VTA !ÊLm\ W CUSTANDO NTOS POR MES O AVIÃO CAIU ...

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MARANHÃO EM PE* DE GUERRAv-^

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MPLOl CONTRA í VIDA 00 GOVERNADORTelegrama do gal. Uno Machado ao ministro da Justiça-Dias trepidantes de rebelião*

DECRETADA A GREVE GERAL

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S. LUIZ DO MARANHÃO, 9 (Meridional) — Cra-ves acontecimentos ocorreram ontem, á noite, nesta ca-pitai, culminando com a ocupação do Palácio do Co-verno pelo povo, que estava liderado pelo general LinoMachado.

A multidão foi buscar o governador César Aboud,que se encontrava em uma festa, levando-o, debaixo degrandes manifestações, até á sede do governo. O povo

«exige a permanência do se-nhor César Aboud. O Pala-cio do governo continuaocupado pelos manifestan-tes.

TREPIDANTE REVOLU-ÇÃO DOS ESPÍRITOS

S- LUIS, 9 (Meridional) — Ogeneral Lino Machado, líder(Conf. na 6a pag. — Letra A)

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J/VÀGciNo DO DRA-DO MARANHÃO: —

alio, lino Machado, nu-' pose oratória; em baixo,Çovernodor Eugênio de"os e o senador Vitorino

freire, abraçados

SURTO DEFEBRE

TIF01DE NOSSUBÚRBIOS

Medidas preventivas in-dicadas pelo Dcparta-mento de Higiene daPrefeitura

O Departamento de Higieneda Secretaria Geral de Saúde eAssistência da Prefeitura tor-Conf. na 6a pág. — Letra C

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Projeto bambado deputado

Osvaldo OricoAA^WWSM

Objetivo: aumentar aarrecadação em cerca de1 biliao de cruzeiros eacabar com certas mo-dalidades de fraudes

O deputado Osvaldo Orico cs-lá elaborando um projeto-bom-ba, capaz de elevar a arrecada-çã« federal em cerca de um bl-lião de cruzeiros por ano. Tra-ta-se, segundo apuramos, embreve palestra com aquele re-(Conf. na 6a pag. — Letra B)

Disposto a tomar posseiSe qualquer maneiraEugênio de Barros vai seguir no dia 15

Capacete de aço para a viagemA propósito dos acontecimen-

tos desenrolados em São Luizdo Maranhão, nossa reporta-gem ouviu o sr. Eugênio deBarros, o governador eleito da-quele Estado, o qual nos afir-mou que tudo para cie fora umasurpresa, julgando que poderáse tomar muito grave a situa-ção maranhense. Acentuou queestá disposto a assumir o go-verno, uma vez que o TribunalSuperior Eleitoral o reconheceucomo governador eleito, adian-tando que pretende sejuir paraSão Luiz no próximo dia 15,para ocupar o posto, de qual-quer maneira.

COM O MINISTRO DAJUSTIÇA

Ainda, às ultimas horas deontem, domingo, a reportagemdo DIÁRIO DA NOITE voltoua falar, pelo telefone, com o go-vernador Eugênio de Barros. S.Excia. revelou que tem estadoem contacto com o sr. Negrãode Lima. titular da Pasta daJustiça, ultimando providenciasa fim de reassumir o cargo. Hoje

O ESCÂNDALO MONTEBELO X ACIOLI

CUSTANDONTOS POR MES

OSÍIIICAÇÕES NOSOSTOS DE COMANDO| ÍMPW. RIO TRABALHOnocuio Ferrer para a direção geralao D. N. T. — Sindicalizados de maioa agosto no Rio:

!'ovo ministro do Trabalho,liadas Viana, está ulti-™ a reorganização dos pos-\ ffieçao daquela Secre-.testado, a fim de en-1 miements na realizaçâí*«,programa, objetivandoJ J-» teve ensejo de anúr.«es.dois pomos capitau-

idealização e solução do"•ma da moradia.tocante ã sindicalização,

m desenvolver a açãotoada desde a gestão an-j. Pelo sr. Roque Vicentem,i\ da Divisâ° de"Wao e Assistência Sindi,YYm fi'", deverá o se.; Koílitc Ferrer ocupar a

lpril"ir maior dinamismo ai na ia pag. -Lelra £)

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ROQUE FERRER '. .,.

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Parou na Ca-mara o projetodo crédito re-quisitado pela

Justiça,(Ucp. clc CIIICRE FARHAT)No fim da historia, o povo é

quem paga o peto. E' este pre-cisamente o dito popular quelembramos logo ao Iniciarmosesta reportagem. E isso porquevamos. íocallsar; fatos bem es-tranhos, ligados ainda a umgrande escândalo — o "afíaire"advogado Montebelo com o ve-reador Acioli Lins — onde, de-pois de tudo. o povo, sempre, opovo; está levando a pior, con-forme expomos adiante.

Como todos sabem, houve obarulho e houve o diabo...Acioli era acusado de exigir500 mil cruzeiros para tocar oprojeto que autoriza a Prefei-tura a pagar diferenças de ven-cimentos em favor de seus fun--ionários autorizadas por sen-incõs Indiciais,

o' advoga di Mohtebelri cravou¦ "conversa", que explodiu mt,">mara dos Vereadores e saiunos jornais, Indo parar na Jus-tie.a. -

' Coí-deiro,

(Conf. na 6o pag. — Lélra F) drade e'"."**.' '.

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deverá avistar-se novamentecom o ministro da Justiça e só-mente depois dessa conferênciadeterminará o dia da sua via-gem que não será, porem, antesdo dia 15.

Quanlo à solicitação de tro-pas federais para garantir aposse, o sr. Eugênio de Barrosinformou que tratará do assun-to na mesma oportunidade.

O governante maranhenseenviou aos seus correligionários(Conf. na 6a pag. — Lelra D)

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/mpressionanle foiogra/ia co/hida no Jocaí onde caiu o aparejho da VASP. Nela vêem-se destroços do aparelho sinistrado. Levantando vôo em Con-gonhes, ás 18 h. e 52 m. o aparelho caiu, 7 minulos depois, arrasando uma casa

PAVOROSO DESASTRE EM SÃO RAULO

O AVIÃO CAIU SOBRE A CASAMORTOS OS 10 OCUPANTES DOAPARELHO E MAIS OS MORADO-RES DA RESIDÊNCIA ATINGIDA

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¦f Wm\***~>-^ammt WÊ *''mW'''*' &'¦' ^ Os (rês estudantes ao descerem Aoje de madrugada no Galeão

CHEGARAM OS ESTUDANTES

- GRAÇAS.A »EUS ESTAMOSDE.NOVO NO BRASIL

Condenação do comunismo pelos fugitivos da "Cortina de Ferro"

Aos primeiros minutos delioie, quando encerrávamos ostrabalhos desta edição, chegavaao àfirorortò da ba*c do Galeão

avião da Panair do Brasil,Constellatlòn PPCR. tíazendpem seu bojo. entre outros pas-ageiros. os estudantes Taciano

Soane Nazaré de An-Carmen Ribeiro, que

tiveram o altivo gesto de repu-diar definitivamente as suassimpatias pelo credo comunistaem pleno Festival da Juvcntu-dc. realizado na AlemanhaOriental, fugindo da "Cortinade'Ferro" nas condições já pie-namente conhecidas.

EXDLTANTKSA atitude dos estudantes, co.

locando o bom nome do Brasilacima do ardor partidário,abjurando a este quando mausbrasileiros enxovalhavam o nome e o regime dc nossa Pátria*atraiu para a base do Galeãoum muiulo de jornalistas, re-'portagem fotográfica e radia-

(Conf. na 6o pag. Letra D1

Enlre as vitimas um casalem viagem ile nupclas

S. PAULO, 9 (Meridional) —Doloroso desastre com um 'apa-relho da VASP, ocorrido ás Ul-timas horas da tarde de sába-do. veio enlutar, mais uma vez,a aviação comercial brasileira.Tendo levantado vôo do campode Congonhas ás 18h e 50 m, ru-mava o aparelho de prefixo PP,S.P.Q. para o Rio de Janeiroquando lhe sobreveio uma paneno motor, forçando-o a cair fra-gorosamente sobre uma casa deoperários da rua Edgard Perei-ra, no bairro da Água Funda.Tão violento foi o choque doavião sinistrado contra a hu-milde residência, que esta ficoutotalmente arrasada, e do apa-relho não sobraram pedaçosmaiores que um dos seus lemesde direção, infelizmente, todosos ocupantes do avião PP. S.P.Q. tiveram morte horrível, omesmo sucedendo ás pessoasmoradoras da casa contra a qualele bateu.SETE MINUTOS NO AR

Com destino ao Rio de Jancl-ro e conduzindo, além dos qua-tro tripulantes, mais seis passa-geiros, o avião PP. S.P.Q. daViação Aerca São Paulo levan-tou vôo do canino de Congonhasprecisamente ás 18,52 lioras.Tendo tomado a direção do Bos-que da Saúde, correndo pelapista principal, Instantes depois,isto é, ás 18,59 horas, cala ira-gorosamente sobre uma casa da

rua Edgard Pereira, na ÁguaFunda, tendo ficado no ar ape-nas sete minutos.TUDO EM PEDAÇOS

A maneira pela qual o aviãoda VASP bateu de encontro áresidência da rua Edgard Pe-relra, apanhando-a pela frente,na altura dos alicerces e derrubando-a totalmente, indica queo piloto deve ter pressentido aqueda, e, em uma ultima teuta-tiva, tentando manobrar parauma descida forçada, pois na-quelas paragens, embora exis-tam muitas residências, há ain-ÍConl. na ,5a pág. — Lelra i?)

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Geraldo Moreira falandoao DIÁRIO DA NOITE

AGITADA A FAVELA DO JACARÉZINHO

SOB AMEAÇADE DESPEJO

45.000 PElSOAS

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Os moradores do Morro deJacarezinho continuam em ver-dadeiro sobressalto, ameaçadas jpor uma açãoi» ;>. despejo que

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contra os mesmos está moveu»do a Companhia Administrado-ra S. Paulo S. A..(Conf. na 6" kiag. — Lelra G)

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Rio. 10.9-1951 DIÁRIO DA NOITE

DSARIO DA NOITEiro" JORNAL DE MAIOR CIRCULAÇÃO DO BRASIL

Dlreton Amlrctcsllo de Alhajde ticrtnlc: Frederico Jacobscn

TCÍLEFONESi SenroUrla, ¦Hl-iiir,.'); eilaçín, 43-íiKl43-71171 e J.'i-78"D; Publicidade. ¦Hl-7'.'llli Asslnalurni, 411-7ltedaçfio, 8.» andar; Publloldadc, 5." andar: Gerenola, iíCabral. JOS — fluirão de anunciou Una do Ouvidor, lim-loja; (ei, 43-M2II.

43-7315! Gerencia,10; oriciuni, S3-IWUS,' andar — Snoatltira

CASTIGO PURA OS íiiSFÜGflSHouve na ultima semana grandes mudanças de par-

fido operadas nas assembléas legislativas. Deputados elei-los por nm agrupamento passaram-se para outro, com aagravante de ser esse outro o partido oficial,

Por acaso o fizeram por haver se convencido da bon-dade dos ideais dc?.se partido? Nunca.

Mudaram buscando vantagens, para se aconchegar aopoder. Amanhã, se houver oportunidade, sendo conveni-ente, mudarão cie novo.

Ura o defeito eslá na lei eleitoral que não deveriasancionar o péssimo costume. O deputado não lem direi-to moral de desfalcar o partido quc o elegeu, filiando-se aoutro, o conservar o mandato.

Deveria, nesso caso, ser automática a perda de repre-scntaçfio de que está investido.

>i, .-.Ninguém podo ser constrangido, a ficar sempre nasfileiras rio mesmo grêmio. E' livre de deixa-las, mas deveao fazâ-lo deixar também a deputação,

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No dia em que a lei castigar o.s transfugas por essaforma, ver-tc-á a solidez da fidelidade partidária de qua-se todos.

Passar-se a outro lado, levando consigo o mandato osuas regalias, sem a mínima conseqüência, ó um estimuloa quo poucos resistem, quando se vêem contrariados nosseus interesses.

Ha necessidade urgente de rever o lei eleitoral nessecapitulo, sob a pena do que ato o fim da presente legisla-tura a grande maioria dos deputados e senadores se tc-nha passado para o Partido Trabalhista Brasileiro...

AUSTRECESILO DE ATHAYDE

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A mãe aflitaquer saber ondeestá a filha

Apelos aos ouvintes daRadio Tamoio c leitoresdo D. DA NOITE

Por intermédio do programaJullo Louzada, da Radio Tamolo,está o DIÁRIO DA NOITE re-cebendo um aflito apelo da se-nhora Raquel Borges da Con-ceição, residente na rua Case-miro de Abreu n. 119, nos Pi-lares.

Diz a senhora que vem so-frendo ha vários anos, choran-do a ausência de sua filha, Se-vera Borges da Conceição, que,então, deixou com 10 anos naSerra dos Pretos Forros, cons-tando-lhe que uma família alevou para a Ilha do Gover-nador.

São passados "muitos anos",ela não cita quantos, e nuncamais viu sua íilha, que é de côrpreta e filha de Joaquim Bor-ges, já falecido.

Apela, então, a mãe aflita,pura os nossos leitores, no sen-tido de ser localizada sua íi-lha.

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'.•DOIS' FERIDOS EM ESTADO QM

GRANDE INTERESSE PEI.CH TERRENOS DE VII.AR NOVO — A Cia. Parque da Var-zca do Carmo inaugurou recentemente um no vo loteamento em Bclford Roxo a quc deu onome de Vilas Novo. Como era dc esperar, devido á sua excelente localização, pois que feencontra apenas a 30 minutos da Avenida Rio Branco pela nova e modernissima rodoviaRio-S Paulo, esses terrenos estão sendo disp utadissimos pelas Inúmeras pessoas que ainilahoje lutam com o angustiante problema da falta de moradia A fotografia que estampa-mis acima, mostra-nos á esquerda, parte da area cm que será construído o novo bairro deBclford Roxo e á direita, candidatos á compra desses terreno» examinando a planta do

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Violenta colisão deautos no Andaraí

Morreu no H. P. S. o rapaz que diri-gio o auto particular

Senhora atropeladano Mcier

Na rua Adolfo Bergaminl, emfrente ao n. 171. um ônibus, nãoidentificado, atropelou, na ma-nhã de ontem, Maria da Con-oclção Almeida, de 41 anos, resi-dente na rua Ana Lconidia nu-mero 243. '

Com fratura do crânio, depoisde socorrida no Posto de Assis-tencia do Meler, íoi internadano H. P. S..

Na esquina das ruas GastãoPenalva o Paula Brito, no An-riarai, na tardo de ontem, coli-dlram o auto-lotação n. 5-2418

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Sepundo apurou a policia do18." distrito, o culpado da coli-são foi o motorista do auto-lo-tação que fugiu em seguida aofato-

Atropelado emMarechal Hermes

Na rua Frei Bento, em frenteá Bica .4.0 Inglês, em MarechalHermes, um automóvel, nâoidentificado, atropelou o opera-rio Wilson Alves de Souza, de23 anos, casado, residente nama Cananéa n. 27,, que sofreufratura da coluna vertebral.

Foi socorrido e Internado noHospital Carlos Chagas.

Carlos de Souza, numa fo-iogra/io receníe. cuja vidafoi sacrificada no desaslre

e o auto particular n. 12-31-24,dirigido por seu proprietário,Carlos de Souza, de 20 anos,solteiro, residente na rua Alml-rante Cockrano n. 228.

. A colisão foi tão violenta queo lotação subiu no paseio dopredio n. 266 da rua Paula Bri-to, indo bater na grade domesmo, enquanto que o autoparticular, em sentido oposto,projetou-se sobro o passeio darua Gastáo Penalva.

Em consequencia do desastre,saiu gravemente ferido, comfratura do crânio, o Jovem Car-los do Souza que faleceu quan-do era socorrido no H.P.S.

Com contusões e escoriaçõespelo corpo, íol tambem socorri-do, no H.P.S. o jovem RobertoAraujo Pereira, de 20 anos, sol-teiro, comerciario, residente narua José Higlno n. 343, que via-Java no auto particular ao ladode Carlos de Souza.

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NA QUINTA DA BOA VISTA

Tentou matar a noivae matar-se a tiros ile revoiverA moça nada sofreu e ele está grave no H. P. S.

Laureado um con-lista presidiário

Recluso das Neves, Francisco Antônio deAlencar, pistoleiro e assaltante, dedica-seagora ó literatura — 24 anos de Prisão

A's primeiras horas da noitode sábado, a Quinta da Boa Vis-ta íoi teatro do uma tragédiapassional, rápida e quase lnex-plicavel.

Roberto Lobo Filho, de 21anos, morador na rua São Cris-tovão n. 863, ali aguardava suanoiva Cirene de Oliveira, de 17

Mais de 50.000 cai-xas de laranjas paraa Inglaterra

Segundo comunicação do Ser-viço de Economia Rural, íoramembarcadas, com destino a Lon-dres, no "Highiland Brlgade"24.500 caixas de laranjas, e, an-teriormente, pelo "Brazil Star"e com o mesmo destino íoramembarcadas 28.110 caixas e ain-da 2.000 de suco das referidasfrutas.

Arrancou o religiodo pulso dopassageiro

Na estação do' Encantado, o'investigador n. 1.100, da R'- P-23, prendeu o menor AntônioBatista dos Santos, de 17 anos,sem residência e profissão, que,momentos antes, arrancara orelógio do pulso de Claudionorda Silva, residente na estradada Portela. n.° 94, o qual viaja-va em um trem elétrico, com obraço fora da janeila.

Tudo pára a sua farcnHo,sitio ou Granja.

Departamento de ^Agricul-tura (23-3490) Ávhultúra

(23-5029) - Forrageris(43-7813)

Av. Marechal Floriano, esq de Andradas, 96-A-RIO

anos, residente na rua GeneralPadilha n. GO, casa 5, para umpasseio, que Já era habitual, pe-Ias alamedas daquele belo re-canto.

A moça, porem, chegou umpouco airazada ao encontro esó por isso o rapaz exasperou-se. Nasceu uma discussão e, logoa seguir, Roberto sacou de umrevólver e desfechou um tirocontra a noiva, não atingindo oalvo. O pior íol que ao mesmotempo, virou ele a arma con-tra a própria barriga e deu aogatilho, dlsparando-a duas ve-zes.

O alucinado moço íoi socorri-do no H.P.S. onde continua ln-lernado em estado grave.

BELO HORIZONTE, 8 (Me-ridlonal) — No concurso litera-rio, promovido pela Prefeituradc Belo Horizonte, a que con-correm escritores de renome,foi laureado o sentenciado An-tonio Francisco de Alencar, pre-sidlarlo da Penitencnaria dasNeves.

Antônio Francisco, está con-denado a 24 anos de prisáo, porcrime de assalto á Agencia doBanco de Minas Gerais, na cl-dade da Lagoa da Prata, no anode 1948.

Entrando no estabelecimento,ele e mais quatro homens, apon-taram para os dois únicos íun-cionarios do Banco quatro re-volveres e uma metralhadoraportátil, levando todo o dlnhel-ro que ali se encontrava. O as-salto íol pressentido, travando-se um tiroteio, do qual resultouum morto e dois feridos, entreos quais, o Prefeito da cida-de.

Fugindo, em certo trecho docaminho, repartiram o dinheiroe se separaram, combinando umencontro em Belo Horizonte.Mas. ao se acercarem de BeloHorizonte, alguns elementos dobando foram presos, segulnd"-se a prisão dos demais, entre osquais, o novo contista, que íoraum sargento do Exercito e ha-via se diplomado em comercio.

Julgados, íoram condenados alongas penas, na PenitenciariaAgrícola das Neves, onde hoje seencontram.

Tem ali otlma conduta o Jo-vem criminoso. O próprio dire-tor do Presidio íez ótimas re-ferencias ao seu comportamen-to. E' elemento cordato e edu-cado o sentenciado 3.162. Asua folha de presidiário só con-tém elogios, tendo esmo o di-retor da prisão declarado quçele está recuperado. •/.

Contou ele ao repórter comose deu o assalto. Formara, elea "gang", com um pedreiro qüeíôra construir sua caslnhola eum intermediário da construção.Não foi o chefe do bando comose afirma. Lastima o que ocor-reu, diz, que agiu num momento

de irreflexão, motivado pelas dl-ficuldadcs que sentia para man-ter sua familia, inclusive suavelha mãe, que dele depende.

Hoje ele é um dos principaisredatores da prisão. Refundeos artigos e colaborações dos ou-tros detentos e escreve os prln-cipalsc. Organizou a Bibliotecae agora sonha com a liberdade.Disse que o morto no conflitoíoi atribuído a ele mas que narealidade pôde tambem ter sidopelo grupo que a eles se opôs.A familia do sirio falecido nãopermitiu a autópsia.

No entanto vai ele interporrecurso.

Antônio Francisco tem gran-de pendor literário. Começou aescrever em 1945. A leituraocupou parte de sua vida.

O seu conto premiado foi o"Egresso", onde ele conta avida de um presidiário que volta4 sua família. Vem sistemati-camente concorrendo aos con-

¦cursos literários, que são Julga-dos por figuras de expressão dasletras mineiras.

No mesmo concurso em quefoi premiado, concorrera comoutras trabalhos, entre os quais"As mãos", que obteve mençãohonrosa e que está sendo estu-dado por um psiquiatra. "La-grimas de Saudade", "Diário deum Homem Satanás", e outros.

Compôs ainda um romance,que foi enviado ao governadordo Estado, que prometeu man-dar estudá-lo e posteriormenteimprimi-lo nas oficinas da Im-preisa Oficial. Trata-se de "Ro-mance de um Condenado".

Guerra aos malan-dros, desordeirose ladrões

O novo delegado de Vlgilan-cia e Capturas de Niterói. AmylNey Rechaid, encetou enérgicacampanha contra m&landroa,desordeiros, ladrões e outros ele»mentog quo infestam a capitalfluminense.

Apenas 48 horas á frente da-quela Especializada, o delega-do Amyl Rechaid prendeu maisde 60 .suspeitos, muitos dos quaisestão sendo procurados pelasautoridades.

O delegado Rechaid intensl-ficará a campanha para limpe-zá dos maus elementos que in-festam Niterói, com carta bran-ca., dada pelas autoridades sú-pèrlores.

Acordo entre ban-•qüéíros e bancáriosdo Rio GrandeAUMENTO GERAL DE Wfc g,

PORTO ALEGUE, 9 (Merldlõ-nal)"— Terminou ontem a lon-ga disputa entre banqueiros o

:bancários em torno de aumento ,; ¦-. nífrm- r, notou'-dc salários; 'Em- uma movimen*;: n*. tarde-üe, Q?S£laÍKffitada assembléia geral realizada-na séde do Sindicato, a classedos bancário,"} dc í^rto Alcgçe,por 443 votos-'«orifra 212, deot-diu aceitar.S^iHIlfflsta do delia;,gado regionft.li.do; Trabalho, ;;Ja.:aprovada pelos-banqueiros, «u-seja um aümeWtÔ^eral de -19.por cento spbre os ordenados d£31 de dezembro, incluindo osabonos, e uí vigorarTa partir deIo de Julho, para os funciona-rios que nesta data tenham maisde um ano de serviço.Cada vez maior onumero de flagela-dos no Ceará

FORTALEZA, 9 (MerldioiVal)— O sr. Pereira de Miranda.,chefe do distrito local do Depar-tamento Nacional de ObrasContra as Secas, declarou á re-portagem que cerca de 3.200.trabalhadores encontram-se ab-sorvidos nas obra* do açude«Várzea do Boi", no municipiode Tauá. numa prova de quevem aumentando sempre o nu-mero de flagelados. Por-, outrolado. íace ao prolongamento daestiagem, o estado de angustiae falta de recursos continua vi-gente no interior, urgindo o en-cétámènto de novas obras devulto.' destinadas á absorção dosflagelados e evitando, assim, aaglomeração em massa.

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etnetaíUlflrmeyto;; rna:;" estrato'Si em Deodo.o.-o auto,

mm-ia repleto de-passageirobemVálegwrpasseio."* --¦——• r:'-*a ""desastre, conseqüência ..tiemanobra infeliz feita pelo-mcj-;torlsia para se desviar de mn.tro veiculo, produziu os seguir-tes* feridos: motorista Alcklc.i•Pereira e stu filho Alcides, us3 anos, residentes na rua BU-riti n. WDi Moisés Moreira.Mo-rais. praça da Republica n. Oi.apartamento 1003;' Colina Ca-semiro da Silva, enfermeira,rua das Laranjeiras n. 47; Ma-ria da Conceição Camilo e suaIrmã Beatriz, de 9 anos. ruaSão José n. 33-A; Sônia, de

."5 anos, íilha de Límrua Buriti n. ]-,.'-Valeriaiio, mecanied-j.'Éfhpresa. '. ''¦Todos os feridos (o-,•corridos no HoaótóChagas, sendo que Ar.e o mecânico, unlco.,ram ern estado gnveVãmente, combral e fratura d0

c°ncU!4jj|

ram removido Data"Hl!

Assaltado porquatro indivíduos

No Bpco da Fontinha, em Ma-rechal Hermes, o operário Her»menegildo Ferreira, ali reslderi^.fe no n. 23, foi assaltado P°Xvários indivíduos, entre os quaisreconheceu ele, um.-que atendepelo vulgo de "São Paulo' Ma-luá" e em outro o Indivíduo quechamam de "Boxeur". • -}

Os assaltantes furtaranTdelèa carteira, contendo selscentoscruzeiros.

A vítima queixou-se ao comis-sário Gedeão, do 25,° distrito.

Peron deseja umaimprensa livre— O presidente Peron falou on«tem ante o I Congresso .Nacio-nal de Jornalistas, que encerrouseus trabalhos. Disse Peron queo Justlclalismo argentino desejauma imprensa livre mas auten-tica e totalmente nacional.

Outro assalto emMarechal Hermes

Na madrugada de .ontem,, oíelrante Manoel dos Santos, re.sidente na rua Petropolis n. 127,quando passava pela estradados Macacos, em Marechal Her-mes. foi assaltado por dois in-dlviduos fortes, um crioulo eoutro branco, os quais armadosde revolver, deram-lhe um tirono pé direito e depois de doml-na-lo, roubaram-lhe a carteiracontendo duzentos cruzeiros.

A vil ima foi socorrida noHospital Carlos Chagas.

0 aato desgovernou se naladeira tia rua Pedro Amerko

.internado o motorista no H. P. -S'.Ontem á terdè.' na subida da

rüá-Pé3ío i/Unerlcd» o. motoristaJó36.Uoaflmni::Yt!w:Boas. de 36

•a*nòs,; resldente-na- rua MonteAlegre • ri." ¦ H - apartamento 101.quãrido-pára:íac8eí.'lim consarto

:'lió'.sel.¦.automóvel de aluguel n.°4-35-42, o- parãra"èV' calçara asrodas trazelràâ. eom pedras, foivlümá'dè.tun .ftCW?^te.¦ Eouccrdppolsralgtiem teria re-tirado aa pedras do calço, e oauto desgovernado rodou ruaabaixo, e o motorista, que naocasláo se achava no interior doveiculo,' estando a porta aber-ta, foi projetado á rua, sofren-do frtitura do crânio.

Dera-se que o auto batera deencontro'ao muro da rua PedroAmérico n-° 100 e o seu con-dutor nSo tçye tempo de evitaro choque. •"

•¦ O ferido íolí Internado no H-p. '6. e' ô cbtnissario Sadi' Cal-das, do 4.0 distrito, conheceu docaso. *

A obra de Machadode Assis no exterior

VERSÕES EM ALEMÃO, INGLÊS,FRANCÊS, ESPANHOL E ITALIANO

A* cargo da editora ConseltHuber, dè Zurique, está pres-tes a sair do prelo uma versãoalemã do "D. Casmurro", deMachado de Assis, que será dis-tribiiida na Suiça, Alemanha eÁustria, por intermédio dasMissões Diplomáticas e Repar-tições consulares nesses paises.a exemplo do que já se fez como livro do mesmo autor, "Me-morias Póstumas de BrazCubas", há pouco traduzido pa-ra o alemão.

O "Pondo de Cultura Eco-nomica", do México, já tempronta uma versão espanholado "Braz Cubas". E o "D. Cas-murro" será publicado pm in-glês por uma editora de LosAngeles.

A Divisão Cultural cio Minis-terlo das Relações Exterioresestá tambem animando a ini-clativa da publicação do "BrazCubas", em italiano.

Há~uma tradução em francêsdas "Memórias Póstumas de

Braz Cubas", que foi publicadahá anos e, presentemente, milexemplares dessa edição estãosendo distribuídos no exterior.Estão sendo igualmente apro.veitadas para distribuição asedições em espanhol do "DomCasmurro" e "Quincas Borba".

Atropelado na Praiade Botafogo

Na praia de Botafogo, esquinada rua São Clemente, um auto-movei, não identificado, atrope.lou a domestica Maria Teresada Silva, de 24 anos, residentena casa onde trabalha, à ruada Matriz n. 32, apartamento202.

Tendo sofrido fratura- dosossos da bacia e outras contusõesgraves, a vitima foi socorrida einternada no Hospital MiguelCouto.

A policia do 3." distrito regis-trou o fato.

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Saiteadores agindo nointerior le Pernambuco

Em Caruaru, cometeram o maior arromba-mento já verificado em uma residência na-quele municipio —ros de prejuízos

RECIFE, 9 (Meridional) —Em plena Caruaru' os ladrõeíassaltaram uma residência, pro-movendo o maior assalto jA ve-rlficado no municipio. A vitimaíoi o sr. Henrique de MagalhãesOliveira, gerente da firma Box-well & Cia,, que perdeu cercade 50 mil cruzeiros em jóias ereiogios.

O assalto foi num sábado. Osr. Henrique Oliveira, depois do

Mais de 50 mil cruzei-

almoço fechou a casa e foi comsua familia passar fora o fimde semana. Os saiteadores pa-rocem que conheciam esse ha-bito da vitima, não encontran-do assim maiores dificuldadesno assalto- Esmiuçaram todas asdependências sossegadamente,roubando varias peças raras, In-clusive relógios, anéis, pulseiras,broches, ete

A policia está em diligencias-

Impressionante suicídiona ponte de Madureira

O operário saltou da altura'na fren-te de um trem elétrico.

Impressionante suicídio verl-ficou-se ontem, à noite, na es-tação de Madureira. AdautoFernandes, de côr preta, de, 18anos, solteiro, desempregado eresidente na rua Augusto Fran.co n. 50, casa 2, subindo à pontedaquela estação, encontrou-seno gradll e ali permaneceu poralgum tempo, até a aproxima-ção do trem elétrico UN 274.

Rápido Adauto galgou o gra-dll e saltou da ponte, na frentedo elétrico, tendo o..corpo ba-tido na rede aérea. Caldo sobre

Rcenceta suas feriaso rei George VI

LONDRES, 9 (U. P'.) — De-pois de ter sido submetido a'cuidadoso exame medico, ontem,o rei George VI regressou à Es.cocia a fim de reatar suas ferias;Enorme multidão acorreu ao Pa-

lacio de Buckingham para acla.mar o rei.

o trem e daí rolado para a 11-nha-íerrea, morrendo instanta-neamente.

O fato foi comunicado ao co-missariò"-Sergio, do 24." distrito,que, no local.' arrecadou o cer-tificado de reservista do suicida,único documento que possuía,fazendo remover ó corpo parao necrotério da policia.

A jovem tentou osuicídio e está grave

Rosa Rocha dos Santos, de22, anos, solteira, empregada naavenida N. S. de Copacabana252, apartamento 42, por motl-vos Ignorados, na manha de on-tem tentou o suicídio, Ingerindovários' comprimidos de um tó-

xlco.Foi socorrida no Hospital Mi-

guei Couto ficando internadaem estado grave.

SERINGAS E TEKMÔME-TKOS PAUA FEBRE — Casei-la, Taylori etc. Seringas ameri-canas "BD"; agulhas de aço,niquel e platina, em todos ostamanhos. Casas Hermanny —R. Gonç. Dias 50, Av. N. S. Co-pacabana 602, Senador Pantas14-loja.

Sv

tal do I.AP.M.T.C.A policia do 25o'

gistrou o fato,

Matou o mar;machadadas e |condenada a 6 aje 6 iiicse^ de m

BOTUCATU (U.mEsta cidade, comumenijiviveu momento.: de É,|tação com o jiilgamtjjjinedita Carmelln, a «skmachado, assassinou nldo, enterrando-o em liÂngelo Longo, no Batojvapés, nesta localidade.

Contudo, movida pá).bo, Benedita Carmelln,«ya.s autoridade, locais™,fessar seu crime. Hi«chegara àquele extremodtude de seu marido, yjmelin alimentar ücíe^tuosos com referencia iflainda, pelos maus tra;;.!.'.dos. Acrescentou WK,iMdo o ato, foi auxiliada»filha menor o dois IIH :terramento do cadavti'|'Carmelln. Tomando !*•*dencias cabíveis no cas**,!toridades policiais mx/wexumaç&o do corpodataique foi assistido por Ea":Carmelln.CONDENADA

Agora, sendo JuljüilTribunal do Juri local,!*'ta vem de ser condem *íanos o seis meses pelatJseu marido. A ré apelõtfltença condenatorla.

ALMOFADAS ELETlflALEMÃS - Com trísiJturas. Calor soco e úiisite as Casas HermanalDias 50, Av. N, S.* Cc;«602 e Senador DsnWlli.1

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CLUB MILITAÍASSEMBLÉIA PARCIAL

De ordem do Exmo. Sr.:General PresidèüiàEvoco os senhores sócios para a AssembléiSSBH' que se realizará; no próximo dia 20 do coríOTaás 19 horas, na séde social do Clube Militar, à I?.nida Rio Branco, 251 — 3.° andar, a fim de retoo Estatuto do Clube, de acordo com um requerii; |to apresentado por um grupo de sócios em quei'pede uma Assembléia para discutir e votar: "a:clusão no Estatuto de um dispositivo que impadefinitivamente, a utilização da Revista como vásde propaganda de idéias politico-partidarias nada

,.,. e internacional,* em consonância com o que deter.na o att. 2.° do Estatuto do Clube".

Rio.de. Janeljrç), 10 de setembro deli!

faulo -Eugênio Pinto Guedes, Capi..,":. Diretor-Secretârio

AL-m

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QUE Sli R^ ^i , . * &

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Partiu para Washin-gton o sr. HoracioLafer

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NOVA YORK, 9 (U. Press)— O sr. Horacio Bafer. ministroda Fazenda dò Brasil, partiuhoje, pouco antes do meio dia,de trem, para Washington. Na;capital dos EE. UU. o sr. Laferparticipará da Conferência dosDiretores do Fundo MonetárioInternapfonaL

Cwfou a hora de comprai leda loa, lido nm,tudo poi preçoi ttiaudoict de Uftidaçkl

Chegou <s hora de V S. realiza tu»bom negócio. Como em todos osanos. o Louvre, nepta mesma épocataz uma sensacional remarcacão á»preços em todo o seu formidável"stock". instituindo, em benefício deseus distintos clientes, a QUINZENADA ECONOMIA.TUDC BOM. TUDO NOVO. TUTX>POR PREÇOS DE LIQUIDAÇÃO. <tvista ou á prcçzo. E nâo se esqueçode que. cgora,;TÜbQ AQUI VALEMENOS. 8Ô.SEU DINHEIRO VALE

¦MAISf ,w-./,;;; aã^aaa.

Charqueadores pebos vãoensinar a arte aos cearenses

VAO APROVEITAR OS,REBANHOSCONDENADOS PELAS SECAS

FORTALEZA, 9 (Meridional)— Dois charqueadores do RioGrande do Sul virão dentro empouco para esta capital, daquiseguindo para o interior, a fimde ensinar aos cearenses a ma-neira de aproveitar a carne bo-vlna transformando-a em cha-que, produto facilmente arma-zeriavél, A medida viza aprovei-tar toda a carne dos nossos re-banhos condenados pela seca,pela falta de alimentação e águatransformando-a em charque.

Numerosos rebanhos aflucinpara esta capital. Os seus pro-

¦\a

SECADORES SOLIS — Fabri-cação suiça; ar frio e quente.Casas Hermanny — Gonç. Dias60. Senador Dantas 14-loja e

\Atj N. S..Copacabana 602.[que chegou ao sul entre os anos

4,891777 91789-...,.-.. '• . ._,.— ¦ . , '.-*¦ --~üiA.. 3^.*Hj.r>Í ':.- . .... ¦¦ -...,.,1 . - .i._.'_..j__ií_ffl_)__Ê_m1_.

prietaíios, vizando safar-se deprejuízos totais, procuram ven-der o produto para consumo dapopulação. As estradas se en-chem de rebanhos, aue acompa-nham o êxodo dos flagelados.

Os dois charqueadores foramcontratados pelo Estado, e ini-clarão seus. trabalhos na Gran-ja Modeloi onde pequenos reba-nhos serão charaueados, paraensinar aos cearenses.

Esses charqueadores deverãodeixar quando voltarem ao seuEstado uma pleiade de técnicosno assunto, que se incumbirá detratar os rebanhos do Ceará.

Por uma paradoxal coinciden-cia, o charque foi introduzidono Rio Grande do Sul por umcearense. José Pinto Martins,

frjk TUDC BOM. TUDO NOVO. TUTX> /r7| ^^ POR PREÇOS DE LIQUIDAÇÃO, a^ ¦ Pf>\ vi(,ta ou ü PIC*Q. E nâo se esqueço ; ' ,, IH\lü Wflll\ de W*. agora, TUDO AQUI VALE 1mwJJWtí lm MENOS. RÔ.SEU DINHEIRO VALE |

__!____*.. _l__^J_^^^^fc Mm J_^_M \^^*^^_U \^_^_WÊm*******m*' M^wfefKV*' I '''^À '¦'¦•¦'_ y[Í>'tfW

'"""^ ••«-*¦*»*».•»* *1 a-fci M „ Al ¦'¦4»|littáw^»y»i *«<(-viV**^W *«^w»#iiijpw*iW<««ic^^M^ ¦""•èr" t'.*!^à!á^*:i^.'r.*.U'í-.iV»'i^-á-.*»--ia*»1í«»^frV,7'*!' 'i.;^.^wMSijj!RP^»iSE»a ,.wey«isg^«>^sv>-'<

17 / i | fe^r Jm',mf' \ •SamWjb/i íÜt» ^^ ^^JUsaK^ ^^B*^l lMff/èki ¦ ¦'¦ i- 'TsatíjjiakT .É' ' ¦ '"' tTst'' ' ^^safarsa^S^^H- '' '^sJÉT*'5^B?'': ¦'*¦* ^ % '. <"^ \ ffaf^^^La» - t> í ** ^mf ,M ^ 9^ ^sfarararaF ii* ^ iMrn^r^ ¦*?

ieyressa tis Vitoria &presidente Vargas

Os festejos do 4o Centenário da capital capixaba

PESJ ,,,; Dr r.SWDANTES EM W/TEHO/ - Como porte da s so/ènieíqdes programadas perra comemorar, cm Wi/eroi. „ "S?nicnd da Palria", realizou se ótifèui a Parada 2sfuda«'lJJ,orgünltada pelas oii/onoades da Secre ária do Educação «• Cu/lura ra qua/ (ornaram parle 11 mil estudantes e allefas f/uminenses. Durante varias lioras, na manhã de onlorn osjovens lluminonses destilaram pslas principais ruas de Niterói, em per/eifa ordem e disciplina, arrancando ccrilinuos-opíausos do povo. O governador do Eslado do flio acompanhadocie seus auxiliares imediatos, assistiu aos festejos da lribun3 o/íclaJ «rçada na Avenida Amaral J?e'xolo, com a presença de autoridades civis e militares e jornalistas. Na gravura.três sugestivos flagrantes da parada esludaníiJ.

Hecord" de multasinaçõesontra os

Oi lif CO!,-;..,-•;'jraettó

açôC

:'"-•lll

em1

Mais de duas infrações constatadaspelos fiscais do Deparlamento deConcessões da Prefeitura

| tapa ii a.As Infrações mais constantes', .-ão por interrupção e alteração

do Itinerário, excesso de lotação.! cobrança indevida mi a mais de; passagem especial, sem autori-í zaçao c ciiMfis coletoras veda-I da.s.

60 ottibus de fa-brkação nacio-ml cm circulacão peh cldaáe

Novas Unhas: "T-iqiiara-

Departamentoli.i Prefeiturapndo severa vi-

11r.i ns trangresiõespalas empresas tieir leiinain em nãoxa coletoras naiiuc-

s velcnio». Nada menos (ie :)f>.loro-oiiibiis foram multados,,.((.; pouco? dias.o; Infratores fórum intima-fea rirureder o passamento riasuliaá dentro do prazo de 30

apreen iao doíoi) |f"•ll!<

l-dependem emente das mui- |L- pelas infrações citadas, liou. j, mais l"7 s fiber: " Visl i cs-

ai". s"rn autorizarão, auga- !- passaçclrn . ali :i'f!'' illni-,rin. f;'-c-íi de lolação, re- i

lisa fir pa ses. preç. oculto dailifls- cobrança indevida, falta

iiidlairlor rio destino, condu-paaageir

írne-"• f'li.-:- pi-

rom ü(rua tildado,:.-, coictora

MMm

y. ., -. oiV |»ra lio.i-,:13,30 ás 17.00 Im vem ris

[¦uva - 17,00 ás 1B.0U — Fil-if? -í!0,3n - Resenha Daspor-va, rmn Ari Barroso, num e.s-:l!o de Fernando Bine.", Pa-'ocmiio da Aniarctica — 20,50

Filme - a 1,00 Trapalhk;do Oscariln, produção dc

)ij rjhilãl " escrito de Freireülilor; con Hanrlcc Miranda,iU'jutto Anibal. Afonso Soares.

iia Correia. Clima Coslhò —1,35 -¦ Variedades Philips, pro-ucão '.y Francisco Sn lies, com

Barro-, l.os Quinzo, Bar-ara Grani. Gcorges, Elia Ber-;. \-.'-.-i in Aníbal, Afonso¦t f. o-jtro - :'.1.50 — Filme

Mi) — Tcle.lornal. Produçãofjífffaçlô iir' tiuis Jat .b.i. E»--;to dr Almeida Rego. Patrc-

ínlò lie Brahma — 2-.15 -iògráiiw de tcrça-fclrn c I3n*Brameiilo.

Candelária c CampoGrntidc-Lãpii

i.,- i::i-; _ _ DIIJERMANDODentro r:n breve, estarão cm

cireuhçSo ; fssentji ônibus drranricr.çâo nacioin^marca, "Al-fr.-Eameu", produssidog pela Fa-brica Nacional dc Motores, li-trandi os subúrbios dc Jacarepa-gúá á Candelária c CampoGrande á Lapa.

A Viação Brasil adquiriu trin-In desses veículos de grande ca-pacidade e resistência, a fim dereforçar as linhas 135 — "Engc-nho de Dentro-Lttpa", 35 —"Engenho dc D.-!iitro-EngenhoMovo-Praca Mauá" e explora':ção da linha 40, que substitui-rá a linha 35- que fará o per-curso "Engznho dr Dentro-Fra-ça Mauá", via avenida -B dcSe.tcmbro.

P.ir ciltrn lado a F.lovv.i.s com-orou outras 30 unidades coleti-vas, para reforçar a linha "Ban-gu-Candelaria" c exploração danova linha Taquara,.em Jacaré-paguá, á Candelária

9%\v JmÊsm^ÀSt £ 'XSSaTm firÍLW^ -'^"Ür^SB ^^ÉKaHsa^sim. *¦ H '- JI IH^MIPV ^wm^ií^iai;*1 $mWÈ8mW>LmM MMM.B^K .i^sa^saBsia^Ks} ^jjWj ^mMMM^^mWi^ VM*^ &*£•? J "t^^H saHlk^BB^BB^^H. •

M\muuuuuuWSmuuu\uuuu^SÊm

Hoje, o julgamento do dissídiocoletivo dos professores

Toda a ciasse confia no espirito de justiçaâo Tribunal", declara o presidente do Sin-dícaro — Pedido o comparecimento emmassa — As faltas dos professores na tardede hoje serão abonadas pelos colégios

(arde verillcou-se a chegada donavio Guanabara coildussirido a.Imagem de ossa Senhora cln Pe-nha. cscolf.-.do por ciürria quatroc i<ji;i D1LEUMANDU

VITORIA. 9 (Meridional) —O presidente Getüllo - Vargaspresidiu hoje ás 9 horas, iiestncapital, a solenidade» dc lnau-guração do monumento ao sol-dado expedicionário.

Em seguida, assistiu uma pro-va escolar de natação e Jogos

! internacionais dc tênis-A's 1(1 heras, o chefe da Na-

çâo inaugurou solenemente arua São Simão, segÜlndo-se ainauguração da Vila Carlos Lin-danbjrg, moderna rodovia queliga esta Capital á Vila Velha.

A» tarde, o presidente Vargasinaugurou a II Exposição Agro-Pecuária, no Parque Itaclpá, ia-laudo nesta ocasião o secreta-rio da Agricultura, em nome dogoverno do Estado, e o ínlnist roJoão Cleofas. em nome do pre-sldente da Republica.

Mais tarde, após ter sido alvode varias manifestações popularres, regressou & capital federalo presidente Vargas, que viajouem avião especial, acompanhadode sua comitiva.A CHEGADA DA IMAGEM DK

N. H. DA PENHAVITORIA. « (Meridional) —

| Espetáculo (los mais brilhantes'i a cidade de Vitoria assistiu on-

tem. Grandioso desfile escolarrealizou-se pela manhã, tendo iformado dois mil estudantes. A' j

uiiiilcilr.s da nossa Marinha daGuerra i» ccnlciias rie bal'J'-.spariículari;;. O porto ficoucompletamente tomado por In-enlculavel multidão, enquantodoze aviões da Acvoníiàllsa fa-:'iam evoluções arrojada.! sobraa cidade- Foi um espetáculo dig-no dos materes enconilos.

A capital capixaba viveu umdc seus maiores dias. O governofederal prestigiou a grande da-lado Centenário, enquanto que»milhares clc visitantes acorre-ram àquela cidade para assistiraos festejo!).

Rio, 10.ÍH !).*). - .3

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Inquieto? ;

Pòr.t tie Adhemar durante a teunico de onter.:

VAI MORAR NO RIO

Ademar ün HstriMi§proeura ea s a

Eleito o nino diretor do PSP do Distrit >

Tam liem olank é

'ikãm•Àtiít-.. j-e.»

FOCOrí

ílí.5

Experiência de MOan^s no rádio ameri-cano. A perfeição má-xinia ern receptoresHe televisão.

foposlçío, namandração e Vonilas1 llO ÜUVIDOB, ti • fiu* SÍO J3SÉ 11

M \. CHR1ST0PH CO.N'0 Ul J.NtlRO

niyençHO russaO MARECHAL BOCMANOV

RETIRA DOS INGLESES APRIMAZIA IM) PODEROSO

rNGKNHO DE GUERRAMOSCOU, !l (U. P.) - A

Rússia comemorou hoje o Dia: do Tank, O marechal Bog.lanovI comandante das forças de tai»i:s

_ I du União Soviética, num artigo"í publicado pelo "Pravda", afir-

! ma que os russos inventaram ej foram os pioneiros dos mais hn-

portanles armamentos, com.) oj tnnlc, por exemplo.i A seguir, diz que em iu!)7 oI russo Dmitri Zagrazhskl invun-| tou o cartel pilar; cm 1£87, Fe-'¦ cor Blinov; 2,1 anes antes que os

.: o r i c - 'in. rlçan.u.' : ovialvuluu primblro trator pouco antesna primeira guerra münctialiVii-iü Mendelycii desenhava opiiindro r.ipo c'c lank e ja eminalei cie 1915 os primeiros tánl<3rusos entravam em ação contra

: o aleuíãqj*. Disse lambem queem !!'1B então o siiij?les3s anun-ciaram ler inventado o tank..--ocRAíVaDfsOA

Homenagem do Con-

greissò Peruanoao Brasil

LIMA. 9 (U. P.) — O Sena-1 do e a Câmara dos Deputadosprestaram ontem calorosa ho-

! meiiagem ao Brasil par motivoda passagem do Dia da Inclc-

; pendência Brasileira. Foi envia-i do telegrama an gòyérno ciojrBrasil, felicitando a Nação bra-

silelra pela data.

CAPAS PARA AUTOS"SÃO ÍQRGE"

^WteyiER.-^^*jÇÍBpcabana - Pomo 21tíT#l.'*AtfWT3

A sação carioca rio PSP ele-geu ontem os novos membrosdo seu Diretório c do ConselhoDeliberativo, rm solenidade pre.sidida pelo sr. .lonas Correia,estando presente, o sr. Ademarde Barros. quo chegou a estaca pilai ás 16,30 horas da tarde.

CRISE„UJE CRESCIMENTOFalando naquela òportunldã*-

de o ex-governacior de São Pau-lo assinalou que a crise maiordo PSP c a do crescimento.,

No inicio a agremiação con-tava com poucos adçptos. hoje.porem, cm todos os cantos dopaís. ela aumenta, notando-se ointeresse das diversas corrente?pelos postos d.i direção. E Issaafirmou.- 6 uma prova õ.e vila-lklade cio paríico pois que nin-ijuem lula por algo que não

Acrescentou o sr. Ademar deBarros, reteriiído-se á Seção doDistrito Federal:

— Quero íazer e vou lazer nPSP majoritario.no Distrito Ke-deral".

Disse ainda, focalizandopróximo' pleito..de outubro emSão Paulo, que o seu partido JAvenceu praticam?-»*'- anuelaseleições!

ItENOV.V.u»Depois de se' referir a rer.es-

sidadé dplVávoi' uma continiiarenovação nor-' çuiádvòs diri?,cn-tes div-ágrbmíaçãn alinwri rmro novo Diretor"! tino se Iriaelfiçe". deveria !°r ''"^ raratortransitório.

VAI MOR Alt NO RIOFinalmente o sr. Ademar de

I Barros informou que já estaprocurando casa no Kio pois

I pretende fixar residência nestaI capital, definitivamente.

O NOVO DIRETÓRIO| Pouco depois de falar o sena-f

dor Mozart Lago. o sr. JonasClorrela. apresentou em noma dosr, Ademar rie Barros. a chaoade candidatos.ao Diretório n-o-pondo que n mesiiu fosse chutapor aclamação.

A presidência couis 1.1 pro-prio sr. Ademar (ie Barros. \."vice-presidente, Café Pilho: :;"vlcfi-presideiite, Mozai'' Lago; :!''vice-presidente. Mi.r.iel Timpo^ni: í.° yicerpreslcieiite, AdaoLoPereira de Melo; secretario ge-ral, Luiz Gama Kilho; 1." sècre-larlo. Adalberto Ctimplido deSantana; 2.° secretario, Mauri-elo Santa Maria; tesoureiro ge-ralf Benjamin Farah; 1." lesou-relro. Euclides de Souza; 2." te-sourelro, Irineu dc AlbuquerqueMelo; procurador «ral. Henri-oue Acioli; còjjsiijtíir juridico,Hclio Gomes.

Diretores - vazais: TcJeniacoMala; Rafael Còrrea f?,ifl;ilanl-Ihii Miecimo Silva. Lauro doVale Lç»di Afonso Se^ret'i :-'o-

brinhoi Jonas Corrêa. MarceloLeve. Nelson Pere.s Teixeira.

O Conselho Deliberativo, quee composto de 50 elementos, fl-coii so.) a presidência do senhorLute Capriglionc.

Capofou o tiniu-reiro" da Policia

Ontem à tarde, o carro "Un-lureiro" da Policia, n. 8-50-Bj.dirigido pelo motorista Sebas-tião Borges da Silva, de 38 anos,residente na estrada cia Capoci-ra n. 25. próximo à estação deFrancisco Sá, cm São Cristóvão,sofreu um desarranjo nos freiose parou repentinamente, .fazen-do,!) veiculo capotar espeta-cufsimente.

Em conseqüência, o motoristaSebastião sofreu contusões e es-coriações iielo corpo, .sendo so-corrido no II. P. S.

Será realizada, hoje, á.s 13hora.;, no Tribunal Regional doTrabalho, perante elevado nu-mero de professores, a sessão riedissídio coletivo de classe, quereclama aumento de saláriosdesde algum tempo, sem que ti-vesse até hoje um pronuncia-mento favorável dos Proprieta-rios rie estabelecimentos de en-sino.

Segundo declarações presta-das á Imprensa, o presidente do jSindicato dos Professores afir- !mou que toda a classe confia no iespirito de Justiça do Tribunal, Ie reconheça como justas as pre-tensões dos professores,O CONGELAMENTO

AO SALÁRIO MÍNIMOProsseguindo em suas declara-

ções, disse mais que á alega-cão de que é auto-suficiente aformula de cakBUio do .saláriodos professores constitui umabalela, pois que a formula apre-sentada foi há muito superadaem face do crescente aumentodo custo de vida. Nenhum rc-sultado prático — afirmou —ter ela trazido nos últimos anoscom a política adotada do con-gelamento do salário minlmo,Salientou, também , que, esteano, com a elevação das jóiasde matricula, sob pretexto demajorar o.s salários rios profe.--sores, os diretores do.s estabele-clmentos aumentaram conslda-ravelmente oi seus lucros.

I O ABONODAS FALTAS

Finalizando, o prof. Álvaro| Kifkcrny conclamou a presença¦ da todos na sessão ric julgamcn-| to de hoje, no T.R.T-, ressal-

tando que nenhum prejuízo ad-virá da ausência dos professo-

, res á.s aulas esta tarde, diante

do compromisso assumido pelopresidente do Sindicato de Es-tabelectmentos de Ensino deveempenhar junto aos colégiospara que abonem as íaltas dosprofessores que hoje ocorram.

aEjm^ljfwSin! InsW

Leia O CRUZEIRO

1.

Trucidado pela multidãoTentou assassinar o desafeto e foimorto pelos amigos da vitima

l'or riiiè'/ f.ciiiliri:-st! (',• ,/i<<» .» Cirnir DniiLulKolynos jirolvar un ilinlvs. ilrslruindo IM hnr-

teriim </iii? nioiliizrin on liililo.s mumutorei </«-i r/o/»-rosn.i niiir.s.. . Proteja seus dentes e .íim »núdctom Kolyiws!

9 -ii.

Tranqüilo com Kolynos!

S- PAULO, 9 (Meridional) —Comunicam-nos de Apiaf; —• iEsta cidade foi abalada, ontem, |por uma rias maiores tragédias jde que se. lem noticia em toda jesta região- A cena de -sangue !culminou com a morte, por truci- .(lamento, úc um homem que jaqui residia ha vários anos e .contra o qual parte da popula- Ição se revoltara, por ter eletentado assassinar. a.,liros durevólver, outro velho morador Idesta cidade j

Antônio Alipio o José Campos jsão a.s principais personagensda tragédia. Entre ambos haviauma rixa antiga, por motivosignorados. Essa questão, ontem.

I teve o seu desfecho. DuranteI unia lula corporal travada en-I Ire Antônio Alipio e José Cam-! pos, esle, sacando rie uma arma,i alvejou o seu contenrior. dispa-

rando-lhe um tiro na cabeça.Conseguindo fugir, José Cam-pos foi, no entanto, perseguidopor varias pessoas desta cidade,que conseguiram encontrá-lo apoucos menos de cinco quilo-metros desta localidade. Os po-pulares, após agarrarem José

Um furacão provocouo gigantesco incêndio

Relatório sobre o sinistro do sul do país

Campos, mataram-no a tiros ecm seguida o trucidaram. A po-licia instaurou inquérito cm tor-no da ocorrência.

Duplo atro-peiamento a^era Botafogo

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Um auto não identificadocujo motorista trafegava emexcesso de yílooldade, atropc-lou, na noite dé ontem, o casall-Iain c- Vitoria Dardaviri, do li-? 50 anos, rcspectivamcni.'. ro-sldente á rua Noronha Torre-são n. 10. em Niterói, atirando-a á riisiancia.

No local, com várias fraturaspelo corpo, ficou o cadáver dellain Dardavid, enquanto suaesposa, com fraturas ria baciae ria clavicula era internaria noH. M.C

A policia do 1" distrito estftapurando o fato, tendo o co-mlssarlo Pinheiro mandado re-mover o cadáver para o I. M. L.¦: arrolado tcswmunhas para oiriqucrito.

2 Sim, xenlior! Porque tino Ini tiuilii melhor i/ne.

• Kolyiio.i /).i,(i combater « ciiile dentaria ! .Item.disso, Kolynos rlareia os dentes, tiú brillio ao sor-riso. perjiimn o luílilo, limpa melhor e tem sahordeliciosa. Kolynoi refresca a tuna ... t se kolynosItalus tis tliitS !

is MmMtWLWmmÂ-¦: -..yM

'^^¦fe^^S^ísifev Cdiíilialo as cáries

Vrii^SSs^i--»"'''' ^* <0£/fc\ Aaratla mais

Não há iiadu melhor

que KOLYNOS para combater1

a cárie dentárias; nsi'

O Ministério da AgriculturaI recebeu minucioso relatório. aceita do devasta dor Inceiirlic

I de Torres, no Rio Grande do

Sul; O referido relatório, en-vindo pelo delegado florestaldaquele Estado, narra, prlnci-pálmente, as ocorrências obsc-r.

iicliis nos morros da Serra tioMai, bem como as medidas ie-¦adas a efeito para deter ò si-ni.'-tro.

A causa do incêndio foram asqueimadas dos agricultores da :região, que se verificam semprecm agosto e setembro Mas .aconteceu o imprevisível' na 'note rie 27 para 28 do mês lll- jiiir.o 'um inesperado furacãovh.tlo rio Sul acendeu violenta-mente as pequenas queimadas ique foram lambendo o leiTiiiu) 'e se tornando incêndio devas-tador. que mais e mais ganna-va terreno por causa (io ven-dava

Depois, com o vento maiscalmo, foi possível uma açãomais eficiente c muitos focosforam dominados. Só cm Tor-res, 120 hectares de mato criou-lo e madeira de lei ficaramdestruídos.

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^^ cm agosto e setembro Mas .

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PÉROLA

0 extranumerario ou equiparadonão pode ser demitido após reco-

necida a estabilidadeMandado de Segurança para reintegração de

procurador das Empresas Incorporadas

^^gTgKJSACO AZUL • CINTA ENCARNADA

O advogado João da RochaMoreira impetrou mandado desegurança contra o superlnten-dente das Empresas Incorpora-das ao Patrimônio Nacional, porter tornado sem efeito os atosde sua admissão como assistenteJurídico e, depois, como pro-curador.

O juiz da Quarta Vara da Fa-renda Pública, dr. Darcy Rodri-(,'ties Lopes Ribeiro, depois deconceder liminarmente a medi-da, para que o impetrante fos-se mantido no cargo.

A superintendência informouo seguinte:

a) que o requerente não scvaleu, antes, do recurso admi-nlstrativo cabível; b) que foiapenas designado, e não admi-tido ou nomeado advogâdo-au-xiliar; c) que não desobedeceuintegralmente aos preceitos daLei n. 6.175; d) que. admitidocomo lltisconsorte no mandadode segurança de Avenor Salsa-do. pretende com a presente me-dida. ilidir a.s regras da litispen-dencia; cl que não era extra-numerário estável à data ciaConstituição; f) que são nulos,a teor dos arts. 82. 130 e 145,inc. II, do Código Civil, os atosde ingresso do requsrentc; g)que, envolvendo a questão quese ventila matéria de íato, sóem ação ordinária poderia o im-petrante pleitear o reconheci-mento do alegado direito.

,„,J.r.^.,».t.,---.-Trr-.-,»f»^j™-vs/rír'r"*.~,"~-<r'' """ '"r

Ativos os comandosSanitários no interiorfluminenseRTGOROSA FISCALIZAÇÃO

NO SERVIÇO DE LEITEA Policia Sanitária da Secre-

taria dc Saudc c Assistência doE. de Recife, a quem e publicodenominou de "Comandos. S'.i-nitarlos" vem, através do Servi-ço do Leite, mantendo fiscaliza-çfio sistemática desse preciosoalimento, não somente em Ni-teroi como também, em todo oterritório fluminense. No inte-rior do Estado, a fiscalização éfeita por intermédio dos Dis-trltos Sanitários, sendo e mo-vimento dos meses dc níaio. ju-nho c julho do corrente ano, emnumero do vistas o estabeleci-mentos revendedores de leite:Distrito Sanitário I (side SãoG onça In) — 371; Distrito Sani-tário II (sede Macaé) — 78, Dis-trilo Sanitário III OiCde: Cam-pos) — 396; Distrito SanitárioIV (sede: Itaperuna) — C30.Distrito Sanitário V (sede:Friburgo) — meses dc maio ejunho — 194; Distrito S'anità-rio VII (sede: Barra do Piral)

Inclusive o mê.s dc anosco:G27; Distrito Sanitário VIII (se-de: Barra Mansa) — 115; Dis-trlto Sanitário IX 'sede: Tere*sópolis) — 124; Distrito Sani-tário X (sede: S- Fidelis) — in-clusive o mês de agosto: 834;Distrito Sanitário XI (sede: An-gra dos Reis) — 56; Distrito Sa-nitário XII (sédc: Araruama)

inclusive o mês dc agosto:142 e. finalmente. Distrito Sa-nitário XIII (sede: Três Rios)

289.

A NI LIDADE NAO PODE SERARGtIDA POR QUEM LHE

DE ir CAUSAOuvido o procurador geral da

Republica, este. depois dc ann-üzar minuciosamente as alega-çóes do impetrante e as infor-mações da coatora: "Ora, tprincipio fundamental de direi-to que a nulldade não pode sernrgulda por quem lhe tiver dadocausa. Seria clamorosa injusti-ça dcclarar-se a nulldade riaadmissão do impetrante apóscinco anos dc exercício e depoisde lhe havei' sido reconhecida aestabilidade. Os atos que asPortarias impugnadas tornaramsem efeito náo foram pratica-dos pelo impetrante, mas pelorepresentante legal da Superin-tendência.

Alem disso, após o reconheci-mento da estabilidaie, só pode-ria ser demitido o impetrantemediante processo administrai!-vo em que se lhe houvesse asse-gurado ampla defesa, consoanteo disposto no art. 1B9, Inciso II,da Constituição Federal".CONFIRMADO O MANDADO

Em seguida, o juiz exarou asentença:"Ante o exposto:

Julgo procedente o pedido cconfirmo a segurança liminar-mente concedida, determinando,como determino, a anulação dasPortarias números 1.867, 1.868,1.869 e 1.870, dc 1951.

Custas da lei".

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DIÁRIO DA NOITE4— Rio, 10.9r.1951

Projeto de lei em be-neficio das vitimasde Incêndio

FLORIANÓPOLIS. 6 (Merl-dional) - O deputado LicianBlowlnsl-i, do PSD, apresentou áAssembléia Legislativa projetode lei isentando dos impostosestaduais por três anos, os colo-nos cujos bens tenham sidodestruídos pelo incêndio que oradevasta o sul do Estado. Espe-ra-se seja a proposição aprova-da por unanimidade.

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DR JOSÉ' DE ALBUQUERQUEMEMBRO KFBTIVÒ UA SOCIEDA-DE DE SEXOM1GIA DE 1'AKISDoenças Sexuais du HomemKua do ItosAriu, 98 — De 1 Is 6 bi.

O^ro/eísor faschoaJino GaM mostra ao reporier o reais-tro da patenle de sua invenção

CORONEL EURICO:

Vamos acabar comas cancelas - cadafaSsos ?O beneficio a que se propõe prestar o professorGatti: economia de vidas, de tempo e de dinhei-ro — Nova e yltima tentativa de um inventor

desiludido

ti..

lAA/m ^W tS. __-r ¦«•mw mWmm wm ¦ ^W^^W^^^A^r 7 Ta. aW^à^^FM W \\W V m4 *A T \A\* m. _-_ á a\ m '" hI J _ái fjl MlP Pin I -

l__fkM____^__________É__HÉl WmWmm "liA\ li -I' A^AA\ IWm wm W j AI>; V vj\A)Jv% W aWl. ÍÚ -'

% -. . .i- ,<A?fo-.'**aAfcsJ c ^* -t-íS^v^ J^Ar /-i.- •"-¦N*J I K>

^Sffí "r^Jfc*5* Uma agradável surpresa /I^Aggfe para o T?1QMt0Oj_

\4^_Ad&Á) \9i%- '¦¦' I /IvSi^y^l^KvBB l0C0 Df T^PQRETES ° -é^-^pi^' JOGOMG-fONG com loto,

mWM*. ÇtI^ **&¦ C"')\» i fà/Z JmW^mV^m Raquclc p/Ping-Pong ctm m_itc. rf.ultodo! nos'

msm\ 2**** X^A^AA] REVÓLVER c/olvo c 2 piol-.i.- VÊM rfF ^SK \^^OPf\ cm madeiro, doublc-fa.c.o-. «{Içífo." Â,M\m\ «J>_.Mvim*mY A \~' ' » iuc ,'-om mid,0,"c ""¦'"' J* EB ^ tff M^ÊkW GV "^_»_r*___f _Q to /j/Z JrârJmwW^mWêM ->O^S ¦ \ «-ranJc oleonce Em .oixa-c.toi.. ^HmW^A ""^

,yyV'^ 3-> */< JaVmamV ^.

REVoLV.r RODEIO -*• «bo \ **ZjWA^LWmmWF mfr\ ^W ^f'!™!®* HFLOISA, íi{6jiLàdÍ7fl boneco do 80 cmt. ,,

lr.i.'lo-õo de mortim, todo ojü» ^^^MW mamm V fct* *pjH ,rV '' *-> qu3 ond'„, weüo o cabeça, dorme <* í«l.a> W>

dodo. c/ccldrç e cirjluròô do í -. mXmm^^my *** ^W '7%

<> ^^ toda vtslfdfl àl) S.elim brilhante.

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'^^W^VC ALMA -v- uma beneca-mod- \

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f ^^^» *>,». V^T-~*^L a j ) 1 I \ "l"0 c/vcstido cstoinpodo, (ola \. I V ^s£ÊBBs+^ ^(^ ^^^ ^Mw _S___Fi__^^A /

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\Y 7Ai< \' ÈAAÂ-ÜWO com BALAM,, /tf*. 'W ESTELINHA, lindo boncquinho quç •' Y

# / > > fcjM;. ,cm rfiOífcira recortodój A' ,1 <olo o dorme, brocos o pernas orli- XtA As gTânao rclístcncio; brinquedo I

IRENE, linda boneca com vcífidr. oa cu|0dos, um enconto ^C-~f .n/oporforncntoAcm '

nenhum <voil, dc.mc, <olo cobebs er.cocbco-

^^^^^ ^T> (M+*\ -I „KHgd'pá'fd-a criança. ,",' \

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Vi AVlf fl 4>(_k- ^M^SmmmmZ W_P \ f Ti ¦ / CARRINHO p/Fransporfar Criança ,'^Ai=T 11/ "4*-

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"^0° « da Brincjuedo), çorn pUxodor c/ éll ^jfM KJ >\ I mAm W r% ¦ \ VA\'|; guardo-lama. tramados, ínolas espifaisW

^ ^jf^l^^pk*P ^^ s^y t* I ^^ ^ w • V^V\(íiO nas quotro rodar, tapota cscamotcave^^^j^l^- W^kWÊ^A¦ <% .\_\s.l| ek..nJ_ «m íilrnrlrt «rolchoadâ. encostai ^^H^ __H__r ssC__V

— Pois é, meu amigo. Nin-guem acredita mesmo, entre nós,(pie "santo de casa íaça mlla-§res". Isto de menosprezartudo quanto nós fazemos é mui-to natural dos brasileiros. Paraa maioria dos nossos patrícios,um artigo só presta, so é bom.só merece conliança quando fa-bricado 110 estrangeiro.

Com essas palavras impre-gnadas de tristeza, de melancó-llco pessimismo, o professorPaschoalino Gatti concluiu suapalestra com o repórter, pro-metendo voltar a procurar-nosse porventura obtivesse exitana nova e ultima tentativa quevai fazer, no sentido de veraproveitado o seu invento,

PONTO FINAI. NASCANCEI.AS-CAnAFAI.SOSSe afirmarmos que nas pas-

I ,sni*eii.s de nível das nossas es- ,l Iradas de ferro, no subúrbio ca-I rioca, .lá morreu mais gente do

que nas guilhotinas da Franga.por ocasi&o da Queda da Basti-lha nfio estaremos exagerando.Já é tempo, pois, de acabarleom as cancelas-cadafateos,como medida de defesa da In-tegridade fislca. da vida dos quesüo obrigados a transpor, todosos dia?, as lir.has férreas daCentral, da Leopuldina, da HioD'Ouro e da Auxiliar.

Afirmou-nos o professor Gattique se o seu invento tivesse sidoaproveitado quando ele o apre-sentou, muitos desastres teriamsido evitado, inclusive a receniecatástrofe de Nova Iguaçu'. E"estranho, pois, que a Central doBrasil, por exemplo, nfio se ti-vesse interessado pelo inventoem questão, preferindo expor avida dos .lassageiros do sseustrens e dos pedestres que con-fiam demais na noção de res-ponsabllidade dos seus guarua-cancelas e na eficiência dessascancelus. Prefere ainda pasarcentenas de milhares de cruzeirros de IndenlzaçSo. quando ocor-re um grande desastre.

COMUNICADOÀS CLASSES PRODUTORAS

O Sindicato das Empresas de Seguros Privado.e Capitalização do Rio de Janeiro comunica aos ír.teressados, para os devidos efeitos, quo — em fM|da legislat-âVem vigor — NÀO TEM CARAT_(DE MONÓrOLIO a faculdade do Instituto deAp-:sentadoria e Pensões dos Comerciarios (|, A.*C) de faxer o seguro de Acidentes do Trabalijdos seus associados.

Poderá, assim, este seguro continuar a 1»feito livremente e dentro dos moldes usuais p-|j,Companhias de Seguros e sociedades coopera^operando no ramo.

SINDICATO DAS EMPRESAS DE SEGURO. PRiVADOSíCAPITALIZAÇÃO DO RIO DE JANEÍRO

ODILON DE BEAUCLAIRPresidente

ENÉAS DE FARIAS MELLOPresidente da Comissão Central e Regional i(

Acidentei do Trabalho

rie&CZINHOmóveis, folo,flen-Joj muita «dsto. #

m ¦ ¦:--

grando Aébê c/olhos(odo «-rtilSfado. tt-uca <jç

\\AJ*7i *

íA ~

FIANINHO de- CAUDA, 2 «itsvas com-plctai, toda Cimaltodo, cf m tampei jnóvetdtecroda, ftés fCiMiücú) o CQXtq„-liJt!>iCf_(l-tatâiia çjo <fifltc;i9 QÜititi . ..,;.)*¦

ComprtciWsfflóHb

CARRINHO p/TransportarÍNõo c do Brinquedo), çom püxodorí»guarda-lamaj cromodos, ínolas cspifoisJJ.«as quatro rodai, capota C5carnoteá>ícl]>Sçrrodo cm eleado ocolçhoodô> cncõsfi««apoio dosaisáç.iriçíijri.aeoç-> t&filSfe^Kàfsa pMMeiiS c $pst<*a> «tó eálsii'ptftSlífá'. ., tiA'r.rhj_tfs-P

© GAMIZEIROAÊÊÈM \^wxW'

A CRANOf QilE Vf HIH- SEMPRE" POR MENOSj^fe_^i

OTSttirlO ÇUE ENGATINHA,rtmo flB» erianeo: matériamülltcm, iftis-uchrovcJ • di-vertíiBy

TRECHO DE VM REGISTROIIK PATENTEMas vejamos em que consisteinvento do professor Gatti.

Transcreveremos aqui um trecho1 do relatório apresentado por umI dos engenheiros da Leelerc Ai

Co., hoje Stozembach & Cia.,e constante do livro n. 17. doRegistro Geral de Patentes deInvenções, e referente ao regi:»-tro feito pelo professor Gatü.em 17 de outubro de 1934. lia17 anos, portanto.

Diz o relatório:"F.sta Invenção correlaciona-se. principalmente, com as lí-ilhas férreas em que as passa-ffens de nivel são, geralmente,fechadas, c abertas ao transitopublico por cancelas apropria- \das.

Em geral, as cancelas são ma- jnobradas por guardas esppcial- 'mente destacados para esse fim, Iquase sempre isolados e yiveudò |numa pequena barraca erigida |Junto à respectiva concela. Esto ;sistema é, porém, falho, e tem |dado causa a acidentes dlversc.i. 1quer por desleixo do guarda. 'quer por doença, e muitas vezes !por desconhecimento do horário ,dos trens da linha a que serve. ;ou por desconhecimento da viu- :da de algum trem extraoditiã- |rio.

Além disso, o serviço de abrire fechar a cancela é moroso,requer grande esforço e desviade outros serviços um serven-tuario que poderia ser nie.horutilizado. E' certo que nas li-nhas movimentadas, onde aspassagens de nivel são fecha-das e abertas ao transito ,111-blico a intervalos relativamentecurtos, se empregam umas can-celas mais perfeitas, movimen-tadas automaticamente, masexigindo o trabalho de um guar-da-canccla e incorrendo, porconseqüência, nos inconvenien-tes das cancelas primitivas. Cva,n presente invenção elimina osrontra-tèmpos apontados, di?-pjjpsa o guardacancela, avisa opublico com antecedência ra-i-oavel de oue a cancela fat fc-char. ç exerce "autcmntici-mente" toda a sua r.ção, desdeo aviso até á nova abertura dáranfeia. por meio de cletrícida-dc."A DOLOROSA

PEREGRINAÇÃO DRUM BOM BRASILEIROO sr. Paschoalino Galti co- '

meçou a trabalhar no seu in-vento há 30 anos passados. Erajovem ainda e havia chegado :hi pouco tempo de São Paul) !seu Estado natal, a Petropolis, jonde se radicou. Hojeé protes- ,sor municipal aposentado e está Iresidindo nesta Capital, na ruaGrajau' ri, lFfi.

Ccníou-nos o professor Gattia sua historia, devoltos dolorosa;Lutando cãríi toda sorte de dl-ficuldades. conseguiu construir.em 1934, uma miniatura da suacancela. Levou-a para a FeiraInternacional de Amostras, naPonta do Calabouoo, e ali fezuma demonstração especial parao sr. José Américo, entfto minls- \tro da Vlaçfio, que, Juntamenteoom out«w engenheiros do mes-'

i mo Ministério, mostrou-se entu- ,

slasmado pelo invento, autorl-zando seu autor a solicitar dadireção da Central do Brasil osrecursos necessários á constru-ção de uma cancela em tama-nho natural, para experieu-cia.

— Eu pretendia construirpara a Central do Brasil, coma sua assistência técnica e fi-nancelra. tantas cancelas quan-tar, cia necessitasse. E nada cn-braria pelo meu invento. Enesse Mentido fiz o necessário Irequerimento, como me autorl- ;zára o ministro José Américo. 1Desse requerimento, cuja res- |¦posta até hoje espero, aindaguárdò o protocolo, com o 11.16.116. Mas a verdade é quetudo ficou em promessa.

Quanto á, miniatura da can-cela. informou-nos o professorGatti que está procurando, tam-bem rena vê-la. Seu desgosto foital. naquela época, que abando-nou-a na Feira de Amostras.Mas um seu irmão e um cunha-do conseguiram guardã-la nasoficinas da Central do Brasil, noEngenho de Dentro. Náo acre-dita, no entanto, que ainda aencontre, mas pelo esquema quepossui poderá construir outra.

Dentro de um anoserão instalados noRio 36 mil telefones

Não haverá aumen-to de tarifas

Ontem, em reunião no PalácioGuanabara, o superintendenteGeral da Companhia TelefônicaBrasileira sr. Pedro RenaultCastanheira, afirmou que, den-tro de um ano a CTB instalaria110 Rio, 36.000 aparelhos, aten-dendo, assim, a cerca de doistôrrtos dos pedidos existentes.

Á caducidade do contrato daCTB foi objeto de debates, sen-do propostas várias medidas. Overeador Carlos Fri»s propôs anomeação de uma comissão pa-ra rever as bases das cláusulascontratuais, o que foi aprovado,ficando a dita comissão organl-sada. sob a condição de os seustrabalhos não passarem de 20dias. - - •

Ficou também assentado queo Legislativo da cidade não con-sentiria na majoração de tari-fas pleiteada pela Companhia,na base de 30%, para, conformealega o seu representante, poderinstalar os 36.000 telefones.

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Os bancários nãoirão á Justiçadto Trabalho

S. PAULO, 7 iMeridional) —Pouco depois da reunião dosbancários nossa reportagemprocurou ouvir o sr. MiltonMarcondes, presidente da en-lidado dos Uanciirios,. que de-. ki.ou que, em hipótese alguma> órgão representativo que dl-Vge iria comparecer à Justiçatii Trabalho. Os bancários po-.icrlam entrar cm entendlmcn-ios diretos com o.s empregado-re.s nunca, porem, através dor. R. T..

Constatamos que, entre ban-queiros e bancários existemdisposição para um acordo es-peeialmenle com a intervençãoda Comisí&o Parlamentar.

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Áluislo MarquesOs exames post-mortem podem trazer fato novo ao epilogo docaso Epitacinho — Discursou o acadêmico Cumplido de Santana

 i (dcfêiiíla.cio__ defendeuLondres e

O caso do senador Ep.tacto.que ia entidade, o seu presidentetem apaixonado a opinião pu-blica íoi agora focalizado naAcademia Nacional de Mediei-na, em sua sessão de quinta-fei-ra passada-

Cocno se sabe os ruidosos co-nientarios em torno tia "causa-niortis" do pranteado senadorda Republica, foram muitas ve-zes impiedosos para com os me-dicos, todos eles nomes de reco-nhecido prestigio, que assistiramaos últimos momentos de Ep'.-tacinho. Dai a razão pela quala Academia de Medicina resol-vcu, finalmente, pronunciar-soem defesa dos referidos medi-cos e da reputação da classe.A VERDADE

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professor dr. Álvaro Cumplidode Santana disse as seguintespalavras:

"Senhores acadêmicos,A "Academia Nac_nal de

Medicina", guardando a mesmaimpecável linha de conduta quea tradição lhe impõe, sabe es-perar com a devida serenidadeo Instante prepicio para fazerouvir a sua voz na defesa dobom nome da corporação e doprestigio de cada um dos seusmembros, sempre que circuns-tancias adversas parecem alie-rar o equilíbrio que deve existirentre a razão e a verdade, atin-gindo dignos componentes ' daclasse medica.

E' que. senhores acadêmicos.a malediccncla humana não temlimites, e a maldade dos boatose a irresponsabilidade dos au-tores de verrinas encontra ter-reno fértil em meio à ignoran-cia de muita gente incaçaz depre&nr a dignidade alheia, porquanto hão sabe prezar e nãopode prezar a própria dignida-de.

Foi em meio a tais circuns-tancias que duas das mais res-peiatveis figuras da classe me-dica, dois dos mais pretigiososmembros desta Academia, ossenhores acadêmicos . Gerava!.Londres e Álüizio Marques, ti-veram a sua atuação profissio-lnal comentada e discutida,quando do passamento dc umailustre figura da política c dasociedade brasileira, á. qual, du-rante a sua doença prestaramtoda a sua dedicação, toda asua ciência, toda a sua inteli-gencia.

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Fieis a tradição desta Casa,cultores da boa ética medicasouberam os eminentes' acade-micos guardar o necessário cimprescindível silencio, indife-rentes á maledicencia e a irres-ponsabilidade dos comentadoresligeiros, que sem conhecimentode causa se propõem discutirassuntos em que a inteligênciadeve estar presente e a experi-encia recomenda prudência.

No momento oportuno pormeio de circunstanciados rela-torios médicos, deram toda a satisfação á opinião publica.Esses relatórios podem ser con-siderados eventual demonstra-çâo de como a medicina è en-tre nós exercida com ética, pro-ficiência e dedicação.

Chegando o assunto á sua fa-se derradeira, as verificaçõespost-mortem ainda em proces-samenlo, como meio mais posi-tivo de exame que realmentesão, poderão trazer algum fa-to novo, que em vida Jamaischegaria a ser definido e quemelhor enquadre o caso clinicoem uma das hipótese., diagnós-ticas em tempo oportuno for-muladas pelos ilustres médicosassistentes.

,, Caso contrario, evidentemen-te deverão prevalecer o diagnós-tico sindrômlco e o diagnosticoetiológlco.._iferencial constantesdo atestado de óbito e que sem-pre nortearão as prescrições te-rapeutica .

Agora que nós e cada um dossenhores Acadêmicos nos en-contramos habilitados paraapreciar determinadas circuns-tancias que cercarão o tristeevento que sepultou para sem-pre, com seu corpo, todas as es-peranças de um ilustre concl-dadão, rendemos homenagem aoestoicismo de que, na emergon-cia, souberam dar prova os eminentes Acadêmicos Genival Londres e Aluizio Marques".

Em seguida ás palavras pro-nunciadas pelo presidente, queforam ouvidas em n rio da maisprofunda atenção, pediu a pala-vra o acadêmico professor dr.Raul David de Sanson, ex-pre-sidente da Academia, que decla-rou traduzirem as palavras dapresidência o sentir unanime da >egrégia corporação, motivo por |que pedia ao plenário que sesolidarizasse com a oração qieacabava de ser proferida. Pe-diu, então, a palavra o acadêei-co professor dr. Martinho B_c. |no de Andrada, que, na mesmaordem de considerações que oseu antecessor, mostrou seremós dois acadêmicos referidos nafala da presidência personalida-des médicas do mais elevadoconceito cientifico. Em face atais manifestações, declarou opresidente que, se a assembléiafazia suas as palavras que ti-nha proferido em homenagemaos acadêmicos Genival Londrese Aluiziò Marques, pedia quetodos os senhores acadêmicosmanifestassem o seu assenti-mento de solidariedade levan-tando-se, o que foi unanime-mente feito.

Em seguida passou-se á or-dem do dia com duas conferen-cias proferidas por dois proles-sores americanos.

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oposicionista, dirigiu a seguinte IIntegram» ao ministro da Jus- ,tlça:"Comunico a vossa èxcçleh- |eis, para verdade dos fatos, quo >a terra maranhense, vive diasagitados, trepidantes de rebelião 'do espirito dc todo um povo. jLonge de pregar a guerra civil, :como para ai propalam os ad- jversados rio povo, aqui mc te- 'nlio mantido em comieios dia- |rios, explicando a iniqüidade da isentença rio TSE. Procurando ocontrario, afirmam os adversa- jrios que querem encontrar dias Irie par, táo necessários á viria do jEstado. Ainda ontem, em meio |aos mais calorosos aplausos, !conclamei o sr. Eugênio de Bar- ]ros a ter um gesto de civismo, >renunciando o mandato ilegiti- |mo que lhe outorgaram num lpleito não acabado, para a tran. :qiiiliriadc rie nossa terra comum,resolvendo assim, dignamente, oruidoso caso desvirtuado pela•Tlistléii Eleitoral".l-ACTO DE HONRA

1'ARA ELIMINARO GOVERNADORS. LUIS, 3 (Meridional I —

Abordado pela reportagem dos |"Associados", o sr. JeffersonMoreira, lider da bancada doPST na Assembléia Legislativa,afirmou ter efetivamente che-4ado ao conhecimento da refe-rida bancada a noticia dc umpacto dc honra, assinado entrealguns lideres oposicionistasdesta capital, visando eliminara vida do governador EugênioBarros, quando de sua próximachegada ao Maranhão. Acres-centou mais, o sr. Jcfsrson, tex- jtualmente:"Alias, esta noticia teve rc- ,perrusão, inclusive na própriaAssembléia Legislativa, onde odeputado Maurício Janscn fezveladas alusões a respeito, quari- 'ilo rebatia os ataques rie umvespertino desta capital. A nos- 'sa obrigação, minha e dos de-mais deputados do PST, eraalertar as autoridades do país ea própria nação sobre tal pia-no, para que sejam tomadas me-riirias acateladoras. dc seguran-ça pessoal do governador mara-nhen.se. Todavia, confiamos queo bom-senso e os sentimentoscristãos de nossa gente, se so-breponham ao exasperameutopartidário, que somente poderialevar o Maranhão dc encontroa todas as vicissitudes".

Interpelado tambem, o sr. Ll-no Machado declarou:

— Quem conhece a minha vi-da publica, já bem longa, sabeo respeito que tenho pela exis-tencia alheia. Combato hoje.como combati ontem, leal e de-sassombradamente. Assim, nun- Im hei de atacar, através de ar- jmadilhas .suspeitas, quem querque seja- Quer saber mais? In- ;tcrpclc o próprio Eugênio Bar-ros, que sei de sua dignidade edo seu respeito aos homens pu-blicos de sua terra, e dele teráa confirmação rio que lhe acalm de dizer".DETALHES DOS ACONTE-

CIMENTOSS. LUIS. » (José P. Saboia.

correspondente da Agencia Me-ridional) — Na noite rie ontem,prosseguiu o movimento popu-lar liderado pelas Oposiçóes Co-ligadas do Maranhão eontra ariiplomação do sr. Eugênio deHarros. pelo Tribunal SuperiorEleitoral,

A partii >!;i- !" lin.:'. reall-7.011-sc, na Praça João Lisboa,defronte do Q. C. da Coligação,um grande comicio do qual participaram milhares de pessoas,tendo falado vários oradorc.ventre eles O general Lino Ma-chado, Torios ">s oradores con.(lenaram- veementemente, a decisão do TSE e conclamaram amultidão a continuar a lutaconlra n predomínio rio sr. Vi-torino Freire no Maranhão. IAlguns oradores chegaram a re- -cordar a afirmação do presiden-te Vargas dc que o pflvo deve- 'ria fa/rr jnst.i.".". pe'»» iiropriasmãos.

