À PA8XÃO DE JESUS ' =( I

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S. A "JORNAL DO BRASILDiretor presidente — Joâo Lnl»

io* santos.Dlretci tesoureiro — Douto!

A. O. da Racho fragoso.

Redator principal' — DoutorBarbosa Lima nobrlnho. '

REDAÇÃO B OFICINASAVIS.MUA ItIO UltA.YCO iill.itj

Telefones :Redoi^o .;.,»»».. t- .010Geren-ía . . 2—1304Anúncios e portaria . . a—1782

Bnd. telegr. lultRKASILASSliNítll KA8 HARA U URA-

SIL E PARA OS PAISK8 DAUN I AO-?AN-AM EIUCAN A

Ano „..¦, -j$oooSemestre 60$ooo

ASSINATURAS PARA 6ESTRANGEIRO

CAlemanna. Áustria. Kelglca.França a Portugal)

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(Outros países)Ano.......... 250*000Semestre » . » . . . * 125$ooo

A assinatura póde começar oroqualquer dia. mas terminará eraOm de Março, Junho, Setembroou Dezembro.

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PROPRIEDADE DA SOCIEDADE ANÔNIMA "JORNAL DO BRASfV'RIO DE JANEIRO — SEXTA-FEIRA, 30 DE~mÃrÇO~DE~1 934 N 75 M

À PA8XÃO DE JESUS ^.M ' =( I

¦¦:;¦: -'.''.¦¦';"' :':"'¦'.¦ ¦¦''"¦¦'• ''¦' .'V: *BORRACHA COMO PRODUTO SECUNDÁRIO - Mario Guedes '^^^t3S_BBS3RWSSÊlnir, .

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SENHOR!Raul Lclis

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AVISOS

O TEMPO — Prevlsóes paro operiodo dos 18 horas de ontemOs 18 horas de hoje:

• DlBtrito Federei e Niterói —Tempo — Instável, com chuvas,Trovoadas, possíveis.

.Temperatura — Estável.Ventos ¦— Do quadronto sul,

«ujeltos o rajadas frescas.Estado do Rio dó Janeiro —

Tempo — Instável, com chUvas.Trovoadas, possíveis.

Temperatura — Estovel, salvoa leste, ondo sofrerá ligeiro de-cllnlo. ¦

Estados: dó Sul — Tempo ¦:—Perturbado com chuvos at5 Son-to Catarina, onde passará a boma bóm, no Rio Grando.

Trovoadas esparsas em SãoPaulo.

Tomperature "ri Estovel em. S.Peulo e em ascensão nos demaisEstados.

Ventos -*- Do suêste o nordeste,até Paraná, de norte a leste, emSanto boterlno c do quadrántenorte, 'nó Rio Grande. Rajadas,bastante frescas, no extremo sul,

PÓiilOl.A1 saí;__inHoje'4do -dia:na. Repartição "doutra! da Policiaia ,1a Delegaçl.a.-itolllar, '

DEPARTAMENTO': DOS COR-RBIOS E TELÉGRAFOS — Estarepartição expedirá malas amonhãdlo 31, pelos seguintes paquetes:"Conto Braneamano", para Da-kar, Europa via Barcelona e Ge-novo; Receberá Impressos até ás5 horas, oartas para o exterior daRepublica atá ás 6 horas e obje-tos paro registrar até ás 13 horas

CORREIO AJ3REO M1L1TAK¦- Partida de S. Paulo: — oeterças-feiras para Goiás; quar-toa, para Mato írosso e quintas-tetras para Curitiba...' — Partidas q iluzenais in BeloHorizonte (2" e ultima terca-fol-ra do mes) para Fortaleza.

Oorrespondt-ncía iesta Capital.— para Goiás, até ás 18 borasde segunda-feira no Correio Oe-nU e 17 horas ò:.80 minutos na*agencias; para Mato Grosso eCuritiba, ás mesmas horas daterça a quarta-feira, respectiva-meute; para Fortaleza e escalasAs mesmas horas das ante-vespe-ros das partidos de Belo don-¦ento.

. Port* comum:f Unha 8. Paulo-Gold* — Esca-.Ias: Ribeirão Pro**, Uberaba,Ara^uorl, Cata,ão. '.,,ameri, V'a

laopolts Anápolis e Golas.it Unha B. POulo-Malo Grosso•** Escalas: Bauru'. Penapolle.STres Lagoas e Campo Grande.

,, Unha 8. Pd ufo- Curitiba —' Escalas: Itapetlniiga. Faxina.Itararé, Jagüarialva, Castro Pon-toGrossa e Curitiba.

!';¦' Linha d* Fomhta — Escate-; Bolo Horizonte- Curveio, Corlnto, Plrapóra. Januarla, Jarl-

Sbanha. Lapa. Rio Branco. Chi.

uo Chique. Barra, RemantoJuazeiro do Ceará, Iguatu' Qul-atada e Fort<ileza.

TELEGRAMAS RETIDOS —Nas repartições central e suenr-BBÍS dos correios e telégrafos Paulaacham-se os seguintes tolegra-mas retidos:

Sucursal n. 8: — AdalbertoLima, Aflamengo, Arieo, Dr.Aadrubal Soares. Atrio," Arthur,Alengna, Berllve. Blasilux, Bel-lawa, Comimbraz, Chiqulhha,Cempe, Carlos Botelho, Deobrns,Franclsco Carvalho, Fulgenclo.Ajudte Francisco Coutinho, Gok-kes do Brasil, do Brasil, Dep.Heitor Lima, .1. Prado, T.te Jon-quim de Castro Junior, Dr. JoãoFerreira Barreto. José Pegado.Josepha, Kuppre Sclimitlt, Leon*¦ tina Margarida, Maxímlno Gal-deano, Moberg Flnlandez, Mur-Ire Comp. Olympio Carr Ribeiro,Osvaldo Lima. Pontuvaux, Phl-lúni. Rui Portilho, hqyer. ruaSacramento 199. SchmuzlgerTltano, Vianna.

Largo do Machado: — ZuleikaMajunek. Iomael Chnves, CitraTevene, José Alves, Dr. PedroMoura, Dr. Luiz Capri Gllone.Dr. Fausto de Freitns e Castro..Isabel Lulzeta Alenato.

D. Pedro II: — Horacio RosaRamos. Carlos Lofim.

Vila Isabel: — Maria Torres,Dr. Franklln Bras-a. José Rraz.Ventnra ; Cicita. P.enato PauloBracra. Nair Rabelo. Juiu'.

Merer: — Camilo. Joao San-tos, Dr. Abílio de Je-mis. OtiliaSilva, família Maria Rosa.

Cascadura: — Carmen BravoAznll. Severino Moura. MapM.Chlquito S. Pereira. OrmindaConrelrBo. Joaé Birrtlnl. Mana-na Calela. Malle Altair Posse-dente. João Pinto.

POLICIA MILtT/iR — Serviçopr-a hoje, — Uniforme G.

Superior oe dia, M-'or Estrell-ta: oilclal en dia ao Q. G.. Capltão Presclllano; medico ricMajor Dr. Rezende; medicoprontidão, I*píj>npnte ^Jr

nonto Ollmaci,' dontlsto do dln,2» Tononto Oosllng; ronda, Io B.I. 2» Tononto Rangel, 3» B, I.,2o Tononto Llrlo,-O" B. i., 2»Tononto Justiniano, AspiranteValdir do R. o.; motorista dedia, soldado Valdemiro; guardada Policia Centrei,' 2» TenontoAgripino; guarda, dó Moeda, 2oB. I. Asplrahto Marques da Sil-va; guarao do Tesouro, 5°'¦_,'. j..Aspirante Laudollno; ronda 03po-olal, sargentos Elpldío do 2o, Es-pidlo do 4°. Figueira Mello do 5°,Coutinho do flo e Paranhos do R.C. Rondas jle ompregados. sar-gentos Mendes Ribeiro da I. G.Pnntaleão do R. C, Godofredoda I. a. e Anjos do L. T.; ou-xiliar da. oficial de dlo oo Q. a.sargento Aloantafn do Oont. Mu-slca do prontidão, o do R. c. PUquete no Q. G. dois corno' roado 1" B. I.; ordons á osslstenclado pessoal, soldados Tertullano eLourlval.

Dia e prontidão: — No 1» ba-talhão, Copltão Possóo e Asplron-te AUrlo; no 2» batalhão. CapitãoValdemar e 2° Tenente Faria Ll-ma: no 3o batalhão, 1<> TenenteSobrinho e 2° Tenente Almeida;no 4o batalhão,' l° Tenente Oll-velro o Aspirante: Eutlinlo; no B°batalhão, 1» Tenonto Cunho e 2»Tononto Primo; no 8o batalhão,Capitão Chlgnall o AaplíantoTravassos;, no Rgto. de Cavala-rio, 1» Tenente Alvaroz o Asplron-to Iraol; no C. -S. Auxiliares, 1»Tenente Moraes.

, Amanha: — ¦ Uniforme 6o. —'SUperlor de dia, Capitão Aston;o-, olal de dia ao Q. G., CapitãoPalmeira; módico do dlá. CapitãoDr. Cartaxo; medico, de prontl-dão, Capitão ,grad°. Sarolvo; for-maceutlco de dia. Capitão grad0.Aguiar; dentista de dio, 2o Te-nente Manhães; ronda. Io B. I1° Tenente Leite de Araujo; 6°B. 1„ Aspirante Garcia, 0° B. I.20 Tenente J. Azevedo; R. c. aoTenente Reis. Motociclista de diasoldado Leite; giiarda da PolicioCentral, .20 Tenente Davld: guar-da da Moeda, 3o B. I. Aspl" itoFaustlno; guarda do Tesouro, 3oB. I, Aspirante Clarimundo; ron-do especial,- sargentos Celestino

do io, Alcides tío. 3°. Arlindo doB°, Jorge do flo e Rodrigues doR.C; ronda do empregados,sargentos Elsgantlno do R. C;Sampaio Rosa e Bueno Sampaioda I. G.; CottlfrlOd do R: o.;auxiliar do oficial de dia eo Q.G., BÓrgentó Moss do Io B.' I.;musica do prontidão, a do 1° B.Ii';: piquete ao Q. G., dois cor-netelros do io B..I.; ordena áassistência do pessoal, soldadosCosmo e Marlno,

Dia e prontidão: — No 1° ba-talhão, Capitão Bueno e 2° Te-nente Pedreira; no 2o batalhão,Capitão Darló e 2° Tenente Annl-bal; no 30 batalhão, 10 TenenteBoquito e 20 Tenente Rodrigues;no 4°. batalhão, Capitão Carya-Iho o Aspirante Davlco; no BP ba-talhão, 1° Tenente V. .Junior é20 Tenente Lojpes; no flo batalhão,1° Tononto Batista e 20 TenentoGuimarães; no, Rgto. de Cavala-ria, io.Tenente Andrade e Aspl-rante Landim;. no C. S V Auxilia-.res,'"l0 Tenente /Beneyldes.

GUARDA''CIVIL — Serviço pa:ra hoje: ,. ...,Estão de dlo á I. G. P. —- Su-

perlor:.',.—, Capitão Amaury kruel— Auxiliar, Sr. Lülz Gonzaga daSllvá.:.

Dlaa aos grupos— G. CV, 2°fiscal O.. Bessa; G. E., 2° fiscalTiburolo; 1» G. E. 2" fiscal B.do Paulo; 20 G. R., 20 fiscalBragc; 30 G. R',-,-2» fiscal Dios;40 G. R., 2° fiscal O. d'Avlla;6° Q. R., 20 fiscal Djalma; 6o G.R., 2° fiscal Frutuoso; 80 G. _>',2° fiscal Pires e 0° G. R., 20 fls-eal Erasmo.

Ronda geral — 1» turma: l°s.fiscais Lincoln, Benigno, J. Ne-ves o B. de Macedo; 2°s. fiscaisCouto, Espirito Santo, y' Piá ePalm; 2a turma, los, fiscais Bor-ba, Cabral, Guimarães e Derme-vai; 2°s..ílscals Alzlr e Machado;3» turma: loa. fiscais Napoleão,Oonrado, Juvenal, Blzenando, Deo-clocloano e Nory; 20 flsoel MUo-noz.

Livre transito — 10 tempo: 2ofiscal A.. Avila, 2° tempo, 2° fls-cal Feltosa. Ruas Gonçalves Diaso Ouvidor — 20 fiscal Darcy.

Banhos de mar no 30° distritopolicial — 1° tempo, 10 fiscal Ma-:nuel Thlmoteo, 2° tempo, 2° fls-cal Affonso Pinto.

Serviços extraordinários — 10fiscal Oscar de Faria.Amanhã: — Estão de dia & I,

O. P. — Superior: — Sr. Ar-mando Levei — Auxiliar, Sr. Gui-lherme Ashton.

Dia nos grupos" -— G. O, 20 fis-cal oassllhas; G. E.V 2° fiscalAlborto; 1». G. R., 2° fiscal Ceie-Iho; 2° G. R., 20 fiscal Dutra:3° G. R., 20 fiscal Campello; 40G. R., 20 fiscal Aristóteles; 60G. R., 2° flscarSampaio; 6° G.R., 20 fiscal Augusto; '80 G, R.,2° fiscal Ignaclo - e 9° G. R., 20fiscal Prisco.

Ronda geral— l» turma: l°s.flscaU Paulo Carvalho, Veiloso,Saísse, Mesquita e Laurindo; 2°s.fiscais Fontes, C. Costa.e Leonel;2™ turma, ios. fiscais Fellppo do

. Reynaldo, Hlldebrando éA. do Macodo; 203. fiscais Joslas,Franklln o Sarmento. 3" turma:l°s. fiscais O. Jaymes, Agnello eRodolpho; aos. fiscais Lopes, Ra-phael o O. de Souza.

Livre transito — 10 tempg: 2°fiscal A. Avila, 2° tempo, 2° -fls-cal Feltosa. Ruas Gonçalves'Diaso Ouvidor — 2° fiscal Darcy.

Banhos de mar no 30° distritopolicial — 10 tempo, 10 fiscalManuel Thlmoteo, 2o tempo, 20fiscal Affonso Pinto.

Sorvlços extraordinários 1°fiscal Oscar do Faria. Unlfor-mo so.

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': T^vfl\*jii_

CONDENANDO-SE AÍMORTE PARA PO-

DER MATARUm torpedo que náo folhoe qne exige o sacrifício de

uma vido.

UM NOVO SANTO?.... ^Frei Pedro SinzigENTRE FLORES E

ESPINHOSRomance eplstolor de

Fábio Nunes '-

NAPOLEÃO — ANTE-,'.'.:; FEMINISTA-'"Eu . não .quero de ,ne-nhunia formo o império dosmulheres", dizia o herói.

V Claude CáiruamQUASI CONDENADAPOR €M CRIME QUENAO COMETEUO romance de uma mnlbera quem as provas clrcun-stanclals roubaram o cm-prego, o socego e a estima

publica.

A ESPIRAL QUE OO MUNDO FAZ

De Mattos PintoMEIA TIGELA DE

FILOSOFIAPaulo Unstnvo.

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Agricultura — Avlcultura —Pecuária — Jardins,

hortas e pomares(Consultas e respostas)

PAGINA INFANTILBiblioteca cm miniatura porperguntas e respostas. Tests,contos, problemas, charadas

e anedotas.

SECÇAO DE GRAFO-LOGIA

NOVIDADES DETODO O MUNDO

pRECISA-SE dumo empregadoA paro todo serviço, em cosa depequeno famlüa; á rua Itaplrú'n^lflB, _ , A. ¦.'.; (M.- 27.4U) 3

pRECISA-SE de umo emprego-*T '¦ üo, de Cor bronco, dando ro-ferenclas; á ruo Professor Gabl-zo n. 11. (M. 13964) 3

No^ia em que se celebra a Peixão de Jesus, elevemos os nossos corações e rogue-mps-Lhe que lance, ainda uma vez sobre a Humanidade as bênçãos de uma Paz duradoura.A LUGAM-SE empregadas paroaa todos oa serviços domésticos

na Agencia de Informações, tele-fone. 2-6379. o ruo Evarlsto da-Veiga n. 139-A; (Praça dos Ar-cos)', i\~ -:'_y

(M 11748) 3A LUGAM-SE • orrumodelroa ' co-•peira6,'..cozinheiras, mocinhas

jaro torviçòs leves ou amas secas..avadè'tr&& èVongomodeiros; á Ave-nldo 'Pãésós; n*.. 107, 1° andar, te-loíone-;4-1848,; Deolinda e SUvo.'"¦ '.--.', ".'.

(M. 4.730)' 3A LUGA-SE umo noe orrçmadêü•"• ro ou cupeiro com- pratico ae

serviços, sendo portuguesa; o ruoSão Clemente ri. 103, cosa 28.

(M 27470) 3• A LUGAM-SE ..empregadas do-¦aa- mestiças, cozinheiras,, copei-ras, amas secas, Jardlnelras e en-ceradores; á rua Bambino 112, te-lefone 6-0162. (N 403) 3

A MA —' PreolBO-se OBBolada,"~de-tx boo presença o que durmo noaluguel para um menino de umono o melo. Exige-se referencias.Rua Cruz Lima 22. (Flamengo).• (M ,20094) 3

A MA seca— Preclso-se dumo de¦"¦ oor de 11 a 13 anoa e pora.ajudar em alguns serviços; á ruaGeneral Pedra n. 150, sobrado.

(M. 13.897) 3A RRUMADEIRA — Preolsa-seaa branca- com pratica de ponsão,

que saiba coser e' que dê refe-rencias praia de Botafogo 354.

(M. 363) 3A RRUMADEIRA —Precisa-se, de¦** côr, para pequeno fomllla: na

Avemdo Mem de Sá n. 226-A, 2°ondor, oportomento ,n. 1.

(N. 7.170) 3A RRUMADEIRA, com • pratica,¦"¦ para pensão e'que dê refe-

rencias, preclsa-so á ruo SilveiraMartins n. 157. (N. 7.172) 3

ACHADOS E PERDIDOSV"1IA. ,B.. AÜREA BRASD^EIRA^-^ — Matriz: rua 7 do Setembron. 233. Perdeu-so o cautelo hu-moro 215445 da serie A da secçáode penhores desta Companhia.

(M 27344) X 3"OERDERAM-SE duos cautelas de-*- ns. 157.D29 e A 55.355, respo-ctlvamente, das casas de penhoresHenry Filho _C, Motriz e FUlal.

(M. 34.271) X 3

SERVIÇOS DOMí,S'i'lLíüÜ

AMAS l)K LICITE

tln; farmacêutico de dlo, 2» Te- 2 — 407d.

1DRECISA-SE de emas de leitoâ rua Marou?s óe.Abrantoí

i. 13. Casa dos Expostos.(C 135081 i

tbiritUGÃDAS DOMESTICA.»

* LUGAM-SE arrumadeiras, co-Ir» Detrás, cozinheiras, lavadel-rns amas secas e menina? paradl->. | serviços leves, dando boas refe-

do renr.ios: tratar com Ana: a ruiM-r- ' Machado Coelho n. 84 Telefone

pOPEIRA arrumadelra, com*^ protlco. paro coso de faml-Ua, preclso-Bo á ruo Silveira Mor.Uns 20 3° andar. (M 27698) 3/COPEIRA, com protlco do sei-:-^ ço, preelso-r-, do prefçrchcloportuguês;,

"iüsom-se refeienclase p--a-se bem; á rua' Roul Pom-pêlo -n. 140. Copacabann.

(N. 7,203) 3/COPEIRA — Prcçlsa-so dumo*-* com mmto pratico dó penrãocomercial, tira bóm ordenado, depreferencie branca; , á rua doMercado n. 12, 2°. (M 27633) 3,p"ASA de familia do quatro pes-

. soas, precisa do menino de 13o 15 anos. paro serviços leves; áruo da Lapa n. 30, Io andar.

(N. 7128) 3/AREADA, prcclsa-s*, uina para*^ todo serviço em caso do pequo.no família: trotar na ruo JardimBotânico 599, sobrado.

(M 27384) 3

CRIADA — Preclso-se; á ruo^ Fronclsco Eugênio n. 135.

(N. 806) 3TjlMPREGÀDA~!V!-' Precisa-so bran•*-• ca, até 30 anos, pa^a arruma-ção; não lava nem. cozinha; tra-tar á Avenida Henrique Vaiada-reB 152, apartamento 34, até és2 horas da tarde. (M 20294) 3"J?MPREGADA — Preclsá-se

"paraAJ serviços . de casa, moça deconfiança, quo durmo no aluguel,o ruo Tavares.Bastos 21, casa B.

(M -10849) 3

tfiMPREGADA — Precisa-se deXJ umo .branco ou parda, do 30o 40 onos do ldede, para todo osefViço do tros pessoas, o poraacompanhar família que var pas-sar tres meses em Terezopolls,com um doente; telefonar ¦ paroS_— 3021. -. , (M 13996) 3"pÜlPRÈGADA — Casal sem filhos

precisa de senhora ou moçohonesta e caprichoso, para todo oBerviço; á rua Costa Ferraz n. 21.Não dorme fórá. (M. 20.259) 3

T^MPREGADA — Precisa-se; árua dos Coqueiros n. 38.

(N. 7.180) 3I71MPREGADÁ para acompanhar-*^ meninas o quo caiba costurar,preelsa-so. Dá-se preferencia a cs-trangelrn. Exlgem-se referencias.Pago-so bem; á rua Raul Pompélan. 190, Copacabana. (N 7202) ,^¦KiMPREGADA— Dá-se bom tra-¦a-1 tamento a uma sonhora do35 n 45 onos. habilitada ao tra-balho o á vida honesta, para fa-zer os serviços de casa de umapessoa som luxo, mas docente;nada.de fantasias. Cartas para aportaria deste Jornal a M. 20310.

- (M 20310) 3"li/TOCINHA alemã — Oferece-so¦*¦" para tomar conte do crlon-ços; profere-se família estrangei-rá; dá-sa referencias; á ruo Ba-rão de Ubá n. 29. (M 20255) 3

TFIMPREGADA — ' Pre-.isa-pe,'bronca, para pequena fami-

lla, para cozinhar e serviços levese que durma no aluguel; ordena-do 120J00Ó; tratar á rua Flguel-ra ti. 43, São Franclsco Xavier.

(N) 854) 3

/"M?IiREOE-SE;, uma moço por-" tuguesa pára copeira ou ar-rumadelra ou ama seca, dá boasInformações; á rua do Matoso,.n- 162, casa 3. (M, 27549) 3T>RECISA-SE imediatamente do•9- empregadas pare todos os ser-vlços domésticos; telefone 2-5379,Agencia de Informações, rua Evo-rlsto da Velgó n. 139-A.

(M. 12.887) 3

{"1ASAL sem filhos — Precisa de*-* senhora ou moça, honesta ecaprichoso, para todo o serviço.Não dorme fora; á rua Costa ""er-raz n. 21. (N 793) 3

(M 6027) 3

/CRIADA — Preclso-se duma boo^ pora todo serviço menos cozi-nhar, casa de pequena família: áAvenida Henrique Durnont n. 57,Ipanema. (N. 830) 3

SERIE DE 1934Continuámos a. publicação dos cupões deste

concurso, em numero de 36, cujo sorteio realizar-se-á no dia 29 de Abril.

Para o 1.° premio destinamos a importânciade dez contos de réis,para compra de urnpredio, ou • automóvelou o que fôr do dese-jo do concorrente pre-miado. Para o 2.° pre-mio, nas mesmas con-dições, a importânciade dois contos de réis.

Conforme já temospublicado, a distribui-

ção dos prêmios obedecerá eo disposto no aríjgo17 do Decreto 21.143, de 10 de Março de 1932,sendo tambem publicados os nomes dás pre-miados.

Oportunamente publicaremos a lista com-pleto dos prêmios.

Acha-se á disposição dos nossos concorrer*-fes o 3.° fasciculo do romance "Viccntina", deJoaquim Manoel de Macedo, contendo o Mapado 3.° Concurso Popular.

Preço, 2SO0O — Pelo Correio, 2?500.

y^frj$!^v3

3° CONCURSO

DRECISA-SE de arrumndeiros,¦*•¦ cozinheiras,. ~ copeiras, lava-delras, amos secos: e meninos pa-ra,serviços levesi paga-se 80SO0O,1COS000 e 1603000; á rua Mo-rhãoelV 6ô - shrd hrd sh shrd,chado Coelho ri. 14: telefone 2 -a-4078. (M 6627) 3

pREOISA-SE de arrumadeiras,-*- cozinheiras, copeiras, mocl-nhás, para 3orvlços leves ou amassecas, lavadelras, engomádelras; OAvenida Passos n. 107. 1° ondor,sobrado, Deolinda o Silvo.' . ' . .____ _(M 4738) 3T>RECISA-SE de umn"empregado¦*¦ paro tomar conta de umo cri-onça; á rua Barão do Flamengon. 18.. <.y (M. 27.331) 3"DRECISA-SE de".unia senhora.-*• de 50 o BB anos/ pora empre-gada. . ago-se 60SO0O; a. ladeiraSanta Toreza n. 42. (N 651) 3¦pRÈCÍSA-SÊ-de

umo copeira e¦*- de umo cozinheiro, brancas, domelo idade e com ótimas referen-cies, para faaiüift de, alto trato-mento. Trator -pessoalmente naAvenida' Atlântico; 060, daa 11 ás14 horaa. -^ (M. 27,320) 3

pRECISÁ-SE .de uma emprogada¦*¦ para lavar o alguns sorvlçosmols, coso de pequona fomllle; árua Barão de Itapi-glpe 87, cason. II. (M 27377) 3

"DRECISA-SE de umo emprego-x do poro; trator de um.: meni-no; á ruo Itoplrú 47; falar oomo Sr. Pereira; oficina. '

.-..'' .',', (M.2Q111).3"DRECISA-SE duma , empregado*• para serviços domésticos: á

rua João Romerlz _. '88-C, Ramos:'.',' '' ¦'",-: ;, '. .. ¦'¦¦'¦""(M. 27.431) 3ípHECKA!-SE...iüma.,.o'mp_;Ogaaq[f~_'; para' todo o'serviço" de fami-lla" estrangeira dé duas pessoasmenos Iavor, exige-se pessoo cóm-petente quê dê referencias e dur-ma no aluguel, ordenado 1008, árua Vilélo Tavares n. 189, Bocado Mato;. trator depois das 9 ho-ms. (M. 13.911) 3DRECISA-SE .de empregada para¦a casa dc pessoa só, com duoscrianças, limpa o econômica,, cómatestado de conduta; á rua'Fell-cio n.V 100, Cascadura.

(M. 20.028) 3

pREÒISA^SE de uma mocinho•*¦ de preférenolo estrangeira, pa'ra ajudar nos serviços de casa dopequena família. Ordenado 608.Rua Almirante Tamondarè 77,apartamento 10. (M 13865) 8

pRECISA-SE de umo. boa copei-*• ra e arrumadelraj á rua Vis-condo do Itamaratl n. 116.

(M 19845) 3

pRECISA-SE de uniáTmemíio dè*¦ 14 a 16 anos, para serviços deúm casalsobrado

á rua S. Pedro n. 307,( M 13840) 3

pRECISA-SE duma empregada— paro todos os serviços neces-sarios, referencias o que. "alba lêr,trator á ruo Gustavo Sampaion.-112, dos 9 os 12 horos.

(M 19862) 3pRECISA-SE do uma emprega-•*¦ do forte e desembaraçada, pa-ra todo o serviço de tres pessoas,á Travessa do Torres n. 10.

(N 938) 3pRECISA-SE duma empregada, ,•*¦ para copeiro e orrumadelre,'que durma. no oluguel e que dêreferencias; á ruo Figueiredo Mo-galhães n. 34 — Copacabana

(M 20204) 3pRECISA-SE duma copeiro Com•*¦ pratica de pensão; á rua doSenado n. 216, sobrado.

(N 973) 3

PRECISA-SE duma mocinha.¦*- para auxiliar em todo o sor-viço dè coso de pequena fami-lio: exlgem-se referencias: tratará ruo Joaquim SUvo n. 133, apar.tamento n. 24. (M 34443) 3

pRECISA-SE emó-seca carinho-*¦ sa, criança dc dois anos, n&oserve de 14 enes. Ordenado- 509.Rua Estrela 0. (M 13991) 3

pRECISA-SE de uma criada, pa--*¦ ra todo o serviço caseiro eque durma no alug.-i; à ruaMarlz o Berros n. 269, casa XV;paga-se bem. (N. 7131) 3

pRECISA-SE dumo emo seco de-*• mais de 30 anos, ordenado 1008;Menna Barreto n. 172, Botafogo.

^(N. 1.127) 3

pRECISA-SE duma empregoda-*- para todo o serviço, de umapessoo só. com pratica de aparte-mento; á ruo das Laranjeiras 66.apertomento 4. (N. 1102) 3

pREOISA-SE de™ uma emprega--*• do boa, pára todo o serviço deum casal, menos lavar roupo 0paga-se bem; á rua Barão deMesquita n. 706, cosa 8, o casofico na esquina, em frente ao bó-,tequim. (N. 7118) 3

pRECISA-SE do umõ copeira,•*• branca,,que dê boas referen-cias; tratar á rua Muniz Barre-to n. 89. Botafogo. (N 7117) 3

pREÇISA-SE duma empregado•*• pare OOsal para todo serviçomenos lavar roupa; á rua Cardo-so Junior n.„ 13. Laranjeiras.

(N. 7.049) 3

pRECÍSA-SE dumo empregada-•- paro serviços leves no Avenl-da Mem de Sá n. 68. (17058) 3

pRÉCISÀ-SÈ de unia emprego^¦*• da, que durmo rio aluguel,exlgem-se referencias, prefere-sode côr; á rua do Rlachuelo 313.

; '¦:¦'¦'¦ (N.

1096) 3

pRECISA-SE duma""omo p_V&¦*- poro tomar conta de 2 criançassendo umo.de cinco onos e outrodo dois; dormindo no aluguel; or-denndo 603000; á ruo Conde deIrajá n. 104. cor claro.

_, (M. 13.887) 3

pRECISA-SE duma empregado•*• iporo orrumer, copeirar e pas-sar algumo roupo; á rua AlvoroChaves n. 46, esquine de SoaresCabral. Laranjeiras. Paga-so 1008.

(N. 1.069)3

pRECISA-SE duma empregado-*• pora todo serviço que saibacozinhar bem para casal com umacriança; . á ruo Montenegro 170.Ipanema. (N. 7.089) 8

pRECISA-SE duma empregado-*- branca poro os serviços de umcasal Bem filhos; á ruo Conde deBomflm n. 644. apartamento 13.

(N. 7.091) 3pRECÍSA-SE duma

"empregada•*• para todo. o serviço de um cá-sal sem filhos; á ruo Visconde dePlrajá n. 119, Ipanema.

(M "27596)

3

pRECISA-SE do uma moça *;Ván-¦*¦ ca, pára casa do um casal, pa-ra ajudar em todos os serviços do-mestiços. Rua do Lopo ft, 51. so-brado. (N. 7.209) 3

pREOISA-SE de umo empregada¦_•¦. para levar e cozinhar, em cosade família; á rua Valparalso n. 28.T1Juca. (N. 7.19 3pRECISA-SE de uma moço para

penáfio, com elgumo praticado copeü-e, cõr branco, que.dür-518 „n° aluguel; á rua Boráo da'S. Fellx n.,92. (M 20214) 3pRECISA-SE dumo boa copiSãf bem habilitado poro pensão,de. movimento, bom ordenado; áruo do Mercedo n. 12, 2°.

:¦¦¦'-! ¦'¦'' "V ' ¦ _ (M_27632). 3

PRECISA-SE dumo *"

empFegãdã,.,., Pará. serviço; duin casal- ;Bem'filhos, que • durma rio aluguel edê referencias;,, • á ruo' , aeÁ'érâl<^^ghorra_n;-321*. (M 34507) '-¦'

pRECISA-SE de empregoda mo- '

.. ça para serviços leves de casa .do fomllle, dormir no emprego;'ordenado 608; á ruo do. Rezende:n. 21, gerago. (M 27684) 3

pRECISA-SE de uma menina üe'f4-:- 12 a 14 anos, para serviçosleves, á rua Fluminense ri. 10.'casa 1, esquino da rua Paula Ma-toa. Sente Terezo. (M 27652) .3pRECÍSA-SE de ume emprego-* do poro serviços-leves, rn3.ee-bo de um casal; á rua Corcovadon.-21..'.'. Gávea. • (N-799) 3pRECISA-SE ume empregada,x pára serviços do pequena fo.mUla; Largo Bemílci n. 1.

(M 27B86) 3pRECISA-SE boa empregada que1 dê referencias, narr se V ds,em casa de um casal bom ordena-do; á ruo Novo do Fevereiro 90.— CopacobonOi (M 34517) 3pREOISA~SE de ume empregado¦*¦ no ruo Hadoofc Lobo 312.

(M 34B22) 3pRECISA-SE de uma moça para.-"¦ servir de copolra; á rua Ma-rechal Floriano ri. 216, io andar.

(M 34673) 3

pREOISA-SE~de_l_una copeiro de* umo arrumadelra e dé umocozinheiro; á rua Nove de Feve-relro 17. Copacabana.

(M 34667) 3

DRECISA-SE de- uma copeira.•1- prefere-se que sejo branco. E'Indispensável que dê referencln edurma em cosa dos patrões. Tre-ta-se na rua Hilário de Gouvêa.'53 — Copacabana.

(M 14000) 3

pRECISA-SE de uma emprega-¦*- d á nia General Pedra nu-mero 111, sobrado. (M 13935) 3

pRECIBA-SE de uma boa arru-•— madeira - copeira. portuguesa;ordenado 120S000: á Avenida Rol-nho Ellzabeth n. 274.

(M. 27.563)

CJENHORA — Precisa-se para to-",~ mar conta de uma crlonça doum ano; exlgem-s© referencias: aruo Barão de Mesquita n. 2B.Telefone 8 — 2637. (M 20001) 3TTMA .enhora não podendo- tra-^ balhar multo, precisa- acharuma casa sem luxo de um casalsem filhos, para fazer comp **hla,ecelta Um pequeno ordenado; dl-rljlr-se á ruo Xavier Curado 298.Estação de Marechal Hermes.¦' " ' '¦ ' (O 28542) 3

LAVADEUIAS EBXGOM.VDKIHAS

pREOISA-SE de uma lavedel-¦*• ro que posse roupo o ferro; áruo Morlz e Barros n. 309.

(M 19868) 4T>RECISA-SE de umo emprega-x da paro pequeno, familia, le- •vor e arrumor; á rua Euricles deMattos n. 24. Lara»'elras.

(M 20157) 4'pREOISA-SÈ dumo

"empregada•*¦ pare levar e cozinhar: a rua'SUvelra Martins 125. (M. 13890) 4"

pREOISA-SE dumo empregada*• paro lover e coznlhor e umrapaz para sorvlços domésticos,caso poucos pessoas, á rua 7 ds,Setembro n. 199, sobrado.

7 (M 27664) 4

pRECISA-SE de uma boo ago-*¦ madeiro, com pratica de le-venderia; á ruo Pedro Américon. 132, se hão tiver pratico e fo-vor n&o aparecer. (M 20267) 4.

pRECISA-SE do ume emprega-S- da que ^alba ¦ engomar; &rua S. Fronclsco Xavier n. 35.caso 3. (M 27573) 4,

COZINHEIRAS

ALUGAM-SE cozinheiras, lava-'-" delras. arruinádelraa e mocl-'-..,.-.-nhas, vinde escolher: ft rua dos .Inválidos n. 34. sobrado Agencia,--.,de EmnreEoa. Iunto a Igft>ta: te»- Çlefone

"2-2364, Sr. PepoV

" J'V

(M. 6914) 6__ LUGAM-SE arrumadeiras. co- V.

moças'.cas.ALiUUAAl-CD iUlUUlUUVUOB,;_. >.. ... pelrás. cozinheiras o m*¦ 12 a 14 onos. para ajudaram para serviços leves e amas -ícas.serviços leves, em casa de peque- Scrvlçals escolhidas e Identifica-na família: -xlgem-sa referencias: das na Agencia Carioca: a rua daá rua Arlstides Lobo n. 82. Carioca 43, 1°

(M 27634) 3Tel. 2-1264.

(M 20302) 6

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i *•• ¦•'JORNAU DQ BRASIL! — SEXTA-FEIRA, 30 DE MARÇO DE 1934/Cozinheira P F™Jé™ n£*1 uma, quo soja per-feita, paro casa de família, dé.altotratamento: pago-se bom. E' es-ousado apresentar-se quem . j&o

.««tiver nos condições; A rua Almi-rante Cookrane. n. .266. PraçaBaenz Pefla. Tljuca. (M 27683) 6ljp<0?INHEIRA'^Preclso-se dumò.'' V' poro cozinhar e lavar; á rua

pRECISA-SE duma empregada•*¦ que salbo cozinhar bem poroum casal sém filhos; prefere-se--._-_- . estrangeira e exlgem-se refeíon-

Copacabana 053, das 8 ãs 11 horas cias; fi rua 8. Expedito 21. Co-da manh&. (M. .27.420) ,6 I paoabuno. (N. 1107), '

pRECISA-SE duma boa cozinhei*• ra do trivial variado;. paga-sebem; quom n&o estiver em condi-ções ô, favor n&o se apresentar;rua Curuá n. 21, Penha.

(N. 7.041) 6

/¦•OZlNpEiRA —Precisa-Be uma- !'-V-' que durma no aluguel; á rua

, Leopoldo Mlguez n. 14, Copacaba-'*-na^posto 4. / • (M. 37.430) 6

COZINHEIRA branca para forno

e fog&o, poro- casal estrangel-. • ro,';preoisa-ee: referenolas deseja-

vels, Copacabana 39, rua PompeuLoureiro, antiga _ de Setembro.

. - . ' '.' ¦ " .'.' (M 27469) 6/COZINHEIRA — caso de fami-

:;-V. Ua estrangeira procura uma¦ que salbo cozinhar bem e durmano lugar; fi rüa Antônio Vieira 32,Leme.. .- (M 34376) c/COZINHEIRA — Precisa-se ~

de^ uma perfeita cozinheira quedurma no a.uguel & Avenida Ral-; nha Ellsabeth n. 91, Copacabana

(M 19860) 6. /COZINHEIRA — Precisa-se para-^'.pequena família; A rua 8 deDezembro ..14, com 8, Maracanã.'.•"¦ ¦¦¦,-¦_ "¦'¦ (M 13892) 6/COZINHEIRA — Precisa-se^do

."w trivial fino e variado, dandoreferencias; á rua Barcellos n. 61,

.Copacabana." .'. "(N;',7096) 6/COZINHEIRA —r Preclso-se de'-vV. cozinheira do trivial variado

:que durma no: aluguel AvenidaAbelardoLobo n. 24. Lagoa,r*__ (N. :..H6) e;'/cpZIN|CEIRA(.— —Precisa-se de!

.¦•'*-<, uma perfeita cozinheira que,. durma no aluguel;? Avenida Ral-nha- Ellsabethh 91;' (M.10860. ,6

.. f "W ~"S.-nhelro perito-, ,co-nhecendo a cozinho francesa, ipara' trabalhar iíetav'- coso- -cie^'famíliafrancesa. iiExlgémí-se ótimas1 refe-rencias. Apresentar-se fi rua Co-paeabana xx. 864, de manhã, das8 ás 10 e das 12,30 fis 13,30.

.'; ¦¦' ".'.:'' :¦ . ,. . (M, 27,577) 6j/coiNHEIRA poro o~trivlal, pre-V, ; cisa-se á rua Barfio de :Mes-quito n.„ 390..-..; . (N. 7.169) 6/COZINHEIRA' e, .qUe~lãvêr pre-X) 'cisa-sé' á rüa" Marquesa deSantos,''17, exige-se referenclos.'trivial-fino, precisa-se tambem'de copeira orrumodelra ¦' é quepasse a: ferro, , (M 20233) 6"C1MPREGADA — Precisa-se pã?*••¦'ro'' pequena familia- üo umoque saiba cozinhar, pouco servi-ço; A rua Volenço 12, Catumbi.•¦ -',;" - .:':. (M 27665) 6JTMPREGADA — Preclso-se7-üe"-'uma empregado portuguesa,paro lavar e cozinhar, cm casa üecasal sem filhos. Paga-se bem; arua' Campinas n. 173, Andaral.¦ '. .'¦ ¦¦ ¦-.... '. . (M. 19.977) 6JurpÇA'— Preclso-se, bronco, po-vT. ra cozinhar e pequenos servi-çòs dé rum cosol; á ¦ rüá Figueiraüe Mello n. 383, próximo ao Cam-

.po üe S. Crlstovfio. (M 27662). 6/VFERECE-SE uma cozinheira üe" forno e íog&o, para casa detratamento e eom pratica üe.pens&o. com boas referencias: .fi,:rua Marques üe Abrantes n. 160,dorme fora, (M 20199) 6;ípRECISA-SE üe ümá'7 emprego-.¦*• ; do,- 'qüe saiba cozinhar C la-var; á rna Conde üe Bonifim.ir. 99í

.'-•¦ ..HLiAfi <"¦::, ó'.'(Mi'i».lgé9à,'J''6^PRECISA-SE de umo coziuhel»

a.-rüa-Boà Vlstá n, :l03;i"com José Gástòo. ' pelo(M. £7255):$

trotatelefone 8-1591

"pR-lCISA-SE¦*• nheira e

pRECISA-SE de empregada, rco-*¦ zinheira dó fino trivial, paracozlhhar ,e lavar *m casa de pe-quena famillo de tratamento; áruo do Senado n. 328.(M 13029) 8pREÇISA-SE empregada para¦*• cozinhar e lavar, em oasa 'i'ápequena familia: A rua Figueirade Mello. n. 385.

:-".- -¦¦'."¦¦ /N 603) -

pREOISA-SE duma empregadaA poro cozinhar é lavar; trata-ea àrua Demetrlo Ribeiro n. 75,Botafogo, antigo íleal Grandeza.'.".'.''•. (N 1019i 6pREOISA-SE de uma perfeitox oozinhetra com bastante ora-tico Üe pens&o, e de um rapazpara carresjar marmitas e maisServiços; fi rua da Misericórdian. 20. (M 20156) 6

do uma boacozi-lavadeira: 0 ruaVisconde de Pirajá n. 8. Tc'.:fo-

n? '-Ü.*706'.^' _ (M 27541) 6pRÈCÍSÃ-SE dis úma cozinheira•*•.'. paíá fòrnò o togão, para pe-qüftftà família üe tratamento; trà-ta-é«:a rua Paulo Barreto 28. le-lfefone 6 — 3211. (M' 2Õ071) 6pRECISA-SE tío uma cozinheira

:.A do trivial e ninls serviços, quédè referencias; a ru SenadoriJOhtás n. 73.' (M 276301 6pRECISA-SE uina" boo empre-A gadá para Cozinhar e. arrumarpaga-se bem. Rua Ipiranga 105,caso ?>c"'_ —;.',' .'XM^àoiso')- 6pítÈCISA-éB ,de, uina-,cozinheira¦ ¦* à ruo'Hllorlò Gouvea *n.:

80,.que üurma no aluguel-.-- ¦ :-

_...,._. P '¦'-¦"¦ '(W26116) 6

pRÊCÍSA^ÇE" de ümá emprego-¦*¦ üa, pora cozinhar; a rua Jus-tlhlano üo Rocha n. 33, VUa Isa-bél. (M. 27403) 6pRECISA-SE tíuma empregada' •*• para cozinhar è'lávar paraum casal, dorme no aluguel; firua Marquês do Abrantes 107.

..'.. (M. ,13.037)- CpRECISA-SE duma. cozinheiraA e mols. serviços leves parauma senhora; A rua Lins de Vas-eonceUòS n. 401, casa 5.""• (M. 13,871) 6pREOISA-SE de cozinheiro -üê.* durmo no aluguel; a rua La-*lsifiu Netto n. 19. Uruguai.

^___ (M 34410) 0pRECISA-SE de" uma boa cozi-•£_' Ühelra, que tambem lave ai-suma roupa üé criança; a ruaToneleros i9. Copacabana.

¦'. (N_7023) 6pRBCISA*SE de um cozinheiro,

:* á rua Coronel. Rangei 240.Csacadura. (N 7021) epít£,uxiaA-SB no umo cozinheiro.* •¦: <(ue saiba ¦ coziuhor muitonem o trivial variado, que dê boas

..referencias e durma no aluguei,Ordenado 1203000;, a rua Morqu:-süe Olinda n. 31. Botafogo.

(M 27503) 6

pRECISA-SB de uma cozinheira;A Leiteria Minas e Rio, na Ave-nlda Passos n. 111. (M. 20.270) 3pRECISA-SE

"de umo emércgada-*• para cozinhar e lavar para duas

pessoas, a ruo Tenente Possolo 24,apartai.-.ento n. 23, Edifício Pos-solo. _.(M. 20.312) 6

pRÉCISA-SE de urtta boa cozi-•*• nhelro, que durma no aTújÚBl;á rua Columbia n. ei,-''Qulm.noBoeayuva. (M. 27.562) . 6

pRÉCI8A-SB duma boa" coziA- nlielrs, para poquena faml-Ua, éxlgem-se referencias; á Avenida Paulo do Frontin n. 373.

(M 20334) 6

pRECISA-SE dumo cozinheira;fi praça da Republico n. 39.

indo do Corpo de Bombeiros.__; (M 27629) 6

pREOISA-SE dumo*" Cozinheiraa- do trivial; á ruo Munlz Bor-reto n- 34. (M 34508) 6

pREOISA-SE de cozlnhelrasTprõ--*¦ cure, o Agencio Carlócó queterá' emprego Imediato; A rua daCarioca n. 43, Io andar.

(M 30301) 6

pRECISA-SE "duma

boa cozi-a nhelro com ótimas referen-.das e durma no aluguel; não setrota por telefone; A AvenidaRio Bronco n. 345, 1° andar.V'. :

(M 37681) 6

pRECISA-SE duma empregadaparo lovor., e cozinhai -para

cosol 1: sem' fíihos,.-. qüe - 'durma no

emprego; á ruo . Comarlsto' Mélern... 193, bonde: Piedade, Boca doMato. .'¦: (M 27680) 6

pREOISA-SE.. do,uma criada que.-"¦ saiba cozinhar, lavar e pas-sar; A rua Duque dé Caxias 117,Vila Isabel. (M 27664) 6

pRECISA-SE do umã boo"cozl-*¦ í-hílro, paro pequeno fomillatá rua Hádook Lobo n. 71. .¦.¦• ' '

(M 20314) 6

pREOISA-SE do uma! boo cozi-* ;r-h2ira. paro pequena pensfio,fi rua Bar&o üo Flamengo n. 20.

(N 861) 6

pRECISA-SE üe Uma bõa cozi-¦V zlnhelro com pratica Üe pensão; A rua da Constltulçfio n. 37,A, 1"> anüar. (N 7171) 6

pREÇISA-SE üe umo emprego-;¦*¦ üa para cozinhar e lavar árua Juiz üe Fora 170; Grojaú.' ¦¦¦. ¦¦¦ lM 375,76) 6

Precisa-se cozinheira: á rüõ¦*• Uruguol 330, caso 1-A.(M 20243) 6

pRECISA-SE de boa cozinheira,a que cozinhe, de forno e fó-gfio; trato-se A rua 8. FranciscoXaVler n. 262. (M 34688) 6T>APAZ — Preclsa-so de um üea*' ie a 18 onos .com pratica üecozinho em restaurante; fi ruoLlclnlo Cardoso n. 171, antiga ruaJockçy; Club. (M. 27498) 6

COPK1KOS K AJUDA>TKS

COPEIRO —, Precisa-se. dum.

com .prática de restaurante ebotequim; á proço D. Pedro:il,Caslhò da Escala, de lntendencla'do- Exercito, ite.*,. . (M..20323) 9'^.^REGApO '¦;— Para entregar

, ..piãrinlt^Si precisa-se-,' á, rüá üpAórèn." 78,: Sobrado:': (M 27518) 9/CARÇON-^-"preclsa-sé de umV perfeito garçon com ppratlcode pnsão familiar; á ruo Almi-rante Tamahdoré n. 30.,;A MM 34553) 9/¦YFERECE-SE um empregado"camplsta, solteiro, que sotéencerar e .compreenüò. üe jardime . chácara; trata-se pelo telefone6-S384, Satilo Lorónço.

.-'¦ ; ' ..'. (M 37602) 9

pRECISA-SE "de

ur- rapa» parax ' para serviços em rasa de fa.mllla, dá-se caso e comido: fi ruaVisconde de Itauna n. 267.

(M 13830) fi

pRECISA-SE üe um empregadoA branco, para orlar talliérop,que dâ boas reforenclos fi ruaAlmirante Alexandrino 176, émSaiita Toreza. (N 7175) 9pRÊCISA-SE-dô um areador deA . talheres com pratica dè res-taurante; A rua Senhor dos Pas-sos n. 121. (M 34551) 0

O.USÜhlItO!.

¦DARBEIRO — Prcolso-se de umJJ oficial paro sabódo; * ruaJosé Bonifácio n, 163. Todos osSantos. Paga-so 158000.

- ' (N.:7.215) BlTiARBEIRO •!— Preclsa-so moio.A*, oficial para efetivo, ou ofi-olal :• para amanhã," sábado i pa-gá-se do acordo, estação .Mariada Graça; a ruo. Z ü. 181 — LI-nha Auxiliar. . (M 34301) E 1

BARBEIRO — rraclsa-ae üilíi

, meio oficial para sábado, firua do Núncio n. 44.

(M 34362) E 1DARBEIRO, \ofIclal —« Preciso-A* se para . amanhã sábado; árua Luiz do Camões n. 05.

- '" (M 34805) E 1

1? ARBEIRO — Precisa-se ^"duin

para amanhã sábado: á ruaRiachuelo n. 199-A, csquUia üáAndré Cavalcanti. (M 34603) Ê 1

CABELEIREIRO — Precisa-se

¦mi que saiba ondular bem.Mareei, fi ruo Uruguaiana n. 02,1.° ahdar. lM 20329) E 1

PRECISA-SE de ura bora oficial

barbeiro para., èabadó; pfiga-SS17(000; a loja estfi aberto; A praiado 8. Crlstov&o' n. 60D. ,

_. lM. 27.564) É 1

PltEOÍSA-Bfi dum

'oficiai bar-

beiro para hoje e amanhã sa-bado, na Avenida Io de Màión. 2-A, Marechal Hermes.

(M 27628) E 1

pRECISA-SE de um oficial.bar-A beiro, para amanhã, sábado;paga-se bem; & rua dos Inválidosxx. 112. (N. 7139) E l

pRECISA-SE de bom oficial bor--*¦ , beiro, para sábado, paga-se16(000: á rua Marlz e Barres nu-

(N. 7143) X 1. - ? niero 16Ô*T»RECISA-SE .üe uma cozinhei-5 -•„„.-— —. .- -.-t^ra, de forno e fog&o, Com P«KCISA-SE üe um oficial bar

Boas referenolas: tratar á, ruo üos I ~1.°?'ro _ pora sábado: paga-se

PolmelraB n. 94. Botaíoao. 1108000; á rua.Voluntários üo Pa-romeiros xx. w. gotaxogo.^^ 6 5 triá_^34?^. . (N. 7.189) El

CI6A-8E de um~lozlnhei- P^OISÃ-SÈ dum oficial bar-ro; fi rua Miguel de Frios nu-

Concurso da Rainha do CarnavalVt.+n P.nt

.Por» oatentlCáÇão Ito cupão., Ç2$?g£<^_.

pRECISA-SE de mia oficial bar-*..¦; beiro para sábado: a: rua Ge-neral Câmara n. 6, paga-se 16(000.

(M.,20.297) E 1

PRECISA-SE de um oficial bor-beiro para amanhã sábado no

calão Padllha; á rua Olas da Cruz;i. 23: Meler. (M 34587) E 1

CAIXUIHOS it. AJLIlAXTlih

/CAI3ÍEIRO — Precisa-se de umaJ- poro secos e molhados, umrapaz ate 18 onos; fi rua GeneralPedra n. 23. (M 84423) E 2/C1AIXEIR0. — Preclea.se, com^ pratico de tlnturarla, até 17anos; fi rua do Rezende n. 28.

(N., 709t|) B 2RECISA-SE de dous ..calxelros,

.jero botequim, còm pratica;á Estrado do Octavlano n. 366.(M. 37346) E 3

pREÚlSA-9E de caixelro """com

A pratica de restaurante e umamogá para caixa; á rua Sfio Cris-tovâo n. 431. (M. 13946) E 3

."pRBimero 8. . ¦"-. (N. .7092) .6pRECISA-SE dum bõm ajudante

p3i;ciSA-3B üe um" oriSir㣦*¦ de oozlnha, paro pensão de, £; u,,__. __,,. -_._fc_i-_i_v.vitratamento; á 'ruft ¦ Hoüdpclc Lubo > 7 b3"? _para amanha, tobaflo:

x bolro, para amanha sábado,ou efetivo; fi ruo Ledo 84.

(N. 1.053) E 1

n. 200. ^ -,...., ,. - íuã Asais Cirnelro n. 22. Pie- _ í^- 7188> 6 dade. (M 20281) E 1

PRECISA-SE dé.ótima cozlúlm.- ..-

-- ra, caprichosa e que la« Al- '• pHECISA-SE ds dois oficiais

gtima roupa; na Avenida Henrl-, barbeiro para amanhã, sabá-quo Dumont n. 59, Ipanema..

tM. 2Q.2B31

pRECISA-SE duma cozimicira.* para coz'nhar o trivial: pa-ga-se 120S000. Para tratar á nuSanto Cristo n. 274. ¦

\wL 21112) o

üo; paga-se 18(000 o cada um; arua Souza Franco n. 69. .IaIsabel. (M 27703) E 1pRECI3A-SE dúm bom oficial,A barbeiro para sábado; pa__ -se 15S0OO; A' Av nlda Mem do Sá123-Á* (E 34575) £ X

WsmmlmWmsWllfmmmmllM

pREClSA-KH dúm caixelro' coma pratica de café caneca; a ruasenador Pompeu n. 238.¦¦>... V ,¦',' :' ; (N 88J) Ê_2pRHÍÇISA'8E dé um iâpaz~çomA pratica de tendlnha e casado pasto; exlgem-se referenciasüe conduta; á ruo São Cristóvãon* 34*- '¦¦'"-¦'-.. <N'_;7Ó85) E.2pRÉCISA-SE üe -um ropoé

'com'¦*¦ pratico üe secos -e- molhaüos,ruo ;e bolo&oi -i rua Frei Canecsn. 293. .".-. (N. 7146) . E .pRÉCI6A-8E tíqm . rapaz . pãrõA sorvçlo de armazém; á ruaCosme Velho a. }J0.

(M 20332) E 2DRECISArSE um cajxelro

"parobotequim com pratico • no

Largo de Bemflca n. 1.'¦'¦'. -. ¦ . ' ": "(M 37586) E3pRECISA-SB caixelro" de arme"-A zèm/pora rua o balc&o: firua 24 de Maio 373. (M 34525) E 2

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,./•.::' (M 34671). ÍE'3.-pRECISA-SB üum meio oficial*•.,: üe paletots- hobUitoüo;e.quemn&o estiver em condições é favor.txaò se aprítentor; a 'rüa Sontaiiep. _83, ÉOla 67; (M 84490) É 3pRE0l8A-8Hl"(iUtn4"ajurei.-a''còm¦"• protic», na casa Machão.»; aruo Gonçalves pias n. ti.

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duma ajudante„; com pratloa ds costura; á tra-

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,' (M_27882)_E_âpREOISA-SE costureiros", combastante pratica para tabrl-ca dé bolses: 4 rua Uruguaiana.27. pag^se bem. (M 30342) 1.

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"um" jorüiiioiro oòmv pratica de fazer e cònsorvfir

e outros serviços; eheoraiV lavarcorroa é tombom porá tomar còn-ta üe caias üe cômodos, entèn-tiimrio vim pouco üe pedreiro, col-ações o tol; te alguém precisar ta-zor o favor do telefonar poro 8-7lâ0,J,'Martins. (M 20216) E 4

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nha compromissos; trata-se noBar Bomflm; á Proço Florlano31,. fundos. (M 3459?) ErvFERt;oE-SE um casof. portu-<:xr guês cpm umo menino de 10anos, pera totío serviço ãomestlcòèxcepto cozinha, sabendo ler eescrever. Trotor & rua SenadorPompeu 10O. Fono 4 -r- 0092. .(M 13999) E/¦jFEREOE.SE: rapaz-ativo, che-" godò ha... pouco. de .'¦ Portugal,pará botequim ou pára balcão ciearmazém: largo úo Boticário 33.Tel.- 6-1821. (M 34498) E/"JFERECE-SE um rapaz üe boa• ¦ apresenteç&o, poro limpezaou cobrador de casa comercial ouescritório, dando as melhores re-ferencias-possíveis; telefone 2-6554, Sr. Álvaro. (N. 1100) E

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PRÉCISA-SE üe uraH bõm~tõr^nciro com multa pratica de

garago, no Garage Maracanã; fiAvepiüa 28 de Setembro 6-7.

:• (M 20051) EpRECISA-BE üe tua empregadoA com- pratica de armazém eruo, qüe dê boas referencias eapresente carteira profissional; firua 8. Luzl Gonzaga n. 136.

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oticials de marceneiros, na tn-brlca üe moveis Lamas, em S&oJrlstov&o. (M 199831 EpRECISA-SE úum bom oficial*- tlpograío, para fabrico decarimbos; fi rua General Câmara'¦.:r- 106. (M 34173) BpRECISA-SE üe um marceneiro¦*¦ ¦ prefere-se què lustre tam-bem; á ruo dos Ourives n. 32,oasa de moveis. (N 9890) BpRECISA-SE do um rapaz""de"T8A.. a 22 anos. qüe salbo esorevei4 maquina, pòr-corto unlcomente,á Caixa Postal il35.'. ,;' : ¦¦¦" "___(« 2?350) EpREÇISA-SE üe. corplntelros pa-. -t« obros, bons. paga-se bem:4 rua Moür&ó üò Vale n. 4, praiaüé 8io_Crlstovfio. (M. 27342) Ê

PRECIBA-SE dum menino" poroentregar marmitas e serviços

leves, que tenha famillo e sejade confiança; fi ruo Silvio Roraero6< 25- (N. 822) EpRECISA-SE dé ajudantes üe¦*-' pintor com pratloa dé auto-moveis; á prala do Botafogo 404.

(M. 13.882) E

PRECISA-SE de uma passadelrade vestidos * plisses, comtoülta prático, na Tlnturarla AU-anca, a rua Visconde dó RioBranco n. 32, paga-se multo bem.

(M 34465) EpREOISA-SE ae poBsadelras da¦*• brim bronco, com pratica dotlnturarla; a rua dc Catete 136.Mil Cores. (N 957) lcpRÊCISA-BE'

"úum menino

"paraX o0pa dê restaurante; a ruada Assembléia n. 8, 1°.

^__ ^(M '34493)__E

pRECISA-SE üé um bom plaii-A xaúor pata chapéus de senha-ra, qua dà boas referencias, nuCasa Santa Luzia; largo de SaoFrancisco a. 33, 1° andar.

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/"1FEREOE-SE um . jarüiuèirô",V competente para casa dé , fa-mllla: oticctti, lava ci-.rros é co-nheoe chocara, Jardim o todas asplantações; telefono 8-8642.

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ÇJAPATEIRO — Preélso-se üe umMô cortaâjr qus saiba moúeloç&opara uma caca do calçado câb me.atcla.Cartas "com úõtolhés poro aportaria desto Jornal porá M.•lA-nA im» Áj»tkná\\ vn e(M 34624) E 5

i_.Mi'ithi,os uiVKHslia

/CRIADA — Preclsá.se . que seja^ melo governante de aparen-elo boa, poro caso de cosol semfilhos; & ruo Jãnüarlo h. 6, SantaCruz, das 7 âs 9 e das 3 ás 7.

(N. 1.131) E

Moça do 'nterior, de tratamen-

to a multo pratica, oferece*se para governante da unia ouduaa crianças, cm casa do fami-lia distinto, responsablllsando-sopelo seu serviço: üfi boas retém-cias; cartas para a Caixa Postaln. 41, Petropolis. (M 13693) E

^/TOCAS poro serviço externoa préClSo-se de duos, ativas e

üa bôa aparência; • rua S. Cris-tovão 11. 114. (U 67891 E

MECÂNICO ds absoluta com-a*^ petenclo, ofereço seus servi-ços para culúar de carro por-ticular, tém carteiro de chauffeure dispõe dos domingos e sabadoedesde 3 melo dlo. Cortas para N-1114, na portaria deste Jornal.

(N. iíii) 5

pRECISA-EE de um oficial daA bombeiro hloiaullco fi rua do,Cata^e n. 170, oficina,

..:•' ,. |'M 13976) E

pRECISA-SE de uma pussádM--rVta háblIltadS, para efesiva;tlnturarla, va praça da Bandeira,á rua Marlz e aar.-os r. 139.

M. 2ÜU.114) E

P"ííÈCÍSÁ-I3í3'da"üm oficial fer-

rolro; o rUa Itaplru 47". ' Ga-rage Mondes. (M 20112) E

pRlÍCISÀ-SB"'de homem forte,-*- paro tomar conta da senhorparolltlco, ordenado 1000000; árua Copacabana 11. 30.Informações pelo tolcfoiio 6-2333.

pHi~CISA-3£.' da um carregador-A tie carrinho.: com pratica decto_5csito de cerveja; á nla SãoFrancisco da Prainha n. 29, per-to da Praça Maufi, (N 7113) E

JínECISA-SE do um passador Ou¦ uma passadelra üe brlm: á rua

S. Podro n. 259, quem n&o estiverèm condições n&o ee apresente.

CM 27.349) E

PRECISA-SE confeltelro com

prático üe tendlnha. Largo daSé xx. 31. (tt. 043) È

pRECÍSA-SÊ meios oficiais "Jstõ-

•*• fSdor; A rua Marquez üo Pom-bal n. 90. . (M. 27.394) E

PRRECISÁ-SE dum" aprendiz é

um melo oficial de bombeiroá rua Sousa Franco xx. 104.

,(N. 7.097) E

PRECISA-SE üé um ajudante

ferreiro; á rua Ssnador EuzebioXX. 38. (M. 20.240) E

PRECISA-SE üe um empregado

para limpeza de casa grande emandados. Póúé ser só ou comesposo, sem filhos. Quorto e or-denado. Só se aceita cam praticaè flador. Cortes o N." 7.139, porao portaria desto jornal.(N. 7.189) E

PRECISA-SE úum pequeno ãe

14 anos para serviços levesúé pequena pensão, ordenado 303,exlgem-so referenclos; á ruo úoCatete n. 347, caso 13.

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PRECISA-SE dô um empregado

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A«BORRACHACOMO PRODUTO SECUNDÁRIO

A borracha Já n&o é umdos nossos produtos essenciaisde permuta. Passou á cato-goria dos produtos secunda-rios. Desse ponto, é de co-meçar a exposição, pelo qua-dro das suas remessas, parao exterioiv .

Expor-tação.

1929. ¦':.1930 . .1Ô3Í''.".'1932 . .1933 t%:

fone-ladas

19.86114.13812.6236.2249.453

Ora. para nós. a crise daborracha , antecedeu á atual'crise mundial, apontada co-mo a maior da historia, aliás.Esta agravou ò que já eragrave, Mostra-o, e bem; a dl-minuição, ou melhor dito, aseqüência da diminuição, nasremessas, de 1929 a esta par-te, qual acabamos de ver.pa-ra o exterior.

Destarte, a queda da quan-tldade foi condicionada, nopresente ciclo, pela queda dovalor, nos preços internado-nais. Não deixavam, comonão deixam, relativas vanta-gens de lucro á exploração;absorvido, sobretudo, p elotransporte da*matéria" pri-ma, do hinterlanã para a cos-ta. Eis, a contra-partida daborracha exportada, no quin-quenio precitado :

Borra-cha

1929 '.:1930 .1931 .1932 .1933 .

Contosde réis

61.11433.58425.59910.62621.689

.;y;:$ê'.~.

Temos, então, a prova,através dos dados da quês-tão, de como à borracha setornou um produto secunda-rio, na economia nacional.Em tempos, vendíamos ao ex-terior 200 (duzentos) mil,150 ( cento e cincoenta) mil,100 (cem) mil contos de réis,de borracha. Hoje, estamosreduzidos a 20 (vinte) mil,no ano derradeiro, e, até,, amenos, no penúltimo.

Ora, quem diria, em 1920,por exemplo, qüe o valor daexportação nacional de la-ranjas viria a ser

"maior do

que.o davnossá borracha ?Pois é o que constatamos, atu-almente. A exportação dalaranja já vai a mais de100% (cem), no ultimo pe-riodo. de 1933. comnarada-mente:

EXPORTAÇÃO

1933

Laranjas ,Borracha

Contos

de réis

54.89421.689

Ao que tudo Indica, a bor-racha não será extinta dagwrata da nossa exportação,entretanto. ,'A Amazônia é

sua região matriz. Ha in-teresses, que, pela especial!-sação geográfica do trabalho

pelo habito tradicional deempresa, não se abandonam,

nem se podem abandonar,Mm falar no instinto de re-,statencia.

Diante do que ocorreu, evat ocorrendo, porém, umasreação, no momento, não pó-de partir, do nosso lado. Temde vir de fora. Pois estamos«nfileirados, entre os peque-nos produtores da matériaprima, sem voz, para sermosouvidos, e sem Importância,ppra sermos, levados em con-te, explicavelmente, dada acurva ascendente da indus-tola, que não acompanhamos.

Nesse sentido, a nossa po-s!ção, é Passiva, como, aliás,]4 o foi, quando do planoStevenson. Havemos deaproveitar, ou não, na ocor-rencia, da ação dos grandes-produtores, senhores. do mer-eádo internacional, como pe-quenos produtores, que, defato, somos. Cabe-lhes, afies sós, a decisão, no novo«atendimento, que são força-Aos a fazer, por espirito deconservação, o que propor-«tonará, não melhoria, mas,pdo menos, possibilidades deatenuação á nossa industriada borracha, indiretamente,mui t de passar a examl-nar, através de uma do-eumentação digna da melhorfé.¦:. -•-. -.

_,. • • •

Vm pouco de histórico dasituação geral convém, paracompreende-la, melhor, emligação. Sendo o mercado daBorracha dificil, por motivosanálogos at» de hoje, surgiu,depois da guerra, um planode restrição — o plano Ste-vensou, qual é conhecido, nacrônica da borracha. Deu osmelhores resultados, inega-velmente.

Mas, ao lado das suas van-*««««•• At,» *«nnl«- /\íniHnm<i« .VUJj\.ilU| \sl\* VH...H», vwutvliiiLVW'

te, suas desvantagens reais.

E' que os seus "resultadoscxagcradamentc remunera*-dores", durante a aplicação,encorajaram as plantaçõesexistentes, desenvolvendo-as,e bem assim provocaram acriação de empresas novas,ao par do "acréscimo imo-derádo das cultura^ Índice-nas". ;

Ora, o pal.no Stevensofòlposto em vigência, dc 1922 a1928. As plantações novas 16-vam 7 (sete) anos,.para pro-duzlrem hormalmente. Por-tantfl,, as plantações novaseptraram com a sua produ-ção, ao lado da produçãoantiga; justamente, quandosobrevelú a presente^ criseeconômica mtodlalA

foi o desconcerto, conver-tendo, com o tempo, o bemem nial. A produção ultra-passou o consuipo. Os stocksse desmesuraram. . '

, Assim é que o consumomundial de borracha, gue,em 1929, atingia a 7851000toneladas, declinou a 685.000,em 1930, e a 665.0Ò0, em1931 e 1932. Para 1933, anoultimo, avalia-se, sem duvi-da, o consumo em 810.000toneladas, enquanto, no mes-mo ano, a produção se ele-vou a 850.OOÒ toneladas. •

As conseqüências ? — Vêma ser que os stocks atingi-ram, aproximadamente, nodia 31 de Dezembro do anoderradeiro, a 560:000 tonela-das, contra 520.000, em 1932,e 230.000, em 1931, á mesmadata. E' o empilhementpcrescente.

À produção anual, que éde distinguir dos stocks, ten-de a crescer, por sua vez! A'splantações antigas, vieramjuntar-se as novas. "Atual-mente, ha uma base de pro-düçáo anual de borracha decerca de 1.000.000. (um ml-lhão) de toneladas", o que éuma cifra-record.

Diante disto, resta sabercomo.sair de semelhante si-tuação. Com o aumento doconsumo, o que pode, e deveacontecer, empregando a bor-racha, como matéria prima,em outras e múltiplas ápli-cações. Mas, a verdade, aliás,reconhecida por todos, e,principalmente, no caso ver-tente, é que a época "nãp

parece nada propicia ao lan-çamento de novidades".

Assim, temos: úma pro-dução superior, de muito, aoconsumo. De outro lado, umstock de mais de 1|2 (meio)de toneladas.

Ora, é mister atentar, pa-ra essa circunstancia. Quesignifica esse sfocft, acima de560.000 toneladas, em 31 deDezembro de 1933? —-Queabstraindo de se sangrar umaarvore, ou da produção, ostock, atualmente, existentechega para cobrir o consumode 10 (dez) meses, ho cor-rente ano de 1934, — só e sópor si.

As companhias produtoras,pelo menos muitas, estão trá-balhando, com prejuizo. Es-perando a melhoria, que nãovem,- "esgotam as reservas,constituídas, nos anos deprosperidade". Da mesmasorte, os plantadores indlge-nas, chamados.

Estes eram os que melhorresistiam. Pelos seus preçosde custo, extremamente, bal-xos, não queriam, até aqui,aceitar nenhuma espécie decontrole. Afinai, cedem, en-tram a ceder, cada vez mais,visto a desgraça comum sero maior fator de irmanaçãodos interesses.

De modo que "à necessi-dade absoluta de reduzir,fortemente, a produção" seimpõe. E' o unico processode melhorar os preços atuais.Dai, não ha sair.

Assim, pois "um acordo deprincipio está estabelecido,

BDICAO DB HOJB 22 PAOINAB

A redsçAo do JOHN AL D*HitAslll. uão assunte a roapon.«abllldade dos conceitos emi.Udoit em «rtlgoe devidamenuassinados. ¦

O Legislativo e a ini-ciativa de despesas

Ae noticias dos Estados Uni-doa. íalám-nos da primeira gran*de derrota de Rooeevèit, na Ca.marã . doa Deputados daquelePaís. Tratavá-so de uma seriede medidas, que vinham aumen*tar, a^ despesas publicas, inciu*sivo úm melhoramento nafe pen-soes' doe ex-combatentes. 0 Pre-eldento. que conhece as difleul-dadéb com qüe tem de lutar, nasituação orfiamentarla do seupais, vetou aquelas medidas,oferecendo as razões em que eebaseava. Mas a Câmara.doe Re-,presentaptes conseguiu cw doíaterç<£ necessários par* a íejei.Çâo do véto^presideucial. A dea-peso publica te^íi qui suportara sobrecarga d»Jtiiir projetos,... Ai eetá, 6em duvida, um dosdefoitoa. do regime representou-vò/-Eleito- polo povo' e preclaan-do de >ua boa vontade, o Con-gresso. nàc póde fugir a essasmedida* do favor;; ao» projeto»de interesse pessoal,,oü local, deque depende o prestlgíb doe po-11 ticos. Quem náo recorda, porexemplo, na Velha Republica, opareô dce deputados cariocas,para a conquista de alguns elei-tores? N&o ha nada pior, no pro-cesso democrático, do que: dei-xar sobre o Estado a responsa-bilidade de tanta despesa, de ln-teíesee puramente pessoal.

Oa estudiosos de Direito Pu-bllco sugerem, todavia, para aevidencia desse mal, um reine-dio, que se poderia considerarespecifico: retirar aos - depu-tadoe o direito de propor despe*sas. Podem, cortar despesas pro-postas pelo Executivo, más nãotêm a iniciativa dos gastos. Aeua função orçamentaria torna-se, desse modo, essencialmentede critica, mas livre daquelapressão de interessei, ao mesmopasso que aumenta a responsa-bilidade do Executivo, diante daprópria Camárã, pelo equilíbrioorçamentário.1. : 7

A idéia é mnlto interessantee merece estudo. Porquo nãonos encaminhamos também paraesse regime, cujos benefícios senos afiguram, ressaltar da; pro-pria enunclação da ref&rma su-geridaT','.-:^.-: .¦•-•;¦.¦¦'. ¦-.--,¦

Si vis pacem... '

O governo nortèamerlóáno aca-ba de abrir um credito de 750milhões de dolars, para a cons-tração do 102 vasos de guerra e1.140 aviões.

Outro*» paises, naí Europa, en-comendam a seus estaleiros ma-quinas poderosas, que flutuarãosobre os mares, o possantesaviões, destinados a cruzar oaares,- espalhando a destruição ea morto.

Enquanto Isso, venerandos .ho.mens de Estado reunem-se emasssembléias românticas, quepreconizam a paz é legislam eo-bre o desarmamento. ,,

Ò contraste/seria ridículo, senão' fosse doloroso.

A harmonia entre as naçõessó é considerada possl vol. secada uma delas se intrlnchelrardentro das suas fronteiras, ar-mada* com todas as armas epronta a lutar e vencer.

A poz entre os homens, que adoutrina cristã eyangellzou, ain-da é um muito inatingível. Por-que o, homem,' lobo do homem,reflete-se, mais intenso e odlen-to, nas patriai, què se' estremama anGelam por so entrodevorar...

APOSENTADORIADepois de. uma suspensão e

uma' serie de questões com o dl-retor.da Escola João Luiz Alves,foi aposentado administrativa-mente o secretario desse estabe-leclmento, Dr. Renato Mopes.

Sem entrar no mérito do caso,se bem que não esteja provado,ao que se saiba, o qúe íoi alegadocontra esse funcionário, quere-

REPRESENTAÇAOJE CLASSES

mos estranhar que nfio se lhoentre produtores europeus tenha dado o direito ,de defesa.,os governos, representando ''J&^tJEg^ ^Sos interesses indígenas". Vi- soi__Citóu --•—?••—os interesses indígenas". Vl<sa a adopção de uma formu-la, segundo a qual. à produ-ção do borracha será redu-zida a 50% (cincoenta).Resta-lhe assegurar a • apll-cação, agora.

Postas, ou tomadas, essaspremissas, do nosso ponto, aconclusão a tirar é que oplano dos grandes produto-res será vantajoso, para nós,na presente situação de pe-quenos produtores. Temosjáuma, experiência, nessa re-percussão indireta, no planoStevenson, como acima foiafirmado. A nossa humilda-de de posição já se atenuou,até, no derradeiro periodo de7,933, em comparação com oprecedente, podendo o novoplano, em questão, nos ircondicionando, com o tem-po, melhor futuro, nesse in-terregno, em que passamos aviver, no mercado interna-cional da borracha, já que anossa produção é mínima.-

Mario Guedes

a abertura de um ln-querito para a apuração da ver,dáde.,

O titular da Justiça, a quemforam dirigidos os requerimentosnaquele sentido pois ele solici-

Entre os representantes, qneintegram a bancada olaeslata,na Assembléia Constituinte, pó*de-ee dizer quo o mais interes*sado pela vitoria dessa, repre-sentação, no projeto constitucio-nal, 6 o Sr. Abelardo MarinhoPelo menos 6 a S. Ex. que cabeo merecimento de haver propu-gnado com maior vigor sem.*lhante conquista; quasi todoeos seus discursos giram em tor-na dessa reforma; que tem ostú-dado com, indiscutível esforço,reunindo todos oa argamentoçquo lho podem ser. favoráveis.Discutir as suas-palavras é dis-cutir.a própria* causa ^a repre-sentação profissional, pola quecom.ela ee identifica a atlvida-de do Sr. Abelardo Marinho.

Um dós últimos números do"Diário da ' Assembléia Nacio*'nal" reuniu os discursos pro-nuncladoe, nas sessões de Se19 de Março, por esse representante classlsta. Póde-fe ver ai,nitidamente, o pensamento, doSr.' Abelardo Marinho, na resposta'que procura dar ao brl-lhante relatório, do. Sr; OdilonBraga. ¦-'."•

O argumento básico do senhorMarinho é de que a representa-çfio politica se fas através dainfluencia doe cabos eleitorais,da ação nefasta do "ooronelis-mo". "Cabos e coronéis, diz èn*tão S. Ex., que sustentem seuprestigio politico na prestaçãode favores pessoais, Julgo multopouco provável, eo não impossl-vel, que surjam e ee mantenhamnas associações, dadas a final!dade e as condições dae mes*mas!*. A representação prof ia-slonal, por esse modo,* valeriacomo um aperfeiçoamento dépraticas eleitorais, pura na suaessência e reagindo sobre a pro*pria representação politica. As*sim raciocina o deputado cias-eísta, com uma boa vontade, quenos dã vontade de lembrar o ve-"ho Moliére: '"Y°us fites órfevreMonsieur Josse...-

Realmente, basta olhar,' comolhos de ver, o que ocorre numaassociação, nas oportunidadesde pleitos disputados. Em tornoda chapa governista a» reúnemoe que auferem vantagens, onevidencia da diretoria em exer-ciclo'.1 a oposição reúne os quèse viram banidos desse pequenocirculo de beneficiados e favo-ritos. Os "cabos eleitorais"existem noa pleitos associativos,com a mesma expressão de apro-veltadores, ou de candidatos aaproveitadores. Com a institui*ção da representação profissiò-nal, a caça aos favores excede-rã ce limites das associações,para visar também os prêmiosde ordem politica. Nesse mo*mento, a identificação entre osdois cabos eleitorais — o politi-ce e o profissional — será P*r*feita. Ò Sr.; Marinho, qne tantoescancarou os olhos, diante dosvícios dos pleitos políticos, soube moetrar-se desentendido, emface da realidade dos pleitos ao-soclatlvos. O aperfeiçoamento eo progresso com ouè nos pro*oara atrair são lentejouias aebrilho falso, fruto exclusivo deobservação parcial.

Outro ponto, também funda-mental, é o que diz respeito aocaráter artificioso da represei-tação profissional, num pais quetão baixo .-'se'encontra no canil*nho da slndlcallzação. Jã o se-nhor Ollyélra Vianna, entuala*ta dos conselhos técnicos.'haviarecuado, diante da evidenciadesse argumento, recomendandoque ee desenvolvesse a sindica-lizaçâo, pára què depois fossepossível a- representação profis-sional. O Sr. Marinho respondeqne não havia, também, parti-dos políticos o que, não obstan-te, o -Código Eleitoral havia ba-seado a sua construção na exle-tencia de partidos, afim de lhes

tou a instauração de. inquéritomais de uma vez, o titular dajustiça demitiu-o sem lhe haverpermitido defender-se.

Ora, o direito de defesa 6 umdireito elementar. Não se. pódecondenar, punir ninguém . semlhe ouvir a defesa.

A aposentadoria naquelas con-dições 6'uma punlçfio, 6 uin cas-tigo.

Deixando-se de ouvi-lo, não selhe permitindo defender-se, nfioparece que se temeu a. verdade,que se receiou u voz da razão?

estimular o aparecimento. "As*sim, diz ,d deputado classlsta. damesma maneira que para orga-nlzar a representação populardevemos fazer a organização doeleitorado e que, par» dar r*prèsentação aos partidos, pro-movemos ¦ súa organização, regq-Isndo-a por lei;- «evidente <fii£,para reálftar a representaçãoprofissional, teremos de organi-*ar*- o eleitorado corporativo.Não há como discutir, ou res-ponder a essa. objeção", aó que«Deputado Domingos Velascoacrescentava: -E' mais - dificilorganizar um Partido do que umsindicato; Era cada município,é mais dificil organizar o din».torio municipal do Partido doque um sindicato. Par» os sm-djcatop.ha interesses, economi-coe levando 6b homens a ae oni-rem". .

Pelos termos ém. que coloca-ram a questão,, deve ser «es» amaior fortaleza da causa classl».ta, a süa trincheira intranaponl-cel, Mas,.será mesmo irrespon.divel o argumento, como SupOeo Sr. Marinho?

. Nem por sombra! iniclalmen*te, devemos ver que os partidospolítico» que têm;diretórios m»'niclpais são rarÓB. AÍgonà pa/.tidos náo passam de Uboleta.cutrós a* limitam àsáde con-ral.. Oa qu* chegam aos muni-cipioa são os qne. sé apoiam aosrecursos governamentais, on osaue congregam ac forças muni-clpais, não aproveitadas, Orga-nlzam-so em torno dè interessesperfeitamente definidos e lnflu-entes, de um lado os què ae ali-montam dos favores' governa-mentais, de outro os que não seconformam com a súa exclusãodesse Jardim paradisíaco. Tomo-mos um Estado, como 8. Paulo,para nm exemplo esclarecedor.Dois partidos organizados portodo o Estado precisarão for-mar, no máximo,- cerca de 250diretórios.

Vejamos, agora, a situaçãodos sindicatos. Póde haver ln-tereseo econômico para á fôrma-ção dos' 'sindicatos,. mas quantagente estã convencida dessa con-veniencla? Faça o Sr. Velasco,sem apoio de governo, sem oobjetivo de ordem propriamentepolítica, uma tentativa para or-ganlzação de sindicatos de- cias-se no Interior de Goiaz. Sõ as-sim S. Ex. poderá ver como es-tamos longe dà slndicallzocão.Deixe S. Ex. Goiaz de lado;Procure o Estado "leader" : dénossa 'organização, econômica, oEstado de S. Paulo, e vejacomo vai-sendo recebida ali acampanha do MinÍ3terlo daAgricultura em favor da sindl-callzação da lavoura. -

Pois bem. Aceitando a divi-são das profissões em 53 catego-rias, como quer o Sr. AbelardoMarinho,* seria o caso do inda-gar quantoe sindicatos munici-pais deveriam surgir, em SãoPaulo, no desenvolvimento desseplano de representação profisaio-nal. A resposta è dlffcil, pelacomplexidade da . questão.. - Doum" modo geral, porém, poder»se-ia dizer que a aplicação darepresentação profissional exigi-ria nada menos de uns seis milsindicatos, num calculo infinita-mente moderado. Que seria, en-tão, mais facll de criar? Algu-mas .centenas de diretórios poli-ticos, ou alguns milhares desindicatos de classe?

O diretório político saberiamais,ou menoe o que lhe compe-tiria fazer, pois já está integra-do nõs usos e costumes do todoo país. O sindicato séria umainovação, em alguns casos dlf 1-cilimá, quando se tratasse, comona lavoura, de pessoas que .vi-vem dispersamente, nos suasrespectivas' propriedades ruraie.Mesmo quando se organizassemoe sindicatos, haveria, ambientepara que files funcionassem 11-vreménte? Representariam osinteresses e conveniências dasclasses que os formassem, ou tio-riam apenas nm instrumento dò-cil nas mão* do próprio go-verno? ',

Essas'- interrogações exigemdesdobramento. Não seria possl-vel resolvê-las todas num só ar-tigo. E a relevância do assuntoreclama do jornalismo um pro-nunciamento nítido.

ANOTAêBssssssssi—i—J.UJ ... i n _

' ' i ^ ' '-"

ii _ í__,'í';w .

DIVAGAÇÕESEu gostaria âe escrever

Unt¦ llvto sem c o pi eçonem fim. .'.?«. ;¦'**

, Vm livro como o*1vida:.. ¦¦_

Porque a vida não co-meçanem.acaba. A pidaconíinúa. *?'; .'

JVasc«mo|j,,eiottsfos. Asgerações ppsam sobre ainocência aparente dascriancinhas.

E~ temos Sempre vinteanos...¦Vejam a melancolia

dos velhosi ,E' que neies fica sem-

pre a senslbtltâade an-tiga.

E eles sentem comoninguém o quanto a vidai boa e o quanto ela éimpossível.

Desejos?Mas êlet^os tem como

nós. .:_,'¦'' ri ..-

'

Os desejos .nunca en-velhecem.

Sâo eternos como omundo.,

E giram, giram, giram,em torno tú.nossas ca-béçàs f ¦ ¦

A vida passou.JB gostaríamos de ar-

rançar, de^ novo,- paranás, Òs anos que: sé ex-tinguiram, os anos per-âtâos, as mulheres quenâo f o ram nos sas, eaquelas que nâo o forambastante!

O munâp róâa....E o tiornem fica per-plexo, parado diante .desi mesmo, com o velho edoloroso ponto de inter-:rogaçâo sobre o seu des-tino!... i..

RENJAMIM COSTAUÍAT.

Os juízos da Historia¦ Um dos- nossos confrades mais

ilustres fazia, ontem, em umsuelto, úma observação qüe parian* tem um particular interes-se. Referia-se esse suclto aos ar-tigos, assinados por Vlrlato Cor.rêa, qúe sobre a personalidadede Quintino Bocayuva o ."Jornaldo Brasil'' tem publicado nosúltimos dias. Dizia a nota émapreço què a de Quintino Bo*eayüva "é.uma figura que Jápassou em julgado e penetrou nahistoria dOBraali". E acrescenta*va:.-"Ninguem mais ousa discutiresse tipo varonil e austero, quemorreu cm estado de pobreza,deixando um testamento que éum modelo 'do serenidade con-ciente e um exemplo de humil-dade e de elevação moral".

Não' poderíamos duvidar dajustiça dessas palavras è da exa-tidão desse juizo. Quintino Bo-cayuva enohe, com efeito, oom aclaridade e a pureza da sua obra,algumas- das paginas méis belasdos primeiros tempos da Repu-blica.". '

Mas isso não quer '

dizer qu»êle esteja passado em julgado— quer dizer, além do es-tudo: e dá meditação, dos his-toriadores. ^/Que é a histo-Tia, senão uma critica constan-te? Cada documento novo quéüm historiador ' encontra'. è umjuizo histórico que ee reforma.Se a encaramos por esse angulo,teremos que reconhecer o seguln-te: a Historia é, por sua próprianatureza, irreverente. Como,pois, considerar que haja perso-nalldadès sagradas,. além e forada irreverência dos historiado-res?,. O velho Suetonlo, modelo dehistoriador, escavava, rlsonha-mente, as alcovas e os banheirosromanos, para contar anecdptas¦desrèspèitosafi sobre os Césares;E eram os Césares!¦^Por

qiie não- usarmos as fáceise lòngaa documentações de quedispomos acerca dos primeirostempos da.Republica, para refa-zermos muitos doe nosoos juízoshistóricos?^ E' ura pouco essa tarefa queVlrlato Corrêa tom chamado asl., A verdade é que êle faz umtrabalho utll, de finalidade èxcè-lente.

"t^EJÁM os leitores, nos j-»*v nais de ontem.' os telegramas

de Assunção, Capital do Para-suai.

Num deles encontrarão que"noticias/ oficiais anunciam a'completa destruição ' dè um re-glmento boliviano".

Textual. ' v'Sente-se, nas linhas do despa-

cho o'prazer com que a noticiaé dada, —¦ prazer sádico que

(*)_A nltima eleição acadêmica,

foi uma grande prova de que nAcademia não 6 lnfonsa aos ho*mens novos.

? Elegendo hibelro Conto parao Jcenaculo demon«trou que omais dificil para os eleitos é

roquoatá-Ia com ardor o com ea-plrlto.

¦ Com Justa alegria verifico qaea sua eleição" reuniu *mals dovinte votos, quasi todos de aca-domlcos aqnl residentes, maisou menos maduros o envelheci*dós no trato das letras*.

_ Não é a primeira 'vez que ocenaculo se dobra á fascinaçãoda Juventude. E póde até dizer-se que não tem lucrado-muitooom essa política.

Os maiores inimigos dos mo-ços são os próprios moços. Láse entendem e lá se - desentendem.

. Ribeiro Couto temvjâ trabalha-4o - multo, e bem - merecia essaconsagração.

Ela velu a tempo, não sem di-tlculdade.

E' um poeta e prosador, ele*gante cronista, sempre original.facll e de grande

'agilidade. ..

; IÀ academia é i prosaica as-pera,' e de encantos quo nãodeaaflam o estro dos poetas.,Mas. 6 um aceno ilusório daImortalidade.

Ribeiro Couto cultiva a ilu*são e a mais enganosa das ilu-soes literárias: a de ser conhe-

cido lá. fora e fazer conhecidosos nossos homens de letras.

Os paises distantes, principal-mente os grandes paise3, não eeinteressam pelo Brasil, excetoquanto a aspectos econômicos ecomerciais^ Os " Intercâmbios *de que tanto se fala, são verda-delras inutilidades chamarizesde exotlsmo qne nada slguifi*.cam. ¦¦'—..-:

O próprio Portugal, qne pelaidentidade da língua, das gentesoú por outro propósito, podiainteressar-se pelo Brasil, é maisoü menos indiferente pela nossa-cultura; intelectual. E' verdadeque lhe pagamos na mesma moe-da e até sem- moeda; nenhuma.

Subsidiamos ha alguns anosuma cadeira de estudos brasilei-

roo cujo professor ainda ha ttfrueoescrevia que Franklln tavoraera o BarSo do Lor«$ií. Prprá.

[velmento não leu nem anja^hiéínoutra dessas duas peroonalidivdos fundidas em uma.sd;"'

''

l{a poucqb meses nm jornal deLisboa, creio que o "Diário dsNoticias", noticiou a morte dobanqueiro João Ribeiro e peepc-gou ao artigo nm retrato,meu,apanhado não sei onde. Fui as-sim morto em efígie como nos"Autoa" do Santo Oficio, quan-do a vitima lograva escapar;

O caso não é- grave como ana-cronlsmo porque ando perto dofim.

E depois, o mesmo erro foüaqnl cometido nó-meu amadoBrasil nas folhas do norte. E)não foi a primeira ' toi qu©morri.

Cuidar, porém, qne na França(é para a França que se voltara .todos oe olhos) vamos ficar cô-lebres por existir IA tins perlo-dlcos "latinos'* ou "aul-amerlea-nos"- é cultivar a mania de per*der tempo e • arte da mais je-vial ingenuidade. . ¦':,..;.];',': Valendo pouco, a Academiavale muito mais, é • nossa con-sagração "intra-muros" somdespesa; e até pelo contrario,garante-nos uma chicara de cháe biscoitos. '.¦?.,_

Se ainda não eetá convertidodaquela herética ilusão passe aicultivar o jardim do "Petlt-Trianon", magnífico presente.daFrança. ,

Todo homem de letras é fran.cês por definição.

Ribeiro Couto dirá dlspUce»temente as suas formosas po»siasj julgará os nossos concunsós de literatura, e será o nossoamado companheiro que neutra ilizará um pouco, sem acrimonis,os nossos numerosos Inimigos,;

João Ribeiro

Errata — Não gosto de emen-dar ó meu latim errado; no ar.tigo passado escrevi poeiis capietóribu». Aquele ao foi o P»mo da discórdia. A culpa lvfolam pouco minha porque eu de»vis dar o trecho literal de; Ho-racio:

Plcíori6«w atgue poetis. '¦'.'¦

V 1'.

.:' ¦•''.

Viva a Republica!

Q ARTIGO D'"0 PÂ1S'Conenraenras a transcrição do artigo d'"0 Pais":"Como, porém, acima ua hermenêutica escolastii

hermenêutica do bom senso, nós concedemos qne tais gri-tos sõo provocadores, qne como tais podem dar origem a

:oIisões funestas cujo primeiro condenável ",r de propaganda republicana, legalment,

i publica,fôrma do Partido Republicano póde com justiça

. . .. . Ucana, legalmente feita,a simpatia pubUca.

Se a forma do .pretender a superioridade .qne reclama sobre todos as ou-trás fôrmas de governo, essa superioridade só póde ser do-mouatrada pela solidez das garantias qae ofereça a mano-,tençãoda liberdade e da ordem. ,

Essa garantia só existe na ponderação, bo eqnilibrio, aaharmonia entre os direitos do cidadão e as prerrogativasda autoridade. ''....

Dessa harmonia é que resultam a ordem, a paz, o pro.gresso, a segurança publica geral ou individual, a calma eviTificante atmosfera onde' respiram livremente — o tra.balho e a atividade fecunda de cidadão que criam a riquezae asseguram a prosperidade geral da nação.

Essa é a Republica .que deve ser ensinada e propagada,partindo da escola onde se fôrma a educação domestica dafamilia até a escola onde se fôrma a educação rlvlca. .

Desse modo ela "viverá* efetivamente na conciencla do5*oto* ?hs ve*. de tívct cfcn;crr.:r.criíe ».i £flí*tria uns riias.

E' possivel e poderíamos até afirmá.lo que haja republi-canos com programa diverso desse que nos parece o mai*

sensato, mesmo colocando-nos no terreno lMparnai e mm-tro da apreciação dos acontecimentos e das idéias qúe seestão pronunciando na nossa épèra-:

Esses julgam talvez qno adiantam a .marcha republica-na promovendo distúrbios e conflitos parciais como escolade bravura pessoal. , ."

