Alex - 30/04/2007

Albert - 24/02/2008

Amanda - 05/07/2007

Ana Luíza - 29/08/2009

Carlos Helan - 05/11/2007

Emily - 19/12/2007

Gabriel - 25/08/2007

Guilherme - 25/03/2008

Hellen - 09/02/2008

Lavínia - 05/10/2007

Marcos Vinícius - 02/03/2008

Maria Eloisa - 08/09/2007

Milena - 10/03/2008

Nayllane - 03/02/2008

Ranyelle - 06/08/2006

Rayssa - 02/04/2008

Robert - 27/12/2007

Sabrina - 16/12/2007

Samara Souza - 01/12/2007

Samara Vitório - 05/02/2008

Samuel - 03/05/2007

Sharles - 07/07/2007

Thiago - 07/04/2007

Laís - 04/07/2006

Qual é o título do texto?

Quem é a autora do texto?

Quantos parágrafos tem o texto?

Onde seu Nicolau foi espiar?

Por que seu Nicolau ficou triste?

O que seu Nicolau resolveu fazer?

Por que o trenzinho nunca mais ficou sozinho?

E na caldeira, meio amassada, o que seu Nicolau faz para a criançada?

Srs. Pais ou responsáveis,

Darei reforço toda sexta- feira para os alunos que mais precisam melhorar a aprendizagem. Agradeço sua atenção e pela colaboração. Caso haja alguma alteração avisarei.

Prof. Zileyde.

Srs. Pais ou responsáveis,

Darei reforço toda sexta- feira para os alunos que mais precisam melhorar a aprendizagem. Agradeço sua atenção e pela colaboração. Caso haja alguma alteração avisarei.

Prof. Zileyde.

Srs. Pais ou responsáveis,

Darei reforço toda sexta- feira para os alunos que mais precisam melhorar a aprendizagem. Agradeço sua atenção e pela colaboração. Caso haja alguma alteração avisarei.

Prof. Zileyde.

Srs. Pais ou responsáveis,

Darei reforço toda sexta- feira para os alunos que mais precisam melhorar a aprendizagem. Agradeço sua atenção e pela colaboração. Caso haja alguma alteração avisarei.

Prof. Zileyde.

Srs. Pais ou responsáveis,

Darei reforço toda sexta- feira para os alunos que mais precisam melhorar a aprendizagem. Agradeço sua atenção e pela colaboração. Caso haja alguma alteração avisarei.

Prof. Zileyde.

Srs. Pais ou responsáveis,

Darei reforço toda sexta- feira para os alunos que mais precisam melhorar a aprendizagem. Agradeço sua atenção e pela colaboração. Caso haja alguma alteração avisarei.

Prof. Zileyde.

Pnaic – Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa

Cursista: Zileyde Orientadora: Jilnete

Relato de sala de aula

O presente relatório de sala de aula está relacionado a uma problemática que tem como segmento situações envolvendo divisão com formação de grupos. Em primeira instância realizei alguns comentários referente a problematização, como: - Vocês já foram a um parque? Já brincaram em um carrossel? E alguns alunos relataram como era um carrossel.

Dessa forma, procurei fazer com que os alunos se familiarizassem primeiro com o assunto que ia ser indagado, querendo também saber se cada um já tinha vivido essa situação.

Em seguida, copiei o problema na lousa e pedi que registrassem em uma folha a parte e resolvessem como eles quisessem. A situação era:

“No carrossel de um parque de diversões há 6 aviões. Em cada avião cabem 4 crianças. Quantas crianças podem brincar de cada vez no carrossel?”

Alguns perguntaram se poderiam representar os elementos com bolinhas, pauzinhos, desenhos entre outros meios. Respondi que sim e aí todos começaram suas hipóteses de resposta, uns usavam os dedos outros pauzinhos, bolinhas e outros materiais acessíveis, como também a operação convencional.

No decorrer dos cálculos percebi que alguns alunos estavam com necessidades de um melhor esclarecimento referente ao problema, não resta dúvida que era pela dificuldade que alguns têm em ler, pois leem silabando ou pausado.

Então, peguei algumas tampinhas e palitos e disse: - Vamos fazer uma demonstração! Perguntei se algum aluno queria vir à frente fazer uma possibilidade de representação com os objetos. Li o problema junto com eles chamando sempre a atenção de todos ali presente. Um aluno logo demonstrou interesse em participar! Organizou os objetos, sugerindo que representaria os aviões com as tampinhas e as crianças com os palitos.

O garoto pegou as tampinhas e disse: - Será os aviões. Perguntei: - Quantos aviões têm na situação problema? – Ele leu e respondeu: - 6. O aluno continuou lendo. Em seguida, pegou os palitos e foi colocando e falando alto quatro crianças em um avião... Depois fez a contagem e disse: - São 24 crianças. falei: - Qual é a resposta? O aluno ficou confuso. E agora, como vamos saber qual é a resposta dessa situação? Ele falou: - Vou continuar lendo. E leu. Depois disse: - São 24 crianças que cabem nos 6 aviões.. Perguntei à turma se todos concordavam. E continuei: - Por que 24 crianças? Como você chegou a esta conclusão? Ele disse: - Uai pela pergunta. Quando a gente termina de fazer o cálculo não temos que ler novamente a pergunta? Não sabia o que comentar naquele momento. Mas disse: - É isso mesmo, garoto! Parabéns pelo comentário. Em seguida, indaguei: - Todos concordam que temos que ler a pergunta para a conclusão da resposta?