O sr. Lir><' .»•» It.uli faloudurante muito tempo. Referiu-se ao telegrama que recebeu on-tem do Rio perguntando sc era !verdade que estava á frente de ]ura exército de dois mil soldados .da liberdade, para impedir a jvolta do sr. Eugênio de Barros. jDisse ter respondido afirmando ,que não era um exército de doismil homens, porém de todo o '

povo maranhense, não para fa- .zer guerra, porém para pedir ao :sr. Eugênio dc Barros que re- |nunciasse, para salvar-se e sal-var o Maranhão.

Faz, tambem. o sr. Lino Ma-chado referencia ao presidenteGetuiio Vargas, desmentindoque tivesse se declarado seu Ini-

'

migo. mas reconhecendo que fô- 'ra derrotado pela mística getu- jliana nas ultimas eleições. Enum determinado momento deseu discurso, d sr. Lino Macha-rio perguntou á multidão se esta !seria capaz de marchar naquele jmesmo momento sobre o Pala- ,cio do Governo, não para uma jbatalha dc armas, porém para ;uma batalha cívica que eoncre- ;tizasse á rebeldia cívica do povo ¦maranhense. A multidão, pror-rompeu em gritos entusiásticos:"Sim! Sim! Marcharemos aqualquer momento".

Depois o sr. Lino Machadoanunciou que uma grande sur-presa ia ser conhecido, pedin-do So povo que não saísse dapraça antes da mesma ser co-nhecida. Depois de alguns ins-tantes, exortou o povo a liber-tar o governador César Aboud.a fira dc que esse fosse conside-rado o verdadeiro governador doMaranhão. Pediu a multidãodali saisse c se dirigisse para oClub Litero-Hecrcativo Portu-gués, onde sc encontrava o uo-vemador, participando de umafesta dançante, a fim de levá-loaté o Palácio dos Leões que fl-caria ocupado pelo povo. Entáosob os mais vibrantes aplausos,cerca da meia noite, enquantosirenes tocavam, a massa popu-lar, emeabeçada pelo sr. LlnoMachado e outros leaders daColigação, deslocou-se em dire-ção ao Club Lltero-RecreativoPortuguês, gritando:Aboud! César Abond!".

Logo ao chegar ao club a mui-tidão, o governador apareceu nasacada do prédio e atendendo aapelos da multidão, desceu pa-ra a rua, dirigindo-se para o Pa-lacio, acompanhado do povo, s-obdelirantes ovaçCes.

Parte da multidão penetrouem Palaelo, ocupando as prin-clpais dependências, enqtònto orestante po6tou-se defronte doprédio. Então da sacada falaramo general Lino Machado e o go-vemador César Aboud. Este dis-se que, naquele instante, viviaum dificil dilema, acentuando:

"Não ambiciono o governoporque ¦ jamais me locupleteicom os dlnheiròs públicos. Te-nlio de cumprir a decisão ema-nada da mais alta Corte da Jus-tica Eleitoral, porem, estareiconvosco alerta para bem e fc-licidade do Maranhão."

. Após o discurso do governa-dor, a multidão prorrompeu em

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DIARIOcurado por

< .-.i.iitvii vitÜtiV&YÕiãi1 —A "gravura mostra cIjís fhgra nles da checada de GrorrAtio, m i-jii n.itto d-.M Rclaçúes Este-

Icslo de cidadãos dos países atraz da cortina de Ferro, que a(& ardava Gromiko no cais. (Foto INF)

ovações ao sr. césar Aboud e aosr. Lino Machado. Estes,'junta-monte com outros leaders, reco-lhewm-se em conferência secre-ta durante vinte minutos, nofim da qual apareceu na saca-da o administrador da ULEM.sr Eduardo Viana Pereira, paraanunciar ao povo. que hoje. .-s17 horas, o governador interinadará sua palavra final sobre asituação política do Estado,

Depois o sr. Viana Pereira pe-dlu que o povo retornasse parasuas casas, no que foi atendido

não haven-

Bpresentante, de Introduzir noBrasll certa iniclalidade de ser-viço, em vigor já, de ha muitosanos, em quase todos os paisesda Europa, interessando anumerosos ramos da industriae do comercio e acabando comdeterminadas modalidades defraudes que, de tão freqüentes,passam habitualmente desaper-cebidas do povo.— E' um ovo de Colombo —disse-nos o sr. Oswaldo Orico,

pelos ™»ife^;X^^'or- ( ao confirmar a noticia sobre o

do qualquer

SEGUE PARA O MARANHÃOO COMANDANTE DA 10» R. M.

FORTALEZA, 9 I Meridional)._ o general Eclgardino doAmaral, comandante da IO.8 Re-gião Militar, acaba dc tomarconhecimento dos acontccimen-tos desenrolados ontem á noite,cm São Luiz cio Maranhão, de-vendo seguir ainda hoje para acapital maranhense, num aviãomilitar, a fim dc dirigir, pes-soalmente. as providencias comas forças federais, para a ma-nutenção da ordem publica-

As noticias divulgadas pelaAgencia Meridional foram inte-gralmcnte confirmadas Pelascomunicações oficiais recebidaspelo comando da 10." RegiãoMilitar-CONFERÊNCIA DOS

"LEADERS" POLÍTICOSCONVOCADA PELOCOMANDANTE MILITAR

S IUIS, 9 (Meridional) —

Urgente — A's 17 horas chegou•i esta capital o general Edgar-dino Pinto, comandante da 10.Região Militar. Logo após, o ge-neral Edgardino convoqpu umareunião dc todos os lideres po-liticos, que sc realiza no momen-lo, com a presença inclusive dogovernador César Aboud, noHotel Central.

Enquanto isso. o povo estaconcentrado na Praça João Lis-Ima, aguardando o resultado daconferência-

Abordado pela rc parlarem rtaAgencia Meridional, logo apósdesembarcar, o general Ed?ardi-no Pinlo prometeu que logo apóst. reunião com os lideres poli-ticos falaria ã imprensa, dizen-do oficialmente o que juljia dasituação.

CRIVE GEIIAL, HOJE

S LUIZ 9 l Meridional) —Urgente —' Durante a reuniãorealizada com a presença rio general hu

D

seu projeto, mas sem quereradiantar, por enquanto, deta-lhes a respeito.

nou publico o seguinte aviso, so-bre surtos de febre tifoide iiossubúrbios desta Capital."Tendo se verificado, a par-tir da segunda quinzena deagosto ultimo, tendência á ele-vação do numero de casos defebre tifoide nas áreas corres-pondente aos Distritos Síinita-rios ns. 9. 10 e 11 (Engenho No-vo e Madureira e zona da Leo-pokiina), e sendo de setembroa dezembro a época em que, ha-biutalmcnte. se registra maiorincremento dessa doença tr.íe-

í mica no Distrito Federal, parti-cularmejite naquelas zonas su-burbanas. desde então, tomou oDepartamento de Higiene umasérie de providencias técnica-mente indicadas, com o fim deevitar .tanto quanto possível, arepetição dos graves surtos epi-demicos já verificados, em anosanteriores; nos referidos subur»bios parcialmente esgotados eonde a rede de distribuição da-

gua apresenta um estado preca-rio.

Assim, foram adotadas, de.'d£.logo. as seguintes medidas:

| — Solicitação, imediata, aoDepartamento de Águas e Es-

i goto*-', para a recloração localI da água de abastecimento dasj zonas suburbanas em apreço,! em virtude de precárias situa-1 ção de suas redes de «guas e es-I gotos, bem assim para a coletaj diária de amostras dágua, da-

quela área do Distrito Federal,para Analise, sendo indicadaspelos Distritos Sanitários, as ca-.sas, onde se registraram os ca-sos mais recentes.

, , . — Notificação aos "Distritosno Hotel centrai, . d(, Aguas»| ^os corresponden-

. .. 1 tes Distritos Sanitários, de to-gardino Pinto, os lideres "»«-"- | tlos os vazamentos que sè vãoligação apresentaram uiça-.pro. , verificando m rede de djstri.posta no sentido rio governadorEugênio dc Barros permaneceruu Rio tic Janeiro ate a reall-ziicão da apuração das '.elei-

ções suplementares. Elementos•vitorinistas" repeliram ime-

diatamente a proposta, dizendoque em hipótese alguma entra-riam em entendimentos queimpedissem a posse do gover-nador Eugênio de Barros, istoé. a execução da decisão judi-ciaria. ,,

Procurado pela Agencia Me.ridional. logo após a reunião,o general Edgardino se mos-trou retraído, profundamentepreocupado com a situação, ex-cusando-sc a f»'«f declaraçõesnegando-se. inclusive, a respon-der se encaminharia a propôs-ta da Coligação ao governo íc-deral.

Após a reunião,- lideres d;>Coligação, falando na praçaJoão Lisboa, perante enormemultidão, consultaram ao povoa possibilidade da decretaçãoda greve geral por 24 horas, atea sqlução da proposta apresen-tada na reunião, ao generalEilgarrtino Pinto. Em seguida, osr. Plinio Machado c outros li-deres coligados rcuniram-sc comos presidentes e diretores detodos os sindicatos trabalhistas,ficando então assentada a ime-diata decretação de uma grevogeral durante 24 horas, a par-tir das primeiras horas dc ama.nhã. Essa declaração foi toma-da — declararam alguns dnslideres — para que haja tempode uma solução por parte dogoverno federal. Entretanto —acrescentaram — se não hou-ver uma decisão, a greve seráprorrogada indefinidamente. :

A reunião dos lideres foi rea.lizada na Casa do Trabalha-dor, com a presença de inume-ros populares, e a decretaçãoda greve foi tomada por unani-midade. entre trn-v^^sções drintensa vibração. .,NOVAS DECLARAÇÕES

DO GOVERNADORMomentos após recebermos

dos "Diários Associados" doMaranhão a noticia de que foradecretada a greve geral até (fiteo governo federal considerassen »r..pn.ta da Coligação, no df, esforços M pnjprta náf,iast.1 io | CQm Q ém^regp de moderno apa-

buicão dágua, para pronto re-paro.

Solicitação, imediata, aoDepartamento de Limptsa Ui-báiia, para limpesa urgente dasvalas poluídas daquelas zonas,com indicação, pelos DistritosSanitários, das consideradas empior situação higiênica.

Verificação, imediata, detodos os casos suspeitos, notifl-cados aos Distritos Saintarios,com detalhada investigação epi-demiologica de cada caso, co-lheita de material para examesde laboratório e isolamento dosdoentes em domicilio, quandoassistidos por médicos partícula-res ,ou no Hospital IsolamentoFrancisco de Castro, quandosem assistência médica.

Aquisição imediata, de Cio-romicetina e suprimento daque-les Distritos Sanitários, paraque seja esse dispendioso antl-biótico (considerado o melhorrecurso terapêutico da Febre Tl-íoide); posto gratuitamente, ádisposição dos senhores medi-cos clínicos, para tratamentoprecoèe e eficiente dos casos quedele. necessitem.

Suprimento, suficiente, devacinas fcontra a fabre tifoide,•fornecida pelo Instituto deManguinhos, e funcionamentodo serviço de vacinação gratul-ta dos Distritos Sainitarios 9,10, 3, 11 de 8 ás 16 horas, e aossábados de 8 ás 12 horas, alémda vacinação domiciliar nasproximidades das casas (focos)em que se verificar a doença.

Inspeção de hortas pelosDistritos 'Sanitários, e determi-nação de suas destruição, quan-do se trate de hortaliças habl-tualmente ingeridas sem coeçãoprévia (alface e agrião, princi-palmente), e quando a sua pó-lução for evidente constituindorisco pára a saude.

Sempre que as analises deáguas colhidas, localmente, emdiversos pontos da rede de dis-tribuiçãô,.,:mostrem indícios decontaminação, como ora se ve-rificou nas ruas Carolina Ma-chado, João Vicente e adjacen-tes, o Departamento de Águase Esgotos procederá recloração

telegramas aconselhando calmae prudência, de vez que a pro-vocação tem partido das oposl-ções coligadas.

CAPACETE DE AÇO

Finalizando as suas dflclara-ções n sr. Eugênio cie Barros.sabendo do envio cie um repre-sentante do DIAltIO DA NOITEa São Luiz disse, fazendo "bla-

gue":— "Não se esqueça de levar

um capacete de aço".

CIENTIFICADO O I»RESI-DENTE VARGAS POR IN-

TERMEDIO DA MERIDIONAL

A Agencia Meridional foi aprimeira a transmitir o noticia-rio sobre os acontecimentos doMaranhão para todo o pais.Mesmo para a.s altas autorida-des da Republica foi a agencianoticiosa associada que comu-nlcoit o fato às mesmas, tendofalado, por telefone, com o ml-nistro da Justiça que, no mo-mento, se encontrava em Vito-ria, em companhia do presiden.te dá. Republica, que. Imediata-mente, foi cientificado das ocor-rendas.

todos os órgãos que lhe são su-bordinados.

O sr. Roque Ferrer, cumpresalientar aqui neste registrodas modificações em perspecti-va nos postos de comando doMinistério do Trabalho, foiuma das revelações da admi-nistraçáo trabalhista, devendo-se-lhe a execução das normaspreconizadas pelo presidenteVargas, no sentido de ampliara sindicalização e a assistênciasocial.

Para se ter idéia do.s resulta-cios dos esforços do sr. VlcenseFerrer, basta dizer que, de Ioce maio a 31 de agosto, regis-traram-se nada meno s de32.809 admissões de novos a.s-sociados somente nos sindicatosdo Distrito Federal.

Além desses resultados, noque tange á sindicalização, osr. Roque Ferrer destacou-seainda como mediador nos liti-gios entre patrões e emprega-dos, promovendo a conciliaçãoem numerosos casos que amea-cavam degenerar em gravesconflitos, como no dos banca-rios, quando prevaleceu a ta-bela de aumento por ele pro-posta e que. por isso mesmo',mereceu ser batizada com oseu nome.

Por tudo isso. a sua investi-dura na direção geral do D.N.T.representará um ato da maisalta justiça e de interesse paraa administração publica.

Uniformização dotráfego ferroviário

Rio-MontevidéoEngenheiros ferroviários da

Central do Brasil, das estradaspaulistas, paranaenses, catari-nenses. rio-grancienses e uru-güaias reunir-se-ão, dentro embreve, sob a presidência cio mt.nistro cia Viação e Obras Pu-bllcas. e.ig. Álvaro cie Sou;;aLimn. para que sejam final-mente ultimados os planos cieprojetos e estudos da transfor-maçâo da liaação internacionalBrasil-Uruguai, num só e per-feito sistema.

DA NOITE, pro-lideres populares

de Jacarézlnho, que nos vierampedir apoio nesse drama que es-tão vivendo, ouviu, ontem, oadvogado Geraldo Moreira, pa-trono dos favelados.

A'".ifle causídico, que tambemé jornalista, declarou-nos o se-giMntr:— F°?.!mpnte, corre pela 9a.Vera C_vel. uma ação de rein-frçratftf d» po-'se confa .05moradores de Jpoarrülnho. Ostrrenos em litígio são de' pro-prierlade do capitalista Mariode Almeida e são administradospela Comoanhla Administrado-ra S. Paulo S. A. — Vários co-legas náo aceitaram a ação por-oue, acharam, seria a consagra-çáo do esbulho. Estudei o casoe achei que não cabe, no caso,uma ação de reintegração deposse e sim de despejo, Isso pc-los fatos que ss seguem:

1" — O proprietário do terre-no presenciou, consentindo a

,formação d; uma \ferdarieira cl-dade dentro dos sers terrenos,sem usar des remédios Jurídicospróprios, nas énooas próprias,que são os interditos possesso-rios, consagrados no direito pa-trio.

2o — O proprietário dos ter-renos está recebendo da Prefel-tura uma Indenização mensalde CrS 44.845,00 pelo fato dosfavelados residirem em seus ter-renos.

teressos entre a P™Jfe»d2sJfavelados e o proprietário - dosterrenos. Por isso o tendo cmvista que os poderes publicatêm o indeclinável dever de de-íender principalmente as.,^ses pobres, requerl a°.lJU"0a'19a. Vara Cível seja lntirnada aPrefeitura carioca para funcio-nar no processo como lltlscon-sorte necessária, tendo, •ass.m.oportunidade para defender os45 mil brasileiros ameaçados ciedespejo- ;. .'

Além disso, o art. Í41 cuConstituição garante o-wrenode propriedade, mas eondiclonno uso da pronriedadeao bem«star social. E onde estaria afunção social da propriedade sese permitisse' o.ue 45 mil brasi-leiros fossem atirados ft má pa-ra que. uma empresa possa lo-te*r e vender, os seus terrenos?INDENIZAÇÃO

DOS FAVELADOS_ Além disso, o proprietário

dos terrenos, no caso do Juizco"ilderar procede-it? sua açáo.o que n»o creio, terá que inde-n'5'ftr 12 mil barracos aos fa-vnlpdos. Considerando que ca-da barraco yállia dez mi! cru-zeiros, o proprietário dos terr''-nos teria que pagar cerca de 120milhões de cruzeiros para rec?-ber um terreno que vale 40 ml-lhões, apenas. Esse direito é ga-rantido aos meus clientes pelosartigos 547 c 548 do C. O...

— Mas há motivos para de-sespero dos favelados? — per-guntamos.

Desde que o proprietário dos 1 _ e concluiu o sr. Geraldoterrenos concordou — acresceu-1 Moreira:tou o advogado - e até exigiu,; _ fi M motlvo,perante os tribunais, uma Inde- 1 „ ¦ z' „'"„;'„nizacão mensal da Prefeitura, j Pnra ^espero.pelo fat_) dos favelados rèsidirsm j — Primeiro- porque confio niem seus terrenos, concordou ; inteVgí^cIa e-c!arecida do Juic.com a situaç"o de fato. a prin- | da 9a. Vara Civel: segundo, por

G _ Rio, 10-91951 DIARIO

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cipio clandestina e ilegal. E.i-tão. desapareceu o caráter cieesbulho á sua posse, pois, o quecaracteriza o esbulho, comomuito bem ensina CarvalhoSantos, é a arbitrariedade e tersido praticada contra a vontadeexpressa ou presumida do pos-suidor. Essa indenização men-sal criou um verdadeiro contra-to de locação entre a Prefeitu-ra e o proprietário daqueles ter-renos, que só poderá ser desfei-to com ação de despejo e nuncapor ação possessoria.CTTACAO DA

TREFEITURA PARADEFENDER OSFAVELADOS

Continuando, declara o advo-gaco Geraldo Moreira:

— Em face dos fatos expôs-tos, verifica-se de logo, queexiste íntima comunhão de in-

nue o governerior João CarlosVital, em confp"cncia que tivecom S. Ex.. sobre o problemadas favelas, garantiu-me quedesapropriará Jacarézlnho, pa-gando ao sr. Mario de Almeidacom outro terreno da Prefel-tura.

— Por tudo isso, acho que Ja-carezlnho náo precisa desespe-rar-se.

í V;M

PRECEITO DO DIAEXAME PERIÓDICO DOS DENTES

Bons dentei sáo Indispensáveis i.saude. . E' aconselhável mandarexaminá-los. por um bom dentls-ta, ce 6 em 6 me.-=e5. Impresoln-divel o exame dos dentes aos (1anos. quando cursem os primeirosmolares permanentes.

Cuide dos dentes, tn quiserdefender a saude. — KNES.

sentido de continuar ado Kovcrno do Estado o sr. Eu-gênio de Barros, a reportagemila Agência Meridional, conse--guiu entrevistá-lo, embora rapi-daniente.

"Ante essa noticia, confessoque nem sei o que dizer. Oficial-mente ainda não tenho conhe-cimento, mas posso anteciparqae considero absurda essa pro-posta. Não » considero paraqualquer cogitação, e franca-mente, não tomo conhecimento— respondeu-nos o sr. Eugêniode Barros, expressando-se, valeacentuar, de maneira grave, frl-zando que não julgava o mo-mento oportuno para quaisquerdeclarações.

Nossa reportwm. porém, In-sistiii, indagando sobre qual se-ria sua atitude, tão logo tivess*conhecimento oflclal da propôs-ta da Coligação.

"Responderei amanhã, poispreciso ouvir minha bancada.Contudo — acrescentou quase

relho importado da Inglaterra,agora utilizado pela primeiravez. em nosso meio.

j).—Solicitação ao Departa-mento dè Saude Escolar daPrefeitura, do Distrito Federal,para a vacinação, em massa,dós escolares daquela área doDistrito'Federal, para o quevem o Departamento de Higienefornecendo as necessárias vaci-nas.

Leia O CRUZEIRO

solenemente — não posso ficarindefinidamente j distante aoMaranhão. Não posso ficar in-definidamente aqui no Rio. Nãoconsidero essa proposta — disseainda — porque, não poderei oi-Tidar de minhas responsabllida-deu perante o povo maranhen-se".

1 m .INTERROGAÇÕES

Mas. pergunifl-se agura: queé feito do projeto causador doescândalo, que havia sido antesdo barulho aprovado em segun-da discussão? Que força míste-teriosa anda impedindo que osvereadores agora toquem nele?Em que canto de gaveta des di-versas comissões anda dormm-do o projeto, que, afinal ciecontas, mandava a Prefeiturapagar a quem devia? Dividas,aliás, líquidas e certas, irrecor-rigiveis, de sentenças transita-das em Julgaüo.A INTERVENÇÃO

DA JUSTIÇAA verdade é que a verba que

h sendo aprovada, sofreu a ln-terrupção, como iá vimos, oca-sionando pelo escândalo Aclo-ly-Montebelo. Mas, tal estadode coisas não podaria perdurar,pois nada tinham os credoresda Prefeitura, alguns deles cil-entes do sr. Montebelo, com obarulho que explodiu. Mesmoporque a demora do pagamen-to implicava num acréscimo dadivida. Acréscimo este fabuio-so que vinha em favor dos fun-cionarios vitoriosos, mas calanas costas largas do povo.

Foi asrt:ii que compreendeu ofato o desembargador presld?n-te do Tribunal de Justiça, noenviar oficio de 4 de miro docorrente, sob o n.° S. C. 248 51.de acordo, com o art. 204, pvragrafo único da Constituição,requisitando dos autoridadesmunicipais as providências in-dispensáveis á abertura do crê-dito suplementar de CrS 156.860.268.07 para pagamentodos requisitórios constantes riarelação oue acompanhou o ditooficio. Mas até a presente da-ta. decorridos que são inai« detrês meses, nenhuma providen-cia foi tomada pnra atender árequisição da Jusl/Ç".ROO CONTOS POR MÍS

CONTRA O POVOA verba cln CrS 156.RG0.308.07

pedida, está vencendo o juroanual de 6'ío, o que importa di-zer á proporção que o tempopassa, aouele débito é acresci-do de máls de CrS 9.411.622,08,por ano, ou seja, CrS784.301,84, por mês! E tudo isto,sem um protesto. Sem umapalavra, uma atitude em favordo povo que' é quem está pa-ftando o pato.O NOSSO APELO

Não é possivel que ó operosoe probo prefeito João CarlosVital concorde com uma situa-çã;0,de tal ordem.

.Cçmo também é estranhaveío silêncio da Câmara dos Ve-readores diante de um fato tãoflagrantemente irregular que,dia t, dia, se agrava, com pve-juízos fantásticos para o erá-rio pirtilico.

^Sl^I Htote ^B ^F^l ________& fi^BBi^B^g^^Pl BB^'

BP^..^^B WÊTUjL .^mVijimf.Jmmu mu f jRÍÀ^ka^BK/ MÊmmm^m±jf9f**mmm\ mmmmmmWÊI^m^tA^mSL. • ^1 Wm L,«Rff:«fcá*^

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Ouíros dois ospeclos da pavoroso desastre: em cima, um soldado tapa o roslo. diantedo quadro horroroso, enquanto outro junta os restos carbonisados de uma das rltimas;

em baixo, o estado a qual ficaram reduzidos os ocupantes do aparelho.

Hda grandes pedaços de terra de-socupados. O baque fez com queo aparelho sinistrado ficasse te-talmente em pedaços, não res-tando do seu todo nada mniorque três ou quatro metros dcuma das asas.DEZ PASSAGEIROS

Viajavam no avião PP. S.P.Q., além da tripulação, compôs-ta de quatro pessoas, mais seispassageiros, perfazendo um to-tal de dez pessoas, que tiverammorte horrível, a saber:

Passageiros: Stockler de Quei-roz. Delmo Amadeo Pinam, Jo-sé Orsstes Bruni, Dinea Perei-rá Bruni, William César da Ro-sü e Djalma Tavares de An-dra cie.

T-imilántes: Comandante LuisCaetano, co-pilóto Luis Amabi-le, rádlo-navegante João Per-boyre Porto e comissária Wan-da Sabella".

O passageiro Stockler de Quei-roz, vitimado no desastre, nãoé o liquidante do D.N.C., oqual se encontra presentementenos Estados Unidos, segundo nosinformaram de sua residência.

Tendo o aparelho sido tomado"pelas chamas, todos os que nelese encontravam, além de teremseus corpos mutilados, ficaramhorrivelmente carbonizados.TINHAM-SE CASADO

Entre os passageiros que mor-rcram em conseqüência do de-sastre enconfraVa-se o casalBruni. José Orestes Bruni e Di-nea Pereira Bruni. dois jovensmoradores nas Perdizes haviamcasado, sábado, ás 17 horas naigreja, de Santa Cecília. Embar-caram no. aparelho em viagemde nupeias para o Rio de Janel-ro, e a residência do jovem es-tava em festas, comemorando oalegre enlace, quando a doloro-sa noticia do desastre chegou.Ambos, assim como os demaisnue se encontravam no apare-lho. morreram carbonizados,estando tamb?m seus corpos ir-rpnonheMveis.TENTARAM SALVAR

OS PASSAGEIROSAssim que o avião foi de en-

contro 6, casa da rua EdgardPereira, inúmeras pessoas queestavam nas Imediações, e que

presenciaram o terrível choque,acorreram ao local do desastre,esforçando-se por arrancar dobojo do aparelho em chamas osnassaeeiros.FICARAM

QUEIMADASVárias dessas pessoas, que.

num ato de bravura, tentaramentrar no fogo para ver se con-seguiam salvar um ou outro dosque estavam dentro do apare-lho, sofreram queimaduras. En-tre elas passaram pelo posto daassistência municipal SebastiãoRatista Borges, Ornar CamposLinar, Jos'é Leandro, TeodoroMendes e Fiori Franceschinl.DUAS CASAS

ATINGIDASAlém da casa sobre a qual caiu

o aparelho, suas asas atingirammais duas residências, nue fi-caram parcialmente danifica-das. A de n° 23 teve parte dasua frente arrancada, enquantoa de nu 61 ficou com a parte la-teral esquerda parcialmente ar-cancada.PESSOAS FERIDAS

Além dos cidadãos que tenta-ram salvar os passageiros quese encontravam 110 avião slnis-trado, receberam ferimentosmais as segylntes nessoas: Ma-ria Isabel de Melo, Carolinannndida Batista Borges, Sebas-ti-1o Batista Borges, Maria Pe-res Ozenn. todos residentes narna Edgard Pereira, 23: Teodo-'ro Mendes, Rondon Filatíello.José Joaquim, José David, Gu-.mercindo Dias, João Ostrinawa,João Ostrinawa Filho e PedroLuis Pereira, Alberto Pereira,João de Souza e José Vitor.

Exceptuando-se José Leandro,Teodoro Mendes, Rondon Fila-delfo e José David, todos os de-mais feridos foram internadosno Hospital das. Clínicas, algunsem estado grave.MORTOS OS

MORADORES DA CASAPessoi.s residentes nas duas

casas vizinhas áqueia sobre amial caiu o aparelho informamque, no momento em que se deuo desastre, dois moradores es-tavam Jantando- Supõe-se quetenham tambem morrido, fican-do seus corpos soterrados sob osno seus corpos Bowrraaos soo os | em nora ainda a ser íescombros do avião e da pro- provavelmente á, tarde.

prla residência, que ficou total-mente arrasada.XO LOCAL

DO SINISTRODesde que a notícia do desas-

tre chegou ao conhecimento daautoridade policial de plantãona Central, foram encaminha-uas ao local doze ambulâncias,com médicos e enfermeiros, quenada puderam fazer, porque to-dos os ocupantes do aparelhosofreram morte instantânea.Atenderam, mesmo assim, aspessoas que ficaram feridas, ouporque tentaram salvar os pas-sageiros, ou porque foram atin-gidas por estilhaços do avião,ou porque estavam nas casas que

1 tambem sofreram as consequen-cias da queda. Além da autori-dade de serviço na Central dePolícia, estiveram no local do de-sastre o sr. Elpldlo R3all, secre-tário cia Segurança Publica;íoão Cataldi, titular da 2a. De-legada Auxiliar; e Hugo Agii-pino de Azevedo, diretor da Rá-dio Patrulha.

Os cadáveres estavam irreco-nheciveis. O gabinete médicolegal já conseguiu identificar 9das dez vítimas.

listas, todos disputando: a > pri-niazia de uma deolaraçãò dosrécehí-chegados, '• "'•' '

Para o repórter do DIARIODA NOITE os estudantes, exul-tafttes de contentamento', disse-ram: ,

— Graças a Deus, estamosnovamente no Brasil. Deixamospara trás todas as ilusões quBsó nos enganaram até que naBerlim dos comunistas conhe-cemos a verdade.

COMÍCIO NO MUNICIPALEstavam programadas. paraontem diversas manifestações

de simpatia aos estudantes fu-gítivos da "Cortina de Ferro".Seria realizado um comicio nasescadarias'do Teatro Municipal.O atrazo na viagem impediuque isso acontecesse como es-tavn. previsto. Todavia, hoje,deverá ser realizado o comicioem hora ainda * ser .fixada.

Este é Bytimel Assis, na chapa que o eníureceujreportagem.

Regressam ao Brasil ostbanriisias presos em |

Prejuízos de 700.000 cruzeiros nutura rocambolesca — Infração qlivah"— Incidente com a reportjji

BELÉM, 9 (Meridional) — I escada, descendo:;Depo's de um trabalho quo | apenas as malas.iconstituiu uma verdadeira "gi- notados quando]i,nástica". a reportagem da Mc-1 vam no amornou:ridional conseguiu localizar e quando se deireliobter alguns esclarecimentos ] teriormenle, a rijtacerca dos dois brasileiros prc-1 a sabor que os ksos em Nova York. acusados de i haviam apenas fecontrabandistas de armas, Ar- j tel, estando liosptóruda Arnaud e R.vtlmel Assis. tel Coelho", onde

Conforme é do conhecimento \ para não seremmiblico. não. faz muito, telegra-! formações a seumas procedentes de Nova York, I va vedada a entnjj|anunciavam a prisão de dois ; listas no hotel,contrabandistas brasileiros, vin-dos da capital cearense sob aacusação de infração á "Lei Su-livan", uma das mais severas nalegislação' norte-americana, poratribuir pesadas penas para os

que, ilegalmente, conduzem outransacionam armas. Presos.depois eram soltos, continuan-do, porém, o processo que con-tra eles fora instaurado a çor-rer.

MUDARAM DE HOTELQuase uma cena de pugila.o

iá ocorrendo defronte o "Cen- j questão. Arnaud

trai Hoter.-oúde, a reportagem ! glr da reporia»*ín-ilfeafa os dois contrabandis- j por negar qiialqatas Ambos iam deixando o ho- j contra a sua mmtel lá <e encontrando Arnaud i sc - nula tivêtí

UM acusam!Acontece; poreijj

tos antes dc» mem torno da umfica. um outro nijornal esllvera ealum do.s dois sovras constituíam iliebro acusatòiio Icontra o .-eu coijsis- Esta a razão;portagem pronta:sido. para eiffi

no'interior do automóvel, que oslevaria ao aeroporto. A' po.tado carro, porém, o repórter aco.-cou-se de Rytimsl, enquanto o

fotografo preparava a maqui-na para o. flagrante PerceoM-do que-havia sido,.fotografado,Rvtimei:.i)ívfeSte rtpntra o pro-físsionáli tentando arrebatar-lhe a máquina. Generalizou-sea lutai já com a intervenção d"

embora tivesse í"i— Meu amigo ii

prestar melhora— declarou. Foiii:riu um au.omowdepois, com uma-ciada psra essiiicom anuas d? '•?nunciou o fato ák

, prendeu a a:ntos.i hospedes do mesaa nua. la i;u«* « ****,*****"—•%¦—*•, - _____

mais dois paraibanos, tendo a. gos; Entretanto,itSáouina sido dividida em duas j foi er-^ntrada«

partes, ficando o filme, porem, porque elas ÍMcom o fotoerafo. Procuraram firma onde fot.fientão intimidar os, jornalistas, çao. Assis perda

cia, poiTnão queriam jJTCsterdeclaraçõeBtae-ínemot&er fotogfa-fados. Fofftessá alWVâ que dei-xaram escapar:

— "Já perdemos 700 mil cru-zeiros nessa brincadeira. Nãoqueremos mais aperreios nemcartaz dessa espécie. Quereinospaz". , ,

Os contrabandistas encontra-váfii-ss ií'6' "halj'".^10." ?2te1,qifánclc aü cbegr-vam os jorna-listas, que. não os conhecendo.dirigiram-se á portaria. En-quanto isso. com a atenção des-pertada pela maquina fotogra- | então viajaram».fica. subiram aos apartamentos ] ao Brasil, ag'^e de lá informaram que desce- | ocasião p.i:-; ¦¦¦-mm logo. Mas o fizeram pela Fortaleza

nheiro. as armai.vel. c ainda foimas nada poítíJnós. porque

:1IÍÍJcursos na "Lei ftinuando, Arruda ttem documentos Ique foi absolvido)Justiça dos Estadcscomo o seu coaiji:que. tempos depottarmas, não asPorta-e^a. contaipor falia deNegociou-,'..- willYOÍK Sf.;-'0;-

0s indios a$pêo terror no li

Calculados em mais de 200 os «l>

PORTEt SOB O TERRORDOS INDIOS

BELE'M. 9 (Meridional) — Osr. Franklin Garcia, funcionárioda firma Mollor Fisher e Com-panhia, exportadora de madeirade lei para a Europa, regressan-do do município de Portei, pres-tou á reportagem algumas infor-mações a respeito dos aconteci-mentos que se vêm desenrolando.ali, onde indígenas de uma trl-bo, desconhecida, presumindo-se

um ataque ser»*dade conhecida]?onde os Índios. J?vestida, matara»!bastião Moreira.,-mente um ouw.jflexadas na cawjbarriga, o atingir»mente um outro.

Esses ataques ¦.efeito por mab «.!dios. .

Em princípios»»to ultimo, o' "

¦ *•/ m^^^mwy^iiyyiyiyy-yyyiiy^yyy' m;^^l|lilll|^^^_'.: f^fl

- ¦¦¦-'¦<-,..'.'i'.!'"»» ii.'iww m»ii»n i ii-y- .- - *

O sr. Franhlin Garcia mostra ao reporler Wj!L

que malaram o caboclo — (Foto Me"*'

pertençam ao grupo dos Cala-pós. do Xingu', estão atacandoos seringueiros, madeireiros epequenos comerciantes da região,saqueando, roubando e chegandomesmo a a assassinar indefesoscabloclos.

Os' ataques dos selvicolas sãofeitos principalmente nas zonasdos rios Alto Pacajá e Amapu'.acima do Portei, estando a popu-lação aterrorizada com a investi-da dos selvagens.

Tomando conhecimento de queo sr. Franklin Garcia viria ateesta capital, os seringueiros e dc-mais pessoas ameaçadas o pro-curaram a-fim de, por aeu inter-médio, dirjglr uma mensagem deKíliçfiQ.ao governador do Estado.no s^ntjdo-de maitòar üm desta-cameníb paia a íeljãft cõm ofim de afogentar Os'Selvicolas.O ASSASS1NIO

DE UM-CABOCLO .Dentre ou:tras revelações, dis-

se-nos o sr. Franklin Garcia que

deram nas mft'no Peiwi fis

companhia de«entregava a» ':ção de "»F':F'\vlcolas des er»»'tra os trabaHgquais sairam Fdos. ,, ij

Por fim. o sr; ;fcia fez sentir User enviado *m

para o local, po» ,eslão presas "[ror, .f.-t

Por outro «^bem um nrs%t

! rias pessoas ¦>',,

I dc seus hn.ve.fi A| mos ataqu*?,*

! ria, embora W%\ do comerçiW ií, estabelecido, <l .,| limas. g».to. Çroupas aos n r .

| pelos selvBgeüi/

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|t / _j Muilo eleiianleeconjor- ]__

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0 oleo destinado aoAsilo era desviado

para o ' mercado

ne<íro"Pedia** a condena-ção dos negociantesacusados

DIÁRIO DA NOITE Rio, 10-91951

O roblno David Valt talando ao repórter .— Autoridades /unlo rio lumulo vioJado, exa-minam a enxada deixada pelo es tranho prolanador. (Foto Meridional)

Violada a sepuiíiira 83 èo Cemitério dos israelitasA POLICIA I-NVESTIGA

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VM NI) A E S pI) A

E CIAI.

©apeçariaRUA SETE DE SETEMBRO; 196

(Junto à Praça Tiradentes)

Sol

• S. PAULO (Meridional) —Muitas vezes a crônica policial,lio seu contado diário coin asdiversas dependências da Se-brotaria da Segurança Pessoal,toma conhecimento clc casosque, pela sua repercussão ou Sn-teresso, são inéditos nos anaisda policia tio São Pnulo,

Casos de profanarão dejàepul-tura ou roubo dc cadáver ou deobjetos de valor já chegaram,multas vezes, ao conhecimentodas autoridades, e diversas mc-didas foram tomadas para loca-lizar ns autores desses atentadoscontra os campas santos. Mas.escalar o muro dc um cetnlle-rio, violentar A sepultura c pre-tendei- abrir o caixão dc umapessoa falecida há dois anos,num cemitério dc israelitas, éum caso fora do comum, e quepode ter grande repercussão cn-ire os filhos de Israel.

Por isso, quando o delegadoPedro de Rezende, de pernoiteno D. I., recebeu um telefone-ma- do cemitério' dos israelitas,

¦ na Vila Marlana, e do outro la-do do fio o seu administradoresclarecia- que uma sepulturahavia sido cavada, durante to-da a noite, e que o autor desseatentado pretendeu abrir o cai-xáo, acreditou a. polícia que setratasse de üm caso de roubo.

Transporlando-.se para o lo-cal, desde logo a autoridade po-llcial constatou não.ser o fur.too movei do criniè.

',lWotiyos eis-

tíáhhõs e que iftuüêrite. íio de-.corrcr.Jdas dilig^cSft's;,;tio.llciais'serào esclarecidoSrf^êpt-lev.fMKlo'o ÜÉÜisterioso as&lraStftlaMftfòta-"riãt,m espaço •;dj:ftiilpzô;4;,:flíiá5apèna?;; a mesma--campa;í; í-acampa de um cidadâ'ó <iité'rrior-retrSJia dois anos, e, segundo oritual dos israelitas, enterradosem nenhum objeto.' . ',-¦¦.-ABERTA A

SEPULTURA "837Eram 7 horas, quando o ad-

miniStrãdor Ângelo Santi, do

Cemitério dc Vila Marlana, foiavisado pelo cóveiró Aldo Del-fino que a repultura 83, daQuadra II), na rua 6, e.stuva pio-fanada e que acreditava ter oautor, ou autores, levado osossos do morto.

Depou de constatar a vcrael-dade do fato, o sr. Ângelo San-ti comunicou-se com o rabinoDavid Valt, membro da Comis-são da Sociedade rio Cemitério

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cie Israelitas de Vila Marlahá. .pondo-o a pnr do estranho jatentado.FALANDO I

A' NOSSAREPORTAGEM

Diniue desse atentado c sempoder atinar com o motivo peloqual nestes quinze dias, a mes-ma campa havia sido violada, orabino David Valt compareceuá policia e solicitou providen-cias. ¦

Conversando com a nossa re-portagem, tlissé-nos o israelitaque a sepultura pertence a Ip-rael Szita Gross, falecido em 23dc setembro dc 104!), com 43anos4 de idade. Era casado comd. Ester Gross, e residia na ruaCesario Mola, 37. Deixou doisfilhos, de nomes Moisés e P^cs.Natural da Polônia, sempre des-frutou dá simpatia de seus anil-gos. Nunca teve Inimigos.

— "Náo acredito cm furto nuvingança" — foi-nos dizendoDavid Valt. Náo se trata deroubo, pois os israelitas sáo se-pültado.s, obedecendo a uin, ri-ttial, despojados de qualquer ob-

• jeto. A hipótese de vingança,tambehi.4 é 'miiUo,-.

prematura,pois Isrtfel S.vüws.;:.morreu:há'dois anos". *•'(*}%$ ;'¦'

A uma pergunta do repórter,o rabino afirmou:."O que me causa estranhezaé o motivo pelo qual o profana-dor, no intervalo de 15 dias ape-nas, voltou ao mesmo túmulo.Deve existir'alguma razão e épor isso que recorro á policia

para ficar esclarecido esse mo-tlvo".

Nossa reportagem, que a-;oiu-pftiihou os primeiros trabalhosda polícia, soube que da vez nn-terior o estranho assaltantechegou a cavar a sepultura atéa .v;a metade. Desta vez, porém,trabalhando ininterruptamentedurante toda a madrugada, che-góu .a atingir a tampa do es-quife. Mas; possivelmente emvirtude do adiantado da nora,não chegou a atingir seu ob.|e-tivo c fugiu. No local abando-neu uma garrafinha com umapedras de cristais c a enxada deqüe sc serviu pnra abrir o tu-mulo.

Da ver, anterior, para evitarmaior repercussão o caso não foicomunicado á polícia. Agora,como existissem diversas im-presssões- digitais e pistas paraa descoberta do profanndor, osr. David Vali resolveu recor-rer ás autoridades.

^MK^S^.^'V'; '^Y '¦¦'¦¦' ¦.'>-'\V*tkí' ¦ Mui: '^BPIHMwSlWnErn^BHil *aa\\\\\

___B_M_-£__i___MP't* '•q^Ej^f-^^Sp V'>jfe^F\

Vive cansadoquem psr

Ti-iiiiw cneigia lin-litiile--men-rnn ns mais fracos — pnrn Ira-Imlhnritôdna vida em alta leu-sào. st soiilicrnniH rapilãliair «liem empiegíir essn i ricrgia. Mu-rie Bnxnoii Hny, conln-iios cmSELKÇOr.S de sntcinbro, o se-gi-adoilíi Êxltíi de homens evlre-máméAtc ocupados i^ que iiuiicadão npnrêncin (ic CansnçoVVejncomo as (•(lisas quo você witt In:a deixam cansado... Kssc é mndns 2.") iirligbsqiic Inrnnin infe-ressnntissimn a leitura dc SK-I.KÇÕKS de. Relembro, ondovncí ewnntroni lambem » pre-ciosa rundensaçãn dn livro "Vai

Começar a função", n fnsci-litir.U: história (le um jovemquero dedicou ii vi iln cki circo.

S. PAULO — '(Meridional) '—O promotor Raul Rarha. da 11aVara Criminal, iniciou pioresso .contra 03 comerciantes ÁlvaroPeluçio, estabelecido com empo-rln na rua Pamplona; JoaquimRodrigues Almeida, dono dcuma casa rie fruta, na rua Vici.ra de Carvalho, e D.iir Araujo.rom oliclna meeanica no bairrodo Santana, nesta capital.

Segundo o.s elementos cio pro-cesso, em março deste ano, o'sr,Sidney Fonseca Ferreira, cn-carregado rio Setor de Abaste-cimento de Oleo tía .Secretariado Trabalho, recebeu comuni-cação de que, no Restaura ntoSpadoni, na av. Ipiranga ns 9111,haviam recebido grande quanti-dado de oleo de caroço de nl-godão, denomlnndo "Yaya",produto que, como é do domíniopublico, está de longa data sub-metido a regime de raciona-mento.

Levado o caso ao conhecinien-to do Serviço dc Fiscalização daEconomia Populnr, o cap. Jai-ine dos Santos iniciou as invés-

I ligações, sendo apreendida re-; guiar quantidade dc oleo daque-I ln marca. Em busca', subsequen.

tes em outros estabelecimentos.I foram encontradas varias caixas

desse produto.A NEGOCIATA

Desde então foi lembrado oj nome rio acusado Joaquim doi Almeida que vendia oieo cmí sua quitanda, na rua Vieira de

Carvalho. Este acusado mos-trou guias de liberação do pro-duto, datas de 1950, que lhe fo-ram fornecidas pelo acusadoÁlvaro Pelucio, estabelecido narua. Pamplona 1780. com mer-cearia. Este ter-se-ia apresenta-do como inspetor chefe do Pri-gorlfico Brasil S. A., dizendoter disponível 1.000 caixas deoleo "Yayá". Joaquim dc Al-meida leria comprado de Alva-ro 250 caixas, ao preço da ta-bela. vendendo-as clandestina-mente. O acusado Dair Arau-io foi o financiador de Joaquimile Almeida, nas transações.

Grande quantidade de oleo.consignaria para fornecimentoao Asilo S. Vicente de Paula,em Dcscalvado, foi desviadapara o "mercado negro".

O promotor publico apontouos três comerciantes como au-tores ria venda do produto nomercado negro, pedindo suacondenação.

II

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de mais idade e de maior porte. Eles devem viver e

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Dr. Ataulfo MartinsESPECIALISTA

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senhor terá a sua bateria elétrica transformada cm

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*: •¦* i* . ií •) jv-'í;*f:í *'*•','''rY: .i \.:y. X '¦¦¦ .. _._. _._ 'Em;-.'virtude .de.^nstènles.4 tef

clamaçõès que lhe'era*¦ endereJçadas. o diretor da Central doBrasil, cel. Eurico de Sousa Go-mes. determinou que fossem fei-tas rigorosas inspeções,no servi-ço de carros-restaurante da Es-trada, a fim de serem apuradasas denuncias.

Pela manhã de onte-ontem,uma comissão composta, do me-dico da Estrada, dr. Fritz Líui-ro, e dos fiscais da Receita.Américo Barreto e Emílio Vin-na. depois da saida do Rápido•paulista, B-l. da Cs-tução D.Peciro II, vistoriou o carro res-taurante RT-10 e constatou queos gêneros alimentícios queeram oferecidos ao consumo dosnassftgeiros. tais como carne,peixe, verduras, frutos e. legu;mes, estavam deteriorados..TUDO PODRE

NO DEPOSITOEm face da irregularidade, a

comissão de funcionários fez re-

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'tlrfttiP4-Carro, do resto da rompo-Trçâo.^m'Barra'do Pimi. inter-ditaiido'-o. Em seguiria, provi-deliciou almoço para cerca decinqüenta passageiros, cb TresRios. regressando a esta capi-tel. Dirigindo-se para o depósl-to de abastecimento do.s carrosrestaurantes, em São Diogo.cu-jo concessionário é o sr. OdoniMarclli. a comissão encontrouali, como no trem. grande quanrtidade de mercadorias deterio-rada. especialmente carne efrutas. Parte da mesma em lu-gar impropio próxiniD a instala-ções íanitarias, coberta de mos-cas e poeiras-

Os gerentes do «irrò-restau-rante. Bebastião Gonçalves e dodepósito, Serafim Silva, decla-raram que as mercadorias deha muito vinham sendo servidasnaquele estada. O filho do con-cessionário Marcili. confessou ácomissão que a carne deteriora-da servia para fazer ragu', queera vendida aos emigrante queviajam entre Belo. Horizonte eSão Paulo, conhecido- porvbahianos". e que as frutas po-dre.s eram ¦' aproveitadas parasalada.INQUÉRITO

¦ Nos trens do luxo DP-1 eDP-2. trens rie aço. Si' fiscaliza-

• rão prof.'3dida pela comissão! composta do dr. Paulo Pereiraí da Silva c dos fiscais da Receí-I ia, Carli» Pesset e Frederico deI Andrade! constatou ainda va-

rias irregularidades, sendo feitaapreensão de mercadorias riete-riorarias. assim como oleo querra empregado nn preparaçãode comidas, o que é proibido pe-Io contrato de concessão, o"qual

determina o uso de banhade primeira qualidade.

De iodas as apreensões foramkivrado? os competentes autosde infração que instruirão o in-querito 1'ôg'ò abeno por deter-minaçãb cio cel, Eurico de Sou-sh Gomes, diretor da Central doBr.as.il.

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5) Para quevivammais anos

0^ W Mwm®M BRASILEIROS!

b *****m "*.i*\

ri fvfe*&*,

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N[rr.thus:ilém viveu centenas de anos... mss naquele

tempo poucos homens roveavam a T.rra!

A vida humana foi encurtando à medida que a popula-

ção crescia chi gando mesmo à média de 21 anos apenas,

por volta do século XVI, dada a mortandade dos recém-

nascidos e m pestes que dizimavam os povos.

Em nosso século, a ciência controla a doença, a esterili-

zação guerreia o micróbio e a refrigeração detém a pro-

liferação dos germens. A vida humana atinge hoje a

média de 58 anrs spesar do aumento tremendo da po

pulação mundial!

KELVINATOR ;-.oneirá da refrrjersç^o domóstica, pri-

meira a aplicar o principio científico dc Lord Kélvin,

sempre aidou de par com a ciência em òusca do melhor

meio de preservar os alimentos e a saúde do homem.

Agora, que a população do Brasil atinge 50 milhões, o

refrigerador KELVINATOR aqui está para defender a

seúde c prolongar a vida dos brasileiros, j|.

Si* V, Innihéir. umla emÚusca do nwlltor... exija

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DIA1SI0 DA tfOTTE;S — Kio, 10-9-X&51

Assaltado no tuneldoLeme

A's L'3.50 lioras cie .sábado, Elotrlfoni Lopes, residente na runUia.chuolo n. 329. financio passa;\';i-;i:i avenida Wence.s!ai.i Braz-na entrada do tunel do Lieniefoi assaltado por 4 crioulos, for-te.s, cpie, armados de faca. fur-taram-lhe o paletó em cujosbolsos Havia uma carteira con-tendo cerca rie 1.200 cruzeirosc documentos,

A vitima queixou-se á policia"do 3." distrito.

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pi» |JUVendida em hasta pública a carga do "Santos"

Tà sabão

Amanhã a decisãodo Júri do

"Salão"

Será realizada amanha a vn-taçSo para a medalha de honrado atual Saião Nacional de Be-las Artes (Divisüo Cteral).

A diretoria do Loide Bvasl-leiro distribuiu á imprensa a.oguinte comunicação:

"Acerca de informações pu-'ijllcadns sobre a venda de char-que descarregado em estado deavaria de bordo do navio "San-tos", o Loido Brasileiro escla-rece que, havendo os peritosnomeados pelo Juizo'da l"Varnda Fazenda Publica dado amercadoria como imprestávelpára ser usada como alimento,mas aproveitável para fihs in-dustriais, como a fabricação desabão, a referida empresa denavegação, atendendo âs suasobrlçações de depositária da

carga, procedeu á aludida ven-da em publico leilão, como lhecompetia, devidamente autori-zada pelo Juizo, mas com a ex-pressa ressalva de aue somen-te poderia ser a mercadoria em-pregada na aludida finalidadeindustrial.

Apesar disso, imediatamenteapós o leilão, o Juizo, a reque-rimer;to do Leide Brasileiro,oficiou ao Departamento deAlimentação tia Prefeitura doDistrito Federal, solicitando afiscalização daquela repsrtiçãopara que ao charque em causanão seja dado destino ilícito,com prejuízo da pocmlação."

Teniafciya dè suicídioOntem A tarde. Maria do

Carmo, dc 21 anos casada, resi-dente na rua Silva Guimarãesn.° 35, por motivos Íntimos, ten-tou o suicídio, na residênciapor motivos Íntimos, ingerindouma substancia tóxica.

A tresloucada iu!, no H. P. S,purta íora de perigo.

Atropelado naAvenida Atlântica

Na manhã de ontem, na ave-nida Atlântica esquina da ruaHilário de Gouvea. o "jeep" n"11-44-24, atropelou Abria la Saa-de, de 84 bjios. comerciante, re-sidente na rua da Alfândega n.275.

A vitima, que sofreu fratura

Assaltada uma lojana Esplanadado Castelo

A loja de Oti&a Moderna, dafirma Artur Jacinto Rodrigues,na rua México 98-0, foi ontemroubada por sistema um tantoi;r;;:!nal.

Cem forte pedrada os ladrõesconseguiram fazer um buracona vitrine e dali retiraram umamaquina fotqgrafica e váriaslentes, tudo avnli?.do cm 1000cruzeiros-

O comissário Sucupira, do 5."distrito. ..esteve no loeal e fez

do braço esquerdo e contjusõespolo corpo, foi socorrida noHospital Miguel Coulo.

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CAMPEONATO DE MODELOS DE PLANADORES - Todas as nações do nm,cão da URSS, tomaram parte no campeonato mundial de modelos de planadomí,na Finlândia, weentemente. O vencedor foi 8. Stark, da Suécia Na ghmlmodelos quando estavam sendo Inspecionados e pesados, sob os olhos curiosos j(7

tares finlandeses. (Foto APLA).

VOCÊ QUER QUE CHOVA HOJE ?

Os homens podem mudar § tiMas sò o Governo terá o direito de mandarei

Reportagem dc C. E. W ILSON — (Da IPAl ¦

— Você quer que hoje chova?Podemos arranjar chuva para às18 horaa, por exemplo...

Dentro de anos, esta pergun-ia terá perdido o seu cunho es-tranho e tornar-sc-á um falocorriqueiro. Se ainda1 hoje équase impossível prever o lem-po. os meteorólogos já se achamcm condições de influir no tem-po e mesmo mudá-lo.

A história começa nos primei-ros tempos rta ultima guerra.As pesquisas sobre as causas deacumulação de gelo nas asasdos aviões levaram o ch'. Irvtnç.Langmuir (prcmio Nobel tle Fi-sica» a concluir que a atmosferacontem, geralmente, bastanteumidade para provocar a chuva,mas que esta não cai por faltade "nucléòs dp siiblimação". o.squis, provocando a formação decristais de gel odesenvolvem ca.lori Cria-se, então, uma pertur-bação ná nuvem, dando causa auma espécie de reação em ca-deia. cujo resultado final c achuva,

Os primeiros "núcleos" arüfi-cais (anidrido carbônico em es-tado sólido) semeados nas nu-vens, provocam a formação es-pontanea de enorme quantidadede cristais dc gelo. Odr. Langmuirconseguiu a queda cie V.* biliõesde toneladas de chuva: essa in-tervenção estranha provocouverdadeira transformação dcclima em grande parte do ferri-tório dos Estados Unidos.AS PESQUISAS

DE <VONNEGUTOutro sábio, Bernard Vònnb-

gut, continuou as pesquisas so-bre a possibilidade dc usar outra,espécie do "nucleos artificiais",chegando a concluir que úma;pequena quantidade de Iodeto dcprata provoca a cristalizaçãodos nucleos. Uma grama de lo-deto de prata basta para pro-duzir uma grande chuva.

Oom o auxilio dessas observa,ções, começou o trabalho paraprovar que era possivei mudaio tempo. 'Todas as semanas, a.s

nuvens que pairavam acima d*szonas áridas do Novo México lü-ram semeadas com uma quanti-dade fixa de iodeto de prata. Arepetição heptomadarla de cer-tos fenômenos atmosféricos po-dia assim ser atribuída a essasoperações? Depois de ter reco-lhido indicaçfies referentes a umano, o dr. Langmuir estava em

poderão catu» titastroíes, a *dos nue dirtócontrolo será mique numerosos iiáem jogo, %,]os fRzeiideiros.iiregião a chuva.'¦feitos beiitM' impo os proprijjcondições de declarar qne atra- | rip Lui'£smò noírt

ü-i .)___... n_.t_i_.liMi TTw i _-l _-i, ¦ __»•-« \t, n _ ' t .._.__... '

'PARA O SEU APUHâDO GOSTO UM ELEGAN-

TE VESTIDO, MÂNTEAUX OU COSTUME DE

Deu um desfalque dcdois milhões decruzeiros

PRESOSAO PAULO, (Meridional) -

A firma Veritas Imobiliária Ltdacom escritório na rua Direita, n.01. apresentou á policia, queixa-crime contra o seu diretor JúlioSimões, incriminandó-o comnautor dc desfalque de quase doúmilhões de cruzeiros. Consta tioinquérito requerido que, em fc-vereiro deole ano a organizaçãoqueixosa passou a direção geralso acusado, o qual, válendò-sado carto, ÈÈp.okóü-se do toUl cieum milhão e oitocentos mii cru-seiros, gastando-os de parceriacom oí indivíduos Gamil Amade Simão Naum.DESCOBERTA A MALAN-

DRAGEMSegundo o inquérito redigido

pelo escrivão Luiz Neves. da-E,s-pecializada de Furtos, os cotis-tas da firma lesada reuniram-seem assembléia geral com a fina-lidade de verificar os livros fis-cais e derem de inicio com umdocumento que autorizava a dl-visão rie seiscçritos e onze miltrezentos e setenta e dois cru-zeiroí o cinqüenta centavos entre Simão Naum c Gnmil Amad(! uni outro papel particular,atribuindo a Júlio Simões o chè-dito de cr$ 427.890,00. Essesdois documentos chamaram iatenção do scotistas, que imedia-tamente rebuscaram • todos osassentos contábeis, culminandoçqtn- a descoberta das falcatruasdos tres elementos.

COMO POI GASTOO DINHEIRO

Peito o levantamento, por in-termedio dc um perito-contatíor.contatou-se mai3 o desvio déCi'8 533,163.00, Apuraram ns no-lc|ai:3 que Júlio havia compra-dn om ssu nome, com o clinhe--ro aa firma, um, automóvel màríça

"Chevrolet" tipo 47; um sljtio denominado "Paíoizinho''nas cercanias de Santo Amaro'Por CrS 225.000.00; uni revolvemarca "Smiíh f-. Wesson" calilbre 32; um trator "Caterpilar"-M '1lpei ?i de Parceria com uniseu;cunhado de nome, Dar"drulerHfn,brinh0 r wac um titulo no valor de Cr t3481000,00, que se encontrai üda firmnem^m,?anc0 e^ «orneda íirma Veritas Imobiliáriano Simões vendeu um terreno depropriedade da fima lesada dé-i-ominodo "Sapesal", para Tsu-iumi Yassue « Minoro YuharaPela importância de Cr$ !•1.920.0000.

PRKS03 OS ACUSADOS. Os agentes encarregados dt*lnves garem o caso prendk4na tarde de ontem os indivfdúoJúlio Simões, Simão Nauín e GabHel Amad, prlnd«"hvolvi^dos no vultoso desfalque.

ves dos Estados Unidos se haviam observado quc certos fènômenos atmosféricos se reprodu-ziam cada seta dias. regular-mente, desde o inicio das e.xpe-riencias. Constatam-se, tam-bem. ciclos.de sete dias para apressão atmosférica, a umidade.a nebulosidade e a tempera-tura.

O preço dessas transformaçõesatmosféricas 6 insignificante, lpois o custo de unia grama dc 'iodeto de prata necessário paratransformar as condições de arnuma região dc 100 mil quilo-metros quadrados, é de um do-lar apenas. Acresccntando-.se opreço dos aviões utilizados noserviço e do trabalho do.s ho-mens empregados nas expedi-ções, ainda assim c perfeita-mente baixo esse preço.

Os resultados dessas chuvasartificiais foram, muito interes-santes sob o ponto de vipla íi-nnresiro. de acordo com os rc-latórios vindos das regiões ondeas experiências foram efetua-das. O.s fazendeiros afirmamque os lucros dc suas colheitascie trigo aumentaram de 750 mi!dólares, graças a essa intervei-ção na atmosfera. A companhiade eletricidade „_ia ..Califórniaafirma que durante os três arosdessas experiências de chuva' a;-tifiçiàl o rendimento hidror!»-tricô aumentou de 14.300.000kv. hora; a prefeitura dr Lo-Angeles constatou que essas nue.rações deram em resultado um.suprimento considerável cic ar:uaá cidade.

Entretanto,, essa itiveiição tráscorsigo inconvenientes cie natu-reza legislativa. Um dos inaisricos fazendeiro... do Estado üuNevada. Richard Haman, entrouem juizo para exigir, por via Ie-galtos titulos de propriedade daágua contida nas nuvens quepassam sobre as suas terras.Acha ele que, se fizer experien-cias nas nuvens que se achamsobre sua terras e n chuva cairem outra região, ele estará sen-do lesado,SO' O GOVERNO ?01)E

MANDAR CJIUVAOs fazendeiros quc. alé aso-

ra, tiveram chuvas suficientessobre sua.; toas, no ca;

| fregueses pçor ojI temporada chiitjNessa cõndiji

j poSsivol p'odBó;I ciai, torina-s? iá. eni consldcnçioi, résses dlferenta*I contrários, doiiji região, Vcncidijj

tccnicn-3, apaitòàculos cio direito.

SerA nccemriílar as chuvàfètamento cspcçiatítorin búrocriliflhomens. Mas, fcmciifo justa.

ViíIu

sis chuvas seremflcialniaütE! panpodem p?div indoriparda-, provocadas

des-ctaigklas a rii-fllras regiões

áções pilasÔ cal!

dessas indenizações é dificil daprever.

Uma grande companhia deCetricidade levou a efeito ex-periencias de chuvas artificiai;;seus advogados chamaram aatenção da companhia para ofato de haver possibilidade riese verificarem inundações pro-vocadas por essas chuvas e, nes-se caso, a companhia seria res-ponsavel pelos prejuízos advin-dos; por is.-o mesmo, as expe-riencias da empresa continuama ser feitas apenas nos labora-tortos. A razão estava com osprudentes advogados, conformeIoeto ss verificou: experiência*feitas no Estado de Geórgia, pormilitares, provocaram uin tufãoque causou enormes prejuízos naregião.

O Senado americano foi obri-gado a tomar medidas no sen-tido de examinar leis especiais,de acordo com as quais o gover-no teria a seu cargo o controledas chuvas. Os sábios são deopinião de que o uso do iodetode prata para semear as nu-vens pode ser autorizado e efe-tuado sob controle do governo.Para isso, já foi estabelecido umprograma, em escala federal, eque prevê nu controle racionaldo tempo, de modo a purmitlraumentar ou rodusii' a chuva, riracordo com as.mcr.-.-idades ri^cada região, O.s projeto; deisasleis tem por fim' proibir a pro-dução rie-chuvs por partícula-res. pois tempestades provoca-das em momentos inoportuno

rosa mdc armas iEstado^!

Em prossjunaj nlu contra ¦> pj determinada k! chi Soi;i;iT.iiç,.'F.t; do do Rio. loi ia.| competente íi-ii vultoso qiiantidtl| munições. As £

veram a eiipilegadas esptrlib

| tcrioi' fliiitite-SjI rante b nic;fif;i;I distribuíram ,':.i niirii-ripú -.;i Anera dos &¦>'•! elas, a naralbs.í1 nhal; Rirni íií! vailia • l 6 ii

revolver, 11 Uí garruchas, Ui 1 revolver c| Cambuci -HIlí

2 garruchas, ltI rie cspingartiailji l faca; Itaocui

peniiia — ií?^ipunhal. 2 navjfj•1 facas, 2 iiavjl;- 1 faca. 1 Mllha, 1 estoque:punhais. :i lisResende - 11cha, 17 ÍKüJf-navalhas; Seta':pingarda. 3 paicic cie Camasíi r.fivalliH. 1 Wnhal; Tereáp*.punhais, l ciffl

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oídíiii L-lal. (Foto Meridional).

rfciiiíÉíea«toiveisKfl

1 luu>scíf Chllt-lM o diretori^Luciici» com nuc se re-¦¦. roubo de au-

isar \'MflM( .. ipital levou-A KipêBHTouvír, sobro o assunto, o*iil -''ti I Geraldo Cortes, interes-* multo jflHern saber que providen-¦os irité*tcSHjon3iilharla o diretor geriu'¦• Por naHKito nTo sentido de reprl-ros de JÍ:/., modalidade do cri-hllt'a JclBBn.cc lo» assunto, dis-"¦«ms,' -jBViic inicio, o major Cor-oprietaiixflB o furto de automóvel sopo:leri*'SB ser «-mbatldo fluana0

çor «'¦¦ipradores ' ""ros e ne'chiivo!-,.,;MMts di colaboraremiidiçôís, mUr 'iduzlr iimmmaMíWV^irr'°Trr.•se "Ws^BRmf1Wf fj- [»(• Í£J•»ÇÍo «iMMw^^:;''.T;>Vr-'ííW

MW' d ruiSIDKNTEDO SINDICATO DOS BAN-2k 1 v S PAULO — A policia dc São Paulo, providen-"S

™ 'hincarlos

«revistas que pintavam as parede»1 'r°"t „,cn(« 1)ancarlos incitando os funcionários á'alfa madrugada, o prcslilente elo Sindicato dos"

Paulo, senhor Milton Ferreira Marcondes.(leticliis «litros bancários. Todos, apóü pres-

foram postos em liberdade. No clichê omdes e a bancaria Mcusa. na Delegacia

A Comissão Nacional pró-aumen-to de salários dos engenheiros, ar-quitetos e agrônomos e a letra 0Hl com qüinqüênios

Comissão Nacional pró-au-mento de salário dos-engenhei-ros,-arquitetos é agrônomos, emVirtude de uma. entrevista con-cedida a este Jornal,- pelo' presi-dente do Sindicato doVMédicos,em que aborda- a cjtiestao dasVantagens defendidasmu estesé cuja extensão .aos, ..'dBUjfyls gru-pos ,prpflsslonais,^;.ctf©-*}ie: des-vantagens e óbices âsvpretensõesdaduèlos", esclarece so -(,'eguirite:PARECE FAVORÁVEL,

A.éjtionda substitutiva do pro-jato "1082-50 que-,*•conçjubstanciaas aspirações dos profissionaisde nivel universltarlo-iAuperlorfoi apresentada pèlp .deputadomédíõrj Benjamim Fârah e des-<le o inicio abrangia médicos,engenheiros, arquitetos, agro-nomos, químicos, veterinários,farmacêuticos, dentistas e eco-nomlstas. A referida emenda jáobteve parecer . favorável dodeputado Antônio Balblno, narr-nls-no Hp Constituição e Jus-tiça, mantidos todos os gruposprofissionais.

xruMStSIdioaujfíAio-icEüJ.

ímu a colaboração úe ^ompriÃòtet, dé

negociantes de peças — O que sugeredo Serviço de Transito

com a policia, tornando impro-dutivel essa pratica criminosa.

DOIS PROBLEMASProsscguindo, lembrou o'dire-

tor do Serviço de Transito quetodo ladrão de automóvel sedefronta com dois problemassérios: evitar os agentes da leie encontrar comprador para ocarro roubado. Há dois tipos decompradores: os negociantesestabelecidos e o adquirenteavulso. No primeiro caso — ex-plicou — o trabalho policial *facilmente completado com aapreensão do veiculo. No segun-do torna-se mais dificil por nftose poder identificar a pessoa,sua moradia ou seu local detrabalho. Daí o ser aconselha-vel que as organizações policiaisconsigam,, dentro de sua Júris-dição. a cooperação dos compra-dores, notadamente dos nego-dantes.

BONS NEGÓCIOSNo campo da ilegalidade, o

furto de automóvel, constitui ex-«¦lente negocio. Em seu desen-volvimento estabeleceu-se ver-dadelra cadela, cujos diferenteselos ficam afetos a operadoresdiversos. Um, furta o carro.Outro se encarrega de alterar-lhe as características de identl-ficação da maquina e, mesmo,da sua "carrosserie", enquantooutro toma conta da documen-tação! Cumpre an compradorexaminar o carro com o maiorcuidado. Essa observação devecomeçar pelas chaves, de modoa comprovar se são originaisou duplicata. Estas ultimas seconhecem pela ausência daidentificação que as originaisapresentam.

OUTROS CUIDADOSliiMàs não é só.-Deve ser ob-ieto de exame a gula de licença.rie modo a verificar sé éefeceíi-te ou antiga; o legitimo donodeu m carro não se dá ao tra-balho de licencia-lo pouco sn-tes de vende-lo. Se o registroé recente, devese suspeitar dovendedor. As faturas de venda,¦me não sejam provenientes de'irma.s comerciais, devem serexaminadas. De resultado des-sas observações, é possível con-oluir se o vendedor é, ou não'.,dono do carro que deseja nego-ciar. Levnr todos esses pontosem consideração, é tornar-sehabilitado a evitar o perigo defazer negocio com um áutomo-vel roubado, e fornecer Infor-mações à policia que se encar-regará de apurar a situação dovendedor. Somente com essacompreensão do publico em ge-ral. e ,dns. autoridades policiaisserá possi.vel —, concluiu o ma-Jor Geraldo Cortes — acabarcom o furto de automóveis.

NÃO JEM EÍIGOS HOMENS ESGOTADOS, Oco Loe\ve. professor clc

!as farmocológicas ciatidade do Nova York e

i NoM, disse que multasodemas drogas módica-s» foram descobertas pe-«em '-pWmítivos. "Pare-

a natureza emprestou-m sentido, um poder riececr as plantas mediei-Haja vistas á Marnpua-

Vcanthes Vtrilis;, usariaUito tempo prelos nossosIas no tratamento de vá-atlltestaçôes cie (jnfriiqiie-o fjrgãnico e, que hoje,ida á Catauba, completaaula das ¦lamosas Pílulas

Milhares e milhares deque fazem uso deste

o, consideram-no um po-tônico nervino, empre-

nc. esgotamento nervocei de memória e coruii

Boor do potencial físico-Pílulas Mar.uu, não ê

Ddulo de ação passageira,Im, uni restaurador dasis perdidas cm consequen-s excessos cia mocidade,s â Cia. Química Distri-

Carlos de Brito, Caixa- Rio de Janeiro.

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Comemorações do Diada Pátria emBarra do Piraí

Barra do Piraí. 8 (D. N.) —Esta cidade viveu ontem um diacheio de vibração cívica com asfestividades comemorativas daIndependência- Foi organizada,cão do mundo escolar e esportl-do mundo escolar e esportivo,vo,-um amplo progláma. As 8horas da manhã, partiu dé San-tanésia o fogo simbólico comdestino a esta cidade, sendoconduzido por atletas de Io. deMaio Esporte Clube. A's 9 horasfoi festejada a chegada do ío-go simbólico, na praça PedroCunha, onde foi hasteada aBandeira Nacional.' diante daconcentração esportiva e esco-lar. Ai estiveram presentes asautoridades municipais, esta-dtrais e federais, convidados e opovo. Houve uma salva de 21tiros. Falaram o prefeito JoãoAntônio Camerano e o Indus-trial Ari Dubec Figueira. Em¦seguida, foi realizado o desfile,puxado pelas bands de musi-ca "Euterpe .Comercial" e"União dos Artistas", particl-pando do mesmo e "Colégio Ni-lo Peçanha", "Escola N-8. Me-dianeira", grupos escolares, es-colas primárias estaduais e mu-nicipais associações desportivase diversas agremiações sociais ede classe. Constituiu nota curlo-sa do desfile a apresentação deuma ambulância adquirida pe-lo SESI, por influencia do sr-Paulo Fernandes secretário daAgricultura, junto tio sr- Eu-valdo Lodi. A tarde foinicia-da a parte esportiva, no campodó Central, com o jogo entre es-so clube e Engenho de Dentro,á noite, na quadrei do TênisClube, defrontaram-se as repre-,s'e*fitSç58s de basquete de* Niteróie Barra, do Piral.

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O principio de equiparação dotodos os grupos profissionais denivel universitário superior, jáconsagrado na Constituição eincluído no projeto em anda*mentò de Estatutos dos Funcio-nários Públicos, será natural-mente respeitado pela maioriados srs, deputados.

Em São Paulo engenheiros,médicos e advogados, depois dememorável greve, conseguiramobter aumento de salário dentrodo principio de eauiparaçâo.Atualmente em São Paulo estãotambém equiparados aos medi*cos os vencimentos dos agrono-mos e veterinários.

Recentemente na P.D.F. fo-ram equiparados os vencimentosdos médicos, engenheiros, ar-quitetos e agrônomos, graças acampanha unitária' através doMASPNUS.

A razão'mais forte da uniãode todos os grupos profissionaisque poderiam como Já estavamInicialmente trabalhando Isola*

Contraventores do"bicho" presos emNiterói

Prosseguindo na campanhacontra os jogos proibidos emNiterói, foram presos pelas au-torldades da Delegacia de Jo-gos os seguintes contraventoresrio "jogo do bicho": AlcellnoSoares, na rua Pereira Pinto,ri; 369; Aleixo Enptistu, na ruaDr. March, 83; Ely Pontes, noPon'.o Cem Reis; na Oovanca;Joslas da Cunha Figueiredo, narua Dr. Getulio Vargas; Bebas-tião Carvalho, no Rodo de SãoGonçalo e José Augusto Filipe"Z" e João Martins, na Pontada Areia. Foi, tambem, apreen-dldo, o seguinte material de jo-go: 10 talões usados para a ven-da do denominado "jogo do bi-cho", nas ruas Dr. Getulio Var-c?as, i Dr. March, Pereira Pinto,Barão de Mauá, Ponta da Areia,Rodo de São Gonçalo e no Pon-to de Cem Réis da Covanca.

damente, foi dar mais Torça aomovimento.

Tratando-se de campanha de ,âmbito nacional, abrangendofuncionários públicos, só forados Sindicatos, que são órgãosregionais, mas sim com o seuapoio e de outras associações, sepoderia/enfrentar uma campa-nha como essa até a vitoria li-nal.

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O deputado ArrudaCâmara falou natribuna da Assembléiafluminense contrao divorcio

Na ultima quinta-feira estevena Assembléia Legislativa doEstado do Rio, monsenhor Ar-ruda Câmara, deputado federal,que ali ocupando a tribuna du-rante duas horas, teceu consl-derações contrarias ao projetoNelson Carneiro que instituo odivorcio no país.

O motivo da visita do parla-mentar pernambucano foi o deestar em discussão na referidaAssembléia um requerimento deautoria do deputado Silas Sil-veira, solicitando a manifesta-ção de apoio do legislativo flu-minensc ao citado projeto.

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mRevigoram-se asameaças russasá Iugoslavia

Repetindo declaraçõesde Molotov c do marc-chal Vorosliilov, o vice-ministro da Guerra «ovictico, Sokolotcsky1 "prevê'

quc o governodc Tito está prestes a

acabarMOSCOU, 0 (U.P.i — Pela

3a vez nos últimos três meses,os mais importantes funciona--rio? soviéticos asseguraram queestá próximo o fim do governodo marechal Tito na IugosláviaRecorda-se que o chancele;Molotov fez igual predição cmVarsovia, hi pouco; a seguirem Budapest, o marechal Vo-roshilov fez declaração identi-ca. E agora, o vlce-ministro daGuerra da União Soviética, ma.rcchal Sokolovsky, falando cmSofia, acusou os imperialist.vsnorte-americanos de apoiarem acausa perdida do marechalTito. a quem qualificou cic-Judas do povo Iugoslavo. Disseque o governo cln ri-o e.-'aprwíe» „ nc!\b?.!--s

MUS II QUE RESPONDER NAS.. —— ——o

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IConsidera o almirante Joype as íivas noias miellassão metas repetições

Intensifica-se a luta no front, tendosido os aliados forçados a recuar

ADVERTE ATLEETotes e ambieio-sos poderãoprovocar aterceira guerra

Lembra o "premier" in-glcs quc sempre há al-guem quc sc excede cms;: as ambições

WALTHAMSTOW Inglate?'-ra. 9 (U.P.t — O premierAttlee advertiu, num discursoaqui, que a 3a guerra mundialpode ser provocaria por "tolosambiciosos como o Kaiser daAlemanha em 1914". E acres-centou:"Não creio qu;: a União Se-viética esteja planejando outraguerra. Mas é necessário con-larmos com forças armadassuficientes porque a.s guerras.são provocadas por tolos e fa-naticos como Hitler. Devemoster em mente que sempre náalguem quc sc exceda em suasambições. A Inglaterra c os Es-tidos Unidos fc rearmarão sr.é

'aos der.tes para traírem em pecie isualdacie coro a Russia."

TELEVISÃO TRANSCONT1NENTAL — Por o:asião da ínslalação da Con/erencia de Pazcom o Japão, em S, Francisco, loi inaugurada a televisão de costa-á-cosia dos EstadosUnidos. O alo inaugurai /oi procedido com a projeção de Truman pronunciando o dis-

curso de aberlura da con/erencia.

Tratado tta defesamútua entre osEE. UU. é o Japão

O importante acordo foi firmsdo poucas ho-ras depois da assinatura do Tratado de Paz

S. FRANCISCO. íl (De Har-ry Johansen, do I.N.S.) — Me-nos de 6 horas depois de voltara ser uma nação livre ,o Japãoassinou um tratado de defesamutua com os Estados Unidos,permitindo a manutenção deforças armadas norte-america-nas em território japonês, como objetivo de resistir a qual-quer possivel alaquc ou inl cr-venção comunista.

O tratado foi assinado peloprimeiro ministro do Japão epor quatro funcionários norte-americanos, que foram o secre-í?.rio de Estado Acheson. o cm.baixador John Pôster Dulles, o

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No ato de assinatura, Yoshidae Acheson trocaram notas, «squais concedem o direito isNações Unidas de manter for-ças no Japão, quando a ONU'estiver ocupada em repeliragressões, como acontece atuai-mente, na Corcia.

Em breve discurso na cerimo-nia. Yoshida disse que estava"contente" pela conclusão Jopacto de segurança mutua, "emconseqüência do tratado depaz", que "dá ao Japão a cha-vc para reingressar na comuni.dade de nações, como pais so-berano e igual". "Este Pacto— disse Yoshida — assegura asegurança do desarmado e in-ciRfcso Japão", acrescentandoque, "infelizmente, ainda esta-mos tão completamente inepre-parados para a própria de-fesa".

Em scu, tambem curto disour,-so, Achesòri declarou quc o Ra-cto de Segurança Nipo-Norte-americano "c parte de um pia-no para a defesa da paz no Pa-cífico". Citou Acheson oj açor-dos dos Estados Unidos com a.sFilipinas, Austrália e Nuva Zc-landla. c. então, manifestouque "essa ação põe outro élo nacadeia de segurança contraagressão, numa parte muito im-portante do mundo".

Acheson qualificou tambem oPacto como "unia parte impor-tante" do sistema de seguran-ça da ONU. e acrescentou queo Pacto "é um acordo volunta-rio entre dois povos livres", enão contem nenhuma "ameaçaofensiva" contra ninguém.

Transferidopara o Quartelde Cavalaria daPolicia Milha?o jornalistaJosé Leal

O jornalista José Leal, quefoi condenado a 4 meses de de-tenção, reauereu ao ministro daJustiça a mudança de prisão,baseado nos artigos 20 e 21 doDecreto Lei 431 de 1933.

O sr. Negrão de Lima aten-deu ao pedido, transferlndo-oporá o Quartel de Cavalaria daPolicia Militar, comunicando ofato ao Juiz das Execuções.

TÓQUIO, 9 (INSi — O vice-almirante Charles Turner Joy,chefe da delegação das Naçõe.-iUnidas, íará caso omisso dasacusações comunistas sobre no.vas violações da zona neutrade Kaesong. O comando dasNações Unidas anunciou que"não se considera" maior res-posta, a ultima mensagem doscomunistas. Esta éa primeiravez que qualquer das duas par-tes anuncia que se nega a res-ponder uma mensagem, na lon-ga escala de comunicações r.ela-cionadas com as supostas viola-ções da neutralidade de Kae-¦ong. Por outro lado, os comu-nlstas não respondem á mensa-<icm de Ridgway, pedindo quecri comunistas designem umaiova sede para as interrompi-íás conversaões de trégua.

Ridgway pediu aos comunls-tas para escolherem outro lugarpara as conferências, em visrade tanta discussão sobre viola-ções de neutralidade de Kae-song. O ultimo informe dos ver-melhos sobre uma suposta vio-lação de Kaesong foi recebidosexta-feira. Nele, o general nor-t.e-corcano Nam H disse que astropa." das Nações Unidas ha-viam rompido o acordo combl-nado anteriormente c neresecn-Ia que o desmentido terminan-lc das acusações feito pelo al-mirante Joy constitui uma ros-posta "absolutamente insatisfa-toria".INTENSIFICA-SE A LUTA

Esta situação se produziu, en-quanto os comunistas lançavamnovos ataques contra a.s posl-ções aliadas no chamado "tri-angulo de ferro". Os vermelhosavançaram para a terra dc nin-guem e ao que parece, conse-guiram dominar a parte nortedo triângulo, ao tonarem ogrande vale ciue se abre abaixode Pyong Yang.

Informações da frente centraldizem que os chineses efetuaramcinco ataques contra os aliadosnessa zona e obrigaram as tro-lias das Nações Unidas a aban-rionarem suas posições abaixo dePyong Yang, depois quc umaunidade aliadas ficou cercadatemporariamente.

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Incentivo à culturacafeeira no Ceará

Debates do problema nas regiões produtorasFORTALEZA, 9 (Meridional)— Anuncia-se para breve a rea-

lização da Reunião Cafeeirado Ceará, com a participaçãodas classes interessadas, inclusi-vc parlamentares, para debatesem torno da produção da ru-biacea no solo cearense. Os pri-meiros passos para a realizaçãoda Rsunião, quc serão levadasa efeito nas próprias zonas pro-dutoras, Já foram dados porocasião de uma mesa redondasob a presidência do secretarioda Agricultura do Estado, sr.Plácido Castelo, na qual foramassentadas as medidas preliml-nares, no sentido de que o cer-

Ume obtenha o êxito desejado.Em palestra com a reporta-

gem, o sr- Jos* Chavez, diretorGeral da Agricultura, declarouque os debates glrarSo, acima detudo, em torno da cultura docafé nas regiões apropriadas,devendo ser tratada a questãodas áreas destinadas a tal fim,que serão ampliadas. Por outrolado, serão ventilados assuntospertinentes aos ensinamentostécnicos para o cultivo e bene-ficlamento do produto. Os pro-dutores serão especialmenteconvidados para tomar parte emtodos os debates que digam res-peito á cultura cafeeira.

Na frente ocidental, os ver-melhos estão enviando tropasapoiadas por tanques contra asposições dos aliados, nos arre-dores de Kaesong. A guerra aé-rea sobre a Coréia setentrionalse caracterizou por uma giigan-tesco batalha realizada hoje, naqual foram derrubados doisMIG-15 e danificados em urnencontro de 26 minutos, entre28 aviões a Jato Sable, dos alia-dos e 70 aviões inimigos do mes-mo tipo-

Todos os Sables regressaramás suas bases depois da luta quese realizou a uma altura varia-vel que ia até dez mil metros.BOMBARDEIO

DA MANDCHURIAWASHINGTON, 9 (AFP) —

Um plano detalhado de respos-ta a um novo ataque comúnis-ta na Coréia teria sido comuni-cado do general Ridgway, comas instruções necessárias parabombardear as bases da Mand-churia — declara-se nos meiosmilitares informados. O coman-dante-chefe das Nações Unidasjá recebeu ordem dc concentrarsua aviação, sua artilharia eseus tanques, para lançar umavitoriosa contra-ofensiva em ca-so dc ataque sino-coroano. O.samericanos teriam necesidade clcreforços para "lançar os comu-nlstas além do rio Yalu". ParaIsso, serão enviadas cinco divi-soes de reforço, no caso do go-verno americano decidir "lim-par o norte da Coréia".

Nem deposto \t V

nem presoDESMENTIDAS AS NOTICIASA RESPEITO DO ritF.SIDEN-

TE DA VENEZUELABOGOTÁ' 9 tU..,P.). —t- .0

embaixador da Venezuela, sr.Jeronimo Pletri, desmentiu ' odespacho de Willemstadt segun-do o nual o presidente da Juntade Governo Venezuelana, sr.German Suaréz Flammerich.teria sido deposto. O despachoem questão foi publicado por"El Tiempo" e dizia que assu-mira o governo da Venezuela oministro da Agricultura, sr.Lara Pena. xCRUZEIRO DE DESCANSOBOGOTÁ', 9 (U. P.) — A

Embaixada da Venezuela des-mentiu os rumores que circula-ram no exterior segundo osquais o presidente daquele pais,sr. Suaréz Flammerich, teriasido preso e internado a bordode um-navio dc guerra venezue-lano. Acrescentou que o presi-dente Flammerich;.cmbarcou nocitado navio para'realizar umcvruzeiro de descanso.

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A.'Jit..ti.u«. chi™QUÍMICO BRASILEIRO NOS ESTADOS UNIDOS — NOVA YOBK - QuimlcoVíses livres do mundo que realizam uma tournée peios Estados Unidos a conrü»•verno e organizações parl/culares. O terceiro da esquerda para á direito, de *\

Dr. Walter Mors, do Rio de janeiro.

