LLEVO C-ai): .hboratoi-ios de ~iotecnoiogfa. ,i148.206.53.84/tesiuami/UAM LOTE 5/UAM20747.pdf ·...
Transcript of LLEVO C-ai): .hboratoi-ios de ~iotecnoiogfa. ,i148.206.53.84/tesiuami/UAM LOTE 5/UAM20747.pdf ·...
,i L L U L d UüNUE ad LLEVO h C-ai): .hboratoi-ios de ~ i o tecno iog f a . /'
I ..:.
r" / i
H ü U S n Lh 20 horas-
,
c
i.
bea i imdo
C a s t i l l o
Uaut i s t a
por:
&%nchez Juku
Cruz Israel.
C o rnií Gutihrrez J usin
Javier.
José.
GRUPOS DE MUESTRAS Y SU S E L E C C I O N ............ 11 CARkCTERISTICAS GENERALES PARA CP.RA PROCUCTO.. 12 i .
L." :I- r METOUDS USAWS Y TECNICAS.......,............... 27 TABL4S DE RGSULTADOS 40
F.' A N A L I S I S ESTADISTICO .......................... 44
. 4 .......................... 1- ' 1.- XNTERPRETACION DE RESULTA lX)S .................. 67
t- CONCLUSIONES
I- B I B L I O G R A F I A
i
- 1 -
I
i
;! " .~
..
i ' i .". I ' .
..
1.- Encuestas en supnnercados, t iendas de autoser-
v i c i o , e t c . para conocer ca rac t e r i s t i cas y gra
do de conswno de l o s alimentos a analizcrr. -
11. - Determiu.ciGn de macroelementos ( proteínas, - cenizas, humedad, e t c .
íI1.- x d 1 i s i s e s t ed i s t i c o para intexpretacióE y ma- nipulación de l o s datos ea tad is t i cos obtenido8
011 l o s puntos uiz.te.rtureo.
.
I
!
- 2 -
INTHUIji!CGIi)N Y CEI~U&LID.~LUES "
Tomando en consideracidn l o importante que sesu l ta
hoy o n d i a conocer con un& buena ¿iproximciÓn 10s va lores nu
t r i t i vos de l o s alimentoc. ipdustr ia l i zadoa, no8 hemos aboc&-
do en e l presents trkbajo a r e a i i z e s aná l i s i s bromatológicos
para determinar cantidad y cal idadd dc al.gunns macroelemen--
t o s = no de todos.-- que 80 ericuentriln en It30 prOdUCtOs que - para e l e f e c t o seleccioinamos s e g h l o s mdtodos de muestre0 - discut idos en e l antoproyecfo de e s t e trabajo,
-
6s nuestro p r o p h i t o contr ibuir , en la medida de - nuestres porib?:j.iuadeu, de acuerdo con l o s reci?rsos coi l que
cuenta l a esc.uelu y a 1'0s propi.os tanbión, a l o s grtLnC.es r o -
t o s que n o s impone la tccno lng fa boy en d ; ~ , es decir , dcbo-
mos estiir preparades y cnprrcitadotii para saber CC>T.O actuar en
determinadas ci,hmcionea que s e nos presenten a l o l a r g o de
huestrPr deoarrobl.o pro fes ional , ponicrrdo en juego l o s conoci
m.i.enl;os y habi l idades ad.quiri.de8 e n l a escuf la , a s í COMG l o
extrac l .meg que en. nuestro caso fui5 e l n:anojo a n i v e l labora - t o r i o <?e nimerosor-: e?ir;r?you do t i p o bromatol.6gSico, para l e de -
f i cac iGn ae eI.eu:i:ri.tos i i u t r i t i v os en l o s &j..-
-
me n-t o I s e I. e c c i o nad o c o
Xi8 necesar io en es t e punto, rccEipuci.tar un mom.er:to
y r e f i e x i o m s qui5 es i ! ~ que estamos consumiendo l o s merica--
nos y qué do nuestros iltZbitoi1 c?e consurm. Que tan oujetos e s
t an a l a s l e g i s l a c i one s en v igor emis productos,¿exist,en nor - mas?, qué tan i iu t r i t i v os resubtan partí e i consumiuor y , en - f i n , qué es i o que estamos comprando, y cuánto nos cuesta, -
-
&CU&J-L~O va1.e e l producto natiiral't.
- 3 -
Considcrmos que es importante r e f l e x i ona r sobre tu-.---- . . .. . ~. ~~.~
90~ ip -n.t-erior, para así poder o f r e c e r a l t e rna t i vas a i conGmi
dor, tanto nn t r i t i v a s corno econ6nii.ca.s.
lis pues el propos i to de e s t e t rabajo tambión, o f r e c e r un& pano ...
rkica de todo l o ~ a n t c r i o r , a l mismo tiempo que a nosotros nos
. . , . -. -- - -~ ~. _ _ . -~ - ~~ - ~ ~ . -.
~ ~ . ~ y.__,-I, .._ ,-_-. ~ . .
hu proporcionado h¿biiiCad para e l desarrollo do es t e t i p o de a n a l i s i s y s u i n t e sp r e t kdón medianLc l o s d i f e r en t es métodos - es tad í s t i cos que s e v e r i h postcriormente.
Ahora,, aquí debemos sesalar que es to e s importante,- puesto que
lo^ alimentos aqui mali .zados y sus CorrespQlIciientec resu l ta - -
dos, se pu.ed.e extrapo lar y hacer In m i s m a cl.ase de txzba jo PE-
r a algunos o t r o s t i p o s de alimentos.
Los alimentos industrial . izedos cada ver aparecen coa
:cuenciu en l a ü i e h de l a , poblacibn da nuestrci pzís,
segun l o reve lan va r i o s estuaiot;.
Xn l i r , a c t ~ ~ ü l i d e d . es pos ib l e encontrar alimentos industr i l i za- - dos hustn en regiones muy api-tolchs, debido a l o s .excelentes - sist.nnr16 de d i s t r i buc i ón que t ienen alguna2 ccmpuñiac de al i -- menton ,. 1IJuchas vI:.ceB o a l menos con frecuencia .los g1irnentos que i i e - -
gan a esas comtuiideties rL~ral.es, no son productos de buen v a l o r
n u t r i t i v o y de bajo prec io , como pcr ejemplo l o s f lanec , g e l s -
tinas, botaimn, re f rescos , jugos, producton para proparar bebi
das eke. -
.- .
x .. .
~ .". , . ~ . ~ . :-. -:-=::~:oXj.s~e,muy poca i n f o i m a ~ i ó n acerca de la 'compocici- , :;r
~~. ~. .~ 6n de l o s alimentos industr ia l i zados , comparada con la que -- e x i s t e sobrc. l o s alimentos e n su estzdo natural.
( Tablas de alimentos d e l I", Brornatologfn de Olascoaga, cua - clexnos de nutrición., e tc . .). st? sebe que ex i s ten n0rma.s pr'ops
7111~.~--I*w _ ~ . - .. . . ~~ . -, .~. .~~ ~ . ~ ~- - --
ecta:; por d i f e r en t es or6:aniroios gubernementales, pero se ha -. v i s t o quc a veces no 6e cumplen.
En u.n estudio realizcido por el I N N , en alimentos i n f b n t i l e s y enriquecidos, ae eucontrb q u e en los primcros he.--
, bfu. 37.5 $ de productos con falleis parc i a l e s y en l o s segun--
dos, realmente no e x i s t e un buen control .de ca l idzd, ya que - la initad de l o s productos telií13: algun tipo de fa l la .
Es nucstro propós i to poner de r e l i e v e ].a cal idad nut.ricib de
algunos alimentos innustr ia l izadon y comparcala cuanclo E X ~ L - -
t a n parkmetros de cornparwitin, con l a s n o m m y esgec i f i cac i o
oes estt iblecidss p o r Ius doponCencias oficia1,es. irsí podernos
obtener un ju.ici.0 accxca d.e l o s produc.tos industr ia l i zados y
saber qué es l o que en real j .dad e e t r m > s coaprando.
-
-
Ijn un pa l s CORO dkxico en e i que ex i s t en tantos i n i
1.l.ones de seres humanos deanutriFios, l a tecnologátz do &limen I
t o s debe i n c l u i r entre BUS funciones una firnci6n s o c i a l para
ayudar a r e s o l v e r e s t e problema. Lus consecuenci8.s de uua ma .. la nxtri .ción :>or1 mUlt ipics e in f luyen en e l desarrollo t znto
f í s i c o corno mental de l o s individuos,irnpidiendo o a l menos - retrc.zando el desar ro l l o económico, i n t e l e c tua l y general de
nuestro pais.
-
.
&n @x i co un segmento minor i ta r io d.e l a sociedad---
disfrüi; ;~. de~..aitos -+.tigresos -x dispone d.6 al . ir~ontoa en exarco,-.-. a veces en p e r j u i c i o de s u salud, pero en l o general l a iniiyo-
r ío , de l o s mexicanos t i enen baja capacidad adquis i t i va , manti - enen un comercio raquit i .co y cunsimen una d i e t a pobre y m o d -
tona.
. ~~ . .. -_ . . .~ . ~~ ,...,. . .,. . ,. " ;- ,
Esta probl.cm&tica t i ene un profundo s i gn i f i cado des - de e l punto de v i s t a de l a milud. &.ls b ien conocido que l a d e s
nutr ic ión, en formas qve requ.ieren acc ión méüica a f e c t a en un
momento üwio a c m i todos l o s niños d e l área rura l y a gran - par te üe e l l o s en cl &rea urbnna,
LOS dato:; d e l J.::ir:-i;ituto Ib.cionai ae l a IJutricibn nue:.:tran que
l o s hi jos ,de madres desnratridas m c e n con peso bajo y que a - p a r t i r del. t e r c e r mes de v ida sec:'.ben insu f i c i en t e cmt idud - de 1 e rh.c mat e rníz d et: e r i oránr! os e prog re s i virrrien t e.
I
La conjuaci6n de IEI demiutrici.6n con ].as irifeccio--
ncs t ñ n frecuentes en estati edades, es l a r ~ p o n s a b l e do la - muJr z1.k~ mortalidad del 1 5 $ de los rec ie t i uacidos, en 1.053 3 nr incros &os de la vj,clzR. que ex i s t e en Géxico. Además, l o s ni
30s yu.e sobreviven a e s t 5 etaps. Lie ven. afcctzdoin en BII desa--
r r o 1 . 1 ~ f%r;ico y, i o que e s mtTs importante, en BU desarrollo - mentr l y soci8.1, comprometíendo así e l futuro desarro l l o so--
cioecondmico d e l pa ís y perpatumido l a dual id id de nuestra so - cieclaci en lo,que henos 1.1amttdo e l c i c l o s o c i a l de bs j o n i v e l
nut r i c iona l
-
,
-. .-
.: .
,a- ..
cjencio l a s pérdi&as por ina.decuadr; conservacidn (que se e s t i -
ma en un 25 $ de l a prc?ucción) y ha.cidndolos llegar a l a s re gionet; mas apartadas del país.
