Autorización para operaciones con carga externa.

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    REPBLICA FEDERATIVA DO BRASILREPBLICA FEDERATIVA DO BRASILREPBLICA FEDERATIVA DO BRASILREPBLICA FEDERATIVA DO BRASIL

    COMANDO DA AERONUTICACOMANDO DA AERONUTICACOMANDO DA AERONUTICACOMANDO DA AERONUTICA

    DEPARTAMENTO DE AVIAO CIVILDEPARTAMENTO DE AVIAO CIVILDEPARTAMENTO DE AVIAO CIVILDEPARTAMENTO DE AVIAO CIVIL

    SUBDEPARTAMENTO TCNICOSUBDEPARTAMENTO TCNICOSUBDEPARTAMENTO TCNICOSUBDEPARTAMENTO TCNICO

    INSTRUO DE AVIAO CIVILINSTRUO DE AVIAO CIVILINSTRUO DE AVIAO CIVILINSTRUO DE AVIAO CIVIL ---- NORMATIVANORMATIVANORMATIVANORMATIVA

    IAC 3515IAC 3515IAC 3515IAC 3515----133133133133

    AUTORIZAO PARA OPERAES DEAUTORIZAO PARA OPERAES DEAUTORIZAO PARA OPERAES DEAUTORIZAO PARA OPERAES DE

    HELICPTHELICPTHELICPTHELICPTEEEEROS COM CARGA EXTERNAROS COM CARGA EXTERNAROS COM CARGA EXTERNAROS COM CARGA EXTERNA

    26 SET 200126 SET 200126 SET 200126 SET 2001

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    SERVIO PBLICO FEDERALDEPARTAMENTO DE AVIAO CIVIL

    PORTARIA DAC NO1249/STE, DE 23 DE AGOSTO DE 2001

    Aprova a Instruo de Aviao Civil que dispe sobre a Autorizao paraOperaes de Helicpteros com carga externa.

    O CHEFE DO SUBDEPARTAMENTO TCNICO DO DEPARTAMENTO DE AVIAOCIVIL,tendo em vista a delegao de competncia estabelecida no item 08 do Art 1 da Portaria DAC n040/DGAC, de 15 de janeiro de 2001, publicada no Boletim Ostensivo do DAC n 012, de 17 de janeiro

    de 2001 e de acordo com a Portaria 453/GM5, de 02 de agosto de 1991, publicada no DOU de 05 deagosto de 1991, resolve:

    Art. 1 Seja efetivada a IAC abaixo descriminada:Smbolo: IAC 3515-133Espcie: Normativambito: GeralTtulo: Autorizao para Operaes de Helicpteros com Carga ExternaArt. 2 Esta Portaria entrar em vigor na data de sua publicao no Dirio Oficial da Unio.

    Brig.-do-Ar RENILSON RIBEIRO PEREIRAChefe do Subdepartamento Tcnico

    PUBLICADA NO DOU No185E, DE 26 DE SETEMBRO DE 2001.

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    SumrioCAPTULO 1 - DISPOSIES PRELIMINARES ..................................................................................... 5

    1.1 OBJETIVO.................................................................................................................................... 5

    1.2 FUNDAMENTO........................................................................................................................... 5

    1.3 APROVAO.............................................................................................................................. 5

    1.4 DATA DE EFETIVAO........................................................................................................... 5

    1.5 MBITO....................................................................................................................................... 5

    1.6 DISTRIBUIO .......................................................................................................................... 5

    1.7 CORRELAO............................................................................................................................ 5

    CAPTULO 2 - SIGLAS E ABREVIATURAS........................................................................................... 6

    CAPTULO 3 - DESCRIO DO PROCESSO DE AUTORIZAO...................................................... 7

    3.1 CONTATO INICIAL.................................................................................................................... 7

    3.2 SOLICITAO FORMAL .......................................................................................................... 7

    3.3 ANLISE DA DOCUMENTAO............................................................................................ 8

    3.4 AUDITORIAS E DEMONSTRAES....................................................................................... 9

    3.5 EMISSO DA AUTORIZAO ................................................................................................ 9

    CAPTULO 4 - ANLISE DA DOCUMENTAO................................................................................ 10

    4.1 PILOTO-CHEFE DE CARGA EXTERNA ............................................................................... 10

    4.2 ANLISE DO MANUAL DE CARGA EXTERNA ................................................................. 10

    4.3 ADEQUAO DAS CLASSES DE COMBINAO AERONAVE-CARGA EXTERNA.... 114.4 SUPLEMENTOS DO MANUAL DE VO (RFM)................................................................... 11

    4.5 ANLISE DOS TIPOS DE OPERAO PRETENDIDOS..................................................... 11

    4.5.1 TRANSPORTE DE CARGA EXTERNA COM LINHA CURTA (SHORT LINE) .......... 12

    4.5.2 TRANSPORTE DE CARGA EXTERNA COM LINHA LONGA (LONG LINE) ........... 12

    4.5.3 COMBATE A INCNDIOS AMBIENTAIS COM USO DE WATER BUCKET............. 12

    4.5.4 INSPEO DE LINHAS DE TRANSMISSO................................................................ 12

    4.5.5 OPERAES SSMICAS.................................................................................................. 12

    4.5.6 OPERAO COM GUINCHO.......................................................................................... 134.5.7 DESCIDA DE RAPPEL..................................................................................................... 13

    4.5.8 OPERAO TIPO MAGUARI...................................................................................... 13

    CAPTULO 5 - AUDITORIAS E DEMONSTRAES........................................................................... 14

    5.1 AERONAVEGABILIDADE...................................................................................................... 14

    5.2 OPERAES ............................................................................................................................. 14

    5.2.1 MATERIAL DISPONVEL PARA AS OPERAES ..................................................... 14

    5.2.2 ARQUIVOS OPERACIONAIS.......................................................................................... 14

    5.3 VERIFICAO DE CONHECIMENTO DOS PILOTOS........................................................ 15

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    5.4 VERIFICAO DE CONHECIMENTOS DO PESSOAL DE APOIO ................................... 15

    5.5 DEMONSTRAES EM VO PILOTOS E PESSOAL DE APOIO ................................... 15

    5.5.1 OPERAES DE TRANSPORTE DE CARGA EXTERNA (GERAL) .......................... 16

    5.5.2 OPERAES DE COMBATE A INCNDIOS................................................................ 16

    5.5.3 OPERAES DE GUINCHO............................................................................................ 165.5.4 OPERAES DE RAPPEL E MAGUARI........................................................................ 17

    CAPTULO 6 - MODIFICAES, REVOGAO E RENOVAO.................................................... 18

    6.1 MODIFICAES....................................................................................................................... 18

    6.1.1 INCLUSO DE AERONAVE NA AUTORIZAO ...................................................... 18

    6.1.2 INCLUSO DE PILOTO................................................................................................... 18

    6.1.3 INCLUSO DE REA DE OPERAO ......................................................................... 18

    6.1.4 INCLUSO DE TIPO DE OPERAO ........................................................................... 19

    6.2 CANCELAMENTO OU SUSPENSO..................................................................................... 196.3 RENOVAO............................................................................................................................ 19

    CAPTULO 7 - ORIENTAES ESPECIAIS PARA CLASSE D E IFR ............................................ 20

    7.1 OPERAES COM CLASSE D ............................................................................................... 20

    7.1.1 AERONAVE....................................................................................................................... 20

    7.1.2 EQUIPAMENTOS.............................................................................................................. 20

    7.1.3 OPERAES ..................................................................................................................... 20

    7.1.4 TREINAMENTO................................................................................................................ 21

    7.2 OPERAES IFR...................................................................................................................... 21

    7.2.1 OPERAO IFR EM CONDIES IMC ........................................................................ 21

    7.2.2 OPERAO IFR EM CONDIES VMC....................................................................... 21

    CAPTULO 8 - (RESERVADO)................................................................................................................ 22

    CAPTULO 9 - SUPERVISO CONTINUADA DOS OPERADORES.................................................. 23

    9.1 SUPERVISO DE OPERADORES .......................................................................................... 23

