Perspectivas para a Agricultura e Desenvolvimento Rural Continente 2007 – 2013

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Perspectivas para a Agricultura e Desenvolvimento Rural Continente 2007 – 2013 24ª Ovibeja 5 de Maio de 2007

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Perspectivas para a Agricultura e Desenvolvimento Rural Continente 2007 – 2013. 24ª Ovibeja 5 de Maio de 2007. O PDR é o equilíbrio entre:. Políticas assumidas no passado (agro-ambientais, Alqueva) Novas orientações da PAC (diversificação de actividades, ambiente) - PowerPoint PPT Presentation

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Políticas assumidas no passado (agro-ambientais, Alqueva)

Novas orientações da PAC(diversificação de actividades, ambiente)

Prioridades estratégicas nacionais(competitividade, qualificação, inovação)

O PDR é o equilíbrio entre:

Page 3: Perspectivas para a  Agricultura e Desenvolvimento Rural Continente 2007 – 2013

PROMOÇÃO DACOMPETITIVIDADE

1.7. PROJECTOS DE IMPACTO RELEVANTE

1.3 PROMOÇÃO DA COMPETITIVIDADE FLORESTAL

1.1 INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO EMPRESARIAL

1.6. REGADIOS E OUTRASINFRA-ESTRUTURAS COLECTIVAS

1.2. COOPERAÇÃO EMPRESARIAL PARA O MERCADO E INTERNACIONALIZAÇÃO

1.4. VALORIZAÇÃO DA PRODUÇÃODE QUALIDADE

1.5. INSTRUMENTOSFINANCEIROS E DE GESTÃODE RISCO E DE CRISES

PROMOÇÃO DOCONHECIMENTO

E DESENVOLVIMENTODE COMPETÊNCIAS

4.1 COOPERAÇÃO PARA AINOVAÇÃO

4.2 INFORMAÇÃO E FORMAÇÃOESPECIALIZADA

4.3 SERVIÇOS DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO

SUBPROGRAMA 1 SUBPROGRAMA 2 SUBPROGRAMA 3 SUBPROGRAMA 4

DINAMIZAÇÃODAS ZONAS RURAIS

3.1 DIVERSIFICAÇÃO DAECONOMIA E CRIAÇÃO DEEMPREGO

3.2 MELHORIA DA QUALIDADEDE VIDA

3.6 FUNCIONAMENTO DOS GAL,AQUISIÇÃO DE COMPETÊNCIAS E ANIMAÇÃO

3.5 COOPERAÇÃO LEADER PARA O DESENVOLVIMENTO

LEADER

3.4 IMPLEMENTAÇÃO DE ESTRATÉGIAS DE DESENVOLVIMENTO LOCAL

3.3 AQUISIÇÃO DECOMPETÊNCIAS E ANIMAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO LOCAL

2.2 VALORIZAÇÃO DE MODOS DE PRODUÇÃO

GESTÃO SUSTENTÁVELDO ESPAÇO RURAL

2.1 MANUTENÇÃO DA ACTIVIDADE AGRÍCOLA EM ZONAS DESFAVORECIDAS

2.5 INVESTIMENTOS DEREQUALIFICAÇÃO AMBIENTAL

2.3 GESTÃO DO ESPAÇOFLORESTAL E AGRO-FLORESTAL

2.4 INTERVENÇÕES TERRITORIAIS INTEGRADAS

PDR - Programa Continente

Page 4: Perspectivas para a  Agricultura e Desenvolvimento Rural Continente 2007 – 2013

QCAIIIQCAIII PDR cPDR c

Apoio a projectos individuais Apoios integrados de fileira

Apoios à Florestação

Obras de regadio

Ordenamento florestal

Desenvolvimento agrícola integrado

Apoios directos Novos instrumentos de financiamento

Sub-programa 1

Promoção da competitividade

Page 5: Perspectivas para a  Agricultura e Desenvolvimento Rural Continente 2007 – 2013

