ARA A REI WVAÇÂO DA MARINHA - - Coleção Digital de ...

30
' '' ';'•* '.,;—¦-»!?'.'.¦¦ .i,'i»'''mi'\:*.wmiwv<*>9:".»Q<y>yi.''ywt^;,> ¦»**cy ¦ *irx* *'f *!"*7í^"_ ARA A REI O presidente da República sancionou a lei que aumenta de 5 para 8% a taxa do Funcio Naval - Os termos do decreto g ODIA SER PIOR... WVAÇÂO DA MARINHA - ~ *,' r- —i b —: BONECOS DE NASSARA ppr^^-i '~^&M) . J ftJ^- V A^______f____J__fa»^_fc" \ = ' *- ' ~'V = - ^V ^^1 " ²~ ~~ zn^zzzzzzr-^ /-. «—. I CONHEÇA A SUA CIDADE Este aqui, senhor prefeito, tent, ins seis anos. 6 uma tradição... Que carreto i Central. E FOI ASSIM.., . .então eu peguei um trem da PERDENDO COLÔNIAS Não é mais footbail. Apoia ê balipodo. Um jogo que vocês eíci- cobrira»! e nós colonizamos. MENDIGO ARGENTINO Pcron lhe pague... scoamento de toda a produção mineira 0 novas locomotivas & estinadas pela Cen- ral para o Estado de unas Um telegra- ia do diretor da fer- jvia ao governador Kubitschek £*-". [ife*fo na página 5, coluna $) Jamais o governo cogi- tou de tal coisa-Es- J clarece o Sr. Ben- jamin Cabello os termos de uma de- claração que lhe foi atribuída - Deve-se congelar as causas, e | não os efeitos, do alto custo de vida Divulgou-se que o conge- lamento dos salários so in- clui nas medidas preconiza- das pelo governo para evi- tar novas altas ro custo da vida, tanto que sobre o as- sunto acrescentava a no- ticia se manilestara o Sr. Benjamin Cabello, ao ia- lar, em São Paulo, numa (Concilie na página 'i, coluna 3) Morreu a princesa Elizabeth deOrleans Bragança clandest mo Satohama Veio çfe locòama, no "Boisevain" Comemorado bnlhan temente o dia da Marinha Reverenciadas as memó- rias do almirante Barroso e, do marinheiro Marciliò Dias— O Sr. Getulio Var- gas preside a solenidade tíe juramento à Bandeira pelos aspirantes do Curso Prévio da Escola Naval Ordem do Dia do chefe do Estado Maior da Ar- mada Outras notas (Texto na página 6, coluna lfi ANO XXXIX RIC DE JANEItO Segunda-feira, 11 dc junho d>j 1951 N. 13.812 A NDIT tc Diretor: ANDRÉ CARRAZZONI Rcdator-Chefe: CARVALHO NETTO EMPRESA A NOITE Gerente: ALMÉRIO RAMOS Número Avulso: Cr? 1,00 Princesa Elizabeth LISBOA, U (A.F.P.) Fa» leceti a princesa Elisabcth dr Orleans e Bragança, viuva do príncipe Grã-Pará, cx-her- tleiro tio trono do Brasil. MATOU - - O - €V.N B ABO, LUTAVA COM SEU M MA ESTE O crime ocorrido em Duque de Caxias Tudo começou na festa de aniversário Fraterna diz estar grandemente arrependida, e saudosa das filhas "Se eu não o matasse ele mataria meu marido"—Antes do crime a vítima apedrejara a residência Hngrnnte do presidente Getulio Vargas assistindo às cerimônias na Escola Naval •Volta Duque, do Caxias ao no-.' ticiário policial, e ainda desta vez com um crime dc morte, sendo sua autora uma mulher dc vinte e seis anos. Do cuiinc de ontem foi protn- gonista Fraterna Silva, dc 26 (Conclue na página 5, coluna S> Mais para Contrastes e confrontos - Nos velhos tempos até a honestidade éfa abundante;., inasníp,*- ria-se de diabetes! - Aquilo sim que era vida,;quandò não-seTírca-va rWfHãda.:! vJ-!Mj peza em regra nos arraiais da morte Da insulina de Frederik Banting,' à". penicinna: ide Fleming Fatores positivos e fatores negativos do complexo problema da vida mais longa A parte que cabe à ciência e a outra, que cabe ao governo Contudo, vive-.se mais 'lèjjii- po do que antigamente Por que? Provando que a vida, hoje, e um osso ,duro paraía morte roer... Qual a nossa situação nas estatísticas da vida mais longa? .•-'> íf'. sraka Satohama, o jovem estu- dante nlpônico e clandestino Viajando como clandestino do Iiolscvain", navio procedente de. ong Kong, foi desembarcado c icolhido temporariamente no xa- rez da Policia Marítima o jovem eraka Satohama, dc 22 anos, es- idante, natural dc Tóquio e pro- ídcnle oo porto de Iocoliama, no ipão. Teraka e apenas mn dos mui- japoneses deslocados c tine esejam emigrar para a América Sul. Possuindo inúmeros ami- Js residentes cm São Paulo, con- )rme nos confessou, procurou um avio que se destinasse no nosso *is e, agora, espera uma opor- inldndc para alcançar seu obje- vo. Não foi um combatente duran- ia última guerra, apenas um es- idante da Universidade de Wa- !dp, cm Tóquio. Seu pai, um >lno homem, antes da guerra era residente de uma companhia de das, e a família vivia numa bela .'one/i;e na página 5, coluna C) PAROU 0 INQUÉRITO A polícia quer os discos originais ,e não as cópias {.Texto na página í, coluna 1) <• Oa nossos avós falam com sau-v dade dos velhos tempos e mui- tos de nós, quo somos do melo termo, também nos lembramoa, saudosamente, «da nossa iníun- cia querida que os anos não tra- zem mais». Aquilo sim que era vida! Mas, sem alusão à deliciosa toada gaúcha, é verdade que, antigamente, vivia-se melhor. Será que se vivia mesmo? Os saudesistas afirmam que sim e adiantam que, naquele tempo, os problemas eram minimos. A vida em casa no trabalho ou {Conclue na página h-, coluna 4) A renovação da Marinha O presidente da Itcpúbllca sancionou nesta data importante diploma legal, que dispõe sobre a renovação da Marinha de Guer- ra, alterando a taxa da lei 15G, de 27 de novembro de 1947, que fica elevada' de 5% para 8%. A lei em apreço obedece à seguln- te redação: "Art. 1.* O Orçamento Geral da República consignará, anualmente, no anexo correspondente ao Ministério da Marinha, além dos recursos -para o custeio dos serviços afetos ao mesmo Ministério, uma dotação da ver-^ ba 3 Serviços e Encargos destinada à renovação da Mari- nha de Guerra, inclusive a cons- trução do primeiro grande esta- ieiro de construção naval na baia de Jacuecanga. {Conclue na página 6, coluna t) VINGANÇA 24 ANOS DEPOIS ¦¦¦ ¦ ¦ '¦''ty(sfâ/,y/'y ' '•'útSl jS*Mt' ''':¦:¦_¦:¦.:¦:¦.¦¦. ¦•/¦• ¦ ¦ ¦¦¦¦¦'¦¦ ¦¦. ¦ *""W«_RÍ Lucas Domingos Duarte d e Vasconcelos, na Santa Casa iTexto na página 5, coluna 5) socorros o Nordeste SÃO PAULO, 11 (Da Sucursal de A NOITE) Esteve em São Paulo pro- videnciando a remessa de gêneros alimentícios para as xonas flageladas do nordeste o Sr. Roberto Al- ves, secretário particular do presidente da Repúbli- ca. Ontem, no vapor Rio Amazonas, foram embar- cadas 30.000 sacas de feijão e 6.000 sacas de arroz. Em avião, segui- ram tecidos e medica- (Conclue na página 6, coluna 3) 'PAZ" EM CAXIAS n >> Zf ESTÁ CERCADO... Parecia que ia haver qua*- quer coisa na Chicago flu- minense, mas foi transfe- rido... Um facínora, aflito, no cemitério (Texto na página 2, coluna 3) Fraterna Silva, a criminosa, fotografada, na Delegacia de Du- quo do Caxias ESTARIAM EM FRAGA OS WL0MÂTAS (Texto «tt página 6, coluna 3) 5. João c/o: velhos tempos oa* ?andeiras da Coréia Io Sul tremulam cm Chowou [Texto no página 16, coluna il Pacifico dispensa gravatas... ^'Rapaduras, cocadas e "íi/yits" noa taboleiros das "baia- nas" Vão ressurgir ao lado dos arranha-céus as bar.-* raquinhas tradicionais {Texto na página V, coluna 5)i ² ¦ L . © ?*._.¦»"¦ I»"»' 1 ¦ ¦"¦¦¦•"» ^.p.^»»..»»» .».'**¦¦»¦¦ »..»..«>~«»"*>"»"'l" *»9-9**9*—r> «.¦¦">"•"•"•"*•••••*» "•-?"?->"¦ ..^_«.y..»¦¦«..»..»¦¦»..»..«..«..«..^-"».».-^¦"»¦—•—• ^..t..,..«.i»i.»ii»"«-'*-^»»*"*"*"*">-*" *-*•"»"*"*"'*" f5\ \\ I-&JM. você /tem crédjto n'a Exposição.., \sem fiador!/' i..c-*.-( >W»|i^,.•i..-i..m-*»9*-*-m .¦>,.o,'-i ¦«-. Os comunistas querem conquis tar toda ü Core ia {Texto na página 2, coluna 6),. Marshall revela sua opinião, em entrevista aos jor-1 nalistas 0 8.° Exército não diminuirá sua pressão;* mesmo que haja negociações para a paz -. j ..»..*..«¦••-.»..»¦ : r:--':.;,^.y

Transcript of ARA A REI WVAÇÂO DA MARINHA - - Coleção Digital de ...

' '' ';'•* '.,;—¦-»!?'.'.¦¦ .i,'i»'''mi'\:*.wmiwv<*>9:".»Q<y>yi.''ywt^;,> ¦»**cy ¦ *irx* *'f *!"*7í^"_

ARA A REI O presidente da República sancionou alei que aumenta de 5 para 8% a taxa doFuncio Naval - Os termos do decreto

g

ODIA SER PIOR...

WVAÇÂO DA MARINHA -

~ '¦ *,' r- —i b —:BONECOS DE NASSARA

ppr^^-i '~^&M) . J ftJ^- V ^______f____J__fa»^_fc " \ = ' *- ' ~'V = - ^V ^^1 "

~ '¦ ~~ zn^zzzzzzr-^ . «—. ICONHEÇA A SUA CIDADE

— Este aqui, senhor prefeito, tent,ins seis anos. Já 6 uma tradição...

Que carreto i

Central.

E FOI ASSIM.., .

.então eu peguei um trem da

PERDENDO COLÔNIAS— Não é mais footbail. Apoia

ê balipodo. Um jogo que vocês eíci-cobrira»! e nós colonizamos.

MENDIGO ARGENTINO

— Pcron lhe pague...

scoamento de toda a produção mineira0 novas locomotivas &estinadas pela Cen-ral para o Estado deunas — Um telegra-ia do diretor da fer-jvia ao governador

Kubitschek £*-".[ife*fo na página 5, coluna $)

Jamais o governo cogi-

tou de tal coisa-Es- Jclarece o Sr. Ben-

jamin Cabello os

termos de uma de-

claração que lhe foi

atribuída - Deve-se

congelar as causas, e |não os efeitos, do

alto custo de vida

Divulgou-se que o conge-lamento dos salários so in-clui nas medidas preconiza-das pelo governo para evi-tar novas altas ro custo davida, tanto que sobre o as-sunto — acrescentava a no-ticia — já se manilestara oSr. Benjamin Cabello, ao ia-lar, em São Paulo, numa

(Concilie na página 'i, coluna 3)

Morreu a princesaElizabeth deOrleans

Bragança

clandestmoSatohama

Veio çfe locòama, no"Boisevain"

Comemoradobnlhantementeo dia da MarinhaReverenciadas as memó-rias do almirante Barrosoe, do marinheiro MarciliòDias— O Sr. Getulio Var-gas preside a solenidadetíe juramento à Bandeirapelos aspirantes do CursoPrévio da Escola Naval— Ordem do Dia do chefedo Estado Maior da Ar-mada — Outras notas(Texto na página 6, coluna lfi

ANO XXXIX RIC DE JANEItO — Segunda-feira, 11 dc junho d>j 1951 N. 13.812

A NDIT

c

Diretor: ANDRÉ CARRAZZONIRcdator-Chefe: CARVALHO NETTO EMPRESA A NOITE Gerente: ALMÉRIO RAMOS

Número Avulso: Cr? 1,00

Princesa ElizabethLISBOA, U (A.F.P.) — Fa»

leceti a princesa Elisabcth drOrleans e Bragança, viuva dopríncipe Grã-Pará, cx-her-tleiro tio trono do Brasil.

MATOU - - O - €V.N B ABO,LUTAVA COM SEU

MMA

ESTE

O crime ocorrido em Duque de Caxias — Tudo começou na festa de aniversário —Fraterna diz estar grandemente arrependida, e saudosa das filhas — "Se eu não omatasse ele mataria meu marido"—Antes do crime a vítima apedrejara a residência

Hngrnnte do presidente Getulio Vargas assistindo às cerimôniasna Escola Naval

•Volta Duque, do Caxias ao no-.'ticiário policial, e ainda desta vezcom um crime dc morte, sendosua autora uma mulher dc vintee seis anos.

Do cuiinc de ontem foi protn-gonista Fraterna Silva, dc 26(Conclue na página 5, coluna S>

Maispara

Contrastes e confrontos - Nos velhos tempos até a honestidade éfa abundante;., inasníp,*-ria-se de diabetes! - Aquilo sim que era vida,;quandò não-seTírca-va rWfHãda.:! — vJ-!Mjpeza em regra nos arraiais da morte — Da insulina de Frederik Banting,' à". penicinna: ideFleming — Fatores positivos e fatores negativos do complexo problema da vida mais longa— A parte que cabe à ciência e a outra, que cabe ao governo — Contudo, vive-.se mais 'lèjjii-

po do que antigamente — Por que? — Provando que a vida, hoje, e um osso ,duro paraíamorte roer... — Qual a nossa situação nas estatísticas da vida mais longa? .•-'>

íf'.

sraka Satohama, o jovem estu-dante nlpônico e clandestinoViajando como clandestino doIiolscvain", navio procedente de.ong Kong, foi desembarcado cicolhido temporariamente no xa-rez da Policia Marítima o jovemeraka Satohama, dc 22 anos, es-idante, natural dc Tóquio e pro-ídcnle oo porto de Iocoliama, noipão.Teraka e apenas mn dos mui-

japoneses deslocados c tineesejam emigrar para a América

Sul. Possuindo inúmeros ami-Js residentes cm São Paulo, con-)rme nos confessou, procurou umavio que se destinasse no nosso*is e, agora, espera uma opor-inldndc para alcançar seu obje-vo.Não foi um combatente duran-ia última guerra, apenas um es-idante da Universidade de Wa-!dp, cm Tóquio. Seu pai, um>lno homem, antes da guerra eraresidente de uma companhia dedas, e a família vivia numa bela.'one/i;e na página 5, coluna C)

PAROU0 INQUÉRITOA polícia quer os discos

originais ,e não ascópias

{.Texto na página í, coluna 1)

<• Oa nossos avós falam com sau-vdade dos velhos tempos e mui-tos de nós, quo somos do melotermo, também nos lembramoa,saudosamente, «da nossa iníun-cia querida que os anos não tra-zem mais».

— Aquilo sim que era vida!Mas, sem alusão à deliciosa

toada gaúcha, é verdade que,antigamente, vivia-se melhor.Será que se vivia mesmo? Ossaudesistas afirmam que sim eadiantam que, naquele tempo,os problemas eram minimos. Avida em casa no trabalho ou{Conclue na página h-, coluna 4)

A renovação da MarinhaO presidente da Itcpúbllca sancionou nesta data importante

diploma legal, que dispõe sobre a renovação da Marinha de Guer-ra, alterando a taxa da lei 15G, de 27 de novembro de 1947, quefica elevada' de 5% para 8%. A lei em apreço obedece à seguln-te redação:

"Art. 1.* — O Orçamento Geral da República consignará,anualmente, no anexo correspondente ao Ministério da Marinha,além dos recursos -para o custeio dos serviços afetos ao mesmo

Ministério, uma dotação da ver-^ba 3 — Serviços e Encargos —destinada à renovação da Mari-nha de Guerra, inclusive a cons-trução do primeiro grande esta-

ieiro de construção naval na baiade Jacuecanga.

{Conclue na página 6, coluna t)

VINGANÇA 24 ANOS DEPOIS

¦¦¦ ¦ ¦ '¦''ty(sfâ/,y/'y ' '•'útSl jS*Mt'

''' :¦:¦_¦:¦.:¦:¦.¦¦. ¦•/¦• ¦ • ¦ ¦¦¦¦¦'¦¦ ¦¦ . ¦ *""W«_RÍ

Lucas Domingos Duarte d e Vasconcelos, na Santa CasaiTexto na página 5, coluna 5)

socorroso Nordeste

SÃO PAULO, 11 (DaSucursal de A NOITE) —Esteve em São Paulo pro-videnciando a remessa degêneros alimentícios paraas xonas flageladas donordeste o Sr. Roberto Al-ves, secretário particulardo presidente da Repúbli-ca. Ontem, no vapor RioAmazonas, foram embar-cadas 30.000 sacas defeijão e 6.000 sacas dearroz. Em avião, segui-ram tecidos e medica-

(Conclue na página 6, coluna 3)

'PAZ" EM CAXIAS

n >>ZfESTÁ CERCADO...Parecia que ia haver qua*-quer coisa na Chicago flu-minense, mas foi transfe-

rido... — Um facínora,aflito, no cemitério

(Texto na página 2, coluna 3)

Fraterna Silva, a criminosa, fotografada, na Delegacia de Du-quo do Caxias

ESTARIAM EM FRAGA OS WL0MÂTAS

(Texto «tt página 6, coluna 3)

5. João c/o: velhos tempos oa*

?andeiras da CoréiaIo Sul tremulam cm Chowou

[Texto no página 16, coluna il

Pacifico dispensa gravatas...^'Rapaduras, cocadas e "íi/yits" noa taboleiros das "baia-

nas" — Vão ressurgir ao lado dos arranha-céus as bar.-*raquinhas tradicionais {Texto na página V, coluna 5) i

¦ . ?*._.¦»"¦ I»"»' 1 ¦ ¦"¦¦¦•"» ^.p.^»»..»»» .».'**¦¦»¦¦ »..»..«>~«»"*>"»"'l" *»9-9**9*—r> «.¦¦">"•"•"•"*•••••*» "•-?"?->"¦ ..^_«.y..»¦¦«..»..»¦¦»..»..«..«..«..^-"».».-^ ¦"»¦—•—• ^..t..,..«.i»i.»ii»"«-'*-^»»*"*"*"*">-*" *-*•"»"*"*"'*"

f5\\\ I-&JM.

você/tem crédjton'a Exposição..,\sem fiador!/'

i..c-*.-( >W»|i^,.•i..-i..m-*»9*-*-m .¦>,.o,'-i ¦«-.

Os comunistas querem conquistar toda ü Core*¦ia{Texto na página 2, coluna 6),.

Marshall revela sua opinião, em entrevista aos jor-1nalistas — 0 8.° Exército não diminuirá sua pressão;*

mesmo que haja negociações para a paz -. j

..»..*..«¦••-.»..»¦

: r:--':.;,^.y

A NOITEDiretor: ANDRÉ ÜARRAZZO.NI. Kcil.-ülicle: CARVALHON1STTO. , Redator-Secretárlo: -. Lincoln Massena. GerenteiAlmr-rlo liamos. Itednção, administração e oficinas: PRAÇARiAUA, 7 — Tel.: Mesa do ligações internas: 23-1810

INFORMAÇÕES: 23-1556 - CARIOCA-REPORTER: 43-3349ANÚNCIOS:

Seção de Publicidade — Tel.: 23*1910 - Ramais 33 e 59

ASSINATURAS!' Brasil América, Portugal Outros paisea \

e Espanha6 meses . . . Cr$ 120,00

12 meses . . . Crí 200,006 meses . . . CrS 180,00

12 meses . . . Cr$ 300,00INSPETOUES-V1AJANTES EM ATIVIDADE:

Dllennando de Oliveira Schaewer Juvenal Pereira Barbosa,Manoel Pinto Figueira Júnior e Enéas Navarro.

Representante na Argentina: lutcr-Prcnsa, Florida, 229T. E. 33-9109 - Buenos Aires

PÁGINA 2- A NOITE — Segunda-feira \\ de junho "de

laoi

CâmbioO Banco do Brasil afixou, hoje,

as seguintes tabelas elo luxas,' ii\ ista:

VENDASLibraDólar Franco suiço Peso uruguaio Poso argentino Pcscta Peso boliviano Escudo Soles (Peru) ........Franco francêsFranco belga Coroa sueco Coroa dinamarquesa ..Coroa tejiocil Florira

COMPRASLibra DólarI-ronco suiço

52,41601K,V2-I,llli08'85 11118211-1;32020,111200,31201,20 '0,0536(1,11778•|,(i2D!l2,703:10,117444,0140

51,404018,1184(2347

Peso argentino 1,21)11Peso uruguaio 8,50113Soles Escudo Franco francês Franco belga Peso boliviano Coroa sueca Coroa dinamarquesa .Coroa tcliccíi Pcscta i,Florim 4,8218

O Banco elo Brasil compravahoje n grama rio ouro fino,I,000/1.000 a CrS 20,8170.

0,02340,06225

0,3042

3,50512,08680,357(i

Açúcar(Colação por 10 e;uilos)

Mercado firme.Bronco cristal 108,00Cristal amarelo 177,00Mascavo 1111,00Mascavinlio 172,1)0

Algodão(Cotação por

FIBRA LONGASEBIDó:

Tipo 3 Tipo-4

FIBRA MÉDIA:SERTÕES:

Tipo Tipo

CEARA:Tipo Tipo 5

FIBRAS CrRTASMATAS: * ¦¦ ¦'

Tipo 3 Tipo 5

PAULISTA:Tipo 3 T'po 5

10 quilos)

3-10,00 a 348,00311,00 n 313,00

345,00 a 327,011312,00.1314,00

3:»2,00n 321,00Nominal .;¦,..' l \:

313,00 a 317,00Nominal

Nominal200.00 n 205,00

Nicnnor Mncliadó Mendes — Ojuiz ria 5." Vara Civcl uns autosrio falericjã rio rieiçomiil.'. Supra,1 deferiu o pedido riu fls. 25, desig-m.nelo o carlorio""ili:i o lioni, eien-lo ns pnjtes.e ó curorior dòslmas-sas falidas.

. S. A, Credito Iiiriri.s'r!,!it'—" |Ovjuiz da 11." 'Vara"Civcl '.mandou

os autos da falência ria fli-ina sb--****>****4**************'*4*************

pra ao curador, elas massas fali-elas parn ojiiniir sobre os pedidosdo lis. 181 o 185. ;

Inriustrias Químicas Canário Li-niiliiria — A firma supra, estabe--Ice-irin :'i rim Viuvo Cláudio 245,tive o pedido ric concordata dc-ferido pela 1.» Vara Civcl. O pus-sivo declarado c rieGi1*? 505.644,60;

Virgílio Tavares do Farias —O juiz ela 5'1 .Vara, Çivel. decro-tou a falência do negociante su-pru,. estabelecido nesta.,cidade..•:.••, Concordata-

José Craliim & C. Uela. -* Ojuiz da 17' Vara ClveL deferiuo podido de concordata preventi-va ela firma supra, estabelcidaii rua da Alfândega; 278. Foimarcado o prazo do 30 dias paraao habiiltações e nomeado comis-sárlo, Manoel Simões e Irmão.Passivo, Cr$ '735.074,60.

Administradora' c ConstrutoraPredial. Ltda. — O Juiz da 4'Vara Civel nos autos da falèn-cia da firma supra, nomeou sín-clico a Comercial e Bancária S.A. •-¦'

Café, Bar e -Restaurante Pia-,neta — O juiz da 10' Vara Clcelnos autos da falência da firmasupra, indeferiu o pedido de sus-tação elo leilão elos bens da mas-sa falida; •

--"— - ——_—_—^^jjy-*^^.*^—— -.— - 11 — .-

GUARDA-CHUVAS .^SOMBRINHASvprèfira S marca~^

CAVACAS ^^¦¦ J^^ Símbolo*5$'.:óè garantia."''ENCONTRAM-SE

$#$ KJAS BOAS CASAS

Junta Deliberativa do lns-tiíufd Nacional do PlnhQ

Terá Início, hoje, a reuniãoordinária da Junta Deliberativa'dò. ..Instituto Nacional do Pi-.nho,. qiic^. examinará as contasdo exercício financeiro do 1950,¦o- pabsarã em revista os problo-mns mais transcendentes da eco-nomia iiiadeirelrn.

Os trabalhos serão dirigidospolo Sr. Pedro Sales dos San-tos, presidente do I.N.P., nc-les tomando parto os Srs. Er-nesto Rnrrnceni, Ezequiel de An-(Irado Gomes. Kcrmonigildp Cor-bollini e Aymorõ Drummond,representantes dos gowernos oAlipio Pereira Marques dc Oli-veira, Alberto Pinto Ce Miran-,'la, Kmilio Alexandre Sadn eVitor Isslor, delcr-ados clossis-tos elos Estados de São Paulo,Paraná, Santa Catarina e RioGrando do Sul.

CALÇADOS Só PARA HOMENSSapato comprado

Freguês conquistadoRua dos Andradas

n.° 25sSKKãgjJi

******ta*t**4********4**44t44*4*44*f*****4*44***************t

RACIONAMENTO DE CASAMENTOSNA CHINA COMUNISTA

TAIPEI (Formosa), 11 (U. P.) — O Serviçjo de Informações'dos Nacionalistas chineses informou que os comunistas chinesesestenderam ató a área de Kwangtung a sua campanha de "ra-cionamento do casamentos".

Por esse reglmen, as mulheres chir. aa do 18 a 45 anos, por-tencentes às famílias dos antigos funcionários e litafundiárlosnacionalistas e das classes molhores em Swatow, Cliiuchow, eimediações, são mobilizadas para servirem do esposas dos tra-balhadores comunistas. Os quo são empenhados om tarefas naCoréia tém prioridade na escolha do suas mulheres, entro asmais jovens c mais belas- Antes do seguir para o "front" cadaum deles tem o direito do receber uma esposa, de 18 a 20 anos.Não-há exceção para .as. casadas, as qunia são obrigadas a desfa-zer seus laços matrimoniais para so casarem de novo. As mu-lheres do 26 a 35 anos são forçadas a so casar com trabalhadores¦comunistas do seus distritos, ou com feridos o aleijados da gucr-ra da Coréia, ao passo que as dc 36 a 45 são destinadas comoesposas aos solteirões ou aos viúvos.*********»********************e********i

h FUNDAÇÃO - DE HGE'Comemorada, ontem,

solenementeMAGE', 11 (Srcviço especial ele

A NOITE) — Com a- íiresençaric autoridades municipais o fc-' ricruis, foi .solenemente coinomo-

• rada a data ele finiciação cia 'cidade. de Marjc. Iniciiiraiii-se os festejos,

às 8,30 horas, com uma alvorada,pelo Conjunto Musical Carlos Go-mes c logo apôs lis ü,l)0 lioras,foi rezaria missa solene nn Matrizric Nossa Senliora ela Picdario peloHcvmo. padre Henrique. Vloct ccom n presença elo autoridades lo-cais. Terminada a missa realizou-se um desfilo ilas escolas Gelu-lio Vargas, Carnicl.i Dutra, Gru-

1 po Escolar, c atletas dos clubesdo município. Ao terminar o des-file usaram ria palavra os seguiu-tes oradores: vereador ÇíovcsCastilho, vereador Vcrgilio No-pucira, ressaltando a figura riopresidente da Republica GetulioVargas o finalmente, o prefeitoWaldcmar do Lii.ia Teixeira queenalteceu a personalidade elo eo-mandante Amaral Peixoto, gover-nador elo Mstnilo elo Hio, foeali-zando as realizações do cliefc doExecutivo fluminense, concluindocom unia sauilngão ao presidenteGetulio Vargas o no governadorAmaral Pcixolo sob aplausos riopovo, que estacionava na praçafronteira à Prefeitura.

-'--AGUNIUUI-SE 0 UXO-NQPOSTO 2

Reclamam moradores do bnir-ro dc Copacabana; cujas, rosl-dencias são r,ituaelari no Pósti. 'i,

que os carros dn Limpeza Ur-balia não fazem a coleta do dc-tültoa há já uma semana.

Q deputado achou. dinheirona Central

O deputado Jobó. Adriano Mar-rey Júnior, da bancada paulistana Câmara Federal,-procurou,hojo pela manhã, o agente daestação I). Pedro II, Sr, JoãoMartins Sena, ao qual entregoucerta importância chi dinheiro,achada por êle no hall de DoniPedro II, a fim de que seja talquantia restituida ao seu legi-Umo dono.

Dois dias e duas noitesdemorará o julgamento,

Ainda o assassínío dò mo-torista "Marcha-à-Ré"BELO HORIZONTE, U' (DA Su-

cursai dc A NOITE) — Deverãosei julgados cm breve o medicoIloniualdo ria Silva Noiva e seuscúmplices José Abraliáo Guerra,Geraldo Gomes ela Silva, aponta-dos como autores elo assassinioelo motorista Francisco Isoni, u"Mnrehn-àVri". 1

O julgamento encontra-sc cmpiliita para o dia 21 do corrente..Tendo em vista as acanhadas ins-liilnçõcs rio velho salão do júri,será, aiiiria, adiado.'Mas,, da sc-giinria quinzena ele. agosto e já'nas amplas e luxuosas dependeu-cias do novo Palácio da Justiça,não passara,

Esse júri, no que so calcula,durará, naria menos, rie 50 horas,ou se.jam mais rie dois dias cduas noites.

CARIOCA pertence, aos"}ans,J

do cinema e dorádio

PAZ EM CAXIASf Titulo" principais na L* págftk

A verdade 6 que Caxiasé pitoresca. De fato, dcquando em vez, matam láum cristão, com muito san-gue. para manchar a terra,ha) gente que. exibe feroois-simos trabucos, mulheresque metem as "paraíbas"tio chinelo,.jogo, trapaças,banditismo, o diabo. Mas no/Irjt, Ad sempre um qui qual-

. queri de graça ou wiaJlüfri,que desmoraliza a dramati-cidade...

Quom «unca foi a Caxias(e não sb recomenda que.vá...) fica assombrado eomo que dizem os jornais. Poisserá possível que, num sii-bilrbio da capital da Repu-blica — Caxias agora, comos ônibus e lotações, não 6outra coisa —• ao passemtais cenas, de legitimo "FarWest", de mocinhos a cava-lo, dando tiros a torto e aetirelfo, e no fim «do eicon*tece nadat Pois não acon-tece mesmo, porque, no fun-do, o pessoal de lá acaba nãolevando nem mesmo os brin-didos a sério... São uniaespécie de "bandidos domes-ticos", para sair om foto-grafia de jornal, com multacicatriz acentuada a nau-quim, com capangas quenão sc agüentam om pé esempre dispostos a cair nomato quando um delegadoresolve que devem ser pre-sos...

Foi há dias o caso dc "ZéAfiiicfro", facínora de quintaclasse, mambembe e ordinário,promovido à letra "O", commuita policia à sua procura.Zé Mineiro", há tempos, deuuns tirinhos no investigador"25", que resolveu, morrerpor causa disso. Por quétPorque o "2B" andavafazendo camaradagem com'a ¦ fanülia de Homero - deCarvalho, inimiga do depu-tado Tenorio Cavalcanti.Ora, como "Zé Mineiro" écapanga do deputado, foi láe acabou com a vida do po-lidai.

O pessoal do distrito pro-.Vteteu prender "Zé Mineiro".Juntou forças, mobilizou ter-ra, mar e ar o subiu á serra,à procura do bandido. Acon-tece que a serra náo tem es-irada, mas tem muito mi»-quito, danados paru atacarcaravanas policiais. E quan-do os ditos chegaram, pertoda casa onde estava resi-dintlo o Sr. "Zé Mineiro",este deu outros íii-iiiJ-os,rjMo feriram o investigador''anoel iíiboiro, e "fez a pis-ta". Ai, o pessoal da carava-na,' desgostoso, resolveu reco-'

Jher-se ao rfuartel. Mesmoporquê alguém havia dito' que talvez; quiçá, quem sabe t,¦ provavelmente, o deputado'apresentaria o facínora á de-legacia, sc prometessem não' judiar :com élc...

,-.-;.- -Oníent, o iiine.síi,(7(iífor Mo-noèl Ribeiro voltou, à antigaforma. Os tirinhos não acn-baram com êle. E voltou pro-metendo entregar "Zé Minei-ro" et jiesílça, sem dar umtiro!

Caxias assanhou-se com anoticia. E aprontou-se para

..-ver 1101x1 moíriíiíaceío, r/up,afinal, não houve. Do Q. G.Operacional informaram cjueo bandido já está assinala-do. Sabom muito bem ondose encontra, endereço, ml-mero, telefone. Só não cairánas mãos da justiça sr. per-sistir na sua boba atitude,do não 'sair dc casa. Sle estácercadissimo da silva...

Por sinal, "Zé Mineiro"passou há pouco por umgrando susto. Disseram-lhequa sua mulher e uns ami-gos haviam morrido naque-le desastre de trem em NovaIguaçu. O homem ficou afli-to, pois é muito sensivel. Efoi assim, com o coraçãonas mãos, até o cemitério.Lá verificou que o boato erafalso. E saiu muito oiluieielo,ejnboro na mesma ocasiãoo deputado Tenorio andasseafirmando aos conhecidosque "Zé ífinei ro" fora umadas vitimas nelo ieientl/ica-das dp desastre. Se todomundo não tivesse visto ofacínora se mexendo no ce-mitério, até que a "bola" dodeputado era muito boa...

Ontem, não houve nadaem Caxias. Ô deputado Te-nôrio Cavalcanti passou odia em. Copacabana.

A EPILEPSIAE O SEU DESAPA-

REGIMENTOVárias pessoas atacadas desse ter.rirei mal, algumas cm estadobastante precário, dando mesmode 2 a 5 ataques diariamente, ti*veram alta completamente resta,beiecidas na clinica privada doProfessor Américo Valcrio, daFaculdade de Medicina do Rio deJaneiro, depois de terem feito uaodurante 3 moses do conhecido

medicamento AntiepllépticoHarasch

GANHENHO FÚNEBREForam sepultados hoje:No Cemitério de São Prancis*

co Xavier: Carlos Alberto Ma-chado, ¦ Hospital Sfio Franciscode Castro; Álvaro Agostinho daSilva,, rua Senhor de Matosi-nhos, 327; Arlstides Maria Mo-reira Guimarães, Capela do Ce-mitério; José Lopes, rua EliseuViscondl, 325, Pio Sátiro Gulma-rães, Capela do Cemitério.

No Cemitério de São J080 Ba-tista: Joaquim Silva Ribeiro Ca-pela do Cemitério; Juvenal deCarvalho, Capela do Cemitério.

Dr. Ferreira FilhoOCUUSTA

It. Assembléia, 10l-> and, S. 301Tel. 42*9545

*•*¦*¦_-*»-

ATIRADO PELO IREMDENTRO DA VALA

Um indivíduo desconhecido, mo-rer.o, trajando roupa do case.mira e camisa azul, ao através-sar a cancela da estação de Ra-mos, pouco depois das sete ho-ras e 25 de hoje, foi colhido porum trem e jogado dentro de umavala ali existente. Com fraturasdas pernas, dos -braços o do <;ra-nio, a vitima foi recolhida porum ambulância ao Hospital Ge-túlio Vargas, sem fala.

OS VEREADORESPROMETEM NÂO GASTAR

Declarações do presidente da Comissão deFinanças da Câmara Municipal

Os vereadores cariocas, segundo ampla exposição feitahá dias pelo prefeito e pelo secretário das Finanças, tomaramconhecimento de grave advertência: a Prefeitura não poderá,sem aumentos de impostos ou. outros reeursos extraordlná-rios, realizar grandes obras ou empreendimentos, Como sesabe, o Executivo e o Legislativo do Distrito Federal não co-gitam de quaisquer majorações de impostos. Dessa maneira,seriam inúteis promessas ou projetos mirabolantes. A Pre-feitura, no corrente ano, somente realizará obras flnanciávelsou, então, as que contarem com os créditos orçamentários.

Falando a A NOITE, o vereador Castro Menezes, presi-dente da Comissão de Finanças da Câmara do Distrito Fe-deral, assim expôs os seus pontos de vista:

— Os vereadores ficaram inteiramente a par da verda»dclra situação das finanças da Prefeitura. Devemos, este ano,manter rigorosa economia e o melhor critério na aprova-ção dos projetos. Aguardamos na Comissão de Finanças adevolução, pelo prefeito, das mensagens da administraçãoan.tcrior solicitando créditos especiais. Esses processos estão

cm poder dos secretários gerais da Prefeitura. A Câmara doDistrito Federal concederá ao prefeito todas as facilidadespara a execução da sua obra administrativa. A Comissão deFinanças, na apreciação dos projetos em curso, orientar-se-á com o melhor bom senso, tendo em vista os recursos fi-nanceiros de que dispõe a Municipalidade. Tudo faremos, paraatender às necessidades do povo c da cidade, mas é nossointuito na Comissão dc Finanças pautar as nossas diretrizescom o orçamepto c sem complicar a administração financeirado prefeito.

*************************************************************

essuiA>?^^^+c^^r

MOVEIS DE TODOS OS ESTILOSE DELICADO GOSTO

Buenos Aires, 224/26 e 230

Sete de Setembro, 166

(fl '-wk I

- plflRuiram as arquibancadas0 desastre o corrido na

Argentina durante adisputa de uma partida

de football —160 feridos,dos quais vinte em

* estado graveBUENOS AIRES, 11 (A. F. P.)

— Cento o sessenta pessoas fica-ram feridas em conseqüência dodesmoronamento rins nrquibanen-elas no transcurso ele um "nialch"elo football que sc realizava cmCérrioba.

Vinte dísses feridos estão cirestado grave.

- -_^X»_P*

ORDENS SAO ORDENSO Prontidão: — Seu doto, tra-

go aqui este moleque que estavadesrespeitando as ordens. Pe-guei êle no "fraga", lá na rua,Larga; estava atirando bombas,bichas e outros fogos de estam-pido.

O Moleque: — Não é nadadisso, seu delegado, Foram osvagabundos que me jogaram emcima, quando eu ia fazer umascompras para as Festas de SãoJoão que a minha patroa man-dou, lá no Dragão, em frente àLight.

-* Sim, porque O DRAGÃO, orei dos baratelros, é a maior or-ganização em louças, cristais, alu-mínlos, ferragens e artigos finospara presentes. Tudo ali é deótima qualidade e custa pouco.RUA LARGA, 101-193 (em frenteà Light). NAO TEM P7LIAI8.

DECRETOS 00 PRESIDENTEDA REPÚBLICA

O presidente da República assi-nou os seguintes decretos: napasta da Educação e Saúde — no*meando Perclliano Silva, paraexercer, a pnrtir-de 8 de dezom-bro dc ;li)50, o cargo do professorcatedrátlco da cadeira do Pinturado Curso do Belas Artes, da Es-cola de Belas Artes, da Únivcrsi-dade da Bahia, cumulativamentecom o de professor da EscolaTécnica dc Salvador, da Diretoriado Ensino Industrial.

Na pasta ria Justiça — nomean-do Paulo pinheiro dc Viveirospara exercer as funções do juizdo Tribunal. Regional Eleitoral doEstado do Rio Grande do Norte,

No Conselho Nacional de Águase Energia Elétrica — autorizou-do a Prefeitura Municipal de SãoLourenço do Sul, Estado do RioGrande do Sui, a ampliar, me*diante a montagem dc um grupoDiesel — gerador de 310 HP, 250KVA, 220-380 VLTS., corrente nl-tornada trifásico, destinado asubstituir o grupo da correntecontinua existente; autorizando aThe São Paulo Light anel PowerLimited a.ampliar sua instalaçãono município dc São Sebastião,Estado do São Paulo, mediante ainstalação dc um novo geradortrifásico. do 20KVA, 230 VLTS,30 ciclos por segundo, acoplado amesma turbina que já aciona ogerador primitivo dc 44 KVA.

O presidente da República as-slnou os seguintes decretos naPasta da Justiça: concedendo in-dulto do resto da pena dc doisanos de reclusão a José Anoli-nárlo Tabosa; comutando para12 anos as penas a que foi con-denado Shlgureu Imajana; co-mutando para 10 anos as penasa que foram • condenados Laurin-do Faraco da Silva, Lidio SalesPeixoto, Antônio Sales Palma,Jofio de Sales Palma; comutan-do para 10 anos de reclusão apena de 20 de reclusão a quofoi condenado Manoel MoreiraDuarte.

Ecos lancinantes do dolo-* roso desastre de NovaIguaçu

Não sabe de dois filhos— Viajavam com êle no

trem sinistroMais um episódio comovedor

da tragédia de Nova Iguaçu. Nfiosabe o pai de seus filhos peque,ninos, com os quais viajava notrem sinistro,

Trata-se do estucador Sebas-tião Miguel. Hoje, pela manhã,cerca das 9,30 horas, apareceuua agência da Estação D. Pe-dro II. E' morador no MorroAgudo, perto da Estação do mes-mo nome. Fora para ali morarhá cerca de quatro meses, pro-cedentes, élc e a familia, filhose sua mulher Maria José Silva,da cidade de Rio Branco, noEstado de Minas Gerais.

Desolado, o pobre homem, quealém de tudo,' está "doente, seencontra em tratamento no Ins-tituto dos Industriados, decla-rou que, no dia 7 do corrente,viajava com dois filhos menoresos de nome Antônio Miguel eJofio Francisco Miguel, de 12 e15 anos de idade, respectlvamen-te no trem UM-12.

Sebastião Miguel, por ocasiãoda impressionante ocorrência,conseguiu saltar do comboio poruma das suas portas. Ignora, po-rém, a sorte que tiveram seusdois filhos. Vinham ambos paraa feira de Anchieta. Ele, para acentro da cidade.

Sebastião Miguel tem outrosfilhos, também menores; Maria,de 8 anos; José, de 6 anos; Ray-mundo, do 7 anos e Nelson, ocaçula de apenas um ano.

E' o pobre homem como dis-semos estucador e trabalha paraa firma Sobraco Engenharia Li»mitada, com escritório k rua daQuitanda, 20, Será encaminha-do ao Departamento Jurídico daEstrada.

Os meninos Antônio Miguel eJofio Francisco Miguel já foramproqurados por sua mfie em to-dos os hospitais dos subúrbios.Inutilmente, Nfio teve ela atéagora qualquer notícia a respel-to de seus entes tfio queridos.

Reina angústia no selo da no.bre familia. Antônio Miguel eJoão Francisco Miguol, segundodeclarou seu pai, traziam comeles suas certidões de nascimento.

MATOU-A EM MEIOA DISCUSSÃO

Um tiro na cabeçaÜXO PAULO, 11 (Da Sucursal

do A NOITE) — Por motivos ain.da ignorados, ontem, à noite,numa garage da ma das Flexas25, em Vila Paulicéia, nas proxl-miriiides do aeroporto de Congo*nhas, registrou-se estúpido crimede morte epie, ao que parece, te-ria sido motivado pelo ciúme quea vitima nutria pelo criminoso,seu amante.

Pouco depois das 21 horas, Li-gla Ribeiro, de 21 ano», viuva, rè*sidente nn rua Condessa de SãoJeiaeptlm, procurou a garage aci-ma disposta a constatar se o seuamante, o guarda civil Irincl daCosta Machado, de 21 anos, soltei-ro, que com ela morava, estava,realmente, cm serviço ali. Não scsabe porque, mas, talvez 0111 meioelo uma discussão mais violenta, oguarda civil alvejou a tiros su»omnntc, atingindo-lhe a cabeça,mntaiido-n instantaneamente.

O criminoso fugiu, mas foi pre-so pouco depois, quando regressa-va ao local do crime."¦-J-V-r*»

FORAM SOCORRIDOS:MARLENE, DE 5 ANOS, EE»SIDENTE NA RUA SAO BEN»TO 22

E' filha de Antônio CerquelraRodrigues e foi atropelada peloauto 4-01-08, ontem, 4. tarde, naesquina das ruas 24 dc Maio eDias da Cruz. Com fratura docrânio, foi medicada na Assis*toncia do Meier e internada noH. P. S.

UM DESCONHECIDO. PRE-TO, DE 55 ANOS PRESUMI*VEIS

Atropelado pelo ônibus 8-17-12,Unha 108, "Urugual-Lcblon", di-rigldo pelo motorista GilbertoMachado de Oliveira, moradorna rua Barão de Petrépolis 117,que foi preso e autuado cm fia-gratno no 13.» distrito. A vítimasofreu contusões, escoriações efratura do crânio, ao ser colhi-da na avenida Presidente Var-[ias, esquina da rua Marquês cioPombal. Estado grave, sem sen-tidos, no H. P. S.

AMARAL GURGEI., GUAR*DA-CIVIL

Levou socos, pontapés o den-tadas, na delegacia do 13.» dis-trito policial, de Eneida Gomes,solteira, moradora na rua SãoCristóvão 115, apto. 201, Eneidafora presa pelo guarda 897,quando promovia desordens nurua Júlio do Carmo. Levada ãdelegacia e quando era inter-rogaad pelo comissário Gulma-ries, não gostou do que dissoAmaral Gurgel e mandou-o paraa Assistência. A vitima retirou-sc e Eneida nfio pôde fazê-lo.

LOURIVAL DE SOUZA LEI-TE, CASADO, 37 ANOS, RUATEIXEIRA DE AZEVEDO 165,FUNDOS

Sou cunhado, Agostinho dcCarvalho, que mova. junto, bri-góu com ele e deu-lhe uma pu-rhalada no peito, fugindo. A vi-tima em estado grave, foi 00-corrida na Assistência do Melure depois removida para o Hospi-tal dos Marítimos.

Os comunistas queremconquistar toda a Coréia(Titulo» principais na 1.» pacr.)

TÓQUIO, 11 (INS) — O gene-raj Marshall, em sua entrevistacom os jornalistas — declarouquo estava convencido de queos comunistas mantêm a firmodecisão do cone-ulstar toda aCoréia.

OS AMERICANOS NAO DI-MINlJiRAO A PRESSÃO '

CONTRA OS VERMELHOSTÓQUIO, 11 (U. P.) — O so-

crctárlo da Defesa dos EstadosUnidos, George C. Marshall, de-clarou hoje que a sua presençano Japão nada tem quo vor coma cessação dos hostilidades naCoréia, mas acrescentou que du-vida que o 6.» Exército "dimi-nuisse sua pressão" contra oscomunistas, mesmo se estives-sem em andamento negociaçõespara a paz.

*-*rS»-*'

Dr. LiciníoSantos

Clínica Médicaem Geral

Figado • Estômago• Intestinos

Edifício de A NOITE - Sala 613Fone 23-0:975

A enfermidade da viuvaNapoíeão Laureàno

RECIFE, 11 (Asapress) — Afamilia da viuva Napoíeão Lau-reano desmente as noticias deque D. Marcina estaria atacadade câncer. Declara ainda que souestado de saude, embora inspirecuidados, nfio i grave, rclacio-nando-se o mesmo com o choquesofrido pela morte de seu ma-rido. Dona Marcina está sendoesperada hoje aqui, para subme-ter-se a tratamento e repouso._—_ i_TS.fr*» " ¦ ¦"

p-lfflRAM OS

GUARDA-CHUVASCOM ARMAÇÃO

VtlllllÚUI A MARCA NA VAR11A

0 governo de Bonn renovasuas propostas para elei-

ções gerais e livresBONN, 11 (AFP) — Jakob

Yaiser, ministro federal para aUnificação da Alemanha, numdiscurso pelo rádio, renovou on»tem à noite a proposta do go*.vêrno de Bonn relativa ès elei-çóes gerais livres em toda a Ale-manha. "Tal consulta — disse— traria ao povo alemão maio-re.« vantagens do que o pretensoreferendo dos comunistas na zo-na soviética". Frisando que 600mil pessoas responderam "não''a esse referendo, o ministro opi-nou que esse número era, narealidade, muito mais elevado,"pois a seu ver, desta vez ainda,o resultado do escrutínio foi fal-siticado".

iii-iTiiniiii- ....._—1 mu» . »'.'H'i. «.«ihm

HORÓSCOPO PARA HOJPor STELLA-ti 1 ¦« ,¦¦¦-¦.>••_¦ ¦¦¦«,« ¦ ni i, _

mpré

SEGUNDA-FEIRA ¦— 11 DE JUNHO — As pessoas nauno dia a% hoje são ajuizadas, não obstante tomem certas atikque parecem demonstrar que sáo frlvolas. São multo atraipara as pessoas do sexo oposto e provavelmente terão umndeia do romances que as perturbarão até que aprendam a rjnor as emoções. Devem ter tudo isso em conta até so deoinpor uma determinada pessoa.

Bem embargo, há outra parte de seu temperamento,prática « jneUcitloso. São capazes de fazer uma análiseda de qualquer projeto, e sabem expressar as suas itiéihtdramática emoção. Nos assuntos de importância, relaeloucom a sua profissão, devem pensar detidamente antes dc 1.e considerar todos os ângulos de um problema, antes de. atl

Sua capacidade em questões amistosas é grande e o -oucitío de relações bastante amplo, Gostam de viajar. Serão mfelizes so o seu trabalho se desenvolver nesse ritmo dc vida. jwveJme-i.o se satisfarão como vendedores. E se cultivam etteligtncia artlstioa, o teatro terá ntles bons candidatos.

Tém grandes facilidades para ganhar dinheiro, ifuitij*ttes se arriscam em suas aventuras, mas sempre sairão natádo.'Muito cuidado com os alas 7 o 8 do cada mês, pois essesldias não se apresentam favoráveis

INFLUÊNCIAS CELESTES PARA AMANrGÊMEOS -- 32 de maio a 21 do Junho — Cuide dos be-,,,

raiz e dos assuntos comerciais. Aclarc todos os detalhe.importância. , __ -'/-.

CÂNCER — 22 do Junho a 23 de julho — Estude osn.as complicados, ponto por ponto, e verá que assim aese resolvem mais facilmente.

LEÃO — 24 de julho a 23 de agosto — Procure nina ,panhla compreensiva, so sc sente triste, hojo . isso levantaiseu animo.

VIRGO — 24 de agosto a 23 de setembro — Cuido elesaude. Utilizo suas horas de maneiro que nelas fique inco tempo necessário paru os ficus exercícios físicos, dlariunn

LIBRA — 24 do setembro a 23 de outubro — A sollcllde um amigo talvez resulte na necessidade de um encrlipessoal. Se vale a pena, faça-o.

ESCORriAO — 24 do agosto a 22 do novembro —personalidade magnética atrairá amigos novos ao seu elios quais lhe serilo ufels no futuro.

SAGITÁRIO — 23 de novembro a 22 de dezembro -.nha-se a trabalhar hoje e verá como se cumprem seus Mtlvos, som lovar problemas a ninguém. Esteja alerta e> a#í

CAPRICÓRNIO — 28 de dezembro a 20 de Janoifnemoção cm relação a uma crise que está atravessando,ser controlada. Isto para o seu bem.

AQUÁRIO — 21 de janeiro a 19 do fevereiro — Façapara causar uma boa impressão, no dia dc hoje. HA, pmulto importante para o sou futuro, quo terá isto muito emta.

riSCES — 20 de fevereiro a 20 de março — A oporlunkestá batendo â sua porta. Nfio a deixe escapar, pois dela d»do o seu progresso.

ARIES — 21 do março a 20 de abril — Nao so arrisqmmasiado, se se trata de assuntos de dinheiro. Estude bem tias propostas, por mais tentadoras que pareçam.

TAURO •— 21 de abril a 21 de maio — Será mal» dlvcireceber os amigos cm casa, esta noite, do quo sair para aConvide um grupo, pois isso ó muito Importante.t*******************************************************i

nrev

iCabe na palma da mão!

1 ^^fc_^^I KlII 3jBBÍm, ^ k-Uíi-1H

P \ A nova máquina d* calcular § -;t|p 1 qum faz todas, as operações ily j com a rapidez das máquinas -tm I grandes. > 1

H / Capacidade 8 x 6 x 11 fc -,1H / Peso: 230 gramas | í»Í§ CURTA é de fácil maneio, acaba- |i, *,*,

H mento perfeito e funcionamento I •': r silencioso. CURTA é a móquinn I

M ideal para o comerciante, indus- | 'M rrial, banqueiro, engenheiro, ele., a ~,|b seja no escritório ou em viagem. | ';

X

I •*•*********•** i.J,f| importador»*, exclusivos: ;

'j

| ORGANIZAÇÃO T*--i-u/ '§ BI CONHOU I COHTASIUSAOI MlCAMIXAOit kn_| |

H MO DE JANEIRO. R. Debret, 79*A.Loj« - Tel. 32-0767 1 ' ¦#

H ». PAUIO. Ru«d- Consolação, 41.Tels. 32-1806 e 32-05&S ll:s fH CURITIBA. R. 15 de Novembro, 575*3.» and.-Tel. 4183 | .'H B.HORIZONTE, Av. Afonso Pena, 941*Lo)s 4-TíI. 2-1902 I; . ,.;

fGO pVáfi!'• . ÜU

*****************************4********U***»*4**4**t4***^,

A espera do Departamentode Matas e Jardins da

PrefeituraEscrevem-nos moradores do

bairro da Urca solicitando que ANOITE leve ao conhecimento loDepartamento de Matas c Jardinsdn Prefeitura que, até agora, npc-sar dos repetidos apelos, aindanão foram replantadas as Arvo-res (aincnrioeiras) arrancadas naavenida João Luiz Alves e na ruaOtávio Co/rela. O Departamentode Matas c Jardins precisa mau-dar verificar o do epie está ne-cessitanelo a Urca, para as provi-elóncias que se fizerem urgentes

mPEDRO TEIXEIRCirurgião e urologista. B. S-._SH85-1.0-15 horas. Telefone tt*, „ * '1

laboratório» de ?e«qé

Clinica»

Dr. Lauro Studart:Exames de urina, escuro, pu''^8Soro diagnóstico da ei-iH»' -fmos do sangue pari. cícIsrfdiXjjtos de focos. Diagnóstico prít^jda grávidos, rubagem duodlWj"":

Metabolismo bss.il.Laboratórios Lirgo dn CiMg

n.o 13-2.0 _ gali.i 4, « e IfiABERTO DAS 8 AS 1» HOWí

FONE: I2-303T

,! ¦ ¦ -'¦• 1

*****»*******+***********»****4*****f****,t+é***t**^^

Telefone para o CARIOCAREPÓRTER: 43-3349

Nacionalistas chinesesna Indochina

HA'K'01, 11 (AFP) - Confirma,sc oficialmente a nprcsenlaçfio,desarmamento e internação dc1.200 soldados nacionalistas chi-nt-aes procedentes da China. Ksscssoldados, que combaleram na tra-vessia ria zona do Bletnilnh, an-tes de chegar nos postos franco-vietnamitas, estfio presentementeriunidos cm campos apropriados.

•RfirV

ÜMBULOTORIO 0E PEIUIÜ-DOENÇAS SEXUAIS 1)0 HOMEM

Moléstias de SenhorasBlenorragla - Cistlte» — Prostatltes. Tratamento rápido c positivo da IMPOTÊN-

CIA SEXUAL (casos indicados)

^SroB8_Anô?i™mn_!,B 10 dia" P?r P--0""08 •""•o-ados nas maiores clinicasdos ESTADOS UNIDOS com exame de laboratório para comprovação da cura.

Cà4Tr„« ™Kürai;BfIDAtm ~ FARINGITE - ROUQUIDÃOWJFCOFS PmtiSff ~ TOS8E ~ ASMA ~ COQUELUCHE porprmi™f™r P«.yS2i£AÇ0KS - WHALAÇOES e NEBULIZAÇOES dePENICILINA, ou BSTREPTOMICINA ou AUREOMICINA ou CLOROIWICETINAOU TERRAiVUCINA ou BACITRACINA.

_V_R _*?-S^^.^i!^!7,0• aP2feli,-°? de OZONO e LÂMPADA AEBO-RRO-

Dr, MUNIZ(Diretor)

CONSULTAS CVL$ 50,00Das 9 in n e daa 14 às 19 horas (aos sábados só até às H horas)Boa do Carmo, 6 (Esq. SEo José) . Salas 808 a 812 - 8," andar . Tel: 32*7688

especializados.Com viagem de estudos à EUBOPA, ESTADOS UNI-

DOS, ARGENTINA E URUGUAI

ms: ._j^__2x_ ;** ,",l,.il—.¦-t.--.---ir-n" ''"HS»' ^Mm^^^^ilir-;.Íi...-:- &*X<

i" '«__ *

A NOITE — Segunda-feira 11 de junho de 1951 PAGINA 3

CARAVANA•^•¦i-, ¦«»•••?¦ PB.

I AMPLIAÇÃO f FORTALECIMENTODAS COOPERATIVAS

EM recente discurso no Senado, examinando os dlver-sos aspectos do nosso problema econômico, o Sr. Lan-

dulfo Alves realçou o cooperativismo como fator de pro-pulsão do trabalho e da produtividade è, conseqüente-mente, do bem estai- social. Lamentou o representanteda Bahia o malogro mis tentativas para a implantaçãovitoriosa, em nosso pais, desse sistema coletivista, de es-forços conjugados, que tornam mais fecundas as atlvi-dades do homem e mais fácil a vida de todos os homens.

A história econômica dos povos, desde épocas ime-moriais, evidencia o valor, a eficiência e os magníficosresultados das cooperativas. Elas nasceram do instintode solidariedade humana, concretizadas de inicio no mo-dêlo ruòrmentar que entre nós ainda existe sob o nomede "mutirão". Mas por que razão não frutlficam no•Brasil, disseminadas e proveitosas, apesar de reconheci-da e proclamada a sua decisiva influência na economiaindividual e nacional ? O senador Landulfo Alves apon-ta causas como, por exemplo, a falta de capacidade es-pecializada de direção, o financiamento inadequado, ainexistência de depósitos apropriados para a produçãoe de preferência de transporte para o seu escoamento" e,finalmente, a ausência de um melhor apreço para com aatuação das entidades em causa por parte do poder pú-blico. Tudo isso, porém, se resume numa causa somente:náo temos tido, no assunto, espirito de compreensão eorganização, pois se o tivéssemos, não haveria taisobstáculos emperrando, anulando, amortecendo as inicia-tivas oficiais' e privadas.

Conforta-nos agora verificar, entretanto, que no pro-grama de administração do atual governo figura emlinha prima.ia! a arrancada pura o desenvolvimento efortalecimento do cooperativismo, sobretudo nas suas mo-tíalidades de crédito, de produção e de consumo. Náose trata simplesmente de um propósito a realizar, oude uma promessa a 'cumprir. O qua aí temos, já feitoou em via de execução, revela claramente a éhvèrgad. -ra da obra empreendida, objeto de poríiados estudos eatos de positivas conseqüências desde que o Sr. GetúlioVargas assumiu a presidência da República.

Enquanto náo se ultima o grande plano que, ri.Ministério 'da Agricultura, ek.Doram técnicos .ba-iizados, o chefe da Nação vai baixando medidasque amparam e reanimam as frágeis cooperativasexistentes e estimulam o advento de outras para aformação da ampla rede que se tem em vista. Foipor deliberação de S. Excia. que o Banco do Bra-sll concedeu, há pouco, um empréstimo tle cem mi-lhões de cruzeiros à Caixa de Crédito Cooperativo, o.ijo..cofres estavam em situação de penúria. E c ainda por •determinação de Ei. Excia-. que a Cartoíra de CréditoAgrícola e' Industrial aaaba de criar a Seção de CréditoCooperativo, destinada a atender às cooperativas legal-mente constituídas, quer sejam de crédito, quer dc pro-dução ou consumo. Note-se que, no corrente ano, já ío-ram concedidos 38 empréslimos a cooperativas diversas,num montante aproximado de 39 milhões de cruzeiros,e das operações propostas já se encontram deferidas vá-rias, no valor de cerca de 13 milhões.

Tudo isso mostra que, para nós, as coisas esião mu-dando no terreno do cooperativismo. Já lhe foi dado oprimeiro impulso, e bem expressivo, nos primeiros mesesda gestão do presidente Vargas. Outras providências vi-rão em breve para acelerar a obra, que serão uma reali-zação alta e profundamente benéfica para o Brasil e

. para os brasileiros, contribuindo em larga escala paraintensificar a produção e baixar o custo da vida.

I O primeiro ouro descoberto noBrasil, segundo Anlonll-Andreo-ni, foi cm 1C!)0, cm Minas Gerais.por um "mulato de Curitiba" que, o vendeu cm Taubuté a Miguel da-. Souza, por mola patuca a oitava.

I Levado o material ao Rio, reco-nheceu-se ser ouro. Dala dal ,,corrida aos centros cjtrittlvos deMinas: Antônio Dlan cm OuroPreto, e a seguir 8, João dej-Réicom as entradas u bandeiras dospaulistas.

3-;.A Ilha do Sal, no arquipélago

do Cabo Verilp, há cerca dc 1..Ilanos exporta o produto que lhedá o nome. Somente de uma vez,em 1949. enviou 1( mil tonelada,para o Japão,

í'_"God save tho hlng", que sa

tornou o hino nacional Inglês, ,'.a música feita por LuV.l pnra o»(oros da "Ester" ou da "Alha-Ve".

Dezeseto Estados da Americad». Norte-aprovaram leis proiliin-do a instalação de receptores detelevisão nos automóveis.

A CARICATURA ESTRANGEIRA DE "LA PRESSE"

OS MAIS BELOSVERSOS PARA

VOCÊ"Tenho esse livro entre asmãos como um rumo de frescas¦ rosas".

\ Isto disse o poetií Adelmar Ta-i vares, nu Academia Brasileira de1 letras, falando de "Tu me ouvi-

rãs"; poemas de Mauro CarmoEdição Pongelli. Um Iodas ns ii-vrurias — Preço 2õ cruzeiros,

—' _S»S_ v£=C','> _ . _-—

J%^~1 _ 1My y"*j ify fífc

¦:7mm %m,%%Sem palavras

*************************************************************

PARA AMBOSOS SEXOS

"VIR1LASE" — Expoente má-vimo da virilidadc, combinaçãocientífica dc vitaminas, Iiormô-uios totais c sais fosfor.ulos. Itc-rcncratlor racional tias fflâmlu-Ias nn ambos os sexos. Esgota-mento nervoso, falta dc nicmó-ria. Moderno revigormlor do sls-Urna ii?rv03o c tônico geral.VIRIi.ASh'. um produlo do La-bornfório JESA, c vendido cmtodas as Farmácias c Drogarias.Pedidos pelo Reembolso — CaixaPostal. 3333 - RIO.

***************************************t**i***********»*f***i

:i\_|:f_ffiÍlto;;vf.':•'.• ¦>. %'^:. ._S4_k .;_¦_._.. _.^ .vvnvA,>.is.:.feuil;

0 PiGARRO JAMAISVOLTOU!

Desapareceram n tos-se, n gripe e a bronquite.O pigan-o jamais voltoucom o uso (fo nutri .rm.medicamento TOSSILAiS,calmante absoluto daanfecções do aparelho res-

.rnlório. Vende-se nasfarmácias c drogarias, oupelo Reembolso - CaixaPostal 33».. — Rio.

Dois barcos pesqueirosestão desaparecidos

NIANTIC, Cónhectlcut, 11 —Aviões c navios guarda-costas cs-

| tf.o procurando 2 barcos pesquei-i ros que. com 14 pessoas a bordo,

estilo desaparecidos desde a ma-I n!iã clc ontem. A zona cm que de-

.np_rcor.-,. m os dois pesqueiros************f********e>t**tt- ********************************* foi assóladi» por violento tempo-tal e. temç-sp que os dois navio_;Unham ido a pique.TECIDOS PARA DECORAÇÕES

MOVEIS FINOSPassadeiras para aíapslar. entes do assoalhos

VISITEM

A RENASCENÇACATETE. 55 a 59

. w/m SS

OlIVtlRll ROJO s.n.

O arame do paraleloCerta vez, Ingenieros per-guntou. numa banca de exa-

me, a uni aluno:Crè que a terra è . rc-

dondrt?Sim.Acredita, também, quegire aa redor do sol?

O aluno, trêmulo, Ia res-pendendo, quando o sociólo-go Ironejou: .

:— Então, como è. que elanão cài, como nâo calmosnós?

Desanimado, o aluno, ia le-intntar-se, quando o autor de"O homem medíocre", inter-rompeu:

Já viu algum mapa, ai-gama ve:? .

-r Sim._ não notou, n. caria,

as linhas que marram a-lon-gitude e. a latitude?

Sim; notei.Pois, então! — volveu

Ingenieros. — ,S> voei viaessas linhas, pode responderà pergunta inicial: essas li-nhas são o "arame

que sus-tentam o mundo",..

O aluno foi aprovado. In-genieros. já àquela época, sa-hiu prever: o mundo ameaçadesencadear-se em guerra,porque nm daaueles arames,o do paralelo 38, eslá quaserompido.,.

TOME CAFÉJJAS... SO

(ff||)ftltíStASUPERIOR AO MELHOR

***************************** ****************( '*****************•»**•********************

Racionamento _e energiano norte-catarinense

SÃO FI.ANC1SCO, 11 (Asap.) —Em virtude da longa estiagemreinante, nm novo plano dc ra-cionamenlo da energia elétricaserá adotado pela Empresa Sul-ílrasileira dc Eletricidade, a par-tir dc amanhã. As segundas, quar-tas, sextas e domingos não haveráenergia das 7 às 17 horas; às ter-ços, quintas e sáhados, das 7 aomelo dia, esse já é o segundopluno adotado desde cerra de doismeses, ferindo profundamente aprodução do parque industrial detoda a zona servida por essa em-presa, abrangendo as seguintes

#fm«_w#HM#__.i

\1>tânfáZ, A Jtrtte

Confusões.,!

; it'M'tí '¦

¦ _&*%&A NOITE

,_M'Vi __^w>' ^""'

PARIS, iunho — O Escrita'rio Comercial do Brasil, 23 riu'La Boetie, dirigido com brilhoc competência por J. A. Alvim,é uma espécie dc Segunda em-baixada brasileira citi Paris, en-

carregada, não somente, dos as*santos técnicos c econômico?,mns, lambem, da propaganda doBrasil. Ai é que está'a força dnpessoal do escritório. Fora dapropaganda oficial, nos bole-tins, c!c.x funcionários vim fa-zendo, ha muitos anos,pelo nos-so pais, uma publicidade inti-ma, devido às suas numerosasrelações e amizades nesia ler-ra. Nos meios da alta socieda-de,, on da literatura, da arte, ottda elegância, no Café dc Flore,,no Hotel Montalembert, ou nas

vizinhanças da Place Vendome, há sempre alguém que diz: "je siili,ami de Monsieur Alvim"... Á presença, ao modo dc agir c de 'a-lar desse pessoal é qne devemos o fato dc muitos franceses jd sa-beretn hoje que os cobras não andam pelas ruas cariocas, que a.nossa capital náo é Buenos Aires, que há eleições livres na r.ossitterra, que existem ai até poetas c pintores... Ides, há poucos dia"!,entrei no escritório, quando Júlio Mesquita, do Estudo dc SãoPaulo, acabava de sair. Encontrei um sujeito chamado Paul Gra-gor, que passou cinco anos no Rio, de 44 a 49, c sc ocupa de litera-tura c de cinema. Passamos a falar do Brasil. Eu queria, evidente-mente, encaminhar a conversa pata o lado do jornalismo, c cit;,'-o nome "Estado dc São Paulo". Nessa altura, Gregor viron-se para.mim e perguntou: "Como c', você acha que o Estado dc São Pauliijá code competir com o Flamengo}". Para o nosso amigo, o "Esta*do era um club de football (talvez pensa ser nm c.stãilo', lem-brando-se do Flamengo, achou oportuno fazer esta pergunta. La*mentei qne Júlio Mesquita tivesse saído antes, pois êle podia terdado uma informação mais segura a respeito, visto que eu. quanão entendo muito destas coisas. E como não havia tampo dc te-legrafar ao José Lins do Rego~, para pedir informação, expliquei:"E','o Estado está'se. defendendo. Chegaram a Paris vários joça-dores: Sergc'Millct, Novais Teixeira, Newton Freitas, e o "middte

Júlio Mesquita- Talvez venham os outros também, c assistiremosa um "match" contra a equipe dc Franca. Seria ótimo, r.ao c? .Depois disso o meu amigo insistiu cm falar do Rio dc Janeiro, maueu estava com pressa de sair c, sobretudo, com medo que eleconfundisse A NOITE com qualquer

"cabarct" da Lapa, das suasrecordações....

k

Numa crônica recente de Canncs, um confrade muito preocu-pada com a boa representação do Brasil, e informado da_ que _ljornalistas brasileiros que tinham chegado sc chamavam Bittencotiit. Wiznitzcr, escreveu: "A falta dc brasileiro nato... etc. .bitnão me zanguei, pois pensei com filosofia, que muitos membrosdo gm-erno, muitos grandes chefes da nossa imprensa, muitos ar-iistas c numerosos milionários da nossa terra partilhavam da mi*nha desgraça e possuíam nomes ainda mais complicados dc quaLouis Wiznitzcr.. .< Mas Renato Bittencourt não gostou do cngaruie foi falar com o confrade, depois de ler a crônica, dizendo-lhe:"Olha lá, qne en não sou somente nato, mas também Renato ...-.Um cognac acabou com a briga c estamos todos muito amigos....**********»********************************************—***

PERFUMAR1ASCASA BAZIN

Ar. Rio Branco, 134- Tel. 22-29S8

cidades: Sáo Francisco, Aragnari,Joinvile, Jnraguá, Corupá, SáoBento, Hio Negrinho, Mafra, RioNegro, l»apa e Canoinhas.

A estiagem afeta igualmente oVale do Itajai, onde já se estu-dam as possibilidades dc uso dogelo soco pnra provocar chuvas.

ic\jP

RESTAURAÇÃO DE UM SETORECONÔMICO

O Instituto Nacional do Pinho. uma das autarquias regulado-ras da produção, criadas peloSr. Getúlio Vargas, no seu go-verno anterior. Destinada a com-bater a crise da super.producãoda madeira, quo se agravava,há precisamente dsi anos, daforma a perturbar profundamenteo ritmo da vida da indústria.logiou ela, através do controledo trabalho nas serrarias, fazerbaixar a produção ao jusío nívelda capacidade dos transportes(enreviàrios.

Essa iniciativa, cuia importán-cia é, por assim dizer, desco->nhecida do grande público, teveo eleito de preservar um volura*considerável de árv.ores, cujo va-lor representa uma riques^. quepode ser calculada em c_rca deuma qu.arla parte do moio rz\fculante do pais.

Não losso a providência ado-tada, naquela época, todo essematerial lenhoso teria sido inu-tilmente subtraído das nossasflorestas, para apodrecer o, mar-gem das linhas lérreas, sem p33-sibilidades de transpoVe,

Não ficou, poráríín «sninas a atuação do In.ititucional do Pin_%| na .«df.doa interessas., _ . econd .reira, senãaLvue, otfSrilotgo após, de dV'eadosjT^fcxternj3, JlEsíabolwèsnd-correftest normgjf de . espora-ção pajJpíaçç^de conr.urnerlo-ra daB^iocajfi iáínftiíferi. me-diante renwiei-açao pbisfatóriapara os e»ortadoíes.

'"A

Essas JfcousideraçõJfe vêm apropósiflb, dicprlte do lato do rcu-nir-saf agora,'TJéJo primeira vos,no jnual Govê _»e. a junta Ds-libsrativa do Instituto Nacionaldo Pinho. '

Entregue a direção da a-àlarguia madeireira ao Sr. PedroSales dos Santos reirnprimiu esseesclarecido administrador à en-tidado que dirige a orienlaçãboriginal ditada pelo Sr. Getu-lio Vargas.

Ocupando aquele po.to, háminos de três meses, a sua atue-ção se tem revelado proveitosae segura. O dosajustamenlo que,há muitos me3ss, so verificaranos negócios de pinho serradocora a República Argonlina, me-teceu especial cuidado da parteda administração da autarquiamadeireira.

Assim é que emissários da en-tidads olicial de compra do Go-vêrno argentino e da associa-ção dos compradores acabam devi«ilar o nosso paio, onde tive-rara ensejo de entreter com opresidente do INP gentões v:3an-do o adoção de medidas bilaie-róis de interesse para a econo-nua dos dois paises.

A Junta Deliberativa do Ins-título Nacional do Pinho so acha,no momento, integrada por pres-tigiosos elementos da classe ma-delroira dos Estados e represen-tantos dos respectivos governos,á altura das responsaMKdadea.'ie lhes cabem. As diretrizes

que estão sendo obedecidas nadireçã. dos negócios da madeirarevelam que ósss órgão está re-cupirandò, de forma animado-ra, a sua antiga posição nosquadros da administração, comoeficiente colaborador da Presi-d.ncia da República, na sua be-«emérita obra do restauraçãoeconômica do pais.

¦ ¦ ••.

A CONFERÊNCIA DOS QUATROGRANDES

Em lace do malogro dos en-jolidimoníos de Paris para a cc;i.vocação do uma conbrência doschamados Quatro Grandes, aFrança, a Inglaterra e os Es-tados Unidos se dirigiram a. Rús-sia em nota conjunta, convidan-do-a a decidir-se do uma ve:por tidas a concordar ou nãocom a realização do conclave,E a respo;ta do governo soviéti-co levantou os mesmos obotá-culon com que vem tenazmentesabotando aquelas conversaçõespreliminares. Ele insiste cm queda agenda da conlerência cons-tem o Pacto do Atlântico e aquo-.!ão das bases americanasna Europa.

Ora, essa exigência é feita decálcuio, é ieita dc propósito paraevitar que cs potências acertemos aaus relógios, entrem numacordo, estabeleçam um "modus

ivendi" razoável e restaurem ombi.nto de tranqüilidade in-

ternacional. O Pacto do Allánti-co lem por fim a reação arma-da das nações signatárias con-tra qualquer agressão, venha doonde vier. Náo se formou comgypírito de hostilidade ou amea-ça designadamente a ninguém,mas indéterminadamonte a quemquer que agrida. Entretanto, aRússia combato.o, pretende pô-loabaixo, alegando que ele seformou contra ela, quo assim põea carapuça na cabeça, contes-sando a sua intenção do agre.dir. Quanto às bases em cau-fia, ê fora de dúvida que têmdo existir qus não podem dei-xcr de existir, como elementode segurança c defesa das de-rnocracias, européias e da todoo mundo ameaçado pelos pru-ridos imperiali3tas e pelo delírioabsorsionÍ3ta da própria UniãoSoviética, que so arma ató osdentes, às escancaras, para dc-sencadear uma nova catástrofe.

As potências ocidentais nãopodam, pois, admitir a imposiçãode Moscou. Transigindo nos doispontos, estariam profundamenteabaladas na sua organização dedefesa (e é isto o que desejaa Rússia). Não transigindo, teráfracassado a iniciativa da con-ferência (o que também repre-senta um golpe russo para oêxito da propaganda bolchevista,que passará a apregoar seremas democracias responsáveis pe-Ios entraves à obra da paz).

Eis a manobra. Clara comoágua. Mostra, mais uma vez,que com a gente de Moscou não,é possível negociar. Não há ou-tro remédio senão enfrentá-lacom dureza — olho por olho,dente por dento. O que lor,soará.

*************************************************************

BANCO DE CRÉDITO PESSOAL S. A.DESCONTA A 6 — 7 — 8 e 9%

m"â_5 ___ Wm

KEkJaÍ

-,¦_....,'. i-y- '<^v:' --.ighyicgpt-:-

RUBI) PARA UMA ELITE

' usado por mais de 50°/odos aviadores de guerrada famosa R.A.F.

jljl Sr, "T^^l^^^

&>¦y~L? ¦ y _rísí5sk:m. ^-—-^/\&7 rt.) Wm

^;#i#f>< -¦ h^.y—^' fr ^__

A} _:_;l

OUITANDINHA

A IMPERMEABILIDADE DO OMEGA SfAMASTERí absoluta, desde que se lhe dê o devido cui-dado. Somente um relojoeiro concessionárioOmesa deve abrir sua caixa e substituir seuvidro por outro original da .brica. E . atenvâo:vjrilique sempre se <i coroa está bem lechdda.

Aço .... Cr» J.95Í,MFolheado Cr( 2.350,00

AUTOMÁTICO - SÜPERPROTEGIDO • A PROVA DE CHOQUEO novo e notável Omega Seamaster — a versSocivil do cronômetro dos aviadores de guerra — foiprovado mais resistente nas mais duras experiênciaspor que já passou um relógio. Esteve nas regiões

árticas, nos trópicos e nos desertos, enfrentandoseu ardente calor e seu vento carregado de

finíssima e penetrante poeira. E nada abalou seumecanismo de alta precisão! Eis por que 50% de todos oavalentes oilotos da R.A.F. foram equipados com esseheróico relógio. Fortemente blindado — mas elegante —Omeç/a Seamaster é anti-choque,impermeável e automático:dá corda a si mesmo e, fora do pulso, tem reserva demarcha para 36 horas. E ainda mais: possui a precisãomáxima — a Precisão Omega — comprovada oficialmente.Esse é o novo e poderoso relógio que está agora ao seualcance: Omega Seamaster

AUTOMÁTICO

O MUNDO APRENDEU A CONFIAR EM OMEGA

J^^m^e^èt^P

OMHOA .ROOUrO DA SOCIÉTÊ IUISSE COU! 1'INDUSTRIE HORLOGÊItE, GENS6ÍA, 3'U f'Ç A, 7ESÔ7

Bastos TigreFechou-se . ulfaiidlnfca. J5*

uma iioílcio TasMindi-cl para osque só de nome e fama o co.nheeiam. Porque Qultandinha,embora fluminense, já se torna,ia, para o Rio, uma espécie domarca-reglstrada de citiil.:aráo_de enderêço-tclcgráfico dc elo.gâneia e conforto.

Homens de negócios, turistas,celebridades internacionais, da,d.ttclc, da arte, da política, aopassarem pelo Rio, colhiam im.pressões várlus, do ótimo aopéssimo, da terra e das gentes.Registravam-nas em suas no*tas de viagem, ou, apenas, as fi-xavtim na memória: Tijuca, Pãodc Açúcar, o Corcovado com aimagem do Redentor, Copacabwna, eram das cpie não precisa-vam ser lançadas no papel. Etambém Ouitandinha. Como no*ta de alta civilização com a ma-ravilhosa moldura natural, quoa, circunda, nada há «o mundoque se lhe compare. Requintesdc luxo c de conforto, dentro damata tropical, entre montanhas"cm que a mão da Natureza cs.

j merou-se em quanto tinha". Co.| mo ltotel/Lwrviço admirável, de] presteza, dc asseio, de atenções\ bem educadas. Inúmeras 'dlver*

| soes desportivas c sociais. Car.dápio farto o fino. Fisionomiasrespeitosas mas sorridentes, dopessoal de serviço. Nada de aS'salto ás gorgetas, mesmo por-qne as gorgetas foram abolidas.Caso único em hotéis.

E tudo isto acabou. Quitandi*nha despovoara-se. O reduzidoiirimero de hóspedes não davapara manter um hotel serwldo portrezentos empregados, com ins-falações luxuosas dc conserva'çõo caríssima.

O carioca que ainda conserva,os velhos hábitos patriarcais,por mais que lhe sobre o (Unhei'ro, não gosta dc mudar de am.*biente, de arejar a vida, quebrando a monotonia do quotidia*no. Vai ao football, ao cinema,raras vezes ao teatro. Ou vai _Europa. Ou aos Estados Uni-dos, sem saber uma palavra deinglês; assombrar-se diante rio.prédios de cem andares. Quecoisa estupenda o "EmpireEuildlng"!

Ouitandinha, maravilha docasa, nüo desperta a. curlosida-de sequer da gente rica ou re*mediada do Rio. As nossas for.tunas mais sólidas o numerosas

é coisa sabida, — esíd nasmãos dc portugueses. Pois bem,mesmo no verão mais rigoroso,ou no Natal, no Carnaval, r.aSemana, Santa, não se .ta umalamllia portuguesa sequer em,Ouitandinha.

Mas c preciso pensar no fu-rismo. Não no de emigração, dedentro para fora, dos anos-san-tos e bl-mllenárlos, que c o quese propaga c realiza entro nós,mas no turismo imigrotivo, defora para dentro.

Temos organizações oficiaisencarregadas de iiicentivá-lo epromovê-lo. O maior dos óbices

todos o dizem — . a falta debons hotéis. A bem dizer só te-mos Quitanalnha. E fecha-seQuitandlnha!

Não, não é possível! A Asse-v,.bléia fluminense c o' operoso go.vernador Amaral Peixoto nãodevem permitir neste absurdo.Outros meios haverá de re.iol-ver a crise, que não este, fácil,simplista, mas desastroso: fe-chá-lo. E a conservação (eu oabandono!) daquele patrimôniovaliosísslmoT E o "arranjem-socomo puderem" para trezentosempregados/ E as indenizaçõesa pagar 1

Tem de ser encontrada outra,solução para o problema. Matedifícil, por certo. Mas o presi*dente do Estado do Rio é ho.mem com grande prática de rc.solver dificuldades. Ajudem-»»03 deputados fluminenses.

:.___*_!.'.... ..-_. ,'. ... ¦¦ ¦',...*,-: ...... :..,..^..;i,:_.._._af_;.íft*

-¦-~- ¦:<¦¦ ¦¦•?-¦¦;¦ -:- ~>t$f-\\

mI

PAGINA 4-

/t.\7V„/tS4fl/OS

DRA. LOTTE KRETS»

CHS MA li

O aniversário, hoje, da Dra.Lotto Kretschsmnr está moti-vando uma sério do homenagensns mais expressivas, à ilustromédica. Nutrólogn de real va-lor, com vários cursos de espe-cialização, faz parte do corpoclinico do hospital do Institutoele Aposonta&orla- dos Emprega-dos cm Transportes e Cantas,o sua cultura situa-lho o nomeentre or, das nonsaa maiores nn-torldadcs na matéria São, pois,merecidas ns manifestações eomc]ue é assinalada a data.

Fazem anos hoje:Son li ores:Embaixador Mario de Saint

Drlsson Marques,Senador Ccsar dc Lacerda Ver-

;;ucii-o.General Pinto Alclxo, sena-

dor;Embaixador Mario • Castelo

Branco.Engenheiro Edgard Raja Gu«

badln.Meninas:• Màrly, fillin dn Sr. Dcmetrio

Dibo e tia senhora Aríete Gon-calvos Chaves Dlb.o.

Transcorreu, sábado, o aniver-siirlo da .senhorita Edlléa, orna-monto da nossa melhor socieda-dt, filha dileta do Sr'. ArmandoAilsusto Figliusüi edn Sra. Eclyí?lía Figllussi, rr.t-ebeneln, poresse motivo inúmeras provas déregozijo do sen grande circulo úirelações de amizade./A SlEiMOHlAlu

Ilustre cirurgião, chefe de clinicado II. P. S. e figura de projeçãonos nossos círculos científicos, Oenfermo, que está cm repousoabsoluto, tem sido multo visitado,embora Impossibilitado de receberaqueles que procuram vò-ln o seinteressam por seu restabeleci-mento.FALECIMENTOS

João Luso — Passa amanhã adata do nascimento tle ArmandoEi"ie (João Luso), nosso saudosocolaborador, que foi uma dns maisbrilhantes figuras dos meios li-terários cariocas.

l'clo repouso «le sua alma, aviuva Armando Ersc nianilai-á ro-zar miss... às lfi horas, ua Igrejatio Santa Rita, fim seguida, a f:mllia e. os amigos o admiradorestle João Luso farão uma romariadc saudade a seu túmulo, súhre oqual depositarão flores.ENFERMOS

. Faleceu cm sua residência oSi. Dario Vcr.pasiano Ferreira,antigo servidor do SAPS, ondeexercia o cargo de zelador do edi-flcio do órgão central daquela

¦Instituição, á praça da Bandeira.Nas horas cie lazer, Dario Ferrei-ra gostava dc fazer versos, tendocolaborado no Boletim do SAPSdurante muito tempo.

Logo que soube do seu faleci-mento, o Sr. Krilton Cavulcanti,diretor geral do SAPS, esteve emvisita an corpo, determinandoem seguido fosse o expedienteencerrado mais cedo em sinal dcpezar. Fez-se representai-, ainda,no enterro, a que compareceramtambém inúmeros colegas de tra-balho:' '

Dr. Carlos F. de AbreuMOLÉSTIAS DAS CRIANÇAS

flua Assembléia, 7,1, 2.» T. 22-7593Das 15 hs. cm diante. Res. 37-6027

-»*"s»»»

Acometido dc súbita enfermida-ele. eneonlra-so iiitoi-inulo no lios-pitai Evangélico, inspirando cui-dados o seu estado tle saúde, oprofessor José da lincha Maia,»i*****j*****e*-* **<¦**********.

CLÍNICA l)E SENHORASE CRIANÇAS

DOENÇAS DA NUTRIÇÃOEstômago — Intotsjno — Kigado

Magreza — ObesidadeCura dos processos agudos dos

órgãos genitais da mulher.

Ora, LOTTE KRETZSGHMAREdlf, A Noite. S. 613. Tel. 23-0975.2.*, 4.» e 6.*. das li ãs 16 horas.

PAROU 0 INQUÉRITO s/Titulo* principais na 1.* pagina)

O delegado. Olavo Rangel,da Delegacia de SegurançaSocial, já remeteu' ab Gâbí-neto do Exames Periciais agravação das palestra» tele.iónicao «mtr'e o' vereadorAcioli Lins, oo, advogadoJoaquim':Montobeio. .Aconjfi-.co, entretanto, i que a Cã.mara Municipal remeteu ò.Policia, não a gravação ori-ginal, mao, cópia loità naRádio Hóqueis Pinto. Daí tora autoridade, solicitado oopresidente do Legialativo ca-rioca a remessa das grava.ções originais. Por ésso motl-yo está parado o inquéritoem tomo do ca-o de que éacusado o voroador AcioliLins,' estando a autoridadoaguardando seja atendido osou pedido, a fim dc dar iní-cio co int3rrogaitór'o das pos.soas envolvidas-

Cena de gangsterlsmo naestrada Rio-Pefrõppfis

0 leiteiro foi prostradopor disparos partidosde dentro de um auto-' móvelO leiteiro José Barbosa de Melo,

de 34 anos, solteiro, morador nacasa 27-1 da estrada Hio-Petropo-lis, ontem, à noite, quando sc cn-eonlrava no portão de sua casa,foi alvejado com quatro tiros cferido na coxa. esquerda ç costas,por quatro indivíduos eme ali che-garam viajando no carro de praçaii." 4-27-81, inesperadamente, clogo cm seguida desapareceu cmgrande velocidade.

A vitima, que foi conduzida pa-ra o Hospital Getulio Vargas cque não sabe a que atribuir talagressão, declarou não haver po-dido ver bem as fisionomias dosindivíduos, tal a rapidez com ques<: passou h cena.

Corria nn vizinhança do localdo acontecido tratar-se de umavingança dei inimigos não decla-ridos da vitima.

ATLETAS, INCAPAZESPARA 0 EXÉRCITO,,.WASHINGTON, 11 (V. P-)A Comissão de Prcparati-

voa da Defesa resolveu que osjogadores de baseball, foot-

. bali e outros atletas, bemeom o muitos civis, rejeitadosnos postos, dc recrutamentopira os forças' armadas de»vem ser convocados noru»mente para prestarem servi-ços limitados.

O relatório da Comissão,estudando o desperdício dematerial humano nos servi-ços armados, diz que "essaperda em homens é equlva-lente a de três a cinco divl-soes", sc não cm unidadesde combate, certamente emunidades administrativa*.- Eacrescenta:"Em outra* palavra*, «en.tados a mesas de escritórios,trabalhando nns cozinhas, le-vando mensagens, guiandoautomóveis, operando «pare-lhos de cinema, etc.', e emoutras tarefas similares, háhomens suficiente* para «a-tisfazer o nosso compromis-so (de «eis divisões) eom aEuropa."

A Comissão cita especifica»mente o cut de atletas re-casados nor ineanaeidade fl»slca para , o serviço militar.Qualifica esse fato de "Ho.gleo" c diz:"O homem fisicamente aptopara jogar b»»cball on foot-bali diariamente estit tam-bom fisicamente apto paradar uma valiosa contribuiçãoao poderio da nação."

"«ri

SAODOS

JOÃOVELHOS TEMPOS...Cfitulos principais na 1.' página)

Vão ressurgir os 'festejos

tradicionais das noites juninas, noRio. Aqueles velhos tempos, que já estão tão longe, em que seenflleiravam os clássicos doceiros, oferecendo aos festeiros assuas guloseimas, r. que haviam sido banidos definitivamente,pelas elegantes e herméticas festas de saldo, vão retornar. Assimé que as barraquinhas voltarão a ser armadas, dando uma notadiferente ao ambiente de lunes Ae que se banha a cidade todasttjs noites. Ao lado dos arranha-oius, com seus Utreiros lumino-sos, as pequeninas barracas, com suas lanternas multicores, leva-rão o carioca ao passado, ajudando-o a recordar um. tempo quoparecia nâo voltar mais.

O. Departamento de Turismo da Prefeitura está chamandotodos aqueles que estiverem em condições de vender em locais,que oportunamente serão revelados, refrigerantes, rapaduras,

'cocadas, bolinhos, bljus, etc,, a fim de assentar as medidas nc-cessárias pira que as "baianas" aoWIrieintem, as festas de SãoJoão que a Prefeitura, vai realizar. Os interessados deverão pro-curar o Departamento áe Turismo, dirigido pelo Br. Alfredo Pes-soa, no edifielo do Instituto de Resseguros, na Esplanada doCastelo, hoje e amanhã, das li horas em diante.*************************************************************

A NOITE — Segunda-feira 11 de junho de 1951

0 luxuosíssimo edifícioda embaixada pro-

.etária...BERLIM, 10 (ü. P.) —

700 operdrlo» oíemiJcs, es-treitamente vigiados pelosrussos, estão ultimando osdetalhes do luxuosíssimo edi-fido da embaixada dá Bits»sia na Alemanha Oriental,no valor de 30 milhões aedólares. Esto é o mais -lu-xuoso e mais coro edificinconstruído na Ale m a n h adesde o fim da última guer-ra. Os operários trabalhamdia e noite no gigantescoedifício de mármore branco.Os russos com essa obraparecem recordar os faus-tosos tempos dos Teares..,

Telefono parn o CARIOCAREPÓRTER: 43-3349

«a^v»* —

Bolsa FinaModelos exclusivos

Confecções e ConsertosArtigos para

-Q

R. MIGUELTel.: 13-3377

1'resçntçsBOLSASCINTOSCAPAS

3ARTEIRASMALAS

íolsas paraViagens de

AviãoCOUTO, 38-soIi.

Rio de Janeiro

Vai depor na delegacia tíeNova lgoa.0

Adaltino Simão Remeis, o aju-dante do carro tanque, impor-tonte testemunha do desastre,ainda não compareceu, como-orn de esperar, à delegacia deNova Iguaçu, para prestar de-clàrações, o que fez perante u,Comissão Inquérito, da Centraldo Brasil. O delegado Stenio,que preside ao inquérito, ordenoua dois investigadores venhamno Rio a fim de intimar o em-pregado da Standard a cumprira determinação legal.

sabia pe o homemera ladrão

TREMEU A TERRA NOSESTADOS UNIDOS

0 sismógrafo de NovaYork registrou leves con»vulsões de superfície —Balançaram os edifíciosde diversas povoações de

Rhode IslandNOVA YORK, 11 (INS) - 0

sismógrafo da Tnlversidade dcFordbam informou ontem queduas leves "convulsões de superfi-cie" ocorreram a 220 quilômetrosdc Nova York, às 13 horas, 21 mi-mitos e 11 segundos, e ãs 13 ho-ras, 21 minutos c 36 segundos.BALANÇARAM OS EDIFÍCIOSNEWPORT, Ilhode Island, 11

(INS) — Um tremor de terra sa-cudiu uma duzin de povoações doEstado de Ithotlc Island. Os edi-ficios balançaram de forma nota-vcl, mas um exame realizado emtoda a zona do tremor indica quenão houve vitimas pessoais, nemdanos materiais graves. 0 abaiodurou uni minuto c fez-se acom-

I panhar dc fortes ruidos sublcr-¦"— ; ~ | ranços.

'************************************************************-

DrMtondeAlmeidn0UVID0S*NARIZ*GARGANTA

3" 5'-' SÁBADOS-15 os 19 HORASLARGO CARIOCA 5-l5nod. SAIA 101

TEL. 22-0707 e 46-2317

Dra. Helena de Maia BittencourtPrática dos Hospitais do Paria - CLINICA DE SENHORAS.Disíurb. sexuais. Regra* atrasadas, Corrimentos. Esterilid. Friesa.Distarb. glandulares: obesidade, etc. Cons,: R, RONALD DECARVALHO, 35, 3.', LIDO. 2as„ 4a». a 6a*.. 14 às 17 h*. T. 37.0238o SEN. DANTAS, 85, 1.* . 3as. • 5as, dos 13 às 16 hs. T. 22-6355

f*f**************************************

VOLTOU IMPREVISTAMENTEUm caso complicado, na polícia

E foi baleado por êleO ajudante dc caminhão Custa-

vo Fernandes «tos Santos, de 56.'.nos, casado, morador na eslra-da dc Vigário Geral, 2791; casa 3,quando saia tle sua residênciaboje ãs -t Vii horas, foi alvejadocom três tiros, por uni indivíduopreto, cjiie acabava dc assaltai: acasa 1 dii mesma avenida, resi-delicia «!o Sr. Aires Morais, c deiimlc o tisjallanle havia roubadoeliiis ternos cie criança, dois reto-;;ioj e IfiO cruzeiros cin dinheiro.

(ijstavo nem sabia que o ho-mem era ladrão, nem esteve' preo-cupado com ele. Foi apenas omedo o que levou o gatuno a jo-gar ne chão os ternos de roupas

[roubadas e alirai em Gustavo fu-gindo em seguida.

O ajudante de caminhão que rc-cebeu uma bala na região iglialc outras tinas na rrjjtião coslal, foirecolhido em estado grave aoHospital Odttllln Vargas.

A policia' 'do 21> distrito,'na¦pc-ísciii elo ci.i-.ilssátin Silvio'Mar-tini. èsíiiiapuraudo o fato.

O comissário Abranlcs Pinhei-ro, do li" distrito policial, estáapurando um caso complicado,do qual são protagonistas umestudante, unia funcionária deautarquia e um corretor. A cc-na desenrolou-se na residênciada rua Almirante Alexandrino n"730, cin Santa Teresa. Reside alicom sua esposa, o corretor Al-licito tia Costa Batista, casado comEvangellna da Costa Batista, dc

20 anos de idade. Castro estavaviajando para Sáo Paulo e che-fiou ontem ao Rio, indo para a rc-sidencia inesperadamente. Quandoali chegou, encontrou o jovem Sc-bastião Osmar dc Medeiros,dc 21 anos, residente à Av. Prcsi-dente Vargas nv 2.915 e auxiliai-du escritório da Casa do Estudan-te do Brasil. Sebastião, apavo-rcu-sc e saiu pelos fundos dacasa, pulando unia janela c so-fundo cm conseqüência fraturada perna esquerda',

Contou ele que sc encontraraali estudando com -'Evangellna què tuma moça culta, quando chegouCastro, que sabe ser uni homemgrandemente ciumento. Resolveuentão pular a janela, fraturando aperua, Kvaiigelina, depondo nadelegacia, dá a mesma versãohc, caso. (Jucro não está de acõr-tln c Castro, que a respeito for-mula uma porção tle hipóteses,não admitindo de forma algumaque alguém sc jogue por umajanela, pelo simples fato de cs-lar estudando."

Nn delegacia local, foi abertoinquérito.

Castro falando it reportagem,informou que há vários dias cs-tava acompanhando a esposa,pois Unha desconfiança ele queela fosso amante' tle Sebastião,lí, ontem, teve a confirmaçãode suas suspeitas quando fazen-dt, aconipanbar-se dc um amigo,foi para a residência, ali encon-trando Sebastião, Quando saiupara chamar a Rádio Patrulha,seu amigo oo que parece, tentoudar uns cascudos no rapaz, quepor sinal é franzino, tendo entãoele pulado a janela.

Mais tarde a policia apurou queo corretor dc publicidade AlbertoCastro Batista, viera de São Pau-<*** ***********!> **************

Mais veloz nas proíundi-dades do que na superfície

NOVA YORK, 11. (AFP) —Nn próxima quinta-feira scralançado ao mar, cm Connecticut,um submarino que possuo ums,característica excepcional: nave-Ra mais velozmente nas profun-ciicladcs do que na superfície.

Batizado de "U. S. Triccer" emmemória do submarino desapa.recido no Pacifico, durante a tu-tinia guerra, os americanos o de-íiominam "Fleet Type", expres-são nova que se poderia tradu-zir por "submarino de esqua-clra". Este protótipo, muito aper-feiçoado, tem o casco curto, es-tranhamente afinado c pode per-manecef indefinidamente embaixo dá::;ua, graças ao "Schnor.keis". Desloca 1.600 toneladas.

lo, acompanhado do motorista,Cláudio Montini que residenaquede Estado, á ma Joüé Fer-nanelcs 4. Kstc, conforme Infor-mon Evangellna, entrou com omarido c bateu no moço comum cinto. O jeveni, procurandofugir às pancadas, saiu correndoe galgando a janela do 4." andaratirou-se ao solo.

Alberto e Cláudio, foram ou-vidos pelo comissário, porém ne-garam que tivessem agredido Se-bastião. Disseram, entretanto queencontraram o i.apaz na sala sempaletó e sem colarinho, sentadocomo sc estivesse cm sua própriaresidência...

Não haverá congelamentode salários!

\\*y,_. CONTINUAÇÃOwrr 0 a 1.' PAGINA

reunião da Federação dasIndústrias.

Hoje pela manhã ouvimoso vice-presidente da Comia-são Contrai de Preço*. Es-pantou-se com o crédito da-do à notícia.

— Há pessoa* que atra-palham, ao invés do ajudar— ajuntou o Sr. BonjaminCabello — pol», por motivosque não me cabe analisar,interpretam mal o «entido dasdeclarações prestadas, Eunão disse, nem na reuniãoda Federação das Indústriasnem .cm outro lugar qual-quer, que o governo estavacogitando do congelamentodoa salários. O que houveioi o seguinte: durante a. re-ierida reunião, os Industriaisinteressados declararam queo governo deveria tambémcongelar os «alemos, se crui-sesse lixar o custo teto da vi-da sem nova* majorações. Ea minha resposta ioi clara.Expliquei aos industriais queera uma questão pratica-mente resolvida porque es»Re congelamento já existedesde que ioi criada a Ias-liça do Trabalho, Foi isto oque declarei, eaclarocondomais que o-, aumentos desalários pleiteados coletiva-mente não sãs aceitos, nemconcedidos, sem mais nemmenos, pelas classe* patro-nais sem o* recurso* extre»mos dos dissídios e até mes.mo de greves e outras ior-mas de protesto. Fora da'as melhorias de salários, con-cedidas isoladamente, em na-da atrapalhem a ação dogoverno em deiesa do custoda vida e seria até ridículopensarse em congelamento.Temos que congelar as cau-sas, e não os eleitos do altocisto das utilidades — con-chiiu o Sr. Benjamin Cabello.

