COLETA SELETIVA DE LIXO – UM ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE

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COLETA SELETIVA DE LIXO – UM ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE UMUARAMA NO PARANÁ. 1 Departamento de Administração Universidade Estadual de Maringá NEAD CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO PÚBLICA

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COLETA SELETIVA DE LIXO – UM ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE

UMUARAMA NO PARANÁ.

1

Departamento de

AdministraçãoUniversidade

Estadual de Maringá

NEAD

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO

PÚBLICA

UMUARAMA – PR2011

ROSE

COLETA SELETIVA DE LIXO – UM ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE

UMUARAMA NO PARANÁ.

Trabalho apresentado à disciplina

de ... do Curso de Especialização

em Gestão de Saúde – Modalidade à

Distância - da Universidade

Estadual de Maringá - Pólo Regional

de Educação a Distância de Umuarama

– PR - como requisito parcial para

aprovação do componente curricular.

Orientador: Profº.

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UMUARAMA – PR 2011.

Folha de Aprovação – pegar modelo c a orientadora

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RESUMO

Este estudo abordou as Políticas Públicas: Lixo e Cidadania,

quais os desafio que os municípios encarar e seu conhecimento

da sociedade. Descreveu as políticas ambientais e os

programas educacionais relacionados à conscientização sobre a

crise ambiental demandam cada vez mais novos enfoques

integradores de uma realidade contraditória e geradora de

desigualdades que transcendem a mera aplicação dos

conhecimentos científicos e tecnológicos disponíveis. O

desafio que se coloca é de formular uma educação ambiental que

seja crítica e inovadora, em dois níveis – formal e não-

formal. Assim, a educação ambiental deve ser acima de tudo um

ato político voltado para a transformação social. No tema

principal deste artigo o Lixo e cidadania, buscaram conceituar

o que é lixo e cidadania, descreveu a composição do lixo e

tempo de decomposição, e um breve histórico sobre cidadania e

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ações para despertar na população a preservação do meio

ambiente.

Palavras – chave: Desenvolvimento Sustentável, Políticas

Públicas, Lixo, Cidadania

SUMÁRIO

1.

INTRODUÇÃO ...................................................

..............................................................

. 6

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2. COLETA SELETIVA DELIXO .......................................................................................7

2.1 – COLETA SELETIVA DE LIXO NO MUNICÍPIO DE

UMUARAMA ..................11

3. PROCEDIMENTOSMETODOLÓGICOS ................................................................... 12

4. APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOSDADOS ............................................................. 12

5.CONCLUSÃO ................................................................................................................... 13

REFERENCIAS .................................................................................................................... 14

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1. INTRODUÇÃO

Para que se possa entender melhor sobre o tema aser abordado neste artigo é necessário primeiramente abordar-se sobre o que é a coleta seletiva de lixo, como a mesmafunciona e como, onde e por quem a mesma pode ser realizada.

Quando o assunto é coleta seletiva de lixo o Instituto GEA- Ética e Meio Ambiente, é um pioneiro no assunto. O GEA é umaOSCIP (Organização da Sociedade Civil de Interesse Público),cuja finalidade principal é desenvolver a cidadania e aeducação ambiental, assim como assessorar a população aimplantar programas de coleta seletiva de lixo e reciclagem.

Segundo o GEA(http://www.institutogea.org.br/coletaseletiva.html):

Coleta seletiva - É a atividade de separar o lixo, paraque ele seja enviado para reciclagem. Separar o lixo énão misturar os materiais passíveis de seremreaproveitados ou reciclados (usualmente plásticos,vidros, papéis, metais) com o resto do lixo (restos dealimentos, papéis sujos, lixo do banheiro). A coletaseletiva tanto pode ser realizada por uma pessoasozinha, que esteja preocupada com o montante de lixoque estamos gerando (desde que ela planeje comantecedência para onde vai encaminhar o materialseparado), quanto por um grupo de pessoas (condomínio,escola, cidade, etc.). Organizar um programa de coletaseletiva não é tão complicado, MAS EXIGE PLANEJAMENTOCUIDADOSO.

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Ou seja, no sistema de coleta seletiva, os materiaisrecicláveis são separados em: papéis, plásticos, metais evidros. Existem indústrias que reutilizam estes materiais paraa fabricação de matéria-prima ou até mesmo de outros produtos.

Vale ressaltar que existem campanhas a nível nacional parao recolhimento de pilhas e baterias, pois quando descartadasno meio ambiente provocam contaminação do solo. Embora nãopossam ser reutilizados, estes materiais ganham um destinoapropriado para não gerarem a poluição do meio ambiente,geralmente a própria fabricante dá este destino, é só ousuário devolver os materiais nos locais indicados. 

