A MISÉRIA MARCHA PARA OESTE

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EDIÇÃO DE HOJE:12 PAGINAS

40 Centavos

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rioca Terça-feira4 DE JULHO DE

1945Fundado* t J. B. DB MACEDO SOARES

ANO XVIII BIO DE JANEWO Diretor: HORAOIO DE CARVALHO JÚNIOR PRAÇA TIBADENTES N.u 17 N.° 5.229

ACHA POSSÍVEL BARATEAR0 COORDENADOR, OTIMISTA, DENUN-

OA LUCROS EXTRAORDINÁRIOSDECLARAÇÕES DO CEL. ANAPIO GOMES —

ANUNCIA E APELAr* Sou contrario a qualquer

aumento de nreços — declarouo coordenador. — Por outrolado, entretanto, tínhamos deevitar o atrndono da lavouracanavieira. Os agricultores des-gostosos, estavam lá desertandodas terras á procura de outrosafazeres mais rendosos".

Assim se expressou o coor-ejenador Anp.pio Gomes, falan-"dó

sobre o aumento r*o ncucar.E explicando as razões do au-mento nue. ontem, surpreendeuo carioca, diz:

•—Isso resultou, naturalmen-te do aumento do preço dacana levado a efeito nelos la-vmdorcs. O aumento do frete,pela LeopolcHna, para o transRorie da matéria nnma e dopróprio açúcar, foi frmíbemapontado pelos uslneiros, comofator responsável oelo novo pre-ço do açúcar. Falaram os usi-neiros ainda das reivindica-

ções dos empregados, referen-te a melhoria de salários.

E esclarecendo afirma:— Aliás, a questão do au-

mento do acnear foi deliberadanelo Instituto do Álcool e doAçúcar, aue é uma autarquiacom poderes suficientes t>?ra re-solver nualauer problema quese relacione oom a politicaaçucareira do Brasil.

NAO HA' RAZÃO PARAAUMENTO

Continuando diz o coordena-dor:

—¦ Não há mais razões paraas majorações que se estão ve-rif icando. O povo não comporiamaiores sacrifícios.

— Mults-s VP7PB — r-nrttiww

A MISÉRIA MARCHA PARA OESTEMONOPÓLIOS DO GOVERNO GERAM A FOME

NO BRASIL CENTRALA propaganda do ressurgimento do sertão ê merofogo de artificio, afirma o advogado goiano

Faria e Silva

| — Sou contrario aos aumentos,declara 0 cel. Anaplo Gomes

majoração de qualquer produ-to.

— sou obrigado a transigir de-vido a circunstancias império-sas. como a do aumento de fre-tes e de salários, argumentossempre empregados pelos queme procuram para pleitear a

-ESIABILIZAÇ AO-D03PREÇOS

Fala o coordenador dá esta-bilização dos preços. Diz.

— Nesse sentido, promove-(Conclua na 2* pag.)

COMIDAS E COBERTORESJ. E. DE MACEDO SOARES

%iSr aifflfflBBIfl

No período negroda ditadura, sob odomínio absorventedo "D.l.P", muitasvezes infiltramos nes-tas colunas prudentesobservações sobre osmalefícios da censuradiscricionária impôs-Ia a rodas as mani-festações do pensa-

mento, formando-se no país um ambi-_enfa-ariiíiciaÍ-deníro do-qual orprópriogoverno seria a primeira vítima, per-dehdo os pontos de referência indis-pejisáveis à aufo-crííica.

Efetivamente, os dois discursosque o sr. Getúlio Vargas acaba depronunciar em Santos demonstram oacêrfo e a procedência das nossasobservações, pois ninguém se mostramais perturbado pelos efeitos positi-vos e negativos da propaganda queo sr. presidente da República. Semdúvida, o sr. Getúlio Vargas não óhomem de grandes surtos de imagi-,nação e sempre se manifestou afer-rado e teimoso nas idéias que se for-ma no panorama poiííico do país. Háporém nos seus pavorosos equívocosde apreciação a parte magna da mis-tificação do ''D.l.P." repetida siste-màficamenfe. E como tal repetição

5a — Em muitos países do mun-do, o governo dos técnicos deu mausresultados. Aqui não, porque os féc-nicos da ditadura revelaram umgrande gênio político e um desinteres-se que os ciassificam como verdadei-ros estadistas. Alguns, como o coman-dànte Peixoto, genro do sr. GetúlioVargas, empobreceram ria adminis-tração dos Estados. E o comandantePeixoto, depois de reduzido a graridepobreza, abandonou; _a^cancha-poJífica~e"foi servir na guerra, comandandoum caça-minas, que afundou nas cos-ias do Uruguai o couraçado alemão"Graaf Spee". Wão se lembram?

6a — Ao findar o curto período dequinze anos, o governo modeJar dosr. Gefúiio Vargas mostra o país en-ríquecido, o câmbio a 27 d. A vidabaratíssima. Comida a bessa. Cober-fores por toda a parte, a ponto queas famílias já se queixam, fíios deJeite correndo na beira das calçadas.Casas de moradia oferecidas de gra-ça, contentando-se os senhorios com aconserva de suas propriedades. Gaso-lina em tanta quantidade que o pre*feito Henrique Dodsworth mandouabrir galerias e esgotos para o mar,' a fim de prevenir alguma inundação.

sistemática cocava a vaidããe~ao che-fe do Governo, é claro que tanto maisfacilmente domincXi o seu entendi-mento. Por isso, cerca de cinco meses

-depois do delíquio do "D.l.P." e dorestabelecimento da liberdade de im-prensa» o sr. Getúlio Vargas aindafala como no fempo dos soJiJóguios,nos quais dizia as maiores barbarl-dades sem réplica possível.

O antigo "D.I.P." repetiu insis-tentemente, e o sr. Getúlio Vargasacabou admitindo convencidamente,as^seguintes monstruosidades:

Ia — O Brasil até 1930 era um ter-rifóno despovoado, miserável, inculto.

2a — Foi o sr. Getúlio Vargas quemreformou o Brasil, por êle povoado,alimentado, instruído, e enriquecido.Corrida, cobertores e leis trabalhistas."

3a — Antes de 1930, o Brasil eraparasitado por uma vermina de po-Jíficos, profissionais, exploradores, de-sonesfos e impafrióficos. O sr. Getú-lio Vargas extinguiu essa raça malé-f;~a, governando com técnicos desín-teressados, homens animados do maisalto espírito público, de uma probida-de f"-2mo7ar.

4a _ Até a era Gefuliana, os poli-ticos não tinham outra profissão, au-ferindo lucros dos cargos, servindo-seà custa do povo. Mas depois do ad-vento do sr. Getúlio Vargas, os poli-ticos vivem de outras profissões e sa-crifícam-nas para servir o povo. Sãotodos homens pobres, morando nomorro, comendo de lata, com as cal-ças rasqadas e descalços. Faz penaa pobreza dos ministros, dos inferven-íorps defs coordenadores, dos distri-buídores, dos cartorários, dos amigose varentes do governo do sr. GetúlioVargas.

Antes de 1930, como sabemos, osr. Getúlio Vargas nunca foi um "po-Jítico de carreira", isto é, um políticoprofissional. Sua profissão era a ad-vocacia, que praticava nos "studios"de São Borja. Por isso, ao chegar aogoverno por seus próprios pés em1930, o sr. Getúlio Vargas compreen-deu que o Brasil era um país habita*do por uma tribo de negros seivagensincultos, doentes e esfaimados. Sempreparo, sem saúde, sem alimentaçãofarta, essa tribo não poderia pensarem liberdade, para passar fome, ouem direitos, para fer frio sem cober-for.- Assim, o sr. Getúlio Vargas cor-reu ao mais urgente, dando abundan-temente aos brasileiros, comida, medi-comentos e cobertores. Isso foi noprimeiro curto período de quinzeanos. Agora, se quisermos que a Na-ção se engrandeça, fortalecida e se-qura de seus destinos, para enfrentare realizar tarefas definitivas, o jeitoé assegurarmos ao benemérito umnovo curto período de quinze anos degoverno.

Todo o país ]á compreendeu asnecessidades nacionais, exceto algunsqazeteiros e os velhos políticos pro-fissionais, que há quinze anos espe-ram as comidas e os cobertores dogoverno para se alimentarem bemaquecidos. E o sr. Gefúiio Vargas con-ciui dizendo aos trabalhadores quedevem comparecer às urnas e votarno candidato que lhes assegure comi-das e cobertores. Por fim, piscando oolho, bate no peito com a mão espal-mada: "um candidato que representeverdadeiramente suas aspirações epossa defender seus legítimos di-xeitos".

Ouvimos, ontem, o sr. Nica-nor de Faria e Silva, advo-gado em Goiás e diretor doBanco Imobiliário e Mercantildo Oeste, sediado em Anapo-lis, figura destacada da oposl-ção no grande Estado do Bra-õil Central, sobre a realidade dasituação nessa parte d0 Bra-sil Central que tem sido unidos principais temas da propa-ganda da ditadura.

— O Estado de Goiaz nadarecebeu do Estado Novo. Só oque existe além do que foi cria-do pela iniciativa particular tfa Fundação Brasil Centralque nenhum beneficio nos le-vou, Ela é muito mais conhe-cida aqui do que lá. E os seu»feitor nâo pa:£am de' fogo deartificio, prosperidade "made inDip".

OS MONOPÓLIOS DOGOVERNO

E nas outras regiões doEstado?

Goiás for- reduzido & fomepelos monopólios do sal, doaçúcar e da gasolina. Princi-palmente o do sal., porque ohomem sofre muito mais a fal-ta de£te produto. Um traoa-lhador rural que pa-se algunsdias sem provar o gosto do sà]— e isso era freqüente, — exte-nua-se em meio dia de. ativi-dade. .Como o negocio do Sai iera exclusividade do cambio 'negro, a sua falta ' causou :transtornos gravíssimos.. — Por exemplo... .. í <

Comprei de uma 'feitamela dúzia de sacos de_sal pa-„.„ra_jftl'mentar-algumas" cabeçasde gado de uma fazenda -quepossuo. Pois o gado ficou sem.o sal, porque o gado humanodas redondezas de Itaboral. apobre popujação priyada-de. tu-.do, sabendo que eu possuiu ürtital. tesouro, fez verdadeira rò-marla a minha casa.

I RACIONAMENTO PAR-TTCULAR

. — Tive de estabelecer um ra-'cionamento. prossegue, ceden-do 100 gramas a este 200 aoutro, 500 a um terceiro, du

acordo com as necessidades decada um, até esgotar 0 esto-que do gado. E o sal que ad-quiri sairá a Cr$ 150,00 o sacode 30 quilos. Houve gente quechorou para me pedir maissal.

E o àçucar?Uma. dupla caipira de ra-

dlo Já definiu bem a politicaeconômica do governo dizendo

',que para acabar com a formi-ga séria precteo criar o Insti-tuto das Formigas E* o caso.Havia em todo o Estado gran-.de quantidade de pequenos en-genhos de madeira, de traçãoanimal, produzindo o açúcar- abaixo preço para bastar á popu-laçâo do Estado. Veio o Ins-tituto do Açúcar e do Álcool e.exigiu limite de produção, re- ]gisto e urna série de medi-jdas burocráticas. O nosso tra-'balhador rural. Inculto, prefe-riu abandonar a lavoura e en-tregar-se acs «aprichos do Ins-tituto.

AÇÃO NEFASTA DO MO-NOPOLIO

Citando um caso concreto,conta o sr. Nicanor*de Faria :Para se Imaginar do que écapaz o o papelorio do IA. A ,com os seus inúmeros itens eparágrafos de regulamentos,v i citar um caso. O lavradorJoaquim Pedro Soares, de Ita-

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O sr. Faria é Silva afirma que a miséria caminha por Goiaz

berai, possuía um engenho demadeira, registado, Para au-mentar a produção, substituiuo seu engenho rudimentar poroutro a vapor. Orsr. JoaquimPedro, porém, não é um "trust-man ". É o, tipo do nosso herói •co lavrador, suprindo suas de-flciencias intelectuais com obom senso. Esta qualidade olevou a supor que, sendo omesmo engenho, não precisa-v$. de novo registo. Como rs-presalia. foi de Belo Ronzontea Goiaz. especialmente para iacrar o engenho, um fiscal doI.A.A., ameaçando de prisão

e multa quem rompesse o Ia-cre.

INTERVÉM O SR. JOÃOALBERTO

O ¦ lavrador perdeu enorme»canaviais, enquanto o povo sen-tia a falta do açúcar, pagandoo quilo a Cr$ 5,00. Durante umano esteve lacrado o engenho.Até um longo telegrama o sr.Joaquim Pedro passou ao sr.Getullo Vargas, o pai dos po-bres, se.m obter resposta. Afl-nal, aproveitando uma passa-gem do sr. João Alberto por

(Conclua na 2* pag.)

I) Solidariedade condicionalcoma RepublicaWASHINGTON. 3 (U P.) —

O sr. Ézequièl Padilla, ministroda Exterior do México, rece-bendo um grupo de jornalistasnõ Jardin :Blây Housé, entreigou-lhes uma declaração escri-ta a qual se refere á solidarle-dade americana; dizendo, naparte relativa á Argentina, oseguinte:

"Desejo declarar uma vezmais que a cordial atitude das20 nações americanas para coma Argentina, ao lhe ser dada

ArgentinaIMPORTANTE AFIR-

MACÃÒ DO CHANCE-LERPÀDILHÀ

oportunidade de reintegrar-sena comunidade das naçõesamericanas, na Conferência deChapultepec, assim como em S.Francisco, não foi incondicio-nal.

Agimos de boa fô ao pedir áArgentina que aceitasse todasas medidas de solidariedadedas Nações Unidas é pumpris-se os princípios' contidos naAta de Chapultepec. O menosque podemos esperar é o cum-primento desses compromissos,pois a Argentina subscreveuaqueles princípios"*.

Um repórter perguntou a Pa-dilha se queria dizer aue oMéxico esperava isso ou todasas Republicas do' hemisfério,ao que Padilla respondeu:

— "Falo das vinte nações-americanas. Mantemos umaatitude coletiva sobre todos osoroblemas da America. Adota-mos esta decisão depois aeconsultar-nos".

Um dos novos barcos de carga enco mondados no Canadá para a frotado Lloyd. Deslocam 7.800 toneladas brutas e fazem 17 milhas lo-rarlas, lmpul sionados por turbinaDESFALCADA A FROTAMERCANTE BRASILEIRAA tonelagem confiscada não cobre as perdas com os torpedeamentos

— As indenizações — Novos barcosf-A precária frota mercantebrasileira sofreu rudes golpescom os torpedeamentos inimi-gos. O balanço geral ainda

não foi feito, e cumpre efetua-lo agora, ao chegar a paz.

Quantos navios perdemos?Que providencias tomou o go-verno para repor a tonelagemafundada? Cpmo poderão serindenizadas as perdas sofridas?

COMPENSAÇÃO PARCIALHouve desde logo compensa-

Ção parcial ás perdas, com oconfisco de- vários navios do-Eixo que estavam em nossosportos. Para suprir a falta de26 barcos d« todos os tipos,num total de 150.209 tonela-das brutas, torpedeados peloinimigo, apossamo-nos de lflbarcos da Alemanha e da Ita-Ha, num total de 111.901 tone-ladas.

Mas destes tivemos ainda umnaugrafado (o "Suicide") doistorpedeados ("Brasiloide" e"Pelotasloide") e dois vendidosao governo americano ("ConteGrande" e "Windhuk").

No entanto, foi graças a essacompensação parcial imediataque pudemos continuar, a titu-lo precário, os serviços de na-vegação durante a guerra, soba proteção de comboios cujocoeficiente de segurança foirealmente magnífico.A PROTEÇÃO EM COMBOIOS

Nenhum navio formado emcomboios foi perdido em nossanavegação. Os que perdemos fo-ram sempre vitimas de traiçãonazista e de imprevidencia dogoverno, inclusive aqueles tor-pedeados já depois de ter o sr.Getúlio Vargas autorizado, afi-

nal, a entrada dos navios brasileiros em comboios protegi-dos pela nossa marinha, com ainestimável colaboração dosnossos aliados.

, As ultimas estatísticas ameri-canas revelam o alto coeficien-te de segurança do comboio,pois demonstram que de cada10.000 homens transportados porvia marítima em plena guerrasubmarina perderam os Esta-dos Unidos apenas quatro.Quardadas • as devidas propor-ções o mesmo se poderia di-zer dos nossos comboios, real-çando o papel' da marinha deGuerra nesse trabalho. ¦

AFUNDADOS E CONFISCA-DOS

São estes os navios brasilèi-ros afundados e os confiscadosaos alemães e italianos:

AFUNDADOS — Em 1942:Buarqne — Cairu' — Baependi—. A. Benevolo — Araraquara— Itagiba — Barbacena — Ca-bedelo — Parnaiba — Gomte.Lira — Gonç. Dias — Alegre-te — Tamandaré — Lages —Osório — Apaloide — Olinda

—¦ — Arabutan — Pedrinhas —Piave — Arará — Antonico —Porto Alegre.

Em 1943: Afonso Pena — Ba-gé — Itapagé — Brasiloide —Tutoia — Pelotasloide — Cam-Pos e Cisne Branco.

Alem desses, postos a piqntpelo inimigo, perdemos em aci-dentes durante a guerra: Si-queira Campos — Suloide —Chuiloide — Tietê « Tiraden-tes — este ultimo já em 1945e os dois anteriores em 1944,anos em que não foi torpedos-do nenhum navio nacional. Ao

todo, forani 6 de passageiro» e17 de carga.

Os barcos confiscados são osSeguintes:

ALEMÃES: Suloide. — Nor-teloide — Brasiloide e Win-dhuk.

ITALIANOS: Paranáloide —Cearáloide — Rioloidé — Vi-tóriàloide — Minaloide —Baialoidf — Pelotasloide —Goiazloide -- Recifelnide —Acreloide — Conte Grande- eLibrato.

EM BETROVENDATendo /em vista, também, «

Situação da Dinamarca, ocupa-da pelos nazistas, o Brasil cnn-fiscou 5, navios" dessa naciona-lidade, que se encontravam sur-tos em nossos portos, fazendo-o, todavia, sob contrato de re-

(Concliie aa 2> pag.)

Os correspondentes pergun-taram ainda ao sr. EzequielPadilla se, diante das; revela-ções acerca dos "anunciadosatos fascistas" na Argentina eoutros assuntos' semelhantes,votaria contra a ¦ Argentina,ee fosse suscitado novamente,nesta' momento, o problema deconvidar aquele país sul-ame-ricano á Conferência de SãoFrancisco. Em resposta, o sr.Ezequiel Padilla salientou quea decisão sobre a Argentina foitomada depois de amplas deli-berações. Acrescentou que a ra-zão fundamental pela qual 20nações apoiaram a Argentina,em São Francisco, foi porque"acreditávamos que a urúao docontinente éra um assuntomuito importante". O convite,ainda segundo o dirigente me-xicano, destinou-se a garantiro restabelecimento da solida-riedade do Hemisfério."Não aceitamos incondicio-nalmente a Argentina nafaml-liíTdas-lsraTjões-Ameficanas. Sua.aceitação estava subordinada— declarou Padilla — á apro-vação. pala Argentina, da Atade' Chapultepec, que assinoumais tarde, Estamos observan-do e esperando para ver secumpre de boa fé esses com-promissos. O menos que pode-mos esperar é que agirá deboa fé". ,

Padilla terminou declarandoque as nações que apoiaram a

'Argentina agiram de boa fé eesperam' reciprocidade, nessesentido. ;

—-O chanceler mexicano disseque outras republicas conside-raram que a admissão da Ar-gentina para o restabelecimen-to da união do Hemisfério eraimportante, no sentido em queseria eleminada certa tensãoem alguns páises que possue es-treit vinculo com,a Argentina.

Pergun*«ido se pensava qüe aArgentina era fascista como aEspanha, Padilha respondeuque a pergunta era abstrata.,Acrescentou que o principal éque a Espanha nâo pertenciaa este Hemisfério e que o oro-blema das relações com a Es-panha é di.frente.

Ao: se referir ao fascismo de-clarnu: "Es^as tendências po-dem ser combatidas de melhorforma quando se está em- fami-lia do que fora dela", lndican-

(Conclue na 2a pag.)

(VER NA 4.» PAG.)

g'SAO PA VLO93Companhia Nacional de Seguros de Vida

Sucursal no RJ0 d. Janeiro: - AV. RIO BRANCO, 114-6.'DIRKTORE3

Dr. José Maria WhltakerDr Erasmo Teixeira de Assumpção

Dr- *' C. de Macedo Soares

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Rio de Janeiro; üuarta-teira. 4 de Julho de 1945 DIÁRIO CARIOCA

Vão processar os assassinosdo estudante Silva TelesO Centro Acadêmico XI de Agosto responsabili-zará os srs. Çoriolano de Gois e Anizio Miranda—- Os estudantes paulistas tomaram importantesdeliberações políticas — Desenvolve-se a canv

patina democrática nos Estados*

ARRBOIMBHTAQAO B^TO.RAT. EM S. PAULO - S. PA 01.0H /p p ) — Iniciados ob trana-lhos eíeltoraU O. D. N. ost& dosen-volvendo grande atividade nn M.ntt,do da arreftimentaçSo jinjJjidjuiia-Jtngrande mansa eleitoral com que con-ta em todo o Estado.

Quatro de JulhoOs Estados. Unidos festejam

hoje a sua data nacional. O4 de julho de 1677. entretanto,não é na verdade apenas umadata nacional norte-americana.E' uma data do mundo, umadata da Jiumaniâade.

Porque a data não lembraapenas o ato de um povo quecortou as amarras que o suo-metiam a outro, fato comum atodas as nações que se liber-taram da mcttopole colonizado-

i*~ Jhh«..1/i Àir\e\nn Jjy

O "BISPO" FUNDA UMPARTIDO - O afamadoB,spo ao Maura, «S^a P°-pular das mais conhecidas daciaactc também resolveu fun-dar um pórtico. Um par-tido a sua imagem e seme-lhança, naturalmente. Poristo, as reivindicações ba-aXs ae sua organizaçãopartidária são a liberdadereligiosa e o divorcio queconsidera os nossos probie-mas mais urgentes.

Alem deste há dois postu-lados fundamentais: .

D _ Todos os homens têmdireito tgual ao uso e gozodos bens naturais;

2) — Cada homem tem umdireito exclusivo ao uso e

gozo do produto do seu tra-balho". . ,„_„_,

O programa extendje-sei emvários outros itens de Igualpitoresco. Quanto a candi-aatos, o "Bispo" é por umacandidatura civil e pregres-sista.

O MTNISRO th QUEBRA VISI-TOU O PREFEITO — Pela pasarBem do nnivpmnrio dn nd^ninintrnciiodn nrefeito llonriqne Dortswnrth. es-tnvn nnt.anv.pm visita da cumpri

fintõfT~nn Knvorn.idor <'¦< cidaderm sen Rnhl"Pte. no palácio da nmi-pa (Jnmara Mnnli-ipnl. o irnneral E"'rico Raspar Dutra, ralnistr0 da

I ".""V-ERENOT»1"» COM O MI-

NIST.O DA GUERRA — O minis-tro Enrico Dutra recebeu ontem cm

' sen (janinete de trabalhos os (jen-i (4u«tnvn fnrdc'- ii <V F/irlas. Airos| Unho dos Ra"*oBi f!nnmbert P, d»

Tosta,' Anor Teixeira dos ' BantflB,Castelo Br co Mendes de Moral». Odillo Denys. n'mirante Xavlnfdo Praflo. o emnaix-dnr argentino6 os srs. risnrlnun Maislnli.. T/afaiete do Rezende e Rafael BenjamimAV Fonseca, de Jui* d„ Fora. lanvbem esteve e-i cn->ff""eneia com oministro o Ecernl Firmo Freire,rhofo da Casa Militar do sr. OetulioVaiwas. _

TINOUA» DECEPCIONADA —A popu'BçBn de TlneuA foi, domingo

' «lasxádo. mnls uma vez, decepciona.i da pela política altuaclonlsta durai'

I Os HnguaenBes prepararam um' crando almoço para homenagear o

"sr. Afonso fielso^ do palscln d" tn-ff& o colaborador do comandante Pelxnlo, que havia RO comprometidopela Rogunda vei. a visitar a çtiiada. Acontece, porím, que n\ «r.Afonso Celso.» novamente, nSn cum-Tirlil a sua promessa. Nilo foi àTingua e nem sequer teve. a atenqüode mandnr um aviso aos tinçiiaon

, ses. esdn recendo o motivo quo o im! pedira do fazer, a visita' que «ua-

ra por volta daquela épocaquz o exemplo das antigas trezecolônias inglesas, sendo «wtpovo de partida, uma inspira-ção para as demais colomasdesta parte da Terra, foi so-bretuâo um marco da historiadas gentes, pelo nobre, sentidohumano, filosófico e político acque se cercou. ,

Acima do ato pragmático queresultou da insurreição áa colo-nia contra a metrópole e seconcretizou na decisão do Con-gresso Continental reunido emFiladélfia, rompendo todos oslecos aue a prendiam á Coroade Inglaterra, está o conteúdofilosófico e político, o clima es-pirttual que o determinou e oexplicou, clima quê é um dosgrandes, momentos da viaa nu-mana e um dos arandes títulosque os Estaios Unidos podemc,vresnntar aos homens de to-das as terras. ¦ Acima daqueleato que o Conrtresso adotou a2 de julho, está a sua lustift-cação, a "Declaração dos Treze

A MORTE; DO TENENTEALUIZIO FARIAS

nir-se & Unidade que lhe fordesignada.

« A m&e, ao saber, aflige-secom os perigos que o seu ídoloia enfrentar. As irmãs temempela sua vida; a amada do seucotarão estremece de apreen-sces. ., i .

Ble, no entanto, djüs: — "¦, Pátria precisa d0 sacrificio dos

seus filhos. Acima de tudo.está o dever.' E o tenente Alulzio é cia-si-

DESFALCAM A FR0TA «ANTEBRASILEIRA

(Conclusa* da 1* p*«.)

trovenda. Tnis barcos, mio aln-da so encontram em nosso po-der mas evidentemente devemser revendidos àquele país emocasião oportuna, são os se-Ruintcs: nauruloide — Apuloi-de - Cliuiloide — Gavealoidce Pirailoidc.

TRANSACIONADOSO "Conte Grande" — um

belo transatlântico — e o Win-! ficado no 11." R. I.. que fazia, dhuk, faram vendidos aos ts- riu „„ 1 na Vila Militar, os seus inten- lados Unidos por ia millioes du cnormes. Só o l-loydt p"l

frota do t.loyd. Po!. po!s, "™espécie de ajuste de contas, miopermitiu, ngnra, em bases deperfeita nnltacão. umn nnva eiicomenda cu'os pormenoresHtioMtamos adiante. _INDENIZAÇÕES KBUUEniOAS

O confisco dos lfi navios nu-zlstas permitiu, como io <WW£mos, continuassem os s«"'vH°»indisrensaveis de possa Mnrl-nha Mercante durante o con-flito. Mas. de qualquer manei-

as perdes nacionais foram

sos preparativos de partida.A PARTIDA

Mais alguns dias, e o tele-fone bate:

Mamãe.Ê Alúlzio?Abença mamãe.Deus te abençoe, meu H

lho.Mamãe, a sra. entregue a

um carro que ai vai, tais e¦ tais peças de uniforme e tais\ cbjetos meus. Um abraço emi todos, outro para a sra.I — Mas, Aluizio - exclama a• mãe apreensiva — vocês já vao! partir?Não, mamãe, ainda nâ

Tte. Aluizio Fariai muitos exercicios; nós vamos

quem nos relata os acontecl- < ^enente Aluizi0, com o seu Be

dólares (240 mil contos, aocambio da época), lissa Impor-tancia serviu ao nusso «over-no Para liquidar a divida «I«ucontrairá em 1038, quando o sr.Alencastro Guimarães ali ad-quiriu H navios usados pura a

mentos. Diz eleSaido há poucos

1 gimento. levardò no coraçãomeses da uma única aflição: -- a afli-ES??comlo,í£o ca%4a^htdes-n i «^^^^Tteneníe-Alüi-

çâo" pela" saudade e pela dordocumento que to-o o mundo fEsco^mmmr^oOR ^ ^.^ ^ ^ ^ sentiria __quando

aue.tervnhece- como Declaração da ¦

SS-^"^' ^"'bÍÓ ÕTandê soubesse. Esta. como era de seIndependência. ..rtantrpnãata | do Sul, quando o comando da esperar, ficou em apreensões e

A simples *sc°Jh?SZtnmos- Unidade manda que os tenentes preces*° «&£« ^JTTJ^^aue ! ?u. desejem lervir na Fôr-

Residências paraoficiais

No próximo sábado, ás 11 ho-ras com a presença das maisaltas autoridades militares donosso Exército, será lançada apedra fundamental do edíiciooue vai ser construído, em ter-renos do Ministério da Gwna,na Praia Vermelha o qual serádestinado a residências de ou-ClaConstará

o bloco de mais de'400 nnartamentos. <

Srtí Í3£~JS£& F^^f^^r^Âr^u„ n «m nono i declaras"em, pois da Unidade

que não se limita a um povo c0iiritaHo para o

numa determinada clrcu^""L 'cia mas aue fiei como marçode uma evoca, de um espir.lo,

OOMICIOReairzou-se aabado * noite, na I gr Afonso Celso, a cu.ia frente se

Antônio Correia, um ttrande ] entrava o sr. nonevi.nUto dica^cio-da"oposiçao. aflulnd^ .ote^praça

jmici- -- -.,--.cal enorme massa popular«m cerca de 10 0O0 pessoas.

A manlfestiiçiío devia sar realiza-ia na praça d„ Re uhlica, mas estafot ooupada pela. Força P"!'1^aparntosamente ormadB at6 com me-tralhadoras. '„

Ao se Miicinr o "meeting , a cor-rente elétrica foi desligada, passandoe local a ser Iluminado por holofo-tes de automóveis concentrados ali

Apesar de tudo. inclusive da«rande tensa,, de espirito e •..) ner-vos que e^es fatos ocasionaram, ofnmlclo transcorreu num ambientode profunda vibração popular, cons-tHuindo mais r uma eloqüente rea-flrmiçllo de fé democrática d„ P°vodesfa terra. »»«wn

O SR. FUiIMTO EM MATO-OROSSO - OÜIABA' B. (P. P.)— Chegou ontem a esta capitaiacompanhado do sua familia f de¦eu seõTefarto no Conselho Nacionaldo Trabalho, o ar. Feilnto Mutter.que foi recebido no aeroporto porreduzido numero de funcionários es-taduai» t por todos os «lamento» dedestaque das policias civil e militar.

O avião em que viajou o presl-dente do 0. N. TV. devido - infor-ns.M _ « defeitos nos, motores, JÔchegou aqui no dia BeguintB ao dohoTario normal.

ALISTAMEHTO TEMININO —B. PAULO, 8 (P. P.) -O Co-mlté Feminino da U. D. N. aquiestá trabalhando com redobrado ei-íorço no alistamento eleitoral, pre-vendi,-i» que o contingente d da-aias votantes «era consideravelmenteavultado. -.

S. PAULO, 8 (P. P.J — ©Centro XI de AgoBt0 deliberou erauno assembléia estraordlnarla d»ontem o seguinte: 1 - processar o» «eriminosoi Oorlolano de Gois •Anizio Miranda, mo responsáveispelo assasslnio do acadêmico JaimeOarloi da Silva Teles • metralha-mento do povo paulista re«P««'vãmente. 8 — acionar a Policia, para ressarcir o« danos causados noscarro» alegórico» do Centro. 3 —Realizar ura "peruada:1 com os de»-troçoB desses carroa para que o po?o se inteire dos vandalismos polidais do Estado Novo, perturbadorda ôrdom para propiciar o "conti-

nuismo". i — Pleitear a revogaçãodo decreto 7.660 - 5 - Envinruma mensagem de solidariedade áV. D. N., p^la luta altamente pa

iriõticS-que VBI" travando—para -que-eese crime n5o seja perpetrado con ,tra a concienica jurídica da naCfi

CONGRESSO DO PAWTIDO^ LI-ytiRTADOR DO RIO GRANDE —

Sob a presidência do sr. Raul Fita.vai reunir-se em 0ongress„ o Par-tido Libertador do Rio Grande doSul na segunda auinzena do cor-rente mês. A reuniün sora. nrova-velmente em Bogé, berço de tlonzaga Martins e núcleo traoional daoposiç80 gaúcha.

O Partido Libertador do KioGrande do Sul, que forma com ¦UniSo Democrática Nacional, decidi-rA no Congresso Bobre as medida»a tomar em face da lei eloitoral vi- Igente.

ficnrnm contrariados com a atitudedo futuroso político do Palácio doInga.

Entretanto, apesar da ausência dojovem em apreço. 0 almoço foi reaIhndo. KAmento sP registou umnmodificaçiln. Ao Invés dos convivasse comprometerem n dedicar as sirisntlvidndes em favor do "visitante"faltoso, deliberaram, unnnimemeiite.em redor dn ninpn mesa do sr. Henêvwnuto Cuca, onde hnvin leitne»nssndns, cniifies, perds. arroz deforno e multna bebldns. empregartodos os soíis esforços contra o re-forido sr. Afnnsn Celso, que, decerto, nfln maia aparecera na glebatinguacnse.

APESAR DA COMPRESSÃO. O t6rn> . „,„ „„,,_r.MIOIO — CUIABÁ'. 3 (P. P-) I Os promotores da homenagem ao | dn contrfbuicão de um POVO

para a economia espiritual aahvmanirlade.

"J ,

por isto. o 4 de julho não éapenas a <<aia nacional dos P%tnSos Ur4dns. E* uma data aomun^o: Nas valavras imortaisaue Thnmas Jefferson escreveu•nr.w a TlocXarnoão está uma car-ta de nríncMos aii". é o «?mr-d> oor*:nr>n &ot,VOVns nue lutampeta librrâadp. em-to*« a Terrap uma sumtfa de âireitoi dohotww w». ê vreciso defendere em «furtos casos connvisiara'n-'a O podo norte-amenca.noque. nesta gverra. desvmwnhoue confina desempenhando um•na^-l-tSo nrincipcl. merece auetodos os pnvot o savã-m vor^Tdn.ta%elo demento aueIV dá o conteúdo eterno quepossue. ~~^~

aludido' fim, um tenente. B otenente Aluizio apresenta-seirnit^iatamente. Estava pronto 110 B_ [,( ele comanda a

_ _— .Jlf4H#4an rio i_i„^_

para trocar as comodidades dapaz, nelos perigos e. agr''r?s dap;uerra, para honra e glória daPátria.

O Regimento orgulha se coma sua atitude O-- seus cpman-,dantes: de Companhia, Bata-1'oão e Regimfnto. põem em re-levo o seu gesto de imediatooferecimento para os perigosdavluta e o elo?iam em boletinsexaltadores. Os companheiros

A CHEGADA A ITÁLIA — ALüTA

O 2.° escalão da Força Ex-nedicionária Brasileira chega „ ,á Itália Prepara-se; inicia se lrai da F.B.B. avisa, por n*á IiáUa-No

seu Regimento - So intermédio nue será ea»se zado ho.ic, das 7,30 âs \i noras

e das 13 ns 17 horns o paga-

Pagamento de Consi-gnações de Família na

F.E. B.O chefe da Pafiadoria Cen-

a ação.

NAO E' CANDIDATO \NADA... — S. PAULO, 3(Press Purga) — Enquantoesteve em Santos, o presi-dente Gctulio Vargas visitouo Sindicato dos Operáriosnos Portuários, afirmandoque "ninguém fiem aquelesque confabu'am ás ocultas,ou denupeiam golpes empraça publica.,

'será;-capaz;:demodificar a marcha -Bosacontecimentos por Jquír cn-veredou o pai".

O pretiidente da Repu-blica aconselhou também ostrabalhadores a se alistarem,para votar, esclarecendo queo fazia sem ambições e co-mo quem não pleiteia nadapara si nà vida publica ecomo quem não é candidatoa nenhum cargo no futurogoverno do pais.

ofereceram-lhe uma pulseira de' ou menos a 2 ou 3 de ma'oprata, o Corpo despede-se com, gete de maio chega, e «^^

_« i_ 1»A JS^nnVcnt

Ç&A futaTSgue, e o tenente'

°^Z '«^^SfM&

Aluizio enf?entl todos os ,eus mi,ia ...da P«^J»combates, todas as suas crue- de iodos ns cabos do pcssoaizas, todos os seus perigos, e da F.E.Bnada lhe acontece. Sete mesespassa êle em árduas camta-nhas, em duras lutas e cons-tantes perigos. Atravessa in-cólume bombardeios sem con-ta, combatei sem fim.

A VITÔHIA CHEGAA luta na Itália cessa inals

um almoço onde há di-cursosenaltecedores do reu gssto.

Cruz Alia em peso sabe doacontecimento . e o admira Eo tenente Aluizio cmbarci pai-.io Rio de Janeiro, a fim de reu-

A MISÉRIA MARCHA PARA OESTE(Conclusão da 1* pag.)

Goiaz.oprejudlcadOflheexp^o fato e o atual- chefe- d* Poli--da sob sua' responsabilidadepessoal, mandou romper o ia-cre e autorizou o lavrador anroduzir tanto quanto fosseSossivel Este fato é apn»» «m conhecido senão através o no-leve exemplo d0 mal que os ticiario da Guerra, o general

onnoolios oficiais têm feito ao outra tem contra si as forças

nada e buscando suprir as suasnecessidades, fez-se o brlgadei-ro um idolo do povo.

GS DOIS CANDIDATOSAnalisando as probablllda-

des, continua o sr. Paria eSilva: , '

— Não sendo pessoalmente

p,r<"-U Central. „„.Mnirn SR PEDRO, O GRANDE,

DE GOIAZO repórter pergunta se, en

que o apoiam O sistema de reso^er as questões de intsres-se publico em conselho de aml-gos íntimos anulou o conceito

dição incondicional do nim qoé anunciada — é o dia -Ia VItória!

O mundo Inteiro alegra-se,vibra e o comemora.

A'FATALIDADE. O DESTINO:A MORTE

Neste dia histórico — 1 lemaio de 1945. no dia da Vitoria,é o tenente Alulzio mandado,no «eu "jeepM, executar deter-minada missão de serviço.