    9.2 VISTORIAS DE RAMPA .......................................................................................................... 23

    CAPTULO 10 - DISPOSIES FINAIS ................................................................................................. 24

    ANEXO 1 SOLICITAO FORMAL (MODELO) ..........................................................................A1

    ANEXO 2 AUTORIZAO PARA OPERAO COM CARGA EXTERNA (MODELO) A2

    ANEXO 3 FICHA DE AVALIAO DE HABILIDADE DOS PILOTOS.....................................A3

    ANEXO 4 OFCIO DE ACEITAO DO MANUAL.......................................................................A4

    ANEXO 5 GUIA PARA ANLISE DO MCE ....................................................................................A5

    ANEXO 6 ILUSTRAES DE TIPOS DE OPERAO.................................................................A6

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    Controle de EmendasEmenda Emenda

    N Data

    Data daInsero

    InseridaPor N Data

    Data daInsero

    Inseridapor

    01 33

    02 3403 35

    04 36

    05 37

    06 38

    07 39

    08 40

    09 41

    10 42

    11 43

    12 44

    13 45

    14 46

    15 47

    16 48

    17 4918 50

    19 51

    20 52

    21 53

    22 54

    23 55

    24 56

    25 57

    26 58

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    INTRODUO

    A operao de aeronaves de asas rotativas com carga externa um tipo de operaoespecial, que regida pelo Regulamento Brasileiro de Homologao Aeronutica (RBHA) 133. Tanto asempresas j constitudas e homologadas segundo o RBHA 135 ou 121 precisam obter a autorizao paraoperao com carga externa, conforme requerido no RBHA 133.

    Para estabelecer critrios e fornecer informaes sobre o processo para emisso de talautorizao que esta IAC foi escrita. Tambm tratada a superviso continuada dos operadores jautorizados.

    Quaisquer comentrios, dvidas ou sugestes devero ser encaminhados Diviso deSegurana Operacional (TE-5) no DAC.

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    CAPTULO 1 - DISPOSIES PRELIMINARES

    OBJETIVO

    Definir o processo para autorizao para operaes de helicpteros com carga externa, provendoos INSPAC e o pblico em geral de orientaes e normas para a conduo de tal processo.

    FUNDAMENTO

    Decreto N 65.144, de 12/09/69, que institui o Sistema de Aviao Civil do Ministrio daAeronutica e a Portaria N 453/GM-5 de 02/08/91, que reformula o Sistema de Segurana de Vo.

    APROVAO

    Aprovada pela Portaria no1249/STE, de 23 de agosto de 2001.

    DATA DE EFETIVAO

    26 de setembro de 2001.

    MBITO

    Geral.

    DISTRIBUIO

    C-D-EA-EN-GV-IA-IN-OD-PM-SA-SR-TA-X

    CORRELAO

    Portaria 190/GC5 de 20 de maro de 2001, RBHA 21, RBHA 27, RBHA 29 e RBHA 133.

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    CAPTULO 2 - SIGLAS E ABREVIATURAS

    Atdd.Aer. Autoridade AeronuticaC.AER. Comando da Aeronutica

    CA Certificado de AeronavegabilidadeCBAer Cdigo Brasileiro de AeronuticaCCF Certificado de Capacitao FsicaCG Centro de GravidadeCHT Certificado de Habilitao Tcnicacd.DAC Cdigo DACCTA Centro Tcnico AeroespacialDAC Departamento de Aviao CivilIAC Instruo de Aviao CivilIFI Instituto de Fomento e Coordenao IndustrialIFR Regras de Vo por InstrumentosIMC Condies Meteorolgicas por InstrumentosINSPAC Inspetor da Aviao CivilMCE Manual de Carga ExternaPCH Piloto Comercial de HelicpterosPLAH Piloto de Linha Area de HelicpterosPROT. ProtocoloRBHA Regulamento Brasileiro de Homologao AeronuticaRFM Manual de Vo de Helicptero (Rotorcraft Flight Manual)SAE Servio Areo EspecializadoSERAC Servio Regional de Aviao Civil

    STE Subdepartamento TcnicoVFR Regras de Vo VisualVMC Condies Meteorolgicas Visuais

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    CAPTULO 3 - DESCRIO DO PROCESSO DE AUTORIZAO

    O processo de autorizao para operao de helicpteros com carga externa ser conduzidosempre pela Diviso do DAC ou do SERAC encarregada da segurana operacional. No entanto, deveroparticipar do processo um INSPAC Operaes, um INSPAC Piloto e um INSPAC Aeronavegabilidade. desejvel que o INSPAC Piloto seja piloto de helicpteros. O INSPAC Operaes e o INSPAC Pilotopodero ser a mesma pessoa, desde que esta tenha ambas as formaes.

    O processo se divide, basicamente, em cinco fases, listadas a seguir e descritas adiante.

    Contato Inicial

    Solicitao formal

    Anlise da documentao

    Auditorias e demonstraes

    Emisso da autorizao

    3.1 CONTATO INICIAL

    O primeiro passo do processo o contato inicial, feito pelo candidato com o DAC ou SERAC. OINSPAC Operaes dever prover o candidato de informaes sobre o processo, especialmente sobre ocontedo desta IAC. Caso seja do interesse do candidato ou caso o INSPAC Operaes julgue necessrio,pode-se agendar uma reunio entre as partes. O candidato dever ser orientado a fazer uma solicitaoformal ao Chefe do STE ou do SERAC, conforme o caso, fornecendo as informaes mnimas,

    detalhadas mais frente nesta IAC.

    3.2 SOLICITAO FORMAL

    A solicitao formal de abertura do processo de autorizao para operao de helicpteros comcarga externa a demonstrao da real inteno do candidato em obter tal autorizao. O candidatodever protocolar no DAC/SERAC a solicitao formal de autorizao, a qual dever conter, no mnimo,as seguintes informaes:

    Nome ou razo social do requerente;

    Endereo da sede administrativa do requerente;

    Endereo de todas as bases de operao (principal e secundrias);

    rea de operaes pretendida;

    Dados completos do Piloto-Chefe de Carga Externa, requerido pelo RBHA 133;

    Tipos de operao desejados (ver detalhes no item 0);

    Listagem dos pilotos que executaro as operaes com carga externa;

    Listagem completa das aeronaves contendo, para cada uma:

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    Fabricante e modelo;

    Marcas de nacionalidade e matrcula;

    RBHA e Categoria de homologao;Classes de combinao aeronave-carga desejadas;

    Outras informaes julgadas necessrias.

    A data na qual pretende iniciar suas operaes de helicpteros com carga externa.

    Juntamente solicitao formal devero ser enviados os seguintes documentos:

    Currculo do Piloto-Chefe de Carga Externa, incluindo os cursos relativos operao emquesto;

    Cpia do suplemento do Manual de Vo (RFM) com as provises adequadas s operaes,inclusive com relao s combinaes aeronave-carga externa aprovadas;

    Cpia dos Certificados de Aeronavegabilidade das aeronaves, comprovando que o candidato ooperador exclusivo das mesmas;

    Manual de Carga Externa, como requerido pela seo 133.47 do RBHA 133;

    Caso tenha solicitado operar com combinao classe D, um programa de treinamento elaboradode acordo com as provises contidas no captulo 7 desta IAC.

    No anexo 1 a esta IAC apresenta-se uma sugesto de modelo de documento de solicitao formal,para os propsitos desta IAC.

    A solicitao formal ser rapidamente analisada pelo INSPAC Operaes quanto s informaesprestadas e aos documentos enviados, especialmente quanto falta de algum dos itens listados acima.Caso a solicitao esteja incompleta, o INSPAC informar ao requerente atravs de documento oficial,assinado pelo chefe do STE ou do SERAC. Caso seja aceita, o processo de autorizao ter inciooficialmente.