DOENÇAS DA PELE E CABELOSTratamento de* cravos, espinha* « eeremas. Extração definitiva esem marca dos ptlos do rosto e Terrosas. — Quedas do cabelo.l"*j_, |3ia,___. Pr*t. hos». Berlim, Pari», Viana, Nov» York.•M*. JTIIÇS RUA MÉXICO, 81-W.». T«l. 33-043$. De 8 às 6.&**V**>***************+*****4M********+******>**+*+****+****+

APESAR DE TUDO, VIVE-SE MAIS TEMPOque a ciência está, vencendo agrande batalha pela vtdn, do ho-mem, E quando falamos em d-encia não nos reportamos apenasà descoberta do novas drogas eequipamentos especiallsados dovasto conjunto de recursos medi-cos e cirúrgicos que hoje deferi-dem e previnem o homem con-tra os males que lhes são to-muns. Reíerlmo-nos também àciência administrativa que, u-tu-dando a fundo a influência dasir.iematir.acao dos meios paraalcançar, com mais objetividade,o seu dever preclpuo de dar as-slstêncla a quem precisa, acaboucriando, na órbita da esdstén»cia social aos menos favorecidos,várias organlaaçôes de amparomédico e hospitalar e, nindu,serviços especializados completospara o combate e prevenção devárias doenças.

Temos ai, então, os fatores po-sltivos e negativos da grandequestão: os primeiros üomu jãacentuamos consubstanciados pe»las descobertas cientificas e pelnsorganlzaç«5es públicas de assis-téncia social e, 03 segundos, cor-roborados pelos fenômenos queos desníveis sociais e econômico;!e outras complicações trar.sror-mam em fatos comuns aos ecr,-tros urbanos ou rurais de grandedensidade demográfica. E issoacontece em todo o mundo. K-.->-ses fatores, na sua inevitável di-vergéhcia, se acentuam em todo3os países, uns defendendo e ou-tros conspirando contra ü nobretentativa de sc elevar, nos dado3estatísticos das nações e povosorganizados, a duração médiada vida dos nossos semelhantes.Mas, leitor amigo, mal grado aexistência desses fatores negati-vos e positivos, a verdade é que,hoje, se vive mais tempo cio quoantigamente. E rio

'Brasil tam-bem.

Por que ?Km primeiro lugar, natural»

mente, devemos reconhecer que,no nosso país' como em todo omundo, milhares de vidas são sal-vas hoje pelo progresso da clèn-cia em todos os seus setores .deluta contra as doenças e, em se-gundo, porque também evolui-mos nos recursos administrativosque o governo pós a disposição dopovo — ambulatórios, hospitais,sanatórios, maternldades, centrosdc saúde, etc, etc. — para assis-li-lo e ampará-lo conveniente-mente contra os mortais i»timlgo3da sua vida. Além do combatedireto, feito por estas instituições,outras, de natureza educativa,atacam indiretamente esses iní-migos,' orientando a coletividadepara hábitos mais sadios de hi-giene, de habitação e de alimeit-tação. E, de fato, nesse particularprogredimos bastante. E o pontode partida para esse progresso foio ano de 1930. A simples mençãodesse ano trará ao leitor — nãodigo a todos — um ligeiro saborde suspelção aos nossos propôs!-tos. Pensarão logo que o nossoobjetivo é o de provar que cabeao Sr. Getulio Vargas a glória detornar mais longa a vida dos bra-sileiro?. Entretanto, esta repor-tagem nada tem de política. Es»tá baseada em fatos concretos,em dados insuspeitos em númerosestatísticos e não em simples con-jetuwis. Tudo quanto estamosafirmando aqui representa o re-sultado demorado e exaustivo deuma cuidadosa compilação. NãoprecisariamoB ir tão longe, porexemplo, para dizer que, antes de11)30, morriam de malária, em to-do o Brasil, cerca de 3.000 pessoaspor ano, e que, hoje pratleamen-te ningijem mori-e de malária.

A razão disso não está apenasnas possibilidade* do ataque dlre-to à doença por meio de novos opoderosos medicamentos, mas,sobretudo, pelo combate sistema-tico aos seus agentes tranamisso-res, o que foi tomado possívelcom a criação, pelo governo, doServiço Nacional dç Malária, em1841, quando surgiram também,por iniciativa do presidente Ge-lulio Vargas, oa Serviços Nacio-nais da Lepra, da Tuberculose,da Peste, da Febre Amarela, dcDoenças Mentais, e, dentro docampo de orientação, o ServiçoNacional de Educação Sanitária.

Estes fatores positivos, deordem governamental, que, alia-dos aos recursos da ciência, per-mitiram tornar mais longa a vidado muitos brasileiros, incluem,ainda, as medidas oficiais dè am»paro e assistência à maternidadec k infância. A vida de um indi»viduo começa no berço e serátanto mais longa quanto maioresforem os cuidados que merecei-alé a idade juvenil. Em 1934, pen-Mando nestes cuidados, o governocriou a Diretoria de Proteção i,Maternidade e A Infância, am-pliada cm 1937 para Divisão, paraatingir, afinal, sua meta culnii-cante com a criação, mais tarde,do Departamento Nacional daCriança. A influência decisivadesse organismo oficial para adiminuição dOs Índices da morta-lidade infantil ho nosso pais re-presenta algo dc excepcional,como provaremos oportunamentegraças ê principalmente a suaatuação eme se faz sentir à fn-vor da criança antes mesmo eloseu nascimento, através dos cui-dados dispensados á mão gestan-tes c depois do parlo.

É claro que esses problemassempre existiram e que governosanteriores ao de 1930 tambémpensaram c realizaram em parlea sua equavâo, nunca porém em

m V C O N T 1 N D A Ç 1 O«w r OA L* f a U . M anas ruau, corria mansamente,tranqüilamente, deliciosamente,entre «hosanas» de fartura, bemestar e felicidade. A abundânciaera de tudo: de casas, de carne,de transporte, de crédito o atéhonestidade... Sim, porque %moral dos velhos tempos pos-isula a solides de uma bastilha.Ser-se honesto era um ato tãocomum que não merecia elogio»,Nem exigia formalidades paraa sua comprovação: bastava apalavra empenhada. Quandomulto, ao envex dc duplicatas opromissórias, um simples fio debarba. Mas hoje?... Como sijraras as barbas!.,.

Que os tempos mudaram to»dos nos sabemos, A vida dehoje é uni osso duro de roer.Tudo é difícil e nâo há quemagüente, sem lutas e sacrifício»,o fardo da cslsténcia. Mas quahouve compensações, ninguémcontesta. Se o coronel Fulgou-r-lo, por exemplo, que morreu om1910, rcsuscttasse agora, nestaépoca de racionamento, escavaez e complicoçes, por certotornaria a morrer no dia seguir.-te, sem tomar conhecimento dasnovas armas que a ciência in-ventou para defender o homemcontra as viclssltudes que aem-pre o assoberbaram. Contra :,*doenças, principalmente, O nos-so amfgo coronel Fulgencio, quemorreu. em 1910, foi vitimadopor um ataque de diabetes. Pa-ra ou parentes e amigou ciemorreu de «espinhela calda.-/.Mas foi de diabete mesmo. Ho-jo, a diabete não mata ninguém.Com a descoberta da Insulinaninguém morre mais dessa àoevt-cja. E no tempo do coronel Fui-genclo quantos morriam do cru-pe, de dentada de cobra, d'e'va-riola, de escorbuto, de nralarl-i,de anemias, de gangrena, de ti-ta.no, de hidrofobla, de tubercu-lose, de pneumonia, etc?

Contra esses males surgiramnovos remédios. Soros, vacinaspreventivas, Insulina, hormônios,sulfas, vitaminas c antibióticos,constituem hoje um verdadeiroarsenal que a ciência mobilizouem defesa da vidf c da saúde dohomem. Pasteur, Ehrlich, Pcíle-tier, Best, Lister, Fischer, Brovrn-Sequard, Fleming e outros tantosluminares dos microscópios e dosaventais brancos, do estudo e dapesquisa, foram os incansáveis ba-lalhaeiores dessa tremenda e ad-miràvcl cruzada caie, no recessodos hospitais, no silêncio dos la-boratórios, terçou lanças contraos mais terríveis flagelos da hu-manidade. E assim, muitas vezesarriscando a própria Vida, conse-guiram prolongar a vida ameaça-ela dos seus semelhantes. Enquan-to estes triunfaram, outros prós-seguem pa mesma luta, forjando,com o seu denodo e a sua inte-ligêneia novas armas para des-trair de vez os últimos focos queainda persistem no seu desafio,ceifando do nosso convívio vidaspreciosas. A ciência, porém, acei-lou êsse desafio e um dia acabarávencendo. Ai, então, só restaráum inimigo: a velhice. Ataca atéo ferro I Nada e ninguém poderávencê-la!

outros

P» __J_'':'.:-'.':.:.:.:'' "__¦• ' ^^ 'Ü_P

CORRIJA EM CASAA IMPERFEIÇÃO

DOS SEIOS

nosso

WtyasÀMtssA-

Restaura 'em poucas semanas

os bustos caldos, flóridos c somplástica. Um prodígio de efi-ciência comprovada em fa-mosos institutos'de beleza: N»«drogs., farina, e perfumaria*.

O COMBATE A MALÁRIA K Oi FAZENDEIROS KUANO* ' 2íft»A inauguração du. III Semana Ruralista da clchide «tn nár, ílíif.Rio Grande, promovida por iniciativa do bispo Dom Muiiirfpresidida pelo siuillaristi,. Mario rinotll, diretor «]„ KnrvtJlL-cional de Malária, que na ocasião fora alvo «lc expressiva |J >*"^ungem dos fnzendoiros balanou p?los admiráveis resultado, í e®campanhas, empreendidas sob filia dlrrçfío, contra as ici,iP«|ltllustres, que constituíam sôrlô flaitelo na região, hnje çortlíH.mente saneada. No flagrante, o dlrfltor do Serviço•íNfflffijjff]

Malária quando falava aos fazendeiros dn hMÀ Jl******************ê»*************4^***t******^****ÁÂH i;'mmmmmÈÊÈÈi

heloisa m:TALVEZ, NUM DELÍRIO

ALCOÓLICOAtacou o sargento da

guarda e foi morto a balaSAO PAULO, 11 (Da Sucursal dc

A NOITE) — Fiscalizava o. sai-gi-nto da guarda noturna. AugustoJosé Rafael, as atividades dosseus subordinados, quando, pelamadrugada, ao passar pela ruaEscuvero, viu-se inesperadamenteagredido por um homem que saiuele nm bar, onde vários outroscantavam e se divertiam. 0 poli-ciai foi agarrado pelo pescoço creagiu. Sacou do revólver e fezvários disparos contra o desço-nbecido, que caiu morto, munapoça de sangue.

Praticado o crime, o sargentoda guarda noturna comunicou-secom o plantão da Policia Central,sendo providenciado a ida tia an-toridade ao locnl c estabelecida-a identidade dn vitima. Tratava-sede Luiz Domingues da Silva, com31 anos, casado, epie estava nobar eliveriindo-sc cm companhiadt amigos e conhecidos.

O miliciano foi preso c recolhi-do ã Casa de Detenção.

BE nm

tJoão José

nhora e fji|

pCaaaSBM

(FALECÍMJ

RoxoJouzjds

Mello, senhogueiredeLuiz dee filhosdolorosomento clGodoyamigohoje,.Cápípai

ílQí

rueiredo, sei3sar Pires dj[eloisa de Fijbretoe filhos!

Mia/ «torbaC senhorjns wentwcumprcm idé ê>mvü/aÊrõ mM

'^álfeloisjmfcjahi seiijséaf enteril

o féretro" Sta. fteresinha (Túnel Novojcemitério de São João Batista.

WBUBmEnEBSKBBàn

As doenças eproblemas

Ninguém contesta que a ciência,que descobriu meios de morte,também pôs ae alcance da hu-manidade meios seguros de vida.Como acentuamos acima, muitasdoenças foram banidas de suagrande relação de fornecedoras decemitérios. Entretanto, outrosproblemas subsistem como pode-rosos contribuintes do mal-estarcoletivo e, portanto, opondo-se àciência como uma espécie dc rc-sistêncla organizada aos benéfi-cos efeitos dos seus recursos con-tra a morte. O alto custo da vi»dn, a escassez de gêneros essen-ciais, as dificuldades de moradia,educação c transporte, os desa-justaincntos sociais com a suacoorte apocalíptica de mal-nutri-dos, mal-assistidos, mal-itcomoda-dos e revoltados em geral, são fa-tores negativos, que conspiramcontra o bem estar soeial, físicoe econômico da coletividade re»duzinelo-lhe, através de preocupa»ções c deficiências de toda a or»dem, o entusiasmo c a coragempnra as lutas quotidianas e a pró-pria alegria de viver.

O espirito conturbado, o mq-ral abatido e o ânimo esgotado,são portas que se abrem para osmales que, paulatinamente, vãodestruindo as últimas reservasfísicas do Indivíduo, tornando-oum doente a mais no rol dosmuita? que a ciência tenta gal-var, mas que nem sempre o con-segue. Ao lado destas causas, quepoderemos classificar de domes-ticas, há multas outras que fa-zem crescer o obituário, prlnci-palmente nos grandes centrospopulosos: Rão os desastres. En-fim, leitor amigo, o tema é vas-to e tem seus prós e seus con-trás, porque se ontem ninguémse salvava de uma simples aif-teria, digamos assim, hoje emcompensação, morre-se por ex-cesso de civilização, mal quo nftomatava ninguém nos áureos etranqüilos tempos dos nossos ta-taravós..,Apesar de tudo... Vive-se

mais tempoSeria interessante se dispuses-

semos aqui dos elementos neces-safos a uma curiosa comprova-ção para convencer ao leito: de

Sociedade dos Moradoresnos conjuntos residenciais

dol,A,P,C.A Sociedade dos Moradores nos

Conjuntos Residenciais do Insti-tuto de Aposentadoria c Pensõesdos Comcrciarios, em Olaria, se-diada à rua André Abevcdo 87,elegeu cm assembléia geral reali-zada a 23 de abril as seguinte pes-soas para asua diretoria: Prcsi»dente, Jorge Marano de Oliveira;vice-presidenlo, Genius RodriguesCosta; 1.» secretario; El son Geral-do Neves; 2." secretario, Sobas-tião José da Silva; l." tesoureiro,Jorlvál Custodio elo Nascimento;2.» tesoureiro, João EvangelistaGomes dc Oliveira; 1." procura-dor, Henrique Rodrigues dn Silva,e bibliotecário, Ariovaldo Silva.

Todos os eleitos já foram cm-possados.

Vai ser publicado o rela-tório sobre os prejuízoscausados pelo ataque alô-

mico e Hfroshlma eNagasaki

TÓQUIO, 11 (AFP) — O pri-meiro relatório completo sobroos prejuízos de toda naturezacausado pelas bombas atômicossobre Hlroshima e Nagasaki se-rá publicado em breve. E' o re-sultado dos trabalhos e pesqul-sas empreendidos, durante cincoanos, sob a egide do governo ja-punes, por trezentos dos maio-rei especialistas . japoneses emmedicina, biologia, agricultura oindústria.

O relatório, que conta mil eduzentas páginas, é a primeiraobra completa que vem à lu*sobre o assunto. Os eleitos econseqüências das bombas es-tâo sendo estudados, também,por uma importante missão ame-ricana.******************************moldes tão amplos c lão perfei-lamente coordenados, à ponto dcpermitirem o testemunho dc fa-los c números atuais que eviden-ciam, através dc comprovaçõesbem documentadas, ser bem maislonga, nos dias que correm a mé»dia dc vida dos brasileiros queintegram a nossa presente cole-tividade dc contemporâneos,

Eis ai um teniii interessante,que aguça o comum da nossacuriosidade, e que o repórter vaidesenvolver à custa dc longa pe-rogrinoção pelos compêndios cs-tatisticos o, também, pelos selo-res dc trabalho, onde lécnicos ecientistas, como faiscadores dcimenso garimpo, vasculham o cas-calho humano, buscando cm cadapedra que encontram a gema pre-ciosa que reclama trato para sermais bela c brilhar mais tempo.V. assim t, porque, sáo eles, ostécnicos e cientistas, que, assis-tlntlo doentes, descobrindo reme-dios c construindo hospitais, nus-cultam c atendem as íicccssiela-des da vida humana para torna-In mais longa e mais feliz.

E aqui termina a primeira par-te da longa exposição que iremosescrever numa série de vinte rc-portagens, provando como ç por-que a vida agora é mesmo umosso... Uni osso duro que amorte, hoje cm dia, não roiassim, som mnis nem menosA

ÁLVARO JüGUSfé 1 -AZAMBIIÍ

tVera

Calvalcanti dc Azambuja, Celso CavalcantiHFAzambua^íSciiIiora.e.filliàS, corô-iiel Dario Cavalcanti!/AzamiHtjtr, senhora e filhos, António Cândido dc Ani ,buja, senhora e filhos, Nelson Collart e sua senhora Ht' , -»'

de Azambuja Collart, viúva Dr. Antônio Cândido dc Aili 3ibuja. i filhos,. ecnròs, «oras,.jactos, bisnetos e trinctos, n 1, ^almirante Pedro Cavalcanti dè Albuquerque, filhos, ji» #:,*'-"'noras, netos e bisnetos, agradecem a todos os parentes eu Tgos, as manifestações tle pesar recebidas por ocasião doliV „cimento dç seu querido esposo, pai, sogro, avó, filho, lrM,">-Pcigenro, cunhado c tio ÁLVARO e os convidam para «»l'li_wi-.,Ta missa- que cm sufrágio dc sua alma, farão celebrar, i« 'nha, terça-feira, dia 12, às 11 horas no altar-mór da ljl _,dc Sao Francisco de Paula. Antecipadamente, agradc#«a,Ttodos que comparecerem a êsse ato dc fé cristã. .lí.,

.-V' ,OC

ll«ILMs«ÍMAiií'mi

t oguelnlO professor Aleeliiadcs Dclamárc Nida Gama è senhora mandam eelehrnr, arai

nhií, 12 do corrente môs. às lü.oO horas, mfulj:ir-mór tia Igreja tle São Francisco ífc Paula,santo sacrifício tln missa, cm sufrágio da nlnirt íijsen saudoso irmão e cunhado Dr. FLAVIO DELIMARÉ NOGUEIRA DA GAMA, falecido om São PnlIo no dia 4 do corrente. Desde já agradecem o coitlpurceiincnto de parenlea e amigos .i,< oficio divinof•WBW,UJt°-,>,>*"'*^--<^ .

FRANCISCO GONÇALVES DE ABRELi(1." ANIVERSÁRIO)

«íaria Vidal dc Abreu, c seus fillio-, WaldeiGonçalves dc Abreu, esposa e fülio-, AiiBcll

Gonçalves de Abreu, esposa c filhos, sua flMaria José Afonso e seu genro José Augusio Afonso ividam os seus parentes e amigos para'assistirem áulssa tpic por alma de seu inesquecível nsjiot-o, pai, BOgflavô, FRANCISCO GONÇALVES DE ABREU mandaillebrar amanhã, tcrçá-f«,va, cria 12, às 9 horas, lio "l|§mor da Igreja do S. Sacramòitlo á Av. Passos, DedtBagradecem aos que c-omparccòrem u esse aiu rcligú_|

t r

rrlnfoférrovliíeram•aofreraestão e

PROF. DR. TACiANO ACCIOU(MISSA DE 30. DIA)

Suas filhas e sobrinhos convidamimlgos para assistirem à missa rtnc

*

5 paradoior nini»

eu cxtrenioto pai e tio, será ccíebradii niMMlerça-feira, 12 do corrente, às 10 horas, no allar-tjtia Catedral Metropolitana; Anlecipudamenlc agradeci]

AMICOJl|,os,'AineaJio,J?

i_f

/*,

1QMEM lêos,

pos Ho\*ci,participaseu èxtrisogro ehorassaindo o

a m-fi-

Cum-espos» e filho,

o iVLuriinento tlenado esposo, pai,ô, (morrido às 21dia 10, domingo,féretro da capela

Real Grandeza do Ccinilé-rio S. João Batista boje às17 horas. '

'«ItECIlÜUUll ClléWdoPará, :

-um, lir»estradadc, quav|ajava

¦soas sol..'tSegunlayistu iviagem,do-os aPi (tas4ós:-,Fri;Manoelparricidolit-rád.-in-__Baotíqllcia,#t»!' prquarido

SIW'A<TOK!triV\; ovjjass:à-rt) horas, ii» H

Os.ia Stmliorn >lo Cw_

| ia fa 10tlll«iu\n|r

Totrcns c >nlt*aW#vithtji pwf,ll(ai\I«J^afW"<s1sllrc»

j missa qiiS*4p^tlnm\I alma dc s_KI THEK DAÍ!

U, aiiianffii,| ja do j#

celebrar',íris* i* sogra,'?

Aristicles Maria MoreiiSuimarães

hillflll:

inj-IÃOL PRANTEADP 0*1HAl, AOREIEA GUniAjij

A familIa/comiinBJ

P 'iida para ti so|iu™n,!'í

A. familia/comurr -,- rj demais pni-*it'.'s o.Capitão de mar e guerra; h«it SWtâ .

boje dia 11 ás 11 horifc: •'*';.• D»oo féretro da cWln •w/T__rí'lario de São FFajlc-tscO V ao,E

i%. n-___,

nao ser quando surge ()e sur-presa, disfní-çadn em motorista ido ônibus, lotação ou automóvel >e nos apanha desprevenitlosqualquer canto da cltlndassim não vale. porcino nã0morte natural 1

omMas

(MISSA DE 7.° DIA)

tOs seus colegas áo

turma farão celebrarmissa por sua alma,

"a Igreja de N. S. do Car-«no, amanhã, íerça-feira, ]2do corrente, hs 10 horas!

para a

s,a,i'-'>noura, tirodé iimadentro,veiculo,pe.itandc'I9e crar'iitSmo.Us, che,i'!ór dcviu:aa iW*, * i.«_\6r di

•eica]

gereiApós

*l0èl Da«ratitle«tótiarlo

maletaEüi frcnlc ao ,

GLMITÉKIO mINHAÍiMA

Muito In c\Rioe..i

800 mil6 000 cnJU8peiin:ore o vi«*??«» firr>->rí-!-"

-»r-n--1,?'!»«--aay«---...;M , , . ..,..,.j.yW-

t ¦

-^

?f£.Divertes catálogos europeus e revistas especialkadaa éíinfir-

a>u, que o samba, está cada ven «iflís conhecido na Europa, Curto-c que os -nomes anunciados nos catálogos não traduzem es no-

dos nossos sambas de sucesso. Serão mesmo músicas erigi-ii.i, «ní. ritmo do samba, dc compositores europeus t Duvidamosulto. Parece-nos mais que a nossa música, 6 aproveitadei sob no-s títulos, para fugir ao pagamento do direito autoral. Aliás, re-berem os compositores brasileiros direitos autorais de suas inú-;_a, do estrangeiro, é a. coisa -mais difícil do mundo. A Oãeo-n•aiieeea está anunciando um "samba marche'' com o -nome de'iina, txlna, tiina", vocábulo que não eteiste em nosso idioma. Ailurnbla francesa gravou com. a orquestra de Mamrloe Alexandersamba "Moutrez-moi". A lista serie grande para enumerarmosilos.

m *.4 Ode-o-n e a Columbia,\uc tem estúdios gravadores emdi-

t-sos países, deviam promover um intercâmbio dc matrlxes, le-ndd ao estrangeiro a. gem-ina música brasileira, gravada nosssos estúdios, com os nossos cantores e (n-questris. Estes dois

Inundam o mercado brasileiro com, dezenas de gravaçõesvriccsas, norte-americanas, etc. — originais ou de matrizes im-rtodas..Deveriam far,er o mesmo com, a música brasileira, pa-ndo dc certo -modo o lucro fabuloso que iiêm tendo no Brasildi o eomeírcio do disco, -k

A Continental, fábrica genuinamente brasileira, vem fazendose* intercâmbio, tendo feito contratos bl-late-rais com fábricas

outros paises. Isto nós já comprovamos quando recebemos ca-lorjos da Sondor flfruguai) e de uma fábrica argentina, cujame nos escapa. Gravações de Dic.Jí Farney, EmVinho, Borba,ork-Ont e outros têm feito sucesso em Montevidéu, e Buenos-¦res. A sinter vem seguindo o mesmo caminho.Içtio de gravações brasileira; nos Estados Unipitol norte-americana,

,444444444444444444444444

fatjMtdo. a. distri- Jj

A^ÊÊrMACT^Lpif* Jt AA ___¦____i_L__A__A_k_. ______» M

¦__P .

FlIC f A C 9 ^ o SérgioII9LU9. / )inha de MúsirATÉ MEIA NOITE — SENADO DANTAS 24 A — 52-n.<

44 444444444444444444444444440*4444444444444444Jr •

Escoamento de toda a pro-dução mineira

(Tilatos prmetpals na l.a página)BELO HORIZONTE,11 (Da Sucursal de ANOITE) - O diretor daCentral do Brasil, coro»iiel Eurico de Souza Go*mes, telegrafou ao gover»nador Juscelino Kubist-chek, anunciando que, das120 novas locomotivas"Diesel Elétrica" adqui*ridas pela Central, comautorização do presidentedá República, 60 se desti*narío a Minas, o que da-rá ao Estado uma capaci*dade de exportação de 3milhões de toneladas deminério, além de disponi*bilidade», suficientes para.satisfazer integralmente oescoamento geral de todaa produção mineira.

clero de Varginha e aabsolvição do tenente

Panaim

A NOITE — Segunda-feira 1 1 de junho de 1951

M-^y-TwffljflfcrmMh^^ ____r''- 9k?P_1

C+44444444444

l i it %J0ye» lJF'1'- ^ +?

¦*Mb_k

com ._B

conWo^colacajpr

RECOMENDA PA DISCOTECA

CARMELIA ALVESBaiã>

SILVIO CALDASPrata. —

ueslra, — Cabeç» incharia -' Boi — Baiío. J

At Ritmos — Cabelo* Cõf" ie" Violões etu Funeral — Samba,

44444444444 **+**+4+4444+'

LVj

UM Tiro DEUBÜM POPULAR

i

w— i -.—.—¦ ii ¦*-^^^jfcfcfc

Para discos populadfô exija"TABU", um tipo #albumamericano, em ejwieraclc-acabamento, e^ncial* \monte fabrica!»

.is sacerdotes escrevemartigos violentos nos jor-

nais daquele municípiocontra o júri

gVAfltílNHA, Minas, 11) (Serviã especial de A. NOITEi — KconsflSuêneia d* absolviçãole£ÊK[t> Ornar Pana ini. iofârie. do padre Joio Batvalho, continua a "clero contra o "vcieeüJBnY" elojúri, invectivando aáRii-.iiis elndefesa e .jurados aÉHTiní-iiiiiarnnine> .iiilg.iiiicmei.^iy'iinii.il local,"O Sul Minç^Hrpcrlenccnlc i>paróquia (l^flPinuniuipio. o pa-dre José JÊ/Fc» Simões e o cò-nego Lijg^Miüa. dirclnr do Sc-

Campanha, escreve-nenupjPfíos^ nn elcfcsn do sacer-(liMRr-ssassiniido e consiiteraneio

lvição do rên uni absurdo.rc ,?osê Mavia Simões acòn-

que a opiliiãqS^iriblicn deveréu a pena de Talião.Lueaf Maia usou dos

lérmo^ no sen artigo:cscrftvo pa*a aqueles que,

atendo pumas |ao criminoso,prosaram (o assussinio do padre

.Toãgi ílarvÇho, deixando-^c Jiipi-notfopu' por arguindntaoâo eapcTo-sa, (tetiiagógHta ic*\utih ,.THfio ei-

>crevo para ej||inausr eirfií" vidu eHiina seemènHI dc 'ífpotrs-in cs-íperlu fairra fflndvína»!: os inoecn-tes e fàgaz .para tgcqiláei- seuspróprios ^crimes. Escrevo pura es-elarecer ias mtritcs como hrasilci-ro «"sacerdote* revoltado, por veramciWiíia do |cu colega, contem-porâneW de seminário, ino vil-mente íekiovalhada c .1 Justiçade minW' terra tão revinament.edesiionrada". Cita uma riria eloednego Pedro, elogiando o paeln;

^oãoc afirma que os*u tesle-Biunho leal lem apoio na sua

/êonseiencia e na sua ycsponsabl»lidade de sacerdote e niío cm pa-lavras compradas dc 11111 crimi»nalista, ávido de renome c emjfirrnasòcs suspeitas c interessu-dos.

INSPETORES DA RENDA MERCANTIL RECEBIDOS PELO SECRETARIO DE FINANÇAS —O Sr. Armando Vidal, secretário g;eral das Finanças, recebeu em seu gabinete os inspetores daRenda Mercantil,' ouvindo uma. exposição sóbre os rumos do Imposto de vendas c consigna-ções, destinado a ser a coluna mestra tia arrecadação 110 Distrito Federal. O secretário dasFinanças, profundo conhecedor do assunto, mostrou-se interessado em dar todo o apoio à RendaMercantil, e nesse senlido palestrou animadamente com os inspetores. Na foto, um aspecto da

visita, vendo.se o Sr. Armando Vidal entre os funcionários4444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444»

tlora cidade serranaEssa iniciativa, não há a nu-

gar, representa um melhora-mento digno de aplausos. O lo-cai ".escolhido, entretanto, é omais impróprio para tal fim.

O forno crematório pressüpõo[acumulação dé lixo. ejue, antesde ser queimado, empesta oambiente. Uma elas ruas quemais vai sofrer as cõnsÁtUéri-cias dessa imprcvíelòncia é a Co-ronel ela Veiga, justamente pe"'onde se faz o tráfego Kio-Pe-trópolis e via dc comunic'.ii;ãeicom outras cidades do interiordos Estados do Rio e de MinasGerais. Como se vê, trata-se daum grave inconveniente i'jeafeta liversàs- cidades, Inclusiveo Rio de Janeiro, através dosturistas que se dirigem a Cidadãelas Hortensiav.

Por todas estas razões e ou-Iras e\ue não mencionamos, ciadc esperar-se. que fosse escolhi-do outro local, fera da zona. re-fidcncinl e afastada da tirlnci-pai rodovia que serve «q.ieiacidade.

15 justo, pois, o pr.otéslp qr.e.esse empreendimento e?.u oro-vocando em Pefrópolis è nus,de modo indireto, atinge ,1 (. 1-Iras cidades,

Re.;ta aineln a cspctar.s'U (Iaque o operoso prefeito cie Pc-tvòpolia Sr. José Cnrolinò Am-hvõsio, atendendo a. todos o.b in-conveniejntes apcntadòs, suste •;andamento daquelas obiss «procure outro lacal mais adc-Jquado à instalação ele tal foru.,crematório, que sendo, sein-dj.-:vida. um melhoramento, ntto' ;:»¦torne um foco dc ecnlamhiaejii.odo ambiente.

rínglaterraltííaTeyisãode seus tratados com a,,„,:.' Rússia; .;:

IHLOUUVinte e quatro anos depois -/. impressionante

(Clichê «ei •/.» página).S. SEBASTIÃO DO PAF.AI-

'

HABITUE-SE 1 CQISER»VIR SEUS BISCSS EM

IIBUIS

de \a&&?namm

t444444444444444444444444444444444444444444444t

mortos e 35 feri- Havia grande quantidadeis num desastre terroviá- j tle prospectos comunistas

rio Ha Alemantia 0 Qadavèr4^0 senhoraíôra abandonado pelo fi*lho — Como a autoridade

explica o caso de umamorte natural

TRIER, Alemanha, 11 ("U. P.'>Informa-se que. no desastre

rrovlário nesta cidade, mor-ram 14 pessoas e outras 35freram ferimentos. 20 destastão em estado grave.

assasslnio do vice-cônsul espanhol

IEC1FE, 11 (Asapress)— Con-u:i envolta em mistério a mor-

do vice-cônsul espanhol norá, Manoel Garcia, que levou

i liro nas matas de Ingá, narada elo Recife, Campina Gran-

quando o automóvel om ejueijava com quatro outras pes-

sofreu "pannc".Segundo o depoimento do mo-islã e dc Ires companheiros dc

igcm; n liro alarmou-os, leviuv--eis a procurar fugir. As sus-Itas recaiam sobre o viajante¦I Frigoríficos "Wilson, dc nomeinocl Dantas, que eslava desa-1'ecido, Entretanto, ontem, ines-radaniente, Manoel Dantas che-a ao Recife, apresentando-se kllclíj munido ele "habeas-cor-

preventivo. Ucclaroii ele que.ando o automóvel entrou cmi;inncM, era noite escura e todos

passageiros procuraram repou-no matagal. Ouviu-se, então,

i tiro de revólver. Desconfiadouma cilada, ineteu-sc mato a

nlro, resolvendo não voltar aoicnlo, uma vez 'me estava sus-liando das continuas paradase eram 1'eilas pelo motorista elo

• inin. Ainda viajando pelas ma-chegou a uma cidade do inte-'t dc Pernambuco, quando ou-

u as noticias acusando sua pes-* segundo as quais seria o

lor da morte de Garcia, furao ser preso, viajou a pé atéli capital, onde se apresentou

gerente dos Frigoríficos.Após prestar depoimento, Ma-'cl Dantas seguiu para Campina'ande em companhia dc um fun-nario do frigorífico e de seuvogado. Declarou ainda que na"llcta deixada no carro haviafl mil cruzeiros de duplicatas c000 cm dinheiro. Entretanto, asspeltas continuam recaindo so-~J> viajante, pois as suas decla-

*"" são talhas e marcadas ele>ill'l"''çs. pois escondeu

A nolicia apareceu no noticiárioelos jornais, com grande cscându-lo. A policia havia dado sumiçoa mu cadáver. Quem assim recla-iiava era Francisco Silva, resi-

dente na nm Nova Jerusaldm s/n.Sua mãe. Maria de ,lesus, haviafalecido sem assistência e as. í.u-loridade.s do 20." distrito policialali estiveram, dando snmisso aocadáver C ainda lacrando o bar-ração.

A propósito, ouvimos o comis-sário Ezeqiiicl de Oliveira, que as-sim esclareceu o fato.

Muria de Jesus c seu filho, re-sidiam ali recentemente. A sc-nhora faleceu cm virtude dc umaunfcrni idade comum. Francisco

CARIOCA pertence aos"fans" do cinema e dorádio

fmm..»..>..t..>..t.,<,^.,>,.,..t„t.,>„>.^M,,^,>Mt,>ti

A catástrofe

a instalação do torno cre-matório de Petrópolis

Está provocando uma onda. deprotestos em Petrópolis a ins-talação de um forno crematóriode lixo em terreno do Horto Pio-.restai, sem duvida, uma daisatrações turísticas da encanta- (.SO (Serviço especial de A NOI-

TE) -- Velho ódio nunca ter-mina. Vai com quem odeia pa-ra. o cárcere ou para a seiiul-turii. Há..os qúe hão sabehi és-queeer e perdoar.

Parece que não se encontraoutra cxplicae;ão paia o dranib-tico episódio ocorrido agora emSão Sebastião do Paraíso, pe-quena cidade dò interior de Mi-nas. E, se não fosse esse ns-liecto, n caso, por certo, não im-pressiona ria tanto!

Vinte e quatro anos teriamespetado os vingadores.

Vai longe o dia cm que, porquestões dc herança, Lucas Do-miiiaoK Duarte do Vasconcelos,matou um seu cunhado. Em ú!-Uma Instância) foi absolvido.

Bem moejo ainda, dei::ou Inhu-mas, um lugarejo de Goiás, pn-de uicn ocorreu.

Viajou n. cavalo, com a mulhernn garupa. Timimi um trem, de-pois. e fixou residência na cida-de dc São Sebastião do Paralfio.

I Em Inhumas, ninguém teve; mais notícias suas.

Nascevam os filhos do casal.| Oito filhos,. Lucas DomiKROs

plantou a sua lavoura e eaqiic-: cen o pa-liado.

Não faz muito tempo, um ne-gócío qualquer fò-lo viajar. Eessa viagem levou-o. precisai-1 mente, a Goiãs, à cidàdezinha deTnlnirna.i. Ainda lá se encontra-vam os outros cunhados, irmiios(lò que morreu. Mas parecia tu-do esquecido. Mudiira" tanto acidBeiezinba. .' ".Afiliai, regressou. Nitdn ""llicacnnleecii. Ammiheciii, quando.-.-.mulher e' os filhos viram-no vo'.-lar. À tardei bateram á porta damorada dc I.ucas Doniitidis. Al-ijitiílii, ilcsconliccido,"- pidia' pòu-sada c trabalho. Ura útil homem

Um crime

a mulher dc LucasParece que vem ele

__ PÁGINA

política e políticosPRURIDOS...

A idéia de reforma da Carta Magna da República, agora vo-rajosamenle lançada pelo titular da pasta do Trabalho na Con-venção de seu grêmio político, o F, T. B„ não constitue uma no-vidade nem justifica a celeuma levantada nos círculos oposicio-nistas.

Há muito tempo jâ, quase imediatamente após â entrada riuvigor do Estatuto Máximo da Nação, que se proclamou essa ne-cessidade ante omissões c lapsos clamorosos, que acarretam gra-ves danos à marcha ascencional rio país no campo das idéias eda administração pública. Houve mesmo um momento, o ano pas-sado, ,por ocasião dos debates sobre a convocação extraordinária,do Congresso, em seguida ao término da última Legislatura, queo consenso sóbre essa reforma assumiu proporções de clamor.

Antes, porém, ao ser posto em prática o capitulo da Descri-minação das Rendas, os governos estaduais e os "leaders" de pro-jeção, assim como os Intérpretes e exegetas da Constituição, vi-ram e anunciaram os erros daquela lei das leis. Náo foram cm.pequeno número as vozes autorizadas que chamaram a atençãodos competentes para o que era Indispensável e até mesmo úr-gente reformar-se.

Dirão os inimigos da reforma que os pontos visados pelos quealertaram a nação, sugerindo-lhe alterações substanciais em sua,Carta Magna, não afetavam grandemente a estrutura política elngrande diploma, e qne o que se pretende hoje é ampliar os po-deres do Poder Executivo. A Carta de 1946 já fortalecera essespoderes, sem dúvida, pondo na competência exclusiva do presi-dente da República a iniciativa de certas leis, como todas aque-las que interessam i despesa com o funcionalismo. E1 exato, con-tudo, o que o ministro Danton Coelho propõe justifica-se plena-mente, sobretudo, quando olhamos para o exterior, onde • rumodos princípios e das práticas, quanto a conquistas sociais, ganha,distância e impõe-se pela moderna concepção da vida.

Os pruridos dos que se enfileiram no "mio me toques" da.Constituição são, pois, meramente um capricho de oposição, pre-texlo para mais al-uns discursos e não trazem um sentido ló-gleo, mas contraditório em face das suas conhecidas manifesta-cães anteriores sobre o assunto.

O TRABALHO PARLAMENTARA Ordem do Dia da Câmara, apeBar dc grandemente ajivia-

da na última semana, está outra vez cheia de projetos.Mais de «inqnenta proposições aguardam discussão e vota-

ção,- o que diz bem dos propósitos da Casa e de suas atividades,uma vez que os avulsos se renovam dc dois em dois dias, pelomenos, num ritmo apreciável, sem contar a marcha do Orç imen-tn Geral da República, que já esü no seu sexto dia ou swsLo pa-ra o recebimento das emendas do plenário.

A semana passada os assuntos que tiveram andamento fo-ram de suma relevância: Estatuto dos Funcionários Públicos Ci-vis da União, aumento de capital da Companhia Hidro-Elétricado São Francisco, encampação p«lo Tesouro das emissões feitas

] para atender às operações da Carteira dè Redescontos do BancoBrasil, participação do Tesouro na formação do capital da

| Dcolinda;! Domingos

IlllllllllllS. . .— Qual ! retrucou o marido.

I Aííiini, depois dc tanto tempo '.'...

I Não havia trabalho. Hcnediloi que esperasse. O leto e 'o

praiomio lhe faltariam, iio entanto.I !•' o desconhecido ficou ali, hà! sua esteira, quatro dias e quatro| noites, Comeu dn uiiii dn seuI hospedeiro e leve o agasalho deI sua casa.

i Numa destas manhã.;. Benedito i ,|tlj insistiu em acompanhar I.ucas companhia

'Nacional de Alcalis. os principais,' pois. não vale a

I Domingos. Ia com ele lambem', „,. ,vlr.ns0i reproduzir a longa lista de matérias aprovaria-;1'ois venha, respondeu l.u-

j Ju ajeitadas durante ene período de tempo.Houve, também, os debates políticos, alguns muito agitailos,

nomo aquele suscitado pelo discurso do Sr. Carmelo DAgostino.

M*i« -nnifnn o nrooiílônfi'» seria eliminado das fileiras parti-Nao aceitou a presmencui, AMas „ pi.ofegsov umesto ume;rlri DirPtÓrifl MunÍCÍDal I al,,il1 l'oit01' *'" Universidade. lin-lio uiieiuiiu iviuiii-iijch lv,olaillo CSSi, I10|icia „-„ f0i uin.

Trabalhista Independente | da confirmada, adinntnndo.so;quePORTO ALEGRE. 11 (Servi-

co especial de A XOITE) — Oprofessor Eijidio 1-Ierv'é nãoaceitou a presidancla elo Direie-iio Municipal Trabalhista tn-ei ependente.As relações entre Lucas

Garcez e Ademar deBarros

SÃU PAULO, U ÍAsap.l — Ou-vido pela reportagem, um dos"lcatíers" do l'Sl', a propósito

eus Domingos.Na ocasião em que meinlavii o

| seu cavalo, já pronto Benedito' para itióiilár um nutro, siicnii •>iitulllló ele uni revólver i|iie traziaescondido sob n lilusãn c deseur-

I regou Ioda a carga sobre I.ucas; Domingos',

Os seis tiros aliiiüiiiiin-nn. Mass.- unia das balas não lhe tivessequebrado » bnu.-o direito, collado

j do Hcnedilo,..I.ucas Domingos e' um homem í

extraordinariamente forte. Contai! 4'í anos ele ielaelc. Mesmo erlvádo1' dc balas, Indo em sangue, entrou'iiiiI.-iikIo n.i SnnIn Casa. Benedito ífugiu.

SSo graves os ferimentos ele [l.ticiis Domingos. 0 niitc-braço |eliieilo foi perfurado duas vezes: :o lona, atravessado em scnlielo !

da mesma forma que o mniistro.loão Cleofas. o professor Lemec.tcrce funções lécnicas e não po-lilicus, não se eiiiiiiln o mesmocoan os membros da "ala moça",que colabora politicamente como governador I.ucas Garcez,

transversal, 1'nia outra bala alin-j dagiii-lhc a região peitoral esquerda, ! ca(üriginílo-se pnra o braço elo ines-ino laelo, fj;,itiirando-ò lamlieni.

iL-.lão lesados o estômago, o flgií-, ei i e ns Intestinos ela vitima.

As balas já eximidas tinliauí| cruzelas uris pontas. Teriam qiiei ocasionar ferimentos semelhantes/! aos elas balas "ehnn-eluin"

j O homem d|'iiiesiiio parei mal

A pòliciii cnípcnlia-se para iden

propalada ili\ergén-.'.ia polili-ca entre os Srs. Ademar ele Bar-ros c I.ucns Ciirccz, no tocante »forma dc cncniar a 'cnliibora-áo

com o governo reàcrsel .elisse o.seguinte

. íu.-i

ainulalado. de músculos fortes, rtijicrir.o criminoso, eloefiial mais

-—--». ??.•.....??.fc.K.i

.,4 Máquina 6 o símbolo da ei-vilizatjao moderna; Este monstroae entranhas de aço c, todavia,rego e insensível — eromo cerfosdragões com que. a imaainaçáomedieval povoava as lobregas ca-verrias do sen tempo. _ o Homemqne a conduz « utiliza. Por issosofre as limitações da capaeidu-de e as conseqüências da desidiaou da insensatez humanas. Oscondutores de aviões, locomotivas,automóveis, etc., devem niver sobo * controle" das autoridades pii-blitas, pois que. nâo carregam,nas silas máquinas, upenas aprópria vida — mos o destinode outros. A freqüência com que,entre, nós, se repetem os desastresde. vária iiitfurcca mostra as fa-lhas fnndaOienlais do nosso sis-lema de transportes -. ora, c umapeça que se. quebra; ora nm freioqne não funciona; ora um sinalqne não si respeita. Acabada acatástrofe, enterrados 03 mortos.mal enxutas, ainda, as liigrimuadas vinvás t dos órfãos — descesobre a calamidade mu silênciott-rrioct, e. nunca se tem notíciasda_ pnnieân dos culpados verdtt-deiros, ou da eorreçáo dos deftl-lot- mecânicos prováveis. A !m-pnnidride. é o grande mal do Pais— porque a tanto nos leva adisplicêneias de. uns, a hesitaçãodr.^ onlros < o sentimenlalisníomórbido de quase todos. Osassassinos passeiam na via pú-blica, trazendo no bolso o "ha-beas-corpns" qne os habilita acometer nonos crimes; os la-drões, esgotadas as poucas horasem que a Policia 0.1 pode relerno xadrez, noltam ao fadário das

LONDRES, 11 (U. P,..-- E'possível que. a Inglaterra reviseseus tratados comerciais com aKúss.ia c seus satélites, porém in-forma-se quç,os. mesmos não sc-ráo denunciados. Fontes autor;-zr,(las. ellzém¦ que mesmo que osEE. UÜ. decidissem a dar umpasso.dessa natureza, a Inglatci-

i j ia. hão assumiria idêntica atitu-* dc, pejo menos, por agora.

Na semana passada, informou-se; cm Washington que os EBÍ.Úl.*. notificariam cm breve a.Rússia c os países satélites dcMoscou que. os tratados de-amiza-de, comércio e navegac.no vigén-tes não serão renovados. Mascirculo*, fidedignos de Londres di-!><ym que os tratados da Inglater-ra. com os citados paises comu-nistas estão em constante estudoporém que agora não se pensacm rompê-los. A Inglaterra de-liende dos paises comunistas daEuropa Oriental para grande pór-te de suas necessidades de ceie-ais, madeira c alguns outros pro-dutos alimentícios que não podeadquirir sem gastar dólares.

O atual tratado de comércioar.glo-russo é renovado anualisente.

eic cenlio fechado.roucas palavras. Na issa

lionieni de campo não se negaipousada.

Como se chama você ? . j—- Benedito, respondeu o re-cem-chegado.

listava o desconhecido ompo.i-vaelo, como sc viesse dc longa ca-minhaela.

Não gosto dessa caia, disse44444444444444444444444*44444

ASSALTADA A LEITERIA0 Sr. .José Pinheiro, dono do

Ciifc c Leiterin Esperança, situa-do 1111 rua do Acre 10, queixou-seno comissário Iraci Gomes, do !).-distrito, dc que, esta manhã, aoali chegar, verificou que os la-drões haviam visitado ,1 casn e.furtado üiõOO cruzeiros, retiradosdo unia das gavetas du maquinaregistradora.

Mais tarde, falando à nossa re-pejrlagein, declarou que o furtocru maior, pois em uma nova ins-pee.ío constatara que íallnviinimnis 1.501) cruzeiros, que se en-conlravam noutra gaveta.

Julga o Sr. Pinheiro que 05ladrões se tenham utilizado de;chaves falsas para peneirar naIciteria.

falo qnc ambos estãodistanciados, mas gcograiicaincn-le. Quanto no que se propala, nãopassa dc absurdo, puras intrigas,

eseonliecido ehegou I R*».-J«> HSSC«Ürar que ninhos témml.,,. * ; eontcrenciado freqüentemente pc-

Io telefone internacional, rcinaii-elo a mais absoluta harmonia naslileiras do PSP! fato <|ue, aliás,ficou bem patenteado na reuniãorealizada nos Campos Elisços

Silva, desapareceu c os vizinhos 1 falcatruas e ao exercício dos la-foram ã delegacia do 20.o distrito trocínios... Esqúece-se que nopedir unia providência, pois o] P'rdào de. um criminoso provircadáver estava .exalando mau chei-ro. A policia então foi até à rc-sielência. encontrando o barracãoaberto e o corpo abandonado, fa-zendo removê-lo para o InstitutoMédico Legal. Mas havia nll far-to material de propaganda comu-nista. Foi então a modesta resi-déncia lacrada, o material apre-endido, sendo comunicado o fatoà Delegacia dc Ordem Política eSocial.

Telefone para o CARIOCAREPORTEJRí 43-3349

Em comemoração do cin-cuentenário do "Correio r'-0», f,r.vem <frmin?r .*«•« »•?'<•:«IjUCIIl-liailU uw _v'wn -'T-i conclusão que. os justifica e tx-

da Manhã I Pliàa, a puniáo do culpado. Tan-

Solidariedade e aplauso aopresidente da RepúblicaUm telegrama do Sindi-

cato dos EmpregadosVendedores Viajantes doComércio no Estado deSão Paulo aò senhor

Getulio VargasO presidente ela Hepublica re-

Ccl.CU ei" Sr. Aelerhal ela CostaMoreira, presielcule elo Sindicatodos liinprcgailos Vendedores cVinjanlcs elo Comercio 110 listadodc São Paulo, o seguinte oficio:

"liste Sindicato, epie congreganumerosa classe de trabalhadoresc sempre lem procurado colaborarcoin os poderes públicos, lem asatisfação c a subida honra deformular o presente parn, com adcvidii venia, cumprimentai' nuiirespeitosamente V. líxcia c fell-citar o seu benemérito governopela acertada orientação, energiac patriotismo que vem imprimiu-

dem e desfalcam, quaisquer que,do a toelos os seus atos, tiolaeln-sejam os iir.iciilos do dano e as\mente elo combate n cspccnlnc/mcondições do mal. Esta c a basejurídica do viver coletivo, desde.os princípios da sociedade Ivinia-na. Pilotos, maquinistas, "elianf-feitrs'". qne não cumprem os re-gulamenlos das suas profissões,devem nerder o direito de aniea-çar a vida alheia, pois que, de nu-tro modo, se transformam, in-variavelmente, em instrumentosdr morte, e desolação. Os inqué

_| A elevação do capital de. Volta Redonda

do, fermentam as idéias de ontros crimes; qnc a t-omisseraeàopara cnm o perverso é sentençade mnrle para novas vitimasinocentes. A Sociedade deve de-ftnder-se. punindo os que. a agri

c ao cncarecinicnto da vida. Supo-mos cumprir 11111 dever indeclina-vei, que. c, também, uniu grandesíitislnção parn nós trabalhadores,Irausinitiiido ao muito eligno ma-gistrado do pais, nossa manifesta-ç/10 de simpatia n irrestrito apoionessa oportuna ennipanhn pela re-denção das classes menos fnvorc-ci(l»s pela fortuna e a notávelmaioria da nação. Desejamos",aineln'; significai' a V. Excia, amagnífica repercussão que taisatos vêm encontrando no seio das

., lo vale matar a faca ou reueiíiiír, massiis trabalhadoras que desper», _0,, -?-f. A* como rom um eaminhãn ou nm |;itril afinal, de lima atitude, apa-

rio do "Correio da Manha , será , iHm df ferro •,;„,„ dtv( ser „ l{i Bòritemplntlvri c indiferente,

plantada no Jardim botânico, no , jurisprudência firmada pelos tri- c sc dispõe 11 colaborardia 15 do corrente, as 9,30, uma bnnais brasileiros — se onere

Comemorando

arvore simbólica em homenagem mnil sniv(ir milhares de vidas, aà imprensa brasileira. 1 todo momento apostas a acaba.

pnra oe . materialestremecida

" nome (ii cidade onde teria.;! crime.

Não havendo convites espe-ciais, estão convidados para _solenidade todos os que deseja-rem estar presente a merecidahomenagem.444*444*4* 444444444444444444*pernoitado, sabendo, que» era

ti.iiflo como «ator elo misterioso

rem tstnpidamenle sob as rodasde nm veiculo, nn fogueira danliesea das explosões, dentro daearcasa retorcida dos aparelhosaéreos, apanhadas na engrena-gem mecânica que. è n esninhadorsal do sérntn e o símbolo le-meroso ria Cioiftfc^n', .

Berilo ISeves

soergiimientii moraldo nossa grande cPátria.

Solicitamos a V. lixcia que,aceite, a par elos melhores votosde felicidade pessoal c elo bene-mérito governo ele V. Excia eiuedignamente preside, a segurançadé. nossa integral solidariedade cfimuimo-nos cordial c respeilnsa-írpnlc. ¦• ;íal Ae!erli'il da CosiaMoreira, ffcsidcnlc^"

Congratula-se com o pre*sidente da República cpresidente da Siderúrgica

NacionalO presidente da liepublieii rc-

cbeu elo general Silvio ilnulinodc Oliveira, o seguinte telegrama:'líni men nome pessoal e dosdemais diretores engenheiros, cm-pregados c operários dn Compa-nhin Siderúrgica Nacional congra-lulo-ine com V, lixein. pelo,mo-tivo dn sanção dc lei do Congras-so Nacional que autoriza a eleva-çnci elo seu capita), lendo em vistaa benemérita realização elo gover-no ele V. lixeia, criando no Brasiln siderurgiea pesada' fundamentoiiicoiitcstc da sim independênciaeconômica. Respeitosas saudncòi'-•- (n) Onerai Silvio Ilnulino dcOliveira."

^ÜGHTiTOMoradores de Catumbi

fazem um apêlò aoprefeito

Moradores'na rua Frei Cumi-ca. esquina da rua, Catumlr',queixam-se, apelando pelas no;,-sas cclunas, para o prefeitoJoão Carlos Vital, do desleixocondenável da Ligh que, esbu»rncando ruas a fim de repararsuas linhas, vai contribuindo paraagravar o tormentoso problemadns enchentes. Alegam os qoei-xoso^. que naquele trecho a em-prosa canand.ense colocou námais de três meses um moneede pedras 3Ôbrc a abertura deum esgoto e que devido, á isse:aR águas, impossibilitadas deescoamento, alagam cOmpiota-mente a junção' das ruas FmiCaneca e Catumbi. invadindoresidências e estabelecimentoscomerciais, dificultando o tíáíe»gc de veículos, tal o lama-jal hoi-i-oroso em que se transforma tu-elo. Não tenho até agora sidoatendidos em sun.s reclania<;õe(a-pohni, nesse sentido, agora,paru o prefeito.

não se sabe scnno esse nome •-•elo | Benedito, conhecer da sua proce-elencin', ç cnnlurâ-lo. Lucas Do-

iningos é o mais velho rie dezoitoririnlos seus, toelos vivos ninela*.*

,0 çlandesíinT Satobami*ift->ÇO'N.'Il íi U A (.:

"a o

WTifí A.,'l.V. (• A (i | S Acasa nas iinceliiiçõcs da capital.Com. os bombardeios ele Tóquiopelos iiorle-iiincricanos. perdeu ,i1'ainilin Satohainii todos os bense. coiit a 1'alt:-. i.e habitação veri-ficada, mudou- r. parn Hiroshihia,onde. em conipaiiliin de mu lioresidente naquela importante ci-dade nipònlca, permaneceu du-rante um mês.Espetáculo bonito, mas

nada bom...Durante os trinta dias em queresidiram cm companhia do pa-rente, contou-nos Tcraka, surgiu

outra grande tragédia, a primeirabomba atômica lançada pelos nor-le-iuncriciinos, em Hirosliiinn, Vi-víamos afastados umas duas mi-lhas, ou mais do centro du cidade,mas, os que residiam no raio eleação ela tremenda bomba, mu lhe.-res, homens c crianças foramcompletamente destroçados,

Durante três elins consecutivosuma grande nuvem permaneceunnicaçadoramente nos céus de lli-rosliima e seus principais edifi-cios miram como casas ele pa-pel, enquanto violentos incêndiossurgiram cin todos os ponlos elacidade. •— 0'espetáculo dnnlcseo coniple-

tou-sc eom ;rs ileslruiçòcs dnsnosaas cciiminicaçõcs fciveiis, ]ioisos trens e estações foram

"Conselho Nacional de Pes-quisns" — é o título da confe-rèncla que o ProL Joaquim Cos-ta Rebftiro. pronunciará na sededa AshsoeitiçRo Brasileira deEducação (Av. Uio Bronco, 91,10'). quarla-feiia, 13 do corrente,às .17,30 horas. Conferência pú-blica. podendo ser assistida portfidas as pessoas interesndas.

Tbra deTomunistas"Os episódios do sul daBahia — Preso o "capi-

tão" HonórioSALVADOR, 11 (Asap.) —

Chegou preso a esta capital o'"capitão" Honório Borges, che-r. ¦ i- • »..„'«« ife dos caboclos que puseram emSeria eliminado o profes-

¦ pôivòròsá 0 sm da Bahia.

sor Ernesto LemeSÃO PAULO. 11 (Asap.) —

Aflrma-se cm círculos informadosque os elementos da "ala nova"da L"1)N seriam expulsos do par-lido'. Acrcsccntr-sc erne também44444444444444444444444444444

PagamentosNi Tiseure Naciinal

Na Pagádorla do Tesouro Na-cionai serão pagns amanhã, dia12, as folhas relativas ao 17.'' diaútil, n saber: Montepio da Agri-cultura — lelras A a 7.. folhas7.(i01 a 7.G(H; Montepio du Edu-cação — lelras A a 'A, folhas 7.701n 7.707: Montepio dos liniprega-(lo^ da Casa da Moeda — lelrasA a 'A, folhas 7.150 a 7.1B0.

Acamado o ministro Horácio

cados e lançados nos ares com nlerrive.l expulsão. Não rèsln elú-vida, um belo espetáculo n sevpresenciailo por um i-liscrvudor,mas, nada bom... priucipnjiiien-'lc pura o inçu povo...

Ia formar-se'em aclvo-cacia

- - Novamente regressa mos ;,Tóquio, prossegue TuraUn e. cuuio tériniiio ela guerra pretendireiniciar meus estudos. Infeliz-mente, não me foi possível lerini-iiá-'(is. iniiilo embora trabalhasse(lurnite a noite para pagá-los..Va imiversielaile ele Wnsoila, eur-sei nlê ei +.™»aito de advocacia,alas o último, fráliípiei o tè-nis c, nos bons tempos, fui asso-ciado elo Couulr.v Club ile Tó-quio. Meu liltiuio eniprçKO nacupilnl foi nos escritórios elo .Ser--viço ele Inteuelència elnii Forçasde ocupação.

Hiroshima ressurgirácomo um símbolo

democráticoVolla Teraka a ,falar sólire a

inassucruelii cidade de Hirosliinine, dentre outras coisas, elisse-nosque professores de Tóquio In es-tiveram' estudando a nova plani-ficação e reconstrução da cidade,quo devora ressurgir nos próxi-mos cinto anos, mais bela. mo-dorna, como um símbolo da li-lienlade democrática conmtistadnpelo povo japonês, muito cnibo-ra á custa ele bastante suiigue.

Continuam a adoraro imperador'

l''inalmcnte, pcrguntain-v; a Tc-ral<.i. Satobama quais os senti-mentos do seu povo em relaçãoao imperador. Após alguns minu-tos ele reflexão, o jovem .'stuclan-le nipònico sentenciou:

— Continuninos' a venerá-lo.Ainetíi eonsielerinnns o itiiperadorcomo o nosso lícus. coiifonile vo-i-.'-s inesuio o classificam,

O Sr. Horácio Lafer. não com-pereceu hoje ao Ministério. Aco-metido de gripe, o titular da Fa-zenda acha-se recolhido ao leito,em sua residência."^RoyalNàvTdelioie"

A conferência do adidonaval britânico na Cultura

InglesaConvidado para realizar uniu

irrnn- I confciência na Sociedade Brasi-leira de Cultura Inglesa, o capi-tão de mar e guerra RalphDiiekworth, C. _. E., adido na-vai junto a Embaixada Britânicanesta capital, falará sobre, "TheJlo.val Navy Toelay", tema queserá ilustrado com a projeçãoele uni filme. A conferênca queserá presidida pç-r Sir NeviloButlèr, K. C. M. G., C. V. O.,embaixador de S. M. britânicano Brasil, está marcada para apróxima quar.tafeira, à; 17,45 ho-ras, na sede social da Sociedade,ii A\. Graça Aranha, 327.

Vai ser mudado o nomeda avenida Magalhães 'lo»ó« «".<¦»«•..' dizèitdo"qúe"vòT-

_!i'_i (-"ria mnis tarde para matar o

A reportagem ficou decepcin-mda com a tão falada persona-gem, pois trata-se de um anciãoque já dobrou há muito ¦ esqui-na da vida, com uma altura apro-ximada de 1,50, pesando menosòc 50 quilos. E' conhecido entreos seus por "Pagé".

Há tempos foi ao Rio pedirferramentas para os lavradorespobres da aldeia dc Bom Jardim,e, na capital federal, conheceudois espertalhões, que o conven-ceram de que as terras atualmen-te ocupadas pelos faz.endeirospertenciam aos Índios e que erapreciso tomá-las à força.

Dôsse encontro surgiram osatuais acontecimenots, dos quaisse aproveitaram os comunistas.

Matou o cunhado, quandoeste lutava com w

maridovc o n r i n u a ç A om r ò A ,. p k a , N _

anos. casada com Nàtalicio Laii-leano, mãe de dois filhos c resi-dente á rua General Venancio s/n,na cidade fluminense. Matou ocunhado com lies tiros de revol-ver, durante unia festa que se rea-lizava em sua casn. Foi então pre-sa pelo delegado Abílio e autua-eia nn delegacia i!e Duque dc Cn-.\ins. onde a reportagem de AXOITE, piule ouvi-la detalliaela-inenle.

Colnou-llos eiue no último sá-bailo fizera in unos o marido euma lilbiiiha. 1'cla primeira vezfestejaraiii o acontecimento, ten-co ela preparado alguns bolos edoces. A casn desde cedo encheu-se do vizinhos e convidadas, e(ude corria iiormalnicntc ate que;.pareceu IClpidio Laureano, cunha-üo de Knjterna. lilpidio começoun beber e dentro em pouco esta-vn cinbriiigndo, passando a pro-voenr todos. Teve nessa ocasiãouma desavença com um dot. con-vivas, que só terminou com a in-leiferência . cl_ Nàtalicio Lanren-no, ((lie lhe fez forte censura, eli-ante ele Iodos.

Elpidio ficou enfurecido. Aban-

Barata na capitalparaense• VIKLKM DO PAltÁ, II i Serviço

| especial de A NOITE) -•- O verca-dor Luiz Mola solicitou urgênciaparn a retirada da denominaçãoele Magalhães Barata dada a tiraiiavenida desta cidade, que passará

Propaganda em balões emtavor dos terroviários ar-

gentinos presosBUENOS AIRES, 11 (UP) -

Dois balões de um metro eicdiâmetro cada um, um amareloe outro preto, dos quais pendiaum grande letreiro diBenelo <-.h\-berdadé para os ferroviários'passou ontem à tarde, sóbre oestádio do club Velcz Sursfleld.onde cerca tle 90.000 pessoas -is-sistiam ao jogo de football, eu-tre o club local e o Bocu Júhiors.

Os balões passaram a uns cen:metros de altura, levados pelovento que soprava do sul parao norte, não se tendo nenhuron.idéia do local dc onde poisamter sido lançados.

pareirmão. A festa continuou *e

nin-giieim se lembrava mnis da tra-«ica promessa dc Elpidio. Nodia seguinte, apareceu ele naresidência da rua general Ve-nancio. e, como as pessoas dafamília de seu irmão ainda esti-vessem dormindo, resolveu ape-

., . , .,. , . drejer a casa o que fez, jognn-a chamar-se Almirante lamnndarç. do enormes calham. NàtalicioLaureano veio então para n ruae voltou a discutir com o irmão,que desapareceu, para voltar cêr-ca dns treze horas. Desta vez,depois rie novas trocas de in-sultos, os dois irmãos se atraca-ram no interior da casa. Vendoque o marido estava levando des-vantagem, pois Elpidio era maisforte e, que, ao que tudo indica-va pretendia mesmo eliminá-lo.Fraterna entrou no quarto e,apanhando um revolver, alvejoupor três vezes o cunhado, queíol levado em estado grave parao Hospital Getulio Vargas, on-de veio a falecer.

Fraterna chora, lamentando oque fez. Conta que teve aquelaatitude porque sabia que Elpi-dio mataria seu marido. Está,contudo grandemente arrependi-da e cheia dc saudades de sua»filhinhas, a mais velha das quaí»tem apenas Ires anos.

m

1

• •

\.' "¦'¦'.

*»--> _-*-*. > l—ã ¦»*% .w1*_-tT-i-t>ii^->—p *•.-.—» -• ¦•¦¦•¦"•-¦' ¦« ¦•¦¦•¦'•"•¦t-'»n»'rl '• • l-i

PÁGINA 6-

, UOMEHAGEM A MANUEL BARCELOS,Foi anteontem a noite, no Mc-icr. Reunião de um grupo

d» amigos de Manuel Barcelos, o locutor que sv ca.iou há Iresdias, que está Viajando, que ó presidente da AMortrrc-o Bra-slleira de Radio.

Bubúrblo carioca! Pedaço d.: norte jogado na Metrópole !O camarada que muni na r.ona sul, que anda de lotação, quevi diariamente o Pão de Ae-ucar, o trocador malcriado, o jeitãodó, "maíire" das "boites", esse camarada tem vontade de per-guntar: "Este-subúrbio é daqui mesmo", t!

Que gosto gostoso da Província r/i(c .vurniii no horizonte. Iatia popa. do lta que nua trviixe paru o novo mundo de São Sc-bastião í

Era a cosa dc Jorge Veiga I Começa que vão era aparta-mento — era casa mesmo. Familia amiga, acolhedora, simples.Gente simples — qnv coisa linda !

Quintal! Bica de rJnco àtràs da casinha, batente na portade entrada, alpendre c ride no-fundo da cam, mangueiras fio-rindo — que pc-nu. Jorge Veiga tem televisão c geladeira ,'

Era uma homenagem uo amigo que partia. O navio saiuantes da reunião e éln não pude. comparecer. Isto, porém, nãoquebrou o brilho da manifestação, porque élc estaca presenteno coração de todos, embora fitessa falta.

O "carlcaturl.ita du samba" tem dessas coisas. /? fã de SilvioCaldas, Ardei, Dlfoinlih. Linda, c fã dc todo inundo. Guardo, au-tóprafoe, fotografias, discos. Paru élc, todos os outros artistassâo melhores do que éle mesmo. Jorge nãn mostra seus Albnptde recortes - mostra, sim, as boas lembranças que seus cole.-gat lhe ofereceram.' Voi untnnntem ir. noite, no Mnicr! Subúrbio ,:om cheiro denorte! Trouxe comigo saudades das boas horas passadas nolar de nm artista simples. A sua simplicidade tem muito dc siu--cerro e, bow ri disposlçún de súus amigos.

Manuel Barcelos teve ume homenagem de grande slgnjlkçaçáú, umu homenagem tão boa qnc nem discursos houve...

NESTOR DF, HOLANDA

ISOTASA parte,- r!e amanhã, às 11,00. à Rádio Mayrinl: Veiga dprcj-

sentará, denlro do programa "Ritinòs e Alegria'', a "Cadeirade Barbeiro", co,n Aloislo Silva Araújo.

tloje, às ISjSÓ, a Rádio Tupi lançou nova história seriadade J. Silvestre, sói; o titulo de - "Viciada'!,

noris Monteiro, nova aquisição da Tupi. cantuni hoje, àsSl,t5.

¦ •

O programa "Honro ao Mérito" que a Nacional transmitirádepois de amanhã, às $l,:i~>,m palavra de. Pauto Roberto, seráem homenagem aos majores da Aeronáutica Fausto Anicíio daSilveira Gerpc c Jo.ié Gomes dc Araújo.

44*44444*'" *******4*44***4444*4***4*4*****4444444

A li /"* ÚFERNANDO^-" "J*%\

A T -OT1T7D'\lX?f. /F âRk ?-'ViL> ALBUERNI&S¦4 ei irovador lij"*-*^ ^*li A*.

IrVÇ.vif

MAIS SOCORROS PARA *0 NORDESTE

f) -V CONTINUAÇÃOwr~r-Q A u. paginamentos. No Ceará, êssematerial será distribuídoaos flagelados por inter*médio da Legião Brasilei-ra de Assistência. Funcio-nários da Legião serão en-viados do Rio para o Cea-rá, a fim de fazer a ne-cessaria distribuição. Ocomandante da 10.* Rc-giõo Militar colocará via-turas do Exército ò dispo-siçãct do serviço de assis-têncla aos flagelados.

Os industriais de SãoPaulo deram um dia detrabalho ao presidente Ge-túlio Vargas para atenderaos flagelados. Foram en-tregues, até agora, paraesse fim CrS1.360.000,00.

Sabe-se que saiu dePorto Alegre um naviocarregado de xarque, con-solidando, assim, as pro-yidências pessoais do pre-sidente Getulio Vargaspara socorrer as vitimasdo nordeste.

iCaribe

DtALMA MmhWA c teusMILIOISARIOS DÒ RITMO

SC ARAM BOISE /.ZINCAR; o. violino cigano.

'. Keserr-s: 37-.D89 e 87-0D38 - AV. ATLÂNTICA. **90 A - LEME

f**4444*********444****44*****44444********************444***

¦nUlljSi. Ov ri-^H __^__b-__-__-__-_--_--BH-_E mmr-^itÁwL^ \ v_l

| CANTINA CÉSAR DE ALENCAR f* Ru Dntivler, *9*C — ABERTA A NOITE TODA - BEBIDAS J"

FINAS — ESPECIALIDADES DE COZINHA .$.

BALALAIKA

ÂCAPULCO

RUA SIQUEIRA CAMPOS, 69 - •}•, Tel. 37-7742 - O mais moderno V1 anlght*elub" da cidade, Famosa orquestra. Excelente cozinha, .;.

» GRANDE VARIEDADE DE BEBIDAS. SHOWS AS 2-1,30 o 2,00 HS. %AV. COPACABANA, esq. Belf. Roxo. %Tel. 27-2282. A sensacional RENATA *

Õ FRONZI em "CAFÉ' CONCERTO MEIA DÜZIA", com í•* Walter Davila. Mary Gonçalves, WellinRton Botelha ArV —— ; .;••*>

$ NASBAMBU BAR-BOITE AV. ATLÂNTICA N. Jf

974 — BEBIDAS FI- .;.BOA PISTA DE DANÇAS, MUSICA. Os preços mais *

baratos da cidade. Ar condicionado Y,

AV. ATLÂNTICA, esq. de Prado %Júnior. Aberto desde as 16 hs. *JSIROCO BAR

*•* Bebidas finas e selecionadas. Música melodiosa com BANK3 ao piano, todas as noites a partir das 22,30 horas. *•M.<^:.í.,><.<..>í.<.<.<.<-:K..:..>.><..:.<..>.:.,:..:..>.:..:..:»:"><..:.^.:..:v.:..:^í.í'.x*-:

444**4444*444***********44444444********4**44444***4***444*44

Bandeiras da Coréia do Sultremulam em Chewou

.t i • , .

Patrulhas aliadas ocuparam o importante ba*luarte — Entraram, também, em Kunwha —As forças da O.N.U. apoderaram-se da base

do "triângulo de ferro"¦••FRENTE CENTRO OCIDENTAL

DA CORÉIA, 11 (A.K.I',1 - Uniapatrulha rlc reconhecimento nor-te-amcrieanu. que tnlruu ein Chon-woh não encontrou, praticamente,(tualqucr solrlnili) chinês nu cirla-dc. lim chinês foi mnrlo c outrostrís.foram aprisionados, mus, comij,\cer;ão desses fatos, os "Cr.I."•pc-rcotTcram a cidade semeada dcescombros sem encontrar opnsi

OCUPARAM KLMIIVAFRENTE DA CORÉIA, 11 (AFP)

— Patrulhas aliadas entraram eniKimihvn às 5 horas de hoje. Acidade estava deserta e as citadaspctrulhas. nâo encontraram resis-tenein alguma.TOMARAAI A BASE DO "TRIAN-

ÜULO DÉ ferro;»TÓQUIO, 11 (INS) -- Coluna:

rüo. Àprõxinmdamcntc 51)0 civis!''1-' lanks das Nações Cuidas se¦¦'_.,. . * . -.«Ai!*..,-.;....» ,},x Khi<n -1rt »?•.[«,,,agitavam bandeiras sul-corcanas

e\ aplaudiam os nortc-amorlcanòs«í- sua passartem.^ENTRARAM EM CII01UVON1 F.RENT1*" DA CORÉIA, II (AKP)rr- Patrulhas aliadas entraram nucidadã rlc Cliorwon. pouío niitcstio melo dia dc bojo.r44**4***********4**4*4*******

Intervenção municipal emti.uas companhias ligadas;:* a uma empresa' americana;• PORTO ALKíiRK. 11 (Serviçoespecial dc A NOITE) — O prc-l('cito, rlc acordo com a autorização!cie Câmara dos Vereadores, rcsol-i|eu intervir na Cia. dc Energiapjótrica Hio Grandcnse e na deÍOarrii dc Porto Alegre, ambasligadas a unia empresa norte-amé-fieana. O fato repercutiu inten-tamente no seio da população, cs-•pfrando-sc, agora, que o prefeitonomeie interventores para gerir a{•(nprêsa.

ipoderaram da base do "trian-galo dc lerru" dos comunistaschineses, nn Coréia Central, nanoite dc ontem. O tinentc-general.lumes vau Flect, comandante do8V Exercito, anunciou a capturada zona dc Cliorwon-Kumlnvu,mas n:\o adiantou se alguma dasduas cidades tinha sido ocupada.A ocupação da zona foi realizadapor uma' poderosa forca dc solda-dos gregos, turcos, fllipinos c sia-nu ses, apontadas por colunas de¦•iiilis c artilharia norte-america*nas.

Vai reunir-se a comissãomista de armistício sírio-.i israelita''MMASCO,

II (AFP) - Inmcomissíp mista rlc armistício si-rfo-israelita se vai reunir ho.ic.t,'(b á presidência (Io general 1V.Hrliam. Rilev, anunciou uni poria-voz militar.¦Deve obrervar-sc rrue é esta -mprimeira reuni*', ofiCInl i;oiil.iza(lup"i *T:*íTftía*?."ífj de VíimicíJ.ctii. rlcs'r!.' ¦".'.,:,-, in. 1,1 eni cs i.iii-i-i.-:

Nacionalização do estanhoda Bolívia

NOVA YORK, 11 (U.r.) —A revista "Business Week"publica um artigo sobre asituação da exploração tioestanho na Bolívia, dizendo,entre outras coisas:"Os quarenta mil minei-tos do estanho clamam pe-Ia nacionalização das minas,nue produzem 77 por centodas exportações totais da Bo-livia. Seu movimento, cmforma muito semelhante àcampanha da nacionaliza-cão do pcíróleo da Pérsia,presajria males paraaprodu-ção boliviana de estanho, jus-tamente numa ocasião cm

aue o mundo mais precisa

êsse produto".O artigo prossegue dlzcn-

do que "a ponta dc lança dès-se movimento dc naciona-IÍ7açáo é Virtor Paz Esten-soro", o candidato mais. vo-(:i-'n n_i ultimas c!c'çó:s.Bimláías pelo recente golpe 'ue r>-a;io na Bolívia.

Inaugurada a 19,11 Feirade Amostras de Barcelona

harcelona. ii (ai*p) ~ oministro ria Educação Nacional,Sr. .Ioíic Ibanez Martin, represen-tiinòo o general lirançò, iiiaugu-rwi ontem a 1.0' Feira Interiiacio-nnl dc Amostras, cm quo estãorepresentadas mintorzc nações.

O 'sub-sceretário du EconomiaF.xterior c do Comercio. Sr. Tho-luas Suncr, tomando a palavra nncerimônia dc inauguração, decla-rou que •: Hspanba estava ulti-ninndo acordo comereiais com asFilipinas e o Japão e que aindacsic mis cntaiioíaria negoclneôesei njorcinis com u Bélgica, Dlna-mnrcà, Grã Drctnnha, Holanda cPortugal

Reune-se o Conselho cieRepresentantes da Conte-

deração Nacional doComércio

Comunicam-nos:"Convocado pela Co^fedíra-çâo Nacional do Ccmírcio, de-verá rCfUniv-Fe, na próxima ler-ça-feira, 12 do corrente, às fl ho-r.ls, o Conselho de Repro,?en1ai-.-tc^ da entidade. Deverão com-psrecer representantes de todasa3 federações filiadas do pais, r.afovmn da convocação. A fim rieparticiparem dc3.«a reunião, qui;será presidida pelo Sr. JoãoDnudt d'01iveira, presidento ;3aConfederação Nacional do Co-mércio, já sa encontram nestacapital os conselheiros, Srs. Ca-niíllo Stellfeld, do Paraná; Tia-íael de Oliveira Alves, de Por-í-rambuco, e Rubens Soares, doRio Grande do Sul,

No decorrer do dia de hoje,e amanhã, deverão chegar repro-sentantes dos demais Estados".

mmmmmyyyyyyy:^."-., . ¦^¦¦í-ü.íj.híms»

Jrr*»í* --,. > „ jmimSL*^ $&'&

_w^_ÉHEl___N__-__nl__-_^3i3H____H_i_»Sfí?5''* E¦__tt-_H-_K>'i_r_l^r_l-_-b-_lll-_-E-_K-_W-_-S«^S x._,.'''''» ¦:¦:¦>.¦: •>:<¦; *.¦;¦_¦

Èm Wn^m WBÊÊÊÊÈ I -S-i**> W ¦$. ur^l___rllm

:i:i;-:r:::>:':::;:-::''.*;i::#>.:í ^ífe.iv: í:|^" -:: :- ¦¦¦¦¦¦ flRSffi-'r-if^l II im i $$m-£_#*#* fl-» i .^^Mm"¦::Ém^mm\ LÊ f*** ^^IH^IS

A NOÍTE — Segunda-;.;.a 11 ue junho de 1&51Pelo engrandecímento eco-

nômfco de Minas

Aspecto do jnramento dos alunos do curso-prévio' da Escola Naval

COMEMORADO BRILHANTEMENTE 0 DIA DA MARINHA(Títulos principais na J.» pagina)

As forças rlc mar do Brasil co-memoram hoje, 11 de junho, o8ü." aniversário da batalha doRiachuelo, onde a Esquadra, co-mandada pelo almirante Prancis-co Manoel Barroso, escreveu mag-nifiens paginas de heroísmo, ani-quilando o iniiniüo,

Nessas comemorações, qnc seestendem por todo o territórionacional, serão reverenciadas asmemórias não só de Barroso, mas,também, dos bravos que perde-ram a vida naquele feito naval, omaior, sem duvida, até hoje, Ira-vnrlo cm águas sul-amcriciinirNos monumentos de Bar-

roso e Marcilio DiasDando inicio ns cerimonias,

unia comissão dc oficiais rlc Ma-ríiihu compareceu, ns primeirasheras da manhã, á praia rio Itus-sdl c, ali, no pedestal do inonu-mento dc Barroso, colocou variaspalmas dc flores naturais. Estive-r.*:m presentes no ato representa-ções do Exercito c diI icu.

Outra comissão esteve na praçaOn.e dn Junho c, junto ao lmslodo , bravo marinheiro MarcilioDias, depositou, igualmente, apa-r.bndos de flores.

Juramento à Bandeirana Escola Naval

Às II bons. leve lugar, nn I\s-cola Naval, o juramento a Bãndci-ni prlo;; alunos do Curso Prévio,matriculados no corrente nno. Acerimônia foi presidida pelo Sr.Oelulio Vargas!

O presidente dn Republica che-grm àquele estabelecimento dc en-siiiò superior dà Armada emcompanhia do almirante BciinlúGuilobci. titular dn pasta da Mn-ri nha. Depois rlc passar cm ri-vista o

guerra a que fomos arrastadoscontra a brava nação paraguaia.Sinto-me, emocionado ante nsmagníficas virtudes militares da-«rueles que, com o pensamentovoltado para a Pátria, inscreve-rairi nos anais da sua Històrin,páginas que nos fazem vibrar dcentusiasmo, porque representama bravura, a honra c a lealdadeda gento da Marinha. Não desejomencionar nesta Ordem do Dia,os episódios que se verificaramnaqueles dias amargurados, musdevo sem dúvida, render aos nos-soe bravos as homenagens danossa gratidão, pelos valorosos

j exemplos que nos legaram e quese conservam através dos temposcomo motivos indestrutíveis danossa conduta presente. A Mari-riba Nacional tem indiscutível-mente, uma tradição impertér-rita sem sublilczns, porque des-des os primórdios da sua cria-ção, tem palmilhado os canil-nhos da honra, dn Icnldn-de. c rio d os i li torc s e, comos olhos pregados no Pavilhão

.'leioiiiiu-!''a Pátria. Hoje. como ontem, te-mos certeza, a Marinha Nacionalsnlieri cumprir o seu dever, hon-rando a-, lições do pnsado, comomesmo afn, com o mesmo brilhoc com itíunl valor, como o fize-ram ns Esquadras dc Tamnndaree Barroso, porque o sangue riarnjá não sc diluiu, ao contrário,se tornou mais forte o generoso.Por isso. como chefe do Estado-Maior da Armada, no relembrar

I os feitos imortais dns nossasj Ksnnndrns, eu vos conclamo. Mn-

rlnheiros, para que unidos ccheios dc fé nos destinos do Bra-sil, sejamos os inünioratos her-deiros daquele, que em 11 dcjunho rlc 1365, se tomnrnm sim-iiolos da Marinha c da Naciona-lidadr.

One as glórias do passado vn-caiam em vós, marinheiros do

!tahi. i»

I V fl LIbatainao-cscolar, formado | presente, e que se ampliem n"

nr, pulio de esportes, S. Excia,.dirlfjhíríe pnra nm palanque edali presidiu as demais solcni-dades;Ordem do Dia do chefe

do Estado Maior daArmada

Foi lida a seguinte ordem dodia do almirante Raul San TiagoDantas, chefe do Estado Maiorda Armada: -

".Marinheiros do Brasil 1 É com!o maior orgulho que me dirijo!a vós, neste dia glorioso, 11 rlcjunho, para relembrar os feitosheróicos da nossa Esquadra, solio comando do invicto almiranteFrancisco Manoel Barroso, nn

4444*44*****44***44444***44***4**44444444444**4*4444***4*****

OS INGLESES PREFEREMNEGOCIAR SOZINHOS

A Inglaterra procura conter os esforços damediação americana no caso do petróleo

da PérsiaTKERA, lt (INS) - Soube-se I Konry Gratíy, na disputa petro-nesta capital que o embaixador

britânico sir Shepherd informouexlra-oficinlmcnte ao embaixadordos Eatados Unidos, Sr. HenryGrady, que os ingleses preferemregociar sozinhos na luta refe-rente à nacionalizarão da "AngloIranian Oil Co.. Acredita-se tarn-bem que o governo britânico ex-primiu a esperança dn qus o cm-balxador Grady se absterá de fa-srer sugestões públicas sóbrrft adisputa, alegando que as mesmaspoderão interferir com a estra-tégia da delegação britânica quevirá ao Irã, para negociar sobreo petróleo.imOCURAM CONTER OS ES-FORCOS DA MEDIAÇÃO AME-

RICANATEERÃ, lt (INS) — Fontes au-

tomadas informaram hoje que aInglaterra crtá procurando con-lev os esforços de mediarão doembaixador norte- americanof**44»444**********444444*4444

Estariam em Praga.os di-piomatas britânicos

Uma emissora de Buca-rest anunciou que os doisfuncionários desapareci-dos chegaram à capital

tchecaLONDRES, 11 fl*. P.) -- a

emissora rlc Hamburgo anun-ciou '

que algumas pessoas ba-viam ouvido cm Istambul umairradiação dc iiucarest, anun-ciando que os dois funcionáriosbritânicos desaparecidos há ltidias — Donald MacLcan c GuyBurgess — haviam aterrissadoem Praga,'. '

A noticia, irradiada de Encares!,era atribuída á. rádio-emissorarle Praga

O "Foreigii Office", aqui, dp-clarou por intermédio dc umporta-voz, que a versão não temfundamento, mas que eslío sen-do investigadas todas as possibi-dndes qne expliquem ò de.sapa-recinicnlo,

CONTINUAM AS INVESTIGA-'('OKS

LONDRES, li (INS) — SirPercy Sillitoc, chefe do departn-menlo secreto MI-5, do .Vlinistc-rio da (iuerra. partiu ontem se-ereiamcnle para os Estados Uni-dos,-para consultar com os fun-cionários de segurança norte-americanos, a respeito rio miale-rioso desaparecimento dos diplo-matns britânicos; Guy Burgesse Donald Mcl.onn. f. possivò] queSir Percy renlize entrevistas como chefe do Serviço Federal rleinvestigações dos Estados ÍF. B.I.)i e com outros funcionáriosnorte-amo-ieino!*, n respeito dos'"','¦' ''*¦ '':-"¦',-.• " r .<> [¦¦..,. 0: liei;*:! rle syguruiiça brilAnlca;

lífèra com o Irá. Esse fato foidado a conhecer em meio a infor-inações divulgadas pela. Imprén-sa, segundo as quais estão sendoenviados reforços de tropas Ira-ninnas para & província do Khu*zfstan, ao sul do Irã.MILHARES DE TRABALHA-DOS AGUARDAM A CHEGADADO CONSELHO INTERINO DA

INDUSTRIA PETROLÍFERA1EEHÂ, 11 — (U. P.) — Co-

munlcam dc Abadam que milha-res dc trabalhadores so congre-garam naquele grande centro pe-trolifero para acolherem o Conso-lho do Administração Interino daIndústria. Petrolífera, a sub-co-missão governamental e o gover*nador Geral da Província deKhuzistan.

As ruas ornamcnlaram-se combandeiras e galhardetes e deze-nas de ovelhas foram escolhidaspara serem sacrificadas cm co-memoração do acontecimento.

a "Anglo-Irnnian OU Compn-ny" preparou dois edifícios desuas grandes instalações de Aba-dan para acolher,as delegações".NAVIOS BRITÂNICOS DISTRI-BUINDO ARMAS ENTRE AS

TRIBOS PERSASTEERÃ, 11 (INS) — Os ofici-

aU do Exército iraniano estão in-vostigando rumores do que nn-vios britânicos que se encontramcm águas do Golfo Pérsico estãodistribuindo armas entre ns tri-.hos iraqueanas.

Cinema? Leia CARIOCA

Explosão e incêndio numadestilaria de gasolina

A cidade americana deWhiting sofreu grande

abalo — 0 número de vi-timas foi diminuto

WHITING, Indiana, II (INS) —Uma rlistilaria rlc creolina expio-riin e se incendiou, ,ontem, na rc-finaria de Wliiting, da StandardOil Co., de Indiana, e dois opera-rios saíram queimados. A c.xplo-são fez estremecer a cidade, numraio dc treze quilômetros, des-traindo ns janelas da povoação vi--iriha dc Hommnnd.

NÃO SÃO CONHECIDOSDETALHES

WHITING, Indiana, II (INS) —I;ma explosão ocorrida na refi-naria c depósitos dn StandardOil Compnny, dc Indiana, abalouhoje. a cidade dc Whiting. Embo-ra não sejam conhecidos dctadhesimediatos, ns primeiras informa-ções dizem que a explosão sa-sudin í.t- s ifsIJcncliiis situadas- ii-nn distancia de quilômetro biiv.tio

leinido. para exemplo das gera-rôes pósteros",

0 juramentoFinda a Icüura da ordem do

dia do chefe do Estado Maior daArmada, o* aspirante rio CurroPrévio, prestaram o seguinte ju-ramchto à bandeira:"Incrirpornndo-mc á MarinhaBrasileira, prometo cumprir ri-gorosamente as ordens das anto-ridades a que estiver subordina-do, respeitar os superiores hie-nirquicos, tratar com apreço nsirmãos rle armas e com bondadeos subordinados e dedicar-mc in-te Iram ente ao serviço dn Pátria,cuja honra, integridade c insti-tuições defenderei, eom sacrifi-cio da própria vida".

Receberam "Estrelasde Ouro"

O diretor da EscoJa Naval fezentrega dc "Estréias "de Ouro"aos alunos chefes de turmas: Hu-go Stoffel, Mario César Flores,Aloislo Ferreira dos Santos, .Io.Andrade, José Matos Cortes.Luiz Joaquim Campos Alhanatie Hélio Henrique da Silva.

Desfile em continência aopresidente da RepúblicaEncerrando a cerimônia, o ba-

taihão-cscoiai- desfilou em comi-nência ao presidente GetulioVargas.

Logo depois, S. Excia. deixoua Escola Naval, ainda cm com-panhia do almirante Renato Gui-lobel, dirigindo-se para o Arse-nal de Marinha, onde almoçou.

Sessão magna no ClubNaval

A noite, haverá sessão magnano Club Naval, para a posse" donovo presidente dessa agremin-ção. almirante Atila Ache. Asessão seguir.-se-á uni baile degala. O presidente da Repúbli-ca, Sr. Getulio Vargas, deveracomparecer.

Reafirma o Sr. JuscelinoKubitschek o propósito

de realizar as suas pro*messas de governo

DELO HORIZONTE, 11 (Da Su-cursai dc A NOITE) — Nn suaquarta fala nov povo mineiroatravés da emissora oficial doEstndo, o governador JuscelinoKubitsclick, dcclnrou quo em fa-co do "mundo dc petições quelhe chegam do interior rcclamnn-do ligações rodoviárias", chegouà conclusão de que

"há em Mi-nns vcrdndcirn fome de transpor-tes" e que n vistn disso já con-sidera poucos os dois mil nuilò-nictros de estradas prometidas epromete mais. Cabe assinalar queesses 2 mil quilômetros de entra-das já se acham cm fase de plenaconcretização. A concorrênciaacnbn rle ser julgada c as obrasserão atacadas imeriatamente.

Encerrando a sua palestra, dis-se o governador:

— Os meus caros conterrâneosdevem ter já observado que nes-tas palestras com o povo surgemmuitas vc7.es as expressões "o

governo vai fazer isso", "o go-yerno vai atacar aquilo".

São expressões de principiodc governo, explica o Sr. Kubits-chek. Nem haveria tempo mate-rinl desde que tomei posse pnrareitorarlnmcntc. proclnmnr quo"o governo fez isto" ou que "o

governo já inaugurou aquilo"*.Como cm tudo o mais, acrescentao governador, governar bem éuma questão de começar._ Poisestamos começando. E creio quecomeçamos bem, porque nestesrrualro meses vimos atacandofrontntnvehíé os mais angustio-sos problemas, inclusive o daexecução do . binômio dc cner-gia c transporte. O resto é umaquestão de persistir, de continuarnesse /trabalho a qnc me dedicodia e noite sem dc.ifnlccimcnto."Como rlir.cm as escrituras, lcin-bra o governador. Deus ajuda osque se ajudam. E nem poderiaeu deixai* de persistir nesse, tra-balho, porque mais dn que nun-ca. conclui o Sr. Kubiischeki Ç"-timulo-me o csnctácúlo de oitomilhões dc mineiros ansiandopor urna oportunidade de engran-drcer o seu Estndo c torná-lo umlar coletivo, onde o progresso, a.bastnnç-n c a tranqüilidade r!i-rnic dn futuro, sorriam para to-dos. As inaugurações hão rle vir,porque para ehcrínr a çlasesta-mos começando do prj/cipio, daIinsc, dos fundamento^ e dc ma-ncira sólida". /

; Venceu; oMovjírloFORTALEZA, 11 I Asapress)

"r-

O Ferroviário venceu o América,por lt x I, num fogo acidenta-rVssimo. cm que f&ram expulsos'pintro jogadores (pie so esbofe-tenrnm mutuamente. Os tentosforam feitos por Pipi, índio eFernando, para o vencedor, e Ce-snr para o vencidi

cm fmpoffjj¦me üjo Art. l.f é para |a| ,|

A renovação da Mmvm v CON1 INUAÇAOMr~r ,> A i.. ti i\ a i n _

Parágrafo único — A dolação será estimadacia equivalente a 3/8 do produío da arrecadação, dco Art. l.n,da Lei n." 156, dc 27 dc novemhro dc 1047.

Art. 2.' — A ta-;a a que se refere o Art. 1." éelevada dc 6 % a 8%. '¦ ,

Art. 3." — A dotação orçamentaria prevista no Art. •« * ¦'.¦!Lei será transferida para o Fundo Naval, e aplicada dc atijcom a respectiva regulamentação. '

Esta lei entrará em vigor na data de sua publicação, rcvoikídas as disposições cm contrário". !4*44444*44*******»***44*4********4**************4444444UHfi

Perigosa disputa entre iiiiai"Faço questão que o «nosso caso se J

solva a bala"

ali:

As rlcclnt..,,,,., „este ijiicausaram scnsnção em Foripois o Sr. Jnder rlc CnrvaiCtido como destemido t capa»realizar o que diz em seus artlil-^«^v»j»- . •¦

Jluito bôa essa CURIOCAi

0 falecimento da' F.liza!)5!íi

NOVA YORK, 11 (UP) — Coma idade de 69 anos, faleçam nu-te-ontem cia sua herdade. deRye, Estado de Nova York, oengenheiro mecânico o invento,'Ernest H. Billlp.

Billip foi quem concobftu oequipamento automático para ocabo funcionar do Caminho Ac-roo do Pão de Açúcar, no R:ode Janeiro, c serviu como con-selheiro técnico em váriasobras elétricas na America doSul c Central.

A viuva de Trqtsky aban-donou a Quarta Interna-

cionalMÉXICO. 11 (AFP): — Natalia

Sedova Trotsky, viuvaldo famoso"leader" russo Lcoiv Trotskv,fundador da Quarta Internacional,numa carta de demissão dirigidaíi Comissão Executiva di QuartaTntcrnacional "em algum \ugnr naEuropa" c ao "Sorlalist VolkerPnrt.v", qua è a seção amej-icanadesse movimento, censura-os de"permanecerem r/iegados a con-cr.pções hoje. antiquaria se. í-asis-nados a seguir a política nçlaqual enveredaram".

Esta demissão vem revelar *a.s

graves divergências que existemno seio da Quarta Internacional 9que remontam ao período ante-rior ã guerra: desde 1!K!0, por oca-siõo da invasão soviética na FiihUmdirt, duas correntes se esboça*vnm entre os militantes, sobre li"defesa da União Soviética" cop-siderando alguns que a União S;p-vlcticn não representava mais doque um simples capitalismo deEstado, baseado no socialismo c,outros, entre os quais Trotsky,opinando que se devia, contudo,conlinnnr defendendo certas cn-racteristicas do regi m e russo,como por exemplo a economia di-rígida.

Em sun carta dc demissão, Na-tnlia Sedova nfirmajpie^a diver-gcncla i tal que nao posso, contl-nunr cm vosso meio". As nvinci-pais idéias cxjíostns nessa çnrtasão ns seguintes: "O Estado] sta-nilisln já não é um Estado íope-rnrio; restaurou a pmt ica do,capi-talismo; é o pior inimigo da ver-dade e dns idilns socialiftas."Nío admite a missivista que ospaíses da Europa oriental domina-dos pela União Soviética' obtc-nliain as conquistas da revolução,porque seria admitir que a UniãoSoviética é um pais revoluciona-rio, ao p.-.sso que o eslalinismo èo mais forte partido njiti-revolu-cionario. Dcsaprovn, finalmente,o apoio prestado pela'Quarta In-tcrnnclonal á lugoslavja, uma vezque o sistema iugoslavo se baseiann burocracia."

**^*^**4**4*444**4**44*****444444*44*4********4f44444444444*

Em greve a policia de KhartumAtmosfera de pânico na capital do Sudão Verdadeira rebelião e ameaça à segurançapública - Os presos abandonam a cadeia e

saqueiam a cidade

FORTALEZA, 11 (Asap.) -,Aquestão entre a "'Gazeta de No-ticins" c o "Diário do Povo" pa-rece que terá um fim trágico.

Bcpois do ataque á redação da"Gazeta do Noticias" e ao escri-tório dc advocacia do deputadoPcrilò Teixeira, da UDN, pelo jor-nalista Jnder de Carvnlbo, dire-tor do "Diário do Povo" comquebra de móveis c tiros, espe-ruvn-se que tudo se acaliunsc.

A situação, porém, tomou outrorumo, tendo o "Diário do Povo"publicado om manchetes declara-ções do Sr. Jnder dc Carvalho;afirmando:"Dei ontom começo a respostaaos scroes c vlralalas da "Gazetadc Noticias". E faço questão dcque o nosso caso se resolva hbala. Os Srs. Pcrilò Teixeira, An-tonio Drummond e Hililebrando Es-pindola, não Insultarão impune-mente"."Fortnlcza, desde ontem, c pc-quenn para nós quatro".

Por sua \m, a "Gazeta dc No-ticias", cm seu artigo dc fundodeclara, que os seus diretores es-tão dispostos a tudo e não le-incin ns ameaças do Sr. Jader dcCarvalho.H44444*t********44*444**4****4444******444********444t4tH,

CmuhimM Ulm(M\

MARlI DO CARMO CAVALCANTILIN&E SILVA(FALECIMENTO)

ul Lins e Silve, Hamleto CelsoSe Silva, senhora e füha; José Linsl

Vão ser sepultados eiPetrópolis os despojo!

LISBOA, 11 (AFP) -. A'.¦cera Ellzabotli de Orleans e 9üança, falecida na proprieSQuinta do Anjinlio. portenctíJiaos condes dc Paris, ünhi"1"anos dn idndo, ein viuvapríncipe do Grão Pnf;i'.n princesa Maria l!'fanciduquesa de Bragança, c f^de Orleans c Bragança, 'kl*como áos príncipes Pedro'«jfldc Orleans c Brnfr.wi.

Os áespojos mortais da p*cesá serão transportados pa-jtBrnsil a. fim de serem tnüac'os em Potròpolis,

¦¦ií

LieS

e filhos;filhos; Jova, senhofilha, Mar!Nininha LiJório Linsrentes e airada esposiCARMO Cconvidam psegunda-feirGrandeza páBatista.

i, Evandro Lins e Silva, senhor<fui Lins c Silva Filho, senhora tLins e Silva, Haroldo Lins e Sil!

e filhos; Álvaro Lins e SilvaiLins e Silva, Célia Lins e Silvai

e Silva, Geraldo Lins e SilvaiSilva, comunicam aos seus pai

os o falecimento de sua idolalmãe, sogra e avó MARIA DOALCANTI LINS E SILVA, eia o enterro, que sairá hoJí|

às 17 horas, da Capela Realo Cemitério de São Joáci

VtltÍ.?'B:

m

MARIA DO t ARMO CAVALCANTILIÍS E SILVAtF%.ECIMENTO)rJ m tm *

CAIRO, II (U. P.) - Informa-çòes chcündas do Sudão dizem quehouve sérios motins nas ruas dcKhartum, enquanto continuava agreve dn Policia, apesar do "ul-tim-ltim" do r/overuo nm.cae.nndoCe demissão todos os grevistas.

Acrescentam os informes qnchouve um mono c vários feridosnaquela capital sudcnesa, quandoas _forçns rlc defesa rio Siidáhabriram foi;o contra os presosqic se amotinaram c fusii-nm dacadeia locii nt-sini que souberamque a policia eslava cm gfeve.Esses presos dirisiram-sc ns ruasde Khartum c começaram a sa-quear estabelecimentos comer-ciais, ^espalhando o pânico entrea população.ATMOSFERA DB PÂNICO E IN-

CÉHTEZAKART.ÜM, 11 (AFP) - Atmos-

fera dc pânico c incerteza reinacm Karlum c nns principais cida-des do Sudão, tm virtude da cx-tensa!* do movimento da greve(tos policiais c ru rdas dc prisões.liem como d-i policia das estradasdê "cvrn e dos )i<>fths, O gdvcriin-i. jj bC'*al lui/.isú.u deciiúrj (j.

tado de alertn e qualificou a gre-vc da policia d- ''rebelião e amea-ça ri seguraiiyif pública".