IC

Modulação progressiva

Residência no local

Modulação forte

Sem diferenciação

RURISRURIS PDR cPDR c

Agro- ambientais

Abordagem parcial da exploração

Dispersão territorial

Modos de produção

Abordagem integrada

Concentração Rede Natura

Produção de qualidade

Sub-programa 2

Gestão sustentável do espaço rural

Gestão florestal

Projectos individuais Abordagem integrada

Requalificação ambientalProjectos individuais

Projectos integrados

Page 6: Perspectivas para a  Agricultura e Desenvolvimento Rural Continente 2007 – 2013

LEADER+LEADER+ PDRcPDRc

Programa autónomo Abordagem de gestão

Estratégias locais autónomas

Programa alternativo

Estratégias locais integradas numa estratégia regional e nacional

Balcão universal

Predomínio da iniciativa pública

Sistema de incentivos à Economia

Sub-programa 3

Dinamização das zonas rurais

Page 7: Perspectivas para a  Agricultura e Desenvolvimento Rural Continente 2007 – 2013

Inovação e desenvolvimento sectorial

Inovação e desenvolvimento empresarial

QCAIIIQCAIII PDRcPDRc

Formação profissional pelo lado da oferta

Apoio às organizações

Formação profissional especializada pelo lado da procura e da oferta

Apoio à criação de serviços

Sub-programa 4

Promoção do conhecimento edesenvolvimento de competências

Page 8: Perspectivas para a  Agricultura e Desenvolvimento Rural Continente 2007 – 2013

NacionalFileira

Planos Estratégicos

de Fileiras

(Quadros de referência nacional)

RegionalNorte, Centro,…

TemáticasRegadio

Áreas protegidas, …

EstratégiasPDR

Eixo 1

Eixo 2

Eixo 3

FEADER

CompetitividadeConhecimentoCompetências

Gestãosustentável espaço

Dinamizaçãoterritórios

Sub-programas

O PDR permite a concretização dasEstratégias Nacional, Regional, Sectorial e de Fileira

que se articulam entre si

Page 9: Perspectivas para a  Agricultura e Desenvolvimento Rural Continente 2007 – 2013

As Estratégias Regionais definem as oportunidades específicas e os contributos das regiões para as metas nacionais

Estratégias Regionais

Estratégias por Fileira (Regiões)

EstratégicasAzeiteVinhaFrutasHortícolasFloresQualidade

Florestas e recursos associados

Emergentes

Áreas de actuação específica

Competitividade – Fileiras estratégicasValorização Ambiental e patrimonialDiversificação económica

ObjectivosCriar riqueza, emprego e desenvolvimento empresarial

Organizar e consolidar actividades e relações económicas com o exterior

Promover desenvolvimento sustentável e qualidade de vida nas zonas rurais

Estratégias Locais(Abordagem Leader)

Diversificação de actividadesValorização do ambiente

Metas

Desenvolvimento geralFileirasDomínios específicos

Estratégias Temáticas

Regadio e Outras Infra-estruturasQualificação e Formação profissional

Page 10: Perspectivas para a  Agricultura e Desenvolvimento Rural Continente 2007 – 2013

Planos Estratégicos de Fileira (PEF)assumem um papel de relevo na competitividade

Quadro de referência para o desenvolvimento da fileiraEnquadram as estratégias regionais específicas

Quadro de orientação para a aplicação do PDREnquadram princípios para a selecção de projectos

Abrangem as Fileiras Estratégicas:

Azeite Frutícolas Flores HortícolasVinhoQualidade regional

Page 11: Perspectivas para a  Agricultura e Desenvolvimento Rural Continente 2007 – 2013

AS LINHAS MESTRAS PARA AS FILEIRAS

Qualidade e diferenciação

Integração da fileira

Orientação para mercados específicos

Visão multifuncional da fileira

Page 12: Perspectivas para a  Agricultura e Desenvolvimento Rural Continente 2007 – 2013