    3.3 ANLISE DA DOCUMENTAO

    O passo seguinte a anlise da solicitao e da documentao anexa quanto ao seu contedo.Neste ponto do processo o INSPAC Operaes dever ter ateno especial aos tipos de operaorequeridos, para determinar o que ser exigido do requerente nas demonstraes e nos equipamentos.Todas as no-conformidades devero ser comunicadas oficialmente empresa, a qual dever cuidar decorrigi-las e apresentar tais correes ao DAC/SERAC. Aps a correo de todas as no-conformidades oINSPAC Operaes poder passar fase seguinte, de auditorias e demonstraes.

    O detalhamento desta fase, bem como as instrues para sua realizao, esto localizados nocaptulo 4 desta IAC.

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    3.4 AUDITORIAS E DEMONSTRAES

    A fase de auditorias e demonstraes visa verificar o atendimento s sees 133.23, 133.41,133.43 e 133.45. Recomenda-se que a auditoria seja realizada por toda a equipe envolvida (INSPAC

    Operaes, Piloto e Aeronavegabilidade), de modo a simplificar o processo. Nesta fase no se inclui avistoria na aeronave, para mudana ou incluso de categoria SAE, a qual dever ser feita antes daauditoria e cuja realizao responsabilidade total do requerente. Alternativamente, poder a auditoria serdivida em duas etapas, sendo que a parte sob responsabilidade do INSPAC Aeronavegabilidade deverser feita antes da parte sob responsabilidade dos INSPAC Operaes e Piloto.

    As demonstraes de habilidade requeridas pelo RBHA 133 devero ser conduzidas pelorequerente e sero avaliadas pelos INSPAC Operaes e Piloto. O INSPAC Aeronavegabilidade deververificar os itens na aeronave, pertinentes sua rea de atuao, anteriormente a esta demonstrao. Casohaja algum problema que comprometa a segurana de vo, do ponto de vista da Aeronavegabilidade, ademonstrao em vo dever ser adiada.

    O detalhamento desta demonstrao se encontra no item 0 desta IAC.

    Todas as no-conformidades devero ser comunicadas oficialmente ao requerente, o qual devercuidar da sua correo. Caso alguma demonstrao em vo seja julgada no-satisfatria pela equipe deINSPAC, isto tambm dever ser comunicado oficialmente ao requerente. A critrio da equipe deINSPAC, poder ser agendada nova demonstrao, sendo que o intervalo de tempo entre esta novademonstrao e a anterior no dever ser inferior a 15 (quinze) dias. Este intervalo o mnimo aceitvelpara que seja feita instruo com os pilotos que forem reprovados.

    3.5 EMISSO DA AUTORIZAO

    No momento em que as demonstraes tiverem sido consideradas satisfatrias e todos os demaisitens tiverem sido atendidos, a autorizao para operao com carga externa poder ser emitida. OsINSPAC devero detalhar todas as informaes importantes na referida autorizao, cujo modelo est noanexo 2 a esta IAC.

    A autorizao tem a validade expirando no final do vigsimo quarto ms subseqente ao ms emque for emitida a autorizao, conforme estabelecido na seo 133.13. O operador dever, comantecedncia mnima de 30 (trinta) dias, solicitar renovao da autorizao, de acordo com o disposto noitem 0 desta IAC.

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    CAPTULO 4 - ANLISE DA DOCUMENTAO

    4.1 PILOTO-CHEFE DE CARGA EXTERNA

    O INSPAC Operaes dever analisar o Piloto-Chefe de Carga Externa quanto s suashabilitaes e quanto ao seu currculo. Dever ser verificado se o mesmo , no mnimo, um PilotoComercial de Helicpteros (PCH), com habilitao em pelo menos uma das aeronaves que o requerentepretende empregar nas operaes em pauta. Este Piloto-Chefe poder ser o prprio requerente, somenteno caso deste ser uma pessoa fsica.

    Caso o Piloto-Chefe de Carga Externa no tenha habilitao em todas as aeronaves, o requerentedever apresentar um ou mais pilotos habilitados nas aeronaves em que o Piloto-Chefe no sejahabilitado, conforme descrito na seo 133.21(a).

    Deve-se ter ateno tambm quanto aos tipos de operao requeridos. O Piloto-Chefe dever ter

    sido treinado a conduzir, no mnimo, a metade dos tipos de operao requeridos, comprovando taltreinamento atravs de certificados de cursos ou declaraes de experincia anterior de outros operadores.

    Se o Piloto-Chefe de Carga Externa no for treinado para conduzir operaes com carga externaem pelo menos um dos tipos de aeronave relacionados pelo requerente, o mesmo no poder ser aceitopelo INSPAC Operaes para exercer tal funo.

    Caso o INSPAC Operaes verifique que o Piloto-Chefe de Carga Externa designado pelorequerente no atende, no todo ou em parte, s qualificaes requeridas, dever informar oficialmente aorequerente, solicitando a designao de novo Piloto-Chefe de Carga Externa.

    4.2 ANLISE DO MANUAL DE CARGA EXTERNAO objetivo de se preparar um Manual de Carga Externa fornecer ao pessoal de vo e de solo as

    informaes necessrias para o bom andamento das operaes de helicpteros com carga externa.OManual de Carga Externa dever ser elaborado pelo requerente e dever conter todos os itens requeridosna seo 133.47 do RBHA 133. Adicionalmente, dever conter as seguintes informaes:

    Endereo da sede administrativa e de todas as bases de operao;

    Procedimentos a serem seguidos pelo pessoal de solo (enganchadores e sinalizadores) durante asoperaes de carga externa;

    Procedimentos a serem seguidos pelo pessoal de apoio a bordo, nas operaes em que sorequeridos;

    Informaes de operaes em emergncia, segundo 133.31;

    Descrio sumria dos tipos de operao realizados;

    As limitaes aplicveis a cada tipo de operao;

    Uma lista das velocidades mximas e os respectivos pesos mximos para cada tipo de operao;

    Requisitos de treinamento do pessoal de vo e de solo, incluindo auxiliares, pilotos,enganchadores, sinalizadores e outros que se tornem necessrios

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    Para auxiliar o INSPAC na anlise deste Manual, apresentado no anexo 5 um Guia para Anlisedo Manual de Carga Externa. Todas as no-conformidades encontradas devero ser informadas aorequerente atravs de documento oficial, que poder ser transmitido via fac-smile, para conferir maiorrapidez ao processo.

    O Manual de Carga Externa ser, aps todas as no-conformidades serem corrigidas pelorequerente, aceito pelo DAC/SERAC atravs de um ofcio de aceitao, cujo modelo apresentado noanexo 4 a esta IAC.

    4.3 ADEQUAO DAS CLASSES DE COMBINAO AERONAVE-CARGA EXTERNA

    Cada aeronave apropriada para realizar operaes com determinadas classes de combinaoaeronave-carga. O INSPAC dever verificar se as aeronaves relacionadas pelo requerente so adequadaspara realizar operaes nas classes requeridas. Geralmente as aeronaves apropriadas para operaes comclasse B tambm o so para operaes com classe C. Esta anlise feita verificando se as aeronaves

    possuem proviso de alijamento da carga externa (classes B e C) ou no (classe A), sendo que nesteltimo caso a carga a ser transportada passa a ser o objeto da anlise, no devendo se estender abaixo dosesquis ou do trem de pouso do helicptero.

    Caso alguma delas no seja adequada, dever informar ao requerente, continuando o processoconsiderando apenas as classes adequadas.

    Caso o requerente tenha solicitado operar com uma combinao classe D, o INSPAC deveravaliar se as operaes podero ser conduzidas com segurana. As operaes classe D somente poderoser autorizadas de acordo com o disposto no captulo 7 desta IAC.

    4.4 SUPLEMENTOS DO MANUAL DE VO (RFM)

    Cada combinao aeronave-carga externa deve possuir um suplemento ao RFM, ou um manual devo, apropriado s operaes desejadas. O INSPAC Operaes dever verificar se o referido suplementofoi aprovado pela Atdd. Aer. competente. Para tanto, cabe lembrar que:

    As aeronaves homologadas no Brasil devero ter seu RFM e o referido suplemento aprovadospelo CTA/IFI;

    As aeronaves homologadas fora do Brasil devero ter seu RFM e o referido suplementoaprovados pela autoridade aeronutica do pas de homologao.