-
2.- Hacer n6s hciw&nü su dispvnihi l idud a t ravés
d e l cirio, iudepcndien-LeJiica>tB de 1025 c i c l o s de pioducci6a, regu - lairizando e l merc,:wlo, en bene f i c i o , tanto deb productos como
dc l cor>.sunldOr.
3.- Mejorar su calidad san i t a r i a y nu prescntacidn
y, r i~gndo sea ad.erar~,dc, t c . b i 6n on st?. v a l ~ r nu t r i t i v o a tra--
V O S i:c?i. enriquecimiento
4.- Ahorrar tiempo a. Inu mi1.s de casa en l a prepara
ciSn, de la d i e t s diaria. Esto adyui.ere importancia conforme - - a1mentu l a ocu~r-Lei6n d.e 18 mu.&?L-*
COIEO se ve la t e c n o l o g h de alimentos pucde ser , ai sabe Lafiar, un i m t x m e i i t o de pronoción de l a economic, de
integrirzión sociel y de salud y b ienestar en un país que tan-
t o l o reqíl iero.
-1 L
mentoa, y de 1.0s procesado$, ulia gran parte e s ta rapreaentada nor las industrias:. smcarer'a, harinerij.9 ace i t e ra y refresque- I
i !
olcaginoflas, f ru tas , verduras, c e r e a l e s , l e che y curne.
Los alimentos representan cas i l a nii;&td d e l producto Nacional i I
Brut o.
gs o no conveniente coniprur alimentos procesa.doa? I &Cuáles son sus ven.i;njns, su costo, qu6 es l o que obtiene e l
,consumidor?. En un estudio p r e v i o se encontró que e l pÚbl.ico 1
1
1 !
puede obtener l o s riiisnios nutrimentos n cas i la tercera. parte
d e l prec i o cuando compra ].os aliicentoc frescos.
&Su6 compra. entonces el. consmidor? Es indudable que
compra tiempo, seguridsrd bacter io ldg ica , y comodidad, p e r o l;&.rri - bi6n e n muchis c a ~ n n compra ad.i.tivos einpayues, et iquetas, pu-
b l i c idad , etc;, e s ta íii.tima con f r e c w n c i a vende v.~l.orcs auü---
t r a c t o s t a l c s como p r e s t i g i o Ue l o s renglones anteriorc;s, a i -
gunos son i i ieiritnbles, pe::o otros son suscept ibles d& reducir-
s e y o t r os mhw aon francsmente innecesarios.
En hitSxico, es iSreciieritn que 10s siatomas de coxorcia-
l izacj.bn, sean copiudas de paises &esarrollados t a l e s corno, - &Estados Unidos, puis cuya econoniti 03 30 Veces m8s fue r t e que
l a mexicam y en donde ex i s t en una s e r i a de s i tuaciones m u y d i
Perentca a la nuestra. hi ingreso gex del mexicano es 7 -
veces i n f e r i o r a l <tal norteamericano y s i n embargo loa
productos s e venrloii aquif m&s caros en p rec i o unitar io .
mimos
-- - I > -
dos ( fltlnes y ge ls t inas , jugos y nBctsres enlatados, r e f r e s
cos err polvo 1, efitos productos nus darán quizás u n t i dea -- pclrcio.1 Q e la cal iuad nu.tr.iciori¿'.L CIE: l o s uliinentos procesa--
dos e n Uéxico.
- ".->'.:_1..*_-._ ~ . ~. ~ ~L . ~ . . , __._. ' .
Las niüastrits se obtuvieron de d i f e r en t es centros co
mercia les, rnerc*i.dos y t iendas de varlrts zonas de l a ciudad. - do fiidxico ( drca m(:tropolit&na) A c s m & s l o s aztaiisitr bromíito - l ó e ; i , c o ~ se efectuaron sif:uienr',a b$p.i.eanerite las técnicas des
cr i ts .8 en e l l i i i l iC.
-
@xico , s. pesar de que es un pa í s productor dc --- g r m crLritidad de frutas, t i e n c consumos bajos d.e e1:lb.s. Lar;
caux1.s de est;& situlzciún son veriados, C G ~ O por ejenplo; ..I& todos inadecuados do couiervnci6ri y transporte, maza d i n t r i
bucibs, prec i os a veces hastni7,tc elevados, f a l t a de hábitos
de consumo y tcirribic'n, jugando u?i papel miry importante, se - debe mcbcionru. el::eleva::o co i~suw de re f rescos , qiie en gran par te s e debe R lo. ppsopi~.g:und&.
-
&n 19'10 representaron t m velo- de ~~4,000,000,000.
c i f r a que segurrmcnt-e h.n subido en l o s Últimoo años. I
f r u t a s y verduras en forma dc jugo3 o ex.i;ractos de productos
____ ~ ~ Q p ~ , & ~ ~ . j . m , 6 ~ - ? , . 3.a nuran j a ,~ e l &luílg.rj.inds.,~ ia jma i c a , la papu- ya, l a snndfa o e l melón, qiie e.demás de s e r económicas, t ie--
nen muy bue1x.í: cualidkdes sensorittles. Ln U x i c o , sexcia mejor
p a m nuestra economic., e l conswnir lo:. productos que cosecha-
mos en lugar do impsrtar sabores, co l o r es y otros ad i t i v os -- quirnicos que ocasionan sa l i da d e divisas hacia o t r os paises.
Cu&n.do ingerimos un r e f r e sco hecho de polvo quc?
e s l o que estarnos obtnn5.endo dcccie e l punto de vist:; nut r i c io
nai ? %I. resu1tad.o es var iable porque ex is ten va r i as c lases
do re f receos , p o r l o que es coi-ivenientc hacer la s iguiente -- c l a s i f i c a e i d n en biiso a 1a.s ca rac ta r í s t i cas químicas y nutr i -
c i sn de estc.s p~oduc t o s
-
1 . - Kcfreoccie que ::e fabr ican x base de esenci2.s -- o sitbore!: a r t i f i c i e . l e s que no ~post-on f ib ra y que contienen. - pe<ltAefkS cmt idadeu d.e ritemi.n.a C, en eüto grupo se j.ncllxyyen
io5 :reiremos quo cor,tienen cstirnuiant-es como i a cafe ína í o
sea los l e f r e s c o s de COIR.
11.- iLefrescos que conti.enen pulpa o jugo de frutas
y por l o tanto aportan fibra cruda y v i t a i i n n
e , como l o s "doing".
Refrescos que coiit-iencn prote ínas y vitaminas
como e l "Sauson" *
I11 .-
. _ ~ . .
_. .~ Los re f rescos sir itót ieot. d i o aportan de 1 0 a 15-g. d e azÚic&r, por -la- - ~ J S '!:.o ~cuniplcn. con la nonna-que-.Eefiala- U~Z---..----.-.-.-...
mi'nimo de 19 6 de a.eÚcar. Como e s do esperarse na contienen - fibra cruda, l o que ind ica q , w o bien n o u t i l i z a n f r u t a o l o s elaboran con extracto o jugo f i l t r ado . En cambio en l o s r c f r c s
cos con fruta sf s e encon-trd urn pequcEa cantisad de fihrci , l o
que sugiere la presencia do pulpa o jugos no fi.1.trados. hl con - ten ido de vitamina C en es tos productos, fud menor de 10ing/lOGml
en la mayoría de l o s ca,sos, es d e c i r que estriu aportando sbl.0
una pequeza. cantidad dc e s t a v i tami Es importante oeiía.lar - que l a s t6cniczs an i i l i t i cas actufilei; no per i i i ten di. Ierenciar - con exnctitud y rap idez a La v i tmt inó c de su inbnero; e l hi-
d.0 e r i t & b h o e l cw i l carece de r e l o r vi tamínico e incluso ~ U Q - de i n t e r f e r i r qué l a s estadast icas sefíaitrn un uso crec iente -- d e l &S.do e r i t 6 rS i co en l u g ~ ~ dol asc6rbico, no se puede des--
c a r t a r que esté. siendo ad. ic i -.do a, a3.gun refresco.
Es importante seiíkl.sr que se ban encoil-trado cantidades aprecia
b l ea de x c a r i n a en gran nkncro de re f rescos .
(0.42 &/ l i t r o en 26 re irescor; ao!?iliz:o.dos 1.
..,._. ~ -._ . ~l__l~~
-
Esta adulteraci.Eri con sacarina es importante tanto - desde e l punto de vista econbmico por e l ahorro que representa
pura e l fabricante, como desde e l prrnto de v i s t a de l a salud - públ ica ya que suzinistra menor ccantidad. de €!nQrgíEi y l o que - es uidu irilportante; ia va.carinn, entre o t ras cosas, p u d e provo
car linfosnrcornas abdoininuies y dennuti t is .
311 conciuuión, los r e f r e scos constituyen una su~~s t i . t u c i ón real
o aparente según el caso de los jugos ~r l&ú< llamadas "aguas de"
trayendo en consecuencia un menor cotxmno d.e frutas y verduras.
-
---- I__-- -. - - -.
I - I1 -
‘1
”I ”
,, .J: I , I
La. r,eleccir5:? de lais rniit&ras a a i la i i zar se e.fectúo
t a l coiao s e . 1:iiiicd en e l anteprpy_to ., d e es t e t raba jo en ba-
s e a una l o ca i i z a c i ón t o t a l de l o s inercados d e l área metropo
l i tana d e e1 d i s t r i t o Federal.
s e encontraron 306 mercados, de l o s cuales se seleccionaron
16, en d e c i r uno pcr delegación. Se ua6”pura e l e f e c t o mi - tab la de r:Cmeros a l ea to r i o s .
~ . __._. ~~ ~ ~ -.
-
Lou t i p o s d e mv.cstras fueron: jugon, néctures, f l u -
nea y geir*t.i.nm. n&mero t o t a i fu.4 de 24 nuestras i l l ge ia-
t i n a s y f iunes, 8 jugos y néctares y 5 re f rescos para prepn--
r~ir en polvo) . La tome de muestnis fué entre l o s productos d e
mayor consmo, aunque d: ?sido al n&nero que es pequeíío, no es
pos ib l e que sea totairnente representat iva.
La8 mueotrus fueron adquiridas en t iendas da autoser
v i c i o , t is i idas de abarrctes as; Coino merca.dos pÚblicoEi que sa
l i e r o n seleccionados a l httcer cl inuestreo en 1.a t ab l a de r i b c
ros aleator ion de acuerdo al. “I.fsnddbook o f s t a t i s t i c a l Tables”.
- - -
Las nues t rm selcccionadiis l o fueron en bane u un pe-
queño estudio en e i que se de-t;c?rrniril c d i e s productos son l o s
de mayor coiistirno, cuiilea gozan de mayor publicidad y adem& - qu.6 grado de aceptaci6n t i enen cirtre e l pÚblico consumidor.