Plano Estratégico de Fileira – Conteúdo

1. Estratégia Nacional – Linhas mestras

2. Objectivos

3. Zonamento de Qualidade DOP e fora DOP

4. Contribuição da fileira para a economia » Matriz de valor da Fileira (Nacional e Regional) - volume e valor» Previsões e metas (Nacionais e regionais)- volume e valor» DOP e fora das DOP - volume e valor

5. Tipologia de Projectos» Novas áreas ou novas empresas» Reconversão» Melhoria

6. Orientações para a selecção de projectosPrioridades regionais, por eixo, por tipologia de projecto e por tipo de beneficiário

» Individuais» Grupados» Fileira» Estruturantes

7. Orientações para a qualificação profissional» Activos de empresas – tipo de acções e conteúdo » Activos de organizações – tipo de acções e conteúdo

8. Redes Temática de Informação e divulgação» Parceiros promotores - Associações sectoriais, cooperativas ou centros tecnológicos» Estrutura – Articulação entre parceiros, entidades produtoras de conhecimento e agentes do

sector» Conteúdos

9. Áreas para a inovação» Comuns

Page 13: Perspectivas para a  Agricultura e Desenvolvimento Rural Continente 2007 – 2013

Como se atingem estes objectivos?

De Mercado

Reforçar a imagem de qualidade e diferenciação nos mercadosAumentar as quotas nos mercados externos e interno

De Estrutura para a fileira

Melhorar a competitividade das explorações e das empresas de comercialização e transformaçãoReforçar a organização da fileira

De Multifuncionalidade

Contribuir para as especificidades paisagísticas e a melhoria do ambientePotenciar um quadro complementar de actividades em meio rural

De Qualificação profissional

Melhorar a formação dos produtores no saber fazerAumentar a capacidade técnica e de gestão da fileira

Page 14: Perspectivas para a  Agricultura e Desenvolvimento Rural Continente 2007 – 2013

A. Explorações Agrícolas

Infraestruturas Equipamentos e construções

Outros investimentos incluindo não produtivos

Estudos e assessorias

Certif icação e promoção

FormaçãoSistemas de

rega agrupados

Equipamentos e construções

genéricas

Outros investimentos incluindo não produtivos

Estudos e assessorias

Certif icação e promoção

Formação

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11

35% 25% 50% 50% 75% 50% 50% 50% 50% 50% 75%

IR INR INR50/IR50 INR70/IR30 INR INR80/IR20 IR INR70/IR30 INR50/IR50 INR70/IR30 INR

50% 50% 50% 50% 75% 50% 50% 50% 50% 50% 75%

IR INR60/IR40 INR50/IR50 INR70/IR30 INR INR80/IR20 INR50/IR50 INR80/IR20 INR50/IR50INR70/IR30

PrémioINR

B. Empresas de comercialização e Transformação

Estudos e assessorias

Certif icação e promoção

FormaçãoEstudos e

assessoriasCertif icação e

promoçãoFormação

50% 50% 75% 50% 50% 75%

INR50/IR50 INR70/IR30 INR INR50/IR50 INR70/IR30 INR

50% 50% 75% 50% 50% 75%

INR50/IR50 INR70/IR30 INR INR50/IR50INR70/IR30

PrémioINR

LEGENDA:Tipologia de 2 e 8. Infraestruturas, benfeitorias, Equipamentos e construções associadas directamente ao investimento produtivo, plantações e investimentos ambientaisinvestimentos 3 e 9. Estudos, assessorias, estratégias, auditorias genéricas

4 e 10. Qualif icação ambiental ou de qualidade, inovação, acesso aos mercados (promoção)5 e 11. Qualif icação de recursos humanos6. Correspondem a investimentos em sistemas de rega realizados no âmbito de candidaturas agrupadas

Taxa deco-participaçãopública: Montante máximo de participação pública calculada sobre o investimento elegível apurado na candidatura