Os lixos hospitalares também merecem um tratamentoespecial, pois costumam estar infectados com grande quantidadede vírus e bactérias. Desta forma, são retirados dos hospitaisde forma específica (com procedimentos seguros) e levados paraa incineração em locais especiais, geralmente estes materiaissão recolhidos por empresas especializadas nesta área.

A coleta seletiva de lixo é de extrema importância para asociedade. Além de gerar renda para milhões de pessoas eeconomia para as empresa, também significa uma grande vantagempara o meio ambiente uma vez que diminui a poluição dos solose rios. Este tipo de coleta é de extrema importância para odesenvolvimento sustentável do planeta.

Com o crescimento acelerado das metrópoles, do consumo deprodutos industrializados e com o surgimento de produtosdescartáveis, o aumento excessivo do lixo tornou-se um dosmaiores problemas da sociedade atual. Isso é agravado pelaescassez de áreas para o destino final do lixo.

A sujeira despejada no meio ambiente aumenta a poluiçãodo solo, da água, do ar e agrava as condições de saúde dapopulação mundial.

Por outro lado, esses resíduos podem ser consideradoscomo fontes de benefício, alguns materiais, normalmentedescartados, podem ser reciclados ou reutilizados, evitando-seassim o aumento na produção de matérias-primas.

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Segundo o GEA, nos últimos 30 anos, o Brasil mudou muitoe o seu lixo também. O crescimento acelerado das cidades e, aomesmo tempo, a mudança no consumo dos cidadãos, vem gerando umlixo muito diferente daquele que as cidades produziamanteriormente. O lixo atual é diferente em quantidade,qualidade, volume e composição.

A geração de resíduos sólidos resultantes das atividadesdo homem em sociedade crescem de forma equivalente ao aumentopopulacional, e sofrem a influência de inúmeros fatores comopopulação, número de domicílios, poder aquisitivo, entreoutros, por isso é tão importante realizarmos a coletaseletiva de lixo o mais rápido possível.

2. COLETA SELETIVA DE LIXO

Inicialmente é importante entender sobre o que seestudará, sendo assim, começasse pelo principal objeto citadoaté o momento, o LIXO, a palavra lixo, deriva do termo latim'lix', significa "cinza". No dicionário, ela é definida como sujeira,imundice, coisa inútil,velha, sem valor. Lixo, na linguagem técnica, ésinônimo de resíduo sólido gerado pelo homem em suasatividades, sendo considerado pelos geradores como inúteis,indesejáveis ou descartáveis. Normalmente, apresentam-se sobestado sólido ou semilíquido. (www.lixo.com.br).

O crescimento da população mundial e o desenvolvimentoconfuso nas grandes cidades mencionaram sérias dificuldadesambientais, que passaram a estabelecer soluções para umaampliação sustentável, no domínio das políticas públicas. Eessa solicitação de sustentabilidade, arrasta de certa forma,com dificuldade que não agrave ambiente saudável. (GUARESCHI,COMUNELLO, NARDINI & HOENISCH 2001, p.180).

Os resíduos sólidos são construídos a partir de sistemasassociado, que permite a diminuição do lixo gerado pelapopulação, como a reutilização de materiais rejeitada e areciclagem dos materiais que possam servir de matéria primapara a indústria, enfraquecendo o desperdício e determinandorenda. O lixo provocado pelo homem, o biodegradável éexclusivamente uma pequena parte de resíduos forma umamontanha de composto degradáveis produzida todos os dias.(LIMA & KRUGUER, 2004)

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Vale ressaltar que foi a partir da Revolução Industrial,que as fábricas começaram a produzir objetos de consumo emlarga escala e a introduzir novas embalagens no mercado,aumentando consideravelmente volume e a diversidade deresíduos gerados nas áreas urbanas. O homem passou a viverentão a era dos descartáveis em que a maior parte dos produtosdesde guardanapos de papel e latas de refrigerante, atécomputadores são inutilizados e jogados fora com rapidez.

Como já se definiu anteriormente neste artigo, Coletaseletiva é a separação dos materiais recicláveis do restantedo lixo. Os principais materiais recicláveis são: papéis,vidros, plásticos e metais. A coleta seletiva do lixo podecomeçar em casa, ou no local de trabalho, onde devemos separaros materiais recicláveis do restante do lixo e entregar nospostos de coleta especiais.

A poluição ambiental aliadas à atividade de catação noslixões, torna-se uma realidade lastimável e preocupante emgrande parte dos municípios brasileiros. A existência doslixões (depósitos de lixo a céu aberto, sem nenhum critério deproteção ambiental e sanitária) e de todos os seus problemaspode ser evidenciada na maioria dos grandes centros urbano-industriais, como também, nos pequenos e médios municípios(DIAS, 1998).

