ENTROU NA I0N0SFERM VOLTOU Sugere o México ...

32

Click here to load reader

Transcript of ENTROU NA I0N0SFERM VOLTOU Sugere o México ...

rg^máe Maior Tiragem da0 Capital da Republica

=^5ã-7 até 2 horas de amanha, no Dls0 TEMPO — %*?_,-- _ Nublado. Temperatura — Entfto ^deral:elev-caõ. Vento, - Variáveis.

o-i-ATUR/W, MÁXIMAS E MÍNIMAS DE ONTEM:TEMF :„- ,o,. Rnnsucesso. 23,4-18,4; Ipanema, 26,8-18,0;

Em

Bani". *_!''::";?' 272-16,2; Manguinhos, 23,.-17,0;t Meier.

mmmãm28'3-17,«^-pmbro 24,9-20,0; Saenz Pena. 27,0-17,5; Santa15 cruz 2M-17.5 « PraSa Seca, Cascadura, 27,8-18,0. Rua da Constituição. 11 - Tel. 42-2910 (Rede Interna)

Fundado em 1930 -^Ano XVI - N> 7222

Propriedade da T~Ã.~D.AR.O DE NOTICIAS

O B Dantas, presidente; M. domei» Ma.relra, te.:' '

goureiro; Aurélio Silva, secretario.

ASSINATURAS:

Ano. Cr» 75,0.0; Semestre, CrS 40,00; Trimestre, Cr» 20,00.

Rio de Janeiro, Domingo, 12 de Maio de 1946

Rep. 5. Paulo: W. Farínelo - S. Bento, 220-3.» - T. S-1512

ED. DE HOJE, 4 SECÇÕES, 32 FAGS. — Crf «,.*>

Exige a Rússia cem milliíesje. íólare Itália

Quer navios de guerra como presase não como reparações - Possível a

fixação dc uma data para aConferência da Paz

ASSUMIU SUAS FUNÇÕES 0 KOVO

PARIS. 1X (De JosePn GrlSS» da"•United Press") — Esta manhã,aliando já havia maiores esperan-Jas de acordo entre os chanceleresdos Quatro Grandes, a Conferen-Cla dc Ministros do Exterior caiuem novo impasse, após 2 horas e15 minutos de discussão, quandoa Rússia exigiu pelo menos 100.000.000 de dólares como repa-ração de guerra da Itália. Du-rante a reunião não se tocaramnas questões de Trieste nem nadata da Conferência dn Paz. Con-tudo, ãs 16 30 horas, será reall-lada nova sessão.

O sr. James Byrnes, secretariode Estado norte-americano, decla-rou que aceitaria as exigênciasrussas de obter 100.000.000 de dó-lares rie repara- cs rte guerra daItália, se á União Soviética acei-lasse aquela quantia nas seguintescondições:

Primeiro — O ativo da Itália noExterior i

Segundo — O equipamento ln-dustilal italiano excedente, taiscomo as fábricas de guerra.

Terceiro — Alguns navios mer-cantes italianos. .

Quatro — Navios de guerra ita-llanos.

Entretanto, o sr. Molotov alegaque os navios de guerra italianosdevem ser entregues à Rússia co-mn presas de guerra e nao comoreparações, argumento este ,1áusado anteriormente pelo chance-ler soviético.

O sr. Byrnes objetou que "pre-

ia" de guerra era um termo em-pregado quando uma Nação se'apodera de qualquer coisa de ou-tra naçío, durante a guerra, eneste caso, os navios. "Ora, disseo sr. Bevin, a Rússia não captu-rou nenhum navio de guerra ita-llano e por Isso não tem presa deguerra a reclamar. Se a Rússiadesejar algum vaso de guerra daItália Isto deve ser consideradocomo reparação de guerra".

O sr. Molotov afirmou entãoque havia o exemplo da entregade vasos de guerra alemães àU.R.S.S. não como reparações,mas como presa de guerra. O sr.Byrnes alegou que "o caso da Ale-manha é uma exceção e não umaregra".

Também foram discutidos os«cordos bilaterais russos com ospaíses satélites do Eixo, mas não

se chegou a acordo algum a res-peito.Podem chegar a um

acordoPARIS, 11 (De Joseph Grigg,

correspondente da "United Press")— O ministro das Relações Exte-i-lores da União Soviética, sr. Mo-lotov, Indicou, hoje, que se os"quatro grandes" podem chegar aum acordo sobre o Tratado dePaz com a Itália, estaria dispostoa fixar a data para a Conferen-cia da Paz, sem esperar o esta-beleclmento de um acordo com-

(Conclue na 7." coluna daquarta página.)

Pedem anistia para osdesterrados políticos

paraguaiosASSUNÇÃO, 11 (A. P.) — Foi

apresentada ontem ao presidenteMorlnigo uma p.ettçâo em favor daanistia para os desterrados poli-ticos.

A nota, firmada por 600 senho-ras paraguaias, diz que muitos cl-dadãos honrados vivem há multotempo fora da pátria. provocandoa desintegração dos lares, e espe-ram uma acolhida favorável doprimeiro magistrado.

Humberto 11 talvez se mantenha no tronoapenas por 22 dias

Reconhece o próprio sob^n7^To"s elementos republicanosformam a maioria no pais

Edição de hoje32 páginas

50 centavos-<£>

¦ BOMA, 11 (U. P.) - O reiUmberto II. da Itália, assumiu,hoje, sud% funções de soberanoda Itália, as quais poderão du-rar apenas 22 dias, em vista do

plebiscito do dia 2 de junho,quando a Nação decidirá se amonarquia deve ou não ser abo-llda- _ - TT

Sabe-se que o rei Humberto II,falando a alguns de seus ami-

gos, declarou que reconhecia queos elementos republicanos na

Jtalla formavam a maioria.Ontem, às 17.30 horas, o rei

Humberto apareceu pela primei-ra vez no balcão do Palácio Qui-rlnal, sede dos reis da Itália,sendo aclamado por uma mui ti-dão calculada em 10 mil pes-e»oas.

Segundo Já se informou, a ex-rainha Helena, esposa de VitorManuel, tenciona visitar os Es-tados Unidos.Não prestará ju-

ramento

•<_>

ENTROU NA I0N0SFERM VOLTOUFazem os americanos experiência com uma bomba

"V-2" alemã reconstruidaWHITE SANDS, Novo México, 11 (A. V.)

— Uma bomba V-3 âleinã, reconstruída, foi dls-

parada nos testes do Exército, ontem. A V-2atingiu uma altura calculada em 75 milhas, cn-1trou na lonosffjra é voltou à terra, caim-ónum

ponto a 30 milhas da plataforma de lançamento,no deserto.. *! ..

Cientistas norte-americano» e britânicos, In-cluslve o comandante dos próximos teste» da

bomba atômica no Pacifico, observaram a expe-rlencla de uma distancia segura, enquanto o fo-

guete, pesando 14 toneladas e medindo 46 pés de

comprimento, cortava o espaço.

Disseram que a V-2 pode ter estabelecido um

record do altitude para qualquer instrumento fel-

to pelo homem, mas os nazistas disseram quo

aquela altura *>1 ultrapassada em testes de tem-

pode ffuèVrá nio registrados. ' . "

A prova de ontem foi apenas o nlclo do desen-

volvlnientodeprojeteisdlrlgidos.de longo ralo de

aç5o, os quais, segundo se acredita, terão fan-

tâstico alcance transoceánlco.As experiências continuarão durante todo o

%M O almirante Blandy previu foguetes com bom-

ba atômica na extremidade.

ROMA. 11 (A. P.) - O mi-nlstro da Casa Real, FalconeLuctfero, declarou que Humber-to não prestará Juramento, co-mo novo rei da Itália.

Antes, funcionários da CasaReal haviam declarado que os

presidentes da Câmara e do Se-nado teriam de participar dacerimonia do Juramento, masLucifero declarou que se decidi-ra dispensar a cerimonia.

O Bureati de Imprensa do go-verno declarou que o gabinetenão tomará qualquer medida so-bre a questão do Juramento,mas talvez, de maneira não for-mal, tenha decidido, de acordocom a Casa Real, dispensá-lo.

Manifestação anti-

manifestação contra a manar-quia. que deixou na sombra aaclamação, ontem, recebida pelorei Humberto.

Cerca Je 50 mil republicanosse reuniram na Plazza dei Po-

polo, desde cedo e, em seguida,marcharam para o Qulrlnal,onde aclamaram o gabinete.

Guardas, armados de metra-lhadoras de múo, estavam pos-tados em torno do Palácio Real,bloqueando todas as suas vlzl-nhBinças.

Gritando "Abaixo o rêl I , osdemonstrantes desfilaram ordel-ramente, sem tentar romper oscordões de Isolamento da poli-

A demonstração antl-monar-qulsta reuniu membros de todosos principais partidos italianos— acionistas, comunistas, de-mocratas-cristãos, republicanos esocialistas.

Condecorado peloGoverno da França

Recebeu mensagens de.-congratulações o delega-do do Brasil na U. N.

NOVA YORK, 11 (A. P.) —Soube-se que o governo daFrança conferiu a Grã Cruz daLegião de Honra ao sr. PedroLeão Veloso, delegado do Brasilno Conselho de Segurança daONU.

Os demais membros do Con-eelho enviaram a. seu colegamensagem) de congratulações.

Tal importância, ao que parece, 4 MEAÇÃrDÊ G ÜERR Ã C l V ÍL NOlRÂNdeve ser-lhe paga em dinheiro — - - ¦ ¦ T "¦ - Jí:-':não em bens e utilidades, como

sugeriu o sr. ByrnesREI DA ITÁLIA Fracassaram definiu-

vãmente as negocia-ções para a volta do

I Azerbaijan à comuni-dde iraniana

DIÁRIO DE NOTICIASTiragem

da edição de hoje:

102.630EXEMPLARES

O motttt.no de maior circulaçãodo Distrito Federal

¦©!

monarquistaROMA, 11 (A.

romano realizouP.l _ O povo

uma grande

--Querem anistiaWASHINGTON. 11 Í.U. ,.P,) —

Realizou-se . hoje uma grande de-monstração popular nas lmedla-ções da Casa Branca, quando íolreclamada a anistia para três mil

pessoas que se opuseram conclen-ciosamente à segunda guerra mun-dlal.

Sugere o México aitedação convêniosNãofeve a Conferência do Rio^*^

"Estamos em vésperasde graves acontecimen-

tos no Brasil"O que mandou dizerpara o exterior umjornalista portuguêsLISBOA, 11 (A. P.) — O

"Dlarlo de Noticias" publica emprimeira página um artigo deseu correspondente no Rio deJaneiro, o jornalista Armandode Aguiar, dizendo que' o Parti-do Comunista do Brasil será embreve completamente posto forada lei e suprimido.

— "Se. o Supremo TribunalEleitoral nfio o fizer — diz ocorrespondente — o Exército ofará, em nome dos sagrados ln-teresses do Brasil".

O Jornalista acusa os comu-nlstas brasileiros de estaremagindo sob as ordens de Moscou

conclue dlztndo:— "Estamos nas vésperas de

traves acontecimentos, no Bra-«U, promovidos pelos comunistas

seus lideres".

Interditado aopúblico

I.1SBOA, 11 (A. P.) — Aíautoridades portuguesas n&o

permitiram que o públloolUbUat a bordo do "Duqua doCnxias", com receio do quo omesmo trouxeRM material dopiopngandu comunista para oer•qul distribuído,

Assim, somente o omhalxiidorDodiworUi, o adido naval br**-miBini, a nu lutbrldádii ponciaiopoi-tiiHuanim iitlvirim a limdodo "ini»,-'' hrniillolrn.

WASHINGTON, 11 — (De Wil-liam Lander, correspondente da"United Press") — Soube-se que oMéxico sugeriu que a Conferênciado Rio de Janeiro trate da reda-

ç&o de dois convênios, em vez deum. O México fez tal sugest&o àsub-comlss&o de quatro membrosda Unl&o Panamericana, que estu-da os ante-projetos do Tratado deSegurança do Hemisfério. Essesub-comitê é Integrado pelos re-

Assistirão ao testecom a bomba ato-

micaWASHINGTON, 11 (A. P.) —

Anuncia-se- que observadores doBrasil, do México e de 11 outrasnações aliadas delxar&o S&o Fran-cisco no dia 12 de junho, no"USS Panamlc", a fim de assisti-rem ao teste com a bomba atómi-ca no atol de Bikinl.

Para o combateà malária

Descrita a nova dro-ga como "o único

aíjente curativo"

presentantes do Brasil, do Méxlco, de Honduras e dos EstadosUnidos.

De acordo com a sugest&o me-

xlcana, a Conferência do Rio deJaneiro n&o deve se limitar a dls-cutlr o problema de auxilio mutuoem caso de conflitos armados, mas

INCERTA A SITUAÇÃO DO GOVERNODA BOLÍVIA

Varias pessoas detidas e levadas para a

ilha Coatí — Descontentamento entre

membros do próprio Governo. *,v „,iii»n «ãlmm

BALTIMORB. U (A. P-) —Uma droga siaifaiíica, descrllu co-mo "o único agente curativo" ca-pax de combater ô tipo de mala-ria contrairia por milhares rirtrabalhadores em alem mar, foidesenvolvida na Universidade deMaryland.

O dr. Nathan Dral;e, chefe rioDepartamento de Çiilmif!«, «iiiki-oloit a droga, agora eniiheciriaapenas nomo ''ÍW-13.270".

Disse: "A «orvi droga » ° "'"'oo agente nuratlvo da "i.lffl» mu-

torto" o iimi" ttr itnprtoato temmniore» peripn» il« tltilQI W»i«oo»", aorêintnianáo um a arogajioiIh »0r iililidii do iilmtiai) il»hulha i

SANTIAGO, H (A. P.) — Des-

pachos do correspondente da As-soclated Press em Arlca dizem queviajantes chegados da Bolívia de-clararam que a descoberta de um"complot" para restaurar Pefiaran-ala foi uma farsa. Tratava-se uni-camente de um meio para Justlíl-car a detençfto de SuUlermo Gutl-eiiez nas vésperas das eleições.

Revela a comunlcaç&o que. nanoite de domingo, chefes do Ma»vlmento Revolucionário Naciona-lista assaltaram o diário "La Na-clon" e empastelaram as páginas

em que aparecia o triunfo de Gu-tlefrez. Do mesmo modo, panetra-ram no Rotary Clube, colocandomotes nas paredes.

Disseram os viajantes que Gu-tlerrcz obteve maioria n&o obstan-te sua candidatura ler sido lança-da apenas três dias antes do piei-to. Manifestaram que o lnespera-do triunfo de Gutlerrcz fortaleceu a

oposlçfto, acrescentando que a si-tunçfto. agora, do governo dn Bo-llvln, é Incerta, relnnndo descon-

tentamento entre alguns membrosdo próprio governo.

Revelaram que varias pessoastêm sido detidas e levadas para ailha Coati, afirmando que se cs-

peram dentro de alguns dias lm-

portantes acontecimentos em LaPaz.

sim redigir ainda um pacto queIncorpore todos os Instrumentoslnteiamerlcanos, que têm por ílma soluç&o pacifica das disputas. OMéxico opina que, em vista do falode que a Conferência do Rio deJaneiro foi denominada "Conferen-

cia Interamerlcana para a Manu-tenç&o da Paz e da Segurança doContinente", devem ser discutidasmedidas destinadas a evitar aagressão, mas sim adotar medidaspositivas para resolver as disputaspacificamente e assim prevenirpossíveis conflitos.

Os mexicanos expressam que n&oexiste atualmente nenhum Instru-monto uniforme no sistema intera-merlcano para resolver litígios pormeios pacíficos. Acrescentam que,por outro lado, existem muitosacordos Isolados sobre esse aspec-to. que precisam ser coordenados.Dizem que multas das disposiçõesdesses acordos jamais foram invo-cadas e outras utilizadas ou apil-cadas sem uniformidade. •

TRUMAN NA UNIVERSI-DADE DE FORDHAM

Discursando, declarou: — "Até que o mundoaprenda a ciência das relações humanas, a bom*ba atômica continuará como uma arma 'erríüeíNOVA YORK, 11 (A. P.) — O-

presidente Truman, falando nas so-

lenldades do centenário da üníver-sldade de -Fòrdham, declarou que"até que o mundo aprenda a clen-cia das relações humanas, a bom-ba atômica continuará como umaarma terrível, que ameaça destruirtodos nós. Há pelo menos uma de-fesa contra esta bomba. Esta de-fesa reside nc nosso domínio ciaciência das relações humanas emtodo o mundo. E' a defesa da tole-rancia, da compreens&o e da inte-llgencla. Cabe à educaç&o criar

uma mais profunda compreens&oInternacional, que é t&o vital paraa paz mundial".

"Os homens inteligentes" — de-clarou o presidente Truman —"n&ò odeiam outros homens ape-nas porque sua religl&o é diferen-

te, porque seus hábitos e idiomassejam diferentes, ou em virtudede diferenças de origem nacional ede cor. Os americanos lntellgen-tes n&o pensam mais que simples-mente, porque um homem nasceu

_iiiiiii^.|.|^'|'||u_mB'JüJi__ujj_iM

\___\\_____vp$v<^ •• x> ,iisB_^E___-E__95___fEü_9

____P^ jê&Wè ¦¦¦¦>¦

Sft£ j_^_tSB__HH______í'-'1

WÈk "m^ê^m

fl- -__ • mW- - --^Ww -!

Rompimento entreo Governo Centrale a delegação da-

quela ProvinciaTEHERAN, 11 (A. P.) — Um

ministro do gabinete do Iran de-clarou que foram Interrompidas asnegociações para a devolu.So daprovíncia do Azerbaijan ao gover-no central do Iran e que a dele-gação dessa regl&o seml-autônomadeverá regressar a Tabrlz, capitalda província, qualquer dia- destes.

A aç&o estrangeira nos assuntosdo Oriente Médio foi classlfl-

'

cada de multo perigosa e sugeriuesse ministro que o fracasso na so-luç&o do problema do Azerbaijan"fez surgir a ameaça de guerra-cl-vil".

Os círculos diplomáticos n&o ti- »veram qualquer comunlcaç&o ofl- '

ciai sobre o fracasso das negocia-ções, mas dizem que as discussõesest&o paralisadas há já vários dias.

N&o íol possível uma entrevistaeom qualquer porta-voz do gover-no, na manh& de hoje. Esse mem-bro do gabinete acrescenta que orompimento entre o governo cen-trai e a delegaç&o de Pishevarl»egulu-se à negativa do gabinetequando da reunl&o de ontem, emaceitar as novas propostas do Azer-baljan.

N&o íoram reveladas, contudo,as naturezas das exigências doAzerbaijan, mas um porta-voz doMlnlterio do Exterior ainda recen-temente Informara à "The Asso-elated Press" que Pishevarl- -fez

•xlgenciaR exageradas, que o "pre-

mler" Qavam considerou comocontrarias à Constltulç&o do Iran.

A radio de Tabrlz, criticando oatrozo das negociações, — o quevem fazendo há vários dias, — feraurglr nova,ameaça de guerra on-tem à noite," quando anunciou quo"n&o estamos prontos a abandonarnossa nova liberdade,.mas estamosprontos a sacrificar nossas llberda-des para a sua preservação"..

Vai paralisarMINEAPOLIS, 11 (U. P.) —

O presidente dos Moinhos Pills-bury, anunciou que o principalmoinho da empresa, que foi omaior moinho de farinha domundo, será parallzado, à- noi-to de hoje, pela primeira vezem 66 anos, devido â. falta detrigo.

Truman*

fora das fronteiras dos EstadosUnidos ele mereça o nosso des-prezo".

Pio XII falará amanhãpelo radio

CIDADE DO VATICANO, 11 (U.P.) — Informa-se que o Surric':Pontífice fará uma alocuç&o atra-vés da radio do Vaticano, às 11,3C!horas de segunda-feira. Pio XIIfalará em espanhol, na onda da22.55 metros e 11.740 qulloclclos.

NOVOS NAVIOS CARGUEIRJ)S PARA 0 BRASIL

«iiOU A Lllin SEM PROCURA-LASão os Estados Unidos o único país no mundo em tais condi

cões — Enormes, portanto, as suas responsabilidades. . ;... „„ »,,___ . nm>n nni-tp-amerlcano "é

NOVA ORLEANS. 11 (A. P.) —O almirante Jorge DodsworthMartins, ministro da Marinha doBrasil, declarou ontem, em entre-vista concedida à Imprensa, que aassistência mutua desenvolvida pe-lo Brasil e Estados Unidos duran-te a guerra deve continuar du-rante a paz, acrescentando que"este é o desejo do povo brasllei-ro".

O almirante, que se encontra emexcurs&o pelo pais na qualidade dehóspede do Departamento da Ma-rlnha dos Estados Unidos, partiráhoje para Corpus Chiistl. Texas.

Disse o visitante que "o gover-

no brasileiro acaba de completar as.negociações para a compra de 14navios dc carga à "Ingalls Ship-yard", Pascagoula, Mlsslsslpi. na-vlos que serão empregados no co-merclo com os Estados Unidos.

"A qullha do primeiro dos 14navios, todos de 7.500 toneladas,íoi batida hoje".

M, H0S Dr. GervaisDOKNÇA8 Bltuii (iaançnlve-

TMelaaneí

OrKRAÇOEtlDIhb. S0 • «••1.19118.

CIDADE DO MÉXICO, 11 (A.p.) — No discurso que pronun-ciou. ontem, por oeasl&o do ban-quete que lhe foi oferecido pelacolônia norte-americana, o embai-xador Messoi-smlth. que partiráquinta-feira para seu posto emBuenos Aires, teve ocusl&o de dl-zer:

— "Os Estados Unidos s&o oúnico pala Que se acha numa si-

Iniciada a produção dearmas para a Argentina

DR. ORLANDO REBF.LLOiAHNINVKNVR l»í» Vttilf, QWARJp I>H *N»»»»*»»5)

¦filfll H. AmiV mi» hlnrt, M IM »»•»' "*»•-. * mi <¦•'¦¦"

BANCO MOSCQSQ CASTRO S. h >

jj;8TQCOI.MO, 11 IV. P) ~'0"KKprsísen" ainuiidfiii liol" QUI J*foi Inleli-H » prodUBÍn ,|B ''tp»»-in» da» iiiiin para » ahíuiiii»» n»fáiiiioi ilu miiimiiii MIIpo rfirii"liioiHi, o illiflior i»it* Wlirl'-*» nu-»0 2)UI dBll Bílílill ',"V«I» »t'«P'''

ARRUDA PRADOlltnltlli

• •¦ tm T*l7i nht

wm juuiodat ii>i.»i imiiitiii

Mi è- « í »¦ .1

Unos vlsliiiiiim n» in»» instnl»-Çftns ««lll aitfmilllll,

KiuiPiimiiiBHi DUlini JnrmiU nnun-fliirinii mu* o .'iiniiiniliiiiic ('niin»(jinvuiii ai ii iii|iiifi.i Cario» Por»iiuihkIHi HiHfrilInom, vIsMiuiim « M«iii.ftn ilu ilmiwnvllwtn 1'11* nüVt'

li ron Bi iitniiiiiiiiii"".1"» on muimiMiiniiiiioiii, iltí iiiiiuiii ''niai mitlmim Iníiiiiiiim M'iu >i» iiiiímiiiiiiiiiiniiípivinoni » flpiniunftljotwfl Wmn ii»ii'wi a niniiii'.

lll, milallM' (lll IHiafiiiakHtimn mnwh*

v- Ul» Hhhhhi w r I' tm#-M m llm I tt Um iMi*th^lumt' ü »mt Hn i *'via

tuaç&o de liderança no mundotendo-a alcançado sem a pio-curar".

Depois de comparar ¦ a sltuaç&ode hoje com a de 103,1-1938, o sr.Mossersmith prosseguiu, dizendoçm parto:

— "A principal responsabilidadepesa agora sobre nós. Ainda hátempo para nglr".

Disse muls, que se, dentro dospróximos meses, vier a se reunira Conferência dos Ministros do Ex-terlor americanos, no Rio do .In-nelio, Isso tl.,nlíl'*iirá que "estu-

mos no buiri caminho" para « \nw„mas se uniio Conferência for iidla-dn, "enlfln flenl siilmiirto quo n&ousinmos no horn nimlnho",

,)ii nulos liuvla n orador dito,gem maioi' explánaoAoi

— "Tfliiiuti, HO IIuiiiIhíhiIii, umflHIII"0 HKlHIBlO" i

Ai'io»i'i)nlou, mniioiiinlo, quf <»

Dr, Augusto Linhares

povo norte-americano "é mais sa-blo do que se pensa" e que "o seuapoio está multo acima do governoe do Congresso".

5UA VISTA ESTAFALHANDO?

"' v¦'

¦¦•-.. ¦

LUTZ FERRANDO

banco nunNOn oo RIO de JANEIRO 7.FUNDADO EM 1906 --' CARJA PATENTE N.-479

' DE*;l?.7-19-6'

tsco ItWW»CtfMS

00 tü-l WtrW»UllWO»

UIJ** . r. C Cl.°»>* rwt"

RUA DA AIFANDE6A-82

Oil *a Ulll»kmmi

Marli ¦ '¦...»¦•"'-' mmM((1íum\t\(l\l\))mmmt

i

CASA DE SAUDE HUMAITA'Uuit wimnli) *á...iiii.li.>, -íft, Botarojin - 8fl"íBS0 u. 'in Hum»U*)

dhtnWfS im mmivM* - »iih.iíníi-w intbrnaíTniHiniMitlii »i»p»>i'lHlia«i»ilii iIh» iatfíW A» «(«il»»»nt» nono»»

WIwu|mi.|»i|w niiíiiii* nnnuniKai MHlvniii»1» » farflüieii - Jnni/aii»»)«ie. lumtulin» ilimiu» «Im* B tt lt Iiiiih»:

M1HIH40) IMIH. IHfSklItlll NCIMIM » |.|i»»ill»A>l »I4MÍI«I»PONIUiIrti II I IH II i)iillH'tí: fi| li'í hn

j^j^iliMiailmW»mmmmmuit»-:imi - ru. :"¦ "" " '""" """*" '"' l"mMm*—»' MM

«« ¦ • H I « V «i • " i fi (II íl IUW.1 * n 1M

?H_^W^?^^

Pif.«f*"**»ÍP

e.-iinr1g Piolna_— _» a»-. K_Minrinftimeira oocç»o —-* ws»j

PARA QUE N&O FALTEM MEIASESTADOS UNIDOS

rA última exportação possível: coube ao Brasil

MOVA YORK, (Do correspondente da A. C). Foi suspensa a expor-

Asmeias Nylon A medida visa evitar no mercado interno a falte

SSm$m avançou, desde logo, a preferencia das senhoras e

MM«. n-rte-amerlcanas, por sua qualidade e por seu agradável aspecto.

SsS-X-as Ém mm mmm •—

DIÁRIO DE NOTICIAS Domingo, 12 de Maio de 1943

VARIAS OCORRÊNCIAS^Desastre — Atropelamentos — Agressão —Roubo — Colhido por trem — Identificaçãodè suicida — Falecimento — Tentativa de

suicídio — Dois mortos e seis feridos

pmm ~" -—

Um í minutei%'úuBAmntA MercantilBrasileira lí±~ ___ mtmoAJt*8tan oa Jtxvao m» ttsjn eBmarua*tn a **uim fi«Q

1 a PfiAZQ FIXO]v QS t2M5Z£S

¥ 9 7 **/BÇTÍKADA em JUROS

MEMSA1ME1ÍTB

^ASA BANCARIA ; .mercantil Brasileira ______RUA CAMDELA5?IA,7íf-TEL A3-9G51

APARTAMENTOSIBITURUNÀ - Mariz e Barros

Vendem-se, no melhol- ponto desta rua, os úl-ttmos apartamentos de frente em luxuoso edifíciode construção já iniciada.

2 e 3 quartos, sala, saleta, cozinha, banheirocompleto, quarto • W. C. de empregada e de-mais dependências. Garage para uso do» condo-minios mediante pequena ta::a de estadia.

Grandes reservatórios subterrâneos para abas-tecimento dágua no edifício.Preços de incorporação com financiamento

de 50 % pelo I. A. P. C. e 50% em prestaçõesmensais durante a construção.

Taxa de condomínio Cr$ 80,00.PLANTAS E INFORMAÇÕES COM O VENDE-

DOR AUTORIZADO

JOSÉ SCHWARTZMANRUA BUENOS AIRES, 140, 5.°, SALA 501

TEL. 43-6912

AVISOS FÚNEBRES

Eugênio Caetano de Oliveira Filho(7.» DIA)

Clarice de Mello Barreto Amorim de Oliveira,filhos e demais parentes agradecem penhorados a

todos que os confortaram por ocasião do faleci-

mento do seu inesquecível EUGÊNIO e convidam os

seus amigos para assistirem à missa que mandam

celebrar por sua alma, às 10 horas do dia 14 do corrente,

pa Igreja de S. José. Pede-se dispensa de pêsames.

Registraram-se, ontem, nesta capi-tal, entre outras, as seguintes ocor-rendas: •>

Colhido por tremPróximo à estação Vieira Fazenda,

foi colhido por um trem o operárioPatrocínio de Sousa Lima, com 47anos, de residência ignorada, conformea policia apurara pela carteira pro-fisslonal n.o 43.465, da 3.» serie, en-contrada no bolso da roupa trajadapela vitima. O cadáver foi removidopara o necrotério do Instituto MédicoLegal.

RouboNa pral» do Flamengo n.» S0, o« la-

drSes penetraram no' apartamento 902,residência da sc-nhosa Maria PereiraGaston e roubaram 4 mil cruzeirosem dinheiro e jóias no valor de 150mil cruzeiros. O fato foi levado aoconhecimento da policia d0 4.o distrito.

Identificação desuicida

No necrotério do Instituto MódicoLegal, foi reconhecido pelo sr. Nel-oon Rodrigues, o cadáver da lovem quese atirara há dias de uma barca daCantareira ao mar. Tratava-se de NalrRodrigues, de 19 anos, sua irmS, re-sldente na rua Magnolla Brasil n.o 98,em Niterói. O enterro da inditosamoça foi feito hs expensas de sua fa-mllla, no cemitério Sao Francisco Xa-vier.Tentativa de suicídioMaria Ceclila Campos, moradora na

avenida Princesa Isabel n.o 134, ientoucontra a vida Ingerindo um tóxico efoi socorrida por uma ambulância doHospital Miguel Couto, sendo postafora de perigo. _

FalecimentoNo Hospital Miguel Couto, faleceu

ontem o operário Pellsmlno AlvesCampos, residente na rua Sáo Carlosn. 146, que fora Imprensado por umauto-camlnhao, quando viajava noestribo de um bonde, sofrendo gra-ves ferimentos.

AtropelamentosNa avenida Copacabana, esquina da

rua Duque de Caxias, um automóvelatropelou Vltallna Saraiva de Carva»lho, viuva, com 74 anos, residente nareferida avenida n" 319. A vitima so-freu fratura do braço esquerdo e re-cebeu curativos no Hospital MiguelCouto.

Tomou conhecimento do fato a po-llcla do -,° distrito.* • •

Na rua Luiz Zanchetta, em frente-ao prédio n° 160, um auto atropelou

O 137." aniversário daPolicia Militar

A Policia Militar desta capital come-mora amanhã, festivamente, o centési-mo trigésslmo sétimo aniversário da suacriação. O general Zacarias Assunção,comandante geral e demais oficiais des-sa milícia, organizaram Interessante pro-grama que será realizado da seguintemaneira: ás 7.30 horas, seráo coloca-das palmas de flores naturais nos Ja-zlgos do general José da Silva Pessoae do coronel Joaquim Antônio Fernan-des de Assunção. Após essa homena-gem póstuma, no Quartel do Regimen-to de Cavalaria, situado á avenida Sal-vador de Sá, 2, o programa prosseguiráda seguinte maneira: 8,15, demonstra-ç&o de esgrima de baloneta e assaltoà baloneta: 8,30, luta livre, defesascontra armas e golpes, capoelragem,etc; !),00, demonstração da Escola deVolteio do R. C; 10,00, entrega dasdivisas aos alunos que terminaram oC.C.C.; 10,30, demonstração de ordemunida; 10,30, concurso hípico entre osoficiais do R. C; 11,10, carroussel porum esquadrão e 6s 11,40, entrega deprêmios aos 3 primeiros colocados noconcurso hípico.

Tombou o ônibus na rua Uruguaiana— Sofreram ferimentos três passageiros —

o menor Scrgio, com 10 anos, filhade Henrique Salgueiro, morador narua 2 de maio n° 703. A vitima teveferimentos no braço esquerdo e noabdome. Depois de receber curativosde urgência na Assistência do Meier,foi Internado no Hospital de ProntoSocorro. O motorista fugiu e a po»llcla do 19.o distrito tomou conheci»mento do fato.

AgressãoNa rua Vlseonde de Niterói, em

frente a ponte, ò operário ManuelRangel da Silva, com 21 anos, mora.dor na Estrada Intendente Magalh&eas|n. foi agredido a tijolo por umamulher, moradora no morro da Man»guelra, sofrendo fratura do crânio. Polinternado no Hospital Ae Pronto So»corro, em estado grave. A policia do19.o distrito tomou conhecimento dofato.

DesastreNa rua Tedoro da Silva, esquina da

rua Barão de Sáq Francisco, o ca»mlnháo n« 6-41-75, conduzido pelomotorista Manue^ Rosa, chocou-sacom o automóvel particular no 78-53,dirigido por Ivan Monteiro. Da coll»sfto resultou ficarem feridos: LeojSantos, de 19 anos, operário, mora»dor na rua Sáo Miguel no 402, como braço esquerdo fraturado; José Ale»xandre de Oliveira, de 39 anos, ope»rario, morador na rua Visconde dsNiterói no 670, com fratura da baciae Sebastião Luiz, de 21 anos, semprofissío, residente na rua Jaguaras|n, com fratura do crânio. Todosreceberam curativos na Assistência,sendo os dois últimos internados nodistrito abri- inquérito sobre o c-ioHospital de Pronto Socorro. Os mo»toristas fugiram e a policia do 18»distrito abriu Inquérito sobre o ciso.

__pSi_PÍ______IÍí_l WÈÍÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊ?m HwÊÊÊSÊiÊÊÈÊm wÊÊãÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊIM m11 »-33 wÊmÈÈÊÊÈm I

¦ I 3.5ffl| 11 B^S9*1

85 TI'.'.... ' '"•__t|Í[m|W ___ro lftÍT • ff-_w_ Mb

mm; SmíSm Wm mWÊM ü^^Mflpf ^______^^__l _______L^<-______i ____|ç|_^«^____^!s^____i ______________[ __¦ * * : ___ra_r_____________«______F_____. _____kk; W-w _____^iS^__^e^_í^^_H_____H___^.j.:g____l_ft»W^

Identificado um moto-rista atropelador quase

três anos depois doDesastre

O ônibus tombado e vários curiososNa noite de ontem, o ônibus no

8-06--B7, da Viaç&o Relâmpago, linha192, dirigido pelo motorista José Luiz,seguindo pela rua Uruguaiana, com-pletamente lotado, ao atravessar- »rua Sete de Setembro, íol esbarradopelo bonde n° 2068, da linha Tijuca,conduzido pelo motornelro 7.774. Como esbarro o ônibus perdeu a dlreçáoe tombou. Sofreram ferimentos levese contusóes os seguintes passageiros:

Esteia Pareto de Faria, com 25 anos,casada, residente na rua Aguiar n»35; Fernando José Araújo, eom 21anos, aspirante da Marinha, moradorna rua Carlos de Vasconcelos n° 49,casa B e Alexandre Curl, estudante,com 23 anos, solteiro e morador na

1 rua Almirante Tamandaré n° 48. Re-

ceberam curativos na Assistência eretiraram-se. O motorista foi detidopela policia do 8." distrito e omotor»nelro fugiu. Sobre o fato foi Bbertoinquérito.

A Policia Técnica vem de esclarecero caso do atropelamento e morte dociclista Jullo Mendes, fato ocorridono dia 7 de outubro de 1943.

Naquela data, na rua Senador Eu-seblo, próximo à rua Marquês dePombal, «m oajnlnhfto, aleançou abicicleta' n.» 90, dirigida por JulloMendes, seu proprietário, atirando,veículo e condutor sobre a calçada,onde este encontrou morte de formaviolenta. Percebendo a gravidade dofato, o .motorista do auto-carga lm-prlmlu maior velocidade ao veiculoque dirigia, desaparecendo. A policiacompareceu ao local, tomando as pro-vldenctas Indispensáveis. A.-falta aetestemunhas do ocorrido e outras Oi-ficuldades surgidas impediram que,rolando o inquérito por trêíRanMconsecutivos, se conseguisse ldentitl-car o chauffeur culpado. Até que. em 21de março do ano em curso, o proces.so foi parar na Secçáo de Investiga-çóes criminais, por Éloter--ilrií-çft,o <li-reta do chefe de Policia. O detetiveDrumond, chefe da Secçáo auxilia-do diretamente pelo investigador^-be-rê, pôs-se em campo, e dentropouco conseguiu tudo esclarecer.

Foram ouvidos 23 motoristasComissão de Compras dei «¦*•*"unidos, a que pertencia o eamlnnao&TsPSigaçôes conduziram àlden.tlflcacáo do ehauífeur Qualter Anto»nlo Siqueira, o verdadeiro culpado,que se encontra foragido.

em

Ainda as comemoraçõe»do Dia da Vitoria

Sob Os auspícios da Assoclaçáo ._ j_» iCombatentes da Forca Expedlctonsí.' 'Brasileira, realizou-ie, ontem, pela «JrnhS, na Catedral Crista Pwblt«)_J_"o oficio»religioso de Ação de Gri.uiDeus, pelo transcurso do primeiro __,iversarlo da Vitoria dai Naeow iCcráticai.

O ato foi presidido pelo reverendo M_ 'tias Gomes dos Santos, vi_e.prt._-Cu iem exercício da Confederacáo Zxuhllca do Brasil, tendo feito o serm&o «ticiai, o reverendo JoSo Ptlson Sorea, mí.serviu como capelão evangélico d» j<~" íca Expedicionária Brasileira.

Alem do crescido número dt fU|_compareceram à cerimonia multei JK

'ciais das forca* armadas e diretor*» d_Assoclac-0 de Ex-Combatentoi dl fw.ca Expedicionária Brasileira.

Casa Bancaria

PROLAR S

da

NOTICIAS DA AERONÁUTICA

Inaugurada a nova sede da Divisãode Seleção e Controle

Homenagem prestada ao diretor de Saúde —- Acompetência para aplicação de pena disciplinar

Oficiais transferidos para a Escola de Espe-cialistas — Despachos do ministro

ÚLTIMA HORA ESPORTIVA

Pela contagem de 4-0 o Vasco daGama venceu o Madureira

cariai

S.A.I

1%

T

Cândida Moreira Alves(30/ DIA)

Sua família, profundamente agradecida portodas aB manifestações de pesar recebidas, vemconvidar os demais parentes e amigos para as-sistirem às missas de 30;" dia que em intençãode sua alma serão rezadas amanhã, dia 13 demaio, 2." feira, às 10,30 horas, na igreja de São

José, e no dia 16 do corrente, às 8 horas, na igreja detS.|fi. do Loreto, em Jacarepaguá.

T

Festa dos Expediciona-rios de Cascatinha

Realiza-se hoje a Festa dos Expedi-clonarlos de Cascatinha, Será levado aefeito o seguinte programa:

As 9 horas — Missa campal na pra-ça da Matriz, celebrada pelo bispo deNiterói, d. José Pereira Alves. AoEvangelho, frei Gil, capelão da ForcaExpedicionária Brasileira. — Serviçoreligioso congratulatorio, na Igreja Me-todista de Cascatinha. — Prece naUni&o Espirita Allan Kardec de. Casca-tinha.

As 10 horas e 30 minutos — Inau-gurac&o oficial da placa da rua HlvloNaliato, com a presença do prefeito ehomenagem póstuma ao cascatinhensetombado no campo da luta.

As 15 horas — Concentração do povo,escolas, clubes, escoteiros, sociedades,sindicatos, defronte o Grupo EscolarSiqueira Campos, para o destile da VI-toria, com o seguinte itinerário: Es-trada da Saudade — Rua Bernardo deVasconcelos — Rua Hlvlo Naliato (ex-Samambala) e Praça da Matriz. Ban-da 1.» de Setembro, expedicionários uni-íormizados. .

As 16 horas — Solene Inauguraçãodo Obelisco comemorativo com bençãopor d. José. Orador oficial: dr. AltivoFagundes. — Entrega dos álbuns aosexpedicionários, em nome dos escolares.

JOSÉ ROBERTO«4

Capitão José Maria ie Paiva Ronco, senhorae filha, Carlos Alberto Tuvo Ronco, senhora efilho, General João Fleury de Souza Amorim efilhas, Maria Josefina de Morais Paiva e MariaAnna de Morais Paiva, impossibilitados de agra-decer pessoalmente a todos que compareceram

ao enterro, enviaram flores, telegramas e cartões ou ma-nifèstaram seu pesar pelo falecimento de seu muito que»rido filhinho, irmãozinho, netinho, sobrinho e afilhadoJCSE' ROBERTO, agradecem, por meio deste, as provas<Iè afeto, carinho e solidariedade que receberam.

Arthur Teixeira Leite Guimarãesj (FAI.ECIMENTO)

Rita

Adelaide Tavares Lette Gulma-

I rSes, e filho { Jo»é Leite Guimarães, sonho-

ra e filhos; Caio Tavares, senhora, filhos,

genros 0 netos \ Mareio Valerlo Tavares,»Si«la Tavares Petikoll, Paulo Tavare», w

nliora e -»ii...¦». F.milia Carvalho Mie Gui*

iii«pB«'#i flllio», Kf*i»r»i#, im-IWi Ottw Mar»

iin» VIpIp» di hfiáraáe, wnliorfl» filhai. 8*w«* » nura.

Ifirli íwiImmmí..¦ Mu»!.»» mmiwltm «¦ •"'•'- •• ,u

§#._ i\wMh *i|-i>«>i jmm». IfHiSiii H». nmUtíiiu, m.!>kJh1m»

t pi \ in a a.wm " mmiám "<¦»« «<»»>«"• .»»•»¦< » »¦»

HHiriwJwiu iwfa *• H fwwi »*»'*'» " ttmtH >h

i »,i,i» ,i„ t ,),>u>n„ >\f *>>» mim <i'i»»iiii*»i Mwi

FRATURASDB. VIVALDO UMA VlhHO —

Diariamente, das 10 às 17 h°rasno Hospital da Cruz Vermelha

Brasileira: Fone: 22-9340.

., jil 1;

i/i yâtê s» Mkitmn mmiimlH,í

Antônio Freire de Vas-concelloi Filho(MISrlA PR 30,' DIA)

t

Ataria nteiimn iin hoiikaViiüiiiii. tIIiim, PAIllO I l'll«' oa

Vl.M¦l.ll.-l-ll.ll. V ll.-llll.lll PIIM II

l. • ...nil-1,.1.1 in in HlllIllllN I""» *mi' i nu» por Him» d» ANTÔNIOmm di vAwisoNi.^i.i.üf. w.mio, mfliifi»Mi ttwiim, irowwii#P8llllll»'l»'ll'», lll» I!» d»» »"'»'!'Hi».h* I» liiirn*.. ho »Hnr mo» n» »«•¦¦.•<*11,1 Vtmtlltt) II» Klllllll AMIOIH»,líHfl" OU 1'arllM'», HKISOciHIMlO MItillli» .|ll» l,IIH\IHII>l»f»llíi

MAKIA DR CASTROGRAÇA MNHA)

t

|#_.l MÍlUnllM t iiilnwtmHilmni wo tãMiüviiUi #tmiiimni ytit ii mltiin yi*

w iutlimi Ií«í* "»« M *s '•#kntUr. tiIlUlfU H 1*1,if) Hf 1 tlltlM

m ién mtm&í

A Divisão de Seleç-o e Controle aa .Diretoria de Saúde da Aeronáuticafoi transferida do Campo dos Afon-sos para o Edifício .nubla, na avenidaPresidente Wilson, onde passou »ocupar todo o seu sétimo andar.

Picou, assim, o importante serviçolocalizado no centro da Cdaae, o querepresenta ! uma grande vantagem,alem de economia de tempo e como-didade para todos quantos eram o»"-gados a procurar transpurtt, sempredifícil, para o Cnt-J»).o dos Atonsos.

A Divisão de Seleç6o e Controle ea que se encarrega dos exames lnl-ciais de saúde dos candidatos & Escolade Aeronáutica e a outro? e.tabeleei-mentos da FAB, e onde ollclais dftarma aérea e pilotos civis de. aero-clubes e de empresas comerciais saosubmetidos a exames periódicos, a lirade se verificarem suas condições nsi-cas para as tarefas au vtfo.

A inauguração da n.;va seoe contoucom a presença de numerosas auton-dades entre as quais o coronel avia.dor Itenrlque Pleulss, representando oministro da Aeronáutl-.a, representar--tea de outros ministros, os brlgaderosGodlnho dos Santos, dretor de Saúde;Vasco Alves Secco, cneíe Interino doEstado Maior; e Sá __rp, comandanteda 3a Zona Aérea; oficiais norte-americanos, tendo à frente O como-doro Harold Dodd, chefe da missãonaval e o coronel Williams, Tepresen-tantes da aviação naval Junto ao. Ml-nisterlo da Aeronáiitica; oficiais me-dlcos da FAB, tamtllas « jornalistas..

O coronel Pleulss, dando inicio acerimonia, leu as palavra- que o mi-nistro Armando Trompowskl escreveraespecialmente para o ato.

Em seguida, o tenente-coronel me-dlco Telémaco Gonçalves Mala, etieteda Divisão de Seleção e Controle,Inaugurou o retrato do brigadeiro oo-dinho dos Santos, na sua sala ü«trabalho acentuando os motivos da-quela manifestação, ditados por umsentimento de Justiça e de admiraçãopela obra reall.ada pelo diretor aeSaúde. O brigadeiro Qodlnho dos Ban.tos agradeceu a homenagem, que lheera prestada, e pôs em realce oapoio que a medicina de aviação temrecebido do brigadeiro ArmandoTrompowski.

Na sala de conferências, os majo-res médicos -Garcia e Smlth saudaramas esposas do brigadeiro Godlnno edo tenente-coronel Telémaco Maia.oferecendo-lhes cestas de flores ecustosos mlmos.

Os presentes percorreram todas aidependências do serviço, dotado dosmais modernos e eficientes aparelhos,colhendo magnífica impressão de suaorgunl-ação e Instalações.NO HOSPITAL CENTRAL DE AERO-

NÁUTICANo Hospital central de Aeronáutica

realizov-se, dppols, o almoço ofere-cldo pelos mé-lcds da FAB ao briga-deiro Godinho dos Santos, por motivoda passagem, ontem, de via data na-tallcla. Houve troca de saudações ebrindes levantados ao preiidcnte oaRepública e ao ministro da Aeronau.tlca.A COMPETÊNCIA PARA APLICAÇÃO

DE PENA DISCIPLINARO ministro dirigiu ao dlretnr do Pe«-

seal o seguinte aviso:"Em solução à consulta formulada porvossa excelência, sobre a compet«nola pa-ra aplicação de pena disciplinar, escla-reco que, de conformidade com o -ls-posto na alínea b do artigo 48 do Re-gulamento Disciplinar da Aeronáutica,aprovado pelo Decreto número 11.665 de17 de fevereiro de 1943. e sendo tal com-petencla Inerente ao cargo, « não aoponto, * atributo dos comandantes, che-(es ou diretores gerais a competênciapara aplicação de penas dlsolpllnares res-tritumente aos que servirem «ob seus ree-pectlvos comandos, chefia» eu dlreçftes.

De conformidade, ainda, coro o ReKuln-mento citado (art. 48 da alínea "a" nú-meros 1 e 3), a competência para «uaaplicação Indistintamente a todo o pei-soai civil e militar da Aeronáutica, nes-te Incluído suas Reservas, e cxpre»_a-mente atribuída ao senhor presidenteda República e do ministro da Aeronáu-tlca, não podendo, assim, ser delegadaou cometida a outro órgão de administre-ç&o".TRANSFERIDOR PAI1A A MCOLA DI

ESPECIALISTA-O ministro assinou atos, transferindo

par» a Escola de BipeelalUtu, o -»0tmwniU meoãnli-o de avião dt I»e»»rv«,convocado, Clodomlro Blols», do l.odnipo d* Caça, •• o «««lindo lanem»mm-ãnlco d» armartunifl d» rt««»rv», mt-vnoado, Rihertn Mauro ¦tUflln, do 4.»li.-.ti.i.-i.i.i A* Aviaclo,

MATRIMÔNIO

deferido"; de Pedro José da Silva so-licitando sua rcadmlsíão no serviço ume,vez que julga injustos os motivos quedeterminaram sua dispensa - "Indeferido,em face da informação da D. P."» doEOldado Hugo Fernandes, solicitando to-lernncla do limite máximo Je idade pa-ra fins de Inscrição no concurso de ad-missão ao Curso Prévio en 1947, daEscola de Aeronáutica — "Indeferido",e das Redes Estaduais Aéreas Llm'tada"Real", solicitando autorização para ex-piorar as linhas regulares RIo-São Pau-Io, Rlo-Belo Horizonte, S&o Pnulo-Curi-Ubu e SSo Paulo-Marilla-Londrina —"Indeferido. Escolha uma daa linhas •volte querendo".INCLUSÃO DE SARGENTOS JA RE8ER-

VA NA ATIVADe acordo com a portaria 144, de •

de abril do ano corrente, os sargentosconvOcadoB, que poM.uam mais de selameses de serviço ativo cm si'ns sub-es-peciolidadcs, poderão ser incluídos nosQuadros da Ativa, desde que «ojam ]ul-gados em condições satisfatória-.

Os requerimentos dos interessados de-verão ser entregues na Diretoria do Pes-soei ate o dia 9 de Junho vindouro, pro-cossando-se a partir dessa data o llcen-elemento dos que não requererem.

O Vasco da Gama, no prelio aeontem, à noite, em Niterói, venceuo Madureira pela contagem de .4-0,resultado Justo quanto ao triunfo con-quistado, mas, adquirido por um"placard" exagerado. „„.„.„.

O desempenho do Juiz, sr. Guimer-me Gomes castigando o Madureiracom um segundo "penalty" Inexistentee dando como legal o quarto tentovascalno. contribuiu para o descon-trole do conjunto do tricolor subur-bano'. que teve três JogadoreB expui-sos de campo pelo Juiz. Com relaçãoa essas expulsões, todas merecidas, oárbitro demonstrou que sabe serenérgico e coerente na repressão à in-disciplina, mas, tecnicamente fraco namarcação das faltas.

Destacaram-se na equipe vascalna :Rubens, Nilton e Jorge, na detesa, eEugen, Friaça e Ipojucan, na oten-slva.

Entre os vencidos, o melhor foi ko.lando, bem auxiliado por Aplo, Esta-ves e Bldon.

• OS "GOALS"io TEMPO — O 'único ponto desta

fase- íol consignado por Ipojucan, oa-tendo um tiro livre, por "foul" aeGodofredo em Frlaça, dentro da área.

20 TEMPO — Aos 12 minutos, tam-bem, mediante um tiro livre, Ipoju-can marca o segundo ponto do Vasco.Antes de findar o Jogb, o Vasco teamais dois goals por Intermédio daJoão Pinto e Frlaça.

ANORMALIDADES — Godofredo foiexpulso no primeiro tempo, o Nilton

e Jullo, no segundo, todos por desreí- -peito ao Juiz.

AS EQUIPESOs dois quadros Jogaram assim tor-

mados .... .MADUREIRA: Rolando — Jullo •

Aplo - Moaclr, Nilton e Esteve» -•Luperclo, Bldon, Correia, Godoiredo •Esquerdlnha.

VASCO : Martlnho — «ub«?»> •Carllnhos - Jorge, Nilton e Vltormo— Frlaça, Eugen, João Pinto, Ipo»Jucan e Mario.

A PRELIMINARNa preliminar, registrou-Be a vitoria

do Vasco por 4-3.A RENDA

A renda íol de Cr$ 12.950,00.

Depósitospopulareslimite até

Cr$50.000,00

R. 7 de Setembro, 99

Dr. L Oliveira Lima

DentadurasPaladon, dentas traniparta»

tea, imitação perfeita doadentei natnrala, correçio daidefeltoa do roato, trabalhosda brldge, em Patacrlll, coroai,pi vota, etc. Conserto» eradentaduras quebrada», tampressão, bridges partidas aa90 minutos. Coloea-se «jsal»qaer trabalho com • paga»mento da Cr$ 100.60 aomant*;o restante em 11 prests.Se.menaals Rua Tiseonda da RioBranco 17. telefone 4J-8501.

t

I ..

mmm* POLIX

DU. SPINOSA ROTHIERDoonçaa sexuais e «rlnarlas. La-vagem endoscóplca da vesleula

Próstata - R. SENADOR DAN-TAS, -M-B — Tel : 22-3867.

De 1 às 7 horas

Proporciona alegria àsdonas de casa

üse este apnrelho na sua enceradeira Eletro-Lux ou Epel pariraspai, nivelar rigorosamente, encerar e poltr seu assoalho, i«ndlspendlo de esforço e com grande economia.

A VENDA NAS SEOUlNTES CASAS:O Camlzelro — Rua da Aasembléla, 28|34; Casa Americana —¦ flua iaAssembléia, 50; F. R. Moreira & Cia. — Av. Rto Branco, 109; MesbliS A — Rua do Passeio, 48/54; A Crlstalelra — Rua Silva Jardim, 1/S;Pretendas — Rua da» Assembléia, 39/41; A Compênsadora — Rua dl

Quitanda, 59; Tonelux — Rua Senador Dantas, 3fc e nas demais caiaide classe.

CNICOS DISTRIBUIDORES!

POLIX PRODUTOS PARAENCERADEIRA LTDA.

R. da ASSEMBLÉIA, 28 - 1.' andar, s. 2RIO DE JANEIRO

ÊÊÊÊÊ

cy 0 EDIFÍCIO

miwuulctyPÕE ft VENDA AS LOJAS DA SUAMONUMENTAL E LUXUOSA GALER

IKIiiiplillilii

/HMBm«!|b

Wtj |Hk Sm pS as l£_______Í_Pr_P^ll

1 Ê:§.ÍÍI1

\ ^<&mkLá i It^^hhHI

o^^r^cü ¦•y^MWk ÍÊ^^WÊSÊKÊÊ'--'--''^' °

'^^B-1 wêêêêBI tPRAÇA VISCONDE DO RIO BRANCO

r.ii.i < iif.iiiMi!

O prMlilanU d» Haprtbll''», «nnform»lhe fnl wllcli.vln, ««,» n*jM«rli OU»UrnUflO D»»» f""";»!' matrimônio •«i_iiiiii|o mkfy fl» Infsnun» il» OUWil» r»fni»«1o «o»**» M**1i*ii'i,

|IK0l»*IIHOII 110 MINimil¦•„,-,„ ituubttM Hto «WlM JÍ» «.»••

I* >i* "•• •'¦ ¦'•• " ,-i ¦"¦¦•¦ '• - < M-ulMilM*i--.ii...-i MM'11'ln»», * .•'IH.IMÍO I» 01H>in i>.*n» t» tti-nl* ¦t» tmmviU*» im1Í<II»)»»1H «•*>» l»t»l«'.*» t* ttit* ' I»

Künr(íi!ul»i»i«t ern Sft»

Kr.mxl"11, luW ll Mi Si ha fÜ .u MUt i 'miitittii piiitm tf m f*

?itív ».;¦.. "

a primeira no gênero construída em PETRÓPOLISPe rôpolia 6 hoje um grande centro comercial em franca prosperidade. • O EdifícioIMPERADOR foi projetado nos seus m'nimos detalhei para atender ao admira»vel progresso daquela cidade serrana, • Dísie ..rojeto consta a mais sensacionalncVidade para Petrópolis i uma luxuosa Galeria cujas lojao o«tlo oendoaüora potta» i vi"!". Esia Galeria cujo traçado obedece A mais arrojad»c mcêpcBo arquitetônico no gênero, concentrará todo o comércio elegonto doFotrMOlIlá • Entudo desde Jft o possibilidade de Instalar ouo loja de «rtlgoofino* no monumental Golerlo do Edifício IMPERADOR, Aproveito oitooportunidade ejii.epe.onBl de Aplicar leui capitulo mimo doo msii vonlo»Joioi trsníeçfleo imobiliArlo» do momento. • A Golerlo, com MumlnoçioíluiHeicenle, morovillirwí. .lecoroçüo o diipoiitlvo dootlnodo o monttrIniernomenle itmo leiiipsnHuro limpfl «««.«li «tA tmm» » Av, lt a»NOVEMBRO — « i"»»1*» ninU NflUlIi «^k»»-1» » moviiiwilMO dtV*H(>i»i\i» 0 *«*•*» * ittttim i« *loré |><>r melo>\» tr«» omploi oniro<lo»0f|i»willMíl • rir«ltoff*9 »" m» lutiflw il» mWwm d» {>»««•» rtlsfliiHiBti*

pili Mi.wi . iiliimi i UlirMiilM priiiif f

sfc. __T»^i5-^____>»^_í* ¦»

mw mÊ

''ItlOimt LUIÍ ÍOSS«r-/

"•-*""i'-« i-'»'" ,»"•' êêiiKtt ê*

hilitê m h/mu m ptilitm* ••§W (m m tmilti § êltíijm ¦**

lm m t"»i• HH1I/IN PtWtm* AtAtiiAMUIf

f*r# 4 MWi§ im tHOMVlWltoh mm***,m-vHiÈi-itmm^Mtmmim

Ht-

- ~ ~~~~ """' ~~ "" " •' T -'^7-^'-^T^^^r-^7~~^--~^^rr

primeira secção, Terceira página

';"

;¦"¦:

0 Matutino de Maior Tiragem do Distrito Federal

—.~t~,-.--v-.:.-r.,T-r,—r:—-¦:;::¦-'¦**>¦¦:'i--m.- ';¦

..... -,¦¦¦..,. .... ¦-¦.-¦,,¦ - ;

¦

.;„:-___.

¦II» ^

Domingo, 12 de Maio de 1946 "W»f|

l SEMANA NA CONSTITUINTE

|iW SUB DITADOR £ OUTROS INCIDENTES QUEREMISTASCinco dias de singular agitação política — O réu, e a perspectiva de umPinheiro Machado — Âfoiteza e desenvoltura do sr. Valadares — O pro-

.50 dá ditadura em Minas está ape nas no começo — Embates em Goiazpi0 Grande do Norte, rompimento na Baía — O imperialismo e as rela-

ções entre o porto de Santos e. a cidade de Madrid«nriTICAMENTE. ainda n&o aconte-P,./. na Assembléia, semana mal»**•'.._. nue esta última. Do que se«f1" , do oue se deixou de dizer,Ente os choques de opiniões t os•SI de pessoas, pode-se, ca-í? erTar »«ora. perfeitamente o si-

' n Içadodas lutas que se travaram.1 foram elas um embate entre go-fino

"oposição. O que se. viu, naI..mhlél» íol uma retomada e um

^.cimento do processo da Dita-

'«"'riu da semana foi o «queremls-„ v — outra nota interessantenio se op6s o "queremismo" ao

Mnirlsmo". mas, simplesmente, à de-.„„í democrática. O sr. - ValadarestolVroc-Jii-do como sub-dldator, dele-iido em Minas, da experiência fas-Ji.i.' de Vargas. K até sua defesa,taatavelmente o assunto de maior re-«rcui-ao durante a semana parla-inantar apresentou-se como tentatl-n de

* Justificação ds Ditadura.

No Una' das contas, lndagou-se,„ A«sembléla, ,se a democracia, noSraill" * ou n5n viável, com ou semnutra' E a conclusão, evidente, é que,u nâo se varrerem da estrada os«.tos do Estado Novo, náo acontece-ti democracia no Brasil.

Al.uem dirá que a aproximação doil» em quo deverá empossar-se oírlidor do fascismo, agora senadorSi República democrática, é que sus-«liou o recrudescimento da incom-Jitlbllldade entre a restauração dasInstituições livres e a ação dos que«braram da experiência de Vargas.Iode ser. Os getullstas nostálgicos,íl marca dos srs. Valadares (o n.o 1),

IBANCO UNO PIMENTEL LTDA.THAV.OO OJVIDOS 3a»-RIO

InEPOSITOS-DESCOHTOS-COBRAHCASpsSAS:

Abra iua canta enaque com cheque

Pedro Ludovlco, Agamenon, GeorginoAvelino, etc, talvez se tenham , assa-nhado um pouco, ante a- hipótese deum novo Pinheiro Machado a fazero manejo político de um novo maré-chal (o posto niais elevado, agora,na hierarquia do exército é o de ge-neral). Pode ser.

AS APARÊNCIAS ILUDEMDe fato, o sr. Valadares antecipou

de alguns dias o seu discurso. A cha-meda "semana mineira", que se es-tende Já por quase um mês, estavamulto longe de terminar (é sabidoque o último orador da serie vai sero Br. Artur Bernardes), quando, se-gunda-feira passada, enche a tribunao ex-vice-consul do Vargas em Minas.Aconteceu o que sabe o leitor. Ausen-te do gostoso hábito mineiro de con-versar cm pequenos diálogos, pois,durante doze anos . governou o Estadoaos berros, o sr. Valadares nfto qulzser aparteado, senáo pelos poucos ml-nelros da U.D.N. e do P.R'. Entáo,sugeriu o senador Hamilton Nogueiraque a oposlçáo democrática esvazias-se o recinto. O. sr. Valadares se en-tuslasmou. E. embora o P.S.D. Jáse desinteressasse do que dizia, poudeo antigo dentista da cidade de Paráde Minas publicar o seu discurso,como matéria paga, nos Jamais, suscl-tando ainda pequenas notas, tudo dan-do a Impressão de que ele havia desfel-to acusações levantadas entre sua ad-mlnlstraçSo ditatorial (ou, como elepróprio eufemlsticamente confessou,"discricionária")..

Acontece, entretanto, que a- afolte-za do sr. Valadares lhe saiu mal epior lhe sairá. Porque, deve-se notarlogo, as acusações n&o terminaram.Apenas haviam falado os srs. MiltonCampos (meramente introdutório) e ossrs. Magalhães Pinto. Monteiro dsCastro e Llcurgo Leite.

No dia seguinte ao da expansfioqueremista do sr. Valadares, falou osr. José Bonifácio. ¦ E falarão ainda

mmsmWm.

0 DÊNTIFRiCIO INDICADO,PARA' HIGIENE E CQNSER.

VAGÃO 60S DENTES

FORCA

05 srs. Gabriel Passos, Lopes Cansa-do, Mario Brant, Jacl Figueiredo, Fe-llpe Balbl, Daniel da Carvalho, e,finalmente, Artur Bernardes. O queantes acontecera, como nos discursosdos srs. Jacl Figueiredo e Daniel deCarvalho, nfio passara de meros ape-rltlvos.' O sr. Benedito se apressou.Foi esperto,' nfio o negamos. Daqui auns dois, três merfes, quando todasas peças do processo estiverem artl.culadas, talvez |á nfio disponha eledos estatísticos e dos redatores ofl-ciais do governo mineiro...

E OS FATOS SAO OS FATOSLouve quem qulzer a agilidade men-tal e até o estilo dos redatores do

sr. Valadares, sem dúvida Inspiradospor ele próprio. De nossa parte, cen-suramos-lhe a desenvoltura com queousou articular uma falsa defesa desua administração queremista. Aliás,JA no dia seguinte, o sr. José Bonl-faclo liquidou dois terços da habili-dosa oraçfio do dlclpulo amado deVargas. Seu Interesse pelo ensino con-sistlu em se terem aumentado as ma-trlculas nas escolas, apesar de, emsete anos não haver ele fundado maisde 18 escolas primarias, das quaisapenas 15 foram Instaladas, e apesarde pagarem os cofres do Estado àsprofessoras menos do que dlspendemcom os cozinheiros de lcprosarlos" eos "garis" de cavalarlças.

Que a Rede Mineira de Vlação foibem aparelhada (com vinte e quatromilhões de cruzeiros, dos cento e cln-co milhões que recebera do governofederal, como prêmio da traição &candidatura do sr. José Américo, nãose sabendo para onde terá ido o res-tante), para provar o emprego dessamínima parte do grande prêmio, o sr.Valadares citou o número de passa-gelros que viajaram por aquela ,es-trada, durante o seu governo. A pro-va vale tanto como quem a ofereceu.

, Nada. Mas nfio deixa de ser como-vente para os mineiros e alguns bra-

1 silelros que usaram aquela via — é

a que serve a todas as estações deáguas, menos Poços de Caldas — nfiodeixa de ser comovente a verifica-ção de que o número de mártires dasestradas de ferro cresceu durante ogoverno queremista de Valadares, ml--lhões de .mártires a se somarem aoutros milhões.

E a desenvoltura foi mais. longa-ainda. Nfio interveio o ex-dltador naeleição da Ordem dos Advogados,senão como advogado, disse ele. Sóque nfio era advogado. Antes dentls-ta, era entfio governador. Tambémnfio perseguiu os assinantes do ma-nlfesto mineiro." Apenas tentou lnu-tlllzar-lhes a vida. Se Interveio, numbanco, em 1942, foi porque havia umparecer redigido em 1631, denuncian-do a Inobservância de uma cláusulacontratual por parte desse banco.Mera coincidência o fato de se te-

rem passado onze anos sobre tal pa-recer. A lntervençfio aconteceu "acl-dentalmente", na hora exata em quaalguns diretores de tal banco sa ma-nlfestaram pela democracia contra aDitadura. Houve sim o fechamento dequase uma duzlá de escolas normais.Muito Justo, diz o sr. Valadares. Na-quelas cidades, havia escolas normaisparticulares. Era uma concurrencladesleal. O sr. Valadares não admitea hipótese de haver mais que uma es-cola. em cada cidade. Por que tantaescola, se para governar um Estado,como o de Minas, nem sequer é pre-ciso saber ler?

O BRASIL

I

DR. ADOLPHO BRUNOEspecializado em GINHCX-iLOGIA * OBSTEIHIClA atenueiom hora marcada, em seu consultório no Edifício Carioca

(Largo da Carioca, S) — 3.* andar diariamenteFones1 42-1052 e 29*0312 'X

DE MINAS PARAO processo do queremismo.

A MANIFESTAÇÃO AO SR. BATISTA LUZARDO. — Conforme «-fo-Batista Luzardo, por motivo de sua designação para o cargo de em-va assentado, realizou-se ontem um almoço em homenagem ao ar. Joãobaixador na República Argentina. Entre os homenageantes, tomaramassento na mesa principal, isto é, na em que estava o homenageado,os mais destacados elementos do Estado Novo, tais como o» srs. Nereu-Ramos, Osvaldo Aranha, Pereira Lira, Negrão de Lima, Cario» Luz,João Neves da Fontoura, João Alberto, Lourival Fontes, Sousa Costa eAgamenon Magalhães, sendo que os seis primeiros aparecem na gra-vura acima, reprodução de um., flagrante fixado no momento em que

discttrsowi o chefe de Policia.

cm jf pB/Jm-l__r*^^

Estudadas medidas de com-bate ao comunismo

Realizou-se ontem a reunião do Ministério, queouviu longa exposição do sr. Negrão de Lima so-

bre a situação do porto de Santos

DISPOSIÇÃO

Defenda-se contra afraqueza, a anemia,t insônia e o desâ-oimo, fortalccendo-setom o RECONSTI-ruiNTE GERAL eienovador do sangue.

TÔNICOCAMARGO MENDES

H Dois flagrantes fixados após a reunião ministerialde ontem

PETIIN. wDistribuidora Frumutíêiit .1 irlòcá Ltda. Rua Senador Dantas

ÍO-A-I.oJn — Klo de Janeiro

A 1001 BOLSASA maior e melhor casa cie

bolsas pura senhora, ültlvriosmodelos e preços

excepcionais

Rua da Carioca, 40Não contunda. é no n. 40

1 Realizou-se ontem pela ma-nhá, no Palácio Guanabara, sob apresidência do chefe da Naçáo, a-sperada reunião do Ministério'.

Na ausência do sr. Gabriel'lonteiro da Silva, secretario da.'residência, secretariou a reuniãoa coronel Gilberto Marinho sub-'.mie do gabinete civil do presi-

dente.Estavam presentes todos os ml-

nlstros, à exeção dos srs. NetoCampeio Júnior, titular da Agrl-cultura, que se encontra em Per-

cadernacõesExecuta-se com presteza e

perfeição na oficina própriada LIVRARIA KOSMOSEditora, Rosário, 137, eSenador Dantas, 40.

DR. MELCHEFE DA CLlNirA DE CRIANÇAS "DB

WITTROCK" — «na Miguel Couto. 5.C." and. — Das 2 âí 5 horas. Tels. Com.23-0713 - Itcs. 2õ-fifi!)3.

DR. CAMPOS DA PAZ F.°Ginecologia Caixa I». Light — Am. — KhcoIu Medicina Clr.

¦TRATAMENTO DO CASAL ESTEI-IL — Mol. Senhora» - OperaçõesEdifício Carioca, «ala 21H - Tel».: 42-7500 e .8-8088.

PELE- E S-FIL.ISD R. D. PEftVASSU'

Jwfwior na Esr-oin elo Medicina — Chefe d» Clinica do H. HarlémsnlanojMt_rnenio peio Ralo X - Eleíric-ldod» Medira - AV, AI.MIIUNTR BAR-

JWSQ, v." . sai.a 1.1 ni - DinrlniiL'nl. iIhb 4 mn dlnntP. - FONK, 43.IHB7

ItAHIOTKIlAPIA,DOENÇAS DA PELE E SfflUS$["". »f»m,i'•litlni, Uni,»,

CANCEH DA PEI.F.viirl?-» » nlrersi iiii» punia» Ar»rçft«a_ ilu r.iurii fili.lilija.

Ama.» <•¦¦ ,.i.aii,a-. dn farta). Tralaanifiiln »l\e0i t ríplrfoH /ISI.-a!. ¦» Iii Ilu." X

»!»»?

DR. MIRANDA JÚNIORlu » ''".«.liHii,, |3r/% m i.»

fal ANUN Or* '•riATI''A NA rHIMflAlilDAKr;i.»-...

TI''A¦¦" ilu iU» 14 »» II lima*

MMWMWMi

i.l. a. ... .'¦¦ »i.» •

'"* '•?» ¦ iwiimaw<naa»a»imnniw>i«m»iiiMnii

yt» R. D, Assulay prj,b ripfmh b canciíh!,íi viilln ,|,» H(»ij WlHMHI tjfHm *< *_?im";_'!,\!y\T\mwlli, kl. li <íi 1 i'»llll ti W» flUBHt', (•• • •'• '*"

""" A S! ilit "(ÍHI..'Pj' HlItijIllMla—._—— —

„$l, UlUlllt IMm !¦'¦ i um

nambuco, e o sr. Macedo Soares,da Vlação, atualmente nos EstadosUnidos. ,

A reunido, que teve Inicio b.»9,50 prolongou-se até às 12,20 ho-ras, quando íol Imediatamentefornecida a seguinte nota oficiala Imprensa:"O Ministério, sob a presidênciado sr. general de divisão, EurlcoGaspar Dutra, presidente da Re-pública, tratou, como de costume,de assuntos do interesse geral daadministração.

Por proposta do sr. ministro daJustiça, designado relator do as-sunto, foram enviados aos Minis-terlos os quadros de reestrutura-ção do pessoal resultantes de leisanteriores, com o objetivo deajustá-los aos princípios Institui-dos pela lei 284, de 20-11-1936.

O sr. ministro do Trabalho fezminuciosa exposição da situaçãodo porto de Santos em face deelementos comunistas que alipertubam o trabalho portuário.

Varias providencias foram as-sentadas a respeito".

ÜtiCLAltAÇO-ij- OO M-ISISXKODA GUERRA .

Terminada a reunião e Jáquando se retiravam os ministros,o general Góis Monteiro foi abor-dado pela reportagem, declarandoque, nlem dos nssuntos menciona-dos na nota oficial, foi objeto deapreciação no encontro dos ml-nlstros com o chefe do governo aqueatão do combate ao comu-nlsmo'.

Quanto a restauração do funclo.nallamo, adiantou o titular duGuerra que « JA promulgada aernmantida e que, alem dluao, ae estátintando de ae «atender a modldnA torto» na ministérios,

em MI-nas Gerais, esplcacou os figurantesde outros Estados. E. durante a sema-na, tivemos llireiros debates em tornodo mesmo fenompno, em Golaz (o sr.Pedro Ludovlco foi & tribuna, paradizer que seria multo facll mudar acapital da República para perto doGoiana, bastando transformar o mi-ntsterio da Guerra e outros em edlfl-cios rie apartamentos, que o climali é bom, e nem se necessita de"mnrar" para viver); no Rio Grandedo Norte íentrevero entre os srs. CaféFilho e Mota Neto. enquanto o se-nador Georgino Avelino conferenclavacom o senador Prestes)! e na Bala,onde os debates nfio foram ligeirosporem multo vigorosos, durando trísdias. n sr. Vieira dn Melo — honralhe seja feita — apreendeu bem osentido do conflito entre seus comps-nhelros do P.S.D. e o general Dutra,Era o choque entre o queremismo fla democracia nascente. Chamou osr. Vieira de Melo ao queremismo um"fantasma". De tal modo se mostrouassustado com as conseqüências desuas acusações ao general Dutra (um"conchavlsta harganhelro", o homemque mandou para a Bala o traidorMarback") que tinha mesmo de ln-veh.ar um fantasma Parece que, naBata. o queremismo do sr. Pinto Alei-xo é coisa liquidada, enquanto o ge-neral Dutra, sem se esquecer do dls-curso do sr. Barbosa Lima, em Recife._ um rosário de lovoures ao ditadorVargas - se prepara para Jogarosr Agamenon, no processo do que-remlsmo".

A COMISSÃO DO SENADOR E O DIPATSem se enquadra no capitulo "que-

remlsmo versus democracia nascente , aatitude do senador Georgino Avelino,querendo para vingar-se de um cronls-ta nue lhe revelou umas feias mazelas,criar dificuldades à ação da ¦mprensa,dentro do recinto da Assembléia. O se-nador que lambem íol interventor-do«oneremos no Rio Grande do Norte,teve contra si o velho Instinto liberaldo sr. Melo Viana, que lhe esfriou osÍmpetos, lebrando, em outras palavras,que a Comissão de Policia da Assembléian&o era uma policia contra os jornais.E que o Palácio Tiradentes é agora.,ocupado pelos representantes do povo enão mais pelo DIP.

DEFINIÇÕES COMUNISTASA sessão de quarta-feira dedlcou-a

a Assembléia a comemorar a vitoria ml-Htar das Nações Unidas sobre o fascis-mo. Aconteceu, entre outros, um dlscur-so do senador Prestes. Muito disse o 11-der marxista. O mais interessante, po-rem, nos pareceu sua definição de im-perlallsmo e uma afirmação quanto aofuturo do P. C. B., como .partido po-litlco. Depois de um aparte do sr. Ga-briel Passos, eai-inoi- o sr. Prestes que,para um comunista, só há imperialismoquando uma nação, onde ainda existe ocapital financeiro privado, tenta doml-nar, comercialmente, uma outra naçãoque não tem dinheiro mas é rica emmatéria prima. Como na Rússia não hácapital financeiro privado, suas preten-soes quanto ao petróleo do Iran nãose enquadram no conceito de imperia-listas. Podem parecer, mas não são.De outra parte, respondendo ao sr. Se-gadas Viana, disse o sr. Prestes saberque "não se impõe comunismo, não seimpõe socialismo" e que, portanto, op, C. B. só quer desenvolver-se comoum partido, a fazer uso das armas or-dlnarias da democracia.

Já na última sessão, a de sexta-feira,após a troca de palavras rudes entre ossrs. Vieira de Melo (líder queremistaem substituição ao general Pinto Alelxo)e o deputado Juraci Magalhães, o re-presentante comunista de Santos, Osval-do Pacheco, discursando sobre o casodos estivadores de Santos, e, em par-tlcular sobre a espetacular entrevista dosr. Negrão de Lima, acusando comu-nlstas estrangeiros de foníentar a gre-ve parcial contra os descarregamentosde navios espanhóis, suscitou um apar-te do sr. Prestes:

— A situação dos trabalhadores dasdocas de Santos se resolverá facilmente:basta que o governo brasileiro corte relatões com Franco.

E assim se passaram os agitados cln-co dias da Assembléia.

0 Mnnisipio necessita de condições pio-prias de existência e participação equita-

tiva nas rendas que produzEm entrevista ao DIÁRIO DE NOTICIAS, sobrea nova discriminação de rendas, o sr. Rafael Xa-vier diz que os constituintes devem ter a coragem

/ de encarar de frente o problema

para os Siafunde helena rubinstein

¦'i'»>íu

'i&ta

,-íi.Sxmilf,M:KM)

'

¦ «

- -iwf-í ,

IÍIÍÍ&

laiS-

fi\'

¦"'ú "

"*"TSB

t*..m.

¦•***»»>

i,i7, .aHWttsawTi';ui„ H/>WfM iíavH' ft*<n*l tiinlit

nt 4 im iii ul tu i fi i mii ihíi?:' h iiwmm tm*»»mimm.w*iimmmmmmim

Homenageado pela U.M D, o jornA.ittaCarloi de Lacerda

Ra»«lla<iiU'l»i Pllllfflj H» »»>!» ttlllilfiii 'In Mn>,l>t»iU |)a»iil.)ci»il.»i, tl)'iiiiriiíiii»in tu lm im II*'» -"mio» rt»UWrt-' liei. »M» iir»U.'».l» n'il».â.icjifti.) <-7«il!-l» |)«|l»iiia»li(#l, mi íMlll'

llHle l|iii. |ai|a|i>lla?»a'li|la»» li» «Mlfflllf-i

• fll) )i»l0l» 'IM» lllltl» rt»lll'l'-'M'l|.'»»

Iiii» !»l»! au i »»»<*"» dl II II'"»*aiu_iii|ii il»n rilM-ia« hil ieelnl» « lw»IlIflIlUCÍlI.I) a'aíl|rtU^'l») |JH/ lllt »MfumwiiHUti .ií tt.ftmitttH iwM (»•»lll»»|.'* *«<•# ai» )l«i|»la|f

mHmmL. »tumm wimiiiilgi í i; r i ala

lll

PilaiUíi.iiMlillll

í.íiÍ0 mt^-iltt hl Wtf*; I

Chegará, amanhã, o em-baixador soviético

Ainda não se sabe a ho-ra em que entrará noporto o navio em que

viaja o 6i\- Jacob SuritzProcedente da União Soviética,

tendo permanecido, antea, variassemanaB em Londres e ttopols emNova York, chegará, amanhã, osr. Jacob Zacharovich Suritz,embaixador da URSS Junto ao go-verno brasileiro.

O diplomata russo è passageirodo ntivlo argentino "José Meneu-dB/,", que procede dos EstadosUnidos e mija hora de entrada naOnenobura nSo foi ainda forne^nlda As autoridades mnrltlmni •poitusrlns,

Pina reiieber o »r. Biirll», q»«Jfl

¦•ppi-MPiii'»'" o aeu in.ii. »»»' i-»»»i'(;» § servia iilUinitiiiente nn 00"mltNMilii'1'i llwaa |l*a|H<!fte» Kuterlnr»»de MOMOU. foi iii'KRI)lrn(1fi lllliH <")'inl»«Aii iiituMiiirti» nor »l»meiii.«»»|i.»ii.-ii.-iiii.-'. A íJIVMKJI ¦"'.«.«. "I"illvididii

Vri.t ..i o - .I.I..-I...IMiimfi n fifj», QhRStiO QW 0

m, VAiífjis tmimiiiV l

l",lll ID hlMjllt.! 11 m a \ i>_) II' ')', '• ¦'¦ ' i lllll» ))illit i/li'".'!») iH^itntti lliUilMDlulii -Mi )) ».»' »i*tIM)l«>¦«.*»« t)»(illl»ft !»»'. iüla-f all#l (»« l'Hhl) ^laà|íl#> ai 1'i.iiM.'!'» aj.J ijll»» I Ulll»

¦ i.... ».».i ijiiji a) i iíil,ia|iij ¦»_! <iai#l. ti ¦¦<, ,,;--l.»• i < '•rii (nl 0'»i'>i t'4 Hiiêit 4i kliikH

Tem estado em foco, na ComlssftoConstitucional, o capitulo relativo àdiscriminação de rendas, a respeitodo qual se verifica, em certas cor-rentes de opinião, um movimentofavorável à ampliação do campo trl-butarlo dos municípios. A esse^res-peito, ouvimos, ontem, o sr. RafaelXavier, da Comlssfto Organizadorada Assoclaçfto Brasileira de Muni-clplos, que nos fez as seguintes de-clarações:

— A reestruturação política doBrasil está na dependência da solu-ção de seus problemas de base.Quais s&o esses problemas ? Educa-ç&o, lnstruç&o, saude, produç&o,transporte, crédito, povoamento.Pelo simples enunciado, vê-se queesses problemas representam mate-ria de relevância ' e complexidadetais que, dificilmente, se poderiatraçar um programa de aç&o capazde abarcar soluções mesmo gerais eum espaço de tempo razoável.

Antes de qualquer planlflcaçfto,no sentido de encontrar as dlretrl-zes de governo para resolver qual-quer um desses aspectos, ou todos,impõe-se um detido estudo das cau-sas da Ineficiência, pouco rendlmen-to ou fracasso, na apllcaç&o dos mé-todos até o presente.

Qualquer dos grandes, problemasnacionais tem sido objeto de cons-tantes pianos e programas de go-verno. Poucos países talvez possamapresentar um a-cervo de reformassemelhante ao que se' verifica noBrasil. Nossa legislaç&o^é nossa hls-toria ai estfto, fartas de uma pre-ciosa documentação, em que abun-dam as concepções te6rlcas mais va-riadàs, à procura de fórmulas so-luclonadoras. , '

E' um Interminável rosário de me-dldas, de concepções, de reformas econtra-reformas, ao sabor de cor-rentes predominantes ou de agita-ções ideológicas momentâneas, quesurgem e desaparecem com a mesmafacilidade com que foram concebi-das, tentadas e, geralmente, fracas-saram i

Parece haver o preconceito de quea capacidade administrativa do nos-so homem público só se manifestaquando ele traz, para a dlreç&o doseu serviço, uma "reformazlnha"pronta, como miraculoso remédioaos males que afligem o pais.

A análise dessas sucessivas expe-rlenclas daria elementos suficientespara esclarecer e situar as causasde nossa desordem administrativa econseqüente Instabilidade política.

A formulaçfio de planos de refor-ma, em qualquer dos campos aludi-,dos, se defrontará com a fraglll-dade da estrutura política do pais,onde predomina uma absurda cen-trallzaç&o, sempre crescente, quevem minando sua resistência orgô-nica e atrofiando seus centros deatividade.

O nosso problema de organtzaçftotem forçosamente que ser estabele-cldo em suas bases fundamentais; eé no Município que elas se encon-tram, à espera de que o bom sensopolítico surja, revolucionando osmétodos e sistemas comprovadamen.te fracassados, impostos ao pais pelalncultura de velhos políticos ollgár-qulcos.

O exemplo de outras nações, ondeo sistema federativo existe em suaplenitude, ou mesmo daquelas queadotam regimes diferentes, é bas-tante expressivo. Nessas nações avida administrativa local é a baseda organizaçfto estatal. Na comunase funda o sentido da organlzaç&onacional, se diversificam as solu-ções, segundo as características geo-gráficas, econômicas e morais dopovo, e se fortalecem os lnços de

solidariedade, de mutua segurança ede compreensão.

DEFORMAÇÃO DO REGIMEFEDERATIVO

— No Brasil, o regime federativofoi Invertido, criando-se a mentall-dade puramente estataj, em contra-poslçfto a comunal. Tràta-se de umfenômeno de conseqüências t&o gra-ves que ameaça, seriamente, o pre-cario organismo econômico e socialdo pais,, polo anlqullamento daspossibilidades de desenvolvimento desuas unidades políticas, reduzidas asimples burgos empobrecidos, ondea vida aos elementos mais aptosnfto é possível, deles fugindo todovalor humano suficientemente habllpnra vencer.

Povo assim, ou melhor, naç&o queerige como norma política a destrui-ç&o sistemática e Impiedosa de suascélulas vitais, está, certamente, fa-.dada a desaparecer. A evolução po-lltica do Brasil apresenta um qua-dro de espantosa deformaç&o demo-gráfica, econômica e administrativa,de triste prevls&o para breve se, emtempo, n&o Invertermos, pelos meiosIndicados, e Já hoje exigidos pelaoplnl&o coQclente do pais, a nossaestrutura administrativa e flnancel-ra, fazendo retornar aos Municípioso que deles estorqulmos para obrassuntuarlas e Improdutivas ou paraa manutençfio de uma vida artlfl-ciai, em desacordo com os nossaspossibilidades econômicas.

A persistência no erro de uma(Conclue na 4.» página)

_<jçssS-3SíS"^^_'wi'^'^^-'^^í_^-»

Os sobressalentei dos batons da

Helena Rubinstein permitem aproveitar indefinida-

mente seus estojos. Os sobressalentes feitos nos

Estados Unidos, da mesma massa qus os batons,

possuem as mesmas maravilhosas qualidades. A su-

tileza das cores, maciez • o brilho dos batons

de Helena Rubinstein conquista-

ram as mulheres. Sobres-

salente 15. Baton 35.

helena rubinsteinRio: Av. R. Branco, 311 -T. «-1442-S. Paulo-P. da Rep., 61 -T. 4-2194

II n

_/v n__Sr*> MÊbÊ\ f"'WP^J^ ^___->^JÇ^^_«P_§r

GEMOL — O oleo de perfume ln-confunuivel, que dá brilho aocabelo e fixa o penteado eemressecar. A venda nas boas casase nas Casas Hermanny, Rio, Pe-

trópolls e Niterói

DR JONAS DE ARRUDAAparlclo Borge^22-5687

OCULISTA. «t.201 -

VM ROSTO NOVO TODOS OSDIAS? Sim, use após a barba Hl-GIOUERM, o bastão que evita oardor, refresca e suavlsa a pele.A venda em toda parte.

Dr. Cassio NogueiraDOENÇAS DA PELE — SlFILISAssembléia, 104 - tel. 42-2242.Diariamente dai 16 às 19 horas

SACOS ELÉTRICOS — lnrilspen-savels no lar. Fabricação suíça,com três temperaturas. Para ofrio ou quaisquer dores. Casas

Hermanny, Rio, Petrópolise Niterói

INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL

3. Concurso para AuxÉres0 senhor JOSÉ DÀ COSTA MOTTÁ

deverá comparecer com urgência aeste Instituto, a fim de tratar deassunto de seu interesse.

®

CRISE DE TR AE.81U

SABONETE 'FLUTUANTE "DfiR-MICO" — Um spbonete fino es-peclnl pnrn crlnnçns. Nn» bonscnsn» p mm Cnsns llrrnmnny, nio,

Petrópolis e Niterói

Dr. Campos MelloMFal.K - l-PILIi RADIOTBRA"PIA - B lo»i. llt — I.' — a.*s»4,', «.• - 17 :...»»»» - 42'0227

1dh7]Tbõcãtêhriruril»» • Dfnllltl ' lUloi %.-,,. ,„i,i. i, 7A, A* »nt . ii}'!..»»

ni i -i». i". fONTIÇAI ¦" 0««n-Hii», ii |io fUiMln* |i»>rfi<ii» iiiiih1101)111)111) 1)0, (fllllllllM Ia* ff)á|-Hi0....ll.i.l.i a MF.I.'l...'l .UU-"" ¦-

\WHUHl llt a,al»'ll«P'* A »»'•«»0,)t tmln h I»»"¦ ' *'"'• '"'"'"' ""nmuiti mi, mwmit • m*m

Dr, W Mull-r doi RtiiaíMVMíMí, num êntitiitmti)<í,H\nf. mtt Miêf) ttit h?

... 'f$i . i» i*wn hniiêniiêlii 4ttit tt i§ >.-!,»

Por mais do uma vez temos encarecido a necessidade de todosos brasileiros produzirem o máximo para mnli pronta conjuração dascrises que nos assoberbam. A qnestfto do aumento dos salários setransformam numa expressfto negativa do progresso Individual ocoletivo se os ritmos de atividade de cada uni diminuir ou se nfrou-xar à sombra da melhoria conseguida nas folhas de pagnmento. O

que se tem observado, em multas regtAes • cidades, sobretudo noInterior do país, é que ao nnmento doe salários seguidamente cor-responde uma relaxaçllo dns energias do trabalhe, uma elevnçAo daestatística das faltns. Agora mesmo, para tristemente nos edlflcar,o comercio dns empresns de mlnernçfto esta divulgando, no Intuitoao que afirma, de desfazer Informações tendenciosas de concorren-tes ou Interessados, a estatística de sua prbducAo, que se vem al-teando gradunlmente, o eomprava que assim ocorre apesar de sercrescente e nilmero dos operários que, sem causa Justificada, dei--nau de comparecer no serviço, ***"' ¦eguliln "° Kiimento de snlitrlo»concedido aos mesmos, Numa semana faltaram i.hiih operários,noutra», i Min, na terceira l.ttt, na quinta, l,lnl • na sexta, I.IAi,1$' devem* iii.|»»i»i,»i.ir, quando tanto necessitamos de moliMUar i>>.>¦ ¦»», qu» ** reclamem mnlore» mlarlni, ..iat..a.ai., «. ,,, .i...i.i,., r hii mesmo tempo ¦• deli* d* «ompnreear «o «.«¦••>. .....

QUlIqUir motivo ou J».-nu. A ¦'><•*>•> * dolorosa |.>. vem?avlilmulii. qua, a pnr d» lodo* o* prsblCffiSi qiit tio* «««oborlmm, *•a'U..a». Ilil|... i..a.,M..I,l..l»i Hl" . Iim.iIi.i.i, (* .|.|...|.i., dO IIM- HO '••'

•-ii»". 1...1.•¦ ''¦"'• d* i»..».t»a.i.i«.i« d» Ioda* »• nn$t»» «IvIIUmiIh*,'• ¦ <•» ' ' d(l <¦-»¦¦ I». dll* n.i.l. »., .....la- * '.!...• a.,(ilai4 f »-.l.i.|., .1.1...»

<la* la-l/falailO 101 DMMI» /l)*llfl» Sda,

......... M". i"U QM*» -* t i» 0l.il; -lt IttM.

9t

líât}«it

m

'vi

<l_

¦ ¦ .,.-.¦¦ ¦¦¦¦

,»¦:,.;¦,",¦ ¦¦:-¦::¦¦

'¦*•-¦¦¦

.-.-'•¦.

¦¦¦¦¦.'¦. ¦ :

"¦: ¦

."

¦:.»¦ ¦ n

liu ¦ ,:': '¦¦.'¦• _ '

$¦'¦*'< ¦'

'•'¦

Primeira S

:~

m''

*¦.

Iüi

Ríi"-"' '¦ ¦

I

l,>

.LI,, ,.ll.-..l-^„.ll. Mil,

^(

'¦ ¦•.¦ -"i ','

.¦' >¦' I. ¦¦''.'

¦ ¦'.¦¦¦¦ .;-.=-v ¦¦ ¦¦

í - V ¦

»¦: ¦' : ¦

' ¦

i . '

¦ - •. ¦¦.>.' .; ¦•

¦

C4- ... '.''¦''

•*•¦ I '

ecção — Quarta Página DIÁRIO DE—>___=___===

NOTICIASDomingo. 12 de Maio de

iáfi SS.Diretor i O. R. Dantas

PARATODOS

liolas e meiasContra os bigodes...Mais do que os médicos

a oròrfc>Tviri\rrlo r*A li n Nt\ \J\J1É indiscutível e efetivamente

relevante a significação que asaume, no atual momento políti-co brasileiro e com vistas à manutenção' e desenvolvimento da

BOLAS E MEIAS — Durante a

guerra uma bola de golf,de borracha, passou a ser consi-derada para os homens o que asmeias de nylon representavampara as mulheres. Estas, porem,foram mais felizes e fá há algumtempo disp'6em de belíssimasmeias de nylon, embota aindapor preços que não estão ao ai-cance de todas. Para os homens,o sonho dourado das bolas deborracha, para golf, está demo-rando em se converter em reali-dade. Durante a guerra, haviaapenas duas espécies de bolas,:as de borracha sintética e as re-condicionadas à semelhança dospneus, sem que, porem, atingis-sem a perfeição destes, Aindaassim as sintéticas destinavam-sequase exclusivamente aos cen-tros recreativos e de rehabilifa-çâo das forças armadas. Os pro-cessos de fabricação das bolas deborracha sintética sofrem cons-tantes modificações. As que sefabricam agora evoluíram bas-tante das que surgiram a prin-cipio. E tendem a vencer todosos seus defeitos, embora aindasofram o efeito das mudançasbruscas de temperatura. Entre-tanto, a utilização da borrachanatural eliminará o aproveita-mento da sintética para bolas.Calcula-se que sejam necessáriasmil toneladas de borracha paraatingir novamente o nivel de'produção anterior á guerra, cal-culada em 34.580.000 bolas porano. • *

CONTRA OS BIGODES... —

Há nos subterrâneos deNova York Indivíduos que con-seguem ganhar a vida com umemprego deveras curioso : a miamissfto consiste em apagar osbigodes que os desenhistas im-provisados acrescentam |às figu-ras dos cartazes de propagandacomercial.

MAIS DO QVE OS MÉDICOS -

dos que vêem na orestigiosaagremiaçãi a mais indicadapara constituir-se i irgão po-lítico de quantos \item a res-nonsabilidade e o lever elemen-

democracia no país, a estrutu-' tar de participar da vida pú-ração definitiva, como grande I blica do seu país e querem cum-partido nacional, da principal ¦ prir esse dever seguindo as f ór-organização que participou da| mulas mais justas e adequadascampanha de libertação lidera-da pelo brigadeiro Eduardo Go-mes.

Representantes de todos osimportantes núcleos eleitoraisdos diversos Estados encon-tram-se nesta capital para aconvenção, a instalar-se ama-nhã, a qual revestirá o arca-bouço da União • DemocráticaNacional e fixará os altos obje-tivos pelos quais ela especial-mente se baterá como expres-são legítima da parte mais es-clarecida, evolucionista e beminspirada do nosso povo.

Tem o eminente homem pú-blico sr. Otávio Mangabeira,presidente do partido, mais deuma vez podido salientar queeste não foi um ajuntamentode influencias eleitorais forma-do para a simples conquista dopoder, mas — e assim se poudesentir — algo de novo e supe-rior em nossa atribulada exis-tencia republicana, uma conju-gação de esforços e propósitosvisando à efetivação de umademocracia apta a realizar, coma preservação das liberdadespúblicas, o progresso e a feli-cidade de nossa gente.

E o que tem sido a existen-cia da U. D. N., nessa fasede organização e já de aprecia-veis feitos no terreno da de-fesa dos princípios e na práti-ca das suas idéias básicas, de-monstra precisamente o acerto

à nossa' conciencia de povo livre e às realidades nacionais.

A convenção que se vai reu-nir, com o sentido de uma am-pia e solene, consulta aos qua-dros partidários,' para a qualnão há esquemas preconcebidosc linhas rigidamente traça-das, é uma oportunidade desti-nada sobretudo a fazer-nos com-preender que esse é o partidoque tem as exatas possibilida-des de representar o mais com-pleto somatório dos ideais e pro-póeitos da coletividade brasilel-ra. Somente não o será.se, ain-da. desta vez, não brotar, nasdiferentes camadas dessa cole-tividade, o imperativo de açãopartidária como uma das inde-clinaveis responsabilidades dohomem perante si mesmo e osseus pósteros.

As bases realmente democrá-ticas da organização udenistaasseguram, pelo respeito a de-cisões da maioria, uma flexibi-lidade e um rumo evolucionistaque permitem os avanços maiscorajosos e firmes, tanto maiscorajosos e firmes quanto maiorfor o apoio ponular e quantomais devotada for a colabora-ção das diversas classes sociaisaüe se forem integrando, paraisso mesmo, naqueles quadrospartidários.

Nascida e regada por umapregação cívica que, sem nenhu-

ma dúvida, deitou raízes nosolo fecundo da conciencia e doentusiasmo das gerações novas,à U. D. N. vem, com a atua-ção dos parlamentares eleitossob a sua legenda, passando poruma prova árdua, sem desmere-ce- da confiança que despertoua sua memorável ramnanha esem decair do plano elevadíssi-mo em que a colocou o influxomoral do seu íntegro cândida-to à presidência da República.Os erros que tenha .cometidonão são de molde a comprome-ter-lhe o vigor e as perspecti-vas, e, sim, facilmente corrigi-veis dentro do próprio sistemapartidário. Por outro lado, de-ve ser especialmente ressaltadaa bravura que, com integridade)e coerência, tem ela posto nadefesa dos nrincipios pelos quaisse bateu na sua jornada do anopassado.

Dadas as condições em quese encontrava o país ao defla-grar-se aquela áspera batalha,não se pode negar oue nesta asvitorias fundamentais couberamà Uniã>> Democrática Nacional.Cumpre juntá-las a outi'as, tan-to é certo que a luta prossegue,oue a luta é mesmo praticamen-te infindável, pois consiste nopropriii a_nseio de apei'feiçoa-mento da vida em sociedade. Omaior de todos os próximo? tri-unfos será esse a que se nronõea Convenção de amanhã, de darestrutura sólida e meios efeti-vos de , existência ao partidoaue foi a guarda avançada dalibertação. Esse triunfo permiti-rá a consolidação das conquis-tas alcançadas e assegurarácrescente sentido prático ànidéias defendidas e às aspira-ções comuns.

tos Angeles que num hospitaldessa importante cidade norte-americana, os lavadores de pra-tos percebem um salário de ISOa 215 dólares com manutenção,enquanto os médicos internos re-cebetn, também com manutenção,I8S ou 105 dólares.

JUSTIÇA MILITARNOVO JUIZ

Na ].« Auditoria Regional íoi sor-teado o major Rosaurj Ataulfo Su-sano, para funcionar no Conselho Per-manente de Justiça, durante o presen-te trimestre, devendo prestar o com-promisso amanhe, As 13 horas.

PAUTA DE AMANHAi.a Auditoria Regional: Sumario de

José Eufrazlno de Araújo o José Ba»elano de Uma e Julgamento de Deo»elldes Polegato.SENTENÇAS PASSADAS EM JULGADO

Passaram em Julgado pela 3.a Au-dltorla Regional as sentenças queabsolveram os Insubmissos SebastiãoCatarlno de Paulo, Homero C. da Ro»cha, Manuel P. de Mlrandc Fran-elsco A. Giraidcs. João L. Silva Pilho,Lourlval P. da Silva. Luts R. da Sll.»a, José A. de Jesus. Antônio P. Ma-gon, Herculano J. Dias, José C, deAlmeida, José das S. Rodrigues, An-tonlo D. Machado, Joaquim Dalflor,

_Manuel T. Miguel, Nilton J. de Sou-" sa, Joel Darkes de Melo, Indaleclo P.de Melo. Osvaldino L. de Oliveira, JoséP. Vinagre, Rubem J. de Nascimen.to, Geraldo Alexandre. Luclo Barbosa,Jaime da Silva. Frederico J. de Sou»sa, Altalr J. de Almeida, Manuel P.Chaves, Djalma dos S, Vieira e JoãoGarcia do Amaral.

NOVOS "HABEAS-CORPUS"

O ministro presidente do Superior.Tribunal Militar distribuiu ontem aosministros que deverão relatA-lo e Jul-Oirlos os pedidos do "Habe»-»-Cor.pus" imDetrados em favor dos seguln-tes pacientes, todos alegando coaçSopor rarte das autoridades administra-tlvas e Judiciarias: Jorcelln Alves,Raimundo Marinho de Melo, Jofio Go»mas de Aquino, Ari Milton Moreira,Vítor Vlgnado. Francisco AugustlnhoJusto, FeliMo Schena. Zeno Schlmidt,Dolflrlo Vieira de Carvalho, Leonll-do Truzzl, Benedito Bucno de Camar-go, José Lopes de Camargo. EmlllaPeres. Calvlno Cardoso de Carvalho,Mario Vlcentlne, José Vargas Filho •Antônio Negri. Os Julíes depois dsum breve estudo baixaram os proces»tos em diligencia.

ALVARA'8A 0.» Auditoria Regional expediu ai.

taras de soltura em favor dos sentem»•lados Américo Ferreira de Noronha,Aristides Mendonça e Pedro Silva, to.«tos do 1." O. A. C. e Elson da 811»ta, da E. E. Realengo. Também sI.a Auditoria Regional expediu alva»ti* em favor de Davi d» Miranda •Antônio de Sousa, presos na Ilha B.Jesus; Luiz de Bousa, Manuel F. daSilva e Mario de Sousa Pereira, det.e O. A, C. i) Ivanildo Batista 86a»rei, de Regimento Andrade Neves,

Recebido na Universi-dade o cientista Julian

HuxleyFOI SAUDADO O BABIO INOI.ÉB

PKLOS pnOFKRSORKB AZKVKDOAMARA!, R JOHUE» DI CASTRO

JCm ««««üo solene, r*,illí»d» nntsm, t*17 \„„„i. « presidida pelo ministro «iaRduracAn, profanam» fiou»» Campo», foirereblrto, ns Hnlverelriad* do lireill, oilenfltl* Ingl-tt Jullen Huxley, »»rr*.Urlo ü»«h! il» t)rn»nlmtn de Cultor»

Ií!l»i.c|« itii. NtKftes l'nl<l(.i 'UNBBaMll.

»uri«fl'lo a llualie viiii.nl». .«lerem m

fnfjüm»* ftmtftn Awiefel. rem»r rte

mmmiii», » '--•»•"- »* GtiifQ, *•-*• i., ivimt ilii tnriif, tlwtnit,

t',m ...,.-• o tiinlmnf n- -¦• «Ha»f»,i*'i .•-'¦„< iMUfltM -le *'i* *¦-¦¦"i"11ê»4», t,,, ¦<¦'¦•'¦•¦ i»ir 1tt$t, iiii-r" i.Ul„.ii »li< ,.iin„M'>«l »•? IM.IM lu. ll.U

ti*4», '»-•»* th, m ti»1»»» '¦_. «W*»t„i imm mtmiltit t tmlflimi

l#i»«»w»f»Mlo# mi TtiMuro•*!i« muA mtiMi ti ifêntíM iti

f iti

di

REVOLUÇÃO NA. INGLATERRA1'oiirn a<e tèan sabido c lido ncerca dn obra ad-

mliiistrntiva c social do governo trabalhista quens eleições inrçlesas elevaram no poder, hfi cereade um uno. Entretanto, essa primeira experlen-cia Bocliilistn na Inj.lnterrn Interessa profunda-mente iodo o mundo ocidental. O que na Ini.In»torrh neorreu pnrlfienmente, através do livrepronunciamento dns urnas, tem o sentido de umarevolnçfin efetuada em condições que, ante» dnguerra, pareciam multo remotns. Bastaria quen subida ao poder dos trabalhistas Ingleses exprl-misse a possibilidade de profundos transforma-cões sociais e econômicas, respeitados os métodosda vldn demorratlcn, para que tal acontecimentoso revestisse dn máxima Importância. Elo assl-nnla justamente que o processo das grandes trans-formações contemporâneas podo desenvolver-sesob o Impulso de uma conciencia política amadu-rcclda e rapar, de exprimir, pelo voto, aquilo qunns pessimistas das soluções catastrófica* sA pelasnrmas admitiam.

Nenhum governo na Gra.-Breta.nha lerft rece-tildo herança mais pesada quo o ntualnientepresidido por Slr. Attlee. Verdadeiramente, a In-glntcrrn luta pela sua sobrevivência como gran-do nnçiln e. por doelsno da vontade soberana dopovo, bato-se por essa sobrevivendo nos quadrosde um novo sistema eeonomlco. Aos problemasexternos, complexos o difíceis, jtintn-sq assim nproblema de umn reestruturação bftslrii da pro-prla ordem Interna, Que questões mal» tremendaspoderá um governo enfrentar?

Sabe-se, todavia, que o governo trabalhista prós-segue tenazmente na aplicação de pelo menos algunsdos principais pontos de seu programa, entre os quaisa nnclonnllznçao das minas, dos transportes e dnenergia elétrica. E' curioso nsslnalar que a gran-de Imprensa norte-americana, segundo observa-çflo recente de um periódico progressista de NovaYork, tem dado escassa acolhido nos planos dogoverno trabalhista hrltftnlco, talvez porque, co-menta o citado periódico, consideram esse gover-no "uma perigoso experiência socialista" do qunlquanto menos se souber melhor... A verdade, en-

ANACRONISMO A ABOLIRCom a aproximação das chamadas festas Junl.

nus. renovam-se ns proibições policiais sobre aqueima dos "fogos" perigosos ou ruidosos.

E* assim todos os anos. Enquanto velhas tra-dlõcs outras têm desaparecido, essa persiste, ape-sar do seu anacronismo.

Compreendiam-se esses festejos dentro da an-tlga felçSo da r.ldnde, com seus Jardinsresidenciais, quintais amplos, ruas de transitoescasso, Havia lugar, entfto, para ns pistolas, asbombas e os balõQt). B ptesmo para as fogueiras,com as rn nas e batatas assadas, à moda da roça.

Agora, porem, nffi>. Só à custa do sossego oumesmo da segurança alheia é que alguém se dl-verte desse Jeito. Os estouros e as fagulhns nil»poupam os vizinhos ou os transeuntes.

Com referencia aos balões, é Justo consignaros;, resultados da repressão exercida. Praticamen-te, caíram em desuso, com alivio do Corpo deBombeiros, livres de tantos Incêndios por elesprovocados. E esse fixlto faz admitir que chegue-mos, um dia, à nboliçíio do resto.

X3o aludimos, claro, aos denominados "jogos»de salão", nos quais a arte pirotécnica faz &*vezes primores. O que é preciso ê pflr paradeiroao abuso das "cabeças de negro", das bombase similares,' deflagradas na via pública; ao dl-relto de Incomodar os moradores e ameaçar n Inte»grldnde física de quem passa.

Xinguem ignora o que ocorre nos arrabaldes, aesse respeito.

Por outro lado, sSo eloqüentes as estatfstlcnsdá Assistência sobre acidentes verificados comcrianças e menmo com ndultos, vitimas dos"fogos".

A policia, portanto, anda acertadamentequando procura coibir esses maus costumes deuma época que JA passou. Parece-nos, porem,quo mais eficiente seria sua nçíio, se, em lugarde proibir que se queimem tais ou quais "fogos",vedasse a sua própria fabricação, Impedindo que oproduto fosse & venda.

tretnnto, é que o mundo ocidental est& atento aoque se passa na Inglaterra, pois que, tambémnn Inglaterra, uma revoluçfto est A tendo lugar...

Instala-se amanhã solenemente a Conven-ção Nacional da U.D.N.

Ordem, dos trabalhos do grande con clave — Programa da sessão de aber-tura — Chegam hoje es últimos delegados

rw r l-jift & è £'§

'fji

A sessão solene de instalação daConvenção da U. D. N. realizar-se-áamanhft no Teatro Munlclpnl, fts 20horas e 30 minutos. Será observadoo seguinte programa: i,* — HinoNacional; 2.» — Abertura da sessáopelo sr. Otávio Mangabeira; 3.? —Discurso do sr. Ascanlo Tublno; 4.»— Discurso do sr. Pedro Aleixo;5.' — Discurso do sr. Virgílio deMelo Franco; 6.» — Discurso da se-nhora Carlota Pereira de Queiroz;7.» — Discurso do sr. Gilberto Frei-re; 8.» — Discurso do operário Je-sus do Amaral; 9.» — Discurso doestudante Jorge I.orettl.

Prevendo-se a hipótese de a aflu-encia exceder ft lotnção do teatro,instalar-se-áo altos falantes quetransmitirão os discursos para osque se encontrarem na avenida RioBranco, na praça Floriano e na rua13 de Maio.

Irrudlnrfto os trabalhos as trans-mlssoras Radio Jornal do Brasil, cmondns longas, o Radio Tamolo, emondas longas e curtns.

A sesaAo solene de encurramonto,a 18 do corrente, sorá presidido peloer, Joné Américo de Almeida.

As tetttie» plenárias, de 14 a 18,ri-ullzni-si' fi» tt» 0,30 IniniK nn saltoda •¦'nlfiii Nacional dos Estudantes,ft praia do Flsmengo,

Os trsbAlhOl <1» Convenc»o ohede-cerno » seguinte ordem; í,e — Be»»

Chegou ontem ao Rio oir, Mana.imli-n Filho

Piiutlinente, rli«gnM »n fím, .»•"• ¦"'III. I l"/t«u ll.. »U» i ..»l.l... fl» .-...«'l',..ii ir. MewwiM Pilho, tt-mínmrn -wTrfoilno m oiieiliirt,

A-, ttmu»,i>, ilü« s»0», "-in,u i|r«i.liiliiili il»n i,|.i, ,.i„ ije .H|.i $ii* *liii|l»si-,* ti |*./lMii»* )i»i,11*i» leveM|ltlHI# t _.*.*«.»» I., >, ijl|HM|ii.-lil

' .»••

IKll* lis lUftUftlitl«*i-l. •M.I..I"!., I,..„ <|)n,l*#KÍl/ ,1*11-»: 'ÍU

,„,!$ ,y l,m IlHIfll ,-*tlii'1>i ll»l liWMt Hil»., t iin. ImIiiI. I, *,. H»l,,„m* ,,10

. • ¦ li '»*!¦;«* Mi flituiMi jsjWii J»i.im„i, 4fj.ii,! í tiyi djjjg itjiji. tehsi ,innm umn h*i'm ¥ttut> wwimti** mmiM tu «,- fàim^Jj*'mSÍ»**TffP w

êmti m inm Mtiiüti # #f»<•'!•, #.n. w ijhi mil mã 0

sáo de Instalação; 2.» — Discussão Ananlas de Carvalho, José FrazãoDiscussão e aprovação do projeto dee aprovação do projeto de regimen-to Interno; 3.» — Discussão e apro-vagão do projeto de reforma dosestatutos da U.D.N.: 4.o — Eleiçãodos membros do Diretório Federale demais órgãos de direção nos ter-mos do estatuto aprovado; 5.» —programa; 6.» — Outros assuntosde interesse partidário; 7.» — Ho-menagem ft memória de ArmandoSales, Manuel Rnhelo, Jullo Pres-tes, Demócrlto de Sousa Filho, SilvaTeles, e operário Manuel Elias dosSantos.

Todos ¦ os discursos terão a dura-ção de 5 minutos, devendo o sr.Otávio Mangabeira pronunciar duasbreves olocuçOes nn Instalação dostrabalhos e no encerramento da ses-são.

A DELEGAÇÃO PARAIBANAAlem dos senadores, deputados e

suplentes, tomarfto pnrte na repre-sentação da Paraíba os srs, Osvnl-do Trigueiro, Vlrglnlo Veloso Bor-ges e Jo«á Mnrln Porto, delegadosdo Diretório Estndtinl. Os munici»pios serfto represenlndns pnr delega»dos eepeclnls e dns qunls jA se on»coniram neetn capital os sr», Olo»vlo Novel», Luiz Plnlo, .Jos* Ame-Him Filho, Mario Mflrhiidf* Rio»,Paulo Albuquerque, Hnlv/in dorbo»rem», Jo»* Oalrtendo Sobrinho, Hl»»nor l,ef<ile|B Ôew-rrn, Nlvelrto de.miii.-i.i.i e .•¦'!ru*to Mirtnitt,

DELSOADOf DO MARANHÃO¥,' » «egulnte » rele.lo <lo« «leia»

«•«.Ini» »loi fHií.ioilo» niiiiil»1!!».!» ft»llitlitl, ftn M»W)h«o a foiiventAo¦ ¦¦i»i»-i.--i .1.1-..I..-I.-. Mtfitfi l'».li#mo » Aiilenoi' Ho«»li. .le*<voito<iK»rlor '-.ii-i ...ii.-. u '.....i» ir, jaUftl•i.i 1'ollil .. !""'« líl*. ilttt VMili.il»Adolío HwnlMiMíi litivi* » VnwfflftUlI- <<»».'»t» '" ' *¦"¦•'• !'¦•>¦•- "i

ulil». I».«M«S |l.*l*)(l»l>* )'.*'ll«l ft,>•<•!-¦ i'tulllVW»IU VtftlH '" I'» íun

'• "• tm- l'1'lllf Í*)HI»I* ¦»•» Mio¦I,,-- hüitilH i,-,„ni-,í ii,..,iií»líllllilllil Il,ill,**.|ll 'lu I 11*1 * $ tiliktilh ,-, ¦-, i| i. f i t'l»Hlll llftill! I "*>»

• i4H<i fiml$ if'Hi,ti HhuhIííu HtHlitVtti-mmii iHiitm mmm Hw

Pleiteiam modificações O rofcaí|0 ma{S UTUa VeZ Ow^ ^m ¦ m~_ _nr* ^ ¦_ _«_r^ ____, _s^ s _r^^* ? ^ ^+^^ ^a-^ .....-'_». . * *

sr. Feliríto Muller

; |-_|f a.»!» nf » *¦*'» * wf"w, fmmm' **»>! #

Gonçalves, José Moreira da GamaLobo, Sócrates Belga Mendes, Fer-nando Alves dos Santos, Ozlmo Sou-sa, Wilson de Castro Abreu, Lourl-vai Leite, Frederico Jorge Naylor,Edson Brandão Costa. José Riba-mar Costa e Walter Ribeiro.CHEGAM HOJE OS DELEGADOS

DE MINAS E S. PAULOChegam, hoje, a esta Capital os

srs. Pedro Aleixo e Valdemar Fer-reira, delegados, respectivamente, deMinas e São Paulo, à Convenção daU. D. N.

O Dia da ImprensaTerá lugar amanhã, Ai 16 horas, a

cerimonia da poste da diretoria da A.B. I., que deverá dirigir os destinos daCasa dn. Jornalistas no próximo biênio.Será prestada homenagem cm seguiria,ft memória dos seguintes confrndes, coma InuuKurnçAo dns seus retratos noPnnteon dn Saudade, Sn.lr,'- Viana, Cas»lelar (le Cnrvnlho, Irlneu Veloso, llaulile lliir.ni Reis, Martins Cntteln e Ama»ral Teixeira. A noite, As 21 horas, apiniiW.i Noemi Ultenrnurl realizará, anplHno, um programe de compositores«•líihHi-oi» e contemporâneos, o. srs. He-llMirui ile Rnusa e Cnlsn Kelly ful.irausobra o dis dn Imprense e o progrnmniiiHMtiii Psra ns dunt rerlmonlss sAo

nu'-hi.mIiii: oi soclo» ii» A, H, >,, m».femlIlA» e o» amigos ds C«»e dos Jor»nelUlsi,

COMBMORAÇÔgl NA JMPHKNNANAPIONAI*

A litiment» N*«loii«l, » enlif» lm»|ii«oi»ii i:. i •¦• i.m,»i,i.i.. n» ft»i» ft» »!»»•itltt, li» Pia uno*, im» ,»»Hm mim

,-.,i,,,„l t» 0 leu.." » lii-Hieui.,.» uu...Mjn.].|fl 'le livro» A» io nor»»,

O governo brAiilslro r#>• ¦».»..¦ - • o Atual ..•.-..,ii-

du Aimlii»»......n,i.« „ii ,, iimiitH ,*; -»•»»»

o »'M«i il» *»»eili i¦« -'

'0 mtm in»fii.iii* .(-nl..* »»...„lmt, „ âmpiim ni hiiiHh fiHimu)*in ti mn mml,

Hlll »i*ii*|uJ ii,-nu,,-Mi «i_i J.i*l<Mii»í*i»t mi ,*>¦» tàtãlHttl a» W IftMU:t-íàht ,1'Jiü gUi $$ _j!,:#j»| i»iill\Uí iímmlé" » •

«aj» wmmm~t

na leí^iãiãÇãC soeis.Reuniu-se, ontem, a Comissão PUrma-

nente de Legislação Social.k reunião compareceram diversos fer-

rovlarlos da Companhia Paulista de Es-tradas de Ferro, que, em nome rios seuscompanheiros, expuseram as suas reivln-dicacOes, no que diz respeito à previ-dencla social, ,

A comissão ouviu, atentamente, ostrabalhadores e prometeu transmitir aoministro do Trabalho os desejos dosmesmos.

0 Miinicinio necessita,..(Conclusão da 3.* página)

vida nacional .,(. ..rociada de nos-sas possibilidades econômicas e darealidade política ameaça a estru»tura e a base em que se firma anossa evolução como unidade asso-ciativa de Estados,

Não demos um sentido próprio aonosso desenvolvimento; ílzemo-lo aosabor de aventuras econômicas e fl-nancelras, iludidos com uma rlque-za tropical; efêmera, e, assim, tam-bem, adotamos normas de organl-zação política de visível fragilidade,sem base nas tradições e na estru-tura econômica do pais.

Agora, que volta a se Impor, comoinadiável, o retorno à política defortalecimento do interior do pais,empobrecido e despovoado, o estudodo problema da discriminação derendas, a ser estabelecida na futuraCarta Constitucional, exige medita-do trabalho de ajustamentos, 'para'que mínimas sejam as perturbaçõesna máquina administrativa dos Es-tados, os quais devem perder, paraos Municípios, grandes somas derendas atribuídas à sua órbita tri-butaria. pelas Constituições de 1934e 1937.