_ 1'oí carsa .Ir. greve, ulguns pri-.'¦ionciros (vndidos entregaram-sca pilhnitem nasíruas da capital.O exercito sudfnês teve ordemdc prende-los e «estabelecei* a or-dem, mns durante as perseguiçõesa< balas perdida-,: mataram nm ei-iile feriram várjos outros.

O governador ffc. prender osmembros do Bureau SindicalProvisório da Policia, bem comoo presidente é secretário da Fc-deriÇ-ão da Uniào"'tdos Trabalha-dort-, por incitarem os policiaisà (íreve; Os agentes!, policiais quecontinham aqunrtelados nomen-rum, imedlnlnmehtéa um novo"('.omite" de Greve, Somenteum peoucrio número ídc oficiaissubalternos voltaram ao serviço,obedecendo à ordem entenada dogovernador previnindo que osgrevistas seriam considerados de-missionários se não voltassem aoserviço. 0 novo "Comitê" deCircVe publicou uma resoluçãoleaflrmando as reivindicações dospollriai) c pedindo a libertaçãoi-i;:d. .'.-i í'.: ^...s coieias pre;.:.

* V «

fV

ÍWàrfa di Conceição üchôa CavaU>\«íiiti, Fra*;sca Uchôa Cavalcanti, vj

Arttciiio jt&m Üchôa Cavalcanti c seK|nhora; Álvaro Calo Üchôa Cava.canti, s»; .nhos-a e filhos; Luil Celso Uchôa Cavalcanf».ti, Cario^CefcwL UcIôí) C*VÊícanti e ssnho >| gra; José Celso %h% èavalcaníi, João CíI f J«so Uchêa Cavalcanl e ssnhCra; Aicenoi''-*»Cels#Uch1|a Cavaldlnfi, se nhora e filhos iIaPfilío Celsa Uchôa clvaicailti e senhora, TAsta Celso Uchôa Calajcanti (Irmã Ter*sa), comunicam aos sYuj| parentes e ami-gos o falecimento de sob idolatradairmã, cunhada e tia MÍR!A DOCAVALCANTI LS^iS-E aLVA e os conv*,?dam para òcenteçro, que Ipirá hoje, sagunj ¦;¦'&da-feira, s£\]L7 horas, da Capela Real ^Grandeza para o Cemitério de São João,™Batista. ^

filhí.:'.^ffiCARMO-'xS

iLCANÍIMARIA DO CARMO CA1LINS E SILVA(FALECIMENTO)

Augusto Lins e Silva, senVcra, fi*•T* lhos e netos; Mauro Lins e SíWa, sí*f nhora e filhos; Aluisio Moura e se-

nhora, Albertina Lins e Silva, filhos, \eiiro,noras e netos; Clovis Cavalcanti, sehhorae filhos, comunicam aos seus parentes •amigos o falecimento de sua idc!3t|adacunhada e tia MARIA DO CARMO CACANTI LINS E SILVA e os convidamo enterro, que sairá hoje, segunda-fàs 17 horas, da Capela Real Grandezao Cemitério de São João Batista. .

Fernando José GJrafe

tr\

(FALECIWpo^ejivlho Lima e família co-

r-rn„,mXaIiJW,líient0 dG SCI1 (:IICrl(l° lf!Í'FERNANDO Qr-e"convidam seus parentes«anugos paijpléu ent|rràmWo, que se realiza-d ' f0jyP^as» %do o féretro da CapelaS^JJF*1™23' Para;o ttfimitério de r'" '""

ss«s__w TSTT'"^ ~^?^:Tzr. Wr^r.^xr.Ka.j.iiwf _¦¦¦__«•-__¦

¦.

,,"""' V '"•< '"¦ .' ¦" " • 'i-Vi-r v-" .¦¦¦'-, -,-

LORETTA VA NOITE — Segunda-feira 11 de junho de 1951

iiPAGINA 1

Crônica de turf

LORETTA, NO FINALEstava bastanto fraco o campo do O.P. «Profoltura

Municipal» dento ano, com um campo reduzido em quu ho-via aponas dois animais eminentemente clássicos» Lorettae Ttrolcsa. Qucjido alinjji não convencera o. esfera clássico,Magali nâo passa de uma boa égua da «hnridtoiip*, emborauma voa já tonhn derrotado Tlrolosa, e Falrplay, eniliornganhador do «Outono», tem acumulado friicussoa seguidos'.Destarte, não havia multo o quo escolhor nesse pároei traeli-cional reduzido esto ano a uma disputa sem expressão.

Era. interessante apenas o páreo como vorlficue-áo daspossibilidades de Tlrolosa nou confrontos internacionais doano. Há muito quo se espora uma (trentrée» da filha de F'oxCub, gunhadora do «Brasil» dc 1930. Sempre protelado essereaparecimento, choiriira finalmente o dia do sua consuma-ção. As noflohui acerca de seu ostado eram as molhorOB pos-flveis, tondo ami tratador dado oiitrevlsian otimistas quoconsolidaram aindei. mais o favoritiamo da parelha defensor'»•Io Stud Seabra. Mas a carreira veio mostrar quu Tiroleaunfto é n. mosiíiii do ano pnsiiado, Correu pouco « égua-ma-cho, uma sombra da heroina ele 1050. Embora tenha lar-gado algo ntrazailn, sua mobilidade deixava algo a doso-jar. Foi «empurrada» quo conseguiu correr em tcrcoíii.,atrás do Quojldo e Falrplay, Enquanto o ponteiro In a galo-p«, com Falrplay om seus galüea, « pilotada rie Domingosforroira. eru bastante sollcltadiv. Na curva, então, teve-se nImpressão nítida da dorrota de Tlrolosa, quei nfto conseguiualcançar os ponteiro» c ora do-mlnada facilmente pela com-p-inncira Loretta. Na, reta, Qtinjid,, despediu Falrplay eteve logo ao seu lado Lorettrt. lançada « fundo po:- Fran-cisco Irigoyen. Tentou rnsisttr o pilotado do Geraldo Co-.-ta, mos r nacional vlnliu com molho.' acjao e domiiíou-O;embora dando tudo. chegando uo dlsc.i com uni corpo dovantagem. Esboçou Quejirio ainda uma roo.jáo que wlo seconcretizou.

Loretta ler. ns pazes com o vencedor, ao qual se dlvor-ciara desdo aliril de 1900. Vinha tentando casa vitória hátempos, sempre se colocando e encontrando uma turma fra-ca, pôde finalmente colher os frutos de sua constância. Que-Jldo correu multo bem, sem ter tido carreira favorávol. So-freu uma perseguição Inglória do Falrplay. qua estava, na-turnlmentc, a serviço de Magali. E quando conseguiu li-vrar-so do campeão do «Outono*, nâo pôde contar a arre-metida de Loretta. Magali decepcionou, como Tlrolosa, teu-do chegado cm quarto, aos pedaços. E Falrplay abandonoutotalmente a carreira, na reta, entrando ultimo.

Depois des-o páreo, surgem duas hipóteses: ou Tlrolosaestá mesmo longe de sou estado, como afirmam, ou já on-trou na decadência. Noste ultimo caso, õ pena quo fiqueexposta a esses fracnr.sos Indignos ele seu passado. Pen-sem bem seus responsáveis antes de Impôr-lhe novamenteum fiasco como o de ontem. Mereço a «crack» um destinomelhor. -.;

"'J

BIAS

Quejido formou a dupla •—Fracasso completo-de Tirolesa —- La Coruna galopouno ha-ndicap especial —• Os outros ganhadores de ontem, na Gávea: Fúlvia, Iri-

sado, Manimbé, Marroqu ino, Espadana e TocantinsCom uma (arde (ria, ter. roali-

r.dr o Joclcey Club Brasileiro,mnis uniu reunião em seu hlpó-dromo, na Gávea, tendo comoprova básica o tradicional llrnn-de Prêmio "Prefcilura Muniei-pnl". Autos ria reunião, a direto-riu da entidade ofereceu, no Sa-lão das Rosas, um almoço ao ([p-vernador dn cidade, tendo com*parecido íi homenagem alias per-sonolidades civis c militares.

A prova foi vencida pela na-cional Loretta, que enfrentou nmcampo fraqnlssluio, talvez o móis ,fraco rios últimos anos. Mus oInteresso • maior dó páreo residia ,no rea pareci me ni o dc I ii-olesa, |qiie ainda não pisara, isto ano. anistii ria Gávea; após seus bri-lliaiite.s trlunfos ria temporadapassada. Tendo perdida em SãoPaulo paru La Malbaie, errt jusli-ficado o interesse em lòrno riosua vollu ás lírios. E decepcionouliitclraiiieiile n filha oe FoxCÍÜIl', pois não dcmoiistnii niohi-lidado em ponto algum rio per-curió. .lá vinha empurraria nagraiulo curva, denotando falta doestado ou decadência. E nn reladava pena vi-la galopar, com bas-tante. dificuldade, enquanto d fi-

! mil sc resumia num duelo cnlreI Loretta c Quejlilo, tendo «quel.i| vencido por mil corpo livre,i Assim, não chegou a emocionarI o páreo, qne foi corrido om 127"

S/5 para os 2.H0I1 melros. A so-gtiir. chegaram Tirolesa, Magali oFairplay.

LA COBUNA-, NO HANDICAPO handienp especial, cm 1,600

metros, estava muito niaK cqni-librado e interessante. Havia (lli*vidas sólire o ganhador, qiie nci-bou sendo La Coruna. com facl-lidado. Saiu Bamon Nov.irro napnnla, com Sans Boulc e La Conifia a seguir. Na rela, eslr/ pas-son taçilmeiile para a vanguarelii,vencendo a galope, enquanto Bo?znnilio. muito aliviado riu peso, vi-nha formar a dupla, òoni Mona-co em terceiro; A favoi-H.-i Pro*;-(eti estranhou a raia. nunca fi-guranrio. Não se iludam com a

"performance" dessa •tvúguáUjjpois è uma ótima égua. MareouLa COruiiá, i|iie foi oonriurlila porICinlclin Castillo. o lempo rie i|.ll'-f2/5 para os 1.5Ü0, na gfiipiii po-saria.

FjJliVIA ABRI- O PROlitUMAO primeiro páreo eio pi-Oiíraiiia

estava fraeiuissimn, c sii.i ilispn-ta também foi fraca. Fali I.ndysola mi vanguarda, soiiilp áubs)I»

É1ÊI.- *¦*

Aquilo que estava sendo espe.-nulo há várias reuniões concreli-zou-se finalmente na tarde deontem: Luiz Rigoni passou ú'UdCi anca nn estatística du ;'u-ckeys. Cândido Moreno teve nnr.iuma "lisa" dessas reuniões, an-quanta tífiioni ganhava no sábU-do com Lupan, a no domingo,com Fulvia e Tocantins. E' a se-p,uintc d classificação atual naestatística:

1." lunar -- l.ui: Rigoni, iOvitórias; 2." -- Cândido Moreno,vy; X" — Luiz Diaz, 34; 4.° —í) Moreira, 2ti; 5." — E. Cas-iillo, 24; 6." — U. Cunha, 21; 7"- 0. Ullôa, 19; S." — /". Iri-

gáycn a ]¦ Mesquita. 13; 9." —/>.' Ferreira e I. Souza, II.

Humorcsqtic foi a gànliaatyado clássico "Guilherme Ellis", aprova básica da reunião dc on;Um em Cidade-Jardim. CónsegUHic filha dc Congratúlatlons der

luida nos 1.2011 metros pela Nor-malisla. Nn reta, FnirLad*. vol*'tou íi vanguarda, mas recobeuuiii ataque de sua companheira¦¦Yilvio, que veneeu por meloeoi-pn. Km terceiro clieiíon Inspi.ração, .-orreiul.) iiiuito por deu-li-o Luiz Rigoni dirigiu' .i «a-rihailoru, %

IRISADO, ENFIMO '•maluco" Irisado, que

' hámulto vinha perseguindo

'-Já, vitó-ria desoncabiiloii flnnlmenle, sobn monta do Eüôlides Silva, queMie eleu ótima direção, Forçouncmónico para a pohtn, cqtn'Oiillon c Irisado mais atrás, comPnlr Blucli e Eonio a seguir. Nofim ria curva Irisado passou pá-ra sbgúhdp, e nn reta atacou oponteiro, quo resistiu pouco. Des-tacou-se então Irisado várioscorpos, vencendo a galope. De-mônico conservou o segundo, comGrillon a seguir.'EFEITO INSTANTÂNEO NAS

WMWêproduzidas pela gripe o fraqueza

piiliiioaarREMÉDIO DO DR.RE Y-N.C ATE

A« golas quo dão alivio imodiatonor. Iob.103 roboldos, bronquites erS.nicas ou rcrciiiou, oocan ou caianais,ccquoluckos. ««carros sangüíneos, ou.(ceaçõen o anolas, chiados o doros njpeito. Di3t. ARRUJO FREITAS, RICJ.

Jogos Olímpicos tíe 1952m\_V C O M I I N II A C * l.*///—*- ,j A g . ,, A G j N A

picos (las 7li nações qne parti-

MEROS0 "TORNEIO MUNICIPAL" EMA colocação dos clubs — Botafogo e Fluminense na liderança — Ban-gu e S. Cristóvão no segundo posto — Quincas, o aríilheiro-mor —Goleiros vasados, arbitragens, rendas e outros detalhes do certameCora a realização de cinco par-

Idas, teve prosscRuinirtito sabá-lo e domlnfio. o Torneio Mifrjlcl-ial, promovido pela

':.-.Federação

Hctropolltano rie Football. Fo-am vencedores ela pchultinia ro-laeia, os cluba: Botafogo, Flumi-íoni-c, Vasco c São Cri-.lovãó. OBangú e o Canto rio P.io, empa-[aram. Tssc último resultado,iraticanienle tirou ao r.anBii toda

possibilidade ele rniienlisiar oitnlo. Os detalhes dos jiií,'os fo-Iam os seguintes:

ÍJÓGÒ FLUMINENSE X BON-SUCESSO

Local — General Severiano.Tenda _ CrS 8.065,00. — He-ultado — Fluminense, 4 -ç 1,ioals de Quincas (21, Telê e Joãolarlos. Marcou para o Bonsnecs-o, Jorge Cruz. Juiz — Ivanlapeleti (Regular).

JOGO BOTAFOGO X AMÉ-RICA

Local — Estádio do Fltimincn-te. Renda — Cr? 3.510,00. Rç-iiiltaeln — Botafogo. 2x0, goals1c Joel e Jaime. Juiz —- Manol'iana (Bom).'JOGO VASCO X MADURE1RA

T,0c,l _, Estádio ria Gávea,lenda — Cr? 1.115,00. Resulta-

úo _. Vasco, fl jc 1, goals do Ca-bano (2), Vasconcelos (2), Jan-len e Alelemar. Marcou-para, oMadureirn, Evarlsto. Juiz — Os-valdo Pereira da Cruz (Rcgu-

TOGO SAO CRISTÓVÃO XOLARIA

Local — Estádio do Vasco,lenda _ Cr? 2.555,00. Resultado

Sao Cristóvão. 2x1, goals dcr.nrllnhos (2). Marcou para oDiária, Maxwell. Juiz — Adelinollbeiro dc Jesus (Bom).

JOGO BANGU X CANTO DO RIO

Local — Campo do Olaria,•(coda — Cr* 3.685.00. Resultadoempate, 2x2. f.oals: Kriniur

Binlia, para o Canlo do Rio.Joel (2), para o Bangú. Juiz *—

Aristocilio Rocha (Fraco).A COLOCAÇÃO DOS CLUBESCom os resultados verificados

cima, t a seguinte a colocação•los clubes, por pontos perdidos:I.0 —Botafogo 4

' — Fluminense 41 — Bangu •)' — São Cristóvão ¦>' — Canto rio Rio 8

1." — Flamengo ÍI* -Vasco . '.Ii.'-0|arla 10I* — Bonsucesso ; 15

•America lli!¦• — Madurclra 17

SALDO DE GOALS1.' —Fluminense . ..... 22—92.*- Bangu 28—173.» —Botafogo 1!)— 04." —São Cristóvão .... 10—105.*--Vasco 28—17«•"-Olaria 21—137.* — Flamengo 11—12S.* — Canto rio Rio 17—17••' — Bonsucesso fi-249* — America 11—250." — Madurclra 10—39

O ABTILIIEIBO.MORDalncar, ponteiro esquerdo do'luminonso,

ò o artilheiro do cer-ame, com sete tcnlns. Os ataquesIo Vasco c (fo Bangu são os mais'ositlvos, com vinte c oito lentos,«da nrn.

GOLEIROS VASADOS-Hali (5. Cristóvão) 0Marrou (Vasco) 0Iiòbbo (C. do Rio) 0.hwaldo (Bonsucesso) 2mareia (Flamc-iiKo) 4Jrislo (Botafop.0) 4Ernani (Vasco; 5nrazzo (Botafogo) 5lagorci (Olaria 6Joel

'Canlo elo Hio! fi;.anga (tirinsuc-esso) liJorge (America j 7

«zlnhn I Olaria) «Aotiiiiiiilio (FlanuMigi-i) ..

Veluelo I Fluminense 1 Mariar.o (S, Cristóvão) Horácio (('.. do Hio) Carlos Alberto (Vasco) llclu (Mailurcirii) Borracha (Bonsucesso) .....Cláudio (América)Pcririnlio (Bangu)'Paulista (Madurrira)

JUIZES QUE APITARAMIvan C.-ipeleliAristoc.iljo ..liocliftj^..... j.Oswiildo Pereira da Cruz ....Lourival (loilies ^...Milton Silvcirn Pedro Fonseca Mota Serafim Moreno Manoel' Mácháílò" ...*Heitor dc Oliveira Adelino Ribeiro ric Jesus"Alberto da Gama Malclicr ...Josí MonteiroEgldio Nogueira

Walter Jaeinlo MunizJosé (ionies Sobrinho¦losé Martins Rubens Gomes ....>.Ii)ii(|iiini Pelogrlni ...Mano Viana

RENDAS

ii).'ar Herodiadc no "photocltart"', çlpnrso (ias pliinpintlas do 1032recebendo seis atiilos de vanl:,-gem. Par aos mil o quatrocentosmetros do percurso, marcou Ve quatro décimos, em raia pesa-da. Nyx não figurou.

No terceiro páreo da reuniãoae ontem, o cavalo Majcstic, rioStnd Paula Machado teve. os ar-rcios arrebentados, quando o jo-vkey Osvaldo Ullôa procuravaatropelar na reta dc checada.tsse mesmo, o bridào chileno che-ovu totalmente cm pêlo, recebeu-do uma oração surpreendente por?i;n demonstração dc equilíbrio.Depois do páreo, houve comeu-táiios venenosos a respeito, len-

, do o tratador Ernani ric Freitas[: apresentado it Comissão dc Cor- (1 ¦ ridas o arrelamento, que é to-

[talv.icr.ic nevo. Ficaram ('.irfciíp'1

Anli-riormeiile, já haviam si-rio enviados aos mesmos Comi-lés questionários preliminarespedindo informações sobre o mi-mero rie atletas, instrutores; di-rigbhtcs, ele. de nula delem,,ção. Quinze paises já responde,ram a esse- questionário, inchisi.ve os listados Unidos que infor-maram que sua delegação sereirio 807 pessoas.

Calcula-se qne no torio umasquinze mil pessoas virão à Fill-laiulia para as Olimpíadas, çei*mo atletas, instrutores, funcione'.-rios o dirigentes.

MANIMBÉ, REI DA AREIAO quarto páreo foi movimenta-

do. Manimbé largou melhor, masdeixou passar Gambrinus, cor-rendo cm segundo, com Majesílce Romano u seguir. Na reta, Ma-nimbe atacou e dominou o pon-teiro, enquanto Majestio Unha osarrelos arrebentados e ficava pa.ra último, tendo o ponteiro quesustentar umn violenta carga fi-nal rie Romano, que lhe ficou npescoço. Bonitn vitória cio filhode Ever Road.v, que ó um cam-pefio na areia, e foi conduzidopor J. Mesquita.

• MARROQUINO, FIRMENa quinta carreira, o favorito

Aecordeon deu um "banho" com-plelo. Dingo fez o .•'train", se-guiclo de Oraci, Marroquino eAecordeon. Na reta, Marroquinoatropelou e após violenta luta,dominou Dingo por pescoço, ven-ccmlò firme. Justlnlano Mesquitafoi o dirigente do tordilho. Emterceiro Murmúrio, que largaramal.

ESPADANA, FÁCILHouve uma largada anulada no

se::to páreo, por ler Flor do Solficado parada, Nu verdadeira,Flor do Sol pulou melhor, sendomais adiante substituída por Nad-ja e Espadana. No ,final da car-reira Espadana dominava Nad-ja e fugia, vencendo fácil, cn-quanto 'Flor do Sol atropelava eformava a dupla, u vários cor-pos da ganhadora, com LittleBaby em terceiro. Domingo Fer-reira foi o .jockey da vencedoraTOCANTINS. TAMBÉM FÁCIL

O páreo de encerramento dareunião foi fraco. Cangapé lar-gou melhor e puxou a fielra, se-guiclo do Cíitaguti, Gladlo e To-cuhtins, com Galefio em último.No final da curva, Tocantins Jáera o segundo, para na reta, pas-sar facilmente pelo ponteiro evencer firme, por vários corpos.Luiz Rigoni dirigiu o ganhador.

6-

m hoje o00 CAMPEONATO CARIOCA DE BASKEIMlENCERRA TURNOO Flamengo defenderá o "leader" con-

tra o MackenzieA primeira parte dos Campeo-

mito Carioca dc Haskctball cn-cerrar-se-á hoje, ii noite, com arealização de quatro jugos,

V. estará em ação o "leader"invicto o absoluto dn certame,o Cluli ele Regatas do Flamengo.O "five" rubro-negro, quo estánin ponto na fronte do vice-"leu-der", o Botafogo, jogara contrao Maclienzie, que poderá lhe darcerto trabalho, •s,'°" Coujlnho ellclvio Cozarino, serão os contro-lariores desse nuitcli a ser etc-tinido ua (iáveo.

TIJUCA X ATLÉTICADos outros jogos programados,

rei-iiinenria-se a peleja Tijuca *;Atlética lirujaú, pois ambas cs-

tão no quarto posto, com' quatropontos perdidos e elevcrào travaruma luta equilibraria. A ladinoAstuto e Altalr l-inlicirii, respon-durão pela arbitragem. Sob ocontrole de Lefever e Ivo Cinliii,o Viiscn, que eslá em quinto lu-gar, Jogará com o Grajnti T. C ,diie & o quarto colocado, F„ final-ínenli-, o Botafogo defenderá ..segunde posto contra o lanterna,que é 0 América. Ltiili Marzatu)e Neson Carvalho «eriia os jui-ses.

Dr. Capistranoo^ríit(I)oc. Fac. Med.l GARGANTAII. Senador Dantas, 2ti-9.«. 22-88U8

0 campeonato uruguaioMONTEVIDÉU. 11 (U. P.l -

Foram os seguintes os resultadosdos jogos oficiais do football lio-jc realizados: — Ponarol x Sul-America, l x 0; — Liverpool xDanúbio. 1x1;— Rivcr Plate xBclla Vista, 3'x 1; — Centralx Wandcrers, 2x2;— Cerro xRampla Júnior, 1 x 0;' — De-fensor x Nacional, 2x2.

Café CRUZEIRO (Extra)GOSTOSO ATÉ SEM AÇÚCAR

tllft. Mfflomm

CEÔMICA BA SUÉCIA, [CTffíím, os rumores acerca d- uma

A penúltima rodaria com cinco, .,„„-,,.¦ sàh0íaSem no caso.iogou somou a importância ri<(IrS IH.Ü.IO.OO, com o que a rendatotal elevou-se. a CrS 48-1.876,00.

A CLTLMA RODADAVa;.ro x Botafogo — cm Álvaro

Chaves.Fluminense x Bangu — cm Ge-

urrai SeverianoFlamengo x São Cristóvão —

na rua Barirl.América *; Madurcira — em Tei-

•ieira'de Castro,Olaria x Bonsucesso — cm

Conselheiro Galvão.

ESTADOEM NITERÓI

O jogo principal de ontem, pe-lo Campeonato Nitcroicnse dcFootball, reuniu no compo darua Marechal Dcoro, os quadroselo Fluminense o elo Ipiranga,este ató então o "leader" elo cer-tame.

O jogo apresentava o Ipirangacomo oíavorito, já que era o"ieader" do certame c dc, fato,tinha se conduzido com acertonesse certame.Tal, entretanto, não se verificou,

pois o Fluminense, atuando nu-ma tarde magnífica, foi superiorao seu adversário, que emboralutador, náo teve condição técni-ca para vencer.

Com justiça, triunfou o Flu-minense por 4x3, que comuma equipe bem armoria e jo-ganclo um bom foothall, suplan-tou seus antagonislns, quo nãoestiveram hoje numa tarde fe-liz, No jogo elo juvenis, triunfouo Fluminense por 2x0. Aspi-ranles 2x2.

Demais jogos rio campeonatoniteroiense:

Byron 3 x Nitcroicnse 3 —Juvenis: Niteroiense 2x1 —Aspirantes: Nitcrioensc 2 x 0.

Humaltá 2 x Canlo do Rio 1:Juvenis: Canto elo Rio 4x3 —Aspirantes: Humaltá 5 x 3.

Cruzeiro 3 x Fonseca 1: Ju*venis: Fonseca 5 x 1 e Aspiran-tes: Cruzeiro 2''x I.

EM S. C-ONÇALOMetalúrgico e Mauá, realizaram

o jogo principal da rodaria eleontem pelo campeonato gonçalcn-sc rio football.

A despeito do favoritismo que-pendia para o Mctalurgicoo Mauáfoi a coinpo disposto o derrotarseus adversários, o teria conse-guielo seu intento, nfio fosse agrande fibra de seus antagonis-tas, que a ullima hora consegui-ram o tento de empate, quandovencia o Maná por 3 x 2,

Ambos os quadros realizaramuma boa peleja c o resultado rio-3 x 3. faz Justiça ao esforço riasduas equipes,

EM FRIBURGOTeve prosseguimento na tardo

de. ontem, o certame friburgucn-se com o disputa rie mais umprélio. reunindo as equipes doSerrano c do Esperanço na can-cho do Fluminense.

O Esperança pão encontrou ne.Serrano um adversário capaz de-intimidá-lo, já que em torio otranscurso da parllda o Espcran-ça comandou as ações no grama-do, vencendo no final por 4x0,escore que reflete a supremaciado Esperança sobre o Serrano.

KM CAMPOSFoi roaüs-ado, ontem, a últi-

ma peleja do torneio propnrató-rio do Campos, que rouniu asequipes do Rio Branco e doCampos, no Botádlo da Avenl-da 7 de Setembro.

O Jogo, apresentou um trans*curso dos mal» interessante.!,dado a movlmcntnçiio com oueas equipes so empregaram, embusca da vitória.. .

Esta, «urgiu para o Campo*.que multo embora na 1,1 fase

Síosse suplantado pelo Rio Bràft-

ro, melhorou bastanto na cta-pa complementar, conseguindovonce-lo pela contagem dc 4x2.Com esse resultado, o Goitacássagrou-so campeão com 0 p.p.,seguido do Campos com 2 p.p.

EM PSTROPOLISProsseguiu ontem, o campeo-

nato petropolitano de futebol,com a disputa dc dois jogos,ambos do. grande importância. ,

O 1." reuniu na cancha doPetropolitano, o quadro local oo do Internacional. Como era.esperado, o jogo foi dos mnismovimentados, Isto, graças ao ;grando empenho dos dois qua- jdros, e também as boas condi-1ções técnicas em que se encon-1travam as duas equipes. O re- jsultado final, foi um justo em-pato ele 2x2, premiando assim, Ios esforços das duas equipes, j

No outro embato, defronta-1ram-se os quadros do Cascnti-nha e do Pajmeiras. Tambémesse, foi um jogo difícil e bom jdisputado, nfio apresentando nofinal o vencedor Já que terini-nou com o empate de 1 s 1, es- jcore justo.

EM BARRA DO PIRÁ1Foi disputado ontem, um

amistoso de futebol cm Barraelo Pirai, entre o Roial e o 1."do Maio, no campo do primeiro.

O Jogo não transcorreu comoera

' esperado, isto •. porque, o

Roial não encontrou no 1." deMaio, o adversário difícil, comoera. antecipado.

O prélio, todavia, valeu pelacoinbativldado dos dois quadros

/. prova princinal da reuniãodc domingo, na Gávea, 6 o pre-mio "1'icira Souto'', cm mil c oi-tnccnlos melros, para chitas ria-cionais dc três anos e mais dei:'adi\, com sobrecarnã por prà-mios ganhos. Deverão correr Gol-d,~na, Oreja, Allamisa, Chanra,Marly.c outras.

'.;'. •*!•¦

Em São Paulo, será disputadoo clássico "Outono", cm_ mil cquatrocentos metros, destinado arotrof de. dois anos. E' prováveluuv o promissor Nerti, do Stud1'aula Machado, procure recai-quistar o. liderança da gerarão,aue perdeu para Estile, c F.diin-burgo, cm circunstâncias desfavo--rdvels,

TELEFONEi iliB BiSiS

V^RC4l_fKÉiiÉs

&_**> CONTINUAÇÃO " "¦' '¦' •'•• r DA £.¦ PAGINA

Sá3 CpPni»ní&? «¦••avessassém o Báltico som a menor dòr decaoeça.-.. 1- oi pena, no entanto, que apenas três dias permaneces-somos na bela cidade do Cristiano. O tempo folVpouco'paraacu-imitar- os nossos deveres de cronistas esportivos o de obse?vado-

hMAH.r*L , , q ° ^SSmffS» BfiS» Wmm dentro de su,histona, dai sua arte IncompariiVoí e do suas estranha? belezas.picas Assim mesmo, foi possível,, no nosso, único .i"mir,"„"™Copenhaguc, assistir umn missei

£ rei:-DÁS *W|; rMífcsfeitoí»

uM*\\^mm&v,'.¦.:.:,'.',¦•' .IríJ. ri-Vír-''-'•¦!.--... -£*•'¦''--.

„À VENDA, EMííMA

o também por alguns lances riesensação.

No final, o Roial sobrepujouseu adversário por -í x 1, esoo-rc justo o que espelha a. supre-macia do vencedor sobre o 1."de Maio,

.,.,,-,. ,- .. no-sreja de Nossa-Senhora, cons-linda ha oitocentos anos, pelo fundador da cidade, o bisoo Àbsa-Lio. Um templo impressionante pela írieza-.dc suas linhas e pelassuas imagens do fama mundial, trabalhadas em. Roma j^lo cé'eIre escultor dinamarquês Eretel Thornvalden. A ¦'missa-foi l*ô-a-cia no rito gregonano. aceito pelos .rompnos apostólicos, esteii-dando-se por mais de uma horaVsüa cclobràçüo. Cí aUar-rnór cseparado da nave por grandes portas de macieira trabalhada, quese abrem o so fecham no transcorrer do ato, cercando o mesmode um aspecto misterioso e imponente. Os fiéis podiam ser con-tados, acrndttando-se que em melo deles haviam antigos nobresrussos, duques e condessas, cm pleno ocaso; da vida, mas sempreguardando no porte severo a lembrança- de uma era do requinteseabastança, Deixamos a igreja para uma visita ao Museu Na-cioni ele Copenhague, um dos mais famosos ' do mundo Ali sepoderia passar um dia, pelo menos, na admiração ela arte em t'ó-das as suas formas e manifestações; Todavia, em uma hora emeia, apenas, percorremos galerias c salões, nos detenrio im-pressionados frente às coleções ela idade da pedra, do ferro c dobronze, das quais o reino da Dinamarca so orgulha ele possuirper. ser as únicas no mundo. Há trabalhos do ano 1000 A. C, ai-guns mutilados, mas guardando uma, opulència histórica de es-pautar. Nao podíamos'deixar de parar diante ela galeria de qua-elros que Maurício de Nassau mandou pintar no Brasil no ano de1041, vivendo os canaviais de Pernambuco, com índios e negri-nhos africanos.

E sob essa última im pressão deixamos o Musou Nacional horaum rápido a moço. A tarde ficamos num dilema-?$ Soamos o"Castelo do Hamelel, numa homenagem a Shnkespear -, óu então to-m ntnT

cncun("'V:"'» Lángelinlc, a sòfeiazinha que Õ onenn*- monto do quantos tem a felicidade de conhocer Copenhague. En-tre os dois convites, preferimos aproveitar a tarde de sol rfáí-iôea ariepo s rie percorrer um belo trecho elo praia, digamos à ds Ancião bolo monumento, onde há diariamente uma romaria do turistas!,„„i. -f'° °S,ta ao,•tad,,• sclb «m Pequeno rochedo, ponsatlva.ineUncohca om eterna nicditiujão. O visitante sente-se emocionadoao-dela so aproximar, roceloso talvez de despertá-la. Olha cm silén-cio toda a sua graga e toda a, sua beleza, aqreditando no milagre d'iorte. _r|ltsen esculpiu no bronze toda a doçura de uma adolcscer.--IC que batizou de sua. imortal Lungeiinie. À noite fomos ao Tivoli,passando pelo monumento ele Aclcrson, que está sentado contando pos-slyclmento as aventuras dos "Gansos Selvagens-' ar, criancinhas d<*todo o mundo. O Tivoli, é uni parque de diversões plantado em meioeio jardins floridos, cercado dc lindos pavilhões niouriscbs ilumina-nos. No Tivoli, ha mais de dui-.entos restaurantes de todas as cias?ses, funcionando para acerca rie 20 mil visitantes diários. Além daadiversões em grande número, elas mais estranhas e curiosas, há tea-trinhos de Variote. mnlobaristas e trapozistas, bailados, concertoue damas populares, cte. No Tivoli até a saudado se perde ria gentocm busca dn Montanha Russa, da Casa ele Loucos ou rios poqueni-nos aviões que executam loòpi'ng'8 infernais.... A mela noite, tocaa sirene c o Tivoli fechu suas portas.'Os boêmios c os forasteirospartem em busca rios cabarés. Há de todas as qualidades, desde o1 , ato o Opera ou o Vnlencia. No "17", reune-se a marinheiradaele todo o inundo. Valo a pena conhecè-lo como curiosidade). No "17"vimos a danar um sargento americano ostentando a Cruz do Con-grosso, animado pelo mesmo uísque que jorrava nas mesas elo Va-leneia repletas de ianques milionários... Assim dorme Copenha-gue ao som da música riolente do seus cabarés famosos om toda aEuropa...

Finalmente teve Inicio, ontem,o Campeonato elo DepartamentoAutônomo ria K.M.l*. Várias fo-ram as partidas realizadas. OManufatura campeão do ano nas-sado. foi derrotado polo Ancliic*Ia pela contagem de 1x0. O Tor*res Homem efuo pela primeira vezdisputa o certame amadoristaestreou magnificamenlc poisderrotou brilhantemente o Rojaipela contagem de 4x2. A pri-meira rodada rio Campeonato rioD. A. foi rias melhores quer cmjogadas técnicas quer cm cntii-sinsino. Pelo quo observamosna rodada dc abertura os.' com,-!ponentes da Junta- -Rlscipliji-irDesportiva, esta seinàua naoíe-

I iii muito trabalho,j Os resultados elos jogos, on-

tem, disputados foram us sc-guintes:

SÉRIE URBANASampaio x Dramáticos -• Ama-

dores: Empate de lxl: Aspiran-tes: Sampaio, 6x0.

Míivilis x Cocotó — Amado-res: Cocotá. 5x1; Aspirantes:Mavilis, 1x0.

Benfica x, Rio — Amadores:Rio, 3x2; Aspirantes: Rio, 4x1-

Del Castilo x Nova AméricaAmadores: Nova América,

áxl; Aspirantes: Nova América,3x2.

Cacique x Clube dos CariocasAmadores: Cacique, 3x2; As-

pirantes: Cacique, 7x4,SÉRIE SUBURBANA

Valim x Nacional — Amado-res: Nacional, fix,'l; Aspirantes:Valim, lxl).

Unidos ric Ricardo x União —Amadores: União, 3x0; Aspiroules: Empate dc lxl.

Manufatura x Anchicta

A ZIA S -DISPEPSIAS,

GASTRITESPapaínn do Dr. INiobeyAnti-ácido poderoso, medica-liento de grande valor notratamento de todas as enter-midades do aparelho digestivo.Nas farmácias e drogarias o

pelo Reembolso.Caixa Postal 3383 — HIO.

Novo diretor do Deparla-mento de Sport do Bon-

sucesso F. ClubFoi escolhido paru o cargo de

diretor rie sport rio BonsucessoF. C, Departamento elo Anuído,res, o industrial Agostinho Ales-sio. Por ésse motivo, muilo temsido cumprimentado o novo diro.ior, que leva um acentuado pro-grania, para o maior 'enelimento,naquele club, na formação ele unipoderoso esquadrão, que venhaelevar liem alto o nome rio Bou-sucesso 1>\ C, entre ns rouiíéiie-res, nn prática elo sport bretão.

FLUMINENSE E BOTAFOGOisolados na vanguarda5 do

Torneio MunicipalCom os resultados verificados

nn p-iníiltlm.-i. rodada do Tor-nelo Municipal, é a seguinte acolocação elos clubes, por pon-tos porei 'elos;

1." — Botafogo 41.° — Fluminense .. .. \2." — Bangu 82;" — São Cristo-So .. R3,? — Canto do Rio ..' 84." — Vasco iii." i— Flamengo !)5." — Olaria 106." — Boiiiiucesso .... líí7." — América 108." --- Madurclra 17

No Campeonato Mundialde Hockey '

BARCELONA, 10 (UnitedP:oss) — Registraram-se ontemidíiík- os seguintes resultados nosJe-yo.s cm disputa do Compeona-tu Mundial dei Hoeliny sobro Pa-tlps: Alomnnha x Suiça, 8x1;Holanda x Irlanda, 6x1; Portu-gal *í França, 3x2; Alomanhri .*-,

Amadores: Anchicta, 1\0; Aspi-riintcs: Manufatura, 2x0.

Roial x Torres lloincm — Ami-dores: Torres Homem, 4x2; Aspi-rantes: Torres Homem, 7x0.

Irajá x Oposição — Amado-res: Oposição, 3x1; Aspirantes:Oposição, 2x1.

SlíRU: RURALDislinta x Cosmos — Amado-

res: lim pato rie 2x2; Aspiran-tes: Distinta. 3x0.

Ror.ilíi Sofia x Guanabara ---Amadores: Rosita Soüa,- -4\1;Asplrantesi' Guanabara, 2x1 ;j

o nm da ..woBioji...i#->

O goleiro Liltcr, do Portsmouth nao leve* outro remédio fienao ir bnscnr a p::lola no lunclo das redos. donois I-lt*"da- ,3->|. Itália x Ingiater.,,,.,.,. . , r. • ra. 3x1; Espanha x Bélgica,

cio rçoal do rJolatogo conquisEatio jien- urnguiuha 5*1 e Franca \ Suira 5\1

C fi s-f i v ti X't ;> oDA 8."

' P A G I N A

be a Bsquerdiilhn receber o inimn,apontado iinánlmemenle por lo-rins como o melhor clemente, daequipe — lendo colaborado paran decÍMlo a circimstáncin de ha-ver marcacio nada monos -cie trêstenitni durante' ev.jogo, alem rleler colaborado na leitura dos nu-tros dois- conquistados por Hcr-pies. . ,

0 LIVIlRPriÕL \.*í'0 FOI Al.fíM'¦ :'DO-2*n 1Outra clrcunstãiirln que ress.il-

t;l a brilhanto aUlrfçpo rio Flrtmcn-go nn der.ncrflrii ria Suécia fni adifícil vitória do

"Liverpool .-sobreo Norrléoping.'

• O clu)i Inglês, que sr.rassra oMalmoe marcando quatro "goals",não foi além rio 2 a 1.

UMA BAP.nF.IBA, A DEFESA"v evidente riue n "niindro" HoFl.-iineiigo melhor sc ajustava comti rlécoiTèiíríin rins jogos.

Onlem, ele esteve quase perfei-Io, com exila' correspondêncianas ações cnlre a defesa e p ata-qiir\

E enquanto n vanguarda arr-?-savn o adversário, a defesa' 'setransformava cm barreira- jn-transponi-ad. deslncaoelo-í" o tra-bnlhn de varein. Povão. Deça, oBicuá, nue csllvernlm ótimos:

Os seis "/(nnls*' falam bem rioscnlidn ric penelracáo rio atariuc.c o falo dn útilpèi teuln dos suo-cos haver sido frilo dc "penally",devido a precipitação e ardor?dóBiguá e Valtçr, eleinnnstra a soli-dez rio reduto final dos brasi-leirns-.

PRECAUÇÃO VO SEGUNDOTEMPO

Os suecos adotam o sistcra.1 riejogo dos europeus, que usam.também, a violência,

Para evitar contusões, os cracksnibrn-negros poimaranvsc no se-eíitnrin tempo, razâei nor eeiic nãofize.">m mais "unais".

ONZE HORAS VIAJANDODE ÔNIBUS

Um dclnllio intcrcssanle, quopnele esclarecer a fibra elos brn-sileirns, prendo-se nos nnteceden-tes elo "nialch" rio hoje.

A delegação viniou antes elo.ifigo linda menos ije onze liprus.mal tendo tempo para alimeii-tar-sc.

RF.CULAR O JUIZ -O árbitro que onlcin dirigiu a

peleja não deu razões para quei-xns.

Sua atuação não passou de rc-guiar mas portou-se com ii.mii li-nha do norfuita iiiinni-ciiil.ielaelc.

HOJE, EM PARIS 'A delegação rumou para, Co-

ponhague, do onde seguiu pr.va.Paris,

A chagada a "Ciõade Uòz''.' sn-lá à tr.rdc, ficando os rompo-pontes dn embaiNarin rubro ne-gra liospe.riarios no Paiol D'Ot-say até o próximo dia 13, en-frontando no dia 13 o Rncinj.DOIS .TOGOS EM PORTUÓAI.

No elin JS, a embaixada do tri-oampoão carioca embarcará ru-mo n Lisboa nnrio onfreritarA r.odia 17 os Bflononses, jognr.cloa. 23 em Coimbra, contra o - se-leojonnrln inç.i'.

EM MADRID. NAQHouv-o um ooiivlto do .nosso

muito conhocido Canc.idn de Oli-verra, no sentido do Flamengojor-nr no dia 2ii em Madrid: •

Flçivlo Costa recusou acre.--cantando que. o último jogo, oleíedespndlda da. Euiona, serã ,r»mLa Coruna, no dia 20. •'.'>',

DIA 1 O REGRESSOEstá resolvido, que a dele.*.'.-

cão rubro-negra regressará noBrasil no próximo dia 1 de julho.embarcando cm I.isboa, '¦

SALDO DE CEM MIL CRU-."ZEIROS .:./

Em sua. excursão pelas (e.T^se:scaiidiiin.va.M, o Flamengo, 'rir-rcc.-idnu n inipnrtánrta de <|ti«.-Irricontoi- << vintn mil criizoiros.

Descontadas sa despesas '.f»!'-tas com òrdóhados, prêmio» êdiárias, restou o ealdo de oeréimil cruzeiro?, que foi o I|liquido rio rubro-negro.

V.

._____¦—£- ..-'- _j-A.,...-i.J. „¦ ._• -_âc

• C-.H»

Nillsson o Lfinhart no Campeonato NORRKOPING, junho (De José Scassa, enviado especial de A NtelE)i - Chiaram atermo as negociações feitas por Francisco de Abreu, a pedido da F.M.F., paira comraU,

dois juizes suecos. Nillsson e Lenhart aceitaram o convite e atuarão no próximo Cai-,peonato Carioca de Football.

DÁRÂ LUCROVitória do São Paulo F.

G. na taça "ÁlvaroRíeiro"

SAO PAULO, 11 (Asap.) —Pela oitava vez consecutiva, oSão Paulo P. C. venceu agrande e tradicional prova doatletismo bandeirante, Taça"Álvaro de Oliveira Ribeiro",de 4 x 400, com o tempo de3'23" 5/10, classificando-se emsegundo o C. R. Vasco daGama, do Rio, com 3*25" 3/10.A turma vitoriosa Ioi a se-gulnte: — Edmundo A. Va-lente, Evaldo G. da Silva,Odilon D. Neto e José C. Ca-margo.

í 250 mil cruzeiros, o saldo provável para a "caixa única" — Dificil, entretanto, evi-tar "déficit" nos jogos do Portsmóuth

Financeiramente, apesar dosinsucessos que tèm marcado osjogos dos ingleses, frente nosquadros brasileiros, as duas tem-poradas acusam resultados satis-fatórios,

Assim, segundo o que podemosantecipar, calculam os organizado-res das temporadas dos ingleses1que não devera haver prejuízosendo mesmo provável um lu-cro regular. Assim, a temporadado Arsenal deverá dar uni Ul-cro liquido dc 250 a 3011 mil cru-zeiros, incluindo-se a peleja deamanhã com o Vasco.

Mas na temporada do Ports-inoiith scrá-uni pouco dificil evi-

tar o doficit, que deverá ser pe-queno, entretanto. K' que as reli-das dos dois jogos em São Pau-lo provavelmente não darão paracobrir ns grandes despezas e assimpossivelmente se verificará um

saldo negativo. Mas, com o lu-cio da temporada do Arsenal,não haverá possibilidade dc nrc-juizo liara os nc.ssos clubs.

AMANHÃ. AHSKNAL x VASCOA' nova apresentação dos brita-

OE 1952JOGOS OLÍMPICOSA Finlândia prepara-se para enviar convites

a setenta e seis naaçõesHI5LSINKI, 10 (V. P.) — Uric

Frcnckcl, presidente dn Cõmls-são Olímpica da Finlândia, cn-

viará a 20 do corrente os con-vites oficiais aos Comitês Ollih-(CONTINUA NA 7." PAGINA).

illcos será amanhã, n noite, no'Bstádio fio Maracanã. O Arsenal,depois de duas exibições cm SãoPaulo, quando venceu o São Pau-lo F, C. c perdeu para o Palmei-ras, reaparecerá nos gramadoscariocas enfrentando o Vasco. Iv'uma peleja que deverá agradar,pois os ingleses cumpriram boasatuações na capital bandeirante,estando melhor ambientados,

EMBARCA HOJE OPOUTSMOUTH

Por sua vez, a delegação doPortsmóuth cmliarcaiá esta tar-dc para São Paulo. Na noile dcquarta-feira, os "sailors" enfren-tifráo o São Paulo F. C.

LUTA ENTRE ANCIÕESNOVA YORK, 11 (U. P.)

— A principal atração do pro-grama pugilistlco desta sema-na é a "luta dos anciãos", aser realizada quarta-feira, emPolo Grounds, entre o ex-cam-peão Joe Lculs e Lee Sa-voil, que a Comissão de BoxBritânica reconhece como cam-peão mundial.

Joe Louis, com seus 37 anos,é favorito nas apostas a 12/5entre Savold, que tem doisanos menos.

A luta, em 15 assaltos, nãoserá transmitida pela televi-são nem pelo rádio.

i. I

:-'.v;-.-¦¦¦:-:-

vm

mm

rSírí

Íí::S.-'

O JOGO BE ONTEM E ROTEIRO A

m®Nesse lance Neslor dominou a jogada mas, em compeisaçõo, distendeu o músculo razão por que ontem ficou |

cerca" assistindo à espetacular vitória do Flamemsobre o Norrkoping

m cs Wnm n

PASSAMD® EM REVISTANOWiKOPIXG. 11 (Do .Ipsé

Maria Scassa, enviado especial dcA NOITE) — Esta pequena masprogressista c alvissima cidade donordeste da Suécia vibrou com aprimorosa apresentação que fez oFlamengo contra o "tcam" local,reforçado de alguns outros cie-mentos de projeção do footballsueco. Do lato, o "malcli" dis;>ti-Indo pelo Flamengo foi talvez omelhor de Iodos, exceção fcilll aoque jogou na Dinamarca. Aliás,o "placard" diz liem do que foia sua supremacia no gramado, du-ranle os noventa minutos — opara que sc possa avaliar a signi-licação desta vitória, hasta quesc recorde que a Portuguesa dcDesportos bateu o Non-lioping pelo"placard" dc I a 0, cm cima dahora. Dc qualquer maneira, c aexemplo do que aconteceu cm to-dos,os "malchcs" que. o Flamen-gu jogou na Suécia, terminado o.iògo os "playcrs" rubro-negrosforam imediatamente cercadospelo público, que desejava ver dc

poderoso esquadrão rcprcscnlati-vo de sua cidade'.

ESQUEFIDINHA, O MELHORDepois dn peleja foi, como h.i-

bitualmente sucede por estas pia-

gas, escolhido por um júri o jo- hgfldor visitante mais eficiente, queseria presenteado com uma lem-branca cln cidade. Desta vez cou-(CONTINUA NA 7.* • PAGINA»

Os atletas cariocas que vão competir com osjaponeses em São Paulo

A fim de participarem da com-petição atlética com os japonesescm São Paulo, nos dias 10 c 17,seguirão quinta-feira para a Pau-liccia os alicias e delegados i\.\F. M, A. selecionados rigorosa-mente, *

Na chefia dn delegação Irá ocoronel Osvaldo Nienieyer Lis-boa, presidente dn entidade, c ocapitão Carlos Alberto Goulart,como diretor técnico.

Os clubes serão representado:;assim!

pçrto aqueles arlistas dll pelota, ll-itnfogn F. II. — Técnico, Er-que haviam conseguido arrasar o liani Costa. Atletas: Adillon Luz,

Hélio Coutinho. Miguel B. Silva,Geraldo de Oliveira, Fausto dsSouza, Walter C. Rodrigues, Na-din Marreis c Alexandre PereiraNelo.

Flamengo — Sem concorrentes,n.as levando o técnico RosalvoCosta Ramos.

Vasco da Cama — Chefe, Afòn-so Vieira. -Atletas: Wilson GomesCarneiro, José Teles Conceição,Walter Kupper, Geraldo Mara-nl.ão e Laiidualdo Alves.

•A eoncentroçno p.-.ra o embar-que scrá.leita ás 10,15, na garePedro II." -**

O FLAMENGO EM HALHSTAD —vurn acima

J8gjs|8|

;*.^>;':-:'a,í/X^.'W^í^vav//K,v.v>.">>'--.->>v^"w-:^:-:'S.'-'' ¦'¦"''¦ -'¦," "'¦" -

aparece na griEsqttcrdinha, que foi o scorer dc onlem, em Norrkopirife, ..,._,.;il- „;, ..,--,.

a justamente no penúltimo jogo do Flamengo na Suécia quando finalizava uma jogada dominandoo zagueiro do Halmiar, cm Hasmistad (Foto de José Scassa)

Amanhã, o embarque para o Sul — Quarta-feira, a peleja como Internacional — A delegação alvi-negra

Como tivemos oporlutiidadn .leantecipar, o Botafogo assentou a

MÁfK4(!fKnnU ònSJ \JÒi

® ©ESABAFO DE WLãW

SUECOMAS 0 FLAMENGO QU

IO:

NORRKOPING, Junho (De JoséScassa, enviado especial de ANOITE) — Apesar do muito re-servado em suas manifestaçõesde contentamento ou de mágua

Ú saldo de goals do Fia-mengo na Suécia

NORRKOPING, 11 (De JoséScassa, enviado especial de ANOITE) — O Flamengo despe-dlu-sc da Suécia marcandosensacional vitória, sobro oforte conjunto do Norrkoping,pela contagem de (i a 1. O qua-dro rubro-negro cumpriu umaexibição de gala para os afi-cionadns suecos, jogando unifootball quase perfeito, nãoencontrando' dificuldades emenvolver o adversário, emcujo campo atuou grande par-té dn primeira fase. As vitó-rias conseguidas pelo Flamen-go, pela ordem,foram as se-guintes: Malmoe, 1 a 0,- A. 1.K., 6 a 1; Malmoe, 2 u OiSundsvall, 2 a 1; Blfsbòrg, 3a 0; Stcvnct-Copenliague, 2 a0; Halmiar, 2 a De Norrka-ping, 6 a 1. O ataque do Fia-mengo assinalou vinte e qua-tro tentos c três bolas npcoasforam ãs redes dc Garcia. Os"artl.hciros" ru.'.ro-negros: Es-a**rdlnha(íi), Hermes (li), In-dio (i), Ncstor (3), Adãozinhó:(3), Pavão (1) e Larson-suéco.(contra) — (1).

¦¦ f M BÜENQS AIRESiBUENOS AIRES- 11 (INS) -

Resultados do Campeonato tleFootball: — Banfield, 4 x NswllsOld Boys, 1; Estudiantes, 5 xFerrocarril Ossic. 2; Rivcr Pia-te, 5 x Huracan, 1; Racing. 3 xChacaritas Junlors, 1; San Lo-renzo, 1 x Velez Sarsfield, 1,Atlanta. -I x -Plntcnsc, 3; Lane!.:,5 x Indcpendiente, 1.

Flavio Costa ontem não se con- correção iora do gramado iei-te* pelos jogadores do Flamengonêo há como esconder minha sa-tisfação e alegria. Acrodilo queos rubro-negros, em no3Eo re.gresso ao Brasil, licarão certosquo não são oa suecos quo jo-

teve.Depois do jogo lia-se. em sua

fisionomia a satisiação quo nãopodia disfarçar.

Estava expansivo o prepara,dor dos rubro-negros e declarou:

— Pen3o que o Flamengo nãopodia fazer man nem melhor.Muita gente supõo que os sue-cos nco jogam lootball mas averdado é outra. O nosso qua-dro saiu do Brasil ainda emperíodo de adaptação e aquiioi se ajustando aos poucos gra-ças justamente, ao que dele exi-giam os jogos com os escandina-vos.

Já agora, depois das demons-trações de boa técnica e sobre-tudo do- espírito dc disciplina e

gam pouco mas o Flamengo éque. está jogando muito.

Flavio Costa iez uma pausae concluiu:

— Estou no vestiário abraçan-do um a um do3 jogadores parademonstrar-lhes o meu agrado-

cimento pelo que fizoram nãoapenas em iavor do nosso Fia.mengo, mas, e principalmente,pela propaganda inestimável foi-ia em beneficio do football edas coisas do nosso queridoBrasil.

participação de sua equipe deprofissionais cm uma rápida tem-porada no Rio Orando do Sul.

O alvi-negro aceitou o convitepara intervir num Torneio Trinn-gula-,- promovido pela CompanhiaC. I. R. E, I., S/A., o do quallambem participarão O Inlcrnr.-ciounl co Grêmio P.ortoalcgrcn-se.

SEGUE AMANHAO embarque da delegação do

campeão de 18 eslft marcado pa-ra amanhã, às 11 horas, pelavarig:

A delegação jã eslá formada cserá a seguinte: Chefe, Bento Ri-beiro; médico, Or. Allair Fon-seca; técnico, Carvalho Leite;roupeiro, massajista e ns seguiu-tes jogadores: Oswaldo, Gilson,Gerson, Santos, Rubinhn, Ávila,Hichard, Juvenal, Panigimio, Go-ninho, Ariosto, Zezinho, Bfagüi-

Telefone para o CARIOCAREPÓRTER: 43-3349

nha, Ncca, Pirilo, Vinícius, Jaime.Carlito c Ai-ati,

N,l quarta-feira, o Botafogo jo-gani com o Internacional c nodomingo com o Grômio.

\U1

Encerron o Flamengomaneira brilhante, n suaporada na Suécia. Nada nuinos de oito partidas junarulos "rubro-negros'' cm gratiuldos nórdicos, e nada menoi dloito trinnfos bastante expre.!bívos conseguiram, lionrandildesta forma o football brailllelro. Mas, s lição que lltrldesta temporada do Fbincajiína Escandinávia foi valiosa: i|Embaixada do club mrin qcflrido do Brasil foi muitu laiiiido que um simples grupo Mdesportistas. Foram, os itilintegrantes, autênticos profijgandistiis das coisas da noiülterra, uma vez que dela nnijca tiveram apartados npwiida distância respeitável. Elflvando liem alto o prestigio íilfootball nacional, através dl|obtenção de vitórias de valo:;?inegável, o Flamengo soiihStambém sc fazer querida prt|§comportamento exemplar tíòseus jogadores — conquistai!do amigos certos em cada s»|co que tinha qualquer rontatíto com a Embaixada, e cotiquietando lambem novos llponderáveis amigos pnra f|lirasil.

ALFAIATE i

CRÔNICA DA SUÉCIA

ês dias em CopeiXIII

vi„ S a1^' ÍP? Jose ?cassa> enviado especial dc A KOITlir, „„; ,'• -'• i

— „Entl'e a vizinhança escandinava, há um perfeilo entendimento. Suecos c dinamarqueses se cruzam como se fo-sem irmãos, em meio de uma rápida viagem de barco, por avlâwtreni ou automóvel. De Malmoe, onde estamos, no extremo ilda buéeia, ayista-so Copenhague com um bom binóculo. Assir.lsendo, como hóspedes da Suécia, os brasileiros do Flamengo, en-Icontraram em Copenhague todas as facilidades, inclusive a dli-l

pensa do visto nos passaportes e a licença para que as porcela-l(CONTINUA NA 7.' PAGINA)

Muita gente estranhou a ausen-cia do arqucii-o titular dos "sai-loi-s" no jogo de ontem, contrao promotor da temporada doPortsmóuth" entre nós, ou seja, oBotafogo. Isso porque o esguio c

calmo arqueiro inglês estava es-calado para participar do ínatchde flespedida ao publico carioca,c pela manhã seu nome havia si-do fornecido pela direção técnicadu embaixada <los desportistas dò

ciub do general Monlgomery aosjei-nalislas, como enlre aquelesque deveriam formar na equipeque jogaria contra a equipe deCarvalho Leite. Por isso, foi comcerta surpresa que n publico pie-

sento ao Maracanã, e a própriacrônica esportiva, receberam a no-lida da cscalação de Littcr noarco do Portsmóuth, muito prin-clpnlmciite porque tal redundaria,(•(.nio cra sabido, devido à pouca

experiência do substituto de Pnt-ler, cm prejuízo para o próprioesquadrão inglês.

A RAZÃO DO AFASTAMENTOApós o jogo lindemos, no cn-

!^K??'W'!'l>y^ •¦ .... "

NINGUÉM, PARA O TIRO DE MISERICÓDIA. . . _ Quando o Botafogo exerçacoleiro Liter atirou-se sem conseguir deter a pelota que atravessou a boca

«Milo grande domínio sobre o Portsmóuth, Paraguaio centrou em ótim.is ron<ii-ò,-da meta sem encontrar um botafoguense que desse o tiro de misericórdia. .

lauln, saber dos motivos pondtraveis que exigiram a nfio pari)cipaçno de Piill/r no matcli ií-tcrnacipnal, de ontem, i: que'gigantesco c calmo arqueiro 4Porlsinonth havia sido vilinia*uma pei-liii-liacâii gástrica moine»tos antes do jogo e, como mediipuveniiva, a d i recã o ticilMachou que devia afastá-lo do jo£*f

Ei íj «• ií

Reaparecimento auspioMso da equipe da PorluJ

guesa de DesportosSAO PAULO, 11 (Resumo fl

Serviço da Asap.) A segunda lj|dada do C.-iiiipeonal,': PailllsM »lFootball marcou o renpnrecliiieiWda equipe dn Portuguesa do ^jjportos; O vencedor dos "te-'-""!turcos, suecos, cspannois f «KlIti-iacos, ganhou o matcli dc.*!!Ircia cni seu retorno. O XV *lNovembro apesar de seus esfOijços- perdeu do '.' x (I deixando'lPortuguesa boa impressão. 1

A Povtugucsn Sanlista pff*!|do Santos por ;| x -I. Pelo W\mo score dc 'i x 1 o São P«™ganhou do Hadiuni, um M\còndbrrente ao certame, <> iPrjga veiiceu o Comercial dc 2 í*\Nacional e diiaiani dc Caiiil"1"]!!cmpatni-am em f- n n. Por '¦[ * po Corinliaiis licri-oloii « ''"" 'Preta c flniilmcnte o .ltivcn»!obteve apertado triunfo .!'-'contra o Jabiujuora,

I» ¦S-tniPIIMWrWIWI l***1fiy^S^Vi"T' * . I BWByiBWBBBBBBBB

I g-f-T--*-*--*—»»»">¦¦•"¦—"*-«——--¦¦ — .__.T..__t_t-t-rr »„,,,,, 14.^,^.,, »'>-»'i"»'Hiniiii.im..»..1^.1«t_J».„1„.„.„. ,., .,. . _.__,___._..__........._ ,.•_,...........:...._...._. T , i »n t ,-1 ,,,,,,-,,,„,,, , i"f-"»nn i « i H.H-HH' i.|.».i ii..,.»,», m |..,..|..|..ii|inmi i i i i i

IÍM DRTRI R A RIIQQIA IM TDÍC UléCETC WASHINGTON, 10 (U. P.) - Importantes estudos efetuados nos círculos militares,ÚLm ULUlIlUin H HUüdifl HIVI IntO mtòtò - "prte-anieiricaiios indicam que os bombardeiros atômicos dos EE. UU. poderão destruir ?toda a indústria de guerra da Rússia 60 a ÍMMias depois de Iniciado um conflito mundial, f?'»"»' <"*iiIii|ii|ii|i4ii ------------ ¦' .. ' T

(„ ...*^H»-tw»H_HI-^»»«»^»~_»M_*M».. •«••«•¦ >#.»#..».. ff.. . —»»»-» -.,.»....l.,ii.l..„„.,.,^,l,„t.< '•"•"•' •*.'•?!*" ^"?"f,"¦*!'."•V •'{••p "•"•"¦"•¦¦#'¦•"#"_* -'¦-¦¦¦! i»'i'Hiiiii»nii|il|,lti4 **"¦ ¦'*'¦¦ "¦'¦ ¦¦¦'¦¦¦«.¦........¦.........._,.„„_,„.„.,...............„.„_«_.

0P0E0 M MOÇÃO APR , ONTEM, A NOITEWÍ^MÊÊÍ^&^^I^^^P^^^^^^ °

Tf0" ~ Mani£est0 aos ^balhadores, para que cerrem fileiras

lavrasri^ mSro £,1™ r„S "n

^ ' t RepVbllca ef sua ardua lf. * <•<= reconstrução nacional - O discurso do titular do Trabalho -ladras do ministio Danton Coelho: Que cada um transmita a todos os companheiros a palavi-a de ordem do P. T. B. - Libertemos Getúlio Vargas'"I russcguiram, durante a ma- cio São Borin. Soh a ™_H. n. I „,nn_ _„„ „_„<,.« „,„ _.«__ tubro de 1D50) cumpre Q deV(,.. *"»

l *

de expressar sua gratidão ao elei-

emm

Hhdurante a ma-

nlia e a tarde de ontem, as ses-soes plenárias da Convenção Na-cional do Partido TrabalhistaBrasileiro, realizadas no Edifi-

Mff/sroM~J

XIV. MAMO R. MARTINS' Sem Eirá nem Beira

Sem qualquer r--ii'so.

ã^-"\__r

ÉiElra — (.-. . üaticia onoe se

debulham, limpam e secam Icereais; donde eirado — por-ção de cereais beneficiados |de uma só vez.

Beira — a aba do telhado, ^o teto, a casa de morada.

Literalmente, pois, a ex-pressão sem elra nem beiraiquer dizer sem pão para co-iner, nem casa parn morar.

Na variante da expressãosom elra nem beira, isto e,sem elra nem beira, nem ra-mo de figueira, acresce a ci v-cunstância de o en.ieilado da 1fortuna não ter teto nem ali-mento a de êle não encontrar,

[ao menos, um ramo de íiguei-em que se enforcar. Mais t"iz

do que Judas.

- ASSOMBRADA,DE QUE?

RENO, lfl (l.N.S:) — .11-formantes autorizados dizemque a alriz cinematográficaRita Haiiworth, que estabe.-leceu residência no Estado deNevado, pura uma yçiio ile.divórcio, eslava "surpreendi-da e assombrada" com as in-formações de que o príncipe.Ali Khan tem acompanhadoa atriz Joan Fontaine, emjantares e bailes, na Fran-'.-ri. .4' esse. respeito, sabe-seque Ali c Joan foram vistosno rliilie noturno de Parisonde Rila e. Ali costumavamjantur e dançur.

cio São Borja, soo a pcia do deputado Saulo Ramos.- Na sessão da manhã, foramdiscutidas e votadas as modificações a serem introduzidas nosestatutos do partido, sendo a re-dação final aprovada na sessãoda tarde.Uma moção sobre home-

nagens à memória doministro Salgado FilhoDurante a reunião da tarde

foram • aprovadas • várias moções,a primeira apresentada pela de-l.gação cearense,- de homenagem:'i memória do falecido ministroSalgado Filho, ex-presidente dopartidoe recomendando a todosos órgãos partidários que pro-movessem os mais' expressivospi ei tos de saudade por ocasiãodo primeiro aniversário de suaíuorte.Mensagem de agradeci-mento ao povo brasileiro

Foi aprovada ainda a seguinte

moção, que constitui uma men-sagem ao povo brasileiro, agra-decendo a vitória, alcançada naseleições de 3 de outubro último:"A Comissão Nacioanl dq P.1\ B,, reunida pela primeiravez, após às eleições de 3 de ou-

0 governo inglês respondeao egípcio .

CAIRO, 11 (AFP) - O povêrnobritânico apersuitou ao' gabineteegiputó sua resposta acerca dospedidos formulados por esse lil-limo, sôbrc a evacuação do canaldc Suez e sobre o estatuto doSudão,

Diiranlo nmii reunião realiza-Ia em Alexandria, sob a presi-dünch do primeiro ministro, umarorjdssão itimlslerinl procedeu aoprimeiro exame do texto da res-posta britânica.

torado brasileiro, pelo altivo epatriótico veredicto que assegu-rou a volta do presidente Getú-lio Vargas, à suprema magistra-tura da República e congratula-so com a nação por esse aconte-cimento, que tanto reafirma aconfiança do nosso povo nosideais norteadores do trabalhis-mo brasileiro". ¦

Apoio à revisão da Gons-tituição de 1946

•' Outro pronunciamento de re-levo da Convenção foi o que diírespeito à reforma da Constitui-!,-ão Federal de 1946.

Nesse .sentido, resumindo c,pensamento dos convencionaisfoi aprovada a moção seguinte:"A 4,* Convenção Nacional doP. T. I!., interpretando os sen-timentos do povo brasileiro, cs-

peciálmente das massas trabalha-d. ras, ninnifesla os seus aplau-sos n idéia já enunciada por diri-gentes e parlamentares dc váriospartidos políticos de reformar a

Constituição Federal, por consi-derar a imperiosa necessidade decorrigir âs falhas oriundas doaçodnmento com que a Caria de40 foi elaborada, a fin) de adapta-

Ia ás exigências da democraciatrabalhista cm marcha .vitoriosanc Brasil c cm todo o mundo"..(CONTINUA NA 2.* PAGINA . V

SEGUNDA SEÇÃO)

" ^^iMBrmim^^.

«SS

:.¦.¦£.; .;'¦;

'¦¦W-:*>_._*¦;;$S8_!Í_3__.. ¦£____

[||H|1*

_.!.>.*.:a;a- :¦:..,

yyii-yyiiiyy

¦y.y.-yA-yyy-y. -ly •:¦',¦:¦:

Kámu''msSsaWW,

NO CATETE O SENADOR ALBERTO PASQUALINI — Esteveno Palácio do Catete, em visita ao presidente da República, o Sr.Alberto Pasquallni, representante do Partido Trabalhista Brasi-leiro, pelo Rio Grande do Sul, no Senado Federal. Recebido pelopresidente Gctúlio Vargas, retirou-se o lider político gaúcho apósdemorada e cordial palestra eom o chefe do governo. Na fotogra-

fia, da Agência Nacional, um aspecto feito na ocasião

>S PASSAGÊIRÕS^ORAM ATI-IADOS A GRANDE DISTANCIA

A NOITE.»¦ SE€CJÃO>

(Não pode ser vendida separadamente)i"t"»i»Hi

Desempregado «Mister G»

'^f^^^^*^*^^^^^^ffi^^^^^iB Sp, ¦•4«éJr__^_«g_»-^M:>_^y^¦'¦¦ • •* *^Í^__I^Íra SÜP ^^^^^^^^^^^^Pw^_^^_^^^^^^fflBKV^r_. ^'-MrilHry»*"'^_^l_ir_^ _-' '^_£*^<- ¦>líllü üiü 1W^^^^^wt^" , , , „ \ ,,,'',„ ".iiiWMyi/iSM^mÊ^^sW^SBsW^WmUifflgSggMMigr '-Í. " '-"¦ ,. s »"" >W«y .' '...:;. ¦¦ ™$«: ____«_«__^______g. .: __HB____i|H v^<- ,s ,,,y,%, , _~L -. .'. ¦•s ¦-' í!v^BI____^ ;;:____f_fl

ií^Hl^i«MilS< _JJi ImHIl^^!7 ^*üffa» ¦ ¦ ¦ í_-s ;88H88ff__S!__S______B'7___t___m í_^____f^yM _^_í^ w______?íSííví "¦ •¦¦•¦¦¦ -.¦.¦:•. y m^ _*_S?__k^ssj5_____W ¦ ¦ ¦¦ ¦¦ v"1^ ¦^ífô'^_____a_____w?. ^"^'-''¦¦'•¦'¦'

Ú> ¦¦$ '¦¦'¦ ¦¦^%___.<-^:->^>^>:<>_:'^_í_''/:,i3___R*': < __>••" v>'<xr ^-."x-:: Ú.¦:•:¦»:•<»:¦:¦:¦:: ^^^r^SS^jriiy.

mêimw^ f Jp*f/ r %9ÚJ- -^®m_^^_ül_Sw ' WÊÊÊhMÊ; wf #^P^^ÜI»Í^_Í^I__ÍliÍÍ__lP«l^í • ^g^fi^Mjjri' . 1 '"''^^mJ'^^

m^^^^&^^^^^m^^^áiéèiàmíii^!^' / ? ^%» ____§____» •!

wiÊÊÊ^^^^^^^^^F^Tr^^^ '¦¦ _____iiy IISHH^S9HBK^S^-\ '> '- ¦• ' iS!iS|iBil-1^^_^_i_^^_Ílli^^^P»IÍÍi^^^^lPf:^i_£^k» ' 4 /^lillllfiiili^iiS '

LONDRES, 11 (U. P.) —Em mais uma inlcíaíiu.idestinada, a apagar os últi-mos vestígios de dominaçãoestrangeira em seus cam-pos petrolíferos, o governopersa resolveu extinguir oscargos" honorifleos que eramexercidos pelos i .dlutdu.sCalouste Gulbenkian e seu,filho Hubar, cujos negóciospetrolíferos são ainda maisfabulosos do cpie os do pró-prio Rockefeller.

Calouste, que 4em 82 anos,d conhecido nó mundo pe-trollfero como "Mistpr Ò-".Seu filho Hubar herdarádele toda a fortuna, (pie écalculada em 8f0 milhões dodólares.

Calouste era adido comer-ciai honorário à embaixadapersa em Paris e seu. filhotinha a mesma função jitn-to d embaixada em. Londirs.

Esta semana, despachos deTeerã anunciaram que avi-bos haviam sido dispensadosdesses cargos. Quando falava o ministro Danton Coelho

A CANCELA ESTAVA FECHADA!

DESASTRE FERROVIÁRIONOS ESTADOS UNIDOS

MINCIE, Indiana, II (INS) —Quinze pessoas foram enviadasaus hospitais, com ferimentos, emvirtude do descarrilamento doexpresso Nova York-Saint Loub,ocorrido perto desta cidade.

Estavaera treinando...

I.UTON (Inglaterra), 10(fi./'..) — O antigo ator devandeville Steue Shill após-toa que poderia ser enterra-do vivo sob quatro tonela-das de areia c permanecerassim durante vinte minn-tos. Mais de mil pessoasassistiram ao e.nterramentodo velho ator, ontem. Este.foi retirado, incosciente, dacova. E hoje teve que seraberta uma cova definitivapara o excêntrico ator, poiséle. morreu de verdade...

WF.Sji _¦ ^COM_iÍ3EM_________________f^'™*™^^^™v.¦ *i Ja ________H BBn ___¦__!

H_P*' Jfi SP^^Il WÈm W* In___.¦- _B n_9 Hr™ >•* wtmBaW' W^ WÈ\wrW-- zMSMvMawÊ ÍSR^-w '¦*'¦•¦' ¦••¦'¦¦¦¦'¦¦'¦<^SêSêWM. _a«___J___B________i4_ ,%mÊÈW/i- Wm i_P :i:lB\W 'WtWlk^^^^i'^^ -W :- ' __9

^^'¦-:' * ______*?8Í3^^3ífi!P"'^'¦^•^¦líwSf'* $b '' c!**w s__3n___iH> mvvtsm^ IZ/J-; y;d\f ;M>. '^H¥¦¦¦ •* - ^1Il AV v( ; v *li-'' Vf..4, ., - '. ' v'/<:'\ \

WKÊBÊÈÈmi, • « da»?f^Í^l__:Í___/-._</< i f.oxiaS-tr j_______ir_ << i

ffl^^^^ltl_-_ J

As declarações do ajudante do carro-tanqueda Standard que ocasionou o pavoroso sinia-tro de Nova Iguaçu — "Ouvi quando o carrobateu na trave e vi imediatamente o outrolado subindo" — O apito, o choque e a ter-rivel explosão - Fala a A NOITE uma das cin-co testemunhas de vista do mais impressio-nante sinistro já ocorrido na Central — Morre

mais uma das vitimas

Adaltino Simões Ramos, o ajudante do carro-tanque dc gasolina,num flagrante colhido quando prestava depoimento perante a

comissão dc inquérito da Central do Brasil

O es lado em que ficou o carro de alu guél

o motorista ficou com o coração à amos-^—Ira - Impressionante choque de veículos

Desastre de lamentáveis con-?quências, verificou-se emQuin-írio Bocaiúva. 'Pela rua Clarimundo de Me-

em excessiva velocidade e ementidos contrários, trafegavam

caminhão chapa 60-58-31 e oUto de aluguel chapa 4-92-07.Ste último era dirigido por An-anio Faria da Costa, casado, de

anos, morador na .rua Licinio¦ardoso n. 235, e o inspetorInstituto Médico Social, com

pele na rua Visconde do RioIranco, 377, 2.' andar, em Nite-

Orlando Cavalcanti de Oii-çira, casado, de 40 anos, mora-ur na rua da Glória, 90. 1.' an-

i.í_.

dar. Nas proximidades da ruaGarcia Pires, os dois veículoschocaram-se violentamente, fi-cando o auto de aluguel comple-tamente danificadp., Antônio foimais infeliz do que seu çompa-nheiro de viagemi pois teve ascarnes dilaceradas pelos ferrosdo carro. Seu coração e costelasficaram à mostra. A morte foiinstantânea. O inspetor foi con-duzfdo num outro .automóvel aoHospital Carlos Chagas. Depoisde medicada a vítima ficou in-ternada, tendo sofrido contusõese escoriações generalizadas, es-(CONTINUA , NA 2,'. PAGINA DA

SEGUNDA.- SEÇÃO)

'O"

Wm, My--i Mim

1/" -%„ C'V>AW&f " >WM_^Üi ''''•' __üi

m>tfi £*¦¦wWm, wmWÊM mk Mi

nioíoi-..l:i Antônio I _|ri;is <l;i O(_sla, o morto

inspetor Oi'|antlo Cavalcanti»le Oliveira

Pior éo que5, Tome...

' Nèm vendo, acredita!,TÓQUIO, 10 (17.P.) — Um

japonês da . "velha escola"declarou-se "estupefato" ao

. ver. jovens japoneses passe-«;ido pelas'ruas "sem mos-trar nada de boa tempera .dos japoneses de. outros tem-pos, nem da sinceridade .'«da seriedade qtie raraelerisa-ram a atitude mental do jo- ipoiiê.s dr. antes da guerra".'

Qurm assi/n se. manifestoufoi Tosliio Muhiii, que - fa'parle de um. grupo de oiten-Ia e. cinco japoneses, dá "ve-lha escola", hoje aqui ouvi-,dos, procedentes do Ilràsií.Esse. foi o segundo grupo dejaponeses que regressam do ¦Brasil, convencidos de que '4falso que seu pais tenha sidoderrotado na última guerramundial. Entre os que che-garam com este. grupo figu-ram alguns dirigentes da ul-tra-patriótica organização' ju-'venil "Kcl;u$ut SefncnDam".

"Fiquei estupefato", disseMatsui, "ao ver que ninguém' deste país está guardando lu-to pela mor.l. da mãe do, im-

. perudor". .Ao lhe ser perguntado se

já estava- convencido'dc queo Japão, havia. sido vencido,Mnlstii respondeu xiiíiples-mente. qiie,'ainilil acredita na ¦

¦ vitória, dc sen pais,. '

_^

cSa^JI^P %* A

Uma das cinco testemunhasde vista do pavoroso desastre deNova Iguaçu, em consequi-nciado qual pereceu, carbonizada,niüis da meia centena de passa-geiros de um trem da Ccntr..ldo Brasil,- já se apresentou, comosc snbe, à polícia. É o ajudantedt; cãrro-tanque da Standard,Adaltino Simão Ramos, de 33nnos, casado, brasileiro, residen-te na estrada dc Manguinhos,311, quo presenciou os mais im-portantes e até agora desconhe-cidos detalhes do tenebroso si-nistro.

Adaltino Ramos prestou decla-rações a A NOITE, no 4.» andar

Central do Brasil, onde sc en-ntrava detido para depor no

nquérito aberto por aquela fer-para apurai" responsabili-

Há 9 meses sorve k Standardcomo trabalhador, tendo come-ç_ado a 9 de setembro como aju-dante de carro-tanque de óleo.

Importante e esclarecedordepoimento

Adaltino Simão Ramos disseque cerca das 17 horas, do dia 0do corrente, saiu com o motoris-ta Orlando Madeira, do Caju,

t»)Pai a abastecer-se na rua daGamboa. Rumaram, em seguida,para fazer as entregas de com-bustivel.

No morro de Nova Iguaçu, ján>adrugada, o corro-tanque en-guiçou. Verificando o motoristaque se tratava do carburador,providenciou a chamada do So-coiro da Slando.rd, que algum

AS GALINHAS PARECIAMGAIAS...

tnmpo após chegava ao local,.,Dipols de uma tentativa de, ré-paros, o Socorro, que era dirigi-do pelo motorista Rocha, passoua. puxar o carro-tanque, que como deslocamento teve o seu motorfuncionando.

Mesmo assim, o Socorro ficoumais atrás, para prevenir qual-o.iier nova pane, o que realmente,ocorreu. Desta vez, ao Invés dopuxar, empurrou o veículo, isso.quando estavam a uns einquen-ta metros da cancela. O motoi-pegou novamente, mas rodouapenas vinte metros, para estaiy.car por mais uma vez.'O Socor-ro novamente se aproximou, ddeu impulso, enquanto o moto-rista Madeira conseguia aceleraro motor e distanciar-se.

A cancela estava fechadaAntes de ocorrer o sinistro, o

e'etricista conhecido por "Brôa1-,pediu a Adaltino que fosse para.o carro-socorro, pois éle precisa.va ficar ali, aó lado de Madeira,,para verificar melhor onde esta-va a falha do motor, e por Isso(CONTINUA NA 2. PAGINA U .

SEGUNDA SEÇÃO)

Flagrante dc uma das salas onde sc realizaram as provaO concurso de seleção para o Gurso Preparatório criado pelo D. C. T.•¦— 3.600 candidatos do sexo masculino e 1834 do sexo fe

minino às 300 vagas de matrícula

Mas as vacas nada que-riam com a água do rio

B0NESORO, Geórgia, 10(Ü.P.) — O permanente es-tado de embriagues de algti-mas galinhas e a sobrieda-de de algumas vacas fize-ram com que as autorida-des locais descobrissem umagrande dislilaria clandestinaperto desta cidade. Um agri-cultor declarou ás autorida-des que. algo de anormal es-latia se passando em suaspropriedades: as vaens se re-casavam a beber água rioriacho ao passo ¦ que as ga-linhas bebiam essa água edepois ficavam mais bebedasque um gambá... É foi as-

. sim que se descobriu a exis-tência da distilaria clandes-tina, cujos residuos iam' pa..rar no arroio. ..

PRÊMIOÂ DESOBEDIÊNCIA..,

GLASGOW, 10 (U.P.).-I.A policia informa que nume-rosas crianças conseguiramescapar com vida a um de- :sustre ferroviário, aqui, sc ,..mente por serem desohedien-les. Cerca de,'80 crianças c ¦_rapazinhos cantavam ¦ noscarros da frente de uma com-posição ferroviária e recebe-ram ordens para se retirar ¦¦pura os últimos carros. As;crianças desobedeceram a or-dem. Pouco depois ocorria Io desastre e os últimos va-:gões' foram os únicos aiin-gidos. Algumas crianças • so* vfreram ferimentos leves,-ape*nas. ¦ ¦ f ,

TE

Realizou-se durante a manhãe as primeiras horas da tarde deontem o Concurso de seleçãopaia preenchimento de 300 va-gas no Curso Preparatório , doDepartarnento dos Correios eTelégrafos.,

O' curso,- como já. jioMeiámotf,se destina a. preparar cândida-tos que sc queiram submeter ao

próximo concurso de preenchi-mento dos cargos das carreirasde postatlsta e telegrafistas da-.uele Departamento. Será reàli-

zado pela: Escola de Aperfeiçoa-mento dos Correios e Telégrafos,que também patrocinou e orga-nizou-as provas'dn seleção para(CONTINUA NA 2.« PAGINA ftV

, SEGUNDA SÉÇAO) L£

Hormônio pe isole os germensMONTKEAL (Canadá), (Ü.P.) -v A empresa de pro-dutos farmacâuticos Frank W. Horncr Co. Ltda. anun-

cia o descobrimento de um novo hormônio protetor queisola os gcrmehs antes que estes possam se propagar pelocorpo humano. Acrescenta que esse hormônio, denomi-nado "Somatrofin", será agora experimentado nos enfer-mos de tuberculoses e outras moléstias infecciosas. O novohormônio-faz aumentar espantosamente a resistência nffcorpo humano às moléstias infecciosas. ' ' •

..».»..•..§.._•••_» • -».-•-¦••'•>..••

boiava no poço o pequenocadáver

Em trágicas circuristán.cias ocorreu a morte da ms-nor Lca Maria, de apenas2 anos, residente em Sã'KGonçalo, na rua Guilherme,dos Santos 369. Sua genito-ra, Maria da ConceiçãoCunha, estava ausente, fa-zendo compras no MercadoMunicipal. Foi o Sr. CiriloManoel Cunha, funcionárioda Secretária do SegurançaPública Fluminense e nai damenina, que, quando chegouà residência, deu por faltada filha. Após percorrer to-da casa, não a encontrando,procurou-a no quintal. Alideparou com a impressio-nante cena. Oxorpo de 1,0aboiava num -poço ali exis-tente. Retirado pelo própri"pai foi o cadave? da-.criança,removido para o necrotério*após haver tomado conheci- jjmento da ocorrência as a. •loridad.s de São Gonçal.vl

f

i

m

1

'"-*' _'_;.:: .-y. ...'¦

.

~V il ,i.¦¦'.:

y ¦'¦'¦ i i ¦¦' :'-.. • 'í.i-tww*. ____:,. -i>—»'ii_*»-ti':_; . ! _/.;"-....

J

Ilf

.*-— Tiy-*r

1-53 ,; i *.r*_»mm

1 ' ?!:!

1iiü

i I HiB íí»I fl 5 II

' ¦!' ;' "/

L

ri

:;j

¦—

L' -i

ri!:!'1

Ij

!liI

li

f i'ríi,í! )l

I;I

PÁGINA 2- A NOITE — Segunda-feira 11 de iunhn de 1951

CIDADE UNIVERSITÁRIA(CONTINUAÇÃO DA ÚLTIMA

FAGtNA DA 2.' SEÇÃO)

Dificultado pelo alojamen-te Impróprio o desenvol-

vimento do ensinosuperior' — Nesta Capital, prosseguiu o

.entrevistado, é bem conhecida ainsuficiência dos edifícios desti-nados ao ensino superior, onde>:m salas diminutas e laboratóriosridículos se aglomeram alunos o

. professores em condições tais, quetornara compreensíveis o desiti-terêsso de muitos o o ceticismo e.•tristeza dc outros, A Unlversidii-• de do Rio do Janeiro, que a legis-laçfio denomina impropriamente"Universidade do Brasil", contaatualmente com 10 mil alunos, cn-entanto que a Universidade de B.Aires, segundo recente publicaçãor!a UNESCO, registra 22 mil alu-"-nos. Das outras Universidades 'ar-sentinas, a do Litoral conla com

. 12.700 aiunos, a de I.n Pinta comI8.20J) c a dc Cordoba. que i amenor, com 8,700 alunos. A Uni-

. versldadc da Cidadó tio Méxicoconta também com St.84-1 alunos.E è interessante notai- que, sc-gundo as estatísticas mais recen»les, o Brasil dispõe de 7 alunostle nivel superior pnra cada grupoele 10 mil habitantes, enquantoque a Argentina conta com 40 cos Estados Unidos com ÍfJ8, Essanossa, triste situação de inferio-T-idade exige de todos os maioresesforços para umá rápida supera-

i «;So das dificuldades aluais. I'"a-zem-se necessárias universidadesmodernas c liem aparelhadas, nãosó nesta Capital como nns demais7 principais cidades de, pais, Be-'" lem, Pernambuco, Salvador. BeloHorizonte, São Paulo, Curitiba cPorto Alegre, li o aparclliiinir.n-Io dessas Faculdade» precisa serprevisto, não só cm face rins ne-cessidades atuais, mas ainda das

...Mie resultarão do crescimento nn-tural dc nossa população, pois afalta dessa natural previsão é que•*''lom feito com que n maior partodas obras que encetamos, ao scconcluírem já são. em geral, riofi-'cientes em relação ao problemaque visavam resolver,Gomo foi escolhido o lo-cal da Cidade Universi-

tária—Foi este inconveniente que.******************************

A CIDADE(CONTINUAÇÃO DA ÚLTIMAPAGINA DA 2.' SEÇÃO)

3038; Vendas, 1959,1; Salário,133,8: Impostos, 101,1.

1949 — Estabelecimentos In-dustrais, 3630; Vendas, 11)69,0:Salário, 280,4: impostos, 1-10,1.

1960 — Estabelecimentos co-mercinis: 3073; Vendas, 1540,3;Salários, 302,2; Impostos, 189,5.

Vé-se que o pagamento de sa-lirios mensais, precisamente, 4 odobro do de impostos.

Vejamos, agora, os valores re-feientes ao último qüinqüênio,tomando o mès de janeiro,

1946 — Estabelecimentos,4140: Vendas (milhões dc cru-«iros), 2089.7; Salários, 229,9;Impostos, 122,7.

1950 _.. Estabelecimentos (ai-trrados os critérios de levanta»mentos), ü.148; Vendas, 3057,7;Salários. 408,5: Impostos, 278,4.

Quanto a salários, há essasparcelas que devem figurar nes-tas notas:

1950 — 1.» trimestre, 291,0;2.» trimestre, 345.0, 2." (rimesIre de 1919, 315,1. Gratificações;nos -períodos correspondentes:18,9, 27,8 e 315.5. Comissões aintermediários: 20.1 22.8.

buscamos evitar no planejamen-to da Cidade Universitária doRio de Janeiro, que está sendoconduzido de modo a permitir-lhe satisfazer por largo lapso dotempo às necessidades do ensí-no superior nesta capital:

O primeiro problema quesc nos deparou nfisse planeja-mento — prosseguiu o entrevis-tado —- foi o da localizaçãodo "compus" universitário, a3-sunto êsse que foi amplamentedebatido. Treze soluções dife-rentes para localização nos maisdiversos pontos da cidade foramestudados. Em cidades como. anossa, não é fácil a escolha pois,os lugares mais indicados em ge-ral já se encontram ocupados eccliílcados. sendo, por isso mes-mo, de alto preço. Esse aspec-to financeiro, assim como outrosdc natureza técnica, política esocial, orientou a classificaçãodos Irczc locais lembrados. Comeleito, havia necessidade de queo custo cio terreno fosse reduzi-cio, que não existissem difieulda-des técnicas c que não acarretas-sc dificuldades dc ordem sociale política, como obrigar ao cies-Jocamcnto cio grande número dcfumilias, de fábricas, escolas ouedifícios públicos, ou, ainda, deimportar em destruição de ri-queza ponderável. O exame detodos esses fatores levavam à es»colha do área das nove ilhas si-tundas na enseada dc Mangui»nhosi como a mais adequada.

Nesse local, quase todo o ter-reno necessário já era dc pro-priedado do Estado e não se ha-via senão poucas desapropria-ções, aliás, já realizadas. Por ou-íro lado, as ilhas não apresen-tava edifício ou obra alguma devalor que exigisse demolição,pois ali só havia algumas casl-r.-bns de pescadores. Isto se de-via ao fato de serem essas ilhascircundadas de canais estreitosdc pequena profundidade, comgrandes bancos de areia, queafloram na maré baixa, o queà falta de pontes somente as tor-navam acessíveis aos pescado-res.Uma área de 5.840 me-tros quadrados na Ilha

Universitária— A solução lembrada para a es-

colha desse Jocal foi a dragagemcios bancos de areia exteriores,com o conseqüente aterro doscanais entre as ilhas e elimina»ção dos baixios qua dava a essesterrenos aspecto pouco agrada»vel. Realizadas essas obras, te-remos uma ilha única com uma.área de 5 milhões c 840 mil me-tios quadrados, circundada pelomar tendo este a profundidaderie 3 metros. A ilha universltá-ria ficará separada da terra fir»me por um canal pequeno de 300metros de largura e ligada a ôlepor duas pontes, uma das quaisjá se achava construída e ser-vindo à comunicação com a ba-t.e aérea do Galeão; a segunda,que será iniciada em 19S2, ficaránas proximidades do InstitutoOsvaldo Cruz, constituindo oacesso principal à Cidade Uni-versitária. O sub-solo da ilha,ao contrário do que muito pen-saram, não é de íundo lodosa,;como acontece com larga faixado continente fronteiro; as tre-zentas sondagens efetuadas peloInstituto Nacional de Tecnologia,revelaram que é constituído decnmadas. arenosas, sobrepostas aoutras argilosas, que por sua vezrepousam sobre camadas de de-composição de rocha e de rocha.Somente quinhentos mil metrosquadrados na ilha de Sapucaia,representando menos de 10 porcento da área total c constitui»do pelos antigos depósitos tlelixo da cidade. Esse dequenotrecho deverá ser aterrado dev:-(lamente e será aproveitado pa»ra um jardim botânico ou bosrque universitário, que terão áreasuperior h da Quinta da BoaVitas.

Das nove ilhas que vão com

outros menores para palestras oconferências especiais c a im-prensa universitária.Residências para 10 mil o

até 30 mil alunosO setor Residencial, dispondo

dc um milhão dc metro3 quadra-dos, ficará próximo ao rosqueUniversitário, localizado na atualilhd do' Catalão c quo ocuparáuma área dc 140 mil metros qua-drados. Compreenderá grandesedifícios dc apartamentos mruprofessores c para alunos e alu-nas, contando com restaurantes esalas dc reunião. Cada edifícioterá 20 apartamentos, para mo-radia dc 3 alunos, com dormlló-rio, instalações sanitárias c salade estudo, alojando-se assim cmcada prédio 600 alunos. Os edifi-cios residenciais poderão abrigarimediatamente 10 mjl alunos, masa cidade universitária foi projeta-da para 15 mil e o setor rc.sidèn-einl poderá crescer som necessi-dade de novas construções de mn-neira a oferecer moradia a 20mil alunos e com novos edifíciosn 30 mil. listas cifras, que pare-cem enormes, na realidade, nadatini dc mais, pois são numerosas,hoje, as universidades America-uns, européias e hindus, que j.icontam mais dc 50 mil alunos.Todo apoio do presidenteVargas à construção da

Cidade UniversitáriaO engenheiro Lub* Hildebrando

Horta Barbosa terminou a su en-trevista com as palavras seguiu-tes:

O governo do presidente Ge-túlio Vargas, que, em 19415, de-terminou a localização e iníciodns obras da Cidade Universilá-ria, tem dado todo o apólo pos-slvcl no prosseguimento das mos-mas. Para esse fim, os,Srs. minis-tro ele Educação e o direlor ge-ral do DASP receberam instru-ções do presidente da República,no sentido dc centralizar as ver-bas, uiiificando-as. de modo a per-initlr o desenvolvimento mnls in-tenso dos quatro edifícios já cinconstrução e sua conclunão, deu-tro dos próximos cinco anos.

-— Tal como está planejada evem sendo executada — finali-zou — n Cidade Universitáriaconstituirá uma obra que dlgnlfi-cará o nosso ensino superior, pro-porclonnnelo-llie e aos professoresc alunos que nele mililam aloja-mento condigno e adequado, ialtura do nosso estado atual decultura.

Um milhão de mblos para quem Reforma da Constituição, propõe o F X Jb, ^achar o filho de Stalin moção aprovada, ontem, à noite

(CONTINUAÇÃO DA ULTIMAPAGINA DA 2.* 8EÇA0)

(CONTINUAÇÃO DA 1.» PAGINADA SEGUNDA SEÇÃO)

comum é * maior segurança d'uma vitória cabal; considerandoque o sindicalismo é a baneicí»ri a cuja sombra se elevem abri-gar todos os profissionais; con-siderando que o P. Ti B. é umpartido de base essencialmentedemocrática e popular, cm cujoprograma sc condensam os mnlo-res problemas diretamente liga-dos ao povo, vem propor n estaegrégia Convenção que lance ummanifesto a todos os proflsslo-nais do Brasil, conclamando-osa que cerrem fileiras em torno deseus 1-r.specllvns sindicatos, queprocurem marchar sob a égide doP. T. I). o dispensem inrondi»cional apoio ao eminente Prcsi-dente, da República, a fim dc queS, Bxcln. possa levar a bom ler-mo a sua grande e árdua tarefadò reconstrução nacional".

Retiradas de sócios c proprlolários: 42,4, 47,0 c 43,7."A importância dos pagamentosaos empregados é maior (9,411%)no segundo trimestre tle 1950 doque no correspondeu te periodo tle1949, embora o numero dos cs-tahclccimcnlos observados lenha I por a Ilha" Üniws\tóriá7"seís"jâelimirniido dc ),.11 %, São mo- se acham ligadas entre si e os•deradas as variações tias outras, trabalhos de recuperação, snneaclasses de pagamentos, prcvalc- mento e unificação de toda' ,cendo os aumentos .-¦.-., \ ároa deverão estar concluídoserLucros c dividendos:

- "Dos lucros o dividendos dis-tribuldos, cabem aos estabeleci-mentos comerciais 42,4 milhões

i?:de cruzeiros, c aos industriais,4-7,0 milhões, em média mensal,no segundo trimestre de 1930,«m comparação, respectivamente,com 39,9 c 29,7 milhões no tri-mestre anterior c 34,3 c 37,4 ml-IhSes no segundo trimestre de1949".

Impostos -- Dc Importação:2.» trimestre de 1049, (milhõesde cruzeiros) — 73,4, do 1950«5,1. Consumo: 95,4 c 99.6. Ven-

...das mercantis: G8.7 c 73,5. Rcn-da (pessoas jurídicas"!, 15,4 e: 7,5. Industrias e Profissões, 3,0*-. 3,3. Total, respectivamente, doU.o trimestre dc 4!) c de 50:255,9e 249,0."No confronto entre os segnn-'los trimestres de 1949 c 1950,salienla-sc a diminuição nos pn-gamentos dol imposto do impor-

i tação, dependente ela limitaçãodas Importações. Diminuem, tal-vez em virtude do atrasos- poiparte dos contribuintes, tis paga-mentos do imposto dc renda.Marcam moderados aumentos o*pagamentos dos impostos tle cnn-sumo sobre ns vendas mercantis

, e sobre industrias c profissões,"Para terminar estas notas, <-o-

mo demonstração dò crescimentonesse setor, da cidade do Bio deJaneiro, sobre, matérias primase combustíveis c pagamentos eleenergia elétrica consumida paraforças motriz pelos estabeleci.mentos industriais:

•1930 —- 2." trimestre de 1950,esse valor ascendeu a 558.5 mi-ihôes de cruzeiros, ern compara-

leão com 523,4 no anterior c 514,7no segundo trimestre ele 1949.

Os passageiros foram ali-irados a grande distância' (CONTINUAÇÃO DA 1." PAGINA

DA SEGUNDA SEÇÃO)tando, entretanto, em estado dachoque.1 ¦ Estiveram no loca) o comissá-rio Benze, de serviço no 23." dis-frito policial, e O perito Duque

! Estrada. O cadáver do motorista,I que também era empregado noPalácio Itamarati, foi removidopara o necrotério do InstitutoMédico Legal.

Desastre duviação na"Argentina

ROSÁRIO, Rep. Argentina, 10("United Press) — Dois ocupantesde um avião civil foram mortoscom a capotágem do mesmo, notentar aterrissar em Ntieva Al-herd, nos subúrbios desta capital.

Os mortos foram o piloto JoséM.-irtino? ç 6 'seu acompanhanteMigiifz. JiiTiebcec,

aem

1052. Essas obras teriam que serrealizadas de qualquer forma pelogoverno, por motivo dc sanea-mento e o dispêndlo total quedelas resulta por metro quadra-do (17,40 cruzeiros) é inferiorao custo do metro quadrado emqualquer dos outros locais pro-postos.

Os sectores pedagógicosda Cidade Universitária

— O engenheiro Luiz Hildebran-do Horta Barbosa passou a se-guir a explanar como, uma ve2assentada a escolha do local, naIlha Universitária, que se reco»mendava também pela facilidadede acesso e proximidade dasáreas de maior densidade esco-lar da população secundária e au-perior, foi estabelecido um pia.no urbanístico, compreendendo osseguintes setores: a) setor resi-dencial para alunos e professo-res; b) centro médico; c) cen»tros de ciências, filosofia, ciên-cias sociais; engenharia; d) cen-tros tle cultura física o de ad-mlnistração geral: e) centros dedc arquitetura, música e belasartes, A área da cada setor ébastante vasta para que os di-versos edifícios fiquem soltos eisolados, rodeados de parque ouajardinados, de modo a consti-luirem todos uma verdadeira ei-dade-jnrdim, independentementedo bosque universitário ou jar-dim botânico, dc SOO mil metrosquadrados.

O setor médico ocupará umaárea de meio milhão de metrosquadrados e compreenderá, alémdo Hospital de Clínicas e (lo Ins-tituto de Puericultura, já emconstrução, os edifícios das Fa»cuidados de Medicina, Odonlolo-gia e Farmácia, da Escola deEnfermeiras, dos Institutos deNeurologia, Psiquiatria, Cardiolo-gia. Anatomia e outros e possi-velmente uma Faculdade de Stuí.de Pública.

Os setores de engenharia,ciências, arquitetura, música, be-Ias artes, ciências sociais com-preenderão as Faculdades de En-genhnrla, Filosofia, Direito eCiências Sociais, Belas Artes,Música c Arquitetura.

O Setor dc Engenharia e Clên-cias, abrangendo uma dc 700 milmetros quadrados, além das Fa-cuidadas de Engenharia e Filo»sofia, compreenderá os Institutosde Tecnologia, de Física Nuclear,já em construção, de Eletro-téc-nica e outros mais, assim comoas usinas pilotos e fábiicas expe-rimentais qus o ensino técnicoior exigindo.