Os municípios ainda improvisam à disposição final dosresíduos de forma imprópria, muitas vezes contaminando olençol freático, degradando áreas e aparecimento de vetores dedoenças. A implantação de aterros sanitários dentro de normastécnicas ajustada é fundamental, sendo também a mais simplesporque conta com normas concretizadas, arrasta poucos agentes,acontece num prazo relativamente curto e é a que pendênciamenores recursos. (GONÇALVES, 2005)

Por este motivo o ato de coletar o lixo seletivamente étão importante e hoje já está devidamente previsto no DecretoNº 5.940, de 25 de outubro de 2006, no qual prevê:

Art. 1o A separação dos resíduos recicláveis descartadospelos órgãos e entidades da administração públicafederal direta e indireta, na fonte geradora, e a suadestinação às associações e cooperativas dos catadoresde materiais recicláveis são reguladas pelas disposições

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deste Decreto. Art. 2o Para fins do disposto nesteDecreto, considera-se: I - coleta seletiva solidária:coleta dos resíduos recicláveis descartados, separadosna fonte geradora, para destinação às associações ecooperativas de catadores de materiais recicláveis; e,II - resíduos recicláveis descartados: materiaispassíveis de retorno ao seu ciclo produtivo, rejeitadospelos órgãos e entidades da administração públicafederal direita e indireta.

O Decreto Federal não é uma solução mágica e solvente dasdificuldades de implantação da coleta seletiva nas repartiçõespúblicas, ainda falta bastante para que os poderes Estaduais eMunicipais se conscientizem do problema que a não implantaçãodeste sistema causa, porém marca uma postura pública, noâmbito Federal, de responsabilidade sócio ambiental frente àquestão da reciclagem e da inclusão produtiva e social doscatadores.

A reciclagem, como solução para redução de resíduos,apresenta muitos aspectos que merecem uma maior atenção dospesquisadores envolvidos em projetos de reciclagem deresíduos. Também as iniciativas políticas que introduzemsistemas de coleta seletiva de lixo, ou mesmo as empresas quefazem o marketing da reciclagem para neutralizar o impacto daprodução de resíduos, merecem atenção da sociedade.(GONÇALVES, 2003, p.34)

A reciclagem é uma atividade geralmente poluente quemerece pesquisas e estudos mais aprofundados quanto aos seusreais benefícios para o meio ambiente e a economia,problemático seria continuar desperdiçando. A recuperação deresíduos também representa uma fonte de renda para setorestotalmente excluídos da sociedade, como os catadores de rua,que representa não só uma fonte de renda, mas um caminho paraa recuperação da sua dignidade social. (SIMONETTO &BORENSTEIN, 2004)

A educação ambiental voltada para a coleta seletiva e adivulgação de projetos de reciclagem ajuda na sensibilizaçãoda sociedade quanto à importância de sua participação nessesprogramas, já que o seu sucesso depende da separação.(GONÇALVES 2005, p.49-50)

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Qualquer cidadão preocupado com os destinos do nossoplaneta pode se envolver num programa de coleta seletiva. Noentanto nunca se começa um programa sem ter planejado todas asetapas primeiro. Um programa implantado sem planejamento estáfadado ao fracasso, ou seus resultados serão muito abaixo doesperado. É necessária uma pesquisa prévia e um empenho detempo e energia para organizar tudo com cuidado. Mas osresultados irão recompensar.

O sistema utilizado para a coleta seletiva é bastantefácil e de funcionalidade ótima, de acordo com a GEA, osistema de coleta seletiva mais utilizado Mundialmente é:

Primeira Etapa: Planejamento: Conhecendo um pouco o lixodo local: Quantidade diária gerada (pode ser em peso ouvolume). De que materiais o lixo é composto e suas relativasproporções (quanto de lixo orgânico, papel, alumínio,plásticos, outros metais, vidro, etc.). Qual caminho que olixo faz: desde onde é gerado até onde é disposto para acoleta geral. Identificar se há materiais já coletadosseparadamente, se sim, para onde são encaminhados.

Logo após é essencial, conhecer as características dolocal: Instalações físicas (local para armazenagem, locaisintermediários, etc.). Recursos materiais existentes(tambores, latões e outros que possam ser reutilizados). Quemfaz a limpeza e a coleta normal do lixo, e como ela é feita(quantas pessoas tem, freqüência).