Mas essa bravura nos parece muito ridícula, desde quéos bravos no melhor momento ou são.obrigados a refugiar-:se ou a aceitar a proteção das próprias autoridades' monar-qnicas, ou quando muito limitata.se a dar tiros do revólveron a mandüLloe dar sem outra conseqüência além da éven-tualidade da morte ou de ferimento de .um* ou alguns indi-videos, quasi sempre Algum curioso inocente ou transeuntesurpreendido. . <-'

Essa exaltação nos parece condenável e Ineficaz para osinteresses da própria causa.

Pelo que, tanto sob o ponto de vista «Ie ordem socialcomb sob o ponto de vista do próprio interense publico dospropagandlstas. aconselhamos aos nossos condlilailãòs, os re-pabllcanos, que não gritem "Viva a Republicai".

Para cs republicanos nSo havia nada mais desnorteantedo que a decepção daquele artigo.

Quo teria arrastado Quintino a escrevê-lo?MasDc sua honestidade p***«nnl ningúcm podia duvidar.

utri.-.t CtiiiSí» «jttitiílíiíri1 iif^in ivr iiíííuxüu Dã sua (fêü£ã.Que causa era essa?

ViaiATO OORRÔA

mostra oa dentes num sorrisomáQ.

Não acuso por isso os para-guaiQS. Os bolivianos passariamum telegrama Igual. Os bolivia-nos. e quaisquer outros povosquè', estivessem em, guerra,- comoos bolivianos o os paraguaios.

Somente, consigno o fato, queé "humano"'em toda a aüa des-humanidade;' "'¦ iví? -

Quem quer què leia o telegra-ma, reconstituirá facilmeiiu- ..cena . dé que as suas burtãtinhas apressadas dão noticiw.uin regimento inteiro por terra,dizimado, encharcando O solode sangue..'E dó outro lado, clarins que

tocam alvorada, bandas que exe-cütam o hino nacional, sonorl-zando o ar onde: ha muito pou-co ecoava a voz rouca dos ca-nhões e a voz seca das metra-lhadbras mas onde ainda soaraòs gemidos dos feridos.

E isso entre homens I

quantas forem necessárias parofacilitar o serviço de arrecada-são.;

A despeza total será de 22 ml!contos assim discriminados:..Ordenado fixo ,',_é!£: :'_.':"¦ i:-'l%'y.

2.412 funciona-ríàs."i . ¦;-, ... 12.730:000?

31.825 quotas a 200$ 6.365:000$Material ]?ara Í.2Õ6

col . . ... .-. 1,939:000?Para diferença de •

quotas. , . .. . . 916:000?

22.000:000$Se se tomar por base a. arre-

cadáç&o feita pelac coletóriosrm 1932 —, arrecadação fuá foide 335.834:000$00O — a percèn.tagem não atinge a 7 *|*.''

f Apresentado o ante-projeto' da„ _ i comissão, o Sr. Rezende Silva,^ca^Tê

eumP°pre^J do U™ a *"W* manifestou dl-

terra, cujo valor intrínseco, afi- vergencias em vários pontosvnal é com toda a certeza, muito j elaborou, assim, um novo trabaFinferior ao dos dispendios £ei-1 iho, que também apresentou aotos com a guerra pelas duas na-j gr. Osvaldo Aranha,ções em guerra. . < um dos 145 artigos do ante-Em guerra por um pedaço de, • ~ ;„;„ _„ „„„7«„s» j^^l!^.-terra, duas nações nas quais so- Pr°Jeto da comissão, determina,bejam terras baldias, e nás *iuaisfaltam braços que as amanhem,embora não faltem braços parao manejo do sabre o da cara-bina!...

Eu sei que se alega, para jus-tificar a peleja a razão—- ou opretexto —; do patriotismo eninguém compreende; ninguémexplica, ninguém exalça mais opatriotismo do-que eu.-Más¦'¦ não seria patriotismo,maior e melhor, evitar,a. guerrapor amor da própria pátria- evi-

tando a ruina a qne ela. depoisda campanha, será' inevitávelmente .arrastada, porque, na dis-.pendioBisslma guerra moderna,se arruinam tanto os vencedoresquanto os vencidos?

Seria patriotismo de certomaior e melhor mas... impôs*sivel .• -. ' .

impossível, enquanto houverodió no coração dos homens, fei-ton por Deus á Sua imagem esemelhança -—mas cada vezdElIe mala diferentes.

E para que ainda mais clio-,cantes sejam a diztmação do re*glmento boliviano e os telegra-mas paraguaios que a anunciam,tudo isso ocorre nesta SemanaSanta, em que a humanidaderecorda o martírio que o Deushomem espontaneamente so-freu por amor dos homens, epara lhes ensinar a amarem oproxlmo como a si mesmos...D. B.

Os coletores federaisHa dias, a comissão nomeada

para elaborar o projeto de regu-lamento dfl^ , coletorlas "federaisapresentou ao .Sr. Osvaldo Ara-nha. Ministro da Fazenda, o re-sultado doe seus trabalhos. Essacomissão compõe-se dos seguln-tes senhores: Lucaí^pnteiro deAlmeida; Afqneo PnafÉOíRlbei

como Já fizemos vér, que os exa-tores-tenham ordenado fixo equota variável; Isso na segütntoordem: ao exator, e escrivão a%1*, respectivamente, 54 e 3í,qúo»'tas; ao dé 2% 39. e 26; ao de 3',33 a 22; ao de 4', 21 e 14; e aode 51, 12 e 8 quotas.

Haveria, realmente, multas 'alegações à serem feitas pela co>missão, em favor do eeu pontode. vista. Considere-se, por exem-plo_J õ: que ocorre no imposto (?«renda. "Arrecadado e fiscalizadopejas

"alfândegas, recebédortai»: •coletorlas federais, esse impostoatlhge de 80 a, 90 mil contos;'pois, pelo novo regulamento, e>governo paga aos funcionários(lesse imposto a soma de réis4.121:000$P0O. Além disso, temst despezas. de arrecadação, quevôm sendo pagas ás repartiçõesacima citadas, e que são calcula,das em 5.300:OOÔ?000, no totaíde 10.000:000$, ou' seja a per-eeiitagem de 12 •_*.

Os exatoree' poderiam alegarem seu favor também a desl-(,*ualdade que existe- entre a súaclasse e a dos agentes fiscais ,d«-Imposto do coiwumò. Um exem'..»pio: a arrecadação feita pelasduaa coletorlas de S. Gonçalivno Estado dò Rio, dá, para, aapércentagens dos 65 agentes «ea»'se Estado,. 65 contos menaais .oasejam 780 contos anuais. Parsseus próprios funcionários, queficam ainda sujeitos a todas a»despezas de manutenção, con-servação, etc, dão essas coleto-rias apenas 82 contos por ano.

E' flagrante a desegualdado,como se v8. . . S:.~"'."{¦'<¦'¦

* B*ocurando corrigir 'ees^-or.

: :,'isií;

1^,-funclonarios do Tesoür&.^Vl-cèrite Dantas Filho, Carlos Pfcwdemwtfe cousas é que a comles&otier Monteiro e Frederico CarlosVjtjoetfróíí elahorar um regula-de Abreu e Souza, exatores. (mefi.to á altura das condições

O trabalho, elaborado por,essa atualo. ''¦„¦-;comissão, ,.é longo e procurai E* de esperçr qús o trablhoatender á experiência, que vem seja aproveitado^; na medida eafendo feita desde 1890, época em que è útil e «iças.

lamento ora existente.O ante-projeto concede aos

exatores as regalias de fundo*narios pnbllcos, concedendo-lhesordenado fixo e quotas sobre aarrecadação.

Determina que em cada inuu!-clplo só possa existir uma cole-toria, tendo tantas agencias.

O ENCERRAMENTODO EXERCÍCIO NA

MARINHAA pagadoria da Marinha, ten

amanhã o seu expediente .aberto\ ás iu horas e encerrsão, ms lü

horas e 30 minutos afim deatender aos interessados..

MHRR,, ¦"¦'• ¦¦*- W' '-¦ -f-: HISsRSSBnOTH MHNM«iaBHESaSMHHnw%. '- ¦:-

¦' _<_¦ J.'.,»i'-'-:V _íi,-'-'"." _E~i_»'''.' ¦¦

DIVERSAS NOTAS. Por decreto do Chefe do Go-

Terno, na pasta da Fazenda, foiexonerado, a pedido, o Dr. As-tolfo Rezende, do cargo de dlre-tor da Caixa Econômica e Montede Socorro üeeta capital.; * ¦»

O Chefe do Governo, por de-«retos na pasto do Trabalho,exonerou a pedido, dás funções,cm comissão, de representantedo governo Junto ao ConselhoFederal de Engenharia e Arqul-tetura. o engenheiro OscarWelnschonclc, o designou parees mesmo» funções o engenheiroPodro Racha. •

No Palácio Rio Negro, em"Petropolis estiveram ontemem conferência e despacha-ram com o Chefe do GovernoProvisório os Srs. AlmiranteProtogenès Guimarães, Mi-mict-r, Aa MorlnVió o Qpr-era!Góes lílonteiro, Ministro daGuerra. ¦

Com o Chefe do Governo,conferenciou ontem no RioNegro, o Sr. Antunes Maciel,Ministro da Justiça.

O Chefe do Governo,réce-beu ainda em, conferência oSr. Antônio Cario*, presiden-te.; da Assembléia NacionalConstituinte e o deputadoValdomlro Magalhães, leaderdos -deputados dò PartidoProgressista Mineiro.

' Em audiência foi recebido

pelo-1 C h e f e"¦¦ do - GoVerno oCapitão-Tenente Attlla Soa-res.

"'-'¦'' A-

Segundo ouvimos, a vagade contra-almirante exis-tente recairá no Capitão de

Mar e Guerra Flavio Ma-chado.

O-Sr. Dr. Osvaldo Aranha,Ministro da Fazenda, continuou,,ottem, os estudos qiíe,' .vem fa-«endo daS modificações úo orca-mento para o exercício de 1934.

Pela manhã, atendendo a um• convite do Sr. Ministro Osvaldo

Aranha, compareceu * 4 residen-cia deste, ò Sr. General GóesMonteiro, Ministro da Guerra,que teve com aquele titular lon-ga conferência eobre o orçamen-to da Guerra.

O Sr. Ministro Osvaldo Ara-nha submeterá, amanhã, o orço-mento & assinatura do Sr. Che-

do Tesouro, será nomeado dlre-tor geral da Fazenda Nacional; oSr,,Dr. Paulo Ramos, eubrdiretordc Tesouro, irá exercer o cargode dlrotor do Departamento doExpediente é dò Pessoal, _> Sr.Léo d'Affon*eca, dlrotw

'da '_—»-'tatistlca Comercial. será »l»vadoás funções de diretor de Estatls-tica Econômica e- Financeira.

Conforme, ontem, noticiámosao repartições ' de Fazenda nSofuncionam hoje.

Em virtude da lnvestidura doSi. Dr.. Rubem Rosa. chefe dogabinete do Si. Ministro da Fa-zenda, nas funções de presiden»te da Câmara de ReajustamentoEconômico, são apontados paraseu substituto os nomes dos Srs.Drs'. Oscar Bormann, guarda-mõr ¦ da Alfândega, e relator ge-ra! da1* Comissão de Qrc-.mentp,é Orlando Vilela, qúe já faz par-te do gabinete do titular da Fa-zenda.

"'.:.'. »...,.¦¦

Comunicam-nos da Diretoriade> Estatística

'è- Publicidade "do

Ministério dà Agricultura: ;¦.._"A Diretoria de Expediente eContabilidade do Ministério daAgricultura avisa, nor nosso in-termediò, qnèi.começárá a fazeros:seus pagamentos sábado, As 9horas-V' ¦'.-¦''¦¦¦'¦"'*

O Gênero] Manuel Rabel-lo comunicou, ao Sr. Ministroda Guerra, haver reassumido ocomando dó -.-_. Regifio. .Militar,em Recife..,.-,».'-

V_ *j.- -..',„' »'. .» .-• '»'»., »'i'.--í.*- >'.••¦]

n ¦A .. aprepéntaç&o, dos í cadetes daEscola Militar-está. marcada paraamanha, -até.ís ¦ 8 horas'.-,-"'»

V.;. ¦¦. * .... _.

As aulas da Escola. Militar se-rfio reabertos na segunda-feiraproxima ,'é as do Colégio Militardo Rio de Janeiro nb dia 15 domês entranto.

.Por ter vindo a serviço da 2»Regl&o Militar apresentou-seante-hontem, oo D. G._ o üopl-t&o Frederico Augusto Rondou.

-Foi posto á dlsposiç&o da Pire-t.ria de.E genharlo. pelo Sr. Ml-nlstro da Guerra, o Tènenté-Cò-ronel Rodolfo VlUanova Macha-do.

•','-./'¦

Continuarão á ser chamados, AInspeção de saúde, ho. HospitalCentral de Marinha, no proxlmosegunda-feira, ás 13 horas, os me-dlcos candidatos ao Concurso parao preenchimento de vagos de íovTenente medico do Corpo de Sau--de da Armada.

i.j i.i i-in"__ei_i

O balcão da AssembleaNacional

Ainda sobre este assunto, rece-bomos a oeguinto carta:,. "Sr. Redator do .*Jornal doBrasil" — Sob o titulo "O bal-cão da Assembléia Naclonai" ovosso Jornal de hoje publica umaserie de considerações tendentesa demonstrar a Inconveniênciade nfto funcionar na. AssembléiaConstituinte uma repartição pos-toi-telegraflca com a denomina-çáo.de Agenda.

Funcionando ao lado do edl-flcio da Câmara a Sucursal nu-mero 8, dependência-que executatodos «.Serviços postalsJtelegnra-Ticos, não seria* aconselhava acriação de uma Agencia na As-sembléla. uma. ves que, reparti-ção melhor aparelhada, como soeacontecer com a sucursal acimareferida, poderia dar. mais cabal.desempenho aos serviços pormeio de am prolongamento queservisse privativo* tmedlatamen-te aos Srs. Deputados e 4 secre-tarts da Assembléia.

A' disposição da AssembléiaNacional estão, portanto, os ser-vlços.de .'umá repartição commaiores recursos do què umaAgencia c atá a presente datanenhuma reclamação' esta : Dire-toria' recebeu quer dos Depu-tados, quer da Secretaria.1. '¦ - ¦'.

O horário para a execução, dosserviços, segundo Informa o en-carregado do balcão, obedece ri-gorosaxente ao estabelecido pelodiretor da secretaria.

. Se os funcionários são solici-tos e assíduos, se reclamação al-guma veiu -apontar falhas naexecução dos trabalhos, esta Dl-retorla não encontra motl voe pà-ra modificar á - sua orientaçãocom relação ao assunto. ';.-'.'.'¦ Com ns cordiais saudações dofiatrlcio

. admirador. Pelo Diré-or: Regional — Libero Osvaldo

de Miranda.*':"O TICO TICO" ...Móis úm

presente, magnífico pora se crian-ças inteligentes e, em geral, paraaa quo gostam das belo» historias,dòs engraçados contos Ilustrados,dos torneio» do enigmas e choro-dos. - dos, concursos com. prêmiosvaliosos, das paginas de armar écolorir, etc ¦

O ultimo numero do esplendidarevista infantil , "O Tico Tico"!contem tudo Isso.

As Ilustrações s&o assinadas pornomes1! de evidencio, entre os co.rlcaturistas nacionais, como JCarlos, Théo,.. Cícero, Valadares.Luis S*. etc. :¦-¦

O colorido e caprichosamente¦feito. .'!._ -¦:¦,-¦ ,.-' ¦''.*-.'•¦:O ultimo numero i'"Q Tico

Tico" está um encanto. * {

^.QRNAL DO BRASIÇ -- SEXTA-FEIRA, 30 PE MAE.g<D DE 1934______T^fT_*'*^tfí!?SS__! i.','.'J ''!!!_____ S

§A,

Vamos ter o Hospital do Funcio«nário Publico

A pro .ave! iniciativa do Sr. Minis-Iro do Trabalho

„ Como se sabe, em 1030, foiInstituído um imposto espe-ciai para socorrer _ ampararos "sem emprego"

Esse imposto recaiu exclu-sivamente sobre os venci-

aUfl»j, ¦!-..;[.,. ¦ 'IV',..,.' .'¦¦¦"..',-«

mm "_PWIi__'¦•''¦¦lli__l_SIIÍIl_____iÍl'*-WtW<-___^* £_£_&___________$»_?,>-_

___. ¦ 1 m *ISaÉL l|____f|li ¦ __MwímmfmÈÊ. I •-^^•'::i-W-i—WMmm&____mmm_m-sm____^____^____l^^____i_______l

í^^___H_S______l______KI-^»-_^_SBEi_____(_%^!__li_l_fE^^^_r8_S_K^__9__^M_M_^«w:__ÍÍ__^^

f___l__l________i

mm_WÊ__m^'_¦_______________ _________________! __R

MINISTRO SALGADO FILHO

mentos,idos funcionários pu-bllcos.:"Üèssè fundo existe um sal-do;¦¦ do qual, aliás,- jà feiramretirados meios para auxiliara fundação dura retiro parao Sindicato dos Trabalhado-res dò'Livro e do Jornal, bem»_no para a construção deprédios destinados a opera-rios.. :¦;-; :.-.-.,

O Sr. Salgado Filho, MI-nlstro do Trabalho, que temcomo constante preocupaçãoa melhoria das condições dosoperários, dos trabalhadoresem geral, assim como dos

servidores públicos, resolveudar uma aplicação justa ealtamente merltórla ao refe-rido saldo.

Considerou S. Ex. que to-das as corporações possuemum hospital ou sanatório pu-ra tratamento e internaçãode seus componentes ou ti-liados.

A Marinha possue, além deum hospital, dois sanatórios.

O: Exercito conta com gran-des e modelares estabeleci-mentos desse gênero. Tem-nos tambem a Policia Mili-tar, bem como a Policia Cl-vil. Os empregados no co-merclo. as sociedades de ar-tlstas teatrais, de jornalistase outras procuram construirum Hospital.

Só não o possuía a grandeclasse dos funcionários pu-bllcos. >

Estudou o Sr. Salgado Fi-lho essa questão e levou aoChefe, do Governo o decretoque foi ontem assinado.

Determina o referido de-creto que o saldo daquelefundo, existente no Tesouro,seja transferido para ó Ins-'tltuto de Previdência , dosFuncionários Públicos; afimde ser -aplicado, oportuna-mente, após as Instruções queserão baixadas pelo Mlni3-terio "• dó Trabalho, — naconstrução dó .-:¦' edifício do"Hospital do FuncionárioPublico";

Não é essa a primeira dasmedidas salutares qüe, embém de humildes coietlvida-des, até então desampara-das, surge da Iniciativa ex-clusiva do Sr. Salgado Filho.

Não. ba muito, delineouS. Ex. um plano completoe vasto de modestas casaspara operários, determlnan-do o, local da construção. -—Bemfica — e cometendo a

Comunlcom-nos da*: Diretoria: Regional dos Correios e Telegra-

. Iroè do Distrito Federal! — "En-fe doj Governo Provisório, po!s,l^£dor£"tojef »»te-feli« Soi-de acordo com a lei, deve êle en- to, o franquiamento de corres-trar em vigor no dia _"¦ de Abril, pondencia ns sede desta Direto-

,- __, ria ás 13 horas e-nas Sucursais e.'¦ :' _ Agencias ás 12, ftca', o publicoCom a reforma'do Tesouro Na- prevenido'dé: qúe- depois dessaelonal, circula na Fazenda, a hora '-'tò'

poderá alguém adquirirnoticia de qne o Sr.^osé Bellens^n^daes^^^de Almeida,, atual diretor geral.«Air France" e5"Panalr";• *

K»'

leitores

Hi

A opinião de nossosA desnacionalização do BrasilOs vencimentos dos coletores

escrivães fluminensesA DESNACIONALIZAÇÃO. DO BRASHi ..

"Sr. redator »— Cordiais saúda-ções — Como ho pouco debote-ram pelos colunas do vosso estl-mado. jornal o importante ossun-to a seguir, vimos trazer oo co-nhecimento de vossos numerososleitores o' texto do carta que en-dereçomos em tempo oo Exmo.Sr. Ministro da Educaç&o e Sau-de Publica:"E" clássico citarmos o senten-ça de Eça de Queiroz com res-peito a falar idiomas: Saber bem,apenas o idioma pátrio...Com a inauguração em fins deJaneiro de luxuoso -cinema cario-ca nos velu á lembrança esse sa-

, dio conceito, evidentemente oraposto á margem.'Abria a sessãoum jornal ainda de clnematogra-fia muda mas com um "spea-ker" maritaca, "catodupondo"

o palavras Inglesas. Simplesmentehorrível para' quem n&o estejahabituado a ouvir o nada musl-cal inglês! '

Ora, em qualquer pois qúe sepreze, é praxe hoje ém dia, numeçso desses, utilizar-se ,dum"speafcer" üo idioma,,dó .noçSo. aque se destina 0 fllm. Assim fazi> Itália, o mesmo o México, etc.Se' o jornal fosse realmente, so-noro, ou seja registrando a cenavisual e acústica real, qual acon.tece "com o "Metrotone News,multo que bèm — trotar-se-iode flagrantes reais da vida. Maso caso é inteiramente diverso énfio' pãde ser acobertado pelo to-lerancla; brasileira, maxlme quan-do alguns deles põem acintosa-mente A boca de cena o letreiro"Editado especialmente pora óBrasil.

Sábado, dia 3 do corrente, no-vãmente 1& assistimos á repeti-çfio do mesmo f&to, com o agra-vante dé estarem os letrelros emportuguês atestando a ignorânciadp tradutor ou redator e os des-lelxo da Censura. Ao- apresentaro -recente grande desastre ferro-viário : francês, dava-se "tantosferidos e tantos injuriados";..Isso apenas porque em Inglês "fe-rido" é "Injured"...

Afinal, que fazem D. Amandl-'nha, o Dr. Serrano e o Dr. Pinto,todos diretamente responsáveispela lnstruçilo no Brasil e tantosmais que integram o corpo decensores cinematográficos? Será

¦__-_'•

cabimento no melo carioca. Astais cadeiras ds madeira Inteiriçaou de couro ílcaráo muito bem,sem duvida, em climas como osúlsso ou o yankee, mas. positiva-mente sáo uma Incongruência nomelo carioca. '

Alndo agora, talvea o melhorcine-teatro carioca; que em seualongado "hall" mantinha boase artísticas cadeiras de vime,mandou-as retirar trocando poroutros forradas o couro I Numdestes dias escaldantes de verfio1& estivemos e, ao nos levantar-mos, tivemos o desprazer de ver-mos as costas do casaco inteira-mente encharcadas...

Fora com elas e com os taisJornais cinematográficos . edita-dos especialmente para o Bra-SU... em Inglês)

Nfio nos parece cabível que ogoverno cruze os braços diante deffitos como os ' acima relatados.E' por isso que apelamos para oespirito de brasllldode do Sr. MI-nlstro do. Eduçaç&o e Saude Pú-blica' para-qué' intervenha vito-riosamente nesta auest&o de "lln-guas, é "assentos". — Grigry".OS -VENCIMENTOS DOSCOLETORES ¦ E ESCRI-

VAES FLUMINENSES"Prezado Sr. diretor — Leitorassíduo de sua estimado folha,

peço-lhe a fineza de publicar aslinhas seguintes:.O Sr. commandante Ary "Par-

relras, o insigne revolucionário eoperoso administrador, _ cujogoverno deve o Estado do Rio oseu reergulmento moral e fluon-ceiro, — tfto cedo lhé permitiramos ílnonças estaduais, voltou suasvistas para a sltuaçfio dolorosaem que vivia o funcionalismo doEstado, concedendo-lhes um au-mento de vencimento, pór decretoassinado em Julho do ano findo.

Mas, por úm lamentável des-cuido (o Sr. interventor é inco-paz de praticar umo injustiça)os coletores e' escriv&es que sfiofuncionários, para todos 03 efoitos, segundo ás leis vigentes noEstado, h&o foram Incluídosnaquele decreto.

Posteriormente,, o honrado Sr.Interventor assinou um decretoconcedendo umo percentagem ml-nlma, de "3008000 mensais, aos cb-

PARA QUE TENHAMOS SAÚDE l...'

_ * ¦' ¦¦!! ' , . -—__,

A necessidade de comer frutas — A lição da Ar-gentina — Fruta cara, in acessível ás posses da po-pulação — Medidas que s e impõem para a solução,dp^ ^Òbleina ~ O exemplo dos entrepostos de peixe

execução ao Instituto de Pru-1vidêrteia; .M" |

Logo em seguida, surgiu Ium trabalho de confusão emtorno dessa idéia.'

pretexto de abertura deconcorrência para a cons-trução,. noticias tendenciosasteciam elogios por essa" idéiado Sr. 8algado Filho, não acautor da mesma, e sim aoInstituto de Previdência e aoseu diretor.

A imprensa, em geral de,-satenta a certos detalhes ecom a sua grande compla-cênciapara servir de escadaa quantos forceiam "por

gal-gar posições, se prestouinadvertidamente a essa obrade mistificação.

Desta vez, então, deve fl-car bem esclarecido que ofuncionalismo publico ficarádevendo 0 seu primeiro hos-pitai ao Ministro Salgado Fi-lho e não ao Instituto dePrevidência que, no caso. en-tra apenas como ó naturaldepositário da quantia .ueainda se encontra no Te-souro.

' : •0 •¦% . ' ¦' '* .'-,,

Atualidades portuguesasO DRAMA E O SONHO

A campanha ém gne.se dlvul.|fazem Intensa propaganda doilonge nns vitrinesga a necessidade de ee< cotaer beneficio que faz ao organismo das casas dé luxo ifruta,, muita fruta, em qualquer | A alimentação de frutas. E ape-1 A medida cõnselhada seriarefelfiâo de mahhS," 4 tarde; á sarl do consumo do frutas ser'entreposto de frutas.

énbrme* na-Argentina," ali aindaBinda bastante, tahto, quanto ee-sè-àçha'què "o-"povo

não comeria para dèséjax.

noite, desenvolve-se cOni ehtuel¦.'asmo. Nos "cinemas e, jornais,eürgem diariamente os, conse»lhos da Saude Publica, mostran-dp como . o organismo humanoprecisa das vitaminas de quesão portadoras .as frutas, e comoo organismo qne recebe vitami-nas,, apresenta excelentes condi-Soe» de energia e vitalidade.•¦¦ *

No Brasil, onde a variedadedas frutas é formidável,, ondese pôde plantar as frutas male

A SOLUÇIO DO PROBLEMA

No Brasil, de nada vale, acon-selhar o consumo de frutas, eemque adotemos medidasbarateiem. A "fruta no Rio é sópermitida aos dinhelrosos. Opovo sõ pôde vô-lá através des

lindas e mais deliciosae de to--vidros dao'montras. Uvas parados os climas, onde já se planta, [ 0 povp são tão Inaceseivels comose coihe e ee consome a fruta pérolas e brilhantes. A própriade qualquer, clima europeu, ou banana, vendida antigamentequalquer situação norteamerlca- Uos cachos, é hoje vendida porna, no BrasU, Infelizmente, não (unidade. B numa terra quese. tem habito de comer,^^ fr-itos. p<(c|e produzir tantos milhões deMesmo nas mesas ricas, dá-se banà_as quantos fossem necessa-preferencia ao doce. e quando jrIÔ6 para f0rnecer á todos os

mercatiía do mundo!0 abacaxi, que o Estado do

Rio e Pernambuco produzem de-Iiclosos, torna-se cada vez niaiscaro.

E seria um não acabar nuncade citar frutas, que o cariocaPoderia ter á mesa por preçoIrrisório, e que vô "apenas dé

espelhantes

0 EXEMPLO "DO PEIXE

MISCELANEABm que dia' ode a Páscoa t —

Não tem conta as vozes que 'te-

mos'ouvido essa pergunta e elafeita, inesperadamente; não teráresposta, sem o auxilio de umcalendário. Realmente, a grau-de festa da Igreja que celebra aresurrelçáo de Cbristo, 6 uma(esta movei e pôde "cair em 35'datas diferentes/compreendidasentre o dia 22 dé Março e 25 deAbrll."

Como é, pois. determinada adatada Páscoa?. A resurreição do Salvador ten.do sido Imediata ao equinoxio doprimavera, foi determinado pelaIgreja que a solenidade da Pas-coa seria celebrada mais oumenos ha mesma época. K comoò, acontecimento Se deu em segui-da á lua cheia, foi estabelecidoque a Páscoa seria festejada,cada ano, no primeiro domingoseguinte á lua equlnoxlal, istoé, á lua cheia que segue ime»diatamente o dia 21 do Março

Por isso/ se a lua ohela tflrnesse dia. o domingo mais proxi-mo é o dia seguinte 22. Se, aocontrario, a lue cbèia fôr a 20 deMarço, a. lua equlnoxlal será a18 de Abril e o domingo seguin.te imediato nâo poderá ir alémde 25 dé AhrU.

E* rarissimo qfié a Páscoacaia numa dessas duae datas ex-tremas. AI estão as' estatísticaspara o provar. Foi no ano de1818 — ha mais de um século,portanto — a ultima vez que aPáscoa foi celebrada a 22 deMarço e só o será novamente noano 2285.

Do mesmo modo. éle foi ceie-brada a 25 de Abrll dè 18S6. e adata só se reproduzirá de novo.no ano 2943.

Fala-ee muito, hoje em dia.numa modificação do calendário,de maneira a dar á Páscoa Umdia fixo.

NSo o oremos, porém. Talidéia'não irá avante, pois neasecaso a festa, será celebrada eraâualquér.

dia da semana. * a tra-IçSo do domingo __ Páscoa é

por .demais conhecida para quese possa muda.Ia.

, A grande superiortdade da re.ilglão católica está em . grandeparto do Impresstpnlsmo do seu•uito externo è no maravilhososlmbollsmo de sous atos, que lm-pressionam e dominam como aprópria fumaça do Incenso quenos faz sonhar. As, cerimoniasda Semana Santa, qué atingemno dia.de hoje o máximo,da suaformidável _ dramatteidode', sãoa maior expressão da base dessareligião espalhada pelos cincocontinentes. O egoísmo da vidamoderna, a celeridade dos senti-'mentos, tudo concorre para Ir «IUlulndo lentamente es tradições.E nessa conformidade as ceri-mohias da Semana Santa perde,rom úm pouco do; seu antigo do»minto espiritual. Ainda vlmo»,no tempo distante, os multidões,que enchiam.oe templos, chorarcopioeamente ante os sermões pa-,teticos de alguns sacerdotes quetinham o dom de falar aos cora-ções crentes. Não sabemos sé ofato representa alguma conquls-ta moderna, mas á verdade é queboje não se registam somelhan,tes manifestações. Sem «njbar-go. porém, de certa descrença, decerto pessimismo, de certo dea-interafwe, o período que vai dèDomingo d<i Ramos a Domingo dePáscoa,' comove profundamente aalma dè todas ás pessoas slnce-ras. Neseé extraordinário slmbo-HsmO está toda á síntese do dra-ma e do sonho. O drama é a tor-tura e o martírio, o sacrifício »>a luta: o sonho é a doutrina pu-rificadora que foi. pregada hadois mil anos. caindo sobre aterra regelada pelo ogoiRmo comouma semente bemdlta. Está essadoutrina »absolutamente trlúh-fanté ? Se o «stivéflse. a sòçieda-de viveria.'na doçura do paz •da justiça. A doutrina continuaa ser contrariada, até por muitos que se dizem ser seus defen-sores. Ao criador da doutrinamataram-no no oproblo de umacruz que passou á ser .0 slnál daredenção; boje faz-se a esse dul-clsslmo Jesus ofensa aindamaior.' que. consiste èm náò' lheprestar a devida obediência. Osfilósofos, 'os doutrinários, osapóstolos, os abnegados, os filan.tropos, consomem anos e anosna propagação de nm ideal. Derepente, todo o edifício se des-morona e toda a doutrina é ne-gada pela brutalissima evidenciada prática do qüe lhé é mais con-trarip: a guerra.

Somos dos que pensam, e flr-memento crêem em dias melho.res, de mais calma, de mais re-flexão, de mais bumanitarlsmo.A triesa do materialismo estásondo batido por toda a parte.,Cada vez mais se crê em uma

¦ força superior, uma força . Ir-reslstlvel. uma' força" qué dá'- co-ragern aos espíritos e essa força,:puramente espiritual, provém,forçosamente, de Deus, e é a en-carnaçâo do que Ele mandoudizer por Intermédio de Seu Dl.vino Filho nó mistério ihsonda-vel da Trindade.

Os povos, de vez em vez, sãosacudidos pelas rajadas da des-crença coletiva é pela' loucuraaté da lmpie-dado. Nessas pro-prlas anomalias parece encon-trar.se 0 castigo para seus er*ros e desvarios. Sofrem.. O-so-frlmento é o grande depurador.Refrigera as almaa. Redime ospoyos como redime o indivíduo..A essas contingências posságei-ras segue-se sempre um resúígl-mento de fé. B _ velha historiai'''B' o ensinamento que'nos vemde ha vinte séculos.» Não foramas perseguições trágicas ao.cris.tlanismo incipiente, e o cristia-niamo n&o se teria podido fir-:mar. Fenômeno semelhante, sal-;vas as devidas proporções; entreo teníit-ó e a repercussão, sè verí-ficou* em Portugal 1 O povo por.tuguês. que nuheà tò! fánatiCõ,era católico, todavia emboracom um certo desprendimento;aa perseguições alisurdas que al-guns governoa irreflatidos fize-rání ao sentimento .i_llgioso.,danação, trpuxe a reação Imediata.B agora o .novo lusitano, conti-.nuando sua velha tradição, man.tem.se nò seú culto, sem' exage-rés mas tambem sem tiblesas.

O dia de hoje é um dia'sole-nissimo em todo o território por-"tuguês. «m aue se evoca a tra-gedia -máxima. A alma portu-guesa pareço que refina no ca.dinho da. saudade, isto-é, aper-feiçoa todas, as suas inatas boas,qualidades quando a pessoa estálonge, da terra onde nasceu. E épor isso qúe. de uma" fôrma quepodemos julgar geral, os ¦ portu-gueees que entre nós vivem, eque em tantas outras cousas es-tão solidamente identificadosconosco, conosco estão no senti-mento brasileiro que vê no diade tioje. Sexta.Feira de Paixão,a lição inesquecível do Drama oo renovamento constante doSonho.

qüe seus raciocínios levam ope-1 letores. nosi municípios dé 'õeoüã-

nas a «r perigo nas passagens [na renda,em quo* figura'o nü artístico,! PaT „„_,lato que nada tem de nocivo eats' pelo contrario incentiva aarte eo amor ao belo, e se llml-tam a declarar este ou aquelefilm bom paro "crianças ate 10onos completos"? Pois os pontosaqui feridos Interessam muitomais oo Brasil. --

Outro ponto desejamos ferir.Muitos cineastas, durante o ve-

r&o. vêem-sè forçados a nfio" fre-quentar o cinema, isto porque,com as atuais cadeiras de encosto• assento dé madeiro inteiriça,basto a pessoa transpirar um pou-co mais para que & roupa oülraco encosto e assento, molhada esuje. IA- tendo • acontecido compessoas goi."das, vergar a madeira.

Ora, antigamente, maior bomsenso tinham os estrangeiros inl-dadores dó cinema, como o sau-doso Br. Stafla, que recorria aassentos e encostos de palhinha— o Ideal para o nosso clima —— .._-_, 7,. «Xn .- r-.,-, f __.-»_-! T- n lt, ______\a' ?-*!

de vime. _ preciso que o na

Por qual motivo n&o foram to-cluldos no referido decreto, os es-crlv&es ! em igualdade de condi-ções? .. . . ;*

O ^Correto Üa Mánha'1, pnbU-cou, • ha. dias. um tópico referenteao.-assunto desta carta, no qual se"dizia que os escriv&es de multascoleto rias fluminenses, em certosmêses do ano, recebem mehos de608000 de percentagem. _en_ da4* parte dos vencimentos de umsoldado da Força Policial do &-tado, o que é a expressfio da ver-

dade.Diante ' do exposto, an«la _"_

para o diipio Sr. ComandanteAry Parreiras, cujo espirito dejustiça ' é por demais conhecido,no sentido ds conceder aos escrlv&es das coletorias de pequenaarrecodaç&o, ujna percentagemmínima de 250;000 mensalmente.

pela publicaçãomui» grato_- V ÍUiV . . . __ «_-.,'_ :.-_.-¦ tj UO \J íii. _L__ _ .,elanal deUe de macaquear o es- deste, «ou o leitor constantetrangelro nas cousas que n&o têm . Escrivão na Baixada"»

ae frutas ali aparecem, é emfôrma de compota, perdendo, as-sim, a fruta ae euas melhoresqualidades - nutritivas.

A campanha benemérita, na-turalmente, com _> tempo, Úetanto bater na mesma tecla, pró-duzlrá efeitos. E então, teremosa população brasileira . fazendodae .'suas frutas o alimento pre-ferido.

À LIÇÃO. DA ARGENTINA

A Argentina, apenas com 11milhões de habitantes; consomeanualmente o dobro de frutasque o Brasil. Para sa ter Idéiade como ó argentino aprecia asfrutas,, basta dizer que a gran-de- naêão amiga importo porano doze milhões de cachos. debananas, 700 mil caixan de la-ranjas, doe portoa brasileiros;'cerca' de: cem mil calxae de aba-caxls, de diversas procedênciasentram

' anualmente pelas alfau-

degas: argentinas; da Americado Norte, chegam-lhe cerca de60o.mll volumes de. peras e ma-çfisj da, Eiirópa, vão-lhe milha-res e milhares; milhões de volu-me» contendo as mais variadasfrutas; o Paraguai vende-lhe 5Umilhões de. laranjas e 100 mi-lhões de tangerinas.

A produção argentina, emboraessa formidável importação, não

. pequena. Sm .1933, ela foi cal-culada em 400. mil contos, pusejam 100 milhões de peso paDeliAr;, .". , /i-v , .'•;;/.*

Á venda de frutas nà;;Àrgenti»ná. cria facilidades oxtraor»dlnarias. A Münicipaitiiade; deBuenos Aires quasl' não cobraimpostos' para pequenos mos-traa rios nas raas, elegantemen-to confeccionados e de aspectoagradável, onde as frutas sãovendidas por preçoe Irrisórios.

Nos restaurantes argentinos,'aa frutas entram quasi como

consumo obrigatório, tal comoaconte*^ aqui com o "«enrico"da mes_,

E apesar dlseo, as antorida-

O peixe foi também um pratteó para os ricos. Õs entrepostospuseram fim é exploração. Apopulação carioca tem agorapeixe bom por preço .aceita..Mesmo no presente momento

que as em que nos anos anteriores aPopulação era brutalmente eacorchada. o peixe tem «ido veadido regularmente, um poucomajoradó, é verdade, piola procura; natural nestes dias de jejum de carne. •

Mas, todos devemos esperardias melhores, em que sanadasas . dificuldades, controlados osapetites dós que querem gfenharde mais, o publico tenha frutaboa e barata por pregos satisfa-toriós. _

Então," a população brasileiragozará mais saude, terá mais.energia e vitalidade, segundogarantem os nossos médicos, ede acordo com o que nos ensinam os outros povos, quena alimentação de frutas umacondição de vigor e beleza.

co de tal gênero que se realizaregularmente entre nós..

Além dos prêmios existentesnas. exposições anteriores, a Pre-feitura 'dé''-Petropolis resolveudistribuir seis contos de réis em.dinheiro,: áòs exportadores des-té ano. •

O Ministério da Agriculturaoferecerá, além de» maquinasagrícolas, reprodutores de gran-.de valor aos donos'dòs" animais, Amon i_lo __o — Tudo-, i»

posalvél hoje. ein'' qja, *"àté"""p .classificados noa primeiros luga-

amor*;.'.'pelo fio. rés, ¦•;.A notável escritora Florènce' ° número de ínscriçees: alcan-

Barclay, autora do Imortal ro- cadò este ano faz prever para omance The rosary que já fól tra certame de 1934, oxito ainda nãoduzldo em diversas línguas e ê 'atingido em todas as mostrasum mimo de delicadeza, publl- anteriores, sendo de notar o in-cou tambem um outro livro ln- teresse' despertado pelo mesmotitulado Amor pelo telefone. .|,em. todos os centros da pecua-.Desconhecendo esta ultima ría nacional,

obra podemos assegurai, porém. I A Exposição prolongar-se-á desem medo de errar, oúe c assun- 1E f» 22 de Abrll pioximo. de-tp tratado èm fôrma" dé roman»cé, ê hoje possivel de ser rea»lizado.

O amor imaginário, fictício,passou a ser um amor real, ver-,dadelro. Ta! é a noticia que que-remos transmitir nos nossos lei-tores..

Queremos nos referir a umcasamento original, originalissi-mo mesmo, feito por melo dotelefone Internacional entre aSuécia e os Estados Unidos.

vendo ser proclamado o veredito do. jurl,. em todo. o BrasU,para conhecimento dop interessa-dos e demais criadores do nos-so pais.

BIBLIOGRAFIA"FORTE DE FRANÇA"— Pierre. Benoit.

O rapaz, noivo ha bastante roSlnc^Ma _ _^d!lte__jfdl0l^mpo da Srta. Sônia Carlzon, -'JSn0Se?i? deids£_l_? Mt_raes_3slSente no primeiro pais, acha- de _ua fel___í naturaes

DO EXTERIOR

política irlandesa: O governo da Irlanda presidi-do.pêlo Sr., Eamon dè .Valerapntrenta novo conflito com aoposição. O Senado onde pre»dominam os elementos chefiadospelo _Sr. Cosgrave. antigo- pre-sidente do EStadq, rejeitou' úmprojeto dé lèi já,' aprovado no

Dali Elreann, proibindo o usode uniformes aos membros dosdiversos partidos pollticps Ir-lapdâses. Visava essa' medida

Impedir as demonstrações pü-bllcas da organi*«ção fascistaque adotou a camisa verde co-mo distintivo partidário.

, As manifestações fascistasprovocaram graves desordens na-Irlanda e o governo resolveu de-

clarar fora da lei a agremia-ção. O Supremo Tribunal deuganho de causa aos camisas ver-des" e declarou constitucional opartido."

O Sr. de Valera apresentemem seguida o projeto de lei prol-

blndo o uso de uniformes.' oqual o Senado rejeitou; e poreasa forma, devido ao direito deveto de que goza essa casa dnparlamento, só de aqui-a 18 m<_ses, poderá, eer discutido na Camara Baixa outro projeto dé ielcontendo os mesmas disposiçõesdo repelido pelo Senado.

O presidente do Estado Livreda Irlanda S um lut?dor qua não

•üede. ao primeiro contratempo.4.SSÍn* in_£tií ..tíiTiiCTi .** i í!?^!_?Üc_do Senado, elaborou um "bill"qne está sendo examina-lo noUail Eireann. suprimindo a AltoCâmara, a maioria que apoia ogoverno do Sr. de Valera*e'su-llclente para fazer passar a me»dlda que com toda certeza será

ao.governo para dissolver defl»nítivamehte a Alta Câmara.

dee sanitários, todos os anos,

Noa dois últimos pleitos ele!torals, os candidatos do governotriunfaram em toda a Irlanda,dando ao Sr. de Valera inso»fismavel mandato para executarseu programa político que consiste em suspender aa contribui-Ções què a Irlanda pagava á In-glaterra e, promover a Independencia completa do Estado.¦ Os fascistas promoveram in-tensa agitação no pais, afim daimpedir a separação da Irlandado Reino Unido, procuraram portodos os meios* desmoralizar ogoverno do Sr. dè yalera, e ini-ciaram tenaz campanha parla-men tar, mos, ao que parece, oPpvo.irlandês apoia a adminls-tração e não- responde ao apí»lo de seus adversários.

A guerra comercial determina-da pela medida do Sr. de Valo-ra prejudicou parcialmente a ia-voura Irlandesa maa benefleiouconsideravelmente a industria efavoreceu a balança do In-tercambio. O contribuinte lu-crou Com a redução dos iinpos-tos'* e. o operariado nsufrúe asvantagena da atividade fabrildeterminada pelas barreiras-aduaneiras.

Essas considerações is orÃemeconômica influem no animo

.pepyl&r reais _IrG*Bnic___» '___>que oe desfiles e passeatas dos

jsros do governo. Por •»* éde eaperar que no coso, üe ape»lar o Sr. de Valera para. o ele!-torado no mês de Junbc proxl-mo. como parece provave'.. <• re-sultado do pleito constitua um

va-se impossibilitado de ir rea»lizar o seu consórcio onde se en-contrava a noiva. Esta por auavez, era proibida .le penetrar noterritório americano, em virtu-de de uma lei que não consenteque a noiva venha ao encoptrodo noivo; . *

O telefone resolveu a situa- __.".""leão de ambos: casaram-se polo |nêie üml*õmãnclsta*"c_élõvd*eTquâ.fio- , Udades fortes, emancipado de in-Tanto na casa da noiva como fluencias e preconceitos que va-na residência do noivo foram em apenas para inferiorlsar ainstaladas algumas extensões "para que os parentes e testem u-nhas do ato pudessem acompa-nhar a cerimonia.

E assim foi-feito. Multas pes»soas a ela assistiram e logo de-pois dos noivos terem pronun-ciado o "sim" tradicional partiua então Sra. Bertil Clasou paraDetroit. onde se encontrava omarido.

Não ha como se viver no se-culo XX. Que nos reservará oXXI? .

Em regra geral, os escritoresque o exploram Incidem em ira-quesas deploráveis, dando-nostrabalhos positivamente deslnte-ressantes.

Pierre Benoit é uma exceção,o seu livro "Forte de França"vertido agora para o português,edição Calvlno Filho, denuncia

Dbra cie arte."EPITOME HISTORI_ BRA-

SIIJBNSIS. AD LIN OU CELATINCE ELEMENTARIUMSTUDIO. — Auciore F. Curió

IV *Ex|?osição Pecuáriade Petropolis

A. SUA PRÓXIMA INAUGURA-ÇAO 1

Com a maior solenidade seráInaugurada, no próximo dia 15dé Abril, em PetropoilB, a IVExposição Pecuária, promovidapela Associação de Criadores da»quele importante mimlclpio.

Presidirá a inauguraçAo o Sr.Getulio Vargas, Chefe do Gover-no Provisório, e terá a pr«33a-_.n, entre outras al:as autor.da»des. .dos irj. Ci.m-irdante AryParreiras. Interventor federil nnEstado do Rio de Janeiro, « Yed-do Flnza, profslto de Petropolis,

Exposição

O professor F. curlo de Cor-velho, conceituado latlnlsta, au-.tor do "uma Qramatlca Latinoadotada oficialmente nos princl-pois estabelecimentos de ensino,acaba de publicar um lnteressan-te e proveitoso livro, onde, noIdioma latino, em estüo facilita-do e fluente, se encontrem com-pendlados, de modo - claro e ln-slnuante. os homens, as coisas eos fotos da nossa terra. E' úmexcelente resumo da historio' pa-tria. escrito de modo tal que fa-vorece multo ò estudo da língualatino, oferecendo assim oportu-nIdade melhor pora o franco, co-nhecimento desse Idioma imor-redouro. A proficiência do autori. cessa obra, mais uma vez con-firmada. e a sua contribuiçãopara os estudiosos, além de va-llosa, apresento o aspecto nobreda justa propaganda do ensinodé t&o. utll matéria, infelizmenteum tanto descuidada pelos nos-sos gestores. Somos do bomtempo de Luclndo Posse- e VI-cente de Souza, quando o.ldlo-mo clássico era lecionado meti-culosamente durante quatro anosseguidos no velho Colégio PedroA área da Exposição acusa ..._ ._ _._

este ano, o enorme desenvolvi-1 segundo e lamentamos, como faz'mento alcançado peio imporran- o autor, a redução atual, sugeri-te certame, que em sido, nem'da talvez pelo processo prejuül-nenhuma 'íuvi 1a, valioso fnrorde estimulo para a industria ani-mal no BrasU.

Animais das raças mais famo»sas, comparecerão «ste ano, aocertame, atingindo a maia deuma centena o numero de bovl-noa e a mais do quaienta o desuínos. -

Cerca de quatrocentas aves e_>-tarão expostas, revelando o pro-gresso dessa espcciG dc iu tu.-»-tria entre nõs.

Espécimes de animais vindosespeelo-mente do Irlanda pora ocertame, revelam, f^fn dis-"". °carinho com que ns seusorgi-nizadores vêm tratando de o tor-nar coda vez mais interessantee produtivo.

O Dr. Raul Bra^a de A-eve-

rejeitada pelo Senado. Nesse voto de confiança nacimal quecaso o Sr. de Valera convocará \ lhe permita levar i cabo o pri»-novas eleições gerais e o povo grama de reformas iniciado comterá ensejo de conferir poderest tanto empenho e firmeza.

ciai da "velocidade" que tudoaçambarca, com sacrifício da ver-úadelra, da legitima cultura.

A presente obra do professorP. Curlo é excelente contribui-ç&o para o estimulo dos estúdio-soti. Nela se encontra dos cenas,d. episódios, dos ratos nota-vels, das personalidades destaca-das, uma apreclaç&o justa demuitos valores brasileiros nos cl-enclas e nas letras. O autor ain-da ajudo o sua monografia cemnumerosas notas explicativas determos c irares da testo, faelll-tando ainda mais a elucldaçssdas passagens principais da "epi-tome". Acrescenta, a seguir, umopulento vocabulário de todos osvocábulos empregados na compo-siç&o e, dessa maneira, aindamais favorece o estudo acuradodo seu importante trabalho, me-I do, seu presidente, o seus com-

patihelros de diretoria, não têm recedor de figurar na estante dospoupado esforços neEse sentido que cultivam, com carinho ee a eles se deve a manutenção amor. o vasto oompo proveitoso

I desse grande certame — o uni- üo saber.

DR. JÚLIO FURTADOQuando, em 1003, aquele gran-de brasileiro que se chamou

Francisco Pereira Passo»», • rece- ;.beu do entSo Pr- Uente da Repu-blica, Conselheiro Rodrigues Al-ves, a incumbência de sanear eembelezar o Rio. fo' o grande en-genneiro e administrador buscarpara seu¦ auxiliar : o-.Dri-l: Jullo.Furtotlo. norr.eanúo-o diretor darepartição dò Motos e jardigç., w;

O que foi a administração Pas-sos na Municipalidade, o que foia sua lebrlcitunte atividade, des-doorando-se desde o chefe e or-ganizador da burocracia até o o .simples auxiliar técnico, que en-trava às sete horas nos obrasparticulares e pedia a plan-ta para verificar pessoalmente seestava sendo executada — aindaê dos nos£03 dias, pois o rastroluminoso que o austero velhinhodeixou sobre o cidade tem ser-vido de gula o farol aos seus "su-cessores. que são os primeiros aproclamar bem alto os feitos mui-tlplos e Inexcedivéis do* grandePassos.

Pois bem, o seu melhor buxl-liar foi Jullo f-urtado, que se-gula pari passu os» conselhos eensinamentos do grande Prefel-to e que era a sua sombra e,como o sèu chefe, se desdobro-va, alinhando arvores, riscandoos * pomposos Jardins, dotando-os'üe espécies raras, traçando fon-tes, cascatas, bosques, e por fim»criando um formidável ¦ viveirode plantas para serem transpor-todos poro os Jardins.

E' esse homem —-. o,outro eade Passos -— que acaba de de-sapareçer. ¦:•

Os cariocas devem-lhe a som-bra das arvores què plantou, oambiente oxigenado dos Jardinsque nos deu, nas avenidas idea-Uzados -pelo grande Passos, osviveiros de plantas que têm enrl-quecldo os nossa», ruas.

Coro um punhado de flores bo-bre o seu- feretro, e uma lagrima 'de 'saudade para a sua olmo, si-gomo-lo até & ultima- morada,porque êle.foi um bom, um Jus-to, e um abnegado auxiliar . que,com o seu chefe e amigo, tantoamou a sua cidade*.Daqui dirijo um apelo ao «è-

nhor Dr. Pedro Ernesto ¦— quase vai igualmente tornando cre-dor da gratidfio dos cariocas pelomulto que tem feito pela nossacidade — para que sem demoramonde erguer no Largo da Ca-rioca um monumento a PereiraPassos e a Jullo Furtado, bemsob a sombra dos arvores queeles plantaram e. dê adenomi-nação de Praça Jullo FMfado aesse logradouro publico.

Será vao 1 complemento aosmuitos benefícios que a cidadetem colhido coir a administra-ç&o

' honesta e salutar do eml-nente interventor atual no Dis-trlto

Hermen Fleulss

OS QUE VIAJAMPELO AP

Destinando-se a Porto Alegre,com as escalas de costume, dei-xou ontem esto Copltol a aêro-nave AnhangO, do Slndlcoto Con-dor Ltda. Seguiram na referidaaeronave os seguintes passagel-ros:

Para Paranaguá: o 6r. ArthurLacerda», para Santos, os Srs. In-geborg Mors e Jorge Larenas Dol-ton.

Procedente de Natal com as es-calas do costume e -dentro do seuhorário, entrou no seu aerodromoa aeronave Tlbagy do SindicatoCondor Ltda. Viajaram no refe-rido avião com destino a estaCapital os seguintes pasrogelros:

De Recife, o Sr. Lafayette La-martine; de Bala, o Sr. EdgardFontes; de Caravelas, o Sr. Nllsnr.__-.-,-:-:.-; oo Vitória, os Sra. VI-

,tor Machado e Moacyr Leitão.

_+.._¦-_. í

mWt^MWwmmm ¦ __RB3M____i

¦'tf.'.:.

VjÒRPAt- DO BRASIL — SEXTA-FEIRA, 30 DE MARCO DE 1934rs--I'.

'_'. ' „ .' ,¦!,:'¦ ¦'¦ '''¦'' '-m'-' -. ¦-****¦"¦¦ ¦''¦" ''•"'**¦-*' ' ¦'*—.' 1^ ;¦'" ,. ., .!,-¦, ".:'..,:.„. —: JH—r-v:1 ¦'•?¦'--¦«?.A. 3i"tlMgtQá,Q Folitica '-'.'..'' ' :";V

O SR. MINISTRO OSVALDO ARANHA NÃO IRA MAIS AOS ESTADOS UNIDOS EM MISSÃO DO GO- «VERNO —-MAIS UMA ENTREVISTA DO GENERAL MANOEL RABELLO SOBRE 0 MOMENTO POLÍTICOINFORMAM

de Carltlbn quei nha atitude e conclui que sõ 8o Sr. Manoel Ribas resolveu modificaria .eo o; interventor cum- — - -»t«"~»- ; 'fiw-rard.qi!.s?s^dar combate aos. ooiitclros,A iniciativa não . c original,

pois que muito antes. da vito-ri» do movimento òutubrlstaJá o Sr. Oliveira Sobrinho, comaquela sua tão, apurada mente-lidade policial, entendera dedor combato aos boáteiros, naose esquecendo mesmo de orga-ninar uma "galeria';, na quiilfiguraram, entro outros, o Sr.Mareei Ino Machado, .ex.dcpu*tado federal, vários jornalista*e:algumas senhoras.

Mas o arguto' policial levoumulto mais além o seu roquin.to de maldade, tox-i ido idcnti.ficar todos os presos, na suaiqnasi totalidade adversáriostrancos e desassombi*ados dogoverno'de então.

Enquanto assim procedia oSr. Oliveira Sobrinüo, tatere*gado em desmorallsar a revo-loção com m publicação que fa-lia diariamente dos nomes dasvitimas da sua pollcta-polltica,oe conspü-adores agiam com to-da m liberdade. _

Essa criação da legalidadeirritou sobremaneira todos oschefes revolucionários", que con*denaram : francamente m tal^galeria", cujo destino'oté bo.Je é ignorado. Entretanto, vi.toriosa a revolução, um delogado dá ditadura entende .. derestabelecer a campanha con-isa os chamados boatelros, eo-quecido, naturalmente, do que© boato tem sempre a sua gran-de dose de verdade.

Enfim, como os exemplosnunca são levados em conto._ .

O manifesto do Club 3de Outubro contra a Assembléia Nacional masnão contra o Governo

UMA VOZ DE APOIO ANTE: CIPÀDO

Ha uma certa curiosidadecm torno do manifesto que oClub 3 de Outubro vai lançará noção na próxima segunda-feira.

Anuncia-se que esse manlfes.to é uma peça destinada a cau.sor alguma sensação. Nela eenlinhnm criticas aos trabalhosda Constituinte. Mas o Gover.

¦ no Provisório é poupado. Não| é atacado. nesse . trabalho que} sé anuncia substancial, -energi*

' co e apoiado - por proceres ré-volucionurios.

E', como se vê, a ^rentrfie",o resurgimento do Club 8 deOutubro qne andou inativo pormuito tempo

Havia mesmo a impressão deque essa sociedade, cm que sé¦obrigavam retntaiscenclas daRevolução Francesa, estavaruinzinhu de saude: -

Agora, ao que parece, con-valescente, ou já inteiramentereutaurado o Club, de que fo-ram ou são atada figuras deprimeiro plano oa Srs. JoséAmérico, Juarez Tavora, Osval*do Aranha e Góes Monteiro,entoe, outros, surge novamente«o "rtag*.

E Já se fala em uma mani.festação do apoio e solidário-dado com .a sua atitude, as suaspalavras, os seus pontos deviste.

B'o do Partido Socialista doMaranhão.

Ao que se diz, esse grêmiopolitico da terra de GonçalvesDias deitará o verbo cm cimada Constituinte, assembléia pa.ra a qual não conseguiu ele.ger nenhum dos seus cândida-tos. Sem "arricre pensée"...

Firme no Ministério da(., Fazenda

Colhemos, ontem, em boa fon-te, qne o Sr. Osvaldo Aranhanão se ausentará do pais, conti-suando cada vez mais ..firme noMinistério da Fazenda.

Em que pesem as declaraçõesem contrario e, a despeito detodos as afirmativas categóricasem torno da nomeação de S. Ex.pqffa nosso embaixador em Was-Mngton, certo ó, que o titulardas Finanças dirá em breve áNação — que fica.

O largo programa que se tra-Sou S. Ex. na gestão dos nego-cios da Fazenda não póde so-frer solução de continuidade,pêlo .que terá S. Ex. de acesso-rar de perto a exequencia dosen plano economico-financeiro,jà agora posU em equação

mear novos prefeitos de acôriUcom as maiorias municipais vl-torlosos naquele' pleito. Eso- omotivo: principal de 'minha dl*vorgoucla o, portanto, essa teriade ser a condição para que eu amodificasse'. O interventor, aprincipio, concordou; maa omaioria da bancada se opôs, ale*gando entro outras cousoo. quaseria' entregar os principais munlclpioa de Goiaz a meus amig.n,quo constituem, pelos resultadosapurados do pleito de 3 de Maioa incontestável maió/ta do Esta*do. A rejeição do que os lntor-véntoriais chamam de "propoetade acordo", é antes, a confisslopublica de que .me acompanhin,politicamente, as maiores forca»eleitorais de minha terra. '

' Isso é de uma lógica' irretor-qulvel. Se o interventor e sausamigos contassem com o apoiodas maiorias vitoriosas-nas nrnas, 61es aceitariam pressurofla-"mente minha condição que alémdo méis, é razoável e Impessoal..Mas. diante do veto; da. bancada,o Interventor atraz e regeltou'aproposta. Considerei-me, por

, isso, intelrament livr ná políticado Estado e resolvi: para ali se*guír nó Intuito de organizar to-dos - os elementos dissidentes,volumosamente acrescidos poroutros- que sé encontravam atas-tadoo da vida partidária, desdeOutubro de 1930, afim de dispu*tar as futuras eleições. .Informa-do dessa minha disposição, o"Papal grande" do Sr. MarioCaiado julgou acertado que an-tes de minha partida deveria co-nhec8r o mérito da- divergência,ouvindo os interessados. Con*cordel, embora.não tivesse nissonenhum interesse nessoal, em sa-tlsfazer o alvltre de "Papal gran-de" do Sr. Calado, dentro daproposta anteriormente feita. Omeu ..desinteresse vem,-da cérte*za, da qual oe resultados oficialedo pleito ultimo não permitemduvidar, de que a maioria eleito*ral, apesar, das demissões emmassa, da suspensão de jornaise dos prêmios que o interventorLudovlco vem distribuindo a:seus apaniguados, está' a meulado nessa questão. De minhaparte; nâo crlol. nem alimentonenhum caso em Goiaz.. Queroapenas Ir ás urnas com as ga-rantlas que a lei me dâ e a quetenho direito, como cidadão erevolucionário.

Grato fica o neitrlclo D. N. deVéllaseo, deputado por Goiaz".

Teria deixado o cargo osecretario da Produção?

AS CONTAS ENTRES. ÇAULOEA UNIÃO

O SECRETARIO DA FAZENDA: NAQ CONCLUIU O ACORDO

3. PAULO, 20 (H.) — O "D1&-rio da Noite" informa qua o Sc-c. jtario da Fazenda Sr. Alves dos3antos, náo pôde nâ sun viagemao Rio, de ondo regressou, terml-nar o acordo referente ao acertodas contas entre o Estado de SiloPaulo o a. União por mctlvo daBoluçilo de outras questões ndinl-nlntrntlvtts. '¦'-,

Todavia o Br. Alves dos, San-tos havia encaminhado favorável-mente diversos assuntos que fod-litarlam o, acordo em vista. .'

PARTIDO CONSTITU-CIONALISTA DE

S. PAULO

Procurando evitar a ftalburdína

-(#>-

A^ reuniões das grandes e das pequenas bancadais, segundo o Sr. Agamemnon

de Magalhães v——*——.' ¦':_:¦'•'

A reunião das pequenasbancadas dá Assembléia, oque se verificou após enten-

REUNIU-SE A COMISSÃOPROPAGANDA

DB

S. PAULO. 29 (H.) — Reuniu-to, ontem a Comissão de propa-.gonda do Partido Constltüclona-lista que vol Iniciar intensa atlvl-dade.

. A propaganda que será Inicia-da brevemente constará dè «rcl-gos pela Imprensa, orações ao ra-dlo, cartazes, entrevistes, e todosos meios qüe Justifiquem a suafinalidade.

— Esteve em. visita ao chefedo Partido Constitucionalista odeputado Carlos de. Moraes An-drade que nesto ocasláo se ins-creveu em- suas lllélras com asresolvas dos seus compromissosoriundos do mandato da ChapaUnlca.

B *!3I ________fi :,* 3$g^H\_w __-_W$MÊÊf_!_9Í^__\____\ Mm\_W\_á^^^______\

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B-_\_mt_m

SR. AGAMENON MAGALHÃES

dimentos que vinham sendo

tida como um movimento dedefesa ou de ataque;..'...'•

As grandes, isto é, as pode-rosas, tomavam rumos, desa-tentas dà existência das pe-quenas. Se assim cra; nadamais justo e natural do quese unirem estas para mostrara sua pujança.

Em palestra, ontem, com odeputado pernambucano, Se-nhor , Agamemnon de Maga-lhães, dlssé-noé 8. Éx. queo objetivo das reuniões diubancadas, pequenas .óu gran-des. * procurar dar umaòriiéntaçâo aos trabalhos : doplenário relativos á aprecia-ção das emendas constitu-ciòhais.

Nãò ha outro flin. Tor-na-se indispensável o estabe-leclmento de normas e dire-trizes, sem o que reinará abalburdla. È'para evitar es-sa balburdla que se fazemreuniões, nas quais se pro

\ÇAO INTEGRALISTABRASILEIRA

feitos entre representantes . cura conhecer a m*dlá dasdas grandes bancadas — íoi dó jwyo na Constituinte.'.,

0 iMil P0UT1K0 E 0 BMANUEL BAMLLfl

ENERAL

"caso"Não haGoiaz?

•em.

A propósito de uma noto quedivulgámos em nossa edição (leontem, recebemos a caria que sesegue:"Sr. redator — Peço-lhe a fl*neza de publicar os seguintes tociarecinientos a propósito do t<>-pico "Não ha "caso" em Goiaz?"Inseriu na secção política dc diuconceituado jornal.

Realmente, venho dizendo *repetindo que não ha "caso" e:uGoiaz. A divergência política aliexistente é menos ontre mim e olnterventou eu a maioria da ban-cada, do que entre facções emtodos os municioioe dn Estado.Depois de tornada ostensiva essadivergência, fui obrigado oorlima questão de lealdade a flinrao lado dns que mo nieserum áCunstituinte. Etn melado unmês passado, reimiu-ee o Dlreio-rio Central do partido situa-lo-nlsta, afim de tomar conhsclmento dos motivos de meu rompimento. Como era de mou de-vet, expuz-lho as razões de ml*

Os nossos colegas do "O Eatado",, de Niterói., publicaram, oh-tem. a .seguinte nota:"Como é do. domínio publico,pois Já tivemos-ocasião de notl*ciar, o Capitão Pello Ramálhodesde Janeiro.ultimo -que decla-rou ao Interventor Federal o senwoposito de não continuar naSecretaria da Produção, por motlvos de ordem particular. -

Dlaa. denols de havermos re*glstrado essa noticia, a secreta-ria da interventoria fez publlcatnota: oficial, adiantando que aoCapitão Pollo Ramalho seriaconcedida umá licença,, por de-terminado prazo, afim de S. Exobter o repouso de que necessi-távn. Passoram-oe os dlás e nãomala sb falou no csao.

Ontem, no entanto,' falàva-seque o Capitão Pello Ramalho ha.via reiterado o seu pedido de de-missão, pois não desejava contl-mi ar no cargo.

E na secretaria da Produçãojâ se Indicavam oa nomes do seusubstituto, entre oa quais, seapontava, como mnls provável, odo Dr. Hugo Motta, atual,prefel-to dé Prlburgo.: Essa noticia, porém, até á nl*tlma hora não fera confirmada".

A QUESTÃO DA CAN-DDDATURA PRESI-

DENCIALCOMO FALAM VÁRIOS PROCE-

CERES PAULISTAS

S. PAULO, 29 (H.l — Ò corres-pondonte da "Gazeta" no Rioprocurou ouvir a oplnlSo de mem-bres da bancada paulista sobre aatitude qua esta adotaria a res-peito da emenda do Sr. Joát VI-tas Boas contraria _ eleição do Sr.Getulio Vargas e dos Intervento-res á presidência da República edos Estados.

O ' Sr. Henrique Bálma decla-rou que só o "leader" da bancadapodia responder, porquanto nfioexistia nó- sele da bancada opiniãoIndividual" mas coletiva.

A senhora Carlota de Queirozfez decloroçáo análoga.

O Sr. Abelardo Vergueiro Césardisse quo n&o tinha conheclmen-to do assunto.

O Sr. Plinio de Oliveira rcs-pondeu que a' atitude da ban-cada só poderia Bur tomada dé-pois de estudo da emenda.

Por fim o Sr. Alcântara Macha.do o "leader" paulista declarou-que n&o conhecia a emenda, n&oa tendo portanto estudado. Abanc-*la só resolveria a respeitodepois de uma reunião cm que sefizesse o estudo deesa emenda.

UM GRUPO DE RAPA-ZES DEPREDOU A RE-DACÃO DE "O INTER-

VENTOR" DE SÃOPAULO

Em declaração ao "Jornal de Recife", o coman-dánte da 7a. Região Militar mantêm os conceitosexternados na entrevista que tanto agitou a As-

_ sembléia Constituinte ¦"Os nossos deputados mostraram q ue nenhuma noção têm da realidade

brasileira" -r- diz esse bravo militar

REDAÇÃO DE "O INTE_RVE«-TOR" DE S. PAULO

S. PAULO, 20, (H.) — Por vltad&s 17.J0 horas de hoje, um gru.po de rapazes af.reseutoi_.-i_o á re-durão do semanário humorlrtlco"O Interventor" e perguntou pelodiretor responsável. láforumdosde que o mesmo nSo sa- achavaprescrito no momento techaram aporta da redação e {,assj.r»m aquebrar tudo quanto ali pe eu-contrava.

Varias bombas de j>a«de roramlançadas tendo o estampido cau-sado alarme entre oa transeuntesverlílcando-s» algumas c.nelas.

O "Diário dn Noite" em sua ter-celra cdlç&o atrlbue a ropazes daAç&o Inteerilista esse atentado,

A policia abriu .:-,;.:.-'._ a respeito

r. O General Manuel. Rahello, queacaba de regressar a Recife,onde reassumiu o comando da7* Heglâv Militar, foi ali entro*vlstado pelo "Jornal do Recife",ao qual fez as mais curiosas de*claraçáeo sobre o momento poli-tico brasileiro.

Essa entrevlBta: foi ante-ontsmdivulgada ria capital, pernambu-cana e já ontem recebíamos, porvia-aérea, o jornal que a publi-cou.

Sem comentários, vamos aqui,data venia, transcrever o quediz o confrade recifense sobre achegada do General Manuel Ra-bello,_bem como as declaraçõesfeitas por eese bravo militar:

"O General Manuel Rabello,bravo comandante da 1* RegiãoMilitar, retornou, ontem; pelofArárariguá" da capital' do país,aonde o levaram os altoe Inte-ressoada região sob o seu segu-ro e inteligente comando.

Logo cedo era intenso o movi-mentó no cais do porto, notan-dose além de grande numero depopulares que ali esperava o des-embarque do bravo General, todaa oficialidade desta Região e daBrigada Militar, autoridades es-tàduais e federais e representou-tes daa classes conservadoras eliberaie deste Estado.

O "Araranguá", que amanhfreeu no porto, ás sete horas rece-bia a visita das autoridades por-tuarias, iniciando em seguida asmanobras de atracação.

O "Jornal do Recite", repre*sentado por dous de seua redato-res, juntamente com aa áutori-dede3 do porto, foi o primeiro aabraçar e dar os votos de boasvindas oo ilustre soldado daRepublica.

Ainda ò "Araranguá" não seencontrava atracado e jà a re-portagem dteta folha havia, des-se modo, entrado em contactocom o General Rabello, por in-termedio do seu digno ajudantede ordens, o Tenente AfonsoHenriques de Souza Gomes.

Diante de S. Ex. externámoslogo o nosso desejo de entrevis-ta-lo, ao quo o General ManuelRabello de pronto nos declarouque não desejava falar aoa jor-nalistas, pois já eram por de-mais conhecidos os motivos quek, levaram ao Rio, acrescentandoque fora buscar dinheiro para otermino das obras da 7* RegiãoMilitar e que esea mesma impor-tancia já se achava aqui, em Re-clfe. .,-¦ •

Desse modo estávamos na ími-nencia de perdermoE uma otlmaoportunidade' para uma entrevis-

r-ta com ò br.ivo soldado.Continuamos a palestra com

S. Ex. informando os represen-tantee desta folho como se eu-contram.as obrae iniciadas, nes-to capital, para remodelação da7" R. M. Iniciativa das mais ln-tollgentes ío General ManuelRabello.

A palestra Ia pouco a poucogeneralizando-se, dando-nos mar-gem para arriscar algumas peT-gunlaa eobre o momento politl-co do pais.— O qu: nos Informa o Gene-ral eobre o grave momento po-litico que atravessamos, S. Ex.que, regressando, hoje, da Capi-.al da Republica, portanto, dofoco de todos as cogitações poli-tlcas dease trlennio revoluciona-rio, deve estar perfeitamente aopar de tudo nue ali tem ocorridonestes.ufimoB dias? foi a nossalimeira la.erpelacilo.

• i •. Comunicam-nos o gabinete da-hefia Providencial dá A. I.. B."O gabinete da Chefia Naclo,ial da A. I. B... transmitiu a to-das as Províncias á seguinte no-ta:.- ¦

Em relação a um telegrama dlvulgado pelo Agencia Ütilão. eque foi reproduzido por outrasagencias, sobre articulações dotenente- Severino Sombra contraa Chefia,Nacional da Ação Inte-grallsta Brasileira, este gabinetetem a informar o seguinte

, Io — O tenente Sombra saiusozinho da "Ação integralistaBrasllélia", não tendo levado con.sigo nem mesmo os seus. amigosÍntimos. A sua alegação de que oChefe. Nacional' não consultou' asProvíncias no caso de sua exclu-sâo não procedea) porque o Integralismo nâovive num regime Uberal-democratico, e sim num regime de hle-rarqlua e autoriaáde; , .

b) porque o sua exclusão vert-ficou-se depois que o chefe deMina* Gerais' quelxòu-se ao Che-fe Nacional dos convites, que re-cebéra ¦ do tenente Sombra -parapromover uina crlse^no Integralismo; dessa exclusão tiveram co-nheclmento imediato os chefesprovinciais que ¦•! se encontravamno Rio. de partida para Vitoria,tendo todos aplaudido:.¦c) 'porquê"0 tenente Sombrahavia: no cargo: de maior conti-anca que lhe: deu o Chefe Na-cional (o dé presidente da Co-missão Central do Congresso deVitoria) tentado impor uma; or-ganizaçâo liberaiescn à "AçãoIntegralista Brasileira r em dls-cordancia com o pensamento domesmo chefe Nacional; .'•

d) porque o tenente Sombrapretendeu fazer imposições aoChefe Nacional, cousa qus esteabsolutamente não admitiu.

2o — A acusação feito pelo te-nente Severino Sombra ao ChefeNacional Plínio Salgado; de "in-capacidade rdé comando", detransformação doíntegralismo, em"movimento aburguesado" -tempor. origem á' repulsa- Imediataque o Chefe Nacional deu, ásidéas do mesmo tenente-Sombra,que pretendeu transportar ódiospessoais - pára dentro do Integra-Üsmo. O tenente Sombra entreoutras cousas,. propoz as seguin-tes medidas, repelidas pelo Che-fe Nacional: „ , , '

a)' a exclusão de oficiais doExercito do movimento (esta pro.posta íoi feita no apartamentodo tenente Sérgio Marinho, empreesnça do Capitão AristofanoRibeiro do Vale):-"tò o lançamento de um manl-festo contra o general Góes »lon.telro como inlstlflcador dá opl-

ttaão

publica e falso Integralista(esta proposta - foi: feita no con-sultorio e na presença do doutorMadeira de Freitas).._/ '

) a exclusão do Capitão Floria-no Machado de uma das comls-sões do Congresso (esta. propostaíol féltá ria sala da' Chefia Na-cional nav séde tío: Distrito Peds-ral)'.;- ¦¦ .¦¦i- '-:7'-.'i,-ii!iA,,- :-:£¦'¦-,'&) uma censura publica ao Ca-pitão Jeová' Mota, relativa a as-sunto que nada tinha que vercom o Integralismo (proposta quefoi feita varias vezes e na preesn-ça dé numerosos integralistas noRio de Janeiro;

e) à substituição de elementosqtie dirigem o Integralismo noDistrito Federal; . . '

f) a organização de -.omiciosmonstros-ná Esplanada do Cas-telo, em solidariedade ao movi-mento dos "camelots dU Rcl" ãeParis como se fossemos uma co-lonia da França; .

: g) a nomeação de um secre-tario geral que tomaria couti cetodo o movimento nacional, dei-xando o Chefe Nacional em dés-canso, apenas com o titulo ho-norlfico (naturalmente queriaSombra ser: o Stalln do Integra-llsmo);

e) além destas, Inúmeras ou-trás propostas, todas absurdas,que o Chefe Nacional repeüu,uma por uma. , ' .

A Isso é que o tenente Seve-rino Sombra chama de "fraque-za": não admitir o Ohefe Nacio-nal que prevalecesse •¦ outra opl-nião em assuntos de comando se-não a sua própria. Pensou o te-nente Severino Sombra qué oChefe Nacional ia servir de jo-guete ás inimizades pessoais fequem quer que fosse. Entjunou-sepois. " .,30 — os "processos tortuosos"do Chefe Nacional a que se re-fere o tenente Sombra são os se-guintes:- ' ,1S38 - O tenente Sombra'vem aoRio para acertar, com Plínio Salga,do, Olblano de Melo e outros, oinicio do movimento Intesraiis-ta; rebenta a revolução constitu-cionalista e o tenente Sombra dei.xa o Integralismo para acompa-nhar o-movimento. Deportado,para Lisboa, Plinio Salgado ebere.ve-lhe-e não obtém resposta.

1933. — Regressa o , tenenteSombra e pretente fazer o movi-mento soznho. Nada consegue,no Norte. Vem a São Paulo, ton-tar levantar o "Espirito das Trin-cheiras". Desanima depois de va-rios dias. Só então procura Pli-nlo Salgado e encontra, em tornodo movimento chefiado por PlinioSalgado grande parte da mocttta-de das trincheiras.. Então adereao movimento. Apezar de tudo,Plínio Salgado o recebe de ora-ços abertos. Para maior provade generosidade, nomeia-o leadere dá-lhe o lugar de presidente daComissão Central do Congresso

O Coronel Glycerio Alves enviou testemunhas a« fe0vl^0ri4raNSphir^ntSmcô

mlsas Verdes!'. O que se vlu.po-rém, foi uma cena empolgantena sua significação: a consagra-ção de Plínio Salgado na Ohetmcom poderes absolutos e não :o-mo pretendia o tenente Sombra,como um órgão controlador íoi-lado á maneira Uberal-democra-tlca.

Esta explicação, o Gabinete daChefia Nacional oferece apenaspara os que estão de fora dó üi-tegrallsmo,'', porque os que vestema camisa-verde, estes 15D mil bra-sllelros de nossas falanges, sabemperfeitamente como devem :us-tentar a autoridade do Chefe, de-ante da vida e deante da .morte,como está: no juramento.Saudações. — Gabinete daChefia. Nacional, aos 19 de Mar-ço de 1934, — A. Lopes Casali,secretario".

Comunica-nos o Gabinete daSecretaria Geral de OrganizaçãoPolítica da A. I. Bi:"A exclusão do tenente Seve-rino Sombra da "Ação Integra-lista Brasileira" não se deu pormotivos de • ordem. doutrinaria,conforme ele mesmo confessa nasseguintes Unhas publicadas na"Vanguarda"-: — fRetlrel-me da"Ação Integralista Brasileira"por incompatibilidade com m te-nhor Plínio Salgado", e mais adi-arité:: "eu'propuzéra para ga*an-tir o movimento e ao mesmo tém.po não humilha-lo, a organiza-ção de um triunvlrato com oslni-ciadores; da < Campanha -Interçra-lista: Olblano de-Mello, Plínioe eü". '.

O motivo, portanto, foi essepronome "eu", uma vez qué Oi-biano de Melo se revoltou contraa proposta de Sombra.

O que houve foi simples amni-ção pessoal e nada mais.

Gabinete da Secretaria 3ernlde Organização PoUtica. ao» 27 deMarço de 1934. — Zoroastro Ra-trios, secretario.", - ,

ARTICULAÇÃO DOSPARTIDOS OPÓSÍ-

SIONISTAS DOSVÁRIOS ESTADOS

— A politica no. Rio;, continuaetn- elervecencta',-,. respondeu-nosS. Ex.

A orientação democrática quese. imprime á causa publica, dálugar a todas eesas anomalias

GENERAL MANOEt RABELLO

que se vfim acentuando no paíso por fim se condensando naameaça de,um^ Constituição re*.trogradae anárquica que supri-me as liberdades já conquistadastelo povo brasileiro.

V. Ex. de corto nâo ignoraa. repercussão què tiveram nopaís inteiro, os conceitos emiti-doe sobre a Aseombléla NacionalConstituinte, em entrevista con-cedida pelo General, á imprensacarioca. O "JoniE do Recife"desejava-sater ee V. Ex. aindacontinua a manter a mesma opl-nião sobre a Constituinte.

Perfeitamente. Outro, nâopoderia ser o meu conceito, umavez qué nada mais'disse do queã verdade. Tiíltí. vive á indicarque retrogradamos dous séculos!O aute-projeto da Constituição éuina cousa monstruosa. Os nos*

sos* deputados mostraram: queiienhuma.-noção .têiri da; vealida-,de brasileira. Demonstram, ata-da desconhecer a evolução quése observa no mundo sob o pon-to de vlBta polltlco-soçtal^econo^mico. ¦. ' •

V. Éx. não desconhece omovimento 4uc se projetou eprojeta, nos corredores do'Pala-cio Tlradentes, para inverter ostrabalhóB constitucionais e ele-'ger imediatamente presidente oSr. Getulio Vargas. O que noadiz o general,sobre esse parti-cular? . ,

MudandJ a fisionomia alegreque até então vinha mantendono decurso de nossa palestra, oGeneral Rabello torna-se tacl-turno, para.noa responder a se-S — O Sr. Getulio Vargas nâo éo maior culpado no caeo emapreço. Outros tém mala respon-sbilidades nessa inversão dostrabalhos constitucionais.

Estava neste ponto a palestraque mantinhamoB com S. Ex.quando dá acesso ao salão demusica do "Araranguá", ondenos achávamos com o GeneralRabello, o Sr. Interventor. íe-deral. -. .¦

Dando por finda a entrevista0 comandante da 7* Região eedirige para o Sr. Interventor,abraçandoró o recebendo, em se-gulda, os comprimentos dae va-rlaa comissões" oficiais que lheforam recebei'.

EM MINAS GERAISO SR. MELLO VIANNA E O

INTERVENTOR VALLADA-RES VAO VERANEAR

BELO HORIZONTE, 23 (H).— Para,. 4 estação de Araxá se-guiu, com sua famüia.o Sr.MeUoVianna.

Para uma fazenda do munici

Eio dé Pará de Minas seguiu o

nterventor Benedito Valladares,acompanhado de sua família, de-vendo regressar no íun da se-mana.

DESAFIO PARA UM DUELO

dkclarações do secretariooeral do partido liber-tador do rio grande do

sul.,' •' ¦'¦¦¦ •;,

porto, alegre, 29 (h.) —A propósito de informações doRio anunciando que o rtu-tldoRepublicano Riograndense estavaem entendimento, com o PartidoRepublicano Paulista, o Sr. Ar-mando de Azevedo, secretario ge-ral do Partido Libertador, decla-róu que esta organização politl-ca nenhuma atitude tomou a res-peito. ,. :__¦;, '-

Acrescentou que estando õ Par-tido'. Libertador aliado ao PartidoRepublicano, qualquor articulaçãocom partidos nacionais sú póde-ria ser procedida pela FrenteUnlca.

Observou que esta nfio se de-smteressa da coligação de parti,dos, mas, ato agóica. nfio -consta-va ; a cxlBténèlk; W fcfcnhutíií eh-tendlmento còmó õ que noticiavao telegrama da Capital.

O Diretório Central;.do PartidoLibertador nfio tinha conheci-mento de nenhuma demarche r -ssa sentido. Aliás se estivessemde íáto em andamento de nego-ciações as mesmas teriam natu-ralmente sido levadas ao' conhe-cimento do Diretório. .

O Sr. Armando, derAzévédo con-clulu manifestando a opinião deque se trata de simples eógltá-ções partidários dos oposlclonis-tas do vários Estados.

AS GARANTIAS DAMAGISTRATURA EM

PERNAMBUCO. Recebemos do Sr. Severino

Corrêa, o seguinte telegrama:"Recife. 29 "Jornal -do Brasil"— Rio — N&o Compatriando como criminoso Odon Nunes, pre-feito de Anaraji, onde eu exerciao cargo de Juiz quando do assas-slnato do professor João Ventu-ra, lato verificado em Janeiro ul-tlmo, incorri naa, maiores perse-gulções políticos 'locais insutladopelo Interventor Lima Cavalcanti,que teve a deselegancia de ata-car-me na minha vida privadaem -nota oficial publicada , pelaImprensa, com geral escândalo dapopulaç&o.

Como se repetisse a - lnjurlosanota, resolveu ele aposentar-mecompulsorlamente, num verda-deiro ato de propotencla. em que' considera: até superior ¦ hirar-qulco de magistratura.

O promotor Pesqueira, 'ha me-ses, sofreu a mesma injustiçaporque agora imparcialmente numcoso original contra amigos doGoverno; ocasionando a sua exoneraç&o tambem a do Íntegro Pro-curador Geral, Dr. Gondlm Neto,que ficou solidário com a sua di-'gna atitude. Nunca a justiça dePernambuco sofreu t&o rudes gol.pes nó momento em que a Consti.

tUlnto vota o lel Magno conten-tulnte vala a lel Magna conten-do amplas garantias ao Poder Ju-dlclãrlo. (a) Severino Corrêa".

Ò Interventor Dr. PedroErnesto, visitará, do-mingo o C. P. O. R.Os oficiais de Reserva/associam;

do-se ás homenagens . que vemsendo prestadas ao Sr. Or. PedroErnesto,' pelo recente decreto' doChefe do _ Governo Provisório, quso.nomeou Coronel do 2a Classe daReserva de 1*. Linha, do Corpo deSaúde do Exercito, domingo ás: 0horas, na séde do Centro do Pre-paraç&o de Oficiais da Reservo, áAvenida Pedro H,' prestar-lhe-&ouma' significativa . dcmonstraç&odo carinho, por fazer, S.S. partedo Corpo de Oficiais da Reserva.

S.S. será convidado o se ins-crever como associado > do Casino.do O. P. O. R., ficando assim oreferido Casino, possuído de umelemento ass&a destacado. , ,

A comissão de recepção tendo áfrente o Io Tenente Mario VieiraLoureiro, vem se empregando comesforços para que seja revestidado toda a solenidade a visita de8, B.r.'.OUtroslm, ficam convidados to-dos os oficiais de; Reserva, a com-parecerem i devidamente uniformei

.sados. ... ..;EM S. PAULO

S. PAULO, 29 (A. B.) — A*B17 horas e 30 minutos do hoje ocidade ficou alarmada com umaserie de estampidos que partiada rua Libero Badaró, perto doLargo do Patrlarcha.

Logo aos primeiros tiros pes-soas corriam om sentido dlfercn-tes, criando momento de confu-são p que. concorreu para que oalarme, em certas ruas da cidade,tomasse aspecto de pânico.

.O povo, acautelando-se, entravanas casas comerciais. Estas, lmé-dlatamente faziam descer as por-tes de aço.

Dentro de dez minutos, com acontinuação dos estampidos, . amassa que nao conseguiu alo-jar nos cosas dlvldlu-se, íugln-do para o Viaduto do Chá e ruasclrcunvlzlnhas.

Um grupo, mais afoito, correuem direção ao local das explosõese constatou que os mesmas par-tiam da redação do qulntaíerlnohumourlstlco o "Interventor": el-tuadó na rua Libero Badaró.

Os vespertinos que consegui-rfio registrar o acontecimento,entre eles o "Dlarlo da Noite",narram que se passou.A reportagem do "Dlarlo daNoite" esteve no local e ouviu otestemunho dos qUe presencia-ram.

O carlcaturlsta Rosasco disseque, momentos antes dos tiros es-tivera na sala de trabalho dojornal . humorístico, onde aomesmo' tempo chegavam uns ra-pazes, acompanhados do pugllls-te " Joe, .Pássaro s ,

;',',; ££!'£, '

...., Estes queriam falar- a um reda-tor do semanário, que n&o esta-va presente, . Rosasco teve desair e não viu o fim.

A reportagem apurou, ainda,que os visitantes fecharam-se pordentro, na redação, e começarama obro danlflcadora, fazendo ex-plodlr bombas pelas paredes aomesmo tempo que procediam oémpastelomento do material de-posltado e quebravam os moveis.

O carlcaturlsta Rosasco adían- 'tou que reconheceu um seu ex-companheiro do jornal "A Ra-z&o", de nome Ângelo Arruda.

O "Dlarlo da Noite" diz queestá informado de que o cm]i?ste-lamento do "Interventor" foi pio-movido e executado por rapazespertencentes a Aç&o IntegralistaBrasileira.'

A hora em que telegrafamos apolicia técnica chega para lazera vistoria.

Os autores do acontecido eva-dlram-se.

Foi aberto Inquérito.

NA BATAHOMENAGEM AO SR.

TO RAMOSALBER-

8. SALVADOR, 29 (H.) —Amigos e admiradores do Sr. Al-berto Ramos, secretario da Agrl-cultura, vão prestar-lhe uma ho-menagem oferecendo-lhe umchurrasco no Campo Ondina.

EM TORNO DE DECLARA-ÇÕES DO SR. PINHEIRO

CHAGASBELO HORIZONTE, 29 tH).— Informações da cidade de OU-

veira, pubUcadas pelo vespertino"Debate", contestam noticiasaqui propaladas, segundo as quaiso Sr. Djalma Pinheiro Chagas,em discursos ali pronunciados,teria feito ataques á AssembléiaConstituinte, ao Governo do Es-tado, e teria estimulado o povoa levantar-se contra os deten-tores do poa^r.

AS"LUVASa

Gomo se manifestam asso-ciacões dè classes

Sr. Vitorino Soares Pinto——¦»-

PORTO ALEGRE, 29 (H.) —Telegrafam de Livramento: '

"O Sr. Vlqtorino Soares Pln*to citado em entrevista coletl*va do Chefe de Policia como ln-formante dò Coronel GlycerioAlves sobre pormenores do as-sassinio de Pedro Borges porCamillo Alyes, fez em secção do"Republicano" umi publicação,que assim terminava:' "Foi profundamente deshones-ta a atitude do Sr. Glycerio Al-via, valendo-ee do meu nomopara- fazer prevalecer aflrmatl-vas que a própria autoridade doseu nome não faria prevalecer.Na minha vida não hn quemiiponte um áto de covardia. Setivesse.-provas da culpabilidadedos. asSpEslnos de Ripoll, eu asfaria conhecidas, Pola nunca.tivemedo de capangas e aicarlos, aocontrario do que julga o senhorGlycerio Alves, a quem formal-mente acuso de leviano e menti-roso".

publi

realizar-se ém território brosi*lelro.

Foi constituído um tribuno!de honra, que está, realizandoreuniões, afim de encontrar so-lução honrosa para os dois con*tendores e evitar o encontro emperspectiva.FORAM ESCOLHIDAS AS TES*

MUNHAS — E' PROVÁVEL .QÜE O DUBLO SE REAL1-

ZE HOJEPORTO ALEGRE, 29 (H.) —

Informam de Livramento:-Permanece sem solução aincidente de honra eurgido en-tre o Sr. Victorino Soares Pln-to o o Coronel Glycerio Alves. .

São testemunhas do primeiroo« Srs. Bellarmlno Carlos Leale Capitão Milton Cezlmbra; edo eegundo os Srs. Vidal de Oll*veira e Almerlndo Marques.

As quatro testemunhas esfor*çaram-ee por evitar o duelo,cuja noticia produziu penosaimpressão nos círculos sociaisEm conseqüência desta .

cação, o Coronel Gíycerlo Alves desta cidade,enviou testemunhas ao Sr. Vi- Parece provável que o due octorlno soares Mnto, deasflan- 'sa realize amanha, em território fe deu por terminada a sua nus-do-o para um duelo, quo dever* brasileiro". sfio e entregou a Chefia aos "Ca-

Chefe.' Telegrafa a Olblano deMelo, faz reuniões no Rio. Sen-te-se repeUdo em toda a parte.Em todas as oportunidades Fll-nlo Salgado age com lealdade,franqueza e energia;. SeverinoSombra nâo encontra um pontofraco na atuação do Chefe.

Finalmente:Logo depois da saida do tenen-

te Severino Sombra dq Integra-llsmo, realizou-se o imponenteCongresso de Vitoria, que -lemcns.trou a coesão das Forças Integra-listas, a disciplina perfeita. OChefe renuncia o.seu lugar eereconduzido pela vontade de to-das as nüUcias, em documento es-crito é assinado pelas delegaçõesde todas as Províncias.