O setor da Administração reu-nirá os edifícios ela Reitoria daUniversidade, o da BibliotecaCentral, com capacidade para doismilhões dc volumes, nni .grandoauditório para as aulas magnas e

Mistério completo(CONTINUAÇÃO BA ÚLTIMA

PAGINA DA 2.' SEÇÃO)dois diplomatas tenham partidopara a União Soviética. Uma dashipóteses mais prováveis é ade quo tenham tomado, em Pa-ris, há duas semanas, o aviãopara Varsóvia. Finalmente, on-quanto dois amigos de Burgoss,um dos diplomatas desapareci»dos, Stephon Spendcr e W. H.Auden consideram absurda aidéia do Burgess ter partidopara a União -Soviética, o cro-nista do "Sunday Dlspacht",Alastair Forbes, assegurou oatamanhã, que conhecia Burgess hámuitos anos e que muitas ve-zos suspeitou que fosse mem-bro secreto do Partido Comu-nista".

1 • EM ROMAROMA, 10 (U,p.) _ As auto-

ndades' italianas insistiram nãoter nenhuma noticia fidedigna arespeito do paradeiro dos doisdiplomatas Ihritánicos desnpare-cldos há 2 semanas na EuropaOcidental. Não somente o ser-viço secreto da Itália mas iam-bém da Inglaterra, França, Aie-manha, Dinamarca, Suécia, \'o-ruega, e numerosos outros paisesestão empenhados na busca dosdois diplomatas ingleses, mislc-riosamente desaparecidos.

INQUÉRITO NOS CLUBESLONDRES, 10 (A.P.P.) -- Sa-

bc-se que dois oficiais do "Spe-ciai Branch" da Scotinnd Yardrealizaram onlem um inquéritonos clubes elo West de Londres,onde eram encontrados frequen-*****************************+*,

Exército vermelho, fora aprisionado pelos alemães logo nos pri» .»,„ „„„ ..„u-ll»-rI«i.flo c-menos meses da guerra com a Rúaela, sendo recolhido a um ApelO 30S traDainadOreS Vcampo de prisioneiros, na Baviera do Norte. No início, os na- «pAficeinnaic rÍP tnrlfl OP.zistas ignoravam "o que tinham na mão" com a captura de prOTISSIOnaia W lUUd VI?Jacob. Todavia, em, outubro de 1941, um dos soldado» russea ripm naPfl OliB Cerrem fi"revelou o segredo, sendo Jacob imediatamente transferido para , , ' v _i . „ **um campo especial para oficiais, om Lubeck. Confessou então, leiraS em tOmO 00 CnetCcer o filho maia velho de Stalin, porém, categoricamente negou- j_ tiiriSn&e o. fazer quaisquer outras declarações." 03 «MaÇaü

Descobriram os alemães que as relações entro Jacob o seu ! A Convenção aprovou também,pai nunca tinham Bido amistosas. Jacob jamais fizera parte do a sugcefão de um apelo aos tra-Partido Comunista, tendo trabalhado como simples mecânico balhadores e profissionais dodo tratores numa fazenda da região de Kuban. onde ohofcou t» Brasil para que cerrem fileirasatingir a posição de administrador. Jamais solicitou- auxilio ou em torno do chefe da Nação. Aproteção a seu pol e, em 1980, assumiu o cargo d'e engenheiro, mocSo a este reipelto apresenta»numa fábrica de automóveis em Moscou. Antes do Inicio da guer- da aos convencionais pela Dele-ra, rompeu definitivamente relações oom Stalin, o só raramente gação riograndense do Norte, fi-visitava sua avó, em Gori, no Oaucaso. cou assim rcdlgldn:

Os alemão* procuravam valer-se da situação existente entra "A Delegação do Rio GrandeJacob e Stalin, lançando mão de todos os meios possíveis para do Norte, considerando o veemen-lançá-lo centra o pai. Prepararam até um folheto do propagan» to apílo do Sr. Presidente Ge-da nazista, com o titulo "Carta aberta a meu pai", que seria túlio Vargas, por ocasião do seudistribuído entre os soldados soviéticos, porém Jacob recusou-so monumental discurso de 1.' dea, assinar tal "carta", ou qualquer outro documento, alegando Maio de 1951; considerando queque "jamais serviria como instrumento dc propaganda política", a Pátria é um sagrado patrlmó-

Em novembro de 1943, Jacob foi retirado do campo pela <3es- uio de todos os brasileiros e quetapo e até hoje não ee sabo que destino teve. Circularam rumores a todos compete o imperioso de-póbi-c sua morte, ocorrida em 1944, num dos campos alemães, como i ver dc trabalhar pelo seu en»também circularam rumores de quç ele se achava incógnito no ' gandecimento; considerando queFrança. Entretanto, nenhum disse* rumores foi até hojo con» a união em torno de um idealfilmado. * •"Eu falei com o filho de Stalin!" -

Um oficial aliado, W. F. Paul, qua encontrou no campo deprisioneiros de guerra, em Lubeck, Jacob Dshugashvili, em prin-cipios de 1942, publicou, recentemente impressões desse encontro.

No campo de Lubeck estiveram no total, cerca de 2.500 ofi-ciais aliados aprisionados. Paul fizera boa amiz»do com Jacob,visitando-o repetidas vozes, om sua sala. Falavam, com tranque»zo sobro todoB os assuntos, tendo Paul feito anotações do tudoo que ora discutido, e que somente agora revelou.

O jovem Stalin contou-lhe que fora aprisionado pelos nazis»tas nas proximidades de Smolensk, logo após a invasão da Rús-sia pelos alemães, um 1941. Pertencia ao corpo blindado sovlé-tico, o, por ocasião da retirada tio Exército vermelho voluntã»liamente lutou como capitão da artilharia da retaguarda, posi-çao deatlnada a, cobrir as retiradas. Sua unidade fora cercadapaios alemães e a muniejão havia terminado. ConBegulndu fazerurna brecha no cerco, após Inutilizar as peças de artilharia aunidade conseguiu escapar, rastejando. Jacob refuglou-se, então,numa pequena propriedade agrícola, mas foi denunciado poruma jovem, que o ontreguu aos alemães.

Ocultou sua identidade,, dando nome false. Quando j segre-do foi revelado pôr um soldado russo, o comandante local do ,campo de Hammelburg não se Impressionou com o fato de um Apl3US0S 38 DanCadaS pe-seu prisioneiro ser filho de Stalin. Jacob foi mais maltratado ain»da, sendo também obrigado a. exibir nas costas, presa ao unil.ci-mo, uma estréia vermelha, eom as iniciais "SU" (Soyiet Union):muitas vezes foi castigado poi negar-se a prestar continência aoficiais alemães.

Em vão as tentativas dos nazistasQuando o governo alemão foi informado de sua capture, de-

terminou sua transfetencia. para Berlim, ondo uma lusuoaa vilafoi posta à sua disposição, tendo em mira o valor da propagan-da que seria conseguida por seu intermédio, além. das inforraa-ções que fatalmente seriam obtidas sobre as condições do Exér»tito vermelho. Tudo foi em vão; os nazistas não conseguiram,poi- nenhum dos métodos a sou alcance, obter uma palavra doJacob nesse sentido. Foi, então, transferido para o campo tíooficiais om Lubeck, de onde mais tarde a Gestapo o retirou, con-duzlndo-o a. destino ignorado.

Paul acredita que Jacob passou por momentos angustiosoisnas mãos da Gestapo, pois quando varias vezes lhe perguntarasobre isso, Jacob sempre se mostrara apavorado.

Sobro seu pai, Jacob várias vezes lhe dissera que Stalin eraum homem dinâmico e que nunca hesitou em lançar mão de to-doa os meios possíveis para alcançar o que desejasse. Quanto astu avô, sapateiro no Caucaso, Jacob contara que em seus tem-pos de menino éle várias vezes lhe dissera que Stalin nunca lhoenviava um centavo,,."O destino que teve somente a Gestapo

poderá revelar..."Paul acredita que o motivo da transferência de Jacob Dohu-'

gashvili do campo de Lubeck, fora sua tentativa de fuga, quan-do um túnel subterrâneo por êle cavado foi dascoberto por uraguarda nazista. O "destino que teve" — esclarece Paul — sófmente a Gestapo poderá revelar...* (1PA).*****************************l*********H********************temente os dois altos funciona» INTERPELAÇÃO DE DEPU-

TADOSLONDRES, 10-(A.F.P.) — Os

parlamentares britânicos parti-Iharn o interesse do público naquestão Burgess- Mae Lcan. Setedeputudos conservadores anun-ciaram já a intenção de apresen-tar amanhã ao secretário do Fo-rcrgu Office, Sr. Herbert Morri-son, perguntas sobre o desapa-recimento destes dois funciona-rios. Salio-sc quo foi anunciado,dc fonte oficiai, que Morrison ti-nha a intenção dc fazer amanhãuma declaração aos Comuns so-bre este assunto.

Por outro lado, um destesdeputados, Sr, Bernnnl Braínc,falando em Iissex, pediu que sejarealizada com urgência a reor-ganizaçSo completa dos serviço;,britânicos dc segurança."Nossas medidas de segurnn-ça são tão ineficazes quanto pa-recém? — perguntou.

rins do Foreign Office desapare»cidos desde o dia 23 de maio.Os resultados do inquérito fo-ram transmitidos ao ministériodos Estrangeiros.

O QUE DIZ O CHANCELERCANADENSE

OTTAWA, 10 (A.F.1-.) — 0Sr. Lcster Pcarson, ministro dosEstrangeiros do Canadá, dcclí;-rou cm entrevista a imprensaquo tinha conhecido e trabalha-elo com u/n dos dois diplomatasbritânico*, desaparecidos — Do-nnld Mas Lcan — quando esleera membro da embaixada in-glêsa cm Washington, O minis-tro Pcarson abateve-se dc fazercomentários diretos sobre o acon-tccinicnlo, mas funcionários doseu ministério não ocultaramsua inquietação a respeito dodesaparecimento dc Mac Lcan ede Burgess.

LETRAS E ARTES***********************************************

A CASA DE OLIVEIRA VIANNA(Continuação da última pàg <t_ 2« seção)enternecimento a fidelidade do mestro ao seutorrão natal. Nem as culminâncias da Acade-mia Brasileira d« Letras, nem as altas fun-ções do Ministério do Trabalho, nem a judl-catura particular do Tribunal de Contas oatraíram para. o cenário maior da capital daRepublica. Vivendo em termo* nacionais, s.bo ponto de vista político, e era' termos Interna-cionais, sob o ponto de vista da. cultura, dei-xava-se ficar naquela, tranqüila, casa de Nite-rói, na. sua Alameda de Boaventura, ondo iamos amigos, pelo prazer de ouvi-lo, nas beias ter-tullas om que se transformavam as suas vi-sitas. Casa modesta, aem embargo de salôeBgrandes, estampava, na fachada, a mesma-simplicidade de seu dono. No aconchego dolar do Oliveira Vianna, havia a certeza deque a modéstia o a. grandeza se encontramhoü almas bem formadas e bem dotadas.

Podorá eota Casa ter outro habitante? Fo-dera perder alguma coisa mais expressivaque as suas paredes e que as suas árvorescircundantes? Poderá esto. Casa descaracterl-zar-ae, amanhã, na destinaçâo do uma rest-dõncla vulgar ou retalhada «rn dependênciasde pensão ou cômodos de habitação coletiva?Não. Assim como sobreviverá a obra de Oli-volra Vianna, deve sobreviver com ela a Ca-sa do Mestre. A primeira vista, poderá pare-cer uma atitude sentimental. Nâo era malque o fosse. Mas transcende ao sentimento.E uma defesa de natureza cultural.

Sim, uma defesa da cultura. O* rumos ras-gados por Oliveira Vianna; os estudos conclui-dos e os estudos iniciados; as fichas o do-cumentos arquivados; a biblioteca sistematl-zada e volvida para um dos mais palpitantessetores do pensamento; a anotação dos ii-vros; a. correspondência; todos os demais elo-mentos que integram a residôncía do a.utordo tão memoráveis obras — exigem contlnut-dade. As idéias não param, mesmo nos me-lhores enuncladorcs. Nenhuma obra se côni»

pleta nunca. Principalmente no campo so-ciai, todos ensaiam e pesquisam, e os quoafirmam admitem a possibilidade imediatadas revisões. B preciso que outros caminhempelos rumos abertos por Oliveira Vianna. 13justo que muitos se beneficiem dos seus li-mos, dos seus arquivos, das suas notas adm:-rávels. E imprescindível que se dê ao seuacervo a vitalidade de algo que continua apreduzir benefícios.

A Assembléia do Estado do Rio aprovou oprojeto de criação da Casa de Oliveira. Vi_n-na. Nenhum alvitre mais belo. Todavia, se-jamos eficientes até nas homenagens. A exls-tir como instituição, essa Casa não deve li-mitar-se a um Museu de evocações pessoais.Há. que ser uma caia de cultura. Não bostaapor-lhe uma taboleta e limpar-lhe piedosa»monte os livros acumulados, à espera do vi-sltantc curioso. Também deve ser animadade espirito criador. Também homens do gâbl-nete devem seguir a tradição do patrono.Também estudantes devem ter ali o seu «ha-bltat». natural. E de tudo daria contas oxce-lentes ao Estado do Rio e à Nação uma pu-blicação que resultasse do* esforços dos seuscontlnuadores. Há pouco, por ocasião do cen»tenário de Ruy Barbosa, a casa que lhe temo nome desdobrôu-se em atividades, não ape»naa festivas, mas de estudos e publicações.Em Niterói, o Museu Antonlò Parreiras, quesurgiu de sèu ateller, apontà-se cômô um fo-co do cultura. Todas ns Cidades, que servi-ram de berço a grandes homens, fazem dosuas moradas pretextes magníficos de exat-tação e contros de difusão cultural. NuncaOliveira Vianna, na sua reserva e timidez,poderia ter imaginado que os seus contèmpo-râneos, num ato de luddez e dè justiça, 36mostrassem tâo solidários oom süa obra, aponto de pleitear publicamente a instituiçãoda Casa que o terá como patrono o Iii3pira-dor.

MOVIMENTO ARTÍSTICOE LITE1URIO

A Sra. Regina Reai, conserva-d ora do Museu Nacional ele BelasArtes, iniciará, no dia 20, naA. Bi I., as aulas de históriada arte e de estilos, para a Esco-Ia de Arte c Decoração, que alifunciona no 10." andar.

Continua sendo multo visitado,no Assírio, o 23.° Salão da Asso-ciação dos Artistas Brasileiros,crue reúne as melhores expres»soes de nossa pintura e ele nossaescultura.

. Reunc-se amanhã, às 17 hòrás.a Academia Brasileira de Letras,para homenagear o seu confra-dc, embaixador João Neves daFontoura, pelo êxito dc sua atua-ção em Washmgtpn.

Falará, em nome da Academia,o ministro Aníbal'Freire.

Oòupará, depois de .imanhâ, às1/^)0 horas, a tribuna da A.BJÜ.,o professor Costa Ribeiro, quefalará sobre o Conselho Naciomide Pesquisas. ¦

•#O professor Serafim da SilvaNeto proferirá hoje, às 17,30 ho»Heitor de Pinho, pintor dos- ras. np Instituto de Estudos Por-mais festejados, acaba de abrir tugueses Afrânio Peixoto, auiusua exposição no Mtycu Nacional sobre "história ds língua noitu-rir BíIbs Artes, jues»"

tebistas da Câmara e doSenado

Uma das manifestações dosconvencionais ua reunião dn tar-dn dc ontem representou uniademonstração de apreço aosdeputados e aenadores petebistiisnela sua atuação no CongressoFederal.

Neste sentido, foi aprovada amoção seguinte:"A Convenção Nacional do P.T.B.,interpretando o sentimento dafamília petebista dc todo o pais,expressa o seu agradecimento elouvor i representação do parti-do na Câmara dos Deputados eno Senado Federal pçlà sua con-duta e desempenho nos primei-ros meses da atual sessão legis-laliva, em defesa vdos princípiosque norteam o nosso programa".

A eleição do DiretórioNacional

Cerca,de 19 horas reiniciaram-se os trabalhos da Convenção,procedendo-se á eleição do Dire»tório Nacional, o que foi feito avoto descoberto e por bancadns,sendo escolhidos para constituiro mesmo diretório os seguintesproceres pcteblstas: MinistroDanton Coelho, Srs. Dinarte Dor-neliis, Kpitácio Pessoa, PauloBaeta Neves, José Artur FrotaMoreira, Ilacir Pereira Lima, JoelPresidio, Romeu José Fiorl, Eu/rico Souza Gomes, Oton SilvaSobral, Lourival Fontes, üulcielioCnrdoso, José Diogo Brochado daRocha. Alexandre Marcondes Fi-lho, Paranhos dc Oliveira, A.Souza Neves, Nilton V. Lopes,Américo Silva, Cícero F. Meridon-ca, Francisco Macedo, AbelardoMatta, Mário Palmérlo, Estevãode Souza Neto, Napoleão dc Alen-castro Guimarães, Edson Passos,Alberto Pasqunlini, Ugo Borghi,Roberto Silveira, Landulfo Alvos,Paulo Ramos, Oscar Passos, Olá-vio Silva Bastos, Oscar PcdrósoHorta, Eduardo Catalão, AntônioPróspero, Joaquim Camilo Men-eles de Almeida. Lutcro Vargas,João Goulart, Lcocádio Antunes,José Barbosa, Télmo Ribeiro,Diomedcs Maior, Rivaldo LimaFilho, João Emílio Falcão, Hildc-brando Falcão, Edison Cavale* n-le, Snulo Ramos, Altnir Brandãoe Lúcio Bitencourl.

Comissão Executiva doPartido

Mais tarde, o novo DiretórioNacional, ainda sob a presiden-cia do Sr. Saulo Ramos, e confa presença do ministro do Traba-lho o de vários proceres de des-tarjue do partido, passou a elegera Comissão Executiva do parti-do, que ficou assim consti-tuida:

Presidente — Getulio Dome-les Vargas,

1." vice-presidente — DantonCoelho.

2.o vice-presidente ~ DinarteDorneles.

3.o vice-presidente -- EpitacioPessoa.

4.° vice-presidenle -- PauloBaeta Neves.

Secretário geral — José ArturFrota Moreira.

1." seeertário — Ilacir PereiraLima.

2." secretário -- Joel Presi-dio.

Tesoureiro geral — Romeu Jo-sé Fiori.

1.* tesoureiro -- Eurico Sou-za Gomes.

2.o tesoureiro — Oton Silva; Sobrinho.: Ao iniciar-se a eleição, o Sr.

Saulo Ramos deu a palavra ao! Sr. Ftota Moreira, que, desin-i cumbindo-se da missão que lhe; atribuíra o presidente da Con-j venção de coordenar uma chapa

qoé tivesse o apoio geral do Di-! retório, apresentou, sob repeli-Idas salvas de palmas, os nomesque indicava para constituir a Co-

| misâo. Embora dois convencio-nais houvesesm proposto, um.

j de, Amazonas, a aclamação dosI nomes indicados, c outro, do Rio: Grande do Sul, o voto secreto,! prevaleceu, para a realização da

eleição, do voto a descoberto; declarando cada membro do Di-, retório se era a favor da chapa; Frota Moreira on ns restriçõestotais ou parciais que lhe fa-zla.

Finda a votação, verificou-se. ane por unanlmidad efôra elei-

da Convenção Nacional do PTli.A sessão final, so revestiu

de grande brilho e decorreu emmeio ao maior entusiasmo da as-sistência, que a todo o instan-te interrompia com aplausos osoradores,

Achavam-se presentes e to-maram assento a mesa, como re-presentantes do P. S. D. e doP. S. P., os Srs. Nereu Ramose Deodoro de Mendonça.

Falou em primeiro lugar o Sr.Saulo Ramos, presidente da Con»venção, e depois o Sr. LcocádioAntunes, delegados do RioGrande do Sul, que saudouos representantes dos partidospresentes à Convenção, e o Sr.Hildebrando Falcão, de Alagoas,que proferiu uma saudação aosconvencionais.

Discursaram também os depu»tados Rui Ramos, do Rio Gran»de do Sul e Deodoro de Men»donça, do Pará, tendo o últimosaudado o PTB, em nome doP. S. P.

Em seguida, o Sr. Vital Felisde Souza, delegado do Ceará,prestou vibrante homenagem àmemória do falecido ministroSalgado Filho.

Usaram ainda da palavra, osSrs. Canuto Mendes de Almei-da, de São Paulo, e Mac DowellMontenegro, que agradeceram assaudações dos convencionais cpor sua vez saudaram a novaComissão Executiva do partido,

Finalmente o ministro DantonCoelho pronunciou o discurso deencerramento da Convenção, qu»foi seguido de demorada salvatle palmas.

0 discurso do ministro. Danton Coelho

Foi o seguinte o discurso doSr. Danton Coelho, ministro doTrabalho:"O Partido Trabalhista Brasi-leli-o honra-se de receber, estanoite, a visita das agremiaçõespartidárias e dos homens ilus-tios que sc dignarem distingui-lo, na solenidade de enerrramen-to de sua IV Convenção Nacio-r.al.

O contacto daqueles que repre-sentam os vários matizes da opi-nláo política do pais c útil aoapazigua mento das paixões, éprofícuo à eliminação das ares-tas e das Incompatibilidades,emergentes, das diversidadesideológicas.

Todos deveríamos porfiar emamludá-Io. A vida pública, se tor-na ria monos áspera e menos pe-nosa, se o cordial motivo das re-Ia';òes pessoais fizesse o políticor,als benevolente e mais toleran-te, no trato dos seus adversários.

O Partido Trabalhista Brasilei-ro, pela sua direção, vislumbra,na presença dos mais destacadoslideres de outras grois partida-rias, um gesto amigo do compre-então e dc simpatia que o sonsi-biliza, o a que êle saberá corres-ponder.

Que todos vejam, o papel relê-vante do PTB; neste instanteatribulado da vida nacional co-mo último porto de esperançaque é capaz de acolher e de aga-salhar as mal afortunada* nausque os temporais desmastrearam,reequipando-as e dando-lhes no-va bússola, a ferida enorteadlem rumo construtivo e útil.

Companheiros:Oliveira Viana, com a clareza

o a Isenção que lho conhecemosdestaca om "direito do Trabalhoo Democracia Social" que "cou-be a Revolução do 1930 o méritoinsigne do elevar a questão so-ciai até então relegada à júris-dioão da policia, nas correrias dapraça pública, a digunldadc deum problema fundamental deEstado c dar-lha como solução— um conjunto de leis, em cujospreceitos domina, com um pro-fundo senso de justiça social, umalto espirito de harmonia c con-nidoraçâo.

A Revolução de 1930 soube opôde fazê-lo porque se apercebeude quo o problema social eraaquele que mais medularmcnteafligia a civilização conlempo-riinca. Soube e pôde fazê-lo por-que compreendeu, do mesmopasso, quo a solução há de sercaca, no Brasil, podia mostrar-sesemelhante, ma» não era idênti-ca a que lhe dão os outros po»vos "do condições geográficas,econômicas e sociais diferentesdaí nossas".

O oritatuto político, técnica»mente perfeito, que a revoluçãoUcrrogou n ã o i mpossibilitava,pela sua letra, aquela transfor-mação social que os novos esta»vam a exigir.

Todavia, como os homens, asleis tèm corpo e espirito. E oespirito da lapidar Constituiçãode 1891, mais se preocupava .doplasmar, limpidamente as insti-tuições, do que ds proporcionar,ao povo brasileiro, o vigamentodo uma estrutura política que oabrigasse, nas suas necessidadesmatérias.

A inteligência do seu eméritoinspirador conformara-se no IIImpério, quando o estadista maissei atinha à defesa do liberdadesabstratas, do que a preocupação

rcalislica dc nccesslfeidej £mais tarde se aguçariam"

Era preciso que uni iiofteiucErador surgisse, r.ra preclio'Jcie fosse simiiltnnonnionu

d« nte e ousado, enérgico «iirnntc, dc espirito pcrrneértnjuítos reclamos tlns raj,iMinsatisfeitas, dotado áti aí-sem jaca, de patriotismo u_sivel, de um enrnçáe, genewHmais do que tudo, do uma ,Vbilldade perfeita, apta a .$\der a todos as realidadts Sinais. ,:

No momento exato, o gj_tnacionalidade, nos deu dVargas. 1[Na hora ündécima, ccínü

Revolução de 1930. ''!E isto possibilitou to fjresolver o seu problema s«cb

delinear, nos sou3 grandei,ços os contornos dc sua <_estrutura econômica.

E tudo se fez aqui ao corl.rio do que sucedeu no restoumundo, reduzindo-sc ao raMo* abalos que tais trani|e_|

i.çõfs sempre acarretam. -INSo éramos contra a rj.

tulção de 01. ''-1Simplesmente, aquele «d

so fizera arcaico, inadequâ. ¦novas condlçõen ambiéncjuls Icapazes dc satisfazer aos t»limpostcrgávels dc um J9pevo. "1

Ela não pecava por vaslflJpor dificultar, por impedir Isua letra, aquilo dc quo rjj'|sileiros necessitavam.

A sua falha era dc ser oiji,Era desconhecer e ignorar ã ¦monte aqueles reclamo, sutíciais a que dever provir.

'..Companheiros:O Partir1-, Tr-lnlhlsia n,.,,,

ro se orgulha cm ser o conlljdor ela luta eu „( ,.|n jjlHoje, como ontem, nos difjtomos com um Estatuto po|j'cujo espirito foi eoiiformadôldesconhecimento d^s premilrealidades nacionais. Foi co!Jmacio até na tentativa de ct!jo movimento incoorslvcl do Ivo brasileiro, em busca das Jrcindiviilicaçòes sociais. Por|_o Partido proclama a nccessWda reforma constitucional.

Apenas boje, ao contrirl«ontem, tal reforma prescindiuma revolução armada,

O Partido c o exército chilo exército pacífico, nvis 5 \,hém o exército invencível, jnorteado pelo signo que rc»ziu os pelejadorcs dc Lapanic.de levar avante, vitoriosa, i|talha da solidariedade huimj

iü ele so. defronta com esu-llelade: o seu general csU Mneiro.

Dai, a palavra dc ordem; Iltemos Getulio Vargas!Para fazc-Io, i preciso r,j||

operários que são oj soljjdeste exército se incorporem iseus pelotões, que são os *Mcatos, F' preciso que todo o pido Brasil se arregimente miloiras do "exército da liberdt*O Partido Trabalhista Bra-Hii

Companheiros:Eucerra-se, hoje, * IV Coo-.

ção_ Nacional.Volta, cada um. para o sn;

ção da grande Pátria comnlQue. cadn um volte imbuUf

convicção de que só a dhfi:;e n renúncia individual cciídam uma grande força. E;coda um transmita ,-, todo'companheiros, a palavra dldem do P.T.B.

Libertemos Getulio Vira

ifloiv:jock

_B.I",f'felet

ftidoiÍ'.-"0cnt'j^íider*4i*-f"tfxec

jfcan

:****

mm¦'. : Im

ficou"i Mar!;de 2

Í.Guiní do t)í"rigid."ÍT.Onoff ;lbada'a

Telefone para o CARIOtREPÓRTER: 43-3349

5434 CANDIDATOS(CONTINUAÇÃO DA l.< PiGf

DA SEGUNDA SEÇA0)matrícula no cutso, que otiforam efetuadas.

Inacrcverom-se nestas pro-de,.seleção 5.434 candidato!,!3.COO do bcxo masculino e 1.1tío feminino. O concurso foir.lízado em dois locais diferenlino Instituto de Educação, ttse submoteram as provas drato a manhã 2.900 rapazes ipartir das 12 horas tóde* sictdidatas do sexo feminino, ilInstituto Lafayette, onde com?xoceram 700 candidatos da scmasculino.

Essas três grandes turma:candidatos realizaram sue»vãmente, com prazo de eêrciiuma hora e intervalo de tthora entre as três provas ds pctuguês, aritmética e geograido nivel do 3.° ano ginnsial,

Foi grande o comparecimii*rão havendo praticamente iitenção de candidatos inscrit»1os trabalhos do concurso dwreram na major ordem, sobiireção do professor João Gotorães, diretor da Escols. d* Af*feiçoamento do D.C.T.. <*in(encontrava acompanhadojtoda uma equipe de funelonirsdos Correios • Telégrafos.

í fei; i;s.crote

gal,suicli

,. süa«•'Silva, Faça¦/''Maneà,'Òure

, ". ApiI.Mdes i'•fieo I•' .umai,fw

I tõilet- de-se

10 rr. reslst

j péisv*m

. Jli" 4E

CARIOCA pertence *»"fans"

do cinemn e ii-rádio

**************************************4t*********tHttH*H*

A CANCELA ESTAVA FECHADA!

0 Sr. Cláudio de Souza pro-nunciará, nó sábado, às 16,30 hò-f-as, ho PEN Clube, uma cónfe-rência sobre Bernard Slww.

tô paia a presidência do partido,O compositor Carlos Anes fará Pi1-**!0 J?™??*- Quatro mem-

„, ,,, ., 0, , „ j. «>rôs do Diretório declararam vo-no dia 14, 21 4 28 do mês cor- tar em branco, quanto aos de-gação do Escola Nacional de Mú- vartl incluídos na chapa votaramsica, pa estras sobre música im- em outros colegas para os car-pressionista e descritiva. g08 qUq haviam sido indicados.

, A proclamação dos nomes dosComemorando o 13." apjverai- ®£__S_ r^6eblla COm Prôlon-

rio, de sua fundação, a diretoria ll^J^Lh^n^^A ?ar'do Centro Cultural Lima Barreto í,epJ?°iiL ™emnb.00lrdjÍ ?'retôri0 crealizará, no dia 16 do corren» t_3ma,s 1ess0?s Pentes.te. uma sessão varíad» em su» a sessão de encerramentosede, à ms ("mias 284. no Encan- Cerca de 23 horas, teve iniciol,rt0' s solenidade de encerramento

(CONTINUAÇÃO DA 1.» PAGINADA SEGUNDA SEÇÃO)

Adaltino viu tudo a certa .dis-tancia.

Como dissemos, quando já es-tava há uns trinta metros dacancela, o carro-tanque libertou-se mais uma voz, o já. ia gal-gando a passagem de nivel,quando ouviu que alguma coi»sa se rebentava e rolava ruído-somente no chão. Estendeu avista o viu que em um ladoda cancela, que se quebrava,forçado pelo veiculo enquanto ooutro subia, automaticamente,abrindo n. passagem, O carro-tanque, porém, estava paradono meio da via. Decorreram ai-guns segundos .quando ouviu oapito de um trem e, mais ai-guns segundos, o choque e aexplosão.

Quando ele o Rocha viramaquele inferno envolvente decliamas a alastrar-so rápldameri-te, acionaram da pronto o ruo-tor de socorro, fizeram a volta etomaram pela variante com das»tino à Standard, ondo comunt-ca ram o fato.

Estão vivos o motorista eo eletricista

Adaltino confirmou para o rc-pórter o que A NOITE infor-mara, isto ó, quo o motorista eo sèu ajudante (àquela altura todesconhecia que em seu lucarde ajudante estava o eletricistado Socorro), haviam desapare-cldo.

Adaltino disse que realmentenão viu quando ns dois homen*deixaram o t-art-n mas, na n;.i-

rhã seguinte, cerca dar. S Mchegou à garage da St-»"o eletricista. "Brôa". q:i« se 0nentou e desapareceu, afirtWdo que Orlando Madelr» tisbém se salvara.—¦ E onde está. Orluntó Wdeira? — indagamo*.— Por ai — respondeu vtf*mente.Nove mil litros te gaso!'

na, a cargaAdaltino respondendo a i4"

outra pergunta, disse que a *•! ¦ro-tanque, no momente et» flfoi alcançado pelo trem elijnjlevava uma carga de 9 mil H™de gasolina e tomara aquele «'Jtino para abastecer o r*Esso que fica um pouco *Jtjda cancela onde ae deu °snistro.

Quanto â. capacidade '-'c Miriata que ocasionou o tefírjdesastre, declarou que nada f-dia dizer. Os ojudantes da Wdard nâo podem avaliar a wlidado dos motoristas, P»#trabalham cem uns e outinOrlando Madeira dirigiu SMaté o momento em que e câJ';enguiçou. Verificou o que Wslònou a pane o pediu o «»c",ro, que constatou o mosnío (ffeito.

Morre mais umFaleceu na Cata ee Stf

Nossa Senhora de Lourde*,j>rria da Clorla Inácio BtfWJde 26 anôí, solteira. ««<"*«m Austin, uma das vitiM»''pavorosa, càtâítrife õc %Iguaçu. O cadávei foi rerflí-*para o necrotério rio t «•*••

ífí SX('"¦íe Aifdinhtí[;sassiifetòla,'tf O'l'Op qi

¦ erimi¦ilBil1»l»ra;tendo'/dò sedíscu

Be.mf**t

vna-s ;

jfàatiRUIBond*****

ikl

H

SI5I. .*MÍ

A NOITE — Segunda-feira 11 de junho de 1951 PÁGINA 3

MONSTROS NA FAVELA DA ALEGRIATrágicas tròpelias de dois bandos de malfei- a&°- cinco homens, sendo quetores - Facadas, tires, cacetadas, murros e

um d°":s claro e 't0--traJand0

ponta-pés - Feridos - Um morto

Por motivo de grandes obras, grandes re-marcações nos preços de seus calçados.Brevemente o maior departamento infantil

em seus andares superiores.

HOMENAGEM DO JOCKEX CLUB AO PREFEITO JOÃO CARLOS VITAL - A diretoria dn,oekey Clnb Brasileiro, ao*ensejo da disputa do "Grande Prêmio Prefeitura do Distrito Fede-ral 'homenageou com um almoço realizado em sua sede social, o prefeito João Carlos Vital. A.«ferida reunião, que transcorreu em clima d e grande cordialidade, contou com a presença deledos os secretários da Municipalidade, o desem bargador Ari Franco, Sr. Herbert Moses, presi-jcntc da Associação Brasileira de Imprensa; depu tado Euvaldo Lódl, vereador João Machado pre-ildentc da Câmara Municipal; alem dos Srs. Aloisio Pena, assistente do prefeito; coronel Santa Ro-,». presidente do Automóvel Club; vereadores, jornalistas e outras pessoas gradas, O chefe doExecutivo Municipal foi saudado pelo Sr. João Borges Filho, presidente da entidade homena--cante. Lm rápidas palavras, o Sr. João Carlos V Uai, respondeu, agradecendo. A fotografia acimalixa um aspecto do almõç o. (Foto Agência Nacional)******************************************»**************4*4t„**^

Maria chorava as máguas...

E "seu" Manuel aca-bou desapropriando-a- Mas pagou caro

Manoel 'Gonçalves de Oliveira,de 50 anos, vivia calma e des-preocupadamente num barracãodo Morro do Salgueiro. Não semetia na vida dc ninguém. Mas,as coisas aconteceram sem ciesaber como. Tinha como vizi-nhos um casal: Maria e Augustode tal. De vez em quando ouviagemidos e choradeira de Maria.— Esse Augusto è um bruto —pensava com os seus botões. An-gusto saia e Maria vinha cha-rar-Ilie as magnas. O homem sósabia bater, carinho mesmo, queè bom, ele não dana. "Seu" Ma-noel ouvia tudo e procurava con-solar a cabrocha. E foi assimqne entre eles nasceu a afinida-dc... Pouco depois, "seu" Ma-noel passou a ser o "outro", '/ris',Maria não estava para nieinimedidas. E, certo dia, juntou ostrapinhos c mudou-se definitiva-mente para o barracão de seuManoel. Augusto voltou para ca-sa c já não mais encontrou acompanheira. Soube dc. tudo eficou danado. Passou a provocaro "seu" Manoel. Mas, "seu" Ma-noel não era de briga e náodava confiança. Ontem, os rivaisse encontraram. Augusto já vi-nha com um cacete na mão. De-saneou "seu" Manoel de tal ma-reira que ele acabou no II.P.S.com o crânio fraturado.

Voltam ao cartaz policial os| dois grupos do temíveis facino-

ras, que de há muito agem co-mo rivais na Barreira do Vas-co o favelas adjacentes. Um cchefiado por «Turiba», autor dovários atentados a mão armadao outro por «Ferrugem», indivi-duo também do póssimos an-Uccdentes. Há poucos meses,«Turiba» e seu lugar-tcnen-te, «Cabo Luiz», foram pre-sos, depois d e vários cri-mos, entre eles a tentativado assassínio de «Ferrugem»,quo foi encontrado semi-morto,com dezesseis ferimentos pro-duzidos por bala. Mas, o bandonão se desfez com u prisão dochefe. Pedro Lossa ussumiu aliderança, substituindo «Turi-ba», enquanto «Ferrur-em», de-pois de alguns dias no hospi-tal, voltava também a ativida-de. Por pouco tempo a paz vol-tou a reinar entro as duas«gangs» inimigas. Já no sába-

Jt ^tw A *,Jmj ^^ffWtmWÊWÊWHUwMU, Wmy

31. URUGUAIANA, 33Não tem filial

***************************

A ULTIMA VONTADE.ma missa e juizo para o

maridoImpressionante suicidlo veri-

icou-se na Estação do Pavuna.íarla do Lourdes Guimarães,

le 26 anos, casada com Felipeiuimarães, jogou-se à frente[o trem elétrico, o U-A-247, dl-igldo pelo maquinista JoséInofre da Silva. Ficou estraça-iada.A polícia do 24.° distrito, t,_e

az remover o corpo para o Ne-lotérlo do Instituto Médico Le-ai, encontrou, r.o, .rtelra dauiclda. um bilhete, dirigido aua mãe, Maria BelisArla Iailva, assim redigido: «Mamãe,'ara a minha últii ia v. —Cj.lande rezar uma missa e pro-ure dar juizo ao Felipe.»Apuraram ainda as autorido-

es' que motivara o gesto trá-ico o fato de ter Felipe, ido ama «gafieira» do Meier.

Preso perigoso ladrãoarrombador

Objetos roubados que es*peram os seus donos —

Tudo apreendido

EIUIEU-SK BOLSA DE COUROPRETA ENVEKNIZADA

Perdeu-se dia 8 do corrente nooilete do Jardim Zoológico. Pe-c-se i quem fichou de remeterd menos, mesmo pelo correio[•«¦letrado, os documentos c pa-eis que na mesma se encontra-ím pnra a Praia de Botafogo

48-10.' andar, apartamento nú-hf-ro 18 a Madiime Tina Pareto.

AFAÇAfor motivos fúteis, Osmar Pon-

s, de 28 anos, solteira, residen-k ma Carmela Dutra n. 1.328,

m Nllopolls, agrediu a faca ojotorisla Livio Dias da Costa,esidente h rua Iracema n. 1.1311.

agressão ocorreu na praça Pau-de Frontin, naquele munici-

5anannil PAUA opilaçao eidlldU(JII VEKMINOSE

MATOU 0 CONSTRUTORSAO PAULO, 11 (Da sucursal

e A NOITE) — Por questões deinheiro, Manoel Chimenez as-Mslnou, com dois tiros de pis-da, João Bignolatt, construtor.O criminoso foi preso cm fia-

rante, tendo a policia apura-o que o construtor recebera dorlminoso a importância dc novelil e quatrocentos cruzeiros,ara execução dc umas obras,endo desistido posteriormenteo serviço, originando esse falo,iscussões, até a pratica do cri-ie.

¦y'Á

I ¦

lillllilwfillllilll^l¦¦¦¦ ¦¦¦ :-«íííííS:S:ÍSÍÍ:. ÍW-y*.irríSr: KÍÍÍÍi-ÍS.-ív ii

mÊmÊmm''MMm:&Ê:mm^ãm^^'mmmm^

¦''¦^¦.¦.¦¦:y-^¦ ¦¦ *«v. .•***»*,....—*-%-... j\

Morreu a ex-esposa de** Humphrey Bogart

PORTLAND, Oregon, EE. UU.,10 (INS) — A senhora MayeMethot, atriz e ex-esposa do fa-r.ioso ator cinematográfico Hum-phrey Bogart, morreu hoje nohospital de Portland, depois deter passado vários anos enferma.

remando Batista do Nasci-mento

Desde muitos dias que vinhasendo procurado pelo investiga-dor Juvenal de Almeida Pires,encarregado da secção de Rou-bos e Furtos, da delegacia do4» distrito, o autor do assalto aoapartamento 801 da rua CruzLimo, 41, residência de D. Kr-mellnda Jannuzzl. Vários ob-jetos e jóias foram roubardas. Aquele policial suspeitoude perigoso arrombador, Fer-nando Batista do Nascimento,já identificado na mesma dele-gacla por outro roubo. Dlllgen-ciando, o policial conseguiu de-tê-lo. Dada a circunstancia de.se tratar de reincidente, foi oladrão interrogado sobre outrosassaltos naquelo distrito. Con-fessou, inclusive que o recaptii-dor era o indivíduo José LuizNola, residente na estação deBarros Filho. Nessa casa haviaum verdadeiro j>bric-á-brac«.Além dos objetos e jóias rouba-das a senhora Jannuzzi, haviaos mais variados, como apare-lhos de rádio, máquina íotográ-fica, binóculo, despertador, relò-gios, etc. Esses objetos todos,produto de roubos. Ladrão oreceptador estão sendo proces-sados na delegacia do 4' distrl-to. E os rádios, binóculo^ re-lógios e outros objetos estão aespera dos seus dones no distri-to. Esse foi um dos bons servi-ços do investigadr Pires.

ATLANTIC CITY, Estados Uni-dos, 10 (U. P.) — Grupos dcmédicos de Filadélfia, chefiadospelo Dr. Joseph Holandcr, infor-moram ter descoberto um hormo-nio denominado "Composto F",muito mais eficaz que o "Corti-sona", no tratamento da artritereumáticu. Muitos pacientes cujotratamento com "Cortisona" ha-via fracassado, melhoraram ime-diatnmente com o "Compôs-to F".

'' ' *<& > * -' .*' -i ' ,»- *' '<

*. ***3&a

¦¦wmv^wíBSSS^^ê^'

Êw ''WsJÊÊêWÊ

WÈÈ^'"-"Í 4Í- '-:;

*í ;:.:.¦ >!.. .:.ll

Geraldo Mendes Ferreira, o "Fer-rugem"

do, os bandidos voltaram a co-meter os seus desatinos.

Na noite de ante-ontem, Pe-dro Lessa e Balaninho aparece-ram na favela da Alegria. De-frontaram-se com o operárioOsmar Ferreira da Silva, do 31anos, solteiro, residente na rua*****************************>

Para coceiru»da pelaTalcocalêndula

Voltarão os bondes noRecifet

RECIFE, 10 (Asaprcss) —Foi_ recebida com grande çatis-facão a notícia de que será res-tabelecido o serviço de bondesnesta capital.

Sessenta oarros voltarão' arodar nos bairros do Recife,antes do fim do ano, com ex-ceção da zona sul, de onde se-rão arrancados os postes o tri-lhos para serem aproveitadosem outros pontos.

Nas oficinas de Santo Amaroo de Fernandes Vieira os veí-culos estão sendo revisados epintados, a fim de entrarem lo-go em serviço

Pedro Lessado_ Expedicionário, sem número.Não so sabe por que, agredi-ram-no a facadas, deixando-ocaldo com um profundo feri-mento no pescoço. Cometido ês-so crime, rumaram para umatendinha no lugar denominado«Gato Preto». Ali se encontra-va o funcionário municipal Jo-sé da Silva, de 45 anos, soltei-ro, residente na rua Bela 1155,e que, ao vor os dois malfeito-res, procurou fugir. Neste mo-mento, os dois criminosos puxa-ram as armas e fizeram fogocontra êle, atravessando-lhe oombro com uma bala. Ambosforam medicados no H.P.S.,ali ficando internado OsmarFerreira.

De madrugada, o grupo de«Ferrugem» foi que entrou em*****************************

Jorge Amado deixouMoscou 1

PARIS, 10 (AFP) _ O rádiosoviético anunciou que o "escri-tor progressista" brasileiro Jor-ge Amado deixou sábado a ca-pitai soviética, após uma prolon-fiada permanência na Rússia, aconvite da União dos EscritoresSoviéticos. A partida, Jorge Ama-do declarou, consoante o rádiosoviético, que tinha visitadoprincipalmente Stalingrad, "es-sa cidade que salvou a todos 3apeste fascista".

um terno de «pnnamá» e dechapéu cchlle» apareceram nafavela da Lacraia. Depois dedispararem suas armas, numalarido Infernal, invadiram obarraco de Jorgo Antônio dosSantos, de 17 anos, De caceteem punho, infligiram violentaeurra no rapaz, intlmando-o arevelar por onde andavam Pe-dre Lessa, Bambaia o Baiani-nho. O jovem declarou que nãosaBia. Agarraram-no e foramem direção ao barraco de Na-taniel dos Santos, de 24 anos,solteiro, operário. Arrombarama porta do barracão o tiraramviolentamente da cama Natani-ei. Arrastaram-no para fora,vlbrando-lhe socos o ponta-pns.Jorge Antônio dos Santos apro-veitou-se então da confusão pa-ra, fugir. Nisto, fizoram fo.;osobre êle, ferlndo-o no pó di-reito. Jorge dirigiu-se para oH.P.S., ondo foi medicado.Mais tarde ali dava entradatambém Nataniel dos Tintos,que apresentava ferimentos abala no tórax e pescoço, vindoa falecer. Pola descrição feitapor Jorge no 18.° distrito poli-ciai, as autoridades chegaram àconclusão de que o bando erachefiado por «Ferrugem», poisanda sempre de terno «pano-má» e chapéu «chile», tendouma cleatriz no rosto, marca

¦>xv.m>m*m

José Antônio dos Santos, que foiferido no pé por uma bala dobando chefiado por "Ferrugem"

que lhe foi deixada por um ba-laço de «Turiba». O comissárioOtávio Vidal, do 16.° distritoefetuou diligências a fim deprender os criminosos, todos in-frutíferas.

™™*+*********************t4***********,***A,,*t*„„„tt*

"W.VWWWJ»»WWWWWW#^WW/#WWW^

************************************************************IIMAQUINAS DE COSTURA "ALFA

Vendemos novas com 10 anos de garantia — vendas a prazoias seguintes condições:ENTRADA 300,00 e 300,00 por mêiENTRADA 700,00 e 200,00 por mês

Entrega em 2 dias) — Grandes descontos para pagamento à vistaRUI MAFRA & IRMÃO — R. ARISTIDES LOBO, 134lonfles de Estrela e Santa Alexandrina à porta — Tel.: 28-7547***H>********************************************<

; GTÜGflRuM HflIS i240 GELADEIRAS

PUROCONílHUflHMOS NOSSO CDMPflNHll

. 0E PREÇOS BÜIXOS! ,(ntregs imediata. Vendas a prazo. \ '

r "Garantia de 5 anos. Va urgentemente aoPALÁCIO 0E GELADEIRASASSEMBLÉIA. 105 • Oelionie da Petlmiia tonw

ta i lllfl*¦a \\\mi¦:«. \\\mp«a- _ m

PARA INFORMAÇÕES E RESERVASAG. JOHNSON LTD. . 23-0416AG. MAR. INTERMARES 23-4833CHARGEURS REUNIS . 43-9477COMP. COM. MARÍTIMA 23-2030L. FIGUEIREDO (Rio) S.A. 23-1701

LLOYD BRASILEIRO . 23-3751!MAURA Y COLL .... 42-584*AG, MAR. LAURITS

LACHMANN 4.1-499*AG. MAR. RAUL OZENDA 23-2925WILSON SONS & O." Ltd. 23-5988

As Companhias e Agências participama SAIDA dos seguintes NAVIOS:

PARA A EUROPA6/ 1AG. IOHNSON LTD.

28/ 6 URUGUAY - Saida deSantos, Antuérpia e Go-themburgo

CHARGEURS REUNIS2/ 7 LAVOISIER — Las Pai-

mas, Lisboa e Le Havre1/ 8 CLAUDE BERNARD —

Las Palmas, Lisboa e LeHavre

9/ 8 FORMOSE — Dakar, Vi.go e Le Havre

COMP. COMERCIAL E MARÍTIMA20/ 6 MOUZINHO — Recife, S.

Vicente, Funchal e Lisboa20/ 6 PROVENCE — Dakar,

Cadiz, Marselha e GênovaII 7 SERPA PINTO - Recife,

São Vicente, Funchal eLisboa

8/ 7 MOUZINHO — São Vi.cente, Funchal e Lisboa

28/ 7 FLORIDA — Bahia, Da-kar e Marselha

15/ 8 SERPA PINTO — Recife.S&o Vicente, Funchal eLisboaUOYD BRASILEIRO

W 6 (x) LOIDE-ARGENTINA— B. Ilhéus, Salvador,Recife, Fortaleza, Teneri-fe, Marselha e Gênova

(x) LOIDE-PANAMA' —B. Ilhéus, Salvador, Recl-fe, Fortaleza, Tenerife,Bordeaux, Anvers, Rottor-dam e Hamburgo

MAURA Y COLT.

13/ 6 ANDRÉA GRITTI — Da-kar, Gênova e Nápoles

25/ 6 SESTRIERE — Dakar,Gênova e Nápoles

13/ 7 SISES — Dakar, Gênovae Nápoles

3/ 8 FRANCESCO MOROSINI— Dakar, Lisboa, Gênovae Nápoles

AG. MAR. RAUL OZENDA3/ 7 ANDRÉA O — Bahia,

Las Palmas, Cannes eGênova

31/ 7 ANNA C - Bahia, LaePalma*, Lisboa, Cannes aGênova

28/ 8 ANDRÉA C — Bahia, LasPalmas, Cannes e Gênova

WILSON, SONS fS C.» Lld.14/ 6 BORE IX - Finlândia

PARA O RIO DA PRATAAG. JOHNSON LTD.

15/ 6 CHILE — Santos, Monte

2/7

23/ 7

20/ 6

ROUPAS A PRAZOSEM FIADOR!

ALFAIATES PARA HOMENS E SENHORASPEQUENA ENTRADA. SUAVES PRESTAÇÕES !Procure conhecer o novo Sistema de Crédito da

RUA DA LAPA, 16, SOBRADO, FONE 42-9214Grande e variado sortimento de casemiras, tropicais,linhos, panamás c tricotines nacionais e estrangeiros!Três hábeis confra-mestres estão à disposição de V. S.para confeccionar a sua roupa no rigor da moda. Alfaia*tes competentes para atender a cavalheiros e senhorasRIGOROSA PONTUALIDADE!

Seja um dos primeiros a se inscrever noCREDIÁRIO MAIS FÁCIL DA CIDADE!

Sem fila! Sem demora! Sem Juros! E... sem intermediários!

ALFAIATARIA PONTO CHIC"A TESOURA MÁGICA DA CIDADE"

RUA DA LAPA, 16, SOBRADO, FONE 42-9214

giyfH'******************************t^***********t+4yA4í

NOTÍCIAS DE BARBALHA*************

Absolvidos três homicidas— As festas de encerra-mento do Mês de MariaBARBALHA, 11 (Serviço espe-

ciai de A NOITE) — Faleceu oSr. Gregorio Severino Duarte, umdos mais velhos comerciantes nes-ta cidade, fundador da Campanhadc Alfahclização de Adultos.

Submetidos a júri, foramabsolvidos os criminosos EnoclcSt-rafim, José Pequeno c JoaquimPereira da Silva, autores de ho-micidio.

—— As festas de encerramentodo mCs de Maria tiveram grandebrilho. A coroação da Virgem foifeita pela manina Aurincsc Mota

ALAGADA A CAPITAL PA-

EMBALAGENS DE LUXOPapéis, Fitas Sacos, Palha,Formin.ias p/doec. Alumínio.

Cel lo! 'e incxplosivcl."CELLOPHANE" — Senado, 15

JOÃO PESSOA, 11 (Serviçoespecial de A NOITE) — Aschuvas que começaram a cairno dia 1.» do corrente têm con-tinuado com pequenas intémtp-ções e estão produzindo danosconsideráveis. Durante o dia ea noite de ante-ontem tornaram-se mais fortes, engrossandocada vez mais. A cidade encon-tra-se alagada. O bairro da For-relandia é a área mais atingi-da, tendo-se registado váriosidesabamentos de casas o sendoelevado o número ce residen-cias invadidas pelas 6guas. Hdmuitas famílias desalojadas. Ogovernador do Estado, apÓ3 ve-tiflcar pessoalmente os estra-gos, determinou providênciasImediatas para o alojamentodas famílias desabrigadas.

0 "JEETCIIPOTOÜGuiado pelo seu proprietário,

Alcides Barbosa, co:iia pela ruaBenjamin Constant com destinoao centro da capital fluminen-se, o «jeep» 705. Nele viajavamThompson Rodrigues do Olivei-ra e José Rodrigues d. Olivei-ra, moradores na Ti avessa An-drade Pinto 76 e Altair Gomesda Silva. Ao 4passar em frentea Confeitaria Flor de Santana,o veículo desgovernou-se e, apôsalgumas reviravoltas, capotouespetacularmente. Uma ambu-lância recolheu os feridos queforam medicados no HospitalAntônio Pedro, tendo o proprie-tário do «jeep» contudo, se re-cusado a prestar qualquer in-formação ao investigador Po-dro Vale, isso porque um cida-dão quo se dizia chefe do Ser-viço do Tráfego ter se antoci-pado aos trabalhos da políciacivil. O delegado Vennncio to-mou conhecimento do fato.

<***********************************************************A

Greve de estudantes emBuenos Aires

BUENOS AIRES, 10 (INS) —A Polícia Federal ocupou ontemo edificio da Faculdade de Ciên-cias da Universidade de BuenosAires, em virtude de uma greveiniciada por 600 estudantes, emsinal de protesto contra a' mortedo estudante Ernestos Bravo. Ocadáver de Bravo foi encontradonuma velha mansão, seis sema-nas depois de ter sido detido soba acusação de ser comunista.

Academia Brasileira deLetras

Realizar-se-á amanhã terça-feira, às 17 horas, a sessão ex-traordinária de congratulaçõescom o Acadêmico João Neves daFontoura pela sua atitude nadefesa da cooperação interame-ricana na reunião de Consultados Chanceleres realizada cmWashington. Para esa sessâotforam especialmente convidadoso presidente da República e oCorpo Diplomático.

SerA orador o acadêmico Sr.Anibal Freire da Fonseca.

Io Rio o fundador da JOGMonsenhor Cardijn pro-nunciará no Rio uma sé-

rie de conferênciasChegou sábado ultimo, ás 19

horas, por via aérea, nesta capi-tal, monsenhor Joseph Cardijn,ilustre figura do clero mundial efundador da Juventude OperáriaCatólica. O "leader" trabalhistacristão, que veio participar daSemana dc Ação Social, tevefestiva recepção, no AeroportoSantos Dumont, sendo cumpri-mentado por delegações da JOCbrasileira, à frente monsenhorJosé Távora, o padre ítalo Coc-lho e o Sr. José Gomes Moraes,respectivamente, assistente ecle-siástico c presidente da Juvenlu-de Operária Católica. MonsenhorCardijn comunicou, então, quetrazia as mensagens fraternaisda JOC de vários paises, mos-trando-sc bem impressionado pe-Ia organização no Brasil dosmovimentos jocista, que haviatle dominar o mundo, disse. En-tre aclamações ao sacerdote "len-der" operário c o espoucar defogos, os jocistas cantaram oHino Internacional da JOC.

Monsenhor Cardijn tomaráparte da Semana dc Ação Socialpromovida pela Ação Social Ca-tólica, com inicio marcado parnhoje, segunda-feira, c pronuncia-rá no Rio uma série de conferên-cios sobi-c palpitantes temas.

Do Rio, prosseguirá para o Sul,em visita aos trabalhos da JOC,na Argentina e no Uruguai, con-tinuando, após, com n mesma fi-nalitladc, para o Chile ,e a Bo-livia.

CARIOCA pertence aos"fans" do cinema e dorádio

vidéu e Buenos Aires18/ 6 BOWMONTE — Montevi-

déu e Buenos AiresCHARGEURS HEUNIS

14/ 6 LAVOISIER — Santos,Montevidéu e Buenos Ai-res

11/ 7 CLAUDE BERNARD —Santos, Montevidéu e Bue-nos Aires

16/ 7 FORMOSE — Santos,Montevidéu e Buenos Ai-res

COMP. COMERCIAL E MARÍTIMA24/ 7 PROVENCE — Santos,

Montevidéu e Buenos Ai-res

11/ 7 FLORIDA - Santos, Mon-tevidéu e Buenos Aires

PARA OS ESTADOS UNIDOSAG. JOHNSON LTD.

13/ 6 BOWPLATE - Nova York,Filadélfia, Boston e Mon-treal, Boston e Norfolk

AG. MAR. LAURITS LACHMANN18/ 6 RIO DE LA PLATA —

Santos, Montevidéu aBuenos Aires.RIO TUNUYAN — San-tos, Montevidéu e BuenosAiresRIO JACHAL — Santos,Montevidéu e Buenos Ai-res.

MAURA Y COLLSISES — Santos, Monte-vldé'i e Buenos Aires

16/ 7 FRANCESCO MOROSINISantos, Montevidéu e Bue-nos Aires

9/ 8 SESTRIERE — Santos,Montevidéu e Buenos Al-res

AG. MAR. RAUL OZENDA18/ 6 ANDRÉA O — Santos,

Montevidéu c Buenos Al-res

AG. MAR. INTERMARES14/ 6 TEKLA — New Yorlt,

Boston, Philadelphia, Nor-íolk e Baltimore

PARA O SUL (Brasil)i

LLOYD BRASILEIRO18/ 6 (x) LOIDE-CHILE - Vi-

tória, Cabedelo, Trinidade N. Orleans

AG. MAR. LAURITS LACHMANN23/ 6 RIO JACHAL — Trlni-

dad e New York.RIO DE LA PLATA ~-Trinidad e Nova YorltRIO TUNUYAN — TriTi-dad e Nova York

14/ 7

28/7

LLOYD BRASILEIRO12/ 6

13/ 6

17/ 6

18/ 618/ 6

17/ 6

12/6

(x) MJDOSI — Floria-nópolis<x) LOIDE-AROENTINASantos(x) LOTDE-PANAMA' —Santos(x) BARROSO — Santos(x) LOIDE-CANADA' —Santos e R. Grande(x) ALEGRETE — San-tos, R. Grande, Pelotas eP. Alegre

PARA O NORTE (Brasil)LLOYD BRASILEIRO

17/ 6

26/ 6

MAUA' — Santos

S&.u

28/ 6

28/ 6

5/7

2/7

(x) LOIDE-CUBAtos e R. Grande(x) 'LOIDE-BRASIL

—Santos<x) LOIDE SAO DOMIN-GOS — Santos(x) BARÃO RIO BRAN-CO — Santos(x) LOIDE-VENEZUELA

— Santos e R. Grande

(x) RIO IPIRANGA —Vitória, Salvador, Recife.Natal, Fortaleza, Tutoia,S. Luiz e Belém

12/ 6 CTE. RIPER - Salvador,Recife, Cabedelo e Natal

15/ 6 POCONE' — Vitória, Sal-vador, Maceió, Recife,Fortaleza São Luiz e Be-lei

20/ 6 A. ALEXANDRINO —Recife, Fortaleza, S. Luize Belém

20/ q CAMPOS SALES — VI-tória, Salvador, Maceió,Recife, Fortaleza, Belém,Santarém, Óbidos, Parin-tins, Itacoatiara e Ma-naus

22/ 6 RODS. ALVES — Salva-dor, Recife, Cabedelo eNatal

25/ 6 CTE. CAPELA — Salva-dor e Ilhéus

TODAS AS DATAS ESTÃO SUJEITAS A ALTERAÇÃOOS NAVIOS ASSINALADOS COM UM (x) NÃO TÊM ACOSIOa

D AÇÕES PARA PASSAGEIRfvr

T\l^ ' 5*^""^ \\/"""tTfa I *il)'*'-"*V**l |*"> MIUW |WfcC' ' * ' '-rtmwLm m^íTr • ¦ ¦ ¦ ^JLL, ^Kr"* - - - " IJ Vy*-*.', , ', *JJL^

¦ ...... ..... ¦--»

t*************************************************************

NERVOSOSDesanimo — Angustia — InsSnía

Duvidas e modo injustificadosManias — Froblomatica aloliva

e sexualCLINICA PSICOSSOMATICA

do DR. EDGAHD S. DOS ANJOS.R. MÉXICO. 21.2.» — De 8 às 12hs., sábados até as 17,00 horas

DR. PAULA CHAVESADVOGADO

Avenida Presidente Vargas n. 446,16.° andar, sala 1607 — Edifício

Delamare*A***AA-

Cinema? Leia CARIOCA

Congresso da Políci?Criminal

LISBOA, 10 (UP) — Os meio8de melhor destruir as quadri-lhas de ladrões e assassinos e Saescravatura branca bem comoaniquilar outras atividades ile-gais serão discutidos por algunsdos mais conhecidos detetives domundo, a partir de amanhã. Nes-sa ocasião será inaugurado o 38.'Congresso Internacional da Po-iícia Criminal. Delegados de trin-ta e seis nações, inclusive dePortugal, Brasil, Itália, Inglater-ra, França e outras, comparece-rão ao Congresso.

n^JÊȧ!s\

B—¦— ¦¦¦iiiii ¦mi

Os que sofrem do fígadoSabem como são atrozes os padecimentos causados pe*las perturbações do aparelho digestivo como o engorgi-tamento do fígado e conseqüente prisão de ventre. As

pílulas do abbâde mosscom ação direta sobre o aparelho digestivodescongesrionam o fígado, evitam a prisão deventre e.normalizam de um modo definitivoas funções do estômago, fígado e intestinos.Licenciadas pela Saúde Pública, são usadaspor milhares de pessoas.BrasBEsasEa

lM'MttWf»<W<4«<WWfW>»*'«***'t*"«««'«»««' •-«• **************************************

*>' WDIOS. VTHDIDDS PU» MOSS»t«) T£M "IKEitd i pi SIFOBM»*mi m mui ob rumm

fBiBPONES,43-6780 • 43-242»

BRUXELAS, 10 (United Press)— As seleções da Uelgica e daEspanha empataram por 3 pontosno m.-itch internacional que dis-pularam hoje, ante 35 mil pes-suas no Esládio dc llcvsel.

ONTBA c

MORROS

r,,; ÇONTQA •BROIvÍQUITES.CATA RR OS

m$*<:e-,i'% ;*i, TOSSES

e

I1

PAJINA 4-

m

M

ni

Mil

3:

1 íIilila:

I i

I

II

- E' O SEU CASO ?tor L/LWREISCE GOULD, famoso psicólogo

klNG FEATVRES SYNDICATF

EXCLUSIVIDADE DE "A NOITE" -

a; — VM HOMEM DEVE DIZER "MINHA MULHERNAO PERMITE"!

RESPOSTA — Se (-le disser isso seriamente, não ó ver-dadelramente um homem, no que diz respeito às suas emo-ções. Nu verdade, pode-se dizer que élc, na realidade, nãotem esposa, c sim uma mãe substituta. 0 fator vital daquestão é salier se éle tem alguém parn lhe Mftlif eie "pa,-Irão", e não unia companheira. O homem que permite quesua esposa lhe eié ordens, ou não ousa assumir as responsa-Mlidades tle sua, vida, inconscientemente, procuran-do desculpas para uma auto-culpa. Num. casamento normal,as divergências são resolvidas por nm acordo mútuo o neiopelas ordens, quer du esposa, quer do marido.

_*-. —it».' — A DESNUTRIÇÃO AFETA 0 CÉREBRO! *

RESPOSTA: — Sim, dis um,relatório oficial do governo daHolanda, confirmando as ob-servações colhidas em experi-énclas feitas nos EE. VU.As pessoas cuja dieta eiitran-le a última guerra não con-tinha, regularmente, as ca-lorlas suficientes, ficaram soba obcessão do alimentos, e setornavam fatigadas com mui-ta facilidade, sentiam frio. tt-

nham. pouco oie nenhum interesse pelo sexo, não podiam set concentrar ou lembrar-se normalmente, eram carente* deI iniciativa e emocionalmente instáveis. Cima nação cujo povo

I sejfa. melo faminto, náo pode deixar de ser mental e física-.'»;' i mente interior àquelas cm que o povo é bem alimentado.

-*-C) - WXISTE UMA "PSICOLOGIA" PARA A MANIA

í DE COLECIONAR DIVIDAS!RESPOSTA: — límisíe "»>(' f

aproximação pslooldjrlca para 'qualquer atividade que ouvol- [va qualquer ser humano c, cmmuitos casos, o trabalhadorbem sucedido sem di'ivida sabe

f iSSO, mais por experiência doT quo por intermédio do psicólo-l go profissional. A regra qus j»|•melhor seria aplicada no caso

; £# £\ _• A. J <¦/ ____ * **ijj.iJ X—CS • r *¦—

rõAoiyl -'. '^40$K $

W#LfS jf Tal "1

* ê que as pessoas, usualmente (emboia nem sempre Isso ocoi-ra], agem como se pensassem qne o.v outros esperavam essaação. Se eu desejasse colecionar dividas, daria a impressãode estar julgando que o devedor queria cumprir com. siuisobrigações e que eu eslava somente tentando l*npotí!*lfl dcagir dessa maneira.

..»..«..#..«..»..•,-•..+.4» .»-¦* ¦•• *•*•# . .»-.*,.+..*.¦+-•+¦•*•-*

1444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444

DISPOSTOS A COLABORARCOM 0 GOVERNO NA REGULARIZAÇÃO

DO COMERCIO DE CARNESTelegrama do Sindicato do Comércio Vare-jista de Carnes Frescas, dirigido ao preaiden*

te da RepúblicaA pfopÓBito das providências

tornadas pelo prefeito João Car-los Vital, no sentido de que fôa-fim reabertos quatro açouguesr.:ue tiveram suas licenças cassa-e'as, o Sindicato do Comércio Va-i2;iata de Cnrnos Frescas enviou1444444444444444444444t444>444

Regressa ao Drasll o ss-níior Nobrega da Cunha

N'ÔVA YOItK, 11 (.\i'"i - 0 Sr.Nobrega ela Cunha, vice-elirelor(lo Centro ele ltil'tiii)iu:;ões dns .\tt-(.'eles Unidas no l\iò ele Janeiro,pr.rilu pára o Brasil lio "Cons-lfllittlon" qiielevnntou vóo doíieropórlo internncioiuil de Idlc-wilei pouco antes eln meia imite,lli! Viagem 203 ela 1'nil AmerieiinAirVTttyB, c deverá chegar terça-loira, de manhã, « bnse carioeft<lfi Galeão.

NA HISTORIADO BRASIL

José Teixeira de Oliveira11-6-1809 — Publicação do eãi-

tal do intendente #eral de Poli-cia desta Capital ordenando aremoção dos muxarabis.

Pretendendo dar nova feiçãoàs ruas da nova metrópole doreino português, o IntendentePaulo Fornandos Viana baixouo famoso edital determinandoque "se devem dbollr as rótu-las das janelas e sobrados". Emais: que sua retirada se fizes-se a toque dc caixa, dentro do"termo de oito dias".

Criticando a medida, José Ma-liano Pilho escreveu que "cmverdade (ela) fora tomada espe-cialmente contra oa muxarabis,que se projetando cm forte ba-lança por ambos os lados sobroo leito das ruas estreitas (duasa quatro braças) impediam otráfego, e ensombravam as lo-jrs (pavimentos térreos) omgeral com o pé direito dc doismetros e meio".

Diz mais o saudoso urbanis-ta patrício que "as rótulas dossobrados a que so referia o dra-conlano edital oram um simplesdetalhe daa composições de ma»üolra, expressados em forma dobalcões corridos, outros docunhai, singelas gelosias e mu-xarabls de vários portes e fei-tios, que davam às tortuosastuas do Brasil colonial um pt-toreeco sabor de Espanha sete-ccntlsta".

Não obstanto o exíguo prazoconcedido pela autoridade poli-ciai, parece que a ordem secumpriu pacificamente. E note-se que ela redundava em gravevexame para a população, quosn via "inoplnadamente complc-lida a retirar dentro do curtoc determinado prazo de oitodias todos os arrogantes por-menores de carptntaria Impres-nados de sentimentos mouris-co".

Escrevemos acima que a or-dem se oumprlr pacificamente,mns é bom frisar o Intendentese viu, constrangido a fazer nu-merosas concessões quo multolhe diminuíram o prestigio aosolhos do povo. Diz o citado Jo-sc Mariano Pilho que "o con-vento de Santa Terem, porexemplo, insubmisso iis ordensdo alcalde, continuará a osten-tv.r com escândalo sues gelosiaspintadas de verde. Os recolhi-mentos de Nossa Senhora doParto o do Nossa Senhora daAjuda, porfiaram para torturado álcaide c regalo do povo cmostentar nas suas alvas facha-(ias aquele obomlnávol "góticocestuhio" do irrltanto palttdarmourisco, que chocara inespe-radamente os nervos dos portu-guesos vindos na rabadilha doliizido séquito dn augusto prin-cipe regente D. João".

Lembra Roberto Macedo quo"no tempo dc Pereira Passos, oreformador, completou -se aobra do Paulo Fernandes Via-no".

A NOITE — Segunda-feira 11 de junho de 1951 —

POR ENTRE TRADIÇÕES, LENDAS E FATOSRoteiro das duas excursões promovidas peloInstituto de Cultura Hispânica, para os dele-

gados ao Congresso Ibero-Ãmericano

0 OTIMISTA...

MADRID, junho (De José Go-mes Talarico, enviado especial) —As duas primeiras excursões pro-gramadas polo Instituto de Cultu-ra Hispânica para os participantesdo Congresso Ihcro-Amcricano deSeguridade Social, foram n cida»dc dc Toledo e ao "El Escoriai",a poucos quilômetros dc Madrid.

Toledo é uma das mais priml-Uvas cidades de Espanha, nntignfortaleza dos mouros, localizadana montanha e contornada porum rio, que lhe dá original aspec-to, pelas suas defesas naturais.Com numerosos cdlflclos-monu-mentos, religiosos e profanos, po»(Icr-se-íi chamar Toledo dc cida-de-iiiuscu. Sua catedral gótica, dcantiquissima construção, repre-senta um pequeno mundo; SãoJoão dos Heis, a maior das Igre-jas erigidas pelos reis católicos;os templos dc Santo Tome, San-ta Maria, o Convento dc São Do-mingos, a Sinagoga Del Transito;o Mosteiro de Santa Fé, edificadopor Afonso VI, em 1085; as Erini-tas "dei Cristo de Ia Luz" c "deiCristo dc La Vega", dc tradiçõesremotas; o famoso "El Alcazar",cuja gloriosa historia começa noterceiro ciclo da era cristã c secelebrizou nos nossos dias pelasua resistência na guerra civil cs-panbola; "La Pucrta dei Sol", deeslllo mudéjar; "La Bisagra", detipo islâmico; os hospitais de San-ta Cruz c de "Afuero o Tnvcra";a "Posada de La Sangre", oneleviveu Miguel ele Cervuntcs, c oCastelo do São Servnndo, casa cmuseu Del Greco, onde se encon-trnm ns suas principais obras.Todos esses e tantos outros ma*numentos de Toledo são expoen-les fiéis da inesgotável riquezaartística, sem paralelo possível,encerrados num local montanho-so o cmpinndos em ruas do aspec-tn medieval, relembrando tradl-ções, lendas e fatos históricos."El Escoriai", hem próximo dcMadrid, chamada do oitava mara»vilha do mundo, é algo Indescrl-tivcl pela sua majestosa beleza.Guarda cm sua soberba estruturade grnnito o tesouro espiritual daspassadas grandezas do Espanha.O chamado "El Monasterio do ei444444444444444444444444444444

LONDRES, 11 (INS) — O ge-neral Omnr Bradley regressouontem aos Estados Unidos, depoisdc visitar a Europa Ocidental,para tratar dc assuntos relacio-nados com o Pacto do Atlftn-tico.

Escoriai do San Lorcnzo", é gran-dioso, severo e melancólico, beloo delicado cm toelas ns suns li-nhns, numa área construída detrês quilômetros qundrndos. Noseu interior obras do arte — pln-tura», esculturas c objetos de In-comparável valor deslumbram osseus ambientes interiores. Encer-ra uni valor artístico e histórico,só comparável ao Vaticano.

Essa obra foi realizada pelo reiKcllpo II, em 1557, pela vitoria so-bre as tropas francesas, nas ime-(ilações de San Quintin, no diade São Lourcnço. El Escoriai,monumento histórico nncionnl,está hoje ontreguo nos jesuítasque preservam seus tesouros.

Agora, uma terceira excursãosc projeta no itinerário Madrid-Aicala do Hcnnrcs-Guadalajara

Calatnyud-Zarogoza-Lerlda-Barce-lona, para mostrar aos congres-slstas outros lugares históricos eas obras do "Plano Nacional deInstalações do Seguro dc hnfer-mldado", constituído dc dlferen-tes tipos do ambulatórios e hospi-

Èm Barcelona, final do roteiro,se realizará o encerramento sole-nc do I Congresso Ibcro-Amerlcn-no do Seguridade Social, e.uandonossos compromissos estarão con-cluldos, via.|ando-se cm seguidapara Genebra, onde piirtlclpare-mos da 34." Conferência Interna-cionai do Trabalho.

Manobras (ia aviação so-rSviéíica nas pfQxiilaflfill

de BerlimBERLIM, 11

Berlim", emissora alemã sob t„ltrólc americano anunclnu 0nl_fque aviões soviéticos efetua»?!exercício nos arredores ún jc.'§terberg, na zona soviética, » e.:'fca dc 00 quilômetros do sul ÍLBerlim, lançaram bombas «JSSmataram uni habitante e ferlrJHuma dezena de outros. NenhtZHoutra Informação de orletnm )',_j_flmá apareceu até agora a tsjtfllrespeito. Ei I1.1

44444444444*444444444444444444444444444444444444444444*^-444^444 ^44444444444444444444444444444444444444444444^

JANE POUCA ROUPA...¦ «MM m ii — "' ¦»¦'¦"'¦¦», íi, ip » \M*—'¦—zrJ=* "V?'

"

^_f kW'KàfflSa* rtn__ 1 í9K 006 O SAUHO 1 ê>W BUFãMIS- m

lapS __-. MBEDITAf y rêBÍl£&66eUSAM\\*&lQRSA0!/li gag^õr:1-.1 if*-^ Afíf€AI?SUA<PiJCIA) 1 r^^^CT^1 i ill-3 í»_!J1h j^k \^eA ° 'W/W?J Jí H tf

GILDO, O INCRÍVEL...

(AFP) -. .,tlMUm

1

__W*% ^_S) -"• ^-?" lx: Y'- '.. '&J-% i _.'l_yy_88l

Jfjftf if/^HuetAno "' J_S'l

M

=_•—3 ,'——

- ji 1 ¦—-—— ¦¦¦• ¦ *• ¦' "p 1 iàfLk *

_<^**_*Fss5_».'r~i _=

i^-4i7^i^^7_i_!_irrnriT^ tf) \^_"it p«TSs^pBfc %m0JCL _-_-_B--ãa-i —¦— 1 g—B nu íi ¦ dB -0_X^__^fHt-«*-^^^ §

o seguinte telegrama ao presiciente da República, comprome-tendo-se colaborar com o govêr»no para que hüo maia se veri-fiquem tais casos: "O Sindica.,do Comércio Varejista de Car-pos Frescas do Rio de Janeirovem, pcnhoraelameiite, agrade-cer a V. Excia. a reabertumdo." quatro açougues que se en-cotitravam com suas licençnscMFsadas, u se comprometer comV. Excia. para que nSo mais screproduzem casos semelhantes.Ò Sindicato está tomando medi-das junto às autoridades parauma fiscalização enérgica emcolaboração com as autoridadespara essa finalidade e elevar amoral da classe e colaborar como governo de V. Excia., qtie bemr.iercce. Certo de que V. Excia.contará cotn o integral apoio doílosSo sindicato. Cordiais Satida*ções. Luiz Lourenço Ferreira,primeiro secretário".

4444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444

PALAVRAS CRUZADASWIIMIII H—É-—--—I»

PROBLEMA N." 360

JÊM7 FFn~~y~~\ rT p -jm!|

B_L ... I __ ___ pHI

¦EEL_!_ffi_MHORIZONTAIS : — i. enssoa que vive nu ermo por pehllfin»cia — 6. Do verbo ir ~ 7. Presentemente. — 9. Contração — 10.Obra, feito — 12. Forma arcaica do artigo 0 — 13. Banqueto,

almoço — 15. .Fartfarronãda — 16 — Agregado — 17. Ali -» 19,DonatlVú que o marido fazia à esposa no dia Seguinte do casa-mento — 20. Prefixo designativp de aproximação — 21. Fileira -»-23. Barra màgnetlzada — 24. O luldmfi turco.

VERTICAIS: — 1, O nnscimento do sol —2. Medida itine-riria do Japão « 8. Engenheiro de minas — 4. Rolicério ou cofredòs japoneses — 5. Unidade dns medidas agrárias — 0. Vestuárioíàtô - 8. Parque, bosque — 10. E3lrldentu — 11. Balofa. incha-da — 13. Margem — 14. Em psicanálise, a parte da pslciuè inter-mediaria entre o id c o mundo exterior — 18. Para barlavonto —201 Aranha amazônica — 22. Unia das fncen do dado — 23, Subs^ttfttó InstltntiVo da psique.

SOLUÇÕES DO PROBLEMA N. 359 - HORIZONTAIS : —_rô — Asa - Ré — Ura — Ut —- Uterótomo — Ar — Soda — íbis *»tiro ~ Unem -• Al! -- Alopecias — Mo — Eta -— De1! — Es *~ Om.

VBWteAífl 1 ¦• C.-ii.- Rotnhtilos - fflròs - Sumariado -A". L'. - Al.-I ¦•- Eiihü CJihl - Sr;ió -- "tctti --• Ame -- Cá —

^m^m.^^^^^^^^^^^^^^ l fli i , i ¦ . ,. j ii I* i "-Ju1, i ii iiím—¦Me»—n-iii ¦ ¦ i ¦ »-¦ ¦¦ ¦ . ._.'_•¦!.'¦ *j i .^i—__!*-'-_- ."'"¦r*" *" ""|J*t!?' A*"""**

"' ¦'»' .in ... - ' . | 'SS:¦':¦,'

-<T_\ __ffrf^fif WBm\WÊm\Wm\WHmtkmW^-JP^ll%P*^WUm\Um\W^m^1.^

K^B-T ifi*, __¦_! ÍB__Jéh- _M_i _^Hi' JB_ __e __¦_ _¦¦ mmwK __• ¦ ___3ki _^__s 2_5_h*_« SI-— .ímtP^^^^ * / ____ IH__i____^___l f^_v^_______tf_4Hn____B___i_^_____ ll_ __IH 3__W ___^_^_Hd____ _^_h^BIh _¦—¦ _pVR _l _H_9K_E9fK_h___. •-~m_*^—*^^_i p^"^j___tlT^ lv_x/c^hbí ****^* ¦

['¦ ,i» r^L^L* ¦—n -"._-" 1 ri____: _!___: ^__T .""_ CTOBj ÕWffíO FüTlSL OUVI TUPO. S£IO\% fíGOZf? £MEWOM> Tm vS*?. WEfíRE

' I WíWÊÊÊmW fíNN fíklAí H17 i„

I L * "k* ,,,",,•^,¦"l Vüiie AeoNTEeeu? V m-/&. 25 attwein U 1 'Apueu-

mmz está- ' Y" se eu temssE, fww-1 j s«ii<sem.unemK^.'ssaietSK)S&E,is ^B ' V iêL. itmô Sô oue _D.\"-»»e a Y! I ^ '¦

I ^"—'¦"¦!"'—"" " '"' smêM m iMíaíh" 'rs [ t/iNélMMiAPÉliiAiuMtiíi- ' EMmfàiSTeislmu-JVÈUitNrsiiEMBtaoFefA. mm eom, ms weetx eus o senhos PseeisA M ;!( alguém! x>ur esm> ct,-?£ mc?o!pc-).\ U-:;-#-»_*- - mm\ a p&ieniT V, cerne, entoe J i«? possam faxh /\...ol' ettsmi eawso! pe asumI cuè Astxmeeu z ___-.—-rd_B :V wi-ísjh© se cuis^rji b _.,_...i|.ini,„h. j„ n«—»,.-! V_ ' / ALGUMA SOISAP /7V IMS UMA UMA ^__<ÍB_B iiuh- W ' 1^—t " J. ' '' MPresen*| Veterano do Paraguai ^r%\\ \r~ZT ___rf/v.^ PS^S^r^yi-™ ^ >Í#C"T: '^" M?nJ

Piadas de Mutt 8c Jeffp- ,r ' \r:z...^^r'." tás-g_*sg^gg_3_^ . ¦¦ „

v r--—___ -tr,-- ¦¦..'¦-.. j-m(v•^l!!írfl2.PeC0

' »'• ¦TORNOAACtSKm* \\ *" ' ' "\\ OCSCULPAS

adora viagens aéreasEspera completar seucentenário, para o ano,

voando para o RioPara o leitor comum talvez pas-

se desapercebida a noticia dachegndn do major Luís Garro,que regressou ontem de São Pau-in cm nm dos Bandeirantes dePaiUlír do llrasil, Não o será,enlrclnnto, para quantos militainlia.» empresas dc nnvegação nércnno aeroporto Santos Dumont,onde o dcseinpeliado e jovial vc-tcraito do Parnguni possui ami-goS nos punhados.

Porque o major Luís Cariei,«pcar dos seits fl!) anos bem vi-vidos (completará o centenário a10 de fevereiro do tino que vem)e e'e ter lutado no Paraguai cem Canudos, tendo participadodas revoluções de 1024 e do 1930,,lá agora na Força Pública deÁllnas, pela qual foi reformado,não toma conhecimento do tcnl-po, nno gosta ele viagens demo*radas c adora a caça.

Ainda recentemente, quandotomava um dos aviões da Panairpara Poços de Caldas, inquiridopelos funcionários daquela cm*prosa sobre se "Ia fazer a suaostaçãozlnha de água»" ripofttoucom a agilidade mental que lhe ccaracterística: "não Senhor, nãoe". nada disso; eu vou é caçar, co-elomn», porque apesar dos lioven-tn c tnhtos iüo goslo (tô cnçnr„ oleira...''

MAS NAO N smuiiweMfWlis.i.TWr» ir juli.» (Wj ,|4TaUA i_

POR aUE O \,T* OtITW.ESTA PÜ0TC-5TA. ; woti_t_ » __T.•ínviiu ue iu* i—_~»-i: ,,,»*¦/»,,,.ir,*,,,!» , >»._..— . .~..^y _j»-^^Í5AS6SSASMO'

EMTÃO. P6CO ) i TORNO A ACtSlVm ,L0»€V()cêPR0TE8-J^TANOVAMEMTE! J

Le-Nrmo U-O:X(-RDÔ6-M6!*tr

FUI -

'I^&ív. lí wArs&>) ta&sfgü

....*-_^.f ojí^hw iviHiyvf. uivií-* .t "--* !>"-*¦-' " i/í~i-"' Í7"1 _tó^V ¦/ ***».,..._:.,, .„ n.yí-ii.'.',-^..-»*^ j /^"^' ••J i7*o noto peoiAioooÊs-) M V<Ê_M) -w Jllr ___ v ,», jfS-/

"" ..nii-.i I .ormn. ,.,„,», »-iL_i- ni>ii^MmJ1à--gC,. «—*''

/OH.SIMM'

J RiSSlMOl

'k:

w

.loii

OiiiM

*y\»

4?\

- A NOITE — Segunda-feira 11 de junho de 1951 —

Catálogo da ColeçãoVisconde do Rio BrancoAcaba de sair aquela valiosa publicação editada

pelo Itamarati

FAGINA 5

E o mais

porque contemo melhor FERMENTO

E o mais W 1porque contém

o melhor IflAIl^fil

É o mais

porque contém . ®^w#{^o melhor LUPUIlO **

^rahinaCHOPP -^."t

em iia.it eu smiii

OUÇA «3 transmissões espai-tiv.s da Rádio Nscional, aosdomlnsoi, . tarde e, «os sába*dos, pela R. Cruzeiro do SuL

PRODUTO DA CIA. CERVEJARIA BRAHMA ^Rf.cordJ.0i7

t444****444*****444444******4444**4444444444444***44444*4444444****44444444*44444444*

Instituto tle Estudos Portugueses AfranioPeixoto

:liri 11. ás 17 horas, se-iiln a sexta aula doletivo dn Instituto doPortugueses A f r à n i o

Peixoto, do Liceu LiterárioPortuguês (fundação José Oo-mes Lopes), pelo professor Sr.Serafim da Silva Neto, sóbre otema "História da língua po.rtu-guesa". Entrada franja.

Em Pelotas, o generalFalconiere da Cunha

PELOTAS, 11 (Serviço especialde A NOITE) — Chegou, acompa-nlindo do seu estado maior, o ge-neral Falconiere da Cunha, co-mandante da ,')." Região Militar.

ft**444*4***»**,*4444*********+****4444****»4*4*4*44»4*****444444444****4**********4*4

mlC0NTRA TOSSES, BRONQUITES, ROUQUIDÃO E SUAS MANIFESTAÇÕES

4444*4*************4444444********444***4444*4444444***444444444444444444»**4**4*4*>

AOS NORTISTASA PÉROLA DA CHIM

esenta notáveis especialidades que recebe do Norte: Goma Fresca, MassaMandioca, Farinha de Carimõ, Fubá para cuscus, Canjica, Canjiquinha, Mun-«o, Xerém, Farinha de Tapioca, Castanhas de Caju e do Pará, Doces enpotas de Cupuassu, Bacuri, Manga ba, Melado, Aieitè de Dendê, Tucupi

do Pará, Cajuina e Bate-Bate Maracujá'EROLA DA CHINA - Rua Uruguaiana, 130 - Tel. 23-4937

0 Instituto Rio Branco jáprovou o acerto dc sua cria-ção. Preparando c aprimoran-do aqueles que se destinam àrepresentação diplomática, edi-lando ohras da estatura dc"Alc-xandre de Gusmão" c o "Tratadode Madrid (1750)", promovendotrabalhos dc pesquisa histórica— vem servindo com lustre cvantagem aos superiores inlo-rèsses do Brasil.

Temos agora sobre a mesa osdois volumes do "Catálogo daColeção Visconde do Rio Brau-co" — publicação do Institutoc que traz erudito e bem tra-çado prefácio do historiador Jo-sé Honório Rodrigues, encarre-gado da sua Seção dc Pesquisas',diretor da Divisão de Publica-ções c Ohras Raras da Bibliote-ca Nacional.

A volumosa "Coleção Viscon-de do Rio Branco" foi oferecidaao governo, ao falecer o viscon-de, em 1881, para ser recolhidaa uma das repartições publicas.Remetida á Biblioteca Nacional,ali permanecia qnasc ir/norada,não obstante o excepcional valordas suas 40.313 peças.

Não é demais recordar aqui ahistória do arquivo do viscondedo Rio Branco. Seu núcleo, amaior parte do valioso acervo,c constituído dos papéis do Ar-quivo Público da República doParaguai, recolhido pelo Exerci-to brasileiro, cm P c r i b e bu i,quando Lopez marchava para oseu fim dramático às margensdo Aquidabanigni.

Informa o prefácio da publi-ração cm tela que, "recolhidopelo visconde, deixou <im vá-rias peças a marca do seu cui-dadoso exame, acrescido o va-lorl-ado dc mil novos papéisprovenientes de vários lugaresc ocasiões, do notas do própriopunho do visconde, c enriqueci-do. de comentários do barão (doRio Branco), que nela deve terse baseado grandemente para assuas anotações à obra de Schnei-der, a coleção aclrpiiriu, com* otempo, um valor inestimávelcomo a principal fonte primor-dial para o estudo dos negóciosdas Repúblicas do Rio da Pra-ta,' da Guerra do Paraguai «para n história diplomática dosaliados e do Paraguai, especial-mente entre 1850 c 1370,

Mas nào é só neste aspectorrne se deve realçar a sua slgni-fic.icão. Documentos para a his-tória primitiva do Paraguai, só-bre a penetração portuguesa noPíiraírufii. sóbre Artigns. Rosasc as lutas dos Farranos, valiosospapéis sobre questões de limi-tes, lutas diplomáticas entre pu-raguaios e sul-americanos e en-tre sul-americanos, norte-ameri-canos e europeus, informaçõespreciosas sóbre preços, sóbrehistória econômica e social, "me-mornnda" de Rio Branco sftlire([uestões dc limites o autógra-t*44***444444444444444444444*4

DOR DE DENTES?USE

TííT

Atividades do Serviço Na-cional de Peste

O Departamento Nacional deSaúde, pelo Serviço Nacional dePeste, no mes de março do anocorrente, realizou oxpulgoa em274.896 prédios, tendo sido dis-tribuidas 436.878 doses de rati-cldas o armadas 354.964 ratoei-ias.

Elevou-se a 108.663 o total deratos destruídos, dos quais 51.803foram autopsiadoa nos laborató-rios do Serviço.

Fizoram-se 397.313 aplicaçõesde cianogáa e práticas antl-rali-zação em número de 135.329.

|U5A-5E CDTIDLOCAolB

444****4444***********44444******4*44444*4*4*44***44*******444444*4444444**4444444444

/üevaeifi\| A \J

já se acha instalada nos

seus novos escritórios

MAYRINK VEIGA, 31 -cRIO DE JANEIRO

CAIU A FACA, AINDA TINTADE SANGUE

CAMPOS, 11- (Serviço cs-pecial de A NOITE) — Es-túpido crime de morte verifi-cou-se num lugar escuro do par-que Alberto Sampaio, localizadona antiga baixada, conhecidapor "Bacia". A vitima recebeucerteira facada no coração, ten-do morte instantânea. Poucodepois, foi preso no local, em

, atitude suspeita, o lndividuo Jo-sé de Souza Netto, de 61 anosde idade, sergipano, residenteem Niterói, na rua S. Gonçalo,107, ontem chegado a Campos.Na ocasião de ser preso, Souzatentou reagi , sendo, porém, sub-jugado pelos policiais e condu-zido à delegacia. No caminho,deixou cair uma faca, ainda tln-ta de sangue, que trazia ocultana manga do palito. O serglpa-no nega a autoria do crime, dl-•çendo que no momento de suaprisão acabara de chegar, deônibus, de uma viaçem que fi-zera a ürurai, caindo, entretan-to, em sérias contradições. Umatestemunha informou na dele-gacla ter visto o referido indi-viduo momentos antes do crime,acompanhado da vitima, numbotequim da cidade. A policianfio acredita nas declarações deJosé Netto, esperando que estofaça a confissão do homicídio,esclarecendo o motivo do mes-mo.

fos de réis, estadistas e grandesdiplomatas entre 1850 e 1870ampliam o interesse histórico ovalorizam o patrimônio agoracatalogado. No correr da cole-ção aparecem também as gran-des figuras do Itamarati, comoPaullno José Soares de Souza,Visconde do Uruguai; PimentaBueno, marques de São Viecn-te; Honório Hermeto CarneiroLeão, marquês de Paraná; An-tonlo Paullno Limpo de Abreu,visconde de Abaeté; Pedro deAraújo Lima, marques de Olin-da; Rodrigo de Souza da SilvaPontes; Francisco Adolfo deVarnhagen, visconde rle PortoSeguro e Duarte da Ponte Ri-heiro."

Tal o documentário que oInstituto Rio Branco põe aoalcance dos estudiosos rlc nossahistória, através da divulgaçãodas suas peças cm forma deementas.

Excursão cultural à EuropaAs últimas inscrições paraessa interessante viagem

No Departamento de Turismodo Touring Club do Brasil es-tão sendo feitas as ultimas ins-crições para a grande excursãocultural a Europa, a inlciar-sono dia 20 do corrente, no portodesta capital, no novo e luxuosopaquete «Provence», da SocietóGenerais de Transports Mari-times à Vapeur. Numerosas Fa-milias da melhor sociedade uoRio e don Estados tomarão par-to na excursão comemorativa dobi-milenio da, cidade de Paris...

DR. SPIN0SA R0THIERDoenças sexuais c urlnárlas, la-vagens endoscópicag da vcslcnlu,tratamento dos tumores dtt prós-

tata por clctro-rescçãotrans-uretral.

RUA SENADOR DANTAS. 45-B,ap. 902 — Das 13 -s 19 horaa

Telefone 22-3367

Aumenta o interesse pelaCampanha de Educação de

AdultosAumenta, dia a dia, o interfis-

se do povo brasileiro pela Cam-panha do Educação de Adultos.Dc todos os pontos do país, vemrecebendo o Ministério dn, Edu-cação expressivas cartas deapoio, sendo cada vez maior onúmero de Instituições parti-cularcs c oficiais quo esponta-ncamente estão colaborando nacruzada alfabetizadora. Dentreelas destaca-se o Instituto doObras Sociais de São Franciscodo Conde, no Estado da Bahia,cuja direção escreveu ao dire-tor geral do Departamento Na-cional de Educação, solicitandomaterial da Campanha, para au-mentar o número do cursos doreferido Instituto.

O mesmo diretor recebeu daComissão de Educação de Adul-tos de Vitória, no Estado do Es-pirito Santo, a comunicação doque tiveram inicio, na 2." quin-zena do mês dc maio, as aulasnos cursos de Alfahetizaçúo deAdultos daquele Estado.

FRAQUEZA GERAL

VINHO CRE0S0TAD0"SILVEIRA"

Fazenda do Piai* Gleba 7.AEM SANTA CRUZ

A uma hora « vinto do Cen-tro da Cidade, com estradas derodagem, grande loteamento.sem entrada, com prestações men-sai*, de Cr$ 333,00, trem elctrl-eo até a Estação de Santa Cruz,a quatrocentos metros dasPraias dc Sepetiba, Dona Luiza edando este loteamento para aPraia do Cardo. Adquira o seulote na futura Copacabana dosSubúrbios. Quitanda n.° 79, te-lcfonc: 43-8575.

PROF. JOSÉ GUILHERME- RADIOLOGIA CLÍNICAPRAÇA FLORIANO, 55-5.° —Tel.: 22-3293 - DIARIAMENTE

Sociedade Brasileira deNeurologia, Psiquiatria 8

Medicina LegalSeção de Neurologia

Keunir-se-ri emanhá, 12, às"20,30 horas, à Av. Pasteur mi-mero 296, sob a presidência doprofessor Antônio R. de Melo,a Sociedade Brasileira de Neu-rologia, Psiquiatria e MedicinaLegal, com a seguinte ordem dodia: Antônio R. de Mello: Con-sidernções sóbre paralisias peri-féricas traumAticas; J RiboPortugal: Ncuralgia do glosso-faringeo; j. Rjbe Portugal: Apropósito dc dois casos deexoftalmia lateral; Olavo Newe Nilton Costa: Aspectos anáto-mo-patológicos de um caso dulepra nervosa, tuhcreuloide, cCláudio Naylor: Sindrome deGuillain-Barré c hepatite infi-ciosa.

GOUÀCHÈS ÊAQUARELAS,méira^aS

QUITANDA, 65-Á - ff '¦'*'

Fulminado dentro dáguaBELÉM DO PARA, 11 (Serviço

especial dc A NOITE) — Fran-cisco Cabral Melo, sócio do esta-leiro Mestre Afonso, perdeu avida fulminado por uni choqueelétrico, quando trabalhava comum aparelho próprio para furarcascos dentro dágua. Sua mortecausou geral consternação.

Dr. José de AlbuquerqueMembro efetivo da Sociedade

dc Sexologia de ParisDOENÇAS SEXUAIS DO HOMEMlt. do Rosário. 98 • De 13 às 13 hs.

Motoristas e passageirosferidos no desastre

BAGÉ (Rio Grande do Sul), 11_ (Serviço especial de A NOITE)— O automóvel n. 5.4772, con-duzido por Heitor Mcrcio e le-vando como passageiros JoséMercio e Jeremias Maciel, quan-do passava pela rua Sete dc Sc-tembro, perdeu a direção, indode encontro a uma árvore. O mo-loristn e os passageiros recebe-ram ferimentos de natureza gra-vc,

ríipeí * \

¦¦li

9 CL*-*

I — -< #r> s **^^c<^-_o, * 1

II í ^O^tL^O ? tJjt . » i

HS w

^ll*feJHKlHa1WWB»MaMM'****'>^ - - *• ** r ri -r.T7..- j JUBHSB^Mg^KaaMK^

*******4*44444**4444**4***44****************444**»*******4*44-t*4*******4*444444**44444t4^

*4444**444444444*44444*44444444«*4*4444444444444*4*4*444444*444******4*44444444444444*44*>*

fè&i&aciÊy&M^

...Mas há perigos reais«fue o ainiea-r/aiia fíamlsém..*

Já viu sen filhinho enfrentar figu-ras e monstros imaginários, em seus

jogos infantis? Pois há perigos reais

que o ameaçam também: a doença,

que a alimentação e o médico pro-curam evitar ou resolver; os riscosda rua, que você o ensina a evitar.Muitos outros... Especialmente um,

que só você pode resolver: o de nãoterminar os estudos, o de não se

aparelhar convenientemente para avida, caso um imprevisto lhe arre*bate aquele que lhe assegura a paze a felicidade de agnra. Afaste êsse

perigo, através de um seguro de vida.Procure ouvir, ainda hoje, o agenteda Sul America, que lhe mostrará

qual o plano de seguro de vidamuis adequado à completa proteçãode seus filhos, cm qualquer hipótese*

&IÉ

vmm «A/tflPANHIA NACIONAL DE SEGUROS DE VIDAFundada cm 1C95

i SUL AMERICA - CAIXA POSTAL 971 - RIO DE JANEIROQueiram enviar-me um folheto com informaçõe»

Ouça, como avor de um amigo, a

lafavra do Agonieda Sul America.

•obre o seguro de vida.11-ZZZZ. 56

nome

Data do Naec: dia_

Profissão

Rua

íeB uno

Casado? 'fera filhos?

_N.o Bairro

Cidade Estado

4***************444****\,

Bn BBt? jt^lffttSS^^^t^wW^ fiai i*tj CtE^r ^H-rTR n*-»*..r<TJjvgÍfl3-Ã-ft5*5jB finq *•-' -,'.-

,--im

*'I

A NOITE — Segunda-feira 11 de junho de 1951 PAGINA

ri-

¦

¦

i i

Hl

ti

1

OS EMPREGADOS DE ALGUNS TEATROS RESOLVERAM FAZER CAMBIO NEGRO DOS PROGRAI

I RO DOS ARTISTAS — A

(Kiiy.:i Dorian cantora que

.1. Mala descobriu em SãoPaulo c lançou em "Pudim

de Ouro",

1

ADIADA A ULTIMA HORA — Sem nenhum aviso pi'è-rio, foi adiada cm cima da hora, a estréia de "O dote", noTeatro de Bolso. Foi dito ao público c ei critica, que chega-vam pura a .icr.são das oito, que o ator Francisco Morenoqueimara uma das mãos quando pretendia retirar do bocaluma lâmpada acesa. Foi transferida a "premlcrc" para apróxima quinta-feira, dia 1.'/.

DIA 25, A TRADICIONAL FESTA JUNINA DO RETl-Ceisre dos Artistas avisa qua nó

:.:íj rito 25, fará realizar a jd tra-H clfoioneií festa junina no Re-

tiro de Jaoarepaguá, com aparticipação de famosos u.s-'¦;'¦¦: tros do cinenirt, reirZio c feri-

$ tro. A festa jfiittltta no l?o£i-i| ro é uma dns pouras tradl-fji ções com que conta o Rio,

nesta época, e dore ser pies-tigiada por todos.

JANE ORAY SVBSTI-TU1U EROS V0LÜ8IA — Aestréia dc "Pudim de Ouro"esteve alguns dias aoamadae foi subsl.itilida cm algunsdos seus papéis pela sua co-lega Jane Gran.