Moção de solidariedadepresidente do Club Milii

"Com o pensamento nos altos e sagrados intei' ^do nosso país e iluminados pelo breviario civicolnossos maiores, não vemos como modificar aorientação nacionalista do nosso Club"

Acidentado cmPedro II

No H. P. S..;foi Internado,ontem, o opeçario Mi-uiel Ben-to! de 28 anos. ajudante de ca-minhão, residente na rua D. Mi-guel Austregesilo n. 288. casa 2.que sofreu queda de trem. naestação D. Pedro II, tendo o péesquerdo esmagado.

A policia do 13.° distrito re-gistrou a ocorrência.

O Conselho dc Administraçãodo Club Militar, em sessão ex-traordinaria, apresentou umamoção a fim de ser dirigida aopresidente da entidade e a to-dos os seus consórcios, em quehipoteca irrestrita solidarieda-de ao. seu principal dirigente.

O Conselho de Administraçãodo Club Militar, que é integra-do pela sua diretoria e seusconselhos deliberativo e fiscal,esteve ontem reunido em ses-sí:o extraordinária, quandoaprovou a seguinte moção dlrl-gida ao seu presidente e a to-dos os seus consocios:"A convocação de uma As-sembléia no Club Militar paradiscutir as responsabilidades daCasa de Benjamin Constante,Deodoro e Wandencolck, bemcomo de sua Revista, no tratodos magnos problemas da Cias-sc o da Nação, evoca sem duvi-da as memoráveis reuniões emquc, ao ser fundada nossa As-fiociação de Classe, tomavam,impulso,., j as-f-campa nhas» cívicasda AbòlfçSífrcfa RepuHlft!fr,*,*f"1ORIENTAÇÃO" «*ü •»¦*

NACIONALISTACom o pensamento, igualmen-

te. nos altos e sagrados interes-ses de nosso país e iluminadospelo breviario civico daquelesnossos maiores — assinalam —não vomos cr.mo modificar aatual orientação nacionalistado nosso Club,, nas páginas desua Revista.e nos temas, dasconferências que promove e co-mo abrir mão da livre manifes-tação de.um nacionalismo queé o nosso patrimônio e direitoinalienável, sem trair nossosmais sagrados compromissos decidadãos e de soldados.

Dsntro dessa tradição e des-

ses compromissos é que nospermitimos apreciar, íundamentalmentc, o que sempre uniue continua unindo, dc maneiraindissolúvel, os dois milhares

Instalou-sc oVII CongressoFluminense dcEstudantes

Instalou-se ontem à noite, emNiterói, na Faculdade de Direi-to, o VII Congresso Fluminensec"c Estudantes.

Neste conclave os estudantesdo Estado do Rio examinarãoseus problemas devendo aindaelegerem a diretoria da U. F. E.para o periodo 1951-52.

Mangabeira fala

| hojeO sr. Otavio Mangabeira,

que acaba de regressar dos Es-tados Unidos, será homenagea-do. hoje. com uma sessão pu-blica. pela secção carioca daUDN, na sede nacional á ruaMéxico n. 3, 4° andar/

Saudará, o ex-governador daBahia, em nome dos seus corre-ligionarios. o sr. Adauto LúcioCardoso, respondendo o home-nageado, com uma oração queestá despertando interesse noscireulos politicos.

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m pura I» "Sheltst". Com ori-Binais poiiinholas dos dois I:dos,gu-rnecldss de bolões de malé-1 a plásll a. Fecha do à esquer-da com "I dio-eclal". Modelonn ricor da moda. Cfires: marron,mainho. cinza, azul rei, e ver eba deita. Ee CrS 125,00 porSomente QlWTfl-FFJR • • Dia 13

TANTO OS LIDERES POLÍTICOS COMO A IMPRENSA NIPONICOS EXALTAM OS ESFORÇOS AMERICANOSEM PROL DO TRATADO DE PAZ - REAFIRMADA A ADESÃO JAPONESA À CARTA DAS lí^õES UNIDASTÓQUIO, 9 (U. P.) — Tan-

to 05 lideres politicos como aimprensa japoneses são liinaní-mes cm gradecer aos EstadosUnidos da America r.o Nortepela assinatura do Tratado dcPáz com o Japão.

Os politicos e os jornais nipo-nicos elogiam os esforços perse-verantes dos Estados Unidos daAmerica do Norte nesse sentidoe reteiraram a adesão do Japãoaos princípios da Casta das Na-ções Unidas para reconquistar aconfiança do mundo. ,

Somente discordaram do Tra-tado de Paz os socialistas, queformam o terceiro partido, emimportância, n-> Japão.

Os socialistas se cpusearm

energicamente aos termos doTratado de Paz ntponico.DESAPONTAMENTO

DA CHINANACIONALISTAWASHINGTON; 9 (U. r.i

— A sra. Wellingt.vii Koo. a-posa do embaixador da ChinaNacionalista r.os Estados uni-dos. mwiifestou hoje seu desa-pontamento pela exclusão de seupais da nssina'"r cinde Paz com o Japão, ontem, na upççfipu pvtrinriliConferência de díí.o SCSSUCS LXUdOlUIda Califórnia.

Acrescentou que: "a Chinasempre foi campeã da idéia deuma paz liberal com o japao'.Disse tambem que. a seu ver, amelhor maneira de garantir apaz no Pacifico cra estabelece.'

'V xV'W DO^4 ^S

BLUSA DE MALHAParas nho as e mocinhas,

m tina malha lio te 11-cosia. Gola olímpica. Tan-

aglan 3/4. Sanfona r.aos punirs e ra ci;,-

fura. Várias cfires e lama-nhes. De CrS 55,00 p r

Somente SEXTA-FEIRA e SABIDO • Dias H e 15

WmWmm^J A A A^L^B mmT^Wm\mWmWfímmVnt''"Tll'3M11I

H>I0M. ESlÜTtMtUTES Mtt

'¦^Wm WÊÈ^^Wtm* ''^^* ^S.^^^K

um pasto ali idêntico ao dod .lantico Noite, incluindo no...esmo todas as torças -.mi-còinünstas da Ásia.CONSULTAS PKh'VIAS

TA1PEH, (Formosa),. 9 .UP.) — Um porta-voz do governadeclarou que a China Naciona-

Novo periodo de

narias da CâmaraA' Câmara Municipal de Nl-

teroi instala-se amanhã, à noite,para um periodo de 20 sessõesextraordinárias, durante asquais serão examinados váriosproblemas do municip;o e apro-vaçâo de credito especial solicl-tado pelo prefeito Daniel Paz,para o calçamento imediato denumerosas ruas da capital flu-minense.

7

AMOR — LAS VEGAS — Frank Sinatra, cujo romancecom Ara Gardner lem provocado grandes comentários,é vislo aqui com a artista que íoi ao seu encontro emLas Vegas. Frank eslá (ralando do seu divorcio com NancyI

Eleita a "Miss Esta-dos Unidos"

ATLANTIC CITY, Nova York,9 (U. P.) — A srta. Collcn KayHutchins. do Estado de Utan.foi eleita ontem Miss EàtadosUnidos. O segundo liiqar-couhca Miss Indiana e terceiro a MissCarolina do Norte. Miss Esta-dos Unidos ganhou uma beca de5 mil dólares c declarou r,'-pensa dedicar essa soma t*seus estudos de arte dramatir.üE' A MAIS VELHA JA' ELEITA

ATLANTIC CITY, Nova Jer-sey, 9 (United Press) — A be-lissima e elegante Kay Hut-chins, de 25 anos de idade, MissUtah, foi coroada ontem, comoMiss Estados Unidos, sendo amoca mais velha que obtém essetitulo no pais.

Chegou o "dossier"O senhor Franzen Lima,

presidente da UDN de Minas,chegou ao Blo. trazendo o "dos-sier" do seu partido contra ogovernador Juscelino Kubits-chek, a fim de de ser o mesmolido e comentado da tribuna daCâmara Federal pelos seus cor-ro!te)cnàr!os..

ToJ3 a bancada udenista AAssembléia de Minas chegaráhoje para depor perante o Dl-retorio Nacional da UDN sobreas acusações enumeradas no"dossier".

lista c os Estados Unidos reall-zam consultas para encontraruma solução ao problema aaassinatura do Tratado de Pozcom o Japão pela China Na-clonalista. Ao mesmo tempo, oreferido porta-voz desmentiuque Chiang Kai Shek enviariaum represetante a Tóquio paradiscutir um Tratado entre osdois paises. -COMEMORAÇÕES

EM H1ROISMAE NAGASAKITÓQUIO. 9 (U. P.) — As

duas cidades Japonesas arrasa-das por bombardeios atômicos,

na guerra mundial passada, aco-Iheram com satisfação a assi-r. atura do Tratado de Paz jo-ponês, ontem, em Sã-> Franciscoda Califórnia.

Em Hiroshima. os sebreviven-tes do bombardeio atômico ora-ram e comparecera mao Túmuloda Vitima Desconhecido da.Bomba Atômica para "infor-mar" os mortos desse bombar-delo sobre a,assinatura do Tra-tado. ¦-"

Em Nagasaki. mais de trêsmil católicos compareceram amissa pontificial em regosljopela assinatura do Tratado.

Insiste Mossadegh peloultimatum á Inglaterra

Disposto o "premier" iraniano a ignorar adesaprovação da Câmara ó medida ¦— Ouas negociações se reencetam dentro de 15dias ou serão expulsos de Abadan os 350técnicos ingleses

REGRESSAMOS RUSSOS

SAO FRANCISCO. 9 (I. N.S.) — A delegação russa á Con-ferencia da Paz com o Japãodeixará São Francisco ao meio-dia de hoje. com destino a NovaYork. primeira etapa de suaviagem de regresso á Russia.MAC ARTHUR

NOVA YORK. 9 (I. N. S.) —Na ocasiio em que era assina-do o Tratado de Paz com o Ja-pão, um dos homens que con-tribuiram para lançar as basesdo documento assistia a um jogode Beisebol, em Nova York. Delato, o general Mac Arthur pas-sou a tarde no Yankee Stadium,assistindo o jogo entre os "Yan-kees" e os "Senadores".

dc signatários tio..,pleiteando issémbiâmais camaradas 4iciai cio Club. Ekftamos ef lios deqis,problemas de matíclara, será sem d?trado o caminhounidade necessária,pnra o cumprlm»programa, fortaleçavencer os obstatávém antepondofxito c A contlnullrealizações.O.S INTERESSES!*

No=sa unidadeafervorar-se, masiíquecer-.se c anula:'compromissos ina;onossos brios de si'sdinarem a opinião íicontrole cie uma lifsão dc consocioiquc sejam as creisquc cc apresenta'ria os interesse;abaixo de nutras oquo não as de noao grave prejuízo cenunciamtntos dei;triotismo, jiistatnfiter. mai.s do qne n:ração, o Brasil -ilpena cic pactuarir.firentes c o.s deaia:;;camaradas, entre«incluimos, com aKnação, a pretender.!ros. co patrimônioduas quintas *)V,\.trio.

HONKOSASiNão! O Club ;a2

lenciada a palavrafoi negada po" Bí"!tant e Cunha Mas

Se o Club lili»]ao calor das ir.ei-Jponhas da Aboliçs!clamação da Repiantes sairam fWlBção e suas Forçai ,thá porque não pi"fieis a essas h0|i«unindo em torno tihistóricos cmoficialidade de nosiTerra. Mar e"Ar.defesa dc nossas-,?car e cio colo pal«enfim, da sobíMciência do Brasilpm da? Forças/com orgulho ptní

Ademais, ^trajetória do W?apoia, hoje mais»na legalidade coittexto dc nossascom a nossa P^Jo nosso povo. 0*'do Club Incorpo»dição como ÜiMria ao cumpriu!*!»promissos.

Confiantes, pgpróxima AssemoAj.um magnífico mpatriótico do eoS«militar, manlnggdeníc do Clubpela maneiraencarou o mWiconvocação

sn?

ftfwMfdkTEHERAN. 0 (INS) — O pre-mler Mohammed Mossadegh

disse hoje t|uc o Iran levaráadiante seus planos de enviarum ultimatum á Inglaterra pe-clinrio o .reinicio das negocia-ções petriiferas. ainda que aCâmara baixa do parlamento

ão apoie essa ação.O ultimatum pede a renova-

ção das conversações sobre anacionalização petrolífera den-tro dc 15 dias. depois de sua en-trega, ou a expulsão dé 350 tec-nicos britânicos de Abadan. on-de se encontra a refinaria maiordo mundo.

Hussein Patemi. auxiliar deMossadegh disse que c ultima-tum prcvavilmsnte será enviadoá Inglaterra, por, meio dos Esta-dos Unidos, porem acrescentouque não seria despachado" até aultima hora de terça-feira. Quin-ta-feira passada, o Senado Ira-niano deu a Mossadegh' seu vo-to de confiança em sua decisãode apresentar o ultimatum aInglaterra, porem o mesmo foiadiado, qua'ndo o "majlis", oucâmara baixa, não adotou ati-!udD semelhante á do Sciíado.Com sua ausência os deputadosda oposição impediram uni vo-to de confiança no "Majlis!', aonão se conseguir o juorum nc-cessario de 78.'

O premier, que defende o pro-grama pelo qual a Anglo Ira-nhn Oil Company, propriedadebritânica foi nacionalizada, dis-seVaò "Majlis" quais eram seusplanos, com voz tremula, o pre-mir.r, cuias mãos tambem tre-miam advertiu c,ie a aceitar-scas propostas britânicas nadisputa, se daria á Russia opor-tunidade de intervir na contro-versia. Sem mencionar a Rus-sla por seü nome. Mossadeghdisse: "Não será em beneficioda Inglaterra o forçar-nos a ca-pitular, criando difiouldadeseconômicas. Alguem mais pode-ros.? do que a Inglaterra está áespera', dessa oportunidade:*'.

Mcssadsgh acuscu a- todes ospaises europeus, particularmen-te a: Inglaterra, de querer man-ter o oriente em estado de ser-vidão e explorá-lo "..Tropas depolicia • cercaram o edificio doParlamento enquanto o;premierfalava. 'Pátemi; depois-que Mos-sadegh abandonou a presidênciado "Majlis", disse aos jornalis-tas que o uni:o que pod?rla im-pedir a entrega do ultimatumdp Mossadegh seria uma vota-ção de maioria contra o premierem uma reunião especial do"Majlis" terça-clra. Porem noscírculos politicos se diz que não¦ .nosslvel, que. suceda ,tal coisa.

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m m\ Á\m H /fll .¦ Hi .-âW Bk.v .fl Lm' II II II .1 HHH^^^^HHh'AIl.UmJCAIU BEM 0 FLUMINENSE

AO\/?D REFLETIU A MARCHA REGULAR DA VITORIA VASCAINA_*—--* i-***»-a***»*****| ¦jwB^MKíft,- jhWjjBb WIHHir^ mW ^B^^**" _^_~ A^^t»"1?'' '^¦fc,,^>, ' IE, - jHB ™BMr-3Dl 1^» wJjl^BP flBÉr4^. JÍl^ltfc^2%4íSt,'> wP /^ W'.'

ii D NOITE * —¦¦*•« - w^n^aBi *. iiijfi^^à^nBL-Si • ^** f—ÕRGftfbOS DIÁRIOS ASSOCIADpS ) *

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. , ¦¦¦¦ - ¦¦ i-. ¦>¦¦¦ <z - **'*-«..¦¦..¦.- ' * -' m •-,

'2\1 no ]? tempo4x2 na fase final

Estádio cheio. Ambiente cie [/.'ande entusiasmo, bem de acór-do com a importância do encontro. Surgem os jogadores sob rui-dosos aplausos. Primeiro, os do Fluminense, pslo tunel da es-querda. Depois, "-H c"reita, os vascaino.'.

OS QUADROS

VASCO

Tesourlnha -

FLUMINENSE

BarbosaAugusto — Ciarei

Eli — Danilo — AlfredoIpojucan — Kdmur — Maneca Frlaça

CastilhoPindaro — Pinheiro

I'c dr Valsa — Edson — .laminlioTele — Didi — Carlyle — Or'nn<lo — Job. i

PRIMEIRO TEMPO

Saída. £o Vasco: 15.20 horas. Edmur a Maneca, este atrás,Danilo paru a direita, centro de Tesourinha e bola fora. -Jogadasindecisas, no centro do campo.

ESUMO TÉCNICO DÁ?DADA QUE PASSOU

>UINTA DO 1° TURNOBO' HumJjicnsc x VascoCAL — MaracanãIZ-. Mario Viana (Bom)^-C''« 1.039.672,006 wS,7,?astmi0; pi*iclai-o e Pinheiro; Pé rie Valsa,sm *' ?1C| Dldi' Car)yla Orlando e Joel.tahn V^oi,3 saJ AuSusto o Ciarei; Eli, Danilo e Alfredo;m^^)ut:;í,.1' EdJm,r' Maneca e Friaça.itf o ü ~ ^ asco' 2 x lwtó~ Ipojucan, Didi e DaniloMb — Vasco, 4x2

y.KMALIDADES - Não houve

1'lf- Bangú n Flamen^T"WUj _ MaracanãwnT M''Jio Vian:l ^""i1

ii:NetSr'frT Gru'CIa: BÍ8UíV e Pavfi°: Bria- Decnunha eNGU _ Vi"í"e5,ídâozinh01 lndi0 e Esquerdinha.laiMenr-. lf0;,Raí?neli e Mendonça: Djalma. Mirim eCnStV''''u 10' '7oe1' Moacir e Nivio.ui V* EmPate, ü x o

ORM-M.lDADIis - Não houveW.~' Botafogo x IionsuccssoIZ

~v i1?11'" (,!| Botafogo

Nn7 M'lrhri' (OtlmoiTAEQoo - OsvaldoParagun Gersoii e êaniicT;. m:¦¦,..¦... .. " ¦ ¦',"¦" .j Arati. Geninho c'NSUCE^n .V Ariosto' Zezinho c 'Jaime.

Uizltano- T,m„v. ía,; F1^vi0 e Waldir; Urubatão, Gil-If^íSSWSocai Cühv e Jor«c-rT ^Ariosto

Assim morcou Tesourinha o 3o goaJ do Vasco, aproveilãndoum passe de Edmurr via Castilho... (Foto de Ângelo Regaio)

0 VASCO NUM GRANDE DIREKCONlkOU CASTILHO NUM DIA NECRO

CONTRA ISSO, O FLUMINENSE NA O PODERIA FAZER MAIS DO QUE FEZ(FERNANDO BRUCE)

Empatado 0 Campeo-nato Juvenil

Realizou-se ontem pela manhãna quadra do Grajau T. C. ojogo decisivo do CampeonatoJuvenil de Volleyball entre oclube local e o Fluminense, ten-do vencido o Grajau por 2x1.

Com este resultado íicou em-patado o Campeonato Juvenil,o qual clpvcrá ser decidido cmmellior de três.

VASCO — 1 x 0(IPOJUCAN)

Ataques do Vasco, resistindo,sem aliviar, a defesa tricolor.Bola na esquerda. De Manecaa Frlaça. De Friaça ao centroda área, rasteiro. Vai a Edmur.atropelado por Pinheiro. AtrazaEdmur para centro, entregandoa Ipojucan. que apenas empur-ra. dc ferto, para dentro: pri-meiro goal do Vasco, aos trêsminutos.

QUASE OUTKODepois de algumas jojadas rc-

vçzadási com ataques clc ladoa lado, mas sem perigo real, :,Vasco, por pouco deixa dc au-montar a contagem, quandoTesourinha, concluindo umabela jogada pessoal, atira alto erente ás traves.

FLUMINENSE — 1 X 1(DIDI)

Ataque do Fluminense, peladireita. Na altura da interme-diária, saltando oom Orlando,Alfredo faz foul. Bate Joel, dadireita, rasteiro para o centroda área. Entram Ciarei e Car-lylc, sobrando a bola para Didi,

quc atira dc perto: primeiro!goal do Fluminense, aos 12 mi-nulos.

JOGO IGUALAos 15 minutos, a pelejaapresenta equilibrada, com a

ques de lado a lado, predomlnando.' todavia, as Jogadas demeio de campo.

VASCO — 2 X 1(DANILO)

Tenta o Fluminense um ata-que, pela direita. Ciarei desar-ma Carlyle c estica a Friança.na esquerda. Friaça corre, passa'ii Ipojucan. çue atraza para»Danilo. Pe fora ria área, emen-dando violentamente, Danilodesfere um tremendo pelotaço,dc surpresa. Castilho pega, masnão agüenta, escapando a bolapara o fundo da rede: — se-¦ guido goal do Vasco, aos 43minutos.

ESFRIA O FLUMINENSEOs tricolores sentem o golpe

do tento inesperado, passandoo Vasco a jogar íolgadamente.á procura de outro goal. Masnâo há tempo.

VASCO — 2 X 1Termina o primeiro tempo,

còm o Vasco em plena ofensiva.OV' ola" a rrl" r-T'.f-.;- Vvo 2

n,.* h

x (l¦ Não houve

CAL^'pm„é£ca ? Onnto do RipIZ - T ,ÍmPPBOo São Grlstovío'ER?cÃ"CrrV9'miK»fr^ Dlmas, nrmm°s™r; líube!,s' 0w^!,)1,° e Ivan:wfn.n' lma;s' 'o e Jorginho,

Wagner e Cosme; VilTEMPo"!!' ral};.^°.,/ta.-«.undo; Ãímir e Jalro.c.iilni, Edesio

x 1e Maneco

Não houve3Au^Jca^e'ra \ SaJcrTstovaoi?, i. bkW?° do Madureira ". |m wc.s.™an (Bom)W »*™M

n^n'-10,1' Bit'"" * ^Agrflffj ^.riaucllonor.Osvaldlnho, ivson, Alfrediiiliii Ocimãf e|ha° |"fe

^Í^Z" ¦*¦Não houve

O Vasco venceu o Fluminen-se, como devia vencer a umgrande adversário. Entrou emcampo, com a resolução de de-cidir

' rapidamente a partida,

sem se impressionar com a si-tuaçãó por ambos ocupada natabela. A liderança não pesavaao Vasco, bem conio a inven-cibilidade não o incomodava. Esc lançou ao ataque, de saida,como se estivesse absolutamenteseguro da vitoria. E' claro queo Fluminense teria de sentir oefeito daquele começo perigoso.Sua defesa abriu brechas peri-"¦ ',as, por onde os atacantesVa-scainos se. infiltraram perigo-«amente, como quc na firme re-solução de não permitir que orival fkicase pé. ¦

Aos:.3 minutos, já o Vascovencia, por 1x0. Antes que oataque tricolor tivesse oportunl-dade de realizar uma ofensivaseria, já o arco de Castilho caianela primeira vez.- E numa. jo-gada complicada, de que parti-eiparam quase todos os. atacan-tns vascainòs, numa terrível ma-.

• nrbrá-qüe envolveu,, de uma vez,teda à defesa do fluminense.¦ Aquele goal quase definiu, deVez. o-destino da partida, PoucodepouvTesourlnha,-varando pe-rigosamente toda a defesa con-trariaupor pouco .deixou de as.-.,sinalar.outío tento, .errando o-alvo por um palmo, talvez. E asituação cada vez se mostravamais perigosamente, para os trl-colores, que não' encontravamarmas para fazer parar o im-peto arrazador.com que.se mo-via o Vasco, sempre em profun-umade-e visando diretamente oarco dc Castilho!:Aós 12 mlnutos, uma boa opor-¦«unidade iol aproveitada pelos

tricolores, quando um íoul deAlíYedo, .nas , proximidades da

área, permitiu a Joel esticaruma , bola rasteira para ,d:ntroda área. Carlyle atropelou. Cia-rei e a bola acabou sobrandopara Didi, que logo empatou.

O Vasco não perdeu o ritmode trabalho, mas o Fluminense,mais. animado pelo goal. conse-guiu aparecer melhor. E a par-tida entrou num bom periodo,em que o equilíbrio distribuíamelhor as possibilidades. Mes-mo assim, todavia, o trabalho doVasco era mais suave do queo do Fluminense. Marcando ri-gidamente, no sistema dc ho-mem para homem, a defesa vas-caina exercia controlo muilomais seguro sobre os atacantestricolores. Já na retaguarda ciaFluminense, o sistema era ou-iro. Apenas Pindaro exerciamarcação individual sobre Fria-ca. Os demais elementos da de-fesa. marcavam por zona. E dis-so resultava uma excessiva li-berdade de movimentos a Te-

¦sominha e Maneca, ambos es-trateglcamente recuados. Logose verificou que, por esses doishomens desmarcados, eram pre-paradas todas as ações ofensi-vas do Vasco, numa chave pe-ligosa, que poderia ser fatalpara o Fluminense. QuandoManeca, na esquerda, pegava abola, fazia hora com ela, dan-tio tempo a que Tesourinha fe-chasse, na direita. O avançorepentino do ponteiro atraiaatenções dos defensores, que rc-cuavam precipitadamente, emperal abrindo caminho para Ed-mur e Ipojucan, sempre proii-tos .1 -intervir, no centro da arna.Ruando a bola ia aos pés deTesourinha, na direita, quemavançava rapidamente era Ma-neca, pela esquerda. E então,Tesourinha atirava o centro nafogueira acesa dentro da áreatricolor, causando verdadeirassituações de pânico, já pelos ar-remessos.constantes de Maneca,

!. Em sua sçxjra etapa, p Campeonato apresen- J

I fará os seguintes jogos: f

SÁBADO |

America x Botafogo — Maracanã jDOMINGO j

Vasco x Flamengo — Maracanã ,

Bonsueesso x Bangú — Bonsueesso |Olaria x S. Cristóvão — Rua Bariri |

Canto do Rio x Madureira — Niterói

já pelas manobras de desloca-mento entre Edmur e Ipojucan,para que Friaça entrasse, de so-perão. aumentado o perigo.

Essa situação não pode sermodificada pelo Fluminense. Esó o seria, se houvesse marca-ção mais rijida. sobre Manecae Tesourinha. Ou Jaminho ata-cava diretamente Tesourlnha.deixando a Edson a marcaçãopes&:«l sobre Ipojucan, ou Péde Valsa seguia os passos deManeca, deixando Edmur entre-gue íi Pinheiro. Nada dissoaconteceu, todavia. E a marca-ção por zona aumentou, cadavez mais. a chance do Vasco, Atal ponto, que Danilo, nos ml--nutos finais do 1.° tempo, podeatirar, das proximidades daárea, para marcar o 2o goalvascaino. Foi. na verdade, umtiro poderoso do centro-mediodo Vasco. Mas exatamente on-dc estava Castilho. O arqueirotricolor chegou a pegar a bola,deixando-a escapar para o fun-dO das redes. Raramente sa vêo grande guardião do Fluminen-se traído por uma bola assim.Era o que faltava, para dar aoVasco a chance de virar o 1-°tempo vencendo por 2x1.

Na etapa final, o Fluminensevoltou . mais vivo no , ataqua,Carlyle. logo no 1.° minuto. per=deu uma boa oportunidade,quando se .atrapalhou^ .com abola. dentro da área, perdendo-apara Ciarei, em situação intei-ramente favorável. Mas o ,im-peto inicial tricolor não pro-cluziü resultado pratico, cm fã-cc da segurança com que seportava a defesa contraria. Eo Vasco retomou a.s rédeas riasituação, aos 10 minutos, quan-do o 3.° goal foi assinalado, qua-

^J Conf. no 9." pág. — Lefra í

pin- 1.

COLOCAÇÃO POKPOMOS PERDIDOS

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t(SS MADURE,RA rryjyS|

SEGUNDO TEMPOSaída do Flumhiense. Carly-

Ie a Didi, Didi a Pindaro, bolaesticada a Telê, na direita, ln-tervenção de Alfredo, par»fora.

PERDE CARLYLEAtaque do Vasco. Centro er-

rado de Friaça. nos pés de Didi.Ataca Didi. atravessando o cam-po com a bola. Dentro da área.cede a Carlyle, que se atrapalhacom a bola, perdendo para Cia-rei. E, assim, foge uma grandeoportunidade, no primeiro ml-nuto do segundo tempo.

VASCO - 3 X 1(TESOURINHA)

Ataque do Vasco, pela esquer-da. De Maneca a Friaça. üo-minando a bola, dá Friaça aEdmur. no buraco, pela esquer-da. Edmur atira rasteiro' c cn-viezado. Atrapalha-sc Castilho,com a bola, cheia de efeito eapenas a afasla rom as mãos.dando dc presente a Ipojucan eConf. ner 9a pág. — Letra ]

PLACARDVasco. . .Fluminense

Bangú .Flamengo

Botafogo. .Bonsueesso

América , .Canto do Rio

S. Cristóvão.Madureira.

42

20

10

22

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01xOD01°TEMPOresistiu até o fina!

Perante reduzida assistência c num ambiente dc pouco entii-.sirtsino, pizaram os dois teams em campo, para a peleja.

OS QUADROS

BOTAFOGOOsvaldo

Gerson — SanlofiAratí — Geninho — Juvenal

Paraguaio — Neca — Arioslo — Zczinlio — Jaime

BONSUCESSOManga

Flavio — WaldirIrubatão — Gilberto — Lusitano

Lupcrclo — lilmõcs — Soca — Cola — Jorgeij-ijicruio —

':""¦>:¦ :- '" : -"'"^^-'v'-::.-';.^

:</ '&m&-h^*-*^:**-2 ^___*.-_&»«-l£^^ íS^viSi*

Lance fina. do único goal do flolafogo, marcado por Ariosto, aos 21 minutos

juvenis FÍItoaM^I

ISOLADO O AMERICdosna liderança aspiranti

A" miroreendente'derrota do Vasco favoreceu 05 rubros - No setorÚ^iSfS tóiSde; mantendo-se o Flamengo na frente -'

Fluminense e Vasco, no Ma?raiJanã, realizaram o principaljogo da rodada, atendendo aque o Vasco se apresentou comoleader e o Fluminense como yt*ce-leader. ambos invictos. Sobas ordens de Manoel Machado,os dois teamíyíormaram 1 assim:

FLUMINENSE'!— VelUdo;Duarte é tfestòt; Vitor, Emll-son e Xatara;'Lino, Robson, Zil-

PRIMEIRO TEMPO

A salda cabe ao Bótafo o, queparte logo para o atarine, ha-vendo foul. que Juvenal bate eManga defende, sem dificuldade.

JOGO EQUILIBRADOO jogo, nos seus primeiros

cinco minutos, decorre equili-brado, com ataques sucessivos,no.ando-se, porém, que o Bn-tafogo, pouco a pouco, procurass armar.

PERIGOUMás aos sete minutos, depois

ae uma boa defesa de Man_,afalhando Santos no corte. Lu-pereio entrou e chutou rasteiro.para Oswaldo pegar, soltar etornar a peaar.

ASSIM, NAOAos 18 minutos, a situaçfio

continua indefinida, mostran-do-sc- enervada a torcida alvi-negra com o rumo do jogo. Hauma carregada sobre o arcode Manga, saltam vários Jo?a-dores, havendo foul contra osatacantes, que o juiz pune. Atéque surge novo ataque, Para-guaio centra e Zezinho apli.iacabeçada, mas o couro passaraspando.

BOTAFOGO, 1x0Volta ao ataque o Botafogo,

|ior intermédio dc Neca, que re-_____ dc Geninho, atirando aParaguaio, (orna a receber oestica na frente a Ariosto, cujochute, rasteiro, vence Manga,exatamente aos 21 minutos.

PRESSÃO í)0S ALVI-NEGROS

Melhora o Botalogo, depoisdo goal, e passa a atacar se-f.tii.la e perigosamente. Ê quan-do sc destacam Urubatão, Wal-dlr e Manga, evitando a ação

.(los alvi-negros.PERDE ARIOSTO

1 Tiro de meta de Oswaldo.bola com Geninho, que esticaa Jaime. Na luta com Waldir,vence o ponta com energia eparie tozinl-O, podendo fazer ogoal. Mas' prefere atrazar üAriosto que, com o goai vazio(pois Manga saíra para fecharo angulo a Jaime).' chuta forte,mas por cima;, perdendo «[tagoal certo.MELHORA O BONSUCESSO

Passam-se vários minutoscom o Bonsucesso fazendo pres-são e realizando sucessivos ata-quês. mas sem objetividade.

TERMINA O TEMPOCom o Botafogo avançando I

pela direita, termina o Io tem- jpo. com este scoie:

Botafogo — 1.Bonsuresro — 0.

SECUNDO TEMPO

.-. saida é dada peio Bor.su-ces'_o, mas quem vai ,_ frente eo Botafogo, pela direita. E umabola dada na frente a Ariosto.por Paraguaio, vai ao fundodas redes, mas o bandeirlnha,que já havia assinalado o J.i-pedimento, confirma a falta.

SOCA EVITOU...A partir rio 5" minuto, o Bon-

Cont. na 9a pág. — Letra R

resistência da defesa do Bonsucessoi/aloriion a illoria mínima do Botafogo

ATLETISMO

mm mm ocesseichüpüíí iiiipfmA vitoria coube à Escola cie Educação

Fisica, com boa margem de pontosNo estádio do Fluminense con-

cluiu-se ontem a tarde o Cam-pconato Universitário de Alie-tlsmo do corrente ano, que temcomo patrono o engenheiro Jo-sé Luiz Pereira Tavares Ferrei-ra, ex-presidente da AssociaçãoAtlética Acadêmica da EscolaNacional de Engenharia, e gran-de animador dos esportes Uni-versitarios. Promete ser o maissensacional de todos os já dis-pulados.

Já no ano passado, o campeo-nato só foi decidido na ultimaprova, o salto com vara, vencen-do a E- N. de Educação Fisica eDesportos, ficando em segundoa E. N. de Engenharia, o. cmterceiro a Escola Politécnica daUniversidade Católica, todos se-parados por diferença mínima.

Este ano a vitoria sorriu no-vãmente a Escola de'EducaçãoFisica que assim sagrou-se bí-campéS universitária.

Os resultados técnicos foramrcgulares, tendo apenas se re-gistrado um record o do arre-messo do disco por Lúcio Figuel-ra da Escola de Educação Fisl-ca com 43,00-

Os resultados das provas fo-ram cs seguintes:

100 METROS RASOS — Q.CLASSE - 1." SEMI-1INALl.o _ 224 — Geraldo Gustavo

Murgel. ENEFD, 11.7 s, 2.° —804 — Carlos José D. Garcia,EPUC, 12,0 s. 3.o — 160 — Mau-rido de Toledo, ENA. 4.° — 64

José Luiz C. Soares, FNM. 5."293 — José A. :i. Gomes,

ENE.100 METROS RASOS — Q-CLASSE - 2.'" SEMI-FINALl.° — 809 — Dalto Riodades,

EPUC. 11,0 s. 2.° — 238 — Luizde Souza, ENEFD, 12.0 s. 3-° —51 — Augusto A. Ferreira. FNM.4.0 _ 172 _ Carlos M. de Al-molda. FNA. 5.o — 257 — Car-los F. Campos, ENE.800 METROS RASOS — FINAL

Q. CLASSE• l." 251 — Alayr M- Falcão,ENE, 2m06,8s. 2." — 204 — Al-do Leão, ENEFD, 2m00.7s- 3."

C — Gildo Ferra, FND- 4.° —232 — Jorge Abib, ENEFD. 5."

1110 — Hadberto Plnela,FCF- 6 ° — 7 — Armando Gerei.,FND.REVESAMENTO 4x100 MET3,RASOS — Q- CLASSE - FINAÍ,

Í',o»____ Equipe da Engenharia;cem 49.2 s. 2.° — Equipe da Edu-cação Fiíica. com 49,9 s. 3-° —Equipe dn Agronomia.NOTA: Desclassificad. a equi-

pe da EPUC, por ter passado obastão fora do setor na Ia pas-sagem.

EXTENSÃO E TREANTES1." — 269 — Ivan Nogueira,

ENE, 0m 70. 2." — 768 — IvoFurlaneto, FFIL, 5m63. 3.o —übirajara Goulart (243) ENEFD5m53. 4." — Hugo Tadel, E. N.Ei F. D. 5m 40. 5." — 818 — JoséMallan. EPUC, 5m 34. 6o — 708Conf. na S° pág, — Lelra S

(JOSÉ' ARAÚJO)I O que aconteceu em GeneralSeveriano foi a reafirmação deque o Bonsucesso, este ano, dei-..ou de ser aquele team queperdia sempre para os grandespor larga margem de tentos.Antes, o Fluminense, o Flamen-go e o America já haviam lu-tado para dobrar o valorosoquadro leopoldinense e ontemchegou a vez do Botafogo, quese deve dar por muito satisfeitocom o 1 x 0, principalmentequando se recorda a fraquissl-ma exibição do seu ataque, noqual todos falharam, culmin..n-do Jayme, que substituiu Bra-guinha.

A impressão inicial era deque o alvi-negro não teriamaior embaraço em vencer oteam da Avenida Teixeira deCastro, já que sua defesa semantinha integra e o ataquerealisava sucessivas cargas. Semembargo, o primeiro goal — eque, afinal, seria o unlco — so-mente nasceu aos vinte e umminutos e numa jogada que de-ve ter marcado a unlca falhado goleiro Manga, Ja que a bo-Ia foi arremessada de longe epassou rasteira. .

E nâo passou disto o alvl-ne-gro. embora não lhe houvessefaltado oportunidade e emborahouvesse marcado um outrogoal que o juiz não validou,atendendo ao aceno do bandei-rinha. Aliás, a despeito da hos-tilHadK,',c|ft",|,flrdda. para com

.o auxliràrdo' juiz, convém res-saltar sua coragem, que assina-lou a falta antes do chute deAriosto e manteve a decisão,mesmo estando do lado da so-ciai.

E se o "glorioso" não passoudisto vamos encontrar explica-ção, primeiro, na incapacidadeda maioria de seus atacantesno momento decisivo e, tam-bém, na excelene atuação dadefesa leopoldinense, na qual ogoleiro Manga e o zagueiro Waldlr avultaram como grandeselementos.

O goleiro Manga, de moloespecial, empolga pela seguran-ça, na defesa. Bola que ele

agarra por cima ou por baixo,é bola agarrada. Por seu lado,o'zagueiro Waldir foi o dono desua «rea. rechaçando tudo, re-validando sua condição de ex-celente zagueiro. Secundaram-nos Flavio Luzltano, sendo q'ieGilberto também atuou bem,ao passo que Urubatão, embo-ra medio, foi móis um atacan^te, procurando fazer o que osoutros cinco não faziam. Isto é,transpor a zaga alvi-negra.Apenas duas vezes esteve paracair o ardor do OsvalJo, masconvenhamos que, como conse-quencla o Botafogo tivesse per-dldo, seria injusto o resultado.

Porque a verdade é que, jo-

gando mal, isto é, Jogando pra-ticamente-,sení ataque, foi maissenhor de si, dominou tres quar-tas partes do match e, o que éimportante, chutou mais a goal,tendo, inclusive

"marcado umtento, o que não fez o ataquedo Bonsucesso. Dos cinco ele-mentos, o que mais chutou foio ponta Lupercio, sendo que oponta esquerda-' foi um sossegopara seu marcador, pela fraque-za do arremate'.' Cola ficou láatraz, Soca tratou de abrir ca-minho para Simões, mas o ex-tricolor e ex-banguensé, queantes era temido pelo chute,Conf. na 9o pág. — lelra T

do, João Carlos o Quincas. .•VASCO — C. Alberto; Sarará

e Laerte; Aldemar, Lola e Jor-ge; Noca. Cabano, Amorlm.Jansen e Dejalr.

Embora as ações fossem equi-libradas, o primeiro tempo ter-minou com a vantagem do Flu-mlüense por 2x0, goals de Quln-cas e LJno.

No segundo tempo, medianteforte reação, o Vasco igualou oplacard, í^alí de Amorim e Jan-sen, mas o Fluminense voltoua marcar, fazendo 3x2, tento deJoào Carlos e fez 4x2. 5x2, res-tabelecendo portanto a diferen-ça de dois goals do primeiro.empo.

OS RESULTADOSFluminense 5 k Vasco 2Bangu 2 x Flamengo 3Botafogo 4 x Bonsucesso 1America 5 x Canto do Rio 1Madureira 3 x S. Cristóvão 1

COLOCAÇÃOCom a derrota do Vasco, o

America se isolou na ponta, sen-do então a seguinte a classifi-cação:

l.0 America °2." • Fluminense 13.° Botafogo e Vasco 24.° Bangu e. Flamengo 45.o Olaria ..: • <*6.° Madureira •• '7-" Bonsucesso, C. do Rio e S.

Cristóvão *¦

JUVENISO Fluminense esteve a pique

de perder'a invencibilidade, con-tra o Vasco, já que terminou"o1,° tempo perdendo de 1x0. Em-patou, sofreu um penalty (de-fendldo pelo goleiro) sofreu ogoal-desempate, mas alcançoua vitoria nos últimos minutos.

sendo de notar que o Juiz Arls-tocilio Rocha deixou o tempopassar mais dc três minutos, fa-vorecendo assim a vitoria tri-color. Foi esse o terceiro revésconsecutivo do Vasco, sendo denotar que todos os três, jogosse efetuaram emt São Januário.

Na Gávea, o Flamengo, mes-mo* sofrendo um goal dc saida,sustentou a liderança e a inven-cibilidade, triunfando por 2x1.num Jogo movimentado e, porvezes, violento,'.obrhr-ndo o lut.Lourival Gomes .a tomar provi-dencias para reprimi-lo. Os de-mais jogos não ofereceram

maioresresultad

novidades, j)s nâo ij||klocação da tabela!

Flamengo 2 x BibJVasco 1 x pfcnglS- OrlstovSo 2 mBonsucesso 1 x ¦

colocam!1." Flamengo .,2.o Fluminense3,° Olaria4.» Bangu o Madji-;.»5.° America e s. c£H6.° Botafogo e Ysí-j

7.° Bonsucesso '

NATAÇÃO

VITORIA DK FLIno 2.° concurso é... '• Brilhante a ' competição eíel

•. ontem, na piscina do Icarai INa piscina.âe Calo Martins

realizou-se ontem pela manhã o2.* Concurso .Oficial da.'tampo-rada é o Campeonato de.Prin-.clpiánte (.tie téVe o patrocíniodo C. R- Icarai-

A competição, apesar dos mu-meros valores que tomaram par-te, teve um desenrolar, que naocorrespondeu á expectativa por-

CAMPEONATO PAULISTA

00mpEa vitorialiderança e a

asa, por 4 x 0 — Os outros resultadossustentando a

Corinthiansinvencibilidade

Caiu a Portuguesa de Santos, em cS. PAULO. 9 (Meridional) —

Mais uma rodada do Campeo-nato Paulista foi cumprida estatarde, com a realização de ape-nas um jogo nesta Capital e osdemais fora. Com exceção doRadium, vencido surpreendente-mente em sua casa, pelo Co-mercial, os demais favoritos darodada venceram bem. Damosabaixo um resumo das partidasefetuadas: ,':CORINTIANS, 4 X PORTU-

GUESA SANTISTA. 0Na' vizinha cidade praiana, o

Corintians defendeu o seu pos-to de lider invicto, enfrentandoo conjunto da Portuguesa. Naprimeira fase a contagem não

foi aberta, mas os corintianosno periodo complementar mar-caram por 4 vezes contra ine-nhum dos locais. Carboni. 5 eLuizinho foram os artilheiros.

Os quadros atuaram assimformados:CORINTIANS — Gilmar, Mu-

rilo e Alfredo: Idarlo, Tougul-nha e Roberto; Cláudio, Luizl-nho, Baltazar, Carboni » .Ma-rio.;' M0 ffe % & §8

PORTUGUESA: g-Ml«eWlo,Chiíò Preto e Olavo;" Jarbas,Cornelio e Celso; Barbozlnha,Zinho, Bahia I, Vaguirho e Ba-hla IX. .

Juiz — Toro Sjoebrg. 'Renda — Cr$ 269.030,00.

PALMEIRAS. 5 X GUARANI 1' Jogahdó em" Campinas, contra

o Guarani, o Palmeiras venpeuexpressivamente pela contagemde 5 a 1, firmando assim emperseguição ao Corintians noprimeiro posto.

Rodrigues, 2, sendo um de pe-nalty, Jalr, Canhotinho e Pon-ce marcaram para os veneedo-reç.e,Santo Cristo para.«.con-juf-plocaE § .* jS j§¦Me duas Culpes: wJÊ-..PAtMlptfJFtAS — Fábio,.**! va-dor' e Juvenal; Flume, Vila eDema; Rodrigues, Ponce, Liml-nha. Jalr e Canhotinho.. .

GUARANI' 5-i Dlrceu, Nenene Tuící&o; C-oté. Santo Antonlci'

e Alcides; Santo Cristo, China,Romeu, Harry e Maurlnho."Juiz — "lllhdebtírè — tegular.'Renda :Üf$ i77.090._-0.'IPIRANGA, 1 x JUVENTUS.O

No Parque Antártica, atra-ves partida fraquissima, o Ipi-ranga superou o onze do Juven-tus com um tento marcado porTico, logo aos primeiros minu-tos iniciais.....;, -. ;.; .s Os ouatlros: £ - ••' *-.•¦ m§-IÍ3rfi§-fe foll ^iaíwfl.e e

Beltfiírtfí* Ticc*** Chutia, "Fábio,Walter e Vjyaldo. ,

Juventus 4-, Saxímbu;'' >Lui-zinho e Pascoàl; Og, Osvajdo eConf. na £..•, pág. — Lefra V

quanto foram bemlajsultados técnicos. -,de registro os 100:livre, com Haroldiá1.03, que ficou assaicimos de sc-cnndo &iDouglas dc Souza lilmando assim a stliaforma n.c-

O Fluminense ijsiJvorito absoluto de _|grara maior ntimraícação confirmou o!vencendo assim, 'tí,Campeonato.

O resultado dafpÉiseguinte:RESULTADOS DA.I

l.a Prova - Caiamens, nado livre-11Lara, do Fliimm.__,j[Afonso Moreira Pa|minense, 1,6"; 3",Amaral, (lo Flu____t|

2a prova - lt.1Campeonato tff%â—- l.o, Ralnninii _fdo Botafogo, 1.22".::Lopes, do Fluni-S__|3.°. Mítri i tle SnlFluminense, 1,24"),

3." prova - IM ICampeonato honimpeito - 1., Wallsldo Fluminense,' \mkvlo Figueiredo; 3..ífniel, rio F.tn!i.r.-_.'-J

4." prova -de peito, moças -¦Morais Lobo, (.._.__1,42"2; _.°. VeraRtójra, rio Flumineas!'Gisela Lasszner, Sj

. prova -de costas - MlFrancisco Lon-..;:_«r1,16": 2". Jultó C-1Fluminense, ü""iMachado, cio Fluntf)fConl. na S" pa},-

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2x1 no l9 tempo2x2 no final

Apresentam-rr? o. dois quadros para a peleja, com a seguinteformação:

OS QUADROS

AMERICAOsni' -I,-.¦-' •*': ¦ Joel — Osmar

Rubens — Osvaldinho — IvanWalter — Maneco — Dimas — Ranulfo — Jorginho

CANTO DO RIO ÔJocl

• t '-,.': 'Wagner — Cosme- ! • - . Vicentino — Edeslo — SerafimDinha -- Caranfo — Raimundo — "-" — Jalro

UMM&ã!&PRIMEIRO TEMPO

Sál o América, r ojjrtnifa o seu primeiroperigo, mas a situação è aliviada;

ilraque. Com reni

CM DOIS TAMANHOS, COMUM 6 GIGAN.IÀ VENDA EM TODO O BRASIL

DIMAS — 1 x 0Volta tt América ao ataque.

Maneco estica bem a Dimas. Ocomandante passou por um ad-versarlo e fuzilou. A bola ba-teu na trave, de baixo para cl-

ma e foi ás rrdes. 1 % 0 a umminuto de Jogo.

BINHA ESTRAGAOs rubros estão melhores, sem

duvida. Mas. os. nlterolensesrealizam alguns ataques embusca de um empate. Depois deboa manobra da ofensiva, nponto direita Binha estragatudo, duerendò driblar muito.

JAIRO — 1 x 1lia nova Investida .do Canto' do Hiò. Raimundo avança pela

direita, e, centra fraco. A bolaestava mais para Oinl. O %o-leiro falh» ine-cplicavelmente, eJalro, fracamente chnta % goal,empatando aos 22 minutos.

;"'. BOM CHUTE.'Maneco recebe dé Rubens e

cede bem a Dimfls', O centro-avante desfere violento chute,que cruza a meta. perglosamen-te para fora.

JOGO FRACOA partida é disputada, num

l ambiente de monotonia Os ru-Tbros se articulando melhor, mas

com poucos chutes a goal......-_-_d_r.__,J„_.:_.____' __-._____.y._,_.,, ,;,_?-_

MANECO s 1

Aos 37 minutos, Jorginho «icbra um corner pela direita, f,bola bate no chão entre Manecoe Cosme. Quando a pelota tor-na a subir, Maneco dá umamela bicicleta, de lado, e sai umtiro fulminante, assinalando osegundo goal do América,

AMERICA — 2 x 1.0 primeiro tempo.chega ao

seu final, com o.placard de 2x',.para os rnbr-n* . *'*'.-* -

SEGUNDO TEMPOO Canto do Rio reinicia a pe-

leja, indo logo ao ataque. Ca-rango tenta chutar em goal e abola bate em Joel Indo para Bi-nha, mas Osni faz a defesa.

BOLA PERIGOSAOsvaldinho chuta em goal.

mas a bola vai para a esquer-da. Jorginho centra e a bolacobre Joel, bate no amgulo datrrve. aparecendo Cosme paraaliviar. Foi um lance perigosocom uma bola traiçoeira.

PERDE MANECORubens dá a Ranulfo, que

lança sobre o goal. Maneco con.

.-__¦.-¦... ,.i i ,. ,,i.ni_.iii .,--. —. -r- - -•-• - 'iMCíyjr.'.'SI¦ _|

i •; ¦ • ' ,' \ '-.-"• '•¦:'•.'. ! '•' S

tJfórW''"''' — TWlWln Bffy-:--:'''-'-' ''

Quando o Cante i|marcou o AmericaOs 2 x 2 de ontem, em Figueira dfj

(GERALDO ESCOBAR»Apontado como franco favori-

to para a sua peleja contra oCanto do Rio, o America nãochegou a justificar plenamenteesta sua situação privilegiada.Estava o quadro rubro,, agindocom muita morosidade, andan-do em campo, com uma calma,quo mais evidenciava desajusteem suas linhas. O trabalho nãoera totalmente perfeito, mas, ospassos que eram executados cmcampo, davam a impressão, quemesmo sem uma grande atua-çãò, seria' o vencedor. Os nite-roleri..e..', por sua vez, não esta-vam entregando o jogo. Davamduro, procurando sempre' res-ponder as cargas efetuadas pe-los rubros. Mas, a situação eramesmo favorável ào clube deCampos Sales, que,-.com um ml-nuto de Jogo, estabeleceu suasuperioridade no marcador. To-dr.via, faltava..ao América, jus-lamente aquilo flue.é sua maior.força, .sua rn-_lor-'caracterfstiea:¦Conjunto. '._--tèrr).__fi'ó,..8e..;: sentiamulto ¦ a firmeza dó quadro. Seuataque' çqr exemplo, jogando-niMo-ra' base' de, passes e maispasses, èsquecla-sè dè.iohutar agoal, e, quando faziàrteso. erasènr.a menor direção,'perdendoboas .• oportunidades. Velo oempate, que perdurou-uor mui-to .'tempo. O Canto o*ó_Rto dan-do duro, metendo 0-i* peitos comuma vontade,indòn-tth,' superan-do suas falha*- gtéehicas, rom oentusiasmo,' e n dlsnoslção deseus defensores. Todavia, aindaera mais para o América, 'queembrulhava um pouco os nite-rolenses, com sua troca de pas-lüãi F1figui«»as.?*l na-prlmelrotn^P°.-&_& n.àÜ3ul_Bri^mfihi-

O goleiro /oe], delende, apertado por Jorginhore e fica livre, completamente,frente a Joel. Porém, .Manecochuta mal, mandando alto, so-bre o goal.

APERTA O CANTO DO RIO

Durante dez minutos o Cantodo Rio mandou no jogo. Ha di-versos ataques, com lances que

provocam confusão na defesarubra. Joel é o que mais falha.cometendo erros perigosos; i

OSNI TIRAOutra investida dos niteroien-

ses. Binha sofre foul na Inter-mediaria ,e, Vleentine cobra so-Conf. na 9,." pág. — Lelra Q

m§i desMrfàse^eStoiift*-* títota

Entretanto', Vfib pfírjoao , f Ina 1.os nlterolenses voltaram^jhelhorA defesa vigiando bem o ataqueadversário, com Edeslo ..erruran-do. "w com Valter e Dimas e Jorginhosob o controle de Cosme e Wae-ner Parou o malabarismo dosrubros e os nlterolenses entra-ram a correr mais para a fren-

te. Iam com*,para a arca do A»do com que _ (lelí;.se desnorteasse c*Joel. Osvaldinho, «1estavam tontos.»apoio nem sejjU,-,do América. Tud»Sfazendo o Jogo«'frCntr. O Can*um ataque temdestacando-- .„..

n fazer W:¦_*!

Bicomeçoubobeava em Vi. _aue permiti'1..0..flMii_; i'»-» -

chance para f\ltomasse a dlaniftrepente, dou w"bdro rubro,(l«es!Ec alma para a ';'.

mundo foi pa» «K

do Canto (io «»¦ 1reação qtir ap-»'o desespero «5,passavam osJRjvr bombardeio, r»,encontro do f&LRio se defendeu.®tlmos minutos.«.o rojão, e,o W"imo com o e0Mesteve o AmW,em suas linha"desanima. . ,ses resolver?*^

ns rédea., taE n

qUflÉí.

Canto dgSprimeira _gr.™p

10 ._ 'M

raiiincoiiatc V*Ljme niterolense.» Jse dar mal c0%lado rlc iá- |1

Tijolo tevFirme e l_np«Unum bom am"0"

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Siüfiíiil '«»•:.¦,.__¦_ n*

«¦-.•.'¦.'.!••..„'¦'¦,Jrl. ..'•'.. ii* ü-_L_iií i_. JLuí ú S»---:'-.-_1_--____í_í_ííííí.:4--_L. .tiii t*y.-;__-ia

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¦-A^-r-^^-mi..-.,-—-.- MmrmwNwmrmmtmmiy.:.. ¦¦¦r-.,. .. . .'.tímfmíT^.'^.^T~*:-lrTT '"¦:¦";"?;¦' v^^T-^^r7^^1^^"'"^-* AèT^^y^rzvv^^i

'¦ r^sismmwW^'^''"^m'^V,ff'<™^^l^B

[IRA EM SEUS PRx O no primeiro tempoxD na fase final

porca senlc em Conselheiro Galvão. As sociais, todavia, cs-lotadas Os dois quadros entram em eompo para o inicio da

i|« o 'Miidiirclnii como dono da caaa. é mais aplaudido.

OS QUADROS

MAUUREIK-- M|IHIlll»lBllmt — Agnelo

Clítidinnnr — Henninin — Walfori Osvaldinho -- tvson — Alfrerlinlio — Ocimar —

CRISTÓVÃO MarianuValdir — Torbis

Olavo —- Geraldo — .lorrimt(rrtnltlliilin — Sono — Amaral -- Ivr-n

Tampinha

— Cunha

PRIMEIRO TEMPOA partida i iniciada ás 15.15 horas, cnm a snfda do São Cris-

láo, que escolheu o lado da entrada do campo.

çao

FHS.A DE ESPANHOtos 14 minutos dn jogo Espa-

praticou o primeira intui'-" dc um shool som qual-••perigo de Amaral,

II PETAUDODE CUNHAeccbèndo um ps c rie Ama-Cunha desfechou -1111 ') m

itdo contra a meta de EsA bola bateu nas cos-

dt Bltum pan Agnelo sal-o pErifo,H» O \RQI 1-IltOjucos minutor- depois novastida do São Cristóvão ,<eitrotl. Espanhol saiu do sr-

íurándo fazer a defesa,rs hora h talhou. Bttum,

vis. salvou a situacAo.INFF CONTRA

g. CRISTÓVÃOlps 23 minutos dc jogi, re-

u-.-c o primeiro escanteiopeleja favorável ao Madu-

. os tricolores suburbanos,¦tanto, náo aproveitaram 1Umidade.Di; VAIA C'HA.S'( 1.j 26..minutos ei 1 pi laja, Nn-leraeu lima bôa chance pa-ibrlr a conlugcm, D: pos-Ia pelota, shootou fraca-

ciando ensejo n nue otiro suburbano fizesse n de-

,-INTERVENÇÃODE MARIANO

itlam 31 minuto- de jo-jiiando tivemos o ensejo dctir a uma dificll interven-de Mariano, aparrandu um;aen d» Ocimar.ILIBBAP'.]

PELEJA

SEGUNDO ESCANTEIODO M.VDUHEIRA

Aos 16 minutos o Madureiraconcedeu o segundo escanteioGcrnldlnliò cobrou o comerdando ensejo a oue o arqueiroi- ipanhol pratiensse a defesai-i.nr: füiiada

K PARAttZADOO MATCH

Coni. na 9." pág. _ Lelra M

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''''•'•<'•" TBf WfiÉ ^áfiSr Áéámífi* *"

, REBATENDO Lti''CABEÇA, "NA- PELEJA Dr.

*"""'"''

1

ZAGUEIRO MENDONÇA

Valendo-se da melhoro Bangu suplantou o

S/JB/WO

categoria,Flamengo

iíepotragem dc ZILDO DANTAS

c até r-

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) .'.i uniui hIiium iílçjn r-iiii pv„-;(-, p-j.i-r-íi-i mi

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qllili"l-r

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impe.i\\ \ rn.i:.i\

i iii iiiinllíos, n juiz linha utlantifi por terminada n

pira etapa. O placard as-a:ureira 0, x São Cristóvão 0

SEGUNDO TEMPOparindo complementar eidü ás 10 horas c 10 minu-

CIL INTERVENÇÃOio no primeiro minuto desipa, Marlauo pratica umn

defesa ne um shool •¦"pinha.;n: contra1 JiADURUIKA

il minutos de Jogo, o Ma-ra concedeu o primeiro fs-lio, sem exilo, todavia pa-âo Cristóvão.HA AMAI!AI,

minutos depois, Amàrp.lisse da pelota talhou noento exato de atirar con-Soai de Esnanhol,

O Flamengo precisava vencero Bangu. Com trôs pontos per-ilido.) na tabela era necessárioo triunfo para que o conjuntonão ficasse longe dos cândida-tos reais ao titulo. Veio a pele-jrt. Tarde amena com uma as-sistência das mais numerosas noMaracanã. Ante a expectativageral a peleja foi iniciada edesde os primeiros movimentosficou evidenciado que os rubro-negros estavam dispostos a não" render á, melhor categoriados adversários e disso resulta-ria por certo, um beneficio pa-ra O colorida do embale, lui-quanto o Bangu contava comuma defsrra bem armada, nnci"rômerite Djaliria iião»fenàiadentro das possibilidades do.-,¦sus nompàulieirbj; conseguiu osromlo da Central pressionarcom mais freqüência ao redutocontrário, mas sua vanguardapecava cm,i alguns setores, so-Ijrrs.saiiKlo-sc somente á ala di-

rcila. Lavava Menezes vfthta-gem na corrida sobre Newton udal, partiam centros perigososque náo foram aproveitados commais chance pelos finalizado-res Joel e Moacir. E' certo qu«,enquanto Déquinha teve condi-ções físicas, o Bangu errava aotentar fazer por Zizinho todasas investidas, anteporido-sc ocentro - médio, surprsenclenciomesmo na marcação sobre Zi-zinho. Do outro lado, emboracom Adãozinho fora dc açãoüonôp os io minutos iniciais',forçava a vanguarda rubro-iiç-gra, mas o trabalho de E--|uei-riiiiln c i'!- tor cra ijo 11 íoripela liiòpsrahèia ris l-lernitrvenquanto índio S3 nioitravíiperdido, arite <> esfr.ciii'íiii«iir»Oruscri ri" . ir.-r tllsntjira, pslranliando a falin de Adíó^nho,que trabalha Jn.íçi-,•¦mrrii.- to:,-iclc. O Bangu predominava, cn-quanlri ao FiiürjMjír;;) cabia lubir•.om .'rlni.t nara tentar d cqtiiil-brio das ações.

Veio a etapa derradeira c lo-gr> aos 5 minutos, Nívio cobran-cio uma falta dc Ncaton cmJoel na entrada da área, "tu-rou" a barreira abatendo Gar-cia. O Flamengo preparava areação quando novo esfaccla-mento veio se verificar cm seuonze, contundindo-se Déquinhanuma entrada de Pinguela, rc-cuando Nestor para o centro daintermediária e indo èic, o mé-dio, nará a ponta esquerda. Pra- Iflcamentè com três homens nalinha, Hermes, Índio e Esquer- ,dinha. os rübró-negros foram ,]':arn a 'i-:--1!! e através de um i.urra dc proítuitlidarie, cpnssg!'1-f2P1 1113111"'. n rival em s^ii" ir iruto;., sur" it''i Osvaldo nu',jt.., fl;'-- r.;.ni-'-ll'- -¦ . "' 1-

I jir.ío uni çnpate o.ue pareciaincvltâvcí. Veio'ri reorganizaçãodr, setores bansüsnícsj Ijassau- .tlu. imiYíilW.itc; os ..iiliur'r.ai!'is ro 'comandri tiá Uiti. para tonsoli-

— Letra L í

O DomingoSportivo nosSubúrbios

03 nESlirjTADOS DF. ONTEMNO DErAETAMENTO AUTO-

MOMO — OS AMISTOSOSForam rs seguiritE," o: '."--ul-

üdoj clc- jorro? realííidos on-i»ni no setor amado.rvist.a-;

iO 131 '.ÍRTA.J.IE-NTOMOMO

AUTO-

Conl. na 9a pág.

CAMPEONAT O MINEIRO

WW DIFÍCIL DO VILA1 X O, APENAS, O PLAC ARD DA PELEJA

TAMBEM O SIDERÚRGICA- VENCEU

BELO HORIZONTE. D (Me-ntlional) Em disputa rioCampeonato Mineiro de Futebolforam realizados líóje. cm locadiferentes, dois jogos.

/0/AA\1' AAAA//AA

i

"*io d«5qtift marco tor,0 5uo lamino cortaráWelnor 9 mais depres-$?' ?" v U5ar 0 cre.m« INGRAM'5,ol°do, concentrado,

Jolmente econômico !A barba mais cerradal,nV borbQ<-o com

W^lms'

Ó mais importante, teve comolocal o gramado de Nova Lilha,entre as «equipes do Vila Novac Meridional, , de Conselheiro

Lafaiete. cujo resultado fil de1x0 para o grêmio local.

O unlco tento foi marcadopor Foguete, aos 20 minutos dnprimeiro Ienvio.

A parfidá ap"!';e;i.ii'. umlrnns-curso dos mai.s eiíüilibrados csomente foi decidiria por limaquestão de "clianrrc". O maisjusto seria um eríipat.e. que )ire-iniaria os dois esquadrões.

AS EQUIPESAs duas equipes estavam as-

sim constituídas:VILA NOVA — Arizona; Ma-

deira e Anizio; Vicente. Lito cTão; Ozorio, Vaduca, Paulinho,Foguete e Pretinho.

MERIDIONAL — Baiano;Papão s Rupiado: Dico, Reis eRui; Baeta. |Varbore, Gaúcho,Garcia e-André.

Juiz — Francisco Trindade,brrm.

Ror-.da - CrS 4.190,00.

VITORIA1)0 SIDERÚRGICA '

O segundo prélio do- cr.taniemineiro foi realizado cm Sabá-

j rá, entre o America e o¦ Siderar-; f-ica. conjunto locai, que teve

uni transcurso dos-mais'mono-i tones possíveis. ¦' '

A vitoria cotibe' ;-<> quadro lo-;í cal por 3x1.,

Os I -rr>t-; -; do? vevrccdòrps fo-j ram marcados por líolsori, Ml-' c.hel c Barros, enquanto Harvey| rsr.inarou o riirr ttr.to ameri-í cano.

OS QUADROS. Os quadros jogaram assimformados: .... j

SIDERÚRGICA — Marcos; jLilito e Raul: Procopio, Pauloe Hélio; Mingueirinha. Celso.¦Michel, Osmar e Barreis:

AMERICA — Tonho: Gara ePcdrinrn; Selinho, Edson eWilson; Valinho, Nandinlw.Harvey, Petronio e Osvaldo.

Juizlar.;

Renda

Willlam Costa, regii-

.CO-l.GtÜ

Serie UrbanaDramático x Mávlil 1 -

raiits$, :?r;';. Amadorc :is, .3x2.

Banipalo x Beuficri —| rantes: Sampaio. \v. o.

dores: Sampaio, 5x3.Clube dos Cariocas x

lá — Aspirantes: Cocotá, W.O. Amadores: Cocotá, 15x1.

Rio x Del Castilo — Aspiran-tes: 2x2. Amadores: Rio, 3x1.

Nova América x Cacique —Aspirantes: Nova América. 5x2.Amadores: Nova América, 2x1.

Serie SuburbanaTorres Homem x União —

Aspirantes: Torres Homem,3x2. Amadores: Torres Ho-mwn, 3x1.

Valim x I.-a.jJ. — AspirantesiIraja, 5x2. Amadores' irxL'.

Oposição x Engenho de Drn-ira — Aspiran rei: Oposição.6x3. Amadores: Oposiíáo, fixl

Nacional x Royal — Aspiran-les: lxl. Amadores: Nacio-nal, 3x1.

Anchieta ?.Unidos de Tf.lt.-nr-do — Aspirantes : . Anchieta,rix 1. Amadores: lxl.

Serie RuralCosmos x Rosita Sofia -- A.v

pirantes: lxl. .Amadores: Ro-fita Sofia, 2x1,

Corintians x Distinta —¦ As-piráiítes: Distinta, ,1x1. Ama-riorc": Oorlntnans; .1x2.

Guanabara x Campo Grande- Aspirantes: Campo Grarida

2x1. Amadores: 2x2.Oiti x Oriente. — Aspiran-

les: Suspensa quando vencia o¦Oiti por 4x3. Amadores: Não y;realizou por falia dc garuh-tias.

Cruzeiro x Realengo — Aspi-rantes: Realengo, 3x2. Ama-dores: Cruzeiro, 6x3.

AMISTOSOSEndiabrados 3 x Galitos 3.

Preliminar: Gaéitos 7x3.Princeza 4 x Paulistano 1.Paraíso 2 x Americano 2.Carioca 7 x Alegria 6.Maranhão 4 x Palestra 1.- '--! 2 x Palm-ir.-is 1.

SPUP.T IlVITGRrV^IONAL

¦ I "^WBBBjj^aJi/' 'y''Aímmm\Wmwkmmm\

^^Om^mli '^Ê^WU*W aaaBKLaaaflB

aaaaaaaaaaaüaRBaaaaaaaaaall' II

^muâj*isi^i

Ingram sE

,lM-NTOUDOCONCENTRADO

MCNr-IiA. Baliu. 0. (,i5i;.i - Omotociclista italiano Cario Ub-birtldl, ganhcti hoje espetacular-mente o campeonato mundialde motociclismo ao vencer o"Grande Prêmio das Nações"numa maquina italiana "Mon-dial", para classe de 125 cc. Uü-bialdi cobriu a.s 10 voltas do Cir-euito dó Monza nunii velocith-de média dc 13(1 quilômetros. 104metros, no lenipo de 44 minutos.26 segundos c 2/5.

Ecrri, dn'Itália,' obteve o 2-"lugar, com maquina "M-indial".0 3." lugar coube ainda a umitaliano, Zinzani, numa maciui-na "Ma-ini". Em 4.° lugar che-goii o inglês Mccandless, cemmaquina "Moridial",.e em 5.°o italiano Spadoni.

O Inglês Geodfrey Duke, commaquina "Norton", ganhou aprova das 320 çc. em 57 minu-tos 29 segundos e 9/10 com avelocidade média de 157 quilo-metros 778 metros por hora.Ken Kavannagh, da Austrália,obteve o 2.° lugar. Jack Brett,da Inglaterra, chegou em 3;° iu-gar. W. Doran e Re-iinaldoArmstrong obtiveram o 4.° e 5.°lugares respectivamente e, nou-tra prova, nn clásó de "side-car". o italiano Albino Milanlobteve o 1," lugar, seguido doInslês Eric Oliver- Mílani con-dtiziu maquina "Gilra" e DU-felTiaquiiíti "Norton". Milanlrierròlou 1!» competidores cie va-ria-, países, cobrindo os 10H.qui-, ..... .,,. ,.,,,

•:¦, ¦ r.- »-.- ,• ••—

;-.:: :.ív. .-o, co:.! a mediar, norrirade" 143 ouílomefecps 943 metros.

O iteünno Ercoie Frigerio. queestava em 2." lugar nessa prova,teve que a abandonar devido adefeito ne sua maquina. ,

.—.-.. j

NOVA YORK, fl (INHi -Randy Turpin superará Ray Ho-binson, quarta-feira próxima, tio"Polo Grqühds" —. isto r. aiulgaivsè pelo oue se viu cmLondres, nn dia 10 üe jillliò pi':-s-.ido. Não é que haja qualquermotiva para pôr cm duvida oque se passou naquela noite,quando Turpin, que cra cons!-cicrado como vitima certa deRobinson, proporcionou a esteuma surra que ainda provocarápesadelos. O sançue derramadopor Robinson foi certamente au-tentico. Tambem o foram osimortíferos ganchos e golpes cur-tos de Turpin. Naquela ocasião,parecia que Turpin seria capazde derrotar á "mais perfeitamaquina de luta do mundo ,sete dias por semana, com fun-ções á tarde e á noite., O novo encontro de quarta-feira, paio campeonato mundialdos pesos' médios, parece queconstituirá, a melhor luta queteremos presenciado nos últimosanos. Os cálculos conservadoressão de quem a arrecadação seelevará a 500.000 dólares; pagospor uma multidão que assistiráno novo choque entre o rudemulato de 22 anos de idade o

mado no pugilismo mundial, atéque sofreu aquela pasmòsa der-rota de Londres.

As ultimas cotações das após-tas eram. favoráveis a Tür.piiiinuma proporçSo de 4 por 5. Asituação; lodavla; é a.ign des-concertante, e ha motivos rie so-bra para esperar que muito di-nheiro mudará de mãos naquarta-feira, superando as após-Ias da luta Louis-Conn.

Mais de 250.000 dólares já ti-I nlíoiii sido arrecadados pelo| Clube Internacional de Box, aléi sábado. Estima-se que haverá

uma arrecadação bruta de ...750.000 dólares, embora os en-tendidos no assunto se confor-mem com 500.000 dólares. Mes»mo assim, essa cifra'seria ré-cord, em lutas de categoria abai.xo da dos pesos pesados. O ré-cord atual foi estabelecido a 16de juulho de 1926, quando 49-18»pessoas pagaram 461.789 dóla-res para verem Paul Berlenbacue Jack Delaney lutarem emdisputa da categoria dos pesosleves. A primeira Ita entre Tur.pin e Robinson rendeu 275.000dólares,

Esta deverá ser uma luta co-mo poucas. Não haverá trans-m:ss?'o pelo. radio ou psla tele-visão, como as que se faziamaté aflora, cnfuoia sejí? trans-mitlda aos teatros-de onze ci-daries- Além disso, o filme dalutai oue será distribuído depois,continuará enriquecendo os dois

PRIMEIRO GOAL £ PRIMEIRA VITORIA4\P •V

DO SAO CRISTÓVÃO NO ATUAL CERTAMECaiu o Madureira pela contagem de 1 x 0, em seus próprios dominios

(ISAAC ZUKENMAN)

¦y.

BO São Cristóvão marcou na

tarde de ontem o seu primeirogoal no atual certame, canse-guindo com esse seu\primeirotento, assinalar a sua primeiravitoria no atual campeonato so-bre o Madureira. O triunfo con-qulstado pelos pupilos de Aymo-ré cresce mais de slgrílflcaçfto,«tendendo ao fato que levou devencida o tricolor suburbano emseus próprios domínios, A vito-ria foi justa e merecida. De fa-to, o São Cristóvão jogou me-lhor, apresentando um footüallsuperior ao seu antagonista quê,durante todo o transcorrer dnmatch, procurou apenas se de-fender mesmo porque o seu ata-que esteve inoperante é irreco-nheclvel. No primeiro tempo,ainda houve equilíbrio de ações,muito embora se deva ressaltar

que os cadetes se locomoviammelhor dentro da cancha, nãoconseguindo, todavia, abrir acontagem dada a resistênciaoferecida pela retaguarda doMadureira. Nessa primeira fasede joco. aliás, não houve aebr-tura de contagem, devendo-se,igualmente, acrescentai' que osd')is arquelros, Mariano e Es-panhol não foram empenhadosVrz ou outra praticavam defe-síis, a's8Ím»inesmo, sem qualquerperigo. No periodo complemen-tar, todavia, as duas equipesvoltaram a campo com maiordisposição. E' verdade que oMadureira melhorou de produ-ção mas deve-se Igualmente res-saltar que o S. Cristóvão tam-bem melhorou mantendo-se sem-pre num nível de superioridade

Aos 19 minutos dessa fase,

nasceu o goal do São Cristóvãoque lhe garantiu a vitoria. Numataque dos alvos, estabeleceu-seiima confusão dentro da grandeárea. Espanhol deixou o arcopara praticar a defesa, não ai-cangando, todavia, a pelota quefoi cair nos pés rie Geraldlno,O ponteiro sem qualquer difl-culdade atirou no canto direi-to e foi multo feliz. Isto, porque,a bola foi dlreitinho para ofundo dn meta gunrnccidr) pelogoleiro suburbnii ü Ura o primei-ro goal do São Cristóvão napresente temporada assim comoa primeira vitoria do São Cris-tovão nesse certr.me. O preliacontinuou com o mesmo ritmotendo o Madureira procuradonos minutos finais estabelecero empate. Todos os esforços fo-ram envidados, sem exito, lo-

davla, pois, o encontrou chegouao seu final com a vitoria pelacontagem mínima favorável aoSão Cristóvão.

O Jogo tecnicamente muiteficou a desejar. Houve apenas,o entusiasmo d?s litigantes, me-recendo destaque a disciplinaque imperou durante todo otranscorrer do nvafch,

O juiz»suèco Whestman nadireção do prélio se conduziucom acerto, ainda que tivessetido algumas falhas que nãochegaram, entretanto, a preju-dicar qualquer dos contendores.

1

Lciam A Cigarra

sulista do Harlcm; dc ! brilhantes protagonistas.

|1*»¦' ¦¦ - - - - im - ii, T- ' Ij i

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m\ HyjJiy>^aaaaaaaaaBBlB3aaW ÁW/ Acendedor |Mt BJkBtHiBW mnmW mm/ 'onça-chomai .'¦¦ 8Mu ajwl aSm Mm? c'a marca SIDA, ^^^ |

TFWrT|r^?^f^^-B B -jmJfT Á\W f2<3°° .mmmA aaaaW^MkflBjrjL BJaMiV' tefflBMr \ JBj 9°z ou -^LX Wm^Smm^LWSSW^^SlSmm\m^ÊF '/ie engorr-fod-. <mmm\ W»-»r!»1^WSit|J|1, mW$mMysWÊÊr ¦'"mV^A *íii n.i.a VL .^áfl W

-hiEfi r/Al ''V.^r.J^rsriy?' **^ "ij-' to Vi ^MJ^i"oâaal RRniaaaT

Aspi- 'íf^mmmmmmmàg^ /W AquSCS •- ei* ****&, %*B VaSmÜMa-,1- | '!E-—^5» rtM*F- Mi? .. tricô d» imsrrão. ll?p '<$. IMaHPvS mmmmmW

JW GrcnrVautilidcds ^A' '| ^BPr^^ii tWAspi- ^r^J/f Fsrvo água cm 5 Mm^á/k WAma- Atè&jfj mm.tr, fc ^-M mW I

montávil. Próprio para viagem. 2 vol- Al.\ M _r»—- Tf Sát'i IJA laãaOO i„mnnrt„ lavrA- M W»# (&%¦& rrX<ím\J i- Lâmpada

"iii? t BrK •{ I ife-'''! V&ffni 1

íffi&üÈjsfo- ra orotó. ;'|'; 'Wih-V^

JJ [ÍWêèjt wÊp"' I

iv oíjr olót.-.co ca lobriça- \Í^j» /'•• ündo ca-.tiçnl com pin- Yção ingl ia para mj uin-j -i' Àfluitr» da bronze, com mangas gravadas gent&s da cristal tch»- 3]de costura. Artigo :upar- „.j„. .i; # ou lapidadas, em divarsos astilos » tamanhos co. Preços a partir d* 1reforçado com controle de aquecedor elo- W

^^ Mpedal • rarolet*. Preço ex» tr,co.prrr,i ba» #

^^c. ¦««•OI» M% \Acepcional 7|S .... nht.ro. Grand. # gtéÊÊLWÊ®* lF I«Ii**<M» utilidade. # 'PTflpHSii^ Min.oo- / sz—>^ MIIÊÊm u,d"tal dvola- I !'\Vv'\--s i /Zm*%==A^m\ ÈÈmmWÈÊk bo,tr<»,«mabot- M\:?\\ / fpy<k^$*m\ MMMlm^^ ^mémtUam ti

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cia ricamento lapidado. ^-SW*»* metal • bronz,, ^Nfef^-£^ M m.^ a partir de XzMJr J'**—^

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^iraaaafflí aaW^i^r*''W^r -'n:0 i°90 dè salada em fina ]/ '*3-3Ll3£&s'^ -.jBW B^5k%^UiaaaaflaaaV c-rrãmica Welss. Finr> pr9- _\fSíiraPr\»ÊMâaai WF \ !9nt* f™ noivar Moderno es- t-estade vim», leita à mão. Gran-^jfiV^kiiLflL! WF tltUt Mã corredor p/ jfe utudad» para pão, frutai, ele.MfM WÊT »«tíV,00 pr(jf0J> Q[ Ova,, . redonda. A partir de

^v^mm^^^ espaço. Co- |

pacidade p/ ;MMBmummm i i mi ¦¦«¦^ S4 protol , fl |pirei. Ofer- ; f W

• Mintamos ao Interior pelo Vo.«lo \ "I'

rkmbolso wmi L,"dta,f,or§lira de/'°° S im^^^l 8 :?i¦ cristal atnriri-ano c/ N'*\ ''' '¦-/'' -w N

\mã u cristal. Os m;Mw mim TmlT %«f-^W^## W I-v,.BM YBsíimos pelo resmkolso poslsl sA 205 n» ^r^^^W^Hl^fo ^A\ ~s Mpoiiem ser usutfos tm corrente ie. k *," <^>

^^F c^fc '|«0/120 TOltt. % c: Í«L^»' iW&A: ^^^^ I

m rtaqueiro em aço __RKikMiH luilrtlt U \ Inoxidável. Próprio para müSÜ^L •iNttrançi pin NMlt ROCHEDO x % Pftwnte a* noivado, cena. gsA «b tt\ '.]

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Vi1mHaji«jjaaaaaaaaie^^n^HMaaaaaa«aaaaaaaaat/ \ 1b P*fa' c/ fàmkio Inoxidável \V\ ¦:' 42«,«o Mv ¦-.,!. >ঠ48 peças de aço Inoxidável fimxh^-.. -J3|MMmBmwBKWIÊMWÊ999^VMWWWmWMW ^aqu'iro ^jHPBnp#**cs^H

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Rio, 10-9 19=51 DIÁRIO DA NOITE

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NO CAMPEONATO fÀH-AMERICANO DE FOOT-IAI«S irirrf HisDutar o Sul-Ame.ricano cie Volev!

Esperada hoje, no Rio, a delegação peruana, que vira dispuiar miÒala do Exercito Soviético" de O—¦

fflBMUWfr.Jênt

BfcjsLEjLJLJLIi FELIXTENHO QUfc"essdc/is

.... «O ¦¦¦¦¦¦ — nmn, i.l >,iii ¦ ii ... ¦ ¦¦¦¦¦¦*-.¦ < — i....¦¦.—..¦¦ -¦—i i » ¦ ' ¦ ¦ —«^^ T/T" "^^pB

SOLUÇÃOO motorista que guiou

o carro, na fuga dos ban-didos. nftá era P"X Ben-der (2); Joe Kreblc (31.nem Dick Doran «H'. Lo-go, era Tony Faracchi. Omotorista (Faracchi) náoe o matador do caixa (4);Rex Bendcr tambem náoé (2 e 4). Dick Doran (5)nâo é tambem o assassi-no. Logo. o homem quematou o caixa foi JoeKreblc.

DÔR OE DENTES?USE

niflUTD

UMA, 9 (United Press) —Está marcada para amanhã, as10 horas, de avláo, a partidapara o Itio de Janeiro da d?le-eacáo feminina peruana flucparticipará do Torneio.Salame-rica no de Volley-ball. As 12 Jo-padoras peruanas são a-s se-guintes Filomena Beas, ZoilaBergamino, Fanny Cueva PilarDomlnguez, Manoela Gallnndn.Carmen Moyola, Lastenin Pai"ba, Bertha Perez. Marisa Bacio.Margarida Sandoval, R.03H San;chez e Hortensia Zuranich.

O 25," MÂTCÍIMOSCOU, 9 (AFP) — A equl.

pe de futebol da "Casa doExercito Soviético", desta capi-tal, acaba de Jogar seu 25.» en-contro contra as Forças Aéreas<5e Moscou, ganhando por 3x1.Após este encontro

peonato tesiutuw.i.v ¦ 'lv-r;„:ie- 1 V WelUVSovietlco. Mos-«mi - 38 irtirítws. fc' 25 encontros;

a equipe da

Moscou nfio lem senáo tres encontros a disputar paia con-quistar o titulo desta MtftSft°.

A classificação atual do ca ti-peonatocfiffutebpl.é a seguiti-

• " F,#icou — 38 mM$& -, ¦>;2"i Dinamo..,tle: Tbilissi. com_33pontos

'c 26 ;•; encontros;ri-mkhüor. dn Stiillno, compontos e 2.1 c.irpnlto.vtnk. de Moscout 25 encontros. '

PARTICIPARÃO OSURUGUAIOS

MONTEVIDÉU. 9 (U. PJ —O Uruguai anuncia que partlci-»ará do Campeonato Pai}.-Americano de Futebol, a rea li-zar-se em Santiago do Chile,em 1952.

3.?)30

'l,"í Spar.com 20 pontos

tú CISCO itlíl £¦»' :%*à po<° JOSÉ SAUtfAS ¦ Jt

<kk:xirt«a ú ouewtú 5 ouawrc o eã. ¦;? óecT-? üiis ~.a.:«? os roucos.'iso rcsíoaiwwiicpüíivipactrmfS nsso, ciíc

Esportes na Light

ENGENHO NQVÍ:

VI

Kl'A CAI.MBÉ. 132 — Vendo aparlamcnloscom boa tala, 3 qiinrtos) hswiliciro completo, L-OKlubf 'varanda» e garape. rre.jo : CrS 380,000,00, i|nü|U8(1 (Mlil.nO r o re3tan<e cm prestações dn CrÇ \.M»(liariamfnte, das'í» às 13 horas. Tratar com IPioV'à Avenida Nilo Peçanha, 2« — Sala 701 - Tel, • ji!

IH»VM'<M

¦«:.

Sábado e domingo ultimo, emdisputa do campeonato de fute-boi da A.D.E.C.A., realizaram-se os seguintes jogos: C.K.S.Tração 4 X Cascadura'A.C. 3;Carris Tráfego F.C. 0 X Trá-fegoF.C. 2.

Na próxima rodada, serfio efe-tuadas as seguintes partidas:

SEXTO PÁREOMflS,CMfPE.tMSiíft;?) vtJ^f.rV vi.-.0'i:i.'ivM CH£CÉ AMJiCIt-'¦ TC-.:nO \ ^.'CÍMCu^stu Ttrifju seAircs

"/ wxii bi c. ;j;;ro MSiJstefJtot-duêr-jríi: / guecrekxjs uíq\l Cqn^eç jr^ijtjfíJ.OCPfiUWCÕí.' ft?|R.OTO0. 5 •'>fK>7«'l. tíIMBTOS (CS GOVQ £U £ VCCÊ!. \ EDCEM eSPSCdC—-——- Ní&itJSSoaiwwiicpüíivipa • ' iwp/os/Etsiêaóe pcsoso ot?;u,v.j / Maiây

l-i *0^^-^.,^j—^ sities ^t^L^rP ^--_ i^Vr^-^n

! F4»; / 7 Ml' VSfe íP > / é«\

f^COT.n-m-^.wffK \"' W/: ,w;j fü ) [ íi0Mm~] \^777''1- >-••"¦ "•

) ',V"Jv' - \l\^y7 r-'"-r/i

^*l«Iffi^ ^-A!^'-' ^4^1> ;#^^^'%1^ K#^^^^ifci —^ jy\^ i^f'* ;•• J<' ^SQsmr'^? rj*c*?lcl£voj'£

8» pjrpn — 1.0011 metros —Cr$ 40,0(10,1)0.

1» — CoMsn Fli.iht — L. D'.n7,SS ouIlOf.

2« — M.jrlnliílrn — M. Chlrlno,36 r|Ullot,

Correram mn;.;: — Obélia, Odl-1!., Alquila, Oélia, Kldlíi, Jlorc-nijilia, Algorls, Cr.mapuiü, C?ur-rro Fontes, Oündq, Cnl°ndula, Fo-rolfda, F.osnllr e Olal.i.