E, óh! fatalidade, oh! desig-nio divino, oh I destino, el<» quenão morreu em. 7 meses deguerra,

"èin 7 meses' de cruezas e lutas, morreu no dia daVitoria. ,

E o comunicado oficial do

Condenação de umaAraucária do Jardim

BotânicoO diretor do Serviço Florestal do

Ministério dn auriciiHiira. autorizouao" diretor do Jardim Tiotanieo. nan-dar derrubar uma ,da. «randaaAraurarin» existente» nanue l<«parnue oienMfleo. ruin desenvolvimentofi acentuada lne'in«cao ameaçam, porocasião d, temnornls a »«»« •no edlfléio n. .Tnilo VI e a vida dos

-funclonarin»-nu8-all-tra.balhlUli^_

exemplo, avaliou em cerca 00700 mil cruzeiros os danos «o-fridos por sua frota E,. co-mo serão eles pa«os? A Io ,icaindica que seria por n«invpnos bens dos súditos do R^o ,donde sairiam, faml»jn«.^»-.ln-deniznções devidas as famíliasdas vitimas. Entretanto, at6ai?orá não houve um pronuncia-mento definitivo a respeito Eo Lloyd — como as outras empresas de naveRnção e os ncr-deiros dos mortos nos naulra-Klos — ,iá se habilitou com aconta dos damis, que devemser resstircldos de qualquer lor-ma, 4 claro.

NOVA8 FROTASCogitam as empresas vitimas

dos torpedeamentos de recom-por. pouco a pouco, suas tro-tas desfalcadas pela guerra.

Sobre o Lloyd, sabe-se que ftCompanhia contratou a cons-trução de 10 navios no Canada,eátandn para firmar a aquisiçãode outros 14 nos Estados Um-dos. Dos primeiros, 4 «eraopara cabotagem, com -4.450 to-ueladas cada um e 6 de carga,estes últimos entregues emgrupos de dois até o dia i demaio de 1947.

Os 4 de cabotagem já foramlançados ao mar. ,

Os barcos a serem construídosnus Estados Unidos deverão en-trar cm trafego até dezembrode 1946. Esses barcos sao deconstrução moderna, de dura-ção Indefinida, abandonada ahipótese de se formar umafrota de navios de madeira,cDmo os de Hcnry Kayser, mui-to úteis numa emergência co-mo a da guerra, mas de todoimpróprios rara os serviçospermanentes do tempo de paz.

Dr. Paulo PerisséVarizes — Intestinos —

Reto e ÂnusHemorroidas sem operação

Av. Elo Branco, 108-5.9sal. 501

Fone 42-7121 -^ Cons.. corohora marcada.

MfnisUTaTue?raüdrzTâ. na índigo que eis nã^pen£ nãosua singeleza, mais ou menos

^^^ZÀ*)»

Esfaqueado na Praça 15Deu entrada ontem no Hos-

pitai de Pronto Socorro, comum profundo ferimento no ab-clomen, produzido por faca, olavrador Antônio José Gonçal-ves, de 32 anos. residente nomunicípio de São Gonçalo. emNiterói, e que trabalha no por-tão n. 8 do Mercado Muni-

-^çVferldo foi agredido, pori um desconhecido, na Praça 15.

próximo á rua D. Manual.

Outro atropelamento naAv. Presidente Vargas

Na Avenida Presidente Var-?as, foi colhido ontem, por umauto não identificado, o revisorAugusto Queiroz, de 52 anos,residente ra mesma artéria aenrmpro 3 814. .

Sofreu a vitima fratura aacoxa esquerda e .encontra-se m-ternada no Hospital de ProntoSocorro.

rão não se justifica o apelido £0iitico dos dirigentes situado-

o?Pedío.ío Grande. de,GolaV ^staB. de modo que^jerda.quelá

anareceu numa revista de deiros politicos estão na opoapareceu , ^^ ^^ Q SJ. Domm.

gos Velasco, reconhecido mos-mo entre os mais credenciadoselementos da direção centralda U.D.N. como uma figura

_ Isto foi um delírio de oalulacão de um elemento de to-ra. que 14 conseguiu o ^u

em-

pretro Há uma Çois* boa «>a

SnlstraV&cT Lndovico. neste destacada. Combatente de 1*

SJSffi de 15 anos: a Unha desde 1930. nao se cur-curto espaço ^c,__,_ „ ^al8 v(m n=m a05 acenos dos pre-

mios nem á vingança do car-cere. E' são de espirito. Ao seu

ACHA POSSÍVEL BARATEAR

nada As estradas estão emcomolPtoabtndono Aspouc^em condições de tráfego som-vels são custeadas pe'os municinioi. Em março deste anoSe automóveis que levaram3 dias nara percorrer as 27 w

pias que vão de Goiânia á sa-nltal ve'ha. A nstrução pubU-ca encontra s? estacionaria DeHi/lene e Saúde Ptfgea n»ose cogita. Pobre do goiano f«õ cUma não fosse privilegiado.ô,Sal^ ate a modeiat **-èoia de enfermeiros df> Anáno-ító são de iniciativa.particular.O leorosarlo de Goiânia é fe-

TRO DA JUSTIÇA__ E a tendência politica do

P°I° Desmente a afirmativa do

pai da Lei Malaia de que «ia

lado, estão os srs. HermogenpsCoelho, ex-presidente da Cd-mara Estadual, César Bastos,ex-deputadó federal, ex-sena-dor Ramos Caiado, ex-aeputado

isto :— No dia 7 de maio, faleceu, l

vitima de acidente de "Jcep" |

quando em missão de serviço, o.tenente Aluizio Farias.

E, as^im, morreu o íüho queeu tinha :- ¦

CONSIDERAÇÕES FILO-SOFICAS

Não lamento a sua morte; or-gulho-me dela; não digo ago-ra, referlndo-me a ele: — Coi-tado! e sim: - foi um herói 1

Não choro por ele, e sim in-

tar ele fazendo, pela eteriuda-de dos tempos, porque a Almaé imortal e vive, ora em corpocarnal, ora em corpo espiritual,na superfície dos mundos ml-lhões; não digo que ele nãovirá mais - este mundo, emforma carnal, porque ele jode-rá. oportunamente, Reencar-nar; não digo que ele não 1es-filará nesta capital como umdos componentes da GloriosaForça Expedicionária Brasllel-

ele o fará; não »•velo a sua situação espiritual; I ra, porque ele ow ',« ..Vna3o°

d1goUqaueS eleÇnão penetrará go^ue o^seu «^l^^

na hora do desfile triunfal,porque ele o terá; nao digoque a sua seção de morteiros

mais os umbrais do seu lar.porque ele já os penetrou; naodigo que! ele não vera- Janiais'

José Honorato e o sr. JoãoTeixsira Júnior, irmão do in-terventor. além de outros. 1 que

pai, mãe. irmãs, amlgpi e,com- ^

- -^ -^ oomanto^te

"an^Ílá Stá^ando; mZgfòMSggB:

Solidariedade condicio-nal com a Republica^Argentina

(Conclua&o da Ia P»g.)

do com essas palavras que, aose admitir a Argentina haviaas perspectivas de que ela ado-ta-se os .princípios democrati-cos da Ata. de Çhapultepec. oque séria melhor do que se e»apermanecesse fora.

Perguntado se a Argentina .deu provas de haver cumprido íos compromissos da Ata deÇhapultepec, Padilha respon-deu que estivera au"ente de seu ,país muito tempo e não tinhaInformações concretas E acres-centou: "Devemos esperar me-didas mais enerelcas para cum-prir com elas." Disse depoisque franco era mais fascistaque a Argentina, assinalandoqu° o governo de Franco foiestabelecido nelas forcas mtli-tares do Eixo. Essa não era aposição da Argentina.

Declinou de comentar a« ob-servaePes de Clavton sobre aArrortina, dizendo não as ha-ver lido. .

0 TEMPOTempo bom com aumento de

nebulosidade, passando a ins-tavel.

Temperatura em elevação.Ventos do quadrante norte com

passeará jamais no «a Rio de ^^HopovO desta ca-. Máxima: 28 1

Minima: 15.9.

RIO-BRANCOÍ"EU LEVANTEI A RIO-BRANC0 UM MONUM ENTO MAIS PERDURAVEL QUE 0 PRONZE")

_,_ „ . v n « f»nni-/iinar(ii ».in Rranco. OO

(Conclusão dft 1* V-S-)

rei varias reuniões entre a*classes produtoras, industriaise comerciantes, fazendo ver atodos a necessidade de se evi-tar aumento de qualquer na-tureza com a estabilização <toapreços atuais e a possivel baixade alguma* outras,mercadoriwde primeira necessidade. Estouconvencido de que Isso serápossível. E' verdade que nouveum desequilíbrio no padrão cw»vida, porem, afirmo: é possívelestabelecer-se uma paralizaçáona marcha desenfreada pelasconstnntes manobras altistas.

_ Farei uma analise — con-tinua — da situação econômicado Brasil e provarei que, a des-peito do aumento dos fretes eoutros fatores, os gêneros «asroupas poderão baixar na ta-bela. Para isso, desejo apenasn colaboração das classes pro-dutorns, sem o auxilio das quaisnada poderei fazer.A'INDUSTRIA ABUSA DA SI-

TUAÇAOE o Coordenador continua:— A Coordenação poude man-

ter os preços do cimento e con-trotar a distribuição desse pro-duto graças á colaboração doSindicato da Industria de Cons-trução Civil. O mesmo conse-cuimos fazer com a Aninhageme Sacaria, alem de outm In-dustria» imporUnUS.

oposiçoes so ganharão nas canitais. Isto poderia ser veraa,5 antigamente. O eleitorado:

E* claro que não podemos ^i& na compieta dependênciaevitar a existência do cambio-negro. Certas industrias abu-sam da situação que atravessa-mos para tirar proveito, blas¦possuem recursos extr:» irdina-rios e constituem uma Podero-sa força difícil de se vencer.Os seus argumentos sao vários,conforme já frisei. Falam doaumento de salários para «aseus empregados, dos freteselevados, que os obrigam a agirdessa maneira.

Na Inglatçrra e nos Es-tados Unidos- prossegue oCoordenador - quando essasrazões são verdadeiras, o gp-verno subvenciona a industria,mas evita o sacrificio do pu-blico. _

A EXTINÇÃO DA COORDE-NAÇÃO

A Coordenação não foi ex-tinta. O governo não baixou

dos chefes políticos. Estes, porem perderam esse controle,com o advento do Estado Novoe a conseqüente dlssolPção aospartidos. Os chefes locais tlca-,ram sem prestigio. Esse ponta-Pé do ditador nos elementosaue serviam á maquina .eleito-ral do governo teve como eíel-to a rucura dos elos que liga-vani o eleitor ao coronel. Naaduras contingências criadas pe-los monopólios do governo olavrador não tsve para quemapelar, ficou entregue ao pro-prio destino. Resta apenas oefeito da propaganda do Dlp,

principalme^te^elo^radic.— Ha dificuldades?

• — Não creio. Um cc-ntactodireto dos lideres da U.D.N.convencendo o eleitorado deque Já na, no voto, uma armacontra as agruras por que pas-

As come-morações pa-trloticas d oBra-il em ho-menagem ao

|§ primeiro cen-•i t e nario do

Barão do Rio| Branco cul-

minaram coma publicaçãodo livro deÁlvaro Lips—"RioBran-

co» - editado pela livrariaJosé Olimpio.

Depois que se conhece essaobra feita de paciência, doamor e de patriotismo do au-tor, é que se realiza o que se-

! Wír* *w

DE S A L E 8

profissional espirito critico.Depois sentUme humilde emface de sua grandeza, "reco-nhecendo" o que há de extraordinário e desproporcionalnesse autentico grande ho»mem."

Quanto a mim, ao fechar olivro de Álvaro Lins, afigurou-se-me que eu era apenas um

„„...„.„„„_. pobre caniço que se dobravaO nome de Luiz Camilo ficará ao ^pro da mais suave dasdestarte ligado ao de Álvaro brisas, ao passo que diante deLins, numa obra que não pe- meUR olhos dois poderosos ce-

tlmento talvez não multo re«fletido. E quis recuar. E te-ria recuado, não fora a inter-venção desse grande anlmadoique é Luiz Camilo de Oliveiraque, abrindolhe os preciososárquivo3 do Uamarati, lhe mos-«tou como a pena do mestrepoderia forjar o monumentodigno de uma das maiores personalidades das três Américas

recerá nunca.

Não quis o autor, por seiadverso a tal processo, escre-

min6 aquelas1 comemores ver uma biografia romanceaoariara...8q-"T:^^ „mí om si re. "Hentro dos moldes de Mau-sem es:a apoteose que em si re-sume toda a figura de uma dasmais gloriosas vidas do NovoMundo. _ ..

Osvaldo Aranha teve a felia13éia de confiar a Álvaro Linsa parte principal das horaena-eens da Nação ao seu filho be-nemerito. Álvaro Lins aceitou-a, impondo as condições natu

dentro dos moldesro'"!". Preferiu o pó do imeri-so arquivo da Casa de RioBranco, ler tudo o que ele dei-xoú em monografias, em livrosem cadernos, cartas e notasavulsas onde se assinala cadauma das fases de suas atlvidades na vida pública e privada.Com tais elementos Álvaro Lins

ràisde ouenVsé"sabe escrevei compôs dois volumes, cada umaE!í! ^2?S£.f. «.£„ mes de cujas paginas é um encanto

nenhum decreto nesse sentido contraj- jggj- ^g^liv.,..., ,T1,ne,rn - diz .0^00^ MUM

^ Cérta^EdU-«Dessa maneira — aiz odenador — todas as ,ô,, mm ardo Gomes é mais conhecidoadotadas por esse orgao iuni | !.iao_uum»_w__ f.-rLMn-,ie ser acatados infratores.i)lS51o;

ZLl d^;=n^.lnhece o norte do

,, „OTli nara em Goiaz e conhece mais Goiazde ser acatadas sob pena para em uoi g0ianos.

inclusl-os infratores. O hf *«» Jo

JJJg^ ^ co* írei !:_r„t„. nh^re o norte do Estado. O

rios «„~ .em nada afeta as nossas fun-ções. Essas transferencias forram cogitadas desde a criaçãodesse órgão, pois os referidosdepartamentos «ão «penas «*•-

1 «ativos-

brigadeiro é querido e admira-do de forma Bem precedentes,

norte, nas

com independência, e isso mesmo é o que queria o antigochanceler que dirigiu a pohti-ca externa do Brasil numa dashoras mais amargas e gravesda nossa historia e a mais ne-gra da historia do mundo.

O próprio autor declara, pe-Ias Investigações preliminarespara o acúmulo da documenta-ção necessária a uma obra de

cfãadea servidas peto" Correio I consciência, ter verificado a*e-eo Militar. Escutando ee extensão das responsabilidade!p^Ho» daqnfíc- gente abando-1 aua lha acarretara una aasen-

de cujas paginasirresistível, é um visgo a prender a nossa atenção até nos ltbertarmos delas, devorando-aiaté o fünr

.,•'¦¦•:•

Nenhum leitor escapará àsensação que Álvaro Lins expe-rlmentava, á medida que maisse emaranhava nos feito» deseu herói. ., •

— "Aproximei-me, disse eie,da figura de Rio Branco com

dros do Líbano resistiam aosterríveis vendavais daquelas oi-blicas montanhas: o baráo eseu biógrafo.

O autor toma o Rio Brancode seus antepassados mais pro-ximos e o vai acompanhando"pari passu" desde o berço,desde a Infância, desde o prl-meiros ensaios literários, através depois de seus ruidosos su-cessos diplomáticos até a ca-mara mortuaria, no salão dehonra da Casa que foi o teatrode seu- derradeiros serviços áPátria que ele fez maior, maisrespeitada e amada no conti-mnte e no mundo.

Tem o autor o condão bemraro, ainda nos mais festejadosbiógrafos, de mostrar a grande-za de Rio Branco em seus me-pores atos públicos e privados.Leão XTH rejubilava-se por tercanonizado um santo que nadafizera Je extraordinário na vi-da, mas praticara aa ações

traorçilnariá. Rio Branco, po*¦t renki praticou façanhas,,, extr a-"

ordinárias de maneira extraor-dinarla, e dai o culto que lhetributaram em vida e lhe tri-butarão sempre os seus concl-dadãos. '

Aquela serenidade que se «s-tampava em seu semblante >cheio de majestade, ele nuncaa perdeu e deve a ela não «ó \não ter faltado á sua vocação, •como os triunfos que conquls- '.?tou "ara o seu í>aís. Aquelaserenidade é que o manteveacima das paixões políticas edos partidos que se deg^dla»vam para não perderem oupura conaul^tflrem o poder.Ele não tinha ambições demando. Creio m"smo que nâosabia mandar. Foi mais umguia do aue um comandante.Punha se á frente do corte|o;mas não psnald°irava os queparavam ou se desviavam Nãovociferava contra os cangadose os discolos. Fadava lhes comdoçura, e csa doçura na V07 ena conrtut.a foi a grande arma-di seu imenso prestigio no Bra-sil

Rio Branco era. nno obst.an-te, um realista NSn H"ha Hu-soes nem vlsaeens. "lie «abíanu« a oolit-lca pra fflta nor nn-Hflops, Onnndo foi do niviüs-mo os comiflos pnrinroj; i-errnt-rmrnm sempre por estas pala-vras :

— O Brasil... Rio Branco?Sendo o melhor nome para l

ca rigura ae «10 di»uw «-«« v.-, «^ v*~»~v.*- —, -v—•splrito critico, eom um Qusss mais ordinárias â» maneira, «x- (OonalTM b« li* p»g.j)

DIÁRIO CARIOCA

ij ' ",'C ' " •¦ Y';' "¦>.'' ¦•': '

A MALAIA E A PO-LÍTICA AÇUCAREIRAA MESMA GENTE E 0 MESMO RESULTA-BO — OS "BARÕES DA LAVOURA" E A

DEMAGOGIA CANAVIEIRAPara todos a Lei Malaia foi uma surpresa, na for-

mula demagógica de combate aos trusts e na crua rea-lidade da condenação do progresso industrial, com pre-juizo do desenvolvimento do país e portanto de todo oseu povo — que a tanto chegava a Lei Malaia.

Para todos, menos para, os que cuidam de fazeraçúcar, os qus cu'tivam a cana. os que trabalham nasusinas Pois estes desde logo reconheceram na Lei Ma-laia a ampliação, a todas as atividades do país. da-quel2s mesmos propósitos que têm norteado o Institutodo Açúcar e do Álcool. Nem é outro, o grupo de quese cercou o ministro da Justiça para destilar a Lei quelhe infl'plu. de torna-viagem, uma derrota capaz delevar á„ renuncia ao ministério um homem mais ciosoda suà diprijidade publica.

O sr. Vicsnte Chermont de Miranda, fundador doprimeiro núcleo integralista do Distrito Federal e atualchefe do gabinete do sr. Agamemnón Magalhães, eraprecisamente o "brain trust", mais trust do que"brain". da legislação acucareira E a simples compa-,ração de largos trechos dessa legislação com a famige-rada Malaia basta para mostrar o seu iniludlvel paren-tesco.

Foi essa legislação que levou â destruição de la-vourps e á crise do açúcar E' essa legislação, agora,criminosamente acentuada, com prejuízo até dos aspec-tos benéficos que em certos Dontos poderiam estar con-tidos nas disnosições antecedentes, no novo regulamen-to de or-ço da cana.Desde que este jornal chamou a atenção do publi-co para o perigo da adoção do novo regulamento pro-posto — seria me'hor dizer em todos os sentidos, im-

posto — pplo Instituto correram rios de tinta para de-f^nder em todos os tons sobretudo no tom de baixademagogia a politica altista desse monopólio ditatorial.Dissemos então que o açúcar Ia aumentar de preço

para o triste consumidor, sem defesa e, sem recursospara pagar "a pedidos" até nos jornais comunistas,como acontece aot Instituto

O que dissemos foi confirmado: o preço do açúcaraumentou e o Instituto adota, diante dó aumento porele próprio provocado, um ar vitorioso Eis como secontribue para agravar o custo da vida e desorganizara industria acucareira' pelos mesmos processos que ins-piraram a Lei Malaia.

UM EXEMPLO: OS BABÕES DA LAVOURA

Exemplo-da- demagogia -acucareira. matriz da ou-tra. da Malaia é o Banco da Lavoura. Comprou o Ins-titúto muito espaço á imprensa, ha tempos, para expli-car que ia finalmente libertar os lavradores da neces-sidade de recorrerem aos uslnMros para o financiamen-to das suas safras O verdadeiro objetivo de tão altru-lsticos propósitos, no entanto, estava na curiosa mani-festação saudosista do sr Vicente Chermont de Miran-da e outros, no Instituto quando diziam na intimida-de què tratavam de restabelecer os "Barões da Lavou-ra" E' preciso acabar com esse progresso de maquinas,essa excessiva democratização, pensavam os Wcloristas.do'açúcar que julgam entender de economia. Temos defazer cem aue retroceda o processo da produção paraque se consiga voltar aos tempos do baronato, da la-voura canavieira E já suspiravam por cavalhadas, di-ligencias e copiosns leirõ-s assados, fazendo tabula rasade todo o progresso agrário e industrial que a evoluçãoimpusera.

. Fizeram então o Banco, oficialmente destinado a ;,redimir a lavoura acucareira Para comsçar, pagaramos lavradores CrS 100 por tonelada de cana fornecida,e isso poi intermédio das usinas, que fazem a entregadessa taxa ao Instituto ou seja. ao Banco.

Naturalmente os Barões da Lavoura ressurgiram:sâó os diretores os de cima Os lavradores, própria-mente, passaram a pagar para serem financiados, e mal,e continuam recorrendo, nos seus apertos, aos compra-dores da cana que cultivam.

E' dessa câmara dos quarenta da economia brasl-leira, no grupo Agamemnón Sérgio de Godói Maga-lhães. que saem as diretrizes da politica acucareira eagora, para espanto dos que não acompanhavam asatividades do monopólio oficial a própria Lei Malaia.

O resultado portanto, não poderia ser outro senãoesse: uma atividade que está dando lucro, pagando re-gularmente, remunerando de modo adequado, pelo me-nos na medida do possível aqueles que nela empregamo seu tempo vê o seu produto vendido ao consumidorpor preço inútil e estupidamente mais caro. Qusm fezencarecer o açúcar? O Instituto. Por que? Ele mesmonão sabe explicar.

Eis os Barões da Lavoura. Eis a atividade dos mo-nopolios da ditadura.

Rio de Janeiro, Quarta-feira, 4 de Julho de 1945

REGRESSO DE TODOS OS FERIDOS DE GUERRA170 DOS HOSPITALIZADOS NA ITÁLIA

! A CAMINHO DA PÁTRIAINSTALADA NO CEARA A COMISSÃO DERECEPÇÃO — AS HOMENAGENS DO EXER-

CITO AMERICANO A FEBEnquanto se preparam exce-

pcionais homenagens ás tropasexpedicionárias brasileiras, queregressarão na segunda quin-zena do mês corrente, mais vi-va se torna a emocionadacuriosidade > popular pelos nos-sos patrícios feridos em comba-te que ainda permanecem emterritório estrangeiro...Muito grato é, portanto, no-ticiar que todos os feridos bra-sileiros regressarão, á medidaque o seu estado de saúde per-1 mita, em transportes especiais.

! Nõ H. C. E. ja se encontram• 169 feridos. 26 dos iquais so-' frendo de doenças mentais, 170¦ outros se encontram a camintio! do Brasil, restando nos hospl-, tais de sangue da Itália 400.I Dos aqui hospitalizados, 859' já tiveram alta.I AS HOMENAGENS DO

EXERCITO AMERICANOA' FEB

; A 10* Divisão de Montanha,que integrou, como a FEB, oIV Corpo de Exercito, coman-dado pelo gal. Grittenberger,será hospede de honra do.Exer-cito Nacional, desfilando ao' la-do das nossas tropas no dia doseu regresso do "front" italla-no.

Precedendo a FEB, virão, emcompanhia do general Masca-renhas "de Morais, os coronéisSwell e Castelo Branco o ma-Jor Wallenslein o capilâo Ed-son Figueiredo e tenente Pau-Io Pará.

O comandante da Ia D. I. E.

permanecerá dois dias em Re-clfe, onde lhe serão prestadasvarias homenagens.

A RECEPÇÃO A' FEBNO CEARA'

A Iniciativa do Clube Militar,de promover as grandes nome-nagens que ora se preparam aFEB vem tendo a maior reper-cussôo possível em todo terri-torio nacional.

A Comissão Central de Ho-menagem, Assistência- e Recep-ção á FEB recebeu do majorJeová Mota a comunicação de |que foi instalada em.Fortalezaa comissão para o Ceará, presi-da pelo desembargador Faustl-no de Albuquerque e Souza.

O pregrama dessa ComissãoEstadual visa os seguintes ob-jetivos:

HOMENAGEM: — Exaltação,perante a opinião publica, -dosfeitos da FEB nos campos debatalha da Europa através deuma série de conferências po-pulares, de palestras de cole-gios, sindica tes e outras agre-miações de um trabalho siste-matico pela imprensa, sallen-tando os soldados, cearensesque mais se distinguiram poratos de bravura,, da guerra.

ASSISTÊNCIA: - Campa-nha em favor da "Caía pa-ra família do expedicionáriomorto ou invalidado em com-bate", seleção para o pro-blema do desemprego dos ex-pedicionarios e auxilio ás fami-lias que se encontram em eJta-do necessidade.

WÊJÈÊM Wzk ^^ JB| Ifcffll ^P ¦,*•-'" ~~ . Wm 1IIíÍSk.- yP Wm MB gHHPw-%«m ' v &$$§. *';^.

851 i^s-mKh MgftSsw ^Bl^^B ^^fc^^B

Aspecto üo ue-embvrque do comandante em chefe daEsquadra Americana do Atlan tico, almirante Jonas Ingram

Imposto único sobre a

borrachaNa reunião ontem realizada

pelo Conselho Federal do Co-mercio Exterior, „o conselheiroJoão de Lourenço comentoulongamente a situação do mer-,cado algodoeiro internacionale a situação criada para a nos-sa lavoura pela redução daatual safra, tendo em vista oaumento da produção em va-rios paises e da queda do con-sumo europeu.

Voltando a tratar do mesmoassunto sugeriu fosse o mes-mo-estudado por uma das Ca-maras do Conselho.

Na ordem do dia foi deba-tido o parecer da Câmara deDistribuição do Mercado In-terno acerca da criação do im-posto único sobre a borracha,a ser cobrado pelo Estado doAmazonas.

Após animados debates, vol-.tou o assunto á Câmara deDistribuição e Mercado Inter-no, para examinar-se a quês-tão da tributária para legis-lar sobre a matéria.

OS ANTI - FASCISTAS PORTUGUESESEEM 0 APOIO INTERNACIONAL

Apelo as Nações Unidas para que colaboremcom a resistência anti-Salazarista

O ALMIRANTE JONAS INGRAMVOLTOU À SUA CASA

SERÁ CONFERIDA HOJE AO DIST *NT0 OFICIAL NORTE - AMERICA-NO A CONDECORAÇÃO D 0 MÉRITO AERONÁUTICO

Atestado de miserabilidadepara viajar na segunda classeUMA CURIOSA EXIGÊNCIA DA CANTAREIRAE UM REQUERIMENTO QUE DOCUMENTA 0

ESTADO A QUE CHEGAMOSCantareira de Viação , qual esteja trajado o requeren-A Cia. .....

Fluminense, a par do cresci-mento do" preço das passagenscm suas' vierierandas barcas* to--;mou a medida singular de! sopermitir que viajem na 2* cias-se, pagando menos, os indivl-duos em estado de miserabih-dade pelo menos aparente. Pes-soas calçadas,' de paletó e gra-vata, são de primeira classe,estabeleceu. Com isto não con-corda o sr.- Jorge Drumond deAvelar, que dirigiu ao ministroda Viação o seguinte requeri-

"Exmo. Ministro da Viação:Jorge Drumond Avelar, bra-

sileiro. morador em Niterói, Es-tado do Rio- vem, pelo presen-te solicitar a V. Excia. se dignecertificar, ao pé deste, se existealgum impedimento ou proibi-ção para qué o requerente pos-sa viajar na segunda çlassedasbarcas da Cia. Cantareira •Viação Fluminense, mediante opagamento da quantia de Cr$0 50 (cincoenta centavos) pornassagem. de acordo com a re-cento Portaria de V. Excia.. m-dependentemente do modo pelo

0 Sal não será au-mentado

quequo

cli'5p66&3

Diante daa conolusôea »-chegou, no amplo inquérito«pana de realizar sobre _,ue oneram o cust0 nSo «o da pro-

ducSo como da distribuição do ia -

Sku o Instituto Nacional do Sal.

conforme Comunicado» numero. 4Sinter sem qualquer ai-

quo -vinhaio *-"'

te.Isto porque os fiscais das bor-

bpletas daquela Companhia, re-cusam-se a permitir a passagempela segunda classe, alegandoque a mesma não pode ser uti-lizada por passageiros oalça-dos. de paletó e gravata.

Nestes termos. P. deferimen-to".

Não podem os portuguesesconter por mais tempo seu pro-testo indignado contra a politicasalazarista de deslealdade fas-cista contraria á unidade mo-ral das Nações unidas e con-caria á própria unidade moralda consciência do povo de Por-tugal. tal como essa polincafascista se manifestou, em dis-cursos e demonstrações oficiais,depois da vitoria aliada sobrea Alemanha, desenvolvendo,ainda que'' mais discretamente,a mesma intriga diplomática deFranco tendente a animar umnco-muniqui mo e a quebrai aunidade das grandes potênciasresponsáveis, que-é paraé todosos homens de boa vontade agarantia única da democraciae da paz mundial

A comissão central do movi-mento anti-íascista dos portu-gueses do Brasil, acempanhan-do lealmente o Brasil comDa-tente e as outras Nações Uni-das no mesm0 espirito de De-ligerancia contra o fascismo, edando seu apoio ao movimentointerno da Resistência, do Con-selho Nacional de Unidade An-ti-Fasci:-ta, de Portugal, queluta pela libertação, exprimeo mais veemente protesto pa-triotico contra a posição do fas-cismo português n0 mundo no-vo, certa üe que levanta comeste protesto a voz da resisten-cia do povo de Portugal opri-mido por um regime policial, eque, nesta situação, esperaque os povos com os quais sesente tradicionalmente ligadoper laços de cultura e de ali-anca lhe reconheçam o direi-t0 á rehabilitação democrati-ca, depois de quase vinte anosde fascismo clerical e milita-rista imposto a Portugal, peloascendente temporário e domuniquismo internacional.

Tem o povn de Portugal co-mo justa, em relação a si de-pois do rompimento com q rc-gime de Franco de todas, asforças liberais representadasna Conferência das NaçõesUnidas, e do feliz reforçamentoda união das grandes potências,a solidariedade da consciênciademocrática de todos os que,na América e no mundo, «àocapazes de reconhecer a verda-de, através da mistificação sa-lazarista, para que finalmente

A INSTALAÇÃO DAS ASSEMBLÉIASgerais dos órgãos deliberativos do IBGEA solenidade do Instituto Histórico Geográfico

— Terão inicio hoje as sessões ordinárias

seja retirado a0 fascismo por"tuguês o consentimento ta-cito tntemacional que pesa so-bre o sacrifício político do ul-timo dos povos oprimidos peiofascismo ao qual ainda é nega-da a atenção da consciênciainternacional; e o movimentoanti-fasclsta dos portugueses,do Brasil, apelando neste mo-mento para a solidariedadedas organizações Intelectuais .*trabalhistas da Grã-Bretanha,des E-iados Unidos, da URSSda América Latina, e dos corposde Resistência da França li-berta tem apenas por fim con-quistar para o movimento in-terno de Resistência da Fren-te de Unidade Anti-FascL-ta dePortugal a força moral que aeste è necessária para lutarpor seus propries meios, peialibertação política, e pela digni-ficação da aliança com' a In-glatena. do ponto de vista daposição de Portugal, demorra-tica e responsável na secieda-

de democrática das Nações Uni-das.

Pela Comissão — LÚCIOPINHEIRO DOS SANTOS.

Regressará, hojeNOVA YORK, 3 (A. N.) — O

ministro das Relações Exteriores doBrasil, sr. Pedro Lefio Veloso, tea,hoje. uma visita de cortezia ao pre-sidente Truman, na Gasa . £3. ex.Bognndo se anuncia, regrussarft,amanha .para o Brasil.

Chegou, ontem, a esta Capl-tal, por via aérea, procedentedo norte do pais, o almiranteJonas Ingram, comandantechefe da esquadra americanano Atlântico.

Nome dos mais estimados nuBrasil, o distinto oficial nui-te-americano teve um concor-rido desembarque, notando-seentre os presentes, o represou-tante do chefe do GovHrni», oüministros da Marinha e da Jus-tiça. representantes dos ml-nistros da Guerra, da Aeru-náutica e da Agricultura, ochefe do Estado Maior da Ar-mada. todos os almirantes atu-almente no Rio, o chele duMüsao Naval Americana e oadido naval dos Estados Uni-dos. O almirante Jonas In-gram veio acompanhado pelo

Nova legislação de sor-teio e imóveis

Estamos seguramente informadosque o diretor geral da Fazenda 1que o dir. geral da Fazenda npresen- Itou ao titular da Pasta da Fazenda juma «aposição de motivos, na qual .pede o modernização d0 decreto \ta.475 que rogula a legislação dé ,sorteio e imóveis. j

Também soubemos que o selo serft 1cobrado sobre o valor d0 contrato,depois do visto do fiscal.

A legislação de sorteios de mer-«adorias foi criada no governo domarechal Hermes da Fonseca, emmarço do 1911, dai a antigüidade dafiscalização de clubes e sorteios demercadorias.

Terminou o CongressoBrasileiro dos Proble-mas Médicos Sociais de

Após GuerraBAÍA, 8 (A, N.) — Realizou-se,

ontem, & noite, no salfio nobre daFaculdade de Medicina, a sessãosolene de encerramento do Oongres-so Brasileiro dos Problemas Medi-cos Sociais de Após Guerra, & qualfoi presidida pelo professor AdrianoPondo, tendn feito o discurso òfi-'ciai de encerramento o professorLuiz Rogério,

almirante Soares Dutra, co-mandante da Força Naval doNordeste.

AS CONTINÊNCIASEm frente o Aeroporto a 1»

Companhia do Corpo de Fuzi-leiros Navais prestou ao cotiu»nenclas do estilo, tendo a ban-da de mu?lca da mesma uni-dade executado o Hino Na-cional.

Falando á reportagem, o ai-mirante Ingram manifestou hsua emeção ao rever o que tíe>nominou "a minha casa".

EM VISITA AO MIN1S-"TERIO DA MARINHA

Acompanhado pelo chefe daMissão Naval Americana, oalmirante Ingram esteve emvisita de cortesia ao ministroda Marinha.

NO GUANABARAA's 117,30 heras de ontem, o

comandante chefe da Esquadra^Americana no Atlântico estevt

em visita ao chefe db Gover-nu, no Palácio Guanabara.' O almirante Ingram fez-seacompanhar do chefe da mis-são Naval Americana e do ofi-ciai brasileiro posto á sua dis-posição.

O MF/RITO AERONAU-TICO

A*s 1S horas de hoje • «eraentregue ao almirante Ingram,no gabinete do ministro da Ae-ronautica. a condecoração doMérito Aeronáutico, no graude Grande Oficial, em reco-nhecimento pelos altos e a.«si-nalados serviços prestados áFAB, durante o tempo em quecomandou a 4* Esquadra emação no Atlântico Sul.

Para essa solenidade foramconvidados todos os oficiais ge-nerais da FAB e os chefes doServiço do Ministério. O uni-forme para os oficiais é o fla~nela caqui, desarmado.

SOMBRA

tsCASA DE FLORIANO"

j.10 e 141. marteraçao os preços¥orando par» ft V »mercadoria."

da mesma

Realizou-se ontem, ás 2t ho-ras, no salão nobre do lnstl-tut0 Histórico e GeográficoBrasileiro, a solenidade de ins-talaçâo das assembléias geraisdos dois órgãos delibetativos doInstituto Brasileiro de Geogra-fia e Estatistioa — o C. N. E.e o C. N. G., — constituídosdos representantes ministeriaisque compõem a Junta Executi-va Central do primeiro e o Di-retorio Central do segundo des-sea conselhos, e, bem assim, decem delegados de cada Unida-de Federada.

Iniciando a sessão, talou eembaixador José Carlos de Ma-cedo Soares, presidente do P.B. G. B. que íes um relatodas atividades do sistema, apre-ciando os prlnciplos que íor-nan t sua organização*,

A seguir falaram o« repre-sentantes das diversas alas.

SESSÕES ORDINARIA3A começar de hoje, realizar-

se-âo, na sede do Conselho, assessões ordinárias da VI As-sembléia do Conselho Nacionalde Geografia.

Essas reuniões terão InicioAs 9,30 horas da manhã, sob apresidência do sr. embaixadorJosé Carlos de MacecUi Soares.CURSO DE INFORMAÇÕES

Em cumprimento ao estatui-do em uma Resolução para arealização da VI sessão da pre-sente assembléia, em dias di-ferentes, ainda & serem mar-cados, serão proferidas 3 cen-ferencias de grande lnteres-se cientifico.

MACEIÓ", 3 (AIN.) — O in-terventor aprovou uma suges-tão da Diretoria de Educação,com parecer favorável do De-partamento do Serviço Publico,no sentido da construção da"Casa de Flariano", na qual,alem de um'agrupamento paratres escolas existentes em Ipio-ca, local do nascimento do ma-rechal, será instalado um mu-

0 8.° aniversário dá

Administração do Pre-

feito DodsworthVarias homenagem foram pres-

tadas ontem ao sr. Henrique Dodsworth, em comemoração a passagemdo 8" aniversário de sua administra-çao como prefeito do Distrit0 Fe-dòral.'

.Peln manhfi, o governador da cl-dade compareceu ás solenidades dainauguração das novas placas daAvenida 13 de Maio'.

Por iniciativa da Irmandade deSanto Antônio dos Pobres, á rua doiInválidos, foi mandada celebrar mil-¦a em cção de graças pelo êxito daadministração Dodsworth, solenida-de essa assistida pelo homenageadoe membros de sua família.

