo impulso mação profissional na agricultura epara prosseguir em sua marcha ru-|2) serviços sociais para os trabalha-mo aos objetivos da paz e da justi- dores. Examinou, entre outras, ques-ca social i,õeg relativas ao trabalho forçado, ao

descanso semanal no comércio e áPARTICIPAÇÃO DO BRASIL proteção e integração das populações

I indígenas.Entre as principais iniciativas daí

OIT de que participou o Brasil, nodecorrer do ano passado, a publica-ção menciona o envio de uma dele-gaçSo de observadores brasileiros iV Reunião da Comissão do Petróleoda OIT, realizada èm Genebra nomês de abril. Colômbia. México ePeru foram os paises latlno-ameri-canos que se fizeram representar no

,conclave, em sua qualidade de mem-bros da Comissão de Petróleo.

Adotou-se na reunião unia sériede medidas relativas aos trabalha-

ATINDtMC- - SCMICHlOAv. RI» Bronco. 13Í • U." - T«l. 22--é«.Filial: Av. H. t Copocobono, 54Q, solo 507 • U\. 57-54*5

A família do embaixador da Áustria viaja para Viena —A esposa e filhos do embaixador da Áustria no Brasil, sr.Gohn, viajaram sábado passado no "Supersuisso DC-6B",

da "Swissair", para sua pátria, com destino à Viena,Na foto acima, um flagrante do embarque

CURSOS BRASILEIROS DE APEB-FEIÇOAMENTO

Em seguida. "Noticias da OIT"refere-se à instalação, no Rio de Ja-neiro. dos cursos de aperíelçoamen-to em métodos e técnicas, co Ser-viço Nacional de Aprendizagem In-dustrlal (SENAI), para o grupo debolsistas latino-americanos patroci-nados pela IOT. Sua instalação verl-

..«- ficou-se a 2 de julho, tendo as bôl-dores da indústria petrolífera e àsUas da OIT sido distribuídas entreempresas situadas em zonas distân- candidatos procedentes da Argenti-tes, particularmente quando entrei na. Bolivla, Colômbia. Chile. Equa-os trabalhadores existam diferençasjdor. Paraguai e Uruguai. Os cursos,

ide idioma, nacionalidade, nivel cul-;cuja duração foi fixada em seis me-'*ural etc. As conclusões da Comis- ses. abrangeram mecânica de olicma.!são foram encarninhadu ao Conselho eletricidade e mecânica de veículosjde Administração, para seu eonheçi-la motor. Os ^^«LV^I^ti^Tmento * orcvidéncias oportunas. da objetivos da formação protíssio-

0%íto ri» do* trabalhos d» OrrUaJ, analises ^ <*"£• JS?»'em 1S5S foi a realização, em Gene- elementares da formação profissional.

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l.° Caderno¦ ¦imiii

CORREIO DA MANHA, Sexta-feira, 11 de Janeiro de 1057 11

MÚSICAI

ESTRÉIA AMANHà O "MADRIGAL RENASCENTISTA"• * Hus» * '•¦* 'i

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TEATROMOVIMENTO

Grltpo Infantil de Comédias, de Campo Grande,Recife

ÍMadrigal RenascentistaFundado pelo Jovem unlversitâ- melhor artista cênlco-vocal e. o

rio mineiro Carlos Alberto ¦ PintoFonseca, em Janeiro do ano passa-do, o coral "Madrigal Renascentis-ta" impôs-se de -tal íorma que foiconsiderado o grande aconteolmen-to musical do ano, em Belo Horl-zonte. O coral, Integrado por 25Jovens de am>>os os sexos, é regidopor Isaac Karabtchevsky, paulista,de 21 anos, professor de contrapon-to, harmonia e história da múi»ica.Dentre os solistas do Madrigal sa-lientam-se Marta Lúcia Godol eMauro Herbert. A primeira, obte-ve o IP prêmio "Lorenzo Fernan-dez"- da Escola Nacional de Músi-ca, "venceu o concurso de valoresnovos, em 1951, instituído pela ABI.Por unanimidade foi conHlôerada a:

melhor melo-soprano da Têmporada Lírica Mineira de 55. MauroHerbert, médico recém-formado,obteve o.l.° lugar em concurso rea-lizado aqui no Rio para classificara màls bela voz universitária doBrasil. Foi também vencedor doconcurso Hrlco organizado pela TV-Tupi.

O coral, que já se apresentou emdiversas cidades mineiras, estréiaamanhã no Rio, em audição pro-movida pelo Ministério da Educa-ção, no Teatro Municipal. O con-certo, que se inicia às 17 horas,obedece ao programa seguinte:

Ia. parte: — Renascença Italia-na: — "Adoramus" — Rosselll e"Matona Mia Cara" — Lassus. Re-

nascença Espanhola:'—» "Ave Ma*ria"— Vitória e "Mas Vale Tro-car" — Enzina. .Renascença In-glêsa: —'"What If I Never Speed"

Dewland e "My Bonny Lass"-— Morley. Renascença Alemã:"Insbruck" - Isaac; "Es WoltEin" e Jaguer Jaguen" — GrelterRenascença Francesa: — "LanguirMe Fais" — Sermlsy e "II Est BelEt Bon" — Passereau.

¦2a. parte: — Cantata n.° 105 deBach. — "In Stiller natch" —Brahms; "Dieul qu'il Ia íalt bonregarderl" — Debussy; "En hlver"Hlndemith; "Jeshua fit thebat-tlé" — Folclore americano; "Oldíolks at hpme" — Folclore ameri-cano; "Xangô" — Villa-Lobos"Irene no Céu" — Camargo Guar-nierl.

CONCERTO DE JAZZ,NO MUNICIPAL

Sob a denominação "Jazz 1957",apresenta Paulo Santos amanh.1, noMunicipal, um concerto, com a par-tlclpaçfio dos seguinte conjuntos:Orquestra sob a direção de HélioMarinho; Quarteto de Dlck Farney,

Oteto .de Edson Maciel (S. Paulo);Conjunto de Clélio Ribeiro; Conjun-to de K-xtmbinho; Conjunto de Pau-Io Moura; Conjunto do clarlnetlstaKuntz; Trio de Moacyr Peixoto; Triode Júlio Barbosa; Trio de Heny Le-wak.

ACUSADO DE PATERNIDADEILEGÍTIMA 0 MARIDO DE ;

YMA.SUMACLOS ANGELES, 10 — Moisés VI-

vanco, de 3ã anos, esDÔso da cantoraperuana, Vmn Sumac, íol acareadoontem num tribunal desth cidade porduas meninas louras, cuja ma<. afir-ma que sao íllhas ilegítimas daquele.O juiz Jesse J. Frankton, que estájulgando a ação de investigação denaternidade contra Vivanco, examt-noíi oà traços faciais das gêmeas,"ary e Maric filhas de MaureenPliea, de 24 anos, e ex-secretária deYma Sumac.

A jovejm Sbea ¦ processou VIvanco,a'usando de ser o pai de suas filhas,assegurando..que o--réu teve'relaçô>sÍntimas com. elo depois de prometer-lhe que a levaria a uma excursãocm volta' do mundo. i-,\A

As íllhas de Maureen Shea foramtrazidas de avião , de Dallns. Tex.iM,onde a autora do processo trabâlnacomo secretaria./ Também foram ti*radas amostras de sangue das irient-nas, para"anãBsej.1.-A.'senhorita Shfiiexige de Vivanco uma pensão de SOOrolares mensais, para • a manutençãoias filhas, Vivanco constatou a po-li rnldade c afirma que não tem umcentavo. U.P. í :'i .'¦.•"

/hfmrie^è>

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QecordRio — Àv. Mem de Sà 270Av. Presidente Varqos, 446 19?S.PíüIo, R.José Bonif«cio,93-3:

UNIDADE CLÍNICA VOLANTEpara o subúrbio de Vigário Geral

Mais uma unidade da clinicavolante das Pioneiras Sociais en-trará em funcionamento, na pró-xima semana, no Distrito Federal.

Desta vez os beneficiados se-rão os moradores do populoso

viço de clínica volante das Pio-neiras Sociais.

Falarão na ocasião o professorJosé Maria de Carvalho e a sra.Zembla Pinheiro Chagas, em no-me de dona Sarah Kubitschek

Recebemos do sr. Waldemar Meu-donça, diretor do "Grupo Infantil deComi dias", a carta que se segue, hls*toriando u vida » as atividades deseu grupo, que os. leitores do Corrtlodu a imitai terão alvgrla em conhecer:

'•formulo o presente, -para comunl-cor-lhe, que o meu prezado nminodr Al/reâo de Oliveira, diretor doTttJtro Santo Isabel, proporcionou-meuma aaraddvet surpresa, entregando-mu um recorte do Correio da Manhã,da sua.seção de Teatro, cujo reesrtetem o seguinte titulo: Teatro piracrianças em Campo Qrande, Pernam-buco. O noticiário divulgado abaixodo referido (Ifulo, menciona o nomedo original que o meu Grupo In/an*tU de Comédias exibiu, em nouctn*bro pp., no Centro Paroquial FreiCasimiro, inclusive o elenco, e osauxtllares fndispensdveij a represen*tcçdo, como sejam: Ponto, Contra-regra, maquinistas e direçdo-geral.Fiquei bastante alegre com esse «con-teclmento, porém preciso dar-lhe umaligeira explicação. O Grupo Infantilde Comédias ndo estreou hd uns quin-ze dias mais ou menos, conforme as-sim saiu divulgado. Cie vem. se cri-biudo, desde o mts de junho de 1041,contando portanto, com mato de 18 anosdi atividades em vários teatros dearrabaldes, e quando encontra umavaga na pauta no velho Santa Isabel,procura jazer também uma exiblçdo-zinha. •

No decorrer de 15 anos e 7 meses.conseguimos realizar 200 representa-çCes, entre as quais figuram diversasem beneficias de instituições pias ereligiosas. O nosso elenco atual, éconstituído de 10 artistas mirins deambos os sexos. Possui o meu con-junto teatral, um repertório — ex-clusivo — de' peças em vdrios estl-los, em sua maior parte escritas poréfte seu criado, de acordo com a si-tuação jlnancelra deste conjunto.

Admissão de Artistes: Serão admiti-dos cm nosso elenco, crianças de an\-bos os sexos, de idade desde 7 até 13anos.

Possui o Grupo Infantil de Come-dias uma pequena — Fanndcla deEmergência — para atender as ne-ccysidades dos seus artistas mirins.

Os artistas recebem também pre-sentes de roupas e vestidos, de acordocem os papéis que lhes são confiados

subúrbio de Vigário Geral, por,que estará presente ao ato.onde circulará o moderno Hos-| Cerca de 30 senhoras compa-pitai yolante construído nos Es- recém, diariamente, à sede dastados Unidos, especialmente paraa campanha "Saúde Sobre Ro-das", idealizada e dirigida pelasra. Sarah Kubitschek.

O moderno veículo, verdadeí-ro hospital em miniatura, équi-pado com todos os recursos mé-dicos, será entregue ao povo, so-lenemente, dia 16, quarta-feira,às 20 horas, na Praça de Viga-rio Geral, quando o pároco localdará a bênção da Igreja ao ser-

HOSPITAL DA CRUZ VERMELHANA BAHIA

SALVADOR, 10 (A. N.) - De-verá ser inaugurado, dentro émbreve, na península de Itapági*pe, nesta capital, o novo, hospi-taldà Cruz Vermelha Brasileira,secção da Bahia. O nossócômiódisporá de cerca de trinta leitos,além dos serviços de Ambulató-rio, Análises. Clíhicásr Fisiòtera-piá, Raio X etc. Será b primeirohospital hír Norte do pais, quedisporá de ' oxigênio canalizadoem todas as suas dependências,

SEMINÁRIO DE ESTUDOS JURÍ-DICOS EM SÃO PAULO

. SAO PAULO, 10 (A. N.) - AProcuradoria-Geral da Justiça ea Associação Paulista do Mlnisté-rio Público farão realizar, a par-tir do dia 23 do corrente, um Se-minério-Üe Estudos Jurídicos coma colaboração dos seguintes con-ferenclstas: professores VicenteRáo, Edgard Magalhães Noronha,José Frederico Marques e MiguelReale. O Seminário realizarásuas reuniões no Palácio da Jus-tiça.

SERVIÇO ANTI-RÁBICOO Serviço de Vacinação Anti-

Rábica do Instituto Vidal Brasil,atendeu no mês de dezembro56,211 pessoas sendo considerados11 casos graves e 200 benignos,tendei sido aplicadas 409 injeçõesnão se registrando casos de insu-cesso de vacinação.

IGREJA POSITIVISTA D0~BRASILSerá realizada domingo, dia 13>do

corrente, às 10 horas da manhfi, noTemplo da Humanidade na Rua Ben-jamim Constant, 74 (Gloria), uma con-fcrêncln pública sobre: "Apreciaçãoda forma que convém ao ensino re-ligloso". Será orador o sr. GeonlsioCurvello de Mendonça.

Pioneiras Sociais, a fim de colaborarem na confecção de roupase uniformes dos alunos das esco-Ias das Pioneiras que em marçopróximo estarão em pleno fun-cionamento em - número dè 22,inicialmente. ¦

As senheras e senhoritas interessadas em colaborar com aobra das Pioneiras, neste setor,poderão se apresentar à sra. Ivo-ne Amarante, na sede das entidades, das 14 às 18 horas, diáriamente.

peças: "A Madrasta" — de AméliaRodrigues, dividida em 3 atos, e apeça em 1 ato do escritor CoelhoNeto; "O Corvo e a'Kapoia" as quaissaído levadas á cena no dia 27 docorrente, dt lt horat no palco doCtntro° Paroquial Frei Casimiro, emCampo Grande.

UNEM AO SALÁRIO DO PECADO

(The Nukcd Street)-t> Direção da Maxiuelt Shcne * Produçdo de Edu-ard Small * Screen-7'i'w <!•¦ Maxiuelt Shane e Leo Katcher, baaeado numa hUtòria de !.<>>Katcher. * Fotogra/la de Flovd Crosbv * Musica de Kmlt Netrman •Ca$t: Farley Grangcr, Anthony Quinn, Anue fiancroft, Petcr Graúei,.'..': •¦ Ne/t, Jerrv Paris, Franle Sully, John Dcnnls, Angela Stevens,Joy Tarrv, <¦'• Pat Colllns, iriot JBitsell, Jeanne Cooper, Mario Siletti,Lee Van Clcy, Sara Bemer, James Flavin, Harry Harvey, Judae Stanley,J.ici.ic Loughery, Joe Turkel, Janrnu Weiss. — Edicard Small; l/nltedArtlsts, 1DS9.

Br -. Hs ^H D-Bk.^^T^H HbÍÍ^*DiR^^ÍhBrmh7^^I mSk

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'M'S^m-,-'9w'•,:':'::¦ I HH . -

Walter Mendonça£m todos os espetáculos do nosso

Grupo, apresentamos como comple-mento dos meimos, um interessanteato de variedade à cargo dos artis-tas que sabem cantar, e distribuirá-mos com à garotada que assiste aosespetáculos, vdrios presentes, os quaissão entregues por sorteio'no auditó-rio. Com estes informes, estou bemcerto que o amigo jlcard bem inteira-da sabre as atividades ' e finalidadesdiste teatro de crianças, cuja manu-t<.lição tem me custado os maiores sa-cri/feios.

Aqui termino, agradecendo a di-utilgaçâo que foi feita no Correio daMimhã, de dezembro pp-, ficando asua disposição para outros informesque oportunamente desejar. — (ass.)

Quinn, Ann, Granger

Paramniciarmos as atividades do .,,„„,, „ „„,„„„,,,¦,,corrente ano, estamos ensaiando duas W ALDEMAR MENDONÇA.

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O TEATRO EXPERI-MENTAL DO NEGRO

E O PRESIDENTEJUSCELINO

O T.E.N. n3o pediu Vírbas ao pre-sidente Juscelino Kubitschek, Solici-tou, cm oficio que foi ontem entre-gue no Palácio do Catete, uma casasito à Rua André Cavalcanti, próprionacional; para nela Instalar sua pe-quena sala de espetáculos, seuscursos, sua biblioteca, seu museu.

Mal o oficio chegou às mflos dopresidente da República, sua excc-lêncla autorizou Imediatamente o cn-vlo do mesmo ao Ministério da Fa-zenda para que informasse a res-peito.

Podemos assegurar que desta vezo T.E.N. ganhará sua casa e.poderámais facilmente continuar sua obra,

ÍRIS BARBOSA MELO -CRÍTICO DE TEATRO

NO "DIÁRIO DECOPACABANA"

Henrique Ia Rocque c Barbosa Me-Io — jornalistas experimentados, jun-taram-se ao escritor Queiroz Júnior,também conhecido por seu dlnamis-mo, e fundaram o "Diário de Copa-cabana", que sairá às 18 horas.

E chamaram íris Barbosa Melo pa-ra dirigir sua parte teatral. Essa cs-colha foi acertadlsslma. Pois írisBarbosa Melo náo é só uma das nos-sas autoridades cm teatro de bonecose diretora do "Vagalume", o teatri-nho-escola instalado na praia de Do-

QUASE PRONTO O "TEATRO FRÓTS",EM COPACABANA

Iniciativa do industrial Sílvio Guedesde Carvalho

O lugar não podia ser melhor. Fica mesmo na curva da AvenidaCopacabana, em frente à Rua Duvivier. O industrial SI vic[Guedesi deCarvalho era proprietário de uma pedreira ali existente. Botou-aabaixo. E aproveitando o terreno, em decllve. construiu — depol-, devencer dificuldades inacreditáveis na Prefeitura - seu edifício Naparte inferior colocou seu Mercado Ricamar. Nos andares de cirna.o Cinema Ricamar e o teatro de selscentos lugares que se chamará

6t-r Ricamar' — explica-nos — é uma homenagem que presto a meus

netlnhos Ricardo e Maria Tereza.E levou-nos até o teatro que mandou plantar na parte mais alta

do seu edificio, com entradas laterais, pela Avenida Copacabana, atravésde elevadores possantes; com uma entrada à e. de quem vem daPraça Serzedello Correia por uma escada de pedra. Há ainda, .naparte posterior, no nivel do teatro, que dá para a rua de trás, a cn-trada principal, a duzentos passos da Rua Barata Ribeiro, com auto-móvel à porta, como se diz por al. ... ,

Somos informados que Cacllda Becker namorou esse teatro, queriaaté comprá-lo. Deu a mesma paixão em Zilco Ribeiro, Carlos Ma-chado-e outros. ii'-' j

O "Teatro Frois" vale pela localização, pelo» apuro como está sendofeito, pelo ar que vem do Atlântico e refresca sua sala imensa, queserá'equipada com modernos aparelhos de. ar condicionado.

Sabemos que o Ministério da Educação está interessado na conclusãodêsse teatro, para realizar .um programa *«e espetáculos e concertos e

'recitais de dancá nessa sala que fica a poucos metros do Copacabana.Palàce € da Praça Serzedelo.Corrêa.,

B. DE PAIVA, UMDIRETOR JOVEM,

fala-nos de "A Revoltados Brinquedos"A peça é de Pernambuco de

Ollvelra-Pcdro Veiga — disse-nosB de Paiva, o diretor Jovem queo'Ceará deu de presente ao teatronacional — e tem multa graça,fantasia, Interessa do principio aofim Crianças c adultos se dlver-tem com ela, Toda peça legitima-mente feita para crianças fascinagente crescida pela fantasia, pelasimplicidade do diálogo e pelo en-rêdo Essas qualidades sáo as de"A Revolta dos Brinquedos" queestou dirigindo.

E a respeito dos Intérpretes?Só posso dizer que sâo ato-

res da minha idade e todos demuito talento. Os nomes? Terczl-nha Austregésllo, Celme Silva,Lais Péres, Othon Bastos, Arman-do Carlos Magno, Artur Costa.. Fl-gurlnos de Pernambuco, executa-dos por dona Rosa Carlos Magno.Teatro? Vamos representar essapeça aos sábados e domingos, às10 da manha, no Jardel. O primei-ro espetáculo: domingo próximo,

_ Acredita que vencerão?Nosso desejo não é outro se-

não o de estabelecer, com nossosespetáculos, as bases de um tea-tro permanente para crianças...

Como?Mas Isso é outra história. Es-

tudamos. um plano.Que plano?Fica para outra conversa. Es-tamos até namorando o local...

Onde?A conversa de hoje é sòmen-

te a respeito de "A Revolta dosBrinquedos" que estreará domtn-go próximo, às 10 da manhã, noJardel.

E sorrindo: — Peça aos seus lei-tores que tem filhos, que nio seesqueçam de levá-los.

RONDA

Observa-se em The Nni.nl Streeto que, não se vé comumente nos me-lodramas de gangsters da produçãode linha — tanto as B-plctures dosgrandes estúdios, como os realizadorpelos

'"independentes" modestos, gru-po cm que hoje está Incluído o vete-rano Edward Small. A história, escrt-ta por Leo Katcher, se preocupa emconferir aos personagens (a alguns,pelo menos) urna dimensão pslcoló-glea, apresentando Anthony Quinn co-mo um rackcteer que não só se cm-penha em ocultar da fomllia as suasatividades, como Impõe à mãe (ElsaNeft), Imigrante húngara, c à Irmã(Anne Bancroft), que fêz matricular-se na universidade, um padrão de vi-da respeitável — visitando, com re*gularldade e 'para respirar com pra-zer uma atmosfera cm tudo opostaà de seu quartel-general em Manhat-tan, o modesto apartamento em Broo-klyn, onde se criou, para dar à fa-milla todo o amparo material (e mo-ral) e, ainda, para saborear o gou-lasli que ninguém melhor do que suamãe sabe preparar. Essa obsessão deQuinn, prefigurada na cena em queo vemos dizer à gun-moll loura eencapotada (Angela Stevens), que elaé muito boa para êle, mas não paraconhecer sua família — esse aspectodoméstico para o qual se vira a his-tória acaba sendo a mola propulsorade tudo o que corre em The NakerfStreet, a começar do ponto em que.o rackcteer descobre as relações daIrmã com um vigarista (Farley Gran-ger), que a deixou grávida antes 0<iser condenado à morte por assalto àmão armada. Q episódio nos recorda,um incidente de Scarjace (Paul Mu-ni, o paugster, e Ann Dvorak, a lr*mã que êlo- não quer ver envolvida'com outro gangster, George Raft),mas é outra a psicologia e, além do

Imats,

toda e qualquer comparaçãoentre um filme e outro deve ser evi-tada.

Também como enredo, The Nakca

Street é obra bem arquitetada — etambém esse enredo, assim comp ainállsc do aspecto doméstico, da hlstórla, não chega a • ser satisfatória-mente manejado pelo diretor Max-well Shanc. A fim de que a irmã nãovenha a ser mãe solteira, Quinn sal-va Granger da cadeira elétrica, con--tratando um advogado sem escrúpu-los (James Flavin) e, mediante in-tlmidação (com violência), obtendodas testemunhas novo (c falso) de-polmcnto. No mesmo dia cm que èposto em liberdade, Granger tem dese casar com Anne. Mas não duramulto o casamento — porque Grangere um irresponsável, que não se con'forma cm levar uma vida honesta, como lhe impõe tlrânicamente o cunha

('o, • nem pode renunciar ài aventu-ru amorosas. Quando se certifloa dainfelicidade da irmt, o racktteevquase juii: i com o direito de dispor »ô- ,bre a vida de Granger por lha haver

'

uma vez restltuido, resolve auprimiro rnpaz. Ajeita a> oolsas a fim d»que êle seja indiciado e condenadopelo assnsslnto de um ladrão (Le*Vau Cleef). E desta feita por um cri-me que não cometeu. Granger vaimesmo paru a cadeira elétrica, cm-purrado pelo mesmo método que umavez o havia livrado: o falso' teste-munho de várias pessoas, entre oaquais seu melhor amigo (Jerry Pa-ris).

Nas in.io.'' de um bom diretor, ahistória de The Nakcd Streat resul-tuna em filme bem diferente do qua

realliado por Maxwell Shant — •nem aerla necessária, para que tivés-semos um bom filme, a subatilulçáode qualquer dos r«torcs, pois o exce-lente Anthony Quinn, Farley Gran-ger (com o tipo exigido pelo papelj»Anne Bancroft (boa e talentosa). •El. i- Neft atuam corretamente, c Pa*ter. Graves (o jornalista que margi-na oa acontecimentos e narra a his-tória), que não chega a estar bem,, po-derla render multo mais, . .

t ao diretor que The Naked Streetdeve o fato de não ser mais que umfilme aceitável. Maxwell Shane, cm-hora ajudado ainda por um comera-man da classe de Floyd Crosby, nu i-ca entra com decisão no assunto, nãochega a desenvolver até o fim as si-tuações e o realismo que procura In-culcar a muitas passagens sa desfaspelo abuso do lugar-comum. Shane,aliás, que perdeu multo tempo .noa"pine ic thomas" (tendo- escrito deze-nas e dirigido alguns), paçcec mala

vontade no thriller neo-expresslo-nista — pelo menos íol ai„ com Fearin the Nigbt e The Glass Wall (Mu-ralha de Esperança), que nç-s anímodum pouquinho. No que diz respeito àviolência, o diretor concebe uma lné-dita: a da transformação, por dois ca-pangas de Quinn, do' um homem emtocha viva, atirando-lhe gasolina an-tes de rlsdar um' fósfoío, e Isso nomelo da rua. Em outra cena, uma dastestemunhas do crime de Granger épersuadida a modificar seu depoimen.to por dois gangstcrj que lhe oom-primem a mão sobre um esmeril. Aviolência, entretanto, não redime Max.well Shane de suas Indecisões, d*

; sua falta de personalidade e de um" artesanato ainda por aperfeiçoar.MONIZ V1ANNA

PLACARD

tafogo. Mas também alguém que co-nhece o teatro e o julga com impar-cialldade, por força da sua culturae nobreza de vistas.

E "Cheri"? Está duas vezes emCopacabana. A' verdadeira,' no Copa-cabana, com Henrlete Morineau eAdriano Reys, naquele sucesso dequatro meses. E a outra, no Jardel,com Gracinda Freire « Nestor Mont-mart, numa "charge" deliciosa em"Quem pode, pode".

i— José Maria Monteiro, premiadovárias vezes, é o responsável peladireção do "O belo indiferente" e"Prima Donna", de sua autotla, noTeatro de Bolso. Primeiras atrizesdo espetáculo: Teresa Rachel e Glau-ce Rocha. ,

Cole muito preocupado com origor da Censura, a respeito da suapróxima estréia no Recreio, a 11.

Agostinho Olavo promovendouma festa cm homenagem a Elza Go-mes, pela sua vitória como "melhoratriz dramática", de 1956, nos prêmiosda Municipalidade.

_ A classe teatral movimenta-se.Quer lr ao Catete falar com o pre-sidente Juscelino para pedir que ochefe da Censura aja com mais pon-deração e trate a classe com a dlgni-dade que seu trabalho merece.

A União Nacional dos Estudan-tes vai ter no seu salão principal umpalco e assim o Teatro Universitáriode Comédia, o Ballet da Juventudee outras entidades teatrais da nossamocidade terão um palco e uma pia-teia à disposição, para seus espe-táculos.

"Mão na Toca", no Carlos Go-mes, tem, além de outras atrações,a presença de um cômico do quilatede Zelohl. "Quem comeu foi paiAdão" no Serrador, possui um cômicojovem, mas de muito futuro, que sechama Badaró. Em "Sua Excelência,a Vedete", que Virgínia Lane apre-senta no Follies, há dois cômicos Jo-vens que são Hélio Colona e Mau-riclo Loyola, ao lado dessa atriz demulta veia cômica que é Violeta Fer-raz.

E ern Madurelra? Zaqula Jorgecontinua comandando seu teatro, como sucesso de bilheteria de sempre,com,a revista "Você não gosta", deBotteux Sobrinho.

"Voyò s Papal çm Borl* o Roll".de Silveira Sampaio, no Rival. Com-panhia Odilon. Intervenção de Con-chita Moraes, Celme Silva, "Luís Es-pindola.Kalanag — o ilusionista famoso

Teatro de MartinsPena

Hoje, dia 11, às 17 horas, no au-dltórlo do Ministério da Educa-ção e Cultura, durante a sessãoplenária do III Congresso Brasi-leiro de Teatro, o Instituto Nacio-nal do Livro lançará a obra "Tea-tro de Martins Pena", organizadae anotada pelo prof. Darcy Da-masecno.

As peças de Martins 'Pena, emnúmoro de 26, foram divididas emdois volumes, totalizando cerca demil páginas, sendo o primeiro decomédias e o segundo de dramas.As pesquisas para a feitura destaobra exigiram do pesquisador trêsanos de acuradas buscas em vá-rias coleções, incluindo-se as daBiblioteca Nacional.

Os participantes do III Congres-so Brasileiro de Teatro prestarãouma homenagem ao prof. DarcyDamasceno, pelo valor do traba-llio que agora entrega ao teatronacional. Falarão, na ocasião, en-tre outros, o acadêmico Raymun-do Magalhães, o sr, Edmundo Mo-niz, pelo Serviço Nacional de Tea-tro; um representante da EscolaDramática Martins Pena, da Pre*feitura do Distrito Federal; e osr. José Renato Santos Pereira,pelo Instituto Nacional do Livro,entidade que patrocinou a edição.

RASTROS DE ÓDIO (The Searchers). John Ford volta ao Oeste paradar ao gênero mais uma obra clássica. E John Waynè é outra vezo herói fordeano, que, após lutar na Guerra Civil (e no México),passa vários anos percorrendo o Oeste à procura das sobrinhas queos Comanches raptaram. Jeffrey Hunter, Vera Mlles e Natalle AVoodestão ao lado de Wayne e de outros bravos da "Ford's stock com-pany", como Ward Bond (pastor e Texas Ranger), OUve Carey •Harry Carey Jr„ John Qualen, Dorothy Jordan, Ken Curtis, PatWayne (filho de John). Magnífica fotografia de Wlnton Hoch, óti*mo "script" de Frank S. Nugent — e um "western" como só Fordsabe fazer. C. V. Whltney \VB, VlstaVlslon & Technlcolor — 2.»semana).

O Homem que Nunca Existiu (Tli« Man Who Never Was). "Thriller»

de espionagem: história verifica da Operação Plcadinho, idealiza-da pelo comandante Ewen Montagu (em cujo livro se baseou o.filme) a fim de fazer os alemães acreditarem que se faria pelaGrécia, e não pela Slcilia, a invasão* aliada. Clifton Webb (Monta-

• gu) e Stephen Boyd (espião), os melhores do elenco. Está bem* tratado o impressionante assunto pelo diretor Ronald Neame, e,

. para que tivéssemos um excelente "thriller", faltou apenas um to*que, um "Hltch touch". (20th Ccntury-Fox, CinemaScope & De-Luxe).

A Cidade do Vicio (The Phenix City Story). História verídica, a dódomínio de Phenix City, Alabama, por "gangsters" que, em ju-nho de 1954, chegaram a assassinar o promotor-geral Albert L.PaUerson, recém-elelto e honesto. O "script*. não tira-o melhorpartido do impressionante caso. Mas a direção de Phll Karlson étensa e ríspida, valorizando (com, o bom desempenho de John Mc-Intire) a narrativa. Também atuam bem: Edward Andrews, JamesEdwards, Kathryn Grant- (Allied Artlsts — em segunda semana).

Esta Noilc as Salas Voam (Ce Solr les Jupons Volent). Paris, comsuas garotas, estas com seus ."casos", que se esclarecem até fica-rem côr-de-rosa (em Agfacolor) como os selos mostrados por ciase outras — por Sophie Desmarets, Brigltte Auber e Anne Vernon epor algumas pouco conhecidas, mas que mostram multo mais. Ascoisas ocorrem na véspera de Natal, mas o que Kirsanoff (diretor)quis fazer talvez tenha sido um "rcvclllon". E nem Isso saiu. Na

. miscelânia, as asneiras derrotam folgadamente o semi-nudismo.(Dialiyscope Sc Agfacolor).

Gente Nona (New Faces). Broadiray revue vertida h tela sem maiorescuidados ou preocupações. A "gente nova" canta e dança o tempotodo, com Eartha Kitt despertando a atenção porque ninguémmais o público carioca conhece. Salvar o "show", ela não salva. Era,aliás, tarefa quase impossível. (Edward L. Alperson, CinemaScope& DeLuxe).

que dominou a cidade os últimosquatro meses — vai-se embora. Scnão o viu, corra depressa até o JoãoCaetano, pois até domingo êle estarácom sua companhia, agradando comosempre.

— Kalma Murtlnho, que começouno "Tablado", vence agora como fi-gurinista numa companhia profissio-nal, da importância do TBC. São desua autoria os belos figurinos de"Nossa vida com Papal", que se po-de aplaudir no Ginástico.

TEATRO INFANTILO Teatro de Malasartcs, de Edna

e Gerson, que tanto sucesso alcançouna televisão, está agora no Teatrode Bolso, em Ipanema. Apresentaráamanhã, sábado, às 17 horas, novoe interessante programa com "Joãoe Maria" e "As Galinhas da Lili",

Aproxima-se a abertura solene do I Festival de AmadoresNacional» (dia 15), que trará ao palco do Teatro Dulcina osmelhores conjuntos amadorisías de todos os outros r.siàuüs.. /»foto c uma cena de "Casei-me com um anjo" de Janos vas-sary, traduzida por Luiz Iglézlas, cuja peca será defendida pelogrupo do Est. do Rio "Teatro de Comédia Laura Botelho .

CARTAZ DE HOJEBOATF-)ARPEGK —• "Watdlr Calmon e seu

DES"- Tel. 20-7.7. - <*"«*»

CANOAS,^.- Tel. 37-0235 - "Música

CASABLANCA — Tel. 26-7M5 — (Fe-

CmO-8 — Tel. 37-1191 - "Música e

CLUB 36 — "Dorival Caymml e Eli-zcte Cardoso". _ ,. „imiNK — "Djalma Ferreira e seusMilionários do Ritmo". , . „FIKSTA — "Lquls Cole e. ZezinhoKEY-BOITO — "Fafà Lemos".MAXIM*8— Tel. 37-9644.— "Música

— "Investida De, CATUMBISertão".

RECREIO — (Fechado).JARDEL — "Quem pode... podei" —com Aracy Cortes.JOÃO CAETANO — "Sim Sala Blm'— revista de ilusionismo com o màgtco Kalanag. . ,.TEATRO MADUREIBA — "Você NãoGosta", revista de Bolteau Sobrinho ezaquia Jorã*CARLOS GOMES — "Mão na tó- Lamarqueea" —- Revista com Slwa.TEATRO DE BOLSO — "O Belo In-diferente", monólogo de Coctcau, e"A Prima Dona", de José Maria Mon-tetro, na direção do autor.GLORIA — (Fechado para reforma).GINÁSTICO — "Nossa vida com pa-pat".

c Dança", RIVAL - (Fechado).

MEIA NOITE — (Copacabana Palacc) TABLADO — „.TIJUCA — "Banho de Civilização" — Grande Amor'

PLAZA — 22-1097 — "O Indomável I ALFA — 29-8213Vagabundo" — com Pedro Armcnda-'Bárbaros",rlz --Andres Velasquez. — Colorido.JAGUA 8ANTA — "As Aventuras De(U. S.). Peter Pan".REX — 22-6327 — "Melodia Imortal"] aLASKA — "História De Um Grandecom Tyronc Power — Klm Novak: Amor"Colorido. — (U. S.). I ALVORADA — 27-2936 — "A Lei DoR1VOLI — "Eternas Melodias" — com; Sertão". .

Carla Del Poggio.Plerre Cressoy— (lta!.).VITORIA — 42-9020 — "História DeUm Grande Amor" — com Libertad

Emfllo Tuero.

Centro

ANCHIETA — "Mocambo".ART-PALACIO — 57-2795 , — "Éter-nas Melodias". — com Plerre Crês-soy — Carla Del Pogglo. — (itai.).ASTORIA — 47-0486 — "O Indomàvel Vagabundo".AVENIDA — 48-1667 — "DomingoSangrento".

CINE AC-42-6024 — "Jornais - De-; AZTECA _ K.m3 _ „Com Quem „ „.-senhos — Curiosidade — Comédias - Amiam noss*s Filhas" — com Silvia! FLUMINENSE — 28-1404 — "Uma EsAtualidade". . , Derbez — Ernesto Alonso. — Colo-j tranha Em Meu Destino'^

22-3681 — "A Lei Do

COELHO NETO —COLISEU — 29-8752 — "Com QuemAndam Noásas Filhas".COPACABANA — 57-5134. — "Brotl-nho Venenoso".DANÚBIO — 37-1980 —ENGENHO DE DENTBO — "O Te-souro. De Pancho VUla".ESKYE-TLTUCA — 28-5513.— "Ras-tros De Odlo".ESKYE-MKYER — 29-6704 — "VivaLas Vegas". -ESTACIO ~ 32-2923 — "Mar Dos Na-vios Perdidos".FLORESTA — 26-6237 — "O Rei DoMovimento'

COLONIAL — 42 8512 — "O Indomá- i rido. — (Mex.l.

Tel. 57-1818 — (Fechado).NIGHT AN DAY — Tel. 37-9863 -"RI» de Janeiro » Janeiro"- — -comGrande: Otelo e o "ballet" de AnaItelmao'. ...NOVO MUNDO — "Jantares Musica*dos".

'-".' v n ; *SACHA'8 — "Sacha e Murillnho Al-melda". _TUDO AZUL — "Américo ao Pia-no".

teatrosMUNICIPAL' <¦-- !V«gòl.COPACABANA — "Cherl".

Pela Companhia "Os Artistas Uni-do", com Morineau. Laura Suares cAdriano ReU. -DULCINA — "Ritmos e Cõresrt —com. os. Jograls de Sâo Paulo c Ine-titã Barroso. .8ERRADQR — "Quem Comeu FoiPat Adão" — com Badaró.

FLORIANO1"1- 43-9074 -"O Dia! B H CANTES -28-3262 -

jj.» i liAMlKIf.A — 28-7575 —IDEAL — 42-1218 — "História De UmiBARONFZA "Música Irrcsistl

"O TesouroMARAJÓ — "Plnocchlo".MARIANA — 28-1357 — "CaravanaDa Morte".MODERNO — (Bangu) — 842 —"Nunca Deixei De Te Amar".'MELLO — 30-3077 — "Choque DeÓdios" 'METRO COPACABANA — 37-9898 —"Um Estranho No Paraiso" — comHoward Keel — Ann Blyth. — Colo-rido. — (U. S-).METRO TIJUCA — 48-8840 — "UmEstranho No Paraiso" — com HowardKeel — Ann Blyth. — Colorido. —(U. S.).MADUREIRA — 29-8733 — "Bando-lelros De Houston". Villa". jE 0 Magro".MAUA — "Com Quem Andam Nossas REGÊNCIA - "O Indomável Vaga-1 CENTRA**L _

TIJUCA — 48-4518 — "O Salário DoPecado".VAZ LOBO — 29-9198 — "Rio, 40Graus". , _38-1310 — "A Lei Do

PARAÍSO — 30-1000De Pancho Vllla"..PARA TODOS — 29-5191 — ComQuem Andam Nossas Filhas".PAX — 27-6621 — "Rastros De Ódio

com John Wayne — Vera MllesColorido. — (Ü. fl.).

PENHA — 30-1121 — "Assassinos ASangue Frio". ,*.-.„PILAR — 30-1121 — "Genlval É DeMorte".PIRAJA — 47-2668Um Grande Amor".RAMOS — 30-1094 — "O Tesouro DoPancho Villa".ROULIEN - "O Tesouro De Pancho | CASSINO _ "festival" — "O GordoVilla"- iílJ_ *.._, lE O Magro". '

CENTRAL — "Gente Nova

VILA ISABELRevólver".

Governador

GUARABU —ITAMAR —"História De jAKIMM — "Invasão Dos Discos Voa-dores".Niterói

IMPERIAL

com Procópio.

INEMAS — Clnelàndla

Colorido. (U.Ann BlythS.).ODEON — 2S-1508 — "O Salário DoPecado" — com Farley Granger —Anthony Quinn. — lU. S.).PALÁCIO — 22-0338 — "O Homem

vel".BELMAR — "Onde Imperam As Ba-

BENTO RU3EIRO — "Sinfonia Cario-ca".BONSUCESSO — "História De UmGrande Amor".

- Í8-S250 — "O Salário

ÍRIS — 42-0763 — "Com Quem An-dam Nossas Filhas".MEM DE SA — 42-2232 — "InvasãoDos Discos Voadores".

CAPITÓLIO — 22-6768 — "Jornais,MARROCOS — 22-7979 — "A Lei Do— Desenhos e Curiosidades*. (Sertão". ' ¦IMPÉRIO - 22-9348 — "Brotinho Ve- POPULAR - 43-1954 - "Venus De BOTAFOGOnenoeo" — com Domlnique Wilms — Bagdad". j-,0 pecadoEddte Constantlne. PRESIDENTE — 42-7128 — "EternasMETRO 22-6480 — "Um Estranhoj Melodias- — com Plerre Cressoy —No Paraíso" — com Howard Keel — Carla Del Poggio. — (Ital.).' PRIMOR — 43-6631 — "O Indomável

RIOabBRANCO - 43-1639 - "Com; CAMPO GRANDE -Quem Andam Nossas Filhas". i CARIOCA - 28-8176SAO JOSÍ — 42-6592 — "Esta Noite Imortal .53ir-CS — Subúrbios ! CARUSO COPACABANA — "Esta

Noite As Salas Voam" — com Sophie

BRAZ DE PINA — 30-3489 — "Quan-do A Primavera Voltar".CACHAMBI — "No Reinado Da Guilhotina".

— -Melodia

Filhas" — com Silvia Derbez — Er-j bundo". GRII.L CASSINOnesto Alonso. -Colorido. — (Mex.). ROXI - 27 8245 - "O Homem Que, riias„

GLORIA — "A Lei Do Sertão". MASCOTE - 29-0411 — "O Indomá- Nunca Existiu" - com d "on WeDD ICABA,GUANABARA - 26-9339 - "Melodia vel Vagabundo". i- Çló/la Grahnmo. - UJ -jj.

Imortal". |MEIER — 29-1222 — "A Lei Do Ser- ROVAL — "Cidade Df Vic ,HAUDOCK LOBO - 48-9610 - "O tão". |RIAN - 47-1144 - "Melodia Imor-,»„•„„, _ „slmbâBobo Da Corte". I MONTE CASTELO - 29-8250 — "Bar- tal". ..nbrifado APALACK ~IPANEMA — 48-3806 — ''Papal Fan-cos Ao Mar". jRIDAN — 40-1693 — Obrigado A gAo BENTOíarrão". • IMOÇA BONITA — "Melodia Iroor-jMatar^ Uo,.IRAJÁ — 29-8330 — "Changai Cidadã,tal"

"Eterna* Melo-

Brotinho Venenoso".— "Domingo Sangren-

Maldita"IMPSRATOR — 29-2112 — "Esta Noi-te As Salas Voam" — com SophieDesmarets — Anne Vernon. — Colo-rido. — (Fr.).LKBLON — 87-7805 — "Gente No-va".LEME —LEOPOLDINA — "A Paixão De UmaVida'

'O Salário Do Peca-MIRAMAR —do".NACIONAL — 26-6072 — "Cora QuemAndam Nossas Filhas".NATAL — 48-1480 — "Cavalheiro DeSherwood".OLINDA — 48-1032 — "O IndomávelVagabundo".ORIENTE — 30-1131 — "Choque DeÓdio".

MADRID — 43-1185 — "O Homem,POLITEAMA — 25-1143 — "InvasãoQue Nunca Existiu" — cem Clifton-Dos Discos Voadores".Wtbb — Glória Grahame. — Colori- í PALA CIO SANTA CRUZ — "Depois

— "A Lei Do Ser-"Taberna Dos Proa-ROSÁRIO — 30-1889 — "Esta Noite

As Saias Voam".SANTA ALICE — 38 9993 — "O Ho-mem Que Nunca Existiu".SANTA CECÍLIA — "O Tesouro DePancho Vllla".SANTA HELENA — 30-2686 — "0|cas"Indomável Vagabundo". |PAZ — "Melodia Imortal".SANTA RITA — "Selva Tenebro-j POPULAR — "Invasão Do» Discossa".

VERA CRUZcritos".Caxias

I CAXIAS — "O Segredo Dos In-

do. — (V. S.).MARACANÃ — 48-1910 — "O HomemQue Nunca Existiu

Que Nunca EcistiuWebb — Gloria Grahame. 1 VoltarPATHS — S2-8795 — "Esta Noite A»'Saias Voam" — eom Sophie

Eu Conto".PALÁCIO HIGIENOPOLISChorarei Amanhã".

Voadores"Petrópolis

com Clifton!ABOUÇAO _ ..Quando A primavera! Desmarets -^Arme Vernon. - Co*|mARA-A - 28-7394 - «Seu Vn^f^C^vam^^^m^

FOLUES - 5^-Stóteeifc a Ve-jrVts - Anne Vernon. - Coloridodctte" — com Virgínia Lane. '(Fr.).

SS* VEJÃNÃT3.a PÁG. DÕ"2T° CADERNO HORÁRIO E PRÓXIMAS ESTRÉIAS

SAO GERALDO — "Os Trts Mosque-tetros".SANTO AFONSO — "Com Quem An-dam Nossas Filhae".

,SAO LUIZ — 25-7459 — "Gente No-Euva" — com Eartha Kitt — RonnyjD.

SAOiapEDRO - 30-4181 - "Com' PBTROPOUSQuem Andam Nossas Filhas". Além ..TODOS OS SANTOS — 49-0300 — "OsTrês Recrutas". T. Bio*TRINDADE — 49-3838 — "O Aventu-1 «„„««-«•> /'reiro De Hong-Kong". REX — "A Caça Do Monstro . .

CAPITÓLIO — "Serenata".ESPPRANTO —

PEDRO — "Domingo Sangren-— "Voando Para O

DIRETORM. PAULO i ll.lli»

Avenlds Gomes Freire, 471

REDATOR-CHEKEANTÔNIO CALLAUO

Gorreio da Manhã SUPERINTENDENTE- .1 i» -. i V. PORTINHO

V, 19.510 - ANO LVI

RIO DE JANEIRO, SEXTA-FEIRA, 11 DE JANEIRO DE 1957 GERENTEAL1NIO DE IALLII

0 SR. JUSCELINO KUBITSCHEK E A"Quer da oposição o governo o que a oposição deve que-rer do governo" — Não procura acordos — Deseja qpe-nas uma união de esforços em favor de tarefas de inte-rêsse nacional — Que os adversários continuem adversa-

rios embora nunca inimigosCERRO LARGO, Rio Grande do Sul, 10. "O

que desejo não é apoio de caráter exclusiva-mente político, mas apoio para' uma obra derecuperação do Brasil, que so me beneficiará namedida em que beneficiar a todos" — disse opresidente Juscelino Kubitschek, no discurso quepronunciou, hoje, na solenidade de descerramen-to da placa comemorativa na estação ferroviáriadesta cidade ¦ -¦,_,

Eis a íntegra da oração do- presidente daRepública:"Depois de ter visitado os trabalhos quevém sendo executados pelo 1.° Batalhão Ferro-viário nesta zona, é com especial satisfação queaqui compareço a fim de descerrar a placa come-morativa da Estação de Cerro Largo.

As obras ferroviárias que em breve estarlconcluídas neste trecho da terra gaúcha são nã<apenas de muito interesse mas indispensáveis. /construção do Ramal São Luiz-Cêrro Largo im-põe-se não só do ponto de vista militar, comotambém do ponto de vista econômico, pois aten-de esta realização ao problema do escoamenteda produção do oeste gaúcho. Ao mesmo tempique se pratica com esta obra um ato complc-montar da nossa política, de fronteira, colabora-se, com um item* bem. significativo, para um;política geral de transportes que visa melhora:as condições dé circulação da produção da terr;facilitando e protegendo o que resultou da atividade benemérita dos agricultores deste admírável Estado do Rio Grande do Sul." A. N.

Não quero, porém, limitar-mehoje a louvar o valor da reali-zação que visito, nem a compe-tência, a regularidade, a consci-ência.com que o Io Batalhão Fer-roviário vem desenvolvendo osseus trabalhos, na tarefa que emboa hora lhe foi confiada. Estacerimônia simples que neste mo-mento se verifica, os elementosmilitares e civis aqui presentes eirmanados, as circunstancias e fi-nalidades produtivas e patrióti-cas desta realização, o exemplo,a lição que se desprende do quese vem realizando neste pedaçoda terra brasileira me despertamo desejo de definir e esclarecerum dos temas políticos em"deba-te na hora presente. Trata-se dapacificação do Brasil, da qualida-do de pacificação que prego cons-tantemente.

A PACIFICAÇÃO

Creio que não poderia escolhermelhor sítio para dizer com sim-plicidade e sinceridade o que pen-so, e como desejo ardentementeque se verifique a pacificaçãodeste país.

Em primeirí) lugar, quero fixarbem que espécie de pacificaçãoalmejo e quais os objetivos queessa pacificação deve ter. Cum-

Ere-me afirmar, para que fique

em claro, que nao interessa aoatual governo nenhuma tréguaporá descanso ou lazer; que rlãoconvém ao meu governo, nenhu-ma espécie de cessação de *igi-lnncia ou crítica aos seus atos.De vigilância e de crítica neces-sitam sempre os Governos tantoquanto de apoio para o cumpri-mento de sua missão. Só umaconcepção negativa e parasitáriada vida pública pode aspirar auma atmosfera de silêncio emtorno da administração." Quem

Temos de cuid r de' alimentartodo este pais,- que cresce ràpidà-mente; temos de dar transporte eenergia á esta nação. Temos deocupar esta terra, de Norte a Sul.e possui-la., Ni.j podemos maiscontinuar, apáticos, indiferentes,com as repartições públicas su-perlptadas, deixando adormeci-dos os nossos tesouros no fundoda terra. Temos de alcançar, nu-ma palavra, todos nós, governo eoposição, este país que marchoue que marchará sempre e dequalquer maneira, mesmo sòzi-nho, se não qu'sermos acompa-nhá-lo na sua aceleração sur-preendente. Temos de estar à al-tura do crescente desenvolvimen-.to de nossa pátria.Desejo união não em merostermos políticos, mas uma uniãoa fim de que possam convergir osesforços mais variados em certastarefas que ninguém deixará deconsiderar de utilidade indiscutí-vel para a comunidade brasileira.

PAPEL DA OPOSIÇÃOA oposição tem o seu papel de-

finido, que é relevante na • vidade uma democracia,: papel queconsiste principalmente em tis-calizar a administração, em de-nunciar os seus erros, em dispu-tar-;lhe as glórias na proposiçãode iniciativas de interesse públi-co, A oposição representa umagarantia na vida das instituiçõeslivres.. Incumbe-lhe prevenir osque conduzem ó Estado, apontaros excessos e desmandos quandopraticados pelo governo. A opo-sição não tem nem deve ter,ati-vidade depredatória,. muito aocontrário. Os oposicionistas querecebem mandatos legislativos,-por exemplo, são tão responsa-veis quanto os seus adversáriaspela observância,da lei, pela es^,tabilidade do regime que intéé conspirar mas cohstituir-se cq4'mo força de equilíbrio, como ga-;'rantia do funcionamento demo-"crático. Governo e oposição corri,-pletam-se no exercício da demo-cçacia e se reúnem no esforço pe*là conservação e aperfeiçoamentodo regime.

As . oposições políticas têmmandatos definidos e responsabi-lidades precisas com os seus parrtidários, que não abrangem evi-dentemente nem a destruição da,democracia nem o emperramentoda ináquina administrativa, nemo combate às medidas imprescin-diveis ao desenvolvimento do

GABRIELA MISTRAL E O BRASIL

considera o poder como um -ins-o ?ram" 9 PaPel da oposição naotrumento de ação fecunda; qüem^ """" — .?..... -~ ...não vê jamais o seu interesse pes-soai, nem o interesse político ex-clusivamente, quem nao quer uti-lizar-se do poder em proveito deseu partido ou de si próprio, massomente promover o bem públicoe o desenvolvimento nacional;quem não quer atravessar sim-plesmente e sem maiores perigos*ou atribulacões um pel*íódoi devida, mas sim realizar obra du-vadoura; quem não aceita resig-nadamente ver escoar-se o seutempo e oportunidade infecunda-mente, mas pretende obter altorendimento de todas as'suas ho-ras; quem pensa que é crime des-cansar num pais em que tudoestá por fazer e em que os pro-blemas são graves, contínuos, in-cessantes, terríveis e devorado-res; quem quer trabalhar comacerto não só encara o exerci-cio da oposição e da crítica comouma condição de vida democrá-tica, mas como um beneficio, umapreciosa- colaboração, Não podeninguém governar jamais, nemacertar, nem conduzir o barco doEstado, sem ter quem o avise ouprevina de perigos, quem se er-ga para mostrar desvios de rota,quem policie fraquezas, erros eenganos a que estão sujeitos tô-das as organizações, todos os atose todas as pessoas.

A pacificação que pretendo, queconsidero patriótica, indispensá-vel — só deve ser feita cm tôr-no dos interesses' do Brasil, emtorno da defesa do Brasil, emtorno da busca de remédios e so-luções que beneficiem e ajudemâobra

de salvação de milhõese brasileiros que lutam com di-

ficuldades insuperáveis, e de ou-tros muito milhões que já can-saram de lutar e se entregam aosilêncio da desesperança, resig-nados a uma pobreza de quo noscabe, a nós outros com respon-sabilidade na direção do pais. odever de livrá-los e salvá-los.

país, pois este país não é propridade dos partidos que se encoitram no governo, nem do govêno que momentaneamente sacha na chefia do Estado, ma-bem comum de todos e de todaas tendências representadas wexercício soberano do regime.

AUTENTICIDADEDEMOCRÁTICA

Sei que está o meu governo su-jeito a errar e erros já deve terêle cometido. Expõem-se a erraros que se dispõem a agir, a tra^balhar, a descruzar os braços. Sóos qúietistas pensam não errar.O servo da parábola evangélicaque escondeu medrosamente ocapital que o Senhor lhe confioupara aumento dé sua fazenda, êb-se não quis correr nenhum risco,não se candidatou a nenhum êr-

(Conclui na 9.» página)

PACIFICAÇÃO POLÍTICA

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JVO MVNDÓ POLÍTICOVem apagar o incêndioLíder e candidatoJânio e Bias no Rio

VIAGEM DO PRESIDENTE DA REPUBLICA AO SULDO PAIS — O presidente Juscelino Kubitschek embarcou namanhã de ontem para a cidade de São Luiz Gonzaga, no RioGrande do Sul, de onde seguiu, à tarde, por estrada de ferro,

.a fim de inaugurar o novo trecho ferroviário entre aquela ei-dade e a de Cerro Largo. Fazem parte da comitiva do chefeda Nação oS ministros Teixeira Lott, da Guerra, Clóvis Sal-gado, da Educação e Lúcio Meira, da Viaçâo; os generais Nel-son de Melo, chefe da Casa Militar da Presidência, OtávioMazza e Ururáhy Magalhães, oficiais de gabinete e ajudantede ordens. A foto é um aspecto tomado quando do embarquedo Chefe da-Nação.