7 7 _ -
- 11 -
b io l6g i ca en l a s algar,, ser pzrtc . i n t eg rú l de l a ektructura r i - g idu de sus paredes.. Los d i f e r en t es po l isncár idos derivñdos de
ia carrazen im t i enen una fc5rilul.a qu:ímic:.a similar, que consis-
t e de unioc~<?.en de U - @ l . 3 C t Q F X i u n i c h u por enlaces glucociídice:;
q ( i - - - 3 ) yo((1.---4) en f o n a slternzd::.. Los pesos rnolecu1wc.s
de l a carrageii ina var ían de 500,000 en forma nat iva en la plan
tci marina, h m t n lOC',OQ0, que es 1& forma comercial más usad t i
e n alimento8 .I
-
Al dispersarse en agua,la carra.genirm se hincha y se
requiere iie im c a l e n t m i m t o J.j.Eoro pariz que se di?.iuelva. La - solu.ci6n resul tante t i ene und baja viscocidnd 8 tenp (. mayores d e GQOC, pero a1:eníriarsc fch-ai: gfi lcs, cuya cal idad y r i g i u e z
dependo cie ia concentración dcl. coloide y de l a cantidad de i o
nes k, Ca, .%,py l W que con.tengar.. El mectinir-ma de g e l i f i c a c i -
6n no e s totaliaentc- couocirlo; s i n embargo se ha v i s t o que 1 ~ s
- 4
t ienen e s t m c t t i - ~ - s he l i c o i da l e r
reaccioi iar entre ollas formando
f igura 1).
a t ra - unti -
. ~. . ~ .. .
. ...
ir
Figura 1 IUIecanipmo de g e l i $ i c a c i ón de l a qarragenina
.:$ Una $ropiedc;c$ m W importante de ; l a carragenkna es su
reac t i v idad cod prote idas, principalmente icon las de La 1,eche.. se ha v i s t o qud l a carsagfmiina t i ene la lcapacidad de estabit-
i i z a r l a s caseibas j aonhn la prsc id i tac i6n . t por ionea @a,
tal como l o hade l a c a $ e f ~ K. h b i d o a q$e sus grupos sU1iatzo
estan orientadqs hacia el, cx t e x i o r . d e l a $adem de gahctosas ,
' -1
, .
! .
i a carragenina i t iene c ~ a p i d a d de reaccioibttr con l a s protefntts
LOS jeos de l a carrwen.th son buy amplios, siendo - $630 in& inport+t,es en: l a i manufactura de $eches i infaqt i lee y e - vaporadas a un+ concenhra íón: de 3000 ppml, en 18s bebidas a
base de chocolQte 250 pprq., eh helados pata e s t ab i l i a a r el sue ro 150,ppm, y $n pudinera y f lanea 3000 pph. Se usa t e b i e n en l a elaboracidni de prodl*c$os BLetét icos, cpmo emulsionante, e6-
pesante y ot,ro&.
Los elementos tii.uer<iles esttin p r e a e n t e s en 3-03 di---
rt?.cos e irmrgánicos. bu d e t e m i n a c i ..
mentos corno cornpueeLos .(it
6n exacta e n róu a l imentos ee a Ieenimo a i f l ’ c i i de determinar.
Las c e n i z a s e n los zlírnentos trfectitn la m a t e r i a org&ij,ica p r o - vaca cambios en. SU ntiturj.~: eza; l b s sales a ~ e t ~ 1 . i . c ~ ~ de & i d o n - orggnicos son conver t idos a Óxidos o carbonatos o pueden reac-
c i o n a r diirFxite ~ t ; detexminwiór i parb foricar f o o f a t o s , Q U l f E t O S
o hcrliixaa. iilgunos elementos , t a l e s como e l asufxe y l o s h & l Ó -
genos, pueden no pemio.iiocer completaciente en l a s cenizc..;, sino que pueden s e r v u l a t i l i . z n d o s .
- -._ . _.. ._ ~ ~. _.--l..l _I_<_.1 -.
La deterininzcion de 1.a:~ cenizas t o ta l e s en los ali--
mentoe e s empir ica . I~.R por 3.0 tar i to euencial. quo las i n s t r u c c i
ones deta l ladas en e l ni6tado de. aria1i:ij.S s e a n SegUidaE exncta-
mente, y que los f a c t o r e s p e r t i n e n t e s , talen como el tieupo, - la tomperztura y e l ríiuestreo seaxi cuid:idos durarite e l tiempo - que dure In, determinación.
-
Las detorminüciones oxiginal~es d e c e n i z a s fueron he- clius sobre un mechero de a?.COh51, de gas o una mufla de gas. - Con la invencidn de 1.a mufla c l é c t r i c u con te rmoste to y pir6me - tro c o n t r o l a b l e s fix6 p o s i b l e pox ve?; primera c o n t r o l a r la tem- p e r a t u r a en una detenninL;cj.dn de c e n i z a s .
1 - .
- 15 -
les cenizas de t í p i c o s productos a g r f c o l ~ s graf icando pérdiüa
de perso contra temperaturirs.
" bos.-.compes~mw de po tes io prodooimron'.en las cenizas de p la r -
t a s y compueritos de sodio en c e n i z ~ s aniwi les. El carbonuto de
potac io se v o l a t i l i z ó apsecis.bl(:mente a 7OO0C, cas i completa--
mento a gooo. E1 carbonato de sodio permanece inul tcrüble a -- TOO0, pei.0 su f r e consideeai>le p6rdid.a a 930°C. Las reacciones
entro carbon.cAoc, y f os fü to f j si pueden ocurr i r .
Los compucstos connclüos como carbohidri-itos t i enen - ia s iguiente fórmula QmpLrica ~ , ( + 0 ) ~ Y fuo ron considerndos
' corno hidratos üe carbono. cork e l tiempo las estructuras de e--
60s compuestos hail sid.0 Catexniimdnr y se descubrió que la aim
pie r e l ac i ón 2:i (~idrógono-Uxi,gono) no siempre S O mbntiene, - el nombre hiz. l l e gado a ser b ien estab lec ido y e5e nombre se ha
mantenido.
-
Los carbohidratos puoden s e r de f in idos simplemente - como pol ih idrox ia ldehídos o cetunas y derivados. El t é m i n o a-
z6car, es apl icado a l o s carbohidratoo siriiples (monoanckridos
y ollgonac&-idosj l o s cuales t i enen mds o menos sabor d u l c e .
Beutro de lus munosnc&-idos estan; le. hexoua, dextrosti(6lucosn)
y l a levulosa ( fructosu), y en los dishcsr idos est&: l a sucrE
sa, lactoaa y maltosa.
~
- 36 - ~~ ~ .
.
E1 tristi.ckrí.do ra f inosa e:.i cncoiitradc como un in2re-
d iente menor en l a rnehzn de lac3 remo1.achas y en c i e r t a s mj.e--
l e s . Otro término frecueiitemente uswdo c n an6lisj.s do azíicares
.es.. .!!..a.,d~ci~rAnve rt ida" ; 6st e .s.e-re.f.j..e re--& l a m e z c l a cquiniol. e c u - l a r de dextrosa y' l evu losa formada por l a h i d r d l i s i s de l a ua-
crí.roÉia.
~ ~~ . . . .. _ _ . .~ - , -.. .-. .~ .~ . . ~ ~ . ~ ~~ - - . .. .. -- .~ . ~
Los disacAridos son productos do conüeneación da l o s
monosac6rid.o~. y l a h.idr6i.isis de cada moléculz de disae:kido
r inde dos molócultrs de hcxosaci las cuales pueden o no m:r d i f e
.reni;cs y una molc'cul; de H20.
ue la misma rnhnera t r e s iiexosttr: y dos mole'cultrs de agua, s m - productos de cada molkcula de un t r i sacar ido .
-
Debido a que todos l o s monosac:dridos y algunos d iüá-
car idos ( l e c t osa y maltosa) contienen un grupo cetónico o t i lde
h fd i co l i b r e , c l l o ~ ac%iian coma agentes redactores, y puesto - ~ U O 1a.G aoluci-ones de diEbc&ridoü n i reductores t a l e s como l a
sucroaa rintien monosacáridos por medio dz una h i d r ó l i s i s &ida
t e l e o sol irc ioms -tambk&~ ll.eg»n 8. ser reductoras dbndoles un - trata:niento adecuado dc ac idez Todos l o s m&s w t i g u o s ni&toc?.os
para Lb deteminnci6n. da mono y üisackridos eatan basadas en - el hecho de que l a c soluciones neutras de eso8 azúcilres (con o
s i n unu h i d r d l i s i s & i d a ) reducen ltts solucioiies a lce l inau de
so.le:i de rnetnle3 pesudofj
!
'? , , . "I._"
-1
I .
- 1 7 -
Iia reacción p ro to t i po ea con el r eac t i vo de 3ehlirig
(una solución de sul fa to de coD;"e, t t i r t rato de sodio y potas io
e hidróxido de sodio), la cual produce por cnlentctiniento un -- prec ip i tado d.e d x i d o de cobre proporcional a l a cantidad de a-
dear presenta.
Los métodos o f i c i a l e s en SUS formcis actumie:; var íun cn las corn
poF;icioncs de reac-tivon precj.pit;:dores, pero t odos esos r enc t i - vgs contienen cobre, sullfi~.to y iiiiil U830 O rrlkuil. Todos l o s m 6 - todos c lús icos para l a determimcibn de üehchres dependen de - uno u o t r o de l o s s iguientes pr inc ip ios : l a reducción de uria - so luc ión ü lca l ina de cobre o la mcidi.dn de la a c t i v i d z d ópt ica.
-
&bid0 a su importcnciu corno nuti irnento, l a s p ro t e f -
has se han convert ido uctuclmentc en e l princi;al f o c o c;e t t e n
c i6n dc la mnyoria de 1.0s tecn6logos ae Ülimentos en e l mundo.
iis cur ioso . que a pesar de If.:. ex is tenc ia de una gran cantidad - de nitrógeno en la t i e r r a , é::te ee encuentra en f o r m a oxmen-- t a l en l a atmdsfcra, y no ser aprovechüble para 1lena.r Im n.e-
cesidadss b i o l óg l c es d e l hunj2;ino.
-
2al.k 1U s i n t e s i s de sus propias protefnas, de &idos
nucloi.cos y de otrüo sustancias nitrogenadas de gran interen - b io l óg i co , e l hombre sólo puede u t i l i z a r e l nitrdgeno orgánico
provenientu d.e lac; pi-ote€ncis animaLes y vegetales.
.
~~ ~~~ .~
Ir d i fo rcnc ia dc! IOU rinimaleo que requieren un con su^ . - - . I - . .. ..~ . . -~ - ~ ~. . .. . ~ . -.- ._. -. .- ~~ .. ~
iao d i r e c t o de pro te i i l a ; , los ve Gt'ales puetlcn s i n t e t í u i r i a s a
p a r t i r de ma1e'culki.s üí+xicillHS te.les como: nitrógeno inorgtn i -
,. s$Lt.....:- .*. -. -.... x bj&ido d e ca1~bo%.!~.~-. Las prote ínas desimpefinn un pope l iiaportar,te en l a s funciones
b i o l óg i cas d e l orgá:iiso;,o humano entre 18.3 que be encueritrdn - principalmente Is regenerncidn y foririzción de t e j i d o s , la s in - t e s i s de enei.ziis, anticuerpos y hürmonac y t m b i é n corno cons--
t i tuyen te de IC sangre. hdem(ls, formen parte d e l t e j i d o conec - t i v o de l o s anirnt:l.es, de 3.u. p i e l , d e l IJelO y u e otron tejiu.os
r i g i d o s e:itructuñdes.