Depois se conhece um pouco o mercado dos recicláveisPreços: podem ser observados através do boletim do CEMPRE.Compradores: pode-se iniciar a pesquisa pela lista do CEMPRE(disponível na Internet), lista do Instituto Gea, por umpequeno estudo do que existe disso no bairro e por umaconsulta às Páginas Amarelas (sucatas, papel, aparas, etc.).Doação: uma opção para quem vai implantar a coleta seletiva éencaminhar os materiais para associações que vendem oureaproveitam. Assim, é bom ter uma lista desses interessados àmão: o Instituto GEA tem uma lista e esta pode sercomplementada fazendo uma pesquisa pela região, pois há muitasentidades beneficentes que aceitam jornais, revistas, vidros,etc.

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Depois se monta a parte operacional do projeto: Com todosesses dados, já está na hora de começar a planejar como vaiser todo o esquema. Sabendo-se as quantidades geradas de lixopor tipo de material, as possibilidades de estocagem no local,os recursos humanos existentes, etc. Pode-se decidir: Se acoleta vai ser de todos os materiais ou só dos mais fáceis decomercializar. Se a coleta vai ser em um lugar só ou compontos intermediários (ex.: corredores, por andares etc.).Quem vai fazer a coleta. Onde vai ser estocado o material,inclusive o recolhimento com a freqüência necessária. Paraquem vai ser vendido e/ou doado o material. Como vai ser ocaminho dos recicláveis, desde o local onde é gerado até olocal da estocagem. Recursos materiais necessários.

Com toda a parte anterior definida pode-se: Fazer a listado que precisa ser adquirido (o Instituto GEA tem a lista defornecedores de vários materiais, com vários tipos de preços).Fazer a lista do que pode ser recuperado. Fazer a lista do queprecisa ser adaptado. Fazer a lista do que mais precisa serprovidenciado (placas sinalizadoras, adesivos, etc.).

Educação ambiental: Esta parte também é essencial para oprograma dar certo: envolve todas as atividades de informação,sensibilização e mobilização de todos os segmentos envolvidos.Primeiro passo consiste em listar os diferentes segmentos.Ex.: em uma escola temos alunos, professores, funcionários dalimpeza e do conselho administrativo, pais, etc. Em umcondomínio temos: moradores (jovens, crianças, adultos,funcionários da limpeza, empregadas domésticas etc.). Segundopasso é pensar que tipo de informação cada segmento devereceber. Terceiro passo: pensando em cada segmento e nasinformações que se quer passar, PLANEJAR quais atividadeselaborar para cada um, visando atingi-lo com mais sucesso eobjetivo. Entre as atividades usadas sugerimos algumas:cartazes, palestras, folhetos, reuniões, festas, etc. Realizaruma variedade grande de atividades sempre é melhor, poisatinge mais pessoas. Quarto passo é planejar a inauguração doprograma: é hora de fazer alguma comemoração, exposição,palestra, treinamento, etc. Fazer dessa data algo marcante éalgo que vale a pena e ajuda a alcançar muito mais gente.

Segunda Etapa: Implantação

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Em função de todos os dados levantados já se pode passarpara uma previsão de quando lançar o programa. Deve-se levarem conta todos os materiais educativos/informativos, queprecisam ser elaborados, tudo o que precisa ser comprado e /ou adaptado, reformado, etc. Divisão dos trabalhos: nessafase, como aparecem várias tarefas, contatos, etc, queprecisam ser feitos, é muito importante dividir os afazeres.Assim, o acerto com os sucateiros, a elaboração dos materiaiseducativos, a compra dos materiais, o treinamento do pessoalde limpeza, a organização da inauguração do programa sãotarefas executadas mais facilmente com a divisão de trabalho.Acertos finais: pode-se resolver o que está pendente efinalmente, partir para a inauguração. Inauguração doprograma: esta deve ser muito divulgada e ter sempre umacaracterística alegre, de festa, mas também, onde asinformações principais possam ser repassadas.

Terceira Etapa: Manutenção

Acompanhamento e gerenciamento da coleta, doarmazenamento, venda e/ou doação dos materiais. Levantamentodas quantidades coletadas, se possível até setorizado.Atividades contínuas de informação, sensibilização eincentivos; importantíssimo repassar os resultados, retomar osobjetivos, etc. Jornais, palestras, reuniões, gincanas,cartazes são instrumentos que devem ser utilizados. Balanço doandamento e resultado do programa.

Para que se possa organizar de maneira adequada, a ISO14001 que é uma série de normas internacionais sobre gestãoambiental. Indica a separação dos materiais por cores.

PAPEL – AZUL - Papelão, caixas em geral, papel deescritório, jornais revistas, livros, cadernos, cartolinas,embalagem longa vida. Porém neste grupo também tem os nãorecicláveis: Papel carbono, celofane, papel vegetal, papéisencerados ou plastificados, higiênico, lenço de papel,guardanapos, fotografias, fitas ou etiquetas adesivas.