Tipo de INR - Incentivo não reembolsávelincentivo IR - Incentivo reembolsável (corresponde na prática a um empréstimo sem juros) com prazos a f ixar segundo a especif icidade

Prémio - possibilidade de reconverter o IR em INR se o investimento ultrapassar os objectivos previstos

NOTA: - Nos equipamentos de monitorização da qualidade e quantidade da água de rega, é atribuida a taxa máxima regulamentar (50% INR) - Nos investimentos para a utilização dos subprodutos e resíduos agro-pecuários, dentro e fora da exploração, para a produção de energias renováveis ou outras formas de valorização económica o nível de

incentivo é de 50% dos quais 80% INR e 20% IR

Fileiras não estratégicas Fileiras estratégicas

Natureza da candidatura

Tipologia de investimentos Tipologia de investimentosMateriais Imateriais Materiais Imateriais

Fileiras não estratégicas Fileiras estratégicas

Modelo Simplif icado (de 25.000€ até 100.000€)

Planos de investimento (> 100.000€)

Natureza da candidatura

Tipologia de investimentos Tipologia de investimentos

MateriaisImateriais

MateriaisImateriais

Planos de investimento (> 250.000€)

25% 35%

INR INRModelo Simplif icado

(de 25.000€ até 250.000€)

50% 50%

INR50/IR50 INR70/IR30

O QUADRO DE APOIO DEFINIDO PARA AS EMPRESAS NO PDR

Page 15: Perspectivas para a  Agricultura e Desenvolvimento Rural Continente 2007 – 2013

Evolução da População Residente

100

101

102

103

104

1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005

Anos

(100

=199

9)

Continente Alentejo

184

101113

167

0

20

40

60

80

100

120

140

160

180

200

1999 2005

Alentejo Continente

Índice de Envelhecimento

Peso do VAB da Agric., Prod. animal, Caça e Silvic.

22,9%

3655 M€

0

1000

2000

3000

4000

2003

Meu

ros

Alentejo Continente 692 (3%)

1.218 (4,2%)

29351

22915

0

5000

10000

15000

20000

25000

30000

35000

1999 2005

Alentejo Continente

Exportações(1000 Meuros)

Taxa de Desemprego*

7,8

5,1

7,5

9,1

0

2

4

6

8

10

2002 2003 2004 2005

Anos

(%)

Continente Alentejo

A situação actual do Alentejo e o Continente

Page 16: Perspectivas para a  Agricultura e Desenvolvimento Rural Continente 2007 – 2013

20,8% 22,9%

787

613

0

100

200

300

400

500

600

700

800

900

1999 2005

Alentejo Continente

Superfície Irrigável(1000 ha)

50,5%51,5%

3 5523 736

0

500

1000

1500

2000

2500

3000

3500

4000

1999 2005

Alentejo Continente

Superfície Agrícola Útil (1000 ha)

Continente

Outros66,9%

Olival8,9%

Vinha6,7%

Cereais10,8%

Frutas e Hortícolas

6,7%

Alentejo

Outros77,6%

Olival7,1%

Vinha1,2%

Cereais13,3%

Frutas e Hortícolas

0,8%

Distribuição da SAU 2005

Situação actual - Alentejo e Continente

Page 17: Perspectivas para a  Agricultura e Desenvolvimento Rural Continente 2007 – 2013

Evolução da produção de vinho, no Alentejo e no Continente

1995 - 2004

1 000

2 000

3 000

4 000

5 000

6 000

7 000

8 000

9 000

10 000

1995 1996 1997 1998 1999 2000 2 001 2 002 2 003 2 004

10

00

hl

Alentejo ContinenteFonte: INE

Evolução da produção de azeite no Alentejo e no Continente

1995 - 2005

0

100 000

200 000

300 000

400 000

500 000

600 000

1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005

hl

Alentejo ContinenteFonte: INE

Evolução da área de fruteiras, no Alentejo e no Continente1995 - 2005

0

10 000

20 000

30 000

40 000

50 000

60 000

70 000

80 000

1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005

ha

Alentejo Continente

Fonte: INE

Evolução da área de hortícolas, no Alentejo e no Continente

1995 - 2002

5 000

10 000

15 000

20 000

25 000

30 000

35 000

1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002

ha

Alentejo ContinenteFonte: INE

A situação das fileiras no Continente e no Alentejo

Page 18: Perspectivas para a  Agricultura e Desenvolvimento Rural Continente 2007 – 2013