O EXAME DO PROBLEMA NACOMISSÃO CONSTITUCIONAL

— Varias teses têm sido susten-tadas nas discussões na Constltuin-te, incluslv.» a reaèjonaria, apresen-tada à Comissão Constitucional pelodeputado Benedito Valadares. Tor-naram-se notáveis os discursos dosdeputados Horacio Lafcr, GodofredoTeles, Novelll Júnior, Mario Mazar-gão e muitos outros, que abordarama matéria, com elevada visão, sem,contudo, ao meu ver, encarar o pro-blema em sua realidade, isto é, pro-por um sistema pelo qual se atri-buam ao Município recursos sufi-cientes para a execução de um pro-grama de atividades produtivas.

Perdura, aindn, Incoercivel, noespírito da maioria dos nossos poli-ticos, o sentido da prepotência dire-tlva do Estado.-- Dificilmente conce-berlam a Idéia do enfraquecimentodo Estado em proveito do Munici-pio. Essa velha mentalidade, quefoi a causa primaria dos nossos ma-les, aflora, com todas as suas for-ças imposltlvas, nas soluções apre-sentadas à discussão e que não pas-sam de meros paliativos.

Não tendo criado obra de cons-truçâo política, no sentido objetivode fixar os fundamentos de umanacionalidade, segundo os impera-tivos de ordem geográfica, social,moral e econômica, os nossos esta-distas fizeram, apenas, um deplo-ravel decalque Jurídico, ft moda dotempo, sem preocupações maioressobre nossas realidades. Agiram co-mo se fosse possível a simples trans-plantação de princípios e normas dealta concepção jurídica, a um povosem formação política, sem eco»nomla e sem forças capazes de man-ter um padrão de elevada estruturalegal. Por isso mesmo, esses prln-clplos e normas não saíram, jamais,do campo conjectural, & falta derepercussão na media da mentall-dade dominante.

Essa obra de construção artificialde nossas instituições politicas re-fletlu-se desastrosamente na vidaeconômica, mormente nos munici»pios do interior, sangrados lmpledo»samente em suas fontes de rendapara manter o fastlglo Ilusório dascapitais. Por isso mesmo, quantomais estas se desenvolviam material»mente, mais atraiam os elementoshumanos capazes, aumentando o de»pauperarhento Interior e engrossan-do o parasltismo social dos centrosurbanos.

Esse é que é o verdadeiro aspectoa ser encarado na solução do pro»blema. Toda a discussão, sob o as»pecto de formallsmo jurídico, é ri.dlcula, ante uma situação de fatoque só poderá ser resolvida pela ln»versão do fenômeno, Isto é, atribuir-se ao Município a maior soma pos»slvel de arrecadação e os encargoscorrespondentes.O MUNICÍPIO, ESCOLA DE AÇÃO

POLÍTICA— Outro erro de visão, e prova

de lamentável ignorância dos esta»distas indígenas, é aquele em queIncorrem, normalmente, quando Jul»gam os municípios Incapazes de re»solver, por si sós, os problemas deeducação, saúde, segurança e fo.mento, como se eles, até agora, ostivessem resolvidos, ou pelo menosencaminhados...

O prefeito, num regime de dispo»nlbilldade de recursos, é o elementocapaz de atender aos problemas lo-cais. Ele os está sentindo de pertoe tem a responsabilidade moral epolítica de empregar da melhor íor-ma os recursos haurldos dos tribu»tos locais. A vigiá-los está a opiniãodos seus concidadãos, sem falar nafiscalização do Estado, naquilo queInterfira com a sua atribuição poli»tico de órgão de coordenação dosplanos naclonuls, cabendo ft ndml»nlstração comunal sun execução,

Diminuídas ns atribuições dos Es»tiiiiim, ao» Municípios passorlnm osnluats, proplclnndo, assim, encargo»,trahnlho a atividades A» sua» popu»Inçôes, beneficiada» com a melhoriade condlçfle» do vida e com o de»,pontnr do sen»o de responsabilidadedo» seu» gnvornente», escolhido» se»gundo o critério demon»tredo n»geslAo ds euihii iiiiiiii.-n.

Nenhum povo poderá desenvolverA (UA mpaolaln-lt) iHiíiiii .i -»i hi A piá»llre do piwello .leiTioeiállro de ll>vr» «i.-ii uniu.. .'••• • a livre ilelei'i)il.l«HAo iin» i-tl\il»t prliiiHiln» muA,neloiflliiieole, unia MMlfl rte eüa»rtUltt* e de |.o!l.lMf,

I.a ce mi r iiini. i|,i„ „n, I,.. ii.•ii!iif|(/).<í \iioti,'i»* ftu e*)lfi«n»l« * aptllli.ipMi,»!* jl.llti « a-.(.i!!Al|l» nu!».',i>l«ii .(iin joo'li*y •> initnt ttfli. i.»lo i imln, tilii» «ia» mi*» UhIIIIi-Aii(h H>niimn)i,tl) IW.flÁWIÍli (iiirnn*!-->». s«!oi!i!!»i«Hllví. * *ou|el /ajoinl»¦>'¦»•. ,.|i. .10 ,„¦!*'ImtlikM ti» ¦¦!¦•¦••'• ,, i-i i-.ii'•• a.....ll-i-ill /,« »....'l!.< >1. ll.liU II U,l)

iilfiH», li HUHtt *i>t'i nn MM¦g-'-. ¦¦:-':,¦:¦¦:jfti |! a.*...!,w-l.i..!_..ili'

«")' fti.,j>t*..M Mt iuMllltl II flHlitt-mii tt 4w>

,..... ,.., ...... «i.i-it.1» à ki íiiJmútm

Na sessão de ontem, que durou quatro horas, o

Tribunal resolveu manter o diploma-de senadordo sr João Vilasboas, eleito na chapa da U.LI..W.OO Sr. joáo »¦ sembargador Oliveira Sobrinho, apoia-

dos pelo presidente.¦ A tempestividade foi aceita por una-nimldade. Relativamente à terceira pre-liminar, o- relator, professor &á Filho eo ministro Lafaiete de Andrada sepronunciaram pelo não conhecimento dorecurso pelo fato de se referir a nuli-dades que não foram alegadas em tem-po oportuno, sendo acompanhados cessaopinião pelo desembargador Oliveira So-brlnho. este, porem, com uma restrl»cão, ou seja entendendo que se deviaapreciar a impugnac&o na parte con-cernentr ft eleição realizada em Lamba-ri. poi ter sido suplementar. Como odesembargador José Antônio Nogueiraachava-que se devia entrar no examede todas as alegações; verificou-se maisuma vez empate em relação ao caso deLambari, manitestando-se o presidentefavoravelmente ao seu julgam-into.

Contra o volta-do desembargador JoséAntônio Nogueira, foi rejeitada a im-pugnaçâo da eleição de Lambari.

A sessão üuiou mais de quatro ho-ras, ficando pelo julgamento mantido odiploma do sr. João Vilas Boas.

Morou de íome ede sede

Sean Mc Caughy passou23 dias sem comer coisaalguma, em sinal de pro-testo contra sua prisão— A morte de seu com-banheiro David Fleming

DUBLIN, Íl (U. P.) - SeanMcCaughy, obstinado lider doIRA (exército republicano lrian-dês), morreu de sede e de íomena prisão de Mary Borough, hoje,depois de vinte e três dias de gre-ve de fome. Nos últimos trezedias não tomou liquldos. O inútil,esforço de McCaughy pela llberda-de ou o reconhecimento como prl-slonelro político terminou a 1 horae 35 minutos desta madrugada.Ele sabia, há vários dias, que es-tava destinado a morrer, mas serecusou a atender aos apelos paraquebrar o jejum, depois que a suacausa passou a ser consideradaperdida. A noticia da morte deMcCaughy causou excitação noEire. O governo se recusou a acei-tar as suas demandas, a despeitode forte pressão do público, inclu-slve uma demonstração em massa,contra o automóvel do presidenteSea 0'Kelly.

Em Belfast, outro prisioneiro do"IRA". David Fleming, está àsportas da morte, no 52.» dia degreve de fome.

Comício monstroBELFAST, 11 (U. P.) — Par-

lamentares nacionalistas e republl-canos da Irlanda do Norte anun-ciaram hoje planos para um co-mlclò monstro amanhã, quando se-rá reclamada a libertação de Da-vld Fleming, da prlsáo de Belfast,onde se acha em greve de íome hácinqüenta' e dois dias. No comidose exigirá a Introdução de um pro-jeto de lei no Parlamento que, seaprovado, concederá liberdade aFleming, por motivos humanlta-rios. Fleming iniciou a greve defome em protesto contra trata-mento brutal e e mfavor da sualibertação, apesar de lhe restar ocumprimento de doze anos de prl-são,Precauções

DUBLIN, 11 (U. P.) —- A po-llclà tomou precauções contra pos-siveis distúrbios amanhã, quandoserão realizados ps funerais deSean McCaughy, lider do exerci-to republicano Irlandês, organiza-ção ilegal, que morreu esta ma-drugada em conseqüência de gre-ve de íome. Os funerais coincidi-rão com uma cerimonia è memóriade Hugh Connolly, líder trabalhls-ta do exército republicano, mortodurante uma rebelião.

Sob a presidência do ministro Vai-demar Falcão, reuniu-se, ontem, o Tri-bunal Superior Eleitoral.

Foi dado mlclo a seguir ao Julgamen-to do reçur-io n.» 87. interposto peloPartido Social Democrático contra a ex-pedirão do diploma rie senador pelo T.R E. de Mato Grosso ao sr. João VI-ias Boas. Após fazer o seu relatório,o professor Sá Filho levantou duas pre»liminares: a do cabimento e a da tem-poraneidade do recurso. Acrescentou ha-ver uma terceira preliminar, suscitadapelo procurador geral em seu parecer,consistindo na Indagação de se poderou não entrar no exame de nultdadesparciais do pleito que não foram opor-tunamente argulrias. y

Usaram da palavra, o delegado doP.S.B.. sr. Ivens de Araújo, susten-tando a trhpugnação, e o próprio sr.João Vilas Boas, rebatenrio-a.

Houve em seguida longo debate a res-peito da ordem em que deviam sor sub-metida as três preliminares, resolven-do-se decidir em primeiro lugar a rela-tlva'ao cabimento - isto pelo.voto.dedesempate rio presidente e de acordocom o ponto de vista dos desembarga-dores Josí Antônio Nogueira e OliveiraSobrinho Verificou-se acordo geral paraser votada em segundo lugar a refe-rente A tempestividade. Quanto h ter-celra, ainda por desempate presiden-ciai, e de conformidade com a mnnl-festaçâo do ministro Lafaiete de An-drada e do desembargador Oliveira So-brlnho, assentou-se que seria abordadapor último, englobadamente com o mé-rito da questão.

Seguiram-se as votações. Deu-se em-pate na da primeira preliminar, Jul-gando-se cabível recurso pelos votos doministro Lafaiete de Andrada e do de-

Eliminação da aliançaanglo-americana

Sobre o assunto manifes-ta-se favoravelmente o

general EisenhòwerTOKIO, 11 (U. P.) - Elsenho-

wer, chefe do Estado Maior doExército dos Estados Unidos, de-clarou aos jornalistas que "a alian-ça anglo-americana, surgida com aguerra, deveria ser eliminada, dei-xando-se suas funções a cargo dasNações Unidas". Acrescentou o ex-comandante surpremo das forçasaliadas ocidentais que "devemosfazer com que a ONU funcionecomo deve e, portanto, a diminui-ção de contados diretos estaria deacordo com a política das NaçõesUnidas".

Aceita a denunciacontra o interventorChamado ao Rio, o sr.

Odon Bezerra retardaa viagem

¦JOÃO PESSOA, 11 (Asapress) —Noticia-se que o interventor OdonBezerra, em virtude do Tribunal aeApelação ter aceito a denuncia ote-recicla pelo procurador geral do üis.tado, no processo de respònrabllldanea que está respondendo, vsl requereruma ordem de "habeas corpus" i BU-prema Corte.

O Tribunal de Apefcç&o concedeu oprazo de 15 dias ao interventor par»apresentar a sua detesa, nos autos.

CHAMADO AO BIOJOÃO PESSOA, 11 (P. P.) — Anun-

cla-se que, chamado ao Rio pelo ml-nistro Carlos Luz, o sr. Odon Bezerra,interventor federal, está retardando oatendimento ao chamado, de maneiraa deixar passar a Impre-v&o causaaacom a denuncia contra ele apresen-tada pelos üihis colegas da classe ju-rldlca ao Tribunal de Apelação. Nessesentido teria o interventor federal re-cebldo Instruções expressas do sr,Jandul Carneiro.

Perfeita união en_reudenistas baiano» ¦*.

TEM FORÇA BASTANTE 0 co.. ' ¦PARTIDO PARA DISPUTAR Í.D> IELEIÇÕES BSTADUAIS 5S. PAULO. 11 (P.P.) _0

dllho de Faria, presidente da mi-r''Baia, atualmente aqui, falando » A 1prensa, disse que a Convenção k}M 1da. UDN vai demonstrar de tan**quente que não ná dissidência _T !_ücie alguma entre os udenistas. Ref..??'se à, política baiana, o entrevistaria.mou que a UDN vai disputar Z*'tusiaamo as eleições estaduais na _'/¦para o quetante.

frisou - tem forcafc

E acrescentou: "A UDN está „,„':slma. Na Baia já não há corrente. <ãmais existem mangabeirismo nem

"a,,"cismo. Há perfeita comunhão de Aifi'entre os dols^grupos". *"

O sr. (Sordilho Faria diz qu. Val.tender na Convenção o íortalecimda união das velhas correntes udenUt °atualmente existentes na Bala, "a

DELEGAÇÃO PAULISTA ACONVENÇÃOS. PAULO, 11 (Asapress) - Pm_ '

Icará amanhã, para o Rio, a delS Ipaulista a. Convençfto Nacional da IIIWIrá presidida pelo sr. Valdemar _,!'relra, sendo constituída dos srs. pu.

To-Nogueira Fl „Mario Mazagâo e síomeii Amlrada _,rencão. Como delegados rio diretoria »¦"tadual, foram escolhidos us srs. .i(-Vque Balma. Cesarlo Coimbra e 9 s^"Carlota Pereira de ».uelroz. Còrho o ,,'Henrique Baima não poderá seguir _.motivo.de saúde, será convldado/oufi!procer para substitui-lo.

lilèmar _¦(!¦• ..js srs, ni.!Rarrelo. Aurellano Leite, l.ujj xo -Piza Sobrinho. Paulo Nogueira mi l

Modificado o decreto quedisoõe sobre a organiza-

ção dos efetivos doExército

O presidente da República assinou oseguinte decreto-lei :"Art. 1.» — Os artigos 3.». 8.», le-tra *'b", e 32, número 4, »do decreto-lein.» 8,760, de 21 de janeiro de 1946,passam a ter a seguinte redação :

"Art. 3.» — O efetivo do QuadroAuxiliar de Oficiais em cada arma eno Serviço de Intendencia 6 o seguinte,considerada a organização de paz «mvigor :

A -"INFANTARIAa) Serviços arregimentados : 17S 2.»s

tenentes, 210 1.' tenentes;b) 100 2.os tenentes, 50 Í,*t tenen-

tes instrutores de Tiro de Guerra;c) 150 2.«s tenentes, 200 Y.*í te-

nentes para o Serviço de Recrutamentoe afazeres burocráticos nas RepartlcOese Estabelecimentos Militares;

B — CAVALARIA :d) Serviço arregimentado : 72 2.°a te-

nentes, 92 l.os tenentes;e) 80 2.«s tenentes e 80 l;'»i tenen-

tes para o Serviço de Recrutamento eafazeres burocráticos nas RepartlcOes eEstabelecimentos Militares;

C — ARTILHARIA :f) Serviço arregimentado : 76 2.»» te-

nentes, 92 1.9s tenentes;g) 100 2.9s tenentes e 100 l.*i te-

nentes para o Serviço de Recrutamentoe afazeres burocráticos nas RepartlcOese Estabelecimentos Militares;

D - ENGENHARIA 8 TRANSMIS-SOES :

h) Serviço arregimentado : 10 2,»i te-nentes e 10 I.»n tenentes;

I) 40 2.'s tenente» e 40 1.9s tenen»les pnrn o Serviço de Recrutamento, ufa»geres htirncrAtlcns, Estabelecimentos Ml-lltsres s formaefies técnicas;

g) INTENDENCIA :J) 80 2.9s tenentes t 80 l,»i tenentes.Art, 8,9 - ,,b) ler o subtenenta, no máximo, 4B

um,» d» Maria «o l.« sargento mi 0 >ar-i'i-nii, ,iiiiii„nii» n umi. ris lilml».

Ari, ,13 - ,,,,,,,,,,4) — Os míhiiiis Miii.iii.-iin,», ris ii..

ssrvs ft» 3,» rlsinfi « oo ..ííiirfHn rie 3,'llnhs «.ii* «irni...iiiiii.Hiii». ni.-iii.-iiii.» •*>i. • ¦'••. .. ..¦,iti.- ii m- ns i'«,,,,ii--f*,.. ris Prn'nim.fie» rio >,.ii ..lm /.H iu,.i ft* Of|c|a|s,rnlimido-lliM y?,» <_ ,i„i, ¦„.,„, iniciaisinlll <illilula)'.

I,«m fíúmtrn, M,1 ¦* nrt nlii'M*1*b ii«mii. .i ... ¦ i"M-.1'.»i Lm.. .¦!¦¦ «oi • ..1.rti>l<ii.,§ |t.)*iiilriof»i» rio rii|»loni« ftn tmrmA* mitin m»i'»nHiii,tD tu, i\t,t <•¦>¦¦• *t,ivlrio tm iinUMt mi,imu»ft» polo t,wti,i\m ooi titn, m ofiii»it >lo ¥,»tmmft» 9i Mui)., /....ini) lim,»u»r niii«i|»».-o.) ri* ¦>,¦¦¦¦'•- ft» Itl,» "W«i.» »iiiii>i a*»ni 4» 'ii iin*»» ...mi ofolatilHo 'I* i" «•.'¦* tll |.l»on

À,l f li iifttílji» fttUtUl lt) l,\,Oa..4 »'" 'i»"i il» ''*'«¦ ft» *Ut .iolrilíi..«•" i< -._.»•!..» »i m*pi»ktitt tm umíltitU' !

V,*mmdê ÜmimÂikãft ni'-0f,y-(i iàn&k f

âé mêêfmã

Exige a Rússia..,(Conclusão da 2.» coluna da

primeira página.)pleto sobre os Tratados de paicom os países balcânicos.

Molotov deu a conhecer essa Stcisão durante a sessão ícci _t_ iej,lizada esta taide, 'quando o Còrjjselho batalhou durante duas iw:_.e quinze minutos, para tratar ._sair do Impasse criado pela quês.tão das reparações,

Embora a questão esteja pt_j$ma de uma solução, de acordocom a fórmula de transação pio»posta pela França, o Conselho le.vantou a sessão sem poder esta.belecer um acordo, po.em o am»biente agora é muito mais otlml».ta que em meados da semana.

O Conselho de Ministros passouem revista, rapidamente, ns Traitados Balcânicos e finlandês,Apesar de não ter surgido nadade novo, Molotov insinuou, pelaprimeira vez, que considerava es»ses Tratados de Importância «•lativamente secundaria e reiteroufirmemente os argumentos utiliza.dos até agora de que devem serresolvidos os pontos fundamentaisantes da convocação da Conferen»'cia de Paz. Todavia, indicou que,se se chegar a um acordo sobieo Tratado tle Paz com a Italla.^especialmente sobre Trieste, as co»'lonlas, ns reparações e n Dodeca»neso,, não faria . objeçôes paia aconvocação da Reunião Geral,

Passou-se a maior parte da re-união desta tarde dtscutindo-se aquestão das reparações Italianas,Byrnes declarou, novamente, que^os Estados Unidos aceitariam apetição russa de 100.000.CIOO didólares, sempre que tal soma tos-se retirada dos ativos italianos noexterior, dos equipamentos inte»trlals excedentes e a cessão dosnavios transatlânticos "Vulcania"e "Saturnia", assim como unida-des navais. Segundo a propostafrancesa,, o "Vulcania" e o "Sa-t.urnia" estão avaliados cm 25.000.000 de dólares.

Byrnes e Bevin sustentaram quea Iugoslávia e Grécia receberiammais de 100.000 000 de dólares.díreparações com as instalações dei»xadas pelos italianos em seus ter»ritorios.

Um porta-voz da delegaçüo doiEstados Unidos desmentiu catego»ricamente, esta noite, que Byrnestenha a menor intenção de entre»gar Trieste em troca de uni açor»do sobre as colônias italianas ouas reparações, salientando que aposição dos Estados Unidos con»

j tlnua tão ílrme como antes.

Continuou ontem o debate do capí-tulo "Discriminação de Rendas"

Grande morosidade nos trabalhos da Comissãoda Constituição

SBms.- SU ÍI.-JsWVm\&

Muito depois das dez horas de on-tem, voltou a reunir-se o Comissãoda Constituição, discutindo inicial-mente o' parágrafo único do artigo"D" do capitulo "Discriminação deRendas".

Grande tempo foi tomado com o

Atos do presidente daRepública

O presidente da República assinou osseguintes decretos:Na pa*ta da Justiça

Nomeando Raimundo Fortes CasteloBranco, escrevente substituto do oficialda 3,9 Circunscrição do Registro Civildat Pessoas Naturais da Justiça do Dli-trito Federal, Interinamente, oficial doaludido Oficio, durante o impedimentodo respectivo titular.

Tornando sem efeito o decreto que no-meou Neusa de Aguiar Scher, Interinamente, daclilógrnfa, ciais* D.Na pasta da Faientia

Designando; Amollo Pereira Santa Ri»ta, oficial administrativo, classe 23,guarria»mor da AlfAndoga de Recife;Arquimedes Pais Marreto, oficial miml-nlslrativo, classe 13, para Inspator riaAlfândega rie Vltorl»; Antônio Ponca daLua», oficial administrativo, classe 13,nara guarris-mnr ria Alfândega rie por»¦ nir/.!, Francisco Ournercindo Hessa, nfl»•»i<»i urimlnliirailvo, classe 1,1, para Ins»petor iin aii/iihI.tii rie Arttniji.; Odillori* Oliveira Polarl, oficial irimlnlsirall»vo, riaiee ld, nara guarria-nior ria Al»faniiegii ri* HHivflrinn t '/*yimt Perelr*i -ii. oficial Nrimlnlilrallvn, rias** 10,|i»i"# ''liefe «Io Hervlw rie lle|o-e»Ao aof.'onlr»B»»rio oo fttiailn rio filo flranri*tli, Sul,

,'oocerieorio •a.o.ieitn/lo! » fimu-lm,i/,iiii..» )M„„„i,i i)e -jo>.|i|*,ilf rim K«lr»j*l Koif.o H*lni»l)ll.l «#)_)i» * i|. <¦»#»r.n0'*il« i,. ,.,¦¦.¦¦ \,i,\*, 17)11) Mdf»m Mo I'hoIo » !'**»( HuMI» \>m,1t»,,i» iii.i.iiiif.)i« ,1* Citmmilii» fHtttitírt,1» riiiiiii.i.i.ii. í-innf,.f. i .iim ii. H n ã ,» tf i»M»nt» hihiuvI iinmn »l» t',tinu

Mttbit ft» ¦i*tti>ti>n>» R»ií*»íiíi#oi»iIM» lt* l?,„:ui,, l,H, ,lk _|«.1mm*

debate da seguinte emenda apresen-tada pelo sr, Mario Mazayão:

"O Estado subsidiará o Municípioaté a concorrência do que a arrecada»ção estadual, no respectivo território.exceder a dos tributos de vendas muni»clpals".

Essa emenda manda retirar do Wrposto de venda dez por cento para o IMunicípio.

Outras emendas, entretanto, foram Ienviadas â Mesa. O autor Justificou aau Iponto de vista, no que foi apoiado por Iquase todos os membros da Grande O Imissão.

Falaram após, dentro do mesmo aw» Itido, os srg. Eduardo Duvivler e At«H™ INogueira. Constantemente apsrleado p«» IIo sr. Benedito Valadares, o deputado lpaulista prosseguiu sua oraclo pari ra» Imontar ã ipoca colonial, n nnlea, a M» ¦ver, em que houva moralidade n» «• ,mlnistrncão pública a os Municípios no» Iresceram. . |Depois ita' longa • exhnusllv» orat" Ido sr. Atrfflbn Nogueira, verloi conati- ¦tulntes desistiram de falar pelo P"mencln de lompo e pediram niie, P»" |nfto haver maior demora, foase •DW'tida' logo a votação a mnterla.

O sr, Nereu Ramos fez um apeloJ»sentido de serem evitados n» longoi »'bale» em torno rie assuntos inteiram™'t* pacíficos, pol» Iodos tilAVAiri »acordo com o principio gerai ri» »e miIhoror s situação 1os Municípios.

"N»»l* marcha • - ft*'l»m» - n"daremos dentro do prazo i,u* AJ» *roocedlrio a nova '-sn« nmaiim^n»l", ..„,.

B nAo ocoliou me»mo '|"B l,wr

11..M tm» .

tÊf^jnJirfll % *____lr9'L_f"_____n_tV|'

:Êsm MêÊêÊÊ. ÉM. wmi

Ia conslllulr um» surifonl)» pir*»1"'(VacAo. j.

Por»m, mui acabou o l''*'"1"!;,,^PoioIhAo ri* l»m o wu ai*'"» w»"?o »r bogiio <'o_ia um I'"1*" '",,,,*

Mtst de moiuo ou» »» ie,l,lT?!._.»»ilimiinti, mt* mn l""11»1 'í p!_.i_.ft»t 'fui A* .OldAMOI AMUHlii» i* ™,,i'*|«V«lllrli| .im .;» uw lnlDHOl' fl"*.**;",Hilii* Vi tmtítit, ft»,mi*i •> >*,nT,li»mwtimiii, ,|y )i«iii)lili.i '•¦"'•'"tXl„iii ii in tll. .-.iiiiiM.i.i «in "" k

u,$ 0 .lr»|*»i, »ln HO»*, ll*4#0.l" "W **. .m,iat\iti, iU ooi bill*.> lii"-'-"" '''ii^II li*»l«tn »|.|o ,»Hftft*i f»!* "J, ,JIih )l'ioi ¦jf', titutiH m MW p*'1mmtu, mina fW' **'*?,„^Ll

UM ali. ijni tviHtnif mt

ÉflKÍM*-# t

Mm Wm

WwMàã^WllVMH. 'M fttf jip mS*i «W»*

imm/m

\;mfP^^"f7^y!^ ¦^:^-i'':T~-r^^^™y;'yir:"y':r"'77:;r^y

SeiçÃo. Quinta Página DIÁRIO DE NOTICIASDomingo, 12 de Maio de 1348

. Secção, Quinta ragma "'

g^l^^^^^^iMZlK SEI/S ANTmSEMFmApOSMnada a Consofidação tias Lãs da Trabalho pai.rali-iari!S|ioKÍÉileil»íOOTo| NOiraAS

D0 ^-^f!l-aio.es-«cânaLs da atuaHdade a encampação ^K- As cláusulas do imoral contrato -»P™ o^^*^SSSo de ontem

.'¦§11

¦'.;--;¦' '!V^Í

¦'ífflM

.'ia

em concessão ae jogo pru_ u pc ^ ^^ f i»d..»i..2«o t*>

NOTICIAS DO EXÉRCITO(Vld. Boletim da Diretoria di» Armas à pa». « °» *.- ¦ecC»o>

Os

tar

fk »T comAYí para

"receoernos termos uo

o Estado, a

iuí __.ii.li.Ul M»» — - ----

que na épocamesmopublicamos.."--«gr;

dcomP'rS"eY-nCia aWAi\& relacionada com a ex-

d0 Jog0-' vtoleríôia" que con-:|da .P',i_

toda matéria

P«'"'° ?_lh. m írUamã«m nos conti» eít* 'S Sino. lançamos mao aem 8et„u __e 'noi"punha a saJvo

que fora estanv(»j„ vlni»n«j* df.

o qUe fora estam-SteÇSJgto Oficial^, de Niterói.£.-« no D18n° _í_ r> mibilco. en-(i»»Jíidí »»ftenhum ^"agaV nâo deixou de pitretanto, «'f1!"."' que se consumav**¦* DJSd_ da P-defaçáo convertia-«mi ii..ld_?.e_ ° . v>m cassino, compro-

PB S%° e« per-•"í-ltaíore de um cassln"."J-n-Ve s encampá-lometendo -se »loue extinto.

um cassino,ampá-lo se o logo

um dia, no território"""," .. p a re-tltui-lo aos seus ao-*,elim . httota fosse restabelecida —ií,', Su» ônus de cent0 í$,'"ilhôcT

dT cruzeiros . para os

•í,rM »Mm.lh-r' * reler as cláusulas

•TU Tns*"V pontifica "a dar.in.

•""iÜ-S-VüI1"-' Fio- elevada para"LIMf*ínt- milhões de cnuelro»

e,n0 «tineto máxima lacultada a» W.S? como base de garantia,c,m. r nvestlda na construção, ins-Í'".K. InulD-mento do Hotel e cas-

|!if oWe.lvX pelo contrato orlgi-

«ÍondA- Au>mpçnancia a çjue

•&*?»^doSUadtamehto de 3 aeF"-"-. 1941 valor pelo qual o as-

Anel AstrológicoOom pedra, slKno- Planeta

|j LOPES -— Miguel Couto.Tel 43-3»!»8

50

õfõmcq jioja Hegvg^'S3BftS.BB«

E13XIRtóttlMDOR]

\ W-HBNOSMErlpRIA AO CÉREBRO.

HOMEOPATIA«L'A608.C»• AVENIDA PAS50&-48-RIO

'

equipamentos, caso por ato governa-mental, venha a ser proibida ou eas-sada durante o prazo estabelecido nacláusula 16» do contrato, a «piora-çfto dos Jogos a que se refere estamesma cláusula, fica com o aeu limitomáximo elevado de acordo com a ciau-gula anterior a quantia de cento. evinte milhões de cruzeiros- lor»120.000.000,00). 4 .....

TERCEIRA — O pagamento dessaImportância, pela qual o Estado seobriga a adquirir os ditos bens a ti-tulo" de indenização obedecidas as es-tipulaçoes nfto derrogadas do contratooriginário, será falto em seis (6 prestacfies iguais, anuais e consecutivas acontar da data em • que porventuravenha a ser cassada ou proibida aexploração dos Jogos wmWmi nacláusula 16» do'contrato. Verificada ahipótese da prolblçfto dos Jogos comoaqui prevista, o presente aditamentopassará a vigorar também' como torçaSe promessa de compra e venda comas obrigações e condições '.nele con-sagrados. Inclusive paia os efeitosi aeaverbaçâo no Heglstro de imóveis,por sua simples apresentação a esteSe à propriedade gravarem ônus reais,ou de qualquer natureza, a contra-tante deles fará a respectiva provalegal perante o Estado, parai que este.a partir da primeira prestaçáo, atenuaà reml«s§o da divida, na forma ex-xeessa estabelecida para sou contrai-mento. e à proporçáo dos Pagamentosestabelecidos na primeira parte destacláusula, ou faca os depósitos de moaoa atender até a totalidade daqueleônus. e, a seguir n«andp \ h mewrn».Contratante o rortante livre- do preço,rieíde oue tudo náo exceda o limitemáximo fixado na cláusula segunda.De qualquer forma, porem, o» beniem apreço f»crfto entregues ao Ilado ao término do pagamento livrse6 desembaraçado de todo e rflualque»ônus ou gravame Judicial, ou extra-Judicial j

QUARTA —• A Companhia contratan-te, no decurso do referido prazo de seisanos, se assim o preferir, continuaráem posse plena e exploração do Hotel esuas dependências, com as farantias^edireitos que lhe são reconhecidos nosinstrumentos JA referidos: caso. porem,no decurso de tal prazo,-.volteia, sernermlssivol a exoloracao dos Jogos emreferencia, a Companhia contratante3 retomar o exercício do dlre toaté então suspenso, mediante a devolu-«fio das importâncias até enlfio recebi-Vas e mais os Juros respectivos, a ra-7»o de 6 por cento anuais, flcnnrlo-lheainda assegurada a restituição do prazoem que se verificar a suspensão ou prol-bicão aludida.

QUINTA — Findo o prazo de seisanos. sem que haja ocorrido o resta-beleclmento da exploração, antes, po-rem, de haver recebido a ultima cota,i. Companhia contratante fica o direi-to de, restituindo as importamMas Járecebidas do Estado, acrescidas dos Ju-ros respectivos, à razão de 6 por centoanuais, optor pelo exercido da explora-ção do Hotel e propriedade dos bensainda nao transferidos ao patrimônio doEstado. Outrosslm, terã a Componhacontratante o beneficio da preferenciaparn a exploração, cm Igualdnde decondições no local e extensão, caso ain-da dentro do tempo previsto para a vi-gencia do contrato originário venha apossibilitar-se o restabelecimento tal co-mo Já consagrado na cláusula 2b.» aa-quele contrato.' •_ :-¦-„_„

SEXTA — Decorridos os seis anos,sem que se verifique quaisquer das hipó-teses acima previstas com a entrega daúltima prestação adquirirá o Estado, co-mo ora se obriga, a propriedade plenao posse integral dos bens, Imóveis, mo-

APARTAMENTOSProntos paia serem habitados

À RUA MARIZ E BARROS2 e 3 quartos e demais dependências 50% a vista

e 50% financiado pela Tabela Price.

Excepcional oportunidade para os militares henefi-ciados pelos Decretos-Lei. 7.974 e 8.128»

Informações e autorização para visitar o edificio,

com o vendedor autorizado.

JOSÉ SCHWARTZMAISRua Buenos Aires, 140, 5.° andar

sala 501 - Telefone: 43-6912

velB e acessorlosde propriedade da Companhla contratante.-' ..„„„•„

SÉTIMA — Considerando a situaçãocllmatérlca, em que se acha o HotelCassino em causa, sua Importância, suafinalidade turística, e a íim de quepossa ser mantida a organização espe-rlal de seu pessoal, sem interrupção, oEstado procurará tanto quanto o per-mlta a legislação em vigor asseguraro funcionamento, durante os doze (12)meses do ano do Cassino, com suas di-versões e Jogos, bem como O horárioregular das quinze (15) horas às (três)

horas da manhã.OITAVA — São mantidas todas as

demais obrigações e condlçBes estipula-das nos instrumentos anteriores, nãoatingidas pelas presentes, que serão décaráter restritivo às suas Incidências."

INACREDITÁVEL ISerá possível que tenha execução esse

contrato ?O decreto-lei de 30 de abril declarou

"nulas e sem efeito todas as licenças,roncessões e autorizações dadas pelasautoridades federais, estaduais ou mu-nlclpais com fundamento nas leis orarevogadas". E' o caso, pois, de Indagarse o contraio fluminense não represen-ta uma das "concessões" revogadas, devez que teve por objeto uma casa emque se explorava o Jogo. As garantiascom que ele procurou tranqüilizar os do-nos de Qultandlnha — como se se tra-tasse de alguma instituição benemérl-ta —, dão-lhe um sentido imoral.

UM EXEMPLO

Assim é dc esperar que - o entendaa União, que acaba de adotar com re-lação ao pessoal dos cassinos uma pro-videncia particular. De íato, segundo alegislação vigente, corre ao governoa obrigação de Indenizar os empregadosdos estabelecimentos fechados pelo mes-mo governo. Ora, em conseqüência dodecreto de ontem, vai caber aos pro-prlos cassinos o encargo de pagar essasIndenizações. Por que ? Porque se tratade estabelecimentos "sul-generls", torada lei.

Terá, polB, validade um contrato queonera desbragadamente as finanças deum Estado para evitar prejuízos a ban-quelros de Jogo ?

A Nação aguarda, do presidente daRepública, uma resposta a esta per-gunta.

O chefe do governo assinou, ontem,o seguinte decreto, dispondo sobre asituação dos emregados. dos cassinos:

"O presidente da República, usandoda atribuição que lhe confere o artigo180 da Constituição e"Considerando que a permissão doajogos dc azar em estabelecimento dodiversões íol concedida a titulo pre-cario; considerando que nâo se trata-vn de atividade de natureza social utlle de exercício normalmente admitido,mns apenas de atividade tolerada; con-siderando que, os que a ela se dodl«covam como empresários ou seus em-pregados, pelo fato mesmo desse exer-ciclo, se sujeitaram aos riscos dessaprecariedade; considerando que a ln-denizaçâo devida a empregados pelofato da parallzação do trabalho motl-vada por ato governamental, e queIncumbe ao Governo responsável, nãodeve, no caso, pesar sobre cofres públicosdadas as circunstancias acima Indica-das; considerando, contudo, que é deequidade sejam amparados os empre-gados dos referidos estabelecimento»que ficarão provisoriamente sem ocupa-çâo até que se possam readaptar a ou-tros misteres; considerando flnalmen-te que os proventos proporcionados àsempresas que usufruíram das conces-soes referidas autorizam a que lhes sejaatribuído o encargo desse amparo, des-do que não devem pesar apenas sobreas conseqüências do fechamento,

Decreta:Art. l.o — Não se aplicam aos em-

pregados dos estabelecimentos a quese refere o decreto-lei n.° 9.215, de 30

de «brll de 1B«, oe quais, em virtudeda cessação do Jogo, hajam sido dls-pensados, o disposto no ert._«« daConsolidação das Lele do Trabalho,asslstindo-lhes, porem, haver dos res-pectlvos empregadores uma indenizaçãonos termos dos arts. «8 e 4-T dessaConsolidação. ¦'¦:-..

Aj.t, 2.0 O aproveitamento outransferencia de empregados a que serefere o presente decreto-lei, em em«presas ligadas na forma do I 2.e deart. 2.o da Consolidação das T-efe aoTrabalho, far-se-á sem qualquer prs-».Juízo pura seus direitos.

Art, s.e — O presente decreto-leientrará em vigor íi data da sua pu-bllcação, aplleando-se retroativamenteaos casos de ruptura de contrato d«trabalho, decorrente dos efeitos do do-ereto-let n» o 218. da abril de 18-8.

ARTIGOS E PARÁGRAFOS DA CON-SOLIDAÇAO DAS LEIS DO TRABA-LHO CITADOS NO DECRETO ACIMA

Pare esclarecimento dos Interessa-dos, transcrevemos á seguir os artigoss parágrafos da Consolidação das Leisdo- Trabalho citados no decreto aci-ma:

Art. 486. — No caso de parallza-ção do trabalho motivado originaria-ments por promulgação de leis ou me-dldas governamentais, que ImpoBSlbl-Utem a continuação da respectiva att-vldade, prevalecerá o pagamento daIndenização, a oual entretanto, fica-rá a cargo do governo que tiver »iniciativa do ato que originou e. ces-saçfto do trabalho.

Art. 478. — A Indenização devidapela reclsão de contrato por prazoIndeterminado será de um mCs aeremuneração por ano de serviço ele-tlvo, ou por ano e fração Igual ousuperior a seis meses. .

I jo _ o primeiro ano d» duraçãodo contrato por prazo Indeterminadoé considerado como período de expe-riencla, e, antes que se complete,nenhuma Indenização será devida.

j- jo ¦-_. Be o salário for pago pei

dia, o cálculo da Indenização terá poibase vinte e cinco dlss (25).

| 30 — Se pago por hora, a ln-denizaçâo apurar-se-á na base de du-zentos (200) horas por mês.

5 40 — para os empregados quetrabalhem à comissão ou que tenhamdireito a peroentagem, a Indenizaçãoserá calculada pela media das comis-sfies ou nercentagens percebidas nosúltimos três anos de serviço.

| Bo — Para os empregados qustrabalhem por tarefa ou serviço fel-to, a indenização será calculada nnbase media do tempo costumelramen-te gasto pelo Interessado para rea-lização de seu serviço, ealeulando-s»o valor de que seria íelto durantetrinta dias.

Art. 487, — Extinguindo-se * em-presa, sem a ocorrência de motivos deforça maior, ao empregado estáveldespedido é garantida a indenizaçãopor reclsão do contrato por prazoIndeterminado, paga em dobro.

Art. 50t 2» — Sempre qus uma ou msií

empresas, tendo embora, cada umadelas, personalidade Jurídica própria,estiverem sob a direção, controle ouadministração de outra constituindogruno industrial, comercial ou d»qualquer outra atividade econômicaserão, para os efeitos da relação d«emprego, solldarlamente responsáveisa empresa principal e cada uma dassubordinadas,APLAUSOS DO C. N. E. AO GOVER"

NO PELA EXTINÇÃO DO JOGONo expediente da última sessão de

Conselho Nacional da Educação, usouda palavra o sr, Amoroso Lima, par»propor so plenário — no que foi uná>nlmemente apoiado por todos os mem.bros do Conselho — se consignasse emata um voto de aplauso ao governoFederal, por motivo do recente decre-to extinguindo o Jogo no pais

Dragões da Independência" vão comemorar amanhãmais um aniversário de sua criação

A conferência, na Escola de Estado Maior, do comandante do CuaI doP_.n»r«a e das Antilhas — O general Crittenberger regressara no dia 19Panamá e aas Aniunaa ^ .¦ tratamento.

O 1.» Regimento de Cavalaria Dlvi-slonarlo - Dragões da Independência -festeja amanha, mais um aniversáriode sua criação. Unidade centenária donosso Exército, com um passado hls-tõrlco dos mais gloriosos, dai as Justascomemorações que vão ser levadas aefeito no seu quartel da avenida Pe-dro II. em São Cristóvão. De acordocom o programa organizado pelo seucomandante, coronel.Ari Salgado Frei-

"0 cancro do jogo preci-sava ser extirpado e o

foi, de um só golpe"GOIÂNIA, 11 (Asapress) — O

sr. Paulo Fleurl, secretario daJustiça falando è imprensa, de-clarou que a extinção do Jogo noBrasil íol um ato revelador dacoragem cívica e de patriotismodo presidente" da República. Acen-tuou que o cancro do Jogo precl-sava ser extirpado e o íol, de umde cirurgia social. Resta agorasó golpe, em magistral operaç&oque o governo providencie, pelosmeios ao seu alcance, o prontoreemprego de quantos trabalha-vam nas casas de tavolagem, a llmde que nfio' fiquem ao desamparomilhares de famílias

te, as cerimonias do dia começarão aotoque de alvorada, leitura da ordemdo dia alusiva à data. desfile de todoo Regimento cm continência ao Pavi-Ihão Nacional. Na parte da tarde, des-taca-se um grande concurso hípico emque tomarão parte elementos civis emilitares da unidade e de outras cor-poraçfies e entidades hípicas. Às 15 ho-ras, será disputada a prova principal"Dragãqs . da Independência", fazendoparte doB concorrentes uma equipe dehábeis cavaleiros da Escola Militar deResende. Em grande terá lugar a par-te desportiva entre o Regimento e oBatalhão de Guardas. Para assistir asprincipais cerimonias do dia foram con-vldadas as altas, autoridades civis emilitares.A CONFERÊNCIA DE ONTEM DO

GENERAL, CRITTENBERGERO general Wills Crlttenbergerf ora

em nosso pais, levou a efeito, ontem,¦ pela manhã, na Escola de Estado Maior

a sua segunda conferência Intitulada:"Operaç6es do IV Corpo de Exércitono norte de Roma ao Rio Arno . Foiela assistida pelo ministro da Guerrae por todo sos generais e a oflcilidadedas forcas de Terra, Mar e Ar. Emseguida, o conferenclsta, acompanhadode sua comitiva, rumou para Fetrópo-Us, onde passará o dia de hoje.

A sua terceira conferência, sob o M-tulo "Operações do IX Corpo de Exér-cito nos Apenlnos", está marcada paraamanhã, no mesmo local, ãs 9 horas,com a presença das mesmas autorlda-des, todas especialmente convidadas. Ai13 horas, ser-lhe-á oferecido um ai-moço no Aeroporto Santos Dumont. Emseguida visitará o Museu Histórico daCidade. Na terça-feira, visitará noHospital Central do Exército os feridos

dn FEB, ainda ali em tratamento. Essavisita está prevista para as 9 horas.As 13,30 ser-lhe-á oferecido um almo-mi no Parque da Gávea, pelo chefe doEstado Maior do Exército.

O general Crittenberger esbera re-gressar ao seu pais no dia 19 dp co*«rente.SINALIZAÇÃO NA TORRE DO PA-

LACIO DA GUERRA

S ministro mandou restabelecer •ponto luminoiío - vermelho - sinal dtperigo - existentes no alto do mastroda torre do Palácio da Guerra.TRANSFERENCIA DE MILITARES

PARA A RESERVAO ministro, em aviso de ontem, de-

pois de fazer varias citações sobre leis,decretos e regulamentos, declara que omilitar que estiver aguardando transfe-rencla para a reserva, deve permane-cer no exercício de suas funções até apublicação do respectivo decreto, vistocontar este tempo, não havendo motivopara serem tolhidos das vantagens quevenham a adquirir durante o mesmo.Em conseqüência, determina que o cál-culo dos vencimentos dos militares aserem transferidos para a Inatlvidado»deverá ser feito pelas tabelas vigentesà data da publicação do respectivo ato.

CIRCULO MILITAR DA VILA

No salfio de Cinema do Circulo Mi-Htar da Vila serão exibidos, hoje, oiseguintes filmes:

Na matlnée, ãs 15 horas: Um Interes-sante "far-west" com Roy Rogers, CPotro Selvagem".

Na solrée, ès 20 horas: Jornais, de-senho e o grandioso filme da Fox, coraWallecè Beery e Warner Baxter, "Na-vio Ncgrelro", Impróprio até 10 anosda idade.

"Trabalhe, mamãe,trabalhe!"

m'-'-lW^'''''.m^''^'-'X Aç:?J^fc__:*.*'v^i^,:*.B

VBItDECabo ». Or$ 1.003." Sgt. Cr$ 8,002." .... CrS 10,00I.» ... Cr$ 11,011

• Com o Curso

DOURADACabo . Cr$ 8,003.» sgt. Cr$ 9,002.o Cr$ 11,00l.K Cr$ 12,00

mais Cr$ 8,00

s Casa União MilitarAV. MARECHAL FLORIANO. 235

(PRÓXIMO AO Q. GENERAL)

Lembro-me de uma observaçãoaue, apôs a explosão da guerra, metez em Paris, na Sociêté d'HistoireModerne, um velho historiador que,por três vezes, vira a pátria Inva-dlda pelos alemães. Era meninoauando entraram os exércitos deGuilherme I, fez a Primeira GuerraMundial - e encontrava-se agora denovo diante do mesmo Invasor. "Pa-

rece-me que tomei uma assinatura I disse com amargo sorriso.Tal assinatura deveria bastar para

a nossa geração, a em Nurenbergconta-se entre os princlpalB pontosde acusação o frlvolo desencadea-mento de guerra de agressão. Mas,apesar disto, Já se fala em todos,os continentes da possibilidade denovos conflitos e ainda não se ar-ralgou em cérebros e corações aidéia da paz definitiva e universal.

Leon Blum acaba de publicar narevista parisiense "Clarté" partede suas remlnlscenclas que redigiuno campo de concentração de Bu-chenwald. Narra ai! uma historiacomovente.

Teve em Paris, há 40 anos, a vi-sita de Lilly Braun, filha do generalprussiano e apaixonada socialista epacifista. Ela lhe contou o que lheocorrera naquela manhã.

Passeando nos boulevards eomOto, seu filho de sete anos, encon-trou um regimento. A pergunta domenino explicou-lhe:"São soldados"."Que são soldados, mamãe?"

"São homens que um dia vão fa-zer a guerra, e, h ordem dos seussuperiores, matam outros homens".

E, sem pensar na Idade do filho,deu livre curso ã sua paixão pael-fista. E o menino, assustado, per-guntou:"Mamãe, tornam-se soldados todosos homens?""Sim".

"E eu, quando crescer, farei tam-bem a guerra?"

Para acalmá-lo explicou-lhe quefaltava multo para isso e que atélá ela trabalhava e muitos compa-nhelros trabalhavam para impedirsemelhante loucura e reconciliar to-das as nações.

De volta à casa sentou-se à escre-vaninha para trabalhar. Emociona-da pela conversa, não se poude con-centrar. Levantou-se. Foi à Janelae olhou para a rua. Sentiu alguémpuxando-lhe a saia. Virou-se e viuo menino que em lom supllcante equase chorando, ihe disse: •

"Trabalhe, mamãe, trabalhe!Quatorze anos mais tarde, esse

Oto Braun, extraordinário gcnlo pre-coce, morreu, aos seus 21 anos, com-batendo na França...

Sim, temos dn trabalhar, traba-lhar multo. E' o único meio de re-dlmlr os pecados de nós todos.

SPECTATOR

AS CASAS POPULARES E OS DOIS DECRETOS-LEIüm federal e outro municipal-De am lado conslruçóes para vender, de outro lado consfruçoes para

alugar — Qual há de preponderar? - pergunta o sr. Milton Ferreira de Carvalho. . . ¦____»..__ ..«m-Mn/fA Am ViftTT*- TIF

BANCO MOSCOSO-CASTRO S/AJ_J» f*. X 1 V>« A

PATENTE 2.297, DE 21/5/94061 — RUA DA ALFÂNDEGA — 51 -„„-

BALANCETE EM 30 DE ABRIL DE 1946

AT

A - DISPONÍVEL.CAIXACm molda corronto ••¦¦Em depósito no BancoB. A. ,..,Em depoiltn '» orrtom daMoeda • do Credito ......Km OUtrBI típOOlM a a a. a.

s PASSIVOIVO —— -r~.

rrz Cr$ CrjCr» CrS

F —

do Brasil

Sm... dn

REAMZAVEI.Bmpréltlmoi «n C/Corrent« ,,,,,,Tliiilm i»»•"".ii»»'i"a niiiiii.......Corr»ipfmi}»nt« no I-li aa.....aa»OlltrO» < ia-.iii.,« ,,,,,,11. aaaaa'" ¦' • a ¦ i > ,,,,,,,,,11a a a a.. a a a a a a a 11M

-iniia-a» « v-..i»-.»a mol»l)ler!»iiaVilIr-Di « l)Hrll»(,ft«* /"(a«l»lí aaaaa

IM0IIMSAB0Wmlt $ afUnilHcil'.»!«i»0l<§ nlillli

.037.838,70

,133.074,00

017 005,^031R0.SO

3, JM.616,0037 OBft M-V-O

«03 412 .04 H44 '104,70g OOfi -781,00

NAO EXIGIVELCapital Fundo de Reserva LegalFundo de provla&o Outra» reservai

10 000,707,40

,,,, 11 ni mu,,iiii iiniuiiim

3,333,190,90 M -»34 MO.M

díl.TMaW

EXIGIVELDEPÓSITOSA vista e a curto jiraeo;do AuUrqUÍM ....¦•¦'¦em c/C Som Limito ...um C/C Llmltediaü am c/c Sem Juroí -•»•em C/C do AvUo ...a.

IIIIIH..»'iiia a aaaa ,i,

wrt -»3,ÍX'no m,m* H¥ê\ll/tMIM FgNBBNfM»imt t DiiMMM ummm,muIhifnítlH» ,,,,,. tnuinnm.liltuttaV<M|J#»»» lltftlt iiuminiiiiiilU

)ti,»»t »m um-mi-Vila.»)»! vau tl>'4l»l'invi..* _, i0iüi0f il» i ÍAIMítm-.utmm êmvm át mIM| f 4H UtMUt um»'Mm imm ,

At

i,m,m,uiífMSm mMi

,:ícssi />*< Iflj wI 00 fi_l Mtt

i m mM

a prato;H l.fflíWI ílftft | | i H 1 I M I I " " M I " I ' i '

fillTItAM |tE*4»'ON8ARILIPADK8Titulo» IV»dii*fi)lit«i1ní uni»'!»»»»'OllllâfMÇfla"*» IHaOI'»»» i , a . i . a a. a .... a

Ç0*?f|#p0fl»J#nUl HO V~\» .<>aaaa.at>lJlVl>l«na1»« » V»*tt .a.'*,"'"'"'*'iml)'))» ilu i>»wnmiiit «'..'.iroí ttt>llll II» ,,,).,ilimintii"i'"i"ii"

10.000 000,004B7 000,00638.000,00269.060,50

18 «87,6018.093 300,703,137,785,701,705 013,10

10,703 ,'-58,00

l,31«-M4,ÍOM3a10l,9Q68,1 tiu.mmmiin

11.374.060,50

33 040 084,70

J3 (MO 809,00

¦«.-no.*) 8 4.s,e«s,ao

¦0 m wmw

ii « MMui/ivirxw i^mmmmCint-i Ai \_0t\ili0i\nt itiuiiiiiiniiiiuiitnium

fwmtlmin.i ilt mnitt m i»mhiHai bll\ > >l»llllll» I I : I I I > II 11 i ' i ii a • i >

%ffi\nmm\ min tm mtmm

%wtM mt mim t mm %Uim 4- rnmtt » to ili mi»Mm irnunt .

rèiíêmvitt wf<

l m •mi 1*1

mm mm

i 09 $11 w f» ¦¦iV'ii'-i'*i

m m

. Antes de promulgado o decreto-,lei de 1.» de maio último, que lnstl-.^tulu a "Fundação da Casa Popular",o conhecido técnico sr. Milton Fer-relra de Carvalho dera algumas en-trevlstas à Imprensa, tecendo crltl-cas ao ante-projeto, que fora publl-cado. Seria Interessante, pois, co-nhecer agora a sua opinião sobreá forma definitiva que recebeu a"Fundação", e por isso a nossa re-portagem íol procurá-lo. Disse-noss. s.:

— Algumas alteraçOes feitas na r«-daçâo final do decreto-lei, em re-láçfio ao texto do ante-projeto, fo-ram lncontestàvelitíente para melhore Isto vem, mais uma vez, demons-trar o quanto è salutar a práticade submeter os projetos de lei àcritica pública. Mas, no caso emapreço, ainda náo se tirou o devidoproveito de tal prática, por Isso que,mesmo mantendo o legislador, comomanteve, fidelidade ao objetivo Ini-ciai que trazia, poderia ter levadoem consideração certa» criticas dedetalhe, Inegavelmente construtivase Irrespondíveis, para melhoramen-to da lei. De qualquer forma, devonovamente acentuar o meu pesslmls-mo quanto à execução dos propó-sitos da "Fundação", apesar de re-conhecer o acerto das sua» Inten-ções essenciais. Um erro íundamen-tal, todavia, a compromete • de ma-nelra Irremediável: o apego àsfórmulas de excessiva subordinaçãoao Estado de assuntos por natureíaeminentemente práticos. O maiscurioso, entretanto, para quem vivecotldlanamente preocupado com essegrave problema da habltaçáo popu-lar, é que o governo tenha podido,com poucos dias de diferença, assl-nar dois decretos-lels sobre essa ma-teria e cada um deles esposando umada3 teses lrreconclllavels — um, o da"Fundnçáo", a da venda, e outro, odo "Departamento da Habltaçáo", daPrefeitura, o da locaçáo das mora-dias. Quer sob o seu aspecto mate-rlal e técnico, quer sob o seu aspectodoutrinário e político, nfio sè podeconceber que, nesse problema, o go-verno aceite ao mesmo tempo, lndl-ferentemente, as duas teses. Nfiocreio, pois, que qualquer das duasleis cheguem a ter eficiência parasolucionar a crise de habitações, em-bora julgue que no espirito a da'Fundaçfio" foi melhor Inspirada.

Desde, porem, que estamos diantede realidade e quo minhas Intençõessfio, exclusivamente, de cooperar, va-mos descer à análise.

Levando em consideração queo decreto-lei deixou porta» abertasa algumas modificações ou comple-tações, quando determina que a"Fundaçfio da Casa Popular" se re-gera por estatutos e estabelece qued ministro do Trabalho baixará ain-da Instruções especlali, creio queainda pode ser oportuno fazer algu-mns sugestões, Examinemos, assim,os artigos da lei.

— No artigo 2.», nfio foi incluídauma dlsposlçfto quo achei «orla detorta justiça Incluir-sc; refiro-me àconrtlçfto rto só poderem candidatar-se h uuulslçfto ile moradia, por ln-lormedlo da "EundaçAo", a» pessoasqua Hindu nfto fnssom proprlotnrlnsde pi-edtm», poi» o contrario possl-hllltn » eupoeiilHÇfto. No «rtlgo 7,»,foi « inou ver (iiimetlrto um erro de«iviiHle Importunei»! »W'ndo a re-diiçfto riH*1«, fií tran»Hi*n<i» com »"jriinrt»ç»o" •'•'A» 'W f"1'1»" P01' **"iiilliini (leílnlllvai rt« vêii.lft, pois nllmi íiiIm rte "nxumllfa «dqulrldn, <iuenfto portei-» »»i' olíMo rt# iiímoiiIoíi,nem mn»i'»lln*l rt» iiaiuíi.aWl» ''in*tm-vlvoti" o n»o r»»P"iMlM por rtlvlrt»«l«-M 'IfaUHail» l'l'|)lr»lrt» IOIII » pio»prl» •Ta.nrUiífto"," í|ii*ii*ío n rniitin»»)l» i|M* Ul» iinoiaKí.o»1» lu»»»m l»0iii«'l»» por t'ii.HHa!>' ii» pmmttH rt»\mnltl, i-oflio »f>t»|»t*« Itttm nt lll»!!'|i,|»|, #01 •••- "¦¦"'"¦•• t-"-ii'-i». »01» mtl itmiitm tt mtftnmila.i.il.lllaailwf, a»!'»»» '"'"» no Uflltíui ai» omnitm '»»- «fiid» iit mwvêMÊtm vtit a í*4i(ijiiíiiiu « i «»¦»ii ),t)\ttt,ii! 1*1 pmi a HwlHu**'10 , l0»»IHimilllt 4l 0l)>lllmlD * Itf>>pli>t m límlitii, i)íi» tttnt 1*0111)1iiiiii j»*ig rmttmb **w 4t§i0tttto if§kflfn0))'l» ii>» Httltiii to i»»>»$)# a. ,:_ V,0l0iiill#. t-0M tt tofaHv*W w* '"*!/*«*{*.»!>•« nitm nt •*'"> » 0Vi)i't*>i0«au i-üai..- tinto >i imm ttò #*«

deSr Milton FerreiraCarvalho

' tempo com o pagamento, nas repar-tlções públicas, das taxas de servi-ços municipais (água e saneamen-to), nem ás multas a que poderiadar causa pelo nfio pagamento des-sas taxas nos prazos legais e àscustas judiciais decorrentes dos exe-cutlvos fiscais; cesslbllldade automá-tlca do direito à compra, no casode morte, para pessoa da famíliaque designar na promessa de venda,eliminar assim até as despesa» e ostrabalhos de Inventario; 2.») — liarao vendedor, ou no caso a vendedo-ra> — poder permitir aquelas vanta-gens ao adquirente sem qualquerprejuízo para a "Fundaçfio" e, an-tes, até com maior garantia desta,uma voz que náo se despojaria dodomínio do Imóvel senfio depois delntegrallzado o preço, alem de maiorslmpllflcaç&o e rapidez em todas asfases da operaçfio, maior facilidadepara o pagamento das taxas dos.ser-vlços, melhor Identificação pelo íls-co das moradias favorecida» pela"Fundaçfio", e maior controla destapara evitar possível» especulações.No parágrafo ünloo, deste artigo 7.»,eu proporia que fosse prevista a res-clsfio do contrato de promessa devenda nos casos e pelas forma» »e-gulntes: l.«) — abandono — devolu-çfto pela "Fundaçfio" do oaplialpago, deduzido o orçamento daa des-pesa» para a reparação dos estrago»feitos; 2.t) — compro d» nova oaso— crédito ao adquirente do capitalpago e da valorização porventura ve-rlflcada na moradia que dá em per-muta, para ser computado como en-trada para a nova aquisição, sendoo reslante do preço desta pagavel noprazo rto 30 nno» meno» metade doprazo decorrido da compra anterior,oxeetundoii ns caso» limitado» pelnIdade (nfto «o pode conceder prazomaior, tendo em vista o aumento daidade e a vantegem rte coibir pnrmu-tm rtosneceiiiMi-lfl»), No artigo 0,»,parágrafo único, pmer» quo a loinlirlgu, IndllilnUmint». » contribui-ç»n sompuliorli por smDríiUmOi «hBütlpuliirtH, innlo o» proprietário» rto»terreno» urlmiio» qiinnlo o» pO-IUt*rtnre» rtn uiiewi» rural», o a-jue »mielwi,'«.i » e»l« último» Julgo liuuitssob Mia* oi ponto* rie vl»t»í Inju»*I» imolou») « rt» rtlfl.rtlloiD vummiítna» r Mbn»n|l to ruiitrlliuk-fto, ipI»-ih» u niHtli-io;*'. (1« pi«rtlo, ln''lri»n>l» «Mlli» vrlltrln rt» m*dlrifl (Mimirt» W*i ni»»!í) »«") i'o»l*lrtt*i«tía1o rtnvitor, poiMlo-iw »»»lin *ni p* »l«litàtliitâti litin tttlln to r»l0il>lm01)1)1) 1)0)1.«Oi 0» InWWlt >l0 ''0*11,11»»

i»ii».i ».») .i.i»"«a- t>i p»i»i tltm to1)1)0, PO» MM» alflUílO, 110011) t))l0llm h )..-...(.., »it tt #»##» Wilitoiale 00) '..•" "I '"Oi". )a,»..»..>.« #|H )

fíiiiu .a iimlmm w* p*í* woopl*'e\,l#iln to ($11)01)1 I» hl uilHltliMt >u

Imtmlt fl*»)!»)» »'»<»-M#i » tofiiiift%\ufa min; .,.,- * ««a.») mthln fA.... |i i, m» mi («ífl-í to-

m?'"", .......,.,..». i»>í« $ mléMí tmmtot mt imtite**• _... __._._- tüílà -i.-ixj.-i-.-i4- __t

y ©lnstalaçfio de estabelecimento» Indus-^"trlals de vulto; ponderaria, entre-

tanto, quanto ao parágrafo único domesmo artigo, que nos estabeleci-mentos já existentes multas vezes setorna impossível, por falta de áreaapropriada, a execução do que a eiexige, principalmente nas lmedla-ções das fábricas. No artigo 11.», íolmulto acertado que suprimissem oprazo de 6 meses, constante do ante-projeto, que realmente em muitoscasos é demasiado curto. Continuaa parecer-me Injustificável, com re-laçfio ao artigo 12.», que a "Funda-

ç&o" empreste aos adqulrentes até 8por cento ao ano, quando estes po-derlam tomar o financiamento dlre-tamente dos Institutos a 6 por centoao ano; na lei definitiva a coisaabrandou-se, uma vez que, por atodo ministro dr, Trabalho, os jurospoderão ficar algo aquém daquelataxa, mas de qualquer modo terftosempre de ser superiores aos que co-bram os Institutos, ficando assim a"Fündaç&o" numa poslçAo de Inter-mediaria nas operações.

O artigo 13.», confere ft "Funda-

ç&o" o direito de delegar as atribui-ções que lhe couberem em matériade construçfio de prédios de resl-dencia, a outras entidades, Inclusive,ou em especial, às Prefeituras Mu-nlclpais, o que a meu ver agravaainda mais o excesso de lntromls-s&o estatal em assuntos que via deregra fogem à competência buro-crátlca; nos Estados Unidos, pátriada Iniciativa privada e do espiritode empreendimento, até os serviçosmunicipais s&o contratados com em-presas particulares, por se tornaremassim mais eficientes e mais bara-tos; no Brasil pretende-sé o contra-rio, apesar da falência das lnúme-ras tentativas que tem feito o Estadode resolver problemas como esse dahabltaçfio, nfto só aqui no Rio deJaneiro, como em outras cidades dopais. No artigo 14.», observaria,quanto ao seu parágrafo único, queas Isenções de tributo deveriam vt-gorar nflo apenas até a liquidaçãodos empréstimos, ma» durante todoo prazo do contrato, mesmo quandose der llquldaçfio antecipada, a fimde que possa esta ser estimulada •n&o contrariada; é sabido que ocomprador a prazo geralmente ante-clpa de multo o tempo do paga-mento, o que a Fundaç&o deve favo-recer e n&o dificultar, tendo em via-ta a» sua- finalidade» social». Noartigo 15.», felizmente, íol «uprlrnl-da a exigência de pagamento do *•-guro de vida ante» da «ntrega (da»chaves.

O artigo 18.», •vldencl» qu» a run-daç&o vem acarretar um aumento d»funcionalismo público •, comequen-temente, de despesa», o que está de-vera» em contradição com outra»ínodl d as tomada» nesta momento.Conflamo», ainda, que o» noventadia» para confecçfio do» Estatutos daFundação, como reza o artigo 21.»,permltlrfio sejam reconhecido» mui-to» engano» e »ejam melhorada»multa» declifie».

Aliás, «ob o ponto d» vlíta legal,orelo que a "Fundaçfto da Casa Po-pular" nfto «e enquadra no» prlnel-pio» Jurídico» que caracterizam »»fundaçOei. Do«lgnnr fundação a en-tldarte or» criada é, Incont»«tavel-mente, uma Improprledarte Jurídica,como evidencia o Código Civil Bra-illilro. -,;>•

D» ronformlrt»rt» com »»t» Código,oimnt» ft» luiutaçoet o K»Urto »ó ln-i, i•,.»»>. p»itt qu* o* nem nfto »ejamoiMlImriiliiilu* por «rtnilnUtrnçfle» rui»mi»»*, i'on»l'lBi'»iirtn a|UH «» m*»niB»ti\i, iirlajiitiirtii» no »«oilrti) rto bem|nililli'.i. No «lilHOto, polo qu» nie(nl piife«lv*l 1'oiopieetoler, » "a»iiii-ilu.tui iln ».'»»» PopulDi", rrlort» porilanifl.) M, Ihia *jm» têtrtti rtlllHIll*todo " <'oi*o to tm vI.id l«tf'ii, eliileiveiMJi) rto >';»l«<lo, Mini, o rtliel-|ai ale HalmlDllO'eT " pflOllIlOOlo, al«Oieniei » «Ot-Mill/Dijfto e 'I* )'"lopMaei i. .,..-ii"'-.i.' #fUl>.l»»f«*a rt*miib» «»»» n 'i •¦* ln-toiM» » to-¦ «al.i lal «tO l'0t»UO> li'* tHUttHf»h «(KMíJo rto Muni) a*í IDtltl llti_))i)yil'it tUtliélui **'**' l)tl»»ili'tum' mntii to i#t»rto, )»<'/ i, _¦"•>-Hi»!»»i.-ii'i rto litmlifj

nt„ tá,» hi" lètmlDuitf • i"^iiàiiii^iti h,i':ití,'* rt* Iui*to_m t

\f4»i»i* iiii-it rn^mm tm /*»*>E^ í ;„.. ,.,l,la.,.»á»l.a IjHnllf)nto **í# l*'!»'¦»'¦*"! * *?* ** **'v«w ft *9n^p"jsrL»Xtotmim t*-ã*âêiÊ- mmm mm »*•* f* •fWíf***'*'» «#»»*»**»» sbíw I nau.

versldade de bens personalizada, ematenç&o ao íim que lhe dá unidade".Ela realiza os seus próprios destinos,com seus bens livres, de acordo comos estatutos e com o ato constltu-tlvo, que consta de escritura públl-ca. Mas, se assim é, como pode serchamado de fundação um org&o quetem os seus destinos nas m&os dasautoridades administrativas ? Nfio épreciso ser Jurista para saber quedentre as pessoa» Jurídica» a fun-.dação oferece características multoespeciais, como complexo de bensprevistos pelo nosso Código Civil. A"Fundaçfio da Casa Própria" se en-quadraria melhor como autarquia,Isto ô, expressaria .melhor a suaconstltulçflo legfl, como org&o auto-nomo, mas subordinado ao Estado,como entidade Intermediária entre oEstado e os serviços de utilidade pú-blica.

Esta critica, essencialmente cons-trutlva, bu*ca principalmente mos-trar os Inconveniente* da lnterven- ¦ç&o direta do Estado numa obra queexigiria, unicamente, o prestigio doEstado. Ligada como está a "Fun--daçfto da Casa Popular" ao» inte- >resses atual» do E«tado nfio podemos 'ter a certeza da «ua eatabllldade.

A lntervençllo econômica e adml-nlstratlva do Estado na "Fundaçfioda Casa Popular" 4 fundamental.Basta que Invoquemos o parágrafol.t do artigo 4.», rezando que a de-slgnaç&o do» membro» que Integramos orgfios centrais de dlreçfio caberáao presidente da República; o artl-go 17.», dispondo que aos servidoresfederais, estaduais e municipais ouautárquicos será permitido exerce-',rem cargos ou funções na "Funda-.'çfio"; o artigo 19.', criando cargospara fins de serviços da entidade;e o artigo 21.» determinando que osEstatutos serfto baixados, por Por-tarla, pelo Ministério do Trabalho,Industria e Comercio.

Tudo Isto nos leva a crer na lm-propriedade do nome da "Fundaç&oda Casa Popular", pois sua configu-raç&o Jurídica nfto está de acordocom os princípios que caracterizamas fundações.

Valeria a pena ainda um co-mentarlo ao decreto-lei de crlaç&odo "Departamento da Habltaç&o", daPrefeitura ? — pergunta-nos o sr.Milton Ferreira de Carvalho. E prós-segue:

— Aumento de funcionalismo emais aumento de funcionalismo. Ar-tlgos 3.»,v 4.», 10.» • 11.» — todo»no» garantem um «ubstanclal au-mento de funcionalismo. Para que TPara construçfio de grupos reslden-ciais "para aluguel módico". Emcontradlç&o com a "Fundaçfio",i con-¦agra-se poli ai a tese Infeliz. Omais Interessante * que a colUftoentre as duas entidades, a federale a municipal, nfio fica apenas noespirito, mas também na parte exe-cutlva. Assim, o artigo 6.» do de-creto-lei do Departamento reza queeste terá a seu cargo o planejamen-to e a execuçfio de conjunto» re«l- .denclal», para o fim de cumprir oobjetivo da lei, l»to t, para alugaressa» residências; ao passo que oartigo 13.» do decreto-lei da "Fun-daçfto" diz que e»ta poderá delegarás Prefeitura» Municipal» as atribui-çóe» que lhe couberem em matériade oonitruçftn de prédio» reslrten-i-i.-.i-, naturalmente também pnra ofim de cumprir o objetivo d« 1*1,íito e, para vender eus» realrten*ela». Sendo lmpo»iiv*l h»rmon|»*r a»riuai Atitude» .-.„iii in im, >i»i.ti ...'• rt»pieponrtemr ? Creio qu» a n«elon»l«obre a municipal. m«*,. O P»«,..., (.,,,.. il»... i-1-.l.'.n l..|„!,r,ii PO»rter* Mflitrulr diretamente, no que,.alia-.», «e ei|ulp*r» an erro «t« run.rteçfto, K, pelo erllgo 1,* rt» 1*1 t*ia«BMtiVIa 'Uveifl elnri» rulrt»)' rt* faxv»»n»nOa rto* Imóvel» que aiatmiiulr a•lujlfi Al e»i« m*l« um» ritmn»unem rt» u*» to lim%t'h Isbe»-*»nu» » f»»i»»iv-v»o rt» um» .»»« d»l-a a,.l- 01*1* rta. » ».|<1»rt..# é» »l'a» 4*aijieellf, * eu|ai«aioi D»r»Up»nl$ •'»éllpmtt 0,0*10 • rtO»|0 aS.iliaai *|#«puniu t im0i0it»i)i» » ttptfltfimfrte* 0„i\ii0ii>» p»iiii'i\t)»i i) a '»>'<,-# i-0Hit i»m JD»W( ttpi»m»i fiW»t» nmUmiisiii mtt f»«po!e*»* ytft

"y

i**-'M

¦

wefímgsan^nlV^rrttT,"f*.'. ?TtT~f. "

i', >' ¦• ;-..v.

Primeira Secçfio, 5«rta raghMDIÁRIO DE NOTICIAS

Domingo, 12 de Maio de

Organização admmis-trativa dé Territórios

"o diretor do DASP, tt. Abílio Min-

«elo B*lUr, designou os técnico» ael^aifartneko Eduardo Pinto Pesso»M.O«lH. Medeiros; BnvioSunl»T Avelar e Sebastião Veiga, paraiooper&rem, respectivamente, na or-tontóiçAo administrativa dos Termo-fios Federai» do Rio Branco, Iguassu• Pont» Por&.

Companhia Docasde Santos

. O relatório de suadiretoria

X Diretoria da Companhia D»eae de Santos apresentou à apre-elaçao da assembléia geral ordi.

narfa, «eaUzafla em 30 de a»'"*1'•Mimo, o relatório de suas ntlvlda»«es no exercido de "il^W^Shado do parecer do Conselho Fls»

Trata-se de um documento.pelo

Sial se verifica que a Companliia

ocas de Santos enfrentou gran»«es dificuldades no referido ano,•rtundas da guerra mundial, cujas•jonsequenclas ainda sentiu em

toda a Tida econômica do pais.•mormente no setor dos transpor-tes marítimos • terrestres, rene.tlndo-se acentuadamente no tr*

fego do porto de Santos. N«o ot>s»

tante a atençSo constante da Ad»

mlnlitraçao da Companhia, senti»tam-se falhas sensíveis, mas lne-«tavels, devido às lrregularldaidesSa chegada dos navios que via-lavam sempre em comboios, e aÍMtnciencia de comoustiveis, queeram recebidos no Brasil em quan.«dades tfto pequenas que nao tartlftatíam as necessidade» mais

prementes.Todavia, a Administração das

Docas de Santos desenvolveu sem.ore todos os esforços para bemiervlr ao público, prosseguindona realização de obras novas, en-tre as quais destacam-se: — oalargamento da. faixa do cais para80 metros, cujo segundo trecho,entre a curva de raqueta e o canaldo Mercado foi terminado; a con-clusfto e conseqüente utilizaçãodo trecho de 150 metros do novocais de Saboó, e Inicio da cons-truçtio de outro trecho de 150 me»tros; a aprovaçAo pelo governode uma relaç&o-programa da»aquisições e obras novas considera-das Indispensáveis para um mo-vlmento que' se pode esperar «mfuturo próximo. Apreciados todo»os elementos fornecidos pelo aubs»tancloso relatório, que mereceu »aprovação da assembléia, verifica,se que os resultados apresentado»pela Diretoria das Docas de San»tos sao deveras auspiciosos.

13 DE MAIOeducação e Cultura

Como será comemorada, este ano, adata da Libertação dos Escravos

Comemora-se amanha, 13 de maio,o A8.° aniversário da aboliç&o da es-cravatura no Brasil. Vários festejosforam programados para essas come-morações, hoje- e amanh&.

BOMAEIA, HOJE, AO CEMITÉRIOS. JOÃO BATISTA

Umá comissão d» moradores dosbairro* de Água» Térreas, Laranjeiras,Caloria » Catete tomou a iniciativad» promover hoje, uma romaria aocemitério d» Sío Joio Batista, afimde prestar uma homenagem aos quelutaram «m favor da extlnçío da es-eravatura no Brasil e que estão «e-pultado» naquela neerópole. Aeentraçfto dos manifestante»na porta do cemitério àsDentre outros túmulos,

eon»se fará

9 horas,serfto visita-

dos o» de Rui Barbosa e de Paulode Frontin. Ambos se salientaram nacampanha em favor do entfto chama-do "elemento servir. Relembrar-se-So, .assim, as lutas desenvolvidas pe aConrederaçüo Abolicionista e peloCentro Abolicionista da Escola Polltec-nica. Pela comissfto falará o dr. Os-mundo Bessa. Pol também convidadoa tomar parte na homenagem o dr.Brlcio Filho.GRANDE FESTA DE ABOLIÇÃO NA

PRAÇA SANZ PENAO» comitês Democráticos da Tijuca

e H|o Comprido, consiituidos emGrande Comissão Integrada tambémpor elemento» d» diversa» correntespolíticas progressistas, farfto realizarna próxima amanhfi, uma grandiosafestividade popular comemorativa daAbollçfio da Escravatura no Brasil.

Diversos oradores, entre o» qual» olenador Hamilton Nflguelra e o depu-tado Euzeblo Rocha se farfto ouvir.

O» comitês promotores da testa jaflieram a devida notlficaçSo ao De-Variamente Federal de SegurançaPúbllea por oficio protocolado eoo oB. 33.128, em 11.5.46. _

Fica. pol», convidado o povo «oRio Comprido • da Tijuca a «ompa-recer em massa às comemorações de13 de maio.

NO CENTRO DE CULTURA AFRO-BRASILEIRO

O Centro de Cultura Afro-Brasllelroaolleita-no» a publicação da «egulntenota; —,."A Comissfto formada dos sr». cor-elno de Brito, Solano Trindade, Sloma-ra Rodrigues, Aladlr Custodio e PauloPires, todos do Centro de Cultura Afro-BragUelro, -convida a» associações cul-tural» e o povo em geral -~ -""

Díarío EscolarMOvimenio Universitário

(Outras noticias esc olares naS.» página)

no dia 13

Concurso para guardacivil

HOJE, A REALIZAÇÃO DA SEGUNDAPROVA

Reallza-se-, hoje, à» 7.30 hora», noColégio Pe_Iro n, a segunda prova aeeononrio par» Guarda Civil.

Devem comparecer à mesma todosos candidatos Inscrito».

air -'^^% ¦ _.¦i i| a,—1% a

\_S<iaFí^M__4^_^__%- bfI

< f^JaM^ »1

presenta a sua

0*4f.

Preços abaixo da criticaEIS ALGUMAS DE NOSSAS

OFERTAS!Cr*

Casacos Brumel,i 90 cms 2.500,00Casacos Lontra,

extra, 90 cms... 1.800,00Casacos Petit-Gris

90 cms 2.200,00MANTEAUX, Bolsas, Casa-cos de lã, sweaters e casa-

cos de peles, tailleursMODAS EM GERAL

OCASIÃO ÜNICA PARA

COMPRAR POR PREÇOSEXCEPCIONAIS

Rua Sete de Setembro, 180 - Tel: 43-4016

de malò, às 19 horas, comparecer àCasa do Estudante do Brasil (rua Sta.Luzia). E' que o dia da Aqolicao daescravatura negra no Brasil será brl-lhantemente comemorado pelo Centro deCultura Afro-Brasllelro, pioneiro dasrelvlndlcacBes do negro brasileiro.

Contará a solenidade com a colabo-racáo valiosa e brilhante de eminente»mestres da antropologia nacional, comoGilberto Freire, Artur Ramos, EdsonCarneiro, que, em debates amplos, fe-rirão os seguintes pontos:

Existe, em nossa terra, o preconceitode cor;

fator econômico — base dp precon-celto de cor;

conseqüências de uma Abolição meio-romântica.

Foram convidadas todas as bancadasda Constituinte, pelo que esperamoscontar com a importante presença devários parlamentares, como o senadorHamilton Nogueira e outros, comprova-damente amigos e Irmãos dos Negros.

A Comissfto pede ao povo o seu apoioà luta do Centro de Cultura Afro-Bra-sileiro pelas reivindicações sociais doNegro."

NA IRMANDADE DO ROSÁRIOAproveitando a passagem do dia em

que se comemora a Abolição da escra-vatura no Brasil, a Irmandade do Ro-sario e Sfto Benedito realizará, no seuhistórico templo, uma cerimonia cívico-religiosa, com o seguinte programa:

Parte religiosa — As 9, 9,30 e 10 ho-ras, missa em sufrágio da alma dos ca-tivos, abolicionistas falecidos e sobrevi-ventes; Sessão solene, às 20 horas, noconsistorlo da Irmandade — O sr. Vai-ter Conceição falará sobre ¦ Castro Al-ve», o poeta dos escravos. O .ornalls-ta Belisarlo de Sousa falará sobre s.atuação de José do Patrocínio na cam-panha da Abolição da escravatura noBrasil. O professor Pedro Calmon fa-Iara sobre o sentido brasileiro da datade 13 de maio, .

NA PRAÇA TIRADENTESRealizar-se-á, amanhã, às 8 horas,

na praça Tiradentes, a solenidade come-morativa da libertação dos escravos,promovida por vários estabelecimentos•de ensino dos subúrbios da Leopoldina.Falarão sobre a data professores devarias escolas,

NA SOCIEDADE DE AMIGOS DEALBERTO TORRES

A» comemorações do 58.» anlversa-rio da abolição da escravatura consta-rão de uma sessão solene na sede (av.Rio Branco, 117, quarto andar, sala423), às 17 horas, sendo orador oficialo sr. Edison Carneiro, que dlssertarásobre o tema: "As conseqüências daabollçío na cultura e na economia doBrasil". Foram convidados os srs. Gil-berto Freire. Artur Ramos, Rafael Xa-xler e Jorge Amado. São convidadosos associados e bem assim o povo emgeral.

NA SOCIEDADE BRASILEIRA DECULTURA POSITIVISTA.

• Sob o patrocínio da Sociedade Brasi-lelra de Cultura Positivista será reali-zada, terça-feira, 14, às 17 horas, noClube de Engenharia, a conferência dosr. Venanclo F. Neiva, comemorativada abolição da escravidão no Brasil eda raça negra. Entrada franca.

NA IGREJA POSITIVISTAAmanhã, às 20 horas, haverá a co-

memoração do concurso da raça afrl-cana na fundação da pátria brasileirae glorlflcação de Toussalnt Lpuverture,o maior representante da dita raça ecujo segundo centenário de nascimentotem lugar no corrente anq. No mesmodia*, às 9,30 horas, os membros da igre-

i Ja e as pessoas que se quiserem asso-ciar, irão ao cemitério de São João Ba-tista, para depositar uma palma.na Be-pultura do conselheiro Jofio AlfredoCorreia de Oliveira, como homenagempelo memorável feito que o dia 13 demaio recorda e é um grande fato dasua vida.CONVENÇÃO NACIONAL DO NEGRO

BRASILEIRORealizou-se, ontem, às 21 horas, a

primeira sessão solene dos festejos co-memoratlvos da abolição da escrava-tura,

A essa sessão compareceram diversaspessoas gradas, entre as quais notamosa presença do senador Hamilton No-gueira, da U.D.N.; os deputados Gil-berto Freire, da U.D.N.; Manuel Be-nlclo Fontcnele, do P.T.B. e ClaudinoJosé da Silva, do P.C.B.; do poeta So-lano Trindade, presidente do Centro deCultura Afro-Brasllelra, e o sr. Eu-rico Oliveira, diretor do "Dlarlo Tra-balhista".

Abrindo a sessão, que foi presididapelo deputado Gilberto Freire, ladeadopelo senador Hamilton Nogueira, depu-tado Manuel Fontenele, jornalista sr.Eurico Oliveira, o presidente da Conven-ção dr. Abdlas do Nascimento, o depu-tado Claudino José da Silva e outros,falou o prof. Luiz Lobato, que, inicial-mente colocou-se na situação de ana-Usar o problema do negro pelo aspectosocial, político e econômico.

Reconheceu o orador que há, evldcn-temente, o preconceito de cor no Bra-sil, mas que esse preconceito se aguçaà proporção que se definem as classessociais do sistema capitalista brasllel-ro, e paradoxalmente, a medida queesse preconceito vai diminuindo nos Es-tados Unidos, vai aumentando, mais emais, no Brasil, devido às contradiçõesdo regime semi-feudal por que passa-mos.

Depois de uma serie de consideraçõesde caráter histórico, o conferenclstaconclue que só poderemos extinguir opreconceito de cor no Brasil com umademocracia socialista.

Depois do orador inicial, usaram' dapalavra diversos outro» oradores decujos discursos não podemos dar a re-senha em virtude do adiantado da hora.

SOLENIDftMS NA ESCOLA ANA NEM

Avisa a Comissão Central de PreçosObrigatoriamente deve ser afixada a tabela oticial

de preços em todos os estabelecimentos,sob pena de multa

rrlos leitores'no» »«»*• &}£££*mitlmos, em nossa edição de ontem,m

Comissão de Preços. •'%be11™Lum.Bcarta assinada pelo sr. Orlando «.Neto, que, dizendo-se proprietário- ^da-

A Secretaria da CCP comunica,por Intermédio da lAgencla Naclo-

A exemplo do que vem ocorrendo nosúltimos seis anos, a Escola de Enfer-melras Ana Nerl, comemorará, de hojeaté o dia 20 do corrente, a VI Sema-ná de Enfermagem. A sessão soleneinaugural será realteada hoje, às 17.30horas, no edifício do Internato, na ave-nida Rüi Barbosa, sendo o encerramen-to das comemorações efetuado no mes-mo local, às 20 horas do próximo dia20, com a solenidade da formatura dasenfermeiras da classe de 1946,

Dois grupos de dlplomandas, paranin-fados, respectivamente, pela professoraArladne Ferreira Lopes, e pelo dr.

Silvio L. Sertã, virão a 20 do correnteLjl.Faculdade Fluminense

- de MedicinaVALIDAÇÃO DO CURSO DE

MEDICINANa_, próxima quinta-feira, às 8 horas,

na sede da Faculdade — Niterói —serão chamados para o exame de OI-nica Psiquiátrica, os candidatos de Va-lldação do Curso Médico.

Associações cultu-rais e científicasACADEMIA CARIOCA DE LE-

TRÁS — Amanhã, às 21 horas, naSllogcu Brasileiro, realizar-se-á aconferência do sr. Antônio Ramos,escritor paraguaio, sobre a vida ea obra de Juan Andres Gelly, figu-ra de realce na diplomacia e nasletras, do pais amigo.

CLUBE DE ENGENHARIA — OConselho Diretor do Clube de En-genharla, reunlr-se-á em sessãoordinária, sob a presidência doengenheiro Edison passos, na quar-ta-feira, dia 15 do corrente, as 17horas. Ordem do dia: Assuntos aeinteresse geral do Clube.

INSTITUTO dITeSTUDOS POR-TUGUESES — A segunda lição doano letivo de 1946. será dada ama-nhá, às 17 horas, no salão nobreáo mesmo Liceu, pelo conhecidoescritor e dramaturgo Joraci^ca-margo. sob o temaa Vida", Entrada

SOCIEDADE ~TÇOSÓFICA

NOBrasil, (ramificação W-SaglrfjgTcosóíica sediada .çm. **{•[•,.»£.dras, índia).RANÇA -

XSdas, Semeio Rer_,bo_rdedo.

TEATRO JOÃO CAETANOTERÇA-FEIRA: Estréia do homem que faz rir toda a América:

PALITOS(O maior cômico do Hemisfério «erA apre»entnrto sem aumento de preço»)

EM "FOGO NO PANDEIRO"HOJE: Veiperal às 15 horas e

•enõe» às 19.45 e 22 horai

DERCY GONÇALVESft» iillrs-íiftmlp» imiti» »m I »»«¦ dn «<r..lí»n, nrHI-iHl <!»•('Hrilntn ii» Miui#..a>» a» A, Matl», «wii llm* MMltófl * »¦«¦¦•'«•

Vllll',»., |H«)llH»l»)ll|l»l"Fogo no Pandeiro"mm vmw, umãM, WiVimi* mu* *¦!*•»•{-• '**:mu» .1.. milm» á» IMiimi NANHANIIM VMMM -

num, %mMh, k pmnmi im m Mwmmmm

'3*. *I" -, j**>

m,iM,J

O Teatro efranca.

_ LOJA PEE3EVE-para o corrente ano. foi

o estudo das religlõ,çs

na próxima reunião, em PraTs»^;ouimento o cristianismo;, a Loja,guimenbu, de dacontinua a funcionar »» , n nSociedade, na rua d . Rosarlo^ n.149-sob. às »l«lntf-£A'r PÍTAGOBASàs 21.30 h°ra5' L°^tAudo a "Sabe-___ continua em ^°° funciona-doria Antiga"; a Loja lun j.gàs segiindas-feü^-das adereço21'3° hSAnRlònDE JANEIRO

hoje. em sua seae,acima._ Realizará «yj»-. -.--- .. _ar.

t°,l CENTRO DE ESTUDOS TEO-

,,visiveis üo i-iomem '; as Ee3„5"^'S reáíizauas * P««* Jgg £8$horas, na rua Bar&o da Tonen« iaM-lundo», Em todas as sessõesacima, iiuo se realizam semanal-mente nos nusmos dias e horas,a entracia é sempre puolica.

INSTITUTO BRASILEIRO DEHISTUKIA UA BliiüiCaiiA — Rea-lizou-se, conforme estava anuncia-do, sob a presidência do dr. Ivo-lino de \asconcelos, a reuniãopreparatória das atividades docoirente ano. 'Nessa sessão, Íoiproclamado presidente de Honrae Membro Honorário do "Institu-to" o ministro da' üducaçâo. pro-lessor Ernesto de Sousa Campos,e, por proposta do dr, Paulo Arturtinto aa Rocna foi ainda nomea-ua uma comissão encarregada deapresentar ao "Instituto" um pia-iio para a estruturação cienoi.,-o-a dos seus trabalhos, comissão

;essa que ficou constituída pelosfirs. Fábio Crussluma de Figuulre-do, Pedro Nava, Ordlval domes,Messias do Carmo René Laclete oRenato Clark Bacelar. O prcslden-to do Instituto, encerrando a reu-nlâo, notificou a Casa que a sole-ne sessão inaugural se realizara a22 do m6s corrente, às 21 horas,00 Auditório do Ministério da Edu-cação, sob a presidência de Honrado ministro da Educação, achando-se convida, para essa solenidade,autoridades públicas, do nosso Ma-gisterio e as classes médica e afins, em geral.

SOCIEDADE BRASILEIRA DECULTURA INGLESA — Atividadesdesta semana:

Amanhã, às 18.19 horas - R«""niâo do Grupo Geral; as 20,30 ho-ras — Reunlãp do Circuito Lite-rario, sob a presidência do sr.Kenneth Bennett.

Terça-feira, às 13,30 horas —Reuniáo de Círculo Dramático,com a leitura da peça "Cândida",de Bernard Shaw.

Quarta-feira, às 12 horas — Al-,moço semanal de confraternizaçãoanglo-brasilelra; às 16 horas -R.Gnlfio do Engüsh Speaking Clubcom o habitual cha oferecidos aosestudantes-associados; as 18 ho-ras — Reuniáo do Practlce PlayReadlng, dirigido pelo Br. H.E.L.Montgomery; às 20,15 horas —Reunião do Dlscusslon Club. Te-mas: "Is knowledge necessary toHapplness?" Dirigido pelo sr. To-mas Thorp.

Domine» — Excursão ao "Cor-covado" via Alto da Boa Vista.

CENTRO .DE CULTURA AFRO-BRASILEIRO — «.cani-wá -. .

(Centro, no dia 13 do corrente, às10 horas, na Casa do Estudante doBrasil, uma solenidade comemora-tlva ao dia da abolição da es-cravatura negra no Brasil. Fala-rio os «rs. ailberto Freire, ArturRnmos e Edson Carneiro. Entradafranca,

SOCIEDADE ~ÜÊ

MEDICINA E,ClRUItGIA DO RIO DE JANEIRO— Terça-felr», 14, » BnclsdadcrwIlíBrA, mttl um» »«««»" dnetmpsnh» P»r» » mnlhnrl» dn en-sino mertln nn Br»»H, com » »»•guinte ordsrn do dia:

!»rnf, Aramlaln Ae Moral» — WJ*pnaia »n« rnmunurlo* feito» *mInrnn <1« mis p».«»ir»; «Ir, «>"¦•''"•ii» OBilharmi «i» ''n»"»„7 ." ,VJ'"llin

mMlro nn» X*»A«\ "» ' 'ri» kmttír» * mmitt** » »»t*mmiliinii,i» no .ti»»ll,

engrandecer ainda mais, em qualidadee em quantidade, o valoroso contingentede enfermeiras do Brasil. -¦¦

Será oradora da turma a diplomandaMilza Machado, devendo enunciar o ju-ramento a novel enfermeira Nalr Za-nardo. Com a formatura das novas en-fermelras, cm número de 38, ehcerraáa, Escola de Enfermeiras D. Ana Nerlas comemorações destinadas a dignlfi-car a memória de todas quantas, pro-lessándo a nobre missão de enferma-gem, cm todas as épocas e lugares, sou-beram corresponder à grandiosidade dafunção de que se achavam investidas.

Comemoração escolardo Dia das Mães

O segundo domingo de maio foiconsagrado como o Dia das Mães pordecreto do presidente Wilson, sendo logouniversalmente adotado, tão Justa é ahomenagem que nele se contem.

No Brasil foi ele instituído em de-creto de 5 de maio de 1932 e assimsendo, o Serviço de Educação Cívica eIntercâmbio Escolar da Prefeitura re-comendou que em todas as escolas fos-sem feitas palestras alusivas a tão to-cante cerimonia, alem de trabalhos es-critos e recitatlvos, fazendo-se especialreferencia à mulher brasileira quandono desempenho de tãta nobre missão.

A Lei Áurea e o Dia daImprensa nas escolas

públicas'Amanhã, todas as escolas da Prefel-

tura comemorarão a assinatura da LeiÁurea pela princesa Isabel, abolindo aescravidão e também a instalação daImprensa Regia, relembrada como o Diada Imprensa.

A propósito farão os professores 11-geiras palestras nas respectivas turmas,promovendo ainda outras atividades es-colares, de acordo com as recomenda-cões do Serviço de Educação Cívica e deIntercâmbio Escolar do Departamentode Educação Complementar.

Também a Radio Roquete Pinto Ir-radiará trabalhos sobre esses acontecl-mentos às 10.45 e às 13 horas, contrl-buindo assim para as comemoraçõescívicas que serão levadas a efeito ama-nhã em diversas instituições.

Protesto contra exigen-cia do exame de licença

UMA EXIGÊNCIA üUPERFLUA AREVIGORACAO DO ATO QUE O

INSTITUIU -

Esteve em nossa redação o sr. MuriloMelo Filho, estudante do Colégio Meloe Sousa que nos expôs ò seguinte:"O ministro da Educação, ao que es-tamos informados, pretende revigorar oato de 1942, do sr. Capanema, queinstituiu o exame de licença. Essa exl-gencla só foi cumprida uma única vez,em 1943, sendo que do ano seguinte emdiante, foi suspensa por uma portariado próprio sr. Capanema.

Representando os colegas do estt-bele-cimento onde estudo, venho protestarcontra tal medida dp sr. Sousa Campos,pois o chamado exame de licença é ümaexigência supérflua e sem razão de ser,uma.vez que o aluno presta exame paraterminar o curso olásslco ou cientificoe, para Ingressar em qualquer escolasuperior tem que se submeter ao examevestibular".

"A todos os comerciantes, ata-cadistas e varejistas desta capital,de Niterói e dos Municípios Umi-troíes do Distrito Federal,' a Se-cretaria da pomlssão Central dePreços lembra o cumprimento doart. 25 do Decreto-leie.125, de 4de abril que estabelece:

Art. 25 — O vendedor deveramanter afixada no estabeleclmeu-to, em lugar que a torne de íacllleitura para ó público, a tabelade preços, sob pena de multa decem a dez mil cruzeiros, Impostapela CCP ou pelos agentes da eco-nomiá popular.

A tabela de emergência de ge»neros alimentícios, aprovada pelaCCP, no dia 30 de abrll, íol pu-bllcada no "Dlarlo Oficial" de 4do corrente". ..,..,_,__TABELADO O LOMBO DE 1'OBCO

Em sua última reunião, a Co-missão Central de Preço» aprovoua seguinte tabela de preços má-xlmos do lombo de porco.

Preços do varejista ao consu-mldor:

LOMBOCarne sem costele .. .. CrS9.20Carne sem costela . . '.'.. CrS 9,20

A tabela acima é valida paraesta capital, Niterói e Municípioslimítrofes do Distrito Federal.

FIRMAS INTIMADAS A COM-PARECER À SECÇÃO DEFISCALIZAÇÃO DA COMIS-

SAO CENTRAL DE PREÇOSRelação'das firmas intimadas a

comparecer à Secç&o de Fiscaliza-ç&o do C C. P.. por terem sidoacusadas: Tinturaria Tupan —Rua Araújo Lima, 56; ArmazémIdeal — Rua Clarimundo Melo,298; Armazém Santa Rita — Ruadas Oficinas, 2; Armazém Estiva— Rua Sacadura Cabral, 177; Ar-mazem Bar Internacional — RuaPaula Matos, 150; Tinturaria Ni-pônica — Rua Visconde de Pira-Já, 282 — A; Tinturaria Brasllel-ra — Rua Professor Valadares, 42A; Tinturaria a Renner — Ruada Passagem, 182 - A; Tintura»ria Brasil — Rua Uranos, 1.431;Armazém Estrela — Rua Barreiros,592; Tinturaria Campeão .—» RuaMachado. Coelho, 75 - A; Tlntu»rarla Ipiranga — Rua Bamblna,8; Tinturaria Vencedora — RuaBarão de Mesquita, 815; Tintura»ria Fulgor —. Rua Escobar, 78 »Tinturaria Caxias — Rua do Ca»tete, 257."DESRESPEITA A TABELA A TINTU-

RARIA LARANJEIRAS"A propósito da reclamação que va-

ÍJèri tlntürãriãV alega "nâó estar aten-

dendo a todos que o procuram porfalta de empregados e de tempo .

LIVROS SOBRB DHlE.To to,historia, fllosofln, _,„„'

™ ¦'^1literatura,-Bra.il., Amê,L,-^'-'Mro GIANNINI, .utorl,,,.; ^H\Importante blblnteca im. -

,"'*

Ilustre Jurlsconsulto recente """'i

lecido, amanhã, 2.» _,¦„ ' '«-l

de 1946,- às 15 horas, ,„,',„ *''«•l

__ rua SSo José n.o 3S. cam"""''!crlmlnado n0 "Jornal _0 p"" ""l

¦"¦"'tiiil

...-,

«IM.,,ia Co»,

• «"POSlç,.das 9 horas cro .|ant,

de hoje, domingon-Dl

Faculdade Nacional deMedicina

DIRETÓRIO ACADÊMICOEm assembléia geral realizada ontem,

na Faculdade, na qual »os alunos to-maram conhecimento da resposta doConselho Técnico e Administrativo aomanifesto apresentado, ficou assentado oseguinte:"Considerando que o Conselho Técnl-co e Administrativo não levou cm con-sideração os itens propostos no mani-festo, o que dificultou um acordo entreo referido órgão e o corpo discente, re-solveu permanecer em greve e dirigir-se a todos os professores e aos órgãossuperiores de ensino para um entendi-mento".

Escola Nacional deQuímica

CONCURSO DE LIVRE-DOCENTE DEECONOMIA DAS INDUSTRIAS

Comunica-se ao sr. Alfredo LisboaBrowne, inscrito no concurso para do-cencia-livre de Economia das Industrias,e a demais interessados, que a provnprática do referido concurso se realizaráno próximo dia 14, ás 9 horas, na Es-cola Nacional de Química.

Conferências

IIMH f WIIMMM

A «¦.«•in.»..». dn A. B, I.fUllIURI'!* I>» BfalltBal »>m»ni, 11*

Aa.miHi.1,1 Mr»)»)l><iri. d* ImpriMIaM_,ti..ii,.«'i »til#i(irtiii|<»» rciimiil»-l*\t»,I» i« )i«r«*, it« *»J* ¦»•¦ ¦-••¦•¦»¦_.» i"iutllà A» H""»1 ti» ¦'"-•"¦¦ «i» '•'"t* Vi l)Hl»»> lm A-l-iM»-'l»-i i»*1» "ii"lllt ft* |_i._»í*ii»_i"i tmti d niiWHt**!Hd }í!#hI*Ií limiii HHlMMWJfi) fiti'l»:llt,», tt* lt (M/ISI, IM) A«.«l>'»-«-"l'>,#H .ii |.»Hl#l(lm.J i ,|>iI.hí<I«»I*'*li» . I IIMIIJ», till hlItUÍIHlH, «fll»'»..1-t,* ?Vi.«.«' hhhh i ünmim J'.»'itiit iiif* ti II Min im Mtin.J_j ,um.,na, MmiitiM'-i Míii â»»»í*'i,f» 4tmift WHiái mbj.jim.i'

Mil '. i» Aí-M.it

SRA. TELMA CAMPOS ÁVILA DESOUSA — Hoje ás 16,30 horas,na rua Marechal Bittencourt 116, so-.bre o tema; "Missão da Mulher".

DR. CARLOS IMBASSAt — Hojeás 16.30 horas, na rui. Mnga-lhães Castro 201, Riachuelo, sobre o"Dia das Mães".

IIKV. JOSÉ LINS DE ALBTJI4TJCRQUE— Hoj,e, às 11 e 20 horas, nc Temploda Igreja Batista em Fontinha, <ooretemas evangélicos. Entrada írMica.

REV. J. M. PINTO — Hoje, ás 10 ho-ras, no Templo da Igreja Batista noMeier, na rua Dias da Cruz, n.o 19,sobrp um tema evangélico.

RfcV. ANTÔNIO PN. MESQUITA — Ho-Je, às 10.30 horas no Tempio da 'gre-Ja Batista no Meier, na ru»j Dlai1 daCrui n o 19, em torno a um as»untoevangélico. Entrada franca.

REV, DH. JIIMO CAMABfiO NOGUEI-RA — Estudara, hoje, na tgn»'a Presbi-rlana de Piedade (Avenida Suburbana,1BBB8), à« 11 hora» — O Dia da» MÃES —o dl» dn. viilnrliaçto dn lar e às 1930, na igreja do Realfngo (Ru* M«r»ua,22) — A UreJ» CrUlà — líiifte, mis-»..in, rararlerlíllraii df »u» vcrarid«dr i.inuilríii-! de inire»»o. Temas : "Dl»i ria*mae» - o du valorisaçfto do lar" —A igreja Crl»ta - mi* «in'*», ml>a»n,cariirtarlítlPii i> cnndlçftft» «ia IlalÇJMOi

DR, IIBRMBI RANOItl, -- A> 11 no»i.i» de nuarta.fdr» prnxlm», n*. Hor.lcds-d« nra*ll«lr« il» PlImnfU, » Pf»Ç» n»Repuhllr» no fi< «"bre o umi Aaao...UQfin rt« Iii'H« » o l'«nám»nn d» mb»eimoimel*", Bnr»'1» frant»,

Conseqüências da péssi-ma qualidade dos

gênerosGRASSA EM S. PAULO UM TIPO DE

DOENÇA INTEIRAMENTE NOVOS. PAULO, 11 (P.P.) — Noticiai

procedentes de Ribeirão Preto dizemque, por todo o interior do Estado nu-merosas pessoas estão sendo atacadasde um mal que se manifesta por melo dedesarranjos intestinais, coceiras, forún-culos e outras complicações. O povo de-nomlnou , essa verdadeira epidemia de"andaço", atrlbuindo-a à péssima quali-dade dos gêneros alimentícios, comofarinha, o açúcar, etc,

O "andaço" já foi assinalado nas cl-dades de Orlandla, Igarapava, Franca,S. Simão e outras, sendo dos seus efei-tos, o mais temido, a coceira, que che-ga ao ponto de desmoralizar publica-mente o doente.

Aqui mesmo, nesta capital, segundodivulga-se, o mal Já foi assinalado.

Pão de tudo, menosde trigo

OITO TIPOS DIFEÍRENTES DE "MIS.TOS", ESTUDADOS NA COMISSÃO

NACIONAL DE ALIMENTAÇÃOReuniu-se, mais uma vez, a Comis-

são Nacional de Alimentação, que,sob a presidência do ministro A. aeSabóla Lima, diretor geral, lunclonano Conselho Federal de Comercio Kx-terlor.

Depois de aprovada a ata da sessãoanterior, o presidente deu a palavraao sr. Eurico Dias Martins, que lezuma Interessante análise, sob o pontode vista agrícola, das misturas aafarinha de trijo com outros cereais.

A seguir, os srs. Silva Melo o JjopesPontes apresentaram o relatório tinaidos estudos que realizavam com re-lacão ao fabrico do pão misto.

Sendo aprovado o referido relatório,o diretor geral do Conselho Federalde Comercio Exterior declarou quelevará ao conhecimento do presidenteda República as medidas propostaspela Comissáo, com o fim de atenuara crise do suprimento de farinhas pa-nifleaveis ora verificada.

A Comissão teve ocasião, ainda, aeapreciar oito tipos diferentes de pao-misto, cm que se adicionaram à la-rinha de trigo, arroz, milho, íuba aemilho, batata doce, raspa de mandiocae fubá de arroz, em porcentagens va-rlavels, ,

cosme" velho"Grande predio com 5 quartos i salas,hallcopa, coslnha, banheiro. Jardim ond»» tempequeno prédio de sala. quarto cozinhae banheiro, e grande terreno d« 11,6*

x 130,00 mim, onde '.az frente .jhra o trav.Cerro Cora, o !«iloelro GIANNINI, ven-dera em - leilão — Terça-feira,21 de maio à» 4,S0 hora» em frente aomrnmn à rna Coama Velho n.0 253. po-dendo f»»r vlaltndo por e«p»"»lil ob«equlo

do sr. Inquilino, Inf. tel. 92-1331

í | ^gftlÉ^^^^OTTROIHILM) 11_ No centro da cidade, a 300 metros do Tenls Club II

Rua Monte Casseros n.o.i 64|100 |»| ., Apartamentos confortáveis, com saleta, sala, 2 quarto», | [ í

banheiro completo, copa-cozlnha, 2 varandas; terraços, de- )¦> pendências de empregada. Peças amplas com ar e luz dlro- ¦ j,* °S

PREÇOS: a começar de Crí 90.000,00 ar*...CrJ) 182.000,00. I ||CONDIÇÕES: 50% flananclados, 5»?_ de sinal, 5% na I I f

escritura de promessa de venda e o restante da parte nüo í ¦, financiada cm 30 PEQUENAS PRESTAÇÕES MENSAIS !¦ ¦

PARTIR DE CRS 1.500,00 ou conforme combinar, SEM JU» ¦ ,? ROS. Depósitos cm Bancos. VENDAS EXCLUSIVAS. |

.? IMOBILIÁRIA CACIQUE LTDA. |i» Tv. do Ouvidor, 32 — 2.0 and. — Fone: 23-429H - Rio. Ij|;';j"';.

^-----|-_'^***'A-**>A**A * A* BI '

BB !»< , - "%'f1^Wl:™^^^ffi^^^^^^^^^^^W fV^El^H|fl ..'MW»'.-. -.».-.¦. .¦.¦..-,¦.'.-.-,¦.¦,'.-,-. •'¦•'•'''•'''•*•'•'•¥''''¦'•'•'•'•''•'•>-'''¦'-''•'•'•'•'™m',yyysyX''m'^m'^'>'^^ tira *

I

DD AII AWCI¥VÍVÈ0m Hâf^DiaMai^l_r II «^rlaii ¦

4 ÚNICAS VESPERAIS IESTRÉIA EM FINS DE MAIO

PORTUGUÊS, ALEMÃO, ESPANHOL, FRANGES, INGLÊS, RUSSO, GREGO, LATIM, CIÊNCIASNATURAIS, GEOGRAFIA, HISTORIA, MATEMÁTICA, FILOSOFIA, DESENHO, PINTURA, TA»

QUIGRAFIA, CONTABILIDADE, ESTATÍSTICA.O PORQUÊ DE NOSSA LÍNGUA: ESTUDO COM PARATI VO DOS IDIOMAS GREGO E LATIM

COM A LÍNGUA MATERNA.PREPARO DE CANDIDATOS A CONCURSOS E ADMISSÃO AO GINASIAL

Art. 91 - Escriturario - Esc. Tec, de Aivação ¦ Inst. de Educação, etc,

Ter.d203RsnorÍ0.'27»4Ò« INSTITUTO ROSÁRIO

i miM- i.

. íaWí»*»»» fiMfttiímMMttmmm t» *tt iMüm .«áíliW.

AMANHA — 13 — ESTRÉIA — ÀS 16 HORAS — ESTRÉIA

UM SHOW PARA MILHÕESAmi.íumi ,J.u,ii(.||iifi K..1.....1 — Lm Bn - \m Yomtt» - M*w'

* allKItl ll.iiin I < |fU mIi.m. ilif. Ana. a i< la-i.CirlM 011 — (5lni.lar.cli.. (ilrk — IrmB» Avr» nv*IiiIh> Arnujn — Mwrlii Wmtmmy — VíhíiI nlm

O ESPETÁCULO QUE FALTAVA NA CINELANDIAasatla .1 all.aia-flia Hillttlt» A» JH*tV MANIKI,

UMA REALIZAÇÃO DA PAN AMÉRICA DIVKRSOKS LTDA'1'inf»-» An *tinnw\m, ipr^nn, i|UMrÍH# n »mitt* h\mn, Ai Ml Iim.».»., nu

TKATHO IUVAI>

ã

- <*-__-.-.£<-. Sétima Páginag*_ro u*""*—'

"^T'^™^^ -—.-»¦-- -..,-.,-_, -j—j___^_^___„ -» ¦'-. ¦¦¦-- TPPÇ?W"»VWTtfj&Tf-'¦' ¦'¦¦' "í.^i.lf;'.

...¦••;

,. ".'... ..'. ... -

«-IlSfHÍWWCH

-/'¦"

DIÁRIO DE NOTICIAS Domingo, 12 de Maio de 1946

-S:».^;S'-'':v^-;',-''iV.i'''>-^V';-Í''':

União Democrática NacionalUm grande partido para a defesa dosinteresses populares e das liberdades

públicas

*> tiÈíWí*' ¦*< v* Jt-><*AjWmmw&mmV?yL «j? j$ lr " A ' *¦ ^'ássls^''-'''*' '"" '^^^^^^^Sí^mWmwÊmm^h __ <•£_* **¦ 'a

^ratfc'^"?L* ^íi&BsÊl>ÊÊy' **& Ai$ty&A *-3< ^"íuv^^mmm\Wm^^^L^^^^^^^^MA

WMÈwtíÊÊMi _______ " ,v,'':'ii.v " - ik* a_9____k!P§-síí_Is&íI-__B^-^i*^_?-^_a__________^^___i *¦_ ttfs0w< ' •• ¦» - ^-^^S-PIIIPP^i^il^--!1-!-^

^^^n H ^^c^ ¦fN_____P--^__H _£_m

--r*^™ »__M__3hiJ^; ^"_y^E: ¦ ¦'¦•."¦'-¦ *¦':': ^'â^-S^^í"-^^^ H ^lf--__-S M

v&ÊÊÊÊfâB&Êk Rj-^fíiH __¦$__ . - iii»»fcy^»yíflS_________________H»__í'í^tí>^^íSí^-5OTB __U-__0_3_3____-CB ' __ctm?4-eí?!_!H_______-H___

t?álllW*l®|Íw:::__H ____Í^1___I '£_B*_L :^'S8_^^Í._K

9_&!ú_4-S-P vx-w:í?»Í5^____l ibHVSBCS i^_-_H_»M_l________________B__r_l^^^^^^^X^H * * ' í .yy^^S-i^ Vti_jff*f.. r - ^»P»!P«BliM»«M»»lÍle______B

O preço da liberdade é a eternavigilância

EDUARDO GOMES

PARTIDÁRIOS DO BRIGADEIRO!Compareçam à solenidade de instalação

da Convenção da U. D. N., amanhã, às20,30, no Teairo Municipal

Falarão os Srs. Otávio Mangabeira, Pedro Aleixo,Virgílio de Melo Franco, Ascanio Tubino, Dra.Carlota Pereira de Queiroz, Gilberto Freyre, ope-rario Jesus do Amaral e estudante Jorge Loretti

Povo sem partido é povo desprotegido

CATARATAS do IGUASSfl e GUAIRAEXCURSÕES SAINDO A ,80 DE MAIO e 13 DE |W^Í|S|gSSo Paulo Porto Tibiriçá, o Rio Alto Paraná, Cataratas do Guaira e íseieQuedas^ CaSas do ijuassú. Estadia em Iguassú com passeis e regresso,Cr$ 3.500. —Também temos itinerários incluindo Iguas- sú e Paraguai, e outros até Argentina* via Iguassú. Saldastodas as 5.** feiras. Tudo pago desde w 3.200Posse do Presidente da ARGENTINAnovo presidente da Argentina, Cor. Juan D Perón• **** no" »^r£*hotéi»; passeios pela cidade, excursões ao Tigre, Delta do Paraná, L*Plata, fwendas, etc. Estadia também em MONTEV1- ê\mm_DEO, com hotel e passeios. Duração: 13-25 dias- ludo "J

^Cflpago por pessoa • f (JJV

BOLÍVIA e PERU; o IMPÉRIO INCAICOExcursões saindo TODAS AS SEMAN AS, a BOLÍVIA EI PEW.

jjjjg^Paz, Lago Titicaca, Tlnhuanacu, Cuzco, as ruínas ^«^"jggSdSchu, AreViuipa. o Mlsti, Jullaca, Llmf», ^aMma^J^'JCmm ulneranos

Incluindo lambam Argentino e outros, W««»iandq ft - |^de Peru vln Chile ou direto via Corumbá, rudo pago BB JL|»|

rtcida *" UiVVV

PKÇAM FOIiHBTOB ILIJflTR Al>08 - ENVIAMOS (WATIB

VIDA BANCARIAInstituto dos Bancários

ANDAMENTO DE PROCESSSOS

Processos despachados pelo presi-dente* ¦• :¦¦__¦ ...

BENEFICIO MATERNIDADE: r- l-aparte, concedidos: — Roberto OrofinpPfeto —\ dr. Rubens Monteiro de Bar-ros - Luiz Carlos Bilvelra — EnanMatos Ribeiro.

• J.a parte concedidos: — Daniel aeFreitas Pinto e Sousa — Nelson RO-drigues - Bldlr Brandão de Paiva —

Aldo Gregorlo. _ _Total concedidos: - Everardo Ber-

gonzonl - Francisco Araújo Cavai-.anti - Jo&o Chlarelll - Luta deaon.aga Borges de Medeiros — Ai-varo Carvalho Rocha — Roldão Mig-nac - José de Matos Silveira -¦ Joa-quim Olímpio de. Oliveira — AlralroSteln.

ASSISTÊNCIA MÉDICA

Movimento do dia 7 do corrente:_ 60 primeiras coheultaB — 27 exa-mes de laboratório - 37 «ames deraio X - 5 internações hospitalares— 6 tratamentos especlaltaados 33Inspeções de saude.

AMBULATÓRIO

PUERICULTURA: — 8 consultas.UROLOGIA: — í consultas — 17

curativos. •CIRURGIA B ORTOPEDIA: — 3

consultas — 18 curativos. — 1 apa-relho gessado.

FISIOTERAPIA E INJEÇÕES: — 38apilcaçdes,

CARTEIRA DE EMPRÉSTIMOSDemonstrativo do movimento, de

ontem:Totais anteriores, de 40.502 emprés-

timos, Cr$ 111.274.000,00; Distrito Fe-deral, 15 empréstimos. Cr» 88.500,00.

Totais: 40.517 empréstimos, Crí ...111.342.500,00.

Noticias DiversasNA JUSTIÇA DO TRABALHO UMARECLAMAÇÃO CONTRA O BANCO

DE CRÉDITO REAL DE MINASGERAIS

Teria fraudado os acordos e dlml-nutdo o Salário de sen funcio-

nallsmo

presidente' da República e ao ministrodo Trabalho:"Bancários Rio Orandense reunidosCongresso cidade Santa Maria unahl-memente apelam vossencla sentido sejacumprido acordo firmado bancários,banqueiros, presença ministro do Tra-balho data onze fevereiro corrente, afim seja máxima urgência nomeadaComlss&o Paritarla constituída doisbanqueiro», dois bancários, preslden-da ministro Trabalho. Bancários re-solveram confirmar lndlcaç&o comls-s&o colegas Antônio Luclano BacelarCouto e Olímpio Fernandes Melo co-nhecedores assunto e legítimos lntér-prntes reivindicações classe, aguardadatantos anos. Esperando pronto aco-lhimento vossencla aguardamos solu-ç&p Ilustre presidente de todos osbrasileiros".

Artur Garcia, pela Federaç&o , dosBancados Nilton Belem, pelo Slndi-cato Porto Alegre; Dadlllo Reis Fa-naya, Rio Grande; Carlos Zlegler, Pe-lotas; Antônio Mattecy, Santa Maria;Marinho Kern. S&o Leopoldo; ' Será-fim Luiz Vlegas, Caxias do Sul; JoséLuiz Colares Filho, Bagé; Luclo Oso-rio, Cruz Alta; Antenor F. Panichi,IJul; Eugênio Bastos, Passo Fundo;José Antônio Lulzi, Novo Hamburgo;Mario R. Fralner, Livramento; J. C.Dessesards Sobrinho, Urugualana,

FALECIMENTOFaleceu, ante-ontem, e sepultoú-se,

às B horas de ontem, no cemitério deSfio Jo&o Batista, o antigo bancárioValter Tigre Moss, sub-contador doCity Bank, desta capital. O extintofaleceu em sua residência, na ruaSenador Vergueiro, n.o 200, Edifíciodos Bancários, Justamente no dia emque completava 29 anos de serviçosno estabelecimento. Varias comissõesse fizeram representar, tendo sidoenviadas mais de seis ooroas de as-soclaçOes e grêmios do Banco, as quaispertencia o desaparecido.

ESPORTES BANCÁRIOSA "A.F.B.B." sagrou-se campefi

metropalttana de basquetebol de 1045e fer, distribuir entre os Departamen-tos do Boa Vista a seguinte circular:

"Verdadeiramente sensacional foi avitoria alcançada pelos "rubros", nanoite de'7 deste, sobre o seu mais te.