O sr, Amarol Peixoto está deviagem marcada para o Brasil tio/im do mês. Chegou viesmo acomunicar a aiouns amigos queaqui estaria naquela data,

Suraiu, entretanto, o problemada permissão aos nortoamerica-nos para a instalação de uma cs-tação de controle de joguetes te-leauiados em Fernando de No-ronha. Por isso, é possível que osr. Amaral Peixoto antecipe suaviagem.,0 aouérno já manifestouo desejo de ou.ui-lo pessoalmentecomo embaixador do Brasil nosEstados Unidos.

Dois asstnitos políticos vão exi-gir grande atividade do sr. Ama-ral Peixoto em sua estada no Bra-sil: sua substituição na presidén-cia do P.S.D. e a renovação daMesa da Câmara, onde ha duascandidaturas já lançadas, a dosr. Ulisses Guimarães (reeleição)e a do sr. Hugo Napoleão, ambosdo P.S.D.LÍDER E CANDIDATO

O sr Vieira de Melo, além de líderda maioria, c também candidato aogoverno de seu Estado.- Dando inicioá sua campanha eleitoral, ontem, emcompanhia do sr, Alaim Melo, umdos dirigentes do PTB na Bohla, par-tlcipou, como testemunha, da assina-tura de um convênio entre os pre-sldentcs do IAPETC, IAPC, IAPM eIAPB para a conclusão das obras co funcionamento de um modernohospital em Salvador para atenderaos segurados daquelas autarquias.

A Idéia partiu do presidente doIAPETC, sr. Arllndo Maciel, que íoi,de maneira hábil, aproveitada pelosr. Vieira de Melo.

JÂNIO E BIAS NO RIO

Os governadores de Minas e deSão Paulo estão sendo esperados nospróximos dias no Rio. O sr. JânioQuadros informa que sua viagem seprende a uma comunicação por 61c

jjà feita ao pressente da República

dn descoberta de urânio na regifto deÁguas do Prato, em São Paulo.

O ir, Biai Fortes deve vir tratar,também, de assuntos relacionadoscom a administração federal. Mas éprovável que os dois se encontremnesta Capital e outros assuntos pos-sam ser examinados entre os gover-nadores de Sâo Paulo e de Minas.

BIAS E A PACIFICAÇÃO

Partiu do governadorlogo no mli

Btas Fortes.o de seu governo, no

ano passado, a idéia de pacificaçãodas forças políticas, sem quebro dosseus deveres oposicionistas.

O governador de Minas desejava aextensão ao âmbito federal dos métodos que esta usando cm seu Estadoc cujos resultados parecem estai-agradando a uns e outros.

Sobre Isso, pacificação política, coutros problemas da atual situaçãodo pais vamos publicar amanhã umaentrevista com o governador BlasFortes.CONTRA O ESQUEMA ETELVINO

BATALHÃO SUEZ:

ÚLTIMOS PREPARATIVOS PARA A PARTIDAO "Custódio de Melo" aguarda ape-nas o término do carregamento - Pro-vável o estabelecimento de linha doCorreio Aéreo - Comida brasileira noEgito - Possível escala em Nápoles f

^geografia e historia; Ó Batalhão Suez (111-2° R.I.)

ora-embarcado no N. T. "Custo-diode Melo", deve.seguir hojepara ó Egito, logo após o embar-que dó restante do material» quese vem processando- desde ante-ontem i O I Exército, conformedeclarou seu comandante, generalOòülio Denys, já tomou todas asprovidências necessárias, \estan-do: o Batalhão à disposição dasautoridades navais, .pronto a se-guir caminho.'A tropa .está animada e seu mo-ral é elevado. Ontem, o general

Donys entrou errí contato como ministro da Aeronáutica, briga-deiro. Henrique Fleiuss, sobre achegada ao Rio de Janeiro de umaFortaleza Voadora norte-ameri-cana qüedeverá transportar umcontingente de 50 homens precur-sores, que* aguardarão no Egito achegada do "Custódio de Melo".O aparelho está sendo esperadoamanhã. Sua partida está pro-gramada-para domingo, dia 13, às18 horas* a fim de que se possaantecipar à" chegada do "Custo-dio de Melo".

Embarque dos pracinhasObjetivo Suez .

CORREIO AÉREOA palestra entre os dois chefes

militares, íoi demorada. O gene-ral Denys sugeriu, ao titular daAeronáutica a possibilidade de

"NÃO HÁ MUITAS PESSOAS ASSIM. 1W

RECUPERAÇÃO NACIONAL

O país precisa de paz, não pa-ra que o Governo deixe de con-tar com dificuldades mas paraque possamos realizar obras co-mo esta que o Io Batalhão Fer-roviário está levando a efeito. Oque chamo de pacificação do Bra-sil, poderia chamar também doformação de um estado de cons-ciência diante das aflições, an-gústias e tarefas inadiáveis danação brasileira. Não faço quês-tão de palavras. O que desejonão é apoio de caráter exclusi-vãmente político, mas apoio pa-ra uma .obra de recuperação doBrasil que só me beneficiará namedida em que beneficiar a to-dos.

Ontem estava eu na selva ama- >lEÔnica, hoje estou em outro si- j Em seguida, a autora de "Ro-tio. na região do extremo Sul dojmanceiro da Inconfidência" depais. Sei muito bem, pelo co-nhecimento minucioso de todo oBrasil, que nenhuma nação ne-cessita mais da atividade dos seusfilhos do que esta. Sei que é um

Ouvindo Cecília Meireles, que foi grande amiga de Gabriela.— A poetisa na intimidade— Gabriela risonha — A grande dor de sua vida — Um sonho — O Prêmio Nobel de

Literatura — A despedida

Agora, com a sua morte,acho-a mais mitológica do quenunca. E sinto-a em tudo queteve de mais belo, como criatu-ra humana. Não há muitas pes-soas assim... — declarou, on-tem, ao Correio da Manhã, apoetisa Cecília Meireles, que fo:a grande amiga de Gabriela Mis-trai, no Brasil.

E evocando para o repórter odia em que conheceu a escrito-ra chilena, cuja morte acaba deenlutar a literatura:

—— Pgí sus, J.93? indo /*uirv*ri-mehtá-la pela sua chegada. Foinesse dia que a vi pela primeiravez. Conversamos de .poesia.Ela me disse, a propósito de"Desolacion" (obra de estréia),o seu livro de sofrimento, que,de tanto pedir a Deus que lheapaziguasse o coração, era, ago-ra, uma criatura serena.

Acrescentou Cecília:Era, como eu imaginava,uma pessoa de aparência impo-nente* levemente grisalha; comolhos claros, que facilmente sefaziam distantes; não me pare-ceu tão serena quanto dizia; mashavia no seu sorriso uma gran-de compreensão e uma tristezapiedosa. Poí vezes, poderia pa-recer desumana, mas no. bomsentido.

APROXIMAÇAt

¦JmWt »¦ énma i^B ^sBi^Kiflfl BktV^* 4*^Ai i^ÉBB ^K* m^^^%mm\ mr^^mmZ Mbí ^^mwL íJt iHG

I BraH . . - H^Hjfiffj^j-ttfl*i^Wa*|^MÍK |K |í*-\flHÈ^'íiM maW^Mmwmmt^ ¦ •^mmmmW-^ml '¦¦'¦''^f-.-SH ama'«kSSÍSH ^^K^V* JH HffiiiswSsài^&uUiiiiufiuHfl íííB£&$^U^: -BBfe^';S?^iiiBflt?^BHB?^ '^mmm^mmi-^^mmmmmMt^^mm '-' í

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RECIFE, 10. Falando â Imprensalocal a propósito dos últimos acon-tecimentos políticos, principalmenteao "Esqubma Etelvino", o sr. JoãoCleofas prestou os seguintes escla-reclmentos:

tsse novo esquema descobre, co-mo das outras vézcs, o seu Incontidopropósito de dominação. Em nomede que forças partidárias fala, hoje,o beneficiário do ex-prcsldente CaféFilho? Todos nos lembramos de auc

sr. Etelvino se desligou em 1955do seu partido, e nos recordamos,também, de que na convenção deque saíra candidato ao Catete pelaÚDN jurara e batero nos peitos quea sua permanência nos quadros doPSD tinha sido um "lamentável equl-voco". Todos nos lembramos, aindodo. seu primeiro esquema que mano-brava insinuando o nome de JuarcrTávoro como candidato à Presidênciada República, mas, na verdade, trabalhava obstinadamente, ludibriandoa própria UDN para a sua própriacandidatura entregue poucos dias depois, ao malogro e ao ridículo."

Com referência à nomeação do sr.Gomes Maranhão para presidente doInstituto do Açúcar e do Álcool, con-siderada pelos amigos do sr. EtelvinoLins como uma denota do sr. Jar-bas Maranhão, ainda se manifestouo sr. João Cleofas:"O caso da presidência do IAA éneva cortina de fumaça no jogo dosr.> Etelvino. Isto é o que se pode con-duir das próprias declarações dó sr.Gomes Maranhão, feitas à imprensalocal quando asseguro com lucidezque a sua nomeação é simplesmenteo atendimento de uma legitima rei-vindicação de Pernambuco .'.

Concluindo, disse o sr. JoSo Cleo-fas: "De fato, não tenho dúvida naunião de forças políticas 'independen-les e de elementos representativospara a formação de um só e coesohlnco de combate ao policialismoque ameaça, novamente, Peruam-buco. Não há outra alternativa, afim de que se reponha o Estado noalto plano das suas tradições." Asp.

O PROGRAMA DASINAUGURAÇÕES

PORTO ALEGRE, 10. Durante sua'rápida visita a Porto Alegre, -o pre-sldentesJüscelinôvKubitschek irraugu-rara diversas obras federais realiza-das nesta Copitol,, entre., as quais otáls Marcflió Dias, prolongamento docais dos Navegantes, e, que servirá'de proteção à cidade contra Inunda-ções, e três ¦ armazéns localizados nocais dos Navegantes, A Inauguraçãodesses armazéns está-marcada parahoje por volta d?s 18 horas, espe-rando-se que conte com a presençado presidente da República.

A Inauguração do cais MavcllioDias será realizada amanhã às 8 ho-ias. Também amanha, às 11 horas,será inaugurada a casa de bombas,ria Vila Niterói, que faz parte doconjunto de obras contra as cheias.Serão também inauguradas : pontessobre o arrolo Dilúvio, Corte, Reale Vicente de Fontoura. . Na manhãde sábado, dia 12, uma comitiva ten-do à frente o governador do Estadoseguirá para o município j Hé Canela;via SSo Vranclsco de Paula, a fimde participar da inauguração da bar-ragerh de Canastra. A central deCanastra se encontra em fase defuncionamento experimental. A inau-guração oficial da barragem será cie-ítiada logo após a chegada da corhi-tiva. As 13 horas desse mesmo dia,o DNOS oferecerá um almoço às auto-ridades, bem como um churrasco aostrabalhadores das obras. As 15 ho-ias, seguirá a comitiva para locali-dade do município de São Franciscode Paula, a fim de visitsr o local.Asp.

JÂNIO MANDA PROCESSAR UKPREFEITO

SAO PAULO, 10. Ao titular da pas-ta da Justiça, o governador JânioQuadros enviou o seguinte oficio:"Venho solicitar a v. cxa. determineao sr. procurador-geral da Justiçaque promova a responsabilidade cri-minai do sr. Sebastião Onofrc Cusicn,prefeito municipal de Franca, cm vir-tude das suas caluniosas declaraçõespublicadas na segunda edição de on-

lem do "Diário da Noite", primeira!c terceira páginas." Asp.

O ABUSO DOS CARROS OFICIAIS'

FLORIANÓPOLIS, 10. O gover-nador Jorge Lacerda expediu umasérie de determinações, para evitaro abuso no emprego dos veículos ofi-ciais, por parte de quem quer queseja._ Cumprindo ordem do chefe doí,;:ecuiivu, o sr. Aluno Flore;, ss-cretário do governo, endereçou, o se-guinte oficio a todas as Secretarias:"Solicito a v. exa. tenha a bon-dade de determinar prontas provi-dencias, no sentido de serem cumpri-das, rigorosamente, as seguintes re-comendações:

l.n) — O automóvel dessa Sccre-taria deverá estacionar, durante oexpediente, no pátio do Palácio do

3.°) — Nas tardes de sábados, bemcomo domingos c dias feriados, a via-tura será recolhida ao páUo Internodo Palácio do governo.

4») — As repartições dependentesdessa Secretaria, os quais não dis-ponham de garagem própria, reco-lherão os seus respectivos veículos,diariamente, às 18,30 horas, no pátiodo Quartel do Bntalhão de Infantariada policia Militar, onde também de-verão ficar nas tardes de sábados eaos domingos c feriados." M.

riZA ERROU O ALVO

SAO PAULU, fl. O sr. Toledo Pl/aprefeito da Capital paulista, falandoà imprensa, ao desembarcar em Con-conhas, disse que havia ido ao Riopnra tratar de medidas referentes aoproblema do transporte coletivo. Res-pondendo a uma pergunta sobre re-cente carta que enviou ao PSP. de-clarou: "O que procurei fazer atra-vés do mencionada carta, foi umnpêlo visando a pacificação paulistae que possibilitasse, ao mesmo tem-po, um ambiente propicio para admi-nlstrar o munialpio e resolver certosproblemas urgentes que estão an-gustlando o povo de São Paulo. Ésscapelo, entretanto, não era dirigidoapenas ao PSP mas também a tódnsas demais correntes partidárias. Res-ta saber como as demais agremia-ções políticas reagirão a respeito. Ca-so insistam cm continuar na lula,é claro que o PSP manterá seu can-dldato e prosseguirá sua campanha.Nessa emergência, estudarei entãoqual a posição mais certa a tomar".Ao ser perguntado se a refeririacarta não teria p-estiglado a canrii-datura Prestes Maia, afirmou: "Nãosei por que o sr. Prestes Mala po-ocrla ter ganho prestigio com o apê-lo que formulei, visando à pacifica-ção. No caso do sr. Ademar de Bar-ros vir a aceitar a tese que exposei,P°r certo procuraria retirar sua can-dldatura, p que poderia, inclusiveforçar o sr. Prestes Maia a- tomaridêntica posição. Não vejo, porém,nenhuma possibilidade do meu apelovir a favorecer um ou outro candi-dato." Asp,

CONFIRMARAM ADE ADEMAR

ESCOLHA

SAO PAULO, 10 — A reportagemfoi informada hoje, per altos pró-ceres do PSP, de que os diretóriosdistritais, presentes à última reuniãoem que foi Indicado o nome do sr.Ademar de Barros como candidatodo partido a prefeito de São Paulo,se comunicarem com a direção par-tidárla, para confirmar sua dccisào.

Conforme noticiamos, após a esco-lha feita pelos representantes distrl-tais, o .chefe pcsseplsta fêz um apeloaos seus correligionários, para querefletissem mais um pouco sobre asua escolha c no próximo dia 18 sereunissem, novamente, na sede doPSP.

Nessa ocasião, então, confirmariamou não a indicação. Os diretórios,contudo, dizem nessos informantes,náo Julgam necessária outra cônsul-ta. Querem a eleição do presidentenacional do Partido, como primeiropasso para a conquista do governodo Estado. Assim, no dia 18 Irão aoPSP apenas para "consagrar o lan-çamento que será o primeiro passopara a nova • ascensão política do II-der social progressista", Asp.

Em Recife

ser estabelecida uma linha deCorreio Aéreo entre o Brasil e aZcna Suez a fim de que as famílias dos expedicionários possamcom mais freqüência receber no-tícias de seus familiares. A idéiafoi logo aceita pelo ministroFleiuss, que prometeu submetê-laà consideração do presidente daRepública a fim de que possahaver enterídimentos entre aONU e os países por onde osaviões da Força Aérea Brasileira passarão,

Ainda a propósito da sugestãosobre o Correio Aéreo, o generalDenys disse aos jornalistas quese ficar concretizada a idéia,_ emcada viagem, de comum acordocom o ministro da Aeronáutica,será facilitada a ida de jornalistasciue assim in loco, podcrão_mc-lhor descrever a situação não sóde nossos soldados, como no tocante à missão que vão desempenhar, Quanto ao prazo de per-manéncia no exterior do Bata-lhão, o comandante do I Exército nada pôde adiantar, a quêstão depende da ONU. Entretanto, poderá haver revesamento,que obedecerá a uma rotina prevista nos quadros de movimentarão da tropa.

O MATERIAL

O material de que está equipa-do o Batalhão é realmente degrande vulto, incluindo suprimen-tos de diversas naturezas, arma-mentos e munições, numerosasviaturas, etc. O carregamento de-mandava, assim, tempo para asua conclusão. Com tal equipa-mento, em sensível parte consti-tuldo de produção nacional, ei-tando-se as metralhadoras demão "Ina" (fabricação paulista)e os caminhões FNM, a unidadesom dúvida se apresentará comou , 1*li*i:> *-u i-j. • "!-«• „„ irt CApcuicuii', t**' *','u*t ni» • .Muni mir-ntes que constituirão a Foiça aeIBOVêrno A nojte devc ser rcCoihidoPolícia da ONU.

COMIDA BRASILEIRAEGITO

NO

crime permitir que lutas estéreisintervenham nos trabalhos essen-ciais que se destinam a redimirparte tão substancial do nossopovo de insuportável cativeiro.

Não aspiro senão a isto que to-dos compreendam que há certascoisas que devem transcender àspróprias conveniências eao per-sonalismo da política. Não ha naverdade nenhum partido ou gru-

CECÍLIA MEIRELES e GABRIELA MISTRAL(Fotografia tirada em 1945)

clara que desde o seu primeiroencontro com Gabriela Mistral oque as aproximou foi um certonúmero de trabalho que tinham grande dedicação. Durante a sua;dêsse trabalho. Sua casa estava]"Jogos Florais", e assistiu à fes-sempre aberta a todos, e, duran

te. a guerra, era impressionanteo número de pessoas que, che-gando aqui exiladas, a procura-vam para desabafar suas angus-

em comum: |permanência no Brasil — piosAlém das letras, o magisté-i seguiu Cecília Meireles ¦— pro-rio, suas preocupações com o íu- curou sempre estabelecer contatosturo da humanidade através a culturais entre o seu pais e oobra de educação, seu gosto pelo!nosso e foi .nesse sentido que pu-folclore, o lado metafísico de suaíblicou cm vários jornais e revis-personalidade. tas artigos sobre personalidadesE falando sobre a grande poe- chilenas e que pedia a minha co-tisa na intimidade: Jlaboração para traduzir os poe-Gabriela era uma pessoa de | tas de sua terra, e aiudá-la ahábitos simples, inimiga de apa-jtraduzir os brasileiros: Pensava,¦ rèncias. Uma mulher autêntica, [nessa, ocasião, numa antologia

po que se exclua da obrigação de 'Tivera uma. infância triste, uma "bilingüe — em que trabalhamosestar solidário com a causa do (juventude dolorida, "* alcançara, 'juntas durante algum tempo.pais. Quero acenas que todos.pelo seu trabalho e a cempreen-j Dadas as minhas ocupações — gens. Às vezes, era de sua vidaajudem o Brasil, cada vez que sâo de alguns bons amigos uma'esclarece — eu não a podia vi-|que falava: de sua infância dese apresentar uma tarefa de evi- posição de relativo conforto, ajsitar muito freqüentemente. Ia (menina pobre: do dia em que. jádente interesse para a Nação. que procurava corresponder comi vê-la quase sempre por motivo, mocinha, ganhou o prêmio dos

ta de longe, sem se aproximarpara receber o prêmio, dada agrande modéstia de sua vida.

E prosseguindo:Freqüentemente conversa-

Também quanto à organizaçãodos efetivos, segue muito bemconstituído o destacamento expe-dicionário do Brasil. Os "praci-nhas" foram selecionados ao mes-mo tempo dos pontos de vista desaúde e vigor físico, e de catego-rias de especialização. Entre elesencontramos os chamados "catari-nas", formando um rigoroso pe-lotáo de Polícia; soldados de ran-cho-cozinheiros que atenderão nacampanha as condições caracte-rísücas do paladar brasileiro; pa-jdioieiros e enfermeiros, agentes

0 SR. ETELVINO UNSprocura explicar suasdemarches políticas

Condições cm que o cx-gover-nador julga possível um enten-dimento da oposição com o go-vêrno .— As dificuldades dopaís e o seu encontro com o

presidente da RepúblicaRECIFE, 10 — Em palestra com a

reportagem, o sr. Etelvino Lins de-clarou que há um equivoco no notl-clárlo que o aponta como artlculadurdo antigo esquema unionlsla, Consi-dera a fórmula já superada, acres-contando que revivê-la seria um seu-dosismo forçado cm troca da partiei-pação das forças oposicionistas nogoverno. Acentuou que informara áoposição os resultados da conferf-n-cia que mantivera com o sr. Juscc-Uno Kubitschek, Afirmou que suaatitude política foi motivada pelagravidade da situação financeira riopais, agravada pela espiral Inflado-nárla, pelo aumento das despesas riofuncionalismo, pelo aumento da moc-da cm circulação, tudo podendo con-duzir o povo à anarquia social. Dian-te disso, fizera tentativas, frustradasno sentido de as oposições adotaremum programa que se constituísse pc-lo menos num esforço para salva-ção do pais. Não fora. porém, ouvi-do. As oposições responderam que ainciativa deveria, partir da maioria.

"Foi essa a sugestão, disse, quetransmiti agora ao presidente da Be-pública, Desejei dar ao meu encon-tro com s. cxa. um sentido alto, quecontinuo imprimir ás minhas atltu-des políticas."

Afirmou, ainda, que o sr, JuscelinoKubitschek lhe dissera que assumiráa iniciativa da luta contra o empre-gulsmo, reduzindo as emissões, etc.Então fie mesmo interroga: "Se o sr.Juscelino Kubitschek se dispuser adividir com o Congresso a.responsa-hilid.irlc das emissões, fazendo depen-der de autorização legislativa a fa-culdade de emitir, poderiam os opo-slcJonlstas negar-lhe apoio?.

Se efetivar o propósito de exlln-„.„t„:,: t, .;., ,,i;iio de-|ção de milhares de cargos, totall-

zando a economia de sete bilhões cccruzeiros, ncgar-lhe-la apoio a opo-sição?"

E êle mesmo responde: "Não enunca". Poder-sc-á alegar que exis-tem contradições cm tomo da poli-tica governamental com relação ásobras da nova Capital. Dlr-sc-á aln-da que teriam as oposições por ondeo como fiscalizar os propósitos quedizem respeito sobretudo aos chama-

jdos órgãos colegiados.

ac mesmo local.2.°) — O

verá permanecer, durante o expcciientc, numa das dependências dessa Secretaria.

A BASEde Fernando de Noronha

A qualquer momento a res-posta do Brasil aos Estados DESEJA O ENTENDIMENTO

— Sc as forças governamentais'decidirem estabelcer, na lei, a par-Soubemos, ontem, no Itamarati, ;ticlpação de oposicionistas na dlre-

de comunicações, criptogralistas,!lue ° ministro Macedo Soares en-jçáo desses órgãos colegiados. nosradio-operadores, sapadores especialistas em manobras de poçospara abastecimento dágua, buro-cratas, levantadores de campos deminas, metralhadores, bazuquei-ros, motoristas, mecânicos... En-fim, uma gama quase inúmera-vel de que se constitui uma mo-derna tropa militar adestrada.

tregou na terça-feira última, aopresidente da República a notabrasileira dirigida ao govèmo nor-te-americaho a respeito da situa-çáo de Fernando de Noronha.

Como também ontem o presidén-

termos das reivindicações já feitaspor alguns membros da oposição,poderia esta recusar apoio a tão sa-dia Iniciativa?

O ex-governador afirma que dese-jaria que esse entendimento polIUco

OFICIAIS ESPECIALIZADOS

tiase pedir-lhe conselho e orien- va sobre folclore (era um dosfacão. nossos assuntos prediletos —

Os que uma vez conversaram observa Cecília Meireles), e,com Gabriela, nunca a poderão quando era mais intimo, o au-esquecer. Transformava-se, ao ditório» narrava e' interpretava,narrar, prendia o auditório com poeticamente, seus próprios so-6uas "histórias",

que quase sem-|nhos. Os sonhos sempre lhe pa-pre focalizavam fatos vividos ou recefam coisa muito importante.) Entre os oficiais também se ve- mente, o governo dos Estados Uni-;a opinião nacional, poispessoas encontradas em suas via- no sentido sobrenatural. irifica o necessário critério de es-ido terá conhecimento da delibera- jtenUtlva de salvaçSo pública E con-

Disse Cecília Meireles que aspecialização. O comandante e o;ÇSo do governo brasileiro em rela-iduiu: "Chamam-me de «onhador -amizades de Gabriela Mistral co-;subcomandante, respectivamente;Çâ° a utilização de Fernando delisse — aceito. Mas não estou con-Noronha como base de projéteis vencido da inuUlldade do meu es-

(Conciui na 9.* página) íconclui na 9» piruu) 1 teleguiados. 'forço.

te da República tenha declarado.se efetivasse. Seriaque entregará a referida nota critica objetiva, a"dentro de 48 horas", é cie presu-

Imir-se que o ato se realize no Pa-lácio do Catete.

Dessa forma, amanhã, possível-

o caminho dafiscalização do

programa do governo nSo iria logoresolver a situação do país. masrestauraria o crédito abalado dospartidos e lideres políticos, perane

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DrRETonM, PAULO WLno

Avenida Gomes freire, 471HEDATOR-CHEFE

ANTÔNIO CAU.AUO

Correio da Manhãi ' i , i i

i . ..' .ii , r... -. ^ni, i ii ii i ' i i ií i

SirPEnlNTENDENTEJdSf. .V. PORTINBO

N. l:' «I — ANO l.Vl

2o Caderno — Rio de Janeiro, Sexta-feira» 11 do Janeiro de 1957 OERWTEAUN10 DE SAi.i.r.»

vitoria do Vasco da Gama no prélio revanche contra o Nacional \\ Oreco no Corintians¦¦"¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦"»¦¦¦¦¦"¦¦¦ ¦¦¦¦¦¦¦¦BiuasiaiiaaHiBSi¦aeaaaaaaak9BaaBaBaaBBaBB»BinaBaaBaBBBBaaaaaBaaa'"'"aaaaiaBaaaBaanaeah" ¦

Reiterada a proibição: não poderá jogar no Brasil o Honved

0 CND SERÁ 0 EXECUTOR¦

¦¦s

das determiiiações da FIFADerrotado

obieampeãouruguaiopor 2x1

• Walter, Laerte e Mendezos marcadores

MONTEVIDÉU, 10 — Grandepúblico, bem superior àquele quepresenciou a primeira peleja en-tre Vasco e Nacional, compareceuesta noite ao estádio Centenáriopara assistir ao prélio revancheentre aquelas duas equipes, legí-timas expressões do futebol doBrasil e do Uruguai. E os tor-cedores uruguaios não ficaramdecepcionados pois o espetáculoque lhes foi dado presenciar agra-dou a todos pela movimentaçãodas duas equipes no gramado epelos lances de técnica eviden-ciados por alguns elementos, etambém pela estréia em pelejasinternacionais de quatro jogado-res vindos da divisão de juvenisdo Nacional e nos quais OndinoViera deposita grandes esperan-Cas para o futuro.

INICIO FULMINANTE DOVASCO

j Tão logo a peleja foi iniciada,viu-se que o Vasco procuravacom maior intensidade o arco ád-Versário, realizando logo de saí-da alguns ataques perigosos. Epum desses avanços, exatamenteaos três minutos, é cometida umafalta sobre Wilson Moreira, aqual cobrada por Valter ultra-

Ílassa a barreira e também o go-

eiro Taibo, que nada pôde fazer.(ConUnua na 2.' pagina)

 Federação Húngara, entretanto, concordará comuma temporada em março — O Flamengo persis-te no propósito de trazer o Honved, embora se aíir-me que quatro de seus titulares já regressaram aBudapeste—Sílvio Pacheco: faltam elementos le-

gais para o reconhecimento dos propalados,"¦. prejtiízôs;'; -.^;; -: •.. i .^: -:

' Depois da carta circular recebida na quarta-feira, em quea FIFA proibiu as exibições do Honved na América do Sul eque resultou num apelo a C.B.D. à entidade,máxima interna-cional no sentido de considerar as razões do Flamengo e vol-tar atrás da sua decisão, ontem a C.B.D. recebeu á resposta,também para este seu telegrama, Nele a FIFA reitera a pro-ibição, comunicando que a excursão de forma alguma: poderáser levada a efeito, uma vez que persiste à negativa da Fe-deração Húngara, que, no entanto, promete o envio do Hon-véd ao Brasil em março próximo. No momento, à entidade deBudapeste não permite a viagem em'hipótese alguma. Cons-ta, ainda, da comunicação da FIFA que quatro jogadores, cujosnomes não estão identificados no telegrama, já' teriam regres-sado a Budapeste e, referindo-se às razões'apresentadas peloFlamengo, diz a FIFA que não pode reconhecê-los, uma vezque a pessoa que assinou o contrato para a viagem, < o diri-gente Emil Ossterreicher, não tinha poderes para firmar odocumento.

O star (3228) "Aíaiabnr", de Jorge Pontual

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OFÍCIO AO CNDAntes mesmo, de receber o te-

legrama-resposta, o presidente daCBD dirigiu-sé, em ofício* aoConselho Nacional de Desportos,comunicando os acontecimentos, ecolocando, o órgão governamen-tâl dos esportes a par da sitiia-ção. Relatou o sr. Silvio Paché-co neste ofício ò ponto de vistada CBD, ou melhor, a sua atitude,

Para o maior SuhAmericano de Stár:

A CAMINHO ©O R» OS AMERICANOS

wm\m'WÍí&kàWWL ím A ¦>< *¦§£Bnl âa^aalWHBBHa? JB31 -' >i -JHl-'m\mm\. ãmSmmwÊÊTaa^^a^Wv^nMmii iBi rKl» m;.f ¦<- ÊÊÊÊÊ r^ffmti•'. MB»!JI : ™' >;^iiíi ii iaa ¦ !^Hs ImM Wtm

Beto flagrante do penúltimo compeonoto mundial de star rea-lizado em Havana. Vários détes ostentam divisas abaixa daestréia indicativos de ofandes feitos. A "janelinha" que apa-rece na veia, "grande" também já atingiu os mais aperfeiçoa-

dos stttrs brasileiros

FALANDO DE TÊNIS...

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15 ~ TbCarlos Fernandes cumprimen-.tado por Bert Netuman após

derrota-lo em Miami.(Foto LN.P.)

ISMAR BUARQUE

ALTERAÇÃOINOPORTUNA ,

• Segundo informações che-gadas ao nosso conhecimento,o Conselho Supremo da ....F.M.T., conforme íôra anun-ciado, promoveu inúmeras ai-terações no regulamento dareferida entidade, além jie teraprovado a classificação dostenistas para o corrente ano.Dentre as modificações intro-duzidas uma provocou enér-gica e justa reação por partede dois dos membros do ci-tado Conselho. Foi a referén-te ao número de jogos daspartidas do Campeonato Fe-minino, que até ehtao vinhasenáo efetuado sa base dedois "singles" e uma dupla eque foi incrivelmente aumen-tado para quatro "singles" euma dupla.

Os que acompanham cominteresse o desenvolvimentodo tênis em nossa Capital co-nhecem perfeitamente as di-ficuldades com que lutam asnossas agremiações tenísticaspara formar suas equipes fe-mininas. Isto porque é redu,-

.(Continua »a *.» plflna)

Também um iate alemão já deixou o porto deHamburgo rumo a esta Capital —¦ Biil Lyon umdos maiores staristas do mundo um dos concor-rentes — Portugueses, chilenos e argentinoscompletam a relação—A Darke de Mattos"

será internacional — Fala o sr.Anchises Lopes

A classe star do Rio de Janeiro já tem elaborado o pró-grama que será cumprido por ocasião do campeonato sul-ame-ricano de star (aberto), què terá como cenário a Baia de Gua-nabara no período de 24 de janeiro a Io de março.

. A CAMINHO OS BARCOS AMERICANOSEste campeonato pela circunstância dè contar com a pre-sença de cinco barcos americanos, alguns famosos como o de

Bill Lyoh, portugueses, chilenos, argentinos e um alemão, estáfadado a grande sucesso técnico e social. '

Ontem, em conversa com o sr. Anchises Lopes, obtivemosinteressantes dados que pela primeira vez divulgamos. Repor-tándo-se inicialmente à vinda dos americanos assim se manifes-tou o dirigente máximo dó starismo nacional:— Já se acham a caminho do Rio 5 stars americanos em-barcados nos portos de New York e Filadélfia. O navio "LloydCanadá", do Lloyd Brasileiro, responsável pelo transporte des-do o dia 29 de dezembro esta a caminho dó Brasil.

Quando são esperados osdesportistas americanos? ,Entre 15 e 20 de fevereiro.

BILL LYON GRANDECAMPEÃO

É justo — disse o sr. An-chises Lopes em seqüência —destacar-se a figura do "starista".americano Bill Lyon. Foi campeão americano em 1955 e campeão mundial da classe "Come-ta" que nos Estados Unidos conta com inúmeros adeptos. Em todos os campeonatos mundiais,Bill Lyon sempre fica entre oscinco primeiros. Seu marco, o"Vega IV", é de prefixo 3; 290.

PELA PRIMEIRA VEZTíss ÀT *,*/r * ri

Um milhão e seisceutos {;mil cruzeiros o preço ]da transferência — |Um dos jogadores mais* Icobiçados do país, me- i]recendo há muito tem« jpo atenções de vários ;clubes dò Rio e de São |

Paulo uPORTO ALEGRE, 10 — g

duelo du cifras, entre a Portu- i'Rursa de Desportos e o Corin- ¦tians de Sào Paulo, pela con- ¦qulsU do médio Oreco, do In- jternaclonal, está praticamente |decidido em favor do alvinegro ido Parqne SSo Jorge. O clube ]de Alfredo Trindade, vencen no |"último galão", pois, até a ma- i:nltã de ontem, o clube da Crui ide Avia corria na dianteira, na- ^recendo certo que Oreco vestiria \]a camiseta do clube de Djalma iSantos. Neste caso, a decisão acoube ao próprio Jogador, que, Jcomo profissional que pensa no- Efuturo, deu preferência à me- ilhor proposta. E esta, partln do ^Çoríntlans, que concordou em ^,pagar-lhe 300 mil cruzeiros de *luvas e ordenado de 15 mil cru- azeiros. Isto significa, que com ^compra do passe, luvas, etc., de- "scmbolsará o Corintians, atiro- Bximadamente 1 milhão e 600 mil ucruzeiros, nfio tendo razão, os |que dizem, ter o Corintians agi- Bdo mal, para com o seu co-ir- ' ¦mão da Federação Paulista. Pe- ¦Io contrário; o interesse do Co- ^ríntians por Oreco, bem como apor Chlnezinho, vem de muito atempo, antes mesmo do pronun- Pciamento da Portuguesa. \i

EM PORTO ALEGRE aTESOUREIRO a

Desde ontem, encontra-se nes- gta Capital, o sr. Frederico Este- pban Jr., tesoureiro do Corin- ytians, que Já esteve em contato pcora os mentores colorados jcom o crack campeão pan-ame- |ricano, aguardando agora, ape- pnas um telefonema do preslden- Ote Trindade, para dar um pon- g

to final no caso. S.P. ¦proibindo a realização dos jogos ¦ ;————————— Bdo Hohved no Brasil, em face da *B»Pi«nn«««ini»BBPiBiBnil«HMHBBBlBBBHBÍllBBBBBBaBBBBBBBBHBaBBHBHBHBHHBBBUIBB.Hproibição da^FIFA. üDonnoaanüHQauuuuuuuuuuuuuuu u .

— Com isso, a CBD cumpriutudo. o que lhe cabia — declarouo presidente da entidade. Muitoembora toda a minha simpatiapertença ao Flamengo e ao casodos húngaros, à minha entidadesó restava tomar ás providênciaslegais. Fizemos á circular sobreà proibição das exibições do Han-ved no Brasil e ainda um apê-lo-à FIFA,para reconsiderar oassunto. Dè qualquer forma, po-rém, achei necessário colocar oCND, oficialmentej a par dosacontecimentos, uma: vez que aCBD não tem outros poderes pa-ra impedir: as apresentações doHonved, senão pela ordem daproibição expedida. /.

¦E

¦¦¦

Como se vê do téleoramo o futebol gaúcho, final-mente, apds «árias tentatiüas nos dois últimos anos, aca-bou mesmo perdendo Oreco. Muitos clubes estiveram in-teressados pelo seu concurso, inclusive do Rio, onde oVasco e, recentemente, o Fluminense, fizeram sonda-gens junto ao Internacional para a conquista do conhé-cido zagueiro.' Mas, a saída de Oreco náo se fêz semalgum sensacionalismo, pois quando tudo parecia indicarque a Portuguesa de Desportos o contratasse, êle prefe-riu o Corinthians. Assim, apés o campeonato Brasileirodáste ano, a seleção sulina ficará desfalcada de umtitular absoluto.

ARMANDO VIEIRANA QUARTA DE FINAL

Leié Fernandes eii-minfldo por MárioLiamos no Torneio

da FloridaSAINT PETERSBURG, Fld-

rida, 10. Os jogadores mexi-canos Pancho Contreras e Ma-rio LIamas, bem como o brasi-leiro Armando Vieira e o ve-nezueiano Iyo Pimeatil Cias-siíicaram-se ontem para asquartas de final do torneio detênis da costa ocidental daFlórida. „

Resultados. Homens: Pan-cho Contreras (México) der-

tContlnn» ns 2/' pSíW»)

LOBS EDROP-SHOTS

jBnuoaua as uwasp ?fem Aracaju (Sergipeí os; te-nistas cariocas que, chefiadospor Eduardo Mello, acham-seexcursionando pelo norte dopais, trabalhando assim ParaTdésenvolvimento.do esportebranco nessa região do pass.

A excursão, como noticia-mos, teve iniáo na «5!dLÍPenedo, interior de.Alagoas,

CCtmUn«a aa S.» piitna)

Indagamos de outros concor-rentes e o nosso interlocutoracrescentou:"Também teremos um concor-rente alemão. O barco já saiu deHamburgo. Pertence ao "staris-ta" Paul Fischer e o barco sechama "Baka VI".

Esta é a primeira vez que um"starista" alemão se desloca pa-ra a América do Sul,-pelo menospara participar de competiçõesoficiais. Anteriormente, somentetripulantes de oceano aportaramà Baia de Guanabara.

OUTROS CONCORRENTESCom relação aos demais par-

ticipantes o sr. Anchises Lopesaduziu:"Além dos americanos e umalemão, deverão vir também doischilenos e dois portugueses. Es-tamos porém, aplainando algumasdificuldades com relação aotransporte dos barcos lusos. Os"staristas" portugueses espera-dos são: — João Capucho e Jo-sé Heredia, que aliás, já dispu-tou uma regata Buenos Aires —Rio a bordo do iate português"Ribamar".

E os argentinos?Ainda não temos o número

exato de argentinos mas é certoque comparecerão.

OS BRASILEIROSDe propósito deixamos para o

final a relação dos barcos naçio-nais, relação aliás, ainda é çêdo.para ser mencionada, mas nume-ro de concorrentes.

. Nosso pensamento é colocartantos barcos quantos forem õsestrangeiros. Se correrem 10, dezserão os barcos brasileiros, 12,alinharemos igual número. AFlotilha do Rio de Janeiro fornecerá 3, a Guanabara 3, a Distrito Federal 2. a de São Paulo 1e de Salvador. 1 também.Haverá então eliminatóriaàNo primeiro sábado e do-mingo de fevereiro faremos umaregata de "apuro". Caso b nume-ro de concorrentes ultrapasse aosde procedência estrangeira, a re-gata de "apuro'5 servirá do basepara uma seleção dos melhores.

CORRERÃO A "DARKEDE MATTOS"

Após fornecer detalhadamenteo programa, que deixaremos para publicar outro dia, o sr. Anchises Lopes fêz uma revelaçãosensacional já que está assentadoque os "staristas" estrangeiros

(Continua na 3.* pagina)

' O CND PODERÁ AGIR PELAFORÇA

— Já o Conselho Nacional déDesportos, órgão governamental,evidentemente tem > outros recur-sós pára as providências que jul-far

necessárias. Poderá recorrerforça, ou às vias diplomáticas

caso desejar, coisas que a CBDnão pode fazer. E nem deseja: onosso papel é puramente espor-tivo, e ás nossas medidas restrin-ge-se exclusivamente ao terrenoesportivo — disse o sr. SilvioPâCllGCO* *n,

A TARDE OUTRO OFICIO

Depois de receber a resposat daFIFA, o presidente da CBD ofi-ciou novamente ao Conselho Na-cional de Desportos, enviando-lhe a cópia da comunicação rece-bida, em que a entidade interna-cional reitera a proibição impôs-ta ao Honved.

Uma cópia desse telegrama foienviada também à FederaçãoMetropolitana de Futebol, para odevido conhecimento da entida-de carioca.

FALTA DE ELEMENTO LEGAL' -^ Quanto ao alegado prejuízodo Flamengo v- concluiu suas de-clarações o sr. Silvio,Pacheco —infelizmente não pode ser leva-do em conta pela CBD, uma vezque faltam, os elementos legaispara o reconhecimento do mes-mo. "Sem os documentos,¦ sem ba-se, portanto, não nos é possívelapreciar, sequer, o protesto.

VIRA EM MARÇO ,. -r Levando em conta;que a Fe-deração Húngara, através da comunicação da FIFA, promete aviagem do Honved para marçopróximo, o caso não é tão graveassim — finalizou o presidente daCBD. Uma diferença de seis ouoito semanas e tudo o que se pre-tende agora poderá ser realizadoem plena paz e harmonia.

A POSIÇÃO DA FIFAMelhor esclarecendo o ponto.de

Jair, Álvarodispensados

sasjawiílWllilBliiMllWiMiittJMiiiíitiiiiiiiiiimwrMiimmt

SwaMeS^H-.:-

9| ¦ 'tíBfJ ^5*^C, ^bbb! I

Zézinhooficialmente

Álvaro

vista da FIFA, seu secretário-ge-ral, Kurt Gassmann, concedeuentrevista à U-; P., como se vêno telegrama.abaixo:

"A Federação Húngara de Fu-teból poderia processar a CBDjunto ai FIFA (Federação Inter-nacional de Futebol Association)sé o Honved jogasse no Brasil,segundo declarou hoje aqui o se-cretário-geral dá organização' in-ternacional sr. Kurt Gassmann.

Comentando uma noticia do Riode Janeiro de que o clube Fia-mengo, da Capital brasileira, pen-sa jogar a partida contratadacom o Honved, a despeito da proi-bicão da entidade húngara e con-firmada pela FIFA, disse o sr.Gassmann:"A situação legal é perfeita-mente clãfa. Budapeste nos in-formou que proibiu ao Honved dejogar mais partidas rio exterior.De acordo com o regulamento,avisamos a iodas ss federaçõesfiliadas de que foi proibida a ex-cursão do Honved. Caso seja rea-

(Continua na ?.' página)

Segunda-feira na CBD arealização ETAOI M M.relação dos paulistas —-Paulo fora da seleção— Provável concentraçãoem Tremembé—— Lula,

assistente de AimoréSAO PAULO, 10 - O presideh-

te Mendonça Falcão mandou re-digir hoje pela manhã, apondosua assinatura, nos ofícios dirigi-dos ao Santos e ao São Paulo,comunicando as dispensas dos jo-gadores Jair, atendendo a solici-tação sua e Álvaro, devido àscondições físicas precárias emqu- se encontra, em relacãoo aoclube de Vila Bermiro; e Zezinho,do tricolor Bandeirante, revelan-do as razões de ordem discipli-nar que levaram a direção do se-lecionaodo a dispensá-lo. S. P.

ALTERAÇÃO NO TREINA-MENTO

SAO PAULO, 10 - Na reuniãorealizada esta manhã na sede daFederação Paulista de que par-ticiparam o presidente MendonçaFalcão, o supervisor Paulo Ma-chado de Carvalho e o técnico Ai-more Moreira, foram acertadasvárias providências, inclusivenova alteração no programa detreinamento já que o treino cole-tivo programado para domingo ànoite ficou para segunda-feira, àmesma hora, isto e, 21 horas ea apresentação dos jogadores,nesse mesmo dia às 16 horas.

Ficou decidido também que aconcentração dos scratemen apartir de segunda-feira às 23 ho-ras, isto é, depois do coletivo noPacaembú, será em Tremembépara onde os jogadores seguirãoem ônibus especial lá permane-cendo até o dia 17, data dp jogocom os paranaenses.

A LISTA

SAO PAULO, 10 — Está defi-nitivamente resolvido que em-bora Aimoré Moreira fique com22 jogadores em treinamentopara os compromissos imediatos,será de 30 o número dos que se-rào inscritos na C."B. D., limitemáximo estabelecido pelo regu-lamento. Assim, os elementosque foram dispensados das ati

RETARDADO0 FINAL

FEMININODE BASQUETE

á alteração feita per-mi tini mais um dia defolga aos concorrentes— Mantida a ordem

dos jogosSAO PAULO, 10 — A C.B.B.

atendeu às sugestões apresenta-das pela Federação Paulista emcombinação com a Liga de So-rocaba, cm relação à data deencerramento do CampeonatoBrasileiro de Basquete Femlni-no previsto, pela tabela inicial,para o dia 1.° e que agora ficoupara o dia 2 de fevereiro. Comisso foi possível estabelecer-sedois dias de folga na tabela ori-ginal que nio sofreu modifica-ções na ordem de Jogos.

A tabela ficou assim elabora-da com aprovação final e quedeverá ' ser homologada pelocongresso na sessão de abertú-ra no dia 28 do corrente:

Dia 27 — Distrito Federal xRio Grande do Sul e São Pau-Io x Bahia.

Dia 28 — Paraná x Rio Gran-de do Sul e Distrito Federal xBahia.

Dia 29 — Folga.Dia 30 — Bahia x Rio Gran-

de do Sul e Paraná x SSo Paulo.Dia 31 — S&o Paulo x Rio

Grande do. Sul e Distrito Fede*ral x Paraná.

Dia 1.» — Folga.Dia 2 — Paraná x Bahia e

Distrito Federal x São Paulo.Na rodada do dia 31 Paraná

e Distrito Federal farão o jogofinal da noite, enquanto paulls-tas e gaúchos jogarão no pri-meiro jogo. Essa deliberação foitomada em atenção ao esforçodas paranaense» que terão, as-sim, oportunidade de disputaruma final, numa das jornadasdo certame. S.P.

vidades estabelecidas m(Continua na £*

ara osc ií(Continua na 2> patim)

PRÊMIOS EXCEPCIONAISoferecidos aos paraenses

Grande expectativa pelo jogo de domingo com os cariocas — Aumentados ospreços do s ingressos

BELÉM, 10 — Em poucas oportunidades pôde ser obser-vado um entusiasmo igual ao que vem sendo verificado nestesdias, nesta capital, envolvendo num ambiente de grande con-fiança os defensores c^o selecionado paraense para o jogo con-tra os cariocas, domingo próximo, pelo Campeonato Brasi-lelro.

Há um ambiente de confiança qüe chega a ser centagiante,criando certo otimismo em relação ao importante compromis-so de domingo próximo. Todos reconhecem que íi superior ca-tegoria técnica dos cariocas é manifesta e incontesté mas es-perarn muito do entusiasmo, da fibra g dedicação de seus de-fensores e dai alimentar esperanças quanto ao resultado doencontro. '-. /

O comércio aderiu a essa ambiente de confiança, tendo sidobem elevado o número de prêmios oferecidos aos jogadores pa-raenses, notadamente aos atacantes pela conquista de tentosisto sem falar-se -jo prêmio excepcional destinado aos locaisem caso de vitória.

CONCENTRADOS

Os jogadores paraenses já estão concentrados no 26° ba-talhão, onde vem realizando exercícios individuais rigorosos.Amanhã será o ajuste final de linhas mas não há mais dúvi-das, ao que parece, em relação à constituição do quadro parao importante compromisso de domingo, contra os cariocas, ali-nhando Dodô; Ribeiro e Gilvandro; Pau Preto, Natividade eCaim; Teixeirinha, Chine, Puiba, Laxínha e Cacetão.

MAJORADOS OS INGRESSOSA própria majoração de ingressos determinada para o jô-

go de domingo próximo visando conseguSr uma arrecadaçãocompensadora ao vulto das despesas, não encontrou maiorresistência por parte do público que vem procurando garan-tír sua presença no grande encontro de domingo próximo, acre-ditando-se mesmo que a renda, venha constituir um recordeabsoluto; no estado e possivelmente de jogos do CampeonatoBrasileiro «m todo o nor»'

Madureira

e Portuguesa

domingo

em São PauloSAO PAULO, 10 — Os dirigentes

da Portuguesa de Desportos, soli-citaram e obtiveram licença para arealização de uma partida amisto-sa, no próximo domingo, interesta-dual, no Canindé. Os lusos conclui-ram as negociações para a vinda aesta Capital, do quadro do Madu-reira Atlético Clube, do Rio de Ja-neiro. Sabe-se que os tricolores su-burbanos, além do jogo contra aPortuguesa esperam realizar outrosjogos, contra o Palmeiras e Portu-guésa Sanüsta, respectivamente.ap.

CORREIO DA MANHA, Sexta-feira, 11 de Janeiro de 1957 2.° Caderno

ESPORTE MENOR)o MUNICIPAL F. C. DE PAQUETA, CAMINHA PARA GRANDES

REALIZAÇÕES' Criada a categoria de Sócio Proprietário — Homenageará a imprensa

Clube que vem se destacando dos demais, no setor do•$ futebol amadorista, é inegavelmente o Municipal Futebol Club,. I ¦. Mli-. . 111 I > • i < 11 11 . t ¦',da Ilha de Paquetá.

Agremiação nfio muito antiga, mus possuidora de um ricopatrimônio, todo êle conquistado graças aos esforços dos seusatletas e a abnegação dos seus diretores, que mio medem sa-crifíclos pira o engrandecimento do mais querido daquelaIlha. *

Citar neste comentários o que tem feito o clube da ruaAdelaide Alambari, cm favor do esporte amadorista, seria umtomar de espaço multo grande, e além do mais correríamos orisco de cometer alguma injustiça, deixando de mencionarlato:: dignos dc registro.

Ainda agora, vem a diretoria de dar prova da sua eficácia,na ultima Assembléia Geral, reformando os seus Estatutos,criando a categoria de Sócio Proprietário e dando assim umgrande passo para grandes realizações, podendo como se vêdar mais incremento à vida social e.esportiva do clube.

PROJETO DA NOVA SEDEEm princípios de fevereiro próximo o Municipal homena-

geará a crônica escrita e falada oferecendo em sua sede umalmoço, como agradecimento pela. colaboração .que tem tidodos homens da imprensa, quando entfio apresentará o projetoda sua nova sede social.

¦ *' DERROTADO O JUREMA, DE

ROCHA MIRANDAi Em parUda realizada tm seus. pro-

prios domínio», o Canadá FutebolClube preltou

'amistosamente contra• forte esquadrBo do Jurema FutebolClube, de Rocha Miranda, obtendouma expressiva vitória pelo escore detrfs tentos a dois.

" A equipe local, fazendo valer a «uamelhor classe, n8o encontrou cHílcul-dades em abater o seu adversário, portflo boa margem de tentos,'• Na.equipe vencedora n8o há nomesa destacar, todos tiveram boa atua-efio. Todavia, temoa que destacar oveterano Waldir, que atuando comgrande desenvoltura, íol o artilheiro,conquistando dois belos nouls.

Antecipando ao encontro principalestiveram am ação as equipes de as-pirantes dos mesmos clubes, cabendo

a vitória aalnda ao quadro do Ca-nada.E. Ç. AZTECA. 3, X ROIAL t. G, 2

No gramado do Esporte Clube Rolai,no Engenho Novo, realizou-se domin-do o sensacional encontro entre asequipes do clube local e a do EsporteClube Aztcco, da Urca.

A partida teve um desenrolar bas-tante movimentado, tendo as duasequipes posto em prática o seu me-lhor futebol, notadamente os vliltan-tes, que como prêmio tiveram o mar.cador a seu favor.

O resultado de três tentos s doisbem serve para espelhar o desenrolardeste encontro, que foi duramentedisputado.

No encontro preliminar verificou-seo empate de dois tentos.

Derrotado o bicampeão ..Estava assim inaugurado o mar-cador. Animados com a conquis-ta do tento os vascainos vao afrente e ameaçam vezes seguidasa meta uruguaia passando algunschutes, principalmente dois deLivinho e um de Wilson Morei-ra, rente às traves de Taibo. Aospoucos ataques do Nacional; a de-íesa cruzmaltina, muito bemplantada, no terreno, opunha umamarcação cerrada, nada permi-tindo fazer aos atacantes uru-guaios, sobressaindo-se q traba-Dio de Laerte e' Ortunho.

E assim conseguiu o Vasco levar omarcador com 1 a 0 * seu favor atéo final da primeira etapa, mantendosupremacia na técnica no gramado..

CONTINUA MELHOR O VASCOReiniciada a peleja, o Nacional or-

gsnlzou alguns ataques, logo contl-dos pela defesa cruzmaitin.i, quecontinuou a ae'mostrar firme e re-chacar de pronto as Investidas uru-gulaias, contra-atacando em segui-da. E voltou o campeão carloo aa pre-dominar no prélio pressionando só-bre o arco de Talbo.

ANULADO UM TENTO VALIDO DOVASCO

Chegou a peleja aos 31 minutos,quando depois de uma bo «combina-çfto entre Valtcr e Livinho, a pelotafoi cedida «a frente a Wilson Morei-

. ra que atirou para marcar, tendo ojúls anulado o tento sob a'alegaçãodo Impedimento, protestaram os vas-cal nos mas1 de nada' valeu, recome-çando a peleja com a cobrança do"off-slde".

Entram, em campo Ambruts, Mendes

Amando Vieira...(Contlnuaçío da. 1.* página)

rotou Jimmy Shafíer (Esta-dos Unidos) por 4x0, 6x5 e' 10x8; Armando Vieira (Bra- ,sil) derrotou Orlando Gani-do (Cuba):por 5x7, 6x2 e 6x3;' lyoPimentíl (Venezuela) der-rotou Henri Rochon (Canadá)por 7x5, 9x7; Eddie Moylan(Estados Unidos) derrotouSteve Qottlieb (Estados Uni-dos) por 6x1 e 6x3; RogerBecker (Inglaterra) derrotouReynald Ogarrido (Cuba) por6x1 e 6x1; Mario Llamas (Me-xico) derrotou Carlos, Fernan-des (Brasil) 'por 6x3, .3x6 e' 6x2; Don Dandy (Austrália)derrotou Peter Scnool (ale-manha) por 9x7- e 6x3; Mer-vàn Rose (Inglaterra) derro-tou Cnlhoun Dickson (Eslados\

. Unidos) por 10x8. 6x3. Da- \mas: Rosa Maria Revés (Mé-,xico1» derrotou Chiqul Salsá-(inadi (Cuba) por 6x2 e 6x3;Martha Hernandez (México)derrotou Elaine Nixon (Esta-dos Unidos) por 6x0 e 6x0. —F. P.

e Escalada, para tentar romper a bar-relra da defesa vascalhs, sendo multoaplaudidos pelos torcedores uru-guaios,

CONFIRMA O VASCO —t TENTO.DELIERTE

Mas não desanimou o Vasco e con-tinúou a resistir, quando aos 35 ml-nutos conseguiu confirmar

' aqueletento anulado, quando a pelota foipassada a Lierte que chutou na cor-rida para marcar o 2°. tento do Vas-co. Vibram o svascalnos e continuampressionando, quase marcando LIertcnovo tento.