Evolução da produção de cereais sequeiro no Alentejo e no Continente

1995 - 2005

100 000

200 000

300 000

400 000

500 000

600 000

700 000

1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005

ton

elad

as

Alentejo ContinenteFonte: INE

Evolução da produção de milho, Alentejo e Continente 1995 - 2005

200 000

400 000

600 000

800 000

1 000 000

1 200 000

1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005

ton

ela

da

s

Alentejo Continente

Evolução do Efectivo de Vacas Aleitantes

0

100

200

300

400

500

1995

1996

1997

1998

1999

2000

2001

2002

2003

2004

2005

Anos

(10

00

an

ima

is)

Continete Alentejo

Evolução da Produção de Porco Preto no Continente

0

100 000

200 000

300 000

400 000

500 000

1995

1996

1997

1998

1999

2000

2001

2002

2003

2004

2005

Anos

(t)

A situação das fileiras no Continente e no Alentejo

Page 19: Perspectivas para a  Agricultura e Desenvolvimento Rural Continente 2007 – 2013

AZEITEExemplos de aplicação dos apoios definidos

Transformação e Comercialização

Explorações Agrícolas

Modernização de um lagar de azeite (510 toneladas de azeitona)

Investimento Elegível: 178.868,93 euro

AGRO PDR

Incentivo

53.660,68 euro 63.975,63 euro

Taxa de incentivo

30% 36%

Criação de um lagar de azeite

Investimento Elegível: 224.295,83 euro

AGRO PDR

Incentivo

100.933,12 euro 78.878,54 euro

Taxa de incentivo

45% 35%

Criação de um lagar de azeite (2 500 toneladas de azeitona)

Investimento Elegível: 1.273.272,88

AGRO PDR

Incentivo

522.041,88 euro 636.636,44 euro

Taxa de incentivo

41% 50%

Reconversão de 5 ha de Olival de Sequeiro para Regadio

Investimento Elegível: 104.755,22 euro

AGRO PDR

Incentivo

43.904,37 euro 52.377,61 euro

Taxa de incentivo

42% 50%

Instalação de 5 ha de Olival Super Intensivo

Investimento Elegível: 221.642,89 euro

AGRO PDR

Incentivo

69.980,57 euro 110.821,45 euro

Taxa de incentivo

32% 50%

Page 20: Perspectivas para a  Agricultura e Desenvolvimento Rural Continente 2007 – 2013

FRUTICULTURA

Exemplos de aplicação dos apoios definidos

Transformação e Comercialização Explorações Agrícolas

Modernização e aumento da capacidade de uma Central Fruteira

(8 478 toneladas)

Investimento Elegível: 2.027.771,98

AGRO PDR

Incentivo

811.108,79 euro 1.013.885,99 euro

Taxa de incentivo

40% 50%

Criação de central frutícola (2 000 toneladas de fruta)

Investimento Elegível: 1.117.804,94 euro

AGRO PDR

Incentivo

402.409,77 euro 558.902,46 euro

Taxa de incentivo

36% 50%

Plantação de Pomar 17 ha

Investimento Elegível: 407.811,75 euro

AGRO PDR

Incentivo

199.318,61 euro 203.905,88 euro

Taxa de incentivo

48% 50%

Plantação de 1 ha de pomar

Investimento Elegível: 24 562,80 euro

AGRO PDR

Incentivo

7.935,97 euro 12.281,40 euro

Taxa de incentivo

32% 50%

Page 21: Perspectivas para a  Agricultura e Desenvolvimento Rural Continente 2007 – 2013