Tempo: — 60" 4 5.Dlftrençn-!: — 1/2 corpo e 1/2

corpo.Vencedor (8), Cri 37,00. Dupln

(33), CrS 117.00. Placís: (B'i CrS14,00: (10) CrS 16,00; (2) CrS 13,00,

13 Rofnlb . .14 01índ,i . .15 Mo renlnlia

Olala ¦ . ¦

7354.410

672,00112,00

845 584,00

Tolfll. 61.711

DUPLAS

RATEIOS(1°

EVENTUAISliifar)

II 4.93312 . «.44613 ' 8.90714 ' 4.50022., 1.58523 5.68824 2.37333 2.77834 2.970J4. 536

Cri60,0051.00.10.0072.00

206,0057,00

137,00117,00U0.00603,00

I ,•li

v^lr^

OdlUa - Oé:i,i0!)f'.la. . .' .

B. Azul'. ,¦I Alqulfa . ,

Cimnp;ir.n. .6 Kldla . .CalenduJa .

Ci. Fllçht .Algerlo . .

10 Marinheira. .U Q. ?onte» -

Furoled*. .12 Mlrabèln .

n.iill11.412

N O10.121

Plfl1.750

72513.332

194 2.545.007.232 68,00

416 1.187,00N/C

CrS |50.00 i4:i,.in '

•10.00707,00 I2<u,on !681,00 .

37.00 I

Totn!. 40.776

QuantH o nur.irroso pololilo <le-.sembocou na reta, Marinheira vi-nha cm lutu com Alquifa. Estnlivrou re'iusna vantagem paralogo adliintc esmorecer. Marinhei-ra. entio, entrou a domil.ar e JAera aclamado i vencedora quando,Investindo com visor nos últimosmetros, Golden Fllsiht ainda ch».-

i gou a tempo de elijança-la t II-vrar um corpo.

SÉTIMO PAREÔ::.ooo metros -

-. O. üliíja, 60

n Moreira 60

•¦ o rei da poiicol Mtmsm.Wi&Ricardo

PBÓACO Da

klCARPO S P.IP'11 oev&M eswRtòVZffOIM C-IVF.W4 £ 0£POI$fi.O QUSfmNHVPUMESBM CÜtA OUCaverna e acuba ob co&srMaffO.MB/l OB ÓINIMire NOSEU iMéRioR/ j7r—rr=r—<%

Kt 2 õsüscv êmjTSTê mem- WCfíAVlBD/liW£è552aew \»/k»cj ri... - - .-* ii fficfí*'CJ«wwe ~&vLvKKvfW toion-Msico If ven-,%

!•¦ U-.cnn ',- ' OQUS-?mNNYPUM£S£to,CMAO» M^ \ ,\ur.lVWli £ RiCMPOf fi/)/ lhe'â 11 fi O FJMTúSrM II $nJO? I\§ JXiCAÇDV f cnvefíflae acaba ob jogar um S? ^onanTiTi/M ,—" rVUUfíf Ji <}UE A ¦¦/\Z_ eA

hi.v.BC. W^,,';;./.' : r Jte^m ¦, f .'-s >:,rc-, v/1¦'.,#• .'« - Wj: fi.¦<$¦: (.j .:¦ .""<\\ ¦¦•¦ ^|',P m^SÍ.» :'\\ ' " U " ¦ -

'^'•¦''''^Lál ^Wi-K^víl^ Z.COMrV£EHOSSdOW£ SíÓTWsilè.OEiXCikòS. {SMmVMk À A\sS ASf\ ^"lld ^\.mXl/WmT^Ê^^~\ i

mm ,fr? '>^g*-. ro \<íw x resêOTw elüwwu.v.i KwrM re r .-•.)•.„- jgKfMTZ*. >T^N -i /í^" F/ —' vis

t'tim '¦ ¦ ¦—tiKi I 'f '•""• >¦ * -—mi*>* . i .i iim mil |l'"l""" ""T"^'."'-,",' "

1 '

'¦mt VV *r*rrW(M c^^c.^ J ca^-vs »..«.•?.- [

|| MÍ1Í6 sr ÉdíJlC uMÍ^7-mi

Jo parín -

j Cr? 100.000,90.V> — Mauiiiarl

I (|t'l!o>i.j 2" •- «".ejldo -

i quilo?.Correram mais: •-• ROtang, ro-

i i-ilJÍo, Four HilU, Bnharii Clirn'.!".I ei aãuchp e Ondlro.

Tempo: — 121" 1/5.Dltercnçai: — 1/2 corpo e 2 cor-

nos.Vencedor (1), CrS 60,00. Dupla

(12), Cr* 73.00. Piacés: (1) CrS25,50; (5) Crf 22,00.

To'.nl.

10.652 66,00

87.777

DUPLAS

RATEIOS EVENTUAIS(1» lugar)

't

F. Hllls - Mon-piiíirl . . .

í Piirlhenon .) Oiullno. .I El Oôuelio .", qurjicio .; ücbnrt. . .í chenlle. .' .

ScaiõmoucheF.etanK - SpI;

11.702N/C

ia.2921.202

14.59025.75.'11.507

N/C

CrS

60.00

57,005I3.0O

18,0(127.0061,00

11..\:'..,13.,14..22..23..24..33..34..44..

Total..

9765. IIM'5.135

1.7325.C.12

15.8044.2587.4335.689

538

53 010

"tre In",Eeían? moveutio vários corpos dc MausiwrlCJueJtdo ém terceiro. Eonipie dç.s-tôcndo, o líder girou n curva oIniciou n reta, or.de M<wigunrl.nahçáridp multo. ,ti desalojou.Uma vez n:i frente, o nacionalcontinuou fncll, nio se apercb-hendn dn Invosllda do Cjucjidp.

OITAYO PAREÔ8° Páreo, 1.500 metros — CrS

30.000,00.Io — Mariano, S. Ferreira —

34 quilos.2o — Alvear, J. Graça — 52

quilos.Correram mais: — Dom Pan-

cho, Islete, Scartace, Monon,Junete, Sonho de Ouro, Arizado,Banjo c Musicanta,

remDo: — 91.Diferenças: — 1 1/2 corpo e

2 corpos.Vencedor (2.), CrS 93,00 — Du-

pia (14), Crí 65,00.Piacés (2), CrS 24,00 (13), CrS

17 00 c (8), CrS 16,00.

Partida demorada devido m-dociliades de vários competido-res, despontando Mariano se-puido de D- Pancho e Musi-canta e assim,.vieram até o di-reito, Mariano" sofre duplo ata-que de D. Pancho e Alvear,mas Mariano tem reservas ecruza o disco com vantagem deum corpo sobre Alvear.

KATKIOS EVF>'TUAISVencedores

I 2 ¦3 .

U4:: «...: 7.! .I .í 10 .i 11 .! 12 .

13 .14 .

11121314222324333444

7.963N/C

10.130N/C

2.9872.415

10.935N/C

6.754N/C

11.13325.635

2.576

92.470

(Duplas!'2.469

. . 3.941, . 6.403

6.3651.670

, . 4.722, . . 7.75R

1.904, . 9.973, . 6.647

Dupla Mallwiro-Coimbra, quelevantou o II Torneio J. L.Pacheco Fernandes, promovi-do pelo C.T. Independência,

no ultimo domingo

Sábado, 25 — Telèfònic.t A.CX Cascadura A.C; domingo. 26— Gás A.C; X Tráfego P.C.DIItKTOKM DAÍ

A.O.K.C..'.. lEntre outras resoluções toma-j

dn?. a Diretoria da A.D.E.C-A. |deliberou: afastar do quadro de iauxlliares de juiz o sr. Bemar- idino de Souza, do Telefônica fA.C; elimlr.nr o ex-diretor do ICarris Tráfego F.C. sr. Joáo |Ferreira Pacheco: determinar 'que os exames médicos dos atle- |tas poderão ser feitos no» lo-cais de trabalho dotados deconsultório médico, devendo, noentanto, ser avisada a Seorè-taria.da A.D.E.C.A. com ante-rei.'encia dp 24 hora:BASQVF.TKROr,

Foi r'eü.0 nrcsiaerts da Cormissão Esportiva de Ear,quetebolcia A.D.B.CA; o sr. TldofqnsoSaníos Peixoto, e secretário osr, Aloysip C. de Souza Lima;o Força e Luz nomeou q sr.A4oMo-Gi ÜO'BouaaUma seu in-preseiítante junto á Comissão,em substituição ao sr. Nels-nMonteiro; a comissão Espòrtiv.vde Basquelebol marcou um pon-to ao Telefônica A. C. e um aoForça e Luz "A" A.C por te-rem vencido respectivamente aoGás A.C. e ao Força e Luz '. B"A.C pelos scores de 34x13 •42x13.

A primeira rodada do rettírnodo Campeonato de Basquetebolofereceu os seguintes resulta-dos: Força e Luz "A" A.C. 28X Telefônica A.C 25, e GásA.C 25 X CE.S. Tração 33.

Com estes resultados o Forçae Luz "A" A.C. já tem asse-gurado o titulo cie campeão dapresente temporada.

Dia 23, o campeonato teia] prosseguimento com a disputa| dos seguintes jogos; CE.S.; Tração X Força e Luz "B" A.C-.

93,00 I e Força e Luz "A" A.C. X GásA.C

Cri434,50

73.WI'ta.io

245.0075.5031.0090,5057,0074.50

788,00

fugia-oom

Í«NST TAf(FALECIMENTO) i

A família de ERNST Hcomunica com pdmj^esar o falecimento fei

extremoso esposo e pai oco»)ontem, e convida seus amifipara o seu sepultaniento, sanjo feretro da Capela Res! Cndeza, terça-feira, dia 11, áslhoras, para o Cemitério de SiJoão Batista.

er^¥t"~tai(FALECIMENTO) ]

A DIRETORIA DA NPANKSL4 CERYEJJR l A i^AMMA emp

de paraipfalecimento de seu estimainlega ERNST TA6 ocorrido item, e convida seus amigos po seu sepultamewtíT, mi®in\retro terça-feira, im U, kl}

o Gèmifíeffio áe Sio ií

tI

';'i;li. i.

73,00

248,00306,0077,00

109,50

6fi,0C29.00

287,00

168,00105,0065,0065,00

248,0088.0053,00

217,0041,5062,00

! O FORÇA E LUZ A.C.! NA VItA MILITAR

A convite do coronel coman-! dante do 2.° Regimento de In-i fántaria, o Força e Luz A.C,I tomará parte nas festividadesi que se realizarão na Vila Mili-

tar, no próximo sábado, dia 25,em comemoração ao "Dia deCaxias", devendo participar dejogos de Futebol, Basquetebol eVoleibol. Os interessados emparticipar da embaixada deve-ráo dirigir-se' á Secretaria doClube.FESTA NO GINÁSIO

INDEPENDÊNCIAO Tráfego F.C. oferecerá, na

noite de sábado próximo, aosseus associados, um baile no Gi-násio Independência.

Horário: das!^ ás 2 horas damadrugada.

tmammRtamMrW

ERNST TAIVT'; (FALECIMENTO)

ií ÒS FUlífalÒNARIOS EIXJLIARES' DA. COMPAICERVEJARIA BRAHMA íUdjcam o falécimonío djl

boníssimo cheíe direlor técsERNST TÀG ocorrido ontem, eflvidam seus amigos para o seuipultaméntó, que, será realizadoíça-feira, dia 11, às 17 horas, saio feretro da Capela Real Grani'-para o Cemitério de S. íoao Bi

M mKitmm!

Total 51.852

1 11.942CrS

62,00

CAPELAS 29-3353

tEM FRENTE AO CEM1-

TERIO DE INHAtMA

Crueldade e não sportA Aissmbléia de S. Paulo condena o Tiro ao Vôo

S. PAULO, 9 (Meridional) —Coincidindo com o inicio das

í provas do Campeonato Brasi-leiro de Tiro áo Vòo, o deputadoCid Franco e vários outros en-caminharam á Mesa uhia mo-ção que, submetida ac plenário,em regime de urgência, foiaprovada. Eis o teor da propo-siçáo: — "A Assembléia Legis-lativa do Estado de SSo Paulofaz um ,apêlo ao Congresso Na-cional e a s. excia., ó sr. pre-sidente da Republica, para quoseja revogado o parágrafo uni-co do artigo terceiro do CódigoNacional de Caça. que dispõe:"E' tambem considerado caça oato de abater pôtnbos domestl-cos, praticado pelos membrosdas sociedades do tiro ao vôo,nos "stands" respectivos". De-clarou o primeiro signatário, aojustificá-la, que a moção valiatambem como um protesto an-tecipado contra o referido eam-peonato. Acrescentou que oapelo íe baseava na convicção

e que aquele pseudo-esporte,autorizado pelo texto legal, re-presenta um exemplo de verda-delra crueldade, pernicioso, por-tanto, á formação moral e ss-piritual da juventude", Em no-

me da Comissão de Justiça, osr. Júlio Quadros declarou numparecer verbal, que não haviaóbice constitucional á aprova-ção da proposta.

Rachou o crânio do"Don

Juan" abarra de ferro

A's primeiras horas da noitede ontem, no morro do Tuiuti,em São Cristóvão, Maria daPaixão, preta, de 36 anos, viuva,teve o seu barracão invadi^pelo indivíduo Sebastião Olim-pio da Paixáo. que. embora' como rnrsmo sobre-nome, não é seuparente.

Sebastião Unha o Intento defazer propostas amorosas à mu-lher. Esta. porem, que não ps-tava para a coisa, armou-secom uma barra de ferro e comela rachou o crânio do seu ad-mira dor.

Ele foi Internado no H. P. S.e ela presa e autuada no 16.°(iislrito-, •• • • •,, .

mAulas PráticasPELA MANHA, A TARDE

E A NOITE

brevemente novas turmas

Sem compromisso, faça umavisite para. cQiiliecer os labo-ratorios de '.JÈlectra RádiosLimitada", âfeirua. do Ouvi-dor n. 164 . 3r andar - Edi-ficio da Papelaria Ribeiro(Elóvador)i — "ELECTRA" .nâo tem filiais - Fundncln

ém 1P38.

Wilhelm Ernsí [roò1(AGRADECIMENTO)

t tíua familia. extremamente sensibilizai"' >'¦.forto moral trazido pelos corações amigos, na-coloroso porque passou, c na impossibiliWf'rial de exprimi^ individualmente sua gratwdos que compfareceram ao enterro c ansqffl^

ram coroas e floies e aos que se manifestaram Pde cartas e telegramas, serve-se desl e recurso IJ*sentar-lhes as expressões cie seu eterno rccoiiliB*

¦m

RI sehtar-lhe

Oswaldo AragãoSilveira

(Corretor de Fundos PúblM(MISSA DE 7o DIA)

Albano Ferreira Viannanior,EdmundSautteresauxiliares, agradecemmanifestações de pesJ

cebidas por ocasião do iamto do seu bom amigo e CMWALDO ARAGÃO DA SILVEIconvidam os seus amigos Pjmissa de 7o dia que será ceWem sufrágio de sua alma, nojde Nossa Senhora Imaculada;çeiçao da Igreja da CandflJhoje, segunda-feira, 10 do cof'«às 11 horas.

{•«JUi y.' fi.»

, i

avisos m-m .EM TODOS OS IORNAIS E RAD|0Í

BSmI *Jim

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Novo tratamento dac Bronquite Asma

. DU. PEDRO CORRÊA NETTOíjualqucr médico investigador ijuc sc .icuinir d» Hora brasi-

i.i. estou certo, íará mais que eu, porque meu trabalho nfio temiiin exclusivo ua direção do Laboratório ANAPlfONí criado com

ii fim di* desvendar as misteriosas c. inriilgares propriedades dasnossas plantas medicinais.

U AXAPYON, i|iit* deu nome uo Labpratgrlo, é um produtoi nmaffnulo pelo exilo cm diversos casos. Ç.Om o seu uso cedemas inflamações ila bôea c div Karganta e os enfermos sentem ali-uíi. libcrtamlo-sc de tão desagradáveis incômodos, ãs vej.es dolo-nisbso e que dificultam a alimentação. . .

O Laboratório ANAl-YOX expõe, agrou á venda, o ASMIOL,ai.rova.do pelo D.N.S.l'., com indicação no tratamento da Asma,¦' Hnmquiti! Asniática. 1 .odução impar, fa* desaparecer essa tre-monda enfermidade, cujos acessos não mais voltam; se houveralgum retrocesso liasla tomar 'i, comprimidos.*. ¦ .*..''

O mesmo resultado sc obtém na Asma Nasal, que sc caraetc-rji_i por resfriados contínuos acompanhados dc espirros, corrimen-fu nasal, inflamação da garganta, loss crouquidão, calafrios, e atéíeliro, simulando a gripe. Deste ina| (asma nasal) que eu padeciahá 40 anos, sendo atacado uma ou mais vezes, por més, fiquei ra-pidamente curado cm 3 meses de tratamento. Quando sou nova-mente ameaçado, tomo 1 ou 2 comprimidos de ASMIOL. O fatoImpressionante é que os resfriados não voltaram.

.-'erâii a asma bronqulcn c a nasal moléstias alérgicas?— Sim. Penso, todavia, que a alergia c secundária! Acha-se

vinculada a um virus que, nos casos semelhantes ao meu, se loca-Uri no náso-farinfjc. -Quando o tratamento falha,, a asma nuncac essencial ou liá alguma complicação.

ds resfriados são mais supotráveis que o- acesso da asma:portanto, é conlra esta moléstia que o ASMIOL assume maiorimportância.

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olímpica '¦.' 7 ,

1 VA _________________________________________________'«______. ., '¦; '. '':* -..!;'' ¥¦>:

GRAVEMENTE ENFERMO O SUPOSTO DINAMIXADOl.DE TARUMIRIM — BELO HORIZONTE — (Meridional)Assumiram aspectos graves os fatos relacionados com a prisãodo cambista Louriyal Guilherme da Silva, acusado pela po-licia como responsável pela dinamitarão da represa que for-nece agua à Usina Elétrica de Tarumirim. Preso pelo capitãoPedro Ferreira dos Santos, delegado especial em GovernadorValadares, Lourival veio escoltado para esta capital, onde foirecolhido ao Hospital do Pronto Soc.rro. Segundo a policia,confessou ele a autoria da dinamitação, incriminando o sr.Paulo Leite, proprietário de um cinema em Tarumirim, comomandante.do atentado. Lourival, entretanto, em carta a seuadvogado, narra suplícios medievais.a que foi submetido pelaautoridade policial de Governador-Valadares, entre os quaiso da empalação. Acrescenta o cambista que somente confessouo que quis o delegado, por não mais poder resistir a coação

e ãs brutalidades inenarráveis dos policial.. Em conseqüênciadas torturas que afirma ter sofrido, Lourival terá que sersubmetido a delicada intervenção cirúrgica. Acima, o supostodinamltador, no Hospital do Pronto Socorro — (Meridional)

l\ pequenina Paraiba nabica fio .ti. M Carneiror"

PLANIFICAÇAO E MENSAGEM DOGOVERNADOR JOSÉ AMÉRICO *

in tesouro estariaoculto sob o assoalhoda casa i

Na ausência do mo-rador, desconheci,dos rebentaram tudoó procura do ouro

PORTO ALEGRE, (Meridio-nal) em Arrolo da Manteign,município de Sâo Leopoldo, hátempos vinha correndo o boatode que havia um tesouro enter-rado sob os fundos da cnsa dnsr. Qscnr Kampff, agricultor,ali residente.

O tesouro seria uma panelacheia de onças de ouro, uma tre-sentas onças, mals ou menos, en-torradas po i'um bisavô maternode Oscar e as quais jamais fo-rnm encontradas pela familiadeste.

No dia 11 deste mês, OscarKampff e sua genitora, uma se-nhora Idosa e que caminha comdificuldade, íoram a um bailedas vizinhanças. A casa ficouabandonada por esse periodo detempo, algumas horas .E quan-do seus donos voltaram viram,pasmados, que na sua ausência,pessoa, ou pessoas de Identidadeignoraria, haviam levantado oassoalho da sala, depois è ar*rombarem a porta; e fizeram umburaco no chão de cerca de meiometro de profundidade, eviclentemente, b, procura do tesourooculto.

• Osbai* Kampff foi á policia .apresentou queixa.

' Agora, asautoridades de São Leopoldo es-tâo procurando saber : 1.° queir.fez o "serviço" na casa; 2.*- foiencontrado, mesmo, o ¦ tesouroenterrado ?

Por isso. se algum leitor en-contrai- alguém oferecendo ftvenda moedas antigas dc ouro,castigadas pelos anos de oculta*ção na terra, que se comuniqueImediatamente com a policia.Provavelmente, será gratificadopela familia Kampff, a que ,cledireito, o tesouro pertence".

DRA. NINA DE CARVALHO, TRATAMENTO l)A liSTEKILIUADE

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SÓ PARA CRIANÇASDR. A. MARINHO LACE

DENTISTA — 42-2569

O senador Ruy Carneiroocupou, ontem, a tribuna doSenado, para pronunciar longodiscurso sobre o clima politicoreinante na Paraiba e as reali-zações do governador JoséAmérico.

Em seguida ao acentuai' quea Justiça Eleitoral proclamarao clima de liberdade e garantias

graças a lisura do procedi-mento das autoridades estaduais

observado no pleito que serealizou no mês findo naqueleEstado, acrescentou o senadorRuy Carneiro:

— Aliás, quer pelo seu passa-

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do (le democrata sincero, querpela sua grande autoridade mo-ral, qus o coloca entre os maio-res nomes da atualidade politl-ca brasileira, outra coisa nãofora licito esperar-se do emi-nente sr. José Américo de Al-meida.

Reíerindo-sa á mensagem dogovernador José Américo á As-sembléia Legislativa, disse:

"Nesse expressivo documento,rudemente franco, como todoso trabalho do insigne paraiba-no que o Brasil inteiro conhecee admira, o sr. José Américo deAlmeida dá-nos tambem a co-rnhecer p admirável programaque traçou e que há de cumprir,apesar da seca inclemente queatingiu .todo o Nordeste, nota-damente a nossa Paraíba, cujopovo, todavia, encara o futurosem receios, graças á extraordi-nária confiança que lhe inspirao bravo timoneiro que está áfrente dos seus destinos".

Em três meses, muita coisa jáfot realizada e tão fecundo estásendo o atual governo da Pa-raíba que sua análise nos trans-porta ao período de 1929-1930quando o saudoso João Pessoaconseguiu, como o atual gover-nador está conseguindo, em cur-to período, nma quase milagro-sa restauração das finanças edos costumes administrativos doEstado.

Aparteando, afirmou o sena-dor Velghl&nd Wanderley:

Aliás, no'governo de V. Excla.— posso afirmá-lo, porque , euera o prefeito o fenômeno cli-materico repetiu-se. O nobrecolega, porém, com mão forte ecoração generoso levou aos fia-gelados o conforto pessoal e oconcurso da sua administração.

Concluiu o senador Rui Car-nelro fazendo uma análise damensagem do governador JoséAmérico e ressaltando os pon-tos em que se evidencia os re-sultados benéficos da adrninis-tração.

Finalizando, o senador RuyCarneiro leu, ainda, o períodofinal da referida mensagem:

"Não se desconhecem os limi-tes humanos, territoriais, eco-nômicos ou financeiros, do am-bito provinciano, dentro do quala planificação terá de exercer-se. Não faltará, porém, o in-dispensável apoio da Nação in-teira, através do governo da"União,

para secundar esse de-:sejo de sobreviver do nosso pe-quenlno Estado.

E todas as energias do povoparaibano serão, ao mesmo tem-po, despertadas para esse obje-tivo, num movimento de eleva-ção geral, que há de concluirpor arrancar a Paraiba do rè-gime semi-colonial em que ain-da vive e em que se esbatem asua agricultura, a sua pecuária,a sua industria extrativa e de.transformação, todo o núcleocentral de sua organização eco-nomica".

Preso os doiscondenadosA Secção de Capturas da De*

legacia de Vigilância, pelos in-vestigadores Constantino e Da-vid, prendeu Herbert KurtWeingardtner, alemão, de 35anos, residente á rua Jullo Oto-ni n. 181, que tendo chegado aoBrasil em 1948 e indo trabalharno deposito da Companhia A.E. G., na Avenida Rodrigu.*,Alves n. 161, ali cometeu umroubo, sendo condenado a doisanos de prisão.

Foi agora encontrado numagarage da Avenida N. S. deCopacabana, sendo preso.

Os mesmos policiais, prenda-ram o motorista Clodomiro JoséAmancio, residente na Avenida29 de Outubro n. 902, condena-do a 4 anos de prisão, por atro-pelamento.

Os dois foram removidos paraa Penitenciaria Central.

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ea," fornecerá os receptores da'levisão. Um traço interessa»*;« dessa noticia 6 que a televi-io em Bogotá terá o ano o daCunlclpalidade. A Municipal!-àde — em cooperação com o

O recen-nascicSo es-tava sendo devoradopelos urubusFORTALEZA — (Meridional)

— Achado por populares ,11111 re-cem-nascido, ainda com vida,estava sendo devorado pelosurubus na manhã de hoje, numterreno baldio, á praia de Ira-coma. A criança, que cra umlindo garoto, branco, de olhosazuis, morreu pouco depois deachada, já com a cabeclnha e opescoço esburacados pelas bica.das violentas daquelas aves.

Banco Municipal de Bogotá —proporcionará todos os progra-mas e fornecerá os receptoresda televisão sob um plano devenda a prazo.

Sumario de culpa dos,indlgitados raptoresdo jovem MatarazzoSAO PAULO — (Meridional)

— Prosseguiram ontem os tra-balhos do Instrução do processopromovido contra AlessandoMalavasl c Mario Comell indl-gitados autores do seqüestro dojovem Eduardo Andréa Mata-razo. Prestou depoimento o sr.Ferdinando Matarazo sobrinhodo cond eMàtarazo. Disse querecebera o telefonema comunl-cando que Eduardo Matarazoíôra seqüestrado. Acrescentouque a pesosa qu elhe telefonaradizia "nos" para Informar queconhecia ò paradeiro do rapta-do o exigia, a publicação de umanuncio nòV Jornal. Nenhumaoutra exigência íoi feita , pelo

Comunistas presosdurante a Paradaem São Paulo,SAO PAULO — (Meridional)

— Em diversos pontos da cidadeforam,presos .hoje por ocasiãodas corjiemoraçõcH das. íestlvl-dades' do Dia da

'Independênciacinco comunistas que dlstil-bulam panfletos subversivos ápopulação que assistia a paradamilitar. Os presos foram au-tuados em flagrante.seu interlocutor que falava bemo português sem o sotaque es-trangelro. Disse que conheciaMalavasl mas nada podia adi-antar quanto ao seu comporta-mento na firma Matarazo du-rante o tempo em que ali esteveempregado considerando poréma situação de Comeli medíocre.

Gigantesca lenteastro--o.ogra_._3. LONDRES (B.N.S.) — Umalente astro-tográflca de 200 qul-los foi enviada da Inglaterrapara o observatório de Sydneyna Austrália-. Ela será ajustadaá uma câmara que baterá foto-grafia das estrelas e operará emconjunção com o'telescópio vi-suai. A chapa fotográfica esta-rá há umas setenta polegadasafastada da lente, e fotografaráos objetos há milhares do anosluz distantes da terra.

No projetamento da lente, fo-ram descontados os efeitos devariação de temperatura e pres-soes atmosféricas sobre sua per-formance ótica e em consequen-cia será possível fotografar deSydney as estrelas do Hemlsfé-rio Sul com ausência completa

Em Petrópolis serão expostos asmais belos exemplares da flori-

cultura brasileiraAo mesmo tempo que o go-

verno do Estodo do Rio vemcuidando de estabelecer, em ba-ses sólidas, a reabertura do Ho-tel Quitandinha, estudam tam-bem as autoridades governa-mentais fluminenses a monta-gem de uma série de exposiçõesde produtos, que terfto por fl-nalidade, além de outros inte-resses, e de incentivar o turis-mo em Petrópolis que possui,Inegavelmente excep-cionais condições de atração tu-rlstica.

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Do próximo mês- de Janeiroem diante, grandes levas de tiipristas cruzarão os trópicos,apro veitando ¦ a estação propiciapara visitar os centros de maiordestaque da America do Sul. PorIsso mesmo, presta-se essa épo-ca exatamente para a inaugura-ção da primeira exposição dareferida série, Será uma expo-slção da flores, -b caso a quintadas até agora realizadas na ca-pitai do veraneio do pais. Nessecertame, serão apresentados rarros espéclmens de orquídeas,encídeos, rosas, gladiolos, tu-riantes, agagantos, tulipas, cac-táceas e toda a gama das plan-tas ornamentais. A exposiçãocontará com a participação defloricultaores amadores e pro-fissionais de vários Estados, eque dará á mostra um coloridotodo especial, reunindo os maisbelos exemplares da floriculturabrasileira cm admirável compe-tlção de técnica e de beleza.Paisagistas e cenógrafos de re-nome preparam o ambiente pa-ra o sucesso de grande empre-endimento que constituirá, cer-tamente, notável acontecimentosocial, artístico e econômico.

A fim de concertar medidaspreliminares sobre o assuntocom o governador Amaral Pel-xoto, esteve no Palácio do In-pá o sr. Paio Fernandes, secre-tarlo da Agricultura do Estadodo Rio, acompanhado pelos srs-Emílio Hidal, superintendentedo Hotel Quitandinha e profes-sor Domingos Abbês, sendo en-tão o assunto devidamente apre.ciado. Entre outras resoluçõespreliminares, ficou estabelecidoque a Inauguração da exposiçãode flores será levada a efeito emmeados de janeiro de 1952.

Em seqüência ao certame deflores, será levada a efeito ou-tra, de aves canoras e orna-mentais, e, possivelmente, cmépoca própria, uma exposiçãode frutas.

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na dieta, uma função energéti-ca pois contêm 60% a 80% dchidratos de carbono. Sua taxaprotéica está entre 6% e 14^,sendo suas proteínas de baixpvalor biológico-

Como fonte de ferro as farl-nhas de cerais são pbores, comexceção das de avela, centeio etrigo. Não podem ser conslde-radas como fornecedores de càl-cio, porque a quota desse mine-ral é insignificante.'

Os grãos integrais do trigo, docenteio, da aveia e do arroz pos-suem boas quotas das vitaminasdo complexo B, mas as moder-nas técnicas industriais parapreparo de farinhas roubam aesses cereais grande parte deseu conteúdo vltaminoso. O quesobra é quase que exclusivamen-te hidratos de carbono. Eis por-que os cereais tem na alimenta-ção um papel ...pr.ecjpuamenteenergético, dèverid»>*ritrar no»cardápios junto aOs-'"alimentosplásticos e protetores, como oleite, a carne, os ovos, a man-teiga, as frutas, os legumes ' everduras.

Rio, 10-9-1951 DIÁRIO DA NÒÍT__ 9C -

CAES TOLICIAIS UNIFORMIZADOS — Recentemente, umcão a serviço da Alfândega austríaca foi morto por nm caça-dor, o qual pensou que o animal estives;* raivoso. A fim deevitar equívocos semelhantes no futuro, a polícia e a altan-dega austríacas resolveram, agora, uniformizar os seus cies.Na gravura, um cão da polícia austríaca em seu novo unifor-

me. (Foto APLA)

PiíHiíiio ii. Dia da fatiaDemonstração do Aéro Clube do Brasil — Cor-rida vertical em paraquedas — 21 saltos em

Dois bolidos no ar11 segundos

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Protesta a Assembléiade São Paulo contra asdo Campeonato deTiro ao Vôo

SAO PAULO, (Meridional) —Quase não poude funcionar aAssembléia Legislativa, hoje,por- falta de numero. Ao seanunciar a votação da Ordemdo Dia o próprio presidente jul-gou que não estavam na Casaos deputados em numero sufi-ciente. No entanto com umaverificação mais apurada pude-ram 'ser reunidos 39 deputadosque se encontravam na Casa.

Considerando o tiro ao pom-bo uma selvageria, uma desu-manidade e uma ato de ferocl-dade,1 o sr. Cid Franco apre-,sentou á Assembléia moção deprotesto contra, ás provas do.Campeoria Brasileiro de Tiroao Vôo .-que serão realizadas apartir de'amanhã nesta Capl-tal. A moção íoi aprovada porunanimidade.

A multidão que, por quase'um quilômetro, guarnecia no"Dia da Pátria", o paredão doFlamengo e do Russell, não pou-pou aplausos aos paraquedistasdo Aéreo Clube Brasileiro, du-rante a bela demonstração emerealizaram na Baia de Guana-bara.

Um total de trinta e cincoparaquedistas (cinco mais doque o anunciado) foram lança-dos de dois D. C. 3, do Segun-do Grupo de Transporte, gentil-mente cedidos pelo comandantedesta unidade.CINCO MOÇAS NO AR

Sorteadas entre as dez pri-meiras paraquedistas formadaspelo Aéro Clube, cinco aviado-ras fizeram uma ótima salda deitco^Lffljfo.ÍJto.cm-riiliri pouso perfeito^'na -íonama-.aaa, "caindo''ho centro' dogrupo de lanchas da nossa Ma-rinha de Guerra, onde foramrecolhidas.PARAQUEDAS FECHADOSVOLUNTARIAMENTEErskina Nunes, com magis-

irais "güssadas" percorreu 700, motres ng yje»6ioal em. menos d.''qüàrentà'rs'eeuntfo-, após" fechar

quse totalmente e o seu paraque-das, subindo pelas cordas. Ven-ceu por poucos seus concorrentesque deram também ótima exi-bicão, entusiasmando a assis-tenda, que torceu durante aprova.UMA SAÍDA "RECORD"

Conforme foi anunciado, um"Stick" de 21 paraquedistas(um para cada Estado do Brasilfoi lançado em "saida rápida"sob a direção técnica do capitãoDickson.

Sob a batuta do mestre (ecom a ajuda da "turma vo-lante" da Escola do coronel Pe-nha Brasil) íoi registrado otempo magnífico de 11 segundas,o que constituiu novo "record" 'civil para esta prova. A lon-ja Ifila de paraquedas alinhado no |céu, em perfeita ordem, ofere- |ceu soberbo espetáculo.VINTE SEGUNDOSDE EMOÇÃO

A' 1.500 metros de altura lan-çaram-se dois Instrutores doAero Clube Brasileiro que vimoscair durante vinte Intermináveissegundos com seus paraquedasainda fechados. Muitos espeta-dores, ignorando que esta provaé parte integrante do curso deParaquedismo Avançado, tive-

ram grande momento de emo-ção, peranie estes dois bolidoscaindo do céu.

A 400 metros, com notávelprecisão, abriram-se os dois pa*xaquedas, para alivio geral,pousando os dois conpanhelros

a poucos metros das lanchas queos esperavam.

Com esta prova encerrou-seo mais perfeito programa de pa-raquedismo que nos foi dado as-sistir até hoje. Os alunos doveterano Charles Astor mostra-ram ter realmente aproveitadoas lições dos seus instrutores.

Na Escola Naval, conforme apraxe, os paraquedistas esqui-varam-se de dar entrevistas,embora adm iticem estarmuito satisfeitos com o bom an-damento das provas .&.mi4to...fó- ,-pé-lalmente sensibilisadór.;)-*»*^gentilezas recebidas do comatUs,-dante da Escola Naval e seus!"'oficiais. ¦

Dr. Spinosa RothierDOENÇAS SEXUAIS fc UM-NARIAS - Lavasero endoscppi-

* ra da vesicul- Pro-t-ta--: .Ru*».-_g' Senador Dantas, 45-B —. 'lelíüfçsfone: .2-3367 - l)e I a» 1 hs."""

QUINA

LEBLQN..I •..-

O Serviço Anti-Rabicode Niterói em Agosto

Foi o seguinte o movimentodo Serviço Anti-Rabico de NI-terol (instituto Vital Brasil) emagosto: foram atendidas 254pessoas, sendo 104 casos gravese 150 benignos; aplicaram-se1.977 injeções; nâo se registrai.-do casos de insucesso de vacl-nação.

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As grandes obras daLight no Vale doParaíbaTERMINADAS EM TEMPO,RECORD DUAS GRANDES

ESTRUTURAS REDENTORASCom uma antecipação de três

meses e meio sobre o tempo pre-visto, foi concluída a 31 de agos-to ultimo a segunda grande bar*,ragem de teria, nas grandesobras hldro-eletricas da Light,nq vale>do Paraíba.

>'Os dois grandes, aterros tematerial perfeitamente compai"-tadoctumi-de -4Ií.níetros de -al*turá-Jè 'outro.'div 36 metros) for?:many.' gargantas baixas, párajaconstituisSo -do Reservatório deVigário' :~.íjituro„ lago- artlflblalqüe-será cruzado .pela rodoviaPresidente. Dutrav-V-Os" trabalho.; de:,;constituiçãodeissas düasí estruturas retento-ffflfcà cüjp vòliimè em conjunto.érdeA.^.OOpmSi-r- foram exe*cutados com.;extrema rapide^sendo que na;áqgúnda estruturij'durante o mês^jl..agosto passaS"]do, o material cplpcado e çoin-pactado atingiu á'i:medla de .;-..8.000 toneladas diárias.

Com a conclusão dessa Impor-tanto barragem, está vencidamais uma etapa das obras de

. ampHáç'ã9,'.di^;in_íalaç6es hliiio-;tàjdfcri.;.¥* Üe, i:LáJ'es, empreenil,!?mentò que trará grandes béhe:flcios ao parque industrial doRio e de São Paulo.

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WmmíAVm^cíàitM-Màs^mM^m^19 ESTUDANTES BRASILEIROS E AMERICANOS ,'jcyÍÁJÃl.PARA OS «Ei;W.- HO "COWEGE SPECIAl» Sj Visandoatender o lnteref*. do estudantes brasileiros e americanos —filhos de membros da colônia americana residentes no Rio —nue vieram passar no Brasil as suas férias de meio de ano eHUé, s|ora, regressam á seus colégios e universidades nos Es-tados Unidos, o sr. Charles S. South, representante feral daBrnnlff Airways em nosso país, fe_ organizar uma vialèttitgs-peclal denominada "College Speclal", cuja aeronave deixouo Rio na manhã de ontem. Com destino a diversas.,wMdfiSMamericanas viajam no "College Speclal" 19 estudantes^Sa*1^eles os jovens Louis.C. Mclcher Jr., Davld S. Curtis-j- Surs_«-£,T'! Picrpoint, Madaleinc Bclager, Alcx Hacglcr, Roslimarjr,"\Vheatley, James E. Montgomery, Lawrence W. Maé.iQilair*rie, Glenda J. Tonnyson, Rcginald A. Barnes, John T. Chris-tian, Joio Leito.Jerraí Jr„ Katherine C. MeIcher.Jack.Mphfler, BUvlQ de Sampaio Moreira Jr., Estevão Kran;vfctafl.l*

J-.'1 CofmBrft dé Cástrò, Gertrude» Hayner e Gregorte* f^*,»A maior parte do grupo permanecerá cm Lima duante doisdias, que serão empregados em passeios pelos arredoea d»capital peruana. No clichê os estudantes poueo antes, de' embarcar,. ....'.

i-tyy.' •"-. •¦-*--' iiÉr_fi^iÉiíÍ-_iíl-t't,'iiiif« [yi^U-g^g âa-a»»»^a_i ÍIÜIÉI¦¦ II IIBMMH-i *'t illlllllllll Í<!ÍlÉiMÉÍ!llUl!JB^

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MISS OBJETIVA Dt 1Í51 — Em solenidade realizada no Ginásio do Clube dc Regatas Tielê.i. f.*.; * AM0ci«'ffio do» Beporteres Fotoitraficos do Estadj bandeirante, elegeu a senho-rlta Lia Marques "Mias ObjetiVa de 1951. No clichê a nova rainha após a coroação. (F M.)

Preceito do DiaPREDISPOSIÇÃO PARA

VARIZES

A permanência em pé, pormuitas horas, dificulta a eirc.i-laçfto do sangue, na parte docorpo. Kssa, uma das causas cieclilatação das velas das perna.1 íque pode dar origem a varizss,feridas e ulceras.

Se tiver predisposição pa-ra varizes, procure ocupa-çôes que náo obriguem alonga permanência em pé.•- SNES.

Conto úpHcinl¦ * 1 A 11 \ | 2

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de emprego?E' possível que voei' não con-

Rlg*,*. melhorar, na ctmpanhlaonde trabalha, nrm arranjarum emiirépo meJher. porquê nioconsegue causar boa impressão!numa entravfata. Está claro quea.s pes.-OT.s nto nos jii!g.*.:n cl»mesma forma, inas cimlc-iri- umia'oe reconhecer int.elipíncla.vivaclcbde c bpá aparência.

Nãi deixe q:iií o a:a<o resol-va sua vida. Prepare-se paraenfrentar as situações. O testecie hoje ser-lhe-A muito útil etalves abra para voei a portado sucesso. a!é aqui fechada-por sua própria culpa.

(Conte 3 pontos para "Sim".1 para "A's veaes"- e 0 para"Náo". Calcule depois o'total).

— Veste-se bem. com sobrle-cinde e bom gôstt?

— E' capar, de ft**er um re-sumo claro e comple'o de suaspossibilidades?

— Mostra conhecer o tra-hnlho que está pretendendo ob*ter?

— Evita criticar seus antl-ços patrões'!

— Esforça-se por mos'rar-se calmo e .seguro de si?

— E' capaz de responder aperguntas pessoais • sem ficarembaraçado ou Irritado?

— Pega logo o ponto prlncl-pai da conversa? Sabe evitarevasões?

— Procura dominar a des-confiança?

— Evita cuidadosamente pa-j recer fanfarrSo e aumentar seu?

mérltes?! 10 S?bi --ompreeiid?!' (jue a! entrevista está terminada, acra-j decer c sair. no momento óoor-j tuno?I Com uma contagsm ela 1"

pontos o» mais. você rsijrá ao-io a causar ótima imprwsfto emqualquer entrevista- Uma con-tagem de 3 a 17 pòntOs indica

I que você deve examinar cuida*dosamente rs perguntas a querespondeu negativamente e pro-curar preparar-se melhor paraas futuras entrevista». Se tiverainda um numero menor depontos, convém fazer uma refor-ma geral em sua personalidade.se quer melhorar de vicia.

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contratempos, náo sem ter an-1te-, atirado no ptbre caixa, queteve morte instantânea.

Tendo sido informado do fa-to, o Professor poz-se logo emcampo- Apurou que o roubo fô-ra obra do b?ndo de Ardmore.que se compunha dn Joe Krc-ble. *'"c" Bender. Toiíy FaraccHic Dick Doran. Depois rie procu-rar informações na. zona de de-sordelros cia cidade. Fordneyatvtlou os seguintes fato's:

-- Um c!;s quatro; cx-corre-dor áuíoni;bill$ta; guiara o cai-ro ct*. qv.v túslnraíak assaltán*1,5,5,

— Iíc:c BcnclM-. que Iraba*iiiuva por fora. além dc fazerparte do bando de Ardmore. vi-nha procurando convencer omotorista a trabalhar com êle-O motorista, entretanto, nãoconfiava em Bender.

— O motorista e Joe Kreblehaviam ganho muito dinheiro,poucos dias antejs. jogando comDick Doran, numa casa de jogopertencente ao tio de um riasrapazes do b?.nc!o.

*l — O assassino do caixn c ninoliorlí a eram muito amlstis-

5 -.- D.itan Innhí.r.-i recente-mtiVc. no jõç;:i cífi bolsa. SUOtl!iíi*f..r?4 c.u • clí-*i:tijíl cct.; o lio-ntrm que litaíara o caisa. por-*iu? òüe lhe (Irra ns lnfonita-ções mir-o ííavlpiii feito gjinhar.

O Professor tocou a cairpai-nha. O Sargentè Bill Jòpkc en-trou.

-- Vá buscá-lo, Traga-o vivaou morto! ordenou Fordney.QUEM MATOU O CAIXA? VO-CÊ SABE?

Solução na 4". pagina-

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LINDA DAUNELl ESC.V-POU AO FURACÃO — Lln-da DarnelI, » "g'Émorosa"estrela de cinema, leve seuprimeiro conlactn — e elaepera que seja o ultimo —com o que seja um furacão deverdade. Estava ela .na Ja-túnica quando aquela ilha foivarrida pela tremenda tem-pestade tropical de fins domês passado. Linda Darnellchegou ao aeroporto interna-eional de Mlaml .por um Clipper da PAA, a 27 de agostopassado, procedente do Kin-gston, Jamaica, e a caminho**de Londres, vai completar afilmagem ds séu nemis recen-te trabalho ~ "Saturday Ts-land". Acliava-"C da no Ho-tel "Tower Me", perto deOeho Rins. na cosia Norle deJamaica, quando o temporalcomeçou. "Foi esse n pri-meiro furacão que vi", dlsaeela aos Jornalistas, ao deaem-barear, "e oa tento», emboramio alinglsaom a me-**m» viO-lencla que rm Kingsion. fo-

ram terríveis". • '

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Haste Invisível" resulta de lubrifi-cação imperfeita c produz queimaexcessiva de óleo, redução de qui-lom?trngem por litro de gasolina,consertos dispendiosos e, finalmen-te, diminuição Ha vida útil de seucarro.

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AS DUAS MULHERES INICIARAM UMA ONDA DE CRIMES

Enforcou-se dentro io miAS CONDENAÇÕES A MORTEPELOS CRIIVÍES DE SUSI

II — (Conclusão)NOVA YORK — Via Aérea -•

Distribuidora Record • ¦ (Espe-dal para o DIÁRIO DA NOI'TE) — O.s assassinatos, no eu-tanto, não podiam continuar In-definidamente, Algo aconteceuque velo lançar a luz sobre o as-simío .Uma mulher de Ti.<za-ktii-t, h senhora Buleniivenr;l:.v,qiiéixoii-se a alguns vizinhos dcque sua mãe, que linha seten-ta anos, era uma verdadeiraiiiiga pára ela. Poucos dias do-pois a anciã depup&recia e pas-sa.las aigumas semanas o cadaver foi encontrado em um rioprojfimo. A morte poderia pare-cer acidental se não tivessemsido notadas marcas de rodasdc um pequeno veiculo, proxl-mo do ponto onde eslava o cor-po. Urna investigação demons-trou que as marcas eram deum carrinho de mão, de pro-prledade da senhora Buleno-ven.sky, que foi detida imediata-mente. Ao ser praticada a autopssa. Ileou comprovada que aanciã fora envenenada com ar-senleo. Asr. Bülèhevehslc: loirleclurada culpada e sentenciadaft morte, mas depiis leve a penacomutada pura a de prisão por-pelua.

Não obstante us rumores sobre a participação da senhoriiüiíili no crime, nada pode sei-apurado contra ela, que nemsequer chegou a ser presa.

SI CONDENADAS A FORCAAlgum tempo depois veriíl-

cou-.se ouiro fulo significutvo.O pastor cãlvlnista de Tlszakurtvisitou unia adepta de sua rélir;:ão, a senhora Ladislau S>sak"-,ssn vista dos boatos de que amesma e o marido haviam envcnchtjtlo o pai c um tio da pri-meira. O pastor exigiu que imulher confessasse a verdade o

senhora Szake começou a cho-rar, negando qualquer culpsiln-iichuie. O paitor procurou con-solá-la e cia foi kreparar umaxícara tle chá. Mal ingeriu nbebida o clérigo começou a ser.-t!r violentas dores e, só com apronta Intervenção de t:m medi-co conseguiu salvar-se da movle)ior cn-enenamento. O pastornão procurou mais aconselh.',]-essa espécie de gente.

Alguns dias depois, quandoera celebrada nina festa religh-sa, a população sòubs, com^líiiuie surpresa, que o easí.s«¦-..-ik-;' li.\via sido delido e cor.-fessàdo sua culpabilidade,abusando a ou(r&.<j pesoa.s, A pc-licia viívitoii flívor as lizãás t-(irendou graiule niihiero de muihei-M, clricrt das quais se con-lesaram iiuedlatiunenle àutm-Ri;de vários .crimes. Náo restavamduvidas sobre a culpabilidadeda, senhora Olah, que, juntocom as outras, foi enviada parua tH-isãò de Sssolnok, sede itotribunal regional.

Quando Susis íol ali hílierór-gadâ, levantou-se .sorridente, de-

,Emer.v Papp foi | >—_/ -.-^"5 -í> -v' ~Z~- §i .-il ¦tón.iicfio"

le ter abusado clc uma | 'f* '^ír?^-*/^iVí^t/> E -52. mIilTOU XASiWStâW

chamada Juliana. En-' *iK*j£ "'^ís^néSíSir- "¦^-ij-r^i 17'.'f,-oi/W..f-wif.'n.'ii-.i«

1 com esta acusação, '.^y&^-^yB-^-^''-'^

a ser dona de suas próprledtt-des, que eram consideráveis.,'Um parente afastado, BiillnlNagy, que estava doente, cou-cordou em ceder sua fazenda uJulia, desde que esta fós.-'e Ira-tar de sua enfermidade. Bsilinifaleceu algumas semanas dc-pois, Deixou três netinho.;. queeram os herdeiros de sua pro-prledade. Julia serviu-lhes, cer-lo dia, com grande carinho, umdoce de ameixas. Os anjinhosnão demoraram a juntar-se comseus Irmãos no ceu, deixando-ana posse pacífica dos bens.

Julia chegou a sentir verdji-deira obsessão contra crianças.Certo dia, uns vizinhos deixa-ram cm casa, por algumas lio-ras, a filhinha; ao regressarem,a menina estava morta. Juliaexplicou que lhe dera de co-mer um jiouco dc doce de amei-xas!

De uma feita, um indivíduochamado ;Emer,v Pnpp foi |acusado dcsobrinhacolerizadoPapp enviou ás autoridadesuma carta cm que denunciavasua cunhada, mãe da menina»como autora cio asassinato domarido, irmão de Papp. Estacarta originou uma investiga-ção. que permitiu descobrir aepidemia de crimes que assola-va Chokmo. Enquanto isso, Ju-liana deu á luz um menino, quea senhora Papp apressou-se àenvenenar. Como o bom exilotorna, as pessoas mais audazes-,,envenenou também outras dezIKSsoas de sua família, as quais,por uma ou outra rnzão, a es-lorvavam. Emery envenenoutambém sua velha geiiitora, demodo que somente a.s vitimaspertencentes a esta família dá-riam para encher um cemifcrio. Apenas Julia Kovncs podiadisputar-lhe o primeiro lugar;porque chegou a envenenar atéseu próprio netinho!

Três anos depois, Julia, ou-trás seis mulheres e três lio-mens foram levados perante otribunal de Debreczer. Todoseles haviam envenenado pnresi-tes próximos, por serem velhosou inválidos, c, em alguns cn-sos, para herdarem seus bens'.Alguns haviam assassinado ma-ridos ou esposas, nutri.'.; aos fi-lhiis ou vizinhos. Toda a bruta;Hdade i- maldade que púrlèss-31' aninhada nn corn.çã.ò h\i-mano foram pos-iiãs Ein relevoneste processo; repetição do >lcSzòlnok, Ao ser proferida usentença, .somente Julia KovacsNagy foi conclenaâa á inorlciporque as provas que existiamcontra os outros acusados nãoeram suficientes para justificar"tal decisão. A maioria foi coná prisão perpetua.

Nem assim terminou a ondade crimes iniciada por Su. iOlah, porque, na região .1 que

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jovem W^>réí^ 'y£;#^'Wrw-m&

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ReWcãò dós câ.ssís habilitados — Soçõo in-

formafjiVa qíio 3?> pPublicámos abaisso a.si'c!.s,

dós casais liábíliis.-sisw '?*"* _u

c-.sjmssnts. cuia cia:u:r.s .acuoçxi^da transitei -.:n?.5 (nvsssssascii'is;u'nsc:iç5cs do Registra Civil:GaStão J.oppsris Chaves Faria e

EIvira Branca -Lopes — -J.oííoArãò dos i'assos e Zildá de Oli-veira — Washington cls-Eouzae Jurassdv Afonso de Míraiisia— Aires'Rodrigues e Maria Ji-s'-r.c Santana — Jo;é Gomes Sa-raiva e Grácinda <icVieira — Iraçu de OU

Bita séinanaümenfe

Ana Sattilniis e Terçalves —cia Ks: :i•íísiiva çrea ciosCtuilvr, O.-

nr, — í.çaricãinha de JeApariclo Ie Ar.tóhía :

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.1 nr,

monstrendo o desprezo que üse 1 nos referimos, das mais pobresmerecia a lei. O dr. Krombers, Iíi.scnl do tribunal, declarou qu.-,por não haver provas contra (.'ta .snii.a ssostr. em liberdade. Q'!;-n-ão ne viu livre, Su:i aprc&so.u-sc -a visitar scus clientes, exigindogüsu.i.v.se segredo. Tratava-,c.;porem, cie manobra das autori-eiades e, apenas havia re_rc':i-tado á ceia nóde ver i|iic esta- ]va inteii',imtnte cercada &)t.-ln 1policia. Todas as mulheres quevisitara haviam sido presa».

A policia não tentou, naqur-1le instante, peneirar na casa du 1Susi, esperando pacientementecjus a mesma saisie, talvez para 1praticar suas infernais açóes. |PaS-íái-khí-sá muitas horas e cia!não mu iiPiu assomava á jane-1Ia, O olifftí dos políi-iaií, for,-(.011 a poria, chamando Susi a»*i |grilos c. intiiiisindn-a a eiui'-?- 1g.ii--se á policia. Não obteve :rfsppsla p declãiú ravisslar a (¦<¦ ,sj. Susl foi enchíii-yadsj nipris»ijsiiri di' mh ar;'i'i.(i'i). Rpfrr-

IAssim eonfsèguiú evitais a !us-1

ii';u linmana t-.siu Borgía hu:>irará, f'üa.3 cúmplices forain sub-metidas a julgamento, trinta e \três homens c igual quautida- |cie de mulher»; formavam o lis- \tai de acusados, e maior numero que ate então havia conin-i-resido á um tribunal da Husi-gria. Esse total seria -aindamaior se cinco mulheres nãntivessem seguido o exemplo cioSusi, süicldahcio-se.

Exemiilo tipico dn estadomental e moral cios acusados foio da senhora Pipka, clc sessen-ta e cinco anos dc idade, quehavia envenenado quatro pa-•tentes. Ao ser interagada, dc-clnrou não ler aísassinsido qual-qii.-si- pessoa, de vez que a nin-gncim havia atacado, limitání.o-sc a dar aos parentes água naqual havia colocado antes p--pel pas a caçar moscas ..

Tre- das acusadas, as senho-ras Maria Kardes. Ladislau.Szake e Valentina Csordas. fo-ram condenadas à morte e en-forcadas. As demais foram sen-íeiíelacVas á prisão algumas poriida a vida.

A ARVORE DIABÓLICA DA'FRUTOS

Referindo-se a es-le casn, dis-se ui" ciionlsta:

— sJje em dia, em Nagyreve Tis.ssikust cxi»-lem rua-- cmque cuia casa cstA de luto pelamorto de alguém. E' duvidóíáque o ocorrido tenha posto cò-bro á ierivel onda de crime;;,criada por Susi Olah.

Esias palavras foram profctl-cns. porque a terrível "indus-Iria" iniciada por ela floresceulogo em outro povoado, Chokmoowie Julia Kovacs reinou comsua arte de ènvenenãdora du-rante quinze anos.

Julia fora contratada porJohan S. Magy pára assistir asua esposa, que estava enter-ma. A senhora Nagy faleceupouco depois e este casou comJulia. O homem morreu tam-bem ixnico depois c Julia passou

e atrazádas da Europa central,tais envenenamentos continuamn iopetir-sp, de forma quciu-clica es-l.ir sendb continuada a

'

obra d:".iK.:ii.'ira da falecidaSu.i.

lípr: y-ji/r.*) /-! or.

NERVOSOS|)i",i;iiniü •— Aii!».ii-.li.i -- Invj,.nln — Iluviil.-.s i- iiii-ilu iirjii-U.Ilciiliis — Timidez — Irriiiiliilicindc — iMiuíias - llrobliima-lira afetiva c sexual — Cl.l-SIC.I PSICUSSUMATICA (Ifl

Dr. Kdgaril S. dos Anjos. RuaMÍSXICO, SI - -i". He 8 as I •'limas, e de IJ ás 18 licitais, cila-riamenle.

owmcomiMAiM

r*f ^-i,f"I Kfeí:5'- ¦¦"-% s -,-•-'!li--',:..*•?.-.:.-->. -A 'msmMíy^t^-3 '.;-;-v.,.s'..ri\tím&wmmS'MC ti!\(W.fVb-PMK0 I, ¦ji1--i-,'àl-tán

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/.ív»:'. dos Reis — Jos-é Selrts eMsrlaiiá lioijentul —¦ OrlandoÂJírrsdo Filho e Jurema SantosCorrêa — Gi! Leite dc Oliveirae Irene Doria de Vitevbo —Altcr Luiz Siqueira e AríeteMartins — Julio Fiúza PintoNogueira e Iolanda Ravaiole —ArtuivMcnslci-ca Filho o Nan-cy Martins dc Paula — JoãoNattUmò dos Santos e Onofroíe Jesus - Cello RodriguesSeixns e wçVmn Itália Viana —[uárjo Tavares e Maria d'At-melia f- Antônio Rocha daSilva e Almlrá Evangelina 5o-rirc — Ri.-nr.to de Oliveira Gra-; .na e Maria Auxiliadora Vel'-•o DtnHas — José Dias Mádiil-

ra i- Fraiicolina Gonçalves da...i — ívaníido Feliciaiio" ne

.-.s.,ií,i-.) c Euhicc Alves Pereiraiizio Evandro Farias c lo-

r-rtii de Moura — José GoliiesSiíaví.iris c Leonidia de Souza

-.AliVisJo Mamo e Wanda (io.;*H'„"ir,'. — EÜscu-Martins Pori-sc Maria Monteiro cie Araú-

Io — Aisiano de Almeida Cor-rsa Pilho è Natália Berehsteln

Roberto Vicente Gomes eMaria Alltonia Morais Couti-nho - Karólio Tavares Bragu

i.-:¦:.•¦." '."i ''Nascimento —Cuslociio 1 eal e Maria da Con-essição Carvalho da Silva —Antopid da Silva Guin e RosaMaria da Casta — Agrielp Aqui-

i Ga.-(':• e Lulsia Mnriténcgfolama — Manuel Rodrigues Gri-ló i: Julia I!:;nsii?aii — Ellisfhbsnas lincha e Catarina Pan.uríi' Jàcoihii — Mario MeloFontes e l.scia Pereira Bítten-caüíst ~ Paulo Pinto Couto eOscarinaJ'tíJA*i'0oncelção Gunnsi-iães -frJosé Moreira Borks daSilva e Maria Aparecida Pe-reirá — Norlval dá Cruz e He-lana Bento Rodrigues — RaulN.èlva Gu ter rés Soares e Laizi.sni • Guiniarâes -- Newton deSouza Xavier e Nadia Queiroz

Macedo — Jòse Porto MartinsE-ITma Reis cia Fonseca ---domar Seabra e Ivete Tá-

s Monteiro — José Ráuios\'iu oucelos (• Hõrinozinã Si

SS.u Tí!-..1 NoVu •-- AleidCS•:,.:¦), u Conceição Teixeirai...ni'i'i;:ki Martins Cül*I1io cas.Sina ,<5u Carvalho LourfiiAírton Meilno e Nllsza Pa-rs: ase — Luiz de Françao*u Querublna Alves dá Sil-— Fiórino Florini e Dalilagr.clii — Jair Cortes Ornei-

e Jura: a Marins MoreiraHvUo «Ditcjue Estrada e Ivo-

•\niurai -¦ Luiz FerreiraFernandes e Alhiè (ie SáboiaBolfort Teixeira — Chaíio Ab-daüa Knsklado e Amélia Moy-sés Abrahão — Hilário das Ne-ves Ramo.; is Guiomãr Porto daCunha — Heinz Rahnisg e Lu-cia dé Gesiova Santana — Lu-cíidtü Veiga Fiilio e Lúcia deJesus Monteiro —- DiamantinoGomes Alves Teixeira e Dulceda Almeida Gaspar.

Viajou para San loso governadorfluminense

O governador Amaral Peixotoseguiu hoje para Santos, emcompanhia de vários políticos,onde permanecerá ate a proxl-ma quarta-feira.

Departamento dcImprensa noEstado do Kio

O goyernndor (io Estada doRio acaba de submeter ao exa-mo o'a Assembléia Legislativadaquele Estado projeto de leidando nova estrutura a Tin-prensa Estadual daquele Esta-do, que passará a denonlnar-soImprensa Oficial c Dcparta-mento de Divulgação,

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Í R ! ?,r | R | Pi I '» ! 1 I 2j .J I " I l I "

OÜiavcs -- conceitos: R — mo.narca. M — cxánto. It — impe-rador. P — colo:adb.

A decifráçáo é um conhecidoadágio.

Explicação: Cada letra repve-senta a. inicial do uma palavrao o numero correspondente, onumera de sílabas dessa palavra.

Docifrajao pov caria paraiússa íedáçfsò, até 2i)-9-l9f)l.•Sntre os soiucisinir.tas ssíá dis-•:-:!)u:do um Atíúáriõ Bi-asil-Por-'-•.'..-.;ai rtc 1351 — litejorio n chsi-ratíist.ico — oferta da LivrarlSTupã L':-.::,. ri".i do Ouvidor, 75,\.y s.:uUr -- Rio.

1' CorrespondênciaVIO ALVES.

para SYL-

DISCOS .bóMPRO PERFEITOS

CLÁSSICOS E , PO-PU LARES

HOJE descanso — Qüirihoras, vesperal a prer

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TEMPORADA LÍRICA INTERNAClÉ

QUARTA-FEIRA, 12 - 7,a Recita de "A

(Única recita do galo da scmaiu-j

N O II M Alpara afTrcseníação da .soprano MARIA ij

Nícòlài - Plcclii - Christoff - Sienoie-Mf

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¦*>í*."'

fp/ÜO 'DA NOITE10-9-i 951 - !)

l'rfi). Osni pula com fiai-ei tlm de soco, numa jo-

icrlgosa.ÍBINUA - 2 -\2llnlia,» defesa ilu Ameri-icnilóâíioliagens e sendoIluda |iol<i adversário.

mira umn siluação deI a boia vem para Osni•'qui! furam mal na jo-

pelota -."hi"'* Para l!i"()s , abandona mal oJlnlilí levanta a bola, co-itodu* inundo. Osni fica(•iia Imla vai ás redes,ndo -ai parllda aos ,'!0

max SITUAÇÃOinto jlu Rio continuou atio.

''Hn outra jogada pe-oom imi chute cie Ral-"qui** tjttásb (- goal. A bolaispanilo ,'i trave.

iroBA-sÉ almiri corre peia esquerda c d.iAlmir. O meia corre li-irem, rm vez de dar aafpba-se o cluitr. rápido.ipassa por cima da tra-eosãnicnte.

DESESPEROnérícn entra na fase doro. Todo mundo corroentro da area. Mas o*io Rio se planta na de-járciuido cerradamente.EAIPVJi: — 2 x 2;o termina ocm o Amérlitaque. Náo

Contarem Moral — 1." Flumi-I nense 252,

2.° — Botafogo, 119.;i ,o — Tijuca, 464.° — Vasco, 31.5," — Icarai, 13.fi." — Barigu' D.7 ° — Guanabara, 5,8." — Flamengo, 1.

T

¦ o tento tia vitoriajrmlria com 2 x 2.

nüo o usou uma unica voz.Justifica-se, portanto, porque

o Bonsucesso ficou n zero — porIncapacidade de seu ataque —o porque sofreu apenas um goalpor segurança dc sua defesao que explica, claramente, avitoria do Botafogo. Uma vlto-ria quo niio agradou muito aosadeptos do team da casa, ja queentre nós sc firmou n convicçãotle que um team pequeno deveperder sempre por goleada, nftoadmitindo ninguém que essemesmo team pequeno progrida.

Daí ter a torcida local se abor-recldo com o bandeirinha, jul-gando-o culpado dn exiquidndedn plncard — devido ao goalanulado — comn se ele tivesseculpa da má pontaria de Jaymee Paraguaio...

Atuou bem Osvaldo, sem ne-cessidade tle grande esforço, ape-nas com pecado no primeirotempo, quando soltou perigosa-mente uma bola arremessadapor Lupercio. Santos, como¦¦empre, superou Gerson, pelaclasse', mas o zagueiro mineiroesteve bem. Juvenal, na linhamédia, foi o mais destacado,

consegue j mesmo porque lhe coube a ta-

-»., Jnuma

e o

(ova — 10" metros — mo-indo tle costas — Io,Eoreli, tio Fluminense,

r., Maria cie Souza Nu-Fluminense, 1,32"9; 3.",

Grobá, do Fluminense,

rova — 400 melros —mato homens — nado

!.", Haroldo Lara. dotnsc, 5'17": 2.°, Leandro

, tio Fluminense 5'-!)",-liui' Redig, cio Botafogo,

rova — 101) melros —¦ homens, nado cie peito

Ademar Grijó Füho, ..,Mauricio Helpern,

pa,.no"; 3", Edsoni Guanabara, 1'21"9.

va 200 metros —• nada rle peito — Ex-

1.", Cândida de Souza,ilnensc, 3,30"6; 2.°, Glse-mer. (io Boi a f 0203", Vera Vieira, do Flu-

, 4'09":í-rova — 200 melros —¦

¦ nada cie costas — 1.°,Capanema, cio Tijuca,

2.", Flavio Hcnlein, do. 2'43"5; 3.°, Luis Car-

Botafogo, 3,08"9.i'a — 200 metros —

lado de costas — Extralm Fontenele, cio Bo-,29$ 1:\ Maria Trintla-(dfflEiilminense, 3.48"9.rorá - 200 metros —indo livre — Extra —tiiis Andrade, do Flu-

, Ecleslo de|o Botafogo, 2,28"5; 3.",

d Pinto Dias. tio Botafo-19;lova — 200 metros, mufeitos — Extra -- 1.",

!Ó6.!iiil)o. do Fluminen^.WÜGfflanda Paes Lc-

JBotafoso, 2,59"8.Irova - 3x100 metrosfceonato, homens, '.. na-

turma A tio Flumi-tempo: 3,4õ"7 — Mario

,'Aibcrto Daniel e Ha-lh: ir. turma rin Ti-

turma do Flu-

refa de ir e voltar. Geninho jo-gando quase parado e Araty dis-creto. E o ataque, a rigor, con-tou com Neca, pelo esforço deligar a defesa ao ataque, já queAriosto começou bem e acaboumal e os outros atuaram apenasdiscretamente.

O Bonsucesso teve em Waldir,Manga, Urubatão e Luzltano, nadefesa, os melhores elementos,ao passo que no ataque apenasCola e Soca loiraram realce.

E assinalemos, por ultimo, oexcelente trabalho de Albertoda Gama Malcher na arbitra-gem.

Foi, na verdade, uma atuaçãoexcepcional.

sucesso passa a atacar e umoom centro de Lupercio é des-vindo por Soca, que "barca" ozagueiro,..FIRME A DEFESA LEOPOL-

DINENSEAos 20 minutos o Botafogo é

dono da situação e realiza su-cessivos ataques, mas a defesaleopoldinense está firme, re-chaçando tudo. E quando a bolapassa, aí está Manga, sèguran-tio tudo.

NA TRAVEEis que há um foul de Uru-

batão, que Paraguaio cobra e 1bola, vencendo Manga, dá natrave.

QUASE O EMPATENa recarga, Simões, Soca e

Lupercio trocam passes- dentroda area, envolvendo Santos, Ge.ninho e Juvenal, e quase surgeo goal do empate.

PERDEU SIMÕESDentro da area, querendo fa-

zer classe. Santos perde a bolapara Simões, mas 0 meia caie .se atrapalha, perdendo exce-

JeJúe» ,clwnoe.«iü/untti.'cari 1TORCM O BlNDÊIRlNHAUrúbafãó estica para a fren-

e e Lupercio corre sozinho,mas atrás de Gerson, e o ban-delrinha assinala impedimentoinexistente, quc o juiz con-firma.• PRESSÃO m TU.

Continua a pressão botafo-fâtyçse c continua a agonia dahfícitíá, porque o segundo goáí| não sai. Diga-se, porém, que oataque alvi-negro csíá jogandomal.

PERUE JAIMENovo ataque local, bola cru-

zada por Paraguaio a Jaime,sozinho, mas o ponta esquerdachuta alto.

TERMINA O JOGOE o jogo chega ao final, com

o mesmo score do primeirolempo, isto c:

Botafogo — 1.Bonsucesso 0.

VASCO — 4X3(TESOURINHA)

Vai o Vasco á frente,cargo rápida. De Ipojucan vatuma boia alia, sobre o goal, amorrer. Salta mal Castilho, re-batendo com dificuldade, parapor a bola na cabeça dc Tesou-rinho: quarto goal do Vacico,aos 35 minutos.

TUDO RESOLVIDOO goal de Tesourinha recon-duz o Vasco á situação de pre-domínio, voltando o Fluminense

a defender-se de qualquer ma-neira. Para os de São Januário,passou o perigo, que os chegoua ameaçar, de perto, embora oFluminense ofereça mais resls-femcla do que nos primeirosminutos. Mas a partida estávirtualmente decidida.

VASCO — 4 X 2E termina o encontro, semque outros lances de Importan-cia mereçam registro.

O "placard" aponta um resul-tado lógico:

Vasco 4Fluminense 2Tesourinha, nue vêm na corri-da. Mais feliz, Tesourinha che-ga primeira, mandando paradentro: terceiro goal do Vasco,aos 10 minutos.

ABSOLUTO O VASCOApertando por todos os lados,coloca-se o Vasco no caminhoda goleada, exnlorando a deso-rlentação completa do Flumi-nense. Durante longos minu-tos. a partida se resume numduelo entre o Vasco e a defesatricolor.

FLUMINENSE — 2 X 3(CARLYLE)

Jogada do Joel, na altura dameia cstiuertla. pondo o Flumi-nense no ataque. Bola comDidi, que estica a Tc!ê, na dl-reita. Fecha Tele e cruza ras-teiro. A bola rompe a defesac sc oferece a Carlyle, em plenacorrida, que atira de perto: sc-rnimlo goal d0 Fluminense, aos30 minutos.QUASE O EMPATE

Animando-se, volta o Flumi-nense á frente. Telê entregabem a Orlando, que entra naárea, pela direita, atirando pe-rigosamente rente á trave.

K

PeIII m%¦-¦'¦'I I1U P^c w nado'^^^Hrma A" do Fluminense,

_rJ\WmmmW-^"Z ~ HeIeI,a Míiriíl•-,———""^^^Brai.-, Mareia Boreli, My-

I|» lll ¦?* e llka Matos Costa:

V "'¦Ba dr> Vasro, 2,35"õ; 3".nMArinMI^^R.''" Fluminense, 2,36"5RNAU-Jiy**^™-*-*™ m.: *--.()N-T0S

. j .Jr1-' < ¦'¦'¦¦ Principiantesta de *»i"V ¦i:;*'_ 202 - 2.°, Bo-semanal I ¦, - - I(,ara( 13 j_ 6/;

. IB — V.'r Guanabara 5 eA' mp±lARIACAi^B "ore-M^M (\

iopioH JA]m ^¦pi^ i «1 ntí Ir 1a«m BuB rn-* f, .\\f 1

BRLEV M»f^ fc>W I* feriados '¦ *M [r/t I //t'cspor»h««^«l\yJ iV

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se de surpresa. M-aneca, sempresem marcador, serviu a Edmur,deslocado para a esquerda. Com-pletamente sem angulo, Edmuravançou, cruzando rasteiro, emdireção ao goal. Castilho, inex-plicavelmente, atra palhou-secom a bola, que parece havertomado um efeito estranho. Emultimo recurso, deu um tapa napelota, mas com Pai infelicida-de, que a ofereceu exatamente adois atacantes vascainos que, nacorrida, acompanhavam o avan-ço de Edmur: Ipojucan e Tc-sourinha. Qualquer um dos doispoderia marcar o goal. Mas cou-be a Tesourinha o tiro final.Um goal com que o Vasco nãapodia contar. Outra falha deCastilho, com que o Fluminen-se tambem não poderia contar.

Esse goal aniquilou totalmen-te o Fluminense. Desorientou-sea tal ponto, que permitiu noVasco um periodo de absolutodomínio em campo. Durante 20minutos, a peleja esteve com-pletamente sob o governo dosvaseninos, chegando a fazerpensar em goleada.

Providencialmente. porem,surgiu um goal tricolor, aos 30minutos- Nunra recarga, a bolafoi ter aos pés de Telê, na pon-ta direita. Visando o goal, oponteiro atirou sem direção,saindo a bola pnra a esquerda,mas, por felicidade, encontrouos pés tle Carlyle... E o coman-ciante, é claro, não a deixariapassar. O goal. apertando oplacard, um caçou modificarcompletamente o curso da par-tida. Principalmente quancioOrlando, um minuto depois, per-deu o empate, por absoluta in-felicidade no tiro final.

E o Fluminense esboçou, en-tão, uma reação que poderia darresultado. Uma vez mais, entre-tanto, brilhou a estrela vascal-na, apagando-se completamen-te a estrela de Cnstilho. Em pie-na reação tricolor, o Vasco,numa contra-earga, foi á fren-te. Ipojucan, da linha lateral,mandou uma bola alta sobre ogoal. Castilho estava absoluto,para a defesa. Mas saiu mal,errando o calculo e, quando re-cuou, para a defesa, não alcan-çou mais a bola, senão para dar-lhe um tapa sem direção. Poisfoi a bola cair exatamente nacabeça de Tesourinha, que logoa mandou ao fundo das rêdcs.

Nada mais poderia esperar oFluminense, perdendo por 4x2,quando faltavam apenas 10 ml-nutos para o final. E os últimosminutos se desenvolveram semmaiores novidades, limitando-seos adversários a aguardar o ul-tlmo apito-VITORIA LÓGICA

Nada mais razoável do que a! vitoria do Vasco. Jogou, real-

mente, melhor football. Empre-gou, na verdade, tática mais efi-

. ciente. E, sobretudo, teve maischance do quc o Fluminense,principalmente no que diz res-peito ao posto chave, que é ogoal. Castilho, o homem quenunca falha, ontem falhou se-guidamente. A rigor, só o pri-meiro goal não lhe poderia per-mitir defesa- No segundo, íolsuperado pelo tiro de Danilo,embora a bola, ainda que muitoforte, fosse exatamente onde ele

| estava. No terceiro goal, traídopelo efeito da bola, deu um ver-iadeii'0 passe a Tesourinha. E,no quarto goal, falhou o golpede vista, resultando dai, um ou-tro passa a Tesourinha. ComCastilho nesse estado, qualqueresforço tricolor, por melhor ori-•mtado que fosse, resultaria inu-til- E, ainda por cima, não foitfio bem orientado o trabalho daequipe tricolor, principalmente110 que se refere á marcação dos

Atacantes vascainos. Ocm cam-po livre, Maneca e Tesourinhapuderam trabalhar ã vontade,«empre habilmente municiadospor Danilo e Eli, que estiveramnum grande dia, Edmur, Ipoju-can e Friaça completaram otl-mamente o trnbalho ofensivo,confundindo sempre os defenso-res adversários, notadamentefcamur, que foi um verdadeirocomandante, quer na distribui-çno, quer no deslocamento e nin-da na infiltração. Alfredo, cia-rei o Augusto completaram abarreira defensiva, especlalmen-te ciarei, que foi a maior finarada detaguardn. E, no arco, Bar-bosa nunca falhou, só tendo ba-tido por dois tiros de curta dis-tancia, sem nenhuma posslbili-dade de defesa.

Enquanto isso, o Fluminenseso tinha, para dar sentido á suaresistência, o trabalho vigorosode Pinheiro, um herol da des-truição das tramas vascainas-Pindaro, marcando cerradamen-te, teve que lutar muito comFriaça, nâo lhe cabendo culpaem nenhum dos goals. Pé deValsa c Edson, brilhantes notrabalho de apoio ao ntaque, fa-lharam completamente na mar-cação, nunca encontrando re-cursos para evitar os avançosvascainos. E Jaminho, colocadoentre dois fogos, na difícil mis-são de marcar uma zona, foienvolvido e superado por Te-sonrinha, sempre que o pon-teiro do Vasco ia ao ataque,nunca encontrando Ipojucan emcampo.

Embora bem apoiado pelosmédios volantes, o ataque tri-color não conseguiu se mostrarmais eficiente. Normalmente,deveria avançar sempre com 4homens, tendo Didi na prepa-ração. Mas, na verdade, &penaaOrlando e Carlaly avançavam,Já que os ponteiros Telê e Joelse mostraram completamenteincapazes de romper o bloqueiode Augusto e Alfredo. Com Elie Ciarei superando sempre Or-lando e Carlyle, o ataque nãopoderia produzir mais do que

prsduzlu. Dldl Jogou mais paruele, do que para o team. A ver-dade, porem, é que o Fluminen-so não perdeu por culpa do ata-que. E' duro dizer, mas foi Cas-tilho quem o aniquilou. Justa-mente o homem que tantas vl-torias lhe tem garantido. Assimé o football.

Conseguiu o Vasco, r.sslm.uma grande vitoria, perdendo oFluminense com dignidade. Nãotivesse valor, teria sido vlolen-tamente goleado, depois da de-Eorientação total que se seguiuao 3.° goal. Com todos os de-feitos táticos que apresentou,poderia, inclusive, pretender avitoria, caso estivesse Castilhonum riia, normal.

DOA AP.BITRAGEMSem que tenha havido um

grande football, houve, sem du-vida, um grande espetáculo..Mas isso só foi possível porquecs jogadores souberam portar-secorretamente em campo, per-mitlndo a Mario Viana uma ar-bitragem segura e tranqüila.

Era o que convlnha ao foot-bali, numa tarde de festa, emque o Maracanã, quase cheio,apresentava o aspecto dos gran-des dias. Com espetáculos llm-pos, como o de ontem, aquelamultidão terá gosto em voltarao football.

Multo bem, portanto, Flumi-nense e Vasco.

Nevlo; Pasquera, Castro, Osval-dinho, Edelclo e Luiz.Juiz — Anderson, bom. 'Renda: Cr$ 8.745,00.

QUINZE DE NOVEMBRO, 1 xNACIONAL, 0

Atuando em seu gramado, emPiracicaba, o XV de Novembrotriunfo sobre o Nacional pelacontagem mínima, goal conqulstado por Jairo, aos 20 minutosdo periodo complementar.

Os dois conjuntos:XV de Novembro — Alfredo,

Desorte e Idlarte; Cardoso, Ar-manáo e Aedo; Fefina, More-

1

Nacional'—¦ Fubui Nta! tf'no, Jairò, Gatão e Alcino,Lourij Wallace, Hello e Rivete,Paulo, Ralton, Sampaio, Elzone Noronha.

Juiz — Gunnar Bsoerck, re-guiar.

Renda: Or$ 14.165,00.C01HERCIAL, 2 x

RADIUM, 1• O resultado surpreendente darodada consistiu na vitoria queo Comercial obteve na Mococa,sobre a equipe local do Radium.Perdendo pela contagem ml-ntma no primeiro tempo, os co-merciallnos marcaram por duasvezes, na fase final e vencerampor 2 a 1.

Paulista e Vacnro mnrenrumpara os vencedores e Isturaroo goal dos vencidos.

. As duas equipes:Comercial — Bino, Valucl e

Belacosé; Belfare, Clovis e Dias;Paulista, Orlando, Vacaro, Se-vero e Miguel.

Radium — Caju', Agnaldo eOlegarlo; Bahia, Gonçalves eJames; Gilberto, Beijinho, Es-turaro, Lara e Ari.

Juiz — :Acl<eborn — bom.Renda: Cr$ 13.230,00.

M

dar Joel, aos 40 minutos, a vl-tória, concluindo livre em fren-te a Garcia, um centro dé Me-nezes. Vitória justa do Bangu,valorizada pela maneira brl-lhante como se portou o Fia-mengo, recebendo com dlgnída-de os desastres de Adãozinho eDequinha. ' '.

Osvaldo,, Fafaneli, Mirim,Pinguela, Zizinho e Menezes,entre os vencedores; Garcia, Bi-guá, Nestor e Dequinha, nosperdedores, os melhores da can-cha.

Mário Viana teve um bomtrabalho, marcando com preci-sfio e se impondo como autori-.dade no campo, auxIPado peladisciplina dos Jogadores.

OS QUE ACERTAM NA LOTERIA FEDERALPagamentos de prêmios maiores no mês de Julho de 1951SíS i38il!iêe$ e Biovecentos utll cruzeiros

Numa Investida dos sancrls-tovenses, Amaral shootou e abola furando as redes, foi anl-nhou-se no fundo do goal, OJogo foi paralizado por algunsminutos.NOVO CORNER

Aos 17 minutos, Jordan nnaltura da grande area, atirouforte. Espanhol'fez uma beladefesa mandando a pelota paraescanteio.GOAL DO S. CRISTÓVÃO,

GERALDINHOCobrada o escanteio, a bola

filo ter a Geraldinho que numasurpreendente virada, mandoua pelota pnr,i os fundos da me-ta guarnecida por Espanhol,consignando o primeiro goalpara o São Cristóvão quanciodecorriam 20 minutos de jogo.REAGE O MADUREIRA

Depois do goal do São Crls-tovão, o Madureira procuroureagir, tendo organizado duasperigosas investidas contra ameta de Mariano.CORNEft CONTRA

,0 8. CRISTÓVÃO'.A Ao»' 27 minutos, o São Crls-tovílo concede escanteio por in-termédlo de Jordan. O Madu-reira, entretanto, não obtémsucesso.DOIS ESCANTEIOS

CONSECUTIVOSContro ataca o Sâo Cristo-

vão, obrigando a retaguarda dotricolor suburbano a concederdois escanteios consecutivos.NA TRAVE AMARAL

Aos 32 minutos, Amaral ca-beceando uma bola cruzada dadireita, quase consigna o segun-do goal dos cadetes. A pelota,entretanto bateu na treve su-perior.BOM SHOOT, BÔA DEFESA

Aos 40 minutos, houve umafalta perigosa contra o SSoCrlstovflo na altura da grandearea Alfredlnho cobrou o foulmulto bem e Mariano praticou,limalmrnte uma bôa defesa.TERMINA O JOGO

Aos 45 minutos, Westman tri-la o apito dando por terminadoo Jogo. O marcador assinalavaSão Cristóvão, 1 x Madurelra.O.

O bilhete n..° 14-550 premiado mar Camillo, Av. Gomes Frei-

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Resenha Esportiva PHILCO

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Barroso Ei:ia. CIPAN BÈm

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com 2 milhões de cruzeiros naextração do dia 4 de julho, foivendido no Rio pela agenciaMoncró e pago ao Banco Co-mérclo e Industria de Minas Ge-rals S. A., por conta de Gual-ter da Cunha Sá Pinheiro, re-sidente em Três Rios, Estadodo Rio; Mário Bottino, RuaMarques de Abrantes n.° 142.

O bilhete n.° 18.704 premiadocom 1 milhão de cruzeiros naextração do dia 4 de julho, foivendido em Lambari, Minas, epago aos seguintes: Arnaldo Pe-reira de Andrade, Rua Virgíliode Melo Franco n.° 447, emCambuquira; Waldemar Teixel-ra Abreu, Rua Gorcoex n-° 28;Cristalino José Fernandes, R.da Alfândega n.° 191; AnchilesArei, Av. Melo Franco n.° 216,Cambuquira; Geraldo da SilvaLemos, residente em São Do-mingos, município de Cambu-quirai Rosa Setuko Muto, Com-buquirn; José de Brito Pimenta,Rua Virgílio Mello Franco n.°5C8, Cambuquira; dr- Ordomun-dl Gomes Ferreira, Cambuqul-ra.

O bilhete n.° 7.233 premiadocom 300 mil cruzeiros na ex-tração do dia 4 de julho foivcnciido em Porto Alegre, pelaagencia Baldino e pago aos se-guintes: dr. Luiz Alberto Pinto,Rua Barros Cassai n." G07; An-tonio Atanasio dos Iteis, ruaCn.Nías n. 340. Esteio; EduàmoGustavo Morltz, Av. 11 de Se-tembro n.° 3-216; Herbert Sa-lomon Israel Levinsoln, RuaAuxiliadora n.» 61; Mariano Sa-raiva, Rua Uruguai n.° 3; Ni-colau Roque Rodrigues, RuaEudoro Berlink n.° 1.069; Julia-na Mendonça, Rua São Manoeln.° 804; Francisco J. Ussan,Rua Caldas Jor. n.° 11; Melcla-des Soares, Rua Lima e Silvan.° 1.231: Galileu da CunhaGoulart, Rua 7 de Setembro n'567.

O bilhete n.° 9.100 premiadocom 200 mil cruzeiros na extra-ção do dia 4 de julho, foi ven-dido em Campo Belo, Minas, epago a Heitor José Lourenço,residente na Fazenda Bella Vis-ta, Água Preta, São Paulo.

O bilhete n.° 16.663 premiadocom 2 milhões de cruzeiros naextração do dia 7 de Julho, foivendido no Rio na A Esquinada Sorte e pago aos seguintes:Alberti, S. Com. Industria S.A.Rua Frei Caneca n-° 335; Dan-te de Paola, Rua Dr. Lagdenn.° 9; Vasco Paes de Figueire-do, Rua São Cristóvão n.° 1.195;João B. da Silva, Rua EliseuVisconti n.° 9; D. Bernardados Santos Martins, Rua Botu-catu n.° 81, casa 10.