NOTICIAS DA PREFEITURA

Instruções regulando a venda de imóveisaos funcionários

Chamada de professores — Despachos do secretario e do prefeito — Atos

pediente das Secretarias do Pref eito, de Finanças e na Caixa Regula-dora de Empréstimos

e exi

Assinada por numeroso grupo de i mivei adversário: A Caixa Econômica,campe& ds 1945 - com o seu 'flvecompleto, integrado por elementos dereal capacidade técnica, inclusive 3campc&o sulamericano e 1 campe&ocarioca, n&o conseguiu o nosso podero-so advers»rlo levar de vencida a dls-cllinada, homogênea e batalhadoraturma do Boavista que, numa noitede felicidade e disposição, se impôsde maneira decisiva, brindando ospresentes com uma exiblç&o verdadel-ramente notável, demonstrando exce-lente preparo físico e técnica apurada;— A exibiçfto do conjunto foi algo deadmirável, tendo a Jovem e briosa ra-paziada da Jaqueta sangüínea envolvi-do completamente a respeitável e va-lente equipe azul, culminando em sur-preende-la com uma limpa, Justa eespetacular vitoria, pelo significativo"score" de 36 x 20!II — E com estegrande feito, logramos a conquista demais 1 campeonato para os muitos daA.F. Banco Boavista: o de "CampeãoInvicto, Metropolitano, dé Basquete-boi de 1045".

Constitulç&o dos quadros em Jogo:Boavista: — Floriano, 10; Haroldo,9; Rubem Goulart, «; Nino Pacheco,5; çadçte, 4; Francisco Silva, 1; LenoLouzada, 1; total: 36; Caixa: Rui,8; Mlckey, 6; Armando, 4; Adjuto, 2;Carllnhos, 0; Pedro Vaselina, 0; •outro, 0; total: 20.

^»—^j»»^.^____-_-_¦—^—--—-?"¦¦¦^ ¦»«"• i "*.'.'"'

' -' .

____r ^^^| P*!.!-^--------------! _-------r----i^_-----------J -.-! ^_i-----------------h-:^^->^---------r :4_H__________I H _____[f^É!^_____^___i_____É_____^

bancários, acaba de ser distribuída& Justiça do Trabalho uma reclamaç&ods vulto contra o Banco de CréditoReal de Minas Gerais.

Relatam os reclamantes que, depoisdo acordo de 25-9-45, entre banqueirose bancários, o Banco de Crédito Real,que sempre teve por critério pagar asgratificações no valor dos ordenadosmensais de seus empregados, se re-cusou á elevar essas gratificações ao-nivel dos salários, então majoradosem conseqüência da assinatura da-,quele convênio. Argumentam mais queIsto, alem de contrariar o acordo,que assegurava a maputenç&o dasgratificações, "de acordo com o cri-terlo vigente nos respectivos estabele-cimentos", contravem também o con-vento de setembro último, que dlspO»no mesmo sentido. Ademais, recusan-do-se a equiparar as gratificações,dadas desde 1937 em caráter regulare habitual, aos salários de seus em-pregados, o Banco feriu o principioda lrredutlblltdade dos salários,

Sobrevlndo o acordo de 11 de fe-verelro último, que pôs termo & grevee aumentou de 300 cruzeiros ds sala-rios dos bancários, o Banco suprimiuduas gratlflcaçôen, que eram concedi-das todos os anos, em Julho e Janeiro,sob o pretexto de que vinham -sendodistribuídas em. caráter precário. Ale-gam os reclamantes que, suspendendoo pagamento dessas gratificações Im-propriamente chamadas de "extras"pelo Banco, este fraudou o acordo defevereiro último, pois, em troca doaumento que deu aos seus funciona-rios, suprimiu .gratificações cujo mon-tante era maior qu» a majoração dasalários prevista naquele convênio.Alem disso, o acordo de fevereirodeste ano obriga os bancos a man-ter as gratificações que, em carátergeral, venham sendo concedidas aosseus servidores, dispositivo que foitambém llldldo. „

Terminam os reclamantes pedindoh Junta que, Julgando procedente »Reclamacfio. condene o Baneq de Cré-dito Real de Mina» Gerais a:

"ai Restabelecer a chamada gratlfI-caçáo "extra".

b) Pagar as gratificações lmpro-prlamente chamadas de "extras", re-ferentes a Janeiro de 1946, cuja su-pressão anulou o aumento de Cr$ ..300,00 concedido aos reclamante» peloacordo de 11-2-1946;

cl Elevar as gratificações trlmes-trais e "extras" ao nível de aeu» »a-larlos atuais;

d) Pagar a diferença entre o mon-tante das gratificações ,'«»WdM . «lmnortancla a que fazem Jus, desaeÍu,P" Banco modificou unllateralmen-te o critério de pagamento das gra-tlflcações no valor do ordenado men-sal de seus empregado» .

O reconhecimento dos dlrteto» re-clamados pelos funcionários do Ban-.o de Crédito Real pela Justlç» doTrabalho Importaria «">» ?»7«nl-°de multo» milhares de «"f1'01'despesas, mensalmente, com ofuncionalismo. -

FILIADOS AO INSTITUTODOS BANCÁRIOS

O instituto «• AP0»eníadI°r,lt"ltítoPed-.tu do» Bancário» e o »atl™"L„.Aposentadoria e "»!»» 2E..?°?f_rt.clarlos «¦««"»•«. e™r|lÇr8.ho! dúvidagl<Vn° à fl acao do? empregado» d»

Conforme publicamos na edlçfio de8 do corrente, o prefeito autorizou avenda dos imóveis adquiridos nasruas Baronesa do Engenho Novo ePeçanha da Silva aos funcionáriosmunicipais.

E' a seguinte a Integra da resolu-ção que regula a venda desses lmo-vels:"1 — Os Imóveis, objeto destasInstruções, süo constantes da relaç&oJunto (doe, 1), Indicando suas lndl-vlduações e características.

II — A venda será feita pela Pre-feitura do Distrito B*ederal, por ln-termedlo do Banco da Prefeitura doDistrito Federal S. A., que será ofinanciador.

III — Os Interesados na compradeverão apresentar sua pretensfio emforma de requerimento (doe. 2), dl-rígido ao prefeito no Departamentodo Patrimônio da Secretaria Gerajlde Finanças, sito na rua da Alfán-dega n." 48 - 4.» andar, até o dia 1de Junho de 1946.

IV — Aqueles que Já tiveram- íor-mulado tal pretensfio, deverão ratl-ficá-las mediante preenchimento deuma fórmula-declaraçáo, modelo ane-xo (doe. 3), observando o prazo doItem anterior.

— Sfio condições essenciais a se-rem preenchidas por qualquer inte-ressado:

a) que nfio seja proprietário decasa residencial;

ti) que tenha vencimento, remu-neraçfio ou salário que comporte aconslgnaçfio da importância relativaà amortlzaçüo e juros do financia-mento, a qual n&o pode exceder de50 % (cinqüenta por cento) do ven-cimento, .remuneração ou salário doservidor.

servidor exlranumerarlo faráuma entrada de capital de 20 % (vln-te por cento) do valor de compra daunidade imobiliária, sendo o flnan-clamento dos 80 % restantes, feitopelo Banco- da Prefeitura S. A., pelagarantia hipotecaria.' c) que o funcionário nfio tenhavencimento, remuneraefio ou saláriosuperior a Cr$ 3.900,00 (três mil enovecentos cruzeiros) mensais;

IV — S&o condições de seleç&o,sucessivamente:

— o funcionário sustentar maiornúmero de filhos;

2—o funcionário ser casado,quanto ao solteiro ou viuvo, quan-do n&o tenham filhos.

Vil — Quando a seleç&o a que serefere o Item anterior, estabelecerque há mais de um funcionário cmIgualdade de condições, far-se-á aescolha do beneficiário mediante sor-teto.

VIII — O resultado da seleç&o ousorteio relativo a cada unidade lmo-billarla, será publicado para os se-gulntes efeitos:

a) reclamação de Interessados, noprazo de dez dias, relativa a falsasdeclarações do beneficiário;

b) estabelecer a obrigação do be-neflclario de comprovar as declara-ções a que se referem os itens IIIe IV.

IX — Em caso de anulaçfio ou de-slstencla. far-se-á novo sorteio, ourenovar-se-á o expediente do Itemanterior, em beneficio do candidato

imediato na sucess&o preferencialestabelecida anteriormente.

X — A unidade Imobiliária adqul-rida na conformidade destas Instru-ções será inscrita, oportunamente,como bem de família".

Os quadros respectivos que acom-panham esta resoluç&o foram publl-cados no "Dlarlo Oficiar*, II Sec-ç&o, do dia 10 do corrente.

jCHAMADA DE PROFESSORESEstão sendo chamados a comparecer

com urgência ao Serviço de Controle,munidos dos respectivos decretos deprovimento, os seguintes professores:João Gomes de Araújo Júnior, IvoniseKruel Ribeiro, Lídia Ferreira, Benedl-to de Azevedo Barros, Jalro de Morais,Florindo Vila Alvares, Elzio Balense,Leopoldino Doll Natel, Heloísa dos ReisMaranhão e José Aguirre.

Secretaria do PrefeitoSERVIÇO DE EXPEDIENTE

Despachos do secretario .— Institutode Previdência e Assistência aos Ser-vldores do Estado — Cí-ncele-se o au-to, cumpridas, preliminarmente, as éxl-genclas sanitárias; Instituto de Prevl-dencia' e Assistência dos Servidores doEstado — Cancelem-se as multas, cum-prldas, preliminarmente, as exigênciassanitárias; Instituto de Previdência eAssistência dos Servidores do Estado —Cancele-se o auto, tendo em vista o pa-recer do sr.' secretario geral de Saude;Dagmar Alves Câmara — Deferido,diante dos pareceres; Miguel Alô —Cancele-se o auto, de acordo com oparecer do sr. secretario do Interior;Maria Mondalne Simões — Cnncelem-so os autos, nos termos do parecer dosr. secretario do Interior.

SERVIÇO DE CONTROLEExigencins do chefe do serviço: Jo-

cemar Rocha — Compareça à sala 421,munido dns certidões de nascimento deseus filhos dependentes. Ana Melo Soa-res — Compareça à sala 421, fazendo-se acompanhar por seu filho Aírton Cld,munidos de prova de identidade. Leo-nor Donato de Oliveira — Compareça i.sala 421, para prestar esclarecimentos.

Daniel Antunes — TeóCilo ManuelRodrigues — Joaquim Pinto da Silva —Arllndo de Oliveira — José de Asslz daSilveira — Ezequlel Ramci da SilvaLopes — Manuel Mala Miguel — Adal-berto Enes Torres — Argemiro JoséVieira — Fllomeno José dos Santos —Fraxedes Gomes do Amaral — MunuelFigueira Quintal — Valdevlno Joaquimdo Couto — José Alelxo Ferreira —Roslcléia da Silva — Mario Cardoso —Aníbal dos Santos — Altamlro Ferrei-ra Martins — Antônio Montezi — Ju-lio José da Silva — Abílio Machado —Valdemiro César Pinto — Caluilno Çar-doso — Carmem Santiago Rodrigues —Sebastlfio Mota — Hilfa Fontenele Ne-ves — Esmeraldlno Augusto Suzano —Otàclllo Novais Guimarães — Odeval-do Pereira — Antônio Soares — Justi-niano José Dantas..— Joaquim Pereirade Brito — Compareçam à sala 421,para retirarem os documentos.

Secretaria Geralde Finanças

SERVIÇO DE EXPEDIENTEDespachos do diretor — Vera DIed«-

rlches Costa — Indeferido em face doparecer. A redução dos Juros dè mor»para 1 %, em virtude do decreto 8.303,de 6 de dezembro de 1945, quando d»cobrança executiva, fase em que aindase encontram os débitos consignados nòprocesso, redunda, indubitavelmente, eip.favor concedido à requerente..

CAIXA REGULADORASerá feito amanhã, o pagamento da»

seguintes propostas: 91597 — 91797 —91798 — 91799 — 91800 — 91801 —91802 — 91803 e 91804.

Extranumerarlos: 2570 — 2845 —2674 — 2707 — 2725 — 2747 e 2758.

Centro dos pequenos Sêr»vidores Municipais

Comunicam-nos :"A diretoria do Centro leva ao oo-.nheclmento de todos os extranUmerft-rios da Prefeitura do Distrito Fede-ral, dos extranumerarlos federal», es.taduals e dos Territórios, que enviouum Memorial ao3 representantes nopovo na Assembléia Nacional Consti-tulnte, pleiteando a estabilidade paraos extranumerarlos, igual memorialfoi entregue na Secretaria do prefel-to, tendo anexo um projeto do de-creto. *

Os parlamentares que receberam Mcopias s&o os seguintes : deputadoArtur Bernarde, senador HamiltonNogueira, senador Luiz Carlos Pres-tes, deputado Otávio Mangabeira,deputado Segadas Viana, senador Jjí-rei' Ramos, deputado Arrudi cama-ra, deputado Raul Pila, deputado Deo-doro de Mendonça, deput.vdo Cai6 Fi-lho.

Foi endereçado também um apelode, Mulher do a<triiIiiimei-arlo à *rs.Carmela Dutra, sendo feito um opUou toda a lmpre.isti braM'.:ira.

No dia 10 do i,orr.'ine haverá umaassembléia geral de todos o_ extranu-merarlos e Interinos, às 16 horas •30 minutos, na nossa sede provisória,& rua Primeiro de Março n. 103, 2Uandar, estando convidados todos, mes-mo o., que nfto pertencem ao notsoq ladro 8u-ial." '

lr, F. R. Baeta NevesCLINICA MÉDICA — PARTOS —

DOENÇAS DE SENHORASAplicações dc ondas curta», lnfrà-Ve*melho, ultra-vlolctn, etc. No cônsul-(orlo ou nn residência do cliente.Consultas dns 16,30 às 19 horas. RuiÁlvaro Alvlm, 33|7 -10.» andar, s. 1.003.

Telefones: 42-5598 o 28-0575

PERDEU-SYum molho de chaves, Báhatio pòrvolta rias 10 horas e mela, no Cor-i-elo Geral ít rua Primeiro de Mar-ço ou proxlmldndes ou ainda, noponto de ftnlbus ô, avenida RI»Branco, esquina de Visconde «eInhaúma.

<l"em tiver encontrado íarA ofavor de telefonar para 27-1225para ser procurado que será grà-tlflcado.

RADIO-VITROLASamericanas tipo de mesa

RÁDIOS americanos paramesa de cabeceira

ds«eu

SAO

do Banco do Brasildo Consulto»atendendo ao P"""' . "

m trinsfe-jurídico, -mm' ^0ÍOd« Bancário.

atendendo «o parecer

rJ,Udrasdl p« "o"

InU.tl?u.O dos (í1,dín.cPr'l.Se»0 daquele, funcionário.

rado "è?egrafar-se aos podere. com-

Hrg nr^dVcuSmprrenío3

«THT-- GRftMIA(EM PLENO DESENVOLVIMENTO)

p-A.imo ao Are»l (Eitado do Rio) «l.d. dL •"trada UnUo * Industria, nolado oa. «V "_,r._„„. . noa metros

''¦ íu__§_H _ '-¦"¦? S_ÉL _;*"** _•*,-*?.£_______¦ -^ * * -^^__________B ? * *&mvsM Z#*i !**>: n_-_n

/ .r H B-Í__Í1_9H-__--_-_hNIV^

. H.

T*yrjMg&- Sy?^^< fiffffl-BajJK fl__È_M_________ri _£_£__*ufS& i

B& ''J&íy **¦ *"¦ * * " \S!sÊSÊmmmmm\mmmm^^m^^^^

Vendas por atacado e a varejo.Entrega imediata

BURLE MARXSECÇÃO DE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO

BECO DAS CANCELAS, 11/1. -- TEL. 23-4112RIO DE JANEIRO

p-A.imo oo Are«l (Estado do Rio) «ol.d. ?¦ «"rada UnUo t Indu.trl.. noMunlelPl», d»

"«tròpoll». » 000 metro.?.MBrtítud,?%ll«» «lubêrrlmo vçnrta-mn_ um «Itlo com eerc» de 6 alqueire.?o.m""lco. d. 4Hmo. «•"«•"" ffi__nada. bt»vement« com lu« cieiric» ¦lííifon.. » n.K.ntc. d.»u. pur ..lm»i abundant», «vl.rto eom «n»»»»»'*»'.omnl.U.. «m «00 po.d»lr». Bh..d..

!>m__-m ntdrtlr», p*>to>, ln>UI*coM!IKí!s»«l»l».i »U. Pr««ôi 7-0.000,110

IMOBILIÁRIA - ¦•¦ »••• *l "••

InltaiiieilUal"»

BANCO MAUÁ S. A.BALANCETE EM 30 DE ABRIL DE 1946

ATIVO

DISPONÍVELCAIXA:

CR$891.108,10Em moeda corrente

Em depósito no Banco do Brasil e em outrosBancos 6.632.924.20

Em Depósito à ordem da Superlntcndenelada Moeda e do Crédito 1.644.960,80

Em outras espécies . 4.6-18,60

CR$

9.173.731,70

B — REALIZÁVEL

Empréstimos em C/Corrento..Titulo» Deicontado»Correipondente»

Titulo» d» No««a Proprlodad»

PASSIVO

T — NÂO EXIOIVELCR$

Capital . . 10.000.000,00Fundo de Reserva Legal 300.000,00Fundo de Previsfto 1.200.000,00

G — EXIOIVEL

eas

11.500.000,00

crw16,452.131,0029,777,157,20

408.083,30

I I ... é ..... .

46.638.271,50

06,400,00 46,734.671,60

ImP^NwmUH __r ^m A M m !__ L«wSgÈfifr-y^ m W_A^ ¦ 5 i ''*j

Terrenos em presta-çSes sem juros

!.«•¦ (...,-.». • »-i ¦» -'¦ »'

,.,.,.. ......... »¦¦>•• t» IM»l.ia.l» »l a.l-..ai.« tt IM» MIMITi * VtVilriA, «f»l_»i v») Mlaaa.» lll»ll»,», »¦,.».( . |. 1.1»|.-.1-

llliMltll.l, »»lla»aal. . |a»»l»a-»iilíl..,,.. I.,*.,. Ml Utll.lK- | .•¦»" •»»

Hll.l.al..»» WM taa«>. a,i,»lK,.<<»"!i''l

'0IHÍ" t f""1'»'''vHKíiC4*. fülir

11* ifitíii»»*i J»w'---to )¦¦•tt u y»t»tMIMI

lUtUt"ilHíi

c — momhiZÂDoM.u.-lh & t!l."ii».lll..» , ,Mi.i.-iini 4» i:»>¦ >ii...i" a)n»iltl»CA»l . a a .,. i, ii ia aaa. aaaaai laia ai

D mm MIIBULTÂDOI PRNDMTfMihll'0* , i i ,a aaa ai aa aa ai uai ai ii 11 1111 ii 11 i

||)l|lll.|l)| , , , , , i,, ia, i 1111 ii 11 »' " " »»»'»' »I ia a.|i..-i.« i ;.»¦..In | a a a a a a a a. a a aa a a a a a a a I, a a

MMIHMMMMtMIMMItHIMIIIMf

102.655,000*1.503,30

187.000,00

50,M4«,iK)S4JT7.IV)

IMalHiN

tiilii <« M»m t»

,„,R » conta» m cnMMmt\ÇMVlllillfl* sili 'iililIlllS i i i íia ai ji a. maiaaaV»liaifi» »l)l <'i;#l'i'tl» i i . o <i ii iiiiiiiui

'« muttof to t'a»iii» Aliiifi i i muAv"»*1» *(" ' tílhtn 11111 iimimu

|l) Nf.IflOafiOul tlí 'iêi<r'

1 lê »<i m"i mi m

mmtMJ-mmmfsSmt iii tím tm.)

333.247,30

m NT.00

4* >m m tu

»i#iit*

DEPÓSITOSà vista:

Em C/C Sem Limite .Em C/C. Limitadas . ,Em C/C Popular . . .Em C/C Bem Juros . .Em C/C de Aviso . . .

CRS13.646.929,004.031.759,303.812.808,20

628.950,0010.170.024,60

d prato id» Autarquia"»» 8,100.000,00A Vium Fixo 6,047570,10

OtITRAH fíEHPONHAniUDADUIBProvlilo pura Impoitn d» Remi» .aaa

32.200.561,10

11.147,579,10

1)3,034,00 4S.H».im»

,•, m • ¦ ¦ ¦ , < ii ii i i i i aa,a m ai a

B m nmiliTAM» PHNMNTMr.-lal..» ti* »Jl«UlUflOI a

M ¦» (IflNTAH fíü fWhlPmiBAQÂOOipOlIllinlM to VllIlllCt Nl»l IjütMIllIal • «lil

f'llllfllllll • -• > ¦ ¦ . »I . 111 a 11

|>»|)rt#llmila»» alia Tllitlaii, uiil falll)a)))(j» . ,,)>)t"«t»yA0 to OllilOrH mini

\.mm,*ti

4i m m o»I» Ml »it*)IW ¦ mm mm

m in mm

m

.'¦-»''.'..".--.—n-rr. i »?¦:** 'v" r*r* ¦¦.,'"??7 ."'"-v."' T: ""í

I- •

Primeira SfcçSo — Oitava Páí_ina DIÁRIO DE NOTICIASDomingo. 12 de Maio de

RADIOTÉCNICAou eletricista Instalador - Seja um técnlc.o, estudando por corres-

ponderada, em 40 o 20 lições respectivamente, a Cr$ 10,00 por Hçilo.

Protrráma oficial D. C. T. - "Circuitos para armar" - I»lvro utll

para.-prlnclplantes e profissionais - CrS 25,00»- Vale postal. -

DR. J. J. INÁCIO -

CURSO TUI»Y - C. POSTAL, 2281 - RIO DE JANEIRO

ete pmfessores 6 dinlomasTrata-se de registro de professores de ncordo com o Dec.-lcl n." 8.777 do

Corrente ano, c liem nsslm de qtanlqucr assunto referente ao ensino cm geral.• preitnmos Informações sem compromisso mesmo de processos em andamento.

A GARANTIA DOS NOSSOS SERVIÇOS ESTA' EM NAO COBRARMOSADIANTADAMENTE

P-»RA O INTERIOT' TRABALHAMOS PELO SISTEMA DEREEMBOLSO POSTAL

BUREAU UNIVERSITÁRIODireção do Waldlr Eugênio de Menezes

AV. ALMIRANTE BARRÒ§0, 11, 1.» ANDAR - TEL. 42-5191

CAIXA POSTAL N.» 3832 — RIO DE JANEIRO

Rèflisfros

LIVROS DE MEDICINAA PRAZO PELOS MENORES PREÇOS

Livraria Noel Buchmann EditoraAv. Rio Branco, 277 -13." - sala 1.309

Ed. S. Borja.—Tel.: 42-7938,

LIVROS DE MEDICINAA PRAZO PELOS MENORES PREÇOS

, Livraria Mod Biichitiann EditoraAv. Rio Branco, 277 - 13.? - sala 1.309 — Tel.: 43-7938.

Ed. S. Borja.

HEPWí iS— —- ._.•¦>

O rearnto é a unira recordação fiei do passado! Para uma boareprodução, procure um estabelecimento de confiança.

À CASA DIASAv. rresidente Vargas, n." 2.579 — Tel.: 42-53(11. Executa com

perfeição e felicidáfle o trabalho <]iie V. S. desejar.(EM FRENTE A CIA DO OAS)

CURSO TUIUTÍTURMAS: DIURNAS E NOTURNAS

Esc. Nac. Engenharia - Escola Militar - Prévio Aero-náutica - Esc. Prep. Cadetes - 1." ano - Admissão aoGinasial - Colégio Militar, com professores militares -

Art. 91 em 1 e 2 anos.Direção dó Maj. TAUI.O I.OPES

Dept." 1 — R. Sfio Francisco Xavier, 102 — Tcl.: 48-52B8.Dept.» 2 — R. 7 do Setembro, 209 - 2." andar — Tel.: 43-9386.

VESTIBULARESCURSO S. SALVADOR

Curso Intensivo do problemasbrilhos práticos, ln.livifliin.is eí&O teórica do ncordo com oi

mos vcstlliulnrcs.

nnd.

tra-revi-cxn-

Sala 1301 — Tel. 22-4512.RTJA MÉXICO, 98 - 13.

TURMAS EXCLUSIVAS PARA ENGENHARIA — QUÍMICAINDUSTRIAI, E MEDICINA — ODONTOLOGIA

MATRÍCULAS abertas para tur-MAS PELA MANHA e A TARDE A

INICIAR NO DIA 2

Escola Nacional deAgronomia

DIRETÓRIO ACADÊMICO

Recebemos, com pedido de publica»çfio:"O Diretório Acadêmico da EscolaNacional de Agronomia estranhou anota fornecida pelos colestas da Esco-Ia Nacional de Veterinária, em pro-testo contra a nomeação de^ Aftríno-mos para á dlrecSo do DepartamentoNacional di Prortucílo Animal. Nessanota. contudo, os acadímicos da Ve-terinnrla nSo artresentam motivos oueiustlflouem a pxoliislvlriade da nomea-cSo de Veterinários para o referidocargo.

A "preferencia" nSo é "Inquallflca-vel". conforme salienta o D. A. daVeterinária, porquanto os Agrônomosestudam também Zootecnia e outrasmatérias relacionadas, que os- hablll-tam de fôrma absoluta, a serem Zoo-tecnlstas e a superintenderem depar-tnmentos correlatos: isto .lá tem sidocomnrovado de sobejo por diversosAgrônomos e reconhece-o próprio re-gulamento D. N. P. A., que nrevía possibilidade de Agrônomos dirigi-rem-no.

Os fatos levam-nos a crer que, ln-felizmente, os colegas da Veterinária

1 Ignorem o que se estuda no CursoSunerlor de Agronomia.

Agrônomos e Veterinários tím pro-blemas cuja resolução lucraria imen-samente com um trabalho em conjun-to visto que ambos exercem a pro-fissáo no mesmo Ministério, tendonor vezes, ldôntlco ambiente de tra-baiho. Nos mesmos, alunos da E. N.A. e da E. N.. V., já temos trabalha-do em conlunto e proveitosamente, naresoluefio de varias questões.

Preocunacões Injustificáveis como asdesse teor náo devem subsistir noselo das classes Agronômica e Vete-rlnarla. uma vez que somente poderfioprejudicar trabalhos que devem serfeitos em conjunto. «»ara o proveitode ambas as carreiras e, consequen-temente, da pátria.

O telegrama enviado ao chefe do"overno nela nota» diretoria do D. A.da E N. V. nor tudo o que acimadissemos, causou-nos surpresa, por-nuanto discorda, positivamente, dabôa ética e esnirlto de cooneraeíioseguidos pelos D. A. anteriores Es-neramos. finalmente, que a diretoriado D. A. da E N. V. reconsiderea nota. alHs Infundada, i-flm de que,luntos. nossamos desenvolver um tra-hatho honesto, nrofle.no. que vise sem-nrc e cada» vez mais o engrandeci-mento e n valoriza-o dns nossas car-relras. (Altir A. M. Correia), presi-dente.

Universidade do PovoAULA INAUGURAL

Realiza-se, amanhã, As 18 horas, nasede da Casa do Estudante, a solenl-dade ile abertura dos cursos da Univer-sldade do Povo. , ,

A diretoria da instituição deliberouque o aula inaugural fique a cargo doprofessoi Artur Ramos, do curso de An-tropologla, -sendo o lema escolhido umestudo sobre o homem brasileiro.

São convidados para essa nula inau-Eiiral todos os alunos inscritos no cursode Antropologia ou em outros cursosda Universidade do Povo, bem comotodos os sócios e professores e o povoem geral.

Faculdade Nacional deFilosofia

CONCURSO PARA PROFESSOR CA-TEDRATICO u

Serão iniciadas amanhã às 14 Horas,na sede da Faculdade Nacional de Fl-losofla a avenida Aparlclo Borges, 40,as provas do concurso para provimentodo cargo de professor catedrátlco da ca-deira de Historia dá Antigüidade e dalidade Media, para o qual estão inserirtos os srs. Eremlldo Luiz Viana e Pe-dro Freire Ribeiro.

Vestibular de DireitoProfessor de Esc. Superior, en-

sina Port, Fr. iíigl. e Latim, sob

garantia tle aprovação.ieièrohar (iiarianiente ue o,.iu

fis 7,30 para 23-0902.

Educação e Cultura

DíaríoEscotarMovimento Universitário

Pareceres aprovados pelo ConselhoNacional de Educação

¦»—u.j„atutuauv. de Ciências |j\/ç'Q,T'iDolíticas e Econômicas

DIRETÓRIO ACADÊMICO

Em sua última séssí*. o Conselho Na-cional de Educação discutiu e aprovou,unanimemente, os seguintes pareceres:

96 — Da Comissão de Ensino Supe-rlor, relatado pelo sr. Lourenco Filho,conciuindo por encaminhar a Diretoriade Ensino Superior o relatório dos tra-balhos letivos do ano de 1943, da Fa-culdade de Direito de Juiz de Fora, afim de ser o mesmo completado,

97 — Da mesma Comissão, relatadopelo sr. Cesarlo de Andrade, concluindofavoravelmente ã n-ansferencla do pro-fessor Jorge de Morais Grey, da ca-deira de Técnica Operatoria e CirurgiaExperimental, para a de Clinica Cirúr-glea, na Faculdade de Ciências Médicas,desta capital.

100 — Da Comissão de Ensino Sesun-dario, relatadç pelo sr. rtaja Gabaglia,concluindo pelú inspeção preliminar parao Ginásio Municipal de Rio Novo, Es-tado de Minas Gerais, Jesde que o alu-dldo estabelecimento preencha todas ascondições legais, ou prove haver esco-lhldo a segunda alternativa que lhefaculta o art'. 19, do decreto n. 8.347,de 10 de dezembro de 1945;

104 — Da mesma Comissão, relatadopelo sr. Leonel Franca, sobre a lnspe-ção preliminar para o Ginásio Concor-dia, de Porto Alegre, concluindo porque se oficie ao referido instituto, deter-minando a satisfação imediata das exi-gencias "I" e "j", da portaria n. 156,de 10 de março de 19-16, ainda nãopreenchidas, ou a Drova de haver es.colhido a segunda alternativa que lhefaculta o artigo 19, do decreto-lei n."6 347, de 10 de dezembro de 1945.No caso de não ter atendida a tempoesta exigência, proiba-se-lhe o funclo.namento;

99 — Da Comissão de Legislação, re-latado pelo sr. Reinaldo Porchat, sobrea cobrança ilegal de taxas, pela Fa»culdade de Medicina e Cirurgia do Paráassim concluindo: 'Em face do exposto,é a Comissão de parecer que as refe-ridas taxas foram .legalmente cobradaspela Faculdade, que tem a obrigação derestllul-las ao reclamante, devendo ser,pela D. E. Su., expedido oficio ao Ins.petor federal, determinando-lhe que façacumprir as leis do ensino no institutoque está sob sua fiscalização.

Solução igual é dada ao requerimentode Almir Gois, aluno da mesma Façúl»dade, visto achar-se nas mesmas condi-ções do primeiro, tendo oferecido pro-vas do alegado".

Entrou, a seguir, em discussão e foiunanimemente aprovado o parecer daComissão de Legislação, relatado pelosr. Cesarlo de Andrade, sobre o registrodo diploma de Hello Angotti, assim con-cluindo: 1.» — que seja aberto Inqué-

iani.

rito e apuradas .hs responsabilidádesiícir-ventura existentes;

2.o — que so organize uma relaçãonominal dos alunos que freqüentaram aprimeira serie rio Colégio Universitário,e, se possível, dos que nela obtiveramaprovação, nos anos em que este esta-beleclmento funcionou, bem assim dosalunos que se matricuaram tia 2.» serie,mediante certificado assinado pelo res-pectivo diretor, sem que dos livros pro-prlos constem ns respectivas notas rieexame;

3.*> — que, verificaria, como está, anenhuma responsabilidade do requercn-te nas Irregularidades apontadas, se lhedefira o pedido de registro de seu dl-ploma.

Ainda sobre o assunto, foi unanime,mente aprovada pelo plenário a seguin-te proposta do conselheiro ParreirasHorta:"Proponho que as medidas propostaspela Comissão de Legislação, na con-clusão do parecer n. 98, sejam exten-sivas a todos os que se encontraremnas mesmas condições".

Entrou, finalmente, em discussão efoi aprovado com abstenção» do sr. Ju-randlr Lodi, o parecer n. 58, da Co-missão de Legislação, concluindo favo-ravelmente ao registro do diploma deAbílio Amadeu Angell, diplomado pelaFaculdade Fluminense de Medicina.

Teve a discussão adiada, por propostado sr. Josué cTAfonseca, o parecer daComissão de Ensino Secundário, sobre aregulamentação do processo de concur-so no Colégio Pedro II.

M|| .3&*&\ , ,,

CHEGOU OMarc e 11 *M * Pi*i s

LA GKANUr. COUruRE A 1'ETIT PRIX

APRESENTA, DIARIAMENTE,<\ SUA PRIMEIRA

COLEÇÃO DE OUTONO !• ¦

SEK FORTE NAO IMPEDE l)E „,.-„,,»« -c ri SMCUMlser elegantei SEN. VERGUEIRO, 55 — FLAMENGOMarccllc de Paris resolveu o pro- E*a. Tucumatibloma, apresentando modelos cs- ___„ _ ,_. _.__._¦_._,peclalà parn VV. Exclns. sem FONE 25-6292 — Ônibus e bondes

(iiialiitiiT compromisso na porta.

Taquigxaia GsatisPOR CORRESPONDÊNCIA

Parn difusão de único métodobrasileiro; a associarão TA-<VüÍÇ.RAFipÀ PAULISTA ensina

gratuitamente, informações: Pro-fessor PAULO gon<.alvi;s; arua 7 de Setembro, 107 — 1." an-

dar — RIO DK JANEIRO

Escola Nacional deEngenharia

EXAMESMateriais de Construção — Amanhã,

às 14 horas; Exame oral para os alu-nos Antônio Carlos de Campos Santos,José Antônio de Sousa Júnior, José Ca-balznr, José Correia rie Amorim, MarioAlves, René Ncder e Nahum Treiger.

AVISOSChamados com urgência ã Secção de

Expediente — Moaclr Reis, AntônioWtlsor Coutinho Marques, ArmandoBarroso de Carvalho, José Leão Cohn,Jurandlr Chagas, Manir Ablbe Japor,Nelson Ribeiro Porto, Samuel da RochaFonseca, Mario Albatroz, Maurício Car-neiro da Luz, Heleno Mario de Castro,Celmo Torreão Campos, Roberto d'As-sunçãü Machado1, Zeferlno Cata Pretade Faria e Salão Malclra.

Chamados com urgência ao gabinetedo secretario - Aluisio B. de Matose Joaquim de Almeida.

Saul Suarez Ca baleio está sendo cha-mudo com urgência, a fim de apresen-tar gula de transferencia.

Chamados ao Protocolo — JacobStelnberg, Luiz Procopio Gomes, üelsoBaeta da Rocha, Carlos Augusto Cul-marães CordoVIl, Hello Souto do Oli-vejra, Nel Gabriel rie Carvalho Barata,Zalro Dlógenes Mala. Aloisio Coelho dosSanlos, Jadlr Selos Correia, Hello Ghi-

..larrii Curti, João Ribeiro Filho e Dan-te de Sousa Pereira Autuori.

Colação de grau — Foi fixaria a datade 14 do corrente mês, ãs 14 horas, paraa colação de grau dos engenheiros:Abílio Correia do Carmo Júnior, JoséCesarlo de Faria Alvim Júnior e LuizFernando Bocaiúva Cunha.

' '

lilil

— — ™%iiainJ i

CURSO DE INGLÊSEm um ano, assim dividido: Fonétlcn (1 mês); Conversação <8

moses); Correspondência» Comercial (3 meses). Método è livro pro-

prlos do professor. Preços populnres. RUA 7 DK SETEMBRO, 107.

Tel. 22-3772. — ESCOLA URAN1A.

Associação Crista deMoços

UM NOVO CURSO DE ESPERANTO EUMA EXCURSÃO DE INTERCÂMBIO

CULTURAL À ARGENTINA

Depois de amanhã, ãs 18.45, inaugu-se, na sede do Esperanto-Klubo da As-soclação Cristã de Moços (rua AraújoPorto Alegre n. 3fi), um novo curso deEsperanto, sob» a regência do prof. Ro-berto das Neves e com a duração dequatro meses. As aulas funcionarão ãsterças, quintas e sextas-feiras, aquelamesma hora. Aos alunos que termina-rem o curso com aproveitamento íoi di-rígido pela Liga Esperantista Argentinaè pela Associação de Moços de BuenosAires, convite para visitarem, em ou-tubro ou novembro, com objetivos cul-turals e de confraternização, a capitaida república platina, com seus héspo-des de honra. Os esperanlislas do Riopreparam-se para retribuir aquele con-vlte, hospedando igualmente em suascasas os esperantistas argentinos, queserão convidados a assistir ao 11.' Con-gresso Brasileiro de Esperanto. a ceie-brar em abril no próximo ano.

As inscrições estão abertas na secre-taria da A. C. M., tanto para sócioscomo para não sócios, durante todo odia de amanhã.

Faculdade Nacional deMedicina

EXAMES PARA AMANHA

Física — Exame escrito prâlico-oralas 14 horas. Serão chamados ReinatoRamos, Lauro Passos Sales Filho e Ar-tur Alves Sales.

Clinica Dermatológica — Exame devalidação, ãs 9.30 horas nu Santa Casa.Serão chamados Rosário Brunelli Spoto,José Lima Santana, Alct do Toledo Ce-sar, Joaquim Machado, Lázaro Raimun-do Gomes Filho, Adolfo Malnardi Cano-va,' João Batista Rodolfo. Llcio de Sou-sa Carvalho, Domingos Mnntelli, Ma-ria Lulza Potlguara de Mncédo< Agui-naldo do Vale Bentos, Clibus de Alva-rengn, Agenor Geneslo rio Nascimento,Paulo Faro, Oscar Ricardo Barbosa Ro-meo.

CURSO FARMACÊUTICO

Farmácia Química — Exame de vá-lldacão, ãs 14 horas. Será chamado Da-rio Franco de Medeiros.

AVISO — Pede-se o compareclmenloã Secção de Expediente, de OsvaldoFernandes Leão e Helena Buhler.

VESTIBULARES""Engenharia e QuímicaTURMAS DIURNAS E NOTURNAS

Professores: Cândido Pereira, GlldnsioAmado, F. Nogueira Plnlo, Arlindo

Clemente, etc.Laboratório tle Química

CURSO JONATIIAS SERRANORua Santa Sofia, 14-sob. - (próximo

à Praça Saenz Pena) — Tel. 38-0280.

REUNIÃO: Realizar-se-á no próxi-ama quinta-feira, dia 16, a 198..eunião Ordinária deste D. A. em

que serão tratados Importantes assun-tos de ordem geral.

DEPARTAMENTO CULTURAL: Está,movimentando-se este Departamentono sentido de organizar e levar aefeito um grande número de Palestrase Conferências durante o corente ano,sobre assuntos político-econômicos re-laclonados ao momento presente e degrande Interesse geral. Cogita, a'1";11»de realizar, dentro em breve, visitasa diversos centros produtores, paraestudar in loco os grandes proble-mas admlnlstratlvo-económlcos. Desdelá, aceita propostas e sugestões aoprograma que pretende desenvolver.

BIBLIOTECA: Foi Inaugurado nasede deste D. A. um "Serviço de Jor-nals Diários" anexo da Biblioteca,que se encontra á disposição de to-dos os càdémicos, como também foramrecebidos diversos livros novos e ai-gumas publicações. Está sendo proce-dido o levantamente geral dos livrosexistentes, para confecção de um Ca-tologo Geral.

COMISSÃO DE FORMATURA DE

Í94_3: Foi convocada para próxima2a-felra, dia 13, a presença dos mem-bros; Celso B. Vala. Francisco P.Dvmacau, Moacir Chaves, Roberto OU-vèlra e Samuel Israel, afim de seremencerrados definitivamente os seustrabalhos e feita a expedlç&o do res-pectivo relatório. -^j

Dr. Astoi CarvalhoMÉDICO 4S-86IS (rwUencl»)

CONSULTÓRIOS:Rur. Carolina Méler. M «•brrf»

LAROO DA CARIOCA, t SALA 41S~

CONVERSAÇÃO INGLESA no

WESTMINSTERENGLISH COURSE

Av. Erasmo BraRa 38, sala aoa

PROF. KURT ADLER

Há ainda vagas. Informações:Tel. 27-1358

B, J_JL#%K* *c*l* »•* mwmaaaawaay — —— —— — - -—¦ —mm i A __.,f"\|\ I I

QUÍMICA E ARQUITETURA

CURSO WANDERLEY(NO INSTITUTO OBERG)

íltimas vaga» à noite. Inicio em 15 de maio. Professores

versldade. Terfelto método de ensino. Aula» exclur.lv•t.1.

'ament.,versauaae. íwii"» •¦"j- — — """ent. j

problemas pelo Prof. I»ulz Caetano de Oliveira, catedráli., jj

E. N. de Engenharia; de problemas de mat. pelo Prof. _vo d.

galhães, discente da E. N. de Engenharia.

MENSALIDADE: 140,00

Rua Cândido Mendes, 45, í»° andar — Glomi

IVESTIBULARESàs Faculdades de Medicina, Engenharia, Odontol.gFarmácia, Agronomia, Química. Veterinária e Fiíçâojjj

O CURSO PRE' UNIVERSITÁRIO, agora otimament. \mlado no 2.» andar do INSTITUTO RE NASCENOA, avisa q_,j,estão abertas as matrículas nas diversas turmas pela mdas 8 às 10,30 recem-lnlclada, tarde e noite, a Iniclar-s»,

O nosso Curso obtev» na» diver«as FACULDADES um» ^de aprovações de

86%com ótimas classificações (2 primeiros lugare», etc.)

PRAÇA TIRADENTES, 85, 1/ e 2/ ands. Tel. 42

PRÓTESEIniciaremos uma turma IN.TEN-

SIVA PELA MANHA das 8 às 10.

Restam poucas vagas.

INSTITUTORENASCENÇA

PRAÇA TiRADENTES 85 - 1." *

2.o AND. TEL. 42-BG73

6111

MilCurso de Admissão ao Colégio

PROF.' MARIA ANNA DE FREITASRua Mariz e Barros n. 1107 — Tel. 28-8244

CANDIDATOS DESSE CURSO APROVADOS E MATRICULAI I

NO COLÉGIO MILITAR, EM 1946 :

13 César Ney Cherem — 23.» ]

VESTIBULAR DEBIBEIT0

CURSO VICTOR SILVADiretor: DR. VICTOR CARLOS

DA SILVA (Prof. do ColégioPedro II)

Turmas diurnas e noturnas. Pro-

fessores de Escolas Superiores.Atliam-se abertas as matrículas

para as referidas turmas. Inicio

das aulas no dia 15 do corrente.

Expediente: das 8 às 81 noras.

Rua da Assembléia, 14 - 1." e 3.°

andares - Tcl.: 42-3403.

ff| ''SOARES

11Otimó cllm» — Educ!Kâ<> integrai

ESTRÀÜA VJtílvHA DfiTt»jucA. 93 -iFimt- Mêm

Celalr Batista dos Reis — 4.*lugar.

José Augusto Gomes Macedo —5.f lugar.

Luiz Fernando M. Paes Leme —9." lugar.

Mario de Salvo Britolugar.

10.»

Ivan José D. Vergueiro Cruz —12.' lugar.

Paulo Milton L. de Arau.o —14.? lugar.

Vítor do A. Ribeiro Gomes —15.9 lugar.

Pedro Sttenhagen — 16.» lugar.

Dlrceu Teixeira Santana — 19.»lugar.

10 Henrique da C. Ferreira Filho— 20.» lugar.

11 Ornar Gama ben Kauss — 21.»lugar.

12 Luiz Vllarlnho Pedroso — 21.»lugar.

14 Bias Espíndola de Faria -'.lugar.

15 Leone da S. Lee -- 24.» í»

16 Antônio Oscar de M, Ferrei25.» lugar.

17 Rui Geraldo Corria Va»

18 Paulo César G. Bacelar

19 Mauro Goulart

20 Humberto C. Chaves

21 Paulo de Oliveira Pinto

22 Firmlno Rodrigues Rosa

23 Enlo Deslandes Veloso

24 Luiz Carlos R. Fernanda

25 Ermirio César S. A. Jiarali

26 Gilson Rola Fernandes

27 Antônio Jullo M. Filho

28 Francisco Alberto Figueira

29 Ademar Ramos Pimenta

30 Hllton Fernandes

31 Nerl Nascimento

ATENÇÃO!Façam como nós. Segurem seus emprega dos e operários no LLOYD INDUSTRIAISULAMERICANO. Única Companhia de Acidentes do Trabalho do Brasil que

possue Hospital próprio especializado desde 1925 !

SEDE: — AVENIDA RIO BRANCO N\ 50SERVIÇOS MÉDICOS — Direção Técni ca do DR. MARIO JORGE DK CARVALHO HOSPITAL CENTRAL DE ACIDENTADOS t — RUA DO RESENDE

N.° 154

INSTITUTO SANTO ANTÔNIORUA DAS LARANJEIRAS, 559, 575

Oo materna! ao admissão — Externnto, internato e somi-lnternuto,

com ônibus até Copacabana. Podendo a criança tomar no colégio

desde a primeira refeição.

artigo PROFESSORES DO COLÉGIO PEDRO II92% de aprovações nos

últimos examesCURSOS: PRELIMINAR pnra os alunos sem

base e INTENSIVO cm um ou dois unos. Exames

em outubro e Janeiro. Aulas pela manha, A tarde e

fi noite. ATENEU PEDRO II, avenida Presidente

Vargas, 806, esq. da avenida Plissou. Tel. 48-0319.

CURSO VICTOR SILVADiretor: Dr. Victor Carlos da Silva

(PROF. DO COLEOIO PEDRO II)

VESTIBULARESEriRenharia — Arquitetura — Química

Acham-se nbertaB ns matrículas para uma turma que terA Inicio

no prrtxlmo dia 18 dn inalo. A cadeira do desenho esta a cargo do

Prnf, GERSON PINHEIRO, Pftledratlnn da Fiumldrtda Nacional

de Arquitetura, -- CUMQ completo, mensalidade; Cr$ 2(HI,(I0 — In»

formaçuei na loorotarla, ftn» « ns. 81 imr»»,

R, dn Ani-..-.»....-.... 14, 1,' 9 _.,' «.ndiiniN, Tel. 48-8408

^wyr»T«rayyrnrg->H>>DACTILOGRAFIA E TAQUIGRAFIA

maiia miwivm im M^l)MiJLJÈmmM).tii.t». m mimmiMwm) "IiOVaí/' mmim mui,

flAÜA .«rua. .w Hi»* i m mmm n «A i»» ahimi»» t ** * *- *.ã * t- * * 1 tt** I * * A Ja. ***** A4 ***** 4 4 * ****** *,»

ADMISSÃOPEDRO ll

Internato ou Externato, ColégioMilitar, Instituto de Educação —

professor Wnldcmar de Carvalho;à avenida Marechal Floriano nu-mero 13, 1." andar — Edifício Tan-Rara. informações e matrículasdas 14 às 18 horas, exceto aossábados, Fone: 43-8113.

Vestibulares

___ ._L._-.j-ir_t.-__.-.. - um .'-Orir "' "M™" '"¦-""""¦"¦ ,>.-«r^.^amummmimtÊtmmMmmaimmm»»mimmmai»>i»um

KNfíKNIIARIA » VHfMI<:A » ARQUITüTllRA,tkta» WíiMi iítài¥mmAMl khVkWÍl khiM d! M hMM fMt- H* »'( \*¦» f* **,"|,»i* !**•'(•*'(»». *'í»ll i- Í'.**Í . Álllí ,

rjmmmuimmvitivimniiitm

Mi . -.. í ,tit>* nu Mh»"',,»,»'í^^^^^^^^^^^j^™.» ¦trdli

rmt

A todas as FACULDADES, in-cluslve DIREITO e FILOSO-

FIA, a Inlclnr-so no dia Z

ART. 91Turmas diurnas e noturnns.

PRÓTESECurso príltlco aconselhável atodos quo desejarem adquirirrapidamente nana próflMfto

rendosa e Independente,

NOVAS TURMAS DIURNASK NOTURNAS A INICIAR-SE

NOS DIAS 1 Vi 8

Escola Técnica deAviação

,AulH« ..H«»ii«Iv.is, Inuliwlv»n\tt\t" por ncefeiiow»

Mpaif-iHlflK-ltiliMl S»l •»<•

IMIIMAIIIO, diunifl s n»li

IfllllilHo R«Pir«PS

i . y i»;l i li A4fM

r| AV. COMES FREIRE P^

RUA ^ífiO LAVRADIO ^ J^^^toç», *'

Sociedade Expansão" Indus- lísM^^^ ^ W$ÊmÊ «f ffüi ftrial Sul Americana Ltda., 15^^»^ i^^fôf f e®®®$ Ltem o prazer de comunicar I >^^^^^| ^aos seus distintos clientesLp*°'M -, «^ f

e ao publico em geral, a« f ^ ||&&^a -^ —T**^^novas instalaçSes de sua 1 ^ m ml$ M «zmloja e escritórios á Rua do nl' 'M^M 'II ILavratlio n.» 47, onde es-i | fl W<*! m m lt

Sociedade Expansão' Indus-trial Sul Americana Ltda.,tem o prazer de comunicaraos seus distintos clientese ao publico em geral, asnovas instalações de sualoja e escritórios á Rua doLavratlio n.a 47, onde es*.pera continuar, como sem*pre, receber a preferânciados seus fregueses ds todo.0 Fali»

Ém&°eFxPANSA*o Industrial SilíÃMUISélUÍSÍ

: >«_»_MMÍIMaiMa1 l_n__mair_aIM

1i-l*!iaii,ii»i»i? Miriy]"íiiVtóKmt oe umoíQ, h i mi ^ ,^fiHp "^

CAPITAL er| 9&Q(WQ0,Q0mmm 4

m &mnti MétunÊtt et•¦ -í ' *

•¦'-.'•.'¦¦'¦'.

' '¦ ''

¦-.-•-¦¦'. '. " ¦¦ . ¦¦¦'.'-¦¦

' ¦

' ¦¦ ¦;- ¦".'¦¦

Os casos dolorosos da cidade I m^m

'rT,rT! —-«^.wm*-,--* „---- —— —

n. iritarei. qut *to quiserem lavar pèj.oa.mente o» «sus dona.iu.. ao»j?,.rns indicados, poderio Uazè-los ao DIÁRIO DfJ K0TICIA8. onde terão««'S .elo Cutóo deste jornal, sr. José de Mendonça Reis, das 9 da 18 /toras.rece_ entrega, P«'° DIÁRIO DE NOTICIAS, dat importância! recebidas, é feita. . __ setnuiKM. ás sextas-feiras, entre 16 t 18 hora», guanaio poderão vir¦ua redação oi leitores que dtsefarem attxttt-to.

CASO 693O barraco fica no alto do morro. Morro dos mais pobres, dot mais

humildei: E' um exíguo casebre, de pau a pique, chão batido t márabertura. Uma única peca conttitue o seu interior e, de tão velha,nbriram-te buracos pelas Irageis paredes, como improvisadas janelas.Ouando chove, alaga-se a mísera morada, há goteira por toda parte.

Uo barraco, alguns caixões servindo de bancos, tosca mesa de pésinseauroi. Uma tarimba ergue-ie a um dot cantos. E é tudo. 0 mais,[...ignificantes objetos domésticos. Três crianças, vestidas em trapos, estão. Joria. Pobre mulher, já idosa, tem um outro petiz ao colo. Sâo seusnetos Todos são orfãoi de pais. Morreu-lhe a filha ao nascer a última_riatt'.'_ < logo depois de ter perdido o mando. Era ele operário. Viti-mou-ó um oolapso cardíaco. Tudo itto aconteceu há pouco,, mait' deUm

A velha, ou» foi mie novt vetes, tttá criando o» netinhot. Criando tMo i bem Uso. Náo oi deixando morrer de fome... A criança que trazao colo conta detetitit metei dt idade. Náo anda. Não se agüenta nasternai. Parect qut natceu há pouco. Quando sua mãe morreu, a avótratou' dt amamtntd-la artificiaimentt. Mas, como t Não havia leite.Dava-lh» água de arrot. Água d» arrot apenas / E' um cato gravt deraQUititmo. O infelit ptquenito está no «aigueieto. Pele ¦ ossos.

A família é mineira, da oidadt dt Vtçoia. Quando perdeu o marido,aut trabalhava noi roçadot dt vranoitco Albino, a mulher tomou-lhe atnxada para poder manter-»» « acabar de criar oi nove filhot. Cresce-ram. Ficaram homens. Tomaram destinos diferentei. Dos nove de tntáoi<j txistem, agora, seit. Morreram-lhe trts filhot, inclutivt a mãt daioriancai a ou» já aludimos, o» quatro netinhot gue estão com a avó.Quatro doi filhos caiados, algum com grande prole, todos muito pobres,deles nem sabt maii noticiai. Desde que chegou de Viçoia, não te-afastaram dela, da velhinha, doit dot seus filhos, os mais jovem; umrapa', qut conta hoje dezoito anot, m uma rapariga, que dele fa* poucadiferença na idade. A moça tmprega-ie como doméstica. Náo mora nobarraco. Dão-lhe o teto o. propriot patrõei. Mas, toda folga que tem,uai ver a velhinha. No barraco do morro, esse misero barraco a oairaot pedaços, de tão vtlho, vivem, assim, a mulher, scui quatro ne-tinhas, e o filho de dezoito ano», que é operário estucador.

o'morro fica no fim da rua Agariba, no Engenho Novo. Bobe-se oingrmne caminho do Encontro, como o chamam, e chega-ie ao» barracosdo Lino, untigo habitante da pequena favela. E' ai o barraco. Tem onúmero cinqüenta e seis. Da porta, onde deparamos as criança» e aavozinha, devassamos com a vista o interior. Havia alguém sobre atarimba, que parecia dormir. As crianças roíam, avidamente, um pedaçods pão domnido, encardido pelas mãos sujas. Naquele dia não houvemais nada para comer. Um café, quase água pura, feito em pó muitasvezes coado e o pão dormido. O barraco custa quarenta e cinco cruzeirosmensais. A velhinha é quem o paga, presentemente. Tem que lavar muitaroupa paru isso. Ela própria vui buscar água na bica, em baixo. Como éque pode chegar o que consegue ganluir pura que se coma, ali, todoo dia ? Nio. Muitas vezes é só café com pão dormido o que existe.

Impressionante penúria .'Não escondemos a nossa emoção ante tamanho infortúnio. Mas, que

[asia ii filho estucador t Por que tanta miséria t— £," assim mesmo._ -lfiroru, é assim...

—Agora t E antes tA ervliciKÕo veio em seguida ãs perguntas articuladas pelo repórter.

Sobre a tarimba, onde alguém parecia dormir, está o moço operário.Desditpso rapaz ! Arde em febre. Tem as faces encpvadas, caduvéricuse o.s olhos parecem parados, vitreos, numa expressão indescritível deahgusfía. Está sumido. Dá a idéia de que , diminuiu. • Extremamenteemagrecido: Estoura-lhe o peito em tesse rebelde. A voz é um soprotenuc &.s palavras saem-lhe a custo da boca. Não são palavras, Sãosoluços. E é por isso que é ussim agnra... Era ele o animo da mãee dos sobrinhos órfãos. Há cerca de quatro meses, caiu doente, comforte resfríado, uma pneumonia. Depois, a tuberculose. Já nem podelevantar-se, Incomover-se. E não quer que lhe 'alem em hnspitulizar-se..Se morrer — e é o que espera — quei morrer, ali mesmo, ao lado desua velha mãe. Uma das irmãs ficou tuberculosa. Levaram-na paraum hospital. Morreu chamando por cia Quando a familia soube doque havia acontecido, já a moça esiava enterrada. Essa (leshumanidadeincrível, esse criminoso descaso da gente do hospital, nunca mais foramesquecidos...

0 instituto de previdência a que pertence o jovem operário não ósocorre. Também a velhinha nada tem reclamado e teme fazê-lo porquepodem levar-lhe o filho s ele morrei como a outra, longe dos seus olhos,das suas lágrimas. '

E' este o drama infinito dessa pobre gente do morro do Encontro, omais humilde de todos os mossos da cidade. Doença, desamparo,miséria, fome ! As crianças estão sem roupa, sem agasalho, famintas.Dormem em cima de jornais dístendidos nó chão. A velhinha definha-seem angustias físicas B morais. Na tarimba, envolto em cobertas de velhostrapos, o moço morre aos poucos, lentamente, numa lancinante agonia...

Entrega de donativosConforme ficara assentado realizamos, unte-onl.m. a entrega dos

donativos aos casos ns. 2, 4, 47, 79, 147, 237. 316, 336, 370, 410, 450,457, 499, 509, 528, 540, 546, 593, 604, 617, 622, 648, 651, 664, 666,679, 880, 681, 682, 684, 685, 687, 688 e 690, no total de Cr$ 2.901,U0.Os demais casos chamados e que não compareceram deverão íaze-lo naoróxima sexta-íeira, entre 16 e 18 horas.

Donativos em nosso poderSaldo cm nosso poder, dos casos que licaram por pa-

gar, conforme discriminação leita na edição de sexta-feira ¦Recebemos mais:

REMETIDOS POR INTERMÉDIO DAHORA ESPIRITA (Irradiada aos do-mingos, ãs 9.30 horas da manhã, pelaRadio Clube do Brasil), no total deCrS 195,00;

Jofin Borges — casos 679, 671, 681 e 682Cr$ 5,00 para cada, e para o caso

679 um embrulho, total de Ana Santos — caso 681 íris Santos — caso 681 CrSMiguel Inácio da Silva — caso 681 — i

CrS 5,00, e caso 682 — Cr$ 10,00, nototal de Cr$

Uma espirita — coso 682 CrSUma espinlossantense —• caso 682 CrSErnestlna, por si e por sua neta Geralda

caso 681 CrSSila Regina — caso 682 CrSMiguel Velasco — caso 682 CrSGuilhermina Duarte — casos 681 e 682 —

CrS -5,00 para cada, no total de CrSCacilila Nascimento — caso 682 CrS fEm Intenção de DJanlra e Jofina —

raso 682 CrSAnônimo — caso 617 CrSD. Maria Ziza cia Silva — casos 334 e

OT — CrS 25,00 para cada, no totalde CrS

N. A. — casos 202, 252, 290, 410, 540.562. 593. 569, 617 e 689 — CrS 100,00para cada, no total de CrS

M. C. S. — caso 692 CrSA. G. - caso 685 Cr$Em louvor a Jesus Cristo — E. G. —

caso 685 CrSLuizinho — casos 57 e 680 — Cr$ 25.00

para cada, no total de CrSE. C. S. — caso 690 CrSUm grupo de espiritas — casos 450 e 689

— Cr$ 40,00 para cada,1 no total de .. CrSAnônimo — caso 689 • • CrSAnônimo — caso 689 CrSIracema Pinto — caso 689 CrSEm memória do meu querido Nelson —

caso 689 '••¦ CrSCorina — caso 682 CrS

CrS 5.465,40

CrSCrS

20,005.005,00

15,0010,00

5.00

50.0020,0010,00

50,005.00

100,0050,00

50,00

1.000,0010,0010,00

20,00

50,0010,00

80,00100,00

10,0010.00

50,0012,00 CrS 1.757,00

Cr$ 7.222,40

Geraldo de Aoiilno — caso 679 - Um embrulho contendo roupas.M. L. — caso 679 — Um embrulho contendo roupas.A. L. — caso 646 — Um embrulho contendo roupas.M. L. caso 674 — Um embrulho contendo roupas.

¦ ^í.*" *h~/ ^*i.?!'lllllil«im*..'--Sr

SEGUNDA SECÇÃO f' """ Domingo, 12 de Mato de 194B ,

Homenagem à memória dos fuzileiros mortos na intentona inteplistaa«-_»__»r->»-^:-K-»--«-:«'" "" *tS*$*#i

SAUDADES DO DIP

O Corpo de Fuzileiros Navais, ^sob o comando do almirante Sll-vio de Camargo, prestou, ontemsignificativa homenagem à, me-morla dos soldados daquela cor-poraçfto, que tombaram, na ma-drugada de 11 de maio de 1938,vitimas da traiçoeira intentonaIntegralista.

Às 9,30, na Catedral Metropo-lltana, íol rezada missa solene, &qual estiveram presentes o almi-rante Aristides Guilhem, ex-ml-nlstro da Marinha, todos os alml-rante_ presentemente nesta capl-tal, oficiais superiores daa ForçasArmadas do Brasil e grande nu-mero de pessoas.ROMARIA AO TÜMULO DOS

BRAVOS SOLDADOSFindo o ato religioso, oficiais,

fuzileiros navais e grande repre-preséntaçfio da Esquadra Brasllel-ra estiveram em romaria, nocemitério São Jo&o Batista, .a fimde depositar flores no túmulo dosfuzileiros navais Argemiro' JoséNoronha, Manuel Constantlno dosSantos, Antônio Silva Filho e Se-verlano Mota de Sousa, os .bravossoldados que pereceram na defesado governo constituído. Partlcl-pando das homenagens, a SantaCasa de Misericórdia mandou or-namentar o túmulo com ricas pai-mas de flores. Alem do comandante geral do Corpo de FuzileirosNavais, almirante Silvio de Ca-margo, estiveram presentes ao Ce-miterio São João Batista, os ai-mirantes Silvio de Noronha, co-mandante chefe da EsquadraBrasileira: Frias Coutinho, diretorgeral de Fazenda; Artur de FreitasS.abra, ex-comandante geral doCorpo de Fuzileiros Navais; Adal-berto Gonçalves Pereira, diretorMonteiro Ache, diretor geral dogeral do Ensino Naval e AtilaPessnal da Armada; representaçãodo Corpo de Bombeiros e altas au-torldades civis e militares.

'¦¦¦¦¦¦¦"¦*• v ¦¦;¦;.-¦ \ . ¦¦¦¦¦'-.m-y-.-'-¦'¦¦¦¦¦ ¦:.¦¦¦¦.¦' s* *w*^ ?

PS-*1 ¦>* víT '- &-_ £r «_____

Acidente com um aviãodo Correio Aéreo

NacionalVIAJAVA DESTA CAPITAL PARA

A GUIANA FRANCESA

GOIANA, 11 (Asapress) — Um avi&odo Correio Aéreo Nacional, que pernol-tara nesta capital, procedente do Riode Janeiro e com destino a Calena,Guiana Francesa, sofreu um aclden-te ao decolar, ficando bastante ava-rlado. A tripulação saiu ilesa, notan-do-se que Isso se verificou graças àperícia do ,< piloto capitão EplnghausMelo, que em tempo hábil cortou asligações dos motores, evitando assimum possível Incêndio. A aeronave de-cepou uma árvore com a asa esquerda,e desceu num roçado, cheio de tocos,a uns 600 metros da pista.

Flagrantes Jixaaos, no vémíiefiò Sâo Joãotuma aos fuzileiros navais mortos nono alto um oficial lendo o boletim alusivode outras patentes e militares da Armada,

rante Silvio de Camargo, coman-

Batista, por ocasião da homenagem pós-cumprimento do dever, em 1938, vendo-se

ao ato e, em baixo, almirantes, oficiaisdestacando-se em terceiro lugar, o almi-

dante do Corpo de Fuzileiros Navais

Dois cientistas dos Esta-dos Unidos e do Chile

em viagemCom destino a Santiago, via Buenos

Aires, partiu, ontem, pelo "cllpper Ida Pan American World Airways, odr. Luis Blsquiert, uma das maioresautoridades chilenas em urologia, aécuja cadeira é professor na Faculdadede Medicina daquela capital.

Para Miami, seguiu o dr. Lewis w.Mac-Naughton. destacado geólogo nor.te-amerleano, membro da organizaçãocontratada pelo Conselho Nacional aePetróleo, para supervisionar os tia-balhos de pesquisas petrolíferas emnosso pais.

Sobre a situação em Santos fala ocomandante da V. Região Militar

"O meu interesse é não alterar a ordem qut deveexistir nos serviços das docas", declarou o

general Teixeira Lott

Manhã trágica em ResendeVitimado, num doloroso acidente, o

cadete Jorge Teixeira Fernandes

TUBERCULOSETRATAMENTO ESI'i:clAl.l/Al»l>

DR. PRAÇAK. ürugtialana, 12-A

S. PAULO, 11 ÍP.P.l — Falandoa imprensa sobre a anunciada ln-torvençSo militar no porto de Santos,o comandante Interino da 2.a R.M.,general Teixeira Lott, disse que, atao momento, nllo teve nenhuma notl-cia do Ministério da Guerra, espe-rando-a a qualquer momento. Em tacoporem, do que se tem divulgado, podiaadiantar que quaisquer ordens nessesentido seriam imediatamente exe-cutadas.

Prossegulndo disse: "O pleno fun-clonamento das, docas é fato consu-mndo. Minha Idéia, portanto, é queas doens funcionam normal e efiflen-temente, num perfeito slneronlsmo d»sua engrenagem Inteira, sem contra-tempo nenhum. Observarei simples-mente pnra que sejam respeitadas ecumpridas as ordens dar, autorldndesportuárias, que silo, ali, os executo,res do regulamento do porto. Desdaque o governo coloque o porto deSantos sob o controle das forças ml-Utares, serio utilizados oficiais quesarv?m na guarnlçllo dn Exército alisediada. Os serviços flcarfio. como temsido, sob a orientação das autorlda-des portuárias, mas sob o contro-

le dos oficiais, a quem caberá a exe-cuçao estrita das leis que regulam amecanismo dos portos. Se nao foremos ali existentes, outros oficiais se-rao enviados Imediatamente paraSantos.

Espero que nâo tenhamos, entretan-to, necessidade de intervir. O meuinteresse é nâo alterar a ordem quodeve existir noa serviços das docas,e que. por sua vez, tudo se processadentro do maior respeito, normai-lidade 6 estrita obediência hs leisportuárias. Será um "modus-vlvendi"sem dtivlda prático, sobretudo de fe-llzes conseqüências para todos. Desdaque, entretantu, rssa ordem se altere,a ação repressiva far-s^-ft sentir comtodo o peso e rigor necessários. OjImplicados serão Imediatamente dc.

tidos e encaminhados às autoridadescivis, que naturalmente nio tltubla-râo em punir os verdadeiros culpa-dos'*.

MM^

O

Será sepultado nesta ca-

pita! o corpo èe CatuloDurante todo o dia de ontem,

esteve exposto, no saguão da A.B. I., o corpo do pranteado poetaCatulo da Paixão Cearense.

A pedido de sua velha compa-nhetrn, o corpo do querido cantorpopular não seguirá majs para asua terra natal, o Maranhão.Tr,?sli>dado. ontem, as 17 horas,parra a capela moi-tunrií» Santa Te-rezlnha, na Praça dn República,ali tlca-á exnonto at* amanhã àtarde, quardo sairá nara o Cerni-terio Sfto Francisco de Paula, emCatumbf, onde será sepultado.

O SABONETE

REGINAé uma maravilha

inditoso cadete JorgeTeixeira Fernandes

Resende, no Estado do Rio, foiteatro, ante-ontem, de dolorosoacidente de que foi vitima um ca-dete da Escola Militar. O fatoocorreu quando os alunos do 2."ano da Arma de Artilharia reall-zavam manobras d& Instrução. De-corriam os trabalhos em perfeitaordem, quando uma das viaturasde tração animal se deslocou decem metros de altura, aproxima-damente, ribanceira abaixo naEstrada Mauá. Os cavalos, es-pantaram-se, disparando. No ar-

tu

ranço, o cadete Jorge TeixeiraFernandes caiu do assento ondese encontrava, sendo colhido pe-.Ias rodas do veiculo.

Socorrido pelos seus companhel-ros, foi conduzido à enfermariada Escola, onde veio a falecer.QUEM ERA O INDITOSO CADETE

O cadete Jorge Teixeira Fernan-des tinha apena.s 20 anos e estavamatriculado no 2." ano da Escola,onde, desde o começo, mantinha oprimeiro lugar de sua turma.Multo pobre que é, sua m&e feagrandes sacrifícios para educá-lo.Jorge era seu único filho.

Ao ter conhecimento da tristeocorrência, a lndltosa senhora foitomada do mais profundo deses-pero.

Trancou-se no .banheiro e ten-tou pôr termo à- própria exlsten-cia sendo, porem, acudlda a tempo.

Na manhã de ontem tiveramlugar os funerais, no Cemitério deSâo Francisco Xavier.

í'aIhou a ofèiislv--. desta sem&'na contra a liberdade de lm-prensa na Constituinte. Falhoude um modo. que tornou difícilcompreender como se acomodarcom a repulsa veemente dos seuscolegas de Mesa, menos um, asusceptlbUldade do propugnadordo "desagravo" em causa pro-prla. Ele, que tanto se melln-drara com as criticas do jorna-lista, ao ponto de querer defen-der-se, náo destruindo acusaçõesou repelindo Injurias, irias le-vando a Comissão de Policia aexpulsar da Assembléia o ofen-sor, e estabelecer para o fu-turo essa estranha inorma de de-fesa da "dignidade do parla-mento", extensiva a todos osjornalistas, submeteu-se ("nãoestrlla"...) à completa e enér-glea desaprovação dos compa-nhelros de direção da casa à suaaventura, e derivou para a pro-posição de medidas regimentaiscom o mesmo sentido s as mes-mas Intenções, em caráter geral.

E' facll compreeinder que agente do "Estado Novo", masca-rada agora de governantes e le-glsladores democráticos, estejacustando tanto a acostumar-secom essa Ignomínia e essa ver-gonha de, liberdade de critica.-Durante os sete anoa de dltadu-ra e mais os que a precederam,de "estado de guerra", havia acensura para dar razão a todosos polemistas oficiais e oficiosose desagravar todas as dlgnldadesofendidas, /aquele tempo —perdoem-me uma referencia pe*-soai — eu .fui desafiado de pú-bllco por dois georglnos de umpasquim fundado pela ditaduraa, "se fosse homem", Ir com elesà policia afim de responder aalgum delegado exegeta do regi-me se o Estado Novo era íascls-ta; e eles mesmos tiveram aInepta coragem de acrescentarque, se eu respondesse que era,seria preso e condenado peloTribunal de Segurança.- Um des-ses mesmos dois "tiras" Jorna-Ustlcos, o de nome Casslano, re-petlndo, pouco depois, a provo-cação com Sobral Pinto, teve ocuidado de ir ao DIP obter aproibição para o grande demo-crata católico de prosseguir napolêmica!

No episódio desta semana re-glstre-se que a tentativa de ex-pulsar Jornalistas da bancada deImprensa ' da Constituinte par-tlu de um Jornalista. Um ex-Jornalista que passara a ser ba-gageiro paisano do sr. Dutra •de outros generalB, e dessas fun-ções privadas íol promovido aInterventor no seu pobre Ea-tado, e dal a senador • Io se-cretarlo da Assembléia. E paramais acentuar a decência dessegesto, Georgino e Agamenon, estetambém ofendido em sua dlgnl-dade (?), confiaram ao seu con-frade Pinto, o "caíageste frené-tico", as prlmlclas da iniciativa.Flzeram-no reclamar do plena-ria o "desagravo". Barreto, opalhaço provocador, zelando pelodecoro da Assembléia I

As criticas magníficas de Car-los Lacerda podem, unia vezpor outra, ressentlr-se da vio-loncla característica do seu tem-peramento. Mas é impossívelnegar o espirito público que Morienta, e que se demonstra paacensuras, ás vezes severas, que

amigos"conduta r.Aae-*.a*1a '

política

|, -.-V-faB

¦¦"' I .M1-an- I I

7d£,ILiU i.U-_l

de cujaverge.

De qualquer modo, náo sfio.ieri»-,;tlcas, nem mesmo ataquei, nem |mesmo Injurias a homens, gru- Ipos ou correntes, do. parlamento [:que o ' desmorallzar&o. Até por-tque são criticas ou ataques ou ,;injurias a membros da Consti»» |tulnte, e não à Constituinte, à lInstituição do parlamento.

De qualquer modo, acusações \públicas se respondem com ar- jgumentos, se destroem, sé po- \dem ser destruídas; ,não se resi ;pondem com violências ! oficiais i•contra a pessoa do j acusador;calúnias ou injurias se punem?mediante-processo. Isto numademocracia. '¦?.

Quando censuramos (em lin-guagem branda ou violenta) de-liberações da maioria da Cons-'titulnte, estamos querendo pre-servar a dignidade e a própriasobrevivência, da Constituinte.O parlamento se desmoraliza asi mesmo quando pratica mdeco-rosldades ou adota medida*- ffts-i,clstas; não a desmoralizam osJornalistas quando combatemesses atos. E foram exatamentealguns deles que provocaraCm ascriticas contra as quais a* tén-tou a Inédita pena da- expulífiude Jornalistas da Assembléia. AConstituinte (pela sua maioria)se avilta e perde o respeitopúblico quando mantém em vi •

gor a Carta fascista de 1937;quando falta aos seus compro-mlssos anteriores em favor dódireito de greve, da autonomiado Distrito Federal; quando pre-senteia o chefe de governo' comdois anos' a- mais de mandato;quando entrega ao arbítrio drExecutivo a composição da Jús-tiça Eleitoral; qua,ndo abdica.desuas atribuições pelo lncondloio-nallsmo ao chefe dó governo, vo-tando, nas questões de maioi.Interesse para. o. povo, de acordocom recados do Cátete.

A maior vergonha, o quo maiscompromete a dlg,nldade e o de-coro da Constituinte, é (alem.dttodas essas degradantes abdica-ções), a presença nela cie umIncapaz moral, justamente da-quele deputado, eleito com o no-me de Getulio Vargas e que iolo escolhido para em primeirolugar pedir a expulsão de Jòt-nallstas; aquele mesmo energi!;-meno que promove entrevistai-de escândalo em torno de «U8própria pessoa para confessaiuma opulencia improvisada flidesempenho de funções públicascontar todas as lmundlcles dtsua vida, dar de si o mais ,re-pugnante atestado de mlserlnmoral que algum paranóico Jeostentou; que foi o agente des--morallzador do parlamento d<1933-37, e que está desémpe-nhando a mesma tarefa -contrba Assembléia atual; que alndfihá três dias ladrava alto em to-das as rodas da Assembléia que"dentro de três meses "Isto"está dissolvido; Agamenon va!assumir a chefia-' do Partldi"Trabalhista", e Dutra se enfu-rece e dissolve a Constituinte".

Se a Constituinte deve ou podeexpulsar alguém, expulse es&eseu membro, por Incapacidademoral confessa e comprovada.

Osório BORBA¦ — i ¦. _. ¦ ¦ i ¦ ¦_¦-,-_.-----. - -¦ .i.i. .ii ¦- ini

MOLÉSTIAS DOS PULMÕESTratamento especializado da TUBERCULOSE em todas a* suas formas.DR. HERNANI NEGRÃO — Assembléia, 67 — Fone; «-Oi.9 (2 _s (!)

t»roli);;ista (In Benrticenrla f"1'nrs:, _ cirurgia - *i« *•¦"'•na rias - R Assembléia. «H

Dns 5 as 7 ' meia

3.".-"««-«MW I"belo horizonte ^i^liiliii

01r«Ur: ¦.. Llll Aiirrt* OuUiIii. àll_-»-»»Mâ« -«_ • •¦•¦«»•»••». - P»»"-¦•tor_i. _ r»i„ «jtra-TUi-U. - RAIO» X - Av. Car»«*»l, m. -

ruii i-im

I BANCO CENTRAL DO COMÉRCIO S.A. II Orna crtterilta nniwliacto^ewl^i^pttliM m da cotaèrclo I

1 í

WfiTilPtWEM _Lll______-ti'-^iftl"_iriifin'nTl___B

"'V_________Wf^^rW friTilílMüMiUlIi

POSTALISTA - ES-CRITURARIO -

CARTEIRO - COS-CURSOS

R. 1." de Março, 17 fi.dar, sj2 2,'í 4.*b (t.'§

1» íim 20 horn».

nn-dns

SStfB

toros contra fogoCIA OE SEGUROS

flroos FluminenseiKunrtari* ami um,,

ALFA NOGG A, JK4 lirrtprln

RIO OK JAWKIRO

i

sã?¦fl

ECZEMASDns pernas, agudo, au crônicos,r.t-zpinas parasitários rebeldes (intíiisps). das mAos ou tios pes.i-ff.rçQp.s dás unhas. Acues (es-pinhas tln lace ou do dorso;.«•ei-i-u;;as òhnveres da pele. l'r_.-tamento eficaz e rápido peloa.alo x (Ramoterapia). OR. Ml-iiAMIA JÚNIOR (20 anos de pra-tiça dn espeolalldnde) — Rua liru«uulnnn. 12 A 3 • andar. Dl.i-rtatnentè, dns 14 às 18 horas.

Tel-, 22-«ni)2

Br. José SchermannLivre Docente da Fac. Nne. de Medi-clna. GLÂNDULAS DE SECREÇAOINTERNA - NUTRIÇÃO — OBESI-DADE E NAGREZA — Rua Mexlct.,Ifil, sala 11.1, 2.as, 4,a5 e 6.*., das 17

horas em diante. Tel.: -2-S464.

REGINAA rainha das águas

de colcolônia:

Dentaduras sem aboboda palatinaCOMrHOVADA EFICIÊNCIA

DR. JORGE STRADAHora marcada. Praça Floriano, 19, 8." and. Fone 22-0228. Clnelandla

PRODUTOS BRINAMIO-STROPHANTINA - VENO-ESTROFANTINA

MIO-TÔNICO BRINA — URIFAMBRINAPedidos diretamente ao

Laboratório Farmacêutico Sul-Atlântico S. A.RUA MACHADO COELHO, 130 e 132 — RIO DE

JANEIRO - FONES: 52-5908 E 32-5908.

i»Mm;g>1llilili_i:n»«Mi! HHHt HORÁRIO2 4-6-8IO

ROUPASUSADAS

Venda «lll.' IliiKilrmoi

uma caso seria queo Justo ' vnlor. Pau»-

pnr um tornoTELEFONE

até d? mu,uo'.•¦.' r.r.í.1

ALAN LADDGAIL RUSSELL

•jOiv»

QUASEtufutTRAIÇÃO*

*'iS__&i

iO*^rM-«fro^•a^e<>NAa<iU•l8^C^|3<_8tId^',2%.Z*õ

S.Hiv 0'RourKe

esporfe am i<AarCr.a\ ,O'>•w,,,0"IO '»««!»««* *» rt"Q»

P1LAZA H0J1 [^ê3tsemana| Joar? TonUme •-$' "C4IVÓTA NEGRA! Hrturo be Còrbova <ÉÉ '•nto <te MITCHELLLEISEN

Prmrbuwk > Cr«rk - em TBCHNICOLOR

s*j moi por um terno até Cr? 400,00 | |j»ll ¦¦_¦___-¦¦-_-¦ ^~rrrr', „n. ....,, 4.

Tt»Tm^.rr,,-._»---t-j. ni.i.,1,1 _..,, i, —————— i i II 11 mm»r:_ii»i»»-«»irTT» nl"- -¦-».- -r, ————»—W«1— —¦>"- ¦¦ ., *.|

I li \ I T I 1 J1 ¦ Tf KZi\ • \ lf^M^fc^ CON^SNcKoK T|

C*M- w ¦-¦*-'¦ i . jê . S M ,-y W ,m\ mt ____^ ¦__¦ 1 _B_6' ______¦ 'i_,_&______l________íl_________-___Í_____^^ S_____k ______ f_r_-_________»^_r________|[__r____r________B Wà â i ma.Elm M à i____L___¦_- mm\ f d A \ Á.£^ §  _a _I-_L»- ______________-_____-_¦__ ». -* H__9_S________________________i¦»» .m ¦• __________________________\______i_____^____________________________,, ..-¦«¦ mt-E mt.' t- mm ~ t m k w *¦ mr-tv w i^^^^W^^^^^í^^õvmSiKMmmmRBmifmj^ m^_\WgÊÊ/ÊmÊ^f^KÊÊÊ/mm^ **^«» imm^^*0'^wmm*^^illlllt&immP^*mil*r

¦ ltiI%

-__1III1

«_iauwm-w.w.

#'••

Sogunda Secção, Segunda Página DIÁRIO DE NOTICIAS Domingo, 12 de Maio de 194c

Raios X - Radiografia - Radioscopia¦ . - ... _,. liarão da Carioca, 18 - 1.* andar

Jjf. AttlllO Conte — Diariamente de lia 7 hora»do H. P. Socorro e da 23.» Enf. Sta. Casa — Tel.: 22-2800.

1 COLADORI Para fechar cartuchos, precisa-se para trabalhar por

(«lira. nos Estabelecimentos Gráficos Muniz, à rua SãotMlz Gonzaga. 277. -

G)rtador de GuilhotinaX Precisa-se eflclal competente para trabalhar 20 a 25atas. Paga-se bem. Estabelecimentos Gráficos Muniz, àvoa São Luiz Gonzaga, 277.

[TROPICAIS INGLESES, Linhos, Casimiras e o

legitimo Palm-beach americano V. S. encontrará

aa Rua Uruguaiana n.* 118, 10..' andar, S. 1001.

[Corte este anuncio e receba 5% de desconto.

AGORA SIM!WWMÍSTADOB35S BUMBOS COM CARTÃO TfE GARANTIA

PARA TOTDO IBMPO — CRS 118,09.

Só NA JOALHERIA FLAMENGOAT. PASSOS, I JUNTO A CAJIISARIA BBASH.

BANCO DO BRASIL - CONCURSOCURSO TÉCNICO BANCÁRIO

Háftodo d* eficiência» raraatidav — Professorea» «specIftlUa4os

Diretor: Prof, Ricardo ValleBUA BAO BENTO, 10 - «.• — Mala. «8-227»

EMPREGOGrande Companhia Nacional reorganlzan-

do seu quadro para o lançamento de Planos degrande aceitação necessita auxiliares, ofere-cendo ótima remuneração e oportunidade aquem queira trabalhar. Procurar o sr. Ribeiro— Av. Rio Branco, 106, 5.', sala 510, de 9 âs12 e de 14 às 16 horas.

Associação ArtísticaMatilde Bailly

Na próxima sexta-feira, terá lugar ks21 horas, no auditório da A. B. I. orecital que a cantora Liberdade Natalialevará a efeito por iniciativa daquelaassociação.

BIBLIOTECA EM LEILÃO — Direito.Medicina, Historia, Filosofia, FlsVca,Brasil e America e Literatura diversa,o leiloeiro GIANNINI venderá em lei-Uo amanh», 2.» feiro, 13, à» 15 horas,em seu armazém, it rua SSo José n.o 35,ciitnlo.ro discriminado no "Jornal aoComercio" de hoje • exposição ama-

' nhS das 9 horas em diante.

LARAJEIKAS — PRÉDIO DE ÓTIMAe nntltra construcSo, com (rrande terre»no de 1T.M de frente por 120,00 m|m deextensão, onde faz frente para a tra-vessa Cerro Corí, o leiloeiro GIANNINIvenderá em leilão, 3.» 'feira, 21 demaio de 1948, às 16 horas, em frenteao mesmo, á RTTA COBMB VELHON.o 253. Pode ser visitado por espe-dei favor, InformaçSes, tel. 22-7331.

sm U S ICA

Extirpe o*

C A LOS!_. Inutlt allvfar * «Jor dos calos eomcuratlvc* Sxllrpe-os pela rais e semdor, apllcando-lhes, â noite, a POMADAMÁGICA DE HANSON e ao levantar-somergulha o pé em água quente.

COMPRAMOS ROUPAS USADAS DEHOMENS e SENHORAS

ATENDE-SE A DOMICIMO A QUALQUER HORA.TELEFONE: 22-4848

ARCOZELOAvisa aos seus amigos e freguezes que, a partir de l.o de Junho

próxljno inicio da temporada de inverno, o hotel continuará funclo-nando. a afim de atender os seus Inúmeros clientes e os interessadosna compra de lotes e sítios em Arcozelo. Para os apartamentos,preços a combinar. Ambiente puramente familiar. Passadlo sadio.Leite em abundância e grátis. Quadra de Voleibol e Jogos de saião(bilhar, "snooker", ping-pong, etc). Cavalos e charretes para alu-guel aos srs. pensionistas. Reservas com antecedência por telefonepara o POSTO PÚBLICO DE ARCOZELO, ou por escrito à Gerenciado Hotel Fazenda Arcozelo, E. F. C. B. — Linha Auxiliar — AR-COZELO, Estado do Rio.

DÉA-CAZARRENO RIVAL

|HOJE: VESPERALIAS 15 HS. - SES. ÀS

20 e 22icom a hilariante co-

media adaptadapor Matheus da Fontoura

wÊÈÊKÊÈiaV |__Wwnr^' '^lfll_BI)____llffT

pHIÉÊ

A CEGONHASE ATRASOUAmanhai» DESCANSO - ».• Feira! "A CEGONHA SE ATRASOU"

TEATRO MUNICIPALTEMPORADA OFICIAI. DA PREFEITURA — ORGANIZADA

PELA ORQUESTRA SINFÔNICA BRASILEIRA

ESTA ABERTA A ASSINATURA PARA

10 — CONCERTOS SINFÔNICOS — 10

NOTURNOSOOM A.

ORQUESTRA SINFÔNICA BRASILEIRA•OB A DIRllOAO DOS BltQUINTES ltilOENTKHi

KARL KRUEGER - MaioEUGENE ORMANDY - JunhoCHARLES MUNCHERNEST MCMILLANEUGENE SZENKAR

mn (mnumw* vnn h*s kwthbMAIO B IITEMIR0 DI l»4«

Julho™ Agoito

tmmmm." >f¥_»..H!o«ii! ¦ ai mliiHumi irnmkH tm m»» w» í»m

aiMHlai» ¦ t,tt.» gf ti» ft.. (_if#||#M * * »«•>-» )>* Mlll*** MHHM*»" a «•.<.'..¦

tfutm § ê$mi^Mi i-it * mimi VMiMM' ini *»#» u»ig£U

'tijèmi *il titiMi MfMt WjW^Jilí itt M-W *'• Uulfil**fll imm ... | p.ii»

iliMWBilllliUlMii num\ mm tm* liWll ilW» l

iflavA- VlLAt ANTtSSÊPTICAJ

JAVARES

MATRIZ: RUA DO OUVIDOR,, 169FILIAI M., .COPACABANA MO

Falia de aiou Faltade sangue?So uma possoo Fica privada de oxlgo-nio, sufoea e morre por "falta de ar",Mas nem todos sobem que são os glo»bulos vermelhos do sangue que condu-xem o oxigênio necessário 6 vida doitecidos. Se os glóbulos do sangue lioInsuficientes em numero ou em boa qua-lidade, acontece que, mesmo havendomulto oxigênio no or, faltam os elemen-tos capazes de carrego-lo poro todosos tecidos do corpo. Paro fortalecer osangue e multiplicar o numero de glo>bulos vermelhos faça o que ja fizerammilhâes de enfermos em todo o mundo. eiperimente as PÍLULAS ROSADAS DODR. WILLIAMS. O ferro assimilovel e no-tural, contjdo nessas pilulos, promoveráumo verdadeiro ressurreição em seu son-gue que, vermelho e sadio fora ressucl-tar seu organismo Inteiro.

. Est«r produto bainou 50% no preço, deSS.orqo t9'i) a Dscioto. da Coordeno.üo.

Absorvente...porque éMmo*

yr*. _»*__.___'¦____ J- J-ur. vioaorrcao ue IT» «O-

M TODaI AS MSmACIAS I 0HO0AK1AS OO MATO

UM ARTISTA!Com Catulo, que a morte levou, desaparece una, nfto diremos

dos maiores artistas nacionais, mas, pelo menos, dos mais espon-taneos, dos mais sinceros, dos mais genuinamente artistas.

Conhecemo-lo na nossa Infância, na Ilha de 'Paquete. Um dia,ali foi ter o vate patrício em nossa casinha na rua Furkin Wèr-nook. Vimo-lo entrar sobraçando o seu violão e, confessamos, o nossoespanto nfto foi menor do que a ansiedade com que' o esperávamos.

JíSo era aquele que chegava o Catulo que a nossa Imaginaçãode criança pintara, naturalmente Influenciada pela fama que lhecercava o nome, pela doçura das suas poesias, tfto lindas, perml-tlndo em torno do autor a Imagem de um daqueles poeta» lendários,cabeleira grande e ondulada, olheiras negras e sonhadoras, tipoesguio e acabado do artista romanesco,

Catulo nos delludlra. Pequenino, desajeitado, cabelo a esco-vinha, com cara mais de sentenciado do que de poeta, ele nfto era,a nosso ver, o homem capaz de pensar tanta coisa bonita, de senti-Ias, de dizê-las, dedilhando a Ura mais terna em louvor da terrabrasileira.

üntretanto, pouco depois Catulo tomou da viola — como ele odiria e começou a cantar. A voa também nfto era bela — comen-tamos com os nossos botões — quiséramos ouvi-la mais harmoniosapregando as doçuras do luar Ia do sertão. Mas Catulo continuou,cantou, cantou, recitou. Ora se acompanhava, ora, enlevado, punhao Instrumento de lado e apenas falava. Seus olhos brilhavam. Porfim, Catulo improvisou. B o artista nos apareceu, então, integral,grandioso. JA nfto víamos o homem pequenino; sua cabeça pelada.Tudo se transformara. Era o Catulo com que sonháramos, falandono céu,' no mar, no sol, na lua, na cabocla bonita, no galo tristesoluçando, esgrímindo com a força domlnadora da sua arte grotescaas frases mais belas, as Imagens mais encantadoras.

Conhecêramos o artista. E nunca mais p esquecemos. Ao contra-rio, com os anos, com o evoluir da vida, com a sua materlallzaçftodeixando atrás a verdadeira poesia dos poetas, cada vez mais o adml-rávamos, o sentíamos presente, sozinho embora, enchendo, ele s6,o vácuo de arte em que se debate a geraç&o atual.

Nfto era, realmente, mais dele, a época em que vivemos, quandopensar na poesia da vida é plegulsmo, comentar as graças lnge-nuas da natureza é retrogradar a, espécie. A rima se foi ou pelomenos mudou de rumo. A métrica criou asas para se atropelarnas convulsões da concepçfto moderna. As Imagens perderam osseus contornos vagarosos para se Identificar com a rigidez daera presente em que a máquina Impera. E nessa adaptaçfto, a poe-sla perdeu a poesia, os poetas deixaram de sonhar.

Catulo devia estar sofrendo nesse tumulto de realidades con-trastando com a claridade renitente da sua alma de artista.E é melhor que haja partido.

I_á de cima, continuará ignorando o mundo e ouvindo os cantosda passarada, como um estrlbllho dos próprios cantos.

D-OR

deiros e AlbuquerqueADVOGADO ESPECIALIZADO EMCAUSAS COMERCIAIS E DIKEI-

TO DA FAMÍLIA

Av. Klo Branco, 108 • Sala 907 -

Telefone 22-4871

Dr. Cauby MayiinkADVOGADO

ROSÁRIO, 113 — A, 5.» and. «ala503/4. TEL: 43-0628 ¦— Das 15 as

18 horas.

Artistas da Argentina edos Estados Unidos

deixam o RioCom destino a Buenos Aires par-

Uu, ontem, pelo "cllpper" da PanAmerican World Airways, o cantotportenho Daniel Adamo, exclusivo asRadio El Mundo e que encerrou umstemporada artística no Brasil. Ten-do suspendido, subitamente, sua atua-çâo & frente de uma companhia aa"ballet", com a qual Ia exibtr.se f?"Montevldeo e Buenos Aires, por motivode ordem particular, que determinasua presença nos Estados unidos, se»guiu para o seu pais a bailarina nor-te-amerlcana Mlrlan Wlnslow.

Teatro MunicipalCONCERTO POPULAR, HOJE, AS

10 HORASHoje, às 10 horas, realizar-se-á, no

Teatro Municipal, inals um concerto daserie promovida pelo Departamento deDifusfto Cultural da Prefeitura, atravésdo Serviço de Recreação e Cultura Po-pular, como sempre com as portas des-sa casa de espetáculos Inteiramentefranqueadas ao público.

O programa de hoje será constituídopor escolhidas peças na Interpretaçãodo soprano Llly Seco, do violoncelistaMario Camerlnl e do barítono Silvio VI-elra, acompanhados ao plano pelo mães-tro Martlnez Grau, organizador destesconcertos populares.

São as seguintes as pecas a seremInterpretadas:

Llly Seco: a) Ponchlelll — "La Glo-conda" — Stela dei Marlnar; b) — Do-nlzetti — "La Favorita" — Arla deLeonora — O' mio Fernando; c) — BI-zet — "Carmen" — Habanera;

Mario Camerlnl: a) — Granados —Goyescas —• Intermezzo; b) David Pop-per — Rapsódia Húngara;

Silvio Vieira: a) Carlos Gomes —"Lo Schiavo" — arla de Iberê; b) Glo-acchlno Rosslnl — "11 Barblerl dl Se-vlglla" — cavatlna; c) Carlos Gomes— Canção do aventureiro — "II Gua-ranl".

A PRD-5, Radio Roquete Pinto, daPrefeitura, transmitirá o programa nafaixa de 1.400 quilociclos.

Escola Nacional deMúsica

"PRÊMIO DE MUSICA REICHOLD",PARA A SINFONIA DAS AMÊRI-

CAS 1945Comunicam-nos da Secretaria da Esco-

Ia Nacional de Música, que a comls-são seleclonadora dos trabalhos apre-sentados pelos candidatos do conpurso"Prêmio de Música Reichold", pnra a"Sinfonia das Américas" 1945, deveráInstalar-se naquela escola amanhã, às15 horas, estando a mesma assim cons-tltulda: Engen Szenkar, Assuero JoséGarrltano e Iberê Gomes Grosso.

Compro PIANOEMBORA PRECISE DEREPAROS — PAGO BEM

Telefone: 42-7088

MANOSIMPORTADOS - DE CAUDA e ARMA»RIOS — APARTAMENTO.

Nacionais e estrangeiros vendas à-rlsta • a prazo — Stock Bluthner Be-ehsteln Stelnwaj Ed Werner, Pleyer Lu*e Essenfelder Herman Graft. — Cha-mameis a atenção dos Interessados quens planos acima têm a máxima garan-tia. Ver e tratar k rua S. José, 41,¦obrado.

Escola e Pensão para cães(CANIL WALTERSHEIM.

Grande propriedade Instalada exclu-slvnmente para pensão, educação, ames-tração e correção de cães.

Espaços gramados, HIGIENE, canisexemplares. '

Madureira, Vaz Lobo — Rua LimaDrumont, 352. Tcl.: 29-8722 (c*as 8 às9 horas, eom o sr. Valter. DIÁRIA-MENTE.

Caixa Econômica Federal doRio de Janeiro

Carteira de PenhoresA Caixa Econômica Federal do Rio de Janeiro avisa, para ec.n)ltt,.

mérito eeral. que estão em vigor, nas operações sobre, penhores, o. p_oo_tMlTnormas de'serviço em seguida mencionados, com o ílm de facilitar, 2*4,mais, os interesses das classes populares.

Empréstimos1. Os empréstimos até mil cruzeiros (Cr? 1.000,00) sao reallaUo, a,

base'de 100 % de garantia.2 Se o mutuário tiver interesse em reduzir o tempo de realinji,,

rir. Pmoréstlmo poderá receber a Importância deste por melo d« GUIA,f suTdKsTcào, a qual deverá ser restltulda. posteriormente, para r^Mmmto da cautela. A GUIA substltue, na operação de penhor, a chap,23? nf operSáô bancaria, para desconto de cheque.

3 Se o empréstimo elevar-se a cinqüenta mil cruzeiros (Cr» M.ooo.o.)ou mais o proponente poderá realizar a operação por meio de abertur»de crédito em conte corrente, garantida pelo penhor, e movimentai» p.»melo áe cheques com direito ao abono de juros sobre o saldo credor.

4. Qualquer avallacfto poderá ser feita a domicilio, custeada a 4o.pesa de transporte pelo proponente.

Lances por carta1 Oualauer pessoa poderá arrematar penhores, sem necessidade _,

;on™a™nrMft no recinto dos leilões, mediante o preenchimento _,8U? Kn?Z^ lmSressa e pagamento do sinal de 20 % «obre o pre»gSlS^^^ à venda. Essas utilidade..serão £iixaao para .¦"i""'5' vxRnpra de cada leilão, mantendo a Caixa, _ m,SunnVão ?Secntó> mcumbldo de orientá-lo. A Caixa Econômica, ,_,—sentará o JroprTo interessado, lançará até o limite autorizado, com»S a importância dentro de 24 horas, a qual, no leilão, poieriatingir limite Inferior ao proposto.

yenda de cautelasA Caixa -iSconômlca desaconselha aos mutuários a venda de su»

.„inc n„rHri,iares e os convida a náo efetivar essa venda, sem prévioentndlmenKn frente da Agencia de Penhores, o qual o instruirá

sobre as suas desvantagens.A Caixa permitirá áo MUTUÁRIO PROVADAMENTE NECESSI»

TADO o leilão antecipado do penhor, proporclonando-lhe, assim, preçofado o lenao au.e v^^ ^ compradores de cautelas. Exclue-se do

Concerto na A. B. I.Em comemoração ao Dia da Impren-

sa, a pianista Noemi Bittencourt daráum concerto, amannã, ás 21 horas, naA. B. I.

Será executado o seguinte programa:I

VUa-Lobos — Saudades das selvasbrasileiras, 1 e 2; Barroso Neto — Co-riscos; Debussy — Clair de Lune —Estudo.

IICyrlll Scott — Dansa de Negros.

Chopln — 2 Estudos — Scherzzo.

Virão ao Brasil IrinaBaronova e Nina

VerchininaTelegramas chegados de Nova YorK

informam que o Col. W. de uasilacaba de contratar, para serem agre-gadas à sua grande Companhia "On-glnal Ballet Russe", Irina Baronovae Nina Verchinina. Estas duas ceie-brldades mundiais da arte coreogra-llca atuarão somente no Brasil, na"tournée" nue essa lamosa troupeestá realizando na América Latina,devendo a primeira delas voltar paraHollywood nos primeiros dias deagosto.

Concerto de órgãoD. Plácido de Oliveira realiza um

concerto de órgão, hoje, às 17.30 horas,no Mosteiro de São Bento.,

No programa: Prelúdio e Fuga deMartlnl; Coro do .ratorlo Judas Ma-cabeus; Fuga sobre o nome de Bach,de Schumann», Grande Fuga a cinco vo-zes, de Bach.

Orquestra SinfônicaBrasileira

HOJE, FESTIVAL WAGNER,NO REX

Sob a direção de Engen Szenkar, aO. S. B. dará um festival Wagner hoje,no Rex, às 10 horas, com o seguinteprograma:"Lohengrln" — Prelúdio do 1.» ato;"Tannhauser" — Bachanal; "Trlstão eIsolda" — Prelúdio e morte; "Os Mes-três Cantores" (ouverture); "As Valqul-rias" — Despedida de Wotan e Encan-tamento do Fogo; "Crepúsculo dos Deu-ses" — Viagem de Slgfrled ao Reno;"Crepúsculo dos Deuses" — Marcha fú-nebre; "Valqulrlas" — Cavalgada.

Professora de pianoHilda Nobre, diplomada, aceí»Ca alunos. A tratar pessoal-mente à rua da Gloria 78. oup«io telefone : — 42-1227.

mais razoável que o

dente, a SeSTSE^c^o ílm ae obter dinheiro sem destina*.

adequada.

Expediente das agenciasAs cinco Agencias de Penhores da Caixa Econômica estáo abertas ao

__&Irsárrs mm Mãsm~*com garairos (Cr$Penhores.

Economia em valoresA Caixa Econômica facilita a economia em valores, mediante a aqui»

slcáo de Jotas remanescentes dos leilões e expostas no mostruarlo públicoInstalado na Carteira de Penhores.

benellclo o comerciante portador de cautelas__endossadas _ou oorrespon-

todos os dias utels,loras. Os empréstimo.

exceto ao« f D2UU"'XrHri^

Tõ'iãr'de'vãíor superior a quinhentos cruiel»^£Fmm.1%^££tâ reanzaU pela Agencia Central d,

"" ii. ¦

O TALCO SEMARAP iapropriado para ai pelei delicada! •4 Aii.»,.. para oi "bablti") Feito à boi*d* barolo, a TALCO SEMARAP paaiapor um proca-HQ ds Urmo-pulvarlia./,.,, qu* lh* dá , .!¦ .,i.,, uu.... |,i¦••|,iLud* ,¦'¦¦'-¦,-.'- ft» colori ¦">-¦ "'¦¦¦¦«mo 11..1. i..-.. Hnio.So ftt ..».•. ..i....(.m (Ina. »mb«ilq(|»m, cem ••ponto dtvtlMdo, • TALCO bEMARAC wtitfsi81 B»H.«I *»li*M»i»» »'»»e ?«»¦»¦•

TALCO

ÍmtnM0II". |.l..»liil». \1»M. '>

ttii i- ttUtit *i wtit *t ukttItèléiti Êf-t! Mitl * 'J-líl * íi

REUMATISMO!DORES LEVES QUE SAO

AVISOS PRECIOSOS

Dores nas juntas, nos pé» enas mãos, ainda que leves eocasionais, sio avisos precio-Sos. São prenuncio* do reuma»tismo. E' preciso evitar esse so»frimento crônico. Faça umirevisão de seu organismo e veráque alguma coisa não está fun»cionando bem. Dedique espe»dal atenção a o aparelho diges-tivo. Quando os rins estão can»lados ou oi inteitinos pregul»çosos, elei deixam de elimi»nar certos reciduoi alimentarei.Enes reliduoi vão»ie acurou»lariíln no organismo e comaacsma escretr • tua açio tônica.Nlo bina, entretanto, provi»<li iin_.i o eliminação dt» matai»rial _,.ui,nil.i.l.<» 1/ preciio l»>it i» ••<» modo <i'"- it nio »¦¦<¦i.im ti dtlietdti mueoiti ii«rtvtiiim#nrn fnitrno », »n •"».«mo t - • * - tuimultr ¦•» fun-¦.'¦?» nnrmiit >»• • 1....1..-»¦,¦¦¦•» di»iirriftfa !¦ mi.-.i,..i è umi mm'''-'¦-.-¦ ......Ih.- dt Itll •••'•i. m"» .. iiijttfíiim» ,'<• • '•¦¦•> v-,-¦¦-,., (t.i.n- itiititi iiwii t"«.!.»-.)! a/iilt —.I...-I (*!.) M(HI*<,¦*» mm mi itumt httiby*a t fti\miikiiit, Hniiihtnliiiipt t itiiiilift m »*¦¦».

nii» i »mh tm mu ti inmati # èiHitiiti, t vm» wW$mi

ltl l.'t*ftHiiihimi

OS PRÓXIMOSCONCERTOS

MAIOHoje — Orquestra Blnfftnica Bra-

ellelra, Teatro Rex. ft* 10 horasHoje — Concerto de orgao, Mosteiro

de 8. Bento, àa 17,30 hort>_>.Hole — Concerto Popular Teatro

Municipal, as 10 horas.Amanha 13 — PlanLsta Noemi Bit-

tencourt, A. B. I., às 21 horas.Quinta-feira, 1S — Concerto de

A. B. I. Pianista Laís Vasconceira.violinista Maria Lucla, às 31 horas.

Sábado» 18 — Orquestra Slnlô-nica Brasileira. Teatro Munici-pai, às 16 horas.

Segunda-feira' 20 — OrquestraSinfônica Brasileira. Teatro Muni-•.Ipal. às 31 horas.

Sábado, 25 — Orquestra Sinfô-nica Brasileira. Teatro Municipal,às 16 horas.

Domingo, 26 — Associação Mu-slcal Pró-Juventude. Pianista Peli-cia Blumental. ABI, às 16 horas.

Segunda-feira, 27 — OrquestraSinfônica Brasileira. Teatro Muni-clpal, às 31 horas.

EDIFÍCIO marylandEM INCORPORAÇÃO

RUA STA. CLARA NS. 18 A 22A MENOS DE 30 MS. DA AVENIDA ATLÂNTICA

POSTO 4 COPACABANA

Dois apartamentos porandar

Especificações de 1." ordemConstrução sólida, luxuosa e comfiníssimo acabamento. Todo pin»tado a óleo. Teto do banneiro ecozinha esmaltados.

— TIPO ÚNICO —VarandaDuas salasQuatro quartosBanheiro, com louça Inglesa emcoresCozinhaQuarto e depend. empreg.»Área serviçoCarage

PREÇOS A PARTIRDE

CRS 370.000,00Financiados, 50% -- Prazo 15 anos e os outros 50% com

grandes facilidades de pagamentoLocalização prevüegiada com valorização crescente

Próximo aos centros de comercio © diversões

PBOJETO, INCORPORAÇÃO È VENDAS DA

INCORPORÂDORA PREDIAL C0RC0VAD0 LTDA.DEPARTAMENTO DE VENDAS

RUA SAO JOSÉ, 51 — 1.° andar — SALAS 1 2 e 3 — TEL. 42-1257

j^B-^^j^TBS^JM ¦¦1*""":---** ¦*V7..-* *$/'*''• )

*^»^a»®»^^^ *s|!ot|S *iifc_»j. f ' $wm

v.ííl< i'fi\iU'íwê. &&-n !»*1'>'.-K- rI•¦ •¦.¦:¦:•-¦.;ÍSi-'?'í-ríS_ irv ItéftmífOurniffi 9?^ ?,mmwmm-iê&í \^--.

' ¦-3 ^_____ÍTÍ >'¦¦¦ '

"" '

BBB__________________________P_________WBB BgaBWWMaBaMalBMMaMBaMalBMa^Mr---^-.-- __ü_í.

TEATRO MUNICIPALTemporada Oficial da Prefeitura do Distrito Fcdcrnl —¦' Organl/ação da Sociedade Artística Braftjletra

A GRANDE COMPANHIA DE BAILADOS"ORIGINAL BALLET RUSSE"

DIRETOR GERAL. COL. W. DE BASILSOM 41 MIWDIAMMKNTUÍI FAMOSAS IIAILARINAS

IHIISA BARONOVA o, NINA VEM11IINIME§m ÍAWM8NT8 mNIIIATADA* Mi n »»'l'0|IMNÍÍKw NO HHASJI,

mmmwimmmimmimm .»m

SECUNDA FEIRA, 20, mh n\w\n$ U m\nn\um p«rn 8 Mm mhmm 14 mymh__.sti.pja; V qui mmn m mmm

irJÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊíUÊÊÊIÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊIÊÊÊÊIÊÊÊÊÍÊÊÊKÊÊÊÊÊIÊÊÊÊKk

m^^éÊmatmm,mmM~-^^~,^m—m III II. III I llll.lll iiiiiilÉiiiiiiriiiiii im iiihiiii

M-> U _-.«_____>-. «*._-*. iVIM ~

'- ."«SPít~-<Tfiy_síÊw»sÍ(í^4f!

" ~—~Ty^^:.-. ^§{S!^!fí^

p^SP-T-™~.-. '¦ ." :-.'"

5egunda secção. ÍCItCílO p«5ar. M^t"tinn de Maior Tii^m dn Distrito Federal>_H _.iAw, - --. —

Domingo, 12 de Maio de 1946

Laboratório de Análises MédicasInstituto Abdon Lins

c-vVmes de sangue, urina, fezes, etc. Reação de,Lx Acsheim • Zondek.

Rl1A RODRIGO SILVA, 30, 1.' - TEL.: 22-1385

__——-ff/ja.uws*'-'--*^^^^^^^^^

NO LAR E NA SOCIEDADEERA SO'

I

BH*)flH

^_____»S_________B__i^^

DlreçSo Técnica do

Dr. Vivaldo Lima FilhoTBAUMATOlaOUlSTA • OBTOi*I-0-»TA

FUNDAS — Aparelhada tecnicamente pnraatender » qualquer caso de hérnias em,

adultos e crianças

C-JN'1'AB:AnatOmlcacObstòtrlcnsHlpogastrlcasOperatorlas • para elegância.

18 -I RUA VISCONDE RlO BRANCO — 18

14. tShtVf - MO P» JANEIRO - BRASH.- - Tel *»-""""¦zaiu

«—4 v

¦^-gmgggfggggggtgt^mmmmmimmmwmm

m wM& y

:'

A população servida — mal ser-vida — peitas linhas da LeopoldinaRuilivay anda sobressaltada: não ha-vendo jeito de ser encontrada umafórmula que concilie as reclamaçõesdos empregados com as negativasdos diretores, esboça-se a ameaça deuma greve geral.

Supomos, com a pequena expe-riencia já adquirida nesses assuntos,que a solução será achada, afinal,nos seguintes termos: vencerão osreclamantes — e, muito mais, os re-clamados, obtendo aqueles o preteri-dldo aumento de salário, e estes,autorização para elevar as tarifasda Estrada, de modo a, pago o re-ferido aumento, ainda ficar um sal-dozínho em caixa.

Mas, antes que se chegue até ai,a infeliz clientela suburbana,% flu-minense, míti-irta, _ .spirito-suníeii--ila Leopoldina vive horas de apreen-são, na iminência de ficar, de ummomento para outro, privada dotransporte que os calhambeques leo-poldinenses lhe proporcionam.

Foi, por isso, cheia de ansiedadeque toda essa gente deu com osolhos num "Aviso" publicado nosjornais, ontem, pelo sr. G. B. F.Neele, díretor-gerente da LeopoldinaRailwau. Encerrado solenementenum quadro de fios, como se cos-tuma fazer com as matérias desti-nadas a maior destaque, o "Avisodo sr. G. B. F. Neele, diretor-ge-rente, deveria conter a palavra an-gustiosamente esperada sobre ocruciante problema. Atenderia aL. Ry. às exigências do seu pes-soai f repeli-las-ia f- ou proporia umal-i-i-e rffl conciliação t

0 "Aviso", porem, dizia isto: quea partir de 1.*' de junho próiimo,as paradas de Teixeiras, Carmo. Fu-maça e Vala do Sousa melhorarãomuito, pois plissarão a denominar-se-,respectivamente, Guedesmar, Aí ape-cn, Caracango e Cristal.

Por enquanto, era só isso o quetinha a informar o sr. G. B. F.Neele. diretor-gerente. — D.• * *

CORRESPONDÊNCIA. — Do nos-ao confrade Ernesto Cnny Filho, re-cebemos àtènsiosa curta contestandoformalmente informações que nosforam dadas por uma leitora sobrea Escola Mista n.r 14, de Peiró-polis. Folgamos em ver que o cole-ga, conhecedor do "metier", faz jus-tiça aos nossos objetivos, quandoiigasalhamos reclamações e denun-cias, 0 reconhece os riscos a que issonos expõe. * • •

SRA. MARIA AM ALI A FARIA.No supiemento de hoje, afinal.L.

/ W ' gSw-ySÈi ""** mÊá __M_fe&l^%-lfl mmmmWUmmmmWB^K^^sSkm \^m\U£Ê*EmmmR

- V-__ÍÍ1Í_Í<Í&L ^^^*^^Pfei_* * "~Á __8' ¥__§?*•* i _K_M__B___H Br áÊfiÊm \

fãr^sS $lt ^mwmfW^è^- ^^tbU«-f_£_ÍÍ^^^^^Í_____B * _______l_i_____HWÊÍtW^mmW^rWí^^mti^., ' -¦ J_1_R c 'í

>¦*- fíB0%Êi% -¦' " 1

Realhou-se, ontem, o casamento da srta.. Gilda Pereira das Neves, fi-

lha do almirante Guilherme Bastos Pereira das Neves e de sua.esposa,

com o dr. Abel Monteiro de Barros Filho, filho do dr. Abel Monteiro

de Barros e esposa. O ato civil teve lugar na residência dos pais da

noiva. O religioso efetuou-se na igreja de Nossa Senhora da Gloria

do Outeiro. O flagrante da gravura acima foi colhido no momento em

. que a noiva era conduzida ao altar pelo seu pai. V—

Ai últimas Inscrições para esse pas-selo estilo semlo feitas no Deparíamen-to de Turismo do Touring Clube doBras|l.Viajantes

COMERCIANTE JOSÉ DE ALMEIDAALVES — A bordo do navio "PedroII". seguira na próxima terça-feira,para a Europa o sr. José de Almei-da Alves, comerciante. Durante suapermanência no velho mundo, queserá de vários meses, o sr. José deAlmeida Alves visitará a Espanha ePortugal.In M e mor i an ¦

VITOIUNO MOREIRA — A Associa-çfto Comercial do Rio rie Janeiro e aFederação das Associações Comerciaisdo Brasil, consternadas pelo faleci-mento do seu antigo diretor José Vi-torino Moreira, Grande Benemérito epresidente do Conselho Superior, dc-dlcaráo a próxima sessão de quarta-feira, 15 do corrente, á memória des-se companheiro, sendo a sala de reu-nlões, naauele dia, franqueada aspessoas que se queiram solidnrlzarcon, essa homenagem de saudado.

Falecimentos

REGINA HOTELÊÈÈÈÈfe^ 5_»PPi--Íisfe&__8». »>»5_a____ffiS >£jí?K_»*__mmmmm\ 11 HnRfci-.

Próximo aos banhos de mar e aminutos da Av. Rio Branco

Restaurante no 6.' andar,com linda vista sobre a

Guanabara.ORQUESTRA DIÁRIA

RUA FERREIRA VIANA, 29rrala do FlamengoTELEFONE: 25-7280

END TELEGR. "REGINA"

RIO DE JANEIRO

Na realização do seu maior sonho...

Neste dia feliz de maio, não esqueça um

detalhe que muito ha de contribuir para sua

felicidade: ua mobília em estilo representa mais

um elo de aproximação na vida de um casal.

BatizadosEUN1CE — Na Igreja de Sáo José,

no Engenho de Dentro, será levada,hoje, á pia batlsmal, a menina Eunl-ce, filha do sr. João Bilhelro e sra.Odete de Morais Bilhelro.Aniversários

Fazem anos hoje:Prof. Adauto Botelho.

— Prof. Abelardo de Brito.¦ _ Embaixador J. J. Munlz de Bra-g&!_

sr. Antônio Guilherme BarrosoMarch. ,„ ,_ Tte. Justlno Vieira.

gr Francisco Gáudio._ Sr José Francisco Ramos.Z sr Jofto de Castro Barbosa,

funcionário do Ministério da Guerra,funcionai o ao ^^^

a0 sr Lourlval Dalier Pereira, nosso°°!L!rasrta^ Helia e Cibele de AlmeidaMMhaío? filhai do casal Alfredo Mo-relra Machado - Hermlnla. de Almelda Machado.

AZEITE GREGOQual é n diferença entre o

azeite grego e a cem ****"*nue a cera Royal è encontradariu qualquer armazém ou lojade ferragens e o azeite gregonao se encontra em parte ai-guma.

Menina Ana Maria, filha do ca-sal Evandro — Maria César Sampaio.

Sra. Terezlnha BaldessaronlMurgel, esposa do tenente EdmundoMurgel.

Sra. Maria Soares Cardoso. Sra. Diomar Gouvea Ramos, es-

posa do dr. João da Silva Ramos.Sra. Alice Gomes Pessanha.Menino Carlos Alberto, filho do

casal Renato Santiago — Nalr Bar-bosa Santiago.

Menina Regina Coell, filha dodr. José Meneses e sua esposa.

Menina .Dalva, filha do l.o te-nente da Policia Militar, sr. HiltonGarcia Penha e de • sua esposa.

Sr. Arnaldo Tavares de Campos,funcionário municipal.

Sra. Odlla Bolteux, esposa docapitão da 2.a C. R. Lucas Bolteux.

Menina Ruth Déas, filha do ca-sal Jorge João pêas — Lia Dias.

Srta. Nilza Santos de Oliveira.Sr. ArquimedcB Delgado, 1» tte.

da FAB.Srn. Hcllyett de Brito Pereira,

esposa do sr. Antônio Alves Pereira.Sr. Orlandino de Vicentls, auxl-

liar da secretaria da A. B. I,Transcorreu ontem o aniversário

do sr. Antônio da Costa Gomes Ju-nior.

Menina Marli, filha do sr. JoséRodrigues da Silva e senhora MirtesMngalhSes R, da Silva.

Fn/pin anos amanhft:Sr. Delzo Vieirn Maciel, fundo-

nnrlo do Bando Lowndes.Dr. Artur Leão.

Dr. Agenor Lafalete.Jornalista Mauro do Carmo, nos-

bo companheiro de redação.Dr. Américo Ribeiro Veloso.Sr. Delso Vieira Maciel, funclo-

narlo bancário.Sr. Emillano Miguel dos Anjos,

funcionário do Ministério da Guerra.Sr. Rodolfo João do Rosário.Sr. Jaime César Leite, Llloeiro.Sra. Conceição Andrade de- Ar-

roxelas Galvão. es"osa do dr. Carlosde Ari-oxelns Galvão.

Sra. Carollna de Matos Gulma-rães.

Sra. Angelina Silvestre Provenza-

Sra. Zulelda César Burlamaqul.Dr. Alde Sampaio, catedrfttlco'da Faculdade de Ciências Econômicas

e Administrativas. Srta. Maria Madeira Gontljo.

Jovem Maria Dulce, aluna doInstituto de Educação e filha da »e-nhorn Ana rie Gusmão Cerquelra.

Srta. Maria José Gomes Correia,filha rto sr. João Gomes Correia esua esposa,

Jovem José Florenclo Júnior.Srta. Analucla Loureiro Albu-

oueraue. fUha do dr. Paulo Albuquer-que e ria sra. Marllia Loureiro Albu-querque.

Menino Carlos Leandro Silveira,filho do tte. Mario Vergueiro Silvei-ro- 1

Sra. Maria Meira Gama. _Jornalista Álvaro Barbosa.

Srta. Jaclra Azevedo e Silva. Sr Ari de Azevedo Nonomuceno,

funcionário do Ministério da Guerra.