Um Chefe que desdenha assimdo seu posto e manifesta o dese-Jo de ser soldado nisc; um OHefe

2ue, assumindo esta atitude num

íongresso, dá plena Uberdad; abodos psrs quo rÊSOivjun cotbem entenderem, certamente nãoteme cousa alguma e sabe que oIntegrnUsmo está coeso comouma só pessoa desde o Amazo-nas ao Rio Grande. Se a saldado Tenente Sombra afasta-sse umunico soldado do üitegralismo,esta voz se manifestaria em VI-torta, no momento em que o Che-

à propósito da emenda quedeixou sobre a mesa da Assem-bléia Constituinte regulando odireito de renovaç&o doa contra-tos dos locatários, negociantes eindustriais, o deputado classlstaSr. Milton de Carvalho vem rece-bendo expressivos demonstraçõesde apreço e solidariedade,

Ainda ontem o prestigiosodeputado recebeu os seguintes te-legramas de aplauso á sua atltu-de no- Assembléia cn face da mo-uientosa quest&o:

.-"Centro Comercio Industria RioJaneiro em nome classes Süa re-presentaç&o aplaude emenda apto-sentada V. Ex. Constituição,'to-guiando debatida quest&o das lü-vós sobre contratos arrenaamen-ws que tonto na entravado sur-to comercial com tais pagamen-tos excessivos reduzindo capitalnecessário oo desenvolvimentodas operações. Este Centro fazvotos seja- adotatla emenda <toInegável patriotismo,/Visto comovisa Justa proteç&o ao Comercio

soPals. Saudações — Joio Att-gasto Alves, presidente"."Sindicato dos Lojistas apre-senta seu ilustre ex-presidentesUas mais calorosas felicitaçõesapresèntaç&o emenda sobra Cons-tltulçâo fundo comercio. ConteVossencia apoio integral Sindica-to t&o brilhante Iniciativa ten-dente dar comercio legislação oitura desenvolvlmení

brasileira. Cordeols saudações.Antonlo .Ribeiro França Filho —Presidente; Armando Soárigue»Teixeira, Io secretario"."Federação dos Sindicatos Pa-tronals do Distrito Federal, con-gi-atula-se ilustre deputado apre-sentaç&o emenda sobra Consti-tulç&o fundo Comercio. AceiteV; Ex. calorosos aplausos nossos.Dr. Augusto Varella Cot sino, pre-sldente"."Sindicato Patronal BarbeirosCabeleireiros apresenta Ilustre re-presentante Comercio calorososcomprimentos apresentação emen-da sobre renovação contratos. lo-cação. Atenciosas saudações. —Eigara Soares Gutmatães, presl-dente'. '-

-Administração União VareJta-tas Comercio Carv&o Vegetei Qul-tanda Interpretando sentimentosgratidão Vossencia autoria projé-to salvador comercio abolindo lu-vos apresenta agradecimentos., ~-Boaventura Moraes, presidente*-"Centro Proprietários Hotels"'s 3$_si£*£Q **c!* bv.z diiet-críüiellelta e congratula-se V. kx.apresentação projeto sobre luvas,cujo exlto este Sindicato antevêporque envolve matéria da maiortrancendencla classe n"- -ro - co-merclo. sempre sobrecarregadoônus luvas pesadíssimas. EstoSindicato faz votos seja complot»vitoria dessa grandiosa inlclatt-va. Saudações — Luiz Pereira áe' to".

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Sexta feira dos Perddes

I A LITURGIADE HOJE -

OS ATOS HELIGIOSOS QUE SE REAUZSMO Eft.

TODOS 05 TEMPLOS - A VISITAQjlO M ICBEJflS

i .s;Ss^°SrKISSiHSS?1"™X'&yrs syr^s-Msr sr«vfrs""• -^S,^esils FS rettmra-ap6s a zem a adora?Ao dosanto lenho, cruz e enxugou-lhe os p<5s com o racao dos fiels o SanUsslmo Sa- pa*„ ^ realidode. a-Imagem do Senhor, Oficlo da Polxao. Adoracao da tr, „7I fxp,°i'l&° d0 Senhor Mor-*Cela, onde institulra a Eucarts- termlnada a qual sejorganiza^a sudario. Magdalena esmasada craniGntn exoosfij ~ s,^0 da ladeado de seus Apostolos e o Cruz, Missa dM PresantlflSdoK . -S& 48 18 horaa- A'o 18 horastla: continuou em casa.de Cat- prociss&o no reointo 3a fgreja; b, pelu d6r. encostara-se I crui no Smi xp0st0 em rlqulsslma £d°f?^° Perpetua, a Matriz de traidor Judas com o saco doe Vesperas resadas 17 hSa« E«n ~ Cerrar-se-fio as portas da Ma-fc;M|n^'^?i^ouso- jte&a^w»s& .£¦&&&&£&£ m&MKSK S^BpisJiSSI ftari:

I- i'gdJBI de Houra do SanSl

^c^feciaJfo clmo do altar, em uma ur- ^

fe amor dR Cruz* nBQ fie oferece Ent£o dlssc Jesus" "Tudo estd mo oacramentodaFiPRue^ia efe- Conceiq&o c Boa Ingres ~~ Diis e &s 7 horaa. Ado- Mattoa,. .Oondo de BacbendvnrH?s¥ I r

'ra ^ cN^o sSeS, aM Dutra> Bent° ^

g:tee^tomoudpa?teXea'"se^co- S °

T * * CWSA' ^ ,°Sa"nWs en" ristla- A ^lol o Santelmo b&n% fe^tando AW^d^San^Cmi ^SSS- 'matrfz "esS"?,pr0c^4° n»

t; y°rte de seu Peas Tenninada a Comunhfio, o sa- N * *S?*nnSi?i» da MiserJlcordia< on- los, todos com traje da Jpoca. doe preaantificadoa. A's 14 horas dia, e'lechar-Bc-fio °Lt°8rw^^0G doe CriacJor; 6 sol e'scureceu, estre- cerdote delxa o altar. Quasi As ^^^/0S0SSL oc» ^ f6ra exposto o Ao Ccntro uma mesa coin Dratos c 30 mlnutos vin sacrn A'« ir AiAm ri«« portas.mfeceu a terra nos seus funda- Pressas. fazendo lembrar a preci- ES. Sacramento. copos: talheres"e^ fnitas ^u$a horas ProciS^^do l^fhAr »dBa Pers°n"gons histori-mentos. partlram-se os rochedos, P'tacao com que os Israelitas sal- Vasos com flores flnas e perfu- fino cenarid para apresentar e Bcrinftc no adro Oa ^atri^^ IS:»rfi° parte nesta pro-wagou-so o v4u do templo e os ranj ;do Egi& otT a ftea dw mosas evolnram um suave aroma, aoa fiels um qu^lro empollante Matrix dc S-Ana - A1. T homen= ^ue. com an-Kg aaasa fix «w& * *• "**•.

mm iH NHk s».«wasss%s: arssw&rrvsa,-# .*•?&"« sa, ~

tgiAZTT*7m BlT,MAspalavbas Jr&z&ssrsw- srw«s/r««sagnSLSS^fi^08..^81* «|i»ncla« .dos'-nos«os 'enros. (nia» Sant'Ana. Moncorvo Pllho, ^ 7 horas o 30 ml-

Mntm Parte8.-.J9#r»rl- . MORTE .DE JESUS ¦ ' ft * V> J-S^wK^'<:<,-ls, Tei^P'o^ do S3. Sacramento cm- i -lgrejci do. Rosario e S, Bene- Gen'eraJ Caldwell, Senador Euza'J 52!?*' —Hni%oooLe.lturas: sao segufdas . ^ VWra vagto. Se tornou pequeno dito - Os Irmaos desto Xnnan- bio. SanfAna, pra?a D. SebastlSo ^doras&o da Onu - Mlssa dos

J'e™ .5??uWa a . ¦ Quandola.luz voltou surelu sBBBt3 i . - i iir!' ' para conter o numero de flels dade. sempre cheios de fe e de 20^horas e 30 mlnutoa Pressntlflcado8 — A'a 15 horas'Sf* r Oprop'^eiNosso Senhor nalldD ^ en^ visita ao Excelso pledade. jamais.deixaram de pres. Via sacra venerao&o da reliqula 17-' 'horac ^''e-sj.?ji-?caa°8¦ Rgtes extenuado. comb 'auc lntplrnmen- {My | j} - \dij Ml ' ^ % * > >.-'£ 'h tar com sincera devocao, o cu?to da ¦ Santti: Cniz. Proclsa&o do Senhor Morto e

fdesfarecldo, mals branco do i IIP'JgaCjgrHBM: B * , \<.s !.-SSfSBS S ^nr 1"l5r,,1 . verdadelra rellgi&o. O seu templo Matrtz Santa. Rita (atos pro- SennAr.tempo que falem steiitlr {'ue.an^S. por causa da .grande I « ' s3k.i«<f I ' ! •• Passando por^^^grandes-i-efor-. rtovldos pela Irmandade do SS. Uatria do Sagraio Coracrto de•^^iaOMPtfflPHWB Pprda de sangue. Jesus dlsse ®8iV'Vl|HrJ maa mas-nem por lsso debmnun Sacramento). Jesus — A's B horas mlrea doscujo lugar oru'mm o ^3^ na? ^ S1) ? perc(;b». s6 In- tJmfflmL ? x s > * « , ' , dandb^ni?^ i'm .SJ ?m5S2S!® dp fazer com o maximo carinho A's 8 Uorae, Mlssa dos Presan- p"santlflcados e Canto da Pal-

Bs -vi 1 'f ' "T

|£«,%ausv« Tr^ss.v^xsi s.-^'r^sSWlft :'- : >vW

' f : i" ' 1 pre ioi o altar m6r, onde apte a Descrever a eXposlSao da Ceia To Zl ^ **' d«

nenhmna cobei^ tudo amincla e o° b^L^c&i bra^o- V* V»T ' T . ^ ^ Si 1 ' '

B g <,Uto' 0°a^° M™° Pi° C

""- doa fadr« "ominicanos

L°rSie aepmarsfadreaTuct^ vinho ne::t J^51^ Jg6 hN0S30 Seuhw-^Mor. cruz^—^A'a^l^horas ador®?l^i^

p niiFssi kijhm %f^~3«

|.;. EISSis~ aHMa;. sfertH SrS?S«®?i&ufe vaafe^^:~"ss«ra: ?» aaius^TSja awa "wsvdobram uma toalha soK mc- ^ar um 4» 31 horas sormfo da Soleda- lone procisrtto de Noiso aenhSrsa do altar, que simbollsa as Iiiro^-i < dlzer que &T> > i. de. prtgando Sua ^xcla. Rev. Morto, sendo convldados os ho-mortalhas de Jesus Oris to. Le- t^aimDedWo JnL"^}^ (03 P^>< • 4 ^5 ° Sr- BlsP° P- Joaqulm Mame- mens a formar guarda a Nossovanta-se o sacprrintn oXhVo „ ¦ impeaioo. Joao, multo In- , &?-<,;/--> ? .Mnl *M? de., Senhor.degraus do altar e re'za um tre- Smmo hS?^ T»^en5?r' ^ jJlHBwr H ¦; iareja da Candciaria — A'g 10 t /JaatTilL da s- Paul° Apoatoipcho do profeta Oseas, incltando se ainritP^TiSimai f* T^^^MwTlrn'" K ? ;> /, ' -; horas e 30 mlnutos — m: ados <Copacabana) — A'a 7 horas —E°vo 4 penltencla, e outro do sentldoe^^Tnrn^S,m^'oCUI° tHMBH 14t&3M§KBmri4?'' pre-santlflcados, canto da pal- Canj° da palx??' descobrlmentoliwo do feodo, em que V^'des- IS'mais tatim^^ W«VSI . 't **o, serm&o e adora5ao da cmz. | adorasao da Cniz, ProclssSo do

^Affrsws.?ut b,-S3 |p •..

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SSHSSE &«s5^^S W &?&sS£-c& mISJISoracdes: neia Iffreift ¦¦•nSvSrSf ^tao.dinhelro aos.so1dada<t, para CSi?i f. 2 —: .Con--. Matrix dc Copacabana A'biaaS S?r# fe"" ;*

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Wkm&fc> r^jr^arrss: sr-• -» —- «•

ft «a.5raSW8&^. SFfSH1^ Wi t'.--: Wl »«„'•c- - * EM cAxuMBy, kems.

t?6s ve-p? Sn°j tenipo canta na ponta l^anca oPfevantSS-S A If -¦¦'¦¦- ¦¦ .v^. a*. ' IB horas - via Sacra -¦ TOVAM, ENGENHOI- asw««lsSS ttBI mam B1

• -.w.wbS?. :

sS3r?lSy™s? -svssr^o&i't Wt<: ¦¦¦ i

». °"a°"*jxwsuat'rvindeadoremosl'pM^^^i^ povo: lembro-me apenas quedls- <5 • Morn» da oiorta — A's 9 ho- Descobrlmento e adora?4o dabrante depMUaa cn^flohrA 5?" <3uando minha voz nfio Be I ¦ B$i *y"

\ ras ~ Mlssa de Presantlficados Cruz, a's 15 horas, BoienissimaalmaM.da?nri rAm h2$!2EP Hma 5lzer mals ouvir, Xalari a boca — Canto da Palx&o — Sermao Vla-Sacra — Serm&o da Palxao.calca-se faz ^ '"^'^"lao.qiie alguns gri- l>> - ^jmrniritf tJSKBl ' * da Palxlo pelo Dr. Henrique de .Proclssao do Enterro e Adora-

^pp;

terra consecuuvns e beijn a sanf man?oV" Abfnadar^^rem9'6" <>» Crua. «4o do senhor Morto au 32 ho-

p : ;; PAIXAO DE JESUS Aspectos da procis^ao do S. S. Sacramento, na Catedral l^ctropolitaria, <e-^ag^'gSo dos Santos Oleos,

^

" 1

V«TfcT^rr«>rx ccruiiomas celebradas por D. Leme, Caidcal Arccbispo ExnOSlPSin P nrOPKCSA

I Iu-^JRIST0__ IS='¥S do Sor Morto^^

J.CcS°rS/m«»4° "conhecmem o> Bms«?!.£S.tSd."aSra<>?ffi 'F® e* =»==

m^L^z.tei%:g?a^fifc;SaSSii ?°5i.?«s 5Bata«r—tigoes tao uteis, animar a tos, reconliecessem n Jl»i* • mghaws de flete devotes. Sacramento. ? AiUb Dh HOJE pios. das 15 horas em deant«» ela de Turi-AssU.nossaesperatica e nos prim »«•/»« ~.n?i exces- • •«•• *i • 4,*^$®y " Matrlz de Santa Rita — A Ir- No altar vlam-se lindos rama-: ! Cathedral Metropoiitana. Matrta de Bomsueesso.*fi»w«S3s°" fcy|'g»!?S;gg =a4>~»i»a: jasadfagg

° H^-gar

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r'«^s-°ai^iS^wtfSR^w>omolomn ffisssufflr,Op ill end a dot y. Homem~Deus. sentlr em toda a natureza; pols tulc§.o do Santlssimo Sa^amentn* receb6u ft vlsita de mumeros flels 2? iSi?,22 i°' ^ PBOCISSAO DO SENHORmari^ /» L » «SliiSS<?BOS Jesus, com este abismo de fasgou-se o v<5u do Templo mul- Para lsso omam?ntou a toe1a qlie all 'oram cm adoragao. O \ o Catedral Metropolitan — a'b .IgreJa de SSo Pranclsco.de Pau- MORTOmeritos ae uvt Homem-Deus sofrimentos aiiis ia?pr 0s mortos sairam das sepuituras^ Matriz de Santa Rita de modo .^ar-m6r. .linda e vistosamente 8 l|a horas¦— Prima — Tercla lai • /

V que tanto sofreu vor nds ex. QMS Jaser-nos desabaram algumas paredes do brilhante e nela marma fez^elp- ot:namentad° aprosentava um as- .Ssxta e Nfia. igrcja do Rosarlo e Sfio Bene- Far-se-i hoje a Proclssao dem£- Viando BncVnV ex- conftecer ° grau de seuamor Templ0i ruiram muitos edlficios brar a missa s^nTda Euca- P^ct0 imponente e magestoso. I A's o horas - Ofiolo da Pal- Senhor Morto nos eeguinte.wanaoTutssos aelitos, con-paracom os homens e an J desmMcnwam .montes em miU- • rtstia aue se revestiu dau£ Nos demals templos que percbr-' *^o com Soiene Pontlilcal e Ves- Igreja de S&o Pedro. Templos:

6 nosso amor. me&mn tJJSi-Wffim. i ta? regloej. da terra. W solenlffade: fr™ ¦ maxima remos jivemos o ensejo He ver! P?ros; lgre]a de Nossa Senhora do Dl- Matrla de Santo CrUto te ItVajiVCoim^raz&a n

'sp.rn4a*„ 'Iy® ,ev}po Oanhar plena- , (Segundo as visdes da pledosa A segulr fez exnor na Urna 1ue a 16 em n0BS° P°vo'6 semPre A a.18 horas — Completes'resa- vlna Provliiencla — Rua do Ca- horas.it^^h'i.hrtrin «.« ) Profeta, mente o seu coragdo.. Sulfa Catharliia Emrne- Santisflmo Sacramento queloi crescente pols, verdadelra multi- «<» e MjttoM cantadaa. tete. Matrla de Santa'Ani &a 17 ho.^W^rM9> vuttdno-ndO. a gran- Dilexlt te eb tradidlt- colocado no Altar-m6r: que se dX°'Jde fleis tant0 no centro da 'iSMi'M. c.onceira° « Morr trlz do Sagrado Corasfio de ras.*"de tragedia do Calvario.cha- illffifflfSSeo, iraaiait ?er _TT4H»,„ 1 i I„ achava alcatlfadolinlsslmas cidade,como nos arrabaldes e *« — Adorasao da Cruz e.^ exposi- Jesus. MatrU da Gloria, is 20 ho-

viavci a diencd.0 dn't trnniB P P VlSlTACAO 6AS flores. e .fartamente ilumlnado. 2S SJ5U?M0S tacalculaTOl. ?5? Morto» 1168 16 J»°-. igreja de Santo ElesbSo e San- ras.IMP^ ^mmserAivossibmnutL Mm. rrwr-TAC Irmftos da irtnandade, com a irte-. fua..vea, os dlrlgentes dos ™ «nidianto. ta Ephigenia. Matrte de Copacobana — At|l|fc •'"' untes deste mundo para os tao imnortante nrpen -nun IGKEJAS dade que^lhes 6 peculiar, deram ilimonsiFaJlm n,a £es" to de santn AninV}n^ t?°aV^t" ^""eja da imaculada Ooncet- 17 horas.II"!'? sofiimentos da vitlma. inn. ¦ P^' rt <11. h« >«i « a- «tEJ»rda de.honra ao Santlssimo. Peonva ornamentas&o, zelo, bom w|SSS5 —jA 8 ? h5" 9#». Matriz de salete — A's 18

cente, que, no cimo da Mon- 0 nosso afeto? " eramente

dfa^aefio^gr^ dagpela Irmtkd^dl ^ sa°Sl- ®Em outros temblos fol exposta a fruz ®A missa no ConveSo de co^&ol BetSMortenh°m ^ b°miriz

da Tijuoa - A's 17 ho-t%o\?e7to'6xaIavaseuul- Toi° ISfetm« 5e- -ms=& rs-i%^°osa^,^desta- 0ah%KrJesusdo §MIZZJ1B

pel vlam, attendlte et Vide- to. 6 iusto nnrtnvtn «.,» de amor e de arrepcndlmento. bom costo fol vPlBrin npln^ Tr Igreja da Oraem. Matriz do Santa Rita ras.te," Si est dolori slcut dolor Filhn tlx n0,Jt „ ™ j Adorando a Jesus na sepultura, maos da irmandade do Santls- do Calvario e vfa Sacra Feitt IgTe,a rio Senhor Bom Jems Convento do Carmo da Lapa. Matriz de Bomsueesso — A'smeus m-n- 1 0 dc Deus> que tanto so- devivnos lembrar-nos de que tu- " uo aanus ao oaiv™ e vla sacra. Felta d0 aalvario e Via Saora — Das 18 Convento de Santa Teresa. 19 horaa.

Bk , * i> 1~' Jreu por nos, aanhe nor cnm. do E!e sofreu por nosso amor. pa===— As 23 horas flcara em exposleao Igreja da Santa Cruz dos M1U- Matriz do Bngenho Novo —Jesus sofre no corpo ddres vletn n „ \ j Mals uma vez 0 povo carloca _ _ , _ . a Sagrada Imagem do senhor tares. A's 18 horas.cruclantes, na alma uma in- r

™ ° ! coragao, todo deu lndelevels provas de sua \f A f) B /faff* Morto, havendo sermao de "lagrl- Matriz de Santo Cristo dos Ml- Mat-iz do Santa Cruz — Ma«<y ^ O nosso afeto. viva e ardente na unlca 0 verda- Vi&Kll]\ JSk mas". As 21 hOras e 30 mlnutos, lagrea. 17 horas. ^vasao de profunda trtsteza, Basta-nos vara tanta a. deL™ *f.u£a,°- . . .. T 4®^ IV H V tj B VtaS? orf p°r Monsenhor Jos4 Antonio Matriz da Gloria. Matriz de tnhzima — A's 20C071lf)lct(li7iGntc dpttit 11 itin ela -i* i tu/ito, E Que, pela manha, Vimos ml- Qon^alvea de Bezendo. IHatriz de 6&o Jo&o BuntintA Ha horastodo o eonforto. t $ aZr'comaZr Zure"- SIP Ak4AMi«iA Lfa% la da Conceit e Dort, **""

~ -doporScLgasmnleTtJaha~ ccndo'nos ao seu di^no be- mnprirem^o pweto pSl.l Mil AlVlASN O S~oraSaSadaSc^?epr^aSCi™^ri^d? sY^bristovam' hc,*Qstrt3

^ U,uturei"> ~ A'« 3°neplaclto, cotno Jesus seofe- 'rreceber a Sagrada Comunliao. ss. Sacramento, concuisao da Ifn

p*s dllacerados po™cr°avos °e rece*'.p?r "6s 00 seu Pat, em ao mesmo^mpo Tmoclonante AXBP°22^hof^,8enh°r Mor"

tQ1^^ jJ?'vlBatl^?ir,^> ^£" As soIenidades na SantaIMlBil

M"a° 2i,a&°rdrw'.',Z,*S»8g SriMggafeiB^ fm¦** »«hS&SSS%i?3; lUTfi 1 CMa d» Mi^coraa

, as dores do corpo; abando- queumslmpleshomem.com 0 dc!i qu^ ,a8uardando putras maxkFz de^ santo cristo — onefo ai ai!Si'.i? 2« da cmz e Rermao pelo conego Matriz da Luz. oin^mentodo caprichosamen.enatfo dos amigos, dos disci- voz estrepitosa Que p6c em slS^osUa- no°en ¦§'. ^iarT'de"* Mj^rn ,! W S° ^urdl'- ^11^. pontes inu#pulos e de seu , proprio jPqi, pranto todas as criaturas, trrtante esIS^ ^ueles. Toram }{jn^ A'^a?^ Ur8, wffMddfe'^ G$£So"3£ ^X^no%lntda^ndoCcei.ai ..,,,. naorecebenemda terra, hem abala[,a natureza e desperta ?o«c|pSff Matnz de ShXa. ^^^SapS^Tb?. "fc.

^ do c«u 0 mlnmo refrigerio. dol.dYoa.d'remefrmento-jto vlsitasa^ As fgrijas^" Asllm a® ..^matriz do sagrado coracao de jesi*s - Oficlo de £*£ 0B0 $ 2?£s »n ™5i^ ¦d5 DMn0 Salvi,lor thur Cesar da Rocha, capel&o <ia~AO »AP«8tA DA LAGOA - OflCo. - ^genho de Dentro.

povo. pen ' ° PP °

vejTUSdo^J^deuf^nlorv^i¦ ^^no-^ro^aSda^'c" **.

aiATraz de s. paulo aposiolo (Copacabana) 'horas^^Mi10* ^riz de SteduS'. ^wo^cto^B^m^d^RotVldete si est dolor, . sient avareza de Judas, £ "S®CSmB«^ A's 7 l)8 - .one* *, AMuia. 5SS2 "o orquestra. sob a dirC!ao do

'SSSSi dos peca q^Zd^ SlCb^dSPOr' ® «^mesma ^ iobwa SI r»a«I

tfores, podena com umaTo'- mo fiLr'pwnU^ de^cM'o^V&t^ ^ de santo xerezim.a - onco de A.eiuia. 'g r«rd/S:gf te <le «u precf0S0 S«n^. Justiga Divina, Juts dessa mWt > T ~ CAPCCHivnos - onco de Matr.e de' Paqueta.Hfe COm «W M&ro de maneira aescontar O debito - A'. 8 hor.1. OS ue Aldn^ nego^Henrique de Magarnaes, as -***+» em ^f^VanelTo"' P^Volp.^eeuq_aima, satisfazer OS cri- de hossas culpas. na"ima"" A-adoracAo'do^Iieis nn s-.JOs®' E »• 8. DAS dores (Andaraf)'- "",^7^ %. M 'igrej^'de'sao Jorge em Quln- Capoccl, e, bem asslm, a apura-

mes perante a justlga dlvl- .Vulveratus L propter Inl- °nr«SlSKovo - orieio de S AnWA^In^oS ^fe'wT o^L a'SCXfi.'51na, entretanto, quis expiar qultates nostras (Isal. 53,5). sociacOe^daCateS^ 0 aitax em A's 7 horas- E,l° 80!®"e i111 PaixA°. wissa dos ds ^nlnlca" Finda a missa. que tot asaisti-0S pecados do mundo com que f6ra colocado se achava lun MATKIZ DE INHAUMA — Oflelo de Alelula, As 8 horas. Presantlficados, Adorasao da Cruz «f ( ,, J 'r, .T da tambem peia Intt?nd_de ewX Z !L ^ , .' Sdo de flores e Ml(f fcemSo irI MATRIZ DE SANTA CRUZ — Oficlo <le Alelula -—• A's 6 sermao por Monsenhor Gon- Matrtz da Paz^Ctp^nemia>. comlsOes de menlnas dos asllossofrimentos sem medida f Joaquim Mamede ^diava te em orofut?o 8 horas. calves de Rezende. Matrtz de SSo Paulo Apostolo mantidos pela pia Inatltul^o,com morte tao atroz, afim Igreja da Candelaria A Me=a -MATRIZ DE S. SEBASTIAO (Boa Bento Rlbelro) — Ofl- . Da.! 17 is 22 horaj, eerA exposta (Copacabana). procedeu-se ao aortelo de 12 '3-rf» m.„ A PTnrhit„„„i„ A* a AdmlnStratlra da IrmandatlP^n c,° de A,elula. Ai 7 horas. 4 adcra?So a Sagrada Imagem do Matrlr de Copacabana. mol&a de 14t000. cada uma. en-a* que. da exorbitance do BlSPO SE Sebaste senhor Morto_. _ San.uarlo de Santa Terezlnha tregues a doze vluvas pobrcs,*¦¦¦ |"!"-'"'|'"-inn¦ I'. 1 i— Igreja da S. Vcdto — A a do McesIdo Jesus. tax cumprlmento do le^ado do

JORNAL DO .BRASIL! — SEXTA-FEIRA, 30 DÉ MARÇO DE 1934

delaria. que realizou Imponentee majestosa solenidade, ncl; ma-nhft, logo após franqueou a ado-ração dos íiels, o Santíssimo Sa-cramento exposto em riquíssimaurna.O altar-mór onde íôra coloca-do, ostentava luzes cm profus&op se achava.ricamente adornadode finíssimas flores naturais.Igreja de S. José — Promovi-da pela Irmandade do Santissl-mo Sacraniênlò da Freguezia eíe-tuou-se pela manhft a lmponen-te solenidade dç missa dn Euca-rlstla. A seguir íol o Santíssimo

slmo Sacramento e de S. José.Inumèros fieis foram em vlsi-ta de adoraç&o.Matriz de Santana — Séde daAdoraçAo Perpetua, a Matriz deSantana se tornou o ponto cèn-trai de excepcional romaria defieis que vâo dia e noite fazera guarda de Honra do Santissl-mo.No cimo do altar, em uma ur-na dourada estava em deposito oSantíssimo sendo belíssima a or-namentação., Igreja da Misericórdia — , Foibastante concorrida a romaria defieis A greja da Miserilcordia òn-de, no altar môr fôra exposto oSS. Sacramento.-Vasos com. flores finas e perfu-mosas evolaràm um: súave aroma,tornando assim um ambiente derespeito e aò mesmo tempo agra-tevel.Igreja do SS. Sacramento —

dos mais antigos desta cidade, oTemplo do SS. Sacramento em-V>ora vasto, se tornou pequenopara conter o numero de fieisãue aij foi em visita ao ExcelsoPadroeiro da paroquia; exposto nocimo do altar mór, '

Flores das mais liridãs rivaliza-vam com a profusão de luzes qüeirradiavam pela nave do Templodando-lhe, lun aspôcto. imponen-tlssimo. \:l.'¦ Matriz ãa Gloria — Como sém-

PAIXÃO DE JESUS

CRISTOExposição e procissão

do Senhor Morto. Comemorando a Paixão deJ. Cristo, temos mais uma«es a oportunidade de, comligões tão úteis, animar anossa esperança e nos enco-rafar nas lutas da vida.Ao lado da mísera condi-

çâo humana, apresenta-se aopulencia dos riquíssimosméritos de um Homem-Deusque tanto sofreu por nós, ex-Vtondo^ nossos delitos, con-

\$Uistcmão ò nosso amor.U^Com- razão o Profeta,Àuando, vaticinando. a gran-¦ de tragédia, do Calvario. cha-mavà a atenção, dos transe-untes deste mundo para ossofrimentos da vitima ino-cente que, no cimó da Mon-tanha Santa, èxalavà seu ul-timo alento.

O Vos omr.es, qul transltisper viam, áttendite et vide-te,'si est dolor, sicut dolormeus. (Thiv 1, 12).

Jesus sofre no corpo dôrescruclantes, na alma uma in-vtísão de profunda tristeza,completamente destituído detodo o confortoM *

Do seu corpo, todo rasga-do por chagas pungentes, br o-ta sangue, tem as mãos e ospés dilacerados pór cravos, ede espinhos traspassada asua fronte augusta.

Na alma é oprimido' detristezas e de amarguras tãoexcessivas que ultrapassamas dores do corpo; abando-nado dos amigos, dos discí-pulos e de seu proprio Pai,tiüo recebe nem da terra, rikmdo c6u o minimo refrigerío,séhdo, afinal, desprezado^insultado e vilipendiado' pelòpovo. v

Videte si est dolor, sienfcdolor. meus!

•y- Jestts vitima dos pçca-dores, poderia com uma go-ta dè seu precioso sangue,com um simples suspiro desua alma, satisfazer os cri-nles perante a justiça dlvi-na, entretanto, quis expiarOS pecados do mundo comsofrimentos sem medida ecom morte tão atroz, afimda que, da exorbitância do

pagamento reconhecessem oshomens a grandeza da debi-to e, do excesso dos tormen-tos, reconhecessem o exces-so da malicla ãa Culpa. |•A ofensa da Majestade Dl-vina é maior*mal ¦ do que amorte de um Homem-Deus.Jesus, com este abismo desofrimentos, quis fazer-nosconhecer o grau de seu amorpara com, os homens é àomesmo tempó ganhar plena-mente ò seu coração..

Dilexlt te, et tràdidlt se-metipsum pro teOra, será. possível que, comtão importante preço, nãoconsiga possuir inteiramente

aí nosso afeto?...Todo homém que digo desacrifício suporta por nosso,

amor, conquista o nosso afe-to, é justo portanto, que oFilho de Deus, que tanto so-freu por nós, ganhe por còm-pleto o nosso coração, todoo nosso afeto.

Basta-nos pará tanto, afiel correspondência, pagan-do amor com amor, ofere-cendo-nos ao seu divino be-neplaclto, como Jesus seofe-recèu por nós ao seu Pai, emsacrifício de propiciagâo.

Morreu o nosso Deus, onosso Criador,, o nosso Re-dentor que, expirando comohomem, brada mais forte doque um simples homem, comvoz estrepitosa que põe empranto todas as criaturas,abala n, natureza e desperta

Jesus . morre, não por ín-veja dos Judeus, não petodvdvezci dô. Jtidast nctti pelo,injustiça de Pilatos, mas por-que, tendo se oferecido co*,mo nosso fiador perante oJustiça Divina, quis dessamaneira descontar o debitode nossas culpas. .':¦¦'¦¦¦ ••'

Vulveratus est propter Inl-qultates nostraa (Isal. 53,5).

f Joaquim Mamede

Bispo de Sebastí

m JORNAL DO BRASIC — SEXTA-FEIRA, 30 DE MARÇO DE 1934

05 SERMÕES SOBRM. A PAIXÃO DE JESUS

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ffos diversos templos da cida-íe pregarSo hoje. sobra a Paixão- morte do Jesus, entre Outrostoa seguintes oradoreB sacros:D. Mamede da Silva Leite, bis*610 de Sebasto, na Igroja do Car-

mo; Conego Dr. Benedito Mari- i pio de Castro, na Igreja de S5onho. na Matriz de S. José; Pa-dre Olympio do Mello, na Matrizda Tijuca; Padre Féllclo Magal*dl, na Matriz de Santo Antôniodos Pobres; Gonego Dr. Olym*

Domingos; Conego Ângelo Re-zende, na Matriz da Aparecidado Meyer: Padre Dr. J. J. Lu-cas, na Matriz de Inhaúma, eMonsenhor íchiles Mello, naMatriz de Madureira.

bemfeitor João da SUvo Abreu;12 esmolas de 28000, cado uma,• doze viuvas pobres, legado dobemfeitor Revmo.0 Conego Gas-par Ribeiro Pereiro; 20 esmolasde 18000, cado uma, a vinte po-bres, legado de um bemfeitoranônimo, e mais 50 esmolas de38000, cada umo, a cincoenta po-bres, em virtude do legado do Co-jnendador Antônio Valentim doNascimento, e, como 'houvesseainda 144 das requerentes quenão foram contempladas na dls-trlbulção das esmolas, o provedoro mais Irmãos presentes cotlsa-iram-se, atendendo a todas.

A's 18 horos, realizou-se a to-eante cerimonia do Lavá-Pés, Ins-tltuida pelo bemfeitor Ignaclo doSilva Medella, dlstrlDUlndo-se,então, a 12 pobres cegos, um ter-no de roupa, chapéu, calçado etim ramo de flores naturais, umatoalha, 2S000 em preto e mais50$000, o cado um deles, donativogeneroso feito por um Irmão daSanto Casa.

Terminada essa cerimonia, ofl-dado pelo Revm0. Padre Dr. Ar-tliur César do Rocha, foram osdoze pobres condtizldos pelosbraços dos irmãos até o centrodo templo, afim de ouvir o ser-mão do Mandato, pelo Revm.0Conego Dr. Marinho de- Oliveira.

Assistiram ás. . solenidades ,' ósseguintes irmãos: Dr. MiguelJoaquim Ribeiro de Carvalho,provedor; Marechal Luiz Antôniode Medeiros, escrivão; Barão deSanta Margarida, mordomo date: :urarla do Hospital Geral; An-tonlo Camacho Filho, 1° mordo-mo dos Prédios; Dr. Zeferino dèFaria, mordomo dp Hospital Go-ral; Dr. Josô Lula Cavalcanti doMendonça, mordomo da Capela;Dr. Raul Alvares de Castro, mor-domo dos Presos; Ezequiel Au-gusto de Mello o Mario Pimentacia Cunha Limo, conselheiro demesa: Pedro José Sebastlany Ju-nior, procurador do recolhimentodas órfãs; João Pnim de Mene-zes Câmara, mordomo do AsiloS. Cornello; Joaquim Ferreira deAbreu, mordomo do cemitérioB. Franclsco Xavier; João Urba-no de Carvalho o Pedro Xavier deAlmeida, definidores; Desembar-gador Gustavo Alberto de Aqulnoa Castro e Dr. Álvaro do CastroNeves e Almeida.

Fizeram guarda ao SantíssimoSacramento os seguintes Irmãos:Dr. Miguel Joaquim Ribeiro deCarvelho, provedor; MarechalLuiz Antônio de Medeiros, escri-váo; Barão de Santa Margarida,mordomo do tesouraria do Hospl-tol Gerei; Antônio Camacho Fi-Iho, 1° mordomo dos Prédios; An-tomo Teixeira do Motta, 4o mor-domo dos Prédios; Dr., Joao Sa-raiva de Andrade, 6° mordomodos Prédios;, Dr. José Luiz: Ca-valcanto do Mendonça, mordomodo Capela; Ezequiel Augusto deMello, Mario Pimenta da Cunhalilma, conselheiros de mesa; Fre-«Jerico Bolcei, escrivão do reco-lhlmento das órfãs e das desva-lidas de Santa Toreza; CoronelPedro Moutlnho dos Reis, pro-curador da Casa dos Expostos;Pedro Josô Sebastlannl Junior.escrivão do Recolhimento das Or-fás; Comendador Josó Rainho daSilva Carneiro, mordomo do Asilo«lo Mlssrlcordlo; João Palm doMenezes Câmara, mordomo doAsilo S. Cornello; Dr. João Ma-ria do Valle Carvalho, mordomodo Hospital de Crianças; Dr. J.C. Rodlrguos, Manuel Venturads Fonseca e Silva, tesoureiro doRecolhimento das Orffis; CésarAugusto Borges Palhares, mor-domo do Hospital N. S. da Sau-«ie; Almlranto Josô Maria Pen,do,mordomo do Hospital S. JoãoBatista; Conde Auugato BrantPaes Leme, mordomo do Cemlto-rio S.; Dr. Alberto Beamont deAbreu, conselheiro do mesa; Adãodo Costa Lima, Dr. Álvaro deCastro Neves de Almeida, Desem-bargador Gustavo Alterto de

OS ORADORES DEHOJE

Nas diversas solenidades dohoje pregar&o, entre outros ossegulntbs oradores:

D. Mamede Leite, Bispo de Se-baste — Na Igreja do Carmo,ás 21 horas — Salvador.

Na Matriz do Gorla (Largodo Machado), ás 10 horas — "APaixão de Jesus Cristo, segun-do os teólogos, "extensiva et ln-tenslve summa".

Na Candelária, ás 11 horos —"Humllhodo no emor, no dignl-dade, nu sabedoria, no santlda-do e no poder".

No Lur — (ruo D. Ano Nerlestação do Rocha), ás 16 ho-

rhs — "A egonla de Jesus noCalvário".

No Espirito Santo (Matriz, ruode Sfto Cristo vam), ás 16 ho-ras — "A Paixão do Jesus Crls-to segundo a mente do SantoThomaz d'Aqulno".

Na TIjucá, ás 18 horas e 30minutos — Enterro. "O ocasó dogrande sol".

No Segredo Coração da Jesuo,(rua Benjamln Constante), ás20 horos. "A compaixão o a ma-ternidade espiritual do Maria".

Na Imaculada Conceição (ruaGeneral Câmara), ás 20, horas e30 minutos — Sermão do lagri-mas sobre o tema: "Só!..."-

Em Santo Antônio dos Pobres,ás 22 horas. Assunto: — "Mariavolta ao' lar escuro o triste. Avl-*-va om seu coração todas es che-gas abertas naquele dia trfemen-do. Dolorosa soledade. Oraçãopela Pátria diante do Santo Sc-puloro".

Padre F. Masson — No Motrizde Nosso Senhora do ConceiçãoAparecida, ás 15 horas — "AVirgem Maria aos pés da Cruz".

Conego Ângelo Rezende — NaMat-lz de Nossa Senhora daConceição Aparecida, os 20 ho-res — "Lagrimes".

Padre Dr. Joaquim Lucas —Na Matriz de Inhaúma — A's20 horas — "Lagrimas".

Padre Dr. Olimpio de Mello —Na Matriz da Tijuco — A's 9horas — "Paixão".

Conego Dr. Olimpio de CastroNa Igrojo do São DomingosA's 22 horas.

Na Igroja do Santo Elesbão eSanta Eflgenlo —- ambos ser-mões de Lagrimas e na Matrizda Tijuca, ás 9 horas Sermãodo Paixão.

Padre João Carlos Colombo —Barnablta — Na Matriz de SãoPaulo Apóstolo, om Copacabana

A's IS horas — "Paixão".Conexo Alraro Pio Cezar — Na

Matriz do Santa Rita — A's 19horas o 30 minutos — "Soleda-de".

Padre Dr. Feliclo Magaldi —Na Igreja de Santo Antônio do3Pobres — A's 8 horas, "Sermãoda Paixão".

Padre Arthur, César, da BochaNa Igreja da Misericórdia —A's 19 horas — "Lagrimas".

Padre Viriato Moreira — NaMatriz da Tijuco — A's 17 ho-roa — "Lagrimas".

Conego Dr. Benedicto Marinho

Aqulno o Castro, Antônio Leiteda SUvo Garcia, Comendador,consolholro do mesa; RandolphoFernandes das Chagas, Dr. Defl-dor: Joaquim Ferreiro de Abreu,mordomo do Cemitério S. Fran-Almeldn, definidor e Dr. AntônioMoutlnho Doria.

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A CERIMONIA DO LAVA-PÊS, NA CATtDBAL

No Igreja do Sâo José — A's10 horos-— "Paixão" — No Mo-triz de Copacabana — Igrçjo doSão Pedro e Igrejo do São Josérespectlvam nto ás 10, 16, 20e 22 horas — "Lagrimas".

Conego Dr. Antônio Pinto —No Matriz do Engenho Novo —A's 14 horas ¦— "Agonia em 7Palavras" — A's 19 horas — So-idade.

Monsenhor Acftelles Hfello —-No Matriz de Madureira — A'bÍB horas — "As 7 palavras" o es17 horas'— "Paixão".

Monsenhor J: Veiga — Na Ma-triz do Santa . Cruz - - A's 16horaa.,— "As 7. palavras".

MONSENHOR GONÇALVES DERi-íZENDE — Na Igrejo da Cruzdos Militares, ás 20 horas, e noIgroja do Senhor Bom Jesus doCalvário e Vln Sacro, ás 21 horosLagrimas,

ATOS DE HOJE(Continuação da pagina 0)

9 horas — Missa solene do Pró*santlfiçados. Canto da Paixão.Adoração da Cruz. Sermão pelopadre1 Carmcllo.

A's 16 horas. O desclmeuto doCruz. Sermão. A'b 18 horas, Pro-clssão do Senhor-Morto. Ao re-colher, sermão.

iSantuario de Santa Terezlnhado Menino Jesus — A's 7 horasmissa dos presantlfloados, adora-ção da Cruz; ás 14 horas e 30minutos, Via Sacra e Sermão dóCalvário; ás 19 horas. Oficio deTrevas.

Igreja d: Santo Affonso — A*s8 horas, missa dos Presantlflco-dos — A's 1B horos, Vio Sacra.

Matriz de N. S. da Conceição(Tijuca) — A's 9 horas : a) Ofi-cio da Paixão, Mlsso de Presan-tlflcódos. Sermão pelo ConegoDi. Olímpio do Mello. -

A's 17 horas — b) Via Sacra.Sermão do Lagrimas, pelo Pa-

dre Vlrlato Moreira. Procissão doEnterro, seguindo o mesmo ltl-nerarlo do de Domingo de Ramos.Sermão pelo Conego Dr. Hen-rlque de Magalhães á entrada daprocissão. O corpo do Senhor ex-posto á veneração do povo.

Igreja dos Capuchinhos — A's8 horas — Missa dos Presantlíl-cados — Adoração da Cruz —A's 15 horos, Vio Sacra e Sermãodo Paixão — A's 19 horos, oficiode Trevas o Visita o Nosso Sra.das Dores.

NOS SUBÚRBIOS DA C.DO BRASIL

Matriz da Luz — A's 8 horas,missa dos PresantlfIcadós —Acio-ração da Cruz. A's 15 horas, VioSacro o Serm&o.

Ufatrio áo Engenho Novo —I sso dos Presantlflcados, ás 8horas. Canto da Peixão. Adora-ção do Santo Cruz. Procissão deReposição do Sagrado Deposito.A'b 14 horas: Serm&o da Ago-nia ou das 7 Palavras de Cristo,na Cruz. Será mnls uma vez ex-ecutodo o Impressionante parti-tura de Th. Dubols: "As SetePalavras áe Cristo" com grandeorquestra. No finei: Desclmentoda Cruz. A's 18 horas : desfila-rá a grande procissão do Enter-ro do Senhor que será acompo-nhada por todas os Associaçõesda Paroquie. Ao recolher e Pro-clss&o, sermão sobre a Soledadedo Marla.

Matriz de Santa Cruz — A's 7horas e 30 minutos, missa dosPresantlflcados e Adoração doCruz — A's 16 horos, Vio Secree sermão des 7 palavras por Mon-senhor Veiga.

Igrefa de São Jorge (rua Cle-rImundo Mello 769 — QuintinoBocaiúva) — Exposlç&o do Se-nhor Morto das" 15 as 21 horas,com e guarda dos respectivos es-cotelrOs.

Motriz do Luz — A's 8 horosMlsso dos Presantlflcados.

. latrlz de Nossa Senhora doConcelç&o Aparecida (Meier) —A'8 7 horaa e 30 minutos — Mis-sa dos Presantlflcados — Can-to do Palx&o — Adoração deCruz seguindo-se o encerremen-to do Exposição do SC. Sacra-mento, que será conduzido emprocissão da capelo paro o citardo celebração do missa. A's 15horas, obegtura do Calverlo, vl-sito o Nosso Senhor Morto e ser-mão pelo Revmo. Podre F. Mos-son, sobre o Virgem Mario' aospés do Cruz Constituído Mão detcdüi*' Cà Uoiueo*.' A*s 20 iioras,Vlt. Sacra. Sermão do Lagrimespelo .Revmo. Vigário Conego An-gelo Rezende e canto do Vero-nica.

Matriz do Inhaúma — A's 8horrj — Mlsso dos Presantlflco-dos — Canto ua Palx&o — Ado-ração da Santa Cruz.

A'a 20 boras — Procissão da

enterro. Ao entrar da Procissão,Sermão de Lagrimas, polo Vlgo-rio Exposição do Senhor Morto.

Duranto a Procissão desompe-nherá o pope) de Voronlco aSrta. Thoméa Filgueiras.

Itinerário: Praça 24 de Outu-bro. Estrado Velha, Ruo Emilia,Rua D, Luiza, Rua Álvaro deMirando oté á ruo Guarabu, vol-to por Alvoro de Mlrond*, Pra-ça Botafogo, rua Padre Janua-rio, Motriz.

Matriz de B. Sebastião e San-to Isabel (Bento Ribeiro) — A's8 oras — Missa dos Presantl-ficados — Adoração da Cruz eProcissão Interna. A's 16 horas.Via Sacra e Exposição do NossaSenhora das Dores.

..'» 18 horas a 30 minutos pe-lo primeira vez nesta Paroquie.Procissão de Nosso, Senhor Mor-to Itinerário do Procissão: Mo-triz, ruo Tereza dos Santos, ruaEmilia Ribeiro, rua Carolina Mo-chado. Ponte, rua Joao Vicente,Igreja de -Santa Isezel, rua Jo&oVicente.' Ponte, rua Carolina Mo-chado, rua Santa Isabel, Mo-triz.'

Motriz de Madurelra — A's 8horas — Missa dos Presantlflco-dos — Canto do Polx&o — Ado-ração da cruz e Procissão do SS.Sacramento.

A's 15 horas, serm&o das SetoPalavras pelo Revmo. Mons.Achilles e o quadro da morte deNosso. Senhor.

A's 17 horas, serm&o dá Palx&o

pelo vlgnrio o o quadro dodosclmont" da Cruz.

A's 20 horas, proctss&o do En-torro, hovondo ao recolher, nor-mão da soledade.

NA LINHA AUXILIARAfatrte de Santa Rita áe .-s-

sia de' Turi-Assil — Comemora-ç&o do Palx&o e Morte do Nos-so Bonhor Josur Cristo; Missa dePresantlflcados ás 7 horas o 30minutos — Adoração do Cruz —'A's 13 horas — Procissão doencontro á ' Proço dr.9 Pérolas,ondo reollzará o Piedoso Excor-ciclo da Via Sacra.

NOS SUBÚRBIOS DALEOPOLDINA

Matriz de São Geraldo de Ola-rio — Crypta de S&n Geraldo-A'8 8 horas e 30 minutos — Mis-bo dos Presantlflcados — Palx&o

Adoração do Cruz —. Procls-s&o interno. A's' 19 horas, sole-m procissão do Senhor Morto.Sermão á entrada da Procissão

A Crypta ileará aberta atémela hora depois da mela noite

Matriz de Bomsucesso — A's 7horos — Missa doB Presantlfl-cados — Exposlç&o e Adoraçãodo cia — Procissão interno.

A's 19 horos procissão do En-contro.

Capela do Irmandade de Bom-sucesso — A's 8 horas denuda-ç&o da Cruz — Expoaiç&o o Ado-ração do Senhor Morto.

De Buenos Aires será irradiado nasexta-feira 30, ás 22,30 (hora do Rio deJaneiro), por intermédio da Radio Nacional(L R. 3) de Buenos Aires, o drama PAIXÃOE MORTE DE NOSSO SENHOR JESUS CRISTOoferecido aos radiofilos Brasileiros pelaTODDY. /

(C 28552 ;

NOTAS SOCIAISFEMINA...

TTM perfume, um som, umacôr fazem por vezes reviver

na tela embaciada da nossa me-moria todo um painel de recor*dações. O conjunto se precisa, oedetalhes ressaltam, o colorido seaviva e, bruscamente, é a surpre-sa do quadro inteiro restituldo,atá a mais intima expressão desuas minúcias, numa evocaçãoperfeita e integral. A sexta-feirasanta, pára mim. resumé-se todano ruido seco das matracas.

Um ruido desharmonloso eflagelante, um ruido de peniten*cia e de desolação, ecoando es-trepltosamente pelo silencio doslongos corredores. Um ruidocuja sonoridade sem matizesnos fustigava, positivamente

'o

ouvido, eob o filo preto do véuque nos cobria aa estouvadascabeças de colegiais. Como vi-,vas sombras, as irmãs circula*vam, entre as fileiras de meni*nas, com aquele passo sem bu-lha, um passo assetinado, dedesllsante llgelresa quo lhes en-funava em drapejos de umagraça clássica' e severa o véumonacal. Havia uma, sobretudo,Mére G. ..., alta e esguia, dequem o andar alado, acompa-nhado pelo tinido leve do gran-de rosário que lhe pondia dacintura, tinha o dom do me mer-gulliar em silencioso encanta-mento. Era o movimento esplrl-tuallzado por assim dizer, umpoema involuntário de harmo*niosa e recatada agilidade.

Quando Mére G. ... passavatoda minha turbulência eeaquietava numa admiração queeu não definia mas quo me fa-zla confusamento sentir, mnlspenoso e maie duro,', o peso dosaparelhos ortopedicos que aosolo me prendiam. As matracas,porém, ressoavam, com a impe-rioeldade de uma intimativa dls*clplinar. A comprida fila dosvéus do filo preto, vagarosa'*mente, se movia. íamos para ooficio do Trevas. Pela escada-ria que nos levava & capela,classe por classe, em ordem deprestito, áo ressoar rascante dasmatracas, no recolhimento dodia eacrosanto e da hora, a quea proximidade do crepúsculojuntava a sua unção meditatl-va a sensação de uma verdadei-rá subida ao calvário opresso-ramente me dominava.

Aquele crepltar implacável demadeira batida, aquela escadaque tão Íngreme parecia ao de-sageltamento de meus pés, aque-le mudo destilar de figuras ve-ladas, reavivavam até a mate-liallzoção quasi concreta o dra-ma sagrado do Golgota. Umáimpressão de Palestina, poeitl-vãmente. Não era assim qüe,pelas estreitas e tortuosas ruasde Jerusalém, se arrastara ou-tróra o cortejo sangrento doCrucificado?...

E na minha infantil Imagina-ção tão forte a absorvente sefazia a sugestão daquola ViaCrucls que, ao penetrar na ca-pela em cujos altares despoja-dos as imagens se debuzavamem contornos imprecisos Bob orOxo dos panejamentoa lltur-gleos, não iam á Cruz simbólicaos meus olhos cheios da visãodo passado augusto.

Era dentro de mim, no ama-go de minha alma de criançaque, tal o véu da misteriosaVerônica, o divino perfil do Na-zareno se ia indelevelmcnte do-sonhando. Tão belo me pareciana eobrehumana Irradiação dasua doçura, que me esquecia derezar...

Via-O, apenas, sublovada deindeflnivel deslumbramento...Vla-O^como não o oabem mais

olhos nublados deassim,

ardendo sempre em mim numaestranha combustão lmaterial,facll se me afigurava a subidade todos os calvários.

Maria Eugenia Celso

ELEGÂNCIAS...HA

dias, aqui mesmo, eocre.vomoe sobre o modo pelo

ver meusceticismo, e, para vêlO

qual a sociedade carioca comecava a receber nos seus salõesos atores dramáticos e, para alicercar o que dizíamos, citámoso caso de Procopio Ferreira que,dia a dia, mais se impunha peloseu cavalheirismo é maneiras deverdadeiro gentleman,• •

Nessa mesma noite em que es-creveramos o que acima ílcoutivemos o prazer de sermos apre-sentados, depois da representaçãod apega ora em cena no novoteatro da Clnelandia, a DulciupMoraes e a seu marido, OdilonAzevedo, com quem entretive.mos longa palestra.

. E o que já diss-.-mos de outrosatores, que fazem o encanto dosnossos salões, poderíamos repe-tir com referencia a este encan-tador par, cuja palestra variada,dá azo a que mostrem não sõDulcina como Odilon sua finaeducação e ilustração, não vul-garea.

¦• •

Não nos referimos a OduvaldoVianna e Ablgail Mala, pois jásão sobejamente conhecidos peioseu lhano trato e afãvels manei-ras, para que aqui entreteçamos.de novo, loas a seu respeito. Comesses elementos póde.se crer noresurgimento do nosso teatro,que eles consideram como Arte edeveras a estimam.

•..-.¦•

Falando um pouco de "Amor",que a critica jâ tem escalpelado,e, sem favor, feito a tal trabalhoos elogios que merece, póde-seafirmar ser uma poça calcada emmoldes inteiramente inéditos ediferente de tudo o que até ago-ra se tem visto.

Oduvaldo Vianna bem mere-ce, assim que o publico cariocaincentivo o seu empreendimen-to que é honostissimo e levado atermo com muito trabalho e sa.crificio." .".'.¦¦'"¦_

PETROPOLISA cidade mergulhou-se no

re- '.hlmentó que é bem o gran-de encanto do terra onde se oni-nhom os maiores sentimentos dafé.

A concorrência de fieis aostemplos foi inúmera, incontável;todos procurando com o maiorzelo e o mais acentuado espiritoreligioso, consagrar o culto desua veneração e piedade Junto aosímbolo do redenção humano quea Igreja rememora.;'•'•

As cerimonias llthurglcas dodia foram celebradas no Matrizda cidade, com todo o rigor, as-slstldas pela irmandade do S. Sa-cramento, pelos membros da LigaCatólica e por grande numero dofieis, onde se viam representadosos mais distintas famílias 'do es-cól social.

Presidida pelo reglo agente con-sular de Italla nesto cidade, cav.Folippo Gelll, teve logar na sédedo Fasclo Paulo Vienna, a come-moração do 15° aniversário daFundação do Fasclo Italiano, ten-do sobre a aç&o do Fasclo, pro-düzldo uma Interessante confe-rencia, o Sr. Coronel Bortolotl,com o presença de grande essls-tendo e todo o diretório fascistalocal.

Paro amanhã, sábado, está mor.cedo na séde do Dopolovoro des-ta cidade, um grandioso baUe emcomemoração de Aleluia.

No Prefeitura Municipal houveontem, quinta-feira expediente.Hoje, sexta-feira não funcionarãoos serviços municipais, havendoamanhã, sábado, expediente. .

Poro amanha estão anunciadosreuniões elegantes em varies so-cledades locais, inclusive o ClubPetropolis que abrirá os seus bo-^ões para mols um galhardotriunfo de suas festas.

O baile do club Petropolis vaiEer- assim mais tim sucesso dasua temporada de verão. O trajeserá a rigor ou fantasia.• • "

No domingo serão os salões doTenís Club abortos paro o gran-de festivei, o que] será a sagraçãoda estação que se finda dado aorganização que está o cargo doLlco, o consagrado mestre do es-pirito fino o elegante, que deno-minou a festo de "Noito Clnzen-ta".

"Sexta-folro do Polx&o". pelo..Sr. vepor Mocangue. e promete el-Osvoldo SUvo. sondo o entrado conçor lnexcedivel brilho, pelocarinho e esmoro quo a comissãotranca.

COMPRIMENTOS

Fazem anos, hoje. os Exmos.Sras.:

D. Dora Martins, esposa do Sr.Antônio Martins;

D. Gullherir Rocha;D. Judlth. Ramos' Pitanga, cs-

poso do Sr. Frederico Pitanga;D. Zella Pereira Bonifácio, pro-fessora municipal:Os Srs.;' Comendador Adalberto Barreto;Tenente Antônio da Cunha Pl-

nhelro;Alberto: Teixeira Chavea:Affonso Pacheco do Amoral;Atilo Duque estrada:Eurico Archlas Cordeiro;Everardo Luiz Vianna;Dr. Horacio Campos;Dr. Jooo Tolomel;José de. Souza Massa;Lamartlne de Moraes;Luiz Francisco Leal;Luiz Blura í íombehl;Mario Paes Leme;Monuel Gomes de Almeida

Pinto;Caplt&o Odilon de Souzo Brito;Octavlo Bebo, despachante;Dr. Osvaldo Alre? Loureiro;Dr. Raimundo de Godlm Lins;Roberto Vienna:Romualdo Vlllor; Fez onoe ontem o Sta, Ml-

lltlna D'Ornellas, filha do Sr.Carlos D'Ornellas. Já falecido, ode D. Orsulina D'Ornellas.A gentil aniversariante, que é

noivo do Sr. Otto Rodrigues Mo-reno, nosso companheiro, ofere-cera fc-, suas Inúmeras amlgul-nhas uma festa intima, amanhã,Sábado de Aleluia.

Fez anos ontem, o pro-fessor Nelson Cardoso, vlce-dlre-tor do Ginásio Arte e Instrução,recebendo por este motivo nume-rosas homenagens.

Ainda umo outro reunião ele-gante está anunciado, paro do-mlngo; esto. nos salões do res-taurante da Cremerle, promovidapelo suo gerencia, e constará deumo tarde-nolta dansante. ofe-recldo aos veranistas o á socledo-de petropolltona.

Passou ontem o aniversário daSra. Alice Quortln Leitão daCunhe, digno esposa do advogo-do Dr. Sylvio Lelt&o do Cunho,que teve ocasião de vér o estimaem que é tido pelo sociedade daterra serrana.

V. A.RECEPÇÕES

Transcorre, "hoje,

o ant versa-rio natalicio do Sr. José Alvesparca,do Fonseca, do comercio dnsto

O aniversariante, que è multocstlnirvclo, r&C£l>erJ, inequívocosprovas e apreço e simpatia.

CONFERÊNCIAS

TEOSOFIA — No séde do Lojo"Renoscenço" da Socledode Teo-Boflca no Brasil, sito o ruo Bor-gea Monteiro 72, Eng. Dentro,reallzer-se-á hoje, ãs 20 horas,uma conferência sobre o tema:

VIAJANTES

A bordo do "Itaqulcê" partiuontem para Belém, onde vai as-

sumir o comando da 8* RegiãoMilitar o General Jullo Caeta-no Horta Barbosa.

O ilustre militar foi acompa*nhado de seus ajudantes de or-dena primeiros tenentes João Al-berto Dah Coutinho, Vicente dePaula Coutinho e Carlos FloresMonteiro Tourinho.

Foi grande o numero de pes*soas gradas que se despediramdo comandante da 8* Região noarmazém 6, notando-se entreelas o representante do Sr. Mi*nistro da Guerra Capitão Du-bois Ferreira, Generais AzeredoCoutinho, Cândido Rondon, Al-merio Moura e Monteiro Tourl*nho.

Tocou durante o embarque noCães do Porto uma banda mill*tar.

Seguiu, ontem, para SãoPaulo o professor e jornalista Dr.Adhemar Ribeiro, diretor do"Correio Popular" e do AteneuPaulista, de Campinas..

CASAMENTOS

Realiza-se, amanhã, o cose-mento do Sr. Renato Fortuna,filho do industrial, Sr, AníbalFortuna o' D. Fhllomen- Pache-oo, com a Srta. Nllza d'AlmeidaMaceto, filha dileta dc Sr. Al-vero Fernandes do Macedo, altofuncionário do Llght e de D. Vo-ro Cruz d'Aknoido Mecedo.

O ato civil realizar-se-á ás 10horas, no B.a Pretória Civil, ser-vindo de testemunha, por portedo noiva, o Sr. Luiz Mola eD. Gloconda Pino Mala,, o porparte do noivo, seus pais e oato religioso na Igrejo de SãoFrancisco Xavier, ás 16 horas c30 minutos, servindo de padri-nhos, do noivo, a Sra. D. Vir-glnlo de Moc-') Vlelto e Sr. A.A. Cordoso d*Almeida o do nol-vo, Eeus pais.

Os noivos embarcarão, amanhfi,no "Cruzeiro do Sul" para S&oPaulo.

Na igreja Terezlnha de Jesus,reallzar-se-á no sábado, ás 16,30horas, o enlaço matrimonial doSr. Fiavlo Esteves de Araujo, au-xiliar da estação telegraflca doPalácio do Cateto, com o senhorl-to Zuleika de Abreu Batista, fl-lha do viuva Esther de Abreu Bo-tlstp, e nesse áto servirão de ps-drlnhos o Sr. Israel Gomes deAbreu e suo esposo D. Natherclade Abreu. No áto civil servirãode testemunhas o Sr. Raul Este-ves de Araujo o suo esposa DonoHerondlne dos Santos Araujo, paisdo noivo e o Sr. Osvaldo Estevesdo Araujo o sus esposa D. Irace-me Sena de Araújo.

—— Reallza-se amanhã, o enlo-ce matrimonial do Jovem ManuelMonteiro dos Passos, funcionáriodo Instituto do Identificação,com a prendada Srta. AdeliaSoares.

O noivo é filho do velho fim-clonario da. Policia Civil OllvloMartins dos'Passos e a noiva doviuve Morlo Leocodlo.

O áto civil será no 2» Preto-rio Civol, ás 13 horos. servindode padrinho o Dr. Virgílio Pe-relra Almeida, funcionário doInstituto de Identificação. O re-llgloso dar-se-ã no cosa da fair.'-lla da noiva. Os 16 horas o 30 ml-nutos, á ruo das Chitas n. 33, es-tação de Bangú. Servlr&o de pe-drlnhos o Dr. Walter Zander eSrta. Oldemlro Martins Passos.Em seguido os Jovens nubentesoferecerão os pessoas de suas re-laçôes uma recepção de coroterIntimo. -'¦¦

PASSEIO MARÍTIMOPatrocinado pele Associação Ge-

rol dos Empregados do Lloyd Bro-sllelro, será realizado no próximodia 15 de Abril, um grande uos-selo marítimo dansante, em favordo Abrigo Francisco do Paulo,sito á rua Senodor Furtado n. 24,quo presentemente constróe oampliação do seu Orfanato. Es-

ta festa será realizada a bordo do de flores naturais « palmas "cõm

organizadora rata empregandonos preparativos gerais.O Abrigo Franclsco de Paulaconto Ja com o oferecimento dedua» ótimas jazz-band que obrl-lhantario a festividade.

Os ingressos poderão ser pro-ourados na séde da Associaç&oGeral dos Empregados do LloydBrasileiro, á ruo do Ouvidor n. 28.1° endar. ou na Secção de Fretesdo Lloyd Brasileiro, com o Sr.Domingos José Gomes Filho.

FESTIVAL

O festival artístico em benefi-cio do Abrigo Maria Imacula-da. que devia ser realizado ama*nhü fica transferido para o dia13 próximo vindouro, ás 16 ho-ras no mesmo local.

FESTAS

Por ter a menino Hka Glll,Guimarães, alcançado o pr.meirolugar, no concurso de plano quofez no Instituto Nacional doseus pais.

Hamlet e Heleno GUI. ofere-,cem umo recepção intimo, do-mlngo. á> 17 horos, em sua re-sldencla, á Avenida Epitacio Pes-sõa n. 76. Ipanema.

CLUB GINÁSTICO PORTO-GUES — O tradicional grandebaile de -Aleluia que esta veteranaSociedade faz realizar no seu ma-gestoso palácio, no próximo dia31, constituirá uma das notasmais elegantes da entrada dâPoscoo.

Os seus nobres salões serão fl-lamente ornamentados de flores

naturais, numa deslumbrante erara profusão, serviço de que ssencarregou o habll artista JoséLeone.

As danças começarão ás 22 ho-ras, animadas por duas magnl-ficas orquestras, reaparecendo acelebre "Guarda Velha", sob a dl-reçâo brilhante de maestro Er-nesto dos Santos (Donga).

O traje é o de rigor, sendo per-nítidos as fantasias de l>uco e obranco a. rigor.

BAILES .

O Club Central realizo, amo-nhã, um grande baile para -sseus sócios, iesta que terá omelor brilho.

Heverá sorteio de vorlos pre-mios, tocando grande orquestra.Será permitido fantasie de luxoe o elegante Eéde da praia depecto.— Na séde soclol do Socledo--o Teosoflca Brasileiro, á ruoBuenos Aires n. 81, 2.° andor,reollza-se, hoe, sábado, ás 20 ho-ras è 30 minutos, sessão publi-ca extraordinário, no qual o es-socledo Dr. Osório Schledcr deAraujo, apresentará Eeu trabalhocomo "Considerações sobre a orf-gem do homem, do ponto de vis-to teosoílco".

A Sra. Maria José FeioGalvão, digno esposo do Dr.Henrique Feio Gelveo, professordo Internato do Colégio Pedro11, e dlotn stlfeotudII, e do Instituto de Educação,festejou, ontori, o sua dota am-versaria.

Festejando o enlversorionatalicio de -*j filho CarioJosé, que tro .scorre hoje, o nossoprezado companheiro Carlos An-tunes Ferreira, oferece domingo,om suo residência uma festa ln-time.

O Jotafogo F. Club roo-Ilza, amanhã, nos salões de suesédé social, o enunciado baile alhantlsmo de todas es sues reu-mães mundanos.

A sorlc ¦ .de espera sempre osfestas do Botafogo F. O. comuma justlricavel anclcdode, tan-to pelo distinção que as carocte-riso como pelo ambiente de raropresença das mols Ilustres ílgu-ros do melo social carioca.

Os sócios e Suas famílias en-trarão na formo dos estatutos,cóm a apresentação do titulo dequitação do mês o certeira so*-ciei de Identidade.

Trajo: casaca, smocklng, bran-co o rigor ou fantasia de luxo.'O domingo de Poschoo, oBotafogo F. O. oferece uma. elo-gre "matlnée" aos filhos doá gurlsado oi nogro algumas ho-ras de dansas, o partir des 15horas. O club fera umo proíu-s distribuição de •—-.bons.

Realiza-se' amanhã o es*perado baile de Aleluia que ótradicional Club de S. Cristóvão/oferecerá á nossa sociedade. /

E' de esperar alcance esta re-união mais um retumbante exltq.

O baile terá inicio ás 22-l|2 eterminará ás 4 horas.

Será exigido o traje a rigor-t— A diretoria do OrfeãoPortuguês fará realizar amanhã31, das 22 ás 4 horas, deslum-branto baile a fantasia que aver pelo Interesse que vem des-pertando promete marcar, acon-tecimento mundano.

Uma das melhoras orquestrasfará a delicia dos alegres pares,duranto o transcurso das dan-sas. _

O traje a ser exigido será ode rigor, permltlndo-s* o ingres-so de fantasias de luxo.

ENTERROSDOUTORANDO PAULO DA CA-

MARA LEAL_— Realizou-se, on-tem, no Cemitério da Inhaúma, oeepultamento do doutorando derr.r^ícínr, Fàülü üa Ctuimra Ijeáí,filho do Sr. Gost&o Alcano da Co-moro Leal, da sociedade de Teu-bate. Estado de'S. Paulo.

O feretro do Jovem doutorando,EOtu ás 10 horas, do residência doseu Irmão Sr. Luiz do CornaraLeal, á rua Caetano de Almeldo.no Meier, com grande acampe-nh ame uto.

Sobre o coche Inúmeras coroas

dedicatórias de pessoas de sua fa-milla e de amigos. -Sobro o seu túmulo, íorab, otn-do. depositados multas flores.

MISSAS

DR. JULIO FURTADO — Re-zar-se-á segunda-feira, ás 91|2horas, no altar-mór ds Igreja daCandelária, missa de sétimo diado falecimento do Dr Jullo Fur-tado. mandada celebiar por suaExma. família.*—: -?• «M» «. —,

RADIOTELEFONIAPROGRAMAS DE HOJE

RADIO RIO

De acordo com o praxe estebe-leclda nos anos anteriores a Ra-dio Sociedade não fará transmis-são durante o dia, Irradiando ánoite das 21 boras em diante"Missa 6olene de Beethoven".

RADIO EDUCA DRA DOBRASIL

Das 18,45 as 19 horas — Quar-to de hora educativo da C. B.R.; das 19 ás 20 horas — Discoslecionados; das 2C ás 22 horas— Transmissão do Studio. do pro-grama "Horaa Lucc Brasileiras":das. 22 ás 23 horos — Programavariado.

Amanhã: des'14 ás 16 hotos Discos variados.

RADIO PHILIPS DO BRASILm

Das 10 as 12 horas — Discos;dns 13 ás 14 horas — Discos es-colhidos; das 18 ás 18 horas e 45minutos — Discos selecionados;dos 18.45 ás 19 horas — Quartode ora da C. B. R.; dos 19 ás20 horas e 30 minutos — Discosespeciais; das 20 horas e 30 ml-nutos em diante — Programavariado.

Comunicado: — Sociedai Ra.dio Philips — PRC-6: — srs.ouvintes — . Ouçam o programaeipeclal dos discos europeus maismodernos, importados dtretamen-te pela Radio I-.illlps. Lieusm osseus aparelhos para PRC-6 —310 metros — 966 kllocyclos —das 10 t 12. das 13 ás 14 e das18 ás 21 horas — Hoje.

ESTAÇÃO ONDASALEMÃ DECURTAS

A'8 19 horas — Canção popu-lar, ale--ia; ás 19 horas e 15 ml-nutos — Culto de Sexta FeiraSanta; ás 19 horas e 45 minutos— Intermezzl de Reger op. 45,por Hans Belk; -3 20 ' ¦_ — ui-tlmas noticias, em espanhol; ás20 horas o 15 minutos — Peloradio do Colônia: "Paixão" deRuth Schaumann; ás 21 horas o15 minutos — Noticias em ele-mão.

PHOHI

10 horas e 30 minutos — Aber-tura o Hino Nacional holandês;10 horas o 40 minutos — Arla —,Soluços — Lagrimas — Magua emiséria; Art» — Ficarei ílcl aomeu pastor: Arte — O Rei Pas-tori; 11 horas — Peles o eco-nomlco-ílnoncelro; 1 lhoros e ISminutos — Recitei de violino epleno; 11 horos e 30 minutos —Canções r';anas; II horas e 40minutos — Discos variados; 11horas e 45 minutos 4- Continuo- .ção do recitei do violino e can-to; 12 horas — Programa dc dls-cos voriedos; 12 horos e 5 mi-nutos — O conto de nosso omor:O nilo; Caminhando sossegada-mente; 12 horos o 20 minutos —Programa da discos variados; 12horas o 25 minutos — Filhinhode madona; Quanto é bela o ma-dragado; Os noivos; 12 horas a35 minutos — Discos seleciona-dos; 12 horas e 40 minutos Finei e Hino Nacional holandês.

General Xavier deBrito

A COMEMORAÇÃO DO PROXI-MO DIA 1» DE ABRH, NO CLUB

3 DE OUTUBRO

Comunica-nos a secretaria doClub 3 de Outubro:'Passando-se no pfoximo dlo 1*de Abril o 4° aniversário da mor-te do saudoso General Xavier dsBrito, em quem a Revolução teveum dos seus motores paladinos,seus companheiros de Jornada re-solveram prestar á sua memóriaum prelto do gratidão e pnrundasaudade,-'

Assim, será comemorada essadata por este club, do mesmomodo por que se tem homenagea-do a memória dos grandes mar-tires da Revolução.

A's 10 horos da manhã dessssdlo, umo comissão Ira depositarflores no túmulo do bravo Co-mandante da Escola Militar, ent1922, e, &s 21 horas realizar-se-á,a sessão t_-rt'_ **« séde do Club,durante % qual soro Inaugurado oretrato do General Xevier de Bri-to, na Galeria dos heróis -evolu-cionarios.

FalarO em nome do Club o eon-soclo Eustachlo Alves.

Para ambos aa cerimonias seráoconvidadas todas os altas outori-dades do Republica.

A entrada no Club, durante asessão, será franqueado a todoaos amigos e admiradores do sau-doso chefe revolucionário e res-pectlvas famílias.

Dr. Nicolau CiancioBUA URUGUAÍANA. 39

Telefones : 2-0707 e 2-6423. —Consultas: dos 3 horas do tardoem diante. E nes %*».. 4*s e 6as.tambem dos 0 os 11 horas damanhã. (O 27*98

SO' NOS INTERVALOS — Aingestão de líquidos durante acomida retarda a digestão. Porisso a agua e os retrescos de fru-tos, de que necessitamos no verãopara compensar as perdas pelosuor, devem ser tomados noe in.tervalos das refeições. —• 1PES.

¦,.7.A

.*

¦ -¦..-..-

/no JORNAL DO BRASIL' — SEXTA-FEIRA, 30 DE MARCO DE 1934

CLUB MUNICIPAL,

* ¦' ii ¦==•

O regulamento cia sècçãò benefi-cente — Outras notas

aa A VIDA DE NOSSOT*.*&_a_w-i-i«-ttri--W-üw«»np»f*.''.. vww%rt';v'ti**Kn9t*a

% L'

_____

A sedo do Oiub Municipal por-manccorA fechada hoje, soxta-fol-ra da Paixão.

Ser* amanha o grando bailoa fantasia promovido pila Aln dosCom, no solfio do Club, dns 22 fis4 horns.

Topara a excelente Orl.lnol-•«xt, tendo sido confiada n Cnllx-tu «.-ordeiro a ornomentoçfio dnü.(le social.

O Ingresso será feito mediante aapresentaofio do recibo dn Alncorrespondente no m6s de Março.podendo os Srs. sócios nitomun-nhar-se dns senhoras o sonliorltosdo sua fnmllla o ns Sros soclna doum cavalheiro somente e dns se-nhoras o senhorltas dc suas ro-ln.flen.

traje serfi o do bnllo pnrn nssenhoras o senhorltas e do smo-klng, dlner-Joquete ou branco arigor para os cavalheiros, perml-tidas. Indistintamente, ns fnntn-sins, sem mascam e aue nno sejamde apache, malandro, pijama ououtras referentes a Instituiçõesmilitares ou reli .losos.

E' o seguinte, na Integra, oregulamento da Secçfio BenefU

conte do Club Municipal oproya-do a 26 do corrente mês pelo Con*selho Deliberativo:

DA SECÇAO E SEUS FINS

— A' Socção Beneficente doClub Municipal serfi composta denumero Ilimitado de sócios e seorientar* pelo presente regula-mento.

n — Da Secção Beneficente po-. dor&o fazer parte os soelôs do ClubMunicipal, bem como seus filhoslegítimos ou .legitimados,." esposaou esposo e páls de sócios soltei-ros.

Ul — A Secç&o Beneficente tompor fim prestar nós sócios Inseri-tos no seu quadro um neoullopara funeral.

DA ADMISSÃO DE SOMOS ESOAS CONTRIBUIÇÕES

17 — O pedido de Inscrição naSécçlo Beneficente serfi firmadopelo soclo Interessado, contendo onome por extenso, classe o nume-ro de mntrleula no Club Muni-clpal, residência, estado civil, da-ta de nascimento* e b nome do seubeneficiário.

a) — No caso de parentes deassociados, o pedido deverá serfirmado pelo soclo responsável epelo Interessado e conter* o nomedo proposto, grau de parentescocòm o aludido soclo, ' residência,estado civil, nome do beneficia-rio e ldáde devidamente compro-Vado com a certidão de- nasci men-to ou documento que a supra.

V — Uma vez admitido, o soclose obriga fis seguintes contribui-ções mensnls, de acordo com a suaIdade na data da Inscrição:

Atí 40 anos de Idade 2$000De mais de 40 até 60 anos

de Idade . ,36000De mals de 60 até 60 anos

de idade •5S(-0.

Não poderão Inscrever-se asso-ciados que tenham maiB de 60anos de idnde.

a) — A mensalidade do soclo nogoso dos seus direitos, não poder*

.ser modificada.,, bl — Pará todos os efeitos a

ltílnde, na data da admissão, ser*contado por nno completo, des-

.presada o.roçâoy o) — A Idade Indicada na pro-

posta doB sócios do> Oiub Muni-clpal serfi ncelta sem impedlmen-to. Dentro do primeiro ano, po-rém, o soolo dever* provar com arespectiva certidão do nasclmon-to, ou documento que a supra, aidade declarada é so, em qualquertempo, ou quando o soclo falecer,a Administração da Secçfio Bene-

: fleonté verificar quo êle ao sor ad-mltidb nfio 86 fichava uas condi-

í ções declaradas no seu pedido deinscrição, ser* descontada do fu-neral a diferença de mensalidadesque se apurar. _

dl — Ficam Isentos da taxa deinscrição os soolos que sc filia-rem & Secção oté 31 do Dezembrodo 1934. Os quo, porém, forem ad-mitldos depois dessa data paga-rfio, sob aquele titulo, a importau-cia de dez mil réis.

Os soolos que sa inscreveremno Oiub Municipal depois de 31do Dezembro do 1034 terão umprazo de trinta dias de isenção dopagamento da tn*in do Inscrição naSecçfio Beneficente e bèm assim osmembros de sim familia, de acordocom a cláusula II desto Regula-mento.

e) — As mensalidades da SecçfioBeneficente podei'ao ser pagas nnTesouraria do Club Municipal portrimestres adiantados, ou mensal-mente, com desconto nn folha devenolrhento do sôclo na Prefeituraio Distrito Federal.

.. As mensalidades dos parentes do; -ócio eorrerfto sempre sob n rea-, lonsabllldnde deste o nos mesmas

ondIçõos hcíiiih.

.. DOS DEVERES, DIREITOS EELIMINAÇÃO DOS SOÓIOB .

ESCRITA PELO IMORTAL NOVELISTA CHARLES DICKENSPARA USO DE SEUS FILHOS EM 1849 E CONSERVADA COMOrÍ^^m__l£^0W^

PRECIOSA-RELÍQUIA DE FAMÍLIA DURANTE 85 ANOSEsposa ou esposo: filhos: mfie,/ ';.-..

pai; irn.ftos: sobrinhos e tios, ou,' i^ ' CAPITULO XIna fnlta do qualquer destes, pes-, 7**~. - ¦ ¦ «_ -_¦

sôn o„..nnhn que so hnblllto com )os dooumentos nooosaarlos.bl — Rõvortoni para r oalxa da

Secçfio Bonoflconto o pecúlio-para

DECRETOS ASSINADOS._¦_--,—i-, ,—., .

i

Nas pastas da Fazenda, da Agri.cultura e do Trabalho

ae»

funeral r.ão ._blftn_*.*.o dentro desois menos da dntn do falecimentodo soolo.

IX — Serfio lliminados da Se-oçfto Benoflcento e porderio quais-quer direitos adquiridos:

nl — Os sócios que se demiti-rom ou que forem exonerados doClub Municipal:

b) — Os que solicitarem demls-são da Secçfio Beneficente:

c) — Os quo durante trôs mê-ses não pagarem suas mensallda-dos:

d) — Os quo promovorom, porqunlquer fórum, o descrédito daSecção Beneflcoutõ.

— A ellmlnnçfio do soclo. daSecção Beneficente Importa tam-bem no cancelamento da lnsorlç&odos seus parentes pa mesma Se-cçfto, sem direito a quaisquer re-clnmnções.,

XI —( Os soolos eliminados po-derfto sor readmitidos se cossn-rom o? motivos que tlvorem dndocausa fi oxonernçfio c uma vezquo contribuam, de uma bó vêe,com as respectivas mensalidadesdesde a data da eliminação.

DA ADMINISTRAÇÃOXII — A administração da Se-

cçfio Boneflccn.. serfi exercida porum ou mais diretores do oiub Mu*,nlcipal, cóm mandato atê 30 deNovembro de cadn nno, escolhidoser designados polá Diretoria do

CAPITULO XIPl-MEIRA PARTE.

Para _u. vocw posÉam oompreendér o quo queria íitzer a mui»tid~_ quando gritava "Crucifical-Ol Ci-uciflcai-O!" _ bóm ouexplicar que era, naqueles tempos, costumo aplicar aos dolln-quentes os mala cruela 8 deshumanos oastlgos .magmavela (hojedevemos dar graças a Deus e a Jesus Cristo de nio existiremtais costumes). A pena ,de morta por cruclficaçao se aplicavapara,certos delitos e contra determinados delinqüente, em Romae em outras cidades dft êpocá Essa pena era oottsidefada pêlosromanos a maiB dura e aviltante e era reservada para os es-cravos, salteadores de estrada, assassinos o sedlclosos. Era cos-tume caminhar o róu até o lugar da eexcuçao, oai ••egando aos tP'":"^TX!^próprios ombros a cruz a que deviam s«. o. avados seus pés e

' ___l___ffl_~___WÊm~os. Depois Ae plantada a cruz no chão, como nm poste, era ' |o delinqüente abandonado ás Intempéries, arrattcaudo-se-ltie as ! _}roupas e ficand- o mesmo sOmnte com um pdaso do pano atado

& cintura. 'Assim, pois, Nosso Bendito .Salvador conduziu sob ombros

a cruz até òride deveria ser justiçado — como qualquer escravoou assassino e seguido da multidão pervertida e Ineieiiieuto. saiutule em direção a um lugar chamado em língua he~t_ica o Gdl»gota, que significa a párté da cabeça despojada rie cabelo, ou sejaa calva. Dal o ouvir vocês talar em Monte GalVarif., cuja si-Bhiílcaçao fiCa ásSlm explicada. Trazido, entretanto, Nosso 9e-nhor para esse monte, estenderam-nO os soldados \ -.otir. a cruzde madeira, onde Lhè Oi-fiVàrâtn os põê e as mãos, .pôs o quefincaram a cruz de Nobso Senhor entre as de dois l.di-oes recente-mente crucificados e qua sofriam tâiübem borremla. torturas.

outros: "__so homem _ mesmo o Filho de Deus". E ns pessoasque desde cedo presenciavam o suplício — entre <it, -«••iia!» haviamuitas mulheres — batiam no peito em sinal'de imenso tumor-a aflição é orando, r_g.___av_.ui n suas casas.

Chegou-se entfio úm homem'bondoso, josê de Arlniatéa, que,embora Judeu, cria om Jesus Nosso Senhor, a ..latos •«...¦retamente(por temor aos judeiiB) e pediu-lhe entregar-lhe o corpo de NossoSenhor para dar-lhe sepultura cotno merecia. Pilam*, acedeu, or»detiondo a um centui-iao que o corpo de Jesus C.lstii fosse en-tregue a José. Tendo vindo este acompatilmdo de Ntr«~).mu_, am-bos envolveram o corpo* dc Nosso Salvador' em. Unho. -e erva*.,segundo costumavam fazer os judeus com es defuntas ao enterra'

Colocaram acima de SUa cabeça, segundo era tambem costume,Club em uma

" dos'suas sessões i u?ntt tflbolètft," t.fidb é_6i'ltó o motivo ou fundamento da condo-

conjuntas do referido mês de No- nação e cujo texto dizia ém hebraico, grego e latim: "Jesus deNazareth, Hei doe* Judeus".

Enquanto tal ge dava, uma guarda de quatro soldados-foipostada ho lôüal da execU65ò de Jesus, cujas vestes lt ••-•*_ uistri-buidas aos soldados e, segundo era habito, disputadas entre 6Ies

. em Jogo, logo apôs serani arrancadas ao corpo de unsto. Depoisofereceram-lhe mel misturado com vinagre e vinho r*om mlrra.recusando -lu, porém, ambas as bebidas. Depois, as pessoas más quopassavam pelo sitio da OrUcifieaçâo, mofavam cinicamente dÊle,dizendo: "Se é certo que és 0 filho de Üeúa, por c-u*. uao descesda cruz?". Tambem zombavam dÈle òs sacerdotes, griumdo: "Seoras ô escolhido de Deus e viesté salvar a outros, salva te ap-ôra ati mesmo!'?. Logo, um dos ladrões, conhecido peio "mau ladraó",disse assim a Noâsô Senhor: HSe verdadeiramente és •*> filho deDeus, salva-te ê salVa a ndã outros." O outro ladrfio, poiê.m, o bom,implórOU-lhe humildemente: "Senhor, lembra-te de mim, quandochegarès ao Reino dos Céus". Ao que JesuB, compadecido, lhodisse: "Hoje estarás comigo no Paraíso".

Picaram semente nò lugar' dá Crucificaç&o, lamentando a Jesus,um de seus Discípulos e quatro mulheres. Deus abençiou aquelasmulheres pela sua misericórdia e amor verdadeira por NossoSenhor. Efam elas Maria, mae de Jesusi a irmã «le sua mae, Ma*ria, mulher de Cleofns, e .Maria Magdalena que, em duus ocasiões,havia ungido os pêB de Nosso Senhor com drogas aromáticas, en-xugnndo-os com sêu cabelo. O discipulo éra João, muito amadopor Nosso Senhor è que, üma vez, lhe havia recostu-lo a cabeçano ombro, perguntando quem tinha sido o traí-)-.. Ao vfl-iosJesus, diante da Cruz, disse à sua Santa Mãi, Maria, que JoSoseria o Seu Consolo depois dÊle morto, e que, desde aquele mo-mento, seria João tfio aeu filho quanto Êle-próprio.

Entrada jâ a hora sexta — doze do dia — uma densa esouri-dâo cobriu a terra. A isso chamavam antigamente TrCvas e duroua falta de luz atê a hora nona, que ê igual às três da tarde em nos-so tempo. \

Quando Nosso Senhor exclamou: "Deus meu! Deus meu! Porque me abandonasté?" um dos soldados tomou de nma esponja,ehsopando-a em vinagre, e, depois de a amarrar à; extremidade deurda vüra, levou-a à boca de Nosso Senhor. Nesse momento Jesus,depois de havei- tomado ó vinagre, exclamou: "Tudo está termi*nado!" E, inundado Seu Divino Rosto de lágrimas, voltou a falar:"Meu Pai, èm Tuas mflos entrego o Mèu Espirito!" D.pois, meusfilhos, Jesus expirou...

Ocorreu então um formidável terremoto, a terra e as pedrasfenderanise _ mitám as paredes do templo. Aterrorizados pele

VI — Assiste a todo soolo quiteda Secção Beneficente do ClubiUmioipnl o direito de um peeullopara íimoral, q.ue serfi' pago fiõbeneficiário á vista do respectivoatestado de oblto do sosio falecidoo da prova do Identidade do refe-rido beneficiário, do aõoirdo com• seguinte tabela:

G003000 — Uni ano depois dopagamento da primeira mehsalt-dade;

65OS000 — Dois anos depois dópagamento dã primeira mcnsall-dade;

0008000 — Três anos depois dopagamento da primeira mensall-dado; * .

O.0S00O — Quatro anos depois dopagamento da primeira mensall-

, dade;700800Ú — Cinco anos depois do

pagamento da primeira mcnsall-dade; •íSS_-.

7501.000 — Seis anos depois dopagamento da: primeira mensall-dade;

8001000 — Sete .anos depois dopagamento da primeira mensall-dade:

860.000 — Oito anos depois dopagamento da primeira mensall-dade;

0008000 — llove anos depois dopagamenW da primeira mensall-' dado:

J. 0508000 — Dez anos depois do1 pagamento da primeira mensall-,1 dade;".¦nOCfOÔO —¦ Onze anos, ou mais, d*»potS do pagamento da primei-

ra mensal—tade.VII —• O direito consubstancia-

do na cláusula VI serfi concedidoao soclo quo tenha mals de umanô de inscrição na Secçfio Bene-flceiitc. Caso o eocío venha afalecer antes de estar completo oprimeiro ano dn Inscrição, seubeneficiário receberá a importau-cia das suas contribuições atê a___.-_ _._¦ í-l-Ol-li-í". !.."A>-

VQI — Por ocasifio do paga-. ménto do auxilio para funeral

-.rfi descontada qualquer impor-tancia devida pelo sócio á SecçfioBeneficente até a data do seu fa-.-.cimento.

m) — Ks falta de beneficiáriod_i_**nado, serfi O pagamento do- '-pècuUO*pé__ funeral efetuado Afamília do soclo, uma vez com-

vembro.a) — Na primeira ecssíIo dfi Dl-

retoria do Club Municipal emonda mês, o diretor ou diretoresda Secçfio' Beneficente apresenta-rfio fi Diretoria do Oiub, o movi-monto geral, durante o mês nn-torior, dos encargos que lho estfioconfiados:

b) — No dia 30 de Novembrode enda ano o dlrotor ou diretoresda Secçfio Beneficente encaminha-rfio o relatório da Secçfio ft Dlre-toria do Club, para que esta pos-sa, na assembléia geral do 1 deDezembro, prestar contas do mô-vlmento respectivo aos associa-dos do Club Municipal,

c) — Os podidos cie exoneraçãoda Secçfio Beneficente, bem comoas duvidas oU divergências quosurgirem na Secçao. serfio sub-metidos ao exame de deliberaçãoda Diretoria do Club Municipal,cabendo aos Interessados, em qual-quer caso, recurso das -'oclsües daDiretoria para o Conselho Dell-berntlvo do Oiub.

d) — O dlrotor ou diretoresda Secçfio Beneficente serfio sub-stltuldos, temporária OU definiu-vãmente, a pedido ou por détòí-mlnação da maioria dos membrosda Diretoria do ClUb Mui.lolp.tlpresentes fi scasão em que se do-liberar a respeito.

e) — ¦ Nenhum diretor poderfidesprezar suas funções na SecçãoBeneficente sem que antes passeao seu substituto o exercício docargo, e a Diretoria do Club Mu-hlclpal providenciará neste sen-tido, fiscalizando . permanente-mente a administração da Se-cçfipj Ji Outrosslm,' nó -ultimo anodé. mandato da Diretoria do Olüb,o diretor ou diretores da SecçfioBeneficent?. te—to o tempo de suaadministração prorrogado até quoa nova Dirotorla lhes dê substl-tuto, nos termos da cláusula XIIdeste ftegulamonto.

f) — o diretor ou diretores daSecçfio Beneficente serão respon-sablllzados poloa seus fitos è açõesperante a Diretoria do Club MU-nlcipal, sendo-lhes terminantemente vedado, qunnto fi Secçfio, assu-mir compromissos de favor.

g) — Nfio oaberfi remuneraçãoalguma a qualquer dlrotor da So-cçfio Beneficente, sendo, ehtretán*to, considerados os seus serviçoscomo de alta relevância, para ãclnsse dos funcionários da Prefel-tura do Distrito Federal è, espe-clnlmente, para o Club Munici-pai. DISPOSIÇÕES GBRA.S

XIII — O funcionamento dáSecçfio Beneficente será na sédédo Club Municipal.

XIV — A Secçfio Beneficenteterfi oscrlturaçfio própria, orga-nlzr.da de acordo com o qüe pro-celtunm oa estatutos do Club MU-nlcipal, Sendo os funcionários res-pectlvos nomeados na conforml-dade dos mesmos estatutos.

XV — A Secçfio Beneficenteterfi economia o caixa lntclramen.te separadas dns do club Muii!cl-pai, mns a cargo da Tesouraria doClub, Ao seu pecúlio o fi sUáronda n&o poderfi, entretanto, serdada outra aplicação qué nfió es-tojn expre3samento autorizada nes.to Regulamento, sob pena do ros-ponsabllidp.de de quem assim pro-ceder, qualquer quo soja o motivocom que pretenda JustlfIcar-so.

a) — As despesas da Secção Bo-ncficcntc serfio custeados pela cal-xa da Secção. Para atender, po-rém, fis suas necessidades, poderfio Club Municipal fornecer-lhe onunlcrurlo prèolàO, pór umprestl-mo, a juro nfio superior a quatropor conto (4°|°) ao ano, precedi-dõ do aulorlzaçio do Conselho Do-Uberatlvo.

XVI — Com o assontlmento daDiretoria do Club.Mul.iclpal, o Sal-do disponível da Secçfio Boliofi-cento poderfi ser convertido òmtítulos da Divida Publica, federaisoü municipais, revertendo para acaixa da Secçfio os Juros delesdecorrentes. A'Diretoria do ClubMunicipal Indicará, outrosslm, oestabelecimento do Credito em quedeverão eer depositados os saldosda caixa da Secçfio Beneficente.

xvn — Qs livros e documentosda* Secçfio Beneficente dever&o sorexaminados trimestralmente, -ouem qualquer ooasifio, pelo Conse-lho Fiscal do Club Municipal, queemitirá parecer a respeito, enca-mlnhando-o fi Diretoria do Club

Jesus cáe sob a cruz (Quadro de Gustavo Doré)

Ios. Colocaram 61es entilo o corpo êiu um sepulcro "novo", quehaviam cavado em umu colina próxima ao Horto da Crucifica-ção e onde ninguém havia sido antes enterrado.. Hiiseram de-pois uma lage bem pesada cobrindo o abertura do sepulcro, alipermanecendo Maria Magdnl.na e a outra Maria de v-.gilla.