AS REVISTAS TOMARAMCONTA DAS "BOITES" —Um fato que merece registro:as revistas tomaram contadas principais "boites" doRio. Estão apresentando cs-petáculos teatrais o Acapul-co ("Café Concerto Meia Dú-da", o Casablanca (Este ó omaior"), o Monte Cario ("As-sim d Paris") e o "Night a.ndDai/" ("Arco íris"). Isto re-presente grandes oportunida-des para os nossos autores,diretores e artistas c aca-bou com a mania de eiirfeií-samento dé artistas estran-geiros, feitos grandes caria--;es à custa, tão somente, depublicidade. Os "astros" quoestão dominando as "boitos",levando grande público a ca-da uma, são gente de casa:Walter Dávila, Oscarito, Re-nata Fronxi, Welllngton Bo-

telho, Carmen Brown, Norma Tamar e muitos outros.PRÓXIMAS ESTRÉIAS — Dcuieío et eiclieuiieiitos eíe úí-

tima hora, as novas datas marcadas para as estréias iâo asseguintes: dia 1.), "O dote", de Artur Azevedo, no Teatro doBolso; neste mesmo dia, **£*' rei, sim", no Recreio; dia V>,"O marido de Nina", no "Alvorada", novo teatro do Copa-cubana, com Procópio, Ila- ,,..-#»/#.milla Rodrigues, David Con- '''de, Aquilino Barreiros o Weel-ter Pinheiro; dia 1S, "ChicaBoa", na ACM, e dia 18, "Ire-ne", om temporada dc segun-das-feiras, r.o Regina.

_* PRECISO ACABAR.COM ESTE ABUSO — E'preciso que a crítioa impeçaum abuso que se vem tor-nando freqüente em nossosteatros: o desaparecimentodos programas, que ficamguardados nos bolsos dos ia-dicadores e "vagalnmes" cque são dados ao espectadormediante gorgeta. E' claroque o empregado não exigea gorgeta, mas cerca o atoãe dar um programa dc tun-tas dificuldades e subenten-didos quo o espectador ficaobrigado a pagar dois on trêscruzeiros pelo pedaço de pa-pel que a empresa mandouimprimir para distribuiçãogratuita. Já que os empre-gados de alguns teatros nãottm a delicadeza e a hones-lidada de oferecerem ao es-pectador o programa da peçasem propina, cabo aos em-presdrios exigirem que essessejam postos em cima doqualquer movei, banco ou oorrimâo. Nâo queremos discutirse a importância eía gorgeta 6 pequena, se esta t ou nãoforçada ou se o rapaz fardado precisa viver. O público pa-gante nâo deve ter mais essa despesa, devendo-se notar queoa ampresârioa nâo tém nenhum interesse nesta sonegaçãoda programas o muito menos as casas que anunciam nestesfolhetos. Be a moda se alastrar, como se vem fazendo, den-tro em pouco ató os programas da cinema estarão escondi-doa nos bolsos das "vagalumes".

Dclorges é um dos rot.uo.i-fiáveis polo sucesso de "Chi-ruça", o maior sucesso destatemporada, hi quatro meses

no Rival.

ei « SERVIÇO ESPECIALIZADO (ágaSS^*^^

GASTAL S. A. COMERCIO E INDUSTRIAí ,- ,- Rua Matiz e Barros, 821 -B — Rio — Tel. 48-8180 •',-¦ '''.,-

*****ft************t**********************************************************************fiPRIMEIRAS TEATRAIS

"CAFÉ CONGFHTO MEIA DÚZIA", NO ACAPULCOSob muitos aspectos, o casal Cesar-Renata apresentou o mais*

bem feito "café" da série, por exemplo, quanto à originalidade,ritmo o oncadeatnento bem planejado de quadros, aproveitando aomáximo cada uni dos astros do elenco. "Mis-en-cene", texto emúsicas jogados com muita habilidade, como se nota em "O ven-dedòr de discos" e naquela seqüência admirável: "Ela cantaassim", "Bas fond" e "Fazendo fita". O quadro de encerramento,"E o circo chegou", é um encantamento pelas sugestões queapresenta e pela marcação rigorosa dos detalhes. As glamurosas,que fazem "tigres" e "leões" e Mary Gonçalves, que lembra apantera, tém movimentos especiais, diferentes, desde a primeiraentrada até o caimento do pano.

Estamos registrando as pequeninas coisas para patentear comque carinho e cuidado foi feito o último "eaíé concerto".

Walter Dávila está excelente em todos os papéis. No diretordo filme e no leáo mostra a sua versatibllidàde dentro do gênerocômico. Sá um cômico de primeira água conseguiria agradarnaquele papel perigoso do "leão".

Weliinglon Botelho tèm ótimas oportunidades, Cmase iguaisàs de Walter e soube aproveitá-las bem. No "vendedor de discos"dominou a assistêncin. O "Michimba" já pode arcar, sozinho, com

a linha cômica de uma revista.Renata está nesta revista como deveria ter reaparecido no"número cinco". Seu forte são as canções, que ela interpreta com

muita alma e com multa graça. Renata Fronzl nfto é, a nossover, uma vedette que tenha recursos de comicidade e ela deverespeitar o seu temperamento. Sua voz, rica de inflexões quandocanta, perde essa riqueza de tons nos "Sketches".

Moi-y Gonçalves está mostrando aos empresários que 6 capazde fazer tudo num palco: dança e canta; pode ser cômica ousensual; suave ou azougada. Poderia deixar de dar aqueles gritinhosfinos, do que vem abusando desde suâ estréia no Jardel.

O desenhista Josellto fez a tua estréia como ator nesta revista.Tem uma desordenada riqueza de expressões que precisam seracertadas e apuradas. Mímica e gesticulaçáo exuberante, ma-s, ásvezes, inadequada. E' necessário, também, que controle muito suavoz, nos "sketch.es", que sc apaga, inexpressivo, debaixo de tantapantomima.

Norbert c as glamurosas sempre eficientes. O guarda-roupa doquadro final está maravilhoso, como concepção e execução. Muito"chie" o vestido negro de Mary em "Broadway Mélody" e o deRenata cm "Ela canta aasim". A senhora César Ladeira rejuve-nesceu esplendidamente do " cinco" para o "meia dúzia". Está leve,esbelta, menina.

Renata, como diretora, conseguiu dar movimentação quaseimpossivel a mais de uma dezena de pessoas no pequeno palco."Café Concerto meia dúzia" é um espetáculo brilhante, com umaequipe de astros e estrelas apoiada sobre texto «s música deprimeira ordem.

NEY MACHADO*************************************************************

VARlZÈSEM SENHORAS[ HEMORRÓIDAS EM. GERAL"

"

Hovo tratamento'sem operaçãoe sem injeções

Após longoa estudos tel"descobert»um ótimo medicamento vegetal parue tratamento do vortzea. Usado oadote de trCs cnlhcreei (chi) ao dia,cm água açucarada, om pouco tom-po reetltuo as tiornns seu estadonormal o beleza estética. Ern IdCu-tloa dose debela os males htmor-roldírlosfainmllos extoroos o iuter-nos), inclusive, os que sangram, ramvorlie» (nrw pomas) tomo o liquidovia bucal o trieciono a pomada nolocal. Para hemorrõldat uso a po*mada no local o tome Juntamente oliquido. USE DURANTE » MESliS.Procure nau forma-dai e drogaria», •na falta à V. Ssndo»vol Jr.,C. Postal 1874S8o Paute

41 ANOS DE MAGISTÉRIO

Sem uma só faltaVARGINIA, 11 (Serviço eape-

ciai de A NOITE) — Os profes*'soros primários deste municípioprestaram expressiva homena-gem a sua colega Alclnu Fer-relra Carvalho, quo acaba de seraposentada depois de 41 anos demagistério som a falha do umdia. A solenidade foi realizadano auditório do Rádio Club lo-cal e teve a presença de autorl-dades estaduais o municipais ode numerosa asistènciu.

JÓIAS OUVIDOROferece jóias e relógiosem geral de fabricaçãoprópria, pelos menores

preços. Verificai semcompromisso o rico

sorrimentoEDIFÍCIO OUVIDOR

Rua Ouvidor, 169 - 6\°Sala 601 - Tel. 43-3854

CONSELHO ALIMENTARDO S.A.P.S.

0 tomate é um fruto rico emvitaminas, c por isso muitoaconselhável às refeições prefe-rivclmcnlc ein saladas, com ou-tros legumes e verduras, comopepino, alface, agrião, etc., ouainda cm suco dc mistura comlaranja ou cenoura. Possui saisminerais importantes e certasvitaminas, como A, BI, B'2 e C,muito necessárias ao desenvolvi-mento elo organismo e á manu-tenção ela sauelc.

nwftsttéúlJL"*.i.i 10

— 11 -1111 * o áj.k ' 1JwJv!j_i_i3

H.13.8 Ag. lV.tilui.

DYNAAAOGENOLRESTAURA AS ENERGIAS DO CÉREBRO.DOS MÚSCULOS E DO SANGUE.fe o tônico da todos, velhos, mocos o crianças.

>^ \fj**********************»*************************************i

SEOURITnas Lojas de Forrag. •

Fixa azulejos, tacos, ladrilhos,mat. plástica, cortlça, vidro emais matérias. Veda • Imper-mcabillia tendas em tanques,

barcos, pias, etc. Distrib.Tintas telefone 28*1289

Muito pior que todas as"BOMBAS" até agora

descobertas INEW YORK — (Especial

para "A NOITE") —Um Grande Sábio em Tintos des-cobriu que a maior "BOMBA" éa "CASA DO PINTOR" por estardando "BOMBA" em todas asCasas de Tintas, pois que vendetodas as Tintas mais barato 10,20 a 30'ó do que outra qualquerCasa. A "CASA DO PINTOR"tem a sua Filial & Rua Sta. Ciaran." 36 Ç, em Copacabana. Tel.37-8877 ou na Matriz ò. Rua Bue-nos Aires. 240 — Tel. 43-1100ou 43.1717.

*************************************************************

VIVER! MORRER!Depende do sangue, o sangue é vida

Tonifique-se com o SANGUENOLque contem excelcutes elementostônicos, tais como: FÓSFORO,

'GAiao, VANADATO eARSENIATO DE SÓDIO, etc.

OS PÁLIDOS, ANÊMICOS, ES-GOTADOS. DEPAUPERADOS,MÃES QUE CRIAM, MAGROS

E CRIANÇAS RAQUÍTICASTOmnCAR-SE-ÂO COM O

El_--BII__j_Ij3í™***************************+****************************4*****4*+*^^

ARTISTAVELHOS E MOÇOSLeiam com atenção

A época atual, agitada, febril •«r.orTtml», exigo do homem grandolorça d* vontade para vencei todasa« dificuldades que se lhe deparara nacerdua luta pela existindo. Quandovm homem lem o sistema nervoso des.c-ontJ-Iado, quando sofre do insonia« falta de momória, olá não pode, deiorma alguma, firmar a sua vontado,candidatando.so, aasim, a inteiro fra*«asso no exercido da sua profissão,Em tais casos torna.se improacindi-Tel o uso de um tônico poderoso, quecombata rápida e elicazmonto o mal.Esse tíjiico só poderá sor "Golas Men-delinas", o surpreondente reslauradordo sistema nervoso, o reraódio que la_Maravilhas polo seu poder euraiivo.Distribuidores: Araújo Fieilas & Cio.

NOTÍCIAS DO INTERIORViolento incêndio na

cidade de TatuíTATüf (S. PAULO) - (Do cor-

respondente ric A NOITE) -- Ir-rompeu, há dias, violento incén-dio em um sobrado ejue servia riceiscritório, anexo a um grande edi-1'icio de máquinas rie algodão, ciepropriedade do Sr. Mario Bar-tolo^ residente em São Paulo. Aviolência do incêndio ameaçavaalastrar-se ao edifício principal eresidências vizinhas. Dado o alar-ma, a população acorreu ao local,na tentativa de extinguir as laba-redas. Com auxilio de numerososextintores c mangueiras forneci-rias pelas fábricas, caminhão irri-gador da Prefeitura o numerososhomens que entraram em ação,conseguiu-se isolar o prédio si-nistrado, que, afinal, veio a ficarinteiramente destruído. A auto-ridade policial está averiguandoas causas do incêncio. Felizmnn-le não houve vítimas, mas os pro-juiros são elevados.

MONTE AZUL PAULISTA, ju-nho (Do correspondente dc ANOITE) — O presidente do Legis-lativò Municipal, Sr. Nestor A.Cione, em sessão realizaria, desi;?-nou os Srs. José Bruchini Filhoo Asdrubal Nogueira Marcondespára, como representantes ela Câ-inara Municipal, entrarem cm con-tacto com o prefeito municipal,a fira dc organizarem uma comis-são pró Fundação Laureàno nesta«idade. Assim, ficou constituídaA referida comissão, com os se-Quintos pessoas: Julião Arroyo,Srs. Ivo Lindénbcrg Quintanilha,fieoclécio Barbosa, Nçlson Piresftibeiro, Joaepiim Manoel dos Reis,Ademir Baena Nogueira, Scbas-tiSo O. Bueli, Vicente. HernandcsMorales, Alcides Patrício dc Mo-raes e Mateus Barthol.

•Siiíema? íeia CAftIOCA

{jjRÇy f^P^^^api 1 s»--6,0 °s^__iW-ii

ARMANDOcmmxmBÇRTtM

M$VIR&INIADBMORONflA

, TTO/vWT/MI

FLORI PE5

DAMTA5J.MAIAMAM

A opinião do ilustre deputado TENORIO CAVALCANTE, sobre a revista "0 PUDIM DEOURO", é a seguinte:"Até nos teatros da capital do país chegam as notícias das desgraças que afligem a po-puiação pacífica da terra do PACIFICADOR! Que os artistas patrícios anunciem aos quatroventos, que CAXIAS não é terra de criminosos nem de corruptos, mas de gente laboriosa,'.ouvo o espírito de auto-crítica do enredo e felicito os artistas da "EROS V0LUSIA e MES-QUiTINHA", que, com arte, graça e beleza, tão bem sabem servir os espíritos de quantos osassistem. Em 6/6/1951. (o.) TENORIO CAVALCANTE. Deputado Federal.

mmmousmmmvo RADIOAS-OfcA-

0V Al/07AmW NAPOliS

JÉÊkum) ÍA^c*"^^W-cr»MM WSK!f(SElOAPARre)

UM petlR.lO Pé <XAKC\ÁÜHAVA$

Msçutr/w^fo/riesreeDos'VC0M'COSD£ ÀS 20 E

22 HORAS__! M-_-_l-_-------------_-B

i

... r-fi *i\i):* ^A

W^r®^-/ • ^8H___í^Mk teatro!^

H o miAcapulco mmS mentí das ,Si Bá I

)ulcoAV. N. S. DE COPAOABANA, 128 — Tel.: 2-".jjj

RENATA FRONZI e CÉSAR LADEIRA apres("Café Concerto Meia Dúzia'Com RENATA, WALTER DÁVILA, MARY GONTjJWELLINGTON BOTELHO, NORBERT E AS GLAJM

Carlos GomesPRAÇA TIRADENTES — TEL.: -2-7'ji

AS 20 E 22 HORASCIA. EROS VOLUSIA-MESQUITINHA comíJs.íer^mic;

"O PUDIM DE OUr)

Com Spina, Violeta Ferrar. Jane Gray, Natara Ney, fMe Armando Nascimento. ATRAÇÕES: .Toso Vasconríeloilrepresentando e Enza Dorian, a voz dc Nflpj|J

CasablancaPRAIA VERMELHA — TEL. 46-3S74

Um sucesso! OSCARITO em"ESTE E' O MAIO!

com JULIANA YANAKIEWA, AFONSO STUABT,Mar, os bailarinos espanhóis Raul e Maria c outros, Rt|Cliianca de Garcia e Haroido Barbosa. À 1,00 hora da

G/c'Of/âPRAÇA PLORIANO — Tel. S2-31!fi

JAIME COSTA ÀS 20 E 22"Falta um Zero nesta História1'O ELENCO MAIS CARO, O ESPETÁCULO MAIS ri.

ÇADO E MAIS BARATO DA CIDADE 1BALCÃO A 10 CRUZEIROS, inclusive imJ

Vesperais às Sas., sibados, domingos c feriados in"

Jardel(AV. COPACABANA 921., esq. R. Bolívar — Fona 2N§

Geysa Boscoli apresenta C O L 6, em"BOCA DE SIRÍ"Revista de Geysa Boscoli e Luis Peixoto, lançando a seus-vedette MARY GONÇALVES. Às 20 c 22 horíUM GRANDE BLENCO NA MELHOR REVISTA DO Jí

Monte CarioRUA MARQUES DE S. VICENTE, 200 - TE1 '••«¦.

"ASSIM É PARIS"("PARIS CEST COMME ÇAl")O show qne é uma homenagem a Paris, comeraorirj2.000 anos de existência. REALISMO e BELEZA! clGALI MEDORL. NORMA TAMAR, CARMEN BROmimulheres mala belas do Brasil. À 1,00 hora dn

R,ecre/oRUA PEDRO í, 63 — TEL.: tt-SlSi

JUAN DANIEL apresentará dia 14SSAÍ_o°Ê REI, SIM"^,

A bomba cômica de Freire Júnior .Com MARY LOPES, WALTER DÁVILA, CARMEN l|

GUEZ e as famosas "girls" de Walter Pinto

Regjna(TEATRO DULCINA-ODILONi

ADOINDO GUANABARA. 17 - Ur refrigerado I - MlDULCINA e ODILON na notável e engra^lcomédia "NINOTCHK

A"Com MANUEL PERA e SUZANA NEGRIEspetáculos às segundas-feiras - Dia 18, Estréia de COSSe ODILON na maior peça de Pedro Bloch: "| D jj!

BILHETES À VENDA

Miobel

nV.ciá na}\>tlmei

Yialida{palplttiptatiacom f

rclalrí'; otonie

. Antoiír.veri i'vprietà

'sarei¦Delalntido do aenldl-trll

69pendeivel dt

RivalRUA ÁLVARO ALVIM — TEL.: SS-iltl

.(Completamente remodelado) 15.» SEMANA DE StíWvAtDA GARRIDO EM "CHIRUCA"

r, ^ QUARTO MÊS DE ORANDE SUCESSO ICom PELORGES CAMINHA. Cora CosU í um ffrandíteALDA GARRIDO NUMA CAIPIRA ENGRAÇADISS |Vesperais às 5as„ sábados, domingos o feriados àaJjB

Serrado,SESADOR DANTAS, 13 - TEL. 42*6143

c%/* AS 20 E 22 HORAStVA e seus Artistas na comédia de Jorscy Ca»!"BAGAÇ O".„ .r.._.J_"8**ori* cômica de uma época dramitic»

AS QUINTA8 JEIRAS. SÁBADOS, DOMINGOS E "VESPERAIS ÀS 16 HORAS

Teatro de BolsoPRAÇA GEXEIIAL OSÓRIO — IPANEMA - /<(. !K

Dia 14 — Estréia"O DOTE", de Artur AzevedjZAQUIA JORGE -* FRANCISCO MORENO - FER»

VILAR — HORTÊNCIA SANTOS e um grande eMRESERVE DESDE JA OS SEUS LüOAHB

CA e Rtjelônal,íarney «íff-19 HMarca dweissmü*-20e;RIAN

ío' CriraDonnis¦J1?; 17,20horas.;,metreo de (Jfldy Oaí

K'ff| 11,50I Du e 22

; "-'METRl

: dí", coi' Morgan. 17,S5 -

. PLAZAHIA, OL

..UOnial;r»* 2.' SIIHa", erl'' Mlture e

)• • g* 16,10j

horas, i

_f _r _f W m "•ar W 7 f x__llanto i0ÈmWk%àwktmmàwa^kmk\àmà*mkm&AmWo¦^gL^&fJ*M»»*giBj|»*-gM-»jgb A pai

mm W ¦ '¦ p;Krn¦»—>*<-_¦>¦»¦-__»-_—_.»____.-___>____- .^^ .^_ ^_ imml-ui il„ m» *^f___-_P'

„*,t**«Mr****************************n4tt4t44t„„,

REUMATISMO.'

ESSÊNCIA PASSOSCONTRA DORES MUSCULARESDEPURA O SANGUE E TONIFICAS

mm

•r-b.wnr-i v# Jrvnuui; c ivei"Auxiliar no tratamento da SÍFIl

"*****™*+************************iiw„ttr*trH^

INSTITUTO HELCO DO DR. JOAQUIM SAÍ?CLINICA ESPECIALIZADA COM 20 ANOS DE PHi»

Urin.ilArte*PERNAS = TESTE

Diagnóstico e tratame#|na própria residência, Hteste urinárlo, com re.«|

Edemas, Infiltrações duras, Eri-slpela e Flebites das pernas. Tra-

sêmíTrOPeraÇâ0,BC^,repous<)e PWos"e brilhantessem dor - TEL. 52-48G1 exame e viva despi*

Const.: 9 às 12 e '"íiMenos soxlaa «R Â10 X Menos soxias o - ¦

RUA DO CARMO-'•'

coiMollii

'IMPEI

fado"d e

IO RIdas

jJlNEXsdísenho!fj*s, shltinuas a

• JttAPnWiòs, iMfcrts,

ͻJ?partirLEME

fc^in Mlcijlér -

í ;-PIRAjÍÜÓH" «.

Partir d<folPANI

í "Ia", co:m it -ras.

{ alvo:reforma]ú PRESI«atar"

SJlO

I

PÁGINA A NOITE — Segunda-feira 11 de junho de 1951

***Ut&&&lBe*^&ú&&,

A estrear hoje:"O DIREITO DE MATAR" -

Classe "A", no Pathé, Presidente, etc.Justiça dos k o m o n a mdtrtma «na.ida.

rio da vida é o encontro do aperfeiçoamento Mimo. De ma»neira geral, debate-se muito, na busca desta grande con-quisto. Bão poucos, verdadeiramente os que a conseguem eo motivo está na Índole nata, tão peticlitante do espirito hu-mano. Dada a falibilidade da própria espácie, torna-se aindamais incerta a justiça que sa procura efetuar entre os ho-mvns. E surge o inexorável da infalibilidade do julgamentodas forças divinas com os erros que se praticam na Terra.Há necessidade de leis a júri» mas tudo sofre a influênciada fiaquosa e da pequen»* da inteligência dos participantesdiste inundo. Vem ao influxo do egoísmo, do orgulho, dosrecalques interiores e, consequentemente, a criação de pre-ceitos errôneos, conforme o ê a peno de morte e a prdítcuda eutanáslao, bem como os erros de um outro campo: o jui-gamento de outrem. Chegamos, assim, á base diste filme:tete jurados procuram julgar uma jovem médica, acusada tiaier praticado a mitanásiu.

O espirito das imagens — o filme ndottm por idéia estudar a eutandsla. Tanto o adaptador quan-to o responsável mdmimo, André Oayatte, procuraram man»ter neutralidade em torno Ao assunto. A concepção decisl-A esíd no estudo do intimo do» jurados, a fim de chegar aoclima que demonstra fluonto fattvol é a justiça na Terra. Oalto valor deste filme está na parte psicológica, na andüsoejtiei foi realitada no intimo de oatfci um dos participantes dojúri. Todos procuraram agir de acordo com o grau da suaconsciência, mas, inconscientemente, erravam, pois te dei»xavam influir pelas suas próprias existências. E a lição queM retira é a seguinte: a fim de que uma coletividade pudes»»t outorgar sentenças absolutamente justas, necessária se-ria a existinola do mesmo padrão de adiantamento espiri-iutil para eom todos. Como, ao eontrário, a regra geral es-iobclcce um nivel de involuçáo bastante alto tom que haver« influência, pelo menos sub-aonsciente, da fragilidade hu-mana. E é isto que o filme demonstra com muita aeuidade,sugerindo a presunção dos homens e a in/erioridado de mui-tas das suas eonquistas.

A forma Bá uma reítrtçdo a fatiar que não en»volve a figura do diretor André Cayatte. Bd um excesso dodiálogos na adaptação e esta lembrança, sentido em eonjun-to, estende um pouco certos momentos. Todatita, além dofraseado estar muito bem construído por Charles Spaak têminfluinoia na devassa que é feita das personagens. Cayattesoube enuoluer com inteligência os diversos imprevistos quavio surgindo no decorrer do processo e, em lugar de buscaro sensaolonalismo oom. oa meamos, fugiu do rumo fácil da bl-Victeria, manteticio ttma unidade em volta da pesquisa (nli-w«t. Depois há também um ritmo certo o grave, além deuma composição estdtioa quo se harmoniza oom o equilíbriogeral. Tudo isto mantendo o sentido ftttmano do drama ciamullier acusada, de forma sutil e imparcial, a fim de queos próprios espeotadores também pudessem fazer Hurementôas suas detiuçôcs, com as mesmas e possíveis causas de er-ros dos juradosI Enfim, todos são faliveis...

t

i^^^^Í^^W^m^^W^^*m^Sã^SSÈ^^if\NUMCA UM MIME ALCANÇOU t *

^•tena fenomenal, •íaaaattk'.>___a

HOeJEMORÀRIO KPECIAl:

17.50 - 5. IO5.50- ?.SO € IO.IO

e UalilaíMRÉwn: Hedy Lamarr* Victor Mature.

P l H I R

«40LII.DRm i b r

I T 1

PRimOR

00** It MCXTOS NACIONAIS ÍÕeclimcotor IM.SCOTEO MAIOR ESPETÁCULO oe TODOSOS SÉCULOS

J_g_i l_S^^_^___l___^___i-j^_B!___. ' -_B'V

i 4aa0P*a_aC *«"™ftffF^fflr&y^^f^mm^TÈSBÊt^^mu^^m^^SsÊ^^^i^Sx^^^^Aw^^^^^^^ Vi

• *+**,>*4***'****e*********************************

y»»»»»»«»w»gj .*___-_-_,_. .! Ume comédia matrimonial jjBmk';// fílffW^\ __J__^?T«I IjThM^lr*!3 commúsieg^epijama! •* wêbèm /; hmMàíiàzm i-ft&EtíiJ ic^hd^AJM

I HOJE »a^_^***^^ . a^^~" ti "-I '¦'"¦ xtomiit .o, uiHuci- . I_») _*><ii!l"!r,l°.*"t* * "" """ "" "" "'"" 1M t"1'"0' I"""i t0 0'"'''° "°"u _____ M _j j_j ''ol """ *¦" j_jj nnt I

*s *********************+*+***********************-*******************»**+****+**************

W^J2MSSSSSÊSSS^SSO*W^********************************************************************************************

PALÁCIO, SAO LUIZ,' CARIO-' e ROXY — "Tocaia", filmo

icional, com Fada Santoro e Cylirncy - As 14 -- 15,10 — 1720

19 — 20,40 e 22,20 horas.VITORIA « AMERICA - "A

ta do Gõrila", com .lohnny'elssmulcr — As 14 — 16 — 1820 e 22 horas.

RI AN e ODEON — "Na NoitoCrime", com Ann Sheridan c

fcnnis 0'Kecf — Às 14 — 15,4017,20 - 1 9— 20,40 e 22,20

iras.METRO PASSEIO - "O Mágl-

de Oz'\ em técnicolor, cômidy Garland e Frank Morgan. —

11,50 — 13,50 — 15,50 — 18 —e 22 horas.

METRO TIJUCA E METRO CO-'iABANA - "O MágicO dc, com Jutly Garland e Frank

firgan. - As 18,50 - 15,60 -»,55 — 20 e 22 horas.

LAZA, PARISIENSE, ASTô»A, OLINDA, RITZ, STAR, CO-

Í>NIAL, PRIMOR é MASCOTE2.' Semana — "SahSão e Da-

em técnicolor, com VictorIture e Hcdy Lamar — As 12,50

16,10 — 17,30 — 10,50 e 22,10iras.ART-PALACIO o R1VOL1 -ianto Antônio de Pádua, com

Fabrlzi e Sllvana PampaniniA partir das 14 hora*.

PATHÉ' - "O Direito dê Ma-com Michcl Auclar e Clau-

Mollier — A partir das 14 ho»

IMPÉRIO - "Princesa do El-rado", com .TCanetto MaisDo-ld e Nelson Etldy — As 14 —

18 - 20 e 22 horas.REX — "O Pirnta de Tripoli""O Itel do Rancho" — A par-

dns 14 liorab.CINEAC TRIANON - Jornais-,senhosi comédias, dticumentftis, siiorts, etc. — Sessões oommas a partir das 10 horas,CAPITÓLIO - Jornais, desc-os, comédias, documentários,mis, etc. — Sessões continuasPartir das 10 horas.LEME - "O Direito de Malaf"

Michcl Aucinr t- Clnudo Mol»!r — A partir dns 14 horasPIIU.I.V - "O Pirata ric Tri-li" e "O Rei do Rancho" - Artir da» 14 horas,IPANEMA, "A Marca do Go-a", com Jolinnv Wcissmuller ->

14 - 16 - 18 - 20 e 22 bo-s.ALVORADA - íPechado paraforma).PRESIDENTE - "O Direito dt,

*tar", com Michcl Aucinr — As1(1 - 18 — 20 c 22 horas.

5*0 JOSÉ' — 4." Semana -

d Cyl17,20

$$^WÊÈmÈÊ®flOTMUKW í littu IC n} * £« TRINDADE

Mioln-l AtiClatre c Valcntine Tissicr em uma cena üo tilniede classe "A"

Homogeneidade Houve profunda inteligên-cia tia seleção dos componentes humanos do filme. Admira»velmanfé escolhidos, os caracteres tr«i»«mltei7t, oom perso-nalidade os difíceis encargos. Há- a sensação de vidas quepalpitam, começando em Claudo NoZHer, a acusada de terpraticado a eutandsla, uma excelente atriz, e prossegulndocom profundidade entre o» demais persontiaorií; Miohel Âu-claire (o pintor, amante de Else); Jean Debucourt (6 comer-ciante materialista); Jaoques Castelot (o Jasendelro rico);Antoine Batpetré (o\ presidente do tribunal); Noej Roque-vert (o rude homem do campo); Valeníiita Tissier (a pro-prietária da loja de antigüidades); Raymond Bussléres (o"garçon"), além d» Jean Pierro Úrénier, Mareei Peres, AnésDelahaie (a farmacêutica), elo. Correta e adequada ao sen-tido do fttnie a iluminação, ifilalca ftdequtidrt, eon*or«iiit(/oo «enticlo das imagens. Titulo original: "Justice est falte",distribuição França Filmes,

CONCLUSÃO — Há valor femiifloo e psicológico e, inde-pendente de certo excesso de diálogos, foi alcançado um ní-vel de alta qualidade de estudo.

3 O N A L D

OS FILMES DE HOJE"O Fado", filme português, eomAmalia Rodrigues — As — 12 —14 — 16 — 18 — SO e 22 horas.

IDEAL — "Tocaia", filme na-cionnl, com Fada Santorô c CylFarney — As 14 — 15,40— 1 9— 20,40 e 22,20 horas.

ÍRIS — "Na Noite do Crime", Icom Ann Sheridan — As 14 —15,40 — 17,20 — 19 — 20,40 o22,20 horas.

PARA TODOS - "Ò Direito doMatar", com Michel Auclar — Apartir das 14 horas.

ROULIEN — "O Expresso doPavor" e "Verde Passional" *- Apartir dâS 14 horas.

MONTE CASTELO — "A Mar-ca do Gôrila", com Johnny Wcis-smullcr — As 14 - lo - 18 —20 e 22 horas.

FLUMINENSE -» "MacabroDesaparecimento" c "Reinado doOcslo" — A partir das 14 horas.

EM PETROPOLISPETROPOLIS - "Por um

Amor" — A partir das 16,30 ho-ras.

CAPITÓLIO — "A Marca doGorila", com Johnny Wcissinul-ler - As 14 «- 16 - 18 - 20c 22 horas.

D. PEDRO — "Mórbido Despol-to" e "A Grande Barbada" — Apartir das 16 horas.

EM NITERÓIICARAI — "Na Noite do Cri-

me", com Ann Sheridan — As14 - 15,40 - 17,20 - 19 - 20,40i 22,20 horas.

PÀI.ACfi ¦*¦ "Calibre 45", comRandolpb Scott — As 14 - 16 —18 - 20 0 22 Horas.

JOALHERIA MONROEGRANDE LIQUIDAÇÃO

DE JÓIAS. RELÓGIOS DE TODAS ASMARCAS E OBJETOS PARA PRESENTE.

VEJAM ALGUNS PREÇOS.Cr$

135,00

1 350.00650,00

1.750,00

Despertadores finos desde ....Relógios de mesa -*- carrilhão — alemães,

franceses e ingleses desdeRelógios "Cuco", desdeRelógios de ouro, com pulseira, ouro . . .Relógios folheados para senhoras, garantidos,

15 rubis 350,00Relógios folheados para homem, 15 rubis . 250,00Anéis de grau, desde 950,00Alianças de platina, desde 1.800,00Relógios suíços, folheados, garantidos . . 200.00Relógios OMEGA, CYMA, LONGINES e CLASSIC

vários tiposGRANDE VARIEDADE DE OBJETOS PARA PRESENTEFaça economia comprando na JOALHERIA MONROERUA URÜGÜAIANA, 26 - ESQ. DE 7 DE SETEMBRO

ATENDE-SE PELO REEMBOLSO

***** '*******************************************************¦

IMPUREZA DO SANGUEConsulta CrS 30,00olhos* ouvidosnariz*GargaNta

DR.FORTUNATD-IãsBHS.22-36SS-H0RA MARCADA CfS80,00

RUA DA CARIOCA,6-4»AND.

Sexio Cruzeiro TurísticoIníer-Americano

Contínua a despertar vivo In-terese nos círculos sociais destacapital e dos Estados, u noticiado inicio, o 28 de Junho corrente,do 6.* Cruzeiro Turístico Intcr-Americano, organizado pelo Tou-rloj Club do Brasil em visita àsRepunlicas do Uruguai e da Ar-gentina. Dois itinerários divor-sos permitirão aos viajantes co-nhecor os mais belos sítios tu-ristlcus daqueles paises, inclusiveo célebre retfião dos lagos argen-tinos. A viagem far-se-á no lu-xuoso paquete '.'Uruguai", de 33mil toneladas, da CompanhiaMoore McCormnck.

^**i+*v+**v*******^*********************^

TUDO PARA CINEMA E FOTOGRAFIA

(3S^2233

s

_______£_EDIF. GINEAC. 5«t«l - T«l. 42-5111 - RIO.

Elixir de NogueiraAUX. TRAT. DA SÍFILIS

0 PRECEITO DO DIATUBERCULOSE WAPA-

RENTETíá formas de tuberculose

que passam âespereebldas(inaparentes). Bão as matatemtveis, porque o indivíduo,julgando-se com saúde, nãose trata, titío toma o menorcuidado e vai propagando adoença. — üfatide radiogru-fat os pulmões de seis cm seismeses, para surpreender eminicio uma tuberculose deforma tnôparonte, — SüfES.

USE PASTADENTIFRÍCIA

ForliarfsNÃO CUSTA MAIS QÜEOS DENTIFRiCIOS COMUNS

Dr. Pedro de AlbuquerqueDoençjiB sexuais « urlnárlas

It, Rosário. 98 De 13 às 18 hs.

- -«+**********+.v.,*i*****************<'**»r***"t*** ***«*-'-*

ATÉ CR$ 3.500,COCompramos maquinas SINGER, PFAfF. MINERVA ALFA n,ã«jm-nas de AJOÍJR, Esquerda e OutraB. Pagamos .té CrS fSOO.UO,secundo o valor dc Cada uma, náo faz mal se estiverem bichadas,acfeltuosas ou empenhadas. Atendemos cm qualquer distanela,

mesmo cm NITERÓIRUV MAFRA & IKMAO - RUA ARISTÍXJES LOBO, 134

telefone 88-7547

UMA ESTATÍSTICA DESO-LABORA

PORTO ALEGRE, 11 -- (Ser-vlco especial de A NOITE) -»Divulgou-se que existem, nesta,capital, 61.343 rirédlôs, êèrtdô qua27.013 não têm esgoto; 11.018,não tem água; 89,470 estão emruas sem calçamento è, final»mente, (juè há 6.T77 casas queainda estão em plena, era dasfossas móveis Ou cubos.

**************************MÓVEIS PARA"ESCRITÓRIO

R. dos Andradas, 51. TeL 43-0787

PSIQUIATRIA SOCIALSeis oonferênoias

O Instituto de Psiquiatria daUniversidade do Brasil organizouum curso de extensão unlvcrsl-lária sobre "Psiquiatria Social",O curso será regido pelo docentelivre Dr. Nobre do Meio, che»fe da Clinica Psiquiátrica na Fa-culdndc Nacional de Medicina.

At inscrições le acham abertasaté o dia 12 do corrente, na Ad-ministração do edifício do Minis-térlo da Educação (andar tèr-roo) « na Divisão do Ensino daReitoria, a Avenida Pasteur 250.A 1.* conferência terá lugar naquarta-feira, dia 13 do corrente,às 17,30 horas, lio auditório doMinistério da Educação. As de-mais conferências se realizarãonos mesmos local c horu. masãs terças-feiras.

O programa do corso estiassim organizado:

1.' aula — dia 13 de junho —Psiquiatria e Sociologia; (A re-laçSo indivíduo — melo — Fo-nômenos naturais —• Fenômenossociais — Psicologia da Associa-eâo —• Insllntivismo e Cultura-llsmô — Psiquiatria Social ouSócio — Psiquiatria);

2.' aula — dia 10 de Junho —Profilaxia Mental e HerançaMórbida — (Civilização e desnr-dens mentais — O movimento doHigiene Mental no mundo moder-no — Seus objetivos e meios dcação — Genética' psiquiátrica —Profilaxia eugènica);

3.» aula — dia 2(1 dé Junho —Püicopfttologlá da Infância e daAdolescência — (A obra de Assis»tência à Infância e h Adolcs»eèncin — Seu desenvolvimento esua significação — O problemamédleo-social das oligofrenias— Os modernos estudos de eorac-tcriologla infantil — tiposde anormalidades carac-tcriológicás da infância e daadolescência — Os problemas In-fantis o sua eonceituaçõo psico-patológica)!

4.* aula — dia 3 de julho —Profilaxia Mental e Pedagógica-— (Conceito de Educação — Con-eelto de Pedagogia — Educaçãob concepção de vida — Filosofiae Pedagogia — O pensamentopílcolõgiéo a as diretrizes da Pe-dagogla moderna — Métodos pe-dagógtéOs e Teóricos de Aprendi-zagem -» Importância do procei-so educativo geral na preservaçãoindividual e coletiva das ánor-nialidndcs mentais);

5.' aula — dia 10 de julho —

Çslcopatologia das Relações de

rabalho — (O Trabalho comfator de afirmação individual —O processo de Trabalho na evó-lução histórica — Desemprego cVadiagcm — Inadaptação c Desa-justamontos — Os problemasemocionais e os acidentes de tra-balho — Enfermidades profissio-nais e Seguro Social ¦— A legisla-çãó trabalhista: sua doutrina,significação e rfeltos prátlcosi; e

C* aula — dia 17 de julho —Pr-oflínrla Mentnl e Organizaçãortaelonai de TróbAlho -» (Aptl-dão e Rendimento — Orientaçãoé Seleção Profissionais — Pre»venção de ãcidentcA de trabalho odc enfermidades psíquicas corre-latas. Reeducação o Readaptaçãoprofissionais — Aspectos psico-técnicos, econômicos e sociaisdas relações d* trabalho e pro-dução.

¦*V***************************^*********************»***»********************+**************4

l/_f «xy-uav»*» i i . 11. , .

(L itmi.

Ell^laMíSSílSS®^•« —. -ij . ,-^ ¦- ofiinopejuis

WEISSMULLER (ü°«-^ã

hú'Marca doGon"ZTOfeSS

VMt Ql (Hi UltiLj,ftifn

&trttv rnarstian-Suzanne Dalliert-Onslow STevensII0IIID0 <TE 10 1K0S ttOMUMHlM COM.UHIHKU NKIOKlU;io.<is gj. -^**_r_^i . ^^^ _/ V

***************************************************************************************t**4*

¦tSMÊnvWMã

:rRiiS-

flVPIDflf CR RRl

AS 2*3.40-5.20-7*«2í40«iO.2O

WÈ&¥ I __fy / ^JTl Ri *_/___¦ElN 2t-tâí*íaV^a»yaa^_âil"

IgSSitilaPjjjalj* 'iaur>wen>v 40

^SHERIDAN . oennisO'KEEFE

y/k Noite¦V()r»4A*t *• «Ta, <U«» íO"

SUBF.R1 KEITB .RomOImo. - ~ «íd-i, Cbmoiemencoi Hseioneii

mío^SiffoTá^il PPE-ESTREIAna SAO LUIZ e AMERICA*******************************t********t**************************************************4

AMÀlIft ;í

VIRGLOTEIXEIRA

IRImW^Ám itfcrã. mm

¦M:-iMCOMP

NACIONAL

MOJTE ;¦'V4 dia, 2 -4-1 x6-8-alO'hors. ¦'SAO-JOSê

h

Desabou parte da cumieiraPENALVA (Maranhão), 11 (Ser-

viço especial de A NOITE) — APrefeitura desta cidade recebeuda administração passada, pelaverba do "Plano da Amazônia",a importância de Cr$ 250.000,00para construção do moderno edi-fido, onde seria instalado umgrupo escolar. Ontem, desabouparte da cumieira do prédio.***V***4*+*+********+********+******************************

NOTÍCIAS DE CAMPOSEstão sobrando os la-drões... —- Início de moa-gem — 0 "Dia de Cam-

pos"CAMPOS •- junho •¦ (Serviço

especial do A NOITE) -- Areportagem policial de nossaimprensa comenta com destaque

. o fato de estar o xadrez da Dele-gacia de Policia "lotado" porgatunos e malandros, ullimamcn-te postos "cm cana". Há, tam-bém, uma ladra, a domésticaMaria de Lourdes, envolvida numcaso de anel desaparecido. Jánão há lugar para nenhum maise tudo isso corre por conta daabsoluta falta de policiamentocom que a cidade se debate, motl-vando fortes censuras pelos ve-rcadores nas sessões da Cama-ra Municipal.

A Usina Mineiros iniciarahoje o período da moogein. Co-mo sempre acontece haverá emMineiros festiva solenidade paraassinalar o começo do trabalho,quando patrões e operários seencontrarão num momento dcconfraternização.

. A sociedade campiitaterá oportunidade ele ouvir acantora Margarida Martins Maianum concerto que se realizará nosalão de festas do AutomóvelClub, promovido pelo Centro deCultura Orfcão Santa Cecília.

Pode-se afirmar quo estávitoriosa a iniciativa cios jor-nalistas de Campos promovendoa campanha pela instituição do"Dia de Campos". O movimentoestá cmnlgantlo toda Campos. Oesboço do programa apresentadopelo Jornalista Prisco de Almei-da foi plenamente aprovado, re-cebendo, ainda, preciosas sugestõos do jornalista Barbosa Oucrra. O prefeito municipal, que é opresidente nato da comissão dosfestejos, já traçou um plano demelhoramentos urbanos a fim rieque no próximo ano, a 28 demarço, os visitantes tenham dacidade a mais agradável impres-são. A propaganda vai ser inicia-da Intensamente e representarácaloroso convite para que os cam-pistas quo vivem fora venhamrever a terra natal nesse dia, cmmeio de uma grandiosa festa.Tudo está sendo preparado paraque o "Dia de Campos" seja afesta máxima da cidade. O pro-grama oficial será publicado den-tro tle poucos dias c terá ampladifusão pelos outros Estados.

COM QUE ROUPA!Podeis escolher aALIANÇA, RUA VRIO BRANCO, 12,Tem milhares dcças: e paletós dcUnho. com poucoVENDE QUASE

TINTURACIAISCONDE DO

Tel. 22-5551.costumes, cal»

casemira ouuso, que lhe

DE GRAÇA.

V.ART160MF;í/}% "¦^""D.^.f^ít*:!,

QUALIDADE*t- ¦--¦¦¦ : -t^v.^'.^

5P 'S^cÂSí %4.]am<t7(çfiMvaM <*TRADIÇÃO - PRES1EZA - SEGURANÇA

Agência: R. ASSEMBLÉIA, 83 - Matriz: It. S. Bento, 8/10»>**+*******^*+*******r****************************************t

VIAS URINARIAS — RINS — BEXIGA — PRÓSTATA

GINECOLOGIAOTERO E

OVARIOSDR. A. ACKERMANNBLENORRAGIA — TRATAMENTO RÁPIDO

DISTÚRBIOS SEXUAISAparelhagem completa para diagnoss e tratamento dai doençasdos órgãos gânito.urinárioã. Exames no Laboratório para controlede cura. Trota pólos processos empregados nas clinicas de Berlim,

Viena, Paris o New YorkDas 13 às 19 horas — RUA URÜGÜAIANA. 24 — Tel.: 22-2447

tt********+**+*******^****+********t******************+***********************+**+*********

»tmx--y:-:yí yyyyyy:-•^¦^¦yi^yyyyyyy,

¦õmm»^."'éstí'<',*'"»•.

*«.„.. *

j\»dios..Crutcl«>

m

(¦«Mi"Vlct re,

-:-:jí:*:*:í0/j_" f-:::<::>';*

, „ educ»«'oí *

*1,n1" . àt 16 """'

*livtt. ele •to

:>.-:<< yT™'"«téZ*»»

BYINGTONR. Pedro Lessa, 35

, . >I0 O.'MN.IIO '

Rádios, Pianos, Violões,M. Costuras, Acordeons,C r $ 1 0 0, 0 0 por mêsCASA ACORDEON AZULA», llio Branco, 277, tol. 3Í.B75D

MÓVEIS <m> PÒIIÇÒ LUCROGR ANÕES VENDAS-

Dormitório "Mexicano" cf 6 peças - Cr$ 4.000,00 -Dormitório "Normando" c/ 6peças- " 6.000,00Dormitório "Chipendaio" c/ 6peças» "Sala de Jantar "Mex." c/10 peças. *Sala da Jantar "Chlp." e/10peças- "Sala de Janiar"Colonial" c/10peças- "Mantemot grande srock, para prontaGrupos Estofados. Escritórios, pecas avulsas

"doestilos. Executamos sob encomenda, faciutím

7.000,00 •3.500,00.6.000,00 •6.000,00ontrega.

ti 10 peçasc/10 pecasc/11 peça»</12 peçasc/12 poça*cl 12 pecasde iales,todos os0 s o » A

Cr$ 6 000,00" 8.500,00" 8.800,00" 5.000,00" 8 000,00" 8000,00Dormitórios,tamanhos eO A M 6 M t O

RUA DO CATETE, 133 - FONE: 25-3223

¦;!#!ifcmmIft!i; t;i.

.!

M

m

MI ¦u

m

m\i

9«I

III

PÁGINA 8-

está casa pode ser sua -100 °/0 financiadamimtfçmm *-..).n...»--..i.n»....>. ¦'¦»"¦ ,-—*—¦ ---' "X—-~-" "}

. ..*> y.v>. .^ .-M-WÍSw^?^ i

ííí! vmmm¦¦(Xíf&ÍXUOiifi

•:::;:*:;:::vi-S::S:-i*;*::;vMiWMyWÊM

— ULTIMAS CASAS A VENDA * — 2 LINHAS DE ÔNIBUS (Candelária-— 2 E 8 QUARTOS, SALA, COZINHA Bangrú C. Grando) e Cascadura-Sonador

BANHEIRO Câmara)•"#.—.SENADOR CAIWARA (Prlnuelra estação * — ESCOLAS — COMÉRCIO — CLUBES

depois de Banrrú RECREATIVOS E DESPORTIVOS— TRENS ELÉTRICOS — LOTAÇÃO * — VENDAS DIRETAS

VISITEM HOJE MESMO AVENIDA RIO BRANCO n» 120 - 8' AND. - SI. 824_,„____ _ ____. --. — -_ (Ed. Assoc. Emp. do Comércio)XER K A IITE AS1W No 'oca*- — B«** nr- Roherto Freire n' B3-* mám.ma.Wi*Tmmmm.WitmtZ9mmJ Diariamente, inclusive aos dormtnfíos

i**44*44**4444444444444444444444444444444444r44444444494r0«444V4444 » ,«*###*

OS FOGOS RAMALHEDAnão estão fora da leiDESBEJHOJE

,'o carioca encontrará à venda os fogos de salão dosmais lindos efeitos nos"' seguintes lbcais: RUA DAASSEMBLÉIA, 93—-esquina de Ay. Ria Branco.

§JBm Copacabana: ÍRUA SIQUEIRA CAMPOS, esqui-Cria'de Tubajara. fem Nova Iguaçu: CASA RAMA-

LHEDA, rim Marechal Florianó, 1774. Telefone 78.

INVADIU CRIMINOSAMENTEAS TERRAS DOS GAIN-

0AN6S

44**4*4**4444444***44*

DISCOSCr$ 10,00-12,00-15,001NOVOS - ESGOTADOS - ANTIGOS ¦»- RAROS

Sambas, Fox, Boleros, Tangos, Choros, ele.GRANDE VENDA —. PREÇOS DE ARRASAR

Variado sortimento de discos ClássicosRua São José, 67 — Tel. 42-2577

*44444444*444444*4444444444444444444*44444444444444444*4*444*

DR. MOISÉS FISCHCLINICA ESPECIALIZADA - VIA3 URINARIAS - DOKNÇASDE SENHORAS - CIRURGIA - ESTERILIDADE - DIS-TÜRBIOS SEXUAIS — ASSEMBLÉIA, 98 - 7.° — TcL 22.1549

**+*****4**4********4\*4444444*****444444*4444444*444444*44**4

Dr. Brandino CorrêaVias urinúriuB

RUA DO CARMOn.o 49-1.0 . Das 14

às 18 boras*t44********44*********4444444****444*********44444444***4***

COMERCIAL E BANCÁRIA S. A.Avisa aos seus amigos o clientes a mudança de

sua sede para a rua Teófiio Otoni* 123 — 2° pavimen-io, salas 201 e 202 onde espera continuar a merecera honrosa preferência com que sempre foi distinguída.*44444**4444444*444444*444444444444444444444444444444444*444*

Pedidas providências aogeneral Rondon, do S.P.I.,ao governador de SantaCatarina e aos ministros

da Justiça e AgriculturaDc Xapecrj, cm Santa Catarina,

recebemos o seguinte telegrama:"O poderoso argentáiio Ber-thicr, morador há 7 anos no RioGrande do Sul, está tentandousurpar as terras dos índioscaingangs, à margem direita dorio Xapccozinho. Depois de 1930,o interventor Aristiliano Ramose o governador Ncreu Ramos con-trariaram essa pretensão. Era1949, a 7." Inspetoria do S. P. I.,sediada em Curitiba, assinou umconvênio para entregar as refe-ridas terras a Berthicr, desato*jando os índios. A Câmara Mu-nicipal de Xapccó e a AssembléiaLegislativa Catarinense protes-taram junto ao general Rondon,que conseguiu anular o convè-nio. Mas, recentemente, a 30 dcmaio findo, Berlliicr mandou tur-mas de trabalhadores invadir asterras dos selvicolas, derrubandopinheiros para serrarias. Essasterras foram reservadas para osíndios, desde 1902, pelo governoparanaense. Bcrthier não possuinenhum documento tm-i prove onou domínio ns ditas terras, ten-do sido indeferido, até o gover-no do Sr. Adcrbal Ramos, o pe-dido feito de propriedade das ter-ras que pertencem cxclusivamcn-te aos ahorigenes. Contra o atocriminoso do argentário, inva-dlndo e devastando a propricrla-dc dos caingangs, foram solicita-das providencias ao general Ron-don, ao governador Bornhaiiscne aos ministros da Justiça e daAgricultura.

CLINICA ESPECIALIZADA DE PENICILINADOENÇAS SEXUAIS DO HOMEMBLENORRAGIA E COMPLICAÇÕESTRATAMENTO DA IMPOTÊNCIA SEXUAL PORPROCESSOS EXTRA-MODERNOS, E DA SIFILIS EM15 DIAS POR MÉTODOS EMPREGADOS NA AMÉRICADO NORTE E COM EXAME DE LABORATÓRIO

PARA COMPROVAÇÃO DE CURAPROSTATITES - CISTITES

Consultas Cr? 50,00I Consultório: Rua Álvaro Al vimI n.0 24 - 11.° andar — sala n.° 3.

Telefone 22-4231 — ***. noite das17 às 20 horas DIARIAMENTE

EM FRENTE AO RESTAURANTE ROSAS

MONTEIRO

DiscoscomproClássicos e popularesPago o seu justo valorATENDO A DOMICILIORua S. José, «57 - 42-2577

m0»*^

^^m^m~m^mmn*mK:™*''C3^cm4mm*mwmmmmmmmm*mwmmmmmmpi>mmwMmnmmwt!'

'**4444444444444***4444444*444444444*444*44444444444444444444INSTITUTO HELCO DO DR. JOAQUIM SANTOSO Sr. quer saber: — Qual a água mineral que deve tomar? Sea água que usa diariamente em suas refeições é indicada ou nãopara o seu organismo? Nós lhe daremos a orientação certa e segura.Toda água tem a sua indicação, contra-indicação e a suadosagem. Use a água que lhe é indicada na sua residência e passesuas férias onde achar mais agradável.

Tratamento pelas águasminerais, baseado no

teste urinárloDoenças da nutrição: — Arlrltlsmo — Gota — Acldo úrico —Reumatismo artritico — Cálculos e areias renais e hepáticas, etcESTÔMAGO — FÍGADO — INTESTINOS — RINSCons. às 2as., 3as„ 4as. e 5as-felras, dc 0 às 12 e 14 às 18 horas

RUA DO CARMO, 9-7.° AND. — TEL. 52-4861**444**4*444****444*4*****4*44***44*4***4*****4***4*4****44*44*4******4444444444444444444*4t

CREHOTERAPIA

0 PRECEITO DO DIACOM POUCO SACRIFÍCIO

Com os adenóides hipertro-fiadas, isto é, aumentadas dovolume, o criança sente <H/i-cuidado de respirar pelo nn*ris e passa a fazê-lo pela bá-ca. O peito e o face ficamdeformados pelo esforço quofax ao respirar. Tudo isso te-ria sido evitaria com umasimples operado, quando apa-receram as primeiras pertur-bações. — Se notar, em seufilhinho, alguma dificuldadecm respirar, e se esta nãoceder ao cabo de alguns dias,leve-o sem tardar, ao espe-clalista. — SNES.

ANÍMlft-CLOROSEDEBIUDADÍ GERALCükVÃLESCENCA

GRANADO

artamentos-CopacabanaVcmlemo» no EDIFÍCIO CIRÚ, sito à Rua Toneleros, 89/91, ótimos apartamentosem con trunão adiantada, com sala, 3 quartos, armários embutidos, quarto de cm*prega a e dependências. Preços a partir do Cr8 540.000,00, com financiamento doB * NCO DELAMAKE S. A. de 50% em 10 anos, juros do 10% pela Tab. Price.Informações e vendas exclusivas:

IMOBILIÁRIA DELHMARE S. d.Av. Presidente Vargas, 446 • loja - Tels. 43*1155 e 43*1139 • ramal, 18

A NOITE — Segunda-feira 11 de iunho de 1951

" NÃO ESTAMOS SÓS"•

Mais um programa radiofônicodc. incentivo íi solidnrierlnrle hu-mana, prestigiado pela Cruz Ver-mcllia Brasileira e a Legião Bra-sileira de Assistência, Ioi levadoao nr, sábado ultimo, às 21,05 ho-ni/. através da HAdio Nacional,sob o patrocínio dc Melhorai.OFERECERAM DONATIVOS EN-

TRE .11 DE MAIO A 8 DEJUNHO DE 1951

Distrito Federal — Uma devotadr. Coração de Jesus — AuielianoElias StriU — Orminda Nasci-mento — Manoel Batista do Nas-cimento — Lavinio SpilbarghoGuimarães — Umn senhora sueca

C. D. — Um aluno do ColcgiuPiedade — Alfredo Koehler —Uma anônima — Um anônimo es-pirita — Heitor Benigno — Mill-tão Ribeiro dc Almeida — JoãoBarreto Novals — Amigo do Bem

D. T. — José Antônio Sarai-va — Riddem Bcrccme — Aracy

Por alma dc Yeda Teixeira —Wilson — Brandelina e Jorge —Funcionários do IAPETEC — Ser-viço de Mecanização — Pedro Pi-nheiro Johim — Amélia Santosda Fonseca — Antonieta c ElzaA viuva dc Braz do Pina -Jayme Rebelo Berlim — OswaldoValpassos — Ronaldo e PauloCelso — Funcionários da Equila-tiva — Leopoldo Machado — VI-torino Santos — H.S.L. — Aparecida Rocha — Martlna Quinta-nilha — Familia Magalhães CoutoD. Daliia — A. M. Santos —e Ozéas — Angela Gaspar Grane-Milton de Oliveira Silva — Alhcr-tina Braz de Queiroz — Jeronimodnli — M.M.V.N. — Joaquim dcFigucirçdo — Maria Caríota —Um espirita — T.N.N.

Estado do Rio — Eraldo — Te-nente Paiva.

Paraná — Pedro Murtins —João Trcla — Carlos Gomes dosSantos — Bento Pircto Ferraz.

São Paulo — Dalva — AlziraMazza Aranha — Orlando Duffu-lin — Saturnino de Lima — AgrI-cola Monteiro de Carvalho — Dr.José Tioma — Amadeu MorenoAbilio.

BENEFÍCIOSCasos railiofonizados a aten-der: Hilda — Estado do Rio.

Qualquer auxilio. Virgínia —D. F.

CASOS ATENDIDOS NAO RA-DIOFONIZADOS

Medicamentos — Distrito Fe-deral: Joaquim — Aristldes —Teresinha — Maria — SehastianaAugusta — Anibal — Rosa.São Paulo: Raul — Benedito. Mi-nas: Anlouia. Ceará: FranciscoZulmira.»444*444444444444444444444444

Auxílios diversos — Distrito Fc-deral: Teresinha — Rosalina —Auriazll. Estado do Rio: Albina— Amaro.

Donativos recebidos até 8-5-51:Cr? 128.082,60.

Despesas c/dlvcrsos benefíciosaté 8-0-51: Cr*? 110.4.13,80.

Saldo existente: Cr$ 18.528,80.Observações — 1) Grande par-

le do saldo acima está reservadapara diversos casos em vias desolução.

2) Os comprovantes dc receitade "Não estamos sAs" encon-tnim-se à disposição dos lnteres-siulos junto à secretaria do Co-mité Executivo do Programa, iiAvenida Rio Branco 257, IO." au-dar.

CALÇADO

Máximo, confortoGarantia absoluta

NOTÍCIAS RELIGIOSASDevoção a Santo Antônio

Sendo amanhã', terça-feira,'con-sagrada a Santo Antônio de Pá-dua c Lisboa, haverá nesse dia astradicionais romarias ao con-vento do largo da Carioca, emlouvor ao popular toumaturgo'.Os fiéis presentes poderão ga-nhar indulgência plenária, nascondições prescritas, bem comoreceber a benção de Santo Anto-nio, de extraordinária eficácia,pela poderosa intercessão do tau-maturgo. Outrossim, na matrizde Santo Antônio dos Pobres, úrua dos Inválidos, onde se veno-ra uma relíquia primária do pa-drociro, será celebrada, às 8 ho-ras, missa de comunhão geral,com distribuição de pãezinhosbentos.

Calendário litúrgicoSantos de hoje: Barnabò, após-

tolo; Féllx, Fortunato, Parisio,Remberto e Rosália.

Amanhã — Duplo, branco.Missa "Os justi", oração própria,2.» dc S. Basilide, S. Cirino, S.Nabor e S. Nazário., mártires.Páscoa dos desportistas

Comunicam-nos:"Organizado pelo Serviço Des-portivo da A. S. A., será rea-lizada a 17 do corrente, domin-go, a páscoa dos desportistas.O Serviço Desportivo do A.S.A.conviria a todos os desportistasdo Distrito Federal a participa-rem dessa grande manifestaçãodc fé, bem como a assistiremás conferências, nas quais serãoestudados assuntos de interessepara a juventude masculina."

Na Serra ea 2 passos do Rio

O ALUNO N? íii

(Classificação feita de Bíftrdo «om aa provas finaisCOLÉGIO ANGLO AMERICANO

Terceira Série do Curso Primário

de 1950)

Um recanto do Céuonde o ar è mais puroa vida — mais belao week-end — um encantoLoteamento de gran-

jas e sítiosAltitude entre 860 e 1100metrosClima teco IdealÁgua abundante e lim-pidaLuz elétricaFacilidade de acesso ro-

doviário e ferroviárioGrande facilidade dt

compraCHEGUE PRIMEIRO!!!

fur (jKfrUM*.

Jpjr t»è*-TOfSi"/j«P*"' Pt

feHMVendascom Charles A. NobiliEscritório Av. GraçaAranha, 226, 11." andarTels. 32*6556 e 52*5239

ti¦'¦¦'. m ' km'¦'&¦'- '¦-.'¦<:%

- m

'"'' ' '^y.-mm

-'.-

deserlWALDYR BERNARDO — português; MARIO CAMPOS TRINDADEJACQUELINE EVA HILLER — português

44444444444444*44**44*444444444*444*******4*444*****4444***4**4****44444**4***444*H

CABELOS BRANCOS OU QUEIMADO!Desaparecem com BETRAN BRILHANTINA NATURAL. De uso manual, s«||a pele, Berran evita a queda e extingue a caspa e tem a propriedade de fazer ÍJ

que os cabelos brancos voltem ò. sua cor natural, tenham sido negros, ruivos,castanhos. A venda nas Drogarias Andradas, Sul Americana, P. Araújo, Tini*1

Pacheco, e Abdo Bogossian, Rua da Alfândega, 332*4»4*44*4444444*444444444444444444444444*4444444***44444***44*444444**4444*****44t444{

Tem 14 entradas na Polícia

X/Iviro®

Preso — Estava con-denado

llliSilSSIliflsilHil

MESSIASAguardente Bagaceira

Fino Eau-de-ViaLacrima CristiPorto Messias

"U Almirante 'iuinunuuré''De autoria de Renato Sèneca.

Flcury, acabam as Edlçõcj Ma-lhoramentos do publicar a bio-grafia, simples e vibrante, dopatrono de nossa gloriosa M.vrlnha, cujas celebrações de ílde junho reúnem todos os corrações brasileiros. Chama-ao ovolume «O Almirante Tamanda-ré» e está ótimamento ilustrado."A Maravilhosa História

de TM»Premiado no I Concurso das

Edições Melhoramentos, de orl*ginais de livros para a Infânciae adolescência, apareceu «Á Ma-ravilhosa História de Tltl», deGlória Regi, páginas que, diver-tindo, instruem de maneira su-mamente agradável. A obra au-menta de valor graças às exce-lentes gravuras que a ornam."Gusmão, o padre voador»

A -série de biografias, estani-padas pelas Edições Melhora-mentos, mostra-nos o esplendorcivlco de Santos Dumont, Var-nhagen, Osvaldo Cruz, Taman-daré, Rio Branco, Anchleta, Ca-xias, Pedro II, Joaquim Nabu-co... Mais um volume vem jun-tar-se à magnífica serie, toda dalavra de Renato Sêneca JFleury:«Gusmão, o padre voador», o ad-mirávcl sacerdote que tanto seconsagrou ao domínio do ar.

Osvaldo Sousa BritoO Investigador Elpldio Costa,

quando passava na Praçaça da Independência, (antl-ga Praça Tiradentes), encon-trou o ladrão Oswaldo déSouza Brito, de 44 anos, mora-dor na rua do Alto, no Engenhode Dentro, c abordou-o:«Você é aquele...»

Oswaldo não deixou o policialterminar o foi logo dizendo queera mesmo tudo quanto ele pen-sava e ia dizer, e concluiu:«Já fui «tirado» pela *pln-ta». Estou em «cana» e acabou-se...

Revistado Oswaldo, foi encon-trada em seu poder uma nava-lha. Na delegucla de Vigilância,nas mãos do delegado BrandãoFilho, existia também um man-dado do prisão expedido pelojuiz da 12» Vara Criminal, con-tra o meliante que estava conde-nado, por crime previsto, no artl-go 168, do Código Penal, — apro-priação indébita.

Oswaldo Souza Brito tem 14entradas na Policia como la-drão e em março de 1937 foiprocessado por se intitular, ins-petor da Companhia Telefonl-ca.

LOTERIA FEDERAL

itj;

mUt•i ^M

•"> .*¦•&;

ím

^-jí;-v* j^L__

m*&a.iSSTÍmr&

m

\%2i

w

.C1MRT4 rEICi*********************4**************************444tHII

FAÇA UM PEQUENO ESFORÇO PARA SUBIRESCADA E RECUPERE EM ECONOMIA, COM

PRANDO DIRETAMENTE NO DEPÓSITOCARBARB. GONÇALVES DIAS, 74 * Sob. (Entre Ouvidor e Rosl

VERIFIQUEM NOSSOS PREÇOS EXTRAORDINÁRIOS!Meias fio escóeia para homem com reforço Nylon CrS 'Meias para homem toda Nylon CrJMeias para Sra. finíssima seda animal malha 100 CriMeias Nylon para senhora, malha 51 s CriMeias Nylon para senhora, malha 60 a Cr$

ACEITAMOS MEIAS PARA CONSERTO

M

**************4444***»***********************444*4444tm;

NERVOSOS - DR. ARGOLL0S0 anos de prática. Aperfeiçoamento na Europa e Amírlaíj,Norte. Tratamento Pslco-somático e Elétrico — Rua EvarlrtlVeiga 16, apto. 501, Telefone 42-1127. Das 8 ús 12 o das 15 ilhnras. <Cr$ 100 00 e 200,00). Our*a o Programa da Saiírt» nífdlo Cruzeiro do Sul, nas segundas e quintas-feiras às 15,13 L_^'^^*****444444444444444444444*444444444444444444444444*444444*44*44*444*4^4444^mÍ

"PARAÍBA"SANTA RITA (Pernambuco), 11

(Serviço especial de A NOITE)— Maria Edite, empregada de«ma empresa de ônibus de pro-prledade de Endas Carvalho, ten-tou assassinar este a punhal. De-tida, foi entregue às autoridades.

4*****************44************4**4444*44********444*4*44444

TODOS DIZEM,EiSTESlM,

• '"ve o'.;v.¦'¦*'•¦>¦

PREFERIDO

?,.v!\DE MOLASs~/DE aço

VENTILADO.

FABRICA:RUA BARÃO DE MES0UITA. 153 -f 28*9249. Gerência

L 48*7389 • EscritórioO legitimo colchão americano de molas de aço uentiladracompanhado dum certificado de garantia de da ano

( F5>^"T\1 ^ rt/rvssse/ftoL I —^fJr^^ V — VENTILADO-YANKEE

EXPOSIÇÃO E VENDASRua do Quitanda, 123 A.¦-.¦Tèl;í 42-8875Av. Copacabana, ,1.010 A. Tel. 27-9206Rua do Çàteté;.; 86^ ^\Teí. 25-2115 iAr. Afaulfo de Paiva, 620¦*\ifte\. 27-1535

À VEHDA A EDIÇÃO DE JUN

P I iDEAW0IT

Apresenta uma coleção completa de modelos de in-verno.— A nova linha dos taiíleurs — Os casacosde frio - Os vestidos de lã - De Paris para os lei

tores do FIGURINO de A NOITE

Características do tailleurde inverno — Variações sô-bre o chemesier — O chaléPara cocktail — Enfeitede tricot — Vestidos de bai-le —• Cetins — 5 aspectosLingerie — DecoraçõesPara o bebê - Moda in-fantil -- Conselhos de be**leza — Como vestir-se bemCulinária — Trijot -

Conto'A REVISTA FEMININA MAIS COMPLETA

i •.

Ti1 PM/VOS

mmdesen1

Í58B

or e EosJUNARIOSion CrS lll.. Cr$

.00 Cr$.. CrS.. Cr$

ALEMÃES - INGLESES - FRANCESES«CHIEDMAYER — DoRNER

BENTLEY — RIPjPENIniDortotlos diròíamcnte

'erique nojemesmo em

p^ r^*^',^^^g||I BllllMiilli

Irai B/B/ff bH

vWk Ww ,

J. MtVlNAZ7-RUA 0HILE-Z7*

}*|Hl'#ralcla a Av. Rio Branco — Em frente n Galeria Cruzeiro>*****************************************t****t****t*****¦i.— ¦'¦ ¦¦¦ ¦

_" ¦ '¦¦'¦ ¦!¦¦ !¦¦¦¦¦¦¦¦— ¦ <*mm>'W*AÃT-m^m-m-m-m-m-m-mlm*Mmmm*m,nm,,,.

Mesmo Jwfsem frogerr ím.'§

ODflLISCflfsatisfaz porquo J| li

SttEtMHECI StGSíiW KPMIBflflE qBj

* I.- -''{¦y-^Ü<i*rv*r^r.-<£'-->> .. /.

(¦*********************************t*****************t***ti

Tudo para oBORRACHEIRO

1 Tudo para o ^ JH|)-^V

fer ***.v • Aorldorei «/• pn««psssn*. - _,-!. * Borrícd» cm ícnçol.<jgSSy K§|| • Cola-cimento

\ i H vlal * ^*c^v" t'e a,affleJNmq*. mi j|i • Espátulas de aço ^

M*

Deicolddorei.de prttgj• Vulcanliadorei de t/â.

doi modelos e tipos, da

| coluna c de bancada.. "{ t Além de um completo

^T |1 - «odlmento de materialVi| próprio do ramf

fft\ /jf*\ jj DESCONTOS""^CCm ' A REVEN0E0ORE5

^^^^^ SECCAo DE ACCESSÓRI0S ]

«10; fi. DO PASSEIO. <i8.'5&• NITERÓI: R. VISt. R. BRANCO, 521

tt**A**************************************************»*l

GELADEIRASGELADESRÂS

sa LR|t d^lGèldéitàs ^Òltóü!!!

tUA RÀMALH0 ORUGÃO, 22

A próxima Semana deAção Social

Terá a assistênoia demonsenhor Cardjin, fun-tJador da Juventude Ope-rária Católica — As de-clarações de monsenhorJosé Távora, assistenteeclesiástico da A. S. A.Ter* Inicio, segunda-feira pro-xim», 11 do corrente, cora missa,as 8 horas, n» Catedral Metropolltana, uma Semana de Açjo So-ciai, promovida pela Açfio SocialArquidiocesana. A cnwada seemponhará com a cooperação«era!, em debater e resolver os«Viemos trabalhistas e de as-s stíncio, pela exccuçfio das en-cíclicas sociais e diretrires atua-lindai de Pio XII. A fim departicipar do momentoso certa-me, deverá chegar a esta capi-tal, sábado, dia 9, às 18 horasno Aeroporto Santos Dumontnum ayiSo da K. V. M., monse-nhor Joseph Cardjin, fundadorda Juventudo Operária Católicaleader trabalhista muudial o ilusltre sociólogo.A semana prosseguirá na ordemdo extenso programa organiza-do pela ASA, apresentando tesesdestacadas figuras do clero e doJaicoto católico, como Sr. Alui-«o Alves, monsenhor Hclder Câ-""«.senhorita Fievez, monse-nhor Cardjin, Sr. Carlos Lacerda,Sr. Hamilton Nogueira. D. MariaAugusta Albario Sr. René Cari-»,0> D- Iolanda Betencourt SrPau o Sá. frei Romeu Dale e D.(Jacte Azevedo,A propósito do grandioso em-preendimento, monsenhor JoséTávora, na sede da Ação CatólicaArquidiocesana, fez as promlsso.ras declarações abaixo:—• Ao promover mais uma Se.mana de Acâo Social, a ASA cum-pre uma obrigaçSo que so impõepor força dos seus próprios ob-jetivos, que são os de difundira doutrina social cristfi, não sóentro os católicos, mas ainda en-tre as numerosas pessoos queembora afastadas da Igreja, mos-tram simpatia pela solução cris-ta dos problemas sociais, na basedos documentos pontifícios taiscomo as enciclicas "Rerum No-

yarum", "Quadragésimo Ano" etodas as diretrizes do Papa Pio

Pensamos qnc a opinião pú-oilea tem c direito de conhocero nosso ponsamento a respeitodesses temas, tão importantes, decaráter eeonómico-social, que sedebatem, hoje em dia, por todaa parte.Se nós, os católicos, temos de-curado, tantas veies, que só osprincípios sociais cristãos é quecontém a verdadeira solução daauestío social, evidentemente, sctmpoe que manifestemos todo onosso pensamento, toda a ampli-tude de nossa ação.Vamos realizar uma semana deestudos sociais, nesta linha, revê-iando mais uma vez o nosso pen-samento cm torno de problemosoe ordem temporal, com suas re-percussões morais e espirituais.O nosso intuito é despertar cadavez mais a consciência dos cato-licos sobre os problemas sociaisdo nosso tempo, mostrar a res-ponsabilidade que temos na so-Iução destes problemas e a ne-

çessidade de uma união de to-aos, em visto de conseguirmosos nossos objetivos do reformasocial cristã.É claro que sc faz necessárionm esforço comum imenso, naordem prático das aplicaçõesdesses nossos princípios, e a nin-«uém i licito ficar indiferente aum trabalho que vise a promo-çao do bom senso, & ascensão daclasse operária e à salvação daclosse média, por medidas con-cretas que so repercutam na vidade cada homem e de cada fa-mulo.

Na Semana de Ação Social,teremos ocaalão de reunir gru-po» interessados, de todas asolosses sociais, para debater,com vistas a um plano de açãoimediata, as nossas necessida-dea economioo-sociais do mo-mento. confrontando-as cotn asdiretrizes da Igreja, nesta mate-ria, a fim de sacudir a nossaconsciência cristã.Assim é que haverá reuniões,

por toda uma semana, para ope-rárlos, empregados, assistentessociais, funcionários públicos,prevideneiários, homens do oo-márcio, da industria, adminis-trodores publicos, parlamenta-res, sacerdotes, religiosos, se-nhoras, moças, diretores deobras sociais, seminaristas, mé-dicos, engenheiros o advogados,de acordo com o programa quase está divulgando.

A responsabilidade dos tra-talhos está a cargo da AçãoSocial Arquidiocesano, órgáooficial do Arcebispado do Riodo Janeiro, para estes assuntos.Nas sessões de estudos, farão

exposição dos temas, pessoasexperientes no trato da matériaque se lhes confiou e os gran-des temas da conferências pu-blioas estão entrogues à com-petência de Mons. Joseph Card-jin, fundador da J. O. C, figu-ra mundialmente conhecida, quevem ao nosso pais, especiaimen-te para a Semana da Ação So-ciai, a convite da A. S. A.

Também tomará 'parte na es-posição dos temas programado3,a Srta. Marguerite Fievez, se-crctái-ia geral do Bureau Inter-nacional da J. O. C, escrito-res, jornalistas, cora grande ex-pertencia no campo dos problo-mas sociais, — Marguorite Fie-vez é, também, elemento repre-sentativo do mundo do trabalno.pois que se trata de uma antigatrabalhadora belga, que ascen-deu, pelos méritos próprios, àalta posição de dirigente inter-nacional da Juventude Opera-ria Católica.

Um exame da situação socialdo mundo e do nosso pais, seráfeito, e diante da realidade ns-pelhada com sinceridade, nosnossos debates, reafirmaremosas nossa responsabilidades noplano do pensamento e da ação.A situação do homem na sócio-dade atual, sua missão em facedas tarefas que nos impõe nos-sa consciência cristã, sua elo-vação pelo valor de sua técnicaprofissional e sua formação mo-ral o papel dos nossos movlmen-tos sociais, o jovem trabalhordiante da vida, a hora da classeoperária, a missão da mulher nocampo econômico social e poli-tico, a missão familiar da mu-lher, a mulher como educado-ra, em faoe da evolução femini-na, tais são, entre outros, os te-mas que se debaterão na Soma-na de Ação Social, a realizar-se.de 11 a 16 deste mês.

Â, NOITE — Segunda-feira 11 de junho de 1951. 8AGIKA °

PARA 0 ARRAIAL DE S. ANTÔNIO, S. JOÃO E S. PEDRO

,—vnr*sÍ- l*V 'V--- ^^„ —««M». «. •• •• — -(

trkw IvvA-

Pessoal! Queixo Bem Afiado Porque o Mastigo é Duro e Variado

6

flH ^^k Uní «^w^^^wBHl I iBb sta^Ri flit£9 ^Ki ífBp^^w^Hfc hIbl ^¦HM

¦.' es £6 :...:' J3t ' '2-"*.k .ISíL -...¦. i

Esta muSafa frajolaQue disfarça sua côr,'Já papou muito cartolaftSas agora é só do amor

Levo do verde e do tintoE também da bôa roscaEu cá sou "cabra" distintoNão sou dos que comem mosca

Telefone para o CARIOCAREPÓRTER: 43-3349

«•O

LANTERNAS PARA O ARRAIAL, ©raiai!© variedade em cores e em t©dos os tamanhos. Os preços

ai meu Santo AntônioRoupas e camisas para caipira* Artigos para bailese gafieiras. Os preços*— ai meu S. JOÃO e S. PEDRO

¦•!•

Senhores* Senhoras e Senhoritas venham ver ocolossal sortimento de artigos para inverno queestamos vendendo com qualquer lucro* MALIIA.S*,últimos modelos para senhoras, homens e crian-ças* Enormes variedades de cobertores e fianelas*Os preços, os preços*** até o diaho vira a hódeCachas de lã lisos e escoceses com l,SO de largura

estamos vendendo com pequeno lucroMais uma vez vos lembro que não se esqueçamde trazer o vosso mimoso baú com vossas eco-noniias ao vosso velho MACUMREIRO MATHIAS

MATHIAS í VIU cá vis esperam pi vis dar um osculo... nas costas das mãos

106 - AVENIDA MARECHAL FLORIANO -110

r. /

;

II

..

m

1S.S

Mm-

11I )i;:

1

_ '

I;liEí-

|_$S»««MJacob foi aprisionado em Smolenski, logo após a invasão da Rús-sia pelos alemães — Em vão as tentativas dos nazistas no sen-tido de explorar a situação entre pai e filho, cujas relações nun-ca foram amistosas — "Eu falei com o filho de Stalin" - de-clara um oficial aliado - "porém, o destino que

mente a Gastado poderá revelar..."teve. so-

III; .:i ssüi=i;:lBli'l"!"«:,'.;'HHilSill .'"!!_..'' .5

f_ttl.ÍÍÍKWirt_V»__'

Negócios -- Salários-- Impostos

SUÍCIDOU-SE 0 FIEL DOARMAZÉM

f Estava acabrunhaclo des-\. de a abertura de um '

inquérito

S3 __^^__^i_______tt__-__ _____-__'_. '' K^^í

BI ^ jS^^<«^ / _t_laSSN. ,J§1|1§l||ÍllffÍ£' '"$*_-

§111111

Üà -f ..á_§•••'¦'•¦_ É1_8lÍ1í1 .-'"'•*•: -

HBiB_B___-______e :_^^____BbB "•

"i Concluímos hoje esta» notassobre n situação ü movimentodos estabelecimentos comerciaisc industriais do Hio. São meu-sais os dados. Tomamos o mêsde maio para os resultados.

lfl40 — Estabelecimentos ol>-servados, comerciais, 2085, (Mi-lhões de cruzeiros): Vendas,1S70.5; Salários; 1 _0,1; Impostos,137,7.

11)50 — Estabelecimentos,(CONTINUA NA 2.' PAGINA J.»

SEGUNDA SEÇÃO.

KARL GROENER (Exclusividade da IPA em todo o Estado)Provocou grande sensação a notícia publicada nos jornais

alemães, especialmente no órgão oficial soviético "Sovietslia. Hj\rmia", revelando que Stalin destinou um milhão dc rublos comoprêmio a quem descobrir o túmulo áe seu filho Jacob Díiuli-gashlvili. <

Essa noticia lacônica provocou os mais vivos comentários,Os jornais alemães esclareceram que, segundo informae, ô«« ofi-ciais, Jacob, que ocupuvn o posto de cupltão de artilharia no

iCONTINUA NA '_• PAGINA. UA SEGUNDA SE^AO)

A NOITE — 2.»-feira,11/6/51 — N. 13.812

i

ROMPIDO 0 NOIVADO,MATOU-SE

Faleceu ontem, no H. P. S.,Sônia Gonçalves" de Oliveira, de1(1 anos, empregada na rua doMatoso 103, casa 14, residênciado Sr. Jesus de. Souza. Sônia,no sábudo, embebern as vestosem gasolina e em seguida ate-ara-lhes fogo. Os motivos dosuicídio se prendem a questõesamorosas. Em dias da semanapassada a jovem foi visitar afamília que reside na estaçãode Agostinho Porto. Lá tam-bém mora o seu noivo e nüo.sesabe por - que o noivado foirompido. A moça voltou tristee acabou por matm-se.

A Prefeitura proporcionou on tem ao povo um lindo espetápu! o doamericano. Esse espetáculo rei lizoit-se, à noite, no estádio do Fl mi

tuito c grande assistência

LETRAS E ARTES

Ballct Tneatrc" norte-nense, com ingresso gra-

CARIOCA pertence aos"Jans" do cinema e dorádio

NÃO TUSSA!

CCSSÀTOSSECESSA A TOSSE

0 ESTADO DE PÉTAINILE D'YEU (França), 11 (U.

P.) — Os médicos do ex-marc-chal Pétain declararam que o ve-llio cabo dé guerra, de 95 anosde idade, mantém uin estado dcsaúde estacionário.

O próximo boletim médico se-rà publicado quinta-feira próxi-ma, pois é inegável que desde asemana passada até agora, me-lhorou algo a saúde tle Pétain.

Assaltado um café, na roaTe .filo Oíoni

Antônio Dias de Carvalho, ge-rente do café da rua Teófilo Oto-ni, 134, queixou-se, na manhã deentem, ao comissário Viçoso, do8." distrito policial, de que os la-drões, durante à madrugada, ar-rombaram a porta do estabeleci-mento, de lá carregando pacotesde cigarros, charutos e a impor-tíincia de 400 cruzeiros, num to-tal de mil cruzeiros.

A CASA DE OLIVEIRA VIANNAA extensão e a profundidade da obra de

Oliveiia Vianna justificam plenamente naosó .is homenagens que vêm sendo prestadaíi sua memória cemo também providênciasque visam a maior projeção das idéias nelacontidas. Reverenciar os grandes vultos daintelectualidade, sobretudo após o seu desa1parecimento. constituo um desses muitos atoade natureza educativa, sempre necessários,como exemplo, r-omo estimulo e como justiça.Os grandes homens não devem morrei noconceito dos seus concidadãos. Seus vultoshão de continuar a projetar-se. menos nas ai-tâtuas, mais na força dos seus pensamentose na beleza ua vida que tiveram. Muitus ve-zes, o.s grandes homens encarnam uma õpo-ca ou unia sociedade, as possibilidades do umperíodo ou os anseios de uma geração. Suo,em regra, a síntese, o centro de convcrgèn-cia do estudos, pesquisas e aspirações. Nemsempre o processo de sua vida bastou: terãodado muito, mas não terão dado tudo. Poi-isso, sobrevivem a si mesmos; continuam nn-queles que com eles mantém afinidades; pio-jetam-se soberanamente sóbre o cenário deum povo ou de um período histórico, até queperecem as características fundamentais queos sagraram. Trata-se menos do culto uepessoas: o que mais se considera cm casosdessa natureza, é a confluência de fatores,

eclodindo brilhantemente cm cérebros prlvl-legiados.

Oliveira Vinnna forma entre os grandes tlesua épi._a. Preconizou as pesquisas. Dehru-ç-u-ae sóbre os documentos, a cala de. novossubsídios para a. interpretação dos fatos s_ciais. Percorreu o território do seu Bátaci.e alcançou outras províncias com os olhosabertos do pesquisador e analista. E a suaobra revela, o contato direto com os bons uu-tores, associando a erudição dos tratados aobservação proveitosa do meio. Núricá l'Mnm teórico, mas também nunca foi um cao-tico. Se a. -observação direta nutria os seusconceitos e dava força de realidade às suasconclusões, a cultura geral colocava tudo .ijseu lugar, sistematizava-lho o pensamento,(i-denava-lhe o raciocínio. Porque nele palpi-tnsse o gosto pelas letras, escrevia em estiloagradável sem pretensões, com naturalidade.A modéstia cm que transcorreu a sua. exis-têncla não ajudou a que o erigissem em che-fe de escola, ou lidei- de movimentos cultu-rtils. Embora nunca houvesse assumido qual-quer liderança, não se lhe pode negar a In-fluência que exerceu no desenvolvimento denossa cultura.

Tenho por ele o apreço especial dos fluml-nenses. Nascido no mesmo Estado, via com(CONTINUA NA 2' PAG DA 2» SKCÇAO)

PRiSDVEWTHILCORRIGE SUA PRISflO DE VENTRE

ijulio Viveiros Vilela, o suiciuaS Impressionante suicídio ocor-iareu, na tarde de ontem, na rualltau 300, na Penha. Após o ai-{Moço em companhia da fair.i-hia, Júlio Viveiros Vilela, de 48[ .nos, casado, fiel do ArmazémI 20, do Cais do Porto, recolheu-j ne aos seus aposentos. Poucoi depois ouviu-se um estampidol de arma oe fogo, que vinha de[dentro do quarto. Correram ei depararam com um homem es-

tendido sóbre a cama, numa' poça de sangue. Desfechara um

! tiro no ouvido. Imediatamentej Joi providenciada uma ambulân-| ria do Hospital Getúlio Vargas.i. dído Inútil, entretanto. A mor-

I io fora quase instantânea. Se-( sundo conseguimos apurar, o Sr,píuliò Viveiros Vilela estava ar-I »olado num inquérito para apu-

rar um desfalque naquela re-partição. Desde o inicio daque-Ia, ação administrativa, tomara-ne de grande abatimento e no:'-.vosismo. Dai o trágico desfe-cho ocorrido ontem. A policiado 21.* distrito esteve no locale tomou as devidas providín-cias, fazendo, cm seguida remo-viu' o cadáver pára o necrotériodO I. M. L .

A CIDADE UNIVERSITÁRIAAdmirável solução para o nosso ensino superior — Área útil de5.840 metros quadrados, onde serão alojadas todas as escolas, fa-culdades e institutos universitários e residências para professores ede IO a 30 mil alunos - Grandes edifícios comportando 660 alu-nos ou alunas, em 220 apartamentos para grupos de três alunos —Situados entre jardins todos os prédios, com quadras de esporte erecreio e junto ao setor residencial na atual ilha do Catalão uraBosque Universitário maior do que a Quinta da Boa Vista — Falaa A NOITE o engenheiro Luiz Hildebrando Horta Barbosa chefe

do Plano da Cidade Universitária

Morreu o governador dMãdrití

MADRID, 10 (U. P.) — Víti-ma de câncer pulmonar fale-ceu o general Sfro Alonso, do65 anos de idade, governadorda província de Madrid e umdos principais chefes naciona-listas durante a guerra civil es-panhola.

Cinema? Leia CARIOCA

morte imfr[ssígi;;.:;íe de uísenhora de nossa socieda.

0 acidente de que resutou o falecimento da

Srá. Alegria ElbasNoticias procedentes de Po-

ços do Caldas informaram acer-ca da morte trágica da Sra. Ale-grla Elbas, dama de nossa so-cledade e senhora de raros do-tes do bondade. Encontrava-se.na cidade mineira quando foivítima de lamentável acidenteque lhe custou a vida.

A Sra, Alegria El!'as, quecontava 55 «ios, ao ver passaro elevador aem parar no andarem que se encontrava, bateu ie-vemente na porta, cham-im.opelo nome do cabineiro. Reco-nhecendo-lhe a voz. e por !<erela grandemente estimada ali,

imediatamente o rapaz vparando 6 elevador um ín.cima do nível do pi„n fque a Sra. Alegria Elbas _dificuldades em subir, or.eiro procurou roLõlliífcu acesso. Mos fi-lo de um .infeliz, pois que seu pél»ugou nn chave do elevadorvlment.nndo-o. Abriu-ísum vuo, pois o ei 'a&or

¦yM'

-.;¦'¦":_>

'''¦'.¦ .

¦*%:

Agoniza a princesaSeguem para a Europa ospríncipes D. Joãq e D. Pe-dro de Orleans e Bragança

PETROPOLIS, 11 (Da Sucur-sal de A NOITE) — Acha-se gra-vemente enferma, na Quinta doAnjinho, em Cintra, Portugal, aprincesa D. Elizabeth, viúva riopríncipe do Grão Pará. Atravésde uma comunicação telefõnl-ca, seus filhos, os príncipes D.Pedro e- D. João receberam ni-formação que a enferma já ha-via recebido a Exterma-unçáo.A princesa Elizabeth conta 7Canos e vivia em Petrópolis des-de a revogação da lei do bani-mento. Encontrava-se, agora, naJ.uropa, em companhia de sua-filha, a princesa Terezr.. O príri-çipe D. João de Orleans e Bra-ganga seguiu ontem para Portu-tal, e o príncipe D. Pedro, oiatual chefe da casa imperial, cm-barca hoje, pela manhã.

Não é ainda avelhice...

_«sc cansaço, essa Indiferençapelas belezas do mundo, c nresultado das preocupações edns agitações da vida moder-na. Evite essa velhice precoce,tomando Gotas Dynámicas, queIh« restltulrá a alegria de vi-ver. Gotis Dynámicas é overdadeiro tônico da circula-ção e dos nervos. Nunca edemais repetir — Circulaçãoperfeita — homens e mulhe-reg ssidiost Gotas Dynámicasnão têm contra Indicação .vendem-se nas farmácias edrogarias. Pedidos pelo reem-bolso i Caixa Postal 4104 —Rio.

Sra. Alegria Elbase nesse vão caiu n Sra, f,](,

A administração do tassim como as pessoas qmsistiram à horrível cena, ii-denciaram socorros utomas dada a gravidade doirimehtos recebidos veio a'cer a Sra. Alegria Elbas,

Era filho do comendadoie irmã do Sr. Isac Elbas,quatro filhos, Jorpe, Nery 'e o Dr. Mareei Elbas,

Grandemente bondosa,cou todo o seu tempo ú prido bem. Contribuiu para aiÇão e sustento r.e várias g|de caridade, promovendocíitos de arte e festivais «zendo também, ouvir-se poisexcelente cantora lírica.

Em S. Lourcnço, foi « ir}dorn e coúpcradorá naCasa. Em Aruxá, onde divolveu grande atividade,dou o "Lactário do Meninobre". O Asilo S. Vicente, dalhice desamparada e o Otísto Santa Teresínha de Arconseguiram grandes aux:por seu Intermédio

Em outras obras de filaipia fizeram sentir-se igual:te os efeitos benéficos dobalho generoso desenvolvidoSra. Alegria Elbas.

Telefono para o CARIOIREPÓRTER: 43 33! _

A Favorita dos Homens

Dina das questões relacionadascom a educação nesta Capital, c;ucmais vem merecendo a atenção dogoverno federal, nesle momento,é. sem dúvida, a da construção daCidade Universitária', que virá co-locar cm bases' modernas e demaior eficiência a vida univcrsl-lária da cidade.

A respeito, A NOITE ouviu oengenheiro I/uiz Hildebrando

Morta Barbosa, chefe dn Plano dcConstrução da Cidade fnivei-silá-ria, qne amávelmenle se prontl-ficou a csclareccr-iíos em linhasgerais, essa magna obra, <|iic. virál.atisforniai- cm nosso meio asatividades universitárias, faeili-tando enorineniente o ensino su-perjor e o seu aproveitamento pe-Ia lliocidade que acorre à Unlver-sidade do lirasil.

Hoiã Bp™^^'fjffljrjfjê_Aw ^__í_ ^EP^ _______ '«__§fi_BÍ_____^'S^s5»^, "^ÍSOT_t__

Sl_f'fflllSHPJirR *J>) <tefr*i y^*^'Ê^CW^^^K

w»*-'#'iMm'\nÁ'W^^^f^'m^ .-Cl^í____^S_£Í _______Y \ V%^Hfc\ <__iJ_$sj_Wá \J14fflv ^V<vA Ij, -r-J c_a_^=^^_. ^__B \ \ i ,1_v *"*>i*TX6i/

*$ \\A YM vlWuante ; Wm -tf* ' !J$^ \ * _méS__

mMm

0 problema universitáriono Brasil

-- 0 problema da construção daCidade 1'niversitáiia, declarou-nos, surgiu no lirasil cm coiisç-'quinei'», do rápido i-.cscimcnto dapopulação e elevação do nosso ni-vel cultural. As velhas Escolas c

Temistóclcs Pereira da Silva, opunguista preno nn "gare" de

D. Pedro II

Em menos de uma hora...âiPfA

Fez o serviço e foi "enca-nado" novamente

,„, 'Foi detido pelo Serviço deFaculdades do llio, Ilceife, São Policiamento da Central do Era-1'aulo c Salvador haviam sido ?'. n,a mnnhã de ontem, nacriadas sem qualquer tradição uni- ""'"""

"' " " "versilária, desligadas umas das'outras e sem ncnlnuu espirito uni-versitário. Atualmente já nãoatendem de modo algum, náo sóas necessidades do ensino, espe-çialmcntc sob aspecto técnico e dclaboratório, como também ãgrande massa dc estudantes queacorrem aos seus cursos. Essa fal-ta dc. tradição universitária naAmerica Portuguesa lem dificulta-do a compreensão da vantagemevidente de um "eampus". ondesc congregarem lúdas as Facüída-des, Escolas e Institutos. Sónum ambiente assim unificado'; noentanto, q que haverá eslimulo cauxilio recíprocos, a coinplemen-inçap dos diversos setores de en-sino cientifico c técnico, ,-, roíuu-nh.M) esplrilüal de professores ealunos, elevando o relidlmcnloquantitativo e qualitativo do cn-sino superior.<C._.-..Í_A NA 2'" pÂG^A DASEGUNDA SEÇÃO)

Cinema? Leia CARIOCA

ire" de T). Pedro II, o nun-guista Temistocles Pereira dáSilva, r.e 20 anos, sem residen-cia. Acabara de punguoar o rc-lógio do industrial HumbertoRaimundo, residente na nm Ta-qilarl 13fi. em Marechal Hermes,quando foi preso. Temistocles,ao ser autuado om flagrante,declarou que sairá às 9.30 horasda Delegacia de Vigilância, nnd*passara detido alguns dias.Eram apenas 10.30 horas e jáestava "em cana" novamente.Poi removido parn o 10." distritopolicial,

IIÉÉIPOMAD4

CALENDULACONCRETA

Mistério comNada se pôde apurar ain-da sobre o caso dos di-

plomatas britânicosdesaparecidos

LONDRES, 10 (AFP) — Fazhoje exatamente quinze dias quedois funcionários do ForeiarOffice- — Dnnnld Maclean 'è Guy.Dni-gess - de.snparecerfdeixar vestigios.

plcto

;am, sem

Wmmm*£ A MA/OR EMELHOB SAPATAMAVA AM&WCA LAT/NA çe'tambmUMA GALIMA A SUA MPOS/pÂO.

CAMQCA *6*4B-$£U DL SETEMBR0199201

O fato de. netsas duas semá-nos, não terem dado o ni»morsmnl de vida. com exceofto fiç«.ses telegramas de caráter a.__.3misterioso dirigidos às suas fanli-

lias, e dé que, apesar das peh-I quisas empreendidas por todas^ as policias da Europa ocident-il,

rseu vestígio ainda não ter sido| descoberto, parece indicar que ncaso poderá ter graves conse-

quêneias. Os meios oficiais lon-drinos, onde se acreditava, de| Inicio,' que o desaparecimento

nao- passava de "uma fuga 'deférias" ou de uma ausência mo-tivnda por questões de ordempessoal, examinam agora comansiedade as conseqüências des-se misterioso desaparecimento.

Até agora, apesar de todos osesforços, nenhuma nova intoi-maijão chegou a Londres,

-~ Baseando-se cm telegramasprocedentes de. Washington, vá-rios' jornais Ce hoje anunciamnue *n realizarão • esta- semana,na-capitar n_i_é-ám.rl'cân_j, as

(.iscussões entre o.s serviços sc-cretas britânicos e americanos(M1H e FBI).'J. Edgar Hoowerpresidira a conferência, queserá assistida por sir Percy Sil-litoe, chefe do MIH (Militaiy In-tehgence Department) que aco-ra ja nao deponde diretamentedo primeiro ministro. Sir Péi-ovSlllltoe é um antigo oficial su-perlor da Scotlánd Yard.

E' nrituralmente impossívelob er uma confirmas, ó dessanoticia, posta capital. O ,àssuri-to capital da conferência. ;,».rã;ao que tudo indica, o desápiire-cimento de dois funcionários doForelg Olfice, ocoirioo há quin-r-e dias. A impressão da maiorparte dos jornais é, efotiváraen-te. de que se torna cadamais. difícil duvidar de o(CONTINUA NA 2.. PÀGIÍ

SECUNDA SEv'áO)

vezue • os

LNA DA

Sabotagem na AlemanhaOrientai

BERLIM, 11 (U.P.) _. o lor-nai anti-comunisla Telefii_ph'as-sdgum hoje <|iic sabotadnres fi-zeiíiin ex|)lodir as usinas de.elicr. ia elétrica dc Ohernderwitz,em Loebau. Saxonia, e que ernuma das mais importantes daAlemanha Oriculal, ocupadapelos Russos. •

Acrescenta que rui' mesma zõ-na inúmeros edifícios foram (les-li.lidos ou "danificados.

1Q \hW- :Mmi/ i v ¦ )J —: <^<Jm X _»___.

*^W8_lffl-]ti_ra__^^i_\i*' '" '¦¦ '<ít_'_ÍT'Ã"'' 5

^í¦':'¦ „lk___IPi __ ¦_ W^1-/

mm'.r.1"1;'

...!.¦.

;._'»

ESPLANADA!

A ROUPA FEITA DAMAIS ALTA QUALIDADE!

Tran-Chan é a Roupa preferida portodos os homens que gostam devestir bem.Tran-Chan é talhada impecavelmen-te, por técnicos especializados eexperimentados,Tran-Chan é confeccionada nosmelhores tecidos nacionais ou im-portados e numa grande variedadede padrões.Tran-Chau é perfeitamente acabadaa mão, com aviamentos de miali-dade comprovada.Compre sua Tran-Chann'A Esplanada e pague a vista oua crédito, sem demoras, semexigências e sem complicações.

idolrasmocochtváre cducU_•Ti

í.te,,5 0

T

_M_f_ ãs\\ ¦¦ _n ________ B_»¦ ha ___. __*:: _.«1 AcspionooQ£*?A para HOMEMRUA MÉXICO.ÍSQ^Nlto

P E Ç A N H A

! PODEM

eiío o Sr. Geíúlio Vargas para a prcsidcncí................................................ «.«m^, CZ? JL .a_f? **•"•¦ Hf*«i •¦¦.>¦•»¦¦».¦»..«..

TRÊS MESES

pitai :Í!ÉS?^^il^2SnnN^POSÁS5 FAMI"AS" DESABRIGADAS -PROVIDENCIAS DO GQVERNADOR (Texto na segunda página)

•¦»-»-«-«¦..¦»,,„ „..,.,,, tl *•*•* -««•"•..•..t-t.^ .t - •- «.., ..«.^.4

K/3 \JN IBr 'fl j ^^Bk

••••"|H»-I>*|.f*t-'M¦ (

tòc!

'"^_^i'ÍSí?_w ¦* jflrl- ^f^ __^

«lli§§« ,/fl__§P*^ ^ "¦'

i '¦fV^5^j^^'j_*fr»»*¦#"«•¦¦¦•*>¦'«»¦>"<"*>- j&^r —""^^"•¦¦¦¦¦¦'¦MBEB *

WASHINGTMVIO (U. P.) - importantes estudosnorte-amerícaniiPtdscam que os bombardeiros atômicos

a a indústlÉrde guerra da Rússia 60 a 90 dias depois

r. ««"édito«POS/çfio...