PLÁSTICO – VERMELHO - Sacos, CDs, disquetes, embalagens deprodutos de limpezas, canos e tubos, garrafas, plásticos emgeral. Neste caso os não recicláveis são: Plasticos termofixos(usados na indústria eletro-eletrônica e na produção de alguns

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computadores telefones e eletrodomésticos) embalagensplásticas metalizadas (como as de salgadinhos) e isopor.

VIDRO – VERDE - Garrafas de bebida, frascos em geral,potes de produtos alimentícios e copos. Os não recicláveis:Espelhos, cristais, vidros de janelas, vidros de automóveis,lâmpadas, ampolas de medicamentos, cerâmicas, porcelanas,tubos de TV e de computadores.

METAIS – AMARELO - Latas de alumínio (refrigerante,cerveja, suco), latas de produtos alimentícios (óleo, leite empó, conservas), tampas de garrafa, embalagens metálicas decongelados, folhade-flandres. Os não recicláveis são: clips,grampos, esponjas de aço, tachinhas, pregos e canos.

PRETO – MADEIRA – todo e qualquer tipo de madeira.

LARANJA – RESÍDUOS PERIGOSOS – A EPA – Agência de ProteçãoAmbiental os define como os "resíduos com propriedades que ostornam perigosos ou potencialmente danosos à saúde humana ouao ambiente". Qualquer coisa inflamável, corrosiva, instável(que possa reagir violentamente quando aquecida, comprimida ouem contato com água) e/ou venenosa provavelmente cai nacategoria "perigosa". Isso inclui tudo, de solventes delimpeza, derivados da fabricação de pesticidas, explosivos,tintas à base de chumbo, ácido de bateria e mesmo certosprodutos de limpeza doméstica, para começar.

BRANCO - RESÍDUOS AMBULATORIAIS E DE SERVIÇOS DE SAÚDE -Classe 1 – Infectantes: resíduos que apresentam risco à saúdee ao ambiente por conta de suas propriedades biológicas.Exemplos: animais utilizados em experimentos, meios decultura, órgãos, fetos, lixo laboratorial e ambulatorial,entre outros; Classe 2 – Químicos: resíduos que apresentamrisco à saúde e ao ambiente devido às suas propriedadesquímicas. Exemplos: drogas utilizadas na quimioterapia, lixofarmacêutico e produtos contaminados com esses elementos;Classe 3 – Radioativos: resíduos produzidos ou contaminadoscom radioatividade, objetos contaminados com radionuclídeos,lixo produzido em labotarórios de análises, da prática damedicina nuclear, da radioterapia, entre outros; Classe 4 –Comuns: todos os tipos de resíduos provenientes dos serviços

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de saúde que não estão inclusos nas três categoriasanteriormente citadas e que não estão contaminados e nem podemcausar acidente; Classe 5 – Perfurocortantes: resíduos quepossuem pontas, cantos, bordas e protuberâncias cortantes ouperfurantes.

ROXO – RESÍDUOS RADIOATIVOS - é formado por resíduos comelementos químicos radioativos que não têm ou deixaram de terutilidade. É gerado em processos de produção de energianuclear, tanto em uso pacífico como em armamento nuclear,podendo ainda ser oriundo de outros usos, tais comotratamentos e diagnósticos radiológicos e pesquisa científica.

MARROM – RESÍDUOS ORGÂNICOS - Resíduos orgânicos sãorestos de alimentos e outros materiais que degradamrapidamente na natureza, tais como: cascas, folhas, restosfrutos e vegetais, pó de café, esterco de animais, aparas degramas, galhos, papel, restos de culturas agrícolas, etc.

CINZA - RESÍDUO GERAL NÃO RECICLÁVEL OU MISTURADO, OUCONTAMINADO NÃO PASSÍVEL DE SEPARAÇÃO. - Papel higiênico,guardanapo, etiquetas adesivas, fotografias, bitucas decigarro, papel carbono, papéis metalizados, parafinados eplastificados, espelhos, vidros planos, cerâmicas eporcelanas, tubos de TV e de computador, esponjas de aço,clipes, grampos, pregos, canos, tachinhas, tomadas e cabos depanela.

Após todos estes estudos observou-se que a coleta seletivaé sim uma possibilidade de melhorarmos o meio ambiente, de umamaneira, fácil, ágil e funcional, em que todos podem estarenvolvidos, sendo assim observamos também algumas vantagensque podem ser adquiridas com a coleta seletiva de lixo.