TENTO DO NACIONAL — MENDEZ

Ao faltarem somente dois minutospara terminar o prélio, o Nacionalatacou em massa, resultando umaconfusão na área cruzmaltina do quese aproveitou Mendez para chutar à-queima-roupa, marcando. assim o ten-to do seu clube. E o juiz deixou prós-seguir a peleja até três minutos apóso tempo reglamentar, mas terminan-do mesmo a partida com a vitória doVasco pela contagem de 2x1,

DETALHES DA PELEJAOs dois quadros foram os seguintes:VASCO — Wagner, Ortunho e Be-

lirii; Laerte, Orlando e Coronel; Sa-bará, Livinho, Wilson Moreira (Ce-ninho); Walter e Lierte. •

NACIONAL — Talbo, Marlchal eJjcopardl; Collaso, Santamaria c Crol-Ia; Hcctor NüfieZ. Raul Nunes (Am-brejs), Acosta- (Mendez), Hodriguez(Escalada) e Romerito.

Arbitrou a partida, com regular de-sempenho. falhando ao anular o ten-to ¦ vascaino, o sr, José Maria Codes-tal e a arrecadação atingiu-a somade 72.937,50 pesos uruguaios, o queem moeda brasileira ultrapassa os CrS1.40O.000.OO. - ft

BAUER E ZEZ1NH0 INTERESSAMAPORTUGUESA

SAO PAULO, 10 - Sport Press- Segundo revelam fontes ofi-ciais da Portuguesa os jogadoresZézinho e Bauer interessai!) vi-vãmente ao grêmio do Canindé,já tendo iniciado os primeirospassos no sentido de conseguir ospasses dos dois jogadores para apróxima temporada-

Zézinho tem passe livre e nãohá qualquer dificuldade para suasaida do São Paulo, dependendoúnica e exclusivamente do joga-dor seu ingresso na Portuguesa.

Quanto a Bauer sabe-se que oBotafogo tem prioridade, haven-do, inclusive, bases definitivaspara a transferência do valorosomédio para General Severiano aotérmino do empréstimo. Os dirl-gentes da Portuguesa de Despor-tossirão consultar os dirigentesdo ^fiftafogo, do Rio, para man-ter entendimentos com o jo-gador.

TENTARA 0 REPAROS NAVAISF. C. SUA CLASSIFICAÇÃOEm prosseguimento ao campeã-

Jiato promovido pela Uga da E>-portes do Arsenal de Marinha, se-rio realizadas sábado próximo, atarde, as seguintes partidas dasseml-flnsls, das quais sairá oa doisclubes que Iráo para a íUputa fl-nal.

Assim, tttarto frente * frenteas equipes do Reparo* Navais Fu-tebol Clube x Dlvlilo de SaúdeFutebol Clube • Esporte Clube 19x Obrai Clvli Futebol Clube.

A equipe do Reparos Navais, quefoi * vencedora do primeiro en-contro, cato repita êste feito, es-tara classificada para disputar afinal com o vencedor do Jogo E.C. 19 x Obras Civis.

A partida em que estará empe-nbada a equipe do Reparos, pro-mete ser a mais sensacional, Isto,levando-se em conta o valor dassemi-flnals, das qvai lalrto os dois"LeDes", que no momento atra-vessa a sua melhor forma tccnl-ca, estando invicta até o presen-te momento, com sete vitórias ex-pressivai,

Para, o compromisso de sábado,o Reparos formará com seu qua-dro integrado de todos os seusJogadores titulares.

As duas partidas serio realiza-das na praça de esportes do An-ehteta Futebol Clube, na estaçãoque lbe empresta o nome.

Alteração...(Continuação ds 1,* pagina)

zidísslmo o número dc pratt*cantes devidamente registra-dos na F.M.T, Basta dizer que .para 57 somente 31 foram re-lecionadas. Ora, se o certamecarioca dos últimos anos sò-mente tem sido disputadospor dois ou três (caso raro)concorrentes, com este aumen-to de provas ficará eternamen-te relegado a uma disputa ín-tima entre o Country e o Flu-minense, que dividirão entreeles o titulo máximo guann-barino .

O que nfio podemos dCvurde estranhar é que tão absur-da alteração tenha sido apro-vada justamente êste onoquando o Tijuca, graças aoreforço de Maria Helena deAmorim, se preparava' paradisputar, com possibilidadesde êxito, o referido certame. .

GUERRAAS SITUAÇÕES PARTICULARES E DE FAMÍLIA DEVEM SEMPRE SER RESOLVIDAS COM

HUMANIDADE E JUSTIÇAAviso ministerial disciplinando o processamento de movimentações,a pedido, de oficiais, subtenenres, sargentos e praças — Seguiu parao sul o ministro Lott — Funções para generais de brigada ou coronéis

-— Noyo oficial de gabinete — Pagamento dos venci-mentos e vantagens

. EXCWO DO PALMEIRASSAO PAULO. 10 — O Pr<-"-"r.ia

empreenderá uma longa excurçfio pc-los gramados da Colómblo, Civi.e,Peru e Uruguai. Os entendimentosestfio sendo mantidos entre o empre-sárlo Juan Doce c o presidente MarioBenl.

A equipe palmcircnsc, após um pe-riodo de formaçSo, vem crescendodia a dia, tornando-se mesmo, atu-almentc, uma das melhores do fu-tebol bandeirante. Desta forma, o"esquadrão" perlquito terá oportunl-dade de demonstrar em gramadosestrangeiros a sua pujança e o bomnome do "assòclatlori" braslllro.

Os entendimentos estão' sendo pro-cessdos e dentro de alguns dias ocontrato deverá ser assinado. Asp.

Lobs...(Continuação da 1.» página)

onde várias demonstrações fo-rrm levadas a efeito. Em Pe-nedo, Maria Helena de Amo-rim foi a figura principal, ten-do brilhado não só na "single"como também em dupla, for-mando parceria com AloisioEsteves. * * *

Logo depois, os cariocas ru-maram, N de automóvel, paraMaceió, onde também fizeramdemonstrações, seguindo apóspara a capital sergipana. Dogrupo, por motivos partícula-res, -teve de se desligar o tri-color Temistocles Savio, quejá se encontra no Rio.

Está marcada para o pro-ximo dia 31 a realização daAssembléia Geral da Confede-ração Brasileira de Tênis, cujotranscurso está sendo aguar-

dado com grande expectativa.

Para o maior...(Contlnuaçío da 1.» página)

serão convidados a correr a"Darke de Mattos".'Esta rega-ta tradicional levada. a efeitoanualmente na Bala. dè Guana-bara é a maior regata de "star"que se realiza no Brasil.— A "Darke de Mattos", desteano — finalizou o sr. AnchisesLopes — será disputada no dia10 de março próximo, isto é, rmdomingo após o Carnaval. Osdesportistas estrangeiros após osul-americano na sua maioriaassistirão o Carnaval e deverãotambém participar da "Darke deMattos" que assim ganha um no-vo atrativo. Somente em 1951,tivemos ¦ competidores de foranuma "Dárke de Mattos", eramargentinos que agora deverãocompetir novamente além deamericanos, portugueses e o "sta-rista" Paul Fischer, único cor-redor alemão.

GAÚCHOS CAMPEÕESBRASILEIROS DE"SKARPIE"

PORTO ALEGRE, 9 — Devidoao revezamento nos primeirospostos, rias regatas do Campeo-nato Brasileiro de "Sharpies", nasquatro primeiras regatas, os ia-tistas Ademar Nunes Pires, deSanta Catarina e Gastão Altma-yer tiveram de decidir o títuloindividual do certame promo-vido nesta Capital pela Confe-deração Brasileira de Vela e Mo-tor. O desfecho foi favorável aogaúcho que juntamente com Ro-gério Cristo, logrou, pela segun-da vez consecutiva, o honroso ti-tulo. O resultado geral do èerta-me individual foi o seguinte:

Campeão — Gastão Altmayere Rogério Cristo, Rio Grande doSul, com 4.419 pontes (2°., 1°..ío.el».).

Vice-campeão — Ademar Nu-nes Pires e João Gomes Soares,de Santa' Catarina, eom 3.641pontos d»., 40., 10. e 3°).

3o. lugar — Rubens Goidaniche José Menezes, do Rio Grandedo Sul, com 3.516 pontos.

, 4°. lugar --- Geoberto Santose Mário R. Montenegro —SãoPaulo, com 2.194 pontos. ;

5o. lugar — Wernér Balzuwelte Pedro Melucci, de Minas, com1.863 pontos.

6°. lugar — Ernesto Relbel eClaus Corde, de São Paulo, com1.745 pontos.

7o. lugar — Luiz Faria- e AriSilva, de Santa Catarina, com .,1.805 pontos.

.8°. lugar — Pedro Gomes Soa*res, de Santa Catarina, com ....1.414 pontos. '

9o. lugar — Hans Momschkee Roberto Rosa, de São Paulo,com 1.340 pontos.

10°. lugar — Bruno Richtcr eJosé Salvador, do Rio Grande doSul, com 1.262 pontos.

'— S.P.

O titular da pasta da Guerra, general Teixeira Lott, em avião ml-nUterlal baixado, considerando as altuaçfiei e motivos que emolduram

. a movlmentaçto de oficiais bem como aquelas; de âmbito particular ede família que devem ter resolvidas com humanidade e. justiça, e afim de disciplinar o processamento de movimentaçfies, .-. pedido, deter-minou no referido aviso que; l.°) A movimentação de oficial, paraatender interesse individual ou de saúde, própria ou de pessoa de suafamília (letra b do Art, 50 da L.M.Q.) seja solicitada em requcrl-mento, obedecendo o que preceltua o II 2.» do Art. 6.* da referida i.ri,ou instruído com a documentação comprobatdrla do alegado, conformeo caso; 2.*) A mesma fórmula deverá, também, submeter-se a reque-rida pelos subtenentes, sargentos (letra "c" do art SS da L.M.Q.) edemais praças; 3.*) As sltuaçfies particulares que nlo possam ser des-pechadas favoravelmente pelas autoridades competentes, sejam, por viahierárquica e devidamente Informadas, submetidas à consideração doministro da Guerra. Tal assunto deverá ser tratado em caráter de ur-gêncla, a fira de que oa sol lei tan tes possam ser atendidos a tempo;4.*) As situações particulares e de família, deveu sempre ser resolvidas,por quem de direito, com humanidade e Justiça. Para-isto, os reque-rlmentos em questáo teráo andamento mesmo que náo pareça' teremamparo legal.

O pedido, por Intermédio de terceiros, servirá apenas, para retardaras providências pedidas, pela necessidade de retorno ao Interessado paraInicio do processo de acordo com as normas acima; S.°) Os pedidos demovimentação somente poder&o ser objeto de audiência ou memorial(Av. 313, dis ZO de maio de 1952), depois de esgotado o recurso reunia-«ntntar citado ou, em caso de urgência, com a devida permissão dosuperior imediato.

Finalmente, esclarece ainda o aviso ministerial no' sen Item 6.*, quecontinua em vigor o Aviso n.° 328, de 31 de mato de 1954 Dl/B.

SEGUIU PARA O. SUL .OMINISTRO LOTT

O ministro da Guerra, general Hen-rique Lott, viajou ás 7,30 horas deontem, via aérea, em companhia - dopresidente da República, para o suldo pais onda o sr, Juscellno Kublts-chek presidirá as cerimonias inau-gurais de uma série de obras, inclusl-ve pontes fronteiriças, a cargo daEngenharia Militar.

.Fizeram parte da comitiva os gene-rale Octavio Saldanha Maza, chefe doE.M. das Forças Armadas c OtacilioTerra Ururahy, diretor do Vias eTransportes do Exército; coronelOblno Lacerda Alvares; capitão Hen-

t

va, no aeroporto Santos-Dumonfc ogeneral Odyllo Denys, acompsnnadopor seu ajudante de Ordens, capitãoFlávlo Faria, visitou na manhS deontem o Batalhão de Guardas, sob ocomando, do coronel Paulo QueirozDuarte. •'CARTEIRA E DOCUMENTOS A DIS-

POSIÇÃO PO ASPIRANTE

A disposição do aspirante R/2 JoioBatista Soares de Oilvetra encontra-se, no Serviço de Imprensa do Gabl-nete do Ministro da Guerra, sua car-teira de identidade e outros do-ciumentos, que deverão ser procura-dos pelo interessado, no horário das14 ás 13,30 horas, com o sr. Campos.Estes documentos foram encontra-.dos na via pública por elementos daPolicia Especial.

ASSUNÇÃO DE OFICIAL DEGABINETE

Assumiu, ontem, suas novas iun-ções de oficial de gabinete do mlnls-tro da Guerra o tenente-coronel Jay-me Moutinho Nelva, que procede doEstado-Malor do Exército, onde vinhaprestando os seu» serviços. O coro-nel Nelva, íol multo bem recebidopelos seus colegas e camaradas da-quele Importante setor da alta admt-nlstraçüo do Exército, que'lhe pres-taram várias homenagens. O novoauxiliar do ministro Lott, vem rece-brndo cumprimentos de seus amigose companheiros. O cel. Nelva foi de-stgnado para o cargo de aub-chefe daDivisão de Relações Públicas do ga-binete ministerial.

UNIFORME DO DIAfoi marcado oi', para o dia 12,APRESENTAÇÃO DE GENREAISApresentaram-se ao ministro dn

ry Arthulic Ldwndes, além de outrosoficiais. O ministro Lott, após as ce-rimônias, permanecerá em Alegretea fim de inspecionar a guarniçOo lo-cal, seguindo depois para Uruguaia-ria onde também inspecionará, re-grassando da visita á esta Capital, nasprimeiras horas de hoje. Ao embar-que do presidente Juscellno e doschefes do Exército, estiveram - pre-sentes altas autoridades militares. In-clusive o comandante do I Exército,general Odylio Denys.NO BATALHÃO DE GUARDAS O

CMT. DO I EXÉRCITOApós comparecer ao embarque do

presidente da República e sua comlti- Guerra os generais Paulo Xruger da

BOLETIM DA DIRETORIA DO PESSOAL DA ATIVA DO EXÉRCITO

ENSMN0

JAIR ÁLVARO...(Contlnuaçío da 1.* página)mio permanecerão sob a direção

ae Aimoré, realizarão treinos eservirão a seus clubes, podendo,todavia, ser chamados a qualquer«jumento para servir ao scratch.

Com a nova alteração estabe-Tecida no roteiro de treinamentodo selecionado paulista, .ficou do-cidido que sábado, às 9 horas,haverá um individual no ParqueAntártica, devendo os jogadoresde Santos viajar em automóveispostos à sua disposição o mesmoocorrendo domingo quando have-rá novo individual c prática combola. no mesmo locai," sendo rll-berados os Jogadores após osexercícios.

A lista des elementos aue se-rão insercitos pela FederaçãoPaulista deverá ser encaminhadaà C. B. D. àté segunda-feirapróxima, contendo os nomes dos30 jogadores convocados.

De acordo com o parecer, dodr. Sérgio Blumer Baslos, o cen-tro-avante Paulo, do Corinthians,está fora do scratch, pois o trata-mento deverá demorar del5 a 20dias, sendo necessários outros 16dias para que o jogador recüpe-re sua forma fisica.

PROVÁVEL CONCENTRAÇÃO

SAO PAULO, 10 — Para a se-gunda etapa do preparo do sele-cionado Paulista havia sido co-gitado Interlagos, como local pró-prio para a concentração dossmtcnmen. Posteriormente ve-riíicou-se que havia dificuldadede acomodações para todos oselementos, além de putros obstá-culos que não haviam sido verifi-cados inicialmente. Cogitou-»,entào, que o Pacaembü seria òlocal mais apropriado. Agora, ra-tretanto. vem sendo cogitada aconcentração dos scratchmen emTreroenbé, onde estiveram cm 55,já que no Pacaembü os jogadoresnào desfrutariam do ambienteaconselhável ao repouso e tran- S. P.

quilidade necessários. F P.akogohokvoçâooo

LULA, ASSISTENTE DEAIMORÉ

PAGAMENTO DE GRATIFICA-ÇÕES NA CAMPANHA DEEDUCAÇÃO DE ADULTOS

A Comissão Diretora da Campanhade Educação dé Adultos comunicaaos interessados que o pagamento dèííratificações referentes a 1936 seráefetuado na sede. no horário de 8,30às 17,30, obedecida rigorosamente aseguinte escala: 2a. feira, dia

'. 14.

professores — Cursos de ns. 1 a 100;3a. feira, dia 15, professores — CUr-«os de ns. 101 a 200; 4a. feira, dia 16,professores — Cursos de ns. 201 aS00; 6a. feira, dia 17, professores —Cursos de ns. 301 a 310 c Coordena-dores; 6a: feira-, dia 18, serventes. Osservidores que nSo comparecerem nosdias da próxima semana acima indi-cados terão de aguardar segunda cha-mada.

DIREITOPROVAS

4.0 Ano — Chamada para' prova in-tegraldc Direito Judiciário Civil —6.* feira, dia 11 do corrente As 16horas.

Prova Oral de Direito JudiciáriaCivil — 6.» íelraj. 11 do corrente As16 hs.

Alunos: Alulzio Samlco de Carva-lho Coito. Edgard Seraphlco de Sou-sa. Filho, Francisco Caruso, Francis-co Orlando Lemos Rocha, Jurandyrde Almeida Accloly, Leonciò de Agul-ar -Vasconcellos, Luiz José CâmaraScala, Sylas Teixeira Rabello.¦ 4.o Ano — Chamada porá prova in-tegral de Direito Comercial — 2.afeira, 14 do corrente às 16 horas.ENGENHARIACONCURSO DE HABaiTAÇAOConcurso de Habilitação — te in-i-jora! de exame vago para: Alexandre

SAO PAULO, 10 - Finalmenteo técnico Lula,'do Santos, vai en-trar em ação como assistente dèAimõíé. Ao aceitar a incumbên-cia, há dias. Lula manifestou seudesejo de descansar alguns diase depois então'estaria colaboran-do com Aimoré com sua melhorboa vontade.

Entretanto em atividade a par-ür de hoje, Lula deverá viajarpara a Bahia a fim de assistir o., ,; ,fogo entre baianos e mineiros a ?*&«£& ? Quitai

°a^tunofim de observar o desempenho a0 i.o ano Fernando Oswaldo dos Mello.dos dois selecionados. Depois de-[santos pires está, convidado a com-j Química

vai Marques' Pinheiro. Nilson de Sou-sa Oomes, Felipe Pugllese o Luiz AU-gusto de Souza Rezende,

Química- Tecnológica — Dia 11, 2.afeira, às 8,30 hs. exames orais (tur-ma'única). Ais provas orais de examevago seráo realizadas nos dias 16 e18, às 8,30 roras. Dia 12, sábado, às14 hs.. prova escrita vago e 2.* p.p.

Motores 5.o Ano — Dia 12, Gabado,às 14 horas, 2.* chamada da provaparcial local prédio da Rua Luiz deCamOes.

Motores 4.° Ano •'— Dia 12. sábado,às 14 horas, 2.» chamada dr. provaparcial local prédio da Rua Luiz deCamões.

Infracstruturas, Pistas e Inst. Ae-roportos — Dia 14, 2.» feira, às 20horas, exames orais.

Organlzaçào 4,° e 5,« Anos — Dia14, 2,a feira, às 8 horas, no prédioLargo de Sâo Franllsco, exames oraise orais de vago 2." chamada da 2."prova parcial do 4.° ano para: Ba-milton Monteiro e prova elerità deexame vago do S.° ano para Baltha-zar Dias Leite.

Arquitetura — Regimento 1031 e1051 — Dln 14, 2.» feira, às 10 horas,no rjrédio do Largo de.Sáo- Francisco,exames orais.

Elementos Deconstruçáo Civil 4.«Ano — Dia 15, 3.* feira, às 10 horas,no prédio ,do Largo de São Francis-co, 2.» chama da prova parcial e pro-va escrita de exame vago. Dia 14. 2.*feira, às 10 horas no' mesmo local,exames orais.

Construção Civil e Inst. Domicilia-res (2.o ciclo) -t-_ Dia 15, 3.» feira, às10 horas, prova escrita dc examevago.

Equações Dlf. Comp. Mat. — Dia12,'sábado,-às, 14 horas, exames oraise -orais de vago (transferido do dia8).

Estruturas c/ Desenvolvimento Esp.sm Edifício* (2.° c!c!c) — Dia' lt, 6.fcféTraTàs" 15° horas, prova escrita e

crlções estarão abertas oté o dia 20de Janeiro corrente, no horário de12 às 18 horas, de 2.a a 6.» loira, ede 9 às 11 horas aos'sábados. Asinscrições seráo feitas no andar tér-reo. -

Docência Livre — Na Secreta: ia daEscola, estarüo abertas inscrições

l -GABINETEQ. G. DO EXÉRCITO — CAPITALFEDERAL, 10 DE JANEIRO DE 1957

BOLETIM INTERNO N.« 9Para conhecimento desta Diretoria

e devida execução, publico o se-gulnte:

APRESENTAÇÃO DE OFICIAISENGENHARIA

Capitão: Amo Wolff, da 2a. Cia.Com, por ter vindo de Jundlal terentrado em gozo do restante das fé-rias, relativas a 1955, ter entrado emdispensa do serviço de 10 dias, paradesconto em férias de 1956, e queterminará em 14 de janeiro.

INFANTARIACapitão: Walter José Fausuni,

do 4.» R. IV, por ter concluído oCurso da Es. A. O., ter sido classi-ficado no 4.» R. I„ por ter entradoa 24 dez. 56 no gozo das férias, rei A-Uvas a. 1935, e ir gozar parte delas"e o trânsito em S. Paulo; — 1.° te-nente:' Nelson - Tlnoco Viana, da A.M. A. N., por recressar a AgulhasNegras,

. INTENDÊNCIA¦— Capitão: Hermanó Fernandes

Cunha, da D. Ç-. E...E.. por con-clusãp de férias e aguardar classiíl-escão "' INFANTARIA

Coronéis: Henrique CordeiroOeste, do '20.» B. C, por ter vindoa esta Capital em gozo de férias; JoséMoacyr de Salvo Castro, do Q. S.G.,.' por. ter de entrar em gozo deférias regulamentarei, relaUvas aoano de 1935, a contar de 10 do cor-rente; —< Tepentes-.coronéis: Frede-rico Neto dos'Reis Plmcntel,. darCM. M: M^rSaVOT.. nor ter vindopromovido 'ao posto atual; Lamarll-ne Coutinho Corrêa do Oliveira,-do13,° R. I., ppr ter sldó promovido,continuando nesta cidade no gozo deférias, relativa? ao ano de 1955;; —Majores: Ivan França Nogueira, do10.° R.'•!., por ter-sido promovido econtinuar ao 'Nu. D, Aé. T.; Fer-nando de Souza Martins, do D. G.P., por ter chegado em férias, rela-tivas ao ano de 1956 e ?,ir gozá-lasem' Mangaratlba; Raymundo Gomes,do C; P. O. R.-Bi Hte., por con-clusSo de C meses de licença espe-ciai e um período de férias, relativoao ano de 1959 e recolher-se a suaUnidade ,a contar de 12 do corrente;— Capitães: Teimo Arlosto de Athay-de Bohrer, do 1.° Btl. Fronteira. porter regressado de P. Alegre e con-tinuar em férias, nesta Capital; Evan-oro Franklin Qulntella, da Es .S. A.,por término de férias, ter sido pro-movido e regressar; i Arthur Napo-leão Teixeira, do III-2.0 R. I., porter sido exonerado das funções de'ajudante de ordens do" gen. Jair Dan-tas Ribeiro, classificado no 3.°-2.° R.I. e seguir destino — 2.°s tenentes:Arthur de Araújo Bruno Gonçalves,do 1." Btl. Fronteira, por términode dispensa e seguir dèstirto; MarioOscar Pinto da-Luz; do 13.° B. C,por regressar á Joinville;. Luiz Ro-berto Silva, do 14.° B. C, por tervindo a esta Capital é estar à dis-posição da Diretoria de Remonta; Ha-roldo Magno Nascimento, do 12,° R.I„ por- término de férias e seguirdestino; Léo Antunes Goyanna deOliveira, do 2.» B. C. C. L., por tersido mandado apresentar-se ao Nu.Div. Aé. T., ficando adido ao.Btl.Inf. Aé. T.; Álvaro Pereira de Frei-tas, da D. P. A., por término deférias, relaUvas ao ano de 1955.

, CAVALARIAMajores: Carlos Frederico Thco-

filo Pinheiro, dá 12a. C. R., por tervindo a esta Capital em gozo de fé-rias, relativas ap ano de 1955; JoséBrasileiro de Alcântara, do Q. G.-4a. D. C, por ter vindo cm fériase regressar; Urbano Ribeiro do Ama-ral, ido 10." R. C por haver entradoem féria.'», oom permissão para goza-Ias nesta Capital; — Capitães: Laurode Oliveira Pimentel Filho, do 13.»R. C, por ter sido classificado no13.° R. C. após o término da Es.A. O. e seguir cm férias para PortoAlegre, onde gozará o trânsito: JoséMagalhães, do 13.° R. C, por tersido classificado no 13.° R. C, apósa conclusão da E. A. O. c seguirem férias para P. Alegre: JoaquimClemente da Silva, da D. V. T„ por

Herculanò Cavalcanti Manhãcs e Car-los Ferreira..

Estrados .— Devem comparecer ao. .Gabinete-de EMrf.das os seguintes Jcr de seguir para o R. Grande doalunos, no dia 15, terça-feira, às 9'Sul, acompanhando o sr. Gen Octa-horas: Ruy Pereira Furqulrn Wer-içllio Terra Ururahy, diretor V. T..neck, Emilce Familiar, Junot Abi de que e ajudante dc ordens: Fer-Ramla Antônio. Antônio Carlos dei nando Monzon Abril, da C. M. B.Faria Quedes Valente, Geraldo Vtei-lU. S. A., por ter sido retificada ara.Bèlloti.e Emmonuel dc Souza e

TecnologiaVerá SSSislir O "lo0" ÍTltr* GaÚChOS-Parecer. com/a miglm» «rBfnoia; ££ -riti de sssssí TSgí

Gabinete do.-Secretaria, no horáriode 9 àg Í6 horas, de 2> a 6." feira.

FlElc» Industrial — Dia 11. fl.v íel-ra, às 13 horas, prova escrita de exa-me vago para os alunos: Alovsto 'Aro-nes d'Andréa ?>ío, Antônio de SouzaPereira Júnior e Rodolpho Ribas Cas-tello Branco, e exame oral para: Dor-

Prova. es-

da 2.» prova pardal — foram trans-feridos para o d<a 12. falindo, às 14horas. Exames orais —, foram trans-feridas-para o dia 14; 2.» feira, às8,30 horas.

Motores 5.o Apo — As prova» oraisde exame vago serão realizadas nosdias 14 e 15. às 8 horas. ¦

e Pernambucanos, em Porto Alegre, verificando as condições dosselecionados dentre os quais sai-rá o adversário dos paulistas nasfinais do campeonato brasileiro.S. P.

CLÁUDIO, DE SORDI EFORMIGA

SAO PAULO. 10 - O trata-mento a que foram submetidosos jogadores Cláudio. Formiga edc Sordi, nos cinco dias de per-manência em Atibaia, apresenta-ram resultados plenamente satis-fatórios. Esses três magníficosvalores do futebol paulista, entre-tanto, nio poderão entrar em açãode imediato,, devendo prosseguirno tratamento conjugado comexercícios individuais controladospara sua total recuperação. Háesperanças, todavia, ae qüe Cláu-dio, de Sordi e Formiga estejamem condições de serem utilizadosnos jogos da chave final do cam-peonato brasileiro.

Quanto a Paulo, com forte dis-tensão muscular, depende da rea-çâo que venha verificar-se com _o tratamento para um pronunciando sr. Estelita Lins. lidando porj Brasil, reiteramos nosso apoio à

NÃO GOSTARAM DAS EXPRESSÕESDO PROFESSOR

Comunicado do D.Á. da Faculdade Nacionalde Filosofia

sua classificação do 4.° R. C. paraa Comissão Militar Mista Brasil-Es-tados Unidos, conforme B. I. n.° 5.ce ã jan S7, da D. p. A.; José OU-v!o da Silva Nono. do 2.» Esq. Ind.Cav., por ter vindo em dispensa doserviço e regressar; Alfredo Lourei-ro Folônlá. da-2a. D. C. por tér-mino da Es, A. O., ter sido nomeadoajudante de ordens do gen. ThalesMouUnho da Costa, cmt. da 2a. D. C.entrar cm transito e seguir destino;Lcvl Alves de Souza, da D. P. A

clusüo da Es. A. O. e ter sido cias-slfiwdo no 6.o R. A. 75 A. R.: JoSodo Alencar Araripe, da Es. D. A.Ai., por ter sido promovido ao pôs-to atual; — l.°s tenentes: Josi Ro-gério Navojas Fazzl, do R .Es. A.,por ter sido promovido e aguardarclassificação; José Antônio Silveira,do Nu. D. Aé. T„ por ter sido pro-movido ao posto atual, ter sido desli-gado do Nu. D. Aé. e permaneceradido, aguardando classificação; —2.°s tenentes: Ailton Franco, do 3.°R. A. 75 Cav., por término de fé-rias e seguir destino; Ellseu Fernan-des de Meneses, do G. W. da A.CM, por tér sido designado chefedo E. A. do G. L. da A. C.-l.

. ENGENHARIAMajor: Waldemar Menezes Bo-

cha, da D. P, A., por entrar emgozo de férias, a partir de 10 jan1957; — Capitães: Newjey Lopes Lan-deira, do Pq. C. Mat. Com., por tersido promovido ao posto atual e per-manecer adido à Es. T. E..' para finsde concurso; Antônio Almeida, dol.o Grupamento de Eng..-, por ter sidopromovido ao posto atual: Ivo Ma-chado de Carvalho, adido ao Nú. D.Aé. T., por ter sido promovido, aoposto atual e por achar-se adido aoNU. D. Aé. T., para fins de con-curso; Arthur

' de Freitas Torres de.

Melo, da Es. A. O., por seguir des-tino para Recife pelo navio "Italm-bé'\ de onde seguirá para CampalnaGrande, sede do 3.o BU. Fv., ondefoi designado, por continuar aindaem férias e gozar, parte do trânsitoem Campina Grande e Fortaleza; —1> tenente: Omyr Cardoso Mendes,do l.oi.B,.E,, por ter sido promovidoo entrar em gozo de férias.

INTENDENTECapitSo: Hildeberto Fernandes

de Mello, do H. Gu. F.. por ter vin-do-á esta Capital em gozo de férias,relativas ao; ano de 1956; — 2.° té-nénte: Ronaldo Machado .do. Mene-zes, do 9.» R.C por término de fé-rias e seguir destino.

SAÚDEMédico — Tenente-coronel médico

dr. Paulo Cruz Monteiro Veloso, daP. C. Ex., por ter sido promovido.

Dentista — Major: Antônio Archan-Jo Cornara, do H. C. E., por ter re-gressado de Vitória, onde esteve emgozo de férias, com permissão.

VETERINÁRIAMajor: Nelson Leite de'>Flguei-

redo, adido à D. G. R. C. por terregressado de Campo Grande e- con-tinuar em gozo de férias. •. ¦

TÉCNICO '+¦ fTenente-coronel; Henry Wilson

Fernandes de Souza, da; F.<C, porconcluir as férias, a 11 do corrente eter que regressar a Fábrica de Curl-tlba, reassumindo as funções da mes;ma fábrica. — Major: João de Quei-roz Varella,: da Es.. T. E„ por se-guir para Fortaleza, Ceará, em gozode férias," còm permissão do chefedo E. M. E.

MOVIMENTAÇÃOINFANTARIA'

Transferência — Por necessidadedo serviço: — Q. O; c classifico no3.o"R. I., o capitão Renato MartinsPóvoa, do' Q. S. G.. adido à -Es.I. E. — Quadro de Estado-Malor daAtiva, o major José Aragfio Cavai-cantl, do Quadro Suplementar. Geral.

Classificação — Por necessidadedo

"serviço: — 12.° Regimento de In-fantarla Altamiro Tclles Mendes, sen-do, em conseqüência, incluído noQuadro Ordinário. — 1.» Regimentode Infantaria, o tenente-coronel JoséTlnoco, da Silveira Macbado, sendo,em conseqüência, transferido do Qua-dro Suplementar Geral para o QuadroOrdinário. — Diretoria-de, Instruçãodo Exército, o tenente-coronel. JoséAntônio dos Santos Araujo. sendo,em conseqüência, incluído no Qua-dro Suplementar Geral. — 14.» Re-gimento de Infantaria, o tenente-coronel Américo' Carneiro da Rocha,sendo ,em conseqüência, indiulcsendo, em conseqüência, incluído noQuadro Ordinário. — 24.o B. C, otenente-coronel Clovis Nova da Cos-ta, sendo, em conseqüência, incluídono Quadro Ordinário.

InclusSo — Por necessidade do6crviço: — Quadro Ordinário, o te-nente-coroncl Otávio Miranda. —Quadro de Estado-Malor da Ativa, oscoronéis Otávio de Oliveira Braga eJoSo Dutra de Castilho.

Exoneração — Das funções ds aju-dante de ordens do gen. OlympioFalconlerl da Cunha, o capitão JoséMaury de Araújo Silva.

NomeaçSo — Por necessidadedo serviço; — Ajudante de ordens dógen. Olympio Falconiéte da Cunha,p capitão Q. A. O. Henrique Bap-lista Vieira, adido ao Q. G. do IIExército. Nota n.» 6 DPA Dl S5. —Ajudante de ordens do gen. DjalmaDias Ribeiro, o capitão FernandoFrederico Coelho de Castro, do Q.O. sendo, em conseqüência, transfe-

do serviço: — As funções de Instru-tor da A. M. A. N„ até o fim doano letivo de 1957, os capitães Léliode Castro Clrilo e Álvaro MacielGoulart Pinto. — As funções de ins-trutor da Es. M. M., até o fim doano letivo de 1957, o -major AécloRodrigues de Novais e os capltSesJosé Eduardo de Castro Portclla Soa-res e Manoel Henrique de Siqueira.

ARTILHARIATransefrGncla — Por necesslda-

de do serviço: — Q. G. de Ensino,o tenente-coronel Sylvlo Walter Xa-Vier, da Es. A. O.

Por interesse próprio: — Q. G. daA. D.-2a. D. I., o tenente-coronelAyrton Salgueiro de Freitas, do Q.G. da Sa. D. I.EzoneraçSo —Das funções deajudante de ordens do gen. DjalmaDias Ribeiro, o capitão Leônidas LuizRocha Campos.

Classificação — Por necessidadedo serviço: — Q, O. o capitão Leôni-das Luiz Rocha Campos, do Q. S. G.NomeaçSo — Por necessidade doserviço: — Es. P. Fortaleza, o ca-pitão Breno Vitoriano., do ,Q. ' O.,sendo, em conseqüência, transferidopara o Q, S. G.

ENGENHARIAClassificação — Por hecessldadedo serviço: — l.o Batalhão Ferrovia-rio, o major Marcello Menna Barre-to de Barros Falcão, sendo, em con-seqüência, transferido do Quadro Su-plementar Privativo para o QuadroOrdinário.

Retificação de classificação semefeito — Por necesldade do serviço:— 1° Grupamento de Engenharia, ocapitão Moacir Pinto Cpelho, e. nfiopara o 5,» B. E„ como publicou oB. I. n.o 2, de 2 Jan 57, desta D. P.Aüva. .,

ADIÇÃOA esta Diretoria, de ordem dosr.'ministro, os seguintes: — Coronel

Inf. Carlos Lisboa de Carvalho, du-rante a.licença ém cujo gozo se en-contra. — Major Art. Luis Gonzagadc Andrada Serpa, para efeito depercepção de vencimentos, enquantose encontra em gozo de licença espe-dal. — Q. G. do G. "U. Es., aguar-dando a apresentação do substituto,o capitSo de Inf. Yvan Lassance deOliveira, da Es. Comúnicaçõesi —S. R. M. B.-2, por necessidade doserviço e de ordem do sr. ministro,como excedente, o tenente-coronelCav.' Victor Pereira Gomes, do 17.»R. C, devendo ser efetivado nas fun-coos quando fôr promovido a coro-nel. ' ¦ ."'•;..

ALTERAÇÃO" DE FUNÇÕES-.Assume a Chefia da D2-DPA,ficumulativamente com as funçõesque já exerce, o major Stcno Lobo,de acordo com o art. 14, $ 1.» doC. V. V. M., em virtude das fériasdo cel. Inf. José Moacyr dc SalvoCastro, chefe efetivo dessa Divisão.

PERMISSÕESConcedidas por esta Diretoria parepassarem parte do trânsito: — NestaCapital, ao cel. Inf. Danton AmaralDuro, classificado na D. O. E,;.—Em Belo Horizonte, ao cap. Inf.Edir Duarte Nunes i Tross, 'nomeado

professor do Colégio Militar de BeloHorizonte. — Nesta Capital, ao ma-jor Octavio Fprttoura. — JEm PortoAlegre c SSo Gabriel, ao cap. Eng.Aldo Moniz de Souza, classificado na13a. Cia. Com.; — Em São Paulo eCaxias do Sul, ao cap. Art. Gllber-to Moraes Pereira; classificado no 3.»G. Can. Au. A. Aé.;: — Em PortoUnião, Sta. Catarina, ao cap. Eng.José Soares dc Camargo, classificadono 5.o B. E. Comb. — Em Bela Vis-ta (M. Grosso) e Mnrilln. ao cap.Cav. Rutlldo Pulldo, classificado no10.» R. C. — Nesta Capital, ao ma-jor Cav. José Tristfio Cartaxo Pe-reira, transferido para a D. P.- A.,e maj. Cav. Moacyr Pereira, trnsíe-rido para a Es. C. E. M. E. — Nes-ta Capital, ao cel. Francisco de AssisGonçalves, transferido para a 18a. C.R. — Em S. Paulo, ao cel. CarlosBuck Júnior. — Nesta Capital, aomajor Abelardo ' Goncalvea Cardoso,transferido para o l.o g. A. Cav.'Fv. — Nesta Capital e em Marquêsde Valença, ao cap. Ary de AguiarFreire, transferido para o 4.o G. Can.90 A. Aé. — No Rio Grande do Sul,ao cap, Jacques Tavares Pcdrosa,classificado no 7." G. A. Cos. M. —Em São Paulo e Campinas, ao cap.Francisco Blasl, transferido para aEs. P. S. P.; — Nesta Capital, aocap. JoSo Picarclli Pires, transferidopara o 10.° G. A. 75 Cav. — EmAracaju, e nesta CaniUi, »ç cap.José Augusto Melo, .clãsiiflcado no l.oG. A. Cos. Fv. — Em Curitiba, aosl."s tens. Washington Curi. transferi-do para a 5a. Cia. L. Mnt.; e Ade-genir Pimentel Machado; — Em Cam-pos de Jordão, ao 1.° ten. José Lu-ciano Leite Jucá, classificado no 10.°G. A. 75 T. — Em Macaé, ao 1.»tenento Nilson Nora dc Oliveira,classificado no í-lO.o G. A. Cos. M.

Em Porto Alegre, ao major Art

MftlWÔE8°PAHA GENERAIS DSBRIGADA OU COtlONEtS

PoderSo ser desempenhada» P<*generais de brigada ou coronéis at¦íButntcs funções: dirstor do Hospi-Cfftntíal do Exército (médico). 6l-"tor

de SubsLMéncla (Intendente!.Diretor de Pesquisas Técnicas (técnl-co). Diretor do Arsenal do Guerra doRio de Janeiro (técnico). Diretor daFabrica Vresldcnte Vargas (técnijp).Diretor da Fábrica do mdtnfft »£•ntco. Diretor do Arsenal General Câ-m0r*ArtéC4l.Cd0 decreto 40.003. d. »de setembro de 1958 passou a.ter areiulnte -redação: Art, 4" —j AS iun-Bflis de sub-chefe do Departamentode Produçfio o Obras, Diretor d*>noras e Fortlflcacõe*, Diretor de Co-munleacBes. Diretor do P^hnônlorin Exército. Diretor de Vias doT?ansporte i Diretor de Material deComunicações podem »« exercidaspor ofleial-general combatente aatrês primeiras e ser oflçlal-generaltécnico as três últimas, tudo Je açor-do com o decreto 40.709. de 8 de ja-

peir°AMENTO*DOS VENCIMENTOSE VANTAGENSI D OCOHHENTE MÊS

O chefe do Estabelecimento Centralde Finanças, avisa por nosso j"»*™*'Slo aue estão.a disposição dos Inte-ressado».

"partir das 13 hora. do d a

11 do corrente no referido Estabeleci-mento, as Diretivasj sobro as Rubrl-S, orçamentárias do ficêrclto d.M57 e outros assuntos de interessedas Unidades Administrativas.LOJA PARA* VENDA "E ARTIGOS

MILITARES. CIVIS,E DEPERFUMARIA

Por Iniciativa do Estabeleçlment»Comercial de Material detatendên-cia ataba -de ser inaugarada na sub-loia da ala Marcillo Dias, Junto aoPosto Médico do Ministério da Guer-nTa Loja n.-2 daquele ImportanteEstabelecimento Essa nova Loja.queEe destina a venda de artigos mllita-res civis e de perfumaria esta è dis-nosiçãn doa interessados diariamenteSas VoVàs 18 horas, com exceçãod s 5as. feiras e enbados. quii é dasPs 12 horas. A sua direçJo está *cargo do 1« tenente Joaquim GomesDias que prestará aos Int""""508toda e qualquer Informação sobre a»valftagens da aquisição de artigos da

NOTOTESOUBEIRO DO GABINETENU MINISTERIAL ¦ .Assumiu, ontem, suss novas fun-

çôesde tesoureiro do Gabinete doSniiitro da Guerra.o capltíq.NaMr

Dó acadêmico Nelson Soeíro,secretário do D.A. da FaculdadeRacional de Filosofia, recebemoscomunicado de que damos o tre-cho principal:'"O Diretório Acadêmico daFaculdade Nacional de Filosofia

Desaprovamos o teor da cartado aludido professor, publicadano Carreio do Manhã de 9 do cor-rente mês, a injúria que atira &Universidade do Brasil, propug-nartdo o emprego da força poli-ciai contra o direito incontestável

vem- a público lançar nota de de- dos alunos do Centro Acadêmicosaprovação aos termos usados pe- Cândido de Oliveira.Io prof. Sobral Pinto, do Curso) Tendo já assinado nota distrl-iem Pelotas: Héüo José da Costa Lan

• •¦¦-¦ -.-•¦¦•.r!d??Ta2«qi smga~vU3^«por* conclusão, de férias, relativas ao|!nslrutor da A. M. A.. N., para os )Anibal Augusto Joaquim Moreira. —ano de 1955: - l.os tenentes: Milton |«nos letI vos de WTe 1958 o yo tt- Zm Fortaleza, ao cap. Inf. PauloLima Mendes, do 2.o B. C. C, por'nente Roberto Miscow i ¦ter aido .promovido e aguardar cias-sificação: Evandro Souto Maior, do1.» Esq. Rec. Mec. por ter sido pro-movido ao posto atual, ter sido desli-gado de sua Unidade e estar adido,aguardando classificação.

ARTILHARIA•— Majores: Jorge Geraldo GomesFernandes, do 4.« G. A. 75 Cav.. porter de regressar a sua Unidade, dtende veio- em gozo de férias, rrfa-tivas ao ano de 1SS5; Joel de MattosAlvarenga, do V> G. Can. 90 A. A'..por ter regressado de B. Horizonte,onde fora em férias; Gil Alberto Mo-reira da Rocha, adido 4 D. P. A..por haver prestado concurso para oMagistério do Exército: — Capitães:

C 'c

nor'nente Roberto Miscow Filho.liar de instrutor do- C. P. O. R. deSalvador, para os anos letivos de1957 e 1958, o J.° tenente AntônioBendoccht Alves Filho. — Publicadonovamente por ter saldo com incor-reção no B. I. n." 7, de 8 Jan 1957,desta D. P. A.

CAVALARIA.- Inclusão — Por necessidade do

serviço: — Quadio de Estado-Malorda Ativa, os coronéis Gerardo Ma-jella Amoroso. Anastácio AntônioMarques de Amorlm e Luiz Franciscode Matos.

— NomeaçSo — Por necessidade doserviço: — Instrutor da Es. P. deSão Paulo, para os anos letivos de1S57 e 1958, o capitSo Alfe Guimarães.

O., para osSamuel de Tarso Teixeira Primo, dai—. InsPútor da E. A.Es D A Aé por mtrar em férias.(anos letivos de 1957 e 1958, o caplUorelativa» ao anó de 1955 e ir gozá-las j Floriano Agüilar Chagas, sem direi-

mento maias seguro por parte domédico do selecionado paulista.

dè Jornalismcr de nossa Faculda-1 buida pelo Diretório Central dosdei «o caso da pretensão imoral! Estudantes da Universidade dodo sr. Estelita Lins. lidando pori Brasil, reiteramos nosso apoio àocupar, sen concurso, uma cá-latitude do Magnífico Reitor, prof.tedra.na Faculdade National dei Pedro Calmon e à revolta e re-Direito, Ipúdio dos colegas do CACO.

na. do 2." G. Can. 90 A. Aé.. porter vindo em gozo de férias e re-gressar a SSo Paulo; Luiz Guilher-me Bastos Sodré de Castro, da A.M. A. N., por ter vindo em gozode férias regulamentarei; Walter Mo-reira Gomes, da Es. A. O., por «ra-

to à recondução posteriormente.Diretor da Coudelaria de Campinas,o major Mário Oswaldo da SilveiraMagalhSes. sendo, em conseqüência,transferido do Quadro SuplementarGeral para o Quadro SuplementarPrivativo.

— ReconduçSo — Por necessidade

Ferreira StudartAUTOniZAÇAO

Concedida ao cel. Inf. LUIZ LI-GUORI TEIXEIRA, da D. S. M.. pa-ra gozsr as férias em Salvador. —Concedida ao major Oswaldo Miran-da, da D. S. M., para gozar licençaespecial, parcelada de 3 meses, apartir de 3 jan 57, nos Estados doPiauí e Ceará. — Concedida de or-dem do sr. ministro, so ten.-cel. Um-berto Peregrino, a fim de se ausen-tar desta Capital, no próximo dia 13do corrente, a convite da Petrobrás,acompanhando os estudantes premia-dos em 195S com o Prêmio JoSo Ri-beiro, patrocinado pela Petrobrás eque naquela data seguirão para Sal-vador.

DISPENSA DO SERVIÇOConcedo 8 (oito) dias. para des-

conto cm férias de 1856 a partir de17 jan 1957, so cap, Art. NyUoaReis Boiteux.

BAIXA DO H.C.E.No dia 28 de dezembro de 1958,o capitSo Eng. Jefferson Bastos.

Cunha Crus, por ter de reatsumlr asfunções de diretor de Comunicações;Otacilio Terra Ururahy, por ter de

ministro da Guerra

^pV.^Duartfde^V.es.-qurxõlSfasTlfiSado no BatalhSp Suez,. que«•ffiilrá hoie. para o Egito. O capitãoXer vem

'rScebendo WWjJde seus amigos e camaradas pela suainvestldura naquele cargo. _

LIVRO DO GENERAL TASSOFRAGOSO ;

A Biblioteca do Exército avisa aosassinantes do livro do general TassoFragoso. "Histeria da Guerra entre aTrlpnee Auança e o Varagual'\ queo primeiro volume pode ser procura-do pelos oficiais que adquiriram aobr aem apreço na Tesouraria da BI-blloteea, no horérlo normal do «xp«-

Informa, também, que se acha àdisposlçío dos interessados, ao preçode CrS 40.0O. um álbum para os es-boços e mapas que acompanham adtePAGÁlWx)S EFETUADOS

PELO E.C.F.O Estabelecimento Central de Fi-

nanças pagou no dia 31 de dezembrode 1S58, os seguintes prefixos: .

VERBA PESSOAL: 1001 — 1002 —10Ò3 — 1004 — 1005 — 1008 -- 1010 —1011— 1012 - 1013 - 1014 - 1015 -1018 - 1019 — 1022 - 1023 - 1024 -r-1027 — 102S — 1030 — 1031 — 1032 —1033 — 1034 — 1037 — 1038 — 1039 —1040 — 1043 — 1044 — 1045 — 1048 —1047 — 1048 — 1049 — 1030 —1052 —1053 — 1054 — 1056 — 1057 — 1058 —1059 — 1060 — 1061 — 1062 — 1063 —1065 — 1066 — 1072 — 1073 — 1074 —1075 — 1079 — 108O — 1081 — 1083 —1085 — 1066 — 1088 — 1090 — 1091 —1092 — 1093 —1094 —' 1098 —1097 —1098 — U00 — 1101 r- 1103 — 1106 —1107 — 1108 ~ 1109 — M8 — U14 —1117 — 1122 — 1123 — 1125 — 1128 —1026 — 1127 — 1128 — 1130 — 1132 —1133 — 1134 — 1135 -1138 — 1138 —1145 — 1149 — 1150 — 1152 — U53 —1154 — 1159 — 1164 — 1166 — 1167 —1168. .

VERBA MATERIAL: 1004 — 1010 —1009 — 1011 — 1012 — 1013 — 1014 — .1015 — 1017 — 1018 — 1019 — 1020 —102 — 1022 — 1022 — ,1023 — 1024 —1028 — 1029 — 1030 — 1031 — 1033 —1034 — 1036 — 1037 — 1038 — 1040 —1041 — 1042 — 1043 — 1044 — 1048—1047 — 1048 — 1091 — 1052 — 1083 —1054 — 1085 — 1056 — 1057 — 1061 —1063 — 1066 — 1087 — 1088 t- 1069 —1072 — 1073.— 1074 — 1075 — 107* —1078 — 1086 —' 1089 — 1090 -» 1091'—1093 — 1094 — 1096 —.1101 — 1102 —1103 —1108 — 1109 — 1113.— 1114 —1117 — 1122 — 1123 — U25 — 1127 —1128 — 1133 —•¦1435 - 1144 — 1149 —1166 — 1167. iPAGADORIA CENTRAL DE INATI-

VOS E PENSIONISTAS ' .

Por nosso intermédio, o chefe BaPagadoria Central de Inativos e Pen-sionistas comunica que a Tesouraria •Técnica daquele órgão estará fecha-da para prestação de contas até o dia14 do corrente, voltando a reabrir nodia 15 do mês em curso, quando serrão efetuados pagamentos de chequesatrasados nos dias 15 e 16 do correntemís.

Outrossim, aquela Chefia solicita ocompareclrnento dos seguintes innti-vos á. Secretaria da Pagadoria: -

Coronel Carlos de Andrade Leão.CapitSo Aiolsio de Mello Mattos.Subtcncnto Gilberto Peixoto do

Vasconcelos.Sargentos JoSo Araujo da Silva,

Antônio de Castro Filho, Fredericode Carvalho Sobrinho • BeneditoMoraes.

, Soldado Octacillo Antônio da Silva,Pensionistas: Judlth Phiügret ,de

Oliveira, Maria Mesquita- Pinto, Al-merlnda Cruz de Carvalho «MariaJosé Calazans Cifre.

CRUZADA DOS MILITARESESPIRITAS

Solicitam-nos:Domingo, dia 13. na sede da Cru-

zada dos Militares Espiritas, sita *Rua do Lavradlo n.» 74, l.o andar,durante o culto espirita cristie, oCruzado prof.. Carlos Pastorino faráuma palgstra sobre tema evangélico,

Reiteirada. (Continuação da 1.* página)lizada uma partida entre um clu-be brasileiro e o Honved a Fe-deração Húngara poderá proces-sar a CBD.junto a nós.. Não nos

interessa o que fãçá o Flamen-go. A acusada seria a CBD, por-que é seu dever impedir parti-das entre equipes sob sua júris-diçao e as que tenham sido obje-to de uma proibição por sua pró-pria federação."A FIFA,' no entanto, não ado-tara nenhuma medida, a menosque a Federação Húngara lhe fa-ça um pedido formal. '

Se o Honved jogar na Amérl-ça do Sul sem esse pedido de Bu-dapeste, devemos supor que a Fe-deração Húngara revogou tácita-mente a proibição. Nós agimosautomaticamente a respeito des-sas proibições. Se alguma foi in-írmgida, a Federação que se con-siderar desobedecida deve apre-sentar queixa a nós, citando ósatos específicos em que quer ba-sear sua reclamação e a Federa-çao que julga cuipada."

Salientou ainda o gr. Gassmannque nao pode dizer qual seria oresultado de uma possível quei-xa húngara contra o Brasil. ^Atéagora — afirmou — só ouvimosa Federação Húngara. Desconhe-mos os argumentos que apresen-tarao os brasileiros no caso dc oconflito adquirir maiores propor-wes Afora isto, a secretaria da'FIFA nao poderia fazer sobre ocaso declaração alguma que pu-cesse_prejulga-ld ou desse a im-pressão de prejulgar". U. P.

r

2/* Cadernt» CORREIO DA MANHA, Sexta-feira, 11 de Janeiro de 1957

•ü«* Mais de 300 partidos políticos na ChinaAs surpresas do mundo chinês: partidos democráticos apóiám a revolução — Culto da personalidade de Mao? -— Quemmanda de verdade — Comitê revolucionário do Kuomintang e Liga Democrática Chinesa — • história da frente única —

"Também desaparecerá o Partido Comunista1' — Que representarão os partidos?JOSÉ GUILHERME MENDES

Existem na China — que, desde 1949, é governada peloscomunistas — mais de 300 partidos e grupos políticos.

Sáo nove, os principais partidos políticos — inclusive o eo-munlsta. Cinco deles formam a base política em que se assen»ta o poder, e figuram na bandeira e no emblema nacionais, re-presentados por cinco estrelas.•>.' .O retrato do líder comunista e presidente da RepublicaPopular. Chinesa, Mao Tse-Tunr;, é tão difundido pelo paisquanto o era o de Stalin na União Soviética — faz poucos anos.'

l E as canções mais populares, as histórias mais propagadas e os. poemas mais épicos invariavelmente têm como figura princi-

i pai aquele que é por todos chamados de "Presidente Mao .Apesar disso, no próprio relatório do projeto de Constitui-

' ção aprovado em 1954, o presidente do Comitê Permanente doCongresso Nacional Popular, Liu Shao-Chi, já afirmava: "Ado-tamos a direção coletiva do Estado. Nem o Comitê Perma-ncnte nem o president da República Popular Chinesa goza de

poderes que excedam os do Congresso Nacional Popular ."REFORMISTAS ACHAMOS",

. . ',. E o ano passado, após a realizaçãodó .ifX.. Congresso do Partido Co-

. munlsta da. União Soviética e os• debates sobre a "culto da persona-

lldade",'íoi no órgão oficial do co-munlsmo chinês — "Diário do Po-

,vo", de Pequim — que surgiu um' dos melhores documentos sobre oassunto: o editorial intitulado "Uma

... experiência histórica da ditadurado proletariado" — o qual íol redi-gido dc acordo com os debates no

: Comitê Central do Partido Comu-nista Chinês.