Casamentos

Fré Carvalho, filha de sr. João- Pintode Carvalho e sra. Seraflna Fré Car-valho,- com o sr. José Manuel de Car-valho Quintas, filho da viuva RosaMaria Carvalho Quintas.Bodas de Pérola

cmcsMrô

D. ZAIRA BARBOSA BARBEDO —ANTÔNIO QUEIROZ BARBEDO —Noaltar-mór da Igreja Sfto José serílrezada amanhã, às 11 horas, missaem ação de graças, pela passagem dasbodas de pérola do casal d. Z-iraBarbosa Barbedo-Antonlo Queiroz Bar-berio, figura dos nossos meios comer-ciais. O ato é promovido pelos seusfilhos ferida Barbedo Rodrigues e Vai-ter Barbedo c será celebrado pelomonsenhor Achlles de Melo.

HomenagensDR. HUGO MEIRA LIMA — Por

motivo da passagem rie seu aniversa-rio natallcio. o dr. Hugo Meiri Lima.chefe de gabinete do ministro da Jus-tiça, foi alvo de uma homenagem porparte rios funcionários daquele gabl-nete. Usou da palavra, o sr. Javertde Sousa Lima. saudando o aniversa-rlante e oferecendo uma lembrança emnome de todos.Festas

ORFEAO TORTUGAL — A diretoriadeste clube oferece, hoje, ao seu qua-dro social e suas famílias uma noite-dansante, das 19 ãs 23 horas. Trajecompleto.Comemorações

COMISSÁRIO ÁLVARO BRUCE NO-GUEIRA DA SILVA — Faleceu ante-ontem o comissário da Policia civilÁlvaro Bruce Nogueira da Silva, quevinha exercendo suas funções, ultl-mamente, na delegacia de Jacarepa-gua Filho e irmão de comissário ilflpolicia, o morto era. ainda, sobrinhode antigo administrador do InstitutoMédico Legal. Álvaro Nogueira, comoera mais conhecido, l.nlç ou^-Bua rar--elra como roporter-polir.lal. traba-lho que exerceu durante muitos anos.Mais tarde, após concurso, Iniressouna carreira onde a morte o foi co-lher CaFiidn com a sra. Hilda Np-guerra, deixa o extinto, viuva e qua-tro filhos menores.Missa

Reallza-se hoje a seguinte:Alcio Ribeiro de BrHo^.7-. ?0.«».,«»

às 9 horas. Igreja âe N. S. Bale.,em Catumbl. ________

|1 ' ''¦* __Br A 4

I CTILA)-

5Í3

§k &&, Ê BJm\£J^mT L I

^c^^y|^^J^^^'^>^Ȓ TODOS I

88 \saf%&^ ^S^"^"H_____H__ I'mmmmsmmAVISTA OU EM 10 PRESTAÇOE 5

Rui Joaquim Palhares^ô- Estaciõ de sa'»,> ,;,v-,-; ;;;-^r:u;};';|:QNE5.48;46^

Esi!

m

REAL GABINETE PORTUGUÊS DELErf.RA — O Real gabinete Portu-sues tle Leitura comemora no próxl-mo dia 14, às 21 horas, o 109.O anl-versario de sua fundação. Será ora-dor o capitão tenente A. M. Brajda Sll"a, lente da Escola Naval. Asessão seríl presidiria pelo Encarregadode Negócios de Portugal, dr. CarlosPedro Pinto Ferreira. Na mesmasessão ser A feita a entrega dos pre-mios do "Concurso Eça de Queiroz ,no Brasil, com a segultne distribui-ção: Prêmio "Liceu Literário Portu-gUjR.. _ nr. Berilo Neves. Prêmio"Póvoa do Varzim" — EngenheiroFrancisco José dos Santos Werneçk.Independente dos convites que estftosendo distribuídos pela secretaria doGabinete, a entrada é franca.

Excursões

|UA OO C ATETE. 105

Dr. Mario RutowitschLIVRE DOCENTE Fac. Nac.

MedicinaDOENÇAS DA PELE —

Av. Alm. Barroso 97 - MiSlFILIS

and. Tel. : .3-9000J |

gm_i«-w_i--«_Mi-W'i •»i^si!^í^^^^W'iiW^^^Mm' * *

m^í^^^^M^mmm^mm^^^mm

¦ ¦ •" pSBpBB lll' J * t«/í *^i72*' W^,mWl^ W@ * À& ^i' ll/}t/li(£J

\ '^WÈÈÈÈêê*''¦ 'WisÈÈ:'»;»f^^»Pí^ii ti«í*M_l_í>*l?' P^-' -:s-¥

WM WÈÉÊmBi»S;MÈw *

«¦¦w .MmW..imW:: <m^ w\\\\\\\\\\mumr m^ ,,-v m *mryc) /....:

• * * * *• ******

Diferente!Fascinante!

/

Uma nova criaçãopiOOY SAOEl Cnniém ummágico íngredicntfi cjue MlUimnhMcintiUrímcomeji)ias çòiorldâii Acrwíín»te à |ielr/,4 ih mu* mãosolirílho iiirinhodluffumai.•¦¦. tnltrtni'1

it>Tmi litultHifii

Vi* iimtn |mí

liiuiit* M'

t * è

t » * * *

fmI * I

************#

it#

SRTA. TABITA KRAUL — SR. JOSÉDE MIRANDA PINTO — O rev. Joséde Mlrnnrin Pinto, diretor do Semi-narlo Teolótrico Betei, contratou ca-snmento com a professora TabttaKraul. filha do casal Curiós Kraul —Julla Kraul, de S. Paulo.

SRTA. DUVINA SEPUI.VEDA — SR.ASSIZ PIRES DOS SANTOS — Comn professora Davlna Sepulveria. filhario casal José Ferreira Sepulveria —Joséflna Sepulveria. contratou cosa-mento o sr Asclz Pires dos Santos.da Aeronáutica.

»SRTA. CELINA VIEIPA — SU. AN-

TONINO CAHDOSO — O sr. Antoninoda França Cardoso, viajante comer-ciai contratou casamento com a pro-íessora Celina Leal Vieira, filha doprofessor Carlos Vieira.

*SRTA. GRACF. GOUVEIA SOUTO —

DR. JOSÉ PINTO JÚNIOR — Reall-zou-Be. ontem, na matriz de Mlrace-ma. Estado do Rio, o enlace matrl-monlal ria srta. Grace Gouveia Sou-to, cirurgia dentista, filha do dr.Hlppolvto Gouveia Souto e sra. Te-reza Gouveia Souto, com o dr. JoséPinto Júnior, economista do Mlnlste-rio do Trabalho, Industria e Comer-cio, filho do dr. José da Rocha Pln-to. fazendeiro em Jul_ de Fora, Ml-nas, a», da sra. Maria Perpetua Bar-bosa Pinto. O ato civil teve lugarpela manhã, na pretorla daquela cl-riade fluminense

SRTA. CAROIJNA FRft CARVAMIO— SR. .TOAO PINTO DP. CARVAMIO_ Realtza-se, amanhã, às 17 horas,na Igreja rto Sngrario Coração <In•Temi», k' rui. Benjamln Constant, oenlace matrimonial da srta, Carnllna

Dr Rp-ntn Rifoirn (to CastroWri.lnr riu Mnlfrnlrtntla' «In.POLICLIN-CA ti» Bnlnfnro

cmunciiAO r, PAnTpiino

fJfjn-UltHB aUSllM, il» 17 *• 80 HO'rs». T«Ua afl-4R4a • 3fi-nfl0l,40(1, «oli, » Praia fli Botafogo

A ARGKNTINA — Reina entusias-mo em nossoB círculos sociais, emtorno da próxima partida Dará Bue-nos Aires de numeroso gruoo de bra-ítlelros a fim de assistirem ãs festascomemorativas da Independem). Na-cl-nál Argentina. No dia 17 do coi-rente partirá, pelo trem "Cruzeiro doSul", para S. Paulo, o grupo de via-Jantes que preferiu seguir por viat-írrestre e que, por Isso mesmo, terftei selo, ainda de conhecer Montevi-déo e outras regiões turísticas doUruguai. No dia 22. partirão, destacapital, os participantes da ExcursãoCultural que optaram pela via aéreae que seguem, diretamente, para acaplt-1 argentina. Ambos os ltltae-rarlrs foram cuidadosamente organl-zados pelo Departamento ie Tur.smodo Touring Clube do Brasil, que temlevado 1á a efeito, numorosis ex-cu.sóes com destino ao R«o da Prata.

mm Z0DMC0Com Signo, Pedrae Planeta no mêsde Nascimento emPrata Fina com

«Ouro. 18 K. e emOuro com Platinae Brilhantes. Mo-ilelos Maravilhosos.Todos direitos re-servados por Lei.Fábrica de Jóias

"A Z T E.C A"Rua Regente FelJô, 18 - Rio.Tel 22-8192. Catálogos a dispor

Cera EsmeraldaA cem E.merolda para mo-

vel» e a-iioallios, «emlo Inferioríi cer» Koyal, ainda é daa me-lhorei. Preço máxima, Cr* 8,50.

fc_9-_n_______M_ff-> \Bv^K-lA'a' *7_nfMM

O&i» a Ma

aâi<H...

[MilUKA BRASIL'&mm!MiímMtmmam.9

mitêtjMftèmàlÊlÈmtM

BOLSA! [ LUVAS%empr« nouliladâi »n\h-Ii.i. Liwm, Ollou»hiini, $artigoi par»/im ••«»/"•.

Im&w^'

LEVER S.R.è

À0W' mã rJmn<*%4^lllfl J Wfi Jr • l -

'©'Fortifica j ^-^w^»^»^ ^ ^

asGENGIVAS! : S»-**i*J^'%^- \ MÂ

® RGfreSCa -;Í>^^^^^^^?^ "':% J

I , tINTAS SR 125-OÍ91 *^*^ '_ |! ... n , , .^.i , i i i -. -.— —— ¦¦_••• ¦¦'¦ ' ¦¦—¦"¦¦ " •—a

/.-*V '¦- ' '¦ _______ tt I |wj__l l \ fl I _¦ I^E^ ^_ÉL . , .^^^^^^^^JMgMMMMMM |H

mS^y^ i\ Jkí3_BE-aí33S11 ^*^íw^I!I'*4)íIhàè**L'h ^~t*~«**«»*ii*i'tmm>,.ti.*mÍ^,-^ m m-**'tw ## i*t f» *t *'* * *

-¦*¦¦——----¦- --»-¦- -"" ¦-¦»---."

Se-nmda Secção — Quarta Página

' "¦?'¦""

%¦¦

y

m

¦ .¦ .

- . .

,,,„___,,£,™~. -, •-—, ,57----r»-»~ •• ">- ^""7- ;V?

DIÁRIO DE 'AS Domingo, 12 de Maio de 1948

BOLETIM DA DIRETORIA DAS ARMASApresentação, desligamento, adição e trans

Requerimentos despa chadosÍJUARTEL GENERAL DO EXÉRCITO

CAPITAL FEDERAL, 11 DE MAIODE 1046

BOLETIM INTERNO N. 105Publico, de ordem do exmo. sr. ml-

nlsl.ro, para a devida execução, o ae-guinle»

| ¦ APRESENTAÇÃO DE OFI-CIAI.S --• Apresentaram-se a esta Di-retoriu, nos dias e pelos motivos abaixo,os seguintes oficiais:

Din D do corrente — ARMA DE AR-TILDARIA:

Primeiro tenente Jullo de Padua Gui-m^riie».. 12." Regimento de Obuses Au-to-K-,'"i'».ulor. por ter vindo a esta ca-pitii, ., ¦• »rviço.

D!a ÍÜ do corrente: ARMA DEARTILHARIA:

TENENTES CORONÉIS - JoséMaria de Morais e Barros, I|4.' R. O.por ter sido nomeado sub-comandantee sub-diretor do Ensino do Curso de Ofi-ciais dn Reserva e deixado o comandodo IJ4:. R. O.; Jaime Pessoa da Sil-velra, E M. B. D. D. C, por ter sidodesignado para o S M. B. do D. D. C.• D. A. C: Emílio Maufel Filho, doQuadro de Estado Maior da Ativa, porter sido transferido do Quadro Suple-mentar Geral pnra o Quadro de EstadoMaior da Ativa.

MAJORES — Nino Jullo de Cas-tllho Franco. 6.S Grupo Movei de Ar-tllharia de Costa, por ter sido cias-Blfiçado no 6.» Grupo Movei de Artilha-ria de Costa e continuar adido ao D.D. C. e D. A. C; JoHo Manuel Lebrao,Grupamento de Unidades Escolas, porter sido transferido do Quadro de Es-tado Maior da Ativa para o QuadroSuplementar Geral.

CAPITÃO - VVerner HjalmarGross, Quadro de Estado Maior da Atl-va, por ter passado para o Q. T. A.

PRIMEIRO TENENTE — DonaldCòhen Marques, [|3.« R. O. por ter

Cia. Industria e Viaçãode Pirapora

ASSEMBLÉIA GERALORDINÁRIA

Sfio convocados os srs. acionls»tas desta Companhia para a as-seinliléia geral ordinária, que serealizará na sede social, à avenl-ala Almirante Barroso, 91, ,¦>,• an-(lar, íis lfi horas, do próximo dia23 do mês de maio corrente, afim <le tomar as contas (In direto-ria, relativamente ao exercidofindo em 31 de dezembro de 11)45,deliberar sobre o balanço e o pa-recer do Conselho fiscal, c elegeros ni":iihnis do conselho fiscal eleus mi»>Viites para o exercidocorrente

Rio ds» Janeiro, 9 de maio de1046.

COMPANHIA INDUSTRIA EVIAÇAO DE PIRAPORA

Dlretor-presldenteGonçalves de Sá

Companhia de Propa-ganda, Administraçãoe Comercio (Propac)

ASSEMBLÉIA GERALEXTRAORDINÁRIA

Bio convidados oi senhores acio-nlstas a se reunirem em assem-bléla geral extraordinária, no diaSO de maio de 1046, às 14 horas,na sede social, à avenida RioBranco, n.« 85 - 14.» andar, nestacapital, a fim de deliberar sobreama proposta da Diretoria, paraaumento de capital e altcrnçfto dealguns artigos de seus Estatutos.

Rio de Janeiro, 7 de maio de1946.

Charles tt. Murray, presidente«r» José Lampreia, vice-presidenteRoberto C. Supllcy, diretor

¦uperlntendente — Osvaldo Benju-min de Azevedo, dlretor-gerente

Charlei E. Murray, diretor-gerente.

Ponie de Alencastro Graça, Pq. M. M.procedente do Rio Grande do Sul; Pri-melros tenentes R|2 — Dlógenes VieiraSilva. E. M. (C. O. ll.)- por ter re-grassado de Vitoria onde se achava compermissão e ter sido transferido doQuadro Ordinário di» Grupo Movei deArtilharia de Costa) para o Quadro Su-plementar Geral (E. M.), C. O. R.:Valter Santiago, C. O. R. por ter sidoclassificado no Quadro Suplementar Ge-ral; Paulo Ribeiro da Silva Garrido, C.O. R., por ter sido transferido do Qua-dro Ordinário para o Quadro Suplemen-tar Geral; Carlos José Tutman, C.O.R.por ter sido transferido do Quadro Or-dinnrlo para o Quadro Suplementar Ge-ral: Antônio Vanutelll. C.O.R., por tersido transferido parn o Quadro. Suple-mentar Geral: Jaime Jakubovlcz, C. O.R. por ter sido desligado do I|l.» Re-gimento de Artilharia Anti-Aerea e cias-sificado no Quadro Suplementar Geral;Marcos Galper, C.O.R.. por ter passa-do para o Quadro Suplementar Geral;.Aluizio Viana Pais de Barros, 7.» Re-gliio Mllltãr-l.» B. C. R. C, por tersido mandado matricular na E. M. (C.O. R.) e ter chegado de Recife, no dia9 do corrente.

SEGUNDO TENENTE R|2 — Ma-rio Rafael Vanutelll. C. O. R., por tersido desligado do 12.»' Grupo Movei deArtilharia de Costa e classificado noQuadro Suplementar Geral.

ARMA DE CAVALARIA:MAJOR — Paulo Tasso de Resen-

de, E. P. P. A., por ter terminadosua missão junto a Diretoria de Ensinoe regressar, aguardando embarque Itapé.

CAPITÃES — Hudson Soares deSousa, E. M., por ter vindo a estacapital representar a E. M. em provahípica no l';9 Regimento de CavalariaDivislonarlo, e regressar em V. de maiode 1946; João Batista de Oliveira Fi-guelredo, E. M„ por ter vindo repre-sentar a E. M. numa prova hípica e se-gulr destino a 14 do corrente; OU SI-mões Lund, E. M„ por ter vindo a estacapital como chefe da Delegação Hipi-ca da E. M. e regressar a 14 do cor-rente; José Cancelo Santiago, QuadroSuplementar Geral, por ter regressadodo Rio Grande do Sul, onde foi compermissão para passar o trfinsllo e umperíodo de ferias e por conclusão des-tas (9 de maio de l!)4fi); Hamilton Soa-res Berford, E. M., por ter vindo tomar

Companhia FrigoríficosReunidos do Brasil

ASSRMBLftlA GERALORDINÁRIA

São convocados os srs. acionls-tas desta Companhia para a as»sem bléla geral ordinária, que serealçará na sede social, ft avenl-dn Almirante Barroso, 91, 5." an-(lar, fts 16 horas, do próximo (Ua24 de maio corrente, a fim de to-mar as contas da diretoria rela-tlvamente ao exercido findo ent31 de dezembro rte 1!)45, deliberarsobre o balanço e o parecer doConselho Fiscal, e eleger os mein-bros do Conselho Fiscal e seussuplentes para o corrente exer-ciclo.

Rio de Janeiro, fl de maio de1946.CIA. FRIGORÍFICOS REUNIDOS

DO BRASILGonçalves de SáDlretor-presldente

MALA REAL INGLESA

Para imnrmaçnes. dlrtja-se •

Royal Mail Agencies(Brazil) Limited)

AVEN1IM RIO BRANCO, 51-56RIO DB JANEIRO

ANÁLISES DE ÁGUAExecutam-se com rapidez e garantia análisescompletas de pòtabilidade e para industrias

(Exame químico e bacteriológico)LABANGE LTDA.

Laboratório de Análises GeraisRUA MÉXICO, 98, SALA 313

TEL. 42-0847

ASSEGURE 0 SEU FUTURO™ *e4üuldndô>

I CONTABILIDADE

. Cídljo Clf II Biiillilioum Complndio _iCiligntli, IM con»Ml. dl livros .in

•ICÍllH.I»,,/• | (Io, He,

.r^éü^-i

».'•'. .......|.v...it.„i.., >..(..O

rA no comercio rasg» jO nltlonit oportunlda» idet para todos aquele* j(¦mi estto teealeamenu»!preparado*. J

/AMOVEITE SUAS HOIAS 01 I'foloa, aprendendo imSUA CASA, A LUCRATIVA iPROFISSÃO Dl QUARDa!1IVROS.

Torne»»* um perito em Conta» Ibillrtade, pelo método moderno I• eomploio do "INSTITUTO IUNIVKIlriAI. BRASILEIRO",..im o hsblllla.i AlT-NAi» EM S» 8EMANAH, 'M.n.ullil.i.).. Suiivlailmna |Qra.a. io notao Mpa.lil _1_» ílama A* iinli»llinii prillcot,\V. ft, podar* ganhar mali di-1ni.. i/., do .(ii.. o i.ueiu i|« _a;.i |í..i.i.i..«, i..(iii apot ini.-ifti.il. r" programa, aja ........ Cum•I* • .iiii..liil(.l„ ¦HUWtt o.

.....ni..: ............i. .....ii,, cornar | ,...mmm •»l*lpl. ttí*»í»$i» femn 1;

alui salliatfs t»ép alvaalati • e.|ailv.e.le <«m|il()ta •<»«um» míMSnai mwmo o mmm tuiwi

IMMItlüfl HNtVritbBI MMB^MtlIttt\i AIXA POSTAI.. *«•.* H- HAi/l/i 47»

limti ti IHui'1, /».-¦ ttfit* mt umn » inibiu,HHtib», fttnliiil» m»l litittlhm tll I liAfoWiftiliti

(tíJMl¦ ,),ammmmmmimumiummm> -¦¦-¦¦¦

IM .mt,mmmmmumim»umm mm mmmmisn, 09, -n,u

wWmmMÊmmum*'^ •" ¦¦' u#tw'iwmmmmti

itiv4ga%SI aW sM ¦__ Esft MM WE Mt ta IM sS aWt átt AM sal H_

WWmmWWW mm mmHI~

5H

gMgaJg

ferencia de oficiais —Permissõesparte em prova hípica representando aE. M. e regressar a 14 de maio de1946: Milton Costa, E. M.. por ter vin-do representar a E. M. em uma com-petição hípica e regressar no-dia 14 docorrente a, sua unidade; Alcides Azeve-do, E. M.j por ter vindo tomar parteem uma competição hípica e regressara 14 do corrente.

PRIMEIROS TENENTES - OdllloPonte de Alencastro Graça, Pp. M.M.por ter sido classificado no Quadro Su-plementar Geral; Fábio de Morais Len-gruber, E. M. Reg. por ter vindo aesta capital tomar parte em um con-curso hípico e regressar a 14 de maiode 1946; Primeiro tenente IH2 — Ade-mar Pinto da Silva, C. O. R.. por tersido desligado do l.» Regimento de Ca-vaiaria Divislonarlo.

ARMA DE ENGENHARIA:CAPITÃES - -Vdilvo Paiva e Sll-

va, C. E. R2, por ter sido designadopara fazer curso nos Estados Unidos;Carlos Henrique Rupp, 7.» CompanhiaIndependente de Trans., por ter sidodesligado para estagiar no ExércitoNorte-americano, e ter vindo de Recife;Casslo Dario Schlappal de Araújo, li»Batalhão Ferroviário, por ter vindo deBento Gonçalves de ordem do exmo.sr. ministro a fim de estagiar no Exér-cito Norte-americano; José Sotero deMeneses, C. E. R. 3, por ter sido des-ligado para estagiar, nos Estados Uni-dos; Auriz Coelho e' Silva, 10.» Cia.Trans., por ter chegado de Fortalezade ordem do exmo. sr. ministro, a fimde estagiar nos Estados Unidos da Amé-rica do Norte.

PRIMEIROS TENENTES - Afra-nlo de Viçoso Jardim, Quadro Suple-mentar Geral, por er passado a adidoa esta Diretoria; Maurício Alves Mene-ses, 7.V Batalhão de Engenharia, porter obtido permissão para gozar tràn-sito nesta capital,

ARMA DE INFANTARIA:TENENTE-CORONEL - Edgar da

Cruz Cordeiro. 21.. Circunscrição deRecrutamento, por haver terminado asferias em que se encontrava e aguardartransporte, a fim de recolher-se a suaunidade.

MAJORES - Rui Santiago, 1,1Circunscrição de Recrutamento, por terdeixado a chefia Interina da 1.» Circuns-crição rie Recrutamento; Armando Ma-nuel de Lima Carvalho, O Circuns-crição do Recrutamento, por icr vindode São Paulo com permissão e regres-sar; ho'_e: Álvaro de La Roque Couto,13.»' Regimento dé hfaniurla, por con-clúsãf) de trânsito; Celso Aurélio Reisde Freitas, por estar em ferias compermissão; Frederico uosetl Nunes Dias,F J. F., por ter sido classificado noF. .1. F. e entrar em trânsito.

CAPITÃES - Antônio Teixeira deSousa, E. Aer.. por ler revertido aoserviço ativo (D.. O. de 20 de abrll deL946); Manuel José Correia de Lacerda,Pq, M. M., por ter sido transferido do2. 13. C. C. L. para o Parque M. M.e recolher-se h sua unidade; HernaniMoreira de Castro, E. P. S. P., porter vindo a esta capital com permissãoe regressar a 12 do corrente.

PRIMEIRO TENENTE — 2." R.I M„ por ter sido matriculado naE M. M, Primeiros tenentes R|2 — Cio-vis Bala Silva, por ter sido licenciadodo serviço ativo do Exértfito e ir re-sldlr em Recife; Geraldo Antônio Mar-Uns, Q. G.. 9.» Região Militar, porter sido matriculado no C. O. R. emandado apresentar aquele Curso pela9.» Região Militar:

-SEGUNDOS TENENTES - LuizCavalcanti Pereira Castanha. l.»|7.«B. C. A C, por ter sido promovidoao posto de primeiro tenente R|2; JoséAníbal Santiago, por ».er sido licenciadodo serviço ativo do Exército.

DESLIGAMENTO DE OFICIAL —Seja desligado, de adido a esta Diretoriao tenente-coronel Eduardo Peres Cam-pelo de Almeida, por ter sido classi-ficado no 3,? Batalhão de Caçadorese se achar em trânsito.

ADICAO DE OFIdAL — Fica adidoa esta Diretoria, o primeiro tenenteda Arma de Engenharia, Afranio VI-coso Jardim, do Quadro SuplementarGeral e evacuado dos Estados Unidos,em tratamento de saúde.TRANSFERENCIA DE QUADRO —

CAVALARIA:Transfiro, por necessidade do serviço,

o primeiro tenente da Arma de Cava-laria Natannel Gomes Alvares, do Qua-dro Ordinário (3.o Regimento de Cava-larla Divislonarlo), para o Quadro Su-plementar Geral, por ter sido mandadomatricular na E. E. F. E.

TRANSFERENCIA DE OFICIALCAVALARIA:

Transfiro, por necessidade do serviço,o segundo tenente da Arma de Cava-laria Vinícius Lemos Kruel, dn 4.» Re-gimento de Cavalaria Divislonarlo, parao Regimento Andrade Neves.

DESLIGAMENTO DE OFICIAL:Seja desligado de adido a esta Dire-

toria o capitão José Ribamar Raposo,que segue a se reunir ao Quartel Ge-neral da 10.» Região Militar, ao qualpertence.

DESIGNAÇÃO DE FUNÇÃO _ De-claração — Assuma as funçOes de ad-junto da S. I. da D|I o primeiro tenen-te da Arma de Engenharia Sérgio Au-gusto Ribeiro Freire, a partir de 26do mês findo, data em que o capitãoRI2 Aurlno Dias de Freitas foi excluídodo estado efetivo desta Diretoria.

EXCLUSÃO E DESLIGAMENTO DEOFICIAIS - Seja excluído do estadoefetivo desta Diretoria e conseqüente-mente desligado, o primeiro tenente R|2,da Arma de Cavalaria, Carlos OtávioMlchelet de Oliveira, ultimamente man-dado matricular na Escola Militar, aqual deve apresentar-se.

PERMISSÕES — I) - Conccdidaapelo exmo. sr. ministro:

A) — OFICIAIS:a) — para passar as feriai nesta

capital: 1) — o coronel da Arma deInfantaria Alclndo Nunes Pereira.

II) — Concedidas por esta Diretoria:A) — OFICIAIS:a) — durante ns feria» que obtiver.

o coronel Eduardo Monteiro de BarrosJúnior, comandante do 3,« Regimentode Cavalaria Divislonarlo;

3) — dentro da dispensa de serviçoque lhe for concedida pelo exmo. ir.general comandante da 2.» Região Ml-lltar, de onde procede, o tenente-coro-nel Laurentlno Lopes Brinorlno;

a) —¦ Para pasinr o pprfodn de f«-rlna que lhe for concedido:

1) — neita capital, o legumlo te-nonte Oimanl Maciel Pllnr, do 3.» Gru-no de Artilharia dè Dono;

o — Para «guardar o despacho deum «ou requerimento em que pede Iram-ferencla para a reiervn remunerada:

II - na cidade de Caçapava, Raladodo São Paulo, o segundo lenenta IM,.Iode Car<lo»i>, que te encontra naquelaifl.» Heglmenlo da Infantaria), em Iran»ilio para ri m<*." Heglmenlo de ln»fantarla.

TIIANSKKRKNtJIA M QUADRO -ARTILHARIA» - TraniíUo, por nerei.lidada rio narvlço, ftn Quadro .¦¦hj,i, >,„ „i»r Privativo MH » Quadro lu_.ur__t.liUr Geral, n reputo ft* Arlillinri* Vai»roil»l.rli»lttaan, por lar _i.|n nomeadoliiiUulnr da «unia da BafUMSU Klalaadu niírap.

iMA'fJ\rri'l,A IWi tiVUlAI, NO tiO- R, -• Ml laarnail* u„, ihiii, a ma-i|iii.l» m r t, a. (jo stg„nft„ ,»„»,„»ur .'*. ¦}/¦"_- rt* •^¦içshairla. fflwlírwMl.'.ti».. Cantai, ^„, ,,„„ ,.,.., «iA/^uj,.t.i i,«!d arlla.i | • ft„ )i»pf»1f,,l»i a»,a Ift» .lu .'. iW iiiit_.mil*.; de |i|.D

M*TMI.'I»|»A M tlflÓÍAI, tii) 0,V D , " "Si"'/ P< t»ii»inl ilimiittm miiim m, min-iin, tm ,,lin„ m.intlü Í.HH, ft» «tf da. >,l4)il lit lula. |Ml» l,ii.!,.i!. u..m,.,|r,..í. Ml* t-f» ¦ 1,1»,i»t ítttitt muni»* Mu *»,m .• júiMltl W'«j_m|»,tli ft» i I |l#ai#<i fcfil)'#»• miílHm h a)|iu_f.iw á»3,-, „,j ,?.vn, i..i_i)in

COMERCIO, PRODUÇÃO E FINANÇA^MERCADO CAMB1AX,

»»r<n ontem o mercado de eamoio e»condições estáveis e sem alteração nai taxasO Banco do Brasil para compra oficiai nos20% das letras de exportação, cotou a noraà vista nara entrega pronta, a Cr* «tí.4tioO. <o dolai a Cts. 18,50 Aquele oanco declaro.,vendei no camoin livre libra a vista, ¦ para entrega pronta, a Cr$ 81,0030, a dólar a ti»20,10 e comprar a Cr$ 17.7700, e a Cr» IM.3Urespectivamente

Nessas bases fechou, inalterado, as 11 no.ras.

O Banco do Brasil afixou as ,s!'.l>,i.;-s lax»para venda ale tambiali ;

Cr»Libra, a vista 81 ouaoDólar ao 10Escudo 0 «171Franco suíço 4 8063Franco ... • u ib»uCoroa sueca .'. .'.v 4 1043Peso uruguaio 113881Peso argentino 4.9366

Peso chileno 0 S484Peso boliviano 0 4786Coroa dlnamurqueza 4 1884

O Banco do Brasil afixou as seguintes taxaipara comprar ao mercado livre e oficiai :

Livre tutelaiCr» Ur>

Libra 77 ¦'¦ou 6b 4MDIDólar II) 30 16SUEscudo ;-..'.-; U 784» . 0 tt.triPeso argentino 4 7044 4.uamPeso uruguaio 10 7322 9 IbtiiPeso chileno 9 6224 0 awCoroa sueca 4 6035 3 «Ja»franco suíço 4 5083 i *""¦Franco 0.1823 0.138»Peso nollviano 0 4550 0 3oa»Coroa dinamarquesa 4 0217 3 4.i8i

O Banco do Brasil afixou as seguintes taxaipara vompra de letras de exportação lUU *_valor iP OBi

/

t,i,t,,miniih ali n »iu ui Imwt Wêttli S j/! i

sulr,e

•le¦>u10

LibraDólarFrancoFranco EscudoCoroa sue»:a . Peso argentino Peso uruguaioPeso chileno Peso boliviano, Coroa dinamarqueza —

OURO FINOO Banco do Brasil compfou, ontem a gramiouro fino na oase de I O00'l U00 em narraamoedado ao oreçn de Cr» 22.70. e vendeude Cr» ÍS.J.5

EM NOVA YORK

Cr»75 522318 74

4 3788U.lOlb

1) lhl84 46094 5878

10 41110 6045• 44183 9U50

EM MONTEVIDEO

NOVA YORK, 11,Abert

S/Londres, tel. p/£ * . 4.03.25S/Llsl.oo te] p/E5C c. 4 QjSS/Paris, tel. p/F. C. 0.84.U8

8 Maflria tel P'> 9 20S/Berna (livrei tel. p/F. C. 23 36S/Bélgica, tel. F. C. . 3.20 UUS/Berna IC.I tel pot F: C. 23 38S/Montev tel por PC 58 37S/B. Aires, tel. por P. C. 24.47S/Montreal, tel. p/lcr. c. 90.81S/EstocolmO, tel p/kr 2-i 868/Rlo de Janeiro, Cr» -8 2b

EM BUENOS AIRES

recb4.U3.2S4 0bU.8'1 UbH 20

23 352.29 nu

23 3856 3.24.479U.8123 80

6 2.1

MONTEVIDEO, 11

8/Londrea. I t/venda , .8/Londre» £ t/comp. . .•S/N TorK. 100» t/venda8/N Yora^ 100* t/comp

Abert.D|C.n|c.

178 50 P178 00 r»

UONDRE8, 11A viita

i 100 I t/comp ais uu ¦'EM LONDRES

«¦eet».n:e-nio-178.6»178 00

Abert. *'««••

Yor» P/í» 4.02.50 4.03.5U 4 U2.BU 4.U3.bU

80/100 20 8» 80/10« 2»19 95/20 U5 1» 85/2U Ua19 33/19 38 18 32/19 3»

44 U0 4* •¦

8/N8/Berna p/£ fS/Lisboa, p/( BS/Oslo. p/£ kr.3/Copenhague, p/t krS/Madrtd p/£ P

BUENOS AIRES,a rista i

11.

S/Londres,S/Londres,S/N. York,S?N. York,

A vista

£ t/venda. .£ t/comp.100 t t/venda100» t/comp.

Abert.16.54 P.16.51 P.

410.00 P.409.50 P.

fech.16.5416.bl

410.UU409.5U

S^iruxeTas. '<:& > feV WWJm $§$[1 ,.

S/Montevldeo p/£ P r»

BOLSA DE VALORES„a %0%rzz m^^m^Bsido os negócios realizados ""5^?'m,ennt.enaft°:derados. Ficaram as apólices d» Onllo malta-radas e as obrigações de guerra em posiçãovariável, sem firmeza. _,llh„„ asApenas apresentaram alguma . me'nori|u*8apólices sorteavels de Minas e de S. ;

au'°;oue fecharam firmes. Os demais valores ematividade pouco interesse despertaram, comoso vê em tegulda _,„_,_•

VENa.AS REALIZADAS DÍIU^

„»;«' A 90V0?o"od- C°8?0'U01 Idem port. . . 805,00

36 Idem ....varia, s

84 Quer. Cr» 100,17 Idem Cr» 200,15 Idem ....40 Idem Cr» 500,58 Idem Cr» 1000,26 Idem ....

Idem ....50 Idem ' Cr» 5000,

Eltad : Apls :10 Min. 8%, Nom.84 Minas 1» serie

375 Idem ...._»5 Idem aa serie

Idem 3a serie43 Idem ....56 Pernambuco

114 S&o Paulo , .Municipais ¦

D Federal i100 Dec. 1535 . .

60 Emp. 1931 . .Ações :Ranços i

I Com. — Nom.de Cr» 200,' . .

200 Créd. Pessoal,Pref., Cr» 100,Companhias :

35 Pan., Cr* 200,200 Sta. Rosa, CTS

200.00 ....30 Sid. Nacional,

de Cr* 200, . .Debêntarrr, i

120 Bco. L. Bras.,Cr* 300, . . .

479 Cia». Docas deSantos — Cr»200,00 — 7% .

1 Cia. T. e L.Nord. do Bra-•11, Cr* 1.000,— 7% ... .

810,00

80,00160,00160,60408,00820,00822,00825,00

.110,00

720,00195,00196,00175,00180,50181,0067,00

210,00

195,00173,00

400,00

130,00

162,00

240,00

140,00

815,00

11,00

163,00410,00824,0

4»1J •« 4.1,«,

137,00

176,00

162.0067.50

212,00

135.00175,00

410.00

llll

*B,«

•¦»_,

>«,»

333,00 173,00 iji, 1

204,00

820,00

«ll»

CAFÉO mercado de café dlsponi-

vel funcionou, ontem, susten-tado e com os preços lnaltera-dos. Os possuidores declara»ram cotar o tipo 7 ao preçoanterior de CrS 36,80 por ÍUquilos, na tábua, e nào houvevendas sobre o produto.

Fechou inalteradoCOTAÇÕES POB 10 QUILOSTipo Cr» 38,80Tipo CrS J8.3UTipo CrS ~W)

Tipo CrS "~.I0

Tipo Cr» 36,8(1Tipo Cri 36,30Pauta mensal - E. ae Mi-

nis cate tino, CrS 4.10; catti»o..um CrS 2,80

Pauta semanal E do Kioea'.j , oinum. Cr» 3.00.

MOVIMENTO ESTATÍSTICOSaca»

Central â.3U/Leopoldina B.U81Rng. Flum. Rio.. .. 4.568Reg. Esp. Santo .. 92oArmazém' "DNC" .. tiCabotagem 500

Total 17.3b'iDesde. 1° do mês .. 81.87oDe io de Julho.. .. 2.561.9.U

Embnrques .

Estados Unidos ..EuropaAmérica do SulCabotagem .. ..

Total Desde 1° do mês..Do io de Julho..Existência

8.3539.600

17.95310.868

2.197.766749.006

KM SANTOS

SANTOS, 11.Hoje, p.t.avel; anterior, esta-

vel; ano ^assado, nominal.N. 4 (duroí liO.50; antenoi,

59.80; ano passado, nominalN. 4 imolei — 61.00; ante-

rlor, 61 10; ano passado, no-minai.

Embarques — Hojs, 60.61bsacas; anterior, 5.037; anopassado, nada.

Entradas - Hoje, 70 804 fia-cas; anterior. 53.990; ano pas-sado, 14.615 ditas.

Existência - Hoje, 2.626.81»sacas; anterior, 2 607 830; anopassado, 3.922 232 ditas.

Salda». ¦•Estados Unidos 47.31aEuropa Rio da Prata África

Total 47.31n

KM MTOUI*VITORIA, 11.

Funcionou firme, cotando-se o tipo 7/8 ao preçs de «Jr»33,40 por 10 quilos.

Entradas, nada Saldas, nada Existência. 235 018 saca»

AÇÚCARO mercado deste produto

regulou, ontem, estável, sempreços declarados e negóciosregulares. Fechou inalterado.MOVIMENTO ESTATÍSTICO

Estoque em 53.9U4Entradas :

De Pernambuco 4.000De Campos.. .. 3.235De Minas .... 268 7-503

Total 60.407Saldas 10.5tn

Estoque em 10 49 904

BM y*o PAU.oS. PAULO, 11..•icv» uu oiaponivei no !«•¦.mento do mercado

tr»Mascavo 126.Uatiranco cristal. 128.uadomenos 136.01

!•:» PKI.N iMB. Ci,PERNAMBUCO, 11.

CotaçAes por60 quilos :

Hoje AntO.lna de 1» Cr» iiiu.uo I30,u»

orntait,Demerara3» sorteCotações par

19 quilos :SomenoiMascavo»

Entradas. ,De 1° set. 3Existência .Export. . .Cons. local.

Cr» i06.au iiiti.ui95 00 95 0190 oo 90 ue

Cr»Cr»

10.832989.413658.24134.988

1.000

25.00 2S,u.22,80 22,01

Sacas15.251

978.581683.33»117.340

1.OU0

ALGODÃOO mercado de algodáo regu.

lou, ontem, calmo, sem preçosconhecidos e negócios regula-res. Fechou Inalterado.

MOVIMENTO ESTATÍSTICO

Estoque em 34.943Entradas :

Dp Matai .. .. 125Do Piaui .... 175Do Maranhão .. 450 750

Total .. »• •Ss^-»»1Saldas M»

Estoque em 10 35.2U8BM SAO PADI.O

O O M a> n » n O R K t»Contrato "A"

Abert fechMaio n|c. ti|c.

Julho n|o»Outubro n|c.Dezembro n|o.janeiro n|c.Março 1947.. .. n|c.Vendas Mercado E»t.

Centrate "B"

(Baia — Tlps I)Maio n|c.Julho 111.40Outubro 118.50Dezembro 119.60Janeiro 1947.. .. 130.30Março 1947 .. .. 122.00Vendas 18.500Mercado .. .. Est.

n|cnicn|Cn|o.Est.

118.UU117.eu118.eu119.7U120.4U121.B032.5UU

Est

DISPONÍVELTipo Cr» 137,00Tipo Cr» 117,00Tipo Cr» 88,50

EM PBRNAMUUCO

MOVIMENTO DB ONTEMMercado — Estável.Preço por 15 «uiloi :Comprador Hoja An»

Matas (base 6) . 92.00 93.UOSerüóes tbase 8) 100.00 100 00

EM NOVA ¥0«hNOVA YORK, 11.

Abert. riuAmerican "ruturea"Em maio .. .. 97.41 3. uEm Julho .. .. 37,70 l\lEm outubro .. .. 27.8. ]. ;iEm dezembro .. 27.00 li»Em Janeiro 1947 n|t. ãl,nEm março 1947.. 27.15 Jt'nAm. Mid. Uplanda — j-j.

Na abertura — btaiii. ••_alta de 5 a 9 pontos,

No fechamento — Eatim ícom Sslxa de 3 a I 1 alta (16 pontos.

Estatística :Entradas . .De Io set. .Existência. .Export. . .Cons. local.

Kardoi

306.500 206.SU1I64.200 54.9IA)

100700 70»

MERCADO DEGÊNEROS

O mareado de finaria |nonerame funcionou, cntiitom a iifulnti movimenta:

Ent liiinArroz 3.240 l.«|Açúcar 20.734 ].!¦:¦]Banha .<Cebolas —Feijão 1.850 |UFarinha (jMant. nacional 13.946 —Bacalhau .. .. —Milho 3.806 —Batata 3.047 —Charque 533 —Azeite —- —Azeitona ,. .. —

Movimento AéreoCBEOAUAS E PARTIDAS

Dl» AVIÕES. HOJEVASP Partida para 8ao Pau»

10 - l.o as 7 30 horas; chegada as9 15 horas 2 o as 10 horas; che»•tíida as 11 46 horas.

PANAIR - Partida fts 5.30 ho-ras para Belo Horizonte, Araxa eUberaba: ,»hei.ada as 13.30 horas;partid,. ft_ 5 35 horas, para Cara-velas. Salvador, Aracaju, Recite.Natal., Mossoró. Fortaleza, 8&0Luiz e Belém; As 5 45 horas paraS Paulo e P. Alefire: As 8.15 ho-ras de Pirapora, Barreiras Caro-Una, Belém, Santarém, Manaus,P. Velho e Iqultos: fts 6,30 horas,para SSo Paulo, Curitiba, Foz do(guaçu .«.ssunçfto Ponta Por* e'arnpo grande; fts 14 16 noras

para Sfto Paulo: chegada fts 17 36chertada às 15,45 horas de Por-to Alectre e S5o Paulo: fts 17,10horas de Iqultos. NtanAus. San-torem. Belém, S Luiz, Fortaleza,Mossoró, Natal, Recife, Maceió,Salvador e Caravelas.

PAN AMERICAN AIRWAYS: -Partida íis 6 horas, para Caravelas,Salvador, Maceió. Recife, Natal.Fortaleza, SSo Luiz, Bolem, Port ofSpain. San Juan c Miami; chegadaàs 15 45 horas; chegada hs 16.30horas de Miami. Son Juan, Port ofSpain, Belém e Barreiras: as 17.15horas de Buenos Aires, Assunção,Foz do Iguaçu. Curitiba e S. Paulo.Salvador e Caravelas.

NAn - Partida às Í.40 neral,para Belo Horizonte, Lapa, Petro-Una, Jofio Pessoa e Recife; chegadaas 15.55 horas de Belém, Teresl-na e Lapa,, e fts 17.25 horas deFortaleza, Teresina, Petrolina, La-pa e Belo Horizonte.

CRUZEIRO DO SUL — Partfda\s t horas para Sâo Paulo; as a.iahoras, para Porto Alerre; chegadaes 16 45 horas; chegada Ai 16 35horas de Recife *

REAL - Partida às 10 horaa eAs 14.45 horas, para SSo Paulo, che-gada As 8,20 horas e Aa 14,05 horas.

LAB — Partida para S&o Paulo- l.o, fts 9 horas: chegada As 12.20

horas: 2.» partida As 13.30 horas;chegada As 16.50 horas.

¦ Amonh/I:VASP Partida para Sfto Paulo

_ 1.0 ai 6.65; chegada, ai 6.40horas; 2.° partida, fts 9.30 horas;chegada à" 11.1» horas; 3.o pai-tida As 12 30 horas; ehegada ai14 15 horas: 4.», partida ai 18horas. ._, _._._„.

PANAIR - Partida Ai »»4» horas,para Caravelas. Salvador, Maceió.Recife e Natal; As 5.45 hora» paraSfio Paulo e Porto Alegre; a» 6horaa para Belo Horizonte • Mon-tes Claros: chegada k* 12.40 hora»;partida Ai 14.15 hora», paraSfio Paulo; chegada A» 17.35 ho-ras; chegada ft» 1S 25 hora» dePorto Velho. Manaus, Santarém, Be-lem, Carollna. Barreiras e Pirapora:Aa 16.25 hora» de Porto Alegre.Curitiba e Sfio Paul.i: A» 16.40 ho-rn» de Campo Grande. Ponta Porn.Aasuncao. Foj do Iguaçu, Curitiba« sr... Paulo.

PAN AMERICAN A1RWATS -Partida Ai fl 30 hora», par» Har»relra». Be.em, Port of Bpaln, BanJuan • Miami; Ai 7 30 a 1*» noraipara flào Paulo, Porto Alegre, Mon»tevldao * nuenoi Alra», ClligadaAs IA 31) I.....H

NAB - Partida A» fl hora» paraOratalna. S/ln Lnl/. e Dflimi chr»linda Al 15 45 nora» d» llarlfa, .InAnPaiMin. 1'alrnllna, Lapa a n»-l». llnrlionta.

1 i(i /.l iiki nu MUI, »- r-i.n.i.An d linini. imi/i Melem iin ftirai!..••'. .¦!.. A| 11 ¦.. ,i,.i.i» |i„iu,|„ Altll ri Ii.mhií (nu ai cjnivHiiori ,h*ei,tia a» 17 hnrau paril-la *• 1 Itnrn*11.1111 Cmitmiit; ••» » lm»» liarait.i...... Alu» A» .. u, .p).Hat paral-nrio ai«h». .........1.. ai 1. 1 ¦ lm)'»»' 1 '¦¦ a» H lirn»* ,me* H*i'1l*, 1..1,.,,1., ai 11 m ntu 'i* 1 ¦->< >'¦¦t»i t» it MH» ft* üaii ¥»iiln

Ht-tl, ¦• Nitlfti lt IA Morai » ti.(• Mltl, H»l» *•¦" I''-'- t-rK-1_m>l<a »» *w » I* UM i,»r»i

>4M rtilítt i>»r» »t» í-im»« n ».Mirai! rim»!)* ** vi'/"in m mi)»»,

• fWÍI»! I'»lii'1»)¦....» Vii..)M 11 -i vi )j)..aii . 1^,,m» Mh

MOVIMENTO DO PORTONavios

Mesa VictoryJosé MenendezJoazeiroTape Stephens

Fort CarlllonCampinasAraguáCearaloldettalmhéFort MlamlD. Pedro IIParáT. ParkMpntevideoC. B. Esperanza

D. Pedro IUça

Whlttler VictoryDothan VictoryCte. RipperBandeiranteJamalqueMormacternAlmte. JaceguaiRlce VictoryWhlte SwalhowDnthan Victory

Procedência Ent. Saidas Destino 1 Tela.:

N fork 12 Baltimore | 43-0910N. York 12 12 B. Aires | 43-1225

13 P. Alegre I 23-3756Vancouver 12 13 Vancouver | 43-0910

13 ' B. Aires | 42-4156— 13 P. Alegre 43-3424

13 P. d1 Areia 43-3424__ 14 N. Orleans 23-3756

14 Belém 43-342414 Boston I 42-4156

14 Lisboa | 23-375615 15 Belém | 23-3756

St lohn 15 15 B» Alres I 23-2323N York. 15 15 Santos I 23-2323Blibáo9 15 B. Aires | 23-1532UHDao 17 Recife 23-3756

18 Itajal 23-3756N York 18 - - 43-0910Vancouver 20 - 43-0910

20 Belém 23-375620 P. Alegre 23-3756

Ha 20 20 Havre 43-7581Vancouver 20 - »

^-^ 43-0910N. York 21 43-0910N. aork 22 I 43-0910

22 Vancouver | 43-0910

A S. A. ATLANTIDA IMOBItlABrA E MERCANTIL eomunl..

aos prosados portadores dos seus títulos que a partir do sorteio .1

corrente mês, será o mesmo realiiado com a extraçfio da Loteria

Federal (última extração).

A formação do número premiado obedecer* ao seguinte: o prl-meiro prêmio será conferido ao titulo cuja numeração for Igual aoil

(três) últimos algarismos (centena) do 1." prêmio, PRECEDIDO!

dos 2 (dois) últimos algarismos (dezena) do segundo prêmio .1

Loteria.Os prêmios restantes obedecerão as normas atuais.

As mensalidades devem ser pagas aos cobradores »té o <f'a lt

de cada m6s e na agenda atô • dia 20.

Rio de Janeiro, 11 de maio de 1948. — 8. A. ATLANTID.I

IMOBILIÁRIA E MERCANTIL.

t

!

IMPRESSORa)

Precisa-se oficial, competente, p. ;a máquina de ci-lindro. Paga-se bem. Rua São Luiz Gonzaga, 277.

Copacabana - Edifício São Paulo(RUA BARÃO DE IPANEMA entre Confeitaria Colombo e i

Igreja). Incorporação exclusiva para Oficiais (Marinha,Exército • Aeronáutica).

Vendo os últimos apartamentos, em edifício de 10 pavimenteis, to-dos de frente, com varanda, hnll, saleta, living, S quartos, etc,Inclusive garage em condomínio. Preço de Cr$ 280.000,00 a Cd350.000,00. Incorporação da Construtora Técnica Comercial l.tds.,para oficiais, que JA realizou a do Edifício Parthenon, à RuaConstante Ramos, entre a Praia e Avenida Copacabana. Plantaie informaçOes com o sr. Jofto, a rua Barão de Ipanema, 1)6, ap. 1.

BANCO BORGES S. ARUA DA ALFÂNDEGA, 24/26 - RIO DE JANEIRO... __„ ¦""¦

BALANCETE EM 30 DE ABRIL DE 1946

ATIVO PASSIVO

mii r»Mi»i» ,ir<- i ¦* yiwwi .ífiimmát ti i» tii i,"„t,t VII..iM ,. ilfttl !..„ft» *• |»i imti; mim inm muifínimk h ii m tmftiVmmtbi i» imu

,i tl,i,f >>#.. >,lnl,,tii,*l

Mi il*1!!. lêittítHtiã li HWí.|

. t'H ¦¦ í, _)>-í t li ».- ' »#•

A — DISPONÍVEL

CAIXA:

Em moeda correnteEm deprtslto no Banco do BrasilEm depósito à ordem da Sup. da Moeda e

do CréditoEm outros Bancos

CRS3.909.279.!. 3

30.713.902,40

7.735.731,009.200.000.00

-íuj

51.557.912,93

B — RBÁLIZÀVBL

Empréstimos em c/correnteEmpréstimos hipotecários .Títulos descontadosCorrespondentes no Pais . .Correspondentes no ExteriorOutro» créditos

CR»83.123.837,809.651.000,00

66.149.815,6710.319.037,033.602.888,902.114.858,14

ImóveisTÍTULOS E VALORES

MOBILIZADOS:

174 961.437,54

6.035.942,70

>bi»li.n<_fies Fe-Apólices e(iernls

Apólices Estaduais ¦Apólices Munlf-lpol*Açfle* a riebéntutes

Qiitn-i valora» , ,

C «p IMOHILU.AÍIO

EdlUsIoif»'' 'i"' 'li Bw»''"'Movais et iii«ii*llln» , ..,,,,Malailal ft» axpaillanl« . .

D

2 965 105,00779 090,0040,470.00

783,160,00

HM RTl.noM JíO.fV)ti ««,.,40

i,DT6 138,0069.800,00

iimuLTAim f>iM,'>nitNTMI

j,„„»» mtwmifi»,,,,,.. a mmmimimiíM ,- ,,,, ,, mimuiita»,,»*»»umi « "•" a-wi-iw.*»

K . a VilNfAH IM fi)¥'Hmáçíô

ytliH»* fin ^iituii» rn,mim',aV»\uitt Plti tiitlttftl» nntnii, l!».M»# » itftiilf! 4» i íMntli , ¦' >(Mltl mnitl imiiifii

188 634 005,24

PH9 979,40

4 w w,m

num m.m

ia./ mim mmm mm j.as fl4 4f

T — NAO EXIOIVEh

Capital . ,Aumento de capital

Fundo da reserva legal . .Outras reservaa

1.000.000,005.000.000,00

CR?

10.000.000,00

OI

1.600.000.00 __.„.,_:1.400.000,00 u.ooo.W,«

a — sxioivnhDEPÓSITOS

A vitta » ¦ ourt*

da Autarquias . . ..,em C/C Sem limite ,em C/C Limitadas .em C/C Sem Juroaem C/C de Aviso .

Outros depósitos . .

I d jnasn:

OU•04.us.ao105.465.842.24

. 8.324.318,401.811.202,69

. 8.241.107,30138.103,20

500,000,00de Autarquiasde diversos:a piano fixo 67,500.768,15

OUTRAR RivfiPOV.HABILIPAmH

Correspondente* nn Pala , . 37 653 BOfl.lOOrdens da paitamenin a ou»

ajtTOI fiiarlllos;, , ,,,,,,, t,Ml,B40_44IIIJIIIII .-MJM

H ftmiliTAIWR piw>DMNTKfi

foMla» da laaiilladoi , , , .„„,„.„„,.,,í (WNTAH l)H fíinifHIHSAfJÂOPfpoiltiniíi •.« viam »m f*c, • •_»t'l,»lllfi\» , , , , I,,,,,, ,,,,,,,,,, ,,,,,

nmiHifANfM im milhoum fuhhAhUAi

>uniu,,tu 'fit tit i<i» t/i, ,n„i>„, i im -it-ei

t t $,',1)111 Ulilllll ll.l

134.585.178,08

68.090.788,15

103075.046,33

28.134.080,60 W v»m

iin gijfmi mltiliifDiUrti a^flUi

t 011M*"iiaaaaiiaaaaaaa ¦ w" "

ti mm,^>

it' ii,<É*

HWVll ffi»i4til>i,>iAimiA.i-n »i ji ísiuit lilitim i''i*#iiinifi ¦4itft}H$)

________________ IMaialalIlaJfMM»^^

» nrrr— —rr~ •';¦ ¦¦".?l"-'¦¦^^t--~-.—.. ¦ -..-,-^p^^rrr-r^rrí-J---'---- &^.g-isjg^^ r-:-^.:^-?^"-:"^^^

intta Secçfio — Quinta Página DIÁRIO DE p-O-nClAS Domingo, 12 de Maio de 1046

jjeis Coelhos ¦¦•o

ver-,P12-Íe 2Íft. do «gado.muwo_rtoo- po»». teem ldéla^' FS'to desta glândula no

..""gânlco. Pois bem, <»1 derem ao trabalho,»Se, de ler o Uvrlnho

^L^Otâi do teu Xlgado",00 - santos acaba de pu-

cuuaeceudo a mara-jllcar,

¦¦""•¦,iiliosan"-erf,,1f a

"coi-servà-la sempre em

""" fimcSo. Com isto, dá-seí"1?" M m»mo tempo, a doisC0Ül »' da saude: - u. pertur-in"íS acpátics e as feias man-M5fda epideniae. São dois coelho,

jjyss abatem'^.áiaÍHe llvrüihP "Gula do teu

",;?.' | encontrado nas livra-

S ao P«ço ^SilSSSà

;.rt

. o dr. E-ficam

engrenagemnosso

aliás

da glândulaorganismo e ha-

com uma só caja-

TWib-m P^e ser

12» postal 3021 -C

incontlnente

requisitado áElo, que o ex-

pelo Reem-

jolso-

Comprem livros úteisA IGREJA NOm >»_? lra.il pelo Pe.

BRASILpára a historia ecle

•ii.iii-â no Brasil pelo Peln ei Barbosa. lndls-Si para sacerdotes,¦* ^rlites escritores,•'«L-.-.-.'.:.::'" "lü-ürgico

<f Díaríonm

PROGRAMAS, PAR A HOJE

Mudü»\

^fjvro^nlco no gênero;tadlspeasavel aos proles-

d. i-elisiâo, membrosC-tólica.

SOCIALCr* 7,00

quimJ*EB

e ou-Mario

£%-„' .CitdUca. etc.

*.,,„ pe. Ülgiatl - Ira-dueio d* Wons. Magaldl

Verdadeiro tratado de.",ociolos»a cristã ao alcan-_\\__. i0dos. Livro de pai- .Suti atualidade Cri 10,00

«FERIDO -Crônicas

d. juerra pelo Pe. Joa-0 Dourado, CapelSo da

Leitura tocante,àlrtente e de pura rea-

£«"UVRO^ZÜL -'frecel-'

ttó de educação e civilida-de para meninas

0 DEMOMO MUDOlros contos - por

wo'""0, Ésü'd» bioB''»'11:0d- pontífice oue fo» o."ande apóstolo da paz.Uma leitura oportuna para¦ é_)0C3 0tU3i *

PADRE EUSTAQUIO - Vi-F de Po- - Vida e

ilhosos desteextraordinário sacerdotedt nossos d'as

LIVRARIA BOAR. DA AS35, sob.

POSTAL 1672 - RIO DKJANEIRO

Atendo-se a pedidos de qualquer livropelo Serviço de Reembolso Posta)

15,00»

Crí 6,00

r>« m.oo

CrS 15.U0

(anofatos maia vi

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO(PRA-2)

13 horas — O dia de hoje ha muitosunos...; Cinemúslca: 12.30 — Londresinforma; 12.45 — Suplemento musical;13 — A música 6 assim; 17 —j Trans-missão da ópera "O Trovador", de Ver-dl; 19.30 — Atendendo aos ouvintes...;Cprlmelra parte); 20.30 — Em respostaà sua carta...; Atendendo aos ouvln-tes... (segunda parte); 21.30 — Notamusical; Atendendo aos ouvintes...(terceira parte); 23 — Encerramento.*

RADIO ROQUETE PINTO(PRD-5)

10 horas — Transmissão diretamentedo Teatro Municipal do Concerto Popu-lar da Prefeitura do Distrito Federal;12.30 — Hora Infantil — da Radio Es-cola; 13 — Historia das grandes or-questras, com a orquestra sinfônica deBerlim, com os seguintes regentes: —Julius Pruwer, Alois Melichar, ErlchKlelber, Buriwangler e Julius Kopsch,

interpretando: Ouvertude de BenevenutoCellinl e Marcha Húngara da "Danacãode Fausto", de Berlloz; Finlândia, de SI-belius: Sinfonia n. 8, a Inacabada, deSchubert: Prelúdio e Sexta-Feira Santado "Parsifal", de Wagner, e a Ouvertu-re de "Beatriz e Benedito", de Berilo.;14.30 — Cenas líricas com trechos daópera "Fausto", de Gounod; 15.15 —Concerto em ri, para violino e orquestra,de Tchaikowsky, violinista BronlslawHuberman e orquestra sob a regênciade Stelnberg; 16 — Obras primas da II-terá tura,. fonte de inspiraçfio musical:Suite Arlesiana. de Georges Zlzet, so-bre um drama de Oaudet; 17 — Sele-ção de pecas famosas; 18 — Ave Ma-ria — Comentário; 18.10 — Homens doJazz, com Georges Gerahwin; 18.40 —Programa com a orquestra de GIen Mil-ler, n.» 2 da serie; 19 — Tesouro daVitoria, com discos V; 19.30 — Mú-sica brasileira; 20.15 — Música rellglo-sa — 2.v programa da serie; 20.30 —Retransmissão com a Canadlan Broad-castlng Corporation; 21 — Encerramen-to do programa. *

RADIO TUPI(PRG-SI

18 horas — Dircinha Ballsla; 18.30— Brindes musicais; 19 — Linda Bntis-

Ia; 19.30- - O Conselheiro Mesqultlnha;20 — Calouros cm desfile; 21 — JorgeVeijía o Adcmllde Fonseca; 21.30 —Vocalistas Tropicais; 22 — ResenhaEsportiva: 22.30 — Fantasias e Ritmos;23,30 — Encerramento.

Distancias-

Pedidos àIMPRENSA -

SEMBLÉIA,CAIXA

RADIO TAMOIO.(PRB-7)

9 horas — Para voc6 recordar...;10 — Matlnée Tamoio; 12 — Canelo-neiros Famosos; 13 — Suplemento musl-cal; 14 — Parada Odeon; 14.30 — Fo-lies; 15 — Futebol; 17 — Chá-dansante;19 — Resenha esportiva; 19.30.-— Show;20.30 — Radio baile; 23 — Flrial.•

RADIO GLOBO(PRE-3)

11 horas — Atrações; 15 — GaglianoNeto irradiando o Jogo Fluminense xBotafogo. Comentários de Alberto Men-des c informativo dos Jogos no Rio, nos :Estados e turfe, por Levy Klelman;17.30 — Tarde dansante; 19.30 — Do-mlngo esportivo, com Gagliano Neto;20 — O Caminho da Fama; 21 — Va-riedades, com Lourinha Bittencourt, Gil-berto Mllfon, Alcides Gherardl e Car-los Morei; 21.30 — Cock-tall Musical,com as IrrmSs Medlna, Ericsson Marlha,Leda Barbosa e Trlgemeos Vocalistas;22 — Parada de CançOes; 22.40 —Final.

RADIO MAYRINK VEIGA(PRA-9)

10 horas — Programa Case; 15 —Jogo Botafogo x Fluminense, com Odu-valdo Cozzi; 17.15 — Gravações; 18 —Hora do Pato; 19 — GravaçOes; 20.30

Resenha esportiva; 21 — Teatro Ro-mance com "Historia de um negro", deBenvlndo Edlnaldo; 22 — Posta Restan-te, de Gramury.

RADIO CLUBE(PRA-3)

12 horas — Seleções portuguesas; 14Canções da Itália; 14.30 — Progra-

ma variado; 14.45 — O que diz a sualetra; 15 — Transmissão do Jogo Flu-minense x Botafogo; 17.35 — Cantosda Itália; 18 — Cha-dansante; 21 —Resenha esportiva; 21.30 — A voz daprofecia; 22 — Desfile de celebridades;23 — Noturno; 23.30 — Final.

RADIO MAUA'(PRH-8)

15 horas Transmissão esportiva; 17 —Vamos dansar?; 18 — Parada de su-cessos; 18.30 — Valsas brasileiras;18.45 — Trabalhadores cantando; 19.15— A sua canção; 19.45 — Romance;20.30 — Noemia Magalhães; 21 — Mú-sica selecionada; 21.45 — Placard es-portivo; 22 — Encerramento.

Duas vezes Xigamoi o radio. Anun-cios e disco». Um locutor falou: "Ou-

viram, em solo de violino por FritzKleiber...", etc Acontece que o Klei-ber que nds conliecemos se chamaErích. E o Fritz, famoso rabequista,tem o sobrenome de Kreiiler. Biseslocutores... ¦-

Os 'ipeakers' dà PRA-2 io Minis-terio da Educação guardam sempreuma sobriedade elogiavel. Eita ora-não pela qual o atuação do ir. Acri-sio comfitiie exceção na emissora ofi-ciai. Sua pronuncia ê rebuscada, pon-co fluente, e o jovem exagera em tetratando da letra "r". Os nomes doiautores resultam antecipado! de certahesitação, quo pode ter interpretada,como dificuldade de leitura ou pra-ocupação ostensiva de não cometererros. O remédio, no caso, 6 o queestamos aplicando: o sr. Acrisio, ad-vertido através de uma critica sm-cora, deve corrigir as falhas que pre-judicam sua colaboração aos progra-mai da PRA-2.

O sr. Gagliano Neto ê, tem duvida,o nosso melhor locutor de esperta.Mas, nem por isso se justifica a pu-blicidade que, às vezei, cerca o nome

do brilhante "broaãcaster". GaglianoNeto, O

' "SPEAKER" ESPORTIVOPERFEITO. Adjetivos retumbantespassaram de moda, desde que o sr.Orlando Silva deixou de ter o "can-tor dat multidões" e o sr. Chico Al-vet, "o rei ia voz". Os ou.lntes pre-ferem manifestar suas própria» im-pressões, agora que o radio moderoua fabricação de "iioloi". GaglianoNeto e nada mais. Sen real valordeve ficar acima de frases feitas.

O radio fornece muitos "artistas"

aos pequenos circos ei-ffuidos em ter-renos baldios da cidade. No comocodesta semana, por mero acaso, pas-tamos por modesta rua de subúrbioda Central. ííuiniino Bocaiúva, pare-ce. Lá havia um circo. E sabem oaue estava escrito à porta ¦

HOJE - TRIO DO OSSO — HOJE— TH EM DA ALEGRIA.

E dizer-se que o sr. Bdscoli ê umótimo locutor; que dona Iara Baleipoderia fazer vitoriosa carreira comoradio-utriz; que o ir. hamartine 6 umtalentoso compositor popular...

O "trem" foi atà o circo. O circofica tio longe do radia...

Mag.

CLUBE DE ENGENHâkiaComunicamos aos interessados

que apresentaram propostas paraa demolição da atual sede do Cl"-be de Engenharia, conforme editalpublicado nos Jornais, e de acordocom as condições distribuídas aosInteressados, que as suas propôs-tas ser&o abertas na próximo se-gunda-rcira, dia 13 do corrente,tf 17 horas na sede do Clube em

presença dos mesmos.

A COMISSÃO

Ap" R. A-2 apresentará, hoje, ot 17hora», a ópera "O Trovador", ie

Verdi. O programa iomingueiro "Aten-

dendo aoi ouvintes", apreientaio pelap. R. A-2, do Ministério da Educação,estará no ar, da» 19.30 ás 23 hora»,intercalado por "Em resposta á sua car-ta" t "Nota musical".

T0DA8 a» teguniat-feiras, dai 17 4»

senta a "Hora do Agricultor", programadestinado aos lavradorei, fazendeiros,criadores, etc, sob a direção do enge-nheiro agrônomo Mario Vilhena.

• *

A RADIO TAMOIO transmitirá, hoje:ás 9 horas, "Para você recordar",

na palavra de Júlio Louzada; às 12 ho-rat, "Cancioneiros Famosos", na pala-vra de Rui Fontes, duas crjacões ie Ja-nuarto Ferrari;, e às 13 hora», mai» umprograma de musica de classe, organi-tado por J. J. Popper, com "FestivalTchaikowshy. • «

PROSBEGUINDO na »er,i« de grandes

compositores, a Radio Globo irradia-rá amanhd, em "Música para milhões",o recital "Albenit", com a orquestra «in-fànica sob a direção de Francisco Mig-none, atuando como solista a pianistaEsther Maiberger. Este programa lèráirradiado das 21 4» 21.30 hora».

ODUVALDO Oozti, diretamtnte do es-

tadio de São Januário, irradiaráhoje à tarde, em reportagem completa,o clássico Botafogo x Fluminense.

MfiLES 00 FIGM>0?

SEISBHUfSESBi)£VAN5

FLÓRIDA HOTELp^c#«Ío# DE° K° ¦É^S^t^m^SSSk*.

RESTAURANTE DE 1.» ORDEMPróximos aos banhos de mar — Grande Jardim — Rua Ferreira

Viana ns. 71 a 77 (Flamengo) — Rio rie Janeiro.Anexo em frente à« Matriz ^„J,."„-

TELEFONE: 25-7336 -- End. Teleg.: •'FLORHOTEL"'

i

NOVA CONCEPÇÃO DO PENSAMENTOHUMANO DIANTE DOS PROBLEMAS

DO MUNDOE' o que lhe oferece LOGOSOFIA, revista em idiomacastelhano, dedicada a estudos de psicologia, filpso-fia, sociologia, economia, literatura, poesia, comen-tarios sobre a situação mundial, conferências bi-bliografia, etc. Peça informações a "LOGOSOFIA",

Caixa Postal 3097 — Rio.

ESPORTESde hoje:na Radio Globo, no diadas 15 4» 17.30 horas —

Gagliano Neto irradiando Botafogo aFluminense. Comentários de AlbertoMendes, e informativo dos jogos no Rio,nos Estados e turfe, por Levy Kleiman;das 19.30 d» 20 horas — Domingo es-portivo, com Gagliano Neto. Redação deLew Kíeiman; 22.30 hora» — ultimahora esportiva.

AiS 20.30 horas ie amanhã, a P.R.A-2

rradiará o programa "Lira do Po-vo", serie de programas de musica foi-olôrica. Pelo elenco do Radio Teatro daMocidade será apresentado pela P. R.A-2, às 21.30 horas da amanhã, a peca"0 Anjo da Abolição", — ««cripí" deSérgio T. Macedo.

"A FAZENDA"A Agencia "Expoente", sita ft rua

Quintino Bocaiúva n.« 191 - 1."andar, Caixa Postal n." 5614, emSfto Paulo, está aceitando pedidosde assinaturas para a revista "A

_»azcnaa"F punncaçao norte-ame-rlcana, em português, dedicada aagricultura e pecunnn, nos pre-ços de Cr$ 50,00 para um ano; Crj85,00 para dois anos e Cr? 115,00

para 3 anos. Os Interessados de-vem enviar os seus pedidos acom-

panhados de cheque ou vale pos-tnl. Conheça os aperfeiçoamentosagncoias da era moaerna, assl-nando a "A Fazenda"!

"~ *-"-"'*¦

Depósito de creto-nes para enxovaisPreços reduzidos

13,0015,00

Cttltme branco soltei-ro c/l.W larg, metro

Cretone branco solteiroilag., metro

Cretone em cores sol-t*lro c/ 1.40 largu-ra, metro

Cretone branco casal .especial, metro ....

Cretone cores casal c/2.15 larg., metro ..

Cretone branco, c/2.20larg., metro

Cretone branco cam-brala c/2.20 largurametro

'Cretone branco Bélgl-

ca c/2.20 larg. mt. .

Cretone branco Flan--res c/2.20 largura,metro

Cretone branco Lapac/2.20 larg. metro .

Cretone cores especialc/2.20 larg. metro ,

Cretone cores Royal,c/2.20 larg., metro .

Cretone ornes llpo (I-«o c/2.20 larg.. mt.

Cretone cores 00 Flnn-ires c/2.20 largura,metro

Cretone cores LapaC firmes c/2.20 larg.metro

Cretone cores Lapa•xtra c.2.20 largurametro

Cretone br. flnn Prln-<*•» c,2.20 larg. mt.

Ctítone br. Majestlcetf.OO larg. metro .

&«tone br. Ma.lestlc«12-20 larg. metro .

Cretone para fronhasM. C;80 Urg. metro

Cretone camhrala 0000•o rosa lapa CI2.20larg, metro

Cretone especial corMie cum 2.00 larg.metro

BMlôn» br. tucum.naHp-cla] com 2.00 lg.metro , ,

DÊSJE ANO

(MfÚMML16,5019,5022,0023,00

26,0028,00

32,0034,0022,0025,0031,00

35,00

38,00

44,0029,0027,0031,00

8,00

46,00

42,00

Eis os modelos-creações, que os costureiros <TA EX-

21,0C70,0C

350,00128,00

9,00

'frmi tm ,,ores ç^gn'»rg. metro

Cob»rtor« pura ln 8.Heinar.lu para noi-Ui, ra<u

M'»rlm -spedoi c/|Hm,W»

Ci»i»m» branoo p, fn>iXiu f/R) litrti,, mt.*l'HOVBITBM

CASA DOS RETAIHOS E CRETONES27H • Arnilior

doi Fimoi ¦> 278Í?lNMM0fl « ¥t II Ulll* 00 í*tilHwi im*i |fSM00IJ4) fM**íai MM |||>4M{I fM »*HtM

*<»**«<í UU MIM tMNàMIHHttHUV 1/fcifA U#1è

Costume com an-quinha», cm puraIfl fnolisn, tecido"escamn". Estpfiri.-.ii-iiM- N<J«rei clnza-pdroln,elnza-rli limbo,marron •eliorolntfl* iii-i;.' queimado

39.r>,00

a mm» DV-GAU,¦omonQUlnfMfifffiia miuls, com p«ja)i(i,iiiii« nu f/nln •noi liiilin» No» lt*rt» itlillti, litlf» Imwon Clf '•'',',""

mmnmm ei feiruMii - ialôu n inviino m i .,* anvaim,mnm, tt « Hm, ttiilm, o Nom mm Keonómleo ún Gffilárlo

####*####***

A i . OIIMIII BA

ÉÍ*É*É* CAQIQCAita tt itimtt ;

| UMÍAI A •"¦'•*

PI ™m. W pp P* W P» W * *

TEATRO RECREIOTemporada Relâmpago de Operetas — Hoje : Últi-mo Domingo - Vesp. às 15 horas - Sessão às 20,45118.

CONDEDE

m

m

LUXEMBURGOCOM

MARY LINCOLNPela primeira vez cantando opereta!

PAPEL MASCULINO

PEDRO CELESTINOMARIETA FUCHS — JOÃO CELESTINO — FRANCISCO MOR»-NO — MANUEL ROCHA — ARMANDO NASCIMENTO — PALMIRA

SILVA — ARTUR SANCHES. — 80 GIRLS e BOYS — GRANDEORQUESTRA

'sob a regência do maestro ERCOLE VARETO.

._ NO PRINCIPAL

"

VESPERAIS AOS SÁBADOS PREÇOS REDUZIDOS

%^M__Pr^ <*44Í_RLS___P^ \Jt ___ :':; -Á---- -_•_•& _f mJmO^^ »»Wêl 4m*W) I _¦/„ f^tú0*^Tcr\ \¦^^^M>^^^^^ '• ^ 'áiíT^ APRESENTA

/ C'íSl ^IBHfflH' PARA O INVERNO

brun?rievchldi'nã I '^^^^S, ' hf^s POSIÇÃO CARIOCA lançam, para as tardes e noites

ma^on^nza-dn- fe I11ÍI11Í ' elegantes de inverno: —- costumes com anquinhas...

... CrS 395,00 1|| ^iilif JjP$»m )nde a cintura marcada e mais justa dá maior ele-

jm:<^à IIP !P-' '^m'.J A; *" 1*» gância às linhas de sua silhueta.

fnfipfjMf li fff' 15 vgf* Todos os costumes com anquinhas são de pura IS, todos

1»||?/ ^l y^~^<-^.m^ rPlii(!Íii!_ forrados de seda — como a Sra. terá ocasião de ver,

J/r /-^SBlaSlW nos Salões de Inverno d*A EXPOSIÇÃO CARIOCA.

i. m. nt -.mu. ii# Miiii.n i|j|âk^ af^"it"òrê,,oi0i*ii

1 MmmW•. __«__tf_0v

. tam coloridos tfio

t\ realçar

o encanto do uma

mais usa... a

Sómsnto sweaters HELEN HARPER apresen-

e tão próprios para"toiletto- feminina.

lindos.

Sendo uma das poçaa do cou guarda-roupa qua você

nweatcr HELEN HARPER forme oa

encantadores conjuntos oom as mali slmplso

das salaa,

' *hStionteamo ifnjbnta át côreatAmarelo-callfórnlQ. • Ciclamvn «

AtuUciel. m Vermalhorvbi...

t..e outra* delicadas nuances.

Iwtttw HÍL.N HAW-I, ¦"Wlnttr-Sport", tm milh* 10046 LS,trib<lhidt cora erlglntll doinhoi, d*.•oUMdon<io' "220,00

S.vtit.- HIIEN HAM8I, n.WIU"C.untay", rntlh* 10041 II, d«eeU a*-Un|ul(>, Mai* clinicai. " i qÊ (\(\

IwMto llllffl HMfll, n.dlU"¦li", •!•¦ -»? ...Inn.l.i, milhi 10011H, iTlVtlhtdi «M «,lij!„«». ,l«aanl,„a"'""• 29f5,00¦<-..»-. uniu HA|»|I, «afli»•Q^mmWttAmm Uivum'"•'. »¦»,« 10 «Ml, .1» allua»

\Q* M

tirtmiMini- «imã mmI'in Ia. a. i," I

UlK1 si mmNulHl l'li)))i. i* ¦'••»•'• ¦

l> M«ll4u ertdliiln,

t --,-....¦ i.nrn HAir-*. mm4U¦ *V -

¦"•"¦ a,-,t.li|.U. , , , ,

ti

êw II ato"?u*f >/I .*...»» A Mil.

7 IWSSSJF :,¦.¦'!.-".:*':-"¦¦...'.- ' ¦'"»': f. r <~~-S™»-»— -

¦ ¦'•

pt^í.^;??i!^Sentia Secçio - Sexta Página DIÁRIO DE NOTICIAS

Domingo, 12 de Maio de m

COMPANHIA IMOBILIÁRIAATLÂNTICA BRASILEIRARelatório da Diretoria à Assembléia Geral

de 1946taoksWM AalontatasiTamo. . pmar d. ,*i»£r» XUTe^rclTe^rado em

StfVLSK ií STo.- ^gS ^ecer Xavoravel do Con-

,Ul0BFÍI^!;» . rirax» dos axareidoa anteriores, propomos a distribuição+ 8egU^.«nn dí 12 * Jobr™ o valor nominal das ae*». passando-se«• um dMdf"d°/j' "

Vrêstant« do saldo da conta de lucrçm e perdas.^^^S^S^^S^- <*»™* a0 lntell° dIS°°rSM ara. acionistas.

Bit 4«! ¦Tantirt. I «• •»•»••*• *• ***

eowjwraa va m#JMittor-FTHldanta

it-» VWUPPS JMT OAMAROO B ALM.EIDA_Mitt«aVr4cnlM«f 99 &AJT.4JU_NntM»0««Bt«

SaíttfflO Gorai encerrado em 31 de dezembrode 1945

Oportunidadescomerciais

KA ASSOCIAÇÃO COMERCIALO Serviço dé Intercâmbio da Asso-

ciaç&o Comercial do Rio de Janeiroleva ao conhecimento dos interessa-dos, por nosso intermédio, as seguin-tes oportunidades de negoolos:

Thorp. Hambrock Co., do Canada,deseja contacto com exportadores dodlrtxico de titânio e lltopone. (677/475).

Barclays Bank Limited, da Inglater-a, transmite-nos o deselo de seus•;•.» _•» ',.'-¦-„„* u desejo de seusclientes, Roblson Bros. Limited e Ml-dland Tar Dlstlllers, Limited, de con-seguirem um agente-representante paraarelprflrlnrp?; rir» hnrrarho a riaditnrlAi

* f x soiw_aw>^aaaa_ i. -—¦

ma__wa_ti — Ttmmt» » conitmeOw • •latvrtU • ütaaullloi *.*

j___tCata« • «•*••}•*•*••• •• »?*,

4.884,038,804.802,00 4.338.835,80

137.400,40

Primores am Oonta Corraata ¦»••••••• "••"•••*»-,»a"Kdlilelo Canudoa — C/Remlísão de 4.689,80 12.222.657,90JToro _ a "" ____———

"'¦s1»"1-"- "»»» «.-.ciii.c-jrejjiesein.anie P»"ftaceleradores de borracha e derivadosde alcatrílo, respectivamente. (686/470)

Kellhauer, Pagram Cia. Ltda., daGuatemala, deseja importar produtosquímicos e farmacêuticos. (6B2/47D).

Dowty Equipment (Canadá) Limited,do Canadá, deseja contacto com lm-portadores e distribuidores de acesso-rios para automóveis e garages. (689/479).

Dixon Penell Company Limited, doCanadá, deseja contacto com expor-tadores de grafite p&ra lápis. (709/47x).

Jullo Vlgll te Caligarls Co. Ltd., dsKlcaragua, deseja importar tecidospara vestidos de senhoras, brlns cia-ros, meias para senhoras, homens,orianças, graxas, óleos para o fabricode sabão, tacos e solas de borracha.(712/479)

Outros' detalhes à disposição dosInteressados naquele Serviço de In»teroamblo da Associação Comercialdo Rio de Janeiro, em sua sede naru» da Candelária n.o 9 - 11.° andar,ala esquerda. ,

\ T E JÉL IM .gà wjCom a palavra Guilherme FigueiredoAlguém viu Lady Godiva nua } — Faltam

intérpretes para um repertório de arte -—Teatro sério — O que deve fazer o S. N. T.

Reportagem de DANIEL CAETANO{Especial para o DIÁRIO DE NolICIAS)

Cáue*» _ ¦••••

CONTAS Dal OOMFBNSACiOAO&ea Caudenada» Titulo» CauclonadM

80.000,003.114.100,00

1.000,00

3.144.100,00

•_fOTA£i »•««

1AII1TO

20.838.994,10

K40 JJAlUlViíUCapita 1. . ,......«• ••Fundo da Raierva

FXIGIVEL, A CURTO FRAJ»Credores am Conta, Oorrtnto ObrlgacOe» a Pagar

1.000.000,0083.277,60

821.828,00188.907,60

1,033.277,50

758,234,10

AeronáuticaAdmissão. Prof. especializa-dos. CURSO BOTELHO DEMAGALHÃES. Av. GraçaAranha, 81, 12.° tel26-1817

ág fcãjÈ -j . ^^ ______É___^^_»^______E __!§• >' _?________________________: -¦•* y^^^m^-^^^^^^^-^S^^llill^aasBilBI

¦&jjy§BBp_»í^^^

%^ nUaP^H H IP «¦aBBÊÉ!»!! %_JPP^fj|ff _M______________B_ÍI___^^/^_^[j8B Hafcg

_* :__a__w^s ''____!__________B ___K^^. ^^^^j^CTj^^^liwW p^k"^¦>'»''**jjff^jBE&

JHSflÚá;. ¦'.>; ^W^^fiMÍ&^ftH? ¦& \Jia^-. ^ $w»»_»^__»jí-'^ ^*w£k^í

IStSÊ^^^ML^^^^^^^^^^^^^S^^^^Kt^^ -'»S_a»»mBs? »TaSr_í

I Próximas EstréiasDtlLCINA E ODILON

Estào sendo ultimadas íáveÜrâsAÍçremodelação do Regina, a lm de permltlr a estrela, ainda erta^m*». fieDulclna-Odllon, nua l»1<;1"ft0, »_,,s^temporada de 1946, com "Avatar oeQellno Amado.

"O 13.° MANDAMENTO"Terça-feira subira a cena "°o";0

mandamento", peca de lettlo . rnoder-no que Amaral Gurgel cs"°™»c*-peclalmente para o elenco de JaimeCosta. Ao seu ladn cstarlio ArlstAtclesPena, Arlindo Costa, Ado ar, Cora.Ferreira Maln.- Heloísa Helena. Hor-tencia Silva. Jot^? Oliveira, Lídia Vant,Nelma Costa. Os rcnarlos silo de au-toria de Sandro, e a Mis-en-scene, deRamos Júnior;

".TOGO FRANCO"Depois de "Foco no Pandeiro", será

encenada no Joio Caetano, "Jogo

Franco", revista de grnnd-» -monta-gem. original de Freire Júnior p LuiziBleslns. rom as estrelas de Iiolda deMelo. Antônio ftplnn e rilverp^s b-Ula-rinas rios cassinos reem-fecharios.

"O TECADO DE MADALENA"

Bexta-telra. 17. serfto dadas ns prl-melras rr^resentacfies Ha comert'a "O

pernrio de Medolona", d» ErnestoAndai, em tr-idif-Ao rie Luiz iTlezlas,com Eva T-idnr '"a

protiffonista,

lartamemos - mmENTIIDft DE m 15.000,00

Vendo os iiltlmos apartamentos, de edifício em constr,,,».',,, ^.

rua Miguel Lemos, lado dn sombra, constando do granfla ,a|

quartos, banheiro completo, cozinha, quarto c InstahtcSes dn

progadòs, terraço de serviço, etc. Entrada do CrS t5.001l.oo ,

tante em módicas prestações. Plantas e Informações delino escritório de

MANOEL DE SOUSA SANTOS

Rua Miguel Couto, 51, 1." andar

¦",/_¦¦

ítí&

êi^ •*%*»Wa\a9 S álB ** jf^IflF&^i 1-jsJl \ | acordaEm Cartaz

EXIGIVKL A LONOO FRAIO

Cradoraa am OonU Oawntlcla Tltuloa a Pagai

S.28S.S42.40 _T4.570.000,00 7.822.242,40

80.000,003.114.100,00

CONTAS PB RMULTADOi PXNDJENTB»

Edifício Canudoa ,..__».«ium.

CONTAS DE OOMI,«N»A0WCaucao *• W«*toert« «r»Empréstlmof Oartuitldoi ...._...,

:ontas DO EXERCÍCIOLucros • Perda*

Saldo deita conta ...»««4».«

TOTAIt ?••«

Rio de Janeiro, «l «a 4aa»*mbr«. ala IMS. '

Demonstração da Conta de Lucros e Perdasem 31 de dezembro de 1945

7.388.268,50

3.144.100,00

487.871,60

20.633.994,10

PAPAGAIO DEESTIMAÇÃO

Fugiu há dias levando um 1>e-daço de corrente presa ao pé. Gra-tlflca-se bem a quem o entregarou dar noticias de seu paradeiro,pelo telefone: 38-4719.

O OUE SE USAAGORA

¦assa - __m tr.-» ^(<w)

Guilherme Figueiredo acha fraca a nossa literatura dramática

j***3^F/<0^-&~ G?^.-?'>t&$&

GUS.ITO

Saldo do .Exercido anteriorde Imóveis

Saldo deita oonta

133.243,00

1.574.582,50

TOTAL1 .... 1.707.825,50

Omat eiesa lhe a.aaurá acombater as dlgoslõos dlli-eoUr oclde» • sôdo oxcos-¦Iva que tobcevem dopoisde laulas «ias j-j-M-leicões.

gcU dé m)cl&PICOT

^NTIACIDO » DIGESTIVO REFI.ESCANTBSABOROSO

O teatro... Os intelectuais...Eles vão chegando a pouco e pouco.

Vêm tarde, mas vêm. E' preciso, noentanto, que voiiftn»i logo. O teatro nãopode esperar mais. Caso urgente, ur-gentlssimo. Se preciso, anunciemos no"Jornal do Brasil": "O Teatro Nacionalprecisa dos intelectuais brasileiros. Hávaga para todos. (P. S, E' favor nfiose apresentar quem não estiver em con-dicôes)." Pixemos as paredes: "Ve-nhain todos aqueles capazes de quebrara rotina. Chega de ramerrão. Algo pa-ra o espirito reclamamos. Precisamosde esforço novo".

Fazia falta. Guilherme Figueiredofazia falta. Quem quer que o conheçacomo contista, como critico literário,como cronista, facilmente o imagina co-pio autor teatral. O espirito dos seusescritos fascina. Neles, há, espnntanei-dade, há graça, há intenções imprevis-tas. Imaginemos uma peça cheia doequívocos armados pela vivaz sensibíli-dade de Guilherme Figueiredo. E tere-mos, então, o autor qua buscamos, apeca que desejamos ver.

Pois bem, a peça já está escrita —"Lady Godiva". A companhia que aencenará já sabemos qual é — Dulcina-Odilon. Tambcm o teatro já podemosindicar — Regina. Este foi destruídopelo fogo, numa simbólica imagem da.nova fase que se inicia. Nele, estrearãoGuilherme Figueiredo s Oeitolino Amado,dois novos no íeaíro. Ottíros a eles sejiintarfio. Talvez, muito mais cedo doque se espera, tenhamos a nossa, litera-tura dramática. Oxalá assim seja. Emgrande enrascada se viu Coelho Neto,quando mostrava a. Anatola France oprograma de homenagens a lhe seremprestadas. O velho Anatole correu avista pelo papel, ajeitou os óculos, des-cen o dedo de cima abni.ro, de baixoacima, exclamou: "E o dia. do teatro I"Coitado do Coelho Neto. Arranjou, umasaída. Disse que a Comedia Brasileiraestava em ferias !...

Recentemente eleito presidenta da As-sociação Brasileira de Escritores. Gui-lherme Figueiredo anda abafado. Nãoobstante, arrumou meia hora para nós.Não houve perguntas e respostas. Con-versamos sobre teatro. Apesar de sóagora ser lançado como autor, Guillier-me Figueiredo estuda teatro, fala sobreele, discuta o assunto há muito tempo.

Q1BITO

4 Dividendos dlBtrn>uldoa „. ^ ^Exercício de 1944 «.

a Despesas Gerali. Eatampllhas, Juros eDescontos, Impostos, Seguros a Salários 1.028.629,90

a Venda de Obrigações da Chiem 032 ^Prejuízo desta conta 402'40 f.! ^a Fundo da Reserva „m„

5% do lucro liquido 27.Zí7,bua Impostos a Pagar / .,,,,., 70 92160Reserva p/Impostos de Renda 43»M4»10 7ü.J-íi,bu

Saldo que passa para o txerclclo aegulnta 487.871,60

TOTAL .... I»707'825'50

Rio de Janeiro, 31 de dezembro de 1948.Companhia Imobiliária Atlântica Brasileira - Gonçalves áe> 8d - Dl-

rector-Presidente. - Aloysio Cotrim Sampaio - Contador, reg. DEC 54.453.

Parecer do Conselho FiscalO Conselho Fiscal da Companhia Imobiliária Atlântica Brasileira, re-

presentado por seus membros, abaixo assinados, em cumprimento às de-

terminações estatutárias, reuniu-se para examinar as operações sociais,L.Sva ao exercício encerrado em 31 de dezembro de 194 e dar parecer

sobre o balanço, a conta da lucros e perdas e o relatório da «retorla. E

por terem encontrado todos esses documentos em perfeita ordem, reco-

mendam sua aprovação a assembléia üeral dos ars. acionistas.

Rio da Janeiro, t da Janeiro da 1948.

(aa) COSTA NETOANTÔNIO AURINO DOS SANTOSMARCO AURÉLIO DB VIÇOSO JARDIM

IMPRESSOR*

Precisa-se meio oficial para máquina Minerva. RuaSâo Luii Gonzaga. 277 .i

COMPANHIA EDITORA A«ICAHÂAta da assembléia geral ordinária realizada

em 20 de abril de 1946As quatorze horas do dia vinte de abril de mil novecentos e quarenta

e seis os acionistas desta companhia, representando duas mil e quinhentasações - totalidade do capital social - reuniram-se em assembléia geralordinária, na sua sede. à rua Visconde tle Maranguape número quinze,nesta cidade do Rio de Janeiro. Aberta a sessão pelo senhor doutor

Gratuliano Brito, diretor presidente, foi aclamado para presidi-la o se-

nhor doutor Randolpho Fernandes das Chagas, que designou P»« ««?-¦

Sírio o acionista Oscar. Costa. Organizada a mesa o senho. P^^ntedeclarou que a reunlüo tinha por ílm a apresentação do relatoiio da d -

retorla, acompanhado do balanço e contas referentes ao exercício de ml

novecentos e quarenta e cinco e do respectivo parecer do Conselho Fiscal;

bem como a eleição para preenchimento de cargos vagos na diretoria

que são os de dlretor-presldente, cujo mandato se acha findo, e de dl-

retor-secretario e mais a dos membros efetivos e suplentes do Conselho

Fiscal pára o corrente ano, tudo de conformidade com os termos ria con-

vocação feita pela imprensa. Lidos e aprovados os documentos acima cl-

lados/ com abstenção de voto da diretoria e do Conselho Fiscal, procedeu-se à eleição dos diretores presidente e secretario para novo período e

dos membros efetivos e suplentes do Conselho Fiscal para o corrente

exerS recaindo a escolha nos seguintes nomes», doutor Gratuliano da

C^ta Brito? brasileiro, casado, advogado e Jornalista residente nes a ca-

pitai, ã rua Figueiredo Magalhães número vinte e oito P»»/?^^^sldente». doutor Raimundo Magalhães Júnior, brasileiro, casado, Joina-lista residente também nesta capital, ã Praia de Botafogo numero qua-rentâ e oito. apartamento quinze; doutores Benjam n Martins Ferreira,

Ravmundo Martins Ferreira e Raimundo Nonato da Costa^uz (reetel,tos) para»membros efetivos do Conselho Fiscal; senhor A™a"d0.±\?!de Figueiredo, doutor José Rezende Lobato e senhora dona Maria Amélia

das Sas ('reeleitos, para suplentes do mesmo Co«seItó^mpp^todos nos seus cargos, foi fixada, de acordo com a lei e poi P'»P™ta-unanimemente aceita, do senhor presidente, en, mel.. por «nto ™„ie °

lucro liquido do último balanço, a remuneração _al bulda aos «™mbios

do Conselho Fiscal, pelo desempenho do seu mandato, que oia se Inicia

Nada mais havendo a tratar, o senhor P«»W^ ae

sessão, mandando lavrar esta ata. que foi por «los llcla e assinada e

por mim, Oscar Costa, secretario, que a escrevi, subscrita. - Rio de

Janeiro, 20 de abrll de 1946.

Lauro das Chagas Machado - Gratuliano-Brito. ^&j^WW£íbrasileiro, residente nesta capital, à rua Figueiredo Magalhães n._2S,

eleito em 20 de abril de 1946. - Adelaide Machado de Brito - Bo»-

£ho Fernandes doa Chagas - Benjamin Martins Ferreira Ray-

mundo flíoríina Ferreira - Raymundo Nonato da Costa Cruz - Oscar

Costa. ' _

E mais: escreve peças tamhom, desde1941. Começou com "Napoleão", umafantasia em torno do Imperador dosfranceses, tentativa de traiê-lo para osnossos ríias; " Lisistrata"; "O Herói"(atenção I quem será capaz de encenaresta peça f ela se passa em nosso fina-do Tribunal de Segurança) e, por fim,"Lady Godiva".

São trôs as personagens dessa peça.E' a lenda inglesa: a virtuosa lady quaatravessou a cidade, intetramenío nua.Ninguém ignora o que aconteceu: todasas portas se fecharam, todas as corti-nas foram cerradas. E o belo corpo dacasta aristucrata, em cima de um ca-valo, não foi visto por ninguém. Pois,sim... Foi Tennyson quem maliciou.Disse que um certo Tom, por uma fres-.ta de porta, deu uma grclada e... viu IPronto. A historia complicou-se. Afi-nal, o Tom urriscoit ou nâo arriscou oolho t Em torno dessa dúvida gira apeça, que è uma alegoria, à lenda. Pi-llteria Guilherme Figueiredo:

Ninguém hoje cm dia procura des-cobrir virtude na mulher, mas falta devirtude. Pois a dúvida em torno da, ca-nonizada Lady Godlvà está em saber:teria ela. pensado que alguém poderiavê-la inteiramente nua t

Quando perguntamos no presidente daA. B. D. E. que pensava da nossa li-teratura. dramática, ele nos disse:

Aoho-a. fraca. Alguns pontos altoscom "Deus lhe pague", "Vestido de Noi-va", "Avatar" que conheço de leitura,O resto nfio merece menção. Talvez aculpa nâo caiba só aos autores. Mastambém ao público.

B agora t-— Sem dúvida, sente-se grande inte-

resse pelo teatro entre nós. Não fosseassim, eifitteos como o de Dulcina-Odi.Ion e "Os Comediantes" não subsisti.riam. Dia a dia, esse público aumenta.O teatro encontror-se-á muito breusíüianíe de serio problema.

Qual tFalta de intérpretes. Para um re-

pertorio de arte os nossos artistas -nãopossuem cultura. Os que aí estão fa-zem prodígios. Isso, porem, não podecontinuar assim. O público exigirá mais.Sjoria bom que já se fosse pensando emresolver essa outra dificuldade.

Talvez, criando escolas dramáti-cas.

Seria a solução.O S. N. T., por exemplo...Não me fale no S. N. T. Vamos

ficar cansados, sem necessidade. Dele,o teatro ficaria bem contente se rece-besse apenas casas de espetáculos. Nãoera preciso mais nada.

Já era noite. Íamos pela rua. SantaLuzia, vindo da sala de reunião daA. B. D. E. As ruas agüentavam opeso de toda gente que os elevadoresexpulsavam dos escritórios. Dentro do.ônibus, iam guardadas as lotações per-miíidas pela policia. Todas as carasniostravam pressa e fome. E nós fala-vamos sobro teatro. Depois do mandaràs favas o lotação e o ônibus, tiuemoja ventura de encontrar dois vãozinhotno estribo de um bonde, onde metemo»o bico do sapato, reforçado pelo dedâo.Para mim foi difícil viajar assim — eusou ma_iriceia .' imagine para o Gui-lherme, que 6 gorducho t...

"REBr.CA"

E' esta a pi-núltlma vesperal- ris do-mlneo que Bibi tlará com "Reboco",a vitoriosa peca de Daphn? du- Mau-rler em cena ha seis semanas conse-cutlvas. Alem dessa funcao da tardeque deve ser bastante concorrida, anoite veremos mais duas vezes "Re-beca", em sessSo ps 20 e 22 horas.

CÂNDIDAMala uma vesperal será realizada,

hoje, no Serrador. com a comedia"Cândida", de Bornard Shaw. em tra-ducao. de Menottl d.l Picchla, na ln-terpretaçâo de Eva e seus artistas.Amanha, nao haverá espetáculo, vol-tando "Cândida", ao cartaz na ter-ça-feira, e ali permanecerá até quin-ta-felra.

"O CONDE DE LUXEMBURGO"Mary Lincoln e Pedro Celestino

darão hoje, ás 15 horas, no Recreio,a primeira vesperal cie domingo com"O Conde rie Luxemburgo", para logo,á noite, em sessão completa, ás 20.45horas, repertir-se o espetáculo comessa opereta.

"A CEGONHA SE ATRASOU"Prosseguindo em sua carreira no

teatro Rival, "A cegonha se atrasou",adaptada por Mateus de Fontoura, es-tara, hoje e ,m cena, em vesperal as15 horas e As 20 e 22 horas, Inter-pretada por Déa-Cazarré e seu elencono qual se destacam Ítala. FerreiraLeite, Pepa, Rui Viana. Sueli Riose Moaclr Mornls. Amanha, descansoda Companhia. Terça-feira: "A ce-gonha se atrasou".

"ONDE ESTA'Cotn a vesperal às 15. horas e as

duas sessões noturnas, Jaime Costae seus companheiros, finalizam asrepresentações de "Onde está minhafamília?", a comedia que BandeiraDuarte escreveu.

MINHA FAMÍLIA?"

NOTA; — Na entrevista concedidapor R. Magalhães Jr., no trecho quodiz: "os que vivem do teatro tôm quesubordinar-se à realidade. Só os trou-n.is pensam de outro modo. O teatrode... è muito chato". Ocultamos o no-me do autor a que R. Magalhães sereferia. Fizemos isso na melhor dos in-tenções. acreditando mesmo que, apesarde não nos pedir, fosse essa a sua von-tade. Lendo a entrevista publicada, R.Magalhães Jr. nos disse rio seu desa-pontamento em là não estar o nome doautor. Explicamos. Entretanto ele noamostrou o inconveniente dns reticeii-cias. Outros poderiam sentir-se atingi-dos. Aqui, então, vai o nome — RE-NATO VIANA.

A R. Magalhães Jr. apresentamos aanossas desculpas. — DANIEL CAE-TANO.

"FOGO NO PANDEIRO"Hoje, "Fogo no Pandeiro", em ves-

peral e à noite, na sua oitava se-mana, com Dercl Gonçalves. CatalnnoCole, Silvlno Neto, a fadista Marga-rida Pereira e toda a Companhia.

Noticias Diversas ^A ESTREIA DE P4'.'T0S NO JOÃO

CAETANOO contrato de Palitos no João Cne-

tano. para atuar na revista "Focono Pandeiro", será de somente dezdias em "Fogo no Pandeiro", uma vezque esse cômico stitamerlcann está d»,viagem para o Chile. Não fosse essacircunstancia e a Emorosa Ferreirada Silva tê-Io-la prendido para umiloncia permanência entre nós.

A partir rie terça-feira, estará Pa-lltos no Jofto Caetano, iniciando umnserl? de exibições dentro ria revistarie Cardoso rie Meneses c J. Mala queJá ultrapassou aa 100 representações,

UNIÃO DOS TAfoiNXEIROSTEATRAIS

Ccmunlram-nos:"Reallza-se, amanha, segunda-feira,13 do corrente, às 20 horas, na sedasocial da Unláo dos Carn!nt"tros Tea-trais, nn avenida Gomes Freire, 15sobrado, a primeira Assembléia GerniOrdinária do corrente ano. para lei»tura do Relatório da Diretoria e paraeleiçáo. ria nova admlnlsfac. o. Todosos associados quites sfio convidados atomar parte desta reunlSo".

"ENTRE DOIS MUNDOS"Pela ultima vez a temnnrnrin ria.i

Segundas-Felras. no Teatro Rival, le-vara, á cena a comedia em três atos"Entre dois mundos", de Alberto Mar»tins. que Silva Filho, Flora May, Ali-ce Archnmhnau. Dulce Simonl, IremaIsls, Henrique Silva, Geraldo Carva-lho, estão representando há seis se-manas.

"SHOW PARA MILHÕES"Espetáculos diferentes serão apre-

sentados, sem dúvida, f»s segundas,terças, quartas e sextas-feiras, às 18horas, no Teatro Rival, quando, soba direção de Juan Daniel, desfilarão:Carlos Gil, Aventino, Cinelandla Girls,Irm&s Avany, Jacqueline Roland, LesErc Les Forest, Manezlnho Araújo,Mai-ia Montérrey, Vieira e Juan Da.nlcl e seu ritmo das Américas.

Encontrará o público carioca em"Um show para milhões", ortnnlzndopela Pan América Diversões, um espe-táculo atraente e inteiramente deseu agrado com seus ar.tros favoritosem originais apresentações.

OS COMEDIANTES"Os Conudlantes" pretendem teor-

ganizar o seu elenco para a realiza.-!.ao de uma temporada, em Julho

Teatro Ginástico.

ILEILÃO DE LIVROSDireito - Medicina - Filosofia - Física - Literatura •

Brasil ejVmérica - Dicionários.HIANNINI, venderá ao correr do martelo amanhã, 2,1FEIRA, 13 DE MAIO DE 1946, às 15 horas, em seu

salão de vendas, à

35-RUAS. JOSÉ'-35CaíúícgJ discriminado no "J. do Comercio" de hoje

domingo; exposição amanhã, às 9 horas.

€fgncirci.é^k,.

qúe circulará diotodas as sextas-feirascom noticias eGrandes Reportaqens I &£/f£Mao Brasi) e do Úmdrsn? ¦

110

MR^»_____»»i_______igfPÊff ^^mK~^.___ íb_H1

BÃNCÕ-LINO PIMENTEL LTDA.

miM. estude em sun cnsnI HQS HORAS DE FGIGÜ

INGLÊS POR CORRESPONDÊNCIAMÍTÔÔQ ÚMIC0, FÁCIL l MODERUil

Com o our»o completo oforocemofi uuAllh:Um diolontUio, um cuno do taquIgrafUt, umcur*o riu florroADonrioncla camftroltil. «to. frio.

MENSAUDADIS SUAVÍSSIMASin,UÂi,H,IM »0V¦•«¦¦¦uai fl flaujnj..._A_UI.Ii*.mm.uTO .mi.r-iM.1 ii ii «mim.» »[ .,,, 1CAIXA POSTAI,, m - SAQ VMJW \

«** ]ii..,., tt, Kfàati .•,,- .,..i....... MiftJ.1 Mhiu, Kiniiilili, tSkft» w*» ft» '•"•''• aW mrmmMntfm

HOMtiam&mmmmMiMMtitiwwmuwmiMimiimitsiiiiwamiiawiWM

Mi ^ma»imsim^í--imimismsmsni!ttimumiuimmm»litmmum

';/.!Mllafi_._t_s(»__i___wi_^

mim

^íwÃfÉfa^A»COMUNICA:

AV. RIO BRANCO N.' 277 — 15." ANDAR

Tem parn prontn entrega mntcrinl nmericnno:

MeNfas operatorlfiH, cnmnn Fowler, ElelroencefalA.grafou, KlctroonrdlografOf., IJUrn-vIoleln, Infra-Verme-Hioí, CNtoncoplon. UrinSORCÓpIÓfli Colorímelros, Bi».».menômfitroí Kompnk, Clamptornlqueteia Tenda» ilepx.gtnio eMirip»» « ft í«lo, ÜMtrotromoH olttrlooi.QripgAUfft, l.niiçH» wmíil!»»!»..»-, PATA ii'"'» h«»M|»lli*l«r,

i ........i. flermlaldiJ, Umpidii <\» wwmwih'1» p»MnhIm d». opirAÇfltf. Ti-Ih intMármliA Kool*h«d»i <»ir«iiMril«*l(»»i«ri» moAimo), ofUfmoisoplo*i otoieoplo*irAflllíumiflAilOFIAi WlllIllíflfW *lw Oí » 60Ki l»**1» •*¦iúihMií», i#r«Ã»H#lFPij i«i»»« jfilMitUi

ftiltffltlMt ii¦<«<»--¦--"iiiiiiiiiiíiiíiiii „.,._______________________.

TRAV. DO OUVIDOR, 34CAIXA POSTAL 2443RIO DE JANEIRO

AntônioDr. Au-

CARTA PATENTE 1062, DE 31-1-1933DIRETORIA» — hino Pimentel - Diretor Superintendente.Paulino de Carvalho - Dr. José Cândido Almeida dos Reis

guslo dr Gregorio — Diretores

BALANCETE EM 30 DE ABRIL DE 1946

END. TELEGR. LINÒBAKK]CÓDIGO I MASCOTETELS.: - 23-0015 - 23-4161

A T I V¦¦ 'passivo'. !^r

A — DISPONÍVELCAIXA:Em moeda corrente Em depósito no Banco do BrnsllNa Sup. da Moeda e do Crédito ,Em deposito em outios Bancos .Em outras espécies

B — REALIZÁVELTlt. DescontadosCorresp. no PaisOutros créditos .

71.289.116.M1486.243.50

728,30

TÍTULOS E VALORESMOBILIÁRIOSOhrlgaçfies do Guerra .

IMOBILIZADOMoveis e Utmisl»Ho»Malorlnl tio K«»rrltorlo > •

RBIIÜkTADOIPBNDIINTSAAIHMII^I» .......raaniltmft»» ...>a.DtVKinlnt i.iiaa,||||'»N M.lfll.l|l)i|iillill)a, ,,.i.>i

I lait.|.'WlaHk Htttít

mwhfi iWi vtmwmMWivmitt m mim» ,»,;:.iiiiiiui» têtmi i\t v/MWt

20 4no,oo

18,487,(iO

]ft.B8ft,fiO

ns owi.aot,m,mm niíiVi

Cr$

881.663,907.982.377.102.172.417.402.281.579,70

674.60

71.776.088.60

183,400,00

CrS

13.321.712.70

F — NAO EXIGIVELCapital Fundo de reserva .Fundo de previsãoOutras reservas ...

G

71 059 488,60

38.077.B0

10.696 269,5025.304 092.8051811.386.10

347 858,50

4 700 000,0010 862.180,50

CrSJ0.000.000.00

700.000,00200 000.0035Q 000.00 11 250.000* í

11 m VII Mtin*t mtn

m imo»

i. I m i'm mi

w, m mi m

EXIGIVEL:DEPÓSITOSó. vistaC/C Limitada ..C/C MovimentoO/C Populares .Outros depósitos

o JIWÜO

A prazo fixo ,..Aviso Prévio ...

1OUTRAS RES»rONRAni!,!-DADES(ilarl._ni.npi iIIvpp»«HH «050,10VMln» « PHÍ»r a.flftf.,0011.00CfUTÍíP, lio Pfll* íi40.|fW,10i.iinioí a. v»H»r y? yys.tKí

¦ llliaill/TAIini. PKNIrKNTI':»fOIlUlR il» »aí»i|llii(|nai

|)f))HI»M. ll» MI|.M«-I 01)1 iniUlfMlIt) ,,Duiiflll». d* Ula #M füllHilim li"!**)•* muilHittlilinlIll

42.159 606,00

21 562.189.50

66.721.706,40

/I7.1T.W80 W<*^

im»

H m Wl W• Mf.mii») »»l%

Ita fi» ^"„ré^\

. m l'iuin<itl-•a»

flUí-ln, Hv*|rJ iftunt l„iíhl imã* i minhi m*i a yji<

.~_—__________

Se-«nda Secção. Sétima Página DIÁRIO DE NOTICIAS Domingo, 12 de Maio de 1946

MARGEADORprecisa-se de bom margeador para máquina de cilln-

i dr" paga-se bem. Rua São Luiz Gonzaga, 277.

P.4MC0.. DO BRASIL S. A.r-^eiia de Exportação e Importação

eüda de máquinas agrícolasimportadas

-„* mr EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO DO BANCO DO, CARTEIRA ^ ... ara conhecimento nos Interessados, que até

,4luS. A- ^"Smo vindouro receberá de agricultores da regiãodia 18 ae 3un_l! nistrlto Federal • pelos Estados do Espirito Santo,

IMOBILISMO E TRAFEGO

apreendia» P$ Dtotri^ t Golaz pedidos para aqulslç&o das máquina.

RlodiJ»nelro'tã reiaclonadas - cu]a 1~-*~ "*" ""'""'" '"

•V°lM ' ÒMmWerlo da Agricultura

União Beneficente dos Chauffeurs do Rio de JaneiroBeconheolda do üíllldade Pública pelo deo n.- 17 98-,

^Í^JjgggjRdlflelo proprto' rua EvarUto da Veiga, n.' 130. sobrado

^J"^"_2-4B95 e 42-4793 Expediente todo» o» dia» utele, da» 8 a» a* »•"'.

EXCETO AOS BABADOS. DAS 8 AS 18 HORAS.&

Kocliterapia - um dos mais imporian-tes ramos da moderna medicina

Ainda este ano, um grande laboratório para oBrasil — Um novo método para a veterinária dehoje — Virá ao Rio o prof. William F. Koch —

Fala ao DIÁRIO DE NOTICIAS o dr.Cantuaria Guimarães

PARTIDAS - TIPO UNHOEsteve» * Mota, ex-representante» da» partida» de Unho belga,

hoie por motivo dé nfto haver o Unho estrangeiro, comunicam à.

exclusivos

— cuja Importação está promovendo deas quais serfio desembarcadas

MW^io Bíó d«:Janeiro:

! lj «te- — Allis Chalmers Manufacturing Co.FabnCam ^««o HD-7W, c/60.10 HP na barra dej-Trstorw

A1UCTaime _ com motor Dlesel de 2 tempos,tração- b"0lA..

odOmetro, rodetes e rodas de gula com retentorwpaíâ!! protetor de carter, silencioso, janelas de radladores ajus-de oleo, P«»f7Mtrlea e «istema de llumlnac&o, gancho de tra.fiotevet, partia» traseiros.dlantf"lll. (lâmnas) hidráulicas "Baker" modelo 325-A para

!íGtrS,Sl^M com bomba dianteira e ajustagem de

írandebullder. ^u^rjha-meM modelo "B", com pneus dlan-j-Tratofer

d* rodas Am ^ ^ ^ ^ c/parUda e]étrlca , etnil.

telro» de 4»"" * r~punento elétt«o. chalmerl mod. »»B" _ "C- Com alavanca

',-gtTde coSeí direita, barra de tracao, disco de corte de 15"

, atveca de 16". de fl la &(. com jjq dlscòèí-0^ tSS^S corte de 5". espaçamento de 6-1/2".

Üdor« .Sawta. caixas para peso. ajustáveis, caixa, para

peso, 8J8!t(1e.,rA«,..chalmers n.i 65 de combinação para uma linha^-W-S^SS^KÍSSií e felino, com 4 dentes de molas

de ?í p com* .i enxadas tipo ponta de laaiça de 5", dianteiras,A\VVLÂs bíSo de pato. traseiras, de 1-1/8". e 2 chapas prote-

.or.,'n!S mK 2 chapas esquerdas e 2 direitas para proteção

de beterraba e; íe"^j ^g de uma nnha, combinação para

,_Semeadelr s Allls-Chalmers gapatas ajuste

S^SeSSrS ae sulco e rodas de pressáo - sem

íertllizador.rakrirante: — Caterpillar tractor Co.Fa° Í Utelras Caterpillar. Diesel, mod. D-2. bitola de SO po-

...Tratores de esteiras Caterpma . ^^

ÜÍSrSbatera, e eterna de llumlnaçáo incluindo gerador de

75 watts.

International Harvester Export Co.

w . Tratores de esteira» TD*. dlesel, bitola larga com equipamento

j0_ Grato de discos 9-A de 9 pês de largura com 36 dls- *1„ 20" e

dente central. \

(. dente central. .i Plintnrielras de 2 linhas HM-96. /•¦¦, ¦ ¦-¦¦

" r!ui", de 2 Unhas HM-236 com onze enxadinhas. ," Accssorlor, ---. •"!««« HM-44-E.

F^ricante- — John Deerem? m, «W"~rn> 147 -com 2 rodas dianteiras AD

tSS£ 3SÇS -1?-8&I S?*s*« __S_B£bateria - Almotollaramentn! Ad 345R.ArádM/de disco n.» 104-B J. _» JaeE*g-£'-„;, 23 - Alamlte para

Fabricante:

Domingo, 1.2 de maioADVOGADO DE DIA — Dr. Ed-

mundo Ue Almeida Rego Filho.PROCURADOR — Norival Bruno de

Morais, na rua do Resende, 8, sobrado.Telefone 42-1700.

DEPARTAMENTO JURID1CO — Ho-rario: todos os dias utela das 11 &s 12horas. Devem comparecei- a esse depar-tamento os sócios Manuel Gaio e JoséJoaquim 4.».

DEPARTAMENTO MEDICO — Ho-rario: dr. Braga Neto às segundas,quartas e sextas-feiras, das IO às 11horas; dr. .Torgo de Lima, das 12 ôs13 horas; dr. Domingos Sérvulo, das15 às 16 horas, e dr. Ablas Vieira, das19 às 20 horas, exceto às sextas-feiras,que - das 20 às 21 horas. Os drs. AblasVieira, Braga Neto e Domingos Sérvulonào dão consultas aos sábados.

DEPARTAMENTO DENTÁRIO — Ho-rario: todos os dias utels das 12 às15 horas, exceto aos sábados, que é das9 às 12 horas.

POSTA RESTANTE — Há carta parao sr. Osvaldo Duarte da Silva.

AMBUI-ATORIO — Horário: enfermei-ro Sebastião Freitas da Silva, das 9 4»12 horas c das 15 às 20 horas, todosos dias utels. .„

PAGAMENTO DE BENEFICENCIAS:— A partir deste mês as beneficenciasserão pagas mensalmente, no dia 16, das9 às 12 horas, devendo os Interessadoscomparecer nessa hora munidos de suascarteiras associativas.

REGISTRO DE FAMÍLIA — Os so-cios que ainda não regularizaram seuspedidos rie registro .devem comparecerà Secretaria para esse fim.

CARTEIRAS ASSOCIATIVAS - Osassociados que ainda nào receberamsuas carteiras assoclativns devem pro-curar, para esse fim, a secretaria daUnião. _, .

NOVOS ASSOCIADOS — Foram ad-mitidos em sessão de ontem os senhoresGrlmaldo Nunes, Aníbal Alves Teixeira,Arllndo Aires de Siqueira, AurellanoAlves dos Santos, Alberto Lopes, Aca-cio Rodrigues, Antônio Custodio de Oli-veira, Antônio Pais Pelltero, BaltazarRibeiro, Carlos Augusto Trajano, Car-los Lopes Marinho, Carlos de Matos vanErven, Francisco de Sousa Meneses, Grl-maldo José do Patrocínio, Hugo de Me-neses, Idalino Rodrigues Goulart, JorgePereira da Silva, Jalre Rios de Almeida,Jacinto Silva, José Caetano Alves, JoséGomes Sardinha, José Mlceli Filho, Ma-rio Adriano dos Santos, Mario Cisnelrosda Costa Reis, Mario José Gonçalves,Valentim Pereira Relveiro, ValdemarMorais Machado, Valter Rosendo Abran-tes Francisco Nunes Morgado, NelsonTeles Barreto, José Teixeira Alves,Manuel Sebastião, Herclllo Batista Pro-filo, José Ibiaplno Guedes, os quais de-verão procurar suas carteiras associa-tlvas a partir do dia 15 do corrente.

de

20

D1526R - Almotolla D1525R - Jogo de fer-

sulcos com discos J. D, S

1805 de 24" - Raspadores n.»

de ação dupla para tratorfrraxa. T _.JO - Grade» n.. KD 920 de dlsec» J-

^.-^ roda callbradora n.'100 - Cultivadores n.« 306 J. D. de S aemes; i. _

2 J627 _- Alavanca de expansão - «*blcas *S&£$gf

de galinha de 12"de galinhas de 10" com parafuso - 1 J628 pe

44pês

milho e telj&o, J. D., de umacom parafuso.250 - Plantadoras n.» 159, de algodão,

fileira, com n.. 13 roda £™S$dé aç0, com allmentador auto-

4 - Trllhadelras de grãos J. D. 22 x oo. ae «s, fl d 9 pês _

matlco "Hart" de novo ^i»S.if^S.à PerfeiçãoEngate l»8 pare «ervlço pesado - Ensacador

exceto "Tally". (Essas *-'" "'

de novo modelo, com'.rVaTefrVsert^companhadas

de dispo-

altivo -ie baixa velocidade). .

Fabricante: — The Oliver Corp-IS - Tratore» tipo 80 KD. motor a ««?"«"* ADHi motor Dlesel.«-Tratores oilver Cletrac, com esteira, mote» *W£

SO - Arados de S. , , - a, n. .i. SR" n« 143. próprios nara tratores.-Arados de S discos de «'«''"Ir,,' RB _ OSX.