Dentre as varias vantagens estão: contribui para amelhoria do meio ambiente, na medida em que: diminui aexploração de recursos naturais, reduz o consumo de energia,diminui a poluição do solo, da água e do ar, prolonga a vidaútil dos aterros sanitários, possibilita a reciclagem demateriais que iriam para o lixo, diminui os custos daprodução, com o aproveitamento de recicláveis pelasindústrias, diminui os gastos com a limpeza urbana, cria

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oportunidade de fortalecer organizações comunitárias, geraemprego e renda pela comercialização dos recicláveis.

2.1 – COLETA DE LIXO NO MUNICÍPIO DE UMUARAMA

A Política Nacional está sendo profundamente discutida porinúmeros setores sociais presente na prática de uma legislaçãoque não é exclusivamente apropriado ao funcionamento destaárea, mas especialmente organizar leis que resultem emtransformar na ocorrência dos resíduos sólidos em nívelfederal, estadual e municipal. (PNUD, 1998)

No Brasil temos apenas 451 municípios, 8% do total (IBGE,2000), com programas de coleta seletiva efetuada pelo poderpúblico. Entretanto, não está dimensionada e devidamentevalorizada a coleta seletiva atuada pelos catadores ecatadoras que, há pelo menos 50 anos, opera na limpeza urbanae como agentes ambientais, recuperando materiais recicláveis.A valorização destes trabalhadores anda lado a lado àsolicitação da ampliação de políticas sociais, econômicas eambientais sustentáveis.

No município de Umuarama no estado do Paraná, a coletaseletiva de lixo ainda não ocorre por meio da prefeituramunicipal, há somente a coleta comum, e um único aterrosanitário.

Há no município a Lei Municipal Nº 2.176, de 18 dedezembro de 1998, na qual se institui a COLETA SELETIVA DELIXO, e dá outras providências.

Art. 1º. A Prefeitura Municipal de Umuarama implantará aColeta Seletiva de Lixo nas Ruas Centrais da cidade,Praças Públicas, Bosques, Parques da Cidade, e EscolasMunicipais, Estaduais, Universidade, etc. Art. 2º. Acoleta de lixo reciclável, realizada pelos garis, nosrecipientes de depósito localizados nos pontosestratégicos, deverão ser recolhidos através de tamboresplásticos ou similares que melhor lhe convier. Art. 3º.Os recipientes utilizados para o depósito de lixo serãotambores de 200 litros ou 100 litros e serão agrupados eseparados para receberem papéis, plásticos, vidros emetais. Art. 4º. A Prefeitura Municipal de Umuaramapoderá buscar parcerias junto às empresas que tenhaminteresse em patrocinar. Art. 5º. Em troca, a Empresapatrocinadora poderá utilizar o local ou (espaço),

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colocando seu nome junto aos recipientes de coleta, oupublicidade que melhor lhe convier. Art. 6º. APrefeitura Municipal de Umuarama adequará caminhões casonecessário, em número suficiente para a coleta seletiva,o que deverá ser transportado de acordo com o materialseparado. Art. 7º. A Prefeitura Municipal de Umuaramapoderá, a seu critério, terceirizar a coleta seletiva delixo reciclável.Art. 8º. A Prefeitura Municipal de Umuarama deverámontar uma central de recepção e depósito,posteriormente poderá implantar uma usina de reciclagem.

No entanto somente no ano de 2008, foi realizado umprojeto para que se adequasse o aterro sanitário municipal,nesta adequação utilizariam esteiras para separação do lixo,acontece que com estas esteiras quem separa os lixos sãofuncionários, e esta técnica foi proibida pela VigilânciaSanitária, o que bloqueou estas alterações, contudo aprefeitura já enviou novos projetos para o governo federal,substituindo estas esteiras e com um programa de coletaseletiva juntamente com uma usina de compostagem, para tantoserá necessário primeiramente conscientizar os cidadão, poisassim que este sistema for implantado não haverá mais coletade lixo sem que seja a seletiva.

Enquanto o governo municipal estuda uma maneira deconscientizar os cidadãos, já que é um caso emergencial, dadoo tanto de lixo que já há no único aterro do município,iniciou-se uma campanha, juntamente com a associação doscatadores de lixo de Umuarama, a prefeitura cedeu um ônibuspara que os mesmos passem nas casas uma vez por semana e levemo que os moradores separaram, ainda é uma idéia pequena, atéporque há apenas um ônibus adaptado, no entanto, existembairros em que esta coleta funciona quase que totalmente, aprincipio os catadores credenciados e filiados a associaçãopassa e explica quais são os materiais que os mesmos irãorecolher, e em que dia da semana eles irão passar no bairro,então no dia marcado os catadores voltam com o ônibus daprefeitura e recolhem o material.

Esta é uma pequena experiência mais que já é um iníciopara que todas as famílias umuaramenses possam realizar acoleta seletiva e assim ajudar o próximo.