    Caso o requerente no possua essa documentao para alguma das aeronaves, o processo devercontinuar somente com as aeronaves para as quais ele possua a documentao.

    4.5 ANLISE DOS TIPOS DE OPERAO PRETENDIDOS

    As operaes de helicpteros com carga externa abrangem uma vasta gama de operaes, sendoque cada tipo de operao tem caractersticas e procedimentos prprios. Neste item listamos alguns tiposde operao mais comuns, com suas caractersticas. No entanto, o INSPAC poder se deparar com tiposde operao diferentes dos aqui listados, situao na qual dever recorrer Diviso de SeguranaOperacional do DAC para buscar orientaes.

    No anexo 6 so apresentadas ilustraes de alguns tipos de operao com carga externa.

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    4.5.1 TRANSPORTE DE CARGA EXTERNA COM LINHA CURTA (SHORT LINE)

    As operaes de transporte de carga externa com linha curta, comumente chamadas de short line,so caracterizadas pelo uso de um cabo de comprimento inferior a 30 metros, que liga o gancho de carga

    (cargo hook) da aeronave carga ou, ainda, pela ligao da carga ao gancho atravs de uma rede detransporte de carga externa.

    4.5.2 TRANSPORTE DE CARGA EXTERNA COM LINHA LONGA (LONG LINE)

    As operaes de transporte de carga externa com linha longa, comumente chamadas de long line,so caracterizadas pelo uso de um cabo de comprimento superior a 30 metros, sendo que na sua pontainferior h outro gancho de carga, onde efetivamente conectada a carga a ser transportada. Acombinao aeronave-carga deve ser tal que permita o alijamento tanto da carga transportada quanto doconjunto linha-carga como um todo.

    Os procedimentos de pilotagem diferem em muitos pontos da operao com linha curta, pois opiloto dever manter contato visual com a carga, de modo a control-la, e dever ser capaz de eliminar osmovimentos pendulares caractersticos deste tipo de operao. A operao realizada sem a porta do ladodo piloto, o que pode implicar em penalizao no desempenho do helicptero.

    4.5.3 COMBATE A INCNDIOS AMBIENTAIS COM USO DE WATER BUCKET

    Este um tipo especial de transporte de carga externa, onde a carga externa composta de umrecipiente prprio para esse tipo de operao. Neste recipiente transportada gua, cujo volume dependedo recipiente utilizado. Esta operao de combate a incndios ambientais consiste, basicamente, nasseguintes fases:

    Conexo do recipiente (water bucket) aeronave, que pode ser feita no solo ou com aaeronave em vo pairado;

    Captao da gua;

    Liberao da gua no ponto a ser atingido;

    Pouso da aeronave com o recipiente conectado.

    Este tipo de operao pode ser realizado com linha curta ou linha longa. No se deve confundiresta operao com a de combate a incndios ambientais realizados com uma combinao aeronave-carga

    classe A.

    O equipamento dever ter comandos independentes para a liberao da gua e do conjunto linha-recipiente.

    4.5.4 INSPEO DE LINHAS DE TRANSMISSO

    (reservado)

    4.5.5 OPERAES SSMICAS

    (reservado)

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    4.5.6 OPERAO COM GUINCHO

    As operaes com guincho so um tipo de operao especial, que requerem equipamentosaprovados (o prprio guincho) e pessoal de apoio devidamente treinado, para operao do guincho. As

    operaes de guincho devero obedecer ao previsto no RBHA 133. Os seguintes itens devero serverificados e cumpridos:

    O iamento de cargas poder ser feito com uma combinao aeronave-carga classe B, devendo oconjunto aeronave-guincho possuir um meio de se alijar a carga em emergncia;

    O iamento de pessoas somente poder ser realizado com uma combinao aeronave-cargaclasse D, seguindo o previsto no captulo 7 desta IAC, e atendendo aos requisitos da seo133.45(e) do RBHA 133;

    O iamento dever ser executado com a aeronave em vo pairado;

    Deve-se inserir no Manual de Carga Externa as limitaes de peso, especialmente quanto posio do CG, tanto longitudinal quanto lateral;

    4.5.7 DESCIDA DE RAPPEL

    Este tipo de operao um tipo especial de operao de carga externa, em que a carga externa composta por pessoas e no poder ser transportada em movimento horizontal. A caracterstica destaoperao a descida de pessoas, devidamente qualificadas, atravs de um cabo, devendo ser utilizadoequipamento adequado para tal. Esta descida dever ser executada com a aeronave em vo pairado e coma presena de um auxiliar a bordo, que ser responsvel pelo controle da operao. Dever haver

    intercomunicao deste auxiliar com o piloto do helicptero, para que tal controle seja efetivo.O ideal que tais operaes sejam conduzidas com uma combinao aeronave-carga classe D,

    porm, as operaes com descida de rappel podero ser autorizadas com uma combinao aeronave-cargaclasse B. Para tanto, os seguintes itens devem ser verificados:

    A operao do helicptero dever ser realizada com peso limitado a 90% do peso mximo dedecolagem previsto para a combinao aeronave-carga;

    Dever haver um meio de alijamento rpido do equipamento de rappel durante a operao;

    Cada pessoa que for executar a descida de rappel somente a poder iniciar aps receber aautorizao do piloto em comando, feita atravs do intercomunicador com o auxiliar a bordo.

    4.5.8 OPERAO TIPO MAGUARI

    Este outro tipo de operao especial de carga externa em que pessoas comporo a carga externa.Diferentemente das operaes de descida de rappel, existe o deslocamento horizontal do helicptero compessoas fora da aeronave. As pessoas devero ter treinamento adequado, de modo a no desestabilizar ovo.

    Os operadores para os quais o RBHA 133 aplicvel no podero realizar este tipo de operao.

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    CAPTULO 5 - AUDITORIAS E DEMONSTRAES

    5.1 AERONAVEGABILIDADE

    (reservado)5.2 OPERAES

    As auditorias de operaes para emisso da autorizao sero sempre realizadasconcomitantemente com as demonstraes descritas no item 0. A verificao ser realizada, basicamente,nos itens abaixo relacionados, todos referentes s bases de operao.

    Durante a realizao da auditoria imprescindvel a presena do Piloto-Chefe de Carga Externa.

    5.2.1 MATERIAL DISPONVEL PARA AS OPERAES

    O material que dever estar disponvel na base de operaes compreende todo o materialefetivamente utilizado nas operaes e as publicaes que sero disponibilizadas aos pilotos. No mnimoas seguintes publicaes devero ser disponibilizadas para consulta pelos pilotos, em cada uma das basesde operao:

    RBHA 91 (ou 135, no caso de empresas que sejam tambm de txi areo);

    RBHA 133;

    Cartas aeronuticas pertinentes;

    Manual de Carga Externa do requerente.

    5.2.2 ARQUIVOS OPERACIONAIS

    O requerente dever manter em sua base principal de operao um arquivo operacional, o qualdever conter as informaes e os documentos relacionados neste item. Para cada um dos pilotosenvolvidos nas operaes de helicpteros com carga externa, devero estar arquivados:

    Habilitaes do piloto;

    Histrico dos treinamentos pelos quais o piloto passou, tanto dos treinamentos providos pelo

    prprio operador quanto dos realizados em outras instituies;

    Currculo de cada piloto;

    Uma listagem das aeronaves, classes de combinao aeronave-carga e tipos de operao que opiloto est autorizado a realizar, bem como as datas em que o mesmo foi designado e exoneradode cada operao;

    Arquivo das avaliaes realizadas, excetuando-se os cheques e recheques para fins de emissoe/ou revalidao de CHT;

    Para operaes com combinaes classe D, tambm devero estar arquivados:

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    Histrico do treinamento descrito no Programa de Treinamento de Carga Externa;

    Histrico das operaes conduzidas em classe D nos ltimos 12 (doze) meses, de modo ademonstrar que o piloto est corrente nestas operaes.