]¦;.•¦' ,.. t o Partido Comunista Chinês a

organização que, «em a menor som-bra de dúvida, governa a China.

'Seus dirigentes süo, sem a menorsombra de dúvida, comunistas — enSo "reformistas agrários", confor-me pretenderam alguns teóricos', norte-americanos e europeus, du-

, rante algum tempo. Finalmente,t; o objetivo do Partido e de seus di-

rigentes 6 a Implantação do comu-' nlsmo'na China — acm a menor

¦ombra de dúvida.Como se explica, então a existên-

cia daqueles outros partidos, alguns< dos quais chegam a ser tão impor-

tantes que estão representados nabandeira »» no emblema nacionais?' Serão meros disfarces, fantoches doPartido Comunista Chinês? Foi oque procurei saber, entrevistandoalguns dirigentes dos quatro1 parti-dos não comunistas representados

1 no pavilhão nacional chinês.

COMITÊ DO KUOMINTANG

Inicialmente, falou um Tcprescn-tante do Comitê Revolucionário doKuomintang, que fêz um históricoda agremiação fundada pelo dr. SunYat-sen e, após a morte daquele,dirigida por Chlang Kal-shek. Ex»pltcou que sempre existiram, desdeo Inicio, duas correntes distintas noseio .daquele partido — os progres»slstas e os conservadores. O dr. SunYat-sen, fundador do Kuomintang»,

' pertencia ao primeiro grupo e criouos três pontos principais de suaorientação: aliança com a UniãoSoviética, cooperação com o Parti-do Comunista • a revolução baseadanos operários e camponeses. "Em

i . 1027, dois anos após a morte do dr.Sun Yat-sen. Chiag-Kai-shek atrai-çoa abertamente a revolução -quelevara o Kuomintang ao poder, orompe com a União Soviética, o Par»

tido Comunista Chinês • as massasoperárias e csmponesaa, instauran-do a ditadura terrorista".

— Apesar disso, a viúva do dr.Sun Yat-sen (e cunhada de ChlangKai-shek) conserva a direção do se-tor progressista do Kuomintang eergue os três princípios sustentadosem vida por seu esposo. O setorprogressista estava contudo muito

agremiação qut congrega, t repre-senta os políticos • militares da es-querdi. ,

LIGA DEMOCRÁTICA

Outro partido Importante é a LI»ga Democrática Chinesa, fundadaem 1041. Seus objetivos principais— segundo o seu vice-presidenteLo Lungchl — eram: a resistênciaaos japoneses e a luta pela democra-cia na China. "A Liga foi fundadasobre a base de vários outros par-tidos da esquerda, da direita e docentro. Após a luta contra os jb-ponêses, Chlang Kal-shek procuroudestruir-noi por dois métodos:opressão e dlverslonlsmo. A Ligadividiu-se em duas facções. Em194S, com a derrota dos japoneses,o grupo progressista da Liga decideexpulsar duas de auas agremiações:a Liga da Juventude Democráticae o Partido Nacional Socialista, que'hoje estão em Formosa. Em 1946,Chlang Kai-shek dissolve a Liga De-mocrática;' ma», em 1947, seus dl-rigentes se reúnem em Hong Konge adotam uma resolução cónslde-

em 1945 por Intelectuais, comerei-antes • Industriais patrlóUcos. En»tre esses se Incluíam famosos edu-cadoret. como Huan Wuan-pel, e oconhecido Industrial Hu Tcho-wen,que é hoje prefeito adjunto de Xsn-gal. onde administra a Indústria deconstrução de máquinas. O obje-tivo primordial de nossa ; agremla-ção tra o desenvolvimento da de»mocracla e da economia nacional.Por se colocar ao lado dos comu-nlstas quando das negociações da-queles com Chlang Kal-shek, foi portsté perseguido. Em 1917, nossosdirigentes, assim como os de outrospartidos democráticos, se reuniramem, Hong Kong, proclamando suasolidariedade ao Partido Comunista.Participamos da Instalação da Re-pública Popular Chinesa e de aeugoverno de coligação. Desde suafundação, um número cada vezmaior de comerciantes e Industriaistem Ingressado em nossa agremla-ção, que . além de representar osseus Interesses os ajuda a auto-re-formar-se e a participar da revolu-ção socialista.

Outro partido. Importante é a As-

i&»"-tM^átst^eiew^f^l!^íStWttMWkWkWkiíâÊ^ÊkWí^t^&t^'»*»'A* ## >?> «>>fj£- '< * ' ki1'* • r >.'<''-'•'<, .< -'•'¦>' ..."íí.l~«"',-.:'";; •;•-.••«¦ ¦¦'-¦¦-. ¦•c-iW-v: :<¦:•;;¦.' ¦ •--., - ¦>••'•¦'¦¦¦ ••'•.•;./. • v. ¦

IP ,$&^m.Centro de Pequim, vendo-se à esquerda a entrada para o conjunto onde se encontra o

Congresso Nacional Popular , .debilitado pelos expurgos. Somentequando o pais caiu sob a ocupaçãojaponesa, conseguiu aquele setor,em 1037, forçar a união com.os co-munlstas e todos os que quisessemcombater os nipônicos. Em 1947,quando Chlang Kal-shek reabriu

a luta contra os comunistas, repre-sentantes do setor progressista doKuomintang reuniram-se em HongKong e romperam os dirigentes da-quele partido, manifestando seuapoio aos comunistas. Hoje, o Co-mitê Revolucionário de Kuomintangestá representado no governo chi-nês e possui inúmeros députaddg aoCongresso Nacional Popular. £ unia

rando Ilegal' o decreto de sua dis-solução e proclamando sua adesãoaos comunistas. Em 1949, após aconquista do poder, celebrou-se emPequim a Conferência do.ConselhoConsultivo do Povo Chinês, da qualparticipou a Liga Dsmocrática Chi-nesa como membro.

ASSOCIAÇÃO DEMOCRÁTICA

O sr. Sin Sao-chln, membro doComitê Central da Associação De-mocrática pela Reconstrução Chine-sa, deputado nacional e vice-reitorda Associação Agrícola de Pequim,diz: — Nosso partido íol fundado

sociação de Ajuda ao Desenvolvi-mento da Democracia Chinesa, agre-mlação que congrega grande númerode elementos da "IntelHgentsia".Foi fundada em 1946, e seu secreta-rio-géral é a-viúva do maior escri-tor chinês dos tempos modernos.

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JOSÉ ÁLVARO" M A R A C A N G A L H A "

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LILIAN FERNANDES, HELENA AMARAL e NILZA BENES (da esquerda para à di-reita) fazem parte do elenco de Colé que estará estreando logo mais, no Recreio, a re-

vista "Eu Vou Para Maracangalha" .

CAPA: A vivaz e ex-gelshaMARIA HELENA DIAS está umabeleza ná capa do "Cruzeiro .

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AI tsU MAR1K MAC.DONH.I),também conhecida como "O cor-po» (The Body), que desaparece-ra misteriosamente de sua rest-dtncla par* depois ser encontra-da numa roa deserta. Em suasdwlaraçêe» à poUria. ainda nSoJifm eaclarecldas. a atris rerelonque ftVra raptada por dol» no-mens. que lhe mtílttram maustratos. O FBI foi contocade P*«dts*rss4ar a aso.

PIONEIRAS: A sra. SARAHKUBITSCHEK parece ter conta-do com a boa vontade do Jo-ckey Club Brasileiro para a rea-lizacão dc uma corrida noturnaem 'irêneíicio das Pioneiras So-ciais.

V ™ *i*

REMÉDIO: Aqui está uma no-ticia de interesse geral já que deuma boa gripe ninguém «capa.Na Inglaterra, adota-se — e dli-se que com sucesso — um novoe curioso medicamento anti-grt-pai: extrato de raiíes de orqul-dra numa boa dose de uísque.Quem quiser, que experimente,embora multa Rente considere to-talmcnts dispensável o extrato deraízes de orquídea...

* ?DOMINGO: Será íocalizada,

"da cabeça aos pés", domingopróximo, a srta. LUDMILA PO-POV, "Charm Giri" e "Miss

Verão".

* *VOLTA: Está sendo aguardada

no dia 10 do próximo mês no Rio,de volta a uma viagem à Europa,a escultora MARIA MARTINS.

* *PENA: Quem ji viu "Um Es

tranho no Paraíso", nio podedeixar de sentir uma imensa penapor PÍER ANGELI. Atinai, os es-pectadores só aturam o Vic Damone por duas horas e assimmesmo porque querem, mas a

coitadinha da PÍER tem de su-portá-lo 24 horas por dia...

* * #SERÁ: ROSITA LOPES, uma

"show-girl" de apreciáveis pre-dicados morenos, anuncia o seupropósito de abandonar o teatro,tão logo termino a temporada deColé no Recreio. A moça ROSI-TA parece estar desiludida como "snow-business" mas vamostorcer que, até lá, ela mude deidéia.

PELO TELEFONE: Ontem, porvolta de uma hora, MARIA ALI-CE LEITE CEZARINO reapare-ceu. Foi pelo telefone apenas, masficou a promessa de uma "ren-trée" (que já está demorando)ao vive.

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jfsjjf _fllllUma das raras fotos do chefe íu-premo do» comunistas chineses

com sua espêsa.

FIM DOS PARTIDOS

Reformados seus partidários, quepassarão a representar os partido»uma vez desaparecidas as classesque representam?

— Quando entrarmos na sociedadecomunista — prossegue o deputadodemocrata — também desapareceráo Partido Comunista* No socialismo,contudo permanecerá a mentalidadedominante das classes, porque a hls-tórla chinesa é multo longa; caberáaos Partidos políticos ajudar a refor-mar essa mentalidade) Os políticosocidentais não podem compreender alinha dos partidos políticos chinesesna atualidade, já que todos estes s»acham de acordo quanto à constru-ção do socialismo. Mas, é precisocompreender, inicialmente, a hlstò-ria da China. Por mais de cem anos,os chineses estiveram submetidos aoutros povos; por isso, a burguesiachinesa é diferente das burguesiasocidentais. A não ser uma minoriaquase insignificante, todos sofriamerri seus próprios interesses devidoa essa situação. Assim, para dar umexemplo recente, o. "dumping" dósjaponeses e, posteriormente, as me-dldas discriminatórias por eles ouseus prepostos, causaram danos atodos e não apenas a esta ou aquelaclasse. Foi por êsse estado de çoi-sas que possibilitou a união de to-dos, em torno de um programa co-mum de salvação da pátria. Vito-riosa a revolução, os partidos queconcorreram para a vitória conti-nuaram a reconhecer o papel diri-gente que assumiu-na luta e se dis»punha a assumir na paz o PartidoComunista. Isso não significa, po»rém, que tivessem aderido ao cp-munismo. Os Industriais e comer»ciantes continuam a ter seus pontosde vista próprios e. por isso, têmsua própria organização partidária. .O mesmo acontece com as demaisclasses chinesas. É oportuno re-

lembrar a famosa palavra de ordemlançada pelo presidente Mao Tse-tung e que simboliza a situação naChina: "Que se abram todas asflores e que tenham curso todas ascorrentes de, opinião".

(Continua)

Notas científicas

FOTOGRAFADO

O presidente da República Popu-lar Chinesa, Mao Xse-Xung.

Lu Hsun (morto em Xangai, cm1B36). Em Unhas gerais, sua hlstó-ria é a mesma dos partidos ante-riormante referidos.

DIVERGÊNCIAS?

Não existem divergências entreesses partidos e os comunistas?

— Para se compreender a situaçãona China — responde o represen-tante da Liga Democrática Chine-sa, sr. Lo Lung-tchi — é necessáriocompreender o espirito que levou àformação da Frente Única. Foi estacriada logo ao inicio da Revoluçãopor Mao Tse-tung, que afirmou sernecessário o apoio do maior númeropossível de pessoas, para a vitóriailinal. Em 1949, conquistada a vltó-ria, foi elaborado um programa mi-nimo, atendendo ao interesse detodos os partidos. Os partidos de-mocràticos estão de acordo, em prin-cipio, sobre a necessidade da cons-trução do socialismo, por etapas.Mas, pouco a pouco, a situação evo-luciona. Antes, cada partido tinhao seu próprio programa de traba-lho; agora, todos lutam pela rea-llzação de um programa comum. De1949 à promulgação da Constituição,cada partido pôde sondar as cias-ses que representava j e tirar umamédia das reivindicações gerais. Ospartidos democráticos têm pontoscomuns com o Partido Comunista;todos estão de acordo, como disse,na necessidade da construção dosocialismo em nosso pais; mas cadapartido representa, efetivamente, osinteresses de diferentes camadas.Assim, o Partido Comunista repre-senta os Interesses dos camponesesc dos onerArínç. Q CeiTiííé lícvõlu-clonário do Kuomintang representao setor progressista do pais, com-preendendo" particularmente poli-ticos e antigos militares. A Asso-clarão Democrática pela Reconstru-ção Chinesa representa os legítimosInteresses da burguesia nacional. ALiga Democrática Chinesa repre-senta os intelectuais ou as profissõesliberais, como se diz. A Associaçãode Ajuda ao Desenvolvimento daDemocracia Chinesa, finalmente, re-presenta o setor da Intelectualidade:escritorr nalistas. pintores, ar-tistaa et mais fácil para essespartidas ar um trabalho efi-ciente de K.orma • educação entreas classes que representam, a fimde que participem na construção dosocialismo na China. As relaçõesentre nossos partidos • o PartidoComunista são, ao mesmo tempo, deajuda e supervisão, de lado a lado.

O «PROFESSOR"

O ÁTOMO?Parece que pela primeira, vez na

história da ciência o átomo foifotografado sendo, na espécie, osátomos simples da superfície deum sólido — o tungstênlo —. Osátomos do tungstênlo possuem dediâmetro aproximadamente cincomilésimos de um millonésimo depolegada ou seja a décima milio-néslma parte de um milímetro. Afotografia foi tomada pelo dr. Er-wIn W. Mullcr, professor de Físicada Universidade do Eztado da Penn-sllvânla. A notável realização doprofessor Muller se vier a ser con-firmada permitirá o estudo em fll-mes da superfície atômica dos me-lílCS.

A clareza do campo projetadopelo microscópio de emissão 16-nica — que pode conseguir amplia-ções até cerca de 5 milhões de vezeso diâmetro de qualquer objeto ob-servado, — torna possível examl-nar filmes com fotos dos diâmetrosatômicos. O campo do microscópiode emissão lõnica inventado pelodr. Muller consiste num tubo devidro onde foi feito o vácuo e colo-cada pequena quantidade de gáshellum. Lacrada no melo do tuboè apontando para uma tela fluo-rescente existe uma agulha de' tun-gstênio extremamente fina. Umacorrente elétrica de alta voltagem'é

aplicada entre a ponta da agulhae a tela. O gás hellum é então lo-nizailo em alta porcentagem e acorrente de lons que então se es-tabclece entre a ponta da agulhaé a tela dá exatamente uma proje-ção ampliada da superfície atômicada agulha.

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O renomado "metteur-en-scène"Três Clampl contratou casamen-to com a estréia do cinema Ja-ponês, Kelko Kishi, a quem co-nhecen por ocasião da filmagemde "Prlmatera em NagasakT*. —(Europress-Agip).

FLAGRANTES???????????I SÚ J. «I. A álí

PROBLEMA POLÍTICONO FUTEBOL

A vinda ou não vinda dotime húngaro de futebol vem se-duzlndo a atenção do públicoesportivo do Brasil, mas deviaInteressar também aos que não¦e 'interessam pelos esportes,pois o caso está longe de sermeramente esportivo; i princi-palmente político.

Quando o Honved deixou aHungria, tinha a permissão dasautoridades para jogar, no ex-terlor, até o mês de março. Foina vigência desta permissão, emdezembro, que o Flamengo fe-chou contrato com o time hún-garó para a sua vlnds ao Bra-dl. Dias depois,, a FederaçãoHúngara pediu A FIFA que prol-blsae jogos do Honved, cance-lando, conseqüentemente, a per-missão anteriormente dada. Oprocedimento da Federação Hún- 1gara foi motivado pelo desejoInúmeras vezes expresso pelo»jogadores do Honved de não_vol-tar ao seu pais, devido aos san-grentos acontecimentos que nin-guém ignora. Proibindo oi seusjogos no exterior, a FederaçãoHúngara agiu politicamente, por-que assim tenta fazer com queo Honved, sem ter com quemjogar, retorne à Hungria. A de-cisão do Flamengo,' salvaguar»dando os seus direitos num con»trato' (que, é claro, obriga asduas partes) e tentando evitaros seus prejuízos financeiros,poderá ter conseqüências bemmais amplas: o primeiro passopara que o caso do Honved sejaencarado '

politicamente e queseja permitido aos seus jogado-res exercer sua profissão, a fimdc que não sejam constrangi-dos a . voltar para o cativeirorusso.

Os Jotas estão torcendo paraque o Mengo não volte atrás,por dois bons motivos: assisti-remos a belos espetáculos defutebol e os húngaros do Hon-ved poderão continuar "vivendoem liberdade, até que melhoresdias sorriam para o seu povo.

FOI-SE 0 SUBSIDIONo último dia de funciona-

mento do Senado, os membrosda Alta Câmara receberam •lubsldlo correspondente is sei-soes extraordinárias. KerglnaltloCavalcanti, o tnplniqulm, segun»do lugar na estatística dos dis-cursos do ano,, meteu o seu en-vrlnpr no hfil-.ii e saiu por a(.Multa gente nas ruas, alegria.Kerglnaldo deteve-se a contem-plar a bela árvore de Natal daClnelândla. Palestrou com ai»guns amigos, que lhe gabaram

o entusiasmo nacionalista. Aovoltar para o Monroe, a fim deapanhar a condução, terrivelsurpresa o aguardava: apalpouo bolso para sentir o eontactodo subsidio e eis que o enve-lope havia desaparecido.

Kerglnaldo nâo disse, mas ébtm possível que a espertezatenha partido de um daquelesque eom tanto fervor elogiarampouco antes o seu esforço na»elonallsta. '

Llmltou-se a comentar: —Para.um homem pobre como ou,o golpe foi multo rude, inclu»«Ive porque me subtraiu o pra»zer das castanhas.

•A CAPOTAGEM DO JOTAO Jota, quarta-feira, quando

toaram quatro horas da tardeestava pedindo vencedor, quasenocaute. Abandonou a luta, ru-mou para casa, concentrou-senuma banheira de água morna(de revezamento com chuveirofrio) e disse aos botões do seupijama, pendurado no cahlde:

"— Jota, já não és o mesmo;estás envelhecendo e perdendoo fftlego."

ontem, contudo, a leitura dasfolhas devolveu-lhe a velha con-fiança, ao tomar conhecimentodas temperaturas vigentes natarde fatídica: 34» no Pão deAçúcar e 37,5 em Santa Teresa!

•Com esta amostra, quem esti-vesie metido no "Inferninho" daGomei Freire, tinha mesmo depedir banho morno, chuveirofrio e uisque (duplo) gelado...

A INDÚSTRIA DA SELVABRASILEIRA

O ator John Sutton, que se en-contra no Rio, esteve {limandorecentemente nas selvas amazô-nicas, dentro de uma linha deprodução norte-americana quovem obtendo imenso sucesso noscinemas a emissoras de televisãoIanques: películas econômicas,tendo como background as ma-Ias brasileiras. O filme "Cura»

.çu", com John Bromficld, che»gou a figurar cm sétimo lugarno ranking de bilheteria do"Variety", enquanto "Thc Ama-zon Trader", filmado o ano pas-sado, em Bananal, com o pró»prlo John Sutton, vem dc serlançado em New York com boarepercussão.

Quem está fazendo fortunacom esta série é o produtor Zyg-mimei Sulistrowsky, o homemque descobriu o mapa da minanas florestas do Brasil Central.Na foto, vemos John Sulton, go-zando tranqüilamente do verãocopacabanense, após muito ba-nho de sol em companhia dccobras e lagartos, jacarés c co-bras d'água...

A fantástica história dos maiores diamantes

"O Nizam de Hyderabad possuidiamantes bastante para encher umapiscina", disse o Aga Khan. Possuio célebre "NIZAM" (Nizam é. onome de famílias de seus antepas-•Sados), que pertenceu outrora àrainha Carlota da Inglaterra, esposade Jorge III..

, O marajá de B o r o d a tem nosseus tesouros quatro diamantes his-tórlcos. Um dos mais ilustres é o"Imperatriz Eugênia", que

' Napo-leão III ofereceu A sua mulher porocasião de seu casamento. A "Impe-ratrlz Eugênia" era uma das jóiasda coroa da Rússia. .Mas CatarinaII deu-a de presente ao seu favo-rito Potemkirie, que a revendeu.

O marajá de B o roda é Jgua.1-mente possuidor do "Dresde Ver-de", diamante do tamanho de umôvo encontrado nas minas do Bra-sil há exatamente um' século, do"Jehan Akbar Xá" que pertenceuao imperador Akbar e do "Estrelado Sul", o maior diamante desço-berto nas minas do Brasil (êle pesa-va, ao ser descoberto, 255 quilates).

O "HOPE" AZUL TRAZINFELICIDADE

O "HOPE" azul se encontra atual-mente nos Estados Unidos. Seu no-me 6 o de um multimllionário nor-te-americano que colecionava csdlamantes< azuis.. O senhor Hope

foi igualmente proprietário de outrodiamante histórico, o "TavernierAzul", que fêz parte do tesouro dacoroa de França. Ambos tinham si-do comprados por Luís XIV e tra-zldos da índia pelo grande vlajah-te Tavernier. Foram roubados du-rante a Revolução. O "HOPE" tema reputação de trazer Infelicidade.Faz parte da coleção de um nego-ciante de diamante norte-ameri-cano.

O famoso "SANCY", cuja lenda cuma das mais romanescas do mun-do, também viajou da Índia paraos Estados Unidos ao ser adquirido,cm 1892, por W. Astor. O "SAN-CY" é mencionado em todas asetapas da história. O primeiro pro-prletnrio conhecido é Carlos o Te-merário que trazia nas orelhas doisdiamantes de tamanho prodigioso.Ao ser morto no sitio de Metz, umsoldado* mercenário suíço quis apo-derar-se das jóias. For ter ouvidodizer que o diamante é a pedra maisdura do mundo, procurou quebrarum dos brincos, com um martelosobre uma bigorna. Ficou o dia-mante reduzido a pó, O soldado avista disso abandonou o outro queera o "SANCY".

Os diamantes célebres têm todosuma história complicada. Por vezes,uma dessas pedras desaparece du-rante meio século. Tornam a en-contrá-la entre os adornos de umarainha ou no turbante de um rajá...a menos que não seja na loja deum joalheiro de Amsterdão ou deParis.

Um desses brilhantes teve umacarreira tragicamente interrompida.E' o "PIGOTT", cujo nome provi-nha de lord Plgott, governador deMadras, em 1778. Foi comprado porAli Paxá para uma de suas favori-tas. Verificou-se um drama pro-vocado por ciúme e, ao morrer, AHPaxá deu ordem para que o bri-lhante fosse reduzido a pó, o quefoi feito.

Alguns diamante* históricos en-contram-se por detrás da Cortinade Ferro. E' o caso de "O XA DATÉRSIA", enorme diamante retan-

do mundoguiar, de "A ESTRELA POLAR" etalvez do "ORLOFF", oferecido âCatarina II pelo príncipe Orloff.

O "ORLOFF" foi descoberto naíndia. Pesava na origem 194 quilo-tes. No século XVIII, encontrava-se no templo de Lahore. Era umdos olhos.do Ídolo, um olho perfel-tamente redondo, do tamanho depequeno ôvo. Um soldado francêsque cobiçava a pedra teve a idéiade fingir um Interesse extremo pelareligião dos Bramanes. Tanto fêzque convenceu os padres de Lahoreque o autorizaram a rezar no tem-pio. Ao cabo de algum tempo, osoldado conseguiu roubar uma daspedras mas não teve tempo detirar a outra. Fugiu êle para Ma-dras onde vendeu-a ao príncipeOrloff que a deu a Catarina II.

O "GRAO-MOGOL" DESAPA-RECEU

O Xá do Irão possui ainda sem¦dúvida o grande "DARYA I NUR",retangular, enorme, branco ligeira-mente róseo. O "PAXÁ DO EGI-TO" se encontra no tesouro eglp-cio. Mas há brilhantes que desa-pareceram, tais como os fabulosos"GRÃO MOGOL", que pertenceuao Grão-Vlzlr do rei de Golconda edesapareceu por ocasião do sitio deDelht pelos ingleses, e o "TAVER-NIER BRANCO", retangular, ainda

P, BRISSETmaior do que o "DARYA I NUR",que nunca mais foi visto depois doroubo das jóias da coroa de França.

Os diamantes históricos circulammenos do que outrora, quando ser-viam de garantia aos reis para oiseus empréstimos no estrangeiro.Quem pode ainda, a não ser Eliza-beth II * o Nizam de Hyderabad,possuir um diamante do tamanho deum ôvo?

E os diamantes históricos nãomais tentam os ladrões. São pordemais conhecidos e as policias datodos os paises comunicam por de-mais depressa entre si.

O DIAMANTE AFUGENTAOS FANTASMAS

Mas o diamante que se transiui-ma em brilhante após lapidação *rada vez mais procurado e de va-lor ascendente em nossa época daguerras e revoluções. O brilhante,com efeito, é uma das pedras maisfáceis de reconhecer. Muitos ricosrefugiados da segunda guerra mun-dial atravessaram as fronteiras,tendo convertido todos os seus bensem brilhantes que tinham dissimu-lsdo no forro de suas roupas.

O brilhante possui, se acreditar-mos nas lendas, poderes mágicoi.Diz-se que dá coragem c que afu-genta os fantasmas. E' também osímbolo da Inocência.

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PALAVRAS CRUZADASProblema N.° 412

CAFREITAS - (Rio)

r-

L_, J

ri¦ h I I I 1 h-»

Cl e »«o I ' I I CÂStüTAS

seçáo deve ser enviada a: DI«NALDO ALECRIM — Redaçãodo Correio da Manhã — AvenidaGomes Freire, 471 - 3.° andar —Rio.

SOLUÇÕES BO NÚMEROANTERIOR

Problema n.° 411

Horizontal»: — Falua. Afim.RH. As. Olímpio. Lo. Oll. Meta.Furor.

Verticais: — Farola. Atilo: Li-li. Um. Isolar. Apito. Moer, Mu.

a - n^p i ""*<_> ^ o> -^r 1Ea3RD,V^n"SI

Horizontais:

3 — Pequena sela rasa.— O mesmo qvie "bacorinho"/— Correr em estado liquido.— Golpe no pescoço, em di-

versas lutas esportivas.— Instrumento de lavrar a

terra.

Verticais:

— Anuncia solenemente.— Número de dez mü.— (Colheita.— Elogia.— O mesmo que "murta".

DICIONÁRIOS

Nesta seção süo adotados os se-guinte* léxico»: Pequeno Dicio-nàrio Brasileiro da Língua Por-tuguêsa (G. Barroso-H. Lima),Mcmossilábicos de Casanovas eJapiassú e Vocabulário Antropo-nímico de Lidaci.

COLABORAÇÕES

Aceitamos colaborações de fá-•ril solução rigorosamente basea-dis nos léxicos adotado? nesta«eçao. Os desenhos elevem serfeitos em papel sem pauta e atinta nanquim.

CORJlESPONDfcNCIA

Tfjda corresponciéncia para esta

O PROBLEMA DE HOJE(de J. Buchwald)

l-iw:». ¦ . ,. ¦ -—i . . _^

M£iAHAH 151g____l_ XiIT~1 éfé-TFII &W \íê

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Í^MèMãEti i 1 PaulPretas: 13 peças. Brancasr

12 peças. As brancas jogam edão mate em dois lances.

A resposta, amanhã.* <k *

A SOLUÇÃO DE ONTEM1, C-2B, 1... — D-4B; 2,

C- 6D 1... TxC; 2, PxP; 1-RxP; 2, D-7C

4 .,

Corre.o da ManhãRedação, Admlnlitraçto e Oficinas

Avenida Gomes Freire, 471Telefone: 52-2020

Balcão (Publicidade e Assinaturas)iAgencia Central: ilua da Anemblíla,

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EXTERIORAnual Cri 500,00

NOMERO AVULSODomingos Cr$ 2,00Do dla ••.. C* **>

SAO PAULODias úteis Cr* 2,30Domingos CrS 3,00

BELO HORIZONTEDomingos e dias útel CrS 2,00

Cobradores autorizados : FranciscoVieira de Souza, João Nunes, Josí-Coelho da Silva, José Salvador Glgan-te, Manoel Morley, Mário SimõesGonçalves, Pedro José de Souza cSebastião Lincoln.

CORREIO DA MANHA, Sexta-feira, 11 de Janeiro de 1057 2.° Caderno

Balanços & Balancetes

Banco da América S. A.

31-12-1956Ativo:

Disponível 472.560.985.9JRealizável a-?K-S2,.2,SnMobilizado lr4tSS'SÍ8Pendentes 016.290,50Compensação 1.000.809.734,20

Total 4.864.519.115.40

Passivo:

Can. e reservaExlglvol Pendentes Compensação .

260.000.000,002.688.588.206,20

15.121.175.001.900.809.734,20

Total .>...<••<•• 4.884.519.115,40

NOTICIAS NACIONAISA importação dó trigo

Em data de 31 de dezembrop n o governador lido Meneghcttienviou ao presidente Jusce-

lino o seguinte,telegrama: "Estou

informado de que os moinhos docentro e norte do Pais se empe-nham em obter autorização pararWeber trigo do estrangeiro nomomento. O Rio Grande do Sul,Tom moinhos dispondo de grandesestoques de farinha, tem »nter6s-te em suprir esses mercados. Per-mlto-mc assim solicitar a espe-

ciai atcnçSo de V. Excla para o

assunto". Em resposta o Presi-dente da República dirigiu ao go-vernndor do Estado o seguintedespacho: "Dediquei toda a aten-ç5o ao telegrama que V. Excla.me dirigiu a respeito do probe.ma do trigo exterior. Desejo reite.rar-lhe, nesta oportunidade, o in-terésse que tem o Governo emamparar e estimular a produçãonacional e qué qualquer pWvWW-cia, relativa às aquisições de trigodo exterior, só será tomada semprejuízos daquele desiderato. Asp.

Exposição de Agricultura30»Em comemoração ao seu

aniversário a Cooperativa Agr-cola de Cotia, promoverá em abril

próximo, uma exposição nacionalde agricultura, a ser Instalada nocentro industrial de Jaguaré, jun-to à Cidade Universitária

Os pavilhões da Exposição ir joabrir as seguintes seções: a) Pro-dutos agrícolas de todo o pais. b)Flores e plantas ornamentais, c)Apresentação do aspecto de vidarural; d) Arte popular, fotoRra-ílas, trabalhos manuais e artigos

manufaturados relacionados, com alavoura e a vida rural; e) Anima-is de pequeno porte, mormenteaves e peixes: f) Arranjos florais,g) "Stands" referentes à organiza-cSo e aos serviços da Cooperativaae Cotia, com estatísticas dc suasatividades; h) Pavilhão oficial,

com as amostras referentes a ser-viços das Repartições Publicas,

1) Produtos industriais relaciona-dos com a agricultura; j) Postosde comercialização de produtos daCooperativa Agrícola de Cotia.AsP.

VIDA COMERCIALBOLSA DE VALORES DO RIO DE JANEIRO

Movimento do leilão de promessa de venda de câmbioN. 716, DE 10-1-1937 JANK.IROi 7° — 1331: 7»

ESPÉCIE DE DIVISAS | Categ.

US$ NORUEGA - PRONTO

US$ TCH.-ESL. — PRONTO

KRS. DINAM. — PRONTO.

SWED. KR. — PRONTO...

1»2»3»4*5»

1»J»3»4»8*

1»2»3»4»S»

1»1»3'4»í»

MONTANTE DAS DIVISAS

Oferecidas Licitadas Sobraa

8.000120.000

16.0003.0002.000

13.00024.00075.0007.0003.000

315.000658.000469.000

14.00014.000

155.000525.000320.00030.00010.000

120.000163.000

• 1.000

15.0003.000

75.0007.0003.000

315.000658.000649.000

14.00014.000

155.000525.000320.00030.00010.000

8.000

1.000

10.000

AfioMin.

AglO(TOTAL EM Cr»

40,20 40,7030,20 50,5051,10 51,10

100,00 100,00

25.00 26,0030,00 30,0044,00 53,0081,20 81.20

131,00 131.00

FARMÁCIAS DE PLANTÃO

i3,63 3,664,40 4,407,21 7,72

10,60 10,6014,48 14.48

4,95 5,008,60 9,04

11,60 11,7321,00 21,0035,00 35,00

4.8*19.900,00806.000,00153.300.00100.000,00

383.000,00150.000,00

3.711.200,00568.400,00393.000,00

1.146.460,002.895.200,003.462.690,00

148.400,00202.720,00

772.500,004.662.600,003.737.400,00

630.000,00350.000,00

SSo as segulrites as farmácias deplantio, hoje, sexta-feira;

Sociedade Farmacêutica Silva Araü-Jo Ltdn.. rua 1° de Março, 11 — Fur-mácla Sfio Jorge. Av, Marechal Fio-rlano, 89 <— Farmácia Alemã Ltda..rua da Alfândega, 74 — FarmáciaConfiança Ltda., rua dos Andradas, 22

Farmácia Baiano, Av. Mem de Sá,278, loja — Farmácia Liberal Ltda.,Av. Mem de SA. 131-A — B. LouresFigueiras, rua Riachuclo, 20, loja —Farmácia Bento Lisboa, rua BentoLisboa, 92 — Farmácia Sta. Terezlnha,rua do Cotetc. 280 — Farmácia Cana-dá, rua Marquês dc Abrantcs, 110-B —Farmácia Santa Alice, rua Alice, 21-A

Farmácia Laranjeiras, rua LaranJeiras, 458 — FurmAcla Flórida, ruaArnaldo Qulntela, 115-A — Farmácia Passagem, rua da Passagem, 6-A

Farmácia Santa Catarina, rua Mar-quês de Olinda, 95-B — FarmáciaSfio Clemente, rua SSo Clemente, 62

Farmácia Jardim Botânico Ltda.rua Jardim Botânico, 12 — FarmáciaUniSo, praça Santos Dumont, 142 —Farmácia Tambá Ltda., Estrada doTambá, 568 — Farmácia Lagoa, Av

TOTAL GERAL EM CRUZEIROS — 29.143.670,00

Falências & Concordatas

QUEROSENE A SEIS CRUZEIROSv 0 LITRO

CAXANBU, 10 — O povo desta ca-pitai, está revoltado com a alta assus-tadora, dia a dla, do preço do quero-sene. Ontem, o referido combustíveljá estava sendo vendido a seis cru-zeiros o litro. Asp.

Operações de financiamento do café pelo Bancodo Brasil

Fixadas novas bases para os adiantamentos

Bartolomeu Mltre. 642. loja — Farmí-cia Vitória Kégla Ltda., Av. Ataulfode Paiva, 722, loja A — FarmáciaSilva Lima. rua Miguel de Lemos,25-B — Farmácia Santa Marta, AvN. S. de Copacabana, 945-C •- Farmá-cia Aster. Av. Almirante Gonçalves,15-A — Farmácia w. S. da Pax, ruaMaria Qultcrla. 73 — Farmácia Taba-i.u .i. rua Siqueira Campos, 110 — Far-mácla Oceania, rua Gustavo Sampaio831-A — Farmácia Toneleros, rua To-nclcros, 218-A — Farmácia Lldõ, ruaFernando Mendes, 45-A — FarmáciaSanta, Clara, rua Santa Clara, 127-A

Farmácia Davld Meianlke, ruaMarquês de Sapucai, 314 — FarmáciaMala, rua Barão de Sfio Felix, 69 —Farmácia Santa Maria, rua do Livra-mento, 100 — Farmácia Santa Olga,rua Estado de Sá, 90 — FarmáciaAgula, Av. Presidente Vargas, 3850—Farmácia Rio Comprido, rua Ariatl-des Looo, 238 — Farmácia Salete, ruaCotumbl, 108 — Farmácia Medina. ruaHaddook Lobo, 123 — Farmácia Prin-clpal, rua do Bispo, 50 — FarmáciaSSo Cristóvão, rua Sfio Cristóvão, 666

Farmácia Barcelos, rua Mariz eBarros, 470 — Farmácia Simon, ruaGeneral Gurjfio, 474 — Farmácia Bra-sil, rua Sfio Januário, 706 — Farmácia Ivo, rua Sfio Januário, 42 — Far-macia Tijuca, rua Uruguai, 317-A —Farmácia Lima. rua Conde Bonfim740-A — Farmácia Bom Bastor, ruaDesembargador Izidro, 21 — FarmáciaRamos, rua Conde Bonfim, 155-BFarmácia Itabaiana, rua Itabaiana, 3-A

Farmácia Rio de Janeiro, Av. 28 deSetembro, 238 — Farmácia Uruguai,rua BarSo dc Mesquita, 590 — Far-mácla Linhares, rua BarSo de Mes-quita, 1039 — Farmácia Sete, PraçaBarfio de Drumond, 29 — FarmáciaBrasiliense, rua Leopoldo, 89-B —Farmácia Avenida," Av. 28 de Setcm-bro, 21-A — Farmácia N. S. do Car-mo, rua Projetada, 11-A — Farmácia24 de Maio, rua 24 de Maio, 511-A —Farmácia Salvador, rua ConselheiroMayrink, 374 — Farmácia índio, ruaAna Nérl, 780 — Farmácia Vidar, rua8 de Dezembro, 40-A — Farmácia

FALÍNCIA DECRETADA — CONS-TRUTORA ARANHA LTDA. — OJuiz da 13. Var* Cível atendendo aorequerimento do Antônio Barroso Fi-lho 6c Cia., decretou a falência da fir-ma supra .estabelecida à Av. Presi-dente Vargas, 520 S/1408, clUO aóctoprincipal c o sr. oawaldo Dias Ara-nha. O termo legal retroagiu 20-10-1056, marcado o prazo de 16 dlaapara habilitações de créditos e no-meado sindico o requerenta.

Doação ao Instituto Agronômico de Campinas

Anuncia-se que a Fundação. Ro-ckfélIerWrovõü"-áatiaç5ocTé dezmil dólares ao Instituto Agronô-mico de Campinas, para que esseórgão adquira livros e reviistastécnicas de interesse cultural pa-

ra a agricultura. A presente re-solução -íóí ' partet -de -umat- sériede empreendimentos daquela Fun-dação, visando a'propiciar ao Ins-tituto Agronômico de Campinasrecursos em benefício do desen-volvlmento da lavoura. Asp.

MERCADO DO CAFÉI*_ MOVIMENTO NOS PORTOS

No dia 26 dc dezembro último,foram negociadas com o extç-rlor 05.333 sacas de café, sendo30.680 em Santos, 8.861 no Rio,25.542 era Paranaguá e 250 emSalvador.

Na mesma data, foram dc3pa-chadas para exportação 89.117 sa-cas, sendo 49.308 em .Santos, ...15.735 no Rio, 6.549 èm Vitória,12.319 em Paranaguá, 3.243 emAngra e 1.963 em Recife.

Ainda no mesmo dla. os em-

Edifício CarmenLandim

Rua Alberto de Sequeiran;°27 r

Nos termos da Convenção convidoos Srs. Condôminos para a Assem-bléla Geral Ordinária, a realizar-seno próximo dia 19 do corrente, às15,30 em primeira convocaçSo, na se<ie da Assoclaçflo Atlética Banco doBrasil, rua Haddock Lobo, *27, com anegulnte ordem do dia: a) aprovaçãodo Relntórlo e Contas do exercícioanterior; b) aprovação do orçamentopara 1957; c) eleição do Sindico eConselho Fiscal para 1957; d) assim-tos de intêrresse geral.

Não havendo número legal na horasupro, a Assembléia se reunirá nomesmo dia e local, às 16 horas, cm 2a.e ultima convocação, deliberandocom qualquer .número de condôminospresentes e a, todos obrigando igual-mente.

Rio, 10 de janeiro de 1957 — (a)Raul do Mello c Alvim' — Sindico

28788"O BANCO DA BORRACHANAO QUER INSTALAR

AGÊNCIASTERESINA, 10 — A Associação Co-

merclal do Estado, vem desenvolven-do intensos esforços no sentido doBanco da Borracha instalar duasAgências, uma nesta capital e outrana cidade de Oclras. Espera-se, quecom as reivindicações feitas pelaAssociação, seja o pedido desta vezatendido, já que o Estadp está real-mente produzindo grande quantidadedc borracha manlçoba. Asp.

barques para o exterior atingi-ram 47.175 sacas, sendo 17.603em Santos, 29.347 no Rio e 225em Vitória.

Até a data em referência, fo-ram embarcadas 8.174.933 sacas,sendo 8.038.685 para o exteriorc, vendidas no referido mês ...1.497.850 sacas, restando um sal-do a embarcar de 1.751.748 sacas.

Canceladas — 0/5.000 sacas emSantos. ;

II — VENDAS PARAEXPORTAÇÃO

No dla 17 de dezembro último,foram vendidas para exportaçad66.962 sacas na praça de Santos,13.476 na do Rio, 750 em Para-naguá e 16.960 em Vitória, asquais renderam em cambiais;

SANTOS: 3.967.929.17 dólaresamericanos; 16.999.50 dólares con-vênio sobre a Noruega; 32.734.80coroas dinamarquesas; 269.070.00coroas suecas; 459.750.00 ífaricoBbelgas; 7.084.800.00 francos fran-ceses; 10.679-09-94 libras estéril-nas; 149.319.00 marcos; 322.500.00florins e 32.325.661.00 liras.

RIO: 572.568.78 dólares amerl-canos; 65.605.80 dólares convêniosobre a Argentina; 9!).998.28 só-bre a Espanha; 28.576.80. coroasdinamarquesas; 165.110.40 francosbelgas; 4.440.330.00 francos fran-ceses; 1.514-05-00 libras esterli-nas; 52.134.00 florins e 4.200.000.00 liras.

PARANAGUÁ': 23.359.05 dóla-res americanos; e 5.238.000.00francos franceses.

VITÓRIA: 417.024.30' dólaresamericanos; 58.000.00 dólares-convênio sobre a Argentina; ...7.517.100.00 francos franceses; ..85.620-00-00 libras esterlinas e13.416.000.00 liras.

.0 gabinete da Presidência do Banco do Brasil distribuiuontem a seguinte comunicação:"A Diretoria do Banco do Brasil, em sessão de hoje, de-liberou elevar as bases dos adiantamentos nas operações definanciamento de café da safra em curso, passando a prevale-cer os seguintes novos limites máximos: (saca de 60 k.)

NOS PORTOS DE SANTOS, RIO E PARANAGUÁ*

Para cafés do disponível:

Cr$ 2.150,00 — estilo Santos — tipo 4.Cr$ 1.950,00 — estilo Santos-Riado — tipo 4.

. -. C$ ,1.450,00 — evafé Rio —¦ tipo V.Cr$ 1.250,00 — café Rio — tipo 8.

Para cafés em conhecimentos ferroviários:

Cr$ 2.050,00'— tipos preferenciais.Cr$ 1.950,00 — estilo Santos — tipo 4.Cr$ 1.750,00 — estilo Santos-Riado — tipo 4.Cr$ 1.250,00 — café Rio — tipo 7.

NOTÍCIAS ESTRANGEIRAS

Fundo especial para o desenvolvimentoTodos os paises latino-america-

nos "reafirmaram na ONU suadecisão dc criar e organizar oFundo Especial dos Nações Uni-das para o Desenvolvimento Eco-nômico" (FENAUDE).

Os vinte paises apresentaramum projeto de resolução à Comis-são Econômica e Financeira daAssembléia Geral no qual dizemque "consideram viável e neces-sário" 'estabelecer a FENAUDE"com a máxima brevidade possl-vel".

A Assembléia Geral aprovoupor unanimidade, a 7 de dezem-bro de 1953, o estabelecimentodesse Fundo.

Uma comissão "ad-hoc", lnte-grada por 16 paises, apresentoudepois um' ' relatório sobre a

forma pela qual se poderia esta-belecer o fundo ao Conselho Eco-nômico e Social das Naçbes Uni-das.

O Conselho manifestou sua es-perança de que a Assembléia Ge-

. ral "considerará outras medidaspara promover, o pronto estabele-cimento do Fundo Especial".

Os paises latino-americanos nãosó reafirmaram sua decisão decriar a FENAUDE no projeto deresolução que hoje apresentaram,como também pedem ao comitê"ad-hoc" que apresente umprojeto nos estatutos do Fundo àAssembléia Geral para que esta"decida definitivamente sobre suaaprovação e imediata aplicação"

neste .período de sessões,

NOS DEMAIS PORTOS (VITÓRIA, RECITE, SALVADOR)

Para cafés do disponível:

Cr? 1.100,00 — tipo não inferior a 7/8.

Para cafés em conhecimentos ferroviários:

Cr$ 900,00— tipo não inferior a 7/8.

NO INTERIOR

Para cafés destinados aos portos de Santos, Rio e Paraná-euá, em conhecimentos ferroviários ou depositados em arma-zéns gerais ou particulares (penhor mercantil):

Cr$ 2.050,00 — tipos preferenciais.Cr$ 1.950,00 —• estilo Santos — tipo 4.Cr$ 1.750,00 — estilo Santos-Riado — tipo 4.

,Cr$ 1.250,00 — café Rio — tipo 7.,

Para cafés destinados aos demais portos (Vitória, Recife,Salvador) em conhecimentos ferroviários ou depositados enarmazéns gerais ou particulares (penhor mercantil):

. Cr$ 900,00 — tipo não inferior a 7/8.

Feira Internacional de Bruxelas

iir-. EXPORTAÇÃO EMDEZEMBRO

Foram exportadas, no mês dedezembro último,, segundo dadosdo Instituto 'Brasileiro do Café,1.624.263 sacas de café, sendo ..1,606.151 para o . exterior (dasquais 907.972 para os Estados Uni-dos), 17.778 para portos nacionaise 334 consumidas a bordo. Doporto do Santos saíram 718.782sacas.

A disponibilidade, nos portos deexportação em 31 de dezembro,era de 4.755.525 sacas, sendo ...2(890.254- eirr Santos.

OBS.: — Embarcadas cm Vitó-Tia (via rodoviária) 20 sacas;Salvador (via rodoviária) 723 sa-cas; Recife (via rodoviária) 290sacas.

Sacas essas, não computadas aototal. Estes dados estão sujeitos

a retificação. ''

De 27 de abril a 12 de maio de1957, terá lugar nos Palácios eParques do Centenário, em Bru-xelas, a 31.» Feira Internacionaldaquela cidade, centro nevrálgicoeuropeu .onde convergem perspec-tivaB sempre renovadas da pro-dução mundial, fato que conferea esta Feira a posição de um dos

mercados mais Importantes daEuropa.

Para quaisquer - informações,complementares sobre o certameem causa, poderão os interessa-dos dirigir-se à sua "Adminis-tratlon Générale" — Palais duCentenaire — Bruxelles.

URUGUAI: Comércio com o exteriorDurante o período janciro-maio

de 1956, o balanço comercial do.Uruguai com o exterior, apresen-'ta um saldo favorável de dólares15.460.739, como conseqüência doseguinte movimento de mercado-

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rias: Exportações, USS 98.839.586;Importações, USS 84.378.847. Sal-do favorável USS 15.460.739. Aseguir damos a discriminação re-lativa aos 5. primeiros meses doano. Exportações cumpridas, ja-neiro, USS 23.204.931; fevereiro,USS 26.666.102; março, US$ ....17.092.356; . abril US$ 15.456.111;maio, US$ 16.420.086. Total US$98.839.586. Despachos de impor-tação autorizados: Janeiro, USS ..11.292.887; fevereiro. US$ .......17.730.985; março, US$ 15.948.329;abril. .US$ 19.325.778; maio. US$19.080.868. Total USS 84.378.847.Saldo favorável, US? 15.460.739.

Cabe observar que êste saldofavorável supera ao de igual pe-rlodo do ano anterior, sendo queêste resultado foi atingido pelasexportações de 15.

Durante o mês de juriho, osdespachos de importação autori-zados pelo "Contralor de Expor-taciones e Importacioncs" atingi-ram a US$ 13.693.662. O totalacumulado até esse mês, duran-te o ano,'alcança a USS 97.072.509.

Edifício "TIROLEZA"ADMINISTRAÇÃO PREDIAL CÍVIA

Pelo presente edital são convidados todos os proprietários deapartamentos do Edifício "Tiroleza", sito à Rua Raul Fompéia, n.°152, a comparecerem à Assembléia Geral Ordinária, a se realizarno sede da Imobiliária Cívia S. A., à Travessa do Ouvidor, n.° 17— 2° andar, no dia 21 do mês de janeiro de 1957, segunda-feira,às 17 boras, em primeira convocação, e, às 17,30 boras, em segun-da convocação, qualquer que seja o número de proprietários pre-sentes, pára deliberar sobre ou seguintes assuntos: a) — Exame eaprovação das contas do exercício de 1956; b) — Exame e apro-vação do orçamento para o exercício de 1957; c) — Criação de umfundo de reserva; d) — Assuntos de interesse geral.

Os srs. procuradores ou representantes dos proprietários de-verão apresentar as respectivas procurações ou documentos de ré-presentação.

Ficam avisados todos os proprietários e seus representantes deque não poderão participar das deliberações aqueles que não tive-rem pago suas cotas vencidas. /

Pelo Cond. do Edifício "Tiroleza"Imobiliária CtVIA S. A.

DIVISÃO DE CONDOMÍNIOS

Edifício "ULLMANN"ADMINISTRAÇÃO PREDIAL CÍVIA

Pelo presente edital são convidados todos os proprietários deapartamentos do Edifício "Ullmann", sito à Rua Conde de Bon-fim, n.° 549, a. comparecerem à Assembléia Geral Extraordinária,a se realizar ria sede da Imobiliária Cívia S. A., na Travessa dsOuvidor, n.° 17 — 2.° andar, no dia 18 do mês de janeiro de 1957,sexta-feira; às 17 horas, em primeira convocação, e, às 17,30 bo*ras, em segunda convocação, qualquer que seja o número de pro-prietários presentes, para deliberar sobre os seguintes assuntos: a)— Situação dos empregados; b) —Assuntos de interesse geral.

Os srs. procuradores ou representantes dos proprietários dc-verão apresentar as respectivas, procurações ou documentos de re-presentação.

Ficam avisados todos os proprietários e seus representantes deque não poderão participar das deliberações aqueles que não tive-rem pago suas cotas vencidas.

Pelo Cond. do Edifício "Ullmann"Imobiliária CIVIA S. A.

DIVISÃO DE CONDOMÍNIOS

Arlstldes Cuire, rua Dias da Cruz,— Farmácia Almaia, rua Adolfo Ber-gamini, 104-A — Farmácia S5o Lucasrua 24 de Maio, 1005 — Farmácia Au-rea, rua AquldabB, 1243-A — Farmá-cia Adriano, rua Adriano, 97 — Far-mácla Iiadlum, rua Barão de Bom Re-tiro, 1184-B — Farmácia N. S. daConcciçáo, rua José Bonifácio, 658 —Farmácia Fonseca, rua Arqulas Cor-delro, 628 — Farmácia Abollçfio, Av,Suburbana, 7304 — Farmácia São Jor-ge, Av. Suburbana, 4045-C — Farmá-cia Landi, rua Cachambi, 357, Farmá-cia Soberana, rua Conselheiro Agosti-nho, 171-A — Farmácia AlmerindaAv. João Hibeiro, 197 — Farmácia Ma-galhães, Av. Suburbana, 9441-A —Farmácia Cardoso, rua Sidônio Pais.19 — Farmácia Daltro, rua CerqueiraDaltro, 188 — Farmácia Santa Maria,Praça Quintino Bocaiúva, 16 — Far-mácla Nações, praça das Nações, 94 —Farmácia Modelo, rua Cardoso de Mo-rais, 140 — Farmácia Nogueira, ruaCardoso de Morais, 580 — FarmáciaPedro Ernesto, praça Progresso, 20 —Farmácia Zenltn, rua Noêmia Nunes,336 — Farmácia Celina, rua Jacurutã.586 — Farmácia Barros, rua Conde deAgrolongo, 98 — Farmácia Geni, ruaLobo Júnior, 960-A — Farmácia Gol-tacaz, rua Delílm Carlos, 186-B —Farmácia Leão, Av. dos Democráticos329-B — Farmácia Brasil, rua Uranos,1937 — Farmácia N. S. da Penha, ruaUranos, 1385 — Farmácia Santa Crlstina, rua Leonidia, 42-A — FarmáciaCarlri, rua Ministro Moreira Abreu,209-A — Farmácia Linla Vieira, ruados Romeiros, 48-B — Farmácia Ju-rema, Estrada Vicente de Carvalho,1325-E — Farmácia 1° de Maio, ruaParimã, 158-A — Farmácia Lisete deSouza Brito, rua Major Conrado,247-B — Farmácia Londrina, Av. Me-riti, 1456-C — Farmácia Edllberto Ro-cha da Fonseca, rua Itabira, 89 — So-ciedade Farmacêutica Santa Rita, Av.das Bandeiras, 3651, loja — Farmáciado Carmo, Av. Braz de Pina, 890-B

Farmácia Vila da Penha, Av. Brazde Pina, 1496-C — Farmácia JacI Ma-galhães & Fonte, Av. dos Italianos,794-C — Farmácia N. S. das Vitórias,Av. Automóvel Clube, 2297 — Farmá-cia N. S. da3 Vitórias, Av. Automó-vel Clube, 2297 — Farmácia Nasci-mento, rua Carolina Machado, 1596 —Farmácia Oswaldo Cruz, rua CarolinaMachado, 974 — Farmácia São Jorge,rua Américo Rocha, 616 — FarmáciaSão José, Estrada do Barro Verme-lho, 1238 — Farmácia São SebastiãoEstrada Marechal Rangel, 178 — Far-mácla M. Borges & Bucker, rua SI-ricí, 62-B — Farmácia E. Mello &Lima, Estrada Nazareth, 390 — Far-macia Marlene, Av. Automóvel Clube,bloco H, loja 1 — Farmácia Rubi,rua Maria José, 153-B — FarmáciaMercúrio, Av. Ernani Cardoso, 85 —Farmácia Jacarepaguá, rua CândidoBenlclo, 4152 — Farmácia Menezes &Souza, rua Cândido Benicio, 870-A —Farmácia São Jorge dos Abrolhos, ruaCoronel Tamarlndo, 197 — FarmáciaMineira, Av. Santa Cruz, 404 — Far-macia Malta, rua Maranguá, 4-A —Farmácia São Jorge da Fontinha, Estrada da Fontinha, 41-A — FarmáciaN. S'. das Dores, Av. Santa Cruz, 772

Farmácia São Sebastião, Av. Conego Vasconcelos, 45 '— Farmácia Cam-po Grande, rua Barcelos Domingos,29 — Farmácia Comari, praça MajorVieira dc. Melo, 3-B — FarmáciaAmaury, rua Belchior da Fonseca, 310

Farmácia Menezes & Padllha, ruaFelipe Cardoso, 453, 2» loja — Farmá-da Sepetlba, Praia de Sepetlba, 650-A

Farmácia Tauá, rua DomingosMondim, 9 — Farmácia Mara, ruaJarí, 1.