O bilhete n." 1G.C64 premia-do com 50 mil cruzeiros, apro-ximação da extração acima,foi pago a José de Oliveira,Praça Prof. Pinheiro Guimarãesn.° 24.

O bilhete n.° 27.473 premia-do com 1 milhão de cruzeirosna extração do dia 7 de julho,foi vendido em São Paulo pe-ia Casa Fasanello e pn^o aoBanco de São Paulo Fl. Á.

O bilhete n.° 11.649 premiadocom 300 mil cruzeiros na extra-ção do dia 7 de julho, foi ven-dido no Rio pela A Esquina daSorte e pago a Osvaldo Vieirade Moraes Machado, Rua Josédo Patrocinlo n.° 94.

O bilhete n.° 8.526 premiadocom 200 mil cruzeiros na extra-ção do dia 7 de julho, foi ven-dido no Rio pelo Ao Mundo Lo-terico e pago aos seguintes' Jo-sé Américo de Macedo, RuaAndré Cavalcanti n.° 65: Al-fredo Portoixeira Casal, Rua5 de julho n." 45, Ap. 101; Tha-deu Borges, Rua Marques deOlinda n.° 78, Niterói.

O bilhete n. 9.123 premiadocom 100 mil cruzeiros na ex-tração do dia 7 de julho, foivendido em Manhuassu', Mi-nas, e pago a Waldemar Mo-reira Bastos, farmacêutico.

O bilhete n. 27.630 premiadocom 2 milhões de cruzeiros naextração tío dia 11 de Julho,foi vendido em Cachoelros deItapemErim, Espirito Santo, epago aos seguintes: José PioLemos, Pedro Caetano Domin-gues, José Moraes. Cesario S.Maia, Messias S. Teixeira, re-sidentes em Guaçul, Minas Ge-rais; Luiz Antônio Martins,viajante, residente á Praia doFlamengo n. 118. Ap. 501, Rio.

O bilhete n. 14.498 premia-do com 1 milhão de cruzeirosna extração do d!a 11 de julho,foi vendido em Porto Alegre,pela agencia Baldino e pago aGuilherme Modestl, residenteem Paí.so Fundo.

O bilhete n. 14.703 premia-do com 200 mil cruzeiros na

re n. 532; Luiz Gomes de OU-veira Junlor, Rua CândidoMendes n. 61, Ap. 705.

O bilhete n. 4.049 premiadocom 200 mil cruzeiros na ex-tração do dia 11 de julho, foivendido no Rio e pago aos se-guintes: Waldir Gonçalves deAlmeida, Rua Dr. Siqueira n.36—C, em Magé, Estado doRio; Manoel da Sllva Therezo,Rua Dr. Siqueira n. 24, emMagé e outros

O bilhete n. 20.631 premia-do com 100 mil cruzeiros naextração do dia 11 de julho, foivendido em São Paulo pela Ca-sa Fasanello e pago ao BancoMineiro de Produção S. A.

O bilhete n. 9.711 premiadocom 2 milhões de cruzeiros naextração do dia 14 de julho,foi vendido no Rio e pago aPorfirlo Maria Gonçalves, RuaVitorio da Costa n. 86.

O bilhete n. 23.163 premiadocom 1 milhão de cruzeiros naextração do dia 14 de Julho, foivendido em Belo Horizonte pelaagencia Campeão da Avenidae pago a WCson Marcos, RuaTamoyos n. 089; Aroldo Pessoade Queiroz, Rua Cambuquiran. 1.465.

O bilhete n. 14.512 premia-do com 30ü mil cruzeiros naextração do dia 14 dc julho,foi vendido em São Paulo pelaagencia Antunes de Abreu epago aos seguintes: dr. Juve-mil Hudson Ferreira, Rua 13de Maio n. 1.44G; Lúcio Alt-ie-re, Rua da Graça n.° 722; Joséda Silva Canejo, Itapecerica daSerra; Arthur Moraes, Rua SãoMiguel n. 47 .

O bilhete n. 24.111 premia-do com 200 mil cruzeiros naextração do dia 14 de julho, íoivendido em São Paulo pelaagencia Antunes de Abreu epago aos seguintes: MarinhoCâmara, Rua Prudentcde Mo-raes n. 553. em Araraquará;Brazilio Fleury, RuivGilda n.14—A e outros.

O bilhete n. 30.266 premiadocom 1 milhão e 500 mil cru-zeiros na extração do dia 18de julho, foi vendido cm SãoPaulo pela agencia Luongo epago aos seguintes: Nilo Lopesde Souza, Rua dos Gusmóes n.255; José Araujo de SanfAna,Rua D. Antônio Alvarenga n.204; Oswaldo BreSser Brandão,Rua São Leopoldo n. 200;Francisco Franco de Abreu,Rua Álvaro Ramos n. 202, Ap.201; Odorico Alves, Rua Anto-nio Barreiros n. 114 — Bosqueda Saude; José Nardelli, RuaJoaquini Floriano n. 1.027;Adolpho dos Santos Cabral,Rua Waldemar Doria n. 187;José Maria Ferreira, Rua Ta-vuru' n. 9; João Flora Stocker,Rua Assunguy n. 287

O bilhete n. 33.986, premiadocom 400 mil cruzeiros na extra-ção do dia 18 de Julho.' foi ven-dido no Rio e pago aós seguin-tes: Christiano Monteiro Oiticl-ca, rua Bento Lisboa n. 79, casa2; Dlomar Cabral de Araujo,rua 2 de Dezembro n. 137, apto.703; Manoel Oliveira Leite, ruaConde de Baepenciy n. 124, casa1; dr. Afranio de Freitas Bruz-zi, Av. Bartholomeu Mitre nú-mero 448; Carmelindo Gomes deFreitas, rua Lincoln n. 16, NovaIguaçu.

O bilhete, n. 8; 382, premiadocom 300 mil cruzeiros' na extra-ção do dia 18 de Julho, foi ven-dido em Porto Alegi'é,pela agen.cia Baldino e págó a; SalomãoMalcon, Av. Independência nú-mero 831, ap. 32.

O bilhete n. 9.391, premiadocom 100 mil cruzeiros na extra-ção do dia 18 de julho, foi ven-dido no Rio pela CaSdl Façanel-lo e pago a Fortunato Dias dePaiva, Av. N; 8. de Copacabanan. 1.171. .'

O bilhete n. 34.594, premiadocom 2 milhões de cruzeiros naextração do dia 21 de Julho, foivendido no Rio e pago a Lud-wlg Wolf, rua Felix da Cunhan. 4L Tijuca.

O bilhete n. 29.089, premiadocom 1 milhão de cruzeiros naextração do dia 21 de julho, foivendido em Santa Maria, RioG. do Sul, e pago a AmandioZimmermann, residente em Sto,Ângelo.

O bilhete n. 5.786, premiadocom 300 mil cruzeiros na extra-ção do dia 21 de julho, foi ven-dido no Rio pelo Ao Mundo Lo.térico e pago' aos seguintes:Hermogeneo Augusto de Souza,rua Conde de Agrolongo n. 97;Oswaldo Ferreira de Lemos, ruaMajor Avlla n. 108; João ManoelRocha de Matos, rua João daMata n. 30; Arthur CarvalhoCosta, Av. Vieira Souto n. 168;Flavio Pires, funcionário da jus-tiça; Oswaldo Teixeira Leite,

extração do dia 11 de julho. íoij rua Itanguá n. 148. Jacajepa'vendido no Rio e Pago a Ade- gu4.

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O bilhete n. 4.371. premiadocom 2 milhões de cruzeiros naextração do dia 25 dé julho, foivendido em Porto Alegre pelaagencia Dlflnl e pago aos se-guintes: Marcos Maltz, rua Ce-sar Lombroso n. 146; IsraelMaltz,' ma Voluntários da Pa-tria n. 123; Isaac Wolf e Mau-rieio Wolf, o primeiro residenteno Rio Grande e o segundo emP. Alegre, à rua Ramiro Barce-los n. 1.883; João Prata vieira,Av. Jullo Castllhos n. 1.970,Caxias; Mahumoet Sleimon,Praça dos Bombeiros n. 123; dr.David Seligman. rua Gal. JoãoTeles n. 440; Jayme Seligman,Av. Oswaldo Aranha n. 1.008;Bela Drelzlbo, Av. Oswaldo Ara.nha n. 900.

O bilhete n. 22.882, premiadocom 1 milhão de cinzeiros naextração do dia 25 de julho, íoivendido no Rio pela A Esquinada Sorte e pago a DomingosLuiz de Miranda, rua Romano.Martins n. 79-A. Madureira;

. Eduardo Medeiros, rua Enes deSouza n. 46 - Tijuca; João Ze-ferino de Almeida,, rua BomPastor n. 481; Juan Benito Vi-cente Pousa, rua Edmundo nú-mero 187; Felippe Bacha. ruaPareto n. 12; Dario de Olivei-ra, rua Gal. Roca n. 457; ZoéFernandes Ribeiro, rua Candi-do Mendes, n. 157; ManoelFrancisco da Costa, rua da La-pa n. 71;, Antônio Nunes Cava-leiro, rua Castro Alves n. 228Meyer,

O bilhete n° 1.787 premiadocom 300 mil cruzeiros na ex-tração do dia 25 de Julho, foivendido no Rio e pago aos se-guintes: Julião Augusto, Rua dosTapajós n° 133; João Salles. La.deira Pedro Antônio; José daSilva Alves, Rua José Docnin-gues n° 25; Athur Novello, La-deira do Barroso n° 55; Henri-que Caetano Batista. Rua Ma-noel Marques n°. 16, Madureira;Nemezio dos Santos Pinto, RuaJoão Pereira n° 98, Madureira;Waldemiro Loureiro, Rua, 6, n°54, Ap. 202 — IAPI — Penha;Edison Bonelli, Praça 11 n° 143,sobr,

O bilhete n. 32.580 premiadocom 200 mil cruzeiros na ex-tração do dia 25 de Julho. íoivehdido em Porto Alegre pelaagencia Baldino e pago a Joa-quim Gonçalves Penna Jor. Av.Silva Paes n° 269, Rio Grande.

O bilhete n° 4:974 premiadocom 2 milhões dé cruzeiros naextração do dia 28 de Julho, foivendido ém Belo Horizonte pe-la agencia Campeão da Avenl-da e pago. a Antônio-de PaulaBarros, Rua Jònas Bastos n°34 em Leopoldina, Minas e ou-tros.

O bilhete ii° 4.973 premiado,com 50 mil cruzeiros, aproxima-ção da extração acima, íoi pa-go a Raymundo Alves Aguiar,Rua Itapecerica n° 620 — La-goinha, Belo Horizonte,

O bilhete n° 29.385 premiadocem 1 milhão de cruzeiros naextração de 28 de Julho, foivendido em Belo Horizonte pe-la Campeão da Avenida e pagoaos seguintes: João Vieira deRezende, residente em Conse-lheiro Lafayete de Rezende, áRua Horacio de Queiroz n° 103;João Chrysostomo Bezerra deVasconcelos, Rua Inválidos n°65, casa 2; João Engelke, RUaTheodoro da Silva n° 906, casa1 — Rio; Manoel Francisco Lo-pes, Av. Atlântica n, 2,806, 7oandar.

O bilhete n° 9.392 premiadocom 300 mil cruzeiros na extra-ção do dia 28 de Julho, foi ven-dido no Rio pela Casa Fasanel-lo e pago aos seguintes: Djalma,.Rocha Teixeira. Rua Camponè-za n° 13 — Penha; Samuel Vais"man, Rua Fernandes Guimarãesn° 79, casa 4; Eduardo PintoDique, Rua Jofge Laio n° 36,'casa 16; José Guerra Alves, RuaSoares de Almeida, n° 83, Rea-lengo; Lul*' (jjósta, Rua Rla-chuelo n° 18; ;Horaclo Caneco,Rua Barãode Itapaglbe n° 573;Zulmiro linhares de Freitas,Vila Operária. Ilha do Governa-dor. Porto do Galeão; RicardoCasaes Perez,"Rua.Senado n°196; Silvio Vieira Machado.' RuaCarlos Salnpaio n» 1; JovelinóGomes dos- Santos, Rua SãoFrancisco Xavier n° 63, fundos.

O bilhete n° 24.446 premiadocom 200'mil cruzeiros na extra-çfio do dia 28 de Julho, foi ven-dido em-Porto, Alegre pela agen-cia Baldino e pago a MarinhoLopes da Silva,''Rua VericlmoRosa n° 156; Arthur Cidade,residente em Torres; Manoel^lartlns Lopes Amorim e Mo-ria Bittencourt, residente emPelotas. R. G. do Sul;

¦*.X*v/..'%£::¦¦:¦*?.,vv:...,^.jifc,i;.<; ¦.. ¦:¦'*£:$$,.

sGuilherme Helmers, FNA,fim 33.

100 METROS RASOS — FINAL— Q. CLASSE:1.° — 224 — Geraldo Murgel.ENEPD, 11,1 s. 2.° — 809 — Dal-ton Rlodades, EPUC, 11,6 s, 3.°804 — Carlos Garcia, EPUC4.».1— 238 — Luiz de Souza.EtfEFD. 5." - 51 - Augusto A.Ferreira, FNM. 6.» — 160 —Mauricio Toledo, ENA.

DISCO — Q. CLASSE1.° — 237 — Lúcio Figueiredo,

ENEFD, 43m60 (N. R. Carioca).2.° — 201 — Afonso Solano.ENEFD. 38m87. 3.° — 267 —Hélio Bitencourt, ENE, 37m73.4.° — 717' — Luiz Siqueira, FNA,37m25. 5.o — 64 — João LuizSoarei FNM, 36m32. 6.° — 262—: .Gabriel B. Corrêa, ENE,34m'32.

ttoTA: O resultado do 1.» co-focado constitui o novo recordcarioca Universitário.REVESAMENTO 4x400 MTS.

RASOS — FINALF< 1.° — Equipe da .Educação Fi-Ls ca, com 3m35.ft. *° —Equi:»'da Politécnica Católica, com3m48,4s. 3o — Equipe da Escolnde Agronomia. 4.° — Equipe daEngenharia. 5." — Equipe deArquitetura.

TENTATIVA DE RECORDE1." lugar — Valdir de Olivei-

ra — F. F. C. — 38,6 siSALTO EM ALTURA —

ClasseIo lugar — 201 — Afonso So-

lano — Ed- Física — lmC5.2.° lugar — 802 — Amando I.

Vasconcelos — E. P. U. C. —lm60.

3." lugar — 228 — Hugo TaddiE. N. E. F. P. — lm60.4." lugar — 814 ^-Francisco

Junqueira — E. P. U. O. —lm60.

5." lugar — 172 — Carlos Mor-rison¦— F. N. A. — lm55.

6.° lugar — 717 — Luis SI-queira — F. N. A. — lm55..

VARA1.° lugar — 819 — José Gal-

vão — E. P. U. C. — 3m00.2.° lugar — 612 — André RI-

cher — F. D. R. J. —'3mOO.3." lugar — 802 — Amando

Vasconcelos — E. P. U. 'C. —2m90.

4." lugar — 247 — Silvio N.C. Mota — E. N. E. F. D. —2m70.

5.° lugar — 717 - Luis SI-queira — F. N. A. — 2m70.

PESO1." lugar - • Lúcio C, Figuel-

redo — E- N. F. F. D. —• 15m232.° lugar — 262 — Gabriel B.

Borrea — Engenharia — 14m39.3.° lugar — 201 — Afonso So-

lano — Ef. Fisica — 13m9D.4.° lugar - 277 — Hélio Bet-

tencourt — Engenharia — 13m. 5.° lugar — 717 — Luis Slquei-ra — Arquitetura — 12m71.

6." lugar — 718 — Mario Emi-lio — Arquitetura — 12m68.CONTAGEM DE PONTOS

GERALl," lugar — Edrcação Fisica

192 pontos.2.° lugar — Politécnica — 117

pontos.3.° lugar — Engenharia — 99

pontos.4.° lugar — Arquitetura — 38

pontos.5.° lugar — Agronomia — 37

pontos."6.° lUgar — Medicina — 22pontos.

7." lugar — Filosofia Lafayete22 pontos.

8." lugar — Nacional de Di-reito — 16 pontos.

9.° lugar — Católica Filoso-fia —8 pontos.

10.° lugar — Direito do Riode Janeiro — 6 pontos.

ECLirSE DO SOL — Esses fotos do eclipse solar áo dia 1 desetembro, foram tomados do bordo de um avião, na altura de5.000 metros. As três fases que a camera frisou, mostram, emcima o principia dc eclipse; no centro cobre a lua 92% do sol;

cm baixo, a lua saindo da orbita solar.

0 CASO DA VIUVA ALEGRE E MILIONÁRIA .

Seriam os corposim recèifrcasadosDESTINO TRÁGICO DE UMA LINDA RUI VA

Reportagem de Norman WHITEII (Conclusão)

NOVA YORK — Via Aérea —(Distribuidora Record) — Iamas coisas neste pé quando, cer-ta manhã, um homem procurou0'Malley em seu escritório- Jáfaziam três meses que os Huntshaviam desaparecido. O homem,que se chamava JcremiathSmith, ia andando a pé pela es-trada de Carrollton, quando en--oontraraí-dois-corposTo de uiff"«•¦»"•" WW4JJVHHJW \4K_. Mi** ¦"-. W VUWUIU UIII/MUIUUUU JUll" IHhomem e o de uma mulher, es-g ijp com o de Clara foi desenter-

Para .ap'condidos entre o capimacorreram os detetives, o dele-gado e outras pessoas competen-tes. Os dois cadáveres foram lo-go identificados como os de Cia-ra e Grepiory Hunt, pelos papéise alianças de casamento nelesencontrados. A autópsia revelouque a mulher ingerira uma dosemortal de estrlqulnina. O ho-mem não morrera envenenadoe era dificil determinar a cau-sa-mortis. depois de tanto tem-po, estando o cadáver em tãoadiantado estado de decornposl-ção-

Ora, acontece que o detetive0'Malley não ficou muito satis-feito com a historia e resolveuconversar com os moradores dasproximidades do local onde oscadáveres foram encontrados.Ficou sabendo, no decorrer des-sas, conversas, que uma grandecalèça havia j passaílo por ali,Justamente hds! dias ém que o<5asal Hunt desaparecera.' Con-tinuando,a indagar, seguindo apista da caleça, soube de umahistoria complicada, mas' multointeressante:. uma rfiiya aluaraa caleça para fazer, um passeiopelo campo. Dizia* chamar-seMrs- Voorhles, Ora, este lera onome de uma dona de pensão e,

. indo protfurá-la, 0'Malley teveocaslfio.de visitar'o quarto"ondehaviam passado alguns dias doisjovens recém-casados: uma rui-va e um rapaz moreno, que di-ziam chamar-se sr. e sra. FrankFrance. Iam para a França.Revistando o quarto, Ò'Malleyencontrou numa gaveta doisnomes, ambos de conhecidosagentes funerários das vlzl-nhanças.UM CADÁVER QUE ANDA

PARA CA' E PARA LA'...Conversando com os agentes

funerários, ambos lhe falaramde um homem moreno, sendoque um deles contou uma es-tranha história. O homem oprocurara, pedindo-lhe quefosse ao Hospital Paris buscaro cadáver de seu irmão e cui-dar do enterro. No dia seguin-te, pela manhã, aparecera naempresa, numa caleça dirigidapor êle mesmo, dizendo que os ¦parentes haviam jesolvido mandar o corpo para ser enterra-do em outa cidade. Pagara éconta e não ouvia mais falarnele. Indo ao hospital, A'Mal-Iey soube que o corpo, recla-mado pelo jovem moreno dacaleça, era de um homem quctivera uma síncope cardíaca efora levado para o hosoital. lámorrendo, ao chegar. Ó hospi

tal publicara uma descrição domorto e o rapaz o Identificoucomo sendo seu irmão, man-dando buscá-lo por um agen-te funerário. O médico quetratara do falecido, no hospi-tal, bem como o agente fune-rário, descreviam o morto co-mo um rapaz louro, a quemfaltavam dois dentes na fren-'.fe. O cadáver encontrado (un-

T.ÉCT COI'fado.'Verifl

QUANDO SE SENTIRNAUSEADA... f

Recorra ao ENO, hi mcAude 70 anos consagrado co-mo a melhor defesa contraai Intoxicações do sistemaIntestinal. ENO restttúe cbem estar, eliminando a pri-são de ventre. ENO é la-xante suave e seguro, alça-Unfcante • estomdcol.

para novas pesquisas,iflcou-sç entáo que o ho-mem tinha uma • 'perna, maiscurta que a outra. Como en-trará para o hospital numa.padiola e saíra num caixão.ginguem lhe notava o defeito."O.homem mo-eno identificara-sòíiomo Frank Beaufort.A TRISAO DO ASSASSINO

O caio estava agora bem cia-ro. Hunt assassinara a mu-lher, a amante falsificara oscheques, retirando do bancotoda a fortuna da viuva e.querendo fazer crer que estavamorto, Hunt fflra buscar o ca-daver do desconhecido e o dei-xará no campo, junto do deClara, com seus papéis e suaroupa.

Foi logo espalhada pelos vá-rios distritos policiais a descri-ção dos fudtlvos, ná qual sedizia que Hunt, embora louro,devia estar com os cabelos pin-tados de preto. Poucos dias de-pois um detetive avistou o ca-sal entrando num restaurante-Quando o viu sair. convidou-õa acompanhá-lo á delegada.Embora o homem apresentas-se provas de ser James Phelps,de. Nova YoTk, a busca dadaem seu quarto do hotel, en-quanto estava com a esposa napolicia, revelou a existência deoutros papéis, pertencentes aBeaufort foram roubado nopolicia sabia que os papéis deBeaufort fora mroubado nohotel onde estivera hospedado,o mesmo onde estavam osHunts.

Nâo tardou que a polida fl-casse sabendo tambem que Ja-mes Phelps, de Nova York,tambem tivera seus papeis rou-bados. Isso decidiu a questfio.Acusado de ter matado a espo-sa, Hunt fez uma confissão queconfirmava plenamente a hl-pótese de 0'Malley. Durantetodo o julgamento, entretanto,Insistiu em inocentar a amante,dizendo julgar ela que Clarahavia abandonado o marido.Essa historia poderia ser acre-ditada, se Emma nao tivessealugado o carro onde, é claro,foram transüortados os dois ca-daveres, o de Clara e o do su-postao Hunt..

Assim, o juri condenou Gre-gory Hunt á pena de morte eEmma Lindquist a oito anos dfprisão, dos quais cumpriu só-P?sto Hunt.

TRÁGICO DESTINODA LINDA RTTIVA

Quando saiu da prisão. Emmacasou-se com um conhecido jo-gador chamado Rawlings. Pou-co depois, abandonava-o, tor-nando-se prostituta notória.Rawlings nfio se conformou como abandono e com a vlda damulher. Certa noite, cego pelosciúmes e movido pelo álcool, es-trangulou Emma e sulcidou-se.

Até hoje, permanece um mis-terlo Insoluvel, neste complica-do caso: a identidade do cada-ver que Hunt obteve no ParlshHospital, e que Jaz no Cemite-rio de St. Louis, numa sepul-tura sem nome.

"SAL DE FRUCTA'

ENOA Vlda di Ho)» Precisa d» ENO

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DOENÇAS I *¦OA PELE ["7

sinus - TOMonse - carcn- BCZEMAfl - VARTZEB - ÜL-ORAS DAS TORNAS - VSBRO-0A8 - DSPINHAS - «TODA OC0

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DR AGOSTINHO DA CUNHADu Hospital N. S. dn Socorre

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ESPRDJHIJ. VITORIOSA NO MEL IR ENCONTRO DE SRRtlsilllllj

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O /inol emoc.oncmfe do clássico de onlem na Gávea, vendo-se Prosper em proveilosa atropelada dominai Homero e Duc d'iínjou. O defensor do Slud Peixoto de Caslro decidiu a Jiderança da turma a seu favor.com a expressiva viloria de ontem.

TIROLES NUIbôa demonstraç.

OS DEMAIS RESULTADOTeve um decorrer animado a

sabatina dc ante-ontem na (iá-vca cujo programa incluiu comonúmero dc melhor dotação umaeliminatória para potrancasvencedoras da nova crraçâo.

O favoritismo recaiu cm_Lilacque não deixara tle cumprir umlioin desempenho ao reaparecerao lado tle Hcll I.at.

A filha tle Scvcrilh .Vendernão deixou dc correr bem. masno final leve dc render-se ãmaior pujança dc Kspadana quedepois dc acionar cm quartodurante a maior parte do per-curso, agi-rantou-sc na reta. enas especiais já vinha discutira vitoria com Lilac que deixouI_ledol em terceiro.

A vencedora que descende deCoromyth cm Asuva por Flutter,completou então a segunda vi-toria cm oito apresentações compremios no valor dc CrS 1.2.250,00.

No encontro reservado a es-trangeiros, enquanto a ex-famo-sa Bal-clita tornava a tlcccpcio-nar, Tirolês agradecendo os .!>quilos não precisou empregar-sea fundo para deixar Tirolês aum corpo c meio no bom tempode !)!)" 2/5 pnra a milha.

I." pareô — 1.30. metrosCl. 45.000,011

i." Espadam), 55, .s. T. Câmara_." l.ilac, 55, S. Ferreira.1." Eletlol, 55, E. CnstllloCorreram mais: Dame, Pcrlltã o

Slerra Madre. Trmpn: 82" 3,5. Di-ferenças: um corpo e molò e va-rios corpos. Rateio-': vencedor CrS-f.00; dupla (23), CrS .3,00. Placés:(2), CrS 20,50 o, (5), CrS 15,00.

RATE-OS EVENTUAIS

Perllta.Lllao. ,Danic. .S Mndl

1S3.0).

m *,*i i, ,.'1." Ecelero, 52, c _•_2." Jangadclro, 5..1;,3." -eqtiuinhotihi <\,Correram mais; bd,,,

y. Taruman, nio HM neulnl-o ?. PacalíB8, ¦!.-,. DlíercnçM; __l'dol.i corpos, miiclci-,.30.000; üliplK 1231 C_.ces: (2), CiS 13,00. -(rr-(3), CrS 33.WI '¦

ItATIÜOS EVEfm

1'1,111,-is Ct|

V.o/.-H. VcrdoEcelero. ,Jequltlnh., .Montiel. .Mlngulnho ,Jangntlelro ,Pacnlano.Tar.-Jnni, ,

.7,1»30.04

23S,«25.M

M.C.331,*-.,10

Pontas Cr$ | Dupl. Cr$

Elcdol. .K-patinna.

20,00 | 1240.00 1 13

53.0020.00

"•

LU Ú ifHí I Iiii i] 11111 r,! 11 ni; 13 i IEXPHSALMON

ESSIVA VITORIA DO FILHO DE KINGG. PRÊMIO CONDE DE NERZRERGNO

Os demais resultadosComo numero central do programa de

ontem, na Gávea, disputou-se o GrandePrêmio "Conde de Herxberg", que, emseu caráter de Criterium de Potros, defineoficialmente o leader masculino da últi-ma geração.

Contrariando as previsões gerais, adesignação recaiu em Prosper, que, me-ihorando dia a dia, teve oportunidade ago-ra dc dizer sua ultima palavra, impondo*-se ao favorito Homero, num final cheiode pujança, com que arrebatou a El Creeoo titulo de melhor potro do ano.

O favorito Homero, saindo um poucode seu natural, pois gosta de acionar emúltimo, não teve o final vistoso das apre-sentações anteriores. Como Duc dAnjotiescapulisse vários corpos na frente, o pi-loto do Stud Rocha Faria obrigou Homeroa acompanhá-lo em segundo, e, assim,tornou-se presa facil nos últimos metrospara Prosper, que ainda livrou um corpo,no grande tempo de 36" 3/5 para a mi-lha. Duc dAnjou ainda conservou o ter-ceiro, a diferença não muito grande deHomero.

1

<' .l-iimri' .->'." _£_*i_*_m^__i^______Lffi&Kh..-*-,,-** -.- ¦¦-'¦v^-.\.v -**-:-:-__^__ -:'--f-ff- *..- ^^y* _.-¦ .«èw^ím\'^^mu\w^mummmm^m^M\.'^^am^Kmm9xtíiK''.4SçfffA¦¦ .J*J * # f> •%> \ ^S^^giS^^ ^^ *J'?ÍÍUmmm™.^..Z~-3àmuamm^mm

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TERCEIRO PAREO DUPLAS

3." Páreo — 1.400 MetrosCr.? 40.000,00

¦ 1." — My Princc — O. Ullôa56 quilos.2." — Dingo — C. Moreno56 quilos.Correram mais: Master —

Cataguá — Glacio — GuayanazIndiscreto —¦ Kami.

Tempo: 85 35.Diferenças: 1 1|2 corpo e 3'4

de corpo.Vencedor C21 CrS 25,00: Du-

Dia (12) Cr$ 24,00; Placés (2)Cí$ 12.00 (1) CrS 11.00.

KATEIOS EVENTUAIS(1.° lugar)

DiiiKO - Ka-miMy Princc .Pirilampo .Master . . .Snow.storn .Gládio . . .Cataguá . .Indiscreto .

2345G78a Giiayaná.

Total:

CrS

19,0025,00

83,00

204.00157.00202.00156.G0

2.(10113.720(i.0408.0ÜI3.3954.070

CrS126,0024,0055,0041.0098,0081,00

291 1.138.002.151 154,001.095 303,00

Total: . . . 41.451My princc esfusiou na poma,

seguido mais de perto por Ka-nu. Na curva, o leader aumen-tou a diferença sobre o segun-tia e ria reta procurou fugir,nus Dingo ve^o ao ;eu e:.''al.o,tornando dificil a viloria cio íi-lho cie Prlnce Chovulier;

|As chegadasi! de sábado•_->*--_a»S___»'«ã____4__*_a___.__i)^, ___»-^_» -a»^__».a_»'«_3^_»!___, ___.

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Espatlanii o r.ila?, í •( 'i-lrn.-." a '.' -íulc:

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._^_á«~__i_i-_f.--if .-¦jüjJy^rVífs-w

r^mwmmmm^'.ym

Kcdcro confirma o retrospecto com .fangadeiro reagindo nofinal, em segundo.'_____!_______.

PRIMEIRO PÁREO1.° Parco — 1.000 Melros

CrS 30.(100.001." — Radimba — N. Motta —54 quilos.

2.u — Holão — C. Moreno —52 quilos.

Correram mais: Burgos —Lys — Charuto — Igino —¦ Na-cclle — Gold-mald — Pindora-ma — Diavola — Zayra —Brejo.

Tempo: 60 3 5.Diferenças: 2 corpos e 4

pos.Vencedor íl) CrS 34 00'Pia (141 CrS 48,00: PlacésO-S 14.00, (12) Cr$ 19.00 é. . 38.00.

cor-

Dn-: (li

(0!

KATEIOS EVENTt(I." lugar)

Radimba 9.971Nacelle . l.iõoBrejo . . 578Gold Maid 3.080Charuto . 1.883Burgos . 1.285Zayra ... 1.248Lys . ; . 6.854Diavola . 733

10 Jatoby . N.C.11 Igino . . 1.41012 Mon -Holão 4.48313 Cur. - Pi d-

dorama . 9.7G8

AIS

CrS34.00

294,00538,00110,00180,00204.00272,0049,50

403.00

241,0070.00

DUPLASt'i7l) 309.(10

12 3.04Í, 67.B013 4.420 47,0014 4.329 48,0022 1.110 189.0023 2.701 76.0024 2.883 73,0033 1.048 300,0034 3.635 58,0044 1.713 122,00

Total: 26.223

35,00Tolal: . 42.449

SEGUNDO P.ÍREO

Salda muito retardada pelaindocilidade dc vários compe-tldores. notadamente Burgos.Atinai o lolc movimentou-se emre-íiilaies condições c ao tlesem-

! bocal: na reta. ja Radimba co-" xn av.v* n lote. sob a vigilan-cia de Holão. Sempre firmo, ap.,ntcira arrematou o restantedo percurso, sem se averccb.i'das investidas de Holão e Bur-gos que se classificaram a ce-BUlr.

• ' - ,i '"...,:. ':*?»' ::..,.-v ".!:-:' í"^"*

..._./:«.: -..,_Vv_._#_iví. ,:«.<.,:..,.*.„»_,_(__ '._-..»;-„5„-/^i:..,„:.:_1:...f,!..^»»...

í|UARTO PAREO

___!BB"^%T^ «' - _._ <»- > «A»"- > __. s

_p_l_________i^!*7nl S^*l *"**-**-—•

l«<^f. \. A*.!!*», -__.)¦- __ .í^"*- <¦-»"'''¦j •****•%.-._..... .„. _.... x.

Outra confirmação do retrospecto: Tirolês. Tuvuscro, em tar-dia atropelada; formou a dupla. Bakelita ainda está correndo..

4." pareô — 1.300 metrosCr? 45.000,00

1." — HíiJu' — L. Dlu. — 5C qul-los.

_." — Oranctúos — D, Moreno —54 quilos,

Correram mnis: — Com-.lo., Açu-tio. Sim Acncio, Eoiilo, Ciosby oEracloon,

Tempo: 7!) 2/5.Diíe;,..í.çns: nMlo coron e 2 côr-

pos.Veripetlof': .1) ci-s 3:ino. Dui)in

(11) CrS :il0.00. Plticús (1) CrS ....15,00 02) CrS 42.U0 p t6) Cri 50,00.

IIATKIOS EVENTUAIS(!.'. luiinr-

1 Hei J vil 311,00

Oranaüos .Seu AcudoEracleon ,Con-eglo ,

C Açudo . ,7 Ciosby . ,H Eanlo . , .0 Sorriso . ,

Total . . . .

3.47712.210

. . 11.9-H. .' 2.014. 5.131). . lii._!)7

. . 3.215

. . N/C.

. . . 81.020DUPLAS

34,1,054.00

322.01)120.0,)34.00

202,00

7.450 50.004.7IM 117 .IM4.724 88,00

10.(170 38,00307 1.045 00

3.410 121,00838 471,00

51.846

11 ..12 ..13 ..

C.-3 I1.3311 310,00

13.482 31.004.540 01,00 ;

Totiil ....Siiltln demorada e aiienas regular.

Granados despontou com Hajul emse-'tin;lo. vindo nos nostos lmc-dlatos Khtcleon c Corrcglo. Sem-pre com bo:i vantagem o leaderIniciou r reta, onde Htjill come-çou a tleseontar muito terreno, pa-ra dominar n situação nas espe-ciais t* ganhar firmo.

QUINTO PAREO

WHI v.^^i-£m^mm'. ^_M_|^í^__-

Giiarüman c Flórctc, na c.i.satia mais sensacional da tardeArgonaula c Origon ficaram a menas de um corpo

n*i':'%':/i

,-.:-.' _¦**¦_.'ir ¦-_«:•(i-.|---*'*.m-.r-~r«_ri*fli_j_

Mz^mzzz">¦-***____.'-** -______. *0________ft_l' "' '-^'¦J¦,-¦'¦:

^|d|MM^^H_LJr_____________-^&. "*' ""**__pfl 3_P r*»-^-«Jkw H-M^__R___> í 5V-

C______i"_____fi?'-^^'' "*"'***¦ -^^^mimMgmj-yjz . , .. . . >y ., v

>/.. iiif.-..,_. ,?.;¦»'';;¦;,;.; ..;,., ;i.:,:;.í.._.Í5j_5>)!

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Que agonia , a vitória de Scaramouchc! Sol Bonito e Tra-cinha correram uma "barbaridade" e quase ia por "águaabaixo", o maior favorito da reunião...

¦'•<¦' '-.v..u.=..-.^;A..._.' .... ;.v--''y:^-;%^í."^;L/v.:;.-.*.'.:.>.'í', :.:-.¦' ,.; ''..§

s,..;4/;-. !

2." Páreo — 1.500 MetrosCr.? 40.000.00

1." — Marroquino — E. Cas-lillo — 56 quilos. *> r*. .*>.

Ferrei-2.° — Bananal -ra — 56 quilos.

Correram mais: Scitetch —Good Sport — Orace — Madri-gal — Gold Dream — Tocan-Uns.

Tempo: 90 4J5.

Diferenças: 3 corpos c pes-coco. t_. '

Vencedor (5)-"fer$ 14,0d; Du-Pia (23),Cr$ 23,0b: Plao.es (5)Cr$ 56,00, (2) Çr$ Í5.00.

,'k..:-j:.j'.¦¦.:.,¦. .::__ir_-_l,a_____i__.__«"___:-LJ

nATEIOS J-VKVTIIAIS(l.° lugar)Madrigal c

Tocantins .Bananal . .Sketch . . .Oraci# . . .Marroquino.

Good Sporte G. Dream

9.39626.459

2.73310.0483.759

50,0020,00

192,0052,00

140,00

13.317 39,00Total:

11' i-> %« *« •« •• tLK

38.200DUPLAS

3285.873

•2.407,3.183•3.156

Cr»93..,u0

52,00127,00,96.0097,00

324333444

9.3209.295

6783,051

97538.266

33 CO33,110

451.5(1100,00314,00

Total:Tocantins ensinou o caminho

aos adversários sob a pêrsegiii-cão* de Good Sport com Skè.ol*.em terceiro. Na entrada da re-ta. Sketch forçou e desalojou oponteiro, mas em seu encalçoveio . Marroquiho para domina-Io som luta e prosseguiu mui™firme até a meta, oue transpôscom boa folga.,Bananal nos ul-'tlmos galões arrebatou 0 segun-deposto a Sketch«.-vy .-•.,,.. iu..in»ij) n, _>r_t_.i;ii,lj _. .|;,_ _si.-ur.CO;._. „,

r___W^f.-_í_fe.:._i-_i_^.5._àü.._.;_l_L.^

S." Parco — 16000 metros',.

'. ' Cr$ 150.000,0111.» — Prosper — E, Castlllo —

55 quilos . .2." — Homero — h. Dlaz —; 56

quilos.Correram mais: Duc Danjott, El-

grego — Nnnshty Loy, Fali- Prlnce.Tempo: — 1)63/5.

¦ Diferença.: 1 corpo c 2 corpos.Vencedor (7) CrS 65,00. Dupla

(24) CrS 49.00. Placés: (7) CrS...29,00 (2) CrS 14,00.

UATEIOS EVENTUAIS *

j, <_.« lugar)'' ' - '. CrSlElCireào. ,„, 2Z.444 .3100

Falr Prlnce .Homero . . .N. Boy . . .Irlzudo . . .Duo d*AnJouProsper . . .

Ofll 1.021,0040.5013.870N/C.3.311)

10.840

15,00131,00

185.00lió.00

Total . . IM.102DUPLAS

" •• •• •• •• • •1213 ,. ..14«-*• •*¦ •• •• «d . «•

\^iV*"* "?*' '"" ••"'*¦'-¦ ¦" -

74323.7002.7295; 5323.844

. 4.357

Cri544,00

17,00148,0073,0(1

105,0093,00

1.378 294,00

Total 50.610Dtic d'AnJou e Prosper tllflctilta-

rnin- um pouco n salda que afinalfoi ordenada cai condições regula-res. Duc d'AnJou despontou, íu-gliulo som eslorço quatro corpos dcNàtignhy I3oy. Nu curva Homeroderiniu-se cm segundo e foi ao en-calço do leader que iniciou a retaainda com vantagem nítida. Avan-çando Impetuosamente Homero do-minou Duo d'Anjou no trecho doaespoolals, para entregar-so por suo

Tez ao. rusb ílnal d» Prosper, ..-,Íe.r_-Y)'-i^u___^____^_l^

*¦.-..< D.f.UU -.— —• --...— ...8.327 .49,0,0 .• (Cçnf. iHO 4a, pC-ff.8Ml^l_a-ã_-a------.:.:;..,.;.-^ ______a__í_

Kspadarie, outro rio Petrospecto. ''c.straBa" uma boa "tacada"do Mcjor Mana e Topazio em 3", e 4", respectivamente

'^_____P_______________________É.'4i_^_____l mmm^mW^^^^-MXf**% ' -uMNtr*^^'l'lff_-__l_H____F^''^''' "t_____H _____D______H_Í^^-K****Í| aMntfM"---piiilVMAWwIMÉ^^BáHT ^.jfc_í_. 4.*v-______lllf^'" ~^^UWmW

S'í..<?#.«:*.--*«Í>:

...;¦.>.¦..-.-.¦.¦..¦:.-¦ | -jH-pt-E-NfVy'' __*-•>- .

Tao,;di_para4lo. com un» InU danail». pel» formação da du-- pia,tne,*-ílii».,í*eo_be afalmer

3." parco - |,-|i_Crj 30.01

1." Tlr0lÍ5, 52-51, "p...

2." Tiiyuscro, .**, s l3." Gaita ,|p Ouicjücorreram mnis; Esjta

Usta e Baltc-llta. Ta-.Diferenças: um awctlatclos: rencedor crliph (14), Cr. .17.ni). FÍrjr.,nn r ,*->, ,crj ur-'

n in ms i "

Pontas Cr) !

Tlrolés.. . .Bakelita. . .G. de OouroCupletlsta, .Esp, Tuyiis. .

3z>. j -;2a_s.11

4.o parco - I.k-b*'iS 33.0t.ill

1." Otiaruninn, 58-iit2." fio:et,., 52, R.lü-j3." Orlgon, 5?. j, iaCorreram mais: ...._r

callx. Cabo filo, CasNan corren Oatáo,Ti_;iDiferenças: melac»te(iibeca. Rateio.-: vfr.tfitidupla (24). CrS 73.01Cr S16.00, (7), CrSüti18,00.

ItATElüS KVIMl!

Contas Cri [|

1:::,.',-

Argonauíi.Jápln . .GtiarumanCrato .. ..Holoeaüx .Cabo Frio_-"!a.Tír ,.Orlson .. .

.," |vrr,i — 1 ti35,0(10,11(1

I" Scaramoti"hf, 52" Sol Boult", 50-51, M3" Praclnha, 52, S. fei|

Correram m...;: Bltllroculo. Clame c Pauleste dcsníunhecou. SijKitnthac.i. Estalo, DjarjTempo: 100"3 5. D-_qnho e pescoço. Rateia:jCrS 15,00: dupl* (K_ jPliicós: (3), CrS l!,0)l'

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Pumas Cr! !|

Blue DreamScai.imoucheMlraculo . .Pânico .. .Gunic .. ..Sol bonito .Praclnha ..

15,.'..:15!)!.96.00 ¦ •

113.-). ¦5I.M..

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Corre:ain inelí! ^slo, Pilantra, Polido:,*i„:r,, Lautiiniió, i.'."Bombordo, Morafüifhós, Waxy, Dou Ani»*correram: Mazj', (i,i.Tempo: 89"3 5. DU.*coriio r .1 t tif fvencedor, v^ 3W :

cr? 4C.H0. Placés: (JU;CrS 22.00 e (13), C|-

prejudicou n '.'!f,.!

RATIÜOS KVi-**11

Pontas t.

Pil.-Land. .Itnmoji. .De'ic.>. . .Mojor, . .Espadarte.Barc.-Mazy.Blbelô. . .Aviador. .Kton-Mor.,Topazio. .Polidor.. .Muzuzo. .Manâ-H-3.D. AntônioWaxy-Bom.

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1." Pa,',. 55, D. fW-J2." Palmer, 55. - "l

3." Lalus, 15, D'câCorreram ni»1*- __|

kl, New Viu!:. Pi!_'-JEber Shali, E"É. 'àcorreu Hastlm. Ti*roncas: vários c"nli

Katelos: vene*»,*Crt 8-«po.

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Não corrcrnni. »• j.gadelro, calme"!(po: 101". DKcr*''-;:,dol. corpos. rw-',jii35,00: dupl» i'11!;.),!dl), CrS 14,00, OTCrS 13.00. M.,|

— Movimento *'-,.CrS 9.517.560,00.

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ctuplil 123), fjM:)' Cl's 13.00 [W'? .iiS.OÍ) ' '!°iKATE10S EVEStuii,

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32.Í0,23,0095,00

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OrlRon, 5S, J.TInw.'.ram mais: Argonim

Cabo Pilo, Crato |orreu CatSo, Tempo:]nças: mela cíbtçmRn telas: vencedor C(24), CrS 73,00, 1_

5,00, (7,), CrS 23,00 IjRATEIOS EVESWli

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rt-rani mais: Bine Da), Cume c Pânico«clcsiiuinliccou. Nio tíaca, Estalo, Dyniiiio: 100"3/5. Dllenntl_ pescoço. RatelMll5,00; dupla (24),

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piitric. «ia J . em c*ontacto com os estudantese escanaram da "cortina de ferro"

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SegadaN d^s^c.l9re9 fie in .cio,a* vôo de Jl milhões de cruzeiros

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M POSSE DO IW _¦'________¦ ^____r UHI1UU"

id C efencia entre o sr. Eugênio ée Barros e o ministro da Justka

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*» .•'• ' • >!¦»*• *' V r"t* Á Í'í r t i -__JJ_l__y& «yga^aW'JvSyw^ S *w»S_ ie*- TUDO PARADO 9(i

AAmplo serviço informali vo do DIÁRIO DA NOITESITUAÇÃO do Maranhão as poucos vai sc agravando. Estava a capital cm cal-ma relativa, ate que o sr. Lino Machado ali chegou. Realizando comícios pu-

blicos de incitamento ás massas, conseguiu o general médico promover uma si-tuação que dia a dia mais se conturba c que ontem culminou com a entrada dopovo no Palácio do Governo, desta feita ainda em caráter pacifico. Derrotadasnas urnas, as oposições coligadas ainda procuram resistir á deliberação do TSE,~

que confirmou o vere-dictum popular. E o po-vo, que havia recebidocom a tradicional ordemá decisão da Justiça Elei-toral, começa agora a scmovimenatr, dirigido pe-Ios bordados dc um ge-n_r.il do Exército.

\OBG/CO DOS DIÁRIOS ASSOCIADOS

O JORNAL DE MAIOR CIRCULAÇÃO DO BRASILAno XXIII - Segunda-feira, Setembro, 10-51 - N. 5.165

.33l_£.;-__:-I_____Vr£.

OS OLHOS "TÁ" FECHADO, E AS PESTANAS "TÁ" liULINDO.

OS ESTUDANTES OPINAM

a.écortii

_¦¦__¦-•

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so se emiiva o nfieitio€.rael

«eTH Q

5_í_ 45TSI _l. H_ __'C __"_._____[ w_i isí u'âr. *Vi EM ifl. __D__ _í- r__ aV___l. fim il t? e a~a>

«fi— Com todos os erros e defeitos,viva o regime em que vivemosNOVOS DETALHES DA FUGA ESTREPÍ.TOSA

lllSii

\ CHEGADA dos eslutliiii- i brasileiros que romperam atas Soaiies. Carmen c ! "cortina'de ferro" no próprio

ínciánò, os três estudantes \Jcampo dc ação do boloheyis-

.haverá, do fato,detf« da desisten-Cl'i de Evita ?<0f AlHES, io ,(,.,..,al" 'lu presidente p_-,|r!i?" '-va Peron será'',?;'<".m a Grande Me-jj "ista, em Br..u ex-

n So publica por seuciar, . * . ,!1<,K!";ão, an

d nci W^ ;'1 vpIn vfla ,(,a republea,

^^Informações, o

h'" movi""into íe-«aí.' «""""irarátó . r.1T,ao "«etáriobalh„ "'r-^50 G"''"

ÉP=?s«l

!_^_i. /s^^~^\ ^^ I ^J/ivyi*H«.VC - ^^ ^^^"*s. ^\ aT ^IH J^^^__S_____________I

mo mundial, preferindo Iodoscs riscos de uma fuga a en-dossarem os atentados á liberdado que presenciavam,!"movimentou realmente o Ga-leão, onde o Constellation PP-

ÍConl. na B" pag. — Leíra B)

da vitoria$m S. PauloSeguiu a caravana

Amaral PeixotoCl-dlllt' paru São Paulo,~- lima caravana chefiada pc-lo sr. Amaral Peixoto. Seiíiin-do fomos informados a cara-vaini iniciará o trabalho dcdemolição' do prestígio do .sr.Ademar de liarros, no Estado,O objetivo da caravana c fa.zer a candidatura Hugo Bor-ghi, na capital paulista, c :ido pessedista Antoliio Feliciuno, cm Santos.

A reportagem do DIÁRIODA NOITE encontrou o Sr.Ademar de Barros, esta ma-'nliã, á-porta da sede do PS''c o interpelou sobre a visi!:'da caravana Amaral Peixotoa São Pauio. O lidei- populis-tn, diplomaticamente, esqui-vou-se dc comentar o signifi-cado dessa visita, dizendo, noentanto:

—JEstou certo da vitoria domeu-partido nas eleições dc.São Paulo. Ao povo, porem,cabe decidir qual o melhor.

E mais nada quiz adiantaro Sr, Ademar dc Barros.

SITUAÇÃOINQUIETANTE

(') GOVERNADOR CésarAbouci; no dia imediato

á resolução cio TSE,conversou pelo telefonecom o DIÁRIO DA NOITE,afirmando então, que o.soposicionistas haviam re-cebido com surpresa, masem ordem, o verédictíun damais alta corte eleito'ral do

(Coni. na 6a pag. — Letra A)

CARMEN E0 BEIJO DO MiNiSTRO

O': —— &

Sc outros méritos,não devessem ser

atribuídos a caia baiáninha brejeira que deii a.s cnslas áspossíveis atrações do Festival dc Berlim, voltanflo-se de men-le e coração p.-.ra o Brasil quando o viu Insultado, por certoque esse beijo ministerial bem interpretou a reciproca, emoção— dela e dis brasileiros. Ninguém distinguiu bem 'sr a ini-ela Uva coube a Carmen ou ao ministro Simões Filho, nws quehouve tempo para a explosão dos "flashs" ai está. a provaÇomèntavii-so no Galeão, quo os beijos baianos são mesmodemorados...

MINISTRO QUE(LARAÇÕES

ÁO CHEFEVERNO

Atitude do novo titular do TrabalhoQ SR. Sl.GADAS"VlANA chegou hoje ao seu gnhin.tej ni>

Palácio do Trabalho, ás 8 horas, iniciando imediata-,mente estudos para a «estruturação dos serviços do ini-jiisterio. () novo ministr/. está elaborando uma. ag4d..para trabalho tanto do seu gabinete quanto dos vários

01°

FERVE DE NOVO O CALDEIRÃO MARANHENSE. ONDEPOVO E TROPA TOMAM POSIÇÃO

\n p pe aconteceu com os 8 milies pevoaram ei caminho errado para a Casa Popular?

O ministro

departanient os. As audtcn-cias pjiblioas- lerjí,o diaspré-fixadas.DECLARAÇÃO

Os--novas diretorpartamentos, terão horáriossemelhantes no do ministro,isto é, do 8 ài 20 horas.

Ontem, o sr: Segadas Viaiiaenviou uma carta ao sr. Ge-

(Con.. nà 6" p|g. •- Lefra D)

iminnin- a iio_$sa ilívitlàexterna mas i&ltimo^ 7 anos

RESGATE CADA VEZ MAIOR

rr- Kalo oão vali íato são gosta de grècinhas.

>. DIVIDA externa do Brasil,Q conforme dados que aca-barri de ser revelados peln De-l"i;acia rio Tesouro do nossoPais eni Nova York, diminuiunçentúadamente nos últimos 7.-.nos c meio. Mostra aquelarepartição qu., de novembrode 1043, quando foram realiza-dos os acordos ria divida, ex-.terna, até 30 de junho ultimo

a nossa divida externa errumoe

da norte-americana diminuiue 48,78 •. .

Os empréstimos ria União.Estados e Municípios, eleva-vam, em 1943, a 284.560.C45dólares. Esses empréstimosvêm sendo amortizados porforça rins medidas constantesdos acordos celebrados em1943,: decorrentes da lei- n.(1.019, de 23 de novembro domesmo ano. assinada pelo sr.

Getulio Vargas. Em 30 de ju-nho de 1951, aquele total ha-via descido a 145.741.895 do-lares, sendo, portanto, a xlimi-nuição de 138.818.750 dólares,o que representa a percenta-pem acima expressa.

A diminuição verificou-se emconíequeíicií. de operações de'correntes aqueles acordos, por

(Cont. na 6a pag..— leirr* E),

quer saberTUTOS BASXIUOKES por on-

dc -transitam ns fina. -ças destinadas á construçãocm massa de casas populares,conforme o objetivo do fjo-vêrno, vèm-se passando ,cpi-sódios surpreendentes, quesómeníe agora flutuam aoconhecimento da opinião pu-hllca, em conseqüência da mu-dança que so operou na alta.

Con... na 6a págr. •— tetra C

O ÚNICO.JORNAL NO BRASIL

"-,1, v..

- IMPRESSOEM TINTA Mh

p«%T llepois das 5tores do DHSSgÊi- ¦• --hs.Segaiias

receberátodos õs diaso qualquer

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edições diáriaá

__A^ij_^_J-.^;'J».la__^^^--^_^á- »-_._->- í__i___ _ ......J- '- ._.^__.__t_>J____rf_.'____-.!_V--_---__-^Al'"' "- "¦--•- fiSÍ,V- ---~-i;-^« _:!_.____________& .íÉL^L

í\ MINISTRO do Trabalhevai despachar com o pre-

sidente da ítcpuhlica, pelaprimeira ver, quarta-feira.Nessa oportunidade, segundofomos Informados, o sr. Se-gadas Viana, submeterá ao sr.Getulio Vargas os nomes dosnovos diretores de serviços dcsua pasta.AUDIÊNCIAS

No que concerne ás audién-cias, o novo titular do Tra-balho receberá, diariamente,das 11 ás 12 horas, os parla-mcntares:e pessoas com horapreviamente •. assentada. Asterças-feiras, de 16,30 ás 17,30horas, o sr?. Segadas Viana

?Conf. ndf-^.paor. ~4 Letra F)

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MUNDO CANINO

MPÍTAGEüS CAPITALISTAS*';V.í'*f;A'conftnua elevação do nível de vida do povo -orte-umerl-

WW> demonstra o que pode o capitalismo dcmocr....*.o.?7vEm nenhum pais fio mundo, a elevação do nível tlc vida rio,'pòvo tem sido tão constante e extensa.*'••*••'•'- q norte-americano -atual possue quase seis vezes maior nu-Vinen de coisas do que o norte-americano de há 100 anos passados.-:¦'•'"faiesmò neste momento, cm plena crise internacional, o nl-'•yèide vida do povo dos Estados Unidos continua subindo."".-Ta.«té

o fim do ano cm curso — e apesar de todos os cortes —deverão ser fabricados cinco milhões dc automóveis novos, se-¦râo-construídas pelo menos 800 mil casas de moradia novas eiríllhpes de receptores de TV entrarão no mercado.'•' •".ITjna análise dos artigos com que contava o lar do norte-

¦ imeriçaiw há 10 anos passados, cm comparação com o que con-.tá fl-riira. mostra claramente i situação.''•-->

iflJflO anos, em cr.da 100 lares 79 possuíam luz elétrica.'.Hoje, 9ff a; possuem. Apenas quatro casas, em cada 100, não tem

Faz ifeos, SI em cnda^lOO lares possuíam rádios. Atual- imen-e. 05 è'm caria 100 lares possuem rádios.

Água cnrannda era coisa com que contavam, na 10 anos,(39 casas de nora dia em cada 100. Hoje a possuem 84 casas emcada fn-uno de 100. . _„ ,

Cada grupo de 100 famílias, em 1941, possuía 72 automóvel,,O mesmo grupo possue agora 82 carros. ¦

Convém notar quenq** ultimas cinco anos. foram construi-rio*- "ns Fstados Unidos cerca de,19 milhões dc automóveis novos..

•" No que toca a geladeiras eleufcps, há 10 anos cada grupo de100 casas contava com 46 desses aparelhos. Hoje, o mesmo gra-po conta com 73 refrigeradores; ,''*'_.'"„«' ¦ Fm realidade, somente nos últimos cinco anos mais de ?omilhões de norte-americanos compraram novas geladeiras ele-trica*- f

Alguns outros artigos do lar apresentam a seguinte situa-cão: em cada grupo de 100 casas dc moradia:'

BANHEIROS COMPLETOS. Há 10 anos Cl lares possuíambanheiros completos. Hoje em dia, 74 ns possuem-

TELEFONES. De 41 telefones cm 1041. os 100 lares possuemíl201*3 70*~

MAQUINAS ELÉTRICAS DE LAVAR ROUPA. Faz 10 an-s.44 lares as possuíam. Hoje 65 estão equipadas com elas.

APAREI/HO DE TELEVISÃO. Não existiam, faz 10 anos.Hoje. 24 em cada 100 lares-os possuem-'

Nos* últimos cinco anos, mais dc quatro milhões dc nor-."*americanos adquiriram casas de moradia novas.

A princípios deste século., o norte-americano tinha que gas-tar 70 por cento do que ganhava para comprar as coisas essen-ciais- comida roupa e cuidar da saúde.

Desta forma, lá por 1900, o homem comum ficava com ape-nas 30 por cento do que ganhava para comprar aparelhos no-vos, melhorar a casa viajar, etc.

Atualmente, o norte-americano precisa gastar apenas 53 porcento do que ganha para suprir as necessidades elementares davida. _ , ,„

Desta forma, o homem do povo pode empregar, nos EstadosUnidos de hoje, 47 por cento do que ganha cm melhorar ascondições em que vive. ;¦''., .,

Eu lhes dei estes dados para que vocês vejam bem o que 6o-sistema capitalista numa democracia.

.-.*¦¦ ¦•¦','.¦¦. ¦*:•¦¦'¦'¦:¦'¦'*..¦:¦.¦¦::•:-:. "'"rvrt-.-ví-í-^frwwwt»»»:/^*!^)/. _*-•*

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i* .-*-¦ ____4fl í__B__3tti _i_v*h_B__-____híI____b____I -BStt *9Vl£?i___*ã____n!

EDUCAÇÃO CSAÚDEA FHjARIOSE, enfermidade endêmica cm algumas regiões do

** país, principalmente do norte, vai ser combalida através deuma grande campanha profilátlca, tendo o ministro da Educa-não e Saúde atribuído a organização do respectivo plano inicialao Departamento Nacional de Saúde, com a cooperação do Servi-co Nacional de Malária e de outras repartições sanitárias subor.-limadas àquela Secretaria de Estado. Tomando conhecimentodessa iniciativa, a Assembléia Legislativa do Estado do Rio votoumoção de congratulações com o ministro Simões Filho.

CINEMA GRATUITO110 MINISTÉRIODA EDUCAÇÃOE' o seguinte o programa or-

-•anizado pelo Instituto Nacionalds Cinema Educativo, que seráexibido ás 20 horas e 30 minutosde terça-feira, dia 11, no Au-ditorio do Ministério da EcTU-cação:

l*1) — "La Bayadére"¦"—"ban-*çado por Nathilde Dublnskaya

3 V. Chabukianl.Coreografia de Petipa.Colaboração do senador Melo

Viana e sr. Abi Detcher.2o) — "Ana Pavlova, em seis

diferentes coreografias.

O- *SECADORES SOLIS — Fabrl-cação suiça; ar frig e quente.Casas Hermanny AíGonç. Dias50. Sena-Jor Dantas 14-loja eAv. N. S. Copacabana 602.

CUTELARIA DE CONFIANÇA— ELOI FERNET — incontes-tavelmente a melhor do mundo.Aço inoxidável. Visite as nossasexposições. Casas Hermanny:Gonç. Dias 50, Av. N. S. Copa-cabana 602 e Senador Dantasi-i-loja.

;.'ggte filme, cedido especial-mente pela " CihemàthéqueFrançaise". sái pela primeira'•fcea-da Farnça, numa homena-gem especial ao Brasil.

? 3") — "La mort du cigne", deSaint-Saens.

Filme clássico francês, emlonga metragem.

Desempenho dos celebres dan-çarinos Janine Charrat, IvetteChauverie e Lia Slavensky.

Colaboração da EmbaixadaFrancesa.

Os ingressos podem ser, pro-curados no 9o andar do edifício-sede do Ministério da Educa-jfio(Serviço de Documentação) ouno Instituto Nacional do CinemaEducativo, á Praça da Republl-ca n. 141 A — 2o andar, das 12ás 17 horas.

ti

A campeã Tara de Alexwalt, de propriedade do sr. Wal-ler Gorrieri, foi o melhor cão da Exposição do Kennel

i, Club Paulista\ GUARDA-SE pafa amanhã ús 17,30 as eleições para o novo

"conselho" do Brasil Kennel Club P-c acordo com os esta-tulos do clube a convocação da Assembléia Geral deve ser feitaa ravés dc "avisos publicados cm jornais de grande tiragem,

c.im antecedência dc cinco dias á data da reunião sendo os mes-nios afixados no respectivo quadro dc avisos". Ora st* até quin-la-fcira p.p. nenhum jornal dc grande tiragem do Rio dc Ja-miro, publicou nenhuma convocação, c nada foi afixado no qua-tiro dc avisos do clube, porque não existe quadro tlc avisos, areunião não poderá ser amanhã.

Os atuais dirigentes do B.K.C. tudo vem-fazendo para co-l(ie%- no novo "conselho deliberativo" somente associados de"bom temperamento" a £im de que águas passadas não sejamrevolvidas. A batalha das procurações está no auge, existe elei-tnr que possue mais dc 30 procurações.

Só poderão votar os sócios quites com a tesourariaprocurações. Só poderão votar os sócios quites com a tesourariado clube, c pelo ultimo balancete somente 5 sócios eslão quites...Só poderão ser eleitos associados com mais dc seis meses de clu-be. Amanhã publicaremos as chapas (ou talvez a chapa única)que concorrerão as umas.

As :i raças mais apresentadas "em Exposições Caninas nos Es-tados Unidos em 1950:

Cocker Spaniel 17-7770 exem-piore-;.

Boseers i2.4yy 'exemplaresColhes 8.777 exemplares.

BOLETIM DO BRASILKENNEfj CLUB

REUNIÃO DO ESTADO DOdo B-K.O. saiu no mes do ju*lho. O balanceie nele publica-do é o dc junho de 1951 e naoo de Julho. _ j „„.-

iMNIIADA DE SAMOYEDS I §$ Ql 3 lia— Pela primeira vez no Brasil ^nescerà uma ninhada de caes.de raça., "tíamoyed". Pcrten-,com os reprodutores dó canilLlraros, dc propriedade' do sr.Duarte. A reserva de llinotespo*de ser feita pelo telefone23-0555.

-- Não há cisão na classemédica- afirma a Comissãode Propaganda- da AMDF

- @ wmm NÃO EXISTE,S OUE SE TRATA DE UMAEVÉ llICÈÍÉ DE ADVER-

IIM IPMfíi SLHÔREA DEIfEIOIMEMTOS .;

É assinala: Somos uma expressãodo pensamento da classe medica, -

Mesa redonda, hoje, ás 21 li. na ABI

A situação a pechegaram©s líMi-a.dlOÊjescia Pu® io fiffiíé

A fome é triste, é dolorosa.Mas a sêdc, cm matéria dc su-plício, é pior. Um indivíduo sc-dento é capaz dc todos os (lesa-Unos.

Não sc pode dizer oue os mo-radores da rua do Pinto estãopassando sede. Seria crtagõrtl,Mas que muitos passaram a ra-cionar os banhos, é verdade. —Motivo: há mais de um més quenão pinga uma gola dc águadas torneiras naquele logrado»-Vo, E até 20 cruzeiros Já houvequem pagasse ali por uma laiade água-

Estamos cansados de solicitarprovidencias ao Departamentotlc Águas c Esgotos — disse-nosum dos infelizes moradores dolocal. Mas até agora nenhumaprovidencia foi tomada pela rc-ferida repartição. Resolve mus,assim, apelar para o prefeitoJoão Carlos Vital, por intcrnié-dio do DIÁRIO DA NOITE, cer-tos dc que o governador da ei-dade não permitirá que o nossosuplício se prolongue por maistempo ainda.

¦Quer a baixa do

prcco do leiteS. PAULO, 9 (Meridional) —

Rumo a Escalvado, onde deveráparticipar do congresso dos pro-dutores dc leite do valo dc Mo-giguassu, passou hoje por SãoPaulo o sr. Benjamin Cabelovice-presidente da C.C.P.. Fa-lando á reportagem disse queouvirá as reivindicações dos produtores, mas lembrará, por suavez, o problema do custo de vUda procurando fazer com c.ueW-5preço do leite -baixe ou pelomenos se mantenha estável.

'A QUESTÃO ORTOGRÁFICA E A IMPRENSA

- k atei© de lima mn ortogra*sa acarryra! diffe

..REUNIÃO 1)0 ESTADO DORIO ' KENNEL CLUIi — Napróxima quarta-teira haverá as12,30 lioras, o almoço mensaldos diretores do E.C.J.KC.,no jockey Club. Serão organi*zados os planos .da 3." Kxposi-çãodo CK.J.K.C. é a presta-çao de contas do antigo secre-tario, sr. Emílio Seth Melhas.

CLUB BRASILEIRO DE DI-NAMARQUES E DO BOXER—- Hoje ás 17,30 por convoca-çáo dos fundadores, haverá aavenida Rio Branco !) sala 104reunião do C.B.D.B. Deveraser solucionado o registro declub e eleição da Diretor:a.400 ESTAÇÕES DE RADIO —Semanalmente através de 400estações de radio, um grupo la-boratorios dos Estados Unidos,patrocina um programa de pro-teçáo a saudados animais.

VACINAÇÃO CONTRA III-DROFOBIA — A vacinaçãocontra a raiva deve ser feitapelo menos uma vez por ano.A Prefeitura Municipal, possuipostos instalados'' em todos osbairros da cidade. Llgtie para28-709!) e consulte qual o pastopróximo a sua residência. ¦•

' EXPORTAÇÃO DE CAES I),\INGLATERRA — Em 1950 oscriadores da Inglaterra expor-taram 33 cães de raça para oBrasil. O pais que mais com-,prou cães da Inglaterra naque."le ano íoi cs Estados Unidos,com 084 exemplares importados.

sempre e como e naades para a" inspren-

afirma o pres, daManifestaram-se contrários,bem, os-revisores e linotipistes

tam-

A questão ortográfica- porforça de um parecer submetidoá Comissão dc Educação e Cui-tura da Câmara pelo deputadoCoelho dc Souza, vtm suscitan-do os mais vivos "e acesos cc-mentarlos por parte dos filolo-gos e do todos aqueles que di-reta ou indiretamente, se inte-resí.am pela grafia da nessa lin-gua. tendo em vistr. a sua es-trütura e praticabilidade.

A imprensa, através da pala-vra do presidente da A.B.I., .srHerbert Moses, e dos revisove;e linotipistas, foi chamado itparticipar dos debates, na qua-lidade de uma da.s mais interés-sadas na decisão do assunto s>bre se devemos manter a formaortográfica decorrente do acôr-do dc 4u ou se nos cumpre apro-var o de.1945.DIFICULDADES PAR/-

A IMPRENSAA adoção de uma nova or-

tografia acarreta sempre, co-mo é natural dificuldade paraa Imprensa diária — afirma osr. Herbert Moses. E aduz: Nã(só pela necessidade de ajustaros trabalhos tec redação, com-posição e revisão aos novos pa-dróes fixados, como, igualmentepela natural resistência do pu-bllco leitor ás inovações dessanatureza.

Tais dificuldades sc agra-vam de maneira sensível no ca-so dc uma reforma que, ao in-vés simplificar os padrões or-tografias, cuida, na realidade,de toma-los mais complexos, oque importa dizer, obriga tan-to o que escreve quanto o quelê a um esforço de assimilaçãomaior.ORTOGRAFIA SIMPLES

E PRATICAEm relação ás publicações pe-

riodicas — acerf ua — particu-larmente e de modo especial os

SR. HERBERT MOSES

jornais diários, a solução maiscompatível, do'ponto de vistapratico, é o dc uma ortografiasimples e prática, ajustada, porisso mesmo, ao tipo de leituranaturalmente rápido dessas pu-bllcações-O ABUSO DAS REFORMAS

Em conclusão, disse o sr. Hcr-bert Moses que a ortografia cmvigor parece responder a essasrealidades da imprensa. E' na-turrtl que se procure preservar aunidade da língua portuguesa ese cuido, também, de salvaguar-dar o patrimônio idiomatico cmtoda a sua esplendorosa rique-za. Mas isso pode e deve ser

A Comissão de Propaganda daAssociação Médica do DistritoFederal procurou a nossa re-dação ã fim do prestar esclare-cimontos a propósito das reivin-dienções de classe, afirmando,mesmo, que os médicos não es-tão em confino, pelo contrario,"encontram-se perfeitamenteperfeitamente coesos em tornodo objetivo comunique é o deequiparação aos seus colegas daPrefeitura do Distrito Federal".

Essa afirmativa — assinala —c comprovada pela manifestaçãounanime da assembléia geral dodia 20, realizada na A. B. I. eque contou com o compareci-mento de cerca de 800 médicosonde íoi tlíliberado que os mé-dicos manifestariam o.seu pro-testo cm face a situação dcaviltamento a que está sendo le-vado a profissão, expresso numagreve simbólica de advertência.

A tentativa de estabeleceruma divisão no seio de classemédica — proseguc dizendo —vem justamente daqueles que seencontram distanciados dos in-teréssès e dos sentimentos dosmédicos do Distrito Federal. Eé por isso que ao' tornar delibe-rações contrárias a tsses inte-resses e a esses sentimentos, ofazem sem prévia consulta áclasse.

Os médicos cariocas, sabem ovalor da sua unidade e não sedesviarão dos seus objetivos pa-ra, lutas fracionlstas.

Portanto, cremos ser o supôs-to conflito apenas um mal en-tendido por parte da diretoriado Sindicato que faz crer a opl-nião publica ser o uriico órgãoautorizado a expressar a opl-nião da classe. Entretanto arealidade é bem cristalina e adiretoria só poderia falar emnome da mesma e não dos nró-dicos sindicalizados pela simplesrazão tle não ter havido assem-bléia alguma onde fossem de-batidos os assuntos referentes areivindicações da classe e a gré-ve simbólica de advertência.

A afirmativa não procedeprincipalmente em se tratandode uma greve simbólica de ad-vertenciá para melhoria de ven-cimentos de funcionários fe-derais. 0 art. 4.° da consolida-ção das leis do trabalho prol-bindo os funcionários públicosse organizarem em sindicato,visa justamente proibir a intro-missão dos sindicatos na vidaadministrativa do pais e aomesmo tempo evitar a manifes-tação de funcionários submeti-dos a influencia dos poderes pu-blicos na organização do tra-balho e das remunerações dosprofissionais associados por em-presas particulares.

A atual diretoria do Sindico-t0 --.adverte — tem feito alardedos entendimentos com o pre-sidente Vargas, mais a verdadeé que grandes comissões do mè-dicos há mai3 de um ano lutampelas reivindicações dos medi-cos já' estiveram com o atualpresidente duas vezes e com ex-presidente Dutra uma vez.

A diretoria da Associação Mé-dica do Distrito Federal temtem estado acompanhando des-de o inicio, isto é, desde 1950, o

andamento dos vários projetosjunto a Câmara.

A Associação Médica do Dis-trito Federal que tem comoprincipal lema a união, da cias-so médica conta com numerosuperior a 1.500 associados eseu numero cresce dia a dia,incluindo os nomes mais repre-sentalivos da classe, náo desejalutas no selo da classe médicae vem procurando justamenteapoio das outras sociedades mé-dicas da Capital e dos Estadosa fim de tornar mais forte aclasse médica.

Convidamos todos os presi-dentes das sociedades médicasc lorbs os jornais do Rio paraum.i mesa redonda que se reali-zará hoje ás 21 horas, na A. B.I., onde serão debatidos os pro-blemas da classe e, no dia 14.uma grande assembléia geral,com a presença de delegados dediversos Estados que se realiza-rá nos salões do AutomóvelClub.

Finalizando suas declarações,afirma que "não têm atacadorudemente o Sindicato dos Mé-dicos", conforme tornou publicoo presidente daquela entidade,em entrevista concedida a estejornal mas respondido as acusa-ções pela mesma veiculadas pe-Ia imprensa, pois — diz — "jásomos uma expresão do pensa-mento da classe médica e sem-pre as nossas deliberações sãotomadas na assembléia de por-tas abertas".

2 — Kio, 10*9-1951 DIÁRIO Ü(M

D.ARIO DA N0r|Ü JORNAL DE MAIOR CIRCULAÇÃO DfiUrrclrir; Auslrcenllo de Allinjilc Úerenltj r„,Ti:i,i:i'OM:S: SciTrlnrln, ''l-'l!!.'.'l; eilat-o, l'|."(;',>|

411-11171 - i:i-181.'i; 1'ulillrlilmlf. t:i-V!:H, Amlnatuiai, n.fmllfdacfio. S." «rnlai; Publlclrlndc, 5," nnrlar: Orrcncla,frnlirsl, loa — ItnlrAo te nn.tjhcloii Hun do Ouvidor

:""ii*-4j

-•!)!¦ioo,i,|,;

fiSIliOPlUISliSfiiHouve na ultima semana grandes mudança- I

tido operadas nfls assemblea.s legislativas, DèoMiíltos por um agrupamento passaram-se pnru H-jlagravante de ser esse outro o partido oficial !

Por acaso o fizeram por haver sc conveMit, Idade dos Ideais desse partido? Nunca. ^*

Mudaram buscando vantagens, para se acom*.poder. Amanhã, se houver oportunidade taSHente, mudarão de novo. ' •"•ti

a * oOra o defeito está na lei eleitoral que „«sancionar o péssimo costume. O deputadoi nM*.to moral de desfalcar o portldo que o elegeu -¦•¦¦"¦•

outro, o conservar o mandato.Deveria, nesse caso, ser automática a nerdwsentação de que está investido, '"'•Ninguém pode ser constrangido a fica

fileiras do mesmo grêmio. E' livre d. r sitól

N

- rie dei.xa-ljt „ iao fazê-lo deixar também a deputacáo 'I!|'O * •)

No dia em que a lei castigar os transfuni iforma, ver-se-á a solidez da fidelidade partldiSMse todos. ' I,3'!aHPassar-se a oytro lado, levando consigo o itUMsuas regalias, sem1 a minima conseqüência é un*a que poucos resistem, quando se vêem contrail!?

seus interesses. ""'""'¦'¦Ha necessidade urgente de rever- O Iii Blclífihi !capitulo, sob a pena de que até o fim ria pres-nStura a grande maioria dos deputados e senador!..!

nha passado para o Partido Trabalhista BraMülAUSTRECESILO DE ATHAYDE

BHWMÊO Ministério da Agricultura abriu conco •-1" a Pife,construção tlc uma pocilga para IDO animais na nJCriação de Bagé, no Rio Grande do Sul. Foi publiuj,,respeito nnt "Diário Oficial" dc 5 do corrcnttíS \

POSTO DE INSEMINAÇÃOARTIFICIAL EM SANTACATARINA3 Ministério da Agricultura

abriu concorrência publica paraa construção de um posto deinseminação artijkial em Inda-lal, no Estado dUSanta Cata-ri n a.

Foi publicado edital a rcspel-to iro "Diário Oficial" de 5 docorrente.DELEGADO FLORESTAL

EM CAXIASO diretor do Serviço Flores-

tal do Ministério da Agricultu-

alcançado sem o abuso das rc-formas sucessivas ou o perigodos padrões complexos que lon-gc de assegurar a maior difusãoda cultura acabariam ]«r com-prometer o seu surto nas am-pias camadas populares.CONTRÁRIOS OS RÊVISORES

Por seu turno, assim falamos revisores: o primeiro a serouvido o sr, Paula Costa, assimse externou:

— Não devemos, de nenhummodo, dotar o sistema ortográ-fico de 1943. O idioma que ia-Íamos no Brasil é bem diferentedaquele que -o fila enrPortugal.fCont. na 6a pag. — Lerira /)

0m~m - A% AT s e h i n g a s e termôme-

jmmWTm\ ** _T TROS PAISA FEBRE — Casei-_^ £ 1 A - Af f

* Ia, Taylor. etc. Seringas ameri-

^ _f § àf _^*Jr _r Am canas "BD", agulhas de aço,T / //^fVjn^ Af niíuel e platina, em todos os

/ _/_r_ár _^_^_l^ tamanhos. Casas Hermanny -'/ _#_M_fW !-• Gonç. Dias 50, Av. N. S. Co-

Ammm kmYmW^ k* pacabana 602, Senador Dantas• ^0/m*JZmZa**^0^ '¦ 14______

^'.U-f ui, - _ - . | I I I ¦ ¦ ¦! II ¦ II 1 I

f- SALDOS DE SALDOS!am /.J^^W'^ TRAJES

PRONTOS F% DIVERSOS PARA H0MÍNS (&\ . . Fianeia de pura 'õ M'MllÍI^"\

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m FESTA, AMANHÃ, A 0RGA-mimm das voluntárias

Seis anos a serviço dos necessitadosA Organização das Volunta-

rias, entidade que vem prestan-do, desde a sua fundação, ines-timaveis serviços na obra de as-sistencia social aos necessitadoscompleta amanhã, dia 11, o 6.°aniversário tio inicio de suasatividades.

Em comemoração á data, adiretoria da instituição, a cujafrente sc encontram, como pre-sidente de honra a sra. DarciVargas c como presidente eraexercício a sra. Cordelia de Mo-rais Vital, esposa do prefeito dacidade, fará celebrar missa,amanha, ás 9 horas, na Capelade Santa Teresinha, instaladanos jardins do Palácio Guana-liara. O ato religioso será ecle-brado por D. Aqui.no Correia,arcebispo tle Cuiabá e membro

da, Academia Brasileira de Lc-trás.

Após a missa haverá uma rcu-nião na sétle da Organizaçãodas Volunáarias, para a qual es-tão convidadas todas as asso-ciadas, bem como os amigos dainstituição.

Continua o fogo nonorte do Paraná

FLORIANÓPOLIS, 8 (Meri-dional) — O Incêndio continuaameaçando o municipio de Ara-ranguá, para onde o governadorIrineu Bornhausen acaba de*enviar nove "jeeps" e 15 solda-dos da Policia Militar, afim deajudarem o combate ás chamase o auxilio aos flagelados. *

SUICÍDIO OU ACIDENTE?

A mm SENHORA FOI EN-C0NTRADA AG0NISANTE NAC0ZIRHA 00 APARTAMENTOAbertos os bicos de gaz do fogão - Um desmaio

Para a rua Barão de Jagua-ribe, 146, apartamento 201, re-sidencia dc d. Maria do Car-mo Carneiro Nerva, de 33 anos,casada, íoi chamada, na noitede ontem, uma ambulância doHospital Miguel Couto, tendoo facultativo que ali compare-ceu constatado que a referidasenhora, que apresentava sin-tomas de envenenamento porgás dc ihur.inaçáo, teria sidovitima de um acidente, ou ten-taxa contra a existência, poisfora encontrada na cozinha,desfalecida, por pessoas da fa-mlüa, com um dos bicos dofogão aberto.

Todavia, apesar da imensamedicação aplicada durantecerca de três horas, vinha d.Maria do* Carmo Corneiro Nei-va a falecer, sem ter reveladocomo aquilo acontecera.

Comunicado o fato à, dele-gaclrj do 2." Distrito, tratou ocomissário Jorge Pastor, deapurá-lo convenientemente, ou-vindo o marido e outras pes-roas que ali se encontravampresentes quando ocorreu odesenlace, e solicitando o com-parecimento dos peritos do G.E. P. antes de remover o ca-daver para o Instituto MédicoLegal, para necropsia.

Ao que sc sabe, a jovem se-nhqrá era, quando em vez, aco-mrflHa dc súbitos e incontrola-veis desmaios, presumindo-seque tal acontecera quando e:a,depois1 de tericolocado uma pa-nelí» sobre o fogão, para é3*quentar qualquer coisa, teria

ra designou 0 sr, siiiSantos para exorcirjlde delegado florestilJcipio de Duque dt (JEstado ri/ Rio,

' "

ASSOCIAÇÕES RCu!RECONHECIDASO ministro da Ap-Jconheceu as AssocliSI

de Sobral, Campo3_Jxeramobim, no Ceü-jcio Mendes, no P;l*ismirim. Custodia ePüJPerrambucn; Pfraf.rÈdo Rio, e Jequlé, msREQUERERA3I

PESQUISAS ULmJNo Departamentos!

Produção Minrela d-ajda, no dia 22dea*«*4rente ano, os segauiaSde pesquisas: MK-jfleiras rie Artigos RetoiA. "IBAR", - arriria, Oocucra, Mogi jglSão Paulo; André Fof)Va. crista! de rcüiRibeirão Grande.Minas Gerais; JuíoiSoares, mlca e pedr«*|Córrego Oriente.Minas Gerais.APROVEITAJIEtiTO

DA CACHOEIRADOURADAO ministra da A*Si-*j__

cebeu o seguinte farágovernador Juscel^Jchek:"Pazendo-lhe artaüivenho ngradeeeraor,nistro. multo ser"'comunicação conitisStelegrama rie 30 itsàque sc acha co.rcMáiície aproveitamento ira Douraria, no rio Poiresposta, devo informeidesignei o engenhaipes para. como repilagovernador mineiro.3entendimentos com tministro. O ilustre lieiirá procurá-lo aindítãjna, levará o pensarverno mineiro, a rersirelevante assunto. Hrflhe re us agradeci-lpsento-lhe minha; MSdacõss. — (as.) 3vMtschek, governador.MMinas Gerais."CONDIÇÕES DA til

NACIONAL NA 1*1SEMANA

sido vítima daqueles ataques,caindo ao solo antes de poderfechar a torneira do gás, quenáo chegara a acender. Sozl- Segundo o ultimo*!nha naquela dependência, só 1 manal_ dístrlbnJ-ojfmulto depois fora ali enconlra-da, sendo inúteis os socon-03solicitados para ela.

E, tal hipótese é bastanteaceitável, pois, segundo seus fa-mlliares, não havia motivos quepudessem levar d. Maria doCarmo Carneiro Neiva ao sul-cídio, ainda mais que o casalpossui um filho menor, razãode sua vida.

O sr. Carneiro Neiva, que êfigura popular nos meios publi-cistas desta capital, ficou pro-fundamente consternado com oacidente de que foi vítima suaesposa, repudiando a hipóteseaventada sobre o suicídio, o ta-chando-a de ridícula.ALMOFADAS ELÉTRICASALEMÃS — Com três tempera-turas. Calor seco e úmido. Vi-sito as Casas Hermanny. Gonç.Dias 50, Av. N. S. Copacabana602 e Senador Dantas 14-loja.

rie Meteorologia, ü'1ria. Agricultura, as(fmátlcas do sul do?Grande (io Sul e ína) continuam de*jslavoura, com e.«e;>J_jponto onde houve Ppluviometna e (Wffltomados os scn-íOi-fe dc lavoura,

Na zona leste iB5Üíe Estado dc Ri»'1'1;manteve boa. Ape-*pos a saíra dc c»*11,!:ameaçaria pela »"completa dc cnuiw-j

No nordeste <Ce-*-7de do Norte. Wjralba, Alagoas e fítempo sc manteve !»-**¦trabalhos agrlc^-Sse mantêm <"-»!'?Jlsafras são è0¥Mte e o preparo1diflculriad c.

,do#1

Todo poro *-""¦;

. Oopcirt-ménto -'

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Av. Marechal Floriano, esq de A.nd*«M

...*'"¦ VV*':-¦''¦'"'¦'¦'. "?: :':';'':' *yfX;":"''''xW':<~'.'." '!í!":"';:'*;'¦'"":::1

mm-%-' ^&i£ÊÈmmmm$fÈ. i.?AÁ . ¦ ^,-.^^..-Í íUammmmWmmTmSl **l~^*_tl' ^éã*^^'3Sm*'-*23KíS' - '¦'¦'"À-jémM'w jív"^¥* -w^í *íâBfcT -"Jl _ * .-i<¦*¦** sj£¦ i*^WWS*7v' _-_>'__B^ A jts*'s* jimimm^iswA

I^V^mw, 5t>'-'.*ÍBM^**^' :i,-]M?fflMffKfli^KJI>___^l^'*»_L''* ^»,'' __fl _&Vn8B

il--8S^M-á-ftf- K» *®w§

•- •*>-"aft_i^MS^5.**»*f .*.:•*-, *•mmm

GRANDE INTERESSE TELCB TERRENOS DE VILAR NOVO - A ('¦ ¦>¦zea do Carmo inaugurou recentemente um novo loteamento em Bclfonl Ro-»? 'jnome de Vilas Novo. Como era de esperar, devido á sua excelente localizMf.Tj, (encontra apenas a 30 minutos da Avenida Rio Branco pela nova e

ram»',"a«

'ca"'.»Vjj. taodernissifj

"-¦-.^ Í'k..'l^^-.r;V ¦ '¦¦"¦'..'.-'... . '.... _:*jl_-_t*>jtfc'^rfi_l-i,-iJ.-^vi:VJi;-.: #"¦¦"¦ v ¦¦ ¦•-.-¦;:..ir^!J. isãsfe,: :i_iL

Rlo-S. Paulo, esses terrenos estáo sendo disp utadlsslmos pelas inúmeras P,c,s5^et.hojo lutam com o ar.gustiante problema da falta de moradia A fotografi»J nj|.mos acima, mostra-nos á esquerda, parte da área em que será construído,0 » .Belford Jtoxo c a direita, candidatos á compra desses terrenos exam'*"." r— lotea mento —

""¦"iftptòjfflirlMl-wa^^ ,-__ _;iji_.,i77V7_£.^7. •'¦¦¦'-¦-'•-

;-*. td " w ~~r'"^-!v^m:mg

^•C^T^^T^i^S mmm^Mm^MMWBÊMÊM^

p;;.<- '"&¦¦& -r"". •

] ftio, 1Ò.9-Í95Í DTARIO DÀ NOITE ' ' 3

Violenta colisão de autos no Andara!ogou-se, com a filhinha aos braços, sobreas rodas de um automóvel

cerca das 3 lioraOcorreu.

esmiliift'dn-V'i'iias'Míiris orose Professor Gablso.

jU cinco facadas'a ex-amante io r

Alvos

, i,oje. dramática ocorrência

Na Avenida Epitacio PessoaAliceil» madrugada, A

leira, tle 42 unos. foi agre-da pelo ex-amante. NelsoninJves da Silva, qiib lhesieTiu cinco facadas no pei-ssíe1

estadono«pobre mulher, cujo esti

travlsslmo. foi intcrnann«plittl Miguel couto. O cn-moso está foragido.