O monsenhox Felicio Magaldi eum dos membros da Irmandade, ofe-receram ao prefeito e esposa 2 qua-dros a óleo. representando Jesus eMaria Santissit -.

Em seguida, o sr. Henrique Dods-worth dirigiu-se para a Tijuca, ondepresidiu n ato inaugural do Mercadode "São Lu:as", & rua Condo deBonfim, mandado construir pela lia-nicipalidade.

A' tarde, o 'uncionalismo da Pre-feitura compareceu ao gabinete d'prefeito Henrique Dodsworth, a firade apresentar-lhe cumprimentos.

Oornp!etandn a série de melhora-mentos ontem inaugurado, o prefei-to Henrique Dodsworth assistiu *cerimonia da instalação da modernaaparelhagem introduzida na P. SD-5 Badio Difusora da Prefeitura.

Seu com a finalidade dé difun-dir detalhes sobre a vida e aobra do marechal Floriano Pei-xoto.

apresenta em seu numero deste mês:

DEBUTANTES DE 1945e mais reportagens sociais, modas,

literatura, etc.

* *

A VENDA EM TODAS AS BANCASE LIVRARIAS

Companhia Nacional de', Sericicultura2.0 convocação

Não tendo havido numero legal para a realização da Assembléia Geralque estava marcada para o dia 25 de junho, ficam pelo presente novamenteconvocados os senhores acionistas, pa ra se reunirem, sem çegunda convoca-ção, no dia 11 de julho pf., ás 15 horas na sédt social, na capital de São Pau-Io, á rua Libero Badaró, 561, 6o andar, a fim de deliberarem sobre o se-guinte:

a) — Exposição da contas do In corporador.,.b) — Nomeação de peritos que constatem os bens, coisas e direitos demistas subscritores e a respectiva verificação de contas do Incorporador.

c) — Assuntos vários de interes se geral.d) — Designação da Assembléia de Constituição definitiva.

São Paulo, 30 de junho de 1945.COMPANHIA NA CIONAL DE SERICICULTURA

(Em organização)a) JJfmio Martins Marques

Incorporador

M,

lârio vârsoca.u i uiARK) OAKIOÜí' - Diretoria. Huiach, iu Carvalho Jn"n8lo,.

pr...dJ»to' Dwto» Jobta. .eore.arlo; J B Oulnu.fi...- gerente

•KAlvA riKÀDKNTlCU .7 - r.lefones! iiireelni -» »»W • ¦» »"»-tienretana. 4a 55/1, Kndiicaii M 155U; Uerenoia: 22 5. I uhlicidadti aa «1)18; Oficina»! aa0HU4. __________

NUMERO 4VUI.HO: <lr$ 0.4U.! aos domlngoe.-<lr$ «.5» IN.i i0r| Ofill AmnimltiriiB: anual. Or» umio. gnincatral. Or* 5n.nl)

viao

álICiiRHAiS - Nnn i'nill» "<» Xnviei «It» !>«!«,<l«.t, H4- '" a'"'. ,*l'i10R1I6 Belo Hori/.nMle. rua da Bala, u 10, lei.: 80705. Curitiba,riiii Znmenti» Ijinia. a20.

fascismo

Burocrático

DASP Já estava custan-

O do a emprestar a suacolaboração ao "quere-

I mismo". Produto espontâneoI e exclusivo do Estado Novo,1 poderia até parecer Ingratidáai para com o "Criador". se. o*I seus rábulas administrativos

falhassem, nesta hora, detxan

ANO XVIII 4—VII—1345 N. 5.229

A nossa opiniãok^**-**-******^**'^**

UM NOME QUERECORDA..

—— MAURÍCIO DE MEDEIROS

Entre noticias fúnebres lê-sea da morte de um sr. Anto-

.00 —ocm.ss i nio Conrado LImongi. em Ni-oo de aplicar aqueles voem» | perdidü num qUas3 ano-_i„„„.iH,m« rporulamentares cie j nimato de um fim de vida obs-

entretanto,da mulher

de

seus

Iw &¦¦¦¦ ¦

ti

QUEM PERDE É 0 PAIS

OS

jornais do governo asseveram que a "lei

malaia" será mantida. Não temos duvidas arespeito. A "lei malaia" émenos do sr. Aga-memnom Magalhães r,ue do sr. Getulio Var-cas Os últimos discursos do ditador, com sua

m^rpnrlr, debear por única herança, no seu sucessor, oSin ou está logando a sua derradeira cartada paratSmòtZ novament"

°o poder, repetindo a façanha do

10 àímZSaulv das hipóteses, quem perde sempre é o

naís A vSCcentíéo povo brasileiro em geral,££_ dittincáTde tendências partidárias Fererrn.matam

convulsões do monstro arpoado. Mas, também, nesseconvuiouco u„ fpr.on.ps rln "queremos" e o ro-

dlsnoMMvos regulamentare ^ „„,.„,„ „„.compressão, pacientemente ela- •

cur0- ESse nome.borados em defesa própria. I representa, como o

„ , ,„,„Qlv,s~, de Luiz Carlos Prestes ePorque o sr. Celso Magalhães

declarou uma verdade, que nãoô sua porque é dp toda gente.Isto é. recendeu à enquetede "Diretrizes" que o "sr. Getúlio Vargas é 0'principal res-ponsavel pelo descalabro quevai pelo Brasil", e. por isso. deê que devia sair do governo,foi sumariamente demitido oo

de chefe de seção 3~cargo de cr-e.e ^ -^ doServiço de Documentação cio

tantos outros, que nunca pu-deram vir á luz da publicidade,um dos aspectos mais tenebro-sos da fase filo-fascista da cha-mada Republica Nova irsti ui-da em 1930 e aperfeiçoada, nosintentos de sua ala reaclona-ria, em 1937. •

Os tempos passados, daquilo

RepuDuca \ei_.a, «* .. . muitrâ deles em Ql

prnhntP entre as ondas tenazes do "queremos

chedp da candidatura oficial, quem se sacrifica é o

BraSEm semelhante emergência a reação notmaldeum

patrtrta seria abandonar oportunamente J Pjd« ««J.

foi sempre a tradição brasileira Desde o nosso P"meiroimnerador nunca um chefe de Estado permaneceu no

Sder por meio capricho, ameaçando destruir a ordem e

S ÍSu?ínca Para defender suas prerrogativas legnis.PPrtrn iíílBâva-se rei por direito divino mas soube ab- ;

Ipate aue o defenderiam com a vida a um simples aceno,mo? aneoS-sei do trono ciuando sentiu que. para conspr-S-Krhcarif o Brasil Pois o. nosso contemporâneocSetuiio VÍÍgas en°do governado mais

^g^^lff&i,primeiro imperador, nao pela força de uma

J'^ -aeHirpito a legitimidade, mas pela força da usurpaçao,

agarra-se Stinadamente ao poder que nlngu?m lhe

rnnferin e aue o povo inmais confirmou, seia pelo pieSito sSa pela tácita homologação do novo regime,

5S da eleição e funcionamento normal de um par-

¦ lam De0qual,u'er modo, não acreditamos que sobre poder

„„ „- rvprTíiir. Vareas na crise que a ditadura atravrssa,

Wmèmmmmsm

tes Desde a famesa responade Ploriano. quando lhe per-guntaram como receberia a m-

i tervenção estrangeira para pa-Poderia parecer, a primeira • cificar 0 pais. conyulsionado

energia qualquer interferênciaestrangeira em nossa vida ao-mestiça. A celebre questãodos "protocolos Italianos . a

locr, oh^r.t.rit.Tv.os. lniçlfl'men-te que é preciso nâo confun-di'r a AdmlnistreoSo Públlcncom a pessoa do ditador.

Mas. aqui. exatamente é qu«reside o aspecto grave da quês-t&o, ou mais simplesmente: achnve do problema. Uma dasreformas

repulsa enérgica do Governocentra ocupação da ilha aaTrindade pelos ingleses a Ior-midavel reação de um punna-do de brasileiros no Acre e.

inuela que tornou os cargosfphj.hu- generalizadas pelo | mals larde no Amapá contra anASP em nossa administrarão | invasão de nosso território oDASH. em nw ^ ^ ^^ stQ violento contra o aten-

tado da tripulação da canho-neira alemã "Panther". de-cendo em terras de Santa ca-tarina para

' prender suduos

alemães acolhidos em nossasterras, — tudo isso era uma

3Stirnulandotivòs élèltori

guma "coisa

há de restar de são e aproveitávelAl-

m&àmmmmmNo seu discurso de Santos o sr. Souza Costa assegura

«,i- a dprreto-lel 7.666 - baixado sem o seu conhecique o decreto «ai •«" d

Q acôrdo com os "legi-S^^^l-^^Í^S^o^toras. Isso contrastatimos interesses" das classes produtorasmmmSÈsr Souza Costa combateu o decreto^ei e sei pos a^ ouvir

0 justo clamor dos interessados .Em seu^cur?o prorlama agora, as excelências da lei... reiormaaa ftsu«

deS eísa reforma, ^incio^ma^algmn c^^g;

lar da Fazenda. Isso sem prejuízo da nossa convicçãolei contra os trusts nao pode ser

1£da Nação.mmimmm

foi ado -^chefia" em cargos de con-fiarca dai diretores E com ai-teração das nossas tradicionaisnormas administrativas eortse-gutu implantar de maneira dls-crpta. o rpRirne perfeito do fas-cismo bumcatlro. Porque osrvwp.s de seção dependem ime-diatamonte dos diretores deserviço, falta-lhes q"a'quer U-borriorlp de opimão das qinis oprlnolnql é a liberdade de seonorRm aos abusos cometidospP'os diretores dentro de suasrpartições Não é preciso acres-centar que essrs "gualeiters"administrativos deper-dem to-dos. em líltlma analise, do dl-retor do DASP. que por sinvez é pessoa de confiança doditador. i

Portanto o que aconteceu com io sr Cel"o Magalhães vale ane-nas poraue estamos vivendo de

-ilusões- democráticas, ^porquan-to, na realidade o mal resideno fascismo brasileiro. nii<? nSoé so He snpprficiP mfls. oomo sevê. muito mais generalizado doque se Imagina.

* * *

Autonomia

do Distrito

Federal

O

prefeito do Distrito Fe-deral, na convenção -lo

norma de conduta, da qualnunca direreparam os nossosGovernos, ao tempo da Repu-blica Velha.

De tudo isso porem, se es-queceu a ala reacionária aaRepublica Nova, quando nonamoro aos regimes de forçae compressão, entrou em en-tendimentos policiais com Ita-lia e Alemanha, para perseguir,dentro de nos-o próprio tem to-rio, malgrado a proteção aenossas leis os súditos desses

países, adversários derespectivos governos.

O Ministério da Justiça estftcheio de processos de expulsãoem curso, centra austríacos,húngaros, poloneses e atemesmo súditos alemães lsrae-lilás, que conseguiram entrarem nosso pais, fugindo a sa-nha nazista.

Sob fundamento de entradailegal, dezenas deles forampresos, de mistura cem cnmi-nosos e retidos, anos seguidos,ora na seção comum do Pre-sidio do Distrito Federal e dosEstadcs, ora em colônias desentenciados. Quando Nelson

^Policia,pôs muitos deles em llber^mas com que luta internai

Soltos esses estrangeiros, foi-lhes fornecido um' cartão deIdentificação em cujo dorso es-tá escrito em letras vermelhas:"Aguardando processo de ex-pulsãò"... De fato tais pro-cessos lá estão, ameaçadores,dentro do Ministério da Jus-tiça. Só não chegaram á con-clusão, no momento em queforam miciados, porque a es-quadra britânica dominava osmares e os alemães se viramforçados a suspender a remes-sa de cargueiros, nos quais nosenviavam mercadorias e car-regavam, de torna viagem, osdesafetos do nazismo, docll-mente entregues pela nessa Po-licia, como foi o caso damulher de Prestes. Tivesse ha-vido navios alemães a atingirno-sos portos, e os estrangei.-ros, que aqui aportaram cen-

1 fiando em nossa hospitalidadee em condições em que eratotalmente impossível obtervistos em passaportes ou. mes-mo, qualquer documento deidentidade, teriam '¦ido "ex-pulsos", isto é, entregues asanha nazista.

Limongi foi um nome queesteve no cartaz em 1936. Ape-sar de naturalizado brasileiro,por aqui ter fixado residênciahavia muitos anes, de aqui terconstituído familia e adquirido

/_ Sociedade Amigos da-Ametíca-sandaoíJEE^

propriedade — suas atividadesanti-fasdstas o apontaram aocdlo do., agentes de Mussòlinie Limongi foi preso a pedidoda embaixada ital'ana. Requc-rido habeas-corpus ao Supre-mo Tribunal, apressou-se osr. Vicente Rau, então minis-tro da Justiça, a embarcar, obrasileiro naturalizado, re-elu-tnado pelo odlo fascista, man-,dando-o pai a sua pátria denascimento governada por no-mens que ele combatia.

A reação da opinião publica| foi sensível, apesar dos impe-

dimentos do regime, com seuDIP fascista, seb a batuta deLourival Pontes, o homem quese manifestara entusiasmadop^Tõ~règime-de- Mussòlini

Somente mais tarde, quandoo sr. Rau não era mais minls-tro da Justiça, foi possível aosr. Getulio Vargas baixar de-creto autorizando a volta dobrasileiro naturalizado. Maaainda assim foram necessárias

UU. no 4 de JulhoNos lares, nas oficinas. na«

cidades como nos campos, ondeexistir enLrn um homem livie,o dia de hoje, 4 de Julho des-ponta como a própria aurorada liberdade, plena de luz. aeesperança e de fé nos destinosda humanidade.

Dando ao mundo os maisbelos exemplo* de sua f?.rnia~ção política, a nobre nação• do .norte tez-se realmente livre,menos para a felicidade dosseus tilhos que para a dos ti-lhos de outros povos, soterra-dos nos escombros de um ter-remoto universal, que ameaça-va á estrutura de toda a civl-lização moderna. lE a Pioyaestá no supremo sacritlclo dasvidas americanas, imoladas emdefesa de um mundo melhorquando nada lhes faltava paraprosseguir numa existênciatranqüila e bonançosa.

Roosevelt, o gemo tutelar dospovos livres, dslxou por Issomesmo de pertencer á sua pa,-tria para viver no coração dasente oprimida e sofredora.S™. aprtfrila oela-terra afora.Da mesma forma-T>8--ffl©«as^a_Normandia, da península Ita-

longas negociações entre o nos-so embaixador em Roma, sx.Leão Veloso e o govern( italla-no. para que Limongi, recolhi-do ás prisões fascistas, fosseposto em liberdode e regressas-se ao Brasil.

Foi esse o homem que fale-ceu, sábado ultimo, em Nlte-rol. Seu nome constitui a re-cordação de um dos mais te-•.ebrosos episódios da era filo-fascista da Republica Novanum gritante contraste com asatitudes destemidas dos gover-nos da chamada Republica Ve-lha, sempre que a nossa sobe-rania estava em causa.

Limongi, um brasileiro na-turalizado foi entregue pelonosso Governo ô policia politi-ca italiana, porque era adver-sario do governo do país emque nasceu. Em 1936 agíamosassim Em 1944 mandamosnossa juventude morrer nasmontanhas da Itália para li-bertá-la de Mussòlini. Lavamoscom cangue inocente a vergo-nha dos culpados. Mas a ver-gonha não pode ser esqueci-da.

liana, da África, de Guàdalca-nal, dos mares e dos céus, equantos levaram no peito umpedaço da America, não se sa-crlficaram por outro sentimen-to mais alevantado e dlgnlii-cante que o do dever da so-tidariedade humana.

Não haverá portanto na his-toria contemporânea mais beloexemplo que esse, capaz desubstituir através do tempo pa-ra gloria e felicidade das ge-rações futuras. , ., .

E* assim que a "SociedadeAmigos da America" vê passar6 " Independence Day". e cer-tamente assim também ele serávisto pelos povos libertados daÁfrica da Europa da China.

Que os gloriosos soldados deRoosevelt empenhados aindano fragor da luta consigam omais breve possível fazor bai-xar sobre a cabeça de povosmenos felizes, essa aurora deluz que já ilumina aquilo quepara outros parecia uma inter-minavel noite de angustia e so-frim°ntos.

São esses os votos que a S.A. A. julga mais condignos deformular á nobre nação ame-rlcana, no instante em que sefesteja a sua data ma»natransformada em data da hu-manidade.

O

Fsnpremos pois Mas preparemo-nos tambempára

com a aparição da "lei

malaia"

roíífisco "como

arma política. As classes conservadoraslá purgaram suficientemente, com a apariçac, da M

gurar o trabalho tranqüila, o lucro legitimo e a v*

social.

Regime deMiséria

M entrevista, que publl-T_J camos em outro local,•T*4 o coordenador Anapio

Gomes frisou bem um pontoessencial: o povo não suportamais aumento nos preços dosgêneros de primeira necessida-de. Está esgotada a sua capa-cidade de sofrimento.

As manobras dos artistas obe-

1 Em Goiaz

e Mato Grossosr. Pedro Ludovico, háalgum tempo, declarou

P S D., realizada noTeatro Municipal, no últimosábado, pronunciou um discur-so de defesa da autonomia po-litica da canital da República.E=se discurso está sendo, ago-ra. divulgado pela imprpnsà. aguíza de- propaganda poltfica

Vamos transcrever textual-mente um trecho do discursodo prefeito:

"Não seria possível, portan*to. que uma cidade, com o es-plendor é riqueza desses atrlbu-tos de civilização, visse sufoca-dos os brados da sua conblen-cta. e imobilizada a expressãoda sua altenerla, para satlsra-aet, apenas, os caprichos deuma erudicSo constitucional, acusta do sacrifício dos direitos,da dignidade de uma popuia-ção.

Devemos ao presidente Ge-tuho Vargas nâo se ter con

Mais Um Titulodo Estado Novo

UEM disser que a dita-dura, neste "curto es-paço de quinze anos",

desenvolveu e incentivou aprodução agrícola nacional.-es-tá faltando á verdade. Bastaver o que se está passando como algodão de Pernambuco. EsseEstado sempre teve no algodãoe na cana de açúcar as duasmaiores fontes de suas rendas.Há mais de um século que Per-nambuco exporta o ouro bran-co. sem essa exportação a eco-nomia do grande E~tado nor-destino sofreria tremendo co-lapso econômico. Faltar-lhe-iaum 1os esteios da sua prospe-ridade

Pois bem, o que nenhum go-verno, no Império e na Repu-blica, conseguiu fazer, fê-lo oconsulado Agamemnon Maga-lh&es: matar a exportação eforçar Pernambuco a Importaro algodão. Os nossos colegasdo "Diário da Noite", em im-pressionante reportagem, con

O doutorPitomba

)

ministro da Justiça re-cebeu de Maceió o se-guinte telegrama: "Os

presidentes dos Sindicatos deEmpregados deste Etado. hojereunidos em meu gaõlhéte paratratar de assuntos trabalhistasdeliberaram, por proposta do drAri Pitomba, presidente do Sin-dlcato dos jornalistas Proíis-sionais de Alagoas, hipotecar avossencia inteira solidariedadepela assinatura da lei antl-trust, a- qual veio assegurartranqüilidade ás classes menosfavorecidas, contra entendi-mentos contrários & ordem eco-nomlca e moral. Atenciosassaudações. Muniz Falcão, de-legado regional do Trabalho."

Esse dr. Ari Pitomba é umdos mais tremendos e perigosos"queremistas" de Alagoas. Te-mos ciência de que o dr. pitom-ba tem feito coisas do arco davelha no seu Estado. E agorafez mais uma das suas.

Não cremos que os Jornalistas

A opinião dos leitoresAs cartas para esta seção estão sujeitas a condensação

r^**^^^***^-^^****^****^*

eguiram divulgar um relatório j profissionais de Alagoas hajamoficial sobre a situação do ouro \ delegado poderes a0 af^™0™-branco em Pernambuco. Nâohá argumentos capazes de des-truir aquele documento.

decem a vários métodos. A tudo I servas quanto ao futuro...eles se apegam para prejudicar | As nQsSas reservas se conflr-a economia popular: d.eflcien- maram Q a-, Petiro Ludovico,

* que desejava eleições 11-

vres. E dirigiu um apelo a to- dos os governantes do Brasil ^mado esse atentado O con-nesse sentido. Daqui mesmo, I tr&vio senai repetindo frase .tecomentamos com simpatia as I pariamentar carioca, arrancar„„i0,-.0« rW interventor goiano, da Darifleira nacional a estreia

que marca o nossoy lugar nopalavras do Interventor goianoembora puses~emos certas re-

As medidas tomadas peloconsulado Agamemnon contraa lavoura e o comercio algodo-ei: o, entre elas a criação denovos impostos, matou uma dasmaiores colunas da economiapernambucana. E — coisa pa-radoxal — Pernambuco holeImnorta algodão' para as ,suasindustrias de tecidos.

Fs~a ¦» uma das multas bene-merendas do sr. Agamemnonno governo de sua terra. Eum dos mais belos títulos degloria do Estado Nacional...

* -. *Dois exemplos

Í~

ditador Vargas, no seup discurso de Santos, dlrl-™

gldo aos operários dosSPrviços Portuários, repetindo,aliás, o que Já dissera em ora-ções anteriores, desancou o paunos riolítícos. Para o ditador, os

sataríos1" crise" de "matérias

Pri- . ^Danha"pecedista, "misturou

I querendo captar a simpatia do políticos "são como artistas demas etc. O próprio coordena- , «

com as maos e... adeus, povo carioca, inscreveu na sua teatro que. após longos anosdor confessa que, apesar de sua intenções. Os jornais têm piataforma de governo a auto- de ausência, voltam á ribaltapolítica anti-altista, tem sido, notlc5ado constantes violências n0mla do Distrito. Até 1937. com os mesmos processos e com

* '""" " 4""""~ da nollcia goiana contra os par- 0 -r. Vargas poude compreen-1 os me-mos truques.tldârios da U D. N., violen-, der que 0 povo da capital Ia i Pois bem. enquanto o sr Var-cias aue segundo se diz. o m- Republica era muito difícil de J gas e seus sequazes insultamtprventor fará redobrar no dia ¦ ser amarrado ao carro das suas , Indistintamente os homens pú-

ba para hipotecar solidarieda-de ao ministro da Justiça peiaassinatura da "lei malaia". E,além do mais, o dr. Pitombavi lou a lei que regula a organização dos Sindicatos, toman-do atitude incompatível com osfins do slndlcali~mo.

Os Jornalistas profissionaisde Alagoas hão de tomar, porcerto, uma providencia contraesse presidente do seu sindica-

ABUSANDO DO NOME DEPEDRO ERNESTO — G sr."~Alceu de Carvalho, delegado doPartido Libertador ,Caripoa,junto á União Democrática Na;cional, protesta,

"em carta quenos dirigiu contra a atitude dealguns políticos autonomistasque, na Convenção do P. S. D.,evocaram o nome de Pedro Er-nesto. para obter aplausos.

"A amnésia é muito comumnessa gente, mas para que nãose repita a torpeza, justo é quese lhes ponha mascaras abai-xo, rememorando os políticosque não traíram suas Idéias, oque o inigualável chefe afir-mou ao deixar a prisão:

"Não me apercebo deles, nãoquero agravar a lembrança desofrimentos com o sofrimentomaior de analisar o estofo mo-ral dessas almas impiedosas. OJuiz inflexível das democraciasé ainda o povo. Ele proferiráa sua sentença em tempo opor-tuno, com uma grande imgua-lár/el sabedoria".

A INSTRUÇÃO NO ESTA-DO RIO - Manuel Ptotp <teSouza agradece ao pLAf11^CARIOCA: já foi restabeleci-

da a Escola de São José doTurvo, no -município de ...Barrado Pirai, "com uma professo-ra substituta competente e tra-balhadora", . Agora, o mesmoleitor reclama contra o fatoda escola de Paulo de Almeida,cuja professora "nomeada noprincípio do ano para rege-laaté esta data não abriu as au-la« e Já foi nomeada para Bar-ra do Piral porque seu pai po-litico do "queremos", diz comtoda a arrogância que sua fi-lha não irá para Paulo de Al-meida, pois do contrario rom-oerá com o governo".

OS PROFESSORES MUNI-CIPAIS — De um leitor a se-guinte carta:

"A Cantareira não pode maistransportar passageiros pelopreço antigo; Os açougueirosnão podem mais vender carnespelo preço antigo; A Ligth nãopode mais trabalhar pelos pre-ços antigos; Os quitandeirosnão podem mais fornecer nadapelos preços antigos,: O tavex-neiro da morada quintuplicouem relação ao que era ainda hápouco; O alfaiate, a costurei-ra cobram preços incompara-veis, excessivos... e a genteprecisa comer, vestir-se, abri-gar-ee... Mas os burocratas, etécnicos, e professores que de-ram quanto tinham enquanto &invalidez e a idade os não pu-seram de lado, esse podemaguardar a morte espremidinbos

to pelo menos um protestocontra uma "solidariedade"que não é, nem pode ser a daclasse. Trata-se de uma impôs- tura, que precisa ser desmas- I n°os tristes e Já parecendo ridlcarada. «Vemos vencimentos anUgosI"

cia de transportes, aumento de nd0 entroU em cheio na Em 1929, 0 sr. Getulio Vargas.. .«•: a~ rniafnrifl.il nri- > ii„*.n —->i".fiirnn 1 _...-_«j. „anfa- a almnntia UC

conjunto dos Estados da fe-deração,"

Vamos devagar com o andor.

I

muitas vezes, obrigado a transigir, tais os argumentos - quelhe apresentam...

Agora, o sr Anapio Gomesdiz que está disposto a nãopermitir mais alta de preços.Para isso, vai convocar varia»reuniões das classes produtorast com elas, trocar Idéias, .10 jsentido de se evitar maiores |dificuldades para a população,ne^t.e momento.

A verdade é que ss Impõemprovidencias urgentes. O po7°não suporta mais essa situaçãoverdadeiramente a s í i x iante,criada pela política "salvado-

ra" do pai dos pobres. A poli-tica do pobre contra o ricodeu nisso: o pobre-está_mor-rendo de fome. Não será comleis anti-trusts, que o governosalvará o povo da miséria, vsprovidencias são outras e elasn? podem, não devem demo-rar Não se brinca com umpovo que sente a barrlgs vazia.

14, por ocasião da grande convenção de Anápolis.

Também de Mato Grosso asnoticias são alarmantes. O sr.Strubbing Muller, sentindo queo candidato oficial será derro-tado na própria terra natal,não mede extensão para assuas manifestações de arbítrio.Agora mesmo, o sr. Mullermandou ocupar mllitarmenteVargem Grande, Importantedistrito de Cuiabá, a fim deevitar que ali se realizasse umcpmlcip^empçrátíço..

Enfim, essas coisas não cau-sam pasmo. Surpresas causa-riam se não acontecessem Mas,os dias desse regime calamito-so estão contados, quer quei-ram quer não queiram os Mui-ler • os Ludovico».

ambições, i Compreendeu e, a i blicos, acoimando-os de desor10 de novembro daquele ano,,deu o seu golpe sobre o Distri-to, submetendo-o, pela Constl-tui^âo outorgada, á simples ehumilhante condição de vassa-Io do resto do Brasil.

Como 6 que o sr. Dodsworthdiz que "devemos ao presiden-te Getulio Vargas não se terconsumado o atentado"? Seráque nós todos estamos malucose só o nosso ilustre prefeitocom juízo são? Se o ato adicio-jaal-réstitulu—ao Distrito Fe-deral 0 direito de voto e de re-presentação, - recuo estraté-gico do ditador, na ante-visãodo clamor que se levantaria —não lhe restituiu * Plena aut0"nomia reconhecida pela CartaConstitucional dt 1934.

delros e chantagistas, na gran-de InTl" terra, o velho e glorio-so Winston Churchill. um ho-mem que manteve a pátria depé nos árduos e angustiososdias da luta contra o nazl-fas-cismo, é duramente atacadopelos adversários O "Manches-ter Guardian" 0rg5o liberal deprojeção na política britânica,perdeu as estribeiras e chamou ,Churchill de "indecente" edesavergonhado", isso somen-te porque o estadista inglês ieutilizou de algumas estaçõesde radio (que é monopólio dogoverno na Inglaterra) parapropaganda política. Ao quenos consta, o ditador Vargasainda não encontrou quem lhe tdirigisse aqueles epítetos...

Rio de Janeiro, Quarta-feira. 4 de Julho de 1945

MAIS CABO O PBECO DO PESCADO0 ESPÓLIO DE

HENRIQUE LAGESR. PEDRO BRANDO

Banta Cruz, 2 de Julho de 1945.

E 0

Sr. Redator:

E Deus assim falou: "ESFORÇA-TE E TEM BOM ANIMONAO PASMES NEM TE ESPANTES, PORQUE O SENHORTEU DEUS E' CONTIGO POR ONDE QUER QUE /SJdes»E essa advertência divina e'profética,' de

'tantos' m:lenlos,

!^ «S d^° «™mento onde quer «J™ me ache- pov isso— NÃO PASMO NEM ME ESPANTO" com a imoraMdade

^^ssêr-carõ-Brã^ll. onde se pretende reviver dissoluções eS. ÍÍaSL°rglas,L.de cldacJes que emorgiram á margem de oMar Morto e sobre as quais cairam iras e maldições divinas«;» Tt feBtnrdas Pelos dardos de o Céu consumidas peloseu rogo d^vorador.

piamos0 é dC pasmar nem de esPantar o que vimos e contem-

Homens de responsabilidade perante a Nação, com acintee escarneo. galvanizados, ainda que por processos de flsioplas-tia tapeadora. os delapidadores de os cofres públicos, paraesmagarem ou dominarem aqueles que ainda não fizeram aapostasia de sua brasilidade em a sua fé e esperança pelagrand°za de a nossa querida Pátria.Sodoma Gomorra. Seboim. e outros antros de luxo e decorrupção jamais reviverão na em as margens tranqui'as echeias de bucoiismo do murmurante fio dágua que se chamaSanta Cruz".

s .^ni n-° se temem as iras sagradas porque, aqui, aos pésae LHus e de a Natureza, só se praticam as virtudes cristãs,que são a riqueza e a opulencia de o sertanejo. Têm o perfu-m* a beleza de as flores silvestres, germinadas e orvalhadaspelo halo divmo Bem diferente de a riqueza de os plutooratasou ludeus em a sua sinonimia moral e material O ardil, ahipocrisia, a ganância, o assalto soturno e ínsidioso com osclássicos "instrumentos de profissão" constituem o seu apa-nag o.

O Brasil não terá a sorte de Sodoma e Gomorra. Eleainda tem homens, aos milhões, que o amam entranhada-mente.Jamais tivemos pretensões a taumaturgo, mas temos oanimo fortalecido pela solidariedade de a gente honesta deo nosso Brasil por tantas formas a nós manifestada e, porisso mesmo vamos cumorindo o nosso dever impavidamente

porque estamos com a verdade,

Como os drmais navios da irmandade "ITA" e "ARA",que aparentemente, pertencem ao plutocrata. mas na realida-de. ao grande e saudoso brasileiro, Henrique Lage contava-seo "ARABUTAN" ou "CAPRERA", cargueiro de longo curso,de grande e foiçada tonelagem. com uma espaçosa e solidapraça remuneradora, adquirido p?la mesma forma de os seuscolegas "ARARY" e "ARARIBA" (FLAMENGO e SAVER-NE) e todos os outros prestanomicos por escritura do Carto-rio Marítimo. L.° 5, fls. 22, em 1 de agosto de 1933 PequenaImportância á v'sta e o restante, mensa^ente, em promisso-rias de 25.000 00 (vinte e cinco mil cruzeiros) e todas resça-tadas. por Empresas de — Henrique Lage como seria fácilprovar, se não falecido o meu processo, ou melhor "in-fieri",gorado e abortado em o espirito de o gracioso plutocrata.O mar, o cá's os operários da Ilha do Viana, os enge-nh"lros os visitantes, os marítimos os meios bancários, todossem exceção, sabiam que aquele navio pertencia a HenriqueLage. "- —'•-- _._ _

Esse navio sofreu uma transformação radical dirigida efiscárzada p-Io infatteavel Industrial, e feita, pelos seus ope-rarios' de a Ilha do Viana, tendo sido atè o dique flutuante"AFONSO PENA" solicitado, pessoalmente, pelo saudoso ar-mador. o que pode ser verificado em o Arsenal de o Ministe-rio da Marinha, sob responsabilidade da Companhia Nacionalde Navegação Costeira empresa de exclusiva propriedade deHenrlane Lage e o que se constata na escritura de aberturade credito celebrada com o Banco do Brasil lavrada em no-tas rio Cartório Marítimo. L.° 5. fls 60. em 30 de setembrode 1941, cujo tópico atinente abaixo transcrevemos.

Embora leigo em direito e velho esculaplo de subúrbio,onde ha gente pobre e honesta, mercê de Deus. fora das gar-ras admiras de os ludeus e plutocratas dos homens de asDRAGAS e de os CAPRERAS. pelo que ali está escrito, con-cluo. com segurança, que o popu'ar — draguista e pseudo ar-mador. era apenas aparente proprietário de o d~sventurado"CAPRERA". denois "ARABUTAN". sendo ele de legitimae inconteste propriedade do pranteado brasileiro HenriqueLage.

Não fora ele de propriedade de o saudoso Industrial, nãoseria o mesmo restaurado sob sua responsabilidade direta e,subsidiariamente de a Costeira, e não iria, naquela escritura,garantir por hipoteca, a importância paga pela divida daCosteira para com o Ministério da Marinha, justamente peladocag?m »> corserto daquel* navio no dioue "AFONSO PENA",de o aludido Ministério Também é publico e notório, regista-do como se encontra em o Cartório Marítimo, o respectivoinstrumento de contrato relativo á praça do CAPRERA, quefo! objeto de uma transação financeira, diretamente realiza-da eni-r-e w°nririue La<re e o capitalista JOSÉ' PADILHA NU-NFS COIMBRA e nofe-se bem, sem a m'nima intervençãoyirfnha ou 'onginaua. de o plutocrata orestanomico Esse con-trato por correspondência epistol^r elimina qualauer duvidasob»-" n. le™Wma propriedade de Henrique Lage sobre o "CA-PRERA" El" nearocinu « cedeu diretamente a praça de o na-vio o oue só noderia fazer sendo o seu armador não haven-do. como não hav'a. nenhuma responsabilidade de fretanrmtocom — terciros Não só. a Draca dada em forma antlcretica,iria cnbHr o — financiamento da obra mas tamb-m o res-gate de titulo* emitidos nor outras Companhias e Firmas deextfmlva nronriedidp d° Henrique Lage, como se vê de a cer-tidfn trerscrlta na integra.

Pride haver rriais dirvida?F^e rl-svpn+nrori0 npvto seguro nor cerca de Cr$

23000.000.00 ÍVTNTE E TRÊS MILHÕES DE CRUZEIROS),foi rorr)Pd"odo opr Antilhas Liquidada a conta de credito$n Tj-nfo rio R<-t>cii hiv^-li um saldo de Cr$ 11.000.00000(ONZE MILHÕES DE CRUZEIROS); pouco mais ou menos.

ONTW FSTA' ESTA SOMA VULTOSA?FOT PARA O BOI «O DOR SUCESSORES DE HENRI-

OUE LAGE? TERIA SIDO RECOLHIDA AO TESOURO NA-CTOMAL INCORPORADO OUE FOT AO ESPOLIO DE HEN-RIOTTS! T.AOE AO PATRIMÔNIO DA NAÇA.O?...

INFORME O PLUTOCRATA SE E' CAPAZ.Esse queijo é bem maior e bem mais avantajado do que

a dr"0,a!A indiferença e o descaso ê a resnosta ao pús exvurmado

e qi'° com o nosso dreno ainda continuará a correr.Fm hreve faremos uma digressão â formosa "INDEPEN-

DENOTA" da S°rra dos Órgãos lá para as bandas de Petro-polis, e nessa narasnn de veraneio ninho das águias avis-tar-Tts-pmos com oi seus prestigiosos, afortunados e aristo-crpH«r><! incolas. E quem sabe, se afins espirituais do plu-tocrata?

pi"fVn's"ros adverte a todo momento:«'F.crpriTIA TF E TEM BOM ANIMO,

NEM TE ESPANTES"...NAO PASMES

Não estaremos servindo a Deus e ao nosso país?

JÚLIO CESARIO DE MELO

PT ATTSTTLA "B" DO CONTRATO DE CREDITO CELEBRA-DO COM O BANCO DO R^.aíUL EM 30 DE SETEMBRO

DE 1941

h> mil quinhentos e clncoenta e seis contos cento e no-venta mu réis, no pagamento ao Ministério da Marinha (Dl-

L io Ho Pnz"nda) correspondente ao liquido do preço da£ m e conS no dique "AFONSO PENA" do vapor«r-iPRFRA" a que se refere a cláusula nona. Infra liquidoP«o oriundo do encontro de contas do mesmo Ministério como rnmrjanlva Nacional de Navegação Costeira, consoante pro-?»2rinumero cinco mil oitocentos e oitenta e cinco, de milc l „S p auarenta e um existente na Secretaria de Ma-n0l6C

«nrovado pelo exnio sr ministro da Marinha confor-nnh «ha numero duzentos e vinte e oito (gabinete) de vinteTJlàe setTmbro Sente, do contra almirante Raymundo

de Mello Briga de Mendonça, direto? geral de Diretoria d»

0 presidente do Méxicona Ordem do Cruzeiro

O presidente da Republicaassinou decretos concedendo aOrdem Nacional do Cruzeiro doSul no grau de Grã-Cruz aogeneral Manuel Ávila Camacho,presidente da Republica dosEstados Unidos Mexicanos, nograu de Grande Oficial ao bri-gadeiro Aristóbulo F. Rcyes,adido de Aeronáutica á Embai-xada argentina no Rio de Ja-neiro, no grau de Oficial ao sr.Armando Molina, adido comer-ciai ii Embaixada no Rio de Ja-neiro e 'no

grau de Camenda-dor ao sr. Hernán Cüevas, con-selheiro. da Embaixada do Chi-le no Rio de Janeiro.

MAIS UM GOLPE'DA COOPERATIVAA nova tabela de preços — Pleiteada pelos ar^

madores ~~ Monopólio das peixariasGonçalo, que ontem entrou emvigor.