    5.3 VERIFICAO DE CONHECIMENTO DOS PILOTOS

    A verificao de conhecimento dos pilotos visa atender ao requerido na seo 133.23(b), podendoser realizado oralmente ou por escrito, a critrio do INSPAC Piloto que compe a equipe. ele quedeterminar as perguntas a serem realizadas, sendo que a verificao oral dever ser aplicada por ele. Averificao escrita poder ser aplicada pelo INSPAC Operaes mas dever ser avaliada pelo INSPACPiloto.

    Os assuntos listados naquela seo do RBHA 133 devero obrigatoriamente ser abordados, mas averificao poder abranger outros assuntos, pertinentes aos tipos de operao solicitados pelo requerente.

    Esta verificao deve ser individual e o teste escrito ou as anotaes referentes ao teste oraldevero ser arquivadas junto ao processo em pauta, para futura referncia.

    5.4 VERIFICAO DE CONHECIMENTOS DO PESSOAL DE APOIO

    A verificao de conhecimento do pessoal de apoio visa verificar o nvel de conhecimento,treinamento e padronizao das pessoas envolvidas diretamente na operao, tanto em solo quanto abordo. Do mesmo modo que a verificao de conhecimentos dos pilotos, a verificao de conhecimentosdo pessoal de apoio poder ser realizada oralmente ou por escrito. altamente recomendvel que estaverificao seja preparada e avaliada tambm pelo INSPAC Piloto.

    Os assuntos que devero ser abordados so os assuntos relacionados boa conduo da operao eaos procedimentos de emergncia, no deixando de lado a operao de quaisquer equipamentosnecessrios operao.

    Assim como a verificao de conhecimentos dos pilotos, o teste escrito ou as anotaes referentesao teste oral devero ser arquivados junto ao processo em pauta, para futura referncia.

    5.5 DEMONSTRAES EM VO PILOTOS E PESSOAL DE APOIO

    A demonstrao em vo tem por objetivo verificar as habilidades dos pilotos e os procedimentosdo pessoal de apoio, tanto em solo quanto a bordo. Por abranger aspectos tcnicos de pilotagem e

    aspectos operacionais, esta demonstrao deve ser avaliada conjuntamente pelos INSPAC Piloto eOperaes. No anexo 3 apresenta-se a Ficha de Avaliao de Habilidades dos Pilotos, com os itens aserem verificados. Tais itens encontram-se em concordncia com as sees 133.23(c) e 133.33(c).

    Os INSPAC devero interromper qualquer demonstrao que venha a apresentar risco iminente apessoas e propriedades na superfcie ou segurana de vo.

    As demonstraes devero ser conduzidas primeiramente com o Piloto-Chefe de Carga Externadesignado pelo requerente e devidamente aceito pelo DAC/SERAC. Demonstraes com os demaispilotos devero, tambm, ser realizadas, podendo a avaliao das mesmas ser feita pelos INSPAC ou, acritrio destes, pelo Piloto-Chefe de Carga Externa, devendo a autorizao para tal constar na autorizaopara operao com carga externa. Quando se tratar de solicitao de emisso da autorizao, e o

    requerente desejar ter mais de um piloto autorizado a conduzir as operaes, recomenda-se que todossejam avaliados pelos INSPAC.

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    Devido existncia de diversos tipos de operao, os INSPAC podero determinar que sejamfeitas vrias demonstraes, uma para cada tipo de operao. Essa determinao ficar a critrioexclusivo dos INSPAC componentes da equipe.

    Antes da realizao das demonstraes, o INSPAC Piloto dever reunir a equipe de INSPAC e ospilotos a serem avaliados, para passar informaes sobre a execuo das demonstraes. Antes deencerrar tal reunio dever certificar-se que todos compreenderam as instrues e esto cientes do queestaro realizando.

    Durante a demonstrao, sugere-se que os INSPAC a acompanhem do solo, especialmente por nose tratar de um cheque de pilotos. No entanto, um deles poder acompanhar a demonstrao em vo,sendo recomendvel, neste caso, haver uma comunicao via rdio, independente dos sistemas dohelicptero, entre ele e o INSPAC que permanecer no solo. Nunca devero ser feitas demonstraes semque pelo menos um dos dois fique no solo, cabendo a este verificar os aspectos relativos operao comoum todo, inclusive o trabalho do pessoal de apoio.

    5.5.1 OPERAES DE TRANSPORTE DE CARGA EXTERNA (GERAL)

    O transporte de carga externa tratado neste item na sua forma mais geral. A demonstrao dehabilidades dever levar em conta, principalmente, os seguintes itens:

    a aproximao para a carga dever ser feita em coordenao com o sinalizador;

    a asceno somente poder ser iniciada com a sinalizao correspondente do sinalizador;

    durante a asceno vertical a carga no poder ser arrastada em solo, devendo subir toverticalmente quanto possvel;

    a colocao da carga deve ser feita em um alvo previamente demarcado, cujas dimenseslineares no excedam 150% das dimenses lineares da projeo horizontal da carga;

    nas operaes em linha longa, o piloto dever efetuar o vo normal com a linha e a cargaconectada e tambm com a linha sozinha;

    ainda nas operaes com linha longa, o piloto dever demonstrar ser capaz de eliminar omovimento pendular da carga.

    5.5.2 OPERAES DE COMBATE A INCNDIOS

    Na demonstrao da operao de combate a incndios com uso de recipiente apropriado (waterbucket), alm dos itens descritos em 5.5.1, dever ser observada a habilidade do piloto em liberara gua no local certo, que pode ser simulado por um alvo previamente demarcado, e na captaoda gua, que ser demonstrada inteiramente. No caso do uso de linha curta, o pouso com orecipiente conectado dever ser avaliado tambm (o piloto dever encostar o recipiente no solo epousar o helicptero deslocando-se para trs, com o recipiente sua frente e sua vista).

    5.5.3 OPERAES DE GUINCHO

    (reservado)

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    5.5.4 OPERAES DE RAPPEL E MAGUARI

    (reservado)

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    CAPTULO 6 - MODIFICAES, REVOGAO E RENOVAO

    6.1 MODIFICAES

    Quaisquer modificaes que venham a ser realizadas pelo operador devero ser previamentesolicitadas ao DAC/SERAC, que dever, atravs do INSPAC Operaes, adotar os procedimentos deacordo com cada caso. Sugere-se, para tal, uma antecedncia mnima de 30 (trinta) dias no caso dequalquer incluso e de 15 (quinze) dias no caso de excluso de informaes. A validade de umaautorizao alterada permanece a mesma da autorizao original.

    6.1.1 INCLUSO DE AERONAVE NA AUTORIZAO

    O acrscimo de uma aeronave na autorizao poder ser to simples que requeira apenas aalterao na autorizao, sem necessidade de demonstraes e auditorias, ou to complexo que seassemelhe a um processo completo de autorizao.

    No caso de se introduzir uma aeronave de tipo exatamente igual a uma outra aeronave que jconste na autorizao o INSPAC Operaes poder, a seu critrio, apenas alterar a autorizao, emitindouma reviso da mesma. Para tanto, dever se certificar que a nova aeronave realmente semelhante outra j autorizada e que j foi vistoriada para incluso da categoria SAE no seu CA.

    Porm, no caso de se introduzir uma aeronave diferente de todas as aeronaves j autorizadas, oprocesso dever ser seguido exatamente como se fosse um processo inicial, diferindo apenas nos itens quesero vistos. No ser necessrio verificar as bases de operao nem realizar a verificao deconhecimentos do pessoal de solo. A fase mais importante, neste caso, a fase de demonstraes em vo.Os procedimentos a serem seguidos nesta fase so os mesmos descritos no item 0.

    6.1.2 INCLUSO DE PILOTO

    A incluso de um piloto, sem que haja a incluso de aeronave ou de tipo de operao, dever serfeita com a avaliao dos conhecimentos e habilidades do mesmo. Para tanto, devero ser seguidas asorientaes contidas nos itens 0 e 0. A critrio do DAC/SERAC, esta avaliao poder ser feita peloPiloto-Chefe de Carga Externa, desde que este tenha sido autorizado para tal. Neste caso, a Ficha deAvaliao de Habilidades e as anotaes referentes ao teste de conhecimentos devero ser remetidas aoDAC/SERAC para arquivamento.