Investimento em produçãode carne biológica

Investimento Elegível: 100 084,85 euro

AGRO PDR

Incentivo

45.459,37 euro 50.042,43 euro

Taxa de incentivo

45% 50%

Explorações AgrícolasExplorações Agrícolas

Instalação de 3 000 m2 de estufas

Investimento Elegível: 30 256,16 euro

AGRO PDR

Incentivo

10.589,66 euro 15.1285,08 euro

Taxa de incentivo

35% 50%

HORTÍCOLAS CARNE

Exemplos de aplicação dos apoios definidos

Page 22: Perspectivas para a  Agricultura e Desenvolvimento Rural Continente 2007 – 2013

PROJECTO NACIONAL

Alqueva

Ministério da Agricultura,do Desenvolvimento Rural e das Pescas

Direcção Geral de Agriculturae Desenvolv imento Rural

DGADR

N

Limite do EFMA

Em construçãoEm exploração - EFMA

Previsto com projectoPrevisto sem projecto

Perímetros de RegaExistente, anterior ao EFMA

Prevista sem projectoPrevista com projecto

Existente, anterior ao EFMAEm exploração - EFMAEm construção

Albufeiras

Rede Primaria de Rega

Existente, anterior ao EFMAEm exploração - EFMAEm construçãoPrevista com projectoPrevista sem projecto

FEADER

533 795 052 Euros

Page 23: Perspectivas para a  Agricultura e Desenvolvimento Rural Continente 2007 – 2013

Batata, Cebola, Melão 5%

Milho 27%

Frutos secos 9%

Citrinos 7%

Azeite 30%

Pêra 1%

Outras fruteiras 1%

Outras culturas 20%

Total 100% 1,2 4,15 1 331

Batata, Cebola, Melão 7%

Milho 15%

Frutos secos 13%

Citrinos 10%

Azeite 30%

Pêra 4%

Outras fruteiras 4%

Outras culturas 17%

Total 100% 2,9 11,30 2 722

Batata, Cebola, Melão 8%

Milho 7%

Frutos secos 13%

Citrinos 13%

Azeite 30%

Pêra 7%

Outras fruteiras 5%

Outras culturas 16%

Total 100% 3,7 16,14 3 247

Mão-de-obra adicional (UTA)

75%

Indicadores

VAB/FBCF

Acréscimo VALtotal/

/Despesa pública total

80%

Indicadores

Ocupação Cultural (%)Taxa de utilização do regadio

Taxa de utilização do regadio

Indicadores

VAB/FBCF

Acréscimo VALtotal/

/Despesa pública total

Mão-de-obra adicional (UTA)

Cenário Base

Cenário Aceitável

Cenário Favorável

Taxa de utilização do regadioOcupação Cultural (%)

Ocupação Cultural (%)

Mão-de-obra adicional (UTA)

Acréscimo VALtotal/

/Despesa pública total

VAB/FBCF

50%

O impacto do regadio, em particular de Alqueva.

A importância duma utilização adequada para a rentabilização dos investimentos.

Page 24: Perspectivas para a  Agricultura e Desenvolvimento Rural Continente 2007 – 2013

Manutenção da Actividade Agrícola em Zonas Desfavorecidas - IC

Área

(SAU)

Montante de Ajudas (Euros/ha)

Zonas de MontanhaOutras Zonas

Desfavorecidas

Zonas Natura (excepto ITI)

Outras zonas

Zonas Natura (excepto ITI)

Outras zonas

Até 3 ha 350 320 175 160

Mais de 3 ha até 7,5 ha 165 150 83 75

Mais de 7,5 ha até 30 ha 77 70 40 35

Mais de 30 ha até 150 ha 22 20 11 10

Page 25: Perspectivas para a  Agricultura e Desenvolvimento Rural Continente 2007 – 2013