EXPLICAÇÕESExplicando a razão da alta,

pois, o peixe acompanhou a ten-dencia geral de todos os pro-dutos e gêneros alimentícios, di-zcm os funcionários daquela au-tarquia que essa medida se im-põe para fazer aparecer o pet_-xe,

Nâ iminência de perder oesposo a jovem suicidou-se

Há dias, a imprensa vesper-tina anunciou qüe o peixe, aocontrario de tendência geral,iria baixar de ,preço.

Afirma-se que, dos entendi-mentos havidos, o peixe maiscaro custaria Cr$ 10,00 o qui-lo.

No entanto, uma nova tabelapara o pescado acaba de serbaixada, pelo presidente daOomissão—Executiva da Pesca,para esta capital, Niterói e São

MATERIAL RODANTE PARA ACENTRAL E VOLTA REDONDAHomenagem á imprensa a bordo do "Rio Lujan"

-^ Esperado o "Brasil" e o "Columbia"Atracou no armazém 7, na

manhã de ontem, o navio depassageiros nacional "Itaité",pertencente á OrganizaçãoHenrique Lage, o qual trou-xe para o Rio de Janeiro 473passageires.

O "Itaité" saiu do Pará, nodia 20 do mês de junho proxi-mo passado e destina-se ao sul,onde receberá grande quanti-dade de mercadorias destinadasao noíso mercado.

Pouco depois de atracar ene-gava, também ao nos=;o porto,o "Itaqul". da mesma com-panhia, procedente do Nortedo país, com regular quanti-dade de passageiros p car-ga.

NAVIOS ESPERADOSConforme anunciamos on-

tem, são ainda esperados csseguintes navios: "Oestclol-de" com um carregamenio ue8.500 toneladas de trigo; "Co-lumbia", da Suécia, com ummande carregamento de papeidestinado á imprensa, è espt-rado amanhã; "Brasil", aamesma procedência, com cargae passageiros, é também. es-perado amanhã; William W.Wright, de Nova York, comum grande carregamento aecarga geral, na sua graticiemaioria comporta de maquina-ria, locomotivas, etc; "EmpircCamp", de Londres, com 3.1100toneladas de carga geral

-"Aguilla„II",..._de _ Buencs Ai*res, com carga geral; "És-quel". do mesmo porto, comfrutas e gêneros de primeiranecessidade, e "Este" com car-ga geral, da mesma proce-dencia.

CHEGOU ONTEMConforme havíamos noticia-

do, atracou, ontem, no arma-zem 17 do Cais do Porto, o na-vio americano "James Schu-remann". que procede de No-va York, trazendo em seuourdo 6.700 toneladas de cargageral, na sua maioria compôs-ta de maquinaria destinada aEstrada de Ferro Central doBrasil e Usina, ae Volta Re-d onda.

HOMENAGEM A* IM-PRENSA

O comandante do navio ar-gentin0 "Rio Lujan", que seencontia em nesso porto desaeante-ontem, atracado entre oaarmazéns 7 e 8, ofereceu, on-tem, aos representantes aaimprensa, um "lunche", come-

morando a vigésima quinta via-gem que aquela navio platinorealiza para a Frota Mercantedo Estado.

Seu comandante, Zuig0 Sca-lage pronunciou um discurso.

AUTOMOBILISMOExcesso de velocidade — P.

3807.Estacionar em local nãa per-mitido — P. 1360 — 2054 —

3605 — 3950 — 43066 — 4463461149 - C. 63333 - 6361165263 — 66139 - 57741 -68176 — 68678 — 68723 — SP.19340.

í

Desobediência ao sinal — P1307 — 1317 - 1673 - 2172 -17973 — 40466 —40713 _ 4113741496 - 41884 - 419'JO —

41954 — 42887 - 43102 - 4721543445 - 43583 - 44350 -

45135 — 86008 - C. 4002 -64216 - 64429 - 65052 — 6634668724 - 67112 - 68815 —Bonde 1963. Ônibus 8028580369 - 90466 — 80527 -

S. P. 1C537 — M. G. 4615.Contra mão — P. 1653 —

3004 - 40722 - 41207 — 43791C. 60673 — 67654.

Contra mão de direção — P.485 — 3340 - 4124 - 40362 —45221 - — 45389-- 65473 688(18

85189 — 85690 — Ônibus80565.

E adianta, que com esse au-mento, o único beneficiado 6 opescador.

O pescador, morem, diz aocontrario. A medida em nadalhe traz beneficio.

AS VERDADEIRAS RAZOESApuradas as razões, sabe-se

que a Comissão Executiva daPesca entregou, novamente, ocontrole da venda do pescado,no Rio e em Niterói, á Coo-perativa Central, que é dirigidapelo armador e industrial, sr.Alceu Rodrigues.

Adianta-se mais que o au-mento agora eonceáido na ta-bela foi autorizado diante a so-licitação dos armadores.

A. NOVA TABELA

A nova ,tabela de pescado,apresenta, os seguintes pre-ços:

Tainha — Cr$ 12,60;Garoupa e Pescada — Cri..

6,00;Enxova — Cr$ 11,00.

DEIXOU UM BILHETEDE DESPEDIDA

A's primeiras horas da tar-de ontem, foi solicitada uniuambulor.i'Ja do Posto Centraide Assistência para a rua dosInválidos n. 76, a fim de so-correr a domestica Iracema Ri-beiro Casanova, branca, brasi-leira, cam 20 anos- casada como-srr-Bantes- Casanova, residen-tes no apartamento 7 daqueleedifício, que havia iniíerido vio-lenta substancia tóxica.

A tresloucada, não resistin-do á violência do tóxico queingerira, faleceu na ambulan-cia ao chejçar no Pronto So-corro.

Cientificado do ocorrido, es-

teve no apartamento o comis-sario de serviço na dcleiíoeiado 6." distrito policial, que en-contr.iu sobre a mesa de ca-beceira um bilhete dirigido aoesposo da suicida, assim redi-gido:

'Dantes:Resolvi te deixar para Sem-

pre, só. O suicídio resolveráminha situação Sei qliê v""perder vocô e não espero paraamanhã, leu gênio é bom, maso meti não é. Desejo que vocôseja mais feliz sozinho.

Com um grande beijo medespeço

Cema".O cadáver foi removido para

o necrotério do Instituto Me-dico Legal.

Os cavadores de ouro e asCaixas de AposentadoriaSERÃO DESCONTADAS AS CONTRIBUIÇÕES

NA BASE DA MEDIA ANUALA St. John Da! Rey Mining

Ccmpany Limited consultou oDepartamento de PrevidênciaSocial do Ministério do Traba-lho sobre a forma de descon-tar contribuições sobre «aladospagos aos empregados que exe-cutados, em caráter excepcio-

Abandonado45420.

P. 1402 —

Vários fatos policiaisDesastre

Excessn de fumaça — Ônibus.80320 — 80822.

Fila dupla — Ônibus 80802.Não faer o sinal regulamen-

tar — P. 1966 - 41723.

Diversas infrações — P- 11651982 - • 2685 - 32764 -

4302 - 40197 - 4244 - 40713—10995 - 41033 - 4313 -41630 — 42099 - 42150 - 4204

42313 - 42349 - 42810 -43130 - 43605 - 43777 - 43888

44098 - 44189 - 44266 -44303 — 44764 — 44788 - 45019

45096 - 45124 - 45202 -45265 - 45810 - 45462 - C.61463 — 61778 - 61886 — 62607

63721 - 68998 — Bonde1834 — Ônibus 80267 — S. P.1-15976.

O ônibus, chapa 8-04-87, daViação Estrela do Norte, ordem35, linha Praça Tiradentes-Pc-nha, dirigido pelo motoristaLúcio Augusto Teixeira, portu-guês, branco, casado, com 38fnos. morador á rua João deDeus n. 9, na Penha, quandotrafegava ontem, á tarde, pelaAvenida Presidente Vargas, aochegar na* proximidades da runMarav.es de Sarr.éií. foi deencontro ao onibur. chapa 8-01-28. da Vipção Excelsior. 11-nha Tijuca-Praça M2uá, quetinha como motorista AntônioLopes da Costa, residente á ruaBom Pastor n. 154. rue se en-çonr.rayà auase parado - -

Em conseqüência, s°iram fe-ridos o sr. Antônio de PaulaJac?,rardá, brasileiro, com 28anos. datilo^rsfo, eolte;ro, re-sidente á rua Evaristo da Vei-Ka n. 78. e duas moças, nãoidentificadas.

O motorista culpado foi detl-do por Paulo Gonçalves da S'l-va e autuado "a delegacia do13» Distrito Policial.

AffressõesNo luo;ar denominado Serra-

o«n, foi ptrredido por NarcisoMarques, ma's conrecidri peloM-.rr>i'es, ma's conhec'do pelocom 28 f>nos brsncn o lavrador•Tive Antônio dos Santos, bra-silelro, preto, com 31 anos. mo-rador n^ouele lugar.

A vi^mn, pnivoTtou queixaao 26° Distrito PoliciaL

Fazenda do Ministério da Marinha, que aqui no fimtranscrito.

desta

JÚLIO DE SIQUEIRA CARVALHO, Bacharel cm direito,serventuário do Oficio de Notas e Registos Marítimos, emvirtude de lei, etc

CERTIFICO,que revendo os livros de meu Cartório, deles do de numerocinco (cinco) de "Registo de contratos por instrumento par-ticular", consta o registo numero duzentos e dois (duzentose do.s) feito ás quinze horas do dia vinte e cinco de julho demil novecentos e quarenta e um e ás folhas sessenta cincodo referido livro, do teor seguinte: "(Papel impresso) JoséPadilha Nunes Coimbra — Rio de Janeiro — Praça Mauá, sete

Edifício "A Noite" - sétimo andar Saladas, digo andar Sa-Ias setreentos e quatorze e setecentos e quinze - Phone dois -treis - treis - treis - seis - cinco — Códigos: ABC cinco letrasRudolf Mosse — Ribeiro .— Liebers — Tel. (Western) Slco.

Rio de Janeiro vinte e sete de novembro de mil novecen-tes e quarenta. limo. Senhor Henrique Lage, Nesta. Prezadoamigo. Confirmo pela presente meu entendimento anteriorfeito com V S. com referencia ao financiamento das obras eexploração do s/s Caprera (CAPRERA). Primeiro — Adian-tarei as importâncias necessárias a United Sstates Steel Ex-port, assim como pagarei semanalmente durante a vigênciadas obras a quantJa de duzentos contos de réis, DUZENTOSCONTOS DE REIS, adiantarei também as despesas e alugueldo dique. Segundo — As despesas com os descontos de titu-los de v/empresas, necessários ao financiamento acima cor-rerão por vossa conta. Terceiro — Uma vez terminadas asobras do referido navio, ficarei como único encarregado daexploração e engajamento de cargas para o mesmo tanto nasviagens de ida como retorno, mediante uma comissão, digouma comissão de DEZ por cento, nos fretamentos e financia-mentos, como pro-labore despesas e administração. QuartoAs primeiras receitas serão destinadas á manutenção donavio, á amortização dos adiantamentos feitos para as obrase para resgate das letras aceitas a meu favor por v/empresas,de fornecimentos á fabrica de tecidos Maruhy. Fornos paraIlha do Vianna. minas de Grafite, fornecimentos de algo-dão e venda do navio tanque. — Rogo a V S. a fineza devisar a segunda via da presente carta. Sem mais sou com es-tima De V. S. — Amigo Att° e Obgdo. (assinados) José Pa-dilha Nunez Coimbra - Barrique Lage — (Viam-se dev!da-mente inutilizadas com a data vinte e cinco de Julho de milnovecentos e quarenta e um duas estampilhas federais no va-lor de mil e duzentos réis). As firmas supras reconhecidasneste Oficio em data de hoje" — E' o que me cumpre cer-tificar. O referido é verdade dou fé DADA e passada nestaCidade do Rio de Janeiro, Capital da Republica dos EstadosUnidos do Brasil, aos dezenove (dezenove) dias do mês deNovembro do ano de mil novecentos e quarenta e treis EUFernando Rocha Lassance, Tabelião substituto, no impedJmen-to ocasional do Tabelião, subscrevo a assino em nublicoe razo.

Rio de Janeiro, 19 de Novembro de 1943.

FERNANDO ROCHA LASSANCE& j <TranscríJ» de "Correio da Manhã," de 3-7-45).

ADALTTNA DE SA' BARRE-TO, rvnsileira. so^ira. pardacom 19 anos. miradora a maT,»on<Miür!a de OUveira n. 368,niiando so p^contrpva na nortario *i'9 re^er^ia foi fi<rrfldldaa sofos rf*io FMi amflite Moa-r.ir riq Silva P:"to. bnsi^ro,rom ?Q anos. r-o™f*"-ente do onisdo Pnrto e mo-f^or no Becodo T5v>-"nn-:.es n. 33.

A vitima, oue rpebeu feri-<T"",*n /*n"t-"srt rn ro»to dfiois'rio ma^>oof^ n^ posto Centraldo ^<-.cj?c<-o-io:q onro-^ntn'! filiei-XI PO Pfníl-tsrio <*•> fwrjnn ng'""'""•'cia do 24° Distrito Po-llr^l.

O PTPSSor. flicriu.PKRASttíO MARTINS, bva-

slIMro. estir/ad«r. residente nariab.ere.Ira r-o .T'nuia. no dia 2<To rorrpntè, foi pprec^do nor-ii-rprnentn r»ss mas CairmosP.iboi,vi p Pp^i-e L"íí9s. ni TJhar"o Ooverr^dor. r»'n rpbn doE«,t.?l*\o. -Mrvoi, Manoel Gon-oa-^e.s -"-^lença.

A vif*ma foi socorria noT*ostq de As^tp.i^H rl^iu^aTl^o. fnTvfo, '•'¦mont.o onWn. CO-mvritco.dd o fato ao 30" DistritoPr-iíoioi

DOíTTNG^ ALVES, brasilei-r*»,. í-v-ofo, Fni(-pi^!>. rom àf\ anos.(vxjtíirèira. r^orafora A ma Mi-i""-»ni, n. ?8. vr>r motfvos derii-me'. foi pc,rpd:da a snT.i on-

çfo^nòv, foto«»r"*o brasileiro.con-i ?o -nos P solteiro.

A vitima fie recebeu feri-rnoito". no ro^o e no to^x. de-r"-v*s r'o ponorri^q no Ho.cO:talM'Tuel C""^. orirot-onVn quei-xa pi í" Distrito Policial.

CkpníaTÍs^ rresoO inv•c,s•H<ror'0'• Vald°n->;37- cie-

teve ontem no bnte^":m situ*)-r?-S A ma P'ini n 919 nnandonrocurpva rqfiornrir rHnViei^n »mnora» r<a firma T^mhio lMa„i^-rf-.qípcla. A ma Arrnjtas <"!nr-deirn n. *%6. o i^HiyMuo wpr-r.oní»,o Antenio Perp'rn Neto.hi-acjie;ro brpnco. CRS°do. com*M fnns de frio^o ai'i4nnt° deforr°iro c rr^^dor, a pm Ti^sr\rp]hp<* n. 52, na Pedra deOv<»rafiba.

Onndiv^dn A, dpleeracia do 22°nistrito Pol''cial o comissário°li de serv^o verificou oue seencontravam registada, no li-vro de ocorrência, as seguintes«neixas contra Fp.rr^Tio: deH-riot; -Pprnnpdps da Silva ès-fc"be'èrit.rio com bot.onnim 6 ruaJoão Ribeiro n. 442-A. lesado Iem Cr$ 260,00; de Augusto Ber- í

nardes. estabelecido com arma-zem, á rua Lins Vasconcelos n.325, lesado em Cr$ 195,00; ede A. M. Queiroz & Cia., es-tabelecido á estradax CoronelRangel n. 30. lesado em Cri..450,00.

Fernando, fpi encaminhado áDelegacia Especializada de De-fraudações e Falsificações.

AtropelamentosUm auto-caminhâo de nume-

ro não identificado quando tra-fegava ontem, com grande velo-cidade Dela Praça Tiradentes,atropelou, em frentp a rua daCarioca, o menor Luiz GonzagaPeaueno. do Ministério da Ae-ronaut-Va e residpnrp a rua Ri-bsíro Maciel n. 53-A.

Com contusões e escoriaçõesfoi a vítima medicada no PostoCentral de .A<-«i*t,encia rotiran-do-^p. em 'punida.

JO-^E' PAULO BERNARDES,brasi'°iro. solteiro, onerário,com 26 nnos. atronelado naAvenida Pres'df>rte Vareras. Dormn pi'to-f°minv>ão, de numeronão idpntificçdo.

A vitima foi socorrida noPosto 0»ntral de Ass'stencia.

RIVADAVTA DE MKLO bra-¦lile^o. branco, com 13 anos. re-Hdente á rua Maria Porte'a n.7. apartpmento 4. quando tran-sitava ontpm pela rua das La-rp.nloiras< na PSriUira rj^ seb^s-tip.n Lacerda, foi atrooeH^o nptoauto a ""¦¦sncfenio, chaoa 20-00-42,

_ O motorista evadiu^se. e a vi-titna-qtíe^Têce^p.u ferimento nacabeça e contusões "onera1!th-dps d°noí<5 d<? secomida no Pos-to Central de Assistência, reti-rou-se.F,"~t;i»»*«» ide <üscupsa9

Os moradores do edifício si-tua-^o á rua P.mte Alexandrinan. 39, Manoel Martins, nortu-prnâs co.eq.^ negociante Anto-nio Dnnipl Reis brasileiro ca-i<*.dn c^m 32 anos. mancarlo e

Dan^e' Bor^ps hr"«np|ro casadoo;iiariri0 di-c.uHam acalorada-mente ontem, foram detidos emflacrrente. p condi^id^s A dele-efppio i*/\ 14» r>'cfT.,fo PolidaL

AT.TJTNO BATISTA MAR-TTNP- riorin^iiâs cocado, em-nre~a-o h» rr^L res4/,"ntp A maLones On'nta n. 66. miatiflodHpntia, ont.pm com a sua co;À-ra.«^eír?. T,ai",«,lnn T.onos. bra-siipira. d^r^osf-iea. co,tn 50 pnòsforprn dofdÁs, pfi flpirvnte. ernri^i'—"d^f A delegacia do IoTYiiTito Policial.

nal nas escavações de túneis «cabeceiras das minas de ou-ro.

Em resposta o Departamen-to de Previdência Social expe-diu á consultante a seguintecomunicação:"Como o trabalho de es-cavação de túneis ou cabeceirasé freqüente nas minas em ex-ploração. a empresa já develer' apurado a remuneraçãomédia mensal de um tarefei-ro, podendo, assim, nela ba-sear a contribuição a ser cobra-da de cada um deles. Inicial-mente. Quando se tratar dètarefeiro que haja trabalhadonesse serviço mais de um ano,a sua contribuição no segundoano poderá ser baseada na re-muneração média auferida noano anterior".

¦ ¦¦¦ »

Em vigor vários artigosda Consolidação das

Leis do TrabalhoTODOS ELES REFEREM»

SE A ACIDENTES NOTRABALHO"

O ministro do Trabalho assl-nou uma portaria dando vi-gencia a vários artigos da Con-

«solidação da« Leis do Traba-lho, na forma seguinte:

a) — a partir de 9í dias dadata da publicação desta por-tana, os números — 155 —156 - 157 - 158 - 161 - 163168 - 169 — 170 — 173 —174 - 176 - 181 - 182 - 185186 - 187 - 188 - 189 —190 - 191 - 193 - 194 - 195

196 - 198 - 202 — 205 —206 — 207 — 208 — 209 —

210 - 211 - 212 - 213 - 2M-- 215 - 216 - 217 - 218 —219 - 222 e 223; b) - em cons-truções que se iniciarem a par-tir da data_da publicação des-ta portaria, 0s artigos 159 —165 — 200 — 201 - 204 e Oparágrafo único do artigo 197;c) — em construções que seiniciarem a partir da data dapublicação desta pertaria, e acritério da autoridade, de do«a dezoito meses, em constru-ções já exhtentes. o artlgi160 d) — dentro de dezoitomeses, os artigos 166, 167 e 172;e) — somente nas seções de ca«>rater insalubre, o artigo 171;f; — em construções que seiniciarem a partii da daia d&publicação desta portaria, e,no prazo de um ano, nas de-mais constiuções 0 artigo 175;g) — condicionada ás. possibl»lidades de aquisição de mate-rial, os artigos 178, 179, 180 e203; h) — após regulameni.«- 'ção os artigos- 184 e 192 e pa» ;ragrafo único do artigo 165;i) — apenas nos locais de tra-balho com mais de 50 íruOa-lhadores, os artigos »2o •221".

ÁREAS PARA LOTEAMENTOVENDE-SE :

Entre três estações (AnchSeta, S. Mateus e Pavuna); em U-nhas férreas eletrificadas ou em eletrificação, á Estrada do Ri-, doPau, 612, área plana, com luz e água ao lado, comportando 108letes, com cerca de 500 mts. para logradouro publico. Preço....CrÇ 5Ü0.0OO.CO com financiamento de 50 % por 15 anos.

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1

Rio de Janeiro, Quarta-feira, 4 de Julho de 194S DIÁRIO CARIOCA

PI N T U R A

NA GALERIA LEBRETONAntônio Bento

Não sabe-MllgiSSffilIS mos se os

nossos pin-fcores estãose benefi-ciando damui tiplica-ção dos ne-,gocios e daco r rei ata.multiplicaçãode casas ex-positoras. Ofato é quese abriram,no. últimos

tempos, várias salas no Rio,ontje até poucos anos atrás,só existia aberta, em caráterpermanente, a Galeria San-to Antônio, á rua da Qui-

:fcãncTãT1Prjr--ísso-cnin_^amea-ca de demolição do Pãlãcê=Hotel, muitos dos nossospintores ficaram alarmados.Iria com ele desapareceruma das nossas salas maisfreqüentadas do Rio, na aualhá muitos anos vêm sendofeitas, ininterruptamente, ex-posições individuais ou cole-tlivas". Felizmente, ainda nãofoi feita essa demolição que,nào obstante, continua a serdiscutia pelos interessa-dos na transação. Estes,dum lado e do outro, aindaagora discutem o casode publico, esquecendoo seu aspecto jurídico e ai-vejando-se de quanctoem vezcom pesados insultos. E1melhor que a coisa orossíganesse tom. pois significa queo Palace-Hotel ainda terá ai-

- guhs anos -de -vidas- com a-sua respectiva saía de expo-

slções, que. seja dito de pas-sagem, dispõe de iluminaçãoInadequada.

A "Galeria Lebreton", re-centemente instalada, Já pos-sue boa instalação elétrica,coisa indispensável numa sa-ia destinada a exposições depintura. Esse requisito ê defato essencial, embora tenhasido , sempre negligenciadopelos donos de nossas Gale-rias, tradicionalmente malinstaladas para a realizaçãode seus negócios.

Na^^taat-^exposição—cole-tiva da "Galeria Lebreton",que ontem vimos apressada-mente, figuram sessenta qua-dros. de vinte e dois pinto-res diversos. De Armando

uma paisagemque nos pareceu, á primei-ra, vista, digna d-e registo,pela sobriedade das cores.Mas, examinada de perto,perde um pouco de seu in-teresse. Leopoldo Gotuzzo,acadêmico incurável, expõeuma naturcza-morta comuns tomates muito decora-tivos. Dos novos que nãoconhecíamos, J. M. Camposé dos aue pod-em progredircom rapidez, pois suas nntu-rezas-mortas são feita® comhabilidade.

As exposições coletivasdesse gênero são difíceis deorganizar. Mas são semnreúteis, apesar de seu ecletis-mo inevitável. A "Galeria'Lebreton" deve prosseguia'na iniciativa, que prestará

; um bom serviço á nossa pin-tura.

ffiJR^BH^v^-y^i^HsA ^i%víj^^m!%joH Lu,v :'^5___l __B__." ^~ '«^_____l

_____&:' ' >__$i_ki_-^^^___[ ^^3______e ¦

*| CINEMAS ¦'*¦"VOCÊ JA' FOI A' BAf.V

I

Eis o Zé Carioca

36. na sexta-fuira, o Parisiense,sorâ Inaugurado com'"Você ja foi aBaía!", o tocnicolur de Walt Dis-ney que apresenta Aurora Miranda,Pato Donald, Zé . Carioca, Panchi-

"(JANÇXO DA KUSSIA" E "MADE-MOISELLE MAISIE"

Atendendo a podidos, o Metro-Tijuca voltara a exibir, amaiü-íí,"Canção da Rússia", o romance comRobert Taylor e Susan Peters. .NoMetro Copacabana haverá, tambémamanha, a apresentação do Ann Su-thern o John Carroll em "Madomoi-gella Rlaisie", quo será exibido comura complomonto do classe: "Planode Destruição".ESTRE'IA DE "AS CHAVES DO

REINO"Multo breve, "As Chaves do Rei-

no", produção da 2.0th Oentury Fox,gora apresentada no Palácio.

Alom do Gregory Peck, "As Cha-Tes do Reino" conta com o concursodo Thornns Mitebell, Rosa Stradner,Vinconte Prico, Roddy Mc Dowoll,Edmund Gwenn, Anno Revere, SirÇedric Hardwiekci, James Gleason,Sara Allgood, Poggy Ann Garner,Edith Barrott, Ruth Nelson e muitosoutros. 'i ««¦ i

Exposições. PINTURA CEARENSE — Ga-

ieria Askanasy de obras de artistascearenses. .

RAIMUNDO CELA — (OoBtumesdo .'Nordeste) — No Museu da Es-cola Nacional de Belas Artes.

HILDA VELOSO. — No PalaceHotel.

ESTRATOS FEMININOS — NaA R I'EXPOSIÇÃO

COLETIVA — NaGaleria Lebreton.

MARIA D' LOURDES — No Ins-iituto do ArnuitntpR do Brasil.

JDANA LUMERMAN — No Ins-tituto do Arquitetos do Brasil.

SolenidadesDepois de amanhã, no Balão nobre

da Faculdade Nacional de Direito,fis 16 horas, haverá uma sessão so-Iene da Congregação ora homenagem6 memória do seu antigo diretor, oprofessor conselheiro Cândido _ doOliveira, que completaria se vivo,cem anos de idade.

Em nome da Congregação falarS oprof. Edegardo do Castro Rebelo.Polo Centro Acadêmico Cândido deOliveira usara da palavra 0 acade-mico Roberto Toledo.

A sessão b publica o a ela compa-rocorão antigos o numerosos alunosdo grand0 mestre do Direito.

.Será iniciado hoje o.Curso de Medicina Pre-

ve^ivaTerá inicio, hoje. ás 10 ho-

I A ESTRE'IA DE "A ESTIRPE DODRAGA-O"

"A Estirpe d0 Dragão", que estasendo esperado, Cicarí, entre os•bits" da Metro Goldwyn Màyer nosultimo tempos. E' estrelada por Ka-lharine Hopburn.

ABBOTT E COSTELLO"Camisa de Onze Varas" é o £ii-mu que a Universal apresentará«manhã nos cinemas Rian, São Luiz,\'itórin e América.

Abbott e Costello foram contrata-dos para tomar conta do um colégio,le meninas. Aliás o interrnato eramuito divortido, possuia uma oi-questra feminina, as pequenas vi-viam a maior parte do tempo In-vontando coisas do arco da velha ao gorducho Costello estava sempreali para se meter úas brinçadei-ras."GRAÇAS A MTNHA--BOA^ESTRE--

LA", -ESPETÁCULO DE"FE'ERIE"Bette Davls cantando e dansan-

do, ao lado de Ann Sheridan, IdaLupino, Dinah Shore, Olivia de Ha-viland, Alexis Smith, Dannis Mor-gan, Errol Flynn, Humphrey Bogart,"dinamizados" por Eddia Cantornum esepétaculo com números mu-sicais."Graças a Minha Boa Estrela",vai ser lançada segunda-feira, dia O,no cinoma Odeon e Uoxy,

NOIVA DE DM E MULHERDE OUTRO...

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Anno íiiiirley em "Casel-mo porEngano"

Anne . Shirley nà comedia musi-cal da RKO Radio, ''Casai-me porEngano 1" (Music in Manhattan)esta comprometida com Deunis Day,t no entanto, casa-se com PhillipTerry.

Vejam as peripécias porque passaAnne Shirloy ás voltas com PhillipTerry e Deunis Day, na comediaRKO Radio, "Oasoi-me por Euga-uol", que, juntamente com "O Mis-terlo do Morto" (e Falcon in Me-xico), filme policial, estará sexta-feira nos cinemas Astoria, Olinda,Ritz e Star.

ConferênciasSR. ELMANO 0ARD1M - No

Palácio Itamaratf, hoje, as 16.80horas, na sorio intitulada "Calo Ita-maratf", sobre o tema "A imprensana vida e na obra do Rio Branco".

COISAS DE VELHOJacinto de Tormes

Realmente ando adoentado. Quando se chega a esta ida-de avançada é assim mesmo Qualquer viração é tempestade,ando irritado por tudo e contra todos. Em dias assim voupara meu quarto e fico sonolento olhando para o teto e pen-sando em nada. Nesta idade é mesmo assim.

O jornaleiro acabou de trazer os Jornais. Entre eles veioum-par de revistas. As registas são minha atração favorita.Passo horas olhando as paginas, examinando as fotografias,detalhando tudo com esta atenção de velho macambuzio. Masnas revistas me atraem as cores bonitas Aliás sempre com-prei livros pelo leito das capas Esta aqui por exemplo^ eununca compraria. Já o nome não me soa bem:' "Sombra Acapa é de cor esquisita, e representa uma menina loura se-gurando um guarda-chuva ve-melho e um esquelético cachor-ro branco Segundo vejo seu autor é um tal de Lazslo.

Infelizmente não estou na idade de aprender a gostardessas coisas modernas.

Mas esperam aí Aqui dentro tem mesmo uma' coisa bo-nita. Que belas fotografias são estas O que... "Debutantes ?Bonitínha esta aqui Isto foi tirado no Museu de Belas Artes.Deve ssr uma farra nara elas Pois olha, agora estou gostandoum oouco mais da capa.

Pronto! Estragou tudo. Poesia. Isto lá é poesia?"Sálico marDa JuventudeTe uso Letiela

m

_

i

Nesta fotografia do próximo numero de "Sombra" vemos a senhorinha PerlaLucena entre dois oficiais dos Estados Unidos i

Diário Astrologico * TEATRO *A ESTREIA DE MARYLINCOLN DEPOIS DE

AMANHÃPrepara-se no João Caetano

para a "avant-premiére" darevista de Ari Barroso. "Batu-

, que no beco", na qual estréiaGêmini:

*Po7e viaia^Sudat ! ^ Linc011?- <ütrela b _aSÍleÍra

assinar contrato.«a

ACONTECERA' HO.TEAO LEITOR

,AO

Seguem-se as possibilidades fellzes ou não de hoje, com horaB enumero razoáveis para todos osleitores nascidos em quaisquer dias.mês e ano, dos períodos abaixo, assim vaticinados:

PARA OS: NA B 0 I D OS

.-..-.ENIRE._JS.2__DE ^DEZEMBRO E20 DE JANEIRO: — Aspectos Tavò~raveis: o, sorte- em todos os empro-endimentos. 11, 12 e 13; 20, 21 e22. (hs. o ns.)

ENTRE 21 DE.JANEIRO E 18DE FEVEREIRO — Entendimentocom o outro sexo e possibilidado denegócios vantajosos. 2, 3 „ 4; 2030 e 40. (hs. e ns.)

• ENTRE 19 DE FEVEREIRO E 20DE MARÇO— Dores nos rins, assun-tos de empréstimos o resoluções des-favoráveis. 12, 14 e 17; 21, 32 e35. (hs. e us.)

, ENTRE 21 DE MARÇO E 20 DEABRIL: — Ameaça do acidentes,nervosismo e indisposição orgânica.8, 9 o 11; 35, 45 e 56. (hs. ens.)

ENTRE 21 DE ABRTL E 20 DBMAIO: — Ansiedade e desperdíciode energias; a tarde serft auspiclo-sa. 17, 18 o 19; 26, 27 o ?,7. (hs.o ns.)

ENTRE 21 DE MAIO E 20 DEJUNHO:"— Sucessos sociais, con-

'teutamento; a tarde será de com-plicações sentimentais. 12, 14 (J 10;

,21, 41 e 61. C . a ns.)

I ENTRE 21 DE JUNHO E 22 DEJULHO: — Probabilidades de enJcontros felizes e alegria com o sexo

| oposto. 1, 5 e 6; 10, 14 e 15. (hs..e ns.)

ENTRE 23 DE JULHO E 23 DBAGOSTO: — Dia propicio para ne-gocios mobiliários, e emprego do ca-pitais. .10, 14 o 16; 37, 41 e 61.(hs. e ns.)

ENTRE 24 DE AGOSTO E 22DE SETEMBRO: — Confusão psi-quica, esquecimento o perigo de pe-,quenos prejuizos. 21, 22 e 23; 12,13 e 14 (hs. o ns.)

ENTRE 23 DE SETEMBRO E22 DE, OUTUBRO — N gocios con-traditorios, pequenas desavença., omfamilia. 7, 8 e 9; 34, 35 o 36. (hs.o ns.)

ENTRE 23 DE OUTUBRO E 22DE NOVEMBRO — Probabilidadesem negócios , títulos ou imóveis.15, 16 e 17; 33, 43 e 44. (hs. ons.)

ENTRE 23 DE NOVEMBRO E21 DE DEZEMBRO: — Malenten-dido no comercio o negócios con-traditorios. A tardo serü favorável.18, 19 o 20; 54, 55 o 65. (hs. ens.)

dos teatros de Buenos Aires eque. ali durante dois anos rece-beu as melhores homenagensda imprensa, das platéias, bemcomo no Rio e em São Paulo.

Também reaparecerá ao. pu-blico carioca Apoio Correia

Estrelam mais, na revi. ta deAri Barroso, Moacir Nasci-mento, Zé Manuel, um "balet"negro, o ator Antônio Gomes,Cole Santana ,e Ercilia Cos-tTa7"tamb_m ^entram na - -revis*-rta-.tf? '"" "¦ ; ' '':' :--^'-

'¦' ¦¦'•¦ ''¦

"BÂBALTJ*"Luiz Iglesias terminou uma

nova comédia, á qual deu o ti-tulo de "Babalu"'.

Será representada por Eva eseus artistas, no Ssrrador, ain-da nesta temporada.

A MENTIRA TEATRALA nova direção de teatro do

DNI não protegerá o "quere-mos".

VOCÊ H A BI Aque a atriz Maria Izabel é

paraibana?COISAS QÜE INCO-;

MODAMO milagre da multiplicação

dos pães aplicado aos coberto-res.

O FILME DE HOJEPALÁCIO — "A' noite so-

nhamos" — Norma Geraldy eo Comendador.

O CARTAZ DO DIAGINÁSTICO - "Chuva", co-

média, ás 21 horas, comüulcina e Odilon.

SERRADOR - "Estão can-tando as cigarras", comedia, as

20 e 22 horas, com Eva.PENIX — "Angelus", co-

média, ás 21 horas, comBibi.

GLORIA — "Os dois canai-datos", comédia, ás 20 e 22horas, com Jaime Costa.

RIVAL - "Aluga-se umasala", comédia, ás 20 e 22nuras. com cazarrô, ítala ePalmeinm.

RECREIO - "Bonde da Lai-te", revista, ás 20 e 22 ho-ras; com .Derci Gonçalves. , >

Ó COMENTÁRIO' /DA '"''".'''

" •¦ ¦•;--.- -¦ -NOITE "¦

Viste a importância doprograma "Trem da Alegria?"— dizia, ontem, o Valter Pin-to para o Danilo Bastos.

E como,o encarregado da pu-blicidade não entendesse bem,ele explicou:

Até o "pai dos pobres" ia-lou nos cobertores, em San-tos.

*'^*» —. _. __¦_.

ConcertosRUTH STAMiLK — Na A. IV

I.. 9 do iulho, ás 21 horas.KLEIBER, com a Orquestra vdo

T. Municipal, 13 do corrente, fis 21horas.

ASS. ML rOAL PROMUVEN-TÜDE — Na A. B. I., .15 do cor-rente, fis 16 ho.as. . '

Como Alimento.Leticia Vitamina ,Sustenta".

Quem será este? O nome é AntonJo Rangel Bandeira. Jásei, é amigo do meu sobrinho Jorge outro , louco, gosta deboogi-woogi e essas bobagens americanas. Qual!

Nesta pagina já está bom Um baile, do senhor... Ora-cio Vicioso, da Embaixada Dominicana:" Quanta gente moça.Aqui vejo nomes conhecidos, Mayrink Veiga, Guinle. Vital, eessa senhorita Perla Lucena. tão falada. E' pena que eu nãoseja mais moço é pena.

Olha um "cocktail" na casa dos Guinle Que Guinle será-esse. Jorge, deve ser um dos rapazes recem-casadps."Casa das Pedras" Parece até um livro policial que licerta vez Só que estas fotografias não têm nada---de. tetrico.Bonita casa, os donos são... (aonde estará o nome deles?)senhor e senhora Drault Emany-Puxa que esta gente moça tem fôlego. Outro "party eeste na casa do casal Valter Moreira Sales. Como ela é bo-nita!

E agora um casamento No meu tempo sim que haviagrandes casamentos, como aquele do meu amigo (aqui acensura cortou) Aquilo sim Estos felizardos se chamam SôniaMelo e Cunha e Teodoro Arthou.

Não está mau, para uma revista moderna. Só esta meni-na da capa é que não gosto Confusão demais para mim.Sombra E ... nao está mal não. Mas sou muito velho parame acostumar a tudo isso. •Nestes dias, aliás, não ando passando nada bem. Tambémnesta idade... | _

\V_f

SOCIAISANIVERSÁRIOS

Fazem anos hoje:SENHORES: - Pedro De._-

maré São Paulo; professor Hen-rique Roxo; Armando Guima-ráes e comendador, AntônioParente Ribeiro.

JOVEM: — Aloisio AntônioFerreira Sales.' MENINOS: — José, filho docasal Euvaldo Peixoto-Rute deCastro Peixoto.

SENHORAS: — ConceiçãoFranco Ribas, e Albina Pessoada Silva„.

Fizeram anos ontem:SENHORES:, f- Plínio Gomes

Cardim, nosso confrade do"Jornal do Comercio": Pliniode Melo e dom Otávio PereiraAlbuquerque, arcebispo deCampos.