    6.1.3 INCLUSO DE REA DE OPERAO

    Duas situaes podero ocorrer quando se deseja incluir uma nova rea de operao. Caso a novarea se situe na regio sob jurisdio de outro SERAC, dever ser realizada normalmente a incluso,atentando para as limitaes de peso e necessidades de equipamentos que venham a ser necessrios. OSERAC que conduzir o processo ser aquele onde a autorizao original foi emitida, sempre emcoordenao com o SERAC da nova rea de operao. Todos os documentos continuaro a serarquivados no SERAC emissor da autorizao.

    Caso o operador se transfira totalmente da rea de um SERAC para a rea de outro, extinguindo asoperaes na primeira, a autorizao original ser apenas revisada pelo da nova rea. A autorizaooriginal dever, somente neste caso, ser repassada de um SERAC para outro.

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    6.1.4 INCLUSO DE TIPO DE OPERAO

    A incluso de um ou mais tipos de operao poder tornar necessrio fazer o processo completo,somente para o tipo de operao pretendido. Quaisquer diferenas no processo podero ser autorizadas, a

    critrio do DAC/SERAC.6.2 CANCELAMENTO OU SUSPENSO

    A suspenso da autorizao poder ocorrer a qualquer momento, desde que julgado necessriopelo DAC para garantir a segurana de vo ou em decorrncia de contnuo descumprimento de toda aregulamentao em vigor. O prazo da suspenso indeterminado, no podendo ser superior a 180 (centoe oitenta) dias.

    O cancelamento da autorizao ocorrer a critrio do DAC/SERAC, que informar ao operador osmotivos que levaram a esse cancelamento.

    6.3 RENOVAO

    A renovao da autorizao dever ser solicitada pelo operador ao DAC/SERAC atravs de umdocumento oficial, sendo que no caso de no requerer alguma modificao, no necessitar repetir todasas informaes sobre a operao realizada. O operador dever verificar o prazo mnimo de 30 (trinta) diasantes da data de expirao da validade da autorizao. Caso a solicitao no seja feita neste prazo,poder ocorrer da validade expirar durante o processo de renovao, caso em que o operador deverinterromper toda a sua operao com carga externa at a emisso da nova autorizao.

    Por ocasio da renovao, os pilotos devero passar por uma re-avaliao dos seus conhecimentose habilidades. O DAC/SERAC, caso julgue adequado, poder delegar a execuo desta re-avaliao aoPiloto-Chefe de Carga Externa do operador, desde que o mesmo esteja devidamente autorizado. Somentea avaliao deste Piloto-Chefe que dever ser feita pelo DAC/SERAC, atravs dos INSPAC Piloto eOperaes.

    Caso o operador solicite a renovao e a modificao, o processo dever ser dividido em duasfases. A primeira ser a renovao da autorizao, que ser executada conforme descrito acima. Aps aemisso da nova autorizao, passa-se segunda fase, que a reviso da mesma, de forma a inserir asmodificaes solicitadas pelo operador, seguindo-se as instrues contidas no item 0 desta IAC.

    A autorizao antiga dever ser devolvida ao DAC/SERAC quando da emisso da novaautorizao. A nova dever, ainda, ganhar um novo nmero. O DAC/SERAC arquivar a autorizao

    antiga junto ao processo de renovao ento terminado.

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    CAPTULO 7 - ORIENTAES ESPECIAIS PARA CLASSE D E IFR

    As operaes de aeronaves com cargas externas realizadas com uma combinao aeronave-cargano enquadrada nas classes B e C so consideradas classe D, devendo ser analisadas caso a caso pelo

    DAC/SERAC. Adicionalmente aos requisitos apresentados anteriormente nesta IAC, o requerente devercumprir alguns itens a mais, especficos para operaes classe D.

    Operar sob regras de vo por instrumentos tambm requer cuidados adicionais, os quais tambmesto descritos neste captulo da IAC.

    7.1 OPERAES COM CLASSE D

    A pessoa ou empresa que requerer a autorizao para operar segundo o RBHA 133 com umacombinao aeronave-carga externa classe D dever apresentar ao DAC/SERAC uma descrio completada operao pretendida, os cuidados a serem tomados durante a operao e os motivos pelos quais tal

    operao necessria. Caso venha a requerer mais de um tipo de operao com classe D, deverapresentar estes dados para cada um dos tipos.

    7.1.1 AERONAVE

    A aeronave utilizada para operaes com classe D dever ter sido homologada na categoriatransporte A, o que no Brasil equivale a dizer que o helicptero foi homologado segundo o RBHA 29 nacategoria A. Em hiptese alguma sero autorizadas operaes com classe D com aeronaves homologadasna categoria normal ou transporte B.

    7.1.2 EQUIPAMENTOS

    O helicptero dever ter os meios de fixao da carga externa aprovados, sendo que qualquerequipamento para iamento de pessoas dever ter sido aprovado para tal pela Atdd.Aer. do pas defabricao. Este equipamento dever conter um mecanismo de alijamento que requeira duas aesdistintas para acionamento, prevenindo deste modo o acionamento acidental.

    Outros equipamentos que no requeiram uma homologao pela Atdd.Aer. devero ter umaaprovao de engenharia que garanta sua integridade durante a operao proposta. Adicionalmente, nodevero interferir com quaisquer sistemas da aeronave. Caber ao INSPAC a verificao destesequipamentos.

    7.1.3 OPERAES

    As operaes em classe D no podero ser conduzidas sob regras de vo por instrumentos.Durante a operao em si dever haver um contato rdio permanente entre os membros da equipe e ostripulantes, para garantir a coordenao de toda a operao.

    O transporte de pessoas como carga externa autorizado quando operando com classe D, pormos mesmos no podem ser passageiros. Somente pessoas diretamente ligadas operao, e necessriaspara tal, podero tomar parte em operaes com classe D.

    O deslocamento horizontal com pessoas externamente ao helicptero permitido, porm deve-setomar os cuidados a seguir descritos:

    em caso de perda de um dos motores, deve-se procurar o local mais prximo para pouso,tomando o cuidado de liberar as pessoas com segurana antes do pouso;

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    as pessoas devero ter treinamento adequado para a operao;

    as pessoas devero estar amarradas combinao aeronave-carga de modo que no precisemfazer fora para se manterem unidas mesma;

    exibies acrobticas, tais como exibio de trapezistas, podero ser executadas, mas precisarode autorizao especial do DAC/SERAC para sua realizao; esta autorizao independenteda Autorizao para Operao com Carga Externa, sendo esta um pr-requisito para conseguira outra.

    7.1.4 TREINAMENTO

    O RBHA 133, em sua seo 133.37(b), exige que o requerente apresente um Programa deTreinamento especfico para a operao com classe D. No caso de empresas homologadas como empresasde transporte areo pblico, poder ser feita uma reviso no Programa de Treinamento j aprovado, de

    modo a inserir o treinamento em questo.Este Programa de Treinamento dever ser submetido anlise do DAC/SERAC para aprovao e

    dever ser elaborado na forma e com o contedo definidos por este.

    Todos os pilotos devero ser treinados pelo operador segundo o previsto nas sees 133.37(b) e133.37(c) do RBHA 133.

    7.2 OPERAES IFR

    As operaes IFR somente podero ser conduzidas com aeronaves homologadas para tal ecumprindo as regras contidas no RBHA 91, ICA 100-12 e ICA 100-4.

    7.2.1 OPERAO IFR EM CONDIES IMC

    A operao de transporte de carga externa em operaes IFR sob condies IMC no serpermitido. Somente podero haver vos IFR sob condies IMC para o transporte de pessoas de e para abase de operaes, dentro da aeronave.

    As seguintes condies devero ser atendidas:

    a aeronave deve ter sido homologada para vos IFR;

    os pilotos devero estar com sua habilitao IFR vlida;

    a tripulao mnima dever ser a prevista no RBHA 91, sees 91.5(b) e 91.5(c);

    nenhuma carga poder ser transportada (externa ou interna).