Recoi Uando-se, porém, os sacerdotes e fariseus «pie JésUs anun-ciara a seus discípulos que se levantaria do túmuio no terceirodia de Sua morto, correram a Pilatos pedindo-lhe tosse o Sepul-cro rigorosamente vigiado por soldados durante trôs dias, temendoque os Discípulos seqüestrassem o corpo-de Nosso Senhor e ale-gassem depois que se cumprira Sua Profcoia. Pilatos, ficando deacOrdo com essa precaução, depois da fazer selar a podia que óbs-truia a entrada da sepultura, ordenou que ali permanecesse umaguarda de soldados e centuriões até o terceiro dia ua morte deNosso Senhor, que era o primeiro da semana.

Todos Os direitos são reservados ao United Frature Stjnãi-cate, inc. nas Aniericas do Norte, do Centro p do Sul, senão proi-bida a reprodução, quer no total ou em parte.

NOTA DA REDAÇÃO — Esta tradução se aflrmrlma tantoquanto possível do original em obediência ao contrato dé dhut.

.. .-.. i _A.ii~-.~i „„„-„ ~i0««,.~.~ ~, o~i,i.,,i,- „~,. .~_ garão entre o Xlnitcd Feature Syniicate e os herdeiros do ultimoespetáculo da horrível comoção, disseram os soldados uns aos Jrj(7|0 de Charles Diclcn.

O CONCURSO NAAGRICULTURA

CANDIDATOS CHAMADOS NAPRÓXIMA S .MANA

Relação dos candidatos hul.lll-tados no COhcUrsó pira clar.ílc-gratos da Secretaria de Ks '.tido eescreventes-dátllogra—is dns dl-tetorlas gerais e dlroputirs t-c-nicas subordinados, quo «-..."-ochamados, na próxima «emana,para a prova de Fortugu6B:,.Aí~.ns,° dn s-*va íerran, /ichiode Oliveira. Anna (.astro, Atiimu-do Pinto, Antonla vianna Agra,Alies oavaldahtl de s&boya eSUva, Alfredo José Soa.u, Snhto.*Anita Tüeru, Álvaro Tavares Moi-relles, Alguirtlra de l-tli-des õds-y~.HF"0!"Jos' *-*-tonió Moreira deOliveira _.ettc, Ablacy Ferre-raConde, Antônio C_oni;ãlV.s Ma-chadd, Atttlà de Oliveira, Aòilnu-güBrlna BaafAnün, .lm-.ílr.daLoureiro, Agnr Ma-lji, Medeiros d**-QUolroga, Aldft MaitiHS SUVá.Arlinda Barros do-Assumpçfio, Al-cittcS de Oatvolhô Ahiorítiii ,<w*aBordallo, Alberto __orro Barr-ivoAdelaide Gulmarfies, Alies -"Mar-te, Atálft Botlneil fcoai-es, Ast-ul-pho Massa da Cosia, Alice Novo,Alódia Amaro do 'Oliveira,. Alva-r6 Pegas, Armando Durvai R'.,-dei, Armiiila Peixoto Lima, ÃihtaPaez, Alberlco Forruz Duifio,Adalberto Eduardo Sllvn, A loado Amaral Lopes, Ainon Fonseca,Amolla Zelra Oulm.ih-íi-ü Ai .idesAlves do Araujo, /"izui-Sn cirnaisde Souza GUlmarSus, Áurea -Fur»-uandos de Azevedo, -Bimz La-maroo, Bertha AlVos Camppllr-i,Celeste dos Santos Baptlsta, Oe-zar Pires Chaves, Ueluta AlvesPinheiro, Oôllo Bra_a, Cãrlus Al-berto Braga RlnBldl, Carlos daCunha Lima, Celuta WenceslauJacoud, Colombo Rocha Noguul-ra, Clnira Oldnlla Pinto, CloolldeNelvá de Figueiredo, Conneiçâode Almeida, Clemente Pauperlode Faria, Cellna Lage Brandão,Claudlna Sofires, Condido Piresdei Rio, Carlos Rabello, Célia deCarvalho Rodrigues, carolinaManlifiêS, Caímen Lobo Rodri-

Menezes Gulmarfies, Helena Fer- Judith dos Reis Pereira, Jos-reira dos Santos, Haydéa Gouvêa, ~Homero Vijlpassos, Italiua Cruz,Irene Pinto Ribas, Isabel Simões,ISis Lopes de Faria, Isaura Ml-randa Vasconcellos Chaves, Isa-bel Pereira Jorge, João Flguelre-do Siqueira, José Baptlsta da 811-va, Julia Guarita de Castro, JoséMaria Bezerra, Juraoy do MelloMourão, Juracy do Castro Ollvei.ra, Judith dos Santos, JaymeMunlz de Aragão de Góes Da-quer, Jahel Mariz Flores, JofioPaulo Rangel, Jacyra Dlns deMattos, Josó Vieira Pinto, José daMottà Trigueiro, Jossls ~_rraFrança, JOsó Alves Gonçalves,

Pamplôna Machido Filho, Jennydo Rezende Rubim, • JoaquimPaulo Martins, Joaquim do Ama-ral Lopes, Jorge Máximo Ferrei-ra, Joanna Lage Brandão, JoséSaulo Raye dos Reis, José Manuelda Costa Junlor, José Darcy Ra-mos Ferreira, Luzia Helena daFonseca, LUiza Junqueira Sohi-midt, Luiz Valverde, Lulza Gi-menez Cutlerrez, Laura CardosoZngnlo Fllhn, Luiz Gonzaga deAthayde Trindnde, Letlcin Pes-Bôa Soares Rodrigues, Luiz deCastro, Laís Lisboa Vamprô, Li-ciniô Martins Pinheiro, LubaGenes, Maria dc Lourdes Pires

SEXTA-FEIRA SANTAQuem vai de barco pelo rio' ra o ponto. A preta mal, porem,abaixo, encontra, na segunda tinha um certo compromisso avolta, çtcpois de um espesso bam- cumprir: "seu" Manduca ia via-bual, á margem esquerda, uma jar ho sábado é, por isso, apres-choupana um tanto oastlgada sou as camisas e os colarinhos,

pelo tempo e, por Isso, arrimada Era forçoso, pois, quebrar os pi-e-

nnra nilA Um RPltt «llfln H~stlTir. -•i--"-""'-=i -•«u-iuou Lobo -xour.-?n,~n~i~~.. desuno gUeSi Cttínle?l dé a^ji, clnthlaconveniente.

XVIII — A Socção Beneficentesó poderfi ser Ctssolvida por décl-sfio do Conselho Deliberativo doClub Municipal, quando verifica-da a Bua lheapacidade para a con-sccuçfto dos seus fins. Determina-da a' .éxtlnçfio, oã seus bons pa-trlnionials reverterão' pafa õ ClUbMunicipal. ;-f,'.'..,.

PUBLICAÇÕES :-. .-Itccebemos as ¦•• seguintes:'.- -* ' ->v ¦Éole.in_,'do A-parfaiileiif&s Na-,'biónal dn'Industria e Coiilercio,ú. 1 do anflitV", de Janeiro.de1934, 43Ubllcaçfiò mensal do' Mt-nistcri9 do Trabalho, .Industria oComercio; .-'-.J-J . •¦fortíWr Wefcan'íll;'-it. 821 doVol 37, ano XX, de 24 de Marçodo ano corrente, publlcaçfio se-manai de flnaiiçai, economia,comercio e industria;

careia Gulmarfies, Carmen Cabrnl, Daniel Luiz Brandão Reis,Dulce Lulca Farta de Maçado,Dora Landi, Diva Rocha, LloanorPinheiro dc Moraes, Dulce LoboRodrigues, Dolores Paez, DèllaMarins, Diva dos Santos Agulrre,Dario dfi Rocha Miranda, DulceNéa Carvalho de Mello, Est.JürCoutinho Rocha, Elza Rublllardde Marlgny, Elza Barboza daEdyln Ramos Sarmento,': Eldaposta Mendes, Emllia ÃntoniettaGomes de» Castro, -_lza da SllvaO-.rnciia, Ernesto Cunha -Mattosdc Castro, Edgarâd».. Araujo pal«^

por flòls possantes espeques deum páo rijo e Inflexível. E' Jus-tamente nessa tosca vivenda queresidia um casal de pretos comseus dois molequinhos dd olhosgrandes e barrigas estufadas.Viviam ' aparentemente felizesfior

que as suas aspirações nãoam além da orbita de suas pos-sibilidades. Ele empregava-se co-

mo conservador da estrada que,n&o muito longe, serpenteava pe-la encosta do morro em direçãoás povoações' vizinhas; ela, ape-zar do serviço doméstico, servia,ainda, a alguns fregueses na la-Vagem de roupa.

Os ncgrlnhos de olhos grandese barrigas reluzentes, quasi sem-pre semi-nús, viviam a solta,correndo e pulando quando não-•essonavam na esteira ou inge-riam angu de farinha de milhomisturado com peixes ali pesca-dos. Ao lado do casebre via-seuma horta mal cuidada e maispra cima, uma pocilga vasla,ocupada, ás vezes, por duas ca-bras pachon"entas e sonhadoras...

Enquanto o sol caminhava porali. o horizonte era belo e con-fortador mas quando o astro-rei sumia, a casinha de taipamergulhava-se em densa escuri-dão e, então, tudo era tetrico eapavorante.

Na roça, quando o sol deixao cenário a Natureza toma outroaspecto torna-se mals rumorcn-ta. e, então, começa a orquestrainfernal dos músicos noturnos.O rio, na ânsia de chegar aómar aumenta o barulhar desuas águas é o infatigavel sapoferreiro martela na bigorna anoite Inteira. De quando emquando passa uma ligeira brisaparecendo alimentar aquela cena.No espaço, os tráfesos morcegos,em curvas gigantescas, coitam o

les, Emllia Dljb * Paulo, Bloal. espaço Incessantemente e as coCosta. Edgard Lnnieg- dos Santos, Eduardo Agncse, FernandoCostac .Fernando SantoJa: Brêa,Francisco -Tavares Rennó. Féllcl-dadé Guerreiro Lima, ¦ FlligonloBastos de Barros Lima' Junlor,Fábio Coelho da Camargo. Fer-J aillüicdcra E2 vai SÃOStrctlGÍO

Revista de cultura, n*. 83 do ' nando Bossa de Almeida,"Feliela-ano VIII, de Fevereiro próximofindo, mehsario de filologia, hls-toria," filosofia eto:

Boletim tio Sindicato ' MedicoBrasileiro, n. 62, do ano VI, deFevereiro próximo passado, orgfiodessa corporação de classe;

A Folha Medica, n.s 8 e 9 do

no de Figueiredo, Flora JovlanoFranolsco Xavier Pessoa Mon-teiío, _.finclsco Vasconcellos daCunha, Glzolda Dias Paredes,Guilliermina Drumond. HelloHemcn da Nogueira. HcrmannHoerner,. Hamilton Rangel deAzeredo Coutinho, Heloísa Maria

nno XV. do 15 do corrente mês, Wigtmann de Oliveira, Hablbrevista de medicino. Augusto Elias, Hermengarda de

rujas, voando de aryore cm ar-vore,'aumentam, com seu gar-galhar, a cena tetrlca do umanoite no sertão. Depois, o astrorej aparece, a orquestra noturnanovamente emudece,' e a vldfi

Chegou, finalmente, a sexta-feira santa. A Natureza n&o pa-recia compartilhar da dôr luuna-na. porque o sol. mostrava-se emtooa a sua plenitude e, no céu.nem um farrapo de nuvem paraofusca-lo Mas. na choupana abeira do rio. as imagens foramveladas por panos roxos c o con- que fez.servador da estrada nao saiu pa-

ceitos aos mandamentos'cumprir o orometido.Ocê não devà fazè isso "sâ"VirgUlina. dizia-lhe o marld'*"Hoje, Deus Nosso Senho m /reu e nós não deve trabalá. Uàtuáo triste, tudo de lutoft...ilíais, afalftou o 7rtu!/ier, osmeu comprimisse me obriga atrabaiã. Despois, "seu" Juvenço,que má fais passa somente trescamisa c tres colarinho? DeusNosso Senho não vai fica bur-racido po»- isso....

E sã Virgolina juntando o atoas palavras, molhou o indicadorda mão esquerda na p0~ta dalíngua e o estalou na base doforro que. demonstrou, assim, es-tar pronto para a função. Estl-cado o primeiro colarinho na ta-boa foi dando por pronto depoisde Uns cinco minutos e pendu-rado na corda do terreiro pormeio de um pregador de páo.Tá vendo, seu Juvenço, Deustá me judando e o premèro jãse foi, disso a lavadeira satis-feita. Çuera Deus que isso cabebem, falou o marido, sentando-se em um caixão.

Novo colarinho fól para a me-sa eteva a mesma sorte do pri-meiro. Quando, porem, sá Vir-gollna foi pendura-lo na corda,sentiu uma sensação clesagra-davel. A caraplnha esticou-setoda o chão sumiu-se e a lava-delra ficou estatelada deante doquadro que estava vendo, Ospássaros pararam no espftço, osol diminuiu de intensidade, aságuas do rio se imobilizaram cemergiu dentre elas a figura res-plcndsnt**! ds Jesus 'qus, calmo esereno, novamente caminhandopor sobre as águas, dirigiu-se aVirgolina. nesse tom: "Em ver-dade em verdade te digo que to-ão serviço dirneceesarlo felioneste dia não vingará." ,

Depois, os pássaros retomaramo vâo, as águas continuaram acorrer, o sol se abriu de novo e ,Jesus foi, de levo, ds-aparer». ndo,' -ies-ilnq n esta cnpltai a-CnpitãoQuando a preta mãe voltou ¦¦_*. João

".Facó, chefe dè bpllolft darrallrinrli* ns dois ~r.nr!nho** e_- ' -^'a: »o Dr. César Mesquita Eerya.gomado*. Com tanta perfeição e"*w-*-retario'da embaixada* de Brí-ilesmero, jaziam aniquilados entre'' em Paris e os Sr». Max Fiseher,seus possantes e grossos dedos. AValter Hohn, Maolanie Llndln-E tod_~ as noites quando ela vai ger* Lotte Mcngen, Eduardo Oll-rezar iunto ao crucificado qde flers, Hans Scbafer, Alfred Sin-está sobre a mesa. ainda sente ner, Rlohnrd Spneth, Hielnrichos dedos ásperos dos colarinhos. Tales. Elso Vertun, Margaretemas nãu ousa olhar para Jesus Vetun, Gottlleb Weltzer. Erlchan-eprndida e envergonhada do.-Wlcse. Hermann- zlmmermann,

. Zarch Hchetcheyan, Antônio Lel-THOMAZ POSADA, to O Ferüande.. Carvalho.

Lima, Mnria Celeste Rabello deOliveira, Moacyr Bezerra, MariaCondida Gulmarfies, Maria The-reza OulmarâeS dé La Rooque,Mnria José Breves Falcão, MariaÃntonietta Netto dos Réis PI-mentel, Maria Luiza Furtado,Maria Helena ortigão de Sam-paio, Mario da Silvo e Souza,Mnria dtt Gloria dê OliveiraMotta, Magdalena dos OunranVS,Mnrlo da Conceiçfio Dias Passos,Mfirla Bessa Junqueira. MárlaLulza de Figueiredo RodriguesParente, Maria Luiza AlVos, Ma-rino Carneiro de Resende, Mfig-dnlena Moreira da Sllva, MariaBeatriz SückoW de OllVólrll, Ma-rla Julio. dós Siiitos Carvalho,Marllla' Fõrhnhdes, MirclUb VlarS-na Freire, Mario Alice SerhardRobbe, Mario da CohcodÇfio deBarros, MaWO Vestlna VieiraMala, Maria Aurora Pegado BOI-tião, Maria do Lourdes Campos,Mario Leopoldlno Sampaio, Ma-ria Lülíla PIMO dé Souaa, MUtllOPereira Reis, Mana G&hollne fiar-bosa Rodrigues, Maria Celeste dnCosta o Souza, Mario José i.IcliuChaves, Milton Botelho de Mello,Marllda Guedes do Pinho, Mnriada Conceiçfio Nascimento, MariaCosta, Milton de Assis Pinto, Mer-cedes Moreira dá Silva, NilzaTeixeira Leite, Nelson de Souza,Carvalho, Natalla Augusta Cor-rôa, Nelson Telles Ribeiro, NldiàEloy Beffn, Nndii- auimarfies Can-dlota, Nilo do SanfAnna Brauor,ciso Alvos da Silveira, Nnir Ban-tos Cnrvnlho, Nair ÍCIirtáid, Nn-dlr Rodrigues, Nnpolefio Bono-porte Costfi, Oswaldo Gomes deAzevedo, Olga Gold, Olímpia dcCnrvnlho Teixeira, Odette DO-vld, Osv/aldo Assunipção, OotO-vlo Julio Sllva, Ondina, Bóm-tempo, Octavio do Castro Corrêa,Olga Hammes, Odette I-olfeld,Olgo Breves, Quirino Cores Ro-drigues, Rouget de Lisle Pêrez,Ruth Pinto Ferreira, Ro3lta Tel-tel, Raymunda Ephygcnla Praxe-des Ramos, Rilota Drumond, Re-nato Diniz do Nascimento Sllva,Stcllo Pereira de Carvalho, Sa-rah Barbosa, Seraflna Rabello,Sarfih Barreto, Sylvla do AraujoNelson, Thereza Maria do LaPena, Túlio Levei Chomprê, Vir-glnlo Vldal Pessoa, Violeta do Al-molda Mello, Vicente PaullnoBorges da Silva, Wanda de Han-ncquln Kropf, lí-landa de An-drade Pinheiro, Yolanda de Azo-vedo, Yolanda Oldnde, YolandaKotcnbach, Zeus Cnpltullno daCosta Sfi, Zella Teixeira Monteiro,Zfira Bcunarrosh, Zllah .Blttcn-court Dias, Zllda Gomes Corrêa.

Passageiros do "GeneralSan Martin"

Fundeou, ontem, na Guanaba-—i, VInüo de Hamburgo e escolas,o paquete alemão "General SanMartin", sob o comondo do Capl-tfio G. Bchcnlc.

A seu bordo, entre os fsjfcsagd-ipu de destaque, vloJoríA com

O Sr. Dr. Getullo Vargas,Caefe do Oovorno Provisório a.-Binou os seguintes decretos:

NA PASTA DA FAZENDAEstendendo ao Estado de Sfto

Paulo us ine_l<la_ de fiscalizaçãosobre mercadorias em tran.itupor estradas de rodagem, n*tornw estabelecida no decretotí. 19 8.7, de 2 de Abril de 19'tt

Atitorlzando a lavratura deescritura publica de compra .venda, pelo preço de 19:000}. doterreno situado £ rua 4 de Ni»vembro, nesta capital, onde tteacha Instalado o Corpo de tiniu-beir-s, da tíGtação de liamos.

Alterando os emolumentos _registros para o comercio e ta*Onco de Isqueiros, que ficam rc-¦iuüio.05 aos constante,.- do artigoi* do decreto a. 11.4.4, da s _«Outubro d_ 1926 <

Aprovando . as modlficaçCealella- tios estatutos do Bailcol-Kilnndsz dá America do Sul »bem assim a alteração do nomodo mesmo para banco HolandczUtilílo. S. A.

Promovendo: na Caixa d*Amortização a 1* escrlturarlo,imr antigüidade, o segundo Afon.to Monteiro de Barros. a 2' en--rriturarlo. nor merecimento, aterceiro JoSo Henedlno dé Am«-rim; o a 3» êscrltuiarío. por m<_reclmento, O 4> Oscar waldech;e a Agente fiscal do imposto doconsum- na capital do Rio Gran-úe do Norte, o do Interior Co*lombo Pacheco Dantas.

Iloniovendo, a pedido e porpermuta, o . escrlturarlo daDelegacia Fiscal ém S. Paulo.José da Penha Vasconcelos paraIdêntico lugar na Delegacia Fts-cal em Pernambuco e o 4- escri»turario da Delegacia Fiscal noBaia, Mlguei Theodoro de PaivaEivas oara idêntico iugar na deS. I_ulo.

Declarando sem efeito a no-meação dê Francisco de AsoisSilveira para coletor da 2*-colo-turin federal em Jundiat, sãoPaulo; a nomeacfio de RobertoFàvefo para escrivão da referi-dft coletor.fi-federal; e a nomea-câo dó guarda-môr da Alfândegadf Cofuffibá João Carlos Loboda Silva DarA aiudante de gliar-da-mór da Alfândega de Recife.

Exonerando, a pedido. AgenorDiamantino, de coletót federalem Rio Verde, GOiàz: Jóâri Ba-lista do Carmo, de escrivão dareferida coletaria: Ricardo Pln-to de Oliveira, dè despachanteda Alfândega de Santos; MarioLagardê, de despachante da Al*fdhílegá dô Riô de . Janoiro; obortilngós dé Oliveira, de coletorfederal em Burity Alegre,, Goiaz:por falta de exação no cumpri-monto do dever, Vulpercio LeiteMoreira e Bolmiro Medeiros, esteadministrador é aquele confe-rente da mesa de rendas federaiscm Assaguá, no Rio Grande doSul', ti

Exonerando João Carlos Wan-dérlêy e José Ferreira Tatéo, deadmililstfador e escrivão respe-ativamente da mesa de rendasd« MaCau, no Rio Grande doNorte..

.','.-. Nomeando a pedido e.por pèf-tnutã, o 2" escriturado da Reco-bedorla. do Distrito Fedèfal Pe-dro Nilton BastoB para idêntl.olugar nt» Tribunal de Contas: è6 2" esorlturarlo dóste Tribunal,Juvenal de Oliveira Santos paraidêntico lugar naquela Recebo-doria.

Nomeando: o «.ngenheiro Alva-ro Nogueira de Mello para enge-nheiro da administração do Do-miniõ da União no Rio Grandedo Norte; o 3o escriturai-lo daCaixa de Amortização Luiz Bai'.bòia Garcia, para segundo daDelegacia Fiscal em Mato Groa-so; o 2' escrlturarlo da Delega-cia Fiscal em Mato Grosso, LuizRobertlno Ribeiro, para torcei-ro dn Caixa ds Amortização; Li-vio Augusto do Rego Falcão, ln.terinnmenté agente fiscal do im-posto de consumo, no Interior 'leParaíba: Thadeu Vlllar Lenió.,para lugar de agente fiscal doimposto de consumo no interiordo Rio Grande do Norte, intori-nanlénte: Agulilaldo BarbalhoSlmcnetti, agente fiscal do Im-posto de consumo no interiordo Maranhão; a pedido, o agentefiscal do imposto do consumo aóifttei-iôr dó Maranhão, Henriqueda Rocha Bandeira, para identioolugar em Alagoas; o agente fis*cal do imposto de Consumo üointerior de Alagoas LydUéi* Pés.tana. tífii-a Idêntico lugar nõ RioOrando do Norte; Joes. AlbôrieoBenevldes Teixeira, paro adml-nistrfidor dn mesa dn retidas daMd.au: é nomeâfido coletores fe-derals: Luiz Leduc. em Rio Ver-do. Goliís: Rftul de Gouvi—. emSão .Iiiãrt Marcos e Mangarfttlba.no Estado do Rio: Franeisco Al-fredo Plnifliitel, em Viçosa. Ala.«roai; Zálmloii Nascimento, omBii-ty Alegre, Goiaz; e escri-vães de Cofetoi-ia: Hellô GentilGomt. OHhdido.em Guaxupe, Ml-lias Gerels; e Diamantino Tava-rea d* Oliveira, da mesa de ren-~ns de Macau. Rio Graude dóNorte.

Concedendo aposentadoria aoagente fiscal do imposto de com

A "CIDADE-JARDIM"DA MARINHA

A APROVAÇÃO Dfi SUA _ liANTAPELO MlNI&T-O DA MA-

RINHAJá íol amplamente noticiado, de

_Uo, em terrenos agora pêrtôil-contes ao Ministério da Marinha esituados no antigo faüei*-la S.Sebastião ná Ilha dó Governador,seria construído cidade Jardimcom mols de 1.600 essas pnra ósoperários dó Arsenal de Marinho,da diretoria do Armamento da Ma-rinha e de outros departamentosnavais.

Enciirrcgou-Bo dá organização desua planta 6 Capltfio-Tenànte eh-genhclro-novnl Attlla Souza, quoacaba de submetre-la a áprectaçfiodo titular dn posta do Marinha.

S. Ex. resolveu oprovo-lrt.O projeto de sua õonstrucjfio ea-

tfi sendo elaborado por Umn cb-missão constituída dos seguintesarquitetos: — J. H. Leal Ferrei-ra, Alotsló Aroujo e Llno Sfi Pbrel-ra, constando tal projeto de nãosó das mil casas para os operáriosComo outras multas paro bfl.lais.sub-oflclals é Inferiores eom doispavimentos numa firea do ..ooò.ooo tn-.

V,* nAnç....»! qt.» ft w*-.-*!--- fttnda-mcntril dessa "Óidàdé»Jal-alm', dáMarinho possa Eer lançada a 11-tteJunho próximo, data comemora-tlva da Batalha Naval do Rla-chuelo.

Cogitam os autores desse eto»prcandlfaentó levar a efeito um.empréstimo no Caixa Econômica.tendo o Sr. Ministro do Marinhaprometido auxiliar no que pudessedepender de seü Ministério.

sumo na Capital do Rio Grandodo Norte. Jofio Elpldlo 'X'«vareaGuerreiro.

NA PASTA DA AORICULTUP..VNomeando os engenheiros iti-du*i....i. Atallba Passos Lepa~_

e Vl.eoto Caminha de Sá Leitão,o «.ngenheiro agrônomo MarcosAntônio lnglez de Souza, o tar-maceutico Elyseu Lagoelro e oquímico Industrial Enio Leitãopara assistentes da EscoUi doUulniiou da Dlretoviu Gerai da1'roduçao Minerai,

NA PASTA DO TRABALHO 'Aprovando, com alterações, oanovos estatutos da Peudeueia-Cu-

pitali_a<.áo. Companhia Nacionalpara favorecer a economia, bemcomo o augmento do sen capila;,adotados pela assembléia geral-..traorillnartn «tos g.as «ciiuiistas a Ki de outubro de 1933.

Aprovando as alterações dò»estatutos da National Alla.meineVersicheriings-GC8et~.__.aft, comsede em Sfottin, Alemanha.

Aprovando uma alteração deestatutos de The Loudon andLancasbire Insurance C«~npon.v,Limited, com sede ém Londr~s,Inglaterra.Nomeando Al-c_lades OómosVianna. Antenor Maciel Rodrl-

gue. e Gastão Masset Braconnot,para corretores dp mercadoriasno Distrito F«_eral.

TOURING CLUB DOBRASIL

REUNIÃO DE DIRETORMSôb o presidência do Dr. Orr'a-vio Guinle. reuniu-se, ontem, naSede social, a diretoria do Tou-ring Oiub dô Brasil. Pelo secre-torio geral. Dr. Edgard ChapasDorto, fôl lido o relatório rete-rente aos serviços internos üoClub durante o mès de' Març_corrente. O Dr. P. B. de Cer-

queira Lima, vice-presidente «superintendente do Deportamen-to do Turismo, íez considera-Ções em torno do Imposto deestadia pnto turistas, recente-mente criado, sugerindo a Inter-vcnçfto do Club no sentldc- daextinção desse imposto, que põd9ocorretar embaraços ao desan*1'oi-vlmento do intercâmbio lurls-tico com os diversos países, oDr. Juvenal Murtinho Nobreincumbiu-se de levar essas pon-dcraçces ao saio do Conselho Con-sUltivo de Turismo, ^or,; umaação conjunta no caso em i«r»re-Ço. O Sr. .ílurtinha Nobre apre-sentou a dirotorla modelos üeselos destinndos A propaganda GoBrasil, e mandados confeccionarpelo Prefwturo, tendo esse tra-balho merecido gerais elogios. OSr. Cerqueira Uma íaiou so-*rea nova excursão turístico aoNorte, sobre o entusiasmo cocoque a tem apoiado o Sr. I_.Inis-tto Jósê Américo. O Sr. BeriloNeves comunicou ter , .procuradoo Ministro José Américo, doquem ouvira animadores paia»vraâ sobre essa iniciativa,e £.1,-13boneíicaa . conséquencios pp.ro aobro de lnter-aproxlmaçfio cosnossos patrícios. O Sr. BeriloNeves comunicou, ainda, tor oeminente escritor Aíranlo i'e,-xoto acedido em tomor parte noJurl que vol classificar os òbrr.capresentadas ao concurso gpbreo "melhor livro de -'Ifigeft- tlóBrasil". Em seguida fez nma,proposta de admlssüo de novon1membros 00 Comitê de imprensa— a qual foi aprovada por uno-nlmldode.

O Dr. Edgard Chagas Dól*Iadeu Conto dos resultados dó suaviagem a S. Paulo, CUJO filialapresenta Índices admiráveis dóprogressos e vitalidade. Anun-clóu O criação da sub-secçáo dóTouring Club em Santos e a có-loboroçfio que a filial paulistaVol prestor fi nova excursão 00Norte, sobretudo no que dtz res-peito á parte econômica da via-gem.

-»<¦¦_.• _-

O novo regulamento daEscola Militar e os alü-

nos matriculados ho.2°. ano

Sobre diopositivos dó novo ro-gulameuto, baixado recentementapara o funcionamento da Es-cola Militar, recebemos a se-gUlnté carta:

Sr. Redator do "Jornal doBrasil". — cordiais Saudações.—» Peçó-vos a gentileza d. dáragasalho á presente missiva, emvosso Jornal, paro que possa tereco. Junto de S. Ex. o Sr. Minls-tro dá Guerra, e dos autoridadesqUe chefiam o ensino mllltnr doBrasil, o solicitação que vou fa-ner: desejo tratar da recentodecreto que regulamentou o en-sino na Escola Militar;' merece-,reolmente. todos os aplausos doabons militares, nfio só o sertaçàoa que obedece a distribuição daadisciplinas, como tambem o tem-po do curso, que foi dilatado pa-ra quatro anos, afim do ser feitoum curso, com regular efloleneia.

O roporo, porém, que desejofarror, 6 Ae ter sido facilitado aosalunos atualmente prontos fi ma-trlcula no 3.° onó, continuaremseus estudos pelo antigo regula-mento e os matriculados nõ 3.°ano ficarem obrigados a cursaros quatro anos de acordo cóm onovo regulamento, cujas exlgeh-cio- sfio de molde a temer umfracasso.

O _ue me parece raáoáVíl éque ós alunos dos 2.° e 3.° anos,concluíssem o seu curso dentrodo prazo a que os obrigava a lelsob a qual Jfi vinham cursando.Os próprios cadetes do l." ano,fizeram vestibular pelo antigoregulamento.

Como obrigar-nos a faüer ocur-So em quatro anos e outros cole»gos em três ? Nfio produziu esco-lo Sempre excelentes Oficiais emtrês anos? _ os pais de alunos Jfi nfioestfio convencidos de que seus fl-.lhos conclulrfio o curso ná prazoque o regulamento lhes outor-gava 1

B a lel, pôde ter duas aplica-ções -uversas? E a tel píde retro-agir para uns e nfio retrooglrporo outros, quando todos. esta-vam sujeitos ao mesmo regimeescolar ?

O que desejo é solicitar de S.EX. o General Gões Monteiro,que o presente regulamento daEscola MUI-ar, posse o vigorarapenas para os novos cadetes.sendo permitido oos a.0 e 3.*onlstas o conclusão de seus cur-sos dentfo do prazo previsto noregulamento quo vigorava, yutiti-do eles ee matricularam, Isromesmo fica, Justificada pelo tetode nfió ee aplicar lel nova quan-do a lel vai prejudicar a correi-ro daqueles que por ela vfio seratingidos, o que sõ sc foz nuondoresultam bepeflolós.

Certo de 4Ue o senhor redatorme auxiliará a transmitir aosr. Ministro da Guerra o preíén-te pedido que ê ô desejo de mui-.t«» pais de alunos, fica muitoagradecido a V. S. — üm co__-• tanta leitor*-..

¦j..»•".

JORNAU DÒ BRASIL - SEXTA-FEIRA", 30 DE MARÇO DÊ 1934KBn 11

06ABINETE

SERVIÇO TELEGRAFICO DO "JORNAL DO BRASIL"

FRANCES INICI0U 0 ESTUDO DA ULTIMA NOTA BRITANICA

S0BRE 0 NESARliJUMENTo

O governo do Reich cassou a cidadania alemã do ilustre sábio Álbert Einstein

A Camara dos Representantes nos Estados Unidos aprovou o projéto de tarifas, pelo ornai fica o pre-sidente Roosevelt autorisado a estabelecer acordos comerciais com as nações estrangeirasO GOVERNO DO

REICH CASSOU OSDIREITOS DE Cl-DADAO ALEMÃO A

EINSTEINBiüfcLIM, 29 (TT. P.) ~ O gô»Terno do Roloh cassou os direitosde cidadão tUèmfto no notável clen-tlata Albert Einstein, detentor UoPrêmio Nobel, sob a alegação dodesenvolver ativa campanha Impa-trlotlca no exterior.A úecls&o do Ministro do Xnte-,rlor, Sr, Frlcb, coincide com napresentação ao Congresso doa Es-tados Unidos de uma moçfto condíerlndo ao Dr. Einstein o tituloo o* privilégios lnherentes aos cildadftos americanos. O Dr. Einstein]encontra-se atualmente na Unlàversldade do Frlnoeton, a convite]«1» congregação desse estabeleci-uento de ensino superior, desdeque a atitude do chancela AdolfHltler da Alemanha contra oe Ju-|deos, obrigou o sablo alemfio a]abandonar seu pais. iREPUBLICA DE SAO I

MARINHOmmm oowdknados oe aóu-IBADOS DA CONSPIRAÇAO DEIJUNHO DO ANO PASSADO ICONTRA A SEGURANÇA DOlESTADO I

3. MARINHO, 39 (Gtcfanl) —IKa presença dos capitães regente», Inumerosas autoridades « grande Imassa popular, procedente de jto-1dos os pontos da republica, foilanunciada a sentença eondenan-1do os acusados dê conspiração de IJunho do ano passado contra aieogurança «o Betado. Ios acusados Luigi Oanèpa elliuigt Attthcili estavam presentes, Ibem como os demat* cúmplices Ido movimento. IO tribunal condenou ítalo sam-1snarlnese, comoanhn&dor tíò cotó-|Iplot, a vinte finps de trabalhosI

SHubUcoSi taarteiil Perruceló el¦orrl Moto a dezesete anos e selsl[meses; Lulgi Attlfiellt & quinze Ianos o Lulgl Conepa a dei anos. IOs demais denunciados foram Icondenados a penas Inferiores,!

po- cumplicidade nso necessária. IO ACORDO ÍTALO- IAUSTRO-HUNGARO

AS CONSULTAS QUE O REICHITERIA FEITO EM ROMA, VI-1ENA E BUDAFEST ILONDRES, 3S (H.) tf- Em Olr-Ieuloa geralmente bemlnf ornados1&ssegurava»Bê hoje quo o Relchltinha consultado os governos deiRoma. Viena o Budnpest i Pobrè alatitude que assumiriam no casolèm que a Alemanha viesse a ex-l

primir o desejo de. tomar partoInos negociações especiais dos peri-ltos econômicos italo-austro-hUu- Igaros. que na conformidade do Iprotocolo romano de 17 de Março Idevem ser iniciadas a 6 de Abril Ipróximo. A Hungria tinha ree^lpondldo que nfto taüla nenhuma!objeção, õ gabinete de Viena po-lrém subordinara a sUa aqulescen-lela a uma garantia expressa da Ilndopendencia da Áustria ju pe-1lo menos que a Alemanha desse Ia segurança de que se absteria Ide toda o, qualquer lngereticla noslnegócios Internos da Áustria. IEsta informação, cuja autentl-lcidade n&o poude ser dlrcta^en-1to controlada, è transmitida comitodas as reservas. Ido outro lado ouvimos que aln- lda antes de 5 de Abril haveria um Iencontra cm Roãia entre o Kin-Ibolxador von Hassei e os minls-1troa da Hungria o da AUstriallunto do Quirlnal. I

FRANÇAPARIS 20, (H> — Depois de«ma reunião organizada ontemna 14* olreunsorlçao pela "Unlâô

prô-Naç&o", Jovens extremistas e|socialistas provocaram ligeirosincidentes.Foram detidos cerca de umacentena de Jovens extremistas,tóias só quatro ptiaóes foram man-tidas.qs manifestantes que contl-auam presos seráo processadospelo port« de armas prohlbldas.

I NO CONSULADO DOI BRASIL EM NEW -

YORKI ignora-se Ainda a data daI CHEGADA DO NOVO CONBÜL

GERALI NOVA ÍORK, 29, (H.) — Oconsulado do Brasil nesta cidadeignora ainda a data de Chegadado nc.vò cônsul geral, Sr. Luit de|Faro, substituto do' Pr. sebastiãoSampaio, qüe nuranto deis nttos¦dirigiu o conciliado do Brasil.I Embora a noticia da protnoçabIdo Sr. Sabastlfto Sampalc tenhaIsldo recebida com sátlsfaçAo nosI círculos consulares novayorklnos,Inem por isso sé deixa de lamen-Itár a partida do es-consul queI sempre se distinguiu pela suaI açfio, qualificada gfei-almehto dbI díbamifca, n&o bó em defeso doaI ihter<ssès do Brasil còmo òm do-Ifesa da causa da América LatinaIem geral.A PRODUÇÃO DO AL.IGODAO NOS ESTADOSI UNIDOS ¦I WASHINGTON, 28 (H.) — O]Senado aprovou por 40 votos cbh-tra 30 o projeto de lei qUe fixa áprodução dò algod&ó deste ahó emldea milhOes fle quilos, sobrecárre-lgando com um imposto proibitivo Itodo o algodão que exceder a quo-ta Concedida a cada produtor. . I

I O projeto, que tem a duração Iapenas do um ano e nâo de doislanos como a Câmara tinha pedido,leontem outras disposições quelcoiferem ao Pfèaldeiite da RepU-ibliea a faculdade de prorrogar alsua duração por mais um- ano.I O projeto foi rêmstldò hojômesmo ft câmara dos Represen-tantes para que o vote com &semendas do senado,

Ia comemoração do"DIA PERRY"TOKIO, ao (H.) — o 80» ani-versano da conclusão do tratadode atniãadã entre o Jopfio e osEstados Unidos bèY& comemorado-nos dois países a 30 «tò Março

que sora chamado o "dia Perry-Jem lembrança do almirante Ma-thew Perry chéfe dà mi6B5o hôr-lte-americana enviada aò Japaò Iem 1664 o que serviu de base &ó 1estabelecimento dás relàçSoa nl- Ipo-amerlcanas. IPof ocasião da datft íãlarâó si- Imuitaneamente em Tokio ò IOre#, Embaixador dos fistados Iunld»$ e 6 VlScbtttle Ishl, cujos IdlBcursos Bcrfio irradiados parã oaEstados Unidos. I

Ao môsmo tempo serft Irradio- Ido nó Japão um programa emiti-1UO peiõS postos norte--áhiérlcanos. IA LIBERDADE DE IM-

PRENSA NÃO DÊS-APARECERA NA

INGLATERRALONÜReB, 20 (Hi) — Na 86-1scmblêia anual da Uttlfto Naclo-Inal dos Jofntillstas, realizada ho-l

Je em Stlrllng, o Presidente dessa Iantiga Instituiç&o de ciasse pro-lnuhclou um discurso notável émlque retraçahdo a presente situa-1çfto do Jorhalismb europeu ¦ ma-1nlfèSfiou as apreensões qüe assai-1tam os espíritos nesta hora deiincertesa em quo a liberdade deiimprensa parece ter desapareci-ldó completamente de certos pai-lnos, onde os Jornais cst&ò sendolrigorosamente controlados; pelolEstado, o orador exprimiu a cer-ltesa da impossibilidade do osta-lbeiecimento de semelhante regi-lme ha Gran-Bretanha: "dom aul•sem razão declarou — não pa<-|demos acreditar t,Ue fatos da or-ldem desses a que assistimos émloertos países possam produzlr-se Inum pais como o nosso òndè oslprincípios dèmoõratlóos sc acham Itão profundamente enraizados nolespirito dã povtf, Alndá mesmo Ino caso de um golpé de Estado Ina Gr&-Bretanna nunca & im-1prensa britânica eciia infligido olregime a quo cstfto SUJéltõS oslpaíses-da Europa onde foi procla-lImacia a ditadura". I

AS ÍNPÈR&EIÇÕESDOS CODIGOS DA

N. R. A.IFOI COhGTITtílQA UMA 00-IM1Í33AO DE SÈCRÍSTABIOIS DfiI fcSTADO PARA AS ESTUDARI WASHtNQtON, 21)( (H.) — jpòíI constituída uma comissão com-I posta dós secretários de Estado,I Sré. Hàüty Wnlace, dá agrlcUltu-Ira» Daniel ftòpôr, dó comercio,I Hcincr CumlJ a-Bi da justiça e se-I iihorn' Prancls PerklUB, do traba-I Iho, para estudár as imperfeiçõesIdas dlaposIçõÈs contidas nos co»I digos inaustrlais c na lei de re<-I èrgulmbhto nacional, .I As conclusões do exame serãoI submetidas ao : presidente FrBn-Iklln RoBSéVfelt' qué JUlgá InSufiicientes as medidas poetas óih rira.Itlca principalmente no tóoánte &I industria db aço. - >I Outro ponto qüe farft òbjotò déestudo é ó <juo sò rofèfó & hia*I ;.à • ós preços, problema dlficuIdo pela necessidade de manter osIsàiarios em certo nível e de im-Ipedlr, de. OUtra parte, a tídhíBH-eh-cia deBlèàl»UM INCÊNDIO A BOR-

DO DO "MARTHAWASHINGTON"

OS PâfeJUiZbs sao aValiadôbEM CÉRCA DE UU MÍLHAODE LIRAS 'TRIEsTtí, 20, (U. P.) — Irrom-

peu um incêndio a bordo do pà-(jUete "Martlia Washington", dáCOmpanhitt Soaulich, quando esta»*va Sehdb irfcstbUradò nos diques dè[BánfAhdréa. Aa Chamas, Impéll-Itíàs pélõ vühto, èspàlhátam-sfe rá-pidamente por trlntp cablnes, noIsalão principal e no "deék" sii-perior. Os . prejuízos sãõ avaliadosem cerca dé um milhão de llròs.

As manobras pangermanistas

do nazismo

Um artigo sensacional da"Reich - post"

I VIENA, 20 (H.) — O "RelchS-Ipoct , órgão oficioso, denunciaiIhbjo em artigo sensacional o qüechama as manobras pangermanls-

|tas do nazismo. Segundo a ver»-èaõ tio "Réichspost",: que dèôlavalI basear a sua denuncia em iníor-Imaçfio absolutalnenté segura . eiqub reprodUU fielmente o pensa-mento expresso dé personalidadesIde ptlmciró plano nó movimentonâílstai a opinião da Alemanhaoficial é que a Áustria em Si poü-1leo íntortíssa ao nazismo, mffs éIndlSJpeflSttVèí ã este cohio portade Sttlda para a e::pansfto'orl6'n-tal. o nazismo tinha necessida-dê dè bòUpaí a tedô tfàhôè essaporta è> mesmo que quizeose, naopbderla agir de oütro modo i Sèo não cottsogülsse pòr vias atnls-tosas, não devia recuar diante doemprego de meios mais efiòazesipois éía caso de vida ou mor-te. AS Vistas dá' Alémanha esta-Ivam no éótei precisava de asse-nhOrôür-sa dá bacia dauublanamesmo quê IsSò devesse Òüstãr* Ilhe a guerra. Quanto ao momen«ito de deôfèichar o golpe, era de-clsao. que competia excluslVRmon-te ào ãUebrelj inas põdia-sé. des-de jà téf por certò cíüe a situa*ção- que vai séf criada em iütü-ro multo proxlinò é dáuUóias quenão pedêriaa ser féSúlvldaa comfórmulas dlplomatieás. Havta nóleste terras páfd milhões de ;è-mães sem Crabtüho; mas era pre-

ciso abator primeiro . a AuMrla.Isto fêlto, o fruto maduro daTchecosloVàí|uia n&o tradarla aIcalr nas mãos do hltlerismo. AHungria reoüperaria as suas an-Itigas fítíhteiías e abraçaria as-sim a causa alemã. Certos terri-Itorloa rumonos, como a Bessara-Ibla, éstavàm predestinados '& ca*lonlzaçãò alemã e iuó seria lm»possivei ^udi pára assegurar ftposse desses territórios, houvessenedésstdfttíb de chegar , até Stiun-bul. a Bulgária, satisfeita cem apdssè üa Maítdoi-'1! e cbm o àcea-so ao mar, estaria certamêilte àòlado da Alemanha. Uma vea re-sblWdb nestas bases ó problema, oReich, ja ent&o com' uma popu-laçâo de conto e vinte milhões|de habitantes, poderia voltar-üépara o lado dô oscttí para llfiül-daçfto íinal de contas com afVailça.PíSitas — segundo a versão dó^Reichsptíst". ^ as razões pirü»fundas na questão austríaca.Dépbls de insistir na absolutaSegurança da Informação que, sét-Ve de base a süa dfenuncla o jor-nal concluo que, embora nào to-mando as coisas pelo lado tragl»co, cumpria não perder do vistadúe de um momento jmn» outroaS forças que sc agitam nos; bas-tidores podem desencadear-seIbruáoameíité è precipitar a mar»cha da ôçâo.

ESPIONAGEM PORCONTA DO GOVERNO

SOVIÉTICOI FORAM DETIDOS NOS ARRÊDO-REB DO PORTO DE tiA RO*Cheiilh dois Indivíduossuspeitos

Paris, ao (Hi) cbmuniéamdô La Rochelle que foram detidosnOS arredores do porto dois lndl-viduos suspeitos no momento ém.que tiravam fotografias.AS diligencias efétUt :.as palapolicia rio. domloilio dos suapeUltds, onda foram apreendidos va-lrios doqumentosi não permitem amenor duvida a respeito da atlvl»dftdè que exerciam por conta dolgovdrno soviético. I| Trata-se de dotê cidadãos hxxn-1garos. IUMA CARTA PASToJl_RAL DO CAí?JOÉALÉ|¦ CEREJEIRA . ¦[Ã^MOÜIDAP3 CATOWCA ÍOtUTUGUES.Í .¦ LISBOA, ao (Ü. P.) — O Caí-dèál Cerejeira pubíitíóü hòjê ilíxlfvtartã pastoral, dirigida 4 Mooida<de católica portuguèca, oxortan-clo-a a colaborar tia obta do rés-tauração Cristã de PortutT1 e aflr-mando o desejo «a Igreja Catuiuca d? contribuir na medida dassuçS iotças para a iJ« universal,.Em palavras clielas de'»liurnll'datle o üa Bsfahldads o' UUttrépi-elliao lusitano indica os errosIdo temjjo purS Jüstificar süa exí-aonéla de esplvltuallzação nialor.I Os jornais publicam hojè suapastorftl, quttllficada de "notávelIdocumfento sóeldí e fllosoflco",exaltando a figura prestigiosa deCsrSJèira. como educador o coü-dutór espiritual.

A giwe derrota parlamentar do presidente Roosevelt

A impressão causada nos Estados Unidos

WASHINGTON, 29 — Oi,),Õ Pfésidèhte Roôseveít so-

freu ontem uitta grave der-fóta êâri&hiéntár qüátido . oSèhftdò, réjeitándò o SeuVétó, tornou definitiva a kldos créditos suplementarespára auittento dás pensõesdos ex-cótnbàtentés' e venet-tnéntos flps funcionários fâidetais. • "

À maioria senatorial quesè pronunciou contra o pre-àldéntè compreende S& domo-cratfts, 3â rèpublioattos, umtrabalhista rural.

O Sr. Rodosevelt está àgo-ta, de acôrdo com a Cônstl-tuição, na obrigação de as»sinar a lei, que cüÊtará noprimeiro artó de aplioaçào2âô milhões de âollares e ul-teriormehte mais ainda.

A impressão causada pelaatitude dos sénadôrss foi tàn.tõ maior quanto o Parla-ménto se pronunciúu menosde trinta horas depois dovéto presidencial. Os deba-tes no sehadü fofam agita-dós o numeroso publicoaplaudiu a resolução final.

A rebeldia do Oongrêssoprovém de numerosas cau-saS, principalmente de que aCâmara e um terço do Sena-do se renovarão neste outo-tio e as qúestâes debatidastinham eaíâdter eminentemente eleitoral. Por outrolàdo o Parlamento quia, eer-

A CONFUSÃO POLÍTICA EUROPEA EM

TORNO DA AUSTRIA

Ninguém encontra a solução do problemaPARIS, Í9 (a. h.) — A còn*fusão da política européa emtorno da Atuiria dia a dia au-monta de laténsldade e, nâo ae: trataseé de um assunto tioBerio, se poderia Julgar uma co-üi6u!u. fí niiigüem encontra aeolução para o problema de eal-var a Áustria dos austríacos,O Sub»Seiiretarlo de Bátadoitaliano, Sr. Suvieh, foi paraBüdapôít e, èm conaeciueiicia

disso, a Pequena Entente tor-nou-so nervosa. O Sr. Ti tu-leecu, Primeiro Ministro da Ru-mania, fez-se ouvir em uma e6-pecle de ameasa dirigida áPran-Ca, Quando declarou que ee estepais fizer coiiceasôefl os planositalianos, isso significará o rom-pimento cotii a Pequena Enten-te. Enquanto Isso o Sr. Bertes,da Tclieco-Slovaqula. declarou-ae disposto a fazer ruir, custe oque custar, os planos danubia-nos da Itália, criando um novoimpério da margens daquele rio,isso naturalmente sob a chefiatcheco-slovaqua.

A F.-anca gostaria dfcaeo pia-no, mae sabe quo nào ha espe-ranças de conquistar a Hungriapara a causa,- pois está patentoque uma monarquia dar.ubianapodèria eer governada de Buda-pest, porém, nunca da frança.£ n&o é sem importancla que.em Gioer, o Sr. Suvicb 'falou daHungria mutilada e do desejomais vivo do cada húngaro o,realizar ;oma Hungria maior.SS recente artigo publicado ao

"Pellt Pârislêh», o Sr. AlbertJullétt deu informações multoInteressantes Sobre a opiülào doQUai d'õrsdy a respeito, diseu»do que a visita do sr. suvieh acapital, da Hungria mèreelà amelhor atenção, o fim da mes-ma seria não somente o prepa-ro da úonfereueia Mueaollnl,Ooemboos e DolUuss, porém, alnténção de preparar <* funda*mentoa para uma unlfio eco-nónílca da Áustria dom a HuU-gria, sob a proteção da Italifl.ESta união teria funç&o de umbioco melo político meio eco-tiomico, contra o riovo bloco bal*kanlco ao qual peftencehl - doismembros da Pequena Entente,bloco aquele que se realizoucomo se sabe.

Naturalmente tal plano, upre-sentado péla Itália pob o titulo"Detesa da autonomia austríacacontra a ameaça alemã", au-menta as preocupações doa tclio-co-sloVaquos, runienys e yugO'slavos. De r63to cada mensãode revisão dos W.adue é con-traproducente, mesinj servido tofim de eeparar a Hungria daÂiemanba. rar iero se devecompreender o fáto das declara-çõea do» secretario de Estadosuvieh. cm Qyoer, terem tidoçdmentariOfi pouco amlgaveis emPraga, Bucarast e Belgrado.

ò unlco que moâtrou uma sal-da ratoavel para o problema foio Sr. Benês, com a pfoposta denão se criar formações artifi-ciais ao centro da Europa, mas

uma cooperâfiãó ecohomica detodos os pequenos países da Eu-|ropa Central e dos Balkâiis, aqual seria independente mas tollerada pólâs grandes p-jntonlclãs.' I

4 IMPORTAÇÃO DOCAPE NA FRANÇA

AS QtJOTAS FIXADAS PARA OMBS DE AâfttL

PARIS, 29. (H.) — Notlclâ-Seíflolalmente que para 0 més deAbril ohtrantú aa quotas de lm-póftaçSo de café' foram assim ii«xadas:

Brasil, 48.000 quintais: Haiti,25.000; outros países, 140.000.

Quanto a outros prodütòs po-dêrtto ser Itaportados no Segundotrimestre de 1934; bovinos, fi.OOÚquintais pa.u a território do Bar-ré; carneiros, 1B.000 cabeças; caí*ne de porco, 10.000 quintais parao Barro; carnes frescas 0 refflge»radas: carnüfo, 4.000 quintais;eâflié de poreó e vácà, não ha quO(ta; carnes congeladas: c-meira12.000 quiíjtaitf carné dfi pOWO évaca, nfe hft.^uotai -avélfe s grfeOitarlnaceos, nio ha quota; Cevadanão ha quota; grão d6 centeio, aimportar dlretamen . 900.600'quintais, p%ra admissão têmpora-ria, 300.000 quintais; milho, 20quintais; farinhas, 4.000; grãospara usõ Industrial, 1,450. tortasds gr&ói oleaginosos, 100.000; pás.ta de milho, nSò contendo maisde 50% de amido, 4.000 quintais.

tãhiente, fàaef lima advet-tenfcià. &o Presidente,¦o caso . dos contratos dolõorteio aéreo defeoõhtentòuo Congresso sobre o qual temliniiuido- também a resisten-clá dos iheios economioos acertos pontos dô K.R.A. BI-naímehte o Congresso consi-Idèfti estrànha a corttradlçâpêiílstènte em exigir dà iiidus-Itria um aumento dos sala-rios, ao mesmo tempo que serecusa a anular as reduçõesdoá vencünehtos è fensõesfeitas no ano passado,¦O Congresso recusa-se a[assumir a responsabilidadedas medidas impopulares deléconomia, Visto o governodispènder dê biliões de dólaresInào contrabalançados potnehhuma receita normal, |Certos observadores são deopinião qUe é mesmo o exempio de liberalidade íinancei-

ra dado pela Casa Branca quocomeça a dar írutos c te-ceiám que o áto do Congres-Só 6ejà apenas o pílmeiropasfeo para um aumento cres.cente das despesas publicasJ

UMA ATITUDE LÓGICA fiÕCÒNGftESSO ; ;

WASHINGTON; 29 — (H.)^ A derrota do presidentaRoosevelt, na questão doveto ao projéto que concedebônus aos véteranós da gtíòr.ra mundial, vem a eónsti-tuir uma atitude lógica doCongresso, que apreciando omesmo assunto nas - presl-dehclâã Colldge e Hoõver,discordou da maneira destesdois-últimos chèfés de Esta-dó apreciarem a questão.

No caso atual, porém, óincontestável que o funòlo-|nalismo eivil, interessado em

0 problema das promoções para

militares na Alemanha

As preocupações da opinião

publica francesa

BEMLIM, 20 (A. B.) — Oproblema dás chamadas forma-ções "para militàrefi" da Alemã-nha tem preocupado muito aopinião publica da França, ao-bretudo depois que o Sr. Hltlerassumiu o governo.'

Receiam que. na Alemanha,esteja rénascêndü o fôfflosd mi-KtarismO prussiano, de outrora,este espantalho que desde o fi«uai da guerra nào consegueaprovar malB niliguem. Aindamala singular, poréu, do que talSÚposl;&o é o iate de <Jllê devidoas ligas dos B. A. e 90., bem

IcòrAo as dos ex-Capacetes deI Aço, envergarem Ulliformes osI franceses pacifistas slutam-se.cómd qUe sob a ltopté: 4ò de èâ-tar o tratado de Versalhes sendoviolado. Esse *ato chega a atua;sobre Os íraüoesès como uma

I provocação, um ootivllè & guer-Ira ou a manifestação de um es-pirito de revanche tal oomo,após a guerra de 1070, nasceu efoi fomentado na França •

Tala receios carecem de todaa ratóo de ser, são infundadospara n&o diaer infantis, Todapessoa sabe que não basta ves-Itir a um rapas de camisa de corberrante, uma calça bem etngidae calçar-lhe um oar de botas demontaria, para faíêr dele umbom "jockey", Nem tampoucouma camiseta de malha, um"swater" atui, um par de calçasbrancas e meias vermelhas otransformarão num bom Joga-dor de foot-ball. E quante aprofissão de soldado a coisa 6mais crassa ainda, sobretudottatando-se de uma profissão

[numa época como a atual, ema téoniea exige preparati-sobremodo exatos e per-

fíèltCárp» cem mil homens do "Rei-

difa^elir»; têm mstruçfio mül-tar 'eemo todo o munde sabe, «a Alemanha, ção cogita, dejiiodo eítt ócupa-ios, Não obs-Itanlt-, es$a tropa de escol, quenão possue armas modernas,não poderia sustentar com êxitonem mesmo uma guerra defen»siva.

"Não é o trajo que fax o merijse, e muito menos o soldado."!

Atualmente toda a Alemanhaiá partldarla de Hltler, Inclusive |mesmo os velhos socialistascomunistas. E a camisa pardalnão é mais o uniformo de umlpartido, porém o símbolo do ro-lnascimento da Alemanha. Bstoluniforme obriga a quem o en-lverga ao serviço pérmàhente dalpatria, um serviço que nada tem'que ver dom militar' ano e simque é obra de disciplina internae de fé no porvir. |

Se, 'na Alemahha, sempre se Irespeitou o uniformo, tendo-se Imesmo chegado a venera-lo tal Ifato n&o constituo vangloria Inem vaidade,. . estando dupla-1mente er.-anado quem fôr des-lta pinlão. MUitO pelO contrario, I0 uniforme transforma todo in-ldiVidUo desagBltado e que nãolSabe como se haver, éü» um ho-lmem compenetrado de que 6 seu Idever primordial- submeter-se álColetividade.

| Quanto aos jovens alemães,deve-so consldi.râ-los fellíespdrquo cfcèfli dé nevo nestamissão naolonal, cujo símboloaltivo está representado no U&l- Iforme. I

festa famosa «instrução força- Ida" alemã, conhecida em ale- lmão sob a expressão "Drill" elque, ainda hoje, o Latousse con-1funde com a lendária "Bonia-Igue" (bastonátía) dod quartéis Iprussianos, no fundo não tem Ioutro sentido Benão o ae lima Ieducação aceita e reoonheolda, a Iqüal visa, única- e exclusiva-1mente, transfott ,-.r o rapazola ldêsageitado e que não sabs como Iportasse, em um homem madu-1rò, v Xoiiiiuuú pui Uiíiu tripUGe Idleciplina — íisica, espiritual e |moral.

recüpeíar as reduções de òr-ldeflado que sofreu, tem fel-lto pressão junto aos congres-1slstas, ém favor dos ántigoslcombatentes. I

Èssa fase de hostilidade dollegislativo ao chéfe do Ex-lectitívo nào dèíxa de con trás. Itar, todavia, com a alacrlda-de com que, no ano passado, !ó patíaménto cõticedêu tudoaquilo que lhe pediu o pre-sidente Roosevelt, mostrando)]por outro lado, que não pro-lcedia o conceito da irivenoi-bilidade do chefe do Estado.l

Todos aqueles que se Ín|]coiltram bem ao par da si-ttlação, entre elès os elemen-tós ponderados dó partidorepublicano, não exageramosacontecimentos, recusando-se

|a admitir quê se trata daderrubada do "New Dêal". a

I reforma econômica intrúdu-Bida pelo. presidente Roose-Ivòlt, achando que constitüeantes uma atitude prati-lca dos deputados, que de-pendiam dos votos dos fun-cionarios publioos o dos Ve-teranós da guerra nas elei-Içôés de Novembro proximo,quando será renovada a ca-mara baixa do parlamento.

Como somente um torçodos senadores perde o man-dato por aquela época, a ca-mara alta pôde mostrar maislndependeneia lia átuàl emèr.gencia.

Io VAPOR BRASILEIROI "MANDÚ" COLIDIUI COM O NAVIO-TAN-I QUE "GAKNET HU-

LING"I NORFOLK, S9 (O. p.) Bê-IIgundo informo? iccebldos através IIdo t-àdlo na tnspetoria da dOBla, Ilaqui, o vapor Bfítslieiro "Mandú" I¦colidiu com o nalrlo-taiiquo nor-1lto-amer!cano "Garnet Hullng" AIaltura dAs CDolna da Virgínia, on-I tom a tarde, quebranao-ae deuI oliapaa ab cstibófdo dd "Mandú",

I que nc eiitanto pode Seguir .smI auxilio com dessino a Daitimoíe.iFáltam pormenorfes a respeito dôI "Gathot Hullng"iNOaFOLli:, Vlrgima, 29 (Ü.Ip.) ~ O ¦ Cargueiro brasileiro]I "ívmnaü", que colidiu, ao largoI da. co-sta Ueste Estacto, com oI navio^táJiqus americano , "aar-

tiot HUHHB", está prosseguindownsem uor seus próprios , medoshi«?ra Báltimoro, no Estado deMaitland.BAETlJlOEE." 23 XHl. — OI Válidr cio Lloyd Braslleird "Man- Iatf' entrou neste porto hoje, denianiiã, a marcha lenta, devidoás avnWttâ qüe recebeu no ího-I tjue _ com o cargueiro "Garnét

lllulllrig", O "Mandii" apresentauma íenaã de. oito metros déI coiliprtmsiitc, a tres mêtros âòi-1niâ cia linha do flutuação.O choque foi devido ao neVóci-ro. o domahdante, interrogado

pelo representante da AgenciaHavãs, sobre as circunstanciasem que se deu o desastre, dissoi"Íélfímente as avarias nào sãomuito graves."O "Mandú" navegava a 10 ml*Ilhas ao largo cio farol Wíntei4Quartar_ quando a próa do "Gar-ndt Hulihgs" surgiu de repenteido nOvoéiro, dando-se então 0I choque.

I No convés do "Mandú" esta-belecou-ss. enorniB confusão- Hãopude verificar imediatamente oestado em que ficára o meunavio.

Depois de se comunicarem pelatelegrafia sem fio, os dois na-Ivios resolveram prosseguir via-gem, sem auxilio estranho.

no meu navio não houve nè-nhum acidente pessoal,O carregamento do "Mandú'' ècomposto todo de café."1PARA SUPRIMIR A Dl-VULGAÇÃO Dl BOA-TOS E A PROVOCA*!¦ CÃO Aos ÃSSASSI- I

NIOS, NA FRANÇA Ip MIíttSTflt) t)A JÜSTI^Á ÊX- IFOZ AO CÓfí3ÊLHO DÉ Átl- INISTEO OS PROJETOS DE ILEI I

tABIS, 29 (H.) — O conselhoIde ministros reuniu-se, pela ma-lhhã no Elleeu, sob à presldenolaldo Chefe de listado Sr. AlbertIiLabrun, e ouviu o ministro dalJustiça Si. Heriry Chéron, qualexpõe os ptòj6tbs de lei qüe se Ipropõe íipresetittir por ocasião dalreabertura dos trabalhos da Oa-1mora para suprimir a divulgação Ide "boatos e a provocação ao aS-lIsasslnlo o. a pilhogém. IJuntamente com o mlnletrd dolInterior Si. Albeít Sarraut, O tl-ltUlííl* dá justiça submeteu a as-lclnatuia do presidente da Repu-Ibllcá o docreto qüe regulamento Iporte e o comercio do armas Iproibidas, cuja aquisição serádóralavante cercada de formalidades Irelativas a Identidade do adqul-1rente. I

terminada a reunl&o do oon-1Selho, o ministro do Interior dè-1clarou que na indicações c os âl-|gttílsmos publicados pòr vários IJornais sobre os decretos, leis íls-lcais eram em grande parte erra-lncoli. Ammelou que, na próxima ISemana depois da assinatura doslIdccretfs, daria ft imprensa umlcomuntcado com tqdos às pürme-1norês. I

o ministro dos Negócios fea* Itrangolros ar. Louis Barthau poal

IA QUINTA-FEIRA DEI ENDOENÇA8, EM

ROMAf° PAPA WO XI A8SI3TIÜ A' CE-Lrimojíia pessoalmente NACAPELA StSTINACIDADE CQ VATICANO, Sí (O.IP.) — O Papa Pio XI, desejandoIdar grande solenidade a todos o»latoa religiosos relacionado» com dlia® centenário da morte de Cristo,¦assistiu pessoalmente esta matinê,Ina Capela Slstlr.n, A cerimonia da|Qulftta-(eira de Endoençss.I .O Santo Padre en vergava-um¦manto purpura e ouro e cobria aIcabeça com uma mltra das mes-Imãs cores, sua Santidade foi oon*Idustdo na Sedla Gestatoria. açora-Ipanhado pela Côrte Pontifícia e. asIguardas nobres e suissa, preladosIda Santa Sé. memWos da* diversaslordens religiosas, arcebispos, Ws-Ipãs, patriarcas e altos funcionar)oaIdo Vaticano. Os membros dò' éor-Ipo diplomático acreditado junto alâàhtá S6 octipavám ltt^rès êÈpe*Iclalmente reservados. Todas 09Icardeass que se encontram atual-Imente em Roma assistiram & cs-Irimonla.

I Celebrou 0 sinto sacrifício daImlssa, o Cardeal decano Oranito di| Belmonte,MApós a missa o pontífice deu a,Ibençao apostólica e em seguidaIsubiu novamente a seus aposentos.I ò Sant òpadrô fól acompanhadoIpor numeroso cortejo compostoIdos cardeaes, prelados .cavalheirosIde vários Ordens noblllarlas e ml-llharés de perégilnòâ que vieram aiRoma afim de tomar paüté'üaa[festas da Páscoa.

luM NOVO LIVRO DOI MINISTRO ALEMÃOI GOERINGI LONDRES, 29, (A. 8.) — PolIposto a veada nas livrarias destaIcapitái o novo livro do ministralolem&o tíoerlng "A Aiematiba re-Inascida". Os jornais fazem laígoSI extratos do livro em apreço des-Itácando o passagem em que o áv),Itôf reitera Indefectível lealdade iõleháhceler Hltler, com quem se de-Iclara Integralmente solldatlO. Bs-Isa declaração vem por um termolaos rumores qUe circularam re-Irentemoílte em Londres, sobre dl-Ivergeneias 110 seio do gabinete «ta,Ictonai-soalalista visando o mims-Itro aòéring.I 0"Mornlng fost" apreciando aIlivro do titular alemão dia queI rende homenagem ao vigor e Aloinreza das exposlçées do escritor,I Éntretftbtô atíréStíôütô, mth ne-Icessürio longo tempo para que osIngleses asslmuem- as idéias éxpendidas na obra do ministro naew-nal socialista.

UM ROUBO NAS CA-TACUMBAS DE SAO

CALIXTOrowa, 29, (h.) — os jòmannoticiam que ídl cometida umroubo nas catacumbas de S. Ca-nxto, que, como se sabe, foramconfiadas aos SaleslanOs dé BomBoscõ 1Desconheoldos que, provável-mente se ocultaram durante 1 dianas catacumbas, roubaram a nol-to uma certa soma em dinheirodá BeceSo do objetdè sagrados dá

I Cotnlssão Pontificai de Arouáolo-gla.Foi aberto Inquéritos pelas au- •toridades competentes. '

A CRIAÇÃO DO MER-CADO DE BATATAS,

NA ARGENTINAo çRfietfiUNTt! justo naoH-BEO EM - MAR DHL PLATAUMA DELEGAÇÃO D» AORI-CÜLTORÈS

BUÜN09 AlftfcS, 39 (tf. P.)— O presidenta Justo recebeu eMMar dei Pista, a delegado delagrlcültorcs quo foi eKpMSSar-1,116 ecu contentamento pek ciia*ç&o do mercado nacional de ba-tatàe, informando ao Chefe daos seus colegas a par dos termos, Estado que espera que sejam lhl

ita^M^riM^H^^^^Hderar-jciade^breve, as etparta||Ü^Hda nota britânica sobre omomento ó a segurança.¦ Ira o Brasil. es pa-

Registram-se ativas manobras diplomáticas ante

o perigo de um colapso da Conferencia

do Desarmamento

O PONTO DE VISTAEMINENTE PERSONALIDADE•SUL-AMERICANAParis, as, <h.) — Os meios

diplomáticos sul-americanos dePa«s lntCressam-se vivamentepelo futuro das diferentes nego-olaç&es tendentes à soltiçSo da

O CASO DO BANQUEI-RO INSUL1

E' POSSÍVEL QÜE O CELEBREBANQÜÊIHÕ ÊNCONTRÈ ASILO

NA RÜMANIAOHICAaO, 29 (H.) — Em Cer-

tos círculos desta capital, queacompanham as peflpeclas porqUe esta passando Samuel InsuU,fafc-FO notar qüe o celebre ban-qUelro encontraria asilo riá Ru-niKnla se ia desembaioass». _ Arainha Marta kterla" aíslm OcasUiode, usando, sua. Influencia ..Junto00 rel Cafol, ttttlbulr as gentlle-lsas que recèbau de InsuU quando,ha oito: anos, visitou Cliioaga. 1

Record^-se, com efeito, que In-súll pertenceu á comissão de fes-1toe' peln Visita ria rainha Maria o.teVe ocaslflo ds eferecér-lhe éíuieamarote na onerai "" . ^ ¦ I

UMA GREVE REVO-LUCIONARIA

MADRID, 39. (U. P.) — AnUft-cia>se que estalou uma greve 'ty •rol revolucionaria em Molaga.

O VAtOR "MAIOTlS". FÜMDEOUEM • STAMBtJLETAMBÜL. 29 (B.) — O Vapor¦••Moitis". a cujo bordo o ban-

qualro Samuel Insull embárcàraha dias cm AtêUas, fulidfcou 0n-icm a hoice no pôí-tò,v oiidè oeciemorari pòr 24 horas.Dopold de icstabelccer-E-e sob aVigilância da polícia, a vapor le-vantará do novo ferro com rumo

(ainda desconhecido. '

DE UMA pendendo de Letlcla, e isso le-MMAM|vando sobretudo cm conta que ospofleres da comissão nomeada

^^^^^Hpela

Sociedade das Na£ões para

^^^^¦teiltar

resolver "lh loco" o con-

^^^^^¦fllfo

expiram a 2a de Junho pro-

^^^^¦xlmo e que àa negociações colom-bo-peruanas do Rio de Janeiro «0

prògrldem, ao que parece, oòmgrande lentldào.

A Agencia HavaB julgou, assim,^^^^^¦ütll

pedir a emlnento personail-

^^^^^Hdaúe

dlplomfttlca sul-americanaparticularmente Versada na mate-

^^^^^Hrla

o seu ponto de vista sobre afutura marcha das negociações

questão.-'Como 0s podsres da cümlssfidn&meada pela Sociedade dás Na-ções e que visitou o local do con-

^^^^¦nito

expiram a 23 da JUnho pro-

^^^^¦xliho,.â necessário, evidentemente,

^^^^¦aglr — deeiarou o nosso inteflo-

^^^^^¦ cutor. B' com caso objetivo qeuo comitê dcwí Tres, encarregadopela Sociedade dM Nhçoes deacompanhar-a quonçao da Letidae que se réuhua R io ou 12 deiAbril ptoíSvio, cm denobra, soba presidência do Sr, Castiliu Na-

^^^^¦jera,

Ministro do México na Kran»nílõ deixará de convocar a co-

mtss&o, consultiva? designada paaSociedade das Nã^Oes para ddcl-Bübtè i. atltuas a êsr assumi-

^^¦('.1

deante da pehdcncla. calómbo-1peruana. A comlasao. so&suiuva,

constituída e aue compreendi

^^^^¦sob

a pfcaldtncla cio Br. Caetlilo

^^^^¦Najera

membros do Conselho daSociedade dfts Nacocs e lepresen-tantes dos Estados Unidos c doBrasil, wuWr-se-â ptovavelmen.tc alguns àiaâ - depoia o tomaxátodas as mcdiaas que JulgarUlctó para Rs&èguí-ar a paz entroos dois povos irmão*".

Acrescentemos a titulo eomple-mentor que oe '8ra. Francisco

Garoia Caideron, Ministro «oPeru na rrança, e Ventura oar-cia oaidtron, ex-Ministro ha Riode Janeiro a atuai delegado <10Peru junto a Sociedade des Na«çoes almoçam hoje oom o w.castiuo Najera e que os tres dl-piomátas nao delxarao provável»mente do encarar durante o al-moço a ospector-que ora repre-senta o problema da Letlcia.

ESTUDANTES FRAN-CÊSES EM VISITA A

UNIVERSIDADE DACOLONIA

colonia, ae, ia. b.) — eme-garam ontem a colonia e foramsülehemente recebidos no Paleoloda .'Ctclndo pelo bUrgomestre Nle-moyer ctncoehta e um estudantesdas universidades francesas, queaqui so vieram em visita de cor-dlalldède aos seus' colegas dâ tJnlvoísltíodo local.Os visitantes foram fecobldos oomsimpatia pela popiilaçnd « fltóíàohospedados durante o tempo queaqui permanecerem nas reslden-cias das melhores femillsa de OO-lonla,

Paudando-os o prefeito lei VO»tos para que essa visita represen»te o reatamento das tradicional»relações culturais que, desde te ou»Ws ligam as universidades de Pa*ris o Colonia, e para que .cátabftalècendo-ca a amizade entre as n»oídades de França c da Alemàb&*chegue-so em breve a resolver tecadas as questdca políticas que jftfKmente perturbam a harmonia «tf?duas grandes nações curepeteo

Eg

rar JORNAC DO BKASIU — SEXTA-FEIRA, 30 DE MARÇO DE 1934

QlproUema ib Desnamedo

/ PARIS, 39, (0. P.) — Ante o | na quostüo do desarmamento, ao-perigo da Conferonola do TJesar- I brotudo no que diz respeito aoimamento do ver forçada a faccr-1 capitulo dos garantia»rar oe souo trabalhos com o co-lapso de todos os esforços parauma solução do gravo problema,registram-se ativas manobras, porparte das chancelarias europêas,representadas por uma série denegociações. Entre essas manobrasdestaca-se antes de tudo a ro-cento visita do Ministro dos Ne-goclos Estrangeiros do França,Sr. Louls Barthou a Bruxelas,vlslt» que Indiscutivelmente teráresultado em um fortalecimentoda comunidade de pontos de vistaentre a França e a Bélgica —Isto 6 — do que qualquer conven-ção acerca do desarmamento hade ser sustentada por garantiasadequadas e tombem pelo reco-nheclmento das convenções abai-nadas antelrormente. Uma sorte¦ de auelo verbal político e diplo-matlco, sem nenhum resultadomaterial aparente, esboça-se nes-te momento entre Paris e Lon-tires. Nas notas trocadas entre osdois governos e da ara BretanhaIndaga o que a França entendeprecisamente por garantias exigi-das antes da assinatura da pro-posta convenção, que permite oxearmamento parcial, fiscalizado,da Alemanha, Juntamente com aredução progressiva das forças ar-madas das outras potências atéo nível da Alemanha.

Presume-se que os defensoresdo ponto de vista francês não têmgrandes esperanças de qualquerconcessão por parte da Grã Bre-tanha, seja por uma nova ententefranco-brltanlca ou pela extensãodo pacto de Locai no, de maneiras dominar os novos compromls-eos. Os franceses estão compese-irados de que uma parcela con-Blderavel .da opinião publica brl-tanlca 6 favoravel á rejeição doscompromissos de Locarno, sendomesmo de crer que,' esso pontoserá de grande relevância no re-sultado das próximas eleições ge-tais.E' visível que os diplomatasfranceses estão empenhados emangariar uma frente unlca entreos seus allacloB contra as exlgen-,das britânicos, a não ser que taisexlgenclas sejam compensadas porgarantias bem definidas. O Qucid'Orsay que Jà obteve agora seuprimeiro sucesso em Bruxelas nãoquer descansar sobre os lourosdessa vitoria. E 6 Justamente aesse firme proposito quo se atrl-bue a Iminente viagem do Sr.Louls Barthou a Varsovla. Essaviagem será ' seguida imediata-mente das palestras em Paris como'Ministro do Exterior da Ruma-ala, Sr. Nlcolau Tltulescu, quechegará no proxlmo mfls de AbnlA capital francesa. O embaixadorDe Chambrun esta cm uma im-pcrtantlsslma mls&ão em Roma,onde se empenha em Instituiruma reaproximação real coni aXtalia, objetivo esse que lol, noentanto, consideravelmente per-turbado com o recente discursopronunciado pelo Sr. Bcnito Mos-iiollnl.As negociações entro a França,B Polonla e a Pequena Ententeabraçam tombem a atitude geral«lésses países com relação aUnião dos Sovlets. As insinua-ções recentes de que os Sovletsentrarão para a Liga das Naçõesmuito brevemente são considera-das multo bem fundadas, se con-forme se espera poderem seryencldas as oojeções opostas poralgumas das pequenas potências,particularmente a Sue-la e a Ho-landã. Essa perspectiva 6 enca-rada com grande satisfação pelosfranceses, que provém com ciauma reanlmação de toda a estru-tura da Liga das Nações, com umaumento de sua força moral omaterial, para o revlgoramento denuas decisões e, ao mtsmo tempo,para a maior respeitabilidade dotouo mecanismo do Instituto d-jGenebra, que segundo todos ossintomas, está na iminência deuma crise, particularmente depoisda retirada da Alemanha e doJapão.resultado feliz da recentevisita do Sr. Banhou a Bruxelasveiu reanlmar grandemento oslranceses relativamente ao estrel-tamento dos laços que unem aFrança A iroíonlS e á PequenaEntente, quo poderia constituiruma revivescencla do bloco con-tinental, que dominou toda aEuropa desde a grande guerra.A segunda viagem polltlc*a doSr. Barthou terá inicio no diaSI de Abril. A principio deviaabranger somente Varsovla, mas•gora foi estendida, do modo acompreender também Oracovla,Praga e, possivelmente Buearest,com um estagio em Belgrado, naylagem de regresso ã França.

Em qualquer dessas cidades ha-verá amplos assuntos para pales-tras políticas, mas a opinião ge-tal ¦ 6 que essas palestras terãocomo assuntos principais os te-aaas seguintes:— as pretensões armamentle-

ías da Alemanha;— o estabelecimento de re-lações mais estreitas com aUnião dos Sovlets;— as conseqüências dos aeõr-dos assinados cm Roma entre aZtalla, a Áustria e a Hungria;— as consequenclas do tra-tado teuto-polaco, quo muitosfranceses temem possa animar oprojeto de abandono da proteção.da França pelo estreitamento dasrelações com a Alemanha;

— os problemas eeonomicos,agora particularmente agudos emvista do fato da safra de trigodoa utllmos anos na região doDanúbio não ter sido vendida, aopasso que se esperam novas 6a-iras superiores á media.A Importância que se deveatribuir a viagem do Sr. Bar-thou ás capitais dos países aml-gos é indicada claramente pelofato do Sr. Josef Pllsudsky, Ma-xechal da Polonla, ter adiado suaplanejada viagem ao Egypto, afimde se achar presente em Varsovlapor ocasião da estadia do Mlnls-. *ro de Estrangeiros da França.Em Praga, as conversações doBr. Barthou interessarão prova-?elmente a toda a Europa Cen-trai, pois S. Ex. poderá expõrem todos os seus pormenores asatuais intenções da Polonla paracom a pequena Entente, em re-sultado da conclusão dos acõrdoscom a Alemanha.Tudo Isso significará .ti prelúdio- de uma conferencla do ConselhoPermanente da Pequena Ententoem Buearest, a realizar-se em 20de Maio, com o estudo do planomodificado de mobilização desexercltos da Tcheco-slovaquia, daRumania e da * Yugoslavla emcaso de emergência. Os estados-maiores dôssc3 três países decl-dlram organizar;, uma mudançano plano de mobilização, tendoem vista o fato da Polonlp. con-¦ervar-se neutra, em consequen-da dos compromissos que teriaassumido com Berlim. A missãodo Sr. Barthou consistirá cmtentar manter a Polonla dentrodo üioco das cinco potências, oque se considera ainda possível,dentro da moldura do recentetratado teuto-polaco. .LORD TYRELL CONFERENCIOU

COM O SR. BARTHOU

MOMENTO ÀE-RONAUTICOB

PARIS 29. (U. P.) — Lord Ty-reli conferenclou com o ministrodos estrangeiros, Sr. Louls Ear-thou, solicitando, em nome dogabinete britânico, esclareclmen-*ea jjuanto á posição da França

Em seguida o Sr. Barthou exa-minou o assunto do desarme como embaixador italiano.FICOU RESOLVIDO MANTER ADATA DE 10 DE ABRIL PROXI-MO PARA A REUNIÃO DA MESA

PEQUENA DA CONFERENCIA,LONDRES 2rf, (H) — No corrorda entrevista entro slr John Si-mon, secretario do Forelngn Ofl-co, e o Sr. Arthur Henderson, pre-sldente da conferencla do desar-

mamento, ficou resolvido mantera data do 10 de Abril proxlmopara a reunião da mesa pequenada conferencla do desarmamento.

O governo britânico segundoafirmam os círculos autorlsadosteriam preferido que fosso mar-cado o prazo mais afastado afimde permitir o prosseguimento dasconversações correntes.

O Sr. Handerson, entretanto,alegou quo não tinha poderespara adiar ¦ data da convocação.Entretanto os governos do. Lon-

dres e de Paris prosseguirão nastrocas de vistas sobre o. problemados garantias.O GABINETE, FRANCÊS INICIOUO ESTUDO DA ULTIMA NOTABRITÂNICA

PARIS, 29, (UP.) — O gabinetefrancês Iniciou a tarde o estudoda ultima nota britânica enca-mlnhada á França o na qual ogoverno do Londres, pede exata-mente o que Paris deseja que oImpério Britânico lhe conceda noque respeita ás garantias de se-gurança para a execução da pro-Jetada convenção sobre os arma-mento3.

Isto Indica quo os dois gover-nos ainda trocarão nov is notasem torno do mesmo assunto.O governo nacional Ja iniciou opreparo da documentação diplo-matlea que sorá encaminhada aLondres, declinando, tão deta-_lhadamento quanto possível, atees IrancSsa.A França sustenta o ponto devlBta de que todos os slgnatariosda convenção Bobro o desarma-monto deveriam comprometer-se,entre si, na hipótese de violaçãodo referido convênio, a iniciaruma ação diplomática conjuntacontra a nação infratora.Se essa providencia não surtisseo desejado efeito, seriam adota-das sanções financeiras e econo-micas.

Falhadas, porem, todas as ten-tatlvas no sentido de remediar asituação, .seria, então, declaradaa guerra.

Embora reconhecendo que aopinião-publica inglfiaa é contra-ria a, assinatura de um compro-misso definitivo envolvendo a de-claração.de guerra, os francesessustentam que isto Jamais ocor-rerla porque só o simples fato doser a convenção apoiada pela In-glaterra constitui garantia de queos seus termos serão Implícita-mente observados.

A troca de opiniões está sendofeita presentemente em Londrese Paris.Nesta capital, ao autoridades doQual d'Orsay e o embaixador brl-tanlco, Lord Tyrrel, têm realizadotodas'as demarches no sentido deaproximar ainda mal3 os doispalzes no que concerne ao pro-blema do desarmamento.Lord Tyrrell, que deve deixar ocargo dentro do breves semanas,tem desenvolvido esforjos nota-vcls, esperahdo-se que elea alcan-cem bom termo.- .¦ „• .. . )

ALEMANHA"'PORQUE FOI COMUTADA EMTRABALHOS FORÇADOS UMASENTENÇA DE MORTE

BERLIM, 29, ¦ (A. B.) — EmSetembro do ano passado o Trl-bunal de Duesseldorf pronunciousentença de morte contra seto Jo-vens alemãs, cúmplices no assassl-nato de um membro dp tropas doassalto cm Gerroahclm. Essa sen-tença foi comutada em trabalhosforçados seguidos de prisão per-petua. Na exposição dos motivoso primeiro ministro da Prússia, SrGoerlng diz quo a crise de traba-lho havia feito dos hrbitantes da-quela região presas fáceis de ex-tremlsmo, circunstancia atenuan-te em bem dos condenados. DeNovembro para cá a cidade Ger-reahelm se tem mostrado solida-mente decidida pela política dochanceler Hltler. Entretanto, 03tres "extremistas que planejnram oassassinato íoram executados namanhã do ontem.

"" INGLATERRA ~~r'

0 NOVO CONSELHO DO CON-DADO DE LONDRES V0-TOU A DEMOLIÇÃO DAPONTE DE WATERLOO S0-BRE O TAMISALONDRES. 29 (U. P.) — Onovo conselho do condado daLondres, que 6 em eua maiorincomposto de elementos laborls.tos, acaba de tomar atitude detranco conflito com o pcrlamen-to do reino, votando a demoli-

cão da famosa ponto de Water-loo, sobre o Tamlsa, afim de re-construi-la eob plano que oorres-ponda Inteiramente ás atuaisnecessidades do transito e da es-tetlca urbana. Soube-se que nocaso do parlamento rogeitar denovo o projeto do reconstrução,o conselho levantará dinheiropara as obras por sua exclusivainiciativa.

O PARLAIÀENTO ADIOU ASSUAS SESSÕESLONDRES, 29 (U. P.) — De-

pois de nove semanas de traba-lho, durante os quais o progra-ma legislativo do governo foiconsideravelmente adiantado, oParlamento adiou as suas sessõesaté o dia nove do Abril proxlmo.CUBA

A COMPANHIA UNITED FRu/TCONDENADA A PAGAR AOGOVERNO A SOMA DE 60 MI-LHOES DE DÓLARESHAVANA, 29 (H.) — O Trlbu-nal de Banes condenou a compa-nhia United Frult a pagar ao go-verno a soma de 60 milhões dedólares como Indenização pelaocupação Ilegal de Calo Macatsl,onde se encontram as fabricas de,assucar da companhia BostonSugar. . •

O CORONEL BATISTA ESTA SE-RIAMENTE PREOCUPADO COMA DISCIPLINA DO CORPO PO-LICIALHAVANA, 29 (H.) — Em TO-das geralmente bem informadasassegura-so que o coronel Eatls-ta, seriamente preocupado com aIndisciplina - do corpo policial,confirma a noticia ultimamente

propalada de que o exercito vaiassumir o contróle dé uma cor-poração nacional especial destl-nada a garantir a segurança publlca. -

Anuncia-se que um capitão dapolicia de New York assinou con.trato para reorganizar a policiadentro de seis mfses.

A AVIADORA FRANCESAHILZ ATERRISSOU EM

, SHANQAI'Í?BKIM, 29 <H) — A aviadorafrancoBa Maryso Hilz, que oraregressa do seu recente vflo ao

Japão, partiu As 8 horas o 40 mi-nutos com destino a1 Shungal,onde aterrissou normalmente.O AVIADOR KINGSFORDSMITH EFETUOU PELA SEX-TA VEZ A LIpAÇÃO NOVA< ZELÂNDIA.AUSTRALIA

SYDNEV, 29 <H) — O avia'dor Kingstord SmlSh acaba deofotuar pela sexta vez, com in-tel.ro exlto, a ligação Nova Ze-landla-Anstralia a bordo do seufamoso "Southern Croes".0 AVIADOR BROOCR CAIUNAS MONTANHAS DOS CON.FINS DAS CETVENESPARIS. 29 (H) — Comunicamde Nlmos q.ue. o aviador inglezBroock. que partira de Lympneontem ás 5 horas, o 24 minutospara tentar um rald á Austrália,caiu ontem á tarde nas monta-nhafl dos confins, das Cévennes.O aviflo flcáro destruído e oaviador, que sofrerá fórte3 con-tusõea em diferentes partes, docorpo, fôra encontrado na mon-tanha cinco horas depois do acl-dento.UM DESASTRE DE AVIAÇÃO

NA ITALIAROMA, 29 (H) — Duranteexercícios de acrobacia efetuadospor um hidro.avlão de caca do

Campo de Vlgna dl Vallentine; osargento piloto Glovani Croseran5o conseguiu restabelecer oequilíbrio do aparelho e lançou-fie. no espaço com o para-quédas.Este caiu, porém, sobre um lagosituado nas proximidades docampo e o piloto^morreu afogadoantes que chegassem ao locjal aslanchas de socorro enviadas emseu auxilio. Só muitas horas de-pois foi encontrado o corpo domaloerado aviador.O NUMERO DE OPERÁRIOSEM DETROIT QUE GOZARÃODO AUMENTO DE 10 NOS

SALARIOSDETROIT, 29 (H) — E' de4.500 o número de mecânicos

empregados em varias fabricasde aço da regifio dos GrandesLagoa que gozarão do aumentode 10 °r nos ealarios, aumentoque elevará os salarios ao nivelquo haviam atingido de 1926 a1930. -

Cerca de 40.000 operários, daindustria de aco de outras re-giões gozarão igualmente do au-meuto de 10 ®|0..

Os aumentos em questão sãouma consequencia das recentesrecomendações feitas nesse par-ticular pelo Presidente Roosevelt.A MORTE DO GENERALBERT0D1

ROMA, 29 (H) — Os Jornaisnoticiam o falecimento aos 79anos de idade do General Berto-di, que era titular de quatro me.dalhas "pelo valor militar".A APREENSÃO DE IMPOR-TANTE CONTRABANDO DECAFÉ1 -l

. ROMA, 29 (H) — TelegTamasde Ancona para os jornais desta-capital anunciam que a policiaapreendeu no porto do CivitaNova. a bordo de um vapor pro-cedente da Yugoslavla. importan-te contrabando de café. Dez pes-soas implicadas no caso tinhamsido detidas e recolhidas & pri.são pelas autoridades locais.FALECEU O PRESIDENTE DACORTE DE APELAÇÃO EMANCONA

ROMA, 29 (H) — Anuncia-seo falecimento em Ancona doMarquSs de Gregorio, presiden-rj j Côrte de Apelação daquelacidade e autor de numerosasobras de interesse jurídico o

ITALIAA REPRESENTAÇÃO DO "RTGO-

LETO" NO TEATRO DAOPERAROMA, 29 (Stefanl) — Reall-zou-se no Teatro da Opera, empresença dos reis de Slão, que fo-ram vivamente aplaudidos pelopublico, uma brilhante solenidade,durante a qual depois de executa-do o Hino Nacional do Slão, foirepresentado o "Elgoletto", inter-pretado por Laurl Volpi, Totl dalMonte o Benvenuto Francl.A maravilhosa Interpretação daconhecida opera suscitou a maisviva admiração dos espetãdores,que a aplaudiram vivamente nãosómente ao inicio da representa-çâo como também ao fim de cadaato.O CANDIDATO DA COLIGACAODOS OPOSICIONISTAS INDE-PENDENTES A' PRESIDENCIADA REPUBLICACIDADE DO MÉXICO, 29 (0.P.) — A convenç&o ür coligaçáodos oposicionistas Independentes

A Semana Santa, na Espanha

DEPOIS DA PROCLAMAÇAO DA file da» pessoas que vão assistirDWDTtDT T/1 rinrinn itr» J. " i__ II .REPUBLICA Õ PROGRAMADAS COMEMORAÇOES RELI-¦ OIOSAS EXPERIMENTOU UMAMODIFICAÇÃO EXTRAORDI-NARIA •

I MADRID, 30 *<ü. P.V — Depoisda proclamação da RepubMca naEspanha o' programa das còme-morações ia Semana Santa óxpesrimentou uma modificação ex-traordinarla. Ha t^fis anos osatoB religiosos da Quinta Feira deEndoenças revestia-se de grande Iesplendor. Os oficiais do exerci-Ito e da marinha, òs membros- doIcorpo diplomático, os cavalheiros!das diversos ordens noblllarlasI exibiam eeus brilhantes unlfor-mes e as damas da OÓrto seus lu-lIxuobos vestidos. O povo MslstlalA entrada e salda da arlstoeraclalaos templos, na Capela Real. IHoje tudo é diferente. O palaclolI nacional antigo Palaclo Real deOriente residência oflolal do pre-sldente da Republica» conserva-se Ifechado ao .publlco( vendo-se Iaberta apenas uma porta porlonde entra e sal o automovel dolSr. Alcala Zamora. No centro dalícapltal a mocidade assiste ao dos-1

As cerimonias religiosas.[ No tompo da .monarquia, ascasas do diversões pormaneclamfechadas, hoje funcionam os ol-nomas e os outros centros publl-cos. Ha entretanto alguns dessesestaboloclmenton conservam-sefiéis ã tradição.