IC Alentejo

VALOR

Actual: 12 857 487 euros

PDR: 13 108 400 euros

Page 26: Perspectivas para a  Agricultura e Desenvolvimento Rural Continente 2007 – 2013

Valorização de Recursos Naturais

Alteração de Modos de Produção:Modo de Produção Biológico

Modo de Produção Integrada

Unidade de produção deve seguir no seu conjunto regras mínimas devendo aquelas

parcelas que se candidatam seguir as regras específicas desse modo de produção

Obrigatoriedade de comercialização

Page 27: Perspectivas para a  Agricultura e Desenvolvimento Rural Continente 2007 – 2013

Alteração de Modos de Produção PRODI e MPB

Tipo de Cultura

Montantes das Ajudas/haÁrea Base

para efeito de modulação das

Ajudas (ha)PRODI MPB

Sementeira directa

Frutos Frescossequeiro 419 720   5

regadio 584 900   5

Olival e Frutos Secos

sequeiro 164 236 10

regadio 260 510 20

Vinha 250 490   5

Culturas temporárias de regadio 194 356 115 20

Culturas temporárias de sequeiro 40 76 75 30

Horticultura ao ar livre 567 650   5

Horticultura forçada 600 750   -

Pastagem permanente 106 172   50

Pastagem permanente biodiversa 130 210    70

Page 28: Perspectivas para a  Agricultura e Desenvolvimento Rural Continente 2007 – 2013

Protecção da Biodiversidade Doméstica

Variedades vegetais regionais ameaçadas de erosão genética

Raças autóctones ameaçadas de extinção

Valor máximo da ajuda segundo o nível de ameaça (quatro níveis)

Conservação e Melhoramento de Recursos Genéticos

Entidades públicas e entidades privadas em parcerias público/privadas

Page 29: Perspectivas para a  Agricultura e Desenvolvimento Rural Continente 2007 – 2013

REDE NATURA NO PDR

OUTRAS MEDIDAS COM EFEITOS SINÉRGICOS

Conservação dos recursos Genéticos

Promoção da eco-eficiência

Qualidade e certificação

Diversificação e turismo

Conservação e valorização do Património

Ordenamento florestal

MEDIDAS ESPECÍFICAS

IC verde - Condicionalidade acrescida

ITI - Agro-ambientais

- Silvo-ambientais

- Investimentos não produtivos

Natura alvo de ITI

ITI em estudo

Outra Natura com Sistemas Agro-Florestais

Outras Zonas Natura

Page 30: Perspectivas para a  Agricultura e Desenvolvimento Rural Continente 2007 – 2013

Intervenções Territoriais Integradas

ITI em territórios designados da Rede Natura 2000

Peneda-GerêsMontesinho-NogueiraDouro Internacional Serra da EstrelaTejo InternacionalSerras de Aires e CandeeirosCastro VerdeCosta Sudoeste

ITI Douro Vinhateiro (Zona Demarcada do Douro)

Acção horizontal dirigida às estruturas locais de apoio de cada ITI

Page 31: Perspectivas para a  Agricultura e Desenvolvimento Rural Continente 2007 – 2013

Eixo 145,0%

Eixo 241,8%

Assistência Técnica

2,7%Eixo 3 e 410,6%

PDR c Meuros %

Total 3 468,1 100,0

Eixo 1 1 559,4 45,0

Eixo 2 1 448,1 41,8

Eixo 3 / 4 365,7 10,6

Assistência Técnica

94,9 2,7

REPARTIÇÃO DO FEADER POR EIXOS

Page 32: Perspectivas para a  Agricultura e Desenvolvimento Rural Continente 2007 – 2013

PDRc - FEADER

Promoção do conhecimento

3%

Dinamização económica

10%

Espaço rural32%

Compromissos QCAIII11%

Assistência técnica

3%

Competitividade41%

A importância dos compromissos do QCA III no FEADER