Los &ryaiios del hom'urz estrin const i tuidos bkhicaren
t e de proteíriííu y se ca1cul.a que en e l cuerpo ex i s t en cerca - de 5 mi l lones de d i f e rcntos cla.::cs de estos polímeros.
cad& especie biol6gicíx tiene su:: propitis e indiv iduales pro--
teínau, que pr.e:>cntan propiedzdee y ca rac t e r f s t i cae muy ais--
tintm e n t r o e l las .
-
gl iiitn6gen.o, expresado corilo e l contenido t o t a l dc
ni trógeno o protein!* ( ih6 .251 , es citsi üicnpre üetenninado -- por un~ : f o r m Ge coiiibuúI;i&ri h h e d c en l a cua1,el nitrogeiio -- presente e s convert ido a suLI%to de olzonio y firmlmente u amo - nio . arnonio foi-ntldo etl dectil.u¿io y t i tu l ado con una so luc i - 6n &ida estandar.
byte método origina1:cente ideado por Kjeldrrhl en -- 1883, ha s ido modificado po r rnuch9ki invest i@doree.
H.a. Vickery h¿ e:jcrito unr interesante r e v i s t a h i s t6 r i ca de
es te método.
!
I
I
I I i !
i i
I i i
!
LEL funcj.ón bio io 'g ica de ia v i t m i n a C no es muy CO-
noci.da, aunque ex is ten algu.iias t eor ius que suponen que debido
& l a ox idhc i tn r e ve r s ib l e d e l &ci.do ascórbkao ti. &cid0 dehi.ürl>
ascórbico, eo-tü vitanilxu desePijJeñ?.% LLI. pa291 irnportbrite en las
re Erc c i one B 1.1 e t ab 6 1 i c as de ox i d 3 r e duc c s 611. be sabe que e s necesaria en I:: s k t e s i s d e l t e j i d o conect ivo
col&eno y par& 3.a ,buena Eor:naciÓn de los huesos, de la dent i
na, d.d los cs i r t i l rgos y de líx paredes de l o s c u p i l w e s mn--
guirieos; unii d e f i c i e n c i c b i e n 2ronunciada de &ido a s c h b i c o
produce la enfermedad conocl.6::. conm escorbuto, (quo en sua e-
t a p s avsneidas h.ace a.1 indiv iuuo muy suscept ible a contraer
infecci,ones). Los &cido;i asc6rbi co .y .dehidrouscórbico t ienon
ac t i v i dad b i o l6g i ca y a610 e l iiidmero L es aprovechado por e l
hombre *
-
-
.I .. I ~. l -~ . .~ *-----..-
Las frutLs cLt r i cas , a l igu.al. que mwhos vegotnlcs, son
muy buenas fuei iteo de á c i d o asc6rMco. La deotruccidn de es ta - . , o vitamina en l o s f ru tos s e 11.eva FA cubo generalmente en f o m a pa
iI 1.1 - ~-~ ~
. . ~~~ . . .. . : , [I .__:,_l .-.-.- -
.J
,& ' r u l e l a con las reacciones iie. GUscurcciroient;o no enzirn&tico. . J
Ue todas I.as vitiimin.as, l a c es la u6.s l a b i l e inesta-
b l e , y por l o ts.nto puede s e r deglYxkJ.&a a trav6s de muchas vias
l a s de oEidaci6n y degradación t6nn:i.cíi son l a s mSrs importantes. .d Debido a l a a l t a sen.sibi l idüd de la vitanint. c, algunos i n v e s t i
gadores propusieron usar e l conüenido r e s i d w l de eutri. V i t i Ld i i i b -
como indica de retención: dc niitr.ie:.-i.es; se considera que c i e1
ác ido secdrbico r e s i s t a l o s 'trütEini.eutos térmicos durante el. -- proc e so de al ime fit as i ndus t r i a l i zado ü , tad.:) s 1 o u demás nut siuie n
t o s 8er ia .n poco afectados,
. .;i" d .
:1 $
-
Las reacciones d e oxidticitrr de l a v i tminir . C se ccele,
ran por el. c d o r # los ú i c a l i s , l a presencia de algunos metalam
como e l cobre y el h ie r ro y l a acción (12 l a luz , SObrCtodo en
prreisencih de r i bo f l a v ine . 2 s esta 'b ie u pli, ácidos, y en ai1:;en-
c i a de oxfeeno r e s i s t e tenporaturafi do ester i l . i zucibn. kin toaa
t e deshidrütüdo, l a vitamina b;e degrada de uns intinem iiiclc-i
pendiente al ox<geno ex is tcnte en el. sistema, y l a s p6rdiües - son pruporcionales directamente a. l a 2:ctividad de agua d e l pro
ducto seco.
c: .', t 8 a
-
1: - r.
'9 I.. J w . .
i'ara e l caso de l a detexmiunci6n en e l luborutor io - de l a v i t am im c 88 prcsentzin algunas i n t e r f e r e m i a s p o r p a r t e
de compuestos activoif isi61.0Ei.co6 <f inerte-bio io l -6gicos. -.
:! .'-' 2
3 -'.
-..
3 r, .
B .' 4
Tales métodos son, G i n crnbtii*g;o, generalmente adecuéi-
dos para el. r in6l is is do jugos de f ru tas y extractos de vegetk-
l e s crudos, debido a que en tottol; e l l o s l í r vitumina c presente
e s t6 en l a forma reducida. a0n.d.e puede haber rozón para cretir
que e l &ido dekidroascdrbico e s t 6 presente o la maleria esté
o no, e l recurso ser6 para m¿todos que ensayen ambas fomaa de
la vitamin&, t a l m6toüo es el &todo de l a 2,4 dirJitrOfenilhi-
dra:s.inü de Hoe e t a l .
,, lodos ios tii2imeni;os, contienen :más o menos agua o - humedt.id. un l o s productos riaturü.les l e s comprende de 60 a 95 P
kin t e j i d o s animtiles o vege ta l es so puede d e c i r que ex is ten en
2 fonnas generales) agua l i b r e " o " agaa ocluidn " . El agua l i b r e o ague ubsorbidrt, (la rnciyoría prevalece en esta
forma) es rApidunente 1i.barada y puedo 681' determinada por l a
mayorío da los metudos usados p a a l a deteminslci6n de l a hu-
medarl.
It
u1 aguz oclufda o edaaada esti: cornbiffidi:. Esta pue- de e s t a r presente como água firmeniente unida a proteína6 o mo-
l6culas de azúczires o bien absorbida sobre l~ super f i c i e a e -- partículas co l o ida l e s ( e s t e t i p o do agua puede presentarse co-
mo agua do c r i o t t i l i z ac i6n en hidratos) .
* I '
. 1' ;.'l. I
.l
' I
,r. .'I'
" I
1'
- 22 -
hstas f o r n u s de hgua rcyuiereri di fez.cntes giiodos d e - II c a l o r p a n removerlas. & t o si~.;iii.i'i.ca que ia f r a s e
t o de humedud " no t i e n e s i gn i f i c edo a menos q u e e l método de
de.terminaci6n sea manifestado.
p o r c ien-
Existen d i f e r en t e8 métodos pars. determinar l a hurnedGd
de un producto entre e l l o s estan: e l secado a peso cons.tan.te,
el. secado en un desechdor a temperatura ambiente, l a des t i luc i - 6n con solvente inmiscible , me'taclos yuhicos,,.- humedad en mela-
zas con e l r e a c f i v o de Earl ?isher, humedad en vegets lea d ~ s h i -
di.atudos con e l r~isrno r ea c t i v o - y m6todos con inutrumentos ea-
pecñtiles t a l e s como e l probador de humedxi ~ r o w n ~ u v e l . creado - p o r el dcp¿trf&mento de qp9cultura de l o s E.U. para detenniriclr
humedad en l o s granos. Ii1 agua en l a niuestra es des t i l ade cox1 - un a c e i t e hidrocr,rboni+do y e l volunen de agua dectiluaci e s medl
do.
E1 fenómeno de higroscopfa se r e f i e r e a l a humedad -- que captan l o s carbohiiiratos, especi;alnionte a aquellos da baJo
peso molecular l o que se r e f l c j a en e l hecho,de que esos produc
tos Lie vuelven pegajasoe y gomosoa. por es ta razón, l o s azúca--
ros cono la glucosa, e l so rb i t o l , ate., deben giA.ardarm en r e c i - p ientes cerrados para e v i t a r %u. expouiciln a l a i r e humedo. por
o t r a psi.rte l o s carbohidrato8 de a l t o peso molecular, como 18.8 - gomas, zbsorbeli. agua . s i n ningun e f e c t o higroscópico, y son muy
usudoo piíru uniz mejor f i j a c i ó n del. agua en d i f e r en t es a1imeni;ou
-
r ""
r.
I
- 23 -
LEI f a c i l i d e d de hwnectmcia de l o s carbohidrutos está
ciirectnmente relncion3da con nu cerac.ter h i d r o f i l i c o , debido a
que fonnarr puentes de hidrdgeno con l a s moléculas de agua.
Los azÚctires ut i l i z ados en l a iwnufactura de alimcntoi; poseen
d i f e r en t e capacidad de huQectancj..a, que v a r i a con :>u eEitructu-
rti químicit, ya que 10s anónieros de un m i m o azúcar, cono e l c& - so do la Lactosa y l a tri¿i.ltosa, t i enen d i s t i n t o poder higrosc6-
p i c o *
Las mezclas hnornérictis de l o s azúcares y lac tosa , p w d e n Eorumr puentes de hidr6g;eno entre e l l a s mismas, reduci - cndo así l a capacidad de hwnectanciu d e I n mezcla.
Por otro lado, l o s hidro l i zndos de l o s disacar idos talet i como
1s sac~xosa, absorben ríi& agua cn su forma ac t i va . hl fenómeno
de hmectanc ia ea inUeseable en productos fieshidratedos como - la leche en polvo, en grmulcd.os y en reconet i tu ib lea , aunque
en u7 ,~unos aliinen'tos es m u y irapori;ante l a presencia. de rgentes
humf:ctr%n.tes para que se comxxv?.n con una c i e r t a humedad coiiri-
tnnte e
6) babor y ulor :
E1 estudio d e l sabor y o l o r de l o s alimentos resu l ta
verdinderamentc d i f i c i l debido a su gran complejidad y R l a po-
ca información que e x i s t e sobre e s t e tema comparado con o t r o s
de la q u h i c u de l o s alimentos. La razbn es que 106 conipuestos
productores de l sabor y e l olor se encuentrm en conceritracio-
nes muy pequefiax (ppbl , son v o l d t i l c s y c e pierden faci lmente,
Y R que miichos de ello:; son nuy sens ib les al calor.
r .
..I
I1
, ?r ! .\,
j :I,- ' -m ." YI
>.y.- : * 3..