•resos quando sevi-lavam wm menor

0 detetive ¦113. da B. P,I foi chamado, na noite denteoti cerca das 23,30 horas,ior Antônio Fernandes daUva, morador na rua Acre,

para socorrer um menino,líf na rua Major DacnionDl uni terreno baldio, estava-do violentado por dei-dlvidiios, um dos quais, ar-

ladode faca, tampava-lhe u6ca. para que não gritasse.Atendendo a- solicitação, u

sindo com presteza, aqueleollcial foi encontrar o me-or desfalecldo no referidoícal, e, já em fuga, os indi-Unos Rubens Joiti tio NasImento. de 3(1 anos, cabo.formado do Kxército, mo-idor na rua Mogno Martins,llj n? Ilha tio Governador,'Arisiéu Santos Ribeiro, de; «nos, domiciliado na ruaerteral Camnra, 2-'), tmjntos, que decla rou ser ope-iria do Lloyd Brasileiro, oran tramito por esta capi: ai,rendendo-os.Levados para a delegacia do• Distrito, onde foram«isentados no comissárioartlnlio, que mandou autua-5 em flagrante, os dois ta-idos confessaram que real-eate haviam, sob ameaça,olentado o menor c. J. s.,

j 14 anos, tendo Arisieulobilizado a criança, mos-ando-ll>3 aguçada faca.Os atonstruosos indivíduosram recolhidos ao xadrez,vendo aguardar no Presidio

entrai o pronunciamento ciaistiça,

npressionante sui-dio em Madureiranpressionante suicídio ver!-u-se ontem, á noite, na cs-to de Madureira. Adaulonandes, de cor preta, de 13s, solteiro, desempregado edente na rua Augusto Fran.i. õO, casa 2. subindo á pontenela estação, encontrou-segradil e ali permaneceu porim tempo, até a aproxima-do Irem elétrico UN 27-1.

Spido Adauio galgou o gra*e saltou da ponte, na frenteelétrico, tendo o corpo ba-l(na rede aérea. Cnicio sobre'em e dai rolado para a li--férrea, morrendo instanta-mente.

fato foi comunicado ao co-sario Sérgio, do 24.u distrito,

no local, arrecadou o cer-:ado de reservista do suicida,

documento que possuia,ndo remover o corpo paraecroterio da policia.

Maria Pereira da Silva, dc19 anos, residente à rua Ma-ris e Barros, 1024, com sua fl-lhlnhn, de 13 dias ao colo, átl-rou-se sob as rodas de umautomóvel.

O molorlstn. que nao pôdeevitar colheu a pobre mulher,evfwiiu-so com o carro, impri-mlndo-lhe maior velocidade.

Maria sofreu fratura docrânio, escapando 11 e sa acriança.

Maria, cujo estado é grave,foi internada no H. P. S.A policia do 15.° distrito, em

sindicâncias, apurou que oamante dc Maria a maltrata-va muito, e, achando lnsupor-tavel o choro cia filhinha, qui-.será, também, bater-lhe. nal odesespero da pobre mulher,que, saindo para a rua emplena madrugadal quisera ma-lar-se. levando a filhinha paraa morte.

Assaltado porquatro indivíduos

Nn Bcro da Pontinha, em Ma-rechal Hermes, o operário Her-menegildo Ferreira, ali residen-ta no n. 23, foi assaltado porvários indivíduos, entre os quaisreconheceu ele, um, que atendapelo vulgo de "São Paulo Ma-lua" c em outro o indivíduo quachamam de "Boxeur".

Os assaltantes furtaram delea carteira, contendo seiscentoscruzeiros.

A vítima queixou-se ao comis-sario Gedeão, do 25," distrito.Tentou o suicídio

» Rosa Rocha dos Santos, de22, anos, solteira, empregada naavenida N. s. de Copacabana252, apartamento 42, por moti-vos ignorados, na manhã de on-tem tentou o suicídio, ingerindovários comprimidos de um tó-

xico.Poi socorrida no Hospital Mi>-

guel Couto ficando internadaem estado grave.

Atropeladoem BotafogoNa prata de Botafogo, esquina

da rua São Clemente, um auto-movei, náo identificado, atrope.lou a domestica Maria Teresaria Silva, de 24 anos, residentena casa onde trabalha, à mada Matriz n. 32, apartamento202.

Tendo sofrido fratura dosossos da bacia e outras contusõesgraves, a vitima foi socorrida einternada no HospitaJ MiguelCouto.

A policia do 3.° distrito regis-trou o fato.

Atropeladaem Botafogo

Paulina de Macedo, de 40anos, domiciliada na rua La-cerda de Almeida, 4 aparta-mento 1, foi atropelada porauto' não identificado, na rua

•Demétrio Ribeiro, próximo ao' Túnel velho, sofrendo, emconseqüência, fratura emambas as pernas, ficando in-ternada no H. M. C. onderecebeu socorros

A policia registrou o fato.

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Guerraaos malandrosO novo delegado de Vlgllan-cia e Capturas de Niterói, AmylNey Rechald. encetou enérgicacampanha contra malandros,desordeiros, ladrões e outros ele-mentos que infestam a capitalfluminense.Apenas 48 horas á frente da-quela Especializada, o delega-do Amyl Rechald jjjsendeu maisde CO suspeitos, muitos dos qtií*sestão sendo procurados pelasautoridades.O delegado Rechald' intensi-ficara a campanha para limpe-za dos maus elementos que in-testam Niterói, com carta bran-ca, dada pelas autoridades su-periores.

Morreu afogado ooperário

O operário Sebastião dcSouza Albino, de 34 anos, ca-sado, morador à estrada doMorro Cavado, sem numero,ontem, quando pescava no RioPiracâo, caiu no mesmo, sen-do arrastado pela correnteza.Seu companheiro, Juvencio,indo em seu socorro, conse-guiu tira-lo dágua, quar-e semvida. Levado para o HospitalRocha Faria, Sebastião veio afalecer ao ser medicado, ocorpo foi removido para o ne-croterlo.

Arrancou-lhe9 o re-logio do pulsoNa estação do Encantada, oInvestigador n. 1.100, da R. p23, prendeu o menor AntônioBatista dos Santos, do 17 anos,som residência e profissão, que,momentos antes, arrancara orelógio do pulso de Claudionorüa Silva, residente na estradada Portela, n.o 94, o qual viaia-va em um trem elétrico, coni obraço fora da janeila.

Capotouo "Tintureiro"Ontem à tarde, o carro "tln-

tureiro» da Policia, n. 8-50-65,dirigido pelo motorista Sebas-tiao Borges da Silva, de 38 anosresidente na estrada da Capoei-ra n. 25, próximo à estação deFrancisco Sá, em São Cristóvão,sofreu um desarranjo nos freiose parou repentinamente, fazen-do o veiculo capotar espeta-cularmente.Em conseqüência, o motoristaSebastião sofreu contusões e es-conações pelo corpo, sendo so-corrido no H. P. s.

Outro assalto emMarechal HermesNa madrugada de ontem, oreirante Manoel dos Santos, re.sidente na rua Petropolis n. 127,quando passava pela estradados Macacos, em Marechal Her-mes, foi assaltado por dois in-dividuos fortes, um crioulo eoutro branco, os quais armadosde revolver, deram-lhe um tirono pé direito e depois de domi-na-lo, roubaram-lhe a carteiracontendo duzentos cruzeiros.A yilima foi socorrida noHospital Carlos Chagas.Capotou o auto-so-corro ferindo. oito'pessoasNa tarde de ontem, capotou

Camboatá, em Deodoro, o auto-socorro da Empresa Transpor-tes Xavantes Ltda., n. 6-68-23que ia repleto de passageirosem alegre passeio.O desastre, conseqüência demanobra infeliz feita pelo mu-tonsta para se desviar de ou-tro veiculo, produziu os seguiu.'tes feridos: motorista AlcidesPereira e seu filho Alcides, dsá anos, residentes na rua Bu-"ti n. 170; Moisés Moreira Mo-rais, praça da Republica n 33,apartamento 1003; Corina Ca-semiro da Silva, enfermeira,rua das Laranjeiras n. 47; Ma-na da Conceição Camilo e suairmã Beatriz, de 9 anos, ruaSao José n. 33-A; Sônia, deo anos, filha de Luiz Machadorua Buriti n. 150, e AntônioValeriano, mecânico da mesmaempresa.Todos os feridos foram so-corridos no Hospital CarlosCiiagas, sendo que o motoristae o mecânico, únicos que fica-ram em estado grave, respec*i-vãmente, com concussão ccÃ-bral e fratura do crânio, fo-rara removidos para o hospi-tal do I.A.P.E.T.C.A policia do 25° distrito re-

gistrou o fato.

Senhora atropeladaNa rua Adolfo Bergamini, emfrente ao n. 171. um ônibus, nãoidentificado, atropelou, na ma-nhâ de ontem, Maria da Con-ceição Almeida, de 41 anos, resl-

dente na rua Ana Leonidia nu-mero 243.

Com fratura do crânio, depoisde socorrida no Posto de Assis-tenda do Mfler, íoi internadano H. P. S..

TEREZINHA

LOMOSm 1&gl^©9

raw

tapeterumoGrassi

VenezaTerezinha iniciará o Grande Festival Inter-nacional conduzida pelo príncipe Borromeu

(De jOSE' AM ADIO, enviado especial dos "DiáriosAssociados" ao Grande Festival Internacional deArte c Cosíume em Veneza — De bordo de um

Bandeirante da Panair)Sainros do Ria há pouco\naisde unva hora e Carmen Terezi-

nha Solbiati, glamour girl píiu-lista que integra tnri grupo dejovens e belas representantesbrasileiras ao Grande FestivalInternacional de Arte o Costu-me, já tomou conta do avião.Enquanto o Comandante Pedro-sa manobra o controla .seus com-plicados relógios, na cock plt.Terezinha é quem está coman-dando aqui no confortável sa-lão do Bandeirante da Panair.A comissária de bordo acaba, deinformar-me quo nesta viagensnoturnas, geralmente, meia- ho-ra após a decolagem, a maioriados passageiros recolhe-se auma íepousttiite sonequiiiha. Ho-jc, entretanto, muito diferente éo cüma no bojo do avião. Háalacridade. Há grupinhos. Pos-so ver o sr. Walter Quadros eo diplomata Hugo Gouthier con-versando com animação, en-quanto ó servida a_ segunda ro-dade de uísque.TEREZINHA —

UMA ASSOMBRAÇÃOAlguém exclama:— Terezinha' não é uma mu-

lheri é uma assombração-E o tema do momento é Tc-

rezinha, Por que? Algo que adiferencie de outras jovens pre-sentes? Os cabelos? Os olhos,talvez? Nada em particular: éo todo. E' a presença de Terc-zinha.

íarece que sua realidade con-tamina tud j. E dessa íórça, porcerto, cia saberá extrair o ma-ximo quando estiver desfilando,nos salões do Palácio Grassi, emVeneza, diante de 1.500 perso-nalidades de todo o mundo. Te-rèjjilnha exibirá, simultancámen-te, sua graça c vários modelosconfeccionados com tecidos bi'a-sileiros no grande party inter-nacional organizado pelo sr.Franco Marlnotti. diretor da"Shia Viscosa", poderoso con-sorci) italiano que congrega 34fabricas de rayon o celulose es-palhadas pela Itália, Espanha ePortugal/

Mas voltemos a viagem: os

vários convidados do dr. AssisChateaubriand ao show vene-ziano trocam impressões sobreo que será o baile da noite de14, que terá inicio com a chega-da de Terezinha ao PalácioGrassi. Ela descerá de uma^on-doía. precisamente *as 22 horas,e será levada ao salão princi-pai pelo braço do Príncipe Bor-romeu, que descende em íinhacolateral de São Carlos Borro-meu.

Devemos estar, neste momen-to, sobrevoando os mares daBahia. Enquanto isso, o depu-tado Ovidio de Abreu e a se-nhorita Danusa Leão olhampelas janellnhas, talvez contan-do estrelas. E' bem provávelque descubram, lá em baixo, ai-guma luz, acusando, como SaintExuphery, o milagre de umaconsciência-..

Teve a perna esma-gada pelo irem

Nilo Custodio, de 20 anos,casado, ferroviário e residen-te à rua João Marins. 345, naestação Barão dc Mauá, caiude um trem, sendo colhidopelas rodas do comboio, quelhe esmagara a perna «direita.

Niio, em estado grave, foiinternado no H. P. S.Vitima da explosãodo fogareiro a álcool

Em sua residência, à ruaUm, n. 389, no Rochinha, Ga-vea, esta madrugada, quandopreparava café, foi vitima daexplosão do fogareiro a ai- -cool, Joana Antônio de Le-mos, de 21 anos, solteira.

Sofreu queimaduras nosbraços, sendo internada noHospital Miguel Couto.

REUNIÃODOS ALUNOSDO COLÉGIODO AR v

Quarta-feira, no Au-ditorio do MinistérioAmanhã, ás 17 horas, reu-nem-se no Auditório do Minis-terio da Educação, sob a presi-dencia do sr. Simões Filho, osalunos, do Colégio do Ar, daPRA-2.Nessa ocasião, o diretor doServiço de Radiodifusão Educa-liva fará uma exposição sobre aorganização do Colégio do Ar,cujos cursos, em numero de 19,deverão adquirir completa ofi-ciência no ano letivo a iniciar-se em 15 de janeiro próximo.Diversas modificações, ditadas

pela experiência e pelo exemplode outros paises, serão introdu-zidas no ensino pelo microfone,destacando-se entre elas a re-petição das aulas á tarde e aremessa prévia de sumáriosanalíticos referentes a todas asdisciplinas.

Após a exposição do sr. Cai-los Rlzzini, será lido o Rcgimen-to do Colégio, os professores si-rão apresentados aos alunos,haverá a instalação do Direto-rio, formado de alunos e educa-dores, e far-se-ão ouvir tres nu-meros de musica e canto, a car-go de Cristina Maristany, Hele-na Lorenzo Fernandez. DirclnhaBatista, Almirante, Ari Barrosoe Zé Gonzaga.

Finalizando a reunião, usaráda palavra o ministro SimõesFilho.

' Crnóí'lT! '''"''lue '"'" '•" ¦•»'•'• mcZ/ior;W-1ldi»o,ilXn,',C,m'balCr" c,irie ''''"'«rin! Além I

*'* Si ''","' '''"""• melh or o tem sabor mUse Kolynos *;i

mmmmmComljate as cáries

Agrada maisRende mais

».» "ada melhorYNOS para Combmef a cárie dentaria.

"-41S-P

lí>í*'-:::(v;J / | I^h "^^^PRv ' ^fl IF ^' ' ^nw tmEtt ^T* &-mlM mmm^MM mMk --^^1 mmW

¦ I mSi Kiyí H^ ^^"'*R —-¦ ,v « jl |i',':*9 ^¦Far í^H^B>-x*Jb^I H?a^3^H B5i\ -jwL«fl| M^t; S Mttimw \mwlÍÊIÊÊÊmtm\

rÀMMMM Ímê MMWfWmWW- Kkw^P"*^*'* ^^H MM* ^^^Mw^rW*^..^^

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\\M Mwi&ÊtÊ!í-W& 'fri ^rÊíWfrlWÍMM

^Bm^^^^^^ffij^wam|^K^-^*M3S3WMM mMmwWmMMMMmBr^^my''. *' * XJlM?immmmmmm^m^^MmmM^^n^MM^^w*mm^^^^^^^*^^tmmm\ml

HOMENAGEADA A SRA. CANItQBBJÍT 1'ÍIilt.lRA DA COSiVi — A tü,.u o c.via.regadada c.instrução da Capela do Colégio Militar homenageou a senhora Annadina Pereira daCosta, pela passagem de seu aniversário. Foi rezada missa em Ação de Graças, às 9 horas, riareferida Capei» e. «pós o ato rcliiiioso, teve Ins ar no pátio frontciriç3 àquele templo, um.i ce-rimonia em que vários oradores sc fizeram ouvir,, enaltecendo as qualidades c virtudes da sc-nhora Canrobert cuja vida tem sido dedicada ás obras filantrópicas. A cerimonia simples fe*

vibrar aas que a assistiram, pela emoção do casal, ao sc abraçarem. A foto acima mostra-- / um aspecto dá festa.

Pegam-se, em"Até a direção da L. B. A. es látransformada em fundo político dasituação dominante" - exclama,zangado, o prefeito de C. Grande

ros$o, UDN e PTB

O prefeito da cidade de Cam.po Grande, no Estado de Mato Grosso, sr. Ari Coellio doOliveira, que se encontra atuai-mente nesta capital, esteve emvisita à redação do DIAKIO DANOITE, onde o interogamosacõrca dos motives, que o trou-xeram ao Rio.

O PTB PERSEGUIDOEM MATO GROSSO— Vim especialmente para

convidar o presidente GetulioVargas a visitar Campo Granueno próximo ano, e coicca-lo ou-tróssim ao par da exata situa-ç&o política reinante em nr.ssoEstado, cie vez que as Informa-ções levadas anteriormente aoconhecimento do S. Excia-, nuoexpressam a verdade. Assim eque o sr. Fernando Corrêa ciaCosta, goviernador de Mato

Prossegue a greve dosbancários em S. Paulo

,'S. PAULO, 9 ( Meridional) —E' prevista para esta semana asolução da greve dos bancáriosem face das demarches promo-vidas pela comissão parlamen-tar de conciliação. Novos enten.dimentos terão lugar amanhãentre banqueiros e bancários porintermédio da comissão.

ÍMSjlk

E' o seguinte o programa daTV para hoje:

13,30 ás 17,00 — Imagem deProva — 17,00 ás 18,00 — Fil-mes — 20,30 — Resenha Despor-tiva, eom Ari Barroso, num cs-crito de Fernando Bruce, Pa-troclnno da Antarctica — 20,50Filme — 21,00 — Trapalha-das do Oscarito, produção dcBob Chust e escrito de FreireJúnior, cem Handée Miranda,Augusto Aníbal, Afonso Soares,Sônia Correia, Gilma Coelho —21,35 — Variedades Philips, pro-dução de Francisco Salles, eomLéa Barros, Los Quinzo, Bar-bara Grant, Georges, Elia Ber-nard, Augusto Aníbal, AfonsoSoares e outros — 21,50 — Filme22,00 — Telejornal, Produçãoe Narração de Luis Jatobá. Es-crito de Almeida Rego, Patro-cinio de Brahma — 22,15 —Programa de terça-feira e En-ceramento.

Groso, dissera ao presidenteVargas que desejava lazer um ¦acordo com o partido Trabálhis-I /ta Brasileiro, no Estado, mas, 'no entanto, desde o inicio doseu governo, •mexplicavelmen-te, passou a perseguir e demi-tlr petcblstas em todo o Esta-do. Além disso, assumiu a pre-sidencla da Comissão Executivada UDN estadual, colocando-se,por tanto, ostensivamente, emposição de combate ao proü-dente Vargas, conforme 6 iaeitverlitear-se ante a posição dosdeputados federais e senadoreadaquele Partido, por Mato Gros-so. que estão votando semprecontra o chefe da Nação.

POLÍTICA DU'BIA— Personalidades que exercemas mais altas posições no Esta-do — disse-nos em seguida o sr,Ari Coelho de Oliveira — man-tem-se em- posição dúbia, erFse tratando de política. O sr.Arquimedes Lima. por exemplo,atual diretor da Fundação Bra-,sil Central, começou no PSD,"amparado pelo sr. Júlio Mui-ler, quando interventor cm MatoGrosso. Depois abandonou oPSD, passando-se para- o PR edeste para o PSP. Finalmenteentrou para o PTB somentepara se candidatar a deputadofederal, mas não conseguiu sereleito. Passou então a comba-ter o seu grande protetor, sr.Jullo Miillei', atual presidenteda Comissão Executiva do PTBem ila to Grosso.

A MIA E' UM FEUDO DAUDN— A própria Legião Brasl-

leira de Assistência, nas inãosda esposa do governador do Es-tiftlo, passou também a'ser ar-ma poliUca. Ocorre que sãoconvidadas para assumir a suachefia nos municípios do Esta-do somente as esposas dos pre-feitos udenistas. Em CampoGrande, onde sou prefeito, foiconvidada a senhora de um ve-reador da UDN. Com a formalrecusa da senhora, foi entãoconvidada uma funcionária daPrefeitura, que por sinal tain-bem é udenista. A UDN contro-Ia também o SENAI e o SE3Iem Campo Grande.

fiffls é& £,- tS> \^M

míSSÍfí * ^!5530?f "fl K: Sfl Kí&y¦Eg-^BV, mMm MMwM*%, MWKMmm\y_w3t_.... *íi^flj flfiu w'- m Bâpfv"!

¦hÍ^HI MMm^^'^Z^M-^^mVmm\ MMWUmW''k

•-' v"'-si" Ü 1M%L * TLm&w''.'-WM\^mi^'..J!wêMmMmM$&¦ ^itMsí»»--í: .;, mMmmvWLmttasmammm]W$ÊÈs$â\ ''''"'-¦ ^rr$mlm\

.1 "- '" i.,

O prefoiío ^rí CoeJíio de Oliveira em nossa redação

A obra de Machadode Assis no exterior

VERSÕES EM ALEMÃO, INGLÊS,FRANCÊS, ESPANHOL E ITALIANO

A cargo da editora ConscttHuber, de Zurique, está pres-tes a sair. do prelo uma versãoalemã do "D. Casmurro", deMachado de Assis, que será dis-tribuida na Suiça, Alemanha e''Áustria, por intermédio das-Missões Diplomáticas e Repar-tições consulares nesses países,a exemplo do que já se fez como livro do mesmo autor, "Mc-morias Póstumas de B r a zCubas", há pouco traduzido pa-ra o alemão.

O "Fondo de Cultura Eco-nomica", do México, já tempronta uma versão espanhola

do "Braz Cubas". E o "D. Cas-

murro" será publicado em in-glês por uma editora de LosAngeles.

A Divisão Cultural do Minis-terio das Relações Exterioresestá também animando a inl-ciatlva da publicação do "BrazCubas", em italiano.

Há uma tradução em francêsdas "Memórias Póstumas deBraz Cubas", que foi publicadahá anos e, presentemente, milexemplares dessa edição eslãosçndo distribuídos no exterior.Estão sençlo igualmente apro.veitadas para distribuição ásedições em espanhol do "DomCasmurro" e "Quincas Borba".

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DIARTO DA NOITE.4 *— DIARTO DA NOITE Rio, 10-0-1951 ||

«Não Temos» m""5 Vm ¦w—n—'

ísiiuma decisão, ainda, sobre as conversações de pspUENOS AIBES, íAPLAi — Na Europa.-'do paralelo

'SJüiíJ) cluiu, entra-se num negócio para se comprar uma rane*--*-.,Iinteira e se sal com ela, uma guitarra e um cachimbo,- Vai-»-comprar uma capa impermeável e. se o modelo que procuramos'mio existe, salmos com um crocodilo embalsamado ou iwra'.gar-'rafa tle "whisky". O farmacêutico que não tem um determina-do tônico no.s obriga a sairmos com um lliro de água tle colo-ma ou uma bolsa tle borracha para água quente, mesmo quandoso eslá cm pleno verão. Contudo" com es/as aquisições não estáterminada iíossa aventura de freguês, porque o «constituintede que liavia falta momentânea será enviado para nossa casa eo encontraremos, ao chegar, na meslnha do vestlbulo.

Na Europa, se a camisa que se viu na vitrine está grande de-mais, compra-se a camisa, cia mesma maneira;, porque — asse-güra a vendedora -- encolherá quando for lavada. Se é pequena,a vendedora demonstra que c só na aparência: efeito da goma,que se dissolverá da primeira vez que se lavar a camisa, que seaplicará impecavelmente ao corpo, como se tivesse saldo dasprateleiras do primeiro "shirtmaker" de Keuent Street.

Se, numa loja, trinta fregueses estão quase loucos em tornode um vendedor, o trlgésimo primeiro que dá um passo atráspara

"voílãr mais tarde" e entrettdo com uni sorriso e o em-pregado lhe .diz:

— Um minuto e o atenderei.Se o objeto pedido nâo existe mais e a casa não está em tBtí1llnlê mU)gla qlle deve ,e,Agr a

condições de reabastecer-se, porque rompeu relações com o dis- |m„rensa justiclallsta: *. "lieral ou com o fabricante, o empregado dirá*

i: CONCEITO JJE PERON

A liberdade absoluta é o meio maispropicio para o abuso da liberdade-Estabelece o presidente argentino uma trilogia

para reger a liberdade da imprensa de seu país'

iribuitlor ge...Não adiantará o senhor procurar em outras casas, o ar-

liiío rsta íaltandp em toda a cidade, A fábrica não o está pro-(iuzlndo mais.

Com essa fórmula que. no plano filosófico, talvez seja con-deriável, mas que é plenamente admitida nas leis -da "Jungle"comercial, o vendedowtTatâ de Impedir que o freguês procure aloja da frente. ••

O freguês que entra numa outra casa **.rlá iiremcdlavelmen-te, perdido para a primeira.

Ha coisas que me surpreenderam imediatamente deste, ladodo oceano: primeiro, a alegria que Ilumina certas vendedores oucertas vendedoras quando podem dizer:

Não temos. jCom essas duas palavras inapelavels, parecem sempre estai'

montas a sair e ir ao cinema; satisfeitos de haver 'terminado

bem o dia de trabalho e ter defendido os interesses do patrão.Outra coisa: o ar de princesa ultrajada que assume a em-

pregada que está. fazendo um embrulho quando lhe dirigimos apergunta menos perturbadora para seu equilíbrio' mental, como,por exemplo: A que horas a loja se fecha?

Responderá:E responderá "Não vê que estou ocupada?" com o tom de

um embaixador diante cio qual se violou o protocolo, o vende-dor que atravessa a loja. para ir tomar um café ou que, apoia-rio na parede, conversa sobre assuntos de família com a lia queveio fazer-lha uma rápida, visita.

Na Europa, o vendedor dará a volta de toda a loja parovender um objeto qualquer. Ein outros países, experlment"S|*pe-tlir um artigo qua se Viu na vitrine, mas do qual não há óljjmjjexemplar na loja. Responderão qne não podem vendê-lo. por-que esta na vitrine, como se, em vez de uma gravata ou de umpacote de chocolate, estivesse na vitrine o Santo Gral ou a bar-ba do Profeta.

Como corretivo a, essa rígida atitude, o.s empregados se mos-tram disposto a informar que outra casa poderá vender ò queaquela casa não possui e, se o íreguês não conhece bem a cida-tle, tláo-llio o endereço tia outra loja e indicação o ônibus quepassa perto.

O negociante, que colocou microfones-em sua loja para ve-rificar como os vendedores respondem aos fregueses é um homemprecavido e sabe. fazer bem, os seus negócios. Passarei a comprarem sua casa. Foi empregado antes de se tornar patrão e se lem-bra de que, antes de ser empregado, foi freguês. Sabe que ire-guês não é quem compra um objeto du uma vez para todas, lhaso quo volta a comprar outro objeto. A primeira vez é um cava-llieiro qualquer que entrou pela porta de uma loja. Somente tiasegunda vez será considerado freguês e, na estimativa do balan-ço, o negociante poderá fazer cálculos nele baseados. Sabe quea mercadoria não se embrulha apenas com papel, mas principal-mente com psicologia. Sabe quo Jamais se deve dizer não a umfreguês. Que, por definição, o freguês sempre tem razão.

O proprietário de certas grandes lojas, que estão entre asmais famosas do munoo e que se blasonava de estar em condi-çúcs de vender qualquer mercadoria, desde uma pena de escrever'até um mobiliário de hotel, desde a cartilha de ABC até aGrande Enciclopédia, íoi desafiado por um jornalista, que lhe•disse: "Quero um elefante". A' noite, o jornalista encontrou umelefante amarrado & entrada de sua casa. Um cavalheiro decla-rou: "Há uma coisa que mão poderá me fornecer: uma noiva"."Diiija-.se ao primeiro andar e bastará escolher" — respondeuo comerciante c, realmente, o freguês se casou com uma das em-pregadas da casa. Certa vez, um pândego lhe encomendousum

BUENOS AtAES, 10 (U.P.)— O gal. Juan Peron, presiden-te da Republica Argentina, fa-laudo perante o I Congresso Na-eional tle Jornalistas, disse queo jiistlciallsmo deseja que a im-prensa seja livre mas autenticae totalmente nacional. Acres-tentou que "o. justlciallsmoabandona completamente o con-ceito liberal e individualista deabsoluta liberdade, por entenderque a liberdade absoluta é omeio mais propicio porá o abu-so da liberdade, que conduz áexploração e á opressão do po-der de uns poucos, ante a debl-lidade da imensa maioria".

O presidente enunciou a se-

Imprensa justiSubordinação do interesse aoideal: 2) Exercício da liberdadede imprensa em função social,dentro do conceito jnsticlallstáde liberdade socialmente Justa:3) Serviço permanente dosgrandes objetivos nacionais deJustiça social, independênciaeconômica e soberania política",acrescentando que "para a im-prensa que remia* essas condi-ções. o justlciallsmo tem lugarde privilegio no concerto deseus afãs e de suas preocupa-ções, porque sabe que qualquerque seja o angulo de posiçãoque defenda qualquer jornalis-.ta, trabalha pelo bem da comu-nidade, pela grandeza do pais e

pela felicidade do povo, cuja'causa é meu unico sonha".

Por aclamação, o Congressoaprovou a moção sobre a llber-dade de Imprensa:

1) —O processo social noto-.;rio do mundo moderno resumiu,no conceito de liberdade de Im-.íprensa três liberdades de tj.lver-jsa origem histórica, a saber: Ll-herdade filosófica de pensartien-to, liberdade política tle palavrae liberdade" Industrial dc impri-mtr. i

2) — Com conteúdo anuncia-doe em condições coletivas etécnicas evidentes de nossotempo, a liberdade de imprensacontinua sendo, dentro do orde-nainenlo jurídico da sociedade,uma sô garantia da voz dos po-vos, sempre que sirva com su-je.ição constitucional, com fé pa-triotica e tom honestidade pi'o-fissional e humana, aos Interes-ses gerais da nacionalidade emque se exercita.; 3) —¦ A autentica tradição ar-gentlna na matéria coincide,desde a primeira hora, com usnpra-dilo conteúdo histórico ecom a manifesta função popu-lar tle liberdade, de Imprensa,do mesmo modo que com asenumeradas obrigações coleti-vas de seu exercício, e é a Tor-tunado para a mais genuína ar-gentinidade que essa coinciden-cia subsista na nova constitui-ção justicialista".

À- GUERRA FRIA DO PETRÓLEOA crise iraniana cria uma penúria ilegasolina terrível do Cairo a Bangkok

Por Vicent LATEVE, de France Presse, especial para o DIÁRIO DA NOITE

É a índia quemais sofre com

as faltas

*0s comunistas deixam sem resLtá a proposta de Ridgwy paramudança de local da Confere^OS VERMELHOS APENAS INSlJ

EM SUAS ACUSAÇÕES |

'j< "¦*" "¦»

rvÉRMINOU a Conferência vara a Assinatura do Tratadodc Paz com a Japão. Quarenta e oito delegações

aprovaram a minuta americana, três a recusaram. A opo-siçSo limitou-se (tos representantes do bloco russo.

Nada de sensacional aconteceu, Gromyko não bateucom o punho na mesa. Não abandonou a Conferência noyieio das discussões. Fez dois discursos, propôs emendas.'¦•'(¦ não foram votadas.) Ficou até o penúltimo dia, mas¦não apareceu para a cerimonia da assinatura. Depoistomou o trem üe volta: Temos de confessar que ficamosvin pouco desaponlaüos. Esperamos um desfecho maisespetacular.

j* * *

***"V DIFiCII, dizer, quais*as conclusões, que os russos tirarão ciaConferência. Parece certo, todavia, que a isolarão soviétjca

não se deve unicamente às "normas" Ue trabalho, adotadas pelaConferência, por iniciativa americana. Ao contrario, essasnormas puderam ser adotadas, porque a frente imica anti-soviê-tica já cxisle tle fato cm âmbito mundial. A força tle absorção,tjiic essa Frente exerce mostra-se,pelo fato tle boa parte Uas tle-legaçtKS renuncia rem, de antè-mão, apresentar as suas reivin-ilicaci.es perante o plenário. j

Mesmo o Egito, que procurai) apoio do llloco Oriental conlraa Inglaterra, não achou oportuno negociar o voto russo no Con-selho tle Segurança conlra o seu em San Francisco. As esperan-ças soviéticas tle poderem aproveitar as contradições dentro dacoligação democrática falharam. a*",.— * * * *

pj CQMPREESIVEL que, nessas condições, Gromyko re-" nunciasse a saida espetacular. Não teria tido efeito

Está, hoje, a Rússia perante a alternativa de revisar asua política externa. A sua estratégia clássica "de apro-vedar as contradições entre paises capitalistas", qne deu

----- — bons resultados á época durante as duas guerras mundiais,caixão tle definido de segunda, mão. o comerciante náo perdeu u revelou tòrncUASe-, illSÜÇiente nas novas condições dasa calma e lembrou-se de que fora ericomendado um caixão para"' relações internacionais'. A confirmação mais evidente desse

KARACIII — A suspensão do trabalho na refinaria deAliatlan está ameaçando todas as comunicações aéreasentre a JBüropa e os países á leste da índia. Mesmoqüé as dificuldades anglo-iraniarias, que têm tido altos cbaixos, acabem sendo resolvidas, serão necessários pelomenos dois meses para que os navios-cisternas possamrestabelecer o trafico normal entre Abàdan e os paisesque se acham no trajeto das linhas aéreas que servem aoUxtremo Oriente e ao suleste asiático. Abadan forneciagasolina de aviação a 100 oclanas utilizada á leste doCairo e até Bangkok, com exceção do Sião, que é abas-tecido pela.lttiyal Dutch. Ora, todos os aviões que voampara o leste' do Golfo Pérsico têm que se abastecer aquiem Karachi, primeiramente; depois cm uma das escalasindianas ou no Ceilão.

A falta ou diminuição dos fornecimentos iranianosacarreta certas restrições, numa redução uniforme de 25pot* cento sobre a.s quantidades de gasolina fornecidasprecedentemente a todas as linhas que fazem escala noseu território O Paquistão se contentou em susepnder oabastecimento dos serviços não regulares e das linhascujas atividades não eram objeto de acordos oficiais.Mas teve .que manter o abastecimento normal dos aviõesque garantem as linhas regulares, e de tai maneira queas grandes companhias internacionais continuam a re-ceber aqui sua gasolina á vontade. Apesar disso tudo, otrafego aéreo que passa por aqui se reduziu em cerca devinte e cinco por cento. Falta tle gasolina para se ir da-qui a acrotlromos indianos. Duas companhias francesas,a TAI e a CAT, foram forçadas a suspender seu serviçoParis-Saigon, consagrado principalmente ao transportede mercadorias c ao rcpalriamento de feridos da guerradá Indochina.

o porteiro, que acabara se curando. Sem pestanejar, levou o fre-jguês ao pavilhão contíguo, onde o Caixão parecia estar' a' suaespera.

Uma encarregada tle seção de Buenos Aires, que faz partetia maioria das vendedoras, diligentes e gentis, apresentou a cha-ve do segredo. Tend ouma companheira sua compreendido mala brincadeira de um freguês e respondido a esse de u'a maneiraquo cie náo merecia, comentou

— Quando estamos no balcão, precisamos sorrir. Não baslaembrulhar as mercadorias. Isso é que tem menos importância.O que conouista freguesia é a delicadeza e o sorriso.

So essas palavras chegassem, através do microfone, aos ou-vidos daquela grande comerciante, essa empregada seria promo-vida a diretora geral de vendas. E estou certo tle que a moçanao teria dificuldades em se rodear de colaboradoras não me-nos simpáticas. Nada é tão comunlcativo como o sorriso e ocliente, que ó despedido com a fórmula "Nâo. temos", para se échamado do novo com uma palavra: "Mas..." "Não temosmas... Ninguém fica nervoso, quando há dezenas tle freguesesa atender se o vendedor lhe diz: "Dentro de um minuto o aten-cierei". As liquidações, esses festivais mensais cm homenagem áfreguesia, não passam de amplas distribuições de sorrisos a unipovo inteligente, não oprimido pelas necessidmfcs, que sen te'apoesia de um par dç sapatos embrulhados no celofane tia simpa-tia, amarrados pela fita naul e branca tia fraternidade.'..

falo foi a Conferência de San Francisco.Não conseguiwa Rússia evitar que o Japão se torne

aliado dos Estados Unidos, no Pacifico. Tão pouco impe-dirá que os próximos encontros dos representantes dospiiscs do Pacto do Atlântico concordem sobre o rearma-mento alemão. Parece que chegou a hora da "auto-crili-ca" para o Ministério das Relações Exteriores soviético.— E. ,9.

SOMENTE EM DEZEMBRO 0TRATADO DE PAZ SERÁ'ratificado pela dieta japonesaAinda por decidir onde o importante documen-fo. ficará guardado — O secretario da delega-

cão russa quase perdeu o trem"TÓQUIO, 10 (A. P. _P.) —fortes destacamento . de poli-

**tül

D tratado de paz japonês assi-nado cm São Francisco seráapresentado para ratificação emsessões ordinárias da Dieta, quese reunirá cm fins tle dezembrovindouro.

A principio o governo previrauna reunião exlraordnaria, em

¦mtubro próximo.ONDE SEKA' GlJATtDADO

O TRATADOWASHINGTON, 0 fl. N. S.)

—O homem que fot o braço dl-.¦cito do secretario tle Estado,Achcson, na assinatura do trg»;[ado de paz com o JapãôTctisseiue o documenato sera3gnni*.c®'do cm uma urna no Denarta-mento de Estado, á estíJBEláfieque se decida para onde." deve..er enviado.

John Foley. funcionário ad-mi nistratiyo norte-amerincanona Confei'eriçia de São Prancls-co para a 4sjsinatura do. trata-do, disse aos jornalistas ao che-gár-á. Washington, com o db-cümento.„,£füé não se havia de-cidido ainda, sobre onde ficaria

y-aiárdado em caráter perma-'alente,,**;Considera-se

"provável, contu-¦ lo. que será enviado aos arqui-ros'nacionais ou á Biblioteca doCongresso.•EQUENOS INCIDENTES

NA PARTIDADOS RUSSOSSAO FRANCISCO, 10 CA. P.

./>.) — A delegação soviética á¦diferencia sobre o tratado depez japonês deixou ontem estai idade, por via férrea, com des-tino a Nova York.

O sr. Gromiko foi o primeiroá embarcar c. como seus colegasdelegação, recusou fazer o me-nor comentário ou declaraçãoaos jornalistas.

Foram os dois últimos carrosdo trem Oaklaoma-Chicaeo osreservados para os diplomatasrussos e estavam guardados por

I

cia.Alguns incidentes' imprevistos

marcaram a partida: o "auto-car" que transportava os mem-bros .subalternos da delegaçãorussa, de. São Francisco, paraOakland, sofreu um desarranjona imensa ponte ,que liga asduas margens da baía e teve desei' rebocado até a estação ondeo trem o (*perava*1iá 20 minu*tos.

ücpojiiao sr.. Ivan Borisov. .se-Bundo «etittaiio çla delegação,.chegou-a plataforma quando oiféTrí' já estava em marcha e"teve de correr durante algunsminutos para alcançar o seuwagon. íi —TRATADO DEâfA?,

EM sepab3do"í:COM A ÍNDIA a

TÓQUIO, 10 *ÍA'.F.P.)-1- Umacarta entregue hoje pelo-sr. K,Chutter, chefe da missão Índia-na no Japáo, ao-governo japa-'nês. declara particularmente:"O-governo indiano tem a in-tenção. de concluir, desde quepossível, um tratado de paz emseparado, bilateral' com. o Ja-pãb, para colocar à's relaçõesentre o.s dois países no nivel daamizade existente antes da de-claração de guerra. Nesse tra-lado o governo indiano ..tem aIntenção de estipular todas ascondições que concedem os dl-reitos, privilégios, Indenizaçõese vantagens mencionados noTratado de São Francisco paraas potências aliadas".

Actisando o recebimento des-sa carta, o sr. Sadao Iguclil,yice-ministro do Exterior . doJapão, declarou que o governojaponês tomara conhecimento,com satisfação, da intenção dogoveino de por um termo aoestado dc guerra entre o Japãor. a índia e ric restabelecer com-pletas relações diplomáticas en-tre os dois países.

:'TTM ciclista de (lli anos, Cnm-' *- taw Haltansson, expulsoupor uma semana as crises co-reanas e Iranianas das "man-cliettes" dos diários suecos.Ganhou o velho a competiçãoanual de ciclismo, que é umesporte favorito, no país escan-

dinavo, onde para ti.7 milhõesde habitantes, existem :S..r> ml-Ihúes de bicicletas.

A "corrida sueca" é o gran-tle acontecimento anual dos

amadores, estende-se por J.7G4Km.da fronfeira finlandesa, ateao sul da Suécia. Entre milharesde pretendentes, a comissão or-ganizadora escolhe'50. Qual é ocritério da escolha, nSo sabemos

bem. mas o fatf*"é qne os-candi-datos náo devem pesar mais dé70 quilos e não ultrapassar 30anos de idade. Compreende-seque Gustavo, com BC anos epossuidor de uma bíblica barbabranca foi recusado e náo semumas piatliiihas irônicas. Ele,todavia, não se deixou desen-torajar. Na hora II apareceucom a sua bicicleta e eoin umzero costurado na camisa.Correu como "não qualifica-do". No segundo dia da corri-da ele tinha uma vantagem tle:t horas. A imprensa começou

a se ocupar com ele. Dia, a diaganhou distancia, — e apeliüos"Gustavo o Ferreno", "A barbavoadora", Avozinho de aço",etc. O homem tornou-se* ídoloda massa popular, que velo delonge para vê-lo passar com asua bicicleta. Uma estação derádio mandou-lhe um .carrode transmissão atrás, fazendo

¦ reportagem. Uma fábrica pro-dütora de gillcts, lhe ofereceudez mil coroai, se concordasseem tirar a barba.. Recebei**»ofertas para banquetes. Ele re-ciisou tudo. Ganhou com unvidistancia dc 300 quiKmetnis,após cinco dias de corrida. En-trevlstado, declarou ter mon-tado numa bicicleta a primei-ra-vez, há dois anos atrás.

Á frente daseleições gregaso partidodo marechalPapâgos

Os comunistas ainda

com menos votos queda vez anterior

ATENAS, 10 (UP) — O novnpartido» direitista do marechalAlexandre Papagos, "Concen-tração Grega", colocou-se ílr-memente á testa dos diversospartidos que concorreram ás eleições-de domingo. Segundo osresultados conhecidos até 11,30da noite de domingo, Papagosreúne cerca de 40.por cento dosvotos apurados em toda a na-ção, vindo a organização do ge-neral.Nicolau Plastiram, em se-guindo lugar e o.s liberais doprimeiro ministro Venizelos emteitfciro. Foram quase totalmen-te eliminados o Partido Popu-lar, do ex-primeiro ministroConsta ntin Tsaldaris e o Par-tido Social Democrata tle Jor-ge Papantlreou. O partido filo-comunista teve alguns votosmenos que nas eleições do anopassado.

TÓQUIO, 10 (UP) — Contl-nua indecisa a sorte das nego-tlações de armistício, por,naoter mostrado ainda o comandocomunista a menor intenção dereatá-las. Ainda nSo se.recebeuresposta do general BWjWM*-comandante supremo da ONU,entregue aos vermelhos segundafeira passada, na qual se sugo-ria a designação de novo localpara a conferência. Até o radiocomunista se tem mostradoenigmático. Nas transmissõesde domingo, Pequim continuouacusando a ONU dc ter violadoa zona neutra com vôos d a"centenas" de aviões sobreKaesongi, afirmando a seguirqtie "ainda se está mantendoestrita neutralidade, apesar daameaça de Ridgway"-

Formou-se a lmpresao, noExtremo Oriente, de que a res-posta comunista á nota de Rid-gway viria sob a forma de tan-quês, canhões e aviões- Nas ul-tírhaii semanas, os vermelhosfizeram a maior acumulação tleelementos bélicos tle toda aguerra. Chefes da ONU disse-ram que essa concentração es-tarla terminada em meados tlesetembro, mas a ação, nas linhasde fogo, que se avivou alguma,coisa durante o fim da semana,voltou a sua rotina de atlvida-des dc patrulha, como se a gucr-ra também estivesse esperandoa publicação da decisão dos ai-tos meios comunistas, que re-presente novo esforço por chegara uai acordo ou a pôr fim ásnegociações.NOVO "SOLENE PROTESTO"

PEQUIM, 9 (AFP) — A emis-sora de Pequim anunciou hojeá noite que o general Nam II,chefe da delegação comunista áconferência de Kaesong, enviouhoje ao almirante Turner Joy,chefe da delegação norte-ame-

AS grandes linhas aéreasse acham igualmente

sob ameaça.- As reduçõesde fornecimento na índiaobrigaram algumas d mu-dar itinerários. À AirFrance que tinha .quatroaviões por semana fazen-do escala em Calcutá re-duziu-os a três, por eco-nomia de gasolina; farádiretamente o vôo de Ka-rachi a Bangkok, mas agrande distância obrigaráa companfiia a diminuir ocarregamento do aparelho,diminuindo o numero depassageiros e o volume dacarga. Parecem menosafetadas no momento aslinhas americanas e brita-nicas, porque dispõem deestoques e facilidades deaprovisionamento próprio.As linhas indianas dimi-nuiram.

' As autoridades

paquistânicas pensam emnovas restrições. A' sus-pensão quase completa dasentregas de gasolina doIrã acrescenta-se, nestemomento, o efeito da ten-são política entre a índiae o Paquistão, e cada umdesses países pensa emmedidas de restrição, tan-to mais quanto há o receiode que a aviação militardor, dois países acabe re-quiMtctnâo os estoquesexistentes. —-—

CONSEQÜÊNCIAS GRAVESA BRECHA que ameaça as relações aéreas orientais, por cau-

• sa da falta de gasolina na índia e no Taquistão, e o fatodesses dois países poderem entrar subitamente em guerra umcontra o outro mostram a importância do sub-continente indo--i-iquistanico para a organização da defesa dc todo o SulesteAsiático. O aerodromo de Karachi, principalmente, é umaverdadeira "encruzilhada" de todas as comunicações aéreas

da Europa com o Extremo. Oriente, Singapura c Austrália.Quase todas as linhas existentes conScntram-sc cm Karachipara, depois, daqui sairem, como um feixe, no rumo do leste,conforme seus destinos. Uma guerra entre a índia c o Paquis-tão, mais que a atual crise do petróleo, tornaria "interdito" áaviação internacional todo o sub-continente indo-paquistani-co c prejudicaria enormemente os preparativos de defesa daÁsia Suleste contra o perigo sino-romunista. Dai as reper-cussões gravíssimsa que o caso dc Cachemira, cm torno doqual disputam Nova Dclhi c Karachi, pode ter sobre a própriaestratégia defensiva das potências democráticas ocidentais.World Copyright by AFP Paris 1951.

ricana, um noquaracusa aEstado:entre 1." e 8 do

Unidos de Bvezes o acordo Mbre-lvtllznção da zona dc Úf"Mais uma voz etifviolações dõ aum solene.' protesto contu'trallzação dc KafMníííí1sa aviação, cujos abirrtScessaram dc fazer |ft-j3$escrúpulos, nn zona neifiallfiç entregarem a aiSdeclara o general Na» ?"Eu exijo que ss vel.«mente, do vos;;-) lado, emitar o acordo de modo

™it AU llÒr, ... "1*1"tpisíincidentes náo

mais".VIOLAÇÕES

DO TERRITÓRIO cn*TÓQUIO, 10 (UP) ™

dio de Pequim difundiu»ção de que aviões e j»guerra norte-americano,ram ao vezes a Integri-kíritorial da China, no mÍ.5 dias que terminou a utembro. Disse o radio.aviões violaram a «ob.-,!país voando snbre tV-chinês cm 16 ocasiõesetf!tro navios rir guerra Mioutras tanta? violações,

CMHimmmmi mi •¦•••¦•••••••••¦• «hmbifroffl-ffl-*-^^

PARAUZADA A REFINARIA DE ABADAN — Vê-se "na

fofo a delegação britânica, na ocasião de uma das suasinlrutileras tentativas de solucionar a questão

'pelrolilera.

A maior refinaria do mundo conlinua fechada e as conse-

quencias noíam-se, do Cairo à Hong-Kong

REUNEM-SE EM WASHINGTON OS "TRÊS GRANDES"

Na Conferência deverá ficar fixa-do o papel da Europa na luta con-tra a Rússia e, com particularida-de, a função a ser exercida pela

AlemanhaWASHINGTON, 10 (T.N.S.)

Por John A. Reichmann —O.s ministros do exterior dos"Três Grandes" chegaram aWashington esta noite para aconferência sobre o papel daEuropa na defesa contra a Rus-sia; particularmente o papel quese permitirá desempenhar aAlemanha ocidental. O.s "Três"

o secretário de Estado norte-americano, Dean Acheson; oministro do exterior britânicoHerbert Morrison e Robert Schuman, da França — voaram deSão Francisco onde viram a li-nha anti-comunista no extremooriente reforçada com a assina-tura do tratado tle paz japonês.

Acheson conferenciará infor-malmente com Morrison ás trêse mela de hoje e com Schuman,amanhã ás mesmas .horas. Ostrês ministros do exterior se

reunirão quarta-feira. Espera-se também que Truman confe-rencie durante a semana comMorriáon e Schuman. As con-versações dos três grandes, ser-virão como prelúdio á reuniãodas nações do tratado do nortedo Atlântico em Ottawa, dia 15de setembro. Acheson, Morrisone Schuman tratarão de ter pronto para a sessão da NATO —um plano unificado para fazerfrente a represália com queameaça a Rússia, por seus revê-zcs em São Francisco.

1

Os ministros do exterior da-rão máxima prioridade á possi-bilidade de oferecer á Alemanhaocidental concessões tão benig-nas como as feitas ao Japão afim de ajudar aos alemães a seprepararem contra a agressãocomunista.

i\ INFLUENTE órgão .".Gifirnaie D'ltalia", que fraiiuçntcmçn?te reflete as opiniões do Ministério do Exterior, acusou a In-

glaterra de procurar colocar a Iugoslávia cm melhor posição quea Itália em qualquer solução que ser ã disputa entre os dois pai-ses sobre o futuro de Trieste. Essas acusações se originaram dasdeclarações de porta-vozes do Ministério dó Exterior de Londresdo que a Itália e a Iugoslávia tinham concordado cm iniciar ne-gociações diretas para solucionar ditas disputas. Fontes italia-nas declararam que a Itália está disposta a negociar com a In-Koslavia sempre que haja acordo de que "grande parte do Ter-rilorio livre de Trieste, inclusive uma zona anexada pela Iugos-lavia, seja devolvida a Itália".

Acrescentou que não ha tal acordo apesar dos freqüentescontados entre ambos os países. O "Giornale D'Italia" declara:"Podemos agora .chegar á conclusão de que si a Inglaterra nãoIntcrviesse seria possível um acordo entre a Itália c a Iugoslávia(Roma U.P.)

MEDIAÇÃO AMERICANA c- '.

O jornal "Al Ahran" julga íerças terrestres tia Coréia tio

A Raínha-Mãe Gullhcrmlnada Holanda, se via obrigada, nuaeroporto de Bergen, a esperarduas horas por seu avião par-'tlcular,'

que estava, atrasado.Passou ela o tempo sentada nagrama do aeroporto lendo umlivro.

A sra. Elanor Roosevelt, es-posa do falecido presidente tiosEstados Unidos, fundou com oseu filho, Elliol, uma eompa-.nluW ''Empresa RooseveltLldaí'' A finalidade da novafirma consiste cm explorar me-lhor os contratos radiofônicose dc TV dá família.

LUCIUS

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.!ltt ' *r1"g*f' "¦¦•-•» <¦ ¦ ¦ '•'••'MIHfinTT* ' '-7^.IMW*li "jMPiM^^fftPBfcW ' ' í ¦ i' ' **^Í6tttRi6tiúbiiôtÁJÍjbis^s ¦ ¦ -!jK"v!-y.• '¦/->T-'"^"^Tffffi''^MBHHHT^Hff"'£^ ¦'"*."v!¦ ¦ -•'-'xflT?u ' '*fMHiEi"ffv"fl"t"ín"M

SB-.v ¦,'.',¦ Ju .¦.¦.¦.¦.>'.i-K ** .*3y¦*.-.,*XW'jfcjft-:'-*¦ j'j^^a^ffi*^'^'''£-.**?fffl •"' '**' **-'•¦kJBWfciti -'- '¦ • - jiál¦ff

¦JO^r- ¦ ''9vHH -' •:¦:¦:•:¦•¦'.*;•*•"'¦' *MPBB}yW**'W •>.¦¦¦¦• .-.¦¦¦ jjy ¦ • -^^S^^H^WF-"'vÍf*-*P^^W^^^tt*' liüi." • v^?"''¦'¦*'^ffVSVl^K"'"''!¦¦'*'¦'".Sol^wBl^^ • • • ¦. .^* -y •''"* ^'*''¦'*^-v-'.*¦•!*.• yjjçfc^féÇtyyyjfiyt&jj&s5s?^j5:^^5^-ssíj$j5j?sjj&?fyt' ¦¦ '''¦'¦¦'-'¦'¦*-*ft'P - .'*'-'¦ ¦;¦'- ¦ - SfS^XPSv^í''hk''^m^ÊKm\\ i

¦ ¦*'A--T^^^"*^*^?™^'^^rayJí í*í- " SSi < * *¦ »í-.* «¦"*'.• ."""l**°"*..'.*«V'."•.•. .,,v;u.. *-.«•.-.-<- \\*r.jH\..í-..jatf^!*, > .» ¦ ¦•'^¦'IWSK •'•ÍW'».ij?v/ ^pj^B^I

A.RESIDÊNCIA DA DELEGAÇÃO SOVIÉTICO — Essa aristocrática casa, situada num su-burbio de San Francisco serve Ritualmente como residência da delegação soviética, que, veiopura aprovar nu desaprovar o Traiatlo dc Paz com o Japão. (Foto INS)

saber que o Egito estaria disposto a receber um oferecimento de mediação aos EstadosUnidos na divergência que o se-para da Grã-Bretanha.

Recorda-se que por varias ve.zes porta-vozes do governo egip-cio anunciaram que o governodo Cairo tencionava denunciaro tratado anglo-egipcio de1936. Essa denuncia seria unila.teral caso até p fim da sessãoparlamentar o Egito não tlves-se recebido novas propostasbritânicas.

Nessa eventualidade é que se-ria* encarada uma mediação dosEstados Unidos. (CAIRO. AFP).

NEHHU NA PRESIDÊNCIADO PARTIDO

O premier Nehru assumiu apresidência do Partido do Con-gresso Pan-Indú em meio dcestrondosas aclamações ao pais.O chefe do governo Indú fez umapelo aos membros do Partidopara que trabalhem com esfor-ço e entusiasmo entre as massa3sem preocupar-se pelas proxi-mas eleições gerais. Aconse-lhou-os' a seguir a técnica doscomunistas, visitando os-prose-lit-js de localidade em localida-de, de cidade em cidade e decasa em casa mas esclarecendo';sempre que se opunha •> ideolo-gia e aos métodos vermelhos.INOVA YORK — U. P.)

RETIRADA DAS FORÇASAMERICANAS DA CORÉIA

O tnte. gal. reformado Al-bert Wedemeyer, ex-chefe doEstado Maior de Chiang Kai-Sheu e autor do celebre, rela to-rio de 1946 sobre a China, exor-tou a ONU a que retire suas

ç<mu> noticiaiJcnafEESOLUÇÃO

O motorista que guiouo carro, na fuga dos ban-dldos, náo era Rix Ben-der (2). Joe "Krcble

(3),*nem Dlck Doran (3). Lo-

• go, era Tony Faracchi. omotorista (Faracdhi) nãoé o matador do caixa (4) ¦Rex Bender também nãoé (2 e 4). Dick Domn (5)não é também o assassi-no. Logo, o homem quematou o caixa foi JoeKreble.

DOR DE DENTES?USEnmuTo

coiielfii

'.;i;'--/4

•JãLké:

Sul, se tal retirada se puder ia-zer "sem multa perda de pres-tigio". . '.

Em entrevista concedida aosemanário "U.S. And WorlaReport", diz Wedemeyer qus,pudesse advir dessa retirada,para minorar o desdouro qu-jpoder-se-iám romper as rela-ções diplomáticas com a Rússiae seus satélites, expondo-se emtermos inequívocos pelos quaisos EE.UU. dariam os passosnecessário? "para castigar oudestruir os verdadeiros perpe-tradores de agressões e de ban-ditismo internacional". (WA-SHINGTÜN U.P.)

TRUMAN EM GRANDEATIVIDADE

O presidente Truman regres-sou a Washington às ultimashoras de ontem, extremamcii-te satisfeito pelo cxlto da con-ferencia dc paz Japoneza e ta-zendo altos elogios à forma peiaqual o secretario tie Estado,Acheson, bloqueou ns esforçoscomunistas para desorganizara conferência.

Truman terá uma semana ciegrande atividade. Nos próximosdias realizará importantes e no-vas discussões sobre assuntoseconômicos e de relações exte-riores com as Nações Aliadasque terào grande importânciasobre os entendimentos de deíe-sa mutua contra as ameaças deagressão comunista. Falará an-te a conferência do Banco Mun-díal em Washington, hoje 6tarde no Hotel Shoreham. Tra-tara dos assuntos ligados â de-tesa, a crise petrolífera iranla-na e á politiea exterior brita-nica co mo secretario o brita-pico Herbert Morrison.

(WASHINGTON INS)SITUAÇÃO

FR/SVCESAO governo direitista modera-do do Primeiro Ministro RenéPleven aumentou os .salários

mínimos e os preços, numa ten-tatlya de estabilizar a economianacional ante a crescente In-fiação.

No curso de uma sessão es*-ciai do Gabinete realizada on-tem á noite, íoijaumcntado em15 por cento o salário mínimo,assim como os preços do carvãoe da eletricidade.'... "

. O salário mínimo foi elevadode 87 para 100 francos por horade trabalho. (Paris, UP).PROTESTO

ESTUDANTILPermanece inalterada a grevedos estudantes universitários de

ijrotesto contra a reforma cons-¦ftucional que afetará a autono-mia universitária. A greve prós-segue, npesar das declarações

dos partidos Colorado Battlistae Herrerlsta, propiciadores darefpma, de que a autonomiaunivesitaria não será afetada,os estudante publicaram umadeclaração dizendo que "as de-

/

trando cm águanesas.MERA INSISTÊNCIA

toquio, segunda.k(UP) — o chefe di'ída ONU á conferência j"song, para o armistício/ficou de mera insiacusações que já sé deiserem falsas, um novotransmitido peln radio,quim, do general Nam IU,da delegação comunistaaviões aliados terlatn .vtfiviolar a zona neutra '•sonsa ,

Nam 11 pctlc "uim iresponsável e seria pariver c.^sas atrozes víoli*}convênio e vosso aviõesimiam sobrevoando a kKaesong''. Declarou tjgj,da manhã ric 8 dc sttei'*-números de vossos aíisvoaram ou patrulharam**:hostil sobre a zona neáícende a 139".

O vice-almirante Jcjrou que as notas vermiJimereciam resposla. Eios correspondentes foiaràde sobreaviso para a:«;rem a delegação dc oi:ligação na investigação aacusação comunistaPRONTOS A HEI.VICUI

AS CONVERSAÇOIITOQUIO. 10 (UnÉ|í

Um porta-voz coranorte declarou, segundai:de Pequim, que o.; cn:estão dispostos a reisinegociações rie paz "Iraas forças aliadas cessaviolações ao acordo itulidade e á circulação iicias Infundadas c tentede supostas violaçõeste dos comunistas. Oidisse que o porta-vo!;'ldeclarações ao forresjtda agencia noticiosa:*!*!ser interrogado sobreidas negociações em Kaisporta-voz afirmou queíções Unidas estão taiacusações sem íundanE'1tra o.s comunistas, comi.lidade dc ara bar coralciações em Kaesong etri-las para outro tó|lliPARA INVESTIGAR

AS ACUSAÇÕESMUNSAN. Corra.!!;!

A delegação de. ofâligação das Nnções Hásgou a Kaeson, afim ce-gar as novas acusações'nislas de violação S *":ltra.

ULTIMA HIROMPIDAS AS UNCOMUNISTAS

Q. G. DO 8» EXERCC(United Press) -Asfe?munistas tiveram suas •rompidas o retlraraMsetor da frente oclder»te de um ataque ala;'dido de "tanks", ip»quase 5 quilômetros |»tensão tle 40 quilometr»municado aüado ai*»bem outros ataques1através de toda a Wna. O ataque na! Wf.tal teve por fim frustr»Eiva comunista que *•¦£do prepararia com Ofduas divisões motori»1de 100 "tanks". 0aUPconcentrado ocorreu 1 ^Chorwon, YohnchoD, .•po, onde os aliados«ocupar o vale dc iroP

Seguiu de ft

o sr. AssisChateai**

Na capital italiau1

retor dos Diário!

ciados foi alvo*1

homenagens

ROMA, 10 'AFPtólsis Chateaubriand, «a"Diários As.:ocia™-;(para Veneza, hoje «•

por via área, em etttjovens damas da mRio e rie .São P«sentarão ao !J«dc Veneza vestido^ ,dos com algodãoM•-.

Durante a sua W*"Jnencla em R<""a;tbriand compareceu >oferecido em sun,J>pelo embaixador do»Ios Alves de SOVítM110 Palácio PoriarHtre os convivas i«Lmarquesa Minios»' ísenhorlla Neves «.filho do ministro M-.:))•Brasil, c o senaf"1Mello Vianuii

elJclarações ícitiisP^'dos partidos 1» ,«

oferece nenhum" Lfsatisfaça as *'E'i|tis". (Montevidéu'

1

Bnra

I Ki0t 10-9-1951 DTARTO DA NOTTE - 5

AGITADA A FAVELA DO JACAREZINHO

SOB AMEAÇADE DESPEJO

45.000 PESSOASns moradores dn Morro dc pedir apoio nesse drama que es-

raêsírezlnho continuam cm ver(ladeira sobressalto, amoaçados

Geraldo Moreira ÍaJandooo DIAUIO DA NOITE

por uma ação fie despejo quecontra os mesmos eslá moven-iio a Companhia Administrado-raS. Pauio S, A..

DIAUIO UA NOITE, pro-enredo por lideres popularesne Jacarezinho, que nor, vieram

tão vivendo, ouviu, ontem, oadvogado Geraldo Moreira, pa-trono dos favelados.

Aquele causídico, que tambem6 jornalista, declarou-nos o se-guinte:

— Realmente, corre pela 9a.Vara Civel, uma ação de rem-tegrnção de posse contra "osmoradores de Jacarezinho. Osterrenos em litígio são de pro-priedade do capitalista Mariode Almeida c sfio administradospela Companhia Administrado-ra S. Paulo S. A. —Vários co-legas não aceitaram a ação por-que, acharam, seria a consagra-çáo do esbulho. Estudei o casoe achei que não cabe, no caso,uma ação de reintegração deposse e sim de despejo, isso pe-los fatos que se seguem:

lu — O proprietário do terre-no presenciou, consentindo, aformação de uma verdadeira cl-dade dentro dos seus terrenos,sem usar dos remédios Jurídicospróprios, nas épocas próprias,que são os interditos possesso-rios, consagrados no direito na-trio.

2o — O proprietário dos ter-renos está recebendo da Prefei-Una uma Indenização mensalde CrS 44.845,00 pelo fato dosfavelados residirem em seus ter-renos.

60 ônibus de ia-bricaçâo nado-nal em circula-cão

Novas lin lias: Taquara-

Candelária e Campo

Grande-LkpaDentro em breve, c.si.-u-ão em

circulação sessenta ônibus defabricação nacional, marca "Al-fa-Romeu". produzidos pela Fa-brica Nacional dc Motores. 11-ando os subúrbios de Jacarepa-

juá á Candelária e Campojrande á Lapa,

A Viação Brasil adquiriu trin-:a deses veículos de grande ca-Meidade c resistência, a fim de¦eforçar as linhas 135 — "Enge-liio de Dentro-Lapa", 35 —'Engenlio de Dentro-Engenhoíovo-Praçn Mauá" e explora-

o da linha 4(1. quo substitui-a linha .'15. que fará o per-ílrso "Engenho de D?ntro-Prn-

a Mauá", via avenida 28 dcietembro.

Por ouiro lado a Riovtes com-irou outras 30 unidades coleti-'as. para reforçar a linha "Ban-m-CandeJarla" e exploração dalova linha Taquara, em Jacaré-meuá. á Candelária.

Uniformização doráfego ferroviárioRio-Montevidéo

Engenheiros ferroviários da"ai do Brasii, da.s estradasiftas, paranaenses, catari-crises, rio-grandenses e uni-si»'-, reunir-se-no, dentro ctr,revê, sob a presidência cio mi.Siro oa Viaçáo e Obras Pu-"cns, eng. Álvaro cie Souza'"na. para que sejam final-lento ultimados os planos derojetos c estudos da transfoi-|H'ao da ligação internacional¦rasíl-Uruguai, num pó clito sistema per-

^imine as

ç.PINHAS»"usa Combalida no 1." Dia.toco

"ii'm „ Primeira anlicnçili

th» rn çv'' *' cl""lnar aNixa-espi-

tiinn.V(llete torna Z Z""" e V ^a suaIliUimVil ' m,a'' n '""l'11-

!>e:°ramV. 0!i Parasilos|W"

"a ;;.'r<"' rias ^pinhas,

trS libertar £o,i».„' na0 ""'juntasz,znyy, ¦]"'<¦ '•'"'"'

mi-Portai

meno:quc sp f

["Mulos.pbrbs deMía.Ni.ad.rrse escondem nos"r'"a pele.

hoj,1(1 "icsiiio. seu fauna.A nossa i;:,.

S*oderm lTLi,;a"'"•'NCiitCulInu prolrjsao.

Desde que o proprietário dosterrenos concordou — acrescen-tou o advogado — e até exigiu,perante os tribunais, uma inde-nizaçao mensal da Prefeitura,pelo fato dos favelados residiremem seus terrenos, concordoucom a situação de fato, a prin-cipio clandestina e ilegal. En-tão, desapareceu o caráter deesbulho á sua posse, pois, o quecaracteriza o esbulho, comomuito bem ensina CarvalhoSantos, é a arbitrariedade e tersido praticada contra a vontadeexpressa ou presumida do pos-suidor. Esisa indenização men-sa! criou um verdadeiro contra-to de locação entre a Prefeitu-ra e o proprietário daqueles ter-renos, que só poderá ser desfei-to com ação de despejo e nuncapo,- ação possessoria.CITAÇÃO DA

PREFEITURA PARADEFENDER OS(AVELADOS

Continuando, declara o advo-gado Geraldo Moreira:

— Em face dos fatos expôs-tos, verifica-se de logo, queexiste intima comunhão de in-teresses entre a Prefeitura, osfavelados c o proprietário dosterrenos. Por isso e tendo emvista que o.s poderes públicostêm o indeclinável dever de de-fender principalmente as cias-ses pobres, requeri ao Juiz da9a. Vara Civel seja intimada aPrefeitura carioca para funclo-

! nar no processo como litlscon-| sorte necessária, tendo, assim,j oportunidade para defender os¦ 45 mil brasileiros ameaçados dedespejo.

Além disso, o art. 147 daConstituição garante o direitode propriedade, mas condicionao uso da propriedade ao bem iestar social. E onde estaria aifunção .social da propriedade se ise permitisse que 45 mil brasi- 'leiros fossem atirados ft rua pa- !ra que uma empresa possa lo-tear e vender, os seus terrenos?INDENIZAÇÃO

DOS FAVELADOS.Além disso, o proprietário(ios terrenos, no caso do Juiz

considerar procedente sua açáo,o que não creio, terá que inde-nlzar 12 mil barracos aos fa-velados. Considerando que ca-da barraco valha dez mil cru-zeiros, o proprietário dos terre-nos teria que pagar cerca de 120milhões de cruzeiros para rece-ber um terreno que vale 40 ml-lhões, apenas. Esse direito é ga-rantido aos meus clientes pelosartigos 547 e 548 do C. C.Mas há motivos para de-sespero dos favelados? — per-guntamos.

E concluiu o sr. GeraldoMoreira:

Creio que não há motivospara desespero.

Primeiro, porque confio nainteligência esclarecida do Juizda 9a. Vara Civel; segundo, por-que o governador João CarlosVital, cm conferência que tivecnm S. Ex., sobre o problemadas favelas, parantiu-me quedesapropriará Jacarezinho, pa-ínndo ao sr. Mario de Almeidacom outro terreno da Prefei-tura-

Por tudo isso, acho que Ja-carezinho não precisa desespe-rar-se.

Os fres estudantes ao descerem hoje de madrugada no GaleãoCHEGARAM OS ESTUDANTES

- GRAÇAS A »EUS ESTAMOSDE NOVO NO BRASIL

Condenação do comunismo pelos fugitivos da "Cortina de Ferro"Aos primeiros minutos dehoje, quando encerrávamos ostrabalhos üesta edição, chegava

ao aeroporto da base do Galeãoo avião da Panair do Brasil,Constellation PPCR, trazendoem seu bojo, entre outros pas-sageiros, os estudantes Taciano

Cordeiro, Soane Nazaré dc An-drade e Carmen Ribeiro, auetiveram o altivo gesto de ropu-diar definitivamente as suassimpatias pelo credo comunistaem pleno Festival da Juventu-de. . realizado na AlemanhaOriental, fugindo da "Cortina

Regressam ao Brasil os conlra-bandislas presos em Nova York

Prejuizos de 700.000 cruzeiros numa aven-tura rocambolesca — Infração á "Lei Su-

livan"— Incidente com a reportagem

Este e Rytimel Assis, na chapa que o enfureceu contra areportagem.

0 SÍMBOLO VEQUAUPAM!

RALEIGHA BICICLETA TODA DE AÇO

Em todos ottipos e cores

DELEM, 9 i Meridional) —Depois de um trabalho queconstituiu uma verdadeira "gi-nástica". a reportagem da Me-ridlonal conseguiu localizar eobter alguns esclarecimentosacerca dos dois brasileiros pre-sos cm Nova York, acusados decontrabandistas de armas, Ar-ruda Arnaud e Rytimel Assis.

Conforme é do conhecimentopublico, não faz muito, telegra-mas procedentes de Nova York,anunciavam a prisão de doiscontrabandistas brasileiros, vin-dos da capital :earense. sob aacusação de infração á "Lei Su-livan", uma das mais severas nalegislação norte-americana, poratribuir pesadas penas para osque, ilegalmente, conduzem iiütransacionam armas. Presos,depois eram soltos, continuam-do, porém, o processo que con-tra eles fora instaurado a cor-rer.

MUDARAM DE HOTELQuase uma cena de pugilalo

ia ocorrendo defronte o "Cen-trai Hotel", onde a reportagemlocalizara os dois contrabandis-tas. Ambos iam deixando o ho-tel, já se encontrando Arnaudno interior do automóvel, que oslevaria ao aeroporto. A' portado carro, porém, o repórter acer-cou-se de Rytimel, enquanto ofotografo preparava a máqui-na para o flagrante. Percebeu*do que havia sido fotografado,Rytimel investe contra q pro-fissional, tentando arrebatar-lhe a máquina. Generalizou-sea luta, já com a intervenção de

Raleigh*ii'Ãr bicIcleta que há- ™*°bicicletas rin ,

e mais m«"»erna fábrica deW* es Ltd KtUm Pr°dUt° da Ralei«hS Ltd" Nc-ttingham, Inglaterra.

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DE JANEIRO

CIA

''"'jo, 37 .RIO

Os bancários nãoirão á Justiçado Trabalho

S. PAULO, 7 (Meridional) —Pouco depois da reunião dosbancarios nossa reportagemprocurou ouvir o sr. MiltonMarcondes, presidente da en-Udade dos Bancarios, que de-clarou que, em hipótese algumao órgão representativo que di-rige iria comparecer à Justiçado Trabalho. Os bancários po-deriam entrar em entendimen-tos diretos com os empregado-res nunca, porém, através doT. R. T..

Constatamos que, entre ban-queiros e bancarios existemdisposição para um acordo es-pecialmente com a intervençãoda Comissão Parlamentar.

Uma praça pavimen-tada, no Rio,em 24 horas

A Prefeitura concluiu, sábadoultimo, as obras de urbanizaçãoda Praça Santa Margarida, si-tuada eh frente da igreja domesmo nome, na Lagoa Rodrigode Freitas.

O trabalha de pavimentaçãoda referida praça constituiu umrecorde, pois íoi realizado emapenas 24 horas.

mais dois paraibanos, tendo amáquina sido dividida em duaspartes, ficando p filme, porém,com o fotografo. Procuraramentão intimidar os jornalistas,dizendo que chamariam a poli-cia, pois não queriam prestardeclarações e nem ser fotogra-fados. Foi nessa altura que dei-xaram escapar:

— "Já perdemos 700 mil cru-zeiros nessa brincadeira. Nãoqueremos mais aperreios nemcortaz dessa espécie. Queremospaz".

Os contrabandistas encontra-vam-se no "hall" do Hotel,quando ali chegaram os jorna-listas, que, não os conhecendo,dirigiram-se á portaria. En-quanto isso, com a atenção des-pertada pela maquina fotogra-fica, subiram aos apartamentose de lá informaram que desce-riam logo. Mas o fizeram pelaescada, descendo pelo elevadorapenas as malas. Ambos foramnotados quando já se encontra-vam no automóvel, justamentequando se deu o incidente. Pos-teriormente, a reportagem veioa saber que os contrabandistashaviam apenas mudado do ho-tel, estando hospedados no "Ho-tel Coelho", onde deram ordempara não serem prestadas in-formações a seu respeito- Esta-va vedada a entrada de jorna-listas no hotel,

ÜM ACUSANDO O OUTROAcontece, porem, que momen-

tos antes dos acontecimentosem torno da maquina fotogra-fica, um outro repórter destejornal estivera em contato comum dos dois sócios, cujas pala-vras constituíam um verdadeiroliebro acusatorio de Arnaudcontra o seu companheiro As-sis. Esta a razão por que a re-portagem procurou ouvir o aeu-sado, para esclarecimento daquestão. Arnaud ainda quis fu-gir da reportagem, começandopor negar qualquer acusaçãocontra a sua pessoa, pois — dis-se — nada tivera com o cttso,embora tivesse sido preso-

— Meu amigo Assis poderáprestar melhores Informações,— declarou. Foi ele quem adqui-riu um automóvel, trocando-o,depois, com uma firma creden-ciada para essas negociações,com armas de fogo- Alguém de-nunciou o fato á Policia, que nosprendeu a ambos, por isso quehospedes do mesmo hotel e ami-gos.'Entretanto, nenhuma armafoi er--*ntrada em nosso poder,porque elas ficaram todas nafirma onde foi feita a transa-ção- Assis perdeu, assim, 'o dl-nheiro, as armas e o automo-vel, e ainda sofreu vexames,mas nada pode ser feito contranós, porque não estávamos in-cursos na. "Lei Sulivan", Con-tinuando, Arruda declarou quetem documentos demonstrandoque foi absolvido pela Corte deJastlça dos Estados Unidos, bemcomo o seu companheiro Assis,que, tempos depois, recebeu asarmas, náo as trazendo paraFortaleza, conforme desejo seu,por falta de licença especial.Negociou-as então em NovaYork. segundo ainda Arruda, eentão viajaram ambos de voltaao Brasil, aguardando agoraocasião para seguir destino aFortaleza.

de Ferro" nas condições já pie-naniente 'conhecidas.EXULTANTES

A atitude dos estudantes, co.locando o bom nome rio Brasilacima do ardor partidário,abjurando a este quando mausbrasileiros enxovalhavam o no-me e o regime de nossa Pátria,atraiu para a base do Galeãoum mundo de jornalistas, re-portagem fotográfica e radia-listas, todos disputando a pri.mazia de uma declaração dosrecem-chega-dos.

Para o repórter do DIARIODA NOITE os estudantes, exul-tantes de contentamento, disse-ram :

— Graças a Deus. estamosnovamente no Brasil. Deixamospara trás todas as ilusões quasó nos enganaram até que naBerlim dos comunistas conhe-cemos a verdade.COMÍCIO NO MUNICIPALEstavam programadas paraontem diversas manifestações

de simpatia aos estudantes fu-gitivos da "Cortina de Ferro".Seria realizado um comício nasescadarias do Teatro Municipal,O atrazo na viagem impediuque isso acontecesse como es-tava previsto. Todavia, hoje,deverá ser realizado o comic'')em hora ainda a ser fixada,provavelmente á tarde.

Á mãe aflitaquer saber ondeestá a (ilha

Apelos aos ouvintes daRádio Tamoio e leitoresdo D. DA NOITE

Por intermédio do programa 'Júlio Louzada, da Radio Tamoio, ,está o DIARIO DA NOITE rc-cobendo um aflito apelo da se- |nhora Raquel Borges da Con-cnição, residente na rua Case-miro de Abreu n. 119, nos Pi-lares.

Diz a senhora que vem so-frendo ha vários anos, chorándo a ausência de sua filha, Sr-vera Borges da Conceição, qu-então, deixou com 10 anos nSerra do.s Pretos Forros, conrtando-lhe que uma fsi"-'vT <levou para a Ilha donador.

São passados "muitos anos"ela não cita quantos, e nuncamais viu sua filha, que é de côrpreta e filha de Joaquim Bor-ges, já falecido.

Apela, então, a mãe aflit-para os nossos leitores, no sentido de ser localizada sua flha.

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TIFOlDEiíSllBUJW

Medidas preventivas in-dicadas pelo Departa-mento de Higiene daPrefeitura

O Departamento de Higieneda Secretaria Geral de Saude eAssistência da Prefeitura tor-nou publico o seguinte aviso, so-bre surtos de febre tlfolde nossubúrbios desta Capital."Tendo se verificado, a par-tir da segunda quinzena deagosto ultimo, tendência á ele-vação do numero de casos defebre tifoide nas áreas corres-pondentè aos Distritos Sanita-rios ns. 9,10 e 11 (Engenho No-vo. e Madureira e zona da Leo-poldina), e sendo de setembroa dezembro a época em que, ha-biutaJmenle, se registra maiorincremento dessa doença tr.de-íhica no Distrito Federal, parti-eularmente naquelas zonas su-burbanas, desde então, tomou oDepartamento de Higiene umasérie de providencias técnica-mente indicadas, com o fim deevitar ,tanto quanto possivel, arepetição dos graves surtos epl-demicos já verificados, em anosanteriores, nos referidos subur..bios parcialmente esgotados eonde a rede de distribuição do-

gua apresenta um estado presa-rio.

Assim, foram adotadas, desdelogo, as seguintes medidas:

Solicitação, imediata, aoDepartamento de Águas e Es-gotos, para a recloração local,da -água de abastecimento das'zonas suburbanas em apreço,em virtude de precárias situa-ção de suas redes de águas e es-gotos, bem assim para a coletadiária de amostras dágua, da-quela área do Distrito Federal,para analise, sendo indicadaspelos Distritos Sanitários, as ca-sas, onde se registraram os ca-sos mais recentes-

Notificação aos "Distritosde Águas", pelos correspondeu-tes Distritos Sanitários, de to-dos,os vazamentos que se vão

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•EVIDO Á SEMANA INGLESA O ARTIGO DO DIA DE SÁBADO É Ó MESMO DE 6.A FEIRA

kPROVEITE OS PREÇOS BARATISSIMOS DA BIG LIQUIDAÇÃO EXPOSIÇÃO

verificando na rede de distri-buição dágua, para pronto re-paro.

Solicitação, imediata, aoDepartamento de Limpesa Ur-bana, para limpesa urgente dasvalas poluídas daquelas zonas,com indicaçfto, pelos DistritosSanitários, das consideradas empior situação higiênica.

Verificação, imediata, detodos os casos suspeitos, notifl-cados aos Distritos Sanitários,com detalhada investigação epi-demiologica de cada caso, co-lheita de material para examesde laboratório e isolamento dosdoentes em domicilia, quandoassistidos por médicos ierlicula-

'^wraAüiífc.í^ítíiàl „¦. it'j^i-ilúi 1 ÍJjl^^^*^™^^*.

BJrartiJL

res ,ou no Hospital IsolamentoFrancisco de Castro, quandosem assistência médica.

Aquisição imediata, de Cio-romicetina e suprimento daque-les Distritos Sanitários, paraque seja esse dispendioso anti-biótico (considerado o melhorrecurso terapêutico da Febre Tl-foide), posto gratuitamente, ádisposição dos senhores medi-cos clínicos, para tratamentoprecoce e eficiente dos casos quedele necessitem.

Suprimento, suficiente, devacinas contra a fabre tifoide,fornecida pelo Instituto deManguinhos, e funcionamentodo serviso de vacinação gratul-

ta dos Distritos Sainitarlos 9,10, 3, 11 de 8 ás 16 horas, e aossábados de 8 ás 12 horas, alémda vacinação domiciliar nasproximidades das casas (focos)em que se verificar a doença.

Inspeção de hortas pelosDistritos Saintarios, e determi-nação de suas destruição, quan-do se trate de hortaliças habi-tualmente ingeridas sem coeçãoprévia (alface, e agrião, prlnci-palmente), e quando a sua pi-lução for evidente constituindorisco para a saude.Sempre que as analises deáguas colhidas, localmente, emdiversos pontos da rede de dis-tribuiçãi^ mostrem Indícios de

contaminação, como ora se vcwrificou nas ruas Carolina Ma-chado, João Vicente e adjacen-tes, o Departamento de Águase Esgotos procederá recloração'de esforços na própria rede.'com o emprego de moderno apa-'relho importado da Inglaterra,'agora utilizado pela primeiravez, em nosso meio.

j) — Solicitação ao DepàrtàJmento de Saude Escolar da-Prefeitura do Distrito Federal,,para a vacinação, em massa,,dos escolares daquela área do;Distrito Federal, para o que'vem o Departamento de Higiene.fornecendo as necessárias vacl.nas., t

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Expressivos fJagranles lornàdoá^ejo. DIÁRIO DA NOITE, c-sta moürugado, no GoieciO, var.do-te, á esquerda, Soones, Carmem o Tacianc, quando faiavamfalando' aV'no.sso companiioiro, e à direila, os (rês fugitivos da "corfina de ferro", envoMdos no Bandeira Nacional, sendo rece]

ivam ao nosso redalor; ao ceníro. o esludanle Waldo Viana, presidenle dor A.1* A., cercado do outro» ieaders MWflrecebidos psío ministro Simões Fiiho e íeaders esfudonl.í, ainda na escada do PP-PCH, da Panair.

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.... .t..r.ji que figuiam no lado da localidade, indicam ati.. . y.m... a ein graus centígrados- A seta mostra a direção deon.e topa o vento- Cada traço (rebarba). representa uma velo-Cíd£d? áe 10 quilômetros por hora. Dentro do circulo, e represen-ta;.". a quantidade de nuvens existeutes.no céu. assim um circuleiín.ch-amgníe brar.co, indica céu claro e um circulo em rtwlfo,fiei er.cobertí,'.'

A isobarba é uma linha que une as localidades possuindopris.-ces tarometricas.de valor idêntico, o traçado das isobar-bis pj;a em evidencia a localidade dos centros de alta e baixapresseo, asnominadas simplesmente ALTA e BAIXA. São essescentres que controlam a circulação das massas de ar, levando otrazendo as massas quentes ou frias, úmidas ou secas, sendo asmassa de ongera diferentes eparada por uma frente cm eeraltrazendo chuva.

A situação de hoje: A Alta ao Norte do Kio de Janeiro ali.S^SífíEESflh? de aX coníinent!l1' Dgsta maneira o tempopara amanha continua a ficar bom.

a MÁXIMA — ;>5,2mínima — ig,;í

Marés dia 11 dc Setembro:PREAMAR — 13.55BAIXAUTAít ~ 0,20 e 19,3(1

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& .pais. Previa que nada deanormal ocorreria, tantoque o comércio estavafuncionando normalmen-te.