SENHORAS: — AugustaEier; Alda Cnrdo..o Couto eLeontina Wirker.

MENINA: - Vânia Lúcia fi-lha do sr. Olavo Monteiro e dasra. Conceição Monteiro.

— Sr.,L. Lage Sayão.MENINA: — Abranches. fi-

lha do sr. Álvaro de MoraisGuimarães e da sra. Nlnita Ro-sa Guimarães.BENEFICENCIAS

tima reunião preparatória dagrande campanha financeiradas "Três Cruzes", promovi-da pelas beneméritas institui-ções de caridade. S. O. S. ePró-Matre, em beneficio da po-pulação pobre da Capital daRepublica.CINEMA NA A. B. I.

Sob a presidência da sra. Je-ronima de Mesquita realiza-se,hoje, âs 15 lioras, no 3o andardo edifício da Associação dosEmpregados no Comercio, áavenida Rio Branco, 128. a ul-

¦ Realiza-se hoje ás 17.30 ho-ras. na Associação Brasileira deImprensa, a sessão de cinema, .quinzenal, com o seguinte pro-grama: " Complemento naclo-nal"; "O casamento gorou",comédia e "Turbilhão".COMEMORAÇÕES

O sr.'Chen_Tien_K_oo_emhal-.xádòr

"dãT China, comemoran-

do o aniversário da resistênciado seu país, contra o Japão, queentra no seu nono ano, faráexibir uma película intitulada"Batalha da China" depois deamanhã, ás 17 horas, no audi-torio da Associação Brasileirade Imprensa.ENTERROS

Foram sepultados ontem:No cemitério de São João Ba-

tista, ás 8 horas, o sr. JoséPinto dos Reis.

— A's 15 horas, no cemitériode São Francisco Xavier, a sra.Maria da Graça Marques.MISSAS

§. CARTAZ DO DIA *

MENU DO DIAPor SainfAnge

CINELANniA

CAPITÓLIO (Passatempo): -Noticias Francesas a Britânicas comexclusividade.

CINEAfl O. K. "A Queda dsBerlim" — "Concertos o Desconcertos" — "Contas de Gasai-ent."

IMPÉRIO — "Santa" (ou Des-tino de ' uma Pecadora) (distrihulção United).

METRO PASSEIO — "O Fan-tasma de Oanterville" com CharlesLaughton.

ODEON — "A Praga da Múmia"com Lou Olianoy. Horário: 2 —4.30 — 7 e 9.80 horas.

PALÁCIO — "A' Noite Sonha-mos" com Merle Oberon o PaulMuni".

PATHE' — "O Tempo é umaIlusão" com Linda Darnell e DickPowell.

PLAZA — "Quando a Neve Tor-nar a Cair..." eom Gregory Peck.

REX — "E> Difícil ser Feliz",com Ela Rainor.

VITORIA — "Vaidosa" com Bot-te Davis.

CENTRO

ALMOÇOOmelete de batata» r. . * * *Roasbeef.Tutu.Couve & mineira.

Costelotas soutéresTigelinhas de chuchu*.

i. » *Torta de damasco.

* * *TORTA DE DAMASCO — Ponha

numa vasilha 250 grs. de damascossecos, cubra com água e deixo demolro. Junte 1|2 ks. de açúcar e levoao fogo na própria água. Tomo pon

ras. na Sala de Estudos daSanta Casa. o Curso de Medi-cina Pratica Preventiva sob adireção da dra Beatrice Berle,esposa do embaixador norte-americano O assunto da_ aulainaugural será

'""Alimentação"."

Prom-mas Sociais e-Agrico^s",iniciando-se com este temaum* seri° de 6 aulas sobre Nu-tricão Saudará a embaixatriz dentro, faça um gradoado com asasnorte-americana O prof. AlUl-1 àe massa e levo a assar no forno

forte para que fiquc cnmo ge-leia.--I.ac.i--a—massa,—abra—com—orolo, corto uma rodola para servirde fundo ao aro, que ê colocadonum tabuloiro. Corte uma banda e

I forro o aro. Ponha ob damaBcos

Sío de Castro. Também pode forrar tua prato e> por

o doce dentro. Pode variar. 0 re-cheio.

."£ .y, .;.MASSA PARA A TORTA: — 400

gramas de farinha do trigo, 200grs. de manteiga, 1 ovo, uma colhore água morna quanto baste. Façade açúcar, 1|2 colher do chã de saluma massa não mole, guarde dentrode um pano úmido. Pode ser-feitade véspera.

ás í. *JANTAR

Sopa do potits-pois frito.st; A. *

Galinha de molho pardo.A **

Àrros __.._ *_* *»

PaBteís de carne._; ". *

Lombo salgado.

Cenouras na manteiga.

Manjar branco.

TRIANON — "A ToBerlim" — "Pnufarrat

- "Cidade do Futuro"."Pelo Vale das

OINEAOmada deAlemãs" -

COLONIALSombras".

D. Pedro — "A Morte Dirige oEspetáculo" e "Paladino da Pron-teira".

ELDORADO — "A Ponte doWaterloo".

FLORIANO — "Um Barco e No-ve Destinos".

IDEAL — "Um Rival nas Altu-ras".

ÍRIS — «Asas da Vitoria" e "OSois d0 PáuB".

LAPA — Sob a Luz das Estro-Ias" e "Quadrilha do Arizona".

MEM DE SA' — "Arsene Lupin".. "A Etorna Soltoirona".

METRÓPOLE — "O Conde deMonto Cristo".

PARISIENSE — "Fechada pararemodelação geral"; sua inauguraçilo se darú brevemente com a gi-an-dios.v.-res.i.açSn-d,, Walt Disnoy emtecnicolor (distribuído pela R. K.O.) "Voc6 já foi (, Baia?" comAurora Miranda, "O Pato Donald"e musicado por Ari Barroso.

POPULAR — "Forja do Heróis"e "Chu-Chin-Chou".

PRIMOR — "Quando a ' Neve

Tornar & Cair,.." com GregoryPock.

REPUBLICA — "Quando a. NeveTornar & Cair..." com Grogor^Peck.

S. JOSEE' — «Tradição Artis-tica". .

(COPACABANA)

AMERICANO — "Mocidade Dl-vertida" e "Cara k Cara".

ASTORIA — "Quando a NeveTornar a Cair..." com GregoryPeck".

IPANEMA — "Herói de Men-tira" com Eddie Bra.ícen".

METRO COPACABANA — "An-dy Hardy Profere as Louras" coraa Familia Hardy."

PIRAJA' — "Um Sonho do Do-mingo".

RITZ —."Quandn a Neve Tornara Oair..." com Gregory Peck.

RIAN — "Cma Asa e DmsPr.ce" com Don Amecho.

ROX1 — "Vaidosa", Com BettíDavis,

BAIRROS

SAO LUIZ — "Vaidosa", comBette Davis.

CARIOCA — «Vaidosa» com Bet-te Davis.

AMERICA — "Herói de Menti-ra" com Eddie Bracken.

METRO Tijuca — "Andy HardyProfore ns Louras" com a FamiliaHardy.

OLINDA — «Quando a Nove Tor-nar a Cair..." com Giegory Peck.

STAR - "Qu.ndo a Neve Tor-nar a Cair..." oon Gregory P»ck.

HADDOCK LOBO — "Pelo Valedas Sombras".-

BANDEIRA — "Por EnquantoQuerida". ,

EDISON — "Saudades, do Pas-sado".

ORAJAU' — "Suez".GUANABARA — "A Sereia das

Selvas" e "Herança de Ódio".SÃO CRISTÓVÃO — "Bufalo

Bill".POLITEAMA — "Por Enquanto

Querida".JOVIAL — "Jornada Horoi-

cas".TIJUCA — "Agente Subterra-

neo" o "O Furacão do Oesto".VELO — "Jornada Heróica".VILLA R-.^BEL — "Inferno Ver-

de" o "Sinzrando os Mares".CENTENÁRIO _ "MorrocOB" e"Herança de Ódio".

APOLO — "Olhos Vidrados» e"Roseira! Florido".MARAOANJ . |r_ ."A Garia Escar-

late" e "A Pequena do Cabaré".FLUMINENSE — "Estrela do

Norte» o "A Mala Misteriosa".O ATUM BI — "O üorregidor» e"O Estranho Caso do Dr. Kilda-

re". '-. '-- -1 ¦¦

GUARANI _ "BUly o Foragido"e "Tampiço",

RIO BRANCO — "Rainha Oristi-na" o "Cavaleiro dp Peritj".

(CENTRAL)

TODOS OS SANTOS — «Hora»e "A Marca do As-

Pelo Vale das Som-

de Tormenta"sassino".

MASCOTE -bras".

MEIER — "Claudia'*- e "A Mor-te Dirige o Espetáculo".

ALFA — "O Impostor do Texas"e "Condenados ao Casamento".

-COLISEU —."Assim é a Gloria"e "O Oostn do Oastelo".

PARA TODOS - «Férias deNatal», o "Entre dois Caminhos*.

BEIJA FLOR — Inferno Verde"o Singrando os Mares".

QUINTINO — "Olhos Vidrados»e "Roseirnl Florido."- .

PTEDADE — "Asas da Vitoria" . '-

.MODERNO _ "Saudades doPassado",

• MODELO — "Quero Voe. Mo-rena" e "O Furacão do Oeste".

MADUREIRA — «A IrresistívelImpostora» 6 "O Seis do Paus".

(LEOPOLDINA)

SANTA HELENA — «Iolanda*.ROSÁRIO — "Ela e o Secrota-

rio o "Entra Dois Caminhos".RAMOS — "Entro a Loura e a

Morena» e "No Rastro do Assas-sino". •-.' - ' -

PARAÍSO — "O Costa do Cas-telo".

-RIENTE _ «Ares do Tempes-tade" e "Avareza Desenfreada".

PENHA — «Sherlock Io Ar" e"Justiceiros Ocultos".SANTA CECÍLIA — "Quarteto do

Amor» e "Cavaleiros da PoliciaMontada".

ILHA DO GOVERNADOR

ITAMAR — "Somos Todos Ir-mSos" o. "A Deusa - de Jobá",,

Serão celebradas hoje:A's 10 horas, na igreja de S.

José. da sra. Herminia da Glo-ria dos Santos Guimarães.

Na igreja do Sacramento,ás 10 horas, do sr. Albino daSilva Maia.

A's 10,30 horas, na Cate-dral Metropolitana da sra. isa-bel Alves de Azevedo Sodré.

Na igreja de S. José às10,30 horas, do sr. Luiz GenesioGomes.

Na.igreja de São Francis-co ás 11 horas, da sra. José-fina da Silva Carvalho.

Sociedade Pestallozi doBrasil

Instala-se hoja ás 21 horas, nosalão nobre d0 Instituto Educado-nal Brasil America a Sociedade Pes-tallozi do Brasil, uma creação da'sra. Helena Antipoff.

Nesta ocasião sorão . apresentadostambém _ assistência os Estatutosda benemérita agremiação.

Centro dos PequenosServidores MunicipaisPedem-nos a publicação do

seguinte: VA comissão encar-regada da 'unificação da cias-se dos serventes a Um QuadroÚnico, convida todos os inte-ressados a procurar o presi-dente da mesma. sr. CasteloBranco Vilaça; e avisa que nonroximo dia 7 do corrente ás18 horas, será instalada a Iaassembléia na Liga de DefesaNacional, á avenida AugustoSevero n 4. para tratar do casoque será encaminhado ao go-verno".

——'¦' » -_f_-i MU

Descobertos os paradei-ros de varias pessoasPela Seção de Garantia de

Vida da Delegacia de Vifiilaii-cia foram descobertos cs pá-radeiros das •seguintes nés-<"-...: Peno,i;tn Manv-I 'osSantos, Cocilia Velos0 Vasques,.t-im.ír,, ,|., <?;,„- n„..;„jo ,.,_.ho Gomes de Oliveira, Pauloda Silva. Pedro Cardoso daCosta, Antônio Monteiro Oui-marres. Páfi-Wo S«h'*n?dl Jo-se da Costa Brandão, Júlio Pe-<-'¦ l.idmnr Júnior, Vi-cutcFrancisco de Sousa. Hélio Go-me. Viana, Osvaldo do K-rroSe Joaquim Cândido Nunes_

'!'!

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DIÁRIO CARIOCA Rio de Janeiro, Quarta-feira, 4 de Julho de 1345

Lio

Assaltaram a casa da sogra efizeram fogueira dos moveisFurtaram o cavalo da porta da residência do do-no — Vários outros assaltos, roubos e furtos

Nos vários bairros e subur-bios desta capital, verificaram-se ontem, segundo registo nosrespectivos distritos policiais,os assaitos, roubos e furtos, deque vamos tratar.

ROUBARAM OS MOVEISPÁRA FAZER FRE-

GUESIAAo comissário de serviço na

delegacia do 20.° Distrito Poli-ciai comunicou ontem, a do-mé~tica Iracema Correia deSouza, com 40 anos de idade,moradora á rua Newton n. 43casa 4. que tendo passado doisdias fora. ao regressar â sua

LEVARAM AS PROMISSO-RIAS

Quando viajava num bondeda linha Gávea, o sr. AntônioBrito Magalhães, residente árua Jardim Botânico n. 295,apartamento 201, foi' furtadoem 4 promissórias emitidas porC. Gomes de Oliveira Santos eAbillo Lopes da Costa, em seufavor.

A vitima apresentou queixaao comissário de serviço nadelegacia do 1.° Distrito Poli-ciai.FURTARAM A BICICLETA

O empregado da. tlnturariaresidenvia, encontrou a porta situada a rua Bento Li-boa ndos fundos arrombadas | 41, de propriedade da firmainterior não encontrou nenhum | Carlos da Silva Mendes Silviomovel -.__03oncaWesjreixeira, morador no

Mais tarde, — acrescentou rpiia1cTi7~75nia<ttrela~r^^aquela senhora - a autoridade xou-se ao Comissário de fem-foi ciertificada de que toda & Ço na delegacia do 4.° .Distritosua mobilia havia sido utiliza- Policial de que, enquanto en-da nelos seus genros Avelino'¦ tregava roupa na rua Almiran-da Silva Madureira-e Vítor Hu-j te Tamandaré. os ladrões fur-eo Pires Coelho, para alimen-j taram a bicicleta n. 5.056, bemtar uma grande fogueira quei como 3 costumes, pois de case-fizeram num terreno baldio; mira e_um tropical

NOTICIAS DOS ESTADOS

UMA VAGA QUE DÃ 60 LI-TROS DE LEITE POR DIA

Abundância de trigo em-Goiaz — Congresso deQuímica — Grandemente prejudicada pelas chu-

vas a lavoura paulistaVALE POR UM-REBANHO

— Há dias noticiamos "Den-gosa" como a campeã leiteirado Brasil, com quase 40 li-tros deleite por tiragem Ago-ra, na Fazenda Rancho VerdeAs margens do Araguaia,- emGoiaz. descobriu-se 'Molen-ga", que dá num só dia 60 li-tros, suprindo a fazenda, comsobra ainda de leite para doisqueijos,

TRIGO EM QUANTIDADE—Em; Cavalcante, Goiaz, o tri-go está sendo colhido< duasvezes por ano, pelo sistema

>tacãoJ__A^area triticola

exi-tente próximo á sua resl-dencia.

O comissário, registada a

AGINDO COM HABILIDADEAgindo com habilidade, os la-

drões, após galgarem um pe-queixa, compareceu ao local e queno muro, abriram sem essolicitou a presença dos peritosdo Gabinete de pesquisas Clen-tificms. „„

NC ESCRT^ORTO DO DES-PACHANTE

O sr. Pascal Pa"quim, resl-dente á ma Uruguai n. 146 1-°,indo ontem tratar de seus in-terewies no escritório de despa-chante, situado á rua MarechalFloria no 112, foi furtado emuma capa.

A vitima apresentou queixaao o." nistrito Policial.DTNHFTPO E DOCUMENTOS

radio-técnico da Panalr

forço, a porta dos fundos doapartamento 1 da rua Pinhei-ro Machado' n. 147, residênciado sr, Paulo Camplsta Moret-son, e carregaram um terno deca-emira de cor rírva. uma ca-neta Parker, uma bolsa de cro-codilo com Cr$ 740,00 e outrosobjetos. •''¦',

A vitima apresentou queixaao 4." Distrito Policial.

MAIS UM FURTO DE BICI-CLETA

José Batista da Silva, clclis-ta da "Tinturaria Mariposa"

*?«£«! wlirHefl BennTdèI sTtaTtWHuSSÜi.nTSaquei-'

e morador ft avenida DelfimMoreira n. 558. casa 2, quei-xou-se ao comissário de servi-co na. delegacia do 1." DistritoPolicial de oue, durante a'noite,fora roubado pm vários do-cuire^tos e 2.200 cruzeiro», emdinheiro.

FICOU SEM O CAVALOQuerendo aproveitar a grama,

bastante crescida, pxistente emfrente á sua residência, á rúaLuiz Delfino n. 46. o sr. Moa-clr Marques, pela manhã, amar-rou ali o seu cavalo.

Passadas algumas horas, re-solveu levar o animal para be-ber água.

Entretanto, uma surpresa lhe-estava- resèrvfrísc"b? íadrõss Tâhaviam furtado o seu cavalo deesHmacão.

O sr. Moa clr, comunicou ofato ao comissário de serviçona delegacia do 23.° DistritoPolHol.

ROUBARAM O CAFÉDurante a madrugada de on-

tem. os ladrões, utilizando cha-ves fal~as. nenervaram no in-terior do "Café Tietê", situadono largo da Lapa n. 41, carre-gando vários isqueiros e mer-cadorias.

O negociante Antônio Nunesda Silva, proorietario do esta-beletfmento roubado apresen

trito Policial de que, de frente do edifício; n. 56 da rua Re-glonal( furtaram a sua bicicle-ta n. 7.998, com três ternos eum vestido..

Foi registada a queixa.FURTADOS NO HOTEL LIDO

Os srs. Pedro Gomes, resi-dente á avenida 5 de Novem-bro n.° 870, em Petropolis:Vitorino Gomes, morador á ruaCorrêa Bastos n.° 35, aparta-mento 502, e José Gomes, do-miciliado á rua dr. Regadasn.° 34, apartamento 31, quei-xaram-se ao Comissário dePaquetá, de que foram furta-dos, do quarto; 16 do HotelLido, que estão £çupandQt. em' varias"'jõTãsH e objetos.

Os queixosos avaliaram oprejuízos, em 10.500,00 cruzei-ros. y

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Nova redação a um ar-tigo de lei na Marinha

O ministro da Marinha, ernaviso dirigido ao diretor geralde Saúde Naval, declara que,atendendo á sugestão apresen-tada por essa Diretoria, haverresolvido'dar nova redação aoart. 41 das Instruções para oServiço çlè Inspeção de Saúde

, . . .,.„ .... , lia Marinha, aprovadas pelobeleomento roubado ap esen-1 Mfl - • bri, £w.

tou queixa ao comissaiiode ¦ que'passará a ser a se-

serviço na delegacia do 5° Dis- .' . '. „4v •;. . • strito Policial, W^^o^g^,^^:^^^que encontrara parte do rouoo í;,.„ ifii!,i«„j„ ,i„f„..,„5„0„no" banheiro, bem como ummolhe de chaves.

TIROU O PALETÓ DOOUTRO

O guarda civil n. 716, pren-deu ontem, em flagrante, quan-do roubava o paletó de-Eucli-des Pereira, motorista do autochapa 6-57-96, que estava esta-cionado na rua Sacadura Ca-bral, em frente ao predido nu-mero 210, o indivíduo OscarMiranda, brasileiro, casado, com57 anos.

Conduzido â delegacia do 9.aDistrito Policial, foi o larapioautuado.DUAS PEÇAS DE FAZENDA

O negociante Isac Esperate,queixou-se ontem ao comissa-rio'de serviço na delegacia dd10° Distrito Policial, de que forafurtado em duas peças de fa-zenda para senhora, do seu es-tabelecimento, situado á ruaVisconde do Rio Branca n. 16.

têm por finalidade determinarse o oficial apresenta a neces-saria aptidão fisica para o pos-to a que' tiver de ser promovi-do, e serão realizadas no casode haverem decorridos mais de12 meses'dá' última inspeçãobienal".

"

goiana é calculada cm mais de8.402 000 hectares, entre 800

a 1.200 metros acima do ni-vel do mar. A noticia é_ aus-piciosa, pois na Argentina ohectare produz de 600 a 800quilos e no Canadá varia en-tre 800 e 920, e somente ornavez por ano.

LIGAÇÃO PORTO FRANCO -S, MARCELO¦— Foi iniciadaa navegação pelo rio do Sono.importante afluente do Tocan-Uns, por embarcações de pe-quenâ tonelagcm, ligando Por-to Franco, em Goiaz a S. Mar-ceio. na Baía. -

PREÇO DO LEITE — Em S.Paulo, Santos e Campinas oleite esta sendo vendido a..Cr$ 1,90. desde 1." do corren-te.

ISENÇÃO DE IMPOSTOS —O Conselho Administrativo daParaíba manifestou-se favo-ravel á concessão de isençãode impostos para as empresasaue explorarem águas mine-rais existentes no Estado, ejue-se estabelecerem até 1947

LEITE. AVES, E PAO — Fo-ram iniciados os trabalhos decenstrução de uma granja mo-delo e posto avicola em SãoLuiz. Maranhão, destinados aoabastecimento. — Na mesmacidade ante revoltados comen-tarios da população, o pão foitabelado a Cr$ 2,80 e Cr$ 3,00 oquilo, para a venda, respecti-vãmente, no balcão e á domircilio.

TOMADA DA BASTILHA —Por ocasião da passagem dopróximo 14 de julho, data co-memora ti va da tomada daBai.tilha^a-Cruz-Vewiielha-Bra-siloira e o Comitê Francês deSoorros ás Vitimas da Quer-ra de Recife, farão realizar,com esse fim, no Clube Inter-nacional, uma festa de con-fraternização franço-brasilei-ra.

CEGO E CONTRAVENTORA policia de Recife deteve

o cego José Francisco dosSantos acusado de vendermaconha, tóxico proibido. Empoder do mesmo foram enson-trados vários quilos do en-torpecente, que é vulgarmen-te conhecido como "herva dosono".

CONGRESSO DE QUÍMICARealizar-se-á em São Pau-

Io, na próxima semana, o_ Con-gresso Brasileiro de Química.A Escola de Engenharia daUniversidade de Porto Alegrefar-se-á representar pelos

profs. Bernardo Geisel e Cas-tro Marques, que estão em via-gem para aquela cidade.

PRATICAS RURAIS — Rea-lizou-ce na Escola Pratica, deAgricultura de Vitoria a ce-rlmonia do •¦ encerramento doano letivo e entrega de di-plomas aos íormandos, queconstituem mais uma numerosaturma de administradores defazendas e práticos rurais. Oato foi presidido pelo secre-tario da Agricultura."

INSTITUTO DE ECONOMIA— Reunir-se-ãò em S. Luiz, nopróximo dia 6, 'os delegadosmaranhense}, á Confcron-ia—de-Teresopolis, a fim de fundaro Instituto de Economia doEstado.

LINHA RIO-RIO BRANCOAcaba de ser inaugurada pelaViação Cruzeiro, dó Sul, a 11-nha Rio-Porto Velho-Manaus-Boavista-Rio Branco.

EXPOSIÇÃO DE FINTURA -Será realizada por esses dias,em Belo Horizonte, a exposiçãodos pintores Argrad Szenes,húngaro, e Maria Helena

' Vi-eirá, portuguesa.

HOMENAGEM A ROOSEVELT— Será criado em Parnameri' ;,Rio G. do Norte, um GrupoEscolar que se chamará "Pre-sidente ROosevolt".

FILMES EDUCATIVOS —,Encontra-se em Bauru', Estadode São Paulo, o Sr. José do..'asoimento Prado, do Consula-dó dos Estados Unidos em S.Paulo, para a divulgação defilmes educativos. O sr. Nas-cimento Prado deverá percor-rer outras cida.Içs.

PREJUÍZOS DO FURACÃO— Choveu intensamente porquase todo O Estado de SãoPaulo em fins do mês passado,Em Judiai e regiões circunvi-zinhr.s caiu verdadeiro fura-cão, destruindo casas e de-vastando plantações de milho edepósitos de cereais. Bauru,tevê quase toda a safra dealgodão perdida, ainda por co-lher.

ii «I» > i-

0 brim branco naMarinha

O Deposito Naval do Rio deJaneiro, segundo declara o ai-mirante diretor de - Fazenda,fornecerá brim:,. branco parauniformes de. oficiais,; sub-ofi-ciais e sargentos ao preço detrezes cruzeiros e quarenta cen-tavos o metro, mediante paga-mento no átò dá entrega. Ospedidos deverão -'ser feitos pe-Ias autoridades a-' quem estejamsubordinados;1 qüe usará paraisso o modelo S.'F. :-8, e deverãoser acompanhados de relaçãonominal dós' interessados, noscasos gerais, e, também de che-quês e vales postais correspon-dentes á quantia do respectivopreço quando' os- pedidos pro-cederem de iiáviòs ,e estabeleci-mentos fora jda<sede. As entre-gas serão fchas; ás segundas,quartas e sextás-fêlrag, das 13ás 15 horas,,'.

' ' ,

Considerada inoportunaa Conferência no RioMONTEVIDETJ, f. (U. P.) —

A iniciativa da ' reallzaçSo da reu-niãó dou Ohancçlerea Pan-America-noV no Rio é coilüderada imi- .tunapelo diário "La Tribuna Popular",poiu, BOgundo o referido jornal, talcoisa deixáru ¦' porta aberta paranovos e agitado» debates relaciona-dos • aos' Três Grandes. Adianta ojornal quo no T'), esses debates nBoterão o mesmo faoil sedativo de SaoFrancisco, nao ' havendo, portanto,garantia para que seja mantida asoronidade espiritual dos chancele-res,.

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nõJÊl' HORÁRIO i,^. t«3 "^.^^^m^.

m "tem nm, im I rjSkV^I HV©TSil^r í! SHIRLEY-OAY-TERRY> IW^WW*? '

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Acompanham Q>mkÀ tyagren**iTllMHMMpMT

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TAMARA JOMMOà

QUANDÔaNEYETORNARÃO

•^GREGORM PlCK

TrkMP22A HISTORIA DEUM AMOR INTENSÓ QÜE OS BARBA-R06 NÀO PUDERAMSUFOGAK*

FllMli

V

ABANDONADA \ M JS5-TRADA DO QUffUÊGOValas sem limpeza ha mais de 3 mé$es — Mos-quitos, buracos e mato — Paraiso"áé animais

e casais inescrupulosos

,* "D^tçào i

Jmio- cte tp uno*

facete*- *Z*?J-Se/ee»&t *•*

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I77'"

Faz-se mister que sejam to- |madas imediatas providenciaspela Saúde Publica c Prefeitu-rá; no sentido de melhorar adesesperadora situação em quese encontram os moradores daEstrada do Quitungo.

Esta artéria, que começa emBraz de Pina e finda no Ira-já. frente á Capela, além dasValas que não sãc limpas hamais de 3 meses, conforme nosdeclarou o sr.C irilo de Olivei-ra que ali reside, muito erribo-ra possua o posto de SaúdePublica existente no local, to-do o material necessário parao fim, foi também transor-mada em pa.aiso de caprinos,os quais durante o dia e á

| noite, deslroem tudo quantoi» plantação que se lhes depara,

As pequenas "portas" da vi-toria", cònstitüilias com tan-to carinho '^ trábáíhíj. . foramdevastadas pelos, referidos ani-mais, em tempo: que -se podeconsiderar como- "recorde".

MOSQUITO, BURACOS E'CAPIM

A falta de asseio nas valas,trouxe como conseqüência umaverdadeira invasão d* uerni-longos, os quais.. deixam osmoradores atemorizados, re-ceiosos de suas picada ve-nenosas, condutpras do tifo.malária, etc." Outro aspecto la-mentavel da- Estrada do Qui-tungo: a grande quantidadede burac -s, verdadeiras era-teras, que prejudicam o trafe-í. , constituindo outro perigode vida para os infortunadosque ali residem.

BREUE-KRTHflRlllE HEPBUBH>"U ESTIRPE DO DRBfiB0c-BREUE|

HOJE) SSíEfiií

rs^yUMA FARSAINSPIRADANUM CONTO DEOSCAR WILDE!

1AUGHT0N *-OfBRIEN'HUBtKI ÍUUNli -

o FPnTflsmnde

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"The .'CaiilcrvlUè Ghosl

MADEMOiSELLE

.. *CONCO^AISIE"

ÁNN SOTHERN-¦ lotai CÀRROU • Rita JOHNSON

€XTRA! "planoDEDESTRmcAD"

Ro.ifcT TAYL0RSUSAN V

<y PETERS.Á

wm JÜSSIÀ iA PEDIDO DO .[PUBLICO DA TIJUCA1)

* mickeyROONEYlumm ÂNÚYHÂÍtDV PREFEREÂSÍCÜSkS^^SmmmmmmMã^^mãMãmMmmmmk

• * • FIUMEÍ METRO- GOLDWYftf * HATtH

FORMIDÁVEL REPORTAGEM SOBRE OS "KAMIKA-

ZES", OS AVIÕES SUICIDAS DO JAPÃOHOJE, NOS 3 CINES METRO!

O JAPÃO NAO QUER TER O DESTINO DA ALEMANHA, E SEUS AVIADORESTENTAM DESTRUIR TODAS AS FORÇAS NAVAIS E AÉREAS NORTE-AMERICA-NAS NO PACIFICO ! CENAS INCRÍVEIS, INESQUECÍVEIS ! AQUI ESTA' O MAIt

SENSACIONAL JORNAL SOBRE A DIFÍCIL GUERRA NO PACIFICO !

V^ l#l\ O Im IL flma» completamente MAH I «li II ^1 '' REFORMADO. POL. M.rml^llJllalBlwBa TRONAS ESTOFA M

1 = ^T^Z^ -j DAS. SOM E PROJE- ¦===^==*^SC f ÇAO IMPECÁVEIS Mjfi* o reina l—©i^ r

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a' Bahia?7E CÁRIOCA-FATOHDNÁLD - BWEHITO

i AURORA MIRANDA DDRA LUZ* CARHENHOtlNA&«.1têQMeOLOt# I

Jcc/np. CS^bL 9)acn>na\. ' ¦ JlM.*l.l'i ' li '

ATCMr* RC\ •E57E FILN'E Ní0 stRA; «|B10o noutrcí;Hl EilVMv/ -'cihema do Distrito Fíderal antesPE DEC0RRIPOS 90 RIAS DA. ç,UA EXIBIÇÃO NO CINEMAParisiense. Também NtoSERA exibipoem henuúmcihE'ma pe Petropolis e Niterói durante o anope íqt^iS

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'NACIONAIS:;NO TIO AS ^.EMANA,4SX29» Ú FSClNEL.JORNAL,ÁS* R-EP. DA TELA,,2lO«DA/^r BRASIL ATUL.£X57»

Esses buracos são motivosde piadas macabras quandopor ali passa um cortejo fu-nebre, em o qual O morto élevado aos trancos e aos bar-ranços ¦ devido ao péssimo es-tado cm que se acha a es-

trada. O mato que ali cresveforte e abundantemente, ninhode reptis perigosos, agasalhatambém, á noite, casais ines-crupulosos, em impunes aten-tados á moral publica.

São por esses motivos que

em nome daqueles que ali re-sidem, o sr. Ch-ilo de Olivei-r.., pede-nos apelar para quemde direito, no sentido de quevonha ter um fim, o calamito-so estado cm que se encontraa Estrada do Quitungo.

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-Ri^^^Ja^eígcr-^ai^-fgíi^-^-j^ J.j|Kfl'de' Í34S DIÁRIO CARIOCA

NA O SE ESQ UEÇAHOJE:

I Atos do €heíe do GovernoPAGAMENTOS NO TESOURO —

No ToRnuro Nacional sertto pngashoje. 4, d:ts 11 ás 15.30 horas, assoguintos folhas do 7o dia útil: Apo-sentados lo Ministério da Aoronnu-tiea n. 4.401; Ministério da Via-Çflo ns. 4.901 a 4.011; Ponsõos d»Guarda Civil n. 7.515.

— NA PREFEIORA — Serio pa-gas. hoje, na CRE" as seguintes pro-postas: 812D8 — 81080 — 8170581739 — 81944 — 81959 _ 8190881016 — 8202S — 82030 — 8204182054 — 82055 — 82056 — 8205782059 — 82060 — 82001 — 82062820.63 — 82064 — 82066 — 8206782068 — 82009 — 82070 — 8207182072 — 82074 — 82075 — 8207082077 — 82078 — 82078 — 8207982080 _ 82081 — 82084 — 82085820S6 — 820.87 — 82088 _ 0208*)82001 — 82002 — 82093 — 8209482095 — 82096 — 82097 — 8209882099 — 82100 — 82101 — 8210282103 — 82105 _ 82105 — 8210082107 — 82108 — 8210.9 — 8211082111 — 82112 — 82113 _ 8211482J15 — 82110 — 82120 — 8212182122 —82123 — 82124 — 8212582126 — 82128 — 82130 — 821318213?. — 82134 — 82135 — 8213682137 — 82138 _ 82140 — 8214282144 — 82145 — 82145

28 de Setembro 826 — V. BarUo4o Prumond 29 — Barão de Mes-quita 700 e 1.026 — Bnruo BóirRotiro 704 — A. JoRn Ribeiro 738Ana Neri 780 — Lim. Teixeira174 — ,24 de Maio 428, 1.007 e1.383 — Adriano 07 — José Bonl-fado 658 — Gnio7i 614 — A. Ama-ro Cavalcanti 2.065 — Oáchnmhi254 — Prnça Encantado 9 — Ju-lio Cortines 98 A — Fornnndo Es-nunrdo 77A — A. Suburbana 8 701Est. Barro Vermelho 624 — Os-pitao Couto Menezes 28 — SilvaVale 82B-B — Ce!. Rangol 85 —Av. Autoniuvel Clube 2.297 — Est.Mar. Rangel. 918 B — EstradaMons. Féüx 405 — Oons. Galvío654 — Jogo Vicente 1.121 — Av.Io de Maio 17 — Fernandes Marti-nhn 13 — Pacheco da Rocha 100 —Américo Rocha 418 — lj. da Pa-vuna 45-A — Est. Mar. Rangel 79Sidonio Pais' 19 — CerquotraDaltro 374 — Clarimundo MeloTOSA — P. das Naçflas 74 — A.Guilherme Maxwell 486 — ijenpul-lina Rego 28 — Cardoso de Morais580 — Costa Mendes 200 — JoBoRego 14 ' — [jeopoldina Rego 414

Bu'hrtas Marc'al 385 B — Orojó43 — Nicarágua 845 A — Jucurutft

Can-

DECRETOS ASSINADOS NAS PAS TAS DA JUSTIÇA, DO TRABALHO,DA GUERRA, DA VIAÇÃ0, DA AE RONAUTICA E NO DASP — AL-

TERAÇÕES EM TABELAS N UMERICAS E OUTROS ATOS

32J4- J 134 — Lobo .Tunior 2.180 — .,„.,82148 — 82149 — 82151 — 82154 dido Beniclti 1.037 — Av. Gflrema88155 ¦—B01K7 , j RoTíjfl Rflts-1 I rin P""*»» '2 Est. Nazaré 372 —'82160 — 82161 — 821S2 — 82168g-->C4 — 82165 — 82166,— 8216982170 — 82171 — 82173 — 8217482175 — 82176 — 82177 — 8217882179 — 82180 — 82182 — 8218382184 — 82185 — 82180 — 8218782188 — 82190 — 82191 — 8219282194 — 82195 — 82197 — 8219882200 — 82201 — 82202 — 8220482206 — 82209 — 82210 — 8221182212 — 82213 — 82214 — 8221582216 — 82218 — 82219 — 82220

HOJBLEILÕES — Movei» — Rua Ca-

lus Pei.\ot0 58 (tunol Novo), resi-donde, de Paulo Magalhães, fis 20horas, por Júlio; rua NascimentoSilva, 110 (Ipanema)» as 16 horas.por César. Edifício de Apartamentos: Av. José Luiz Alves. 88. as17 horas, por Júlio. Prédio; Con-de de irajá, 157-A, as 16 horas, porCarneiro; Calheirus da Grata, 29(Todos Santos), ás 16 horas, porElididas; rua Nascimento Silva. 110;

ás 16 hos-as, por Cezar. Bilhares aLelterla: rua Miguel Fernandes. 4(Meier), ds 14 horas, por Arlindo..Sitio; rua Lopo Saraiva 116. (Jaca-''Spasuá), as 16 horas, por Ernani.

— FARMÁCIAS DE PLANTÃOBenedito Hipulito 192 — üatum-

bi 186 — P. Condessa Paulo deJVrontin 48 — Machado Coelho 73Had. Lobo 153 — Mariz e Bnr-ros 635 — Catate 280 — Gloria 80Joaq. 8i:va 706 — Pedro Amé-rico 78-A — Laranjeiras 131 — S.Clemente 94 — Humaitá 149 —Marq. 8. Vioente 18 — A. Barto-lomeu Mitre 770-vJ — Gen. Polido-ro 2 — Mar. Cantuária 8-A — Vol.Pátria 845 — Avenida Princesa lsa-be! 46 — Av. N. S. Copacabana498, 911 e 592 — Vise. P.irajâ 146„ 309 — S. Luiz Gonzaga 152 e'77 — S. Cristóvão 566 e 1)281*. —Gal. Sampaio 42 — Bala 591 —' flórida-Bonfim 801 _e 952-A — H.Francisco Xavier 194 • 665 — Av.

Francisco rteal 45 — OI.—Aftosti-nho 17 — Sen. Gamará 29 — Fe-lipe Cardoso 12?..

— FEIRAS LIVRES — Campode Rfio Crlstovfio — Prnça flerza-dolo Corr?U _ Largo dos Leflps —Prnça Condessa de Fruntin — RuaFrancisca Vldal — Rua Mala La-oerda — Praça Barlío de Dnimnnde Praça Rio Grande do Norte.

wmmDr. Newton Motta

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Policia Militar do Dis-trito Federal

INTENDENCIA GERAL2." Secçâo

Haverá no dia 12 do corrente(quinta-feira) das 8 ás 15 horas,distribuição de costuras ás cos-tureiras matriculadas.