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3. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

Neste trabalho, o modo de investigação adotado foi o estudo decaso. Segundo Cooper e Schindler (2003, p.130), o estudo decaso é utilizado para que o pesquisador faça uma análisecontextual profunda de poucos fatos e condição. A ênfase emdetalhes fornece informações valiosas para solução deproblemas, avaliação e estratégia. Esse detalhe é obtido defontes múltiplas de informação, permite que as provas sejamverificadas e evita a perda de dados, serão utilizados tambémdados primários e secundários, junto aos sites dos governosfederal, estadual e municipal.

Para Cooper e Schindler (2003, p. 132), quando consideramos oescopo da pesquisa qualitativa, diversas abordagens sãoadaptáveis das questões da Administração para a pesquisaexploratória. A entrevista, por exemplo, deve ser detalhada edirigida à elite ou especialistas, normalmente coloquiais enão-estruturadas, ou seja, sem questionário formulado,buscando obter informações de pessoas influentes ou beminformadas em uma organização. Desta forma, dirigi-seprimeiramente ao responsável pelo Serviço Público Municipal oSecretario Ivan Ruiz Belice.

4. PRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS DADOS

O maior beneficiado por esse sistema de coleta seletiva delixo é o meio ambiente e a saúde da população. A reciclagem depapéis, vidros, plásticos e metais - que representam em tornode 40% do lixo doméstico - reduz a utilização dos aterrossanitários, prolongando sua vida útil, em especial em cidadescomo Umuarama, que como observou-se há apenas um aterro. Se oprograma de reciclagem contar, também, com uma usina decompostagem, que é o que Umuarama esta buscando, os benefíciossão ainda maiores. Além disso, a reciclagem implica umaredução significativa dos níveis de poluição ambiental e dodesperdício de recursos naturais, através da economia deenergia e matérias-primas.

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A coleta seletiva e reciclagem do lixo domésticoapresentam, normalmente, um custo mais elevado do que osmétodos convencionais. No entanto este fato se tornairrelevante, pois objetivo da coleta seletiva não é gerarrecursos, mas reduzir o volume de lixo, gerando ganhosambientais. É um investimento no meio ambiente e na qualidadede vida. Não cabe, portanto, uma avaliação baseada unicamentena equação financeira dos gastos da prefeitura com o lixo, quedespreze os futuros ganhos ambientais, sociais e econômicos dacoletividade. A coleta seletiva de lixo pode e deve gerarempregos e integrar na economia formal trabalhadores antesmarginalizados, como já citado em Umuarama há até umaassociação organizada para estes trabalhadores.

Além de contribuir positivamente para a imagem do governoe da cidade, a coleta seletiva exige um exercício decidadania, no qual os cidadãos assumem um papel ativo emrelação à administração da cidade, o que de fato levará a umaaproximação entre o poder público e a população.

A semelhança dos resíduos sólidos, quando degradáveis sefaz necessária a emprego de um aterramento especial e/ou o seuemprego reciclável. Não oponente essa inter-relaçãolixo/cidadania torna sua divulgação quanto à conscientizaçãocomo ferramenta de divulgação, pelo o relatório de Brundtland,para se por em aprendizado a ampliação sustentável se fazimprescindível o uso da coletividade como um todo, nessapartida para se obter resultados.

A população cresce produzindo em média 0,50 Kg de lixo,por pessoas ao dia; provocando ao longo do tempo, um volumecumulativo cada vez mais extenso de resíduos sólidos, cujadestinação final permanece inapropriada, permanecendo cada vezmais complicado a distância do buraco de ozônio na atmosfera.Por sua vez, no caso da população brasileira tem quase 180milhões de pessoas, tendo perfil predominantemente urbano,estabelece a coleta e a sua destinação final, cerca de 35milhões de toneladas produzidas de resíduos sólidos ao ano,sem destinação segura.

No município de Umuarama, a conscientização sobre a coletaseletiva de lixo já se iniciou, a Prefeitura Municipal,preocupada com o grande crescimento da quantidade de lixo,

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pois só no mês de junho de 2011 foi coletado 1.815.090 kilosde lixo no município.

A secretaria de Serviços Públicos realizou um estudo para,através deste verificar qual é o setor que mais acumula lixourbano, sendo assim, como demonstração deste estudo seguem asplanilhas abaixo, fornecidas pela Secretaria Municipal deServiços Públicos, através de seu Secretario Ivan RuizBellice.

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Com base em todos estes dados foi que a PrefeituraMunicipal, por meio da Secretaria de Serviços Públicos iráiniciar no dia 16 de novembro de 2011, a coleta seletiva delixo em toda a cidade de Umuarama, para tanto a prefeituraadquiriu quatro carros especiais para este trabalho.