O sr. Lino Machado, en •tretanto, vai se submeternovamente ás urnas. Naeleição principal, não con-seguiu se eleger deputado.Fie:ram faltando cerca detrês mil votos. Seu maiorreduto eleitoral é exata-mente Sião Luiz, onde pre-tende a^ora, nas suple-mehtares, conseguir os'vo-tos que lhe faltam parachernr á Câmara Exta-mente pelo incitamentoprocura granjear o apoio,que em parte lhe foi nega-do a três de outubro.

De ontem para hoje, asituação piorou sensível-mente. Grande parte docomércio de São Luiz estácerrando suas portas. Osbondes elétricos, não sal-ram hoje para o servidohabitual. Igualmente as fá-bricas de Sâo Luiz, não cs-tao funcionando, o que de-monstra que os trabalha-dores estão acatando as or-dens íelp sr. Lino Macha-do, m greve geral. Umagrande multidão já estaaglomerada na Praça J„Lisboa, enquantogrupos de oposlcifôMSpercorrem a cidade ífcedindo ao povo para adema greve de 24 horas, on-tm decretada.

Enquanto isso, os le-mentos do PST reafirmamque nftô a^tarão qualqueracorda copi a Coligaçãoten*br.por base a perma-

. nenclafffo sr. Eugênio Bar-ros, no Hio, e não cumnrl-mento da decisão do Tri-bunal Superior Eleitora)

DEIXOU A CHEFIA DE' POLICIAO Exereito ainda não se mo-rimeiitou em S. Luiz. Está naexpectativa de ordens do Rio,

pura entrar novamente cmftrôntidio e gufcrnecer a cida-lé, e(m« fM da outra ve«. On-tem,, nos acontecimentos queculminaram com a ocupação dopalácio pêlo povo, notou-se atotal falência das autoridadespollolalí, estaduais que inclusi-VA nto apareceram para gunr-neoek- os pontos que se faziamnecessários Aliás, o próprio sr.César Abóud confessa que A do-licia Militar não tem conc(lí;Ç4s(iar* «nfrentir o'povo. Er:s-ram assim os «Kuaoionis-.aa, que1 próprio governo federal, cons-

Wcionalmènt* «ati obrigado a'vnícr a ordem, venha a exe»-

cer sua função coiistitueionri)no momento preciso.

Hoje, o cliefc de policia (|c (iI IíUíz. capitão do Exercito Jor-dano Mochcl, pcdiujrrcvogavel.mente demissãn do cargo, cmj virtude dos rcontes .ásiinteci-

mentos.EUGÊNIO BARFiOíS rui o

MINISTRO DA JUSTIÇAO sr. ICutrcnio Barros, gov.çr-: nador eleito e com mandato

; confirmado pelo TSE declarou| hoje ao DIÁRIO DA NOITE ouei ira para S. Luiz assumir o scui lugar. Somente airidn não fixou| o dia do emharo.iie porque esta-I va na dependência de uma ali-| diencia com o ministro da Ju:,-! tica, com quem finalmente seavistou pela manha.

Declarou quc não pensa Pmrenunciar. Foi eleito e teve seumandado confirmado-pel» TSE.Os atuais acontecimentos nüomodificaram sins dlsfynàlçõesanteriores.

A Coligação Oposicionista lia-via proposto oue. o governadorpermanecesse no Rio até depoisdc rcalizadas-as eleições suple-montares. Sôbrc ò assunto, afir-mou o governador: Oficialmcn-te não.lenho conhecimento, masposso'antecipar qué consideroabsurda a proposta/ .Xãn a con-fiidero para qualqucricogitação cfrancamcnlo, dela itío t'imo eo-nhecimento". ("NO EM,ENTENDIMENTO

íeôW-OS MDÉfÍFSOPOSICIONISTASO sr. Lino Machado, generalda desordem no Maranhão, cs-

teve hoje cm entendimentos como Ministério da Justiça c comlideres oposicionistas.Explicou o cx-deputado aosseus colegas dc direção da opo-

sição, que os fatos não se pas-saram ontem, no Palácio do Go-verno, como foi noticiado. Naverdade, o povo ali c3levc. massem qualquer intuito hostil aogovernador interino. Acentuouque o governador Almud não cs-tava se manifestando sobre osacontecimentos. O povo deisoja-va uma manifestação positiva.Foi ele então pessoalmente anPalácio, explicar essa situação,quando então teve a frase queoriginou a confusão,,isto c, "ouvocê fala ou esse povo acaba tcdepondo". O sr. César Aboudfalôü, ao povo, que Já então seencontrava pacificamente nosjardins c circunvizinhanças doPalácio,

Apuramos outrossim, quc ogoverno federal está disposto amantor a ordem cm S. Luís.possuindo para tal os recursosnecessários. O Minlster|o dapt,'orr,i ainda não tomou as pro-'videncias necessárias, IuciudíVcmandando novas tronas para r>Estado, atendendo cpxíc o rover-nador Eugênio Barros ainda nãofixou o dia dp aeu embarque.Tão logo o faça, novos reforçosseráo enviados para a guarnl-

ção daquele Estado, a fim de ga-rantir o cumprimento da deci-são do TSE.

O governo federal constitu-cioiialmcnte está obrigado a eu-sa atitude, c scrundo apuramos,fará valer na emergência, suaautoridade, tão logo seja solict-tada a providencia pelo gover-nador eleito.CONVERSAM

OS GOVERNADORESO sr. Eugênio Barros confe-

rendou pelo telefone com o sr-César Almud, enquanto este. ne-"ou-se a falar eom o DIÁRIODA NOITE, por estar em con-ferencia com autoridades. A ll-ga cão somente poderá ser com-pletada ás lfi horas, quando osr. César Aboud lerá completadoos cntendimentcF:.NOVOS LIDERES

NO MARANHÃOAlém do «r. Lino Machado,

oulros lideres das oposições fo-iam para S. Luis. Ontem, se-.miram os srs- Neiva Moreira,um dos revolucionários lideresilas oposições c o sr. NewtonHelo, do PST, que aqui veiupara relatar ao governador Eu-genio Barros, a situação naiuc-le Eslado.FALA O SR. LINO MACHADO

No momento cm que saiado Quartel general da Coligaçãoa fim dc participar da conferen.cia com o general EdgnrdlnoPinto comandante, da lfi" Re-gião Militar ora cm S. Luiz dc-clarou-nos o general Lino Ma-chado:

A primeira finalidade dcnosso movimento dc rebeldia el-rica é a colaboração com aque.les que querem a tranquilida-dc da terra maranhense. E' im.pedir que o sr. Eugênio de Bar.ros presida as eleições suple-montares, já quc o seu diplo-ma foi conseguido dc maneiratão gritante.

Antes dc deixar a Praça JoãoLisboa, o general Lino Macha-dn dirigiu á palavra a multidãoquc ali se encontrava, ás se-guintes palavrasVamos para a reunião dotodos os 'partidos, inclusive oPST, no Hotel Central, sob apresidência do general Edgar-dino Pinto, inclusive depois des-sa conferência, que deverá du-rar mais dc duas horas, é queterei o esclarecimento d« sr.César Aboud sobre o scu pro-nuneiamento, cm face da cxl-gcncla do povo de permanecerno governo.

Adiantou o general Lino Ma-chado que o pronunciamento dogovernador interino não poderáser senão uma resposta concilia-tlora c coerente com a unlcavontade soberana no momento,que é a vontnde dn povo altivodo Maranhão.FALA O GENERAL

Abordado pela Meridional, cmS. Luis, disse o general Edgar-dinu Pinto, comandante da 10a.Região Militar, que não poderiafalar a imprensa, antes de con-ferenciar com ns l''',o-«s p?,rti-cos. ' • I

Antes ile sc dirigir pura o Ho-lei Central, onde está sc reali-win.'!o a reunião assentada como.s lideres políticos, o coman-dante da 10a. Região Militarconfereneiou com o governadorinterino César Aboud c com ocoronel Anacleto Tavares, co-inapdiuite do 24° Batalhão deCaçadores, sediado naquela ca-pilai, com o coronel José Sam-paio, comandante da 27a. C. R.,c com o capitão Jordano Mo-cliel, chefe dc Policia.

O general Edgardino Pinlo. aochegar cm S. Luis, dirigiu-sediretamente do Aeroporto localpara o Quartel do 24" Batalhãode Caçadores, onde, presume-sc,tenha ordenado as providenciasnecessárias a garantia da or-dem.

— O governador interino Cc-sir Aboud, durante todo o diadc nntem. realizou sucessivasconferências com os lideres dosdiversos partidos politicos. exa-minando a possibilidade dc cn-contrar-sc uma formula para apacificação na capital, cuja po-pulação, insuflada pelo generalLino Machado c outros lideresoposicionistas, movimenta-sesentido de impedir a volta dogovernador Eugênio dc Barros

j nn poder estadual. Nada trans-; pirou, entretanto, sobre os. rc-| svltados das demarches feitasI pelo governador interino.

Os lideres coligados, responsa-veis pela atual reação popularrontra a decisão do TribunalSuperior Eleitoral quc conflr-mou o diploma do governadorEugênio dc Barros, estiveramtambem reunidos diversas vezes,sem que pudéssemos apurar so-bre as decisões tomadas.

S. LUIZ, 10 (Meridional) —Urgente — Varias comissões detrabalhadores, organizadas peloO.uartel General da Coligação,continuam insistindo no senti-do do fechamento dos estabele-cimentos comerciais, que haviamaberto suas portas procurandofuncionar normalmente.

A situação politica, nesta ca-pitai, continua bastante eonfu-sa, sobretudo depois da exone-ração do chefe dc noticia, capi-tttò Giordano Moohel. -Ao* queapuramos, a Coligação pretendeestender o movimento grevistapaia o interior do Estado, casoo sr. Eugênio de Barros. nãoconcorde cm permanecer afasta-do do governo até a realização

das eleições suplementares. ¦ -

POR, da Panair, aterrissou aos0.22 minutos de hoje.

Desde ás 23 heras já aquelabase aérea estava intransita-vel. Entre as agremiações es-tudsntis que ali sc viam rc-presentadas e por grandes co-missões,'estavam a U. M. E.,a P. J. D., a U. B. E. e aU. N. E.. tendo á frente oscu presidente em exercicio,estudane JMé Augusto dcSou?n.

Com dezenas de automóveisexpressivas faixas compare-

ceu a Aísociaçãfi LibertadoraAcadêmica (ALA), sob a dire-ção dos estudantes WaldoViana e José Augusto Leite dcCastro:

Cerca das 23.00 horas che-gou ao Galeão o ministro S:-mões Filho, que foi cercadodns maiores expressões de sim-patia por parte do povo e dosestudantes.

Complctnncb esse. quadro,lá estavam no Galeão ummundo de repórteres e foto-grnfos. bem como radialistasc a TV Tupi com todo o seupessoal e equipamentos.'• t"' .~Vrjy*4 i

MÃ f .-r \ '.Li. ¦* '"'\-"X'S' ty» rv*»,êi L f,*lL...si,.tiA checada dc Carmen dos

Sa::tos Ribeiro, Soanes Nazn-reth de Andrade o TaclnnoCordeiro, estava marcada pnraas 23.40 horas. Houve umatrazo de 40 minutos c. en-quanto i.sso. o ministro SimõesFillio ó cercado pelos estudan-tes e jornalistas.

Alguem lembra no ministroa sua dupla satisfação, pms"acontece

que os três são baia-nos". O titular, corre a môonas barbas e concorda, acres-contando que a mocidade desua terra apredeu muito dasgrandes lições de Rui.

APONTAM NA ESCADA OS 3ESTUDANTES

Aos 20 minutos de hoje oavião esperado apontou noscéus do Galeão. O polícianien-to do campo, feito pela *ero-náutica e pelo inspetor HcnioSilva, da D.O.P.S., este ain-da sob a direção geral do ma-Jor Hugo Bethlem. esteve im-pecavcl, sem alardes ou exces-sos e tudor facilitando à :m-prensa- :

Aos 23 minutos aíerrisoii oPP-PCR, ouviiido-sc palmas cgrandes manifestações de reco-sijo. Soane. Carmcn e Tacia-no foram os últimos passaiici-ros a apontar na escada, o io:-nistro Simões ilho e os lidere-,estudantis os recebem ainda naescada com abraços e com àbandeira brasileira aberta, tendo ORnnen beijado emooion"da o Pavilhão nacional e o m:nistro Simões Fillio.

FALA SOAXES NAZARETHMuito cançados da viaecn;

oa recem-clietados falaram ao.-jornalistas na sala dc esner,,dos passageiros da Panair-'

Sçanes Nazareth de Azevedcdisse ao DIÁRIO DA NOITfcGraças a Deus estou nova-mente no Brasll, esta terraabençoada. Todas as ilusões 11.caram para trás e só nos enga-naram enquanto não vimos (itperto o que realmente e -\"paz" dos comunistas. Nad.-\mais e, na mais pura expres-são tle verdade, do que um tra-balho tecnico de incentivo oooclio âs democracias e â veniadeira Liberdade. Dentro da-quela cortina de lerro" todo<-os jovens pertencem a "Ju-ventude Livre Alemã" mas, pr.vparadoxal quc pareça, tambemtodos são contra o comunismo.E' quc se não pertencerem aJ.L-A., não estudam, não co-mem e não se vestem senão porpreços multo maiores, numcambio-negro explorad_. perpróprio Estado. No Brasil, pormuito menos do que IA se tar,em matéria de opressão, ja seteria feito uma revolução

E diz-nos Osrmen dns SantoRibeiro:

Tive a feliz òportúnidaíde ver de perto a flagrante su-perioridade do nosso regimen.Mil vezes a democracia do Brasil, com todos os erros qu? tela se queira atribuir, do quaquela "depiocracia" falsa e ali-surda, muito diferente na ditrfrealidade que" presenciamos emBerlim. Lá, os homons, as mu-llnres, os estudantes, são força-dos a serem verdadeiros au!ômatos perante o Estado. Todossão contra a opressão, mas tam-bem não tem. outro jeito senãoa ela se integrarem, se quise-rem viver. IE aqui... — Carmrnsuspira profundamente — co-mo tudo é diferente. Todos nósfalamos o que queremos e quan-do o desejamos, em qualquer lu-gar..; que beleza. Agora, maisdo qu; nunca, eu quero seruma defensora da democraciaque combate as mentiras do co-munlsmo.

— NASCI DE NOVOl — DIZTACIANO CORDEIRO

Finalmente, fala Taciano Cor-deiro:..'—• Olha, meu amigo, basta aue

;lhe diga o scíjuihte: — nos ül-'-tlmos dl.as";da Chamado Festl-.'vai da Juventude hivla 15 poli-ciais tomando conta de ctin ia-tlidante.'

i — Para que? — perguntamos.:,, -- Para que não fugissem semreceberem as instruções do quedeveriam fazer em 6Uas pátriaspró-Rússia bolchevlsta e sob pe-

ic¥ãs e fantásticas armas gar»irão a vitoria sobre o Gomiiiiisro?

Revela o senador Omahoney que váriosdesses "terríveis" engenhos de guerra jáse encontram na Coréia

WASHINGTON, 10 (I.N.S.)— Por Roso Mckce -- O sena-dor Joseph C. Omahoney, de-mocrata. deu a conhecer queos Estados Unidos tém "novasarmas" na Coréia que Cm seumodo de pensar "garantem avitória contra o comunismo. O

direção do ministério do Tra-balho,

Temos, por exemplo, u.ue osórgãos precipuamente compe-lentes para a execução da po-litica estatal dc proliferaçãodc habitações baratas para opovo, são, por definição, asinstituições de Previdência Sociai c a própria Fundação daCasa Popular. Causa espécie,desse modo, cjuc o ex-ministroDanton Coelho, cêrea dc ummès antes da dala cm quctransmitiu a pasla ao seu su-cessor, haja feito entrega daimportância dc oito milhõesdc cruzeiros, consignada ácompra de casas para operá-rios, ao sr. Holanda Cavai-canii, cuja função é a dc pre-sidente da Confederação Na-cional dos Trabalhadores daIndustria.

n ¦:..¦. Sccc¦'¦•¦ Vríia •>•• n.i-sumir o controle dos negóciosdo ministério do Traualho,leve desde logo conhecimentodo falo acima relatado, e cn-tão convidou o sr. HolandaCavalcanti pera uma entre-visla de esclarecimento,

Não compareceu o sr. Ho-landa Cavalcanti á entrevistaconvocada. Mas, pelo telefone,participou ao novo ministroque, dos oito milhões postossob sua guarda para aplica-ção cm obras dc construção dccasas populares, sete milhõese qiiinlicilos mil já foramgastos, restando pois, sol»aquela rubrica, cm mãos dosr. Holanda Cavalcanti, ape-nas o saldo de quinhentos milcruzeiros.

~"V f, 4&Íâmm^lmmÊÈS8m1àmmm^+-*.

presidente da sub-comissão decréditos militares do Senado rc-cusou dizer se os novos equipa-mentos de guerra a que se rc-feriu estavam relacionados ounão com as novas armas que opresidente Truman, recentomen-te, descreveu como "fnntást'.-cas".

O senador Milton ll. Younir.republicano, deu a conhecerpela primeira vez oue "terri-veis" armas novas são projeta •tis dirigidos, como fe havia su-gerido em alguns círculos.Younp, que anteriormente ha-via dito que os novos inventosimpediram a qualquer possívelinimigo usar a terrível bombade hidrogênio contra o.s Esta-dos Unidos, disse "Eu não fala-Va sobre pròjetis dirigidos, emforma alguma". Interrogadosobre se as novas armas esta-vam na etapa de planos ou ha-viam avançado mais, Younp.respondeu cautelosamente:'"Elas se encontram em um altoestado de aperfeiçoamento, atal ponto que podem realmenteser chamadas "novas".

O senador Burnett. demo-crata, que, como Young, é mem-bro da sub-comifsá_o Omaho-ney, disse que ele iria maisalém do que foi dito por Tru-man e por Omahoney ouYoung ao referir-se a essas ar-mos surpreendentes.

Omahoney inicia-á hoje o de-bote no Senado sobre a lei decréditos po* 61 mil milhões dédólares para as forças arma-dns. O Informe da sub-comis-sno dizia oue os militares aindntêm ou cçastar, 44 mi'hõ"s dedólares, de créditos anteriores.Com os novos fundos. Wo dn-ria ás forças armadas, 105 milmilhões pnra o aperfeiçoamentodas terríveis armas novas,aviões, navios e outros eiuitm-mentos e os homens que hão deUtiliza-los.

Omahonev disse aue "jà te-mos em ação ou prontos paraentrar em ncão na Coréia, tan-ques que são superiores a to-do.s o.s oue o inimigo possui.Sua declaração foi feita, comoresposta ao senador democrataEdwlng C, Johnson, que qusrlasaber porque os Estados U"i-dos não estão usando m Oo-réia. as armas novas c fantas-ticas a qu" o presidente Tru-man se referiu.

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Cltcíc da Nnoãii ás coicnldadcs comemorativas do IV Centena-rio da Fundação da Cidade de Vitória, deu ensejo a que o go-vérno c a sociedade oapixahas prestassem Significativas ho-míiiagcnH á pessoa do sr. Getulio Vargas, Na gravura, ao ai-to, vC-s? um flagrante do banquete oferecido ao presidente daRepublica, peia Câmara Municipal, no Clube Saldanha dá Ga-wa lim baixo, o p-cf'ãente Vargas no salão nobre do Palú-rio (ta. Cí.ovêrno, quando recebia das mãos da esposa do gover-n,-,ú(ir Santos Neves, o presente que lhe foi oferecido pelo Exe-

cativo c pelo povo esplrltosantenses".

nns tais e tais. Muitos, comonós, conseguiram fugir. E1 cia-ro que hipocritamente eloglah-do Stalin e o comunismo até asfronteiras e dizendo :que iriamtrabalhar contra os "lnnques"o contra o "capitalismo". Den-tro de um país comunista a g:n-te fica falta de tudo, até de amt-goa. B ao volar no Brasil sln-to-mc como se tives-e naâol.ÜÔnovamente...

NA SKDE DA U.N.E.Da base do Galeão, os três

estudantes foram para a sede daU.N.E., sendo ali recepciona-m.,m* **-,.* UWAUW •*»* «vu-jj^iuiiu MW luaillll) O, [/UOOIVCI,dos, Eram já 3 horas da ma- ministro Simões íllho

drugada, quando, èm' um cor-so' de automóveis, recolheram-se ao hotel O.K., na rua Ee-nador Dantas, onde estão hos-pedados.

COMÍCIO HOJE, AüDEZOITO HORAS

As organizações estudantis ---tendo a U.N.E. e a A-L.A. afrent? — organizaram para ho-je, ás 18 horas, nas escadariasdo Teatro Municipal, um comi-cio monstro, no qual, entre ou-tros, deverão.falar o sr. Osval-do Aranha e, possivelmente, o

XI ANIVERSÁRIO DA CAüA DO PEQUENO IORNALEIUO — Or, pequenos jorniitliitjjltejaram, sábado ultimo, o 11." aniversário da piedosa instituição fundada c patracinadiísenhora Darcy Vargas para o.s abrigar c instituir. Inicialmenteá foi hasteada a banileinialuno Herbert Gigot, o primeira turma, -seguindo-se a celebração de missa cir. Açáo ifCi-'cas. A's 1G horas, foi inaugurada a praça dc esportes; ás 18 Inras, á Cara du Pequeno ln".íeiro recebeu a visita da primeira dama do pais, que foi recebida no portíio principiaicapitão Ernanl Serpa Pinto, diretor, c demais membros da Dircforiri A sra. Darcv IVinaugurou a enfermaria c, a seguir, assistiu a um recital do leitor líeniaminj Cr|rctirando.se logo após, para retornar ás 20 horns, quando assistiu a um "flinw", em pi'maram parte artistas do nosso "broadeasting". sendo as festas encerradas com unuHgdc dices oferecida pelos pequenos jornalciros. No clichê acima aparece a senhora Darcjtijgas ladeada por diretores da instituição e pequenos jornaleiros.

Contrabandode 400.000cruzeiros £emeias "ity ou"

Apreendido em Por-to Alegre, na baga-gem de um ex-fun-cionario da Legação

do Iran no RioPORTO ALEORE, 10 (Me-

riidonal) — Em movimentadadiligencia a Alfândega de Por-to Alegre apreendeu um vul-toso contrabando de cerca de8.500 pares de meias de ny-lon, de origem americana eavaliadas em CrS 400.000,00.

Fomos informados pelaaduana local de que a intro-dução clandestina da referi-da mercadoria foi tentada porum cidadão iraniano, que jáexerceu funções diplomáticasjunto ao governo brasileiro, e,¦*, posteriormente foi demitidopor crime comum praticadona Capital Federal.

Valendo-se de um velhopassaporte diplomático, natu-rálmerite havido quando tíe-sampenhavá as funções de se-cretario da legação do Irã,tentou ainda o acusado o de-sembaroço de 10 malas comosimples bagagem, e se opôs &abertura das mesmas, invo-cando imunidades regulamen-tares decorrentes de sua eon-ciição de diplomata.

Com muita habilidade, oinspetor da Alfândega fezsentir ao ex-funclonarlo ira-niano da necessidade de aber-tura de sua bagagem, vistoser possuidor de uma denun-cia de que, as malas conti-nham eram meias de senho-ras.

O CONTRABANDO PRO-CEDIA DOS ESTADOS

UNIDOSConforme ficou apurado na

Alfândega, as dez malas apre-endidas pelo funcionário da-quela repartição Junto aoAeroporto Federal de SãoJoão viajaram de avião des-dc os Estados Unidos, atra-vessando quase toda a Amé-rica, via Pacifico, c aqui che-garam há poucos dias, junta-mente com o ex-Iunclonario.A bagageih pôde ser retida emPorto Alegre, visto ser esta acidade do seu destino, pois emcaso contrario somente no Riode Janeiro poderia ser ela re-vistada Isto em parte auxiliouo trabalho de investigação danosas autoridades aduaneiras,que já sabiam de antemãodos propósitos criminosos da-quele cidadão, que tentou pordiversos meios, Impedir a açãoda Alfândega pedindo fosseencaminhado um ofício á Em-baixada do Irâ, no Rio. emcaráter de consulta .

Entretanto, quando se pro-•cessavam as diligencias, o. acusado resolveu abandonar

a cidade, o que tto vla-àérea.• seguindo para o Rio de Janei-ro, sem que fosse possível ârepprtagem. obter sim ldenti-dade. ."

Somente após sua partida êque foi procedida a aberturadas 10 finas mala*, sendo aliencontrado contrabando aemeias, que sexta-feira próxi-ma, irá a leilão, em primeirapraça/.

Dtuüo Vargas, fazendo uma de-claração de bens-

Segundo as informações queprestou ao presidente, o novoministro possui o seguinte.

Um apartamento á Av.Atlântica, 1212, adquirido em1339.

Um apartamento á rua San-ta Clara, esquina de Domin-gos Ferreira, adquirido por 96mil cruzeiros, igualmente om1939, financiado pelo IAPI,pagando por ele uma amorti-zação de 600 cruzeiros.

Dois automóveis, marca"Jaguar" e "Morris Oxford".Um terreno de 17 x 39.- si-

tuado em Petropolis, adquiri-do por 46 mil cruzeiros, emprestações e já pago,

Uma ação dc "O Cruzeiro",oferecida pelo sr. Assis Cha-teaubriand, em 1938, quandodesempenhava o cargo de se-cretario do DIÁRIO DA NOI-TE.

Não tem dinheiro deposita-do em bancos.

Emeio de compras diretas osgovernos e dos fundos deamortização estabelecidas noscontratos assinados em NovaYork em 7 de junho de 1S44e do resgate dos empréstimosdo café. efetuado com a vendados estoques pertencentes aoD. N. C. Discriminadamente,o.s empréstimos em 30 de ju-nho ultimo haviam baixadoa 83.573.345 dólares, da União,37.723.800 dólares, dos Esta-dos; e 24.439.750 dólares, dosMunicípios. Deve ser conside-rado, ainda, que o resgate 6cada vez maior, porquantosendo fixa e constante a importancia dos serviços dos diver-sos empréstimos, aumentam-semestralmente os recursosentregues aos fundos de amor-tização c diminuem as quan-tias destinadas ao pagamentodos juros.

Dezessete mortos e 9feridos num desastrede ônibus

ltECIFE,' 8 (Meridional) -Dezessete pessoas morreramnum desastre com um ônibusque fazia a linha Kecife-Pau-lista. Nove pessoas ficaram fe-ridas gravemente. O desastre severificou quando o veículo, quetrafegava superlotado de passa-geiros, derrapou e capotou es-petacularmente numa valeta àmargem da rodovia, explodindoimediatamente.

mSasnucl Buartjpresidente |i% C. &%. legkljjkeão %mú k.

o sr, Samuel Duajte,f|c'e aáer.r ao PTB, sírillpresidente cia Com..;;8)!|gislação Social, da Cisindicação já foi feita!Brochado da Rocha, Salbalhista no Palácio Um

O luçar está vago dtída indicação do sr.Se|SÍf|na pr.ra ministro do '1

E indica - Já i UM"termos o nosso Idioffl.!pendente do tle PttWmesma maneira que c;EUnidos fizeram com a Iíra: os americanos fata,língua e não dão M®ingleses. Afinal, corsoa adoção dr unia ortólmum aos clois povos I,quível; o segundo, Si-.afirmou: - "A o:;cpconforme entendo ,a mais simples P*»1'1-simplificação constitui,um imperativo de -nica c lingüística. AWvem ser evitados todos6tos c letras que sins:complicar a leitura (•da nossa lingua".CONSIDERAM PBEJB

Os linotipistas, ouviwse manifestaram: HSou contrário aor!leclmento cias consoap»não pronunciam, ra*s?rável a uma aosntuaç"e correta, a fim de gpara auxiliar a pro»-palavras. JE' favorável (Hflà adoção rio acordo BJindagamos.

Sou partidário;da adoção cic uma iforme, dc modo P 'crevam pnr uma única»

Repudio o acôrdj|respondeu o MnPyKSoares cie Assumrj»;lado por nós. - ®Vbientaclos com o ali»?e é-nos desinteressaitação de um ponto ¥Jterar sensivelmente mpalavras, restabelece*íonemas que não se P -'

Leiam "A Cigarra'

acolherá os <lirlí«l(L1cais c nesse ínesB»;pois das 17,30 lio";',rá audiências p«A

Os dirigentes *glinterior serão rc#Jministro do Trab£Jdc 24 horas dcpois^jfgada ao Kio o°ra

jmarcada.

fosiriCsonçaives

(AGRADECIMENTO E MISSA DK J.

Joaquim Gonçalves Manco, filhos, genr^bisneta, agradecem penhoradanicntç s *05 confortaram por ocasião do falecimen ^]inesquecível esposa, mãi. sogra, avn e o jRIA FEItKEIRA GONÇALVES, c cffjfdemais parentes c amigos para a m'ísL,ilque mandam celebrar nor sua boniBi>. jamanhã, dia 11, ás 9 hs., no altar-mór da lfreíLif*

da Conceição e Bôa Morte, esquina dc Rosário'WXCouto. Antecipando seus agradecimentor aq«clC5sparecerem a esse ato dc piedade cristã.

i&^&^^^^i!&Ê^^^^S^Ê^í&^^^Ê^ãÊS^Êêe^sS^&:i gj, ía MdJs&ikiièi&A

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come;!»".'. Identificar Drvftimns.,,PEAO INCENDIOU;v,Ao n.\ VASP

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Á Academia Nacional de Medi-cina defendeu os ors. üenlvaLondres e Áluisio Marques

DIÁRIO DA NOITE ttío, 10-5-1951 — 7

Os exames post-ittortem pode m traxer fato novo ao epílogo docaso Epifacinho — Discursou o acadêmico Cumplido de Santana

na*-" "

ft-n. r»i... l-rv,-Io ,-,.,>¦-'-„ />

„....,.,>.. í

O caso do senador Epltacio quettifl apaixonado a opinião pu-blicn foi agora focalizado naAcademia Nacional de Mediei-na, em sua sessão de qutnta-fei-ra passada

Ccmo se sabe os ruidosos co-niéntarlos em torno da "causa-mortis" do pranteado senadorda Republica, foram muitas ve-zes impiedosos para com os me-dicos, todos eles nomes de reco-nliecido prestigio, que assistiramaos últimos momentos de Epl-taclnho Daí a razão pela qual

a Academia de Medicina resol-"^iSlWWW.^V*

S T T A 43ECIMENTO)

ia de ERNST TAGcoftmnica com profundopesar s> faiesimeiEto de seu

emose esposo e pai ocorrido:em, e convida seus amigosa o seu sepultamento, saindo«tro da Capela Real Grau-, terça-feira, dia 11, ás 17,60

as, para o Cemitério de São

AG

pronunciar-seefe

< k BíRETORIA DÁ COM-PÂNilA CERVEJA-R l A 1HAHMA cumpre o

ipos0 dever ie participar oícimsnto ds seu estimado co-i ÍMSF TAG ©corrido oií-• 8 seEvída seus amigos nara

veu, finalmente,em defesa dos referidos

"medi-cos e da reputação da classe.A VERDADE

Ao abrir os trabalhos daque-Ia entidade, o seu presidenteprofessor dr. Álvaro Cumplidode Santana disse as seguintespalavras:

"Senhores acadêmicos,A "Academia Nacoinal deMedicina", guardando a mesmaimpecável linha de conduta quea tradição lhe impõe, sabe es-

perar com a devida serenidadeo instante propicio para fazerouvir a sua voz na defesa dobom nome da corporação e d)prestigio dc cada um dos seusmembros, sempre que clrcuns-tancias adversas parecem aite-rar o equilíbrio que deve existirentre a razão e a verdade, atin-gindo dignos componentes daclasse medica.

E' que, senhores acadêmicos,a maledicencia humana não temlimites, c a maldade dos boatose a irresponsabilidade dos au-tores de verrinns encontra ter-reno fértil em meio á ignoran-cia de muita gente incaçaz deprezar a dignidade alheia, porquanto não sabe prezar e nãopode prezar a própria digr.ida-de.

Foi èm meio a tais circuns-tancias que duas das mais res-peiatveis figuras da classe me-dica, dois dos mais pretigiososmembros desta Academia, ossenhores acadêmicos GenivalLondres e Aluizio Marques, ti-veram a sua atuação profissio-nal comentada e discutida,quando do passamento de umailustre figura da política e dasociedade brasileira, á qual, du-rante a sua doença prestaramtoda a sua dedicação, toda asua ciência, toda a sua inteli-gencla.PO'DEM SURGIR

SURPRESASPieis a tradição desta Casa.

cultores da boa ética medicasouberam os eminentes acade-micos guardar o necessário eimprescindível silencio, indife-rentes á maledicencia e a irres-ponsabilldade dos comentadoresligeiros, que sem conhecimentode causa se propõem discutirassuntos em que a inteligênciadeve estar presente e a experi-encia recomenda prudência.

No momento oportuno pormeio de circunstanciados rela-torios médicos, deram toda a satisfação á opinião publica.Esses relatórios poiem ser con-

siderados eventual demonstra-Ção de como a medicina e en-tre nós exercida cem ética, pro-ficiêncla e dedicação.

Chegando o assunto á sua fa-se derradeira, as verificaçõespost-mortem ainda-em proces-samento, como meio mais posi-tivo de exame que realmentesâo, poderão trarer algum fa-to novo, que em vida Jamaischegaria a ser definido e quemelhor enquadre o caso clinicoem uma das hipóteses diagnós-ticas em tempo oportuno for-muladas pelos ilustres médicosassistente:;.

Caso contrario. ev.Js.iicine.-.-te deverão prevalecer o diagnós-tico sindrômlco e o diagnosticoctiológico diferencial constantesdo atestado de óbito e que sem-pre nortearão as prescrições te-rapeüticaü,

Agora que nós e cada um úossenhores Acadêmicos nos en-contramos habilitados paraapreciar determinadas clrcuns-tancias que cercarão o tristeevento que sepultou para sem-pre. com seu corpo, todas as es-peranças de um ilustre . conci-dadão. rendemos homenagem aoestoicismo de que, na emergen-cia, souberam dar prova os emlnentes Acadêmicos Genival Latidres e Aluizio Marques".

Em seguida ás palavras pro-nunciadas pelo presidente, queforam ouvidas em meio da maisprofunda atenção, pediu a paia-vra o acadêmico professor dr.Raul David de Sanson, ex-pre-sidente da Academia, que decla-rou traduzirem as palavras dapresidência o sentir unanime daegrégia corporação, motivo porque pedia ao plenário que sesolidarizasse com a oração queacabava de ser proferida. Pe-diu, então, a palavra o acadêei-co professor dr. Martinho Bue.no de Andrada. que, na mesmaordem de considerações que ofeu antecessor, mostrou seremos dois acadêmicos referidos nafala da presidência personalida-des médicas do mais elevadoconceito científico. Em tace atais manifestações, declarou opresidente que, se a assembléiafazia suas. as palavras que ti-nha proferido em homenagemaos acadêmicos Genival Londrese Aluizio Marques, pedia quetodos os senhores acadêmicosmanifestassem o seu assenti-mento de solidariedade levan-tando-sc. o que foi unanime-mente feito.

Em seguida passou-se à or-dem do dia cum duas conferén-cias proferidas por dois proles-fores americanos.

__ _. <^^WWV^^w^wv^AAAAWVWyW^^iw^^AA^AM^wvw^wvwy»"viação

e Obras PublicasATENDENDO seguidos apelos do governador do Es ia Io do Ml-ff nas Gerais, o presidente da República recomendou ao titulartlã pasta da Viação que envide todo» os esforços dentro da suaalçada administrativa nn sentido de prosseguirem ativamente asninas de conclusão da nova estrada dc rodagem Rio de Janeiro aBo!o Horizonte. De posse dessa importante autorização do chefeda nação o ministro Souza Lima baixou as devidas Instruções aoDepartamento Nacional dc Estradas de Rodagem a esse respeito,bem como para que tivessem, tambem. melhor andamento os tra-baliios referentes ao trecho Juiz de Fora-Belo Horizonte que de-verã estor pronto ainda no corrente exercício.LIGAÇÕES DE PONTE NOVA

TENTOU MATAR-SE AOOUVIR A SENTEÇA — BE-LO HORIZONTE — MERI-DIONAL — O Fórum Lafale.te, que viveu dias e noites deemoção, com o julgamento dosImplicados no assassinato domotorista "Marcha-ré", foipalco ontem de uma cena dra-matica quando Geraldo Mar-ciano de Oliveira era julgadopelo crime de ter assassinadoa esposa, Maria Carlota deOliveira, a golpes de machadi-nha. Ao ouvir a sentença con-denatoria a 16 anos de reclu-são e mais seis anos dc inter-

namento no Manicômio Judl-ciario de Barbacena, o reuexasperou-se e com uma Ia-mina de barbear golpeou opescoço, tentando secionar a

carótida. Levado imediatamen-te para o Hospital do ProntoSocorro, foi Geraldo convc-nientemente medicado e postofora de perigo de vida. Aci-ma, o reu, quando no bancodos rcus ouvia a acusação doPromotor e, no HPS, quandodepois de medicado recebia avisita do juiz que presidiu oseu julgamento. (Fotos Mcri-dional).

A' RIO-BAHIAAtendendo uma solicitação do

deputado Luis Gonzaga Sobri-nho, no sentido da ser ordenadoo estudo da ligação rodoviáriaentre o município da Ponte No-va, em Minas Gerais, e a Estra-da Rio-B&hia, de modo a perml-tir o escoamento da produçãodo mencionado município, o mi-nistro Souza Lima, titular dapasta da Viação, esclareceu quePonte Nova está li(faida à Rio-Bahia pelas duas redes Rodovia-rias: Ponte Nova-D. Silvérlo-BR31 — Realeza (Rlo-Bahla) ePonte Nova-Viçosa-Fervedouro(Rlo-Bahia), não constando doPlano Rodoviário Nacional ou-tra qualquer ligação.APOSENTADORIA, EXONE-

RAÇÕES, DEMISSÕES ENOMEAÇÕESO presidente da República

assinou decretos, na pasta daViação, concedendo aposentado-ria ao oficial administrativo Ha.roldo Alves da Graça e ao pos-tallsta Valdemar da FonsecaLemos; exonerando o agenteOdeti Barros de Melo o o con-dutor de malas José de MeloVieira; demitindo o carteiro Or-lando Guedes e nomeando es-criturários interinos Dalva Al-ves Mateus, Pedro Augusto Go-mes dos Santos e Maria Apare-cida Nogueira.

u , saindo o Se-o terça-feira, dia 11, ás 17,00s, i?. Cadela Real Grandeza

o Cemitério de São João

]%J fi TP TAGIj ÍENTO)

Oil FUNCIONÁRIOS E AtfXILIARES DA COMPANHIACERVEJARIA BRAHMA por-ticipam o falecimento de seussimo chefe diretor técnicoST TAG ocorrido ontem, e con-m seus amigos para o seu se-irnento, que será realizado ter-Ma dia 11, às 17 horas, saindoetro da Capela Real Grandezao Cemitério de S. João Batista.

Os índios espalhamo terror no Xingu

Calculados em mais de 200 os selvicolas

Entrevista coletivasobre imigração

.~i,***mma*mmm**aaammtm<m -•-¦'¦» —<

lhefm Epsisí Kroebel(AGUADGCIMENTO)

sua família extremamente sensibilizada pelo con-or» moral trazido pelos corações amigos, no transelotoroso porque passou, e na impossibilidade mate-i ai de exprimir individualmente sua gratidão a to-ws que compareceram ao enterro e aos que remete,pas e flores e aos que se manifestaram por meioas e telegramas, serve-se deste recurso para apre-as expressões de seu eterno resonhecimento.

swaldo âragão daSilveira

Idas

orretor cie Fundos Públicos)'MISSA DE 7o DIA)Albano Ferreira Vianna Ju-nior, Edmund Sautter e seusctuxiliares, agradecem asmanifestações de pesar re-s por ocasião do falecimen-ssu bom amigo e Chefe OS-

.00 ARAGAO DA SILVEIRA elaam os seus amigos para aae 7o dia que será celebrada«ag\-> de sua alma, no altarossa Senhora Imaculada Con-°aa Igreja da Candelária,segunda-feim, J0 do corrente,noras.

ISftR FOftEBRESÍM TODOS OS JORNAIS E RÁDIOS

ÍLA\T^VÍJ^R N- m ~ TELEFONE : «3-7997f «*NTAO NOTURNO - TELEFONE : 22-2412ENDE-SE A DOMICILIO

Por cutro lado. desejam tam-bem um auxilio, visto como va-rias pessoas foram despojadasde seus haveres. nos dois ulti-mos ataques.

Atualmente, vivem na penu-ria, embora recebendo o auxiliodo comerciante Curt Hell. ali

Os

O sr. Franklin Garcia mostra ao repórter uma das ilexasque mataram o caboclo — (Fofo Meridional)

BELE'M, 9 (Meridional) — Osr. Franklin Garcia, funcionárioda firma Mollor Pisher e Com-panhia, exportadora de madeirade lei para a Europa, regressan-do do município de Portei, pres-tou á reportagem algumas infor-maçoes a respeito dos aconteci-mentos que se vêm desenrolando.ali, onde indígenas de uma trl-bo, desconhecida, presumindo-sepertençam ao grupo dos Cala-pós, do Xingu', estão atacandoos seringueiros, madeireiros epequenos comerciantes da região,saqueando, roubando e chegandomesmo a a assassinar indefesoscabloclos.

Os ataques dos selvicolas sãofeitos principalmente nas zonasdos rios Alto Pacaji e Amapu*.acima do Portei, estando a popu-lação aterrorizada com a investi-da dos selvagens.

Tomando conhecimento de queo sr. Franklin Garcia viria atéesta capital, qs seringueiros e de-maií pessoas ameaçadas o pro-curaram a fim de, por seu lnter-medlo, dirigir uma mensagem deaflição ao governador do Estado,no sentido de mandar um desta-camento para a regl&o, com ofim de afogentar os selvicolas.O ASSASSINIO

DE UM CABOCLODentre outtras revelações, dis-

se-nos o sr. Franklin Garcia queum ataque se realizou na locali-dade conhecida por Vila Nova.onde os Índios, numa única In-vestida, mataram o caboclo Be-bastião Moreira, feriram grave-mente um outro, com quatroflexadas na cabeça e uma nabarriga, e atingiram ainda leve-mente um outro.

Esses ataques são levados aefeito por mais de duzentos in-dlos.

Em princípios do mês de agos-tô ultimo, os Índios surpreen-deram nas mataa o sr. Laurea-no Pereira da Rocha, que, emcompanhia de vinte homens, seentregava ao serviço de extra-çfio de madeiras de lei. Os sei-vicolas desferiram ílexadás con-tra os trabalhadores, oito dosquais saíram grevemente feri-dos.

Por fim, o sr. Franklin Gar-cia fez sentir a necessidade deser enviado um destacamentopara o local, pois as populaçõesestlo presas de grande' ter-ror.

italianaFalará, hoje, à im-prensa, o presidentedo "Instituto de Cré-dito per il LavoroItaliano ali Estero"

O professor Vittorio Ronchl.presidente do "Instituto diCredito per 11 Lavoro Italianoali Estero", que se encontra noBrasil em missão oficial deseu país, para tratar de assun-tos ligados à imigração italia-na, dará uma entrevista coleti-va à imprensa, hoje, segunda-feira, às 15 horas, na Associa-ção Brasileira de Imprensa.

[ TRABALHO C SINDICATOSIJ~|£VIDO as modificações que se processam no Ministério do Tra-

balho foram suspensos por alguns dias os entendimentos que,Bob a orientação do Departamento Nacional do Trabalho, vinhamse processando entre os Sindicatos dos Trabalhadores do "GrupoLight" c a administração daquelas empresas, visando nm aumentogeral dc salários para aquela categoria profissional.

Ainda ontem, os sindicatos do "Grupo Light", encaminha-ram um memorial ao ministro Segadas Viana, fazendo-lhe umaminuciosa exposição do caso acima.

Segundo outras informações, o titular da pasta do Trabalho,determinou aos senhores Osvaldo Carijú Pires dc Sá, varias pro-videncias de caráter imediato.

fist&o sendo chamados com'• urgência ao serviço de AgenciaColocação e Cooperação Econo-mica, 4." andar do ministério üoTrabalho, sala dezesseis, das lilas 16 horas, os seguintes de-sempregados: Raul Carvalho deMattos, Theodoro de Souza Ra-malho, Francisco Xavier de í'a-ria, Francisco Medeiros, Sebas-tião Carlos, Raimundo JorgeMonteiro sanes, Stellita í'er-reira Callado, Petronilha Ribei-ro da Silva, Sivaldo Pereira daSilva, Valter Ferreira Machado,Zulmira Maria Carneiro, Zul-mira de Sousa Oliveira. Vaide-miro Carlos Prates, serafimSilva Martins, Antônio Rober-to Filho, Antônio Moura da Sil-va, Teodorico Ramalho, Zllda

.dn Paiva, Chinzaburo Igurashi,Zenaide vanderiey, Elei de Je-sus, Raymundode Santa "Ana,Horacio Leandro dos Santos.José Joanatlia Lopes, Abílio Li-no Ambrosio, Orlando da SilvaFilho. José Vicente de Soiuo,Antônio Lacerda de Carvalhoe Juracy Luiz Muzi.ÓTIMA ESCOLHA

O deputado Danton Coelho,manifestando a sua opinião so-bre a nomeação do senhor Jo-sé Segadas Viana, para titularda pasta do trabalho, declaroua imprensa:

— Uma ótima escolha. Nãofelicito o Segadas Viana masem especial o Governo. Aplaudosem restrições esse ato. O novoministro é um homem com to-dos os requisitos para o cargo-Mentalidade trabalhista 100%.Conhece o Ministério melhor doque ninguém. Atualisado com oassunto. Sempre esteve em con-tato com os lideres sindicais. Edentro do Partido, creio, todosficaram satisfeitos.

HOMENAGEADO 0 DIRETORADMINISTRATIVO DOCONSELHO DE PESQUIZAS

O sr. Ibani da Cunha Ribei-ro, diretor administrativo doConselho Nacional de Pesquisas,foi alvo, sábado, de excepcio-nais homenagens de estima, porparte de seus amigos e admira-dores. Do programa dessas ho-menagens constou um churras-co, na Colônia de Ferias dosfuncionários públicos, em Jaca-repaguá, ocasl.o em que o ho-menageado foi saudado por nu-merosos oradores.

estabelecido, que fornece ás vi-timas. gratuitamente viveres eroupas aos que foram atacadospelos selvagens.

"Becord" de multascontra os lotações

Mais de duas infrações constatadaspelos fiscais do Departamento deConcessões da Prefeitura

Trêso carg®

de diretor doLloyd

Atingido pela com-pulsoria o almiranteLemos Basto

Tendo complftado no dia 8do corrente a idade limite parao serviço publico, de acordocom o artigo 191, Inciso II daConstituição Federal, deixará,possivelmente ainda esta sema-na, o cargo de diretor do LloydBrasileiro, de acordo com o quedispõe o decreto-lei numero420, de 1937, o almirante Al-berto Lemos Bastos.

TRÊS CANDIDATOSPomos informados nos cir-

culos marítimos de que, parasubstituir o sr. Lemos Bastos,já existem três candidatos quedesfrutam de grande prestigioem toda a Marinha Mercantenacional, que são:— Contra-almirantu Augustodo Amaral Peixoto Júnior, pre-sidente do P. S. D. carioca eex-diretor do Llayd Brasileiro;capitão de Mar e Guerra, Vai-demar de Araújo Mota, ex-deputado federal e ex-capitãodos Portos do Rio de Janeiroe do Estado do Rio e atual vi-ce-diretor da Diretoria Geralde Marinha Mercante; e. final-mente, o sr. Luís Antônio Bor-ges, membro da Comissão deMarinha Mercante e secretariogeral da Confederação Nacionaldo Comércio

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EM FRENTE AJVCEMI-TEMO DE INHAÜMA

fiscais do Departamento-de Concessões da Prefeituraprosseguem exercendo severa vi-güancia • contra as trangressoescometidas pelas empresas dêlotações, que teimam em naoinstalar caixas coletoras naque.les veículos. Nada menos de 38mlcro-onibus foram multados,nestes poucos dias.

Os Infratores foram intima-dos a proceder o pagamento dasmultas dentro do prazo de 30dias. sob pena de apreensão dosmesmos.

Independentemente das mui-tas pelas infrações citadas, hou.ve mais 187. a saber: "Vista es-pecial", sem autorização, anga-rlar passageiros, alterar ltlne-nerario, excesso de lotação, re-cusa de passes, preço oculto oatabela, cobrança indevida, faltade Indicador do destino, condu-zir passageiros, com "vista degarage". falta de urban dade.tabela de preço e caixa coletoratapada.

- As infrações mais ccfnstantessâo por interrupção e «t««*°do itinerário, excesso de lotaçãocobrança indevida ou ar mais depassagem especial, sem autori-íaç&o e caixas coletoras veda-das.

Leia O CRUZEIRO

PAGAMENTOS NO TESOUROO Tesouro está pagando hoje

ae folhas tabeladas no 16." diaútil.

ILIDOS

Ps*a a direçãodo LA.P.N.um velho leaderde classedos maritântos

Teria sido escolhidoo sr. João Batista deAlmeida, presidenteda Federação Nacio-nal dos Marítimos

Estamos informados dc quedentro das próximas horas vaihaver mudanças na presidênciade alguns Institutos de previ-dencia- Entre estes estará o Ins-tituto dc Aposentadoria e Pcn-são dos Marítimos cuja presi-dencia será entregue ao sr- JoãoBatista de Almeida, atual pre-sidente da Federação Nacionaldos Marítimos e líder da classe.

Es* modificações prendem-sc a um antigo desejo do pre-sidente Vargas de colocar afrente de cada Instituto ele-mento da própria classe cuja po-sição de liderança e de defesados interesses classistas tenhaevidenciado qualidades para talaproveitamento.

Em Botafogo

Adiado © uuoda segundapista de grandevelocidade

A segunda pista de alta ve-locidade construída pela Pre-feitura na praia de Botafogo nagestão do general Mendes deMorais, foi na sexta-feira ulti-ma entregue ao tráfego, confor-me prometera o atual prefeito,sr. João Carlos Vital.

Em face, entretanto, das pon-derações da Ihspetoria do Trá-fego, que alegou a falta de si-nallzaçã/O ainda existente na-quele logradouro, o què viria di-ficultar o escoamento dos veleu-los, foi pela Prefeitura deter-minado o fechamento de ditapista, até que os serviços que es-tão sendo executados pela refe-rida Inspetoria, sejam conclui-dos. ...

Conselho Nactouel deGeografia

Estiveram reunidos os eleua-dos federais e estaduais á XI Assombléia Geral do Conselho Na-cional e Geografia.

Durante a reunião, foi aprova-do, alem dn outros, um voto dccongratulações com a Divisão deGeografia c Mlnéralogia do Ml-nistério a Agricultura, pelo êxlto das comemorações levadas aefeito em homenagem ao trans-cur.'o o centenário do geólogoOrville A. Dérby. A assembléiadiscutiu c aprovou, igualmente,vários projetos de Interesse paraa Geografia Nacional.

Ontem, os elegados excurslo-naram á cidade o Terezopolis.

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CLtlH MILITAASSEMBLÉIA P A It C I A L

De ordem do Exmo. Sr. General Presidente, con-voco os senhores sócios para a Assembléia Parcialque se realizará no próximo dia 20 do corrente mês,as 19 horas, na sede social do Clube Militar, a Ave-nida Rio Branco, 251 — 3.° andar, a fim de reformaro Estatuto do Clube, de acordo'com um requerimen-to apresentado por um grupo de sócios em que sepede uma Assembléia para discutir e votar: "a in-clusão no Estatuto de um dispositivo que impeça,definitivamente, a utilização da Revista como veiculode propaganda de idéias politico-partidàrias nacional

c internacional, em consonância com o que determi- ína o art. 2.° do Estatuto do Clube".

Rio de Janeiro, 10 de setembro de 1951.Paulo Eugênio Pinto Guedes, Capitão

Diretor-Secretário

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! DIARIO DA NOITE8 - Rio, 10-9-1951

Assaltado no túneldo Leme

A's 23.50 horas de sábado. Ele-trlfonl Lopes, residente na ruaRiachuelo n. 339. quando passa-va na avenida Wenceslau Braz.na entrada do túnel do Lemefoi assaltado por 4 crioulos, for-tes, que. armados de faca, íur-taram-lhe o paletó . em cujosbolsos havia uma carteira con-tendo cerca de 1.200 cruzeirose documentos.

A vilima queixou-se á, policiado 3.° distrito.

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Amanhã a decisãodo Juri do "Salão"

SerA realizada amanhã a vo-taçfto para a medalha de honrado atual Salão Nacional de Ile-Ias Artes (Divisão Geral).

A diretoria do Loide Brasi-. ro distribuiu á imprensa aSiilhle comunicação:"Acerca dc Informações pu-

.llcadãs sobre a venda de char-..ue descarregado em estado deavaria de bordo do navio "San-los", o Loide Brasileiro escla-rece que, havendo os peritosnomeados pelo Juízo da l"Varada Fazenda Publica dado amercadoria como imprestávelpara ser usada como alimonto,mas aproveitável para fins in-clustrlais. como a fabricação desabão, a referida empresa cienavegação, atendendo ás suasobrigações de depositária da

carga, procedeu á aludida ven-da cin publico leilão, como lhocompetia, devidamente autori-zada pelo Juízo, mas com a ex-pressa ressalva de quc somén-te poderia ser a mercadoria em-pregada na aludida finalidadeIndustrial.

Apesar disso, imediatamenteapós o leilão, o Juizo, a recjüè-rimento do Loide Brasileiro,oficiou ao Departamento deAlimentação da Prefeitura doDistrito Federal, solicitando afiscalização daquela repartiçãopara que ao charque em causanão seja dado destino Ilícito,com.prejuizo da população."

Tentativa de suicídioOntem & tarde, Maria do

Carmo, de 21 anos casada, rcsl-dente na rua Silva Guimarãesn.° 35, por motivos Íntimos, ten-tou o suicídio, na residênciapor motivos Íntimos, Ingerindouma substância tóxica.

A trcsloucnda íol, no H- P. S.porta fora de perigo.

Atropelado naAvenida Atlântica

Na manhã de ontem, na ave-nida Atlântica esquina da ruaHilário dc Gouvca, o "jeep" n."11-44-24, atropelou Abdala Sra-de, de 54 anos, comerciante, re-sidente na rua da Alfândega n.275.

A vitima, quo sofreu fratura

Assaltada uma lojana Esplanadado Castelo

A loja de Ótica Moderna, dafirma Artur Jacinto Rodrigues,na rua México 98-C, foi ontemroubada por sistema um tantooriginal.

Com forte pedrada os ladrõesconseguiram fazer um buracona vitrine e chill retiraram umamaquina fotográfica e variaslentes, ludo avaliado em 1.000cruzeiros.

O cpmissarío Sucupira; di 5."distrito, esteve no local e fez

do braço esquerdo e contusõespelo corpo, foi socorrida noHospital Miguel Couto.

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mCAMPEONATO DE MODELOS DE PLA>íADORES — Todas as nações ,|„ mundção da URSS, tomaram parte no campeonato mundial dc modelos de planailores cmina Finlândia, recentemente. O vencedor f)i S. Stark, da Suécia. Na gravura tâmodelos quando estavam sendo inspecionados e pesados, sob os olhos curiosos d/ipl

tares finlandeses. (Foto API.Aj. ^m

VOCÊ QUER QUE CHOVA HOJE ?

Os homens podem mudarMas só o Governo terá o direito de mandar i

Reportagem de C. E. W ILSON — (Da IPA

oh— Você quer que hoje chova?

Podemos arranjar chuva para as16 horas, por exemplo...

Dentro de anos, esta pergun-ta terá perdido o seu cunho es-tranho e tornar-se-á um fatocorriqueiro. Se ainda hoje équase impossível prever o tem-io, os meteorólogos já se acharaem condições de influir no tem-po e mesmo mudá-lo.

A história começa nos primei-ros tempos da ultima guerra.As pesquisas sobre as causas deacumulação de gelo nas asasdos aviões levaram o dr. IrvingLangmuir (premio Nobel de Fi-sica) a concluir que a atmosferacontém, geralmente, bastanteumidade para provocar a chuva,mas que esta não cai por faltade "núcleos de sublimação". osquis, provocando a formação decristais de gel odesenvolvem ca-lor. Cria-se, então, uma pertur-bação na nuvem, dando causa auma espécie de reação em ca-dela, cujo resultado final é achuva.

Os primeiros "núcleos" artifl-cais (anidrido carbônico em es-tado sólido) semeados nas nu-vens, provocam a formação es-pontanea de enorme quantidadede cristais de gelo. Odr. Langmuirconseguiu a queda de V.í biliõesde toneladas de chuva: essa in-.tervenção estranha provocouverdadeira transformação declima em grande parte do terri-tório dos Estados Unidos.AS PESQUISAS

DE IVONNEGDTOutro sábio, Bernard Vunnc-

gut, continuou as pesquisas so-bre a possibilidade de usar outraespécie de "núcleos artificiais",chegando a concluir que umapequena quantidade de iodeto deprata provoca a cristalizaçãodos núcleos. Uma grama de lo-deto de prata basta para pro-duzir uma granie chuva.

Com o auxilio dessas observa,çôes, começou o trabalho paruprovar que era possivel mudaio tempo. Todas as semanas as

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VESTIDOS ÉDENà

Deu um desfalque dcdois milhões decruzeiros

PRESOSAO PAULO, (Meridional) —

A firma Veritas Imobiliária Ltdacom escritório na rua Direita, 1161, apresentou á policia, queixa-crime contra o seu diretor JúlioSimões, incriminandó-o comoautor de desfalque de quase doismilhões de cruzeiros. Consta doinquérito requerido que, em fe-vereiro deste ano a organizaçãoqueixosa passou a direção geralao acusado, o qual, valendo-sedo cargo, apossou-se do total clcum milhão e oitocentos mil cru-zeiros. gastando-os de parceriacom os indivíduos Gamil Amade Simao Naum.

DESCOBERTA A MALAN-DRAGEM

Segundo o inquérito redigidopelo escrivão Luiz Neves, da Es-pecializada de Furtos, os cotis-tas da firma lesada reuniram-seem assembléia geral com a fina-lldade de verificar os livros fls-cais e deram de inicio com umdocumento que autorizava a dl-yisao de selscentos e onze miltrezentos e setenta e dois cru-zeiros e cinqüenta centavos entre Slmfio Naum e Gamil Amad,e. nF >ou.tl'° paPel Particular,atribuindo a Jullo Simões o chó-dito de cr$ 427.890,90. Essesdois documentos chamaram afSF d° ?=otistí>s' Que imedia-tamente rebuscaram todos osassentos contábeis, culminandocom a descoberta das falcatruasdos três elementos,

COMO FOI GASTOO DINHEffiO

Feilo o levantamento, por in-termedio de um perito-contador,constatou-se mais o desvio deCr$ 533.163.00. Apuraram os Â-licials que Jullo havia compra-do çm seu nome. com o dinhei-ro da firma, um automóvel mar-ca Chevrolet" tipo 47; um si.tio denominado "Paiolzlnho"nas cercanias de Santo Amaropor. Cr$ 225.000,00; um revolve,marca "Smith & Wéssori" cali-bre 32; um trator "Caterpilar"-

=™ í,pe^ e^ de PRrceria com umseu cunhado de nome Darcic?e umrtif,?,brinh0 f aP°dela^*M mnÍSUto no Valor de Cr *••nicif0?'00, que 5e encontrava de-positado em um Banco em nome"»

fritas ImobiliáriaHo^I8UI^5 ° intl"«-ito, Ju-uo Simões vendeu um terreno depropriedade da íima lesada de-mmm "Sapesal-,

para Tsu-ruml Yassue & Minoro Yuharapela importância de CrS1.920,00,00.PRESOS OS ACUSADOS

in™.f?£entes encarregados deimestigarem o caso prenderamna tarde de ontem os indivíduosJu io Simões, Simão Naum gbriel Amnd, principais eiivoiw-'dos no vultoso desfalque

nuvens que pairavam acima daszonas áridas do Novo México lo-ram semeadas com uma quanti-dade fixa de Iodeto de prata. Arepetição heptomadarla de cer-tos fenômenos atmosféricos po-dia assim ser atribuída a essasoperações. Depois de ter reco-lhido indicações referentes a umano. o dr. Langmuir estava emcondições de declarar que atra-vés dos Estados Unidos se ha-viam observado que certos fenô-menos atmosféricos se reprodu-ziam cada sete dias. regular,mente, desde o início das expe-rlericias. Constatam-se, tam-bem, ciclos de sete dias para apressão atmosférica, a umidade,a nebulosidade e a tempera-tura.

O preço dessas transformaçõesatmosféricas é insignificante,pois o custo de unia grama deiodeto de prata necessário paratransformar as condições de arnuma região de 100 mil quilo-metros quadrados, é de um do-lar apenas. Acrescentando-se opreço dos aviões utilizados noserviço e do trabalho dos ho-mens empregados nas expedi-ções. ainda assim é perfeita-mente baixo esse preço.

Os resultados dessas chuvasartificiais foram muito interes-santes sob o ponto de vista fi-nanceiro, de acordo com os re-latórios vindos das regiões ondeas experiências foram efetua-das. Os fazendeiros afirmamque os lucros de suas colheitasde trigo aumentaram de 750 mildólares, graças a essa intervci-ção na atmosfera. A companhiade eletricidade da Califórniaafirma que durante os três anosdessas experiências de chuva a;--tificial o rendimento hidroele-tricô aumentou de 14.300.000kv. hora; a prefeitura de LosAngeles constatou que essas ope.rações deram em resultado umsuprimento considerável de águaá cidade.

Entretanto, essa invenção trásconsifri inconvenientes de natu-reza T.gislativa. Um dos maisricos fazendeiros do Estado cieNevada, Richard Haman. entrouem juizo para exigir, por via le-gal, os títulos dê propriedade daágua contida nas nuvens quepassam sobre as suas terras.Acha ele que, se fizer experien-cias nas nuvens que se achamsobre sua terras e a chuva cairem outra região, ele estará sen-do lesado.SO' O GOVERNO PODE

MANDAR CHUVAOs fazendeiros que, até ago-ra, tiveram chuvas suficientes

sobre suas terras, no caso des-sas chuvas serem dirigidas artl-fioialmente para outras regiõespodem pedir indenizações pelasperdas provocadas. O calculodessas Indenizações é dificil deprever.

Unia grande companhia deeletricidade levou a efeito ex-perlericias de chuvas artificiais;seus advogados chamaram aatenção da companhia para ofato de haver possibilidade dese verificarem inundações pro-vocadas por essas chuvas e, nes.se caso, a companhia seria res-ponsavel pelos prejuízos advin-dos; por Isso mesmo, as expe-riencias da empresa continuama ser feitas apenas nos labora-torios- A razão estava com osprudentes advogados, conformelogo se verificou:- experiênciasfeitas no Estado de Geórgia, \v*tmilitares, provocaram um tufãoque causou enormes prejuízos naregião.

O Senado americano foi obrl-gado a tomar medidas no sen-tido de examinar leis especiais,de acordo com as quais o gover.no teria a seu cargo o controledas chuvas. Os sábios são deopinião de que o uso do iodetode prata para semear as nu-vens pode ser autorizado e efe-tuado sob controle do governo.Para isso, já foi estabelecido umprograma, cm escala federal, eque prevê rrn controle racionaldo- tempo, de modo a permitiraumentar ou reduzir a chuva, deacordo com as necessidades dccada região. Os projetos dessasleis têm por fim proibir a pro-dução de chuvas por partícula-res, pois tempestades provoca-"as em momentos inoportuno

poderão causar útastrofes. a rw»dos que dirigem esjcontrole será imiitotque numeroso» fitícm jogo, Se, po:ei;os fazendeiros deregião a chuva L-jefeitos benéficos/itempo os proprietifjde turismo pode.J,jfregueses pçor cmstemporada chuvosi

Nessa condiçóéffipossivel produzir tlciai, torina-se nenaem consideração «siresses diferentes,!contrários, dosregião. Vencidas'aítécnicas, apansaiculos de direito.'

Será necessário,')lar ns chuvas, crisr;tamento especialli,toria burocrática nhomens. Mas, deíimente justa. iIPAí,

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SE SETEMBRO, 196JT^a Praça Tiradentes)

S. PAULO CMcrldlonal) _Muitas vezes a crônica policialno seu contacto diário cora asdiversas dependências da Sc-cretaria da Segurança Pessoa),toma conhecimento clc casosque, pela sua repercussão ou in-tercwie, são inéditos nos anaisda policia dc São Paulo.

Casos de profanação de sepul-tura ou roubo de cadáver ou deobjetos de valor já chegaram,muitas vezes, ao conhecimentodas autoridades, e diversas me-didas foram tomadas para loca-lizar os autores desses atentadoscontra os campos santos; Mas,escalar o muro de um cemite-no, violentar a sepultura e pre-tender abrir o caixão de umapessoa falecida há dois anosnum cemitério de Israelitas, éum caso fora do comum, e quepode ter grande repercussão en-tre os filhos de Israel.

Por Isso, quando o delegadoPedro de Rezende, de pernoiteno D. I., recebeu um telefone-ma do cemitério dM Israelitas,na Vila. Marlana, e do outro la-ido do fio o seu administradoresclarecia que uma sepulturahavia, sido cavada, durante to-da ajjnoite, e que o autor desseatentado pretendeu abrir o cai-xáo, acreditou a polfeia que setratasse de um caso de roubo.

Transportando-se para o lo-çalt desde logo a autoridade po-licial constatou não ser o furtoo movei do crime. Motivos es-tranhos e que somente no de-correr das diligencias policiaisserão esclarecidos, vêm levandoo misterioso assaltante a profa-nar, no espaço de quinze diasapenas, a mesma campa Acampa de um cidadão que mor-reu há dois anos, c, segundo oritual dos israelitas, enterradosem nenhum objeto.ABERTA A

SKPULTURA "RH"Eram 7 horas, quando o ad-

ministrador Ângelo Santi. do

Cemitério dc Vila Marlana, foiavisado polo coveiro Aldo Del-fino que a repultura 83, daQuadra 19, na rua 6, estava pro-fanada c que acreditava ter oautor, ou autores, levado os

«ssos do morto.Depois dc constatar a veracl-

dade do fato, o sr. Ângelo San-ti comunicou-se com o rabinoDavid Valt, membro da Comis-são da Sociedade do Cemitériode Israelitas de Vila Marlana,pondo-o a par do estranhoatentado. .FALANDO

A' NOSSAREPORTAGEM

Diante desse atai tado e sempoder atinar com 0 motivo peloqual nestes.quinze dias. a mes-ma campa havia sido violada, orabino David Valt compareceua policia e solicitou provldcn-cias.

Conversando com a nossa re-portagem,. disse-nos o Israelitaque a sepultura pertence a Is-rael Szita Gross, falecido em 2Hde setembro de 1949, com 4,'lanos de idade. Era casado comd. Ester Gross, e residia na ruaCesario Mota, 37. Deixou doisfilhos, de nomes Moisés e Pizcs.Natural da Polônia, sempre des-frutou da simpatia de seus anil-gos. Nunca teve inimigos.

— "Não acredito cm furto mivingança" — foi-nos dizendoDavid Valt. Não sc trata deroubo, pois os israelitas são se-pultadps, obedecendo a um ri-tual, despojados de qualquer ob-jelo. A hipótese dc vingança,tambem, c muito prematura,pois Israe! S. Gross morreu hádois anos".

A uma pergunta do repórter,o rabino afirmou:"O que me causa estranhe™c o motivo pelo qual o praiana-dor, nn Intervalo de 15 dias ape-nas, voltou ao mesmo tuiiulo.Deve existir alguma razáo e cpor isso que recorro a policia

O médico da Central, dr. Frliz Lauro, examinando asmercadorias apreendidas

Providencias enérgicas da direção da ferrovia

Alimentos deteriorados nos car-ros-restaurantes da E. F. C. B.

Em virtude de constantes re-clamações que lhe eram enderc-çadas, o diretor da Central doBrasil, cel. Eurico de'Sousa Go-mes, determinou que fossem fei-tas rigorosas inspeções no servi-ço de carros-restaurante da Es;Irada, a fim de serem apuradasas denuncias.

Pela manhã do onte-onlem.unia comissão composta do mc-dico da Estrada, dr. Fritz Lau-ro. e dos fiscais da. Receita.Américo Barreto e Emilio Via-tia. depois da saida do Rápidopaulista, ,-B-l. da estação D.Pearo II. vistoriou o carro res-taurante RT-10 e'constatou queos gêneros alimentícios queeram oferecidos ao consumo dospassageiros, tais como cnrne.peixe, verduras, frutas c legu-mes. estavam deteriorados.TUDO PODRE

NO DEPOSITOEm face da irregularidade, a

comissão de funcionários fez re-

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lentos da asma e bronqulto envene-liam o oreanlcmo, minam a energia,arruinam a saúde e debilitam o co-ração. Em 3 minutos, Mendaco,nova fórmula médica, começa a clr-cular no sangue, dominnndo rnplda-mento os ataques. Desde o primeirodia começa a dosaparecer a dlflcul-dade cm respirar e volta o sono re-parador. Tudo o que se faz necessil-rio é temar 2 pastilhas dc Mendacoís refeições e ficará aliviado daasma ou bronquite. A açío é mullurápida, mesmo que so trate dc casosrebeldes e antigos. Mendaco temtido tanto íxlto que se oferece rom..• grantia ds dar 10 paciente respl-r»ç*ô livre e fácil rapidamente teamplsto alivio do sofrimento daumi «m poucos dias. Peça Mendaeohojo mesmo, cm qualquer farmácia.A nonsa garantia é a sua maior n.™-,teçao. '" y, \

tirar o carro do resto da compo-sição. em Barra do Pirai, inter-ditantío-o- Em seguida, provi-deliciou almoço para cerca dccinqüenta passageiros, cb TresRios. regressando a esta capi-tal. Dirigindo-se para o depósl-to dn abastecimento ri"s carrosrestaurantes, em Sãi Dio?o. cu-jo concessionário é o sr. OrioniMar,:lli, a. comissão encontrouali, como no trem. grande quan-tidade dc mercadorias deterio-rada. especialmente carne efrutas, Parts d?, mesma em lu-gar Improplo próximo a instala-rões sanitárias, coberta do mos-cas e poeiras.- Os gerentes do carro-restau-rante. Bebàstlão Gonçalves e dodepósito. Serafim Silva, decla-raram que as mercadorias deha multo vinham sendo servidasnaquele espado. O filho do côn-cessionário Marciil, confessou ácomissão que a carne deteriora-da servia para fazer ragu', queera vendida aos emigrante queviajam' entre Belo Horizonte eSão Paujo, conhecidos por"bahianos", e que as frutas po-dres eram aproveitadas pnrasalada-INQUÉRITO

N..S trens rie luxo DP-1 eDP-2, trens de aço, a fiscaliza-çao procedida pela comissãocompósía do dr- Paulo Pereirada Silva e dosfiícais' daRecel-ta, Carlos Pesset e Frederico dcAndrade, conftatoU ainda• vh-rias irregularidades. ííndo feita«¦preen.-üo de mercadorias dete-ííorádas, asálm como o!èo qüerra empregado na preparaçãode comidas; o que

'é proibido pe-

lo 'W-itr&tb de' 'conôeísão, oqual determina o uso de banhade primeira qualidade.

De todas a.s apreensões foramlavrados os competentes sutisde infração que Instruirão o ln-querito logo aberto por deter-mlnação do cel. Enrico de Sou-sa GomèS,' diretor da Central doBrasil.

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paw. ficar esclarecido esse mo-tivo".

Nossa reportagem, que a-.om-panhoti os primeiros trabalhosda policia, soube que da vaz an-terior o estranho assaltantechegou a cavar a sepultura atéa sua metade. Desta vez, porém,trabalhando ininterruptamentedurante toda a madrugada, che-gou a atingir a tampa do cs-quife. Mas, possivelmente emvirtude do adiantado da nora,não chegou a atingir seu ooie-tivo e fugiu. No local abando-nou uma garrafinha com umapedras dc cristais c a enxada dcque se serviu para abrir o lu-ljV'll.

Da vez anterior, para evUkrmaior repercussão o caso não fo)comunicado á polícia. Agora,como existissem diversas im-presssqjs digitais c pistas paraa descoberta do profanàdor, osr. David Valt resolveu recor-rer ás autoridades.

Vive cansadoram quer

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• dão apnrÊnciii dc cansaço, \ pjaOpino as ooímu qi.io você tt~u>Jaio dçiviiu cansado^, Éssc ó umdos -3 Iirllgos (|lii; tnrnuni inte-rpsthnlíssiiiia a loitura de SE-I.KÇOI.vS ile, m leilllirOj ondewicê ene iri.tr rá tiillibélii a pre-ciosa cm ilin ação do livro "VniComeçar n 1'iliiçSó", a fa^ci-nanlfl história de. ü.ji jovemqur. i. dedicou à vida do circo.

r^m^mi , (j Q|eo {|cstJna(|0 a(jAsilo era desviado ;;para o "mercado

nes.ro"Pedida a condena-ção dos negociantesacusados

S. PAULO - (Meridional) -O promotor Raul Hochn, da 11aVara Criminal, iniciou processocontra o.s comerciantes ÁlvaroPelueio, estabelecido' com empo-rio na rua Pamplona; JoaquimRodrigues Almeida, dono dcuma casa de frutas na rua Viei-ra dc Carvalho, c Díir Araujo,com oficina mecânica no baim,de Santana, nesta capital.

Segundo os elementos do pro-cesso, çm março deste ano, o sr.Sidney Fonseca, Ferreira, rn-carregado do Setor de Abaite-cimento de Oleo

'da Secretaria

do Trabalho, recebeu comuni-car,'ão de que, no Restauranteapadoni, na av. Ipiranga n. fllfi,haviam recebido grande quanti-dade de oleo rie caroço de al-ir'.'dAo, denominado "Yaya".produto que, como é tío domíniopublico, estã de longa data sub-metido a regime de raciona-mento.

Levado o caso ao conheclmen-to do Serviço de Fiscalização daEconomia Popular, o cap. Jai-me dos Santos Iniciou as invés-tígações, sendo apreendida rc-guiar quantidade de oleo daque-Ia marca. Em buscas subsequen.tes cm outros estabelecimentos,foram encontradas varias caixasdesse produto.

•a' negociataDesde então foi lembrido n !

:iamc rio acusado Joaouim rlc jAlmeida que vendia oTi?o em Isua quitanda, na rua Vieira deCarvalhg, Este acusado mo.--trou guias 0e liberação do pro-riuto. datas de 1950. que lhe fo-ram fornecidas pelo ¦ acusadoÁlvaro Pelueio, estabelecido narua Pamplona 1780, com mer-cearia,. Este ter-se-la apresenta-do romo Inspetor chefe do Frl-gorlfico Brasil s. A., dizençlnrer disponível 1.000 caixas rieoleo "Yayá". Joaquim de Al-meida teriü compredo de Alva-ro 250 caixas, ao preço da ta-bela. vendendo-as 'clandestina-mente. O acusado Dalr Arau-io foi o financiador de Joaquimdc Almeida, nas transações.

Grande quantidade rie oic*consignada pnra fornecimento.io Asl-o S. Vicente de Paul*;em l)c=calvado, foi desviadapara o "mercado negro".

O n"omntor pnbllçè aoonteues três comerciantes ro"io ?.n-lr,'ei <'i venda do'.comuto nimcreaín re'rro, padindo suacondenação.

DIÁRIO DA NüriK Rio, 10.9-1951 - 7

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ror volta do sècu'o XVI, dada a mortandade do3 recém-

nascidos e as peste i que dizimavam os povos.Em nosso século, a ciência controla a doença, a esterili-

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(tecida a estabilidadeMandado dc Segurança para reintegração de

procurador da| Empresas Incorporadas

SACO AZUL • CtNTA ENCARNADA]

O advogado João da RochaMoreira Impetrou mandado desegurança contra o superlnten-dente das Empresas Incorpora-das ao Patrimônio Nacional, portor tornado sem efeito os atosde sua admissão como assistentejurídico c, depois, como pro-curador.

O juiz da Quarta Vara da Fa-zenda Pública, dr. Darcy Rodri-gues Lope.s Itibelro. depois deconceder liminarmente a medi-da, para que o impetrante íos-se mantido no cargo.

A superintendência informouo seguinte:

nl que o requerente não sevaleu, antes, do recurso admi-instrutivo cabível; b) que fotnpenas designado, e não admi-ticio ou nomeado advogado-au-xlliar; c) que não desobedeceuintegralmente aos preceitos daLei n. 6.175; d) que. admitidocomo litisconsorte 110 mandadode segurança de Avcnor Salga-do, pretende com a presente me-dida. ilidlr as regras da lltlspen.dencia; e) que nfto era extra-numerário estável à data daConstituição; f) quo sáo nulos,a teor dos arts. 82. 130 e 145,Inc. IT. do Código Civil, os atosde ingresso do requercntej\ g)que, envolvendo a questão quese ventila matéria de fato, sócm ação ordinária poderia o im-petrante pleitear o reconheci-mento do alegado direito.

A NULIDADE NAO PODE SEUARGUIDA POR QUEM LHE

DEU CAUSAOuvido o procurador geral da

Republica, este. depois de ana-llzar minuciosamente ç^s alega-çfies do impetrante e as infor-mações da< coatora: "Ora, éprincipio fundamental de direi-to que a nulidade não pode serargulda por quem lhe tiver dadocausa. Seria clamorosa Injusti-ça declarar-se a nulidade daadmissão do impetrante apóscinco anos de exercício c depoisdo lhe havei sido reconhecida aestabilidade. Os atos que asPortarias impugnadas tornaramsem efeito nSo foram pratica-dos pelo impetrante, mas pelorepresentante legal da Stiperin-tendência.

Alem disso, após o reconheci-mento da estabilidade, só pode-ria ser demitido o impetrantemediante processo adminlstrati-ro em que se lhe houvesse asse-gurado ampla defesa, consoanteo disposto no art. 189, inciso II.da Constituição Federal".CONFIRMADO O MANDADO

Em seguida, o Juiz exarou asentença:"Ante o exposto:

Julgo procedente o pedido econfirmo a segurança liminar-mente concedida, determinando,como determino, a anulação dasPortarias números 1.867. 1.868,1.869 el.870.de 1951.

Custas da lei».

Ativos os comandosSanitários no interiorfluminenseRIGOROSA FISCALIZAÇÃO

NO SERVIÇO DE LEITEA Policia Sanitária da Secre-

tarla de Saude e Assistência doE. de Recife, a quem o publicodenominou de "Comandos Sa-nitarlos" vem. através do Servi-ço do Leite, mantendo fiscaliza-ção sistemática desso preciosoalimento, não somente em Nl-tcrol como tambem, em todo oterritório fluminense. No fnte-rior do Estado, a fiscalização èfeita por intermédio dos Dis-tritos Sanitários, sendo e mo-vimento dos meses de maio, Ju-nho o julho do corrente ano, cmnumero do vistas o estabeleci-mentos revendedorc» do leite:Distrito Sanitário l\séde SãoGonçalo) — 371; Distrito Sani-tário II (sede Macaé) — 78. Dis-trlto Sanitário III (sede: Cam-pos) — 396; Distrito SanitárioIV (sede: Itaperuna) — 836,Distrito Sanitário V (sede:"Friburgo) — meses de maio ejunho —• 194; Distrito S-.inità-rio VII (sede: Barra do Pirai)

Inclusive o mês de agosto:627; Distrito Sanitário VIII (se-de: Barra Mansa) — 115; Dis-trito Sanitário IX (sede: Tere-sópolis) -j. 124; Distrito Bani-tário X (sede: S. Fldclis) — in-clusive o mês de agosto: $34;Distrito Sanitário XI (sede: An-gra dos Róis) — 56; Distrito Sa-nitárlo XII (sede: Aiuruama)

inclusive o mês de agosto:142 e. finalmente Distrito Sa-nitárlo Xin (sede: Três Rios)

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DIARIO DA NOITE4 — Rio, 10-91951Projeto de lei em be-neftclo das vitimasdo Incêndio

FLORIANÓPOLIS, 6 (Mprl-dional) •— O deputado LlclunSlowinski, do PSD, apresentou ílAssembléia Legislativa projetodo lei laentando dos impostosestaduais por três anos, os colo-nos cujos bens tenham sidodestruídos pelo incêndio que oradevasta o «uliia Estado. Espe-ra-se seja a proposição aprova-d» por unanimidade.

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Itio BraiiciVa^í

O pro/essor Paschoalina, Gaiii mostra ao reporíer o regis-iro da paíenle de sua invenção

CORONEL EURICO:

Vamos acabar com*

as <ance!as - cadafaisos ?O beneficio a que se propõe prestar o professorGatti: economia de vidas, de tempo e de dinhei-ro •— Nova e última tentativa de um inventor

desiludido— Pois é, meu amigo. Nin-

guem acredita mesmo, entre nós,iiue "santo de casa faça mila-ires". Isto de menosprezartudo quanto nós fazemos é mui-to natural dos brasileiros. Paraa maioria dos nossos patrícios,um artigo só presta, só é bom.só merece confiança quando fa-bricado no estrangeiro. '

Com essas palavras impre-gnadas de tristeza, de melancó-llco pessimismo, o professorPaschoallno Gatti concluiu suapalestra eom o repórter, pro-metendo voltar a procurar-nossa porventura obtivesse exilana nova e ultima tentativa quevai fazer, no sentido de veraproveitado o seu invento.PONTO FINAL NAS

CANCELAS-CADAFALSOSSe afirmarmos que nas pas-

sagens de nivel das nossas es-tradas de ferro, no subúrbio ca-rioca, já morreu mais gente doque nas guilhotinas da França,por ocaslSo da Queda da Basti-lha não estaremos exagerando.Já 6 tempo, pois, dc acabartoom as can:elas-cadafalisos.como medida de defesa da ln-tegritlade fisica. da vida dos o.uesão obrigados a transpor, todosos dias, rs linhas férreas daCentral, da Leopoldina, da RioD'Ouro e da Auxiliar.

Afirmou-nos o professor Gattique se o seu invento tivesse sidoaproveitado quando ele o apre-sentou, muitos desastres teriamsido evitado, inclusive a recentecatástrofe de Nova Iguaçu1. E'estranho, pois, que a Central doBrasll. por exemplo, não se ti-vesse interessado pelo inventoem questão, preferindo expor avida dos passageiros do sscustrens e dos pedestres que con-fiam demais na ndção de res-ponsabllldade dos seus guaraa-cancelas e na eficiência dessascancelas. Prefere ainda pagarcentenas de milhares de cruzei-ros de indenização, quando ocor-re um grande desastre.TRECHO DE UM REGISTRO »

DE PATENTE 9.Mas vejamos em que consiste

o invento do professor Gatti.Transcreveremos aqui um trechodo relatório apresentado por umdos engenheiros da Leclerc &Co., hoje Stozembach & Cia..e constante do livro n. 17, doRegistro Geral de Patentes deInven/jões, e referente ao regis-tro feito pelo professor Gatü,em 17 de outubro de 1934. Há17 anos, portanto.

Diz o relatório:"Esta Invenção correlaciona-se, principalmente, com as li-nhas férreas em que as passa-gens de nivel são, geralmente,fechadas, e abertas ao transitopublico por cancelas apropria-das.

Em geral, as cancelas são ma-nobradas por guardas especial-mente destacados para esse fim,quase sempre isolados e vivendonuma pequena barraca erigidaJunto â respectiva concela. Eatosistema é. porém, falho, e temdado causa a acidentes dlverscj.quer por desleixo do guardaquer por doença, e muitas vezespor desconhecimento do horáriodos trens da linha a que serve.ou por desconhecimento da vin-da de algum trem extraodina-rio.

AUim disso, o serviço de abrire fechar a canc'ela é moroso,requer grande esforço e desviade outros serviços um serven-tuario que poderia ser melhorutilizado. E' certo que nas li-nhas movimentadas, onde aspassagens'de nível são fecha-das e abertas ao transito pu-blico a intervalos relativamentecurtos, se empregam umas can-celas mais perfeitas, movlmen-tadas automaticamente, masexigindo o trabalho de um guar-da-cancela e incorrendo, porconseqüência, nos inconvenien-tes das cancelas primitivas. Ora,a presente invenção elimina oscontra-tempos apontados, dis-pensa o guardacancela, avisa opublico com antecedência ra-zoavel de que a cancela fal fe-char, e exerce "automática-mente" toda a sua ação, desdeo aviso até á nova abertura dacancela, por meio de eletricida-de."A DOLOROSA

PEREQRINACAO DEUM BOM BKASILEHtOO sr. Paschoalino Gatti co-meçou a trabalhar no seu in-vento há 30 anos passados. En

Jovem ainda e havia chegadohá pouco temno de São Paulo,seu Estado natal, a Petrópolis,onde se radicou. Holeé prote.--'-sor municipal aposentado e estaresidindo nesta Capital, na ruaGrajaú' n. 186.

Contou-nos o professor Gattia sua historia, deveras dolorosa.Lutando com toda sorte de dl-ficuldades, conseguiu construir;em 1934, uma miniatura da suacancela. Levou-a para a FeiraInternacional de Amostras, r.aPonta do Calabouço, e ali fezuma demonstração especial parao sr. José Américo, então minis-tro da Viação, que, juntamentecom outros engenheiros do mes-mo Ministério, mostrou-se entu-

siasmádo pelo invento, autori-znndo scu autor a solicitar dadireção da Central do Brasil osrecursos necessários á constru-ção de uma cancela em tama-nho natural, para experien-cia.