!i sabor y 01. o l o r de ciilulquier a l i m n t o no estan de-
termin.&os por m i sc.<?,o coinponent::; j:w ejemplo, e l s rbor d e l -. caf6, de l pan y de S.LL carne puedo €:star formado por In combin& I
c idn de virrias deceniir d e t;ris.tmir;is.s que fie encuentrm en cou-
cent ra.c 1. ones b i en de fin-i. duo y equj. 3. i bradas . por o t ra . parte los mecmiumos de percepción 6 e l sa--
bor y e i o l o r son ttinibiOn muy complejos y e i c i e n t í r i c o o t é c -
n i co que üesee e s t u d i w eute aspecto de l o s alimentos t i ene -- que s imp l i f i ca r A I U C ~ ~ S vnr iab leo para poder conprenderlo mejor.
-L sabor es una sencu.cibn muy conipleja y m u d.e l a s principa--
les razones para. el Cilrifrute de l o s nlimenton;en general, a l - hablar de sabor mucha gen-Lr? en reR1jAa.d se r e f i e r e ts una. per--
cepción g loba l const i tu ida po r e l sabor propiamente dicho, p o r
el o l o r , l a textura, el col.or y tal. v o z por e l sonido produci-
do durante e l COIIS\ZIIO d e l a1l.meni.o a
Es muy obvia 3.u imporhnc ia quc t i enen l o s sabores - en l o s &limentas; el hou'bre ha desarrol lado un palada@ que i--
dca t i f i cü perfectomente d i f e r en t e s p r odw to s pa r su sabor y* - con ha.sc en e l l o 10s iacepta o rachaziz. hctuulrieiite se estan -- dosarroll.ando aliniei?-Gos f o r t i f i c a d c e , a o i como Glgmos nuevos
pura iou que s e u t i i i z m proteínas )io convencionales coa0 l a o
he soga y c i e r t a s otras de or i g en rnicrobiano. La f inai idt id tie
e s t o s al.i.mentos es compensar l o d e f i c i enc i a de nutriiiientos en
en las d i c tas de inuchas paeblss de eEcaooe recusaos; s i n etnbar
go,en algunos casos e l consumidor no los acepta totalmente a
pesar de s e r producton de buena cal idad, debido a que e l sabor
no BU e l pre f e r i do o bian l e s reau3ta. dkoconocido.
-
1
. ,, . ..
' q-. L I
r
....
,- .
- 25 -
. Por es tas razones IR industr ia a l imentar ia ha desa--
r r o l l ado un gran nhiero de saboree a r $ i f i c i a l e a que hacen l a s
veces de los naturalea y que sctualmente s e empl.eün en l a manu
fac tura de d i f e r en t es productos.
& t e cmpo de inves t i gac i ón t i e n e nucha. importancia ya qui? con - t.inuamente oe requieren nuevos sabores para f ab r i c a r Bustitu--
t o s de alimentos natur¿tler;i.
-
Al . inger i rse , l o s nlimentos causa= una s e r i e tie sen-
siiciones en l a boca que se rel.:.i.ciomn directamente c.on l o s sen - t i d o s d e l olfato.+ e l gusto y la audición, aunque en c i e r t o s ca - 6 0 s e1 co l o r también puedc in f l i i i r e n l a percepcidn gustat iva
de a1gun síibor.
?or ejemplo, e l hdbito de consano ind ica que l o s vege ta l es v e r - dos t lenen un c i e r t o sabor carn.ci:erlstico, y es muy pi:chnble - que s i se cambiase e l c o l o r dUl vege ta l , e l sabor no se pcrc i -
b i r f a de i gua l manerd a pesas de que l a úni.ca d i f e r enc i a f c e ra
e l co lo r ; asimismo, e l estado f f s i c o d.el ai ini into ejerce una - i n f luenc ia muy marcada en l a i de i z t i f i cac idn de sabores, ya que l a viscosidad, e l tamsiio de l a pa r l l cu la , l a dureza y, en gene
r a l , l a textura g l oba l d e l alimento, pueden cs.mbiar su peicep-
C i h .
-
Por mucho tiempo se han de f in ido como sabores prinia- rios o b6aicos e l h c i d o , e l margo , e l salado y e l dulce, por - l o que e l fenónicno de la sensación d e l sabor se considera te--
tradiineasionnl. de acuerdo con es te concepto de saborea pri.ma-
r i o s se podrfi i rogroducir cualquier sabor mezclarido estoa 4 en
Iníi proporcionen adecuadas; s i n embfirgo es d i f i c i l igua?.ar l o a
do la carne, queoo y o t r o s a1ii:ientors.
'.
.~ . .. h
:r f "
. - I . ':3 '
' '"I
,$
..: a c
En l a industr ia al imentbrin ee requiere de l a ad i c i -
bn de c i o r t o s compuectoü yiiíinicos o "adit ivos" que IC perinitan
a l tecnóloeo tenor un mayor contro l r'e l as var iab les que i n t e r .. vici ien en l a producción de olinienn-tod.
h c h o s ad i t i v o s s e &fiaden ~ 3 . aiimento parxi Y U c o m e r
vación, para aumentar su v a l o r nu t r i t i v o , para impbrtir:le co--
lor o sabor, o para m e j o r w su textura; por l o t m t o , un ac i i t i
vo se pueñe d e f i n i r coino una susi;i.Intia o mezcla ae sustcnciüo
que est& presentes como resultcdo de su ad ic ión premedit.naa - para mejorar alguna carac te r ín t i cu d e l alimento.
-
-
Entre 1.0s udtivos mQs impoxtantes se encuentran an t i
,oxidant eo cons e madores c o1 o rant c B , aciduiant es, euulgent es,
a g e n t es de bl&nque o
vitruni.ims y uminocrlcidos. ,
- hum e c~ t ant: c s , sabo ri zant e s , edulcorante Y,
I
j P o r o t r a parte, un grupo de susliancias que sori inde-
seablen y que se pnedon encontrar en l o s alimentos coma resul -
tad0 de una contmin;ción, incluye va r i o s compuestos qulniicos
i
6
como i m e c t i c i d a e y plaguiciaa.s, que son ampliumcnte usados en i
j
I
l o s d i f e r en t es productos ugricolun. b es t e grupo de compuestos
s e l e s denonina contaminantes invo7,unturios, y su presencia es en muchos casos l a fazón del recnazo de f ru tas y vegi itales en
1 !
I e l mercado - 1
i I Bl empleo de ad i t i v on aumenta a medida que l o s pa ises adquie-
ren un grado tecnoiOgico y econbixico más avmza.do, ya quo BU
n i v e l de v ida requiere de unl'!ri&neor.o mayor de alimentos. i ry i d
Este me'todo e5 e l mgs adecuado pera t raba jar nuter i -
a s f r escas y productos pr~ocesndos donde ex is tan sustancias que
puedan i n t e r f e r i r con ia reacción.
I
X.- Buf fer d e i iceti ito ( pH = 4.0 )
Prepare 1 litro de C H ~ C U Q S ~ . ~ ~ I ~ ~ a l 50
I l i t r o . do dcido acé t i c o g l a c i a l .
y mezcle lo con
i i i 1 I
i i
111 hcido hletafoafórica. 1:
11.- Colorante.
Disuelva 125 ng. da 2,6 d ic loro feno l - indofenv l e n agua
desti1ad.a ( t i b i a ) , o n f r f o y afore a lOOml. y f i l t r e i
(soluciones stock). B i iuya is mi. a 100 m i . con agua
dest i lhda (I n i l . de colorante = 0 .hg d.e 6c. a sc t rb i co j
f.
I i Uisuclvu 30 6 de buUJ (barras o p a s t i l l a R j en agua des t i -
lcida y afora a 1 l i t r o .
lL'.- Xileno. Usese x l leno bi-desti.lo.dn
V.- So1ucióii de ácido ascbrbico. ístctndar): d isue lva 100 mg.
de & ido ascbrbico y a fo re a 100 m l de Hk03 a l 3 + ( 1 al = 0.1 mg. dc kcidv ascdrbico j .
Cuma.- Tipo o PatsUn:
ii un matraz emeri latdo 6 s 50 ml. (G en t o t a l ) agre-
(TUG a chno: O.O,Q.5, 0.75, 1.0, y 2.0 m l respec%i-
v a e n t e de solucibn de & ido ascSrbioo estandar y - agregue proporcinalmerito HP03 al 3 r(, un voZwn0n igual a 2 ml, Agre&i:,, e e s t w 2 ;o1 Üe buffer de aootato m& 3 r n l . de colorante mds 1 5 ml. de x i l cno eii sucesióii rdpida
Tape l o s mats¿:ces y a g i t e v i gorosmeate por 10 seg.
Deje que EO separen. l lespuks, con unti p ipe ta separe!
l a capa de u;;l;ti yueiqueda abajo
A In capa de x i l e n o agregsir unos c r i s t a l e s do sulfa-
t o de sodio a r i i d r o p a a e l iminar l o s residuos d e l
ague.
&npl.eani-bo un C O l O r í U C t r Q &iunh and Lomb mida l a Graos
rn i tmc ia a 520 im. usando x i l eno como b l u a c o . debien-
dose elabor8.r una gráfica do E d b S O r b ~ C i R contra con--
c e n t r o c i h para o b t m e r la curva estandar.
para. obtener
-
, . I - 2 9 -
3 . ~ . _. . - ~ ~
.. -. l'r o c e dim i en t o Para Uu t: s t r e o . I : :J . I
: 1' ~.
! .~
! . *" Tome 2 m l . de eJfcuotas de muestras f i l t r i i d a s en un i i
I , , ~~ ~ ~I I ..-.,,.=- .-.I- I-_ ~.~ .~ ---
rus c h i c a esmerilado, agregue 2 nl. de solución buXfer de ;
acetato m&s 3 m l . de co lorante mas 1 5 ml. de x i l eno en succ-
criJn rapidn. e
1 n g i t e 10% natraces taponados dumnte 10 o 15 segundos y siea
midiendo e l $ de trasmitanci.a como se h i zo en e l estable.ci--
miento de l a curva stanctar.
I Cálculos:
Compare l u u i.octuscis de transinita.ncia de l a s rnues-
t ras con La. curva eutandzr y cn1cul.e d e l a siguienta foma:
&c . escórhico volunen en 1ú. mucstra x uforudo
h i d o ascórbico = ~~ de s o ~ , ; c ~ - Y e Y O o
t o t a l mg/ iOOg t omsda X de l a rnuest.
&$eriales y b z c t i w s
Hcetato de sodio
Kcido ac6t ico g l a c i a l
2,6 dic lorofenoi- indofenol
kcido mets fac f6r ico
Xil.eno
& ido ascórbico ( a n a l i t i c a )
S u l f a t o de sodio anhidro
Agua dest i lada
fo toco lor fmetro Baurh and Lomb
Ulatxucea enmerilados da 50C ml.
- 30 -
M a t e r i d y equipo ..~I ... .~ - .. - -
'I de 500 m 1
I' de 1 It.
I' de 2 it .
Matraces de 250 m i
II I* 500
P i p e t a s 5 m i .
II ** 1 0 m i .