Quartel á rua Evarlsto daVeiga em 3 de julho de 1945.

JOSÉ' GUIMARÃESCapitão Chefe da Secção

O rhefe do Governo assinoudecretos: criando um consula-do honorário do Brasil emIquitcs, no Peru;

Doclarando de utilidades pu-blica a desapropriação de umimóvel, a rua São Luiz Gonza-«a, para construção do umaagencia tclefirafica;

Alterando a carreira de ar--quiviita do Ministério do Tra-balho:

Alterando a letação das re-partições atendidas pelos qua-ilros do Ministério da Fazen-da:

Criando as tabelas de mon -salista da Divisão do .'"omentoda Produção Animai e de :uasInspejlorias ReRionais em ;Bagé,Barbaccna, Belém. Catu'. Fera-leza, Pedro Leopoldo. Pontar-rcí,sa, Pinheiral, S. Carlos eTigipió;

Alterando as tabelas de men»salista da E;:cola Nacional d«Química do Ministério da. Èdu-cação, do Departamento Na-cional de Saúde e do ServiçoCentral de Transporte da Sc-crotaria Geral do Ministérioda Guerra.NA PASTA DA JUSTIÇA

Nomeando José Lopes Cor-rcia. . oficial de diligenciaspadrão E.

Ccnredendo exoneração aJosé Sebastião Saldanha deMiranda, oficial de diligencia,padrão E.

NA PASTA DO TRABALHOExonerando Pedro Tcododo

da Cunha, de procurador doTrabalho, padrão M, NelsonMendes Soares, de motorista.padrão D, Ademar , tubal, deprocurador do trabalho,-padrãoM: Adriano Nogrciroç, de ins-petor, padrão H; Agenor " daVeiga de datiloscopista, pa-dr;"o F, Agenor Jardim, de cs-iriturario, padrão E; Alberti-na de Matos, de escriturario,padrão D; Alberto José Al-ves, de 4." Escriturario, padrãoD- .Alberto Muniz da RochaBarros, de procurador do tra-balho, padrão L; Alcides NetoRodrigues,' de in:pctor auxt-liar, padrão G; Alcides OsórioSiqueira Filho, de 1.° escritu-rcrio, padrão H; Alcina de To-ledo Ci r, de 4-.° cscrituarlo.padrão D; Alexandre Fcrnan-des, de Inspetor auxiliar, pa-rirão G, Alfredo Rodrigues, dechefe de. seção, padrão N; da

Diretoria de Fiscalização doTrabalho; Alfredo Pimentel, dc2c çicrlturarlo, padrão (1; Al-tino Washington de Faria, denroüradrr do trabalho, pa-drão L; Américo Barbosa, doin ríeto auxiliar, •).-idrão G.

Antônio Mãrto, dc zelador,padrão E; Antônio Pinto deMorais, de 4.c escriturario. pa-drão I); Artur de Lemos Sai-danha, de 3." escriturario, pa-drão E e Estclio de ToledoFernandes, de inspetor auxl-liar, padrão G.NA PASTA DA GUERRA

Classificando, por necossida-de do .-erviço o major da Armade Infantaria, Frederico Min-delo Carneiro Monteiro noUuadro Suplementar Geral.

NA PASTA DA VIAÇAONomeando interinamente- —

G"da-io Alves Mic.'cl. (elegra-fíSta^classe-E -Maria da Con-oeição Lia Pinto. Alda RamosCoelho, Altina de Lima Al-tair Cândida Chaves, AntoniaMa ia Tenorio. Apoios de Fer-rante Delilá Cintra, Edite So-temaior Cordeiro. Edite Marli-neli Teixeira Esmeraldina .rfe-lo Coelho, Erotildes da SilvaRocha. Helentbn Borba Côries.iracema Souza Valho vem. LuizBali azar da Cunha TroucheLigia Dantas >de Azevedo Ma-ria Aloina de Sousa AguiarMaria Alta Guimarães. MariaJosé Teodcmiro, Maria de Na-zaré Marães Teixeira. . Manade Nazaré Morais Rego, Mariad0 Perpetuo Socofro BubimMirian de Meio e Albuquerque'Narciso Mario Guazzeli Riso-leta Pontes de Holanda Ca-valcante. Rcberto von Trom-powsky. Stenio Barros Santos.

tos, — artífice, classe D eAstrogildo Emílio Rodrigues,carteiro classe G.

Aposentando no interesse doserviço publico, Antônio No-gueira, escriturario, 'cla-se

GBernardino do Barros Horlzon-te do Brasil, contador, classeI. .Domingos—Luiz—"PerfêffãTalmcxarife, clasSe I e GilbertoMendes, condutor' de trem, cias-se J.

Removendo, "ex-offlcio". nointeresse da administração,Alaor Kurtz de Almeida m&trede linha, classe E, da Diroio-ria Regional dos Correios e 3--legrafos de Uberaba para a Di-re teria Regional dos Correios eTelégrafos de Botucatu'.

Concedendo exoneração aÁurea Giusli. de postalista au-xiliar, classe F e Antônio Fer-nandes, de Carvalho Júnior, deservente classe E.

Demitindo a bem do serviçopublico, Alcindo Cruz Rocha,de postalista.

NA PASTA DA AERO-NÁUTICA

Nomeando George do RegoCavalcanti Silva e Mario Pe-re?ra Soares, interinamente, es-criturarios, classe E.

Transferindo para a Reser-va Remunerada o sargento aju-dante pi'oío aviador CustodioNeto Júnior.

Reformando no posto de t-tenente o Io sargento, JoãoFrancisco Gomes da Rccha ocabo José Antônio de OliveiraLaet e o soldado Delar do Nas-cimento.

NO DEPARTAMENTO AD-MINISTRATIVO DO SER-

VIÇO PUBLICONomeando Geraldo Drumono

Vanda curv"õ"de" OliTeira:"'^-' | Jb^dJ-E1"8™1"6- a,'qUÍ"enturarios classe E. T^n»?fi , .Nomeando- Nereu da c^t» * Tornando sem efeito o decre-Tavares, telegrafi ta chuíe lqS

n°mG-oll Marino Rabel°Raul HenriqJe^ira^^Ma1: g^c^S?^* ""

A imprudência do motoristacausou mais um desastreQuatro passageiros feridos. 0 culpado evadiu-se

Teatro JOAOCAETANO*: SEXTA* m/?A*"AVAN~T-PREMOE"AS 2! HORAS

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afo/guranà KTRELA¦na PRODUÇÃO MÁXIMA ,

BATU0UÊ NO BfíX)£UNC0 Pg| ORDEM AlfABETICA

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Deve-se ao desprezo de ai-guns motoristas nara com a se-gurança publica a maioria dosdesastres que ocorrem nesta ei-dade. A inconsciencia ou per-versidade de tais indivíduos osleva a pretender transformar,mesmo as artérias de maisintenso movimento, de pedes-três e de' Veículos, em verda-deira pista de corrida.

Ainda ontem, verificou-se umdesses desastres, que levou aoHospital de Pronto Socorronada menos de quatro passa-gciros de um b.inde, que Se di-rigiam ao trabalho cm buscado pão honrado para as. suasfamílias.

O DESASTREO bonde n. I 1)10, linha Cas-

cudura, dirigido pelo molor-neiro Manuel Jorge Monteiro,regulamento 8 313, quando tra-fegava pela manha pela av.Presidente Vargas com destinoao centro da cidade, repleto dcpassageiros, foi violentamenteabalroado pelo auto-caminhãochapa 6-81-27.

QUATRO FERIDOSEm conseqüência do desas-

tre, saíram feridos e foram so-

0 CATARROPODE CAUSAR

corridos no Posto Central deAssistência, os seguintes pas-saleiros do elétrico: Luiz Ro-drigues dos

'"Santos,"'"morador-

no morro do Pedregulho, semnumero; Manuel Possiano, re-sidente á rua Joãi: Henrique n.68; Sebastião Ferreira de Pau-Ia, domiciliado á rua Viscondede Niterói n. 59; e José Ro-drigues, residente á rua Aristi-des Fontoura, 64.

Luiz Rodrigues . dos Santos,que sofreu fratura exposta dojoelho esquerdo, foi internadono Hospital de Pronto Socorro.

FUGIRAM

Cientificado do ocorrido, es-teve no local o comissário deserviço na delegacia do 13" dis-trito policial, que solicitou ocomparecimento dos peritos doGabinete de Pesquisas Cientifi-cas.

O motorista e o motorneirofugiram. Foi aberto inquérito.

ZUMBIDOS ESIRDEZ

UM REMÉDIO QUE ELI-MINA O CATARRO NASAL E ALIVIA O ATÜR

DIMENTO, CATARRALSão poucas as pessoas que d&a

importância e tratam i afecefio catarral Entretanto, a ofucclín catarral nSn 6 um mal tiansiientroSe nüo (or tratada em tempo ela

poilf ilHKHMimii numa ernv<? enfertilidade destruindo o olfato, opaladar e. paulatinamente, minar asaúde em geral.

Se V tí. ,m<iace de catarroí nfinse descuide. Cumpro um frasco dePAKMINT o tome o de acordo comas instruções da .sua bula

Psrmint terá demonstrado suaeficácia «m muitos casos. porquesua uç/lo se exerce diretamente so-bre o sangue e sobre as membranas raucosas.

A volta a respiração fácil, daaguduza de ouvido, o restabelecimento do o.fato o do puladai elevantarse pela mnnhã, com novasenergias e a garganta livre doca irro eis o que lho porpnrcionará o trati mento com Parmint Torne sua vido maiB >prazivel, mais alegre. Para seu propri,o bem — se sofre do en turrocomece hoje o tratamento comParmint.

Visita á fabrica deBünsucesso

Os alunos da Escola de Es-tado-Mainr farão hoje, das 8

ás 11 horar, uma visita de es-tudos á Fabrica de B-n^ceSso.O diretor do Estabelecimento.dcs»"nnu ofidais para ncom-ranha-Ios.

DR. JOSÉ* DE ALBÜ.QüERQüE

Membro ifetivo da Sociedadede Sesologl» de Paris

DOENÇAS SEXUAIS DO HOMUMRUA DO BO0A.MO 172 —

De 1 as 7.

Produção, Comercioe Fin

CAMBIO

O mercado de cambio abriuontem, em condições estáveis

O Banco do Brasil vendia alibra a CrS 78 90 1/16 e odólar a CrS 19.50 e compravaa Cr$ 77.77 15/16 e a CrS..19,30 respectivamente.

Assim ficou no primeiro fe-chamento. Na reabertura es-teve inalterado, bases em quefechou.

O- Banco do Brasil afixouontem para as suas cobran-ças e de outros bancos cotase remessas para importação asseguintes taxas:

MERCADO LIVREA vista:

Libra DólarEscudo .. ..Franco suiçoCoroa sueca ..Peso chilenoPeso bolivianoPeso «rcentinoPeso uruguaio

78,90 111619 50

0.79 5il64.654.72 .0.62 IÕI160,46 7i 16491 3il6

10.65 5 8O Banco do Brasil paracomprar as letras de cober-tura afixou as seguintes ta-xas:

£Ib,ra 77,77 15116P°lar 1930EsciKlo 0.78 5116Peso argentino 4,79 11 2Peso uru2uaio .. 10 34 7i 8Franco sulco .. 4.48 3 4Coroa sueca .. 4*59 7Í13

MERCADO OFICIAL„Llbra ¦• 66 49 II 2D°'ai: 16.50tranco suiço .. '3.84 51 8Coroa sueca .... 3 93 31 4Peso uruguaio .. ,8 84 3 8Escudo o.67 li 8Dolí"' 0.67 li 8CAMBIO LIVRE ESPECIALCompra:P°Jar iy.60fllbra ••' '77.33 81 8Vnnrta:Libra .. .. '..

.. 73.90 moO Banco do Brasil com-

prava o ouro fino na base deCrSíaamV

°00 a° Dreco aeors 22.10 nor era ma.BOLSA DE VALORES

Ragulcu o mercado de Va-lores, ontem, em condições pro-metedoras. com as apólices daaiv?da publica nominativas e aoportador em situação firme ecom tendências para melhorar.Tambprn melhoraram, asObriçac^eq dc, Guerra, que fi-carrm firmes, tendo regulado

as sooMces estaduais de sorte'oem boa posição e as munici-pais estáveis.

Não acusaram alteração--os-demais valores, conforme sevâcm seguida:

VENDAS REALIZADASONTEM

*'¦¦'¦;''-_. Cr$DIVIDA — EXTERNA:

1500 Emo. Federal de1903 pt. 5% p/£100 3135,Apls. Gerais:

37 ünif 950,260 Idem ......... 95532 D. Emis. Nom. .. 960,',51 Idem .1 965,28 Idem pt. .. .. ,. 820,—

285 Idem .. 825,19 Idem 823,

Obriçrações:37 Ees. 1921 .. .

107 Idem 1932 .. .959 Guerra Cr$ 100

3 Idem14 Idem •• .. .. .10 Idem Cr$ 200 .

125 Idem .. .... .313 Idem

23 Idem Cr$ 500 .69 Idem

1050,1125,

71.572.71.

142,143,5143.365,368.

POLVItHÒNTiSÜSÉPTIC. fGRADADO '

ADVOCACIA TRA-BALHISTA

NAPOLEAO KONYATEx-President« de Janta

Cume 6S-4.° #3-818*mmmmtsmimtmu

Jjdifetteity IN0TEATRO

PHOENKFONE 23-5403

ANGELÜSUma encantadora comedia, queBIBI FERREIRA escreveu

devo dizer que a peça "ANGELtS" superou gran-demente e nossa espectativs. Não é que não julgássemos BIBIcapaz de escrever uma peça . Conhecemos ha. longo temposua vlvacidade intelectual e a excelente educação que reCe-beu. Tínhamos a certeza de que ela escreveria uma p°ça.Mas não supúnhamos que fosse uma peça com tantas qna-lldades tão amadurecida". R. MAGALHÃES JÚNIOR.

AMANHA Vesperal ás 16 horas

A ssgalr "BELICIOSO VENENO"' de KESSELRINE

inças46 Idem 367,

282 Idem Cr$ 1000 .. 743,25 idem .. 742,

1 Idem 740,4 Idem 0$$ 5000 3710,

305 Idem '.'. 3715,ESTADUAIS:

Apólices:760 Minas 2" série .. 171,

27 Idem «.. 172,13 Idem 3" série .. 176 9 .

352 Idem .,.' 176,3 Idem 177,

94 Pernembuco ... 70,60 Rod. E. Rio C/J. 622,

MUNICIPAISDOS ESTADOS:

5 P Alegre 3 1/2%C/J 29,COMPANHIAS:Ações: ,

1300 Seg. Integridade <*CrS 200 .. .... 450.

19o Panair do Brasilde CrS 200 .. .. 18»,

50 F e L de MinasO^ais.pt. de Cr$200 260,

10 Melhoramentos deGoiás de Cr$:1000 1553, '

200 Sid. B Mineiraport de SrS 200 457,

20 Sid Nacional deCrS ?00 180. 1

7 Stirt.?V»t.-o Pref.de CrS 1000 .. .. 1150

100 Rui Mlr*'r« deE^trjcirfnrie Pref.de CrS 200 .. .. 220,VRwn/j.<j ,w.

ora ats:85 Anis. D. Emis.

Nom 963,CAFÉ'

O mercado de café funcio-nou orttpm. firme e com ospreços em alta de 20 centa-vos.

o^nii-se ° Mnn 7. a base deCrS 30 70 rJOr 10 quilos, na ne-rira e ne* ""nda^s roalizadasfforam de 1.735 sacas.

Fechou oouco movimentado eInaHcraío.COTAÇÕES FOR 10 QUlT.OSi

Cr8Tno 32 70Tipo 32 20Tino ,. 31 70Tipo 31.20,foo 30 70Tipo 30.20

PAUTâ-Estado de Minas: (Mensal)Café comum 2 80Café fino 4 10Kstorio rtn Rio: <semanal):Café comum , 3 00MOVIMENTO VSTArjÇTiroEntradas nada. Embarques

nada. Estoque 723.016 sacas.ACUOAR

O mercado de açúcar funcio-nou ontem, firme.

As cotações do produto fiesir-"ram inalteradas e negócios fo-rãm de vulto apreciável. *MDVIMKNTn v.<;7 AT1^Tl"Ci

Entr?das 6.996. Saidas 9.721Estoque 57.097.

ALGODÃOO mercado de atendão fun-

cionou ontem, estável.As cotações oermaneceram

inalteradas e negócios dlsperta-ram interesse.

MOVIMENTO ESTATÍSTICOEntra-'-as nada. Saidas 250.

Estoque 21 .'365 fardos.GÊNEROS

—Eunciosou-ontcm. o-meresflede gêneros de consumo, com oseguinte movimento:

Entr. SaldasArroz 9.360 3.320Açúcar 8.647 2.000Banra 1.533 330Batatas 200 Farinha .. .. „ 1.900Feijão .... .. 2.494Manteiga .... 2.403Charoue .... 445Cebolas .. .. Milho 3.611

SERVIÇO AEREÓAVIÕES ESPFHAHOS HOJtt:PANAIR — Ohega ás ti 05

horas, de São Paulo e Belo Ho-rizonte; ás 15.55 horas, de BeloHorizonte, Poços de Caldas eBelo Horizonte: á= 17.35 horasSão P.?ulo: ás 17.10 horas dede São Paulo; ás 13.05 de Na-tal: Recife, Salvador e Cara-

¦gelasj_ás 14 25 horas, de Cuiabá,CorumHT C-rnno Grande Bau-

5141.122

1 660

j'.niDo .__ ri de São Paulo: ás 1625 ro-ras, Ce Porto Alegre e SãoPaulo.

PAN AMERTPAM ATRWAVgChega ás 16.25 horas deBuenos Aires, Montevidéu,Porto Alegre e São Paulo.

N/\B - Cheo;a ás 15.45 horasde Recife, João Pessoas, Petro-lina. Lana e Belo HorizonteCTttHTBTRO DO SUL - Che-ga ás 1610 horas, de Recffeás 16 horas, de Porto Ale-'

gre.VASP - Che<ra ás 8 40: 1113:14.1R e ás 16.45 horas, de SãoPau'o.

AVIfiES A SAIR HO.TE »'PANAIR _ Parte B40 horas,

para Sao Paulo e Belo Hrri-zonte: ás 6 45 roras. para Be-lo Hon-orte. Poços de Caldase S«o P^ulo: ás 14 horas na-ra Belo Horizonte: á* 1415 h0-ras, nara s^0 PauTo ás 5 30noras. Salvador Araco-lu p.,-.,-«i_fe e FnrWeza: *s 4A5 horaspara São Paulo. Curitiba e Por-to Alegre.

PAN Ap/n^PTCArç ATPWavgParte í.-> r b0ras. r>ar3 ca-ravelas, S-lvndor. Maceió Re-ci^ Natrl Fr.rta%ã: são rjíiaMiami; ás 6 hnras nara ^ãoP"iMo. Curitiba, ^m r^o r-TUgcsu.Assunção. e Br-nos A«res

' ás7 30 horas nara Pg,n Peul0 pnr_to Aterç Montevidéu eBue-no? Aires.

NAB - Parte fts 8;?5 kÍtrsria---, T5e!n Hnri-reite r.qna pe-trolma, Terezina e Pnrtf^-a-^6hn;a,s' oara Lapa, Terdzma e Bslem.

CRUTi^tro DO SUL - Pnr.te ás 6 30 horas, nara Porra-eza.Js 7 roras. nara =3» PpU_Aires

8 h°raS> Dara Buenos

t$$t)ít parfc° nara ^anpan-

í

DIÁRIO CARIOCA Rio de Janeiro, Quarta-feira, 4 de Julho de 1945

EXCLUÍDO guilherme da delegação brasileira de uSKETMM

I

Será aumentado o quadro de juizesOs profissionais do apito da segunda categoria

mais cotados para a promoçãoCom o novo sistema de de-

siguação de juizes, o atual qua-dro da primeira categoria teráde ser aumentado. Nada me-nos de três profissionais daapito terão de comparecer acada jogo, sendo escolbido ousorteada um para dirigir a Par-tida, f"ncionando os outros doiscomo atmdeirinhas.

Ontem mesmo, o sr. Luiz Vi-nhais, chefe do Dtparlamento

Artur agradou aotricolor

O Fluminense pediu a tranBferen-ela do amador Artur Vasconcelos,futuroso «lemento pertencente ao Pilho» de Iguassu', da entidade doKatudu do Rio.

Pontos de vista

MÂDUREIRAO tricolor suburbano apre-

sentou nos jogos do TorneioMunicipal um quadro queespantou de inicio, até cul-minar com a derrota impôs-ta ao Botafogo.

Mais tarde, no entanto,houve um certo descontroleno team. E os pupilos dePicabía se desclassificaram,apenas alcançando uma po-«drfio secundaria.

Há no Madurelra uma se-rie de bons valores indivi-duais. Veliz, Danilo, Apio,Spina, Castanheira etc, sãoelementos valorosos.

Falta, no entanto, ao qua-dro, arenas conjunto. A in-clusão de Correia já trouxeuma maior potência no qum-teto atacante. E pouco anouco os pupilos de Picabóav'4> melhorando, vao seaprimorando.

O tricolor suburbano Jádeu muito trabalho cm ram-peonatos da cidade. Em 1915,com os melhoramentos in-troduzidos, espsiram o nti-nuar com o mesmo diapa-são. AcnutcVm-se, portanto,os "grandes"...

do Árbitros, da Federação Me-tropolitana de Football, dirigiuuma exposição ao Presidentedn entidade, propondo a pro-moção de alguns juizes do se-gundo quadro para completaro. principal.

O responsável pelo órgão dosjuizes não quis adinntur á re-portagem os nomes sugeridosantes do dr. Vargas Noto semanifestar a respeito comomaioral da F.M.F.

Conseguimos, porem, apurarque os árbitros mais cotadospara. a promoção são os srs.Necir de Souza, Antônio Me-nezes, Adelino Ribeiro de Je-,sus, Alceu de Riosa Carvalho,!Angelino Leite Ribeiro 8 JoséPinto Lopes (Badu').

Um oficio do Boca Ju-

niors áC. B. D.A propósito da desistência do Bo-

ca Juniors, da Buenos Aires, de virao Brasil, para os jogos com o SSoPaulo F. 0. e o Botafogo F. R.,n (teneral lüduardo Ava os, pro3Íden-te da Associaclon dei Futbol Ar-gontln0 dirigiu a 0. B. D. o se-Suinte cabograma: — "Apresentando os nobn pr positos em que seinspira seu cordial cabograma, cujosa'tos conceitos compartilho, deploromui sinceramente que indisposiçãoacidental de vários Jogadores impeçaao Boca Júnior organizar a equipaque desejava visitar o Brasil. Aprovelto a oportunidade para reiterarlbe os meus sentimentos de distintaconsid&raçao o eRtima. (a) GeneralEduardo J. Avalos, proBidento daA. tf. A."

* decisão extrema da confedera-*ção brasileira de basket

EXCLUÍDO E SUSPENSO POR SEIS MESES —CONVOCADO AMIM

A nota de sensação de ontemfoi dada no Aeroporto SantosDumont quando o avião que le-vava o 2.° grupo da delegaçãobrasileira de basketball, deixoude carregar no seu bojo o"scracthmen" Guilherme, umdos elementos de maior desta-que técnico, da seleção naclo-nal que participará do Sul-Americano de Basket emGuaiaquil.

Guilherme nao apareceu paraembarcar o que ocasionou se-rios transtornos a O. B. B.bem como motivo de apreensãopara os dirigente desta entida-de. Conforme apuramos, ele-mentos da direção da Confede-ra^ão Brasileira^ de Basket mos-traram-se na ocasião verdadel-ramente revoltados com a au-

Porque Guilhermenão compareceu ao

Aeroporto

sencla do jogador, fazendo to-dos varias conjecturas sobre asrazoes que motivaram o naoaparecimento do citado player.GUILHERME EXCLUÍDO ÜADELEGAÇÃO E SUSPENSOPOR SEIS MESES — CONVO-

CADO AMIMReuniu-se ontem á noite a

diretoria da Confederação Bra-sileira de Basket.

Tomando conhecimento daausência de Guilherme ao em-barque do 2." «rupo da delega-ção brasileira, da qual tazlaparte esta entidade resolveu :

1.» — Excluir Guilherme dadelegação brasileira de basket.

2.° — Susnender o citado jo-gador por 8 meses.

3.» — Convocar o jogadorAmim, do Estado do Rio.

Guulierm»_

¦

Voltará Agostinho ao Comercial

Bento de Assis, o grande "sprinter"

..P.ML

O ATLETISMO BRASILEIRONECESSITA DE BENTO DE ASSIS

De:de o tempo em que en-v-rgava a camiseta do Vasco,Bento • de Assis demonstravanas pistas, cariocas primeira-mente e nas pistas e trangei-ras em seguida o seu extraor-dinario valor .como "sprinter"e saltador de distancia.

Recordista varias vezes, cam-¦ peão de todas as competiçõesj que participara. Bento de As-

i sis aureolou-se como. um, crack' de primeira grandeza, formári-

Depois de longa ausen-cia, retorna ao gramado— O "caso" com li-

zinhoTodos devem estar lembrados

do acidento entre Zizinho eAgostinho no Campeonato Bra-dleiro de Futebol que redun-dou com o afastamento do bnckdo campo, com uma pernafraturada.

Culpou-se sobretudo ao meiacarioca o fato do ter tornadodefinitivamente impossível uozagueiro paulista, a prati.a dofutebol.

Telegrama da Asapress, traz-nos no entanto neticias mais

| animadoras a esse respeito:| S. PAULO, 3 — Desde que

sofreu aquele deplorável aci

te muitos anos o Corinthlansc São Paulo F. C, que seacha afastado das lides des-portivas desde que fraturouuma perna num choque comZizinho reapareceu treinandono Comorcial F. C. com gran-de sucesso e participou deum jogo do "benjamin" nainterior demonstrando achar-se novamente em plena for-mn. Agora; Agostinho firmarácontrato com o Comercial, atoque deverá se verificar aindahoje, recebendo sete mil cru-zeiros de "luvas" por um anode contrato.

* m»m *

A nossa reportagem, pro-curando apurar a razão daausência de Guilherme noAeroporto para seguir como 2.° grupo da DelegaçãoBrasileira de Basket ParaGuaiaquil, procurou TiagoRenan Soares e por inter-médio deste destacado ele-mento botafoguense soube oseguinte:

— Guilherme dormiu noclube e solicitou um vigiapara acordá-lo numa deter-minada hora. O vigia, nãosei por que, deixou de cum-prir o prometido, dai Gui-,llicrmo ter acordado tarde eter agravado a sua situaçãooom a absoluta falta decondução no momento.

Kanela, finalizando, nosafiançou ser esln a razão donão aparecimento de Gui-

i lherme no Aeroporto.

do como o mais destacado atle- nhou títulos e medalhas das, dente com zlzinho qUB Agos.ta do Brasil. A sua fama atra-. mais variadas, enfim, eximu-, lnho nunca mais volt0u ásvessou fronteiras e todos os do-se, consagrouse como um, [ã no S Paulotécnicos apreciando a excelen-1 lidimo representante do des-, *J.._ ,x„„;n„ „ fí.)nn .Ir» nnrto Ar, Brasil. I *vte forma técnica e física doaludido "az" o consideraram,sem receio de errar, como o Imais perfeito atleta do conti-jnente. Bento de Assis exibiu- \se na maior parte da Améri*:ca do sul, correu e pulou fren-1te á ,vulto~as assistência em |campos norte-americanos, ga

porte do Brasil. fez ai «umas tentativas, masi sem grande sucesso, pelo que

Bento de Assis participando' chegou a ser considerado co-d. último campeonato sul-ame-. mo definitivamente mhabihta-ricano de atletismo efetuado , do para a pratica do futebol

Rebolo no BonsucessoA Imprensa Esportiva a ^S^^^^^t

mm 9 II.. ..J _ _ Jn «A* tunnn rnlivn.n 1111Luiz de Freitas

DECIDE-SE HOJE A POSSEDA "FERNANDO LORETTP9Se terminar o tempo regulamentar sem vencedor a partida se prolonga-

rá — Mario Viana na arbitragem

Todavia, a julgar pelo queSe anuncia, tais prognósticosnão se confirmaram, pois no-tlcia-se como coisa certa acontratação do antigo zagueiro

paulista pelo Go-^

Depois de duas partidas queterminaram sem vencedor, de-frontam-se hoje á noite nova-mente as equipes do Flamengoe do Vasco em disputa da fi-

O encontro deve revestir-se de

Torneio Inicio da

GRANDE ANIMAÇÃONO DECORRER DOSJOGOS PROMOVIDOSPARA ESSE-TORNEIO

Conforme foi amplamente no-«ciado realizou-se no dia 1 docorrente. dominço. o torneioinicio promovido pela Ll<?aAmndcrista Sul Esportiva (L.A. S E.). entre os clubes que

TEê" "fto filiadosAntes do Inicio das pelejas,

foi homenageado o sr. dr.Gaspar Rouss"iie-es. presidentedo Carioca F. O., o \ qualmuito prestigiou a organizaçãodesse torneio não só cedendoa praça de esportes do Carioca,como comparecendo pessoal-mpnte ao brHhante certame.

Foi vencedor no ultimo logodo<? cet^ndos nuadros o Pena-rol P. O., que numa renhi-da disputa conseguiu levar amelhor d" seu leal adversário, oAs-su^cSo F. C. ,

A finalissima dos primeirosquadro», foi disputada entre asfortes equipei do Silvio RamosF. C. e do Periarol F. C, nãotendo, entretanto, terminado apartida devido a falta de vlsi-bllidade pelo adiantado da ho-

Essa partida foi adiada quan-do os-olubes disputantes esta-vam empatades de lxl. ficnn-do ent&o resolvido- que os ml-nutos restante» seriam jogadosem outra oportunidade.

A nota surpreendente do tor-neio fei a apresentação do Sll-vio Ramos F C. o qual, mui-to embora, considerado o maisfraco dos clubes disputantes. re-cebeu aniausos dos seus co-ir-mãos pelo entusiasmo demons-

excepcional brilho tem «Idosorteado para arbitrá-la MarioViana.

O VASCO DARÁ' TUDOA turma vascaina, que tem

em lugar seu ponto alto, estádisposta a dar tudo pela posseao precioso troféu.

Ondino Vieira, em palestraconosco mostrou-se esperan-çado de arrancar ao Flamengo'otitulo em litígio, não acredi-tando que sejam necessáriasmuitas prorrogações.

E O FLAMENGO?Por outro lado, a turma do

Fia, com Vaguinho. à frente,depois de estar perdendo por3 x O e conseguir- o empateno ultimo encontro, com umgoal nos últimos instantes, estádisposto a desta vez. começarcom mais vontade de vencei,aesae o inicio.

Proclamado o campeãodo Torneio Municipal0 Vasco*da Gama (oi proclamado,

ontem, vencedor d0 Torneio 14unl-«pai de 1945, pela FederaoSo lia-tropolitano de futebol.

A contagem final, por pontos ga-nlion, (oi a seguinte:

Io lugar — Vencedor — Olubede Regatas Vasco da Gama — 18pontos.

2o lugar — Fluminensa F. O. —12 pontos.

8° lugar — Olube d* Regatas ãoFlamengo — 11 pontos.

40 lugar — America F. 0. — 10pontos.

4° lugar —r Botafogo V. • Roga-tai — 10 pontos. '

50 lugar — Canto de Rio T. 0.9 pontos.

6° lugar — Madurelra A. Club6 pontos.

6o lugar — Bangu' A. 0. — •pontos.

6o lugar — 8. Oristovio I. •Regatas — fl pontos.

7o lugar — Bonsucesso V. 0. —2 pontos.

trado nos jogos em que tomouparte.

Os clubes disputantes foram03 seguintes: Assunção F. C,Penarol F. C, Mundo Novo A.O., União F. C, O. A. Ca-louros e Silvio Ramos F. C.

NAO HAVERÁ' EMPATEO fato curioso é que não

podo haver empate, devendoum dos dois quadros, na noi-te de hoje, sagrar-se vencedorda Loretti.

MARIO VIANA O JUIZO juiz da peleja, será o ar-

bitro n. 1 da F. M. F. Ma-rio Viana o que serve comouma garantia para o bom de-senrolar do encontro.

PRELIMINARA preliminar será disputada

entre os quadros juvenis do Pai-sandu' de Belo Horizonte e doVasco da Gama, campeão doRio.

Deve ser um prello Interes-sante e portanto com o en-contro principal, proporcionarãoao publico, uma luela noite es-portiva.

o veterano za-defendeu duran-

Novo profissional noOlaria

dore-

em Montevidéu, contribuiu sensivelmente com uma parcelaenorme de pontos para que oBrasil se sagrasse campeão.

ComT,a sua participação me* . ._mcravel,, Bento de Assis evi- j da seleçãodenciou mais uma vea que es-i mercial.tá apto para conquistar novos i E ainda a Pres» Parga, anua-Ia réis, daí a surpresa e decep- | cia:ção de todos aqueles que se in- S PAULO, 3 (Press Parga)teressam pelo progresso e de-l — Agostinhosenvolvimento do desporte no j gueiro, quer asil ao saber da decisão doBento de Assis não mais parti-cipar de qualquer atividade es-portiva.

Bento de Assis, naturalmen-te tem as suas razões, mas uque todos desejam é que Bentomantenha a sua forma e com-pareça com o seu inestimávelconcurso quando se fizer neces-sario á defesa do Brasil noscertames em que participematletas estrangeiros.

Segue hoje a 3." turmada Delegação Brasilei-

ra de BasketParte hoje par„ Gualqull, por ria

affrea, o 8» grupo da DelegacSo Bra-sileira de Basket constituído de Oel-so Meier, Duda, Chico « Massenet..Este ultimo eneontrando-íe em SSoPaulo, apanhara o avlBo na capitalbandeirante.

A Imprensa desportiva homenagoara boje o jornalista Luiz deFreitas que, depois de amanhtt, rumará para o Equador ílm de reprenentar a imprensa brasileira noCampeonato SulAmerieano de Bas :ket. O hnm nageado será alvo de lmanifestoçSo de apreço è anma-de, rsunindn-se os cronistas &b 13horas no Restaurante Rosas.

. .?^¦«^ifc-i. ¦ ¦¦¦—

Modificado o horárioO Jogo entre os quadros de ju-

venis e de reservas, marcado parasabadn próximo, á tarde, nas Laran-jeiras, entre os quadro, do HMumi-nnnse 0 do São flristovSn, de co-.itium. acordo, será ofetuado no mes-mo dia, mas, á noite;-

nnrin comandarfi „ „taque rubro-anll.A V. M. F. já homologou a res-

,..¦ 11 viva transferencia.

O Olaria remeteu o contratozagueiro Álvaro par» o devidogisto na F. M. F.

Á equipe olariense será compostade profissionais e "n8o amadores",na temporada atual.

0 Flamengo exigiu doismil cruzeiros do An-

daraiO Flamengo comunicou a V. ti.

F. que só < icederi a transferen-cia do seu amador Osmar de Souzapara o Andarai, onde jogara nacIbsbb de "nfio amndor", mediante• indenizaçSo de 0r$ 2.000,00, co-mo determina n lei.

0 Andara!, grêmio . pobre, ficoudecepcionado com a exigência feitapeto clube da Gávea.

NÂNATI PODERÁ ESTREAR DOMINGO0 arqueiro João Alberto de novo tricolor

O zagueiro Nanatl, do Can- resolver um problema serio nato do Rio, que vem de se trans- j equipe de Batatais. Nanatlferir para o Fluminense, teveo seu contrato aceito pela Fe-deração Metropolitana de Fu-tebol,

A nova aquisição do grêmiotricolor, segundo os cálculosfeitos pela direção técnica, veio

apesar de ' possuir um fisico

franzino, é. um jogador de re-cursos e formará com Haroldouma zaga segura.'

Também o contrato de JoãoAlberto, guardião, foi aceito emfavor do Fluminense.

Nlsinh*

Transferida para hoje a novaapresentação do Botafogo

-êl , m w»

Rescindido o contrato de Carreiro0 SÃO CRISTÓVÃO ESPERA BRILHAR NO

CAMPEONATO CARIOCA

Ecos do jogo de domingo — Regressaram ontemvários paredros e o crack Paulo Tovar — Ju-

venal a grande atração do Cruzeiro

O quadro do S. Cristóvão so-frerá inúmeras alterações e o

popirar preparador José Fe*.ÍT-i- r«mn« fKuca) está taoa-Ihando com grande entusiasmo

para apresentar um team ca-

pa/ de brilhar no certame que

dos, só permanecendo no qua-dro efetivo os titulares que me-recerem o seu posto.

Ainda ontem a FederaçãoMetropolitana de Futebol foicientificada de que o grêmioalvo vem de rescindir o contra-to de Carreiro, o seu veteranoponteiro esquards.

Deveria ter sido realizadoontem o novo encontro do Bo-tafogo em Belo Horizonte.

No entanto, de comum açor-do, os dirigentes alvi-negrose auri-verdes, resolveram trans-ferir o jogo para hoje, afim dedar um maior descanso a seus"cracks".

Ouvidos na manhã d« ontem,os dirigente* d© alvirnegro «

Um goal de Heleno

demais proceres que visita-ram Belo Horizonte, foramunanimes em indicar a apre-sentação do Cruzeiro como dasmais auspiciosas, sendo possui-dores de um bom quadro.

BRAGUINHA DECEP-CIONOU

Ao contrario do que se es-perava, a apresentação do pon-ta-esquerda mineiro Brastui-

nha, não convenceu aos pare-dros alvi-negros.

Outras figuras despertaram oentusiasmo dos que assistiramao encontro, como Juvenal, ohalf que aqui esteve no cam-pecnato brasileiro, tendo deixa-do ótima impressão.

TOVAR REGRESSOUChamado por sua obrigação

de «studo t militar, foi obriga-

do • "crack" amador PauloTovar a deixar a delegação bo-tafoguense, retornando ontemao Rio.

De regresso, lamentou nãopoder tomar parte no segundoencontro, declarando ainda quea recepção que tiveram os Jo-gadores botaioguenses foi das:mais carinhosas possíveis.