Os templos regorgltam de se-nhoras conservadoras quo assls-tem ãs corlmonlas com multadevoção.Na quinta feira do endoenças,o Rei Affonso xm celebrava a ce-rlmonla do lava pés A qual com-

parecia os grandes do Espanha,os principais reais, a os membrosIda aristocracia. Essa solenidadedesapareceu com a Monarquia.

A Sexta Feira dn Paixão b co-memorada cm diversas cldadoi daEspanha particularmente nestacapital o cm Sevilha, onde seireallsa a famosa procissão deJesus Morto. Apesar do não borevestirem os atos da SemanaSanta da pompa tradicional deoutros tempos, milhares de turls-tos visitam Sevilha nesta épocao permanecem na Cldado até de-pois da Páscoa afim do assistiremã Feira Anual.

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Inomeou candidato ã Presidencialda Republica o Sr. Gilberto Va-Ilenzuela. Valenzuela esteve du-lIrante longo tempo exilado em Eli[Faso. I

DUQUE DE AOSTA ASSUMIU IO COMANDO DA TERCEIRA IBRIGADA DE CAÇA IROMA, 29 (H.) — Informam Ide Gorlzla que o Duque de Aosta, II de regresso do Luqsor, partiu lme- IItílatamente para o aérodromo lo- Ileal afim de assumir o comando II da terceira brigada de caça que II compreende 03 regimentos de IUdlne e Gorlzla. > I

I O Duque de Aosta, recentemen-1te promovido a General de Bn-II gada Aérea, foi saudado ao che-1Igar ao campo por todos 03 ofl-lIclals da guarnlção e assistiu alImlssa campal celebrada por cca-l¦slão da passagem do undeclir.ol¦aniversário da fundação da avla-lIção militar. II FALECEU O SENADOS IRUFINI II TURIM, 29 (H.) — Faleceu o]ISenador Francesco Rufflnl, ex-MliInlstro e professor do Direito Eole-1Islastlco. ¦¦Deixa vários trabalhos sobre M

[direito de autor. ¦I O AVIADOR CIVIL CARLOS I¦ BLECK CHEGOU A LISBOA II LISBOA, 29 (U. P.) — Chegou]Ia estat capital o;aviador civil CarJlios Bleck, esperado na gare porl¦muitos pilotos e-milhares de pes-1Isoas, que lhe fizeram entuslastlca I¦manifestação, sendo • carregado em¦triunfo até o Aéro Club, onde íoll¦saudado pelo presidente da lnstl-ltulção, Sr. Jorge Castilho, que elo-lIglou o rald Olntra-Nova Goa-Ka-1Irachi. No discurso de agradeci-Imento dlspe o aviador Bleclc queInão merecia aquela manifestação,porquanto apenas cumprira o de-ver patrlotlco de levar o abraço daImetropole aos portugueses da In-Idla. Entrevistado pelo represen-I tanto da United Press, pediu-lhe |Ique enviasse grande abraço aosI portugueses do Brasil, agradecen-

Ido o Interesse e a simpatia comI que acompanharam o ¦»(,

PORTUGALGRASSA NA LOCALIDADE DE I

OLHAO UMA EPIDEMIA DE I¦ TTFO IBLISBOA, 29 (U.'P.) •— O Jor- I

nal "Dlarlo de Noticias" Informa Ique grassa na localidade de Olhfto Iuma epidemia de tifo exantema-1tico, que J4 causou algumas vltl- Imas. As autoridades tomam pro- Ivldenclas para debelar urgente-1Imente o mal. Em Faro também oltipo exantematico começa a pre- Iocupar as autoridades sanitarias» Itendo vitlmadq até agora duas I

[senhor os. IET MARGARIDA LOPES DE AL- I

MEIDA FOI RECEBIDA PELO IPRESIDENTE CARMONA ILISBOA, 29 (U. P.) — O Pre-1

sldente da Republica Portuguesa, IGeneral Antonlo Oscar de Fragoso ICarmona recebeu hoje, rio Pala-Icll de Belem & ilustre declamado- Ira D. Margarida Lopes de Almel- Ida, que foi agradecer a condeco- Iração da Ordem de Santiago, com Ique lol agraciada. IAS CIDADES DE FARO E OLHAO I

ASSOLADAS POR UM VIOLEN-1TO" TEMPORAL ILISBOA, 29 (U. P.) — Uml

violento temporal assolou as cl-ldades de Faro e Olhão, produziu-1do enorme pânico na população. INão houve vitimas pessoais, con-lquanto tenham Bldo avultados oslprejuízos. I

A PROMOÇÃO DO BRIGADEIRO IJOÃO DE ALMEIDA I

LISBOA, 29 (U. P.) — O brt-lgadelro João de Almeida foi ho-lJe promovido ao generalato.O AVIADOR BLECK TEVE UMA

REPÇAO TRIUNFALCEPÇAO TRIUNFAI»

EM LISBOALISBOA, 29 (H.) — O aviador

Carlos Bleck, de regresso do seurald aéreo à índia Portuguesa,teve nesta capital uma recepçãoIverdadeiramente triunfal.¦Compacta multidão invadiu agare do Rocio e carregou o pilotoem triunfo até ao automovel queesperava a pequena distancia daestação.O aviador, acompanhado de[imenso cortejo seguiu dlrétamentepara o Aéro Club onde se realizoubrilhante sessão solene em sunhonra.

Carlos Bleck teve de aparecer[varias vezes & sacada para agrade-cer as aclamações da grande massade povo.O Almirante Gago CoutlnhoÍpronunciou

ligeiro «discurso de ca-iorosas felicitações ao herol do vôo\& índia.

Terminada a sessão Carlos Bleckconversou longo tempo com o re-presentante da Agencia Havas, aquem doclarou quo voltava encan-tado com o seu rald e com a resls-tencla do aparelho e terminou de-sejando todas as felicidades aHumberto Cruz ho seu proxlmorald Llsboa-Tlmor-Bangkok-MacaoLisboa. FALECIMENTOS

LISBOA, 29 (H.) — Faleceramem S. Paulo do Frades, o PadreJoaquim Ferreira, de 69 anos; em

kCedovlm, Antonlo Geraldes; em[Macieira do Liz, José dos Santos.Io SR. NUNO SIMÕES SOCIO¦HONORÁRIO DA GAMARA

PORTUGUESA DE COMER-CIO DE PARIS

HLISBOA, 29 — <U. P.) — AI câmara portuguesa de comercio.Ide Paris, elegeu soclo honorário,[ao Sr. Nuno Simões, pela atua-Ição que desenvolveu em defesaIdos vinhos do Porto.

ESPANHAFOI ¦posto fogo a uma I

IGREJA IMADRID, 29 (H) — Na locall- I

dade de Hornachuelos vários ln-Idlvlduos puzeram fogo a uma Illgreja, depois de haver eaparzldo IIpotroleo em torno dela. I

Vários altares e quadroq do se-IIculo XV foram destruídos. I

I TRINTA E SEIS EMIGRADOS II POLÍTICOS PERDERAM A SUA I

CIDADANIA ALEMA II BERLIM 29, (UB.) — O decre-1Ito assinado boje pelo ministro deiI Interior, Sr. Wllhelm Frlck, ca-1Içando a cidadania alemã de Al-1Ibert Elnsteln, faz o mesmo a IImals trinta e seis emigrados po- I[lltlcos, entre eles quatro ex-depu-lItados, dois' escritores, e o Jorna-1I lista Wolfgang Bretholtz, antigo I

I derltor do "Berllner Tagoblatt". ICHILE

Ò CONTROLE DAS MOLÉSTIA^DE TRANSCENDÊNCIA

SOCIALSANTIAGO DO CHILE, 29

I (H.) — O presidente da Repu-I bllca assinou um decreto que|aprova o regulamento sobre o

controle das moléstias de trans-[Icendencia social.I O diretor da Saúde Publica co.l

munlcou ao Ministro do Interior

que continua a diminuir o tifoexantematico tendo sido regis-trado apenas 103 casoB novos.Para evitar a recrudescenciadc mal no inverno serão criadoiscampos de concentração doa en-f ermos.AS AUTORIDADES DE HIGIENEPROIBIRAM A REALIZAÇAO DAPROCISSÃO DA SEXTA-FEIRASANTASANTIAGO DO CHILE. 29 (H.)— As autoridades de higieneatendendo & atual situação sanl-taria, resolveram proibir a reall-zação da tradicional procissão daSexta Feira Santa.

ESTADOS UNIDOSFOI APROVADO O PROJETO DETARIFAS

WASHINGTON 29, (Uí.) — Acasa dos representantes aprovouo projeto dé tarifas, pelo qualfica o presidente Roosevelt auto-rlzado a estabelecer acordos adua-nelros com as nações, 3strangel-ras, levantando ou rebaixando aspautas alfandegários de clncoentapor cento.Não permite, todavia, tranBfe-rencia de artigos da lista das mer-cadorlas livres de direitos, para adas taxadas, e vice-versa.CHEGARAM A NEW YORK ASENHORA SYLVIA SAMPAIOE SUA FILHA ALICE

NEW YORK. 29 (H.) — Chega-ram a esta cidade a bordo do pa-queto "Western World", a senho-rs Sylvla Sampaio, esposa do ex-Cônsul geral do Brasil, Sr. Se-bastião Sampaio, e sua filha Ali-ce, que vêm despedlr-se das pes-soas das suas relações. Regressa-rão ao Brasil dentro de poucosdias.O SENADO APROVOU O PRO-JE'TO BANKHEAD

WASHINGTON, 29 — (U. P.)— O senado aprovou o projetoBankhead, que fixa a colheitade algodão deste ano em dez bl-lhões de fardos, taxado tudo oque exceder esse máximo com se-tenta e cinco por cento do pre-ço de mercado.O projéto vai voltar A casa dosrepresentantes.CONFIRMA-SE O FALECIMEN-

TO DO BANQUEIRO OTTOKHANNEW YORK. 29 (U. P.) —

Confirma-se o falecimento dobanqueiro Otto Klian, em conse-quencia de uma sincope cardla*ca.0 FALECIMENTO DE UMPAS-SAGEIRO DE TERCEIRA

CLASSE E A ENFERMIDA-DE DE OUTROS A BORDODO "WESTERN WORLD"

NEW YORK, 29 (U. P.) — O"Western World", chegado daAmerica do Sul, ficou ao largo,sem atrocar. desde ás eete emela atá ás 14 horae, devido aofalecimento de um passageiro deterceira classe, e á enfermidadede outro, uma e outra cousa ve-rlflcadas durante a viagem.Os médicos examinaram cui-dsdoeamente vários membros daguarnlção e outros pçssegeiroade prOa, sendo o enfermo envia-do pára o estabelecimento dequarentena de Ellls Tsland.Soube-se tratar-Be de pai e fl-lho, quo embarcaram no Rio deJaneiTo, onde se demoraram va-rios dias, de regresso de umaestada no eert&o.Exame de sangue preliminar,no enfermo, indicou que é umcaso de malaria.

S8 depois que o "WesternWorld" atracou pôde a MunsenIjine fornecer os nomes de pai efilho, sendo oue eete ultimo,George Weinzierl Júnior,'fale-cen em pleno Atlântico. Os me-dlcos de Ellls Teland puzeram ovelho George Weinzierl sob ri-gorosa observação.

O CASO STAVISKYA SEGUNDA AUTÓPSIA DESTAVISKY CONFIRMOU

O SUICÍDIO •I PARIS, 29 (U, P.) • '• — A 80-Igunda autópsia do famoso cscroo{Alexandre stavlsky confirmou oI suicídio, de acôrdo com o relato-Irlo dos peritos, que encontraramI cinco razões probantes de que aI morte se verificou em conse-Iquencla de um só tiro, disparadoIjunto & têmpora direita.[UM COMUNICADO OFICIAL SO-¦BRE A AUTÓPSIA DO CORPODE STAVISKY

I PARIS, 29 (H). — Foi publl-cado o seguinte comunicado so-bre a autópsia do corpo de Sta-Ivisky :¦¦¦Os peritos que procederam &segunda autópsia de Stavisky ve-Irifiqaram: I — Que o cadaverlapresenta um único ferimentoIpor arma de fogo, com orifícioIde entrada na região temporalIdirelta e orifício de salda na re-Igião parietal esquerda. — A ra-,Idiografia da cabeça e do corpoInão revelou a presença de pro-IJeHl. III — o tiro foi dispa-Irado junto ao corpo, como provaIo decolamento yerficado em re-Idor do orifício de entrada. IVII— o corrimento sanguinolentoIpela boca e pelo nariz resultouIda congestão pulmonar e doI edema provocados rapidamenteI pelas lesões traumaticas do ce-Irebro. V — N&o existe nenhumI traço de violência e as verificaiIçôes feitas mostram o que se]¦observa de ordinário nos suici-Idos por arma de fogo." MÊ[A POLICIA ACREDITA QUEOS INDIVÍDUOS PRESOS IPOR SUSPEITA DE CUM-IPLICIDADE NO ASSASSINIO¦DO JUIZ PRINCE FIGURAMENTRE OS RIAIS PERIGO!¦SOS CRIMINOSOS DAFRANI

ÇA IHMARSELHA, 29 (U. P.) — A^Ipolicia acredita, qüe os indivíduos¦presos por suspeita de complií

[cidade no assassinlo do Juiz]IPrince, Paul Ventura e Fran-Içois Espirito, figuram entre osImais perigosos criminosos daFrança. Espirito confessou ter-se dedicado ao trafico da escra-vatura branca no Egito e na Ar-gentina. Lembrám as autorida-des que o celebre bandido corsoGriffraut íoi preso na casa daprogenitora de Ventura.O' INQUÉRITO EM TORNO DO¦ASSASSINIO DO JUIZ PRIN-CE CENTRALIZOU-SE EM¦MARSELHA

PARIS, 29 (U. P.) — O in-Ique rito em torno db assassinlomisterioso do, funcionário Geor-ges Prince centralizou-se .brus-1Icamente em Marselha, onde a¦Sureté" deteve o italiano LidoEsposito. Também em Paris efe-tuaram-se prisões de dois italia-nos, conhecidos "matadores".Um deles é Jothe Terror, tam-bem conhecido por Monagasque.O outro é Gáetan de Russae,que se intitulava /barão. Ambos[moravam em um hotel da Ave-nida dos Champs Elysés. Pre-sume-se que essas prisões efetua-Idas pela "Sureté" elucidarão omistério do assassinlo de Princè.AS AUTORIDADES POLICIAIS

ESTÃO CONVENCIDAS DE¦QUE TÊM DETIDOS OS AS-SASSINOS DE GEORGES¦prince

¦PARIS, 29 (U. P.) — As au-1toridades policiais convenceram-ise finalmente de que tinham de-tido- os assassinos de GeorgesPrince, em seguida a uma noiteinteira de interrogatorios aostres presos, Gaetan de Russae,Paul Ventura e Françols Espl-[rito.| INTERROGATORIO DE GAE-

TAN DE LUSSATS, PAUL BON-NAVENTURE E PAUL SPIRITO

A CORRIDA AUTOMOlBILISTICA MONTEVI-JDÊU-PORTO ALEGREI

O RESULTADO FINAL DA IGRANDE PROVA IPORTO ALEGRE, 29, (U. P.)l— Dos carros quo partiram deimanha de S. José do Norte, co-|brindo a Begunda etapa da cort-lrida Internacional Montevidéu-1Porto Alegre, nove chegaram alesta capital, sendo esta a classl- Iflcação: 1<> lugar — NorbertolYoung, brasileiro, com 41 pontosperdidos: 2» lugar — Maohado,¦uruguaio; com 44 pontos perdi-1Idos; 8® lugar — Frabaslle, uru-Igualo, com 81 pontos perdidos;!|4° lugar — Rodrigues, com 1091¦pontos perdidos; 6° lugar — MolIrenl, com 130 pontos perdidos. ¦

MENOS OLEO NA MAQUINA— Pelo calor que produzem, asgorduras devem ser usadas compcrcimonia no tempo de verãoDelas, pela sua mais facll diges'tão, devemos preterir a manteiga e o toucinho fresco, no pre-paro doa alimentos^ — IPÊS...

£dlvld~s?ndere5C6 daquelea dolBO cadastro Judlclaílo dos acusa-dos registrava condenaçfloa porcrime de roubo, falsos papeis deestado civil, trafico do ontorpe-centes e numerosos outros delitosquo tinham despertado a atençãoda policia fráncesa o motivado,notadamente em relação a Car-bonne, queixas do policias estran-geiras, particularmente da policianorte-americana.

A'b 9 horas e 30 minutos Car-bonne e Lussats foram levados nopalaclo da Justiça, ondo o Juiz doinstruç&o lües deu conhecimentoda acusaç&o de que s&o alvo.NOVOS PORMENORES DA PRI-SAO DO ACUSADO SPIRITOMARSELHA, 29 (H.) - Osjornais noticiam novos pormeno-res da prisão de Spirito Implica-do no caso da morte misteriosa,do conselheiro Albert Prinou.O chefe do serviço de segu-rança publica de Marselha in-forma que ha vários dias tiveraindicação de que circulava emvarias casas de jogo locais a no-tlcia de que entre os eeus Ira-quentadores havia alguns qu»talvez estivessem implicados nocaso Prince.Dó acôrdo com as diligen-cias anteriores a policia marau-lheza resolveu proceder ao in-terrogatorio de Françela Spiritotambém chamado Lido, o qualjá era conhecido das autorida-des por se haver envolvido numatramóia de jogo, até hoje malexplicada, na qual um Industrial

perdera 400.000 francos.Spirito convidado a prestar es-clarecimèntoa a respeito do emprego do seu tempo durante operiodo em que ocorreu a mortedo conselheiro Prince deu expil-cações das euas viagens a Nice,outras localidades do sul daFrança e a Paris.

^De acôrdo com aa averigua-ções feitas parece ficar assenta-do que, Spirito se achava emMarselha no dia da morte emDijon do magistrado.A despeito do resultado dosInterrogatorios, pouco depois oministério publico de Mareelharecebia telegraflcamente comu-nicação de que havia, sido expe-dida ordem de prisão contraSpirito que será transferido aParis ou a Dijon.As noticias da imprensa acres-centam que Spirito, ou Lido ouCapone, nascido na Italia ém1!)00 é figura bastante curiosa'que usa também de outros ps eu-donymos. Implicado em numero,sas fraudea nunca foi condena-do. ao que parece, devido a cer-tas intervenções.Spirito reconheceu que exer-cera frutuoeamente o trafico, daescravatura branca o que lheproporciona a regular fortuna eos mefoe de abrir varias lojas decomercio na Cote dlAzur 6 aomesmo tempo lançar empresasde venda de terrenos.Estas duas atividades, acres-centou, explicavam amplamenteas suas freqüentes viagens entreMarselha, Nice e Paria,.A respeito do emprego do sentempo de 10 a 25 de FevereiroSpirito foi de notável precisão.^Assinalou dia por dia os seusmovimentos e designou as perso-nalidadea com que estivera emcontacto entre as quaia o diretorde um grande quotidiano da re-giâo do sul.As declarações de Spirito arespeito das suas relações coraos freqüentadores das caeas deJogo serão apuradas ultérior-mente.O outro envolvido 110 casoJean Paul Carbone, Igualmenteconhecido da policia e nascidona Corsega em 1844 é homem derecursos os quais, segundo de-clarou. obteve com a venda deentorpecentes a mulheres tanto

çc Egypto como noe. EstadosUnidos.

Insonias nervosasQuem dorme mal t porque temum org&o ou mais de um em m&ufuncionamento. Ab vezes a inso-nla corro por conta de simplesfraqueza, e esta, por oulpa de umtalimentação pobre em determina-dos olementos, indlsponsavels aoorganismo. Basta, em muitos ea<sos, modificar o regime alimentar,para corrigir n lnsonla. Afim doquo os resultados sejam rápidos eduradouros é mister usar um es-tlmulante do metabolismo e paraosso fim, nada melhor do que asinjeções fortlfleantcs do Tonoíos-fan da Casa Baler. Desde as duasou trOs primeiras Injeções soltamas disposições gerais do organls-mo e, consequentemente, o sono.

(O 27.815

OPitííftíÜAÜO

REUNIÕES DE AMANHAUNIÃO DOS É. DO MINISTB-RIO DA GUERRA — A direto-ria da União dos E. do Mlnls-terlo da Guerra, convida a to-dos os interessados no art. 73du lei n. 4.632, ie 6 ae Janei-ro de 1932 a comparecerem ama-nhã, 31 do corrente, ãs 15.30horas á rua Senador Pompeun. 121.Assunto; destituição do antigoe instituição de um novo pro-curador.-

DIVERSOS COMUNICADOS:U. T. L. J. — Prevlne-se aoscompanheiros lmpressores, err ge-ral que, em vista de ser conslde-rado feriado o dia de amanhã,não haverã reunião do Gruporespectivo, ficando convocada

(Art. 36. letra "A") nova reuniãopara sexta-feira, 6 do Abril vln-douro.Ordem . dos Trabalhos; Estudodos Trabalhos técnicos, a apre-sentar na futura assembléia da15 de Abril e assuntos geralB. —Aníbal Magalhães.UNIÃO DOS PEOPAGANDIS-TAS VENDEDORES — A Direto-ria provisorla leva ao conheci-mento de todos os Srs. associa-dos que deverão comparecer ãsecretaria, à Avenida GomesFreire n. 15. sobrado, a partir dohoje. das 20 ãs 22 horas, afimde receberem as suas carteiras so-ciais, entendendo-se com o asso-ciado Antonlo L. Falcão Bo-drlgues.

Outrosslm, comunica que no dia5 de Abril proxlmo, ás 19 horas,dar-se-ã a cerimonia da posse danova Diretoria, eleita a 10. , docorrente, sendo convidados todosos Srs. associadob a assistiremessa solenidade.UNIÃO DOS ALFAIATES KCLASSES ANEXAS — A Direto--ria deste sindicato chama c, aten-

çâo dos soclos e não socios quetem carteiras profissionais emsua séde para retirar as mesmas,todos os dias utels das 17 hora»em diante, excepto aos sabados,na sua séde social, ã Praça H-radentes n. 52,. Io andar., Chamamos também a atençãodos companheiros que ainda nãose associaram para procurarem oseu sindicato.

Os companheiros que estãoatrazados com a tesouraria de«vem qultar-se no menor espaçode tempo possível; para istomantemos na séde uma pessoaque poderã atender a todos quoqueiram qualquer Informação ouqueiram pagar as suas mensall-dades. — A Diretoria.ASSOCIAÇAO DOS CARPIN-TEIROS NAVAIS — De ordem daadministração deste Sindicato,convlda-Be todos os associados esuas famílias.; a virem assistir asolenidade de 17° anlversarlo desua fundação e posse da nova ¦'diretoria, que foi eleita para oexercício de 19344 a 1935, ãs 19horas, domingo, em sua séde so»ciai, á rua da Harmonia n. 65.— João Martins de Araújo, 1«Secretario.

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¦PARIS, — Depois deum dramatlco interrogatório, quedurou toda a noite, foram assina-das ordens prisão contra Gae-tan de Lussats, Paul Bonnaven-Iture e Paul Spirito, sobre os quaisrecãe a acusação de assassinato eroubo e de cumplicidade no assas-slnlo do conselheiro cri -me ocorrido a de Fevereiro ul-tlmo e que causou em toda aFrança a maior sendo

Idesde logo considerado comolum eplsodlo trágico do famoso[caso Stavisky.¦Ontem Bárrat, procura-[dor da Republica, juiz de[instrução em foram chama-|dos com urgência a| mesmo tempo o chefe do controle|de pesqulzas da Geral| Interrogava Gaetan Lussats,| também conhecido Barão,I nascido em e que exer-Icer a profissão de agente de pu-Ibllcldade e Paul Carbonne Bona-Iventure, nascido em

[se apresentava como empresáriofajjresidia em Marselha. FrançolsISplrlto, conhecido igualmenteIpor Françols nascidoI Marselha oI mesma ocasl&oI quela tinhaIprcso quando realizavaluma diligencia em certos bairrosI Os dois magistrados DijonIchegaram a Paris ãs 5 horas 30[minutos e tomaram imedlatamen-^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^HIte conhecimento dos lnterrogato-^^^^^^^^^^^^^^^^^^^H

horas e minutos[as ordens de prisão eram expedi-¦A proposito dessa medida[chefe dos investiga-ções declarou aos jornalistas:

| inspetor Bony, encarregado do ln-Iquerito sobre morte do conse-

apresentou terça-[feira o relatorlo com o resultadoIdas suas diligencias. do-[cumento apontava como|tos de participação do assassinloIde Prince os Indivíduos Lussats,Icarbonne e Spirito. TendoIbldo que Lussats devia deixarIParls mandei procurá-loIno hotel dos Champs Elysses on-Ide residia e traze-lo policia comIcarmonne. Foram ambos lnces-Isan temente interrogados duranteItoda a tarde e toda a noite, sen-Ido-lhes feitas perguntas sobre olemprego do seu tempo em Feve-

Irelro e durante os últimos dias.Io magistrado que os interrogouIsó obteve respostas multo vagas:

¦Não me lembro mais, bem pos-Islvel, etc.". Assim, diante dessas^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^BI Impressões, os magistrados de

Ijon não hesitaram em assinarIordens de prisão".I o chefe do serviço de investi-Igaçõcs acrescentou que lnforma.^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^HIções recebidas de MarselhaI firmavam as indicações do

Itor Bony. Havia sobretudoIdeclaração, feita por testemunha

¦digna de segundo a qualI assassinos do conselheiro Prlnce^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^BIpodlam ter sido argentlnos.^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^B¦amigos do Carbonne e de Splrlto^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^B

IfoI na terça-feira que SpiritoIçolhldo pelas1 malhas da policialúcu' varias aplicações sobre

lemprego do seu tempo nosIproxinaos de deInecendo, contudo, uma indicaçãoIperciosa, qual a de Carbonne^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^lI Nas suas declarações aOsI listas adeantou aIdade que Gaetan de LussatsI meçou negando ter qualquerIlação com C bonne e Spirito mas|Naufragaram em consequencia doIa policia lhe mostrará em seu [tufão mais de 300 juncos e som-

Iproprio caderno de notas os no- Jpans.. I

IGAETAN LHERBON DE LUS-SATS E' FIGURA BASTANTEI CONHECIDA NO SUL DAI FRANÇA II PARIS, 29 (H.) — Noticia-se IIque Gaetan Lherbon de Lussats»!¦preso como envolvido no casolIda morte do Conselheiro PrinceIlé figura bastante conhecida nolIsui da França onde morava emlINice ou em Monaco, no domici-lllio da sua mãe ou em Menton. II Fôra condenado «n 1926 pelos II tribunais moneg^iscos a um méslIde prisão por comercio ilícito deiI entorpecentes, e estivera ainda I¦recentemente implicado num pro-1I cesso de roubo em Beausoleil. II Das averiguações feitas resul-lIta que Gaetan de Lussats mora-1¦va com a sua mãe ao momentoIdo desaparecimento do Conse-1llheiro Prince.

I O diretor do hotel de Menton |¦onde residia pór vezes GaetanI declarou que esto era proprieta-1Irio de um automovel cuja saldaI da garage nao fõra, entretanto,¦notada ao tempo da morte do Imagistrado Prince.PAULO VENTURE AGREDIUÜM FOTOGRAFOPARIS, 29 (H.) — A posiçãodos rotografos que trabalhampara. a imprensa não é sempredas mais amenas.

Que, em todo o caso, a profis-Isão tem as suas agruras acabaIde verificar-se mais uma vez ho-je no correr do inquérito rela-¦tivo ao assassinato do juiz Prin-1Ice.I Efetuada ontem, a pedido daI Justiça de Ruão a prisão de doisindivíduos, Gaetan de Lussats e I¦Paulo Venture, também conheci-1do por Paulo Carbone, as. auto-1Iridades fizeram esta manhã uma |¦diligencia no hotel onde mora-1Iva Carbone, que fôra também |¦conduzido ao local. j II Terminada a diligencia, & sal-Ida do hotel, quando a caravana |Ise preparava para a volta e osI fotografos se dispunham a fazer |¦funcionar os seus aparelhos^ Car-1Ibone — que na ocasião estava¦sem as algemas — atirou-se co-|¦mo uma fera sobre o grupo dos|¦fotografos: "Toma! Leva pèlo|¦menos isto!" — exclamou o ban-||dido vibrando num dos fotogra-¦fos tremendo murro.I Se acrescentarmos que Carbo-1¦ne é um latagão robusto, espa-Idaudo e dotado de força her-|¦culea, é facll imaginar a vlolen-¦cia do murro que lauçou ao chão¦sem sentidos o pobre fotografo. ICarbone foi rapidamente sub-¦jugado e houve necessidade de

¦protegê-lo contra as Iras do po-vo. ¦lüM CICLONE AFUNII DOU OITOCENTOS I

I BARCOS NO ESTUA-1I RIO QUE CONDUZ AI

CANTAO IHONG KONG, 29 (D. P.) —H

IO ciclone que varreu a região deIWala Yang afundou mais de olto-lI centos barcos que serviam de re-

sldencla ã população, pobre, noiIestuário que conduz a Cantão.l

ESCOTEIROS DA ASSOCIA-L ÇAO ATLÉTICA PORTU-

GUESA¦ Acham-se abertas as matrículas'para escoteiros, lobinhos e rovers,sendo que cada escoteiro e loblnhppagará a mensalidade de 1(000 aos rovers pagarão 2SU00.As instruções s&o realizadas duosvezes por semana, ãs quartas esextas-lelras. das 17 ãs 19 horas aaos domingos serão para atletismo,football, boscket-ball e glnastica.Os escoteiros da Associação Atle-tlca Portuguesa gozam de todas asregalias e são multo bem tratados,tanto pelos Instrutores como pelosdirigentes desta novel agremiação.AS ATIVIDADES DOD ESCO-L TEIROS DO C. R. DO

FLAMENGOB Reuniões — Já se estão reall-zando as reuniões da tropa, asquais têm lugar na séde do club, áPraia do Flamengo ns. 66 e 68,aos sabados, das 19 horas e 30 ml-[nutos ás 21 horas o 30 minutos.Inscrições — As inscrições paranovos escoteiros podem ser feitasna secretaria do club, ou nos diasde reuniões da tropa. Podem ma-|trlcular-se na Secçáo de EscotismoIdo rubro-negro meninos de deaanos em diante, sejam ou não so-[cios do club.I Concurso — Pela direção <UI tropa acaba de ser organizado o ,["Concurso pro-novos escoteiros"',|o qual vem despertando grandeI entusiasmo entre os componentes|da tropa flamenga. A secção con-

| cederá aos colocados nos Io, 2° e3° lugares neste concurso, respe-ctlvamente, medalhas de ouro,prata e bronze. Inlclando-se a 10

|do corrente, terminará a 10 de Ju-|nho, estando a regulamentação do

| cçncurso afixada na séde da tropa.

I BASKET-BALLHvro COLÉGIO AMERICANO

Dos jogos de basket-ball on-¦tem realizados no Colégio Ame-Irlcano destacou-se o disputada¦entre os teams abaixo:¦l.° — Volnel, Alberto, Hartil,¦ivis e Bamlz; 3.» — Alfredo, Fer-¦nando, Wilson, Nel e Homero.¦ A vitoria surgiu ao lado do prl-Iraelro por brilhante score.

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VARIASO PRIMEIRO ANIVERSARIO D»FEDERAÇAQ DE ESCOTEIROSDA LIGHT E COMPANHIASASSOCIADAS

Fundada em 1 de Abril do anopassado, apoiada em um progra-ma verdadeiramente grandioso, aFederação de Escotr1- • dn r 'vbe ComoonK"' Aj^oclada* vem rea-llzando, pauKtlT—nente, umaobra notável de educação e au-xlllo.

Comemorando a efemerlde,. aimportrnte orpnnlzação escotlst»promove, domingo, ãs 14 horas,em sua «éde Instalada no Clubda Light, á rua Figueira de Meion. 456, uma festa Intima, paraa qual convida todos os elemen-tos ligados ás companhias asso-ciadas, bem como todas as entl-todes e associações escoteiras.

Trata-se de uma festividade decarater absolutamente intimo, como concurso exclusivo dos xnonlrosescoteiros e das bandeirantes, querealizarão um programa de nume-,roe especiais para crianças.

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JORNAl DO BRASIC— SEXTA-FEIRA, 30 DE MARÇO DE 1934

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13 «.

NA POLICIA E NAS RUASFOR UMA DIVIDA

RELESO marinheiro João Miranda,

tem umo divida com Josellno Ne-ves, de cor preta, o morador noMorro do Telégrafo. ,.

O- tora ali se encontraram e apropósito do dlviúo, que é ape-nos d quatro mil réis. tiveramdiscussão, sendo Josellno feridoporJoãr Miranda á faca, na m&oe braço esquerdos.

et ferido foi socorrido no Postode Assistência do Meler e retl-rou-se,

UM MJSNUK VITIMADE LAMENTÁVEL

ACIDENTEOntem. 4' tarde, « Sr. Antônio

Carvalho de Azevedo, morador 4nia Doto de Fevereiro, üa n, 1)9fói em companhia úé sen {uin.nho menor Ney, üe 8 anos de lda.dp, visitar uma família úe suo?réiaçíee * Avenida Amaro Qaval-eontj a, 881,

Quando todoa se encontravam* sala 4e visites nicx corülal pa-íestr», o menor Ney. oo passarJÜntO «to um» coluno aconteceutropeçar na mesma, cainüo-iho so.bre » cabeça nm vaso de clmen-?o qne estava eobrp aquela co-

Hotattid» pel» Assistência floMeier, tol a Infeliz criança trans-portada para o HcaplteJ: d» ptòxx.?o Socorro, onde ftoou tntemaúoém estado grace. "•Ma)« tarde, cerca dos 34 horaa,Xéy Véll- o falecer, quando se en-eontmva cereaúo üo seus proge-

"- _ guio d. policio do 144 dls,4rito fef q caúaverslnho removidopara ó necrotério do instituto Mo-dico Lpgol, onde serã autopslado.

;-vi^Ã%5 %úiarà''UM INDESEJÁVEL

regular numero de passa-feimo, aportou ontem, pela ma-abk 4 Guanabara, vindo de San-Vxm. o poquete nacional "Cuiabá".

O (Ubrinspetor üo Policia MO-i=tteia que procedeu fi visita re-ti) manenter, lmpetílu o úesembar-.«•e *» Indivíduo Joa* Martins,

pala polida üe S. Paulo.

AGRESSÃO A FACAV WO MORRO DOS

J TELÉGRAFOSvitima, depois de me?' " fia Assistência,

l| mieixou-se a ppjiqfal' Ha Ume dem Telégrafos, na[gorifldlç&o do 18» Distrito PoU-fatal, boove, oütem, «noite, nm»tSMlda eena de cangue, por uma«wMtoo d» divida.___»&*» _mêt. ejMMlOi «s jjorpret», c^m 86 anoe" de Mude, viu-ve. antigo morador noqüèl» loca-lldaüè, pediu, ba «Uas, quatro mil'éWm-^^-^- ------ ¦ao sen ___o marinhem > nacional Jo&o Ml-randa i

Este, neecseltaado d» referidaquantia, íol procurar, ein""suaeasa, o' .devedor,', que, «legandon&o poder soldar, no momento, ocompromisso assumido,' pediu oomarinheiro voltasse úepola üa Be-mana Santa, pola, somente napróxima segunda-feira, liquidariaa divida ein questão.Com tal desculpa oito ae oon-formou Miranda qüe, irritado, em-pregonúo palavras lnsultuosos,piixou de uma faca tentandoBgredlfr 9 devedor." '

^MSMnp úeteçüeB;«9, • tere,entretanto, » infelicidade üe sairferido na m&o o braço esquerdo,mproveltando-se fl m WT^or,de uma oportiml'«proveiiíiade, fugiu.'4ji_m;ft* wü^w-ww pm-" "~JW * *witstén«a »,' «n

, queixou-se ao comissário•HfBs, de serviço nó 18° DistritoL**».-'IWf !»Pto«$9 i" »«flpe|tg.A"' ¦ » '^.*<m, » "L Ferido pelo patrãof Stato Pontes, dono do botequim'•era» "Benednr PòinpèT» 188, òn-:fmt» * mM», teW, com o ejnpre-(trado do casa. Antônio ArauJofQQtstes, uno desavonça e o feriuae> poeto, "dó: lado esquerdo, "com

;wm» garrafa.Keseo esn flagrante foi monda-cO» ontoer pelo comissário MeUo(StaM*. ço

¦•,*>." Distrito policial.^¦IOt»8 foi çocorrldo pelaim pera » suo residência.

OS CASOS_TRlSTESUma senhora, enfermatenta suicidar-se, ati-

rando-se ao marCom. a. sua {auxilia, resido á

rua <io Uatete n. 242', nos fundosdà caaa, em cuja fronte <i esla-bBiwil.do, cem, Uma bwbea.. io,, de-nomlnada "Salfio Bernardino", oSr. Antônio Bernardino ISníies.

Ha. tempos, a SUá espora. DonaMaria J ulia Emies foi acometidade Uma grave enfermidade, ro,velando desde então, slutumae deperturbação, mental.

O esp.PS», exemplar chefe to.familia, assim qué se manltca-taram aa primeiras, crises, alémaos cuidados médicos de que, era

enferma cercada, as pessoasda íamilla trataram de exerceruma ftBvep*.'vigilância çm tórní.dela, prevendo algum ge3to dedesvalro. .-._¦(

De uma feita, máu grado todo?os cuidados, I). Márla, achándi?uma lamina Qilette, golpeouo pulso esquerdo, não levandomais longe Q seu trágico gesto,por ser evitado pelos da casa."

Dal 'por diante a, vigilância foiredobrada, sendo guardado, comtodo, p cuidado a ferramenta dabarbearla e tudo mais que pu-desse ocasionar-lhe dano.

Enquanto eram tomadas estasprecauções, prosseguia- ò trata-mento medico, prodigaltsado po.10 seu dedicado esposo qüe, paraisso, nâo media sacrificioa. " .

Apresentava á enferma, atual-mente, algumas;

'melhoras, mos-trando-se mais calma, nutrindoo esposo esperanças de ve-Ia res.tabelectôa, quando um fato im-previsto veiu, ontem pela mánli _,ènche-lo de angustia, pondo emfilvo"ro_Q ó lar."'.'

p, Maria havia desaparecidosem fie saber como, nem para,anda tinha seguido.

V^rlaá pessqas am'su8 • em.pregados sairam & sue procurap&ra vários ruídos, tomando o dapraia do Flamengo, ò esposoaflito, '.

ÀU chegando, encaminhou-separa um grupo d_ banhistas, queestacionava a beira do cais eem ligeira indagação veiu ã sa-bec que a pobre senhora haviaoe atirado ao n_ar. eendo sa}y»P0r;ft?suns «os presentes o trans-portada desfalecidá para ò postocentral de Assistência.

Angustiado, tomou ele um au-tomovei e rumou para àquele pioestauelecimento, onde soube: tersido ela medicada e ém estadogravo Internada no Hospital dePronto-Socprrò.

Da "triste ocorrência teve <so.nnecimonto o comissário Dr. Pi-eueiredo Hochá, péló marido dadesventuradp: senhora, registran-"*? nç» respectivo l|-yTo da 4ele-gacla. : • , " "¦'- •-" r-

Vm sexagenário atrope-ladp por ipn mto-

çamiphãp¦ Ja_% rua Santa Rosa, esquinada rua do Cruzeiro, em Niterói,ontem, pela manhã, Sellpe" Fér-reira, preto, úe 60 anos e moradorna rua Dr, Sardinha n. 42, foi•wópçmo por um anto-camiuMPítm AÜpAp. odualu gyayiBs lesõespelo corpo., .."?; ,' ¦¦¦zv-^r ¦:£"ft Ti"»* *Pi levftda »q Prontosocorro, onúe a medicaram, retl-«an.dòr_j_ a seguir. ' rT"

AMmpfi».-» Vílpuiqe anuiB» .»? mo o atrçpelomento pro-SS^S. P^Ó auto-cammMoTimdirigido pelo motorista' Alberto

AGRÈDrôÓ NA PÔRÍ?A^DPROTEQUIM«verom uma nwga, no boto-qujm üa ruá do Cotete n. 11, on-tei}» á noite, Jeremias Tavares,

português, de 38 anos e moradorna rua üos Arcos 23 e OlymploJosé Dfos, úe 48 onos ie moradorna rua Baráo üe B'. Felliç 194.A certa altura, Jeremias agrerúiu »pfympio com *&p violentasboíptaúas qüe 6lé caiu na calça-da, á porto do botequim e tevefijatura do craneo,"pelo que, de-pois úe socorrido no Ppatci Con-trai da Assltencla, foi ínternaúono Hospital de Pronto Spcorro.Jeremias, q agressor, foi presoem nagrante pelo soldoüo n. 79,$lo ao.çsquoiíráo Üo réglmpnto úecayolario üa PpUclã e apresenta-do ao comissário Mello Moraes,no delegacia rio 8? .distrito poU-ciai, que. monüou outoá-lo.

Violento encontro entreduas. "baratas"

Uma, pessoa feridaEm vortlgloso velocidade, su-

bln, ontem, ao 22 horas, o, ruaSlquolra Campos, em Copacaba-na, a. "baratiK"i n, 1&..4W. dirigi-Üa peloo mecânico Hans Wllll,

ito: naclonalldado alemã, mora-ÜQr a XWt, i úe. Dçscmbro nume-ro 81, qüe, 1ÇVÇ.V&, ijó' SC.Ü ladoVlccntlna' Paula da Conoolçáo,brasileira, parda o moradora árqa Bento Lisboa n.- 50.

Quando esse veiculo tentouatravessar o cruzamento da es-quina da rua Toneleros foi abai-roar-sc. com a "barata" ii. 10.070que éra dirigido peto seu pro-pjletarlo Max Valícnsohu, resl-dente á rua Bolívar n. 81-e qüetrafegava em sentido contrario.

Cora o ohoque, qüe foi vlolen-to, Vicentino, sofreu ferimentosna regláo frontal, íol socorridapela Assistência do Posto " Cen-trai retlrapdo-so ein seguida parasuo, residência. ¦

No local do desastre compararcep o comissário? de serviço no30.o distrito qUe tomou as pro-vldenclas necessária, ao caso.

As duas" "baratos" ficarambastante avariadas e foram ro-bocados poro umá gorage exls-topte naquelaS proximidades.

FMiECEUNO HOS-PITAL

Da casa n. 340 da rua do Cru-zeiro, eto Niterói, ; •; foi removidaante-ontem, á noite, pora o Hob-pitai de-São Jo&o Batista, a dormestiça Ofélia Soarps, de por par-,da, de 18 anos de idade, por seoojiar enfermo. .

Ofélia estava ¦ em estado úecomo. Vindo a falecer ontem íolo cadáver removido - para o Ne-croterio úq Instituto Medico Le.gal, para ser autopslado, porsuspeltar-se ter sido a morte provopoüà por algum veneno. .,

FERIDO A FACÂlíÔFRONTAL

Entre o mecânica RaymundoRibeiro e q trabalhador do arrm?zem_'7" dô Caos dó Fòrtó. hóü-ve, pntem, uma violenta dlsous-são.

Em certo momento Santos,com uma foca, agrediu e feriu,no frontal a Raymunúo.

Quiz úepois fugir, mas, porse-guldo pelo guardo clvU 75 e peloinspetor do trafego 129, foi .presoe apresentado, aq comissário Pe<lato Vldal, na delegacia do 8» Dlstrito policial, que o mondou autoar" em flagrante.

O agredido,' depois do socorridopelo Assistência Municipal, ret(-rou-se pará casa, na ruo Fróje'tada Cavalcante" 9. •

AP0S UMA INJEÇÃOO enfermo veiu a falecergendç? o cadáver remeti

dp para o necrotério' Ao Dr. Afranio Falhares, dele-gado dp xii Distrito, qupiwramTse Manuel Fernandes da Fonsecaè Emilia Martins, residentes & ruaVisconde de Itauna. 407, que Joa-quim Fernandes, de 50 anos, xõoétorneiro da ' Light, sentindo-semal, fora ao ambulatolro daquelaCaixa de" Pensões e Aposenta;dorlas daquela companhia, á ruaMatoso n'. 61, onúe lhe. aplicarráni ümá' Injeção. '"• " ..'-

pe regresso á .casa« Joaquimsentlra-Be mói, "ylnüó*

.» falecermomentos úepois, pêlo qué Eml-lla, com qusm vivia ele ha lon-gos anos, suspeitando das causasüpterrainanté8 dà süo "inórte, íolppn_ ,o .rmái? úo yitjpia, Ifiyg. ofato ao conhecimento .daquela qurtprl.4a^e, ¦ ' A---'--.

O Rf". A/r£n}ç. Palfisares provirdonçlóu pára'qüe fosse p cadayêrfempylúo para ó' neeroterip" afimdè ser submetido aó respectivoexame.

Um lavrador atropeladopor um automóvel

Um automóvel quo passava ve-loz pola rua S, Crlstov&o, atro-pelou o lavrador Podr- FabrlcloRodrigues, de eor parda, com 86anos. casado, domiciliado no Es-tado do Rio.

o motorista ímprimiudb maiorvelocidade ao veiculo, ovudlu-sesendo a vitima, OUP sofreu variascçntusies e csoorinçOes medicadano Posto Central üe Assistência.

SOFREU UM ACIDEN-TE NO TRABALHOTrabalhando oas oficinas* do

carpintaria dá rua S. Pedro213. o operário Augusto Silvo,de 35 anos, solteiro e moradorná rua Prel Caneca 28., foi aparnhado por Uma peça qu. saltaráde uma serra circular.

Teve, no acldonto. uma tratn-ra do frontal. Depois do medi-C£|dp p.lá Assistência MuniçUpai, fòl internado no Hospitalde Pronto Socorro,

Lm—¦¦ ; ¦>»

A CIA. PARQUE DA VÁRZEA DQ CARMOtem o praser de solicitar o compor cimento de todos os Senhores inte-ressados, nos seus escritórios, no dia 31 do corrente, sábado, ás 15 ho-ras, para assistirem á

TERCEIRA DISTRIBUIÇÃO REGULAMENTARBOS EMPRÉSTIMOS SEM JUROS

da suq CARTEIRA PREDIAL.

CIA. PARQUE DA VÁRZEA DO CA— BANCO PORTUGUÊS DO BRASIL —

Rua Candelária n. 24 — Rio do JaneiroFones: 4*6490, 4-6491, 4-6492, 4-6493

«3 385M

A TRAGÉDIA DA AVENIDA.PASSOS

Chegou-nos ontem, ás ra&ps, o"Suplemento Policial da ''A Noção",cóm as declarações úo protogo-nisto úa tragédia üa AveniüaPassos.' Transcorridos os primeiros dlgedo maior alarme social e dos Jul-zos, por vezes desencontrados, sq-brp o movei do crime, ç ÍS't>,r 4ahecatombe que eliminou umavlda . em pleno primavera, tudovoltou ao- silencio, agoractante, em torno do fato

tuoStt, náo sej-la scn&o o produtode uma doença agudo. E, ent&o,J& de C3EO penal n&o se cogitaria eDlm, Úé üm caso patológico, Naespécie, o çrlme se revestiu úofcarotores sombrios '

da posslona-Uúade. ¦Q ippçp aasiwilnpü » PtoPri*'omppnhel|'o- ¦ Çfl^to o orno.

palx&o funcIf.mjiii.Bl, do çsplritohuipo- "Dele nasce o odlo como

expe- a sombra nasce da lüz) Co|oquo-' se. escreveu um gronde mentre,po vorogem sangrenta, serenada . "entre a fonte Üa luz e a sua at-

a consciência publica, o oue resta fera do Irradlnç&o um objeto ma-s&p apenas úols túmulos qüe se.terial. e tem-se á somb;:a I" . .erguem e se defrontem; um np I Snçré p'_.niôr e o objeto col- -.cemitério dos mortos; outro, no çado.

"cuioque-se um olistoculr tno-

surcofago do- vivos. Num deles rol o tom-so q dlo, itlho tenebroso

PICOU FERIDA NOPEITO

Manuel-^ntonio Cqsto, montonrdo uma. motocicleta, ao passarpela rüa Riachuelo, apanhou El-vira ItamoB 8|lya, viuvo, parda dead anos. '•.

Ficou Elvira com um ferimentono peito, alem dè confusões.

ejóçorrldo pela Assístencíqi MW-nlpal retlrou-se paro sua casa ado n. 325, na mesn>a rua, ondo' sedqü o degàstre." •'' Antes prestara declarações noauto do flçgfánte, lovradó no" dè-legado dó lí» distrltor-contra ocausador'do desastre, .

repousa q lírio mimoso, o flor po-quentna qüe a geada üo desgraçafeneceu, transfo-máú'- agora emescrinlo, onúe florescem os golvosplòntaúos pela m&r d. saudade, nasua suavlsslme exaltaç&o; no ou-tro, uma Bombra de homem, o es-pèctró vlvp úo quem crupla B malSaffpntósa das mortes — a mortemoral. Para o primeiro, o Incensoda prece balbuciada ein surdina naermlda do coração cristão, em cujoaltar a bondade e a caridade, sãodois luzeiros votlvos sempre ace-sosi para o segundo, o tumultoInterior, ós tempestades qüe n&oso1 podem imaginar, as impreca-ções, o martírio, quiçá, de um re-morso lhtçrmino, sufocante, Ine*-prlmlvel — a eternidade nüm ml-mito, e, sempre, eempre a mesmanòitè caliglriosa, fria, A luz ra-dlosa úo sol, que clntlla, gerandoa alegria, a saúde e à vida' 1 Uma'noite' dentro úo úla o uma pro-funda noite dentro do próprianoitei.-' .""-"

"" '.. *•-?¦¦¦

.Contesta o moço úegeneraúo, ementrevistas a ,êle RtFi^üldsfi.Silencia sobre a causa produtorada eua queda.>íem ijm§ Pflliyrft sjóuer, a resrpeito, ftrroncam-ljie dè_ lablps, pó»yézès éntreàftêrpóa e "moceradósnum sorriso úe indefinida amar-gúr& I

Fór. que teria êle assassinadotranspassando, num desvpiramen todàntestcp, devolto vqpés. ápuníial,

luz, a flama renovadora úa energia |' Interior I --.'.¦.Vlúas dé catacumbas errantes I

Espectros I Da mesma sorte, hamortes qun s&o vidas eternos.Ccnstelam-se na memória üa. ge-rações Inteiras.

costumam-se depcminor crimos4a espécie, crimes por amor —amor mórbido, palitio amorosa,paixão üe no dizer de Proll. "seHqmpíe úe todas sa íprsas morais".como o jstuarlq aa «.ompõo do ml'lhares üe rlps".

O amor. entretanto, que asslraBB despedaça, u&o _aia ter", scldpÜos sentldqs superiores. Só o amoríensual Justifica o dilema rio LaBrüyére;.' —, "a íeliolüade doamante ou toda á desgraça ilr.qucleque se amo"":"0 egoísmo absorvente desseamor, se encontra quasi semprenós indivíduos de temperamentosexualmente deslqulllbrado, nosquais prppondera uma desbarato-nia funcional azravadora da pré-ocupação constante üo doente,semprJ obe.lo de temOr, de pxageisoso desconfianças sem causo realique se encarnam xx. figura diabo-lica do ciúme.

N&o é a dõr, para alguns, umderivativo do amor 1 Náo sofremas vezes os sexos com prazer 11...Cada úla caminhamos mais umpouco em busca do que somos nurealidade. Jà nfto se explica pórventura o amor, como uma meranecessidade orgânica, desplndo-sodó sentimento de toda a esplrltua-lidade para coioce-lq enxergando.se-Q filho somente üo Instinto se-xual na sargento Imunda da ma-teria. Pela teoria úa evacuação ?O certo, porém è que só nos gran-des cidades úé populaçfto densa-com ps seus -ícips, Br'"" bordeisprolifera a criminalidade da espe-pie. Longe ÜO dinamismo da civl-

seü socorro, esta vontaoe. opélóndó j liãaeftQ, » Viúo é mais Bmlgo úo Jio-para o sensível a o racional e én- . mem, Ppupa-Jhc das vorsgenstre úuas voliçOss opostas, possuir» i SÓ 0 freio ie ume értuqaçflp moral6e, deliberar, preferir, e, destarte, rígida, e, sqljretuúp, crtst&q, póç.eagir livremente 1 ,- |lmun|sar típ contoglp, (.as tente-- Em direito criminal, aümlte-se e ' Ções nqs grandes melpB, os inçaiiiTrespeltarse o silencio do réu sobre ,tÓS que Bepaó apercebpm Üq pego

OTICIAS DOS ESTADOS

úq amor.A natureza humana, na suo

lmperfc.ç&o, qulz que estes doissentimentos and rsem «emprejuntos.«Jljuepj que a palxfto só se Imi-pOo & vontade, arrostando » açáo.pqr impulso externo .atuando, oracomp força A. atraçfto, ora comoforça úe repuls&o. O bem ou oaparência úo bém, os primeiros; omá! ou o apa.encla üo mol, os BB;gundps, ,

Dentrq desta doutrina, se en-quadra, a üo Dr. Thoorls VanBore. que acho ter o homem üolsmjestres — o viúo e o espirito.A vontade 6 o domínio ou polen-cia que Impede seja o proprio es-pirlto, destruidor da vida. De quemaneira serio possivel. entretanto,pqs momentos de coma", da raz&oobscureolda pela avalanche dapalx&o no seu extremo úesvario.«hamar o "MI'1 lá mutilado, em

o motivo do séu ato.As vezes, longe de ser o silencio,

ó resultado de uma ipldaçüq dqespirito ámçúróntado, 4,0 argqidp êaq contrario uma revelação üa no-breza,

W ppsslvèj, que'0 acusado quejri}a íraèll' criatura mdeíesa;qúe"ri}ieí fM^P^y^m^ °_?Weto «9foi, talvez nm dia. cqpsp p soabrir' *¦ ¦• -do uni favo de niel, na çuímlnaçíq

apjUsocègq, gob _çüja fprríechárám^se-lhefoi, taivéz nm dis comp »>wi*HH SaSf»_P^rade um íavo:de me , na: culmlnaç&9 ! Sl^lí.híí?^?1 _,„,. „ ,,„,-„;.c óitotállzaçào Üetiriltlvo dó seu SS, eB»H'*í "» 5°W eoUp sapte,

lindo sonhov Que torça estranha ?«iSJ5P«i2ÍTH£' S£.S?Ô3SifflPo teria levado a trucidar, assim.ía I^e?ft^a dc Peug-engendrgu,nuS"desé.pó?S ^rmcoAcebWèl/gWá P,B.^fM? »E^°após as roscas madrugadas do seu. d^» f!ffi*v WPsa qiRquiBí. ppn-oíecto. o esposazlüiiaTaquele mos- ffitfg. JPp^t'nPÃÍ l ífi"mo que a escolheu paro anjq * \$™°* a„t±„í?„go',P°L%J. Sltlrainha "dé sèu lar, .W tragina- l d^do e BlraPí>tla Que se n&o devoniente desfeito cm sangue? i*™* * ^dos qus supnmftsm íl»Wiui.0. írálbVíSgS? » de9te, I WKfc •.n&o resistem a forja^can-p princpal corruptor "e

goraúóif dó í ^íl^ ^ri„v?™X * n.atu;rtza as.í«riiJ«iar itittv.i a n^eiehn nã. Idepura e se aprimoro.paralisia afêtjya I A émÓçáP QÍ.* Iunda de

" um traumatismo cm |brusca "r-eaçáó? Imj.res.lono gaquè sç defrontam coni o criminoso,a calnia aparente pór éls revelada.Uos é§ipa j.qníperapièntoii," s&q gerralmente os qüe" guardam as tcúrdencias icentuaclos para" ás pai-xOos, nu eua ascenção' aq sublime,ou na degradaçUo ao qüo ha demais inferior.

Os homens são sempre os mes-mos i "Mos se o liberdade nos se-para .fundamentalmente dos oriml-nosqs, n&o sabemos que adverten-piá natural vindas talvez das prp.-prlos origens, nos aconselho a pru-dencla nos Julgamentos.Neíp Sempre a vlda difere damorte. A idéia da morte" Implicaã üó" decomposição, ó oniqüila-mento num sepulcro calado, e, de-"poli, uma caveira a. gargalhar lro-nlcamente.

OS ACIDENTES DOLOROSOS

A dlílculdado do lefeso do réu.nfto estaria, pois, no silencio guarrrtádo, se não tivesse Cie segredoalgum a ocultar. t Vidas ho, que se montem roste-' Inexistente o movei por r-lntmo jantes, na lama de que se oll-do crime, a lmputnção seria lmpos- meniom.slyei. S&o verdadeiras mortes úe olmos. Be a tionfaiíe pudesse se deter.- despedaçadas o rotos, em cujosminar A uma ação grave e deli- alveolos, Já não mais palpita a

Ltgio conservou' a h"e?édltáriedadeda força .moral dè uma roço -.ub-jugãda", onde o escola era um iu-panar". Multo além de nós, o pen-samento de levantarmos aqui, omols leve suspeito siquer, sabre abrancuro moral dessa flor táo úe-llcoda o bonito, e, t&q tristementecrestada na lgnea pombustao . daIra desvairada ao punha! assassino-

O argumento, íazemp-lo ein tese,médltapdo, sobre 9 que pódé pro-duzir a vertigem da existêncianos grandes centros, onúe os lagos,o lüxq, os lupanares da alta ebrlxa esfera, a- llcenclosidade, oviçjp, T-um 49B grondes atrativosÜo Inocência, "o

fraqueza moral, apobreza anemízanto qüé estlngui.ps forças é exaü_;o os orgajilsmoB.b&o as toxinas preparadores dastragédias mais horríveis. Ó eon-celto, da piedade, fundarse haSimpatia pelos que sofrem. Del-semos, portanto, somente á natu-reza Insensível, essa lmpasslblll-dado fria de covelros corri que elase entremostra úlante úós qüe eho-ram, doa quo se angustiam e rolampara P anlqullamento úefinitlvoávida dqs tropos, com 03 quais osua alquimia misteriosa elabora arenovaç&o dós próprias energias vUtoriosas. vJm pouco de simpatiapelos desgraçados. Não somos (&q' somente natureza. Soipos homensõ-r- (á) Cario* Ggmés dg'Si. A

Ae

MBSmi. M vitima de mortal queda de bonde

ligeiras escoriações

NA VIA PUBLICA

' profundamente impressionan-to o acidente que 96 verificouna manha de ontem na rua Ibla-pina, próximo á estufião da Pe-nha. 1

Em conseqüência da própriaimprudência, uma infeliz senho-ra, 0.' êlella, Qòs"t% de SB' ánós,moradora á ruá Bomsucesson. 137, que, juntamente com 9.fa-èu fllhinho Jorge, de cincoanoB, era passageira dp reboquedé ijra bçpdja," perdeu » vida'.__circunstancias tão trágicas quan-to dolorosas.

Ap aproximar-se p veiculo deum dos postes de parada daque-}_ ifia piibllca, a pa-ss^gella ei-gucu-se do banco, rom a criançaao colo, fazendo ioar o tlmpa-no para saltar. Enláo como" oboiiiíe n'ap parasse jn"íç.diatajçen?te, pqU faftaVí_?p iaiçgg VBMB9metros pára chegar ao poste,tentou degeer precipitadamente,rau(tai}f.i) desga"'ípprvideucla vlo-lentlsRimn queda, que a fez fi-car desacordada sabre as pedrasdo calçamento.

£ crjjnçft, devlcjp L-(lq ter sçdesppffiijjdp ijg ío.q i}a projgç-nltora que caiu de costas, sofreuarena* ligeiras escur.iiçfies, er-Çuençjp-BjS logo ap53 estpnteada.

Parado imediataipejite p bon-dc pelo r.-.r.tor;i;:iro r.. 2.QS4.Amandio Cabral, que em seguirda se evadiu, os pa3Er.gelros cor-rcram em ^peprro f.4? vitimas,

Ghamgda a Assistência e dadoaviso á policia 4o 22°

"distrito,compareceu' imed.aumente ao!oça} uma ambulância do posto

cia no solo cora a cabeça iça. .0 por populares, um dos quaistfo de uma poça ae sangue, ve- austinha ao colq q pequeninorlflcqij nada ma_s e.r çossiyel Jorge prosa do convulsivo pran-f^T: .,. « , . a a.

'¦ \ip< W^u! en? er^de (.eppspe-

A inf eli?, nap resistindo a Jjor-'

NA RUA RIACHUELO IFoi atropelado por um auto-

movei, na rua do Rlácliuelo, Ma.nuel Antônio da Costa, dè 18anos, qúe teve contusões e esco-rjaqões generallsadas.Socorrido 110' posto central deAssistência, retlrou-se para cosa,1^ rua Francisco Muratori n. 11.

ri vel fratura do craneo, seguidade forte hçpiorragta, já haviasucumbido. '¦:¦'; . *

}$% çcásiSq em qpa o cadayerde D. Clolia Jazia uo solo rodea-

CAIU DO BONDEO operário Dlogo Oercs, de SO

anos, casado, espanhol, domicilia-do á ruá Voians* xx. 2i, aq soltarde um bonde ém movimento narüa 3 de Dezembro, desequilibrou-se e caiu ao solo, sofrendo umíprlmento contüso na cabeça.

A Assltencla Municipal íez-lheqs cüratlvps".

__^____; m^>aém ——

Ati-Qpgiaflp na ?m% Vo-^luntarios da PátriaFoi, ontpm á noite, atropelado

npr um" óutómovòl nò rüá volün-làrlos do Pátria, o empregado doComercio Alberto de' Almeida, ré-sidente A ruo Arnaldo Quintelan. 62.

A vitima sofreu um ferimentocpntuso na cabeça é foi submetidoa curativos no Posto Central doAssistência, retirando-se em se-ÇUlda.

.. ... afFVsji^ ..... ':—'¦,¦¦.' —

Na Policia CentralFoi dispensado úo comissão

qup exercia ná .'"íelpgficlaüe Fls-callzaçSq e Repressão de Jogos,o comUsarlo, IzataB Ã"-llno Soa-res, qüe, foi designado para o ó°distrito policial,— Da Djlégácla úe Flscallsaç&po r."pvc"; ,";o de Jogos, -oi úis-pensado o escrevente Carlos Al-

da Pen' 1" éüto"mér<ieo"ao'era-iber:to Ferrelra Antunes, designa-"a reupa, cujo mer cp. ap exa d0 Bcrvlr no cartorlo d0 150«ubm a senhora Rue permane- distrito policiai.

ro, uma Irmã da dosvontpradasenhora, D. BrnestTna

"de Õlt

yèiri. Castro, moradora â ruaItú n. 210, próximo ao local dodesastre. ' -

Contou então D. Krnostlna,por entre lagrimas, que O. Cie-j}a, ao perder a Vtyv Ü__ trãgtf-tamente, vinha, como fazia üa-bltpalmente, visitjL-l§,

'..

Q corpo da tndltrsa penhorafoi removido para o necrotériodo Instituto Medl:o l*'gal çoingu|f» da gqmlswlP Marreto, dèserviço ._ delegacia dê Bra? dePina, -

O. Ernestina levou o pequenoJorge para sua rPStdençia.

Deixa a morta, que vivia se-paradu do marido, mais três fi-lhos menores: Altamiro, de 12anos; Pedro, do oito e Argemi-ro, de seis.

No Inquérito Instaurado na de-legacia dp 22' distrito foram ou-vidos alguns passageiros do bon-de que narraram o acidente co-mo' o noticiamos Unhas acima.

0 Sr. Sebastião Rocha, residen-te á rua Costa Mendes n. 122 oque viajava ao ado de D. Cie-lia, disse que ainda tentou obs-tar que a infeliz saltasse do bon-de em movimento, pedindo-lheque tivesse calma e esperasse ovglculo parar. A vuima, porém,pareceu náo ouvir as. suas paia-vras e precipltou-se imprudente-

O escandaloso caso dogentorpecentes

A policia do 6» distrito rece-tjoü, 'ontem, o exame toxicologi-00, procedido no Instituto Megi-ço Legal no pequeno traeco ouas vísceras do cadáver da In-dltosá Anna Rosa Manfíeld Fon-seca, encontrada morta no bji-nhèirp de sua residência, á ruáCarvalho" MohtelVo' ii, "65. ~

Diz o )gudo qüe r.'p "vidro, bemcomo np çprpp de Anjià foramençqiitradós resíduos dé" mor'i-i\a, tendo ela, ""provavelmente,sucumbido aó uso éxpéssfyo "des-se entorpecente.

SERA 0 SbftlEM DASJÓIAS?

Noticiámos, ha dias, o apare-cimento, om Nlterpi,' de um cá?daver, cuja" estado de'" putretá-çao p#o permitiu fosâe ideptlflTcado e nem apurada a causa-morti».

Em um das bolsos ão ternooue o, mesmo vêptia foi eíieorirtrado um lenço com as iniciaisp. Q. « oi» >

FALECIMENTO DE UMDESCONHECIDO

> Dma: ambulância do Serviço4o JPróptp' popprró de Niterói,apanhou, ontem, no ponto finalda linha úo bqndes, no Vlradou-jo, ppr se acbár' gravemente ep^íérmo § em abandono, um lndl-vlduo pardo, de 60 onos de ida-dé prcssumivels o de identidadedéBConhéciò;á'."

Uma hora depois de haver en-(rado po posto • o desconhecldqyelu a falecer, sendo q cadáverrèmevldo paro o Npcrpterló dpInstituto Medico Legal, com gulaüa"Policia. :'

Tento» suicidar-sePor ester Jà lxa tempo desem-

pregado, Valdemar Mathlao Bar-posa, pardo, dc 39 anos, resq}-veü sulcldar-se, tomando acldoíénlco.

Socortdo, porém, P«lo Àssls-tencia do Melar, retlroü-se"páracasa, na rüá Comendador Lisboan. 47, em Madureira, salvo' üéperigo.Esse fato despertou suspeitasem alguns comerdantes destacapital, que a|cgam terem sidolesados por Ephrairo Gotllb. einmais de 100 contos de rela emJolas e qüe daqui desapareceu há

mente á ria publica, com o tt-l?-t.«hVi^ ^JinV^S ife*'Dara„.,_,.- -. ._,_ idesrohrir o seu paradeiro, maslUinlio ao colo.

TOMOU IODO PARAMORRER

Por motivo Intimo, que n&o quisdar o conhecer o ninguém, o Jo-vem Nalr Monteiro, üe 24 anos,solteira, moradora á ruo praulloMunlz n. 115, ontem, em sua cosa,tentou BUlcldar-se, Ingerindo lodo.

6urpreepd}do o seu gesto, çqr-reram' o Bqcórrerla, sendo Chamada

_ Assistência do Meler, que lheprestou ps curativos dc qug carorcia.

Em seguida, Nair Monteiro vol-tou para sua residência, livre deperigo.':.'.. ... »—maami m ¦•¦

REINCIDENTE NAGÀTÜNAGÉM

S^ju, 1)9. PQWO, da ÇolQríiia Çpryecional e foi

preso novamenteHo poucps dias, foi porto çm II-

berdade/ pór ter" cumprido pena,na Colônia Corrcciohól impostapor scatença judiciaria, o lüdlvi-duo Joaquim ' da Sllva, gatunobastante conhecido úa policia.

Qntèm, investigadores úo IoDistrito policial encortraromrn'Q-com um embrulho de roupas e- le-váram-n'o poro a úelegacla res-pectlvo, onde foi verificado se-rpm: camisas, cuecas e lenços deseda, com o marca M. W. Cohn.

Ao comissário Laet. a quem íolapresentado, n&o qulz explicar a

inutilmente. Será êle o morto? prpcedenclo da tais roupas

A GUERRA NO CHACOa bolívia teria embarcardo grande' partida deouro para a inglaTerra

londres, 29 (u. p.) — o"Financial Times" alega ter s.rbidp, ém fppte autorizada, que,em vista da ruturá das negocia-ções de paz entre o Paraguai ea Bolívia, está ultima nação embárcou grande partida ãó duropara a Inglaterra,' afim de" ga-rantlr a .agitfslçüo de mais mastenal de guerra.O "NOVO

MINISTRO DO EXTE-RIOB DA BOLÍVIA CONFE-RENCIOU COM O PRESIDEN-TE DA REPUBLICA DO URU-GUAÍ

MONTEVTDE'U, 20 (U. P.) —Q novo Ministro do exterior da^ollvia, Sr. Davld yUvestegm, pon-feronclqu com o presidente da pc-publica, Dr. Gabriel Terra, è como" secretario üos estrangeiros, Sr.Alberto Mano, declarando que ha-via tratado, em Unhas gerais, dnqüost&o úo Chaco, tendo-lho "relte-rado o Dr. Gabriel Torra què oUruguai estava disposto a contl-nuar cóopéronúo pelo obtenção üapaz. Quanto ao critério que pro-tendo seguir no cargo a que o cha-mou a alta administração de seuPais, disse: "Nossa orientação; pqrenquanto, consistirá em "esperaia úecls&o úo conselho úa Liga darNaçGes, depois que este tomar co-nheclmento das iuformaçóes dacpmlss&ô que esteve no local, amando da entidade de" Genebra.Acho que os poises ds America úe-vem continuar sua aç&o eficaz emprol úa harmonia, úe acordo comOS declarações de voto de suos de-legações, ná Sétima ConferênciaPan-americano de Montevidéu. "

O Dr. Àlvéstegul porte esta nol-te para Buenos Aires, planejandoqontlnuar viagem para a- Bolíviano próxima quarta-feira,O NOVO CHANCELER BOLI-VIANO DECLAROU QUE A IM-PRENSA DO RÍO MAL INTER-FRETOU ALGUMAS INFORMA-

COES DE S. EX.BUENOS AIRES 29, (UP.) —

O ministro das Relaçóess. Exte-rlores da Bolívia, Sr. Davld Alvls-tegul declarnu hoje a sua chega-Üo a este capital que íoi' malInterpretado pelo imprenso do Rioúe Janeiro, quando se lhe atri-bul a declaração de que é favo-ravel a uma soluç&o politlca doproblema do Chaco, de preferen-cia a uma solução Jurídica.O Sr. Alvlstcgül disse que é ío-voravel a uma soluç&o jurídica esempre sustentou semelhante tese.

Acrescentou que, durante sua nha cm prol da tundaç&q de umestadia no Rio de Janeiro, confe- I hospital de clinicas,ronclou longamente com o Sr. AI-1 Ncste sentido foram Incorporo-varez de V. .,0, da comissão tíoj dos ao Palácio da Aclamaç&o afimChaco, da Liga das Nações, a res- de levar ao Interventor Juracypeito desse tópico, e que o Sr. ) Magalh&es um oficio pedindo au-Al varez úe Vayo concordara com 1 xUto oficial,as suas conclusóes. Os acadêmicos pediram ainda

09 interventor federal qne"«n-caminhasse p oficio, ao Chefe doGoverno Provisório.Ao que conseguimos -saber o

çapit&q Juracy tóagaibssü «5nco»opra valioso auxilio para a fxmdk-çâo do referido npspjtal, aprtoSopara tal ílm unr credito especial.O,TRIBUNAL PO JÚRI VAI TES.NQVAS INSTAXi.AÇ0?3SS> SALVADOR, 20 (H.) — O pre./sidente: do Tribunái de Justiça-Üé .acprdp' çòbíí o secretario do >Ipterlor. esta' tratando de instalar "'9 saiêp do: júri unni logár amplo -pnde ps debates ppssam per pr««senciados por toda a assistindo :que acorre ao Tribunal em tsl#ocasiões.

S. PAÜI.0COMPRIMENTOS DO JNTERVEÍTTOR AO NOVO CÒÀDJUTORDO BISPO DE S. CARLOS

S. PAULO, 29 (H.) — O in-tervèptpr federal pqr intermédioÜ0 ajudante ús ordens . tenenteLlberato vianna comprlmentou oreverençlissimo Gostãq LiberalPinto pqr mptiyq de sua recentenomeação para coaújutor dó bis-pp úo s. pauiq." .'¦ ':.:;¦¦

;

JWINA5 GERAISHOMENAGEM AO SR, BENEUI-TO VALADARES

BELO HORIZONTE, 39 (g_)— Aqunola-sp qUe em reunião dáassembléia universitária será ooniferido eo .gr, geneúlto Vaiada-res o titulp de Douto" ''honorlscausa", em reconheolmentg ppjasoluç&o do casq da Unlvérsidadado Minas Gerais.

TENTOU SUICIDAR-SE E NAOQVER ALIMENTÁR-SE

MACEIÓ!, 20 — (H.)' .mr- O Sr.Cunha Mellq, chefe do spourea)dq "Jornal úa Recife", nesta por 'pitai, que ha pouco tentei} sul-olúor-se, sendo recolhido a umhpspltal, tem recusado olimén-.tar.sge.'¦"',:;;:;^ip,;.ai^^j>B.SQ::»l. j. ¦'•'.

A PRODUÇÃO' ÁRROZÊIRÀ DES-TÉ ANO

. PORTO ALEGRE, 29 (H.) -^Regresou de sua viagem a dl-versos Estados, o Sr. WalterSchmldt, diretor do Sindicato Ar-rqzslro,

Segundo . estatística que levas-tou q Sr. Schmidt a produçáobrasileira úe crioz sera," nq cor-rente ano, úe clez milhões desacas, assim distribuídas: SfioPa«ló 4.300.000) Rlq Grande doSul 3,000.000; Minas Gerais eaoioz 1,500,000; Espirito Santo,Rio tle Janeiro e centrp de Minas100.000; Santa Catorlpa 300,000;Estadq do Norte 800.000.

PARA PASTEURIZAÇÃO DOLEITEPORTO ALEGRE, 29 (H-) —

O governo do Estada aceitou oaparelho Inglês de Souza parapOsteurlzaç&o do lélte, pagando aImportância d§ vinte r.la pqr \l-tro dé lette pastéiirízado.Como o consumo de leite empprtó Alegre é de.'go. 000" litrosdiar}qs, p inventor dq aparelhoterá a renda normal úe 30:0003ppr niês,

OS SINDICATOS DECLASSE ¦

Os Caplfcfies üo longo curso ade cabotagem Úa marifeha merr-ponte naclopol resolveram piei-tpar Junto oó Mlnieterlo úo Tra-balho o reconhecimento do Sln? .úlcoto que organizaram para "de-

íosa dos interesses da profissão.Até o presente" momento os Co-mandantes dos navios se acha- 'vam filiados ao Sindicato rio Ca-Pltees e Pilotos da Marinha Mem-cante.

o sr, Affonso Bandeira deMe}lp, Diretor Geral do Departa*monto Nociqpol úo Trabalho, noprocesso n. 0857-033, em qqoaque)a novel associação proíissiõ-pai pleltea o sou reconhecimento, .exarou o seguinte üespacho:"As úuas categorias dè nautjápos — Ooplt&es e pilotes da Mãri-nho Mercante — se reuniram ao|ja forma sindical, ém ümá mesmaassociação dè classe, dè cujo selopretendem se "separar"

os primei?ros para constituir assbclaç&aprofissional composta unicamentede caplt&cs, umo vez que, tratastnndo-se de patentes, diferentesde embarcadlços sujeitos a disei-ollna marítima, a experiência jáadquirida aconselha a cisão orapleiteado.Compreenúe-se facilmente Bu§paro á segurança tío navio, dospassageiros e dos' mercadorias, a»relações dlsclpllnares da equipo-gem" sejam reguladas pela hleror-qula de embarcadlços. As ordenaemanadas do posto ds comando sechocam ás vezes com os lnteres-sés dqs comandados, porquantoos comandantes representam »borúo os Interesses das empresas4e navegação, sob vários aspectoscm oposição oos Interesses da.equtpágem.

Os pilotos, embora aspirantesao comando e ás vezes no seuexercício efetivo, s&o todavia Cp-,mondados. Aqueles ..autlcos copa-titulnc.0 necessarlomihtó ã mato-rio'nó seio do associação sindicalem apreço, suas aspirações pre?dominarão sempre ás dos capi-tães, que destarte Jamais poderioconseguir pelos meios sindicaisfazor prevalecer seus Interesses

S. SALVADOR, 30 (H.) — Os quando em oposição aos úo seusacaüemlcos üe medicina junto- comandados.mente com os professores da Fa- I f^a escala hierárquica dos marl?cuidada movem intensa campa- ' tlmos todos os embarcadlços for?

O ENTREPOSTO FRI?GORIPICO NA ÁREADA ESTAÇÃO MARI-

TIMA DA CENTRALDO BRASIL

REPPESÜNTAÇAQ DA FEDERA-ÇAO PAS ASSOCIAÇÕES B.X1.

: RAISPÒRTP ALEGRE. 20 (H,)...™ O

ílovernq Feijeraj. expediu decretoautorizando o, co's&o úa ore% dámargem da Ceptral do Brásj) pá-ra o çpnstruçáq do Úm oijtreppp-'tq .rigorifico, Por esse mptlvpújversas lorporaçôes de clossesprodutoras tem dirigido menio-riaes á Viação Férreo Rtogranden-se expondo seu» poptqs da vistacom relação aos direitos que de-vem ser asseguradas ás o -ipiza,ções nacionais. Pedem ainda pro-vldenclas sobre as concessões aserem leltas paru a exploraçãoúaqijelé prpjètadq estroppsto. •

A Federação das AssociaçõesRurais, entidade máximo los 1: -vraúores o crlaúorès úq Estadoacaba úe expedir, nesso sentlüo,um telegrama áo Ministro daVlaçáp, redigido nqs seguintestermqs:

'A Federaç&o ú" associaçõesrurais do Rio Grande do Sul,olpnte do decreto üo QovérnQ Fé'deral autorizando a cessão daareo na, sstaçáó mailtlma. ds Cen-trai do' Brasil para a construçãoÜé um entreposto frigorífico oconsoante as conclusóes "adotadasnos sucessivos congressos ruraisqúe anualmente se realizam, pedelicença para sugerir que na con-eórrepcls "üblica a ser efetuadapara a coiwíwe&o e ejtplqraçáo dqúito estabelecimento, que., é eis-mento indispensável á equipara-çâo do maior ferrovia nacional,pqssam tomar parte, exc.üsiya-mente, ps siijüicatòs,'as-'coppèr&.-tlvse, os assqçíSfifles rqralB, in?úustrlals e comerciais qrganlzarÜas úe acordo cóm á legislaçãoVigente, afim úe svitar, em nossopals, o monopólio do entrepostofrlgóriíloo, sempre "..'considerado.'èm toda a parte, de utilidade pu-bllcá.'- Antecipa os agraúeclmèn"-:tos pelas: provldenelas á ser adortadas ,em 'prpve|tq ÜBS!' Órgáillza;ções produtoras genuinamente nn-clonals. Respeitosas saudações. —parlo grosseira, vlce-presidénte,em exercício, da Federação , dasassociações rurais".

LAURÁ INGALLSCONTINUA EM

FLORIANÓPOLISFLORIANÓPOLIS, 29 (H). —

Continua a rpinar máu tempoentre Florianópolis e Santos, Aãvladora nortç-amerleapa LauraIngalls ainda nâo )e"ygntqu V0Opara o Rio de Janeiro, pois es-pera que as condições atraósferi-cas melhorem.

FLORIANÓPOLIS, 29 (H). -r-Diante das informações recebi:das sçbre o estado do tempo, rjopercurso entfé esta capital" ç oRio de Janeiro, á áviadora porteramericana Laura Ingalls resol-vou adiar para amanhã a par-tida. ¦ '¦ -

A VIAGEM DA ESQUA-DRILHA MILITAR

AÉREALEVANTOU VOO DA CAPITAL

CEARENSE

FORTALEZA, 2? (H.) — A esrquadrilha do Aviação Militar le-vantou vôo desta capital, em via-gem tle regresso para o Rlq, ás 18

horas o 30 minutos.

GRANDES ENCHEN-TES NO MARANHÃO

E PIAUJAS ÁGUAS INVADniAM O

LEITO DA ESTRADA'DE FERRO

0. LUIZ, 39 tR). — O tremde carreira, que partiu daqui comdestino a Terezlna, teve de voJttar a esta capital,, dévidq . im-possibilidade de vencer a ejieiado rio Rapecurú, Ás águas con?tlnuam a correr no leito da es-trada de ferro, danificando osmateriais qüe ali existem. O di-retõr da estrada ficou ho pontoonde o trafego está interrompi-do, afim do proceder áo exameda linha.

CONGRESSO NACIO-NAL DE AERONAU*

TICAO REPRESENTANTE DA SECRE:

: TARIA DA VIAÇÃO DE SAOPAULOS. PAULO. 20 (H.) — O Sr.

Francisco Machado do Campos,secretaria da Viação deslgppu oengenheiro José Mascai-enhas Ne-ves para representar aquela se-cretario Junto ão Congresso Na-cional úe Aeronáutica a rèunlr-soem Abril nesta Capital.

33A1APELA FUNDAÇÃO DE UM HOS-

PITAÍ» DE CLINICAS

moram associações r.utonsmcs,salvo os capitães e pilotes que saagruparam no mesmo slortlciito,cuja cls&o constitue objeto dopresente processo.Ànte6 úe resolver em ütiflnltlvosobre o caso, ouça-se o sindicatojá reconhecida".

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iH JORNAL DO BRASIt — SEXTA-FEIRA, 30 DE MARÇO DE 1934

EDUCAÇÃO E ENS, QUESTÕES DE ENSINO E

OUTRAS — No comenta-O apressado que ontem emosentrevista do professor Agrícola

Bethlem, superintendente do onsl-no secundário, dissemos porque dt-vcrglamos do seu conceito de liber.dade, e de sua maneira de enca-rar a liberdade do ensino.

E' um engano supor que se edl-tlca 'qualquer cousa de. sólido eprogressivo, com o saorliloto da 11-berdade" Individual pela ccorç&oexterna sobre os ---Irltos e os con-ciências. Todos os postulados damoderna educação se íundam naliberdade: liberdade da criança, doprofessor, 1 Jidade de cátedra otc.

O professor Agrícola Bethlem sôvfi rio mundo ."duas correntes cmque se divido hoje, por assim dl-zer, a civilização moderno". Essasüvtfia correntes s&o o fascismo eo.comunismo e em ambas "vamosencontrar a mesma absorção dohomem pela coletividade".

Essas duos formas externas dedespotismo não são as únicas cor-rentes vigorantes no mundo "atual,

Na maior parte das noções con-Unuam a ser leitos experiências dedemocracia, n&o da velha demo-eracia Individualista, mas de umademocracia cm que predomina oespirito de social ç&o, de coope-ratlvismo, e de Uberdado bem en-tendida.' A obra de. educação tendo precl-¦emente a melhorar nos Indivíduoso conceito e " üso da liberdade o9'. protege-los contra as violências

coações de grupos oü pessoasMessiânicas, que pretendem imporpela íorça cuas Ideologias bu os•eus preconceitos.

£>' necessário de fato que os ho-.snens cada vez mais sejam.servi-dores da comunidade, trabalhandopor. ela, com o sacrifício voluntáriode muitos dos seus" Interesses lri-dlvlduals, mas n&o para hipertrofiado poder do Estado, e sim para quedessas renuncias resulte para cadaqual uma vida mais larga e maislivre, mais fecunda em realizações

mais rica em idêials.A educaç&o n&o pôde ter como

objetivo a escravidão do indivíduo,9 multo menos o seu onlqullamen-to, como pretende o professor Agri.cola Bethlem. Ela transforma ln-dlvlduos em personalidades, reba-nhos em. associações autônomas,disciplinadas, formadas por unida-des mentais e morais, capazes deagir no sentido do ben comum,conhecendo as vantagens dos es-iorços altrulsticos b dos sacrifíciosslHnclo:-- e consentidos.

no momento atual. 6 já possivelo oportuno sintetizar em algu-más couclusOee aquelae Idéias:

1" —¦ A educação em todos ootempos so tem considerado comoa necessidade de antecipar ásnoviiB gerações o fundamentalda experiência das gerações an-terioree, afim de que oe novospossam alternar com os adultossem perturbar o meio social eaproveitando- as modlficaçõeequo a civilização tem introduzi-do na vida do Homem.

..' 2» — Os esforços dos pedago-gos se tSm orientado eempre nosentido do oferecer a maiorquantidade possível daquela' ex-pertencia anterior o da maneiramala eficaz. " •

3o — A evpluçfio da pedagogiatem vindo destacando e írequon-temente opondo dois- princípiospara orientar o ensino escolar:a outorga de conhecimentos ouinstrução propriamente dita e odesenvolvimento de aptidões, oueducação propriamente dita.Sobre a mescla, fusão ou pro-Porclonalidade de ambos - oeprincípios têm girado" as doutri-nae e as escolas e os métodos.

4» _ No século XIX predoml-nou um sistema de ensino quese chamou de Instrução educa-tiva e que tinha como carate-rletlca: a) um programa de co-nheclmentos confeccionados pe-los pçdagogos de acOrdo com ocritério da' utilidade da criançae da sociedade, integrado poruma quantidade mais ou menoselevada" de matérias separadaspara seu estudo; 6) um métodode transmissão magisterial des-ses conhecimentos do mestre aoaluno; c) um controle do rendi-mento escolar consistente emum exame de conhecimentos.

6o — Na alvorada do se-culo XX surge" uma orientaçãopedagógica que repele o sistemado eeculo anterior pór ineficaze -lhe opõe outro, "coohecido

sin--teticamente pelo nome de Esco-Ia ativa, que tem por carateris-ticas: o) um programa de co-nheclmentos confeccionado tam-bem por pedagogos, porém par-tindo dos dtos que executa acriança em sua vida pessoal esocial quotidiana, atoa que seagrupam em séries que corres-pondem & eiinilhança funcionaldaquelas atividades e para cujacompreensão o explicação ee re-corre ao conhecimento: ft) ummétodo de aquisição desses co-nheeimentos que estd~a cargodireto e principal da própriacriança, em que o mestre nãoinicia a lição, senão que espera

O que ha de grande e fecundo! que a criança reclame eeu auxi-na obra do lasclsmo e do comunls-mo ê, apezar de seus processos des-potlcos, a nova organização queessas ideologias estão dando ao tra-balho e á produção e á iri-nstvaobra de educação com 'que estãotransformando algumas gerações.

Mas, enquanto educam as massaspopulares, o despotismo está searruinando; e dia virá.em que ospovos ora sujeitos a um treina-mento forçado para adquirir novosprocessos e hábitos, de vido, seemanciparão e relngressar&o nademocracia, mais fortes pela edu-cação e mols capazes de exercer«uo autonomia.

Não se deve confundir essas tesesgerais o árduas de Uberdado coina quest&o restricta da liberdade doensino. Ninguém se pôde arrogar aliberdade de fazer o mal, de lesaro interesso publico. Qualquer go-verno tem o dever de controlar oserviço de educaç&o privada, paraevitar que a Incompetência, o ln-teresse mercantil e a fraude inutl-Usem o esforço dos verdadeirosmestres e transformem u Infânciae a adolescência em fonte Ilegítimade proveitos materiais.

Assim, por caminhos diferentes,chegamos ao ponto de vista susten-tado pelo professor Agrícola Be-thlem, sem ser preciso transformaras nações em calabouços, com umogre feroz — o Estado — como

TRANSCRIÇÕESE RESUMOS

EVOLUÇÃO DAS IDE'IASPEDAGÓGICAS — phxo nou-

toe Santin Carlos Rossi,ex-diretor dp ensine no Uru-guai. (Continuação).

da, desdobrada, em parte do Esta-do, que diria quom.e como onsl-nar, Idado para sor admitido, sedevo. se desdobrar em diurno, vos-pernl e noturno... até que idadosfreqüentar o primeiro e os outrosturnos.

Os Municípios tratariam dopredio, localização, horário, meiosde tornar obrigatório o ensino,como aplicar os penas aos palsnegligentes...

O ensino primário 6 a paga lna-dlavel que o Estado deve a todocidadão brasileiro, -'como cidadão,desde quo o priva do votar quan-do é analfabeto. O ensino prima-rio é a arma que toda sociedademoderna é forçada a, dar, comoponto de partida, na luta tremen-da da organização econômica daautalldado, onde o trabalho écheio de terríveis eiíigenclas lm-postas pelo capital. (Sylvlo Ro-mévo) Queria Syvlo Romero queo ensino primário fosse, todo êle,dado á União, para assim o livrarda polltlqulce. Achamos, qué acooperação dos três elementos:Unl&o, Estados, Municípios, —nesse como em todos os assuntosatlnéntes ao povo em geral — êde necessidade inlludlvel aln-da mais no ensino primário.que é"a principal pedra para a forma-ç&o do caráter do povo".

Precisamos nos convencer deque, em nosso caso, o Estado é oBrasil; ó êle como os outros, tem

amanhã, &s 0 horas, todos - Oscandidatos Inscritos abaixo rela-oloriados, afim de íazerem provasorais:

Ida dos Santos Ribeiro, JoséCorrêa do Mendonça, Jullo doCarvalho, Joana Henrlqueta Co-valcanti Lima, Jair Mlllt&o Flu-za. Veda Moreira de Souza, Jo&o'Coelho Ribeiro,. José Jullo c. daSUva Junior, .tfuracl CarneiroSucupira, Luiza Azevedo Flguel-redo, Clrllo da Ounha Freitas, El-za Rodrigues, Esmeralda daCunha Freitas, Elza Rodrigues;Esmeralda da Cunha, Jatlr Me-nc-?e Gondim, Laura Teixeira.Léa.Bustani, Lourdes MarquesDantas, Llcla Moreira Santiago,Lucl Alres Bastos e Laís Loureiro.

Turma Suplementar: — LéaReis, Loonoro Flores do Assis,Ledo Léa de Azevedo Matos, LlglaRibeiro dos- Santos e Leticia Sar-mento Almeida Bela.

A candidata Cello de OUvelra,deve * comparecer á Secretaria.

— Continuem a procurar nestejornal, todas as noticias reteren-tes á escola.

COLÉGIO PEDRO IINATO

EXTEK-

PBOVAS DE HOMOGENEIZAÇÃO BASTOBMAS — TEBCBIBA E ULTIMA CHA-mada — Realizam-se na próximasegunda-feira, dia 2 dé AbrU, as

de cada vez, mais ser Educador, ultimas; provas para homogenel-O iim da educação e infundir noindivíduo maior espiritualidade. Aescola primaria deve procurarconseguir esse fim, entretanto, 6preciso advertir nue o' n&o podeconseguir, por si só. Seu melo deedúcaç&o mais essencial é o en-sino; seu complemento é a dlscl-pllna escolar.

O ensino tem como ponto cen-trai a personalidade dd aluno e osmatérias constituem o melo ouInstrumento desse -trabalho (iii-chard Jeyfert).

ENSINO MUNICIPAL

Decroly. — Porém, apesardisso, as diferenças entre o mé-todo decroliano o a escola tra-diclonal não deixam ds ser es-isencials. Decroly as concreti-sou da fôrma seguinte, como

«e pôde ver no capitulo IV deeeu interessante opusculo —"Para a escola renovada: "NãoJazemos aqui a critica doe pro-gramas atuais, porque tem sidofeita varias vezes por educado-res competentes; apenas dlre-mos que as melhoras obtidasnão mudaram grande cousa naestrutura geral, nem suprimi-ram os defeitos dominantes,pelo que é preciso entrar em ai-(uns detalhes.

Eis aqui, em resumo, as prln-eipais deficiências que se podem

assinalar no sistema atual, as-«im como tambem os remédiosque se poderiam aplicar paracorrigir aquelas:

Deficiências. 1° — Nada ouquasl nada de coesão entre asdiferentes atividades da crlan-ça; 2° — Pouco conteu'do doensino em relação com os Inte-reeees fundamentais da criança• • de sua evolução; 3o — Exces-

slvae lições com tomas e finail-dades totalmente diferentes; 4°_ Divisão das matérias sem terem conta o processo de pensa-mento da criança: 6" — Na-

maior parte, das matérias Be ex-cede a capacidade de assimilar..

Sio 9 de memória da maioria1

08' alunos; 6" — 'Predomíniodas matérias que podem ensi-nar-se pelo processo,verbal; 7*

Falta de exercidos qne dSemmotivo á atividade pessoal e es-pontanea da criança. Reme-dlo«:l* — Aplicação de um pro-grama de Idéias associadas; 2*

Emprego de método dos cen-tros de interesse; 3* e 4* — Di-?lefio daa matérias de ensino,tendo em conta as grandes fun-

£8es pedagógicas: Observação,Associação e Expressão/ 5* —Quantidade do matérias apro-priadas aos diversos grupos es-tabelecldos; 6* — Preferenciaconcedida aos mítodos clentifl-eos, ativos e construtivos; 7* —Atividade pessoal favorecidapela pratica das ocupações ma-anale (diversos exercícios» emrelação com os centros de inte-resse) e pelo emprego dos jogoseducativos".