Tubos de ensayo
Detcrminaui6.n De Humedad:
Bn e l p l a t i l l o l impio y s e c o de l a balanza de secado, s e C O l O C E U l exactamente 10 g. de muestra. Xn l a balanza hay un&
e s c a l a que i n d i c a l a cantidad de n u e s t r a colocada, o sea que la
pesada s e r e a l i z a d i rec tamente en la balanza. Se esparce la mu-
e s f r a con espáixii.a, se enciende y s e pone e l f o c o e n posic i . - 6 n v e r t i c a l y s e f i j a e l tiempo en e l reloj, Dependiendo de el. m a t e r i a l , el tiempo v a r i a de 10 a 20 minutos.
bn nues t ro cbso las muestras imzilizadae correspondicron s610 R polvos con muy b a j o s contenidos de huncdn6.
minacidn fu6 a r b i t r a r i o , e s d e c i r #e apngaba e l f o c o en cuanto la muestra dabu sef ía los de quererce c a r m i i i z a r . Al final d e l t iempo, observamos. que si la ba lanza pernanec ia - f i j a , s e l e í a directamelite el h de humedad.
Mater1o.l: Xspatuia, liluestras y una balanea de secado "OIhUb"
tiempo de deter- .
1 i U?-
- 31 -
Luego se carbonize l a muestra con un mechero hitsth que yu no - desprenda huno.
k’ostcriomente se coloca esta nisna muestra en una mufla a -- 550°C ., smpendiendose e l calentamiento cuando se t i ene ceni-
zas de c o l o r blanco o g r i s sin pürt fculas de carbón (en C ~ S O
necesario se agrcgm unas gotas de agua des t i l ada y se vuelve
a ca lc inar ; e i agua des t i l ada ayudar5 a ca lc inar i a muestrn),
U terminar se c6ioca el c r i s o l en un desecador para que se - en f r í o , pesándose posteriormente e l c r i s o l .
CALCULOS
(koso de l c r i s o i i cenizas i - (peso del c r i s o l v a d o ) =
= grmos de cenizas.
(peso tiel c r i s o l + muoetrrif - (peso d e l c r i s o l vac l o l =
= ’eso de ia muestra
t e so de la muestra 1 O0
keso de ceniza5 -- X ZÍ- 6 de cenizas.
&at e r i a l :
k€la , desecador, mechero Biimcn
Crisoles de porcelana
dalanza ant t i i t i ea
k’inzas para c r i s o l
Ueterminacibn Uel Conteriido ~ z ú c a r e s
( P o r krocadimieiito üuimico
P a r a determinar l a cant idad de azhcares r e d u c t o r e s - tota,l-eo s e puede o b t e n e r un3 aproximncidn por m6todos f í s i c o s
( r c f r a c t ó m e t r o , br ixómctro , e t c . I , para poster iormente r e a i i - - zar e l ailaiisis quimico qiie es cono procederemos e n e s t e an&i
s is . En base al dato obtenido nc hacen las a i l u c i o n e a p e r t l n e n - tos para poder r e a l i z a r e l anáiisib quimico.
-
Be e s t a uanera se ton= riiuastras que conkengan de -- 2.5 a 5 g h t de azúcares previanente diiu.idos con i o que Re ea
pera gastar aproximadamnte 20 ~ 1 - de r e a c t i v o de h h l i n g . -
P r e p a r a c i ó n y Titulacidn da1 Heact ivo d e Pehl ing ;
T a r t r a t o de s o d i o y p o t a s i o ........ 130 g.
Hidróxido de s o d i o p u r o ............ 110 g.
s'errocianuro de p o t a s i o ............ 16.8 g
a d f a t o de cobre pentahidratado. . ... 24 g.
Agua d e s t i l a d a ..................... 1 1. t .
Las s u a t a n c i n s deben mezclarse en el ordcn indicado, previamente d i s u e l t o s p o r separado. Luego c o m p l o t w con agua
d e s t i l b d a hasta 1999 ml. de s o l u c i ó n ; agitas para homogeni--
x a r p e r f e c t m e r i t e .
- 33 - I
i i
i F
~. 1; ' 1 ;.-pA.-4"-+- -~~ ____ .., __<__f -- - ._..JZ
k f.
hidratadti a 709C.~por 45'rnin. y d i s o l v e r en 50 ni l . &e agua g ~ ' f
dest i lada: aforar z 100 mi. a 20'~. t-
I - 1.- Pesar 500 gg de glucosa quimicaaente pura previamente dea-
.- -- - '.
\: i I i I 2.- Colocar 1 5 al. d e l r e a c t i v o de Feii i ing en u11 matraz hi-lon-
m y e r de 250 ml. Añadir apsoxlnadainente 50 m l . de u&wa des
t i l iada y 3 pe r l as de v idr io .
Colocor e l matraz sobre e l anillo y ca lentar a ebu l l i c i ón
-
A i 3.- Llenar l a burcta con la so'luci6n de glucosa (no montarla - en e l soporte ) y a í a d i r l a UJ. matraz cuando e l rea.ctivo de
Yehling est6 hirviendo.
Agregar so iuc ión de la bureta e o lmcn t e durante l a ebu l l i - ci6n. E1 punto f inal de lu t i t u l a c i 6 n s e r a cuando dezapa--
rezca ia colioracibn a z u l y apareLcrc l a coiortrción marills
0 1: l .
paja- I.. I: 4.- hfectuür ia ante r i o r operrzc ih po r t r i p l i cado . s i no ae --
cuenta con glucosa quiruicamentc pura se podría empiear na- 1" 1.".
I.. i:
carosa( en nuestro caso EO fue necesar io ) 475 mg previanien
t e hidrol iznda. -
Cálculos: Factor d e l Heactivo de Eehiing = F B P
que no se& mdhctiorea & /&@mo: l a SEicaro(la/ - se efeciiua 'una - h id rd l i s i s Acid4 rke-~la b$+pe&e ,~ matrera: 1
'A l a mue~tp'a e n / e l mat*e ko rkdo SE afíaaek 5 m l . de ádido clog hfdr ico concent ad.0 y 5b &hoc? e l matraz I n bgño &irda; por +
3 min. l a iempe atiura db $: sbkuci68 en el/ i n t e r i o r dail matraz .debe 8 e r ~ de 63O . :Pas&dp eb. j tibmpo Be h idh l i zado se enfrfa l a soiuci6n poniendo .el m&r& e~~ e l aporro
! 8 I ,
I
8 '
1
I I ' agua i r í a .
I 1 Como de es nekcasbrio, neutmliaari l a muestra h idro l i+
zada.- pues e i reectivb d/!~EeU,nifi e8 b&&c - Be nacesita e conocer la . caht concentraüp que
i
- I qfle neut;raI.iz&& 10s 9 m l . de HCi &doy al, .@atma ~ @oraLdo.
I
. ,
i
un atraa Eh lekeye r Be ponen 40 ml. de a- destij
laüa y s e titul 4b % edpleandf como iadicaüor s o -
iucidn de @eul de bromo$hmbl. Esa misma Cantidad de shéai )e @w3e :a la mljiestra Hidroiliaada - para que &@a ne~t#liea$lo 133 &&ido Q;Lorhfd+ico que se WO en - l a h idrd l is is . i Una vea. n*iPtmjleab, i+ 4 i s t me aefecia! ,agregUo , ! io m i . -.
e p,eoipi.tlt$r l a s t u u s t ~ ~ ~ q e -- a n á ~ i s i s , j d e s rdt- ias po-
drfan I 8errl. ácidos, iuBtam/$as ~prot&cas, uestra igralUid@liz@da y 9 fecada)' a 1 p O mZ. r
i
con fla#B
1 4
i j
i
omas etc ; Sa afora la soiuci6q de
i
! i I {
se f i l t r a ; e l ' f l/ l tra&o t$e +dioda e w l a bttirlta y me procede a - la t i tu laa idn de/ aefioar&s. i
-.
- 35 - I I .I 11.. .~ ~
~.. .- ~ -. ~ & - - c o n t i ñ u a c i j u s e valora ... is muestrtl. como ' ye i n d i c ó
I1 e n l a r e a c c i d n dc '* t i t u l a c i d t i del L e a c t i v o de Pehling a -- . . . __ ~
.partir d e l paso número doa, usando l a s o l u c i ó n de l a inuestra
rr:l,r-~T---* ,_-hldr.QJ_i.zRSa,..defc~~~a..y filtrada . . e n vez de la giuCOSa. Xs tn prueba fu6 real izada. por t x i p l i c a d o pura cada muestra -- a n a l i z a d a .
Donde: X P g/azúc red./ It. d e muestra A = ml. gastados de muestra
P = f a c t o r = 0.273
Como en nuest ro c a s o se h i c i e r o n d i l u c i o n e s por s e r m u y e l e v a - do e l contenido de azúcares a la formula se le agregó e l fac-- tor de d i l u c i ó n s i g u i e n t e :
x = 2mLm*.- k
Donde: D E d i l u c i d n =- Volumen a fo sildn
X = g, azúc. red. t o t . / it. de mueotra
- 36 -
h p e l f i l t r o
Sopor te , mechero, a n i l l o , t e l a de m b e n t o
Liatraz Ki t t-tzat o 1aatya.z Erlenmeyer de 250 ml p r o b e t a graduada de 50 nl. matraz aforado de fondo plano do 1co mi Perlas de v i d r i o Termómetro de O - ~ O O ~ C .
Baño maria
Jieactivoe:
s o l u c i ó n de f e n o l f t a i e i n a 'I azu l do bromotirnol 'I s u b a c e t a t a de plomo al 25 20
II
II
PI " NaOIS d 40 /e
á c i d o c l o r h í d r i c o concentrado
Heact ivo do F e h l i n g
I)etem.in.-ción de p r o t e i n a s :
la determinación de p r o t c f n a s por e l método Ajelüahi
s e bcrsii e n l a ox idac ibn de l a materia or&nica p o r a c c i d n d e l
á c i d o s u l f ú r i c o , f i j a n d o s e e l 1qitrÓgono cono s u l f a t o de anonio
que pos ter iormente se l i b e r a p o r l a a c c i ó n de una base f u e r t e ,
y 8 8 r e c i b e en un Acid0 valormio; por t i t u l a c i 6 n d e l ácido ne- traiiztid.0 80 caicüi.a is ctrn*;idzd c k N2 contenido e n la muestra.
1 m < _ . ...
- 37 - ,
~. . . -.
La cantidad de nitrógeno en I n muestra, que m u i t i p l i -
mienda 5.55) y dc esta maneni obtoriemos l a cantidad de pro te f -
Sn un papel g i i c i n e so pesa 0.5 g de l a muestra, se
co loca en e l matraz Kje ldhal , se l.e aiSaden de 5 a 8 g de l a - mezcla. d igestora, mts unas perlas de v i d r i o y 25 m l . de ácido
su l fúr i co concentrado . Se colocan en l a unidad d igestora has - t a obtener una solución transparente, más o menos en una hora. posteriormente SE, de ja Enfr iar , se agregan 300 ml. de agua de-
t i l ada , 90 m l . de &dM, unos grani tos de Ln, y se destila..