A coleta seletiva de lixo, segundo o Secretário deServiços Públicos Ivan Ruiz Bellice, será realizada daseguinte maneira, todos os moradores, empresários eproprietários de estabelecimentos deverão realizar a separaçãodo lixo, juntamente com o caminhão que coleta o lixo comum,irá outro caminhão para coletar somente o lixo reciclável,para tanto os munícipes terá de se conscientizar para que acoleta seletiva realmente funcione.

O Secretário Ivan Ruiz Bellice, informou ainda que há todoum trabalho de divulgação na mídia, panfletos e carros de som

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nos bairros para que os munícipes se conscientizem e ajudem omeio ambiente através da coleta seletiva de lixo.

5. CONCLUSÃO

Contudo observa-se que o lixo doméstico pode virarbeneficio, pois reciclar significa repetir um ciclo. E comopode-se compreender a importância da reciclagem e da coletaseletiva esta totalmente ligado ao conceito de lixo, ou seja,não se pode mais admitir que se pense que lixo é somenteaquilo que não pode mais ser utilizado.

O lixo, quando descartado de forma correta, se transformaem matéria-prima, no decorrer dos estudos realizados para esteartigo observou-se que a reciclagem surgiu como uma maneira deinserir no sistema uma parte da matéria que se tornaria lixoe, conseqüentemente, contribuiria para a poluição do planeta.No entanto com a coleta seletiva estes materiais são separadose processados para serem utilizados como matéria-prima namanufatura de outros materiais, os quais eram feitosanteriormente com matéria prima virgem.

Reciclar contribui para a redução da poluição do solo, daágua e do ar, melhora qualidade de vida da população econtribui para manter a cidade limpa, aumenta a vida útil dosaterros sanitários, gerar empregos, entre outras vantagens, jávistas neste artigo.

Praticamente, todos os materiais podem ser reciclados, ecomo já demonstrados, se separados por cores de lixeiras,todos os materiais serão separados facilitando todo oprocesso.

Com o esquema de cores pode-se reciclar bem mais do que jáse conhecia, o aço, por exemplo, é 100% reciclável, sedescartado no meio ambiente, se reintegra à natureza em cincoanos. De acordo com a Associação Brasileira do Alumínio

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(ABAL), as latas recicladas são transformadas em novas latas,com grande economia de matéria-prima e energia elétrica.

A cada quilo de alumínio reciclado, cinco quilos debauxita (minério de onde se produz o alumínio) são poupados.Para se reciclar uma tonelada de alumínio, gasta-se 5% daenergia que seria necessária para se produzir a mesmaquantidade de alumínio primário, ou seja, neste caso areciclagem proporciona uma economia de 95% de energiaelétrica.

Já os plásticos são materiais, que como o vidro, ocupam umconsiderável espaço no meio ambiente e podem poluir de formaconsiderável. Geram uma infinidade de materiais como novosmateriais de vidro, cabos de panela, sacolas, baldes, cabides,entre outros.

Por este e outros motivos foi que se estudou sobre acoleta seletiva de lixo neste artigo, por ser um assunto atuale de fundamental importância para o futuro de nosso planeta, omunicípio de Umuarama não querendo ficar de fora destainovação, já esta viabilizando maneiras deste trabalhoacontecer, através da associação dos catadores de lixo.

O que se sugere é que se expanda este trabalho para quetoda população tenha há acesso e colabore, melhorando assim aqualidade de vida para todos no município.

Foram levantadas as seguintes ações:

Gerenciar de forma democrática a assunto dos resíduossólidos, com o conhecimento das instituições representativasda população, dos catadores, bem como de todos os setoresenvolvidos no processo.

Proporcionar infra-estrutura e ajuda técnica para ascooperativas de coleta seletiva, diminuir os custos da coletaregular de resíduos e da manutenção e operação dos aterrossanitários;

Abranger as escolas municipais nos programas de coletaseletiva do município, de forma a sensibilizar os alunos e,por meio deles, suas famílias;

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Gerar programas de Educação Ambiental e Cidadãos realistaspara elucidar a população todos os fatores de uma cadeiaprodutiva da reciclagem e, especialmente, confirmando oaumento de uma consciência ambiental ampla;

Informar e anunciar os efeitos dos programas de coletaseletiva, tanto quantitativos, quanto qualitativos,considerando o seu desempenho, permitindo a correção de falhase produzidas pela a população a alcançar uma melhor qualidade;

Inserir ou ampara programas de treinamento em gestãoambiental de empresas e empreendimentos, valorizando otrabalho dos consultores ambientais de nível superiorexistentes na região;

Instituir programas de redução da produção de resíduos,estimulando a prática do reaproveitamento de materiais e dealimentos, bem como o consumo sustentável;

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