SO - Grade, de 16 discos recortados_de_22_4 tipo^n^^ ^ ^^

A propósito,t) — somente serãoM -

1) — nome,

.NK

150-ÜãntadeTras Oliver n> «7-B com sapata sulcadora

rais para cobrir as sementes.

Carteira esclarece o seguinte:

vendidos grupos completos de equipamentos;

o, pedidos deverão ser formulados por carta, em duas vias, em

que os candidatos mencionarão:

s z as-swa-' sstfks mm mclpals;

8) — área cultivada:

SlSS^S d^Snas Pretendida, nos exatos ter-

mos da relacfto ora publicada,

t) - o» p.dldo. poderão ser gggj^SS! £ £1£?-*-Í~

qualquer da» Agencia» do Banco do erasu o

do Espirito Santo, Rio de Janeiro, Minas oerais

HJo de Janeiro, 6 d» maio dt 1946.

RANÇO DO BRASIL S. A.CAR?£S! DE e£pOR?ACAO E IMPORTAÇÃO

-Ui.) Hamllcar José do Amaral Beviláqua - Diretor.Al.) Virgílio Cantanhtd» Sobrinho - Gerente*

Segunda-feira, 13 de matoADVOGADO DE DIA — Dr. Fran-

Cisco Mateus Ferreira.PROCURADOR — Norival Bruno de

Morais, na rua do Resende, 8, sobrado.Telefone 42-1700.

DEPARTAMENTO JURÍDICO — Ho-rario: todos os dias utels, das 11 as12 horas. Deve comparecer a esse de-partamento o sócio Adelino Neves Lo-pes — 5.» Vara.

Serviço do TrânsitoEXAME DE MOTORISTAS

Chamada para hoje, às 7.45 horas.(Turma ."A") - Carlos Augusto Car-neiro, José Simões Gaspar, Valter Joa-quim Ferreira, João Gualberto de Sou-sa Machado, Aristides Engel dos Ma-res Gula, Pedro Felipe Simon Bonzl,Bento Carlos de Freitas, José Carlosde Araújo, Manuel da Silva Abreu, An-tonio Milltão, Américo Mesquita Veiga,Luiz Ferreira, Alfredo Fernandes deMacedo, Ethel Kastrup Pizarro, GeraldoSoraggl, Osvaldo Silva Pampert, Fer-nando Beltrão Lasheras, Abel Ribeiro de

I Moura, José Antônio da Silva, Edel-frudes Manuel Jesus Fernandes, Moa-clr Batista Bignon. Osvaldo Ferreira daSilva, José Augusto Gomes, Darci Coe-lho da Silva, Isidoro Luiz Pereira FI-lho, Urano Prado Guterrez, Crisplm Sal-vador Tavares, Roberto Messias Salema,Llvino Pinto de Castro e Eduardo Cor-

Chamada para hoje, às 9.45 horas.

(Turma "B") — Heinz Joachlm Glesler,Flavlo Plctro Giola, Amaro Branqulnho,Jullo Szalay, Jorge Acloll de AzevedoBastos. Valter Hermann Rotzsch, Manueldos Prazeres Rosa de, Almeida, Edgarde Azevedo Gonçalves, Tomaz de Vila-nova Monteiro Lopes, Edü Merquir,Dlrceu Rangel Borges, Mario Roari-gues, Elias Gonçalves, Nicomedio Fer-nandes de Almeida, Antônio José da Sll-va, Ernani Gomes, Nelson Oliveira Cos-ta, Gabriel Arcanjo Borges, FranciscoLevl da Cruz, Joaquim Couto de OU-veira, Valdir Ferreira, Wilson Ferreira,João Henrique Ferreira de Matos e JoséManuel Vasco. _'-'.j,»-:t

Chamada para amanhã, às 7.15 ho-ras. (Turma "A") - Antônio Ferreirade Queiroz, João Slmão da Cruz, Alce-blades da Silva Santos, Esperidlão Cor-rela Barbosa, Ademar Capalupo, AdailFranca, Osmar Nóbrega Fraga, AriTeixeira Soares, Agostinho Ferreira daPaula, Augusto Gonçalves, SalvadorGimene Parra, Ernani Justlano da Sll-va, Manuel de Sousa Lima. Valdir Andréda Costa, Sebastião Pereira, RobertVVimmer, Livio de Lima Pais Barreto,'Danilo Voss, Ferdluendo Munlz de Fa-rias, Antônio de Sousa Nobre, VicentePataro Machado, Clodomlr Ribeiro Aze-vedo, Jaime Aires Carreira, Walbert deBarros e Vasconcelos.

-Substituição de Carteira — RomeuOtávio Klclnsorge.

Prova/ prática — Nelson Jácome Cam-pelo.

Prova regulamentar — Armlndo Ca-minha e João da Silva Valga.

Prova regulamentar e prática — Sil-vano Trigueira da Silva.

Chamada para amannã, às 8.45 ho-ras. (Turma "B") - Mario Braga, Al-cides Conejelro Peres, Joaquim VieiraPinto,. Lino de Azevedo Mesquita, Be-nhard Schanger, Manuel Ferreira Tava-res, João Batista Lagons, Jair de Brito,Aldemar Alves Porto, Alulzlo ResendeLeite, Ramlro César Pinheiro, Jorge Ma-delra, Paulo dos Santos, José PauloBrunner, Jorge Alvarez, Eli Dias, Djal-ma de Oliveira Porto, Juvenal Bento VI-elra, Aníbal Cavalcanti Monteiro.

Substituição de carteira — Leotetessllva- , . r.Prova regulamentar — João Cerquei-ra Gonçalves, Aristides Gregorio Tram-baloll, Onofre José da Cunha Filho,Dorval de Oliveira Paula e Elozindo

I Vieira Prata.Observação: A falta à chamada na

turma efetiva e conclusão (prática e re-gulamentar) Importará no pagamento denova inscrição. (Art. 294, do R. T.).

INFRAÇÕES REGISTRADASExcesso de velocidade — C. 69673 —

ônibus 80047; Estacionar em local nãopermitido: P. 8-346 - 373 - 12411299 — 1383 — 1662 — 1691 — 16991722 — 1866 — 2046 — 2099 — 21932393 — 2462 — 2480 — 2565 — 2669*>923 — 2927 — 3022 — 3028 — 20863091 — 3152 — 3272 — 3389 — 35963625 — 3675 — 3766 — 3770 — 39493991 — 4113 — 4281 — 4320 — 43284478 _ 4489 — 4505 — 4525 — 45644570 — 4574 — 4615 - 4777 — 48094853 — 4889 — 4690 — 5006 — 51785191 — 5198 — 5248 — 5498 — 55035613 — 5616 — 5760 — 5836 — 59866082 — 6102 — 6132 — 6225 — 63206356 — 6391 — 6406 — 6421 — 65386543 — 6574 — 6752 — 6948 — 69987091 — 7146 — 7212 — 7284 — 73537363 — 7381 — 7420 — 7486 — 75417570 — 7588 — 7676 — 7832 — 78497923 — 8233 — 8700 — 11723 — 1178412195 — 12230 — 13574 — 12519 -.— 12595 — 12612 — 12710 — 12766

Deverá seguir terça-feira próxima,de avião, para os Estados Unidos, odr. Germano Cantuaria Guimarães,diretor, na América do Sul, dos La-boratorlos Kock.

Prendendo-se sua viagem àquelepais a assuntos científicos de Impor-tancla, seria Interessante saber algodo progresso da Kockteraplá entrenós.QUE VEM A 8EE A KOCHTERAPIA?

— Nfio tenho autoridade, disse-noso dr. Cantuaria Quimarfies, para fa-lar de medicina — e o que eu disserterá somente a repetição do que te-nho ouvido dos médicos que aplicama Kockteraplá.

A Kockteraplá é um novo método detratamento, por melo d» Injeção, emque um exldante absolutamente at.6-xlco estimula as defesas orgânicas,evitando as toxlmas depressiva» doorganismo.HOMENAGEM A UM SÁBIO NORTE-

AMERICANO Por que lhe deram o nome de

Kockteraplá?Em homenagem ao aeu rtascoDri-dor, o aablo norte-americano, prof.William Frederio Lo_k. O professorLork é parente do grande RobertoKoch, o descobridor do terrível baciloda tuberculose, que tem o seu nome.Sim. W sobrinho daquele "amo»') clentlsta, porem norte-americanonascimento.

K esse novo método aé se aplicaà • medicina humana? — indagamos.

Nfio. respondeu-nos S. S. Osmedicamentos Kock silo também usa-dos na Veterinária — e com notávelPxlto. Posso mesmo afirmar que nnCanadá Já se adotou oficialmente, emveterinária, o tratamento Kock.

nha e sim de um Jovem médico, cujonome nfio estou autorizado a menelo-nar.

DENTRO DE 8 MESES—. E agora, uma última pergunta:

quando virá ao Brasil o prof. Kock?— O prof. Wllliam F. Kock deverá

chegar ao Rio nos próximos três me-ses.

Por essa altura também regressarei.E então, os leitores do DIÁRIO DENOTICIAS terfio a última palavra so-bre a Kockteraplá — conculu o dr.Cantuarlo Guimarães.

Edredons?

partidas das melhores fábricas do pais. Sao os único, eenxovais completos para nrfvas t, íamlllas, venda.

Diretamente da fabrica ao consumidor.compromisso. Nfto compro

Avisamos que nfto temo. filial..

no gênero. Emà vista « a longo prazo.Fazem demonstração a domicilio _»emsem pedir-nos uma demonstração.Queira Informar-se à rua Camerlno, 166, sob. Tel.; 43-7107.

REPRESENTAÇÕES MUNDIAL LTDEM BELEM DO PMtir

Aceitam boas representações e distribuições em eontà

própria. — Oferecem as melhores referencias bancarias• comerciais.

RUA 13 DE MAIO, 239 — BELEM DO PARA'

Compre diretamenteca: Av. Gomes Prelrt,

sembléia, 12.

da103

fábrl-t Ai-

l

de

ESCRAVAS DE HITLER

8EU AUTOMÓVEL QUER

V E E D O LO aristocrata «los lubrificantes

A VENDA NAS GABAGES

12824 — 13080 — 13228 — 13367 —— 13464 13766 13818 13838

A KOCHTERAPIA NO BRASHa— No nosso pais, entretanto, con-

tlnuou o dr. Cantuaria Guimarães, aVeterinária nfio adotou ainda o pro-cesso, pela simples razfio de que osnossos veterinários nfio estfici dei to-do familiarizados com tal mítodo ei-Mitifico, nfio obstante o Man..st«'°daARrlcultura Já haver convidadoi os drs.Wllliam P. Koch e H. Arnolt paravirem ao Brasil, afim de tomar maconhecida, entre nós, essa nova teráPla-

EM ESTUDOS NOS ESTADOSTJNTOOS

Prossegulndo em suas deolaraçSes,dliVe-no. ainda o dr. Cantuaria dul-marfies:

— Presentemente, eneontra-sj nosEstados unidos um veterinário do Mi-nUterlo da Agricultura »bld°?«estagiar nos Laboratórios Koch, paratiSS estudo, qu. P«"^uirfto -.q^I.logo regresse aquele t*0?100-.1*"'.*,gresso. naturalmente _«"••* «»'¦£dlr com a vinda ao Brasil dos relê-ridos cientistas. ,„.,..„, ¦

Ha outras razftes — eonttóu°n_lh.B - que tornam ainda pouco cunhe-fida no Brasil a Medicina Koch. En-tr.\?U. cTto a ls.toMljdad.to pro-duto que, em tala condlc.es, aqui enega em quantidades pequeníssimas.

PRODUÇÃO NACIONAL__. A soluçlo, portanto, seria • J»-

brlco, no Brasil, do. produtos Koch?— Sim. O problema, aliás, ja «tfi

em cogltaç6e."-.- V pensamento donrofessor Koohs montar, no Brasil,fogo

"ue possível . Provavelmente «ln-

ia este ano, um laboratório afim.deiniciar » produção de seu. »«»««*;»prod"os, em larga escala . - Preçosreduzidíssimos.

A TERCEIRA MEDICINA

CASA CALMAMctarlal Elétrico, Filtros, Fo-

goes a Oláo, a Carvão e a Que-rosene. Gladelras e consertos.Louças e ferragens. Tapeçaria.AV. MARECHAL FLORIANO41 — Loja — TEL.*. 23-5407

BBHBÍ________-_-_i^__»3a_=-=_a

Depois da gripeTONIFIQUE SEU ORGANISMO

COM

PER-ANEMPoderoso reconstituir... «.u.

provoca o apettt* • íws Toltar

•nerglas. Na. boM Drog-yrias e Farmaola*.

Distribuidor: Tel. 38-8283

- ' fl __R 7^_______ B-__t-': 14UR Wtf '^BmmmrJ í~ _9_____B ______^^^^___LV^9___I:'--;:ffl » MB___fffe.- -:^ _&sla mmwmxü^fঠ^bwkmH mW *ife'i* *j___w\m _____5®i»?S! ¦,..¦••..,¦:•¦¦•.¦.¦.¦¦.-... -.-.-.-¦;..<!•.¦¦¦¦» |^E_ÍÍ__flPP,,.^___t*.:<:- '¦¦¦•¦¦¦'¦_ _JfiH ______Í_^í_£raB _______" ai Br '.¦°'afc''"''v'__a BB

' %?f *___B íkw í «fl ____P^^_^P-^^íP^B_i

^rnSBI jBt •'M^B'-rf____'l_ii''f ''-mf*!s," ^t'--*- '<¦'<¦ -'-£_ Tm: ' ' >ívÕ''

^B_;-'-^'-^--C-^Sto-^-M------ÍL ^^^^

__Sv •__« l_É_____./

ÍJIllla&i, iWBP^B^^p^-

'- ¦¦¦ **- -*''W^™fài_1__m_m)mm>te&-.y mm ^^ h HPÍS:v lÜüi _<_&__. i: __-PT^rWB_TW^M ^"fll-^-iM^¦: JBmH-M Wt-fa- ^^B j^a":-::: -¦ ¦ ^^WW______i mmW^^&XKJyx

K-y.'--'.-.'-'.-'-y .-'-:"::::>;'|~[*->-''í:!-"-.-."l-_--:-j*'..":---¦ - -'-""^""-"^"^""".^^S^iIh^P^^^^^^Hj^^^B^k^^^^» * 'v *" *

as

Escrava, branca.... Mnlhem. Memtts snbmetem-.o a. mal. do-

gradantes prAtlcas, examinada., fichada. • selecionada, como

Suma. reprodutor*, da pretensa raça superior. Bati.mo. pa-

gftos, mercado, do morte, esterilização e outros segredo,

glme nazista, revelado, sensaoionnlmento emHITIaER" (Impróprio para orianças até 18 anos),

ostrearA amanha, exclusivamente no Rex.

de re-"ESCRAVAS DE

• filme que

13910 — 13968 - 13984 — 14203 —

14327 — 14329 — 14419 — 1454S -.14553 — 1475715197 — 15206

15425 — *15542 — 15610 — 15670 —

14833 — 1485915249 — 15397

15772 —— 160291R210 — 16216 —

15816 — 15927 — 15973 —16094

_ Até há pouco, pros.egultt o no»-80 entrevistado, havia *»¦»""£-nas: a Alopatla e a Homeopatla._ Hoje,

aoreBcentar uma

— 16175 — 1617816278 — 16395 —

— 16404 16551 — 16794 — 1706317183 — 17245 — 17307 — 17485 -r,

CASA - BOTAFOGOCHS 250.

17500 —18206

18679 —193901962620033

2Q172 —20758 —20999

21387 —21606

21946 —42951 —

4472545434 —

17662

194031996920049

20189

particular vende casa antiga, em

bom estado, assobradada, comduas salas e quatro quartos no

sobrado; porão habltavel, com tre?

grandes salfies; grande cozinha em

baixo e copa e mclma, com co-

muntcaçí-O; lado esquerdo livre,cia; e demais acomodações. Preço

com escadlnha e pequena varan-

único: CrS 250 «00,00 — parte fl-

nanclada a combinar. Na rua PI-

nheiro Guimarães, perto de Real

Grandeza c General PollUoro. Te-

lefonar depois de 11 hornh para22-3588, clr. Carlos ou dr. Aurélio.

»,00

AGUARDEM:

I0EL SILVEIRA,fase do conhecido semanário

o sensacional repórter e corres-

pondente de guerra, reapare-cera aos seus leitores na nova

DEBATE",, que voltará a cir

cular todas as SEXTAS - FE>> AS, do próximo dia 1

em diante.

<le maio

ANTIGA MANSÃO COLONIAL...... é h.|e o moderno PARQUE HOTEL MONTE ALEGRE

k iÉllíllr|i.a,|« VWaaH-aV» «lll l.laaHlrtMllH, Ml* ti<

««"th MiKimvi mm» um ««mm **^-jHS,iÍ55SB •' »¦ •»" ^mi,>, ,,M* ,,f',,',,r'»t ml» «irurtHMl» m»«tot * m fl"fl'»Hí|||

Vtslttiii o PAROUE HOTH. MONTIAUGRII

lf»l»-ÍHIi*#,/.-.| # inMywi-»m*mwm»mmwimmm mmm

«« W!«*JW«"2___t_i

rim iithimim vMVtffln4/iia» nimi^ii M« H.*T» '

nmí^â '«IW

17948 — 18011 —18372 — 18397 — 18450

18914 — 19045 — 19310 —19483 — 1941220007 — 2001320056 — 20120

20351 — 20449 —20877 — 20917 — 20996 —

21069 — 21225 — 2137021444 — 21507 — 21510 —

21678 — 21854 — 2185940665 — 42800 — 42909 —43133 — 43257 — 44215 —

44785 — 44982 — 4531545921 — 46207 — 85499 —

85900 — Cnrga 65585 — 65639 —65994 — 66021 — 1-7626 — 68751 —

70052 — 70584 — 70739 — S. P. 209S. P. 3097 — S. P. 4308 — S. P.17083 — S. P. 21481 — R. J. 4441R. J. 9050 — M. G. 5554 — M. G.5673 — M. G. 6125 — M. G. 6242M. G. 21311 — M. G. 39475 — P. E.39475 _ p. E. 1226 — P. R. 363; De-sobediencia ao sinal: P. 452 — 540 —1182 — 1410 — 1537 — 1889 — 24223249 — 3381 — 3484 — 3971— 41024133 — 4668 - 4919 — 5340 — 67506860 — 6991 — 7147 — 7558 —>' 77597777 — 7895 — 12586 — 12977 — 1337913467 _ 13630 — 13708 — 13772 —13913 — 14345 — 14937 — 15905 —17215 — 17362 — 17660 — 18450 —

18835 — 19121 — 19151 — 2013220387 — 20627 — 21738 — 40251

40366 — 40625 — 41121 —, 41531 —42401 — 42403 — 42660 — 42997 —42998 — 43044 — 43101 — 43244 —

43557 — 43599 — 43820 — 4401344735 — 45201 — 45224 — 45333 -

45593 .— 45608 — 45847 — 4586745988 — 1752 - 1951 — 2040 — Ônibus80U40 — 80136 — 80245 — 80316 —80438 — 80889 — S. P. 7898 — S. P.16437 — S. P. 20971 — P. E. 258

R. E. 1860 — R. S. 40170; Inter-romper o transito: — P. 2171 — 56046011 — 7110 - 13385 — 40636 — 4081742990 — 42994 — 42790 — 46116 —bonde 1770 — ônibus 80353 — 80368;Melo fio e bonde: — P. 890 — 41711;Contra mflo: P. '2604 — 2924 — 1268914145 — 15772 - 15940 — 18311 — C.65331 — 66921 — 68056 — 69158 —70833 — S. P. 2773; Contra mflo dedireçfio: P. 2091 — 4658 — 8495 —12095 — 12563 - 13807 — 14422 —15274 — 18078 — 18944 — 19117 —20255 — 40429 — C. 83458 — 5360909273 - 70702 — flnlhus R0722; Ahnn-dnnniln: P. 4IUB8 — C. «0069; Excessode tumacal Anlbu» Kikird - 80230 —80314 — R0690 — HO70I1; Formnr fll.duplaI ôrilbui HOlfift - B03Q7 — 80587.Piiisr nn a»urviii P. 3225; lleeiiaar pn«--iiri-iin-'. — l'. '10054; i'.-.n excessivo delii|.'lllli: - P, 5310 - 8147 - lHHlfl;DlvtriM inlraçoMi - I', 8711 IMIOuni* - •Jsxifi - una - ««ex - .w.41134 - 47IH - B7»0 - HM0 — 7U«.TJW> -- 74(afl «• 74(1-1 - 7<in — 7B37Blüll • 1.1171 - IÍM41 mmum» - MIM - luliW -

B0ST7 ¦jiiiim» H180B

podemos ¦»""''-H1™ u"'° terceira:Isopatla. _i_„.»i. * .

Expllco-me: a Alopatla « a . .'¦contrario curando o contr"'°

_ Homeopatla « a «™ V A£2u.lt" do semelhante**; e a Tsopat^ aa medicina do Igual «"«do o l«na^

Essa -."¦¦,,,"«i'Sn alias, nao o n.»-

domedicina

classlllcaçflo, alias, nfio

aSisEssênciasAcessóriosEstratos Fluidos

Quental & Cia.Senado, 312 — Rio_ gortlmento completo.— Expedl.ao rápida para

qualquer Praça. Alta qualidade.

SUA CHÁCARA AS PORTAS DA CIDADEProcure adquirir lotes e chácaras no mais pitoresco e .au-

davel bairro da Cidade - JACAREPAGUA, que .erahga-

do breve pela nova e interessante rodovia TREÒ K1U3

GRAJAÚ. ,.Lote. a partir de Cr$ 12.000,00 com 12 x 50 em media,

com entrada de 30% e o restante a longo prazo, em ruas ja

aprovadas, e as principais com luz e água. Áreas para chaca-

ras a partir de Cr $ 10,00 o m2 em ponto. mai. aprazível, da

Freguesia. . pVisitas e condução aos domingos, sem compromisso, rro-

cure informações na

CIA. DE EXPANSÃO TERRITORIALRUA DO CARMO, 62 - TELEFONE 23-2189

'¦M

BANCO ALIANÇA DO RIO DE JANEIRO S.A.N.» 32RUA DA ALFÂNDEGA

BALANCETE DE 30 DE ABRIL DE 1946(COMPREENDENDO MATRIZ E AGENCIAS)

ATIVO

DISPONÍVELCAIXA

Em moeda corrente Em depósito no Banco do Brasil ....Em depósito à ordem da Sup. da Moe-

da e do Crédito

Cr$

1.672.275,7019.617.125,50

Cr»

3.637.130,40 24.926.531.60

REALIZÁVEL

em CEmpréstimosCorrente

Empréstimos Hlpote-cnrlos

Títulos Descontados..Correspondentes noPais

Correspondente, noExterior

Capital n realizar ..Outros créditos

Cr$

31.026.074,30

1.800.000,0050.904.449.60

7.889.740,50

12.677.958,80362.000,00

15 057.827.40

ImovoliTítulos e valores mnblllnrlo»l

Apólices e obriga- „ „„ „KBÇôes -'erterals 216.300.00

OuirOl valorei ,4....

119.397.750.80

2.395.262,10

248.300.0010.406,20

PASSIVO

NAO EXIGIVELCapitalFundo d« reserva legalFundo de previsão Outras reserva.

...ias**.

tMUIU»."».^

Cr$20.000.000,00

237.586,10307.077,00

2.158.928,60

CrS

32.703.591,70

EXIGIVELDEPÓSITOS

a vista • a curto prarotCrf

d. Autarquia. ;**•?<}em C/C Sem LlmlU. 86.881.799,10•m C/C Limitada» .. 11.969.630,90•m C/C Sem Juro. , 1-*S*??3"^•m C/C da Aviso f'**'!**'"Outro, depósito, ^..jj, 97.516,40

4IHI4'J• 4IÜI7D4HIIII41'm'J

41 laulilllilt

«WIMI4'HIDH

fHilt

I-1, ,

¦»;' > !

4IWM 40,*H74H4'JH 407ÍM»•liiiiHh iiiyii

nni 4it-i<i-unira 4_»miwi minf^llll 4JWIIi-Yljn |..àii'i

41 Ini 4»M. /41ÍI;. MUS

Hlll" H..H»»».»¦ mf)ini"'» )• ii,-f»)lljjüii li ...iii.í'1 ui/iià

)m_» f». ¦ ít- #f'pu'} pi- ¦ '¦'¦

ll$M fffl I, jiijil íijli.i

i;iiiii7WM *m

viam40.1111 -a

4II7IW4IÍHU '4I7IHI

(«i/l4VÍMH

ffítli ¦

imttitmimuiiii)ailisí)

miUi

IMOBIlal/aAPOiMifi.-i.i-. da uso do

RAnfO a a in niaiiaaMnvali a (Manilllm >

MÜUI .TA1708 J»ISN»KNTK8ílll|Mlla|i)# a a [Mlillli»...|i.-.»ii. n«r«li >

CONTAi M. iHmWrimViioni om tmniltVain»« nn mtmit

8,763.8.10,00607.080,00

•4S.6W,70

JIIIIM)* * »»"»»•'

m**mm-f ¦

to iVAltml» ton iii in-

UMMM4» mi m,m|t) 'Ifà ftllil

131 958.718,60

<.460.pso.no

748 801,80

IIT 101 MtM

10 m ftã**i

a preio:da Autarquia. **,d. diversos:

a praso fixo ..d. avllO prévio

1.800.000,00

19.141.808,9013,882,128,80

81.818.594,80

44.033.M9,'r8

OUTRAS RESPONSABILIDADES ._..^..j. M.W,837,60Obrlgacflaa dlvarsa. .Correspondentes no

PaisCorrespondente, no

Exterior . • naaaiOrdan. d» pagamento

• outrni nrédüoi ,Dividendo» • V»*-t •

13,888.738,90

•1.708,00

M.m.iii.ioi.m.i«6,r.

POO.BflO.OO j-j 4«1.774,10 m,uo wt.w

RnULTASM vwmtiTfmi'i.iilii. d* lailllladOI iiaiaaiaaaiaaaaa

ílOMTA» M eOMPRNÍiAW©i».|...»n.»n'»»• di viloni »m «r. • w»

«llllildla a l IJ»ll»illíí#ÍU*»l_fll

4„ f,»l»)lf,f ,,»!* /»>WM

OUlfil eJIflfil niiHHtiiniHilili.il

4 8M (_»,*»

W»(W»ll#i!W

?i wm mmii I* lun m ,i, mtMt»

ütei iid% MMM M

Ijái »•¦

¦<lJÍJt'ili')i

------c-.i m • ¦ wmwnmmwmmmmm^é^mmmttmmmlmVÊilÊ^m'^ ** -o^-^y ^iÈÊtÈPmtmmnmt*ti?*'m '*h_Vt^* ^0r^'-^'^Ê0 ÜF»

UM'" a im Pi>> lit ithHliii e\l)'<fl l!HH'lf0 a*'I.M».M

'!MÍM,m%M'!V"!i1i»0fimnm ¥§um ÊHMHi

l_____________________l______ll

~ão — Oitava Página DIÁRIO DE f TsClAS Domingo, 12 de Maio fa

Cassa de Saúde e MaternidadeN. S. DA PENHA

PARTOS E CIRURGIAFranqueada aos médicos particulares

PREÇOS MÓDICOSRUA ALBERTINO ARAÚJO, 19, ao lado da Estaão da

Penha Circuiar — Telef. 30-3728.

ft * <**^\ N!â#mt

Oi 25

Os cabellos brancos sSo

provocados pela des-traição da matéria pig-mentar que lhes dá a côrnatural, a qual é atacadapor um microorganismo,que age como um ver-dadeiro oxydo. A LoçãoBrilhante, poderoso mi-crobicida, recompõe ossaes naturaes, indispen-laveis á coloração dos ca-bellos. A sua applicação

As <an% «nvarnefomprecocemonto ornaisformoso semblante

é facilima. Umas tantasgottas, usadas pela manhãno momento de pentear-se, devolverão aos cabellosbrancos ou grisalhos a suacôr natural e primitiva.Nem as pessoas mais inti-mas explicarão o milagrepor que o cabello se tornasedoso e brilhante. Empoucos dias começará a re-adquirir a côr, com a qualirão nascendo os fios novot

Loteria Fé(|eiàiRESUMO ÒP3 PRÊMIOS DA LO-TERIA N. 123, EXTRAÍDA EM 11

DE MAIO DE 1946:6771 — Cr$ 2.000.000,00 - Apro-

ximações: 6772 e 6770 — Cr$50.000,00, cada);

21175 — CrS 300.000,0019617 — CrS 200.000,00963 — CrS 100.000,0013167 — Cr$ 50.000,0024851 — CrS 50.000,00.

E mais 10 prêmios de CrS ......10.000,00; 20 de CrS 5.000,00; 20de CrS 3.000,00; 30 de CrS 2.000,00; 50 de CrS l.OOü.00; 350de CrS 800,00; 1.250 de CrS 500,00 para os bilhetes terminadoscom os dois últimos algarismos do2.i ao 6.o prêmio, e 2.500 de CrS500,00 para os bilhetes terminadosem 1.

Lustres de cristalVariados tipos, preçoai baratts-

simos facilidade no pagamento -Avenida N S. de Copacabana,n.« 75-A.

ATENÇÃO — IMPORTANTE LEILÃOda livros, pertencentes a ilustrt Júris-consulto recentemente falecido, o lei-loelro GIANNINI, autorizado, vende aocorrer d0 martelo amMihà, »»» '«lr»>18, às 15 horas, em seu armaíem, à ruaSão José n.° 35, catalogo discriminadono "Jornal do Comercio" de hojei ex-

po.il.fio da» D horas em diante.

QUADROS A 0LE0Moderno», decorativos on entt-

-09 — Vendemos com facilidadesde pagamento Ornamente seu -aiou dê um presente de fino gosto.-. Avenida N S. de Copacabanari.. 75-A.

WÊ? ^^^^^^^mmmihtmm -"MIVIM A FR0ITAS. ITDA. • SÃO MULO

De senhora em ouro brilhantese rubis vendas a prazo atende-sea domicilio chamar Almir, 29-5688.Dias úteis.

Dr. Alvarenga FilhoComunica que reassumiu a sua

CLINICA DE CRIANÇASCons; Rua Araújo Porto Alegre,70, sala 814:15 — Tel. 22-5954—' Diariamente de 1 às 4 Horas.

Res.: tel. 26-8083

CINEMATOGRAFIA"PERFUME DO ORIENTE", O PRÓ-XIMO CARTAZ DO METRO-PASSEIO

RA Kv ¦*""*> ffiM mÊUtW' '" Eaf »* _(l^«_r_M_____£S Ç- iJRti&xfll _________Ri^:'ííSà_3^ W__H ^»^_^_^Sv^ c. < . '^«r0xí wS$$£Sk$8Í3&_«__SS_re_______ ..K/i-w»'.::^___H WS^?^^^^í>iêíí>w^^mSS^wS >"_»*•¦ ¦¦¦ Tmmi TWmMi^iiiií______m_ííwwt 9m. <__¦________________! <•." •_"; IHI. -# Jitpl ü **&9

tf^^*Ws__H ______¦ t^B ^F^!mÍ!mB$^^^F^ÊÊ^^n'Mm o"x '^I^M&fl Bmp y*:~"-7 ?^^&&>¦ ÊmÊRa«V~^ V^8'-:M aaway «ãPlít Jl ____llls_Í___

______.'i^«: "¦ 11«çh V_HÍ¥ ¦'JSr&Êi': yMt fBmS&^Êa^Mk^V JfêzJÊi __________________J______T_Si *^_____P___S- í __« ' ivPisii^ - '-1

St_S Ba^^tóti^^^^O *' I^V ¦¦¦]

MÁQUINAS GRAFICTIPOS, ACESSÓRIOS, PAPÉIS E

Tudo que compõe uma bem montaria tipografia, será, iniciada a Vem,tal, de segunda-feira em diante, das 14 às 17 horas, à rua Evaris.o da VciCl»;

Edward Arnold e Francês Rafferty em "Perfumedo Oriente''

Com Edward Arnold, no principalpapel; Francês Rafferty, Paul Lang-ton e "Priday", ura c&o lntellgentis-slmo, o Metro Passeio vai apresentar,a seguir, "Perfume do Oriente". Co-

mo complemento, aquele cinema Ml-birá "Totós de Hollywood", um curlo-so • original "short" de Pete Bmltti,Inteiramente narrado em português.

"CEM GAROTAS E UM CAPOTE"

Caixa Econômica Federaldo Rio de Janeiro

LEILÃO DE JÓIASSerá reaíizhdo, no dia 16 do corrente, na rua

Sete de Setembro, 203, 1.° andar, a partir das 9horas, importante leilão de jóias.

Anéis, imites. Pulseiras, Eeloglos, etc.Exposição no dia 15, no mesmo local, das 11 às

16 horas.

CASA

L

HOJE: Vesperal às 16 hs.Sessões às 20 e 22 horas

Teatro PHOENIX

Vcntlc-se, por 350 mil cruzeiros,

à rua Severino Brandão 30, Cole-

glo Militar, com 4 quartos, gara-

ge, living, Jardim, etc. Informa-

Cfies tel. 28-2675.

Particular vc,ndc, em perfeitoestado, llniouslüc preta, de quatroportas, nçèrfáintlá; pela melhornierta. Rua Álvaro Alvlm 33-37,ED. REX, 11.", s. 1.12(5, tle 10 íls18 horas.

EEPBESSMTAÇÕES

3 atos de DAPHNE DU MAUR1ERDlr. art. de

HENR1ETTE MORINEAU

6.' E PENÚLTIMA SEMANA

A SEGUIR: CONCHITAÜ

Afaça süa fortuna /g||J

V.S. montará este maravi-Jlioso Radio de 8 válvulas

Receberá um Instrtimen-to para medir rcslstõncl-

condensadores, etc-au.

' uni,, m ,,„, joga eom,•• «ln itt, ffirmiiivitl»*

>rT-íIH_)Hi r

.«*?_•. V '

IMtillllllll iiniiii.Pilai Altllil», |0il Qun i'l>ih

fflli Milton l-ifiiiiifiii mm » mmim «ws ita

APRENDA EM SUA CASAno» horaa da» folgo paro iai um

RÜDIO-TECNICOCOMPETÊNTF

Com o novo c aperfeiçoado métodopratico da nosar INSTITUTO, V B«prenderA iodos oi trabalhos manunl»da» um modo eflclfinl» para mont/ii* oonoertai ha mos do qualqugiuiíitcH, ampllf Icaalnri'*, iiiinsmlatioios,tqulpoi d* Veinvisftri, cin» lonúroBin pndtrt v a Huniiai umi» dlnhal'rn rlri ípi» o pinto rte ten» MtUdOliInt.» ai|iOf ft" i..i. i-. i.» M.,,_• ... itoimludoii ti ¦'•'."" i... .n,i...i.¦ iiDVlmilniál. Nío » pi«|i|i(i lur B01llliaiailpifiilo ttasaia íiin\,mitQtii HUpanHfilMANIII ligil MtUMO ll «fllífON turnomu r.m, ii i-iiiiiiniii.M

i'< ,mm. MDNIintl

Pessoa radicada em Belo Ho-rlzontc aceita representações dos

seguintes artigos: ferragens, ma-terlal elétrico, tecidos, artigos den-

tarlos, bijouterias e outros de boa

procedência. — DA boas referen-cias. — Cartas para Rocha Braz,à rua José Cilstlno, 26 - sobrado— SSo Cristóvão,

m.A>nd„.. VENDAS A CARGO DA:

T E C NIG R Á FIC A S. a.AV. N. S. DE FÁTIMA, 86-A-TEL.: 22-0343

RIO DE JANEIRONo local ou cm seus escritórios

RESUMO DO MAQUINARIOMáquinas de impressão

1 automática "Rápida Di Lusso", com motor, formato 56x78 em».,1 margeação manual, "Planeta", modelo NA -1, 3 rolos, com motor, fornuiti

56x76 cms.1 margeação manual, "Brasil", 3 rolos, com motor, formato 88x56 cmi.1 minerva, "Rotary n/ 2", distribuição cilíndrica, com motor, formato 33X4J

cms.1 minerva, distribuição de prato, 2 rolos, com motor, formato 22x32 em,

DIVERSAS1 guilhotina rápida, marca "Johne", com motor, 105 cms, de lua de corU,1 máquina de grampear, marca "Preu sse", grampeando 8 mms, a pedal.

1 máquina de picotar, marca "Krause", de 60 cms, de picote, a pedal.1 prelo de provas,

'manual, formato 66x44 cms.,1 cortador e chanfrador.4 rodízios automáticos, 2 numeradores manuais.

Composição completa com cerca de 3.000 quilos de tipos.Tipos, fios de latão, claros, Bolandeiras, componedores, caixas, cavaletej,

todo o material para composição e impressão, inclusive moveis e utensilim

Uma cena de "Cem garotas e um capote"

Liga de Amadores Brasi-leiros de Radio Emissão

(LABRE)CONVOCAÇÃO DO CONSELHO

DELIBERATIVOO Conselho Diretor da LABRE

convoca, aios termos do 8 í.°i doart. 6.», dos Estatutost o Conse-mo Deliberativo para se reunirem Sessflo Ordinária, no dia 1.*de Junho vindouro, fts 14 horas,na sede da Liga, 4." andar do EUI-fieio do Ministério de Vlaç&o, afim de tomar coiinccimcnto aorelatório anual, balanço e contasdá gestíio financeira e votação doParecer do Conselho Fiscal.

Rio de Janeiro. 10 de maio de1046.

DR. EVALDO C. CUNHA, PYILS1." Secretario

Em matorla <Je romance, o fllm. queMilton RodrlKues produziu apresenta si-tuações de interesse; e a heroina é ai"estrelinha" Sally Lorettl, que fui a bemamada de Mesnultlnha e a provável vi-tima de Catalano.

Sally dansn cm varias cenas do filme.Mas ainda nâo acabaram os elementos

Cinema infantil, naA. B. I.

No auditório da Associação Brosllelrnde Imprensa ser exibido no programa in-fant.l! de'hole, tis 10 hoars, alem de umcomplemento nacional, do daso.iho. "M?-slca Pcgasola", um filme de 'oni_a metra-gem própria para a petlzada. O ingressofar-se-n com n apresentaçio da car.teira social. '

Sonja Heine, emtecnicolor

Pala primeira vea, em sua carreira a,r»tlstica, Sonja Henie aparece num fll-me colorido! A "rainha do patim", co»mo bem podem imaginar, ganha multoem beleza, e seus números ae golo ad-ciuirem maior esplendor! "S um prazerl"(it»fl a pleassure!) é o titulo desse filmedirigítfo por Willlam A. Selter para a"INTERNATIONAL", e o nome de DavidLewis como produtor indica que ha nofilmo um romance bem cuidado, que for-nece um poema de emoção, e que nüane trata, portanto, de uma historia arran-Jada às pressas, apenas paro dar "chan-ce" a que Miss Henie exiba aa suasqualidades de patinadora. "É om prazer"merece o seu título.

No elenco desta produção, vumo» en-contrar Michae! 0'Shea, Marl_s ("O Côr-po") Modonald, Blll Johnson, Ou» Bchi-ling, Chorril Walker, íris Adrinn, Peggy0'Nslll e Artur Loft. Uma nota de gran-de interesse para os brasileiros, ê •cena em que Sonía apresenta o "Tico-Tico no Fubá", tocado admlravelmente."i_ um Prazer", um espetáculo para osolhos e para o espirito, será apresenta-do pela RKO Radio noa cinemas :Plaza, Astorla, Olinda,, Ritz, 8tar ePrimor, a partir de segunda-feira dia

20 1

Noticias de HollywoodHOLLYWOOD, II (D. P.) — O mães-

tro e compositor espanhol Josí Iturrjipretende dirigir seu próprio avlío quandopartir para a América do Sul, onde rea-lizarft concertos em diversos paisoêJosé Itttrbi comente partirá quando ter-minar sua serie de concertos nos Esta-dos Unidos, inclusivo em muitos hospi-tais.

Mickey Rooney e Olorla de Haven se-rao os protagonistas do filme 8ummerHoliday, que é uma nova versdo musicalda peça de Eugene 0'Nelll .icnominadn"A Wllderness" Mickey Rooney lá tra-balhou no cltndo filme em 1935.

Allan Ladd fará o filme "The BllHaircut para a Paramount.

Bob Stanton, lrmáo de Dick Halmee,trabalhará como cantor no filme musica»do "Its Great To Be Youni. com Lcsll»BrokJ.

quo fazem ds "100 Garotas e ura capote"um bom filme nacional. Velamos malaalguns : Orquestras músicas e um des-file de pequenas bonitas.

Foi atendendo a cnorma oocpectatlvaque se estabeleceu em torno "lilO Garotase 1 capote", que oeu lançamento seráespetneular. Amanhã essa produção na-cional estará em sete cinemas : Plaza,Parisiense, Olinda, Astorla, Bit», Btai •Primor. s>

Em cartaz nos CinesMetro

No Metro Passeio está agora "SusAlteza e o "Croom", com Hedy La-marr, Robert Walker, June Allyson,"Rags" Ragland e Agnes Moorehead.

Nos Metros Tijuca e Copacabana,o sucesso presente é "O Roseiral davida", o filme de MarRaret 0'Brlen,Edward O. Roblnson e Jackie "Butcti"Jenklhs.

IA kl fa &

M 01 !aJ »*$líl U _l « ^w «88»'

De Vi de cauda e armários, na-cionaig o estrangeiros. Bluthner,Bechstein, Steinway, Essenfeld,Brasil, I_ux o outras marcas. Pre-ços baratisáinios. O maior > Stockdo Rio Vendas a vista e a pra-zo. Avenida N. S. de Copacabana75-A, quase esquina de AvenidaPrincesa Isabel.

BANCBALANCETE

394

wipuíbh tema ttmu Minfíiin n niui»

• ' rw ; .;,¦. k_;._>._¦_,'.;..¦,;*. ..ir,' ','-».i:-'- ;•:¦.-*.''¦''-¦'

etfíâm

:)_»l.|.«i!IJ_s«Sa_IHWi

N#

f-tlâim

DOIS MILHÕES DECRUZEIROS

Coube ao bllhele n. (1771 da Lo-teria Federal do Brasil extravnaontem c que foi mais uma vezvendido pelo popular do "Ao Mun»

do Lo.crlco»» ft rua do Ouvidor,MB. que vendeu tnmheni o no-mero (177a, npriivlnmçfio du sorle

grande', premindo com <r.,.,,,,no 000,(111, vendido nn a-eu ;¦»p fri'i!iii'íi tar, J, W. 1'lntn, resl-denle ft uni (ininin n m em \imde 1'lnn

AMllli) pnnílnilfl n "An MundoI nlíi lm" H .i||ili|ii.>n>r oi tieii»HtiUfttt,

t)iin>in tvlin i|ill|illaiiijf»i iiilhiiiuifiit »tiiiniiii \ir/it\infi um milllílll (Jja ll 11. flllis lltiill* |ÍM||, t

tll» iin MD Him, \m mi "kit *.»..)ií» iiDiiilmi"

ATIVO

Alugo automóvelPago Çr$ 8.000,00 adlantadosi

por 3 meses. Dou todas as garnn-tias, Inclusive o seguro do auto-movei. K» para uso de particular,só servindo carro em perfeito Min-clnnimiento u modelo il em dlitn-ta?. Telefone :.«-5H74. Dr. l.ucio,rnuibeiu compro nte 80.000 pru-zeiros,

1'íii-i d irnlamenln d»*TUMORES

C A NCE RDR, V01N D0RLUN6BR

DA ijmai;a

RADIUM e RAIO Xli üítijii ímlft «n y|fjtfjif_p ii» itiilii»

I,,, Matm *iii'M»«mi, h*mm\,p,i\,m

niiiii in tifknml imunt, . iKhlnm H, ..H

A — DISPONÍVELCAIXA

Em moeda corrente Em depósito no Banco do Brasil ....Em depósito à ordem da Sttp. da Moe-

da e do Crédito Em outras espécies

B — REALIZÁVEL

Empréstimos em C/

CorrenteEmpréstimos Hlpote-

rios Títulos Descontados..Agencias no Pais ....Corespondentes no

Pais Capital'a realizar ...Outros créditos

Cr$1-18.421.859,60

17.991.608,20141.392.Í48,7022.444.548,20

5.669.261,001.910.400,00

16.993.165,10

m iíhi.ni m mi , um tti il ti i* lini rlf). tm tm mmt ilmiti mit mtatt

ImóveisTítulos c valores mobiliários:

Apólices e obriga-(.fies Federais ,..

Apólices Estaduais.Apólices MunicipaisA(,»óos o Debftntures

20.039.998,606.189.957,401.704.783.10

348.U12.nO

- IMOBILIZADO

Edifício» de .uno doBanco , ,,,,,MoveU Uitiimlllof) ,,,Miiiurlnl de uxpudlenlellltillilll(,'(.en , mm ii

Õ~üO COMERCIODISTRITO FEDERAL I

ÈM 30 DE ABRIL DE 1946 — (MATRIZ E AGENCIAS) |

P Aí 81V O

CTf ÕÍ|Cr| CrS Capital BO. 000.000,00

Fundo de reserva legal 2.459.358,30Fundo de previsSo 34.066.019,60

m oci -,AKon i Outras reservas 598.230,10 87.123.6Cii ;21.864.345,90 ________________62.983.777,90 •

G — EXIGIVEL7.985 553,902.000.000,00 94.833.677.T0 DEPÓSITOS

á vUta e a curto prazoi

Cride Poderes Públicos.. 8.396.782.00de Autarquias 3.159.568,80em C/C Sem Limite. 178.461.226,80em C/C Limitadas .. 29.464.873,80em C/C Populares .. 27.214.949,50em C/C Sem Juros 963.592,70em C/C de Aviso ... 46.698.559,60Outros depósitos .... 14.243.625,90 303.603.179,10

a prazo:de Poderes Públicos . 3.000.000.00de Autarquias 15,500.000,00

de diversos:

a prazo fixo 63.321.504,4(1de aviso prévio .... 24.324,60 80.845.829,00

354.822 990,80

4.179.215,90

28.283 651,60 387.585 858,30

Capital BO. 000.000,00Fundo de reserva legal 2.459.358,30Fundo de previsSo 34.066.019,60Outras reservas ,,, 598.230,10

G — EXIGIVEL

DEPÓSITOS

á vista e a curto prazo i

Cride Poderes Públicos.. 8.396.782.00de Autarquias 3.159.568,80em C/C Sem Limite. 178.461.226,80em C/C Limitadas .. 29.464.873,80em C/C Populares .. 27.214.949,50em C/C Sem Juros 963.592,70em C/C de Aviso ... 46.698.559,60Outros depósitos .... 14.243.625,90 303.603.179,10

a prazo:de Poderes Públicos . 3.000.000.00de Autarquias 15,500.000,00

de diversos:

a prazo fixo 63.321.504,40de aviso prévio .... 24.324,60 80.845 829,00

14.007,070,803,2U,7Q0„10

WII.BOU.rlOi.m.'jtm,mn nmui,tados pbnokntíb

Juroí»ílíisonloi ,,,Imi-MNll.» , i uu nu aI li»ij|litiíla) llvmit mullllllita» (nllluai mui,»

HO 970,10M. 1111,111

'|;Wl.li!,7lll 77)1 mm

i' rum AH m 8QMW$>liQHêValiam -ic ^miuiiiimpjf.iJ-i '01 »:')llf)»il(|Tlll/illi ü ,,-,,-lun ,í,- lílAliwift .:Mt.liHI <:tíifl<l# ... : .

m Mui m it)ll» ma mmi

ir, m IlitiMia í#7ã «íi/ikí

90 .nai.4f_8.oo

%-m mm

, j_iia uni mi t*i

384.449.008,10Outras Responsabilidades

AgenoUi no Pais ,,,Corespondentes no

Bllls ,,,DlvIfUndos a |...i... ,

20.428462,10

JO 700,70SOO.784,00 ao.vflT70.LfVi •ins",fll

ii *m HKHi.i/rADos wmmmmGaniu da ruylU4ei umu mu uni

I ** iltimiiin l)« SüM^BNIAÇAOÜfpOlUifjtll i|ai viiiiu m m, , .,,,

HUIIdflIi , muuuuuuMi»»»,»!l)B|Wl)lf(Ml»»li íi» (lltfltll tm miiitm»

íifi BKli in,,,,,,',,,,, Diiiímmim mim „,»,,„,,,,,,,,,,„„„

|J Dl'*1

< m

m tii ui»"l« iÜ «tt *II hi ni»' /».i ti»

tí i Itt, t âttiài mi ItiiiUit !*t._»»iM=ií.¦«m ¦¦ mêmimMÊÊitítê,̂ ^^^Tt^f^iffwiÊfsvr^

_f;fX" ¦'¦'' ¦¦'-' -.|< , v '¦¦.'¦":'¦ "'y'y. '.-'y'^".}y"'y/.y-:-:^_-_----------i--aii-*li--W------l--iB i___._¦¦ i»i "'

___^-__^_-_5--r--—__, „„-_-__,--^,-»T--,r— ...-.--.-.p--...--,.-,--...--,,,-,.-----;.-,-,.

LETRAS ARTES \ HÜSâJüârnÉÍÂS GERAIS ! «PSSSW!IDÉIAS GERAIS \ my ^"¦¦:^mi,, - ¦*?*

Domingo, 12 de Maio de 1946

ASSU WOSEEMIMNOSl/ír/MOS MODELOS

0. temas tradicional, de toda

nnesla renovam-se Inteira-,„t nos versos de Carlos Drum-

m . rie Andrade, sobretudo nos

fiu último volume, "A Rosad unvo" A primeira vista, ad° fnimaeao parece consistirtransformação po __ ^K7 Sional, Que o poetas io rie todos os atavios con-"Cional r-duzlndo-lhe os ele-

_5«a ^a nudez P^mltlva.£" quando estão reestabelecldos

sua simplicidade substancial,^cobre-lhes um novo e Inespera-_ -nnteudo patético.40ASm no poema "Mito" formu-,„,! pela milésima vez a evoca-

sn da mulher inexistente e so-CH„da do "rêve familier». Aqui,

5 em, ela nada tem de Idealiza-Sr Em vez de ter um apelido«ótico ou uma vaga nevoa emS do nome ("Son nom, je rrwS.i« .«'« «* <lou*et Tire}hama-se, simplesmente, Fulana;.I vez de pairar num mundo de

..«a substancia, mergulha nas«ecoes lanais, nas írlvolldades daÍ'"°a _ de mítico só tem a Ina-Sllldade. Destruído o ídolo onrico no entanto, o recompõe,•extlngue-lhe a carência humana',

POESIA E POÉTICA EM "A ROSA DO POVO"¦ ^tW. »¦¦ W ¦ ¦ ^»» ¦ ^»*' "-" nl._,.ni_ n futura sp nreiiara Dará do aue há de vi

reveste-o de traços novos, e agoraa sua silhueta Já poderá confun-dlr-se na ampla vlsao de um mun-do vindouro — outro e maior so-nho do poeta.

Em outra poesia, "Resíduo", é aImagem da lembrança que passapelo mesmo processo depurador.Esta também cessa de se envolvernum véu sentimental, perde aque-Ia beleza a todo custo com que aengalanam todos os Urlsmos. Pelocontrario, de sua presença inevl-tavel nos homens, nas coisas, noslugares, emana um terrível cons-trangimento. Nada tem de saudo-so, mas de sua ubiqüidade lhevem uma nova força empolgante.

Os símbolos de Drummond têmÍntimo parentesco com o cinemade Chaplln (a quem aliás se di-rlge num grande poema do volu-me). Exprlmem-se em Imagensgrotescas: o poeta a carregar umembrulho pelo mundo afora, asentar-se na calçada para acariciaruma flor brotada do asfalto, asoltar no melo dos transeuntes

um elefante que ele mesmo ia-brlcou de materiais disparatados.Imagens estas que náo têm a cia-reza de temas surrados, O embru-lho que o poeta carrega consigoserá a mensagem humana de queíol Incumbido ? ou as herançasatávicas que lhe determinam odestino V Pouco importa que hajaou náo uma significação monova-lente. O poema encontra maiordensidade, satura-se de sugestõesnessa penumbra do sentido.

Outra Imagem, o elefante, en-carnará a sensibilidade do poeta ?sua sede de amor ? sua arte ? Overbo "encarnar" está mal esco-lhltlo: trata-se de uma figura dealgodão, madeira e cola, e náode carne. Por associação automá-tlca, este ser bizarro lembra o ai-batroz de Baudelalre, que é, po-rem, uma ave .yerdadelra e, pelomenos, alvo de zombai-las. O ele-fante de Drummond é artificial(o que o torna tanto mais desa-Jeltado) e nem sequer merece umolhar de escai-neo (o que lhe con-

Paulo Rónai(Especial pard o DIÁRIO DE NOTICIAS)

fere uma tristeza ainda mais pun-gente).

O símbolo mais nítido dessa ml-tologia é a rasa que brota do as-falto. Nào doa vicejantes parques

particulares, nem dos idílicos einexistentes vergeis, nem mesmoda roça. mas do chão duro, da cl-dade, vagarosa e laboriosamentecomo, através da dura casca do

SO PAIS CARANGUEJOOUEM

viaja pelo extremo Nor-te do pais, encontra, para aexpllcaçfto do certas decaden-

elas locais, a frase mordaz e lrre-verente com que filhos da terraie referem eles próprios aos res-tos da grandeza de outrora: "Esta

é a cidade do Jd Foi", "Esta é acapital do Já Teve". Seria profun-damente Injusto admitlr-se que so-monte n algumas capitais do nossosetentriãn se aplica com Justezaessa auto-crltlca dolorosa, irônicae verdadeira-.

Seriamos felizes se apenas aumas poucas coisas do pais fosselógico aplicar o melancólico "Já

Foi" ou ".Tá Teve", com que osnortistas sinceros e francos crls-mam que é apenas ruína ou des-carnada sobrevivência de esplendo-res antigos. A multa coisa, entre-tanto, se pode, infelizmente, apll-car a mesma desalentadora expres-süo. As vezes, analisando certos se-torés da vida brasileira, nfto no.ocorre o carangueljante "Já Teve",mas o parallsante

"Estamos namesma".

'

Estamos na mesma, em relaçãoà percentàgem de analfabetos, Ehá mais de 40 anos que a capitalda República tem apenas uma co-lcglo oficial seml-gratulto, o Pa-dro II. Estamos na mesma, l.to a,cm situação dramática, am rela-

Emil F"rhat(Especial para o D' '•**'••: DE NOTICIAS)

çfto a todos os problemas nacionaisde Saude Pública — mortalidadeInfantil,-tuberculose, malária, ver-mlnose — só tendo conseguido me-lhoras apreciáveis no combate àlepra, graças, assim mesmo, a Ini-clatlva particular de um denodadogrupo de senhoras. Estamos namesma quanto

'aos métodos deproduçáo agrícola, trabalhando nocampo com a mesma enxada e omesmo cacumbú de 1750.

E "Já fomos" o pais que maisexportava em todas as Américas."Já fomos" o pais que .mais ex-portava madeiras. O que mais ex-portava ouro. O que mais expor-*tava diamantes. Já fomos o paísque mais produzia açúcar. O quemais produzia barracha. O quemais exportava, cacau. Jâ ti-vemos a quinta esquadra mercan-te do mundo. E, segundo as pre-visões de técnicos aballsados, tudoIndica que nova e humilhante sen-tença aumentará o ciclo do que"Já fomos" : caminhamos para per-der, dentro em breve, a primaziamundial dos cafezals.

Algumas hegemonias o Brasil as

DESAJUSTADO ABD1ASPerminio Asfora

(Especial para o DIÁRIO DE NOTICIAS)

A gente tem vontada da lamentaresse pobre Abdlas, qua, apesar do.quarenta anos e dos três filhos, ain-da se atrapalha com pequenas ln-trigas de namorado, se enganchan-do pelo» caminhos dos adolescentes.

Silo de fazer pena os passos quaAbdlas dá na vida sentimental: sobos pés descobre fio elétrico ou ara-me farpado onde apenas existemcordéis ou nada existe.

E' bem verdade que o doca a po-bre Abdlas tem os olhos abertos pa-ra o mundo; ê exato que a lntell-gencla sintoniza com o pensamentoda época, que o coraçfto se abraante as carlclas da fraternldada aa Justiça entre os homens. Ma», pa-ra a criatura que evita a multld&o,as ações planejadas em beneficio dopovo nfto sairão nunca do domíniodas conjecturas.

Quando age, sua açflo tem qualer mesmo a dos homens de elite,quer dizer, viciada e sem beleza hu-mana. Por Isto, apesar do coraçfto« da Inteligência, a ainda mais amagnífica cultura, Abdlas tropeça acada passo, seu temperamento daartista afastado do povo faz comqu« ie torne uma folha seca quao vento do Instinto leva para ondaquar. Doentiamente, viva da imagl-Baça.i pensa que o objeto amado .d«v« ser sempre aquele que JamalaM alcança. Gabrlela é deusa en-quanto figura entre as coisa, lnatln-Slvels: logo que a esposa desapa-reca, Abdlas se senta Irremediável-mente no vácuo, é um cego ator-mentado por luz. A excessiva ira-Queza de Abdlas bem reflete o•golsmo que teria encontrado reme-dio num maior contacto humano. E* o egoísmo que o leva a esqueceros filhos; a sorte daa crianças quasenfto entra na» cogitações de um ho-mem que Imagina a terra girandopor causa de sua presença no mun-do, O peso da tristeza domina-lha» existência, drama de todos os ln-telectunts que amam a solldflo, que»e acostumaram a enxergar no lso-lamento o mnls recomendável lugar.

Alguém dirá que a alegria deAbdlas é a que vem da crlacfto, queiSo momentos de felicidade os dedl-cados a. construçfio do dlarlo. Mas,Qiiíiu poderá Jurar que escrever dáelfRila a um cativo do estilo comoAbdlas, para quem a» palavras sfiotudo ? Alguma» vezes afirma haverriscado multo do que escrevera navé-porni é ele quem fala do» cuida-dns mm o i.iuii.i iiiiiiiu. Certa vaz •—Quando patinava qu. Carlntn mor-rendo desobstruiria o caminho paraíiniiilftla — surpreendamo-lo dizendo«uo "quai-la a nllo queria" O"8 B*5l»>iiia mm i Quem tn\i- »« M»" referir * arlaçao, nüo diria O"8

ria » nho da" alegil» TI*. »* tu» polua Alirtla» nüo an-Çinirí eaturat-ao muna |teii|iep|lvftto vld» m-iimi» imi-R seus limelalan»IM; « »» pio -iiihiiiIi» «laaTl» nti»»ilt»,,ti, >|_ in* mir a:iu...i lautos•t" , mi ,1.1,. a nimltotot d mui vam mtmii to Mpflliafl«* milll» fl» ,iM, ri* «aHiMSaV» tll:tol 'nu í#a»#||#t|, Vil|,| t)l) tí#mvW>{sffl nt Alijai»! um i»iu„t mito-[» »»» ftitimt m* • tonto* tot'•**>» tnmiiu Düimti wm»

Intimidade maior com o 'velho JoftoCarlos.

Nfto há dúvida que é uma historiabem contada, essa que nos dá o sr.Ciro dos Anjos, com o seu romance"Abdlas". Nfio há dúvida tambémque se há no Brasil uni escritor queescreva com cuidado, que tenha umouvido de músico, tal escritor é oromancista Ciro dos Anjos, herdeirolegítimo do estilo e'da filosofia ma-chadeanos. Aliás, quando se menclo-na a Influencia de Machado em Cirodos Anjos, é conveniente salientarque a herança filosófica é mais gor-da que a primeira. Multa gentelembrou o estilo de Machado deAsslz ao criticar aquele admirável"O Amanuense Belmlro", esquecen-do que a fascinação do escritor mi-nelro é acima de tudo pelo pessl-mlsmo do velho criador de "Qulncas

Borba". Este, o verdadeiro pontode contacto entre os dois roman-clstas. Nem é preciso maior provado que a leitura do saboroso"Abdlas". que tanto lembra Macha-do, apesar do sr. Ciro dos • Anjosse achar hoje quase senhor de umestilo.

perdeu para países concorrentes.Ou'1'as, porem, perdeu-as simples-ment-; paia a própria natureza.Perdemos centenas, senão milha-res. de quilômetros de estradasfluviais, ora com a diminuição da,navegabilidade de rios como o S.Francisco, o Purús e outros dnAmar.onla. ora com a perda totalda sua navegabilidade, como acon-teceu com.todos os rios da outrorafértil, próspera e futurosa provln-cia do Rio de Janeiro. Todos essesrios se entupiram ou vêm se entu-plndo por falta de dragagem.

Todas essas considerações acimanos vieram ã mente ao contemplar-mos as fotografias de uma repor-tagem mostrando, em SSo Paulo,senhoras, velhos e crianças, dor-mindo aõ relento sobre colchões,cr.delras, bancos e Jornais velhos,para guardar o seu lugar na filado pão. Alguns h&o de indagarpor que estaremos arengando tan-to pelo fato de uma "simples" filado pão - num pais que nfto pro-duz trigo — quando temos aindaas filas de carne e leite num paisque sempre possuiu tão grandesrebanhos.

E' que esta arenga vem do fatode ser preciso haver fila do pfto,como do fato de nfio produzirmoso nosso próprio trigo. E esta éuma historia trágica da nossa vidanacional, das multas em que Ja- ,mais deixará de estar presente aIntervenção, a lnaçfio ou a desho-nestldade e Incompetência mallg-na de Vargas.

Também no terreno do trigo,nós "Já fomos". Sim, o Brasil pas-sou de um dos grandes produto-res mundiais do trigo, a um dosseus maiores importadores em to-do o mundo. O baixo caudilhoVargas não é culpado do nossoprimeiro fracasso histórico quantoà produçfio do trigo. Essa parteda conta, a Nação tem a cobrarprincipalmente a Pedro II.

Explicamos. No primeiro quar-tel do século 19, entre 1800 e 1825.o Brasil abastecia de trigo alguns,países de onde hoje o Importa...Alem de varias fontes históricasque confirmam esse fato, o pro-fessor João da Silva Fialho, da Es-cola -Nacional de Agricultura deCoimbra, relembra em seu livro,"Cultura do Trigo" (3.» edlçfio -

1923 - Liv. Clássica, Lisboa) que oBrasil foi um produtor de trigo"cm larga escala", tendo nossa ex-

portaçâo desse grfio atingido altascifras. Chegamos, em 1813 a ex-

portar 350.000 alqueires de trigoe em 1816 exportávamos 226.381 ai-

quelres. continuando essa exporta-ção até mais ou menos 1825. Em1823 ainda era de 100.000 alquel-res essa exportação. E sabels, Ira-

(Conclue na *•' página)

¦¦ .-.¦¦¦;¦':•:'¦¦¦¦ :"¦''-.''' y : ¦¦. '¦''¦¦•..,;' ''•'' .' .'.¦':¦'.¦.¦.¦':''¦»";:¦ 'y-yy-yyyyyi

^MIÉÊ *; 4íÉ_ÍÍ_Bl£Í.<°'>ísWÈ \SI0MmWi^ÊkWSt __ü^.->

'-¦-•-'m^^KMSmjmWbmlMt^^ AJL -^sei^aimmÊEi'^- :'-:-:v^^^ym^^w^^^^y&^^i'' "¦¦->-.'¦'¦¦:-' i_™*í- ' ¦¦yy'.-'',-,:':-,-,'''-y.-yy.-Yv:'-::y>AÍy^^^marí^^):^---'-'-

^à&! ¦ ¦ ú\ ral »:' ^^mmmv9SÍ:-:-:'y.'..'-: ¦ ¦&&',£ifi3_8&_8__ii;í_^l^^,;_L: ¦ ' __K-^__ív ^Bf mm'''''''v-::_4____J8_____ ¦ v-íí."

___rS^wRBePkv-; *#í3__bwÍsm ,;,: if^»Bi:i_____H'•'''• '::'B^'f'j__W\_W\ »M_i'•'''•'•''^__já_»»I»Í*r mwwlml'''

' '-¦'£¦' *''K\Z^^^jJff' '^^fc^iif^iÊ' .____•-••?•> T-_W-_iTT ________ ^^__i ' uStÉÍÉK &»

^^-^l"i:'-;-S^_ffíi^l^rS(SL____-^L __^^_P^:;:* ^h? iiípíj JB MWT» iWhWWki vmmM I __»£__s_HT'~>J^mWmX

' ^^^^kmàWr^^M^^^^^Wmmm B bbT AM

«a_^__K'^ -#€MmWLvm ¦-. ^ s&i WsSÊ mW&'i a ¦ ¦¦w^tÊW^-^ f^-^stímmw ^.i____í_ffi___3Miii___w. - ¦yJmePWfSm ___S ______L______rly**tMsm § l^l^__í-WWiW'P____K^^__PP;___^_B^í

TVrT_JJ^MR-:;:-:l;-:-:-:-'-:-:-V^^^v^::-í'-^:!l *í-::. ;-:•:-:::- y-mWÊtBÊk Ut' ______^íft*R; --:-'- &&**+'¦• '¦:¦'¦¦¦

\ ::*$_WMm-y£«mw¦ <*wm . ».. Jaftik., aifB IBrIli_a!im"' --:\iiia__________s::::| ' li:';:- 'l__4;:; WS&mmmMt.Témmmmimnmmi-yymy

_-*-»»CTC1 mmWí-iA-''%Sm:^J/R.'-'\ '¦ BÊLfmmÂWs^sBmOmmmm^^Êmmi3BmII__ii-_t:J__H______:___rt-__Tr ¦JÍSrti¥^1_---i-W'i''':'''

*áuS*__(S t^bJ,' ^ramfti<_-a_____J-»%!_ii^.ll_a^«._rMfi^tr_F»^™wl_-f» I twMi i ___ílflTffrlvamíliri CStí-riS I3ír*rfl^KSP^^ JwÊÊk

IH^_H^í^Kv>^fiffi^Sí^iHli»-

presente, o futuro se prepara parasair. Este também preocupa cons-tantemente o poeta. Não é um íu-turo Imediato ("daqui a mil anos,talvez mais... não tenho pressa"),mas a sua visão, por afastada queseja. permite aguentar-se o caosde um tempo cujo horror- "òs

olhos são pequenos para ver". Avida do Indivíduo aluai só ofereceatrativos ao poeta quando se es-timula pela perspectiva da morte,isto é, apenas por um efeito decontrnste. Também para ele a féno futuro é um recurso desespe-rado. Para quem "não espera ou-tra luz alem da que nos envolveudia após dia" a única solução con-slste em forçar os olhos para verse erguerem, no lugar das cidadesdestruídas, "a Cidade prevista", o"mundo, enfim, ordenado".

Assim, o autor de "Sentimento

do Mundo", que proclamou "can-

t:-v o tempo presente" canta cadavez mais o futuro. Até as saúda-des do passado se transformam,nele, sem o querer, numa espera

do que há de vir ("Nos áureostempos"). Acontecimentos atuais,como a resistência de Stallngradoou a morte do leiteiro, tomam asignificação de um prelúdio à "Or-

dem da grande Cidade de ama-nhã" ou, simplesmente, a uma"aurora" menos determinada.

Tais poemas sobre casos do diacontradizem aparentemente umaregra formulada pelo próprioDrummond: "Não faças versos so-bre acontecimentos". Mas talvezneste axloma caiba importânciamaior ao verho "não faças" doque ao adjunto "sobre acontecl-mentos". "Não faças", Isto é,"NSo forces o poema a despren-der-se do limbo... Acelta-o". Oacontecimento exterior é apenas aocasião que faz as palavras desa-brocharem-se em poema.

"Morte no avlfio" parece tam-bem comentário a uma noticia deJornal. Na verdade, o acidente Jávem ai transfigurado em símbolo.O relevo que ganham os atos mais

anódlnos da vida quotidiana pela'proximidade da morte aponta pa-ra horizontes mais vastos que osde uma tragédia Individual.

Para compreensão de toda apoesia de Drummond é de grandeimportância a primeira peça,"Consideração do poema". Seualheamento à rima, vê-se aqui, éapenas uma das manifestações, deiun protesto intimo contra qual-quer limitação, o qual dá a essa.arte poética o valor de uma pro-.fissão de fé.

Livro cuja densa riqueza só sepenetra depois de meditado e qua>se decorado, "A Rosa do Povo"abala pela esperança que revela— esperança de um desiludido;pela Iargueza do amplexo de umhomem de gestos parcos. Cadaleitor encontrará nela o seu poe-ma que o "atravessará como umalamina". Por mim, prendem-mecom maior força as duas poesiase'm que o autor procura'o segredoda vida do pai ("Como um pre-sente") e o da sua própria vida.("Os últimos dias). Relelo-os como frêmito que se sente ao con-tanto de coisas que viverão multotempo depois de nóai

NÇA DASAlceu Marinho Rego

(Especial para o DIÁRIO DE NOTICIAS)

ESQUERDAS

"VISÃO DA CITY" - Desenho dc Èroi Gonçalves, o Jovem artista

brasileiro que esteve wn ano e meio na Inglaterra, com bolsa de

eltudci oferecida pelo "Britxsh Council". Tendo regressado há poucosat^apeLVapós um cursa de decorarão em Oxford, o desenhista lard

ainda este mês uma exposição no Instituto dos Arquitetos,

VOGA da expressão "esquer-

Ula", na • terminologia políticado nosso país, é relativamente

recente, a despeito do uso secularque tem no Velho Continente. Nosprimeiros anos da iiossa lndepen-dencia aludla-se a "os vis carbo-narios que pugnavam pelo republl-canlsmo". Eram homens de es-querda. sem batismo oficial. Osabolicionistas, que combatiam umapropriedade avaliada em 1887, em485.225:2_2$534, e eram por Isso ta-xados de "niveladores", foram es-querda. Foram-no ainda os posl-tivlstas. com as reformas políticasobtidas no começo da República.

Os movimentos tenentistas de 22por diante, nfio obstante sua vagaexpressão ideológica, foram esquer-da e precisamente nesse tempo ovocábulo começa a ter curso cor-rente entre nós, no Parlamento

como ha Imprensa. Um Jonmi apa-rece com esse nome.

Esquerda é toda tendência ou

posição política em contraste comas idéias dos partidos de centroe de direita e abrangerá sempreas correntes progressistas. E* omotor de popa da vida política, aforça que se agita no sentido do

progresso soclal*e que obriga even-tualmcnte as outras forças a agi-rem no mesmo sentido.

A atualidade brasileira apresenta,nessa posição, a Esquerda Demo-crátlca e o Partido Comunista.Forças substancialmente diversa»nas origens e nos métodos de ação,reside sua face de contacto no apoioque buscam no melo popular,transformando a atividade políticanum reflexo Imediato das necessl-dades e aspirações das grandesmassas. Preso a um preconceito da

AO SE NTENC IAD0 N: 8.629MEU caro cearense:

Concordo com você: deve serpéssimo viver-se preso tão

longe da Tiossa terra, no clima es-tranho de São Paulo, pagar-se atremenda divida à sociedade entrebrasileiros tão diferentes de nós,entre italianos e Japoneses, sem ,talve"i o conforto de ver um só ca-beça-chata a nos partilhar a sorte.Pois São Paulo. sendo emboraterra tão bonita e admirável (oupor isso mesmo), sempre teve paranós, os do nordeste, um ar estran-gelro. Se a apreciamos com tantofervor, é Justamente pelo seu Jeitode prima rica, pelo sotaque espe-ciai dos habitantes, pelos lindosgrilos de olhos azues e farda azul,pelos arranha-céus, o progresso, osviadutos, as fábricas.

Mas a verdade é que para adoe-cer, morrer, ou estar preso, nãohá como a terra da gente. Se erasua sina fazer o que fez, por quenfto foi cumprir o seu destino noCeará? Como os elefantes e as en-guias, nós podemos viajar por lon-ge, por mil léguas de terra e demar, mas quando chega a hora decair, queremos cair no nosso canto,no nosso chão. Agora você estariana cadela de Fortaleza, que maisparece um convento do que umaprisão — cadela pura e simples, eque ninguém Jamais pensaria emchamar de penitenciaria. E.tnriaentre lrmfios. entre conhecidos, aolado de um sujeito do Acarape oude Sobral, em vez de partilhar acompanhia de um fanático da Shin-

Rachel de Queiroz(Especial para o DIÁRIO DE NOTICIAS)

dó Remei. Das grades da sua celano primeiro andar, .conforme fossea orientação, você talvez estivesseavistando o mar por cima do gasô-metro, a passagem das jangadasduas vezes por dia, e os moços doClube Náutico fazendo ginásticana praia, ao sol da manhã. Se' fi-casse do lado direito, estaria vlzl-nho à Central, sentindo o cheiroda fumaça e escutando o apito dostrens que chegam do sertão, ostrens que vém de Juazeiro e doCrato, que receberam adeuzlnhodas morenas do Iguatú, quo tra-zem curímatft salgada do Qulxadáe laranjas de Baturlté. O sertãoestá em pleno Inverno, agora: a le-nha dos "tenders" vem misturadacom rama nova de matapasto: e omaquinista quando sal da máqul-na leva disfarçado um saco de ml-lho verde que ganhou de um co-nhecido; tudo isso você veria nasjanelas do lado direito. Do ladoesquerdo, concordo, não é tão bo-nlto, pois só se avista o fundo daSanta Cara. Mas talvez uma toucabranca de Irmã lhe desse vontadede rezar e se arrepender ou a lem-branca daqueles que estão piorque os presos, pois já estão àsportas da sentença derradeira, lhedesse esperança e ãnlmo ao cora-ção. Opo'sto ao lado do mar. afl-

nal,dosdia

seria o mais divertido de to-você veria a rua da Mlsericor-o mulherlo, os botequins, o*

soldados do 23, os bondes de Via-Férrea, toda a zona que os litera-tos da praça do Ferreira chamamde "bas-fonds"...

Nfio conheço a cadeia de SfioPaulo. Mas há de ser Imponente emodernissima, toda em concreto eaço, com campainhas misteriosas,portas automáticas, torres de vlgl-lancia, cercas eletrificadas; em S.Paulo sempre fazem as coisas damaneira mais civilizada e maiscara; Plratinlnga não é atoa oorgulho da Federação. Aliás, Jáouvi mesmo dizer maravilhas daPenitenciaria paulista e tive con-vlte para visitá-la, há anos, Nãoaceitei porque sou um pouco alér-glea a penitenciárias.

No Ceará você não sofreria tra-tamento de readaptação, nem aulas,nem faria ginástica, nem estariatransformado num indivíduo utllquando cumprisse a sua pena; fa-ria apenas esteiras ou chinelos, eisso se lhe desse na vontade. Se-não, passaria o tempo se balançan-do na rede e pensando nas suasmaguas, porque justamente o con-solo do preso, na nossa terra, é avadlação.

Mas meu caro patrício, se lhe dóio exílio, o que é Justo, não lhe deva

doer tanto o simples fato «a aa-tar preso. Neste confuso Brasilem que vivemos agora, o fato dase estar preso apresenta pelo ma-nos uma vantagem extraordinária,uma vantagem Insuperável para a»conclenclas delicada»: no. livrade responsabilidades. No Brasil ano mundo, parece que tudo vai à

garra. O planeta inteiro * comoum balão desarvorado, tangido portudo quanto é vento mau do céu,e com os passageiros de dentro doi-dos varridos, cada qual fazendo opior que pode para a segurançado aeróstato; um arranja mal»lastro, o outro atira o lastro íorajum faz experiências de tocar fogono gás que sustenta o balfio, a o»demais, justamente alarmados, to-mam entretanto providencias tãoInsensatas para debelar o Incêndioque se tomam tfio daninhos quan-to os lncendlarlos. Que será feitodo balfio e de nós?

Não sei há quanto tempo estar*você "entre as grades negras afrias da Penitenciaria", segundo asua frase. Mas se Já está há muito,console-se com a Idéia de que aquipor fora nfio resta grande coisaque ver. E' quase como na suaprisão; um bando autoritário man-dando e um grupo enorme e desar-mado obedecendo. Como ai dentro,a gente aqui fora paga a culpa daprópria imprudência, da falta depreparação moral, da falta de vi-gllancla, da falta de Instrução, dafalta de controle. Como vocês, nosdeixamos iludir por falsos amigos,

(Conclue n. 4." página)

DIÁRIO CRÍTICO

0UANDO aparuceu

eCUoC°quFeeir:Ssentava como, rea.iza^cuiuu.i. ^.ande^I. _,,„„ „„,.. -'^^^Sj-SalS

„r,..ir,..r.r.nniin. Livros dessa oIncentiva

obra

„ qÚe^repVeTentlva^õmo realização cultural. As grandes litera-

turas caracterlzam-se pela abundância de^obras '»»•

sulta ..

St.*0. «IcíSe TZ^^m^U^ dcss» ordem#nflo

GERatraem os editores, e os W^W^^i^^g^ de dlclo_dos a dlspender anos e ano. _d^ trabalho^ PoiJmo caw

^ sln6n,moSié reconfortador. Já ocorre deparar-nãrlos YécVacos, analógicos, de girla. de idlotlsmos,

Ultimamente, porem, e o sintomamoTcTmTlgumas obras dessa cá^lagn^g$ ^rowSS

%®m&^£mW&&*tapoiada C^clo" d^nlmos de Francisco Fernandes que a

Llvrárln do Globo editou. . D1-|onm.lo de Verbos e Re-

S» Prática alem *1íttagKattt^fe de que não há ..-sou da opinião, já Dxprew pm

g« hnmon, tenha Inventa-n.nlmoi, tym.u po4j>*&* tlr

Ç"£^$u*, a economia da esforço,do vnrln» vocábulo» pa.n ^mrjjnmm

wa ^ _0,-e.onhei'Lla comfl WiI^b «IJW"£ W »

,„;,.„,,„ dí um Hà Vni'A-contrario, h ilntw gft^íBSB de objetos iím.limntti, A«*Mim¦.¦ilu nara nxrai* mlr tO00 ni» BOniunni "" ' •» __ ,1M1„nirt,ii

AÇÕES EDICIONÁRIOS

Sérgio' Milliet(Especial para o DIÁRIO DE NOTICIAS)

ração dos verbos Irregulares. A obra de Sá Nogueira supre essas fa-

lhas é de menuselo íacll, apresentando ainda um Índice alfabético•lnal. As notas colocadas em baixo de cada página chamam a aten-

ção do consulente para as peculiaridades de cada caso. Assim, porexemplo, a nota ao verbo redimir lembra que há redimir e há remir.

Ós dois significam a mesma coisa, mas, enquanto o primeiro se con-

Juga Integralmente, o segundo é defectlvo, com a particularidade de

ns suas deficiências se preencherem com formas de redimir, i-vlden-diz redime tu e remi vós,.

annals diz respeito nos eventos verificados sucessivamente durante um

período de um ou mais anos. Vejamos o mesmo verbete no dicionáriodo sr. Francisco Fernandes: Historia - .Narração, anais, crônica.Historia da Guerra do Paraguai. - A segunda parte do verbete nfio

interessa porque a terlnmos de comparar no verbete Inglês stnry, de-

senvolvldo do resto, no Webster, dentro do mesmo espirito de documen-taçfto c de definlçfio precisa.

Creio que esse único exemplo bnsta para mostrar a'falha gravedesso novo dicionário de sinônimos que so limita a reproduzirmnlnr número de vocábulos, os dlclonai los existentes. Nflon obra dn quo necessitamos. K«Hn sorla aquela que, corne» "

COMó aindadlclnnn-de cn d ii

bulo pnr» exprimir»o dlumoi faii/fii»,som aiKuna t^mmtíímtmÊ -¦¦--

Jrt ,„„ (,,(llBm n, omM r?prí'. ... i- __¦_..._. .ti..,.. <i__M_.tii._ .ik.IlitlT

ilntitliamoi toda »»«» «"iornimin» nnsennlHl*.

dn oiijciiiH psreoldoinn invoniiuiHi» »

rio de Webiter, nn» è-OlareçeHí "<,{,i'<'ii 'los valoro» relativo»sinônimo e nos ensinando n nfto empregar um pelo ÍMt»yO «nm dispor-nimento. 0 poiimiinciiio dihhiioiio «ó kp enriquecer* realmente quonoonbiiiidoiiniiTio. o preconceito quantitativo, o dn riqueza vocabular, e

l|lllllllllllVO,o

palavra MMWa OU Otmiu ;,„,,„,„, Blwi ,„WI.„„„,.,„,, MNiuam

tuna NMriflmlft "JJffi ",,,," i*im sana nual mi fun«»n piw»m

nft" •,ÍU'.T,...»Í1 mí iSa * parJnlMco mali ou manoi wi.niin»,, »» imam i.pinii p » '- *

;;,»',,„ ,umUmi, rte iiafinir «om pri-,_-*« ii ai \aliir di» i'»'l» 1'Hlwmi. »M*»>Iiii » Klllfil-^0-%i!müto * ti»»'- o i*toiii)iiiitomi>>M

llitlniu 0 DIP ulll in («1110111111»»>>•< Míitoimllii im* »n»lfíii

pai a nai!»«»l<lMa1«.oli»». t,1. ...in ili |inliiai>i!» I' D»- «ln.)» 0ii tmii

lubitltulrmpi in'i"> i'iiiii'pitfi •,Nssie üniuiiii. nfio d«. «niiiiio alcance „* dlolonaroa de termo»r-wo.

nleoi a i-itlio ikiuI H-hlnnliir a |iiil»l|.«.,'ftn da dni», pelo menoii o DISI0-niiii.i iiiBiiii.-i'<iiiiiHiie« to termo» mllltfliíi oiwnjwdn por Homarorta ci.-ii.i .imitiu (Wvrarla do fllobn Porto Mnv§), » o Novo Dlfllo-

lé»»nli'ii IniilftN iniM'ia'11'1» 'Ia Ailiilliaiiii Aiiniiillai ilimaria lt»*'Kl» du ,laii«lnii foll iiiln.iliiilmeiH'-. pala ••»« empllltirte e oiiniiii

mo*

Ui

nliiiim da waiinit» » »»">» «»" """"•¦,,.

uàm t fl-ii »• to » umiwmmim Mio m wi iiftom

eiiirtiHi» som qua í»i »Ji"» tonm mr to re»! iukIIIo para m iraduioiaa,

eontlnuanini aiuaiíiamJo, aniiálanMii fll dlfllonarloi dr ,rtl;,.l.l*;»í'ft nt fi»u iicji, i;;níiiiauiii in MiienmiM, mmlmtmiit mmajt mil «a»»Indisfiuilval « *i«ia «etiim »i» m miituto i"»i« U\mr\* mm** mimrte |íi-ii»«í DlPlfliimÍA to Veilw» t'nUH|u»»*i w»bJ.de IdaliiH» ila Uh N»ii«aln' llt UIB m1"'" "'¦ilu» tainaiil»*» ai>e'is>M'í*mt- a» i.hiiw» llM'lllll»a

: , i) .<»l')i-a-Ml_lli'it| lialilln i(|ii^|Hi' *.ilim I0»j<i\»i0t (aiíiHili»!»»'! a

„i u»'i«ii»iiii i»> iHelona»Mn Am itiliM v tt nit

illllllltl» iüi 101limtoi to fiiiifci

•temente um gramático não ignora que seque tanto no presente do indicativo como no subjuntivo presente empie-ca-se redimir em vez de remir. Mas quantos, entre os escritores profls-slonals, não desconhecem particularidades dessa ordem? A esses e aos

jornalistas, aos estudantes, aos que não têm o hábito de escrever ese encontram de repente diante de uma dificuldade de conjugação,destina-se esse dicionário.

Vejo com alegria desenvolver-se agora o interesse do público poressas obras de consulta e de erudição, que só aparecem quando o nívelda cultura geral atinge uma certa altura. Há dez anos tais obras se-

riam inedltavels. Hoje qualquer editor as prefere a- multo romancede vida e morte imediatas. Elas saem devagar mas sempre, continua-mente permanecem utels e são procuradas durante longos anos.

S*m me entusiasmar pela rigidez dns tradições e das regras, nchan-<lo mesmo que devemos pregar mais do que tudo a liberdade cm ma-teria de arte e de literatura, conildero que a liberdade so se alcançapelo conhecimento dn» leis. Sou pelo illinlto a dosobedlencln mns nftofi Ignorância, pois a desohodlrncln é o mais rins vczns expressiva, levaa deformação <*» á Invenção, porem a Ignorância conduz apenas nu me-lhor dns hipóteses nn acaso feliz. K estorno» vivendo hft multo tempodo acuso» íp1I/.ps. Vnmo» eatudar um pouco,

Nfto faz muito tnnu>» dizin-mn um amigo lluitre, vendo-me cercadone obra» dn lefPioiii-la, que p!" ná" Uláva ilMnnarln». B»ie deipreiodu* boêmio» rio >»pirUn pala cultura «'•laM1 »»' mnrtn « rol eau»a doimiiiiM malei maiores, Começa-»e por iHiuirar o própria iinaua n in-nm »»nilülndii am ilmililnii a Ignorância, H uma Iam parta da nimH/i flcyíl»minlwrna lõfre (la»nB VlOlO ita ml«nni a nxllii» aua» ml*aila» '*<>ni um01'mhIIi» que imita JiiNlIflcn, Talant»» PSItOI parÜMn tt, «P»» lima l»l-niaiia iiIhh «iii».liliim*rii'a, por falia da ftmd» fiirmrtfii'!!, psieoiogieOiSOOnômlPOI » wmilai,'»» rta liifanala iiiiill» pilmarlamaiila aimieiilii' a,liailiiarti am '•««»» noyoe» to maralemo, paimaitaia almla » WIM |iil'l*elimi d» iiiiiiiiii.'* lJi'«»lleln>, d pim', parem, t nmmn tm iimiM»rte inii|i!»l'!rtil* a**« i|eiiv»ii|»rta ila 1'iiiiliaelmaii!» iiue nmWlttm fl»niaiiiiim. t imito il» nn» poupo» nn» mto» ttlitm, fon nm, »\omm <i»i« v»l llntoiito t «latiu wm ii wr|a« 4l»ff(tlB rtfmiitomim mtiift ltoli»'Uii, m 1'timv <!»* vai llmlfHn •«••JflJ»1teiãm Htmto viiw.i i* iti»(il)itm »»» M*!»)')»!»», »* Mam to towin»n» laiMiiinioiMi .ia mm ttit^itti riu W»« mu lt niiiiiíiw mit ttêmtimtoit to m immríê>

classe, é necessariamente mal» U-mltado o campo de ação do Par>tido Comunista, que procura sefazer intérprete apenas do ope-rarlado, ou seja, de menos de trêsmilhões numa população de qua*renta.

A ação de presença dos comu-nlstas, política e legalmente orga*nlzados, é uma vantagem que pou-cos apreciam com Justeza e objeti-vidade. São, eles, mestres na açãoe no trabalho de arreglmentaçãopopular. Não importam a estreitezae sectarismo de seus processos. Oque sa faz evidente é que desper-tam grandes setores Inorgânicosde opinião para a participação a ti-va na vida política. Jamais se p»dera esperar resultados sequeraproximados dos partidos tradlciò-nais. porflados sempre na conquis-ta da clientela eleitoral para ven-cer os embates pelo poder e pelasglnecuras.

Trabalho Idêntico se • poderá es-perar da Esquerda Democrática,cujos quadros não podem aindaapresentar, obviamente, as dlmen-»õe» e o alcance em profundidadedos partidos mais antigos. Os re-aultados que dentro de algum tem-po deverá produzir o novo partidorevelarão a potencialidade do únl-co verdadeiro partido popular dopais. Em primeiro lugar não o go-verna nenhuma mística de classe.

O povo Bfto todo» o» que traba-lham na comunidade e a socializa-Cão progressiva e gradual dos meiosde produção, à medida que o exl-girem as condições materiais dopais, por ele preconizada, náo visaa lnstauraçáo de qualquer ditadurade classe. Não visa a Instauraçãodessa ditadura nem se tara porInspiração ou conveniência de de-terminada classe. Ela terá lugarpor deliberação do Parlamento,onde se representam todas as cias-ces e regiões do pais. Aos delega-dos do povo, reunidos em Parla-mento, caberá o exame da opor-tunldade e da extensão de qual-quer medida de socialização, que,uma vez adotada por essa forma,exprimirá uma necessidade de bempúblico, democraticamente atendi-da pelo Parlamento da Nação.

O que significa o aparecimentode um partido de esquerda com se-melhante programa, no Brasil, sócom o tempo se poderá devida-mente avaliar. As lutas entre ospartidos de direita e centro, quetanto se assemelham, e o PartidoComunista tenderiam sempre aresvalar para o Hpnlo no golpe deEstado, pelos primeiros, e à re-volução, pelo último. A tensão po-lltlça do embate permanente entreforças táo diversas, em pais dematerial humano ao mesmo tempoinexperiente e Inflamavel em po-lltlca, nfto conduziria a diferente

. alternativa. A Esquerda Democrá-tlca tem parentesco comum comambas, porque é pelo progressosocial como o Partido Comunistae é pelas liberdades democráticascomo os partidos de centro. Talsituação não lhe confere o papelInócuo de mediador premeditado,Nenhum Interesse possue a Ev?uer-da Democrática numa mediaçãoem si mesma ineficiente. O sis-tema democrático, esse se benefl-cia com a sua presença, pela aptl-dão maior que revela para defen-der o que a civilização modernanão dispensa, nos campos materiale espiritual. E em qualquer dXes.isoladamente, a sociedade temsempre a perder soij o governo decomunistas ou de liberais.

1I

li

O povo do nosso pais terá tempopara compreender que a EsquerdaDemocrática nfto se Inspira em ne-nhum sistema rígido socialista, nie-nos ainda no marxista. O que háde social, no seu programa. Jáexistia antes do \Iarx. O que neleestá e tombem esteja em Marx, aiestaria se Marx não houvesse exls-tido. Marx nfto c preocupaçfto paraos homens ria Esquerda Democrá-tlca, twrrn nflo o é a Rússia nemqualquer dns [ntprpaclonol», Os ho.

' mens do novo partido do povosilo brasileiro» para <> Braall, é pte«ferem olhar o vnato seitflo habl»tado por trinta milhões nn patrl»mos .deinutrldo» f* desprotegido» acontemplar o estrangeiro, Nfto hánii.'liiiinllsiim lipilfl Hiltiirtp, no ten-Uri» deformado, ,\w< imje possue apalavra, Há ponmenrla nm-tunal,Identificação nariunai, t««tf n«*rlniinl.

o i|ii» pai» primalri ".e* umpartido no Hnmll *« i»»|tna rtnf*n»itar p qus " IfWll rte progrwõsni-Jal ni» »»divoMa de ld*l» d*P-lila. rte «Istiin» palllH *» fllÜMIi'1- ri.'" »IU'll!ÍI»lil» i "• dl l".IBlteil», mu ¦ I--I-H t mil SIHIIllfl »»"..Mf. WIlafldíflMM »t lâ-Ht»!!*-'!'»» pi«ms t»i\m ilt madlda* -walaiHMsipi/d* »*( picfiiiiíada i»-.»» «»'•», HWt im »i*ii)ii0 0t-.ini

,.-¦¦---

Pág. Doii

¦¦ ~ ¦ ~r-ivm?w""°"' ~~"

DÜARIO DE NOTICIAS

"MENINO CHORANDO"RUMO Ã EUROPA

Cleto Seabra Veloso(Especial para o DIÁRIO DE NOTICIAS)

Quantas vezes, leitores, no desempe-nho da profissão por esses Brasis afora,fui testemunha da tragédia que a telade Cândido Portinari estigmatiza e di-Vatga, hoje, no estrangeiro. E' o dra-ma cotidiano d» milhões de criançasio interior. Retrato vivo do Brasil,visto por dentro e por fora, com todas414 tua» cenas de miséria examinadas aCéu aberto. Crianças devoradas peloniMo tropical, sem recursos asslstenciaisda qualquer espécie. Crianças comidastor vermes « micróbio»; comidas portrunfo», cobras, aranhas, lagartas ecupins. Crianças comidas pelo maus go-Vtmos. Vftitnas da malandragem nado-Uai, dos políticos de fancaria, dos goza-aforo». Crianças que os chamados ufa-Ulstan sempre desconheceram « aindadesconhecem, mas que ai estão presentesna arte de Portinari, como seria adver-tencia a esses falsos brasileiros.

Meninos ehorandol Meninos magros atristes, eom cara de santo; menino» coréã atinhovre, ou então, muito amare-Jo», com olhos de gado mofino, espicha-dos e irnoueí» sobre a cama imunda, o»•rttoulacíe» quase soltar nas extremida-êet dos ossos longos, num jeito de bolasde halterei.

Sob o emoção que a anatomia Cifrai-favel de Portinari nos desperta, estoucomo a sentir, entre os dedos, o pulsodos meus doentetinhos: 138. 339, 140pulsações por minuto. Estou, a apalpar-lhes a barriga inchada a retumbante

Os prêmios do ConcursoLiterário Eça de

QueirozlER/ÍO ENTREGUES SOLENEMENTEJJA NOITE DE 14 DO CORRENTE, NOGABINETE PORTUGUÊS DE LEITO-RA, EM SESSÃO COMEMORATIVA

DA SUA FUNDAÇÃOSob a presidência do sr. Albino Sousa

Cruz, reuniu-se, na sede do GabinetePortuguês-de Leitura, a Comlssfio Pro-motora do Centenário de Eça de Queí-roz, com a presença dos srs. AfranloPeixoto, diretor cultural do Institutode Estudos Portugueses; Josí Ralnhoda Silva Carneiro e Cândido de Oliveira,presidente e secretario geral do LiceuLiterário Português, e Dlonlsio MoreiraRibeiro, presidente da Casa dos Po-velros. Tendo tomado conhecimento dasdeclsóes do Jurl do Concurso LiterárioEça de Queiroz, como um dos pontosaltos do programa organizado e orlen-tado pelo Instituto de Estudos Portu-guetes sobre as classificações dns duasobras premiadas, verificou que o "Pre-mio Liceu Literário Português" coube aosr. Berilo Neves e o "Prêmio Povoa deVarzim" coube ao engenheiro FranciscoJosé dos Santos Werneck, prêmios essesna quantia de dez mil cruzeiros, cadaum.

Por proposta do sr. Sousa Cruz, apro-vada por unanimidade, ficou resolvidoque a entrega solene dos dois prêmiosSeja feita durante a sessfio comemora-tlva do 1(19.» aniversário de fundaçãodo Real Gabinete Português do Leitura,que se realizará hs 21 horas de terça-fol-ra, 14 do corrente, sendo a entradafranca. Foram convidados a assistir osescritores premiados.

fâ'

LANTERNASe

LAMPEÕESAparelho» d» aqueci-

mento, lamparina» da¦oldar a qucrnseiio oarawllna, ferra», fora-relro» oirtrlcoa, limpa,dai ia ncii, pelo» me-lhorea preço».

SO' NA

como couro de tambor, outras vetes,funda e choca como mochila vazia. Aouvir-lhes a voz sem artifícios, voz decriança que chora, que tem febre, quetosse e cuspilha sangue, Criança quecome em gamcla, quando acha o que co-mer. Criança envelhecida precocemente,linfiitica e com roletes debaixo dns bra-cos e nas virilhas. Criança brasileiraque sofre e que só pensa em ir parao ciu. .,

São crianças de todas as Idades, detodos os portes e tamanhos, de todas ascores: brancas, mulatas, ntgras e cabo-cias. Sâo crianças que vivem no meiode outros milhões de seres humanosdesprotegidos, arranhando as terras denossos sertões, bebendo a água de nos-sas cacimbas, entro os cipós e as tiriri-cas das matas, nas margens dos rios,nos planaltos, nas terrau, no litoral,nas fronteiras. Enchem e povoam todoo Brasil com an nuas desgraças, com osseus sofrimentos ignorados pelo nosso fe-lie ministro ria Educação e Saúda, omódico dr. Sousa. Campos. Nascem noscasebres, sobre o catre da varas, entremolamboa sujos, sem a menor assisten-cia médica. (Conheço tonas do pais ondecem por cento dos partos ocorrem semessa assistência). Quando não morremdo "mal dos sete dias", que ê o tétano,tiiu.et» e crescem pior do que poroos dechiqueiro, porque a estes pelo meno»nunca falta alimentação.

Mas se, a- despeito de toda essa mal-vada conspiração governamental, conse-guem, afinal, transpor a muralha dachamada, mortalidade infantil, — os diasfuturos não Um serão ni.no» trágicos.Outra armadilha as espera. Aquelo mes-mo governo que lhes negou a. saúde docorpo, agora lhes nega a saúde do espl-rito, isto 6, a instrução o a educaçãoprimaria, a educação secundaria, tupe-ríor o universitária. A educação técnicae profissional.

Som saúde, analfabeta, privada de re-cursos econômicos, — a criança ruralbrasileira ó um ser à parlo no mupdodn nossos dias. Um espécime raro nohistoria da tragédia, humana, conuenfia-TÍWS.'

Divulgá-la na Europa, na Américado Norte, na. Austrália, no Canadá ê de-ver de todos os Brasileiros amigos doBrasil. Dizer lá fora, alto e bom som,que somos um país de gente desnutrida,esfomeada, impaludada, verminada, tu-bc.rculo.-ia, infectada até a raie dos ca-belos. Dizer que assistência sanitária emédica, qua assistência educacional, queassistência ecoiirt.iiíci. representam aquiluxo e pecado incompatíveis com a ca-tolicidada rcinnrt.e no Brasil.

Os maus Incondicionais aplausos, pois,a Cândido 1'oríiiiari. Queira Deus queo seu "Menino chorando" desperte, nocoração e na alma dos estrangeiros,aquilo que não logrou despertar na almae no coração do presidente Gaspar Du-tra, dos seus ministros de Estado, damaioria ria Assembléia (7onsíi.uiníe.

E quando, do Ocidente e do Orienta,(Concluo na 6.» página)

A TíidTgerii das irauuçÕes

CASA DOS 3 BRAÇOS I -«• avvujivau uw __,_,, j.uuiiiiiuiiii terá161 — R. 7 de Setembro f ^T^-^X^10' na rua Mé"

Artur KauffmannSUA APRESENTAÇÃO AMANHAPELO INSTITUTO BRASIL-ESTA-

DOS UNIDOSA Comlssfio de Arte do Instituto Bra-

sIl-Estados Unidos promove para ama-nha, das 17 às 19 horas, uma reccpç&oem homenagem ao artista Arthur Kauff-mann, que acaba de chegar dos Esta-dos Unidos para aqui expor, sob o pa-troclnlo do Instituto, uma coleção demais de 80 de suas melhores telas. Osr. Kauffmann, que é naturalizado nor-te-americano, iniciou sua carreira naEuropa, em cujos paises foi consagradocomo um dos mais completos artistasde sua época. Tem quadros expostosem vários museus da Europa e em Gale-rias particulares dali e da América, ondereside desde 1037. A finalidade dessareunlüo social é apresentar o Ilustre pln-tor aos seus colegas brasileiros que elemanifestou o desejo de conhecer e doselementos representativos do nosso meiointelectual.

A recepção do sr. Kauffmann terá

Nfio nos furtamos a prosseguir noexame da traduçfio' brmfilelra do ro-mance de Upton Sinclair "O fim domundo". As deturpações nele cometi-das são tão repetidas, absurdas e nãoraro desopilantes, que continuaremostrazendo-as à discussfio, ao comenta-rio objetivo, quando nada, como pro-testo contra alteraçCcs tão descabidasnuma obra de valor. Leiamos e crilfl-quemo-nos."Budd não quer dizer multo emalemão — suponho — mas i bem co-nhecldo lá; é assim como que dlzettKrupp. na Alemanha. Não há dúvidade que a popularidade dessas nomesseja menor em outros paises, mas opovo diz Colt, e Remlngton, e Win-chester e Budd". (16). Leia-se a tra-duçfio que apresentamos A vista dooriginal: "The nnme Budd doesn'tmean much to a German, I suppose,but lt's well known over there; lt'ssomewhat like saylng Krupp in Ger-many. Of course lho munitions plantsare much smaller in the States; butpeople say Colt, and Remlngton, andWinchester — and Budd." — "Paraum alemão o nome Budd não slgnl-fica multa coisa, creio eu, mas naAmérica é bem conhecido; é mais oumenos como na Alemanha dlzcr-seKrupp. E' claro que nos E. Unidosas fábricas de munições são muitomenores; mas todos dizem Budd. comodizem Colt, Remlngton. Winchester".

Na p. 15, alem de outras coisas! re-duz-se "Kurt knew German muslcfrom Bach to Mahler" (K. conhe-cia música alemã desde Bach atéMahler") a isto; "Kurt conhecia amúsica alemã de Bach e Mahler",dando-se a entender que o rapaz sóconhecia os dois compositores. Isto sepoderia ainda levar A conta de des-cuido tipográfico (um e por um o),mas o pior é que a tradução continua:"Lnnny sabia um pouco de tudo: dasvelhas snrabandas da "Alexander'sRagllme Band" as novidades rie alem-mar" — dando provavelmente as vc-lhas sarabandas dos séculos XVII e

gina seguinte, ainda queixando-se dasua propensão h obesidade, diz a mes-ma senhora: "It's the tragedy of myllfe. I dldn't riare tn trlnk a glass ofmiik at a snoíer." "What li a saeterr— askcd Lanny." í.l_.» a pnsture highup ond the mountainslde." Quem ago-ra. ver o que aparece na tradução?"E* a tragédia da minha vida. Nfioouro tomar um copo de leite com "sao-ter". "Que é "saeter" — perguntouLanny "E' uma pasta que fabricamno alto da montanha." Viram? "Sae-'ter" (pa(avra norueguesa explicadana própria frase), um pasto ou pas-lagem (pas.ur.l na vertente de umamontanha, é convertido numa pasíaque se toma com leite! Para isso. otradutor, 1) verteu at a par com, 2)traduziu pasture por pasía, 3) fabrl-cou de encomenda um "que fabrl-cam", parn fabricar a sua frase ab-surda... :

Prossegue o mesmo período, falandode coisas da Noruega: "Nos pequenosarmazéns, que são muitos, os tetos sãocobertos de lurfa e vêem-se flores su-bindo por eles. Alguns têm mesmo,no terreiro, um arbusto." Ao que, dizKurt, um dos interlocutores: "VI Issouma vez na Sllesla." O tradutor, coma costumeira displicência, traduz mala primeira frase e escreve na segundauma puerllidade que é de Justiça nfioatribuir ao autor. Na primeira, o querealmente se lê no original é que ostelhados desses pequenos armazéns oudepósitos, alem de cobertos de turfa,têm no topo verdadeiros jardins, "One— conclue ai o texto — even had asmall tree." — Isto é — Um dessestelhados tinha até um arbusto. Aoque Kurt observa ter visto coisa igualna Silesia. Agora, a frase pueril dotradutor (no qual não se sabe bem aque se refere a palavra alguns, —"Alguns têm mesmo, no terreiro, umarbusto" ¦- deturpando tudo, contaesta grande novidade: a existência deum arbusto num terreiro...

No fim ria página 23 lê-se: "A ci-

A MORTE DE CHAUVIN(Conto de Alphonse Daudet)

XVIII como criação da "Alexander's I dado de Cannes ficava a cinco ml-Ragtime Band" que — essa, 'sim —, lhas da casa, e sua mãe acorria ali

VSl.. R^^VEBbèÈRltfll^t_l.38-170? ">Ul•WO-vAO OR, AftftUÜA CÂMARA (s ORA. IRACY Wi% **

$anafofÍ0Tijuca

|l 1 - ln'i ¦-. ii -i i.i inf i -m ii ii, niDoenças nervosas e mentais.

TratamontoB modernos. Eletro-choque. Elotroplrexla Cardlazol.Insulina, Malária Pslcoterapia.Pavilhão separado para nervosose para curas de repouso. Dlreç&oDra. IRACY DOYLE e Dr. ARRU-DA CÂMARA — RUA JOÃO AL-

PREDO 23. T. 88-1188

Maleta e artigos de viagem. Arreio3e artigos de montaria. Lonas para to-- dos os fins. Preferir esta casa é com-prar bem e pelos menores preços.

CASR DflS LONASRua São José. 8 e 10

Tel.: 42-3625 - Rio de Janeiro

favo, froDtttndt SINO

HÕTEL-FAZENDA ARCOZELOnrA^Z? .*.?« "Ií "ü1601 * irt^esM <>«<•. * Partir de 1.» de Junhoprtolmo, serão alterados os seus preços de hospedagens, que passarão•"• °* "«ulntes por pessoa: Quartos no andar térreo Cr$ 40 00 —ldtm, no andar superior, Cr$ 50,00.BlllUr^*P^.a.rí?!?le.nti>1',' ^í01 n comD'n«r» Ambiente puramente fa-S',Ç""dio sadio. LeUi em abundância e grratls. Quadra de. «íir?it!.3Tr,.d.8,,nlfl? (b"h,lr' "s"00l(«"-'. Plns-Pong. etc ). Cavalo.%3ZS!&S£-'£S2£ RU<" 80S ,n- I»p-"lonlBtn«. Jteservas com antece-?.£? »ornM°t(>™ P»'-» o TÜSTO P0BLICO DH; AnCOZKLO, ou por•serlto à Gerencia do Hotel Fozonda Arcozolo, _S.F.C.n~ linhaAuxiliar - AIICOZELO, Estado do Rio. f.vÇí"'

~ ¦Unna

era um dos sucessos da época dessa,parle do romance (1913). Leia-se otexto: "Lanny knew a llttle of every-thing, from old sarabands fo "Ale-xander's Ragllme Band", a recent"hlt" from overseas"."Agora, assinava sempre os che-quês "Beauty Budd", c se eram mui-tos, não dava importância porque,para tornar felizes a todos, devia tero seu preço". (17). NSo é necessárioinsistir em que estA mal redigida, pormal traduzida, a frase que acabamosde transcrever. Seguindo o texto,"Now she even slgned her checks"Beauty Budd", and if she slgned toomany she dld not worry, bocause mak-ing people happy must be worth whatIs cost." — procuremos melhorA-la:"Agora ela chegava a assinar-se nosseus cheques "Beauty Budd", e seeram muitos, isso nao lhe causavamaiores aborrecimentos, porque fazerfelizes os outros é tarefa que nüótem preço."

Logo a seguir comete o tradutoruma cinca inexplicável. Fala-se namesma Beauty Budd, que acabava devoltar, fresca e guapa, de uma via-gem de recreio ti Noruega. "Her onlyworry was that she had gnlneri severalpounds and had to take them off bypaintul self-denlal." — diz o textode Sinclair. Eis a cômica Interpreta-çao que a isso dá o tradutor: "Seuúnico pesar era ter de gastar algu-mas libras que ganhara, o Ia fazê-locom dolorosa abnegação." Não ocor-reu ao tradutor o que ele próprio es-creveu pouco depois, ao reproduzir —e mal —- palavras de Beauty, quol-xando-se: "Eu engordo por qualquercoisa." Não lhe ocorreu — repetimos— que ali nâo se trata' de libras (dl-nheiro), mas de libras (peso) que asenhora ganhara e de que, para nãocomprometer seus encantos físicos, te-ve de llbertar-se com penosa renuncia.

Mas as sandices continuam. Na pá-

para fazer compras e exibir «etts e«-cantos." "... and the mother", diz otexto, "would betake herself there forshoppln. and fo have his charme at-tmtdeii fo." — o que quer dizer queBeauty »Budd ia a Cannes fazer com-pras e cuidar de seus encantos, istoé, ia a um "beauty shop" qualquertratnr de realçar sua formosura."He had sald nothlng to her aboutan American boy who lived near by"'("Nada dissera h tia sobre o rapazamericano que morava ali perfo") étraduzido por Kurt nada dissera aindaa essa tia sobre o rapaz americanocont quem se dava." (16); "Few see-med wllling to paint in the old ac-cepted way, so as actually to repro-duce something" ("Poucos eram osplntorea que pareciam dispostos a pln-tar segundo a velha moda consagra-da, de modo a realmente representaralguma coisa") recebe esta Interpre-taçfio: "Poucos pareciam ter .queridopintar pela consagrada escola antiga,bem como pela moda da época." (20).

Na p. 24, traduzindo isto do textoinglês. "What, dld a man mean whenhe sald he knew a hawk from a hand-'saw,...? — lê-se: "Quando um ho-mem diz que conhece um falcão de»serrote, que devo imaginar?" E' pos-sivel escrever alguém uma toleimadestas o, ficar em paz com a co:;.clen-cia e com os leitores? Cumpre ao tra-dutor zeloso averiguar a que pode re-ferir-se aquela alusão, cuja traduçãoliteral 6 "Que queria dar a entenderum homem quando dizia saber distin-guir um falcão de uma garça?" Osentido da expressão "to know ahawk from a handsaw" é "não sertolo, ter senso comum, etc." Pode-sever nos livros competentes que ali"handsaw", em vez de "serrote", é <uma corruptela de "hernshaw", "gar- •ca".

C. T.

MOVIMENTO ARTÍSTICO

Ruben Navarro(Especial para o DIÁRIO DE NOTICIAS)

j_aM»..L_-»t_w-*__r»». a»*.!/-. >r «rum» a. _.,.!¦ »»_¦»___

Não haTERlDA queresista ao uso daMM

a mim* çmm pm FIRiPAIi*_---i .ÍOIWAWMJ t ..i<_|.lâ$ faik#M|l.

» * » _^a at ¦ _¦-_ __ É _t , ti- __*» ________ ^_ t—. . H .___»__,.¦ .

aai__M_iM_

A Semana do índio se comemoratodos os anos antre nós. A sua Ins-tltulsfio é uma das mais belas de-monstraçües de conciencia nacionalaté hoje surgidas no Brasil. Compa-ravel a ela só enxergo a aç5o doServiço do Patrimônio Histórico eArtístico. São dois patrimônios queprecisamos defender com unhas edentes, se nao quisermos ficar re-duzldos, como cultura de povo, auma seml-colonla de mocinhos quefalam Inglôs e dansam "fox-trot".Outro dia, 11 num jornal a entrevistado um mineiro de Sfio JoSo dei Rei,que tomara umas fumaças de clvl-llzado, e velo à Corte denunciar oServiço do Patrimônio em nome do"progresso" do nosso "hintetiand",como dizem os políticos do Interior.

Tenho medo que um desses coro-néls Irresponsáveis, um desses minei-ros de anedota, seja capaz de com-prar com um cheque eleitoral o con-sentimento do governo para suas es-túpidas veleidades. Como nem todasas cidades de Minas estão tombadasna rubrica de "monumento nacio-nal", tremo que esses senhores feu-dais da política se arvorem de urba-nlstas como arma de cabala eleito-ral, e encontrem na metrópole advo-gados para os seus crimes contra opatrimônio espiritual da nação. Tudoô possível numa democracia de co-ronéls, e. ai, tudo é possível nasMinas Gerais... Por Isso, repito aquio voto que Já fiz üma vez — que oPatrimônio, enquanto é tempo, trans-formo em monumentos, ao lado deMarlana e Ouro Preto, as pequenascidades gloriosamente líricas onde seviveu um capitulo da nossa arte e danossa historia. Dirijo daqui um ape-Io comovido e humilde a toda a Ia-milla Melo Franco, principiando pelodiretor do Patrimônio, e a todos osmineiros como o meu amigo AníbalM. Machado e família, para que fa-çam um movimento de opinião pres-tlglando o "SPHAN" contra os po-lltlquclros urbanistas, e procurandoconvencer o governo de que, no caso,"progrodlr" é deixar flcnr como está,

Nfto quero, porem, me afastar doni.Miiiin de hoje, (|tio é a exposlçfio"blltí" de documentos e objetos In-dlgonui no Ministério da Educnçfio.Tive a sorte de vlsltn-ln num dos prl-melrni dlns, do contrario nfto a toriaapanhado mais, Multa gente, semdúvida, ii„-.--<.ii pala dacepçAn de darrom a pmla feu.iodn, t»«l o p»*o dnuma turma da pualas q»,iaa mia deuma awin.ermu-lA na A, li, I, Todos/harani lasiImundo o fiplrltfl «emdlllAmli-Q da» DOtaUl* HUlOlIdNllB»,..nando tt» irtu, A» monliar ao p_j»iillio n* rjoc.in.air._f9l do BütifitlMIJr«»ll, D» Ihíh, « a>.,,i>,íitti, _n i,„Jii-»|i|*iiiaini« IMlilül/ MJ.IJ ii» f»imti,tln io i i, ,..,, ,...i. jiuillmii), V,»r»»».i »••».»¦ t* »•»••» 1119o loll»i!'i o.»io mm mii) l,l>* .o| »„,»,, »A», il ««•11»t»l llimiitili, Mauoil I...ni í|m» imlí-.»iltatlltll H, l)Ht lii§» t lulif» HH»,*ÍH (Vi»/ j..iíji fnmllti' liim IflfíwI...-I.» ,. t ,,..»., . f !;.,.!:., i ||M)|(||lií| t,,l, ,Hf\U,,,,. ,„,¦,,.!, ,i, ,,.,{,,II.»|I.Í.,.|| .1 .. •: . .

Para mim, que detesto ouvir mo-clnhas falando Inglês dentro de casae bancando estrelas de Hollywoodem ferias tropicais, a exposição doServiço de Proteção aos índios foium desses momentos de consolaçãohoje em dia tão raros. Até pareciaoutra terra, gente de algum pais re-moto, de uma terra que na minhaInfância eu ouvia chamar Brasil...O Rio de Janeiro está assim. O poe-ta n&o pode mais se enternecer:"T&o Brasil"... Mesmo porque a po-llcla, multo progressista, já acaboucom o Carnaval. Depois de tçr prol-bldo os moleques aparecerem no íll-me de Orson Welles. E assim ter re-solvldo a questão social. Al, precisa-mos de quem grito pelo Brasil, por-que o nosso sangue está ficando aní.-mico e até as negras do morro jáestão falando inglês. Acabaram coma Praça Onze, e ainda,houve umsamba chorando por ela. Dentro empouco, ouviremos samba _com ritmode "íox-trot", falando em "baby",e"good-bye". O sangue da tradiçãoestá ficando anêmico. Um sociólogodisse quo a cultura brasileira estavaameaçada pelo nazismo, mas o es-pantalho felizmente passou. Agora,estão sobrando fantasmas nãomenos puritanos, racistas e dissolven-tes. O alemão não era a única raçasuperior... Que faremos nós entretantos super-homens? Precisamos dequem grite pelo Brasil. Pela tradiçãodo Brasil. Pelo sangue do Índio-e donegro. Pela música, o canto, a dán-sa, a arte do gigante mestiço cha-mado Brasil.- O gigante está ador-mecido com cantiga de ninar "In-glôs". Precisamos acordar o Brasil.Preclsnmos acordar os poetas. Que-remos ouvir de novo as cantigas de*Manuel Bandeira e Mario de Andra-de; Haverá ainda quem se enterno-ça pelo Brasil verdadeiro, o Brasil"tão Brasil" ? Pelo quo vejo, temosque programar nova Semana do Ar-te Moderna, para fazer onda. Quemfor brasileiro, me acompanhe! As-sim seja. Vou pnra onde o gencrnlRondon me mandar. Prefiro os Cha-vantes a Tlo-Sam.

"Uma Tarde deLamartine"

PKOMOVIDA NA A, H, I. 1'KI.A AS-SOflAÇAO B||A|.I_|.[RA DE RS»

CRITOIII.SA AiüocIhvAo lirumiHira d» Km-TltormreuHtuii'1 ii» fttnIliorJK da a.-;... i.,.:,,,

|}ra»ll*lr(i d» Inifn *!__>», na ru» AcsiijoHorto Al#dcc, na |on*||na quiirla-islra,dia Ift, at ia iinraai, uma tu*itu, ,i» ihi*.•oii.ai.rmls * futura d» louiianin».

l-»»,i.o» w. ««.-im « nova do •¦¦'.nu da/..-... .....„, ni„.,i.i,„ da í'.nmui**, nli,|, lar loii.i i„,,!|.!!„ii_ Mi.i„ih, i, d,ii»(Ira Ou illvn|_0)i*(| d>._ yi_f|.»|_!| .a|f)|||(|« l..|lM, ¦!.,, ., I ,.| , ,,,,1 |(,,.|_ ,|,(•Millllllfljv' i- •„ •. 4u_|| i.i..-, .,„•!.,*_j»!»)«Ml'l<íf »0(|HI..»í (Ml» (ItMÍO. 1)l»l»iiin* » .Hlt-M-íM mi Um 4* hiiui,i, lojilaIDIll 11 ,1,11,11,1), «.u jpi(|)l,| Al.M>a_>liÍ t,»;íjffjjíí ttr|,0)j_)| ii il,, flu llr',),,vilg Hif

A Wffin J_*..*...«l_! Mi /i_IKi#. ()(!#',

Kl

Foi num domingo de agosto, numvaga o, no principio do que se chamavaentão o Incidente hlspano-prusslano, queo encontrei pela primeira vez. Nuncao tinha visto e, no entanto, reconheci-oImediatamente. Alto, magro, grisalho,rosto avermelhado, nariz adunco, olhosredondos, sempre cm cólera, que nãose tornavam amáveis senão para o se-nhor condecorado que se achava a umcanto; a fronte baixa, estreita, obstl-nada, uma dessas frontes onde o mes-mo pensamento, trabalhando sem cessarno mesmo lugar, acabara por cavar umailnlca ruga muito profunda; e alem detudo isso, o horrível modo pelo qualenrolava os rr, quando falava da Frran-ca" e da "bandeira frrancesa",..Disse logo para mim mesmo : "Esseé Chauvln !"

Era. com efeito. Chauvln e Chauvlnem toda a sua plenitude, declamando,gesticulando, esbofeteando a Prússia comseu Jornal, entrando em Berlim, debengala, embriagado, surdo, cego, lou-co furioso.