Sen> fiad0r!-i

n*.i—.».»ni¦!>¦¦¦¦ i«..» «„» la.ni.i».!*»^!!»— »**m—*¦ i ¦ ¦¦¦->¦»..«.¦*..?..».¦?.¦»¦«.,«.^.a..» t > > ¦¦»¦¦».¦».¦#¦ •¦.«¦¦>im—.l>-i»iMLy:::::::;1 lio o 111

íSÍ 'RmvI': •'- „F^8f - *' -''- i

de ii . yJÊi

li i IP,*

" r avinioa

I CHORWON E KUMHWA EM PODER DAS FORÇAS ALIADAS —ABERTO O CAMINHO PARA PIONGYANG

«,....,,,.,....„„„„!,„„, nnnimi, „(rej'o na página 3, coluna 67

CONSTITUÇÃO APROVADA. ONTEMROPOE 0 PTB,

ú!™ d^^Jvo?^ t0C,° ° mund0" - Manifesto aos trabalhadores, para que. cerrem fileiras em-lalSSltáÉS r

an0Ie'"n PreS1fente * Rep?bl,ca em Sml árdua tarefa de ™™trução naeional _ O discurso do titular do Trabalho - Pa-layias do mmistiu Danton Coelho: "Que cada um .transmita a todos os companheiros a palavra de ordem do P. T. B.

i?-?MB1^*».».^..».^.^.^^t^.^..»^iitilgii>i^iliii4i't»'>"<*'f»l j

tluamlo talava o miniaf.ro Danton Coelho (Texto ai terceira. pájrl:ia>

Libertemos Getulio Vargas!"ANO XXXIX RIO DC IANEI.HO -— Segunda-feira, II de junho èt 1951 N. 13.812 .•-•*-•*•••••*.-•-•«'••-••»*•••>>• »"«»*>.«'.».«..«..i

A DITEDiretor : ANDRÉ CARRAZZONlRedaror-Chofe: CARVALHO NETTO EMPRESA A NOITE Gerente : ALMÉRIO RAMOS

Número A v u 19 o : Cr$ 1,00

.,.*.-f**n*»-*-*.• »-¦*¦¦•*¦¦ *•¦ •%-1, ¦*.'¦ »-«¦••-«-».Mh'*-'•"•"*«

io que isola os germens \MONTREAL (Canadá), (U.P.) — A empresa de ptn- %

rtulos farmacêuticos FranU W, Horncr Co. Ltda. anun- jcia o descobrimento tle um novo hormônio protetor que *isola os germens antes que estes possam se propagar pelo flcorpo humano. Acrescenta que esse hormônio, denohii- ínado "Somatrofin", será agora experimentado nos enfer- 4mos de tuberculoses e outras moléstias infecciosas. O novo £jhormônio faz aumentar espantosamente a resistência no fjcorpo humano às moléstias infecciosas. %

A CIDADE UNIVERSITÁRIAAdmirável solução para o nosso e5.840 metros quadrados, onde seculdades e institutos universitáriode 10 a 30 mil alunos — Grandesnos ou alunas, em 220 apartameSituados entre jardins todos os precreio e junto ao setor residenciBosque Universitário maior do qua A NOITE o engenheiro Luiz Hil

T -. do Plano da Cidad1'ina dai questões

com a cducjiyno nestamais vem .ihurcccndfi_, i '¦£*$'$&,

nsino superior — Área útil derão alojadas todas as escolas, fa-s e residências para professores eedifícios comportando 660 alu-

ntos para grupos de três alunos -rédio3, com quadras de esporte eai na atual ilha do Catalão ume a Quinta da Boa Vista — Faladebrando Horta Barbosa, chefee Universitária

relacionadasCapital,' çuc

a atçíf^ia' dú—tir-.—^-r;

Trágicas tropelias de dois bandos de malfei-tores - Facadas, tiros, cacetadas, murros e

ponta-pés - Feridos - Um morto

** i

govíriio federal, neste momento,s>é,?sem dtWidn, a da construção daCídadr. Universitária, que Virá co-locar era Imsos níodernas e deJrsaior efielí-ncia a vida univcrsl-lária da cidade.

. A respeito. A NOITE ouviu oengenheiro Lü-ix Hildcbrrindollorla liarbosu, chefe, do Plano dcConsti-ueão dá Cidade Univcrsità-(CONTINUA NA 10.* PAGINA)

MISTÉRIO

fSSBffP^xS

Pedro I.ejsaVóllani a.o cariar, policial os

dois grupos de temiveis facino-taá, que de há muitt) agem co-mo rivais na Banoira do Vas-co e favelas adjacentes. Um échefiado fppr «Turiba», autor dcvários atentados a mão armadae outro por «Forrúgém^, indlví-duo também do péssimos an-lecedentes! Há poucos mesesiTuiihav c seu lugar-tenen-te, «Cabo Luiz», foram pre-sos, depois de vários cri-

m\ mes, entre èleB a tentativa0\ de, asBassinio de «Ferrugem»,

|| que foi encontrado semi-morto,jcom dezesseis ferimentos pro-j dúzidos por bala. Mas, o bandoi não se desfez com a prisão doj chefe. Pedro Lessa assumiu a• liderança, substituindo «Turi-| ba», enquanto «Fer-nipem», dc-| pois do alguns dias no hospi*

tal. voltava também a. ativitla-(CONTINUA NA 10.» PAGINA)

Agoniza a princesaSeguem para a Europa ospríncipes D. João e D. Pe-dro de Orleans e Bragança

PETRÓPOLIS. 11 (Da Súcur-sal de A NOITE) — Acha-se gra-verherité enferma, na Quinta doAnjinho, em Cintra, Portugal, aprincesa D. Elizabeth, viúva dopríncipe do Grão Pará. Atravésde uma comunicação telefôni-ca. seus filhos, os príncipes D.Pedro e D. João receberam ainformação C|U» a enferma já ha-vio recebido a Exterma-unçâo.A princesa Elizabeth conta 76anos e vivia em Petrópolis des-de a revogação da lei do bani-mento. Encontrava-se. agora, naLuropa, em companhia dc suafilha, a princesa TerezR. O prín-cipe D. João de Orleans e Bra-gança seguiu ontem para Portu-í ai, e o príncipe D. Pedro, oninai chefe da casa imperial, em-barca boje, pela manha.

ff)

Flagrante dc i;ma das salas onde se realizaram as provas

.434 CANDIDATOSO concurso de seleção para o Curso Prepa-ratório criado pelo D. C. T. — 3.600 candi-datos do sexo masculino e 1834 do sexo fe-

minino às 300 vagas de matrícula

Pealizou-se durante a, manhãe as primeiras horas da tarde deentem o Concur3o de seleçãopara preenchimento de 300 va-tas no Curso Preparatório do

(TEXTO NA 2." PAGINA)

COMPLETONada se pôde apurar ain-da sobre o caso dos di-

plomatas britânicosdesaparecidos

LONDRES. 30 (AFP) -- Fazboje exatamente quinze dias quedois funcionários do Fõreigr.Office- —. Donald Maclean e GuyBurgess — desapareceram, ectudeixar vestígios.

O fato de, netsas duas sema-(CONTINUA NA 10.* PAGINA)

|;i

** -'¦ -¦ '¦* ' ¦¦,-,..¦..— .._. -.-,.,¦¦¦,...., -.,.—>

Adalberto Simões Ramos, o ajudante do carro-tanque de gasolina,num flagrante colhido quando prestava depoimento perante n,

comissão dc inquérito da Central do Brasil

A CANCELAAs declarações do ajudante do carro-tanqueda Standard que ocasionou o pavoroso sinis-tro de Nova Iguaçu ~ "Ouvi quando o carrobateu na trave e vi imediatamente o outrolado subindo" - O apito, o choque e a ter-rivel explosão - Fala a A NOITE uma das cin-co testemunhas de vista do mais impressio-nante sinistro já ocorrido na Central - Morre

mais uma das vitimasUma das cinco testemunhas

de vista do pavoroso desastre deNova Iguaçu, em conseqliínciado qual pereceu, carbonizada,mais da meia centena, de passa-geíros de um trem da Centraldo Brasil, já se apresentou, comoso sabe, à policia. E o ajudantedo carro-tanque da Standard,Adaltino Simão Ramos, de 33anos, casado, brasileiro, residen-

te na estrada de Manguinhos,314, que presenciou os'mais im-portantes e até agora dosconhé-cidos detalhes dn tenebroso si-1nistro,

Idaltlno Ramos prestou dccla-rações a A noite:, np 4." andarda Central do Brasil, onde se cn-contrava detido para depor noinciucrito aberto por aquela fer-

(CONTINUA NA 3.* PAGINA)

Novamente paralisadosPORTO ALEGRE, 10 (Servia j

especial de A NOITE) — Depoiii¦;de uma reunião que terminou: 'cuca de meia noite, explodiu ou-tra. greve dos trabalhadores da,companhia que explora o servi-ço de bondes. A causa alegada;para o movimento foi o não pa,- ;fiamento dos dias cm que estive- ;rr.m em greve na semana passa» Sda. Revindicam também o pa- '.gànientb de 50íí de aumente,, 3quando o fixado fora em 40%.,. •

Até altas horas, o governado].*esteve reunido com os secreta-lios do governo e outros muni-bros da administração pública.

Elementos comunistas, sempreempenhados em agitar, vim pro-curando infiltrar-se no seio dostrabalhadores, a fim do realizar •um programa subversivo.

Wm :¦:¦¦¦¦¦ ¦ mtmmn "Mi

O FLÁMEN.GO NA Sl*f:f'f,\ — Ò Flamengo despediu-sc, onte. ni, dos (tramados suce*«ííc jogu os dois flagranies acima, em q«e íc vem Esqucrdinh u concluindo uma jog

•J.-.'.'.'. ,V.V. • • ¦ .,.iiiVíiiVi-iii™iiiniw,«™í«»ww*w,w,iT,.i.T.- - ., lft.-...:.:-flyy^-f*vy. , .,. . . -Xiír--';- ¦ (¦». - --. . iuth ,,,...,. i ....... . i. .»¦•¦••>>¦ — —— ¦»¦-—.^--- ..»¦¦¦ .—"»»«wm.--»-iw -»..»...- ¦—¦--

cos, vencendo espetacularmente •> líorrko ping pebi elevada opntapcm de S .vi. Antes iogara o rtiliro-nejrro rm Hiilmslad. (Icrrotftndo o Halmhir pelo sciírc de i x ». Sí^ada e o goleiro sueco-dcfciidrtulo com um chuto para evitar uma carga pcri»osa de Adáo/inh o, (Fotos dè .If^c Scassa, enviado especial de A NOÍTEJjfS

Im

mIiV ly.i i

n

I

*

?Ilí.

!

I

ta

1

l!;í í

i1

wifmfWmnIm * S k  illf à-il^lSFi8¦¦^íá*!-??-''^"^

Jacob foi aprisionado em

CARVALHOciia. Gerente:

flcinas: FRACAtemas: 23-191U

RTER: 43-3340

- Ramais 33 e 59

PÁGINA 2-

sia pelos alemãestido de explorar *>

Er A SOutros paises

•mi foram anv^Z I ,?mcBCS ' ' ' Crí mo°

H_f»_ '"* 3 mescs • • • Cr$ 380,00c,arÍA_._»k_S-VIAJANTES EM ATIVIDADE:yi-iando de Oliveira Scliaewer Juvenal Pereira Barbosa,

.", -Manoel Pinto Figueira Júnior e Enéas Navarro.Representante na Argentina: Intcr-Prcnsa, Florida, 229

T. E. 33-9109 - Buenos Aires

-SE 0 FIEL 00ARMAZÉM

Estava acabrunhado des-de a abertura de um

... inquérito

HH

Mí;

I

_______i _Rr.-V*..-. l__»lj

»;_Si RPUBS¦w_M!r^ ^^_ê^«1§8_P lllll

--F-Jlià ^^^ jÊÈÈi-'¦BlÉP^i '''$*' ÊÈÈÊm' (¦¦%,¦.' í^__l«i 1 ^%fe#! ÊÊsÈm' __D ___¦& • *•'::*'j__fI-^^-JP__i^^^^

___BBfc'! r___ aBB^K /___ H_/ ¦: — ___^__r-_H ^êíi-^ii^ '^3

.hilig Viveiros Vilela, o suicieln-iinrpressionaivt.e suicídio òeor-

iRti;''no.'tai'de dc ontem, na rua'l*a.u '300, na. Penha. Após o ai-moço em ' companhia da fair.i-lia? Júlio Viveiros Vilela, de 48an**, chsado. fiel do Ar-hiazoni".'Si do Cais do Porto, recolheu-s#'iáos' seus aposento?. PpYicoriSÜpóis ouviu-se um estampidode arma c.e fogo, que vinha dedentro do quarto. Correram edepararam com nm homem ps-tendido sóbre ;i cama, numa

roça do sangue, Dosfochára umuro no ouvido. Imediàtamei'<H providenciada uma ambü

e ift do Hospital GetulioTudo Inútil, entretantota fora quase insti~undo conseguimos•Hllió Viveiros Vrolado num inejrar um desfjpartição. "T,

• l.i .asa.

Dirige-se ao chefe da Na-ção o novo presidente

'da

Associação ComercialO Sr. Carlos Brandão de Oil*

veira, recém-empossado das fun-ções de presidente da AssociaçãoComercial do Rio de Janeiro, opresidente da República recebeuo seguinte telegrama:

"Tenho a honra de comunicara V. Excia. que, eleito'a 9 dcmaio último, presidente dn As-sociação Comercial do Rio duJaneiro, num pleito que reafir-

j mou as tradições de demòcra*I cia, ponderação e livre escolhai dás nossas classes produtoras, en-| Irei nesta data no exercício doreferido cargo. Interpretando os

¦ sentimentos unânimes dos meuscompanheiros, posso assegurarque a centenária instituição deRlailá, ora sob a minha direção,cumprirá firmemente o dever pa-triótico ele cooperar com a ad-ministração cie V. Excia. na po-litica de expansão da economianacional e bem estar do povobrasileiro. Sirvo-me desta opor-(unidade para formular>os maissinceros votos pola ..felicidade

VISITOU O PRESIDENTE DA REPUBLICA O GOVERNADORDA BAHIA — Esteve no Faláoio do Catete, em visita ao presi-dente Gctúlio Vargas, o governador da Bahia, Sr. Regis Faohe-co, que sc fez acompanhar do ministro Simões Filho, da pasta daEducação e Saúde. Nessa oportunidade o chefe do Exeoutivo baiano expôs ao presidente da República diversos assuntos que dcpendem do poder central. No clichê, um aspecto da vlsiU". (F

Agência Nacional)444444444444444444444444444444444444444444444

ün-_""•*¦_> «sjoo, "-á^ ¦=*_?_.

MOVEIS DE TODOS OS\EE DELICADi

pessoal de V_vérno. AtentíejiCarlos Branda.sidente'

E«MWj sailelfi

o |e\01i«J

Vdo go-ções. (a)

eira, pre-

Se-, o Sr.va ar-

para apu-naquela ro-

o inicio elaqve-listraüva tomara-'se dejpwnde abatimento o nor-

vòstsmo. Pai o trágico do'-<V-e.lio ocorrido ontem. A policiaelo 21.' distrito ertevo no Inoale, tomou nn devidas providin-ias, fazendo, em seguida remo-

.GUARDA-CHUVAS?oú SOMBRINHAS» l>prèfira a marcaCAVACAS ^ S.'¦¦¦','¦¦['''.-'-jp^r , Símbolo

'¦': ¦¦¦;_^r c*e garantia.">^. ENCONTRAM-SE'

NAS BOAS CASAS

Assaltado um café, na maTeófilo Otoni

Antônio Dias de Carvalho, ge •rente do café da rua Teófilo Oto-ni. 134, queixou-se. na manhã deontem; ao comissário Viçoso, do8." distrito policial, de que os la-drões, durante à madrugada,rombaram a porta do estabeljmento, dc lá carregandole cigarros, chanltos'*"'

(fí/fèè-iWW m¦^///_j in i

j-jfclcfonc para o CARIOCAREPÓRTER: 43-3349

_i

kpKn

t444444444jtKn

úúmo

\ Ék^rm' tfmim wmh% x __¦

°30 _WI '¦¦'' '¦'¦'¦-/ J >:VJ : J - I __iF^\ F^;')^. ^H

ynpf ^ fw^ i í^ç_r -X) u • W ¦ ÍÀ"•^ ~W~ >_al -'/ ) / U

esM

Buenos Aires, 224/26 e

Sete de Setembro,

A NOITE — Segunda-feira 11 de junho de 1951

0 protesto argentino emOslo

OSLO, 10 (AFP) — O recenteprotesto da legação argentinanesta capital, devido a artigosJulgados, aogundo a legação, in-juriosos ao presidente e ã so-nhrra Eva Peron, foi assuntoe.n interpelação no "Stortrlng"-Foi feita a leitura da e;art.a doministro dos Negócios Estrangel-ros, Sr. Halvard Lange, preci-stindo notadamente quo "em fe-verei o o abril, a legação nr-gentina havia protestado contra"a. reportagem de uma viagem,publicada por um jornal deOslo, onde havia, um comen-

tnrio injurioso com relação àsenhora. Peron, c a publicação,por outro jornal, de uma carlea-tura ofensiva para o presiden-te e ;i senhor» Peron. Os jor-nais aprescnüfln desculpas cs-crltas, deciapiido que não ti-nliam absortamente a intençãodo pultâm qualquer coisa quoluidestápsor interpretada comoumaqKnsa pessoal".

deputado conservador Carlo Jacientou cm seguida

uo o^nçíjjs destes jornais não. o s s cm "evelados, lançandoassim o\ descrédito sóbre todaa imm*emia norueguesa. Segun-4ò di«e, a Associação de Im-|ironsl.)ída Noruega e a Associa-e)ãoM>os Redatores-Chefei deve-visvpx ter sido avisadas deste in-c"Wluite.

linha 10rigidoMachaeJna ruque fq

i.r ¦»

'*444444444444444444444444444444444444444

fs em -444444444444444,

Greve de* Buapís Aires

BUENOS^ClRES, 10 (INS) ~A PoIicIí_^rcderal ocupou ontem ! (Títulos principais nu t." páo cdilicUràa Faculdade de Ciên-cias da^Unlversidadc de BuenosAires^ém virtude dc uma grevninicieda por 600 estudantes, emsinal de protesto contra a mortedo estudante Ernestos Bravo. Ocadáver de Bravo foi encontradonuma velha mansão, seis sema»nas depois de ter sido detido soba acusação dc ser comunista.

er o cadáver para o necrotério lâiicia. dc 'MO cruzeido I. M .....

t4.444444»4444444444444444444444444444444.

ENScompilei

egues conquRua dos tyii

n.°

jWj.

ai»* -

(osÉÉnlm to-" ; tal cli) mil triwíirOsáHRrf44444ÍmB&444t

(ALÇADOS Só PARA3_1-_Í»--T_T#Í°

_^IIm_*2_P^9BS_____I_I W-iV ¦¦**-¦ cios Amiiriijl Tirilifil r»nr" H_|p^ „ xV,1 ______^F ,và?

**4*4444í44e44tt4tâMfif

III 5434 C§P™ Voltou imprevistamente

liilíii' loa«S se¦lli f JP"'llll'í _ÉP^t0

Congresso da Polícia

j LISBOA, 10 (UP) - Os meiosde melhor destruir as quadri-lhas de ladrões e assassinos e ("eescravatura branca bem como

^aniquilar outras atividades ile-pais serão discutidos por algunsdos mais conhecidos detetives do.'mundo, a partir de amanhã. Ne»»sa ocasião será inaugurado o afi.fCongresso Internacional da Po-i(£ia Criminal. Delegados dè"*ri!i-JJ e seis nações, incluàivoi dePortugal, Brasil. Itólia, Inglatei-ra. França e outMs.i^óífiparece-

ALAGADA A CAPITAL PA-flAIBANA - n

Ís,ina)W ORbENSVSAtO Prontidão :\—srvigo r,n an„f A„f. _,»,„

SAO

"*> -vngresse/j >. ,vf»-

ikètio __i*i_S__._-. i

44444444444444444444444444444444444444

M-\» c o aaprx v a çaonepartamM^^eios C o r r o 1 o s c'•Çèlegr_|__"

como já noticiámi». preparar cândida-

queiram submeter aoconcurso ele preenchi-

dos cargos das carreiraspostalista. e tolegraflstas da-

sle Departamento. Sorá rea li-/íi.eio pela Escola de Aperfeiçoa-mento dos Correios ei Telégrafos,que também patrocinou o. orna- ir.izou as provas do seleção pt_-

""„, _

'"""^

Um caso complicado, na• polícia

ti comissário Mirantes Pinhei-in. iio li" distrito policial, estáapurando nm caso complicado,do (|unl sâo protagonistas umestudante, uniu funcionária eleautarquia e um corretor. A cc-mi (lesonroloti-so na rcsldéneia

dn rua Alinirantu Alexandrino n"730, cm Santa Teresa, Ilcsldc nli

o corretor AI-ibátrlóula- no' curso, quo"Vntõm I "m(Vn

?osin }ilúh,ln- CP»«»"-i'e'vam efetuadas. Í2m '''vn ,ic Cllsl,'° Batista, dc

Inscreveram-se nestas provas! . •a"*',s ' l(,o-'' lastro ostavade seleção 5,«1 candidatos, dos J "«"? píU'a i.'10 Pau'" c c,,c-•'i.600 do sexo masculino e í.834|?,*!!", ™

„cn.'.™ -10' l,1(lo,P:'ra «(io feminino. O concurso foi rea-

ÇUARpA-CHUVAS-' .-COM ARMAÇÃO

FERRIVERIFI. ,UE A MARCA NA V AK11A

Preso perigoso ladrãoarrombador

JOÃO PESSOA. U (Seespecial dn A NOITE i — Àschuvas que começaram a cairno dia 1.» do corrente tem con-tinuado com pequenas intcrnip-ções c estão produzindo danosconsideráveis. Durante o dia oa noite de anto-ontem tornaram-se mais fortes, engrossandocada vez mais. A cidade cmion-Ira-se alagada. O bairro da For»rolandla é a área mais atingi-da, tendo-sc registado váriosdesabamentos de casas e sendoelevado o número ae rc3Ídén-cias invadidas pelas águas. Hámultas famlllaa desalojadas, Ogovernador do Estado, após ve»Wílcàr pessoulmente os estra-gos. determinou providências

ffmedlataa para o alojamentodas famílias desabrigadas.

dotex tra-Vque estava

oridjrVi. Pe-', laMia ruado bombas,

de estam-

44444444444444444444444444444444444

go aqui estedesrespeitandoguei éie no "frLarga: estavabichas c outro;pido

O MoleqúeM— n&o é nadadisso, seu dVegado, Foram osvagabundos «le me jogaram emcima, quanj» ou ia fa«er umascompras pA as Festas de S6oJofio que «minha patroa man-dou, lã. «Dragão, cm frente àLiglit,

=-- Sin|»porque O DRAGÃO, orei dosMrateiros, é a maior organlzaç» em loucas, cristais, alu-mínlosJferragens e artigos finospara #esentes. Tudo ali é deótimaáftiualidade e custa pouco.RUA AlRGA, 191.193 (em frente

L_Blt). NAO TEM FILIAIS.

FORAM SOCORRIDOS:MARLENE, PE r> ANOS, HE»SIDENTE NA RUA SAO BEN.TO 22

E' filha de Antônio CerquelraRodrigues e foi atropelada peloauto 4-01-08, ontem, k tardo, naesquina óas ruas 21 de Maio oDias da Cruz. Com fratura docrânio, foi medicada na Assis-tència do Meier e internada no

,H. P. S,UM DESCONHECIDO. PRE-TO, DE 55 ANOS PRESUMI*VEIS,|T

Atrop^do pelo ônibus 8-17-12,"Uruguai-Lcblon", di-o motorista Gilbertode Oliveira, morador

'arão do Petrópolis .117,reso e autuado em fia-

o .13.» distrito. À vitima'contusõos, escoriações efrattjB do crânio, ao i-cr colhi-da tSt avenida Presidente Var-

Esquina da rua Marquês _o.ai. Estado grave, sem acn-no H. P. S.

MARAL GURGEL, CUAR*iA-CIVIL

evou socos, pontapés e den-, na delegacia do 13,* dis-policial, de Eneida Gomes,

oltelrn, moradora na rua São"JrlBtovâo 115, apto. 201, Eneid.-ira preso, pelo guarda 897,

quando promovia desordens mirua Júlio do Carmo. Levada ãdelegacia e quando era int>>.r-rogaad pelo comissário Cuinia-nios, não gostou do quo dissoAmaral Gurgel c mandou-o paraa Assistência. A vitima retirou-se e Eneida não pôde fa;:ê-?r..

LOlíRIVAI. DE SOUZA LEI-TE, CASADO. 37 ANOS, RUATEIXEIRA DE AZEVEDO 165,FUNDOS

Seu cunhado, Agostinho deCarvalho, que mora junto, bri-gou com ole o deu-lho uma pu-nhalada no peito, fugindo. A vi-tima em estado grave, foi fo-corrida na Assistência>fki Meiero depois removida parado Hospital dos Máritimcfs. -1"»

A EPpPE O SÇU DE

RECIME_'desse tor

. em estadodando mesmo

diariamente, ti-etamente resta-¦Ta privada doo Valeria, da

Medicina do Rio de¦ de terem feito uso

meses do conhecido

Isur

ataq

Várias pessoa*rivel mal, a_bastante precáde 2 a 3veram altabelecldasProfessorFaculdad.Janeiro,duran

ata

(ramento AntlcpilcpticoBarasch

HORÓSCOPO PARA WOj£_^.^—.-...>,. ........<¦¦.¦¦>- l'or STELLA .¦..„.,....., m»,,,^

SEGUNDA-FEIRA — 11 DE JUNHO — As pessoas nasoliÀno dia de hojo são ajulxadas, não obstante tomem certas eríi/i!f;C)eyiio pareceu, demonstrar que são frivolas, São muito atratimlpara as pessoas do sexo opo.ito e provavelmente terão uma çnifdela de romances tine as perturbarão ató que. Aprendam u r/nmJlirer as emoções.- Devem ter tudo Isso em conta atâ se -eofdlréinlpor uma determinada pessoa.

Hem embargo, há nutra parte tle seu temperamento, qUc ,\prática e meticulosa. São capazes do fuàer uma análise pro/i«Jelet dc qualquer projeto, e sabem expressar as suas idéias coirlelram-elílcrt emoção. Nos assuntos (lc Importância, reiacíonaí/oilcom a sua profissão, devem pensar detidamente antes th f.lh\e considerar todos os Ângulos do.vm, problema, antes de aíimrl

Sua cnpacidado cm questões amistosas é grande e o *ck r|,.'.|culo de relações bastante amplo. Cosiam de viajar. Sorrio miiifolfelizes se n seu, trabalho sc desenvolver nesse ritmo dc vida, Froivavelmente se satisfarão como vendedores. E sn cultivam, a |r.tcligêncla artistlca, o teatro terá neles bons candidatos.

Têii grandes facilidades para. ganhar dinheiro. Muitat wt.cs sc arriscam em suas aventurus, mas sempre sairão gnnlitin.do. Muito cuidado com Os dias 7 c S dc cada mes, pois estes e/oíjeiins não se apresentam favoráveis.

INFLUÊNCIAS CELESTES PARA AMANHAGÊMEOS — :". do maio a 21 do junho — Cuido doi bens eis

raiz e dos assuntos comerciais. Aclar.o todos os detalhes duImportância. •¦¦', ...' _'-. ,

CÂNCER— 32 do junho ft 23 dc julho — Estude os pmb!»,mas complicados, ponto por ponto, e vera que assim a* colsaase resolvem mal» facilmente. n

LEÃO — :M dc julho a 23 de agoslo — Procure unia com-panhla compreensiva, se se sento triste, hoje . Isso levantará eiseu animo. , ,, .

VIKGO — 21 do agoslo a 23 dc setembro — Cuide de ««a-saúde. Utilize suas lioras de maneira que nelas fique Incluído!o tempo necessário para os seus exercícios físicos, olarlumcniell

LIBRA — .21 de setembro a 23 dc outubro — A solicltudoelo nin amigo talvez resulte na necessidade do um •aerlfjciejlpessoal. Sc vale a, pena, faça-o.

ESCORPIÃO — 21 de agosto a 22 de novembro — súàporsonulidadc magnética atrairá amigos novos ao seu circuloos quais lhe serfio uleis no futuro.

SAGITÁRIO — 23 dc novembro a 23 dc dezembro — PoJnha-iie a trabalhar hoje e verá como se cumprem seu>, objwtlvos, sem levar problemas a ninguém. Esteja alerta « alho.

CAPRICÓRNIO — 28 ele dezembro a 20 de ,janell'e« — .\emni.rin em' relaçilo a uma crise qne esta atravessando, diyit,ser controlada. Isto para o seu bem.

AQUÁRIO — 21 de janeiro a 19 de fevereiro — Faca tudopara causar uma boa impressão, no dia dc, hoje. lia, *"fiit£,multo importante para o seu futuro, quo terá isto muito cm coM Ita.

PISCES — 20 de fevereiro a 20 de março — A oporlunliladiestá batendo à sua porta. .Não a deixe escapar, pois dela dopen^do o seu progresso. j

ARIES — 21 de março a 20 dc abril — Naq sc arrl&que tfjnmsiadi), se se trata de assuntos de dinheiro. Estude hfin todas propostas, por mais tentadoras que pareçam.

TAURO — 21 do abril a 21 de maio — Será mais diverge.;receber os amigos em casa, esta noite, do que sair para. a fltg,'Convide um grupo, pois isso é muito importante.H4444444444444444444t444444444444444444t4444444444t44t4Íf4fÓ

Cabe na palma da m

':¦:''?-

Üü

Objetos roubados que es*peram os seus donos —

Tudo apreendido

iÉll

iizado em dois locais diferentesno Instituto de Educação, ondeso submeteram às provas duran-te. a manhã 2.900 rapazes r apçirtir das 12 horas tildas as can-elidatas do sexo feminino, o noInstituto Lafn.vette, onde compa-reeeram 700 candidatos elo sexomasculino.

Essas três grandes turmas d-jcandidatos realizaram sucessi-^3mentc, com prazo de cerca deuma hora c intervalo de meiahora entre as três provas de por-tuguês, aritmética, e geografia,do nivel do 3.° ano ginasial.Vo\ grande o compareclmehto,rão _havendo praticamente nb.s-tçnçào de candidatos inscritos, eos trabalhos do concurso elecoi-leram na maior ordem, sob n di-reção do professor João Guima-íaes, diretor da Escola de Aper-fçlçoamento elo D.C.T.. que seencontrava acompanhado eletoda uma equipe ele funcionáriosdon Correios c Telégrafos.

I ULTIMA VONTADE

ii.im

Uma missa e juizo para omarido

Impressionante suieidio veri-ficou-se na Estação ele Pavuna.Maria de Lourdes Guimarães,de 26 anos, casada com Felipe("ruimarães, jogou-se à frente(Io trem elétrico, o U-A-217, di-rígido pelo maquinista JoséOnofr» da Silva. Ficou ostraçá-lhada.

A policia elo 2-1/' distrito, (,..0fez remover o corpo para o Nn-crotério do Instituto Médico Le-gal, encontrou, na ...rteira dasuicidt, um bilhete, dirigido asua mãe, Maria Belisn.ria JlaSilva, assim redigido: «Mamãe.Faça a minha últir.m vi ^t'.e:.Mande rezar uma missa e pro-cure dar juizo ao Felipe.»

Apuraram ainda as autorida-des que motivara o gesto trá-fico o fato de ter Felipe, idouma «gafieira» do Meier.

residência inesperadamente.Quando ali chefiou, encontrou ojovem Sebastião Azevedo, dc 21anos, residente ;i avenida Presi»dente Vargas n' .,1)15 c auxiliarde escritório du ("usa elo listuduii-ler elo llrasil. Sebastião, apavo-rcu-sc ei saiu pelos fundos ducasa, pulando unia janela c so-frindo em conseqüência fraturaeln pcriin esquerda,

Contou ele que se encontraraali estudando eom Kva, epie i-uma moça culta, quando chegouCastro, que sabe ser um homem >grandemente ciumento, Jtesol- ¦veu cnlfio pular a janela, Iratu-rnndo a poma. Eva,''depondo nu

| delegacia, eló a ipesma versão|iiii caso. Quem não está ele acòr»

elo é.Castro, que a respeito for-mula uniu porção do hipóteses,não admitindo ele forma algumaque alKuem sc jòguo por uma.i-inelii, pelo simples falo ele rs-lar estudando.

Na delegacia 1 ocal, foi abertoinquérito. «

, Castro falando ii reportagem,mlormou eiuc há vários dias es-lava acompanhando a esposa,pois tinha desconfiança de eiueela fosse nmanle dc Sebastião,

ontem, teve a a confirmaçãoele suas suspeitas quniv"ele. acompanhar-se efoi parn a residem:trieiido Sebastião,pura chamar a línilseu amigo ao que pidar uns cascudos JiaJHajf, qttel>oi' sinal ,'¦ \'rnmu%JmWr%i óntuoele puliielii -,, :M._!

¦my^:'m:' 'Xv:;-'1;^y\y'::r'y: ¦¦':'''¦'.-:¦.¦ ¦ :':';¦:¦ . '"?

mmÊãmmmmmymm^yi?mmrm'.rã¦-..¦.:¦¦¦¦ mmm.m:<i¦¦¦¦:¦::. mm^m:- i

1I

]<líimÊMmy ;¦ m[ iyyM-rr:mm^mmrrymmrMry.

i rmyry¦;¦ mr:-¦¦'¦¦mr ;;,Krãmmryryyyyyryi

f

i^rrMrWWd

HOMENAGEM DO JOCKEV CLUB AO PREFEITO JOÃO r ari na v-i'-" » ,, , ,Jockey Club Brasileiro, ao «£$?á*"disputa í™'Grindè Vrtmio P,Tf2ta_"_»AnJ. 'rtt

„*"

Dr, LlCIDIQ Chmca Mcd.ca,^ mm jjg y^ f,^^o cm GeralSãlIlOS Fisaúo ¦ Kstômaso

- Intestinos#dificio dc A NOITE — Sala 613

Fone 23-0)75^N^»-

lio Rio o fundador da JflC

Fez o serviço e foi "enca-nado" novamente

Telefone para o CARIQREPÓRTER: 43-33

ii, ali oflbn-0|uan_igEniu\ É/F»hi,'ytentou

-^L|J__xDr. FejJTra Filho

OjpllSTAK. Asscmhm 104..S0 and. S.

j|pcl- 11-%V.

/k FÂCíT_B__P

Br I pii

w/

'

/M'

Fernando Batista do Nasci»mento

¦Desde muitos dias que vinhasendo procurado pelo investigo.»dor Juvenal de Almeida Pires,encarregado da secgàa do Rou-bos o Furtos, ela delegacia do4» distrito, o autor do assalto aoapartamento 001 da rua CruaLima, 41, residência de D. Er-

linda Jannuzzi, Vários ob.tos e jóias foram rouba-is. Aquelo policial suspeitou

de perigoso arrombador, Fer-nando Batista do Nascimento,já identificado na mosma dele-gacia. por outro roubo. Dillgen-çiatylo, o policial conseguiu de-.te-la^ Dado. a. circunstancia dese U-atar de reincidente, foi oladrão interrogado sóbre outrostt8B.!tpjj naquele distrito. Con-rassou, inclusive que o recnpt;..dor era o indivíduo José LuizNola, residente na estoção eloBarros Filho. Nessa casa havia

301 um verdadeiro »bric-a-brac»,Além dos objetos e jolas rouba-das a senhora Jannuzzi, haviaos mais variados, como apure-lhos de rádio, máquina fotográ.fica, binóculo, despertador, reló

X\\^Í\\\S?^L ^ ^ Esses objetõs-tôdis;

receptador estão sendo proces»rua Carmcla Dutra n. 1.323,Njlopqljs, agrediu a faca oa.otòrjstá Livio"Dias" da

'Õosla" ^<losTrIla delegacia do 4' distri

r»'S„\*'^^^1- * -nu., BM..rsfn§3. p^firasrcisgços do lnvèstigadr Pires.

Monsenhor Cardijn pro-taunciará no Rio uma sé-

rie de conferênciasChegou sábado ultimo, ás lü

Hirns, por via aérea, neslu ciiiil-tal, monsenhor Joscpli Cardijn,ilustre figura elo clero inuniliai efundador ela .liivenluile OperáiiuCatólica. O "leader" trabalhistacristuei, que veio participar daSemana ele Ação Social, tevefestiva recepção, 110 AeroportoSantos Dumont, scnelo cumpri-incntado por delegações da JOCbrasileira, ú frente monsenhorJosé Távora, o padre ítalo Coe-lho e o Sr. José Gomes Moraesrespectivamente, assistente ecle-siástico c presidente dn Juvonlu-de Operária Católica. MonsenhorCarelijn comunicou, então, quetrazia as mensagens fraternaisda JOC de vários paises, mos-trn.ndo.se bem impressionado pc-Ia oreunizaçáo no Brasil dnsmovimentos jocisla, que. haviade dominar o mundo, disse. En-tre aclamações ao sacerdote "lea-der" operário c o espoucar defogos, os jocistas cantaram oHino Internacional da JOC.

Monsenhor Cardijn tomaráparle ela Semana ele Ação Socialpromovida pela Ação Social Cn-tólica, eom inicio marcado parahoje, segunda-feira, c pronuncia-rá 110 Rio uma série de conferén-cias sobre palpitantes lemas.

Do Rio, prosseguirá para o Sul,em visita aos trabalhos da JOCna Argentina e no Uruguai, con»ín,fjn,' apÔ5' com a mesma fi-na idade, para o Chile e a Bo»livia.

0 "JEEP" CAPOTOUGuiado pelo seu proprietário,Alcides Barbosa, corria pela ruaBenjamin Constant com destino'ao centro da capital flumlnen-

tec, o «jeep» 705. Nele viajavamThompson Rodrigues dc Ollvei-ra e José Rodrigues d^ Olivci-ra, moradores na Travessa An-drado Pinto 76 e Altalr Gomesfla hilva. Ao passar cm frentea Confeitaria Flor de Santanao veiculo desgovornou-so c, apósalgumas reviravoltas, capotouespetacularmente. Uma ambu-anciã recolheu os feridos quoioram medicados 110 HospitalAntônio Pedro, tendo o proprie-tano do «jeepa contudo, ^ ,-t,.ousado_ a prestar qualquer in-formação no investigador p0-dio vale, isso porque um cida"-dao que se dizia chefe do Ser-viço do Tráfego ter so antoci-pado nos trabalhos da poliriacivil. O delegado Venancio to- -.mou conhecimento do fato. Cin"~"a ? Leiat***™'»™'*»«*******44*+44444444+4~4~~~A

íi 'JG

ele» o st-o progresso. .... f'¦'¦''MlK

# I '1

f**trr,itf f pi

I __flL^^íPlIIIWfl''Í m*

1 íi A navtgmáquina da calcular W fll ,1|f| que fmf todas as operações $_ ' I !-¦ L com mrapidez das máquinas m BI i1

1 I' CapMdade 8 x 6 x II |l

¦.-, | fe CUWA é *-e fácil manejo, acabo- Ê 1m . Í| mW° PSffeito e funcionamento -; i1 ?_»"ci°50' CURTAró a máquina te i

lelffal para o corrferciante, indus» |1 í i-ttrKI, banqueiro, e (kgç n he i rè, etft, M«1° n° escritório SulerVi Xlogèni. V

ü Vi m m !|

* * + *f * * * * * * \* * * !iI J( ímporfadores exí/i/sivoi: fl [¦

flUU>UpU_EÉj«/ 1 II

01 CONIBOU f CONTmi»*WMl8!ífl_íl.Vnill.| I:

«lOOEJANfto, R. Oebret, TP.A.Loh -Tel. 32*6767 1S' PAUL0: §"> di Consolação, 41 -Tels. 32-1866 e 32-0526 rCURITIDAi* 15 de Novembro, 575- 3.» 4nd.. Tel. 4183 1

B-H0RIZ£*frE! Av- Afonso Pena, 941»Loja 4-Tel. 2-1902 ||' !

*444444444e44#4444«4444444444444444444444444444444f44t4*i-*tt.,. imatou Construtor i pedro mki^M *

, Cirur-eião e urorfgista. R.' S. lo_Ç I1 85-1.0-15 liojfT Telefone i-'jf™'\í^

Labcu^norioá dc Pci-'».'"'*/ IClínica ¦> h /

CARIOCA pertence aos"/fins" tio cinema e. dorádio

Temlstòclcs Pereira da Silva, opunguista preso na "ejare" d0

D. 1'cdro IIFoi detido pelo Serviço dePoliciamento da Contrai do Era-sil, na manhã dc ontem, na"gare" de D. Pedro II, o oun-

guista Temistoclcs Pereira daSilva, á'e 20 anos, sem residiu-cia. Acabara do punguear o re-líiglo do industrial HumbertoRaimundo, residente na rua Ta-quari 136, em Marechal Hermesquando foi preso. Temistoclos,ao sor autuado em flagrante,declarou que sairá às 9,30 horasda Delegacia de Vigilância, ondepassara detido alguns dias.IÇram apenas 10,30 horas o jâestava "em cana" novamente.Foi removido para o J0.» distritopolicial.

SaO PAU», II (Du sueursade A NOIT17) — 1'or questões dcdinheiro, .Manoel Chimehcz as-sassiiiou, com dois tiros de pis-tola, João Bigholalt, construtor.

0 criminoso foi preso em fia-grante, tendo n policia apurn-do ejue o construtor recebera docriminoso a importnhciá ele novamil e quatrocentos cruzéirois,pnra execução de unins nlir.i-.-tendo desistido posteriormentedo serviço, nrigüiamlo esse falodiscussões, nié d prática elo eviyJ.

Dr. Lauro StparfExames elo urina, esícárro,-íiis, |te'i«oro ítugnõsticojBa sifllis. fiwmes de sangue jwfa csílurccintci''tos dií focos. jKgiióstico precoce<l*r'sravldês.j__bagcm duodenali

o basal,largo da CatlOCS

iBEIRTtaBDAS S AS 10 H01USONE: n-8037

*444444 44444444444444ttHmmmmmDOENÇüs SEXüj

Moléstias,oienorragia ~ Cistites - Prostatite

CIA SITratamento da SÍFIIJS am 10doi E3TADOS UNIDOS comTratamento da BUONQUITFCATABRO CRÔNICO -

"'INJEÇÕES _ FULVER.,PENICILINA, ou ESTREP

ouForam instalados modeiMEVR para tratamentoREUMATISMO

*assSdíÊ)CP0SÍtÍV0da ™*QTM-

^ei0eíEtÀnd0tad0S nas mai01'es clinicasT£ JS?W$para

c^Provaíâo da cura.¦illiAI^B -* PARIVGITE - ROUQUIDÃOI - «8____PflSP ~ COQUELUCHE por-ClNAÓuKo2cS*A NE»ULI^ÇOES 'ele

rniciNA ouISaoSÍc^a clo*omic_tina

Cinema? Leia CARIOCArJ

NEVI

í^r. MUI(Diretor)

Das 9Rua do Can

§ ssffl „ ?wMz ^vada aero-kmGIAS - ClATICAí^aCom viagem^ JiS^g»rA,KST,Dti. VSl

'''l0Il__Sfl5 DW^ - cLc"eras"Swrgo^do módicos especiallZados.

»OS.ARtofíNAEVRUGUA,

da» 14 às 19 horas (aos sábados"« (ESI» SSo José) - Salas 808 a 812

só até às U horas)- 8.° andar » Tel.: 32-7688

MM

I,

>

A NOITE — Segunda-feira 11 de junho cie 1&51r ¦,-*,'•¦¦*• fi; .'tu...A o

Reforma da Constituição, propõe o fTB, eia I A CANCELA ESTAVA FECHADA Imoção aprovada, ontem, à noite | #-*S0an.T1hnaüga.ciÍ °

Titulo* principais no 1*. página)Prosseguiram, durante a ma-

,.;- 0 u tarde du ontem, as ses-«hs plenárias da Convenção Na*tonai'To Partido Trabalhista•rasllelro, realizadas no Ediíi-'.io

São Corja, sob a presidên-In do deputado Snulo Ramos.

Na seasao da manhã, foramtiscütidas e votadas as inodifl'aefies

a serem introduzidas noa«tatutos do partido, sendo a re-ação final aprovada na sessüo

F1a tarde. _Uma moção sobre nome-'nagens

à memória doministro Salgado FilhoDurante a reunião da larde

foram aprovadas várias moções,, primeira apresentada pela de-..cação cearense, de homenagem

i memória do falecido ministroSalgado Filho, ex-presidente dooartido e recomendando o todosL órgãos partidários que pro-movessem os mais expressivosrrreitos de saudade por ocasiãoúo primeiro aniversário de sua

Sfensagem de agradeci-mento ao povo brasileiro

Foi aprovada ainda a seguintenioçfio, que constitui uma men-68gem ao povo brasileiro, agra-rjecendo a vitória alcançada naseleições de 3 de outubro último:

"A Comissão Nacioanl do P.><* B., reunida pela primeiraver após às eleições de 3 de ou-tubro de 1050, cumpre o deverde expressar sua gratidão ao elei-íorado brasileiro, pelo altivo epatriótico veredicto que assegu-íoii a volta do presidente Getii-jio Vargas à suprema magistra-tura da República e congratula-bo com a nação por esse aconte-cimento, que tanto reafirma aconfiança do nosso povo nosideais norteadores do trabalhls-mo brasileiro".

Apoio à revisão da Cons-tituição de 1946

Outro pronunciamento de re-levo da Convenção foi o que dterespeito à reforma da Constitui-ção Federal de 1946.

Nesse sentido, resumindo o1 pensamento dos convcncionnisJoi aprovada a moção seguinte:

I "A 4.* Convenção Nacional dop, T. B., interpretando os sen-'timentos do povo brasileiro, cs-penalmente das massas trabalha-idoras, manifesta os seus aplau-jsos i idéia já enunciada por diri-gentes e pnrlamentarcs dc váriospartidos políticos de roformar aConstituição Federal, por consi-derar a imperiosa necessidade decorrigir as falhas oriundas doaçodainento com que a Carla dc

140 foi elaborada, a fim de adapta-:3a ás exigências da democraciatrabalhista cm marcha vitoriosa

|nc Brasil e em todo o mundo".

Apelo aos trabalhadores eprofissionais de toda or-dem, para que cerrem fi-Seiras em torno do chefe

da NaçãoA Convenção aprovou também,

Vi sugestão dc um apôlo aos tra-ii.ilhadore» e profissionais doBrasil para que cerrem fileirascm torno do chefe da Nação. Aiiioção a este respeito apresenta-ria aos convencionais pela Dele-

Ilação riograndense do Norte, fi-!cou assim redigida:i "A Delegação do Rio Grandetio Norte, considerando o veemen-'to

op61o do Sr. Presidente Ge-túlio Vargas, por ocasião do seu'monumental discurso de 1.» dc.Maio de 1951; considerando quea Pátria í um sagraelo patrlmô-nio de todos os brasileiros e quoa todos compete o imperioso dc-

I ver do trabalhar polo seu cn-' gandcclmcnto; considerando _ quo

a união em torno de um idealcomum é a maior segurança deuma vitória cabal; considerando

jque o sindicalismo é a bondei-Ira a cuja sombra sc devem abri-jgar todos os profissionais; con-!siderando que o P. T. B. é um| partido dc base essencialmentedemocrática c popular, cm cujo

;progrania sc condensam os maio-.res problemas diretamente, liga-dos ao povo, vem propor o cslaegrégia Convenção quo lance um

. manifesto n todos os profissio-nais do Brasil, conHamando-osa epie cerrem fileiras cm torno dcseus respectivos sindicatos, queprocurem marchar sob a égide'doP. T. B. ,» dispensem incondi-cional apoio no eminente Presi-dente da 'República, a fim de que

|S, Excia. possa levar a bom ter-mo a sua grande c árdua tarefa'dc recoiislração nacional".

j Aplausos às bancadas pe-í tebistas da Câmara e do

SenadoUma das manifestações dos

convencionais ria reunião—da tar-de dc ontem representou umademonstração de apreço aosdeputados e senadores petebistaspela sua atuação no CongressoFederal.

Neste sentido, foi aprovada amoção seguinte:"A Convenção Nacional do P.T.B.,interpretando o sentimento dnfamilia pelebista de todo o jiíis,expressa o seu agradecimento elouvor á representação áof parti-do na Câmara dos Deputados e«o Senado Federal pela sua con-

! duta e desempenho nos primei-ros mêsos da atual sessão legia-lativa, cm defesa dos princípiosque nortoam o nosso programa".

li A eleição do DiretórioNacional

Círca de 10 horas reiniciaram-se os trabalhos da Convenção,pre :rdcndo-sc á eleição do Dirc-tório Nacional, o quo foi feito ovoto descoberto c por • bancadas,sendo escolhidos para constituiro mesmo diretório ns seguintespréceres petebistas: MinistroDanton Coelho. Srs. Dinnrte Dor-nelas, Epltácio Pessoa, PauloBaeta Neves, ,losé Artur Frota^lorcira, Ilarir Pereiri Lima, ,loclPresidio. Romeu José Fiori, Eu-J t Souza Gomes, Oton Silva5'rWaI, Lourival Fontes. DulcidiiiCardoso, José Diogn Brochado daRocha, Alexandre Marcondes Fi-lho. Paninhos dc Oliveira, A.Souza Noves, Nilton V. Lopes,Américo Silva, Cicero V. Mendon-ça, Fmiicis'-o Macedo, AbelardoMatta, Mário Palmério, Fslevãode Souza Neto. Napoíeão de Alcn-castro Guimarães. Edson Passo*.Alberto Pasqualini, Ugo Borghi,Roberto Silveira, I.andulfo Alves,Paulo Ram^s, Oscar Passos, Olá-vio Silvi Bastos, Oscar PedrosoHorta, Eduardo Catalão. AntônioPróspero. Joâehifin Cãiiiito Mon-i-s ii- Almeida. I.iitcroJrtãn f'-"ul ;¦' !.eei?í'djn AnUirJosé !!' ri j:.i, T liivi UíIjv:

ÜlomcdcB Maior, Rivaldo LimaFilho, João Emílio Falcão, Hllde-brando Falcão, Edison Cavalcan-te, Saulo Ramos, Altair Brandãoe Lúcio Bilcncourt. »

Comissão Executiva doPartido

Mais tarde,' o novo DiretórioNacional, ainda sob a presidên-cln do Sr. Saulo Ramos, e coma presença do ministro do Traba-lho e de vários proceres de des-taque do partido, passou a elegera Comissão Executiva do parti-do, que ficou assim consti-tulda: t, .

Presidente — Getulio Dome*les Vargas.

1.* vice-presidente — DantonCoelho.

2.o vice-presidente — DlnarteDnrnelcs.

3.» vice-presidente — EpitacloPessoa.

4.» vice-presidente — PauloBaeta Neves.

Secretário geral — José ArturFrota Moreira.

1." secertárlo _ Ilaelr PereiraLima.

2.» secretário — Joel Presi-dio.

Tesoureiro geral — Romeu Jo-sé Flori.

1.* tesoureiro — Enrico Son*za Gomes.

2.» tesoureiro •— Oton SilvaSobrinho.

Ao iniciar-se • eleição, o Sr.Saulo Ramos deu a palavra aoSr. Frota Moreira, que, desln-etimbindo-se dn missão que lheatribuirá o presidente da Con-venção de coordenar uma chapaquo tivesse o apoio geral do Di-retório, apresentou, sob repeti-das salvas dc palmas, os nomesque indicava para constituíra Co-inisão. Embora dois convencio-nais houvesesm proposto, um,do Amazonas, a aclamação dosnomes indicados, e outro, do RioGrande do Sul, o voto secreto,prevaleceu, para a realização daeleição, do voto a descoberto,declarando cada membro do Di-retório se era a favor da chapaFrota Moreira ou ns restriçõestotais ou parciais que lhe fa-zia.

Finda a votação, verificou-seque por unanimidad efôra elei-to para a presidência do partido,Getulio Vargas. Quatro mem-bros do Diretório declararam vo-tar em branco, quanto aos de-mais cargos "e os que se acha-vam incluídos na chapa votaramem outros colegas paro os car-gos que haviam sido indicados.

A proclamação dos nomes doseleitos foi recebida com prolon-gada salva d epalmas por par-te dos membros do Diretório edemais pessoas presentes.A sessão de encerramento

Cerca de 22 horas, teve inicioa solenidade de encerramentoda Convenção Nacional do PTB.

A sessão final, se revestiude grande brilho e decorreu emmeio ao maior entusiasmo da as-clttência, que a todo o instan-te interrompia com aplausos osoradores.

Achavam-se presentes e to-maram assento a mesa, como re-presentantes do P. S. D. e doP. S. P., os Srs. Nereu Ramose Deodoro de Mendonça.

Falou em primeiro lugar o Sr.Saulo Ramos, presidente da Con-vénção, e depois o Sr. LeocádloAntunes, delegados do RioGrande do Sul, que saudouos representantes dos partidospresentes à Convenção, e o Sr.Hildebrando Falcão, de Alagoas,que proferiu uma saudação aosconvencionais.

Discursaram também os depu-tados Rui Ramos, do" Rio Gran-de do Sul e Deodoro de Men»donça, do Pará, tendo o últimosaudado o PTB, em nome doP. S. P.

Em seguida, o Sr. Vital Feltxde Souza, delegado do Ceará,prestou vibrante homenagem àmemória do falecido ministroSalgado Filho,

Usaram ainda da palavra, osSrs. Canuto Mendes de Almei-da, de São Paulo, e Mac DowellMontenegro, que agradeceram nssaudações dos convencionais epor sua vez saudaram a novaComissão Executiva do partido.

Finalmente o ministro DantonCoelho pronunciou o discurso deencerramento da Convenção, quefoi seguido de demorada salvade palmas.

0 discurso do ministroDanton Coelho

A I.' H Aque compreendeu, do mesmo rovla, para apurar responsablll-passo, que a solução há de ser dades.dada, no Brasil, podia mostrar-Be Há B meses serve á Standardsemelhante, mas não era Idênti- como trabalhador, tendo como-ca a que lhe dão os outros po- çad0 a 9 de setembro como aju-vos "de condições geográficas, dante de carro-tanque de óleo.econômicas e sociais diferentes fôfflfâfâ

fi eSC|areCed0rdai* nossas".O estatuto político, técnica-

mente perfeito, que a revoluçãoderrogou não Impossibilitava,pela sua letra, aquela transfor-mação social que os novos esta-vam a exigir, i

depoimentoAdaltlno Simão Ramos disse

que cerca das 17 horas, do dia 0do corrente, saiu com o motoris-

i ta Orlando Madeira, do Caju,Todavia, como os homens, as paia abaatecer-se nn rua da

leis têm corpo e espírito. E o Gamboa. Rumaram, em seguida,espirito da lapidar Constituição para fazer as entregas de com-de 180", mais se preocupava de bustivel.plasmar, llmpldamente as lnsti-! No morro de Nova Iguaçu, jatuições, do que de proporcionar, ] madrugada, o carro-tanque en-ao povo brasileiro, o vigamento gulçou. Verificando o motoristado uma estrutura politica que o que se tratava do carburador,abrigasse, nas suas necessidades providenciou a chamada do So-matérias. | co*ro da Standard, que algum

A inteligência do seu emérito tompo após chegava ao local.Inspirador conformara-se no II Depois de uma tentativa do re-império, quando o estadista mais paros, o Socorro, que era. dirigi-so atinha a defesa dc liberdades do pelo motorista Rocha, passouabstratas, do quo a preocupação a puxar o carro-tanque, que comrealistica de necessidades que só o deslocamento teve o seu motormais tarde se aguçariam. I funcionando.

Era preciso que um novo II- Mesmo assim, o Socorro ficouder surgisse. Era preciso que malB atrás, para prevenir qual-cie fosse simultaneamente pru- quer nova pane, o que realmentedente e ousado, enérgico .e tole-1 ocorreu. Desta vez. ao invés derante, de espirito permeável aos . puxar,, empurrou o veiculo, Issoiustos reclamos das multidões quando estavam a uns cinquen-'insatisfeitas,

dotado de caráteri ta metros da cancela. O motorsem Jnça, de patriotismo inoces-1 pegou novamente, mas rodousivel, do um coração generoso, e,' acenas vinte metros, para estanmais do que tudo, de uma sensi- car por mais uma vez *'bilidade perfeita, apta a aprecn-der a todas as realidades nacio-nais.

No momento exato, o gênio danacionalidade, nos deu GetulioVargas.

Na hora undéeima, eclodiu aRevolução de 1930. 1

E isto possibilitou ao Brasil \

O Socor-ro novamente se aproximou edeu impulso, enquanto o moto-rlsta Madeira conseguia aceleraro motor e distanciar-se.A cancela estava fechada

Antes de ocorrer o sinistro, oeletricista conhecido por "Brôa",

pediu a Adaltino que fosse parao carro-socorro, pois cie precisa-resolver o seu problema social e ¦ ya {lcar al, ao lado de Madeira,

delinear, nos seus grandes tra-! a veriflca:. mGihor onde esta-ços os contornos de sua ampla va a falha do motor, e por issoestrutura econômica. Adaltino viu tudo a certa dis-

E tudo so fez aqui ao contra- I -.anc-ario do que sucedeu no resto do I Com'0 dissemos, quando Já es-mundo, rcduzindo-sc ao mínimo tava ha un_ trinta mctros daos nbalos que tais transforma- ç^,,^ 0 carro-tanque libertou-çoes sempre acarretam. '• \

se mal8 uma veZi e ja ia gUi-Não éramos contra a Consti-

tulção dc 91.Simplesmente, aquele estatuto

sc fizera arcaico, inadequado àsnovas condições ambiínciais, in-capazes dc satisfazer aos aneciosImpostergávcis dc um grandepovo.

Ela não pecava por restringir,por dificultar, por impedir, nasua letra, aquilo de que os bra-silclros necessitavam.

A sua falha era de ser omissa.Era desconhecer e ignorar exata-mente aqueles reclamos substan-ciais a que dever prover.

Companheiros!O Parli.'-. '"':• isli* RrasUci-

ro se orgulha em ser o continudor da iui.i mi ÜÜ.

Hoje, como ontem, nos defron- itamos com um Estatuto políticocujo espirito foi conformado comdesconhecimento das prementesrealidades nacionais. Foi confor-mado até na tentativa de detero movimento incocrsivel do po-vo brasileiro, cm busca das suasrcindividicaçóes sociais. Por isso,o Partido proclama a necessidadeda reforma constitucional.

Apenas hoje, ao contrário deontem, tal reforma prescindo douma revolução armada..

O Partido é o exército civil, éo exército pacifico, mas é tam-bém o exército invencível, que,norteado pelo signo que condu-ziu os pelejadores de Lapanto, háde levar avante, vitoriosa, a ba-talha da solidariedade humana.

E clc se defronta com esta rea-lidade: o seu general está prisio-neiro.

Dal, a palavra de ordem: liber-temos Getulio Vargas! I

Para fazê-lo, é preciso que osloperários que são os soldadosdeste exército se incorporem aosseus pelotões, que são os Sindi-catos. E' preciso que todo o povodo Brasil se arregimente nas fi-lclras do "exército da liberdade".O Partido Trabalhista Brasileiro.

Companheiros:Encerra-se, hoje, a IV Conven-

ção Nacional.Volta, cada um, para o seu rln-

ção da grande Pátria comum.Que cada um volto Imbuído da

convicção de que só a disciplinae a renúncia individual consoli-dam uma ¦• grando, força. E quecada um tíws0tà ia •Uodo'' os"companheiros, 'a palavra didem do P-TJrB. jP*

Libertemos flebfilio V

gando a passagem de nível,quando ouviu que alguma coi-sa se rebentava e rolava ruído-samente no chão. Estendeu avista e viu que era um ladoda cancela que so quebrava,forçado pelo veiculo enquanto ooutro subia, automaticamente,abrindo a passagem. O carro-tanque, porém, estava paradono melo da via. Decorreram al

guns segundos quando ouviu oapito de um trem e, maii al-guns segundos, o choque * aexplosão. . s

Quando ele e Rocha viramaquele ¦ Inferno envolvente dechamai a alastrar-se rapldamcn-te, acionaram de pronto o nio-tor 6o socorro, fizeram a volta etomaram pela variante com des-tino à Standard, onda comunl-coram o fato.Estão vivos o motorista e

o eletricistaAcialtino confirmou para o re-

pórter o que A NOITE infor-mara, isto é, que o motorista eo seu ajudante (àquela altura sedesconhecia que em seu luçarde ajudante estava o eletricistado Socorro), haviam desapare-cldo.

Adaltlno disse que realmentenão viu quando os dois homensdeixaram o carro mas, na ma-rhã seguinte, cerca das 6 horas,chesou à garage da Standardo eletricista "Brôa", que se upre-aentou e desapareceu, aflrmnn-do que Orlando Madeira tam-bém se salvara.

E onde está Orland'o Ma*deira? — indagamos.

Por ai — respondeu vaga-mente.Nove mil litros de gasoli-

na, a carga -Adaltino respondendo a uma

outra pergunta, disso que o car-ro-tanquo, no momento em quefoi alcançado pelo trem elétrico,levava uma carga de 9 mil litrosde gasolina e tomara aquele des-tino para abastecer o PostoEsso que fica um pouco alémda cancela onde se deu o si-nistro.

Quanto ã capacidade d'o moto-rista que ocasionou o terríveldesastre, declarou que nada po-dia dizer. Os ajudantes da Stan-d.-ird não podem avaliar a habi-lidade dos motoristas, porquetrabalham cem uns e outros.Orlando Madeira dirigiu bem,até o momento em que o carrotngulçou. Verificou o quo oca-sionou a pano e pediu o socor-ro, que constatou o mesmo de-feito.

Morre mais umFaleceu na Casa ce Saúde

Nossa Senhora de Lourdes, Ma-ria Ba Gloria Inácio Barbosa,de CQ anosj? solteira,, residenteem Slustim'umaídat- intimas dapavórostf^átaifírifé de NovaIguaçu. O «WáVer foi removidopara o nefjfotério do X,.JK<$j.

****************

TECIDOS PARAMO

Paisodeiras para

ORAÇÕES

i

,-_-tes_*íí

Thjáire" norte-coBjljngrcsso gra-

¦JE."

VE|g™OS

A ¥ÚÊmkÇjfT ETE, 55 a 59

JP-f

ETE

***********************************************senador republicano

^**********************************

CAMlSAS^PlJÀMASkGR^CALÇAS -AVULSAS »|Ér^OpJSf ORf ?

No S^mmsãÊLtttt**»t**j*s**t*^*ji&lt**********i****************

A Prefeitura proporcionou on tem ao povo um lindo espeticul o do "Ballet

americano. Esse espetáculo realizou-se, à noite, no estádio do Fluminense,tuito e grande assistência

4***************************************************************+"**++j

Destruído o "Triângulode aço"!

(Títulos principais na 1.» püffinn)

TÓQUIO, 10 (U. P.) —

O Q. G. do 8" Exército nor-

Ic-americano informa queias forças das Nações Uni-«las ocupavam na noite dc

hoje, domingo, os grandesbaluartes comunistas de

Chorwon c Kumlrwa. As

forças comunistas que re-

siBtiam foram virtualmente

aniquiladas. Contudo, o

grosso dos exércitos verme-

ihos conseguiu fugir a tem-

po, no gabado.PODEM SUBIR PARA A CAPI-

TAL NORTE-COREANATÓQUIO, 11 2* feira (U.P.) -

Com a ocupação de Kumiiwa cChorwon, os exércitos aliadosestão agora cm condições de su-bir na direção de Pyongyang, ca-pitai da Coréia do Norte, e ter-cciro vértice do chamado Trian-culo dc aço dos comunistas.Pyongyang fica a 20 kms. deChorwon c Kumhwa. Uma nume-rosa rede dc estradas converge nadireção de Pyongyang e paraWonsan, o arrasado porto ver-melho na costa oriental.

Os aliados encontraram emChorwon e Kumhwa grandesquantidades de materialde fabricação russa emcasos."MATAR, MATAR,

WASHINGTON, 10¦A política do govêagrUmçricanona Coréia se rcjém assim: —"Matar, matar^pTlar, e esperarque alguém <wm\* negoelar

mfntos de assoalhosriTi^MSCENÇA

declaroStyl

O 48^0 americano, acrescentou,pergunta: "Por que perdemoslYflÚJDO homens na Coréia c porque o governo não estabelece umplano para terminar com essacarnificina ?.

Consoante o senador BridgesJ vIm„uV, „,,,,,,,-,.¦£o, depoimentos feitos perante _N jgfc

da *$**£comissões senatoriais demons- Sf "**"?*.°f

J"aStrarain — "- r»«™rf»m»n»« unimos totais e sais

PARA AMBOSOS SEXOÍ

,çã*,», hojjin6jy

Coréia". Concluir diZ("p(lo que osassuntos militares '•«ejtUn devq}-.vidos ao Pentágono'''

«**-••—f_dWr-'TOME CAFÉ!'*"1..*...:'5ü

^>ÉRI0RÀÓ MELHOR

Ias em ambos ÉgPsexoa. l_gota»ento ncrvoseÜ&Talta de memo-

Ia. Modcrncriãrcvigorador do sis»ítma i.erripD e tônico geral.VIRILASEjínim produto do La-boratórljtéíÍESA, é vendido emto'(Us jjFPuilriáclas ePcdidy pelo RcembdPostáfT 3383 — ~"

Av.

BANCO DEDESCONT^ô —

WM^aaaHHHHHêMtêtUIÊ ^___^g

************************************

PERFUBJ^ASÂJZÍN

nco, 13-1 -Tel. 22-2Í3Í,**********

RilDO PIRA UMA ELITE

usado por mais de 50°f0dos aviadores de guemda famosa JR..4.F.

i

í.

Foi o seguinte o discurso doSr. Danton Coelho, ministro doTrabalho:"O Partido Trabalhista Brasl-leiro honra-se de receber, estanoite, a visita das agremiaçõespartidárias e dos homens ilus-tres que se dignarem distingui-lo, na solenidade de encerramen-to de sua IV Convenção Nacional.

O contacto daqueles que re'sentam os vários matizes da/éplnião política do pais é útil aoapaziguamento das paixões, éprofícuo à eliminação das ares-tas e das incompatibilidades,emergentes, das diversidadesideológicas.

Todos deveríamos porflar emomludá-lo. A vida pública se tor-liaria menos áspera e menos pe-r.osa, se o cordial motivo das re-Iações pessoais fizesse o políticoriais benevolente e mais toleran-te, no trato dos seus adversários.

O Partido Trabalhista Brasilei-ro, pela sua direção, vislumbra,na presença dos mais destacadoslideres de outras greis partida-rias, um gesto amigo de compre-então e de simpatia que o sensi'biliza, e a que êle saberá corre&ponder.

Que todos vejam, o papel ovante do PTB; neste lns?atribulado da vida nacloimo último porto de espJMpiçaquo é capaz de acolher .JjJB&g''-'salhar as mal nfortunaiÚp nausque os temporais desmSRrearam,reequipando-as e dando-lhes no-vu bússola, a ferida enorteadaom rumo construtivo e útil.

Companheiros:Oliveira Viana, com a clareza

e a isenção que lhe conhecemosdestaca em "direito do Trabalhoe Democracia Social" que "cou-

be a Revolução de 1930 o méritoinslgne de elevar a questão so-cal ató então relegada à júris-die-âo da polícia, nas correrias dapraça pública, a dlgunidade doum problema fundamental deEstado e dar-lha como solução- um conjunto de leis. em cujospreceitos domina, com um pro-fundo senso de justiça social, umalto espirito de harmonia e con-:;idora-*ão.

A Revolução do 1930 soube epíidc fazê-lo porque se apercebeude nue o problema social era

.[arjaÊf W"*"*—¦* dkW$'

H Melhor'M^>MaiorMmna¦¦¦- "tnWfV -

OUVtlM ROXO S.fl.d. MIGUEL CC'J.0,,7

0 PIGARRO JAMAISVOLTOU!

tosmquite.

&j$£iP^*>'t--~,.'

Desaparecisc, a gripe eO pigarro jcom o uimedicacalmafecçJPr-do aparelho res-

io. Vende-se nasáçias e drogarias, ou

io Reemljolso- 4} Caixaoetaf 338:

:6 .jfbltOUí> ^moderno

luto das

3|__iRio.

sSdois aviõesPerderam-

WIESBADEN. 10 (U. P.) —¦Informá-sc que 2 aviões a jatonorte-americanos, com base naAlemanha Ocidental, se perde-ram na Alemanha Oriental, jocupada pelos russos. O Q. G.,norte-americano informa que to-elas as buscas cm torno dos doisaparelhos foram infrutíferas atéjagora.

OSMVER

it i

AIS BEISOS P

esfjl;' ÍJ$*P

•*__M_r* lrm Armtlem

.OS^F*A T_B___H_^1 -_¦>_

WI à--Tenho

mãos comrosas

Isto irfjvares ,Letras/:falando de "Tuwe oftvlrás", poemas de j^ffpn Carmo

W Vfientre \ai

o de frescas

i/ei AdelpM Ta-ia llraçlliira de

« T.. *_„

V—' :,"""", relv^aea^^^nriirviariínoa. ífembe c pôde fazê-lo por- t.;7in«s — Prefe*exã4 cruzeiros.

******************************* \' ___K_P ' '*tjtSr^

JfTv ^r^v^^v^' ¦: •

x*JÊÊ$r \h ^ pA.i: '' • J-

m$%- •- ¦(" ^v < K p-^r> ,•;;'

; «./ WmW% ¦Ii^i^}wl^HI__^_i^ii^Í^^Í^feÉ IV ^f^ni \ \ ' \l^_^wiilSM ^I^HiSil li I r^lit : -

n^^cSSSSSSí^^sr^^kW^^^^f-^^^^^^Ê^k^^^^^^^^k^A ..»-._!l^^^W^^^^i ^^Sm^mWm\\ ^\118d—rSm«*__g /'/'__' / \ *N\^ ¦_a_5^Á«í«ií^^___WmlWKiJtM \isW^\-___H_BH_WMs%mrm ser* JJ "^ - fl \mmÊÊÈmm*\w\liS-i™ /l~A Ç_ '-' I i__^w____H_H__

11 W^miMkVMM •'- /«-**^^*^^-?^ <,::V)/ I^fl_K__rÍ___H__'-_-_B_-_-Hrr' » ^^' 7M^_I\\mmWj£W&$&$if!3*B '¦' i s/ > IS *''_____§' iH Sr

W^^maÊ^^^W^õl^k^Ê^m^kmÊ^^Ki 11

« IMWMEABIIIDADE 00 0MEGA SEAMASTER* 4>3nBt'1' d«de *1ue se 'n« o\è o devido cui-dídrHWòmente um relojoeiro concessionírio —- -j-OmjH deve abrir su» caixa » substituir .eu ' ^^

" llV A ^T

BBSi " Â^^l v-^ /_\ _r~ "

vld|Ppoi outro original da fábrica. E .. atenção (fi^JW *VK«\ ¦¦» líf-W /-S-\ ,^^^1

" f

ver^ua tempre se a coroa está bem lechada. ^J& /nW^ H--I ^jg/ ÇÜT^. ^ " -v ~~"~ S J

automático. ^—j£cmmm^>)•£# O MUNDO APRENDEU A CQNrtAK tM OMEQA

¦ •¦ "

00 MIOA »R O 0 U T O DA SOCIÊTÜ I0IÍSE lOlir l'IN505T.I! HORIOOÈRB, GENEBRA, SülCAi 7S3«5^

I

l

Aço Crt !.»».<»Folheado Cr| 1.310,0*

TICO • SUPERPROTEGID0 »A PROVA DE CHOQUES

O novo e notóvçl 'Orrwíl^Sedmflster — o versão

civil dó cronômet*^doè*aviadores de guerra — foi

provado meJITresistentknas mais duras experiênciai

por qufiijá paÍ59dvum relógio. Esteve nas reglõei

ártlci||sVnos trópicos e nos desertos, enfrentando

seu ardente calor e seu vento carregado do

finíssima e penetrante poeira. E nada abalou «eu

mecanismo de alta precisSoI Eis por que 30% de todos oi

valentes pilotos da R.A.F. foram equipados com,ess8

heróico relógio. Fortemente blindado — mas elefante •»-» |

Omeoa Seamalter é anti-choque,ln^árrr»Mve). | rrfitòrnátldo:

dí^coreto a si mesmo à ípra^dó pulso^ tem reserva df-i/

njarcha para 86 horas. | ainda mais: possui a precisão .

máxima — a Precisão\pmega — co-pprovads; oficialme'-»*

Esse é o novo e poderoso relógio que está agora ao seu

alcance: Omeoa Seamaster

I

k

I

AUTOMÁTICO

O MUNDO APRENDEU A CONriAK. tM OMEQA

»R O 0 U T O SOCIÊTÊ I0IÍSE rOUR IMNDUSTRie HORIOOÈRB, GENEBRA, SülCAi

si

I

',

H

A!VlVt.HSAni()fi

DRA. LOTTE KRBTS-

casma aO aniversário, Hoje, da Dia.

Lotto Kretschsmar oatii moti-vundo unia sério de liumeiiuRenuas mais exprcsalvus, .à IlUBtYflmédica. Nutróloyu de real va-lor, com variou cursos du fiapo.:claliisação, faz pariu do An nuclinico do hospital do institutode Aposentiiáurla dns Eniineya-doa em Transportes, e ÇárirllN.e sua cultura situa-lhe g mimoentre os dan nossas niaioroa hm-torldadeB na matéria Suo, ;iols,merecidas as manifestações comquo é assinalada :t data.

Fazem nnos hoje:Senhores:General Pinti

dor;BJmbaixãa'or Ai-nin CasteloBranco.Engenheira Edgard Ruju

baglia.NOIVADOS

oído corri o nascimento de unimenino, que se chamará RI-curtono mis na anuir

Realizou-se, no dia 6, no Ho-tel Excolslor, mu coquetel quoa direção du rqviHtn "Reveiu-cão" ofereceu au Sr. Sldney Lo-filiardoy, diretor-Hüicnte dn "Pu-bllcidiide LoriRhardey".

Estiveram presentes, oa senho-ies Piiseonl Carlos Magno, Oil-horto Souto, José Carlos Burle,Afonso Ijiilz Maranhão, PauloCésar Faria Suiito e Osvaldo Fi-gúalrii!COMEMORAÇÕES

PÁGINA 4- A NOITE -—Segunda-feira 11 de junho de 1951

AO DO PTBComo falou o ministro Danton Coelho sobre as diretrizes do par-tido de que é presidente — A necessidade da reforma constitucional

Aleixu, sen a-

(*u

Contrataram 'Oiisãmeiitò: h se-nhorita Nora Alcrtntara, lillia doSr. Elpirlin S. Alcântara e d(iSra. Maria ila Gloria Ponce ÀI-cantara, com o. Sr.. Levi Cor-relaida Silva, filho do Sr. Nes-tor Alves da Silva e da Sra. Er-mellnda Correia da Silva.Está contratudo ò mãtrl-mônlo da senhorita Vanda Mui-let, filha do Sr. Henrique AlvesMallet o da Sra. Isaura Gun*çalves Mallet, com u Sr, Duri-no Carvalhal.

Com a senhorita Guilher-mina AreiuB, filha do Sr. An-tonlo F. Arolas e du Sra. Ohn-dlna Braga Areias, contratoucasamento o Sr. Nelson Vau-concelos Pinto, filho co Sr.Raul de Almeida Pinto, falcc:-do, e da Sra Odete VasconcelosPinto. . .*.NASCIMENTOS

Nu sessão que o Instituto His-tóricii i- Geográfico Brasileirorealllsará, u 20 deste, às 17 ho-ras, serão comemorados os cen-tenúrin de nascimento do váriosnomes ilustres de liaianou, entreus i)imis a poetisa Maria Augus-ia Guimarães Cerne, d poeta Ma-tian Carvalho, o professor Tor-quato Bahia, o engenheiro Tci-ve e Argolu, o governador Arau-jn Pinho, o folcloiist.i ManuelR. Qulrinò, o dramaturgo Mu-reira Sampaio, o jornalistaErluurrju Curigé. Estudo eniHôr-l)p dessas iiiilivic,ualidados. seráproferida pelo Sr. AJtinsó Cos-ta, membro du Instituiu.FESTIVAL ARTÍSTICO

Patrocinado pelaNeves, reullzur-se-á,

Sra. I .evi

Elucidado o mistério do tavião encontrado na Serra

dos órgãosNão liá mais dúvidas quanto lis

Identidades dos despojos encon-tradoa entro destroços de uni aviãode. pequeno porte, no Parque Na-cional da Serra dos Órgãos, empknn serra e selvas. Depois de rc-movida uma das ossadas para Te-resópolls, o senhor José ArsônioMacedo, morador na praia doRussel, não teve a mínima dúvi-da cm afirmar pertencer n mes-ma a seu filho, o jovem NivaldoMacedo Voloso, aviador civil.Quanto n outra ossada, que ficouainda no local, devido as tremeu-das dificuldades restantes parurolirã-lu, pertence ao companhei-10 do jovem piloto, que se des-tiimvii íi capital mineira, senhorAndré Francoié,

Falando* ;'i reportagem, aochegar a Tcresópolis, assina-loa o pui do aviador falecidoter feito o reconhecimento pelailliiinea encontrada junto ao cor-po c na qual estava gravado omune "I.ucl". l.uci Horlrigues eraa

a-*""! m%—-^f—f ¦ r - ¦-¦ r--tí>~ - HBEfc /*%:u P.T 3H1 H1 \\\mLLOYD BRASIMÍliin"VIAUilA V COLL . .

-3-*;kPARA INFORMAÇÕES £ RESERVAS:

AO. JOHNSON LTD. . 23-0416AO. MAR.-ÍINTEI.MAUES 23-1383CHARGEURS REUNIS . 43-9477COMP. COM. MARÍTIMA 23-2930L. FIGUEIREDO!Rio)S.A. 23-1701

As Companhias e Agências partícima SAÍDA dos seguintes NAVIOS

PARA A EUROPA

AG,. MAR. LAURiTsLACIIMANN .,

ttüLOZÊxbÃaJSAG. MARWILSON SONS & C. Ltd. U4

noiva do malogrado piloto clRp0MP< COMERCIAL E MARÍTIMAO senhor José Arsínjo Ma

O ministro Ounton Coelho proferindo o seu discurso na instalação da Convenção do P.T.B.Nu Instalação da Convenção

Nacional do PTB, com a prosei)'ça de todos os delegadas estadu

Acha-se aumentado o lar doSr. Antônio Pinto Soelro e daSra. Alice Pinto Soeiro, com onascimento de um menino, quoserá batizado com o nome deAntônio Carlos.

O lar do Sr. José Silvade Araújo, do comércio destapraça, e da Sra. Maria Guilher-mina de Araújo, está enrique.9*4444444*44»***44444444CLÍNICA DE SENrí

E CRIANÇASDOENÇAS DA NOateTAO

Est6ma**o — Intetslng*£ FinadoMagreza — Otandadc

Cura dos proccsaJ^ugudua do»órgãos líenitaáprila mulher.

Ora, LOTMBETZSGHMAe

do corrente, um festival artisti-co em lienefírio do Orfanato"J^eunardo Carieàlá". Õ funil-yál será levudo a efeito no Tca-tro Carlos Guines, às 20 horas.FESTAS

nu dia 18 a'E. o ministro Danton Coelho,

Campanha Pro-Infànola doPernambuco — Realizou-se, sâ-bado, no Automóvel Club doBrasil, mais i uma reunião du"Campanha Pró-Infâncla de Per-nambuco", que efetuará, nodia 23 do corrente, no "Fluml-nense Yatch Club", uma "Festadc São João".- Essa campanha, que é dirigidapela scnhrfc'fú Maria José Barbo-sa J^iroa*Sobrinho, tem comoprcsi&çJTrí' de honra a senhora,GeUpò^Vargas e conta com ocqujjfirso de várias damas de

a sociedade, as senhoras:'gndeiro Alvos Seco^ João Car-os Vital, Vinlcio Fontes, Srta.

Teresa Chateaubrland, SamuelDuarte, Rafael Corrêa dejfflivel-ra e muitas ÍJutraa senhgsls denosso "grand mond/' so:

Os ingreservndose na Secretaria

isos pqflerãJiKrcr ro-pclí) telefonoÍMK-3R,r)0 c

di^Apr I.

Jkw <C,!1"¦ vJff"'}ÈMr*4

i \wm i

obras, grandes jÊ

;.íie seus ç^ç-MrDE

Dr. Carlos!.' MOI.15STIAS

Una Assemb*Dns 15 li

AbreuANCAS!

2.o T. 22-7593ante. Kes. 37-6027

******** 4**4444

Edif. A Ngjp 8. 613. Tel. 23-0075.Dns 15 hs. ojJHríante. Kes. 37-6027

^r motivo cie grandes ofapís, grandes re^if

marcações nos preço^;.ííe seus ç*^ç«fos.

Brevemente o maior departamentjaRmf^njil

em seus andares supejolwos.

31 JBRUGüAIANA, ' 33

JÈt Não tem filial^*^4*4444^^*444*4**4*44444444t4*44**4*444*44**4*4*4*4*44 \Visita ajjfcré.o jornalista]

JHvo Arruda !

presidente do PTB, proferiu oseguinte discurso:"Companheiros .*

Instala-se, hoje, a 5.» Conven-«,'âo Nacional do Partido Traba-lhista Brasileiro.

Cumpro, neste momento, emnomo da direção partidária, o de-ver estatutário de prestar con-tas da orientação adotada aosrepresentantes credenciados pe-laa seções estaduais e territoriais.

Este devera ser — companhei-ros — a Convenção' da Vitória,eis que o povo, em pleito hones-to e livre, entregou ao "leader"do Partido, Getulio Vargas, achefia suprema da Nação.

Esta nãq c, contudo, pur forçade circunstâncias e contingênciasaiianto analisadas, uma assem-hlóla que assinale o pleno trlunlotrabalhista, no Brasil.

Ela fixa, sem dúvida, uma cta-pa decisiva, asperamente ultra-passada. Ela não marca, entre-tanto, o advento do regime poli-tico social e econômico que pos-tulamos para o povo brasileiro.

Mais do que nunca, e melhor doque nunca, estamos em condi-ções de alcançá-lo, com o con-curso dos que trabalham e cmseu benefício. Não nos iludimos,poiém, com a extensão e a pro-fundidáde das resistências quenos serão opostas.

Em ''Pw)bli>ni;is tio GovernoSojíiialBOPT^Stafford Cripps co-

sublinha que o pro-"do governo democrático,condições contemporâneas, i

não 6 fácil, e não pode ser re-solvido procurando-se as suas |

tii.nes nos mecanismos existen-tes".

E Isto porque o poder políticonão é o ilnlco fator determlnan-te da política nacional, máxlmuporque o poder econômico on-contra-so desigualmente dlBtri-trldo entre aa diversas classes.

A sociedade precisa organizar-se do modo a que o P9der poli-tlca habilite ordenar e harmoni-zar efetivamente as forças o oseíeitos do poder econômico, au-bordlnando-os aos interesses co-¦letivos.

Cs homens nfio lavram a ter-ra, nem guarnecem penosamon-te as suas máquinas para queum reduzido número de outroshomens adquira mais terras umais máquinas.

Não abreviam o seu tempo devida em tarefas árduas, não seconfinam à miséria, ã carênciada« mais primordiais utilidadespara quo outros, os inoompreen-slvelmcnte privilegiados, se re-pastem cm excessos de toda a na-tureza.

Todavia, é obvio que as desl-gualdades tendem a ncentuar-se,so o poder político não intervicina inelutável competição dos in-divíduos e das classes, dellmi-t.tndo as fronteiras do lícito, eimpondo o equilíbrio necessárioà própria sobrevivência do todo.

Também deste ângulo, é for-coso convir, com Stafford Cripps,que: "uma coisa ficou provada,sem possibilidade dc dúvidas, des-de 1918, cm quase todos os pai-sen do mundo: os processos de-niocrãticos do governo, vigenteno século XIX, demonstraramuma singular incapacidade deadaptação às novas condições

nossos

t***44******44******4*****4444**4444********4*********4*****4

RIOJBRANCO, 11 (Serviço cs-peeiajFde A NOITE) — A fim dovisitar esta capital, chogou p«iloavião da «Cruzeiro do Sul»,acompanhado de sua esposa,tendo concorrida recepção, ojornalista Ivo Arruda, diretor daBureau Interestadual tie lmpreiisa, do Rio do Janeiro, e repr<sentante ali do goviBUJO acre

ürMiltúiOUVIDOS-*!

3 ¦' 5'' SÁBADO]LARGO. CARIOCA

TU- 22-07

ie.sJfosidoilJJ

JEJr - ""*' """^-*'i_„„„___^^

,...«» 44****r4i+r44*+^4tt*44444************444*44*44**4******4*4*e**44*******4*4***4^*4***44444*•*-***v#$- -M fi™j*«**t*r.*--^^

mSí | ^-^x Os -pe sofrem d@ íígado Iml*15o*«lr>IORAS !'; /f'-"** '^&-%\ Sabem como são atrozes os padecimentos causados P^^WinimWk riA ,0' ^^W^fí^èÚ^ 'as Perl'ur-Jações do aparelho di*nsrivo ^P^2^SÊ0^ 1'. %'J ii'\s0,?Ê tamento do fígado e conseqüente prijftgjfyyentra. As Iytíí^iJf^r^ ¦'¦¦¦/*'¦'*-¦¦

/xtÍÇ ¦ \ - *^|>**^MfefÁr;*r' ti WÊ

1 -^l^ftftllf^ttffiS^^^^a, 200^'°à\teta sôbíe o aparelho dijjáitivovW^il'^ r0<Üfx. ;*^^^^gi^i*^congestionam o fígado, evitam a prislo de1 %^^^^J^ ventre e ncrmaüxam de um modo definitivo1

^M^^^^^^^^rW^^W as íul,ÇÕes do estômago, fígado e intéstinos.i

y^m^^g^^&^^' Licenciadas pela Saúde Pública, são usadas

-j > y^ por milhares de pessoas.

^*1p04^**444444444t4fM444444*4*********»44444444444444444444444444¦¦' ZiW*^ -^ ' ^ RouPas émW

^1 *,* ^áÊÈÈmkniedida >&£¦ rtV\v,; ....,.,,-,.n„..., ,, •rs* j_«-rç|^«Qiâli3Saaimffia á^*r^

uMl^^^Bí s^M ' ^p« ¦ SS^^t's4?60«ffl'

; OS RiDIOwflDIOOX PEtl ^^^Ê^^S^^^^^& r* ^SJW ' """""**"-¦"*"'CAsnf^iRdio« uma «Fomu ^^ffifelp^*'5^ ^5&! *w df•íílwTw m oo, M6»**iiioc-m^AVÉr*HM EASSOS, 36 a M%bi2J>

--^^

35 bacharéis dos dois se-xos inscreveràrri-se no

concursoillTO ALEGRE, 11 (Serviçotal de A NOITE)— Tendoaberto concurso na comarca

a capital para unia vaga rle•liãp e três escrivães, insere-

am-se 25 luicliaréis rios doislexos.

ROUPAS A FE A!SEM FIAD I

ALFAIATES PARA HOMENSPEQUENA ENTRADA. SUAVES,

'Procure conhecer o novo

IENHORASISTAÇÕES !

de Crédito dato cmFONE/4?*9^4

de casemiras, ti*opicais,- bi'

RUA DA LAPA, 16,Grande e variadolinhos, panamás c triotflrícs nacionais e cstrangféirosTros hábeis contra-nwKres estão à disposição de V. S.,para confeccionar Saíra roupa no rigor da moda. AlflHa-"tes competentesjjpra atender a cavalheiros e senhoríis

PONTUALIDADE!primeiros a se inscrever no

.RIO MAIS FÁCIL DA CIDADE!demora! Sem juros! £... sem intermediários!

ÍUA

"A TESOURA MÁGICA DATH3A*DF^'''DA LAPA, 16, SOBRADO, FONE 42-9214

Getulio

Condenado o assassinodo vereador

'SALVADOR, 11 — (Serviço cs-

pecial de A NOITE) — O Trilíú*nal do Júri da cidade de Ilhéus,reuniu-se ante-ontem para jülsraro criminoso Júlio nonato, que'assassinou

o vereador José AdrvMidley.

O réu foi condenado a'30 anosde reclusão.

0 PRECEITO DO DIACONTAGIO DA DIFTERIA

A difteria transmite-se¦ di-retamente dà indivíduo doen-te ao sãu /contágio direto).Mas a propagação se faz,também, atravij.i do obleto.ique estiveram em contadocom o doente (contágio irirh-rito;. ..E'., pois, imli.yicnsãiwltomar medidas higiênicascom relação a tais objetos.—Evite o õoniaoto nom nb)n-tos recentemente utilizadospor doente rir. dif te riu. —SNES.

TelefoneREPÓRTER

paru o CARIOCA43-3349

$t'r"Pediram abertura de

inqusriíG ,SALVADOR; II (Serviço' espé-

ciai de A NOniC) — • Qlrjgentesda Companhia Dbeas dii lialii.i¦ciicamiiiliiiraiii uni rémieriinenloac Triliunal do Thtbollio, sõlicl-lando a abertura de lnt|iierito pu-vá apurar irregularidades que U-ri.im ocorrido nn seeiío incumbida dc confeccionar folhas de pa-gamenlo. Os fi$£loharifl8 iicusa-

?.**>• furam afastados dns fuhcõcs!'

econômicas e social» detempos".

Constatar-se a lmprestablllda-rto_ contemporAnea dos quadrosclásslcog du democracia para arealização das finalidades preci-ruas do Estado, nfio importa, écloro, na exaltação de quaisquerfYrmulas ditatoriais.

Desejamos alcançar os largoshorizontes da democracia econô-mlca sem prejuízo daqueles dl-leitos políticos Inalienáveis, ine-rentes à própria natureza hu-mana, relacionados eom tantadarezâ pelo gínlo do FranklinKonsevelt.

Os homens precisam preservarit faculdade de confessar a pró-prlo fé, de enunciar o própriopensamento, de organlzarem-seHoclalmente, atenta à vontadeda maioria, sem medos o somterrores. Precisam de um mun-do quo garanta a todos o ossen-cia! e o imprescindível.

Nâo nos propomos subverter edestruir o que as gerações pre-térltas levaram séculos a edtfl-cai. • •

Mas, e por igual, nâo nos con-formamos em aceitar o sistemadn desigualdades absurdas, grl-tentes, mostruosas, sistema queconverte os homens em escravosdisfarçados de outros homens,pelo só temor de enfrentar pre-conceitos' desultos, ou ferir inte-lêssos de indivíduos, grupos ouclasses,

Se os clássicos processos do-nu críticos do governo estão ul-trapassados pelas condições eco-nómlcns e sociais do nossos tem-pos, c mistór modifiquemosnquelcs processos, 6 preciso queos atualizemos, na medida emque o demandam os interesses dacomunidade.

E' imperativa, pois, a reformaconstitucional. ' .A

Ela não deve cirigir-se coi-ifí'tra .ninguém, mas precisa pjttí-tuar-so em benefifeio do,/'povo,libertanrío o poder \pol}tíijòrdosentraves levantados., pelo' podereconômico.

E' este, cremos, .o sentido doapêló dramático que o nosso"leader" eminente. Getulio Var-

gas, dirigiu a toda a nação a1.* de maio de 1951.

Este apelo deve ser atendido,sem demora, pelo Partido Tra-balhista Brasileiro.

Precisamos libertar.Vargas!| Prisioneiro rVo poder econíiml-co, prisioneiro do compromissospolíticos a que o poder econfl-mico não é alheio, Gctúlio Var-gas não poderá fazer polo povoo que dele o povo espera e re-clama, se os trabalhistas do P.ra-sil não despedaçarem as alge-mas que o manlctam.

Precisamos libertar GetulioVargas para que se corrijam asdesigualdades assinaladas, pa-f*?1*que o Estado realize a sua.fáfiVção, impedindo o homem de^sero lobo do homem, o logrfmjdrT orestabelecimento daquelé^equili-brio político, econômico e so-ciai que devemos proporcionarao povo. inclusive para imne-dir que éle tente atingi-lo pelaspróprias mãos, cVcsapiedada-mente.

No dia — companheiros — emque _ houvermos libertado Getfr-

fttrj, em que houvern'03t. írfo no Brasil um gover-"fetlvamente trabalhista, nes-

se dia, sim. ce'ebriremoi a nos-sa convenção da Vitória".

Depois o Sr. Danton Coelhofez um relatório das atividadesdo diretório nacional do P. T. B.,a cuja frente se encontua desdejunho de 19B0.

Referiu-se, a seguir, à aliançaponulista nos seguintes termos:"Nesto particular, destacamos,pela magnitude dc que se re-vestiu, o apoio dado pelo Parti-do Social Progressista cVe SãrPaulo, nor IntermSdio- de silustro "leader", Ademar de P.ros, a e.!eva"ão de Getullogas ài Presidência da *****

Destacamos, slmultannela decisiva Imnorf*tevo o apoio dado. ^mrser-ãolístadnal do P. T. Bjj^'*cand'fl..lurn do eminento^^,'l.uc.is No-

ra Garce-*. -governador do'ado bande!

A seguir, n :'nre**dente emexercido do P. T. B. focalizouo Insuficiência de recursos nemque tem lutado a Comissão Exe-cutlva, as alterações havidas nosquadros partidários n as medi-das adotadas pela direção cen-trai para remediar as deficièn-cias verificadas cm algumas se-ções estaduais.

Antes, significou o reconheci-mento do P. T. B. ao nr. JaimeLeonel, pela assistência por êleprestada para o reconhecimentonela Ju<it,ir*a Eleitoral d*a vitóriado Sr. Getulio Varrras.

Assunto referente aos servi--*ns dn Secretaria Geral, à As-sistência Jurídica, à Tesourariao à nova sede foro-*! ob'ntn r]nreferência na narte final do dis-curso do Sr. Danton Coelho.

cedo, que é casado'Maria José VelosiprovidenciiHidóy a#ndespo.ios^ITe^ seil^ilcapitifl.

pmhqVn"

PERDEU-SEPRETA

Perdcti-setoiletede-se a

om niMajJFctu#[

BCW3A IMis. Cl

rloJard'

DUROERNIZ1DAflo coíreiite nr\,

im*-%otógico. I*e-U8.uchoa de remeter

ao menJV, mesmo pelo correioreglstr*mo, og documentos e pa-péls que na mesma se encontra-vam para a Praia de Botufogon.' 48-10.' andar, aporfáínentomero 88 «. Madameivna Pare***>

CIJOVpMAJS, A60RA

28/ C

2/ 7

1/ 8

9/ 8

AG. JOHNSON LTD.URUGUAY - Saicla deSantos, Antuérpia ó Go-themburgo

CHARGEURS REUNISLAVOISIER - LaS Pai-mas, Lisboa e Le HavreCLAUDE BERNARD - jLas Palmas, Lisboa e Le jHavre

¦ARe;i'6/ 7 (xi LOIDÉ-PANAM

B, Ilhéus, Salvadcí3, Fortaleza,Bordeaux, Anvers Ro• dam e Hamburgo' "

MAURA Y COLL13, 6 ANDHEA GftITTI -

Uai

FORMOSE -- Dãliar,go e Le Havre

Vi. ' 25/ 6

mpftie,

13/ 7

Q/f

jf 7

SANJP?RITA, Paraíba, 11 (Ser-visoJiPeclal de A NOITE) —Dea-Spo dia dois do corrente vemchovendo torrencialmonte nestemunicípio. Depois da seca pro-lonenria a estação chuvosa surgiudiluviana, provocando desabamen-tos dc cusas e ameaçando rle ar-rombamento o dique do açudeFoliiri. Todos os rios estãocheios e inundadas as lavourasribeirinhas.

CORRIJA EM CASAA IMPERFEIÇÃO

DOS SEIOS

18/ 6

3/ 8

3/ 7

31/ 7

ANDUUA CLus Palmas,Gênova

28/ 8

w.. ílcOMP

j$W 2*/r7

wWs '"TB W*wmw

\^ JMF l''iWl.*1^

W

MOUZINHO — Recife, S.Vicente, Funchal e LisboaPROVENCE - Dalmr.Cadlz, Marselha e GênovaSERPA PINTO - Recife,São Vicente, Funchal eLisboaMOUZINHO - tíào Vi.¦cente, Funchal e LisboaFLORIDA - Bahia, Da-kar e MarselhajERPA PINTO - Recife,

Sâo Vicente, Funchal eLisboaUOYD BRASILEIRO(X) LOIDE-ARGENTINA— B. Ilhéus, Salvador,Recife, Fortaleza, Teneri-íe, Marselha e Gênova

PARA O RIO DA PRATAAG. ÍOHNSON LTD.CHILE — Santou, Monte-vldéu e Buenos AiresBOWMONTE — Montevl-déu e Buenos Aires

CHARGEURS REUNISLAVOISIER - Santos,Montevidéu e Buenos Al-r.esCLAUDE BERNARD . -Santos, Montevidéu e Bue-

(jS&nps AifesIfll^FORMOSE - Santos,

Montevidéu"* e Buenos Aires

GeriuviiSESTRIERKGênova e Nauole;SISliS -- Djkni-,e NápolesFRANCEKCO MORO'

Dakar. Lisboa, GênõVi

G«ivai

e Nápoles

AG. MAR. RAUL OZENDA~ ^4Cannej J

15/ 8

18/ 6

14/ 6

14/ 7

anna c -- Bahia, iuiPaünaj, Lisboa, CanneiiGênovaANDRÉA C - líahla tuPalmos, Caímos c Géiioti

WILSON, SONS S C.» LM,14/ 6 BORE IX - FlntónrJU

AG. MAR. LAURITS LACHMA.NI18/ tf RIO DE LA PLATA J:

'

Santos, Montevidéu ilBuenos AireüRIO TUNUYAN' - Sanjtos, Montevidéu c BuenaiAiresRIO JACHAL - Santos,|Montevidéu e Buenos A»res.

2/ 7

23/ 7

26' fi

110/ 7

COMERCIAL E MARÍTIMAPROVENCEMontevidéu eres

.•••'FLORIDA - Santos, Mon

— ¦ Santos,Buenos Al-

f tevidéu e Buenos Aires

[tíateuru «m pouca» semanaspWDustos caldos, flácidog e semplástica. Um |).-odí|*io de efi*ciência comprovada em fa*mosos institutos dc beleza. Nasdrogs., fsrnu. o pcrfumarlas.

Matou a esposa e foi presoem Campos

^ w-Sà-!1 (1ServiÇ0 "»«¦*••hlâ T,9ITf) : A pollc,a Pren*leunoje João Santos, que assassinoua esposa, em Macaé, homislando-se em seguida em Campos.

A vitima chama-se AlbertinaConceição Chagas e o crinripososerá embarcado amanha p-JrVfreferida cidade. ?f

Ad^JOHNSON LTD.iVs *3))íi(PL^TE'- Nova York.