E'COS DO JOGO DEDOMINGO

BELO HORIZONTE, 3 (Asa*press) — O interestadual dedomingo ultimo, entre o Bo-tafogo e o Cruzeiro, veio de-monstrar que os matches emBelo Horizonte somente não ai-cançavam maiores rendas pelafalta de um local apropriado,capaz . de oferecer comodidadeao publico. Nada menos de 93mil cruzeiros passaram petasbilheterias do "Estádio Jusce-lino Kubitschek", ultrapassan-do, assim, de muito, o recordanterior de rendas, que per-tencla ao recente jogo Atletl-co x Corintlans, com 62 milcruzeiros. 1

E salienta-se mais que essaarrecadação de 93 mil cruzei-ros não é a máxima que o novocampo do Cruzeiro poderá com-portar. Esse. máximo está esti-ms.do em 120 mil cruzeiros,meamo a orecos populares.

BELO HORIZONTE, 3 (Asa-press) — A solene inaugura-ção do "Estádio Juscelino Kub- jtischerv continua a ser o moti-vo dos principais comentáriosdos círculos, esportivos queenaltecem não somente o bri-lho da» festividades, realçadas

-com -a- presença de altas fi-guras do esporte brasileiro, en-¦ tre as quais Luiz Aranha, Ri»vadavia Correia Meyer JoãoLira Pilho, Ademar Beblano eoutros, como, principalmen-te, o cunho de acentuada ca-maradagem e disciplina comque foi disputada a-partida en-tre o Cruzeiro e o Botafogo,cujo desfecho é consideradocomo o melhor resultado,quer pela sua justiça como pornão ter apresentado vencedornem vencido.

A TRANSFERENCIA DOENCONTRO

BELO HORIZONTE. 3 (Asa-press) — Segundo se a&vegura,o Vasco será o clube cariiK-aque se seguirá ao Botaíogo emoutra importanle temporadaInterestadual nesta capital.

De acordo com essas infor-mações, o vencedor do TorneioMunicipal virá enfrentar oCruzeiro ou o América, a 15 aao Atlético, * 17 do conen-ta.

/;

Rio de Janeiro, Quarta-feira, 4 de Julho de 1945 DIAR50 CARIOCASETE ANIMAIS .NACIONAIS DE TRÊS ANOS DIS-PUTARÃQ DOMINGO O CLÁSSICO "PEREIRA LIMA"~—•— —¦—- _-__—«_»__„_„__„, '

E S P 0 R T ESENTRE DOIS FOGOS

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,;•.

Fontaine obteve domingo ultimo uma dessas vitoriasinsofismáveis, que nada poderia desmerecer. Seu domi-nio foi nítido. Quando passou para o 2U lugar e, á en-trada da reta, Iniciou a atropelada vitoriosa Argenti-na, ainda na ponta, apanhou, e não lhe fugiu. A cor-rida estava ganha para a filha de PormasterusIsso posto, reconheça-se, como de Justiça, que á suamais temivel competidora, a argentina Argentina, cou-bs, na carreira, um papel bem difícil. Correu entre doisfogos, a pupila de Henrique de Souza. E essa circuns-tancia, aliada á vantagem de 6 quilos que dispensavaa çrack nacional, deve levar-nos a considerar exce-lente sua carreira.Fontaine recebia, como se sabe. o auxilio eficientede sua companheira Favinha, encarregada de correr nafrente, para forçar o "train". Que fazer? Deixá-la virembora, e ficar á espera da outra? Tudo levava a crerque a de trás deveria ser a inimiga, mas mesmo assimnenhum jóquei ousaria deixar fugir a outra O proble-ma era, justamente, dosar energias entre uma e outrasempre a tempo de alcançar a primeira sempre emcondições de resistir á segunda. Uma carreira em queo jpquei já vai para a pista um tanto perplexo semsabsr ao certo o que irá fazer. O melhor é, mesmo pôro coração á larga e confiar um pouco na sua boa-estrela,que lhe ditará a inspiração oportuna, no momento pre-'ciso... *Rigoni, por exemplo, preferiu aguardar òs aconte-clmentos. para correr "conforme se apresentasse a cor-rida. E um excelente freio, o jovem profissional para-naense: calmo, enérgico, ¦ senhor de uma tocada eficien-te. Vendo que a ligeira Favinha se atrapalhara no pulo.deixando-se fechar, tomou a ponta, sem hesitação Sóéguas do "stud" Buarque de Macedo. Mas passarampelos 1.800 passaram por ela Favinha e uma das duascorrendo. Argentina as seguiu de perto. Podia ter dei-xado as duas seguirem lutando, mas a égua ia fazen-do força no freio, não valia a pena contrariá-la Tal-vez também tenha ocorrido a Rigoni a idéia de tirarpartido do "alcance" em que vinha Fontaine: já queArgentina vinha bem, passaria para a ponta quandoquisesse, fazendo a partida antes da adversariaNada disso deu certo porque Fontaine trazia co-bras. Mas, mesmo depois de batida, Argentina voltouá carga, produzindo, assim, apesar da sobrecarga e dosinconvenientes da corrida "entre dois fogos" uma "ner-

formance" condigna. yPEDRO DANTAS

A Reunião dê DomingoA OomlsaBo de Corridas organizou

para • reunião de domingo o se-seguinte programa:

l" pareô — 1.200 — A'» 12.80hora» — ür$ 20.000,00

T ,t K»«'Igara II 55Odraola 55Zula 55Gurlrl .. , 55

2» pareô — 1.800 metro» —A'a 1P.00 horas: — .. ..Or$ 40.000,00.

Ks.Snono de Oro 57Milamores 57£1°';e|<•» 52fflnisterra 53

DE TODO O BRASIL

8» pareô — 1.200 metro» — A'a18.80 hora» — Orí 20.000,00.Ks.

'»'*« 55Guarlmba 55Oidra 55Gltana 55

Grazieli 55

-———¦,—_—^——-_-____ ;.

Chegadas de sábado. De cima para baixo: Dianteira ganhafirme de Scarpia e Manful; Marcta livra cabeça sobre Da-maru, com Namouna em 3o, a menos de maio-corpo; Trovãovence, também por uma cabeça, a Miraliimo, úeixaníloCharo em 3°j Dardanelos resiste á investida de Fia em 3oCondor; Acácia impõe-se a Sargão e Rafles; Motocolombó,'correndo, bate Expoente e Flor do Campo.

VARIAS

¦ c^.eff»»a do 2° pareo de sábado vista pelo "olho meca-nioo : Mareta, por dentro, com João Araújo, Damarú porfora com Armando Rosa e Namouna, pelo centro, com Re-duzino de Freitas. Um final de freio, bem "escamadinho" .

A PRÓXIMA SABATINAPara a próxima sabatina foi on-

tem organizado 0 seguinte pro-grama:

Io paroo 1.000 metros —A'a 13.50 horas: Or? 10.000,00.

E».1—1 Branublo 48

(2 Oondor 549 i

(8 Âchille» .. .. .. .... 54

• •« • *» 54(4 Fulminar8 I

(5 Abuvb .. .. .. .. .. 54

(Pista de grama) — A'» 14.50 ho-ras — Or$ 15.tt00.00.

1—12—2

(88 I

(4

(5

RocanoraFariseu .Florian .,

Fab ..

Falseia • • o • os

(6 Fantasia

Ks.b45650

54

54

54

(S Fia 50

<7 Bore .. .. 60

2» pareo — 1.400 metro» —A's 14.26 horas: Orí 12.000,00.

Ks.1—1 Arvoredo 50

(2 Fanfa 589 |

(3 Buriti 68

(4 Oruniiiraa 588 |

(5 llamillo .. 58

(0 Anápolo 544 |

(7 Oonatello 60

8° pareo — 1.000 metro» —t

Inaugurado o Mercadi-

nho da TijucaO NOVO POSTO DEABASTECIMENTO RE-CEBEU O NOME DE S.

LUCAS

O prefeito do Distrito Fede-ral inaugurou, ontem, o mer-cadinho da Tijuca. á rua Con-de de Bonfim, próximo á pra-ça Saenz Pena.

Este novo mercadinho rece-beu o nome de São Lucas.

Ao ato inauguram comparece-ram também outras autorida-des municipais.

Os preços vigorantes na da-ta da Inauguração foram os se-guintes: — abóbora, xuxu'. ba-tata doce e aipim, Cr$ 1,00 oquilo; couve-flor e repolho, . .Cr$ 1,50 o quilo; tomates e ce-nouras a Cr$ 3.00 o quilo: ba-nanas laranjas e tangerinas.Cr$ 3,00 8 duri». 1

4" pareo — 1.400 metros —A's 15.25 horas Or? 15.000,00.

Ks.1—1 Rataplan ., .. .-. ., [542—2 Spitfir6 6588—3 Xingu' , 54(4 Oamfieg 54(5 Oupidon 50

6o pareo — 1.400 metros —A's 10.00 horas: Orí 12.000,00 — "Betting".

Ks.(1 Baffle 50

(2 Aviz 58

(3 Sargüo 502 I

(4 Nhá Dona .. .. .„ .. 54

(5 AKair 508 1

(8 Meetlng 56

(7 Evohí .. 524 |8 Ojáres .. 56

(9 Timonshenko .. .. .... 62

6o pareo — 1.400 metro» —A!s 16.35 horas: Cr$ 15.000,00 — ''Betting".

(1 FuracSo1 |2 Bozo ..

(3 Minúcia

Ks.565654

(4 Viajada .......... 542 |5 ünico 58

(6 Flexa 54

(7*Batan 688 |8 Moema .. .. -. 54

(9 Ter. Good 54

(10 OríBo ., .. 664 |11 Três Pontas 56

(" Farrusoa .... 54

7o pareo — 1.200 metros —A's 17.10 horas: Cr$ 10.000.00 — "Bettine".

(1 Armonioso<• I

(2 Lirán ..

Ks.65

50

(3 Estampa 48J |4 San Michel 48

(5 Pancho .. .' 51

(6 Floripon 488 |7 Beat" Eaa .. 52(8 Penca 48

(9 Banillent. ,. .. .. .. 484 |10 Panduro 58

JlftWiPft «... j*, ;«.0 ., ».„ 48

VAO ESTREAR NAGÁVEA

Nas próximas reuniões es-; trearão na Gávea os seguintes

animais:MÂRAPA, feminino, casta-

nho, 4 anos, Argentina, filha deLocolindo em Mary D, de im-portação do sr. Atílio Iruleguie ae.pruprietíade do stud San-ta Teresinha.;

Tratador: João Attianesi.BEATEAM, masculino, zal-

no, Argentina, filho de Se^norito em Blue Water, deImportação do sr. Antônio M.Fernandes Ribeiro e de pro-priedade do stud Eluno. .

Tratador: Francisco M'lea.ZULA, feminino, castanho, 3

anos, Pernambucor -íüha—aê"-Senbígh em Zeuta, de criação

e propriedade do sr. Frederl-co J. Lundgren.

Tratador: — Eulogio Morga-do.

IGARA JJ, fem., castanho,3 ano:, São Paulo, filha deRoyai Dancer em Tila, decriação e propriedade do sr.A. J. Peixoto de Castro.

Tratador: Tancredo Coelho.G1TANA, feminino, casta-

nho, 3 anos, São Paulo, filhade Quati, em Albarda, de cria-ção do espolio de L. de PaulaMachado e de propriedade dossrs. João José de Figueiredo eJoão A. Saavedra.

Tratador: Mario de Almeida.GRAZIEtiA, feminino, zaino*

3 anos, São Paulo, filha de Trl-nidad em Nebraska, de criaçãodo espolio L. de Paula Macha-do, e de propriedade do sr.João Jo:é de Figueiredo.

Tratador: Mario de Almel-da.

GADIR. masculino, castanho.3 anos, São Paulo, filho' deMcrrinhos em Andaluzia, de' criação do espolio L. de PaulaMachado e de propriedade dostud Vinte de Março.

Tratador: — Júlio Carrapito.OUTONO, masculino, casta-

nho, 3 anos, Rio de Janeiro,tllh«j de Conjurado em Saudo-sa, de criação dos srs. A. S.L. Werneck e Álvaro Wernecko de propriedade d0 sr. JorgeJabour.

Tratador: Valdemar Cesta.INFANTE, masculino, ala-

z&o, 3 anos, Pernambuco, fl-lho de Acuty, em Diarn, decriação e propriedade do sr.Frederico J. Lundgren.

Tratador: — Eulogio Mor-gado.

EL GOYA, masculino, casta-nho, 4 anos,. Rio de Janeiro,filho de Folião em Estrelita, decriação do sr. Álvaro Werne-ck e de propriedade do sr.Aristldes Mendes Accioly. Tra-tador. Cornelio Ferreira.

CERRO CLARO, masculino,zaino, 3 anos, Rio Grande doSul, filho de Sandwich emCulebrina, de criação do sr.Osvaldo Kroèff e de proprieda-de do sr. José Carlos de Fl-gueiredo.

Tratador: Mario de Almel-da.

AUTENTICO, masculino, cas-tanho. 5 anos, São Paulo, filhode Missuri em Miss Praia, decriação dos srs. E. e A. As-sumpção e de propriedade dostud Tenorio.

Tratador: — Ramon Rojas..CONCURSO "CRUZEIRO DO

SUL"Com os resultados das duas

ultimas reuniões, ficou sendoa seguinte a classificação dosconcorrentes ao concurso aci-ma:A Manhã — Teoíilo Bit-tencourt 136

O Jornal — Emanuel Sal-gado 134

O Calendário — João Lo-sjU£3. .. ..o .. .. „„ .. 130

108

107

101

101

999J

Diário de Noticias — Au-gusto Bastos 130

J. C. Ilustrado — Atlas deVasconcelos .. 125

J. do Lirasil — Vale Júnior 124Vanguarda — José B. üdi-lon 120

J. C. Ilustrado — D. Pon-tes Vieira 120

B. Portugal — Isac Mouti-nlio na

C. da, Manhã — A. Correia 117J. do Brasil — libertoMacedo 115

Diário Carioca — NestorC. Pereira 114

J. do Comercio — OscarC de Carvalho 113

Tribuna Foi-ular — Car-lòs Portela 112

Va íyruaríla——--José— fcam C. Pereira 109

J. C. Ilustrado — Annan-do Castilho Filho .. ..

A Noticia — Gerson Cor-deiro

J. do Comercio — Oscarde Carvalho

Carreio da Noite — A.Froes de Souza

Diário de Noticias — Au-dir Bastos ,.

Calendário — Pascoal LeãoJornal dos Esportes

Manfredo Liberal .... 99Diretrizes — Paulo J. Xa-vier 93

Calendário — Heitor deO.iveira .. .. 90

Democracia — José C. déAguiar ,. , # jj8

PARA A REPRODUÇÃOO criador Teotonio Lara

Campos Júnior adquiriu ao sr.F. J. Lundgren a potrancaliengaléa.

A filha de Sundcrland e Pin-daíba vai ser aproveitada nareprodução.

UMA COMPANHEIRA PARAGARDEL

Os responsáveis pelo studIrapuru' acabam de adquirir aosr. Cândido de Paula Mactía-do a Potranca Goyesca.A iilhà de Quati em Arquidunafoi, por esse niolivo, transfc-ridq dos criadores do entrai-neur lirnani Freitas para as deMario de Almeida.•MUDARAM

UE PENSÃOAcabam de mudar de cachei-

ras Alvinopolis, Fanfa e Fora.Os pupilos do Stud Porá fo-

ram transferidos dos cuidadostio tratador Mario de Almeida,jara os de Euclides Ferreira daSilva.RlfilsOLUÇõES DA COMISSÃO

DE CORRIDASa) — realizar era 4 de agos-

to a 5.» prova especial paraéguas de qualquer país de 3 a5 anos de idade, na distancia de1.900 metros, com a dotação deCr$ 40.000,00;# b) — permitir novamente ainscrição do animal Caa-Puan,

4» pareo — 1.200 metros: —A's 14.00 horas Crí 20.000,00.

K».Bastardo .. ,í .. ., ,, 55Oerrn Claro ,. 55Acarape 55Gadlr 55

Outono •, 55

(5 Outono .. 85

Arranchador .. 655» pare„ — 1.800 metros —

A's 14.1)0 horas: — .,CrS 12.000,00. *' *"

1—1(2

2 I(3

(4» I

Riolil ..Exigente

Ks.5656

(5

(6I(7

Diabra 50

Sibeli.a ($4

Autentico .. 58

Espalha Brasas .... 58Oananía 54

6" pareo — 1.0.00 metros —A's 15.00 hora» — .. ..Orí 12.000,00. " "

1—1(2

2 I(8

(48 I

(5

(64 I

("

Ks.Emiss&ri» .. .. ,. ,. 54Toulon .. .. .. ., ,, 58Enanlo 58

Glaclal 53

Sagres .. .. .... .. 52Tannjur» B0

Aratanha .. .... .. 5Q

Io pareo — 1.200A's 15.80 horas .S.rJ...15..J0J!J0p__— "Bettlnj"

metro» —

REGATA NOTURNAVITORIA, 3 (Asapress) — AFederação Desportiva, por ini-

ciativa do seu presidente, ocel. Demostcnes Tertuliano l-ti—beiro, projeta a realização nes-ta capital, de uma regata no-turna, a exemplo dn que foilevada a efeito no Rio comgrande brilhantismo.

Esta idealização vem sendocomentada e aguardada com dê-susudo entusiasmo, por tratar-se de um espetáculo de grandeefeito visual e inédito em Vi-toria. .

O FLA-FLU CAPICHABAVITORIA, 3 (Asapress) -

Domingo próximo será realiza-do o maior jogo de ttaotballCapichaba, considerado o Fia-Flu e em disputa do campeo-nato local.

Preliarâo os categorizados es-quudrões do "Vitoria" e do"Rio Branco".4 I

E O BOTAFOGO NADASABE...

PORTO ALEGRE, 3 (Asa-DreRs> — O "Cruzeiro",

que-prestara os preparativosparu enviar o seu esquadrãoPrincipal ao Rio de Janeiro nadata de amanhã, a fim dedisputar uni encontro amisto-so contra o "Uatafogo de Foot-bali e Regatas", acaba de re-ceber uma .comunicação do ai-vi-uegro carioca para que sus-tenha o embarque, visto nãoter conseguido licença para arealização do mesmo, uma vezque terá de enfrentar no pro-ximo domingo o UonsucesSo,em disputa do Campeonato Ca-rioca.

Entretanto, a ida do "Cru-zéiro" á Cidade Maravilhosa,será possivelmente levada aefeito em setembro, dependen-do a data, ainda, de entendi-mentos.

HÉLIO E PIPIS. PAULO 3 (Asapress) —

Hello e Plpl reaparecerão estasemana nos treinos do Corin-t! is, tendo se como certo oreaparecimento de ambos no 1jogo contra o Juventus., I

A VOLTA DE BRANDÃOS. PAULO, 3 (Asapress) —

O Internacional de Porto Ale-gre, ora no Rio. declinou doconvite que lhe fora dirigidopelo Corintians, para a dispu-ta de um jogo no Pacaembú,alegando estar com alguns dosseus melhores elementos con-tundidos e prontificando-se aaceitá-lo noutra ocasião.

VOLTA LUIZINHOS. PAULO, 3 .(Asapress) —

Para o Jogo de domingo contrao Jabaquara, o São Paulo reã-lizará um treino de conjuntoquinta-feira próxima. A notaprincipal desse treino é a voltade Luizinho, depois de longaaunencia do quadro tricolor.

NAO SERÁ ANTECIPADOS. PAULO 3 (Asapress) —

O Palmeiras não atendeu á so-licitação da Portuguesa de Des-portos para que fosse antecipa-do o jogo programado para do-nrngo e para sábado no Paca-embu. Acredita a dirfçâo pai-mpirense que jogando em seupróprio campo, domingo, pode-rá ter o esquadrão "periquito"m ihor atuação.

CORINTIANS t JUVENTUSS. PAULO, 3 (Asapress) —

Será realizano do dia qua-torze do corrente, no estádio doPacaembú, o prelio Corintiansx Juventus. Os referidos clubesjá entraram em acordo e O so-municaram á FPF.

O JUVENTUS EM MARILIAS.. PAULO, 3 (Asapress) —

Aproveitando a folga da tabe-Ia, o Juventus embarcará sá-bado próximo para Mãrilia, on-de jogará com o São Bento lo-cal. O clube paulistano jogarácompleto, com exceção de Ma-chado, que se encontra contun-dido.

400 CRUZEIROS -S. PAULO, 3 (Asapress) —

Anuncia-se aqui que o Palmai-ras gratificará com 400 cruzei-ros os seus logadores póx teremvencido o primeiro jogo doreturno do campeonato da ei-dade. partida considerada difi-cil pela direção técnica do ál-vi-verde.

1 I

<í f0."80, oa"(" Infante ft6

(3 Emilia 54(4 Vatutln .. .... ..".*. 58(5 Heroja .. .. ,(6 Frota .. .. ,

(7 Manful .. ..(8 Lady be Good

2 I8454

6684

AS CONTRIBUIÇÕES NÃO

(9 Mangah Rfl(10 Zarngata .... ...... °43 111 Finfnla Vt

(ia Oharum .. .. .. ',' g|

(18 ürucungo 50

_ í" Qouandinh» 84» llfi Marciano .. ,, ... 58(17 Bombeiro ....

" attC El Goya .'.' 56

8" pareo — 1.600A's 16.00 horas: —Cr$ 15.000,00 — "Betting"

metros —

(1 Oorydon 60Rezongo ,, 54

(8 Piccadilly 50

1 I(2

2 1

8 I

(4 Gardel

(560

Eldorado 80<6 Monln .. .... ..(7 Miami

61

SCRA0 RESTITIJTBASPrevaleceu o ponto de vista do I. A. P. I. sobre

o acórdão da Câmara de PrevidênciaO sr. Ormindo Miranda

contribuía concomi tan lenientepara o Instituto dos Industria-rios e Comereiarios, sendo qUepara este na base máxima le-gal Optando pelo I. A. P. C,requereu restituição das contri-buições pagas ao I. A P. I.,

tendo ganho de causa por umacórdão da (amara de Previ-dencia Social.

Não se conformando ò I. A.P I. pedindo revisão do açor-dão.

O pedido teve parecer favo-ravel do assistente técnico Ar-naldo Sussekind, que apoiou ovoto mencionado do conselhei-ro Miranda Neto. O parecerdo assistente prevaleceu, sendoaprovado pelo ministro doTrabalho, de modo que as con-tribuições em causa serãotransferidas para oi. A. P.C, mas em hipótese algumarestituidas.

FORO MILITAR

(* Taguarazo61

60

n,«- Par,°«7n "OtaMloo Pereira Li-ma" — 1.500 metros - A's 16 85horr, — Orí 40.000,01 — «Bet-

S'n^v.::::::l31—1(2

2 |(* Monte Cario 53

81<* G*cIn'« 51

__? Bnía« 5s(6 Boasinha 66

(" Bacharel B4

i..100„p,8ftrfl0.- 3-400 metros -Cr» 40.0.00,00.

1—12—28—8

* I(5

Argentina .. .. .. ..;, 56Romney ...... " <iOumelén "" "Salmos .. .. ,'¦ ;: .**„*." 53Rockmoy .# #o 33

avista da informação do Star- £8S ^J_J„ „!»"¦¦''—c) — registar o compromisso

de montaria para o animalMonte Cario, no clássico "Pe-reira Lima", feito pelo trata-dor Nelson Pires com o jóqueiOsvaldo Fernandes;

. d) — suspender Por umacorrida o jóquei Agustin Gu-tierrez, por infração do § l.«-do artigo 151 do Código, mon-tando o animal Eneas;e) — suspender por um mêso jóquei Ataualpa Britm, porinfração do artigo 154, e deacordo com seu § único, mon-tando a égua Coruja;'•P ~ suspender por duas cor-ridas o aprendiz Adão Ribas e

por uma corrida os jóqueisClaudemiro Pereira, OsvaldoI-ernandes e o aprendiz João J.ArauJ°« P°r infração do arti-go 155 do Código, montando osanimais Monin, Sonso, Big Dene Mareta;

g) — multar em Cr$ 500,00 oJóquei Emiedia

Ks.

58

Adamastor Lima ¦MARIA RISOLETA LIMAAdvogados _ E. S. José, 18-

I.o andar

NO CONSELHO SUPREMO

DE JUSTIÇA DA FEB

Reunido sob a presidênciado general lioauerges Lopesüe ijousa o Conselho Su.-.cmode jusuça da vhii, resolvei,ionfinuàr as uonUenaçõcs im-posta na instância intcriuiaos réus apelautes uuhertoAquiles Barata, Jorge Torres.Anionio> Alves de Assis e (ia-bnel j{osa; reuuzir a um anoa pena impobta a Jorge üo-mes da Silva e arquivar oinquérito instaurado para apu-rar os referentes ao desastreocorrido com um caminiiaoguiado pelo motorista JoãoMoreira Dias, e que ocá:,ionuua morte do solüauo AutiiquiuS. Lessa. Ecses processos sãoprocedentes da Itália.

ALVARA'S

A 1.» e 3.» Auditorias deGuerra remeteram ao presidioda Ilha Bom Jesus os alvarahde soltura em favor dos. sen-tenciados Nelson Alves dnGraça e Vicente Moreira daSilva, por conclusão de penasa que foram condenados

Infração do artigo 156 do Co-digo, montando a égua Fon-taine; e em Cr$ 300,00 o jo-quei Luiz Leyghton por infra-ção do artigo 158 do Código eem Cr$ 100,00 o tratador Os-car de Andrade por infração doi5.° do artigo 84 do Código;

h) — ordenar o pagamentodos prêmios das reuniões de 23 '¦Castülo, pos 9 24 d« junho.

LILÜLUifllkJ

VINHO» KOLHom Drogaria. Pacheco, Sul.Am«ic*L«:, Silva. ata.

SENTENÇAS' PASSADAS EMJULGADO

Passaram em julgado pela1 * Auditoria as sentenças queabsolveram os réus OsórioGrilo, José Henrique, Luiz P.da Costa, Nelson T. Abreu, He-nato F. Pinto, João F da Sil-va, Américo da S. Fidalgo, Na-talino da R. Filho, Pedro C.da j Silva, Sebastião-j*A. daSilva, Adiei do Amaral, Pai-meri Amadeu Cardos, JoséMonteiro da Silva, HenriqueRarbosa, Antônio de L. Perei-ra, Erotides da Silva Ribeiro,Geraldo F. Barbosa, João P.da Silva, Abílio Cunha, Geral-do Magela Alonso, Eny NoeliMartuscelo e Silvio , Vilela.Também pela 3." AuditoriaRegional passaram em julga-do os sentenças que absolveramos réus: Davi Alves, Carlos V.da Silva, Elias José, DionisioA. Pontes, Geraldo S de Sou-sa, Manuel Euclides, .Irão Fde-Oliveira, Ademar Pinto",•losá dos Santos; Eloi Franco,Amaro Gomes, Paulino R. dosSantos, Messias da Silva. An-tomo L Pereirar Torge Martin8Ulas, Lauro Dip, Gumercindo

A da Luz, Jorge B. dos San-tos Wilson R. Santana, ,lu-randi T. Fererira, Elisiariò Pdo_ Nascimento, Antônio R Tci-xeira e Antônio da S. Brun Fi-

II NervosasDR. NEVES MANTA

RUA SEN. DANTAS, 40De 15 ás 18 horas

¦

DIARiO CARIOCA Rio de Janeiro, Qnarta-bira, 4 de JuUio de 1945

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11MAIOR OFENSIVA AÉREA CONTRA ASILHAS METROPOLITANAS JAPONESAS

De grandes proporções o desembarque do$australianos em Bornéo

GUAM 4 - Quarta-feira (U. P.) — A ofensiva aéreanorte-americana contra o Japão entrou hoje em seu 29» diaconsecutivo de duração tanto pelas Super-Fortalezas com*pelos avwes menores com bases em Iwo Jlma. Okinawa *marcou o 88- ataque das Super-Fortalezas Voadora^ contra' ãUhas metropolitanas japonesas. L ™ -°mra as

E££ StVSSSSP» rato -'"" * *™««„c4Entre ,V ob;ietivos atacados figura Kochl — no centro daTaklMX,idln0na,

áf Shik?ku' Tokushima, na eosta nôrdêsSTakamshu, na costa norte, sobre o mar interno; - SiSSA

ONTEM, NO EXTERIOR»¦ ^ —¦*. — ¦. m » — —.fm-^^j-^^.^.^. '^*-<^*-^^^^^^^^^^.(Condensação dos telegramas da "United Press")

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e Himeji,Takanshn,

na costa nordeste da Ilha de Honshu, frente adesta separada pelo mar interior.. JSãSZ fsas cIdad«* té" ampla densidade de população ea maioria de suas casas c feita de madeira. »uPa^*o eCONTINUAM OS DESEMBAR-. constitua enorme vantagemDESEMBAR-

QUÊS EM BORNÉOMANILA. 4 4.'-feira (UnitedPress) — O major-gencral E.J. MilefoTdTTSsümiu 6 comun-

do das forcas australianas queinvadiram Bornéo MacArthujdesembarcou naquela ilha riodomingo ultimo e teve o co-mando direto da operação emBalikpapan.

Os japoneses admitiram pelaradio de Tóquio que os austw-lianos já desembarcaram. 7.0U0soldados e mais de 60 lanksem Balikpapan e que outros 5cruzadores e 50 transportesse uniram á frota aliada deinvacão na baia de Baliknu-nan afim de aumentar o pode-rio dos atacantes.

A cabeça de ponte de Ba-likpapan tem agora quase21 auilometros de largura emeio quilômetro de profundi-dade e as patrulhas austrália-nas avançaram até 1 quilômetroc meio da cidade de Balikpa-pan.

Segundo informações do ser-viço secreto holandês, os ae-rodromos de Mangar, a 10 qul-lometros a nerdeste de Balik-papan, e Septinfígan estão emIbom estado. Ambos possuemamplas pl"tas de aíernsagemde cimento e sua conquista

para os invasores. O avanço atéMnnggar foi realizado pelacavalaria—deamontada-austra-liana que encontrou a mesmaviolenta resistência oferecidaPelos niponicos quando dosdesembarques em BalikpapanTREMENDO ATAQUE AÉREO

GUAM, 4 Quarta-feira (Uni-ted Press) — O quádruplo ata-que de 450 ou 500 Super-For-fajezas Voadoras contra o Ja-pão iniciou-se antes do ama-nhecer de hoje, rendo ò seti-mo no curso de oito, duas du-rante o qual 25 objetivos nipo-nicos foram duramente- rasti-gados por 14 500.000 tonela-das de bombas descarregadaspor cerca de 2 050 a 2.250 apa-relhos ostadunidenres.

Anteriormente, o 21.° Co-mando de Bombardeio Nor-te-americano anunenou que305 quilômetros em 18 cida-des japonesas foram destrui-dos por incêndios desde queas Super-Fortalezas Voadorasiniciaram a campanha de des-truição do Japão, nos primeirosdias de março ultimo. Aindafnltam receber detalhes rela-tivos a cinco cidades, a-res-cen!ando-se que no ataque'le hoje outras quatro cidadesforam acrescentadas á lista.

AS CONVERSAÇÕES SO-iBRE TANGER - PARIS, 3 —As conversações tríplices sobreTanger estfin paralisadas, en-quanto são efetuadas apressa-das negociações diplomáticasentre Paris, Londres, Washin-Rton e Moscou sobre o pedido ido governo soviético, feito uo'último momento, de participarna conferência de técnicos.

ATAQUES A CHURCHILLLONDRES, 3 — O "Man-

chester Guardian", censurandoo primeiro ministro britânico,declaroui, "Os esforços _de_Mr.Churrhill para dominar'o Par-lamento e o país alcançaramum ponto onde só podem serclp-tifir-ados de Indecentes."

REOV.líSSOT! A MISSÃO VI-LIXAR BTII,GARA - SOFIA, 3Foi oficialmente anunciadoque-a missão militar búlgara.. -,,, ,que se encontrava em Mo"cou ¦ Quintana Burgos está sendodesde o dia vinte e dois de 1u-1 esperado amanha, á tarde. Anho. acaba de voltar-para o 'embaixada., chilena em Buenosseu caís, tendo partido da ca-'

O DIA DA INDEPENDÊNCIA AMERICANAVAN ZEELAND A CAMINHO

DE PARIS - LONDRES, 3 —A emissora de Bruxelas revelaqu.3 o.antigo.l." ministro belga, isr. van Zeeland; deixou a ca- jpitai da Bélgica com destino aParis. Van Zeeland havia re-1tornado de uma visita que fize-;ra ao rei Leopoldo.

OS SOBERANOS BRITANI-COS VIAJAM. — ^LONDRES,3 — O rei e a rainha deixaramesta capital na tarde de on-tem, a fim de realizarem umavisita á ilha de Man. Os so-beranos-britünicos planejaramviajar de navio, já que 0 tem-po desfavorável* não aconselha-va uma viagem aérea.

NOVO EMBAIXADOR CHI.LENO NA ARGENTINA —BUENOS AIRES, 3 — O novoembaixador chileno Alfonso

.embaixada., chilena emAires esteve

anoa em

acéfala durantepfti».i?rWai«a:l.a^'o""d« ontem i u.m an° e Quatro dias na ca-

_«OrTK»«;MOS OS TRABA- '"' —"""*'"""

LESTAS!" _ LONDRES. 3— As valas organizadas e nsevplamncSes da "queremos os

pitai argentina.A MORTE DO EX-PRESI-

PENTE BENAVIDES. — LI-MA, 3 — Os biógrafos de Be'

WASHINGTON, (S. I. H.) _ Opresidente Truman tez a üCRuintedeclaração por ocaslüo do Dia da In-dependência Americana:"Uolobramos novamente eat0o 4 de julho, anivorsnrin do diimo ha 180 nnn» proclamamosnossa independência como um povusoberano,

"Neste ano de 1915, temo» orgu-Iho no poder conjugadn desta naçãoqno contribuiu nssiniuadamenta pari.a derrota do inimigo na Europa.Temos confiança que, graça., 6 lJro-vidflncia, em breve poderemos esma-gar o inimigo n0 Pacifico. Roconhocemoa com hu- 'ado qu0 Deus nos

COMO TRUMAN FA-L0U SOBRE 0 4 DE

JULHOguiou 9 que, servindo a Sua Vonta-de, somos um lider do liberdadepara o mundo."Este "n os homens e n» mu-lherea de nossas força» nrmadasassim como muito civis, estão cole-brando o aniversário da Independeucia Americana em outrps paisos pcslo

mundo afora. Oidadllos desse» ou-tros paisos compreenderfio o quo epor qiip pnl&bramos. pola a liborda-do é cara aos coraçfica do todo» oahomnns em qualnner lugar. Em ou-trns rogliles nutro» so jitntarSo an6s honrando nossa deçlarnçBo daquo todos os hnmons silo criadosiguais e silo dotados de certos lna-liennveis direitos — vida, libordadee a conquista da foliri''"rlo."Kntre, nos, neste 4 do julho do1945, honremos i credo da lihnrda-de de nossa naçSo e os homens emulliHrn» do iossns forças armadasque sustentam osso credo poV» mim-do afora. "

mrO^nBRAN CO

traViniriWpc,», fizeram com que ', navides dizem que ele sempre

Wínston Ohurchill abrFvlasseo nuo havia sldn previsto comoum de seus mais Importantesdl?ç«ríos eleitnrpls. no estadiumde WaHViRtncfow.

A SANTA S« E A HUNGRIA— LONDRES. 3 — Citando aemissora de Paris, a "BritishBioadcasting Corporation I* re-vela que a Santa Sé já não

a?iu pátrio tlcamente, como militar e como político, e ulti-mamente sempre dizia "estarcom a sua consciência tranqui-Ia" "sobre os seus trabalhosrealizados como cidadão.

NAO HOUVE PERSEGUI-COES. — ATENAS, 3 — O mi-nistro de Informações e Im-prensa, Dionysios Zakythinos,

tow. mau „„..„ . ~" """.,.",—, desmentiu caiegoricamente pe-tf«™£ Sra?*^ Sfite- ^nte os jornalistas estrangPei.mática na Hungria Com efeito,monsenhor Rotta. nundo após-rólico na Hungria e monsenhorVerolino, acabam de chegar áRema.

DA CONFERÊNCIA SOBRE TANGERFOI EXCLUÍDA A ESPANHA

COLOCADO 0 CAUDILHO EM SITUAÇÃO

EMBARAÇOSA

LONDRES, 3 (De FrankBreese, correspondente da "U.P.") — Segundo declararamcirculos espanhóis bem infor-mados a possivel exclusão, daEspanha da fase préliminar,.daConferência " Tripllcel sobreTanger,-" colocará["" o

"generalFranco em situação émbara-ço-a.

Um Informante disse saberque um grupo de chefes doExercito espanhol já expressouao general Franco sua preo-cupação pela eliminação da

Espanha da Conferência dasNações Unidas e a provável ex-clusão das conversações que aGrã-Bretanha, Estados Unidose França entabolarão para re-solver definitivamente a situa-ção de Tanger.

Embora Tanger desde hamuitos anos seja consideradassona Internacional, muitos «»-panhois consideram-na tão es-panhola como Tetuan e Alge-ciras.

Uma fonte chegada ao Mi-nlstério das Relações Exterio-

\ res da Grã-Bretanria disse quehaverá duas conversações.cões.

Durante a primeira as trêspotências aliadas considerarãoas possibilidades de uma solu-ção para o caso.

Quando as conversações esti-verem adiantadas, então outroapaíses poderão Intervir, con-forme os seus interesses e, du-rante a segunda fase. quati-do se chegar a um acordo, a

) 0 nome de EduardoGomes aclamado em

Arribe ; J|u|

PA.DUA, (D. C.) — Com Àparticipação de representan-tes dos visinhos municípios deItaocara e Ca...burl, teve lugarem Aperibé, o comicio que aoposição local fez realizar depropaganda da candidaturaEluardo Gome».

• Uma enorme multidão ouviua palavra dos oradores, numambiente de grande exaltaçãocívica. O nome do CandidatoNccinnnl era todo o instanteovacionado.