Depois de toda a exploração da atividade, ainda tiveram alunos que precisei fazer intervenção individual para entenderem que, depois do cálculo pronto tinha que analisar a pergunta do autor, ler várias vezes a situação para que pudessem responder de acordo com o que era pedido no exercício. Os cálculos foram realizados da maneira que quiseram, porém a grande maioria preferiu o registro pictórico, mas muitos usaram a operação convencional.

Acredito que o entendimento através do desenho visa buscar uma melhor percepção e interpretação mediante a problematização, mas não descarto a internalização por meio da operação que uma atividade desta pede. E assim todos conseguiram chegar a um consenso da atividade.

A socialização foi realizada com a turma dividida em 4 grupos com 7 alunos, na pretensão que cada um confeccionasse um cartaz e depois a explicação e apresentação foi por meio de um vídeo.

No entanto, em outro momento procurei corrigi a ortografia, o problema de segmentação, letra maiúscula inicial, entre outr ortográficos e gramaticais que mesmo copiando pela lousa, ainda perduram nos educandos.

Enfim, espero que a aula tenha atendido as expectativas do curso e principalmente a compreensão dos alunos peraassunto.

PNAIC – Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa

Cursista: Zileyde Orientadora: Jilnete

Relato referente Grandezas e Medidas

O ato de medir em nosso dia a dia é muito comum, visto que as crianças presenciam seus pais falarem: - Como esse menino tá crescendo, olha o tamanho do sapato, esta roupa não dá mais, já tá batendo na minha cintura e são vários os questionamentos referente a altura.

Percebe-se a variedade de elementos no cotidiano. Quando as crianças se desenvolvem a todo momento elas realizam espontaneamente os questionamentos sobre medidas, como: a altura da pia quando vão escovar os dentes, a geladeira, o interruptor das lâmpadas e outros acessórios.

Ao iniciar a aula de medida de comprimento fiz um conhecimento prévio do que iríamos conversar, usando o livro didático, que aliás tem todo o aparato relacionado a grandezas e medidas, com isso fiz

diversos comentários no quais o livro trazia, por exemplo: pedia que os alunos medissem com o palmo e o polegar, que deu margem para falar das televisões que os tamanhos são por polegadas. Em seguida, mostrei o barbante e pedi que dois alunos viessem à frente. Coloquei um aluno pra medi o outro por meio do palmo, fiz intervenção demonstrando como se mede com o palmo e depois com o barbante. Após pedi que ele medisse o barbante com o palmo, verificando se daria a mesma quantidade que deu no colega. Perguntei: - Será que antigamente mediam dessa forma? Será que eles achavam a medida correta? Como pensam que faziam para medi algo? Vocês conhecem algum instrumento para medir?

Em seguida mostrei dois instrumentos de medida: a trena e a fita métrica do encarte. Perguntei se eles sabiam o que era e quem usava. Depois confeccionamos a fita do encarte. Indaguei com um aluno que ele poderia medi qualquer pessoa ( a mãe, o pai, os irmãos) com a fita, respondeu que não poderia pois a mesma era muito pequena. Então, Durante o questionamento referente o tamanho, perguntei como ele fez para confeccioná-la, disse-me que foi de pedaço em pedaço momento daí fui demonstrar como se media e a parti desse momento todos começaram a medir uns aos outros, compreendendo que não importa o tamanho da fita seja de 100 cm, é só soma-los. Nesse dia a aula finalizou com a exposição de um gráfico do nível de altura de alguns alunos feito com o barbante, como também tiveram a ideia de ficar medindo tudo e todos com a fita, a lousa, as cadeiras, a mesa a professora, os cartazes, etc. Achavam muito engraçado e ainda admiravam as diversas medidas, então comparavam um com o outro. Foi uma aula muito significativa.

PNAIC – Plano Nacional pela Alfabetização na Idade Certa

Cursista: Zileyde Orientadora: Jilnete

Relato de sala de aula

O texto “Aprofundando o tema”, trouxe diversas maneiras para que o professor possa trabalhar com Grandezas e medidas em sala de aula, trazendo instrumentos importantes que chama a atenção do aluno.

De um modo em geral, as crianças entram na escola com conhecimentos diferentes. Assim, uma das principais tarefas colocadas, ao professor é procurar ministrar certos temas a partir de experiências comuns entre os alunos, partindo do pressuposto do que cada criança traz, para que o trabalho aconteça de maneira adequada, estendendo até para outras áreas do conhecimento.

Então, aplicar esse assunto para os pequenos só mesmo por meio de muitas histórias, porém imprescindível visto que desde o nascimento elas presenciam questionamentos referente a medidas e convidando-as por meio das leituras de

textos ajuda a criança a internalizar com profundidade sem mesmo saberem ler. O professor passa a compreender que existe outros meios de se trabalhar o referente assunto.

No entanto, faz também a gente refleti sobre outros aspectos na qual não podemos usar a fita métrica para medi, como por exemplo a tristeza e a saudade.

Pode-se perceber que o tema é muito extenso e vai muito além do que todos pensam, ele não é restrito a metro, centímetro. Se for trabalhado de maneira espontânea o resultado não será tão desastroso para os alunos durante as aulas, podendo obter com tranquilidade uma aprendizagem satisfatória e proveitosa, tanto para o professor como para o aluno que aliás aprende brincando.