Síntese e conclusão — Chega-do a esta altura da minha expo-

sobre a evolução dassoglcaa • seu estado

Uo, quando dele necessite; c)nesse sistema não ha exame deconhecimentos como medida derendimento escolar, senão juizodo mestre sobre as aptidões queo aluno conquistou.

Técnica e horário da EscolaAtiva — Em quanto 6. organiza-ção técnica ou estrutural dasescolas que correspondem & essetipo de ensino século XX, esco-Ia nova, escola ativa, ' escolafuncional, escola para a vida,(ainda que nem todos esses te-más sejam idênticos)," diferebastante, como pôde deduzir-sedos princípios qUe antecedem,da escola tradicional em que omestre transmite á sua classeós conhecimentos dispostos peloprograma em um tempo deter-minado. .

Primeiramente o horário. Amaibr parte dessas escolas tra-balhani de manhã e de tarde, aotodo sele a oito horas por dia,reservando-se principalmente ashoras matutinas'para o traba-lho intelectual, classificação dedados,, narração de excursões,discussão de documentos cole-cionaãos, etc. De tarde, de pre-ferencla trabalhos manuais e dejardinagem, excursões, estudopessoal. - ,

Algumas escolas preferem olnternato, principalmente paraos adolescentes, o a esse tipocorrespondem as chamadas es-colas novas da Europa, situadasno campo, onde os alunos vivemem um ambiente de familiacom os educadores e estão emgrupos de 15, 20, 40 alunos deambos os sexos em cada casa.A .coeducaçáo em toda Idado éde ordem na nova educução.

O trabalho se faz individual-mente e por equipes, conformeas tarefas a que se dediquem osalunos. A inscrição nos anos deestudos se efetiva. por idademental, isto é, jprévia classifica-ção psicológica por meio dostestes de diagnósticos, dos quaisha vários, já conhecidos em nos-so ambiente, onde começam aaplicar-se' desdo alguns anos.

As classes não excedam, a 30alunos.. Estudam-se poucas ma-terias por dia,

"ainda que cada

centro de interesse abarque ra-mos dos fundamentais,, que sãomatemáticos para medir, dese-nho e linguagem para exprimir,historia e geografia para asso-ciar, fisica e quimlca pnra rati-ficar dados da observação por jmeio da experimentação — e mo- (ral e estética nas relações so-ciais permanentes que mantõmas crianças entre si.

Em um dos varlo3 congressosdos partidários da nova educa-ção, o do 1919. realizado em Ca-lals, sob o patrocínio da Repar-tição Internacional das EscolasNovas, se formularam as basesgerais da nova'orientação peda-gogica que constam de seis ca-pitulos — Organização, Vida Fl-

¦sica, Vida Intelectual, Organiza-ção doe estudos, Educação so-ciai. Educação' artística e mo-ral — que não transcrevo porsua extensão — porém, que ten-desse a realizar a aspiração deque a criança adquna a experi-encia alheia de que precisa- pelomesmo processo com qúe adqui-re sua experiência propria: ãi-retamente e vivendo a experien-cia.

CURSOS NOTURNOS GRATUITOS DE PORTUGUÊS,MATEMÁTICA, CONTABI-LIDADE, LÍNGUAS, ME-CANICA, ELETRICIDADE,Eto.

, Terão Inicio em Abril proxl-mo as aulas dos cursos de contl-miação, aperfeiçoamento e opor-tunidade, organizados pelo De-partamento de Educação do Dis-,trito Federal.

Funcionarão desde logo os se-guintes cursos: Português ePortuguês Comercial, Francês,'Inglês, Matemática e Matématl-ca Comercial, Contabilidade, Or-ganlzação e Mecanização de Ser.viços, Dactilografla e Estenogra-fia, na Escola Secundaria Téc-nica Amaro Cavalcanti, no edl-fteio d"'A Noite", 7* andar. Pòr-'tuguês, Matemática, Ciências,Francês, Inglês, De-icnho, Ele-tricidade e Mecânica na EscolaSecundaria Técnica Souza Agui-ar, á Avenida Gomes Freire 88."Português, Matemática, Cien,-cias, Geografia e Historia, Fran-cês. Inglês, . De%enno,. Constru-ção Civil, Eletricidade, Mecani-ca e de Maquinista ria EscolaSecundaria Técnica João Alfre-do, á Avenlda 28 de Setembro.

Português', e redação comer-ciai, matemática e matemáticacomercial, Contabilidade, Dactl-lografia, Estenografia, Geogra-fia e Historia, Ciências, Hlgle-ne e Puericultura, Francês ,e In-glês, na Escola Secundaria Téc-nica Bento Ribeiro (Feminina)a' rua 24 de Maio — estação doRocha.

Português, Matemática, Geo-grafia, Historia, Ciências, Dese-nho, Tecnologia das Profissõesde trabalho em madeira, na Es-cola Secundaria Técnica Viscon-de de Cayrú, no morro do Vln-tem, no Meyer.»

A matricula • está. aberta des-de já, nessas escolas, não sendocobrada nenhuma taxa, nem exi-gida qualquer formalidade.

Os candidatos deverão apenasprovar a sua identidade e serãosubmetidos a um exame préviopara efeito da organização dasturmas.

A inscrição poderã ser feitaem ura curso completo ou emuma ou algumas matérias oü ati-vldades de cada um.

Os cursos funcionarão das 17ás 22 horas. .',

As escolas secundarias têcnl-cas acima referidas e a Super-intendencla de Educação Secun-daria Geral e Téculna e Ensinode Extensão (Largo do Estaciode Sá) receberão sugestões deinteressados para a criação deoutros cursos desde que sejamsubscritas por vinte candidatos,no minimo, e que haja Instala-ções adequadas para seu funcio-namento eficiente.

zoç&o das turmasOs alunos' matriculados na Ia

série no corrente ano, bèm comoós transferidos de outros estabe-leclmentós. e que ainda nao ha-jam feito a referida prova, de-ver&o comparecer 2a feira, ás 8heras, nas salas 2 e .4.

Os antigos alunos do Colégio,que houverem perdido as cha-madas anteriores, deverão compa-recer, igualmente, 2a feira ' ás 8heras, nas salas abaixo:

q» sério (Ia, em 1033) — sala8: 3a série .2a em 1033) —sala18 e. 4» série (3a em 1933) —sala 20.

Nota — Os -alunos dever&o tra-zer lapls e borracha.

MATRICULA NA la-.SÉEnS AViSO— De ordem do Sr. Diretor, aSecretaria provlna aos interessa-dos que, afim de ser'feita a or-ganlzação definitiva , dos turmasda Ia série, todos os alunos quojá íorom submetidos o Inspeçãode saúde, deverão realizar o pá-gamento das respectivas taxas,até sábado. 31 do corrente, ás 14noras;

Findo o aludido prazo, que éabsolutamente lmprorrogav , oscandidatos que nfio houverem sa-tlsíelto a essa exigência,, perde-r&o direito á matricula.

'WmÊÊr

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) Completas írjFQRW\ç£fes> m reportageii LotambüMPiSiL. *

COLÉGIO MILITAR DO RIODE JANEIRO

Exame de 2a época — Chama-da para o dai dols (2) de AbrUás 11 horas:

Desenho do 4o ano — Provagrafica para o aluno ri. 848; —Banca. Drs. Sussekind — O.Neves — Dias.

Geometria do 5o ano — ProvoBanca: Drs. Astorico —Anterooral para o aluno n. 716 —:— Velloso.

Exame de admissão ao 1° ano— Prova oral para os seguintescandidatos: — Azaury Maronesde Gusmão, Antônio Luclo Gul-marães da Veiga Cabral, DJacyrde OUvelra Campos, Delmar Sou-to, Geminiano Nunes da SilvaRondon Filho, Leonldas PintoPacca, Nilson. Pereira do Amaral,Newton Masson Pereira de An-drade, Pedro Alves, Sldney Bar-bosa Braga Mello, Sylia do PinhoBicudo, Ary. Ferreira de Souza,Alceu Gonçalves da Costa, Adal-berto Tromujòs, Victor RicardoParr de Araujo. — Suplementa-res: Achillcs do Mlleroy, Maurícioda Fonseca e SUva, HamiltonFrancisco Saldanha.

ASSOCIAÇÕES

CENTRO DOS PROFESSORESDIPLOMADOS PELA ESCOLANORMAL. VENOHSLA.U BRA2

ENSINO FEDERAL

INSTITUTO NACIONAL DEMUSICA

no salão "Leopoldo Mlguez" nodia 2 de Abril próximo, ás 13horas, os candidatos classifica-dos nos exames vestibulares deplano, canto e violino, afim deescolherem os professores comque desejam estudar.ESCOLA NORMAL

BRAZVENCESLAU

COLABORAÇÕES

' alçio

-:<:...'¦

INSTRUÇÃO PRIMARIASECUNDARIA E SUPERIOR— PELO PROFESSOR ANTO-NIO FAURB

Instrução primaria — base detoda Instrução, deve ficar sob opoder central. A União é que adeve tomar só para si aceitandoa concorrência particular, porém,com a máxima fiscalização.

Em pais vasto como o nosso,em que 70 °|° da população n&osabe lêr, em magno problema n&odeve ficar só a cargo dos Muni-clplos e Estados.

Pedimos a coordenaç&o dos trêsfatores: Unl&o, Estados e Muni-clplos.

Princípios Invariáveis e vario-vels: — os primeiros a cargo daUnl&o; por exemplo, numero deanos do curso, matérias, seria-ç&o... A porte variável seria, aln-

Exames de segunda épocaDever&o comparecer amanhft,

afim de íazerem prova de segun-da época, os alunos abaixo rela-clonados:

Desenho a mão livre — TurmaA — A's 9 horas — Alvanllho deSouza, Malvlna Rosa Silber eMarildo Morcelos.

Turma B — Hello Nunes deOUvelra, Lucl Carneiro Sucupirae Nllza Gonçalves Coutinho.

Turma A-2 — Desenho Geò-métrico — Nllza Dunkles de Fl-guelredo.

Turma A-2 — Francês — A's13 horas — Euclides Cortez e De-Uclra Paulo Teodoro. ~

Turma A-3 — Ari MonteiroGomes Martins e Nozlr RibeiroFragoso.

Turma B-4 — A's 13 horas —Zella Ramos Esteves, Meg Mariade Figueiredo. Osvaldlna Pache-co, Dolores Ferreira Peixoto, Al-vlna Dias Couto Prado. Esmerai-da de Clcco Azevedo, Jullta Ti-noco, lima dos Santos Pacheco.eIrene da Cruz Pereira.

Turma A-5 —- A's 13 horas -—Lucla Teixeira Leite, TercellnadeAvezedP Coutinho, Nicta daCunha Viana e Esmeralda deSouza.

Turma A-3 — Português — A's15 horas — Ernonl Cortes, Aíon-so Rodrigues da Silva FUho eNozlr Ribeiro Fragoso.

Exames de admlss&o — Provade Desenho — Zulmira Augustados Santos, Valter Gustavo Erna-nl e Bento Sampaio Sondes.

Exames de admlss&o — Provasorais: — Dever&o comparecer

O Centro doe Professores DI-plomados pela Escola NormalVenceslau Braz, reuniu na quar-ta-feira passada, cm assembléiaextraordinária os- seua associa-dos, afim do tratar de assuntosde relevante importância.

A reunião foi iniciada ás 18horas com a presença de regularnumero de associados. For moti.vo justificado deixou de compa-recer o professor Orlando Perel-ra da Silva. De acordo com osestatutos assumiu a presidênciao professor Alvaro Prado, Io se-cretario, qun abrindo a sessão leua ordem do dia, dando início ádiscussão do vários pontos con-comentes á organização do Cur.so Venceslau Braz, instituído re-centemento pelo Centro.-O Sr.presidente expoz á assembléiaque a escolha do corpo docentedo referido curso seria feita pelaDiretoria que adotará o critériode antigüidade. Tratou-se a sc-guir. da redação do regulamen-to do Curso, ficando encarrega,da de redigi-la a Diretoria.Foram studadas varias sugestõespaia o Curso, ficando deliberadoque a próxima reunião seja omais breve possível afim de seapressar os trabalhos que estãocm andamento.

Devido ao adiantado da hora,o Sr. presidento deu por encer-rada a sessão, concitando os as-eoclados a se unificarem, aten-dendo ao toque de reunir quefaz o Centro que so empenha naaquisição dos seus ideials.

DEMOCRÁTICOSREALIZA-SE AMANHA GRAN-

DE BAILEO. garboso ."Castelo" efetuará

amanhã, üm grandioso baile &fantasia.

Como todos os bailes do clubalvl-negro. o de amanhã estásendo ansiosamente aguardado.Portanto, é facll de prever que,como- os anteriores será brllhan-tlssimo.

Tocará durante as dansas umaafamada jazz.

FENIANOSOS "GATOS" E A ALELDTA DE

AMANHAComei todos sabem, os "gatosJ*

são valorosos foliões e não per-dem ocasiões para realizaremmagestosas festas. .

Assim pois, não é para admirarque eles realizem, como realiza-rão. amanhã, sábado de Aleluia,dia consagrado pela Igreja e pe-los carnavalescos,- um grandiosobaile, cujo transcurso será das22 ás 4 horas e abrilhantado porbarulhenta jazz.-

TENENTES DO DIABOA GRANDIOSA: SOIRxVE dan-

SANTE A FANTASIA DEAMANHA

Os "Baetas" como carnava-lescos de fibra que são, realiza-rão amanhã; sábado de Aleluia,um grandioso baile & fantasia,recordando assim a brilhantetemporada carnavalesca. .

: Para esse baile já foi contra-tado um' optimo jazz-band, quenão- dará descanso aos dansari-nos das 22 ás 4 horas.

CONGRESSO DOSFENIANOS

O MAGESTOSO BAILE DEALELUIA

Amanhã será realizado noCongresso, um piramidal baileá fantasia em homenagem aAleluia.

Terão assim os carnavalescosda cidade mais uma bela festaonde poderão divertir-se a farta.

Os bailes do "Senado" não serealizam com' "vasantes" femi-ninas. Lá os "senadores1! e seusadmiradores encontram, semprea sobrar, as nossas patrícias, ca-da qual mais linda e atraente.E amanhã será um acontecimen-to carnavalesco de grande vulto.

PIERROTS DA CA-VERNA

O GRANDE BAILE A FANTA-SIA DE ALELUIA

Terá, sem duvida, grande ani-mação, o mlrambolesco baile áfantasia, que a diretoria do"Moinho" ofertará, amanhã,: sa-bado de Aleluia, aos seus intime-ros consocios.

Será, essa festa abrilhantadapor excelente banda de musica."Qulnlnho", o maloral, já se

Íirepara para O grande dia,- que

evará ao Pierrots grande movi-mentor

R. S. Club Gynastico For-tuguês

A GRANDE FESTA DE ALELUIA

O tradicional grande baile dealeluia qúe esta veterana socieda-de foz realizar no seu mágeitosopalácio amanhã, constituirá umodas notas mols elegantes da en-trada da Páscoa.

Os seus nobres salões rer&o fl-namente ornamentados de floresnaturais, numa deslumbrante erara profusão.

As dansas começarão ás 22 ho-ros, tendo o acompanhamento deduas magníficas orchestras, rea-parecendo a celebre "Guarda Ve-lha" sob a direção brilhante deErnesto Santos (Dongo).

O traje é o de rigor, sonde n>metidas as fantasias de luxo e obranco a rigor.

O RESULTADO DA TERCEIRA APURAÇÃOA 3.n APURAÇÃO "*

A terceira apuração ficouassim, determinada:Lucy Maduro (Resis-

tentes dè Ramos) . 1387Palmyra de Souza

(Grêmio ProgressoLeopoláinense) . . 1180

Iracy ãa Piedade (Pa-rasitas áe Ramos) . 694

Nair Teixeira (S. BrazF. Club) ...... 625

Isolina Cândida Mò-reira (avulsa) ... 6D0

lida Walte(Rápidos áePompéa) ... . '.

_ 553Irony Faria (Capricho-

sos do Catete) . . . 835Noemia Rosa (Deste-

miãos áa Caverna) . 493Elsa Santos (avulsa) . 422Juiia Conceição (avul-

Maria Cândida Sam-paio (avulsa) . . . 386

Marinete Pinto Anãra-áe (Flor do Ataca-

_ te)J. . . . . ... 33Rita Almeida (avulsa) 30

E outras menos votaáas.A CANDIDATA DÒ S. BRAZ' F. CLUB -

O S. Braz F. Club adotoucomo sua candidata a senho-rlta Nalr Teixeira, que já é"princesa" dos nossos con-cursos.

Já no sábado de Aleluia a

bSbsSSSP-íS "-¦" rir "r,JT-inr i mn »'» «irmW' <íSmmím4pí^0^' ' Yy. ¦' *# <£ :f ^V' "fí' :"--^^^^wg^ffiHWff^ff^^^^w

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Senhorita Iracy da Piedade, candidata do Parasitasde Ramos e uma das mais fortes concorrentes

senhorlta Nair será homena- i que lhe oferecerágeada pelo conceituado Clubjbrante baile.

deslum-

IAVISO NECESSÁRIO.-.

Não se aceitam os cupões cortados. Deve serapresentado todo o cabeçalho do "Jornal do Bra-

sil", em cujo verso figura o cupão -,Impera a alegria, proporcionadapeía graça e beleza dos elemen-tos femininos que aU freqüentam,

COMUNICADOS

ASSOCIAÇÃO DOS PROFESSO-RES PRIMÁRIOS -

Reunião do Conselho — Em no-me da Assoclaç&o dos ProfessoresPrimários convido os sócios ciei-tos para o Conselho Deliberativono período de 1934 a 1938 a com-parecerem as 15 horas do dia 31& séde social para posso domesmo Conselho e elelç&o ime.dlata da- Diretoria que dirigiráos destinos da Associação no re-íerldo biênio.

Rio de Janeiro, 29 de Março de1934 — Maria do Carmo VldlgalF. das Neves, Secretaria Geral.MATRÍCULAS FORA DO FRAZO

Do Diretório Acadêmico da Es-cola Politécnica:

"O presidente Interino do D. A.comunica aos interessados que emvirtude dos entendimentos feitoscom a Diretoria da Escola e o Ml-nlsterio da Educação, deverá sersolucionada até amahn&, sábado,a quest&o dos raquerlmentos dematriculo, regeitados por estaremfora do prazo de entrega, devendoos requerentes pagar as taxas res-pectivos amanha sem íalta. —Pelo D. A. E. P. — Hugo Reglodos Reis, Presidente Interino, Riode Janeiro, 30 de Março de 1934".

Filhos de TalmaO GRANDIOSO BAILE

AMANHADE

Inegavelmente com a realizo-ção do magistral baile t amanhãdn Sooledode "Filhos de Talma" r-corto o triunfo e brilhantismo;revivendo assim os seus dias glo-.riosos de consagração.

Bastante razão tem a slmpo-tlca rapaziada do club de Anto-nio Maciel, em afirmar qv. a"FUhos de Talma" é centro re-creatlvo que embeleza a CapitalFederal.

E' nessa querida sooledade,que a entensldade de ação é umfato. Tudo é vida, tudo é esfor-ço.'

E* finalmente um corpo queapós reanlmado cóm. novo san-gue, ergue-se Inteiramente sadiodando movimento a todos osseus órgãos cada qual capacita-do na sua propria função. '

E' sem convencimento que po-de-se elevar o valor que- equlva-le de estimulo pata leval-o aevocações saudosos dos áureostempos em que as suas festas serevestiam de todos os encantos eesplendores sem par.

Filhos de Talma, quer avan-çar, crescer, evoluir dentro .dasua estrutura orgânica acompa-nhando n&o parl-passú, mas noesteiro do marcha para o porvir.

Basta . sltor. os grandes instl-tulções sportivos cujos nomes es-t&o ligados os suas históricastradições, toes. como o Vasco daGama, Internacional de Regatase Assoclaç&o de escoteiros e Ban-delrontes da Saude, etc.

E', portanto, com essas consl-derações .verdadeiras que sábadode Aleluia a "Fllhor dr Talma".haverá de confirmar com supre-ma beleza os seus cincoenta ecinco anos de existência, partepequenina e modesta mas tra-diclonal da Capital do BrasU.

CONGRESSO DOS DE-MOCRATICOS

O grêmio alvl-negro da ruaVisconde de Itauna, acaba de Isofrer completa reforma em suas;Instalações e organização social Iapresentando um aspecto atra-ente e encantador, tornando-se!desse modo um ponto de reunião -da fina flor da nossa bohemia.

Graças aos esforços dos conhe-cidos recreativistas Joaquim To-Jelro Raul Linhares. M. Cardo-so, Ranulpho Barbosa e outrosdestacados elementos, vai a pu-jante agremiação conquistandotriunfe., suecessivos, graças átransformação que aU se ope-rou, tornando-se um local, onde,

assim como tambem pela exce-lente Jazz-Touriste, dirigida soba direção do conhecido maestroAlberto-Arruzzo.. t

Como nas demais sociedades,vai marcar época nos anais dafuturosa agremiação, o excepclo-;nal baile de amanhã (Aleluia),!cujos preparativos levam-rnos as-sim á .prognosticar grande feitopara o pavilhão alvi-negró. '

Penha ClubO GRANDIOSO "REIVELLON"

DE ALELUIA

Como todos sabem,'tornaram-setradicionais pelo seu cunho elo-gante e gracioso, os -alies a fon-tasla quo todos os anos a direto-ria do "Ponha Olub" efetua emseus vastíssimos salões nó sábadode Aleluia.

Para o baile de amanhã foicontratada uma barulhenta "Jazz-band" poro abrilhantar a festadas 23 ás 4'horas da manhã.

Centro CosmopolitaO BAILE A' FANTASIA DO

BLOCO CASQUINHA

Volta novamente o Bloco Cas-qulnha a deliciar os dansaflnoscom os seus atraentes bailes afantasia. Os salões do CentroCosmopolita est&o passando porseria transformaç&o, onde a pas-sagem. úi sábado de Aleluia vae"ser fartamente íestejada.

Todas as atenções estão volta-das para essa "íuzarca" que pro-mete ser mesmo dc gênero car-navalesco. .

Barulhenta "jazz" especialmen-te contratada dellol j:* c? paresnão dando um Instante de íol-ga.

A dissidência nosEndiabrados de

Ramos '

Parasitas de RamosO ALELUATICO BAILE DE

AMANHA

No troncp o baUo comemorou-vo da quaresma, vol ser um ver-dadelro acontecimento.

E' que ai se reúne, como já é domlnlo comum a ra. izlada íoL5-na da zona Leopoldinense.

Esse íandango quo será amanhão A fantasia, está despertandovivo lnte.;sse na zona, t .nto as-sim que pelos convites tem ha-vido grande procura.

Para impulsionar os dansas, adireção do "tronco" Já contratouum barulhento "Jazz", quo faráas delicias dos foliões no trans-curso das 22 ás 4 horas da manhãde domingo

Há uma "forte corrente" contraos "penetras" e para evitar a "ln-vasSo dos barboros" o "Lord Fubá"estará a postos com o "Glbola"guardando as lrontelras do "tron-co".

Mais um grupo funda-se no"tronco", o dos "Palltelros" que

UMA CARAVANA ENTRAPARA O PENHA CLUB

Recebemos o seguinte co-munlcado :"Numeroso grupo dc deno-dados e verdadeiros esteiosdo Endiabrados dc Ramos,em virtude dos ultlmosacontecimentos verificadosna assembléia geral, e quenão concordaram com afalta de consciência e deurbanidade, resolveu ocom-panliar o ex-presidente Ll-nhares nn sua adesão aovctprnno rcnlm Club.

Amanhã, dln de Aleluia,terft o Pcnhn Club uma for-mldavcl caravana compostade mais dc quarenta deno-' dados recreativistas e fo-llõcs, acompanhando nume-

-roso grupo dc gentUlssimassenhoritas".

Aos diretores do PcnhnOlub os., nossos parabénspela bclaaqulslç&o que acn-bam de fazer e quc multopoderá concorrer para quea soclednde "Icnder" au-mente suns glorias.

a vitoria que ser& alcançada nobaile do dia 31, festejr ndo'a pas-sagem do sábado de Aleluia.

As graciosas patrícia' que ire-quentam os salões do RanchoEscola jé aguardam ansiosas essedia, aílm de -lverem horas deverdadeira expansão e. alegriacomo se estivessem r— plenorelnaao ¦'.c Momo;,

O dedicado Portllho a quemestá entregue a direção da vete-rana sociedade, está organizandotudo com esmero e cuidado, poispelos preparativos á Couta vaeser mesmo das de deixar saúda-des.

A "Jazz FreUas" Já está emconstante ensaio, tendo organl-zado . um .yasto ref ,'vrlc .;de re-cordações carnavalescas cpm quedeliciará os pares. ,

fará renlizar muito breve o seubaile Inaugural.

Esse grupo ó composto de fa-Uões da "velha guarda" Parasita.

Em assembléia geral ordlna-rla realizada em 22 do corrente

foram aprovadas todasas contas da Comissão do Cama-vol, um voto de louvor a todas aspessoas que trabalharam no bar-racüp e ao nosso distinto artista.

Foram eleitos para os- cargosvagos os seguintes- consocios:

Paro 2° tesoureiro, o Sr. Alfre-do José da Silveira, comissão decontas, João Constando, comlG-são de sindicância, Delfino Mar-tlns.

Rouxinol de BangúA FESTA DO BLOCO DAS MAR-GARIDAS NO DIA 7 DE ABRIL

A pujante agremiação íemlnl-na Bloco. dos Margaridas filiadooo rancho Rouxinol, a cuja fren-te encontra-se os senhoras MariaBlcego, Hilda Fornandes, HelenaBlcego Moreira e Zlta Moreira,fará realizar no próximo dia 7de AbrU umo. grandioso festadansante cujo programa pubUco-remos na próxima semana.

Ameno Resedá*O BAILE A FANTASIA DE

AMANHA

Está em orgánlzaç&o para ama-nhl um pomposo baile a fantasia,nos salões da "Jarra". Os suces-sos de que se revestiram os bal-les de carnavrl, deixa-nos -\tover

A GRANDE FESTADA SAUDADE

Uma reunião definitiva, segunda-feira,no C. C. C.

Pede-nos a comissão organizadora da grande «Festa daSaudade", que será .-callzada no dia 8 de AbrU, na Ilha doGovernador, avisar ao .Recreio dos Flores. União das Flores.Caçadores da Floresta, Quem tala de nós tem paixão, DeLíngua n&o se vence c Respeita as caras, que segunda-feira,2, ás 20 horas, será realizada definitiva reunião para o cs-tabeleclmento dos compromissos para a grande festn.

Essa reunião, como as anteriores, serft realizada nn sédedo Centro de Cronistas Carnavalescos, á rua do rasselo n. G3,2." andar.

Pelos BlocosBloco Respeita as Caras

ALELUIA!

Reallza-se amanhã o grandlo-so baile em que essa veteranasociedade comemora a sua Vlto-rla no carnaval de 1934. Alémde bela ornamentação, e de ummagnífico Jazz, haverá um ser-viço de buffet dirigido por gen»tis senhoritas! O corpo coral en-trará todo presente, e iniciará afesta com o marcha; oficial des-to Bloco, "Respeita - ás Coros 6o rol da Folia"... ;

A diretoria prevlno que só te«rão ingresso os —oclados muni»dos do convites que podem seradquiridos na secretario com an-tecedencio."

. Breve 3.» matinée InfnntU comdistribuição de doces e guaranáso baile Infantil das 14 ás 18 ho-ras, dirigido pela galante Dulcedos Santos, a "enfont gatêo" doBloco. Respeita as Caras.

MOS TEATROSE CASAS DE

DIVERSÕESNa "Caverna dp Beira

Mar CasinoO BAILE A FANTASIA DR

ALELUIA

E' com verdadeira ' ansiedadeque a guapa rapaziada írequen»tadora da Caverna está esperon*do o magestoso baile a fantasiaamanhã, 31 do, corrente. Osatrativos e as providencias to-madas pela direção são as moledignas de apreciação recomenda-vel no recreatlvismo carioca, mes-mo porque á fronte dos destinosdo "Caverna" encontram-se ver-dadeiroi Incansáveis, c/ie não es-morecera em prol do levar vlto-rloso ,e nome do acatad- casa dodiversões da Praça Paris.

O salão da Caverna remodeladocom ornamentação todr novaapresentará um aspecto encanta-dor graças ao esforço do dlretofartístico Mr. Brónl.

Dado esse Interesse é d; se es-perar que o vasto sal&o da "Ca»verna" na noite de amanhã, se-Ja tomado por numerosa asslsten-cia que não se furtará aos mo-mentos de expansão o alegriaproporcionados pelor dirigentesdo slmpaticc caso do diversõesda Praça Paris.

Duns ótimos orchestras sob adireção de J. Martins abrllhon-tarão o baile.

SO' NOS INTERVALOS — AInucstao de liquidos durante acernida retarda a digestão. Porisso a ngua e os refre3cos de fru-tas. de que necessitamos no verãopara compensar as perdas pelosnor. devem ser tomaCos nos in.tervalos das refeições. — IPE3,-

... . .... '¦'¦'- '

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._, JORNAL DO BRASIL — SEXTA-FEIRA, 30 DE MARÇO DE 1934 15

TEATROSCorpos Permanentes do I

Teatro Lírico no MunicipalVoltando, ainda hoje, ao as-

sunto, c continuando na leltu-ra do Decreto de que nestesdias tenho —c ocupado, quetodos os interessados já conhe-ce:i, e continuando, jiortan-to, nas considerações qife seusartigos o parágrafos vêm me des-pertando, entro agora na apre-ciação do artigo 13°. Deter-mina êle: — "A Orquestre, doTeatro Municipal ficará duran-te o período anual a que se re-fere o artigo 9.° á disposiçãoda Prefeitura do Distrito Fe-

. deral paro o funcionamentopara quo foi cedido em tem-paradas líricas, de concertei'.sinfônicos, ou exibições avulsas,não podendo os seus membrosefetivos fazer parte de quaisqueroutros conjuntos". Ha aqui umacerta obscurldade, que deveser evitada. Trata-se de umalei, o uma das precipuas con-dições de toda lei é ser clara.

Na maneira por que está redi-gido aquele artigo, fica-se semsaber bem como, em temporadasliricas, pôde (provavelr ente aqualquer momento) ser cedida aorquestra do Municipal, paraqualquer que seja o fim, quan-do precisa estar sempre a pos-tos para os ensaios de opera ousinfônicos os quais lhe absorvemtodo o tempo, são-lhe necessa-rios e por conseguinte não pó-dem ser dispensados.

Se não caio -.1 erro na inter-pretação desse artigo, pariceque seu enunciado seria menosambíguo se fosse êle r.-slm re-dlgido: — "A orquestra do -:e&-tro Municipal cuíos membrosefetivos não poderão fazeiparte de outros quaisquer con-juntos, ficará duranto o períodoanual a que se refere o artigo9." á disposição da Prefeiturado Distrito Federal, que a po-¦dera ceder para espétiiul^ li-ricos ou para qualquer outroílm, fora do Municipal e den-tro do periodo em que af este-jam se realizando esptáculos 11-ricos oficiais ou concertos sin-fonleos, guando somente a ce-dencla nao prejudicar os traba-Ihos da empresa, no preparo dasoperas e dos aludidos concertos.

A referencia sobre exibiçõesavulsas póde ser eliminada.

Hà, no artigo 14°, uma exi-gencla, que se me afigura deverser substituída por uma deter-minação absolutamente oposta.

Diz-se nesse artigo 14° que aorquestra, fora do periodo datemporada de inverno não po-dera funcionar com a sua deno-minação oficial, sem expressaautorização da Prefeitura. Eupenso de modo contrario. Achoque essa orquestra, em qualquerocasião e lugar, póde e deve seapresentar com a sua denomi-nação especial, desde que este'-

ou comuns, 6 que so deve remu-nerar os executantes, porquantoel^es ensaios, por mais compe-tentes que -ejam os professoresda orquestra, são uma necessi-dade imprescindível, úo interes-se quasi que exclusivo da empre-sa ou do concessionário do tea-tro.

Quando a orquestra é compôs-ta de executantes capazes, cadaum deles podendo ser um vir-tuose do seu instrumento, comoacontece ram o do Scala, como Teatro Real de Opera, emBoina, e com a dos teatros deprimeira linha, não são precisosmais do quo dois ou- três en-saios para que uma opera, mor-mente já conhecida, possa serhonestamente levada á cena.

No primeiro ensaio, faz-secomo que uma leitura da peçana orquestra, no segundo, setanto fór preciso, reunem-se or-questra e cantores e concerta-seo conjunto. No terceiro, que é oensaio geral articulam-se todosos elementos constitutivos doespetáculo, repassa-se tudo, pro-curando-se apurar os detalhes.

No ensaio extraordinário que

arte maravilhosa como a do tlu-sionismo em todos os seua va-rlados gêneros, e que ainda ópora muita gente uma arto dia.liollcd. Queremos mostrar o con-trario, isto é, que o Ilusionismoé uma arte meramente lnstruti-va porque treina a inteligência,apura a observação, dá desonvol-vimento ás Idéias e defende o res-guarda o indivíduo contra os ata.quês de embusteir<'8.

Cada um de nós é especializa-do cm um ou dois gêneros dessaarte, Assim, é quo tomos em nos-so meio, faklr. plropbaglsta, ma-nlpulador, telepata. mnemote-cnlsta, ventrlloquo e prestldlgi-tador..

Nas' cidades oue percorrermos,ministraremos também aulas doilusionismo, para os que deseja-rem divertir e assombrar o pro-ximo. Fazemos Isso, de modoporém, a nfio prejudicarmos osnossos colegas profissionais, nemos interesses do »rt* mágica si-tnuladà;"DEUS LHE PAGUE" E

A CRITICAComeçam amanhã no Cosmoem vesporal o á noite as novosrepresentações de Deus lhe pa-gue de Joracy Camargo,- a' maiorcomedia do nosso teatro. Torna-remos a ver, a peço máximo pe-

A "ESTRELA-NOVIDADE" DOTEATRO NACIONAL

Lodla Sllvn, n boncca-lonra da Temporada Jnrdel Jercolis, contará,cm "AI0... A10... Hlo?l", números cm polonCs,francês, Inglês e portugue» . >

";'

Lodia Sllva, essa encantadorabonoca-loura que Papal Noel pósno sapato do Teatro Nacional, édas mais queridas o justamenteaplaudidas das nossas "vedettes"de revista.

Elegante, educada, honlta e Jo-vem, nâo lhe foi difícil conquis

var na intimidade dos melhoresartistas do Velho Mundo. Apren-deu muita coisa, aperfeiçoou-separa poder arcar com a respon-sabilidade do "estrelato" da com-panhla de Jardel.

Os ensaios de "Alô... Alô...Rlo?l", revlsta-pollcroma que a

tor a admiração entusiástica das consagrada parceria JercoUHtsle-

ja completa, tenha no momento do com coisa nenhuma, eramreunidas todas as suas figuras. I uns intrépidos; liam á primeiraNestas condições, compreende-! vista, observando ao mesmose que não poderá ser razoável; tempo a nota e a nuança nãoaquela proibição, porque nin- deixando passar um plano ouguem deixará de considerar J um forte; um mezzo-forte ou umaquela orquestra como sendo a'smorzanão, sem o indicar. Dizdo Municipal, a despeito da exi-1 ainda que eles se achavam tãogencia do referido artigo, até familiarizados com todos os ca-porque também toda a gente es- prlchos do ritmo o do compas-tara vendo ali os seus Instru- so, que não se deixavam ficarmentistas já universalmente co- agarrados aos tempos fortes enhecidos e reconhecidos. Se sabiam acentuar sem hesitações,não bastasse esta circunstancia; os tempos fracos. Estes músicosnem o alentado numero de ar- executaram com o seu testemu-tlstas para não haver enganos nho dificuldades rítmicas, fra-a respeito, desapareceriam todas ses sincopadas, sincopes cruza-as duvidas, ouvindo-se-lhes as j das, grupos de quatro notas su-exe jções, necessariamente su- perpostas a grupos de três, eperiores a dos nossos outros tudo isso sem darem a perceberconjuntos orquestrais, não só que praticavam verdadeiros —*iai< ca tinV-tt*» na Cila nnmnnel/iCn ' 4 *.*,*. *._* 4 mmo

No ensaio extraordinário que lo melhor ator da cena brasileira,é Imposto pela incompetenc a que é Procoplo. Deus lhe paguido executante, nao póde ser 11- moreceu da critica uma unanlml-cito que se lhe remunere a In- dade de louvores nunca atingido,capacidade. Dar-so-Ia então es- job,_ Luao> no jòrnai do Co5„_r.ta coisa prodigiosamente feno- clo escreveu:. "Já no "O bobo domenal: quanto rnaisjnsuílcien-; rei" o escritor nos fizera admirarte o professor, c, portanto mais _ sua destreza no Jogo dos concei-necessitado de ensaios repetidos tos e das frases. Em Beus lhe pa-para o estudo e aprendizagem gUe 'vai multo mais longe e atln-da musica que lhe cabe executar ge por vezes uma peregrino vir-mais remunerado será êle. Seu tuosidade"lucro infalível cresceria na ra-zão direta da sua Incapacidade.

Contou-me, Carlos Gomes,certa ocasião, na Baia, (era euainda rapazola), que a primeiravez que se executou no Scala aSinfonia, do Guarani, foi eladesempenhada do principio afim sem ser necessário fazer-sequalquer observação. Perfeitaíoi a execução, nao havendo napeça nenhum pormenor, por pe-queno que parecesse, que nãofosse rigorosamente atendido.Aquilo não foi mais um ensaio,Poi a audição de umá musicajá cuidadosamente preparada.

Beriioz em suas Memotres, ía-lando de uma orquestra de Stut-tgard que aliás possuía apenas4 altos, 4 «ío/onceios e 4 contra-baixos, além dos instrumentosde sopro, de percussão, e de umnumero regular de violinos, eonde também figurava 1 trom-bonista de nome Scrade, um fe-nomeno que tinha a propriedadeincrível de fazer ouvir slmulta-neamente no seu instrumento asquatro notas do acorde de setl-ma dominante do tom de si be-mol, fã, ãó, lá, mi-bemol, falan-do, repito, daquela orquestra,diz que seus professores, não seperturbando nem desconcertan

por se achar na sua composiçãoMaior abundância de executan-tes competentes aqui do Rio, co

tour áe force.Jã não exigimos dos nossos

professores essas belas qualida-tno ainda por estarem eles em des dos da orquestra de Stutexercicio constante, treinados no 1 tgard, nem da do Scala, nem aoficio, e sob a dlreçc j de um do Teatro Real de Opera de Ro-maestro de valor incontestável,' ma, nem de quaisquer outros tea-e como tal aceito pela opinião.tros de primeira ordem,espalha-dos capazes. dos pelo mundo, embora se en-

Mesmo reduzida, a funcionar > contrem por aqui espíritos inge-fora do nosso teatro de luxo, se-1 nuos, que deslumbrados pelo íul-ria sempre julgada pelo povo gor intenso do patriotismo assoa-eomo parte da Orquestra do lhem com um sorriso de convi-Teatro Municipal, conforme,cção profunda, que, a respeitoacontece com a do Scala oucom a nossa banda dos Bom-belros, quando fraclonada, a to-car aqui ou ali.

Nem sequer póde haver sim-

8les receio de que a Orquestra

o Municipal possa se despres-tiglar funcionando íóra desseteatro, com a denominação ofi

de artistas, não precisamos dosestrangeiros; que aqui os temostão bons como os de lá, dê alem-fronteira, isto é, como os doScala, de Milão, do Teatro Real,de Roma, dos da orquestra deStuttgard, talvez mesmo, comtrombones iguais ao Schrade, osda do Covent Gardim, de Lon-

ciai. Basta o fato dela se apre-'dres, da Opera de Paris, do Me-' ' -'tropolitan, de New-York, da Fl-larmonlca de Philadelphia, e ou-tros do mesmo nível artistico.

Mas, não vamos também aoponto de achar que os nossosprofessores de orquestra, onde(não se póde negar), ha Instru-mentistas que podem dignamen-te ocupar lugar nas principaisorquestras dos grandes teatros,mas que os não quero indivl-duar, para não melindrar sus-ccptibiíidades, medem-se todospelo mesmo estalão de mereci-mento. Sendo assim, como defato é, acho seria preferívelconstruir, o artigo 15°, com estaredação, que com mais lógica,trac.uz a idéia: — "O professorda Orquestra do Teatro Munici-pai perceberá do concessionáriodesse teatro, por espetáculo lirl-co, a gratificação de 20 a 25 milréis, proporcionais á sua gra-duaçãona orquestra".

Mais nada. Disse modo nãose afere, com Injustiça, todos osvalores pela mesma bitola.

sentar completa e co; ¦ todos osseus músicos da organização re-gulamentar, para não se adml-tir que se exiba em lugares eocasiões em que não possa dl-,gnamente se apresentar, tlesfal-cando, portanto, o valor do seutitulo. ,

Não me pareceu também coma clareza que se requer o quereza o artigo 15°. onde se lê: —"Nos espetáculos de temporadade opera ou avulsos, cada pro-íessor da orquestra perceberádo respectivo concessionário agratificação suplementar de 25mil réis, e por ensaio extraor-dinario a remuneração de 15 milréis pelo ter.ipo máximo de duashoras e meia. /

Primeiramente, fala-se aí emconcessionário respectivo, semss declarar nesse artigo, nemao menos no que o antecede apalavra justificativa do empre-go daquele — respectivo. Com-preende-se que no seu enuncia-do deve-se subtender o vocábulo.,o culto :_..;toda a lei, conforme já ficoudito, deve ser clara, e mais ain-da em linguagem correta ' econseqüente, não poderá havernenhum desoroposito em propora substituição da frase: invésde concessionário respectivo, es-ta outra: concessionário áo Tea-tro Municipal, ou simplesmentedo Municipal.

Depois, estabelece, sem duvidainadvertidamente que esse con-cessionário dará a cada profes-sor da orquestra nos espetáculosde opera, a gratificação suple-mentar de 25SO0O, e a remunera-ção de 15S000. por ensaio extra-ordinário. Ha evidentementenesta parte uma disposição,multo liberal de certo, mas que,a meu vêr, não se conformanem com a Iojica, nem com oque é justo e razoável. Não estãde acordo com a lógica, porquedã Indistintamente a enda pro-fessor aquela gratificação suple-mentar quando a Prefeitura lhepaga o ordenado mensal, con-forme sua graduação na orques-tra. Deixa de r : justa e razoa-vel quando o remunera com15S000 por ensaio extraorái-nario.

Ora, o ensaio extraordináriosó se faz quando alguns professores não «o acham seguros desua parte, precisam ainda estu-da-la e aprende-la. Não devem,pois ,ser remunerados por isso.Quem estuda e aprende é quemdeve pagar ao mestre e não esteao discípulo. E Já' não é pouco.

n% nto. que tenha de graça as

teatro. Mas como»» Basta por hoje. — ARTHURIMBASSAHY.

N. B. — No meu ultimo ar-tigo, de 28 do corrente, sob amesma epígrafe do de hoje, de-pois da frase, — um pouco de cs-candato — saiu um pastel em quose perdo o sentido do período su-bstltuldo, que é o seguinte: —"Sou assim do opinião que o can-didnto que se Julgar espoliadopóde requerer o referido exame,mas dove Justificar nesse reque-rlmento os motivos por que o fez,eto.". — A. I.

Uma tournce da jovensartistas até New YorkEstiveram, ontem, nesta reda-

ção, os jovens artistas V.aldemarPrins, Isnnrd Lima. Anísio Pe-reira e Eduardo Monteiro, quepretendem realizar uma "tour-née" a New York, devendo par-tir desta Capital no proxlmodia 5.

Em palestra conosco, disseram'.— Vamos tentar a realização

dum raia amistoso entro os paisesdo continente americano, partin.do desta Capital com destino nNew York. N5o seremos, porém,simples andarilhos, mas excur-sionistas que so obrigam a viver,exclusivamente, do produto dosseus trahalbos como artistas quesomos, devidamente registradosno Censura Teatral.

O nosso objetivo é viajar, co-nhecer novos boriinntes, outro»povos e outros costnmes. fazendo

No Jornal do Brasil nosso com-panheiro Mario Nunes disso: "Ovalor maior do teatro de JoracyCamargo está, talvez, na exposl-ção de idéias que faz, de combateirônico á organização social pe-rlclltanto em todo o mundo, por-que o ninguém mais contento".

Assinalou Lafayette Silva, noCorreio da Manhft: "Procoplo nosdeu uma peça quo rasga hori-zontes novos, admirável na suatécnica,, com profundas verdadessobre o mundo, o sociedade e avida, saldas da boca de um ho-mem que se fizera mendigo paracobrar dos seus semelhantes, comJuros, tudo quanto eles lhe de-viom".

Heitor Monlz disse no "A noite:"Na peço de Joracy Camargonão se perde uma cena.

Mas o que é ainda mols slg-nlflcatlvo: nfto se . perde - umafrase nos diálogos profundos quese travam entre os seus persona-gens. Diante de uma platéia bur-gueza disseca-se impledosomenteo burguezismo. E ela bate pai-mos"l

No Diário Carioca assim se re-feriu José Lyra: "Joracy Camargocom Deus lhe pague assume a leo.rança dos ldeailzadores de gran-des obras teatrais, a motor deseu tempo".

'Jofto de Deus Falcão, na "A

Pátria", deixou expressa nestaspalavras a sua opinião: "Deuslhe pague" Impressiona' pela ob-servaçfto, pela realdade, pelos de-talhes, comprovados em todos oscenas, postas ao vivo nos longosdiálogos e nas falas mais llgel-rãs. Nela, nessa lindo comediaque enche mais de orgulho aosadmiradores do autor que a elepróprio, o Sr. Joracy Camargopoz toda a suo alma, toda a ro-bustez do sou lneguolavel ta-lento".

Em A Naçfto opinou MarioHora: "A. técnica de Deus lhe pa-gue é bem a de um conhecedoremérito. Considero o criação deProcoplo em Deus lhe pague ooplce de sua carreira teatral".

E silo como esses os Juízos dosdemais cronistas-e com eles con-cordou o publico proclamandoque Deus lhe pague é a obra molsrecomendável do nosso teatro.

Hoje nfto ha espetaoulq, fun-clonando a bilheteria das 10 ás22 horas para a venda das loca-lidades de amanhft.

ESPETÁCULOS DEHOJE

"O MÁRTIR DO CALVÁRIO"HOJE NO RECREIO EM "MA-TINE'E E SOIRE'E..."

O formidável sucesso que a exi-blçfto do "Mártir do Calvário"marcou, ontem, no Recreio, serácontlnuodo hoje, em "motlnée"e "soirée". Cértemente a onchen-te colossal que se verificou, on-tem, no popular teatro do ruaD. Pedro Io, se repetirá, hoje,pois todo mundo quo viu o espe-toculo suntuarlo e grandioso queo empresário Pinto ofereceu nftodelxu de recomendal-o. Iracemade Alencar, Sarah Nobre, EdithPalc&o, Teixeira Pinto, ApolloCorrêa, Gervaslo Gulmarftes, Ju-racy Sllva, Marina Abranches oos outros, Interpretes do famosodrama sacro de Eduardo Garrido,maravilharam a platóa com osseus desempenhos impecáveis.Ha que admirar, ainda, no espe-taculo maravilhoso do Recreio, amontagem formidável e de raragrandiosidade quo o empresárioPinto lhe deu. Sfto, realmente lu-xuosisslmas e empolgantes os vi-soes que, através o milagre dasurpreendente cenografia, o gran-de espetáculo abre aos nosso olhosE é por Isso que se Justifica agrande concorrência que se ve-rifleou, ontem, no Recreio, e aque se verificará hoje, certo-mente.

OS ESPETÁCULOS SACROS DAOASA DE CABOCLO

Realizou-se ontem e se repetiráhoje, na Casa do Caboclo, o es-taculo sacro que Duque organi-zou especialmente como uma ho-menagem ao espirito religioso doseu numeroso publico,

Na representação das tres par-tes de que se compõe o programade ontem no popular teatrlnhoda Empresa Pasclioal Segreto, osesforçados elementos do elencoregional que ali se exibe, deuuma prova cabal de suas aptl-does artísticas, Interpretando acontento Um dos mais difíceisgêneros de teatro.

A Interpretação de "Milagresde N. S. Jesus Cristo", em quetomaram parte Eugênio PaschoalAntonietta Mattos, DurvollnaDuarte e Maria Izabel e o desem-penlio do ato sacro do poeta SU-va Tavares "Noite de Natal", comSeverino Rangel, Eugênio Pas-choal e Maria Izabel, foi dos me-lhores e esses artistas mostra-ram compenetrar-se doa papeisa seu cargo, proporcionando umaexcelente representação.

Hoje, em motlnée e á noite, osultimas representações do progra-ma sacro da Casa de Caboclo.

O "MÁRTIR DO CALVÁRIO" NOREPUBLICA COM ITÁLIAFAUSTA E LAIS AREDA

A montagem do "Mártir doCalvário-', surpreendeu ontem atodes que foram assistir a peçano Republico. O popular teatro

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CINEMAS E FILMES

'.áéábdi

iODIA SILVA. A NOVA "ESTRELA" DE JARDEL

platéias ás quais tem se apresen-tado. Lodia Silva, pelas qualida-des que possue, como artista ecomo senhora de sociedade, ocupalugar de grande destaque no ga-leria dos artistas que o publicoadmira com sinceridade,

Na ultima temporada que seuesposo, o dinâmico empresárioJardel Jercolis, realizou na ele-gante casa de espetáculos da Em-presa Pascoal Segreto. Lodla SU-va atuou com marcado relevo,criando um genero galante, sempar ainda nas revistas nacionais.Todos os seus números prima-vam pela distinção. E Lodia,osvestia cóm ihvulgar elegância.Foi ai, o bem dizer, que a distintaatriz passou a formar na primei-ra equipe dos nossas estrelas derevista.

Terminada a temporada, aCompanhia íoi á Europa, ondeobteve extraordinário sucesso queé do conhecimento geral. Depois,Lodia, Jardel e Dédé — o endia-brado filhlnho do casal — forampassear pela Europa. Compraramuma "barata" e cortaram todasas estradas de rodagem do VelhoMundo. Uma viagem de estudo,de instrução.

Todos os teatros de Berlim, Pa-ris, Londres, Varsovia, Budapest,Madrld, Roma, Gênova, enfimdas principais cidades européias,foram vistos e examinados peloestimado casal de artistas. E oresultado dessa proveitosa via-gem estã prestes a ser demons-trado com a Inauguração datemporada Jardel Jercolis, napróxima sexta-feira, 6 de Abril,no elegante teatro Carlos Gomes.

Mas Lodia Sllva nâo voltoucomo partiu. Regressou conhe-cendo detalhes importantíssimosdo teatro europeu, depois de pri-

slas escreveu especialmente parainaugurar a temporada do inver-'no dó Carlos Gomes, vêm sendorealizados ha alguns dias, antea presença de avultado numerodc críticos de teatro, de curiosose de admiradores do dinâmicoempresário. A "una vòce" todosconfirmam o extraordinário pro-gresso da jovem "estrela" brasi-letra. A opinião é uma só: —Lodia velu uma-atriz completa I

Mas os progressos dessa encan-tadora figurinha que não sesabe bem se é boneca ou se égente, não ficaram' somente noterreno artistico. Lodla Silvavoltou poliglota. Com a viagemque fez pôde recordar os idiomasque aprendera quando se educou.'E, assim Lodia aparecerá em."Alô... Alô... Rlofl", realizan-do um caso Inédito no nosso tea-tro vai cantar em quatro idiomas— polonês, francês, Inglês e por-tuguês. Nas outras peças datemporada cantará em alemão,italiano e espanhol.

Um verdadeiro "record".Apresentando esses originais

números, Lodla Sllva demonstra-rá também o progresso que fezcomo atriz, pois aproveitará essaopurtunidade para fazer imita-çoes da maior "soubrette" polo-nesi^, de uma das maiores "ve-dettes" francesas, de um popula-rissimo "chansonnler" inglês e deuma querida estrela portuguesa,para finalizar com um numeronacional.

São, portanto, muitas as razõesda curiosidade que ha em tornoda próxima estréia da temporadaJardel Jercolis. Mas. felizmente,faltam poucos dias e já na pro-xima sexta-feira, 6 de Abril, opublico poderá aplaudir a maisbrilhante iniciativa do mais au-dacloso do snossos empresários.

PARA A PRÓXIMASEMANA

UM FILM DE KATHERINE HO-PMURN E OUTRO,. DE RI-OHARD DIX QUE Á RKO DA'DE PRESENTE AO PUBLICOCARIOCA NO MÔS DE ABRILI

A RKO' Radio, por Intermédiodo Broadway Programa ofere-ce ao público carioca, no mês dcAbril, duas de suas Jolas maisdelicadas e preciosas: "Az dosazes" com Rlchard Dlx o "Manhftde Glorio", com Katlierlne Hop-burn. Justamente o fllm que aAcademia de Holllwood premioucomo o de melhor desempenho."Az dos azes" sorá exibido noRex. E' um film de aviação dcgrandes proporções, mais emoclo-nante que quantos, no gonero,JA foram feitos, segundo a opl-nlfto unanime dos críticos nor-te-amerleanos. Com Rlchard Dlxaparecem no "cast" magníficoElizabeth Allan e Ralph Bellamy."Manhft de Gloria" 6 um desium-bramento de enredo e umo mora-vilha de Interpretação, da maiorrevelaçfto do cinema em todos ostempos, esso extraordinária Ka-therlne Hopburn, que é um Ídolodas multidões. "Manhft de Glo-ria" será lançado simultâneo-mente no Broadway e Rex, hre-vemente,

PARA BREVEUM QUASI ESCÂNDALO...POR CAUSA DB UMA LIGA

E DE UMA VALSA!

Uma valsa linda: "Jamais jene pourrais vivre-tola. ile toi...",oos seus primeiros versos — éfoi- o que êle ouviu, .mquelameia sonolencia seguida ao aoi-dente — um tombo de cavalo.E êle levara esse', tombo porquequizera apanhar uma liga demulher...

Quem seria a cantora? Umasimples camareira — foi quema cantava e por isso foi que bou-ve quasi escândalo, nn crençaem que estava êle de que a ado-ravel aparição daquele seu meio-sono ero a linda imperatriz.Como terminará o escândalo?E' o que nos conta a Ufa emuma opereta que é uni escanto eao meamo tempo uma superpro-dução, com ban lele Brécis. Li-lian Harvey e Charles Boyer —no fllm que o Programa Artapresentará em sua versão fran-cesa."BALI, A ILHA D03 DEMÔNIOS"

— QUE O ALHAMBRA VAI-".ESENIAR

Eali — uma Uha p:antr.;a emmeio do arquipélago Javanês. Oclima d^-5 t."*or,'7 ,, o r*-;r — m"re

A MAIS ASSOMBROSA FAÇANHA DO NOSSOVELHO CONHECIDO FU-MANCHU'í.... O programa do Broadway pnrn segunda-feira próxima rcuneatrações uprccliivcls; Vai revelar aos nossos olhos c as nossas malaaguçadas curiosidades, a mais recente o a mais sensacional façanha

çõj i. Nos ensaios oydinarioe ao mesmo tompo a difusão duma do Avenlda Gomes Freire teve a Carvalho.

sua lotação exgotada na primei-ra sessfto e no segundo poucos lo-gares faltaram para ser vendidos.

Itália Fausta, o notável atrizbrasileira, representou o papel doVirgem Maria com a maior slg-nlflcaçfto artística, o -mesmomo acontecendo cpm Lals-Aredo,na Magdalena, e Armando Rosascm Jesus, nfto se falando de An-tonio Ramos no pretor Pilotos.

Hoje, repete-se "O Mártir doCalvário", as. 15 horas em vespe-ral, a á noite, ás 20 e 22 horas,

PROSSEGUEM EM FRANCOSUCESSO OS ESPETÁCULOSDE GENESIO ARRUDAQuer no Paris, quer no Hadock

Lobo os espetáculos de GenesloArruda e sua homogênea Com-panhla vem obtendo os molsfrancos sucessos. Representa-sedurante toda esta semana, emambos as casos de diversões, a es-plendlda peça sacra.'- "Rosas deSanta Torezlnha", um verdadeiroprimor de enredo, delicado nasfrases, e ótimamente vivido pe-los artistas encarregados dos pa-pels. "Rosas de Santa Terezlnha"que é, sem favor, umo das melho-res peças sacras, representadas,oté hoje, no Rio, tem tido Imensaconcorrência.

Após a representação do drama,ha sempre um ato da variedades,lntereesantisslmo pelos númerosque enlbe, do quol fazem porte,entre outros artistas, es lrmfisAlba e Mary Lopez.

O horário é o seguinte: Parisás 16 e 22 horos — Hadock Lobo,ás 20 horas.

Duas novas e brilhantesfiguras para o elenco do

Recreio!...O brilhante conjunto artístico

que o empresário Pinto organi-zou paro a sua temporada deopereta, constituído do reais va-lores do noseo teatro, acabo deser enriquecido com a ' oqulslç&ode dous nomes de prestigio: osde Maria Amorim e tenor A.Matos. Quer isto dizer que maisbrilhante ainda, ficou o elenco,que Já conto com as personallda-des dc Gllda de Abreu, SarahNobre, Guy Martlnelly, EdithFalcfto, Vicente Celestino. Apol-10 Corria. Ary Vianna, BrandãoFilho, Salvador Paoli, AffonsoStuort, Armando Nascimento e oUndo Maria Alice, que vai estrearsob os melhores auspícios, A pe-ço com que se inaugurará a brl-lhante temporada, a seis de Abrilproxlmo, será "Flor da Noite",original encantador de OduvaldoVianna, o homem que escreveu"Amor...", com musica Inspira-dlsslma do maestro Adalberto dc

A grande "parada" deelegância, amanhã, coma estréia de "Foi seu

Cabral", no JoãoCaitano

Vinte eieitiner-íriris, doze ballorl-na3 especializadas, quntorz- boys,os exímios coregrafos Delff andPeggy. darão grande movimentoá revista de Freire Júnior "Foiseu Cabral", a ser estreada ama-nhã, no João Caetano, sob a di-rèção artística do operoso em-presarlo M. Pinto.

Este é o fator atraente do mitslc-ftall. Mas a poça de Freire Júnior,o autor sempre feliz, tem muitosoutros atrativos para garantiremum exilo absoluto: o elenco de"astros", com Olgo Vignoll e Anni-ta Bobasso, primeiras figuras doteatro argentino, comediantes, can-toras, couplfitistas elegantes, folk-lorlstas: Renato TiRnanl, artistacompleto paro qualc.uer genero ecômico dai mols apreciados noItália e Argentina, da escola deBertlnl e Potrolínl: ndo Bobasso,linda, gracioKa, figurinho encon-tadora de "miss", pr'-ne!ro pre-mio do concurso de beleza emBuenos Aires, em 1933; e, ItáliaFausta, Artur do Oliveira, ítaloFerreira, Mamiellno Teixeira, Ma-tildo Costa, Modesta de Souza,Lia Blnattl, Henrlqueta Romonl-to. Vlconto Marchell. Eva Tudor.etc., as críticos políticos úe atua-lidado, os suntuosos cenários deRaul de Castro c Ângelo Lnzary,uma opereta que terá 8 minutosde representação, tudo isso alia-do ao bom gosto da empresárioM. Pinto.

Amanhft haverá uma unlca ses-s&o no Jo&o Caetano pelos mes-mos preços dos dios aubscquen-tes, que s&o: írlras i> camarotes,333: poltronas, r-í.ino; galerias,3$300; e gerais. 2Í200.

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sBhBHub 'i jiSS^SNWARNER OLAND,. O INESQUECÍVEL FU'- MANCHU',"O MAIOR CASO DE CHÁRLIE ÇHAN" .

EM

do nosso velho conhecido Fu-Manchrt, e Inconfundível Warner Oland,qué se apresenta eom o nome dc Charlle Clinn. t-anto que o titulodo.fllm sensacloiiallsslnioc "O maior cnso de Charlle Chah^/A hln-toria. é cmnclonnntisslma o está pontlllinda de episódios arrebata-dores. A Fox. que fez o fllm nrreliatador, deu-Mie (llreçáo admira-

vel. sendo certa que por tantas razões reunidos o Broadway fará, nasemnnn próxima, uma semana cheia. Com Warner Oland apare-ee nu celulóide clieie de mistérios, todo um "cast" admirável.

Centro Brasileiro do Co-- .mercio e Industria,Admissão dc botos associados

O Centro Brasileiro do Comer-cio e Industria admitiu comonovos ¦ associados, os seguintescomerciantes estabelecidos nestaCapital:

Francisco Fernandes Gulmarftes,Joaquim Ferreira do Abreu. Al-fredo Moreira do Carmo Mocha-do. Flori nda Corria, o OctavianoJosé Martins.

Ficaram dependendo do preen-chlmento de formalidades exigi-dos pelos Estatutos; do Sociedade,as propostas referentes á nlscrl-çáa de dois candidatos.

Cena de "Footligh Porade". daWarner-Flrst National, dia 8 no

Odeonzac;:.io, os vc.itos que arrancamarvores, a floresta lnliospita — e,vivendo nesse m:lo, em *;ue oselefer.tes, os tigr.s e es grandesserpentes dominrTii, toda uma ra-ça de gcr.te interessante, gente deumo raça que nfto é proto. nem éamarela, mas umo mistura C-.ambas — mas que por ls30 mes-mo dá tipos fortes e belos- tiposde mulher,

O Programa Art vai dar-nos"Bali, a Ilha dos Demônios", ofllm verdadeiramente encanta ior,no proxlmo dia 8 — no Alham-bra,

O QUADRO FAMOSO ONDECHARLES LAUG1ITON ES-

TUDOU A CARATER1ZA-ÇÃO DÉ HENRIQUE VIII

A criação maravilhosa deCharles Laughton lio tipo com-pleto, histórico e de difícil re-constituição do soberano inglêsHenrkjue VIII, está sendo ea-grada unaniniemonte pela crlti-ca e o publico de toda a partedo mundo onde "Os amores tleHenrique VIII" vem sendo exi-bido.

Se Henrique VIII pudesse res-suscitar e se ee defrontasse comCharles Langhton reproduzindo-lhe o tipo, havia de estremecerde susto... A semoihunça é re-;ilmente notável. Mas não apo*nas na reprodução da mascara,e da indumentária, senão aindanas atitudes mínimas, nos me-norea gestos. A própria manei-ra do andar, de perna aberta,que eram, dizem, uma caraterla*tica do testa-coroadu, cujas es-posas corriam perigo constantede vida, é perfeitamente imita-da por Charles Laughton.

"Os amores do HenriqueVIII" vai ser, dia 11 do Abril,apresentado" eolenemente pelaUnited Artists no Gloria.

NAO DEIXEIS A PORTAABERTA...

Com a mesmo dupla; com amesmo arte: com o mesma gra-ça, vamos aplaudir dentro em bre-ve Roslta Moreno e Roullen namais esplendida e gosada come-dia destes últimos tempos. Umautenfco "vaudevllle" musicado,uma verdadeira fabrica de garga-lhadas enfeitada de canções emulheres lindíssimas, este fllmque a Fox projetará em Vrcvo notola do Alhambra, satisfaz plena-mente no mais exigente polador.Nestas linhas vai portanto o avl-so do Fox. Nfto deLtes o portaaborta...

VAMOS CONHECER O RIVALDE BING CROSBV?

Bing Crosby era um nomedestituído de qualquer populari-(inde até quando «e revelou, can-tando, duranto dois ou três ml-

Russ Colombo e Constance Cum-mtngs, em "Lnzcs da

Broadway

nutos. «asa inesquecível "Plea-se". Mas. nos Estados Unidos,êle acaba de encontrar uai con-

corrente multo serio: Russ Co-liitnho. Travam-se polemicas re-nbidas para saber qual, de am-boo os cantores do "broadeas-tlng" americano alcançou avanguarda no conceito de publl-co, eu ma forte corrente movi-menta-6'e em favor de" Russ Co-lnmlio. qiie ainda não ê. conheci-do'doR cariocas. Russ Çolumboaparecerá, no entanto, lhtarpre-tando um dos prot^gjnislas de"Luzes da Broadway", que aUnited fará estrear na semanavindoura, no Gloria ConstanceCumraingfl e Paul Kelly são oso u t t o s principais interpretesdessa nova produção Zanuck.

EM "FOOTLIGHT - ...tADE" APA-RECE A FILHA DE UM MI-LIONARIO'

Os dirigentes e o pessool daCompanhia Numero Um, ao fina-llzar o filmagem de "FootllghtParade" observavam com ec:om-bro que uma das 300 pequenasdo corpo de bailados, retirava-sedo studlo em um legitimo RollsRpyce, guiado, por úra. cfiauffeuruniformizado. ,

Foram iniciadas averiguações echegou-se a saber qúe,a alegrecor!-'- que trabalhava sob ns or-dens do genial. Busby Beri^elejera nada menos que M^rjéan Ste-viole','.'filha'.dò Dr. D. M.,1IStevick,,'¦milionário.,., ,':Eoot)ight. Parade" ;4 uma! pró-duç.Vp '.-u«tlenl'èspetíiculósa, comJames Cagney, joan Blondéll, Ru-by Keeler, Dlcfe Powell, Cuy Kib-bee, Ruth Donnoly, C.alre Dodde Franek Màc Hugh e dirigida porLloyd Bacon e Busby Berkeley. OOdeon Iniciará suo exibição apartir do dia 9 de Abril proxlmo.

RICHARD DIX, O "AZ DOSAZES"; "ÍCAT" HEPBURN, AMANHA Li GLORIA..."

As promessas' do Broadway-Programa sfto sáinpre cumpridasá risca. Ai vêm "Ãz -los azes" e"Manhft de Gloria", para refor-çarom essa prova inlludlvel. Am-bas produções da RKO Radio,tanto um como outro sfto filmesde grande lntonsldndo dramáticao que.reúnem raras e apreciáveisvirtudes do agrado. "Az dos azes"terá o seu lançamento, na 6e-gundo quinzena üe Abril no Rex.Rlchard Dlx é a suo figura ma-

: ximo, secundado por Elizabeth' Allan e Ralpli Bellamy. "Manhftde Gloria" será exibido slmulta-neamente, no Rex e no Broadway,dadas as suas proporções glgan-tescas. Trr.ta-se do fllm excepclo-nal que deu á "Kat" Hepburn - aconsagração máxima: o prêmio daAcademia de Hollywood pelo mo-lhor desempenho do ano. Comela brilha todo-um "cast" adml-ravel: Douglas Fairbanks Júnior,Mary Duncan, Adolpho Menjou,Don Alvarado e outros nomes co-n hecldos dos "f:.ns-'.

FROGRAMAS DEHOJE

TEATROSCASIXÓ -r Amanhã, "Dens

lhe pague".. •RIVAL— "Amor..."CASA DO CABOCLO — Pro-

grama sacro.RECHEIO — "O martyr do

Calvário".REPUBLICA — "O martyr

do Calvário".

CINEMASODEON — "Filha de Maria";

"Soldadinho de chumbo": "Pa-ramount Sòund News"; "Osfunerais do Rei da Bélgica".

ALHAMBRA — "Entro acruz e a espada"; "O mundoeleva suas preces": "Fox Mo-vietone Airplane News".

IMPÉRIO — "O ultimo chido General Yen": "Vendo estre-ias": *'Pox Movletone Alrptó-ne News".

PALÁCIO — "Relíquia deamor"; "Paraizo dos caçado,res de pato"; "Cai-cai balão";e "Metrotone News 225".

GLORIA —- "O bamba dazona'.'; "Na quadra azul dosamores"; "Paramoúnt SoundNews".

PATHE* PALÁCIO — "O si-nal jda Cruz". — A seguir:"Voltatre".

ELDORADO •— "Christo-Jte-detentor". '— Amanhã: "O reivagabundo"; e i"As 13 mu-lheres".

BROADWAY — "O poema deuma mulher Uvre". -

REX — "A tortura da fé";"Short musicado".PARISIENSE — "O Conde de

Monte Chrlsto".PATHE" — "Na pista do cri-

minoso".ÍBIS — "Vida de Chrlsto";"Homem miraculoso" — Ama-

nhã: "O amigo do perigo"; e"Sagrado dilema".IDEAL— "Chrlsto Redentor"

— Amanhã: "Nós e o destino".PARIS — No palco "Rosas de

Santa Therezinha''; na tela "A

vida de Christo" (canto e or-questra)-r •

TABARIS — "Viciosos e deigenerados".

PRIMOU — "Vida de Christo"POPULAR — "Vida de Chris-

to"; "Devoção-e homenagem aSanta Therezinha"; "O fim domundo"; "A Padroeira do Bra-sil" e "S. Francisco". .'OLYMPIA — "Celibatario ca-rlnhoso".

MEM DE SA' — "Christo Re-den tor"; e "Devoção". — Ama-nhã: "Vitimas do divorcio";"Perdidos no Paraizo".

LAPA — "Vida de Christo-*.GUARANY — "A vida de

Christo".

NOS BAIRROSCENTENÁRIO — "Christo

Redentor"; e "Devoção". —iAmanhã, 'íSorte de marinheiro"e "A maquina infernal". .

RIO BRANCO — "A vidade Christo"; e "Os três loltõe.sínhos". ¦

CATUMBY — "A vida deChrlsto-e "Arca de Noé".

HADDOCK LOBO — no palco"Rosas de Santa Therezinha";na tela, "A vida de Christo" (co.lorido, sonoro, canto e orques-trai.

VELO — "Vida de Christo" —Amàtihâ: "Sangue maldito".

TIJUCA—"Christo Redentor"— Amanhã: "A rua da vai-dadè""è "A' eterna tentação".,

AVENIDA — '-'Nós e odestl-no".¦ BRASIL — "Os dez manda-mentos" — Amanhã: "Gloriade campeão"; e "O vidente".

AMERICA — "A irmã Bran-,ca". — Amanhã: "A canção deLisboa".

MARACANÃ — "Vida deChristo". — Amanhã: "Ser.pente de luxo"; e "A caminhoda fortuna".

SM ART— "Homem mlraculo-so". — Amanhã: "A mulherque eu amei"; e "Abraça-mebem".

VILLA ISABEL — "Vida deChristo". — Amanhã: "Rei deuma noite".

HÉLIOS — «Christo Reden-tor". — Amanhã: "Viva o ba-rão !".

APOLO — "Os dez manda-mentos" — Amanbã: "O meuboi morreu".

GUANABARA — "Christo Re-dentor" — Amanhã: "Noite donupeias".

NACIONAL — "Vida, Pai-xão e Morte de N. S. JesusChristo" -—-Amanhã: «Achadana rua" e "Melodia de arra-balde".

AMERICANO — "O amor quenão morreu" — Amanhã: "Reide uma noite".

ATLÂNTICO — "Vida deChristo"; e "Mandamentos es-

quecidos" — Amanhã:' "A can-ção de Lisboa". '

EDISON — "Vida de Chris-to"; "Samaritana" e "Tiranode'Jerusalémh. — Amanhã:"Tarzan"; "Mocidade e farra"*desenho e Jornal.

REAL — "Direito de errar" eno palco, "Rosas de Nossa Se-nhora".

MODELO — "Vida dé N. S.Jesus Christo".

MASCOTTE — "Vida de Chrlsto"; "Perdidos no Paraizo".

ENGENHO DE DENTRO —"Vida de Chrlsto" e "Gloria decampeão".' — Amanhã: "FraDiavolo-' e "Juizo final".

PIEDADE — "A vida de Chris.to". — Amanhã: "Vagabundoventuroso"; e "No limito dajustiça".

JOVIAL — "Vida, Paixão eMorto de N. S. Jesus Chrlsto";"Terminação do mundo''.

VICTORIA — "Museu decera".

MADUREIRA — «A vida doChristo": o "A voz do mundo".,

ALPHA — "Vida da Chrls-to"; "Vila doa fantasmas"; ejornal.

BENTO RIBEIRO — "Vida deChristo" e "Não ha maior amor"Sábado: — "Audácia entre ad-versarios"; "Luar e melodia".

PARAIZO — "Vida de Chris-to". — Sábado: "Aurora deduas vidas" e "Águia de prata".

ORIENTE — "Vida da Chris-to".

PENHA — "Vida do airisto".

PELOS CIRCOS .CIRCO DA FEIRA. (Rua Vis-

conde de Pirajá) Orandlo-sas funções. , ii >-;-' _DORDY (Rua Sacadura Ca-bral) — "O Martyr -do. Calva-rio". —T-Amanhft: ."Xflar dePaquetá"*-. ¦¦

FRANÇA (Rotafogp);— Es-petácnlos variados. . '- DTJDU' (Olaria) —" Grandio-sos espetáculos.

"¦" ...

EM NITERÓIjypERIAIi — "A tortura íi-

tõ. e um complemento.* CENTRAL — "A letra escar-tete": e um complemento.

ROYAL — "O sinal da Cruz"e "Paramoúnt Movletone Nevre"

ÉDEN — No palco, "O mártirdo Calvário", pelb Éden Cl»»Fluminense..

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:"',-;:; "',';-"'• Ji--j: rj-i-ij .[:¦:-¦:¦:¦ - J-: ':¦-:.[: ¦;;¦¦•"-- : '. ijp,:"" ::'"¦: '^y- ¦¦¦"¦:'_'yi'J'_.Yi ¦"''¦%.

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.1*5 'JORNAL DO BRASIC — SEXTA-FEIRA, 30 DE MARÇO DE 1934

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of .

o e __r'iii-__L_-_LQa,sBolsa de Milão:

Itolcable Oom-pognlá Itália-no dei Cnvl

relegraficl Sot- ,tomurlnl liras.

COTAÇÕES DABOLSA

DE NOVA YORKFORNECIDAS PELA

PRESSFechamento da Bolsa29 do Março de 1931

EMBARQUES DE :_S.B_ . ___, grapb Oo.Ltd._PA1?I^, 6 •-.••de atactVxxT._f Títulos estran-

oeiros*Oo "Boletim Medeiros" extrai- •****••--• Ae g*»er™

____.,° ' B6Sn!

»e í0PlC0' B0 qUal Oonsói.3 ÍÍ2 «|»°analizo o efeito da resolução do "Departamento Nacional do Cafâpobre o futuro do mercado:

O ultimo comunicado do D. N.O. sobre embarques, despachos -eliminação de café, impressionoumulto bem, de um modo geral,o- Interessados no assunto. Tra-ta-se, com efeito, de uma resolu-.fio acertada, que, de certo, bae*tante contribuirá para infundirBovo animo á lavoura e ao comerclo do nosso principal pro*•auto exportável. Determinandoque os embarques e despachosde café, tanto para Santos comopara os demais portos de expor-tação, sejam rigorosamente sus-pensos no p-oximo dia 31 — doacOrdo, aliás, com o artigo fr rtaresolução n. 39, de 26 de Maiode 1933 — sõ permitindo, desBa_ata em diante, o embarque docafés da "quota DNC em eubsti--ul-fHo" » iniciando, ao mesmotempo, a eliminação destes cafés,o Departamento concorre para oiJesafogo do mercado cafeeiro eJiara a normalização dos nego-dos, entravados, ultimamente,entro, outros motivos, pelo pesoJá excessivo do stock de Santoee pelo retralmento dos principaiscentros de. consumo, resultantenão ed das grandes compras poreles feitas recentemente comopelo enfraquecimento do ritmodaa destrulçSes de café. cousa,aliás, explicada com clareza eplenamente justificada pelo D.N. C. Antes, porém, que os ho-rlzontes so anuviaseem e, peloacumulo de tale fatores, se crias-ae para os nossos produtores ecomerciantes de café uma situa-Çfto de embaraço e constrangi-mento'— desarrazoada em face_a excelente posição estatísticaBo produto — veiu o Departa-mento em auxilio á lavoura e aocomercio, nâo sô reafirmando, oaeu propósito de nSo prorrogar,de, fdrma alguma, o prazo para aterminação dos embarques decafé no interior, dando novasfacilidades para os embarquesde café em substituição e permi--Indo que, com essa finalidade, sepossa embarcar café da safraBova, como anunciando a sua re-solução de prosseguir, sem pe-nhum desfalecimento, em euapolítica enérgica e decidida deeliminação dos cafés recebidosna quota DNC, ainda mesmo quesejam de superior qualidade, cal*eulando poder eliminar até 30 de«Junho próximo nada menos dejelnco milhões e meio de sa-toas, sendo quatro milhões em8. Paulo e um milhão e meionos demais Estados produto-fes. De tais medidas resulta-fá, eem duvida, um ambientemais amplo e saudável para osnegócios do café. O relativo equlllbrlo do mercado trará maiorfacilidade para os vendedores,que terão a eeu favor uma ten-dencia melhor, dentro de cujoslimites, ainda que sejam modes-tos, poderão trabalhar mais 11-vremente e com mals largas pers-pectivas. B" de presumir, por-tanto, que á estagnação destasduas ultimas semanas, suceda umnovo período de animação e deInteresse, que, de certo, influirá«igualmente sobre os preços, le-•vando-os outra vez a níveis maiscompensadores.

80-0-0 80-0-0

lOl-O-O 101-0-0

104-0-080-12-8

71.00 69.00

Trust Ne*?auorantyYork. ......... 328

National City Bani* ofNew York,.' . ,'. . . . . 27.28

Royal Biinl-, of Canada . . 103

101.6-103.1.28.50

28.»20.872 -.00

N|C -

80.2585.75

N|c.

14.87N|C.

N|c.6.252.75

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TELEGRAMASSERVIÇO ESPECIAL DE CON-

TELBURGO LIMITED E DENOSSA REPORTAGEM

. DIA 29 DE MARÇOParis SiLondres

frs. por £. . . 78.06 g77.60Lisboa SiLondres,

esc. por £ . .'. 109.76 109.76Itália SiLondres,

lira p-r £. . . 59.45 59.42Madrld 3lLondres, -

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tlcompra. .t! vendo. . .Títulos BU-SI-i—mo:

Hoje23364

29|321|8318

Ant23364

29J3-1|83|8

90-10-075-0-018-0-0

20-0-010-0-04-0-0

0-6-6

Federais:Fundlng 6 °|° .N. Fundlng 1017Cons. 1910 5 0|oEmp. de 1913

6 °| . . ... 22-10-0Fundlng 19 3 1,

6 »|° 65-15-0Distrito Federal

S oi0pio de Janeiro,

1927 5 °|0 . .Baia, 6 <"l. . .Pará. 1926 5 0I°

Títulos dhxk-sos:

Anglo SouthAmerican BankLtd

Bank ot Lon--lon & SouthAmerica Ltd.

Brazlllan Tro-tlon L1 g h tand Power Co.I.td. . . - .

Brazlllan War-rant Agency

I & FlnancicrO. Ltd. . . .

Pablo & Wre-lesse Ltd. (B.Shares) . . .

Industrial ChemIndustrias L.

E o _• m Mp.ilSteam PcketCo.. Ltd. . .

.Leopoldlna Tram-way Co. Ltd.4 1|2 ¦"•<¦ Ted.

Xiloyds B a n kLtd. (A. Sho-res)

Bio de JaneiroCity Imp Co.

Oralnieres Co.

Boje Ant.

90-10-075-0-018-0-0

22-10-t.

65-15-0

28-0-0 28-0-0

20-0-010-0-04-0-0

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4-15-0 4-15-0

10.87 10.87

0-2-3 0-2-3

10-0-0 10-0-0

1-17-0 1-17-0

2-10-0 2-10-0

80-0-0 80-0-0

2-18-0 2-18-0

1-14-6 0-14-6

1-18-9 1-18-0

Allled Chemical _c Dye . 150AUls Ohalmers Míg. . ; '18.75American Can .. . .'.-¦ 88.75r.mcrlcan Car and' Foun-

dry. ......... 27American orelgn Power. 10American Gas Electric . 26.25Amercanl Locomotlve. . 32American Metal .' . . 23.87American Power & Light,. 6.25American Radia.or & st.

Sen ....... 14.37Amerióor. Smeltlng Ref1-

flnlng. ...... 44American Sup Power .... 3.25Amercaln -Tel and Tel. _;. 119.American .Tobacco "B". .." 68.75American Water Works. ;'. 21.25American WoolenAnaconda Copper ....Andes Copper . . ..;-..Armours of Delaware

. (pref.) .... . . ;".. .Armours Illinois "A"'.' .Armours Illinois »'B". .Armours Illinois (pref.) .Associated os Electric .Atklnnon Topeko SantoFé ;.;....;. 65.37

Atlantic Reílning .... 30Atlas Corporation . . 12.75Auburn Motors 62.62Boldwln Locomotlve . . 13.60Behdix Avlatlon ... . 18.87Betehlehem Steel .... 39.87Brazlllan Tractlon .... 11,26Borroughs Adding Ma-chino 15.50

Canadlàn Pacific 18.87Case Treshing Machlne 71.75Caterpillar Tractor . . . 29.26Cerro de Pasco 36Chicago Mllwakee St.Paul 6.75Chrysler Motors 62.37Cltles Service 2.87Columbia Gas Electric 16.60Commonwealth Edison. N|c.Comrjonwcalth Southern. 2.62Consolidated Gas of New

York. 39.25Consolidated Oll .... 12.12Continental Con .... 77.60Corn Products -.¦•-. , 71Créole Petroleum ... 11.25Ourtlss Wrlght Alrplo-

nes .....' 4.25Dominion Stores . . . -22Douglas Aircraft 24.50Du Pont de Nemours. . 94.60Eastman Kodak ..... 86.50Electric Bond and Sháre. 17.50Electric Power and Light 7.25Electric Storage Battéry 45Englneers' Public Service. N|c.First National Stores. . 58.50Ford Motors of Canadá ." 22Fox Film, (New Issue) '. 14.75General Asphált i"*'.'_¦*'.". 18.25General Baklng . .... 11.50General Electric . . . 21.62General Foods . . . . 33.50General Motors ..... 37.37Gillette Safety Razor. . 10.75Gllden Corporation. ... 24.50Gold Dust. ...... 20oodrich B. 15.50Goodyear Rubber. .... 34.50Granby Copper 11.12Great Nothern . Railroad. 27.50Great Western Sugar . 27.50HHowey Gold 1Hudson Bay Mining. . 11.76Hudson Motors. . . . 29.37Hupp'Motors Company. 5.87Ingersol Rand .... 68International Business Ma-chine 133

International Cement. . 29.26International Harvester. 41International Nlckel ... 23.12International Tel and Tel 14.50Kennecott Copper ... 19Kroger Grocery .... 30.12Lambert Company .... 27Lehman Corporation ... 70.62Lehn ond Flnk ..... 19.76Loews Incorporated ... 31.25Mack Trucks Inc. . . 31.62Miaml Copper ..... 5.87Mining Corp. of Canada 2Missour Kansas Texas

(pref.) 20.12Mlssourl Pacific ..... 5Monsanto Chemical. ... 86Montgomery Word .... 31.25Nash Motors ...... 25.75National Blscult .... 43National Cash Registei-. 18.25Nati—ial Dairy Products 15.37National Lead Co. . . N|c.National Powor.and Light 11.76New York Central . . ;-;.- 33.25Niagara Hudson Power. 6.60Niagara Warrants "A". 9JleNltrate Corp. of Chile. 1|4Noranda Mines 39.76North American Co. . 19Pacific Gos Electric 19Pockard Motors ..... 5.37Poramount Publlx .... 4.81Patino Mines ..... 20.75Pennsylvonla Railroad . 34Philips Petroleum .... 18.37Public Service ot New

Jersey ....... 39.62Radio Corporation .... 7.50Radio Preíerret "B". . 22.25Remlngton Rand . . . 12.23Sears Roebuck ..... 47.87Sli—mons Company. ... 18.62Soccony Vacoum Corp. 16.25Southern Pacific .... 26.60Standard Brands. ... 21.12Standard Gas Electric . 12.50Standard Oll of Indiano. 26.12Standard OU ot Ctrllfolr-nia 37.12

Standard OU of New Jer-sey 44.87

Stone Webster 9.75Studebaker Corporation 7.25Swlft International. . . 28.70Texas Corporation ..... 26.25Texas Gulph Sulphur . 36.50Texas Pacific land Trust 9V76Transamerlca Corporation 7Tri continental 4.87Union Carbide 42.62Union Pacific Railroad. 12bUnited Aircraft 23.37United Corporation ... 6.60United Gas Improvement 16.60United Gas "New". ... 2 87United* States Leather . N|~.United tates Realty Imp. 9.50United States Smeltlng. 124.37United States Steel ... 60.7*1Otlltties Power'and Light

(pref.) N|c....... .. _. 1B06.62

10.255855.3736.8760.75

1956.

160120.26.25

35.50

Cltles Service 5 °|°. ... 42.SOBrasil (.deral 8 °|° 1941 .33.60

104-0-0' Empréstimo Reino de lta-80-1010 Ha 7 °|° . . . . . . .

4° Emp. da Liberdade dosdos .........

Emp. Federal Brasileiro6 1|2 o|" 1926-1957 . .

Emp. Federal Brasileiro6 1|2 °|° 1927-1957 . .

Rio Grande 6 °|° 1968 . .Rio Grande 8 °|° 1036 . .Municipalidade do São

Paulo 8 "jo 1952 ...Títulos do Estado de Sao

Paulo 7 0|° 1940 . '.-¦"..

Paulo 7 ej» 1940 . . .Títulos do Estado de S&o

Paulo 8 °|° 1956.'. . .UNITED, Títulos do Estado de São

Paulo 6 112 oj" 1967 . 24Titulos do Estado de São

Poulo 1958 .....". N|o.Bônus Minas Gerais

8 1|2 °J° 1959 . .... N|o.Bônus Minas Gorais

6 l|a °|° 1958 .-,-; . . *. N|c.Estrado de Ferro Central

do Brasil 7 °|° 1962. . . 28Canioio:

Libro esterlina .... 6.13Franco francês. . . . . 6.57 112Lira ltaUano. . . . . 8.581|2Juros dos empréstimos a

vista (Call Money) . . 1

PARIS, 29 (H.) — No fecho-mento do Bolso o franco ora hojecotado o 78.08 sobre Londres e o16 20|25 sobre New Ycrk.

NEW YORK. 29 (U. P.) — A'sduas horas da tarde 03 títulos

14 50 eram cotados no Bolsa cm alta de14 87 fraS'*o a mals de três pontos. No

correr da tarde alguns deles che-goram a súblr sete pontos, estl-mülodos pelos rumores de que volhaver inflação monetário, o trigomostrou-se em alta fracional. Ha-vio pouco movimento no fecha-mento, estando a listo de cotaçõesem alto dò um a mals de dois pon-tos. A libro encerrou a 6 dolarse 12.37 centavos e venderam-se1.020.000 ações.

LONDRES, 29 (H.) — O preçodo ouro foi fixado, na abertura domercado, em 135 sliilings 3 1|2,taxa que acuso o recuo de 9 pence12 em relação 00 preço de ontem.

As vendas de ouro' em barro ele-varam-se A somo globol de 004.000libras,

NEW YORK, U. P.) — o mer-cado de títulos funcionou, hojecom bastante atividade, observan-do-se ligeira tendência para o oito.

Os valores subiram algumas fra-ções, devido ao veto do CongrssoqUe é interpretado como um novopasso no caminho do inflação.

Registraram-se importantes ne-goclos em algodão, subindo esseartigo entre 4 e 8 pontos paro en-tregas èm Molo.

A libbra ero cotado o 5.13|25.LONDRES, 29 (U. P.) — O OU-

Banco do O. Geral 6 °|°)., Casa Bancaria Andado Arnaud& O., Ltd. (10 "|0).

S. A. Sanatório Botafogo (89).Banco Nacional do Comercio, P.Alegre (7$680).Companhia Imobiliária Koamos,(6*).

Banco Predial do Estado do Riodo Janeiro, Niterói (108).

. S. A.' A Mutuante (108),. •Empresa Industrial do Melhora-

mentos no Brasil (38).Banco do Credito Mercantil(7 "T).

Empresa das A. de Coxombil.Companhia de Seguros Niterói,

Niterói (68).Companhia de Seguros T. e M.

Novo Mundo. ¦¦¦Banco Comercial e Hipotecário

dc Campos, Campos (188).S. A. Estamparia Leão (208).loglos, (228500 e o quota corres-pondento os ações preferenciais).Companhia Industrial S. Ml-neiro, Xtajubo (158).Banco Popular da Borra do Pi-rai, B. do Flral (68).Companhia Mercado Municipaldo Rio de Janeiro (10$).

Companhia Brasileira de Clne-mos (10 o|o).'

Companhia Locatlva e Constru-toro (108 sobre o capital a 168como suplementro).

Companhia Progresso de Va-lença. "*

Companhia America Fabril.Companhia s. Mineira de Ele-

trlcldade (10 °|<. cupfio 1 e 8 °|°do 22° dividendo).

Companhia Nacional de T. N.America (10$).

Companhia Foiça e Luz NorteFluminense (108).

S. A. Companhia Continentalde Seguros.

S. A. Motores Morell (40$).Banco de credito Territorial(108).

Companhia Calçado B o r d a l o(608).

S. A. Companhia dos. Águas Ml-nerals Solutaris.

Companhia Brasileira de Foafo-ros (2$).

S. A. Vlcrl.Companhia de Seguros T, o M

Argos Fluminense (50).S. A. White Martins (12 °|°).S. A. Moinho Fluminense,Companhia Fabrica de Papel

Petropolis. Petropolis (7 °|°).Companhia Nacional para favo-

recer o Economia, Sul America Ca-pltouzação (12 °|°).

Companhia Internacional deSeguros (9 °|°).

, EMISSÕES DE SELOSDepartamento dos Correios

e TelégrafosEmissão de um selo comemorativo

do Io Congresso de AeronáuticoFaço publico, de ordem do Sr.

Diretor Gerai que, dentro de -0dias da data do presente ditai,entrara em circulação o selo ae$200, comemorativo do Io Con-gresso Nacional de Aeronáutico.

Esse selo tem os seguintes caro-torlstlcos: cõr azul, fôrma retan-guiar, medindo 32 pór' 34 mlllme-

ro foi cotado hoje o 135 sheliings tros .motivo principal o monu-o. cinco e melo dlnhelros, tendosido vendidas 600.000 libras.

LONDRES, 29 (U. A' aber-tura hoje do mercado Internado-nal de cambio o dólar era cotadoa 5.11.25 e a libra esterlina o77 6|8. -'-;.'

, Amanha estará fechado o mer-cado de cambblo.

. A's 11 horas o dólar era cotadoo 5.12.60, 00 passo que ontem, aoencerramento do mercado o ero a5.11 e 378.

A queda é atribuída ao fato doCongresso ter repelido o veto doPresidente Roosevelt.relativamenteaos bônus.

CAFÉNEW -OBS.

O mercado a termo 0 ultimahora mostra-se estável, sendo osseguintes as ultimas ofertas decompra:

Hoje O. fec.Ent. em Maio. . . 8.31 8.25Idem em Julho . . 8.43 8.34Idem em Setembro. 8.60 8.41Idem cm Dezembro 8.67 8.49

As olertas de hoje demonstramumo alto do . 06 o . 09 centsper libra desde o ultimo lecha-mento deste mercado. K

LONDRESNo mercado do disponível toram

as seguintes as ultimas cotaçõesum pence por 112 libras:

Hoje Ant.Para tipo superior.Santos 4818 481-

Idem idem 7, Rio. . 45j- 48|-

ALGODÃOLIVERPOOL

O algodão disponível praslleirofechou hoje apothlco e em baixode . 13 pence por libra.Pernambuco "íalr", hoje . 6.00Idem idem anterior 6.13

O disponível norte americanofecha era baixa de . 13 penèc pporlibra."Fully middllng", hoje .. z 6.36Idem idem anterior 6.48

O produto norte americano notermo acha-se cm baixa depence por libro.

04

"Fully middllng":Ent. em Molo . .Idem em Julho . .Idem em Outubro.Idem em Janeiro .

Hoje Ant.

6.096.066.046.04

6.056.026.006.00

NEW YORK

Utilities Power and LightWarner Brothers Plctures.Warren BroísWesson Oil and Sno~drlítWestern Union TelegraphWestinghouse Electric . .Woolwort

Bancos*Bank of Montreal ....Bankers TrustCanadlàn Bank of Co-

merce . . . . ... .Central Kannover Trust.Chase National Bank. . .First National Bank of

tOU t " m •_ • * •. "ji • •

O produto norte americano nomercade a termo no ultimo íecha-mento mostrou-se colmo, hoven-do nos cotações baixa de . 09 a

. 11 cents por libra.Fec. Ant.