).. FÍIaflBlfia, Boston c Mon-T - ttjeal. Boston e NorfolU'JaG. JWAJR. {NTÉRMARES

14/ 6 WEK|,ffl ¦— New York,B.ostob** Philadelphia, Nor-

. ftiok e BaltimorePARA O SUL

17/26/ 6

^»*»*-*_ j: \\ i JjrJFI?ni I in MÈr'

NERVODoianlmo — Angu*||fP-:iru6ma- Duvido» • wí*» iniustUioado»

Manias rr^íobftmalica aiotivasexual

CtímWT PSICOSSOMATICA

•abados ali às 17,00 horas

TERMINOU A GREVE

V UOYD BRASILEIRO12/ o% (x) MIDOSI — Floria-

nópolis(X) LOIDE-ARGENTINASantos(X) LOIDE-PANAMA' —Santos(X) BARROSO — Santos(X) LOIDE-GANADA' —

^ Santos ft^HK^rande17Á6 IÇji^W^rWrOTr--- San-

. K^JmW.Jt, Gr.inde, Pelotas c" Alegre

PARA O

i!8/ 7 RIO TUNUYANdad e Nova York(Brasil)6 MAUA'

Trinl-

13/ 8

17/ 6

18/ 618/ 6

Santos(X) LOIDE-CUBA - 3*11.tos e R. Grande

UOYD BRASILEIRO

12/ 6 (x) RIO IPIRANGA —Vitória, Salvador, Recife.Natal, Fortaleza, Tutoia,S. Luiz e Belém

12/ 6 CTE. RIPER — Salvador,Recife, Cabedelo e Natal

15/ 6 POCONE" — Vitória, Sal-vador, Maceió, Recife,

¦ Fortaleza, Silo Luiz e Be-lem

38/ 6 (x) LOIDE-BRASIL -tSantos

28/ 6 (xi LOIDE SAO DOMINi¦ GOS - Santos6/ 7 (X) BARÃO RIO BRA!*-

CO — Santos2/ 7 (x) LOIDE-VENEZUELI

— Santos e R, GrandeNORTE (Brasil)

20/ 6 A. ALEXANDRINO -Recife, Fortaleza, S, LulJe Belém

20/ 6 CAMPOS SALES - Vi*tória, Salvador, Maceió,

Recife, Fortaleza, Balem,Santarém, Óbidos, Pariu-Uns, * Itacoatiara e Ma*naus

22/ 6 RODS. ALVES - Salva*dor, Recife, Cabedelo «Natal

25/ 6 CTE. CAPELA - Silva-dor e IlhéusBELÉM DO PARA, 11 (Servi-

Termi!;oua,a parede d^crZ* T°DAS AS DATAS ESTA0 8UJEITAS A ^TLRAÇaO

rios da Fálirka Perseverança, os NAVIOS ASSINALADOS COM VM (x) NAO TÊM ACOM0>tendo sido açoita por ambas as L, DAÇOES PARA PASSAGEIROSpartes , padrões c grevistas, aj^decisão dc/ procurador regiona

°da Justiçrf.^0 Trabalho,Alair Barata.

luslvosContccmy^yre Consertos

para PresentesBOLSASCINTOSCAPAS

CARTEIRASMALAS

Bolsas paraViagens dc

AviãoR. MIGUEL COUTO, J|*}-sob.Tel.: 43-3377 - Rio dôíítanciro

., JVffKWLl ' '"**'4444444444444444*4**4*

DOENÇAS DA PEJTratamento dos cravos, eisem marca dos pêlos do

Dr. Pirei

*44*444*4t

MELOSpn»í'H, ^tração definitiva ».]¦**-- Mi QnédíB do rabelo,]

TalcocalêndL Para cocelrvda pele

CONCÜSer

DE TEATROténci;

Telofone pnrn o CARIOCAREPÓRTER: 43-3349 , ,ral)alll

)444***************4**4444*444444*444****,

Recreação e As-ultural do Minlstòrio> está promovendode toatro entre osd o r e s sindicalizados,

osos prêmios: como se-jam: um aparelho de rádio-telc-Trnni?.;i^

CrCeid° puel° ,ninist1'» d"rraballioj um bronze artísticorclógio-pulscira folheado a oúrôpara o melhor intérprete mascnli-no e feminino e uma viauema fluas cidades do pai3 „„ mcfhorelenco apresentado. As inscriçflespara íste concurso, que se encer-rarao a 31 do julho próximo, cs-

,l,I,?,rln;. na sc(Ie *'° Serviço,na Hídto Mauá, no Ministírio dorraljalho e nauednçãn dc "O lia-sal",Podem Irfacfever-j

rediu o jorna-e está sendo pro-

cessadoCAMPOS, 11 (Serviço especial

de A NOITE) - Na delegacia lo-cal prosseguo o processo contrao piloto Benedito Batista, agsor do jornalista Latour Oljra. Benedito foi cxpuls*Aero Club desta cidade. %**4+***+**+******4444444444444444444

everrugas

'-íiosp. Berlim, Paris, Vlcnà, N\>vit Yoijf.A MÉXICO, 31-15.0. Tel. J2fOM De

4**9* ,

EMBALAGENSPapéis, FitFormin.iai

CelJiáWè

jSÉf-n A>;?'ui>

tacos,. l'aih»,

ce. Aluniinivinexplo.,!' • l.

ANE" —Senado. Ií

PAULA CHA^S ;ADVOGOU*" 1

vcnlda Prcsig\tí^''Varr'as ii. Hb16.» andar, ..f*Íw 1607j*^:Eclit'í(*ií'

elan, "f*********** '

Dra. Helena de jyiaír Bittenctnn iPrática dos Hospitais doJjfâE. CLINICA DE SENHORAS,Dis urb. sexuais.M»gmj0mWà. Crrimontos. Esloril.d. Frieta.SJ-Svau??n*^ 2mWF?dad!'-etc- cons': r- ronald dee sil ^^àWr,°- o"8"' 4aS- ° 6as" 14 *¦ " hs. T. 37-0238o SEN. DAN1JMÍTO, 1.' . 3as. e 5as. das J3 às 16 hs. T. 22-6955

**++*+444444444444444**44

ÍAQUINAS DE COSTUI

TELEFONES* M'k 43*6780. 43-2421J

•40P4r**4****i

l-UflOFA" :Vendemos novas com 10 ano-, rti> irnÜE „.,r^nas seguintes condições: BW^ *

ENTRADA 300,00 eJÊe% por ' mis • '

1 ^^^%í.,í«Ütui,Io''t w RUI MAFRA Cr IRM^L R ARISTIftF«; i nno 1341

.-___ _ __^._^__ /^n^ÍS?^^*****^**2Fr™<"**+^»444444444*444444*4*******

taíMll^iliMii^iiíií-fllfmBm^^^^uJmmmmfm^^ sJ^LLJ^^^.mWvW»' Uv V^a: P'^\ \\^-

"^W

MAURA Y COLLSISES — Santos. Monte*|viüé'i e BugQos AiretPHANCS3CO MOR03l.NI V.Santos, Montevidéu e Bue-1nos Aires

9/ 8 SESTRIERE - SantaMoiir.evicieu e Buenoi Àl<|res

AG. MAR. RAUI. OZENDA18/ 6 ANDRÉA C - Santo,:

Montevidéu e Buenos Ai-res

PARA OS ESTADOS UNIDOSLLOYD BRASILEIRO

18/ 6 (xi LO.IDE-CHILK - %tória, Cúbecleb, TrinlrJid |e N. Orleani

AC, MAR. LAURITS LACHniffl23/ 6 RIO JACHAL - Trin*.

dad e New York14/ 7 RIO DrJ LA PI.íVTA -

Trinidad e Nova Yorli

StF,

Jf

já se; acha jojíÉlada nos yX

(l^*se,J_jrri,órios /\ $jjIpjrffflNK VEIGA, 31- êmt

^Jf RIO DE JANEIROAfíJjF

Jar '-• ^il___k********$**t**<rtrc i ..... i; ttit*+*****c*****************ir********4***t***t,'• _2jj$F

|j É o mais ( S ^m B^ilrWJíbl^ I

g porque contém rOtí^^f^XTv*;0 ü

o melhor FEKSpEiyíTO 1

™~* aft-aV ãBaaV aM-aaftVaV atl áftfe -S__ áaaYâ. faaaaa _k á_Ev -É-aaaK' yí - // /j^^'"" ^s' t**fr\S~ »"' ¦"—*_== porque conténp /-..-¦ /j^a/^sí? es¦""-£ StmBffi aam aa_*_-aa ___j

J,<-' "^Ss —- preciosas siMirc pr*í__MPóbre«SÍfiF "HaL-aW IB *_P HHãH \ ¦ — história gconôrbica c s.Mfiffi "mr-

i7 JS» Hífll IB fl "¦ *•_&¦" ES morando"'.-d* Rio BrsufBf sAhre

o rneiiimF ¦ AfiHJU Jl *Ei n ql,cjl^íJ!SS_EilS

VJdSf 2 fi /' ¦,•."".¦; H_i aNS IHÜP '^É!: / == B aí IPWÍt^^^Í

rvj 'i*W&^^ *\

ii _í«f _#* víiír'¦'*"* r77—: __^_B_B__E_B_|__k_H____fiKU-___B

Jtlt f _<-) /o 0 1g porque contom r ^$^00$) j

olefto' LÜFÜLO |

¦ (ÊmPflhltlfl il ¦

n i-p^íiwJrr rí:^^^H I~= Mb OUÇA «s transmissões espor. H[o__rM^^^^iw^Pl ==

H, fHÒbUTO DA CIA. CERVEJARIA BRAHMA j. ^_^lH_|_P , Ü

****************

— Segunda-feira 11 de junho de 1951

Catálogo da ColeçãoVisconde do Rio BrancoAcaba de sair aquela valiosa publicação editada

pelo Itamarati 'O Instituto Rio Branco Jâ

provou o acerto de sua cria-ção. Preparando e aprlmoran-do aqueles quci se destinam àrepresentação diplomática, edi-tando obras da estatura de "Ale-jtandre dc Gusmão" e o "Tratadode Madrid (1750)*% promovendotrabalhos dc pesquisn histórica— vem servindo com lustre cvantagem aos superiores inte-¦esses do Brasil.

Temos agora sobre a mesa os.enois volumes do "Catálogo da

--'fCJlcção Visconde do Mio Bran-puhlicacào do Instituto

r que traz erudito c bem tra-vado prefácio dn historiador Jo-sé Honório Rodrigues, encarre-gado da sua Seção de Pesquisas,diretor da Divisão dc Publica-

ç. Obras Baras da liibliote-ional.

ólumosa "Coleção Viscon-Blo Branco" foi oferecida

governo, ao falecer o viscon-cm 1881. para ser recolhida

uma das repartições públicas.emetida fi Biblioteca Nacional,

ali permanecia quase ienorada,não obstante o excepcional valordas suas 40.313 peças.

Não é demais recordai aqui ahistória do arquivo do viscondedo Rio Branco. Seu núcleo, amaior parte do valioso acervo,é constituído dos papéis do Ar-ciuivo Público dn República doParaguai, recolhido pelo Exírci-to brasileiro, em Peribehui,quando Lonez marchava para oseu fim dramático ás margensdo Aqúidabanlgni.

Informa o prefácio da publi-carão em tela que. "recolhido

pelo visconde, deixou em vá-rias peças a marca do seu cui-dádoso exame, acrescido e va-lorizado ele mil novos papéisprovenientes ele vários lugaresc ocasiões, dc notas do própriopunho do visconde, c enriqueci-do dc comentários do barão (doRio Branco), que nela deve terse baseado grandemente para nssuas anotações fi obra de Srhnei-der, a coleção adquiriu, com otempo, um valor inestimávelcomo a principal fonte primor-dlal para o estudo dos negóciosdas Repúblicas elo Rio da Pra-ta. da Guerra do Paraguai epara a história diplomática dosaliados e do Paraguai, especial-mente enlrc 18'pO e 1870.

Mas não é só neste aspectonuc se deve realçar a sua signi-ficaçâo. Documentos para a bis-tória primitiva elo Paraguai, sft-bre a penetração

'portuguesa noParaguai, sôbrc Artigas, Rosasc as lutas dos Farrapos, valiosospapéis sôbrc questões de limi-tes. lutas diplomáticas ehtrc pa-rajmaios e sul-ámcricatios e en-tre sul-americanos, ndrtc-ameri-canos e eurkpcus, lpfq*5_QfiCõespreciosas sôbip prêihistória econflmjra¦Al ifj,

fos de réis, estadistas e grandesdiplomatas entre 1850 e 1870ampliam o interesse histórico cvalorizam o patrimônio agoracatalogado. No correr ,ia cole-ção aparecem também as gruu-des figuras do Itamarati, comoPoulino José Soares de Souza,Visconde do Uruguai; PimentaBucno, marques de São Viccn-te; Honório ilernieto Carneiro

¦ Leão, marquês de Paraná; An-tonio Paulino Limpo dn Abreu,visconde de Abaeté; Pedro deAraújo Lima. marquês de Olin-da; Rodrigo de Souza dn SilvaPontes: Francisco Adolfo deVarnhagcn, visconde tle PortoSeguro e Duarte da P_>ntc Ri-beiro."

Tal o documentar*»' que oInstituto Rio Branç_BJ põe aoalcance dos ustlidl_MErde nossahistória, através _Epdiv>**.lgaçãodas suas peíus _nfi fôrma «le

moranda"' "|

; do Serviço Na-cional de Peste

Ó>rJepartamento Nacional deS$ode, polo Serviço Nacional doPeste, no mes de março do anocorrente, realizou expulfros em274.996 prédios, tendo sido dis-tribuidas 436.878 doses de ra.ti-cidas e armadas 354.964 ratnei-

is.Elevou-se a 108.663 o^otal de

ratos destruídos, dos quais 51.503foram autopsiados noi laborató-rios do Serviço. 1 • i

Fizeram-se 3^313 japlidaiçõcs__ de clanogás o prà_íça5 entt-rnli--—- zac-ão em númeroil dè 185.329.

ementas

Mi_rW,

|t__K |

DR. SPIWjPelrt.*ifc,,

^vfflífloatjãm

RU.4ÁH'8Ír7?S02m

i

ROTHIERDoença»vagenstratam

e urinárlaa, la-ipicas da vesícola,

tumores da prós-eletro-reseção

tranK-uretrnl,1NADOR DANTAS. 45-B,

Das 13 às 19 horasTelefone 22-3367

'Aumenta o interesse pelaCampanha de Educação de

AdultosAumenta, dia a dia, o interes-

se do povo brasileiro pela Cam-ponha de Educação de Adultos.De todos os ponto» do pais, vemrecebendo o Ministério da Edu-cação expressivas cartas deapoio, sendo cada vez maior onúmero de instituições parti-culares c oficiais que esponta-neamonto estão colaborando nacruzada alfnbctizadora. Dentreelas eaostaca-se o Instituto doObras Sociais dn São Franciscodo Conde, no Estado da Bahia,cuja direção escreveu ao dire-tor geral do Departamento Na-cionnl de Educação, solicitandomaterial da Campanha, pnra au-montar o número de cursos doreferido Instituto.

O mesmo diretor recebeuComissão dc Educação de AeV'tos de Vitória, no Estado dopirito Santo, n comunicaçãopoeque tiveram inicio, na 'ifJm.\t\-zona do més dei maio. apraulaanos cursos dc /JlfabelJprção deAdultos daqueli

FRAQU1

VINHOEUAL

¦0S0TAD0:veira"

¦ i ¦ " ^ *m^»*r'—i , . '"¦—¦-

Fazendj^o Piai, JjlebaJ.AA _f»«**___ff*_|,_íT'te 1f_T**^n''

tro/Btt eWflc.Sfifif cajiPWas d>ToAigcm.BtJÊT a ndSgawKsem eiilrfm, coraffrtsais dc '*rp_ia*W.co até a ***--"a «luarf

tramemestações m

f.00, tAm Jlétli-^o..^„otdo fjpnta Cttz,occníos j—í e t r o s das

Praias de Senétiha, Dona Lulza edando este loteamento para aPraia do Cardo. Adqnira o seulote na futura CopacaSubúrbios. Quitandjlefone: 43-8575.

Hoje, dia 11, às 17 horas, se-rá realizada a sexta aula do9." ano letivo do Instituto dcEstudos Portugueses A i" r à n i o

t********************************************************™Em Pelotas, o general

Falconiere da CunhaPeixoto, do Liceu LiterárioPortuguês (fundação José Go-mes Lopes), pelo professor Sr.Serafim da Silva Neto, sôbrc otema "História da lin?ua porlu-guesa". Entrada franca.

jjussttrtrttttr********'*^*****************'*****

% instituto de Estudos Portugueses AtranioPeixoto PELOTAS. 11 (Serviço especial

de A NOITE) _ .Chcgou,.'acomOa-nliado do seu estado, mo'f_iM*!*e-neral Falcorjcrc #a Q»rfna, comandante da».\Refij*rMiIit

a-«.

AOS NORTISTA PÉROLA DA Ci

m^m IISiU tSStimmde Caju e do Pará, Doces e

"Melado, Axeite de Dendê, TucupiMaracujá

de Mandioca, Farinha de Carimõ, FubágunxA, Xerém, Farinha de Tapioca_Compotas de Cupuassu, Bacuri

do Pará, Ca'A PÉROLA DA Rua Uruguaiana, 130 Tel. 23-4937

*****t4**** **»******+*********************************** **t

ummmMJUYEHTJDE.ALEXAÍDRE

CAIU APA, AINDA TINTAE SANGUE

C Alt POS, 11- (Serviço cs-pecial de A NOITE) — Es-túpldo crime de morte verifi-cou-se num lugar escuro do par-que Alberto Sampaio, localizadona antiga baixada, conhecidapor "Bacia". A vitima recebeucerteira facada no coração, ten-do morte instantânea. Poucodepois, foi preso no local, ematitude suspeita, o indivíduo Jo-sé de Souza Netto, de 61 anosde idade, sergipano, residenteem Niterói, na rua S. Gonçalo,107, ontem chegado a Campos.Na ocasião de ser preso, Souzatentou reagi-, sendo, porém, sub-jugado pelos policiais e condu-zido à delegacia. No caminho,deixou cair uma faca, ainda tin-ta de sangue, que trazia ocultana manga do palito. O sergipa-no nega a autoria do crime, dl-zendo que no momento de suaprisão acabara de| chegar. Ide)"

ibus, de uma vljfcem. qudffl-1a Ururai, cairfilo, ent^etaff-

__, _m sérlaa. cóntftdlçoes: Umatestemunha . informou na dele-gacia ter .visto o feferido lndl-vlduo momentos antes do crime,acompanhado dn vitima, numbotequim da cidade. A policianão acredita nas declarações deJosé Netto, esnerando que estefaça a confissão do homicídio,esclarecendo o motivo do mes-mo.

PÁGINA 5

0, Ql^i Qtr^fúiTK, Ii i "ey'" ¦ 'WK\\\ ii....:..' . St

^h *« yf e++^<u^t 1MÊ? /, *»* wk

^^^^ 1

...-. ~~« — ^^^mm^m^-

'rit*.,.».... _•"A. V^eã-iL-amut

•,

*************************,

llBEBTfc

SoDíüílatle Brasileira deNeurologia, Psiquiatria e

Medicina LegalSeção de Neurologia

Reunir-sc-á amanhã, 12, ás20,30 horas, à Av. Pastt-ur nú-mero 296, sob a presidência eloprofessor Antônio R. de Melo,a Sociedade Brasileira ele Neu-rologia, Psiquiatria e MedicinaLegal, com a seguinte ordem dodia: Antônio R. dc Mello: Con-siderações sôbrc paralisias peri-féricas traumáticas; .1 RibaPortugal: Neuralgla do glosso-faringeo; J. Ribe_ Portugal: Apropósito de dois casos decxoftalmia lateral; Olavo Nerve Nilton Costa: Aspectos anáto-mo-patológicos de uva. caso delepra nervosa, tubewiiloide, cCláudio Naylor: SindjIqM. t\6 \\Guillain-Barré e iwpirfiírf In "ciosa. S

IBEBTl-^OSlNTESTINOSDÀJifllS/*0 SÉ VlíiTRE^VoMAND0': &';'

»***********4**********************************************************l

M^Ü £

^^ Ai.-., .;Jh Jy ..',»*- .-

&LCONTPATOSSES. BBÕNQUITES, ROUQUIDÃO E SUAS MANIFESTAÇÕ •im

Excursão cultural à EuropaAiújtimas inscrições para

iess.a4r\teressante viagem¦ I^of Departamento de Turismo

^acl* ípurirítt C|f_ do Brasil es-tã{i Syido..feitas? tr» ultimas ins-crfcões paraa,-frfande excursãocultura; a $urortp/' a iniciar-sono dia :?0 M corrente, no portodesta cápiwl.ino novo e luxuosooaquetp «Prqvence», da Societúnenérala' de Transports Mari-time» à Vapeur. Numerosas Fa-millaS da melhor sociedade .loRio o do»; Estados tomarão par-to na excursão comemorativa dobi-milênio da. cidade de Paris.

wm.§m.fiMfW ,JAi*.b5»AÍ,:f;"'i

DO PARÁ. 11 (Serviçoc A NOITE) — Fran-

Cabral Melo, sócio do esta-Mestre Afonso, perdeu a

a fulminado por uni choqueico, quando trabalfiava com

um aparelh.» próprio Sara furarcascos dentro dágua. Sua mortecausou geral consternação.

1

Fulqpílo (isniro dáguaBFJpM

espeJntTl dcisciir1_Pvjo#étr

Dr. José cfejlbiiquerqiieMeiiil-.ro t-feft^'<la Sociedade

dc Scxajíp, de Paris ,DOENÇAS SEJIPaIS DO HOMEMR. do RoBáriJPH De 13 è» 18'hB.

Motoristas e passageirosferidos no desastre

BAGÊ (Rio Grande do Sul). j\ j (Serviço especial dc A NQJTSUf]— O automóvel n. 5.4772,]con- |duzido por Heitor Mercio f \ÉRvando como passageiros Jrrfsé,Mercio c Jeremias Maciel. tJÜari-do passava pela rua Scfa-'de ;S^tembro, perdeu o dir«}{fto,í'ineüiele encontro a uma áryjòre. (I met- !torista e os passageiros í-èccbc- i,ram ferimentos ele natureza gíd»ve.

******* 4 éjêiífmén*'•A 'aSSSP *k ¦»q^;:n:::":n;.--!S3H-EtS!Si'r__a¦"S /*>i ^-Tj "-- Z.1H:^^^Unf __, •tmsnW^<4b ^3KiH.?H:::U3Hnmc--na,aiajr

t^íTmifl/ MsámSamwMm^-^ Áw?1-SlUi a,irf^ mkw^ mÈP_^mã ^M ÚmÊSÊL % m/ h\

ÍM'ria /0b ¦ —— ^_|^" ^__P^^"T^lffi|É_í_fi^_í ^t ^JpÈÊf /^<Êftk$fc

PROF. JOS|,..Pp|CnME ____^E' v^B^Ü^ vir- èf/3k IÍ)JP- mK^ft*^ jdpraça fdSkano. r,r>-r>,° 'M^-.^J^sr\ MÊê)^&3mmWÊmÊl>^Tel.: 22-SMF-DIARIAMENTE ''"""' \i^,'», tWmi «*P^n ^LW V. ^^-A^*i^ft*Mf^Í_ ! .-^"'—IrC--''. ^"^"'"^.Lj^Ê^jMr lá $ 1\ \^mmmm\%f^^\\^M'-? V «X:'"~

"-j- --»_>. ._..-.-.-;-;-:-y.-.-P-

gÊSÊ&F' «sl« 4 \ l^rT__PWtv# \^V~lf -• «__«

fe^>wl --^-;^__' j^Í7 ^r^^A*^* M_i__§f * ' • "

.dJaV- ¦*• :ÍÍ':'v

————í-^^-^^^afal^w i^~~\-^mf\ \^-"y_?*v' *^

VáiÉHHaiHH...Mas há perUÊk _______ ^

jijÈquQ o flliieaçaiii também.••<_M? -/'

Já viu »en filhiaborijÉÍTrentar figu-ras e monstros imràigarios, em senê

jo^os infantis? l'ti^ijm& per gos reaisque o ameaçamYtlrnbém: a doença,que a alimentmr e o médico prt>

curam evitar -MJÊ resolver, os riacrsda rua, quevjtpê ° ensina a evitar.Muitos outro».. Especialmente nm,que só voolJHrode resolver: o de nâoterminarWÈP estudos, o de n3o se

ãkW _**>*«Sr

ijlsÊ Nome

m^FvozuKtjSj

i

aptu-Qlhar convenientemente para avida, ca*o um imprevisto lhe arre»bate" aquele que lnd'assegura a pase a felicidade de'-agora. Afaste êsseperigo, através de um seguro dc vida.Piocurç ouvir, ainda Hoje, o agenteda ÍSulf America, que lhe mostrará«Tiial o plaüo de seguro de vidamais adequadqi - completa proteçãode seus fiÍJios,em qualqder hipóiese.

Sul ÂinérieaCOMPA«FH»"r^CÍON^ 0E "SBefS^XiZ VIDA

da em 1895

A SUL AMERICA - CAIXA POSTAL #lMPlf DE JANEIROQueiram enviar-me um folheta), càm informações

WÈ/ifi0 iStÈproidé cida.Wv ii-zzz;

DaU do Niftc: dia

Profissão Cssado?

Bairro

Tem fillio.?

Cidade Eetado

Ouça, como ade um amigo, a

palavra do Agoniada Sul America.

a*************************************************************************.

Que* é qae nal dafa\^?

i

!

,,.,i___BPSB'"' i-' --^^"*****»*'*" -¦

/

_K_j^D__|__^__VHja___|

Bk inB ^tttS&fGwl Sb ma mWÈ£$k^ Bi P^.-_-_M í^-«._I__1i^^^^^KsB ET^j-mIi

'-'•|____:8P ^V;'^a'aa*ã»__-i-_K^Lai,aa«ai. f^ il-a^E Jaaa_fca*a*l a*IBaBa***a*a*a*aT-MB -

r^ ..1. ",..;«--WtT'd""8K!*ina

e»»os de Fraqueza, Pesnutrlcào c nas Convalescenças |

-

A NOITE — Segunda-feira 11 de junho de 1951 PÁGINA

OS EMPREGADOS DE ALGUNS TEATROS RESOLVERAM FAZEJr CAMBIO NEGRO DOS PROGRAMAS

____.___¦___-.___¦ __¦_, .-.fr mm iiitl— Tl-|- -ni | - ~

^

IV SiRVIÇO ESPECIALIZADO.

I

»

?

ADIADA A ULTIMA HORA — Sem nenhum aviso pré-i)(o, foi adiada cm cima da hora, a estrela de "O dote", nuTeatro de Bolso, Foi dito ao público e ú critica, que, chega-vam para a sessão das oito, quu o ator Francisco Morc;:oqueimara uma das mãos quando pretendia retirar do bocalUma lâmpada acesa, Foi transferida a. "premiúrc" para upróxima quinta-feirn, diu 1)

DIA 25. A TRADICIONAL FESTA JUNINA DO RETI-A Casa dos Artistas avisa quu no

dia 25, fará rcalí~nr a já tra-RO DOS ARTISTAS

mi' *« '

En^a Uorían, n cantora cie.1. Maia descobriu em SãoPaulo e hnç.n eni "Pudlrü

de Ouro''.

ri

f

i

m;i B lu

diclonal festa junina no Re-tiro de Jacarépuguá, com aparticipação dc famosos as-tros do cinema, rádio c tea-tio. A festa junina no Rett-ro 6 uma dus poucas tradi-ções com que conta o Rio,nesta época, e deve ser pres-tiglada por todos.

JANE GRAY _._?___•TUIU EROS VÔLVS1A — Aestréia dc "Pudim de Ouro"esteve alguns dias acamada. foi substituída cia algunsdos seus papéis pela sua co-lega Jane Oruy.

AH REVISTAS TOMARAMCONTA DAS "BOI TES" —Um fato quc merece registro:as revistas tomaram contadas principais "bailes" rioRio. Estão apresentando cs-petâculos teatrais o Acapul-oo ("Cdfó Concerto Meia ))i't-.r/ü", o Casablanca tÊste t: omaior"Ji o Monte Cario ("As-sim c Paris'') c o "NigM JlidVau" ("Arco Íris"). Isto re.presunta grandes oppvtunlda-des para os nossos autores,diretores e artistas o aca-.0*6 com o. maiilíi de cwleu-sumento de artistas cslran-geiros, feitos grandes carta-.-... à custa, tão soiiunilb, dcpublicidade. Os "astros" quecalão dominundo as "boites",levando grande público a ca-du uma, são gente ds casa:Walter Ddvila, Osoarlio, Rr.-

(' nata Franzi', Wi-llinglon l'u-

telho, Carmen fii.i.ii. Norma Tamit.r c muitos outros.

(PRÓXIMAS BST0IAS -- Devido ri adiamentos dc rtl-

tima. hora, as novas datas mura/das para as estréias são us

*

seguintes: dia vh "0 dulc", dc Artur Azevedo, no Teatro déEolso; neste mesmo diu, "_?' rei, .sim", uo Ttocreio; diu. TU,"0 marido de. Nina", no "Alvorada", novo teatro do Copa-

I caiaria, com Procúpio, Uu-

("

mllta Rodriguos, David Con-de, Aquilino Barreiras c Wal-t.cr Pinheiro; cila Ifí, "China

(Boa", nn ACM, c diu IS. "Ire-

ne", em temporada dc sogun-

tdàs-feivas; na Regina.

E' PRECISO ACABARg COM BSTE ABUSO -¦ E'jf preciso que a critica impeça'

(um abuso quo sc vem tor-

nando freqüente cm nossos

(teatros: o dcsàflarèoínioriió

dos programas, qne finahi

(guandados nos bolso? do.', i,:-

dicadprcs o "vagahimes" c

(que sâo dados an espectador

mediante gòrgctá. !¦'' claro

!_t(- o empregado não exige

a, gorgeta, mus cerca o nio

(de dar vm programa de t«:i-

ias âifíòulduâes e subcnlen-, d.úlos quc. rj espectador fical obrigado à pagar ríoh ov três| criti.!;.. pelo pedaço ile pu-I pcl que u empresa mandou

('

imprlfnir. para distribuição'gratuita. já quc os cm-pre-

(gados

_e alguns teatros nãotêm, a delicadeza c a hhnns-

(tidade

dc oferecerem ao cs-pectador o programa da pecasem. propina, cabe aos cm-

| presdrios exigirem que essesf sejam postos em cima dc.

(l"alqucr "'oveh banco ou oorrlmâo. Não queremos discutir7 mo importando do gorgeta é pequena, sc osta é ou nãoI ílSt \WJe ° rapa:! fardad° P^clsa viver. O público7 gante não deve ter mais essa despesa, devendo-se notar qüèi os empresários não tim nenhum interesse nesta sonegação_ >.*•£.,°m™aa c m',l,t0 me"°s «» cada* que anunciam nestesA folhetos. _c a moda se alastrar, çKno se vem fazendo, don-! _?. T 'T,C0 at? °. P'fogramasJíe cinema estarão escondi-k dos nos bolsos das "vagalumei

,•*¦»'••*»•«»»¦«¦»?¦*»••«_•• _ _

ARTIS1VELHOS ELeiam com

H Aíépoca atual, o^Kia, ~ labii!«R»rVonlp, éklgo dárV*,m grandeIH terçado; vS.tpdoJKra An_jrtodaiIS a% dllic-Jdridc.r.-ojr.o lhe d^pèan naIH c-dua lultf pdJTjxiclôncia.' Otioo.o¦Ji, um homeii. tenyfltsípma norvoso dos.eentrolad*, djdíndo B0fro do inso.ia

| o (alio d| jHRúria. o\n núc, podo, doforma algú«, K-moi a nua tomado;cnn_idatoí*o.i;p. aS£^, n irínsfio^rp.canso njriKorcicio da nua prc'isr,ã6,En; taarre-.oE l.rna.so Inprrsein'- 'Mi VQÍ 0___Ro Ae» i-n. iA«'-*. _._.'_! 1Bl

PEÇASACESSÓRK

^S

^áBr^

t4J>ti.-ttttêMÍt+4*éI Â{

fiASt^ ^. À. CqMtftGIP £ ^NDÍSTRlI¦0 ; -^Rua Ma;ri e Barrbs, 821 :B '_£ fijò J-<Te(. 48-18Í 80^-^V^-vC

PRIMEIRAS TEATRAISW- "-vv: w:;;mtW:|É GONGFRTO MEIA DÚZIA", NO ACAPUICO

muitos aspectos, o casa! Cesar-Renata apresentou o i...... ...to "café" da série, por exemplo, quanto à originalldaue,ritmo e enendeumento bem planejado de quadros, aproveitando aomáximo cada um dos astros do elenco. " Mls-en-eene", texto e

WÈÊÊÊÊÊaaWMMÉ$*WÊÈi§ÊMÊmÊÊaaWaWÊaWÊÊÉÊ.v'-^_si8cBfi_8í_w__^i__*?í*

:¦¦¦:¦¦¦ ytâfaWmi ______Bg_5WKMSH__iBL_»y*'-¦M____rBJS^?^-WBT8r^^

" Wm''' ' IM-WÈb B

% Wm§\\$ y*m, í'

y m y%-- '-Wtemrtmz ymyy. i

l_^__Hr^_3^__BlWS^^T>JI^^M^m^mWsr^m :

f

I

mósicas jogados com muita habilidade, como se nota em "O ven-dedor cie discos" e naquela seqüência admirável: "Ela cantaassim", "Bas foncl" e "Fazendo fita". O quadro de encerramento,"E o circo chegou", é um encantamento pelas sugestões qucapresenta e pela marcação rigorosa dos detalhes. As glamurosas,que fazem "tigres" e "leões" e Mary Gonçalves, que lembra apantera, têm movimentos especiais, diferentes, desde a primeiraentrada até o caimento do pano,

Estamos registrando as pequeninas coisas pnra patentear comquc carinho e cuidado .ji feito o último "café concerto".

Walter Dâvila está excelente em todos cs papéis. No diretordo filme c no icáo mostra a suo. versalibilidade dentro do gênerocômico. Só um cômico de primeira água conseguiria agradarnaquele papel perigoso do "leão".

Wcllln.ton Botelho tem ótimas oportunidades, quase iguaisàs de Walter c soube aproveitá-las bem. No "vendedor de discos"dominou a assistência. O "Michimba" já pode arcar, sozinho, com

a linha cômica dc uma revista.Renata está nesta revista como deveria ter reaparecido no"número cinco". .Seu forte são as canções, que ela interpreta com

muita alma c com muita r-raça. Renata Franzi náo é, a nossover, uma vedette que tenha recursos de comicidade e cia dove

j respeitar o seu temperamento. Sua voz, rica de InflexÒss quando! canta, perde essa riqueza de tons nos "sketohes".: Mary Gonçalves está mostrando aos empresários que 6 capaz

dc fazer tudo num palco: dança e canta: pode ser cômica ousensual: suave ou azougada. Poderia deixar de dar aqueles grltlnhosfinos, do que vem abusando desde sua estréia no Jardoi.

O desenhista Joòelito fez a sun estréia como ator nesta revista,j | Tem uma desordenada riqueza dc expressões que precisam ser\ acertadas e apuradas. Mímica e gesticulaçíio exuberpute, mas, às/ vezes, Inadequada; E' necessário, também, que controle multo suaj voz, nos "sketches". quc sc apaga, inexpressiva, debaixo de tanta/ pantomima.

Norbert e as glnmurcsas sempre eficientes. O guarda-roupa riodro final está maravilhoso, como concepção c. execução. Muito!c" o vestido negro de Mary em "Broadway Melody" e o dcRenata em "Ela canta assim". A senhora César Ladeira rejuve-

1-f I-

para o 'meia clôziaVEstn leve,

dar TOovJmçntnçào qupessoaíuiò.. pequeno pa

nesceu esplendidamente do'•cinco'csbclta, menina.

Renata, como diretora/conscgulu aar movimentação ciu.-...--impossível n mais de uma/ dezena dè. pes.soaKiijík. pequeno palco."Gafo Concerto meia dúzií" é um .«fjetfvíiulo bnlliante, com umaeouipe cio astros c estrelas a/qjltda sôlçe '**-1- - -¦ -: 'primeira ordem. 1^--, f\J

VARIZESÉ HEMOÍRÉAS-tMCtllâ""'

Kovo tratamento'sem operaçãoc sem injeções ' )fw?y/

Após Iohrds nslurirjs foi lidBriertoum .ólimn mwli.iiiieiiW vegKl pur.io tnitnmcnfo do vafrfzotXwio im' driEO Bo trôii colSerce (cm) nn dia,era .'ijnia açunradji^riiAuco tem-po refüiiiijtfis p.rnndBcu c.liido 'noruiul u;*)Sk'/.i Val.úw. Uni idtn-liua imo d-in'! i osJKlci. h»_^r- i

frlottirn^llos^ftraosoTifW- N. ..iiieliiHlvo os niJftiní.T.tui. > cri

arítas («as pomi»*iic Ol.nuitló\% í!\vo\ c Irleniuü n\ixíniiul.i nolocal. Pnra rteniM&\eai jlsr a po-mad» no loeal cSius JunfninenM- oliquido. USE Dj™RT_SptE.E,*"-Procure nvsjátmfy-cia* e ci.-cna faliavcl Jr.,<São Pau

41 ANOS OE MAGISTÉRIOSem uma só falta

VARGINIA, 11 (Serviço espo-ciai de A NOITE) — Os profos-sores primários .dêslc municípioprestaram expressiva homena-Kem a sua colega Alcina Fer-reira Carvalho) que acaba de seraposentada depois de 41 anos domagistério som a falha de umdia. A solenidade foi realizadano auditório do Rádio Club local o teve a presença de autoi"dades estaduais e municipaisde numerosa asistência.

Ofereceem gerpró pri

preçcoáípromis

sorri

ComWEÍX

;££''__L--

afi, Bjf

JOfAS jfflVjlMf |Jas e ráíof |J —

pelos Wno.etí i

Ma Ouv||K, W?v6?f |/ah 601 J^Tel. ^3854 j

jjifr-^jí--

.ONSELpD| S.A.P.S. I

________________________________________W_______ i______.

j ¦ TEATRO ^Acâplulco

AV 7. .0 nu f*>rlp_r*_-RÍ*_ 4 IM — Tel • 27-"..í_ '

AUMENTARS.A.P.S.

0 loimiier' é um fruto rico cmvitaminas/' e por isso muitoaconselhável às refeições prefe-rlvclmente em saladas, eom ou-Iros lc_umes e verduras, comopepino, alface, agrião, etc.ainda cm suco dc misturalaranja ou cenoura. Possui sminerais importantes evitaminas, como A, B!,muito necessárias ao desmento do organismo c ãtençfto da saudc.

AcapiulcoAV. N. S. DE Càpi\OfABÁNA, 128

RENATA FROI^ZI V (.ESÀR LA.^Gafé-Concerto Meia Dúzia" I

iALVES, I

IAS 1íirooxi

Tel: 27-.2S. •-CESÁR LAOEIRA apresentam: I

,_ÍA, WALTER DAA.LA, MAR. GONÇ..„,r.iN BOTELHO, NORBERT E AS OLAMÜROSAS

Carlos G<"SSt

wmesPRAÇA TIRADENTES — TEL.: St-

AS 20 E 23 HORAS iCIA. EROS VOLUSIA-MESQUITINHA com a revist. ,i« jUK&; "O PUDIM DE OURO"

Com Spina, Violeta Ferraz, Jane Gray, Natara Ncy, Berta Ais Ie Armando Nascimento. ATRAÇÕES: José Vasconcelos, agora Irepresentando e Enua Dorian, a voz de Nápoles I

Casablc

pior que Iat

descobe

*¦¦**( ititttttttttntutttt!

Uclçrgcs v uni dos respon-sáycls pelo sucesso ile "Chi-ruça", i> maior Bliceaso destatemporada, há quatro meset

no Rival.

iu J>"__H;'__r IIJ2 oM |:-n\jK- ,'.

mm \mim

¦Sdm

3_F'<omfi',

TmÊik.\ dòíS' aue vende I í

' ÊÊ c'up oulra .üolquor | 9

MCASb DO PINTOR" ii

JB. ilial à RuO-.SIa. Clnra ' Af

SK em CopacaMua. Tol. | j jdFJK na Matriz b. lua Bue- I * jjr

"

Ajp. MD - Tel. 43-1100 \W

s/Mêài mpRREJÍi!"í^^nbíÍÉKo DèPende do sangue,'o sang-ujp vida j

jJjjft!*V.*Lt*„*, 'Ton.fique-se com o SANtíüENOL j

^V^VfVV-ffVMMppn >^5^. .*¦'¦ <'°nl<'i» c\&u-n.l,i's elementos |,'; mWE *M H _. F_il i j¥-**l^j m ^ L^J *W*a\ T&-?J tônicos, laúi^nio: i 'KÓSFOJíO. k

r RESTAURAJ^NERGIAS DO CÉREBRO, 1 Í'*^Í^_Í^-. .KSiJfvm Dí> sAnín'',,-V E^jffTco d. todo, velho, .ocos . crlonças. J \ A » &

j/aDOS. DEPA^EIíàÍ,!^

M ,**£™~^~*~^..M„w^„„„tãâííLL. bèfZZLJl B^ES QUE CRIAM' ftM»*)s (-T JP 1^ iflPSaf V /J§__r E CRIANÇAS RAQUÍTICAS |C _T /_ ! ! D1T-

*" .%_a-_P&

l;-J;-""B' ' aaWj^àaW 'romiCAR.sE.M com o

k . 1 r il ÍC . !¦•' raaÍB ™^»MÍ^«da e '• imper- Ml ^'<iílniÍT|^P^'' "^Pg ^**nT_WW____ig kl II \| V 11 I I me.blli^f^.... em tanq.es, Hf «1^, Hj^ f «J |l J T-TT^ B

K"*'--"' bal-os^lâs,

etc. pistiíb. WEL- ^B * Fi I 1*1 B I I . I ¦ 1 H fnas Lojas dc Ferrag. .Tintas ' r<ílefono .S-3.S9 BKh if __TI ¦ ____________!

*1 k L

™ J ™lB___| I

Vi aSMaswk ^ SW B_uF^*^ ' ^^^~^ ^H. % -'''.'*;*¦ - ^^1_____-í -__H_____ _3*^W J^l ssfÁass\\ssssssssssssss\\\' __rf0**"*^^^^ fi "

1 s 8 Hiinraal /i^? __. j? 6_Ba -' - OT^J-^-^t ~' '"-*. ' ^sSr^8__MP^r^_ÍPl>Í__M___fa_r_L»___-___^H 1 ¦ _¦ '

fl 1 il\J f/f Wy y ' " \ ">'^P^^B||^aPP*TOfc Ml_ÍipB™WP__i: ^^ ^aWw Tar .

te * W_J_____^______B__I K.^3^*'' _ÍP^ '_*¦/ >. -''^TT^^amarW^^tmmf^^^ ^^Êm

Mmymfj/a,w n^MmlhaW^ +m\w

/¦/M/.1 VERMEIMA — TEL. I6-.874Um sucesso! OSCARITO em

"Ê S T E E' O M A I O R"com JULIANA YANAKIEWA, AFONSO STUART, Ins „.¦,Mar, o.s bailarinos espanhóis Raul e Maria e outros. Revista de 1Chianca de Garcia c Hnroldo Barbosa. A 1,00 Iiora da tnanliií I

dcl

\

NEW YORpara "A NUm Grande Scobriu que aa "CASA Idando "BOCanas dotodas as20 e 30 íCasa. ;Iem a sn.° 3637-8877

] nosI ou

(EspecialTE

em Tiuta.''desor "BOí|.A" á

fTOR"(,)»or es|ar''orti-"todas as

•\pW lue vonáen<ais barato 10,

¦ ,|uc outra qüolquor"CASX 1K) Ç^ItOR"

,'ilial i Ru_N5ta. Claraem Copacabana. Tel.na Matriz a lua Bue-

240 — Tel. 43-1100

GloriaPRA^J FLORIANO — Tel. S.-.í.'.

JAIME COStA AS 20 E 22 HORASF%ftá um Zero nesta História"

.ELENCO MAIS CARO, O ESPETÁCULO MAIS ENGRA-j. ÇADO E MAIS BARATO DA CIDADE

/ 9ALÇÀO A 10 CRUZEIROS, inclusive impostos4! Vesperais ^à» Saa,, sábados, domingos e feriados às 1G lw.

:¦) "fcTÍ aVI .,

4'Ceysw

m

ivar Fone 27*87.31Jardel à

V. COPACABANA B_l, cso. 12. ,^í'.ca Boscoü apresenta CO^Iè, em"BOCA D#SIRÍ"

Revista dc Geysa Boecoli e Luis peixoto. lançando a sensacional.«_ -.T..otÍ. '"ARY GONÇALVES. As Í0 e 22 horasUM GRANDE ELENCO NA MELHOR REVISTA DO JARDI-'

IIIIIII íI

UWo d» «m lunic* p*Poroso,'%uS'1« lõpi-n e olicaimSrrls o iJíVFlomco só poderá cer "Gotas M_u.o surproondents restaur&dor

^sistema norvoso, o remídio quV lazfaravilhas polo seu poder cvialívo.U!dore«: Araújo Frcilcs _*>Cjn.

——— ¦ ,___?¦*¦ __¦_ ¦%_

"islribuii

;.

¦

:r.1

NOTÍCIAS DO INTERIORViolento incêndio na

cidade de TatuíTAT-üf (S. PAULO) - (Do cor-respondente dc A NOITE) -- Ir-rompeu, há dias, violento inc.n-dio em um sohrado que servia deescritório, nricxo a um grande eili-tício de máquinas de algodão! de

propriedade do Sr. M.iriu Bar-tolo, residente em São Paulo Aviolência do incêndio ameaçavaalastrar-se ao cdiTicio principal c«residências vizinhas. Dado o ular-

Uma, a população acorreu ao local,i|na tentativa de extinguir as laba-(^¦edas. Com auxilio de numerososHntintorca c mangueiras forneci-jdas pelas fábricas, caminhão irri-gador da Prefeitura e numerososihomens cjue entraram ein ação,

JjiConseguiu-sc Isolar o prédio si-íi|;nIstradOjjn.ip, afinai, veio a ficaris?Í-____r't(! destruído. A auto-iTic*|áPvn''-ial está averiguando.:;a*S§pusa5 do incencio, Felizmen-teUao houve vitimas, mas os pre-juízos são elevados.

1 MONTE AZUL PAULISTA, ju-nho (Do correspondente de ANOITE) - O presidente do Lcgis-letivo Municipal, Sr. Nestor. A.Cionc, em sessão realizada, dasi-ç-uoii os Srs. .losé Bruchini Filhad Asdruhal Nogueira Marconaara, como representantes da^KsJtnara Municipal, entrarem crif,90litneto com o prefeito municipal,»_fim de organizarem lim. comis-lão pró Fundação Laure.iuo nestalidade. Assim, ficou constituída' referida comissão, com os sc-(nintes pessoas: .lulião Arrojo,Srs. Ivo Lindenlierg Quintanillin,íeoclécio Barbosa, Nelson Piresílbeiro, .lopcpiim Manoel dos Bcis,idemir Bacnii Nogueira, Sèbas-:ISo 0. Buck, Vicente HernamlcsJoralcs, Alcides Patrício dc Mo-•ucs e Mateus Barthol.

Jinerna ? Leia CARIOCA

Monte Cario jA MARQUÊS DE S. VICENTE, 200 - TEL.: 47-06S4 . j"ASSIM li PARIS"

n (PARIS C'EST ClOM.MK ÇAÍ") *,U slio-r quc ¦ orna homenagem a Paris, ..•otncmorando j.us IrlY, a,n»sr,«'e estenda. REALISMO c BELEZA! Com MA.GAU -IEDORÍ, NORMA TAMAK, CS\RMEN B1.0VTX <¦ is Imulheres mais belas ,do Brasil. A 1,00 hora da raanliS I

Recreionu A PEDRO l. .IS - TEL.: n-SIfí;

JUAN DANIEL apresentará dia 14Com l U z «i. t> i7 tUEL FUEGO *-*

|v.J_. I,.ç. A bomba cômica de Freire Júnior

UUCom MARY LOPES, WALTER DAVILA, CARMEN RODR1**¦ ¦•'= e as famosas "girls" dc Walter Pinto!

S5 T MT» comn i .>.i ELYlRA PAGi5

GUEZ

,,,,,,..,, ,.„„™í**,t0 DULCINA-ODILON)Regina

DULCINA-i

DULCINA e ODILON na notável e engraçadíssimaj

comédia "N INOTCHK A"r.~.,- , Co_SI MA*WEL PERA e SUZANA NEGRI_ om_ ov „_ 1^,nAMP[tM • Dia 1S- Estréla ** CONCH-We ODILON na maior peça de Pedro Bloch: "I R C M t'

BILHETES A VENDA

I

I

RivalRUA ÁLVARO ALV1U _ TSL.': tS-Z7tl

(Completamente remodelado) 15.» SEMANA DE SUCESSOALDA GARRIDO EM "CHIRUCA"QUARTO AÍÈS DE GRANDE SUCiFSSn

^uSSyWSg^-J^^ r un.ESde c.cnce.e___í_l. ?.AW?.JE1A,?.AÍPIRA ENGRAÇADISSIMA

I

Vesnerals à« _«T cíkíj _ . ,IVA '-nukav.-DI-SIM..vesperais às 5as., sabadoa, domingo. . feriados às 13 hora

WMAIOH.S

WRA0I0A&OHAnmmtm

Serra do i

ii!

SENADOR DANTAS, 1.1 - m.. 42.6142% AS 20 E 22 HORASe seus Artistas na comédia de Joracy Camargo"BAGAÇO"

AS QUlNTAS°_^I-_Í^!CS.n_nroa ^ép0Ca *««*««l^UINTAS-PEI^b. SÁBADOS DOMINGOS E FERIADOSv -SPERAIS AS 16 HORAS

Teatro c/e fio/soPRAÇA GENERAL OSÓIilO - IPANEMA - 7'rí

Dia 14 — Estréia27-103 i

"O DOTE», de Artur Azevedo

RESERVE DESDE JA OS SEUS LUGARES

Hmit;z

. TIT(?AÁA&T.NIf LORIPE5

PAMTAS

opinião do ilustre deputado TEN0RI0 CAVALCANTE, âébre a revista "0 PUDIM DE_-wn- , e a seguinte: ^ Ü"Até nos teatros da capital do país chegam as noticiais desgraças que afligem a poa. ° SS-i.íS

tC-rra. d,° PACIIFICAD0I,! 0"=> «#í patrícios anunciem ao q at o2» p'

Xl^s na° e ?rra de criminosos ne^|e Wruptos. mas de gente laboriosa;..m_.uA»P,nt0 de aut0;crit,ca d0 enred0 e íelicito,cVtistas da "EROS VÒLUSIA e MES-JUITINHA que, com arte, graça e beleza, tão bem sabem servir os espíritos de cuiantos osassistem. Em 6/6/1951. (o.) TEN0RI0 CAVALCANTE. Deputado Federal

AmPi NAP0tf5

v./

fâpRBSSNTANDÀ BALC0E5 fr4ocnfl POLTRONAS'3t. tf/ISonr^m^mm cr $ aoo.oo(SELOAPARTC)

WtWUITlNm.\ofAesTReoos l'nONICQSÜB \

RSl/tSTAf

mÂS20E

22 HORAS

UMATISMj

ESSÊNCIA VASS0S:ONTRA

:pu >A^Gu\|^íl?KAI Fl t IITUTO HELCO OO DR. JOAQUIM SANTQSí^CLINICA ESPECIALIZADA COM $

"àosjvOLCERAS _

finório par;Arteriosclerose

PERNASsem dor

J^KÍOX**ejMlÍK'l,r...

VARIZESECZEMAS

Edemas, Infiltrações duraç,slpela e Flsbitcs dasta 8em operação. j_»Treponso c

EL. 52-4861

Diagnóstico e tratamento clinico,"a própria residência, baseado no'este urinárlo, com resultados rá-piaos e brilhantes. Faça ést»exame e viva despreocupado.

Coaal.: 9 òa 12 e U às 18 hi.Menos sextas • sábados

RUA DO CARMO, 9-7.° ué,

i -í

III ;1 8

" -rr-"—-v*r-v-*--*'.. . . . —.. s_»fe ¦Ajâmt

J0**

[AíMAtn

I /J estrear hoje:

I "O DIREITO DE MATAR" -

Ctee *$¦?, wo #4$<?; Presidente, etc.J ti aí (ç a dos /l o ... o h s a mdatma finalida-„ tte rfn i-.ofa ó o «(icontru rfo a/iei/efçoan.enlo Intimo. Da ma-X Mira floml, debate-se muito, m busea desta grande con-» s«|í.o. Belo pouoos, verdadeiramente os que a conseguem oo motivo esta na Índole nata, tão pci-lclltunte do espirito ku-mano Dada a falibilidade da prôpHa espécie, torna-se aindamais incerta a justiça <j.io se prooura efetuar entre os ho-,v mens. h surge o inexordvr.i da infalibilidade do julgamentoV das forças divinas comm>s erros que so praticam na Terraffl HA necessidade de leis e júris mas tudo sofre a influências da fraqueza o da pequene.-. da inteligência dos participantesdeste mundo. Vem ao Influxo do egoísmo, do orgulho dosrecalques interiores e, consequentemente, a criaçãu de pre-celtas errôneos, conforme o 6 a pena de morte e a práticada eUtcnáslM, bem como os erros de nm outro campo: o jul-

(jamentó da outroin. Chegamos, assim, â base diste filme-sete jurados procuram julgar uma jovcvi medica, acusada doter praticado a èutuüósiu,

... ° ° ;\ !'.iríi0 d a " imagens — o filme não(fi/em por ideia estudar a eutandsia. Tanto o adaptador quan-ÍÉ Io o responsável máximo, André Cagattc. procuraram man-* ter neutralidade em turno do assunto: A concepção decisi-

va está no estudo Uo intimo dos jurados, a fim do chegar aoclima que domonstra quanto falirei d a justiça mi Terra. Oalto valor tUtto filme está na parte psicológica, na analisoquo foi realizada no intimo de cada um d03 participantes dojúri. Todos procuraram agir de acordo com o grau da suaconsolánola, mas, inconscientemente, erravam, pois .te do!-xavam influir palas suas próprias existências. B a lição nuose retira ó a seguinte: a fim de que uma coletividade putUts-se outorgar sentenças absolutamente justas, necessária se-ria a existência do mesmo padrão de adiantamento espiri- £twil para com todos. Como, ao oántrdito, a regra gera1, es- otabvlr.ee um ntvcl dc invalueão btiaianie. aVa tem

'quu haver _o influência, pelo nieno.i sub-cunscienic, da fragilidade /iu-

mana. E è isto que n M»w domonstm com muita acuiãade,sugerindo a presunção dos ..oi.ie.is e a infvrloriâatle ãe mui-tas dos suas conquistas.

A f o r m o -~J, Há uma restrição a fazer que não en-¦volve a figura do diretor André Cagatte. Há um excesso dodiálogos na adaptação ,-> esta lembrança, sentido cm co.ij.m-to, estende um pouco curtos momentos. Todavia além dofraseado estar muito bem construído por Charles Spaak temInfluência na devassa cjj.e c feita das personagens. Cavattesoube envolver com MteKgincla os diversos imprevistos queVão surgindo no decorrer Jo processo c, em lugar de buscaro sensaoionalismo com os . wsmos, fugiu do rumo fácil da bl-lhetcria. mantendo uma unidade em volta da pesquisa íh.i-ma. Dopois há tambím un ritmo certo e grave, além deuma composição estética que se harmoniza com o cq.ii_.bngeral. Tudo isto mantendo <, sentido humano do drama ....mulher acusada, do forma sutil e imparcial, a fim de queos próprios espectadores também pudessem fazer livrementeas suas deduções, com as mesmas o possíveis causas dv cr-ms dos jurados! Enfim, todos são lullveis...

•••••••••••••mm UMfít

A NOITE — Segunda-feira 11 de iunho dc 1951^^

¦¦

••••••••••••

WtimeDA OBRAPRIMA DE

li

':fim mt .^mbWâmo especial : ,'•¦fâ^jámPi ,2-50 -s'° *+VÍ?%Mgprr | 5.30- 7.5Q E IQ.IQ -^

tôSpr ' fe:«™-i£*/mmmimm&i f '¦ ' "**IJ ?€BiRiiAB:HB^píamarr.VictorMature. cores pob ¦¦iihh^ujíii*n ¦«¦M2fMlt4i"CCT,;S Zjcchvucolop rTn; kl <õ|HJ+^^^^^^^^^^^^^^^mmmmm\mm\^^mmWt 1

lüii.u.i.iíaIJllMillJ

9 'Hmm

n^L«aMI:Íll:Q^lill||ffilffpv^|||| jlfflf

wr.o.lflli «NO!

—' " " ' liálfei /kíÈii& Çs<tfoCa*u&c*S/2&*x& C^ÇSBl^a) "^ÊKr^W

e' Jmm SÀ&ílÊx; op'e»»n*o '__j^__^í^<'idtgx^r ¥$*?uwr** ^k^^ÊXt^mWrm:mm ..^áiP^10«peciai: 7 vüiailí ^^SSft^^y ^^ÒA*0 j1T.7t tFZámmWS

<-,rAfí"' > ^;v^.i:;;;«.^:..»_PW-----_E_3^PlBjgí;l ¦ H I 11 -_.WJ l^ ^^fc»_J!ÍBB(__r^ lllf ^^~~"~~-XfomÉunHe^tarnarr-VictürMature- coíebpob GEEDC]^? 4$W% difflEaaSasasii SEI

•tr*-*f~*'^»w^^*^^™* uj-*hjii ii il- uT1C»?«a*_s_________-_B____-«___^__«_i ":Trxsi3Si*iSJM««ac_«_a____ii ¦mu ¦ i4 JS^^SlífSSt,

'""TPSÍP"" ***tSi?B ._.._¦¦_¦_¦¦-¦. ,. ...,, —._..-._.^_J_„„J__„^^_JI_^_^^^.,^^^ jffllr"

'" '' "*"""""

t*^é^**t**i^**i*********************t*4*****************t*it^^

fl Uma comedia matrimonial ^»S^ííÍ^míl I7^S3BHSmílH ICOLUMBIA^ __-^___rTL!^_l^^i 'nu um ii i 11 ii 11 li i' i il | " ' li'I.I " lllll1 ItUMpiüIM I f ' ¦ I h v '

mimi nn iiti.inli i i n flWfii >

» \S*\\\~^m^ '¦¦¦ ¦ ^tiètf0*rvi\6\ijüii #/Tít??rlM4___m! W^^ibi lfltSãiÊm\ I/IA ÍÈIM Sl*r$ to '1I lãife^S|^^ Kwa-v ^^^^ ,-^nii,^ ^%*lààBfHOil^nSiiP^^^'"^^^ »,1:M 8!M0'W ^Sggggl ^Í^ÉW^ TfudyMarsftail.SflpVnejlalbertljislowStáeni C.^^^'®Tfl-..- A'^»?™- ' "i. 'iim »'. ii>. uiiioa n'nwi FÍnÍmíí cc õããnõ iicim iüiTi ti to ou-, <?» »:u> mo: twi míTüõ tt '^l&Sií&Z^tiz*^^*^.

HOIHOO <lt io «C; uím. i».u^(OuPK-li(.è Kílioliíi. íisà£_í_SÍ__r<__V__f**K- X.V /

******************t*tt*f •

i******************!'***»***-'**-"*************f^âtl>***********f******************t***********

^^^Mffl^teyBB^^^^^^p^^^ig^^lS |ri\iJijJ*iTfiT.|f 'jff 1 [Tf *^li Ifjjr1B11JIIL J-111 ITf 1 -3

l^^^^^_F^£. ^^^^^^^^^^^^^gfí /»/tf#^^»^^**»»*'y^^*»»**^'>**^»^^»^»*^*»»^»^^^^»f»^VO»»»»^»»*^/»^«'4'^<'»5JJ^»»

J'~T77T^ir7rT7rrm móveis j^Pv,

HA UrDIA MflNDflF escritJ^1 R M1 llS EB @ ffifl ÍVtti H 118 II I I K- llos Andradas. S0íeim-r,:si

LIQUIDAÇÃO^ PSI5!fc°CISL

inaaa***************************************

AS 2- 3.40-5.20 •7-840-10,20

ÜPüSi*************************************H4***t*********»t*tr

TOOPOLI!

¦¦- '" »—--—» ww_M mi n >_n_<_i»

****»**************u***^—W0^'1*^

^lfc?í\.'\ >_J_____^^ lr**W _./.-.

^yX^ái^^ T.udy Marsfiall.SO^annejaUienmslow St^fens ^J^viã(OmPKh

**************************************ttt+f4++4m************t*********

^lirlicl Anclaire e Y.ilentino Tissier em uma cena do filmedc classe "A"'

Z7 o ro o¦ g 0 n-e i d a d Hoittie profunda inteligéii-.'cia na seleção dos componentes humanos do filme. Admira-velmente escolhidos, os caracteres transmitem com perso-mliiade os difíceis encargos. Há a sensação de vidas quepalpitam, começando cm. Claude Nollier, a acusada de terpraticado a eutandsia, nma excelente atrle, e prossegulndocom profundidade entro os demais personagens: Míchel Au-

, ole.re fo pintor, amante do Blso); Jean Debucourt (o comer-dante materialista); Jacques Castelot (o fazendeiro rico);.tníoii.o Batpctrô (o presidente do tribunal); Noel Roque-vert (o rude homem do campo); Vo.entii.e Tissier (a pro-priofária da loja de antigüidades); Raymond Bussiéres (o"garçon"), além de Jean Plerre Grénier, Mareei Pores, AnésDelahaie (a farmacêutica), ele. Correta o adequada ao sen-tido ão filme a iluminação. Música adequada, conservandoo sentido das imagens. Titulo original: "Justice est faile",distribuição França Filmes.

CONCLUSÃO — Há valor temático e psicológico e, inde-psnd-ente de certo excesso de diálogos, foi alcançado um nl-vel ão alta qualidade de estudo.

J O N A L DoSSSSSSSSSSSSSSS^i

OS FILMES DE HOJEPALÁCIO, SÃO LUIZ, CARIO-'

_e ROXY — "Tocaia", filmedona], com Irada Santoro c Cyl

Uraey — As 14 — 15,40 — 17201!) - 20,10 c 22,20 horas.

VITORIA c AMERICA — "Aarc-i do fiorila". com .lolimiyleissmuler — As 11 — lfi — 18

20 e 22 horas.RIAN e OÜEON — "N"a Noite.Crime", co.n Ann Shcridan e

ennis 0'Kcef -- As 14 — 15,4017,20 — 1 0— 20,-10 c 22,20

iras.METRO PASSEIO - "0 MAsi-

ile Oi", em técnicolor, comIdy Garland o Franlc Morgan. —

'11,50 — 13,50 — 15,50 -- 18 —c 22 horas.

METRO TIJUCA E METRO CO-HCABAXA - "O Mágico de

com Judy Gartand c Eranliorgan. — As 13,50 — 15,50 —

- 20 e 22 horas. 'PLAZA, PARISIENSE. ASTr"i-

OLINDA, RITZ, STAR, CO-jNIAL, PRIMOR e MASCOTE

5% Semana — "Sansão e Da-em técnicolor, com Victor

itarc o iledy Lamar — As 12.5015,10 — 17,30 — 10,50 c 22,10

•ras.lART-PALACIO o RIVOLI —paato Antônio de PAdua, comdo Kabrizi e Silvnna Pampanini

A partir das 14 horas.PATHE' — "O Direito de Ma-

com Michel Auclar e Clau-Mollier — A partir das 14 ho-

MPERIO - "Princesa do El-«du", com .leanettc MncDo-

i e Nelson Erldv — As 14 —— 18 — 20 v 22 horas.

EX — "O Pirata de l>ipoli"O Rei do Rancho" -- A par-dru 14 horas.INEAC l'RIANON -- Jorriai.1,fiilms, comédias, rloeumc.Uá', sliorts, etc. — Scsnões con-M'> a partir das 10 horas,APIT0L1O - .Tornais, dése-

comédias, doeutncntprio?,ris, etc. — Sessões conlinuiiEartlr dos 10 horas.EME — "O Direito dc Matar"

Micliei Auciar e Claude Mol-— A partir das 14 horas.IRAJ.V - "O 1'ii-ata dc Tri-

1' e "O Rei do liancho" - Ath das 11 horas.¦'ANICMA, "A Marca do (io-

• com .lolinnv Weissmullér —II - 10 - 18 - 20 c 22 lio-

GRANDEAS

SENTE.

CrS135.00

1

"O Fado", filme portuguís, comAmalla Rodrigues — As — 12 —U — 10 — 18 — 20 c 22 horas.

IDEAL - "Tocaia", filmecional, com Fada Santoro eFarncy — As 14 — 15,40 — 1— 1 0— 20,40 c 22,20 horas.

IHIS — "Nn Noite do Ccom Ann Slieiidan — As15,40 — 17,20 — 19 —JâKi» c22,20 horas.

PARA TODOS — "O Direito de_hMatar", com Michel Auclar — Apartir das 11 horas.

ROULIEt. — "O Expresso doPavor" c "Verde Passional" — Apartir das 14 horas.

MONTE CASTELO — "A Mar-ca do Gorila", çotn .lolim.y Weis-,smullcr — As 14 — 16 — 18 **20 e 22 horas.

FLUMINENSE — "MacabroDesaparecimento" e "Reinado doOeste" — A partir das 14 horas.

EM PETROPOLISPETROPOLIS — "Por uuí

Amor" — A partir das 15,30 ho-ras.

CAPITÓLIO — "A Marca doGorila", com Johnny Weissmul-ler - As 14 — 16 - 18 - 20c 22 horas.

D. PEDRO — "Mórbido Despel-to" c "A Grande Barbada"'— Apartir das 15 horas.

EM NITERÓIICARAI — "Na Noite do Cri-

irie^eom Ann Shcridan — A"14

de jóias, relógios demarcas e objetos para

vejam alguns pi"V''*¦' ^ ,,;Despertadores fim» descRelógios de mesa —-, càivrijli ^— alemães,

franceses e ingleses*,!Relógios "Cuco", desdeAay . »Relógios do ouro, conjáÉRseira, touroRelógios folheados OMTseijhoraa, garantidos,

15 rubis . .JkW. .:->. . .Relógios folhe^Srparaí homem, 15 rubis .Anéis de gniÉarflcsdc .. ../,^}.%J. . . .Alianças (Hjjsfllatina, desde ,, .....Rclógios-aprcos. folheados, garantidos . .

OMEGA, CYMA, LONGINES evários tipos

ÍNDE VARIEDADE DE OBJETOS PARA PRESENTEiça economia comprando na JOALHERIA MONROE

RUA URUGUAIANA, 2G — ESQ. DE 7 DE SETEMBROATENDE-SK PELO REEMBOLSO

350,00650,00

1.750.00

350,00250.00950.00

1.800,00200.00

CLASSIC

•ie&iJPE (:f!r,Elv.l.inti'ir,ji.im> ijixjia

J^Jr\St fy Í !P\JI TSC1 ___a______BPH^r3^í à í ____r F MÊf Ê^U ^KÉBmm I

7' k^SmMfWÊk JmWÊmmL ' -. {£2. J^*^?1^Ax^'-, SSl___i_»I-_B*S/ 'iO!ui> ncnM

jmrr';»m? *_f ¦* ¦¦¦¦ £ ¦ ,

w*S**mM»

mnmwm

*****************t*«*i*

ijí*^******,y******e**t************

CçnsiilMtó jO0líltiQ'^' aí?» aos a

ANART>>ÍG 4<mmKW?R.FGRJJpKTD-IÁS B HS.

ISeSS-IjAWrMARCADA CS 80,00RUA D_BWRIOCA.6-40AND.

**********

fiJmWo Cruzeiro TurísticoInfer-Amerlcano

Continua a despertar vivo in-terese nos círculos sociais destacapital e dos Estados, a noticiado inicio, a 28 dc junho corrente,do 6." Cruzeiro Turístico Inter-Americano, organizado pelo Tou-rlng Club do Brasil cm visita àsRepublicas do Uruguai e da Ar-gentinh. Dois itinerários dlver-sos permitirão aos viajantes co-nhecer os mais belos sitios tu-rlsticos daqueles países, inclusive

AÜX

0 PR

t JAÍ ¦ lllflM

****jt4f**

^ÉPíeira

EOÍffo

IMPUREZA,DÓ\SAmu M

Elixir dev>

DO DIAZCULOSE IN AP A-• RENTE

Há formas de tuberculoseque pussam despercebidas(inaparentes). São as maistemíveis, porque o inctiuIciMo,julgando-se com saúde, nãose trata, não toma o menorcuidado e vai propagando adoença. — Mande radiogra-for os pulmões ãe seis cm seismeses, para surpreender eminicio uma tuberculose deforma inaparente. —_SNE3.

mi

— (Fechado paia.LVORAÜAio),'RESIDENTE - "O Direito de

•ar", com Michel Auclar — Às... Ul - 18 - 20 e 22 horas.UO J0SE' - 4." Semana -

"" USE tÁsTAF

*)J*úA0„— 17,21) —, 19 — 20,-10 a célebre região dos lagos argen- TWMTiwíÀT,4 'Í

e 22,2rrfc£M. f.\ tinosi A viagem far-se-á no lu- JL/LjIMli JKJJBIAPAIJÁcCTÍL "Caladi 45", com fxuosp pamtfte "Uruguai", de 33 «__ "mj n

Rand/íbli Sefifc^i M 14 - 10 — 'mij ¦ timéhulas, ida Companhia Hj\^-ia«||_r<í»-Wtt,tfNlfi X * „ 'iiWfm. |Mooii-e./\I.Corinaèk. tTfl5M^W

Ht'li S^V "¦-, '¦ NAO CJSTA' MAIS QUE

A^"*" « 3kTT. , m wLí^Yã i PI a os njF"FRícios COMUlfSí TUDO PARA CMkfÁl FWOCftA|AÍ \ ^JLJ^yj^

qH HMyfflP jMMM SÊÈfiS Doenças sexuaiu^e urinárlas ¦ffl. mgSgJKÊU& BSg^ i:- Rosário. Mjpe 13 às Ú ha.

j V V EPtF.CIMEAR5^and -Td.42-5111-RIO 3^.#_.-^_v.*#-^'##IW»********^*^'*^#*^#***''***'*#**g''***''r#**

a\CR? 3.500,00Compramos màmiinaslbcER, PFAFF. MINERVA, ALFA, mâjui-nas ile AJOLilti''Esquerilsf^fcáiuti-as. Pagamos ate Cri, ,i.5(IO,llU,secundo o v.___i/dc cada HJJflftglAo faz mal se estiverem bichadas,t.cicituosas ou CBil!tnbiÍflls.^Ifcttdcmos eu. qualquer distancia,

ItliV UAltfA k&l&Ma - It!l$àRISTlDES LOBO, 131f I V Telefone a"-ÍS'l^í^

-:--.-¦•.....

LADOBAPORTO ALEGRE, 11 — (Ser-

vifo eapecial de A NOITE) —Divulgou-se qne existem, nestacapital, 61.343 prédios, sendo que27.013 não têm esgoto; 11.018,não tem água; 39.470 estão omruas sem calçamento e, final-monte, quo há 5.777 casas queainda estão om plena era dasfossas móveis eu cubos..

SeyÇonferênoiasO Insfítoío de Psiquiatria da

Universidade do Brasil organizouum curso dc extensão univeisi-tária sobre "Psiquiatria Social".O curso será regido pelo docentelivre Dr. Nobre do Melo, chc-fu da Clinica Psiquiátrica na Fn-cuidado Nacional dc Medicina.

As inscrições se acham abertasaté o dia 12 do corrente, na Ad-ministração do edifício do Minis-tério da Educação (andar ter-rco) e na Divisão do Ensino daReitoria, ii Avenida Pasteur 250.A 1.' conferência terá lugar naquarta-feira, dia 13 do corrente,às 17,30 horas, no auditório doMinistério da Educação. As dc-mais conferências se realizarãonos mesmos local e hora, masàs terças-feiras.

O programa do curso . estáassim organizado:

1." aula —- dia 13 dç junho -Psiquiatria c Sociologia; (A re.-.Iação indivíduo — meio — Fo-jnômenos naturais — Fenômenossociais — Psicologia da Associa-ção — In.stintivis.no e Cultura-lis.no — Psiquiatria Social ouSócio — Psiquiatria);

2." uula — dia 19 de junho —Profilaxia Mental e HerançaMórbida — (Civilização c desor-dens mentais — O movimento dcHigiene Mental no mundo moder-no_ — Seus objetivos e meios dcação —• Genética psiquiátrica —Profilaxia cugéniea);

S> aula — dia 20 dc junho --Psicopatologia da Infância e daAdolescência — (A obra dc Assis-tència h Infância e à Adoles-céncia — Seu desenvolvimento csua significação — O problemamédico-social das oligofrcnias— Os modernos estudos de carac-teriologia infantil — tiposde anormalidades' carac-teriológicas da infância o' duadolescência — Os problemas in-fantis e sua conceituação psico-patológica)i;4.' aula — dia 3 de julho —

Profilaxia Mental c Pedagógica-'(Cone.oiito de Pedagogia — Educação(ílconMpçao de vida — Filosofiaarffljwii.0S.la — ° pensamentobsicOKgico e as diretrizes da Pe-oagogia moderna — Métodos pe-dígóglcos e Teóricos de Aprendi-zagem — Importância do proces-so educativo geral na preservaçãoindividual c coletiva das anor-malidades mentais);

5.* aula — dia 10 de julho —Psicopatologia das Relações dcTrabalho — (O Trabalho comfator dc afirmação individual —O processo de Trabalho na evo-lução histórica — Desemprego e"'ndiagem — Inadaptação e üesa-jiislamentos — Os problemasemocionais e os acidentes de tra-balho — Enfermidades profissio-riais c Seguro Social --• A legisla-ção trabalhista: sua doutrina,significação c efeitos práticos); e

6.* aula — dia 17 de julho —¦Profilaxia Mental e OrganizaçãoRacional de Trabalho — (Apti-dão o Rendimento — Orientaçãoc Seleção Profissionais — Pre-veução dc acidentes do trabalho cdc enfermidades psíquicas corre-latas. Reeducação o Readaptaçãoprofissionais — Aspectos psico-técnicos, econômicos c sociaisdas relações de trabalho e pro-dução.

W JmmmYtXꉣliEm\

w<t mifmmWÊÊM

^r^Si^ «UBERl KEim Rom flboti-su leorei, Complementei Nsaonsíl

}**H**********************************i********t

notíciasIde campos COM QUE

—• (ServiçoOITI.) -

dc nos!

Desabou parle da cumlelraPENAI.VÀ (Maranhão), 11 (Ser-

viço especial dc A NOITE) -- APrefeitura desta cidade recebeuda administração passada, pelaverba do "Plano da Amazônia",a importância de CrS 2."i().0.00,00para construção de moderno iííli-ficio, onde nçria instalado ujngritpo descolar."" Ontem, dq«ill>'ôlíparte jíí cumieira 'do prédio.\,* wmj»»**»»»»» ,v»\> j'.\ii"-. UJ.uail"

*****f*é*********te***«í*******f*»*t*

Estão sobrando os !a-drões... — Início de moa-

| gem — 0 "Dia de Cam-/ pos"'

I 1 CAMPOS - junho| í_|iecfat) de A N|P'epiii-W|eubí,^polieiíil'tl^fáío de estar o xadrez da Delegacia^.ítt Policia !'lotado'- porgatuíioií c >i«l\iidros, ultimamcii-t<i |iosÉV)t'""W cana". Há, iam-bamj ulfia :I.'iilrn, a domestica

• ijIjHfi-ia dc I.ourdes, cnvolvidiu numcaso de anel desaparecido/ ,Iánõrt há lugar paru naãliiiirf ipaisq( tudo isso corre poi couTaf ciaffl)s<dti_la.JfçÍt\. de policifinicniõ

jrfo.ntquc JR eldade se debate, mof-vando fortes censuras pelos vc-readores nas sessões da Cftma-ra Municipal.

A Usina Mineiros iniciaráhoje o período da mougtm. Co-mo sempre acontece haverá emMineiros festiva solenidade paraassinalar o começo do trabalho,quando patrões c operários seencontrarão num momento deconfraternização.

A sociedade campistaterá oportunidade de. ouvir acantora Margarida Murtins Maianum concerto que se realizará nosalão dc festas do Automovi*_4"Club, promovido pelo Centro dcCultura Orfcâo Santa Cecília.

Pode-se afirmar que estávitoriosa a iniciativa dos jor-nalistas de Campos promovendoa campanha pela instituição do"Dia de Campos". O movimentoestá etnolgando Ioda Campos. Oesboço do programa apresentadopelo jornalista Prisco de AlmeiAda foi plenamente apro^dg^J^cebendo, ainda, preciosas sitf.es-lões do jornalista Rarbosa (liier-ra. O prefeito municipal, qne é opresidente nato da comissão dosfestejos, já traçou um plano demelhoramentos urbanos a fim dcque no próximo ano, a 28 de,1março, os visitantes tenham djícidade a mais agradável imunes-são. A propaganda vai ser bi.cia-da intensamente e rcpreJenlarácaloroso convite para que as.afiin-pistas que vivem tora venhamrever a terra natal nesse dia, emmeio de uma grandiosa festa.

[Tudo está sendo preparado paraque o "D-tá de Campos" seja afesta {máxima da cidade. O pro-gjSiniíj oficial será puhüeado deu-tfo de poucos diajàaJMBra ampladifusão pelosj^tíjlrus. Estados.

***************

Podeis escolher iMJflRTUI.AElAALIANÇA, RU/V$HSCO.\DE UORIO I}P..\X(ãpÍ2. 'iUd. 23^551.Tem milIiMHrile. eostu«}es, cal-eas c JííPtós de cajemlra, <>ulinlio.^íípm pouco ufift que Ití

QUASE DEsô,- que iloE GaAÇA.

ARTIGOS

dÜÂLIDÁD..

uw»e"';»»ni»1-

«,^

í5» m1á"nésu

h?05\\©sFÍÊfl 1r~-^ZÍlíaq

¦•et»'.cii"

MM

/

ADAgência#-Pr

^0frW

TRADMÜRT - PRES1EZA - SEGURANÇAASSEMBLÉIA, 83 — Matriz: R. S. Bento. 8/10

f**********************************************URINÁRIAS — RINS -- BEXWA — PRÓSTAT/

DR. A. ACKEWm

"'¦'Oíof

¦ÈJ_fiS^__s__.

, .c educ»»W0Sitllnies »« G mm.c(crr.».tv»s_d,! —

Mó"Sífe*

\ENTO.EXUAIS

RÁPIDO

JGIArERO EOVARIOS

BLENORRAGIA —J0,.DlSTpflBl

Aparelhagem completa pcud^iagnose a tratamento dae doençasdos órgãos gênito-urinájros. Exames .no Laboratório para controlede cura. Trata pcloMpoce&sos empregados nas clinicas de Berlim,

Viena, Paris e New VorkDas 13 ..^Tlio-as - RUA URUGUAIANA, Z4 - Tel.: 22-244?

m***************************************************

BYIN6T0.NR. Pedro'Lessa,'35

RIO Dl JANIIRO

PiancKaaios.M. Co?*mms, JCrS ip0>«4_4CASA AtjmSlOHAv; BioJf_ffi__,J277, ¦(':

**$&****

Violões,jLcorcfeons.

•ym$or ntêlQNAZUf, iít: Me?*

rm********.

[ff/ftaç&ifosa, MWb0*&üÚAii',Dormitório "Mexiecjno"\c/ 6peç«s-Cr$4.0QIkDormitório "Normándo"

V ópsças- "JjfltroDormitório "Chipoftdala<'eA bipacagtjâl^rwOiSala de Jantar "tAuiC" cl\mmWFF" 3 500'lSala de iantaf'rthfiSalada Jentar".Mantamos^rtÉhfÈT 4toc>iGrupos^|pRBaos. EscriíostJiMWÜTccutamos sob

ocas Cr$ 6.000.Cc/10 peças " 8.S00.C

00-c/ll pecai - 8.OT©,00" 3.5O0,0O^c/12pecai " SíDWiOOeça»- - 6.000,00-j£/12 poçai," «O00;t)Opeças- " 6.000.00<^fUti|ie(afl^: «000,00

,<t\a'° fironta entrega, de áalas,' D"i^itórios,rios. peças avulsas de todas os tamanhos ecomenda. FACIUTamos.O pagamento

=t|ÜA^ DQ? Cí» TETF/103 - FÒKlEí 25^3223Q

1

UÊ.IBV

1 li

I?

iil

11

ií.i

i

11í

if

::i

IIi

¦MII J|I1 wWÊÊIIJL

\'l!'

PÁGINA 8- A NOITE — Segunda-feira 11 de Junho tíe 1951,

esta casa pode ser sua-ioo "Uinanciailai NAO ESTAMOS SOS"._,. ¦' .;¦'''. '¦ ' '' '¦ ''y-^^^MMW^Ê^Ai: '¦'

Mè^^W^^^Ê^^'^-'- ' ' ' '/OmmXmW^'wí}'--.':¦':-¦:•" '.: ¦¦:-'.:..'4^Wí'y^ ^íjr 4"1 *- ^ -*-

Çg7''í:-.7VY'-''¦¦ '"^ /^* P?JW****E 3£-, «Â^tífc^Mal *H**ãt**aa^ll^^WWÍ l***a******a**HaiiplM

gp||t: is*;;: w;.:>-¦*- M.' .aáMpIji^^ ,,^*<* '^^Éi ^^llilIllP T^sl!!*^ II' '

t* '- -Jil ** 7T7Í» .... * > .V - LI.TIMJéFcaIa.S A VENDA

- 2 IO sJffJARTOS, SAI.A, COZINHA Ei5.\.*^cKino

*.—SEmnOli CAMAH.A (Primeira e»taçno(lápis dc Banífú

-^P*-NS ELltTRICOS — I.OTAÇAO

JÊÊrviSlTmi HOJE MESMO

jgf > --::r~amw-- —- =— ¦

Â^**********************************^********************^^^

'ERRA BRA SIL

— 2 LINHAS DE ÔNIBUS < Candelária-Bangu C. Grande) « Cascadnra-SenadorCornara)

— ESCOLAS — COMERCIO — CI.CBESRECREATIVOS E DESPORTIVOS

*—VENDAS DIRETASAVENIDA RIO BRANCO n» 120 - 8' AND. - St. 82*

(Ed. Assoe. Emp. do Comércio)No local: — Rua Dr. J^Oberto Freire n* 58

Diariamente, "¦"'"jRgf*--'*— domingo*

***********************,

OS FOGOS RAMALaítGArcã© estão fora da liei

¦V'7'.'.y7''',i.-'t'.vf-:!...'A'' -:y.\\"•;'¦¦ '¦' „•¦'¦¦ ¦. .-,-''tíò èárióç-i" ea)r*- ffárá:.à yenda os fogo» de salão dos;!roáJ8,iÍiÍT(d'0'' ofeit^dnós iseguintes locais: RUA DA'ÀSSEIJíB*

íaíA, 93 !— esquina de Av. Rio Branco.|IPP' ytâèj^cttfWÂ. SIQUEIRA CAMPOS, esqui-

na - Tabialjarà; Em Nòva Igüáçüi CASA RAMA-#' .0^)xm-1/tiij$tàat- $priano7l774. Telefone 78.

****.¦***•»¥.¦*..*¦***..*********'

INVADIU CRIMINOSAMENTEiffiipRAS DOS QA1N-

i*V\-

Xf*t***«****»*******«***********************t***pf$i

l0\^1r!$ó5

etc

Cff$ 10,00-12,1NOVOS - ESGOTADOS

Sambas, Fox, Bolcroj|jfterangos,GRANDE VENDÁJ0MTREÇOS DE ARRAS AH

Variado M«rmcn1o dc discos QásaícosRua Sár'7osé. 67 — Xel. 42-2577

*********************************

DR. MOESÊS FISCHCLINICA ESPECIALIZADA ¦» VIAS URINARIASJI'©DE^ÔASDE SENHORAS - CIRURGIA - ESTERILLBRDE - DIS-TÜRBIOS SEXUAIS - 9.SSEMBL*EM m*Wr^ Tel. 22.1549

t****************.**4*,t***** mmt*********************Sg

ro Corrêa*****************************

yiás.-iiriqj^íagROA ,ÍO,'tARJlünfyaj&í.o • Das 14/tts 18 horas

*********************

liMAvisa aos s|^migos\ e \ll|(f[es \ mlhlaBça de

sua sede parjiáí™ Teóiiík ||ito, salas „20i e 202 onde Jffpea he^osa preferência com qu/semprè foi distinguidia.****¦******************************************,

£ inIfPec*ÍTftí|S' providênòias àojwiéra^Rondon, do S.P.I.,Jl gtíVernadpr de Santa

CaMrina eVaos ministrosdafyítetp e Agricultural)e.(Xajiec6, em Santa ('nlarina,

ii|eol)iíuiós o seguinte telegrama:**"0 poderoso argcnlóiio Hej

ii**, mWiulor liá 7 anosraVlc do Sul. eslsur'Àar as IcrrjaaUJliW^ índios

direita doDepois de 1030,

ir Arlstlllano Ramoslor Nereu liamos con-

riaram essa pretensão. Em19, a 7.' Inspetoria Uo S. P. I.,

sediada em Curitiba, .issinou umconvênio para entregar as refe-

| ridas terras a Bcrthier, desato-jando os Índios. A Câmara Mu-nicipal de Xapecô o a AssembléiaLegislativa Catarinense protes-taram junto ao general Rondon,que conseguiu anular o convé-nio. Mas, recentemente, a 30 demaio findo, Berthicr mandou tur-atas de trabalhadores Invadir asterras dos sclvicolas, derrubandopinheiros para serrarias. Essasterras foram reservadas para o:Índios, desde 11)02, pelo governai

jwiranaensc. Berthicr não possuínenhum documento que prove oseu domínio ás ditas terras, ten-do sido indeferido, a_lú o govür-no do Sr. Aderhtt^RaTfKlS, o pe-dido feito dc prç/priedade \(jas ter-ras que perlcn/em csclusríamen-te aos aborigoiies. Contyro m atocriminoso d^ argentútio, Inva-(lindo c devastando n propíleda-de dos cainjtin/s, forairr^olicita-das providéijcijfs ao gcnevH llon-don, ao goflernadoj Ifwfciliausec aos minisoKij, daf %isTf|jj e. çAgricultura, "y^í \*r4m—V-—m

Mais um programa radiofônicodc incentivo n solidariedade hu-mana, prestigiado pela Cruz Ver-melho Brasileira o a Legião Bra-sileira dc Assistência, foi levadoao or, sábado ultimo, as 21,0ã ho-n*. através da Rádio Nacional,sob o patrocínio dc Melhorai.OFERECERAM DONATIVOS EN-

TRE'31 DE MAIO A 8 DEJUNHO DE ülõl

Distrito Federal — L'ma devotado Coração de Jesus — Aurelianolilias Stritz — Orminda Nasci-mento — Manoel Batista do Nas-cimento -- l.avinio SpllbarghoGuimarães — Unia senhora sueca

C. D. — Um aluno do ColégioPiedade — Alfredo Kochler —Uma anônima — Um anônimo cs-pirita — Heitor Benigno — Millão Ribeiro dc Almeida — JoãoBarreto Novais — Amigo do Bem

D. T. — José Antônio Sarni-vá — Rirldem Bcrcemc — Aracy- Por alma dc Ycda Teixeira —

Wilson — Brandelina e Jorge —'•'iincionnrios do IAPETEC — Ser-viço dc Mecanização — Pedro Pi-nheiro Jobim — Amélia Santosda Fonseca — Antonicta e Elza

A viuva de Braz de Pina -Jayme Rebelo Berlim — OswaldoValpassos — Ronaldo e PauloCelso — Funcionários da Eqtilta-tive — Leopoldo Machado — VI-torino Santos — H.S.L. — Aparecida Rocha — Martina Quinta-nilha — Familia Magalhães CoutoD. Dalila — A. M, Santos —e Ozéas — Angela fiaspar Grane-Milton dc Oliveira Silva — Albcr-Una Braz dc Queiroz — Jeronimodoli — M.M.V.N. — Joaquim deFigueiredo —¦ Maria Carlota —Um espirita — T.N..N.

Estado do Rio — Eraldo —¦ Tc-nente Paiva.

Paronii — Pedro Martins —João Trcla — Carlos Gomes dosSantos — Bento Pircto Ferraz.| Jão Paulo — Dalva — AlziraWitzza Aranha — Orlando Duffu-lin — Saturnino de Lima — Agri-cola Monteiro de Carvalho — Dr.José Tioma — Amadeu MorenoAbilio.

BENEFÍCIOSCasos radiofonizados n a ten-

der: Hilda — Estado do Rio.Qualquer auxilio. Virgínia —

CASOS ATf-NDIDO.S NÃO RA-DIÓI-ON IRADOS

Medicamentos — 'Oiiítriiol Fe-ToaqiihriV- Àrislidcs —

Jfarn, -^•SclSastiaiia***'

Auxílios diversos — Distrito Fe-dcral: Tcrcsinha — Rosàllna —Auriazil. Estado do Rio: Albina— Amaro.

Donativos recebidos até 8-6-51:Cr$ 128.962,00.

Despesas c/diversos benefíciosate 8-G-51: Cr$ 110.430,80.

Saldo existente: Cr¥ I8.Õ28.S0.Observações — 1) Grande par-

te do saldo acima está reservadapara diversos casos em vias dcsolução.

2) Os comprovantes dede "Não estamos sós" crtram-sc à disposição dossados junto fi secretaria djmitê Executivo do ProgAvenida Rio Branco 257,dar.—- -a^Sar»

Na Serra ea 2 passos

deraliTeresilffl.i nrifà -i*í

7*\nllMlSão Paulof fM - MJAÚft M1nas: Ailtotfa. IJcani:» Pgjiàisco/"ulminví

f*********************gf****t*>********************#,*

ÍGIAS RELIGIOSAS

mon/ 123 -Ni0 pavimen-

continuar a merecer

CLINICA ESPECIALIZADADOENÇAS SEXUAIS.BLENORRAGÍA

DE CILINAHOMEM

PtiCWAESSEXifJAfe^ PORTRATAMENTO DA .jtjpPOTfeNCt

PROCESSOS l-:'X'f^|RfODER*N()S, E,I)A SIFILIS liM15 DIAS l'OK AUpKíOS EMPREGADOS N'A"AMÉRICAuo Noicrr^ü^coM exame*1 dí laboMtóuio

COMPROVAÇÃO BE C^EA

ÍÔSTATITES - /iSTlíSs ^Cr§ 50,00 /

Consultório: Rua Álvaro Alvimn." 24 - 11.» andar — sala n.° 3.Telefone 22-4231 — à noite das17 às 20 horas DIARIAMENTE

EM FRENTE AO RESTAURANTE ROSAS

*************************»«********************tt+4„„MWINSTITUTO HELCO DO DR. JOAQUIM SANTOSO br. quer saber; — Qual a água mineral que deves. água que usa diariamente em suas refeições é

para o seu organismo? Nós lhe ciaremos «'orlcntaç;Toda água tem a sua indicação/ c\\dosagem. Use a água que lhe é indicisuas férias onde achar mais agrndávi

ar? Seou u&osegura.a sua

sidência e passe

indicarüodpSme

ii^SaÇão c.

CRENOTERADoenças da nutrição:Reumatismo artri

ESTOMAGCons, às

ento pelas águasais. baseado no

urlnárioítismo — Gota — Ácido úrico —

leulos e areias renais e hepáticas. etc.IGADO — INTESTINOS — RINS"e 5as-fciras, de 9 às 12 e 14 às 18 horas

CARMO, 9-7.° ANDRU-ypo CAKMO, 9-7.° AND. — TEL. 52-4861******^*********************************a**t*,

g/Smr•-»*¦BÊr"m a

Discaipejjitos

pago o sjfjusloATENDQ|r\Rua S. Sà

'#

0JRmor,

comproClássicos

oopulares

valorDOMICILIO

fe, 67 - 42-2577

ECEIT0 DO DIACQM POUCO SACRIFÍCIO

as adenáides hipertro-fímlns, isto é, aumentadas devolume, a criança sente dl/i-ciíiííodc de respirar pelo na-rlz e passa a fazê-lo pela bô-ca. O pello e a face ficamdeformados pelo esforço quefaz ao respirar. Tudo isso te-ria sido evitado com umasimples operado, quando apa-receram as primeiras pertur-bações. — Se notar, em seufilhlnho, alguma dificuldadeem respirar, e sn.estaceder ao cabo de-çtbunsteve-o sen», tardàrr^aocialista. -JÒSNEH. j

IH ilssmmTf

voção a Santo AntônioSendo amanhã, terça-feira, con-

sasrada a Santo Antônio do PA-dua e Lisboa, haverá nesse dia astradicionais romarias ao con-vento do largo da Carioca, emlouvor ao popular taumatnrgo.Os fiéis presentes poderão gn-nhar indulgência plenária, nascondições prescritas, bem comoreceber a benção de Santo Anto-nio, de extraordinária eficácia,pela poderosa intercessão do ta»;-

uturgo. Outrossim, na matrizSanto Anlonio dos Pobres, à

ia dos Inválidos, onde se vene-uma relíquia primária do pa-

rociro, será celebrada, às 8 ho-ras, missa de comunhão geral,com distribuição de pãezinhosbentos.

Calendário iitúrgicoSantos de hoje: Harnabé, apôs-

tolo; Fclix, Fortunato, Phrisio,Rembcrto e Rosália.

Amanhã — Duplo, branco.Missa "Os justi", oração própria,2.' dc S. Basilide, S. Cirino, S.Nabor e S. Nazário., mártires.Páscoa dos desportistas

Comunicam-nos:"Organizado pelo Serviço Des-portivo da A. S. A., será rea-lizada a 17 do corrente, domin-go, a páscoa dos desportistas.O Serviço Desportivo do A.S.A.convida a todos os desportistasdo Distrito Federal -.fl participa-rem dessa grande rtlanifestação,de fé, bem cimo a assistireiàs confcrôrTt5*a<, nas cjuals sestudados assíntÃt^ dc ¦ in tipara a juvç^Wdc inascu'*'

£m**K**-3L

|0 ALUNO NUI

Ia a a a •— iau— ^-**i1 I

(Classificação feita de Morflo «om u provai finais de 1950) 1

COLÉGIO ANGLO AMERICANO ITerceira Série do Curió Primário I

Um rettanto JSvi. r*****^************************************^****************************^ à ,

llid: - íir Tem 14 entradas na Polícia r— -/-3' ?.o week-end jKm encanlo \ f^TCDl fl.PPf\FPAl B® Êb $P& I &Loteai^eM,rie gran- PrÔSO — Estava C0I1- LU I LüíA rtUClTnL C" JUIr»* I•Alfitudjpte 860e 1100 *' ^^^^Bg

j ftMlljHÍÍÍ0^1^M^-

Aranfíi, 226,11.» andar [\ * , /, t|S \aHP!I4 - &Tek$2-6556 e 52-5239 iT\a"l wÊ' S m\nCr?Vvl;I-H Osvaldo Sousa Brito ;M ^*%H§&i\ k¥> 1M'ff^^^mssmssmmmsmsMamsmé 0

invostigador Elpldio Costa, iW j( l >M^- *£' B_ "~^T~—¦****• —- quando passava na PracaiA "* -* ^— "

-MaTManHM

mS\

MESAguardcnl

Fine ffl.¦ Lacjh

f*i***Á%********

agaceira-do-Vio x

o;Cr!»Hssla» /V. i

"O Almirante Tamaiularé"De autoria de Renato Séneca

Flcury, acabam as Edições Me-lhoramentos. de publicar a biografia, simples o vibrante, dopatrono do nossa gloriosa Ma-rinha, cujas celebrações de 11do junho reúnem todos os co-rações brasileiros. Chama-so ovolume «O Almirante Tamanda-ré» o está ótimamente ilustrado."A Maravilhosa História

tle TM"^Premiado no I Concurso das

Edições Melhoramentos, de ovi-ginais do livros para a infânciae adolescência, apareceu <:A Ma-ravllhosa História de Titl», deGlória Regi, páginas que, diver-tindo, instruem de maneira su-mamente agradável. A obra ou-menta de valor graçns às exes-lentes gravuraa que a ornara."Gusmão, o padre voador"

A série do biografias, estam-padas pelas Edições Melhora-mentos, mostra-nos o esplendorcivico de Santos Dumont, Var-nliagen, Osvaldo Crun, Tanian-daré, Rio Branco, Anchieta. Ca-xias, Pedro H, Joaquim Nábu-co«.. Mais um volume vem jun-¦se à magnífica série, toda da

ra de Renato Sêneca Fleury:«Gusmão, o padro voador», o ad-mirávcl sacerdote qu« tanto seconsagrou ao domínio do ar.

Osvaldo Sousa BritoO invostigador Elpldio Costa,

quando passava na Praçaça da Independência, (antí*ga Praça Tirad entes) enco:trou o ladrão OswaldoSouza Brito, do 44 anos, modor na rua do Alto, no Enge;do Dentro, e abordou-o

«Você é aquele...»Oswaldo não deixou o Difilcial

terminar e foi logo dizenlo queera mesmo tudo quanto *% pen-sava e ia dizer, e concluiu:«Já fui «tirado» pela ^pln-

ta:>. Estou em «cana?, o acabou-se...

Revistado Oswaldo, foi encon-trada em seu poder uma nava-lha. Na delegacia de Vigilância,nas mãos do delegado BrandãoFilho, existia também um man-dado de prisão expedido pelojuiz da 12* Vara Criminal, con-tra o meliante que estava conde-nado, por crime previsto, no «go 168, do Código Penal, — apriação indébita. y-f.

Oswaldo Souza Brito -tení 14entradas na Policia coriío la-drão, o em março de 1937 foiprocessado por se intitular, in.vpetor da Companhia Telefoni-ca.

J 'CUAKTA fEI RA

****ft***vm********tt

FAÇA UM PEQUENO ESFORÇO, #ARA SUBIRESCADA E RECUPERE EM Ç^ÃOMiÁ COM*

PRANDO DIRETAMENjÉí NO DÍPÓSIT0^a*' £•% arvO P*K ,1

Bi GONÇALVES HjÃ-WtT. Sob. (Entí^ oSviáor e Rosií_VERinQUEl^^fSgOS PREÇOS/ÉXTRAàRDlNARIOSa

Meias fio escoBJ^iJàra homem com reforço rVylon ( r>Meias paraJmmtra Ioda Nylon {^Meias paíáí-Sra. finíssima seda animal malha iüíl CrÃ

.'Ií»^ para scn'lora. malha 51 a CrSMcjUlPNjrlon para senhora, malha 60 a . CrS U

ACEITAMOS MEIAS PARA CONSERTO

*********************»*****************„+,,ttf„m

NERVOSOS - DR.j^íGOIXO

"PARAÍBA"SANTA RITA (Pernambuco*), 11

(Serviço especial do A NOITE]•» Maria Edite, empregadaj jítna empresa de ônibus de

priednde de Enéas Carvalho,tou assassinar este a punho:tida, foi entregue fts autoi

********è**************************

MSÊW **W$OEBlÉ'.tIRAt :;¦.CONP.ttSCENW

.QRAKÀDO************************

„^

Vendemos no EDIFÍCIOem construção adiantado, eompregada e dependências. Preços a partirBANCO DELAMAKE S. A. de 50% emInformações e vendas exclusivas;

IMOBILIÁRIA DELAAv. Presidente Vargas, 416 • loja — Tcis. 43-11

ntos-Copacaba9/91, Átimos «parlamentos

mbutidos, qnorto dc em-D, com finnnciniucnto do'o» de Í(j%è%kTáb.rrice,''¦^ !'' „ 1.a. 1

TOOOS DIZEM..,

«

|st^,im;PRF ÊRIDÔ

30 anos do prática. Aperfeiçoamento jMeá©»rõpft 7 AraêriálNorte, Tratamento rsico-somiiticp.ftí-BWtTÍco — Rua t vari*Veiga 10, apto. 501, TelefontófÉrlí?. lla.s. 8 ãg 11 c .Ias 1.5«horas. (Cr$ lM.0OfiJ||pR---*rJuça o Programa da Saúde, Pli^MMM^ U1°

Cnizein^bj||p| 11£s segundas e quintas-feiras às 19.IÍ!'