Nada de meios termos, nada de con-cillaçao. A guerra ! era preciso a guer-ra a qualquer preço !E se não estivermos preparados,Chauvln ?...Senhor, os franceses estão sem-

pre prontos!... respondia Chauvln, er-guendo-se; e sob o bigode eriçado, osrr se precipitavam a ponto de faze-rem tremer as vidraças... Irritante ctolo personagem ! Foi ai que compre-endi todas as troças, todas as cançõesque se faziam ao redor de seu nomee que lhe deram uma celebridade ri-dicula.

Depois desse primeiro encontro, júrelfugir sempre dele; mas uma singularfatalidade o punha quase que constan-temente em meu caminho. A principio,no Senado, no dia em que o sr. Gram-mont anunciou solenemente que a guer-ra estava declarada.Em melo de todas aquelas aclama-

ções emocionantes, um formidável gri-to de "Viva a França !" partiu dastribunas; e eu percebi, lá no alto, nasfrisas, os grandes braços de Chauvinque se agitavam. Algum tempo depois,encontrel-o na ópera, de pé, no cama-rote de Girardin, pedindo o "Reno ale-mão" e gritando aos cantores que aindanão o sabiam : "E1 preciso então maistempo para aprendê-lo do que paratomá-lo!..." Aquilo tornou-se comoque uma obcessão. Por toda a parte,nas esquinas, nas avenidas, sempre in-cllnado sobre um banco ou, sobre umamesa, aquele absurdo Chauvln me apa-recia em meio de tambores, de bandei-ras flutuantes, de "Marselhesas", dis-tribulndo cigarros aos soldados que par-tiam, aclamando as ambulâncias, do-minando a multidão com sua cabeçatranstornada, o tão barulhento, tão en-tusiasmado e tão eletrizado, que pa-recla haver em Paris uns selscentos milChauvlns. Era motivo de a pessoa fe-char-se em casa e trancar portas e ja-nelas a fim de escapar àquela visãoinsuportável.. .

Mas como fazer isso, depois de Wis-sembourg, Forbach e toda a serie de de-sastres que nos coube naquele tristemês de agosto, como um longo pesa-delo, apenas Interrompido, pesadelo deverão febril e mórbido ? ! Como fugiràquela Inquietação viva, que corria emtodas as noticias e em todos os avisose que fazia passearem durante toda anoite, sob os bicos de gás, rostos es-pantados, transtornados ? Nessas noi-tes ainda, encontrei Chauvin. Ia ele pe-Ias avenidas, de grupo em grupo, de-clamava no meio da multidão stlen-ciosa, cheio de esperança, de boas no-vas, certo do sucesso, apesar de tudo,repetindo vinte vezes que "os couracei-ros brancos de Bismarck haviam sidoesmagados até o último..."

Coisa singular ! Chauvln então Jánâo me parecia tão ridículo. Eu nãoacreditava uma só palavra do que eledizia, mas sentia prazer em ouvi-lo.Com toda a sua cegueira, seu orgulholouco, sua Ignorância, sentla-se naquelehomem uma força viva e tenaz, comouma flama Interior que nos reconfor-tava o coração.

Tivemos bastante necessidade daquelaflama, durante os longos meses de cer-co e em todo aquele inverno, de pão

0 PROGRESSO

de cachorro e de carne de cavalo. To-,dos os parisienses estão af para dizer :"Som Chauvln, ParlB não teria lutadoentão nem oito dias". .

Desde o começo, Trochu falava :"Eles entrarão quando quiserem".— Não entrarão, replicava Chauvln.Chauvln tinha fé, • Trochu não a ti-

nha. Chauvin cria em tudo; acreditavaem Bozanle e no sucesso. Todas asnoites ouvia o canhão de Chauzy do ladode E'tampes. e os artilheiros de Faidher-be atrás de Enghien; e o mais interes-sante é que nós também os ouvíamos,do tal modo a alma daquele maricásheróico havia tomado conta de todos.

Valente Chauvln !Era sempre ele quem, primeiro, per-cebla no céu amarelo e baixo, cheio de

neve, a pequenina asa dos pombos.Quando Gambetta nos enviava uma d$ssuas eloqüentes tarrasconadas, eraChauvin quem, üom sua voz vibrante,a lia à porta da prefeitura. Pelas du-ras noites de dezembro, quando os sol-•dados Hrltantcs, so desesperavam dl-ante dá carnificina, Chauvln vinha emseu socorro e, graças a ele, todos aque-les esfalmarios, encontravam ainda for-ça para rir, cantar e dansar na neve...

Chauvln entoava canções, batendocompasso com as botas, e sob os capu-zos tle lã as pobres figuras pálidas ti»nham. por um minuto, cores de saúde.

Infelizmente, tudo aquilo de nadaserviu.

Uma noite, passando diante da ruaDrouot, vi uma multidão ansiosa, com-primindo-sc em silencio, ao redor da"mairie" e ouvi naquela grande Parissem carros e sem luz, a voz de Chau-vln que anunòiava solenemente: "Ocupa-mos os montes de Montretout".

Oito dias depois, estava tudo aca-bado.

A partir desse momento. Chauvin só(Concluo na 6." página)

DR. SP1N0SA ROTHIERDoenças sexuais e urlnar:as bavagem endoicópica da vesiculaPróstata - R SENADOR DAN-

TAS. 45-B - Tel 22-3367De I ás 7 horas

Sensação de finjo no zC:>ziIZII

Sa sâo estes os seus males, recorra logo ao Leitede Bismuto Composto. Lembre-se que a azia éproduzida pelo excesso de ácido clorídrico noestômago, o qual pode exercer ação corrosiva ouulcerante. E perigo de úlcere significa perigo deoperação ou de conseqüências ainda piores...O Leite de Bismuto Composto é anti ácido eage como protetor, das mucosas do estômago,evitando assim complicações perigosas ..Nos casos de úlcera forma uma película prote-tora na. superfície afetada, alivia as dores evômitos e favorece a cleatrização.

Domingo, 12 de Maio de w |

..¦gjll K \ iüH 1/1/1 ' un

m -^^^^^^laili^t^»»» -nr-nR»^"^ Qu

%&yôkri!&í>y __fl_____BaT_Hl ^H *-'" '.MlllÉfe ______________L4s_!E *****£*»*

m-JSr ., #, / **•<\lEmSmxmi mm daW-' ' •' 4 ' 1 -^^.^WHlf^Bl tn<*immMÈÊr\ -, •*-/ # m ^> r'si da

mg$^-t&v> ' -~y ti

®.$v diwr °

u . , ,_¦ t, - - tC£._« ¦»«."a*" pub|lci_„_,|

m «»¦_—. | p'

«.v.^.wmMt™v ' • ii \ TC.^ \. ; n

Q>«—i»»_íÉí:

yyy-y>yyysyy > .slN». nymSy-mmyM-myyMmyy .llv '¦¦ n

f p/^::.^Mã^W^^;^^'íf-M^^:^W:i'--

' -\ iWt pmMMímm. m%1^-WWE^^-\ ; takmmmÊÊÊim^ \^mMm:Êm:\ j d

\ I I / >^V' ' '

'fl / ^$ÉW\. i i

>. 'S

0 PROTETOR GflSTRO-INTESTINflL

O "Elogio da Cidade" em 1915 -- E hoje tudo é diferente...„Fol Mario Pederneiras, esse in-comparável poeta carioca, que, noseu "Elogio da Cidade", querendotornar patente a evolução da suametrópole natal, lhe cantou com or-gulho de íllho vaidoso:

"JA tiflfo ésDo oortoAquela grande e sossegada aldeiaDe rua estreita e casaria, feiaDos tempos que, alids,Vão ainda bem perto.

Deram melhor molduraA tua pairagemjFizeram-te mais nobreE domaram por fim a indomável

agrura,Exubere e brutal do teu sangue

selvagem,E, atendendo á tuaAmbição natural de trânsito e de' espaço,Para a cômoda pressa do teu

passo,Demoliram a casa velha e pobre,E tornaram mais ampla a sedu-ção da rua,

E' preciso notar que esse grandecronista faleceu em 1915! Já nessaépoca o progresso da Cidade Mora-vllhosá estarrecia os poetas e oscronistas, (Quais nao seriam as suasexpressões se vissem a cidade dehoje, vivendo em seu solo nestepromissor mundo de após-guerra?).

Para termos uma Idéia do altograu de desenvolvimento atingidopolo Rio nos últimos anos, bastarecordarmos que, no nno da mortede Mario Pederneiras, 1915. o tra-dlclonal morro do Castelo aindanflo havia sido demolido e a helaRsplnnnria que ocupa agora o seulugar, como lambem a majestosa eflorida 1'inca Paris o a nossa que-rida Clnelundln, nAo haviam sequersido projetados,,,,O progràuo dn nossa cepltiil «,na pior dns hipóteses, vartl_>lnn.o,Um descuido dos nu....... nlíioi ., „pul«i.i_ei.i se modifica por nomploto,

Como poderíamos, por exemplo,tam' um pariltlo do Hlo rte lOUirom "t,t)\wln ariuiile t, aomigntln «|-dei»" de mie pm. .«In o poiU? Oirio Imiminlv»), t Mülim, A nlilaitaIrtiphliiiila ilo» |iii»wit» ilUn |ffl imhIíi*8 oimi|iiiii( ft Hirteio i)e oiiHiiHinviiI». Tildo lioj» t (||f>i|Dpic! Aquele«uno (.uai «ra i'i,in,onUnnit ....« mfi»doai ilo tttuii, |Im(.bi.i|ii. Iiumlii,,,],,,,1» uo popi.li.io loiln/i isi.lil.iMi.liil.nu itití» i,)wli»i),wMii mmtium» ti»uni», mn tt umi* mtwMfíitt imnilltltl $ ,,* tmtt éjinimitt »i,ttmmêut » tsmwnili» *j* nmiimitt-

I-I...I) íjill. ji.,1 ,.,:. , ,

I, ,<<¦!,,,,.!,, ll,; j.í.,|

ROBERTO LINCOLN

,iT ^ -R^«^; ^ V..-"- <tíé^*l!^"'^

4* (_aV.fi lt

<í_ Umtt hip ,¦Í1..MI.I

m-i-tiíii».i.i

H'.h'itilijs 0 |_í;•fl-.:*.'! ( |.iii

•*-»*.»o im 'i'l"t

t P-aii lerme}ha' uJn <*°s mais lindos e moaernos pontos do Rio, nue o poetaMario Pederneiras não chegou a conhecer, e que joi, como tantos outros bairros,valorizado pelo bonde 'kes" e u maioria dos "ambulnntes".A Industria JA ganhou os subúrbiosmais afastados, Instalando nuas fribrlcns c oficinas por todas ns pnr-tes do cidade. Dois mllhóos de ho-bltantos fnzeni o movimento eontl»nuo das ruas, dia o noite, E a ca-pitai do Imenso pois que à o Hrnsllnfto pnrou ainda do croicor, Dia odia, vemo-la maior, mais linda emais povoada, R dentro do alguns«nos, rer.nmnnle, os cnrloras nossoscontemporâneos nflo mais reconhe-... ii... a : n,i ddnde «« daqui i« ,,[,,;,tarem por acaso,

r * .Quando se fala mn prooresio rn-

rio-'» nflo di. poda esfiuaner „» «oi»-viço» dn Llihi • CompanhlM a»»ociado*. Km lodo» o* »»tn,v» ijiik lhewKlflo ofclo» tem MOiilillmlilu (ifiulmii.-Mü mi. f)»«a» i.,iii|iiMilil.ii. poro llimnmm' d» num pomii...... „ ngrantlm d« nii»*n mpiini,

htm #yld>ii)l« (fatidfi .>(..iiiii.i.itjD(i#*o ii* tiniu* tliot mn t.M» n mi..jdut» vi» t-Mv-lvIdu .io iíhkuiiiIi. iii./m.)» i)iii>t'i h, h aut) iiimliiíim yinInutiHiimtiu » mt im nimmi ií¦i,ni., Ihiitui» a lu.iyi. fiiiiifillf) n.

,, ,;.l|lli(.i_. Af_lí*l_i|,M, hfl Ú Ht),- ¦.'•(••¦ ! '!•-. íiHc sriiii.ijif j.i|(,.u-. • . | ¦ ¦ . .. . .-., i),i| .).j.llf

( liitM At íis.ííj •,". Disiilliuièt, aiyytlt §ittH* ali «'ft». H'itit)MÍim4w

a I.lghl. nflo reduziu p seu serviçode bondes. Muito nn contrario, Re-duzldos os "táxis" e os ônibus, devidoA falta de "gasolina, ao velho anil-go do carioca recorriam todos osque preclHovnni viajar. E o bondo,veiculo rApIdo o seguro, com freionos olio roda», cumpriu galhardo-mento a sua inlssAo, transportandodiariamente, •), mllhOei do passogolros, Os efeitos da guerra ainda «Aosentidos no mundo Inteiro; gQUl noHl0, porem, o irAfoiji) do bondül coivtlnuo, «roças ao» serviços do Light,romo «a iiau tlvíiiímoi psctlelpartodn molor guarcH do hlslurlo,

A dlgirlhulçAo d» di.nr__.l_i vltifiv*,loniliam mídii lofríu durunit. „ melodu/io do «no» i/mu iiiioioii o mundo.Km (leopullo do |)||f| so ..i|'|f|ei)i| mumulUi espiiou, „ mo nunp« ioiidi.IniíoiupçAo ilw tinairgio mixltn,, ,,mn m »* niominfiiiiiii mitniiit»polo» jomi ia...)iioio|»,

Á SflHtjh) tih,iuMi,r (iimiji, u uLi.u"t *rr,f Wí'í!»,'« »tmm h»m

ii,,* .iui.)'|i.iin li ilttm«Mtiíji, tit I,MÍ..H*(.)(¦!

i.(i ii

I (¦»..»

II, llll t»e_

mi. ai,,

« (tm-ti^vníii. K*|nom-viiitiu*. .jOrtiMlM „ml>Http ,W liui',»)imltk,

l*Hipii.M O* oisilejn,* ImÍmiJi), ¦(„ ,,,,,mu» i--.il,! ,i.

•"M u piiijlim.• '¦••'¦•I.. M «tu .u.

lho propósito de bem servir s p»pulaçAo, pós aquela cnipiesri mun

23 ônibus em çlrculaçflo em divrrjoilinlios do cidade.

A Soclété Anonyme du Gfl», "tribo-ra alndu tenho o «as racionado, e»Uprocurando atender As neccssldadeidos seus consumidores, instalando"zoppellns"

pela cidade, como I*ho do fazer no eitOÇAO d9 rim D.Ano,

A Companhia TalOniM Broiiiil*qUO loinliom lul» olmiii com » »l,,r'iiiolldodB do» ironspories marltlm»'.mesmo no período do «uair». mn"'cou » eonitrudo do duos HrtíWlUtOmi.iMI 0 novos icrteii rt" tUP»*espioondo. daoitrn de pSUfla. i»i*P*'¦iiiiiliir liiialmiuiiK os ifflIOl <<* **(ligrifin niiiiidiii),htni» t,m ti gufffi Idoil»"1'''mundo . i.i. i luipIdlOMnimii '""pciiudu àtiitntm» piii i»"v«* WpOillWI» ((» i.i ,i ,„ |i.,i.. ,) (llMiftWl^

Bllfllfl rtal .¦¦-. IU..-1. I H l»lwW*tlil» MUI - Macliu,». u

p »» Componlil»» h*w'i*t»i ¦*»*• laílilo», „),. i.i.u» \mt pu4#l#W ***Www n» ti-in wniv*' >i» li&ffl.Is.», .ii.ii.lüi _ |..i|ii| „. aa»(T«i| t»*''

pi >íl! (.(?.Bítjfcíf. di» at* § tfíMml'm lm lem wwtw '«'¦•* ."í ^e» .. .» __ .Mi th tf!i»»*í m fm£

<m»t»4>i lm» fé»» ^f'*^i.4» mim mm* *****'

' '?• \

página Três O Matutino de Maior Tir^em do Distrito Federal

¦Fí-nrnjai-i-S!^^

Domingo, 12 de Maio de 1946" t

"~ ¦ " i

NECESSIDADE DE UMAGRANDE ESQUADRA

MAJOR GEORGE FIELDING ELIOT_ a„ fdltori Press — D. Record para o DIÁRIO DE NOTICI

/cop»"»'1' flc tiditorstrito Federf

D'vez e'11

der nav85

/C/AS._.e_.ro<itiÇ«o íotaí ou parciaZ rigorosamente Interdita./

uatido se ouve dizer britânico. Fora das esquadras dos-¦- Estados Unidos e da Grã-Bretanha,nfto há, no mundo, um só porta-aviões moderno, e existe apenas umencouraçado razoavelmente moderno(o "Rlchelleu", da Franca).

E VW :,,o se revela não peque-- e n'hS" Sfi Hndfl — aue o po-na BUP^^i»«iàaq; <iuenaval,.!, ¦ sào obsoletas, que

A ILHA DA li 1-ri-K. ATURA

conjugado com a bom-poder aerf •

^'•!p?o.letels dirigidos.1*^1 a importância da forca

com,__bou"rttá »ma ldéiíl TJ*Aí fará muito bem..„,.i,,,no í.'"1 ,=nçao-

necessitará de

cidadãoem ana-

8nl_.icano -*);;.ijn'1.

aténc&o. E' verllsar con'dade a.w

com a m.para lss0- . .i„

de ócuios, ou antes, deum n0V°_P,P_»uà de calculo. Os velhosuW\"°cVne os quais estava habituadopadrões peios sldades navals» »ferf ""a-rdade. obsoletos. NáollcarRI"'nrtr'às'rlvals, salvo a da Grã-«•» "Tn

e é muito difícil que aB,e!ao,'americano ocorra compa-Qualquei

amei cQm a brl_»rDMMnm a Idíla de competição.%vSte. tudo parece evlden-

gíH responsabilidade pelo po-

llclIgu-dade conjmna viãi[)a as•»t,5 dirigida por um enter.-pote 1 comum nos termos gerais

Tcata l"s Nações Unidas, cons-fla _,„„,, rias grandes contribui-

Ss^SleAlirifua Inglesa

J£ a tarefa de policiamento do

Bto' se nâo hâ esquadras rivais,

sentido de poderem vir a ser es-inimigas, por que neces-

W Q mo dos altos mares será, de'''Tc dtnte. uma responsabill-»8°ra G ....,,„ anglo-amerlcana, uma

""tos3 de "uma

esquadra tao gran-

dc7 a questáo exige «^resposta:sltamosque—

n cidadão que paga Impostos tem

todo direito de procurá-la.

Antes de tudo. naturalmente, te-

mos de pensar no poder naval, como

poder po [iclal movei. Os Estados

UnldÒsTêm muitas bases avançadas,

„„_ em grandes partes do mundonossos dispositivos de base s5o 11-

mltados ou inexistentes. Ademais,n_o é de esperar que possamos es-

Mlhàr pelo mundo afora o nossonoder àereo dependente de bases

terrestres; uma grande proporçãodesse nosso poder, tanto para fins

de treinamento como de segurança,devera manter-se concentrada "nas

proximidades do continente norte-

americano e nas Ilhas que lhe sSoImediatamente adjacentes.

0 destacamento de navios porta-aviões é um meio admirável de quese dispõe para executar uma mis-sáo de policia à distancia; ele é, emessência, uma .base movei flutuante

para o poder -aéreo, que pode serenviada para onde quer que se tornenecessária, ou, pelo menos, trazerseus aviões a uma distancia de onde

possam atacai» alvos nüo passíveis deser alcançados tão depressa porquaisquer outros meios de que dispo»nhamos tão rápida e prontamente.

E' multo monos dispendioso man.terem-sc dois ou três desses desta-camentos em cada um dos dois ocea-nus do que manter-se o sistema debases que seria necessário para seconseguir que a poder aéreo comV,',ses terrestres executasse a mes-ma {aveia com igual mobilidade.Alem disso, é muito menos dlftcul-toso, no sentido político; na medidadn possível, devemos procurar llvar-nos dos Inúmeros pequenos atritosque decorrem cie tentarmos manterbaes em território estrangeiro.

A parte as operações de policia-mentn. entretanto, o poder navalainda tem uma Importância Imensaem nossa estratégia nacional. O des-tacamento de porta-aviões é umaarma de guerra de primeira ordem,tanto como ó Instrumento de poli-clamentn. Num mundo em que é lm-provável encontrar-se oposição na-vai direta, pelo menos por muitosanos, o mar oferece aos EstadosUnidos e a Grã-Bretanha uma am-pia liberdade de açSo e uma vastaárea de segurança. Se todos os mo-demos navios de guerra do mundo,txceto os americanos e os britânicos,te reunissem sob comando único,ainda assim não seriam capazes defazer grande oposição a um só detais destacamentos, americano ou

Em seguida, bá a considerar o po-der anfíbio, especialidade da esqua-dra dos Estados Unidos, que íol apll-cada com tanto êxito no Pacifico.Como arma de policiamento, é domaior valor e, como ponta de lançapara o emprego estratégico do poderaéreo com bases em terra, ou dosexércitos, é sempre um íator vitalna estratégia americana.

O alcance aumentado do nosso po-der aéreo e sua aumentada capacl-dade de destruição, devida a bombaatômica, não eliminaram a necessl-dade de se continuarem seus esíor-Cos para a obtenção de novas basese para a proteção de nossas pro-prlas bases avançadas contra um ata-que por terra. Ainda estamos multolonge do ponto em que poderemosdizer que o homem no solo, comarmas na mão (de qualquer espécie)pode ser dispensado como íator de-clslvo na guerra.

Os projeteis transportados pelo ar,como assinalou o general Elsenho-wer ent declaração recente, "podemser descarregados de Instalações pe-quenas, bem escondidas e largamen-te dispersas", cuja eficácia pode con-tlnuar "praticamente inalterada" atéque tenham sido Invadidas por íor-cas de terra. Para um americano,isto quer dizer que podemos man-dar nossas forcas terrestres parafora do nosso país, a fim de exe-cutarem essa tarefa, tal como flze-mos antes, ou que, se tivermos mes-mo de lutar, lutaremos no nossopróprio solo. Por outras palavras,devemos conservar o domínio domar e os meios de executar opera-Coes anfíbias com firmeza/

Nossa esperança, naturalmente, éque jamais tenhamos de travar umanova guerra. Mas para que esta es-perança se realize, multo contribui-rá que se capacitem os outros, nãosó de que somos muito poderosospara ser atacados com qualquer pers.pectiva de êxito, mas também deque possuímos os meios de represa-lia imediata, mas de represália lan-cada com rapidez e eficiência, aponto de ser decisiva. Para esta po-sição de preparo ofensivo, sobre aqual se funda nossa segurança, opoder naval ainda presta uma dasmaiores contribuições, proporclonan-do mobilidade a nossas armas e lm-pedindo a qualquer Inimigo possívelo uso dos mares, tanto para opera-ções militares como para contactocom as fontes de abastecimento dis-tantes.

TRAVAM-SE neste momento ne-

goclações entre a maior demo-cracla do mundo e a menor. OsEstados Unidos fazem questão deconservar na Islândia as basesque, no Inicio da guerra, ali ins-talaram com o consentimento dogoverno lslandês, considerandocom razão esta posição o bastiãoavançado de sua -própria defesa.Não pode ser duvidoso que emtodo o caso a Independência da

_ Ilha seja respeitada como já oprometeu, há cinco anos, WinstonChurchlll, que, voltando de suaprimeira entrevista com Roosevelt,fez uma visita à "Ultima Thule"dos antigos e, no anfiteatro. doparlamento em Relkjavlk, o maisantigo parlamento do mundo comexceção do húngaro, prometeu aoslslandeses que sempre seriam hon-rados os seus direitos de Estadosoberano.

E' antiga essa independência dapequena Ilha com seus cem milquilômetros quadrados de super-íicle e seus cem mil habitantes.Data de mais de mil anos, da-quela época quando, no século IX,refugiados políticos da Noruega,não querendo submeter-se ao dita;dor da mãe-patria, começaram acolonizar essa terra, conservandofielmente sua língua.

Essa língua Islandesa, que nãoé outra coisa senão a antiga lln-gua norueguesa, e a grande llte-ratúra Islandesa constituem umdos fenômenos mais interessantesda literatura universal. Nesta lln-gua foram redigidas, no nono, dé-cimo e déclmo-prlmelro séculos, osfamosos "Eddas", coleções de len-das norueguesas e lslandesas, umaespécie de Lusíadas dos Wiklngs,600 anos antes de Camões e que,no seu tempo, eram o auge .daliteratura européia. A língua des-tes Eddas, que quase não sofreutransformações, é hoje para osnoruegueses uma língua estrangel-ra. Mas é a língua que ainda sefala na Islândia, onde as crianças,nas escolas, lêm sem dificuldadesaquelas velhas lendas.

Como se explica este fato curlo-so e quase único ? E' que, nestalingua, há mil anos sem lnterrup-Cão vem sendo criada uma gran-de literatura que, se não sempreproduziu obras primas no sentidouniversal, sempre revelou notáveisescritores, mestres sobretudo nodomínio do romance.

Pode-se dizer sem exagero quea nação Islandesa é o povo maisliterário do mundo. Entre ele aprofissão de escritor é e sempreíol alguma causa de regular enormal, mesmo nos tempos emque, em outros paises, não se po-dia compreender que um rapazescolhesse como profissão, o "mé>-

tier" de poeta ou de escritor.Os lslandeses são assim um po-

vo que escreve. Sâo, ao mesmotempo, um povo que lê. Duranteos longos meses do Inverno do árti-

Ernesto Feder

(Especial para o'DIÁRIO DE NOTICIAS)co quando não há muito trebalhoa fazer, os camponeses se debru-çam sobre a literatura nacionalcomo sobre a estrangeira. Todasas obras primas da literatura uni-versai foram vertidas para o lslan-dês, tanto Shakespeare e Calderoncomo Mollére e Goethe. Conta-seentre os mais traduzidos o poetaHelnrlch Helne, cuja sensibilidaderequintada, agregada a uma acer-ba Ironia, corresponde perfeita-mente ao temperamento dessaraça nórdlca.

Os lslandeses foram sempre, emtodas as épocas, grandes traduto-res. Sua obra de tradução guardaainda preciosos tesouros desconhe-cldos. Assim se conservam nos ar-quivos da Universidade de Relk-javlK centenas de versões manus-critas de romances épicos da Ida»de Media, entre os quais se en-contram grandes poesias da Fran-ca. Medieval, perdidas no originale somente preservadas nestas tra-duções. Já se fundou nos Esta-dos Unidos um Instituto lslandêsdestinado a explorar e a publicaressas relíquias Ignotas.

Os melhores romancistas lslan-deses vêem suas obras editadasnuma tiragem de dois mil exem-plares, o que, em vista da sua po-pulacão total de cem mil habltan-tes, representa uma proporçãoenorme e corresponderia no Bra-sll, com sua população de 45 ml-lhões, a uma tiragem de quase1 milhão de exemplares. O que éparticularmente interessante é ofato de receberem os melhores es-crltores lslandeses, segundo a leida Ilha, uma pensão anual do Es-tado, só com a condição de escre-verem na lingua nacional e resls-tirem à tentação de usar o dina-marquês, língua comum dos dina-marqueses e noruegueses, tentaçãoque se poderia explicar pelo de-sejo de conseguir um público maisnumeroso. -

Tive o privilegio de ser lnfor-mado de primeira fonte sobre es-tes pormenores por um dos atuaiscinco "Pensionistas do Estado", ojovem romancista Laxness, cujavisita recebi em Paris pouco an-tes da explosão da guerra. E' umescritor bem Integrado nos pro-

blemas e costumes de sua terra.Ninguém melhor do que ele sahedescrever a vida desses pequenosportos da ilha onde raramentechega um navio e onde, no entan-to, as paixões humanas, todos osvícios e virtudes, se desenrolamcom a mesma violência como nosgrandes centros sociais. Infatlga-vel viajante, ele conhece todo ocontinente europeu, bem como aAmérica do Norte. Está família-rlzado com as correntes mais re-centes do mundo social e gosta detratar os conflitos que acompa-nham o aparecimento das Idéiasmodernas neste pais de pescadorese pequenos agricultores.

Cada livro seu, esperado semprecom impaciência, penetra até amais distante casa da ilha. Por ou-tro lado, o fato de só escrever emlslandês não o impede de ser lidono mundo inteiro. Vários dos seusromances foram traduzidos em ln-glês, francês e holandês. O roman-clsta me narrou a aventura quelhe aconteceu na Alemanha. .Umadas suas obras, vertida para o ale-mão, obtlvera, já antes da subidado nazismo, um ruidoso êxito.Surgiu o Terceiro Relch, interes-sado especialmente nos "escrito-

res nórdlcos". Um editor de Lelp-zlg assinou com Laxness um con-trato bem vantajoso sobre tradu-ção de outro romance seu. Poucodepois Laxness recebeu da "Cã-

mara de Cultura' Alemã", de Ber-llm, uma carta convldando-o a as-slnar uma declaração onde diriaaprovar os princípios culturais donacional-soclalismo. No mesmodia chegou-lhe às mãos uma outracarta, esta de seu editor alemão,que rezava assim:

"Meu caro senhor Laxness, osenhor recebeu uma carta da "Cã-

mara de Cultura Alemã", conten-do a fórmula de declaração habl-tual que se exige de todos os es-crltores nórdlcos. Peço-lhe por-tanto assinar essa declaração omais breve possível e enviar-meem seguida. Logo que o senhortenha feito isto, seus honorárioslhe serão pagos e seu novo roman-ce Impresso".

Nem o amável convite da Câ-mara de Cultura nem os argumen-

tos "sonantos" do editor puderamobrigar o romancista lslandês asacrificar sua liberdade de pensa-mento. Recusou-se a assinar a de-claração. As conseqüências eramfáceis de prever: não receber ohonorário prometido, o seu se-gundo livro não íol Impresso, oprimeiro, já circulando na Alemã-nha, fui proibido, e, para termi-nar com a discussão, o "Voelkls-

che Beobachater", órgão centraldo Partido, declarou slmplesmen-te que Laxness era judeu. Com aderrota do Terceiro Relch o gran-de romancista, "dessemltlzado"

poderá reaparecer diante dos seusleitores alemães.

Será Interessante observar a ln-fluencia . dos acontecimentos mlli-tares e políticos na literatura con-temporanea da Islândia. Sem dú-vida virão trazer um novo capituloà gloriosa historia desta literaturaquo tão fielmente reflete todas asfases e faces de sua existência.Poderá estu literatura .manter,num mundo transformado, o seupapel de destaque? Olavo Bllac,naqueles célebres versos, acusa alingua portuguesa de condenar aoesquecimento os escritores que seexprimem na:

"Ultima flor do Laclo Inculta ebela,

És a um tempo esplendor e se-pultura".

Mas seria verdade que umagrande literatura está ameaçadaquando se exprime na língua deum pais pequeno pelo número deseus habitantes? A literatura is-landesa prova o contrario. Escri-ta numa lingua que se fala por100.000 pessoas, não é "sepultu-

ra", é um jardim florescente queespalha o perfume e o sabor desuas flores e de seus frutos pele,mundo inteiro.

WHITE HORSE WHISKY

«8k*"" ÍSafRealold

Scotch

W$fl%^llsllll ^S rn ^ÜA<- jíCiv^.í-."^". ¦¦_ ¦„¦¦

yW-kdV ^^m, c°a»í//vs JÈ'& Ifljpf

Jn mt^É^ÊÈÍ Ê um prazer usar a l*

IÊil'W&ll nw rocctrregável IDEAL.

f# f ! iSSW I PO»8 mantém sempre uma lur

ÊM Ê^&rãi B brilhante e uni.orme. Cons-

IF J»> - II iruida nos moldes de bateria

tlÊmSSml de automóvel, poderá, com cui-

IflbüA 7&I IDEAL iguala em uso 400 pilhas

ll í<r4lU «Sas comuns. Pouco Importa efue

ILSis^jl -Sa usada com .regência hora.

lm£>z$JI s<*Uas-Uma 8imples carg ZBÍ^^tMÍI qualquer tomada de corrente « to»

Ií »*f* I «Sá nova outra vez. Milhares de con»

fiéz^:Ml ^dores têm ieuo tao durante

PEÇAMÍROSPECTOS

i E

MRUA TEOFn.0 0T0N1.

Algumas goles de água

dislilada e uma carga

CARREGADORES Dt

AGOSTINI & Cia96-LOJA CAIXA POSTAL 843

comun éo bas»an»eparamanter IDEAL carregada

t ELEMENTOS

Ltda.RIO DE JANEIRO

l/fBOKATOUlO DE ANALISES.'TRANSFUSÃO DF, SANGUE EMETABOLISMO BASAL.

DR. ATHOS HENRIQUESRua Alvará Alvlm 37, 7.» and.,

sala .22 Ed. REX. Telefone42-8782. Res. 25-8118.

Alvura de neve,mesmo ao Aot

dos trópicos!

DADES DA PAZDOROTHY THOMPSON

ròSÊoM de Edilors Press - D. Record vara o DIÁRIO DE NOTICIAS,

no DisMto Federal - Reprodução total ou parcial rigorosamente interdita)

A OBSERVAÇÃO de Ponclo Pila-

tos — "que é a verdade?" —

poderia ser parafraseada nes-ta outra: "que é a paz?" A paz é,talvez, a vida da verdaç)e, ou o eem principio. Mas, como as poten-cias que controlam o destino nâo

professam uma idéia comum da ver-dade, n&o têm um objetivo comumde paz.

E' o que se evidencia nos denatesdas Nações Unidas, onde cada dis-curso revela profundas divergênciasde princípios e Interesses entre osaliados.

A declaração do sr. Gromyko na

quinta-feira, 25 de abrll, revelou

que as Nações Unidas nem sequerestão de acordo quanto ao que sejaa guerra. A Carta das Nações Uni-das procura

"prover a garantia de

que nao se recorra A força armada;,a n&o ser no Interesse comum ,sendo Interesse comum a supress&ode atos de agress&o contra seus |membros.

Mas o delegado soviético, ao queparece, presume a existência de umaforma de Estado que, por sua pro-prla natureza e por mais fraco queseja, è um agressor, e assim deveser tratado em anteclpaç&o a atosabertos. Por Implicação, sugere queestá na alçada das Nações Unidas fo-mentar guerras civis. "As guerrascivis nem sempre deram maus re-sultados... S&o bem conhec dos olugar e o significado histórico daGuerra Civil Americana".

O sr. Gromyko n&o podia ter es-colhido, para Ilustrar, um exemplopior. A Guerra Civil Americana foi

1 uma terrível catástrofe, que poderia1 ter sido evitada por conselheiros

mais sábios, no norte e no sul. N&ofoi uma catástrofe total, simples-mente porque se travou sem inter-venç&o estrangeira. Se n&o tivessesido, como foi, apenas uma luta en-tre cldad&os americanos, mas umaluta Internacional, a naç&o poderiater sossobrado; e se o desenlace ti-vesse sido decidido por lntervenç&oestrangeira, jamais teria sido livre-mente ncelto como compromisso arespeitar.

Hitler que, segundo presume,, erafascista, odiava a monarquia austro-húngara, o sistema de Versalhes, aRepública Francesa, o Império Brl-t&nlco, os Estados Unidos, o governorepresentativo, o pacifismo, os ju-deus e a Unl&o Soviética. Odiavatudo, isto é, tudo que se lhe ante-punha no caminho da "Nova Ordem"germânica.

Definir o fascismo como sendo oódio à Uni&o Soviética" é parafra-sear uma idéia fascista, que consl-dera inimigo todo aquele que n&o

I seja seu partidário cem por cento.I Porque os Soviets Interpretam como

"odlo" toda forma de oposlç&o oucritica, dentro ou fora de suas fron-telras.

Há, infelizmente, um odlo crês-cente à Unl&o Soviética, mas elen&o procede exclusivamente de fon-tes fascistas, mas também das fontesantl-fasclstas, que vêem a pior ca-racterlstica do fascismo em seu dese-jo de minar, dirigir e controlar osoutros povos, sob uma idéia e siste-ma totalitários, e odeiam esse desejosob qualquer nome que se manl-feste.

..?-"

depai®?um colchão

W^^mÊ^^lIÊ^ÊÊ^Ê^^mSm^. a ai.Ms

wÈÊÊÊÊm* '

,-üí _{¦•,..'»«.»»íiÍWW;'.y_.fgjj»

5» o lenhoro daa»|o poaaulf nmo pala»•Ivo, a.,. ., ,1„ io i ferqçoi com umo

f»lo q ptl* do io.io, dn»«¦¦S-ía ai do» hio.o», rtnn.li.

nolidod. ir.iu.l, «fjPk,AMO ()RANCO||jWÇA, Pi.poroflO VÍ-S^.

HÍANCO elfl. // __*' l«<t»»

00

••»» o tm aioiiiioi, «em »\\*»<_»f>*,r»•«•lu«.fartai fuèpl» An* f>*l»*t*m l.avii.i,i.t . »p»i|ma)(il»»0 -A• <.-¦»»'»• st i#iMli»rtai».\)

IWIHAMII I1HANI5U

M €t

Uni dos nossos maiores problemasque so seguiram A Guerra Revolu-clonarla Americana íol o embaraçodecorrente dn ajuda que recebemosdos franceses. Estando em guerra coma França, a Inglatci-rn deu ft Amé-rica a qpprtúnldfltlfl de lutar pela-ua Independência e, lendo um lnl-mino comum, 01 franceses nos pres-iiinim BUKll.0, I>e|iols, a França re-vnliicloimiin tentou a BOnqUllM IM"loiílcit iin America, cujas Irtrfliis ra»voJuclf.n8.ifil nao «mm JucnliliiHi.,

Forem aarHanl/ano» ''lulio» .flcnDInoa miVFri.ni.li, 9 .m»»>« «¦ f»'»'»6",».ii,ii íínimi, i.u» ilaaH-.-».''». •*"*,•!(i.in.ri.11.. T.i-.md»» ,ln(h>itiiiii « »<-¦uma Im-i.-i.M,».'. nniíj " mm»fi a*Pflinífilfil Hn WH»l).iia.l»».).

t, .«in »la vlrm-ii-, «li»»».» » •»,»'.l!*mii..*§ «Ia .»Ii»jw.' * «¦¦¦>'» l-** ¦¦¦¦¦*"1m»

â nnm mm » *>»'* li. ff#»•¦¦-. n""",„») a -•íhihh » ií» .'i.iialiiiii'

,.|lí,l|W) ,m<;hll 11.)?. ».»•»»• tilim

>fy*>A4rt* mi mm ti» ••••. •>"¦» w//.",im., titiMUi'* 4m mmn ií)ifii»'H#_ lltíli) JllJl.ll/.WJ.Mi t»* '"»¦¦-* *"

!?{,)MjljUK íl# jUfWifi jij

O esboço que nos dá o sr. Gro-myko do prefacio desta guerra temsingulares lacunas. Toda translgen-cia com o Eixo, que houve por partedas potências ocidentais, é menclo-nada em seu libelo. Mas n&o faz amenor referencia ao Idlllo do come-ço, entre os Soviets e Mussolini,nem ao Pacto Teuto-Russo, nem ádeclaraç&o do sr. Molotov em outu-bro de 1939: "As guerras Ideológl-cas nos trazem remlnlscenclas dasantigas guerras religiosas... queproduziam a ruína econômica e a sei-vajarla... uma guerra desta espécienfto tem a menor Justificação... aideologia do hltlerlsmo, como qual-quer outro sistema ideológico, podeser aceita ou rejeitada — é umaquest&o do ponto de vista... Todagente compreenderá que uma ideo»logla n&o pode ser destruída pelaíoi-çn... Portanto, n&o tem sentidoe é criminoso travar-se uma Ruerrapara a destrulçfto do hltlerlsmo, soba cobertura da falsa bandeira deuma luta pela

"democrncln".

Essa qucstftn do Inverter total-mente ns latitudes paia ajustai-se Asexigências da política do poder ê amortt) <la verdadeira política e assns»slnn a paz, As guerras civis advoga»dns e fnmenlndas nfto sfto, em casoiilgum, movimento» do uma maioriaou quM8»molorlfl tio povo, Sfto ar-mus du pollllfr. 'Io poderá1 tornadastanto mala horrível» pop uma mfts-ram hlpóprlta '1« hiimiinllarlsmn ademocracia a «urrlr, rolirlinlo-lhe 8.-ut>|it hediondo.

A nllo-lNicr-.eni.Ao na Jíí»(ianl)« infnl .má polUI»-» j-or-|üe nfto (oi olraervH-la |»'»r lorJflli rram-o nio (oimn miiiJoin da nín li|tervam.»o, »•im iIh ln»(»r»»li»JJ»«> ''ma Intaivaiii.»»nallUMlmlM l)« .'.*»|.MIllita * liai» lmp.._j).pi, imniiiâ ni Momm w»urMiiiln. imlrnrlíta *» mitmn Iin Mcr)|||..)|iim)i/. « **>.. u»*f>» IIMW»M»*, *nau ii. íia-M-jo» tm n imi,»*i»( (Io

iimaUlfíl ilW* |.i»»»)WMl"».»B<.(íu aj ijija?, .ii,ii..i»« a h\i»hulii; I.OI liMlt UM»!»" ».»)¦./íijD f.|j,ii mim J.'..j.wnlw _fí

Êle é um gato aristocrático Mora em uma tela

manFão Assemelha-se a um "pon-pon".

Vive a dormir em macias almofadas, alvo

de numos e lisonjas. "Que maravilha I"...

"Como é lindoI"...

Mas luxuosas residências, é raro faltar um

desses príncipes felinos, de pura linhagem,

documentada por autêntico "pedigree". E

nüo é por simples coincidência que ali haja

também um soberbo Colchão de Molai

Drago . Porque, onde predominam o reh-

namento, o bom-gôsto e os 'elevados

pa-

drões de excelência, o Colchão de Molas

Ventilado Drago é sempre preferido. Êle

possui também um valioso "pedigree". o

.«nom» a a importância da Urma que o

fabrica, conhecida há mais de 10 anos

como pioneira na produção do Sofá-Cama

Drago. Efetivamente, as Organizações Drago

jamais arriscariam seu prestígio, produzindo

um colchão de molas que nüo atendesse

às mais rigorosas exigências.

Tenha isso em conta ao escolher o seu

colchão de molas. Pensa na garantia d»

qualidade representada pelo nome Drago,

e nos dissabores futuros que evitará, com

essa aquisição de um produto de confiança.

Não sendo um luxo, .mas uma necessidada

para o seu conforto, a escolha do Colchão

Drago a mais do qua «imples alvitra i 4

uma conveniência absoluta I

I

I"

,... n tfiii> i i'i.tt. '*' MMmmmmm******!»'

i¦'A'! il»

¦•l#V ili-l,' (llll 1»l>i,, I,,. niajiic

ii *

.».»¦.» m mmn im »i wm mmMmi

^^-»_^ " ¦ W% ^aF ¦_______M>_t*^'l**____L *> l^^^a^^^^^T^^^^T-Jk^^H /* ^f,

,<*íljt *yfe $[3!sfr úttth «-*s^*^; ^T^!^\%n ilitilj^dT^Íl^*^3Zl^y£2**^^&<? J^í^^^mfWf^

^^4»il» *\%*i íà iWr^-^fflT Whrjr^MSTW/ tnv<*'"m ss mm, mi • • w nmm iimp. n i - mmm

mitfi tmWtHt

*4 li

-

' :/''mÊ iiiiiiiiiiii nauiiipsimiipiiiwilffr -^—I,,^-£»..,¦ ----;- ¦'¦¦-"¦_r-.,«--.r-r— ,---. ' nii

?ág. Quatro DIÁRIO DE NOTICIASDomingo, 12 de Maio de 1946

_t'1;.:

Máquinas e Acessórios para instalações deCerâmica - Cortumes - Extração de ÓleosVegetais - Minas - Olarias - Pedreiras, etc.

CAS8IS-D1ESFJ, — BRlTAnoil N. 1Jiitnflorns dc mandibiilns dc 1,5 a 10 pi. c.iib./liorn. — Peneirasjlnnas e rotativas — Mnndibulas de íf» e aço manganês — Ma-

terial Decauvllln — Giilnclii» — Talhas - Motores Diesel.'PEÇAS 8ÔBKÈSSÀUENTBS PARA MOTORES PIÉSEt

'•.lUXKERS"Prensa» pnra tijolos ou outros produtos cerâmicos à força animalau motriz ~ Prensa parn ladrlílips, iimnlllius e telhas, manuais

ou a lorçn motriz.Laniliindores— Oalgns — Allmentadorés - Cortndelras, etc.

Técnica de Máquinas Industriais Ltda.Depositários de MARUMBY maquinaria em geral

Caixa Postal, 52 Ag*. Lapa — End. Tel.: "TECMIN"Av. Rio Branco, 46-4.° and.-Tels.: 23-6343 e 43-6089

RIO DE JANEIRO

Nosso país caranguejo(Conclil-fto da 17" púsiiaat)

dos leitores, para onde o exporta-vamos? Para os nossos supridoresde hoje, a Argentina, o Uruguai,os Estados Unidos da América doNorte, e até para Cuba. Depois,velo a "ferrugem", velo o "esgo-tamento do terreno", o "abastar-damento do tipo de trigo cultiva-do* e melo século da família Or-leans e Bragança...

E, por fim, chegamos ao "con-

hfi&HlV/y/¥tfy^¥*m\

pEnxovais completo» Tcom todas as peças

para o dia

Crí 575,00

ffUA ÓÓSANDRADAS_ J29-AESQ. MARECHAL FLORIAHo ,

CIRCULAÇÃO —FONTE DE RIQUEZA

III

À Sinfonia

;_/

Universal das LinotiposQuando o mundo alcançar um nivel superior de civilização e decukura, a invenção da Imprensa passará a ser um dos diviso-re_ entre Épocas. O periodo "anterior" e o "posterior" à Imprensaconstituirão duas fases distintas na história da humanidade.Libertando a reprodução dos textos da morosa cópia manus-crita, a Imprensa estabeleceu, em todo o mundo, o indiscutívelimpério da Opinião Pública.

A circulação de notícias e conceitos realizada pela imprensa éo fundamento de todas as conquistas do progresso espiritual.As idéias devem circular, para se cristalizarem em correntesde opinião poderosas. E a moeda ? Poderia ela, igualmente, ela-boiar todos os empreendimentos materiais de progresso - asfábricas e as usinas, as máquinas e utensílios - sem a circulaçãoIntensa e Ininterrupta ? Evidentemente, não. O capital estagnadoé inteiramente improrlutivo p nrofundamente anti-social.

A clara compreensão do que vale a Circulação no panoramaeconômico situa as Instituições hancárias como organismos dealta importância na vidu das coletividades. Aplicando capitais aserviço do comércio, d» indústria e de particulares, o BancoIntensifica a circulação d» moeda, estimulámos negócios, e assimfavorece o bem-estar geralEncarando por esse ângulo a execuçSo da atividade bancária, oBanco Mauá S. A. concretiza esses nobres princípios que reú-nem, em harmonia perfeita, os Interesses dos clientes e os destainstituição de crédito Constituído d*> capitais e elementos bra-silelros, o Banco Mauá S. A. coopera no fortalecimento da eco-nomia pública, porque mantém dentt»» das fronteiras do nossoterritório os frutos das operações que realiza.

Banco Mauá S.A.4V. AI.MIIUNTK HAIIIIOHO 'i, ,

Capital Crf 10.000,000,00

fnUr-Amarlrani

Ao sentenciado n. 8.629sdluiiu" de Vargas, que "estudou"o problema do trigo da maneira amais direta possível: "entendendo-se" com o próprio representantedo "trust" mundial do trigo, umesperto negociante que construiuem sua fazenda, na serra dos Or-g&os, no Estado do Rio, o custosocampo de golf onde a "mSe dósricos" Iria aprender e aperfeiçoar-se no aristocrático esporte.

Por causa daquele campo degolf, o Brasil meridional, o BrasilCentral — o chapadao do Trlân-guio Mineiro e o Chapadao dosVeadelros em Golaz — nao est&orecobertos de campos de trigo.Uma semana depois de o Ingênuoministro Fernando Costa haver ar-rumado as malas para o Chapadaode Patos (em Minas) para dar Ini-cio à Grande Campanha Nacionaldo Trigo, em 1038, recebia ordemdo Catete para enfiar a viola nosaco. Com ele voltaram também,de "bico fechado", os Jornalistasmineiros que acompanharam o ml-nlstro em mais aquele gorado so-nho verde-amarelo.

E, à medida que Vargas se tor-nava perito em golf, o trigo na-cional era assim tratado: em 1944,o governo do soba de S&o Borjadeixava sem transportes, até oapodreclmento final, 10 mil tone-ladas de trigo de Santa Catarina,como desestímulo aos agricultoresdaquele Estado, ou de qualqueroutro, que nfio respeitassem asconveniências das amizades do dl-tador.

Enquanto Isto, era alijado dacarreira diplomática um cônsulbrasileiro que resolvera fiscalizar"as coisas" do embarque do trigona Argentina. Enquanto Isto, aembaixada americana transmitiaàs nossas autoridades o pedido doDepartamento de Agricultura deum Estado do sul dos Estados,Uni-dos — de clima seml-tropical —que desejava uma arroba do trigode Montes Claros, para semente.E no ano seguinte, os ativos nor-te-amerlcanos renovavam o pedido:desejavam duas toneladas de se-mente do trigo cuja experiênciaaprovara Inteiramente,

Esse trigo de Montes Claros éali- cultivado, como tradlç&o, poralgumas famílias locais, há cercade cem anos... Ainda há dias, osjornais estampavam que o UruguaiImportara — certamente para usocomo -semente — seis ou sete to-rieíâdas de trigo da fronteira gau-cha. E a historia econOmlca daAmérica do Sul nos assevera queos trlgais argentinos e uruguaiossão de procedência brasileira...

Os compêndios de agronomia ín-iam na existência de cerca do 1500

i variedades de trigo, adaptáveispraticamente a todos os solos eclimas da terra. O deâo de Can-terbury e o escritor Emil Ludwlgchegam a afirmar que, no seu Mu-seu do Trigo, os russos têm cata-logadas 30.000 (trinta mil) varie-dades dessa gramlnea.

Só nao há trigo naqueles paisesem que a Inépcia ou a deshonestl-dade de seus homens de governoos fazem andar de carangueljo.Ainda agora, no ponto cruclanteda falta de p&o, a única provlden-cia que ocorreu aos herdeiros mo-rais e materiais do desgoverno daditadura foi correr o pires juntoaos tubarões qtie controlam o co-merclo mundial do trigo e pedirmais algumas toneladas para en-gambelar a fome do povo desteoutrora celeiro do trigo. Ninguémfalou seriamente em plantar trigono ex-ma lor trlgal das Américas.

Dizem as leis socilóglcas que ohomem é um produto do meio. Masno Brasil, pais cuja potenclallda-dc econômica o está a Impelir fa-talmente para a frente, os homens-

j carangueljo, subindo no poder,mostram ter mais força que osprincípios da sociologia, e põemsua pátria a andar para trás.

Modista de 1." OrdemAceita faiendas Vestidos de NoiteVestidos elegantes e simples — Má-

_ima perfeição.TEL: 211-4272.

Ouvidor 10*) 0 a \nã. Sala 803.

ENSINATODO

OSTIPOS

DELETRA

curso Técnico ue caneraflaFUNDADO HA 19 ANOS

I\ Tiradentes 14 — Tel. 42-1279

(Conclusfto da l.' pfillns)

por más companhias, ou fomos vi-Umas de um momento de loucura.E como vocês, exatamente Iguaisa vocês, achamos que o castigo édesproporcional à culpa, e que tan-tos anos de cativeiro Jamais po-dem ser merecidos e remidos noespaço de uma curta vida humana.

Natural que, na sua nostalgia depreso, você recorde o mundo defora como o próprio paraíso, umlugar de liberdade e portanto defelicidade. Mas se um desenganolbe der consolo, console-se, meucaro, porque Isto anda multo ruim,anda péssimo, é apenas uma ca-dela grande com mais presos emais promiscuidade. As ruas vivemtristes como um patlo de penlten-ciaria. Se por acaso ainda se usaai fazer diariamente a ronda deexercício, em fila indiana, crelaque a própria ronda leva vantagemsobre as nossas filas sinistras, aosol e à chuva, morrendo-se de frioou morrendo-se de lnsolaç&o. Pou-cn ou má (acredito que seja sofri-vel e bastante), vocês têm a suacomida garantida pelo governo, Nósaqui de fora — ai, se vocês soubes-sem o que é Ir para a fila do p&o àstrês ou quatro aa madrugada, es-perar horas e horas e afinal vol-tar sem nada ou comprar pelosolhos da cara uma codeazinha es-cura que mal enche o buraco dodente da criança mais velha. EIgual é a fila da carne, a do lei-te, a do açúcar, a da cebola, a dotomate, a do peixe. Vocês, seique nào têm luxos de espaço nembanheiros de cor, mas o fato é quedispõem de um quarto e de umacama, de um telhado por cima da.cabeça. Pois, meu caro preso, per-gunte aos presos novos, ou às vi-sitas de domingo, se as recebe nes-se seu exílio, o que é o drama dahabitação para nós, desgraçadosbrasileiros livres.

O uniforme do preso é feio e hu-mllhante — mas afinal cobre eagasalha o corpo e é feito de bompano; na cama nfio de ter um co-bertor. Aqui, o ordenado mensalde um homem nfio dá para lhecomprar um terno, quanto maispara vestir e cobrir a família todaneste Inverno que chega l

Espere, pois, com paciência, Ir-m&o. Este mundo cá de forai estátão pavoroso que você se deve 11-mltar a sonhar com ele, tal comoera quando o deixou, embora eun&o saiba quando o deixou. Estra-garam-no todo, às criaturas e àspaisagens. Iguais a vocês, nós vive-mos sob a constante sensação deum desterro; os jovens andam cor-cundas, desanimados como velhos;as mulheres feias, exhaustas; ascrianças raquíticas, sem cor; osúnicos espécimes de saude e belezaque se vêem, de quando em quan-do, mas de longe e com cordfio deIsolamento, são algumas granflnasde luxo, sustentadas a língua depapagaio e vitaminas sintéticas, euma que outra égua de puro san-gue, alimentadas com o leite so-negado às criancinhas, como aque-Ia égua Farpa que tanto andou pe-los jornais.

Al, medonha coisa, esta vida. Setodos vocês, presos, fossem soltos

de repente é nos viessem pedircontas' da nossa liberdade, talvez

a gente morresse, de vergonha!Viva, pois, no passado, ou sonhe

com o futuro, meu pobre conter-raneo, que o presente nfio vale apena, nem ai dentro nem aquifora.

DBA. MARGARIDA CRILL0 JORD&oGINECOLOGIA a PEDIATRIA • Rua Senador Dantas, 45.B

__ .-."*' "_,*V'_ _i _>_____ f_l *_¦ IA ha. __ T_.l 0.>.Qonn —3.«s. 5.'« • «abados: dat II *» W hs. - Tul. 2_-S867 _ Tal ,*«¦¦

m'«,

0 PODER CURATIVO DO SANGUEDesejando ler ¦¦ conferência» do Dr Ollvlo Martins, «obro .,te ,

os llvretos quo serão remetidos, gratuitamente, a todos que 0, ""S™. li,

e crevend°o par. . Av. Beira-Mar, 216 - Ap 602. Rio. Assunto*_?ftSf(Stos portadores de doenças pulmonares, da pele. nervosa,. _l«ta, \' '«Wdiabete, hipertensão arterial, aos envelhecidos, etc. Tel.: 22.5355, ""»"¦

$áity$$:

IMPUREZAS DO SANGUE

Elixir de Nogueira

DOENÇAS DA PELENutrlçSo — Eletroterapla

SiMIla, ea-iemas. rarlres. Alemã, rar-nua», espinhas, r»ir_mulos, mlroses.

BEftlMES .ILIMENTABEB

Dr. Agostinho da Cunhanipl Instituiu -laniulnhoi

ASSEMBLÉIA, 73. TEL .2-1155

DENTESAbalados t deirarnadoa, «mirai

• aatirlilim i- rum PU», mau tlM.tOiIi-iiim amarelado» a •-lia-los da t»r-taro (pedru), lm!., Iito trai malmar a mau »oilo im bnra, prrju-ilimiialii a liud* lurn um» »««»¦ii'1-i- limpes» di» .rua dentrs ¦¦«.'io • aiali.ni I-.tIi.v, llrnlllilriii111 mu. • o Rllilr .H.iiifi-i.i Mltfor...|iiui.llBMiiti\ lai l .linli» limpos f

ilarus -i-iiiiiiiii. 1.» in.* um» tiro»iiin »cii«*..íii. dt nem ratar Um-

l»i.« * I1...11 ta-iuii- a. na . «•¦>' ia in, narrar* ftrunri» nriirirlaii¦iiiii.iii 1,11.11.1.1.1, Nilva Ai.hi ln.1 »i»n aa 111111.1»

é que.rifayaie Md*?¦ W •':-•_. - • . 1,1, t . 1, _ a ,»

"«¦, "¦ y

»•__.-. ¦¦'.

rt 1 -

——7? ' —^

VOCÊ jô viu minha caneta? Ganhei ontem. Ê

a ««Turpen 90", a caneta-tinteiro que temsobre as outras uma vantagem, motivo de orgulhopara nós: é mais uma vitoria da indústria nacio-nal, pois é fabricada no Brasil.Sabe quanto custou ? Só Cr$ 90,00! Experimente,e verá que maravilha!««Turpei_. 90" é a caneta-tinteiro ideal para oscolegiais: bela, elegante, de funcionamento excep-cional 1 Examine-a hoje mesmo em qualquer casado ramo—e ficará surpreendido 1

Tampa demetal prateado

nAbastecimento

automático

wPena de _iipe«rior qualidade

//Qii

Av. Rio Branco 251 -

Turpen 9Uma caneta de alta qualW.ada pelo menor preço.

Distribuidor exclusivo: HUGO PENNA9.» $/ 911 - 13 • Teli. 22-5466 - 22-8087

WP.4 fttcoid Picmmli

^^r*T_S 9 * ^__É ____r^w nBfl/HitLU* {httfttk? áHêmiá, 5S223ÍrSSSjS I $4$Mútn4Hlé,

.. iíW;,ç,'.,.-J > mi^lÊtlllÊÊHKmWmVmVmWmWmWmmWmíA * blHllH* iTllíil I' IlIrnWmÊKKImWmWlmmmWmV

1 ' ^

__r fir^ *^ j£ ' ' **** *

I I

Festada

Cidadei jp ———-^mf——1--J ,, -

fjf-r '"" tr \ •— 'mtWmmm ¦¦

mmmmçA^m*~*#m*m*iw*m\ !-•¦•••« *-*-£-*.— 1 -í-t m-um-¦ mam*~w mar I I

„ 09 r^<a^yB><M>a>MjMMW^WMM|iwM^MiMWMM,BMW>j>g|^^B|^MMWK/jm t***^T-_-------------rt

d O GAMIZEIRO

J

:i '.'?¦¦¦

Cinco DIÁRIO DE NOTICIAS Domingo, 12 de Maio do 1940

:>"~ "5 li

::::sTelef.:

23-2443

¦iii»*, , nnr„ instalaçôe- «e luz • força. Material liolánte: Moi"' [ fniiitrcns, cambrlc, fibra, vernlv Isolant. e ebonlt»

*«"!_[!il' KliKKOS DB ENGOMAR, LAMFADAB DE MESA*.l-r5í .crs FOGAREIROS, GLOBOS « VENTILADORES.Pf.Vr'?' "óntA

* CIA. LTDA. r- RUA MIGUEL COUTO, S4|i

(a -vocênãpéwjho,-WL mas temcswfcíj'

U« A. V _^7/Hn___fcr—^K^à^-àj -Hl i{3 \^J g tt m í4 i W ___¦___

oi y^___1_BT-__-»__-- i^êêKêê_t»" / f f _l_n_L__C____PI^/M««__^__r ^^\_áp__n____l_r_B 4____Hit_i/l__H_f____r^^:S ^^f______j"'*L______H _____F

»*A--»-,"mw . „*«.;>¦ ^B __rTtiíSHM ^B__r»i "w» -a^aw, ;,;:•.»:##¦

ELIMINA Sálí^PMIA C»?<* í 1-S.I

? ' BaiVlfí 'Í-'^>?$B§ CABELOS '3Hemncos M^P

Unguento CruzPara, feridas, dartros. frlelras e e««-mas. — Limpa a aformoiel» • "»'»•

ANTIGÜIDADESCompram-sa pratarlm. porcelanas, sra»

.ais, pintoras, Jóias, mNiflm, peso pan.aapéli a me-rels da Jacai-K*»**, Pat»-aevalor da antlinldade. O*». An.lti *™«<*c»im Antlratdades Ltda. B«a AssewblelJ<_.o 13 — Telefonei 12-ZGM.

A MUDANÇA DA CAPITAL

RAMO

aoo patota veino.Elimino os cabe-

los broncos e oeospa usando o

Oleo Ramosal, (perfume finíssimo) quopor nâo contar corrosivos é complo-tamopra inofensivo. Nâo sujo os mflo»«em mancha Dorauo nâo a tintura.

^ s. PuklKiJ'*

gAL, — Rua Gustavo Lacerda, 54 — Fone 22-5673 — RIO

..' *,* 7j h—^_hS5B_!iit£3S *™3E_S

CORTINAS"AMERICANAS"Para janelas — Portas

— VarandasOrçamentos grátis

FábricaRUA SACADURACABRAL N> 291

TELEFONE: 43-0026

yy,

AGORAH.UXO ÍM'r">os,

m

c£PfDMuxoonimol , ,A,,'or «'no fPÊDA jUN|0

m , , ts%a$Mv

f*% mnr-.

6n,c°S fAMlCiurt. ""«""Podo

V- /;'^âl!f<!?^^it_r?<S__iIiI___fe^S-^

t_3___lA«NTENOR(0i

Mm p- SlMÕFs1 aflto " feíoíone 43.35334

VOCÊ GANHAMENOS DE

Cr$ 2.000,por mês?

•ntiio eoDt-eiTe-se paro novas e mais amplas perspectivas es-

;Xnd. a Pr.".". q«o esteja d, mméo coro suas inclinações.

* Facilmente e em pouco tempo Vocêpoderá conquistar uma invejável posl-ção na vida, remunerada com ótimosalário — várias vezes maior do queganha hojel .

Basta para isso alguns minutos deestudo diário, no sossego de seu própriolar, escolhendo entre os cursos por cor-respondência do Instituto Brasileiro deEnsino Técnico - práticos, metódicos eeficientes - aquele que corresponde à¦ua vocação. , . ,.--

Decida-se, hoje mesmo, a trabalhar

pela sua independência econômica! Ln-vie-nos o cupom abalxOa

m t ^0 mm mn mm mw & ¦•

\u'mmmm\mim ensino tímido,R. fflerênclo .i« mim, «í - C. FMUIWW -MJgj i

\ i'i.n MlrJCfHni 0 /olMlo MIM «» <n/flHfi«en« «tlumaat» ,

/*"— Maferíois infeí-ramenfe GR A Tf S

em fodos estescursos:RÁDIO ELETRÔN-CA

INGLtS

ELETRICIDADE

CONTABIUDADE

CORTE E COSTURA

TAQUI&8AFIA J

JNlt„tMfU»"',ttH""

I| VltlAtit ithumwittn»!»*1»"" IDI Ah" ,.,,,ui.i>iti'i>*ti*

M\*H^^K-nw . lumiiiiiiiniii o^

A interdependência dos prooiemas VI-tais de um pais é, sem dúvida, pontode vista forcado quando se procura so-luç&o definitiva de qualquer deles.

O estabelecimento do sistema geralde vlacao é. talvez, o magno proble-ma de nossa terra, mas, nem por Issofoge h regra da dependência.

lua soluç&o definitiva, quando, alemdos interesses comerciais se têm em vis-ta as de ordem estratégica, é funçãoImediata da posição geográfica da ca-pitai da República. ¦

ABsim, ao projetar as comunicaçõesdas regiões produtoras aos centros con-sumldores e destes entre si, forçoso êconsiderar que a capital, sobre ser. omaior consumidor, é também o pontovital para onde devem convergir as con-slderações militares.

Ora, como no presente momento sedebate a vantagem da transferencia dasede do governo para o planalto cen-trai do Brasil, acham-se em foco doisgrandes problemas correlalivos — a lo-callzaçâo da capital o o sistema rodo-vlarlo. E enquanto nüo for resolvidodefinitivamente o primeiro, comportaráo segundo duas soluções bem distintasuma da outra.

Mas, nfio será, por Isso, Inoportunaa Instituição do cuidadoso confronto detais soluções, resultando argumentos de-clslvos. Irrefutáveis para a nermanen-cia ou mudança da capital. Ignoramosse tais argumentos favoráveis à reall-zacâo da idíla, mais que centenária,suscitada e calorosamente defendida pelo"Correio Brasiliense" em 1808 e que va-rias vezes tem surgido para logo dc-saparecer, serfio vencedores.

No período colonial, Intensas relaçõespolíticas e comerciais com o reino, vemcomo dificuldades de penetração no ter-rltorlo, acrescidas da hostilidade do gen-tio, forçaram a localização da maio-ria das capitais no litoral, n&o obstan-te sua reconhecida lnsalubrldade.

Dal o natural estabelecimento de co-munlcações e transportes marítimos, ten-do como conseqüência estender-se o pro-gresso apenas na regl&o litorânea, man-tendo-se o interior como que Isoladoaté hoje pela carência dos meios detransporte, a qual sufoca a» mais en-tuslástlcas Iniciativas.

O sertanejo assim abandonado, naImpossibilidade de levar o produto deseu labor a um grande mercado, entre-ga-o ao pequeno negociante mais pró-xlmo que Impiedosamente o explora nopeso, na medida e nos preços forçan-do-o ainda, sob pretexto da falta demoeda sonante, a aceitar pagamentoem mercadorias.

E um tal comercio de trocas, llml-tando aspirações ao que exige a ma-nutenc&o própria, concorre mais que opaludlsmo ou a vermlnose para a rá-plda transformac&o do homem ativono tipo característico do "jeca" indl.e-rente.

O mal n&o esta na raça, mas, nomelo.

Já disse um estadista brasileiro:"Onde há uma rodovia chega o trans-porte, vem a Justiça, surgem a escola,a higiene, o bem-estar e conseqüente-mente a clvlllzaç&o". Dem estradas aoBrasil e Instrução ao sertanejo e veja-mos os bons brasileiros de amanha.

E' por demais conhecida a lnfluen-cia que teria a mudança da capital so-bre o desenvolvimento geral do pais,pelo estabelecimento dq vias de comu-nlcações através de extensas, salubér-rimas e fertillsslmas regiões Interiores,ora completamente despovoadas.

O problema acha-se, alem disso, tec-nlcamente resolvido do modo o mais sa-tlsfatorio, restando apenas a parte ma-terial ou a sua execuç&o, De fato,transformada em lei a bela Idéia (ar-tlgo 3.» da Constituição), íol nomeada,em 1892, maio, uma comlss&o chefiadapelo dr. Luiz Cruls, então diretor doObservatório Nacional, e como auxilia-res alem de Henrique Morlze e Jull&oLacaille, do mesmo estabelecimento cl-entlflco, drs. Tasso Fragoso, Hastlnfilode Moura, Allplo Gama, perfazendo umtotal de 23 membros. Procederam-Be. avarias pesquisas no planalto central dopais, demarcando na reglflo mais favo-ravel a área destinada à nova sede dogoverno, que abrange 14.400 qullôme-tros quadrados, Isto é, dez vezes maiorque o atual Distrito Federal.

Acurados estudos, n&o sõ geográficose cllmatolõgicos, como geológicos e bo-t&nlcos, conforme o relatório da Co-mlss&o Exploradora do Planalto Centraldo Brasil, existente na Biblioteca doObservatório Nacional, nas suas trezen-tas e tantas páginas, ilustradas por fo-tograílas, mapas, diagramas e perfis,conduziram a conclusões "ln totum"favoráveis ao fim colimado.

A pleneplanicle goiana, cuja altitudevaria de 300 a 1300 metros, acha-sesituada entre os mananciais dos qua-tro grandes rios: Araguaia, Tocantins,S Francisco e Prata, que tornadoscompletamente navegáveis constituiriam natural ligação da capital como norte, leste e sul do pais.

Os grandes chapadões situados nalatitude de 15" b&o protegidos dosventos quentes pelas serras a.ltasi «onorte e gozam de excelência do climacontinental de altitude média ,de SOUmetros, principalmente a regiáo léswde Plrenópolis, na qual a temperaturaem geral n&o excede a 23°.

A abundância de excelente água po-tavel é assegurada pelos »injm«I.Jcursos que ali correm, *»»\en'an.d°-sSft2rio das Almas, que por si sô é «pasde abastecer uma B^nde metrópolenfto lhe faltando também boas matase pastagens fartas. -_„_j»

A formação geológica compreendedois tipos: o arqueano, complexo ora

8Íieiro (gnelss, Bchlstoa, granltos, qua.tlxitos, mármores), e o peruviano su-perlor (slllcoso), proporcionando oti.mos materiais de construç&o.

No quadrilátero eaferoldal demarcadoentre Plrenópolis e Formosa, acham-se plenamente satisfeitas todas as con-dições exigidas para o estabelecimentode uma grande capital, com um trl-Angulo de lagoas — Grande Feia *Formosa, formando com os altos cumese vales paisagens belíssimas para maiorgáudio de nossa visito.

Há nos arquivos do Ministério naVlaç&o e Obras Públicas um antepro-jêto do uma estrada de feiro do .0.a 1200 quilômetros de cxtensfto, daautoria do professor Henrique Mo-rlze, componente dessa expedição, li-gando Formosa ao Rio de Janeiro.

Um só argumento contrário seriaplausível — o grande dlspendlo doscofres públicos, mas, náo faltaramcompanhias que Já se propu.eram acustear todas as despesas de instala-ções da Capital, mediante concessõesrazoáveis. .

Que a A-sembléa Nacional Consti-tulnte e o Chefe do Governo Brasllel-ro possam decidir desse problema -transferencia e construçlo da Capita'da República no planalto Com.r.1 dnBrasil, e náo cm relo Horizonte, con.forme se falou ha pouco. Porque ess»qucstfto encerra varias faces ds, vitmnacional cbmo economia, poittloo, 'progresso da pátria, proporcionandoaos brasileiros e às futuras gerações »realizaçfto pratica da magnífica meado art. 3.o da nossa velha Caria

*8nMARIA AMAMÀ BE FARIA.

GUARDA MOVEIS —SÃO CRISTÓVÃO

RI'A -JOS* EtTOENlÓ N. M .EDIFÍCIO PROrRIO

Em cimento armado conatr«Idnrepeelalmentc parn esse fim. Fl-llsl da CAIXOTARIA BRASIL,especialista em enoalxotament» demoveis, louças o cristal» a *Uml-clllo, prnço módico, com garan-Ma, & Av. PreiRlrinrite Vargas a.1093. Tel.: 43-4339.

Vida Nova, Vigor e Vitalidadepara ambos es sexos

Escritório de AdvocaciaDr. Oscar Tiradentes

Defesas nas varas criminais •Justiça Militar. Despejos, desqul-tes, natiirallza_6es etc- — Cônsul-tas gratuitas.

RUA DA QUITANDA 89 - 3."Telefones 43-7399, 43-9858 a 42-6156.

AMIGDALASPROF. FRANCISCO EIRA8

Trai. flslotprapl-o (sem opera-çüo). pela FnlRiiraçí-o moderna -

(Rrandca ainigdalas cheias <1fpiis). Ed. Orieon — Tel. 82-Uia'<._

— Clnelandla —

Brown Sequatd.lá em IBdl, agitouo mundo médico enhtsiasmado como seu exemplo pessoal, a limandosentir nova mocidade, »rol«ante daingestão do substâncias hormônlcasmasculinas. Foi P»jil',am?»,»h °.a"¦eado nessa grande descobertaque «e chegou ò realização deSma fórmula de oiafd^alçan-ce médico soclaL cuio nome é

Um tônico estimulante,, Indicadoem todos os casos onde se laz: sen-ttr a diminuição parcial ou geral

das reservas do organismo, ao qualteantma. dando-lhe nova vida •

pXNWoLexiBteumaiórmulaparacada sexo Masculino e Feminino.Encontra-se à venda em todas euDrogarias o Farmácias.

hô-mula do frot. AuSTn_.tfESi_.0Hemetemos pelo reembolso posto!

Ci$ 30.00 o vidro

(g$ã PêfoaDE TA NEI B§

MIOPIAASTIGMATISMO, HIPERMETROPIA, QUERATOCONE

CRISTAIS DE CONTACTO(Lentes Invisíveis, de material plástico, que se adaptam sobre o globo¦.-.en.es invwi

^ Bubstltul-ao aos óculos).PRESCRIPÇAO E APLICAÇÃO

DR. ÁLVARO DA SILVA COSTAni HOS OUVIDOS, NARIZ E GARGANTA

„ '-¦<¦¦* e£„„hrn R8 - 2 » andar - Diariamente de 3% horas emRua 7 de Setembro, BB-/.» armar £ ,, o7_na7n a IK-Wm

diante — Tel. 42-1065 - Resld.: Tela. 27-0830 e _5-o_u».

BANCO DELAMARE S. A.'AFUNDADO EM 19 15

JUROS PflM CONTA DE DEPÓSITOS

Movimento... 4 Contas a praso fixo:Limitada 5 3 mezes... 5 %Populares.... 6 6 mezes... 6 %Aviso Prévio.. 5 12 mezes... 8 %

FUHC.0t.l3 0IS I IS 7 HORAS Dl NOITE

te. ___^»* •

asuatoflctte!

RUA 13 DEM A IO, 41

DESCONTOSwmR

DEPÓSITOSCOBRANÇASCAUÇÕESADMINISTRAÇÃO

DÉBÉNS

A senhor» «abe perfeitamente que i o con-junto bolia-luvu que eatatcrlu a toilette, acentuandoa »ua elegância. Em traje "«porte" ou "toilette", umeonjunto apropriado de Iutm e bolsa, dar-lhe-á umdestaque especial. Faça uma visita a Formosinho, acasa que poaue o mal» luxuoso e completo sortimentode bolsas e luvtt pan senhora. Formosinho oferece omais apurado bom gosto para a elegância feminina.

Modernos conjuntos pura 4 «tação dt hnvtrno - Novidades

BOLSAS • LUVAS ft MEIAS • BIJUTERIA FINA

SECÇÃO BANCARIABUENOS AIRES, 251

Rio de Janeiro

fi AVENIDA »IO BRANCO. 141 ? TIL. 4J-_2»-

fí AVENIDA COPACABANA, Ml ? TIL. 1 .-_TB7

%^^^mmL\WMLW^^^m^m^Mmmmm,vego publicidade

Tome hoje, amanhã e sempre

PLENAVIT Para a garantia àm umaalimentação perfeltal

l^^^&ís_«ê___- ^^'^c_ ~^u*°*a,,,*»«____^

cL-.'--. . *»-.. AtTf^ô»_B • a v^b«1L ^^toíSSe:^^*^-.___a-«i__^ f\ / \ _X\ * p •T^^»%___jft fm 1T^T^_____ 13IHJrfneBfl

y UMA ^àij>!r^Hrm por dia S^^^Si^V:,-. ||tíJ// D A FORÇA \

2_l ALEGRIAI \

CADA cápsula de "PLENAVTT wntea-u vitaminas bdispenslveii em «ad» 14horai de vida. $6 um organbmo bem no-trido estl em condiçSei de reástência. Tomehoje, amanhS e sempre "PLENAVIT"...

um complemento da alimentaç-01

- - r FABRICADO NOS ESTADOS UNIDOS EXCLUSIVAMENTE PARA A

CIA BRaSILEIRfl DE VITAMINAS E PRODUTOS QUÍMICOS VITAQUlMICARUA SACADURA CABRAL, 49-7.' ANDAR-RIO DB JANEIRO

XAVIER-V. Ul

IL...MJJ j u-iuie

Dá corda a si mesmo... porque êSuper-Automático!i.

MIDO MULTIFORT ó o relógio suíço que reúne todo» o» requbttoi da mali «vança^ W

eniec. Funciona com o próprio movimento do braço. Resiste âi queda» • aoi tl\ov*t brwi

, cos porque seu mecanismo ó especialmente protegido contra choque» de qual«i«« riah».

reza. Além disso, MIDO MULTIFORT é 100% ImpermeÓvel, podendo »er u»ade sob • etio-

va ou em banho» de mar »em o menor prejuízo para o leu funcionamento. Conheç* na

prática as «uper-qualidades de MIDO MULTIFORT e relógio que lhe dard «empf» • matof

«atlsfaçâo tanto no trabalho quanto nos esporte*. Limitada auantldade de l-elôgl©* è venda

_____ %tom

\0mmmm*mmmm-»»mmmmmJmt- m

W/t'WWm0. ¦^^^^^vt^^y/má

l)tlM»H »>»m..,,^m^K^A _ m

MULTIFORTREIÓGIO SUÍÇO COM 17 RUSIt

O 100"/. IMPÍRM-AVlt O SUPER-AUTOMATICO O PaM-CHOOUM

OPílCISO O LUMINOSO QlNOXIDAm O ANfl-MACN-T/CO

**********

40 anos à chuva!MIOO MUlflrOir .i- ...... -i i-i \00'h Imptrmtévilai» ....¦•» ¦!¦• t.2í0 h-a-« ieb tinte eh«v« ertialclel,».i »».».'• »•>.• e 197.4 H.ian p»i teia, Um '•»'¦'¦ •'••'•"•• tti mlttttt, •¦¦•-•' tf) ••¦¦-,' fiit i-"--" fal ""'¦"¦"'¦Inele H.....--I! i.n.rti t — -1 -a ini. it il"- V*ai.

^ 9 HILÓOIO MAIAVILMOIO

ji mu in m > '"" -,

*'" _0-** ' \_ f

B ^MMmmmWÊÊfi^^^ _______B____T^ J*

/TJX _#^-v J^

\fm? m: l!" y V

\3* jS \\y^ \

yr \QUAUDA01I IMIAOlBiNARIAI

m

:-l

:f

M

yí-

K

1-.L..„-.T,.,.,_.,.__.

Pág. SoltDIÁRIO DE NOTICIAS

Domingo, 12 de Maio de

m^ssmms^mm Badios - Radiolasjj

Rua Luiz de Camões, 51.

bv -*5^ jaV k Méa^^BjB^Jrl^'/.:.,,.^ j______y^i!-______________r'

"Menino Chorando" rumo à Europa(Concluwlo da 2. página)

estes di-nos chegarem telegramas com.-eres- "Cem milhões do pessoas amea-lidarios com a desgraça daqueles povos,sanem, provocada pela guerra, — nosdestas bandas do Altântico, embora so-lidarios co ma desgraça daqueles povos,não devemos esquecer que dentro aenossa casa também há muita gente clmfome. Fome de quase tudo. De leitevara as nossas crianças: fome de carnevara vinte e cinco milhões de brasileirosrurais, do camponeses, espalhados aoOiapoque ao Chul; fome de verduras,

AO MIMEÔGRAFOExecutam-se trabalhos, assim

como copias a máquina. Prepa-

ram-se candidatos aos concursos

do DASP: Inglês e Taquigrafia,

classes novais; 7 de Setembro.

107. Escola Urania. Tel.: 22-377J

grande varieaaae em Diversos Modelos a Cr$. 60.00FABRICANTES^' VOADAS A VAREcJOIP SEMADX3R PGMPE.U N°- 16 9ESQUINA DE VISCONDE'VÁ GAVEÀ (PERTO .DO QUARTEL GENERAL^

DENTADURASPRBÇOS AO ALCANCK

BB TODOS

VULCANITEDESDE CR$ 150,00

PALADONDESDE CR$ 300,00CONCERTA-SB RÁPIDO

QUALQUER DENTADURA

CLÍNICA DENTARIALUIZ DA SILVA

Rua da Alfândega, 229,sobrado

¦ @ülf Ho €**«»©*<

Para a soluçSosentimentais, não

d.03 seus problemasconfie, unicamente,

em sua boa estrela. Cuide, Cambemde sua aparência pessoal. Por maisinteressante que possa ser suaprosa, nenhuma jovem terápfazerem ouvi-la, w V. não evitarque a barba lhe comprometao aspecto. Por que desmere-cer no conceito alheio, se aGillette é tão prática e eco-nômica ? Compre, hoje mes-mo, um aparelho Gillette epasse a barbear-se em casa,todas as manhãs, com as legí-timas lâminas Gillette Azul.

_ F/cosfe "abafado" 1 Poi» vali ver como ib fnver-

terá o» papóii. Aposlo que tia tnlregarà os ponto» I— Sim... Você é o meu fipo, não há dúvida; mal

Isso não w resolvo assim... preciso pensar...

SE TEUS Ul* RABICHO'lAOttf»**'

BARBELINO V ^

ADVERTE \

S* VoüRAOUlAO^^pORtOU^ £QÜEMAACRA1>A

AR.....

tmmjfAGÜ£iRo.

QüEU^'TmOl0 vovt m

^.fàè

WÈÈ

fome de frutas, fome de cereais, fome.•/(• f"*?lírf.r. CÒttl UftlQ tírfíOí! flifuraifft. riacomportamento, que cabe registrar: osnossos pátrfçiotf.' o nosso Jeca-Tatú pas-sam fome calados, resignados. Não gri-tam, não fazem barvlh >. Preferem so-frer e morrer silenciosos. Já o europeu,civilizado, quando acossado pela fome,como acontece agora, adota tática diver-sa: põe a boca no mundo, grita a pie-«os pulmões, pedindo socorro aos demaispovos da terra, no que faz mtiiío bem.

Devido A fome 6 qua são incapacita-dos, na inspeção de saúde, cerca de85 fo de nossos jovens convocados aoserviço das armas. Devido à forno te-mos no Brasil, para mais do 400 miltuberculosos. Devido à fome morremanualmente centenas de milhares do nos-sas crianças. Devido á fome crônica éque o homem, brasileiro, do interiorprincipalmente, é um vencido em plenamocidade e maturidade, um dominado,um fraco, iim morto em vida!

Vive o Brasil, em matéria de saúdepública a educação, de promessas e re-cuos há 123 nnos. yipeiirts arranhamosa suporfiqie externa de nossos problemas

ft moite de Chauvin(Conclusão da 2.* piiglna)

me aparecia com longos Intervalos. Duasou três vozes, vi-o na rua, gestlculan-do, falando cm vingança — mas nln-guem mais o escutava.

Paris elegante morria por tornar aosseus prazeres; Paris operaria, às suascólcras; e o pobre Chauvin nada maisconseguia,, pois os grupos se dispersa-va. i a sua aproximação.

Cacete ! diziam uns.Espião ! diziam outros...

Depois, os dias de rebelião chegaram;a bandeira vermelha; a Comuna; Pa-ris em poder rios negros. Chauvln. tor-nado suspeito, n.1o poude mais sair decasa. No entanto, no famoso dia dodesmoronamento, lá estava ele, numcanto da praça Vendôme. Adivinhavam-no em melo da multidão. Os garotosinsultavam-no sem vê-lo.

"Olá, Chauvln!... gritavam; equando a coluna tombou, oficiais prus-sianos que beblam champagne em umadas janelas do Estado Maior, levanta-ram suas taças, chacoteando : "Ah! ah!ah! O Senhor Chaufln".

Até o dia 23 de maio, Chauvin nãodeu mais sinal de vida. Escondido nofundo de uma adega, o desgraçado sedesesperava ao ouvir os obuses fran-ceses sibllarem sobre os tetos de Pa-ris. Certo dia, finalmente, entre duascanhonadas, ele se arriscou a por o péfora de seu esconderijo. A rüa estavadeserta e como que alargada. De umlado, a barricada erguia-se ameaçado-ra com seus canhões e sua bandeira ver-melha, de outro, dois caçadores de Vln-cernes avançavam rente ao muro, cur-vados, o fuzil em riste: as tropas deVersailles acabavam de entrar emParis...

O coração de Chauvln pulsou forte :"Viva a França !" gritou ele, lançando-se em frente dos soldados. A voa mor-reu-lhe com um duplo tiro de fuzil.Por um sinistro malentendldo, o intor-tunado achava-se entre aqueles doisódios que o mataram quando se visavam,um ao outro. Viram-no rolar pela cal-cada esburacada. E lá ficou, durantedois dias, os braços estendidos, a faceinerte.

Assim morreu Chauvln, vitima de nos-sas guerras civis. Era o último francês.

B

«¦iwinWMiiifTfrrr1'' i """1"

mais liroente». Construímos a nação bra-sileira oomo quem costura, «mo colchade retalhos. Aos pedacinhos. Taco portaco. A cada pequena convulsão de 711-0-gresso, a caria pequeno avanço, sucedeinvariavelmente longo período de mo-dorra, onde se apagam o se anulamtodos os con/iccimeitfos nníes adquiri-dos.

Oo nossos chamados homens públicos,com raras exceções, nãn sabem ainda oque querem: Gnstnm muito do verbo,justiça, seja. feita. Mas o verbo apenasnâo resolve. E' indispensável, também,a açfio, E açõn conjunta, determinada,resoluta, capaz de abrir sulcos profun-dos, em todas as direções e sentidos, nacomunidade nacional!

¦k * V. *Uma. triste confissão neste fim de

crônica, meus leitores. O organismo donosso santo Brasil, sob a tutela c cura-tela. do atual governo, começa a tran-sudar líquidos mal cheirosos e pestilen-tos. Que Deus nos acuda enquanto étempo! Que os nossos homens públicostomem juizo enquanto é tempo! O pri-meiro desses líquidos, esverdeado, deconteúdo fascista, jorrou, repentina-mente, com o chorrilho de medidas po-liciais adotadas contra o povo, por oca-siflo dns comemorações do "Dia do Tra-balho" — primeiro de maio, lambuzán-do a conciencia livre da Nação. Umcrime, evidentemente, que nos fez re-cuar aos dias aziagos o incertos da di-tadura 'getuliana. Sua alma, sua pai-ma.

O segundo liquido, de enr roxa, chei-rando a clero, brotou uo sein da As-sembléia Constituinte, quando a mnioriarfe seus pares votavam contra o dívor-cio.

O que mais esperar, meus leitores, de-representantes do povo, que, em plenoséculo XX, so batem contra o divorciolegal e humano, permitindo, no entanto,u'a segunda forma- de divorcio, esta ile-gal e muitas vezes pior do que a pri-meira, isto é, o desquite, que consentena. separação dos corpos, porem não hádireito a novo casamento?

Como se devem comportar, daqui pordiante, milhões de brasileiras e brasi-leiros desquitados o com os seus larespartidos pelo meiot Aconselho-lhes a da-rem, em resposta, uma robusta e bemcriada figa aos nossos Constituintes an-íi-<ituorci_ías, acorrendo, em seguida,para as embaixadas do Uruguai, doMéxico, da Argentina e do Chile, onderealmente poderão encontrar o remédioou a solução para os seus desajustesconjugais.

E se a moda pega, haveremos de ver,dentro de alguns anos, uma linda epróspera sociedade do marginais, casa-dos na lei estrangeira, enchendo os nos-aos lares e salões, dentro do casulo deuma união feliz, de um amor feliz, queas leis brasileiras, criminosamente, nãolhes quiseram, dar.

Viva, pois, a pândega e a anarquiaque os nossos pró-homens de governoquerem, a ferro e fogo, implantar noBrasill

WM

Av. 107

Estados nervososTratomento Meilir-i» Reral — Hanlu

Aimstlaa, Insonlaa. DeprMaaaa

DR. EDMUNDO HAAST PI SETBMBHO. 94-J.o, 14 *• ti

GARANTIA POSITIVA: Compra um pacote-do dez lâmina» e uso duas. So n5o ficar «a»tijfoito. devolva as oito o será reembolsado.

GilletteCaixa Postal — 1797 Rio dò Janeiro

Casa de Saúde da GáveaEstrada da Gávea, 151 Tel»: 27-0150

C 47-2846DOENÇAS NERVOSAS E MENTAIS:Malarloterapia, Cr. 1.000.OU. Fe-bre artificial, Convulsoterapla. Car-diaiol oa Insulina, Cr$ 60,00. Ele-trochoque, Cr$ 100,00. DOENÇASINTERNAS — CURAS DE REPOU-SO — DIETAS - DUCHAS DIA-RIAS DESDE Cr. '..5,00. PAVI-LHÕES SEPARADOS PARA CADASEXO. Assistência médica perma-nente. Diretor: Dr. ISueno de An-drade. Assis.: Drs.: I.. Continl e

Arnim Curl.

O-141/nl«r»^m»rle4n«

Promoções e remoçõesna magistratura flu-

O interventor no Estado do Rio, ns-slnou ns seguintes atos: promovendo,por merecimento ao cargo de desem-bargador do Tribunal de Apelação, oJuiz de Direito Finvlo Fróls da Cruz;promovendo por antigüidade, a de-sembarirndor do mesmo Tribunal deApelação o lulz de Direito, CaetanoTomaz Pinheiro; removendo a pedidoo Juiz de Direito. Everardo Barretode Andrade, do cargo de Juiz substl-tuto da Câmara de Niterói, para a-i.a Vara da mesma Câmara; designan-do o Juiz dn Direito, Alexandrino Bra-sil de Araújo para lulas substituto riaComarca rie Niterói; removendo a pe-riirio. os Juizes de Direito Jacinto LopesMartins da Vara CrimtnRl rie Campos,para a 2.11 Vara ria mosma Câmara e,Snulo Itabalana de Oliveira, da Cã-

.mara rie -Itapcrum.fi, para a VaraCriminal da Calhara de Campos; edesignando o secretario ria Intervcn-toria, Carlos rie Freitas Quintela. parasubstituir o secretario rio governo esuas faltas e impedimentos..

CLÍNICA DE SENHORAS* airviiu

DB. F. CARVALHO AZEVEDO

CiriirRia — (HneKàáiu_.tá — Parto»NII.O PECANHA, 2B, 15 AS 17 HORAS

am IProf HENRIQUE ROXO S.ilea mícllm ,mins mcnlnli ,

Pág»

CÕÕvttsns1(1 horti*

Vai fazer uma tubagemduodenal?

Antes experimente usar a HIM-AI.GINA quf torna a bllls fluida,descòngestioiia o fígado, dcsctir-rega a vesiciila, acalmando e do-mlnaulo aá eólicas do figaclu..¦aclllla a expulsão dns cali-mnse pedras. BILIALGINA a ver.Ua

nas farmácias e «Irugarias

DOENÇAS NERVOSAS E MENTAIS

SSO' PARA SENHORAS

DIÁRIA — Cr$ 20,00INSULINA (coma) ,» • Cr$ 1 500,0CARDIAZOL Cr$ 1-050,0ELETROCHOQUE Cr$ 1 000,1]

RUA VISCONDE DE SANTA ISABEL, 542

EM PLENO GRAJAÜOutras informações — Tel.: 38-134-1

*

* TÉCNICO EM MOTORES A EXPLOSfiO • RADIO TÊCBIC0 . ElETRO TÉCNICO jj %9 *

'' ABC***

DÊSÊNHIS» TÉCNICO • ToRHEÍRO ^MMMÍÍ Sír?Remeta hoje o coupon pata o CENTRO DE CULTURA TÉCNICA

Rua Santa Eugenia N,' 470 — São PauloSnr. Diretor: Queira enviai-me, grátis, proa-petos dos cursos,Grátis.

\ carteira de ldentlda-de — 1 distintivo — 1 ma»

nual da especialidade-£****•**••**

NOME

ENDEREÇO

CIDADE ESTADO

do pennores, compro « resolvo rápido nseu neftncln: procure o Avaliador Ofi-ciai. A. M. Fonlrs (llprrrio S-H-42), .*rn». OUVIDOR. '169. !•¦>.A, Sala 703 -

Fone! 4-1-BV-IB - -Edifício Ouvidor»»

Dr. Monteiro daSilveira

CHnicm médica, criança» e adulto»ASMA — BRONO.UITES - TOSSES -DIABETES — MAGREEA — OBESIDA-DE. Trav. Ouvidor, 36 - !í.° andar,

KPto. 4 — Das 13 às 16 horas.Rés.: Voluntário» d» Pátria, 111 —

Telefone: J6-5.W3. nOu melhornr onde pstá? Estu-

de DntH. Port.. Arit , Int. ,Taciulg. c Cortlab.. ou destas ma-torias as que necessitar. Prepa»ram-se candidatos ros concursopdo DASP: 7 Setembro, 107, Es-coln Orania.

Fogões e ChuveirosElétricos

"OUVIDO!?"6'tltria palavra da técnica nu'

dernaRevenriptlnres autorizado»! :

F. R. Moreira & Cia.Rio Branco,

/ // M» »is^w^ /^£ !^^^!^__^.5^.^^_^^^^^^^^^^_1

/ ^HBjs|___»»E-£***£?r oiM^_^_lri_^ ^-^^//^^^^^_t_ffl^<*^^5___)aj_l_w "~*'^^^___g,<_^__^<W^»^__S_Ui^__/" ~^^^BBmK^íJO

í. Mm/àWmw lm Mli/i/vrafflB^i^CI^^fe^

k PERSIANA^

«a* ncorno detentewenmaior P'vem ie,

¦ («nio P^umuine,

tHf°* °5: proa";"-.

; eualH<"j\ io» VitU

Enoicau.

Oi a»-'

Man» d"calcula*I» àe.l

I \triio cI quando,i »»•»« *

: Ante»I penlnsul|ll6e» d«

terr»».cios e :tUiBe»»

A» st¦ ÍM ,or'I bUlOes i¦bllloèa ;I oi bineIl3 blllí

A ag¦tratar»!' I marC'?S-lauasi! t¦ elajmen9lavoreci

¦CómIgado

I E' mjl|lcnlato|l dotados

liras devllapllcadigocaslom'jMgem. 1-«do conj-'ilbem at¦prepara¦.o-cálcl¦reclplerÍSracOes.

| EsseKue o

ítnalor i¦ E' aHjk aspe

| Arsei¦nas; Cájoo litl

I Prepi¦ni peflK leite____> rest»1¦enlato

81CrTB*1pepe•«I;AiU

HEMORRÔIDASCIRURGIA DO RETO

DR. OLIVEIRARua VlHConiie do Rio nrnnco,

47 - Tel, 42-5500

BI ^r^5lÊÊÍ%£m w y>^''% ^

Prática em todos ne sentido.-», Lu*-Aré a persiam» ideal para terraços, janelas,varandas, etc. Construída!» de finastalas de madeira resistente (não empe-narra ao sol ou è chuva) ns persianasLux-Ar são pintadas era cores à escolha,ai suntando bela aparência Fahricndasna? dimensões desejadas, n neu custo tmenor do que o de uno anteparo delona comum. Da Funcionamento simolcs.podem «.er maneíadas ate poi umacriança. Filtram a luz. facilitam ncirculaç5o do ar. mantendo o interiorsuavemente ventilada

£VX.t

u&fà&e&fomt PANOBRA S. /%•Av. Grnça Aranha, 327 - ft - andar - Tel

¦ III ¦¦¦•¦¦• a.,,, | , ____waj____________________i tmmmtm

Pnnohr» S. K fornece orçamentos pnra* instalação das pursianas l.iu Ar. emuma janela ou em todo iidifí<»io. muitosdos quais já estão adotnndc t(j*<» persianatipicamente tropical. Ir—«., "raciosa.resistente e ncnnômim l

liilümn» JVacínpua

VNCRNHAR.IA * COMfinCW42 1500

mmmmtmmfmmammrmmm mmmmluiu iu„ik.«a

UM PROBLEMA: RIA PARÁ TI

É

Uma9.

solução rocure coáecer as condições imelafamente è Av. Almirante Barroso, 2

andar' (Defronte ao Taboleiro da Baiana) - Das 9 as 11 horas e das 14 às 17 horas

'•*''. '

¦¦' '"»

-

. ¦

¦-. ¦

^^^^^^^i^^^^Vl'4—. -_. ,-

. -v- ... .-.-¦. ,, - ,y:;S-\ '••¦;¦.:¦

SeteDIÁRIO DE NOTICIAS Domingo, 12 de Maio de 1S46

^frativíSMO NOS EL UNIDOScranização magnífica e auxilio eficiente

-_«.. _to.ua asfinciaansP^^~*~aoS seus associados., .„ York as cooperativas de

t«ml muito bem organizadas,*»% resto oé tudo que se a*, pre-(*«»** l? nos Estados Unidos. A>»leme*!rU ias artigos gue distribuemmfZpTàiivas. agrícolas, com a

«## JC trcdútds fornecidos ao con-S* '1' « cooperativas no.a-S" p_ ITviam a seus associados tru-W»mtJuarnia., cereais - legume», ar-<»iaJi arte moveis e ató perfumes^Ífc/-*'^»^_ffSSl^SS2Sa2.iMIÍO»-rou»»2"*."" a ...-«aa nrítoos ais superiorU"U!° Ixlstem também nos Esta-'«'& oiuras: modalidadet de coo-

Enormes os d a n o s

causados à agrfeul-tura italiana

-. ..noi causados k agricultura 1U-01 í^ínta os aoos de guerra- foram

mtXTX^Ministério da Agricultu.em 386 blllões de Uras,

"-mn base a media de 1945,W^-^flclalménU, a lira encontra-S de ^mmoa base a medir de"nl oTclalmente. a lira en»«""l .' 100 para um dólar.»»,w.^« desembarques aliados na

ACla o, 855 J4 atingiam 10 bl-ISÍT.'liras, Durante a guerra, asfe.deM.rarnentos agrícola» t tdtft-

Se o gado sofreram perda de 238

CsreS.'mais pesadamente danifica-*'. .r. n. seRuintes: Emllla — 65

^""Turas deT danos: Lazlo - 25ifí " t i». de danos Toscanla -MIS1*2 deírasde danos; Veneto -

S bK de Tas de danos; Abruzzi13 fã blll-es de Uras de danos.""_

agricultura Italiana recebeu uma **"._ ,j-„r no último ml* rie

£1™%^°'« chuvas chegaram em¦" ;. indas «s reglSes do pais, espe-Sente n«s primeiros 20 dias do mês.

gÜÜSSdo muito a colheita.

Combate aos insetos su-res pelo arseniato

de cálciov muito divulgado o emprego do ar-

aanlalo de cálcio no combate a Insetosdotados de aparelho mastlgador, Jus-Lente aqueles que causam verdadel-,., devastações às plantas. Nfio é quaseaplicado às fruteiras, em virtude deoraslonsr o amareleclmento da folha-am Em tal caso, deve ser mistura-do com a cal apagada. Pode ser tam-bom adicionado a calda bordalesa, aos«reparados nlcotlmados e à calda sul-ío-calcica, guardando-se a solução emrecipiente fechado, para evitar alte-WEsse

inseticida é mais econômico dome o arseniato de chumbo e contemmaior quantidade de arsênico.

E' a seguinte a fórmula adotada paral asperslio:

Arseniato de caldo em pó: 250 gra-mas; Cal extinta: 1.000 gramas; águas100 litros. .".-.'"''íTi.-íi-' ¦

Prepara-se asstmí;:;pissolve-se a cal,m pequena porcao^dágua, formando-seo leite de cal,.-a,Çi.V.qi|al se acrescentao restante da água' é em Begulda o ar-Knlato de calció. "•"*" "

Dr. Oswaldo SommerAdvocacia cível e comercial, ln-«ntarlos, ilesquttes. RUA DASMARRECAS, 48 - 5." - sala 503.Diariamente das 9 às 11 e 15 asJl horas. Tels. 22-1551 e 49-0348

peratlwaa, poro o tietido de café e darcomida feita, como nos restaurantes,nas quais as refeições custam 50—cents"(dea cruzeiro», moi» ou menos), en-quanto nos estabelecimento» comuns va-lem de 80 a 90 "cenfs".

Em DiUonuiHe, no Ohio, toda a po-pulado da cidade vive cooperativamen-te, quer para adquirir alimentos, ouerporo comprar calçados, vestuário, mo-veis, objetos de arte, etc, possuindotambém um matadouro modelo, que aba-te diariamente 25 rezes e 30 porcos,paro utno, população de 2.500 habitai»-tes.

Em Colombus, também no Ohio, d»cooperativas. agricolat tem enorme pro-duelo de cereais,. frutas, legumes, for-ragens, algod/lo, lll, madeiras, carne,leite e derivados. Suas operacõet se ele-vam a 60 milhos» de dólares (1 biliaoe 200 milhde» de cruaeiroa). O governocompra-lhe grandes qtiaaitidade» de pro-dutos e as auailja com sementes e téc-nicos, para o exame » trabalho das ter-ras. Promoveram essas cooperativas aeletrificação rural de grandes, regiõesdo Estado de Ohio e outros uisittfio».Devido a isso, o padrão de vido naaue-Za» resrioes melhoro cotistderaueZmente,as ftabitacale» tem todo o conforto, águapotável, fria e quente, cinema, etc.

[««-âaim _Ã^^^«^g-# fÊÊ xüf5^. BBWl'9HI %m W

M MAIS SAUDÁVEL E PHÇAO LEITEIRA MAIS DARATA

ALIMENTAÇÃO E MELHO-RAMENTO BAS AVES

Fatores essenciais que contribuem parauma maior produção

Quer um pedaço deterra para cultivar

Recebemos a seguinte carta:."Niterói, 30|4|46 — limo. sr. — LI

na vossa seccSo, sob o titulo "Con-cessão de terra na Baixada Fluminen-se", a chamada de vários cidadãos parareceberem os iofes de terra que reque-reram na baixada. Nüo seria possívela esse jornal dizer mais alguma coisasobre o assunto, como, por exemplo, aquem se deve dirigir um novo preteri-dente? Eu tenho um compadre — la-vrador de verdade, brasileiro, casado,com'11 filhos entre 18 e 1 ano de Ida-de, dono de uma junta de bois. umacarroça e um arado — mas que naotem terra própria. Repito: é lavradorde verdade, pois, sem terra e só como auxilio dos filhos mais crescidos,consegue manter-se e aos seus, embo-ra com sacrifícios 'mensos, trabalhan-do terras alheias de moioçío.

O generoso jornalista (os jornalistasde verdade sfto sempre generosos) nftoquereria, porventura, colaborar no sen-tido de tornar proprietária uma. esfor-cada família brasileira? Quanto a mim,inuenior da Idéia, promoverei tudoquanto me permitirem as poucas luzese parcos recursos para a vitoria dessaobra de solidariedade humana, ao me-nos. Sem mais, leitor assíduo (a) —Manuel da Costa".

A Dlvisüo de Terras e Colonização,do Ministério da Agricultura, com sedeno edifício "Pedro II", na avenida Gra-ca Aranha, 226, 8." andar, é a repar-tlcfio do governo que atende às sollcl-tações dos Interessados em obter con-cessões de terras. Lá existem pessoascapazes de fornecer todos os esclareci-mentos necessários. E, segundo nosconsta, há mesmo boa vontade em aten-der aos pedidos que lhe silo feitos, sa-tlsfeltas, naturalmente, as exigênciaslegais.

Por J. H. ThompsonCopyright do DIÁRIO DB

NOTICIASIndubitavelmente, os produtores de

leite e derivados visualizam novos prós-pectos para o futuro e o ano de 1946devera continuar a desenvolver-se emdtregfio de soluções mais fáceis e Ime-diatas para ps problemas dos criadores.

As lições que aprendemos nos árduosembates da guerra n&o serão facilmen-te esquecidas e, como muitos outrosfazendeiros britânicos, eu posso contarcom um gado mais saudável e umacomparativa de produção de leite mui-to mais barata, resultados estes devi-dos, essencialmente, apesar das difleul-dades trazidas pela conflagração, a"austeridade" da alimentação dispensa-da aos animais.

A maior Imunidade às enfermidades,a crescente fertilidade e outras ben-ç&os magníficas lnduilram-me a esta-belecer para este ano corrente um pro-grama cujas linhas seguem aproxima-damente as dos últimos anos de tra-^alho.

A MANTEIGA E OS LUCROSIntroduzirei, Inicialmente, mnis san-

gue "Guernsey" entre meus rebanhos,os quais consistem de gado "Ayrshire"e "Guernsey". A possibilidade da aqui-slçâo de maior porcentagem de gordurapara manteiga, o que viria a produzirum considerável aumento nos lucros deprodução, é uma das -minhas principaisrazões. Em minh» opinião, os animaisde peso leve e de tipo medlo produzemo leite mais barato e eu considero osAyrshires e Guernseys como os da me-lhor estirpe leiteira.

Os bezerros receberão um pequenotempo extra em sua alimentação, antesque o leite seja trocado por - algumsubstituto, mas eles também serão pre-parados para o desmame pela lntro-dução gradual de sllngem ou de herva,de acordo com a estação, em seu ali-mento quotidiano,

Com a idade aproximada de sete me-ses, os bezerros serão alimentados in-telramente com herva ou sllagem: nestaIdade, também, serão vacinados contrao aborto.

IDADE E SAUDEA Idade do touro será levemente au-

mentada para o ano próximo, agoraque nio há tão grande necessidade deleite. Eu possuo multas vacaB jovenscujo período de utilidade teria sido,provavelmente, estendido, caso a pres-são da ordenha não lhes tivesse sidoImposta em um período demasiado pre-coce.

Os animais jovens não são interna-dos depois dos doze meses de Idade, atéque estejam a poucos dias antes departir. Isto eu considero como sendoum dos principais fatores para a pro-dução de um rebanho realmente sau-

PJnifflttHf HlB IwTliiiW ifflw'''"'''' "'»'"' "" " TfnWlílMih '*''' _Bft*í_^J ____W___Í__ _______ I_l_Et$____rlM_____i '¦¦ '¦-' ¦¦ ' K________Rf'B_&°' ' :*:'-*- > •_9____M^______i^_HHS__m^________S__i^__9 ______! 1

fítÍKf^^^t^&^^^gfB^I^S^fl^ammami * ¦ \ *-:¦''¦¦.-- : Í^H 8Sís^ **»<-_. " **'".tCct ira-r*%if'ÍíH---ffiffi^___k3£_BB ______$-3_M«_____ ___ y &Êr. a?. /^r^tHl':%_^- > ' >í>**<'«'. "* i *" + Js o *t^^ -»*W ___B»_>)« __Hi-_SlsÍH '¦ t:' Rranw|ft ' ^ríSm\m\WMmJmm'^JCr iMÉn ^ ^l--Í^-3i-M-l-§-H----------------_l--------B

mwpçmQymyjÉ^mi mmmmmm^^^^^^^^^^m^m^^^^s^pm^^K^H^^^04F\*Mt^i^^r.-y^^^^timÊ^.-.L' --,<*, *-.-.¦,¦¦.>xw.-x-i.l->^v.iw__tt?>.»É!e^______^/^__ii_______^x^<i^__w^___HtM_____£^__>^^H_P___R^'^__i>______?9^''^fci£--_nC^Mfffit?-' ? ¦*:-3É-' •¦'^*vJS_tS__fflnH_Ml HEraH

>______È_L0,^^a_K^ífl____>_>ieB «BK __H^____P^____k-> ^tS»_______.* ^^»í _il______^___H__ "'¦-SR-in. *f£ \3fr*£'Jf5(_0r j*" l ^St^ÈS _2-__l JÉBfe1 ffp^llBiflWf^^^í-rw^ l-PÍ___J^,_______! *WV*_Bl

I ffktBmmKK.Üm jÈtm¥.*VUL^mm*mmm^^mm\ÀaWJr&^ m 3 W*&^^*nf&&immti\~£yÈUr%Wwf[' Jml^MmmX^rMmà^m^mmmmmmWLrmmmmmm ^Bií^ 1^ á*l»wl^^**BBBM-Ínr^^ "B-MPflJTT^ "^^^^J^^Ommmmm\\-mm\mBmm^Sii.

t&KlJÊL BBJM mm\^mmT$f'?^$r^ '^^^ÁxStt ***• ^^^^^^^sÊj^Êm\mmwSfíÊ^mmf\*\/ ^r(_S______Pí__»

» MM-EaB-ft ¦ VWt^-a_W-----IIB^-----r^------WBIffl3aW-fc:--^.l :.:-y:-ly>k:m^K-,,.,^éà1miíj^ Jwfâs3$&l8iíMfa¦n^BnViij *aBWC mWT^**^*^Mrrwmimm^íi8&^^ «| Efci. '«¦íK'?n H'."' BKV - *k«ÉfitV^^uJt>fctlfHH mm\mmmm^m^^L^^SÊf\9m\mwmm^>s^' v'-^to*W^'-à ^^l ¦Hfe%x3VKU, ^pKBi^BStM ¦'^tímmWmmnHK^ffflfff^^^---mxS^ ::\-y^íaumUmm^: 'sJBmW^-ttLvmK&iFfrJJfmwE

___S^___\m___wSmYr^^^-''''"'' OWfflBB^^***' jtfÉa^MKwffiB-VF? HtSdS»^'-^ v ^íí-í^fst» Wm%àwÊ'Í*À^+*t£ ^JtmmÈttMinm*^ H^

h? BP's*àf* ' '-aâfidftfe-e^Aátfttajl^lÉftkL^i H^^^*?ÍSlí'^^*J^âtííSf!e^*- ^^^^9 f ?^'^tKiT^^*" ^^tmW^^tKmKJU^Ê^mlmmmmM^mm^^^KÊÊ^mi

fâSw&fà ,jJÊ8wfâ^lEi&<iffMK^Bj**^rt-l^mmmW*^^ P^mmmmmvS3mmmmS^Êmm^K^Êvm^mtuSti\ ,*>. \\ma\wm\ \mwlSLm\fwpa.^&Sffi ^%^ fa mfl aBÈcl^H aKaTe^a^a^BaU

mW&*3§*$ ' ¦*^^MW"« .^^^^^f^^^^gg^g^^^^^.^^^SmmmmKÍ^m^mM-Mmmmmà^^mmt

**~*ʧoB&i ^yW^^»KaA-tjC^y^»**!ai&fBKjf^^^H^H»i-^^ --¦¦r^ai^a^aPi-Mr*Wmmt 9m\mm\^^'rg0^^^t_^J____WiWSi\^m-'•' '^3$3SÈIKIS^ ^dMtjM^MSjg^^^BjBi^1^^!^!^»!^^'^^^Ely^HCTjBWMfe^^SK :,. i£? ... jK ^JlKM^B *-*mmmÊrtmmmmwl^m3E£^i&f!^^

Escreve o engenheiro- agrônomo Her-ber i Mesquita Bastos que dois mo-res importantes contribuam parauma maior produção das ave i. *alimentação e o melhoramento da, u-nhairem A importância da allmen-Uçfio6 na.maior produção das. ga""»»»é nor demais conhecido e replsada. Aaquisição da allmentaçfto racional »atualmente dispendiosa, mas traz van-taaens compensador»». O balancea-S das°mrPações 6 «™a fórmula quebb deve dar aos alimentos, a fim aeque exista um perfeito equilíbrio naSomposlção química e proprte^Mtlslológlcas das substancias que devemVer introduzidas no organismo dasaves. As vitaminas, proteínas hldra-tos de carbono e sais minerais assumem papel importante no .Wançear ¦mento, tal o seu variado yalor naevolução das galinhas. O valor nutri-tlvo da. racoes é calculado segundofórmula especial, tomando-se por oasetabelas das composlçõos químicas aosprincipais ingredientes de origem ye-getal e animal. Uma das rações bemaceitáveis é a seguinte :Fubá grosso « sg.Farelo de trigo 30 Kg.Parelinho de trigo .••••••••• 20 Kg*Farinha de carne com 65% oe

proteína " j«*Farinha de osso ?.**•

Farinha de ostra -J "«•Carvão em pó L"..JÍJttl

O ideal — diz o engenhclro-agro-nomo Herbert Mesquita Bastos — se-

ria ministrar > às aves raçóes bslsn.ceadas, atendendo ao sou desenvolvi,mento. A água fresca, limpa e abun-dante é indispensável numa criação,dada a alta porcentagem com que en-tra ná composição do ovo.

Dr. Sebastião deAzevedo

DOENÇAS S OPERACOM HA «AR»GANTA, NARIZ E OUVIDO»

Con».: Ouvidor, 16» - 8. SM — S.«*»5..a e sib».. «Ia» 4.30 à» 7 horao. TeLi

«U-CS01 — R.a.l 2S-4781.

CAUTELASDa Caixa Econômica, compro , de Jóia*e mercadorias, mesmo vencida», nãoTenda sem conhecer minha oferta.Solução rápida. Rua Chile, 8, sob.»*¦ala 1 (Em frente a O. Cruzeiro).Tel.: 42-3553. Atende-»» da 11

is 19 horas i

REJUVENESÇA

davcl. Eu prefiro que minhas vacas ve-nham a parir apenas com a Idade de2 anos e melo.

Três mungiduras diárias têm lugarno inverno, mas eu não considero quevalha realizar tamanho esforço duran-te a época de pasto. A ordenha deve

ter lugar duas vezes ao dia, om Inter-valos Iguais, e o trabalho, no Invernoou no verão, deve ser feito em rodizio.Eu verifiquei que o rodízio acabou comos empecilhos.

O pasto em sua forma mala suculen-ta é o alimento básico para a manu-

Nunia fazenda da Inglaterra, o gado "Ltncolnshire" è exposto às «W^ «« *'f"*0™' QU0 ° ^^

nam detidamente, tomando suas notas quanto a. preços e idade dos animaistençao. e a produção. O pasto enslladopnra o inverno tem dado resultadosaltamente, satisfatórios. As minhas pas-Ia gens estão dispostas em terrenos quevariam do médio para o mais forteespécime. Eu sou apologista do estoquerotacionál durante o inverno, enquantoo gado está sendo alimentado o. mão.

Espero que estas minhas considera-ções tenham interessado ao leitor, poisfoi com o intuito de apresentar algu-mas considerações em torno de um as-sunto tão importante, como é o dotratamento do gado e da produção doleite, que me dispns a escrever estassrápidas linhas. Espero também que es-tas minhas considerações sirvam paraestimular o tratamento mais planlticadodo gado leiteiro.

CONSULTAS E RESPOSTASToda correspondência destinada a esta secção deve ser claramenl»endereçada para "Produção Kural" - DIÁRIO DE NOTICIAS - Rua

da Constituição, 11 - RIO DE JANEIRO, D. F.

A importância econômica da caseinaSeu emprego na fabricação de diversos arti-

gos de uso imediato

le cia pinto

l1^??^^^^!?^ ia» IJJ9>- "______-iii"j:;'

H osso I

Criadeira

O engenheiro agrônomo Fausto RitaGai, professor de Tecnologia da EscolaNacional de Agronomia, escreve que o8maiores produtores de caseina, antesda Guerra, eram os EE. Unidos, aFrança e a Argentina, os quais forne-ciam mais de três quartas partes doconsumo mundial. No Brasil,- a fabrl-cação de caseina é ainda relativamentepequena. Pelas suas numerosas apli-cações, sempre crescentes, tal produtoestá se tornando um verdadeiro ramodas industrias lácteas, com tecnologiaprópria è de Importância elonómicaapreciável. Está ligada & fabricaçãoda manteiga, como um de seus sub-pro-dutos. A Industria da manteiga deixao leite desnatado e o leltelho. nos quaisso encontram produtos que podem «erindustrializados, aparecendo em prl-meiro lugar aa caseina, de fácil omen-cão, e em seguido a lactose, cujo pro-"-—. j» .nn...in A mais complexo e

onde o leite desnatado' pode ser reco-lhido de diversos locais.

São inúmeras as aplicaçóes da ca-selna, tais como: Plásticas (galalite),artigos de escritório, artigo» elétricoso bijuterias; fibras sintética», como o"Lanital", fio de lã de caseina pro-duzido na Itália; produtos alimentíciose medicinais, farinhas e sais; insetlci.das, formlcldas e colas. E* empregadatambém nos acabamentos de courospara dar brilho; em pintura, na clarl-«cação de vinhos e na fabricação daaabSes.

TangerinaSR. JOSÉ BRAGA CAVALCANTI - VILA

IZABEL — RIO — O senhor nio sedeve preocupar com o mal <ue se ma-nlfestou nus suns tnngerinoiias. É faclldo combater. Façn o seguinte : Compresolitre do Chile (Em Ai-thur Vlnna VC»ha umps doses Já preparadas para ocaso de lnírutillcaçüo) e aduoe o terro-no em redor das árvores e combata apraga com aspcis&o de 1% de "I.cran-jal", preparado '!»J? encontrara no pos-to de Defesa Agrícola, a rua ío Equa-dor n.o 148, Cais do Porto. Os cITusadquirirão vigor e resistência i\ iníru-tação, ao mesmo tempo que se torr.or&oaptos a produzir bons frutoi. Faça omesmo com os pés da gra viola.

Formigas caseirasSRA. AMÉLIA MENEZES - RIO O

engenhclro-agrónomo' Carlos A. LlzerTrelles sustenta que para a lula contraa» 'formigas oaselrau ou tormlgas dodoce a dona do lar Invadido deve «erdotada de uma consistência superior, afim de vencer a pertinência fios Insetosque nunca acabam. Diz que o meio maisradical de dar cabo das olonias é oIdeado por Newell. Consisto no seguinte:

i ÍJfiÈÊ-

enriquecendoo sangue!

i

serAcesso de captação édispendioso. , _

A industrlallracSo da cnseina sempre compensador., jJ*^»»1™""!em estabelecimentos onde são manlpu-fados volumes elevados de leite para «produção de manteiga, ou em zona»

Não é desprovido de toxidez o D. D. T.Provaram-no experiências realizadas com

animais de sangue quente

l

Slml Isso « o que lha garanta •Criadeira São Paulo. Obsorve estaiTanlRgens: funcionamento preciso;•queclmento uniforme, ventilaçãopei-lelta; alimentação total, sem des-perdido do ração; conforto, higiene• durabilidade. Dois tipos de «que-cimento-, elétrico ou a querozene.Adquira a Criadeira São Paulo, lei-t» para sua economia.

Interessante fo-Iheto s&bre ovl.fulturo. Peca-ohoj* mesmo.