DESPACIIOS EM FALÊNCIAS JBCONCORDATAS — ARMAZÉNS GE-RAIS NOVO MUNDO S/A. — O Juiada l.a Vara Civel nos autoa de decla-rações de créditos despachou ae? lm-pedido por ter funcionado como advo-gado da falida, como consta de fls.22 dos autos principais. Ao dr. Juizda 3.* Vara cível.

ARQUIMEDES DA COSTA PINTO- O Juiz da 2.» Vara Cível nos autoa

desta falência despachou na forma dapromoção.

CIA. EDEFICADORA S/A. — O Juizda 8.° Vara Cível mandou ouvir o re-querente.

TINTURARIA COLONIAL — JoséVieira de Souza — O Juiz da 8.» VaraCível nos autos do Inquérito judicialmandou abrir vista ao falido, para oafins do art, 106 da Lei de Falências.

PERICLES DF. ALMEIDA — Nosautos dc pedido de restituição formu-lado por I.A.P.C. o Juiz da 10.» VaraCivel mandou abrir vista ao dr. Cura-dor das Massas.

C. SANTOS & FONTES LTDA. —O Juiz da 13.» Vara Cível mandouabrir vista ao agravante.

ÂCOES EXECUTIVAS PROPOSTAS— AUTOR — José Saad — Réu — Dis-trlbuida Carioca de Corretagens • re-presentaçoes Ltda. e Marina RomanaMartins Gomes — Cr$ 218.000,00.

CALÇADOS DELTA LTDA. — OJuiz da 3.» Vara Civel autorizou acontinuação do negócio. '%'l

BOSCO & CIA. — Fls. 42V Expe-ça-se gula para recolhimento da lm-portfincia referida. Nos autos de ha-bilttnção de crédito de ExportadoraDi Iorio manUeste-se a credora ao-bre a prova de fia. 48v.

MARIO VAZ - O Juiz d" ".'VjJJ»Civel ordenou a Inclusão do créditode Maria das Dores Costa Var porCr$ 285.000.00 e 124.823.60.

CONSTRUÇÕES INSTALAÇÕES HI-DRO EL4TRTCA9 VALSAN LTDA. -Nos autos desta concordata o Jult aa17.» Vara Civel mandou ouvir os in-teressados sobre o parecer de fls. 402e 409.

CONCORDATA IMPETRADA — ,ANILINAS BELGACOLOR LTDA. —O Juiz W 3.» Vara Civel autorizou oprocessamento da concordata preven-Üva desta firma estabelecida a Tra-vessa 11 de Agosto 12-d.o para paga-mento de 60% em 4 prestações semes-trais. Foi marcado o prazo de 20 dla»para habilitações de créditos e no-mcalo comissário o Banco ítalo Bel-ga passivo Cr$ 5.809.614.70.

NOTICIAS DOS ESTADOSMinas Gerais

INDÚSTRIAS REUNIDAS ESTRÊ-LA BRANCA S/A — Com sede em,IüU de Fora, vem de ser constituída,sendo seu capital de 22,5 milhões-decruzeiros. Incorporou-se a esta ' so-ciedade "Laticínios Estrela BrancaS/A".

' • • *CIA SIDERÚRGICA PITANGUI —

Com sede em Belo Horizonte, elevouseu capital de 6 para 12 milhões dccruzeiros. São seus diretores os srs.Ovidio Nogueira Machado, HenriqueMachado Horta, Osanam Jarbas Lou-relro, Glauco de Paula Machado,Francisco Ribeiro de Vassoncelos eDirceu Alves de Souza,

IMOBILIÁRIA MINEIRA S/A —Com sede em Beto Horizonte, temum capital de 25 milhões de cruzei-ros e é dirigida pelos srs. MuriloGiannctti, José Moreira Torres e Pe-dro Giannettí Neto,

CIA. DIAS CARDOSO S'A — Comsede em Juiz de Fora e tendo comodi-etores os srs. Roberto TeixeiraCardoso e Guilherme Teixeira Car-doso. elevou seu capital de 2,1 para4,2 milhões de cruzeiros.

CENTRAL ELÉTRICA DO PIAUS/A — Com sede em Santos Dumont,elegeu os membros de seu ConselhoFiscal, tendo sido indicados os srs.José Madureira Horta, Pedro JacobBoekc, Humberto Baroni e EugênioAugusto Ferreira. E' diretor-presi-dente desta empresa o sr. Carlos P.Sylla. • • •

CIA. MINEIRA DE PARTICTPA-Ç6ES — Pelos srs Milton Vieira Pln-to, d. Indiana Catão Vieira Pinto,Márcio Catão Vieira Pinto. César Au-gusto Catão Vieira Finto, RobertoCatão Vieira Pinto, Marcos CatãoMagalhães Pinto e Eduardo CatãoMagalhães Pinto, foi constituída areferida sociedade, sendo seu capitalde 5 milhões de cruzeiros.

Edifício "ANAMBÉ"ADMINISTRAÇÃO PREDIAL CÍVIA

Pelo presente edital são convidados todos os proprietários deapartamentos do Edifício "Anambé", sito à Rua General Severia-no, n.° 100, a comparecerem à Assembléia Geral Ordinária, a serealizar na. «ede da Imobiliária Cívia S. A., na Travessa As Oa-vidor, n.° 17 — 2." andar, no dia 16 do mês de janeiro de 1957,quarta-feira, às 17 horas, em primeira convocação, e, às 17,30 ho-ras em segunda convocação, qualquer que seja o número de pro-prietários presentes, para deliberar sobre os seguintes assuntos: a)— Exame e aprovação das contas do exercício de 1956; b — Exa-me e aprovação do orçamento para o exercício de 1957; c) — Cria-ção de um fundo de reserva; d) — Eleição do Síndico; e) ~ Elei-ção do administrador; f) — Assuntos de interesse geral.

Os srs. procuradores ou representantes dos proprietários de-verão apresentar as respectivas procurações ou documentos de re-presentação.

Ficam avisados todos os proprietários e seus represeptantes deque não poderão participar das deliberações aqueles que não tive-rem pago suas cotas vencidas.

Pelo Cond. do Edifício "Anambé"Imobiliária CÍVIA S. A.

DIVISÃO DE CONDOMÍNIOS

CONDOMÍNIOEdifício Pelotas

Assembléia OrdináriaI.8 e 2.a Convocação

Convoco os Senhores Condôminospara a Assembléia Ordinária à reali-zar-se no dla vinto • um (21) docorrente mês de Janeiro, ás 14 horasem (Ia.) primeira convocação e n5ohavendo número legal, em segunda(2a.) convocação às 15 horas, quandoserá deliberado os assuntos em pau-ta. com qualquer número de presen-ça. A Assembléia ora convocada sereunirá no apartamento 1.201, do 12°andar, de bloco B. deste Edifício Pe-lotas.

Rio de Janeiro. 8 de Janeiro 19S7.— (a) Mello Barreto — Sindico28706

Edifício "MONTE OLIMPO"ADMINISTRAÇÃO PREDIAL CÍVIA

Pelo presente edital são convidados todos os proprietários deapartamentos do Edifício "Monte Olimpo", sito na Travessa Esca-dinbas Saint Roman, n." 5, a comparecerem à Assembléia GeralOrdinária, a se realizar na sede da Imobiliária Cívia S. A., naTravessa do Ouvidor, n.° 17 — 2.° andar, no dia 25 do mês de ja-neiro, e, às 17,30 horas, em segunda convocação, qualquer que sejao número de proprietários presentes, para deliberar sobre os se-guintes assuntos: a) — Exame e aprovação das contas do exerci-cio de 1956; b) — Exame e aprovação do orçamento para o exer-cício de 1957; c) — Eleição t posse do Síndico; d) — Eleição eposse do administrador; e) — Assuntos de interesse geral.

Os srs. procuradores ou representantes dos proprietários de-verão apresentar as respectivas procurações ou documentos de re-presentação.

Ficam avisados todos os proprietários e seus representantes deque náo poderão participar das deliberações aqueles que não tive-rem pago suas cotas vencidas.

Pelo Cond. do Edifício "Monte Olimpo1'Imobiliária CIVIA S. A.

DIVISÃO DE CONDOMÍNIOS51379

BANCO LOWNDES S. A.ASSEMBLÉIA GERAL EXTRA-

ORDINÁRIA1.a Convocação

Convlda-se pelo presente os senho-res Acionistas do BANCO LOWNDES.S.A., a se reunirem em AssembléiaGerai Extraordinária, que terá lu-gar em sua sede. no Edifício Lown-des, à Avenida Presidente Vargas n°290, nesta cidade, no dia 21 do cor-rente, às 14 horas, a fim de tomarconhecimento das subscrições relatl-vas ao aumento de capital de CrS .20.000.000,00 (vinte milhões de cru-zeiros) para CrS 70.000.000,00 (seten-ta milhões de cruzeiros), autorizadopela Assembléia Geral Extraordináriade 25 de junho de 1956,, bem comoaprovar o mencionado aumento e aconseqüente alteraçSo dos seus esta-tu tos.

Ficam siwpensa a transferência deações até a realização da assembléiaora convocada.

Rio de Janeiro, 10 de janeiro de1957 — (a) Vitrion Loumdes — Dire-tor-Presídente 46269

Clube LeblonSede: — Avenida Delfim

Moreira, 316Torno público, em cumprimento ao

disposto no artigo 16, da Portaria n»1/56, baixada por resolução do Con-eelho Deliberativo em 25 de setem-bro de 1956, e para os efeitos legais,que," dentro do prazo estabelecidopara apresentação de "chapag" docandidatos ao Conselho Deliberativonas eleições a se realizarem no dla13 do mês em curso, somente deu «n-trada na Secretaria do Clube, pararegistro, a "Chapa — Ordem «Pro-gresso", sob auspícios doa associado»integrantes da Sociedade Amigos doClube Leblon, a seguir transcrita:

CLUBE LEBLON

"Chapa Ordem e Progresso" Para oConselho Deliberativo

MEMBROS EFETIVOS

1» Terço — Proprietários — 1 —Marco Aurélio Murlllo Reis; 2 — Ma-,nuel Garcia Cruz; 3 — Euzéblo deQueiroz Filho; 4 — Afonso Pereira deLacerda e Silva; 5 — Amaro MendesFigueiredo; 6 — Pedro Paulo de Pai-va Antunes; 7 — Carlos Alberto Rol-lo Guimarães; 8 — Demetrio • LisboaLemos; 9 — Álvaro Juracy Lopea No-rat; 10 — Maria Dyma.

MEMBROS SUPLENTES

1 — Antônio Carlos Rollo Gulma-rSes; 2 — Davld Bandarowskl; 8 —Clober Malinverno; 4 — Maurício As-auf; 5 — José Nunes Salgueiro.

2» Terço — Efetivos e Femininoscom mais de 21 anos, c 1 ano no qua-dro social

MJEMBROS EFETIVOS

1 — Francisco de Carvalho NobroFilho; 2 — Sylvio Mendes Figueire-do; 3 — Antônio Zambelll; 4 — LuiíMala Clemente; 5 — Antônio da Vel-ga Pedreira; 6 — Glauco Pinto doAlmeida; 7 — Armando de OliveiraWanderley; 8 — Hermano CarrSo de •Sá; 9 — JoSo Mattoa Filho; 10 —Frederico Eisenlorh.

MEMBROS SUPLENTES

1 — Arthur Henrique de Figueira-do; 2 — Luiz Joaquim Martins; 3 —Ttienzi Correia Lemos; 4 — JaoynthoBuarque Filho; 5 — Guaraciaba deMello Barreto.

3» Terço — Eletivos e Femininoscom mais de 21 anos de Idade equalquer tempo no quadro social:

MEMBROS EFETIVOS i .

1 — Fernando Przewodowskl No-guelra; 2 — Joffre Pinto de Souza;3 — Eugênio IvlüíiiiO& MüíiÍ£; 4 —Guilmar Gomes Velloso; B — DaniloPio Borges de Castro; 6 — José Ar-mando de Siqueira; 7 — José Pintode Abreu; 8 — Aldacyr Ferreira «Silva; 9 — José Regls Pacheco Perei- ¦ra; 10 — Álvaro José Correia de Oli-velra.

MEMBROS SUPLENTES

• 1 — Milton Paranhos Fontenella; 3— Newton Sanctos; 3 — Mario AlvesAmorim; 4 — õswãldo Lontra Neto;5 — José Garcia Filho.

Rio de Janeiro, em 10 de janeiro da1957 — As. Demetrio Lisboa Lemoi —Vice-Prestdente Administrativo.

18337

CÂMBIO NEGRO DE CIGARROSNATAL, 10 — Está se verificando

nesta cidade verdadeiro cimblo ne»gro de cigarros. Aproveitando-se dasnotícias de que o cigarro vai terseu preço aumentado, os comercian-tes estão escondendo os pacotes, àespera da alta.

Outros por sua vez, - somente ven-dern as carteiras de cigarros por pre-ços muito elevados, sendo que o "Con-tinental'*, orna das marcas mala co-nhecidas, está tendo cobrado a vln-lte cruzeiros. M

Associação AtléticaCarioca

Reunião Extraordinária doConselho Deliberativo

De acordo com o disposto nos artl- •gog ns. 87 • 88 dos Estatutos destaAssociação, combinados com os arti-gos n»s. 78 e 81, dos mesmos Estatu-tos, ficam por meio deste edital con-vocados os senhores Conselheirospara s reuniSo extraordinária a rea-'llzar-se às 20 horas, em primeiraconvocação e aa 21 noras, com qual-quer número, em segunda convoca-ção, do dia 21 de {aneiro em cursosegunda-feira, a fim da se procederà eleição do Presidente e do Vice-Presidenta do Conselho Deliberativoda Associação Atlética Cario» :Rio de Janeiro. 8 de Janeiro de 1957— (a) Jarbat da Silva Pereira Bas-v>$ — Presidente da Associação

12320

*^í'—~» £_-• •**

7™fTT-sjr ¦¦tfsw *T---| 'f-' >» V"^ T? Tí»rTÍ'Ttr T* TF V ^ ;.^-

2." Caderno CORREIO DA MANHA, Sexta-feira, 11 de Janeiro de 19S7 5 ,I) Câmbio no Brasil

«,S?n«^.^A^"ü" Bmero"° funcionou cal.mo. tendo o Bmico rio Brasil odeia-luado ai seguintes taxas

Libra V'ndDólarFranco suíço,, ,,Lira 'Franco belga., ,,

'.

Pe»6 uiugualo. ,.Peso' argentino ,.

',

Franca trances ,. .EscudoFlorimCoroa sueca ., .,Coroa dlnaiiiaitittesa'.Coroa tchcco-eslovaca

t!,MM18,8:4.1289(1,030(10,37874.8368

N'C0.03350.66074,94573.64022,71992.6139

Mf*5? 4,4896

Comp91,4118118.364,28340,02920,311634,«837

N'C0,03220,63X84.82.183,38122,63412.334,371)8

OURO FINOO Banco do Brasil afixou paracompra do ouro fino, 1.000/1.000 u

preço de CrS 20.8176. por grama,'a) CAMBIO LIVRE

(Dia 10-1-837)Cotações do dólar:

.Na aherlurai Compra Cr$ 64.10.Venda (r$ 66.30.

No fechamento: Compra Cr$ 64.30.Venda Crt 66.30.

Cotações da libra :Na abertura: Compra Cr$ 116.00

Venda Cr$ 182.00.No fechamento! Compra CrJ 116 00.

Venda Cr$ 182.00.Cotações'do mírco:No fechamentoi Compra Cr» 15.00.

Venda Cr| 13.50.Cotações da lira -.

.No fechamento: Compra Cr$ 0.161.Venda <r$ O.106.

Cotações do franco francês:No fechamentoi compra Cr$ 0.176.

Venda Cri 0.188.Cotações do escudo:No fechamento: Venda Cr$ 2.32.MERCADO — Na abertura, parall-

sado; no fechamento, calmo.b) CÂMARA SINDICAL

MÉDIAS CAMBIAIS FIXADASE.M 8-1-957

MERCADO LIVREAmerica do' Norte — DólarAlemanha — Marco Bélgica — .Franco belga ....Espanha — Pcseta França — Franco Inglaterra — Libra Itália — Lira Portugal — Escudo Suécia — Coroa Suíça — Franco ..... 15.'37

MERCADO OFICIALAmérica do Noite — DólarAlemanha — Marco Hélgica — Franco belga Dinamarca — Coroa França — Franco Holanda ~ Florim Inglaterra — Libra Itália — Lira t>,Suécia — Coroa Suíça — Franco

MERCADO DE MOEDASAmérica do Norte — Dólar kb.84Alemanha — Marco 16,12Argentina — Peso 1,90Espanha — Pescta 11".'França — Franco Inglaterra — Libre •Itália — Lira Portugal — Escudo '..Suíça — FrancoUruguai — Peso

BANCO DO BRASIL

VIDA COMERCIALHall» par L. 1.75850 comp. e 1.73940vend, Oslo por Kr, 19.98 comp. e10.Wl.AO vend. I.liboa por Escudo 80.00comp. e 80.10 vend. Estocolmo porKr. 14.4830 comp. e 14.4B75 vend.Ueriu por F, 12.2382 comp, e 12.258/vend. Montevidéu por P, 10 00 comp,e 10.30 vend Hiiennt Aires por P.102.00 comp. e 103.00 vend, RI" iiJaneiro (livrei, por Crí 177.44 comp.e 182.U0 vend; Praga por Kr. 20.00comp. e 20.23 vend. Madrld (oficial)por P. 30.66 comp e 31.PB vena

e) MONTEVIDÉU, 10.I

Fechamento (Mercado livre pantransferências e pagamento dt ser-vlços financiais):

Sobre Londres, t vista, por £:Taxa de compra (Pi — 10.70.Taxa de venda (P) — 70.75.

Sobre Nova York. * vista, por .iifdólares.Taxa de compra (P) — 389.00,Taxa dc venda iP) — MO.00.

f) BUENOS AIRES, 10.

Fechamento:Sobre Londres. vista, por £:

Taxa de compra i Pi — 101.65.Taxa de venda iPi — 104.80.

Sobre Nova York. a vista, ,¦¦-¦ Mdólares:Taxa de compra IPI — 3.805.00."" xa de venda (P) — 3.810.00.

1) STOCK EXCHANGE DELONDRES

Londres, 10.

Plano B:Títulos brasileiros:Estadualst

j Distrito Federal, 3 % (na-1 cionaiizadoi |rtio de Janeiro, 1927, 7 ?<..I Bahia, 1928. 6 r'«

Títulos dlversosiBank oi London & South

América, LtdCables & Wlrelcss Ltd, or--

dlnárlas Ocenn Wilson (Holdings),

ordinárias Imperial Chemical I n d u s-

trles, LtdLloyd's Bank. Ltd. ("A"

Shares) Rio Flour Mills e Granaries,Ltd

São Paulo Railway. Co. Ltd.(ações de 10'-) Títulos estrangeirost

Consols, 3 12 r'c Emp. de Guerra Britânico,

3 1/2 %, 1927/47 0.0535!Shell Transpor! Trading ...4,9488 ]Cnnndian Eagle Oil .'.

52,6960 Royal Dütcff Petroleum —0.03 I (nova fórmula de cotação:3,6402>: unidades de 20 florins)

510,0020,00

188,00 —170,00186.00

190.00170.00 -

160,00136,01)158.00

510,00

650,00 600.00

640,00 —

70,00 50.00

110.00 90,00

330,00

390.00 —

630,00soo.oo

. 2.000 00 1.BOO.0JI Matas, tipo 3

fifi.6113.88

1,31341,800,1870

181,950,10612,3421

12,50

18.824,48060.37352,7499

10.0.043.10.047.10 0

5.1.3

0.10.3

0.H.7

1.19.6

2.9.4

1.17.6

0.3.3

13.10.0

72.0.08.3.93.6.3

16.15.04.4269

.0,1720183,05

0,112.36

16.3018.00

Bonificação sobre exportações cor,forme Instrução n. 131, da SUMOC:

1» Categoria t

III) Bolsa de ValoresRegulou a Bolsa dc Valores, ontem,

em condições de estabilidade, com ospapéis em evidência sem modificaçãodc importância nas cotações.

As apólices e as obrigações dcGuerra regularam estáveis, conti-nuando mal colocadas as apólices sor-teiyeis de Minas e de São Paulo.

Era ações de bancos e companhiashouve negócios de interesse, como seve. adiante,

a) VENDASApólices da União:

Polar USA 18.70Convênio 22."BLibra 52.36Suíça..' 4,3808França 0,0491 !Bélgica ., 0,37-10Suécia 3,3249Dan Kr 2.46811Islândia 48.13:! ID. 4,4824Florim 4,0211Lira 0,0299

2* Cateporla:Dólar USA 24,70Convênio 22,95Libra .» 60,13Suíça 5.76França 0.0655Bélgica 0,4940Suécia 4.4398Dan. Kr 3.2924Islândia 64.26D. 5.8800Florim 6,50Lira 0.03:15 ;

3» Cate; orlaiDólar USA 38.84Convênio 34,41Libra 103.592 ISuíça 8.5444;França 0,0983Bélgica 0.7328Suécia 6.855ÍDan, Kr 4.936b,Islândia .. 96.348 ;D. 8.7233Florim 9842"Lira 0,0586

4* Catecnria:Dólar USA 48.64Convênio 45,92 ,Libra 138.192 !Suiça 11.34281França 0,1312Bélgica 0.O7Z8Suécia 8.882 !Dan. Kr 6,8878Islândia 128 5V6D. 11,3800Florim 12.8001,Lira 0,0778

li) Câmbio no Estrangeiroj¦ ) NOVA YORK, 10.

ABERTURA- - Nova Vork sóireLondres por £ 2.7925 comp. e 2.7937vend. Montreal tclegr. por S 1.03131comp. c 1.0400 vend. Hio de Janeiropor CrS 150 comp. e 1.54 vend.!Buenos Aires tel. por P;. 2,63 còmp,e 2.65 venci. Montevidéu por P. 25.75;comp. e 25.93 vend. Paris por F. ]0.2B56 comp. e 0.2859 vend Bernatclegr. por F 23.S3 comp. e 23.34vend. Estocolmo por Kr 19 32 comoe 19.34 vend Madrld, taxas mediapor P. 2.36. Lisboa, lelegr. por Es>cudo 3.49 como e 3.50 vend Béltlr;'tel. por F. 1.9912 comp. c 1.9925vend. Amsterdam tel. por Gr. 26.10comp. e 26.12 vend. Alemanha telpor Mark 23.49 comp. e 23.53 vend.

57 Uni foi 2'S D. Emls. Nom250 Idem. cíiut1-12 D. Emls. pt

3 Inem.. 8 Idem, Emp. antigos ,,

. ohricaçóes:2 Guerra. CrS 700.00.. ,.

Idem, CrS 200.00 .. ..14 Idem, CrS 1.000,00, ..69 Idem, CrS 5.000,00 . .

Anóllces estaduais:115 Minas. Dec. 936 .. ..10 Minas. 1934. pt.. 1» sé-rie

40 Idem250 Idem, 2* série107 Idem, 3» série

11 São Paulo41 Idem,. 4o Centena rio ..30 Idem, uniformizadas ,

.Municipais do DistritoFederal:

100 Emp. Municipal — Lei800

13 Idem — Lei 820 — Pia-no

22 Idem30 Idem

Apólices Municipaisdos Estados:

60 Niterói, CrS 200,00. 8 r't,portAções de cumiianhtas-

810 t. CorcovadOi de'CrS200.00

330 Progresso Ind. cio Bra-sil. CrS 200.00, nom. .

50 Brasileira de Roupas,CrS 1.000,0(1. pref.. ..

100 C, Brahma, ord., CrS200,00

50 Idem, pref700 Idem300 Docas da Bahia, pt.,

CrS 500,00 .. ..... ..113 D. Santos, nom.. CrS

200.001.385 iclcm. port

56 Mercado Municipal doRio de Janeiro, de CrS200,00

1.015 Mesbla, port., dc CrS200,00

10 Pneus "General", CrS1.000.00. pref

173 Sid. Belgo Mineira. CvS1.000.00, port

15 Idem, s.' direito60 Sid. Manncsmann. CrS

1.000,00, oi Sid. Nacional, de CrS200,00

60 Vale do Rio Doce. CrS1.000,00.

rr.ica, 7 K. 3» siri*Pernambuco. 5 *» ..

Apls. Municipais:Decreto 1.533, 7 f'e..Decreto 1.550, 7 «*...Decreto t.048, 7 %..Decreto l.«l)0, 7 •"«..Decreto 2.097, 7 rí..Emp. 1917, port, 8 %Emp. 1931. port., 8 e.eEmp 1951. port., 5 %

(Lei 800) Idem, Lei 820 - Pia-

no Idem. Lei 820 - Pia-

no Pref. Niterói, 8 %,

CrS 200,00Prefeitura de Niterói,

CiS 600,00, 5 Tr. pt.Prefeitura de Cam-

pos, 8 Pref. Belo Horizonte,

7 ToAções de Bancosi

Andrade ArnaudBrasil, S. BoavistaComercio, nom. .. .Idem, porl Crédito Real de Minas ,. .. 320,00

Cidade do Rio deJaneiro

Português do Brasil,nom

Idem, portIndustrial de Minai

Gerais.. .;Prefeitura do Distri-

to Federal Ribeiro Junqueira ..Moreira SallesComercio e Industrial

de Minas Gerais.,Mercantil do Rio deJaneiro

Nacional de MinasGerais

S u I Americano doBrasil

Lowndcs 220,00Oliveira Roxo. pref,

Cias de Seguros:Argoi — 2.200 00Confiança —¦ 1.500.00Internacional 2.000.00 1.500.00

Letras hipotecárias!

Banco Prefeitura doDistrito Federal,

Banco do Brasil.. ..7

700.00680.00

IV) Mercadoriase) ALGODÃO

O mercado de algodão em ramafuncionou, ontem, calmo e com ospreços. Entraram 204 fardos de Ca-bedclo e saíram 680, ficando em de-póslto 48.674 ditos,

COTAÇÕES POR 10 QUILOSCONDIÇÕES DO MERCADO

em cruzeiros- Fibia longa

Serldó, tipo 3 4X5,00 a 490.00Seridó, tipo 5 463,00 a 470,00Sertões, tipo .', 430.00 a 433.00Sertões, tipo 5 NominalCeará, tipo 3 415,00 i 420,00Ceara, tipo 5 Nominal

Fibra curta

Posição — Na abertura, calm»; no NO FECHAMENTOfechamento, estivei,

EM PERNAMBUCORECIFE, 10.Mercado — Estável.COTAÇÕES - POR 10 QUILOS -

Matas, tipo 5, CrS 470,00. Sertóer, tipo5. CiS 345.00.

Entradas — Ontem: 666; desde 1"de setembro: 113.297,

Exportação: nud».Existência: 18.648.Consumo: 700.

Mercado .Maio, 1957apenas estável, com baixa d* 21 • 18'Junho, 1937pontos.

C) TRIGOCHICAGO, 10.

vendas - iooo sacas.Poslçio: firme.

S/v.S/v.

350.00351,00

No fechamenti:MESES

NOVA YORK, 10.

Março. 1957 ....Maio, 1957 . . . .Julho, 1957 ....Outubro, 1957 . . .Dezembio. 1957 . .Março. 1957 ....Am. Sp. Midli. . .

Abert. Int. Fech31,40 34,4334.43 34.44N'e. 24,2333,29 33.3433.35 33.31N/c. N/C.

Preço p bushel, pMarco, 1957 . ,. .Maio, 1937 . . .

d) CAFÉ'O mercado de café disponível fun-

cionou, ontem, em poslçio firme esem alteração nos preços. O tipo 7,foi cotado ao preço anterior de CrJ320,00 por 10 quilos e durante os tra-balhos venderam-se 6.28' sacas. Fe

FechamentoHoje Ant .

entrega: ianclro- 1957 •. 2,4100 2.4075|Feverelio, 1957

2.3712 2.3725;M»rço, 1957. ,Abril, 1957 . ,Maio. 1957 . .Junho, 1937

Vend.S v,

330.00351,00333.30338,00,S/V.

VENDAS - Nío houve.Posição: firme,

DISPONÍVELSONTOS, 10.

VENDAS — Na abertura; nlo liou-ve: no fechamento, nio houve.

Poslçio — Na abertura, paralisado;no fechamento, paralisado, »

NOVA YORK, 10.MESES

Msrço. 1937, . , ,Maio. 1957 ....Julho. 1937 . . , ,Setembro, 193/ , ,Dezembro, 1957 . .

Abert. Fech.58,05 58,3457.90 58,2357.80 57,8256,10 86,4055.35 55,38Comp.

343.00!345,001 VENDAS Na abertura nada: no347.001 tivel. com alta de 1 a 15 e baixa de330.00.19 pontos.352.00353.00

H'lSchOU inalterado. O movimento veil-iSim,°?' "»°\ < P°r. 10 <4"»MárJ: ficado foi o seguinte: Entradai, 9.4021- ° '""i0.1, Ç,r* M*.Míí-S! sacas pela estrada de rodagem. Em.;Tipo 4. por 10 quilos - EaiS*SlÜarqut. 10528 sacas, sendo 7.130 par,i'San'0S Rlad.0' Cr* •¦••¦•

Estilo

NA ABERTURA — Mercado es-estivei, com alta dr 7 a 39 pontos.

NO FECHAMENTO -fechamento, 31.730 sacas.

Mercado

33.35 a América do

340,00420.00

300.00

485.00 —

500.00500.00

300,00

200,00205.00

385.00 a 390,0'.355.00 a 360.00

Nominal405.00 a 410.0C

TERMO

™v,,~ - ••" Norte: 3.273 para•"•" Europa, e 125 para a África. Existên"'BS cia. 712.120. Café despachado paraNA ABERTURA"- Marcado tsla.\tmh3L^*-^.m siCa,

vel. com alta de 3 a 4 pontos.

193.00

270.00

295.001

— 470.00

— 300.00

Matas, tipo 5Paulista, tipo 3 Paulista, tipo 5 ....

AI.RODAO ASAO PAULO, 10.

Por 1 QuiloMESES Abert. Fech

Janeiro. 193 N'c. N/c.Março, 1957 N/c. 39,00Abril, 1957 38.00 38.00Maio, 1957 N'c. 39,00Maio, 1957 38,40 38.40Outubro, 1957. . . 31.50 38,30

NA INTERMEDIÁRIA - Mercadoestável, com alia de 3 a 9 pontos

NO FECHAMENTO — Mercadoestável, com alta de 8 a 13 pontos

b) CACADNOVA YORK, 10,MESES

.Março, 1957. ,Maio. 1957 . ,Junho. 1957. ,Setembro. 1957 ,

|Dezembio, 1957 .

COTAÇÕES POR 10 QUILOS - Incluindo as sacarlas:

Tipo 2

Abert22,2022,6523.0323,6024,03

Tipo 3 .,Tipo 4 ..Tipo 3 ..Tipo 6 ..Tipo 7 ,.Tipo 8 .,

PAUTA -nas Gerais:

Tipo fmo ..,Tipo comum

Eslado do Rio;Café comum

CrSCrSCrSCrSCrSCrSCrS

370.00350,(10350,00340,00330,00320.00310,00

, Tipo 4, por 10 quilos — Semdescrlçio. CrS Poslçiio — Calma.

Entradas , ,.Embarquei , ..Existência 2.937.919

Saíram 26.740 sacas, para os Esta-dos Unidos e foram retpadas do es-toque 17.649 taças.

e) AÇÚCARO mercado de açúcar funcionou on-4io,oo tem, calmo e com os preços lnaltera-

.,¦,«.J0"0'' Entradas 30.560 sacai, sendo376.5nj44.560 dí m1c,|6 e j.qoo de Pernam-,- .,.lbuco' Saldai 12.000. Existência 167.41318.316jsacos.1 ""•' COTAÇÕES POR 60 QUILOS

Branco cristal CrS 435,00Cristal, amarelo CrS 390,00Maicavinho CrJ 330,00

Preço Estado de Mi>

CrSCrS

CrJ 32,00

Cotaçies do disponívelTipo 4 39.60Tipo 38.13Tipo 6 36.40

VENDAS — Na abertura: não hou-ve; no fechamento, nío houVe.

Fech21,9522,4222,8623,2823,72

CAFÉ' A TERMONa abertura:MESES Vend

I Janeiro, 1957 .... S/v;NA ABERTURA — Mercado está- Fevereiro. 1957 . . 350.00

vel. com baixa dc 4 e alta de 7 a 9 Março, 1957 .... S/v.pontos, parcial I Abril, 1957 S/v.

32.0045,50

VENDAS — Na abertura, nada; nofechamento. 228 contratos.

Contrato nMESES Abert Fech

Dezembro, 1957 , . , 521,00 521,00Janeiro, 1957 .... 381,90 381,9(1Março. 1957 381,90 381.90Maio, 1957 ..... 381,90 381,90Julho, 1937 381,90 381.90Setembro. 1957 . . . 381.90 381.90Dezembro, 1957 . . . 381,90 —

Posição — Na abertura, paralisado:no fechamento, paralisado.

Contrato CMESES

Janeiro, 1957 ,Comp. Março, 19.77. ,341,00 Maio, 1957. . ,343.00 Julho, 1957. .346,10 i Setembro. 1957348.00 Dezembro, 1957

250.01)

- 200.00

Abert498,90509,50514,00520.50521,00525,00

EM PERNAMBUCO

RECIFE, 10.PREÇO — POR 60 QUILOS — Usina

de primeira, nio cotado — Usina dasegunda, nâo cotado — Demerara,CrS 330,00 — Crista), CrS 402,00.

Entradas — Ontem: 59.397; deidf7° de setembro: 3.316.855.

Exportação: 20.000.Existência: 1.748.584.Consumo: 2.000.

IATE CLUBE

Seg.PrevidenteSul America

de Vida ..VarejistasUnião dos Pioprietá-riosCia. de Estradas de

Ferro e Trans-portes:

Serv. A^reoi Cruzei-rn do Su!

Minas de SSo JevO-nimo. ord

Idem. prefPanâir do Ei f'I, ..panamei ica S A . ..Real AêrovlasPaulista E. Caminho Aéreo pào

de AçúcarFrota BarretoExpresso FederalMotorista União Co-

mercial c Importa-doíaCias. de Tecidos:

A. Bittencourt .. ..América Fabril ., ,.Brasil Ind 210,00Corcovado „ ,, 350,00Cometa .. .. 200,00Petropolitana 450,00Progresso Industrial. 500.00Nova América, nom

rü?i« Idem. port600.00 s. Pcdl.0 Ai,.«00,001 Cj.,s Diversas:g-0-00.1 ArnÒ S. A. Ind. c

i ,3.00 ( comercio.780,00 lA ExoosiçAo750,01) | g_

Agrincn do Brasil

- G.I00.6C

3.000,00600,00 500,00

505,00

19.000 00

29,0?45,00

18O.!)01.800,00 -

900.01)150.00

420,00 —600.00 —200.00 —

240,00

1.100.00415.00

750,(i0750.00

200,00320,00

455.00700 CO300.00240.0?

Fech49B.9P.509,50

5ÍÍ'2S Ye.nd.° llr*en,e Titulo de Sócio Pro.520,50 prietárlo do late Clube, por CrS ....«HS I0;0,?."'00' Telefone: 27-7670 (MO-325.00 RAIS). isggg

BANCO BOAVISTA S/A.Sede: PRAÇA PIO X, 11S-A

.Agência Acre: Rua do Acre, 55-AAgência Aeroporto: Avenida Franklin Roosevelt, 181-AAgencia Avenida: Avenida Rio Branco, 135-A e BAgência Bonsucesso: Rua Cardoso de Morais, 25-B e CAgência Castelo: Rua México, 158 "Agência Catete. Rua Almirante Tamandaré, 77Agência Clnelandia: Praça Mahatma Gandhl, 2-Loja 7-DAgência Copacabana: Avenida N. S. Copacabana 656-AAgência Estáclo: Rua Haddock Lobo, 7-BAgência Ipanema. Rua Visconde de Piialá, 142-AAgência Lapa: Avenida Mera de Sâ, 107-109Agência Madureira: Rua Carolina Machado, 434Agência Méier: Rua Frederico Méier, 26Agência Pastos: Av. Passos, 34Agencia SSn Cristóvão: Rua São Cristóvão. 1 198-B

RIO DE JANEIROBALANÇO EM 31 DE DEZEMBRO DE 1958

(COMPREENDENDO MATRIZ E AGÊNCIAS)

ATIVO

pre:. ..Modas.

990.00 910.0'

76.00 !

900,001.400,00

700,00

Modas,Sensação152.00' S, a../"l"0'00! Auxiliar da viação e

3.030.00 0b,.asBrasileira de Energia

Elétrica Brasileira de Meias..Brasileira dc RoupasBrasil Oiticica .. ..Brasileira de Gás ..Fios e Cabos Plésti-

cos

- 1.000.01)

468.00

100.00101,0095.0098,00

170.00345.00

A - DISPONÍVEL

Caixa

Em moeda corrente ,...'.Em dep. no Banco rio Bra.-il S.Em dep. á ordem da S.M.C, ..Em outras espécies

REALIZÁVEL

CrJ

234.282 330.70254.418.483.60139.754.000.00275.270.814,30

CrS

903.725.888,80

PASSIVO

NAO EXIG1VEL

r,mi nn _ I Empréstimos em C/Corrente! Empréstimos Hipotecários

160.00 150.001 Títulos Descontados425,00 i Agências no Pais

j osooS Correspondentes no Pais 225 00 i Correspondentes no Exterior .

350,00 - | Outros-créd'tos

881.279.584,5010.058.659.20

1.704.232.648,701.005.138.123,70

116 934.688.707.482.56Ü.00

34.337.520.00 3.759.463.784,80

2.500,00 2.000,00

510,00

630,0064,3,00650,00

60,00

350,00 I

168,00505,00505.00

Carb. Minas de Butiá 30,00775.00jcobrasll .. '.". V. .. 1.000,00

Carioca Industrial ,. 170,00Cerv. Brahma, ord. . 510,00Idem, pref 510.00Cerv. Bòhemlai pref. 102.00Cerv. Cntrú 1.000.00 —Cimento Aratü .. .. 1.350,00 1.345.00Cimento do Vale Pa-raiba '. .. - 220.00

Cinemas Unidos S. A. 65.000.00 60 000.00Comp. Ind. FreitasSoares 180.00 —

Caminho Aéreo Pãode Açúcar 450,00 —

Concreto Redimix. .. —Cigarros Souza Cruz,ord 1.300.00

_L Títulos e valores mobiliários:

Apólices c Obrigações Federais inclu-sive as de valor nominal de CrS10.87:1.000,00. depositadas no Ban-co do Brasil s.Superintender, 'aCrédito

Apólices Estaduais .Apólices MunicipaisAções e Debênturcs

A. ordem daMoeda e do

9.139.432. VI1.000.530,00,

23.000.UO26.108.081,80

Outros valores

36.631.044.60

11.288.092.40

460,00

1.030,00Forca e Luz de Mi-

nas GeraisForça e Luz do Pa-

170,00

,,.„„ C — IMOBILIZADO513,00 ;i Edifícios de USO rio Banro

— | Móveis e Utensílios Material de expediente

160.00 Instalações

505.00 185,001raná 190.00,,,,. ,,n ICIpan - Comércio e51000 Indústria 1.400,00 1.300.00

iDocas de Santos,

CONTAS DE COMPENSAÇÃO

220.372.736.7013.334.873,706.603.778,2.1

10.667.396.70

200.00

268,00

750,00

1.900.001.145.00

550.00

285 00 I "om... 260.00jldem. port 270.00

260,00lExprésio Federal. ,. 400.00265.001 Docas da Bahia .... 290,00

iFab de Motores eArtelatos de Metal. 1.230,00

Ferro Brasileiro.. .. 530,00Fábrica Nac. de Mo-tores — 200.00

Eletromar — Ind Ele. — 1.000.00Mesbla, S. A. . .. 270,00 —Cavalcanti Junqueira

S. A., nom 2.500,00 —Máquinas Rodoviírias

I Brasileiras — 1.400.00950,00 H.ukson — Ind e

i Com. Kibon. S. A. 155.00 —200.00 Idem, ordinárias., .. — 270.00

Ind. Químicas Man-00,001 guai

] Valore? em garantia 250.00, Valores em c istódia 260,00 i Títulos a rectoer de C/Alheia

i Outras conta.»

1.536.791.151,901.167,274.663,50

618.150.613,90550.420.524,70

3.807.382.921.80

251.088.785,30

3.872.636.954,40

8.834.834.550,30

Capital Aumento de capital

Fundo de reserva legal ....Outras reservas

G - EXIG1VEL

Deposito!* vista e a curto prazo:

em C/C Sem Limite Em C/C Sem Juros Em C/C de Aviso Outros depósitos

a prazo:

.de Diversos

a prazo fixo de aviso prévio

OUTRAS RESPONSABILIDADES

Agências no Pais Correspondentes no Pais Correspondentes no Exterior Ordens de Pagamento e outros cré

ditos Dividendos a pagar

150.000.000,00150.000.000.00

Crí

300.000.000,00

23.546.280.0042.271.669.30

Cr$

363.617.819,50

2.726.733.931,30104.773.743,20101.174.495,50228.928.142,00

97.467.969.8032.180.997,10

1.067.461.522,7075.059.188,4021.311.282.50

81.700.353,5021.049.713.60

í.161.610.312,00

129.648.966,90

3.291.259.278,90

1.268.382.060.70

H - RESULTADOS PENDENTES

Contas de resultados

I — CONTAS DE COMPENSAÇÃO

Depositanles de valores em garantia e em custódia

Depositsntes dc títulos em cobrança:

4.357.841.339 80

38.338.307,00

do Pais ....dn Exterior

Outras contas

580.806.593.9028.344.020.00

2.704.065.815,80

618.150.613,90

550.420.524.70 3.872.636.954,40

8.834.834.550,30

GUILHERME GUINLE

Diretor Presidente

Rio dc Janeiro, 9 de Janeiro de 1957,

FERNANDO MACHADO PORTELLA - Diretor SuperintendenteLUIZ MIGLIORA — Diretor Gerente

LUIZ BIOLCHINI - Diretor Gerente

DANIEL MOREIRA

Chefe da Contabilidade - Reg. no C.R.C. sob o n, 5342

DEMONSTRAÇÃO DA CONTA DE "LUCROS E PERDAS " RELATIVA AO BALANÇO DO 2» SEMESTRE DE 1956

100 Idem 1.750,00 I Paulista cie F. L.riebfntures:

50 Cia. Colonifieio Gávea,de CvS 200.00. 8 r'r.. ..

b) OFERTAS

b) NOVA YORK, 10.

Apólices da Unlio:Uniformizadas, 3 r.r .Div. Emissões, nom.,

5 c,cDiv. Emissões, de CrS

1.000,00. pt, 5 <•;. .Idem. antigasPecuária. 5 cr. .. ..Reaj. Econômico. ..

Obrif, do Tesouro:. n, r-i-s s ooo.oo. 6 f;

De CrS ! .000.00. 8 %Emp 1937, 6 % .. ..

1921, 7 r« .. ..

VendCrS

600.00 590.00

|Lojas Americanas. .. 2.200.00'Manufalora Brinque-170,00 dos Estrela 1.080.00

ÍLab. Moura Brasil... 1.100,00Listas Telef. Brasi-

Comp I leiras 350.00Cr$ I.Mercado Municipal . 200,00

I Nacional de Óleos de

— 1.100.00180.00 175.00

600.00 590.00

780.00

300,00

260,00

DÉBITO

DESPESAS GERAIS

Despesas do semestre, inclusive honorários da Direto-ria, contribuição para o Instituto dos Bancário» eLef.ião Brasileira de A**i_" - -'•<

IMPOSTOS

FECHAMENTO — Nova York so.hre Londres telegráflca por £ 2.7037comp. e 2.7930 vend. Montreal teleer.por S 1.Ò387 comp. e 10394 vend. Riode Janeiro por CrS L80 comp. r.vend. Buenos Aires telegr por P.2.63 comp. e 2.65 vend. Montevidéulei. por P. 25.50 como. e 25.70 vend.l1 "Paris tel. por F. 0.2836vond. Berna tel por F.e 23.34 vend Estocolmo por ,,,.--.;comp e 19.34 vend Lisboa tel M\ <*£ CrS o.OOO.OOEsc. 3.49 comp. e 330 vend. Bêl? I-P-VS! L'.T.i™'...gira telvendcomppor M. 23.50 comp. e 23.54Madrld. taxa média por P

778.00

' 950.00

960,00 —1 ain nn 1 nnnnivi.iéojiõ Í.Í3CU)Õj

1.100.00'

F ÍSi 33 domo ! Ferroviárias, i %opÔrKr l^in^cVoooí^fil Ishoa tel em tDe crs o.uoo.uo, BVoTnd Bél- De CrS 1.000.00. 8

tei.-por-F: 1.9912 comp e l.«?25 _Apols jgWgM»^. Amsterdam té\ por Gr. J6.10 ,?M»,â°0 R8"\,

%:>. e 26.12 vend. Alemanha tel í™'S?9f?'

8 <" 2vend..36.

c) LONDRES, 10.

ABERTURA - Londres .ipor £ siYíue Nova Vork por Scomp.

;ists7031

S e 2.7937 vend. Canadá por2 6875 comp. e 2.6881 vend. ""«''" j Esulrlto Sjmtçpor F 140.35 comp. e 140.40 vend.Copenhatne por Kr. 19.3850 comp. e19.3873 vend. Paris por F. 985. ,5comp e 986.00 vend. Alemanha Ori-dentai por M. 11.7412 comp. e U.74Í5vend. Amsterdam por F. 10.63-5 com"e 10.66 vend. Itália por L. 1comp.

sériejEst. do Rio - Rodo-| viárias | Estado do Rio. 8 Ti

— Decreto 243 ....; Estado do Rio, 6 Tr.nom

Est Rio Grande doSul. Roo 8 <",. .

8 rr

Est de Siio Paulo.5 r;

Est dc SSo Paulo8V uniformizadas

Est de São Paulo.3 "í-. port. IV Cen-tenário

c 1.739 vend. Oslo por Kr. ; j;nificadas" cie São

Linliaça 290.00Orsanlzação Rufi S.

— 1.150.W)Ref. Petróleo União., 1.250.00 1.100,00

775.00 jUltragás, pref 170.00 —750.001 Siclcr Mánnesmann,740.00] ord770,00 Sidcr. Mannesma'in.

í CrS 1.000,00, pref. .4 050.00 4.000-OOlRiri Reljjo \lineirs ..

800.00 - [idem, sem direitos .650 00; import e Export Sta.

770.00 760.001 Rosa990.00; idem, e/ div com-

800.00 - • olcto 1.120.00 1.100,00ilnd Martins Ferrei-

4.000.00 3.950,00' ra 200,00805.00 790,00' Pudclctro, ord.. nom 1 650.00

ISid. Nacional 200.00(Terras e ColonizaçSo 20.00Line Material. S. A 1.800.00Telef. do Espirito

Santo Parafusos St.; ftosa.Pneus General, pref.Pneus General, ord.Paulista de Força eLuz

Rio de Janeiro Turis-— | mo R A., de

: 1.000.00. pref.170.00 Sanson Vasconcelos -

Ind. Ferro. pref. .770,00 Sul Mineira de Ele-

tricidade. prefWhite Martins

342.00, Vale do Rio Doce,

Correspondentes a este semestre .,

DESPESAS DE JUROS

Pagos e creditados neste semestre

OfTRAS DESPESAS

Comissões e outras desoesas neste semestre

DIVIDENDOS

Cr»

59.832.643.30

13.894.632,90

CrS

13.727.278,20

47.584.962,60

5 4?5.«77 *o

150.011:

193,005.O0

700.00 —

310.00

650.00 —

350.00 320.01!:

930,00380.00

172.00

775.00

900.0(1Cr$

210.00110.00780.00

600,00

60° Dividendo a pagar

BONIFICAÇÃO AOS ACIONISTAS

Importância a pagar

UNHO DE RESERVA LEGAL

Transferido a esta conta S1^ s/o lucro liquido- ! FUNDO DE RESERVA ESPECIAL

10,00!

12.000.000,00

9.000.000.00

160.00

— 300.00

Transferência a esta conta

FUNDO DE PKEVISAO

Reserva para eventuais prejuízos

FUNDO PARA AMORTIZAÇÃO DO ATIVO FIXO

Transferência a esta conta

110,00800.00

100,00 FUNDO PARA AUMENTO DE CAPITAL — LEI 28S2 DE4-9-195S — Art. 5» I 9*

313.00

3»

São

Paulo. 6IRio Eletrific, íI série; Ferroviárias de

Paulo. 6 pclEst. do Rio. Eletrifi-| cação. 2» série.. ..i Minas Gerais, 5 %.I PtI Minas Gerais. 1.177 .

395.0019.9625 comp. e 19.9850 vend Lisboapor Escudo 8000 comp e RO 10 vendEstocolmo por Kr. 14.4912 comp. e14.4923 vend. Berna por F. 12.2-12rórap. e 12.2625 vend. Montevidéupor P. 10.00 comp. e 10.50 vend.Buenos Aires por P. 102.00 comp. e105.00 vend. Rio de Janeiro ilivre».por CrS 177.00 comp. e 182.00 vendPraga por Kr 20 00 comp «20-.vend Madrld (oficial), por P '"«Minas Gerais. 7 ¦»comp. e 31.66 vend (»b. e ouLt .... —

Binômio (Energia ej Transporte) 468.00lidem. Emp. Popular. 190.00

FECHAMENTO - Londres * vlst» j

E Minas CrS 200.00.

por £. sê-m-e Nova YotV. oor i 5 «V. 1* sene .2.7931 como. e 2.793" vend CanadifE.i;mas trS 200.00.

.5875 vend.;

580.00 viíe^do' Rio Doce,1.650.00'

nom.

Transferência a esta conta

DONATIVOS

6.0.00 -

430.00 -

270 00300.00!

1.650.00249.00 229,00 j230,00 229.00 i244.00 224,00 j

Silva Araújo Roussel 2.20OJM 3 ! BONIFICAÇÕESSchilling Hiller ..* .. 8.000.00 6O00.0t!Swift do Brasil .. ..

Debêntureii

402.00 valeria. !»..Valéria. 2».. ..Valéria, 3*.. ..Salinas Pyrina»

Donativo á Associação dos Funcionários do BancoBoavista S.

d> LONDRES, 10.

B^elas-ISr T^llU ^P^;^ Ite CrS 200.09.

102.00

96.00

100.00

340.09 —

2* série 520.60

Í50.COÍC- FirahmaÍCotoniflcio Gávea. ..

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Eletricidade.. .... —{Nordeste do Brasil.. 310.00

Bonificação de balanço a distribuir aos funcionários

I PORCENTAGENS4.350.00

1S5.00140,00840.00

Porcentagem estatutária aos membros da Diretoria edo Conselho Consultivo a distribuir

Porcentagem aos Diretores Adjuntos a distribuir

21.000.000,00

2.185 000.00

10.000.000,06

2.411.190,10

1.201.113.60

SOO.OOO.M

150.000.00

11.700 000,00

4.640.801.00í.soo.ooo.eo

CRÉDITO

Juros reentrados nesta conta transferidos do semes-tre anterior (redesconto interno)

Receita bruta das operações bancárias neste seme-s-tre

Receita de operações não bancárias

Recuperação rie prejuízos ,

Bonificações em aumentos de capital4-9-1956 — art. 5° { 9<>

Lei 2662, de

Cr» cr$

33.432.000,00

182.906.692,00

3.705.495,90

610.340,90*

SOO.000,00 221.174.529,70

MENOS:

Redesconto Interno — juros pertencentes ao semai»tre futuro (descontos da Matriz e Ajêncíai) 18.538.807,00

182.636.222,70 182.638.222.70

FERNANDO MACHADO PORTELLABireisr-SupenntendenU

Rio de Janeiro. S de Janeiro de 1957

BANCO BOAVISTA S. A.DANIEL MOREIRA

Chefe d« ConUbllidsde • Reg. sa C.R.C. seb o n. 5342

CORREIO DA MANHA, Sexta-feira, 11 de Janeiro de 195. 2.° Cadernos

M ÍR1NHAABERTAS NA AM.S.A. AS INSCRIÇÕES

PARA O CURSO DE AUXILIARES DEENFERMAGEM

Dispensado o comandante Newton Braga deFaria — Novo capitão dos portos de Pernam-buco — Concurso para médicos — No gabi-

nete — Movimentação de navios —Clube Naval

Acham-ie abertas as Inscrições parao curso de auxiliarea de enfermagem(sexo feminino). <i.< Assistência Me-dlco Social da Armada. O curso teráInicio na primeira quinzena de fcve-relro vindouro, funcionando a Escolano prédio anexo ao Hospital N. S.da Glória, à rua Conde Bonfim 54,Tijuca. em regime de extemato. Ocurso é gratuito, sendo fornecido isalunas todo o material didático, pas-ngem de trem, bonde e uniformes.Rua duração.ê de dezoito meses, sen-do rntnistíadas aulas práticas e teó-ricas, tendo a aluna oportunidade deestagiar em diferentes clinicai hospl-talares. As exigências para a matri-

VWACOMERCIAL

V) - Fundos Públicose Privados

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lelerentes a Bolsa Oficini de Valoreido Rio de Janeiro

10 de abril de 195« es 100,00

FUNDOS FEDERAIS

(0 títulos)

Hoje 94,03Anterior M.01Mais baixo do ano 94.01Mais alto do ano 94,02

FUNDOS ESTADUAIS

(10 títulos)

Hoje 98,09Anterior 98.09Mais baixo do ano 98,09Mais alto do ano 98,09

BANCOS

(5..títulos)

Hoje .. 102.0oAnterior •~J»-12iH£Maia baixo do ano 102.06Mais alto do ano 102,06

COMPANHIAS

(12 títulos)

Hoje "8.12Anterior .. 118.82Mais baixo do ano 118,12Mais alto do ano 118,62

Arrecadação FederaiRECEBEDORIA DO DISTRITO

FEDERAL

RECEITA ARRECADADA

Durante o mês:

ATOS RELIGIOSOS

De 2 a 9 de janeiroEm 10 dc janeiro ,.

Total..Em igual período de

1956.. .. ,. .. ..