À VENDA A EDIÇÃO DE NHO

lAMS-,0E MOLAS'DE AÇOVENTILADO.

FABRIRUA BARÃO DE MES0UIT.O legitimo colchão omerínacompanhudo dum cerlif.

\wÈà

* MS28-9249.GiKncii^r t 48-7389 - Eéntório

tfgBo dc qarán

m

tores do

VENTILADO ¥

YANKEE '

m

EXPO ÇÃQfr VENDAS^ 7Rua do Ç ando; [23 A. Tel, 42-8875Av7 Copoc qnn,| í Oi0 ; A.', "TeU 27-9206;Rua dó Valete, ^Ml^f^í^lS^^vAv. AK» *de PqiyoíWO A7;tel. 27-1535

«I

Apresenta um? coleção jjfnpíeia de modelos de in-vemo - A nova linh^osUailleurs - Os casacosria frio - Os vestldoJP lã -1 De^aris para os lei-JRINO de A NOITE

Características do tailleurde inverno — Variações sò-bre o chemesier ~ Ò chaléPara coektail — Enfeitede tricot —Vestidos de bai-le — Cetins — 5 aspectosLingerie — Decorações-- Para o bebê — Moda in-fantil — Conselhos de be-leza — Como vestir-se bem—¦ Culinária — Tricot —

ContoREVISTA FEMININA MAIS COMPLETA

artlm-nRlVl7^ üBhI BIS

iÉÍRasSat^JHnL^'<jfl^:^!BBa*Mfc^?^*PMBWBbi^>.mmm\WsMWÊns\sm\ma^^mm^^ Wff

'JsmWr.f^^mmm tmWKFGamm pBÍ

'IW&mX**'-'^

^«¦ímjPSíl , 7tí^«

"ar

0/

PM/VOSALEMÃES - INGLESES - FRANCESES

SCHIEDMAYER — DtíRNERBENTLEY — RIPPEN

Importados dirotnment**

A pr4SÉ

jáSffl * JkW- ¦

jM AWKXk

çmjf^— xMIÈJc£Í!Jl aaaafe / Tf'

1'erique hoje. M gr I If fiSrneunio em <» Jp •i__L £f

Ul—. -— jflff 'Paralela a Av. MT Branco — Em frente à Galeria Cruzeiro

„.,-.. ""TaF*- ' "' '' ¦'¦¦'¦ '¦ '". i _í

ã%\^à^a{\^ÊaWaBÊÊSÊk \mmWr^hPchR Bm|»8k, f_______r!

___BW^Hftlfi-liffi*'SyW Um\\f

bSHBw*^HR'' Jr__¦£¦&«<*1- •. v< *¦..<¦• .jj|MrtM___W_____j| l, vlB»

BÜ fS^ k^t'^' >'lílk& Jr'K^rW?^^^^y^Mv^^^^ÊSsiBJaSàà^a\re^Ê0^^v^:^mSÊaW

sem trÉÈai im-^o csjjiüio M

SpGlECK SIG8SHCJI |»

A NOITE — Segunda-feira 11 cie junho de 1951 7.:*;rk. o —

A prjpí Semana dsiqÉo Social

a assistência demonsenhor Cardjin, fun-'

r da Juventude Ope-Católica — As de-

clarapões de monsenhorJflvora, assistente

siástico da A. S. A..„ Inicio, segunda-feira prô-xlma, 11 do corrente com missa,íis 8 horas, nn Catedral Mctrojiii-

lilana, umn Semana de A«iio So-ciai, promovida pela A.So SocialArquidiocesana. A cruzada scempenhará, com a cooperaçãogeral, em dcjwtcr e rcãlver osproblemas trWalhista*flIaS as-s stfincia, pela g^ct-çãt^aií e».cíclicas 9oclnll..«''dirctl*iJ!es atua-íizadas JofPTo XII. k/tim defcartlcinífr I do momentoso certa-Sny, deVcrá chegar a cata capi-.ia!, sábado, dia 9, hs 18 horasno Aeroporto Santos Dumont',num avião da K. -L. M., monse-nhor Joscph Cardjin. fundadoida Juventude Operaria Católicaleader trabalhista mundial e llus-tre sociólogo,

A semana prosseguirá na ordom,o estenso programa organiza-o pela ASA, apresentando tesesestacadas figuras do clero e. dolalcato católico, como Sr. Alui-

zlo Alves, monsenhor Helder Câ-mara, senhorita Flevez, monse-nhor Cardjin, Sr. Carlos LacerdaSr. Hamilton Nogueira, D. MariaAugusta Alhano, Sr. René Cari-sío, D. lolanda Betencourt Sr.Paulo Sá, frei Romeu Dale e D.Odete Azevedo.

A propósito do grandioso em-prcendlraento, monsenhor JoséTávora, na sede da Ação CatólicaArquidiocesana, fez as promisso-ras declarações abaixo:

— Ao promover mais nma Sc-mana de Ação Social, a ASA íum-pre uma obrigação que se impõepor força dos seus próprios ob-Mitos, que são os de difundirf dáutrlna social cristã, não sóhofre os ^católicos, mas ainda en-'•".'..ft^fúmerosas pessoas queMjWrtfaVadas da Igreja, mos-fram siif|palin pela solução cris-ta dos problemas snr.inlj na basedos -documentos pontlfcoinojíat-ienciclicas "i.varnm". í'Q\inrti*ni'rfsim,

tificlos tais„ „„¦ 'Ilerum No-

varnm", rflljadragéslmo Ano" etotla^. as «Mrtrlzcs do Papa PioIn \jr3 PciWpHíos mie a opinião púHlíca/tem m direito dc conheceio -d'cd$b#cm

rte

j6sso.*ei|p.iirtcnto a respeitopesJHpàSftão importantes, dcá^erv/éconômico-soclal, que sc

hoje cm dia, por toda

i*to*t****+t+***++**++*+**+*******++*+*++*+*****+»+**»+***i

Tudo para o

yj

Abrtdorci de

!/*i

) fBorracha em lençol. t ^g'*Cola-cimento ^sí^^iiíEscovas de «raitfe 8 *¦•*?

Espátulas de aço f '}

Descoladotes de pneusVulcanizadores de vá-rios modelos e tipos, decoluna e de bancada

9 Além de um completojortimento .de matei'*'pióprlo do tarno

DESCONTOS\ A REVENDEDORES

SECCAO uc actJESSÓRIOS

***n,**t>*enio#**e*t>fi»*p»*

«10; ííí UjrM^^ 521

XX Si y'XX% yy ¦¦>'XW'X;:®>*yi$X:XXX

GELADEIRAm:

GELADESr.AS

Sc nós, os católicos, tonos dc-clarado, tantas vezes, que só o.sprincípios sociais cristãos é que.ciftitem a vertlndeiva solução tlníqtfestão social, evidentemente, seimpõe que manifestemos todo onosso pensamento, toda a ampli-tude de nossa ação.

Vamos realizar uma semana dcestudos sociais, nesta linha, revê-lando máijjpuma vez o nosso pen-•',anle'______S*ím türm) dc problemasde omm temporal, com suas rc-VwdmWir:; morais e cspiriínah. |intuito é despertar cada

nais a consciíncin dos cato-s sobre os problemas sociaisnosso tempo, mostrar a res-

ponsabil idade que temos na so-lução destes problemas e a ne-cessidade de uma união de to-dos, em vista de conseguirmosos nossos, objetivos de reformasocial cristã.

É claro que se faz necessárioum esforço comum imenso, naordem prática das aplicaçõesdísses nossos principios, e a nin-guém é licito ficar Indiferente aum trabalho qne vise à promo-ção do bom senso, à ascensão daclasse operária e à salvação daclasse média, por medidas con-cretas que sc repercutam nn vidade cada homem e de cada fa-milia.

. Na Semana de Ação Social,teremos ooaslão de reunir gru-

^pos interessados, do tôdaa asClasses sociais, para debatei-,£om vistas a um plano da açãoimediata, as nossas necessida-des eoonomlco-sociala do mo-mento. confrontando-as com nsdiretrizes da Igreja, nosta mate-ria, a fim de sacudir a nossaconsciência cristã.

As3lm é que haverá reuniões,por toda uma semana, para ope-rários, empregados, asslRtent.essociais, funcionários públicos,providenciados, homens Jo c-.o-márcio, da industria, admlnis-tradores públicos, parlamenta-res, sacerdotes, religiosos, se-nhoras, moças, diretores deobras sociais, seminaristas, mé-dlcos, engenheiros e advogados,de acordo com o programa quase está divulgando.

A responsabilidade dos tra-baihos- está a cargo da AçãoSocial Arquidiocesana, órgãooficial do Arceblspado do R!ode Janeiro, paiãí; estes assuntos.¦'Nas sesgM___gb estudos, farão

oxposiçãáaws temas, pessoasexperjgaKrno trato da matériaqutij^dlfies confiou e o.s gran-

uas de conferências pu-estão entregues à oom-

nela de Mons. Joseph Card-. n, fundador da J. O. C, figu-ra mundialmente conhecida, quevem ao nosso pais, especialmen-te para a tiemana da Ação So-ciai, a convite da A. S. A.

Também tomará parte na ex-posição dos temas programados,a Srta.^arguerite Fievez, ue-

L*Mtária Ieraj( do Bureau Inter-

^mr -i *¦ - jjjjjf -¦- — -- — - g

Pessoal! Queixo Bem Afiai o Porque o-Mastigo é DurojVariado

Esta mulata frajefa Er n . J&vo^o^eráí e do tintoQue disfarça sua côr? §.

' ^'1©\ Wiàmm éâbôa roscaJá papou mwSto cartola Ml #7 nEu càiois <wra,f distssitolas agora é só d© amoi ^^^^Jwsorifpue comem imêsca

LAMTÜKMAS SSfiS jf A UM AIJHL Cia^aiffiáe varie-dade eisi €ê@°es e eni ^|p^#^ taj_ffanhos« Os preço§««.

R©Mpii| e min§!^^ Aríi^tis para baileie gafklimst«s^ei^.oo ai meu S. JOÃO e &. PEDRO

Senfaores9 ^^Ia®i9sfe e SenltoriÉa§ venham vêr ocolossal s«^líimentl êe artp©s para inverno queestamos ^iidendoKom qualquer ItiCTm* MALHAS*últimos u^delois -ptva sennoras9 homens e crian*ças. Eno.pnes varie^|de^eOs. predbs9 os preço^r

jorrmlistas,O

, com

sentativopmíkque aí tratati&MlhiMaía belga,deu.f poloS méritos

-,:';;^.;'í.- -'-V']

mfâfâà ^ Gelíráeítii ívòltou!! 1

RUA RAMALH0 ORTIGA0.22

C, escrito-gTande ex-

têhcii no ptijMpo dos proble-ias sociajLtó'*^ Marguerlte Fie-

vez é^lrímbém, ^ljittento ropra-do mundo do trabaluo,

do uma antigaque aücen-próprios, à

alta,5 posiçõojjde dirigente inter-nacibncJj daí Juventude Opera-ria Cattylca.vf

Jm eKime _!a situação socialdc muníro e,do' nosso pais, seráfe to, e diante da realidade es-pi lliads*' com/ sinceridade, nosnossos debatas,') reafirmaremosai nosfc responsabilidades nopl4no;_doj?ertsamcnto o da açãoA iffiiatjao do homom., na apele-daleje atual, sua missãtí eni facedas? tarefas qi» nos impõe nos-sa consciência. attstãJ|BiJfi ele-

(ição pelo valor 4o*'íuá técnloaoflssiopal|-e.»ua Tformação me-1 <_^ papel "dOB nossos movimen-"

sociais, o jovem trabalhornte da vida, a bora da classe

operária, a missão da mulher nocampo econômico social o poli-tico, a missão familiar da mn-lher, a mulher como educado-ra, em faoe da evolução fenilni--na, tais são, entre outros, os te-mas que se debaterão na Soma-na de Ação 3ocial, a realizar-sedo 11 a 16 dêste mês.

cobertores e flauelas*até o diabo vira a bode

Cacháglde lã lisos e escoceses com 195® de largurastamos vendendo com pequeno lucro

Maisde t

imavez vo,s lembro que não se esqueçamizer o vosso mimoso baú com vossas ceo*is ao vosso velho M ACI7MREIRO M ATM AS

Telefone para o CARIOCAREPÓRTER: 43-3349

mWÊL

nompi

MDlKi pi.- ''106 - AVENIDA

ca vos esperam paia ns «ar um osci *¦¦¦ ias costas dis ios

i\

IMI £il

!X ,'

*

m

3

fllRH;

HU

IImli.Hill;

«

í-..:i

¦li-.

I1

"a. i .li!

i ¦;

lljsI ii

;i

3.)7

-•'Il

I;

\ ]Q ¦—~ A NOITE — Segunda-feira-11 de junho de 1951 -

h ' wjrjr O es tado em qoe ficou o omto de alu gnél

OS PASSAGEIROS FORAM ATI-RADOS A GRANDE DISTÂNCIAJE o comerciante ficou eom o coração à amos-

- Impressionante choque de veículosauto de aluguel chapa 4-92-07.Neste último viajavam o comer-ciante Antonio Farias Costa, ca-sado, de 35 anos, concessionáriodo restaurante Palácio Rama-ratí, morador na rua LicinioCardoso, n.° 285, e o inspetordo Instituto Médico Social, comsede na rua Visconde do RioBranco, 377, 2.' andar, em ífite-rói; Orlando Cavalcanti de Oü-voira, casado, de 40 anos, mora-dor na rua da Glória, 90 1.» an-dar.' Nas proximidades da ruaGarcia Pires, os dois veículo.?chocaram-se violentamente, fi-cando o auto de aluguel comple-tamente danificado. Os passa-geiros foram atirados a grandedistância. O comerciante foi maisinfeliz do que seu companheirode viagem, pois teve as carnesdilaceradas pelos ferros do carro.Seu coração e costelas ficaramà mostra. A morte foi instanlã-nea. O inspetor foi conduzidonum outro automóvel ao Hospi-tal Carlos Chagas. Depois de me- •>dicada a vítima ficou interna-da, tendo sofrido contusões e os-coriações generalizadas; estandoentretanto, em estado de cho-que. Os motoristas fugiram.

Estiveram no local o comlssá-rio Benze, de serviço no 23.* dia-trito policial, e o perito DuqueEstrada. O cadáver foi removi-do para o necrotério do InstitutoMédico Legal

ira'WW^^^^^^^^m

tf} inspetor Orlando Cavalcantide Oliveira

| Desastre de lamentáveis con-''seqüências, verificou-se em Quin-[tino Bocaiúva.t Tela rua Clarimundo de Me-Uo, om excessiva velocidade e emraeutidos contrários, trafegavamv. caminhão chapa 60-58-31 e oI a***************************************

I

¦:JH*.Mt ,«.„ m»i

ÍHEGORDM MAIS i?

240I6ELADEPARU J r

CONTINUARMOS «0SS« CflJ_'flE PREÇOS 'BniSrSr*.

¦—" Inirena Imediata. Vendaa^prazo..aranha de 5 nnos. V.I^Pnlemenlc a»

PALÁCIO DEJfLílDEIRflSVASSEMBLÉIA. 105 Jrthm\i aa Peilumaiia tomU

_ I

*********** ********

Mortejnlpressíonanfe de uma senhora de nossasociedade í

0 acidente 'de

que resultou o raiecimento dáSra. Alegria Elbas

do bem. Contribuía para a cria-ção e sustento ce várias obrasdo caridade, promovendo con-certos de arte e festivais e fa-zendo também, ouvir-se pois eraexcelente cantora lírica.

Em S. Lourenço, foi a. inicia-dora e cooperadora na SantaCasa. Em Araxá, onde desen-volveu grande atividade, íun-dou o "Lactárlo do Menino Po-bre". O Asilo S. Vicente, da ve-lhicc desamparada c o Orfana-to Santa Teresinha de Araxá,conseguiram granc.es auxílios,por seu intermédio.

Em outras obras de filantro-pia fizeram sentir-se igualmen-te os efeitos benéficos do tra-balho generoso desenvolvido pelaSra. Alegria Elbas.

I Sra. Alceria ElbasNoticias procedentes de Po-

çõ« do Caldas informaram ncer-ca da morte trágica da Sra. Ale-gria Eliv-s, dama de nossa so-ciedade e senhora de raros do-tes de bondade. Encontrava-sona cidade mineira quando foivitima de lamentável acidenteque lhe custo i a vida.

A Sra. Alegria Elbas, quecontava 55 anos, ao ver passaro elevador sem parar no andarem que se encontrava, bateu le-vemente na porta, chamandopelo nome do cabineiro. Keco-nhecendo-lhe a voz, o por sorola grandemente estimada ali,imediatamente o rapaz voltou,parando o elevador um poucoacima do nivel do piso. Vendoque a Sra. Alegria Elbas tinhadificuldades em subir, o cabl-r. e i r o procurou facilitar-lheo acosso. Mas fê-lo de um m:;doinfeliz, pois que seu paletó pe-fiou na chave do elevador mo--vimentando-o. Abriu-se, entãoum vão, pois o elevador suMr.i,O nesse vão caiu a Sra. Aleirria.

A administração do hotel,assim como as pessoas que aa-slstiram à horrível cend, provi-denciaram socorros urgentes,mas dada a gravidade dos fc-rimontos recebidos veio a fale-cer a Sra. Alegria Elbas.

T>a filha do comrn^-idor Eliase irmã rto Sr. Tsac F.lbas. Deixaquatro filhos. Jorro. Ncry, Raul• o Dr. Mareei ElbaiJ.

0rraníicr.onf.o bót?. orn'. d .dl-Cou todo o seu tui ípo á prática

O comerciante Antonio Fariasda Costa, o morto

Voltarão os bondes noRecite

RECIFE,^djr(Asapro8s) —Foi recch^ppcom grande satis-iação j«ÜTcia dc quo será res-tabsÉÉMio o serviço de bondes

capital,'essenta (jarros voltarão a

rodar nos bairros do Recife,antes do íim do ano, com ex-ceção da zona sul, de onde se-rfio 'arrancados os postes o tri-lhos para serem aproveitadosem outros pontos.

Nas oficinas de Santo Amaroe de Fernandes Vieira os veí-culos estão sendo revisados epintados, a fim de entrarem lo-go em serviço.

0 luxuosíssimo editício,: da embaixada pro

letária,,,BERLIM, 10 (V. P.) —

700 operários alemães, es-treitamente vigiados pelosrussos, estão ultimando osdetalhes do luxuosíssimo eili-ficio da embaixada da Rus-sia na Alemanha Oriental,no valor de 30 milhões üedólares. Este é o mais lu-xuoso e mais caro edifícioconstruído na Alemanha,desde o fim da última guer-ra. Os operários trabalhamdia a noite no gigantescoedifício dc mármore branco.Os russos com essa obraparecem recordar os faus-tosos tempos dos Tsarcs...

i

Morreu o governador de

MADRID, 10 (U. P.) — Viti-ma do câncer pulmonar fale-ceui o general Siro Alonso, de65 anos de idade, governadorda provincia de Madrid e umdos principais chefes naciona-llstaa durante a guerra civil es-panhola.

Jorge Amado deixouMoscou

PARIS, 10 (AFP) — O rádiosoviético anunciou que o "escri-tor progressista" brasileiro Jor-ge Amado deixou sábado a ca-pitai soviética, após uma prolon-gada permanência na Rússia, aconvite da União dos EscritoresSoviéticos. A partida, Jorge Ama-do declarou, consoante o rádiosoviético, que tinha visitadoprincipalmente Stalingrad, "es-sa cidade que salvou a todos õapeste fascista".

Morreu a ex-esposa deHumphrey Bogart

Telefono para o CARIOCAREPÓRTER: 43-3349 lür I>assaao varios anos emerm;]

****************«***********************^t****************4^i

PORTLAND, Oregon, EE. UU„10 (INS) — A senhora MayeMothot, atriz e ex-esposa do fa-moso ator cinematográfico Hum-phrey Bogart, morreu hoje nohospital de Portland, depois deter passado vários anos enferma.

NO CATETE O SENADOR ALBERTO PABQ. AMNI - Esteven°™ ci° d0 Cff*- cm ^Ha ao presidente da República, o Sr.Alberto Pasquallni, representante do Partido Trabalhista Brasi-leiro, pelo Rio Grande do Sul, no Senàflo Federal EecebláeTnelnPresidente Getúlio Vargas, retiroi,-s, o íideV político gaúcho mâliP.,„...... ,, p0r^la pajssfra çow 0 ,,,...-., ,-„ ,,nv,ra(;. Na fo.0_-ra.fia, tia Acene» Nacional, um n riecln i -iío r.a ocasião

Mistério completosk ¦¦¦>>¦ CONTINUAÇÃO«Tf.D A 1." PAGINA

nas, não terem dado o menorsinal de vida, com exceção f.'e;i-sos telegramas de caráter as.sásmisterioso dirigidos às suas faml-

lias, e de quo, apesar das pes-qúisas empreendidas por todasas policias da Europa ocidental,aeu vestígio ainda não ter aldodescoberto, parece indicar que ncaso poderá ter" graves conse-ouènclas. Os meios oficiais lon-drinos, onde se acreditava, deinicio, que o desaparecimentonão passava de "uma fuga deférias" ou de uma ausíncia mo-tlvada por questões de ordempessoal, examinam agora comnnsiedado as conseqüências des-se misterioso desaparecimento.

Até agora, apesar de todos osesforços, nenhuma nova lnfor-mação chegou a Londres.

— Baseando-se em telegramasprocedentes de Washington, vá-rios Jornais de hoje anunciamque se realizarão esta semana,na capital norte-americana, asdiscussões entre os serviços se-cretns britânicos e americanos(MIH e FBI). J, Edgar Hoowerpresidirá à conferência, queserá assistida por sir Percy Sll-lltoe, chefe do MIH (Mllitary In-teligence Department) que ago-ra já não depende diretamentedo primeiro ministro. Sir PercySillltoe é um antigo oficial su-perior da Scotland Tard.

E' naturalmente impossívelobter uma confirmação dessanoticia, nesta capital. O assun-to capital da conferência será,ao que tudo indica, o desapnre-cimento de dois funcionários doForeig Office, ocorrido há quin-zo dias. A impressão da maiorparte dos jornais é, efetivamen-te, de que se torna cada vezmais difícil duvidar de que osdois diplomatas tenham partidopara a União Soviética. Uma dashipóteses mais prováveis é ade que tenham tomado, em Pa-ris, há duas semanas, o aviãopara Varsóvia. Finalmente, en-quanto dois amigos de Burgcss,um dos diplomatas • desapareci-dos, Stephen Spender e W. H.Auden consideram absurda aidéia do Burgcss ter partidopara a União Soviética, o cro-nista do "Sunday Dispacht",Alastair Forbes, assegurou estamanhã, que conhecia Burgess hámuitos anos e que muitas ,-e-zes suspeitou que fosse mem-bro secreto do Partido Comu-nista".

EM ROMAROMA, 10 (U.P.) — As auto-

ridades italianas insistiram nãoter nenhuma noticia fidedigna arespeito do paradeiro dos doisdiplomatas ibritunícos desapare-cidos há 2 semanas na EuropaOcidental. Não somente o sur-viço secreto da Itália mas tam-bém da Inglaterra, França, Ale-manha, Dinamarca, Suécia, \o-ruega, e numerosos outros paisesestão empenhados na busca dosdois diplomatas ingleses, miste-riosamente desaparecidos.

INQUÉRITO NOS CLUBESLONDRES, 10 (A.F.P.) — Sa-

be-se que dois oficiais do "Spc-ciai Brnnch" da Scotland Yardrealizaram ontem um inquéritonos clubes do "West de Londres,onde eram encontrados frequen-temente os dois alto*, funciona-rios do Foreign Offidl desapare-cidos desde o dia 2fl de maio.Os resultados do irirpiérito fo-ram transmitidos aí ministériodos Estrangeiros.

O QUE DIZ O CHANCELERCANADENSE

OTTAWA, 10 (A.F.P.) — OSr. Lestcr Pearson, ministro dosEstrangeiros do Canadá, decla-rou cm entrevista à imprensaque tinha conhecido o trabalha-do com um dos dois diplomatasbritânicos desaparecidos — Do-nald Mas Lean — quando esleera membro da embaixada in-glêsa em AVashington. O minis-tro Pearson absteve-sc de fazercomentários diretos sobre o acon-tecimento, mas funcionários doseu ministério não ocultaramsua inquietação a respeito dodesaparecimento dc Mac Lean cde Burgcss.

INTERPELAÇÃO DE DEPU-TADOS

LONDRES, 10 (A.F.P.) — Osparlamentares britânicos parti-lham o interesse do público naquestão Burgcss- Mac Lean. Setedeputados conservadores amin-ciaram já a intenção de apresen-tar amanhã ao secretário do Fo-reign Office, Sr. Herbcrt Morri-son, perguntas sobre o desapa-recimento destes dois funciona-rios. Sabe-se que foi anunciado,de fonte oficial, que Morrison ti-nha a intenção de fazer amanhãuma declaração aos Comuns so-bre este assunto.

Por outro lado, um destesdeputados, Sr. Bernard Brainc,falando cm Esscx, pediu que sejarealizada com urgência a reor-ganização completa dos serviçosbritânicos de segurança."Nossas medidas de seguran-ça são tão ineficazes quanto pa-recém? — perguntou.

Maria chorava as magnas..."seu" Manuel aca-(sou desapropriando-a- Mas pagou caro

Manoel Gonçalves de Oliveira,de 50 anos, vivia calma t des-preocupadamente num barracãodo Morro do Salgueiro. Não semetia na vida de ninguém. Mas,as coisas aconteceram sem élesaber como. Tinha como vizi-nhos um casal: Maria e Augustode tal. Dc vez em quando ouviagemidos e choradeira de Maria.— Esse Augusto é um bruto —pensava com os seus botões. Au-gltsto saia e Maria vinha cho-rdr-lhe as magnas. O homem sósabia bater, carinho mesmo, que.é bom, ele não dava. "Seu" Ma-noel ouvia tudo e procurava con-solar a cabrocha. E foi assimque enlre eles nasceu a afinida-de... Pouco depois, "seu" Ma-noel passou a ser o "outro". Mas,Maria não estava para meiaimedidas. E, certo dia, juntou ostrapinhos c mudou-se definitiva-mente para o barracão dc seuManoel. Augusto voltou para ca-sa e já não mais encontrou acompanheira. Soube de ludo eficou danado. Passou a provocaro "seu" Manoel. Mas, "seu" Ma-noel não era de briga e n'àodava confiança. Ontem, os rivaisse. encontraram. Augusto já vi-nha com um cacete na mão. De-saneou "seu" Manoel de tal ma-nrira qne ele. acabou no II.P.S.com o crânio fraturado.

CARIOCA pertence aos

to na Favela daAlegria

m_v CONl INUAÇAOw~r a K , , [> a li I N Ade. Por pouco tempo a paz vol-tou a reinar entre

" as duas

«gangs» inimigas. Já no sába-do, os bandidos voltaram a co-meter oa seus desatinos.

Na noite do ante-ontem, Pe-dro Lcssa e Baianinho aparece-ram na favela da Alegria. De-frontaram-se com o operárioObmar Ferreira da Silva, de 81anos, solteiro, residente na ruado Expedicionário, sem número.Não se sabe por que, agredi-ram-no a facadas, deixando-o

A tlPAiíK IJKIVKII^iTAISlI I N O A Ç 1 O. v „ _ I a a

* l__l§_ Y*

fans rio cinema crádio

do

"Fer-

feri-

Geraldo Mendes Ferreira, orugem"

caldo com um profundomento no pescoço. Cometido ês-se crime, rumaram para umatendinha no lugar denominado«Gato Preto». Ali se encontra-va o funcionário municipal Jo-sé da Silva, de 45 anos, soltei-ro, residente na rua Bela 1155,e quo, ao ver os dois malfeito-res, procurou fugir. Neste mo-mento, os dois criminosos puxa-ram as armas e fizeram fogocontra, êle, atravessando-lhe oombro com uma bala. Ambosforam medicados no H.P.S.,ali ficando internado OsmarFerreira.

j. »»"'ÀTij_ft]yi ^^T^fff^

José Antonio dos Santos, que foiferido no pé por uma bala dobando chefiado por "Ferrugem"

De madrugada, o grupo de«Ferrugem» foi que entrou emação. Cinco homens, sendo queum deles claro e ..Uo, trajandoum terno de «panamá» e dechapéu «chile» apareceram nafavela da Lacraia. Depois dedispararem suas armas, numalarido infernal, invadiram obarraco do Jorge Antonio dosSantos, de 17 anos. De caceteem punho, infligiram violentasurra no rapaz, intimando-o arevelar por onde andavam Pe^dro Lessa, Bambaia o Baiani-nho. O jovem declarou que nãosabia. Agarraram-no e foramem direção ao barraco de Na-taniel dos Santos, de 24 anos,solteiro, operário. Arrombarama porta do barracão o tiraramviolentamente da cama Natani-ei. Arrastaram-no para fora,vibrando-lhe socos e ponta-pés.Jorge Antonio dos Santos apro-veitou-se então da confusão pa-ra fugir. Nisto, fizeram fo.^osobro êle, ferindo-o no pó dtreito. Jorge dirigiu-so para oH.P.S., onde foi medicadoMais tarde ali dava entradatambém Nataniel dos Santos^que apresentava ferimentos abala no tórax e pescoço, vindoa falecer. Pela descrição feitapor Jorge no 16." distrito policiai, as autoridades chegaram àconclusão do que o bando erachefiado por «Ferrugem», poisanda sempre de terno «pana»má»» e chapéu «chile», tendouma cicatriz no rosto, marcaque lhe foi deixada por um ba-laço de «Turiba». O comissárioOtávio Vidnl, do 16.°. distritoefetuou diligências a fim depronder os criminosos, todas in-frutíferas.

0TOU-SE

Faleceu ontem, no H. P. S.,Sonla Gonçalves de Oliveira, de10 anos, empregada na rua doMatoso 103, casa 14, resiri"nf.'ado Sr. Jesus de Souza. Sônia,no sábado, embebera as vustusem gasolina e em seguida ate-ara-lhes fogo. Os motivos dosuicídio so prendem a questõesamorosas. Em dias da semanapassada a jovem foi visitar afamília que reside na estaçãode Agostinho Porto. Lá tam-bém mora o seu noivo e não sesabe por • que o noivado foirompido. A moça voltou tristee acabou por matar-se.

Venderá berrada a quemquiser

COLOMEO, Cellâo, 10 (U. P.)— O premlcr Sonatalta declarouque o Ceilão continuará ven-dondo borracha ou quaisqueroutros produtos e artigos estra-tíglcos para os paises comunis-tas. E Isto porque o Ceilão éde parecer que o comercio in-tcrnacional é livre e todo paispode comprar ou vendar seusprodiitos e artigos a outros, -

WHí-tf.ria, que amàvclmentc se proiitl-ficou a csCareccr-uos em JlnhMgerais, essa inágna obra, que viratranslormar cm nosso melo «atividades universitárias, fnoiü-tinido cnonncmcnte o-ensino su-

perior e o seu aproveitamento pe-íii moçidade que acorre a Uni\cr-sidade do Brasil. .0 problema universitário

no Brasil_ O problema da construção da

Cidade Universitária, declarou-nos, surálu no Brasil çm

conse-quencia do rápido crescimento dapopulação e elevação do nosso nl-vel cultural. As velhos Escola» •Faculdades do Rio, Recife, SaoPaulo e Salvador havlain sidocriadas sem qualquer tradição uni-versitária, desligadas umas dasoutras e sem nenhum espirito uni-vcrsltário. Atualmente já_ naoatendem de modo algum, nao soás necessidades do ensino, espe-cialmcnte sob aspecto técnico c delaboratório , como também agrande massa de estudantes queacorrem aos seus cursos. Essa fal-ta dc tradição universitária naAmérica Portuguesa tem dificulta-do a compreensão da vantagemovldepte de um "campus , ondese congregarem todas as Façulda-des, Escolas e Institutos. Sónum ambiente assim unificado, noentanto, é que haverá estimulo eauxilio recíprocos, a eomplemen-tação dos diversos setores de en-sino cientifico e técnico, a comu-nhão espiritual de professores ealunos, elevando o rendimentoquantitativo e qualitativo do en-sino superior.Dificultado pelo alojamento impróprio o desenvol-

vimento do ensinosuperior

¦j- Nesta Capital, prosseguiu oentrevistado, é bem conhecida ainsuficiência dos edifícios desti-nados ao ensino superior, ondecm salas diminutas c laboratóriosridículos sc aglomeram alunos eprofessores cm condições tais, quetornam compreensíveis o desin-terêsse de muitos e o ceticismo ctristeza de outros. A Universida-de do Rio de Janeiro, que a legis-lação denomina impropriamente"Universidade do Brasil", contaatualmente com 10 mil alunos, cn-quanto que a Universidade de B.Aires, segundo recente publicaçãoda UNESCO, registra 2- mil alu-nos. Das outras Universidades ar-gentinas, a do Litoral conta com12.700 alunos, a de La Plata com18.200 e a de Cordoba, que é amenor, com 8.700 alunos. A Uni-versidade da Cidade do Méxicoconta também com 21.844 alunos.E é interessante notar que, sc-gundo as estatísticas mais reccn-tes, o Brasil dispõe dc 7 alunosde nivel superior para cada grupodc 10 mil habitantes, enquantoque a Argentina conta eom 40 eos Estados Unidos com 193. Essanossa triste situação dc inferio-rldade exige de todos os maioresesforços para nma rápida supera-ção das dificuldades atuais. Fa-zem-se necessárias universidadesmodernas e bem aparelhadas, nãosó nesta Capital como nas demais7 principais cidades do pais, Be-lem, Pernambuco, Salvador, BeloHorizonte, São Paulo, Curitiba ePorto Alegre. E o aparelhamen-to dessas Faculdades precisa serprevisto, não só cm face das ne-cessidades atuais, mas ainda dasque resultarão do crescimento na-tural de nossa população, pois afalta dessa natural previsão é qnetem feito com que a maior partedas obras que encetamos, ao seconcluírem já são, cm geral, defi-cientes em relação ao problemaque visavam resolver.Como foi escolhido o lo-cal da Cidade Universi-

tária—Foi este Inconveniente que

buscamos evitar no planejamen-to da Cidade Universitária doRio de Janeiro, que está sendoconduzido de modo a permitir-lhe satisfazer por largo lapso detempo às necessidades do ensi-no superior nesta capital:

O primeiro problema quase nos deparou nesse planeja-mento — prosseguiu o entrevis-tado — foi o da localizaçãodo "campus" universitário, as-sunto êsse que foi amplamentedebatido. Treze soluções dife-rentes para localização nos maisdiversos pontos da cidade foramestudados. Em cidades como anossa, não é fácil a escolha pois,os lugares mais indicados em ge-ral já se encontram ocupados eedificados, sendo, por isso mes-mo, de alto preço. Esse aspec-to financeiro, assim como outrosde natureza técnica, política esocial, orientou a classificaçidos treze locais lembrados,efeito, havia necessidade djj$o custo do terreno fossedo, que não existissem dpfculda.des técnicas e que nãopcarretas-se dificuldades dejffdem sociale política, como jjplgár ao des-locamento de gjpnde número defamílias, de fiBricas, escolas ouedifícios pfjJfBcos, ou, ainda, deimportar em destruição de n-queza ponderável. O exame detodos esses fatores levaram à es-colha da área das nove ilhas si-tuadas na enseada de Mangui-nhos, como a mais adequada.

Nesse local, quase todo o ter-reno necessário já era de pro-priedade do Estado e não se ha-via senão poucas desapropria-ções, aliás, já realizadas. Por ou-tro lado, as ilhas não apresen-tava edificio ou obra alguma devalor que exigisse demolição,pois ali só havia algumas casinhas de pescadores. Isto se divia ao fato de serem essas icircundadas de canais estwde pequena profundidade, comgrandes bancos de areia, queafloram na maré baixa, o queà falta de pontes somente as tor-navam acessíveis aos pescado-

ttsvaldo Cruz, constituindoi oacesso principal a Cidade Um-versitária. O sub-solo da ilha,ao contrário do que muito pen-saram, náo è dc fundo lodoso,como acontece com larga faixado contigente fronteiro; as Ire-zentas sondagens efetuadas po.oInstituto Nacional de Tecnologia,iovelaram que é constituído docamadas arenosas, sobrepostas aoutras argilosas, que por sua vcírepousam sobre camadas de do-composição de rocha e de rocha.Somente quinhentos mil metrosquadrados na Ilha de Sapucaia,lepresentando íenos de 10 porcento da área total é constitui-do pelos antigos depósitos dolixo da cidade. Esse tíequc:otrecho deverá ser aterrado devi-damente e será aproveitado pa-ra um jardim botânico ou bos-que universitário, que terão áreasuperior à da Quinta da BonVitas.

Das nove ilhas que vfio com-por a Ilha Universitária, seis jáse acham ligadas entre' si e ostrabalhos de recuperação, sanea-mento e unificação de toda aárea deverão estar concluídos em1902. Essas obras teriam que serrealizadas de qualquer forma pelogoverno, por motivo de sanea-mento e o dlspéndlo total quedelas resulta por metro quadra-do (17,40 cruzeiros) é inferiorao custo do metro quadrado emqualquer dos outros locais pro-postos.Os sectores pedagógicosda Cidade Universitária

— O engenheiro Luiz Hildebran-do Horta Barbosa passou a se-guir a explanar como, uma vezassentada a escolha do local, naIlha Universitária, que se reco-mendava também pela facilidadede acesso e proximidade dasáreas de maior densidade esco-lar da população secundária e su-perior, foi estabelecido um pia-no urbanístico, compreendendo osseguintes setores: a) setor resi-dencial para alunos e professo-res; b) centro médico: c) cen-tros de ciências, filosofia, ciên-cias sociais; engenharia; d) cen-tros de cultura física e de ad-mlnistraçâo geral: e) centros dede arquitetura, música e belasartes. A área de cada setor óbastante vasta para que os di-versos edifícios fiquem soltos eisolados, rodeados de parque ouajardinados, de modo a consti-tuirem todos uma verdadeira ci-dade-jardim, independentementedo bosque universitário ou jar-dlm botânico, de 500 mil metrosquadrados.

O setor médico ocupará umaárea de meio milhão de metrosquadrados e compreenderá, alémdo Hospital de Clínicas e do Ins-tituto de Puericultura, já emconstrução, os edifícios das Fa-culdades de Medicina, Odontolo-gia e Farmácia, da Escola deEnfermeiros, dos Institutos deNeurologia, Psiquiatria, Cardiolo-gia, Anatomia e outros e possi-velmente uma Faculdade de Saú.de Pública.

Os setores de engenharia,ciências, arquitetura, música, be-las artes, ciências sociais com-preenderfio as Faculdades de En-

genharia.Ciências

'Filosoíh,Sociais, Beífi

Musica e Arquitetura *¦O Setor Üe Engenharia _'«cias, abrangendo uma rW

metros quadrados, além ,'culdades de Engenhariasofia, compreenderá os imiide Tecnologia, da Física^ja em construção, de Elenica e outros mais assirias usinas pilotos e íábK!rimentaís que o er 'for exigindo.

O setor da Administro^n,r os edifícios dn HrUniversidade, o da míi,Central, com capacidade nmilhões de volumes, un 'auditório para as aulas mmoutros menores p:ira p„|

»conferências «« !-!

ensino \i D.

especiais a .jtrensa universitária.Residências para 10 u

até 30' mil alunosO setor Residencial; rii,;dc uir. milhão dc metros

dos, ficará próximo j0 1Universitário, localizado nilha do Catalão e que 1uma área de 140 mil meiro?drados. Compreenderá .1cdlficios de «pnrtatncnl*professores e para alunosrinas, contando com restaim,salas de reunião, Cada

"tterá 20 apartamentos, unradia de 8 alunos, com dor.rio, Instalações sanitárias ,dc estudo, aloiando-^c assimcada prédio 6G0 alunos. Oi,cios residenciais poderão i|imediatamente 10 mil alunotn cidade universitária foi n»da para 15 mil e o setor tciai poderá crescer sem «Ndade dc novas constmçnfi.ineira a oferecer moradl»mil alunos c com novos «IIa 30 mil. Estas cifras, nu,cem enormes, na realidadetêm dc mais, pois são numtihoje, ns universidades n,nas, européias c hindu?, lcontam mais de 50 mil aluaTodo apoio do presiiVarejas à construcãt

Cidade Universitári;O engenheiro Luiz HÍ14eli

Horta Barbosa terminou i qtrevista com as palavras ules:

O governo do pres!dailtúlio Vargas, que. em lüulterminou a localização e fdas obras da ('.idade Unifárja, tem dado todo o nj>4|s|sivcl ao prosseguimento dai]mas. Para esse fim, os Sr .tro de Educação e o direl»Bral do DASP receberam ítfções do presidente da Repúno sentido de centralizar aibas, unificando-as, dc modoimitir o desenvolvimento iüjtenso dos quatro edifícios jconstrução c sua ronclutío,tro dos próximos cinco anos'Tal como está planejaivem sendo executada - |zou — a Cidade Universiconstituirá uma obra que dlcará o nosso ensino superior,porcionando-lhc e aos proferie alunos que nele militarn

"ainento condigno e adcqM(|altura do nosso estado «telcultura.

************»*»********^**»*0è*^*«***04»f»********tHmS^^.ia

ÍO liCommicúéoi éuneh

DR. FLÁVIO 1¦*¦'-.»

*

O professor Ah&íadih Delamare Nogucda Gama e toHft^lhandam celelirar, annhã, 12 do ctttfW mês, às 10,30 horas iahar-mór da IgreUf* S# Fra&isco de Pad

, santo Bacrificio^Tiiiis^ erti suf .ágio da nlmáseu saudoso iâfião e cubado Dr. .'FLÁVIO DÈMARÉ NOJEIRA DA G$A,v£l«fcjdo ofi, São IIo no djJTdo coníentc. Desde j# kjrdtfecem o coipareeijJjJKnto de parentes e amigosW oficio divii

tCONTRA AL

LVAR0 AUGUt

Vera Calyalcantl. ,__í Az;Azambuja, scnljtfpíi!. fUM:

, -eilflÇ'-,JSBÍoá.

Jr^arlunos^-"ntejjre

PmaniíriugPftjjfliro.

jABuzl

^W)

ANTEDE AZÁMBI

Ajtambuja, Celso CavMMÍl*'JPa5í oPronel DaHo Cafalcaif

_ MHhosC Antônio Cundidò de .liNpso», CAUárt e sua $c_liora I.

vitfva 1». yfntonio Cândido den*ç«Sr» ntUisi bisnetos e tduetos, i

le Albuquerque, filhos, gf$

Azambujabuja, senhora ede Azambujabuja, filhosytoenros, noras, nalmirant&KJredro Caválc^M"

^ra!^T°S-. b4isn.etos< agmdeaêmii tpdos os parêntesegos.jpftaanifestaçoés de pesar .««bidas por ocasião doo de seu querido esposo^ pÜ; 3SgT0, avô, filho, I

™i.™ C U? .ALVARPr 1 oTWnvidam para assli»

nhT ?P,„qU_ -m s"fraeio,^su\ alma, farão celebrar,»

£wi£ £»- nCMC0 de PauIa" Antecipadamente, agradecitodos que comparecerem a êsse ato de f^cristã.

FRANCISCO GONÇALVES DE

f dMaria Vid

GonçalvesGonçalves

Maria José Afoividam os scu^-phrentes eisa que por jíma de íeu incwuavô, FRW*GISC0 GONÇALVEllehrarrf&inliã, terça-feira, diamór «Igreja do S. Sacrameht

em aos que comparecerei

^SARIO), 'eu e seus filhos, Vál*

>r$fa, esposa e filhas, Aiwtféu, esposa e filhos, sua f

sej^gei% JôgÊ Augusto Afonso ira^assistirem Si

'ei esjfeiso, pai, so|ASÍREU manda»Ss 9 horas, noiIv. Passos. DefA

a esse ato relif

res.Umatros

área de 5.840 me-quadrados na IlhaUniversitária

— A solução lembrada para a es-colha desse local foi a dragagemdos bancos de areia exteriores,com o conseqüente aterro doscanais entre as ilhas e elimina-çao dos baixios que dava a essesterrenos aspecto pouco agrada-vel. Realizadas essas obras, te-remos uma ilha única com umaárea de 5 milhões e 840 mil me-tros quadrados, circundada pelomar tendo este a profundidadede 3 metros. A ilha univèrsilà-na ficará separada da terra fir-me por um canal pequeno de 300metros de largura e ligada a 'êlenor duas pontes, uma das quaisU se achava construída e ser-vindo à comunicação com o ba-.ce aérea do Galeão: a segunda<ii>e <i?râ Inictaçla e;n 105° r;^-—--,,""as proximidades do Instituto

I0F. DR. TACIARO(MISSA DE

uaAMIIjjfc e sobria%i&>f para assisti

aeuYtíircmosotcrça-feirl^ 12 doda Catedral Metrop

paufPtUfcorgpnf "

Capitão kpn%[\m

WÊÊÊÊ «,t,\ yOs JMc

li MOÉnor abu

áonvWaAW missa èiíe

A)olegas de

rão celebrarr*J2_ V) P°r sua alma,

na^Igre^Vll N. S. do Car-mo, amarihõ, terça-feira, 12do corrente, às 10 horas.

CARIOCA pertence nos"Jans" do cinema e do

rádio

', seljí cifcjírada iae, às 10 horas,

"jio altuM

a. Antecipadamente agrod»

Aristides Maria JGuimatôeji

IRMÃO PRJÍNTEA1 "

RAL MOKEmA QA fam!^^Ç<>mU,

demaisjffrcry.es eseu tófecjmeato]

convida fíara '. »BÍu"

hote dia 11 às tf horaso féretro da Capela do l£rio de SÍt_ Francisco »para

peitoo tu

jbohlícnsTirqii

lie ]íu g

appelo:

Do:IÕ SiJOsv

Eatij"i

Cunicar

|que"pena

Ali||cri |tho.a íasm-Pcnd

_i'nturnsidi

M

M|fiiíoh«Swh1:lo

ncrríipoi^BSfflnlio, ]¦ffwKUaio

L frenie fi» |imcr

EÈJIITÉKIOf "llI.i-TYoij

< Cruzeii-,,.

p'y':

APETTA NOITE — Segunda-feira 11 de junho de 1951

a•PÁGINA 11

A VENCEU O "PREFEITUR ICIPÂLwi

ULTIMA RODADA DO TORNEIO MUNICIPAL"Domingo próximo, teremos a realização da ultima rodada do "Torneio Municipal",

a realização dos seguintes encontros: Botafogo x Vasco - no estádioFlamengo x São Cristóvão - no estádio do Olaria; Fluminense x Ba

lo de General Severiano; América x Madureira - no camapo da ruaíonsucesso — em "Conselheiro Galvão".

íin,

Fluminen-no gra-

e Olaria

SAO CRISTÓVÃO DERROTOU 0 OLARIAinte interessante esteve a

que reuniu Olaria cistovão, no estádio ile SãoIo, cm disputn do Torneiopai, pelo conjunto san-iii.se. 1'orlemos considerar

1 o nivcl técnico dos doisentretanto, o melhor do' esteve na conibativida-litigantes, sempre ativos

ostos a ura jogo rápidornclotl plcnamcjite ao ve-público quo com pareceuii de esportes do ciiilic

utro aspecto Interessanteoutro foi o perfeito crjui-reinanlc no balanço c;c-5 ncões, roglstraildó-sc

sucessivos do lado nim ns defesas urina mlo-sc-ú-ssn fase o placarei per-

(1x0.lapa derradeira, nolou-scgrcssividndc nos sanciis-; — não propriamente

iridatlc, apenas mais ob-ide nas uçues. Tanto o

como o São CristóvãoIam liem a pelota até a

da área, mas as defesasii atentas. Venceria' o

rjuu aproveitasse melhor

vitória do FluminenseCONTINUAÇÃO

DA ULTIMA PAGINA:a ao íisir.-n, quer pelo as-icenieo. Apenas Salvaram-iguclro Waldir, Urubtjlão

Cruz.OS GOAI..S

entós do Fluminense fo-scinalados polo ponteiro

(2), o centro-àvante) e o meia esquerda JpSoU). Para o Bonsucesso,u o ponteira Jorge Ouz.

OS QUADROSluas equipes formaram

quinto • constituição!ínense -- Veludo; Laíaie-íestprj Vitor, Emilson .$; Lino (Nilton), Robíi "Aoão Carlos c Quincas.ucesso — Manga (Osy;Imeida c Waldir; Uruj(Iberto c Tetraldo; .TçsjMancco, Ernesto, Ai

(Soca),iu o encontro o SrJ:i, com regularIa totalizou Cr$ 6.1

das oportunidades, e, assimr>--aconteceu para o São Cristóvão.O ponteiro Carlinbos decidiuparn o seu clube, com dois helis-sinios tentos, cabendo a RInjr.wp.ilmarcar o único tento do Olaria.A partida terminou com ii vitò-rin do São Cristóvão, por 2x1,mas uni empate seria um re-sullado justo.

OS QUADROSOs dois quadros quo atuaram

estavam assim constituídos:SAO CRISTÓVÃO - Mariano;

.Tordan c Torbis; índio, (Jicraldoc Olavo; Cunha (Jorgiraldinho, Ncstor .(Ivan e Carliniios.

OI. AH IA — Zezido e Zeir; Jorge, Mdí>; Bastos, .1. AlvWashington o Pauro).

Dirigiu o encolino Ribeiro dedesempenho. A2.555,00.

), Geedito),

Oswnl-O Dò-xwcli,

(Cordei-

nhJfojpi*_m Ma

íil»

tltvjjwo Sr. Acle-_mpj com biini

rJBw somou CrjiMb<ÀW-li f\ NARIZ_W- "au OUVIDOR

_W.\ GARGANTAo_WLnlnn, 20-9.». 22-8868

opiiiDr. Capi(Doe. Pae,It. Scnad

TELEFONE

at

%.

mmt|fRE(imOSf iNHPS

SJSÍmI A toa

tino Oestec apa-ma valente surra, do

norte-americanoArciiie Moore

BUENOS AIRES, 10 (I..V.S.1O lutador norte-americunu

chio Moore derrotou onlom iiite, por nocaute técnico, o nr-'enlino Abel Ceslcc. O médico

comiss.ãa<- de Box suspendeuulu.vlítHncio de 10.° round, cm

lliimcntavcl cstndo cm.ue m érWntrava Scstcc, com os

6lluJSWí.un,srj totalmente fcclindo,_ iz, faces c bocn forma-

v/i/n uma massa informo e san-,inolentn. y, /

X.\i-isJ.fM.\, França, 10 (U.í%>"— O potro do 3 anos "Si-cainbrc." ganhou hoje o Derbj'da I/rançn, com 10 milhões defrancos cio prêmio, em 2.400 me-Iros. O 2." lugar coube a "FrceMan", a uni e meio corpo, e o.')." a "Li verde". 31 polros par-ticiparam da prova.

-?> Mais uma boa corrida realizou1 na tarde de ontem o Jockey ClubBrnsilelro. s

Público numeroso encheu des-de cedo o hipódromo, ficando nstribunas lotadas pouco depois deiniciado o "ííiceting".

As provas agradaram pelasdisputns apresentadas, sendo no-tndos finais emocionantes tnode agrndo do público.

Cnrreirn cenlrnl do programa,o Grande Prêmio "PrefeituraMunicipal", teve como vencedora -nacional I -irettn, pilotada porF. Irlgoycn, tendo Quejido for-mado a dupla.

Dos páreos efetuados eis os re-sultados:

1°. Páreo1.500 metros — Crí 35.000,00,

Cr? 10.500,00 c Cr$ 5.250,00.Fulvia, 56, L. RigoniFair Lay, 5B, L. Diaz

:i Inspiração, 56, O. FernandesNormalistn, 56, J. PortilhoLobelin, 56, L. McznrosLampelra, 5fi, E. SilvaTinlurcirn, 56, D. Ferreira

Nio correu Rndimba.Tempo: 98Rnteios: vencedor (7) Cr?

15,00; dupla 144) Cr? 39,00Plncês: 11,00Apostas: 825.990,00Ganho por 1 corpo; do.2.' ao

8.°, pescoço.í Forçiindo, Normalistn foi parn

4.porjrnrT*i«uidn de Fair Lady,Lnnijfcirn, Fulvia, Inspiração,Lob/Iln e Tíriturelrn, assim cor-renfl* até aos GOO metros. Ai,Fair Lady, atropelando por fora,passou por todos o venceu fácilpor um enrpo.

Inspiração chegou em terceiro.

I0G0 VENCERAMa competição/de qualquer classe

4y

jjíána_Wcio.

rcboldálfi'-icontosjS»i. fitemos

EpTABAMVA

ro IN5TANTANEj|6fíA^ :

|dus pela gripsjjjjçi' fraquezapulmon;

£ D I OJtfO D R.YNjfÀTE

alivio imediatohronquilOD cri-

ecas ou.calanain,anmiin^PE, eu

Afinal, houvo a. Competiçãorie Qualquer C.laaso da F.M.A.,na pista do Vasco. 33ovq serconsiderado esse certame comoo 'Certame da Boa Vontade;.

Boa vontade do Vasco da Ga-ma em aparelhar a sua pistaem pouco mais de 21 horas;liou vontade do novo ou dez,cidadãos que serviram de jui-zes de uma maneira toda sin-guiar.

Imaginem que o programadeixou a sua ordem cronológi-

vi\ ca para obedecer ao seguinte:1 os heróis presentes sorviam cio' juizes para as provas de lan-

çamento do peso e do triplosalto. Terminadas estas, os ab-negados foram funcionar nasprovas de pista, os 110 metroscom barreiras, (semi-íinais eii/iais) e nos 800 metros.

Nova mga para outros seto-es (Àcifflítes — dardo e salto

íntárà, ambas demoradas,fo do pra». Somente depois

ü cncerrada/l\as duas provastornou . possir.

evesamen-to jlo i jcJdÓÍJcorrido à luz dosrefletores',' conLtjíiS' mesmos jui-zesjímbicuos f"- Por obincidência porém, anãrK sor Jesse detalhe de «revê-samejíito do juizes», o certame,transcorreu irreprecnsivclmen-te controlado pela direção gerale graças à boa vontade totaldos convocados.

T I N D A O I OÚLTIMA PAGINA

njí primeira fase tinha:$ marcador.

Itpv.A DA MONOTONIAIclcncia de que a monoto-

lè imperou quase chegouIas raias do absurdo, está

quo passaremos a nar-Durante Ioda a peleja, oiquerdn Phillips não esbo-uma só corrida nn campo,das as oportunidades quelhe chegava aos pés, o rc-jogador parava no gra-

c só depois qne algum ad-n o vinha atacar é que seta a andar, soniciile a nn-or outro lado, diga-se que

n Don lleitl, um rios vete-da equipe dos "sailors",

apareceu dando talvezmovimentação à vanguar-túnica, após pouco tempo

já parecia fisicamente es-Acrcsccntc-so n isso o

a dianteira bolafogucnscgado atabalhoadamente, od, durante o malcli, nãonseguido acertar, permane-

surpreendeu temente cmsem ser substituído, e

um espelho fie! do quejogo enlre alvi-nogros c osrtsmoutli.

OS GOALSíoàls foram ohlidns uainicial, exatamente aos oitoc meio minutos. O primei-favor do Botafogo, foi de

di- Ilraguinhil. balendolerinlldnflej nn altura daa dn grande área adversa-

'cila uma barreira dcíci-c o tiro de Braguinha rnn-

ultrapassá-la pelo alto,bola íininliar-se nus redes

ícas sob os olhos rio I,it-ar(|ueiro substituto de Pu-

pie pareceu estar fazendonu golpe de vista. Imedia-te após ter sido dada novapelos britânicos, Richard

e Don Rcitl consegue, comro seco. burlar a vigilàn-

Oswaldo, para cnipntnr nu K o placa rd não mais se

.', alé o apito final de Mr.i juiz.

D ARBITROuma vez aluou em gra-cariocas o árbitro Mr.

que deixou de assinalarpenalty" claro do Horls-

Aliás, já no jogo riu toamlm con tro o fluminense1,iiiin juiz já se niosirarn

ii marcação ilc penalida-jásimas.ipendentemonte desse dela-

atuação de Mr. Ellis podeinsidcrndn sntisfniórln.

OS TEAMSnfotrn:'ahln — Gerson e San Ias —ho, Riçard e Juvenal —laio (Jarlm). Gcninho,

:o (Pirilo), Zezinho (Vini-c Braguinha.thsmouth':

Stephen e Fcrricr —FrofíiTart e Dielrson — Har-

Huein. riori Rcid, M. ReidPiilllins v (iaillard,

|:rvn\i- irus; 305.320,I!D-'

5ítadas..'fe-.<iJJt^o lomvolta riiííllzaçao do rc

Nenhu# >resültadb de signlfl-cação c.widcÁa.1. a não sor o dorubrci-ncraro que venceu os 800metros. Iniii novato promissor eo da equipo do Fluminense doi x iiJO metros.

O Botafogo levou melhor con-junto pura ,a pista e conseguiuuma vitória difícil sobre o Vas-co da Gama pela diferença deum ponto apenas.

Foram estes os resultadosgerais:

Peso — 1." lugar -— Nadim Se-vero Marreis, B. V. R., 13m48;2." lugar — Emílio Nneique Set-ling, C R. V. O., 13m26; 8,° lu-gar — Alcides Dambros, C. R.

VENCEU 0 FLUifeSEEm Vitória por 3 x 1

VITORIA, 10 (Asapress) — OFluminense da Capital da Repu-blica, se exibindo esta tardo nes-ta Capital, levou de vencida ocombinado formado pelo SantoAntônio o Rio Branco pela con-tagem de líxl. Carlyle, Joel cOrlando foram os goleadorespara os visitantes, enquanto Ar-unido assinalou o tento de honrados locais.

A arbitragem a cargo de Oli-veíra Monteiro da entidade ca-rioca satisfez e a. arrecadaçãoandou beirando os 00 mil cru-zeiros.

Derrotado o Madureira, pela contagem de6 x 1 - Cabano (2), Vasconcelos (2), Jan-

sen e Aldemar, os marcadoresNo estádio da Gávea defron-

taram-se as equipes do Vascoda Gama e do Madureira. O gre-mio cruzmaltino confirmandoo seu favoritismo, não encon-trou dificuldade para levar devencida a turma, do tricolor ::u-burbano, por seis tentos a um.Em todo o desenrolar da par-tida o Vasco demonstrou niti-

COM UMA GOLEADAm_v lONTiNÜAÇUw" *

DA ÚLTIMA TAGINA

quo Hermes conseguiu o tercei-gonl da equipo da camisa ver-melha e preta.

Com ações mais decisivas cconvincentes do Flamengo ter-minou a primeira etapa com avantagem dos brasileiros por3 x 0. „, ¦•„

MAIS TRES GOALS NA Sh-GUNDA FASE

Depois do descanço rcgulamcn-tar voltaram as equipes a cam-po c desde logo demonstrou ogrêmio dn Gávea sua disposiçãodt aumentar a contagem.

Foi então que Hermes eonsi-ciioú de forma indefensável o

4' GOAL DO FLAMENGOJá então os suecos nao se cn-

cnnlr.ivam jogando os comanda-dos de Adfiozinho perfeitamenteA vontade.

Mesmo assim a sua pressão eracada vez maior até que índio, umuma jogada imprevista assina-lou o

0» GOAL DO FLAMENGOA "torcida" aplaudiu o feito

do meia canhoto dos brasileiroso os suecos esboçava uma debilreação seiii resultado.

Voltava os nossos a recargac de uma combinação entreAriãozinho e índio. "Sobrou" apelota liara Ksqucrdinlia que,muna tarde de rnrn felicidade"fusilou", sem perda de tempomarrando o

11» GOAI. DO FLAMENGOEsle tento seria o ultimo cio

Flamengo, pois os suecos cerra-ram fileiras para evitar epie acontagõíli fosse nuincnlnda.

Procuraram os locais incursio-nar ao reduto final dos rubros-negros e em uma escnpada dossuecos, Biguá e Walter comete-rn uma falta na área perigosamarcando o juiz uni penalty quecobrado por Ilarncll resultou noTENTO DE HONRA DOS SUECOS

Não houve, depois disso nadamais de vulto, a não ser pclegri-nas dos cracUs rubro-negros quese limitaram a fazer exibição debom fgotball.

E assim aespediu-se o Flamengoilii Sureia conseguindo uma go-ic."ilu an vencer d NorrkoplngIU 1,1 COnlilaClil d'-' íi íí ' ¦

da superioridade, chegando mes-mo a envolver por completo oconjunto suburbano. No primei- jro tempo, o Vasco assinaloutrês tentos por intermédio deCabuno (2) e Janscn, enquan-to o Madureira marcava o seuúnico goal, feito pelo ponteiroEvaristo, batendo uma. penalida-ue junto à pequena área.

Na. etapa derradeira, o grêmiocruzmaltino assinalou mais Irestentos, feitos por Vasconcelos(2) e Aldemar.

Na equipo vencedora. Alde-mar, Bira, Carliniios Cabann eVasconcelos, foram os melhores,c, Sebastião, Apel e Evaristo,entre os vencidos,

OS QUADROSOs dois quadros que atuaram

estavam assim formados:Vasco — Ernani (Marrou1;

João Martins e Antoninho (Nel-sinho); Aldemar, Bira e Carli-nhos; Noca, Cabano, Vasconcc-los, Jansen (Arlindo)"e Jair.

Madureira — Holu; Nelson cSebastião; Juarez (Apel). Moa-cir e Abilio; Oswaldinho, Evaris-to, Cardoso, Canclinha e José(Jorge). •

Dirigiu o encontro o Sr. Os-vvaldo Pereira da Cruz, com rc-guiar atuação. A renda somouCr$ 1.135,00.

0 Bangu não conseguiuvencei

mv_íw CONTINUAÇÃOW~r DA ÚLTIMA PAGINAdestacados, enquanto, que, cn-tro os banguenses, Pedrinho,Salvador, Procopio, Eloi, Ver-melho e Decio, os melhores,

OS GOALSOs tentos do Bangu foram

assinalados- pelo centro-avanteJoel. Para o Canto do Rio, as-sinalaram Edmur e Binha.

O ponteiro Lupercio, do Can-lo do Rio, e o zagueiro Proco-liio, do Bangu, foram cxpul-sos, mas, outros jogadores me-reciam deixar o gramr.Jo. da-da a violência posta em práti-ca durante todo o desenrolardo segundo tempo.

OS QUADROSOs dois quatros quo prelia-

ram estacam assim formados:BANGU — Podiinho; Salva-

do. c Procopio; Gualter, Eloie Barbatana; Mcni-cs, Vernio-lho, Calixto, Decio (Joel) eMario.

CANTO DO RIO — Hora-cio; Wagner tAlcidcs) e Ma-noelzinlio; Vincentini (Edesib),Didi e Seiaflm; Lupercio, Bi-nha, FJdmui, Almir o Uai-r.iupdp.

A renda totalizou CrÇ 3.080,00.

V. G.. 12m90; •!.'' lugar WaltnrRodrigues da Costa, B. F. R.,Ilm97; 5." lugar Lúcio da CunhaFigueiredo, F. F. C, llm08; 6."lugar — Manoel Mesisas, C. R.V G., 10m02.

Triplo — l.o lugar -Coutinhò da Silva, B.14m90; 2." lugar — Jorge JjHJfiei'ro, C. R. F., 13m-- Renato NascinientsyrB. F. R.,33m60; 4." lugar ..^ Carlos da.Costa Peixoto, CR. F., 12m88;S.o lugar — Antônio Saraiva,C. R. V. G., 12m39; 6.' lugar —Tiildo de Souza Campos, O. R.V.,G„ 12m00.

800 mts. Rasos — 1." 3ugar —Maldomiro Monteiro, C. R. F„lm59,6s; 2." lugar — Rioardo B.da Silva, B. F. R., 2m01,is; Zfilusar — Romulo P. Gomes,C. R. V. G., 2m03,2s; 4." lugar

Albertino Bandeira, F. F. C;5." lugar — José B. do Souza,C. R. V. G.; 6." lugar — Anto-rio Ferreira.

110 mts. C/Barreiras — Finall.o lugar — Joel Rosa da Sil-

va, C. R. V. G., lo,5s; 2," lugarPaulo José P. Mendes, C. R.

V. G., 15,8s; 3." lugar — JúlioCésar Carvalho, F. F. C, 16,3s;4." lugar — Sérgio Passo3 Filho,B. F. R.; 5.o lugar -- Milton V.Ribeiro, F. F. C; 6." lugar --Renato Nascimento, B.F.R..

100 mts. Rnsos -— Final —1," luogr — Hélio Coutinhò daSilva, B. F. R., 10,8s; 2.» lugar

Geraldo Gustavo M u r g e 1,F. F. C, 11,0: 3.o lugar — AryFaçanha de Sá, F. F. C, ll,0s;4." lugar — Getúlio Evangelista,B. F. R.; 5.° lugar —• HlginoPereira, C. R. V. G.; C." lugar

Francisco A. Kadlec, F.F.C.DARDO — 1." lugar, Antônio

dos Anjos — CRVG — r>0ni27; 2."lugar. David Ferreirn — CRVG

48m20; 3." lugar, HnnorioMoraes — CRVG — 47mõfi; 4.olugar. Raul Miranda — FFC —•KiniOS; 5.o lugar. João Limados Santos -- CRF — 45ml5: 6.°lugar, Fausto de Souza — NFR

45m05.ALTURA •- 1." lugar, Ahylto

da Conceição — BFR — lm80;2." lugar, Nildo de Souza Cam-pos — CRVG — lniSO; íi.» lugar,Sérgio Passos Filho — BFR —lm7õ; 4.» lugar, Ilcrmiiiio deOliveira -— GRF — 3m7Ó; S.o lu-gar. Paulo José P. Mendes —CRVG — li«70; K.° lugar, DavidM. Ferreira ¦— CRVG — lm70.

4, x 100 metros — 1." lugar,Equipe do Fluminense F. C. —43,ls.i 2." lugar — Equipe dnBotafogo F. R. — 43,2s.; 3.°lugar — Equipe do Club de Re-galas Vasco da Gama — 44,2s.:4.o lugar — Equipe do Club deRegatas do Flamengo.

CONTAGEM GERALl.o lugnr — Botafogo de Foot-

bali c Ilcgatas com 77.2." lugar — Club de Regatas

Vasco da Gama oom 76.3." lugar — Fluminense Foot-

liai Club com 15.4." lugar — Club de Regatas

do Flamengo com 30 pontos

RATEI06 EVENTUAISVencedor:Tintureira .. 2076 193,00Lobclla .... 2271 176,00

íl Inspiração .. 13341 30,00Rndimbn ... —Normaliüta .. 1553 258,00Lampelra 4094 98,00Fulvia -

Fair Lady .. 26714 15,00

Total .... 50019Duplas:

11 193 1.120,0012 llllá 135,0013 656 329,50H 3697 58,0023 1765 123,0024 10267 21,0033 183 1.181,0034 3601 560,0044 5504 39,99

Total .... 27025

2.° Páreo1.400 metros — Cr8 40.000,00

- CrS 12.000,00 e Crí 6.000,00.Io Irisado, 54, E. Silva.2» Dcmonleo, 54, L. Rigoni.3» Grillon, 52, U. Cunha.4" Fair lllnclc, 54, li. Ribeiro.5o Eouio, 51, .1. Mesquita.Não correu: Prospcr.Tempo: 90 2/5.Rateios do vencedor (1)

Cr$ 18,00.Dupla (13) — CrS 29,00. -Plaeés — Crí 10,00 c CrS 11,00.Apostns - CrS 778.340,00.Ganho por 2 corpos do 2' no

3', 3 corpos.Donionico, Irisado, Grillon, Eo

nio o. Fair Black, foi a orden;nté aos 600, tendo ni lrisa

recido luta ao iider, quo resistiuaté ás especiais, onde Dcmonleofoi dominado. Irisado destacou-se, então, para vencer por 2 cor-pos.

Grillon, foi 3o.RATEIOS EVENTUAIS

Vencedor:Irisndo 20076 18,00Grillon 13856 26,00Eonio 1804 196,50Dcmonleo 8348 44,00

ó Propscr N. C.6 Flair Black .... 1062 220,00

TotalDuplas:

12íil14

23243331

Total: .Vencedor:

45808

115697810948

5316757931728

28098

19,0029,00

237,0042,00

297,01)241,00309,00

3.° Páreo

dffll0! ITRfclfl

1.600 metros — CrS 40.000,00;Cr$ 12.000,000 o Cr$ 6.000,00.1." Manimbé, 55, J. Mesquita.2." Romano, 49, U. Cunha.3.o Phllidor, 55, D. Ferreira.4.° Gambrinus, 55, h. Diaz.5." Sketch, 51, J. Tinoco.6.» Majestic, 57, O. Ullòa.

Tompo: 103.Rateios: vencedor (3)Cr$30,00

dupla (34) Cr? 41,00.Plaeés: Cr&JS.OO Cr$ 23,00.ApostogaW 3.001.490,00.Ganjjjsjjpw: pescoço; do 2.o ao

3.2síÉ^pPPorpo.i.nbrinus féz o train até aosondo Manimbé passou-o o

estacou-se dois corpos, em(muito Majestic ficava pára úl-imq-Vpt* j£rem caido os arreios.

. Tíinianò' atropelou com violén-|brifjajeJOo Manimbé a esfor-

o ^sdesesperados para vencerpor (pescoço.

RATEIOS EVENTUAIS

lllllu'«ÜPB m íÊk

C RIACHUELOFoi vencida pela guamição do C. R. Vasco

da GamaSegundo o programa do ati-

vidado da Federação Metropo-liiana de Remo, realizou-se on-tom a terceira competição do P.C. Riachuelo, cujo percurso daFortaleza de São Jofio íi ensea-da do Santa Luzia lhe dou a ca-racterística de prova de resis-tência.

Seis guarniçóes apresentaram-3e a disputar a competição, ven-cendo a do C. R. Vasco da Ga-mo, que obedecia à direção doveteranissimo timoneiro AmaroMiranda da Cunha.

Dada a saida as duas gunrni-ções do Vasco participante to-maram a ponta, notando-se o es-forço do conjunto do Natação cRegatas bem remado que a cemmetros aproximadamente da chs-gada dominou um dos conjun-tos vascalnos, emprestando maioranimação ao final da prova,

A guamição principal doil. Vasco da Gama vencei^íWíio tempo de 11'52". OJÊMcM,cm segundo, gastou^líjla'. Se-gulram-se na clostígfKção: Vas-co, Guanabara, JfipPncngo c SãoCristóvão, .fjfür

MT

Pontas1 Majestic

[ambrinus .anlmbé .,.$rtò*HÂt

-¦ ífi

"íy'-!lflitiiiaoro Romano

44182VmWmí,Sf.Jr? Í.SÍB

Cd$22,00

3968 132,0030,00

945,0062,0048,00

845710978

65697Total Duplas:

12 308913 1000414 101522?.24OO3444

122918.40213

70232454

Cr$93,0029.0028,00

235,00156,0(1

1.355,0041.00

117,30

Café CRUZEIRQjJTOxtra) b**GOSTOSO ATjyKM AÇÚCAR •«•-' J i

j

VOLLEJo Mhnense venceu o tijucaJogo fraco e desinteressante — Flamengo o

outro vencedor da rodada — Detalheslória do Fluminense pela conta-gem de 2 x 0 (15 x 12 e 15 x 11).estando assim formadas as duaiequipes:

FLUMINENSE: Maria Luiza

Em prosseguimento ao Cam-peonato Feminino de Volleyball,foi realizada mais uma etapa,com a realização de três parti-dac. O encontro apontado comoo mais importante da sétima ro-dada foi efetuado entre as re-presentações do Fluminense e doTijuca. A partida, aguardadacom invulgar interesse, não cor-respondeu, já que tricolores ecajutis, contrariando a expecta-tiva, realizaram uma luta bas-tante monótona e faiha no quadiz respeito à parte técnica, de-cepclonando a regular assistên-cia, que compareceu ao ginásioda rua Conde de Bonfim.

A peleja terminou com a vi-

No Campeonato Mundialde Football

BARCELONA, 10 (UnitedPress) — Registraram-se ontemmais os seguintes resultados nosjogos em disputa do Campeona-tu Mundial do Hockey sobro Pa-tins:- Alemanha x Suíça, 8x1;Holanda x Irlanda, 6xi; Portu-gal x França, 3x2; Alemanha xIrlanda, 5x1; Itália x Inglater-ro, 3x1; Espanha x Bélgica,5 r. 1 c França x Suiça, 5x1.

CARTAZ MADORíSM]mmnmWfmtWsJn0B-mmm

Derrotado o Manufatura, campeão do anopassado, vencido pelo Anchieta — O TorresHomem começou derrotando o Roial — OCampo Grande, vice-campeão, derrotou o

Realengo — Outros resultadosFinalmente teve inicio, ontem,

o Campeonato do DepartamentoAutônomo dn F.M.F. Várias fo-ram ns partidas realizadas. 0Manufatura campeão do ano pas-sndo foi derrotado pelo Ancliic-Ia pela contagem'do 1x0. O Tor-res Homem epie pela primeira vezdisputa o certame amadoristaestreou maghificameiHo poisderrotou brilhantemente o lioialpcln contagem de 4x2. A pri-meira rodada do Cnmpeoiiatò doD. A. foi das melliorcs quer cmjogadas técnicas quer cm enlu-siasmo. Pelo que observamosna rodada de abertura os com.ponenles da Junta DisciplinarDesportiva, esta semana não te-rá muito trabalho.

Os resultados dos jogos, on-tem, disputados foram os se-guintes:

SÉRIE URBAX,\Sampaio x Dramáticos — Ama-

dores: Empate de lxl; Aspirar,-tes: Sampaio, 6x0.

Mavilis x Cocotá •— Amado-res: Cocotá, 5x1; AspiranU-í:Miiviliv 1x0,

Dcnficn x Rio - - Amadores:

Rio, 3x2; Aspirantes: Rio, 4x1.Del Caslilo x Nova América

Amadores: Nova Américn,5x1; Aspirantes: Nova America,3x2.

Cacique x Clube dos CariocasAmadores: Cacique, 3x2; As-

pirautes: Cacique, 7x4.SÉRIE SUBURBANA

Yalim x Nacional — Amado-res: Nacional, 0x3; Aspirantes:Valim. 1x0.

Unidos do Ricardo x União —Amadores: União, 3x0; Aspirau-tes: Empate do lxl.

Manufatura x Anchieta —Amadores: Anchieta, 1x0; Aspi-rnntes: Manufatura, 2x0.

Roial x Torres Homem — Ama-dores: Torres Homem, 4x2; Aspi-rantes: Torres Homem, 7x0.

Irajá x Oposição — Amares: Oposição, 3x1; Aspirantes,Üposic.tão, 2x1.

SÉRIE RURALDistinta x Cosmos -

res: Empate detes: Distinta, 3x0.

Rosita Sofia x GúanAnjndores: Ròsitá SofAspirnrçlcs: Guaiiabar

— Marli — Marlon — Helena —Efigênia —• Lilian.

TIJUCA: Enid — Quitaria —Aleth — Leda — Celmn — Amá-lia — Tecla e Marlene.

Na outra partida efetuada narua Engenheiro Richard, entreos quadros do Flamengo e duGrajau Tênis Club, terminou coma vitória do grêmio rubro-ne-gro, pelo score de 2 x 0 (15 x i'Je 15 x 5).

FLUMINENSE E BOTAFOGOisolados na vanguarda do

Torneio MunicipalCom os resultados verificados

na penúltima rodada do Tor-ncio Municipal, é a seguinte acolocação dos clubes, por pon-tos perdidos:

1,° — Botafogo 41." — Fluminense .. ...; 42." — Bangu .. 52,° — São Cristóvão .. í>3.» — Canto do Rio .. 84." — Vasco XI4." — Flamengo 05.» — Olaria 106,o—.Bonsucesso .. .. 157." — América . .i .. .. 168." —- Madureira ....... 17

BÉLGICA E ESPANHAEMPATARAM

BRUXELAS, 10 (Uniled Press)— As sciecõcs^jlàsiiitolgica e daEspanhn empa/aram por 3 pontofno match inftwnacionnl queputnram hoje, jjn'0 3" m"soas no EstiiíIIü ..de II

AZIAnisPE

/mjl I

/ÍASTRITESAÀUáJátnci_Wi

mijKiKmW

¦Caixado^j|E- ,

Kxfímo.I.\2; Aswrau-

_Wrn —_f 4x1;

W2xl.

õp, Dr. Niobeyi «odcrW.jjftieiJica-

de,Mandc/:V»W§ff w^ffrito vde todas us enfer-

des do aparelho digestivo,farmácias £ drogarias c

pelo Rerinholso.Postal 3383 - RIO.

Total 36070

4.° Páreo1.300 metros — Cr$ 40.000,00 -~

CrÇ 12.000,00 — Cr$ 6.000,00.1," Marroquino, 55, ,7. Mesquita.

Dlngo, 55, L. Rigoni.Murmúrio, 55, O. Ulloa.

4." Acordeon, 55, F. Irigoyen.5." Ópio, 53, U. Cunha.6.° Oraci, 55, C, Moreno.7.° Gay Fox, 65, L. Diaz.

Tempo: 83 3/5.Rateios: vencedor (5) Cri • ¦ •

138,00..Dupla: (34) CrS 125,00.Ptacés: Cr$ 122,00 o CrS 29,00.Apostas: Cr$ 1.343.700,00.Ganho por: meio corpo; do 2."

ao 3.°, 3 corpos,Dingo, Marroquino, Oraci,

Acordeon, Murmúrio, Gay Foxc Ópio, foi a ordem até aos 60,onde Marroquino atacou o lidor.

Dingo resistiu bem, mas nos300 metros foi dominado e Mar-roqulno livrou meio corpo, ven-cendo.

Murmúrio foi bom S.°.RATEIOS EVENTUAIS

Vencedor:Acordeon ..Avante >.] ..

S Oraci ... |..Gay Fox ..MarroquinoMurmúrio ,Dingo-Opio

15,00

06,50172,00

4734 138,00

43435n/c

115423804

RATEIOS EVENTUAISVencedor;

Quejido 7786Tir. - Lorcta .. 19170Magali - Faip. , 14002

Cr? '

43,0»17,09

Total 41024547532'75n/u

848612024n/u

2008n/tyn/c

47,0*73,00

31,0020,00

09..35

Total 32468

6.° Páreo1.400 metros — CrS 40.00ó,u0

— Cr§ 12.000,00 e Cr? 6.000,00.1» Espndann, 54, D. Ferreira,",2» F, do Sol, 52, I. Pinheiro. ,3» Little Hahy, 52, U. Cunhn.-4» Halloween, 54, L. Diaz.5° Diotinguée, 54, L. Rigoni. J0 Miss Judy, 54, J. Mesquita.-7' Nadja, 54, O. Ullóa.Não correu: Amarngi. '!Tempo: 01. iRateios do vencedor (3) — CilJ

38,00.Dupla (12) — CrS G3.50. iPlaeés — CrS 19,00 o CrS 23,00. \Apostas — Cr? 1.513.300,00. I .Ganho por 5 corpos do 2» ad '/

'.)", Ji corpos.Espadnua seguiu Nadja alé aos *

000, onde passou para a frentoc venceu do galope, por 5 corpos,' .tendo Flor do Sol feito a du-pia. I

RATEIOS EVENTJJAISVencedor:Flor do SolEspadaria ..Destinjíué ..

¦1 IiellowecnMiss Judy

li Nadja ....Lilllc llaby

34313 51,00•1528 162,0(1

10251 38,0071)118 ílã.OO

20858 35,002218Í) 33,002618 276,00

TotalDuplas:

111213142324333441

Toiiil

91515

19716770.181601171

16002903»588

40832253

53859

224,00(13,50

113,0(1•15,0029,0048,011

732,00ÍI2,0()

191,00

TotalDuplas

121314222324338444

Total

777510360

81650

1527Í)6986

11968102525174615

6442960

441

,.....¦. 46Í05

5°. Páreo

84.0063,00

•7.° Páreo1.500 metros — CrS 60.000,00— CrS 18.000,00 e CrÇ 9.000,00,

La Corufia, 52 E. CnstilloBozambo, 49, U. CunhaMônaco, 52, J. MesquitaR. Novarro, 52, C. MoreivPresteza, 55, O. MacedoS. Rrmte, 55, L. RigoniB. Droam, 50, R. FilhoM. Bob, 50, J. Tinoco .Rifle, 55, A. Ribas

10 Laturno, 55, G. CostaNão correram: Kurdo c E.Pass t

Tempo — 9G 2 5Rateios; vencedor (0) — CrS

60,00Dupla (33) — Cr$ 1.024,00 iPlaeés: 58,00Apostas: 1.436.550,00Ganho por 3 corpos; do l!.1? r.o

3.", 1 corpo.Ramon Novarro foz o train, si-

Kuido do Sans Route, La Corufia,Mônaco e os demais. Depois dacurva La Corufia passou fácil pn-ra a ponta e ganhou por 3 cor-pos. tendo Bozambo formado a idupla. ,

RATEIOS EVENTUAIS !Vencedor: •*Presteza-S.Route '

c Kurdo 33983 20,00Rifle 6599 104.00Mônaco 18473 37,00

B. Drcam 2511 274,00Eagle Pass .L. Cor.-Boz 11434 60.00R. Novarro 6253 110,00

E Lat. M. Bob .... 6710 102,00

Total ,Duplas:

24,0053,0031,00

362,00147,00

80,00576,00125,00903,00

111233

200 metros — CrS 150.000,00— Cr? 30.000,00 e CrÇ 15.000,1)0i,* Lorota, 52, I'. Irlgoycn2." Quejido, 58, G-. Costa3.' Tirolesa, 50, D. Ferreira4.- Magali, 56, E. Castilloü." Fairpiay, 51, C. Moreno

Tempo: 127 2/5Rateios: vencedor '21 CrÇ

17,00Dupla (12) Cr? 47,00Placês: não ouveApostas: CrS 731.900,00Ganho por um corpo; do 2."

ao 3,*, 5 corpos.Quejido. Fairpiay, Tirolesa,

Magali c Lorota, foi a ordem atéaos 1.000 metros, ondo Lorctapassou por Magali c acroximou-se dos da frente

Depois da curva Lorcta ataco,os da frente c passoj<*i pordos, vencendo por jfm corQuejido ficou em Jfi c

¦fawnte

1.3 a.24 ..33 ..34 ..44 ..

Total

. 85962

815684C372029087202632366098396 1.

37051694

50,0048,0056,0045,00

354,00125,0066,00

024,00109,00234,00

Omitia.

¦riJs\W

3ra'c'mmW>-

jjflTAikm*-

lAjHF

ROsJíJM

SlJfSGENE

VINHOWWIÁGU

BEBIDA'

ENTiaOSENUINOS-C0GNAC8

MINERAISAS-CONSERVAS

BISCOITOSARM^ ÊM

CCiOMBO

Amado.Aspirar.-

Corintians n Oiti -res: Empate de 4.\4;tes: Oiti, 6x4.

Realengo x Campo Grande —Amadores: Campo Grande, 5x3Aspirantes: Empate de lxl.

Oriente x Cruzeiro — AmadoIres: Orienle. -1x2; Aspirante}I Cruzeiro. T.\i.

'«CAR «FONÉ-y :.. .-

50683

8.° Páreo1.500 metros —• Cr? 40.000,00,

Cr? 32.000,00 e Cr.$ 0.000,00.3 Tocantins, 53, L. Rigoni

Cniifínpé, 55, C. MorenoGladio, 55, D, FerreiraGaleão, 55, L. DiazSenta a Pua, 55, O. Castro

(i Cataguá, 53, I. PinheiroIndiscreto, 55, O. UllòaOscar, 55; J. TinocoFnrnlada, 53, W. Andrade

10 Indolciilc, 55, U. Ribeiro11 Montcrrcy, 55, .1. Portilho 1$

Não correnm: Paris, Elnsnl Q,

po: 98 8|5.cios: vencedor (10), Cr?

dupla (14) CrS 76,00.Cs: CrÇ 14,00 — 19,00 *

postas: CrS 1.450.050,00.Ganho por 5 corpos: do 2.o no :°, 2 corpos.Movimento ficral das apostas,

CrÇ 9.145.410,00.RATEIOS EVENTUAIS

Vencedor:Cang.ipé .... 8111 88,(10'Senta a Pua 4273 167,00Indnleiitc. .. 18IÍI 384,00Galeão 20594 35,00Gladio-

Oscar 7547 98,00!.'Cátnguá' .... ' 8173 87.00Monlerrcy .. 1425 501,00'Paris -—Faroleda ... 3852 185,00'

10 Tocantins . '•*

Elasal - In-discreto -

, Ornnto 334IS 2!,U(J"

Total .... 892SÍ ;•'Duplas:

11 1691 229,1)012 5537 611,00 •13 2IÍ88 144,00"-14 5114 7(),l)0'22 4521 86.0O523 5592 «0,00121 12481 31.0033 1600 251,0034 5076 65,11044 3209 121,00

Total . . 48413

RESULTADOS DOS CONCURSOSjoio Simples — 36 ganhadores com 6 pontos Cr$ 2.077,00

Bolo Duplo — 3 ganhadores com 13 pontos CrS 17.473,00Bettinií Jockey Club —- 25 ganhadores Cr$ 359,00.Bettincr Itamnrati — 313 ganhadores CrS 240,00Bettlng Duplo — 3 ganhadores Cr? 101.673,00

I

4

,) \ . ¦ '

! ÜMxnáviv* mm**mtmmmmwKtm *•" * '

ADRANGULAK em liS m U ilW5MALMOE, 10 (De José Scassa, enviado especial de A NOITE, via S. A. S.) - Embora nada tenha sido assentado, foi sugerido entre os dirigentes do Flamengo e do A.lJ

a possibilidade de ser realizado no Rio e São Paulo, no próximo ano-, um torneio quadrangular entre o Flamengo, o A. I. K. (integrado pelos jogadores do "scrtch" sueco) ILíverpool e possivelmente o Coríntians de S ão Paulo, convidado pelo rubro-negro. 0 T orneio seria efetuado no Maracanã e no Pae aembu com dois jogos em cada rodada, tu J,e returno. Valiosos troféus seriam instituídos inclusive a Taça Gustavo VI ao campeão. Seria essa a fórmula mais aconselhável para o Flamengo retribuir as atenções recebidina Suécia, convidando o grande club que patrocinou a sua temporada na Europa, para uma visita ao Rio de Janeiro.

¦JmF''''

INH^ti^aMwMlUfl

f CALMIDULAlOPCRETAJmwÊÊBUái iitrtyÉaBB—IP 1.'''tf*'

DESPEDIU-SE O C. R. DO0 BANGU NÃO CONSEGUIU VENCER

O Canto do Rio no "match" travado na rua Bariri - 2x2, o resul-:4 tado — Fraquissimo o juiz

lia partida principal da penúl-li-írtm rodada do Torneio Munici-Bjtt, realizada sábado no estádioBariri, o Canto do Rio empatouvfom ° Bangu. tirando parte dá.¦cchante» dos banguensos parn(«. conquista do titulo, agora por

;¦ decidir entre botaloguenfies ei i:ri«»lores. O Jogo desenrolou-se|.(W\im ritmo bastante movimenta-.«io, por vezes Imperando a vio-j-itèitcia. Houvo ponta-pés a gra-fcf»?ti expulsões c desrespeito cn-i jfro adversários c também ao di-trijíente <la partídd

Aliás, o maior culpado, semdúvida, foi o juiz Axislocillo Ro-cba. Péssimo em seu trabalho,tolerante com á violência postaem prática por vários jogadoras,não acompanhou bem os lances.Fraquissimo, ém suma o Sr,Aristocilio. Complica tudo, aponto de revoltar o público,

maior volume de Jogo, o Can-to do Rio, sem dúvida, mere-cia a vitória. Koi mais quadronn etapa derradeira, chegandopor vezes a exercer forte pres-são ad «arco» bánguénsc, Es-teve bem perto para marcar otento da vitória, o. se não foileilo, deve-o a seus atacantes.

como aconteceu sábado último, [que perderam excelentes op«u*-;quando a assistência nâo o 'perdoou, vaiahdo-o quase iodo

o desenrolai- do segundo tempo,O prélio terminou com o em-

pate de dois tentos, mas pelo

I 1

MENGO DA SUECIMbição de gala dp rubro-negro ao

vei^pej^o Norrkopirçg' pelo score de 6x1'"X NpíiFKOPTNG. limito I Mc i perfeito o quadro do Flamengo

.Üiséjfr-asáfi, enviado espJaiW dc j não encontrou dificuldades cmA jffOITEl,. J- O Flamenjo des- 'envolver o adversário em cujopaHiu-se I dí Suécia marcando | tampo atuou durante grande

jjnna vitftUa espetacular. ; parte da primeira fase.f A't impressão m\\# se leve do! Sua vanguarda, com muito

conjunto rubroí-ficgro foi n clc i senso de penetração, não dava«luelchognrgírf momento de mos- I tréguas à defesa contrária rene-trai^p^/fyerdadciro poderio | tindo-sc os ataques dos rubro-10

oom

t unidadesNo quadro cafotorriense, í$<5-

1'ai'io, Alcides, Edesio. Serafim.ICdmur e. Almir. foram os mais(((INTIMA NA 11." PAGINA)

syecos venceram osturcos

ESTOCOLMO, 1ii «I.N.S.i -A seleção siicl-n dc futebol der-rolou Iio.it- o «niadro ropresculii-livo da Turquia, por ;i.\l .

| honrotrocándo os suecosuniff rjkibigãò de ?a|a.

i ' Realmente, desde os primeirosinstantes da partida ficou pa-' (enteado o desígnio dos brãsí-

I loiros de conseguir o máximoI de goals pondo em movimento| sua vanguarda que hoje. atuou; oom perfeito sentido dos titós1 a goal.

Jogando um football quase

negros principalmente pelo se-I lor direito onde os suecos se1 mostravam mais vulneráveis.i Tanto assim, que Esquerdinhá

foi o autor do.s dois primeirosgoals do rubro-negro, ambos deboa feitura.

O ponta canhoto acortou como arco contrário com dois po-tentes chutes, daqueles tão doseu agrado.

HERMES FEZ O TERCEIRO | setor explorado p0]aa fnlt, .GOAL servacVas passou n Flamení

Percebendo que os locais pro- forcar o jogo pela esquerda!curavam fazer a cobertura do! (CONTINUA NA il.1 pirJ

Goleado o ferroviário pelo Yas.t ~ã'.

i

na tarde de ontem no Maracanã, tivessem maiores méritos ou atai tarem para a oI*J*Wção de um se-,*" ,basta que se diga que, em ne- tivos. 3 ..Rundo goal qii^Pies daria a vitó-iihum momento, a torcida pode Nem as modificações que an-' ria — masjÉKÍr desord,eflamen- . -tr-%vibrar com qualquer jogada pos- daram sendo feitas cm ambas as te, sem lomffil^w quej lhes per- »,' * mta em prática pelo jogadores em equipes, já no segundii tempo, milisse^príiiear seiij-i/desit/nios. /A gl JfHf sj 1 /T|

"W*~i f

campo. Até mjsino os dois goals resultaram cih livclboria para .'£,. a|ffal, .a ^partida, ijÇiabou / JL JL vC %S\JI %/aU',,„ não tiveram o mérito dc calar i*ual«mer dos, :bau(los. Viu-se,' .^èãímWo O empate' d8 jmi>(i*"lo,

,'',"!'!'"• ,c a lu'!l'jn transcorreu mais profiiiulaniente no espirilo siinp'résine«*.le,''o> alvi-uegros Iu : ((JWTINIiA NA Jl.* "'PÁGINA idaqueles qúe presenciaram a par- /'CvC Jmr r* tida Botafogo x Porlsmoulh, uma ' '' _^ ^P f

AnARAQUAIl.A. São Paulo, tíi(Especial para Asapress) — In-Ugrando o programa comemora-tivo da inauguração «Jo estádio,que a Associação Ferroviária, nó-\el agremiação da segunda dcacesso, (fouslruiu nesta cidade, oV:isl'o da Gama, da Capital daIlcpiiblica, uma das expressõesdn fulcból brasileiro, represen-tado pelo seu quadro titular «leucombate ao conjunto ferroviário,que dispulará o certame prolis-sional daquela categoria •

Perante uma grande assistén-Cia, que. proporcionou a cxcclen-l.¦.: arrecadação, que beirou a ea-sa dos 'iõU mil cruzeiros, os co-mandados dc Ülo Glória, corres-pondendo a expectativa, não li-veram trabalho para superar obando local, haja visla.. que, fa-cilnicnlc, atingiram os ã x O naprimeira elapa c por uma ques-tino talvez dc cortezia. evitaramdo traduzir a sua superioridadetécnica.

Alberto da Gama Malchcr. queacompanha a delegação do bi-campeão carioca, dirigiu o amis-toso a contento, merecendo Iodas

as atenções dos dcsportiMajt*i adorável localidade doUrland" bandeiranlc, r*'r!a*ibaslnnle conhecido porlilasus foi o artilheiro cojlentos, enquanto Tcsourinhiipletnva o marcador.

As equipes contaram t,-VASCO DA GAMA Barfc

Auguslo (l.acrle) e Cl.ird:juchíi il.olai, Danilo .|&rj,Alfredo: Tesourlnha, ,\l(Arhdrlin), Kriaça, Mnnccajucani r Djair (Chico).associação i-EnnovuwSiindro; Servas e Alezlo;Düsso c Pimentel j OuarlFord, Marinho, Gonçalvci (Instar.AMANHA REÇRESSAM OS VCAINOS - Kl.l, l.IGEmAM

ENFERMOARAnAQUARA, São Pm

i Especial para Asapress)comitiva crtizmallina, i,ii0cipou dos festejos oficiaijlInauguração da praça «le esjfda Associação Eerròviíria,Jcom seu regresso assentado']às !) horas du manhã.

A «xpoíseerotáriSr. Ar eiWto J*|neeosM**limo' coias toIoige conaçamtttiidíncia,':ntmeeirocorrante;pompocí»»ht*sIví]kHcas.i

¦Ç

Nao é ainda a¦ velhice..< \

-> //BtM cansaço, essa Indiferemapelas belezas do miinilo^é' oresultado das preocupações idas azitações dn vida nroder-na. Erite essa velhice precoce,tomando Gotas Dynnnihas, «jnelhe restituirá a alegria dc vi-; irer. Gotas Dynâjttiicas é . &Tírdadtiro tônico dif tireuln-ção e dos nervo**, rabneá edeimiis repeti^ \- Cifculaçãoperfeita — híif^h« e mulhe-rea eadioa! Gotas Dynfimicasnão têm contra indicação «Tendem-se nas farmnclaa edrogarias. Pedidos pele reeni-bolso à Caixa Postal lllll —Hio.

Botafogo e Portsmouth propor-cionaram, ao reduzidisimo pú-blico que compareceu no Munici-pai, uma partida pobre de téc-ni<!a e mesmo dc entusiasmo. Foisem dúvida alguma, a pior exi-biçao dos "sailors" no Ilio tleJaneiro, e a peleja transcorreuuebUixo dc um clima dc tamanhamonotonia, que os assistentesilao se conformaram e, durantet*rga parte da primeira etapa,e quase Iodos os quarenta e ein-co minulos finais, passaram awólár os jogadores, indistinta-mente:

Paia que sc possa lazer umaidiSill de como as coisas andaram

• ¦¦

A NOITE11/6/51 13.812 wmm Mmmsmmm

IfcA MAIOR EMELHOR SAPATmiM c^ ^ék *l

MA AMmCA LATINA E&TAMBEM í£êÍS '

XUMA GALWA A SUA D/SPOS/Ç/To. \{[\ {

iiiiini,^ mm m_m, _l_1 ¦. -——-—^— ¦¦——¦"—

¦ '¦ ——-

Abatido o Bonsucesso, por 4 x 1 «o jogo ^sábado do Torneio MunicipalXao encontrou o Fluminense

dificuldade rai derrotar o Bon-sucesso na tarde de sábado emGeneral Séveriano. A peleja,apesar da suporioridode do con-junto tricolor, que marcou l x Iagradou aa regular público quea assistiu. Com essa' vitória ogrúniio tricolor manteve a pri-moira colocação, no Torneio Mu-nicipal posto que ocupa com <>Botafogo, Domingo próximo.será realizada a Última rodad.i,jogando os dois citados elubspelejas consiaerãdas tli£Jcllirriqs,

O Fliiniinense, por csemplq,tora que enfrentar o Bangu, en-quanto, o Hol'afopo tern pelafrente, o conjun(o do Vasco daGama. Portento, ria última ro-dada, será decidido o TorneioMunicipal. No cotejo entre tri-colores e rubfo-anis os primei-ros jogaram ontem, como vemfazendo, sua defesa muito rau- 'lar onde figuram Voludo. Nes- Ilor., Vjtor e Emilson; e um ata- ique dispersivo eonlnndo no on-tanto com Robson c Quintas,bastante promissores.

l'or outro lado. o Bonsucessojpgoti sem Impressionar «|ui>" riu(CONTINUA NA II." PAGINA)

Cinco a um para o Vasco;em taquara I

No matcii dc ontem .en;Araraquára, inauguração cio jestádio do Ferroviário, o toam Ido C. R. Vasco da Gama dei--*rotoii o quadro local por r»:l |A embaixada do grêmio,campeão carioca regressai-a'íoje às primeiras horas dà-tarde.

O italiano Magni íoi ovencedor do CircuitoCiclistico da ItáliaROMA, 10 (D. P.) _ O

ciclista italiano 1'iorencioM.ijrni ganhou boje o "Cir-cuito Ciclistico da liália",cm 2.1 etapas, que cobriu adistância em 121 horas, IIminutos e .14 segundos. O se-piiudo lilgar coube ao bcl-sa Kik van Stcndenbergá osuien Ferdinand Knbler ti-rou o terceiro lugar. O f.i-vorito da prova, Fausto Cop-pi, da Itália, classificou-seapenas em quarto lujrar, eompouco mais dc 4 minulosatrás do vencedor.

O OTIMISTA...

jvJ*

¦I ¦I II* "V,H

W - '¦

m Ttjfá ni

wO nadador alemão Kleinbateu o record mundis!de nado "à Ia brasse"RIONICn. in (AFP) — o

nadador alemão Herbert Kleinbateu, ontem, à nolle, o "re-cord" miindial dn :!00 metros,"á Ia brasse", pereorrcnjjlo adistância cm 2 minutos, Ú sc-gundos e 3 décimos. «"re-rord" precedente pertajc.la aoamericano .Toe Vc-dcáfc erade 2 minutos. 28 segjJTdos c 3décimos.

' - *

>*'^'^>r'j|P^*rwp «"«! «Mil»

mão i\È&K~\mmmCESJT A TOSSE¦¦¦-.

jff.

M -

r*"-^ c.p.r.,1,1 f i c e„, ajM„»toi,A~ ijy

em alfas Knfgaríusi... x \

fuça tmjlLXlom# ;W yíy~)/

'W* ,'VO """*""••

A Favorita dos Montem II

D' A ESPlIaDAÍ l^^^H El

portados e Juua graud*. variedade I ^ UM I \ |

F- Tran-Chanl perfeitamente acabada | V;H UM M{ I 1a mão, aJn aviamentos do quali- \ w}M ÍW\ ' ¦^¦S*í

5 R|U A M É X I C O - E 5 O M . . ¦]*%%§f t5(3* NIIO PEÇANHA S-^^l