DR. M. VAZ DE MELLOCLINICA DB CRIANÇAS - noe.ijt. «•Universidade - Diariamente, à» 13 »«.UruKuMan», M (Ed Ouvidor) - «a 510• 511 - fona: iS-MaS Re» i t..MBS

mm

¦ «DC. COMISSÁRIA AVlCOLA LTDA.tm UvrurJlo. li (próximo 8 Praçi Ilradenlis)lm dos indmitas, lis (próximo i Rui lirgal

Rio di Janeiro

Combatao ReumatismoEmquanto Dorme

Se V. sotre de dores agudas, se suasarticulações eBtão Inohadas, isso_ provaque V. esta se Intoxlcando porque seusrins não trabalhan bem. Outros sln-tomas de desordens nos rins são: ire-quentes levantadas noturnas, dores nascostas, lumbago, dores nas pernas, ner-vostmo, tontelras, enxaquecas, torno-Mios inchados, olhos empapuçatlos,lalta de energia, perda de apetite, eto.V deve eliminar os germens que estãoarruinando sua saude. Cystex com-bato eBses transtornos removendo suacausa. Peça Cystex Sm:^Klarmaola sob nossa^garantia de que oaliviara rapidamente. Em 24 horas v.se sentirá melhor e completamente bemem uma semana. Compre Cyjtexhoje mesmo. Nossa garantia 6 suamaior proteção.

^ClSTIIES. P1EUUS E URICEÍAIA **

"Arquivos de Biologia" deram umainteressante noticia sobre o DDT, o fa-moso inseticida descoberto em 1874por Othener Zledler, estudante de Stras-burgo, e só em 1939 posto a serviço dahumanidade, por intermédio do químicosulco Paul Muller, que lhe revelou asinsofismáveis qualidades antl-paraslta-rlaB. Foi empregado primeiramente sobo nome de .Gerasol e sua atuação fezdesaparecer grande número de Insetosprejudiciais ã lavoura, à vida domes-tlca e h sociedade, enfim, que até entãonão tinha um defensor tão eficaz con-tra os nossos inimigos pequeníssimos e ãsvezes ocultos.

O Dlclorldlfenlltrlcolertano, tal é onome técnico do DDT, cuja fórmula bru-ta è C13CH(C6H4 C12), é um pó bran-co, cristalino, Insoluvel nagua e facll-mente solúvel em diferente» solventesorgânicos, tais como álcool, acetona, be-zeno, tolueno, xlleno e em alguns óleose vários derivados do petróleo. E es-tavel e essa estabilidade 6 devida 6pouca voltatlbllldade de que é dotado.E' desprovido de cheiro desagradável enão Irrita a mucosa. Nos domicíliosem que o DDT é pulverizado em dl-lulção a 5 por 100 no querosene, suaeficácia tem se mantido pelo menos du-rante três meses, na destruição dasmoscas e outros insetos. Entretanto,seu emprego necessita de certas precau-çoes, pois não é desprovido de toxidez,

como ficou demonstrado em oxperlen-cias realizadas com animais de sanguequente, tais como coelhos, cobaias, ra-tos, frangos, cães, vacas, carneiros ecavalos. O Serviço de Saude Pública dosEstados Unidos estabeleceu essa toxidezpor Intermédio do dr. Paul A. Neal,chefe do Laboratório de InvestigaçõesHigiênicas Industriais. Declarou queconquanto seja tóxico, principalmentecm solução, o DDT usado em pó socoou cm emulsão «5 de relativa inoculdnde.Sua toxidez 6 cumulativa, absorvivelpela pele. Em concentração até 10 p.100 em pós Inertes não oferece perigoalgum. Sua solução de 1 a 5 p. 100.com 10 p.' 100 de' clclohexanona ela85 p. 100 de Freon, empregada comoaerosol, A sem Inconveniente, rissolvtdoem óleos e graxas, o DDT 6 mais tó-xlco. No seu emprego caseiro, é inriis-pensavel evitar que o preparado conta-mine a comida.

603 I'

EB** i:.•¦¦¦•] t>;'^ .______-———»- ju V---SE»»-- . ¦¦ ¦¦-.. -SM» ,i, i ,1 mr- m _______ mm «... i 1

Adubação aconselhávelpara os laranjais

Os terrenos cansados ou que há multovêm produzindo. • sem que lhes sejamrestltuldos os elementos nutritivos ex-traídos por sucessivas safras, devem serexaminados do ponto de vista de suacomposição química, a fim de recebe-rem os corretivos e adubos necessários.As análises que se têm feito mostramque ns laranjeiras extraem dn terra,por tonelada de fruto colhido, 1,76 kg.de nzoto; 0,48 kg. de ácido fosfóriço,e 1,91 kg. de potassa. Pnra as plantasnovas empregam-se 3 por cento deazoto; 5 por cento rie áclilo fosforlco c2 por cento de potássio, de 500 a 700grama» dc catla vez. Na adubação dopomar deve-se tomnr cm consideração,entro outro» fntoro», o» seguintes: seae trata de uma ndubnção fundamental,•a a adubação so destina a plnntns no-va» ou ndultns; enfim, conhocer n com-posição do solo pnra reitllulr-lhe osfertilizante» que fnltnm, em relação ftsnecessidades cin planta, A imiiusção azo-tadii poderá sei* felln por melo ile le-Hiimlnoaiisi n rosfaindii e a r»,n'iiij''fl»pnr nulo n« farinha do osso», sulfatoil» potiitaln, ele,

Produtor dos maUlinda* flore*

O itlrsiw rto ln»lllii!o «U|i»rlnr rt»AHI'lM|llinlH »l» lallIaO» F0n»»t»{1*l( MIH» *»fWRTm *WW to Miiiiiuif, n; irai«fluiu lir »-h»?«Mrt'i H nmwiM to Poui wtltr mfomia, w hw mtmt

laiiBiiiNiiiiiiHi» iwn» |ii»»lui«i •<»» mtli

ii* «íteiiH A«M NivifW swijjjm tihuimi». 'mm ffp,:'»« ['H&W.là» mlSléu l«t»».aí' í»r>í '"'»" l"1lfl',ai, lihil Ha» lialaiipfU mim. f«

ri»

ÍSitii

Cálculo sobre a safrado algodão norte-

americanoO Departamento de Agricultura ame-

rlcano calculou que a safra do algodão,nos Estados Unidos, em 1945. foi do va-lor total de 1.195.638,000 dólares, ou se-jam cerca de 330 mllhfies dc dólaresabaixo da de 1944, que íoi de 1.526.020.000 dólares.

Em sua estatística final sobre a produção do ano pnssado. o Departamentodiz que o vnlor de todo o Unho da sa-fra, calculado pelo preço medlo da es-tação, até 31 de março deste ano, foide 1.009.612.000 dólares, contra o de1.267.857.000 de 1934.

A produção de algodão em caroço foicalculnda em 180.026.000 dólares, con-tra 258.163.000 de 19-14.

O cálculo final dn produção rio nlgo-dão em fios, em 1945. sobe a "o.015.000 sacas, de 500 libras (pesobrulo), contra 12.230.000 sacas, cm1944.

No Inicio do outono, coloca-s» em lugarnâo batido de sol um caixote de ma-delra, riestampiado — a malB ou menos demeio metro cúbico de capacidade — oqual se enche de palha, er.vas ou mate-rias semelhantes. Ao fermentavr, sob

n .ação dns águas das chuvas, eleva atemperatura e a colônia de formigas naoeb demoram em Instalar-se, ali; a íimde passar o Inverno. Na época oportu-na, então, é só atlrnr o caixote a umafogueira e assim se exterminam mllnãesde formigai. '¦ ':'--- '.

O D. D. T. na form» da Neocid li-.Cuido e Deíeton dâ bons rcaultados.

SementeiraSRA. JOANA PEREIRA — JACAREPA-

QUA — RIO — Se a horta não é bas-tanto grande para requerer a existênciade uma sementeira, 6 .conveniente destt-nar apenas um recanto para eíse íim.Al, uma voz preparada convenientementea terra, podem produzir-se mudas ro-bustas ns quais ao serem transplanta-das, ss converterão em plantas vigoro-sas o produtivas. A melhor terra parauma sementeira consiste era parte daestéreo bem curado, duas outras partesde greda ou matéria vegetal bem cur-tldn e uma parte de areia limpa e í!na.

O estéreo devo estar bem curtido, sem,todavia, ter sido exposto ao tempo, demodo que conserve todo o seu vigor.O emprego de resíduos vegetais curtidosmelhorará as condições da terra paraa semeadura. Quando se misturarem to-dos os elementos e se os revolvem bemcom uma pá, deve-se peneirar a terrae colocá-la cm canteiros ou olras, II-cnndo, nssim, pronta para a, semeadara.

Ervilha de VacaSR. MARIANO LOPES — CACHOEIRA

DO ITAPEMERIM (Espirito Santo) —A ervilha de vaca (Cowpe?.) pode serplantada para adubo verdo, sua ação

ê valiosa nos climas quentes, para me-lhorar a terra. Devo ser plantada nosfins da primavera ou princípios do vc-r5o quando a terra esteja completa-mente quente. A quantidade que geral-mente so semeia é de cerca de 100 qul-los por hectare. Procedo-se a, semeadu-ra lnnçantlo-so aos punhados a ervilha,que so cobre em seguida por melo dagrade ou do anclnho.

GalinheirosSR. PEDRO PASSOS — CAMPO GRAN-

DE (Rio) — Na construção dos gall-nheiros deve-se sempre ter »-m mentea neccssldnde de torna-los Isentos decorrentes de ar perigosas. Caucula-fenue o ar próprio para a resplraç&o nãopode conter mais de nove volumes deanldrico carbônico, em dez mil volumesde ar. As galinhas (parece Inveroslmil)necorsltam duas vezes mais ' oxigênio doque o homem, guardadas as proporçõesentre ambos. O ar do campo é. mai»puro porque contem apenas .1 volumes(cm vez de nove) de anldrico carbnnl-co. Na conFtruçíio de üm galinheiro, por-tanto, deve-se delxnr as partes abertas,com altas o longas Janelas sem vidro,protegidas, porem, por meto Jo cortinasde musselina ou tela fina do iramo, demaneira que a ave penetre e cala comfacilidade. ;

Melhoramento do gadoleiteiro no Distrito

FederalVAI SER EMPREGADA A INSKMINA-çao ARTIFICIAI. NOS REBANHOS

O Departamento Nacional ilu PrÒ«dução Animal, do Ministério dn Agrl-culluni, rCBlIlOU lio Hl.) «àiiimlo «lo HulInlunsn irnliiillio de Inseminação nrllfl-Ciai em ovllins, Itllnulniln um 1'llnl ile30 mil uviillitiii, iaiiiw>livniiiiaiii(iiitn. VI'snnrin, 0V.oru, uni rápido miillioniinanlodo ruliiinlio lüllBlni rto DUirliu KmliTuI,d»iA o rufarlilu iirunu |iii»iiinvsiii|n o r«-l'al|!Hai|l|lili|l|ii li» lllilil*. in psiiiismm piu-i|i|l'iii'« ilamla caplliil, piii|«li(la»ll»|i| 6017)'•«o ai Di Ni I*. A. umpiDHiii » In».»»HiInuçAia infiriiliil, mllMniiiiii i'i.|ii'ii|iiliuui i|u nu,1»» li»lli!ini» inibiu*, ihin IiIhiilui» ilii Dlvlíjiil du pimiaifii» <l.i 1'rii'lii'fiiiAi»l|in»l D» |iila-|i-n»iiilii» |»»i»la»ini» lltflalHfllllil» (ll»l»»l' lll«lmf* lllíllMIIHlftl-''. » Ifll"|ia»ii.i na) Uvmltll» ilu liiii'.»iiiii AiiHm.iI,am |).ii.|u|i|

y»» imimihn tu Hi»i)to(h, bmmimI», tm mwtoti M«j/ia|i| )*.l|ll)Mli li ili»mim toi «liIfUMl» alu» I"»!'»'»"'- •HnHIlM i|»I |il*l|Hi »If» pi».« >•- ¦•- 'H»i '••' ' - " " ' -'"*%•*?» Úm i ¦ f WltfÈlltUifít)

Não acreditam na que-da do Zebú

O GADO INDIANO, ENVIADO DOBRASIL. ESTA' SENDO INTRODU-ZIDO, CLANDESTINAMENTE, NOS

ESTADOS UNIDOSEm reportnRem enviada de Uberaba,

assinada por JosC Morais, um mntuti-no de Belo Horizonte faz longas consl-der.-icfios sohre a anterior c a ntunlsltunção do zebú. íinsendo no que vemobservando nn Exposlcllo ARro-Pecun-ria Morais declara que nenhum crln-dnr admite a queda do zobú, nas pro-porçOès cm que se fnln. O verdadeirocriador — frisa — aquele que nnli-a riolucro «ma o seu trabalho, a sua obra,esto nflo estn desanimado. Mostra aisanimais cada vez mais a-onflnnte noseu vnlor. Acroscontn que M foram !••clindos ncRorlos nn Exposlcllo num to-tnl do cerca do dois milhões de cru-zelro». Alem do compradorn» d» va-i-los Estados, enrnntrnm-se ali fnwm-ilelro» ain Venezuela « da nollvln.

Joiiá Moral» faz ainda uma rovnlii-cfto multo inieroMimlõi Informa ou» oznliil brilllllro, Impeilldn pnr IMUintOdai enlriii l«r Ini no» K»l»dn» llnldiis,lista «aiiirift introduziria) naquele puli doi-unlriiliiindii, nlriiveii ria frunlulra nnMíHlrn. BKpllCU Uf ch»«»rto 10 rnnlie-elmuilli» ilu» rrlmliiiM riu IHinnil)» O»»**iloi fl'^i i«|iri)»luiiup» mivlHiiiii p»r« nHéHlm tu» iiHíniiiim i«*i» 'i""»1*»"'i-ÍMiiiiwiinNnitiiiid w» » mm il» rwHuiii, 1.1.-111I11 vínilliln» m um im".n »''vtuit iUDtillOP im »|tl* lnl tmlltm IJMUIAalliiill», Wlll»!»»»"» il1'*,"* ,,'!"',',',,fmUiiimlmii» wtits^m iitomlhS Ia mmtoiíMi Itwmmtt,!',I fiai ywfíiti Mt m\»nto tf

laiiiillinviiiii» nu»! D fliHtflW llMHtltiml» piiM ttitw^totniii m \m 'um

ai)l».l|.a-'5 alUlfM to» to»t él flllil llHii, lm liliaj» 11* «HltUl.il lll»l)»l)l Ml

,|.,a .. ai.i.i». l*«Mll«W|lí im. m»:1 |tM»« ¥:t*t í)í»'»#>»»' ttll» noi

I., li ,m ,)kiii))it Mi w»st m-0tà mmtt w m't»imi

Publicações"PALMACEAS DO BRASIL" — No

intuito de contribuir para o melhorconhecimento das palmaceas genuína-mente brasileiras, o engenheiro agro-nomo Cláudio Cecll Poland, superlnten-dente do Jardim Botânico do Rio de Ja-neiro, vem de publicar magnífico tra-balho ilustrado, fugindo, como acentua,a discrição da complexa estrutura fio-rol das espécies estudadas. Deu prefe-rencla aos caracteres de maior vlsiblll-dado e facll acesso, visando melhorcompreensão dos menos versados «mbotfinlca."CHÁCARAS E QUINTAIS" — Reca-bemos o n. 4, do volume 73, correspon-dente a abril, desta magnífica revistaespecializada de Sao Paulo. Nas suas134 páginas estüo condensados o» as-suntos mais interessantes de agriculturaa pecuária.

Sugestão em prol doreflorestamento

O sr. Aurélio Barata escreveu-nosuma carta, na qual se mostra um en-tuslasta do reflorestamento nacional,dizendo que para termos uma situaçãoeconômica favorável, possuindo aviões,navios, vagões e dormentes, em gran-do escala, impõe-se o plantio do euca-lipto, do pinho do Paraná e de todasas madeiras de lei já classificadas. Dizo missivista que o Brasil possue áreasincalculáveis e, 110 entanto, está empo-brecido ou a caminho do empobreci-mento total, no que se refere às re-servas florestais, especialmente no nor-te e no nordeste, onde o problema as-sume aspectos desoladores. Cre, porem,na capacidade técnica do sr. Pimen-tal Gomes, npvo diretor do ServiçoFlorestal, o qual, certamente, tomará asnecessárias providencias no sentido deevitar o agravamento do caso. Ou seplanta, Imediatamente, ou se ficará ex-posto à triste contingência de morrerde fome e sede, num futuro que nfioestá longe.

Pioi. Hélio Gomes(CLINICA MÉ^ICO-LEGAL)

Exame» periclaa nareceres. aa-Slatencia técnica. Alcindo Guan*-bara, 26-5." andar. Diariamente, a*arde. Tel. 22-3508.

Hemorróidaa e Varizeasem operação

Dr. Mario TaveiraCLÍNICA MÉDICA

CONSULTÓRIO: Rua Barão deBom Retiro, 370, iob.» — Fone;38-1733. DIARIAMENTE: dai í

às 11 e das 17 às 19 horas.Onlbu» e bonde»: L. Vasconcelos;Uruguai; V. Iiabcl — E. Novos S.

Pena — Catcadura.

Os sintomas de es-gotamento e debi-bllidade que vocêvem notando, eque o fazem pare-cer dez anos maisvelho, derivam,

provavelmente, da pobreza do seusangue. Não se deixe levar, portanto,pela depressão I Basta.cuidar da sati-de e vitalidade do sangue, tomandoVlnol, e a disposição, a alegria deviver e a resistência natural do or-ganlsmo voltarão outra vez. Vlnolenriquece o sangue de glóbulos ver-melhos. E' uma verdadeira "fonte"de vitalidade I Em sua composiçãose encontram, perfeitamente equill-brados, ferro, cálcio, fósforo, vlta-minas e outros componentes de queseu sangue pode necessitar. Com ouso regular de Vlnol, às refeições,e em qualquer época do ano, depres-sa você se sentirá rejuvenescido IVlnol é a saúde do sangue I Comece,hoje mesmo, a tomar Vinol.

MAQUINASAGRÍCOLASProduto» vete-

rinarioàAradosCultivadoresCortadores de cnnp e

capimDebulhadores de milhoDesintegradoresEngenhos de canaGrades de discos e den-

, tesPás dc

'cavalo, etc.Produtos veterinários

dos laboratórios:Leivas Leite & Cia.Raul Leite S. A.

, Farmopecuaria S.Vilal Brazil S. A.Usinas QuimiuasBrasileiras

etc. etc.AGRO-AVICOLA LTDA

Rua Ürüguaiana, 147Rio de Janeiro

/

1 IJIII1TO 11$ RfiÇÕtS

enüORDnÉ FOllTiFICfios animais

GARANTIDO PARATODA A VIDA!Caneta-Tinteiro compena de ouro eíopiseira automática"EVERSHARP"com estojo de cou-ro e p.ravacão doku nome

<wiy

AT^jogo

VJ? Temo.dê

R#<tml)oliQ'¦¦-•'"I

Snr. AGRICULTOR!~»frOLA \he oferece soo

nova secção m

Máquinas agrícolas: Arados, Cultivadores, Car- ¦pideiras, Semeadeiras Debulhadores de milho,Cortadores de forragens e raizes, Bombas paraágua, de todos tipos, Carneiros hidráulicos, Pul-tverlzadores em geral, Alfanges, Pás, Picaretas,Enxadas, Enxadões, Foices, Desnatadeiras,Batedeiras, Extintores de formigas.

Formicidas: fungicidas, carrapaticidas, inseticidas edesinfetantes, sulfato de cobre, verde de Paris.

Apicultura: colméias, cera moldada, etc. Todos osapetrechos para apicultura.

Veterinária: Produtos dos Laboratórios Raul Leite,Vital Brasil e outros. Seringas, agulhas, aparelhosde castração, etc.

Livraria Agrícola: Livros nacionais e extrangeiroasobro' assuntos de agricultura, pecuária, avicul-tura, etc. Todas as edições "Chácaras e Quintas","Sítios e, Fazendas" e "Cia. Melhoramentos".

Sementes: Importamos diretamente da Américado Norto somontes do hortaliças, flores, etc.Germinação comprovada o garantida. Pacotosoriginais, itatatan, foijtto, urro/,, etc, para plantio.Capim Janigiin, Colonifto, ntc. Keijfto do noroo,Miicuna, Calopogonlo, etc. Troços especiais.

Adubo:.: Orgânicos ti i|iiliiilcoH, Sulltro dn Chllo,Adubos composto» para todas ns culturas.

A SCAUAORlCOU vsnds isir-pre por mono*

CASA 0XF*fr*S£lAUt,AI^LANÉIM»|lin

Quitanda; 96

l^pa MU, I.IIMI-.-.AIIIA AVU.UI A I II.A.MMMAM

Puh rto lovrflfjlíí, \f<l'Bflo tio Pfflí» l\ian»fii»i)

Um ^91 Andf»fl9i, 111'»¦-.'•¦ •'" iflíS (tfrjt)

mi in lAHMn*r,

L4

v;

1

¦ >-%

-Vílt

í

M

1

""'"»" "" "•"¦»¦'¦¦ ¦-IJ-r-Tr»'*^'^™""'"'"'¦! "——TV.»*^"-'» ~rrt—,"!', "r""'

']>

¦ -•'¦'¦

¦»».' ¦ =*¦ -¦«*„.____*»-

Domingo, 13 de Maio de 1916

is tonalidades vivas emprestam uma nota alegre aos modelos londrinosPor MARA WILSON

(Copyright do DIÁRIO DE NO'ICIAS)¦¦.V-^JÍ»1"-'*

trrj\ '.ic fyf--¦¦¦-¦¦

ti;

- ^¦^^T.r»rr»-.-r»»rv-ri-v->-<» ¦ •?:•¦¦ ^^^rrrr^^r^y:"^^r^^^^^r7:--^:""¦¦¦ rt.-T-rr' ''¦ ' .''''¦™;:'?

V ¦-•.v-l . ._.' ' "ii.'. ¦',•.. ¦¦. V^t1':'^**/*»! ¦¦¦ \"/

'

\- \ ¦¦ > ¦ ¦¦¦ »<*?i> _¦:•-¦ ': ¦_\___tó-í'r ^^**--:¦¦

__«._-WftV" *~«J„

:¦:¦;/¦ ¦ ¦^í'1 ».».¦.¦¦: //¦ .. . f , ' ¦ -¦».<¦» '"'-: ¦:¦

.«-*,**- »U^<'W ' ' ' J#^% ^ - 'j

¦;:;&:iT \ í;?"-::'i ¦ '¦¦ ;:j::':::;f;C:.: "V::;:v^ - S?:';- '.§ "?¦¦:.¦*¦•'.': Ií ':: i' I •¦¦v'''ft:\W':í--'»::--:

ív ' <

'" í '• f ?; ^ ,-Tt ^ ':

¦ iJãfefr» |_ | í "

. ~ T'¦'•* />¦' V_>"'-" 4

¦Ü'YAM

<w»<.-«- •-..(¦,>¥ y/V"/'(, SiyM"^l ¦ '-'

Mccteios conieccionaclos com o novo tecido denominado"Linweave" ou "Crespa", apresentados em recente exibição

de modas realizada em Londres

LONDRES, maio — Nas tíltimo» co-leções do modas apresentadas em Lon-dres notou-se üma grande influenciadas cores. Diante da dificuldade em ¦

obter produtos de toucador, os enge- .nhosos modistas londrinos viram noapresentação da modelos confecciona-dos em tonalidades alegres um meioda tornar: mais jovial o aspecto daselegantes inglesas, e, desta forma, ate-nuar em parte a paisagem de deso-lação após seis anos de guerra. OConselho Britânico de Cores apresen-ton há pouco uma tonalidade rosasuave qua deverá ter grande aceitaçãonos círculos da alta costura.

Alguns modistas como Mótyneúx, porexemplo, compreendendo que as ele-gantes londrinas já estão um poucocansadas dos costumes, mas sabendoao mesmo tempo que nüo godem dis-pansá-los (lado d incoiistnncin do cli-ma, resolveram apresentar diversosmodelos que podem ser divididos empeças a serem usadas separadamente.Com uma saia preta de um costumapoderão ser feitas inúmeras combina-ções com jaquetas brancas, verdes,etc.

Convém assinalar, entretanto, queexistem outros meios de se aprovei-tar as cores afora a Jaqueta em con-traste. Será deveras interessante, porexemplo, o efeito de um colete de cor-te masculino e de cor viva usado comum vestido escuro o uma. blusa branca.-

Os vestidos da verão estão senãoapresentados em grande variedade decores, notandn-se quo as antigas tona-lidades pastel deram lugar a cores vi-vas como verde, vermelho ferrugem,tangerina e malva.

Os modelos'de verão a que já nosreferimos estão sendo confeccionadoscom variedades de Unho que foramdpèrfeiçtíailds durante a guerra paradiversas finalidades. Estes novos teci-dos denominados "Linweave" ou"Crespa" mio amarrotam com a fa-cllidaãó do Unho comum. Em facedesta grande vantagem, os modistaso estão empregando em Uirgti escalana confecção de costumes e vestidoscom muitos enfeites. A maioria des-tes modelos apresentam golas justasao pescoço, merecendo especial ate,,-ção o tamanho cientifico de cada"manaquin", 3 que empresta uma no-ia do sóbria elegância ao conjunto.

£ UM

É um previlt.gio d'a mulher ficar mais adorável e

feminina do i)ue nunca, na beleza exquisita e acariciante

de um casaco de peles naturais.,, um casaco de peles

BRÚMFX — tm estilo "Princcss" — ombros

arqueados — gola redonda,., mangas largas c

punhos duplos,,, que sugere noites deslumbrantes

de avant-premíèrçs.,, rça_rai,,( cinema»»,., i* grills,,»

mii1 míi « ka (,n„ n,„ (Am mirou * Imm* ,,Vm miihii *m piln

tt a t*n i itmnk ilt

|y////»*fi i * Sn fii^iii t Num IHim £'m..í,w.m it('mlnim

Cl 9,600,00Gti 9,900,00

¦pflPff AUltli A ja i t /M #*«

JERSEY DE LÃ..TIpô de vestido que poclcser feito em casa, semmulto trabalho e . quecombina com qualqueracessório feminino. Mo-delo de Jersey de lãazul, com a sala bem

preguoada. A parte decima é simples e as man-gas 54 s5o as preferidasde nossas elegantes. E'abotoado na frente com

•6 botões. — (PruncllaWooâ).

> ,J ¦¦'

\ K * a* *

NO EXOTISMO DF UM PERFUME..,I

m»*«X?!?~™».,

A alma se perde em lembranças apaixonadas.,

que vêem de envolta com as sensações

provocadas por este perfume exótico 1

Colônia MARAJOÁRA —

MARAJOÁRA, uma colônia Inspirada

naquela arte estranha e perturbadora..,uma colônia excitante I

COLÔNIA

L-^»rf^-»-aitgaa^-^rifc-iga_g__v_

Um produto FÁTIMA Vidro e eito.o Inspirados c desenhados dentro ds mais pura arte MARAJOÁRA

i

QlTiLtlTffl

Os vestidos para a noite devem

ser simples para serem elegantes.Nosso modelo de tafetá azul tem

um feltio todo especial : o decote

bem baixo tem cortes laterais e

no' centro. Um. cinto com fivela

adornada de pedras salienta esse

lindo e encantador modelo.

. ^çâ

H^^ ^ ^ir^Çp^ O NOVO SALÃO DE

ftilll^i/»li$H00ÍiilíLlU\Mhtm |

i

(S'ÜnA'0Í

AGUARDA SUA VISITA

ELIZABETH ARDEN põe ao leu dispor, em seu novo salão, todoi

OS moderno» recunus necessários, à beleza e à juventude da mulher... num ambiente

de gosto requintado e grande luxo...

Além do» famo»os tratamento» de rosto, uma completa e inodcmísMma initalaçio de cabelereiro,

manicures, pedicure», e, ainda, todo um departamento dedicado a beleza de «u»

.ílbueta, com maiingoni manuai», Roller Elétrico para adelgaçar o» quadris, "Ardena Hath",

líanho de Bipum» e "De-W^r-Ucdiicing-Treamient" a última conquista

da tiíncia para emagrecer «em dieta e tem eífòrco,

VUire o novo «lio de PUZAI.ITII AHDliN — t realce ma I»Iim • ma iuvenriide,

&j**/(0l fi/tífa^ IaJV*

'tiitit htii**^yi,yy^y-;y-y.'yy-: ¦ $$&$&£¦¦ 3SÍ ¦ .: •'!

m*-. :amm $-rmw^,mtsim&»í>iSgBmm ¦mHfimmmmmmimimm

:.::.:±yr....¦¦¦ ji:.-. ¦¦':.:..::..:..- ¦.:.:.¦_"..__¦...-

,________¦«______¦__¦_____________!

eraQ Botafogo será serio obstáculo para os tri*

colores no clássico de hoje

Flum anca:^..::.......,.,.,.. :..;.:..,_..^.-.^,

i MÉIÍB imieR»Programa da

semana

""//,„

AMANHA.

Rio de Janeiro, Domingo, 12 de Maio de 1946

O ataque do Flumina nse para hoje- vasto estádio do S. Januário©

Jrtra de cenário ao principaliuajleo <-•<- rodad& de h0j8 d°

Torneio Municipal. AntagonistasIntízo* e tradicionais do futebol*net,0polltano, Botafogo e Fluml-

eense irüo decidir na tarde daLie mais uma peleja que, dadai rivalidade existente entre os

dois grêmios, torna-se a grande»tra<_ao da tarde esportiva.

_V colocação atual das duaa

«milpes litigantes da um aspecto

J; magna importância ao jogo.Com o ponto ganho do empatewm o Canto do Rio e suas vi-

todas contra o Bonsucesso e o

Bangú, o Fluminense ostenta o

luear de lider, igual ao Améri»oa sem ponto algum perdido.Tunbem o conjunto botafoguensevem tendo excelentes desempe-jihofl no certame, devendo serameaça multo seria para o Flu-in.nense.

Passou pelo Bonsucesso e Ma-dureira com relativa facilidade espenas perdeu um ponto no co-tejo contra o Vasco, mantendo-se,portanto, Invicto.

E' de esperar que a renhida par-tida desta tarde se desenvolva

;„ çâo técn

$!| T rá a inc! qualquer

Ivan, medlo alvi-negroniijn ambiente de emoção espor-tiva e, queira Deus, ' que o luiaescolhido para dirigi-la exerça au-torldade em campo, evitando atosindisciplinados e desenrolar atua»

APOIADO FAVORITO 0 B AN60 À. C.LUTARA' COM O BONSUCESSO

'•"> O choque menos importante tiarodada de hoje terá lugar nucampo da rua Conselheiro Galvf;oe combaterão as equipes do Bou-sucesso e do Bangú.

Se bem que o grêmio lcopoldi-nense possua uma boa defesa, ,iiãopoderá resistir à perigosa ofem.ivados banguenres que, este ano,apresentaram um qiiadro novo acapaz dè surpreender a rivais ca-té-oi-izados e desprevenldos.

O Bangú é o franco favorito no.,'c6têlir*W*Úb&r^^

anis.QUADROS PROVÁVEIS

BANGU' : Robertlnho — Bilulúe Jullnho — Nadinho, Mineiro flAdauto — Tiâo, Ublrajara, Car»doso, Meneses e Careca.

BONSUCESSO : Onclnha — La»erclo e Mantiqueira — Duca, Dar-11 e Alcebiades — Jorge, Cambui,Rublnho, Eunaplo e Bolinha.

_ çâo técnica digna do jogo que te»ncumbencia de arbitrar. De

.,...-.,_«¦ forma, a luta 6erà tlta»nica e, anallzando-se os valores,difícil se torna apontar o favori-to.

QUADROS PROVÁVEIS

BOTAFOGO». — Ari; Gerson eSarno; Ivan, Esplnelli e Valde-mar; Lula, Limoeirinho, Heleno,Tim e Franquito.

FLUMINENSE — Robertlnho —Gualtor e Haroldo — Oliveira, Mi»rim e Bigode — Pinhegas — Ade»anir — Pascoal — Orlando e Ro»drigues

Os jogos amistososde hoje

Devidamente autorizados pelaP. M. P., serão disputados, hoje,os seguintes jogos amistosos|:

Cocotft x Astorla; Valllm x Pie-rtitcle: Rio x Del Castllo; Confian-ça x River; Maviles x Nova Amé-t-ica. e Guanabara x Oltl.

Encerra-se o turnodo Campeonato deFutebol na Areia

A tabela do campeonato dafutebol na areia da L, -A. F. A.marca para a tarde de hoje, na

praia de Icat-aí, a realização doduas partidas. Guanabara x lca-

mi e Acadêmicos x Siris sao oa

jogos programados, não apresen-tando nenhum deles algum atra-tivo que possa prender a atençãodos adeptos deste esporte, tendoem vista a superioridade do Gua»nabata e Acadêmicos que devemlevar a melhor. Com os jogos dahoje

"fica encerrada a primeira

parte do certame que tem comolider o' Estudantes.

;.;«t«.,íi»-c"i. «*v ..'_;¦__.(•^*(._â>,*:¦!___ra^4^Msb<J*•'l^&;

Horários dos jogosde hoje

Tentará rehabilitarse o FlamengoPreparado o América para não ser surpreendido

® Flamenco íol vencida pele

BASQUETEBOLTorneio de ClasslflcacS*

S. Crlstovio x Carioca ,Fluminense x Aliados , .

Quadra do Flamengo. ImprensaNacional-Inac.

TERÇA-FEIRA

Para os jogos de hoje prevalecera o seguinte horário:

Preliminar-. 13.15Principal: 15.15 horas.

Apesar da equipe do Flamengo®nâo estar em plena» forma no mo-mento, o América, que divide comO Fluminense a liderança do tor-neio, deverá ter um adversário ar-doroso pela frente.

Sem dúvida alguma, tomandoem consideração a classe dos ele-mentos que compõem o quadro aorubro-negro, não ce pode deixar de

jreconhecer que esse conjunto, ago-ra mais ajustado, estará em con-dlções de, um momento a outro,reagir.

Por esse motivo, o América de-verá entrar em campo prevenidocontra uma surpresa desagrada-vel.

A partida entre rubro-negros eamericanos, pelas característicascios seus conjuntos, deverá ofere-

< cer um bom espetáculo aos espor-tistas que, certamente, aflulrão emgrande número ao estádio Guana-bava, losal da peleja.

Os Integrantes da equipe doAmérica entrarão em campo con-dantes e os do Flamengo com oaolhos fitos na ansiada rehablllta-ção.

¦•':»:"v&S_&Ín^íSv«^^i^^^^^^^^^^^!^^^^^^^á^^»í^^™<^^^B^^^^»W^^^^:

SP"' »¦ líHPr U- mW mf 1Xà& i 1-mlÈÊm "1

© Flamengo íol vencida pelo Bangúe o São Cristóvão e derrotou oMadureira.

QUADROS PROVÁVEIS

AMÉRICA : Vicente — Paulo •Grltta — Oscar, Danilo e Amaro

Lima, Maneco, Ubaldo, Lima *Jorgimho.

FLAMENGO : Luiz — Norlval eQuirino — Laxlxa, Bria e Jaime

Adilson, Zlzlnho, Tião, Peracioe Velau.

BASQUETEBOLCampeonato Sulamerieane

(Feminino)Brasil x Argentina

No Chile

QUARTA-FEIRA

FUTEBOLAmérica x Palmeira»

. Em S5o Paula»

QUINTA-FEIRA

BASQUETEBOL .Campeonato Sulamericano

(Feminino)

SÁBADO

Zizinho, qüe reaparecerá ao lado de Pirilo

O América venceu o Bonsucesso , F. M. F. o ponto Pf1*0 "nt£

e o São Cristóvão, e ganhou na | o Canto do Rio. A equipe do

Os elementos da Ârmnda já podem compe-'] tire, novamente, com os civis

Autorizada a inclusão do dianteiro Jorge, hoje, no quadro do São Cristóvão_ il J __ -\Tnflnr-0 Ofl

A QUESTÃO IM TORNO DE ADEMIRUma nota oficial do C. R. Vasco da Gama

Robertinho, guardião han-guense

DENTADURASCômodas, leves, aparência na-

tural, completamente fixa.. Con-

lêrto rápido. Especialista Flavio

C. Albemaz. Ed. Carioca, sala

114, 2.» andar. Largo da Cario-

ta, i.

máticosEL1XIR AWTI-ASMÁTICO

DE BRUZZIA venda nas drogarias

e farmáciasRepresentante:

Telefone 28-9283

As

. W, .-.._. mm „_,..!„ p.i..l|l I I __.

poiqgn DE VENTRE?

PURG0ID5Um 'Ppoduto

($flfj5** ii in umiIiuiiiihhii r

Comunicam-nos da Secretaria doClube de Regatas Vasco da Gama:

"A propósito das noticias publl-cadas por vários jornais em tornoda possível volta ao quadro de pro-flsslonais deste clube de um Joga-dor dele recentemente desligado,corre-nos o dever de tornar públi-co os seguintes esclarecimentos:

a) que é inteiramente fantasiosaa noticia de que este clube, porqualquer dos seus diretores, tenhatomado a Iniciativa de entendlmen-tos para o regresso às suas fileirasdesse mesmo jogador;

b) que uma noticia de tal jaez,por sua manifesta inconsistência,nao deveria ter merecido qualqueracolhida, em face de ser público enotório que este clube se deslnte-ressou, conclente e dellberadamen-te, do concurso desse Jogador, me-diante o recebimento do preço ir-rlsorlo estabelecido para o seu pas-se, somente para nüo abrir mSode normas que Julgou Indlspensa-veis ao resguardo de Interessesmaiores;

c) que este clube tem por preceitoinvariável, sempre que deseja oblero concurso de jogadores Integrantesde outros quadros que nâo os seus,comunicar, leal e francamente aosseus co-iimaos, as pretensões queagasalha, antes mesmo de lerem co-nhecimento desses propósitos os Jo-gadores visados. As duas malotesaquisições jamais realizadas entreclubes locais — para só íalar nes-sas — foram assim conduzidas (an-terlormonte com o jogador Eli, ex-defensor do Canto do Rio F. C. erecentemente com Danilo, jogadordo América F. C);

d) que essa exemplar conduta de-veria conter, em seus recalques, de-sabafos Incnhlvels de certas lessoas,revelados em declarações a Imprensa,nas quais se Insinuaram a poislbl»lidado de procedimento deste clubeem contrario ao catalão conhecidodo seu provorblal modo de nglr;

e) que a ropinvada ntuaçAo <1csnas

pessoa» contrasta eom D atitude ue»rena, equilibrada e illertolosa do_ieclube ante», riui-nlHe 9 depois dasnegorliii.õoa puni B ronovnçftu do con»tinto dciie mesmo Jogador, nfio ohs»iiiiiie ler pnnhsplmentn, i»»»»' vm-iaiviu», inclusive pelo próprio miei-e*

Nilo ficará noBotafogo

mm iin WimMP * IW»WW'i, v|i.mil«<1.» ao ^"^TT',iu!'a

il H»il«fO((0i

sado, e pelo seu procurador, de queo primeiro estava sendo trabalhadopara ingreásar em outras fileiras. E'que sempre temos no acatamento,que merecem e Inspiram, os clubesnossos co-irmaos, por julgá-los Inca-pazes de qualquer desuse, e sermosImperturbáveis ao santelmo das des»cargas elétricas de eternos apaixona-dos e impulsivos. Enquanto nos es-ousamos, então, por elegância, de tra-zer a público e comentar acontecl-mentos de palpitante realidade, as-sistimòs agora, ao desalre do fogofatuo de declarações de propositadocunho sensaclo-allsta, nascidas desuposições aladas;

f) que fiquem tranqulslos os escas-sos e lmpenltentes descon formados'com

a grandeza c pujança deste clu-be, dedicadas única e exclusivamenteao' desenvolvimento dos desportos na- jcionuls, pois continuaremos a pau-tar os nossos atos com o desassom-bio e com a nobreza que nos asse-

guram os nossos recursos e os nos-sos altos propósitos.

Rio. 10 de maio de 1946".

Há muito tempo os elementos daArmada nacional estavam Impe-didos de participar de competiçõespromovidas por entidades civis,e.m virtude de resolução do entãotitular da pasta da Marinha. Ain-da há poucos dias, tivemos opor-tunldade de noticiar uma infor-mação do Conselho Nacional AeDesportos A C. B. D., pela qualaquele órgão do Ministério daEducação nfto tinha ciência da

?íVw_.a'ç3ô''_)a-< .K6'd5c*':'.<íHótàd*'' -1$"ias autoridades navais.

JÂ PODEM COMPETIU

Podemos informar, porém, quea proibição baixada pelo Mlnlste-rio da Marinha já foi revogada,tanto assim que o S./ Cristóvãoconseguiu, ontem, registrar naFederação Metropolitana de Fute-boi o centro-avatite Jorge, per-tencente A Armada. O registrodo referido jogador foi obtido me-diante apresentação de um do-cumento fornecido pelo capitão defragata Paulo MartinH Meira, do»cumento esse que a nossa repor»tagem conseguiu transcrever du»rante um momento em que, nasede da C. B. D., um represen»

Contratos registra-dos na F. M.F.

Foram registrados ontem uaF.1 M. F. os seguintes contra-tos: — Jorginho, com o Botafogo;Plácido, com o Madureira; Fio-rindo, com o S. Cristóvão, e.PauloCésar, com o Flamengo.

tante do São Cristóvão procuravaregularizar a questão. Eis, naintegra, os dizeres do mesmo;

"A quem possa Interessar. —•

De acordo com o. critério atual-

mente adotado na Marinha, as

praças da Armada podem dis»

putar jogos oficiais, como ama-dores, (a) Paulo Martins Meira,capitão de fragata''.

Convidado o Vasco ajogar em Vitoria

VITORIA, 11 (Asapress) — OCaxias E. C. desta capital, en»vlou um telegrama ao presidentedo C. R. Vasco da Gama, convl»dando o clube cruzmaltino pararealizar urna partida aqui no pró»ximo dia 13 do corrente, qunndodo geu regresso do Norte do Pai».

Esta noticia foi recebida comgrande simpatia nos meios espor»tivòs da cidade e do Estado, poiso povo capixaba está ancloso porconhecer de perto o quadro doVasco.

TÊNIS2.» CLASSE

Flutnlfieiise x Tijuca

Nova exigência dosclubes pa íiistas

8. PAULO, 11 (Asapress) — Osclubes paulistas assinaram umarepresentação que v&o enviar aoConselho Nacional de Desportos,pedindo a este Conselho que au-torlze o aproveitamento no mes-mo quadro, de três elementos es-trangeiros, que Já se encontram noBrasil.

«nlciam-se os treinos para a "Subida da Montanha"Fernandes, Cassine, Ambrosio, Charles Herba, Anuar e outros

-Wv-..-».^,.--,,-- ~ Jrâo à,,pi&t8i ettta .manha

DOMINGO

. FUTEBOLTorneio Municipal

Vasco x FlamengoCampo do Fluminense

Fluminense x MadureiraCampo do Botafogo

Bangú x AméricaCampo rio Vasco

Sao Cristóvão x BonsucessoCampo do Maclureln

Canto do Rio x BotafogoCampo do Flamengo

TE N I S4,» CLASSE

Country Clube x Fluminense F. C.Vnsco da Gama x C. Caiçara».Botafogo F. R. x Tijuca T. C.

YACHTINGTaça Clube Naval (Equipe C. C. XC. N.). Local: Lagoa Rodrigo deFreitas.

Só na hora do jogoserá conhecido o juiz

De acordo com as leis da Es-

cola de Árbitros, somente melahora antes do inicio de cada

partida será conhecido o nomedo juiz designado.

S. Cristóvão x Canto do RioA partida desta tarde em Bonsucesso

CS No gramado do Bonsucesso

disputarão um renhido jogo. hoje,

as equipes do São Cristóvão e do

Canto do Rio.

A partida poderá ser assistidacom agrado se o team do Canto

do Rio produzir o desempenho

convincente que teve contra- o

América e o Fluminense, uma ves

que o "onze" sanerlstovenre vem

de vencer o clube da Gávea, de-

pois de perder paia o Amárlcn a

empatar com o Madureira. Poi

seu lado, o quadro de'Niterói tudofarA, cortamente, paru desfazer «

apagada ntunção que teve durim-

tn o primeiro tempo rio Jogo con»

tri o Vasco, nn tnrdn rie domingaUltimo.

QUADROS PROVAVACANTO PO («Oli Oflnlr j- U*

Um e HíMUndei f.fllm»., «orii •dn * íiBf(ii«i'i'mit 1'hhuohI, BUBI»nho, U Mllí», P»rtrn NiWi»» • Adi»im.

fl. OHlSTOVAí- I liHHro - 9»'Mo o MiiiMiinllo rVMMi M»»'\m»m <• íimun-ifl fl»v»J»i-»m», mm, mm * Mm»m»«

^ssssmsxsr sas mama tom* ta*

WÈ': ~m '______r»'>':>«^^______K___________>-: i$ ''' ^M-Í^ÍÍÍÍsÍ

Ilipiliii-Niliftfifi * « %'$t. J?'

ÍmmWWÊWm *

fÉyp »«-:'*' • -"':" \M"' -'^^^S^^^.

ft) Esta manhã, serão Iniciados ostreinos para a "Subida da Mon.tanha", a tradicional prova docalendário automobilístico, que- es-tá marcado para o dia 2 de junhopróximo.

Ir&o A pista com seus carro»,Antônio Fernandes da Silva, Hen-rique Cassine, José Ambrosio,Charles Herba, Anuar de OolsDaquer, Antônio Stefaninl • ou-tros.

Querendo proporcionar à lm-prensa o ensejo de presenciar esse.exercício, Antônio Fernandes •Henrique Cassine resolveram porà disposição dos cronistas espe-clallzados conduçSo especial e ofs«recer-lhes um almoço em Petró»polis.

Antecipa-se assim dos mais ln-tercssantaaa e movimentados, amanha de hoje na linda estradaque llg aesta capital a cidade dashortencias.

Enérgicas delibera-ções da entidade ca-

pixaba .VITORIA, 11 (Asapress) — O

presidente da Federação Espirito»santense de Desportos, multou oVale do Rio Doce em Cr$ 300.01em conseqüência deste clube nãohaver terminado no,domingo pas-sado o encontro corri o RlõBt-ancoe suspendeu pelo espaço de 33dias, o jogador Herminlo Centro,pertencente ao Vale do Rio Doce,por ter o mesmo agredido o jui-itambém naquele jogo.

Conrado Ross será otreinador do Pai-

s.meiras

PAULO, 11 (Asapress) -.

Conrado Roas ja encerrou defini-tivamente com o Palmeiras as ne»

goclaçfles que vinham sendo esta-bpladas ha vários dias, devendo ocontrato ser assinado na prójct»ma segunda ou terça-feira. Rosareceberá Cr$ 30.000,00 de luvas etordenado de Cr$ 2.000,00 assimcomo prêmios Idênticos aos Joga-dores.

Fluminense e Aliados em lutapela invencibilidade

Encerra-se amanhã o Torneio de Classificaçãodo Campeonato de Basquetebol

Anionio Fernandes da Silva em sua possante Masserati.O volante luso será-uma das atrações do torneio

desta manhã —Os meios automobilísticos da competições, os volantes procu-

cidade continuam animadíssimos, ram ajustar suas máquinas e se

Tende em vista as próximas familiarizar com aa pistas.

O "Atrevida" em São Luizdo Maranhão

Deverá zarpar hoje para RecifeS LUIZ. 11 (Asapress) — Vindo

dos Esintlos Unidos, chegou a esteporto o late "AU-evWa", da próprio»rinrie rio sr, Jorge Mheilng de Oli-velra Mulos. Vem pilotado por le-llx Muldrcn, tnuiwlo como i-onils-arnrlo Álvaro Rodrigues, Saiu do por-to de New Bodford, n» <-ostn norte*amorlcann, lendo viajado 0,000 mi-Um»,; A|Hina« iodou nau IIIiiih Dor»inudMi

O *r, .iftino Bhering, proí-rleterloa> 1'omiiiplnntii, ill*»e *(»»»» vt«_linn»T»duninie UU dlii», Puranle » n-nve-.»«in luporütram um t»na miiin, Mn«n liiirri. lo.Ullu liem,

„ mteicintor ferteiil • '»» '••",|"íu» ilil t\**ii"lll'ifl'> ' ni>l#*l inativa-Mim h iinrdn rt» "Aiievlde", 0 ll*ilillljl» Millllk ffllllll d"--'» «DlllH 11 f>

RADIO G

nulldade da viagem, que disse serde propaganda pnrn a fundação emtodo o Brasil e lates clubes,, dcstl-nados a preparar os nossos homenspara o mur, fornecondo-lhes meios

rio conhecei- ns nossas costas, rios ebaias, Salientou a neceiiidade <iu se-fundado <> Iate Clube do Maranhão,pelo menino mOtlVO, «' KOlIcilOU Qapoia rio governo e dn AHsiidiK.noComerolfll, Amboii i">in peleyra do»nuu» Tepiei-enunteii preieiitei, «sei-:iiiiiim ti Irirl», lumiindo».» » horrtodo "Aiinvidii" »* prlmelrei provi"denelei mim »»nilrto,

A irlpuIflOUn <l'•¦'»*', Mreo *»ii> ho*niensBeflda imj», Ha As»ii»i«t.noComeiílnl • «manliB wnilra ivim dn*Umi a liei-la**

mmm

Embora já esteja definido, o Tor-neio de Classificação do Campeona-to Carioca de Basquetebol, apresentaem sua derradeira rodada, marcadapara amanha, uma peleja de sensa-Çüo.

O Fluminense e o Aliados, quemantiveram-se invictos através de 6partidas, Jogarão na quadra da Im-prensa Nacional.

O resultado em nada Influíra, poisos adversários sfio justamente osclubes que lograram Inclusfio ria dl-vlsfio principal. Por outro lado, en-.

tretanto, espera-se que ambos se em»preguem a fundo para manter o tl«tulo de Invicto.

Na preliminar jogarão Municipale Maxwell; decidindo o certame se-cundarlo dos filiados especiais.

Funclonarfio estas autoridades: —Aladino Astuto e Jofio Lopes Coelho,juizes-, Alberlco Garcia Amorlm, cro-nometrlsta: José Rodrigues PinhoFilho, apontador, e Hello Qulntanl-lha Nogueira, delegado.

Na quadra do América, o Mac-kenzle enfrentará o Grajaú e o Sam-paio o Olímpico. Sfio as seguintesas autoridades designadas: Mario deAlmeida Santos e Guilherme do Vale,juizes; Artur Perez. cronometrlsta;Pascoal Bruno, ipontador, e JoséPalazo Filho, «^legado.

DR. SPINOSA ROTHIERDoenças sexual» • urinaria» Ua,»

r.igem endosrrtplra da vMlcnla.Primata - R SENADOR DAN-TA8, 46-B - Tel 32-3367.

Da 1 a» 7 boras

APÓLICESCompra» - Vendi» - CaaaçàeBanco OÜTeira Roxo. S|A

íix. Cl*. Aaaraaalt. MHallKI. i (H TO, 1

(Ifllulln, d initiinillfii tiuttrtHiqua vollnit n jtHiur

JUROS DK APÓLICES!¦¦«...-.•"¦¦•'•¦ ImMlet* «um

|„..|i,„i.i, .lr.,u,,lo

ii oii.rni, ií...,., :; AKi, (Ha, a..i.«

tt, ».n.,i i i , .,i ... i» I l/f IN ) • viiim.i,. .1- -¦ I -¦¦ ¦¦¦'¦'¦¦ WV m ,.. num mvaililc, h.am a ""Mi-i »li a levid»,.n 11, '''f'*7'',?"' | (,Uo volttiu n jinwr "¦ '¦¦ ¦»

<»*—-"* ""' | „ Hi|l»fOKl), .MH"l»"

i " <" sa,%vmm./*»wmmmm*rmpm ttu-¦sammi __-»»»__»__»__ _r>_. • ií ll t% ft fllT A I

LOBO irradiará hoje B TAFOGO X FLUMINENSE, n *wa de GA6UAN0 NETO. P atrocwio exclusivo ü CAPITAI

m

-

FAVOR'..-'•¦'¦¦

i-i-ç-jn^-umfigíís.

\ ' ¦

DIÁRIO DE NOTICIASDomingo, 12 de Maio de lg^ \ ?'

nrpni" i n i nmi TT A ^TTTír\ 1? A-7TTT XT»f\ «.TT /í CÜT A O IW. MATA?!

PALPITES DO "DIAWO DE NOTICIAS"Sarprlae — Manga — HesioneForasteiro — Fulgor — MarrocosJaáta* — Jundial — SinclairHolkar -— Farão — RiaehãoFavlnha — Grey Lady <—.ÂpoteoaeGangas — Itaipú — PhoenixPinzon ¦— Mo/c — L. BeautyChips — Marancho — Miralumo

A reunião de hoje no Hipódromo BrasileiroPrograma de oito carreiras — Montarias e cotações — Nossas informações

O programa, montarias pro-vaveis e cotações para hojertaunsaiA. carreira — as treze

HORAS E DEZ MINUTOS —rã» METROS — 16.000 CRU-

fi.au.i 8554 6056 4056 40

6-1 HMlone, A. Barboui íafceta. P. SlmSes .

t—S Manjrâ, J. Martin» .Cajubl, E. Silva . .

JV-B Picada, G. Greme Júnior 54 40• Maryland, E. Caatlllo . . 54 60

*—T Surprisa, h. Rigonl . . 54 30Malemba, 8. Ferreira . 54 80

nsoxnroA carreira — as trezeHORAS B QUARENTA MINUTOS— 1.200 METROS — 18.000 CRU-ÍEIROS.

f-a-1 Marrocos, J. Martin» .I—1 Fulgor, I. de Soma .t—8 Fantástico, A. Araújo .

4 Sanguenolth, N. Mota4—4 Flossy, E. Castillo . ." Forasteiro, L. Lelton .

Ks. Ots.56 3256 3052 8550 4054 3052 30

TERCEIRA CARREIRA — AS QUA-TORZE HORAS E DEZ MINUTOS— 1.000 METROS — 25.000 CRU-ZEIROS.

J—1 Judas, I. de Sousa . . .2 Sinclair, V. Lima . . .

%S Jundial, E. Caatlllo . .4 Catita. O. Macedo . . .

%—5 Junco II, A. Araújo . .Uriuna, 3, Portllho . .Reprise, S. Câmara . .

4—8 Gabirú, não correrá . ." Katurrlta, L. Rigonl . .¦ Diplomata II. nfio corre-rá . .

Ks. Cf».54 2054 6054 2552 7054 4052 4052 7054 —52 80

54 —

QUARTA CARREIRA — AS QUA-TORZE' HORAS E QUARENTAMINUTOS - 1.200 METROS —

,20.000 CRUZEIROS.

1—1 Holkar, E. Castillo3—2 Furão, A. Araújo .8—3 Chapada, A. Rosa .4—4 RlachSo, L. Rigonl .

Ks. Ott.64 1254 5052 6054 35

QUINTA CARREIRA — AS QUINZEHORAS E QUINZE MINUTOS —PRÊMIO CLÁSSICO "NOVE DEMAIO" — 1.600 METROS — 50.000CRUZEIROS.

Ks. Ott.-1 Grey Lady, I. de Sousa 58 27

12—2 Ofigia, J. Martins ... 54 508 Ditlnha, X. 54 60

3—4 Tocandlra. P. Simões . 60 605 Apoteose, J. Mesquita . 50 40

4—6 Guriri, L. Lelton ... 54 30" Favlnha, E. Castillo . 58 80 ." Farrlsta, X. 57 30

SEXTA CARREIRA — AS QUINZEHORAS E CINQÜENTA MINUTOS— 1.400 METROS — 20.000 CRU-ZEIROS. *

B B T TI y tiKl. Cts.

1—1 Arranehador, V. Lima .. 55 40"Aldeia, J. Martins'. ... 53 40Itaipú, I. de Sousa .... 55 85

2—8 Ganges, R. de Freitas .. 55 15Itlnga. J. Mala .... 53 80Ordem, O. Coutinho . 53 80

3—6 Phoenix. A. Rosa .... 55 35Sunray, J. Portllho ... 53 35Seafire, A. Barbosa ... 53 80

4—9 Sltron, G. Costa .... 55 6010 Gloconda, L. Rigonl ... 53 6011 Vicente, S. Câmara ... 53 85" Curemas, E. Castillo . 53 85

SÉTIMA CARREIRA — AS DEZES-SEIS HORAS E VINTE E CINCOMINUTOS — 1.400 METROS —16.000 CRUZEIROS.

B B T T l N OKs. Ctt.

1—1 Pinzon, G. Greme Júnior 52 202 Rezongo, J. Portllho . 50 60

2—3 Lady Beauty, E. Silva 50 404 Pasmosa, L. Rigonl ... 50 50

3—5 Metódico, A. Rosa ... 53 60Muluia, E. Castillo ... 59 50

4—7 Granflauta, S. Câmara 49a» 408 Mate, J. Maia 52 30" Spln, N. Mota .... 55 30

OITAVA CARREIRA — AS DEZESSE-TE HORAS — 2.000 METROS —24.000 CRUZEIROS.

Em prosseguimento da atual tempo-rada hípica de nosso turfe, serí hojerealizada mais uma reunião nô Hlpô-dromo da Gávea. •

O programa é composto de oito car-relras que poderão apresentar boasdisputas, aparecendo como prova prln-clpal 6 "Clássico Nove de Mâlo", na dls-tancla de 1.600 metros e destinado àseguàs nacionais. •

Abaixo os leitores encontrarão asnossas costumeiras informações e asúltimas "performances" dos parelheirosalistados no

PROGRAMA EMREVISTA

PRIMEIRA CARREIRA — AS TREZEHORAS E DEZ • MINUTOS —1.2O0 METROS — 16.000 CRU-ZEIROS.— PESOB DA TABELA.

^Presíaçõçs ?^Informações ?

tPOMARua 7 de Setembro, 42-1."

Telefones: 23-1512 c 43-8660

B B T T I N OKs. Ots.

1—1 Chips, V. Lima .... 50 202 Gardel, J. Mala .... 48 50

2—3 Lord, A. Barbosa ... 50 354 Plccadilly, L. Lelton . 52 50

3—5 Miralumo, O. Macedo .. 50 506 Hlpérbole, E. Castillo . 50 40

4—7 Marancho, L. Rigonl . 50 508 Prima Dona, S. Cama-

i>,i ,jra, 52 35

N. da R. — Carreiras do "betting":— Sexta — Sétima — Oitava.

Policlínica de Moléstias dos OlhosDO

Dr. Oswaldo Moura Brazil do Amara1ASSISTENTE DK. «TJBKNS DB RBZENDB

Rua Bimm Aires, JIS . 1.» andar — Tal. t U-14M.(Janta à A-reaida Faicas)

DIARIAMENTE, DAS S AS U HOB AS

PRATICANTES DE DESENHISTAPara preencher algumas vagas de praticante

de desenhistas, aceitam-se candidatos com instru-ção secundaria e que revelem boa tendência paradesenho linear e de letras. .

IDADE DE 18 A 20 ANOSSALÁRIO INICIAL: CR$ 600,00

Escrever, de próprio punho, dando refeiren-cias pessoais e demais informações úteis, à Caixan.* 13.860, da redação do "Diário de Noticias".

mmSm^Z-mmmwfS^^^. "7 ^BSssfcc^P^^1^^^ *f'IfzÊ&^mm^m^^^^ ^^^HBB

•wwHu **"^h*i£ih* J,» h„„,

V*O Sr. nl* ptde, «om preJnUo para a.» pera.rundade,

talUr à horn. Nio seri falando.»» aptna» pel*s r«l*>fiei d»» rama ijne ennariutri lmpor-a« k aumaldrr.ç...cUqatlM a>n« llia p.deni, nomo 4»T»r ••«Ul, • ponta».-Ila.d». t>mhr»-i» qa» nem «w UdM M raks • Sr.• amor.tr.ri am reluto 4 au» filia, Tra» lempr» «•bel»* •¦ no pala», um mer.nlamo 4* pradia», rta»IUat<ad* mal» t* mil* ¦4«al« d* »p»rfil«o»m»nU», dt P"-«nlia» lienlaa», am "DOXA" «nllm, Kl* lk« i»>»»-(Irá. Mia |iniilii»lld«<l. 4* 410 «I* U* •ml|*l ai lH|l*'l*f, H* • Hr. ailiid. a.l„ |* aiuiiIm 4* im b.m ar.aao-

¦ iirlao, ai ai. v »enan|i*uli», * a. I*m% liilaii.;». f»ll.|*. »«)•, »"l«a Ú»íí»'l4lr.»», in "DOXA".

"DOXA" i tm tt

\ íiSfvííV-feWa»)!1\«4:*x» *n lVyJf]|\fm iK __, .1 %, '/» 1' ^^ ' V f\i fr. * /mm ___,

Ini» ii rifilirliidi i|„, am mtr

HESIONE, 54 quilos 1 — No dia 20de abril, na areia pesada, em 1.200metros, sob a dlrecao de Aneslo Bar-bosa, com 54 quilos, foi oitavo paraDitlnha, Balaustre, Cajubl, Catavento,Maryland, Manga e Flavia, derrotandoFalseta e Frota, nüo correspondendo aoesperado. Atua bem na grama, onde oseu triunfo é aguardado.

FALSETA, 54 quilos. — No dia 20de abril, na areia pesada, em. 1.200metros, sob a dlrecao de Jullo Mala,com 54 quilos, íol nono para Ditlnha,Balaustre, Cajubl, Catavento, Maryland,Manga, Flavia e Hesione, derrotandoFrota, sem nada fazer. Conserva a for-ma anterior. N&o acreditamos.

MANGA, 56 quilos. — No dia 1 demaio, na grama leve, em l.tSOO metros,sob a direção de Justinlano Mesquita,com 56 quilos, foi terceiro para Frotae Merengue, derrotando Dom Pedro II,Razão, Folia, Balaustre, Catavento eFragata, em boa atuação. Seu estadoé o mesmo. Possível como azar.

CAJUBI, 56 quilos. — No dia 20 deabril, na areia pesada, em 1.200 me-tros, sob a direção de Lagos Mezaros,com 56 quilos, foi terceiro para Dlti-nha e Balaustre, derrotando Catavento,Maryland, Manga, Flavia, Hesione, Fal-seta e Frota, em boa atuação. Con-serva boa forma. Candidato à dupla.

PICADA, 54 quilos. — No dia 13 deJaneiro, na areia leve, em 1.200 me-tros, sob a direção de Nelson Mota,com 51 quilos, foi último para Itinera-rio, Minúcia, Cajubl, Frota e Kelvln.Seu estado é bom, mas a turma é algoforte. Não acreditamos.

MARYLAND, 54 quilos. — No dia 20de abril, na areia pesada, em 1.200 me-tros, sob a direção de Severino Cà-mara, com 54 quilos, foi quinto paraDitlnha, Balaustre, Cajubl e Cataven-to, derrotando Manga, Flavia, Hesione,Falseta e Frota, não correspondendo aoesperado. Nada tem produzido ultima-mente, mas a turma é de seu agrado.Vale insistir.

SURPRISE. .54 quilos. — No dia 1 déjulho de 1945, na areia macia, em 1.200metros, sob a direção de Plerre Vaz,com 54 quilos, foi' último para Flá-Flü, Sweet Llps, Flexa, Tally-Ho, TrêsPontas e Trenol. Reaparecerá bem exer-citado. Nesta turma é uma das forcas.

MALEMBA, 54 quilos. — No dia 21de abril, na areia macia, em 1.600 me-tros, sob a direção de Rèduzino deFreitas Filho, com 52 quilos, derrotouJuruala, El Rey, Dianteira, Bombeiro,Parabéns (caiu) e Berlinda (caiu), embom estilo. Conserva boa forma. E'candidata à dupla, mesmo nesta tur-ma.

SEGUNDA CARREIRA — AS TREZEHORAS E QUARENTA MINUTOS

1.200 METROS — 18.000 CRU-ZEIROS

PESOS DA TABELA COM 80-BRECABGA E DESCARGA.•

MARROCOS, 56 quilos. — Domingoúltimo, na areia pesada, em 1.200 me-tros, sob a direção de Justinlano Mes-quita, com 58 quilos, secundou Guali-cha, derrotando Fulgor, Flossy e Ma-lalo, em boa atuação. Conserva boa for-ma. Candidato & dupla,

FULGOR, 56 quilos. — Domingo úl-tlmo, na areia pesada, em 1.200 me-tros, sob a direção de Armando Rosa,com 58 quilos, foi terceiro para Gua-llcha e Marrocos, derrotando . Flossy eMalalo, não agradando a direção dis-pensada. Vai melhorar a atuação. E' omaior adversário da "parelha".

FANTÁSTICO, 52 quilos. — No dia20 de abril, na areia pesada, em 1.600metros, sob a direção de Artur Araújo,com 54 quilos, foi sexto para Farris-ta, Tally-Ho, Marrocos e Malalo, der-rotando Três Pontas, sem nada fazer.E' dotado de velocidade. Possível, comoazar para o "placé".

SANGUENOLTH, 50 quilos. - No dia28 de abril, na grama levei em 1.400metros, sob a dlreeão de Luiz Lelton,com 54 quilos, derrotou Ixtria, Flexa,Foguete, Hena, Manopla, Três Pontas,Manful, Ina, Morena Clara, Mimi, Ad-mltldo. Rubi e Bozó, com facilidade.Corre muito na grama, podendo figu-rar apesar de a turma ser mais forte.

FLOSSY, 54 quilos. — Domingo últi-mo, na areia pesada, cm 1.200 me-tros, sob a direção de Emidio Castillo,com 56 quilos, foi quarto para Guali-cha, Marrocos e Fulgor, derrotandoMalalo, não correspondendo ao espera-do. Seu estado é bom. Possível me-lhorar a atuação.

FORASTEIRO, 52 quilos. — No dia24 de março, na areia leve, em 1.400metros, sob a direção de Osvaldo Ulloa,com 56 quilos, derrotou Três Pontas,Manopla, Bozô, Sweet Llps, Mlpucla eIna, em bom estilo. Conserva boa for-ma. E' o provável ganhador da car-relra.

TERCEIRA CARREIRA — AS QUA-TORZE HORAS E DEZ MINUTOS

1.000 METROS - 25.000 CRU-ZEIROS.

PESOS DA TABELA.*' JUDAS, 54 quilos. — Estreante. —Seus fKerclclos autorizam a se aguar-dar destacada "performance".

SINCLAIR, 54 quilo», — Estreante.— E' um filho de Funny Boy dotadode velocidade, Pode aparecer,

JUNDIAt, IM quilo». — No dia 13 d«abril, na grama peiada, em 1.0M mo-Uns, sob a direção rio Eucjlde» Silva,com 54 quilos, foi nono para Garbosa,Araponga, Holkar, Holladu, Chnp,iil«,Furão, Urqulnta * Iheta, rterrntawloGarbollto o niachno. F,»IA multo pro-parado, Ha esperanças,

CATITA, 52 quilo», - No dl» 28 dalalirll, n» «rum» leva, am l,'**) malr"*,m,ii » olriíBfl oi Pioro simou». com mquilo*, foi t«r<"ilrn p»i» Heliada t Uri.*»li»,, il. ii.|U,i.i|.| l-.li... Ili l.i.l.» .Aii.IiIi.ii..I <ur»m» III, *m Iiii» NiUaKAn, Cnti'«orv» Iw» form*. Vai flgurir rnm *kI'

Herío. derrotando Uriuna, Hllas, He-lade, Urutu, Fiacre e Gualba, em boaatuação. Seu estado é o mesmo. Pos-slvel figurar entre os primeiros. Bomazar.

DIPLOMATA II, 54 quilos. Nãocorrerá*

QUARTA CARREIRA — AS QUA-TORZE HORAS E QUARENTAMINUTOS — 1.200 METROS —20.001) CRUZEIROS. '— PESOS DA TABELA.•

HOLKAR, 54 quilos. - No dia .4 demaio, na areia pesada, em 1.200 me-tros, sob a direção de Emldio Castillo,com 52 quilos, derrotou Nero, Dolabela,Urvio o Sagrada, com multa facilidade.Conserva excelente forma. Vai ganharnovamente.

FURÃO, 54 quilos. - No dia 13 deabril, na grama pesada, em 1.000 me-tros, sob a direção de Pedro Simões,com 55 quilos, foi sexto para Garbosa,Araponga, Holkar, Heliada e Chapada,derrotando Urqulnta, Iheta, Jundlai,Garbollto e Rlachão, em regular atua-ção. Está bem preparado. Candidatoà dupla.

CHAPADA, 52 quilos. - No dia 1

Mantém a forma. E* o provável ga-nhador.

ITINGA. 53 quilos. — No dia 21 deabril, na areia macia, em 1.200 me-tros, sob a direção de Osvaldo Fernan-des, com 55 quilos, foi quinto paraGusa, Sunray, Gloconda e Copenhague,derrotando Ingênua II, Neda, Curemas,Chomà, Madeira do Oriente, Guarluba,Frivola II, Cafelandia, Itamar e Kras-nodar, em regular atuação., Seu estadoé o mesmo. Como azar não é dos pio-res.

. ORDEM, 53 quilos. — No dia 23 demarço, ha areia leve, em 1.400 me-tros, sob a dlrerío de Euclldes Silva,com 53 quilos, foi oitavo para Deno-ria, Bilontra, Centelha II, Copenhague,Vicenta, Arranehador e Garimpa, derro-tando Itapanê, Chlnha e Forragel, semfigurar.'Mantém o estado. Na "ordem"de chegada é. sempre,uma das últimas.Não acreditamos. ¦

PHOENIX, .55 quilos. — Domingo úl-tlmo, na areia pesada, em 1.200 me-tros, sob a' direção de Armando Rosa,tom 55 quilos, foi segundo para Parn-pelro, derrotando Coquetel, Arrancha-dor, Oredio, Inferior, Indra, Rio Ne-gro, Impervlo e 'Acatado, em boa atua-ção. Em pista pesada deverá atuar

A CORRIDA DE ONTEMCáa-Puan levantou a prova melhor dotada

I IH sII

de maio, na grama leve, em 1.200 me- 1 g0m' destaque. Na pista leve não é otros, sob a direção, de Artur Araújo, | mesm0, mas a turmfl flcou ma|s fraca.com 53 quilos, íol "quarto para Gar-bosa, -Araponga e Heliadé, 'derrotandoIheta e Urqulnta. em regular atuação.Mantém -a forma.. E' também candi-data à dupla.

RIACHAO, 54 quilos. — No dia 13de abril, na grama pesada, em 1.000metros, sob a dlreç&o dé João Araújo,com 54 quilos, foi último para Gar-bosa, Araponga, Holkar, Heliada, Cha-pada, Furão, Urqulnta, Iheta, Jundial eGarbollto, sem nada fazer. Seu estadoé o mesmo. Serve como azar.

QUINTA CARREIRA - AS QUINZEHORAS E QUINZE MINUTOS —PRÊMIO CLÁSSICO "NOVE DEMAIO" — 1.600 METROS — 50.000CRUZEIROS. .

.I.aula.1., .:.,»(«. . I..H-•1- l".l /.l.il»« •«•!•».....i..H.li....,l. f........

mmmimt''•"• t UM

SUNRAY. 53 quilos. ¦• — No. dia 28de abril,'na grama leve, em 1.400 me-tros, sob a direção de Valdir Lima,com 55 quilos, foi terceiro para Apo-teose e Neda, derrotando Vicenta, Ma-delra do Oriente e Choma, em boa atua-ção. Vem^melhqrando. Vale um "piá-cé" em qualquer pista.

SEAFIRE, 53 quilos. — No dia 14 deabril, na areia pesada, em 1.500 me-tros, sob a direção de Rèduzino de Frei-tas, com 54 quilos, foi sexto para Chi-lito, Gla, Centelha II, Apoteose e Ar-ranchador, derrotando Paraguassú e Co-quetel. Nada tem feito, ultimamente.Não gostamos.

SITRON, 55 quilos. — No dia 1 demaio, na grama' leve, em 1.400 me-tros, sob a direção de Justinlano Mes-

GREY LADY, 59 quilos. — No dia ! quita, com 55 quilos, foi oitavo para28 de abril, na grama leve, em 1.600 Mundéu, Ganges, Coquetel, Arrancha!metros, sob a direção de Emidio Cas- | dor, Itaipú, Phoenix e Feudal, derro-tilio, com 52 quilos, íoi terceiro para 1 tando Cungking, sem nada fazer. Tra-Tallv-Ho e Marrocos, derrotando Órfão i balha bem e corre mal. Adivinhem!' '—~ GIOCONDA, 53 quilos. — No dia 4

de maio, na areia pesada, em 1.200metros,' sob a direção dé Luiz Rigonl,com 55 quilos, foi segundo para Forma-cão, derrotando Copenhague, Ingênua II,Guarluba, Itapanê, Choma, Billtls, Trl-polltanla e Krasnodar. Vem de boasatuações. Vai figurar entre os primei-ros.

VICENTA, 53 quilos. — No dia 28de abril, na grama leve, em 1.400 me-tros, sob a direção de Severino Cama-ra, com 55 quilos, foi quarto para Apo-teose, Neda e Sunray, derrotando Ma-delra do Oriente e Choma. Vem me-lhorando. Vai figurar desta vez.

CUREMAS, 53 quilos. — No dia 21de abril, na areia macia, em 1.200 me-tros, sob a direção de Severino Cama-ra, com 55 quilos, foi oitavo para Gusa,Sunray, Gloconda, Copenhague, Itlnga,Ingênua II e Neda, derrotando Choma,Madeira do-' Oriente, Guarluba, FrivolaII, Cafelandia, Itamar e Krasnodar, nãocorrespondendo ao esperado. Vai corrermelhor desta vez. Vale arriscar.

jiinpo II, IM i)«IN. m W um filhoai» 1-.1.. 1-ii.. íiim ..... 1.1..

UHIl/NA. ftí íiMtlo*. ))'»m!*i|fl nin-mu, m tttlt ftmtto, tm l,W mim»,.• 1. « .i , dl Arlur /->..¦•». i"i»i Wr»ullftf, 101 i)iwlii mt» M»v#iiii. l\0'(ín 0 MiiHiiiiln, ilMiiíiUildo lllls». II*iia|«, ffflili fimtjflutltif, tm, tt'

uuíhsi m

OXA --*W**mt mw

'¦•in titm, Vil mttf)'i Wiinii Hi) ali*- VI,'i"i','t fitttto nu l i*fi

fntífOÍ, 1M1 0 )i\lf'M llt ÜíVf.'||»ia| 11

Ilviiii/l * UllHH»

mumm 1

fij.hmhil» tlnllilliítítí11.,

aa.li) íiilííi» ht iiDtlhi imi»Vlliam, toiDilájnli) (ir

tínawN )li>tit<» lll l»m iflHíii ^iv/ill* I «11/ tm Iftmi'¦"¦:¦•< ¦ ¦ '"¦"" "Mtlhã'Hiiàhfi imíii »i ' iiMà'akmm. ni inw>. hm «'*»*»*

IFpjí'»

e ünico, não correspondendo ao favorltismo. Algo melhor. Poderá rehablll-tar-se na pista normal.

OFIGIA, 54 quilos. — No dia 21 deabril, na grama macia, em 1.600 me-tros, sob a direção de Artur Araújo,com 55 quilos, foi décimo-prlmeirò paraGuaratiba, Blue Ribbon, Galhardia, Gu-riri, Tellna, Gironda, Boa Noite, MalvaRosa, Mangerona e Lula, derrotandoEmissora, Isloti e Girla, sem nada fa-zer. Mantém o estado. Não gostamos.

DITINHA, 54 quilos. — Correu on-tem na primeira carreira do programa,onde os leitores poderão ver sua co-locação. '. „

'_,TOCANDIRA, 60 quilos. — No dia 4

de maio, na areia pesada, em 1.800metros, sob a direção de Artur Arau-jo, com 54 quilos, secundou Chantel,derrotando Spltfire e Buridan, em boaatuação. Anda* muito bem, mas nãoganha da "parelha".

APOTEOSE, 50 quilos. — No dia 28de abril, na grama leve, em 1.400 me-tros, sob a direção de Anesio Barbosa,com 55 quilos, derrotou Neda, Sunray,Vicenta, Madeira do Oriente, Choma,Gla (caiu), Centelha II (caiu) e Cata-Una (calui, com facilidade. Seu estadoé o mesmo e recebe vantagem de qui-los, muito pronunciada. }" ,->¦-,

GURIRI, 54 quilos. - No dia 1 demaio, na grama leve, em 1.400 me-tros, sob a direção de Emidio Castillo,com 53 quilos, secundou Diana, derro-tando Lady Beauty, Tellna: Granflauta,Ladyship, Alachle, Neblina, Mllamores,Lobuna, Flexa, Gíria e Soucy, em boaatuação. Anda muito bem. Deverá II-gurar entre as primeiras.

FAVINHA, 58 quilos. — No dia 10de fevereiro, na areia macia, em 1.800metros, sob a direção de Emidio Castl-lo, com 52 quilos, derrotou Admitido,Dabul e Bozó, com facilidade. Reapa-recerá bem exercitada. Seria compe-tidora. -. ¦ „„

FARRISTA, 57 quilos. — No dia 20dt abril, na areia pesada, em 1.600metros, sob a direção de Osvaldo Ulloa,com 56 quilos, derrotou Hally-Ho, Mar-roços, El Morocco, Malalo, Fantástico eTrês Pontas, em bom final. Anda ti-nlndo.'E' a provável ganhadora da car-relra.

SEXTA CARREIRA ~ AS QUINZEHORAS E CINQÜENTA MINUTOS

'1.400 METROS — 20.000 CRU-ZEIROS.

PESOS DA TABELA.BETTING

AKRANCHADOR, 55 quilos. — Do-mingo último, na areia pesada, em 1.200metros, sob a direção de Valdir Lima,com 55 quilos, foi quarto para Parn-pelro, Phoenix e Coquetel, derrotandoOredio, Inferior, Indra, Rio Negro, Im-pervlo, derrotando Acatado, em bomfinal. Vem melhorando, qualquer dia..."Tira um segundo".

ALDEIA, 53 quilos. — No dia 17 defevereiro, na areia leve, em 1.400 me-tros, sob a direção de Luiz Lelton, com55 quilos, foi último para Giba, Gan-ga,, Excelente, Denoria, Centelha, Sun-ray, Formação, Seafire, Gloconda, Ita-pane e-Neda, sem Impressionar. Difícil.Seu estado é o mesmo.

ITAIPtí. 53 quilos. - No dia 1 de .maio, na grama leve, em 1.400 me-tros, sob a direção de Jullo Mala, com |55 quilos, íoi quinto para Mundéu, Gan- |ges Coquetel e Arranehador, derrotan- ,do Phoenix, Feudal, Sltron e Chung- 1klng, sofrendo contratempos. Seu esta-do é bom. Vale • arrlicar uma 'poule 1pois deixou ótima impressão.

GANGES, 55 quilos. — No dia 1 demaio, na grama leve, em 1 400 1me-tros, sob a direção de Anibal Altran,com 55 quilos, íoi segundo para Mun-déu, derrotando Coquetel, Arranehador,Itaipú, Phoenix, Feudal, Sltron eChungking, deixando boa Impressão.

Sociais no turfeDE. NILO C. L, DE VASCONCELOS -

Acha-ie acamado devido » um acidentade automóvel, o estimado "tur'"!"",nr. Nllo C. L. de Vaíiconciilo.. 4lritordo Hipódromo do Jockey Club Braullel-ro, Pronto reitnl)«leclmonto, nüo o»noauo» votw.

Correspondênciani(. A, IANTOH - (empregado d» II»

ccòo d» »ciimul»<U« d**»de,'ll0H!fcí„'í!'r"tn eomtinti «• «•»» fttlt te o <m oorjrmlo, dava »«r tr«udo pom o «. JomMan» ni Av»l»r fl«u»lr»do, titttíf <•»««.-ao ranir»), » «wm «ft* Iwj•iiroviiumenln ain» ilnprend"» <IH« !"*«•iivitn wruçoi » iicçin ns i'»'-

10 jockeyn impenioi!oiuii 1 i#r iltrmini» ».»fJÜ£»'4S! •)rr.,';

/i.ainnai» iiaiPinioi n» WUi.MJÊj*lé,

"di I101Í tvmttmniit, I» mmnio M»r|.» imirvir ?n '•'",|/?,;hul!iV»iu n Aura», t- titm.v, mhtmlílt4t, jt lum» *. Ttwmt, o, f»,iiiiiilw t fl. âi#rk» ,. „. „.».,„......Gn vmmk » r*l •»» ttttim tt,¦fui

iw ii próMimi»

SÉTIMA CARREIRA — ÀS DEZES-SEIS HORAS E VINTE E CINCOMINUTOS — 1.400 METROS —

,. . 16.000 CRUZEIROS.. ,7 —PESOS ESPECIAIS.

B B T T I N *

1- m mim:¦ i_..:Mí:

I. IMUI „ti

PINZON, 52 quilos. — No dia 21 deabril, na areia macia, em 1.400 me-tros, sob a direção de Guilherme Gre-me Júnior, com 55 quilos, derrotou Vio-lenta, Cristobal, Gortlza, Blue Rose,Singil e Gauchaza, em bom estilo. An-da multo bem. Poderá ser o ganhador.

REZONGO, 50 quilos. — No dia 27de abril, na areia lave, em 1.400 me-tros, sob a direção de Armando Rosa,com 50 quilos, derrotou Comarln, Indo-mito III, Dasil, Max e Gran Golero, emboa atuação. Mantém bom estado, masa turma de agora é outra. Somentecomo azar. -. -

LADY BEAUTY, 50 quilos. — No dia1 de maio, na grama leve, em 1.400metros, sob a direção de Euclldes Silva,com 58 quilos, foi terceiro para Dianae Guriri, derrotando Telina, Granflauta,Ladyship, Alachle, Neblina, Mllamores,Lobuna, Flexa, Girla e Soucy, em bomfinal. Seu estado é de apuro. Vai cor-rer bem. Vale um "placé".

PASMOSA, 50 quilos. -. No dia 1 demaio, na grama leve, em 1.600 me-tros, sob a direção de Guilherme Gre-me Júnior, com 54 quilos, derrotou Vio-lenta, Cristobal, BeafEm e Moscacho-Ia. Está muito bem, mas vai estranhara turma. Também serve como azar.

METÓDICO, 53 quilos. — No dia 20de abril, na areia pesada, em 1.600 me-tros, sob a direção de José Martins,com 55 quilos, foi último para Chips,Lobuna, Grilo, Polaina, Lady Beauty,Buridan, Sorpressiva, Corruxa e Remo-lacha, sem figurar em parte alguma do

percurso. Conserva a forma anteriorSomente como surpresa.

MULUIA, 58 quilos. — Domingo últi-mo, na areia pesada, em 1.600 metros,sob a direção de Ollvlo Macedo, com 49quilos, foi quarto para Prima Dona,Diagonal e Hlpérbole, derrotando Maioe Miami, em boa atuação. Anda multobem e a turma de agora é de seu ln-teiro agrado.

GRANFLAUTA, 49 quilos. — No dia1 de maio, na grama leve, em 1.400metros, sob a direção de Anesio Barbo-sa, com 58 quilos, foi quinto para Dia-na, Guriri e Lady Beauty, derrotandoLadyship, Alachle, Neblina, Mllamores,Lobuna, Flexa, Girla e Soucy. Estabem treinada. Vai figurar com êxito.Bom azar.

MATE, 52 quilos. — No dia 28 deabril, na grama leve, em 1.200 metros,sob a direção de Anesio Barbosa, com53 quilos, foi terceiro para Miralumoe Polaina, derrotando Entredós, Sócra-tes, Fritz Wilberg e Moscorra, sofren-do contratempos. Vai bem na grama.Poderá ser o ganhador desta vez.

SPIN, 55 quilos. — No dia 7 deoutubro de 1945, na grama leve, em1.400 metros,, sob a direção de ValdirLima, co m48 quilos, foi quinto paraRockmoy, Metódico, Cuera e Hechlzo,derrotando Baròn, Taquemao e Trovão.Sua. "chance" é condicionada ao modocom que for processada a carreira. Rea-parece bem movido.

OITAVA CARREIRA — AS DEZESSE-TE HORAS — 2.000 METROS —24.000 CRUZEIROS.— "HANDICAP-.

BETTINGm

CHIPS, 50 quilos. — No dia 27 deabril, na areia leve, em 1.500 metros,sob a direção de Valdir Lima, com 50quilos, foi segundo para Zagal, derro-tando Sobeo, Latente, Fandango e SldlOrnar, em boa atuação. Vem de atua-ções que o colocam em evidencia emqualquer rala.

GARDEL, 48 quilos. — No dia 10 defevereiro, na areia macia, em 1.400metros, sob a direção de Júlio Mala,com 49 quilos, íol quarto para Bolson,Elipse e Diagonal, derrotando Rockmoy.Está regularmente trabalhado e vai bemna turma e na distancia. Bom'azar.

LORD, 50 quilos. — No dia 21 deabril, na areia macia, em 2.200 me-tros, sob a direção de Osvaldo Ulloa,com 50 quilos, foi segundo para Miami,derrotando Marancho, Maio, Hechlzo,Con Juego e Tupi .sofrendo contratem-pos. Está multo bem. Possível figurarentre os primeiros.

PICCADILLY, 52 quilos. — No dia14 dc abril, na grama pesada, em 1.800metros, sob a direção de Anesio Bar-bosa, com 58 quilos, foi déclmo-segun-do para Grandgulnol, Cerro Alto, Dia-gonal, Tupi, El Morocco, Fandango,Gigo, Hlpérbole, Tamandaré, Aqullon eIrati II, derrotando Chantel e Escor-plon. Algo melhor. Atua bem na gra-ma. Serve como azar. ,

MIRALUMO, 50 quilos. — No dia 28de abril, na grama leve, em 2.000 me-tros, sob a direção de Valdemiro deAndrade, com 51 quilos, derrotou Po-laina, Mate, Entredós, Sócrates, FritzWilberg e Moscorra, em surpreendentefinal. Adquiriu estado que o coloca emevidencia como um ótimo azar, emborasubindo de turma.

HIPÉRBOLE, 50 quilos. — Domingoultimo, na areia pesada, em 1.600 me-tros, sob a direção de Emldio Castillo,com 51 quilos, foi ^terceiro para PrimaDona e Diagonal, derrotando Muluia,Maio e Miami, em boa atuação. Vai-correr bem. Vale aTriscar uma "poule".

"MARANCHO, 50 quilos. — No dia 21

de abril, na areia macia, em 2.200 me-tros, sob a direção de Ollvlo Macedo,com 51 quilos, foi terceiro para Miamie Lord, derrotando Maio, Hechlzo, ConJuego e Tupi. Outro que anda bem. E'adversário dada a distancia.

PRIMA DONA, 52 quilos. — Domin-go último, na areia pesada, em 1.600metros, sob a diieção de'Roberto Olguln,co m48 quilos, derrotou Diagonal, Hl-pérbole, Muluia, Maio e Miami. Naareia, sua "chance" é aumentada. Atra-vessa ótima fase em seu "entralnment".

No Hipódromo da Gávea, foi ontem,realizada mais umá reunião hípica noHipódromo da Gávea. O programa, com-posto de sete carreiras, teve um desen-rolar normal, ante um público nume-roso e entusiasta. •

A prova melhor dotada, disputada em1.800 metros, teve como vencedor Caa-Puan, dirigido pelo Jocey Luiz Rigonl.Estrllo, após a partida, projetou Geral-do Costa,, seu piloto, ao solo. Nada so-freu o estimado profissional patrício.

Foi este o resultado técnico -da cor-rida de ontem:

MOVIMENTOT Ê O N I O O

PRIMEIRA CARREIRA — (DESTINA-DA A APRENDIZES) — 1.600 ME-TROS — CRS 18.000,00 — CR$...3.600.00 E CR$ 1.800.00.VENCEDORBB:

EMPATE:MINÚCIA; qua,tro anos, Rio

Grande do Sul, Morador IIem Ourocava, doa srs. B.Pereira & Bonhausen; 52quilos, Guilherme Greme Ju-nior, e»

ADMITIDO, quatro anos, Per-nambuco, Invermann em Des-tacada, do sr. H. A. Ferrei-ra; 54 quilos, João CoutinhoFilho . .

DITINHA, 52 quilos, NelsonMota

FLEXA, 52 quilos, S. Ferrei-ra . . . .

MANFUL, 56 quilos, João Arau-Jo

FOGUETE, 54 quilos, Luiz Coe-lho ... Não correram:INA e BOZÔ

• 8,1

27,00•• 4.»

27,00129,00

clldes SilvaR A T E I 0 s"

Do vencedor • (7) . . . CrSdo Costa

R A.T.B I O B "

Do vencedor (2) . . , Cr$Dupla (23) cr$

P L A C S 8Não houve.Tempo: 117" 2/5.Movimento do pa-reo Crj 240.4101*

D I FBRBNOA 8 ™Do primeiro ao segundo, cinco cor»..do segundo ao terceiro, três eonv» 'TRATADOR: — A. Marquei. '

(•) — Caiu.

TERCEIRA CARREIRA — 1 2M m»TRf-w — CR$_ 16.000,00 -CRí.,TROS3.200,00 E CR$ 1.600,00.

1.»

3.»

4.»

5.»

6.»

R A T E I O SDo vencedor (5) . . . CrS 39,50Do vencedor 7)) . . .CrS 15,00Dupla (34) CrS 76,50

P L A C E SDo n. Cr$ 26,00Do n. (7) Cr$ 17,00Tempo: 103" 4/5.Movimento do pa-reo Cr$ 220.860,00

D I F E R E N ÇASEmpate e três corpos.TRATADORES:De MINÚCIA: — A. Correia.De ADMITIDO; — J. Coutinho.

1.1

J.l

3.1

4.»

5.1

6.1

28,0054,00

15,0015,00

SEGUNDA CARREIRA — 1.800 ME-TROS — CRS 20.000,00 — CR$...4.000,00 E CRS 2.000,00.*VENCEDOR:

CAA-PUAN. três anos, SãoPaulo, Caaimbé em Snows-tom, do sr. P. M. Martins;55 quilos, Luiz Rigonl .... '!.*

MONTE CARLO, 55 quilos, Re-duzlno de Freitas 2.»

ÁRABE, 55 quilos,. Emidio Cas-tillo 3.»

(?) ESTRILO, 55 quilos, Geral-

* VBNOBDOR:SIRIGI, cinco anos, Pernambu.

co, Serlnhaem em Ingford, doStud Lundgren; 52 quilos, Eml-dlo Castillo

DÔRÍCA, 48 quilos, Ollvlo Mace-do . .

TOULON, 54 quilos, ArmandoRosa

VALENTE, 53 quilos, NelsonMota

CHILIQUE, 53 quilos, Guilherm»Greme Júnior

SIMBÓLICO, 47 quilos, P. Ta-vares Não correu TENTUGAL.

R A T E I O 8Do vencedor (1) . . . CrSDupla (13) CrS

P L AC Ê SDo n. Cr$Do n. CrSTempo: 75" 3/5.Movimento do pa-reo Cr? 344.510,00

DIFERENÇASDo primeiro ao segundo, cabeça; dosegundo ao terceiro, dois corpos.TRATADOR: — E. Morgado.

QUARTA CARREIRA - 1.600 MSTROS - CRS 18.000,00 - CRS..,3,600,00 E CRS 1.800,00.

VENCEDOR:GRAVANA, três anos, São

Paulo, Formasterus em Sahy,do Stud Paula Machado; 53quilos, Luiz Lelton.

EMISSORA, 53 quilos, EmldioCastillo 2.»

GRÃO MOGOL, 55 quilos, Ináciode Sousa 3.»

GADIR, 55 quilos, Artur Arau-jo

JANDIRA V, 53 quilos, JoséMartins

BOANOITE, 53 quilos, Rèduzinode Freitas

LULA, 53 quilos, José Portl-lho

WHITE FACE, 55 quilos, Eu-

1.»

4.1

5.1

6.»

V I(Conclue na 5." página)

ESTÔMAGOE DUODENO, Tratamento das olce-ras, sem operação, em 30 dias. Collte.

DR. A RODRIGUES NOGUEIRATel.: 22-8659. Das 12,30 às 14 hs.

- R.2.»s,

NERVOSO' em ambos os aexoi. Distúrbio* glu.dulares. ncurastenia, velhice prect»,

bexiga e próstata.Senador Dantas, 118-C - 4.i>" and - B.tll4.as e 6.a» das 18 horas cm dlanll.

TBAUMATOLOülADi. Walíer Bafbosa wmmEx-l.» Assistente e Chefe de Clinico do Hospital de A°>denta,io»

AV. RIO BBANCO. 277 - Apt. 705 - ED. 8. BOBJA.FONES: 42-6770 E 48-2316

BRIVETBKSHOÜASDE AMOR |

pi O PA-LACI.0

0s "íoifaits" paiahoje

Até às 18 horas de on-tem, haviam sido apre-sentados os seguintes"forfaits" para a corri-da de hoje.

__ Gahirú.— Diplomata II.

TOSSES t BRONQUITEST

Vinho Creo8otado(SILVEIRA)

Alfaiate Yoronof fFaz do terno velho, novo, vi-

.ando pelo avessoj também con-serta e reforma roupa — Exe-eu tam-se costumes de caslmira.e brlm a feitlo. Bua da Alfttnde-«lega, 260, -sobrado.

AÂqoniada AsmaAliviada em Poucos Minutos

Em poucoB minutos a nova receita— Mendaeo — começa a circular nosangue, aliviando os acessos e os ata-quês da asma ou hronqulto. Em pou-co tempo é possível dormir bem, res-pirando livre e lacllraente. Mendaeoalivia-o, mesmo que o mal seja antl-go, porque dissolve e remove o mucusque obstrúe s« vias respiratórias, ml-nando a sua energia, arruinando suasaúde, fazendo-o séntlr-se promatu-ramente velho. Mendaeo tem tidotanto êxito que se oterece com a ga-rnntia de dar ao paciente respiraçãolivre e facll rapidamente e completoalivio do sofrlmonto da asma em pou-cos dias. Peça Mendaeo, hoje mesmo,em qualquer farmácia, A nossa ga-rantla 6 a sua maior proteçAo.

UNHA AÉREA TRANS-CONTINENTAlBRASILEIRA S/A- <T. C. B.)

VIAGENS SEMANAIS ENTRE SAO PAULO E RECIFE

COM ESCALAS EM RIO - VITORIA - SALVAD0K_ ARACAJU' E MACEIÓ'

Saídas do Rio às quartas-feiras, às 6 horas da manhãACEITAM-SE PASSAGEIROS E CARGA

Reservas pelos telefones 22-4212 — 42-3104.

AVENIDA ERASMO RRAGA, 20 — 8/ ANDAR

ti

¦tite•16>tiÉ<íl-:•<d»

ti4•I

«A

Q » ¦ ' m C^Smmmw^^m^UL^bi V -y *S& íwl «sW^Sm ÈP&yVHr ÁmmQmTvvZií vt\ .

I 1 NEUTRALIZA o ex- /jt |ji ^^Mi £DD cesso de acidez no M^- ^H^^l •BB estômago. J5^«^[^^ *®^^^l "H 2 LIMPA suavemente S^IS^^^^^^^íl! *

HB os intestinos. WmttfPtf.*^*0 "^^M íffl 3 REGULARIZA o opa- ^^^S^%wi fl *PI rêlho digestivo; vf^p^1* \\1 ¦ *

WVtWÊm^t^^MmTMVrWrm, mW\ «JP^rM^ 11EHHÍBbÍBB3^ ^ ZsÁ -¦¦¦mj

DOR riaOUVIDO 1

OtalganKftillo «uriiriwndünléUM laialia» •« i>ra,KaH l»a

r HtmMu'»^»m0t»ii0^m0»m>immtmmmmm.

t?'io0 bela e fãp tkumüaiui estahistoria, que faz pip e cnoPoPaOmtsmoTtmpof

333MSIOLTIMOS piAS

INGRID BERGMAN BlNGCROSBY

wMhoi\mmm|tm, mwmim

tn«sàMhÊJmFÊwDÈm '?J íí^>'f*m'2S'i 13 B-\* í>- U R /c^lplll

V/t ^S^Sb^^,'i^^B"M.M^vjdt sy/26 ^gfPPI*!

miíH DiWtntl tiunMih *t mt H |Mmtslm_^M/mmMWL»ài I

m p«wth l-,ít ifM áSftWll* *,

só com 1HC,VvlUCQNCEH1BAB°

:. | WÉÊà _

págin^JE!Íi______O Matutino de Maior TirWm do .Distrito Federal

".; ^^¦¦'¦/'%..¦¦^¦¦;"v'¦'::¦.^.;:¦;- Domingo, 12 de Maio de 1946

Ai*r_&dkP_Piixt(\is*-\| WV_A ¦ WltVAUM»»;

1 • Pw SANTANTOI

j ¦¦-»—< ^i xjK. ) J <_»• •»**¦• • v * tou pt:'.,.'i —J -afaga i ¦»—Li

AMIGOS DA ONÇA...o miro ftora» (ío tarde. Em plena avenida dois conhecidos paredros fa-ire assuntos ^esportivos de magna importância. O nosso "repórter in-

y\-*v> acompanhando os "cartolas" e com o lápis em punho, foi tomando

""'"".l o problema dos juizes chega a fazer estremecer a amizade que, apa-tamente dá o impressão'que existe entre cariocas e paulistas...

¦*" _ j/fl,, acredito nwo. O caso do juiz Carlos Gomes Potengi e a atitude,So pnuío, apoiada pelos clubas paulistas, foi um "golpe" preparado pelo

Jmeco para justificar o fracasso do "team" que dirige.m '_

Ah ; já que você falou, em Joreca, será que ele pagou aqueles cin-enla pacotes que arrancou do Carlos Martins da Rocha t

I. Quai nada I Aquele "cobre" morreu... A verdade ê que o lusitano. a ,„¦ 0 auíoi» daquela "baianada" toda, a qual colocou o'Fluminense no,_.•,„.<_ sei» ter culpa no cartório.

Bem; isso não vem ao caso. Afinal, o intercâmbio entre paulistas ecariocas continuo.

prossegue por força de circunstancias. O Botafogo foi jogar com odorínthians para apanhar os quarenta mil cruzeiros que lhe deviam pelo passe_. Hélio. Aliás, também, devem ao'Flamengo a importância de sessenta milKuieiroi. Dizem que o futebol paulista nada em ouro mas, na verdade, os«lute» cariocas precisam ir buscar a "grana" lá no Pacaembú, porque, doimlrario, ficariam' a ver navios...

B quanto ao América t Bom, essa excursão teve outro sentido... Quem vende um "crack*

jtt quilata de Danilo é porque anda "pronto"...B qual 6 a tua opinião sobre o caso do Fluminense t Você não achava

o_. o quadro do Fluminense devia regressar logo após aquela malfadada notaj/lcin! dos clubes paulistas .

Creio que devia tar regressado imediatamente para castigar os ban-iiirantes. Entretanto, devemos considerar que o presidente do Palmeiras em-ftüou a sua palavra do honra de que Potengi seria o juiz. •

E os diretores do Fluminense foram nessa-conversa f Quem foi esse-1 -„!«y,I«A<l.fl »rMiorfl/ pfT/meireiise /

/i-fli o sr. Patti.— Então, não resta a menor dúvida, o Fluminense foi vítima de uma

_..s..(i "1'ATTI"... FARIA I...

Aeffutnci

\V °\

T^Lil

o'Torneio. .Relâmpago íol um autên-Uco desastre. Um certame disputado porTinus dt pau". Só se viu lutebol d»üliirfi classe. _,

E o atual Torneio Municipal?-Ha! (fie 6, ainda muito pior!...

Vai começar...Toi acaso captamos o seguinte dia-

Vrçtr.Hole ii\ começar a inana com

Jogo Bolaloso x Fluminense. Pare-W our a panda do "angu" ferverá...

Disso mio tenho, dúvidas. Parapane1» ferver basta somente "bo»

U Coso"...

Aconteceu um dia...Prosseguindo a serie do, casos-, de

ruborno, vamos relatar, hoje, um fa-Io que 5e passou ha uma dúzia de•nos, mais ou menos, c, voltamos atUzer qup qualquer semelhança n&opassa de pura coincidência...

IXi — Certo quadro, pertencente aUm desses clubes que nem è grande fl(era, é pequeno, fazia furar na fasefinal do compeonato, destacando-se oleu guardião como figura principal4a vitorias alcançadas. Quando che-|ou a hora do líder enfrentar o "fan-tísma", um diretor resolveu o probtomt fazendo tentadora proposta aotal trquelro que, depois de fazer grajv4is exlgenclns, concordou no "neg*>alo". Acontece, porem, que este Jo»fador tinha uma namorada e na vés-.tra do Joi.0, desse-lhe que Ia receberii» "pacotes", Iniciando a "conta»|fm" de dinheiro para o casamento.A moça ficou contente e pontou aa re»fcla.So a uma colegulnha, que, poi•Itai, era filha de um diretor do clu»lido guardião "conversado". Esta,ittconílada, cientificou o pai do qu»•Wlra da amiga e este falou com o•tlretor de esportes a respeito. Foramditas algumas sindicâncias e a»/ de»Itn-ct não foi positivada. Na hora4a quadro entrar em campo, o dl»Wor esportivo notou quo o guardião•hegava. Junto a grade e ali conver»IWcom um diretor do clubs adver»••tio, íabendo por um asílstente qu»NUv» próximo que o tal «enhor mar»«au um encontro com o arqueiraVepols do logo. Desconfiado o dlre»•tt de esportes Justamente no momen»*» em que o sou Jogador ia assina»» aúmula, disse-lhe que n&o Jogariaíiiae dia e, lmedlamente, chamou «laerva e foi quem Jogou.O quadro líder perdeu o Jogo, ten»ío « guardião reserva brilhado como6» "crack". Quanto ao suspeito, de»Wo ao» comentários que se ouviamtoftatie, resolveu Ir para 8..«Paulo...

Projeteis perigosos...O Flamensfo em sua última e vitoriosa ex- i

ciir.sno pela Bula, mostrou nue braço ébraço e, que, entusiasmo e classe »ntreos rubros negros é coisa que não falta.Efetivamente, os. três triunfo» conquista-rios na "Boa terra" foram de boa qua-lldad» e.deram boas rendas. O conjuntoque teria' «Ido tetra-campeão se nfto ti-v_s..em disputado o campeonato de 48o Vasco e o Botníogn «soube» nonrai" aatradições do futebol carioca.

Acompanhando 'a delegação seguiu oJuiz Neclr de Sousa e, quando dn seuregresso, esto profissional do apito pro-curou o colega José Ferreira Lemos, o"Juca da Praia", para quelxar-se :

Veja você : eu sempre atuei beme, no entanto, o público baiano n&o sacansava de me atirar laranjas 1

Fumando o seu charuto habitual, Jucatranqüilizou o amigo.

Você foi um bocado de sorte. Euestive atuando na Bata na época do.)cocos...

Cena de BotequimConversam dois paus dágua" :

Aquele guardião do meu clube e 01dois zagueiros que o defendem formamum ótimo triângulo.

Discordo nunca vi um triângulo serformado por três bettas quadradasl...

No bondeTodo mundo anda dizendo qu»

você deixou o, futebol.y— __' _iíéritlra. Agora estou Jogandano B»nsucesso.

Pois é por isso mesmo.

Os "cracks" e suasalcunhas

SOLIDARIEDADEA vida humana, gregaria por excelência, é feita de solidarieâadea.

Desde os tempos primitivos que o homem buscou solidarizar-se -para

melhormente resistir às asperezas da vida selvagem que levava, naestrenua luta com os animais e com os outros homens. Séculos semconta se desdobraram sobre o nosso planeta, antes que ele pudesseaprender a interpretar a Natureza, dela usufruindo benefícios que têm

progressivamente' aumentado. A solidariedade é um sentimento instin-tivo no homem. Todavia, solidariedade implica interdependência; inter-dependência vale por limitação de direitos e reconhecimento de deveres,por sua vez também limitados. Para Léon Bourgeois, a solidariedadepodia ser definida coma sendo os "serviços que cada um presta a todos, etodos a cada um". Esta definição demonstra haver nas relações dos ho-mens permanente reciprocidade de interesses. O respeito oce direitos in-ilividuais concorre para fortalecer os direitos coletivos e a sociedade emque o equilíbrio das partas que a constituem é mantido inalterável setorna pujante'. Isto porque, dí-lo a definição de Bourgeois, as partesestão para o todo como o todo está para as partes. Não havendo dis-crepancias, não poderá haver enfraquecido do grupo, jjonjite este serásempre a resultante dos elementos de que è formada. Tanto assim éque Paul Boncour explana: "a solidariedade positiva ê o fenômeno peloqual o ato realizado pelo indivíduo membro de um grupo tem inci-denoia sobre os outros membros desse grupo, criando, assim, entre todosos membros de tal grupo, uma dependência recíproca".

INOVA EXIBIÇÃO DO VASCO EM RECIFE' „â;1 „J,.«v_,r,r!n r\ S^intâ Cr"UZ¦Dera seu auvuiounw ^ ___.». ü-o. ~i~~

José BRÍGIDO

No seio das sociedades humanas, a solidariedade é maior qu menor,consoante seja mais' ou menos forte a identidade de idéias dos elementosque us constituem A solidariedade pode ser comparada a uma forçamolecular, porque, nela; cada indivíduo tem participação direta na for-mação dessa força, a que também podemos denominar coesão. Assim,o indivíduo passa a ser como que um elemento-molêeula no organismosocial. Devido a essa coesão, os constituintes de um grupo mantêm-seunidos e interdependentes, embora voluntariamente subordinados, todos,a princípios e leis estabelecidos em beneficio comum, tendentes a favo-recer, desenvolver e consolidar o entendimento mutuo. Destarte, a soli-dariedade permanece intacta enquanto suas moléculas conservem a coesão ,indispensável — isto é, o necessário entendimento, a união de vistasem face de um objetivo-comum, formando um bloco uno e indivisível,capaz de lhe permitir enfrentar vantajosamente todas us situações] pormais graves que possam apresentar-se. Enrique Marion qualifica a so}i-dariedade de "força de coesão que aproxima os indivíduos e os mantêmagrupados", acrescentando que ela é "a causa secreta da ação moralque exercem uns sobre os-outros'. *

Duprat considera a solidariedade uma compreensão lata dos deveresde cada indivíduo entre si com relação ao interesse coletivo. Se os ele-

mentos de um grupo trabalham e agem com o objetivo de servir bemà coletividade a que pertencem, é claro que estarão acumulando bene-fioios individuais, porque todo esforço tendente a favorecer, o grupoatinge equitativàmente os elementos que o formam. E Duprat ensinatambém: "Toda a coletividade devo triunfar ou ser vencida toda; nãotolerará que qualquer de seus elementos abandone a luta, «em, paraprocurar vantagens pessoais, nem tampouco para cumprir obrigaçõespessoais. O "bloco" deve permanecer indivisível; ninguém aceitará nada,senão em proveito da comunidade; ninguém, em troca, será ofendidoou -maltratado sem que todos se levantem contra o agressor".. Estassão, entre muitas outras similares, as idéias predominantes a respeitoda solidariedade.

Isto posto, conclue-se quo solidariedade é responsabilidade Admiti-mos o sentimento de solidariedade sob dois aspectos: o reflexivo e o

instintivo. O sentimento reflexivo„e o que provem de uma decisão

ponderada; o sentimento instintivo o que, independentemente da pon-deração do indivíduo, leva-o a proceder de tal ou qual modo. No pri-meiro ouse., a responsabilidade envolve responsabilidade intrínseca, no

segundo caso, a responsabilidade se atenua. Se analisarmos o recente

pfoceZiento dos clubes profissionalistas da F. Aí. F.„ prole»andosolidariedade «o Fluminense, no caso do juiz Potengi, chegai emos à

conclusão da que essa solidariedade careceu de expressão moral, por-

que não teve senão aspecto platônico. Não houve a "ff^lTJubes

Uva" a que alude Paul Boncour. No caso, há responsabilidade dos clubes

cariocas porque cies agiram reflexivamente o espontaneamente, «ins

ZalèaraZ um compromisso de ordem moral, W»i«gginteresses de ordem material. Enquanto aqui se assisto a tao

potávelexemplo de frouxidão, em São Paulo, mais uma vez, os clubes demons-

tram possuir um espirito de solidariedade capaz de todos ossacnficios,unidos intimamente entre si, constituindo um bloco sólido, cont, a o qualnao prevalecerá senão o ponto de vista que reputam defensável.

O conjunto do Vasco da Gama idisputará, esta tarde, a segunda"partida em Recife, enfrentando oforte quadro do Santa Cruz.

A sensacional estréia dos vascal-»;rios na capital pernambucana, derro- _jtando o Esporte Clube, grêmio de_._tradição, pela elevada contagem de"9-2, provocou enorme decepção emRecife. Por essa razão, o prelio dehoje vem sendo aguardado comgrande Interesse, devendo o SantaCruz produzir um desempenho capaz

O Vasco apresentará este quadro:Barcheta; Augusto e Rafanelll: Be-racochea, EU e Argemlro; Djalma,Lelé, Isaias, Jair e Chico.

¦il

.'• 'i?

DR. COSTA JÚNIORCLINICA DE TUMORESCANCEROLOOIA-RADIO-

TERAPIARun México, !>8, 4.».- Tel. 2S-158T-y

Dr. Ataulfo Martins

ASMALelé, atacante vascalno

ESPECMMS1ABROXOUITK ASM ATI--CA, BRONQUITE U»0-JUCA, COMPLICAÇUES

QUITANDA. 20 ; 4.* " S. 4Ò1,T. 22 Í049. De 2 às 6, exceto

•abado. ÓTIMOS RESULTADOS'!desde 1929

A união somente ê força quando se trata de união conoiente, capaz,

por isto mesmo, de produzir "força orientada" "força Rígida' pa a

o objetivo oolimado pela coletividade. Fora dal, será um grupamentoheterogêneo incapaz de adquirir a coesão indispensável ao trtt.It/c> dos

pontos de vista que congregou seus elementos Convém nao ^uecero

que disse Sccretan: "Os destinos individuais são rigorosamente solida-

rios" E os clubes esportivos não são, em face da Vcderação a que

pertencem, senão forças cquiparaveis ao elemento-homem dos conglome-wins sociais.

Pau de sebo Dezesseis partidas programadas parahoje e amanhã

Prossegue a disputa do I CampeonatoIndividual Noturno de Tênis

•¦>fi.(n •(-

aUFMimiRII.tob medida

CORTE MODERNOCONFECÇÃO ESMEMDB

Voniia» É Praio

0"CRACK" DATESOURA

"UM. l.lINStliRnU o iliuto

Rui Alclndo Guanabara, ISijiinlr, au Cin* Uni

VI — Blgod», do riumlnen»».

Artiguete com alfineteO tribunal de Justiça Esportiva, da P.

M P., neste ano, entrou castigando comfirmeza os indivíduos Indisciplinados queInfecclonam o nosso futebol^ Heleno foipunido com severltlado e Cldlnho Ba-nhou um estajlo de quase dois rnese*(8 Jogos). Pol» bem, isso de nada adlan-tou porque, na «emana seguinte ao Jui-«amento do ponteiro foi ^'"o «"V. **rcord" de Indlaolpllna : nada menos deseis Jogadores foram expulsos de campopor aUo» condenáveis. Diante rtta»o. o me-lhor * acabar com o futebol e, par»> verae ns horUontea «e limpam, mandar oprofessor Alcides d'Arcanchy entrar emjogo com um ballpodo.

Dr. Moacir C. BarrosoDoenças alo CORAÇÃO e da AOB-TA BlaBTBOnABDiOQBAFIA. «••nador Dantas, 20 » 4.» and. Xrle-

íonef 42-0103 e 47-3322

Dt, Eurico CostaHEMORRÔIDAS

Dr. C. A. Bastos deOliveira

fUBBBOUM)r-B • tíUWWA MktUMJA

Hiali» 183 - TH. «•0,!íaftB' ...

"VIAS UR1NARJA3

-»,i.m..,.. ittitt, l»'M - M

O I Campeonato Individual No-turno de Tênis, ontem iniciado,prosegulrá hoje e amanhã, comdezesels interessantes partidas queterão por local as quadras doFluminense.

Os Jogos programados sao osseguintes:

Hoje — Quadra 1 — as 20.30 ho-ras — Angus Hiltz x Max LoboFilho e às 21.30 horas Frank.Zezza x J. Pires Magalhães.

Quadra 2 — às 20.30 horas —Edwarda Llssau x José Bonifácioe às ai.30 horas Ed. Hergreavesx Léo Martins.

Quadra 4 — às 20.30 horas --! vencedor de Leonel Umatlno ai

| Pedro Moaclr x "Vencedor José Pi-; menta e Mariano Marcondes Fl-

lho; às 21.30 horas vencedor Ubl-rajara Campos e João Murtinhox vencedor de Luiz Cavallero «

,. Paulo Vasconcelos.Quadra central — às 20.30 ho-

raa _ vencedor de Renato Manoe Breno Mascarenhas x vencedorde João Carvalho e José Umati»no, às 21.30 horas Rufino de Al-meida e Pinto Guimarães x Moa»cir Cardoso o Luiz Mano.

Amanhã — Quadrai —às 20.30horas — vencedor de Abinal San»t03 o Luiz Magalhães x vencedorAngus Miltz e Mex Lobo Filho;às 21.30 horas Mnx Lobo Filho eH. Mathels x Jaime Chacon oNelson Dias Lopes.

Quadra 2 — às 20.30 horas —Armando Pedúto e Léo Murtinhox J. C. Guimarães e H. Monte-negro; às 21.30 horas — JoãoMurtinho e Francisco Barberà XTeimo Canteiro e Paulo Vascon-celos.

Quadra 4 — às 20.30 horas —Ivan Oest e Pedro Moaclr x J.Pimenta e Renato V.a_no; às 21.30horas — Gilberto Gama e PaulLerena x Jack Levy e RobertoPeixoto.

Campeonatos de te-nis da 4." classe e

estreantes .Para esta manhã estão marca»

dos os seguintes jogos dos certa»"mes inter-clubes de tênis: 4.'classe de cavalheiros —- Indepen-dencia x Botafogo, nos quadrosdo Independência; Fluminense xVasco, nos quadros de ÁlvaroChaves e Caiçaras x Country nasquadras da Lagoa.

2i.ao nora. - »,¦¦»¦,». — •» ,

Estreantes - Tijuca x Fluml»

Eduardo Melo x Pierre Molko e nense, nas quadras das Laranjel»

Bernardo de Sousa Dantas. ras.

CIRURGIA GERAL - GINBCO»LO(H* - PARTOS

CONS. HORA MARCADA IONE 22-1088RUA MÉXICO. 98 — 8.' ANDAR

Dr. Alcides Senra

Dr. Lauro Studart - Análises ClínicasLaboratórios: Largo da Carioca, IS ¦ *.•, salas ,4 • 6; 4Í-SÍ37 •

rua Desembargador Isidro, 7 — Tijuca - Tel. S8-288*.Exames ds urina, sangue, p«». «to.

Quadra central — às 20.30 ho-ras — R. Haas e R. »3oetchel XJoão Carlos e Mario Pires; às21.30 horas — Nelson Moreira e

OS ESPORTES EM CAMPOSA situação dos árbitros — O jogo Goita-

caz x Serrano, em NiteróiCAMPOS, 11 (D. N.) — Hà

necessidade de a Liga Campistasolucionar a questão do Departa.mento de Árbitros, atualmentaacéfalo. Já se aproxima o cer-tame de futebol deste ano o oDepartamento está sem dlrigen»

ítje. E' preciso 'urgência ria solu-

ção desse caso, porque, já é es»casso o tempo para oa exames âecandidatos a juizes e se a situa»ção se prolongar como está, a Ll-ga ficará em serias dificuldades.

_ No estádio Calo Martins, em

Niterói, será''1 realizada domingo,a quarta partida da serie de "me«

lhor de... três", entre o Goita»cás, 'de Campos, e o Serrano, dsPetrópolis, aob a dlreçào do julacarioca Mario Viana. O quadrado Goitacás será o seguinte: Per»nambuco; Catosca e Lamparina;Rui, Calomblnho e Canela; Anto»ninho, César, Canudo, Santana •Flavlo.

Reservas: Cruz, Machado, Fer»relra e Relnaldo (Do correspon»dentei,

PRATA ANTIGAComprai»-»» bandelx. raull.»!». »trrl-

ço» pura chi • café. palltelro». ]arr*i •baeiu, copo» • ontro» •hlrlm, ta PrataantlK» P»t»-»e • »sl»'l *' antl»r»ld*H»Cata Anrlo Amfjrlcana Antlrnla-adM Ltda.Rua da A»»«ia»l*la n.» 1* - Tel.i Sl-IÍM

ESTÔMAGO. INTESTINOS. MOADO,DIABETES. OBESIDADE REUMATISMO

Dr. Prado Francochefe do eerTl.o d» clinica medir* *»HoapItaJ d» Cm» -.crmrlha Bra»il«lri\PRAÇA riORIANO. 5» - S.» ANDAR

Telefone: 41-6S14. Ruldencl») 15-72S»

CURSO DE BACHAREL E PERITOPara os diplomados ou nfto diplomados em contabilidade, lnfor-

mações pnra tortos os endereços do interior dos Estados. — Cartacom CrS 2,0(1 de selos do correio para resposta. — ESCOLA DECOMERCIO E CIÊNCIAS — Cnixa Postal 3024 — Rio de Janeiro —

Registro rte diplomas de escolas ce comercio ou superiores. Rual.Ale Março 97 — 1." andar — Tel. 23-4686. Prof. Lnperclo Penteado— Expediente das 10 às 17 hs. Aceita procurado do Interior do pais.