American middllng*'Uplonds. . . ; . 12.00 12.05

Ent. em Maio. . . 11.77 11.86Idem em Julho . . 11.86 12.00Idem em Outubro. 12.03 12.14Idem em Janeiro. . 12.21 12.31

JUROS E DIVIDENDOSForam anunciados os seguintes:juaos de apólices.Prefeitura de B. Horizonte (no-

mlnottvos de 6 °i°).Estado do -S Santo (6 °l°).Intendencia Muntclpal de Pelo-

tas (408 cup&o 47).Debentuses:S. A. Fabricas Brasileiras de L.

de Petropolis. Petropolis (10 °j0).Companhia de Tecidos B PastorCompanhia Edlflcadora (8 °|-).Fluminense Football Club.Sociedade P. das Belas Artes

(cupão 17).Banco Nacional do Comercio,

P. Alegre (cupão 33).Companhia Cerâmico BrasileiraCompanhia Brasil Comercial e

Imobiliário.S. A. Força e Luz V. Cruz.

Pati do Alteres. E. do Rio.8. - A. Whrlte Martins (cupão

n. 5).Companhia Antártica Pondls,

S. Paulo (coupon 5).Dividendos:Companhia Brasileira C. de

Colclo (12$).

mento a Santos Dumont em SolntCloud-, ao alto as palavras Br*.sll— Correio, nos ângulos superioresdois escudos com os inscrições —Bartolomeu de Gusmão, 1709 — eSantos Dumont, 1901. Na base domonumento, em algarismos \rabl-cos, 8200 e os dlzeres PrimeiroCongresso:-Nacional* de Aeronau-tico. Em.sentido vertical, do portemedia do selo. para baixo de am-bos os lados, o dota 1634 e aindauma cercadura artística limitandoo campo de todo o selo.

Rio de Janeiro, 10 de Março de1934. — Elesbão Veloso, diretor domaterial.

SUBSTITUIÇÕES DE TÍTULOSCompanhia Predial e de tíanea-

mento do Rio de Janeiro, pam osSrs. acionistas, munidos de silosações ou cautelas, paro receberemas ações preferenciais emitidas.

REUNIÕES CONVOCADAS

Dia 30 — S. A. Lojas Ameri-canas, para assembléia geral or-dinarla, ás 14 horos.

Dio 30 — Banco Econômico Na-cional, paro assembléia geral or-dinarla. ás 15 horas.

Dia 30 — S. A. Empresa daUrca, em liquidação, poro assem-bléla geral ordinária, ás 13 ho-ras.

Dio 30 — Companhia Cine-Hotel Mem de Sá, poro assembléiageral ordinário, ás 16 horas.

Dia 30 — Instituto CrissiumaFilho (S. em C. popr acções),para assembléias gerais, extraor-dinarla e ordinária, ás 12 horos.

Dlo 30 — Associação dós F. Cl-vis o Militares, poro assembléiageral ordinária, ás 16 horas.

Dia 31 — Caixa B. dos Em-pregados da S. Publico, poro os-sembléia geral ordinário, ós 18horas.

Dia 31 — Companhia Fiação I.Santa Barbara, para assembléiageral.ordinário, .ás 13 horos.' Dlo 31 — Escolo Superior deComercio, poro assembléia geralordinário, fts 17 horas.

Dia 31 — S. A. CompanhiaFiação do Rio de Janeiro, paraassembléia geral ordinária, os 17horas.

Dia 31 — Companhia Moinhode Ouro, para assembléia geralordinário, \s 14 horos.

Dlo 31 — Sociedade Escola deM. Mercante do Rio de Janeiro,poro assembléia geral ordinário,ás 9 horas (Ia e 2a convocação).

Dia 31 — Companhia Brasilei-ra de A. de Borracha, paro os-sembléia geral ordinária, as 10horos.

Dlo 31 — S. A. Rio P. Hotel,poro assembléia geral ordinária,ás 17 horas.

Dia 31 — S. A. Empresa B.IndU3triol Locatlva, para assem-bléla geral ordinário.

Dia 31 ¦— Companhia Nacionalde Imóveis, paro assemblèio geralordinária, ás 14 horos.

Dlo 31 — S. A. CompanhiaFly-Fox do Brasil, para assem-bléla geral ordinária, ás 15 horas.

Dia 31 —. Irmandade de N. S.dos Navegantes da Marinha No-cional, para assembéia geral or-dinarla, ás 17 horas (2°» e ultimoconvocação).

Dia 31 — Companhia Brosillrode Terrenos, paro ossembléla ge-ral ordinário.

Dlo 31 — Companhia SegurançaIndustrial, para assembléia geralordinária, as 15 horas.

Dio 31 — S. A. Teatro Casino,paro assembléia geral ordinária,ói 14 horas.

Dia 31 — Companhia Cerveja-rla Boêmia, Petropolis, para as-sembléia geral ordinária, as 13horas'.

Dia 31 — Banco Comercio cIndústria do Rio de Janeiro, paraassembléia geral ordinário, ás 16horos.

Dia 31 — S. A. Cerâmico P.Roso, paro assembléia geral ordi-narla, Os 14 horas.

SD1a 31 — Companhia de Nave-gaçáo S. João do Barra e Com-pos, pora assembléia geral ord!-nario. às 13 horp_.

Dlo 31 — Afiociação dc Socor-ro aos Tuberculosos, pora assem-bléla geral ordinária, ás 14 1|2horos.

Dlo 31 — S. em C. por 0,-rõcsInstituto La-Fay.tte (Lo-Foyette

Cortes & O.), para assembléiageral ordinária, as 18 horos.

Dlo 31 — Companhia de Fieç&oo Toctdõs I. Camplsta, paro as-sembléia gorai ordinária, as 15horas.Balo, paro assembléia geral ordi-

Dia 31 — S. A. Moinho danarla, ás 14 horas.

Dia 31 — Companhia Fabricade Papel Petropolis, Petropolis,para assembléia geral ordinário, ás14 horos.

Dlo 31 — S.' A. Controle I. eFinanceiro, poro assembléia geralordinária, ás 15 horas.

Dia 31 — S. A. Casa Nlcolson,poro assembléia geral.ordinária, sá11 horas.

Dia 31 — S. A. Coso Solothô.paro assembléia geral ordinária,ós 16 horas.

Dlo 31 — S. A. EstampariaColombo, para assembléia geralordinária, as 10 horas.

Dia 31 — Companhia Ediflco-dora, pora assembléia geral or-dinarla, ás 13 horos.-Dlo 31 — Companhia de Segu-roe T.. M. e Acidentes PessoaisU. Comercial dos Varejistas,para assembléia geral ordinária,as 14 horas.

Dia 31 — S. A. Fazendas R.do Guopl. para assembléia geralordinária, ás 16 horas.

Dia 31 — S. A. Usinas S. Lu-zio. pora assembléa geral ordlna-rla, ás 14 horas. ¦

Dia 31 — S. A. de SegurosLloyd Atlântico, poro assembléiageral ordinário, ás 14 horas.

Dia 31 — S. A. ConstrutoraComercial e Industrial do Brasil,para assembléia geral extraordl-narla. ás 14 horas.

Dia 31 — Companhia de Segu-ros M. o T. Indenlzadora, paraassembléia gerol ordinária, ás 14horos.

Dio 31 — Companhia de F. eTecidos Mogéense, pára ossemblélagerol ordinária, ás 14 horas.

Dia 31 — S. A. Fabrico Vlto-rla Regia, paro assemblèio gera)ordinário, ás 16 horos.

Dia 31 — Companhia O. Pasto-ris do Brasil, para assembléia ge-ral ordinário, as 13 1|2 horos

Dia 31 — S. A. Lloyd Nacio-nal, para assembléia geral ordlna-rla, o. 16 horas.

Dia 31 — 8. A. Coso Prott.pora assembléia geral ordinária,as 9 horas.

Dia 31 — S. A. CompanhiaDr. Scholl, poro assembléia geralorldnarla, os 10 horos.

Dlo 31 — S. A. CompanhiaMelhoramentos S. Gonçalo, paroassembléia geral ordinário, ás 15horas.

Dia 31 — Companhia Imoblllo-rla Guanabara, para assembléiageral ordinário, os 14 horos.

Dia 31 — s. A. CompanhiaAmericana de Metals, para assem-bléla geral ordinária, ás 14 ho-ros.

Dlo 31 — Companhia Honseotl-co, poro assembléia geral ordlna-rio, ás 14 horos.

Dlo 31 — Companhia Luz steo-rica, para assembléia geral ordi-narla, ás 16 horas.

Dlo 31 — Companhia Locatlvae Construtora, para assembléiageral ordinária, ás 16 horas.

Dia 31 — Companhio BragaCosta — Fabrico de Chopéus,poro assembléia gerol ordinária,as 14 horas.

Dia 31 — s. A. Empresa deÁguas de S. Lourenço, poro os-sembléia gerol ordinária, ás 14horas.

Dia 31 — Companhia SantaCruz, para assembléia-gerol ordi-nario.

Dlo 31 — S. A. Bastos de Oll-veira, para assembléia geral or-dinarla, as 14 horas.

Dlo 31 — S. A. Russell Cheml-cal, pora assembléia geral ordi-narla, ás 12 horas.

Dia 31 — Companhia Agrícola eIndustrial Magalhães, pora os-sembléa gerol ordinário, ás 14horos.

Dio 31 — S. A. Companhia Co-merclo e Construções, paro as-sembléia geral ordinária, ás 15horas.

Dlo 31 —• Companhia de Ma-deiras Nacionais R. Doce, paraassembléia geral ordinário, as 16horas.

Dio 31 — Companhio BancariaA. Brasileira, para assembléia ge-ral ordinária, ás 14 horos.

Dlo 31 — S. A. Companhia Fo-zendas do Rochedo, para assem-bléla gerol ordinário, ás 14 horos.

Dlo 31 — Companhia Materiaisde Construção, poro assemblèiogeral ordinária, as 13 horas.

Dia 31 — S. A. Empresa deForça e ¦¦ Luz Ibero-Amerlcano,poro assembléia geral ordinária,ás 14 horas.

Dia 31 — S. A. Banco IsraelitaBrasileiro, para assembléia geralordinária, ás 16 horas.

Dia 31 — S. A. Viagens Inter-nacionais, para assembléia geralordinário,, os 14 horas.

Dia 31 — Companhia Brasilei-ra de Melhoramentos e Constru-ções, para assembléia geral ordi-naria, ás 14 horas.

Dia 31 — S. A. Flducia, poraassembléia geral ordinária, os 15horas.

Dia 31 — Companhio Industrioe Viação de PIroporo, paro assem-bléla geral ordinária, as 16 ho-ras.

Dia 31 — S. A. Fabrico Cor-doso de Gouvêa, poro assembléiageral ordinário, ás 16 horos.

Dlo 31 — S. A. Lointlro, paraassembléia geral ordinária, ás 11horos.TRANSFERENCIAS SUSPENSASCompanhio Nacional de Comer-

cio de Cofí.S. A. Banco sraellta Brasileiro,

ate o dia 31.S. A. Lamelro. até o dia 31.Companhia de Seguros ei. Ame-

rica I., M, e Acidentes, até odlo 6.

Companhia dc D. Nacionais RioDoce, ate o dlo 31.

Companhia luz Stearlca, ate odlo 31.

Companhia de Seguros T., M.e Acidentes Pessoais a. Comercialdos Varejistas, ate o dia 31.

8. A. Fazendas R. do Guapl.ate o dia 31. • •

Companhia Imobiliária Guana.bara. ate o dia 31.

Companhia Segurança Industrialate o dia 31.

Compnhlo C. Pastoris do Brasil,ate o dia 31.

COMPANHIA CESSIO-NARIA DAS DOCAS DO

PORTO DA BAIA

ASSEMBLÉIA GER At,DOS OBRIGAGIONISTASDO EMPRÉSTIMO DE 3a.

HD70TÉCA

Em vista da deliberaçãotomada pelos obrigaçiònistas do empréstimo de pri-meira hipoteca em reuniãoconvocada pela "SocictcCivil dos Obrigataires" eque se realizou cm Paris,aos 28 do corrente, a qualpropôs modificações aoacordo firmado com osseus representantes e re-duzida a escritura públicade 28 de Fevereiro ultimo,nesta Capital, fica adiadaa Assembléia dos Obriga-cionistas do empréstimo desegunda hipoteca, a queem nova reunião ulterior-mente convocada, será su-bmétido o acordo que re-sultar das novas negocia-ções.

Rio de Janeiro, 29 deMarco de 1934. — A DI-RETORIA. (C 28.559as ações a que tem direito na pro-porção de duas ações por uma docapital atual e realizar o paga-mento em dinheiro de 50$ pornova ação de 2008000.CÂMARA SINDICAL DE CORRE-

TORESSO- Io de MAnço N. 83

(1° andar)Cotações áa Bolsa

Para cumprimento das dlspòsl-ções do regimento Interno, da Boi-sa. publicado no "Diário Oílclal",de 16 de Outubro de 1926.

As companhias ou sociedadesanônimas, com títulos admitidosá cotação oficial para continua-rem no quadro do Bolsa, pagarãoanualmentt até 31 de Março oemolumento de 50(000.

Secretaria do Cornara Sindical.— Rio de Janeiro, em 5 de Janél-ro de 1034 — Ary de Almeida eSilva, sindico.

¦o -».__i '

CAFÉEmbarques de café em 29 de

Março de 1934.Socas

Antuérpia:Pinto & 125E. G. Fontes & C. 125Theodor "Wllle'& C. 188'

Trlesto:Slnnèr _ C. . . . . 4.470Ornstein _ C. . . C3

Gênova:A. Jabour & C. . . 1.000

Buenos Aires:Vivacqua Irmão & C.

S. 200Ho vre:

A. Jabour & C. . . 124Pinto & 300J. Guarlno & C. .'.'. 62Leon Israel & O. S. A. 760Ornstein _ C. . . . 375

. Finlândia:Mc. Kinlay & C. . 625Theodor Wllle. & C. 1.625

Novo Orleans:C. N. do O. de Café 225Rebello Alves & C. . 875Ornstein _ . 250Botelho, Martins & C.Ltd 250Sul dAírlca:

HaHrd, Rand _ C. . 790Sul d'A_ica:

Norton Megaw _ C. . 100Ornstein & C. . ... .100

Havre:C. N. do C. de Café 25C. C. de Minas Gerais. 300

Novo Orleans:Flnlandlo: .

Vivacqua Irmão & C.S. 455Sul d'África:

Sinner & C. . . . . 75Mc. Kinlay _ C. . . 185

Total 18.201. «¦»¦_ n»

FARELO DE TRIGOPREÇOS DO MOINHO

NENSEFLUMI-

Farelo . . .....Farellnho .. .Remoido . . .Trigullho. . .PREÇOfc) DO

Farelo . . . .Farellnho . .RemoldO . . .Trigullho. . .Avela (40 Ks.)

Por 36 quilos. 68000 a 68500. 58500 a 68000. ' 8$000 a 88500. 103000 a 10SÕ0OMOINHO INULISI.

Por 35 quilos68000 a 6860058500 a Oí-OO88000 o 88600

. 108000 a 10.5001780UO

PREÇOS DO MOINHO DA LUZ,Por 36 quilos

Farelo ..... 58000 a 58500Farellnho . . . 68600 a 68000Remoido .... 88000 a 83600Trigullho. . . . 108000 a 103600

MERCADO DEALGODÃO

FardosEntradas no dia 28.

FardosSaídas no mesmo dio 707Existência no dia 29. 4.268

O mercado esteve calmo, vigo-rando os seguintes preços:Fibra longa ti-

po Serldó: •Tipo 3 . . . . 41S00O a 418500Idem 4 . . . . 403000 o 403500

Fibra média:Sertões:

Tipo 3 . . . . 388500 o 398500Idem 5 . . . . 363000 o 363500

Ceará:Tipo 3 .... NominaisIdem 3 . . . Nominais

Fibra curto:Matas:

Tipo 3 . . . . 353000 O 363000Idem 5 . . . . 333000 o 343000

Paulistas:Tipo 3 .'.". . . 363000 a 378000Idem 5 . . ._¦¦-'. 333000 o 343000

•» «*¦*•_¦ m

MERCADO DEASSUCAR

SocosEntradas no dlo 28.

Saldos no mesmo diaExistência no dio 29. .

Sacos4.048

76.691

FARINHA PETRIGO

PREÇOS DO MOINHO FLUMI-NENSE

Por saco

O mercado esteve firme vlgo-rondo os seguintes preços:"co"mpõnW_

Braga Costa - Fa-ÍB. Cristal . . . 503000 o 518000brico de Chapéus, até o dia 30. ?• amarelo. . . 443500 a 458500

Companhia B. Carbureto de Col- Mascovlnho. . . - Nominaiscio, até o dia 10. i Mascavo . . « . J48000 a 353000

Companhia de F . e Tecidos' *—•—»-*¦ —Mogéense. até o dlo 31. I

S. A. Cooperativo Comercial Idos Chauffers e Pequenos Pro-'prletarios de Petropolis, Petropo-lis, até o dia 28.

Companhia Brasileira de Terre-nos, até o dia 31.

RESTITUIÇÃO DE CAPITALPrefeitura Municipal de Petro-

polis, resgate de 146 apólices de1918 e 53 ditas de 1921, que foramsorteadas.

S. A. Auxiliadora Predial, res-gota as letnus Hipoteca—as da i-serie que foram sorteados ou trocopor outras da 2* emissão.

Associação. dos Empregados noComercio do Rio de Janeiro, res-gata 274 obrigações do empréstimode 440r000í. que foram sorteadasno dia 20 de Fevereiro próximopassado.

CHAMADAS -E CAPITALí Companhia Expresso Federal.Ipara oe Srs. acionistas subscrever

Semolina. . ,Especial . . .Boo Sorte . .Diamantino .S. l«oocildo .PREÇOS DO

SemoUno. . ,Buda ...Soberano . .Nacional. .PREÇOS DO

Semolina. ¦Luz. . . .Tres Coroas.Brilhante .

MOINHO

39S00037800036.00035S000353000

INGLÊSPor saco

39800037800038S000358000

MOINHO DA LÜZPor sacc

398000375000

CONSELHO DECONTRIBUINTES

SESSÃO EXTRAORDINÁRIAREALIZADA NO DIA 28 DE

MARÇO DE 1934

Realizou-se no dia 28 ão cor-rente, ás 9 horas, a 190a sessãoextraordinária do Conselho deContribuintes. Compareceram osSrs. Malaquias dos Santos, pre-sldente; José L. Salgado Scarpa,vice-presidente; Alberto Pernan-des Marques, Francisco EduardoMagalhães, João Augusto-Alves,Othon de Mello, Otto da AndradeGll, Pericles de Souza Manso,Toblas Candtdó Rios Pilho, Vi-cente de Paula Galliez e Xisto Vi.elra Pilho, membros do Conselho;o Sr. Francisco Sá Pilho, repre-sentante da Fazenda Publica e oSr. Orlando Baptista Bittencourt,secretario.

Aberta a sessão foi lida a atada sessão extraordinária realiza-da no dia 20 do corrente, a qualíol aprovada.

Passando-se á ordem do dia, ío.raro julgados os seguintes recur-sos

N. 1186A, — Jo&o Thomaz deSouza At, C. e Comp. de Navega-ção Lloyd Brasileiro — Impostodo selo — n. 3 . 3o tab. B e arti-gos 60 e 60 — Delegacia Fiscalem Santa Catarina — RelatorSr. Toblas Rios Filho — Deixou-se de tomar conhecimento emandou-se encamnihar o proces-so* ao Tesouro para os fins queforem julgados necessários, una-nimemente.

N. 1427 A — Diyckernoff Wld-sann S|A. —• Classificação demercadoria — Alfândega de Por-to Alegre — Relator Sr. PericlesManso. Tomou-se conhecimentopara mandar classificar nò artigo1025 da Tarifa, sujeita a taxa oe$300 por quilo, unanimemente.

N. 1726A — Ch. Marot — Ex-travto de mercadoria — Alf ande-ga do Rio de Janeiro — RelatorSr. Salgado Scarpa. Deixou-sede tomar conhecimento por tersido interposto com preteriçãode formalidade, unanimemente.

N. 1781 A —- Euripedes deAguiar de Andrade — Classifica-çao de mercadoria — Alfândegade Santos — Relator Sr. SalgadoScarpa. Negou-se provimento,unanimemente.

N. 1704 — Fiat Brasileira S|A.¦ Valor de mercadoria — Alfan-

dega de Santos — Relator senhorSalgado Scarpa. Negou-se provi-mento, unanimemente.

N. 1958 — João de Motta,Ca-bral — Vendas mercantis — arti-go 32 1*? — Delegacia Fiscal em S.Paulo — Relator Sr. F. EduardoMagalhães. Tomou-se conheci-mento para considerar relevada amulta em face do artigo 4o do de-creto n. 21.459, de 1° de Junhode 1932, unanimemente.

N. 1748A — Salomão Sabino —Vendas mercantis — artigo 30 an. 1 — Delegacia Fiscal em Mi-nas Gerais — Relator Sr. Salga-do Scarpa. Tomou-se conheci-mento para, aplicando o dispôs-to no artigo 31 do decreto nume-ro 22.061, de 9 de Novembro de1932, reduzir a multa a 100$000 edispensar a revalidação do im-posto exigido, de acordo com on. 3 do artigo Io do decreto nu-mero 21.459, de Io de Junho de1932, unanimemente.

N. 1991 A — Ângelo Peroiü &Filho — Vendas mercantis — ar-tigo 31 6o — Delegacia Fiscal emMinas Gerais — Relator F. Edu-ardo Magalhães. Tomou-se co-nhecimento para considerar re-levada a multa em face do arti-go 4o do decreto n. 21.459, deIo de Junho de 1932, unanime-mente.

N. 1972 A — R. Camplsta SsCia. — Vendas mercantis — arti.-go 30 b n. 2 — Recebedorla doDistrito Federal — Ex-officio. Re-látor Sr. F. Eduardo Magalhães.Negou-se provimento oara con-firmar a decisão recorrida, una-nimemente. '

N. 1737 A — João Bianchlni —Vendas mercantis — artigos 6, 7e 8. Delegacia Fiscal em S. Pau-lo — Relator Sr. Salgado Scarpa.Tomou-se conhecimento para considerar relevada a multa em facedo artigo 4o do decreto numero21.459, de Io de Junho de 1932,unanimemente.

. N. 1770 A — The GoodyearTire & Rubber Co. of South Ame.rica — Imposto de consumo —art.. 53 — Recebedorla do Dis-trito Federal — Relator Sr. Sal-gado Scarpa. Negou-se provi-mento, unanimemente.

N. 1653 A — Leão Irmãos —.Classificação de mercadoria —Alfândega de Maceió — RelatorSr. Vicente Galliez. Deixou-se detomar conhecimento por ter sidoretirada a mercadoria sem ter íi-cado a amostra, unanimemente.

N-. 1328 A — Armando de Bar-ros & Cia. — Imposto de consu-mo — artigos 8 e 14 — DelegaciaFiscal em S. Paulo — Relator se-nhor Pericles Manso com vista doSr. Othon de Mello, ornou-se co-nhecimento para relevar 50 ;|° damulta, contra os votos dos senho-res relator, João Alves e VicenteGalliez. O Sr. Othon de Mellofoi designado para redigir, oacórdão.

N. 1541 A — Pedro Dieguez —Imposto do consumo — artigos81 e 112 — Delegacia Fiscal noMaranhão — Relator Sr. TobiasRios Filho. Tomou-se conheci-mento para relevar 50 °|° da mui-ta, de acordo com o n. 4 do arti-go Io do decreto n, 21.459, de 1ode Junho de 1932, unanimemen-te.

N. 1416 A — Emilio Ajroldl —Imposto de consumo — Aliando-ga de Santos — Relator senhorPericles Manso. Negou-se- nrovi-mento, unanimemente.

N. 1618 A — Adriano da CostaRochedo — Imposto de cons'imo— artigo 53 — Delegacia Fiscalno Rio Grande do Sul — RelatorSr. Vicente Galliez. Negou-seprovimento, unanimemente.

N. 1383 A — João BrasileiroFilho — Imposto de consumo —artigo 81 — Delegacia Fiscal noCeará — Relator Sr. PericlesManso — Tomou-se conhecimen-

galhães, quo relevavam a multapor equidade e Vlccnto Galliezque julgava improcedente, o se-nhor Toblas Rios Filho íol desi-gnado para redigir o acórdão.

N. 1367 A — Romeu Monteirosilva — Imposto de consumo —artigo 219 — Delegacia Fiscal emBelo Horizonte — Ex-officio —Relator Sr. Toblas Rios Filho •—Negou-se provimento para con-firmar a decisão recorrida, unani-momento.

Recursos com vista:N. 1185 A — Ao Sr. AlbertoMarques.N» 2022 A - Ao Sr. Otto Gil.

M_íio ~ Sr. Othon deNota — O Sr. Vicente Galliez.compareceu depois do julgamentodo recurso n. 1726 A e o Sr. Sal-gada Scarpa depois do d,e nume-

MOVIMENTO DOPORTO

ENTOADAS DE ONTEM:

De Recife • ese. — Vapor nacio-nal "Ttaguassil".

De Imbltuba e esc. — Vapor na-clonal "Itaper- .ia".

De Hamburgo e esc. — Vapor ile-mfio General "Son Martin".

De Buenos. Aires e esc. — Vaporamericano "Southern Cross".De Phlladelfla e esc. — Vapor

americano "Cold Oroo_".De Porto Alegro e esc. — Vapor

nacional "Annibal Benevolo".Do Santos — Vapor nacional"Pará",De Santos — Vapor naclomú"Cuyabá",De Barry Dock a ___. — Vapor

yugo-olovo "Nice:os Poele".De Buenos Aires e esc. — Veporbelga "Indler".

SAÍDAS DB ONTEM:

Para Porto Alegre s cae, — Vasos*nacional "Itaglba".

Para Belém e eso. — Vapor na-clonal "Itaqulcfi",

Para Hauston e ese. — yapor ae-clonal "Jobootfio".

Paro Ne-y Yorlt e, esc. — Vapoeamericano "Southern r.'-.-o_8".

Poro Buenos Aires e ese. — V»-por ale_r_o "General San Mar-tln".

Poro Cabedelo .eso..— Vtpor __=clonal "Aratimbó".

Para Rep. Argentina e eu. —Vapor üjl- Js "Harcalo".

VAPORES ESPERADOS

Belém esc. "Pedro I" . . . . 30B. Blanca "Ubá" 303030313131SI31

1

N. york eso. "A. Leglon'Manaus esc. "C. Salles" .Hamburgo esc. "Klel" . . .B. Blanco "Dbá" ....

B. Aires eso. "Jamalque" . .B. Aires esc. "O. Blancamano'S. Pronclsco esc. "Una" .B. Aires eso. "Aírlca Mau"Santos "Ayuruoca" 1Japão esc- "Montevldéo Maru" 1Penedo esc. "Miranda" ... 2B. Aires esc. "E.quator" ... 2Southampton esc. "Almon-zo—1" 2

Hamburgo esc. "A. Alexandrino" 2Amsterdam esc. "Flandrla" 2Londres eso. "H. Monarch" 2Londres esc. "Almeda Star". 2B. Aires esc. "Andalucla Star" .3.Bordéos ese. "Massllla" ... 3B. Aires eso. "S: Solvodo" . 4Reclfee sc. "Montlquèlra" . 4B. Aires esc. "Guarotubo" . 4P. Alegre esó. "C. Alcldlo" 5B. Aires esc. "W. Prlnce" . 5Belém esc. "O. Ripper" ... 6Rosário eEC. "Iguossú" ... 6Hamburgo esc. "La Corufia" 6N. York esc. "E. Prlnce" . 6Antuérpia eso. "Mocedonler". 6Flnlandlo esc. "P. Christopher-sen" 7

B. Aires esc. "Mendozo" . 7B. Aires esc. "S. Francisco" 8B. Aires esc. "Asturlas" ... 8.Southampton esc. "Almanzora" 9

B. Aires esc. "Aldabl" ... 9Gênova esc. "Augustus"' . 9B. Aires esc. "H. Patriot" . 10B. Aires esc. "D. de C0XI03" 10

B. Aires esc. "M. Sarmlento" 11Ho vre esc. "Formose" -:¦:¦'. 11Belém esc. "Santarém". . 12B. Aires esc. "P. Mario" ... 12Gênova esc. "P. Glovonna" 12Bremen eso. "S. Nevada" . 12

VAPORES A SAIR

Belém esc. "Porá" 30B. Aires esc. "C. Salles" ... 30Hamburgo esc. "Cuyabá" . 30B. Aires ese. "A. Leglon" ... 80Rosaric esc. "Cabedello" . 30Beléme sc. "Itoqulcê" . . SOA. Bronco esc. "Tombai—i" . 31

P. Nova ese. "S. Bronca" . 31.Havre esc. "jamalque" .... 31

I Gênova esc. "O. Blancamano"; SIMaceió ese. "Pyrinues" . 81P. Alegre esc. "Itaquatlà" . 1B. Aires esc. "Montevldéo Maru" 1Manaus esc. "Baependy" . '. iFlorianópolis esc. "Anna" . 1B. Aires esc. "C. Solles" ...-'.., 1Japão esc. "África Maru" 1Santos "Pedro I" 1Santos "Barbacena" .... 2S. Francisco do Sul esc."Odette" 3

to pora relevar 50 °l° da multa deacordo com o n. 4 do artigo Io dodecreto n. 21.459, de Io de Junhode 1932, contra o voto do relator

36SQ00 e dos Srs. Othon de Mello, Al-35.000 berto Marques e F. Eduardo Ma-

Finlândia eso. "Equator" . 2Macau esc. "Campinas" 2B. Aires esc. "Flandrla" . 2B. Aires esc. "H. Monarch" 2Hamburgo esc. "Somme" . 2N. York esc. ."Ayuruoca" . 2B. Aires eso. "Almeda Star" 2Londres esc. "Andalucla Star" 3B. Aires esc.' "Massllla" ... 3Penedo ese. "S. Grand»" . 3Manaus esc. "Baependy" . 3V. Nova esc. "Assú" ... 3P. Alegre esc. "Itaquatlà" . 3 .P. Alegre esc. "Itaquatlà". .3'S. Francisco esc. "Ivahy". . 3Camoclm esc. "DUna" .... '4*P. Alegre esc. "A. Benevolo" 4P. Alegre esc. "Taquy" ... 4P. Alegre esc. "Araranguá" . 4Antonlna esc. "Campelro" . 4Bremen esc. "S. Salvado" . 4Cabedelo eso. "Areraquara" 6N. York esc. "W. Prlnce" . 5P. Alegre eso. "Montlquèlra" SB. Aires esc. "Mocedonler". 6Antonlna esc. "3 de Outubrbo SCabedelo eso. "Araraquora" 6A. Branca esc. "Taquory" . 6B. Aires esc. "E. Prlnce" . 6B. Aires esc. "La Corufia" . 6Belém esc. "Pedro I" . . . 6P. Alegre esc. "Camaraglba" 6Laguna esc. "Venus- ... 6Recife esc. "Butiâ" .... 6Cabedelo esc. "Araranguá" 6Amarração esc. "Uno". ... 6Marselha esc. "Mendozo" 7B. Aires esc. "P. Christopher-sen" 7

Laguna esc. "Miranda". ... 7Pará esc. "Vlctoria" .... 7S. Francisco esc. "Itapoan" 7Gdynlo esc. "S. Francisco" 8Sonthampton csc. "Austurias" SCabedelo esc. "Itossucô" . 8B. Aires esc. "Augustus" . 9B. Aires esc. "Almanzora" 9Hamburgo esc. "Aldabl" . 9Florianópolis esc. "C. Hoepct.e" 9Londres esc. "H. Patriot" . 10Hamburgo esc. "M. Sarmlento" 11B. Aires esc. "Formose" . 11Gênova esc. "P. Morlo" . 12B. Aires csc. "P. Giovanno" 13B. Aires csc. "S. Nevada" . 12P. Alegre esc. "Itahlté" ... 12

tmmmmfitm. .. - memmmi

JORNAL DO BRASIC—¦ SEXTA-FEIRA, 30 DE MARÇO DE 1934 17

A participação do Brasil no Cam*peonato Mundial de Football

E? precso nao.. confundir alhoscom bogalhos

NOTAS DESPORTIVAS

-):(-À Confederação Brasileira de Desportos é uma

entidade forte e conscia do seu valor'O gesto altamonte esportivo

da benemérita ConfederaçãoBrasileira do Desportos, a nos-!sa entidade máxima dos sportsnacionais, convidando algunsjogadores de clubs que se achamfiliados á Liga Carioca de Pro-fissionais e á Associação Pau-lista, está sendo comentado poralguns profissionalistas de modo'evidentemente errado ou mal-1doso, como aliás sempre aconte-ce qnando se trata da Confe-1deração, que resiste impávidaás investidas de seus inimigos eresponde trinnfante com fatosincontestes que cada véz maismostram o seu prestigio e po-derlo.

. O convite»feito não quer, emabsoluto, dizer que a 0. B. D.se ache incapaz de .organizar nmscratch brasileiro para partici-par das provas do 2° Campeo-inato Mundial; só os de má féon os ignorantes em matéria desport podem afirmar semelban-té tòlelma;

O que a Confederação pre-tende com esse convite é orga-nizar nm combinado qne apro-veite todos ós expoentes no mo-mento, de modo a emprestargrande eficiência ao nosso qna-dro representativo, sem olharquestões de política esportiva;abrindo por assim dizer, nmatregoa'na luta em qne se achamempenhadas as entidades cario-ea e paulista. Mas assim agin-do, com desprendimento e ele-?ação de vistas, não importa eméonfessar a fraqueza que os to-los e os despeitados estão; apre-goando. A Confederação Brasi-leira de Desportos sente-se sn-ficientemente forte para darcumprimento integral á sna fi-nalidade como tem demonstradade modo indiscutível.

£' preciso convir qne o foot--ttll em; nossa pátria não é prè-vilegio da dissidência cariocaou paulista, não obstante exis-

tiram 'nessa dissidência reais

valores, que odem contribuir,neste monnnto, para maior efi-ciência de an conjunto. Os ele-mentos de qne dispõe a Confe-deração Brasileira de De3por-tos para organizar um team na-cional são tambem valiosos ecapazes de com tituir nm gran-de quadro Cariocas, paulistas.ganchos, baianos, etc. poderãofornecer nm team de absolutaprime'.ra ordem, capaz do repre-sentar dignamente o Brasil emqnplqner competição internacio-nal. Uma prova qne .desafiacontestação é á vitoria do Bota-fogo sobre o Facional de Bosa-rio pelo con .ncente score Ae4 x 1, ouando di_. antes assemesmo Nacional sófôra derro-tado peio Oxmpeão dos Profisrsionais Brasileiros, o Palestra-Itália, pelo score de 2.x 1 e nni-camente pela parcialidade dojuiz dp ntatc?: como testemn-nhou a própria, imprensa ntra-lista. Espe quadro do Botafogo,com o reforço de ontms elemen-tos dõ S. Panlo, Rio (Brande doSul "e Baía, por exemplo, tor-nar-se-á nm team capaz de en-freritar os mais fortes adversa-rios.' . ¦

Estão completamente enganadosaqueles qne se deixarem levarpêlos tendenciosos comentáriosdos profissionalistas. A Confe-deração Brasileira de Despertossente-se forte e tem perfeitaconciencia dessa força, tantoassim une disputará o Campeo-nato. Mundial, queiram ou nãoqueiram os seus adversários ecom elementos de primeira or-dem.

0 nosso publico pôde ter acerteza de que a benemérita 0.B. D. saberá mais nma vezhonrar os foros do Brasil espor-tivo; em que pezem os entravese o despeito dos seus desafe-tos. ... :;.-._, -..;-,.;;.

D CHILE NO CAMPEO-NATO MUNDIAL DE

FOOT-BALLA Federação» Chilena de- Foot-

bali, escolheu para a. constitui,ção do quadro que deve enfrentaros argentinos na prova elimina-toria de football. em disputa doCampeonato Mundial de Football,os seguintes Jogadores::. - ;-.-.¦

Keeper: Soto, Torres* e .Catai-'do; backs: Flscher, Welch ê Sa-Unas; half ves: Araneda, Monte-ro, Gorball, Cortês e Rivero; fór.•wards:- Lucco Guidal, Sorrell,Avllês, Gluste, Schneefcerge-r pOiguin.

A prova eliminatória será rea-llzada em Buenos' Aires, no dia14 de Abrll proxlmo.

A FINAL DA TAÇA"ÈSSENFELDER"< -Serão realizados amanhã, e de.pois, sábado e domingo, na qua-dra central do Fluminense .Foot-bali Club, os cinco Jogos da par-tida final entre a sociedade Har-anonia de Tennls o o Club Atleti.po Paulistano. (.'¦::'¦

A Sociedade Harmonia .de Ten-Bis será representada pelos mes-unos tenistas que venceram o.Fluminense F. O.,' Arnaldo Ser-su e Alvaro de Queiroz, que vêmide levantar brilhantemente o ul-tímo torneio interno de seu club,(denominado "Barragem"".

O Club Atlético Paulistano, te.¦é como seus defensores, os con-sagrados amadores do nobre es-porte, Ivo Slmone e Nelson Cruz,Eendo que este ultimo velu espe-clalmente para reforçar á equipeyencedòra sobre b forte conjun-to campeão carioca do R". J.Country Club, substituindo A.Kacy que regressou Ontem a.SãoPaulo.' O interesse em torno desta íi.nal é muito grande e nota-se,francamente, entre os amadoresdé S. Paulo o desejo de obterem» vitoria final para os seus res-pectivos grêmios, o que faz pre»rer enorme sucesso para a finalda "Taça Essentelder".

Sendo esta a primeira vez quebos é dado assistir a um encon-tro entre os: campeões de São.Paulo, podemos antecipar eleva.da concorrência á quadra centraldo tricolor.

De ácõrdo com o sorteio pro.icedido na sede da Federação, aordem doe jogos é a seguinte:

Sábado, SI — A's 15,30 horas:Ivo Slmone x Arnaldo Serra; ás16,30 horas: Nelson Cruz X Al-varo Queiroz.

, Domingo, 1 — A's 9 horas am.:Kelson Cruz e Ivo" Slmone X AT-naldo :Serra e Alvaro Queiroz;áa 16.30 horas: Nelson Cruz xArnaldo Serra; ás. 16,30 horas:Ivo Slmone x Arnalda Queiroz.

Arbitro — Gilbért Hearn.

ROWINGTEMPORADA DE WATER-POLO

DE 19345_gun_ dlvls&o — No piscina

do Club de Regatas Botafogo:Guanabara x Botafogo— as 14

horas e 30 minuto-. — 2.°s qua-dros —i Juiz: Paulo do Carmo.

A's 15 horas — 1.°s quadros —Juiz: Carlos Wltte.

.Cronometrista: — Romeu Pe-çònba da Silva.

8. Crlstov&o x Viüco da Gamaás 9 horas — 2.°s quadros —

Jutz: Murlllo Pereira Reis.A's 9 horas e 80 minutos — l.°s

quadros — Juiz: Orlando Amen-doía.

Cronometrista: — Oastôo La-delra.

Torneio de novos: — Guanaba-ro X Botafogo — ás 14 horas —Juiz: Romeu Peçanbo — Crono-xnctrlsta: José A. Simões Barros.

Boquelrfio x Vasco da Gama —Em Santa Luzia — ás 9 horas —Juiz: Adello P. Mandarim —Cronometrista — Luiz Gracioso.

Policiamento: — Irlneu RamosGomes, Ary Guimar&es, OsmundoPlmentel, Paulo do Carmo ,e Ala-«Uno Astuto.

Secretaria. 28 de Março de 1934(a.) Osmundo Plmentel, 3.°.secretaria •

FESTASO GRANDE BAILE DE AMANHA

DO CLUB INTERNACIONAL DE..REGATAS» ¦';_-_-n-i ,.*'.,'

Para. evitar futuroSuál-Orrecl-mentos a diretoria do Cluo In-ternaclonal de Regatas, pede-nosa publicoç&o do seguinte nota:.._ "Realizando o Grupo dòs,Aqui--ticos, am. nh&. um nrande loaila.ém nossos salões dedicado -'aoflÇJSrs. associados e. suas famílias,faço elehcla.que a entrada dosmesmos será feita com a carteirasocial e o recibo n. 3, podendofazerem-se acompanhar de pessoasde sua famlllo. O traje será o derigor, permltlrio-se' o branco efantasias de luxo. O inicio dessafesta está marcado para és 23 ho-ros, tocando duranto todo o de-,correr das mesmas a excelenteJazz do maestro Angêlo.

Outrosslm faz ciência que emvirtude dos muitos pedidos feitopelos Srs. associados de conviteso Grupo dos Aquáticos, deliberoudistribuir B0 convites, que esta-r&o á dlsposlç&o dos Crs. sóciosnos seguintes lugares — Na- rou-parla do olub com o Sr. Notai —com o cobrador do club — No Po-pelaria Nunes —- rua Quitanda. 61— Alfaiataria Moreno — Uru-gualana n. 125.— Joalheria Car-doso (com o Sr. Luiz), rua, daCarioca n. 28 — e na ChapelarlaSmort com o Sr. Cesarlo". _'_ _'.A NOITE DE SÁBADO NO CLUB

DA LIGHT

O TraçSo F. O., um dos maló-res clubs formado por emprega-dos da Light, promoveu, na ul-tlmo noite do Carnaval, um baileque constituiu cnontooimento dosmais notáveis.

Desejosos de oferecer outra fes-{ta igualmente Interessante, os di-

rétores daquele grêmio resolveramrealizar, no noite de sábado, umbaile carnavalesco, que está sen-dp aguardado com o mais vivointeresse.

Além do porte dansante, que se-rá realizada com o concurso deum excelente conjunto musical, afesto consta de uma porte deteatro alegre e ligeiro, com o eon-curso do figuras populares dopalco e do "broadcastlng" ca-rlòcss.

CAMPEONATO SUL-AMERICANO DEBASKET-BALL

A REPRESENTAÇÃO URU-:.¦:¦_ GUÀ1A

O Campeonato Sul Americanod» Buskettball sorá realizado es-te ano em Buenos Aires e teráinicio a 11 de Abrll próximo vin-douro.

O scratch brasileiro serA re.preeéntádo pelo Scratch Paulista,que 6 o Campeão Brasileiro deBasketball o que representa defato, uma grande força nesse em-polganto sport.

A delegação brasileira devepartir a bordo do paquete "Hlghland Prince", que zarpa donosso porto no dia 2 de Abril,epassa em Santos no dia 3, emcujo porto; deverá ' embarcar osnossos representantes. -

O scratch uruguaio já foi esco-liiido, tendo: sido. escalados osseguintes Jogadores:

Gitárdas: — Carlos . GabtuAlejõ Gonzalez Roig, GregorlciAgós e Victor Laton Jaume.

Atacantes: —, Rodolfo Braselli,Leandro Gdmez Harley. Hum-berto BerriaSconl. Tabàré H.Quintans, Alberto Mártt e HugoPonce de León.

Presidente. Carlos Riviere Po.desta; delegado,. Francisco Ma-•soller.; trenador, .Juan AntônioCpllazo; arbitro, Baldomero Tor-res.. '_¦:..'•"•

EM CAMPOSUM LAMENTÁVEL ACIDENTE

, NUM JOGO DE FOOTBALLa: Os nossos colegas do "MonitorCamplsta" publicam a seguintenota:

p Jogo noturno entro 6 Ame-rlcano e o Rio Branco, realizadosábado, no impo do Goitacaz,teve uma nota lamentável triste.Machucou-se gravemente • um"player" do Americano.

Ao qüe se diz o Jovem AntonlóVenanclo, "íull-bock" . do. olvl-negro, ao entrar num seu adver-sarlo, fei o com infelicidade. Eo adversário caiu» lhe desastrosa-mente sobre: o corpo. Venanclo,curtindo dores ¦ horríveis, nftopoude mols Jogar. E todo o diadé domingo e. ainda ontem pas-sou pessimamente, sentindo mui-to. Diante disso, o Dr.. CruzAlves- reconheceu a necessidadede submeter Venanclo a umaoperaç&o, o que foi feito ontemás 10 horas da noite, na SantaCasa, auxiliado pelos» Drs. Her-culano Aquino. Osvaldo Póvoa eOvidio Manh&es. -..»..¦.

O processo operotorio íol o do.laparotomla exploradora. Abertaa região abdominal do JovemVenonclo, o operador encontrouruptura do duodeno,"tendo agi-do de acordo com a necessidadee gravidade do caso. A operaçãocorreu sem incidentes graves.Mas, infelizmente, o estado deVenonclo e gravíssimo.Esse acontecimento consternouos que acompanham o movlmen-to sportivo da cidade. Para Ve-nancio. estão voltadas todos aa.atenções'do ..osso melo'sportivo,e dada o estimo que ele goza,tem sido multo expressivo o ln-teresse pêlo seu salvamento.

EXCURSIONISMOCENTRO, EXCURSIONISTA BRA-

SILEIRO"'','. ' -.

Assembléia . geral' De ordem do Sr. presidente,convida-se os srs. associados pa-ra se reunirem em. assemblélr. go-ral. ultima convocaçfto, no dia,4

de Abril próximo, ás 20 horas e30 minutos, no sede social noCentro, para trator da seguinteordem do dia:

Eleição do Conselho Delibera-tivo;

Interesses gerais.'. — O Departamento Técnico doCentro Excursionista Brasileiroavisa aos Srs. associados que farárealizar no dia 31, sábado, umoexcursão A Serra da Carioca, tipoleve, vlsltando-se, de passagem,alguns dos seus pontos culml-nantes.

Acampamento nó cimo. do ¦ Picodo Coroovado.

Ponto de encontro: Estaç&o dosbondes de Santo Tereza (Largo daCairoca), ás 21 horas. Indlspen-soveis: agasalho, farnel e cantil.Dlreç&o de Trajano dc GarciaPaula.

FEDERAÇÃO BRASILEIRA DEDESPORTOS AQU* TICOS

Reunl&o de diretoria — De or-dem do Sr. presidente em exer-ciclo, convoco os Srs. membrosda diretoria, a se reunirem, quin-ta-felra, 29 do corrente, ás 17 horas e 30 minutos, poro tratar deInteresses gerais.

Secretaria, 28 de Março de 1934— (a.) Affonso Celso Ribeiro deCastro, l.° secretario.

Torneio inicial do canponatocarioca de football

A SUA REALIZAÇÃO DE DEPOIS DE AMANHA, NO CAMPODO ANDARA! A. C.

Realizar-se-á, depois de amanha, no campo do Andaraí A. C.A rua Barão de S. Francisco Filho, o torneio inicial do com-peonato carioca de football. oficialmente superintendido pelaAssociação Metropolitana de Esportes Atléticos.

Disputarão o torneio os nove clubs componentes da 1.» dl-vlsáo, devendo o torneio obedecer á seguinte ordem de Jogos:

l." Jogo — A's 13 horas — Engenho de Dentro x AndaraíJuiz: Waldemlro MatM.Z." Jogo — A's 13415 horas — Movllls x Rlver — Juiz

Manoel Silva.3.a Jogo — A _ 13,50 horas — Brasil x Portuguesa —

Juiz: Sebastião de Campos Cesarlo.4.» Jogo — A's 14,15 horu — CocotA x. Olaria — Juiz:

Jayme Guimarães.5.o Jogo — A _ 14,40 horas — Botafogo x Vencedor do

1.° Jogo — Juiz : Carlos de Souza Carvalho.6.° Jogo — A's 15,05 horas — Confiança x Vencedor' do

2.° jogo — Juiz : Carlos de Carvalho.7.e Jogo — A's 15.30 horas — Vencedor do 3." x Vencedor

do 3.° Jogo — Juiz: Leonardo Gonçalves Teixeira.8.* Jogo, — A _ 15.55 horas — Vencedor do <i.« x Vencedor

do 6.° Jogo — Juiz: Osvaldo Travassos Braga.9.° Jogo — A's 16.S0 horas — Vencedor do 1.* x Vencedor

do 8.° jogo — Juiz: Será escolhido no ocasifto,OS JUIZES

Para o torneio forem escolhidos os seguintes Juizes:Comissão: — Diretor geral: Dr. Victor Onlsard.Diretores de Juizes: — Francisco de Paula Ney e Jayme

Guimarães.Função: providenciar sobre o entrada em campo das Jui-

zes escalados e substituição dos que se acharem impedidos.Diretores de clubs.: Fernando Teixeira e Jo&o Caldos PintoFunção: providenciar para qne os clubs concorrentes este-

Jam em campo á hora determinado para inicio de suas partidas.Diretores de snmnlos: Ernesto Loureiro e Edison Fontal-

nha Leal — Função: verificar e fiscalizar se as súmulas dasdiversas partidas foram legalmente preenchidos com todos osdados exigidos.

iIüKli

TURFCLUB BRASIL»

AS CORRIDAS DE DOMINGO- GRANDE PREMIO INICIO -

A.corrida de domingo, no ma-Jestosó campo do corridas da Ga-vea constitue motivo para quea reunião transcorra em um om-biente de plonó entusiasmo. ,

Justifica essa razão a apresen-taç&o pela véz primeira dos nos-sos produtos e o publico, ante aper!elçfto' dos nossos. creoulos, dasuà robustez e da alta linhagemde que s&o portadores, avaliará, osacrifício dos nossos criadores,concorrendo com tão í'.nos e lln-dos espécimes..

Completam o campo, mais oitocarreiras, dsstacando-se . dentreestas os prêmios "New Star" e•'Universo" que nfio só pelo, nu-mero, como tambem pelo equtil-brio de forças nelas disseminadoe um outro fator seguro pora queo assistência compareça em mossapara aplaudir com vivo entuslas-mo e emoção os lindos.finais quetola pelejas' proporcionam.Eis o programa, com a ordemdos carreiros c as cotações emvigor:

1* carreira — Premio . "Mar-cllegl"..— 1.500 metros — ....4;000$000, — SOO$000 — 200$000.

ks. cor.Kremlin . . ." _> 66 20Gandhl ...... 51 40übá . . . . .'. . 53 50Bolívar ..... 55 40Galarim . . ." . 5i 30Bohemio .... 53 40

2» carreira — Premio "Kama-rada" — 1:600 metros — 4:00o$- 800$ — 200?.

KS.' COT.Morena ..... 67 18Vlcentina .... 56 40Bonete Azul ... 50 35La Maiaguefla . . .46 35Joanlna , . .A, 49. 30

2* carreira — Premio "Tropl-cal" — 1.600 metros — 4;000$ —801)? — 200$.

Brazino .Galmita .Zape , .Canção :¦.*-,FagulhaZelaya .

KS.545254•625252

COT.183035303540

4* carreira Premio "Ultra»Je" •— 1.400 metros — 4:000$ —80.0*-*^ 200$.

Olo . . . . .Double, ZeroGuaraina . .Relho '. . .Defence . -. .Zuocari .,. :4.Pueblada . •

KS.525649515651 r54

COT.2586504060_0:50

5* carreira- (— Grande Premio"Inicio" — 800 metros -~10:000$— 2:000$—500$.

ks. cor.Favorito ,-. ...... 53 30Nioac . . .... 53 40

3- FIngal . -..-:.. . . 51 60Sarampáo .... 53 60Chovleco . .:. . 6» 80Maueqitlnho ... 53 14" Paraguayo ... 53 14

:",.;' Tia.Klng .... 51 14

6' carreira — Premio "Zape"— 1.600 metros — 4:000$ —800$ — 200$ — (Betting); ,

KS. COt.Mango ..... 54 20Zab . . . . .'.'-'. . 54 30Zumbaia .... 62 18Tupaceretan ... 64 35Micuim . . .':. . 54 40Royal Star . . . 62 80Uruá ...... 52 40

7* carreira — Premio NewStar" —1.500 metros — 4:000$— 200$— (Betting).

KS. COTHaragan . . . 52 35Xerez ..... 56 40Deliciosa . . . Çi 25Kld".' ....... SI 50Lord Bi-eck ... 5-1 30Benemérito ... 61' '40Xerem ..... 56 25Zaméa .... .. 50. 25

8* carreira — Premio "'üniver»so» — 1.600 metros — 4:000$ —800$ — 200$— (Betting).

* K8. COT.Kodak .... . . 62 40Tupinambá . ... 52 30Navy . . . . . . 56. 35Xlrô ...... 53 50

, 5 Zlrtaeb ..... 50 256 Capuâ 50 50_¦'• Kamarada .... 53 60

Mani ...... 51 40Libertino .... 50 60

10 São Sepé .... 62 "'._ 60

9* carreira — Premio "Yale"— 1.760 metros — 4:000$ —S00$ _200$.

xs. cor.Capacete de Aço .58 20

Valence 61 40Tomyrim .... 49 36Inaurrecto . . . 51 50Ultraje ...... 63 25

DIVERSASOs apostadores tnrfistas, na

sua maioria, o quanto têm de"gvltaáores" Um de ingênuos,ou de noa fé.

Ainda na semana passada, an-tes das corridas tivemos oportu-nidade de chegar as proxlmidadea do Jockey Club' e assistir &maneira tranqüila com que osaficionados do nobre esporte fa-zlam jogo nos "book makers",Bem conhecê-los; indo ao seu en-contro por uma sliLples indica-ç&o dos "atracadores".

Ha tempos que não se regia-tra a fuga de um ou mais de»ses clandestinos que fazem o seu"quartel" na zona do Bolas ,Ar-tea.

Vem bem a propósito lembrarquo o numero des-xis "banquei-ros" cresce de dia para dia, co-mo se fossem cogumelos. Apre-sentam-se francamente no "mer-cado" e o seu arrojo chega aponto de se postarem até á so-lelra da sede do Jockey Club,qne, para comodidade do publl-co e oferecendo toiae as garan-

tias, mantém uma seççáo de en-comendas de apostas.

O arrojo vai alnd.i mais lon»ge: muitos deles se inculcam re-presentantes de tais e taÍB ban»quelros, para, na prlraMra opor»tunidade darem o "tiro",

Isso está a chama" á atenção,até mesmo da policia que pro-cisa pôr cobro a semelhante abiiso. E o publico turflsta que seprecavenha dos ma.andros quevêm aparecendo

O numeiio é gr-»níe!...O Inéxgotovel Caton, dacoudelaria Silva Oliveira, acabade ser destinado o outro misterO filho de Cannoble tol adquiri-do para equltaç&o e naturalmen-.te reaparecerá rem carreiros deobstáculos.A potronca Ralnheta, filhade . Tonny. t Rainha, de criaçãodo Sr Linneu de Paula Machadoe. pertencente é novB geração,acoba de passar pára a' proprie'-dade do "entraineur' EudacioMoreira, em" chJos cochelras Jà seencontra alojada.Sendo hoje dia santlfiçadoe sendo todos o» profissionais ,n.isua maioria católicos, sõ amanhãpoderemos informar aós nossosleitores dos últimos exercíciosproduzidos pelos parelheiros alls-todos.

Deixou ontem o Casa deSaude Paes de Carvalho o Jackey Reduzino Freitas. Vitimade lomehtavel quèdn quando pi-lotava o aluado Tarso O estlmodo profissional, qüe fixou residenolo á Vila Hípica n. 3. man-tém bom estado geral e ao queconseguimos saber, dadas as con-dições em que se encontra oestado local, o freno patrício podera alndo este ano exercer osua profissão poro gáudio deseus Inúmeros adeptas.

VIDA TURFISTA — Trazendovários artigos que focalisam osassuntos palpitantes do momentoatual, além das silas atuais sec-ções e dos informes para a re-úni&c de domingo, a presente edl.ç&o em nada desmerece das ante-rlórec. ¦!__,

— A Diretoria do Associaçf. deCrônicas Desportivos enviou o se-gulnte oficia ab Dlre _" do "Dlá-rio' Carioca":"Lendo o- -em, a coluno do turfdo Jornal que V, Ex.. brilhante-mente dirige, deparei com um co-mentarlo referente a. uma vitoriode Navy sobre Blúe Star, no qualo Jornalista faz uma referenciamenc- lisongeiro a quantos crltl-caram- a desclosslíleação de- BlúeStor.' no corrida anterior, terml-nondo i por generallsa-los: no con-celto pouco recomendável de umepltéto pejorativo. -

Como, entre os atingidos estejamnumerosos cronistas do turf, sir-vo-mc do presente pora monifos-tar o V. Zx. a estranhesa destalnstlailç&o que procura zelar pelobom home da. classe diante de talmodo de referir-se o Jornalista aosse.».s próprios colegas,. qüe, estoucerto, n&o tem o beneplácito deV. Ex. Respeitosamente — Ass.Fernando Nogueira Pinto. Presi-dento".

FEDERAÇÃO* ATLETICA BANCARIA E ALTO

COMERCIOTABELA P.ARA O CAMPEONATO

DE FOOTBALLturno

Junho: .-Dia 10 — A, A. MOlnho Inglês x Sul America F. .A. A. Bonco do Brasil x T.-eopol-dlna Railway A. A'.; S. O. Ca-sas-Pernambucanas x Costeira F.Club.-Dia 17 — America Fabril -F.- C.x Leopoldina Railway A: A.; S.O. Casas Pernambucanas.x A. A.Moinho Inglês.

Dia 24 — Costeira F. C. x A.A. Bonco do Brasil; Sul AmericaF. C. x America Fabril F. C.

Julho — Dia 1.° — AmericaFabril F. C. x A. A.. Banco doBrasU: Sul America F. C. x S.C. Casas Pernambucanas.' Dia 8 — Leopoldina Railway A.A. x S. C. Casas Pernambucanas:A. A. Moinho Inglês x CosteiraF. Club.

Dio 15 — Leopoldina RailwayA. A. x Sul America F. O;-! Ame-rico Fbril F. C. _e A. A. MoinhoInglês;

Dle 22 — Costeira F. C. x Sul\merlco F. C; A. A. Banco dóBrasU x A. A. Moinho Inglês. -

Dia 29 —-S. O. Casos Pernambucanos x America Fabril F. OLeopoldina Railway A. A. x Cos-teiro F. O.

. Agosto — Dia 5 — A. A. Mol-nho. Inglês x Leopoldina RailwayA. A.; Sul America.F. O. x A.A. Banco do Brasil.

Dia 12 . Costeira F. C. x Ame-rica Fabril. F. O.; -S. O. CasasPernambucanas x A. A. Bancodo Brasil. ..- ,. Retorno

Agosto — Dia 19 —.Sul Amerl-ca F. C. X A. A. Moinho Inglês;.Leopoldina Railway A. A. x A.A. Banco do Brasil; Costeira FC. x S. C. Casas Pemambuca-nas.

Dia-28 — Leopoldina RailwayA. A. x America. Fabril F. O..A. A. Moinho Inglês x S. C. Ca-SOS Pernambucanas.

Setembro — Dia 3 — A. A.Banco do Brasil x Costeira F. O.;America Fabril F. C. x Sul Ame-rica F. O.

Dia 9 — S. C. Ossos Pernam-bucanos x Leopoldina Railway A.A.; Costeira F. C. x A. A. Mol-nho Inglês.

Dia 16 — A. A. Banco do Brasilx Américo Fabril F. C: 8. C.Casos Pernambucanas x Sul Ame-rica F. O. »

Mo 23 — Sul America F. C. xLeopoldina Railway A. A.; A";"A.Moinho Inglês x America FabrilF. Club.

Dia SO — Sul America F. C. XCosteira F. C: A. A. Moinho In-glês x A.» A. Banco do BrasU.

Outubro — Dia 7 — AméricoFabril F. C. x S. C. Casas Per-nombucanos; Costeira F. O. xLeopoldina Railway A. A.

Dia 14 — Leopoldina RailwayA. A. X A. A. Moinho Inglês;A. A. Bonco do Brasil X SulAmerica F. C.

Dia 21 — America Fabril F. C.X Costeira F. C: A. A. Bonco doBrasil x S. C. Casas Pernambuco-nas.

Nota — A presente tabela foiaprovada em reunião da diretoria,realizada em 29 de Maio de 1933.

Associação de Cro-nistas Desportivos

O America F. O. endereçou &Associação de Cronistas - Desportl-vos o oficio do teor seguinte:

Exmo. Sr. .Presidente do A.C. D. .

As demonstrações inequívocas•de alto apreço, apoio e distinçãoque o Am "rico tem prost-do oessa entidade e A."-' prensa destacapital, constituem umo garantiade amizade sincera e leal e re-preséntarii crede.clal para decla-rar com sinceridade que c:te olubera lh-apaz de agir com jnos/prezo num tc-,-)e!o em benefícioda A. O. D. e ao R 'Iro dos Jor-nalistas.

Como os cronistas tem nhsol-mento tlcou o America este ano.com o pturso livre dado em 1933,

.: -..umo esqui»"-a oficial dè pro»flsslonr'1 . até o pre- kc n&oaf.ocentou oo r>\- "co o. quo-dro que deverá disputar o com-peonato oficial, •orr-.ie us Jo-gsdores ainda n&o tem im t;_ ma-mento completo de modo a de-Tender as tradições do Americanopratico esporíiva. ..Assim fei õr :mo què "^de faze-lo no Tor-n:lo Initium, treinado e . vito-.rloso uma " demonstrando des-sa forma que Iria contribuir, -arao. brilhantismo da nugna ,E tanto lf- alcançou que:eon-seguiu colocor-i»- rm E" lugar notorneio, demonstrando a sua, çqul-pe um padrão de Jogo superior aósC nals. no r-'-'» ue,a impren-sa fez. Tivesse o America apre-sentado um quadro inferior ououtro -que l» vessr Já demonstra-dó: pouca eflcie '.-.

po' i ficarsujeito, a uma demonstração dopouco .opreçp ,á. Imprensa -. a, süaassociação

Aproveito mais uma vez.a opor-tunidade par!' apresentar os pro-testos de minha alta et.ima econsideração.

a) Troja: j Caldet. secretario".

O Club de Repfas Vasco do Os-ma endereçou á Associação deCronistas esportivos o oficie Se-gulnte. juntamente com o quo-ta nele descriminada e com. umbalancete assinado pelo vlce-pre-sidente do -'_-i'_.-.¦¦¦¦_-» de Foót-bali. Sr. Pascoal Segreto Sobrl-nho. no qual vão mlnuciosamen-te relatado o movimento finan-.-.'.iro C.¦•!» partidas—^» Vasco x Pa-lestra e Vasco •¦ S. T _ló.-'"Sr. presidente da Associaçãodc -onlstos Desportl.. »s. .

De conformidade com o acordohavido éritre essa digno diretoriae este club," ver.lio pelo presentepassar às m£os de V. Ex. ato»portaucia dè 1 :"018000, referen-te á porcentagem cie 1. )D ^breos rendas líquidas dos Jogos Vos-co x Palestra e Vasco x S. Pau-lo F. C, realizados em nosso es-tadio nos dias 4 e 11 do andanto,conforme boletins' da Liga Cario-ca de Footba" anexos, e que sedestina aos cofres sociais dessr.prcstlmosa associaç&o, a titulo daretribuição da propagando feitapela: imprensa, sobre os dois Jo-gos: acima. \. ¦;'.

Gratos, reafirmamos a V. Ex.os protestos da nossa mais elo-voda estima e distinta considera-ç&o. a) 28 secretario".-

ATLETISMO•COMPETIÇÃO: lINTERNA .PARA'ESTREANTES NO O. R. VAS-CO DA GAMA

Paria a escolha da turma doatletas estreantes que representa-rá o club no campeonato promo-vido pela Liga Carioca de Atle-tismo. ---."."za-se,. domingo, Io deAbril, no estádio as previu abai-xo.' Ás Inscrições ser&o feitos nolocai.

A's 0 horas — 83.metros bor-relros — lf") metros razos — 300metros razos — 1000 motros ra-zós.

Arremesso do peso — Arremessodo disco — Arremesso do dardo.

C".lo em altura — Salto emdistancia — Salto com vara.

Prov* extra: 2.000 metros paraqualquer closse.

Diretor geral — Armando To-vares de Oliveira.

Arbitro gerol — Dr. Joto Cor-rêo da Costa.

Juiz de salda — Sebastião deBrito.

Juizes de chegada — Humber-to C. Martins — José Xavier deAlmeida — Osvaldo I. Domln-gues.

Cronometrlr^o — Domingos deS4 Reis e Eugênio R ppp_t.

NO COLèaiO AMERICANO -

Feriu-se com multa animação,ontem, no Colégio Americano,uma interessante competição decorridos entre alunqs do cursosecundário, saindo vitoriosos osseguintes:•Vrlindo, Foro, Alfredo, Pltrez,José Maria, Ernesto e Victor.

ARGENTINO F. CLUBDEPARTAMENTO ESPORTIVO

O Diretor de Bosket BaU sollcl-ta o compareclmento amanhã, ás20 horas de todos os atletas parao encontro amistoso oentro o SI-dnel Bosket Club, no daqueleclub ring.

4sS "litas" dos profissiona-

Jistàs pára caii^àr efeitoao publico

E' FALSO QUE O PRESIDENTE DA FEDEIiaCAO RIO-GRANDENSE -FOSSE TRATAR DA ADESÃO 'DE SUA ENTIDADE

Podemos afirmar com segurança-que é falsa a noticia man-dada publicar pelos nientores das Ugaa ijroriaslinais. dc que opieslriente da Federação Rlos^ándense" tenha ido traiar da il•,tuaçao do football gaúcho e muito' menos da íilláçáo da sua en-tidade á tal Federação Brasileira de Profissionais. :•Essa noticio é igual ás qúe são constantemente lançadas Aopublico para fazâ-lo acreditar que os profissionalistas estão sendoassediados por pedidos e'pretendentes, quando na realidade sãoeles exatamente* oa pedintes e que lançam mão de todos os re».cursos paro que se suponha uma coisa que não â verdade.

No caso que tratamos foram. exatamente os maiorcis do pro-flsslonalismo que. assediaram o presidente da- federação gaúcha,insistindo em convidá-lo para uma visita ás ligas.N&o é exato, pois. que, êle, tenha ido "conferenciaf. cpm o

presidente da Federação de ProflsslonalB, Dr. Sérgio Meira, tnasapenas e unicamente atender aos convites Insistentemente feitos.E' possivel que nessa visita tudo fizessem esses maiorals para

que o presidente da federação gaúcha abandonasse a C.B.D. emostrassem as "grandes conveniências" da mudança, mas comoo Ilustre presidente da entidade gaúcha não é nenhum tolo, de-veria ter dito quenao abandonaria uma entidade da ordem daC.B.D. para correr aventuras. num estabelecimento oe intuitosexclusivamente comerciais.

Provavelmente o presidente da Federação Riograndense'acon-salbou', aos mentores da tal federação que-tratassem' primeiro'déresolver os seus casos Íntimos e dentro da entidade máximados esportes nacionais que é a Confederação Brasileira de Des-portos.

, A essa hora os profissionalistas, Com certeza, Já mandaramtransmitir telegramas, para os Estados contando* tais mentiraspara que as populações esportivas estaduais acreditem que a Fe-deração Riograndense quer mesmo deixar a C.B.D.

Assim têm 'precedido em outros casos, de sorte que não seráde estranhar que desta vez tenham o mesmo incorreto proceder.Mas a verdade é que a tal noticia é balela.

O TORNEIO ABERTODE BASKET--BÃLL^

. ENCERRAMENTO DAS '; INS-•''

. •" CRIÇOES..CTorneio Abé.-to, '¦ uma dos

melhores iniciativas dà Liga Ca-rioca de Basket-oall. terá ossuas inscrições encerradas no dia31 do corrente.

As vantagens indiscutíveis quéterão os nossos clubs eto concor-rer a tão belo certame sio iucal-culavels; e. por isso, - estamos cei-tos de que ps que ainda n.\o ins-crevoram os .seus grêmios o farãodentro destes dlos, pois, não éconceblvel que pretendam privaras suas'equipes duma ótima aca-sião para ; seu rnslnor ¦ treina-mento, tornando-as assim aptaspara uma brilhante figura noCampeonato.

OURSO DE JUIZES

Continuam com indiscutívelsucesso as aulas de luizss que a.Liga' Carioca de Basket-ball, Ins-titulü' pára debelar de vez umdos graves problemas do esporteda cesta: As arbitragens..

Sob a competente direção, deReis Carneiro e Nelson TinocoPacheco, duos figuras lnconiun-dlvels de técnicos competentese abnegados orientadores do bos-ket-ball, ao_. quais a L. C. B.,em boa hora entregou a superni-tendência do Curso de Juizes, temeste produzido, resultado .bastanteapreciável. ;' .'' -¦-,:,¦... .,

A padronização das arbitragenstrorà com toda certeza, um cunhoperfeito» para que-possam todiisos Juizes aplicar duma . mesmafôrma os. regras, sem ¦'" qüè, ,te-,nham contra si,aa iras dfj.pê. óg.Smenos .aVlsàdos.

'....AA- -*,;,,, :••O publico e' <«.»proprioif;jp|;ác.dores; tendo em todas os,oportu-hidades üma

" maneira"., Idênticadó arbitragem" ficarão perfeita-,mente identificados e assim '.te>remos partidos com o seu desen-.,rolar-dentro da melhor ordempossível; fazendo com ,lssp qüetenhamos ,em breve' os nossosquadros' Jogando um basket-ballmais técnico.

CICLISMO'

WATER-POLOOS JOGOS DE DEPOIS

-Al. 3ADE

Serão realizados depois de aíaa-nhS, na piscir.a c*} O. R. 'Skjtofo-gp, os seguintes jóios deste cam-peonato:

ManhS — 2» dlvls&o S. Crls-tov&o x Voscd — 2°s teams — 9horas — 1"- teai=r, 9 horas e 30minutos.

Tarde — Torneio de Novos —Guanabara x Botafogo, ás 14 ho-ros.

_> divisão — Guanabara x Bo-tafogo — 2°s teams, as 14 e 30 —-l°s teams, ás lõ horas.

< —«si» ' iREMO

CLUB DE REGATAS BOÉJUEIRAODO PASSEIO

O veterano Grupo Trem de Lu-xo realizo domingo proxlr.' i maisumo excurs&» á remo, desta. vezem homenagem oo seu sócio fun-dador Aníbal Ribeiro. .,

No encantadora praia de Juru-juba será servido oos seus com-ponentes um 1'Toddy". acompa-nhado de doces finos sendo poressa ocasião oferecido delicadomimo ao home .geado.

A dlreç&o técnica pede o com-pareclmento & sede do club "Gar-rafa" ás 6 horas dos "Trenho-xlanos": Antônio Duarte, OesarCoutlnho, Paulo Lüstoza, Alber-to Sarmento, Plínio Chajos, Pe-tronlo GU,. Eugênio Faria, Gul-lherme Russo, Aníbal Ribeiro,Florenclo Esteves e W. . LimaTorres.

tA RESPOSTA-DA'F. O. C.' M. AO "¦'"'•¦¦:;¦:'; -,.. .-_. ¦ suburbano ¦ .-¦¦. '¦-¦ m'.',RéspPndèhdo oo oficio que lhé.,.,, •,,..foi endereçado pelo Ciclo Subur- .,Uanò Club, a Federaç&o Corioòa,'» '-"¦¦•'de Ciclismo e Motoolollsmo,. ex- '

gsfôpedlü o seguinte oficio: , ,,_,.

N. 175 — Secretaria, 25 de '•'"¦,'Março de 1994. — Hlmo Sr. Prè-' *t*psidente do .Ciclo Suburbano Olub. -.. ¦ y.Saudações. — Em nosso poder . .,,,.,vóssó oficio" sem numero dotado ",::de 15 do corrente, o qual Iol sub-'1 '!'metido a apreclajÇ&o-.do Conselho;.,-.;:ide Representontes ém reunl&ó,¦.,„.,.,,dó: dlá 25 do andante. '¦:¦»¦' Juntoroo' presente" devolvo 'a?- i*V.:S..o oficio infra, em visto - do,>,rè rt.mesmo ter sido redigido numa, ,,>;llnguageti pouco cortez, e eni.,,., "_completo desacordo com os nór-:-'^'mas qüe sempre pautou o ¦ cluB;/ __,&.a sabia dlreç&o de V. S. .e - os,:.. ;.::\demais filiados a esta Federação. '.__; .

sendo o Ciclo Suburoano Club, " • ,:"fiel aos princípios de elévsr e ,v:-,morallzor, o clollsmo iárloca-' — _conforme o vosso oficio — e cor. ...•mò naturalmente o mesmo teria' 'que ser arquivado, nesta Fettfcía-"' ,-.»/:¦çáo, futuramente àqueles que ti- vi*.vessem oçãsi&p de conhecer, o sei* ,",-conteúdo, fãrlám um Juízo erro-1»1 ¦'¦*¦¦}neo sobre "o »edücaç&o, cott,atvA,'_: w;sensatez e .naorolidade, que sem-,- .-.;;

: pre espossaram as antepassadas • '.'.__.diretorias que dirigiam os destl- ','nos desse glorioso grêmio desde v'.--',l.o de -Janeiro de 1928. .,,::_..: E poro que tal não sucedo,. <>:.„,,,..,Conselho de Reprèsentantèa r-:-o *__. ''tomou' conhecimento dò vosso»¦¦;.'-:•¦•¦oficio,. esperando que V. S. Üte;;«_-_.!.¦a lingüagepi e termos, tão comuns.., j,entre ; pessoas que primam pela * ' *-educação,*è"óujà'-'qi_íolldade ícóo-l. >::.:Mnhç()eifiós: èm: **¦_¦¦ BJ,":. • i&.istfi»v -Sem&oiitro.-partlcular, sendo ¦ o»vTivÍj-_Í •exposto o qúe se oferece porá.õ

'. "1:momento, aceite Sr." Prefiaenve*»'"'"<"»-•os, protestos doi-molor" estimo e. jmss

.distinta consideração....— (o.), -Siluestre Teixeira, SecretarioGeral. .A'

GRANDE PROVA "12A AMERICANA"

HORAS,

Promovida pelo _ entro Ciolls-,.'tico Universal, vai pelo primeiravéz no RlOi ser jfllsputodo uma.Interessante prova de- ciclismodé "12,.horas A: Americana". '. '

A prova que terá inicio -ás 6horas do dia 15 de Abril próximo,terminará ás 18 horas, e seré dls^putado na Praça Paris.' Grande é o interesse que ven___dispertondo esto interessante pro-,-va entre os clubs filiados o Fe-deração Carioca de Ciclismo . e">Motoclclismo quo patrocinará a -prova. Oportunamente publica-remos o regulamento da lnteres»sante certame, assim como a re-'laç&o completa dos prêmios.

BOXVIRGOLINO, *S ÜORES B

Campeonato de profissionaisde foot-ball

OS JOGOS INICIAIS DE DEPOIS DE AMANHA

Ser* iniciado, depois de amanhe, o campeonato dos Jogado-res remunerados, com a disputa dos seguintes Jogos:

AMERICA X VASCO DA GAMA

Nò estádio da rua Abílio, em S. Januário.Eqnipes prováveis:AMERICA: — Valter: Delia Torre e' Ludovlco; Fernando,

Oscarlno e Ferreira; Humberto, Bivarolla, Nabor, Fassora eCurto. ¦i>

VASCO: — Hey; Domingos e Itália; Gringo, Fausto eMola; Bablanlnlio. Leonidas, Gradim, Almir e Orlando.

BOMSUCESSO X S. CRISTÓVÃO't.' "¦ ¦ -A-A A 'No estádio''.da. rua Alvaro Choves, nos Laranjeiras. -*Equipes, prováveis: -•:*

BOMSUCESSO: — Ralmnndo: Fraga e Heitor; Alfinete,Otto e Claudlonor», CarUnhos, Caldeira, ReboUo, Cecy e Miro.

S. CRISTÓVÃO: — Francisco: Mario e Zé Luiz; Agrícola,Do.lõ e Badú; Valter, Theodomiro, Black, Bahlano e Quln-tanliho.

OS JUIZES

Para estes jogos foram escalados os segnlntes:America x Vasco — Estádio do Vasco. — Juiz: Lojls Cor-

d»vil. — Cronometrista: Baldomero C. Fnentes. Unesmen: MU-ton Schmlilt. Llpe Peixoto. Muita e Soura _ José Seeadas vianna.

Bomsucesso x 8. CrUtovlo — Estadia do Flemlnense. —Jnlz: Jorge Marinho. Cronometrista: Osvaldo Novaes. Lines-men '. — 3. Cardoso Junlor, Haroldo Drolhe Costa, Floravan-ti D'Angelo e F. Nascimento.

O CAMPEONATO BRASILEIRODOS MÉDIOS

Com sua recente o brilhantevitoria sobre o francês Angel Le-doux, Vlrgi-ino de O'.* ;iro ofir- •mou-se um dos melhores pesos .médios naoionols. O valente Lüm-peão só er lontra como rivais dl-gnos nessa categoria, Ruv ns Sba.'reS-o Blahno. este detintor do.titulo de campe&o brasileiro.. -.."..Em Jals e-ndições ó por todaa forma Justa a pretens&o de Vir. ¦goüno em querer Clsputor essetitulo. Dá-se, entretanto, umacousa interessante: é que atual-mente Rubens Soares está em me-lhorès condições do, que Biana,tanto assim que o venceu i. ou-»co tempo.

Em face do tal cousa é que obraVo'-*"X-npe&o" está tratando deconseguir um combate com Atí,bens Soares, pois sem mostrar süasuperioridade sobre este, não lheserá licito enfrentar Biana pelocampeonato. .

Esta luta, ali&s, ha muito i,uese, vinha impondo, pois 6 r.eces-sarlo que o publico saiba quaiss&o os homens que de fato têm 'direito a possuir os títulos da-campe&o, Virgolino e Rubens s&ohoje, os dois melhores homens dacategoria, sendo pois de esperarque n&o surjam obstáculos joi*a realização deste combate. . .,

VARIASA EVOLUÇÃO DO SPORT

OLUB ANTÁRTICAVários» núcleos chamados pe-

3uenos têm ultimamente evoluído

e um modo digno de nota. E,bara nfio avançarmos multo, cl-taremos o Sport Olub Antartl-ca, o valente club que tem suasede social luxuosamente insta-lada no predio, da Avenida Memde Sà n. 8, sobrado. .Fundadopor vários rapazes da laboriosa—_-__r__. em**-" *¦*,_•_-_.___• fnm.co .TVV—

posto de moáõ"_rUhwite," de-monstrando os que o dirigem -ocarinho e desvelo pelo seu prorgresso.

Ultimamente, a sua», secção'sportlva tem andado-Inativa, de-.vido è, mudança Üe sede e ou-.'tros motvos fortes, tnas agora a 'diretoria está disposta a fazer!brilhar nos campos da,cidade asvltorJosas cores do Sport ClubAntártica, para que seus admi-radores, que, alias, são imune-,ros, tenham oportunidade.. deaplaudi-las novamente;

A diretoria avisa aos associa-dos que a Inscrição para o gran-de torneio interno, que terá Inl-cio em breve, poderá ser feitana secretaria.

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:J¥V JORNAL DO BRASIL;~ SEXTA-FEIRA, 30 DE.MARÇO DE ]934

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Prefeitura do Distrito FederalEXPEDIENTE DÃSilEPARTlÇõES

Sub-Diretoria FiscalEDITALAfElItIÇÃO

.aireunscriçães de Sacramento: e Ajuda•¦¦¦¦¦¦¦ Ttorno publico, para conhecimento dos interessados que a ato-llçào das casas comerciais dos Clroünscrições acltna será feita nasDelegacias Fiscais, ou no local, mediante o pagamento 4a locomo-Cão, na Delegacia, de. 17 a 31 do corrente, não sendo necessária

-"r exibição, da: licença. Incorrendo nas penalidades da lel os quenão cumprirem o presente edital. \

Sub-Diretoria Fiscal, 16 de Março de 1934, — (a) A. da RochaLeão, Sub-Dlretor Fiscal. -.-'-¦->'.-,

DIRETORIA GERAL DE FAZENDAMUNICIPAL

Sub-Diretoria de DespezaEDITAL ¦'

'v.i .'¦•-- EMPRÉSTIMO OE 19.800:0008000..",'-,•.12* sorteio áe apólices — V> semestre-de l$2i'

f,,.:'De: ordem superior.,torno publico para conhecimento dos In-"teressados que,-nos.dias 31 de Março é 2 e 3 de Aftrll, serão aprtea-

dás para resgate, na 3* Secção da Despesa, das 12 ás 14- horas,2,500 apólices do empréstimo de 1324,.decreto 1.933. emissão: de

:'19j8O0;0<10$0OO, conforme precéltua o art. 6o, do mencionado decre-to dêemissão. ¦ ¦¦¦ •?-'.¦.¦:...':¦-..'¦ .-i... '-.-. r7;:.AA_A y.y'i. 77j...

: .:.-!iRio de Janeiro, 28 de Março de 1934.. r-r Jullo M. Ziese de OU.[veira. i" oficial. — Visto;: Condido Dàmazio, Chefo de Secção,

;. jlnterino. 7'i'_': 77yiy, ¦',../. •.-¦•;......¦,.¦ .77-y'7

.'*''," ¦'''''¦' ' s ' EDITAL*' " empréstimo oe 9.100;000$00017°.sorteio de apólices—,-r1'semestre de 1934 ¦•'

-'..-De orde msuperlor, torno publico para conhecimento dos ln."teressados que nós dias 4 e 5 de A&rll, serão sorteadas para resga-!iite,.ná 3' Secção da Despesa, das 12 ás 14 horas, 1.500 apólices doempréstimo de 1925, decreto 2.093, emissão de 9.100:O([p$O00, doacordo com o preoeituado pelo-art. 6o do decreto 1.933, de 10de Janeiro de 1924. v

'! Rio de Janeiro, 28 de Março de 1934. —Jullo M. Ziese ie OU.¦ veira. A* oficial. —Visto: • Condido Damazio, Ohefe d* Secção, tar

terino.

via Balblna de Souza: 2.861, João da Sllvar2.36í, José Manoel de

issrs^ássi-ssiiHHS^SS'

to; 2.393. Paula Rosa Montelrp

varo8^.K=' H^U ^^T'ffi S

Norlvál Xavier deDalà Pellté de Souza;

Sub-Diretoria de Rendas. . B1ITAL

Convido pelo presente editai os senhores contribuintes qoetiverem qualquer reclamação a fazer contra o levantamento ,infiança do ex-Deapachante Municipal — José Salgado Moreira,exonerado por ato do Sr. interventor de 19161931 » apresenta-laBesta Sub-Dlrctorls dentro do prazo de 90 dias, a contar da datado presente edital. '

Sub-Dlretorta de Rendas, S de Janeiro de 1934. — O SubDiretor, Guilherme Veiloso.

' EDITAL . , ' .

Tfirno publico, para conhecimento doe Srs, Contribuintes,qub esta Sub-Diretoria, a partir.do dia 1* de Março próximo, efe-tuará a cobrança dó Imposto Predial dó -1" semestre do correnteexercido, das 11 ás 14 horas, e a do Imposto de Licenças Comer-ciais, das 14. ás 16 horas, não sendo atendidos os. Srs. Contri-' bulntes que se apresentarem para quitação de seus impostos ferado horário, estabelecido.

Sub-Dlretorla de Rendei, 28 de Fevereiro de 1934. — O Sub-Diretor, Gttllfterme Veiloso.

18-^Or—060 — Gorro para sorvonto, de mescla azul, n.5 gorros—Um.

Gorro para servente, do meBclá azul, n.

4 —

Gorro para servente, de mescla nzul, n.

Gprro para•¦• servente, do mescla nzul, n.

8

DIRETORIA GERAL DE ENGENHARIAEDITAL

Pelo presente edital são convidados a comparecer á 1' Se-cção desta Diretoria, afim de assinarem termos de obrigações dl-versas, cujas minutas já se acham aprovadas, os interessadosabaixo mencionados, que terão o prazo de 30 dias contados da

.«Jata deste edital, sob pena de incorrerem em perempção:.-Espolio de Dolores Corrêa d'AvUla -ii-.'*,»*-

Magalhães. . . .......:.... Processo n. 18.147 de 1933Clarimundo René Guyot. . . .i.v Processo n. 40.823 de 1932Fabrica Santa Helena... . Processo n. 7.092 dc 1934Marie. Rosário Mandarino. . ..... Processo n. 25.436 de 1933iíenrlque A. Alves. ."¦'.-.:¦ :•¦• Processo n. 43.168 de 1933

Diretoria Geral de Engenharia, em 31 do Março de 1934. —Otheio Caldas, Chefe da Ia Secção.

EDITAL(CONSTRUÇÃO E EXPLORAÇÃO DÁ ESTRADA SUBTERRÂNEA CIRCULAR, NA ZONA

CENTRAL DA CIDADE DO RIO DE JANETÍO) -.'Faço publico, dé ordem superior, que no dia 31 do corrente, és14 horas, serão recebidas nesta Diretoria, em concorrência publi-ca, as propostas para a obra acima referida.• Diretoria Geral de Engenharia, em 28 de' Março ae 1934. —-Otheio Caldas, Chefe da Ia Secção.

INSPETORIA DE CONCESSÕESEDITAL

De ordem do Sr. Inspetor, ficam convidados a comparecer noescritório desta Inspetoria firma Mello & Lopes Ltd., por seurepresentante legal, e o Sr. José Corrêa.Lopes, afim de se fixar diae hora para assinatura do termo aditivo de obrigação referenteaos serviços de ••ônlbus-áutomoveis em que estão licenciados, ecuja minuta jà se acha aprovada pelo Sr. Interventor Fe-' deral.

Inspetorla de Concessões, 28 de Março de 1934. — J. B. ãe'; Freitas Mello, Ohefe de.ecção. .

DIRETORIA GERAL DE ASSISTÊNCIAMUNICIPAL

CEMITÉRIO MUNICIPAL DE JACARETPAGUA*Estando extintos os prazos das sepulturas abaixo indicadas, fi-

cam os interessados avisados de que, serão abertas se até o dia' 3 de Maio, do corrente ano, não forem reformadas.Sepulturas de adultos: Ns.: 1696, Alberto Mllitão da Rocha;" 1698, Olinda-Ferreira; 1700, Manuel Costa; 1704, Manuel Gomes de' Oliveira; 1706, ilda Saldanha da Gama; 1710, Antonia Muniz Fur-"tado; 1712, Maria Magdalena; 1714, Maria dos Passos: 1716, Deo-

dato Marcellinõ da Rocha; 1718, Maria do Carmo Ribeiro; 1720,Antônio Adão; 1724, Josephina Moncorvo; 1726. Constantino Gon-çalves; 1730, Albino Pereira Lopes; 1732, Maria Eugenia de Mo-raes; 1734, Ismael Vasques: 1738, Nestor Rodrigues Soares; 1740,José Pereira de Castro; 1742, Manuel da SUva Leitão; 1748, Ger-trudes da Silveira; 1750, Manuel Domingos Vieira; 1752, Aurora de; Assumpção Pires; 1754, Moacyr Leitão Feltosa; 1756, Manuel Mar-n tins André; 1758, Antonietta Dias; 1760, Claudlno de Oliveira; 1762,

! José Joaquim Teixeira; 1764, Juvenil Alves de SanfAnna.Inhumação em carneiro: Carneiro n. 302, Dalila Lagden de Le-¦ mo6. .,'..-¦'.'Reformas de rasas: Ns.: 12, Paulo Moreira; 350, Eulalla Corina

de Carvalho Domlngues; 1228, Judlth Mendes Vidal; 1250, José Joa-qulm Campello; 1264, Olga Cerqueira de Azevedo; 1288, Adelina Go-mes de Almeida; 1292, Alexandre Freire da Bôamorte; 1302. MariaGloria Nunes; 1884, José Figueiras de Ornellas; 2024, Maria Isabel'." do Couto.

Sepulturas de Infantes — Ns.: 1839, Feto; 1841, Eduardo Seccoda Silva; 1843, Irene Rodrigues de Farias: 1847, Feto; 1849, Dama-

; tio de Lima; 1851, Elza de Souza Barros; 1853, Jezuina Bernardo de..Mattos: 1855, Raphael'Rodrigues Gonçalves; 1857, Edgard de Sou-

Bae Silva; 1859, Maria da Gloria Maroni; 1861, Maria Helena; 1863,•Silvia; 1865, Alice de Souza; 1867, Osmarina da Conceição; 1869,Casemiro; 1871, Vicente de Menezes; 1873, Francisco Geraldo; 1875,^tewema de Carvalho; 1877, Geraldo Pereira de Rangel; 1879, IsabSFerreira CanceUa.

Reforma de razas: Ns.: 2619, Arulce; 2623, Jonathan.¦_¦ Diretoria Geral de Assistência Municipal. Em 27 de Março deS9S4. Ztiteifca'Crt« Brandão, AuxlUar de escrita* Visto, OItwrfraSantos, Secretario geral.

©BMTTERIO MUNICIPAL DE GUARATIBA ,«tando extintos os prazos dos sepulturas abaixo indicadas, fl-n os interessados avisados, de que serão abertas se até o dia L.'de Maio do corrente ano, não forem reformadas.Sepulturas razas de adultos: Ns.*. 1847, Mauricio Ferreira Al-ves; 1848, Juvenal Fernandes de Oliveira; 1849, Manuel Qulrino deMello: 1850, João Inácio Coelho; 1851, JoslhO Pereira da Silva;1852, José Bastos. .Sepulturas razas de infantes: Ns.: 2736iLuria; 2737, Oscar RI-. beiro Filho; 2738, Conceição Barroso; 2739, Feto do sexo feminino:3740, Arilton.

:¦• Diretoria Geral de Assistência Municipal. Em 26 de Março de1S34. Zuleika Cruz Brandão, Auxiliar de escrita. - Visto, OliveiraSant os, Secretario geral..

. CEMITÉRIO MUNICIPAL DE SANTA CIÍOZA.-', Estando extintos os prazos das sepulturas abaixo indicadas,Eieatn os interessados avisados de que, se até o dia 3 de Maio, docorrente ano, não forem reformadas, serão abertas.

Sepulturas razas de adultos de taxa ks;:.do. Nascimento: 2.106, Joaquim de Oliveira Pinto; 2.107. Nomi-2.104 Justiniano Cardoso de Jesus; 2.105, Henriqueta Mariajaato.Franclsco Suzano; 2.108. César Augusto; 2.109, Maria Cl-priana da Silva; 2.110 Marieta Xavier.-2.111, Carolina Rosa daSilva; 2.112, Gdallo Barbosa da Silva; 2.113, Orida Coração deJesus.. v --

AnULTOB INDIGENTES — QüADRA B. NS.:8.351. Ambrosina de Oliveira; 2.353. Podro Franclsco da Cos-

S»4 a-Mí. Maria Dolores; 2 .Í57; Marta Roxa de Jesus; 2.359, OU*

Fonseca; 3.945, João WFoto; 3.948, Durvallrio 1

Ãntonía Fernandes dá,Silvai 3.950, ^f6^1.8^. Máüricia^3.951. Sebastião -Lúcio de Andrade; 3.952- .Mwcêd^ Mauripia3.953. uma criança; 3.954: Sebastião¦¦vAJ^1I*SK,!8,àír B^a-'cem-nascido; 3.956.: Albino ,Jofê. do¦^•"^««feíb Vatl-mbrto-3.95S. Feto; 3.959. Paulo Alves dos Santos; 3.960, Nati-mor.o,3.961. Ana Francisca,de. Medina. _ . .'

INFANTES INDIGENTES — QUADRA. ,B. NB* . .1.288. Feto: 1.290 Benedito Vilela* l*-*92,

Castro; 1 294, Maria Eduwlges; ,1.296,1.298, Feto. .

llEt-ORMAS DK SEPULTURAS RASAS WS ADULToB «S. . _..,,,_,»60. Joaquim de Melo; 655 Antônio Agostinho Ramos; 070,

Ana Carvalhelra Barbosa. ¦ ;• ' ¦' ¦ -... 'Rkforma de bepulturabasa.de infante, ks.. •,-.-.

Diretoria Geral de Assistência Muhiclpal.èm; 28 de* Março-'"üe1934 - Zulelfco Cruz Brandão -^ Auxiliar de escrito i — Visto —¦Oliveira Santos — Secretario Geral.