O comicio foi aberto pelosr. Plinio Pinto Coelho e emseguida fizeram-se ouvir entreoutros, os srs. João GambetaPerissé, Túlio Perlingeiro eAmilcar Perliníeiro. *

,, i ¦««» «

Encontrou um peixe de-baixo do$ lençóis

NOVA TORK, 8 (ü. P.) — Amai» extraordinária »venturs d»ruorra que ocorreu com o solda-Io Ha-oido Torbett, de 20 ano» deIdade, foi o encontrar um peixe vh ¦>na pronta oamn em quP dormia. Naviagem de regresso i pátria, a bordodo "avio hospital "Algonquin", To-bett despertou ás aas horas da ma-drucada ao sentir "algo frio 9 umi-do, que saltava sob seus lençóis".De um salto ergueu-se da cama epi enenn^ou nm legitimo peixe-voa-dor. de mal» de vinte centímetro»,que «e havia introduzido pela vigiaao camarote... Torbett maton-o •golpes, para poder continuar • dor-mir, lamentando ate tiv»»«* «li»«im gers!a»e«

Espanha será informada' sobrea solução a que chegaram osaliados e sobre qual será a suapcsiçâo.

Om porta-voz do mesmo mi-nislerio declarou que a Gra-Bretanha acederá ao pedido daRússia para intervir nas con-yersações, porém, não nas de-liberações preliminares que te-rão inicio em Paris, hoje

Uma outra fonte

um governo politlco em Tan-ger, formado por vários paiseí.e pela desmilitarização dessazona. Acrescentou que è pre-ferlvel isso do que convertê-laem uma _base.._militarinterna-ciohal. • - ' <vi ¦

Explicou que Tanger thilita-rizada anularia o domínio ou<*exerce Gibraltar sobre 0s aces-sos setentrionais do estreito.Finalmente, um comentarista

do Ministério das Relações Ex-teriores expressou que, emboraa Rússia tenha participado doacordo de Tanger, durante oConvênio de Algeciras de 1906,a União Soviética denunciou

DESVENDA-SE A VERDADE SOBRE AMORTE DE HEYDRICH

Com» se deu realmente o martírio de LidícePRAGA, 8 (De Leo S. Di-sher, correspondente da Ü. P.)— Supõe-se hoje que Lidiccfoi riscada do mapa e milharesde tchecoslovacos assassinadosem represália pela morte deRcinhardt Heydrich, depois deterem os patriotas encarrega-

dos de eliminá-lo pago com avida a audaciosa façanha. Asprovas colhidas demonstramque \ 05 nazistas mantiveramaparentemente h% buscas paralocalizar os criminosos muitotempo depois destes teremmorrido como Pretexto paracontinuar o carnificina. Depoisdas[ primeiras investigações, osnazjstás proclamaram que, a-menos que aparecessem os cul-pados dentro de 24 horas, seriafuzilada a decima parte da po-pulação masculino de Praga.Antes que expirasse esse prazo,os assassinos foram encontra-dos no Subterrâneo de ,umaigreja, o qual foi cercado eInundado. Sem meios de fugir,-os autores do atentado suicida-ram-se e assim começou o ho-locausto da Tchecoslováquia;

Soube-se também pela primeirn vez que Heydrich nãomorreu em oonsequencia dosferimentos recebidos, mas simde uma afecção cardiaca. Seusferimentos naturalmente con-tribuiram para apressar suamorte, porem não foram a cau-sa primordial desta. . Isso foicomprovado pelas declaraçõesde umn enfermeira do hospitalonde ele foi Internado, LidaChytilova, a qual presenciou aoperação a que Heydrich foisubmetido, e por um condutorde bondes, que presenciou oataque ao carrasco alemão.

O veiculo do condutor passoupelo automóvel de Heydrichquando este se dirigia para suacasa de campo. "Não vi sai-rem homens de trAs das arvo-res, porem ouvi disparos e umaexplosão. Vi que Heydrich davaum salto, e tremia. Em segui-da, vi um homem correndo áfrente dos trilhos do bonde atéuma casa das proximidades,onde obteve uma bicicleta".

O condutor acrescentou queem seguida apareceu a policia,O»* Um erd«üoa ps««a«» saw

veiculo em marcha. O condutorpoude ainda observar que Hey-driçh fazia acenos a um caml-M„° 2?\, P?ssava. no qual su-biu, partindo em direção aoHospital Bulowka. A enfermei-ra Chytilova, que estava de™,rr&° ?a. °caslâ°. declarounue Heydrich tinha apenas umferimento e que, quando che-gou a0 hospital sorria e podiacaminhar sozinho. Disse queem seguida foi paciente de umaIntervenção cirúrgica, perdendomuito sangue.

Quando foi necessário prati-car uma transfusão de sangueT segundo ainda a mesma en--lermelra — declarou que so-mente permitiria isSo Se se em-Pregasse sangue de um alemãotambém nobre e oficial, acel-tando finalmente o de um mem-bro da Gestapo.

Durante seis dias Heydrichficou hospitalizado, sofrendoemes cardíacas interminentes,até que sobreveio « morte,tntao começou o reinado doterror, que culminou com o ar-razamento total da infeliz ai-deia de Lidice. . i.

Fraturou a perna naresidência

tielrla Miranda, viuva, com 28ano» de idade, residente i rua dasLaranje.ra. 820, (oi tnternadi ontemno Hospital de Pronto Socorro, porhaver caido , fratnrado

Vacinação de cães con-tra a raiva

O Serviço de Informação Sanltu-ria da Prefeitura, comunica que o»Posto, d. Vacinação Anti rabica,gratuita, passaram a funcionar, dia-namente, noi seguinte» local»;

: Da.» U i» 10 hora» « B0» »aba-do» das 11 as H hora»: rua Senhordo» Passo», 123.Da» 8 4» 18 horas: Av. Bartolo-meu de Gusmão, 1.120.Da» í i» 18 hora. t ao» «abado»«a» 8 ã» 11 hora», no» «eguintes lo-c»l«: rua Tonelero, 260,, rua Filomen» Nune», 1.071, avenida 1» deMaio, 2« a jjraos Barfe á» Dnuaond

ros as afirmações relativas aperseguição das minorias naMacedonia grega, assim comoos supestos planos1 de invasãogrega contra a Albânia.

PAPEL PARA OS JORNAISN O R T E-AMERICANOS —WASHINGTON, i — Pela pri-rneira vez, desde 1943. foi con-cedido hoje um aumento nascotas de papel para os jornaisnorte-americanos para os me-ses de julho, agosto e setem-bro.

Esse aumento não abrange ascotas destinadas à América La-tina."MAIS—ATISErTÃÈT

ÕBRASIL — NOVA YORK, 3 —A Companhia Taça anunciouque adquiriu 4 aviões "Dou-glas DC-3" de 21 passageiros,para as Aerovias "Brasil", as-socladas da "Taça".

As Aerovias "Brasil" recebe-ram, recentemente o prêmio¦da Inter-American Safety Co-uncil em reconhecimento deseus serviços.

MISSÃO MEXICANA NAEUROPA — CIDADE DO ME-XICO, 3 — Chegará amanhãao México a missão Comercialmexicana que viajou pelo con-tinente europeu, com a fi-nalidade de estudar os futu-ros mercados e estabelecer asbases das relações comerciaisinterrompidas pela guerra.

A CÂMARA DOS REPRE-SENTA1" TES INVESTIGA —WASHINGTON, 3 - A Câmaraautorizou o Comitê de Via-cão a investigar as acusaçõesde falta de ecoiomia na cons-trução das estradas penameri-cana e de Alcan. A Câmaraaprovou a investigação, exten-dendo-a ao processo de cons-trução das rotas terrestresconstruídas com fundos fiscais

AS PERDAS IUGOSLAV1ASEM MSO DE OBRA — MOS-COU, 3 — Citando o jornalde Belgrado. "Borba", a emls-sora desta capital anunciou queus perdas iugoslavas em mãode obra, durante a ocupaçãr>alemã, totalizaram 1 685 000pesseas, inclusive civis e mi-litares escravizado» pelos nã-zistas.

QUANTO CUSTOU A GUER-RA A' FRANCA - PARIS, 3Estatísticas oficiais que es-tão para ser publicadas mos-tram que a guerra custou áFranca mil bilhões e que ocusto em dinheiro sob os ter-mos da ocupação foi de 136bilhões de francos.

"HÚNGAROS DE BOA VON-TADE» - BUCHS, Suica, 3Informantes dignos decredito divulgam uma noticiaprocedente de insbruck de queinúmeros húngaros que fugi-ram ao avanço russo se orga-nizaram recentemente, sob : onome "Húngaros de Boa Von-tade".

ACEITA A RENUNCIA DFHüPIUNS — WASHLNÜTON.3

Truman aceitou a renuu-cia de Harry Hopkins, quefoi uma das figuras mais in-fluentes do "New Deal". Hop-kins escreveu ao presidentedeclarou que "chegou a boraem que deve repousar, peloque não poderá acompanha-Iõ na entrevista que Trumanmanteve com Churchill e Sta-Iin".

SO' COM INSTRUÇÕES DOCONGRESSO - WASHING-TON, 3 — 0 senador HarlanJ. Bushfield dei larou quelutaria no sentido de qne orepresentante dos Estados Uni-dos no Conselho de Seguran-ça atue, em cada caso, somentedepois de receba» instruçc-sndo Congragc*.

(Oonclusto d» 2» pag.)a bandeira da reação, sablàqu nfio só as multidões queelegem, mas unicamente osleitores e estei obedeciam a

orientação dos chefes dos quaiso nrimeiro e o que valia maisone os outros era o general Pi-nheiro Jfafhado e o cândida-tò õ^-je nâoeraenimca seriao barão, nnroiio o PdPr ganchoestava "cangado dos conselhei-ros". da Mormwuia- e queria"ertrpo-ar a Rennblica a umremíbllcano. sem laça e nao a''"i monorqulsta suspeito ao re-gime..."

Rio Branco nSo era um es-pantalho. dlzia-me um políticodo norte. Ele só tem sobre osdemais brasileiros a vantagemde ser "mais patriota- e deamar mais o Brasil do que

.qualquer um de nós." Esseamor, com efeito, revelava-onos menores detalhes. Chegavaao ponto de percorrer todos os"ateliers" fotográficos baratos

talvez a unlca campanha emque fracassou a habilidade di-plomática de Rio Branco ..

Acusado de ser um pprdula-rio em matéria de despesas pú-blicas. ao Donto de contra »leterem Inventado a frase atri-buida ao seu chefe de gabinete:"Dinheiro haja. sr »barão .."foi, na onlnlão.de Sabino Bar-ro-o." pfpsidént/p da~Camara~e oríolltipi mais integro e severonos luteamentos de quantos co-nheci, "o ministro mais bara-to que o Brasil oonhpoeu no Im-perio e na Republica."

Um velho médico, amigo de40 ano.* de Rorir|qrliep Alves, foiuma noite ao Catete denunciaros eastos imoderados. as somasde dinheiro "nue o barão logava nela lanela oriminosamen-t» " Rndrlo;iiPS Alvos oorriu, es-fregou as mãos e falou :— ,Seu p . mnf ondp ê que obarão acha tanto dinheiro as-fim >ara cantar?... izto é oique me admira...

bro. Subia asnava os álbuns. Escolhia um i também um inovadorbom numero de meninas belas,mas pobres, residindo nos con-fins dos subúrbios e mandavaconvidá-las para enfeitaremcom a graça de sua juventudee com o brilho de seus olhos,os bailes do Itamaratí |... Co-

hábito de ter carro próprio, oumau hábito de só usar carrooficial por um curto espaço detempo, de... 15 anos apenas...

• • •E"tou bem certo de que te-

riam fracassado todas as ho-mena°;ens & memória e á gloriade Rio Branco se lhe faltassea bio»rafia feita e publicadanor Álvaro Lins Há muito nãoleio. no gênero um livro tãodocumentado e em que os fatose os documentos concorram tãobarmnnio-amente para a trlori-ficacSo. desse homem-prodigio.

Rio Branco teve a vantagem,que a nenhum outro brasileiro,mesmo futuramente, será ja-piais daria: a de ter defendidoe resolvido a nossa favor doislltiprios de fronteiras que se ar-ra"tavam através dos anos eque poderiam ser origem dedesgostos e dissabores para nós,Poi feliz, foi tenaz, foi claro,foi concludente, foi irrespondi-

fi aue Rodrieues aIvps rnmo! veL e> ^aças a0 barão ganha-—-* BarroS achava Rio!

m™ B* """"«e- sujeitas, sem. "SrA*^*-^! *?.<*"*?. 4 decisão de árbitros

Sabino'das ruas Carioca e 7 de Setem-, Branco o ministro mais barato i Z£m?*» n,»ím«° cae

BífDliro4escadas ,taH.| dos dois regimes do Brasil. Era| KS\w S^JeSSl" t°e

quem introduziu no Sfo? £\ S^g*™ SC'" um DOmo de d's"

da de andar de fíacre aberto.Até então era este um privili-glo das "demí-mondaines".vjuando estreou um desses vel-culos, levava em sua companhiaErnesto Senna, seu antigo cole-mo eram pobres, ele fornecia ga do "Jornal do Comercio"os lindos vestirios. todos os

adornos para que fizes"em umaboa figura entre os seus convl-dados estrangeiros. Eram em

Costumava também" fazer apelos frenupntes e pessoais aosdonos dè hotéis e retaurantese aos respectivos cozinheirospara apurarem no tempero èaté na apresentação dos pratos,nois o Rio devia 1ib°rtarse riafama de ser o luçar o"de piorse comia no mundo. Foi esta

5?^ S? :M!Í bonitM-da__festa,, L Msso_não--foi^miíao^rTTem-írW

« quase nos levou á guer-ra. Rio Branco iniciou ump rdo rifreto e tudo se resol-veu pacificamente, do melhormorio.

Rio Branco mudou a conff-guracüo ereografica. do Brasilanmprtando-o ao norte e an-menrardo-o ao sul Ganhouterritórios para o seu pais maisvastos do que os dos maioresjatados dq, Bayesa-,—e;Ksto—g-Ri'"cla. ,E como os ga-nhnu?!... Esse homem vive,r-nlg no coração de sua Pátria.

*t-~it-~ -, Ep*a- 'evantou-lhe um mona.

educadas pensam que odoro do carro é sempre aqueleque dá-a direita e que o minis-

E fez um grande escândalo junto aos ministros de E'tado: da-va a direita ao velho reporteido maii r jornal do Brasil I.

tão, nem posteriormenteNão há ministro que convidealguém para o seu carro e quelhe dô a " "

bemque as pessoas bem na-cldaa e hlfpa. Maa 0 mnnumento .(„,

Ibe erigiu a pena soberba daÁlvaro Lins vale mais e serátro é o convidado.".:" Falta

"de T*fdurad0ur° .««• o bronze•aere perennius,..".

mem Wmm

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3ALBONÃO QUERIA A GUERRA E LUTOU SEMPRE CONTRA ELA

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EDIÇÃO DE HOJE12 PÁGINAS Diário Carioca i

NUMERO AVULSO

40 Centavos

ANO XVIII RIO DE JANEIRO - QUARTA-FEIRA, 4 DE JULHO DE 1945

QUERIA O i ÂllJ

N. 5.229

INTEIROEste é o decimo-quarto trecho extraído do Diário do

Conde Ciano e conta a historia dos primeiros quinze dias deguerra da Itália, a morte de Balbo e o aparecimento de umproblema sem solução: como aniquilar a Inglaterra?

DE 11 A 30 DE JUNHO DE 1940

A Itália, com 14 dias de guerra, queria ocupar toda aFrança caida em 1940, mas aquiesceu, em todo caso, com os"rm>Aentdos__-_-erjnos_de-_tendição de Hitler, enquanto que o_— _____ _____.lm__.____ __—_.-<. jh__ JnrK/in. — —. T_r-__t _1o «V. •_

Fjn^-_r:i-gi-""^ «ii-uwj —*_._-—.____.____.¦¥«« —-' _..-»__.-, —-.,— 1~_ ^— -Fuehrer entrava em reclusão para se dedicar ao problema decomo esmagar a Grã-Bretanha, — mostra o diário intimo dogenro de Mussolini.

O apanhado de Ciano revela também que, a despeito dosfalsos comunicados Italianos, não havia duvida a respeito damorte do marechal ítalo Balbo. abatido pelos artilheiros antl-aéreos de Mussolini em Tobruk.

Escrevia Ciano: —

11 DE JUNHO — Sigo deavião para Pisa a fim de as-sumir o comando de um gru-po de bombardeio... O primeiro dia de guerra corre pacifi-camente.

15 DE JUNHO — Vôo atéNice para ver os navios fran-ceses que bombardearam Genová. Tempo muito mau Vôo pe-rigoso Voltei depois de duashoras sem ter avistado o ini-migo.

17 DE JUNHO — Reynaud,(Premier francês) caiu, e Pe-tain tomou o seu lugar. Osfranceses oediram um armistl-cio, e Hitler quer conferenciarcom o Duce antes de ditarseus termos. Encontro Mussoll-ni descontente. A súbita vindada paz perturbou-o... O Duceé um extremista. Ele gostariade adotar a ocupação total doterritório francês e quer a ren-diçáo da esquadra.

OS ALEMÃES FAVORÁVEISA' BENEVOLÊNCIA COM A

FRANÇA

18 DE JUNHO — Encontrocom Hitler e Von Ribbentropèm Munich. O Duce e o Pueh-rer estào trancados em confe-rencia. Von Ribbentrop e eupermanecemos juntos. Encontro

._jini_Ribbe_itrop-dlfe-e-i_te-í-rese_--vádo, calmo, favorável á paz.Ele diz que devemos oferecertermos de paz benignos aosfranceses, especialmente quantoá esquadra, para prevenir queela se una aos ingleses.

"Se Londres quer guerra",diz ele, "ha de ser guerra to-tal, completa, sem piedade. MasHitler põe muitas reservas emdestruir o Império Britânico,que ele considera, ainda hoje,um importante fator no equill-brio mundial"... Ribbentropnão quer levar a conversa adi-ante, porque não conhece asidéias precisas de Hitler. Ele

(Capitulo XIV do diário do Conde Ciano)

Mussolini queria ocupar a França m as Hitler não concordou — Insistiupor condições "moderadas" para evitar sua passagem para a Inglaterra

— Como Balbo foi mortoCopyright 1945 póf United Têdtures Syndicate, direitos exclusivos do DIÁRIO

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tcteias precisas ae mwer. ai. - extremidadedix apenas que ha uma pro- f^^ nfefa m

Os f

perigoso cair sobre um exerci-to derrotado. O armistício estaás portas Se o nosso exercitofôr incapaz de vencer a resls-tencia em seu primeiro assalto,terminaríamos nossa campanhanum ruidoso fracasso .. Mus-solini está muito irritado comBalbo, que está tendo uma se-rie de fracassos na Cirenai-ca.

21 DE JUNHO — Alfierl(embaixador em Berlim;, co-munica os termos germânicosdo armistício. São muderadp-e provam o desejo de- Hitler cmchegar a um entendimento ra-pidamente... Mussolini não sesente inclinado, diante dascircunstancias a apresentarexigências territoriais. Vai ti-mitar-_e a pedir uma zona des-mlitarizada de 30 milhas e pro-jeta apresentar suas exigências,num momento de paz.

Mussolini sente-se absoluta-mente humilhado porque nos-saa tropas não avançaram umpasso. Ainda se encontram Uno-bilizadas diante da primeirafortificação francesa que resis-tiu.

Na Libia, um general Itália-no entregou-se, ele próprio, co-mo prisioneiro. Mussolini esta

-culpando--® -pev© -itaüano:- !HSH-material que me falta. MesmoMiguel Ângelo precisava demármore para fazer estatua.Com nuvem, ele não teria fel-to nada, senão poesia".

QUANDO A FRANÇA SERENDEU

23 DE JUNHO — Quando osplenipòtenciarios franceses»chegaram em avião alemão(depois de assinar o armistíciocom a Alemanha, a 22 de ju-nho)... Badoglio não continhasuas emoçuès. Quer trata-loscom grande cortezia... Senta-

de uma

OS RUSSOS TORNAM-SEANTI GERMÂNICOS

A Rússia está se preparan-do para atacar a Rumania. is-,to é o que Molotov disse aScnulenberg (embaixador ale-mão em Moscou). A Alemanhanão pode fazer outra coisa senão concordar. Mas é claro quea politica russa torna-se cadavez mais anti-germanica. A ca-pitai onde há uma grande somade conspiração contra a vitoriaa'etnã <s Moscou Ele" não acre-ditam num triunfo alemão.Querem empurrar a Alemanhan> conflito e a Europa na cri-se As coisas andaram muitodepressa e agora Moscou estátentando.turvar as águas.

85 DE JUNHO — Não se sa-bem ainda os termos do armls-ticio na Itália. Rumores cir-culam e eles estão criando umaatmosfera de sensível mal-es-tar Esperava-se imediata egratuita ocupação... As desilu-soes ,ão crescer ainda maisquando os termos do armistícioforem tornados públicos.

26 DE JUNHO — Depois de

uma comunicação de Von Ma-ckensen, discuti a questão daEessarabia no e-critorio do em-baixador soviético. A Itália nãotem nenhuma objeção á liqui-dação deste problema, mas pre-fereria /er a controvérsia aco-modada pacificamente e semuma .nova conflagração nosBálcãs:

1 DE JUNHO - Ultimatumrusso . á Rumania. Bucarestepergunta-nos diretamente oque fazer. Contemporizar, ono~sa resposta. Devemos evitaium conflito nos Bálcãs a qual-quer preço, que tal coisa nosprivaria de seus recursos eco-nomicos.'

O Pap- planeja um apelo pelap.iz. O Duce é Imediatamentehostil... Almirante Cavagnarl(chefe do Estado Maior Naval)vacila sobre o supremo coman-do Há confusão, e ninguém as-sume a responsabilidade. Per-demos oito submarinos.

A MORTE DE BALBO. UM"TRÁGICO ENGANO"29 DE JUNHO — Balbo está

morto. Um trágico enganotrouxe o seu fim. Uma bateria

de artilharia antl-aerea emTobruk (na Libia) abriu fogosobre seu avião, confundindo ocom um aparelho britânico, ,oo pôs abaixo... Ele não tinhaquerido a guerra e tinha seoposto a ela até o fim.

(Nota da redação: Um co*municado da época de Roma,'disse que Balbo tinha sido aba-tido por artilheiros, da RAF.Os ingleses negaram. Dezoito«meses depois, a Radio de Ro-ma, gaguejando, admitiu que ,r»marechal do ar italiano cairnvitima dos canhões de um cru-zador italiano no porto de To-bruk).

30 DE JUNHO — O embaixa.dor Alfieri telefona que Hitlerentrou em um dos seus períodosmada de importantes resolu-de isolamento que precede á to-ções. Ele não respondeu á oier-ta do Duce de forças de terrae ar para participarem no ata-que á Grã-Bretanha... Infor-mação remetida por Teuci 'deBerlim) sugere que a ofensivaalemá ocorrerá apenas no are começará entre 10 e 15 deJulho.

___________» »»-—m-i^*" H

Edda e Galeazzo Ciano durante uma manifestação, naItália de outros tempos, O conde vestia então uma das suas

numerosas fardas.

Encontrado pelos Russos o corpo de GoebbelsA DESCOBERTO FOI FEITA NO PÁTIO DA

CHANCELARLfVEM^ERLíM

posta alemã de mandar os ju-deus para Madagascar.

• * *MUSSOLINI está absoluta-

mente irremovivel sobre aquestão da esquadra. Hitler,por outro lado, quer evitar umpronunciamento em favor dosingleses... Mussolini está mui-to embaraçado. Ele sente queseu papel e secundário. Contasua conferência com Hitlernum tom de amargura e iro-nia, e conclue dizendo que opovo alemão tem em seu seioo germe do colapso... O Duceteme que a paz esteja cadavez mais próxima e vê seu ina-tingivel sonho de gloria nocampo de batalha esvaindo-se.

20 DE JUNHO — Os írance-ses escolheram os mesmos de-legados para tratar conosco as-sim que para a Alemanha...Hitler opôs-se e quis duas co-missões. ,

Mussolini decidiu ontem ata-car os franceses nos Alpes.Badoglio (chefe do EstadoMaior) opoe-se energicamente,mas o Duce insiste... Eu con-sidero inglório e moralmente

longa mesa... Os franceses es-peram de pé, q nos os cum-primentamos com a saudaçãofascista. Eles respondem comum aceno de cabeça. Estãocheios de dignidade. Não mos-tram nem orgulho nem huml-lhuçáo.

Ergo-me e digo que Badogliovai comunicar os termos do ar-misticio. Reatta (diretor mili-tar de investigações) lê a tra-duçâo francesa. Huntzinger(comandante do 4o Grupo deExercito f rances, e cheíe Oa de-legação do armistício)... pedeque. a reunião seja adiada, poisque deve cemumear a Borctéos(capital provisória francesa)...Aperto a mão de Huntzinger,quo não esperava por isto... Acerimonia uurou 25 minutos.

24 DE JUNHO — O armistl-cio foi assinado ás 19,15, e ás19,35 avisei a Vòn Mackensen.Dentro de seis horas não ha

LONDRES, 3 (U. P.) — A "Britlsh Broadcasting Corpo-ration" anuncia ter captado uma emissão da radio de Moscoudando a conhecer que o corpo de Goebbels foi achado numpátio da chancelaria de Berlim. A descoberta foi feita por um"cameraman" russo quo se ocupava na elaboração' de umfilme documentário sobre a queda de Berlim. Segundo aindaa irradiação de Moscou, membros das tropas "S.S." tenta-ram destruir o corpo de Goebbels, • embebendo-o de gasolinapara em seguida atear-lhe fogo. Todavia, a destruição do cor-po do ex-ministro da Propaganda do Reich não fei de moldea evitar o seu reconhecimento. Como se sabe, Goebbels sui-cidou-se pouco antes da queda de Berlim, e, embora houvessealgumas afirmações de que seu corpo já havia sido encontra-do, nenhuma delas tivera confirmação oficial.

GANDHICOMPARECEUAOCONGRESSO DO PARTIDO

EM ANDAMENTO O PROBLEMA DA INDEPENDÊNCIA DA ÍNDIASIMLA. 3 (U. P.) — O co-

mité executivo do Partido doCongresso, com a co.pcração do"mahatma" Gandhi. levou aefeito hoje uma reunião deouatro horas, em Manorville.no palácio residencial de Raj-

BYRNES PRESTOU JURAMENTOCOMO SECRETARIO DE ESTADO

WASHINGTON. 3 (U. P.) —O sr. James P. Byrnes pres-tou juramento hoje como se-crotario de Estado e prometeumanter os "princípios básicosda policia exterior" dos Esta-dos Unidos.

Quase todos os membros doSenado, do Gabinete e numero-sos deputados, alem de fun-cionarios do, Departamento, es-tiveram no ¦ gabinete presiden-ciai para assistir á posse donovo secretario.

Byrnes declarou que deseja-va que todos os funcionáriosdo Departamento de Estadopermanecessem eu seus postos.

Expressou que a consecussãode uma paz duradoura tíepen-deria de algo mais do que uma._.. _. ---_ ,-_- - — .. uei-H, UC iH5« -»_n.i_ -.- M"_ _——-

veia mais tiro em França, a, habil diplomacia, tratados es-»v_._«<-_-¦ _-_i.__ ___ *._.,_ mio.n forjor ___ j_- ..«...--li-----.-menos que — não quero fazernenhuma previsão mas não es-tou certo de que o governo dePetain possa impor sua vonta-de, especialmente sobre o Im-perlo e a esquadra.

'

DEIXA HOJE WASHINGTON 0 CHAN-CELERVELOSO

Nada ainda sobre o nosso embaixador em MoscouWASHINGTON, 3 (U. P.) —

O chanceler brasileiro, sr. LeãdVeloso, seguirá, amanhã, acom-panhado por sua esposa, parao Rio de Janeiro, awião par-ticular do general Walsh, quevoará diretamente para' San

- Juan, de ondo partirá para Be-lem e o Rio de Janeiro, pontoem que chegará na próxima sex-ta-feira.

Em companhia do embaixa-dor Martins Pereira de Souzae do sr. Nelson Rockefeller, osr. Leão Veloso visitou o pre-sidente Truman. na Casa Bran-ca. imediatamente depois daposse do novo secretario de Es-taflo. sr. Byrnes.

A Casa Branca encontrava-se repleta de distintos visi-tantes, muitos dos quais saúda-ram, efusivamente, o chance-les- brasileiro que, «o retirar-

se, íea uma visita de cortesiaao presidente Truman.

O sr. Leão Veloso transml-tiu ao presidente Truman sau-dações do presidente Vargas.

Os correspondentes interroga-ram Veloso sobre os rumores deque será embaixador emWashington e de que o sr. Car-los Martins Pereira de Souzarepresentará o Brasil em Mos-cou.

O sr. Le&o Veloso respon-deu:"Podem desmentir essa In-formação. Não é exata. Voltoao Rio e o embaixador Mar-tins permanecerá aqui".

O chanceler brasileiro fcermi-nou dizendo aos corresponden-tes que os esperava encontrar.de novo, no Rio, na próximaponíerenC-8, d_t Outubro.

critos e mesmo da "melhorCarta que possam redigir os. ho-mens mais sábios do mundo".

"Por importantes que sejama diplomacia, os acordos depaz e a Carta Mundial, não po-derão obter êxito a menos quecontem com o apoio da vontadedos povos dos diferentes paisesem não somente ter paz, masviver como bons vizinhos.

Hoje, não resta duvida aeque os povos da terra assoladapela guerra desejam viver nummundo pacifico e livre. •

Porem, a tarefa suprema dosestadistas de todo o mundo ede auxilia-los a compreenderque somente poderáo ter paze liberdade se tolerarem e res-peitarem o direito dos demaisa terem opiniões, sentimentose modos de vida, que elesvnãocompartilhem nem possam dl-.vidir".

A seguir, Byrnes disse quenão haveriam modificações ba-sicas na politica exterior por-que a função do Departamentode Estado era aconselhar o pre-sidente na formulação de talpolitica, e leva-la a cabo da lor-ma que determinassem o pre-sidente e o Congresso.

Disse que procuraria obter acolaboração dos srs. Stettiniuse Cordell Hull.

Stettinius foi um dos primei-ros a comprimentar Byrnes emseguida ao iuramento deste.

Byrnes disse ainda que con-tara com a "vantagem dos sa-

A MAIOR COLA-BORAÇÃO COM A

RÚSSIAbios conselhos de Cordell Hull."

Antecipa-se que a politica dosr. Byrnes com respeito a Ar-gentina será, durante algumtempo, parecida com a seguidapbr Cordell Hull. Acredita-seque um dos aspectos funda-mentais da atuação do sr. Byr-nes será o de colaboração coma Rússia e o esforço de esta-belecer um sistema de relaçõesmutuamente satisfatório quepermita amplo entendimentoentre ambas as Nações, atual-mente as mais poderosas domundo. Ao mesmo tempo, Byr-nes fará um honesto esforçopara fazer desaparecer as di-vergencias entre os dois países,quanto aos costumes, atitudese filosofia política. Por Um,Byrnes prometeu continuar apolitica de Cordell Hull e Tru-man, o que significa que a po-

litlca. de boa vizinhança semanterá com mais vigor quenunca. As primeiras modifica-ções ho Departamento de Esta-do se efetuarão na sub-secre-taria, mencionandò-se já váriosnomes se á renuncia dò sr. Jo-seph Grew for aceita. Um dosnomes mais falados é o sr.Acheson que foi ajudante dosecretário de Estado desde fe-vereiro de 1941. Fala-se tam-bem na possibilidade de .ercrie do o cargo de conselheirodo Departamento de Estado,mencionando-se como possívelocupante de tal cargo o sr.Ben Cohen que foi conselheirode Roosevelt n_s primeirostempos do seu governo e que,desde então, trabalhou comByrnes. Como possíveis suoes-sores do sr. Nelson Ròckfellermencionam-se os nomes de Ge- j mes

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kumari Ambitkaur, anfitrião na de Jinnahde üandhi e seu .__.!.¦- secru- tomar partetario particular, que foi re-c-ntemente posto em liberda-de.

O presidente do Congresso,Sr. Maulanu Azad, declarouá ....prensa aue durante a reu-nião registaram-se poucas "discussoes" e que outra reuniãodeveria ser convocada paraumanhã.

De acordo com fontes dignasde credito, Azad, üandhi oNehru prestaram declaraçõessobre as conversações que rea-lizaram com o general Wu-vell, sendo que o comitê apro-vou de um modo geral a po-.l;ão do presidente Azad. narecente conferência dos lide-res hindus.

Por oulro lado, revelou-seque a aütüi.- do Comitê seresumiu na aceitação dos prin-cipios dò plano do generalWawell, relativos ao ConselhoExecutivo, com par da indu-muçulmana, bem como o vetodo vice-rei, desde que após *seleção daquele ,. conselho, nquadro final do mesmo apre-sentasse um grupo nacional,sem se transformar numa sim-pies tíntidade hindu.

Por sua vez, o presidenteAzad anunciou que o Comitênão considerará a lista dos nó

so recusasse atomar parte na administra-ção.

Acresce que, na entrevistade ontem, com Waw ell, o pau»dlt Nehru ficou vivamenteimpressionado c om a sinccrl-dade de propósitos demonstra-da pelo vice-rei, bem comopela determinação do mesmo,no sentido de. reunir os nomesdos lideres hindus, afim deajudar a solucionar o proble-ma da índia. Assim, diz-semesmo que WaWell impres-sionou a Nehru como um ver-dadeiro amigo da índia, queatuaria como o chefe do go-verno' constitucional, sem amínima interferência na adrrii-nistração des lideres hindu..

Simultaneamente, soube-seque o sr. Jinnah, na sextareunião do Comitê Executivoda Liga, a realizar-re no cor-i_nté. mês, possivelmente pe-dirá amplos poderes afim detratar a propssta do vice-rei.

» ¦«_ ¦.._,

0 novo governo belgaprossegue as consultas

tÒNDRES, 3(U. P.) — Segun-âq'tí\BKJ. procedente) 4o Paris,

..____._.... . -_. . q prjjiçlpe Carlos, da E.lgica rece-que lhe fora submetida, / beu hoje os srs. Van Acker e Snaak.

orge Mèsserschmlt, LaurenceDuggan, Joseph McGurk, Clau-de. Bowers e outros. Tambémse acredita que haverá um novodiretor do Escritório de Assun-tos das Relações Latino-Ame-ricanas, cargo esse desempe-nhado pelo sr. Avra Warren.

acreditando-se que esse as- ' A propósito, a emissor^ de Bruxesunto será deixado á escolha I 'a.s "Velou qu„ 0 sr. van Acker a-

- " N _n obstante • vls se a^istnd.0, na manha de hoje,wao o-stante, «mhaiI_r^(.rB«,, An. -m.t.A^

0 SECRETARIO GREW REITEROU AAMIZADE RUSSO - AMERICANA

NUMA CARTA DIRIGIDA A JOHN C0FFEE

do "mahatma'o sr. Azad manifestou o de»sejo de apresentar 03. nomes detrês destacados' lideres doCongresso. Entrementes, an

> ¦¦¦ 1

WASHINGTON, 3 (U. P.) —O secretario de Estado interi-no. Joseph Grew, reiterou asgaranVrs da amizade oficialnorte-americana para com aRússia em carta dada a co-nhecer hoje pelo representan-to John Coffee:

"Posso assegurar-lhe que,desde o falecimento do presi-dente Roosevelt, não houve mo-dificação em nossa atitude amis-tosa para com a União Sovié-tica".

Diz a carta. Durante umaentrevista com Coffee e outrosparlamentares, há mais de ummês, disse-ae que Grew ha~via expressado que o Depar-

tamento de Estado "esforçava-se em não ofender a Rússia."Tão pouco há verdade nasafirmações feitas por algunscírculos de que estamos fazen-do o jogo da União Soviéticaem detrimento do Império Bri-tanico ou qualquer outra na-ção".

Grew declarou a Coffee queó lamentável o fato de que,quando surgem divergências dl-plomaticas entre as nações,•'uma corrente de opinião pro-cure converter essas divergen-cias em problemas fundamenr-tais, que são difíceis de re-solver mesmo num ambiente detolerância mutua compreen-são".

j eom os embaixadores* dos Estadosunidos e da Gr8-Bretanha, com osquais realizou l-ngas consultas,anunciando, mais tarde, que uma re-

congresso. cniremenies, u^ utiiSo especial do sabinete belga po-discussões continuam o seu rit- | ^ea

ser convocada para ,a noitd demo normal, havendo pouca dis- 'posição por parte do Congres-so no sentido de entrar emcontado com Jinnah, outra veza menos que este tome essainiciativa.

Revelou-se ainda em Sim-Ia que, após n reunião do Co-mité, naquela cidade, ,0 con-senso geral era de que aqueleorganismo 'deveria assumir ugoverno e combater com todaa energia os Japoneses, aindamesmo que a Liga Muçulma-

0 PRIMEIRO FORDDEPOIS DE 1942

DETROIT,

Diplomatas jagonesesdeixam a AlemanhaLONDBES, S (U. P.) — Todos

os trinta e oito membros da antl-ga embaixada níponica em Berlimdeixaram a cidade de Salzburg, on-tem, viajando por via aérea comdestino aos Estados Unidos, onde¦\ia ap «oon «ura ap oiafqo °si9gslonelros. TJm dos prisioneiros nasm?.os dos norte-iamericanos: 4 oantigo embaixador japonês ca Ale-manha, general Hlrosbl Oshlma.

, (U. TT.i _ O primei-ro automóvel de passageiros "Ford",fabricado para uso civil, desde fe-vereiro de 1942, saiu da linha demontagem da fabrica Rouge. Rmconseqüência, Pord e a primeira fa-brica de autom .veis readantada paraa produçSo de paz. Pord construi-ri quarenta mil carros do total deduzentos mil qne B industria tempermtspHn para fnhrirar em 1945.'A companhia declarou quo ne

' oGoverno levantar as resíriçí.es rovolume da produçSo, a svmnr-sa po-dera dar trabalho a igual numerode trnbalhadoreR de antes da gner-ra. Conforme as cotas atuais, acompanhia disso que flcarün cinco-enta mil operários sem trabalho. Tsprimeiros carros fabricados agoraserio armazenados atê on. a Juntade Adiminstracfio de Preçosdeterminar os preços

Os carros serllnpossuírem as mais altas prlbridadesPublica. „ pasSBrâ -,,„ m?!_nsano para quo o cidadão comora pos-sa comprar automóvel novo

possavfndidos nos que