    7.2.2 OPERAO IFR EM CONDIES VMC

    A operao IFR sob condies VMC autorizada, devendo o operador obter aprovao dorgo de proteo ao vo responsvel pelo controle do trfego areo local.

    Entretanto, dentre os diversos tipos de operao de helicpteros com carga externa, somentepoder ser autorizado o transporte de carga externa com linha curta.

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    CAPTULO 8 - (RESERVADO)

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    CAPTULO 9 - SUPERVISO CONTINUADA DOS OPERADORES

    Os operadores, uma vez autorizados, devero realizar suas operaes sempre de acordo com asprovises contidas na autorizao emitida pelo DAC/SERAC. Para verificar se isto foi feito, o

    DAC/SERAC poder, a seu critrio, realizar inspees, vistorias e auditorias nas operaes com cargaexterna dos operadores. Estas atividades constituem a superviso continuada dos operadores de cargaexterna.

    H, basicamente, dois tipos de superviso continuada que se pode fazer: a superviso deoperadores e as vistorias de rampa. Tais atividades devero sempre ser executadas por um INSPACOperaes, acompanhado, ou no, de um INSPAC Piloto.

    Ademais, o DAC/SERAC poder realizar inspees, vistorias e auditorias especiais, para verificaritens isolados da operao. O contedo destas ser determinado pelo DAC/SERAC e elas seroigualmente realizadas por INSPAC Operaes acompanhado, ou no, de INSPAC Piloto.

    9.1 SUPERVISO DE OPERADORES

    A superviso de um operador consiste em uma visita s bases de operao de carga externa dooperador, com o objetivo de verificar a manuteno da qualidade das operaes, especialmente quanto aoque foi requerido durante o processo de emisso da autorizao (vide item 0 desta IAC). Podero serrealizadas entrevistas com os pilotos e com os auxiliares, tanto de solo quanto de vo, para verificar apadronizao dos procedimentos. No entanto, tais entrevistas no devero servir como avaliao deconhecimentos, para os fins de renovao ou reviso da autorizao. Tambm no se deve fazer asdemonstraes descritas no item 0 desta IAC.

    9.2 VISTORIAS DE RAMPAAs vistorias de rampa so realizadas nos locais de operao das aeronaves, geralmente com

    aeronaves de diversos operadores, escolhidos aleatoriamente. O que se deve verificar numa vistoria derampa que tenha o objetivo de avaliar as operaes de carga externa est listado abaixo.

    Documentao da aeronave (Certificado de Matrcula, Certificado de Aeronavegabilidade,Licena de Estao Rdio, Certificado de Seguro Aeronutico, Ficha de Pesagem);

    Material relativo operao (Manual de Carga Externa, Manual de Vo RFM);

    Documentos do operador (Autorizao para Operao de Helicpteros com Carga Externa,Especificaes Operativas somente empresas de txi areo);

    Documentos dos pilotos (CHT, CCF).

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    CAPTULO 10 - DISPOSIES FINAIS

    Nenhuma pessoa, fsica ou jurdica, poder conduzir operaes de helicpteros com carga externa,remuneradas ou no, sem possuir a autorizao tratada nesta IAC, emitida pelo DAC ou por um dos

    SERAC. Exceo feita somente quelas instituies previstas na seo 133.1(c) do RBHA 133.

    As empresas areas homologadas segundo o RBHA 135 ou homologadas para efetuar ServiosAreos Especializados podero receber a autorizao para operao de helicpteros com carga externa,sem prejuzo de sua homologao anterior. A solicitao dever ser feita ao rgo responsvel pelaempresa, o qual ser responsvel, tambm, pelo processo descrito nesta IAC. Neste caso, e quando aempresa solicitar autorizao para operao com classe D, dever ser feita uma reviso no Programa deTreinamento aprovado, de modo a inserir neste o treinamento especfico para as operaes com cargaexterna.

    Cabe relembrar que o transporte de passageiros no ser permitido em qualquer hiptese, nas

    operaes de helicpteros com carga externa, mesmo nas operaes com classe D. A classe D permiteapenas que sejam transportadas pessoas na aeronave, at mesmo externamente mesma, as quais deveroobrigatoriamente fazer parte da atividade fim na qual o transporte de carga externa esteja envolvido.Pessoas essenciais s operaes podero ser transportadas a bordo de helicpteros operando com asdemais classes (A, B e C), por exemplo um operador de guincho ou um auxiliar de rappel.

    As operaes tratadas nesta IAC que venham a ser realizadas sobre reas densamente povoadas,ou sobre reas urbanas, devero ser solicitadas com antecedncia ao SERAC da rea onde as operaessero realizadas, o qual coordenar o processo com os rgos de controle do trfego areo da regio ecom outros rgos que sejam necessrios.

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    A1.1

    ANEXO 1 - SOLICITAO FORMAL (MODELO),

    Ofcio

    Sr. Chefe do

    Pelo presente encaminho a V. a solicitao formal da para obteno de umaautorizao para operao de helicpteros com carga externa, segundo o RBHA 133 e a IAC 3515-133.

    A sede administrativa est localizada no seguinte endereo:

    A principal base de operaes com carga externa est localizada no seguinte endereo:

    Desejamos ter operao com carga externa , tambm, a partir das seguintes bases:

    A rea onde pretendemos conduzir tais operaes : .

    Solicitamos autorizao para a operao de carga externa com combinaes aeronave-carga classes ,conforme relacionado no quadro a seguir.

    Aeronaves e classes de combinao aeronave-carga externaTipo da aeronave Classe da

    combinaoaeronave-carga

    Meios de fixaoaprovados ?

    Categoria de homologaoMatrcula

    Fabricante Modelo A B C D Sim No normal transporte A transporte BPT-XYZ BELL 206 X X X XPT-STU BELL 412 X X XPT-JKL SIKORSKY S76 X X X XPT-UIO SIKORSKY S76 X X X X X

    As operaes com carga externa sero realizadas dentro dos seguintes tipos:Tipos de operao realizados por cada aeronave

    Classe da combinaoaeronave-carga

    Matrcula

    A B C D

    Categoria dehomologao

    Tipos de operao

    PT-XYZ X X normal Combate a incndios com classe A Combate a incndios com linha curta

    PT-STU X transporte A Inspeo de linhas de transmissoPT-JKL X X transporte A Transporte de carga com linha curta

    Transporte de carga com linha longaPT-UIO X X X transporte A Descida de rappel

    Operaes tipo Maguari

    Iamento de pessoas e cargas com guincho

    Designamos como Piloto-Chefe de Carga Externa da o Cmte. , cd. DAC. , licena de . Para executar as operaes acima listadas, pretende-seainda dispor dos seguintes pilotos:

    Finalmente informo que pretendemos iniciar nossas operaes a partir de .

    Em anexo a esta solicitao encontram-se os seguintes documentos:

    Atenciosamente, ____________________________________

  • 7/24/2019 Autorizacin para operaciones con carga externa.

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    26 SET 2001 IAC 3515-133

    A2.1

    ANEXO 2 - AUTORIZAO PARA OPERAO COM CARGAEXTERNA (MODELO)

    DEPARTAMENTO DE AVIAO CIVIL

    AUTORIZAO PARA OPERAO DEHELICPTEROS COM CARGA EXTERNA

    AUTORIZAO No2001/STE/001

    PARTE A GENERALIDADES

    A.1Esta autorizao emitida em favor de , segundo as provises do RegulamentoBrasileiro de Homologao Aeronutica (RBHA) 133 e atendendo ao previsto na seo 133.11 do mesmoregulamento.

    A.2De acordo com a seo 133.13, a validade desta autorizao expira em dd/mm/aaaa.

    A.3 Esta autorizao dever ser devolvida ao Departamento de Aviao Civil ao final de sua validade ouquando a interromper em definitivo suas operaes com cargas externas.

    A.4O DAC poder, a qualquer tempo, alterar, suspender ou revogar esta autorizao, para garantir amanuteno da segurana de vo.