Diferença para maisno mês

Durante o anot"De 2 dc janeiro a

10 de janeiro.. ..Em igual periodo do1956

Diferença para maisno ano

237.525.694,7030.197.729,30

267.723.424,00

172.497.014,50

95.226.409.50

267.723.424,00

172.497.014.50

95.226.409,50

MOVIMENTO MARÍTIMONAVIOS ESPERADOS

Longo curso — Passageiros:

,11 1 — Uruguay (arg.). Cap Verde.12/1 — Rio Tunuyan. Santa Elena.13/1 — Del Norte, P. Toscanelli,

Santa Catarina. Anna C, Brasil Maru.14/1 — Salta, Argentina Star, Sises.

Longo curso — Carguelrosi' i(j/i _ Vingaland, Apprlngedick.

11/1 — Loidc America, Nylland, Al-kald. Del Viento. Nowa Hutta.

12/1 — Zuke Maru, Island, LoideCuba.

Navios tanques:

fl/1 — Mormachawck.13' 1 — Mormactern.20/1 — Mormaegulf,

Navios carvoelrosi

11/1 — Petite Hermine.27/1 — Indian Bell.

Entradas do dia 9-1-9S7!

Longo curso, 7; Cabotagem, 0; Peq.cabotagem, 1.

Em aditamento — Entr. 8-1-957»

Longo curso, 0; Cabotagem, 0; Teq.cabotagem, 1.

NAVIOS ATRACADOS

Cais da Gamboa:

P. Mau* — Navielro/arg.: P. MauáSanta Lúcia, nac. (inativo); P.

M.-ui.i — Barroso Pereira, nac: P.Maná — Custodio de Mello, nac: P.MauA — Czeeh, pol.; Armazém 1 —Aufrustus. ilal.; Armazém 2 — Vene-ilieln, sueco: Armazém 3 — Del Sud,amer.: Armazém 4 — Loide Gutema-Ia, nac; Armazém 7 — Sâo Vicente,nac; Armazém 8 — SSo Salvador, in-glfs; Pateo 8/9 — Marifran, arg.; Pá-teo 9 10 — Stencs. llb ; Armazém 10

Arica. chil.: Armazém 11 — Mor-machawck. amer.; Armazém 12 —Ta*a JtfsycMiftft DfiC * * nÀ*""** 14 Itaimbé. nac; Armazém 16 — Chui,nac; Armazém 17 — Itaquatiá. nac.

Cais de Sao Cristóvão:

Armazém 24 — Alainold. franc; P.Minério — Despotn», grego; P. Car-vSo — Stdenirgic» 7, nac; P. Car-v.lo — Siderúrgica 9, nac.; P. Car-va© — Evros. grego; Armazém 30 —Guaramiranga. nac.

Cais do Caju:

P. Madeira — Diaz. nac: P. M*>deira — Manila, nac: Armazcm 31

Catarina, nac; Armazém 31 — Ipt-rsnga, nac: Armazém 32 — Otto.nac: Armazém 32 — Urbano, nac;Armaiem 32 — Urbano, (2e6"b*:landArmazcm 32 — Platino, nac; Arma-sem 33 — Sirius. nac; Armazém 33

Max, nac: Armaiem 33 — Itu,nac; Armazém 33 — Soares, nac

Vapores de longo turso — Aguar-dando atracaçío:

Nenhum.

Vapores de cabotagem — Ajuardan-lo atracaçío:

Nenhum.

Iates de pequena cabotagemAguardando atraeaçâoi

8/1 — Itajal. Eva. Alalde.

cuia e admissão constam de: ») çer-tidilo de registro civil que prove Ida-de mínima de 16 e máxima de 39 «nos;b) atestado de bons antecedentes oufolha corrida na Policia; c) certificadode conclusão do curso primário; adl ser aprovada no exame de sdmis-sao na própria F-scola, constando dasquestões formuladas sobre português,aritmética, geografia e historia doBrasil, no nível de admissão.

DISPENSADO O COMANDANTENEWTON BRAGA DE FARIA

O titular da pasta, almirante AlvesCâmara, assinou ontem portaria dis-pensando o capltío-de-corveta New-ton Braga . de Faria das lunçíei deassistente do diretor do Pessoal e de-signando para aquelas funções o ça-pitâo-de-corveta Haroldo de AlmeidaRego.

EM LONDRES O ALMIRANTEOLAVO DE ARAÚJO

Segundo comunicação recebida riogabinete chegou a Londres o ai-mirante Olavo de Araújo, presidenteda comissão fiscal de navios na Eu-ropa, juntamente com o comandanteEuclides Quandt de Oliveira, membrodn referida comissão.

NOVO CAPITÃO DOS PORTOS DEPERNAMBUCO

O presidente da República assinoudecreto nomeando para exercer o car-go de capitão dos portos do Estadode Pernambuco o capitao-de-mar-e-guerra Sylvlo Heck e exonerando dês-se cargo o capitao-de-mar-e-guerraSylvio Monteiro Moutinho.

ATOS DO MINISTRO

Foram assinados ontem pelo ml-nistro os seguintes atos: licenciandodo serviço ativo, por conclusão detempo legal os marinheiros WilsonPompeu dos Santos e José ChavesNeto: reincluindo no serviço ativo,o sargento Clodio Alves da Invenção.

ESCOLA TÉCNICA PROFISSIONALDO ARSENAL

Estarão abertas, até o dia 31 docorrente, as inscrições para o examede admissão ao curso de desenho teç-nico do Arsenal de Marinha do Hlode Janeiro, que formará desenhistasdas especialidades de construção na-vai, máquinas e eletricidade, diplo-mando-se ao fim de curso de trêsanos. Ensino gratuito, almoço e assis-tência médica fornecidos pelo Esta-belecimento. Estarão abertas, Um-bém, até aquela data, as inscrições

ara b exame de admissão à EscolaVécnica Profissional do dito Arienal.Informações detalhadas, serão obtidasno andar térreo do edifício 49 (pon-to misto) na Ilha das Cobras, nosdias úteis, da3 9 às 15 horas, excetoaos sábados.

CONCURSO PARA MÉDICOS

Estarão abertas na Diretoria de Saú-de da Marinha, à Rua Acre 21, 11°andar, até o dia 1 de março, as ins-crições para o concurso de médicosdo corpo" de saúde da Marinha.

MOVIMENTAÇÃO DE NAVIOS

Deixou este. pôrto com destlno_ aSalvador o cruzador "Barroso"; che-garam a Itajal os contratorpedelros"Benevente" c "Bocaina"; proceden-te de Paranaguá chegou ao Rio otransporte "Barroso Pereira" e par-tiu de Turku com destino a Kiel onavio-tanque "Ilha Grande".

CLUBE NAVAL

Solicitam-nos: "Tendo sido aiimen-tadas as mensalidades e havendo ai-guns sócios que. até o presente nãoreformaram suas consignações e ou-tros que ainda não procuraram re-gularizar sua situação, solicita-se ocomparecimento dos mesmos a Secretaria daquele Clube, para os devidos fins".

SALVADOR TROTTAA família de SALVADOR TROTTA cum-

pre o doloroso dever de comunicar o seu fa-lecimento, ocorrido ontem, e convida seus pa-rentes e amigos para o sepultamento, hoje,no cemitério de São João Batista, saindo oféretro da Capela de Santr Terezinha doTúnel Novo, às 16 horas. * 42252

Tolentino Nery de Sá(FALECIMENTO)

A família e parentes de TOLENTINONERY DE SÁ cumprem o doloroso dever decomunicar seu falecimento, ontem, no Hos-pitai dos Servidores do Estado. O sepultamen-to dar-se-á hoje, às 14 horas, no cemitério deInhaúma, saindo o féretro da Capela de SãoThiago, da mesma necrópole. 42251

RGER

CÉSAR AUGUSTO PINTO FERREIRAMISSA DE 7.° DIA

Romiro Pinto Ferreira • família, sensibilizados asjradecemas manifestações de pesar recebidas por ocasião do faleci-mento de seu querido irmão e convidam seus amigos paraassistirem à missa de 7.° dia que, em intenção de sua alma,mandam celebrar omanhâ, sábado, dia 12, as 9,00 horas, noaltor-mor da Igreja de N. S. do Carmo (Praça 15 de Novem-bro) 'Desde

já agradecem aos que comparecerem a esse atoreligioso. 12817

DEFICIENTES OS TRANSPORTESEM MANAUS

MANAUS, 10 — Continuam defici-entes os meios de transporte nestacapital, principalmente noa bairro»mais afastados. As autoridades, to-davia, vem trabalhando ativamente,no sentido de solucionar o grave pro-blema. Asp.

NIEDER(Falecimento)

A família de KURT NIEDERBERGER, tem o

pezar de comunicar o seu falecimento e convidaseus parentes e amigos para o seu sepultamento,saindo o féretro da Capela Real Grandeza, hoje,sexta-feira, dia 11, às 13 horas, para o Cemitériode São João Batista.

^aagggggggggggiggggpg^g^gBgQgBB^gl

CONSTRUÇÃO DE MAIS UMA

FÁBRICA DE CIMENTOBELO HORIZONTE, 10 — Dando

prosseguimento ao seu vasto progra-ma de realizações, a Cia. Laminaçãoe Cimento Portland Palns colocaráem funcionamento, dentro de brevesmeses a construção de mais uma fà-brica de cimento de Arcos.

Também, dentro dos próximos 20dias a mesma Cia. iniciará a produçãode lingotes de aço, sendo aceso, na-quela ocasião, o fogo necessário aosecamento do material refratarlo doforno de aço Símens-Martín, da refe-rida indústria. Com essa .provldên-cias a produção diária será na ordemde 80 toneladas. O produto Inicial daUsina Siderúrgica da Cia. Fa|ns é olingote de aço quadrado de 4x4, cujaescassez no mercado é atestada porconsultas feitas de São Paulo, Rio,Recife e Pôrto Alegre. Asp.

1.° TeiL-Av. Cypriano Elcyo Antunesda Penha Nunes da Silva

(MISSA DE 30.° DIA)Ana Maria Praça Nunes da Silva, Cypriano da Penha Nunes

da Silva, senhora e filhos, Alberto Nunes da Silva, senhora, fi-Ihos e netos, e Branca Maria Ferraz e filha, convidam os parei.-les e amigos para a missa de 30.° dia que mandam celebrar emsufrágio da alma de seu querido esposo, filho, irmão, neto, so-

rinho, primo, genro e cunhado, às 10,30 horas do dia 12 deJaneiro, no allar-mór da Igreja da Candelária, Anfecipadamenle agradecem a Iodos os que comparecerem a êsle ato de pie

CÉSAR AUGUSTO PINTO FERREIRAMISSA DE 7.° DIA

A Fabrico de Pastai Geka Ltda., por seus sócios e auxilia-res, agradece as manifestações de pesar recebidas por ocasiãodo falecimento de seu sócio e chefe e convida seus amigos poráassistirem à missa de 7.° dia que, em intenção de suo alma,mandom celebrar amanhã, sábado, dia 12, as 9,00 horas, noaltar-mor da Igreja de N. S. do Carmo (Praça 15 de Novem-

bro) Desde já agradecem aos que comparecerem a esse atoreligioso. 128'6

Carlos de Lira OliveiraA família de CARLOS DE LIRA E OLIVEIRA participa oos

parentes e amigos o falecimento do seu querido chefe, e con-vida para o sepultamento que sairá da capela do Cemitériode São Francisco Xavier (Caju), às 11 horas dc hoje, paraa mesma necrópole. Z7979

PAULO CUNHA LANNAMISSA DE 7." DIA

Miguel Cunha Lanna, Antonio Cunha Lanna, Cristina CunhaLanna, Alencar Lanna, Maria de Lourdes Leão Lanna e Creusade Rezende Lanna, convidam seus parentes e amigos para assis-

tir à missa de 7.° dia que será mandada celebrar em sufrágioda alma do seu. extremado e inesquecível irmão e cunhadoPAULO CUNHA LANNA, falecido acidentalmente em PonteNova, MG. A missa será celebrada na Matriz dos Sagrados Co-

rações, à Rua Conde de Bonfim n. 474, no dia 12 deste, as 9 hs

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dade cristã. 13014

. AUDIÊNCIAS

O ministro Alves Câmara recebeuem seu gabinete para despacho osalmirantes Renato Guillobel e An-tonio Maria de Carvalho: em au-diência, recebeu o brigadeiro CunhaMachado, deputado Aziz Maron, ai-mirantes Álvaro Vasconcellos e Iracindo Carvalhaes Pinheiro e o capitãode Iragata Anibal Barcelos.

ESCOLA DE MARINHA MERCANTE

Estarão abertas, até o dia 15, na Es-cola de Marinha Mercante do Riode Janeiro, as inscrições para confe-rentes de carga da Marinha Mercanteque desejarem prestar concurso deadmissão ao curso extraordináriopara 3° comissário e até o dia 23 docorrente, as inscrições ao curso deaperfeiçoamento para capitão de lon-go curso e Io maquinista motorista.

Informações na mencionada Escola,de 9.30 às 11,20 e de 11.30 às 16,20 eaos sábados das 9 às 11,30.

METEOROMARINHA

A Diretoria de Hodrografia e Nave-gação distribuiu, ontem, o seguinteMeteoromarinha, válido das 12 horasdo dia 10 às 12 horas do dia 11 deJaneiro de 1957: Do Chui a Porto Ale-gre'— Tarde um pouco nublada: ma-nhã e noite muito nubladas e su-jeitas a chuva e trovoadas. Mar tran-quilo. Vento fresco de norte a oesteà tarde e noite: fraco de sul pelamanhã. Visibilidade boa. Tempera-tura estável. De Pôrto Alegre a Pa-ranagua — Tarde, noite e manhã se-renas. Mar tranqüilo. Vento mode-rado de nordeste a noroeste. Visibi-lldade multo boa. Temperatura emdeclínio discreto. De Paranaguá aIlha Grande — Tarde e noite muitonubladas, com chuva fraca intermi-tenetc; manhã bastante nublada esujeita a chuvas. Mar chão. Ventofraco de noroeste à tarde e noite;fraco de sul a leste pela manhã. VI-sibilldade baixa. Temperatura está-vel. Da Ilha Grande a Vitória —Tarde, noite e manha muito nubladase com chuva moderada intermitente.Mar chão. Vento fraco de noroeste àtarde e noite: fraco de lUMtt P*iamanhã. Visibilidade baixa. Temperatura estável.

Ministro Aríhur dos Guimarães Bastos(Falecimento)

Carmen dos Guimarães Bastos, Roberto dosGuimarães Bastos, senhora e filhos, Miguel Barro-so do Amaral, senhora e filhos, Paulo Nabuco deGouvêa e filhos, Laura Bastos de Paiva, MiguelCruz, senhora e filhos, Augusto Meira e filhos,participam o falecimento de seu inesquecível es-poso, pai, sogro, avô, irmão, cunhado e tio Ar-thur dos Guimarães Bastos, ocorrido ontem econvidam seus parentes e amigos para o sepulta-mento, saindo o féretro da capela principal doCemitério de São João Batista, hoje, sexta-feira,dia 11, às 10,00 horas, para a mesma necrópole.

42249

TURIBIO ALVES RODRIGUES AMORIM(FALECIMENTO)

A família de TURIBIO ALVES RODRIGUES AMORIM cumpreo doloroso dever de comunicar o seu falecimento ocorrido onteme convida os demais parentes e amigos para o seu sepultamento,saindo o féretro da Capela da Santa Casa da Misericórdia naRua Sãniã Liüia, hoje, às 16 noras para o Cemitério de SãsFrancisco Xavier (Caju). 27980

ALEXANDRE RODRIGUES D'ALHEIDA(ALEXANDRE HORTA) <1.° ANIVERSÁRIO)

Virgínia Rodrigues «TAImeida, Alexandre Rodrigues deAlmeida Filho, Lucilia Oliveira de Almeida e Theresa Cris-tina Oliveira de Almeida convidam seus parentes e amigospara a missa de 1.° aniversário do falecimento de seu que--U. m«Í«ia *.*•: «osts»»<s\ a ***r& stfiA nni" ctia ilmi man/íom1 IUU C3IJU5W, H*1' augiw V «TV, *juw pv« ow** muuu, uiuuwum

celebrar, amanhã, sábado, dia 12, às 9,30 horas, no altar-mor da Igreja do Santíssimo Sacramento, à Av. Passos,desde já agradecem aos que comparecerem a esse atoreligioso. 66505

Àrlinda de Miran-da Ferrari(FALECIMENTO)

Raphael Ferrari, Teimo Ferrari, José Olhou Pinto, senhorae filhos, participam o falecimento de sua querida esposa, mãe,sogra e avó ARLINDA, ocorrido ontem e convidam seus parentese amigos para o sepultamento, saindo o féretro de sua residênciaà Rua Almirante Gomes Pereira n.° 51 apt. 101 (Urca), hoje,sexta-feira, dia 11, às 12,00 horas, para o Cemitério de SãoJoão Batista. 42250

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com comerciários destas unidadesda Federação, problemas de in-terêsse de toda a comunidadecomerciaria do pais. O sr. FaustoRiveira Cardoso, abordará em"mesas redondas", com lideres eestudiosos em assuntos sindicaisos seguintes temas: a) Previdên-

A GASOLINA EM TERESINATERESINA. 10 — Verdadeira onda ;

altista está assolando o comércio degasolina nesta capital. Os proprietá-

— Prosseguiu viagem irios das bombas, sob o pretexto defalta do produto fecharam seus depó-sitos para com esta medida conse-guirem elevar o preço de custo dagasolina, que custava CrS 6.50. paraCrS 11,50.

Por outro lado, a lata com capaci-dade para 18 litros, sendo vendida nu"câmbio negro" a CrS 200,00. estácontribuindo para a paralisação do

merciantes e industriais . sergipanos,estudando a solução de diversos pro-blemas do Estado.

Segundo declaração pública do go-vernador Leandro Maciel, a visitaabriu entre ambas aa unidades daFederaçio um contato mais estreito,que será de muito benefício no íu-

A rtirefarta a ac fiinrÍAnár.AC Aa R« Wll*l¥ll« W W<S IHBIWIW1IHIIVJ HV 1*

Nacional de Minas Gerais S/Ar profunda-mente consternados com o falecimento doseu saudoso diretor presidente Cel. Fran-cisco Moreira da Costa, convidam seusantigos e parentes, para a missa que serácelebrada em intenção de sua alma, noallar-mór da Igreja da Candelária, hojesexta-feira, às 11,30 horas. 51382

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Elza Moreira Rosa, mais uma vez agradece a todasas demonstrações de pesar recebidas por ocasião do fa-

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Correio da Manhã Btrrniirt i eiuurj» raJOSÉ V. PORTINHO

N. U.Ht - ANO IV»

nEDATOR-CHEFEANTÔNIO CALLADO

2o Caderno — Rio de Janeiro, Sexta-feira, 11 de Janeiro de 1057GERENTE

ALINIO DE 8ALLES

SOL APRONTOU EM EXCELENTES CO NDÍCÔÍTO filho de King Salmon desceu a reta em menos de 36",com bom final — Vai encontrar uma turma inferior —Marraschino também produziu ótimo exercício e agoravai montado por Ulloa — Os programas com as montarias

oficiais e os forfaits apresentadosPreparando-se para Intervir no sétimo pareô de amanhã,

aprontou ontem em ótimas condições o cavalo Sol. O filho deKing Salmon desceu a reta em 35"4/5, ostentando magníficaforma c demonstrando qae agora está na conta para levar amelhor. Reaparecendo nos últimos dias de dezembro, após umaausência de muitos meses, e ainda não se encontrando no ulti-mo furo, Sol correu bem num páreo de quatorze animais, che-irando terceiro para Saci e Fablan. Volta agora às pistits, de-nois daaucla performance e numa turma inferior a seus re-cursos. Sua vitória, portanto, deve ser aguardada como multoprovável mesmo levando em conta suas baldas, pois variasvezes correu menos do que podia. Dos adversários, sao peri-gosos Saci, Hlguero. Fabian, Haralem e Sansao Prince.

Outro que trabalhou muito bem foi o Marraschino. Essefilho de Carrasco foi multo sacrificado, no outro dia, pela di-recáo que recebeu do jóquei Ilton Pinheiro. Alem de ter saídomal foi forçado a procurar violentamente a ponta, tendo-se es-trotado com o esforço e perdido até a segunda colocação, nonáreo vencido por Banjo. Agora, continuando na ótima formademonstrada no exercício e montado por Ulloa, e um fortecompetidor no segundo páreo de amanhã.

A seguir encontrarão os leitores os programas com as mon-tarias oficiais e os forfaits já apresentados.

PROGRAMA DE AMANHA

lo páreo — ás 14,00 horas — 1.600metros - Crí 45.000,00. ^

60546060!>2

RESULTADOS DA CORRIDA DE OISTEMHannah derrotou Rebeldia'— Corbeille estreou vencendo — Roxane ganhou

fácil — Maranita surpreendeu mas pagou pouco

foi. — Animais — Jóqueis — PtioVENCEDOR

Pouie - RatelosDUPLA

roulo • Ratelos

CAPORAL DESTACA-SENO "HANDICAP" LIVRE

Canavial, Ulemá e Jarussi seguem o filho de Nyangalna classificação feita pela Associação de Proprielá-

rios de Cavalos de Corridas

17

1 — 1 Goal, I. Amaral 2 Jondl. A. G. Silva ...

J — 3 Magista, T. G. Silva .4 Faraoun, A. Bollno ....

8 — 8 Jarundá, A. Cacere» ..6 Balcuri, D. Moreno «0

4 — 7 Diabllta, J. Tlnoco 56Tentador, E. Castlllo 56Mlnoletto, Não corre 54

8° Páreo — ás 14,30 horas — 1-500metros - Crí 65.000,00.

IsS.

— 1 Juncus, A. G. Silva 55— 2 Kosow, E. Castillo 55— 3 Marraschino, O. Ullôa 55

4 Fio de Ouro, A; Reis...... 55— 4 Juciry, A. Bollno 55

6 Sorclcr, M. Teixeira »;>

jo Páreo — ás 15,00 horas — 1.400metros — Cr$ 70.000,00.

KS.— 1 Gatuta, E. Castillo 55— 2 Irvana, P. Labre 54— 3 La Mousmé, I. Amaral ... 54

4 Olia, A. G. Silva 50— 5 Diadema, D. Moreno 54

6 Cerrllha, H. Lima s-i

4» Páreo — ás 15,30 horas — 1.300metros - Cr$ 75.000,00.

Ks.t — 1 Kuty, E. Castlllo 57

— 2 Bergére. A. G. Silva 55— 3 Urge, J. Marchant 55

Bola Sportsman, J. Bezerra 51— 5 Violeta, A. Cardoso 55

•• Guaporena, D. Moreno ... 55

30 Páreo — ás 16,00 horas — 1.500metros — CrS 50.000,00.

Ks.— 1 Jumper, E. Castlllo 56

Plcuhy, L. Lins 52Don Quixote, F. G. Silva.. 56

— 4 Qulxodó, A. G. Silva 52Samoo, O. Ullôa 82Discípulo, Não corre 82

— 7 Maestrlnl, P. Coelho 56Pequeno, A. Cardoso 86Iria, I. Amaral 88

4-10 Belnlr, D. Moreno 5611 Dux, J. Baffica 8612 Mon Argent, H. Vasconcelos 66

«o Páreo — és 16,30 horas — 1.300metros — Cr$ 55.000,00. — (Betting).

' Ka.

— 1 Hamptonia, N. C. Pereira. 58" La Reine. A. Bollno 88

— 2 Glarola, J. Silva 52Ginetta, D. Moreira 54Sans Gene, A. Marcai .... 54

— 5 Husa, F. G. Silva 58Beijoca, I. Amaral 58Inauna, D. Moreno 58

— 8 Dark Vclvet, H. Vasconc. 529 My Pose, A. Rosa 84

10 Menina, A. G. Silva 52

70 páreo — ás 17,00 horas — 1.300metros — Cr? 55.000,00. — (Betting).

8o Páreo — ás 17,30 horas — 1.400metros — Cr$ 55.000,00. — (Betting),

Ks.— 1 Samural, A. Cardoso 58

2 Quinau. O. Ullfin 54— 3 Tejo, I. Amaral 54

4 Key Royal. A. Bolino 54— 5 5 Outubro, J. Bafilca 52

8 El Vallente, H. Vasconcelos 60— 7 Helvétlco, M. Alves 54

8 Qulborl, A. Marcai 54" Quincas Borba, A. Portilho, 58

- PROGRAMA DE DOMINGO

1° Páreo — ás 14,00 horas -* 1-200metroi. — ,Cr$ 65.000,00.

Ks,55555555

— 1 Tendresse, A. Marcai .Star Light, M. Henrique

— 3 Strelltzla, L. Lins ' 4 Jereba, D. Moreira ......— 5 Elza, A. Barbosa 55

Ferrugem, D. Moreno .... 55—7 Fuligem. A. Portilho 55

P. de Natal, A. G. Silva.. 55Mamblra, J. Portilho .... 55

2° Páreo — ás 14,30 horas — 1.400metros — Cr$ 70.000,00.

Ks.— 1 Jlm Fox, D. Moreira 55— 2 Relatório, P. Labre 55— 3 Mtnaz, A. Portilho 55

Botafogo, O. Tomás 55— 5 Belruth, A. G. Silva 55

" Banjo, A. Bolino 55

30 Páreo — ás 15,00 horas — 1.400metros — Cr$ 70.000,00.

Ks.— 1 Baforada, A. Bollno 55" Banzai. A. Marcai 55— 2 Lourinha, P. Labre 55

Jussiena, A. Reis 65— 4 Creusa, E. Castillo 55

Fita Azul, D. Moreno 85— 6 Jônla, M. Teixeira 55

Falr Garland, A. G. Silva 55" Arancina, A. Cardoso 55

Ks.— 1 Saci, O. Ulloa 60

Dino, N. C. Pereira 82Hlguero, Jos. Baffica 56

— 4 Sol, J. Marchant 60B Jerry, A. Cardoso 566 Sca Prince, M. Teixeira .. 54

— 7 Fnblan, A. Ribas 58¦»Lapacho, A. G. Silva 86

8 Vnn Johnson, Moreno 60- 10 Haralím, A. Castro 60

11 Gulllcrc, J. Martins 6012 Sans5o Prince, Nahid 54.1 — 1 Picote,

4° Páreo — ás 15,30 horas — 1.900metros — Cr$ 60,000,00.

Ks.— 1 Camabis, A. Portilho 52

2 Ilhéo, E. Castlllo 58— 3 Iblat, J. Portilho 52

4 Chanchão, Não corre 52— 8 Bcnguarda, H. Vasconcelos 52

" Hio Giulite, A, Rêls 52— 6 Minochino, A. Bolino 52

Rialto, M. Moreno 60Réglo, Nfio corre B2

8° Páreo — ás 16,00 horas —.1.800metros — Cr$ 70.000,00.

Ks— 1 Horban. O. Ullôa 86— 2 Ibacury, Jos. Baffica 56— 3 Seu Macedo, D. Moreira.. 56

4 Infrene, A. Bollno 56_ 5 Ulysses, E. Castillo 56

6 Ventanero, H. Vasconcelos 56

60 Páreo — ás 16,30 horas — 1.200metros — CrS 65.000,00. — (Betting).

- Ks.— 1 Cimo, A. Barbosa 55

" Boa Vista, D. Moreira .... 55— 2 Ulttmatum, O. Ullôa 85

Palals Royal. E. Castlllo .. 55Trlstfio, A. Portilho 55

— 6 Mapa Mundl, J. Portilho.. 55Boliche, R. Garcia 55Wiznitz, A. Marcai 55

— 8 Crls Craft, Não corre 559 Maltm, D. Moreno 55

10 Kilossá, A. G. Silva 55

Pelo terceiro anó seguido, a Asso-clação de Proprietários de Cavalos deCorrida (A. P. C. C. organizou oHandicap Livre de fim de têmpora-d-, apreciando e classificando os me-lhores componentes da geração ré-cem-iniciada nas lides de pista. Ohandicap é feito à base das atuaçõescumpridas na temporada de 1956. Ospesos atribuídos afio dados para a dis-tncia de 2.000 metros e a descargade 2 quilos que a tabela estabeleceem favor das potrancas, quando com-petlndo com os potros, é tida em con-alderaçSoo. E' a seguinte a classifica-ção feita, a única de caráter oficialexistente no Brasil:

CAPORAL, por Nyangal c Candid Lo-ver, por Casanova — 61;

CANAVIAL, por Radar e Cantata, porRuler — 59;

ULEMA, por Swallow Tall e SisterPatrícia, por Wychwood Abbot — 59;

JARUSSI, por Esquimalt e EuzkalBurú, por CoeUr — 57;

BELO, por Orbanejo e Calpa, porBosphore — 56}4;

JAZAO, por Esquimalt e Exqulslta,por Congratulatlons — 56Va;

MANGAZ, por Romney, e Ina, porPizarro — SB^i;

EVIL EYE, por Royal Forest e Eve-lyn, por Donatello II — 56;

ULTRA, por King Salmon e Assia,por Banstar — 55;

E3TUARDO, por Royal, Forest e Es-coa, por Britlsh Emplre — 55;

JOHN ARABT, por Esquimalt e Ba-dlnat Araby, por Taj Ud Din — 55;

SALERNO, por HellaCo e Jerlvá, porMaranta — 55;

CROUPIÉR, por Royal Forest e CrownJewell, por Tetratema — 54',4;

JOHNNY HEED, por Esquimalt e DanaReed, por Caaimbé — 54',4;

CTNDERELLA (f), por Cadir e IcyMountaln, por Winalot — 64;

URGÊNCIA (f), por Swallow Tall eEastern Swan, por Colombo — 54;

Ubi, por King Salmon e Miraculous,por Miracle — 54;

JASMINO, por Fastlad e Cyclamenpor King Salmon — 64;

ELU, por Téléférlque e Fidjety Ni*ght, por Turkhan — 54;

MALVIS, por Erebus e Namouna, porDenbigh — 54;

CLÀRITA (f), por Nyangal e Palom.be, por Nosca — 53Í4;

JAMBOLAIO, por Esquimalt e Galga,por SeventH Wonder — 53}4;

UJA (f), por King Salmon e Negru-sa, por Miracle — 53;

SINFONIA (f), por High Sherlff eGrl Gri, por Trüiidad — 53;

IP PAREÔ — 1.400 metros18.000.00, 12.000,00, 9.000.00 -c

l.o Corbeille, H. Vasconcellos 532.0 Evidência, S. Câmara .... 663.° Aleuse, A. Bollno 564.° Estrela d'Oeste, J. Graça 505.0 Kzerade, O. Rosalvo .... 57-6.0 Télus, C. Carvalho 537.° Carta Azul, A. Hemandes 53B.ojacéa, A. Reis 55fl.° Jasmlne. J. Santos 63

— A.U.5.000,00.

13.59521.18133.000

8.03517.741

1.3522.1081.277

541

98.734

— Prêmios: Cr» 60.000,00,

58,0037,0024,0098,0044,00

581,00372,00615,00

1.451,00

11 833 482,0012 10.427 39,0013 8.671 49,0014 7.667 52,0022 401 1.003,0023 7.342 85,0024 8.563 47.0033 470 845,0034 4.984 81,0044 1.724 233,00

400 metros — A.U.000,00, ÍO.OOO.OO, 7.500.00 a 6.000,00.O O •* PAREÔ — I

&£ 18.I

l.o Falr Dalnty. O. Macedo .. 86'2.o B-29, Jos. Baffica 593.° Danger, I. Amaral 574.o Mon Anti, A. Portilho ... 585.° Impulsivo. W. Lima 84'6.0 Dte. J. Martins "... 607.0 Pafuncio. A. Reis 88'8.0 Tremontl, J. Portilho 829.o Garrancho, O. Ulloa 54

IO.» Riso, M. Teixeira 6411.° Firebolt, N. C. Pereira .. 8412.° Meteoro, L. Lins 52

— Prêmios: Crí 80.000,00,

13.° Fearlcss, Ribas 87

49.870 28.005.677 222,00

42.084 20,003.253 387,006.183 204,001.883 668.003.528 357,00

(Danger)28.760 44,008.440 149.00

(Impulsivo)7.212 175.00

519 2.425,00

9.9228.4955.777

28.7351.1813.2827.6571.2339.8304.479

78.600

63,0074,00

108,0023,00

529.00190,0082,00

807,0064.00

140,00

50.580

7o Páreo — ás 17,00 horas — 1.600metros — Cr$ 50.000,00. — (Betting).

Ks.O. Ullôa 68

Pampurlno, H. Vasconcelos 52Raplnelro. P. Labre 62

2—4 Solúvel, A. G. Silva 522 Réglo, J. Portilho 526 B. Calada, M. Henrique... 54

— 7 Jérsei, A. Reis 568 Arataú, J. Silva (ap.) 52" Maypú, Jos. Baffica 54

— 9 Chanchão. A. Bolino 5210 Palafrem, J. Martins 60" Bororó, D. Moreno 52

8° Páreo — ás 17,30 horas — 1.600metros — Cr$ 65.000,00. — (Betting).

Ks.— 1 Berloque, A. Bolino 56

Rubro Negro, H. Vasconc. jiflIaiá Formosa, A. Reis ....

— 4 Imperialis, J. Portilho .... 56Embate, W. Meireles 66Expresso do Sul, M. Henrl, 66

— 7 Rob Roy, O. Ullôa 56Hospodar, L. E. Castro.... 56Typhoon the Second, AGSil. 58

- 10 Onórlo, F. G. Silva 5611 Ispalmen, H. Lima 5612 Louvois, D. Moreno 56" Don Carlos, P. Labre 66

DIÁRIO DO PRADO

FAIR GLOOM, por Falrbland e Tocandlra, por Tapajós — 53;

MANET, por Normanton e Boaslnha,por Luminar — 53;

SWAMI, por Heliaco e Guaratlba, porMaranta — 53;

CUMULUS, por Royal Forest e Cuca-racha, por Hunter.s Moon — 53

BEAU GESTE, por Flamboyant deFresnay o Abafa, por Sargento — 53;

TJRAFOGO, por Galeón e Malva Rosa,por Morador n — 53;

FAZ ASSIM (f), por Baroda Squa-dron e Hemolacha, por Gringa-so — 62>,4;

HOT (f), por Big Red e Cadê, porGuaycurú — 52'/a;

SICILIANA (f), por HIg Sherlff eNova Orleans, pbr Maranta — 52;

JOANA D'ABC (f), por Strong l'th.Arm e Doctor'a Dilemma, por Phe-rozshah — 52;

HAGEM, por Radar e Fawzla, porTurkhan — 52;

JALERINO, por Strong Tth'Arm 1Ballerina, por Holywell — 52;

URUÇÚ (f). por Swallow Tall e Maldita, por King Salmon — 5H4;

ZÉ, por Dernah c Zagreb, por Marón — 51Í4:

PARGAO, por Maranta e Dona So>,por Trlnldad — 51V4;

TEIMA (f), pòr Emperor e Zula, porDenbigh — 51;

ILLORA (f), por Guararape e False-ta, por Chirgwln — 51;

URGA (f), por Cadir e Peta, porKing Salmon — 51;.

UXI, por Lègend Of France e Noiva,por King Salmon — 51;

TOSTÃO, por Estrelero e Jurupanan,por Matto Grosso — 51;

JACKMAR, por Esquimalt e Pasmosa,por Cráter — 51;

PORTALó, por Danton e Amaryllls,por Dupllcate — 51;

BAR-EL-JEBEL, por Radar fe Barce-lona, por Bala Hissar — 51;

RABELAIS, por Ossenigo e RadlantMoon, por Hunter's Moon — 51;

UMARY, pòr Iguassú e Perobinhapor Malandro — 51;

KUTY (f), por Swallow Tall c Masa-ka, por King Salmon — 50^4;

VIOLETA (f), por Rio Tinto e DameGalante, por Brantôme — 50',4;

JUGURTA, por Ondino e Dulclnéa,por El Malon — 50',4;

JARINÚ, por Esquimalt e LegendaryMald, por Legend of France — 50'4

SALLY (f), por Maranta e Flnesse,por Formastérus — 50;

IF (f), por Ssah Rookh e Duvidosapor Caaimbé — .50;

CLOCHE D'OR (f), por Cadir e Nu-tria, por Barranquero — 50;

NAMORADA (f), por Paradiso eToutva, por Lord Wembly — 50;

JUST ROSE (f). por Orbaneja e VI-huela, por Witt — 50;

HARMONIOSA (f), por Bleneran eCamarada, por Loanlngdale — 50;

LADY CHISTINA (f), por Norman-toa e Bright Star, por Flag ofTruce — 50;

URGE (f), por Vagabond II e Tropl-cal Splendour, por Colombo — 50;

JOANDA (f), por Téléférlque e Gi-Íim, por Santarém — 50;

CORDEONA (f), por Canter e Fátima,por Jolly Eyes — 50;

FAROLETE, por Falr Trader e Tini-ta, por Concejal — 50;

MOBAR, por Astuto e Castelbit, porCasteljaloux — 50;

PEDRO BALA, por Foxajax e CincoAnclas, por Cinco Cerros — 50;

SPLEEN, por Ever Ready e Battle,por Blenhelm — 50;

NABADO, por Paradiso e Desdenha.da, por Loanlngdale — 50;

ILE DE FRANCE, por' Shah e DerbyQueen, por Caaimbé — 50;

COMMODORE, por Fastlad e Tarmi-ralle, por Admirai Drake — 50;

ABDUZIR, por Solar Glen e Suzanne,por Loaningdale ,— 50.

Não correram: Ibaybai e Echaporã.Diferenças: pescoço e pescoço. Tempo: 91 "2/5.

, Vencedor: (10) 58,00. Dupla: (14) 52,00. Placés: (10) 13,00, (1) 11,00e (3) 12.00.

Movimento do páreo: Cr$ 1.721.830,00.CORBEILLE — í',l t„ 4 anos, Pernambuco, por Rio Tinto e Fa-

guelra. Proprieteário: Stud Vera. Treinador: Plácido Campos. Criador:Milton Cavalcanti Lundgren.

158.309 :|,::

(3)' 13,00, (S) 29,00

18 2.» PAREÔ — 1.400 metros16.500,00, 11.000,00 e 8.250,00.

— A.U. — Prêmios: Cr» 55.000,00,

1.° Maranita, J. Baffica 502.oHasladê, A. Bolino 52S.° Memória, H. Vasconcellos 504.o Senda. M. Alves 535.0 Zoral, J. Portilho 626.0 Mistinguete, A. Marcai .. 64

23.29151.445

9.25417.39814.91413.342

129.544

44,0020,00

111,0059,0069,0077,00

1213142324333444

14.4815.8476.02512.42419.3431.5576.6072.441

68.775

38,0094.0091,0044,0028,00

251,0083,00

224,00

B8"Diferenças: 3 corpos e 4 corpos. Tempo:Vencedor: (6) 44,00. Dupla: (24) 28,00. Placés: (6) 19.00 -e (2) 12,00.Movimento do páreo: Cr$ 2.153.870,00.MARANITA — f., c, 5 anos, R. G. do Sul, por Yatay e Marafa.

Proprietário: Stud Vermelho e Branco. Treinador: Francisco Abreu.Criador: Antônio Ernesto Carraro.

19 3.° PAREÔ — 1.400 metros19.500,00, 13.000,00 e 9.750,00.

— A.U. — Prêmios: Cr$ 65.000,00,

l.o Hannah, P. Labre 562.o Rebeldia, L. Leighton ... 563.0 L'Amante, I. Amaral .... 534.0 Tina, M. Alves 535.° Florença, J. Portilho ..'.. 556.0 Energia. H. Vasconcellos.. 537.0 Zara, A. Marcai 86

7.706 100,0064.248 12,0010.571 73,00

(Rebeldia)4.9787.4402.256

97.209

155,00104,00343,00

111213142324333444

84015.66833.45111.2123.0321.1712.2264.183

311

«74.094

208,0038,0018,0053,00

194,00503,00265,00141,00

l. 894,00

'Diferenças: 2 1/2 corp oe cabeça. Tempo: 89 4/5.Vencedor: (3) 25,00. Dupla: (13) 108,00. Placés:

e (13) 11,00.Movimento do páreo: CrS 2.674.830,00. ¦_•/;-,¦''. „, , n..FAIR DAINTY — m-, a., 6 anos, Paraná, por Fairbland e Pirlna. Pro-

prletárlo: Luiz Alberto Romano. Treinador: Henrique de Souza. Criador:Luiz G. A. Valente.

23 7.» PAREÔ — 1.300 metros — A.U.13.000,00, 10.000,00, 7.600,00 c 5.000,00.

l.o Because. C. Morgado 58 24.1102.0 Ercla. O. Ulloa 56 15.5553.0 Mojlca, I. Amaral 60 22.9414.o Diabrura, Jos. Baffica ... 52 3.1985.0 Eracela, P. Tavares 52 14.2796.0 Maritaca, A. Nery 52 1.2577.0 Pérfida, R. Garcia 58 32.7568.0 Garka, N. C. Pereira .... 54 6.5809.0 Farsalla, W. Marinho .... 50 6.145

10.0 Érgura, J. Baffica 52 3.886ll.o igaratá, C. Carvalho ..... 51 2.116

132.823

— Prêmios: Cr» 50.000,00.

44,0068,0046,00

330,0074.00

840,0032,00100.00

172,00272,00499,00

1112131422232433

3444

5.88820.1558.672

12.7542.4326.576

10.368508

4.5022.617

74.470

101,0029,0068,0048,00

243,0090,0057,00

1.185,00132,00226,00

NSo correu: Eska.Diferenças: 1/2 corpo e 1 corpo. Tempo: 84". Vencedor: (1) 44,00. Dupla: (11) 101.00. Placés: (1) 15,00, (2) 25,00

e (11) 16,00.Movimento do páreo: Cr$ 2.250.320,00. ,BECAUSE — 1, c, 6 anos, São Paulo, por Black Tonl r> Nebra&ke.

Proprietário: Odilon Martins. Treinador: Claudemlro Pereira. CrladonHaras SSo Bernardo.

Movimento de apostasConcursos

Total

CrS 15.283.560,00Cr$ 379.695,00

CrS 15.663.255,00

O HANDICAP LIVRE (I)

Noutro local desta pagino, publicamos hoje, o handicap li-vrc da turma estreada em 1956, organizado pela Associação deProprietários de Cavalos de Corrida e- que serue de classifica-cão oficial dos técnicos da ?nesma associação, relativamenteaos produtos que surgiram no íur/e brasileiro no ano passado.Esse /oi o terceiro handicap livre de fim de ano organizado pelaÀ.F.C.C. que ?« substitui, assim, já agora, com regularidade, ainiciativa das sociedades promotoras de corridas.

Como se sabe, nos principais países turjisias, a caaa fimde ano são publicados os handicaps livres que classi/icam oscomponentes da última geração a estrear-se nas pistas. Na In-glatcrra e na França, êsses handicaps, compilados sempre pelos"handicapeurs" oficiais, abrangem as duas últimas gerações.JVos Estados Unidos, na Austrália, na Nova Zelândia, na Itálxa,Alemanha, A/rica do Sul, etc, tais handicaps costumam se li-mlter d última geração aparecida. Tais handicaps correspondemhabitualmente — mas nao necessariamente -ei não em todos ospaises mencionados ~ a uma determinada prova a ser corrida, naqual os concorrentes deverão levar os pesos estabelecidos nessaclassificação. Mas não è a prova que tem importância, e sim dclassificação cm st, a distribuição de pesos, que mostra a opt-nião, presumivelmente autorizada, do "handicapeur" o/icial, so-bre os méritos relativos dos diversos animais classicados.

A APCC j(í fêz compilar 5 handicaps livres. Cada turma cujohandicap de fim de ano, correspondendo à primeira campanha,foi publicado no seu "boletim", teve mais tarde, ao fim da ida-de ac 3 anos, ou seja, nos primeiros dias de julho do ano seguin-te, organizada outra classificação, já então em distância maiorc tendo em conta as "performances" dos seus componentes nosgrandes clássicos da idade no Rio e nos demais encontros entrecoetdneos e com os mais velhos, no Rio e em São Paulo.

A importância da classificação a que nos referimos è, assim,grande, Ê' por isso que pretendemos comentá-la mais longa-mente, o que faremos nos próximos cíias.

VARIASDois forfaits foram apresenta-

dos para sábado: Mlnoletto «Discípulo. E, para domingo, Chan-chio. Régio e Cris Craft.

Os prêmios "Vitória" e «Va-

lôr", distribuídos pelo JoekeyClub de SSo Paulo, foram ganhospelos Haras "ExpetRctus" e "SSo

José".Ibalbay e lapoRâ passaram m

nova propriedade e, coBsefjüfn-temente, mudaram ít tratador.

Agora estSo eom MSrlo Mendes.• O cavalo Inharmirts. compra-do pelo sr. Mirlo C. T. de Sou-tül per 1T5 inü cruzeiros, soltou-se das mtos do cavalariço. quan-do se exercitara na lacoa, e, as-sustarlo com a prancha, procuroua praia, r.m eonseqãíneia, andouse chocando com Tarias pedras ese machucou bastante, checandocom ura dos locomotores todocortado, tendo sido necessárioreceber vários pontos. Tudo lndl-ca que vai demorar a voltar ispistas.

OS ESTREANTES

MTROSE — feminino, alazSo, 8anos, Blo Grande do Sul, Moon-light e Fero es Nada, de crlaç&odo sr. Pedro Motta e propriedadedo sr. Benjarain Braga. Treina-dor:DARK VELVET — feminino, cas-tanho 6 anos. Rio Grande do Sul.Ourocmlgo e Small, de crlaç&o dosr. JoSo Eurico Mcr.sshett! epropriedade do stud Bruno Rus-sowsky. Treinador:

BELA1R — masculino, tordilho,5 anos. Tupao Amará e Divah,SSo Paulo, de ciiaçSo da Cia.Agrícola Contendas e proprleda-de do stud Bar&o de Piracicaba.Treinador:PAMPURINO — masculino, cas-tanho, 8 artos, R. G/8ul, El Pam-

pero e Congonhas, de cttaçSo do

sr. Joaquim Sablno Simões PI-

res e de propriedade do sr. MS-rio Dlgini. Treinador: GonçallnoFciJÓ.ELZA — feminino, castanho, 3anos, Rio de Janeiro, Bamblno eSuefio, de criaçSo do Haras De-dalgo e propriedade do stud Amê-rica. Treinador: Sabatino d'Amo-re.WISNTTZ — masculino, castanho,

Ia anos, SSo Paulo, Royal Foreste Volage, de criação do HarasGuanabara e propriedade do studDon Maurício. Treinador: Corne-lio Ferreira.JEREBA — feminino, tordilho, 3anos, Sio Paulo, Diablo Gris eBlen Paga. da criação do HarasJabertY* • propriedade do cria-dor. Treinador: Gablno Rodrl-

gues.

Não correram: Apassionata e Ioney. ¦Diferenças: 1/2 cabeça e pescoço. Tempo: BSipo.--Vencedor: (5) 100,00. Dupla: (13) 18,00. Placés: (5) 17,00 e (1) 10,00,Movimento do páreo: CrS 1.861,500,00.HANNAH — f-, c, 4 anos, São Paulo, por Shah Rookh e Balaiada.

Proprietário: Stud Zlngaro. Treinador: Affonso de Souza. Criador: An-tonio Álvaro Assumpção.

20 4.» PAREÔ — 1.200 metros — A.U.19.500,00, 13.000,00, 9.750.00 e 5.000,00.

Prêmios: Cr$ 65.000,00,

l.o Roxane, O. Ulloa 562.0 Gafista, A. Barbosa 563.o Balladine, A. Bolino 564.° Barrière, L. Silva 58a.» Ilha Bela, A. Portilho ... 566." Arrevila, S. França 567.° Desculpa, H. Vasconcellos 538.0 Experiência, J. Baffica ... 569.° Canzoneta, M. Alves 53

10." Jonwiss, C. Carvalho 53

18.492 55,0027:159 38,0049,500 22,00

(Balladine)16.361 63,004.701 218,005.834 175,002.899 353,007.788 131,00

(Arrevila)

126.734

4.15039.618

8.1105.373

13.0325,8444.5011.293

382

82.303

158,0017,0081,00

122,0050,00

112,00145,00506,00

.713,00

OS PARANAENSES NAS SEMI-FINAIS

CURITIBA, 10— Vencendo osseus compromissos iniciais doCampeonato Brasileiro de Fute-boi, os paranaenses classifica-ram-se para as semifinais, comos paulistas, que tem o primeirocotejo marcado para 17 do cor-rente, no Pacaembu. E traba-lhando conscientemente, paraque os paranaenses tenham umdesempenho condigno diante dosbandeirantes, a F. P. D. orga-nizou o seguinte programa detreinamento, para os integrantesda sua seleção: — Dia 10, cole-tivo ás 20 horas, no Estádio"Belfort Duarte". Dia 11, indi-vidual á tarde, no mesmo local.Dia 12, revisão médica dos jo-gadores. Dia 13, "match-trei-no", contra adversário a ser ain-da escolhido, no Estádio "BelfortDuarte",- ou no Durival deBrito". Dia 14, individual á tàr-de, no "Belfort Duarte". Dia 15,embarque para Campinas e ánoite, coletivo no Estádio doGuarani, que convidou a delegação paranaense, para concentrar-sè nas suas dependências. Dia16, revisão médica. Dia 17, via-gem para a Capital paulista eiôgo com a seleção bandeirante,no Pacaembu. Dia 18, regresso aCuritiba, pela manhã e revisãomédica a tarde. Dia 19, concen-tração ás 21 horas, no Aeropor-»to Hotel. E finalmente, dia 20,segundo jogo com os paulistas, noEstádio "Durical de Brito e Sil-va". — S.P.

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-: ¦'-..'¦ \\'Í'^*-.-::?Ú?\«pH :: i ."'; 176"2/5.

Placés: (4) 12,00, (5) 11,00

Não correram: Maritima e Ingaranii.Diferenças: 2 corpos e. 3 corpos. Tempo:Vencedor: (4) 65,00. Dupla: (22) 50,00.

e (1) 10,00.Movimento do páreo: Cr$ 2.377.730,00.ROXANE — f., c, 4 anos, São Paulo, por Formastérus e Devonla.

Proprietário: Stud L. de Paula Machado. Treinador: Ernanl Freitas.Criador: Haras São José c Expedictus.

GRAVE ACIDENTE COMA DELEGAÇÃO DÓ ESTRELA

DO MARJOÃO PESSOA, 10, - Sport

Press - Os meios esportivos lo-cais estão consternados com o de-sastre ocorrido com o ônibus queconduzia de regresso da cidadepernambucana de Camutanga, adelegação do Clube Estrela doMar, desta cidade e que ali foradisputar uma partida amistosa defutebol.

O acidente verificou-se na Es-trada Espírito Santo - Santa Rita

quando o ônibus que conduziaa delegação sofreu abalroamentode um caminhão do que resultoua capotagem do ônibus, seguidode incêndio e de explosão dp tan-que de gasolina.

UM MORTO E 35 FERIDOSA delegação era composta de

40 pessoas, das quais resultaram1 morto e 35 feridos, sendo umem estado gravíssimo* O mortofoi o jovem atleta José PantaNeves e o que está em estadodesesperador é Wilson César.Chefiava a caravana Frei Albi-no, que também sofreu ferimen-tos, assim como o filho do cor-respondente da- Sport Press, Gi-nebaldo Leal Menezes, felizmentesem gravidade.

AS VÍTIMASA relação completa dos inte-

grantes da delegação que sofre-ram ferimentos sem gravidade éa seguinte: Cláudio Gomes San-tos, Pedro Gomes Santos, HeryMagalhães, Lindi Pinheiro, HélioPinto, Carlos Pereira Santos, Se-verino Holanda, Gilberto Santia-go, Antônio André. Figueiredo,João Batista Almeida, RobertoSoares, Antenor Pereira, Valde-ei Pereira, Lucena Navarro, Teó-filo Alves, Adjamir Almeida, JoséBorba, Dario Gomes, Marcus Te-nório, Lauro Barbosa Almeida,Laldomiro Almeida, José Pinto,Florisvaldo Lima, Breno AmaroFormiga, Rero Amaro Formiga,José Borba, Celso Costa, Severi-no Ramos, Francisco Santos eAgapito Vieira Santos.

CHEGOU A SAO LUIZ0 BONSUCESSO

SAO LUIZ, Í0 — Sob tremen-do temporal chegou esta tarde aCapital maranhense, a delegaçãodo Bonsueesso, do Rio de Janei-ro. que fará uma temporada detrês jogos em São Luiz.

Os leopoldinenses, vieram ori-entados pelo treinador GentilCardoso e estão hospedados noHotel Maranhense.

ALTERADA A ORDEMDOS JOGOS

Com a chegada do Bonsueessoe os entendimentos processadosainda no Aeroporto, ficou alte-rada a ordem dos jogos do rubro-anil nesta Capital. Assim é quea estréia será mesmo na tarde desábado. Mas contra o SampaioCorreia. Domingo, o seu adver-sário será o Maranhão, encerran-do a temporada contra o MotoClube, na noite de terça-feira. —S.P.

91 5.0 PAREÔ — 1.500 metros — A.U.15.000,00, 10.000,00, 7.500,00 e 5.000,00.

— Prêmios: Cr$ 50.000,00.

l.o Dores do Campo, O. Ulloa 542." Hasta Msfiana- A. Bolino 543.o Domelia, A. Reis SC4.o Sigla, L Amaral 505.0 Ásia, C. Paranhos 516.0 Lufada, O. Castro 527.0 Grande Gala, D. Moreno.. 528.0 Ma Pomnie, N. C. Pereira 549.o Hoya. J. Portilho 54

lO.o Sépla, H. Llml 5211.° Reveccra, J. Silva 5012.o orchita, I. Souza 4713.o Tia palmlra, Vasconcellos 51

27.8387.8061.33R

2.3ÕÍ2.8917.045

14.26918.98219.21511.372

39,00138,00632.00469,00,373,00153,0076.0057,0056,0092,00

(Domelia)1.472 733.00

20.519 53,00

135.795

11121314222324333444

3.01711.2358.901

10.1301.580

12.6849.2814.955

10.4571.637

73.877

11)5,0052,0066,0055 00

372Í0Õ46,0083,00

119,0056,00

359,00

PERU X EQUADORabrirá o sulamericano

LIMA 10 — Com uma partida en-tre o Peru e o Equador, se iniciaráem 7 de março o campeonato sul-americano .de futebol, que tem as-segurada a participação de oito paísesinforma o vespertino "Lá Crônica".

O jornal assinala que a lista dosjogos ou nSo eltá completa, ou sejaJ?2o« ou está sendo mantida em re-serva, porém que lhe foi possiveisaber qual será o primeiro encontrodo torneio, e que este será fechadocom a partida entre o Peru e a Ar-gentina.

O segundo rival do Peru será a Bo-livia, o terceiro o Chile, o quarto, oUruguai ou Brasil, enquanto que oquinto será o Paraguai. F.P,

Concurso AcumuladoEstá acumulado para a reunlio

de amanhf, sábado, 12, o Con-

curso ie 7 (sete) pontos, na Im-

portáncia de Cr? 91.3(4,09.514S1

BBBJPFF-BB^jw^^^*'»''»-^*--^-*-*-*^^ -*^-V. '¦tT*<tMMfl^Bl^fc» *Xf K^r-^-f^rj^Et

Diferenças: pescoço ei corpo. Tempo: Vt "3/5.Vencedor: (4) 39.00. Dupla: (23) -48,00.' Placés: (4) 16,00, (8) 31,00 •

(12) 90,00.Movimento do páreo: Cr$ 2.342.680,00.DORES DO CAMPO — f- a.. 5 anog. R. G. do Sul, por Sancho a

Farpe. Proprietário: J. A. Martinez y Alonzo. Treinador: Rtcine Bar-bosa. Criador: Remonta do Exército.