E1 dest i lado se rec ibe en 50 ml. de ácido bÓrico (que tendrtl - dos gotus d e l indicador) hasta obtener un volumen de 250 ml. be procede luego a t i tu lar con ácido s u l f i k i c o 0.1 N hzsta un
v i r e rosa. Al mismo tiempo se hace un blanco para corrección.
$ de prote inas = ( Nitrógeno) ( 5.55)
uat e r i a l :
Aparato de d i g ea t i ón y d e s t i l a c i ón K je ldah l
Olatraces h je ldahl de 600 ml.
LHBCGNCO Iv
I, Erlenmeyer de 500 ~ 1 .
Bureta de 50 ml.
!
!
!
! I
i I i
i !
i Í I I I i 1 I
1 I
I
i 1 I
i I
I
Probetas do--25, 50 y 100 ml.
kcido sÜlfÚrico concentrado
I l idróxido de aodio t i l 50
kcido %6rico a l 2 P I' s u f u r i c o 0.1 13 ( t i t u l a r )
binc netO.ico
Indicador r o j o de m e t i l o
Nezclei digestora: Sulfo.to de po tas io ....... 200 (5
sulfato do cobre ....... 20 6
Dióxido de s e l en i o ....... 5 g
- 39 -
se toman l o m l . de l a muestra, se l e s agregan 30 m i . de Mua - desti lade. y 3 gotas de fenofta le frm. La t i t u l a c i ón se rea.iizó
con IJaOII ai 0.1 Iu
NIVl = N2V2
N1 = 0.104
Vi = 10 mi.
Mater ia l :
P ipe tas de 5 y i o mi. Peno f t ai e ina
Hidróxido de Nu 0.1 11
vasos de ppdo.
Soporte univcraai
Buretas de 25 m i .
- 40 -
G E L A T I N A S Y F L A N E S
MARCA AZUCARES TOTALES
G. FANTASIA 15.2
G. PRONTO
G. JELL0
G. ROYAL
G. RAPIDA
G e BURBUJA
k. PRONTC,
P. GELLO
F. ROYk%,
F. RAPIDA
F. KREMEL
MGDIA
89.3
79.3
86.6
91.2
83.3
85. O
79.2
89 * 32
75.2
85.2 - Xl = 83.53
NITRO GENO k N x 5.55
1.665
1.66
1.054.
1.94
1.22
HUMEDAD $
1.19
0.99
1.12
0.85
O. 56
1.31
2.02
1.8
1.2
0.77
0.98
x3 = 1.16 -
CENI ZASk
1.5
0.9
1.0
1.6
0.95
1.3
0.88
1.8
1.2
0.97
1.1
-- x4 = 1.2
! !
i i !
i I I
1 I
I I
i i
I i I Í
' 1 I
I I s
1
i
1. .,
r n - 42 - 2 1
.. 11’
2 2 4 1,
S: I 28.192 $3; = 0.1558 S3 = 0.1874 Sq= 0.097 ...
VARIANZA
D E S . STANDAR S2 = 5.30 31
S2 = 0.394 S3 = 0.432 S4 = 0.31
C O E F . VARIACSON CVL ~ 6 . 3 4 CVL = 30.0 CV3= 3 7 . 2 4 CV4= 26 .0
PORMULAS UTILIZADAS PARA CALCULAR VARIANZA, D-SVIACION ESTANDAR Y C O E F I C I E N T E DE VARIACION.
-- \E
- 4% .-
O MARCA BX
D e i V A L L E 13.2
JUMEX 13.2
VICOR( 2 ) 14.3
DEL F U E R T E 15.2
V A L L E REEONDO 13.4
BEBERE 14.3
LA TORRE 13.3
Jumx 14.1
MEDIA Xi= 13.87
2 VARIANZA Sl=2 57
DES. 8TAND. Si= 1.6
COEP. VARIAC. CV1=11.5
A C I D E Z (AG. CITRICt3;L)
0.35
0.23
o. 37
0.40
0.35
o. 21
0.60
0.37
2 S2= 0.014
S2= 0.118
c v p 33j
-
VITAMINA C Mg./100mL.
25.0
10.1
12.3
17.2
11.2
9.8
10.5
13.5
X3 = 13.7
Sj 3 = 26.13
S3 = 5.11
cv3 = 37.3
__
PIr
3- 3
3.5
3.2
3.3
3.4
3.1
3.2
3.2
-- Xq = 3.28
s4 3 = 8.017
s4= 0.123
cvp 3.9
...
- 43 -
~ ... .~
T A B L A # 3 i, ! . .. ~
CONCENTRADOS PARA PRISPARhR BEBIDAS
MARCA HüMEMD
BüENDIA 9.16 I
KOOL A I D Oe25
FRESCO ROYAL 0.09
TANG 0.09
PERK 0.31
MEDKA Xi= 0.18
2 VARUNZA Si = 0.0096
DESV. STAND. S i 0.098
COEF. VARIAC. CVl= 54.4
CENIZAS
0.99
1.02
0.87
1.01
0.81
S2 = 0.095
CV2 = 10.03
CARBOHIDRATOS
96.51
97.33
98.0
97 e 21
98.04
x3 = 97.43
S: = 0.374
S3 = 0.611
CV3 627.4
!
- 4.4. -
Considerando que N1 = 11 es l a mima Pi2 de S.S.A. , es d e c i r
Ni =: N2 = 11
Pam la vnrianza y las medias s e d l o iuisino e s d e c i r S1= S2 y
x,= x 2
1.- Obteiicibn de la media
2.- Ohtencidn de VFtrimcia
3.- D e ~ v i a c i d n estandar
4.- Coeticiente de Variación
5.- Comparación por medio de "T" student de los v a l o r e s de las muetras
ancllizadas contra 10s v a l o r e s especif icados por l a , d i r e c c i & n gpneral
de norrnas de l a S.S.A.
- 45 -
Tomándolos en f o r m mancoinuiinda, e n t m c e s
.
sustituyendo valores :
2 (11 - 1) (5.30) + (11 - i) ( 5.30)2
T = 11 + 11 - 2
T = 28.09 (resultados del a n á l i s i s de dos medias)
haciendo una prueba de hipótes i s , considerando
Hip6tecis nula que M i = R12
a l t e rnri Hip6 t e 8 2s Ml # IJ2
De tab las :
T ni + n2 - - 3 ; 0.95
- 46 -
20 ; 0.95
T20 ; 0.95 = 1.72
cono
Por 3.0 tanto , cae en el área de mcbzo y se acepta m i hip6tesis nula üe que:
eso e igni f i ca que : M1 + M~
- 47 -
._ -.-
. considerando :
la3 = 11 M, = 11 c
entonces
donde N2 , S2
= s2 y x3 = x;, s3
y x;, Con proporcionados p o r s. s A .
1.- Obtención de la media
2.- Var imza
3.- Desviaci6n standar
4.- Coeficiente de Variaci6n
5.- Compasación de datos p o r madio de "t student"
Considerando en forina ci%ncoinuaad.a ; e l n h e r o de muestras, el promedio
y la varianza, tener?ios
sustituyendo vnloms
I
". ? I P
Hipótesis nula que Ml = M2
Hipotesis a l ten i s que
DB TABLAS:
T n1 + n2 - 2 + 11 - 2
T20
T20
aceptación a r e a de
= 1.72
area de recham
I.? 2
- 50 -
1.- Obtención de media 2.- Varianzu
3.- Coef ic iente de Var iac i6n
4.- Desviaci6n s tandar
5.-Comparación de &.tos por w d i o de l1t student"
Conniderándo en forma milcomunada , e l m i m o n h e r o de rnirstras , e l
promedio y la v a r i a n z a , tenemos;:
Sustituyendo vaiorea :
- 5 1 -
i Continuación .
T = 0.098 ( resultado del análisis de dos medias)
Prueba d. hipótesis
Tablas :
Tnl + n2 - 2 . t 0.95
3.1 + 11 - 2 I 0.95
T20
T20
; 0.95
; 0.95 1.72
- 52 -
Area de --’ rechazo
coxlo 1.72 > 0.098
entonces cae en el área de aceptaci6n , no
aceptándose que : hq1 = M~ y que es valido
Para sólidos solubles (OB, ) tabla # 2
= 8 Y s1 = s, Y considerando que Ni = N2
q 53 x, dende N~ , s y X, son & t o s proporcionados por
s. s. A.
1.- Obtención de la media
2.- Varlanza
3,- Coeficiente de Variación
4.- Denviación standar
5.- Comparaci6n de datos por medio de “t student”
1 .i' I i
- 53 -
. .. .
tuyendo valorcs: sus
2 (8 - 1 ) (1.60 ) + ( 8 - 1 ) ( 1.60)2
.I!= 2.56 ( resul.tados del aná l i s i s de dos medias)
Prueba de hipótesis : Nip6tesi.s nula que :
Hip6tesis
M1 = M;
alterna que : M1 # M2
De tablas
til + ti2 - 2 ; 0.95 T
' 8 + 8 - 2 ; o. 95
T14 ; 0.95
continuacibn
como 2.56 > 1.76 por lo tanto
cae en el área de reckilzo , aceptdndose que
a y sien& d l i a o quo Mi = ufz
. . ~. . ~ . .. I - ~ - 55 -
Pam acidez ( ác. cí tr ico ) Tabla # 2
Considerando que N2 = N2 7. = 8 y s2 = s2 1 - x2 -5 K: Y
Donde d , S i y $' son datos proporcionadofi por la S. S. A.
1.- ObtenciOn de media
2 0- Varirtnza 3.- Desviaci6n estandar
4.- Coeficiente de variaci62
5.- Coinparaci6n de datos por medio de *I T student"
considerando en forma mancomunada e l n h e r o de m u e s t n s , e l promedio
y la varianza, tenemos :
. N2 + N$ - 2
sustituyendo valores
!
i
i
! i
I
! ! I i
f I I i !
.. .. . . . . . . .. , ,
I
1 I'
TT I:.
entonces c m en el área de caeptacidn , no aceptándose que :
M = Eli2 eso significa 1
. I
P, = x, donde N 2 , S2 y z2 son datos proporcionados p o r S.S.A.