    A.5 Cpia desta autorizao dever ser conduzida a bordo de cada aeronave autorizada no item B.1.

    A.6As definies contidas no RBHA 10, no RBHA 133 e na IAC 3515 so utilizadas neste documento.

    A.7 O piloto , cd.DAC , , foi designado pela e aceito pelo DAC para o cargo de Piloto-Chefe deCarga Externa, requerido pela seo 133.21(a) do RBHA 133.

    A.8 O Piloto-Chefe de Carga Externa acima designado est autorizado a realizar a avaliao deconhecimentos e habilidades dos pilotos para fins de incluso dos mesmos nesta Autorizao paraOperao.

    Reviso: ORIGINAL Pgina 1 de 4

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    A2.2

    AUTORIZAO PARA OPERAO DE AERONAVES COM CARGA EXTERNAAUTORIZAO no2001/STE/001

    PARTE B LIMITAES OPERACIONAIS

    B.1A est autorizada a conduzir operaes com cargas externas somente com asseguintes aeronaves:

    MARCAS FABRICANTE MODELO CLASSE(S) NMERO DO C.A.PT-ZZZ Helibrs HS-350 B/C 00.000PT-XXX Bell Helicopter BH-06L B 00.001PT-WWW Bell Helicopter 412 D 00.002

    B.2Os seguintes tipos de operaes podero ser conduzidos pela :

    B.2.1 Aeronave PT-ZZZ: transporte de carga com linha curta, transporte de carga com linha longa,descida de rappel, combate a incndios com linha curta.

    B.2.2 Aeronave PT-XXX: transporte de carga com linha curta, transporte de carga com linha longa,guinchamento de cargas.

    B.2.3. Aeronave PT-WWW: Descidas de rappel, transporte de carga com linha curta.

    B.3As operaes de carga externa autorizadas por este documento somente podero ser conduzidas naseguinte rea: .

    B.4 Os pilotos autorizados a conduzir as operaes de que trata esta autorizao so os abaixo

    relacionados:

    NOME DO PILOTO CDIGO DAC PC/PLA NO AERONAVES TIPOS DE OPERAOFulano de Tal 11.111-1 PCH 0000 PT-ZZZ

    PT-XXXcarga externa com ganchodescida de rappelguinchamento

    Sicrano de Tal 00.000-0 PLAH 0000 PT-ZZZPT-WWW

    carga externa com gancho

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    A2.3

    AUTORIZAO PARA OPERAO DE AERONAVES COM CARGA EXTERNAAUTORIZAO no2001/STE/001

    PARTE C MANUTENO

    C.1

    Reviso: ORIGINAL Pgina 3 de 4

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    A2.4

    AUTORIZAO PARA OPERAO DE AERONAVES COM CARGA EXTERNAAUTORIZAO no2001/STE/001

    PARTE D LIMITAES ADICIONAIS

    D.1As operaes de rappel devero ser realizadas somente com pessoas devidamente qualificadas paratal, sendo responsabilidade total da permitir que somente tais pessoas tomem partenesta operao

    D.2Em hiptese alguma, podero ser transportados passageiros em operaes com cargas externas.

    D.2.1 As operaes conduzidas com a aeronave PT-WWW com combinao classe D no podero serrealizadas com uma pessoa que no seja tripulante da aeronave ou que no seja essencial e diretamenteligada com operaes com cargas externas.

    , .

    Chefe do

    Reviso: ORIGINAL Pgina 4 de 4

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    26 SET 2001 IAC 3515-133

    A3.1

    ANEXO 3 - FICHA DE AVALIAO DE HABILIDADE DOS PILOTOSDEPARTAMENTO DE AVIAO CIVILSUBDEPARTAMENTO TCNICO

    RBHA133

    AVALIAO DE HABILIDADES DOS PILOTOSOPERAES DE HELICPTEROS COM CARGA EXTERNA

    Nome do piloto:

    Cdigo DAC: Licena:[ ] PCH [ ] PLAH CCF validade:Aeronave: Prefixo: CCF rgo:

    Operador:

    Assinatura do piloto:

    Tipos de OperaoManobras

    Decolagem da aeronave

    Aproximao para a captura

    Captura da carga externaOperao de guincho

    Levantamento da carga externa

    Controle do vo pairado

    Acelerao a partir do vo pairado

    Vo nas velocidades operacionais

    Manobras da carga externa para posio de liberao

    Liberao da carga externa

    Alijamento da carga externa

    Pouso da aeronave

    Operaes especiais

    Coordenao com a tripulao

    Coordenao com o pessoal de solo

    AVALIAO: [ ] APROVADO [ ] REPROVADO

    Comentrios:

    Local e data:

    Avaliador tcnico: credencial/licena:

    Assinatura: rgo (se INSPAC):

    Avaliador operacional: credencial/licena:

    Assinatura: rgo (se INSPAC):

    Legenda: S Satisfatrio D Deficiente N/A no aplicvel

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    A4.1

    ANEXO 4 - OFCIO DE ACEITAO DO MANUAL (MODELO)

    DEPARTAMENTO DE AVIAO CIVIL

    Ofcio n. , .

    Prezado Senhor

    Participo a V.Sa. que a reviso ORIGINAL, de 03 de maio de 1999, do Manual de Carga Externa(MCE) apresentado pela , foi analisada e aceita, de acordo com os requisitos doRBHA 133.

    2. Cpia do presente documento de aceitao deve ser afixada nos MCE que forem editados.

    3. Qualquer reviso posterior do Manual de Carga Externa somente entrar em vigor aps aaceitao pelo .

    Atenciosamente,

    Chefe

    At.Sr.

    PROT. C.AER./ /

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    A5.1

    ANEXO 5 - GUIA PARA ANLISE DO MCE

    DEPARTAMENTO DE AVIAO CIVILSUBDEPARTAMENTO TCNICO

    GUIA PARA ANLISE DOMANUAL DE CARGA EXTERNA

    reviso ORIGINAL data: 23-ago-01

    NOME DO REQUERENTE

    :DATA DE INCIO

    :NOME DO ANALISTA: DATA DE TRMINO:

    RGO: TIPO DE ANLISE:[ ]INICIAL [ ]REVISO NO_____

    REQUISITOS

    IAC 3515 Endereo da sede administrativa _____

    IAC 3515 Endereo da base principal de operaes de carga externa _____

    IAC 3515

    Endereo das bases secundrias de operaes de carga externa _____IAC 3515 Procedimentos do pessoal auxiliar de solo

    sinalizadores _____ enganchadores _____

    IAC 3515 Procedimentos do pessoal auxiliar de vo operadores de guincho _____ mecnicos _____ auxiliares das operaes de rappel e maguari _____ outros _____

    IAC 3515

    133.31

    Informao de operao em emergncia _____

    IAC 3515 Requisitos de treinamento (referncia ao Programa de Treinamento nas operaes com classeD)

    _____

    133.47(a) Limitaes operacionais (para cada tipo de operao) limitaes de velocidade _____ limitaes de altura/altitude _____ limitaes de peso _____

    133.47(a) Procedimentos dos pilotos (normais e de emergncia) _____

    133.47(a) Desempenho da aeronave _____

    133.47(b) Informao das classes de combinao aeronave-carga aprovadas para as aeronaves _____

    133.47(c) Na seo de informaes: peculiaridades descobertas quando operando particulares combinaes aeronave-

    carga_____

    precaues de descargas de eletricidade esttica (classes B, C e D) _____ outras informaes essenciais segurana das operaes _____

    PARECER FINAL: [ ]APROVADO [ ]REPROVADO VISTO DOANALISTA:DOC.COMUNICAO AO REQUERENTE:

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    A6.1

    ANEXO 6 -ILUSTRAES DE TIPOS DE OPERAO

    Transporte de carga externa com linha curta

    Transporte de carga externa com linha longa

    Operaes de combate a incndios ambientais com linha curta

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    Inspeo de linhas de transmisso

    Operaes de guincho

    Operaes com descida de rappel

    Operao de combate a incndios ambientaiscom combinao classe A