-' EDITALBANHOS DE MARÉM COPACABANA ^_ ,„._.,.„.„

De ordem do Sr. Diretor Geral, comunico aos interessadosque os banhos de mar em Copacabana obedecerão, a partir de 1de Abril próximo vindouro, o seguinte norarto: ;

Dias comuns: ., -.¦-':Pela mannâ das 7 as 11,30 horas;á tarde, das 16 ás 18,30 horas. . .,' ;

. Domingos e feriados: •'¦•¦Pela manhã da^ 7^0.ás 12 horas;

A tarde, das; 16 ás 18,30 horas.y'm . ^_ • ¦ ._^ ¦<Diretoria Geral de Assistência - Municipal, em 28 de Marçc.

de 1934. — p. Secretario Gera., Oliveira Santos,

CEMITÉRIO MUNICIPAL J_ CA&SPC GRANDE. _Estando extintos os prazos das sepulturas; abaixo ln«cadasir

ficam os Interessados avisados dé que. serão abertas se até o dia3 de Maio corrente ano. não forem reformadas.

sepulturas rasas de'infantes: ¦__•': ' __aaaA .'_*_:•Ns.: 1662, Dulce Alves Costa; 1663. Maria rie IxiurdMi; ,1^,

Feto; 1665, Ozéas Corrêa Barbosa;; 1M8. üma criMwlWÍ.T^';rezU^ia: 1668, Alfredo da, SUva: 1669,- Neim. OUnda. da^SUTO;1670; Feto 1671, Uma criança; 1672;. Maria.da _Çontólç^o Stoçha-do; 1673, Sebastião Bernordlno Faria; 1674, Sebastião ,Alyes daSlíva; 1675. Elza;'^^1676. Feto; 1677, Adão" Manoel de| Ara^o; 1678Bernardlno Bastos Castimo*. 1679. J^utaFrancl^o^^ SUva,1680, Marletta de Almeida Paiva; 1681, Fètx>i_im, Feto; 1683,Uma criança; 1685, Manoel RmjMrieSBHer^ndaA^.raj,Raul da Silva; 1888, Darcy; Alfredo .da^SUva: 1689, ^tonto Mar-ques; 1690, Manoel Gouvêa; 1691, Maria Rita de Figueiredo.

SKT^^Õ&^W Hercllla; 489, Podre Avelino dáGama;-,

sepulturas rasas de adultos: - ; :-:„'üi ., '*»

_, ...Ns.: 121, DaUla Corrêa de MeUo; 367, Custodia Maria Au-

gusta 380, Angelina Ribeiro; 381, Manoel ita Paixão „T°bÍS;375, Lourenço da Silva OUvelra; 670, Paulino Antônio; 783, Do-mlAgós de Carvalha, 786, Luiza Mtóa da Çonceiçãoj. 793, Jo5pda Cruzr 796, Bálbina Rodrigues; T92, AUredoMerdes dos .San-tos; 785, Bruna GabrieUa Ventura; 680, João Fragoso Nunes;800 Ádózindo Antônio de 3ouza; .801, 5^Una^daJ3oncelçfio;803, Ovldlo Augusta da SUva;r 404; Castorina Canielro Leal^Pa-checo 806,, EUas; 811, Porcina Maria Thaodora 814; Gavlno San-tos; 93, Maria Prudência da Conceição.

carneiro:;': N.: 22, Laura RosiEt da SUva. .

reformas rasas: -'_:___, . ','¦

... »,Ns.: 140,'Josino Antônio duzano: 130, Joaquim. Manano Al-

vares Veiloso Castro; 240, Franclsco José de Andrade; 241, Cario-ta Maria de Azevedo; 843; Maria da CtKta Magalhães; 848, Erme-linda Maria de Jesus: 849, José:Cardo»: da SUva; 1005, MariaDores da Conceição; 1120, Estevane Maria de Palva;_Costa. ,# •

Auixllar de Escrita, Zuleika Cruz Brandão. — Visto. OWtwi-ra Santos, Secretario Getal. ;.

'

COMISSÃO DE COMPRASCONCURRENCIA N. 268 — GRUPO llV

A ser realizada no dia 2 de Abril, ás 18 horas, nesta Comls-são de Compras; á Avenida Rio Branco n. 47 — ;1** andar oh-serrados, rigorosamente, todos os'itens , datado de. 18 de Outu*bro de 1933 e publicado ém 19 de Outubro do meBmo ano, nolornal oficia} (Jornal do Brasil) da Prefeitura do DlBtrlto Fe*deral. "¦'* .- _'

Paro atender a requisição ».;17 ie Centro ãe PreparaçãoFísica.. ¦ '';•'; ',.:• ¦" :":.:.."•': :¦-.- ,.,'¦, | ¦

11—M—120 — Marcos de peroba de CampoB, em varas com,2,10_— (18 varas) 37,80 metros m Metro. ..

11—M—120 — Marcos de peroba de Campos, em vanta com2,20— (2 varas) — 4 40 metros — Metro; ;>7

, 11—M—120 —' Marcos de peroba; de Campos, em varas com1,70 (2 varas) — 3,40 metros —Metro.

11—M—120 — Marèos de peroba de Campos, em varas com2,40 (3 varas) — 7,20 metros — Metro,

11—M—120 ¦— MarcoB de neroba do Campos, em varas com2 40 (1 vara) — 2.40 metros — Metro.:

Para atender a requisição n. 18-do mesma Centra11—A—000 — Alizares de cedro de canto, duas faces — 6

alizares — Um.11—A—000 — Alizares de cedro com 3,20 (6 alizares) — 19,20

metros — Metro.'11—A—00O — Alizares de cedro com 1,40 (3 alizares), 4 20

metros — Metro.11—A—000 — Alizares de cedro com 3,40' (1 allzar), 40,30

metros — Metro. -11—A—000 — AUzarés de cedro com 150 (6 alizares); 9,00metros — Metro.Nota: —As propostas serão julgadas pelo seu valor globalPRAZO DB ENTREGA.*- — Imediato; ' - " ¦.LOCAL DE ENTREGA: — Av. Mem de' Sá n., 163.Em, 28 dó Março de 1934 — ¦ Dabney Nobre Freire — Chefeda Comissão de Compras.

CONCURRENCIA N; 269 .— GRUPO 26"A ser realizada no dia 2 de Abril, ás 13 horas, nesta Comlssão de Compras, á Avenida Rio Branco n. 4Í — 1.' andar ob*servados, rigorosamente, todos os itens datado de 18 de Outu-bro de 1933 e publicado em 19 de Outubro do mesmo ano, nóJornal oficial (Jornal d0 Brasil) da Prefoltura do Distrito Fe-deral. •o.': a«-\?ÍÍVdV "rWtojBio n. 177 áa AÍ* Divisão ie Viaçâo ia2* Sub-Diretoria Geral de Engenharia.„,.. 25_^r010. — Correia balatá com 6 dobras de 14" de lar-gura — 4a metros — Metro.

PRAZO DE BNTRESA:.— Imediato.LOCAL DE ENTREGA: — Rua Elis« da Silva — Piedade.Para atenier a requisição n. 334 da Divisão de- Usina de.Asfalto (Deposito 4).25—C—010 — Correia balata de 2" com 4 dobras. — 60 me*tros — Metro.25—M—010 — Mangote para pressão de 3|4" em peças de £0

metros igual a amostra na Usina de Asfalto — 200 metros —Metro. •,.:,"•'. j

LOCAL DE ENTREGA: — Rua Jullo do Carmo n. 355.PRAZO DE ENTREGA: — Imediato.Para atender a requisição . 77 áa. Diretoria Oeral áe Enge.

nharia — Usina de Asfalto.25—G—020 — Grampo tipo B n. 111 para córrêa até 5118 deespessura em caixas de 100 grampos —6 caixas — Uma.25—G—020 — Grampotipq Bn. 114 para corroa até 7jl« deespessura em caixas de 100 grampos. — 6 caixas -*- Uma^PRAZO DE ENTREGA: — Imediato. "LOCAL DE ENTREGA: —Rua Julio do Carmo n. 335. "•Para atender a requisição n. 441 da 1.* Divisão de fiação ád

2.* Sub-Diretoria.:'¦." 25—M—010 — Mangueira de 3J4 "para compressor dè ar Ing-Rand — 6 mangueiras — Uma.

PRAZO DE ENTREGA: — Imediato. •LOCAL DE ENTREGA: — Av. Pastenr n. 44.Para atender d requisição n. 207 dá 4.» Sub-Diretoria ia

Limpeza Publica. ¦ -.25—S—020 — Sola engraxada de 1-* qualidade, da Baio, om

meios de 6 kgs. no mínimo — 60 meios -*• Quilo.PRAZO DE ENTREGA: — Imediato.LOCAL DE ENTREGA: — 4.' Sub-Diretqrla — Rna Frei

Caneca-n, 42.Para atenáer a requisição n. 72 ia Diretoria Geral de A»

sistencia. A26—M—030 — Mangueira de lona e borracha de "2*. com 2

camadas de lona e Secções de 15 metros — 16 metros — Metro.. PRAZO DE ENTREGA: — Imediato. ;

LOCAL DE ENTREGA: — Armazém C. da Praça da Repu*bllca — D. G. de Assistência.

Em, 28 de Março de tf34 — Dabney Nobre Freire —Chefeda Comissão de Compras.

CONCORRÊNCIA N. 270 — grupo 18A ser realizada no. dia 2 de Abril, ás 13 horas, nesta Comissãode Compras, á Avenida Rio Branco n. 47, 1* andar, observados,rigorosamente, todos os itens rio edital datado de 18 do Outubro

de 1933" e publicado em 19 de Outubro do mesmo ano, io jornaloficial ("Jornal do Brasil-) <fa Prefeitura do Distrito Federal.Para atender a requisição n. 76 da Diretoria tíerai ãe Assisten.cia. Municipal. .18—A-^JO — Avental cirúrgico, de cretóne, abotoado nas cos-tas. com punho de mela o mascara, n. 1—25 aventais — Um.18—A—070 — Avental cirúrgico-, de, cretone. abotoado nas cos.tas, com punho de meia e moscara, n. 3 — 25 aventais — um.

_ 18—A—100 — Avental para servente, de mescla azul, n. 1 —25 aventais — üm.rr. 18—A—100 — Avental para servente, dé mescla azul, n. 2 —26 aventais — Dm.

18—G—06O — Gorro para servente, de mescla azul, n.' 1 —5 gorros — um.

18—G—060 — Gorro para servente, de mescla azul. n. 2 —5 gorros — Um.

18_o— 060 — Gorro para servente, de meacta azai. n. 2 —5 gorrea — Vm_

18—G—0604 garros — Um

18—G-rr060i garros — Um' 18—G—000 •4 garros —* Um.

18—Q—060 — Gorro para servonte. do mesolá azul, n.« garros — Um.

18—G—070 — Guardnp.apo do atoalliado adámascado, semfranja, de 0,46 X'0,45 — 100 guardanapos — Um.

PRASO DE ENTREGA: — 10 dias._ LOCAL DE ENTREGA: — Armazém C. do Almoxarlfado daD. G. de Assistência Municipal.

Em 28 do Março do 1934.¦'—• Dabney Nobre Freire, Chèfé daComissão de Compras.

.CONCURRENCIA N. 272 — GRUPO 1A ser realizada no dia-2 de Abril, ás 13 horas, noáta Comls*são de Compras, i. Avenida Rio Branco n.47 — 1.» andar, ob*sorvados,; rlgorbsánionte todoB os itens do edital datado de 18de Outubro de 1933 e publicado im 19 de Outubro dó mesmo ano.no Jornal oficiar (Jornal do Brasil) dà Prefeitura do DistritoFederal.

a Para atender a: requisição n. 4 da Diretoria Geral do Abas-tecimento.-7:, Grupo 1—^ Cobre em chapa 12 ouças x 12» — 60 metros —.

Metro'UP-° * "^ °0bre em chapa 10 onças x 12" — 50 metros —

•^JvPPr1 ^,S^í,da^tída 2 * 1 — 20 quilos — Quilo.. LOCAL DE ENTREGA:- Praça da Bandeira.tecimento.0 ^ "T^Won, 6 da Diretoria Geral io Abas,

80 feuS0!1 Frfh"*81 dePl0y6 em f0lhns de Om.85 x 2m,40 -,

LOCAL DE ENTREGA: — Praça da Bandeira..PRAZO DE ENTREGA.; - Uniam: - aS proposta deverãoa^rró^»e^;enlr08a' n8° 8endt> tomadas^rc^l&JS

: PmTAi»~_^„A?_,D,:opoilta;_^5e^ao, Juradas pelo seu val0r global.da (^isllo^è^a^.1^; " Dabne»»°*" Freir^cZtc

. „ __, ;, concorrência 273 — grupo 3.«_. ^

S5f ^aUzada no dla 3 de AbrU- *¦ 13 iioras, nesta Comls-são de Compras,; á Avenida Rio Branco n. 47. l^andaiC^oSSvá:h?htnrl§2r<?S0^ente ÍS?08.08 ltens dc edital dB.taAo de 18 df Ou-SSSi'di«1i9!PÃJ,ubUc*d0'em 19 de Outubro do mesino ano Uoieral. ' ( J'°1?al doBrasU») da Prefeitura do Distrito'Fe-

FaTarihMiaer a *'èflrutsí5flo*n* 389 &* Diretoria Geral de Enge-

3|8,,3;-"io°qüJlo?^^ÉSila ^*laint0 com V1*™**®™-, cL-çular, de

l\2^-"ll°tmS^-^__f Ml?lant10 o»» Plombaglna, cl-cülar, de

5J8»3^2"io0 ^íM^-Qmfo**111^"5 COm plomba8lna' cl«ular, de

2ÍÍ^—-l(T___S^e&__y Rndant0 com Pl0Jabaglna. circular, de

*it>»3~®~ím rr Gachéta de Algodão comprl-nldo,3|8" — 5 quilos-- Quilo.l|2-3-190qun'osG-hQSiode /Ug0<Ía0 «nP****518-'-S^uiüs^^o.116 Al80dâ° «&&&$8 qmios3— oiilítmlanbt> 6m ílte' Sem Inser«ao de: l)8" x 1I2" —io$iuõà% iun^*0 CJl íita' m ,lnserção de

3-A-340 — Amianto emfio, sem Inserção de: 1|4"

quadrado, de

quadrado,' de

quadredo, de

1|4" x ,V —

— Quilo.3-T-2Í0

5 quilosFibra de: 1|32B — 2 foUias — FoUia

. 116"; — 3 íoUias — FoUia.18" — 2 foUias — Folha.

.—_. '1(2" — J folha -— Folha»f.»'2SSí.r vide especificador no Catalogo de Materials (jun-m ?2,0?í^) Parar w artigos do «em 3-T-240. '1 íoUta-?FÕlha01**0 co^prilnldo de: 3I8" «"ntar amostraj --

-¦'£# . 112" <Juntar amostra) — 1 folha — Folha.25 filhas0- lilim*51^

WdrauUco de: H32" (juntar amostra) -'¦"•''''

lli§" (Juntaramostra)i"-¦¦'_¦ y"-(A- 3|32" (juntar amostra) -Çrupo % — Papelão de amianto de:— 5 foutas — Folha.„ - '• ¦ « • 1IS"- <Juntar amostra) —

10 *i__-°J _*___*?*eraíit' ?&m.1116" (Juntar amostra). — 5 folhas — Folha.Cortiça . comprimida de: l|32" — 30,foUias

25 folhas — Foma.10 folhas — Foma.1|16" (juntar amostra)

5 folhas — Folha." (Juntar amostra) —

S-C-470Folha.

3-B-100118" — 5 íoUias—Folha;1|64" — 20 folhas — Folha.

9 n inõ Borracha em lençol de 1116? — 5 metroe — Metro.met^B-l°»

— Bowacha em lençol de 1|8" - 10 metrw -LOCAL DE ENTREGA: — Rua Ipiranga n. 19. •..':.' ¦ r1'fc„SS.<ter ^»r1?/ásl_fa°Jn- #*& Diretoria Geral ãe

'enge-

* n fÜS** "ZL± Divisão de: floçdoi<ta 2» Sub-Diretoria-^ -r >

^-C-000 - Çonatões Ing-Rand de 3|4" — 12 f-conexoes -

x ;j4;A^^^l^^QuilO "'*• P10™118^11*' slinserção, de 1|2»

«^rijV"*3!. Iq^^Q^iÓ1^' P101»13***110' sUnserção, de 1|4"LOCAL DE ENTREGA:'¦¦.¦.— Avenida Pasteür n. 44.Paraaten^-trrequisiçaon. 428 ád 8» Divie".0 de Viaçâo da 2*Sub-Diretoria a. Engenharia a v. « ÇSc*8 p*?* mabtelLetis inoersoll rand mo. d-c-23

» — UnSi ~ Arruela de ^v&Q (Pe«a 34-D-C-R-l) — 1 arrue-

0-R?iv ^S-^fas^1^^ (taClUe 81-D-CÍR-1) <Pfi«a «°-D-

m HÍc-^r-Yj^03-1^ da' "^^ da àftatm (Peçae-233)"-Tmrtas^UmS8 segurar broca- de 7I8" <!W 221-H-

C-R3-DÍ?)2llstoSÍs&0-<é!etO <ta^, 3í-f-C-R-l) (peça 20-D-

2) - LtempTol^m? ^ lubriflwidor de oleo (P*sa 820-D-Ç-

C^K^Ttemil^^mf 0rUÍC,° de lubriflcador d»» 830-D-

«SE^D5 ENTREGA — Praça João Esberard.rte^dMunltí^

) * daDlretoria aenade A***.

km ^ÍRZ ^nPSI?*-* df ,_H.res5â0 P™ esgotamento de sepultura,^SSe t "S°SSffiS' H.^6 m0del0 UO Cenlíterl0 de Cam-mci^^r^fc.^^ °- da D' °' de A' Mu-';.-'J?*AS5Q;DÇ..BNTREaA:.'^- Os proponentes deverão declarar

Oohfc^dfcSsf 1B31- 5

I"lbT,e3' ™re Frtíre' ^ ¦*

CONCORRÊNCIA N. 274 — Grupo 28ia«"5_»8S^8Bsi^?.no'<ita'Sree Abril. ásl3 hjras, nesta Comls-«ão de Compras,-á AvenlCa Rio Branco n. 47,: 1»-andar™obteria-&nlí§2n^nte í^05. os Itens d" -edital datado de 18 de oS-¦í^2i d«?fii9»3,3 /?, J>umc*}0 em 19 de Outubro do mesmo ano, no-a-\. ^V-t"*»™-: do Brasil'0 da Prefeitura do Distrito Fe-

Param_S_\__nãerf a requisição nM12 da 1». Divisão da 1» Sub-Dl-.0 /eÍS*» —.Próprios Municipais 1

—-38"0"26? "7 Ç*_?.12l0ne de íerro polido, feitio de "S" esau--*1«J varete de 0,016 — 6 cremones - Um. esqu_-:; asrV-oio >- Vareta para cremone, de aco, 013 m. de comnri."'•"SS S'áP °'016 de diâmetro - 6 Varetw - 'üma. comPH-

, 38-F-080—-¦ Fechadura cltrlnco plporta Interna, nlnreirar «^m^SS"^»?11 '^Mrr-5 íechaSíral -^uufá.Plpresar aL_.Í_.Sr_r"W°:'••—: Maçaneta de ferro esmaltado branco, botão oval^^ee^^\teçh---r_ - 5 maçanetas - uina?¦x 30 - 1^Vos^^oW °abeSa -ata'^ WP0 COmUm' de 18

X 15*- 4müta,^SuuS.aÇ0' °abeÇa Ch"ta' t,p° COmUm' de 13— visxw- - Q^^0

de 'aço' cabe«a de Itaão. de 1 1|4 x 6

- l28gri^0-T"(^^Uso d6 aço' cabe5* de "mão de 1 1|4 x 7NOTA: —' " "

enjos precorrencia,^ _. Deposito rda"ruã -Machado Coe-

Gçupo 6 — Espèculos de Fergusêòh em blsel metálico (4 tama-nhos). — 4 espèculos.— Um.Grupo 6*— Espèculos de ColUn, para virgem t. 22C. — 2 es-

peculiw — Um. „: Grupo 6 — Espèculos de CoUln, dupla articulação desmonta-vel; 1. 230. — 3 espèculos — um.

Grupo 6 — Espèculos de Ousco, para virgem, f. 270. — 3 e_*peculos -r Um.

Grupo 6 — Espèculos de Cusco (UO x 36) f. 277.-2 es-peculos — Um.

Grupo 6, — Especulode Nott tri-valvo do 100 x 30, f. 384. — lespeculo — Um.Grupo 6 — Jogo de válvulas de DOyen, 45 mm., 3 comprlmen-

.tos. — 1 jogo — Jogo. '.Grupo,6 — Jogo de válvulas de Doyen, 60 mm., 3 comprl-

mentos;-—1 Jogo — Jogo. '.Grupo 6 -> Espèculos Intra-uterlnos de CoUln, f. 690. — 2 ee-

peculos — Um.Grupo 6 — Dilatador uterino de Slredey, f. 740. — 1 dilatadaUm.Grupo 6 — Dilatador uterino de Doleris, 810. — 1 dilatador —

Um.':Grupo 6 — Pinças para curativos uterinos de Bozemann, í. 1075.3 pinças — Uma.Grupo 6 — Pinças para curativos uterinos de Balnbrldge, f. 1162.2 pinças — Uma.Grupo 6 — Bisturls de Slmon, para flatidas f. 3405 (reto e aco-

tovelado). — 4 bisturls- — Um.Grupo 6 — Ouretas de Assaky, f. 3625 (1 de cada tamanho) —

3 curetas — Umá.Grupo 6 — Curetas romba de WaUlch. — 3 curetas — Uma.Grupo 6 — Curetas de CoUln 3510. — 2 curetas ~Uma.Grupo 6—Tesoura para Ilstula de Kelly, réta, í. 3880.-— 1 te-

soura — Uma.' •¦_:Grupo 6 — Tesoura para ilstula de Kelly, curva. — 1 tesoura —

Umá-. 'Grupo 6 — Tesoura Pratt, f .3968. — 1 tesoura — Uma.Grupo 6— Tesoura Bozemann, f. 3992. —1 tesoura — Uma.

. Grupo 6 — .Tesoura Olshausen com botão e estUete, f. 4055. —2 tesouras -A Uma. •

Grupo 6 — Afastadores abdominal de Eritsh.f. 4266. — 2ftfíistiifiorGS —* TTm

Grupo 6 — Afastador abdominal: de Rchn retangular 9x5.1 afastador — Um.* Grupo 6 — Afastador abdominal de Rehn retangular 13 x 5. —1 afastador — Um.- Grupo 6 — Afastador abdominal de Rehn retangular 13 z 7. —1 afastador — Um.

LOCAL DE ENTREGA. -Iho n. 124. _

PRAZO DE ENTREGA: -Em 28 de Março de 1934.Comissão de Compras. '

Seis (6) dias.- Dabney Nobre Freire, Chefe da

» ._. ^«?,°1ÍCOB1^WCIA N. 275 — GRUPO 6r^^STU^i2^^ no dia 12 de Abril de 1934. ás 13 horas nestn.

Pnrn ,*„,**. - ^TALOGO^ JS_TTER-SCHEERERSS?«Sw^fí «JLPedido no o/icio 1.021 del.<> de Dezembro de 1933do serviço ãe ortopedia da Diretoria Geral de As_ãln7toMu%àúp-\

Um.GrUp0 6 - Afastadwes de Segond, F. 655. -+ 2 afastadores -

r™SS a ~

1^'" ^e Museux f. 1.980. — 2 pinças — Uma^Grupo

6 - pinças de gana de Collin, f. I.9S0. _ 2 pta^ti -Pinças de. garra de Keüy, f. 1995 — 3 pinças —Pinça uterina- de Segon. f.

Grupo 6Uma:-

Grupo 6Grupo 6

10 mm., f.1890. 1 pinça2030PtaÍa1td^ln_paü^acolo'u,irino'

'**» derd^nt«tes $___.'r-^Llf^__ _?^° uterta0* eun-a de 2 den-denteff^W ^WU^Uma00^' ffiodel° forte- »«• de *

denã?rMáÍ'.P-íf|^Ua^aumaC°Uln' m0del° f0rte' CUrVa de 4f. 2?4011^ 2 ltoÇ- &^l.POlyplD

Utertó° dE neyood-Smlth'

1 «tS5/"120 í. ~ P^Ça5 Pa» pòlypo i-torino de Jeannel, f. 3263. —1 pinça — Uma.Grupo 6 — Pinças para cysto de Mathleu. f. 2270 — 2 pinças —

Uma.Grupo 6 — Pinças para cysto de nelaton, f. 2373. — 2 pinças —

uma.

Grupo 6 — Pinças para ovario de Kuster, í. 2389. — 2 pinças —Pinças a ^morçeUemeht" de Pryor, f. 2300. — 2 pln-

6 — Saca-íibroma dev. Doyen, f. 2333.% 1 saca-ílbro-1 saca-f lbroma

1 faca —•

Umacças-

. . Gru:uno 6ma—.Om.-

Grupo 6 — Saca-flbroma dev. Segon, f. 2340Um. >:¦:: ¦Grupo 6 —. Faca para mloma de Segond, l. 2345.

Uma;',:'.Grupo 6 — Pinças cortantes para flbroma, f. 2350 (3 tamanhos)3 pinças — Uma. ..>s. ; •Grupo 6 — Pinça hysterolabe de Barret-AUen, f. 2462. — 1

pinça.—Uma. .Grupo 6 — Pinça hysterolabe de Dartlgues, f. 2407. — 1 pinça—: Uma. .:...'¦-Griipo 6 — Pinça hysterolabe de Prusmann, f. 2423. — 1 pinça—'Uma.'- '.' "• .''.''•.-'.. ._;.-Grupo 6 — Pinças de Faure, para a art. uterina, f. 2825. —

10 pinças: — Uma;'Grupo 6 — Pinças de Milchulez, f. 2830.— 6 pinças — Uma.Grupo 6 — Pinças clamps de Jacobs, í. 2942 de 27 x 7 1|2. —

4 pinças. — Uma; :Grupo 6 — Esmagador de Zweifel, í. 2360. — 1 esmagador —.

Um;Grupo 6 — Afastador abdominal de Balfour, 1. 4345. —• 1

afastador — Um.Grupo 6 — Agulhas de Emmet curva, f. 4830. — 2 agulhas —

Uma. ...Grupo 6 Agulhas de Doyen, grande curvatura. — 2 agulhas —.

Uma.Grupo 6 — Agulhas de Doyen, pequena curvatura..— 2 agulha*Uma."' ; *?¦/¦¦;Grupo 8 — Agulha romba de Deschamps, recurvada para a es-

querda. 4880. — 1 agulha — Uma.Grupo 6 — Agulha romba de Deschamps, recurvada para a dl-

reita, 4880. — 1 agulha — Uma. '¦Grupo 6 — Agulha romba de Olshausen, f. 4903. — 2 agulhasUma. ¦:¦,..'¦..-.,Grupo 6 — Agulha romba de Jasset, f. 4905. <— 1 agulha —

Uma. ¦¦"¦ ,.•-.''¦* ..,'.¦.¦¦'¦..:., Grupo 6 —Pinças de Kurz para suturas (curva), f. 4931. — 1

pinça — Uma. ;:'Grupo 6 — Agulhas para pinças de Kurz (tamanhos 1, 2 e 3).12 agulhas — Uma. 'Grupo 6 — Trccart de Landau —' 2 trocarts — Um.Grupo 6 — Espèculos de Collin, dupla, articulação, desmonta-:

236. — ,r ~ ",2 espèculos — Um.Especulode Cusco (110.x-38), f. 272. — 1 especulo

BP^Hw^.'' - - •>' ¦BRMBRBn

vel, f:Grupo 6.'Um.,Grupo 6. — Especulo tri-valvo de Nott 100 x 30, f. 384.:— .1

especulo — Um. .Grupo 6 — Válvulas de Doyen de 60 mm. f. 635 (três comprl-

mentos)..—3, válvulas— Uma.Grupo 6 — Válvula pesante de Auvard, f. 375. — 1 válvula —

Uma. . ¦¦•'¦'-.. T-- '¦'.Grupo 6 — Plnçà de tíuratlvo uterino de Geõrg. Schmidt, f.

1240 (réta) —. 1 pinça:•—. Uma. - - ¦'¦.:_ _-, >_.:„: ;.GrupoS—Pinça de curativo uterino de Georg Schmidt, L124Õ

.(convexa), — 1 pinça—Uma. ;• _,Grupo 6 — Porta-algodão, f. 1441. — 12 porta-algodões —'Um. /'.'Grupo 6 — Porta-algodão. f. 1400. — 12 porta-algod6es — Um.

: Grupo 6 —Porta cáustico, f. 1475. — 2 porta-caustlco —Um. '• ¦'.--.''

Grupo 6 — Hysterometro de Sims, graduado, f. 1506. — 4 hys-terometros — Um.

Grupo 6 — Pinças de garra Collin-Pozzi, f. 1822.;—2 pinças —Utoa. ¦-''

Grupo 6 — Pinças de garra Skene, f. 1865. — 2 pinças —Uma.

Grupo 6 — Pinças de garra Cushlng, f. 1941. — 2 ptaças —Uma, .

Grupo 6 — Afastador de Honrei, f. 4195. — 1 afastador —Um. ¦' - -

Grupo 6 — Trocart de Pean, f. 5178. — 1 trocart — Um.Grupo 6 — Seringas de Braun de 5 cc. com canula, 5201 — 2

sGrixic&s •—— Umo,Grupo 6 - - Sonda pára lavagem uterina de Doleris, f. 5447.—

1 sonda — Uma. .Grupo 6 — Sondas para lavagem uterina de Bozemann-Firtsch,

f. 3765 (1 de cada tamanho) — 1 logo de 5 sondas — Jogo.Grupo 6 — Estetoscopio de Pindard em alumínio, í. 6006. — 4

estetoscoplos — Um. ¦ yGrupo 6 — Ptaça para aborto de Talt, í. 6530. — 1 pinça —

Uma.' ...,-- ,Grupo 6 — Pinça para aborto de Budd, f. 6540. — 1 pinça —

Uma, ; .'Grupo 6 Cureta romba de Wallich, f. 6615. —1 cureta — Uma.Grupo 6 — Cveta romba de Wallich, f. 6615. — 1, cureta —

Uma.CATALOGO -COLLÍN"

.Grupo 6 — Pinças Collin, para Instrumentos, f. 1016. —9pinças — Uma.,

Grupo 6— Agulhas de pedal de Faure, 1. 1037, 3 modelos (2 dacada). — 6 agulhas — Uma.

Grupo 6 — Agulha romba de Auveay, t. 1089. — 1 agulha —Uma. .

Grupo 6 — Pinça elástica fenestrada de Reverdin, f. 1166.ljlnça — Uma.Grupo 6 — Esmagador para apêndice dé Kelly, f. 1170. — S

esmagador— Um.Grupo 6 — Dilatador anal, desmontavel dè MJcalse, f. -1228.

1 dilatador —; Um;Grupo 6 — Seringa' veslcal de Albarran de 150 ee. í. 131t.-i- 1' seringa — Uma.Grupo 6 — Reservatório de cristal para seringa de Alb&mss,

í. 1324. — 1 reservatório — Um;Grupo 6 — Urestroscoplo Demonschy, completo. — 1 urestrao-

copio — Um.Grupo 6 — Aspiradores do Kolmann, f. 1139. — 3 aspiradoresUm.Grupo 6 — Jogo de cystoscopios GentUe, para diagnostico e pamCatheterismo — 1 Jogo -— Jogo.Grupo 6 — Pinça uretral CoUln, f. 1396 — 1 ptaça — Uma.Grupo 6 — Colchete de Collin, f. 1398..— 1 colchete — Um.Grupo 6 — Espèculos para uretra feminina "Collin", f. 1405.3 espèculos —-Um. ..Grupo 6 — Espátulas longas de Tufíelr, f. 1900. — 2 espátulasUma. .".:¦.....Grupo 6.— Ptaças para curativos uterinos de Cheron, f. 1588.6ptaças ¦'— Uma.Grupo 6 — Jogo de velas de Hegard, modelo CoUln, perfure-das ao centro, f. 1661 (de duas graduações 2|6 a lll 14). — 2 Jogea—Jogo.Grupo 6—r Pinça para Mopsia de Vmtae, t, 1611. — 1 Bines —

Uma. / .': Grupo 6 — CUreta para Mopsia endo uterina dè Dooay, í. 161S,•— 1 cureta — Uma; 'Grupo 6 — Pinças dè Terrier de 22 eents., curvas, f. 1667. —

4 ptaças — Uma. .Grupo 6 — Pinças acotoveladas, t. 1680. — 4 ptaças — um».Grupo 6 — Afastador com válvula sujara publana de Doyen dealtura variável e desmontada, modelo Collin, í. 1685 — 1 afastadorUm.Grupo 6 — Válvulas supre publana de Doyen, 3 tamanhos (1de cada) — 3 válvulas — Oma.Grupo 6 — Retratoreü pelviano de Polossoa, f. 1706 — 2 retre-tores — Um.

Grupo 6 — Colchetes de Tuffier, pare flbroma, f. 1743. — 2 ©el-chetes —- Um.Grupo 6 — Espátulas de Tuffier, pare flbrotna, r. IT4*. — 3 ea-• patulas — Uma.Grupo 6 — Ptaças de Goulliond, f. 1761. — 4 pinças — iftna.Grupo 6 — Ptaças de Hartmann para bordo de Indsão. í. 1774.— 6 ptaças — Uma. •Grupo 6 — Tubo intra uterino de Iribarne. — 4 tubos — Tubo.Grupo 8 — Curetas cortantes, í. 61 — 3 curetas — Uma.Grupo 6 — Canulas de Janet para lavagens dos glândulas deSkene. — 6 canulas — Uma.Grupo 6 — Sondas de jato xetrogado de Janet pare uretra íe*

mtalna. — 12 sondas — Uma.Grupo 6 — Agulhas triangulares de Martin, grande eurvature.48 agulhas — Uma.Grupa 6 — Seringas e agulhas para peM vacina, modelo Rata

Leite. — 2 seringas — Uma,Grupo 6 — Caixa para esterillsar agulhas. — 1 caixa — Caixa.

MOBILIÁRIO PARA AMBULATÓRIO E SALA DE CURATIVOS

Grupo 6 — Mesa para exame do tipo "Army Model" White Kraft-2 mesas — Uma.Grupo 6 — Suporte para braço para Injeções eedovenosas. — 1suporte — Um.Grupo 6 — Armário para ferros tipo 6H655 "Whlte Kraft". — 2

armários — Um.Grupo 6 — Secretaria tipo White Lias, a 1006. — 1 secretariaUma.

|Vf'V ',*'•''¦¦" -,!-':'-': ¦'.

,;^'*¦7':-,' ¦ -

JORNAL DO BRASIL! *— SEXTA-FEIRA, 30 DÈ MARÇO DE 1934 19

1

í(^,ym-.>il'j*;/','i- ¦-¦

r ír.... ¦ '

^ Orrmo 9 — Balde tipo White Une A. 288. — 2 baldes— Um.r aíupS 6 - -««adores coro suportes e cubas. -^3 lrrlgadores.

S-HSriipo 6 — -ícadlnha de ferro tisrnaltado em branco. — 2 es-

^oJuVê -"caldeira White Llne A. 1043. -1 cadeira - Urna.aíuno o — Eteonomlsador de álcool. -- 1 wongmlsadQ*' — Urn.Grano 6- OadeSS White Une A 366. - 3 oádelres - Uma.rtruSo a — Lamoada cpm suporte. <- 1 lâmpada — Uma.Grupo 6 -M_a para*curativo y*/hlte KraífOH 3181. - 2 me-

*** tãrUM 6-- Mesa tipo White Kratt.BH 2423. — 1 tam — Uma.Grupo 6 - Banco giratório de lerro esmaltado em branco. -

8 b^^pM^_irobor_ pequenos para tampões. - 2 tambores.-TOn Grupo 6 — Boca còm tampa, para algpdfio. — 2 lwcw* r- Uma.

Grupo 6 - Frasco de Erlenmyer. para álcool. ^ l írasOT - Um.Grupo 6 - Coilce graduado de 100 co. - 1 callçe -üm...

7 Grupo 6 - Oallce graduado de-200 cc. -i cálice -Um*Grupo 6 - Cálice graduado de 600 cc. - 1 cálice — Um.

•? Grupo 6 — Alça de platina - 1 atoa — Uma. TTtn .Grupo 6 — Gnlvano cauterlo, completo. -• 1 galvano — Um.

¦ir. orupo 6 ¦— Transformador.para lua e cauterlo. — - transfor-madGrrupo^ Tambor pequeno de 20 x 20 para gaze èsterlllsadá.~" 2c^^6^1lstorellsador "Trut Test- combinado 16H 142. - 1

^cKl ~

_____ White -raíte» 804, - - ^r^norteGrupo, 8 — Lâmpada scyaUtlca para frnecologla èm suporte.~XGlu%tó6a-SiTtroment-

de I^tasmotiteU para, hísterograíla,^_rupo?Í

^S5&tteUrm{a Siemens, còm èlect*c_os para^rfi,^WterlâPp"ra0düter^ coàgulaçáó - 1 materialTYm 1

srçj» — Todo o Instrumental cirúrgico constante deste edital de

de; e^e^rn&o^sendb tomadas em consideração as propostas queo omitirern.1 -'¦¦_¦'•»*' mi ¦¦

:¦':; Md^odT-^^ Chefe da Co-«íssao dé'Compras. '"____[__.

7. : CONCORRÊNCIA N. 276— GRUPO 12¦-. A set-teallrada no, dia 4 de Abril, ás 13 horas, nesta Coiáls-

bSo de Coroprasyá Avenida Rio Branco ri. 47 — 1,* anflar. opser*vados».rigorosamente todos os Itens do edital, datado e 18 neOutubro de 1933 e publicado em 19 do mesmo mês eanp. no or_io'oficial (Jornal do Brasil) da Prefeitura do Distrito Fe-

Vara atender d requisição n. 68 da D. G. de Abasêeoiniento,.12-0—050 -r Cadeira com assento de madeira, cavado —

Wmèrisító: assento 0.40 t 0,40 — altura do solo 0.45 — altura' total 0.90. — 6. cadeiras— Uma. .

i_—C—070 — Cadeira de madeira para dactllosrafo g.lratoila.>,de graduar. DimensSes: O.30 x 0,40 — altura total de 0,90

1 cadeira — Uma. __.-_--,'- _ , . ¦- ,_, ..-.;_______—110 —Mesa'de madeira para sceretarla, de ,1.S0 x8.TO x 0,80 cpm uma gaveta de cada lado e fechadura —.8 me,"^

12—M—140 — Mesa de madeira tipo "Bureau ministro", comsete gavetas, com Índice" em caftao para aroulvo de correspon-dencia. tamanho oficio duas 7 táboas de correr e na gaveta cen*traLescanlnho e cavidades para miudezas — 1 mesa — Uma,

12---P—050 — I — Poltrona giratória com ésssnto de. ma-deira cavado de graduar, com mola. Dimensões: assento O.oOx 0.50; altura do solo 0.45; altura total 0,90 — 1 poltrona — Uma,-' '7PRAZ0 DB ENTREGA:— 15 dias. .<-.

LOCAI, DB ENTREGA: ¦— Rua 20 de Abril, 14' 'Pará atender' d requisição'n. IS dá D, G. de Abastecimento., ___C—050—.Cadeira com assento de madeira cavado. Dl-

«etísSés': assento- 040 x 6.40; altura do sóló ó,45; altura total•,90—.'30-cadeiras-rr Uma...;,:

12_M—110 — Mesa de madeira para «ecretarU cota um»;ga—ita de cada lado e fechadura, de 1,20 x 0,70 x 0.80 .*— 12•aesas— Uma... .7 .

¦¦'¦- <_>RA_0 DB EÍNTRBGA*. — 20 dlàe.IiOCAX. DB ENTREGA: — Rua2 0 de Abril, 14.

•"Pára atender d requisição «• 81da D. G: de -loiwfeoimeitto.;12_A—060 — Armário de cedro cpm,2,50 de.altura por 0.36

de fundo Por 3.60 de largura, com as especificações seguintes:»—, dividido em duas partes Iguais n alargura; com 5 prátelcl-ras. guardando ebtrn si um espaço de 0,40 aproximadamente fí-cando debaixo a 0.50 da. base do armário. Em cada uma dáspartes'haverá-duas portas, abrindo para os lados, sobre carretí-lhas. Os pCs do armário deverão ter a altura de 0,30 centímetros—i Vide modelo á ruá 20 de Abril n. 14 — 1 armário —' Üm.

12—W—UO —..Mesa *• madeira para secretaria, com1 uma,"gaveta'de cada lado e fechadura, de 1,20 x 0,7O x 0,80 — 3 me-sas;,—. Uma.. .......'.. ''7"7""7 ¦ *' '

,t12—:M—lio — Mesa dê madeira, para- secretaria, com 2 gavetas'de.cada lado. e feehad»ir^ de 1.20 x 0 7P x C.80 .v— 1 mesa — Uma.

PRAZO DB ENTREGA: .— 30 dias. :LOCAL DE .ENTREGA: .-A Rua 20 de Abril, n. 14.

. Nota: — Todos os moveis acima devera© ser. com. exceçãordô armáTló'.''6ih perõbã^oú ínibulá'lustrada' ero còr escura".''Para atender d regulsicdo ». 63"áa' Secretaria Ger_t^:dó'Oa^^

binete. (Delegacias Fiscais,. .-..«,...</.12—A— ORO , — Armário de. peroba, lustrado em c6r escura,

com portas envidraçadas de correr lhargas nfio envldraçada* tfechadura com 1.6Ó x 1,20 x 0,40 — 1 armário — Ura.

12—rC--O50 -—:¦ Cadeira com assento - de madeira cavado, dèperoba lustrada em côr escura, tipo americano — 6 cadeiras —Uma.".-.. - 7-.--..

12—M—140 — Mesa de madeira, tipo "bur—u ministro" deperoba lustrada era c5r escura* com 7 gavetas, duas táboas decorrer, e na gaveta central escaninho com cavldadeB nará mui-dezas, com 1,50 x 0,80 x 0,80._ J_~*—°_) *—¦!.-—-,Poltrana de pês íixos. com assento demadeira cavado de peroba lustrada em côr escura, tluo ameri-«ano — 2 poltronas. — Uma. ', "

-*rMtr,3rrP~J>},~í - p9'fo»a de madeira, glraMria. com as-•rato de madeira cavado, de peroba lustrada em c6r escura, sèmmola — 5 poltronas — Uma. ¦»— Imtr^n}° ~ Secretaria de madeira, em peroba lustrada•^TSffl!]^?8'tlpo atóerioanü ¦•« v» ».m* *

PRAZO DB ENTREOA:"'— 20 dias.wS,CA« 5!?_í1*NTR?cí^Lr^-Pala^o da Prefeitura.

te CBo^lBsÍddeMCorSpraB.193* -»<">«">_»<»" ^eire -Chefe

nhos do predio n. 33, nfio per-mltom pelo grande barulho queproduzem durante a noite em vir-tudo do funcionamento clandes-tino de uma fabrica oujos ma-qulnlsmos só trabalham altashoras da noite.

Tal procedimento é além déperturbador da tranqüilidade dopróximo, lesivo aos Interesses do

Plsoo, e V. Ex. praticaria um átodo caridade, publicando está epedindo a quem de direito, aaprovidencias que o caso ' requer."Sou agradecido — SebastiãoTeixeira- da Motta".

COM A INSPETORIAILUMINAÇÃO

DE

Escrevem-nos:"Por ocasl&o da lnstalaçfio depostes de luz elétrica A rua AnnaGuimarães, houve um descuidopor parto do quem determinou oserviço.

Faltou um poste do luz na es-quina da rua Alulzlo Azevedo,esquina As. rua Anna Gulma-rfáesi

AU fica, A noite, ás escurasdando lugar a permanência depare? provocando . reclamações

suntoa de maior Interesse femi-nino es t&o enfelxados com gostoo' propriedade no Suplemento Sé-nhora sob* a dlreç&o de sorclôro.

Ninguém deve deixar) passar iaocasl&o de gozar t&o boa e variadaleitura, ?;<-,

ASSOCIAÇÕESOBRA DE ASSISTÊNCIA AOS

PORTUGUESES DESAM-PARADOS'

Expediente semanalSob a presidência do Sr. Anto-

nio Parente Ribeiro reuniu-se, napassada segunda-feira, 26 do cor-rente, a diretoria.desta benemerl-ta Instituição de caridade,, tendodado despacho ao seguinte expe-dlente .

Novos sócios — Foram aprova-dás mais 28 propostas de novossócios, sendo; 34 do cota de 38000,

mir™ uiuvocmum n-rmimu-nn 3;dft COta d6 S*000 e Unla «miS-SasV»^^^^T^. ¦er^^^2?eíS^?^lf}íSf?horas, é um ponto perigoso paraos moradores da referido rua. •

Pedimos á Inspetoria de Ilu-mináç&o que Interceda Junto ALlght para. a colocaç&o desseposte".Ò ATRASO DOS TRENS DÁ RIO

DOURO /Os trens da Rio Douro tem ho-

rOrlo Mas é como se não tfves-sem. porque trafegam sempre comatraso acarretando dlsabores eprejuízos aos seus passageiros.

Ainda' ontem, por exemplo, otrem quo dovla chegar á estaç&oFrancisco 84 ás '8.35 só chegouáe 8.45. Em dias da semana pas-soda o Atrazo foi-maior: o tremchegou, mesmo, ás 8.101

Esse retardamento n&o tem ex-pllcaçao possível e, dai, os justosprotestos do publico.

Pessoas ha que tendo hora cer-ta para entrada rias casas em quetrabalham, sofrem, em consequen-cia do atraso, o prejuízo do umdia de serviço. A dlroçio da RioDouro precisa tomar i uma provi-dencia no sentido do pôr cobroà-Irregularidade..:

Os paBSagelros, que pagam, éque nfio. podem sair dc casa navesport

Ei F. Ç^DÓjRASILAfl obras-do viaduto de s. Cristóvão'— A renda Industlal _ ««.sagens requisitadas _ Suspenso o traftgo píi^. nõrt?.""

JeS-^Francisco — o dia santo de hojíT - v\t LKS«S^,a,rl.a C.entraI Faroviaria - Noverlixxmí,"J"oi iti\.Çí.t0»o^cra,s.-. T-™ ndlclohai sobre ó «Sé - ' 9

a . No rápido mineiro — Extinto a turma dóO horário

Patrimônio

««^ „ta5_3t?ria*J da x Resideri-tía.do dentro da Estrada de Ferrro Central do BrasU que está In-cumblda no serviço da construçãod», ponte sobre a estaçfio "de SàoCrlstovfio iniciou ontem, á noite,*'Ug*ç&o dó terceiro láncé dó're-ferido viaduto. Esse lance que íl-oa situado sobre as linhas da bl-tola estreita alcançam a rua mar-ginsl-das"Unhas ferroviárias.O trabalho monumental da re-,ferida pòntò está despértoiido grande Interesse nos meios .técnicos,

pois tratorse de. üm viaduto tra-cado nas - condlçõ.es técnicos maisrecentes e mais perfeitas dé engo-nharia.____¦_—»''• A; renda Industriai da Ceri-trai do Brasil e demais estradasde ferro filiados, no dlo 27 do cor-rente, atingiu. a Importância de«8r8488100, para menos. 35:6268.«obre Igual datado' ánoariterlor.-r-, A.estaçfio p..,Pedro,_. íorne-ceu ontem, por conta dós diversosMinistérios 58 passagens, na lm»portariclà de 3:2B18400.' Essas re-quislçfies foram assim. distribui-das: M. da Guerra 12 passagens,na importando de 5608100; Ml-nisterlo da'Marinha 2, na quantiade 1068800; Ministério da Justiça6. no valor de 5258400; e Mlniste-rio do Trabalho 19, num total ds1:8898100A Contadoria Central'Ferro-viária comunicou a Central doBrasil de que ficou suspenso otrafego de'transportes, pára os portos de Boqueirão, Pouso RedondoCampos. Porteiras, -Sonfa Luzia eBarreiras, no Navegação MineiraBi Francisco.Devido aó dia santo de hoje,decretado pelo Governo, a adminls.tração da .Central do BrasU de-terminou que nfio fossem cobra-das . armazenagens e estadias decarros nas diversas estações da re-ferida Estrada.Foi designado paro Servir naContadoria Central , Ferroviária,representando o Ministério da Via-çfto, o engenheiro Arthur Pereirada SUva, engenheiro de 1» classe,da Inspetoria Federal de Estradas,segundo comunicação recebida pe-la Central do BrasU.

A admlnlstraçfio da Cen-trai designou o praticante deagente de 3* dose, do 2** Divisãopara servir como auxiliar do ser-viço da Escola Prorisslonal Silva

. Freire, da Locomoção, em Enge.nho de Dentro.

Foi transferida da 9* Divisão

gusta do Amaral,Brasil.

V ¦da Central do

. A começar de 1 de Abril, pró-xlmo,. vindouro, entrarão em vigoros impostos de transito federal,sobre viajantes, tambem chamadoimposto do transporte e taxa deViaçoo Federal' sobre despachosdiversos. Nesse sentido a admi-nlstraç&o da central do Brasil ex-pediu circular.

— A Taxa adicional do 2°j° so-bre o café, om gr&o beneficiado ee-rá. de 800 reis. por saco, até se-gunda ordem, o preço médio docafé é de 188400, por déz quilos.— O horário do trem R 2 rápidomineiro da- Central do Brasil, íoialterado para o seguinte: Paulode Frontln — partida: 19,14 e 19,16Palmeiras 19,21; e dal prosseguiu-do nb seu horário atual.' —'O diretor dá Céritfal dó Bra-sll resolveu que.passasse ao serviçoda sécç&o técnica da 3** Divisão,o serviço dos bens patrimoniais danossa principal ferrovia.

Dessa forma ficou extinta a tur-ina especial de Patrimônio qué haanos vinha prestando reais servi-ços' á" Estrada.-. 7 ' ¦» — *>_» m • • .

Queixas do PovoCOM A INSPETORIA DB

ÁGUAS

Moradores no aristocráticobairro de Copacabana, reclamam,por nosso Intermédio, contra afalta de agua que vêm suportam-do ha mais de dois dias.

Dizem os reclamantes que játem pedido providencias á eecçvode S. Clemente, pelo teleto.e,sem que as suas reclamações se-jam tomadas na devida conside-ração, por isso, apelam agora,diretamente para a InspetoriaGeral, afim de serem atendidos.E* PRECISO ÜMA PROVIDENCIA

"Sr. redator — Sou''humilde,mas assíduo leitor do vosso con-cel tua tio jornal, e venho pediragasalho para estas Unhas, osquais s&o o grito aflito de uminfeliz homem doente que sofreatros persegulç&o de criaturassem entranhas.

Enfermo, resido á rua Fran-cisco Mateus n. 31. em Inhau-ma, e tenho necessidade de re-

para a 2K a escrevente Maria Au- pouso, no entanto, os meus visi-

OS CORTES NO MI-NISTERIO DA VIÀÇAÓ

O Sr. Ministro José Américo re*cebou os* seguintes telegramas:Palácio em Florianópolis 27 —

Acabo saber foram cortadas, ver-bas destinadas portos e, estradasSanta Catarina proposta minls-torlo Fazenda^ y ¦"

Apelo, patriotismo V." Ex. fimseja remediada situação empre-gando seu 'valioso apoio sentidoseja contemplado meu Estadopara continuação essas obras ur-gentes inadiáveis cuja paralisa-ç&o acarreto enormes prejuízosUnlfio.

Rogo outrosslm seus prestigie-sós ofícios para que seja; reém-bolsado Estado importância tresmil contos que como é conheci-mento V. Ex. foram adeantadospara contlnuaç&o '•'¦¦ obras Estradade Ferro Santa Catarina e retl-rados deposito Estadual" BancoBrasU depois entedlmentos en-tre V. Ex. titular Fazenda e estainterventoria e de acordo autorl-zoç&o 'ministro Osvaldo Aranha

poder este Governo e ordem, exis-tente aquele Banco ocasião minhaestadia'essa. capital;. •- ¦•>• v-»»..»»-

Fazendo, este 'apelo tomo Il-:herdade relembrar V. Ex. termosseu telegrama em que me aflr-mou tor máximo empenho Bolu-clonar questões portuárias ferro-viários este'Estado.

Agradecendo, antecipadamenteenvio afetuosas saudações. Arts-tillano Ramos — Interventor Fe-deral. ¦ '¦'/¦' ' "-'¦•¦ '"' -' ¦-•.< ¦ ~r

Tetezlno, 28— Estou informa-do que serviços ponte sobre Por-nalba, em virtude cortes orça-méntarios serão paralisados..

: Fatjo vér V, Ex. tal medida acar-retará grandes prejuízos para , aNação virtude todo material jáestar comprado, ponte provlso-ria.já bc encontra estaqueada atéprimeiro pilar fluvial, encontrolado Maranhão j& com ensecadel-ras cravadas, cimento para encon-tro em apreço já adquirido estacasLarssem tambem adquiridas, areiamaquinas, aparelhamento - tudocomprado e montado, embarca-ções guindastes de montagembato estacas já funcionando.

Grande parte' deste materialpela natureza obra nfio poderáser empregada posteriormenteVisto como sob açfio tempo lnu-tUlzor-Be-â.

Ponto provisória também pelasua natureza sujeita desmorono-:mento conseqüência enchentes 6balsélrós.

A exemplo do que já aconteceuquando obra íôl suspensa 1924,certamente pertences fIcarfio im-prestaveis bem como desaparece-rfió pois por maior seja vigilâncian&o se conseguirá evitar roubopequenas peças dado grande nu-mero.

Diante razoes, acima expostosestou certo V. Ex. n&o deixaráque paralise esta obra que, sendouma velha aspiração piauiense éde • construç&o * absolutamenteInadiável e mais necessária paraEstado.

Atenciosas saudações." — Lan-dry Salles — Interventor.

Natal, 18. — Rèlove-me V. Ex.Insistir ett nome Rio GrandeNorte porquê é da máxima Impor-tanda para seü désenvolvlmen-to.

Sou forçado tratar novamentedesse assunto e por haver sidoInformado val ser ' dispensadaexque pessoal serviço fixadodunas Areia Branca o que abar*retará perda total .trabalhos rea.lizados.

Como esperasse fossem realiza-dos este ano estudos aberturabarras Areia Branca Macau. soU-cito para o coso á esolarécida aten-ç&o do eminente amigo.

Respeitosas saudações — Ma-rio Câmara — Interventor. Fede-ral.

Baia 9, — Congratulo-me pre-sado amigo aprovação concurren-cia construç&o prédios Correios eTelégrafos Bala mais um utU me-lhoramento sua profícua admi-ulstraç&o traz este Estado. Abra-ços — Juraey Magalhães.

Soares, as quais ficaram registra-das sob os ns. 28.762 a 28.789.• Repatriaçãò — Concedido auxl-liò de repatrtaraento áo Sr. Anto-nio Pinheiro e cancelado o do se-nhor Rufino de Oliveira e Silva.

Manutenção :— dá verba "So-corros imediatos?- foram presta-dos auxílios a 9 solciitantes.

. Empregos. —, Ficaram devida-mente cadastrados os pedidos deemprego dos Srs". Manoel Anto-nio Gomes. Alexandrino. HlpolltoDantas, Antônio Marques e Anto-jüo José de Araujo.

.Revisão de matricula. — Estan-do prosseguindo õs serviços deapuração: para a revisão de nia-triculás. de novo a diretoria, porUosso intermédio, lèmbm aos se-nhores associados que estejam ematrazo '.* nfto desejem-, perdor assuas matrículas antigas para. ele-tuárem á sua quitação na secre-tariá onde serão imediatamenteatendidos pelos funcionários,: semperda de tempo. : .

A" espera de um teto hosplta-lelro a sob esta epígrafe publi-cou "O Globo" de;23 dó correnteUma local noticiando estar nadelegacia do 10° distrito um octa-genario português, quasl cego, on-de hn quinze dias dormia e seabrigava por favor e que deseja»va ser esllado. Imea_tamentèa Obra .mandou um seu funcio-nario levar-lhe o primeiro socor-ro para a sua manutenção provi-dénciando ao mesmo tempo párao seu asllamento. no qui foi. atendido prontamente pelo preslden-te do Asilo S. Luiz Dr. Ferreirade Almeida, devendo o velhinhoSer recolhido àquela casa de ca-ridade por estes dous dias.

E' assim que a Obra de Assis-teneia aos Portugueses Desampa-rados sempre que sabe e pôde. aco.de aos portugueses necessitados.

0 FêStO, LEILÕES JUDI-

CIÀRIOSnó "fórum'* {palácio '

•_.,;,justiçai ..,¦;..•'abril

¦ 7.'DIA'3- ...-f: . „•'¦_

â^pWçà"cóirí.rlO :|: «te obaiimen-to em leilão imediato

Predio e terreno A rua LulzBarbosa n. 28. Avaliação:- 21:0008(1- Vara Cível). '¦..*_,; _}:*-¦ '; ¦ "1/*»- •&

, Terreno á rua. Zaraenhof Bln.,junto áo predio n. 46 — 10 x 40.Avaliação: 15:000800o. (Frovedo-rlá).,

DIA 9Predio o terrenos á rua. Botu-

catú n. 144 — benfeitorias emaqulnlsmos, etc., pertencentes AMassa Falida do Industrias Re-unidas "Alba". (8» Vara Civel).

DIA 6Predio assobradado e terreno A

rua Frei Caneca n, 382. Avaliação:

EDITAIS

JUIZO DE DIREITO DA SEGUN-DA VARA DE ORFAOS BAU-

.-...- SENTES" -'

De cónvocaç&o .de herdeiros! e ln-teressados com o prazo do 180dios, na fôrma abaixo.

7 O Doutor Edmundo .de OHvel-ra Figueiredo. Juiz de Direito da2» Vara de Orffios è Ausentes desi-tá Cidade do Rlô de Janeiro,eto.:

Faz saber aos que o presenteeditei de. convocação de herdei-ros e interessados, com o prazo dé180 dias. virem ou dêi. conheci-mento tiverem, que havendo fa-lecldo nesta Cidade do : ,1o do Ja-nelro, José dos Santos, sem dal-xar herdeiros conhecidos, foramseus bens arrecadados' na fôrmada lel pelo Dr-.-ou Augusto, daSUva, Curador Geral-ie Ausen-tès, pelo que cite e chama, aosherdeiros do dito finado óu aquem. interessar poses a dita or-recadaç&o para comparecerem nes-te Juízo, r- prazo acima marca-do, afim de requererem o que fôra bem de seus direitos E paraque a noticia chegue ao conho-cimento de todos se passou o pre-sente e mola dous de Igual teorque serão publicados e afixadosna fôrma da lel no lugar do cos-tume. Dado e passado neste Cl-dade do Rio de Janeiro, em 30 deJaneiro de. 1934. Eu, AntônioNunes de Aguiar, escrlv&o, -> es-crevl. — _"_m_n_o de OliveiraFigueiredo. (L. 31.099

CONSELHO NACIONAL DOTRABALHO

PROCESSOS JULGADOS EM SES-SAO DE 15 DE MARÇO DE1934 ¦ '.'••"

Recurso 464|3l — Recorrente:Mario Rodrigues. Recorrida: Cal-xa da :Rêdo ¦ Mineira de Vlação.Relator, Sr. Gustavo Lolte — Ro-solveu-se ,nfio tomar conheclmen-to,das novas reolamacões do ro-corrente, mandando-se arquivar oprocesso;Recurso 509|32. — Recorrente:Antônio de Souza Santos. Recor-rido:' Caixa, da cia. FerroviáriaEste Brasileiro. Relator, Sr. fer-queira Lima — Doursé provlmen-to ao. recurso, afim de qué a Cal-xa rcstltua oo - rocorrente as con-trlbulções que lho foram Indevl-damente descontadas, após sua 11-cença teta vencimentos, em facedo S Io do art. 29. do decreto20.485. n&o devendo por Isso, lheser computado, para efeito deaposentadoria, o respectivo tempo.

Recurso 635132 — Recorrente:Maria Russo. Rcorrlúo: caixa daS. Faulo Trámway Llght & Po-wer Co. Relator, Sr. Pereira daRocha — Negou-se provimentoao recurso, conflrmando-se assimo áto da Caixa que nfio concedeupensAo. A recorrente.

.Recurso 640|32 — Recorrente:Francisco Madurelra. Recorrida:Caixa da E. F. Central do Bra-sil. Relator, Sr. Pereira da Ro-cha —.Pediu viste o Sr. GábrMBernardes.

Recurso 742|33 — -Recorrente:Antônio Llberato de Andrade. Re-corrida: Caixa da E. F Arara-quara Relator, Sr Jo&o de Lou-renço — Deu-se provimento aôrecurso, afim de determinar *Caixa o pagamento ao recorremte das despesas com o suo inter-nação -hospitalar, contra , o vo4. jdo Sr. Gustavo Leite . ¦'

Reourso 787|33 — Recorrente:Antônio Fluzs Caminha Rocor-rida: - Caixa, da Rede. - Vloç&o.' Cea-.rense.-. Relator; '.Sr AríierlcòV LU-dOU^,—, Negou-se provimento oorecurso, - opnf lrmando-se assim oAto da Caixa que negou restltui-çfio da contribuição paga' pelo ro-corrente A antiga'Caixa dos Jor-rialeirós. da E. F, Centrai dóBrasll.7

Recurso 787|88 — RecorrenteValdemar Mürgel Dutra: Recor-rida: Caixa da The Rio de Ja*nelro City Improvements Co. Ré-lator. Sr. Barbosa de Rezende —Negou-se provimento ao recurso,conflrmando-se assim o áto daCaixa que descontou em dobro_ contribuições do recorrente.

RecurBn 798,33 — Recorrente;Alfeu Laurindo,, Recorrida: Cal-xa da Leopoldlna Railway. Rela-tor. Br. AUredo Niemeyer. — Deu-se provimento aó recurso, afimde determinar & Caixa que déandamento ao pedido de aposen-tadorla do recorrente, fazendo-osubmeter a Inspeção d saúde èdecidindo como de direito.

Recurso 806133 — Recorrente:Francisco Lins de Araujo. (Mem-bro da Junte Admu.) Recorrida:Caixa de Great Western Relator.Sr. Barbosa dé Rezende — Resol-veu-se converter ó Juir-ameritb emdiligencia, afim de que seja pe-dido i Caixa, por telegrama, asinformações requeridas pelo Sr.io adjunto dó Procurador Geral,devendo este pronunclar-sé sobreas mesmas.

Recurrro .824)33 — ¦ R-vorrente-Hormlrio Costa (Membro dé Juu-ta Administradora). Recorrida:Caixa do Gréat Western;' • Relator.Sr; Alfredo Nlémeyér." • Deu-soproVhnento ao recurso, afim dedeterminar á j Caixa quo procedaá: revisão do processo de M*".uelaFranclsca do. Nascimento, no sen-tido'' d"é! se "aplicar - o' -disposto no'art. 30, da lel 510B de 20-12-1923

Recurso 828|33'v—7-RéborréíStèVHlpollto Xavier Coutlnho. Recor-rida:'- Caixa da¦"%; F S&o Lulz.o Terezina. Relator. Sr. Barbosa doRezende'. Resolveu -sr* nfio tomarconhecimento do recurso, o, se seconhecesse do mesmo,- seria do.negar-se provimento e confirmaro declsfio recorrida,.que está deacordo com a lel.

Recurso 832|33 — Recorrente:,Carlos Emílio Flud. Recorrida:Caixa das D3csi de Santos. Rela-tor, Sr. Alfredo Nleméyer. Nergòu-SQ provimento ao recurso,conflrmando-se assim o áto da Cal.xa quo nfto concedeu pagamentodé despesas médicos e hospitais-res oo recorrente,' de acordo como dec. 22.016.

Proeosso 6233 — Kmpresa For-ça e Luz Castanheiro & Melo.Constituição dft respectiva. Caixade Aposentadoria e Pensões. Rélator. Sr. Oerquelro Limo. Resol-veu-se oprovar as eleições bem coma a Incorporação dos emprega-dos da Empresa LUZ e Força Con-gonhas do Campo. Quanto á íusfio com outra Caixa de maioresrecursos, deve ser aguardado oresultado dos estudos sobre a tu-s&o d.- pequenos Caixas.

Processo 470|34 —- Representa-ç&o dos associados da Caixa daCia. E. F. s. Pnulo-Rlo Grandesobre o desconto o que so refereO ( 3°.. do Ort. 25, do . décròto20.465. Relator. Kr. Alfredo. Nle-meyer; ,'RosolvéU-Eé nogAr' :provl-mento ao pedido, devendo a Cal-xa manter o coeficiente dé o,»5,até que outro venho a ser adotadoopôs os estudos atuariais, quoaguardam arremessa dos dsdos.es-tetlstlcoa a ela pedidos.

Processo 838|34 — Instituto deAposentadoria e Pensões dos Ma-ritlmos encaminha, uma cônsul-te da 8. A. "Serviços MarítimosOamuyrano" sobre o decreto. ..-.22.872. Relator, Sr. Barbosa deRezende. Resõlveu-se. converter ojulgamento em diligência, afimdo que sejam anexados outros proesssos idênticos e que sobre osmesmos so manifesto, novamente,o Sr. Io adjunto do ProcuradorGeral.

"O malho** — o ultimo numeor d'"0 Malho'' trás esplendidaspaginas dedicados a Semana Son-ta, entre as quais, uma crônicaassinada pelo Conde Afonso Cél-so e uma reportagem sobre o San-to Saudado.

Nele se encontram contos, cro-nicas de esentores nomeada, poe-éias, reportagens, inclusive umaque vem revelar ao nosso publicoaspectos Inéditos do Caso StavlsK requerei o que for deque tem polxonado a opinião do.Ptvra constar mandou passarmundo lntel-o. .„.„-..,,„„., „,„, „„„,„„

A porte fotográfica é esplendi-da, notodomente o Mundo em re-vista e - sessão Cs Cl&éma.

Este numero inaugura uma se-çfio nova e curloslsslma: Daqui,tirai, dficolA, de Fragusto.

As ultimas novidades em mate-ria de modos e elegância, os as-

EDITAI.JUIZO SE DIREITO SA 1* VAKA

DE OBrÂOS E AUSENTES

Cartório ie AusentesO Doutor Miguel Maria de Serpa' Lopes, Juiz do Direito da 1*

Vara de Orffios e Ausentes doDistrito Federal, eto.Faz saber aos que o presenteedital virem ou dele noticia tl-

ver*rn, que por este Juízo e Car-torlo do escrivão que este subs-creve foi procedida a arrecadaçãodos bens de Antonia Maria Er-nest. que faleceu lntestado e semherdeiros, presentes. E. de con-formldsde com a Lel, cita e cha-ma todos os Interessados a. noprazo de 180 dios, virem a Juízo

Direito.o

presente e mais dous de Igualteor, que ser&o publicados e afl-xados no lugar do costume. Dadoe passado nesta cidad- rio -tio daJaneiro, aoa 29 de Janeiro de1934.

Eu Lula Malheiros, escrtv&o, osubscrevo — O Juizo de Direito,a) Miguel Maria áe Serpa Lopes.

rio aposentado fôr expedido orespectivo titulo (art, 30, Dec.20.405), sendo que, ató - aquelemomento, ao mesmo' funcionáriocaberá haver da ContadoriaCentral Ferro-vlarla de S. Paulo;òs respectivos honorários, para'os quais deverão contribuir* aadiversas empresas que concor-riam para aquela Contadoria.

Processo 5.102133 — José Mar-Uns Rio Sobrinho, reclamandocontra a E. F. Oeste do MinasRelator, Sr. Gabriel Bernardes.Resolveu-se- não tomar .;onlieci-mento da reclamação, pois, parahaver da União Federal- os ven-cimentos de que esta o privouilegalmente, tem o reclamante avia judiciaria, uma vez que aadministrativa não haja' dadoresultado.

Processo 5.379*31 — João deOlivera, reclamando contra/ aCia. Brasileira do Energia Ele-trica. Relator,.Sr. João de Lou-renço.. Resolveu-se julgar lm-procedente a reclamação, vistonão ter o reclamante dez anosde serviço.

Processo 5.753133 —' Çàlxa daCia. Industrial Sul Mineira(Dept0. de Eletricidade), cônsul-tando se deve o sub-gerente dacompanhia contribuir para osseus cofres. Relator, Sr. Barbosade Rezende. Resolveu-se mandarresponder afirmativamente áconsulta, devendo ser' cobradasas mensalidades e prestações dajóia em atraso.

. Processo 5.890133 — Rede Ml-nelra de Vlação, remetendo in-querlto administrativo instaura-do contra, Cândido Carvalho.Relator, Sr. Gabriel Bernardes.Resolveu-se autorizar a demissãodo aèusado, visto estar provadoo abandono de emprego. *

Processo 6.38.4133 — EmprêSaTelefônica Sul Balaria (Ilhéus).Constituição da respectiva. Cai-xá. Relator, Sr. Cerqueira Lima.Resolveu-se aprovar as eleições.

Processo. 6.754|33 — Caixa daCia. Brasileira de: Energia Ele-trica (Niterói). Relatório da "to-mada de contas de 1932. efetua-da pelo Inspetor Vicente, dè Oii-Veira•" Moliterno. Relator, Sr;Américo: Ludolf. Resolveurseaprovar o reatorlo.

Processo. 7-691133 — Caixa daEmpresa Elétrica Bragantlna .8.A. Reiatorio da tomada dé con»tas, relativo . a 1932. efetuadopelo inspetor J. P. Macedo Foa-res. Relator, Sr. Gustavo Leite.Resolveu-se aprovar o reiatorio,ratificando-se as recomendaçõesdo inspetor.

Processo 7-857|33 —José Fran-co Cascais.. Junior, reclamandocontra a Cia. Navegação LloydBrasileiro. Relator. Si*. João deLourenco. Resolveu-se dar pro-vimento ao pedido, afim de de-terminar a "readmlssão" do re-clamante.

Proc. 8595133 — Caixa do Com-patthlá Paulista de E. Ferro co-munlcando ter destacado dois fun-cionarios para a tesouraria da rés-pectlva Estrada, a qual passara afazer todos os seus pagamentos.A -Relator...Gustavo Leite. — Re-,solveu-se opòrvar o àtõ do Caixa.

Proc. 10804|32 — E... MadeiraMamoré. remetendo Inquérito ad-ralntstratlvo Instaurado contraIdallno Colado. "A Relator. Sr. Al-fredo Niemeyer. — Resolveu-seautorizar a dcmlssfio dó acusado,por - estar provado o abandono deemprego. ;

Proc. , 113132.:— Caixa do RedeMineira, de Viaçfio, remetendo dl-versos' laudos médicos de aposen-tadorias Concedidas por invalidez.Relator. Sr. Américo; Ludolf.Rosolvou-se determinar a revi-sfto da aposentadoria de Manuel!Marques" Garcia.

Proo, 11869|82 — Caixa da- Im-r"prBntiá-NácIpnal. Fiança do Tosou-rèlrrt;. — Relator. Sr.. GúsfavóIieitaiV-^-fr'Resolveu-se aprovar afiança prestada, bom como auto-rlzar a devolução dos . documentosrequeridos.

Proc. , 11840|32 ;.— Antônio deSóujio Freire, reclamondo contraa;Companhia Energia Lletrlco doBaia. -—¦ Relator7Sr. Jofio de Lou-'reiiçoi., — Pcdlú visto o Dr. Ga-brlel Borhardca. ;v'Proc;-l2423|33— Empresa CruzAltense de Energia .Elétrica.Constltülcfio da respectiva Calxá.Relator. Sr. Carquelra Limo. —Resolveu-se aprovar as eleições,devendo a Caixa enviar a ata daeleição do presidente e a Empresadesignar novo suplente para avaga do Sr. Jofio Gulmorfies.Quanto A íus&o. deverá ser aguar-dado o resultado dos estudos so-bre a a incorporação de pequenasCaixas, -7 .-,;.-.

Proc. 12005|32 — Jesulno Alves,reclamando, contra a sua dcmls-sfio da Companhia Moglana de E.de Ferro. — Relator. Sr. Jofio deLourénço. — Resolveu-se julgarimprocedente o reclamàç&o, vistonâo tér ó" reclamante 10 anos déserviço. ;7

Proo. 13027133 — CBlXa da Em-presa Telefônica Sul Baiano. Or-comento para 1934. — Relaotr. Sr.Alfredo Niemeyer. -—.Resolveu-seaprovar o orçamento' proposto.-Proc. .13351|33 —Sub-DIretorlade Agua e Esgotos da Prefeitura deBelo Horizonte. Constituição darefcpecttvá Caixa. — Relator, Sr,.Cerqueira Lima. — Resolveu-Seaprovar as éloleôcs, devendo aCaixa enviar novas copias auton-ticos das atas.

Proc. 144Ò4I33 — Inspetor JoséBandeira de Melo, encaminha umarepresentação . doa assoolados daCaixa dos Empregados da Compa-nhla -dos Cables Sud-Atriérlcalnssobre prazo para pagamento doscontribuições. — Relator, _¦. Bar-bosa."" de . Rezende. — Resolvou-seconverter o julgamento em dlU-gencia, afim de que a SecretariaInforme a quanto montam os pres-tações atrazadas.

Agradeço a Frei Fablano umagraça obtida.— NADYR. VALLE;

(M. 84.598FREI FABIANO FABIANO'

DE CHRISTOt\ Obtlvo uma graça porrlntermo.dlo deste Santo. — J. M.B.';

j__ (tt-.ji.loaFREI FABIANO DE, CHRISTO

Dlvarsas graças obtidas por umadevota. T. A. *..; (M 2.0253VENERAVEL ORDEM ÍERCEÍ-

RA DE N. SENHORA DACONCEIÇÃO E BOA

MORTE' Semana Sánts .

A Admlnlstraçfio desta Vene-ravel Ordem, fará celebrar emseu templo, A rua do Rosarlo.es.quina da Avenida Rio Branco,com esplendor os seguintes atos:

Sexta-feira Santa — Adoraçãoda Cruz e .Exposição do SenhorMorto, das 15 horas, em diante.

Domingo de Páscoa — MissaAs 10 horas, com pratica pelo Ir-mão Pró-Conilssarlo da OrdemRevmo. Conego Antônio Coelho:deAlencar. ..

Todos estes atos sérfio assistidos,pela- Admlnlstraçfio deste Venera-vel Ordem e para maior realceconvida todos os nossos lrmfios efieis, devotos. .

Secretaria, 24 de Março de'1934— CLODOMIRO R. VASCONCEL-LOS, Secretortp.. (C.28.619

J\.l? 4

ASSOCIAÇÃO DOS PROFES-SORES PRIMÁRIOS DO

- DISTRITO FEDERALEdital-

' REUNIÃO :DO CON8ELHO,

, Em nome da. Assoclaçfio dos Pro-fessores Primários convido'1 ós eó-1olòs èléltoifpárá o Coh6elho;'De-:Uberatlvo no período de 1934 a1936 o comparecerem ás 15 horas-do dia, 31 A sede social para'pos-se dó mesmo Conselho a eleiçãoimediata -da'Diretoria quo dirigi-ri os destinos: da Assoclaçfio noreferido blenlo.

RIO dé Janeiro, 29 de Março dé1934 — MARIA DO CARMO VI-DIGAL P. DAS NEVES, SecretariaGeral._ _ if. (M_20.209

BEN.'. AUG.'." E~RÉSP.'; LOJ.'.CAP.'. LÜZE DESCRIÇÃOPelo presente ficam convidados

todos'os .Hr'.'.. para re reuniremno dia 4 de Abril, afim de seproceder á Elelv&ó da nova Ad-mlnístraçfio para o exercício de1934 "a 1935. ¦'¦--.' M. JOSÉ" SOA-RES. ni^Bec.'. (N. 1.104

BÉN.'. AUG.'. -RESP...1. E .SUBL".'. LOJ.\ CAP.\

JOÃO CAETANOAO ÓR.'. DO FO.\ CENTRAL

Ségunda-felra, 2 de Abril, haVe-rá Sess.'. de FFln.'.. pede-se ocompareclmento dos OObr.'. doQuadr.'., ás horas e local do cos-tume.^ ¦ ¦ ....

O Secr.'. JOÃO DAVINORI-EEIRO. 18.'... 7,(M, 27.'119

DECLARAÇÃOVirgílio Claudlonór, feitor de 3"

classe da 7* turma de conservada 8a Inspetoria da Linha da E.F. Central do .Brasil, declara qued'ora avante passará a assinar-seVirgílio Claudlonór de Nazareth.por ser este o-seu verdadeiro no-me. .- •:" ' »- - ¦-'¦' -

r'7'Ouró Preto,-18 de Mflrço de 1934— i(á>'7VIRa*_I0 CLAUDIONOR

DE NAZARETH; "•' v *'fN'-7.032

"yENDE-SE uma casa çom írís,.~ quartos, uma sala e demais

, portenoés; a ruo Canavtelras 86.Grajau; trata-se na mesma.1 "¦'-:"¦•';: ____ . (N. 1.133) Z'¦yBNDB-SE o pr-idlo de dois pai'" vlmentoa á rua Pinto dé Fl-

guolrc-do n. 62, TIJuca. com qua»tro quartos, tres salas, copa, e de-mais dependências; tratar no localcom o proprietário, (N. 1,136) Z.yENDE-SÊ uma casa com qua-' ¦r,'N tro- cômodos A rua Gita 107,na . estação Bento Ribeiro; trata-se ria mesma. \u, 7.042) Zy_NDHj.8B um ten-eno __]

~^*.' quino, A rua"' Montenegro,

Ipanema, Junto ,oo predio ri*. 174.cora 10 x 0,80. Acolto-se propostarazoável, com o- proprietário; to-Íefone 8-1899._ (N. 1007) Z¦yENDE-SB uma casa de "l'bqaconstrução, om centro de'ter-*. -

réno, coni arvores frutíferas, dom *'Instalaç&o de gás, três quartos,duas solos e porfio habitavel; in-formações na rua Palm Pamplo-na n. 32, Sampaio. (N 1087) ZyENDE-SE

"uma — propriedade,constante do tres casas e dolBbarracões, em terrerio dè 22x70.dando, renda de 420800O mensais,na. estaçfio de.Piedade,: perto.dosbondes é trens; preço 25:0008000.

a dinheiro ou conforme se" combl-nór. Trots-se A rua Theophllo ot-tonl n. 166, loja. (M 20308), ZyENDE-SÊ hã nha-do"~Gover^', nador, na praia da Freguezia,Uina esplendida cosa, tipo bun-galow, dentro de grande

'. terreno

cheio de arvores frutíferas, todomurado,, com muitos galinheiros,garage, etc.; preço 26:0008; tra-'ta-se pelos telefones 2-2568 o6-3247. (M. 27.611) ZyENDE-SB.por 55 contos óti-* mo predio;.-A rua ÀngêlorBl-tencourt com dous andares,1 "tresdormitórios; "banheiro compieto,grande quintal; trato-se pelo.* te-Íefone .7—4540, chamar nó apor-tementO';h...-34. -, • (M 34164) z

Processo 2455133 - — SebastiãoPetinl reclamando contra a Cio.Pr.ullsta de E Ferro, Relator. Sr.Jo&o de Lourenco. RéBoJveu-se"Julgar Improcedente a reclama-ç&o, visto nfio ter o reclamante10 anos de serviço, oflclando-se,neste sentido, ao Sr. Ministro, doTrabalho.

Processo 2683132 — José Mo-relra de Oliveira, pedindo suareintegração na Cia. FerroviáriaEste Brasileiro. Relator. Sr. Amé-rico Ludolf. Resolveu-se determl-nar a reintegração dó reclaman-te, declarando nulo o Inquéritoprocedido pela-Empresa, a qual fl-car& na obrlgoçfio de Indenizar omesmo reclamante de todos osordenados que tem deixado Aeperceber tnarcando-se o prazo dé30 dios para cumprimento desteacórdão. -^

Processo 2.777|33 — Caixa deE. F. Cão Paulo-Rio Grande,pedindo autorização para au-mentar o capital da sua carteirade empréstimos. Relator. Sr.Cerqueira Lima. Resolveu-se au-torizar o aumento de 148:200$nopara o capital da carteira deempréstimos.

Processo 2.824*33 — Caixa daS. Paulo RaUway. remetendo oprocesso dc aposentadoria deJayme de Castro Barbosa, (i 5o,art. 53, Dec. 20.485). Relator.Sr. Gabriel Bernardes. Resol-veu-se aprovar a aposentadoriade Jayme de Castro Barbosa, deacordo còm o segundo calculoapresentado p<*la Caixa. Isto è.Ir680$r*oo,que deverá ser paga a

partir da data que ao funciona-

IIEMORROIDAS - <*«• •_¦dica., sem ope-

ração e eem dõr. Dt. R. p»«o«*va Santo», rua dc .fuòtuio n. rt>a* andai (Edifício Souza), dai 1)ás ia e dae lí At 1» aorat.

ic ;«5sm «i» «

DE GRAU EM GRAU — Paratirar vantagens da-ação dos raiosultra-vioietaa. é preciso regularconvenientemente a exposição docorpo ao snl, de modo que estaseja progressiva na duração e naárea do corpo a insoiar. —IPÊS.

Avisos ReligiososVeneravel Ordem Ter-

ceira da ImaculadaConceição

(RUA GENERAL CÂMARA)

A Mesa Defini torlo desta Vene-ravd Ordem, comemora no pre-sente ano a Sagrada Palxfio eMorte de Nosso Senhor JesusCristo, do seguinte modo:—Sextafeira Maior, das 15 horas en* diantea exposlçfio do passo do SenhorMorto. A's 20 horas terA lugar osanto sacrlflnto do VIrr-Socra. se-gutdo de sermão de lagrimas pe-lo "Jevm0. Conego Dr. Henriquede Magalhães.

De ordem do Carlvlmo Irm&oMinistro, convido os nossos Ir-mfios e fiéis para assistir a estasatos.

Secretarta da Ordem, 29 deMarço de 1934. — O *5ecretarlo.AFFONSO CKSAR BTOLAMAC.UI.

IU. 13874

EDITAL

ASSOCIAÇÃO DÔS 'PROFESSO-RES.PRIMÁRIOS DO DIS-

TRITÔ FEDERALConvidam-se as senhoras esta-

glorias sócios da Assoclaçfio dosProfessores Primários paro ümarounifio no dia 31, sábado, as 14horas, na sede social.

Ordem do dia: Eleição de suasduas* representantes no ConselhoDeliberativo da Associação.

Rio de Janeiro, 29 de Março de1034. — (AV MARIA DO CARMOV. P. NEVES — Secretaria Geral.

(M 20.210EXTRAVIO DE CONHECI-

MENTOS FERROVIÁRIOS

Compareceu hoje nesta estaç&oo Sr. José Venanclo da Costa, re-,sldente em Laranjal (Minas) quedeclarou ser o dono ds mercado-ria constante do despacho de cor-gas n. 2 de 10-0-1934 de Aracatlpara Praia Formosa, constante dé102 sacos eotó café, cora 6,. 173quilos, remetido por J~sé Venanclodo Costa e consignado á ordem,valor oficial, tendo aquele senhordeclarado ter sido extraviado oconhecimento dó supra menclo-nado despacho e por Isso pede quelhe seja feita a entrega do mesmomediante certificado.

Nessas condições, em observan-ça ao dlsposto.no decreto 19473 de10-12-1930, modificado pelos de-cretos 19.754 de 18-3-1931 e 21.736de 17-8-32, faço publicar este avl-so pela Imprensa; durante três diasseguidos, para • conhecimento dequem Interessar possa.

Estaç&o de. Praia: Formosa; 27de Março de 1934. Pela TherLeo-poldlna Railway Company, Ltda.'—. ANTÔNIO MARIA TEIXEIRA,agente da êstaçfiò. . (M 27.368

;yENDE-SE -por 16:000ij' "Ümagrande casa no Meyer;'A' rua

Miguel Fernáhdes, próximo da ,estaçfio; tratar com o Sr. Cardosoá rua Lucilió Logo 86. Meyer.

(N. 1.126) ZyENDE-SE lua terreno A ruai Pontes Corrêa Junto e,'de-pois dó 135, com 10x28i6.,. ficano-. ponto de maior futuro . doAndarai; trata-se . na rua Telxel»ra Junior n. 6, (M 20245) Z,y ENDE-SE baratisslma, casa-no-* va, com quatro cômodos,agua, luz, terreno cercado: e arbo-rizodo, a dois,-minutos da estaçfioParádá' de Lucas; A rua Córdovll»'-n. 52. (M 20260). ZyENDE-SE casa na ErdeHonoriõ¦» Gurgel, á ruá Américo Rochan. 568, a dois minutos da este»çfio, com sala, quarto, cozinha oagua, é pechincha; ver no locale tratar á Estrada do Barro Ver-melho li. 562. , . (M 23033) ZyENDEM-SE dois barrações.~o

7* terrenos, preço 2:700í e 5contos; íaclllta-se o pagamento;A , rua Senador Nabuco. 224, ¦ casa13 e 15, trata-se com o Sr. Jofio.,.-,- ¦'¦¦ :;¦ .;;. :-(M: 34504). Z"yENDE-SE o prédio vaslo ti:'. 38

da rua' Condido de Oliveira,ex-rua dos Pfozérésp, próximo'áolargo do Rio Comprido: Vale 40contos. Está aberto. Informaçõesá ruo Santa Alexandrina n. 37,Rio Comprido. . (N. 7.197) ZcTÕOOSOQO — Vende-se" boa"casá~5

. traspassa-se o contrato do ter-reno de.:. 10x34, .Já.tem pagos .réis2:9108000, rende .60,8000 mensais,â:.ruá..C n. 8, Bairro Indiacopolts;tratar com- o; -dono, A Estrada', doBarro " Vermelho n. 462. próximoA estaçfio Rocha- 'Miranda.- antigaSapS. . V(M. 27.813) Z

Ia Vara CivelSemi Zattar _¦ lrmfios comlssa-

rios dá concordata preventiva lm-petradá por N. André Paulo avl-sam aos Interessados que diária-mente das 10 ás 11 l|3 lioras estãoa sua disposição á rua 1° de Marçon. 17,. 2° andar. (M. 27.414

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FILIALRUA D. MANOEL, 24Leilão em 5 de Abril

de 1934(M 20137

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Leiam no snpplemento riedomingo a secção "Vida do*Campos" do JornaJ do Bra.sil" e façam suas consulta•\r. resnectiv.» •.•'-tjpetor .

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rioca mondo rezar missa, ás 10horas do dia 3 dc Abril, no altarmór da Igreja da Candelária, opara assistir'a essa missa convidatodos aqueles que foram amigosdo saudoso extinto, (N 7176•cti'hi mi iiimi mvtãinmumxümm. Antônio Luiz Ribeiro

Filho

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Antônio Luiz Ribeiro, Ro-sa Nunes Ribeiro e Geor-glna Nunes Ribeiro comuni-cam ás pessoas do sua aml-zade o falecimento de seu

prezado filho e irmão ANTÔNIO,cujo enterro se realizará hoje, sex-ta-íelra, 30 do corrente, ás 17r ho-ras, saindo o feretro da rua Pi-nheiro Guimarães n. 62 para o.cemitério de S. João Batista. (Vaia pé). (M. 34.558

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Folhetim do JORNAL DO BRASIL — 30 dc Março de 1034

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O TESOURO INDIANOpor MAURÍCIO BOUE e EDUARDO AUJAY

(Direitos de publicação reservados para o Bratii)

RIAISPRIMEIRA PARTEFORTE DO QÜE O A'~U»

UM ENIGMA

a-pt*c-EKamlnou alternadamente as soluções que se lhesentavam ao espirito. .

Mas, invariavelmente, como o X misterioso duma equa-ção, voltava-lhe sempre um nome: Paula!

Que faria dela? Leva-la? condena-la ás espectativ»*5ansiosas e ás lutas ásperas? E s_ fracassasse? E se tlveas*.que esperar a sorte por muito tempo? Que seria dela ne..s_turbilhão? Tinha o direito de a expor a todos os perigos davida. que poderia ser -biigado a levar? Deixa-la em Roya-lieu? Pedir-lhe para o esperar? E a fé jurada? E os jura-mentos trocados? E. enfim, o seu coração, que imperiosa-mente ihe gritava: "Fica!"

E foi neste estado de alma que viveu multas semanasainda, torturado pelas Incertezas e angustias.

Quando Paula o interrogava, voltava a cabeça ssm res-ponder.

%! *

^-*-_B-___________i

Mas o Inês de Agosto 'aproxlmava-se e era preciso to-mar uma decisão: Não podia viver mais hessa atmosfera deduvida.

No ultimo dia de Julho falaram fias formalidades queera preciso concluir depressa, se quisessem que o casamentose celebrasse em melados de Agosto. .

João, nesse dia, pediu vinte a quatro horas de espera.—- Para quê, João? — perguntou a noiva.

• —Paula,aUaànhà.y .Mas amanhã, por que? Quero saber, João... ~

E a voz.de Paula tornou-se mais firme; .Quero saber o que o tortura... Oh! não negue. Ha

muitos dias que notei que já não é o meu noivo... João.respohda-nie...¦ — N&q -posso... '¦¦:.-. •'• -

:'¦'.— Joãorffix-Jò-0...—- Então, pequeno, fala. Que ha de novo? — inquiriu c

velho Monval..--<: — Sim, fala, co'os diabos! —• disse o tio Davincourt, por_,-*'•<..-'¦:--¦'.'.Saíendo esforços para não lhe falar como se fala

,-../;•¦; Ico-lhe, deixem-me. Prometo-lhes que amanha...•'S. p.'«.*. se furtar ás instâncias dè Paula e de seus pais.

-.¦««'•igloü-si no quarto!Ninguém mais o viu durante o dia.Esta "crise de coiiclencia" devia Tr um rápido des-

enlace.João quis, enfim, tomar uma resolução e, da sua pobre

cabeça, fatigada pelas ittsonias, fugiu-lhe, por momentos arazão. Cala a noite t> encos.ara-se ~,o parap.lt- aá Janela,

_a____________________________________^^

achando no sossego dá natureza que adormece, o antídotopara o fogo que lhe devorava o coração.

E, de repente, na sombra do jardim, melo velada -pelomanto dá neblina, apareceu-lhe uma mulhei. Era Paula,sem duvida, que vinhasábeir dele, antes dé"se deitar... Masnão, não era ela... Quem era, então, essa mulher toda ves-'tida de seda, que tinha nas mãos um facho brilhante? **-raa Gloria! Quem era aquela cega a quem guiava para a casa,para a própria Janela de João? A Fortuna!

E' exqulslto! EssáS figuras não lhe são desconhecidas;..*A-marquesa e a irmã! Então. João, sonhas! Ah! Compreen-desi chama-te... Promete-te o seu. apoio. Está bem...Amanhã... Parto amanha... sim, prometo...

Depois, despedaçado, deitou-se, e adormeceu com umsono pesado.

Mal nasceu o dia, levantou-se. A sua decisão estava to-mada.

Quando a familla da casa acordou, João estava prontopara partir. Levava uma bagagem muito sumaria — quasiá mesma coisa de quando era estudante — e muita es-peraaça.

Imagine-se â estupefação da mãe e do pai, quando lhesanunciou a sua decisão.

Ah! — disse o velho Monval — e dizem qúe a noite ébôa conselheira!!! Foi tida quanto encontraste, pequeno!E Paula? Sim, porque eu não falo já em nós! E a palavradada?

Pai, não retomo a minha palavra. Parto, porquepenso que o devo fazer... Quê?! A mediocridade douradaem Royalieu? O pai ha de concordar que foi esta • bôa so-lução, quando eu voltar, daqui a alguns meses, já lançado.

__í__-. ¦-.

NéSte momento, Paula, que entrara sem ser vista. diSSe,apenas;

A-fortuna, João? Julga que a fortuna seja a únicafonte da felicidade? •«

Não pôde compreender-me, Paula. Enxugue as lagrl-mas. Pára que chora? Deixo-a, minha nolVazlnha, com o,coração despedaçado, e a alma Inquieta. Mas,é precise. E*mais por si do que por mim... Tenha paciência, por unsmeses! Quanto mais certo esteja do seu amor, mais de-pressa volto. Eu não ajesquecerei, e, em Paris, ha luta pelavida que me espera, combaterei pensando" em si, como oscavaleiros antigos lutavam pelo amor da sua Jama!

MAIS FORTE DO QUE O -ÍViOk

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—* João, asseguro-lhe que a fortuna não me preocupa.Prefiro o seu amor e a sua dedicação.

Ouçá-me. Devo partir...Durante doi? dias tentaram retê-lo. Seu pai. a mãe,

Paula, e o velho Davincourt esgotaram todos os argumentos.A decisão do rapaz -.umentava na proporção direta,da

resistência que lhe opunham.Procuraram retê-lo durante dois dtes, í durante dois

dois dias lutou, excitado pela batalha, empenhando-se fe-rozmente em vencer;

Se não triunfou dos adversários que só pensavam emlhe assegurar a felicidade, triunfou pelo menos das suasultimas resistências e dos seus ultimos escrúpulos.

.<Continú_>

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