OS GAÚCHOS REPRESENTARÃO0 BRASIL NO SUL-AMERICANO

DE ESGRIMAPORTO ALEGRE, 10 (Sport

Press - Os gaúchos represen-tarão o Brasil no CampeonatoSul-Americano de Esgrima, se-gtmdo apurou a reportagem.

O Certame será efetuado em fe-vereiro próximo, na cidade deBocotá.

Foram designados pela CBD, os•rio-grandenses Gerhardt Theisen,Reno Todeschine e cap. MarioQueiroz que estão intensificandoseu treinamento, a fim de repre-sentar o nosso pais da melhormaneira possível.

Cinco entidadesNO BRASILEIRO DE BUX

AMADOR'

NITERÓI, 10 — No próximodia 19 terá início a disputa doXVI Campeonato Brasileiro deBox Amador, correspondente aoano de 1956, promovido pelaConfederação Brasileira de Pu-gilismo.

Serão concorrentes ao cetromáximo do pugilismo nacional osmais categorizados lutadores ca-riocas, baianos, pernambucanos,gaúchos e fluminenses, que nasnoites de 19, 20, 22 e 23 do cor-rente se defrontarão em renhidoscombates.

O Campeonato será disputadono Ginásio Caio Martins, nestaCapital, qu,e é sem favor o maisindicado para esse magno certa-me de box brasileiro, pois é am-pio, moderno e com capacidadepara 18 mil pessoas e é o ter-ceiro ginásio do pais, somenteprecedido pelos ginásios "Gilber-to Cardoso" e "Ibirapuera", sen-do que ambos até hoje continuaminacabados.

Ao que iudo indica s XVICampeonato- Brasileiro de BoxAmador sçrá dos mais brilhantesdos últimos anos e será lógico,esperar-se mais um amplo êxi-to para a Confederação Brasilei-ra de Pugilismo e para a Fede-ração Fluminense de Desportosque o promovem. — S.P.

Pelos Clubes e EntidadesO Olaria solicitou à C.B.D. o passe do jogador Jorge Ma-chado, pertencente ao Nacional de Caxias.O presidente da F.MF., sr. Antônio do Pass» àuormou queo jogador Benedito, do Sao Cristóvão, ora servindo a seleçãocarioca de futebol, está.sob os cuidados médicos do dr. Dou-rado Lopes, com toda assistência possível da entidade à que

Em vista do cancelamento do prélio entre o Honved e aseleção Carioca foram iniciadas demarches pa^ra um amistoso*°n ÇSSSS.0^ 15*, «» *«*•?*-», entre as seleções do Ceará edo Distrito Federal, a base de 300 mil cruzeiros.

Assumiu interinamente a presidência da F.M.F o sr Ar-sfcírrAsra saa-ag*5- r$°dCeFegDado°drem^ --^ *¦ *»** *»carioca.

mg*9*********^*****^**TW*\

^IHTERGfcAFIC©¦I'\À^~~ "-v. SuriaEMGHTO

Correio da ManhãRIO DE JANEIRO

SECCAO ILUSTRADANAO PÔDE SER VENDIDA SEPARADAMENTE

TODAS ASSEXTAS-FEIRAS

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* % - 1957 N* 247,i_—-

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^inaranclo.,.9HÚNGAROS

Existem no Brasil uns cento e dez mil húngaros, deccôrdo com o Censo Demográfico de 1950, sendo quesc-ie por cento já estão naturalizado».

O nosso serviço de imigração deveria, no momentoatual em que muitos húngaros estão procurando outrospaíses, facilitar a entroda no Brasil, ajudando no que fossepossível. Trata-se de um povo com grandes qualidades eaptidões, capaz de realizar suas próprias iniciativas.

Outras nações, como os Estados Unidos jâ estão re-cebendo numerosos contingentes. A atração que existepela América do Norte é devido à propaganda feita nos

primeiros anos deste século em que Iodos eram recebidossem grandes exigências.

O Brasil poderia aproveitar o ocasião para receberem grande número essa gente que não viria reclamar nemexigir colocações e cumprimentos de promessa de lucrorápido.

A construção da Nova Capital é uma ótima ocasiãopara se promover a colocação de famílias e até de aldeiasinteiras, quando fôr possível, com todos os agregados,

para que não sentissem o isolamento dos primeiros dias.O imigrante deve se achar bem à vontade para me-

lhor produzir e, em conjunto, os resultados seriam logoapreciáveis.

Poderia mesmo o governo doar terras no fim de de-terminado prazo de ocupação e utilização profícua.

Cândido Mendes

GANSOS VERDES E CÔR DE

ROSA.-. caçadores e os habitantes

das regiões do noroeste doPacifico no i «naüí e Alas-

ca ficaram surpreendido» ao vercruzando os ares casais de gan-sos selvagens cor de rosa, ver-des ou amarelos, na última pri-mavera, quando um bando des-sas aves coloridas voavam ruoioao norte. A surpresa se tornou,maior quando se soube que osresponsáveis por semelhante es-petáculo eram os funcionários do.Departamento de Caca e Pescada Califórnia, em cooperaçãocom o Serviço Federal de Caçae Pesca. Depois de vários anosde pratica do sistema de colo-car nas aves anéis metálicospara estudar seus háoltos migra-tortos, um funcionário de Ima-glnaçáo sugeriu a coloração, co-mu melo mais simples de seacompanhar a migração dosgiinsos. Salientou, com toda a

razão, o funcionário, que só erapossível conhecer-se o destino deuma ave com um anel de iden-tld&de quando a mesma era aba-tida por algum caçador.

Na primavera de i9õ5, as pe-nas das asas e das caudas de83 gansos brancos foram tingi-das com tintas de cor, lnofensl-vas. As aves. Imediatamente, seencarregaram de espalhar a tln-ta pelo resto do corpo. Depois decompletamente secas, eram sôl-tas.

An informações recebidas sobreesses gansos revelaram que osistema era satisfatório. E, as-sim, este ano, resolveu-se Un-gir um numero maior de aves:435 gansos foram coloridos, e,segundo anunciou o Sr. FrankM. KozlUc, encarregado da exe-cuçfio do programa, têm sido re-cebldas Informações até do Clr-culo Ártico, esperando-se, tam-bém, que cheguem informaç&esda Sibéria.

UNIDADE- 1-10 ooo HnOHÓVEB

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Bi [Ml II li II

— Contcntc-se com esta. E" chocolate puro! p

NOS BASTIDORES DO-TRANSPORTE . ,J.ÍÍS1Í^^sÍngraimais tem, na mesma dose queseus súditos quadrúpedes ou bl-pedes.

Esta auto-sugost&o de vangl..-ria marca o inicio da distorçãoda Personalidade. Homens oumulheres — simples embora quesejam — sofrem todos sua atua-

ção delicada, envolvente e de for-ma gradativa passam, primeira,a ostantadores timidamente e de-pois, Jactanciosamente. Tal aeat.psíquica é generalizada e sòtnen-te aqueles que têm a mente gal-vanlzada lhe resistem.

A Ostentação — que é protcl-ferme, pois compreende a exibi-cão vã de atributos tais comoPropriedade, Riqueza, Habilidade.Autoridade, Audácia e Dlnamis-mo — se manifesta sob duas for-mas: Estática e Dinâmica.

EXIBIÇÃO ESTÁTICASob a primeira — a Estática

se revelam pecadilhos e peca-uaços. Dentre eles figura em pn-meiro plano o estacionamento emlugares proibidos, com grave pre-Juízo para o tráfogo geral. Ostu senso de Propriedade do vil-culo se estende para o do espa-Ci público. Pessoas sem contaficam atacadas de pressa histé-rica que lhes sugore não perdercinco minutos ã procura de es-racionamento não prejudicial aorestante do tráfego. Entretanto,perdem dez vezes mais tempo,lego após, em conversas fiadasou conquistas amorosas.

Outros há — parlamentares euusufrutuários de carros oficiais

que se emproam tanto que fa-zcm estacionar o cseu» chapa-branca na frente do Municipal,exatamente na hora majestosa daentrada do espetáculo lírico, pa-ra qua todos sintam sua magnl-fica Importância. Paralisa-se to-da a circulação, mas este porme-nor ê secundário para o Ego su-blimado e contaminado do bonzoestatal.

Outros mais atrevldacos per-manecem em frente de cinemas,em cima de calçadas. Nem • aadvertência da policia os demo-ve. Querem exibir a fortuna queafronta a n.nnarta das muitas

Outro» por fim — burocratasde alto e médio bordo, paisanosou militares — estacam o «seu»

Continue na pâg. I

PÁGINA DE ARTE — "Aaricu/fura", quadro a óleo exposto no

LX1' SalAo Nacional de Belas Artes, do pintor brasileiro f.B.dePaula Fonseca /unior. medalha da bronze.

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II —S—¦ I I 'I U .1 ,1 !¦¦¦! II Ull I III II 1111

UM sociólogo do Século vln-

douro, ao examinar emprofundidade as notáv-.s

mutações operadas na Civiliza-ção durante a centúria em quevivemos, há de ressaltar incoer-clvelmente, a Influência preponderante do automóvel. Exn rea-lldade, a geração que surgiu con-comitantemente com essa revolu-cii.nána criação do engenho hu-mano. Já pode fazer uma anáu-se, fria e realista, dos profundesInfluxos — aconòmicos e sociais— determinados pelo automóvc:,na vtda de relação do Homo s»»-plena no Século XX.

MUTAÇÕES ECONÔMICASNo campo econômico, o esta-

belecimemo de transportes maisrápidos, de porta a porta, lançouséno dusafio ao sistema ferro-viário, gerando um lntercâmbucélere ue mercadorias que deve-ria provocar barateamento noCusto da Vida. Em alguns pai-ses tal vantagem se materlall-zou, mas em outros foi insensi-vi 1, porquanto o velculo-motorexigiu rodovias pavimentadas,construída» pelos governos que.para Isso, criaram altos impostojindiretos fortemente desfavorá-veis ao Custo da Vida. Ganhou-se em rapidez. Perdeu-se porém¦<m barateza. Tal é o caso doBrasil.

ALTERAÇÕES SOCIAISNo âmbito social se operou pro-

funda alteração na vida da Fa-mllia, desagregando lentamente oI.ar. A facilidade das viagensformou o hábito dos week-eod»e o rápido transporte urbano, emcidades tropicais como o Rio deJaneiro, determinou uma frag-mentação do Hom* Pois o auto-móvel passou, duma fração mó-bU, a ser em verdade de maiorimportância que o próprio recln-to do Lar. Vive-se hoje dentrodum carro de passeio, mais nasruas e nas estradas, que no acon-chego daquele foco em que gr»-vitava toda a existência da Fa-mllia.

CartasaoVICENTEO AMOB K' CEGO. . .

Meu bom amigo Vicente,c Já. decididamente.Ano Novo, ou Alio lium.lista semana, o cariocaSaiu, com mágoa, da toca:Kiibaca do revellion.

Abro os Jornais da cidadeinAUriimm novlaadePara, depois, lhe contar.Mas a vida continua,Oa lotações, pel» rua,Na missão de atropelar.

Mas, escondida, Vicente,uma nota diferente.Meu olhar, curioso, avista:Lá na América do Norte,Casam-s^: o cego, da sorte,E a c*ga telefonista.

Era, sim, telefonista:Sem ver ninguém, «em ser vista.controlava as ltgaçúex.Mandando atenta, olhos baços,.ícnsagens. como pedaçosDe distantes coraçô».».

Eram ligeiros recadosou coisas de namorados:

Alô, como vai, m-u nem?Vou txm, e você, queüUo?

(E esse bem, bem repetido,sem querer, como luz bem I)

PSICOLOGIA DO AUTOMO-BILISTA

Isto sob o ponto de vista co-letivo.

Sob o ângulo individual, a in-fluência do automóvel foi aindamais penetrante e desintegradora.Em realidade, o contacto do in-divlduo com a máquina produziuuma reação estranha — a distor-Cão da personalidade ã medida doprogresso do automobilismo.

Estamos, como se vê. em facedum tema fascinante para pslcó-iogos. Entretanto esses pesquisa-dores do psiche ainda não o abor-daram, aposar da sua palpitanteatualidade e indiscutível utilida-de para orientar o mecanismo de-llcado das relações sociais.

Tão atraente e momentoso éque não resistimos em o agitar— sem tuntar invadir searaalheia. Estamos no cumprimentode missão social, visto como seprende a, segurança de todos —arrastados que somos quotidiana-mente no rasa da vida urbanae interurbana.

E' o que se poderá denominara Psicologia do Automobiiista,através da qual se chegará aoexame do grande mal urbano —a Psicose Automobilística —que, por incrível que pareça, temperniciosos e Intensos reflexos nosetor econômico.

Enquadra-se, conseqüentemente,no circulo de pesquisas desta co-luna.

EXALTAÇÃO DO EGOO automobiiista — seja o pro-

prietario ou seu paronte ou agre-gado usufruldor, seja o assala-riado particular ou estatal, sejao profissional do transporte ur-bano ou suburbano — ao con-tacto com o volante sente, im-perceptível e lncoerclvelmento. umImpulso Irresistível: a exaltaçãodo E-jo.

Esta excltação se materializasob forma sutil e düpliccc — dcOstentação e de Vaidade — Im-pulsos esses que o Rei dos Aní-

Lie — vendedor de surte,Ia vagando, sem norte,Sem destino, «em desejo.Espalhando em seu iraoalhoAs ilusões om retalhu.Esperanças a varejo.

Na» trevas, cego, tateava*C para os outros buscavaDestino menos cruel.Num mundo sem claridade.Vendia felicidadeEm pedaços de papel.

Enccntraram-sa na vida.A esperança prometidaPara ou outros, lhes sorriu.Ela ouviu as mesmas frasesQuí. sinceras ou faiazes,Para estranhos transmitiu.

Êle. que a sorte vendia.Sem ver o que o mundo via,Ua vtmtura ouviu a voz.No Amor a ventura mora.Nós a bupeamos lá fora,Quando está dentro de nós I

Portanto, a felicidadeNão é ter, em quantidade,Glória, luxo, ostentação.E* um sentimento profundoQue, embora maior que o mundoSó cabe no coração.

Você tem ai, Vicente,Esta h.stória comoventeQue tanta coisa nos diz.«O amor é cego», não nego.Mas amando, o próprio cegoPode ver quanto é feliz!

ALVABO ABJIANDO

SingraSUPLEMENTO INTERGÕArlCO

PUBLICAÇÃO OAEDITORA SINGRA LIMITADA

DiretorCÂNDIDO MENDES

GERENTE—EUGÊNIO L. OE MATTOS

REDAÇÃO, ADMINISTRAÇÃOOFICINAS E PUBLICIDADE:Rua Riachuelo n.° 192Tels.: 32-3090 e 32-2540

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RIO DE JANEIRO — BRASILPUBLICIDADE

Para a inserção de anunciasdirigir-se à gerência de "SIN-GRA", ou aos seus represen-fontes. Toda a co-respondêrr-cia, para a redação e para aadministração, deve ser en-viada à Rua Riachuelo, 192— Rio de Janeiro.

SINGRA é a única publicação,no Brasil, que circula todasas semanas, junto com as edi-ções de vários jornais em di-versas cidades, mantendo omais alto grau de difusão

no País.

OS ORIGINAIS ENVIADOS AREDAÇÃO.NÃO SERÃO DE-

VOLVIDOS

NOSSA CAPA - feanne Mo-reau. a estrela francesa que aolado de Philippe Lemaire virápròximamente no filme em Prans-Scope:

"Feras do Asfalto"(MSieur La CaÜte) — F. Fran'ça- Filmes.

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TIA UU nunca foi minha.

tia. nem tia <_» ninguêt-iHmbora até o aç-.-gu^iro

a <-n-.ima_.se de Ua Lili. o único 'que tinha realmente o direito ueuxe dar esse titulo, era Mar»,filho de uma prima su_ _> quem-X_ulto estimara..

orlao desde os treze anos, vic-ra morar com da.

Rapaz novo e meio bcênuo as-ímltava-a periodicamente com pe--idos de dinheiro, ns que qaasenunca era atendido ou 0 era p«-Ia metade. Porque Se tia Lili eratouca pelo sobrinno, ainda o eramais pelo ____*_-<•?Era uma solteirona magra» oa-suua alta... Csava os cabelosesticado» numa rodilha bem nococoruto e cheirava a a_tazem_._<iinirav_m-s.. como podia terum aspecto tão limpo, tendo ape-nas dois vestidos. Mas engan*-vam-se. pois tia L_n possuíaquatro vestidos. Dois para casa«m popelinc malva, com pregai-nnas palito e punhos branco-. £dois de sair, em seda lilás com

gargantilha - punhos de rendada terra. __catamente iguais dc>sa dois, dal o engano dos que ain-da não haviam inspecionado asregiões secretas do seu guarda-roupa. Não se vestia pela mudado século passado nem deste sé-eu Io! Seus vestidos nem varriamo chão nem eram curiós, mas u-um comprimento especial queine escondia a canela seca.

Seu chapéu para todas as oca-siões era qualquer coisa de Indo-finívrt, roxa, colocada a cavalauu seu coque branco.

Três paixões absorviam seu co-ração desocupado de cettbatãrio.ooio ao -cartório, amor ao sotui-n_o, culto ao ouro

Txutia. tamJ-»éir. om irmão, queresMua com ela, mas este nãopedia ser ineruide ao roí oas ya..-\ões. Era antes um habito.

E quatro distrações f-j-hi..-» avida anda «_e Ua Uli. Reclamarcom o detestado senhorio; impti-car com o iafedx hrmão; _rr__-jar casamento para o oiienio so-brisho e liaipn-ir novos t_e_f-dos ce economia para poupar •queridMsimo dmftetro;

Sr. Joaquim, o senhorio eraviúvo com uma ruiui. _taix-c^,onqamtão e maaeir«so, moravaaa ases___ roa e corrc-ponctia cor-dialmeate ao ódio da jaeon-iãauiçuiuna. Esse Mio de tão aaUgo Oã durava dez anos). j_*aqu«rira ares de respeita hl ttrta-ae. Era conhecido e acatado portodos!

-lá dez anos que as prí__eira_palavras pronnnoao-s p_r uaa-aíÍ ac -cva_nar-st e a* nssimi-jo de.-_r-se eram ue queixa «.va-tra a casa e seu proprietário: -_.correntes de ar. as janetas e_o-perradas, os c«rgr__.s _u-.u« aaorrinha que já nav-un oça-ie—

_aeda de quatro owwHnras, os s-ritch r__ii_ aluu-, c_.u-saaidò ao sea irmão o Inuoiio- ,ue ___ir aiua ba-guia rio cadavez que desejava a«.-aaer a i__ou qb-iioi iiiao ora motivo pa-,-.ni—nt-»C" il A ca__ Unha iodeisos _-__ip_>s, mas na -aa aãc au-i-ana p*.-r nada a~~i« inunde.pc_s nào podia rcaiiwnr a* __u•do. __a-_ie tao -ece-S-rto co-aa» o ar «ue respirava.

_: _ã dez anos toe ua UU des-pejava diariamente pelo i_le-<.ne.a«s ouvigos pac-B-ti-i do Sr. Jo_-qu

Conto de CAMILA DURAN

pondo o pobre Sr. Joaquim !>O irmão de tia UU. solteirão

como ela. no rasio lhe era intei-raxoente diferente. Para começarnão o chamavam de uo Luta esim de Luís Carlos AlDerto. An-dava tão curvo e encolhido quan-to a irmã espigada e dura, eratão pacifico quanto ela «ra g-er-relra, tão mudo quanto ela fa-Ias tronai

Nos intervalos de suas jere-mladas sobre a casa, Ua _-_toistraia-se dando ordens ao Ir-mio: ,— «Luis Carlos Albertonão leia contra a luz'.? — «LuisCarlos Alberto, camarão lhe fazmal- — «Luis Carlos Alberto vo-cê não escovou os dentes ontem.Vi a escova seca antes de do*--mirt>

Quem ouvisse poderia pensarque Luis Carlos Alberto fossealgum demente Pois não era.Tratava-se somente de um velho,bem v«iho que só exigia oavida um pouco de paz, e tran-qüilktade para fazer seus balões.Porque fazia balões. Grandes,variados, ceio ridos Com lis-tas. bolas, quadrados... Traba-íhava ininterrupta_pv._ite

E no dia 23 de junho de cadaano, tia "Lili consentindo em gas-tar uns pouco, abria a casa paraamigos e par enteia. Matava as-sim três coelhos de uma só caja-dada! Festejava o aniversário dosobrinho; via-Se livre dos taco-modos balões. soRados debaixode aplauscs. que caiam nj cora-cão do velho como uns nectar de-licioso: dava ensejo a ela de mo-ver seus pauzinhos, fazer suapclitlca a Lua de arranjar noivapara Mario (o que era faeilimo)e despp-rtar para sua escolhida ointeresse do rapaz to que era di-nem—»)

Na varanda do fundo, enfeita-da de baaaeuiabas e bajòezinhos.em volta de uma as-sa coberta decanjica. p~~^"»*"». milho, bolosde aipim e c-ima, amendoim esoltes, B-Jviiiv<ni-vam-se o mé-__ro, o jaiz. o tabelião, o farma-efutiro e naaitos outros, cora mo-Iheres e respectiva^ lilr^is devi-danuate instruídas para assesta-rexn suas baterias e pmem enação suas seduções, a fio deagarrarem o sobrinho de tia Lili.

Sim, pois não seria ele o ter-deiro de soa imensa fortuna?Porque tinha fortuna tia Lili. as-seguravam. Sua avareza nãoccBsUtuia um indicio certo?

Não pagava condução. Davasempre um jeiiimho de sentar-se;u_to de algum conhecido e quan-do o cobrador aproximava-se fia-gia una interesse súbito pela pai-sagem divisada pela janeünha!Aproveitava tudo... Vivia eatan-do dc chão pe_ae_--os de cordão,progos enrerrujaxtos. alfinetestortos:... Seus sapatos de casaela os «Toaseguia numa lojtaaa te-aomeaal que vendia mais baratosapatas perdidos, dois do nfmnpe> ca de cores diferentes!...

E eaastaatemento incomodava

Fossula uma boa situação e umacasa que o pai lhe deixara e sealguma vez i eco res.a ao dtnhei-ro da tia fora por suas extra-vag-netas dc rapaz. Mas umavez casado mudaria de vida!

Nesse Ínterim Luis Carlos Al-berto resolve morrer. Calm-men-te. sem doenças, nem afliçõ.*.nem médicos oa remédio* aoque a Irmã lhe ficou muito agra-

se sua última vontade. Que odespachassem o mais simples-mente possivel e cana algunsegotsnv> pedia «as vez de capelase flores para enfeitar o corpo.missas para salvar a alma! PO-de assim. Ua Lili. realizar o en-térro com • mínimo de despesa»e itu"*-*'"' celebrar m-tua- eom odinheiro ofertado, sem gastar umtostão!

Uma tarde, logo ¦par a parti-da do irmão, passava Ua UUpelo parque quando estacou numestremecimento de horror. Quemera aquele par atracado numbanco do jardim? Nada menos .que seu sobrinho coin tirouda bolsa os óculos para cerUfl-ear-se sim não havia dúvl-da co ra a filha de sen senho-rlorü Entre tantas moças exts-tentes ao mando logo aquela-unbtsgóia!

A noite, primeira discussãocom o sobrinho. Mas este «tecla-

mmmWmmWmmmã mW wM VA

\tm\ ¦ mYm¦ í*_pr --'~x' mnw mmrm.i - Hl meu

-,,¦ se como podia ter om aspecto tão tampo, tendo apenas doavestidos. Alas enganavam-se. pois tia Lili possmia quatro vestidos. Doispara casa em popetine malva com pregmnhas palito e punhos brancos

rou com firmeza que casaria aofim do sao e-•- não, não hou-vera engano de sua parte— suavista abada estava muito boa.podia ficar satisfeita... tratava-se exatamente da t_ha do Sr.Joaquim!

Tia LU! levoa três aortex sem

Ms vistes as a_a_s pavi»-rosas. VM o velho Joaquim comum soltMo de triunfo diabólico.mergulhar as mãos no seu di-_„•__-_! O-.bnr-s-, cem ele au-

chrirã-lo.volApta! E caata-

va leUz aa orgia da vitoriai Seuquerido dinheiro! Não q_» fouemuito, algumas poucas eenleaasde contos que economizax— eramsacrifkãB. de uma módica rea-da Mas por isso _—er——o iamSeria. mfmrpàmmmmmtm* Ul_> U ?C rt-i velqae ealsse aaqaetas mãos o*»-das! Pois ae fosse de su_ filhaseria dele, era a i u i ¦ l <••!.«_.:

Continua aa pág. S

1» —

Uma getetra _o ttJhadol Vinha

. pedreiro pisou ao lioett-neo! Lã vinha 6 ehrtrWlsta.

Ju> colocar a escada o eittn-cisia amu-oa a p_re_e do ___»:Vinha o p_«tor

O piaior lavou as hrochas detinia na pia da lavanderia, ea-tupin—o th»—seaaasaenlol v__aa oencanador.

O rnransdor para deseatupir ocano arrebenuu a panat! Vol-tava o pedreiro. K asaha alter-nadanaente. aum círculo vicioso.

Todos esses dtaãa-c-s opera-nos levavam W—M para aedignarem a aparecer e aa-ás aí-e;—i—s para toaaareia c*rag<aa drojaeçar „ traba H».>.

E durante Iodos esses dia» tiaLiu assolava e aaao—«v» o _o-cente prcpnet_.no. qae afiaa!.perdeado a paeleacia revidava, eeram longas trocas de desaforospe_> tdetoae Ji era sablõo.e_>coBtrand---e o te-rtooe de UaLili em interminável comunica-cão, afirmava-se abanando a ca-beca: «Lã esta tia L_l: descom-

t» c 17/1/1957

trás gratuitas.— «Vã da adiaconselhava a aial-wr.-ta naeaos ela gastar aaiij ficapara aossa filha_p>

Pontua aão Unham duvidas deque s^ria ela a escolhida de Mã-rio. TM UU pelo menos dava-oa «atendeiaão seriava tratos ã bota para nll il tan-to defeito aa dUa casa e se es-forcava em parecer convincenteao maldizer do pobre Sr. Jea-quina, a quem adias devia multasgeaUlezas. Maa era essa a me-lhor maneira de cair noa boasineu de Ua UU.

O objeto de suas coMcaus, po-rem. embora ela lhe nutesse afilha diante do nariz mtámmmw qaepodia, aeaa parecia vô-M. Sua? Ariana, seaM posslvet qae ***aão aotasse eoaao era sossegada.

Mario notava sim. mas deângulo diferente. Tadomondo <* aaaa qaaatãa de inra-lo. Aehava-a com cara de boimanse, apattea e obtusa... Eaoueta histõeia de só viver bor-daadu era sinal de debilidademental I

Não »nativa eoahecie-ento datata encara Içada que se travavapela saa pesse. E era a qae me-nos iateressado estava na taladaherança «- por dois motivos: Prl-melro porque não acreattava aasua «xisUneria: mando porqueícaimonte dela aão necessitava.

minuto ecentavos

DISSE Q|f£ ***> S5Jà\ CA*°%0M&*

Toâdy contém - porque contémtodo o que as crianças necessitampara alimentar de peso, purificar o san-

gue, fortalecer o cérebro, os nervos, osdentes e os ossos e aumentar a resis-

física contra as doenças!

TODDY é o alimento de confiacça detõém m fmwtüim! TODDY é único! TODDY

ttm ara pode ter limilmej.'

MmtmmJlH

-Bo-^-S-lk Àwm. B_^ ¦mW^mm-^m J_^_P"^H_I _H

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QiEM SAIE... SABE!

0-M 1474 »f l—X IM CASA t BMM fOKJÍ'iMMABiaTí »r sãósí, micfj r nãJut

. i!

><>S li.\STÍDORES í)()| TRANSPORTEConcjuaão da p&e. 2

chapa-branca ou araarela-dlsfar-cada, durante as horas do rufa.nos ponto* vitais do trafego. Pou-ca mossa lhes faz o espetáculode dezenas de milhares de pes-soaa sacrificadas na * sua exte-nuante viagem de regresso ao .Lar.pois ust&o picadas pela mosca-azul da vaidade exlbldora daAutoridade dum «sabe com quemesta, falando?* Entretanto, taisburocratas, antes de possuírem o«seu» veiculo estatal — eram pes-soas razoáveis • compreensíveisdo bem publico.

OSTENTAÇÃO DINÂMICAJA a Ostentação, sob forma dl-

nãmlca, ge torna nesse passo umperigo público. ,

O Ego exaltado quer Jactando-aamente exibir Habilidade e Au-dada.

Gera-s« então a Psicose Auto-moblllstlca.

Surgem, nessa conjuntura, asvelocidades super-sonleas numademonstração tremenda de In-consciência. Fria Idade • Bruta-lidade.

Os fatos dolorosos conseqUm-tes dessa distorção de Personall-dade se resumem aqui, em suacrueza.

O Rio de Janeiro é onde mais¦• mata ou Be fere, com o vel-culo-motor, dentre as metrópoles>j'aquém e d'além mar.

Para um total de U9Q mil vel-culos registrados «m 195ó, obser-varam-se 1 . 4 8 0 traumatismosmortais do crânio, provenientesá. acidentes com excesso de ve-LocicJade.

Nflo é to no tráfego urbano.No interurbano, ao longo das ro-dovlas — e quanto mais largase melhor pavimentadas maior onúmero de acidentes — os lndl-ces dq mortalidade por colisõese atropelamentos, originados poraltas velocidades, são monstruo-sos. Observem-se a Avenida Bra-sil, no Distrito Federal, a ViaAnchleta, cm São Pauto e a Rio-Petrópolis.

Os motoristas de ônibus e ca-mlnhonetas sofrem, mais que o»outros, a Influencia decorrente docontacto com o volante. Abrem-se as válvulas lnlbidoras de seusrecalques) de Inferioridade a aexaltação do Ego, brutal e pri-rnltlvo, se faz delirantemente.

GOLPiSMÓ AUTÓMÕBI-USTICO

Além da psicose da véleddaòVhá, ns Ostentação, outras ma.ni-festucõrs geradas pelo Egoísmo <•Indisciplina. O primeiro leva aavançar na frente dos demaln.nté nos sinais de parada. Nadaadianta um metro para o carroqu« vai parar, ma* o EgoísmoInfrene de querer até o espaçopara si — arrasta um motoristaa fechar um outro carro por cau-sa de alguns centímetros.

E' o Golplsrrso aplicado ao Au-tomobtllsmo.

Seja numa via urbana, seja narodovia, fsee Golplsmo de deixaros outros para traz <¦ a causa-ma ter dos acidentes. Nas cida-aes, esta Psicose automobilísticaVem ae.sfecnunuu maus in. .....,.,

oo tráfego cltaolne e a própriaeconomia urbana.Os engarrafamentos totais do

trafego ao Klo de Janeiro véu»-se sucedendo em eiicala lmpres-slonaiute. E o qu„ in ue maisrevoluinte é verlflcar-se que a(«usa inicial o de (ouça i.iont.i.O que determina unuilatamenteum agravamento colossal é a psl-esse dos motoristas que, induci-piinaaos, vao no seu Golplsmo,entrando em contra-mão, dum eue outro lado. Num minuto esta.formaaa a embolia na arie.rl<*urbana. E a ausência duma Po-lida de Tráfego, IntiJllgememco-te formada e equipada, agravaainda mais a ociimão.

Não existem ainda estatísticasoficiais sobre a» horas de u-abu.lho perdidas com tais acidentes.Há quem as calcule em mais de75 miinóes de horas por ano,correspondendo a cerca: de 1.4 bl-lhões d« cruzeiros que, em últi-ma analise, vão encarecer as uU-Udadea.

PSICOSE AUTOMOBILÍSTICAEntre nos esta Palcos* Auto-

moblllstlca é agravada, pela In-uíscpiuia e Impunidade.

Atente-se para os dados refe-rentes a» uurações de tráfego eas penalidades que «realmente».sáo impostas aos motoristas —amadores e profissionais — quesemeiam a Desordem, o Pânico ea Morte nos grandes centros ur-banos. So nuin més, nesta ca-pitai, registrou-se não tia muitoura total de 17.400 infrações ousejam 6% do total dos automó-viu matriculados. E* a gloria-caçáo da Indisciplina.

Em 1955. as mortes provocada»por veículos motoros ascendiama 1.450. Entretanto as condena.-ções nao atingiam duas dezenas.E' a consagração da impunidade.

O Índice dessa mortalidade nuDistrito Federal é dos mais ai-tos do mundo. Para cada 10 milautomotores hà nesta capital 48mortes. Em S&o Paulo, '/5. Nasdemais se apresentam coeflcien-tes inferiores a 11. Em Nova.r«kri£ — a colossal — é tão »»•.mente 10 — ou 20% do Rio.

* * *£ste magno problema urbano

gerado peU Psicose AutumobllU-nca, como Se vé, Já não é tãosomente social — é outrosslm.econômico. Ao Interesse sagradoda preservação da vida liumanase alia o da eliminação de per-da econômica. - E' Imprescindívelinfrentá-lo Imediata, corajosa einteligentemente. Sua itoluçao,para eliminar as duas causasmatrizes — Indisciplina e Irnpu-nldade — esta em dois campos.O primeiro é do domínio da Pst-qulatrla. O outro, da Justiça.

Primeiramente ninguém deveguiar automóvel sem exame psl-eotécnlco. Deve-se educar obrl-gatòrlamente o motorista, lnfun-dindo-lhe o antídoto da Dlsci-pllna.

Em segundo,, deve-se criar naJustiça Criminal — a Vara dof,Crimes do Tráfego. Justiça rã-plda, sem telas de aranha, seve-ra e Incorruptível, para escorra-car das vias públicas a Impunt-ilude.

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«sosssl ... sBií«á*Wl J»sU»ssssssHSlf- .~S«. V*.^ -

1'lliTA DE MOBAKS K O D3RE-TOn-ATOU 11 RAÇA MELO Tãoparticipar do soberbo espetáculoqur s«rã «Poetra «te Kstrcta»1050». com texto de .'oracy Cia-marco <• Joee Paulo Blqrrirn daFonseca, remi rios de grande Xã-

rio Conde, pnrUturtt. d* mr.p«troPraaelsco niijjnone, ceceerrafisde Vaslavr Veltcbek e dlrccio deDulriiu». de Morno», st—« «soetãculo contara cem os mais des-tacrdos astros e eejtrélaa doenus-uH pa Iccs.

teLÊfXjUM®0 ELEMENTO SE DESPRENDE]^ ^^Q^a^MIr^M^nHaH

!¦ O SEGUNDO ELEMENTO PROSSEGUE W*"- ii; /Tt^SATÊUTEj: ]

Fsfl iSt^ JW ^^SsSSSSS^BSSnSSSSSSBSB ^BKsK ^BP^Je-i ^kr^ *mT AíSÈS

Ptfft' s Ü kf*?ü \

"<*" "'• < <* -•>¦' *"'J '. fl [ A ÓRBITA DO SATÉLITE ¦¦' t , / V --: --^, ~ * g|| VAI A VELOCIDADE DE |. || !

/U >UAxdaçôtA doPtof. SanaüiA» grandes velocidades encurtaríem o tempo e «umenraricmi

o durocãe da vido?!!

NO ultimo Congresso de As-tronãltlca de Homa. o físico•>roícssor Eugen Sãnger fêz-evelaçõe8 extraordinárias, queforam consideradas «nlebelungi-

cas> pelo célebre engenheiroCrocco, embora admita que asmesmas baseiam-se no estritorigor da teoria da relativi-dade de Einstein. Sãnger afir-ma que é possível navegar nosespaços siderais com a vdoclda-de da luz <300.000 quilômetrospor segundo) com seu disposítl-vo que. cuncmtrande a luz emfeixes Intensos, estes por reaçãu,poderão determinar velocidadesopostas (ação igual ã reação, leide Newton). E coisa mais para-doxal ainda, que um dia numveiculo dussa natureza represen-ta um século de tempo na Ter-ral A lógica comum não concor-tia facilmente com uma afirma-cão dessa espécie. A todos, em-plricamento, par<ce que um mi-nuto no Sol seja Igual a um ml-nuto na Terra. Mas Sãnger se-gue esquemas mentais que nãosão estritamente de ordem física.

Quanto ã possibilidade de mo-ver um corpo com a velocidadeda lux, a compreensão comumnão oferece resistência total.Trata-se apenas de conseguir a

pressão de radiação da luz —fato estudado por Bartcli Mm-well. Arrhenlns etc, suficiente.Os princípios existem. A técnl-ca definitiva esta em estudo(projetor) e a realização não se-rã para agora — mas diz Sãnger:«Quando não sei, mas estamoscerto disso.»

Um dia em uma astronave coma velocidade da luz (li) equlva-la a um século na Terra. Voa-mos de avião para ganhar tem-po. Com o foguete de Sãnger ga-nha mos espaço, dilatamos o tem-po e de volta chegaremos atra-sados de séculos sie a viagsm si-dciral fôr de dlasl Na astronavede Sãngír o tempo quase nãoexiste — em relação ao tempoastronômico. E mais ainda não se envelhece, porque o ritmobiológico Se atenua — a ponto dechegar ao «letargo» — <u> tempo.A ld da relatividade de EinsteinImpera no Jogo físico das forçascósmicas, mas será que as ldsbiológicas serão também revolu-clonadas? Atrasando o relógio avida também atrasa e não enve-llrece? Nesse raciocínio hâ umsilogismo que parece um soflsma;entretanto essas coisas surpreen-dentes foram estudadas e dia-cutidas perante centenas de

"SINGRA- — SUPLEMENTO LIDO ATRAVÉS SC NUMEROSOS JORNAIS IM TODO O BRASIL

Frederico de Mareo(Especial para 51NGRA.

dentistas. Se fosse Car rei ouDUNõuy que afirmassem Isso, ain-da vá, mas, como se pode dededuções puramente sobre a ÍIsl-ca do movimento, concluir queo organismo não envelhece — Ia-zendo uma viagem pelo espaçosidaral? Talvez isso causaria pra-zer ao patologista Bouchard queacreditava no afrouxamento (ra-lentessiment) das trocas orgã-nicas em certas doenças.

Sem dúvida hã o lntertempoInfinitesimai que ainda não íolexplorado — mesmo sem chegara sintropia de Fantapiè. Estamoscaminhando para o homem sempeso (experiências de GeraUieWohl) produzindo extrema eufo-ria ou mal do espaço — mas oletargo da velocidade ainda euma conjrtura. Se as equaçõesfísica» poderão mudar o ritmobiológico segundo Sãnger, entãoêle não teria reduzido o Ünlver-so habltãveL mas teria descober-to novos planos para o estudo davida. — e assim seja. Gaude Ber-nard, seja de Vries, seja MaxMuller. poderiam ressuscitar emsua astronave com outros aspec-to e dar um novo sentido ã vidaprofunda no lntertempo.

Só com as provas des fatos po-deremos saber se realmente a

SINGRA

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Espetacular partida de —1 fo-çuete, para exploração da e«pa-Co eittratosf érlco, de uma baa* doNovo Méxie». noa EE. ITE. Talfoguete pode alcançar a altura4» 320 quilômetros e, munida dainstrumentos de saedlcia e da

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res, enraale* aos dentistas naterra preeieaa» revelações. ííeaaeano prevê-»* nm América o lan-camcat* de numerosos facuetaoidêste «po para. novoa estadão,6bre a característica física daestrataafera.

fórmula de Ênstein confirma *•conjeturas atuais « o «."a J* <"•"ae Wells:

«NSo existe diferença algu-m_ entre tempo « espaço, a naoser qu» a nossa consciência mo-va-se no tempo __._-»-.

Já num Congresso de Pslcolo-ela. na Europa, nos alx>rdamosêssè problema: o tempo psíquicoe o tempo matemático.

11 o 17/1/19S7

AS TRÊS PAIXÕES. . „Continuação ^ p£__ 3

Nunca o permiUrta! E sentava-sa na cama suando frio. Haviadt, achar um meio I

Atinai uma noite tomcu umadecis&o heróica t

No dia seguinte levantou-sepálida e abatida e saiu multocedo.

Voltou ao melo dia declarando_ embasbacada empregada quacontratara mais duas anvu pa-ra ajuda-la no serviço, além ueum Jardlneiro « que aumentaraseu ordenado para o dobrei „durante a tarde começaram achegar as compras Perfumesirano*ses. sabonetes « talco, ca-ros, meias finíssimas, Cetins, fl-tas, rendas Da sapata--.1 maiselegante da cidade, mantos dosmais diversos feitlos, dez paresde sandálias de veludo, uma decada côr.

¦— «Com qual vai ficar?» —Indagou a ama que ajutíav., ma-ravilhada a abrir os emnrulhus.— «Com t_—as as dez* — foi aresposta seca. A criatura olhou-aassustada. Devia ser a caduqui-ce Já chegando.

Tia l-ili olhava com uma espe-cie de prazer mórbido para aquè-le amontoado de pacotes desfel-tos. Ela que se arrepiava todosó am ouvir o verbo cumprar.fizera aquela orgia de compras IMas seu dinheiro não iria Dene-ficiar o Sr. Joaquim ou a _irigait_de sua filha. Preferia gastar tu-do. gozar c luxar e ao morrer sódeixaria coisas usadas para Ins-Utulcões de caridade. Nom umtostão no Banco! Boa peca lhespregaria I

A casa vivia enfeitada de fl6-res caras e eram frutas, doces,queijos e chegaram vestidos.chapéus, cortinas, máquina dematar formiga, máquina de la-var roupa

Começou uma série de janta-res finíssimos em que mela d-dade era convidada e ao sairpresenteada cora objetos caros I

— «Tia _ili deve ter perdidoo Juizo!» — comentavam. — «Vêcomo tem dinheiro 1 Olhe só comoanda gastando!»

Só a mulher do médico naovia com bons olhos aquele baquena futura fortuna de sua Lozi-H-V8U

Tia Liil não esqueceu o sobrt-nho e embora o traidor não me-rucesse. fiz-lhe um enxoval. Rou-pas, sapatos, meias de seda,cuecas de cambraia («da que cos-fumava dá-las como presentes d*anos, feitas com o madrasto quesobrava de suas anáguas), len-cos de Unho, camisas etc

Comprou e gaatou tanto quaum belo dia a conta estourou!...Conseguido o seu objetivo, tia Li-11 suspirou aliviada. Mas o es-forço .fora demasiado. Todosaqueles gastos gastaram-na tam-béml Voltou logo feliz a sua vi-«ia apertada de economias, maspercebeu com horror quD assimacabaria juntando dinheiro outravez!

Pensou, pensou e viu que oúnico Jeito era morrer logo. En-quar,to estava vazia! Seguiu o•xeJraplo do irmão e retlrou-se atrancesa. Sem despedidas nemalardes

O sobrinho Já tinha mais emquem pensar. A -nica coisa quesentiu deixar foi a c-asa. A hor-rlvel casa com todos aquiles ado-ráveis d-fdtos!

A mulher do médico que caíradoente de cama ao ver que aescolhida do herdeiro nâo forasua prendada LAzinha, levantou-se imediatamente curada ao sa-ber que Mário náo era herdeirocoisa nenhuma, pela simples ra-z&o de que nüo existia herança!

Conclusão: das três paixões dctia Liil, a mais forte, a que saiuvitoriosa foi o ódio ão inofensivoSr. Joaquim, o senhorio!

Os círculos Industriais norte-americanos esperam nova quedanas atlvi—ades das Indústria» si-derúrgica e automobilística dosEstados Unidos, nos próximostrês meses. Os últimos levanta-mentos inolcam que o acumulode estoques está se tornandouma preocupação crescente. Asencomendas já nao estão a íren-te das entregas. A Indústria si-derúrgica vem acumulando esto-quês em ritmo acelerado, ültl-mamente. Por outro lado. con-unua aumentando a procura demaquinaria e certos equlparaen-los Industriais. Até o principiode junho, tinham sido montados,este ano, _.700.00O automóveise 403.000 caminhões, em compa-ração com 3.6O0.00O carros e515.000 caminhões, no períodocorreai» nd^nte de 1955.

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...e boa viagem para

Buenos Aires_. uma questão de horas... horas que voam, como

os próprios Super-Convair da Real-Aerovias. Nada

mais repousante que estes aviões de extremo con-

fôrto, conduzidos por tripulações de elite, nos quaisa cortesia é uma tradição e o serviço uma atenção

a cada instante renovada. Ê por isso que você via-

jará sempre, nos Super-Convair da Real-Aerovias,

para Buenos Aires ou Montevidéu, na melhor com-

panhia. Como os passageiros mais exigentes, viaje

também pela Real Aerovias.

Vá e volte num

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Pi

Z—TT———————. —M _r___r5"rT*-,^--*--5 ^^^rT___J"**^______r C«W.W_?A_organização aérea da

América Latina"•___. * fí

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REMlNiSCÉNCfÀS

R. M. Cotia lima

AS ÚLTIMAS VIAGENS DED. AUGUSTO DE SAXE

-COBURGO E fiBAGANCA: .

PKOSSEGUINDO- «a outrasviagens, utuve «le no Ja-puo, que muito apreçou,.. ;¦ i:i...„ paru uuvu m, m..*."»o navio, agora soo • oman-uu ««• CuacAoj,, José ae Meio y,".«rr.oou a juaaeen. n* lia* «i JZ?.nutra, em conseqüência t*- J^i,toa contrários e trequ.o.,1 TTͦ«arm*, atrasando a v»-£«-circunavegacao no a* _TVhí^*í-oi n^K- porto qu, „ 2*Jf^"vera as primeira,H* v.^s nou"cia, doa acontet,r.lei.£í£i£ *m"oi

:*rnq^r*0 ^«ara:Uto coVI

'*0J' »• Ub, de Caí-

SâuTrto ^'-'"í a" Almiranunf»t?„ «„ WandenJtol*. então Mi-níí.

Marlnna do novo regi-*U"S mu ajuuanie ot ordens.ãdui <,'ÍÍLe?tt", "* P**»»" Já foi¦4U1 exposto, com as proyas ex-«ajdaa dos relatórios . do.umen-tos oficiais, culminando com <desembarque forcado do Príncipe«esse lugar distante da Pátria.R -sta, apenas, confirmar as to-cantes despediaas de todos oscompanheiros • oficiais do na-vio, oíerecendo um jantar, emUrra, no Grand< Hotel Colom-bo. seguindo-se a distribuiçãoPor D. Augusto, comovido, de dl-versas lembranças: a espada aocolega Alberto cario.; da Cunhaque mala tarde a ofertou ao Mu-seu Naval; o plano a um colegamulto podre, por saber que asIrmãs viviam de lecionar músl-ca; livros e objetos de uso pes-soai a dlvursos companheiros queo confortavam com palavras ge-nerosas, nesse amargo momentode despedida. pelo crime de ha-ver nascido Príncipe 1Mais tarde, acolhido pelas côr-tes austríacas, onde ainda o II-gnvam laços familiares, foi DAugusto aproveitado na Marinhaaustríaca, pelo seu valor <• com-petencla, como oficial, chegandoa atingir o posto de Capitão deFragata, quando mais tarde fa-leCCU.

Nunca esquecera o Paço de S.CrlstóvAo, onda nascera e peluexílio da Família Imperial, no-bremente esquivou-se de compa-recer um dia. a bordo d« um na-vlo de guerra brasileiro, que en-contrara em New-York, emboraralado de saudades.

Fo| assim D. Augusto 1

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Outra linha, da moda italianaacoinpaniiuxido o dl na mi ame a»

automóvel contemporâneo

MKfOMOVÜS-fwk efe inàpüação da mcdapmmmaLOUISE LU

(Exclusividade para SINGRA I

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A artista Sheila Sim exibindoum «*D('«nUdor a\>ofn dç twced

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"ORA s&o as novas linhasdos automóveis de luxo —de passeio ou de esporte —

que estão servindo de fonte deinspiração para os mestres daalta costura dos maiores centrosda moda feminina. A renovaçãoconstante dos modelos de trajesadequados para todas as ati-vidatíes sociais da mulher e aenorme competição que se esta-bcleceu entre formidáveis e berraparelhadas oficinas de costuraexige cada vez mais da imagi-nacãó dos flgurlnistas. Dal o esforco tremendo que se faz paraencontrar sempre novas fontes deinspiração, destinadas a ajudaros especialistas na idealizaçãode novos tipos de vestidos, dechapéus e de conjuntos comple-tes que encontrem ambiente nasdiversas atividades sociais damulher moderna. Se os costu-relros não hesitam em ir buscarinspiração em todos os recantosromânticos do mundo, nos velhoscastelos dos locais de turismo,nos ambientes campestres de na-tureza fértil c colorida e até nantoda dos séculos passados, émuito natural que nâo deixem delado as criações do mundo mo-demo. acompanhando a sua evo-lucão e servindo-se das suasInovações para renovar a modafeminina.

ELEGÂNCIA E AUDÁCIA —E' assim que se «ocpUca. o expe-diente em voga de se exibir osmais nevos tipos de automóveisao lado de coleções de trajes fe-mininos. O progresso da indús-tria automobilística Já chtgou ãetapa do luxo e o arrojo, a au-dácia a a elegância que o enge-nho humano tenta modelar emn.etal, traça toda uma nova 11-nha de concepção moderna queos mestres da alta costura procuram acompanhar no desenhodas roupas femininas. As Unhasflexíveis, aerodinâmicas e auda-ciosas dos carros de último tipo.têm suas ligações com as for-mas da mulher elegante. Olha-se para um carro de passeio -um chapéu revolucionário e ime-diatamente se identificam, em li-nhas gerais, a Idéia central queInspirou a sua elaboração. A ele-gãncia « os ornamentos vistoso»de um carro de luxo Podem re-íletlr-se num vestido de noite que

repete as suas Unhas e revela amesma exuberância ornamental.Os pequenos carros de passeioinspiram vestidos soberbos pelalinha de bom gosto. E os car-ros esportivos fazem um con-junto encantador com os trajesconfeccionados para êsse tipo deatividade qu« empolga hoje ml-Ihares de mulheres.

FUNDO E AMBIENTE — Enão reside apenas nesses fatoresa ligação que hoje se faz entrea moda feminina a os automó-veis modernos. Um beio trajepode convencer o comprador a seuecidir por um determinado tipode carro, como um magníficoautomóvel servindo de ornamen-to «m ambiente adequado podedeterminar preferências por mo-delos de vestidos e conjuntos va-riados. Os automóveis enfeitama exposição de moda, dá realceaos trajes em exibição e chegama fazer com que a mulher passeem revista os vestidos e os cha-péus, Influenciada por uma novaluz sob o reflexo do ambiente.Da mesma forma se dá o In ver-so: os carros expostos em con-junto com um desfile de moda,como que adquirem vida ao ladodos trajes que com eles maiscombinam. Há um extraordlná-rio poder de sugestão no conjun-to. Faz com que a mulher se ve-ja, num determinado vestidomanejando o automóvel num am-blente adequado. E" o, carro es-portlvo na praia, com o mar aofundo, sem capota, exibindo ummagnífico modelo esportivo decalca esporte e jaqueta ampla degola aben-ta, os cabelos soltos es-voaçando, fustigados pelo vento.Ou o impressionante carro dcluxo. estacionado ao lado de umasoberba fachada de casa moder-na, com as portas abertas mos-trando a descida de uma mulherenvergando um conjunto de noite,uma capa sobre um vestido ro-dado. de sala ampla, com umchapéu arredondado, combinan-do com a capota Usa e brilhantedo auto, ornamentando um pen-teado moderno. São as cenasque se vêem, ou ocorrem à Ima-ginac&o. ligando os objetos, pon-do-os em função da atividadediária, dando vida a um e outro.e afinal. Justificando o interessecom que a moda feminina se Ins-pira nos automóveis...

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S*amUS», visto pelo pintor Horaoe Vernet, como um plantador ol>e-»oem Santa Helauw prici nnte* cU n» morte.

FALAR de Napoleio 6 como

Xalar sobra a mar, semprese descobre uma nova par-

ttculandade a s«-u respeito, masnunca se chega a desvendar to-talmente o seu mistério. Os es-tudiosos n&o se cansam de pu>-quisar sobre a noa personalida-ue, livros sobre sua vida se mui-Uplicam enquanto o Teatro e oCinema também n&o Lhe poupampublicidade.

Desde 20 de outubro de 1S30.quando sa levou era Paris a p..-melra peça sobre o grande gê-nio da estratégia, muitos Na^o-leões sucederam-se no palco. Arespeito dessa primeira peca, ci-ta-se que o ator Gotxjrt, respon-sivel pelo papel, estudou gestoae hábitos do Imperador comConstant, o próprio valete de Bo-naparte. E antes de levantar opano. interrogou a um dos autén-ricos soldados que figurava narepresentação:

«Então, meu bravo, nio re-conheces teu imperador?»

«Ob, sim, sois bem vós»,respondeu o soldado apresen tan-Co armas.

Certo -ia sua caracterização,Gobert entrou em cena. Real-mente estava tão perfeita que to-da a sala de espetáculos bradou:

«Viva o Imperador I»Para divulgar e relacionar fa-

tos- pertinentes a vida do Corsolnstitula-se em Paris a Sodeda-de dos Estudos Napoleonlcos que,para melhor seguir seu progra-ma, promove exposições versadasnas diferentes fases de sua con-qulsta militar: desde a Itália fcsPirâmides. Lembranças, tais co-mo troféus, Insígnias, uniformes,armas, pinturas, desenhos, au-téntlcas testemunhas de umaepopéia, são requisitadas a cole-cionadores particulares e museus

NAPOLEÃO, assunto ínesgotáveifejSS «}u_dr» Je >•¦»«.._« on-to foram-VI rxtcutnúo

¦¦¦»-*.>.-. ___aMM__jg__BEmS ,zvTr^-r'^.~7$7rz~^'~r?^:*i'?.';T:

trjntjcm compostas mas mllltarc-,fim do século XIX

Charles Boyer, om Napoleão hol-lywcodlano entre centena», espa

liado* par todo • mundo

para que melhor Identifiquemaquele que possuía uma grandemecha na testa, um estranhochapéu e também multo cérebro.SSo da última exposição as ptn-turas e caracterizações que re-produzimos.

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Aaesta Machado, pionèim dascriadoras na América Latina, eSaphUi Tucker, a primeira mo-lher a. Iniciar-se na carreira deentertainer no encontro que tive-ram en» Chicajro, para celebraro vôo inaugural da Aerovia-. Bra-¦U para aqnela cidade.

Ka, foto, Sophle, que vem de, .memorar snas bodas de «nro«to profissão, entrega a Anésl»

um aibom autografado dos su-cesso» cnuslcals qne ela, atravésdor, ase», opresentou ao seu pu-i.Iie» por toda parle.