1.- Obtención de metiia
2.- VmAanza
3.- Desviación estandar
4.- Coeficiente de m r i a c i 6 n
5.- Cmparación de datos por medio do "T student"
Consid.erando en forma mancomunmis e l n b e r o de muestras, e l promedio y la varianza , tenemos :
73 - ) J . .
q ~.
m 2 1 ( N3 - 1). S3 + ( N2 - 1 ) S2 :3[
--- - T = It3 + N2 - 2
T = - .... 8 4 - 8 - 2
Ti = 0.017 ( resul tado del a n á l i s i s de dos medins )
- 59 -
j I' ,f '-
Y- "jE
nl + n2 - 2 ; 0.95 T
T ~ + a - 2 i 0.95
T14 ; 0.95
T1 4 ; 0.95 = 1.76
¡I'
31 "jE
.f -
c
1 -- IT
De tablas
nl + n2 - 2 ; 0.95 T
T- - " I , - 2 i 0.95
T14 ; 0.95
T1 4 : 0.95 = 1.76
1.4 6
m-. como . 0.017.< 1.76 cae en'el Rrea de aceptación por i o
..._ tanto no BQ acepta que M1 = M2 y eso s i gn i f i ca que Ml = 1 6 ~
1 _." C"
.L
- 60
Para humedrid -. TABLA # 3
x1 = x2 Donde N2 , S2 y 3, son datos proporcionados por e l
I . N . N . ; tenemos:
1.- Obtención de media
2.- Varianza
3.- msvincilin standar
4.- Coeficiente de mriaci6n
5.- Comparación de d a t o s por medio de T student"
Consideranao en fonna mancomnnada e l n6rnex-o de muestras, el promedio y la varisnza , tenernos:
sustituyendo vaiores
(8-1) ( 0.098)2 + (8-1) (0.098)'
8* 8 -2
- 61 -
T . = 0.0097 ( resultado del d l i s i s de dos medias)
Prueba de ~i ipótes is :
Hipótesis nula que NI = M2
Hipdtesis a l t e m M1 # M2
,'be tablas :
nl +- n2 - 2 T
T 8 + 8 - 2
T14
T14
; 0.95
; 0.95
. . ; 1.95
0.95 = 1.76
Area de aceptación
área de rechazo \
\.N como 0.0097 < 1.76 por i o tamto cae en e l área de
- 63 -
Para cenieas Tabla # 3
I * 'I ConsiderBndo que : N2 = N2 Y s2 = s2 1 y T 2 = P 1
. son datos proporcionndoe por e l 1,N.N.' tenemos: 1 Donde N2 , S y X
1.- Obtenci6n de la rpedia
2.- Variianza
3.- Dnsviaci6n estruictzr
4.- Coeficiente de Variación
5.- Comparacián de datos pox madio de "T student"
N L + N, - 2
sustituyendo valores :
. ..
I -
( 8 - 1 ) ( 0.0095)2 + ( 8 - 1 ) (0.0095
- e - l
a + a - 2
T = 0.0091 ( resultado de l an~ílis3-5 de dos medias)
;;y .\ Hip6teiis ali;erna que M # M
nl c n2 - 2 : 0.95 T
T 8 + 8 - 2 ; 0.95
T1 4
T14
; 0.95
; 0.95 = 1.76
área de aceptación
área de rechazo
Como
no aceptánaose que : M = M ; e80 s i gn i f i ca quo 1yI a B4
0.0091 < 0'~.176 por l o tanto cae en e l área de aceptaci6n , I. !,:r r$- ie .I
!
! i
~
I
I I
i I
i i
!
! ! I I
i !
I i I I j
j
1 I
i !
I
i
, f
1 í
I
j
< I I
j
I
, de It If student;"
Considerando en forma manconunada el. número de muestms e l prometaio :i '1 y la varianza, tenemos:
. I
sustituyendo v a l o r e s .I L. -1 .
. . . 'T
( 8 -1 ) ( 0.611) 2 ( 8 - 1) (0.6i1)2 T = --
N + N-- 2 . I
3 2
:I -
n f = 0.373 (msultado d e l snkliois de dos medias)
De tablas : n + f i i - 2 T
'8t 8 -2
5 9
*19
: 0.95
i 0.95
i 0.95
Are8 de aceptaci6n
/. 't- 6
Como 0.373 < 1.76 , por l o tanto Cae en el. área de
aceptaci6n , no acepthdose que El = 16 eso significa que M = M
- 67 -
INTRRPRRTACION -DE RBULTA130S
Con base a l o s datos obtenidos de di fcrontes dependencias o f i c i a l e s
como : l a d i recc ión g e n e m l dc nomas de alimentos , bebidas y medi - camentos de l a S.S.A. , de l I n s t i t u t o Nacional de Nutr ic ión y de l Ins-
t i t u t o Nacional de l Consumidor 6e pudieron obtener l o s anter iores r e - sultacios comparando nuestros va lo ros obtenidos en e l l abora tor io con lo
que espec i f i can las dependencias mencionaclws.
Desgraciafiamente en algunos casos no Eue pos ib le obtener estos valores
para hacer e l mencionado anrt l is is e a t ad i l t i c o , pues sencil lamente
no ex i s ten normas ,* reglamen-bos o espec i f i cac iones para los alimentos
industr ia l i zados analizados, siendo comparados só lo aquel los que fue PO - , s i b l e obtener . Ta l es e l caso de l a cantidad de prote inas ( N 2 ) en l as
ge la t inas , vitamina C en e l caso de jugos y néctares , sdlidos solubles,
Los datos proporcionados fueron :
Para ge la t inas ( S.S.A. )
Azúcar 60.0 6
Carragenina 0 * 5 %
Humedad 2.0 %
Cenizas 3.0%
P
, *,.. .. ; . . ;...a .-
- 68 -
Para néc$ares y jugos c S.S,A. )
PH
Para pclvos concentrados
Humedad
Cenizas
Cs rbohidmt os
It 3.5 - 4
pai-a preparar bebidas ( I.N.N. )
0.1 - 0.35 46 Promedio
II 0.5 - 0.66 $
97 - 98 $ II
- 69 -
1 <̂. ST = Significancia teórica
GTLATINAS Y FJ,AN%3
AZUCARM TOTALES
'1; > JUGOS Y NBCTARES
SOLIDOS SOLUBLES
CONCEWTRRLOS PARA BEBIDAS
ACIDZS AC. l! 3IAL C l T r l I C O HIE?OGKNO PFI.
SL< s* 'L < r.sT
CENIZPS
'L< 'T
AZUCARES TOTALES
'L 'T
3; - 70 - . ~ - ..
.. -~ . ~. .. ~ ~. ~~ ~ . ~. - ...
i '.i L. I
--- como s e vi6 e n las tqblas de v a r i a c i o n e a de s i g n i f i -
c a n c i a a algunos v a l o r e s de los que encontramos experimentaimen - t e en e l l a b o r a t o r i o f u e r o n rebasados y con mucho, de l o s que
-. ,,.- ~.
~.~
fué p o s i b l e e n c o n t r a r 1a.s noniac correspondientes e un deter--
minado producto. Lo a n t e r i o r resulta c o m p r e n s i b l e , b i s e toma en cuenta que.) de
acuerdo con d a t o s prnporcianados por I& sbh, a n u a l m o c t c s e re- g i s t r a n c i e n t o s de nuevos productos y marcas de,al irnentns in-- d u s t r i a l i z a d o s , s iendo poco nks o menos que imposible l l e w r - un adecuado c o n t r o l de ca l idzd de e s o s productos.
Lo a n t e r i o r t a b i 6 n non l l e v a a preguntarnos:,
ku6 e s i o que estamos comprando, y m e j o r a& su6 e s i o que 2s-
tamos consumiendo.
D e acuerdo con los datos obtenidos e n l& tablki de r e s u l t a d o s ,
nos danos c u e n t a que l a g e n t e al comprer a l g h concentrado pa-
ra preparar r e f r e s c o s " en r e a l i d a d sólo compra aeficcir - y a
que p r e c i o - c o n un poco de s a b o r , c o l o r , y a l g h conserva-
dor . s iendo e s t e producto sólo r i c o en c a l o r í a s s i n suminis- trar ningún o t r o t i p o de n u t r i e n t e . Deberíamos pensar a n t e s - de cpmprar y consumir cstos productos , que una buena cantidad
de c a l o r í a s las podemoG o b t e n e r de una f r u t a de temporada y T
a un p r e c i o más b a j o desde luego.
En e l caso de jugus y n é c t a r e a pasa une. c o s a parec ida . Cu&nt-o nos c u e s t a un jugo de It f r u t a s " . muchüs vecea e s más c a r o ei envase y l a p u b l i c i o a d quo e l c o s t o de& producto.
ll
I -__._ S e d a m&: ,saludbble y id& 'fecomen A %le pzqparse un jugo natu- !
~~~ .. . r a l en casa'que! tambithi &da !de aimho memr precio.
Para fl&us Y ,&latirme4 ids r&ultsdos haNLan Dor a i solos'. . . . .~ ~.~ . ~~
como carrageninb o greqetlna-- co lwantes y saborizantes ar-
t i f i c ia laa . .
Todo l b anterior , m a l l e v a A pregiuntarno~:
qué es i o que e& p a s w o - con iosea ihentps industrializados,
y qué problema pe deaaútricidn y subnutrick6n estcan causando - a l pais. Rn que! forma podqhn en un momentb dado contribuir a mejorar\- a l nivbl nutr&ciunsrl de los mexicanos abartierndo fndi- cee de de%nutribibn.
En realidad exibten numerdsos' estudios sobre i o anterior y se
trabaja en l a i&e&ig&cidn d'e cómo enriq&cer con viliaminas - y proteinas algbios prorducjtos para que esnos sean de mayor -- n i v e l nutrit ivo! y contribrly\an a cubrir defkciencim de nutrien-
tee, . .
t
Debairno$ s i n anrbaetgo 1*Bconocer que' esta es una tarea - de enorme5 propbrciones a l a cual nosotros contribuirpos en una muy pequefía parte. La mete de l presente trlabajo fu6 precisamen t e esa y consideramos qzie fuenon alcunzadob satisfactoriamente
- lOS Ob jetvivos
- 72 -
- B I B L I O C R A P X A
1.- Macleod, A.J, It Instrumental Metho& of Food A u a l g aes
Mc Gpaw - H i l l , New York , 1973.
2.- Woodroof and Luh * I' Comercial F r u i t Proceesing 'I The AV1
Publishing Inc. 1975.
3.- Hart , L e s l i e F. and Fisher , Harr y J. Nodera Food Analyses
Springer - Verlag , New York , Heidelberg', B e r l i n
1971..
4.- Methods of A n a l p i 8 Aa8ociation of Official A g r i c u l t u m l Chemists.
AOAC. Ed. Board. , 12a. Ed. 1975.
5.- Badui, D. S. I' Qukmica de l o s Alimentos It , Ed. Alhambra - Univer - sidad, la. ed., 1981.
6.- Primo Yúfera , E. Qufmica Agricola . Alimentos *I Tomo 111,
Ed. A l h a b r a , l a , e a . , 1979.
7.- GAllardo, Figueroa , Roldan. I' La Industr ia de Alimentos Procesa-
dos en mexico '' T a l l e r e s G r 6 f i c o s d e l I. P. N. Nov. Be 1982.
- 73 - - . .-
9.- Tecnologia de l o a Alimentos . Rev. Tec. hlim, ( ~ é x i c o ) VOL. XVII _ _
# 4. Julio - Agosto. 1982.
I* - .~.
10.- Wayne, W . Daniel I' Base para el A d l l s i e de las c i e n c i a s de .- . - ~- ~~ . .
l a salud *, E&+ LMuce. 3a. Reimp. 1982. .. . .- ..
11.- JOSlyn, A . Maynard * 1Mei;nads i n food Analyses " Ed. Academic
Press New YQrk , 2a. ea. 1970.
i
I' t
12.- Q u i n t i n O. J. 'I D i e t e t i c 3 Tomo 111, 2a. F, d, 1975. Néxico. I .
1, ..: dez, Publicaciones de l a Diivisidn de ~ n t r i c i 6 n I.N.N.
9a. ed., 1983. - -. .
i I'
-_ *---. . ,.