———~-———»^i—a—mmmmm—¦—¦r» ¦

Doenças sexuala — Bndaseoplas

DR. ALMEIDA CARDOSOAt. R. Braneo, 128, 10.» anaJ. «-W4SIVIAS URINARIAS

Escritórios - Avenida Rio Branco, 4Edifício Internacional«/ende-se dois grupos de salas, dispondo cada

grupo de 3 salas e dois grupos de instalações sani-

tar ias (no 15.° pavimento) a ser entregues até o

mês de setembro próximo com o financiamento a

longo prazo.Construção de Brandão, Magalhães & Cia. Ltda.

Av. Rio Branco, 137 — Salas 513/520

CONVITEO cabelerelro Siqueira participa

A sua distinta clientela a Instala-

çao da nova secçllo de sua casa àrua Vitorio da Costa 5R, convl»dando para a inauguração as iahoraa do dia 13 de maio corrente.

MM

VI^S URINARIAS E HEMORRÔIDAS HatT.w.. ,ma\v.:mu í»iaw4'"M

Twl- t.Wio <m 10 HiJH»m intrmiMMitrw

mtunçao am ciuoet nor«0.1.0 mrtMon, ao termi-

nar a Urcatra rodada, —NOTAI O Flumtnnntd (/«-liou o pniifn pm-rtldn contra

o Canlu tio lllo

DR. RIZZO ASSUNÇÃOTratamento moderno, sem opera»

çfto, das doenças do» olhos

PoliclínicaR Ul r.NOH AIRES, 140, 9.» AN»,

DAS 8 AS 18 B PAS 14 AS 1»HORAS

Dr. Geraldo BarrosoCIRURGIA GERAL»•..« II ai» Mula, IT <•» I»! M»iTtUffMNJ M-mi • «MIM

tm

CONTABILIDADE E ORGANIZAÇÃOrtrSum, am»ium • ««-vi*!»», «i» í-»í»i»iwií4»h»m.

l)f», 0i (SAfVllhfl AfuvmUi $ HiimUi .•.«ll/i.mffMlii, i.t»»»»..l'J», »é ** MHM» MHilh *i tuám - Nula W

l)»t I» lit II Imiti, UM tH04M ••"• *»ii-"i'-«

^™f~^^ --jjp^^ ,.. s... ~"~j,í-^

.MnHIIB- -

Utlll4u,,oü»se do

FACILCREDITOÚm sistema de vendas, creado»

para Incentivar o esporte»fácil . RÁPIDO

SEM MAJORAÇÃO DE PREÇO

CASA INDIANAAv Marechal Floriano, 100/2

RIO DE JANCIR0

^^BmSmm*m& !-*Sáa1sii_^ """i '"-&*=¦ 9^K*mKS-mtom.

Wl ^^^mmm*mmmmL ^[*r^»w ^m^

^¦¦íii-JjtÚpS" BOBAS DE AMOR ¦'.

I

O LIVRO ESPERADO JPoi todo comeiciaxio ambicioso:

Dia do Empregado do Comerciode Ernani Macedo de CarvalhoRetórica e Psicologia Aplicadas à Correspon-dencia Comercial.

| Correspondência Comercial Aplicada ? .^,7 |gArquivamento Vertical e Horizontal de Fa-

péis e Documentos.Biblioteconomia:Formulário de Cartas.Resumo Histórico da Instituição dos ServiçosPostais.MnemônicaTaquigrafia — Estenografia — Cr$ 70,00.

Edição da LIVRARIA DO GLOBO - Porto AlegreÀ venda em todas as Livrarias ou neio

Reembolso Postal

Filial — Depósito no Rio de Janeiro:

RUA ALEXANDRE MACKENZIE, 127-B

1

mm* ** 1

1 ^\ jéHbl ^wff^^-\i~BaBL»iLfm W&. ' *** WMmÊmyy- :-*-~Jy-j^ __¦«____mm iezt± wB IK ' 'ffySug-¦¦¦¦¦'¦¦ '^Ww-MÊ Wk

SjSsií^^^-^^^^y^^íf ¦'Se*"•**__*______j__ii__»awj>>3 JBSÊÍ^r^^v^êÍK^^^^SSsí^SP^^^^^^

''¦'.''¦''¦'¦'¦tjfàm&BSffi

l^.'v _*4r______________Í |-__»____»^^__afl\

j^~ —-¦ ?f^^a^rt|\

\\\ cobOft7.-!Jl\ \ ^"*l>l»t*,l^^,''-^»TíÍll I I

\\ ''l;í^Hf

"-3-¦S

•ftr

êi*t vmutmimm

nainle»1'*0-

»¦» c0}om? contft'« jsxr^tSust*

> :

Sr

(iillliaiiíiiia Cofyafovoei í mm inilha com »«ilmantihâ oiiaii

mm— ¦¦ ".¦•.;. í.Syv;

Pá" Quatro

^ - •«¦;;¦¦ "¦¦r"n" ¦'" —¦-—!¦- ,-.-;-•—.-¦

DIÁRIO DE NOTÍCIAS

** '"

..'.¦¦¦.'íív;'-. ..¦:-'';',;.'»;;v.''-Y ..í;:'":.

Domingo, 12 de Maio fa

¦»'¦

LAiSltxOSNfto envelheça I Abandone qxperlenclas. A LOCÀO NORMA garairte

quita. 477. Tel.: 48-3087. Rio. e nas drogarias -

rÁiÕSATORIO DE ANALISES CUNH-ASDR. JORGE BANDEIRA DE MF'AOExame, de sangue, urina, fe*e., escarro pú». .ate. -Eu. da

Assembléia. 115 - «»• andar - Fone: 22-8358 - Abeatode 8 as 18 horas.

LACTIFEROLactifero. Tônico estimulante do leite. O bene-

ficio qu eo LACTIFERO tem prestado às sras. mães,quer no período do aleitamento, quer no de gravidezé incalculável. O LACTIFERO é um poderoso pa-lactágogo e regenerador orgânico de maior eficáciaaté hoje conhecido. Em sua farmácia ou com o de-

positario geral. Distribuidora: Farmacêutica Cario-ca Ltda. Rua Senador Dantas, 20-A.

iíiiiime seu RadioE PAGUE COMO QUISER

FAÇA DO SEU RADIO DE MESA UM MODERNORADIO-VITROLA

W. OBERLAENDERRua Senador Dantas, 117-A - Telefone: 42-1169

Em frente ao Tabuleiro da Baiana

Ainda esquecidos osfuncionários do

S. N. R.Escrevem-nos: -Quando o ex-presl-

dente Linhares concedeu o aumentogeral ao funcionalismo público civile militar, ficou evidenciado 'que omesmo beneficiaria todos quantosprestam seus serviços a administraçãofederal, quer direta quer indlretamen-te. A prova disso é que.' aos poucos,a medida foi sendo extensiva a todasas autarquias, entre as quais foi,Justa e merecldamente. Incluído o Ins-tituto Brasileiro de Geografia e Esta-tfstlca.

Como pois, Justificar a exclusãodo Serviço Nacional de Recenseamentodentre os orgáos beneficiados? NSoest&o, por acaso, oo seus duzentos etantos funcionários incluídos dentreos que merecem o amparo e a, pro-teçfto do governo?

Sâo perguntas que. naturalmente,ocorrem quando se verifica que, atahole, nao conseguiram esses seryen-tuarios do Recenseamento er deferi-da a sua mais que Justa pretensão.Desde Janeiro vêm eles pleiteando oseu direito, mas encontram, nao sa-bem por que, uma resistência passivados diretores do Serviço, que se, ne-«aram até a cumprir uma ordem doInstituto Brasileiro, de Geografia eEstatística, a que está aquele Servi-ço subordinado, para que lhes fosseconcedido o aumento nas mesmas ba-ses do outorgado ao funcionalismocivil v

sáo, como dissemos, duzentos «tahtos funcionários, alguns com 6anos de serviço, sujeitos aos vexa-mes de uma vida apertadlsslma, emface da alarmante subida de preçosde todas as utilidades".

XADREZDE 1946

N. 385

12 DE MAIOJ. E. KAMENEZKI N. 286 - M. SEGERS

tm

mi mtm .üf

'mm

mt i*Hü

m if&i

,m&.

BOCIOS - CirurgiaDR ALOVSIO MOKAIS KEliO

Nilo 1'eçanha. 155Av

l

"DERMOFLORA"_Sabonete antisséptico, preparado exclusivamente com

plantas medicinais.Indicado nas irritações da pele, comichões, írlelras, eczemas, etc. -

Produto da FLORA MEDICINAL - Fórmula doDR. MONTEIRO DA SILVA.

(Licenciado pelo Departamento Nacional de Saúde Pública)

J. MONTEIRO DA SILVA & CIARua 7 dé Setembro, 195 — Rio de Janeiro

A VENDA EM TODAS AS FARMÁCIAS E DROGARIAS

DR. SPINOSA R0TH1ERDoenças sexuais e urlnarlas.

Lavagem .endoscóplca da vesiculaPróstata - R.- SENADOR DAN-

TAS, 45 • B —Tel : 22-3367.De 1 is 7 horas

WALTER MENZL

MANIFESTODA

DEMOCRACIA

Troca-se, vende-se e eoreerta-ieJóia» a relógio» com garantia. Gran-de variedade de Jóias e relógios dasmelhores marcas. Artigos finas parapresentes.

JOALHERIA BESDINRUA OA CARIOCA, 85

(Próximo & Praça Tiradentes

n*ÜA~ BENTO LISBOA ,Vende-se por Cr$

59.100,00 um apartamen-to com hall, quarto, ba-nheiro e kitchnette. Cons-tração iniciada. Financia-mento na Caixa Econômicaem 15 anos. Pagamentofacilitado. Planta e detalhesà rua Teófilo Otoni, 63, 1.°andar.

Mate em 10-1-6TESTE DE PRUDÊNCIA

.Apresentamos hoje dois problemas deaspecto multo bom, porem ambos têm"penlnha pra trapalá".

Como o campeonato brasileiro de so-luçOes se aproxima, campeonato esteque estará, a cargo do nosso estimadoamigo J. Batista Santiago, de Belo Ho-rlzõnte, nada mais Interessante do queIr publicando alguns trabalhos que vi-sem despertar'a prudência dos futurosconcorrentes, analisando as posleOesapresentadas para nfio enviar a esmosoluções falsos,. ou soluções únicas,quando existe mais de uma. Também ocaso de demolições ou insolubllldade de.verfio constituir elementos do CBS, desorte que todo o cuidado será pouco.

Os ns. 285|86 nSo contem tudo Isso,apenas algo que os prejudicou.

Para premiar os solucionistas que nosenviarem certas as soluções destes doisproblemas, enviaremos um exemplar darevista "Xadrez Brasileiro", do mis deabrll, a sair nestes dias, e que conterá,alem de outras, dezenove partidasdo torneio de Mar dei Plata, co-mentadas especialmente pelo mestreEdlch Eliskases e mais as restan-tes, até a 7.» rodada inclusive, sendoque as demais sairão no próximo nume-ro dessa mesma publicação, ou sejam,161 partidas, das quais 62 saem agoraem abril. Teremos ainda a brilhante sec-çao de Estudos Artísticos, sob a com-petente direção do prof. Henrique Cos-ta, e a sècçao de problemas, a cargodo lnslgné mestre da arte de compor,dr. Monteiro da Silveira, que apresentaum artigo original — Ensaio sobre oproblema subjetivo, que irá certamenterevolucionar o mundo problemistlco pelasua alta técnica,

Portanto, os que mandarem as solu-ções dos problemas de hoje, devem man-dar também.o endereço para a remessado exemplar de abrll da revista "XadrezBrasileiro", já no prelo. Prazo do cos-fume.

Mate em 9-1*8Fairhurst reagiu violentamente e per-deu a partida — uma tragl-comedia I

41 B3C; 42.R3T, B2B; 43.C(5T)3C,R2R; 44.C5T, IT; 45.R4T, R2B:46,C(5T)7C, P4TR7!; 47.C5T, T2T 1 —Ótimo - se 47.RxP7?, T1T e mate noseguinte. Mas o garoto engana o en-ganador I

48.C(5T)3C, T1T; 49.C3D, B3D;50.CIR, B2R; 51.R3T, B3D; 52.R2C,P5T? — Este é o lance perdedor...

53.C3D, PxP; 54.P3T!, ... — . .-eesta i a magnífica e ganhadora refu-taçfto. Agora as brancas têm o P pas-sado que deve ganhar.

54..., T1CR; 55.B1R, B2B; 56.BxP,BxP; 57-CxB, P4R; 58.R2B, PxC;59.BXP, T1TR; 60.R3C, T1C-|-; 61.R3B,T1TR - Ainda lutando duramente; eleganha o P. mas deveria entregar ma-terlal nn ala da D. ,

62.C5B, TxP-l-; 63.R2C, T5T; 64.R3C,T8T; 65.CXP, T8D; 66.B3R, T8C;67.C7B, TxP; 68.CxPD, T7BD; 69.C6C,T7C; 70.C5D, T7BD - R3R ofereceriachances algo melhores.

71.R3B, R3R; 72.C6C, R3D; 73.PSD,... — Ameaçando náo somente B5B-|-se T7CD (somente "se", doutra maneiraTxB empata) mas também B4B-|- comum imediato avanço do P à sétima casa;o C protetor poderá ser sempre protegidopelo B.

73..., R2B; 74.R4B, T7TD; 75.RxP,T7R; 76.B5B, T8R; 77,RxP, T8BR-I-;78.R6C, T8D; 79.P6D-I-, TxP-|-;80.BXT-1-, RxB; 81.R5B, R3B; 82.C8B,

(Conclue na 6." página) .

CatolicismoFEDERAÇÃO DAS CONGREGAÇÕES

•sr* mt* MAS

Nfto' tendo sido" passado o númerosorteado na Loteria de sábado aaAleluia, a Federação das Congrega-ções Marianas submeterá a novo sor-telo. com os mesmos bilhetes, a tom-bola em beneficio da Obra das Vooa-ções. designando para tal fim, a lo-teria a extrair-se a 15 de Junho. Çasunovamente nâo seja sorteado nenhumdos bilhetes passados, caberá o pre-mio ao número correspondente ao a."prêmio da citada loteria.<DIA MUNDIAL DO CONGREGADO

Reallza-se. hoje, no Teatro Municipal,s 16 horas a Concentraç&o Anusl dss Con-gregnçfies Marianas do Rio da» Janeiroem homenagem a D. Jaime de Bar-ros Câmara, arcebispo do Rio de Ja-nelro, com a partiolpaçáo da alta»autoridades civis e religiosas.

CRIADA A PAROQUIA MARONITA,DO RIO DE JANEIRO

O cardeal arcebispo do Rio de Ja-neiro acaba de criar, por decreto ca»nônlco." a Paroquia Maronita destaCapital, para os fiéis desse rito,

Inaugurando-a, D. Jaime Câmaracompareceu à Missfto Libanesa Maro-nlta, sendo saudado pelo rvdo. padr»Elias Maria Gorayeb, superior da

casa. Em seguida. D. Jaime agradeceua recepçfto dos padres maronitas.

A solenidade compareceram alta»autoridades brasileiras, diplomatas 11»baneses e varias delegações rellgio»

Abrilhantou o'ato. a banda do Corpods Bombeiros. •

Radiografia dentada a Ci$ 10,00:í. o», .pürez — Clrorsiao-dentlst» -.».„;

«Hl. tilMi I»IIlV«»«l 3Bt. oS *•*• •*» IIH, XaBi, lljft. 'OR. M. HERNASUBZBranco. Í8S - ».• • "¦»»» ¦*»

4 CH/í A Bronquite asmática - Eczemas - UrticarlasA.J51VIA . Reumatismos e enxaquecas alêrglca>

TRATAMENTO PQR MfcTODO MODERNO E RÁPIDO

DR. NELSON CAPARELL1 - Av. Rio Branco. 1084... ,_£ ,„Tels. í 42-4738 e 28-4992 — S.»s, 5.«s e sábados, das 12 às l« _,..„;

__P iBfíii' * "I ijji "~ VÍ?™?.ini'1 ii '1v 11

1 Hm

BANCO DO BRASILTambém Banco da Prefeitura,Of. Administrativo, Escrlturario eAeronáutica. Professores especia-

Uzados. s

CURSO R0TELH0DE MAGALHÃESAv. Graça Aranha, n.' 81,

12. • nndnr Das 8.30 às 11, «das 17,30 às 20 horas. Informa-i»ôes: 26-1817.

SOLUÇÕESN. 279 — Alguns exemplares da edl-

cão de 21 de abrll, em que publicamoseste problema, ficaram mal Impressos,nfto aparecendo o Rei branco, na casad6 (6D). O outro Rei, o preto, é o queestá em (8 (8B),. tendo havido confusãona troca das cores pelos solucionistas.A solução (com R br. em d6) é l.DxP,D5T; 2.T2B-I-, C6B: 3.TxC m. Se1..., B3B; 2.CxP-|-, RIR; 3.T8T m.1..., C3B; 2.DxP, ..?..; 3.D7BR m.Outras variantes mais fracas.

N. 280 — l.P8BlgualB, R3D: 2.P7C.R4B; 3.P8CigualD, R4C; 4.P4B m.Nada de mais facll.

SOLUCIONISTAS: Drezax, A. Par-rélras, Frederico Rosa, J. Valladüo Mon-telro, Zerdax I, Zerdax II, El-Gabrl, J.Mendes, D. Galera, Edison SUvan, Ed-matus, S. S. Borges, Astro, Morgado,Elmo, M. B. Mlnhava, Pôpó, Nostra-domus, Sílex, Casanova (7) e JoséGarcia.

^^^^^^^ÊÊp^fSSÊ^-

TENHO ESTADODE FOLGA

desde quecompraram

Visão proiíiamática da vida de amanhas

Em todas as Livrarias — Preço Cr$ 10,00 —

ou diretamente daiLivraria M. L. Oliveira-Menzl

— Rio de Janeiro — Av. Franklin Roosevelt,

115, sala 704. — Procuramos revendedores em

todos os lugares.•»•

VIA REEMBOLSO POSTAL: CR$ 12,00

WKDR. T. ROCHA

DENTADURASEM 2 E 3 DIAS

Paladon Cr$ 500,00Segurança absoluta desde omomento da colocação.

Laboratório de próteseanexo, para fazer qualquer

serviço rápidoCLINICA ESPECIALIZADA

UR. ROCHARUA LOPES DE SOOSA, 1

sobrado — esquina da ruaSào Crlstovào - Em frente

à Praça da BandeiraTelefone: 48-1676

IP* EMPREGOSChauffeurs. mecânicos, pintores,

pedreiros e caixoteiros competentes

Precisam-se à rua do Propósito n. 123,

Os candidatos deverão apresentaii

carteira profissional e certificado de

reservista,

A MARAVILHA DAS BALEARESNo cenário enxadrlstico mundial sur-

glu em fins de 1944 um novo astro doxadrez, do qual multo se tem faladoe escrito. Realmente, trata-se de umarevelação que» só os anos podem con-firmar se de fato estamos frente a umpredestinado. .

Artur Pomar, o Arturlto, como ochamam seus patrícios, nasceu nas IlhasBaleares, tem 13 anos e _a disputouvários torneios, na sua pátria, a Es-panha, Jogando' contra os melhores en-xadrlstas do seu pais, sempre com su-cessos cada vez maiores, inclusive osaudoso campeão do mundo Alekhine,com quem ja teve! as honras de dividirlouros de uma partida. O falecido cam-peão Alekhine, multo se Interessou porPomar, a ponto de prognosticar um fu-turo brilhante, e tanto assim que Ar-turlto foi convidado a participar doúltimo torneio de Hastlngs, enfrentandoos maiores e consagrados mestres daatualidade. Sua colocação nesse torneiofoi 6.', empatando com Prlns, com 50 ftdos pontos possíveis.

Cogita-se também em convidá-lo avir ao Brasil, mes cremos ser Isso nomomento bastante difícil, a nfio ser umapossível ajuda do governo, uma vez quenfio poderia vir sé, dado a sua poucaidade, e que um acompanhante trariaaumento de despesas que as nossas en-tldades nao podem enfrentar com seusparcos recursos.

A titulo de curiosidade, damos umadas suas partidas em Hastlngs, vencidapelo astro espanhol.. Seu adversário,Fairhurst, nfio é um qualquer, pelocontrario, é uma das forças britânicas.

N. 118 — DEF. GRUENFELDA. POMAR FAIRHURST

1.P4D, P4D: 2.P4BD, P3BD; 3.P3R.C3B», 4.C3BD, P3CR - Se 4..., P3R,as brancas ainda poderão jogar P4B.

S.C3B, B2C; 6.B3D, 0-0 — Chegou-se a posição da abertura da famosa par-HSa final do "match" Schlechter-Lasker,onde o primeiro perduu uma facll vito-ria e o titulo mundial.

7 0-0, ... — Laaker nunca roçava INa partida citada, continuou : 7.D2B,C3T; 8.P3TD, PxP; 9.BxP « agora afraca mas brava Investida P4-5CD. etc.Uma partida memorável I

7 .,, CD2D — Agora as brancas temdois bons planos estratégicos : a) pres-sao no centro (P4R apôs a preparação)ou b) uma arremetlda de PP na alada D. Pomar, corretamente, prefere oúltimo plano, mas por um longo tempo,usa somente peças. .___,.,

8.PxP, PxP; 9.B2D, C3C; 10T1B, ..._ Parece-ms melhor D3C, para JogarT «V. K ll.BxB, PXB; 12.D3C.P3R; 13.C5CD. C5B; 14.B4C, TOR;15 C5R, P3TD; 16.C3T. P4CD; 17.T2B.D1C; Í8.P4B, D2C; 19.TR1B, C5R -As pretas tem contra-atacado admira-velmenle. Sua ameaça P4TD é tao for»mtdavel que força o próximo lance

20 H1R, ... — Intentando C1C —D3D e P3CD, forçando a abertura dacoluna do B. , ._

20 . TR1C - Correio t mais sim-nles ierlam o« lances TR1BD. P3B e MB.P

21 .ClC. P3B; Z.,C3BR. T1BD; 23C3H,' - D3D romo mencionado «cimaiérla melhor. 0 Jogo poderio enlSo con»tlníltr J»B; ül.r.lCD, CfiT; 2S.CxC,Bilct 20,TxT»I», TxTl 27.T2I» I com tummi.ii d« IMCP,

83 .., CxPU - O "gurolo" piiiecav$t mohor •!«¦» «•,»' Hdvwssrio, p ntmicaarlnmenle nflo iluverl» Ur «wlta-lo oeonvltn P*r« i.-oinpllwo»», <»«¦*•>'.••"':Uiio, Pomar »m*rt« nom noli CO por

^,ÜuMLr #&.• ¦.*Diílti M Mi', TkO| W.aWp.l »» P»laat lltlU Um .l>-lrr.i |..'l.' Cin. . ,,

.-«in. MlvaM.»#iii U pr*l?» IPU-I » m'

IM lllll» l»t» HISIM'«I» lili¥iu»'l»in a» 'ia»)„, tnuUt* ra-mulla, AIlMl* »»*H» f 1»"„í*i, Jkkii millilrliiw I* lltini ií" **"..,,...... paus *»»•«'. ,.,.,. ... .,hM

roí¦ ni mn, mh N Wi ' "-'.í'li,irtt liti áiiii m<JíiW>'»,tm >m>, t» wiíi wii ti m

lm<»l>»f li» imiti*'!!! in»»! i>i^nft,,' ta u„i iiu,mif*H'>i tiviitmnil„ „_ ,11,,» Ir ilf ..»K.IÍ|..* »'!*'¦» W"I n J» mil*'!,, titt tn Hi i ¦»>«->il.l|ij_,l «rs-*4' li II » m * *¦"-¦

IM a.ííj# &-**> " • • ¦

il;0 "Torcicólo'é assim...

em geral se manifesta derepente i Acorda-se com opescoço duro sem podermover a cabeça.Nestes casos o Linimento aeSloan é de eficácia com-provada; seja previdente etenha sempre um frasco erncasa também para as se-guintes emergências:

CONTRA-ÍR-RITANTE QUfESTIMULA ACIRCULAÇÃODO SANGUBALIVIANDO AS

DORESUEUaMATICAS IMUSCULARES

- •Ataque a dôrond» a dôr«o manifesta

LINIMENTOSL0ÃN

IA

ro! Isso reconhecemseus milhões de aml"gos em toda a parte. Ê.dè confiança, de boaaparência e de forteconstrução. Seu cha-mado alto acorda apessoa de sono maispesado. Razão bas-tante para

'a popula-

ridade mundial deBig Bcn.

Outros membrosda famosa famíliaWestclox são: desper-tadores e relógios elé-tricôs e de corda, re-lógios de parede, debolso e de pulso. Al-guns relógios têmmostrodorcB lumino-sos para que se possaver no escuro.

Se quiser seguran-ça e modelo elegante,quando precisar deum despertador ourelógio compre umWcstcloxl

! _^i

ÜHal

II

311^»

WESTCLOXLa Salle, Illinois, U.S.A.

DORES NAS COSTAS. NO PEITO OU NOS RINS?

il»v,ldfiV1l;M-Jcinta v*s»iva*i.i-i O A M A N T IA

NOIVAS, ALERTA!

Á NOBREZAP^^V^ '•Fl' ÜJ|Kv|v*^

E' A VOSSA CASA

15 peçasEnxoval n». 1'Vestido de ae-da, diver sos

modelos emala 14 peças

reclameCr$ 78,00

Enxoval n.» 8Vestido de te-da mervellleuxúltimos mode-los, lindo con-Junto. Total.15 peças tudo

porCr») 150.00

BIGBEN'1I #^PN^ I AI «fio \l? 2« I

II; '9il I

lia '^vJBU__v^sSI Hwl' xámL —mmmmmiL..

. .. .¦.-¦:¦>¦::-;-:--: •• '¦» -c.!.v>;»>.mi«8sm^g

BIG BEN é tão segu- Iro! Isso reconhecem |seus milhões de «mi- 1

II gos em toda a parte. Ê. |II dè confiança, de boa |

WÊ I I

Enxovais15 peçasCr$ 78,00

8 fEÇAS

Cr» 220.00

Guarnlção paraquarto de noi-ves. Pintura a

óleo, ricacolcha,

GDARN1ÇOE8DE »LOXO

3uarnlç6es com9 peças, verda-delras obras dearte, trabalhosadmiráveis, a

Cr$ 600,00 •Cr$ 800,00Gr? 1.000,00

ateCrS 2.500,00

Enxoval n.« 2

Vestido de ae-da com caudaelegante e mo-demo e mais14 peças, tudo

Enxoval n." 4

Vestido de fl-nisslmas sedasmodelos exclu-sivos. um con-Junto de luxo

belezaCr» 200,00

IVA9por e

Cr« 120,00

__at»__iW>V.\\^#lW» y^-sMJlBi

\*jrjai\lr tYwSrv]^ __aM

wi*!Pí!S< JsM&in&M

. ATENÇÃOV. Ex. encontnna "A NOBRE-

ZA" enxoval»prontoa ateCr» 1.000,00

8 l"EÇA8

Cr* 320,00Guarnlç&o paraquarto, cetimde seda pintada

a óleo, coleta»com rutos

. 95, Uruguaiana, 95

. 9 PEÇASCr» 400,00

Guarnlção emcetim íulguratite, rica pintura

a pincel, mSolivre, colchãoguarnecldacom rufo» e

babado»

ELETRODOACTARCWACTARC

OISTRIBUIDOSESa

EMPRESA BRASILEIRA DE RELÓGIOS LTDA.RUA MARCONI 138 — I.a ANDAR

SAO PAULO61

MATRICARIA "BEBÊO remédio da dentição

impossível?Não se ria, pois trata-se de um fato positivo: du

rante muitos anos sonhou-se com um metal de soldaque fosse mole e duro ao mesmo tempo!

Nã confecção ou reconstrução de superfícies su»jeitas a desgaste, desejava-se u mEletrodo cujo depó-sito fosse mole a principio, para permitir que fossefacilmente limavel ou trabalharei; logo em seguida,no entanto, deveria ser duro como o diamante, parasuportar o desgaste e o atrito, ao ser posto em ser»viço.

Acredite, se quiser: as dezenas de engenheiro? èquímicos metalurgistas. que, nos laboratórios da"Actarc" se dedicam exclusivamente a pesquisas so»bre a solda elétrica, conseguiram resolver o problema

Um novo Eletrodo, o "Actarc" VIOLETA-BKAN»CO, por meio de um fio de aço doce, com incompara»veis qualidade de soldagem, produz um depósito nâo-magnético, com 14% de manganês, molibdeno e boro,cuja dureza (200 Brinell) permite facilmente que sejalimavel e trabalhavel. Do momento, entretanto, quefor sujeito a martelamento ou outro trabalho a frio,a sua dureza se eleva a 425 Brinell e lhe dará a maiselevada resistência ao desgaste.

O sr. compreende o que isso significa?Aplicado, por exemplo, a um cruzamento de cs

trada de ferro gasto, o sr. poderá facilmente aplainá-loou cortá-lo; mas não o tente fazer novamente, depoisda passagem do primeiro trem!

Se tiver problema idêntico em sua oficina, lembre-se do "Actarc" VIOLETA-BRANCO.

FABRICANTES NO BRASIL:

FABRICANTES NO BRASIL t

HIME- Comércioe Indústria S. A.

52 - Raa Teófilo Otoni - 52TELEFONE; 23-1741 — C. POSTAL 593

RIO DE JANEIROFILIAL BM SAO TAULO - Rua BarAo de Uopetlnlnira, M, 1- -

Telefonei 4-2404.AGENCIA EM BELO HOniZONTE - M. Mlfrnonneou 4 ül». '•""

(8r, I". ünrvnllme») - -»u"Domlnfoi Vieira, «» - 'lofonei 2-ÍJ502.

0 EMBAIXADOR DA RÚSSIA «ARA AMANHA AO MEIO D»

A Cemi»o do PoccpçHo renova sou convito a todas ar classes sociais. pA*<

pt, compareçam ao do»ombaiquo do Embaixador da Rússia, amanhí, h% 12 H*

tmt rm htmâwm h P**Si ^uá, S. Exda, viaja no navio "Mmmân"»

r&B&JTE IEA.ÜÍJE ¦VrâB.f*Sainie imml iiAiít

p -«• ocasião da data comemorativa def... . 5 D'Are, será celebrada missa no A}-íarMor da Igreja da Candelária, na próxi-

'ma -s«nin^a"*Wra» ^*a 13, às 11 horas.Convidam-se todos os franceses e ami-

'a França a esse ato religioso.

^GHOISELiONHO -CARICIA- SEDUÇA"0

DIÁRIO DE NOTICIAS Domingo, 12 de Maio de 1946

REPOUSO EM FAZENDAFERIAS — CONVALESCENÇA

Est. Rio-S. Paulo-K. 95 Passa Três - Est. RioInformações <•-.->n.i«

0' 'HJa-aUxja- T •>*I Ascot"- a mais elefante ürova tur-fística da Inglaterra

«Hup-at-ç

íj;"it ' „ < jMt,»BBB'Blly-f;^^r^HÍIilwW^?BL*iy'^ !'' y? . . ™i

,l."iLr.'. t1"'^1 jBifivtf»i»ji*igwff'!-waiwWMWi

^1^ |jJa^^^K^BwB^P^^^^BHi3BHip8BaMBfi^i^ ¦ ¦-¦ .".'l-'<^>'^BHBBBfc-JBHP WJK3H

iMTBní^nMfM^MHB IHllH»»mB ¦ITíBiéim 1 iriimÊmwt*"*'t^^^^\ 11 *n imi1 «/"MT I^»wlwrir<flfflTr^ffnnfflH jí^wJíKtS cSww™*n^ffTBF^WffliWBIBMIHWiM n-irfc »m íi""i^»^»WwiTWr*rihjií - BHIu a>m-g»xBaÉ^.vy-^-)',^

^Jg£y»»^|gjg|tâj3B RHffiK^^RQ^f"^*^^^>* É^^^E»^.l^.taaaaaaaaa9aaÍÍBBHW»^^ ««¦MSÍ^Is

Cogita-se da extinção do '

navoái rica »nr«nfll7e>ín/sHímoitie, ao que chegou ao nosso

conhecimento, dada» a» tlltitna» o«or-matidades ueri/icada» not pareôs des-tinados exclusivamente a aprendizes, aComissão de Corridas do JoaHey Clubeestá propensa a não mais fazer incluirnos futuros programas esse gênero deprovas, criando com o propósito tnui-to aplaudido de se beneficiar umaclasse. ;¦ ,_ ,. .

Chegaram ot diretores de Corridas aconclusão — o iiso ê triste noticiar-se— ds gue elementos perniciosos ao tur-fe, manobravam liabilments os apren-dteo» com ofertas polpudas para a ob-tenção de lucros fabulosos em duplascertas, previamente determinada».

DENTISTADr. Heitor Correia — EspecUlUtnem dentes artificiais. Rua 7 deSetembro. 155.' Preços módicos.

IpllilInstituto ob Desenho- Paratodosg^S^^CAIXA POSTAL.4704.S.PAUtOj|

Dr. JOSÉ DE ALBUQUERQUEMEMBRO DA SOCIEDADE BB

SEXOLOC1A DK PAR»

Doenças sexuais do homemBOA DO BOSABI». 1W - M I ai ¦'

ROUPAS USADASCompram-se a domicilio e paga-

mos o Justo Talor

Telefone: 22-6309

Para a limpeza ^ tf^tj/s*DB PI as, banheiros":L OUÇAS, MABMORES

E ALUM/MOS £

SEM ESPERAEM MIAMI!

Quando reservar a sua passagem nosClippers da Pan American WorldAirways peça-a diretamente para NovaYork, sem espera em Miami. V. S.chegará a Miami e prosseguirá viagemimediatamente, em aviío quadrimotor,para chegar a Nova York seis horasdepois. Este é .um novo serviço quelhe proporciona a Pan American WorldAirways para eliminar as demoras ocasio-nais de um ou mais dias em Miami, àespera de espaço para Nova York.

Peça in formações à

Pm American World AirwaysvtffRtdtdos Clippen

At. Graça Aranha 226 - Tel. 22-7761lojoe j:

rfrw/rncaoCMXM^^

EMPILHADEIRASVERTICAIS

com íoica motora ou com força manual

rt 'Mlr mtw

8 mj\\

8 Economia |l|1I dc PD 1| icmpo e

|£ J

I dc M/l| mão de I. %

\ obra |jjn9I • RR /*

Segurançaabsohia

Economiade

espaço

destínetm-se especialmente paraEMPILHAMENTO DE FABDOS,

CAIXAS. TAMBORES» ETC

CARRINHOS ELEVADORESautomáticos, tipo Tartaruga»

marca "WIWARO"Construído ds Uno laminado • aspseas Importante» ds aço fundido.

Comprimento daplataforma: 940 mm».

Largura da mesma: 440 mms.Altura do oaninhoi

Uvantado: »8° mms.Abaixadoi 1*0 mms.

Rodas ds lera-o eom iolam»nw«.

!r*w^$%mm£m^Êr

Ç1»Rí7'?,,^ld•ltrtk^mMttm^mW ' ''"

\

n«l«i«nolai ú» pilin«lm orrí»m,

CARLOS HERSCHEL!iAo i>hw)>mn i><»* biimfiMi i"

'orfãm

percorrendo a pista em carruagem aberta, o rei Jorge VI, a rainha Eji^ethoduquefZWmmiàr e o Mecido duque de Kent inauguram um "Royal Ascot , anteit aaÂena¦ Este anS, Tcarrmgem real trans portará suas majestades e as duas princesas** :". ' ¦- " ,'iHm ..lMa(* «Ia niiflfrn nnn« ATYI li

LONDRES, maio (Por franci» Byrne- Copyright do DIÁRIO DE NOTI-CIAS) — Uma carta de Swlít, o ia-rnoso autor das "Viagens de Gulllver",datada de 11 «le agosto de 1711, refe-re-se "ao lugar que ílzeram para umacélebre corrida de cavalos" a que aRainha deveria asBlstlr. Trata-se deAscot, sem a menor dúvida, e a Ral-nha mencionada por Swlít é certamen-te a Rainha Ana (1702-1714). .

Em 12 de Julho do mesmo ano (1711)anunciava a "London Gazette" o »e-guinte fato: a disputa de 100 gulnéus"em Ascot Common, perto de Wlndsor,a 7 de agosto próximo, por qualquercavalo, macho ou fêmea, com mais de6 anos, segundo certificado do criador,transportando '6.203 kgs.". Por qual-quer motivo estas corridas foram trans-feridas para 13 de agosto e as narra-tlvas deixadas pelo Duque de Somersetdemonstram que cerca de 550 librasforam pagas aos trabalhadores encar-regados de preparar a pista para o"Ascot", nos meses de Julho a agostoa* "11. . „ . ,.

Devemos, pois, agradecer a RainhaAna a fundaç&o do "Royal Ascot", pro-va clássica do turfe britânico que atual-mente atrai a sociedade elegante dopais. Antigamente havia duaB reuniões,uma em maio ou Junho e a outra emagosto ou setembro. Durante a guerrade 1939-1945, íol uma das três provasmantidas na zona sul da Inglaterra.Antes da guerra, o chamado "FestivalAscot" reallzava-se Invariavelmenteuma vez -por ano,' durante quatro dias,ho mis de Junho. E' hábito, ajo mundo"elegante

permanecer em Londres até a"Semana..do .AgcQt" ,e,depois, retirar-separa as suas residências campestres.As mais altas categorias do mundoeqüino — os mais notáveis animais

corredores de Clássicos, que ainda naotenham disputado há multo tempo oDerby e o Oaks, ou em severo treina- ,mento multo antes dos 2.000 e dos1.000 gulnéus, podem concorrer aosricos prêmios de Ascot, apôs o que fl-cam em repouso até voltarem a sepreparar para o "St. Leger" em Be-tembro. '

O "Royal Ascot" declinou durante osreinados de Jorge I (1714-1727" e Jor-ge II (1727-1760), mas reviveu -ob osauspícios do Duque de Cumberland.Este, pela severidade com que tratouos escoceses derrotados, tinha por ai-cunha "O Carniceiro", mas era um sol-dado resoíuto e um grande criador deanimais de raça. Foi ele o criador dofamoso "Eclipse", vencedor do Ascotde 1769, sendo Igualmente o proprie-tarlo de "Herod", fundador de ummagnífico "pedigree" que se prolongouaté "Tetrach".

Em 1788, sob o- reinado de Jorge III,o Jornal "Readlng Mercury" anunciouque Suas Majestades e o Príncipe deGales estariam presentes ao Ascot eque tal reunião excederia a tudo quan-to Já se houvesse verificado no turfebritânico. Três anos depois o PríncipeJorge venceu o "Oatland Stakes" porintermédio de um cavalo chamado "Ba-ronet".

Através dos anos, o "Royal Ascot"prosseguiu com altos e baixos e nasépocas de Eduardo VII (1901-1910) eJorge V (1910-1936) as aclamações dopúblico à carruagem real atingiram aoauge. , .

Em 1807 foi disputada pela primeiravez a "Taça de Ouro". Trata-se-, de"uma prova de mais de 8 quilômetros,constituindo um dos maiores teste» pa-ra a resistência de um puro-sangue. Ospesos permitidos sáo 57,153 kgs. para

os animais d» quatro anos em diante:om um "handicap" de 1,361 kgs., paraas éguas. Em 1938, o vencedor dessaprova recebeu £7.600 de prêmio. Opareô denominado "Gold Vase" é cor-rido em 3 quilômetros exatos .N A provamais longa, entietanto, é o "QueenAlexandra Stakes", com a extensão do4 quilômetros e 269 metros. O valortotal de prêmios auferidos pelos vence-dores do Ascot em 1938 ascendeu aaproximadamente 70.000 esterlinos.

Este ano, cm Junho próximo, •"Royal Asrot" será novamente dlspu-tado um pouco à maneira de antes dsguerra, embora o mundo elegante te-nha de se subordinar á vida mais aus-terá que a Gra Bretanha continua alevar, como conseqüência da últimaguerra. As senhoras dever&o usar ape-nas vestidos de dia com chapéus. Orei, a rainha e as duas princesas per-correrão a pista, em carruagem aberta,pela primeira vez a partir de 1938.

RAIOS XRADIODIA0NOSTTCO B RADIO-

THRAPIA PROFDTTOA

Prof. Manoel do AbrouDR8. «IL EW1IR» ¦

ALCIDBS LOFMRua ee&ader lutai, tt-B « A»»*

7SB - tels t 2X-044X • 4S-1MT

a

Prédio - RiachueloVende-se ótima constrnçtto por

Cr$ 200.000,00 a rua MarechalBittencourt, 172 i 5 quartos, * ¦»-Ias. copa, cozinha, e banheiro.Trata-se no Banco Regional.

ROUPAS USADASCOMFRO A DOMICILIO

Tel.: 22-5568

•tCttflflMNS <&

©

lll - ^

mpiTncnotmpHESBBONETE

GERMICIOAÍVAN5

.' BOMBAS O

BEDNET

O @

DEPÓSITOS.

FABRICA

t.NATTOÍO,60..;

C/C do movimento ... _ .. .taxo 4% a. a.Depósitos populares ...... M 5% a. a.C/C praxo fixo (6 meses) ... „ 5Vü% a. a.C/C prazo fixo (12 meses). • . „ 6% a. a.

Transferência» de fundos • Cobranças •Depósitos • Custódia da vaforoe a títulos

CAIXA DE CRÉDITO COOPERATIVOCapital Cr$ SOO.OOO.000,00

Rua Mexloej 128-B — Rio ds Janeiro

GARANTIDA PELO GOVERNO FEDERALJCAVIER-F. 4

A CORRIDA DE ONTEM(Conclusão da Z.- página)

Dupla (44) Cr$ 72,00P I, AO lí B

Do n. Cr» 15,00Do n. Cr$ 17,00Do n. Cr$ 20,60Tempo: 102" 2/5.Movimento do pa-reo CrS 460.850,00.

DIFERENÇABDo primeiro ao segundo, cinco corpos;

do segundo ao terceiro, melo corpo.TRATADOR: — E. Freitas.

QUINTA CARREIRA — 1.600 ME-TROS — CR$ 14.000,00 — CR$...2.800,00 E CRS 1.400,00.

BETTING*VBNCEDOR:

ERVO. masÈulino, zaino, cincoanos, S5o Paulo, Pizarro emOnerva, do sr, Silvio Pentea-do; 54 quilos, José Mar-tins

MICKEY, 58 quilos, CíeraldoCosta

PARÀQUEDISTA, 56 quilos, L.Rigonl

PONGAt, 58 quilos, Reduülno deFreitas

GISA, 52 quilos, Jullo Mala . .EL BOLERO, 58 quilos, LagosMezaros

CHAMAN, 52 quilos, EmldioCastillo

DIPLOMATA, 51 quilos, NelsonMota • • »¦?

CUAIACA. -56 quilos. Pedro Si-m6es .'•_•••• 9-*

CAIUBA, 51 quilos, Osmant Cou-Unho 10.»Nfto correram:SERPENTE NEGRA, MEE-

TING e CHISTOSO.

1.»

2.»

3.»

4.»5.»

6.»

7.»

DIFBRBNGABDo primeiro ao segundo, dois corpos;

do segundo ao terceiro, dois corpos.TRATADOR: — L, Tripodl.

SÉTIMA CARREIRA — 1.800 ME-TROS — CRS 16.000,00 — CRS. • •3.200,00 E CR$ 1.600,00;

BETTING

.VENCEDOR:ARATANHA, feminino, alazão,

cinco anos, Pernambuco, Ali-shah em Fortltude, do espo-lio F. J. Lundgren; 52 quilos,Emidio Castillo

ESCUDO, 56 quilos, Inácio deSousa 2.»

EXIGENTE, 56 quilos, LagosMezaros

JE REVIENS, 48 quilos, Gul-lherme Greme Júnior ....

ITAMARACÁ, 48 quilos, OllvloMacedo ••• •

ALVINÔPOLIS, 50 quilos. ValdirLima

IONA, 48 quilos, Severino Cama-ra

BOMBARDEIO, 50 quilos, JulloMala

GOLIAS, 56 quilos. Artur Arau-Jo Nfio correram:DARDANELOS, URUMARAC,

ESPETO e CORUJA.R A T E I O B

Do vencedor (6) . . . CrSDupla (23) CrS

P L AC Ê 8Do n. CrSDo n. ÇrSDo n. • CrSTempo: ITT 4/5.Movimento do pa-reo CrS 558.520,00

Mais apreciada que tranca...e maior quantidade

está chegando!PARKER W4H"

1.»

3.»

4.»

5.»

6.»

7.»

8.»

9.»

50,0023,00

18,5019,0029.00

33,0045,00

20,0026,0018,00

R AT B l O 8Do vencedor (1) . . . CrjDupla (12) CrS

PL AO * BDo n. CrSDo n. CrSDo n. Cr$Tempo: 105".Movimento do pa-reo CrS 488.550,00

DIFBRBNOABDo primeiro ao segundo, melo corpo;

do segundo ao terceiro, três corpos.TRATADOR: - M. J. Oliveira.

SEXTA CARREIRA — 1.500 ME-TROS - CRS 16.000.00 - CRS...3.200,00 E CRS 1.600.00.

BETTING•VENCEDOR:

SEGREDO, masculino, alazão,tros ano», Rio Grande do Sul,Enigma em Arenera, do Stud•Plratlnlnga; 55 quilo», LllliRigonl ••':'::"•

ROLANTE, l» quilo», Joio Mar.tln» .'."••.""," v •

TllUflt II, 55 quilo», Inácio dsBousa .... ...........!•>

EXCKI.RNTE, IM quilo», Arman-f!0 Ilnil» a a .. a a a. an.aaaa.

ahh.vi, Ml fliilln»i Arlur Anui*JO ¦ I I I J M ti MU II JJ t M| i

nfiuNino, H niilif,»i pnflaw(>*lil)0 a J >,/"",>".. U'"VliWIKM, M quilo», .Io»* Pair-II 110 j i í i a a a a a a aii/a a a a a

OIUMIA, M (julloi, iMUfMai» ri'í(i»» i. i , i ("'V"1.!'H i i i L na aa/a ai aui iuj > P»*•i k$mr;

DIFEREN0ABDo primeiro ao segundo, dol» corpos;

do segundo ao terceiro, dois corpos.TRATADOR: — Jòlo Coutinho.

•Movimento geral „.„„„„„„-de apostas ... CrS 2.868.810,00Concursos ... ; CrS 344.035,00.

Pista de areia leve.

1.»

3,»

8.»

4,«

|M0,»

Ta»

0,1

ã

CASA BANCARIA

LIBERALR. Luiz de Camões, 60

CAUÇÕES E UE1-08ITO8

Aos NortistasA MMIiA »A (WIN* «mmIm «Mr»**k»» u.«»ji... pi**, »»•• »i.«a«,MM»4, !•» <JM» «¦••»•. <¦ *l

ttntt itttt it '.•'»•IM - ixi»i,i.»MSi ¦ ia.

mtmttimmwmmi»mmmm»mmmmimmmimmim

11 I ,'¦mvv' H® e

mmfwLCteb&tse ^£ôo com

tt^iX^J^zuc^l

ihi VMàmm

ili-¦¦:!«{¦ Hítimi- «r MVPtrfitm wwmí t mt» nt »ntm t J>M

A precisão de tunclonamento que o aenhor admirana Parker "51" é uma raz&o da sua atual escassezno mercado. É que esta caneta nfto pode ser pro-duzida às carreiras. E os operários especializadosda Parker, treinados para obtenção de padrflesexatos, estavam ocupados na fabrlcaçfto de pro-dutos vitais para a vitória das Nações Unidas.

Mas, aqui estão boas notícias — ]a estfto chegandoem maior quantldadol Estos canetas manterftosempro a sua reputação de partida Instantânea, K

ponta do raro osmlrídlo exige menos esforço paraa escrita. E sfto as tinioan canetas «mpeclalmentedonenlindas o construídas para usar a tinta do se-Oftgom mais rApIda que exista no mundo,,. a tintaPnrknr "nl",

Nu n «nu rtvindid&r nito ponul h.»»...» .i.-i »-a mmmmUi Mnlor miiiiuro ilimtai MUMtMi »•"Bilj ilHuríjiHlns" do Dimiilo, sil» »m vl««pml

rarkerDI!•......» Cri •».••".,"<» # t .t 450)00•m tnd»i •• bom »**»• do rimtM

líf a,,. wmm a*,» mu»mm • r«#n imud ## mnwimi tmè, mmm i m$ m m #• mm m* «. n #w^» i. ,1. Mai mmmFmrrrmmMIIW,nr-,'r''''''V ^ii»»smaamitmmBmmm»mÊlÊÊÊmm»mÊÊmtÊmmmm

•-'":í

¦¦¦¦:%

¦'¦¦'•

!

m

m

¦ ¦ -"1

m

vx!

^^^?ír- ^T^^*»^T^/^^^^^ ."•",".' _____ .. .. _-._¦ ..-,

: . ¦ ¦ .-¦. ¦¦ ¦¦¦ ¦¦ ¦ . -; -i-v:".-' -¦¦

, jiliiiaiill-llll Mil IJ_BMafaWIBWBMBffiS¦iiMiiMiiiiiiaillillliailllllllllllllllllHllllfflWtfV- '¦ '

-V* /._. ... __>.. '_ ** . . •¦< :;'.»..•.

Mi. Sefí DIÁRIO DE NOTICIASDomingo, 12 de Maio rje

CompleteO ENCANTO DO SETJ VERA.NIíiO'COMA DISTINÇXO E O CONFÔBTO DAS

BOAS MALAS.

Para as «ua» viagens de veraneio, fériase fins de semana, a CASA MUNDIAL

possui os. artigos indispensáveis ao seu conforto.Malas • maletas do diversos tamanho»,

Sacoo a bolsas de viagem.ELEGANTES ESTOJOS PARA SENHORAS.

CASA

Rna da Carioca, 63^©má/M

Vogo Publicidade

Ü^fW^S t__L&Bn^« fc___S_?lg__2__É__ AS I20-3.30-&4O»._-,_—,»«. -»__¦«_, ______ .... ___j______*_PHS.

Perdeu alguma coisa?Leia a relação abaixoe procure em íiüssaredação o objeto que

lhe pertence(Publica-se aos domingos)

k disposicüo dos respectivos donpsencontram-se em nosso Departamentode Circulação, diariamente, das' 9 às18 horas, os seguintes objetos encon-trados na via pública e confiados aoDIÁRIO DE NOTICIAS pelos seus lei-tores:1789-Uma fotografia esquecida em um

taxi. '1799-Cart. de aposentadoria de Joa-

quim Leonardo dos Santos.sas chaves.

1802-Cart. de Ident. de Cristiano DiasDias da Silva

1803-Cart. prof. e cert. de reservista deAntônio Marques dos Santos

1804-Cert. de. reservista de Jullo Bor-ges de Meneses

1805-Caderneta da Caixa Econômica deGumerclnda de Sousa

1806-Cert. de nascimento de Maria daConceição, da cidade de Ubá.

-808-Cart. de Ident. de Leodegarlo Le-lis de Sousa.

1809-Cart. de Ident. de Santlleo Soa-res.

1810-Dlversos documentos de IrenoCnAroo

1811-Cert. da F. E. B., de Raimundo• Tome Rodrigues.

1812-Reglstro Civil de Ublrajara deAlmeida.

1813-Uma bolslnha com diversos pa-píls de Jorge Assei.

1814-Cart. Prof. do Sebastião CarlosBasilio.

1815-Cart. Prof. de José Barbosa daSilva.

1818-Cart. Prof. de Bernardino Men-donca.

1817-Cert. de Reservista e Cart. Prof.de Antônio da .Cruz Matos.

1818-Cart. ue Ident) de José Lopes daSilva.

1819-Cart. de Ident, de Valdemar dosSantos Azevedo.

1820-Chapa de Ident. de Cid de Sousa.1821-Talão de racionamento de José

Albino.1823-Cartão do SAPS de José de Alen-

car Bastos.1824-Cart. de Ident. de Odmar Serra-

no Bergqvlst.1825-Cart. de Ident. de Lauro Mas-

caro.1828-Cart. de Ident. de Martlnho João

Alves.1827-Cart. Prof. de Edson Bruno da

Silva.-1829-CartSo de protocolo de Luiz An-

tonlo do Prado Ribeiro. "1830-Uma carteira do I. A. P. E. T. C.1831-Talâo de racionamento de Alexan-

dre Coratlni.1832-Uma placa de rua.1833-Cart. de Ident. de José Procoplo

Silveira.1834-Cart. de Ident. de Abelardo das

Mercês.1835-Cart. de Idertt. de Norival Do-

mlngos.1836-Titulo de eleitor de Silvio -José

Tavares.1837-Uma carta de Portugal, endereça-

da a Joaquim de Oliveira Maga-Ihãcs.

1838-Uma capa de militar.

— Diversos molhes de chaves e cha-ves soltas.

N. B. Os números de ordem que fal-tam nesta lista correspondem aobjetos entregues aos respectivosdonos ou que se acham guarda-dos no nosso Departamento deCirculação.

Irão a Niterói os ju-venís tricolores

O Fluminense solicitou à F.M. F. permissão para o seu qua-dro de jyvetiis jogar com o deigual categoria do Sepetiba. F. C,uma partida amistosa no dia 14do corrente.

Chamados a receberguias no D. N. P. M.

Estão sendo chamados á Secção deAdministração do Departamanto Na-cional da Produção Mineral, a fimdo receberem guias para pagamentodo taxas os seguintes Interessados emprocessos: Artur da Cunha, CarlosAlmeida, Agostinho Marota, Jusceli.no Antoni Ferreira, João Fagundes

j de Oliveira, Manuel de Carvalho, JoséSchwerbcr. Marino Ricci, José Sch»werber, João Evangelista da Silva,Joaquim Ventura de Moura Júnior eoutro. José Schwerber (2), BraulloPanades D'Andrea e outro, José Tou-bes Barca (31, José Leandro de PaulaRodrigues 12), Oscar Eduardo Mar-tins, Francisco aücerlo de Freitas,Metalmlna SociedaCe de Estudos doMetals e Minérios Ltda., RDinaldo B.Parolin, José Ermirio de Morais, Joãode Andrade Sousa, Antônio Toledode Paiva, e Azevedo, Manuel CarlosAranha, Ângelo Francisco Nigro, JosóBenedito Marcondes Vieira, TarginaRibeiro 12). Josefa de Farias Cavai»cantl, Mauro Santos (5). Virgílio Le.mos da Silva <3i, Mauro Pais doAlmeida, Joubert Santos. Wllton Paiade Almeida, José Gomes Farias, Al-cindo Gomes de Melo e outro, JoséAgostinho Rezcnti Nalin e outro.

Exposições

Procedente de São Paulo, chegou a esta capital, acompanhado dossrs. E. E. Long, diretor-gerente, e R. O. Davis, gerente geral de vendasda Companhia Goodyear do Brasil, o sr. R. D. Thompson, gerente da Divi-sáo da América do Sul, da The Goodyear Tire Rubber Co., com seda emAkron, Ohio, Estados Unidos. O sr. Thompson ]á residiu em nosso país da1935 o 1937, quando exercia aqui suas atividades na mganisaçâo Goodyear.Regressou depois à Akron de onda veio agora para visitar o Brasil, em fun-ções da seu novo cargo. O sr. Thompson permanecerá entre nós durantealgumas semanas, prosseguindo depois sua viagem em visita às companhiassubsidiárias e agentes distribuidores da Companhia Goodyear «ra América doSul. A foto acima mostra-nos um aspecto da chegada do ar. Thompson, que

apareço acompanhado do sr. E. E. Long.,

XADREZ(Conclusfi.0 da 4." página)

R4D; 83.C7T, R5B; 84.C6B, R4D;85.C5T, ... — Uma magnífica conclu-são — o menino jogou um final de pri-meira classe, e isso não é usual mesmoentre mestres.

85,.., ABANDONAM.

(Notas de E. Santasiere,A. C. B.)

trad. do

O C. E. A. VENCEU O J. T. C.POR 5x0

Realizou-se no domingo passado, o en-contro de.5 tabuleiros entre as repre-sentações do Centro Enxadrlstlco daAmizade e o Jacarepaguá Tenls Clube,encontro este que é o primeiro extra-muros que o CEÃ disputa com clubescongêneres.

O auspicioso resultado registrado peloCEA prova o carinho com que seuscomponentes encaram o enxadrismo, tan-to assim, que podemos adiantar que napróxima prova "Inter-clubes", a ser pro-movida cm junto pela Federação Metro-politana de Xadrez, o CEA apresentarásua equipe em disputa do ambicionadotitulo da entidade carioca.

Eis o resultado do "match" do dia 5:Aristides Cortinhas (JTC) 0 x Dr. .1.

Uchôa (CEA) 1, Maxlmlano Fonseca(CEA) 1 x Nilton Cortes (,TTC> 0, JoãoA. Pinheiro (JTC) 0 x Edmundo Ma-tos (CEA) 1, Lúcio Gomes (CEA) 1 xOlegarlo Franklln (JTC) 0 e Méier Cied-man (JTC) 0 x Silvio S. Borges(CEA) 1.

O encontro se processou na sede doTijuca Tenls Clube, por especial geri-tlleza do diretor de xadrez dessa entl-dade, dr. J. T. Manginl.

A revanche, em 10 tabuleiros, estámarcada para o dia 26, na sede doJacarepaguá Tênis Clube, ès 9 horas damanhã. O CEA convocou os seguintesassociados : M. Fonseca, E. Matos. S.S. .Borges, Luclo Gomes, Togo de Cas-tro, Dr. J. Uchôa, Avran Tuchermann,Dr. Osmany Coelho e Silva, Olivio T.Qulntana e J. Ranulpho de Oliveira.Reservas : NapoleSo Pires, Renato JoséSobral Pinto, Orlandino Almeida, Ar-mando Mascarenhas e Ramos Teixeira.

GALERIA BERNARDBLLt. —«./..._ 4- atv» Muuou. Knninnnlre. iieuiat-riio. # ••- -—«--- -

de Belas Artes. •LVGÍLIO DE ALBUQUERQUE.Permanente. - Na rua\Ribeiro

da Almeida, n.« 22.•MUSEU ANTÔNIO PARREIRAS.Permanente. -- Em'.Niterói, na

¦•ua Tiradentes,• tt.• 47. Aberto de\erca-feira a sábado, de 12 às 17'/toras, e aos domingos, da 12 às lihoras., sala n.' 1.013.*

ARMANDO VIANA. — Na Gale-ria Montparnasso, na rua Siqueira •Campos, ti.' 10.

ERNESTO FRANCISCONt. —No "hall do Teatro Fenix.- » '

CESCHIATTI E UBI BAVA. -Está funcionando na sede do "Ins-tituto de Arquitetos do,Brasil" (pra-ça Marechal Floriano' n.» 7, 1.» an-dar,, a exposição do escultor Al-jredo Ceschiatti a do pintor Ubi Ba-va. Ceschiatti. a quem foi conferidoo premiu de viagem, no Salão de1945, embarcará brevemente paruParis. A exposição é promovida pelo"Instituto de Arquitetos do Brasil"a "Serviço Francês de Informação".*

QUATRO ARTISTAS. — Estáaberta, até i> dia 25. no saido riaA B. /., a exposição de pinturados festejados artistas Raimundo.laskulski, [leitor do Pinho, LevinoFanzeres, Leopoldo Gottuzzo e Ed-mand Roustan.

Dr. Júlio Macedo=»____. 194«

Slflll» - ruturbloi ,KttW|rápida. Quitanda, so . léVias urinarlas . oitie.

DAS 8 AS U E DAS 14 AS 19 HORAS - TELEFONE , „

JIM BARBOZA

""Ui,"'•«i»,

¦as-,

TB^______________*> •>

CivelA D VOGADO

_ Comercial — Criminal. - Rosário. ir.o-i.» anda._Tel.: 48-5542. — Diariamente, das 16,30 às 18,30 h_rai,

Seja amigo do seu dinheiro!Não GASTA dinheiro iiuerra COMPRA retalhos de tecido» 1Iodas as qualidades, a peso e á metro, para vorfto ou L

o Inverno (flanelas, eto.) ' NO '¦'?.

ARMAZÉM DÉODORo4 - Rua Maranguá - 4 (Estação de Deodoro)

Enlutado OtávioSilva

O nosso confrade Otávio Silva,diretor de "O Futebol", passoupelo golpe de perder, ante-ontem,o seu filho Arlsio. vitima de per-tinaz enfermidade. O enttrramen-to se verificou na tarde de sexta-feira.

t*-.~,0,m.llii PwC tí\í\(\ Ondas curtas. Infra-Vermelho.•LOnSttlIaS vllj) lUfUU Consulta especial, Cr$ 20.00.Drs. Budas - Nahou (Especialistas), das 0 às 18 horas. Rua Evarlstoala Veiga, 16-6.» andar. Fone: 22-4004. Clinica Geral, aTUero, Ovarlo(Hemorragias e Inflamações), Glândulas Internas, Figado, Estômago.Intestino (Colite), Anus-Reto (Hemorroldas), Varizes, Coração (Hl-

pertensfto arterial). Partos. Tratamento sem dor e sem operação.

LOJA - AV. RIO BRANCO N;Edifício InternacionalVende-se uma com o sub-solo e sobre-loja cot.

respondentes, em prédio com a construção a ter.minar dentro de três meses. Financiamento a Ion-

go prazo. No mesmo prédio vende-se o primeiroandar seguinte a sobre-loja.

Construção de Brandão, Magalhães & Cia. Ltda!

Av. Rio Branco, 137 — Salas 513/520

FARMÁCIAS DEPLANTÃO )

HojeEstão de plantão, hoje, as seguintes

farmácias:

ÓCULOS MODERNOS

WfâNÊ

NUMONT

ermeçSo dourada ou branca com lentes de Btusch & LombCom aàfo/o - CrS 115,00.

»«*ílPflç»$ H___i___|i%__â___t. -' "\ \

*:?>*< r ¦ J__V-jiffiPr ^^v>^- -1f ¦¦¦ ¦•¦¦¦¦¦'. S\ ,»:¦¦ ',11. ¦¦¦::¦: irr' '¦"¦ M ¦'¦•¦

ci 'jr ^ -li fl ;

v_ >-5^ /? .Skp.MV?&&:i<* '¦ : :::-í-.i'x':':'- xfí.íSÍrW>.5 :v:';i>:':. ': /^-w /

^^tL^; íjl^J^^

___ea_HSw'»T'' .v ¦'".''JHF?'i''\f'iKm'*?*im.

JB$W+-¦¦'¦¦'¦ -¦>/¦¦ ¦¦&¦>>'¦<-¦>¦ J*m**^'.',y•:.¦¦.: -,.¦¦.-.•. . .:. X

M ' _i:'^___^____?__^^M___W_Éfe'

i-N IIP sS^ÊBfA^^wP^W^lV*' aW' '$ '' ' >^'-i-,>v''

^**-«»" >i_*»_v-iW>»U.'«f^_. ... ^""

WSê^¦/

^ WEEK-FND

p»it o campo,piila • 'lm ¦/• .. _,._...... --^,.>,....... doutidi ou t.,.n„.,tom ligitimoi vltiroí vatdt, mwücmm, Com anfn/o ¦» Cil 70,00,

Ôculoi eom um, d»id§ Ctl 13,00

ÓTICA BÔA VISTA LTDA,iuâ oa ASifMiníA, íu ios, * m, nmnt , mo

á|a»a»»»«»»*«»a»»*i»t».>w»»i»_r .•¦•¦taii».i>iiniiiii

Mtttflt ,'*i»i"i Hl» illilf» >¦• *«.'»'»-i<m ''».<i-'

NDMI

mmi

1,111 II'

I 11111111 11

I 1 i I I ! I 1 , , , I I 11

111,11111)111

UlMlt) MlMMhhJ

ft» |»'|íit#»í

Livros novos"Participação salarial nos

lucros das empresas"'UM LIVRO DE HF.MO REIS SOBRE

ESTE IMPORTANTE PROBLEMAEntre os mais importantes probl»ma_

sociais, que devem ser resolvidos nestafase de renovação política dos povos, aquestão da remuneração do trabalho nu.mano ocupa um iu.nr de destaque, cer.to como é que nela repousa a soluçãod« muitos pontos de discórdia entre ocapital o o trabalho. Entre as novasformas de política dos salários, a chama»da partlcipaçao-salarial nos lucros daempresa é a que tem despertado os maio»res .flebates, no exterior e entre nós,dlvldlndo-sc as oplnlícs entre os queRecitam e os que condenam a adoç&o docisterna. Valiosa t. assim, a contribuiçãoque o Jovem Jurista brasileiro Nello Reisvem de trazer à matéria, core a pubHoá»rim ria primeira monografia nacional so-bre o assunto : "Partlcipaçfio-Salarlal nosLucros da Emprcsn". Neste livro o au.tor estudou todas as questões que ssligam ao debatido prohlema social, co»mentando ns dlversu correntes doutrina,rias contra c a favor da participaçãosalarial. « apresentando conclusões cia.ras, o que certamente multo contribuírapara uma melhor compreensão desta lm.portante tesa rir, rilrello ' trabalhista. Olivro esta precedido dn um esturio cul.riailoso sobro os conceitos «eonomlcos «Jurídicos rio salário, em fare ria legisla,çlio a ria doutrina nacional « rstran»gelra. — B. A.

ROUPAS USADAS¦ -imi|ii ..an r-a» fl iloiaiii ilio

o pflgamoi 6 Jiiüln vnlnr.Ti.iWohí-1 •'¦•<• !0«i

Dr, MAURO PRIMAZIH. U»"''!!-»! tiiimiiiini hiiiii t

mHiKHil'1 »« tiimiu 0aJ,IhlHiihn» f, llll HIIH

-M. Floriano J.151.9 de Março 9

-1.9 de Março 11-B. Ribeiro 25

Harmonia 54Av. M. Sá 131

-Gen. Pedra 100-Pedro Alves 273

Cmte. Mauriti 90Santa Maria 6

-Catuçibl GP. Fronlin 516

Catumbi 121-Had. Lobo 350-M. Coelho 73

Matoso 15M. e Barros 635Catete • 280

Gloria 80-J. Silva 106

P| Américo 73-aLaranjeiras 131Lad. Senado 5

S. Vergueiro 23S. J. Batista 14J. Botânico 697Vol. Pátria 244Passagem 92

A. Paiva 102R. Grandeza 313M. Cantuarla 106Av. P. Isabel -60M. Lemos 25-bMontenegro 129

S. Campos 73T. de Melo 25J. Castilhos 15Vise. Pirajá 616Av. Cop. 911Av. Cop. . 566Prud. Morais 6

S. L. Gonzaga 66Bela 854Bela 78

'Ig. de Melo 372L. Pedregulho 4S. Cristóvão 829Gen. Gurjão 154S. Januário 93S. F. Xavier 3C. Bonfim 436C. Bonfim 952C. Bonfim 740Av. Tijuca 31-aAv. 28 Set. 194Av. 28 Set. 344S. F. Xavier 420T. da Silva 849.Maxwell 388

B. Mesquita 758B. Mesquita 238B. Mesquita 1.039P. Nunes 221

D A 31 OS DE PRESENTEUm lindo anel de mercassita em todas as compras de mais de cemcruzeiros. Jóia, relógios, taijouterlas, anéis horoscóploos a CrS 95,00.

canetas-tlnteiro a CrS 25,00, pulseiras de prata a CrS 10,00.RUA SETE DE SETEMBRO, 44 — (Esquina de Quitanda)

A MARAVILHA

Novidades técnico-científicas da U.R.S.S.revista mensal de circulação em todas as Américas, de últimas conquistastécnicas e cientificas mundiais. Aceitamos assinaturas e -núncios. Pre-cisamos de corretores e representantes comerciais. Administração: —

Av Franklln Roosevelt, 87 - 11.» - sala 1.104 — Esplanada do Castelo,fei.: 22-2233 — Rio.

Ana Nerl 780L. Teixeira 17424 de Maio 428

-24 de Mato 1.00724 de Maio 1.383

Adriano 97-J. Bonifácio 658

Goiaz 614A. Cavale. 2.065Cachambl

'-. 254

P. Encantado 9Av. J. Ribeiro 5J. Cortines 98»aAv. Sub. 7.407F. Esquerdo 77-aCel; Rangel '85Av. Sub. 9.441-aAv. Sub. 1.442Aut. Clube 4.025Pça. Pérolas 126Maria Passos 86E. V. C>rv. 393E. M. Felix 729E. M. Felix 504

-M. Ringel 847C. Machado 1.034C. Machado 490

Sirici 62-b-J. Vicente 1.173

E. da Silva 417Divisória 92

João Vicente 55Pça. Nações 74A. Cunha 14Barreiros 614Uranos 863Uranos 1.385

Eng. Pedra 582Itaü 87

Pça. Cal 134L. Júnior 2.130B. de Pina 750

Itabira 21-bAv. A. Nav. 45V. Magalhães 44C. Benicio 1.037G. Dantas 12Ma. Cruz 837Correia Seara 35'Est. Nazaré 742Fco. Real 2.151P. da Rocha 37Sta. Cruz 404Maranguá 4-bJaparatuba 1.881

F. Borges 22B. Domingos 29Est. Monteiro 4

S. Camará 29B. Domingos 13P. Freire 71Est. Caçula 152 ¦

lâpiM de Costura com defeitoConserta-se o reforma-se qualquer tipo — Modlfioa-aie para qualquerestilo — Compram-se maquinas usadas^ paga-se bem. Atendo orca»

mentos rápidos a domicilio.

CARLOS A. RODRIGUES«UA ESTACIO DE SA', 87 — TELEFONES 22-78SS.

Jacarepaguá - GranjaVendemos, à Estrada de Guaratlba, na altura do km. 13, a 7 km.

do Tan,que, com área de 80.747m2, toda plantada de mangueiras,caquielros,

'laranjeiras, tarigerlneiras, fruteiras de conde, etc, alem

de grande' bananal, ótima casa de residência, situada numa elevação,desfrutando maravilhoso panorama, recentemente construída (1945),com ampla varanda à frente, sala dupla, 3 qts„ banheiro de luxocompleto e moderna cozinha, com água encanada, servida pela ffdu-tora de Cascadura, Garage, galpão, casa para administrador, casaspnra empregados. Cerca de rame farpado e molrões de mndelra delei; Aviario todo cercado de tela, com 50 gaios e 300 galinhas puras

Rhodas-l6land-Red. Gerador de eletricidade movido a gasolina.Charrete nova, com capota e pneus. Máquinas e ferramentas, etc. etc.Casa primorosamente moblliada. Venda livre e desembaraçada de

qualquer ônus. Detalhes e fotografias com

CINELLI & CIA.AV. SI0 BRAHC0, 33-A - TEL.: 23-0302

ELE

AmanhãEstarão de plantão, amanha,

gulntes farmácias:L. da Carioca 10L. da Carioca 12V. Rio Branco 3.1S. José 112Est. D. Pedro IIHarmonia 88

Pedro Alves 273B. S. Felix 143Frei Caneca 5Rlachuelo 69-aCmte. Mauriti 90

Catumbi 6P. Frontln PSHad. Lobo 1Had. Lobo 461

Matoso 15Catete 278

Laranjeiras 213Vt, Abrantes 214

-Alm. Alex. 98Cosmo Velho 128

-A, Paiva 1,210. A. Pnlvn 282. G, Polldoro lf>6

3. Botânico 588-a. P, Botafogo 490. Vnl, Pntrln 351» nuniBlIn íin-n. M. Cnntuaila 106

O, Bsmpslo MOAv, Cop,Av, Cop,Av, Onp,Av, Co».M, QulUrl»fl, Cflmimsfl. Ci-|Hov(*nH. f'rlilí>¥Ai)Unn.lmH. diiiiimil»|. I», fioni.

ti $

E* !¥ m(i HiMtíii. m|) .|,:,íii.!|_ 1,1)1,

iimimM,mt*>imi \ i±^ua

,(f, Uniilini

11,11, Vlnlil). mmum

7864-13ími.fillOiih

WJOMm

IM1.77

!«i01IIlim

& HMifi mm» ám hi

D. da Cruz 476Aquldabâ 150

A. Cordeiro 65-aAv. Sub. 5.825B. Campos 128Eng. Dentro 140Av. J. Rlb. 196A. Cordeiro 628cachambl . 357

-Eng. Dentro 364B. B. Retiro 156Ana Nerl 1.008-aE. M. Felix 504E. V. Carv. 29Vopazlos 71

N. Gouveia 435C. C. Meneses 4Maria Passos 114Aul. Clube 2.884E. Otnvlnno 286.lo.lo Vicente <">67

C. Mnchado 974. C. Machado 1.55B

C. Machado 400. Slrlrl 8-1»» Av. Sub, 0,377. M. Rnngel fi. E, da Silva 417. Cel. nmiEel W» Av, n»mne, 521-ii. T, fia Cfulro VJ1¦ è, il» Mnril» 51-1

.lofto n»Bo Ia1M. Cnnrn'10 9H7

. Av. A. Niiv, n*la li, ri»im M»", j., at» j-|n» «'Mi. Av, A Nfiv, 17D,o, {.«..ji-in t;m

Av ('¦ Vm.1. <Ml»'ii|ll|K»ll|lll l<) H-«in riu. jwy

li Aitilimí* HPillll»!.| WHIH íWj>m

TRO-TECNICOSAceitam-se candidatos para o cargo de

eletro-técnicos diplomadosIDADE: 18 A 25 ANOS

Carta, do próprio punho, dando todos deta-lhes, à Caixa n. 13.861, na redação do

"DIÁRIO DE NOTICIAS"

arios ¦¦ SegurosCompanhia nacional de seguros precisa ad-

mitir funcionários para os serviços de INCÊNDIO,

TRANSPORTES e CONTABILIDADE. Lugares

de futuro promissor, pagando-se bons ordenados.

Cartas para a portaria deste jornal n." 13.859.

Funcion

BALANÇAS PARA BEBÊSUltimou modelos, "COSMOPOLITA" cm dlvcr-

pfli corei, nbsnlnti» próclifto» dlvlsfio mínlmn de ft grs.ALUGAM-SE

n AV, MBM W HA\ 247.11 - TpN.í 42-111.1 - 42-74B1

11 .i <i,i.„(i.• ri mmi; f iii)i»'nr| PjHH»lt

f ra mmI

l a,mmilhsk

I iwt

AJmin

l 'ii» um 1.1 ki ii i -iil«i«wii li *im*immm***mmmn^

PAPEL TRANSPARENTEim»yw^MMt'|,0JA DOM I-APÍW 1', HVCM_aiDMiiiWMMi 91MM A ' '

¦MM

n

m*im:<m

A mulher dkfcw&euàétzáe todos os

detalhes...Grande parte do tempo, a senhora dedica ao

trato pessoal, escolhendo e experimentandoseus vestidos, observando a moda e cuidandoda pele. Por isso, a senhora se destaca comoelegante, fazendo-se admirada por todos.Mas, quando em viagem, suas malascorrespondem ao seu trato pessoal?Verifique esse detalhe. Lembre-se de queas maias exigem bom gosto e cuidadona sua escolha. A MALA CARIOCA,organização especializada, lhe ofereceo que ha de mais fino no gênero.Faca uma visita À MALA CARIOCA,__. observe oue as malas tambémidentificam o viaiante.... .

A MALA

CARIOCACARIOCA

UM,^¦ssfí-^ 3_2r ií'

• *

• *

MC-7

» 13 .^gg^Btetw

^»w -»;a^MM' —-*^isSwtx&lil!1 '* j**^tfiSBBSl foSSocí ¦>,>A''>'y'-' ¦>'>:-:¦:¦'-:.¦»<->>.'»">>>:»:.<,X__i_aia^

* * * * ^^^è^í^

• ****»

ALAS

BOLSAS

ESTOJOS

CANTEIRAS

A C O S

*******

vogo publlcldai»

ijj -—

APRENDÂ^HORASdcFOLGA/EM SUA CASA

a BRILHANTEPROFISSÃO kELETRO -TÉCNICOe terá um FUTURO PRÓSPEROAproveite uma das inúmeras opor-tvnldades que a eletricidade 'heoferece PARA FAZER SUA FOR TUNA >

O curso prAticn p rnmplr-lo. por corrAsponilíri f"„ . „ . ..,,«í S riulirl ÇM'1-um looo comoino 1Kirjminlas

rrflsponcia. dn Intl.iuio Rddlo .Técnico Monitor «mal» rápido, n mau. «ficisnu p o mais «conomico Sem nenhum cnnhi-cimontotprévm de ele-trlcidade. V S. poderá lornane um P.rftito|l«tro.t<knlco. compeienle em Inulalacne». cn»rnlamenlo de mnlore». fahrirncAn de aparelhos,telalone, galvaooplaslla, solda elétrica. ln«inlaçàn de molorw) movidos pttln vento ou nirhnpim. eleincidadn nos ailíomnvr:», eieiricidadenoa avlrtc». etn Dura.8o do curto op.nat 7S••wionn». Trlnia dias depni» ile mu nidu» nsMin autudn». ia iim.ua V S. Iiabiliwuo paiaganhar dinheiro

Vil llfCI Kmiinl Dirhla 11 iffl__l_l|_l|nl., rmlni-jIlMI I CeUPOfl abano .|l_.|H|nl| ciaanr.Mfl

¦**"*-•»—"<-»——-««'»-.-—-».»_._.__ _._,_. _.!__,„»

1WFJ.ÜÍJ.9 "ADJO TÉCNICO MONITOR T-a

mm«Ua AUIQM, 10.1 . CAIXA i-.r.iai ,. ,», . | . AUIO 710i.ih,,, ?Lní»!!?r A8nl"l,-n MV|»r..w OfinTIU, mu)..Mu i.i ,.,,„ InMfijt^H, fl)fm (l..(,,,|,r». mu l,,!,,.,, a HMIIi.f •

ini •¦auhv mtun*Mm

¦vifimm---,, !v^-tmwmM>tm i p ' *' f

ttnmimmimmtm miammmmm1mat,.mmmmsmtMitmtm?t,t>wmi mtm mm mimi""

__P

v

•.*^^^;p.'TT;r^rr^T^'-™' —-r-7—r-<~—-.,.-- •^T?',-'T'*-",--t ^'""r".:7^^^"*^^'.^

¦ií,.-'.. ¦,-'. ¦ ,;:K'7v:-a;.....

:: ími

-.

SeteDIÁRIO DE NOTICIAS Domingo, 12 <3e Maio de 1946

. __ Tratamento elétrico e cirúrgico¦ ii»' TllY/ A Vf daa. nmfirrlnlaa _ RlnnstteB —

Í1K J[JÍ. T -TUL!. Surdez — Otltes (purgaçfto dòV"' nfariaménte, da» 9 às 12 e das 14 às 18 horas. Tel.23-0B13.Hrlí»)

-jj^ gENHOB DOS PASSOS, 65 — 1». ANDAR

EUGENI0 BETHENCOURT DA SILVAADVOGADO*'to Quitanda, 20, 7.° andar, sala 702 — Tels.: 22-9329e 22-7953, das 15 às 18 horas

ENCERADEIRAS - COMPROI er egtado, mesmo queimadas, quebradas, etc, pugo

V» ?ua«0Q 5 1.100 cruzeiro»; também compro aspirador, ventila-Atendo rápido: Rua Senador Dantas, 30, 3." andar. —

Telefone 22-069Z.jor, «'«*

Você que é

tem no último modelo"3KOME"nua ajuda notável!

Inicia-se o Campeo-nato Feminino Sula-mericano de Basque-

tebolSANTIAGO, 11 (A. P.) — Com

o encontro Bolívia x Chile, seráIniciado, amanha, o CampeonatoSula,mericano Feminino de Bas-truetebol.

O conjunto boliviano acha-seem excelentes condições, tendo-sesubmetido a Intenso treinamentodesde que aqui chtgou.

Ontem, à tarde, teve Inicio oprimeiro Congresso', que decidirásobre" a realização do campeonatode lances livres no atual certame.

V -tãÈf-^Mm»

POLIDEHIHmpaperleltamenlesem o empregoprejudicial di

escova

f erifique as vantagens ,que só"BIROME" oferece:

O Eieonde e fa» surgir a extremidade que escreve aoilmple» comprimir do* clip ou do botão superior.

0 Escreve com tinta que seca imediatamente.O Escreve centena» de horas continua» sem reencher.0 ¦ Dfi cópia» clara» em carbono.0 Nao borra nem «uja o» dedos.• Nâo tem pena com ponta» para entortar.0 Especial para assinar sabre estampilhaa.0 Você pode voar com "BIROME" no bolao, a qual-

quer altitude aem perigo de sujar suo roupa.MODELOS DESDE CR$ 275,00 A CR$ 2.800,00-M^3IÊ0ME-

Distribuidores Gerais

IIROME INDÚSTRIA E COMÉRCIO S/fl.Rua Pedro Lassa, 35 - 8.» andar — Rio da Janeiro

A VENDA EM TODAS AS BOAS CASAS DO RAMO

100 '/, DE CONFORTO

w.

• *

:ldad»

WiiiHt*T-' ¦" ¦-¦;-v'.*x-:-:.:-; :•;•: :¦>:¦:¦/.-»¦-¦-:;¦¦¦:•;¦:•: .: :¦:•:¦:¦'¦-'••'¦;-•-¦>¦- ¦ •-.-

• • • .*

ÍÍ-SÍSÍÍSS'''mmmm yyy¦ym

?.¦:•:•:•¦•¦•••••>'¦'

Sfeí:m

Sistom» original de <renlilBçio patenteadoPlumai selecionados e beneficiada!Lado ventilado para os climas quentesLado nao ventilado para os climas triosTecidos modernos e de 1.' qualidadeUm travesseiro de luxo ao alcance de todos

6I

JíííTo a

3

i)

0a»»»

tm0&

¦wéMmP

9rmmm

Conquiste iono '•P0U""LefOl°^OMI VOCÊO TRAVESSEIRO QUE RESPIRA COM VOCÊ

maffiiDE PLUMA5 VENTILADO

OMrmuW- iMlWilVMav. eHuscHiii., io»¦- £ «"-«•" • ••'• »°'

tmmmmmmmmmm-mu .,».«

PAT 1VRAQ -CRI'T7.»4DASTORNEIO DE MAIO

Problema n.° 2, de G. M. Seixas, Rio de Janeiro

A suaDENTADURA POSTIÇA

ê valiosa!Procure conservâ-la!

/""\ material da sua dentadura posti-ça e 6o rezes mai» delicado que o

doi dentes naturais. A tua limpeza de-te ter feita com cuidado e tom pro-dutos tdquados para tal fim. Oi den-tistas observam que o emprego daescova com antisseucos comuns, des-gasta o material da dentadura, bemcomo as superfícies de ajustes, fa-zendo com que a dentadura perca •tua firmeza e machuque as gengivas.Por outro lado, a escova não conse-gue remover a secreção da mucosae os pequenos resíduos de alimentosque se incrustam nas diminutas fen-das entre os dentes ou na massa dadentadura, o que causa o terrível e re-pugnante Hálito de Dentadura Postiçai

OS DENTISTASRECOMENDAM

POLIDENTOs dentistas reco-mendam que adentadura postiça

seja diariamente submersa numa to-lução de Pülident e água, porqueessa solução dissolve a mucosi-dade que a escova não consegueremover completamente, conservaa côr natural e mantém a denta-dura brilhante e limpa, isenta demaus odores,- cômoda» • e-" semprecom aparência de nova.

À Venda nas Ptrlumarlas,Farmácias « Drogar/a»

poiípcn?

Atividade pugilís-ca rios clubes

O pugilismó amador atravessauma fase de progresso entre nós.N. C. R. do Flamengo, uma nu-merosa equipe está, em adiantadopreparo, sob a dlreç&o de Luiz deSousa. N. O. R. Vasco da Gama,cuja secção puglllstlca vem de sercriada, tendo à frente, como téc-nlco o sr. Frederico Bussonl, que,sem dúvida, se desdobrara nosentido de apresentar uma turmaadestrada.

Também o C. R. Boqueirão doPasseio esta Interessado no pugi-llsmo, e por certo, deverá, tam«bem, apresentar os seus amadores.

Possivelmente, também intervirrà o Fluminense F. C. que cons-ta estar organizando o seu depar»tamento de pugilismó, devendo,assim, os seus amadores competircom os dò Madureira, Sao Oris-tov&o, Roslta Sofia e Carioca E.C, cujos amadores Jô. estão emfranco treinamento.

rrTTEH-E-

EM CONFORTÁVEIS AVIÕES "DOUGLAS"

RIO - SÃO PAULOPARTIDAS DIARIAMENTE | QUARTAS j QUINTAS

11 hs.— 10,10 hi.

Jóias AntigasCOMPRAM-SE jota» antiga» em oaro,prata, diamante, coral, crtsolita» e ade-reco». Pata-«e o valor de antigüidade.CASA ANGLO AMERICANA ANTIGUI-DADES LTDA. — Rn» Aaaemnléla, 13 —

Telefone t 22-9661.

yr-ai nr_,_ o 0 Ç fj.jjuü.vn

^^1^7 3

Di. Duarte NunesVias urinarias e suas compll-

cações. Hemorróldas e doençasanuretals. Das 8 às 18 horas. RUASENADOR DANTAS, 85 • sobrado

Tel 22-6855

do R.o 9 hs. e 13,30 hs.de São Paulo 11 hs. e 15,30 hs.

RIO - BAÍA - MACEEÓ - RECIFE - NATALPartidas do Rio: Terças e Sextas-íeirat . . 5,30 hs.

RIO - VITÓRIAPartidas do Rio: Sesündas-feiras 6,30 hl.

RIO - BELO HORIZONTEPartidas do Rio: Sesundas-feiras ... . J1.30

h«.

SÃO PAULO - UBERABA - UBERLÂNDIAPartidas de São Paulo: Quartas-feiras . . ; 13,00 hi.

RESERVA DE PASSAGENS: FONE: 42-3388

UNHAS AÉREAS BRASILEIRAS S. A.ítfu ií :s n n T7n t u z i n, 305 -lojaf -:" (Edifício Casa dò Estudante)fr E M P E TH O P 0;L I S:;V F 0 NJÉ: P, 3 8 5 8

¦-"i!

..'¦'yí

-¦..:",4¦"'¦¦'xi

tx- J/W&&0HORIZONTAIS

— Ramo ocidental dos gês centrais,dividido em três trlbus : Chavan-tes, Cherentes e Chicrlabás.

— Lagarta.— Jarro de l)oca estreita.— Mate. „— Espaço de tempo gasto pela Ter-

ra numa translacâo completa emvolta do Sol.

VERTICAIS1 _ Planta avascular, clorofliada.

— Planta da família das Melláceas.— Corredeira.— Atalho.

/- Parte da calcara onde permanece

o gado.

PARA NOVATOSTORNEIO DE MAIO

Problema n.° 2, de Mariza, Rio de Janeiro

HORIZONTAIS3 —• Canapéa estofado».

— Espécie de olmelro.— Abrir furo em; esburacar.— Que não tem nó».

S — Sacos de viagem.

NOVOS CONCORRENTESForam registradas com Imensa satls-

facão as Inscrições dos seguintes novosconcorrentes : (Veteranos) Ada, e Luco-bar; (Novatos) Almée, Américo F. Gaia,Delnia, Jacl Ferreira Hargreaves, Mates-00, e Spavl, todos desta capital.

VERTICAIS1 — Pilar cilíndrico que sustenta abô-

badas.3 — Qualquer matéria estendida sobre

uma superfície.— Apaguem.— Lanterna de automóvel.— Soluções de substancias orgânicas

ou minerais,' empregadas com funterapêutico.

CORRESPONDÊNCIASPAVI (Nesta): Antes de mais nada,

peco-lhe a fineza de me Informar qualé o seu nome por extenso, bem comoo seu endereço, a fim de completar oregistro de sua inscrição. Quanto aostratado» de que fala. n&o ha nada nes-se sentido, a pratica lrd enslnando-o,e o» dicionário» que possue, servemmulto bem.

MATESCO (Nesta): A diferença éque os problema» destinados ao» Vete-rano» »Ho «empre mal» difíceis que o»do* Novatos,

Dr. SERROTE (Nesta): Realmente a¦ua assinatura, l«to e, »eu pseudônimoesta bem da acordo com a pertonalldndeque representa, TraU, porem, de afiarmal» os dante* do aeirote, que Ja sitAoficando um tanlo gaito».

CAPITÃO MEIA NOITE (Noata) F*lxa transferencia de «au raglitro para ai-in-.M- de Veterano», na* dua», Indlilln-lamente, nao pdd» sar.

UUniDAN (Nlt»rol)i llravlsalmo I Ml-nha fi-iii-iiiiijí-.i-n pala» nova* funcoei »fm 11 vnlnt par» nua, de > >-.- »»»» quanit»,11...i •• 1 -íim-. ,1 dns amigos.

i-.Aiiv i.'.Yi,i..i. A *.iii'i da n.i.!¦'...nio tam Impoi tannl*, »ò lemn* * Iam-in».. o ii.iiii-.ii qu* d*n pau»» a ala. Vo.»¦.» iliiPirni da prnnli) railahalanmailin,• nio lem da mi* |i»dlr dmaiiilpai,

a-l..lill-1-l .- 1 ¦..¦!.. II 1'aallMI mollvni

211* *|ir*»*iilN * |»i| 'HlliiWi **i«'l >M»Indo o mili -i»- m» i MMiVW to ti

i.iini. .1.1 >'ii)jia»M llt |iiiililniiiiaa liai MblaV), *»l»|l)»IV#ni»lll»i h«#«*i»l*l# HQ Hi lal*lll* » íl titlllllDwMbm ITint to yiiMiVtt mi'Io jiniu «u »'liv|*l I nihlüti) ilil Míllw01» ale fiUIDimil l-iilu» ne n»l» llt lll»'

problema fora de torneio, qualquer umpode concorrer, sem necessidade deInscrição.

ABE ESSE (Nesta): Nfto é precisocancelar, fica em aberto e se um diavoltai já está registrada a nu., inscrição.

LUAR DAS SELVAS (Nesta): Diga-me uma coisa, — Arames — nSo é vul-garmente conhecido por dinheiro? Logoa chave está certa.

CALEP1NO (Petrópolis): A sua solu.çfio íoi Incluída, como pôde verificar,na relaçüo publicada em nossa ediefiode 14 dc Abril.

YVANYR (Juiz de Fora): Cumpri-mentos de Caleplno pelo ultimo trabalhopublicado nesta secefio.

SERRA (Nesta): Agradeço o trabalhoenviado, que infelizmente nllo poda seraceite em virtude de estar em desacordocom aa norma» traçada» para e»ta¦teclo.

PUriLICACoESAgradecemo» o» exemplares recebido»

de Draall Enlgmlsla » Uraillldada, *tt*publicada na cidade de Santo».

ALNATA,

"^cspmoosE?

VAP0LEHETfTTTiWOlITItlMiiillWW^

Mem Choq^s

Nem Chuva

Nem Ele*ricídcic!@

tmw ^*Cm!íV * ^mrSmlmm1¥í^^^mmw^ímwrA\fÀmmm\

mm SSe Vj >Pin h

Cl .^Bk Ê?\* * \/m9wjSSs^Umfí^mmVm\^\^m^ Im

afetam o

T1SS0T llllConstruído especialmente para resistir atoda sorte de vicissitudes, 0 Tissot Militarsuporta as mais rudes provas. A trepidaçãodas armas de fogo, as influências elétricas,a água das chuvas e as altas e baixastemperaturas, não prejudicam a sua ad-mirável precisão. Tissot Militar possuatambém certificado de Garantia Contra

Acidentes. Procurevê-lo e examiná-lonas boas reíojoarias.

\ >$>*fâmzSsÈmmmwk

gqtÇ^^^^lK^^^^^-^-rê^^j^^ Preço Crt SOÜ.M

^émmmWÊmW^^WÍ^'^^-*^'^?^» Com l,0"te,roV^<S ySr^fiS£im -^mis^y ccjitrnl Cri MO.OO

DMNDi A SUA PONTUALIDADE

M...IHII»» da lociíri luis» roui L-INDUITIII HO»tOOtMomboa etNiMA.iuicA 7mr

'-¦

¦"'.,

y-yy:.ry ' :.::3 1 ¦¦ . ¦:¦ ; .. .-. -. HlSlt&IBmW-mW00~mm9sW -

1«flll|'H dlll' ffifA 0 PHECO I! 0 FEIT10 DK VKJTIIX), MA

mi Ml MMW-IA

NTKAMX E COfSTHMEBiiii: no "btock" deA NKNMOMAft HONDAM A'IW O H; M

VESTIDOS ÉDEN - Afeito Rio Branco, 114INTBADA miA) IMllUM) l'M (íliMAfl

O

... i, ''j ,». ','.' _*,. Cl' ' „. .- -.:-y-v..r-.:.i'!yy..'^'ii>;.y,.:-..:y.i!.:vyw. .51 ; •.v:?vi:<v.-,.-!-».vÍ".•¦•.•¦¦¦•:¦¦-.¦•'-'•''•¦ "

I? fr.'

i*ág. Oito DIÁRIO DE r—TíCIAS Domingo, 12 de Maio rje 19»

Estranho como pareçaPor ERNEÍ5T H/X

CADA COMPARTIMBNTODE UM SUBMARINO TEMDISPOSITIVO PARA 6EUSAREM AS "LINHAft.DE«oORA». EM CASO DESALVAMENTO 06 ESCAFAN-PRISTAS L16AM E-s&Aí» Ul-NH AS, PELAS GlUAlS PAS-«AMARPURO E ALIMENTOSUOUlDOS. !_____=_______

¦ 9' *Sj 5!fe___fc_T5^__. Js. 3_lã§8EH___g_av_ ^. -^^______Mt»»___ ._<»»»*"*¦* \ ^_!H5_Í_3B_F_H

*Ei3MLk -MM

E O ARTISTAAMERICANO

ESQUECIDO.

I T«. jtoa> » IH*. QO-AI rif>* l*»T?*

ARTISTA ESQUECIDO:Alonzo Chnppel, artista americano falecido em 1887, pintou praticamente

todos os acontecimentos históricos da América, desde o desembarque de Co-lombo às batalhas da Guerra Civil. Sua obra ainda noje 6 empregada paraIlustrar livros históricos. E, contudo, são poucas as pessoas, nos EstadosUnidos, que Já ouviram falar de Alonzo Chnppel ! Nenhuma enciclopédia lhemenciona o nome, ao menos !

'G#iVWA" ífillli

Um produto _IAWAK distribuído pela DistribuidoraFarmacêutica do Brasil Ltda. - Caixa Postal 1861 - S. Paulo

TRÊS HORAS DE AMORR RE V fff^ : :-\- •¦ •¦ * '-

jf ,0 "pa L ÀCI O

^»*

STUDIOo bom relógio suíço

¦ I U JU. I I I I» ' ""•\ACC

¦

Aprenda pelo mé-•^todo moderno

POR CORRES-PONDÊNCIA, o Cursocompleto de Corte eCostura. Estude EMSUA PRÓPRIA CASA,nas horas livres, semdeixar suas ocupaçõeshabituais.

Em pouco tempo e compoucos gastos, será umaexcelente modista, períei-tamento preparada parafazer qualquer trabalhonessa profissAo.

MINÍAUDADIS SUAVÍSSIMASBNVIR-NO» HOJB MR0M" O COUPOS >¦ l \ (_ I

iíiiiTí i?oliWmilí' u hi 6 ii f i nuChIns Poif.ll, 9Q5B » São PhmIa

¦m GRÁTIS mbCada aluna rtcaibard aFigurino» da últimamoda • Cmiilm dtMoiiliilniU • lOOciirlíiu.iloviiilu • firvlfo.ipa,.liai d* comulla» librai

a «mu,

002«¦ui kt fíitUtit l'nn titmi-m nilifh n liiliiihi hin , ¦„„ ,yiffin mun ilt tttrlt i CtiHiim imi lufrtpmuliiieii,.

"vIlBiillltllUBiiniiilimíBiliwilllllllimtAlVJilllitllliwiiiiitiwiiiiuiWtimi

'aiiimnittmuinmmimi„iiiu>w,ii,miuiamii<:inmmy P9,m,i,<,-

tlUtlMa,,,!,,, ii,iii,imiu,u0iin

IIN liil•»» «»• •

I! Imnm de Âuresentação da F, M, B,VI*

Divulgado o regulamento do certame do dia ISA Federação Metropolitana de Bas-

queteboí divulgou o seguinte regula-mento para o II Torneio de Apresen-taç&o, qüe fará realizar no próximosábado, como parte dos festejos co-memorativos de seu 13.° aniversáriode fundação:

Artigo l.o — O II Torneio de Apre-sentaç&o será realizado no dia 18 demaio, em comemoração do 13.» anl-versario da F. M. B. e em homena-gem aos seus filiados e à crônicadesportiva do Rio de Janeiro.

Art. 2.i — O II Torneio de Apre-sentaçSo será disputado pelos filiadosefetivos em forma eliminatória, ca-bendo ao vencedor um troféu lnstl-tituldo pela F. M. B. e na formada sua Regulamentação.

Art. 3.' — Os filiados pagar&o ataxa de Inscrição de Cr$ 50,00 (cin-quenta cruzeiros) e deverão solicita-Ia por oficio à F. M. B., até às12 horas do dia 11 de maio.

Art. 4.» — Poderfio tomar parteno Torneio de Apresentação os ama-dores devidamente inscritos na F.M. B.

J único — N&o poderão tomar par-te no Torneio de Apresentação osamadores da 4.» Dlvls&o.

Art. 5.» —O Torneio de Apresen-taç&o será realizado em 3 (três) qua-dras, simultaneamente, devendo asseml-finals e a final serem dlspu»tadas na quadra principal.

il 1.' — Os disputantes ser&o dl-vldidos em três grupamentos cujoscomponentes ser&o indicados por sor»telo.

9 2.» — As quadras de cada gru»pamento ser&o determinadas por sor»telo.

Art. 6.o — Os jogos terão a du»ração de 16 minutos, divididos emduas paí-tes, sem intervalo, salvo ofinal que terá a duraç&o de 20 ml»nutos, divididos em duas partes tam-bem sem intervalo.

8 l.o — Os pedidos de tempo serãolimitados a dois por filiado, em cadajogo.

§ 2.o — Em caso de empate ao

Dr. hâbussú RochaTr«l senhora ininer.ilni.la) Onda f!«rta- Dlailamrnl. de 1S em -Hante — M

R«i - 9». _ noi

DOENÇAS 00 EMTOMAOO. IN TES ll,NOí>rtr.ADO r. mkkvosas

RAIOS X

Prof Renato Sousa LopesAna Mexlro n.o SI - I.» pa». — Cdl»

flrl« Minerva — lei: 22-7381

PIOR RÉI APrnf. '.linde.» ria» Mdllo — V. t*

Varara» 2. ». 40!» - Fona Í3-SM*

DR. JOSÉ DUNHAMOUVIDOS - NAlliÜ: ¦ GARGANTA

TravessB Ouvldnr n.* 36. O. s|tVTerças e quintas, das 4 ás 6 — Si»badns: das 3 às 4 horas Tel: 4.1-8G69

término do prazo acima mencionado,será procedida uma primeira prorro-gaçêo de três minutos, persistindo oempate as duas equipes disputar&ouma serie de lances livres na formada regulamentaç&o em vigor, só po-dendo tomar parte nos lançamentosos amadores que estejam terminandoo jogo.

Art. 7.o — O amador eliminadode uma partida por jogo violento ouIndisciplina não poderá tomar partenos jogos restantes.

Art. 8.o — Todos os concorrentesao Torneio de Apresentação serãoobrigados a participar do desfileque se realizará antes dos Jogos,devendo os filiados comparecerem asede do Fluminense F. C. às 19.45horas, devidamente uniformizados,levando, cada um, uma bola emperfeitas condições.

Art. Q.o — As lúmulas serão assl-nadas Imediatamente após a chega-da dos filiados disputantes ao localdos Jogos, ficando Implicitamente ell-minado do torneio o filiado que dei-xar de cumprir essa exigência atéàs 20 horas, quando ter&o Inicio osfestejos de encerramento do 13.o anl-versario da F. M. B., bem comoo filiado que deixar de comparecera campo, será considerado vencido,sendo imediatamente Iniciado o jogoseguinte da tabela.

Art. 10 — Para o presente torneioest&o em vigor todos os dispositivosestatutários.

Art. 11 — Os casos omissos serãoresolvidos pela diretoria que poderámodificar o presente regulamentocaso o julgue necessário.

Serio encerradas amanha as inseri-ções para a II Regata Oficial

Quatro provas clássicas no programa do certamedo São Cristóvão

Natação no TijucaO Tijuca fará realizar no pró»

xlmo sábado, às 16.30 horas, ume»competição Interna de natação,destinada aos menores do clubeque ainda não tenham tomadoparte em certames oficiais.

As inscrições serão encerradasno dia 8. Os que desejarem to»mar parte, deverão fazer a suaInscrição por intermédio de umnadador antigo do clube.

Ao nadador antigo do clube,que apresentar a equipe mais efi»ciente, será oferecido um a taça,pelo sr. Armando Duarte Silva,

O regulamento desta Taça serátomado público oportunamente.

O programa completo destacompetição será afixado no Qua»dro de avisos, após o encerramen-to das inscrições".

Dr. Gilberto RomeiroDOE.NC.AR DE CRIANÇAS - Conanltorl.*«a ARAÚJO PORTO ALEGRE. TI -

Ralai 511 e ,511 Telefone*: 4í-»(K|«Residência: 16-6411

A Federação Metropolitana deRemo marcou para o último do-mlngo do corrente mês, a segundaregata da Jemporada deste ano,que será patrocinada pelo vetera-no São Cristóvão, tendo como lo-cal a enseada do Saco de SãoFrancisco, em Niterói.

O referido certame vem sendoaguardado com entusiasmo pelosclubes filiados à entidade náutica,especialmente pelos que têm a suasede na capital do Estado do Rio,que esperam surpreender os seusrivais cariocas.

O programa contem nada menosde 16 pareôs, dentre os quais qua»tro provas clássicas e duas dehonra, destinadas aos remadoresde todas as categorias, sendo estaa sua distribuição, com o iniciodo certame às 9 horas da ma»nhã :

Io pareô — loles a 8, de es-treaítites — 1.000 metros; 2o pa-reo' — Sklpps trincados, de prln-clplantes — 1.000 metros; 3o pa-.reo — loles a 2, de principiantes

1.000 metros; 4° pareô — Pro-va clássica General Firmo Freira

Doubles trincados, de novlssl-mos: 5o pareô — Prova clássicaComandante Amaral Peixoto -rloles a 4, estreantes — 1.000 me-tros; 6o pareô — loles a 8, deprincipiantes — 1.000 metros;7o pareô — loles a 2, de estre&n-tes — 1.000 metros; 8o pareô —Ioles-ghs a 2, de novlssi-ios —.1.000 metros; 9° pareô — Provaclássica Prefeitura Municipal deNiterói — loles a 4, de prlnclplan-tes — 1.000 metros; 10° pareô —»Prova clássica Montevldeo RowlngClub — Out rlggers a 2, com pa-trão, de Jun.ors ^- 1.500 metros;11° pareô — Doubles lisos, de Ju-nlors — 1.500 metros; 12° pareô

Out rlggers a 4, com patrão,de Junlors, — 1.500 metros; 13«pareô — .Coles a 8, de novíssimos

2.000 metros; 14° pareô — Out

rlggers a 2, com patrão, de eenlors— 2.000.metros; 15o pareô — Dou-bles lisos, de senlors — 2.000 me-tros; e 16° pareô — Out rlrggersá 4, com patrão, de senlors.

A secretaria da Federação doRemo receberá as inscrições atéamanhã, e na terça-feira, o Con-selho Técnico fará o respectivosorteio de ballsas.

CUMPRE UM BOMOAIIM 45 MESES DE *KÂ1Q

. Más compre na casa què mais facilidade of_rece. Os nossos rádios são vendidos em 45 mes^áê prato é .garantias e com direito a úmarcfotmgeral no final do pagamento. Escritório da íáb_urua do Rosário 154, sobrado, tel. 43.2421.M JW' rança- - -¦¦'. ::}¥.'¦

'•'.

Dr. Guilherme G. ViannaCIRURGIA —

VIAS URINARIAS('(imuUna a pa/rtlr das 16 hora».tlRür.UAIANA. Í5 - - l,« ANDAR

Contador avulsoRegistrado. Habilitado a

aceitar escritas avulsas ouhorário a combinar. Reca-dos — Tel.: 48-4526 — Ma-cedo.

rêíOA Pomada Man Zan lhe dará o alivio detejado,combatendo aa dôrea e oa pruridos, desconges-tionando as dilataçSes. Graças ás substanciasde rea! efeito antiséptico-bactericida que entramem tua fórmula, a Pomada Man Zan previne asinfecçSes e o aparecimento de outros males ain»da mais graves, decorrentes das hemorroidea.A venda em todas as Farmácias em bisnagat•Mm cánula especial para facilitar ã aplicação.

(Um produto D» Witt)

Pomada MAN ZAN

Dr. Flavio AprififlianoOUVIDOS, NARIZ B GARGANTACnns.: R. Senador Dantas, J0, li.»

Salas 1.30113. Tr].: 42-M31Terças, quintas a sábados "

das . a* 4.

li

- COLCHÃO DE MOLAS VENTILADO? SÔ f /^r \ wL H ff ^6k\

¦fajAfcJ rVíli tf^sSmÊ^mx \uc\llleh 42-8875>»X A - ffijjRua da Quitanda, 23 A •

tx»OíiÇAO I »IM0*$»Ruo do Catete. 86 - Tet. S5-2115•^m^metità, A». Copocabano, 1010 A . Tel. S27-9S04

Moedas de 2$000Pago a CrS 60,00 cada: 2$ da 185?

— 58 — 68 — 70; de 1J-00 — 1889Imp. e 1000; de 500 de 1849, 1886 •1911 e 12 aem estrelaa. Paso Cr? 800por 4S000 de 1000; Cr. 100,00 por 2fde 1000 — 1864; Paço a 25 oruiel-ros cada, moedas de 960 e 640 reisprata. Pago 150 — CrS pelo níquelde 400 réis de 1914. Compro outrasdatas em ouro e prata. Ar. BioBranco — 143, 5.° sala 11.

ALFREDO UMA & CA MAIS MODERNA ORGANIZAÇÃO EM FERRAGENS

Comunica aos seus Amigos, Fregueses e Fornecedores a inauguraçàtda sua nova sede, à

RUA BUENOS AIRES N.' 161.no próximo dia 14 DE MAIO

WALT€& DWtlAFRANCISCO *LV€$LINDA B-ATlSUISAüPA GARCIAMAbYÜNCOLN%

^¦(àin^e.mtiiumMins:^

msmMrá'v<**> oi, rli&&M.y-

.Ctsfftf*:"A*AOKdewvimLPoym

PROGRAMAS PARA HOJET E A 1 R O S

-JOÃO CAETANO - 43-8-177."Fogo no Pandeiro", às 16 36e 22 horas.-RECREIO - 22-8164. "O Con-de Luxemburgo", 2a lt e20.45 noras.-SERRADOR - 43-6442. "Can-dlda", às 16. SO e 32 horas.-GLORIA - 22-9146. "OndeEstá Minha Família?", às 16,20 e 22 horns.

GINÁSTICO - 42-4390. Fecha-do.-CARLOS GOMES - 22-7581.Fechado.• FENIX - 22-5403. "Rebeca, aMulher Inesquecível", às 16, 20e 22 horas.-RIVAL - 22-2721. "EntreDois Mundos", às 18, 30 e 32horas.

MUNICIPAL - 22-2885. Fe-chado.

CINEMASC I N E L A N DIA

-CAPITÓLIO • 22-6788. SessõesPassatempo - Chamariz de Mu-lheres (Comedia com Hug Her-bert) - Nasce uma Banda(Musical) - O Gusano Urano(Desenho Colorido) - Arte deAntanho (Miniatura) — O Es-quilo Tocado (Desenho Colori-do) — Nntlclas Internacionais.-MEETRO - 22-6490. "Sua Al-tezu e o Groom".-ODEON - 22-1508. "Tormenta

IMPÉRIO - 22-9348. "Na Cor-te do Faraó".Sobre Lisboa" e "Corvo Ne-gro".-PALÁCIO - 22-0838. "Sob aLuz do meu Bairro".

PATHE' - 22-8795. "Trevasde Amor" e "Cavaleiros de San-ta Fé".• PLAZA - 22-1097. "GalvotaNegra".-REX - 22-6327. "Sebastopol".

VITORIA - 42-9020. "MulherExótica". ,

CINE SAO CARLOS - 42-9525."Caldos do Céu".CENTRO

"Se--CENTENÁRIO - 43-8543.gura Esta Mulher". .

CINEAC-TR1ANON - 42-6024.O Sulamerlcano de Natação —Trio de Loucos (Comedia comos Três Patetas) — Busca Fa-tal (4.» Episódio de "O Monstroe o Gorlla") — Esportes de Eva(Short Esportivo) — Depois doTrabalho (Documentário) —Aconteceu a Hnbson Crusoé(Desenho) — Diariamente, dns10 ft meia-noite.-COLONIAL - 42-8512. "OsAmores rie Suzana".

D. PEDRO - 43-015-1, "Forçario Coraçfto" o "Belezas «cm Dl-nheiro".

ELDORADO - 43-3145. "Bnn-Hur".

KI.ORIANO - 43-ÍKJ74. "O Pro-ço riu Kellclriftrie".-GUARANI - 33»MSB. "O Mor»rn rios v-onln» UlVUntíl" «• "Nln-BUdin fttçtmtt so Cnsllgn",

IDEAL - 43-I21H, "C.nplttinKlilri",.11118 - t'i-l>m. "A Fun» risTniyrtii",¦l,AI'A . 93»_.MR. "CilKlftii.)rnm a M»mA«" * "Nnvs tinrn»,M(5M SB BA' . 43-a8»8, "AM*»n«r)i .le ninilMo»",

a vi.».,...... «ri,

IVrillno. HH* _f| UMIUIIli» llN i ini'iM-1 .1I.JT .M.rniiiiiiniijiiiiiii iiiiii i iw»titm DHwmlWMWi »i í.l.1'li.taV». lllll it.|i,'i h>ii# jiti,titMl i. íil» H* «,"#. 'I»»»

o mmwi m*ííjijt.ií.

H ria

ílifili,.' '"I . II,

,li,,l

U Ií Ü

METRÓPOLE - 22-8280. "Me-lodla do Amor".

PARISIENSE - 22-0123. "OsSinos de Santa Marta".Mel, Lua de Fei" e "A Damae o Monstro".

POPULAR - 43-1854. "TrêsHeroinas Russas" e "O Tesourode Tarzan".-PRIMOR - 43-6681. "Os Amo-res de Suzana".

REPUBLICA - 22-0271. "AFavorita dos Deuses" e Palco.

RIO BRANCO - 43-1639. "PI-loto n.' 5" e "O Filho de Tar-zan".

SAO JOSÉ' - 42-0592. "Aque-Ia Noite".

BAIRROS-ALFA - 29-8215. "... E oVento Levou".-AMÉRICA - 48-4519. "UmaLuz nas Trevas".

AMERICANO - 47-2803. "Es-po»as Solteiras" e "Aposta Afor-tunada".

APOLO - 48-4693. "Um So-nho em Hollywood".

ASTORIA - 47-0466. "GalvotaNegra",

AVENIDA - 48-1667. "A Car-ga da Brigada Ligeira".

BANDEIRA - 28-7575. "ACasa da Rua 92".

BEIJA-FLOR - 28-8174. "Con-flltos Dalma".

CATU BI - 22-3681. "Cançãoda Rússia" e "Covv-Boy Apal.xo-nado".

CARIOCA - 28-8178. "MulherExótica".¦CAVALCANTI - 29-8038"Santa".

COLISEU - 29-8753. "Os Mos-queteiros dy Rei" e "Cuidadocom o Inimigo".

EDISON - 29-4449. "SeguraEsla Mulher",

ESTAGIO DE SA' - 42-0817,"Nunca é Tarde" e "Cavaleirosdo Oeste".

FLORESTA - 26-6257, "Vivaa Folia".-FLUMINENSE - 28-1404"... E o Vento Levou".-GRAJAÚ' - 38-1311. "SemAmor".

GUANABARA - 26-9339. "UmPasso Alem da Vida".

HADDOCK LOBO - 48-9610."A Princesa e o Pirata".INHAÚMA - 49-3850. "Uma

Aventura na Martinica".IPANEMA - 47-3806, "Aquela

Noite".IRAJA' - 29-833(1, '.'Sétima

Cruz" e "Bancando o Cuplrio".-JOVIAL - 29-0652. "Melodiario Amor". MADUREIRA - 20.8733. "ACasa riu Rua 92".

MARACANÃ • 48-1910, "Florrio» Trópicos",

MASCOTE - 2I)-(M11. "A Prln-(»e«a aa 0 Plniln".

MEíEU • '-'9-122'-' "A Flllmdo comandiinlo" « "Patrulhai dnMuiii-NoIIo",

METRO • COPACABANA »47-2720 'O RÕHiral ri» Viris",

METRO » TMIICA . .lrt-r.R-.il,»'Ò Hoauifíil iin Vlrin",

M-lUtól-M • 9IMI.7H. "O Cn.n»çftn uno (.'.nMilhw'»".. mudkiino •» yy-7»78. "Pnn-fllll.» Iír.l.r.rj",' natai» . türimi, "iram

niiicii irmrw » "FUIh.» ií» TI»Siiin".ííijni.a a mim, "finiviii/iNilHItí"nniKNfl. Mhim "A ('«n

"A í.ílllal Ülll)|l.|))i.#",..-ahá/w) *i fim "iniiiiMènju/1

l-AfíA 1'ititm WíjUJri ,}Mtpt rn» Míj»)11 ''mu ¥w

i úiaf âj VlilttVhfíut S> |lí() t m Wi

.ili' II' »*.IIIIMmitiiii ' '0iMj 'i-iiipii

ú§ íimíii'

Chico Viramundo — /Va Patrulha Guanln-I ostas Por Lyman Young

Pequenas Tragédias C»»nhipais Fl"'a •*¦» purío db noticus » aeu ,omai p()r jimni?, |\l„r,,|,y

r . E você.. l Enl°cLtre ^ "—• acSr b^« > Mais uma bn-

( A Senéh0ra . - »««hora | ( "l^Óta ^k V ^ iSS°- , Ufl P OS dOÍS! uma «SS um / com "I" X/^^ •-—¦"^ '/r.

•—¦ -±*s \ fe*^ c ,-,¦:, UU1•»:,

O Marinheiro Popeye O DIÁRIO DK NOTICIAS t um fcrnal para a* elites atai tottai ¦• claiset «oclol»

: '•ZZ&zÊi^êpL INSTITUTO DE _^ZS^Ju^ BELEZA. rEstft ^^ ^\ L

V funcionando ? 1H *-?!§>. ________T

SIH;JSÍhMnli T*»,yf** SynçPlcjn», Iw,^

Quer entrar,Popeye ?

obrlffndo. fgg*»> <__d_B

Wwlil „i-.n,-. f.i.fv.íi;'wa

OUvU ainda nfio estápronta.

Vou . —^esperá-la \\ 7**

. COMO VAI, MARINHEIRO NAO FAZjá UM LINDO DIA 7^H Quo pcBioal , , ,^^ horrível 1 ' ln"° »1UT Lindo «IlaT sim, lindo alai

1

*Ssz3utti(m a«6ft,*r^S5.»íU* n»f

[»lliA,IA' • tlfflMi "Pm»'ni m w it Anuti'i

1-ilMTI.AMA P'IH«.» "AQlfjlf i,» Milri-tilí) i,imr».""W, "0ri»' Áris.»)",iiiwfim, mm

AMf$ mwi '%imi\mcin» ttir 1 "A mt mmniiim '1 ¦.

MM, ¦ W-MW H%& ]MYílflir

MWí'jilif .1 )4tj iignitit tís

ifftjljtó/|/.j./ #' \y,*i Imhtu

ít MiM

"Vmit liii»

fim "Umt

ItilKV ' 9T»l«M5imu TrivM".,HA0 (?I|IMTÍIVA0 * W'tm,.IA/) i,\lM 1 W-V\m 11»* mvw,

»A«IA imãiiH 1 *»'i»M»it». MANTA tmhlh * mmi'bin fímí ina Áliiiitt"0)lílufir,../ ,m tmtliwr,iltiiiítiiíl, . jH.-mt n/m

ns,,., -.,„ r.»jii vwa* t iitim,m tt mu»

,'rni)ot. m santos . tu .nano."I1IIII11 wn Ort-flí-Mi" l "V».i.i|»ll'Hl iIp rn.lnlm",, vas. mm • m-mm,'.TO • ,<M'«* a "l/m PtmAlem ri» Vlilo'')«vii-A mtm,>M,mi), «akltmin ii» j.imiiiiiii",

flUHTIt HIHKIHn

;^fj_wiuu",', ninmniti

¦ • > 1 *

íMUüitit 1 àn H*nè 1 m

imtmmtmi i n wmÊÊmmm Mal ¦ ¦ **mimmwm«.umniiiii \Mi'l,»t" • "Ou Tr»»InaniMirflwl»",

> NIlVi.-OMB . "Vaif-m-dl Oulr»V»»" » "0 tirml» 1-i.í.iii.u»,

m,MÚm*,.,* niw»imii''.

11 hí n" iimuMHàiim

.JARDIMMniiiiilm",

fPSS.*-" ¦»¦'- . B

a SKfYKiUli,i) miim • ».»p»Mmm msit'' * '»'

f> H t fi <l f " ''''

D iif«* '

mm»!MKmMt>àmt*%fifaim **>

mi »i>w

.