O vulcão Kllanea, no Hawal. éo maior vulcão ativo da Terra,com ama cratera de cerca de 5quilômetros de diâmetro, formam-do um lago permanente de lavaem ebulição-

Círca de cem municípios bra-sllel*'vs possuem rebanhos bovt-nos de mais de 100 mil cabeças.Alguns desses município» podem"ser qualificados de verdadeirosmilionários da pecuária como, porexemplo, Macaranl (Bahia), Ale-grete (Rio Grande do Sul) e Po-cone (Mato Grosso) com popula-côes vacuns estimadas em 400mil cabeças. Entretanto, taisefettros, embora grandes, nio »*comparam com os de município»como Corumbá e Aquldauana, em>r_to Grosso, cujos rebanhos ul-t-ap-tssam uin niilhio de cabe-«a*.

4. «Ua -Manam xsaruiíri»

...¦..¦-.'!'.. —-m-- •¦ f ¦.-..¦.'- . ......LJ.I-— ¦-¦ - ->-..- ' -,-|- -,-¦"¦ -i-.1, K ¦, "IÍ^J,i^ZJZ

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Km it;;V, produziu „ Brisil 11-toneladas de azeitonas, avaliadasem XS milhões de cruzeiros. Aárea dedicada A oliveira é adndabastante reduzida no Brasil: 258hectares no Rio Grande do Sule 3 hectares «m Minas Gerais.Em 1954. a produção brasileirafoi de 144 toneladas.

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£>tüi£C^ilC. MODAS p^\AV CÒPÀÍCABANA. 960-A Em frente ao

"Edi do CINE ROXV

__Él3 1

RECEITA CULINÁRIAr.ito com abacaxi — 1 patooom peso aproxlmudo de 2 qui-tos; _t colhertnhas de sal; 2 co-

lh»res de azeite; 1 1/2 xícara decaldo do pato; 2 xícaras de pe-daços de abacaxi, depois de ex-traído o buco; 1/4 dc colherlnhad. g<_gtbre: 1 pimentão verdede tamanho médio, cortado emPedacinhos: 1 colher de molho desoja; 2 colherei» de caldo de aba-caxl, e l/S de colherlnha de pi-menta.

Llmpa-se e corta-se o pato emquatro partes. Coloca-se na ca-carola com o sal . 6 xícaras deà.;.i i fria. Deixa-se ferver _mfogo vive. Tampa-se a panela.

diminui-se o logo o C-,"._:;.-»a co-Z!nll_r durante .3 minutos. Ti-ra-se o pato d Q fogo e Ura-si oia leio. pondo-se de ladc-. Nunufrlgidelra grande e pesada, es-íim ma-. o duas collieres de azei-te ou manteiga. Colocam-se os^dacos d. pato na frigtdeira .deixa-se fritar em fogo modera-do. durante quinze minutos, atéque fiquem tostados. AJunta-seo caldo, assim como os pedaçosde abacaxi, o gengibre e ._ pt-im-ntão. T-.mpa-._i a panela _.deixa-se cozinhar durante 15minutos em fogo brando. TlrJi-se o pato. cons.rvando-o quente,t ajunta-se o caldo de abaci_le a pimenta, mexentlo-se patamisturar o caldo do pato e ocaldo do abacaxi.

Torna-s« a colocar o pato ro

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Dc Hcrberí Sondheim ,» atcyr,- 'modelo cm algodüty

o estadista britânico WinstonChurchill foi procurado por diver-sos fotógrafos por ocasião, daseu octogéaüno aniversário nata-liclo. Após as _otogru.il.___s, umdos profissionais brincou com aex-primeiro ministro: .Esperovir fotografá-lo quando comple-tar cem anos-». Ao que sir Wins-ton respondeu com toda a fleujç-ma que caracteriza os habitan-tes das terras britânicas:

— <Por que não. meu caro?

Você ainda é Jovem, tem multasaúde, vai viver até lá.»

Davld Daniel Kaminsky. maisconhecido nos meios cinemato-gráficos por Danny Kaye, recen-temente estreou na televisão ame-^ricana, mais precisamente na ca-dela da CBS. Este astro, quemostrava-se lfenso a» tentaçõesdo vídeo, finalmente cedeu emaparecar num programa de no-venta minutos que se intitulou?Th,- Secret l-ife ou Dannv Kaye .

^^__f^_r ^tfV^A __f)_P^^r ^________^ __^y

i; Im tônico paru torttfi-car aa unhas e ativar-Lhes o br_-¦_io — .iluriu Montez. São Faulo;Sônia Barreto, São Faulo; VanildaSodré, _iií_u_h.

K. — Tentem mudar a marca<io esmalte que usam para ceio-rir as unl_a_. Massagens sí>brea cuticula com gema. de ôvo co-_lda fort_íl_am as unhas. Paraativar o brilho basta passar opolidor lom um pouco de alvaia-uu. Experimentem.

p. ... para crescer oa cilio» Maria Aparecida da Silva,

Santo» (S.F.).k. —¦ Experimente passar óleo

de ricino na raiz dos cilio:., dia-riamente.

V. — Busto flécido... — Ma-ria José de Souza — Sempre Vi» aPaulista — Sônia Vieira, de Sou-ía — O-rniinha Santos — l__si-¦ udicla da Vida — Mãe Pesarosa

Xo-Vinha Aflita, de Qualqueri.ujj_r .

lí. v.TiOi? sao os fatoresque provocai.: a flacidez do bus-to. Um dos pi.i.-l. ai» é o ema-giecimento. Neste caso convémreadquirir o peso pertíido. Outrofator predominante í a mater-nidade. A ílacldoz apó_ a ama-mentacão- é o preço cobrado asublime ventura do ser máe.Mau funcionamento glandular,má distribuição dç norinôniossão possíveis elementos 1_e con-correm para modificar a íor_n»-cão natural do busto. A glnAs-tica poderá concorrer,. em par.e.para o aformoseamento do busto.Eazsr durante alguns minutosêste exercício: el.var ».s braçaspara cima da cabeça e Inclina-lo_ lentamente para trás; voltan-do-os à primeira posição, isto é.ao longo do corpo. Itepatlr dezvezes. Assim se movimentam osmúsculos que sustentam as glân •itulas. vigorando-os ao mesmotempo. Duchas salgadas e friasendurecem os músculos. Experl-mentem.

p. pálpebre.< Inchadas... —-N~.lia, de Piracicaba.

R. — Coloque sobre as pálpe-bras compressas de algodão em-bebido em água de rosais durai»-te mela hora. Ficará satisfeitaiom o resultado. Entretanto agentil leitora deverá procurarum médico para que o mesmoindiquo o tratamento a fazer com

. propósito de combater a causado edema que deverá ser In-*terna.

p. Diminuir o busto — Noi-va Sonhadora. — Morenlnha deSantos — Maria Nella — I_s»Fernandes — Fazendeira Airnf-fada.

p. — Procurem, em primeirolugar não aumentar de peso.Evitem farlnáceos e doces emquantidade. Moderação é indls-pensável. Não aumentando depeso, possivelmente o busto nãoaumentará.

molho, tampando-?, a pnn..<_ edeixando-se esqu.ntar bem, du- rante cêrea de dez runuios.

Sirva-se com arroz quente.

^ C^E&i@_-ÇÃ^Toda correspondência ieve

aer endereçjidu ã Volusia, re-ilação de SlXtiKA, rua _Ua-chuelo, 192 — Bio.

Terezinha — «...dê meu ende-reco par» que eln ajude ewtu ml-nha ami(j_. . .»

Lamento ter que Informar quenão possuo o endereço de Ely.O caso de sua amiga é realmen-tc triste, mas você não pode In-'oiferir. já que o pai da mocanão o quer fazer. Melhor seránguardar um po.c. mais. Maisi.irrle, escreva-me outra vez

f ATOS EM FOCO

Devido a uma série de com-plicacões com umpr.sãrios e tea-tros de São Paulo, o poeta Vixü-cius de Moraes não poderá levarà cena, naquela cidade, a suapeça «Oríeu da Conceição-». Fl-carão privados portanto os pau-listas de assistirem à excelenteprodução do poeti. com música,de Antônio Carlos Jobl___.

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MODA DE VERÃO LÊA SILVA

ÜM escritor disse, certa vez, e com razão, que a monotonia re-

side na linha reta. A beleza que Impressiona, atrai atenções,encontramos na sinuosidade das curvas dos caminhos. Pode-

mos dizer o mesmo em relação & moda. A estabilidade seria mo-nótona, cansativa, aborrecida. A graça, o Interesse estão, exata-mente, na variedade, na mutação periódica da Inconstante moda fe-mlnina. A elegante, ao findar uma determinada estação, espera,ávida de curiosidade, as Inovações qua os costureiros expõem e »u-gerem para a nova temporada. Certas de que. essas inovações lhespermitem aspecto e personalidade renovados, seja pela linha do pen-U-ado, seja pela expressão da toüette, o certo é que ela sente-sediferente e, talvez, mais encantadora 1 Entre tôdaa as estaçoc.-. overão é, lncontestàvelmente. aquela que permite à mulher dar li-herdade à Imaginação e à fantasia. Após alguns meses revestida emlãs, peles e armlnhos acarlclantes que. sejamos sinceros, lndiscutl-velmente. realçavam seu chique e suas Unhas harmoniosas, ela sus-pira p.Ja volta do tecido leve, com o qual se arroja a enfrentar ovrr&o com seus-rigores. Envolta em telas esvoaçantes. coloridas ealegres torna-se. a mulher, um desdobramento das flores que pon-tilham nos campos, pontllhando nas ruas e salões. Não esquece-,entretanto, o branco, sempre requintado, sempre requestado. A ele-gáncla e composta de pequenos nadas sutis e misteriosos. Assimcorr.u a música qu<- canta em nosses ouvidos é composta de notasbwu dispo«t.-.<; para a harmonia perfeita, a elegância é feita de ml-nieia* íiUc harmonizam e compõem o modelo perfi.lto. O segredo,ruiuralincnte. fsta com os mestres da alta costura, os quais para"le

verão oferecem variedades que encantam, color.rios que atraem,na^ mais arrolada» e simples concepções. Vestido* cm linhas sim-nas m«iii» aiioj.»un i- ¦.«,*..¦«———»*^ fpmmnAs convidampies. desprovidas de cxotismo. verdadeiramente femininas, convidamã elezante a expor ã lüZ exuberante do sol sua soberba beleza re-Uada õ uZt*. o «hantuns de algodão tomam «"^^ura-?s demais tecidos, surgindo em todas f^^^M.ticos para uso dlArlo. O tafetá e seus derivados sao i.P-c,m variações para passeios e coquetel -ntre clncc e nove damn"J"-ó JtaSo em Que as flore- do campo predominam, cenquista^rtrênclas TCla llngeleza admlrAvel. KararmnLe um modelo devrl|o debea de trazer um detalhe marcante. O couto da Ktesl. «•a presente om cintos c grandes botões. Completando o conjunto,saía e Musa (grande moda), largos cintos e faixas drapeados, tendorSr arremate enorme ro^ colorida. Laços pequenos e gramteí dis-Pastos de mane4ra Jamais imag.navel. caracterizam a feminilidadeda moda atual para verão.

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Foi lançado com grande estar-dalhac} em Nova York o filmede Cecll B. de Mllle «The TuCommandments». Esta películacustou quase 400.000 dólares •tem nos principais papeis Charl-ton Heston. Edward G. Robln-son, Anne Baxter e Yul Brynner.

A pátria e talvez como a ta-rr.U.a: compreendemos melhor oseu valor quanao a perdemos. — ,Flanbert.

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Admirável OJrpecta da crande metrópole que o> mineiro» erjEernm'nau» montanhas, aparecendo ama parte d» Avenida Amatoaai e, miilt

mm rantro, a belíssima pracat Bani n«aw«, que ê o centro «••oi*-

trleo de Belo Horizonte. Ao fundo, luxe* de um bairro moderno, qu*nao existia ha qulnso ano»: a Barroca, que aoi» conta mala do eliico

mil habita ata»

BELO HORIZONTE, a verti-

ginosa capital de MinasGerais, completou clnquen-

ta e nove anos no dia 12 de de-zembr0 desto ano, superando re-cordes que são o orgulho de seushabitantes, que trabalham comentusiasmo pelo seu crescente de-^envolvimento, bem retratado pe-lo Instituto Brasileiro de Geo-grafia e Estatística. Assim, Jáneste fim de ano, segundo aque-Ia acreditada Instituição, a jo-vem metrópole terá atingido acasa dos quinhentos mil habltan-tes e, mtre as capitais brasilel-ras foi a que mais cresceu, atln-gindo do último recenseamentoa esta parte, o espantoso índiceur -40,3%. st-guida de São Paulo.com 39,6%.

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pois seu parque figura hoje en-trt os primeiros do pais, veriil-cande-se, ainda agora, um íebri-citante erguer de fábricas dasmais diversas e importante» es-peclallzacoes, além do desusadointeresse de grandes grupos eco-nômlco-flnanceiros de outros pai-ses na transferência de capitaise técnicos para o município.

Nao menos impressionante é oritmo que se verifica em seu mo-vimento de construções civis,bastante, para comprová-lo, quebe assinale a circunstancia deque, ocupando, em 1948, o quintolugar, no pais, nesse plano. Já.em 1955 surpreendeu aos obser-vadores, superando Recife. Pôr-to Alegre, Salvador o até mes-mo o Distrito Federal, perdmdosomente para Sâo Paulo. Duran-te os primeiros dez meses do an"

P. C A.

passado, nada menos de 4.497novas construções foram erguidasem Belo Horizonte, o que slgnl-fica a média diária da quase 13prédios novos.

Cidade de alto nível cultural.Belo Horizonte dispõe de exce-lentes estabelecimentos da ensinode todos os graus, sendo aindaum centro de avançadas pesqul-sas cientificas, possuindo umarede hospitalar das mais moder-nas e bem aparelhadas da Amé-rica Latina.

Em rápida síntese, SINGRA seassocia, assim, as comemoraçõesdo aniversário da bela cidademontanftesa, prestando a todosos mineiros a homenagem de es-tampar em nossas páginas ma-ravilhosas fotografias de BeloHorizonte.

í5- 5^5». t t-j ".VsQS ~tm^mW~ ~ ¦•¦«(¦iíaai^^^i^^Ç B^j^JjÉ^prSpsPJ^jBaBCr^. * mk

arWTT V^È^aai jOÜlMlS^SaSI iTsnB (?»£<£

\JíJ-r^VtS9l^.«^St:> 13'- '.ÍS •- '. --" |Wja - t--- :¦.. j

Aspecto ds centro comercial de Belo Horizonte. AI se situam onprincipais Baneaa, os melhores Hotéis e os maiores eatabeleelmentoscomerciais, catando também instalada a TV-Itajolomi, que é a mata

moderna e poderosa tele-emlSMca da América d.» SolA foto abaixo foi colhida ha pouco mais de trinta anca, mostrandono primeiro plano, a primitiva estação da Central da Brasil Hojenão mato existe a domínio do horizonte. p«iB 0 deaeamaad* da se-{.oindo plana íol totalmente tama^So peiaa dezena* de ffrandes edtff-cios que .se ergueram, testemunhando a febre de protrRss* que do-

mina todos oa setores de atividade* na capital mineira.

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--.v*"* '"ÍB" bçr^5i bHbIrsk^."^ -S***' "

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}MQ5í.

SrV?-*?' TT^HHsaal ¦¦¦¦¦

A jovem estrela Isabelle Pia.*

.ni.-ad: por Duvlvier, essegrande descobridor de ta-

lentos clnematogrãricos, no filme«Maiianne de ma Jeunesse», foipa.-.-ar alguns dias em cardadapara duscançar das fortes emo-C»5«s vividas em sua • Incipientecarreira.

«Tardada.é uma localidade prú-xlma de Locarno, cidade su:c.;.onde se realizou o Festival de«Cinema a que concorreu o refe-rido filme, tendo sido acolhidocom as mais controvertidas opl-niões.

«Com efeito, enquanto uns semostraram entusiasmados com aprodução, outros manifestaramabertamente seu desagrado. Numponto, porém, todos concordaram:o valor da estréia.

Fotógrafos e repórteres a ex-tenuaram quase tanto quanto amultidão de rãs que a persegui-ram atras de autógrafos.

Assim, embora atualmente <•netas esteja em moda e os artls-tas se aprove.tem «ias ferias usai»para campanhas publicitárias doque por necessidade física. Isa-belle afastou-se para «bardadarealmente a fim de repousar de-suas fadigas cinematográficas.

E enquanto a estréia descanca

Sonhando com o trabalho, a ío-«•em espera confiante no futuro

dc sua carreira

JBn€paa»io a E^irêla. descans a

'* ."" yÊÊÊÊÊ ¦*"*•' 'íÈiSsl * ' * BpP

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planos .sobre seu futuro, sfiu tra-cados pelos produtores e direto-res cinematográficos. Incluindomilhões de cruzeiros, fama e.nu-m sabe, ela mesma.

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Mesmo em relaxamento total aí>e/a jovem compõe com suas for-

mas um encantador quadro

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Para nossos leitores de todo o

Shlrley Botman, do Ginásio I«-re.-llta Brasileiro A. Llt-s-en. daterceira «érie erinasinl. ao ser en-tre vista da no programa ?\a A.I. E.. na Radio Ministério daEducação, tendo sido premiadat'm 1* lueror por t&qucltt nssori i -ca* estudantil no concurso do

«IMu do Panai»

Brasil, trazemos hoje, em llgel-tos traços o perfil de um dos ne-rólcos Jornais da imensa famíliaestudantil brasileira, Órgão ofi-ciai da. Renovação Acadêmica, daFaculdade Naconal de Odcntolo-gia. Comentamos o número 8.ano n, que abre sua primeirapagina com pequeno editorial sô-bre o encareciraento da vida emvigoroso protesto, que, como sem-pre, cal no vazio. Um pensa-mento de José Ingenleros, mostraaos Jovens qual o verdadeiro ca-minho da mocidad«».

Ficamos sabendo também queSanta Apolônlaé a padroeira dosdentistas. A matéria mais lm-portante da primeira página é aproposição apresentada ao XTXC. N. E. pelos estudantes gaú-chos, contra o exercício ilegal daOdontologia.

As paginas seguintes trazemfarto noticiário, inclusive dc ou-trás Escolas. Matéria especificade sua especialidade, ajuda osseus leitores a conservar os en-

Consoante suas tradlcí»es de-mocrátlcas, a Associação de lin-prensa Estudantil prestou seuintegral «polo a Semana da Re-sisténcia Heróica, em nomena-gem aos bravos patriotas húnga-ros, barbaramente trucidados pe-los bolchevlstas, em sua próprótaPátria.

Encerraram-se as» manifesta-Ctües no dia 3 de dezembro últi-mo com a realização de um gran-dloso comício, iniciado na Igrejada Candelária, onde MonsenhorArruda Câmara pronunciou be-llssima oração, tendo a multidãonuma Impressionante demonstra-çao de fé elevado a Deus suasorações pelo término do sofri-mento do povo maglar. Em se-gulda, a massa popular que au-montava a cada Instante, se d»-riglu à Praça Floriano, onde foirealizada a última h/jmenagemda Semana da Resistência Hv-rólca. Nesta ocasião usaram dapalavra vários oradores, entre oscuals os acadêmlcoa RicardoKrico Howllng e Roberto Sitio d»Faria, representantes «ia A.I.K

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Publicações para estai coluna:Saldanha Coelho, redação deSINGRA, rua Klachueio, 192 —Distrito Fed»ri.i

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A REVELAÇÃO DE "AGULHA NO PALHEIRO"

O CINEMA BRASILEIRO ESTÁ DE-VENDO UMA REPARAÇÃO A DORISMONTEIRO.Fala à SINGRA a famosa cantora de rádio e televisão —- De-tepcionada (mas nunca zangada!) eom o nosso cinema — NelsonPereira dos Santos lhe ofereceu o principal papel de «Rio, zonaNorte» — Mais seis meses como «Rainha do Rádios!

Entrevista, a CLÓV1S DE CASTRO RAMON

EiRESSA do radio, onde sé

lêz justamente admirauacomo cantora popular, na

trèh anos Dóris Monteiro inicia-va-se no cinema brasileiro, comosua primeira e decidida vocaçãocomico-dramátlca. Seu descobri-dor, Alex Viany, talvez jamaispensansc realmente naquilo quea totalidade dos críticos nacionaissaudou como uma atriz na acep-cão da palavra, surgida precisa-mente numa época, «m que. o cs-nema entre nós ressentia-se detalentos natos, obrigado a se re-petir com o que havia deficiente-mente & sua disposição.

Pois ainda que pareça incrível.— e Dons Monteiro reafirmoumais tarde suas qualidades emires n.lmes — decorrido esse tem-po, o cinema brasileiro, tão des-valorizado no sen contingentehumano de atores, permitiu-se aoluxo de- um desinteresse pela es-

tupenda revelação d« «Agulha nopalheiro», atitude que confirmaa quantas andam os que fazemcinema por aqui.

Assim é que, sem Dóris Mon-teiro e principalmente sem apreocupação, capital cm todos oscinemas do mundo, de renovar oseu quadro de interpretes, temosa triste impressão de que vamoschegar ao ano 2.(XX) vendo filme*brasileiros sempre com Oscarlto,Eliana. Cyl Farney. Fada San-toro, Anselmo Duarte e GrandeOtelo.

COM A PALAVRA A ATRIZSINGRA íoi ouvir Dóris Molv-

teiro, a respeito de suas atlvi-dades artísticas, sabido que ela,mesmo sem cinema, mantém sua.popularidade, pois é uma de nos-sas mais apreciadas cantoras.

Disse-nos inicialmente:— «Continuo atuando em tádh,

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FALANDO SOBRE CINEMA

Dóris Monteiro confessa suaImensa simpatia pelo cinema.Gostaria multo de estar dlvidln-do suas atividades no radio e natelevisão com u cinema nacional.Mas. como dissemos no Iniciodesta reportagem, de nada valeuseu esforço e o belo resultadoconseguido cm eAgulha no Pa-lhelro», «Rua sem sol», «Canta-vai iin Caxias» e «A carroclnha».E estaríamos ameaçados de per-der esse legitimo talento clne-

matografico. se agora mesmo, ss-gundo temos noticia, o diretorNelson Pereira (de «Rio, quaren-ta graus»), noutra feliz iniclatl-va, não se dispusesse a usâ-lacomo principal intérprete de«Rio, Zona Norte», segundo filmeda trilogia que pretende comple-tar. E' como uma espécie de re-paro, quase de satisfação moral,a. quem. de maneira Inequívoca-mente brilhante, deu ao cinemal-rasllclro um concurso artísticotão surpreendente quanto extra-ordinário.

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e televisão, mais freqüentementeno Rio. Em São Paulu, parei umpouco com as aparições na teve,± de quando em vez vou atuar10 vídeo mineiro (Itacolomi).Ainda no Rio, mantenho um pro-rrama por semana na Radiorupi.»

E no setor dos discos?«Gravei o meu primeiro

long-play (Confidencias ae DórisMonteiro), com músicas de Fer-nando César. Cangada da voz, epor conselho médico, não vou fa-zer nenhuma gravação para oCarnaval de 1»57, o que vem aser o segundo ano que me abate--nho por razões meramente par-ticulares.x

Dóris Monteiro tem fama deincansável. Além dos programasque mantém no Rio (Audições«Cinta Azul», na TV-Tupl, e umquarto de hora ao microfone dap. R. G. 3). são continuas suastournées pe10 território nacional,c que tem ampliado sobremodoo seu público. E ela diz quepretende continuar assim, en-quanto íõr possível, pois é a ma-mira de retribuir a atenção dosque a aplaudem e fizeram vito-riosa sua carreira, com o quese diz plenamente satisfeita.

E a fama da jovem atriz ecantora i& atravessou nossasfronteiras, como não podia dei-xar de ser. Não obstante os con-vites que lhe são endereçadosde vários países. Dóris Monteirosó saiu do Brasil para cantar,em curta temporada, no Uruguai.Menos que pela condição de cor-rer em suas velas o sangue lu-sitano, sua fama corre tõda> Por-vugal, de onde, diz ela com lmen-so pesar, ainda, não pode aceitarconvites para aparições pessoais.Tem em mente dar. no ano cor-rente, um giro pela Europa, emesmo sendo de caráter parti-calar não deixará de atender oseu grande público português.

E como Vai S. Majestadedo Bádlo?

«Multo bem, obrigada. Agra-decida e duplamente feliz porqueo meu reinado é o primeiro, emsua história, que se estenderá,compulsàriamente, por mais seismeses. E' que a A.B.R. vem dedecidir não fazer, como todos osanos. a eleição da Soberana doRádio durante o Carnaval, no-Rio. Ficou transferida para se-tembro próximo, quando se come-mora no pais o «Dia dos Radia-listas». E", como vé, um prêmioduplo, que muito me honra.»

E por falar em prêmio, o olhardo repórter se desloca para aparte superior de um aparelho detelevisão, onde Dóris Monteiroenfllelra os troféus a que têx Jusem sua carreira artística. E elavai enumerando:«Estatueta (além de dn-qüenta mil cruzeiros em dlnhel-ro), para a melhor atriz, no Jul-gamento do Festival de Cinemado Distrito Federal; também amelryir atriz, no filme «Agulhano Palheiro», considerada peloscríticos de cinema da Capital daR-públlca: e diversos prêmiosoutorgados pelos setores do rã-dio e televisão.

12 'SINGRA" — SUPLSMÉtMTO U0O AlTIAVÊS 0E NUMEtOSOS JORNAIS EM TODO O BRASIL

Também a pesca da balela es-tá conhecendo apreciável desen-volvimento entre nós. Como sesabe, houve tempos em que oscetáceos eram freqüentadores daságuas litorâneas brasileiras.Atualmente, a produção de óleode balela voltou a atingir certaimportância. Já no biênio 1948/49 foram pescadas, no Brasil, 38baleias, número que passou a 202no biênio 1953/54. Nesse mesmolapso, a quantidade de óleo foide 600 toneladas. Isto é, três vê-zes mala do que no-biênio 1948/4»

SINGRA

&c&Seeia4è Reoortagem deRAQUEL DE SOARES

(Fotos Jafer)

j_y^ \ ""!K_:__L \l|r. /'^^•'*:' ¦—^•¦^l -". ^^B-^^"^"_____r ^-w

Flagrante do G<rau. vendo-se a festejada escritora' Didi Fonseca, autorado livro "Meu Cisne Branco", ao lado de Pongctti. e outros amigos

Grupo da diretoria do ~Lyon's Club", no último almoço, em homenagemà marinha. Compareceu o aluno n* 1. isto é. o primeiro da Escola Naval

jf Fotografia do jantar elegante e artístico.; do "Lgons Club", no res-"* tatuante da Mesbla. O programa constou dc bailados, música e¦•- declamação

O ARTISTA E A JOVEM —O «-onlie-rido pintor Ounoyer d'

Segara—e * Tl«to aqui junto_ filha «te embaixador J—p—»>im lloma.

Casou-se. no Rio de Janeiro, asenhorita Lia Cardoso, filha do_e_—ral Felicíssimo Cardoso e (a-posa e sobrinha do gemral __c-nio—a Car_o_o, com o sr. MarcusVinícius Faria Alves, run a.- ao sr.Ernanl Faria Alves e senhora.

Solenes atos religiosos reali-—aram-se, na majestosa capela duColégio Sevigné. & rua Duque deCaxias. Porto Alegre, em &ufr_-gio das almas dos que se dedl-c—ram em vida ao Educandâriodas Irmãs de S_o José. Ser&osempre lembrados os nomes daRevma. Madre Gabriela, MadreAugusta, Madre Rosa de Uma,bem como o Revdo. Frei Ephxem.inesquecível c_pel—o do ColégioSevigné. durante largos anos.

Na Academia Militar dasAgulhas Negras, em Rezende, foideclarado aspirante a oficial duExército, o jovem Roberval deGuimarães Carvalho, Olho do ca-sal Alfredtno Soan-s de Carvalho.

O Em Campo Grande, MatoGrosso, realizou-se, na igrejamatriz de Santo Antônio, o rasa-mento da senhorita Wilma Azua-ga, filha do fazendeiro sr. Aris-loteies Azuaga e senhora, com osr. Edson Areias.

Reuniu-se, na Casa CanOni-ca de Vila Nova. «em Salvador.Bahia, a comissão promotora daFesta do Pêssego, que anualmen-te se realiza ali. O programaque é interessante e a safra queé promeUdora. darão ensejo arealização de mais uma linda ecaracterística festa baiana.

9 Transcorreu, em S_o Luiz,Maranhão, o aniversário da pro-fessôra Eugênia Albuquerque Go- -mea, esposa do sr. João Tupi-nambá Gomes, da «Casa Banca-ria Francí-co Aguiar».

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l MA NOVA BAINHA — Em-at——.bra próximo y—do re—li-iod-u em S_o Carlos, no Eat—-•lo de Sâo Paulo, a eleição e a<-aroac-o da rainha do S&o Car-los Clube, qae completou a asavrn» aniveraArio da fundac-o. Afotografia acima, moitra a eert-mònl— da ear—e_« da nora ral-nha, nrnhorit— Wilma Ca_iar_o

Pente—do, iná> ter racebid» a ra-rea pelaa —iliaa da dr. Em—it»Pereira _ope_, ao tado d» »r_aaaenhera d. Aracr Leite P»aa_-Lapea e t__—• - «na •eq-erals arainha da 55, •aa_arrta EUxabe**Penteado Ferre—r», proata a ea-__gar-I_e • cetre. A -irrfta e_t_a aea-erlta Iara Pricalli. r_l__ado Clube de Betucata.

As boas maneiras s—o consu-tuldas de pequenos aacrtndos.—

A _nlca vez que voe* __o po-de falhar é quando testa pe—tul.inia vez. — _rtt_ri__.

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tlba (Paraná) — A Escola dePesca Tamandaré está situadacm Parnambuco, na praia de Ta-mandaré e nao no Rio de Ja-neiro, como erroneamente pensa-ra. Podemos porém esclarecer-lhe que a referida escola destl-na-se ao ensino profissional dapesca, dispondo de equipamentos,embarcações e de todo a mate-rial necessário ao ensino teori-cc e prático daquela tarefa bl-büca. Seus alunos são. preferes-temente, filhos de pescadores jáelfabetlzados. A Escola mantémquatro cursos permanentes; depreparo de pescador profissional(dois anos); de aperfeiçoamentoe especialização <um ano); avwi-m»s (cem duração variável de

acordo com as condições reglc-nais) e de adaptação.-

Desde o fabrico de redes ãconstrução de barcos, do ver-náculo ã contabUidade, da gi-nástica a ordena unida, tudo éensinado aos' alunos que, findoo curso, são considerados reser-.vistas da Marinha de Guerra.Em menos de dois anos de exia-tenda a Escola possui bibüote-ca. cinema, enfermaria, padaria.abnoxarlfado e casa <te luz eforça, demonstrando o clInamJs-mo e a movimentação em queestão empenhados seus dirlgen-tes para modernizar os métodosde pesca no Brasil. Na gravura,alunos dn Escola de Pesca Ta-mandaré em um dos ofteins obri-gatóríos e agradáveis do curse:a confecção de redes.

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B A FBOTeCSO AS> vo©Diretoria de Xotas Aéreas, do Quar-

tel General da 3» Zona Aérea, a Rádio Relógio esta prestandomais um» valiosa contribuição para a proteção ao voo dos aviõescivis e militares. Assina, de 3» en» 30 minutos, com e noite, ouseja. precisamente aos 15 e aos 45 minutos de cada hora, a Rã-dio Relógio transmite para os pilotos, em linguagem clara, asprevisões terminais para os aeroportos de Ji"©rto Alegre, SãoPaulo, Belo Horizonte, Rio de Janeiro e vrUrtta. Válidas semprepelo ¦frtodi de seis noras, e renovadas ante» dsperíodo, essas previsões sã» corrigidas toda ven quma alteração.

Alem desas mc»iso«» terminais, ainda em colaboração comde Rotas Aéreas do QG da 3* Zona. a Rádio Relógio

nora em awa. e irradia de 3D em a» minutos, o. Bole-ae.teaors.au. de Porto Alegre, Oaratlba. SãoRio de Janexso e Vttõrta, fornecendo ma-

lafoi m ssCfif i «tos pilotos.Desta forma, alta da nora certa clentmea. retransrrütltía d*-

retamente do Observatório Nacional, vem a Hãdto lieHóglo pres-••soa dois «erviços da asais alta resaonsntdCMade e dato Impor-tSnctn, para a proteção no voo e permanente orientação dos pt-....oa ..«vis e militares, c dlflrlt de superestimar. Trata-se, atEas.

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<OH/utrón/o 7>//ço£ot/co"Manifestações da Puberdade'CERTAS REPREENSÕES EXAGERADAS DOS PAISANTE OS PROBLEMAS DA PUBERDADE, RESUL-TAM ALGUMAS VEZES EM COMPLEXOS DE INFE-

RIORIDADE NA VIDA ADULTA DOS FILHOS(Espadai poro SINGRA) WOIF RnMSKt

MJITOS sentimentos de íníe-

Ttortdade na vida adulta,demonstram as casuisticas

da clinica de nervosos, como cau-sa de repreensões exageradas nosjovens que atravessam a idadeda puberdade. A sabedoria con-siste em emio reprimir», porem;«instruir»!

Alguns cientistas reconhecemque im—f**i punições e outrosorocessos mais. provocam distar-blos sexuais na vida adulta; ospais e educadores devem canall-iSZ^zamWHKmMWBBKmMMmWBmWir&zzgz

xax os derivativos da energiainstintiva na medula, que s# re-velam, e, cUsfarcadamente, pro-porclonar conselhos psicológicos,conselhos francos.

Uma série ile medidas pode seraconselhada: habituar a criançaa levantar-se cedo do leito, nãodar oportunidade a que adtvi-nhem o que se deriva de certosImpulsos motores, pois a fase dacuriosidade Infantil é de grandeImportância para a higiene mes-tal."WIM vÒ mUNdOi

C082£SPONO»ÍCIA

JSsUtsTIDvSrioa leitores, após estudarematontoaneeno o grãfaeo publicado

z*2 e !43.ãUm «aviado ã aoaasn loaoci»

tuilim lauUgnioiia Toda» etoa¦erão iLapninTirsi, assim cometodas ao «pae osadn chegarem.EiemaiB par» alonotoa Sercilow

srXGKA - atoa SttacSuaelo. lOZRio.

n. ^^ V*oSa5àV*^" ml

^aõ^ak^^ntoatv^^atoi'^'

A Astroüogia é nana cãência posttiva.Todos têm épocas faivorávess cm sor-le, negócios amizades ele. Porem nemtottos conibeceni as soas oportissiiflades.Coubeça os meioís de vencer os obstá-culos da sorte enviando SOMENTE OKNVEjLOIPE selado com seu en-ÜEÜèÇO e data de nascimento para P.EtfTE — Caixa Postal I.itl — PortoAlegre — Rio Grande do Sull, e receberágrátis e sem conapremísso, a respostado sets interesse.

Alves Veseára — SantaRita de Jacutinga OUaas> — P.:1> O nome do autor do gráficoesta escrito sob o titulo uo grá-neo nos ns. 343 e 243 de SINGRA.

a> O ano B.iJOO bíblico, eonfor-me nossa eanfa sanmrnnt, a croaolo-gia do nasrtmento dè J. Cristo.será dentro do periodo de 15*72-3025. ronforme os cálculos dos di-SerenXes historiadores e das Sa-gradas Eseritnras.

3) Uma das «satro profeciasde Ob do mundo diz que êle se-rã durante este período — i.9oS-19oO-IS87. Direr exato o ano éiaapossivel. E* necessário contar«1 Sarai igual a dl anos o Smeses lApccaí. lt 5 12; J S. Pe-dro 3 8 3> da existejacia de Es-taõo Atou. Kle- apareceu durantea primeira guerra mundial 1914-I9±s iDaniel 7, Apocal. 13>. co-anec&u a engrossar petos satéh-tes nos anos 193SK*M5 (DanJUl7. Apocal. 17 S 13-131, deve *xis-tar li hora, e ter o Am pela ba-tervenção de ft«s no fhn domando (Daniel 7).

Se contar a hora do an» ISl-i.•Atas. o fim do mundo seria:m + 42 = íaes.

Se contar a nora d» ano 1918.

CAS IM IRAS,UNHOS

ETROPICAIS

PETO ¦¦¦¦¦¦OI*» TOSTAI.PKÇAal AIoOSToULSCStÁTIS

E A> 1 V.SSXXTOS rãSSA Al^AIATSB

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i>^ acesaos agudas cedempu»t»aa« utvec

hora do ano 1945,do manai será:1987.

O Usa deve ser. conforme <staprofecia, destro do periodo dosanes 1956-1357. Ver o gráfico.

4) Sobre as expâcaçãess criar oleia SINGRA a*

a espectoracãofocamaiaa e a cana

o PO- INDIANO deCaffoal.

5> Sobre as eiipríeacães des 7tensos — leia SINGRA a* 24S eDaniel 4 | IO-17. Apocal. 12 5 Se14, Ej«.-quiel 4 f «.

A tTaaaaoaesea — Boãno anojaoi— í'ra sfaSaadaona — Bauru íEs-tado de São Paulo) — ?.: Pode-i-ia uuvrmar-ae se a humanlda-de ã que so refere no gráfico, te-

anKOi-As

Ve sua origem em Actao?R.: Os cientistas supõem que

o áoSnem' tenha origem d» maça-co (Darwlnl. ou evotam de o*-tra espécie da fauna vivente.Uas, a própria ciência prova eueisso 6 errado:

x) A origem do honol na do ma-caco ou de outra especae da rau-na deve provar o progresso físie»da fauna. Mas nn rcnhdadr •»exemplos dos repiesentantes dafauna fóssil, do pa-iod» antes dodilúvio, encontrados om casse-vação. mostram que eles foramconsideravelmente maiores, anaisfortes e eom vida mais durávelque eaa nosso tempo. O homem"i"***»» antas foã maior e eomvida multo mais durável. Tudoi-so mostra não o progresao dusmembros da faimiaêaãcs. mas aque famhena éSagradas Escrttuxas. «Genes, oe «: 3 Esdras 5 S 53-õB; I Samuel2 } 32, 33 etc.).

2) A fauna foi criada de ta!mexio que., cada espécie dos aai-mais, cada «spécie c^s^ passar.-—.des reptis etc. e ínni pendente •fisiolõgicainente diferente. Porexemplo: da hioridação do cãocom gata — nao sairá geração;da hioridação do cavalo cosa amala — saíra o mulo, asas semgeração no futuro: a hihràdaçãoOo f. tn-. sa eom a macaca não dágeração etc. O que prova queeles flsioiògicaanenie são difervn-tes. e uns dos outros não puderam descender. Cada espécie dafauna so multiplica iaiVpandfi-iti-« om separado das outras espéciesda fauna.

3) Durante 4 mloenios a dia-da e a zoologia nao tias provas:o» ejaaaoldoi da transformação d»representante de unaa «Spérfc dafauna para outra espérJe. Eaós-

; formas pareci-elas se nnatrJpiicata

¦lamlMlametit" em separado e In-ale. Durante os ml-

a galinha não se transfor-saa perna, o rei Ins om gataetc.

4) A humanidade, a quantida-de da população, cresce pregres-srvaanente. Os Estados com po-rusoção contemporânea oe 2UGmilhões, há ISO anos- tiveramsõ 90 milhões. E há 20O anos<ó 50 min>3cs cu aaènos etc.

Os pais não devem contornaras questões quando as criançasprocuram soluções, nem dar-lhesrespostas lassas» eom evasivas.Nesta situação, os pequenos ur-dem noções falsas sobre a sexua-Bdade ou aprendem com os frag-mentos das conversas dos domes-ticos, dos companheiros e em ou-tros lugares.

Os psicólogos consideram umgrave perigo para a higiene men-tal da imaginativa infantil e queacompanhara o indivíduo pela vi-da a fora. com decepções, des-gostos a angustias.

Quando na fase da curiosida-de infantil, as instruções deveraser de maneira clara e leal, semmistérios nem artificies, apesardas variações aplicadas para ca-da C3LS0.

As instruções não devem txrconcedidas prececemente. nemmuito tarde. Sendo precoce cor-rem o risco de não ser assimila-cas em ttsnpo, isto é, pela erlan-ca imatura, que não compretc-dera as explicações dadas, setardia, encontrará u*a mentalida-do recalcada, cheia de dúvidase mistérios, tendo Já formado"para sua moral, fantasias In-áubitavelBveite errôneas...

Nas explicações devemos bus-car exemplos simples, colhidosaa Kssórãa Natural; es pais sãoas pessoas mais indicadas paraisso, nos casos excepcionais, osmestres escolares- As menina»devem ser instruídas igualmentesobre as transformações evohiti-vas, de maneira análoga ã des-crtta para os meamos.

Estejamos sempre atentos; pois

-adstlt», é a coEseqücOcia

IIESPOSTA AOS COXSCEEXTES

P.: <'fen o hábito de chupar o.dedo. porem, o pequeno jã avisa-do continua no costume oculta-mente >

R.: Não há razão de preo-cupar-se ^«-""tv*»monte comessehabito: entretanto evite a« má-ximo enervar oucriança.

Coas«rve a calaiaque. provavelmente, o proMema&crã solucionado por si mesmo.

tns ¦». St»-P- «Na

puberdade o aparectnoento—> -~.«Sendo sustentado pelo cembatede equilíbrio, as glândulas temsofrido...»

R.: O freqüente aparecimentoda catatonia no periodo da pa-et i alada teria como causa o fatode maiores exJrgeneãas em rela-cão da parle de secroção interna.Sem discorrer d* evidencia, o or-ganhqn» sustenta de antemãoainda um duro combate * só seentrega quando francassam to-das as tenlatzvas de equilibrara situação. Porérx quanto maisas glândulas sofrem peh> prooes-^o mórbicte. tanto maiores são asperturbações que ocarionarãn naeconomia do corpo, e tanto maisvariados serão os quadros-Bsk.essintcsBáUcos qa

«aen devo dirigir-ckaar istts eampkxos

ti.: Não será ^cíT5«írem para estes casos, eaatogo ou am psãruiatra. «mprestará ajudacaanpjBaues.

Continna na pág. lã

SCaW m JfP-—;~** «1» Talfc liftlX*«ToeT onashi, é ijinidiã» »»¦

«cs a atlaanar yiulili liam doctaorlto haoaao - Cartas pnra-Io,!»: . SXNGBSA — «Ho.

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XADREZ

PROBLEMA N* 26/. So/er (Aía/ía)

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JORMAL DE BRASÍLIAFUNDAÇÃO COIMBRA BUENO PELA NOVA CAPITAL DO BRASIL**• *» - K» lu* . AvesUda Anbane-uera a* íu . Goiânia - E. de Guia»

HOBftSCOPO PARA A PRÓXIMAr.A DE SEC SIGNO SIGKREM

(Amor), cN» (Nogécteo) e

¦f. ..^?»Si-5C,'-TT- T-JsWjaqgA OS Itr-XKKOS A: eSs (Saáde). «As

.(Sorte)6-

--V . .

Mate em ' doia lances«Chess-- — Abril 1945

Solução do problema n. 25, deA. Jeróme, em dois lances:

1. T 4 T R. ISoluclonistas:Problema n. 20, de O. Stoccfal:

Dr. Estevão Mussak — Curitiba.Problema n. 22, de L. Koths-

ten: Srs. Alessanaro Bascos, Rio(com todas as variantes) e Jorgerional, Riô.

XADREZ NOS ESTADOSTOBNEIO INTEK-5HJÍÍICTPA1.

DE 185G(Federação Ble-Graadettse da

Xsvdres)Santa Maria Xadrer Clube

Dr. Carlos Uhr(Brancas)

Santa Crus Xadrez Clubet*rof. José Poirocirdo Zaaotts»

(Pretas)P 3 C D (a) 1. P 4 Rri 2 2. O 3 lei DP 3 3. P 3 (b)P 4 4. P X <c)P x 5. C 3 BC3BR 6. B5CB 2 7. D 2 DP 4 8. B 2 RP 5 9. B x C IB X 10. C 4 RB 2 11. D 4 B (d)C3B 12. P3TDP3TR 13. P4TR1O - Q (e) 14. P 4 C RD 2 15. P 5 CP4TR 16. T1CRP 3 C (í) 17. C(3B)2 u (glC 1 18. C 6 B xéq.B x 19. P X BD 3 20. O-O-O I (h)D X 21. T K 1 R (I)C 3 22. D 2 TD x T xéq. 23. T x PR 2 24. T X CP x 25. D 1 B xéq.R 3 26. D 7 C mate

COMENTÁRIOSa) as aberturas em que as bran-

cas nfio ecupam o centro, dei-xando-o ã disposição do ad-versarlo,

* tedricammte não

oferecem dificuldades às pre-tas:

b) neste momento as pretas po-diam bem completar a ocupa-cão do centro com P4D, quelhes asseguraria ótimo Jogo:

cl desprezando a vantagem dopeão central de 4R; cabiaaqui... 4. B4BR. com vanta-gem de desenvolvim.cn to; Se 5.f4BD-C3BI. 6. C3BR-C5CD1;

d) com a falta de iniciativa dasbrancas o adversário opera

NOVIDADE NO f*UMUNDO DOS LIVROS

PARA KTfATWy.o, £ CONCURSOS

«CORREÇÃO DE TEXTOS», deMODESTO DE ABREU, que apa-tece agora em sua quarta edição,impõe-se como auxiliar poderosode todos aqueles que estão emvésperas de prestar exames e en-frentar a dura prova dos con-cursos.

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Ua enxerguei dentro das profundezas das montanhas c aoas recn-trâncias das planícies as riquezas incomparáveis desses países, vsquais um dia serão descobertos. Serra_ dos Pirineus. Planalto Central

A PROFECIA DE UM SANTO

NO dia 30 de agosto de 1883,

conforme Íamos no volumeXni, págs. 385-934, da

«Memorie Biograflche» de SãoJoão Boscò, este santo teve umdos seus afam&dos sonhos — vi-soes, onde descortinou o futurograndioso reservado ã Américado Sul e, particularmente, aoBrasil. A região de Goiás paruonde se destina a Capital da Re-pública, rstá nitidamente focall-zada nessa visão profética.

Por amor ã brevidade transcre-vemos, aqui, apenas os topUosque mais interessam ao nossocbjetlvo.

E som saber como, encon-tiei-me em uma estação de fer-ry. onde estava reunida muitai;,.nte. Tomamos o trem e eu per-

..FIM DO MUNDO~Continuação da pág. 14

E' claro que a aproxlmadamen-te 6.000 anos apareceu o primei-ro par humano.

A ciência ainda não resolveudefinitivamente de onde apareceueste primeiro par humano e deonde apareceram os animais etc,expllcando-os em diferentes econtraditórias teorias. Sobre Issoé escrito no livro Ecleslást. 1 I13: «Esquadrinhar cem sabedoriade tudo dobaixo do céu: esta en-fadonha ocupação deu Deus aosfilhos dos homens, para nela osexercitar.» No Gênesis 1 e 2 estáescrito tudo sobre a criação dohomem e da fauna, de maneiracurta, clara e verdadeira.

M. Scrflílow

energicamente; as peça-, pre-tas centralizadas tem granderaio de ação e exercem fortepressão sobre o campo UU-migo;

e) escolhido mau momento pararoçar; como veremos adiante,as pretas aproveitam-se mag-nlflcamente da disposição fa-vorável de suas peças paraatacarem com precisão;

f) perigoso enfraquecimento dacasa 3BR, a que as brancasainda nfio estavam forçadas,embora seu roque Já estejamulto vulnerado com o avan-Co do PTR;

g) aqui Jã cabia 06B xéq.. composição ganhadora;

h) magnífica concepção; o sacri-flcio é absolutamente correto;

• as pretas Jogam o bom Xa-drez I;

1) em vez disto, era mais certo21. D6TR ameaçando mate em7C ;a única resposta das bran-cas era 22. C3R e então...

23. TR1R e as brancas podiamabandonar. ,

A correspondência para estaseção deve ser dirigida a T. Ma-deira Ae lei. rna do Blactanele.192 (SINGRA) — Rio «a Janeiro.

guntei ao meu jovem gula ondeestávamos.

— Notai bem! Viajamos em di-reçáo ãs Cordilheiras.»

Em seguida Dom Bosco pa&saa descrever a grande florestaumazõnlca e regiões adJac.nUs,c.ncie assistiu ã cena do marliriouC uois de seus missionários aba-lidos a tacape pelos Índios. Essaprevisão se realizou vinte ancaatrás, quando pereceram, tal eu-mo Dom Bosco pre-dlsse, os pa-dres Saclüotti ¦ Fuchs, vitimasdos Xavantès.

«Por muitas milhas percorre-moõ uma enorme floresta virgeme inexplorada Não sã descor-tlnava ao longe as Cordilheiras,mas via até as cadelas de mon-cunhas isoladas existentes naque-lis planícies Imensuráveis e ascontemplava em todos os seusmenores acidentes... Aquelas deNova Granada, da Venezuela, dasTrês Gulanas. as do Brasil, oaBolívia, até os últimos confins.»

«Eu enxergava dentro das pro-fundezas das montanhas e nasreintrãncias das planícies: Tinoasob os olhos as riquezas lncom-paráveis desses países, as quaisum dia, sorão descobertas. Viaminas de metais preciosos, depó-sitos de carvão fóssil, jsvxldaa depetróleo, tão abundantes comonunca Já se viram em outros lu-fares.»

E eis agora como Dom Boscoviu c» Planalto Centrai:

«Mas ls*o não era. tudo. Entreos paralelos de 15- (•) « z*> ha-via um leito muito larro e mal-to extenso, que partia de umponto, onde se formava um lago.

Então uma vos disse rspstlc.i-mente: — Qnande eocavaresn a»minas escondida» no meio destesmontes, aparecera aqui a TerraPrometida, onde correra leite emel. Serii uma riqueza lncor.ee-biveL»

Neste sonho-visão Dom Boscoviajou pela estrada qu« liga aArgentina com a Bolívia, e par-tlcularmente o trecho que sal deSantos e atinge La Paz:

Partindo de I-a Paz. otrem locará Santa Cruz. pxssan-

PeçoTEXTOS».Nom*CUada

A LlYEáBIA VKEITAS BASTOSCaixa Postal KW — Rio de Janeiro

remeter-me pelo REEMBOLSO o livro CORREÇÃO DE

End. .Estado

NASCIMENTO I SIGNOS I SlAlNSoii março a i» sim, SJjjjjjjgBJB 14 * s aSO ABRIL A lt MAIO TOURO 47 2y

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f MAIO A g JUWssO GfcMXOS 24 17 3 .H5«1 JVXHO A 5 JXLMO CARANGUEJO i ?* Sjg VZZ «fCTjgO A 2t ACOSTO LEÃO 32 2cl 31 42CS At;«»STO A g gggSHS VIstGKM 19 5 ^5 jmn SKTEMBRO A tX. OOTtiBItO BA1A.VÇA 10 25 { 13" T.g3 OUTtimtO A 21 NOVEMBRO ESCORPIÃO 33 1S J7 7tt NOVEMBRO A II OKZKMBKO SAGITÁRIO 23

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g DEZEMBRO A 1* PE JANEIRO CAPRICÓRNIO 21 :»' |g 39II JAXE1BO A 1» HJjjjJSJBJjjjgj AQCAsUO 12_ _U_ g 4610 FKVEKEIRO A jjjj MAJtÇO . | WaXES | 29 15 »i \ W

11 Ambiente agradável.-•> Coração cicatrizado. Roroan-

ces a florescer.3) Finanças estáveis.4) Encontros galantes bem su-

cedidos.5) Rusgas passageiras com o

ente querido.6> Mão se preocupe por tnslgni-

cãndas: os negócios ,.-¦•-—'-'bem encaminhados.

7) Surpresas sortllegas.8) Amplo domínio das cifras.9) Tentações nos Jogos. Nâo se

deixe vencer.10) Combata o pessimismo. s«u

fígado estará soOrcirreca..-.11> Situação sortllega neutra.12) AstraUdade favorável.iü) fixlto no circulo das amiza-

aes.14) Fluidos favoráveis ao fL>ico.15) Alimente amlzad-s. Elas po-

derão proporclonar-Ine opor-t uni dades lucrativas.

16) Slderação excelente para osromances.

17) Coração leve e venturoso.IX) Satisfação no lar.19) Mente cansada: preocupações

excessivas.20) Amblenda para grandes ro-

mances.21) Tendência para vertlgenj.

Debilidade.22) Alegria proporcionada pela

correspondência.23) Distúrbios hepátlcoa.24) Disposição física. Condes-

cendéncla astral.25) Domínio du Vênus; romances

ürni sucedidosfa-fe.vjj^.ei.r" u~=irfmrnmm

26) Positivas influências dc Cupi-do.

27) Esqueça-se da existência debaralhos, bingos etc. Nuli-dade absoluta.

28) Surpresas, emoções novas noterreno afetivo.

29) Atente para os olhos, cansa-ço visual.

30) Coração confortado. Cupidoso.~.8*tgado. *

31) Insegurança no orçamento.32) Disposição física. Aproveule

o sol.33) Doença na família. Preo-

cupacões.34) Escassez de cifras. Melhora-

rão no fim do período.35) Passeios e diversões b.rn su-

cedidas.36) Setor profissional dcoso. In-

trigas serão ventlladiui.37) Iniciativas arriscadas pode-

rão lograr êxito.38) Focalize sua atenção para os

negócios. Boa slderação.39) Alegrias no fim úo período.40) Curtnga arredio.41) A correspondência trará ale-

gr ias sentimentais.42) Tema Ideal para vlagtcs.43) Boa oportunidade para dedl-

car-se aos assuntos comer-ciais.

44) Dedique-se mais ãs ativlda-des financeiras e elas corre-rão melhor.

45) Possibilidade de melhorar oorçamento.

46) Seu magnetismo pessoal es-tara dominante: êxito social.

ml) Saúde inalterada.48) Ares fluidos e animadores.

Iinancelramente.sssssssssssssssl

N/ 247 PALAVRAS CRUZADASSol. n.* 246

HORIZONTAIS :1 - Pá com quese ergue a terra

«rsvnda. 3 -Grande quantl-dade. 4 - Iniml-go. 6 - PartesIguala de cadacoisa. 8 - IntTj.Venha cá. 9 -Pacote.

VERTICAIS: 1 - Onlco. 2 -Partícula. 3 - Llqulrfn medi-camentoso, proveniente dadlstllacão do zlmbro. 5 - Ofl-do. 7 - A. 8 - Que.

S. Ana do Matos — R. G.do Norte — Osvãgrio Redri-geksB.

do pela única abertura exlstentunos montes Cruz de la Slerra eque é atravessada pelo rio «Gua-pay...»

(•) O Novo Distrito Foderal estásituado, precisamente, á ai-tura dos paralelos de 15* e20* próximo ãs lagoas Feia,Formosa e Mestre d "Armas,aquela cabeceira do Rio Prê-to.

ERBEbOS BBHCBS

JUVENTUDEALEXANDRE«íSr~SE CbOiu MÇflu

BOA IUZ7EH/ÃÍBBIPHILIPS e cindo c; vcÜcscí

«'í&ém iumínosPHILIPS

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15

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