— Eu nretendia construirpara a Central do Brasil, coma sua assistência técnica e ti-nancelra, tantas cancelas quan-tas ela necessitasse. E nada co-braria pelo meu invento. Enesse se/itido fiz o necessáriorequerimento, como me autori-zara o ministro José Américo.Desse requerimento, cuja res-iposta ató hoje espero, aindaguardo o protocolo, com o n.16.110. Mas a verdade é quetudo ficou em promessa.

Quanto á miniatura da can-cela, informou-nos o professorGatti que está procurando, tam-bem rehavê-la. Seu desgosto íoital, naquela época, que abando-nou-a na Feira de Amostras.Mas um seu irmão e um cunha-do conseguiram guardá-la nasoficinas da Central do Brasil, noEngenho de Dentro. Não acre-dita. no entanto, que ainda aencontre, mas pelo esquema quepossui poderá construir outra.

¦' ¦-¦'... '< '¦.:.

:

Dentro (fe um anoserão instalados noRio 36 mil telefones

Não haverá aumen-to de tarifas

Ontem, em reunião no PalácioGuanabara, o superintendenteOeral da Companhia TelefônicaBrasileira sr. Pedro RenaultCastanheira, afirmou que, den-tro de um ano a CTB instalariano Rio, 36.000 aparelhos, aten-dendo, assim, a cerca de doisterços dos pedidos existentes.

A caducidade do contrato daCTB foi objeto de debates, sen-do propostas várias medidas. Overeador Carlos Frias propôs anomeação de uma comissão pa-ra rever as bases das cláusulascontratuais, o que foi aprovado,ficando a dita comissão orgáni-sada. sob a condição de os seustrabalhos não passarem de 20dias-

Ficou lambem assentado queo Legislativo da cidade não-con-sentiria na majoração de tarl-ias pleiteada pela Companhia,na base de 30%, para, conformealega o seu representante, poderinstalar os 36.000 telefones.

ÀS CLASSES PRGDUT(O Sindicato das Empresas cie Scj;uro$f.

e Capitalização do Rio de janeiro comuniei!!teressados, para os devidos efeitos, que—,?,da legislação em vigor — NÃO TEM CAliDE MONOPÓLIO a faculdade do Instituto^tentadoria e Pensões dos Comerciarios i| 1C.) de faxer o seguro de Acidentes do Udos seus associados.

Poderá, assim, este seguro continuai,feito livremente e dentro dos moldes usuaiiCompanhias de Seguros e sociedades cootóoperando no ramo.

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ODILON DE BEAUCLAIRPresidente

ENÉAS DE FARIAS MELLOPresidente da Comissão Central e Rejio,j

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Preceito do DiaPREDISPOSIÇÃO PARA

VARIZES

A permanência cm pé, pormuitas horas, dificulta a circu-lação do sangue, na parte docorpo. Essa, uma das causas dedllalaçno das veias das pernas eque pode dar origem a varizes,feridas e ulceras.

Se tiver predisposição pa-ra varizes, procure ocupa-ções que não obriguem álonga penmanencia em pé.— SNES.

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-— Mãos ao alto! gritou o che-fe dos quatro homens mascara-dos, entrando no Terceiro Ban-co Nacional. — Se algum devocês piscar um olho, estarámorto. Você ai... nesta gaiola...sala imediatamente e abra ocofre. Do contrário, arrebento-lhe os miolos!

Os empregados do banco, hor-rorizados, obedeceram e os qua-tro bandidos mascarados retira-ram do cofre os 46000 dólares(liie lá encontraram, saindo sem

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contratempos, nã» sem ter an-tes atirado no pobre caixa, queteve morte Instantânea.Tendo sido Informado do ia-to. o Professor poz-se logo cm

campo- Apurou que o roubo fô-ra obra do bando de Ardmore,que se .compunha do Joe Krc-ble. Rex Bender. Tony Faracchie Dick Doran. Depois de procu-rar informações na zona de de-sordeiros da cidade, Fordneyanotou os seguintes fatos:

1 — Um dos quatro, ex-corre-dor automobilista, guiara o car-ro em que fugiram os assaltai--tes. ... ,jj>

2.— Rex Bender. que traba-Ihava por fora. além de fazerparte do bando de Ardmore, vi-nha procurando convencer omotorista a trabalhar com êle-O motorista, entretanto, nioconfiava em Bender.

— O motorista e Joe Kreblchaviam ganho muito dinheiro,poucos dias antes, jogando comDick Doran, numa casa de Jogopertencente ao tio de um dosrapazes do bando.

— O assassino do caixa e omotorista eram muito amigos.

— Doran banhara recente-mente, no jogo da bolsa, 9.000dólares que dividira com o ho-mem que matara o caixa, por-que este lhe dera as informa-ções que o haviam feito ganhar-

O Professor tocou a campal-nha. O Sargente Bill Jopke en-trou. }

— Vá buscá-lo. Traga-o vivoou mortol ordenou Fordney.QUEM MATOU "Ò CAIXA? VO-CÊ SABE?

Solução na 4". pagina-

Leia O CRUZEIRO

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I. INDA DÁRNELL ESCA-POU AO FURACÃO — Lin-da Darncll, a "glp.morosa"estrela de cinema, teve seuprimeiro contacto — e elaopera . que seja o ultimo —com o que seja um furacão deverdade: Estava cia na Ja-maica quando aquela ilha foivarrida pela tremenda tçm-pestade tropical dc fins domês passado. Linda Darncllchegou ao aeroporto interna-cional de Miami .por um Clipper da PAA, a 27 de agostopassado, procedente dc Kin-gston, Jamaica, e a caminhode Londres, vai completar afilmagem «le seu mais reccn-te trabalho —¦ "Saturday Is-land". Achava-pc cia no Ho-tel "Tn.vcr Isle". perlo deOcho R*ios. na costa Norte deJamaica, quando o temporalcomeçou. "Foi esso o uri-meiro furacão quo vi", dissecia aos jom_!!!stas. an desem-barçar, "c oi ver:'as, emboranão atingissem .i mesma vio-j.Iencia oua cm Kingston, fo«' rSírt"terríveis".' *i>.

'íiLÉ*úL!M^íL.úl ...__.. '¦—:¦'.

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DIÁRIO DA NOITE !Rio, 10-9-1951 - 7

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É o desgaste progressivo das peçasdo motor, em frações ínfimas demilímetro, mas suficiente para pro-vocar o seu desajustamento totalAjudado pela oxidação, corrosão eptíftvfôrmação de "borra", o "Des-gaste Invisível" resulta de lubrifi-cação Imperfeita e produz queimaexcessiva de óleo, redução de qui-lometragem por litro de gasolina,consertos dispendiosos e, finalmen-te, diminuição da vida útil de seucarro.

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Objetivo: aumcntÜVc-Ticcadação cm cerca dcI bilino dc cruzeirosacabar comdalidades cie

certas

fraudesmo

O itpulado Osvaldo Orico cs- ¦-lei elaborando um projeto-bqm-lia. capir, rie elevar a arrecada- ¦çào federal em cerca dc um bl- •l fio dc cruzeiros por ano. Tra- 'Ia-se; segundo apuramos, ombreve palestra com aquele rc-presen tante, de introduzir noBrasi] rerta midnlidade de ser- ,viço. bm ylgor ja, rie lia muitos iano?.; eni quase Iodos os pulses :dn Eurfjpn, interessando :i

'numerosos" ramos dn Industriac do cccfierclo e acábanefà comdeterminadas modallcRidèSs defraudes que, de tão freqüentes,passam habitualmente desaper-cebidas do povo.— E' um ovo de Colombo ¦disso-nos o sr. Oswttltlb Orico,ao confirmar a notlcia^Tfi-e flseu projeto, mas sem quereiadiantar, -porlhes a respeito.

enquanto, dela

Leia O CRUZEIRO

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ímprqssioiion/o iologratia colhida no /ocol onde caiu o aparelho da VASP. Nela vêem-so deslroços do aparelho sinistrado. Levankindo vôo om Con-

çroniias, ás 19 h. e 52 m. o apare/no caiu, 7 minuios depois, arrasando uma casa

PAVOfiIOSO DESASTRE IO 19 L

MORTOS OS 10 OCUPANTES DOAPARELHO E MAIS OS MORADO-RES DA RESIDÊNCIA ATINGIDA

S PMJJA 9 (Meridional) -Doloroso desastre com um apa-relhó da VASP, ocorrido ás ill-umas horas da tarde rin sába*do, veid militar, mais uma ve;-,a aviaça<Tendo levantado vôo do campode Congonhas ás 18h e SO m, ru-tnava o aparelho rie pscíixo PP,f5.P,Q, para o Rio dc Janeiroquando lhe sobreveio uma paneno motor, forçando-o a cair fra-goros"imente sobre tima.icasa deoperários da rua Edgard Pc-rei-ra, ro bairro da Acua Funda.Tão violento foi o choque doavião siniietrado contraí-a hu-

inilde residência, que estatotalmente arrasada, e do apa-rolho não sobraram pedaçosmaiores que um" dos seus lemesde direção, infelizmente, todos

comercial brasileira, os ocupantes do avião PP. S.íQ. tiveram morle horrível, omesmo sucedendo ás pessoasmoradoras ria caca contra a qiláiele caieii.

I SETE .MINUTOS NO AltCom destino no Itio de Jartcl-

; ro c conduzindo, além dos qua-; tro tripulantes, mais seis passa-i Beiros, o avião PP. S.P.Q. daI Viação Aérea São Paulo icvaii*I rou vôo rio campo de Congonhas

ficou | precisamente As 18,62 horas.Tendo tomado a direção do Bos-que ria Saúde, correndo pe:apista principal, Instantes depois,isto c. á.s 18,59 horas, caia fra-gorosamenfe sobre uma casa darua Edgard Pereira, na AgtinFunda, tendo ficado no ar ape-nas sete minutos.

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tudo r:.M pedaçosA maneira pela rpial a avião

da VASP bateu rie encontro ilresidência d.i rua Edgard Pe*relra. apa-ihando-a pela frente,nn altura dos alicerces e dírrubando-a totalmente, indica que

i o piloto deve ter pressentido a! queda, e, em tuna ultima tenta-'

tiva, tentando manobrar paj-a! uma descida forçada, pon ua-

quelas paragens, embora exls-iam muitas residências, ha a'ei-da grandes pedaços de terra do-.-ocupados. O baque fez com queo aparelho sinistrado ficasse te-talmente em pedaços, não res-tando do seu todo nada maiorque três ou quatro metros deuma das n.sas.OKZ PASSAr;i:tR()S

Viajavam no avião PP. S.-p.Q.', além ria tripulação, compôs-ta de quatro pessoa.-, mais teispassageiros, perfazendo um to-tal de dez pessoas, que tiverammorte horrível, a saber:

Passageiros: St.ookW de Quec-roz. Dclmo Amadeo Pinam. Jo-se Ore.stes Bruill, Dinea Perei-ra Bruni, William César da Ro-sa e Dja'ma Tavares rie An-drarie.

Tripulantes: Comandante LuisCaetano, co-piloto Luis Amabi-le. rádio-navegante João Per-boyre Porto e comissária Wan-da Sabella".

O passageiro Stockler de Quci-roz, vitimado no desastre, nãoé o liquidaiite do D.N.C.. oqual se encontra presentementenos Estados Unidos, segundo nos I'informaram de sua residência.

Tendo o aparelho «sido tomado !pelas chamas, todos os que nele Ise encontravam, além da terem |seus corpos mutilados, ficaram -horrivelmente carbonizados.TINHAM-SK CANAPC,

Entre o.s passageiros que mor- ,reram em conseqüência do rie- |wiJitre encontrava-se o casalBruni. José Oréstes Bruni e Di-nea Pereira Bruni.- dois jovensmoradores nas Perdizes haviamcasado, .sábado, ás 17 horas na |igreja de. Santa Cecília. Enibar-earam no aparelho em viagemrie nupeias para o Rio dc Jane!-ro. e a residência do jovem es-tava em festas, comemorando oalegre enlace, quando a doloro-sa noticia do desastre chegou.Ambos, assim como os demaisoue se encontravam no apare-lho, morreram carbonizados,estando também seus corpos Ir-reconhecíveis.

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Outros dois aspectos da pavoroso desaslre: em cima, um soldado lapa o rosto, diantedo quadro horroroso, enquanlo ouíro junla os restos carhonisados de uma das vitimas;

em baixo, o esíado a quai 'Viçaram reduzidos os ocupantes do aparelho.

Luis Pereira, Alberto Pereira.João dc Souza e José Vitor.

Exceptuándo-se José Leandro,

Teodoro Mendes. Rondou Fila-delfo e José David. todos os de-mais feridos foram internados

Violenta colisão, deíautos no Âlidara!

Morreu Ro H. P. S. o rapaz que diri-gio.o auto particular

Gas

TENTAP-VM SM.VAlíos •r.xss.AC.Finos

Assim que o avião f.ii do en-contro A casa da rua EdgardPereira, Inúmeras pessoas queestavam nas imediações, e quepresenciaram o terrível choque,acorreram an loúal do desastre,esforçando-se por arrancar dobojo do aparelho em chamas ospassageiros.FICARAM

QUEIMADASVárias dessas pessoas, que,

num ato de bravura, tentaramentrar no fogo para ver se con-seguiam salvar um ou outro dosque estavam dentro do apare-lho, Sofreram queimaduras. En-Ire elas passaram pelo posto riaassistência municipal SebastiãoBatista Borges, Ornar CamposLinar, José Leandro, TeodoroMendes e Fiori Franceschlnl.DUAS ClASAS

ATINGIDASAlém da casa sobre a qual caiu

o aparelho, suas asas .atingirammais duas residências, que fi-caram parcialmente danifica-das. A de n° 23 teve parte dasua frente arrancada, enquantoa de n° 61 ficou com a parte la-teral esquerda parcialmente ar-cancada.PESSOAS FERIDAS

Além dos cidadãos que tenta,-ram, salvar,os passageiros quesé encontravam po avião slnis-trado, receberam; ferimentosmais as seguintes pessoas: Ma-ria Isabel de Melo, CarolinaCândida Batista Borges, Sebas-tião Batista.Borges, Maria Pe-res Ozena, "iodos residentes narua Edgard Pereira, 23: Teorio-ro Mendes, Rondon Flladello,José Joaquim, José David, Gii-mercindo Dias, Jofio Ostrinawa,João .Ostrinawa Pilho e Pedro,

Na esquina das ruas ÇiastãoPenalva é Paula Brito, no An-darai, na tarde de ontem, coü-cliram o auto-lotação n. 5-2418e o auto particular ri; 12-31-2'!,dirigido par seu proprietário,Carlos dc Souza, dc 20 anos,solteiro, residente na rua Alm:-rante Cockrane ri. 228.

: A colisão foi tão violenta quso lotação subiu no pascio doprédio ii. 2ti(i da rua Paula Bri-to, indo bater na grade domesmo, enquanto que o autoparticulc.r, em sentido oposto,projetou-se sobre o passeio darua Gastão Penalva.

Em conseqüência do desastre,saiu gravemente ferido, comfratura do crânio, o jovem Car-los rie Souza que faleceu quan-do era socorrido no H.P.S.

Cctn contusões e escoriaçõespelo corpo, foi tambem socorri- í"do, no"H.P.S. o jovem Roberto'Araújo Pereira, Cc 20 anos, sol-teiro, comerciário, residente narua José Higino n. 343, que via-java no auto particular ao ladode Carlos dc Souza- *>

Scrimdo apurou a policia do18." distrito, o culpado da coli-são foi o motorista do auto-lo-tação que fugiu em seguida aolato.

¦-****. i

Carlos de Souza, numa to-togralia recente, cuia vida/oi sacrificada no deáaslre

rio Hospital das Clínicas, algunscm estado grave.MORTOS OS

t.MORAI)ORKS DA CASA .Pessoas residentes nas duas

casas vizinhas àquela sobre aqual caiu o aparelho informamque, no momento em que se deuo desastre, dois moradores es-tavam jantando. Supõe-se quetenham tambem morrido, íican-rio seus, corpos soterrados sob osescombros do avião e da pro-prla residência, que ficou total-mente arrasada.NO LOtiAt,

1)0 SINISTRODesde que a noticia do desas-

tro chegou ao conhecimento daautoridade policial de plantãona Central, foram encaminha-nas an local doze ambulâncias,com médicos e enfermeiros, quenada puderam fazer, porque to-dos os ocupantes do aparelhosofreram morte instantânea.Atenderam, mesmo assim, aspessoas que ficaram feridas, ouporque tentaram salvar os pas-shgelros, ou porque foram atin-fçerias por estilhaços do avião,ou porque estavam nas casas quetambem sofreram as consequen-cias da queda. Além da autQri-dade de serviço na Central dePolícia, estiveram no local do de-"cstrc o sr. Elpldio Reali, secre-tário ria Segurança Publica;João Cataldi, titular da 2a. De-lõgacia Auxiliar; e Hugo Agri-pino de Azevedo, diretor ria Há-dio Patrulha.

| Os cadáveres estavam rrreco-: nheciyels. O gabinete médico

CConf. na T pag. A Letra T)

Ã

presidentesolidariedadedo Club ruiu

"Com o pensamento nos altos e sagrados intdo nosso país e iluminados pelo, breviario ci|nossos maiores, nao vemos como modificar

, orientação nacionalista do nosso Uubquintas parles do solo pa-

Rachou o crânio do"Don Juan" abarra de ferro

A's primeiras horas da noitede ontem, no morro do Tuiuti,em -São Cristóvão,. .Maria....daPaixã^, preta, de 36 anos. viuva.teve o ssu barracão invadiapelo indivíduo Sebastião Òlirii-pio da Paixão, que,,embora comp mesmo sobre-noiíié, não rc seuparente. *: " - ¦.

Sebastião tinha o Intento ciefazer propostas amorosas à mu-lher, Esta, porem, que não es-tava para a coisa, armou-secom uma barra de ferro c com

NA QUINTA DA BOA VISTA

Tentou matar a noivae matar-se a tiros ie revo verA moça nada sofreu eeíe está grave no H. P. S.

cli rachou o prnr-|r> do seu ad-

\/.XA&- -iJSiC .;-.-.-.i_JCCei.lÍl Jj.y£x&tfiíASiííJM.

A's primeiras horas da. noitedc sábado, a Quinta da Boa Vis-ta foi teatro de uma tragédiapassional, rápida e quase inex-plicavcl.

Roberto Lobo Fijho. de. 21anos, morador na rua São Cvis-..tovão n. ROS, aii aguardava suanoiva Circnc de Oliveira, dc 17anos. residente na rua GeneralPartilha n. 60, casa 6, para ujrripasseio, que já era haliitual, pc-Ias.'alamedas daquele belo re-*"*nto..' . : , ¦

A moça, porem, chegou umpouco atrazada ao encontro esó por isso o rapaz exasperou-se. Nasceu uma discussão e, logoa sesuir, Roberto sacou de umrevólver e desfechou um tirocontra a noiva, não atingindo oalvo. O pior foi.que ao mesmotempo, virou clc a arma con-tra a própria barriga e deu aogatilho, dlsparando-a duas ve.-zes.

O alucinado moço foi socorri-do no,H.P.S. onde continua in-'ternado em estado grave,

O Conselho de Administraçãodo Club Militar, cm sessão cx-traordinariu, apresentou umamoção a fim de ser dirigida aopresidente da entidade e a to-rios ãs seus consórcios, em quehipoteca irrestrita solidanecla-dc ao seu principal dirigente,.

O Conselho de Administraçãodo Club Militar, que è integra-do pela sua diretoria e seusconselhos deliberativo e fiscal,esteve ontem reunido em se;;-são extraordinária. quandoaprovou a seguinte moção dlrl-gteta au seu presidente e a to-dos os seus corísócios:

"A convocação rie uma A.s-sombléia no Club Militar paradiscutir as responsabilidades daCasa de Benjamin Constante,Dcodoro e Wamlencolck, bemcomo de sua Revista, no tratodos magnos problemas da Cias-se é da Nação, evoca sem duvi-da ns memoráveis reuniões emque, ao ser fundada nossa As-soeiaçâb de Classe, tomavam,impulso a.s campanhas cívicasda'Abolição e da Republica. *

ORIENTAÇÃONACIONALISTA

Cum o pensamento, igualmen-fc. nos altos e sagrados interes-ses cie nosso pais e iluminadospelo brevlario cívico daquelesnossos maiores — assinalam —não vemos como modificar aatual orientação nacionalistado nosso Club, nas páginas dcsua Revista c nos tonas dtirtconferências que promove e co-mo abrir mão da livre manifes-tação de um nacionalismo que6 o nosso patrimônio e direitoinalienável, sem trair nossosmais sagrados

"compromissos decidadãos c de soldados.

Dentro dessa tradição e des-ses compromissos 6 que nospermitimos apreciar, fundamentalmente, o que sempre uniue continua unindo, de maneiraIndissolúvel, os dois milharesdc signatários do requerimentopleiteando assembléia aos de-mais camaradas do quadro so-ciai do Club. E isto porque es-tamos certos de que, expostos osproblemas de maneira direta eclara, será sem duvida encon-trado o caminho comum dauriidade necessária, á Diretoria,para o cumprimento de seuprograma, fortalecòhdo-a paravencer os obstáculos que sevém antepondo ao completoÊxito e á continuidade dc suasrealizações.OS INTERESSES DO BRASIL

Nossa unidade nunca poderáafervorar-se, mas tão só enfra-quecer-sé e anular-se, quandocompromissos inaceitáveis aosnossos brios de soldados, subor-dinarem a opinião da classe aocontrole de uma simples comís-são de consocios. por maioresque sejam a.s credenciais comque se apresentem. Isso coloca-ria os interesses do Brasilabaixo dc outras conveniênciasque não a.s dc nossa Pátria, como grave prejuízo de sufocai- pro.nunciamentos de verdadeiro pa-triotismo, justamente quando éler, mais do que nunca, no co-ração, o Brasil — o só ele, sobpena de pactuarmos, os reque-rentes c os demais consocios ecamaradas, entre os quais nosincluímos, com a criminosa alie.nação, a pretendentes estrangei-ros. co patrimônio nacional e de

duastrio,

HONROSAS TRADIÇÕESNão! O Club jamais verá si-

lenciada a palavra livre que lhefoi negada por Benjamin Cons-tant e Cunha

'Matos.

Se o Club .Militar foi fundadoao calor das memoráveis cam-narinas da Abolição e da Pro-

i ciamnçfio da Republica, de que| antes saíram fortalecidas u Na-

ção e suas Forças Armadas, nao! há porque não permanecermos1 fieis a essas honrosas tradições.I unindo em torno dele, nos diasI históricos em que vivemos, aoficialidade rie nossas Forças rie

. Terra. Mar e Ar. empolgadas na! defesa de nossas riquezas básl-'

cas, e do solo pátrio, na defesaí enfim, da soberania, e Indepen-I denclá do Brasil, missão precl-| pua das Forças Armadas a que'

com orgulho pertencemos.Ademais, essa fidelidade &

trajetória do nosso Club. se< npoftv, hoje mais do que ontem.

'] na legalidade constitucional, notexto de nossas obrigações paracom a nossa Pátria e para como nosso povo. Ô atual Estatutodo Club Incorpora-se a essa tra.diçfiò como uma peça neeessa-ria ao cumprimento desses com-prdmlssos.

Confiantes, pois. em que essapróxima Assembléia, constituiráum magnífico pronunciamentopatriótico de coesão e digriWademüitar, manifestamos ao presi-dente do Club o nosso apoio

; pela maneiraencarou o reqiier|i

I convocação» 'se»

DiifiEf ipeíiim §§tj

nao l.ci In

Vfloclíij

Uni' amocum motorldxcVs! o rielou, na noite dcHáin e Vitoria dj;'5ü anos, reipCÍ|ildente á ma iíccão n. io. cm 1%'j á distancia.

No local, com i-iripelo corpo, ílcoa«tffaln Dardavld, cc-jesposa, com fraturu'e ua clavlcula aiH. M.O

A policia úo l'japurando o fato

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missa rio Pinheiro sèmover o cadávertui,- arrolado testerrins1Inquérito.

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ü? PM fl 1 mi £% mífeS U VAIISCAR RUBENStojSfe' HOJE PÁRA S. PAUL©

iiinVciue o Flamengo vem levando n eíeiio na pro- j'-'-ín nAo tem sitio cie acordo com o rjiin esperava sua I

V-D |.ii:n-. ato ,-ic.orn disputados o Flamengo con- '

r'«i. póútcif perdidos, tendo sido derrotado polo Botafo-Baneü pelas contagens dc 2 x l c 2 x o respeisttvámen-

hrti-nkrt1 empatou com o Olaria devido ,i um lanço fo-' JP. Esquerdinha r-ur marcou um goal cobrando uml.ry c somente conseguiu sobrepujar o Bonsucesso,'dnllio i* sim mesmo por uma contagem apertada:

"9 A direção técnica em con.se-j ciuencla está certa dc que o

Flamengo precisa do mais al-ptins reforços noladamcntc nosetor ofensivo que até agora,não cumpriu desempenhos deacordo com as exigências.

Diante da derrota dc sábadoUltimo frente ao Bangu, os di-rlgeiitès do Flamengo resolve-ram envidar todo-, os esforçosa fim rio conseguir o cofEursodo meia direita Rubens, per-tencente a Portuguesa cie Des-portos, de São Paulo c que riehá muito está nas cogitaçõesdo club rtibro-negrò,

ii seriaiüifíaiilena meia esquer-

Adãozinho,undiçio, como

secreta...o_fa',ii*Íc ci* estádio

coiis:Uiiição do |„ flamengo e muita

isive 03 próprio- df-grêmio cia Gávea,

a eícalaçáo de Adão-comando rio ataque. \tabido, o comandan*'¦om

uma distensão |tudo indicava que .

!iisente:cl3 peleja. Veioção da equipe, come- i

o, dentro de uns i.t iá estava fora de |

numero na pon- :enquanto Nestor era '

pSra o comando riosntlra. Adãozinho

i-ngo viu quebrada ajdf com ..-. desloca-

Adãozinho pararesultante desse esta-¦a perdeu a vanguar*Js sua impetiiosldadel

.» Lolrcr Z)

(Cont. na 2a pag. — Letra O

- s*R-i^______

;**-S«£zllaÍW¦ « m mmp--M m^mw mÊÊÊIÊÊIÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊmWÊÊÊmmW¦ ; m m -mÍM W^m m¦ - ¦ ¦ mm¦ '.y,mm\ ->:¦:¦¦¦:'::¦ H^H ^H. .- 'Mmm WmL '¦''"'¦ "A^LW ^B

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/Aa. V

DIÁRIO DA NOITE•*

Ç OOS-K) DOS DIÁRIOS ASSOCIADps"

O 4." goal do Vasco, marcado por Tesourinha, que está caldo entre Jaminho e Pinheiro, com Castilho completamente lota de posição

i MADfA E' ii palavraPiaKlAi— (i(! ordem ,ie

| Otu Gloria, comandando os

| jicl. Ademir não joga,1 mas

rCRMÀNDOv

BRUCE

REFORÇOPARÁO

*

IMEDIATQUADRO TRICOLOR

Seguiu Benicio Ferreira Filho para São Paulo a fim de liquidar o assunto,trazendo os dois jogadores, custem o que custarem

AVELAR CHOROUCAH! MU 811

•*******^**

OS DO CAMPEONATO CARIOCAÃO dos CLUBS

(.'I.IHHS

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Istnvão

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1 -1

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.Icher, Mario Vianaesljnati, que dobra-uma tcz rm cada ro-, eslán cora seis ar-letlS, an pa*isi>. que.¦o já atuou quatroao jmssn que o fu-

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Kl 8•I !> !)-1 14 !)

11 9

ArqueirosTciylo sofrido mais

íioals, ontem, o goleiroJoel, do Canto do Rin,figura agora na lis!a cn-mo o mais vasado, segui-do dc Ainauri. do Madu-rcira. Enquanto isto, Barbosa, tio Vasco, sofreuapenas dois Riials. em 4jogos, sciiilò o incnis va-sado.

MARCA!Oto Gloria, comandando osseus homens, da boca do tu-nel. Ademir não joga,1 mastorce... — (Foto de Ângelo

Regato).I II 1f i

"Vim aqui, por solidariedade aosaos'nossos bravos defensores" dis-se o paredro rubro, no vestiário —Delio Neves considerou natural, oresultado

Desandou o America, depois do revés dc 5 x 2 contra o Ban-Ontem, contra o Canto do Rio, ficou inteiramente desloca-

longe de ser o mesmo America que atingiu a uma fase excep-eional, a ponto de ser considerado um dos maiores conjuntos dopaís. Por isso, com estes dois resultads desastrosos para o clube,ficamos no vestiário dos rubros a fim de observar e saber comoDelio Neve encarara mais um ponto perdido, quando o íavori-Usino era nítido.JOGAMOS MAL, NADA MAIS

Mas, Delio Neves não estaw dando a "bronca" em ninguém.Calado, sentado numa roda de paredros e torcedores, não diziauma só frase. Também os jogadores tratavam de trocar de rou-pa sem comentar coisa alguma. Chegamos perto do treinador

ÍConf. ncr 2a pag. — Letra V)

O Quando regressou de São Pau-lo. onde fora com o fito de tra-zer Alcino e Bauer ainda parajogar contra o Vasco Q sr. Bcni-cio Augusto Ferreira Filho de-clarou que não íora bem sucedi-do integralmente, ja que, nomáximo, conseguira apenas ob-ter a prioridade para. o Flumi-nense. no caso de que, algumdia, viesse o tricolor bandeiran-te a abrir mão rio seu excelen-te médio de ala.

Mas nas ultimas horas acon-teceram duas coisas ímportane-tes: em primeiro lugar, a criseno São Paulo não foi superada.Pelo contrario, com '.t demissãodo major Porfirio da Paz, quesubstituirá o presidente CíceroPompeu .Joleclo, a decisão ciavencia cios passes de Bauer e ou-tros jogadores foi mantida. Ehouve a derrota do Fluminense,contra o Vasco, colocando cmevidencia falhas tremendas nosistema defensivo tricolor, tor-nando-.se necessária a presençaimediata de reforços, se o tri-color pretende mesmo aspiraro titulo máximo.SEGUIU BENICIO

PARA TRAZEROS JOGADORESEst/a manha"! estiveram reuni-

dôs em Álvaro Chaves, com o

INhjleii aluouduss VCZCS.

ÁCORRIDAdasRENDASFluminense x Vasco '." 1.039.072,00Flamengo x Bangu 449.908,00Botafogo x Bonsucesso 23.335.00America x Canto do Rio 19.355.00Madureira x São Cristóvão 8.315,00

Total da rodada Total do Campeonato

1.540.585,003.931.038,00

oxima Boriada"íma rodada

[íltimlnsnse, marcainalando a foi-

os seguintes

Os artilheirosTendo marcado um goal, contra o

Vasco, o centro-avante Carlyle mante-ve a liderança dos artilheiros, estandoagora com 8 goals. seguido dc Nivio,4 e Tesourinha c Taiwi, com 3 ccom menor numero.

com.outros

'¦Flamengo, no Maracanã;a -< Botafogo, no Maiacanã (sa-Olaria x São Cristóvão, na rua¦aonsuçesso x Bangu. na Avenida'«Castro; Canto do Rio x Ma-™i Caio Martin--.'""**-*¦" T*- -m^m- -vtfmt- *4**"**j»- -**-«*•» ^Mm ^mm>- ^AMf^ ^Mm>> ^MA** «^M** •"¦¦•^ •'•^^ "••* ^mA* ^Êm** 4*MMm- •4*****^- ^mmm*,-^mm%

espetáculos naFederação protos peia Assembléia Geral

ra haverá espetáculo no 14° do Ed. Cineacè 4a-fe'leu Gerai da Pede-

ana de Foot-3fla novamente

ne representante de clubesse sem a menor autoridade?

Fábio Horta acha que a Federaçã o deveria ter mantido ,a antecipação dojogo America x Canto do Rio, houv esse, o que houvesse; como exemplo —Desfeito pelo técnico o que fez o re presentante do grêmio niteroiense

í GINKANflDO DIA 17Al MO Ri; VIAJOU

PARâ SANTOSDeverá assinar contrato com o clubde Vila Belmiro

Quando terminou o jogo dedomingo em Conselheiro Galvãoentre as equipes do São Cris-tovão e do Madureira o repor-ter cio DIÁRIO DA NOITE sedirigiu ate o vestiário dos cn-dêtes para palestrar com o tec-nico Aymoré.

Foi nessa ocasião em que ti-vemos conhecimento clc que aaludido treinador vai deixar nsfileiras do São Cristóvão paraassumir a chefia do ¦ Departa-mento Técnico do Santos que

• O jogo América x Canto do **-***Rio. marcado para ontem, deve-ria ter sido realizado a 7 de se-tembro. Isto porque, atendendoa realização do clássico Vascox Fluminense e para aproveitaro feriado nacional, os dirigentesrubro pleitearam a antecipação,sendo logo ateitó'dos.

Os entendimer.tos estiverama cargo do técnico Délio Neves.que, conversando com o repre-sentante do grêmio niteroiensejunto à Federação Metropolita-("Conf. no 2a pag^-~ Letra fl)

Até o ordenado foipago pelo C. do Rio

No vestiário, o contentamento erageral, com o empate de ontem

("Cont. Lelra P)

pmclepolí f'p amanhã

,„. reunir no¦pruria-- vermelhas o-,i-epre-sentanles

queL^.-r-quentemenrfrrprlr» magníficos I1 -Issportisfas

ca-.oois desses espeta-m « Mlaridado se-y°s. neles toman-

»• e enredos dascre"t^. como po'-

OBSERVA ONDINO VIERA:

Vencemos, mas onãs rendeu o que

na 2a pag. —

quadropode

* homologaçãolr.lri<>s" peloJtWade pararrw-ina]

dospresi-

rscòm*d? Justiça

Entre os sorrisos e os abraços pelo triunfo, o treinadorbanguense fala do conjunto — O quadro do banguestá mais "maduro" -- O Flamengo valorizou a vitoria

¦ítmA*-— ai ro-**]H ?M Martins; I(ai° íos árbitros; -ara*n,<> do Departa* |yV

Pa<3--Letra T)

Quando solicitámos imias palavras de OndinoVieira ele não se fe--; de rogado, pelo contrario,enquanto os outros festejavam a grande vitoriacontra o Piamcn&ó. Ondino se cçflooãvá ã norsainteira disposição, a fim clc palestrarmos sobremais iim triunfo dos seus comandados. ,

/ .',.'"..'''

Uma vitoria é sempre um motivo de satis-facão, e por isso, o treinador do B8ngú sorria a

cada um dos abraços que recebia, interrompei!-do momentaneamente a nossa palestra.

— Parabéns Ondino pelo triunfo.Co.il. na 2a pag. — Lelra .c>

O vestiário do Canto do Rio.::;tava em festas. Havia motivo

para isso, porque, os niteroien-ses. jogando contra o vice-cam-peão caroica. numa partida emque o América viria louco embusca de ampla reabilitação,conquista um empate for-midavel. conseguindo recuperarpor duas vezes, desvantagem-sofrida no marcador, O Can-to do Rio, pelo áeu empenho,pelo seu espírito, merecia mes-mo figurar no quadro de' hon-ra. Por duas vezes, 'dominadointeiramente pelos rubros, o pes-soai de Niterói foi buscar oempate, e, quase que conseguea vitória, pois, houve lances emque poderia surgir o tento nu-mero três. Daí os comentárioscom o técnico agradecendo a to-dos, os esforços que dispende-ram dentro do gramado.BICHO

RELATIVAMENTE BOM !Pelo empate, que sem duvida

alguma teve o sabor de umabrilhante vitória, os 'jogadores

do Canto do Rio foram premia-dos com cem cruzeiros. Natu-ralmente que para as condições

do clube, a gratificação foi boa.Os Jogadores se mostraram con--formados com o prêmio, haven-do, todavia, quem alimentasseesperanças de que viesse a sermelhorado o prêmio, Todos osJogadores deixaram o vestiáriosatisfeitos, tendo -realmente,obtido um resultadcj de gran-dc expressão neste campeona-to.O- OUDENADO

FOI PAGOAinda no vestiário após a

partida, todos os jogadores re-ÍConf. na <2a pag. — Lelra O)

1'udo faz crer que cof-responda à expectativa— Grandes vultos deprestigiohomenageados

presidente do clube! o técnicoZnze Moreira, o medico ParsBarreto c o diretor do foot-ball.estando presente tambem o vi-ce-presidenle dos interesses pro-fissionais. sendo trocadas idéiassobre providencias a serem to-madas,

E ficou decidido quo o sr. Be-nicio seguiria para São Paulopara trazer Bauer p Alcino.custe o que custar, uma vez que.agora, a questão é rie cifras, de-cidida que íoi a venda do pas-se do media direito-

Mi so, falando ontem á nos-s*a reportagem, depois do jogo. odinâmico dirigente tricolor afir-mou que iria a São Paulo pa-ra trazer os jogadores, a fimdc reforçar o' team.

E uma vez que Bauer estámesmo á venda e como há ou-tro clubes interessados no con-curso, o Fluminense não me-dirá esforços nem olhará gas-tos para trazer o jogador.

E Zeze Moreira aproveitará a

— Outrani d a ifa cn-c r c n c a d a,hein?

E' ver-clacle.., Quemcanliou pormais ganhoupor

*! foal-i

nc diferen-ça... Começou com o Z.\0 doBangu, sobre o Klamengo. Eacabou com o -1x2 do Vasco,sobre o Fluminense...

Dois goals foram sufi-cientes para que o Botafogoc o São Cristóvão, juntos,dessem no Bonsucesso r. nnMadureira...

E dois goals foram a di-fcrença do América, eontrao Canto do Rio...

.*— Mas acontece, nesse ul-timo raso, que lambem drtisgoals foram"a diferença doCanto-clo Hio, contra o Ame-¦írica...

Que ha com o Amérl-ca,..

~- Absolutamente nada deanormal... .

Então, considera nor-mal esse empate rom o Can-to do Rio?...

O América apenas cnm-pre a tradição: perdido porum, perdido por mil... *,

E o Sân Cristóvão,hein?...

Meteu lá o seu çoalri-nho... E tanto bastou par&conseguir a primeira rito*ria...

—• .Viuna hora cl^sias. oAimoré resolve embarcaipara Sanlos...

Em busca rie reforçospara o São Cristóvão?

Não... Vai reforiar oSantos...

O Fluminense vai lan-çar nova tabela, ri? gratifica-ções...

—• Vai ncabar a tá), dor100 mángos.por goal. excn-dente ao d-c vitoria?

Não. E-ísa, continuará.Mas haverá outra...

Qua! será?Cá entre nós: cada jo-

gador gratificará o club con.100 cruzeiros por goal exce-dente ao da derrota-..

i VOLLEYBALLI Empatado 0 Campec ¦

nato JuvenilRealizou-se ontem p?la manhã

na quadra do Grajau T. C. ojogo decisivo do Campeona oJuvenil de Volleyball entre o

j clube local c o Fluminense, te i-! do ''.ençicjo.o Orajau por 3x1.

CTofti este resultado ficou ern-j patacio o Campeonato Juvenil,

o qual deverá ser decidido e ni melhor clc três.

folga, que o tricolor terá,semana, para tomar outwsvldencías.

pr.

Í'

'_ . ¦ xraaHHJPFf

— Ijso c aã

'nacional serão

Muito embora uma Ginkanasempre seja mais um diverti-mento do c-ue uma prova-auto-moblistlca e fora de duvida queas suas realizações sempre agra-dam. pois apresentam aspectlbsinteressantes.

De resto congregam os auto-mobilistas em geral, mesmo osquo nela não tomam parte'e daiagradarem iricontestavelmente.

Tambem apresentam um ou-tro atrativo, que se refere ao la-do social e daí não admirar quea Ginkana marcada para o dia17 esteja sendo esperada comnatural interesse, principalmen.te porque parece que fugirá aohabitual e apresentará algumasatrações e novidades.

Pelo menos seus organizado-res isso nos prometem e daí es-perar que sejam cumpridas in-tegralmente as promessas. Ecomq cunho de mais alta relê-vancia serão homenageados des.tacados vultos de prestígio na-eional. sabendo-se , que haveráfConl. na 2a pag. — Letra Q^

DE TOALHA E SABONETE..,QNTEM, depois do ajanlurudo, fechei o barraco, soltei ¦ *

cachorros e desci o Formiga. Eu linha combinado como meu velho amigo Gilberto Cardoso ir com. ele ao Mara ¦caria assistir o Vasco x Fluminense.. Pegueio meu taiboba e lá fui calmamente pltan -do meu ciganlnho dc palha, pensandonuma porção tie palavras bonitas, frascade consolo, para amenizai: o Gilberto, pela"mais uma" da véspera... Mas náo foipreciso. Encontrei o presidente ruim-negro bem 'Humorado, tendo posto umapedra no caso, passado uma "segunda" cindo em frente. Antes assim. De hora èfiihora, Deus melhora. E depois — que diabo!— o que ó ão homem, o bicho não come.vida, Conselheiro! — foi ele dizendo, fon: .

bali é como oconyer e o cocar: depende do principiar. Hocomeço a gente.pj}r,de uma... perde duas... depois...

Depois reãgè? — perguntei ansioso.K ele dando um suspiro do fundo da alma-.Não... a gente acostuma...Nas vamos ao Vasco x Fluminense. O esquadrão crur-

mulliiio passeou no gramado. Fez o que quis. Pela alturados 3 x 1, eu vi o: Cy,t%.Aranha ir chamar, às pressas, oAmo Frank:'

Amo'.?... ,yem cá, depressa!....O que é, "*f*?u" Cyrò? :•-. ociídiu logo o superiníev-

dente do estádio.'{ ' ¦-- Corre lá na cabine de rádio do estádio e manda

boiar uns discos dè musica!Musica? Nfflmeio do jogo, "seu" Cyro? Que vec/óc o

é esse? ....'¦*{*•*• E o Cyro. inal contenâbsô''ieii, gozo:£', meu filho! E' que já começou o "baile" vogramado... '""- ^«q;*!ó

¦Mas a verdade é que o Almiranhlfpi o dono da en-

cliente. Não tem conversa; e acresce"'ãinda uma circüns-tânaa. é que os dois. goals do tricolor naojoram lá muitocristãos, náo! Não boto a minha mão no logo por eles. Oprimeiro, não garanto muito, porque tenho minhas duvide sque a bola ricocheteasse na perna de Ciarei, c Didi, à vov-iade, como se tivesse em casa, dc pijama e chinelos, em- ¦caçapasse em boas condições. Mas o segundo? Deus «ir.elivre e guardei Ave-Maria! Santa Bárbara' c São jerônimt'.Carlyle quando recebeu a bola estava encostado no posic-direito-como se estivesse esperando um bonde! Num imfipedimento lão escandaloso que o Flavio Costa que estapmperto áe mim, náo se conteve e disse:

Este, "seu" Conselheiro", foi demais! Assim sim...mas também assim c demais'.;

E.quando eu saia do Maracanã encontrei o Carneirodc Mendonça-. E batendo-lhe no ombro, disse:

"Seu" Carneiro!... Vocês precisam treinar jogorfoot-ball na água!

Prá qüandc chover, Conselheiro?E eu. saindo de fíninho: '

Não!... Porque são uns bichos prá jogar na "banhuua"...

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CP.!-<"R' PATRÃO

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•' '_. '-' -o —-¦ '¦"'¦¦¦": JUVENIS E ASPIRANTES f afn n ÜAHlffill".

^''^^l ^^^Wj^^X^vlJ^M^i I _3$ ^_J' It» #¦% %Jf%*J& %?*«& /r*v_ f^rl_ ÉiÜL 1% I Vi* ir^ ÒlasIb*™ _bm°pÍnaÍ $/-.Btffi n rtltt fl(i„n _J (,J^ fe^M,^k«|S^I«' EPÜC. 11.0». 2." - 238 - LUiü Jl 011111 «J-1 E/IIS |f VMUrffl_l/^/P( fr?r*,f ^ \Wv//av4\ EflISli I I_5t¥ ,•«_&. Rí _3& Bfl_ _F a Aií_r%C

Pí*_b- n.êm<mmm?; x

Coração ííamer.cfoO Ean;u pressionava sobre a metade-

Flamengo. Em dado mo:nento Zlzirihòipanhou ii bola viu o "buraco" e. chutou.Para decepção dos banguenses, n bola/íoiiireta ao travessão superior retornandoíos pis dos rubro-negrosí Foi quando uriiiirigente do Bangu que estava ao nossolado, nas cadeiras cativas, exclamou:

— Como é Zizinlio! Está com-pena?..-Deixa o coração dc lado...

spiran tesA surpreendente derrota do Vasco favoreceu os rubros — No setor dos ju-venis, nâo houve novidade, mantendo-se o Flamengo na frente

<Js

.ACHAVATodos se reçcrdam dn luta

sustentada pelo America pa,-ra conseguir que Dimas reno*-vasse contrato. E' que o cen-tro-avante mineiro tez queixoduro na proposta que íorhujIara. dizendo que sete centopor més, era muito' pouco. .loi justamente depois ao m.tch de ontem, em Figueira iMelo, que um torcedor ameicano, apontando Dimas paroutro torcedor, disse: -'.

--- Com esse Joguluiio. ele nf.' <vale nem sete cruzeiros...

I, -POUCO

Quando o nrqueiro CarlosAlberto, do Vasco, engoliu o5.° goal, no jogo cie aspirantescom o Fluminense, o Ernani ciei-xou escapar esta exclamação:

— Agora, esta pra mim!.,,

o rtoiiEM IK&.DIA —Oíi Gloria, num . fia-arauto colhido ppóVo jo-

i go de onlem. Fez, com o- FlunVncnsc, o nue Zc.*.é

Moreira quizera fazercom o Vil,sco.'-'

Fluminense e Vasco, no Ma-racanã, realizaram o principaljogo da rodada, atendendo aqpc o Vasco se apresentou comoleader c o Fluminense como vi-ce-leadcr, ambos invictos. Sobas ordens de Manoel Machado,os d is trams formaram assim:

FLUMINENSE - Veludo;Duarte e Nêstc-r; vitòr, Emil-son e Xatara; Lino. Robson, Zil-cio. João Carlos e Quincas.

VASCO — C. Alberto; Sararao Laertc; Aldemar, Lola c Jor-ge; Nocii, Cabano, Amorim-Janscn c Dojiair.

Embora as ações fossem equl-libradas, o primeiro tempo ter-minou com a vantagem do Flu-minense por 2x0, goals de Quln-cas e Lino-

No segundo tempo, medianteforte reação, o Vasco igualou oplacard. gçals de Amorim c Jau-sen, mas o Fluminense voltoua marcar, fazendo 3x2, tento deJoão Carlos e fez 4x2, 5x2, res-tabeleeendo portanto a dlfcrcn-ça de dois' goals do primeiro;énipo.

OS RESULTADOSFluminense 5 x Vasco 2Bangu 2 x Flamengo ,3Botafogo 4-.x Bonsucesso 1America 5 x Canto do Rio 1Madureira 3 x S. Cristóvão 1:'

COLOCAÇÃOCom a derrota do Vasco,'o

America se isolou na ponta, sen-do então a seguinte a classifi-cação:

1," America 02-° Fluminense í3-° üotafogo e Vasco 21° Bangu c Flamengo 45.» Olaria. c

B." Madureira 77," Bonsucesso, C. do Rio e S.

Cristóvão 8JUVENIS

O Fluminense esteve a piquedc perder a invencibilidade, con-tia o Vaso, já que terminou o

1.° tempo perdendo de 1x0, Em-patou, sofreu um penalty (dc-fendldo pelo goleiro) sofreu ogoal-desempate, mas alcançoua vitoria nos últimos minutos,sendo de notar que o juiz Arls-tocillo Rocha deixou o tempo

tf í1 ffti :U

mon <*r>o

Aléüs 11 horas de sábaiio,.o jogador Cbct.la-. o .para jogar na! vanguarda do-Flamengo era,eto, passando índio para.o comando. Aconte-

ceu que, repentinamente, Adãozinho ficou me-lhor e foi a campo somente para Jogar dez mi-nutos, fazendo numero até o final por ter sen-tido a distensão. Comentavam alguns dirigentesi jogadores do quadro de reservas do EJamengoi escalacão de' Adãozinho, procurando d culpadopelo lançamento do comandante..Uns diziam ser-'Iros o médico. Em dado momento um dirigente"Deve ter sido o Ibsen Martins que deu o jogadorapto". Imediatamente um dos reservas retrucou — "Que nada!

O Ibsen Martins tem ate medo dc dizer ao Flavio que um joga-",or está machucado"...

ADAOicr:

Flavio Costa,acrescentou -

_ *>*k_Sk_ ¦—¦*T""«» *»<"I?_» -»*¦*

ue iiüar...Quando d

K-

'Repórter X,depois do jogo clc sábado;pediu impressões ao trel-nador Flavio Costa, clcrespondeu:

— "Telefona, enris tar-rir*, lá p'ra casa. Se eunão estiver, fala com aFlorita". I

M

% CAMPO— No',-Vfsti^iio .cio^AiiiÍJica,

quando se-lajiiênt.iva a: empate,mais parecido"-Uma derrota, otesoureiro' rubro, que citava li,junto do Avelar, disse:'. ¦¦¦¦..

"-— Parece inciivcl! A F.M_\aprovou esse campo cio São Cris-'ovão. Todo dia tem jogo aq'"1'Oasados x Solteiros. No fim ain

da se realizam jogos de p:'oí;;5-.s^orais". ... t...

\ b- Era ou não era,: 1 goal. quefaltava ao São Cristóvão? Com1 goal, venceu e largou a lanter-na em outras mãos...

m TODOS 08 JORNALeiROS-Crí5,00' WÍW

•-' *•; •liá muito tdlnpa esta interessado em obter o seu concurso. Po-,demos, alias, udlajiíar que na-quele minutos qu? procederama vitaria do São Ci'i:.tov'ão»sc>-bre a equipe de ConselheiroGalvão notamos que o técnicoestava recebendo a par rias íclí-citações pela vitoria obtida, vo-los dc bôa viagem * cl: íelici-dades no seu próximo clube, oSantos, '"¦'12 MIL CRUZEIROS

POR MES %¦..Falamos depois com Aymoíe

que nos confirmou sua viagempara Santos. Disse-nos, entre-ianto.

Fui, dc falo convidado pu-ra dirigir as equipes de profis-slonais do Santos. Ate agora,entretanto, não ha nada resol-vido.

Vocó, todavia, vai viajar?E verdade.- Vou' amanhã pra Santos a fim de que, pessoal-mente possa resolver o caso daminha transferencia-

E você já tem alguma pro-posta para fazer aos dirigentesdo Santas? perguntamos.

Aymore nãp quis responder,porem insistimos e acabou con-Cessando para o repórter:

. —•' Só ficarei no Santos, oumelhor, só assinarei contratocom o club de Vila Belmlro, me-diante o pagamento de 12 milcruzeiros alem ale gratificações.RAMIRO SERÁ'

GEÚ SUBSTITUTOTerminando suas declarações

a reportagem do DIARIO DANOITE, -Aymore -declarou queembarcar» hoje para Santos,devendo entregar a chefia xdadireção técnica ao antigo joga-dor Ramiro que, sendo seu as-sistente, vem cumprindo umbom trabalho como técnice dasequipes suplementares.

9 f nes iiO Diário da Noite FyC. só cedeu no minulofinal — O Francisco Alves F. C. foi derro-tado - Homenagem á madrinha do Parames

NOVA DESCOBplfiiearK

3 conservar ojfsio iovem e s

EMfácil e ainda

aulávei!

Como noticiamos, realizou-sea 7 clc .setembro ultimo o festi-Vai' esportivo organizado peladiretoria do E. C- Parames.

A festa teve um transcorrerbrilhante não faltando em to-das as provas ardor e discip!1-na. Antecedendo a prova i<-honra, defrontaram-se Fran-cisco Alves F. C- X Florcst ivencendo após um desenrole, ¦bastante movimentado o Fio-resta pela contagem db 2 x 1.

Dev.e-so dizer rie passagemque este jogo, devia terminarempatado, pois que a reação em-pregada no final do encontro peloFrancisco Alves F. C, foi deve-ras tremenda, sem entretantonada consejr.iir.

Para o jogo principal deramentraria cm campo os tcams doE. C Parames e Diário da NoiteF. C-, assim constituído?.:

PARAMES — Antônio Tutu-ca c Tlão; Didico, Ivam e Quim-ba; Carlos, Octacillo, Haroldi-nho; Guilherme e Haroldo.DIARIO D ANOITE P. fj.

Dutra; Macaé e Toninho;Bimba, Gustavo e Ricardo; Ma-rio, Haroldlnho, Walfldo, Nata-lino e Loura.

Esse encontro foi bem dispu-tado cheio de lances empolgau-tes oferecendo no final a vit.o-ria do E. C, Parames por 1x0,tento conquistado no derradeirominuto.

Para que o leitor tenha umapequenina idéia rio que foi adisputa deste match, basta seregistrar que o elemento queconquistou o tento da vitoria foi¦pelos seus cempanheiros carre-:gaclo cm triunfo, desde nossaárea dc batei: até o centro dccampo.

O tonto foi conquistado porGuilherme ao faltarem 2 mi-nutos para tcrmno do encontro,c. já estava muito escuro por is-so Dutra não pode deter o ba-¦lãí).. .'.,'/ ',' .•~.-!Do<:teairr"-iilcj;«pàranies lodo?ial/Uaram«i.nuit>o,bem, não haven-do mesmo nomes a se destacar.O team rio Parames está correu-do muito com jogadas ds pri-meira. Está com grande quadroo simpático club,"Diário da Noite F. C-": —.Msrece Dutra as honras da tar-de, como melhor jogador cmcampo. Dutra, ric dia para dia.eçtá se tomando um "guardavala" formidável. CorriRindo-s»

•de ¦ pequeninos defeitos porexemplo o do não abandonar ameta. Dutra nada ficará a de-

,vcr aos grandes goleiros da ei-dade-

Toninho c Macaé fjrmaramuma zaga quase intransponível,se entende muito bam. Foramo.s pontos altos do nisso team.Bimba, Gustavo e Ricardo mar-caram muito bem e fizeram umagrande exibição. Do nosso ata-quo só tem um nome que me-rece real destaque: Haroldinho.Foi simplesmente formidável,pena que não teve em seus com-panheiros de ataque quem oajudasse, qíioixou-se da falta doNelsinho e Sirica para ser me-lhor compreendido.

Natalino novo no conjunto foi

muito esforçado. Os outros comaltos e baixos.

Logo após ter terminado . nencontro a diretoria do E. C.Parames. sempre gentil, fez ser-

1 pgnB_n __&.__

pl$$Mtv-.' $« ?9ÊÈ___m_\ t* iH'r*_R^_»H

I '-£*u^_—_"'' »^r<M»_A. WmSÊ

passar mais de três minutos! fa-vorcrcndo assim a vitoria tri-color, Foi esse o terceiro revésconsecutivo do Vasco, sendo denotar que todos os três Jogosse efetuaram cm São Januário.

Na OnVca, o Flamengo, mes-níò sofrendo um goal de saida,sustentou a Udci-auça c a i.ivcn-cibilldade, triunfando por 2x1,num jogo movimentado e. porvezes, violento, obrigando o jui*Lourival Gomes a tomar provi-dencia." para reprimi-lo. Os dc-mais Jogos nâo oferecerammaiores novidades, já que seusresultados não influíram na co-locação da tabela,

OS RESULTADOSFlamengo 2 x Bangu 1Vasco 2 x Fluminense 3S. Cristóvão 2 x Madureira 4Bonsucesso 1 x Botafogo 4

COLOCAÇÃOFlamengo 0V

2." Fluminense3.° Olaria 4-° Bangu e Madureira ..â.° America e S. Cristóvão6," Botafogo e Vasco

7.° Bonsucesso

Mariy de Casfro Menezes,madrinha do E. C. Parames

vir aos nossos jogadores e dire-tores um- "cock-tail" acempa-nhado de doces finos-HOMENAGEM

A' MADRINHA DOSJUVENIS DO rARAMESMinutos antes de ser iniciada

a prova de honra entre o Es-porte Clube Paramcs»e o Dia-rio da Noite F. C foi prestadasignificativa homenagem á se-nhorita Marly Castro Menezes,vencedora do concurso para es-colha da madrinha do Juvenildo Esporte Clube Parames- Emalusão aoato, em nome'da Di-rctorla do Parames, falou o rir.C-odofredo Cezar rie Matos feli-citando a .senhorlta Marly, eem regosijo pela sua brilhantevitoria, lhe foi ofertada um va-lioso relogio-pulscira.

Estigof am-se asameaças russasá Mm

Nem depostonem presoDESMENTIDA? AS NOTICIASA RESPEITO DO PnESIDEN-

TE DA VENEZUELABOGOTÁ' 9 (U. P.) — O

embaixador da Venezuela, sr.Jeronimo Plctrl, desmentiu odespacho de Wlllcmstadt segun-do o qual o presidente da Juntade Governo Venezuelana, sr.German Suarèz Flammerlch,teria sido deposto. O despachoem questão foi publicado por"El Tlempo" e dizia que assu*mira o governo da Venezuela oministro da Agricultura, sr.Lara Pena.

CRUZEIRO DE DESCANSOBOGOTÁ', 9 (U. P.) — A

Embaixada da Venezuela des-mentiu os rumores que circula-ram no exterior segundo osquais o presidente daquele pais.sr. Suarez Flammerlch, teriasido preso e internado a bordode um navio de guerra venezuc-lano, Acrescentou que o presi-dente Flammerlch embarcou nocitado navio para realizar umcvruzeiro de descanso.

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S.-C. Lucas 1 x S. C.

I 'ideal

0 VBrilhante vitoria obteve o E.

C. Lucas frente ao Ideal pelacontagem rie 1 x 0,

A equipe vencedora Jogou coma seguinte constituição:

Agulnaldo; Allton o Daley:Antônio, Russo e Nélio; Darcy,Domingos, Gago, Carlos e, Al-varo. ¦ •

O.goal foi consignado porDarcy,, ,

Na preliminar venceu, ainda,o E.' C. Lucas pela contagemdo 2x1,. Goals de Nô.

O quadro Jogou assim:Caetano; Chico e Juliano;

Aluizio, Baiano c Bidê (Waldlr);Nô, Zéca, Zica, Rafael e Chan-dlnha.

V

Repetindo declarações

de Molotov e do maré-

chal Voroshilov, o vice-

ministro da Guerra «o.

viético, Sokoloresky"prevê''

que o governodc Tito está prestes a

r.cabsr

MOSCOU, 9 (U.P.) — Pela3a vez nos últimos três meses,os mais importantes funciona-rios soviéticos asseguraram queestá próximo o fim do governodo marechal Tito na Iugoslávia,Recorda-se que o chancelerMolotov fez igual predição cmVarsovia, há pouco; a seguir,1em Budapest, o marechal Vo-roshilov fez declaração identi-ca. E agora, 6 vice-ministro daGuerra da União Soviética, ma.rechal pokolovsky, falando emSofia, acusou os imperlallsUsnorte-americanos de apoiarem acausa perdida do marechalTito. a quem qualificou deJudas do povo iugoslavo. Disseque o governo . de Tito estáprestes a acabar-se,..

Segundo fomos informados,Francisco de Abreu viajará hojepara a capital paulista a Unide encerrar em definitivo asdemarenes relacionadas com atransferencia do atacante pau-lista.

O FLAMENGO PAGARA*550 MIL CRUZEIROS

Sabe-se que a Portuguesa deDesportos queria um milhão decruzeiros pelo pare de Rubens.Depois diminuiu o preço para£'.0 mil e, agora, o atestado li-beratórlo do referido atacanwestá estipulado em 700 mil cru-zelros O Flamengo está dis-posto a pagar até 550 mil cru-zeiros pelo passe de Rubens,sendo que o técnico acreditaque o jogador paulista venhaa resolver um dos grandes pro-blemas da ofensiva do conjun-to rubro-negro.

Leia A CIGARRA

No que, cmFrancisco

tante animador. E!companhia do srEduardo, o piloto oficial iria áEuropa para escolher animaispara reforço do stud, providen.cia que ha multo deveria tersido tomada porque com baga-ços nas cocheiras Ullôa è Ema-ni nunca que poderão enten-der-ss.

BAs-Ro-

Serie RuralCosmos x Rosita Sofia -

pirantes: lxl. Amadoressita Sofia, 2x1.

Corintians x Distinta — As-pirantes: Distinta, 3x1. Ama-dores: Corlntnans, 3x2.

Guanabara x Campo Grande— Aspirantes: Campo Grande2x1. Amadores: 2x2.

Olti x Oriente — Aspiran-tes: Suspensa quando vencia oOlti por 4x3. Amadores: Não serealizou por falta de garan-tias.

Cruzeiro x Realengo — Aspi-rantes: Realengo, 3x2. Ama-dores: Cruzeiro, 6x3.

AMISTOSOSEndiabrados 3 x Galitos 3.

Preliminar: Galitos 7x3.Princeza 4 x Paulistano 1.Paraíso 2 x Americano 2.Carioca 7 x Alegria 6.Maranhão 4 x Palestra 1.Piranha 2 x Palmeiras 1.

w

/

rubro, olhamos para ele, e nem precisamos fazer a pergunta.Delio Neves, sereno, disse:><_ jogamos mal, nada mais. Isso, no football é multo na-tural. Tivemos chance de vencer, mas, todo mundo está sujeitoa'estas coisas. O.foõtbal tem imprevistos". ,

-.Mas, jogar-mal duas vezes seguidos? "ir- >'"— Que é que se uode fazer? As vezes uma coisa não dá cer-'o, quebro todo o sistema de jogo, e, entra então o fator psicolo-

Rico. O Canto do Rio lutou bem, acabou com o nosso quadro,marcando seguramente.

— Culpa o campo também?"— Bem, talvez os dois. Naturalmente que o campo estáimpraticável, porém, isso não é suficiente para justificar umafalha. Afinal de contas, nâo perdemos o Jogo. Empatamos com

um adversário qui lutou sempre",i — PÍra o próximo jogo, alguma alteração? . • '

"Não. o mesmo programa de treinamento. Nada de con-centração, .e, substituição, por enquanto, nio entrou- nos iheios.planos". <¦' '•¦' :, '":: ' ¦ '•''ANTÔNIO AVELAR ESTAVA NERVOSO

Logo depois, entrou ho vestiário Antônio Avellár. Ex-presl-dente do America é ex-presidente da F.M.F., Antônio Avíllaré um grande americano, um desportista no duro, que sempre sou-be compreender derrotas e vitorias. Visivelmente nervoso, cho-rando de raiva, disse eo Delio e em voz alta:;':."Vim aqui, no vestiário, em sinal de protesto as vaias di-rígidas pelo publico, ao nosso quadro. Uma -falta de esportlvl-dade, de noção de controle, porque, os rapazes não merecemisso. Lutaram, bateram-se.pela vitoria, portanto, merecem nosso.aplauso, nosso apoio incondicional". ¦•".¦: A seguir, virou-se para os jogadores e disse: '

"¦— Não esmoreçam rapazes. Vamos para a frente. O Amé-rica i um só. Luta por. si próprio, por lsfo, conta sempre comseus defensores*. Os rnaús americanos não merecem nossa aten-çáo". -' •" '' ".

Delio Neves o.s confortou, dizendo que não tomasse conheci-mento das vaias. O publico é assim mesmo, quer vitorias. O tor-cedor tinha o direito de se desabafar. Mas Avellar, como umbom americano, americano de quatro costados, não admite cenasde reprovação contra seu clube.

nas, para vencer com fa:ilida-de o numeroso lote do contem-poraneas, firmando-se com au-toridade na liderança de suascontemporâneas, das quaisGrey Girl foi a que melhorimpressão deixou nos observa-dores. Desfavorecida na larga-da, esta tordilha apresentou-seno final com um "rush" rendo-z

Adãozinho foi escalado à ul-Uma hora, segundo apurou anossa reportagem. Sábado pelamanhã existia uma escalacãopara a vanguarda, uma forma-ção diferente, onde surgia In-dio para o comando e Beto nameia esquerda. Com isso, oFlamengo ficava com seus ho-mens cem por ranto fisica-mente.

Poi com surprestt, até paraos Jogadores, que estavam con-centrados,,a súbita melhora deAdãozinho que o levou à pre-cipitada escalacão. Talvez comBeto em condições físicas per-feitas, fosse possível ao Fia-mengo lutar com alma e ven-cer o rival. Quando o team daGávea fazia das "tripas cora-ção", lutando com todo empe»nho contra a maior categoriados rivais, encontrou comomaior obstáculo, as condiçõesfísicas precárias de Adãozinhoe Dequlnha, este machucadodevido a uma entrada de Pin*guela, enquanto o primeiroviera para campo praticamentesem condições para a batalha,Com isso, Adãozinho teve agra-vado o seu estado, sendo pro-blemàtica a sua presença con-trá o Vasco.

293ENE.

100 METROS RASOS - Q-CLASSE - 2,« SEMI-FINALl,o _ 809 — Dalto Rlodades,

EPUC, 11,0 s. 2.°.— 238 — Luizde Souza. ENEFD, 12,0 s. 3.° -51 - Augusto A. Ferreira. FNM.4." — 172 — Carlos M. de Al-mclda, FNA. 5.» — 257 - Car-.os F. Camros, ENE.800 METROS RASOS - FINAL

Q, CLASSE1," 25i '-M Aiayr M. Falcáo,

ENE, 2m OG.Bs, 2." — 204 — Al-do Leáo. ENEFD, 2m08,7s. 3."

6 — QildJ Ferra, FND- 4." —232 - Jorge Ablb, ENEFD. 5."

1110 — Hadbcrto Pinela,FCF. 6 o — 7 — Armando Gcrck,FND.RKVESAMENTO 4x100 METS,RASOS - Q- CLASSE - FINAL

1," — Equipe da Engenharia,com 49,2 si 2.° — Equipe da Edu-cação Fisica, com 49,0 «• 3-° -Equipe dn_ Agronomia.NOTA: Desclassiflcad a equi-

pe da EPUC, por ter passado obastão fora do setor na Ia pas-sagem,

EXTENSÃO E TREANTES1." — 269 — Ivan Nogueira,

ENE, 5m70. 2," — 768 — IvoFurlaneto, FFIL, 5m63. 3.» —Ublrajara Goulart (243) ENEFD5m53. 4." — Hugo Tadei. E. N.E. F. D. 5m 40. 5." — 818 — JoséMallan, EPUC, 5m 34. 6.° — 708

Guilherme Helmers, FNA,5m33.100 METROS RASOS — FINAL

— Q. CLASSE1,° — 224 — Geraldo Murgel,

ENEFD, 11.1 s. 2.° — 809 — Dal-ton Riodades, EPUC, 11,6 s. 3-°

804 - Carlos Garcia, EPUC4.0 _ 238 — Luiz dc Souza,ENEFD. 5." — 51 — Augusto A,Ferreira, . FNM, 6." — 160 —Maurício Toledo, ENA.

DISCO — Q. CLASSE1." — 237 — Lúcio Figueiredo,

ENEFD, 43m60 (N. R. Carioca).2,° — 201 — Afonso Solano,ENEFD, 38m87. 3o — 287 -Hello Bitencourt, ENE, 37m 73.4.0 _ 717 _ Luiz Siqueira, FNA,37m25. 5.» — 64 — João LuizSoares, FNM. 36m 32. 6." — 262

Gabriel B, Corrêa, ENE,34m32.

NOTA: o resultado do 1." co-locado constitui o novo recordcarioca Universitário.REVESAMENTO 4x400 MTS,

RASOS — FINAL1." — Equipe da Educação Fl-

sica, com 3m35,8s, 2." — Equipoda Politécnica Católica, com3m48,4s. 3,° — Equipe da Escolade Agronomia. 4.° —Equipe daEngenharia. 5.o — Equipe deArquitetura.

TENTATIVA DE RECORDE1." lugar — Valdir de Ollvei-

ra — F. F. C. — 38,8 s.SALTO EM ALTURA —

Classe1,° lugar — 201 — Afonso So-

lano — Ed. Fisica -- lm65.2.° lugar — 802 — Amando I.

Vasconcelos — E. P. U. O. —lm60.

3," lugar — 228 — Hugo TaddlE. N. E. F. P. — lm60.4." lugar — 814 —Francisco

Junqueira — E. P. U. C. —lm60.

5." lugar — 172 — Oarlos Mor-rison — F. N- A. — lm55.

6.» lugar — 717 — Luis SI-queira — F. N. A. — lm55.

VA*tA1." lugar — 819 — José Gal-

vão — E. P. U. C. — 3m00.2.° lugar — 812 — André Ri-

cher — F. D. R. J. — 3m00.3." lugar — 802 ~- Amando

Vasconcelos — E. P. U. C. --¦2m90. •

4." lugar — 247 — Silvio "N.C. Mota — E. N. É. F. D. —2m70.

5.° lugar — 717 — Luis SI-queira — F. N. A. — 2m70.

PESO1." lugar Lúcio C. Figuel-

redo — E. N- F. F. D. — 15m232.° lugar — 262— Gabriel B.

Borrea — Engenharia — 14m39.3." lugar — 201 — Afonso So-

lano — Ef. Física — 13m99.4.° lugar — 277 — Hello Bet-

tencourt — Engenharia — 13m5.° lugar — 717 — Luis Slquei-

ra — Arquitetura — 12m71.6." lugar — 718 — Mario Emi-

lio — Arquitetura — 12m68.CONTAGEM DE PONTOS

GERAL1." lugar — "Edvcação Fisica

192 pontos2.° lugar — Politécnica - 117

pontos.3.° lugar — Engenharia— 09

pontos.4.° lugar — Arquitetura —' 38

pontos. '..' "5.° lugar — Agronomia — 37

pontos,6.1* lugar — Medicina — 2Ü

pontos. ¦ • ¦7." lugar — Filosofia Lafayete22 pontos.8." lugar — Nacional de Di-

reito — 16 pontos.B.° lugar — Católica Filoso-

fia — 8 pontos,'10.° lugar — Direito do Rio

de Janeiro — 6 pontos.

OUTROíS. PAULO. 9 (Meridional) —

Mais uma rodada do Campeo-nato Paulista foi cumprida estatarde, com a realização de ape-nas um jogo nesta Capital e osdemais fora. Com exceção doRadium, vencido surpreendente-mente em sua casa, pelo Co-merclal, os demais favoritos riarodada venceram bem. Damosttaixo um resumo das partidasefetuadas:CORINTIANS, 4 X PORTU-

GUESA SANTISTA, 0Na .vizinha cidade praiana, o

Corintians defendeu o seu posto de lider invicto, enfrentandoo conjunto da Portuguesa. Naprimeira fase a contagem náofoi aberta, mas os corlntianosno período complementar mar-caram por 4 vezes contra ne-nhum dos lqcais. Carboni, 3 eLulzinho foram os artilheiros.

— d) in-

0a principal prova em homena-gem ao presidente do Banco doBrasil, Ricardo Jaffer. e outradedicada ao prefeito João Car-los Vital.

Também o coronel Santa Ros*terá uma prova com seu nomebem como o major Cortes, ins-petor geral do Transito.

Pelos preparativos é de espe-rar que a Ginkana correspondatendo sido multo bem escolhidoo local para seu desenrolar: umlongo trecho da Avenida Atlan-tica.Juntamente com a Ginkana,Isso depois dela-terminada, ha-verá um desfile de elegância es-poritva, através da apresenta-

ção de moças da fina sociedadeque se dedicam ao automobills-

F— Obrigado amigo.

mento Autônomo;teresse gerais.

Dos dois espetáculos, indlscu-tlvclmente o segundo é o queapresenta melhor e mais diverti-do programa, isto porque o nu-mero de entre-átos é maior ecom mais variados números ar-tisticos."GENTE DE FO'RA

ENTROU".-.A Assembléia vai homologar

hoje os nomes "indicados" pelopresidente Inocencio PereiraLeal. São nomes escolhidos adedo, mas não pelo jovem pre-sidente da entidade do edificloCineac. Outros dedos, que náoos seas indicaram esses ilustresdesoonhecidos. Renato PachecoMarques, que segundo se afir-ma, não aceitará sua indicação.pois náo quer se meter com gen-te que não conhecei HenriqueBarbosa, Oswaldo Guimarães eAlfredo Tranjan. autentico péri-tos na aplicação das jels des-portivas, terão dessa forma com-panheiros em tão afdua quãoImportante missão, cavalheirosque não se sabe de onde vie-ram. num instante de recompo-slção do Tribunal, porque delefaziam parte juizes íraquissi-mos, enquanto "sobraram" ho-mens da envergadura e do esto-fo moral de Vicente Faria Coe-lho, Anselmo Sá Ribeiro e HugoBraune, todos juizes de verda-de e Agnelo Bergamine de Abreue Geraldo Otávio Guimarães,homens que embora sem a res-ponsabilldade da toga, sabemIgualmente aplicar a justiçasem se importarem a quem es-tão agradando ou desagradai!-do.A ASSEMBLÉIA DE QUARTA-

FEIRAO espetáculo proseguirá rie-

pois do amanhã para apresenta-ção do novo "shoow".

Volta a balia o caso Joel. No-vãmente vão discuti-lo á fio comaquele sab:r todo especial quea esses espetáculos sabe empres-tar o presidente do Botafogo eseus "partnaires". Ninguém ricbom senso poderá acreditar quea Assembléia modifique a re-solução anteriormente adotada.Os homens são os mesmos c amentalidade deles e a mesma-Esse jovem que está lutandopara ter o direito de ser livre,náo perde „ esperança, dai orecurso que será apreciado, semque nutram ele seu advogado,a menor esperança de ganho.

Os algozes' que o perseguemsão os mesmas. Lá "tarfto eles.de vergalho nas mãos, prontospare o escorraçarem.

Este o áto mais importantedo espetáculo de quarta-feirapróxima. Os outros, são apenasnúmeros complementarei. O ar-bltro sueco que desfeiteou o se-cretario do Tribunal atirandoacintosamente ao chão a sumu-h a papeleta do Tribunal emquo era citado para depor, vaiter seu contrato homologado ho-Je. Os apitadores nacionais queabriram um crédito á Federação,pois estão apitando sem contra-to, também terão sua situaçãodefinida. Apreciará á Assem-blela, ainda, o regulamelnto doDepartamento Autônomo, aten-dendo assim aos apelos angus-tlosos feitos na ultima reuniãopelo vereador João Machado,seu presidente.

De sorte, que os jornalistasacreditados junto a entidade ca-rioca terão nesses dois dias ai-go com que so errfertir.

, O" quadro]formados: ¦CORINTIÀfís

n,ln *¦ Alírètójjnha e RoberbT'»hi, Balia-,/'.!rio. |?

PORTUGUÊS,Chico Preto-,;Cornello e cl-inho, Bahiahla íl,

Juiz - kl',Honda - &\

PAWIElItAS,"Jogandotó

o Guarani,ofíexpressivamei*;dc 5 a 1, UUperseguição S[primeiro posto,

Rodrigues, tienally, Ja|r, JEce marcaram jres e Santo Cájunto loca],

A? duas e»;-palmeiras:

dor e Juvenal- *Dema; Rodrigonha- Jair e ce-

GUARANI',e Turcão; Go''ic Alcides; SarRomeu, Harry ev

Juiz - Linda**Renda CrS i

IPIRANGA, 1 ViNo Parque ,t

ves partida Iruranga íupercuoctu.s com ura (4Tico, loco aos,;tos iniciai.?. ,

Os quadros:Ipiranga - cd

Alberto; GõnSBelmlro; Tico,''Walter e Viva'.!:]

Juventus -'(zinho e Pascoil;jNevio; Pasqiifra,jdinho, Edelcloi'4

Juiz — 1Ronda: 0r||,ll

QTI.VZE DE SUXACIOXi"

Atuando cai»;Piracicaba, o Etriunfo sobre ¦')contagem mlifcitado por Jaíro,rdo período coi;;

Os dois conjírXV de Notei

Desoile e Minima nio e Asi!;

!cebernm s?'jsüína hora, o o:ítum. Soitien!!)!se recebeu ri!:no clube, haveidn gratillcacjt.!cebldo o din':!.'do, pelo mt»duro ontem, :íMelo.

na cie Footbaiipalavra final.

AH mc-motünharam

' eaSo r.cordo. rá(_doi= clubes ("'lifeira, tendo a tino a an!ecipj±

Tudo resolvi::,seus planos ef"ga-sores a (Msquilo, quando!com uma nslt-pela Ffáe:aç*ito do Rio toasua decido e ?poderia mais}?ra. ,

A lesou o ga-da baia que ííggadores conte-cessltava de W

Falando sobipresidente W-jo declarou tf/rdecisão ria Klrando um i«fha ver sido pat

que ca palWJAcentuou d

rica que a WJmantido a a"11se o qu° ¥.rcomo lição VCanto do BIO,não dispíéí».de para agir'-bo. po'* 0'uf,riacle, é desfí""

E, por lllllW,Horta a níenÇ"*;precedente ddecisão da ea>si-iida peio sr-•

jCia ÒMranjar" certos resultados, a fé e o entuslajm"!.bllco permaneceu inalterado para rom o esporo?ALE'M DO BASKET, O FOOTBALL

Lawrence Tech, uma escola superior tnie»Ire os "errados", assim mesmo anunciou que»;ket, porque o esporte colegial está "-"«P""'CSto, os outros colégios estão resolutos a *onSbali e esperam que a assistência dos jogos pen-o mesmo do que era. , ,,.•A escola Militar de West Polnt lanOTÃde football no próximo futuro, apesar que «•"",micos recentemente excluídos de West Poimt"código de honra" que proíbe a ''cola" entrehora do exame, eram jogadores do plantei pfj,,,,ciemia. Aproveitando a onda do escândaloodres frustrados nos seus estudos o apont-cias regras disclplinares, alegaram quo o o(*-(tal. .Mas nada disso influiu no interesse "e»^os campos este para tão cheios rmclar-se a temporada, como sempre n: cr"n'

outubro^

mais, já que é sabido"e"ficou jirovado^ni"^qualquer propaganda é propaganda, desde *«lpróprio valor técnico do espetáculo. . ,,

E o que aconteceu, não foi isso. lroi sirojdade gratuita nos Jornais e no rádio. nu*%com os jogadores faltosos, mas nâo f""lu'.'í«,ijcontrário; íé-la crescer nos olhos rio "'*» •'•Uplicou-se pela poeira levantada.

m^e^m^iòm _Sn§M_ „aSPara dizer a verdade, blm não traba-

dou cem por cento... huwi» bho ren

™J'í,ssavMoaclr a0 nosso "lado, Ondino inter-rompe, abraça o meia e diz- u"uino inter

Obrigado Moacir..üecVnTsZ?AT Pam ° rep°rter e •¦».

rep?íagnem:Vlelra ret°rna a SUa Reação ᦠ"-„ ° Bangú agora 6 um quadro mais madn-

a°úandC01foeraedC1eUenoe.Sta tttTd?'»"'« ^SdS .SSaS feals Possibilidades. A'svezes, chegamos a acertar, para mais adiantftCfanmnne°V/mente-.Mesmo WS i t lin-íamos de maneira categórica.

XÍÍíii__:Á '.¦i^S^.-V. r ''-.-U,--! ..';•* ^ V

'"'•'¦''¦:" -:-' ..:'.-. '

(«d»Alguma restrição ado conjunto? ,,

Não. Absoliitamem"mos de produção era toco omelhora, era em todo o s« „

-A contusão de Nivio «Hcia para o quadro? .,,jPraticamente "7$"%que se contundiu já *5]jjtui

Espera quo o qua"0no futuro? Cij

Temos que render.,»brio, mas de futuro ns W-subiremos de produção.

B o Flamengo?Jogou bem. lutou,lorlzou o nosso triunfo.

Era tudo o quo WI^ucVieira, treinador do Ban-,.agora, a caminho de W^taçôes pelo triunfo contra

seii ,!c

.--n*-. -_ ¦ *¦;¦ . *_.-.. *., ~*itV-^''~'*,'T'£jj-^^

BDMÀNCE DE MIÇHgL ZEVACO •ApAp|i|ÃÍ,[í_SENHDS: RINQ FERRAR!

CAPITUM) XXIX — "A REVELAÇÃO"RESUMO DOS CAPÍTULOS PRECEDENTES — Eni Veneza,un gr.gio dc patriot.iii lonio.i n poder pela força, Tara salvaro pai, I.eonor Dandolo rtespnspil Allicri, mas continua amanfogcu ex-noivo, Rolando Candiano. Esle, com Scalabrino, reuniunoi exercito de revoltados, Encorajado peln do",c Róivarl, oilieíe de policia, flcmaro. np**n'*-:i*.ri f)*->>i'r <>.-,, '•*, .(¦iiantn Leonor se prepara jiara por termo á vida, Rolandori-awncmlpln n insurreição. Depois da vitoria, t'iiul'„,iiii-i,iu

unia carta dc Dandolo.

ROLANDO TOMA O^HEC/M^OMMmSA6EM PÓSTUMA DE PANQOLQ.

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Q A senhora Leonor encon ~ ;tra-se em Olivolo.Exceíen- 77/cia. Quando a deixei ela fh /nha uma expressão, taò *estranha que fiquei commedo... uma expressãode quem se despededa v/da...' V-

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a.fe"iV-3âo britânica¦Tar-a a America da Sul

LONDRES (B-N.S.) — Duasfirmai britânicas vão fornecerequipamento de televisão rt Mu-nlcipalidnds de Bogotá, Colóm-bia.

A Companhia Marconl fome-cera o transmissor e estúdiocentral completo semelhanteaos ídrneoidos a Organizaçãodas Nações Unidas em NovaIorque 11 Montreal, Tnrento,Madrid 6 Barcelona. 0:cquiça-mento será fabricado para! opadrão americano de 525 linhas-

E.K. Cole, de Southend-on-Rea, fornecerá os receptores datelevisão. Um traço interessan-te dessa noticia é que a televl-são em Bogotá terá» o apoio daMunicipalidade. A Municipal!-dade — em cooperação com o

O recen-nascldo cs*tava sendo devoradopelos urubusFORTALEZA -- (Meridional)

— Achado por populares .um re-cem-nascirlo, ainda com vida.eslava, sendo devorado pelosurubus na manhã de hoje, numterreno baldio, a praia de Ira-cema. A criança, que era um.lindo garoto, branco, de olhosazuis, morreu pouco depois deachada, já com a cabecinha e opescoço esburacados pelas bica.das violentas daquelas aves.

Banco Municipal de Bogotá —•proporcionará todos os progrj-mas e fornecerá os j receptoresda televisão sob um plano dcvenda a prazo.

Sumario de culpa dosindigitados raptoresdo jovem Matarazzo|AO PAULO .— (Meridional)

— Prosseguiram ontem os tra-balhos de Instrução do processopromovido conlra AlcssandoMnlavasl e Mario Comeli lndt-gltados autores do seqüestro doJovem Eduardo Andréa Mata-razo. Prestou depoimento o sr.Fcrdlnando Ma tara r.o robrtnhodo cond eMatarazo, Disse querecebsra o telefonema comunl-cando que Eduardo Mátarazófora seqüestrado. Acrescentou

que a pesosa qu cjhe telefonaradizia "nos" para flnformar queconhecia o paradeiro 'do rapta-do e exigia a publicação de umanunílo no jómal! Nerihünjãoutra exigência foi feita pelo

Comunistas presosdurante a Paradaem São PauloSAO PAULO — (Merldionai)

— Em diversos pontos da cidadeforam presos hoje por ocasiãodas comemorações das festlvl-dades do Dia da Independênciacinco comunistas que distti-bulam panfletos subversivos ápopulação que'assistia a paradamilitar. Os presos foram au-tuados em flagrante.seu interlocutor que falava bemo português sem o sotaque es-trongelro. Disse que conheciaMalovasi mas nada podia a-dl-antar quanto ao siu comporta-mento na firma Malarazo du-rante o tempo em que ali esteveempregado considerando poréma situação de Comeli medíocre.

Gigantesca lenteastro-£oírj grafica

LONDRES (B.N.3-) — Umalente astro-tográfica de 200 qul-los íoi enviada da Inglaterrapara o observatório de Sydneyna Austrália. Ela será ajustadaá uma câmara que" baterá foto-grafia das estrelas e operará emconjunção com o telescópio vi-suai. A chapa fotográfica esta-rá há umas setenta polegadasafastada da lente, e fotografaráos objetos há milhares dc anesluz distantes da terra.

No projelnmento da lente, fo-ram descontados os efeitos dovariação de temperatura e pres-soes atmosféricas sobre sua per-formanco ótica o em coiisequeii-cia será possível fotografar 1 desyanoy as estrelas do Hemisfé-rio Sul com ausência completa

Era Psfropolis serão expostos osmis belos'exemplares da fl

Giüliura brasileira

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Ao mesmo tempo que o go-verno dò Estado rio Rio vemcuidando dc estabelecer, em ba-sns sólidas, a reabertura rio Ho-tel Quitanrllnha, estudam tara*-bem as autoridades governa-mentais fluminenses -a monta-gem de urna série de.' exposiçõesdn produtos, que terão por fi-tialiriado, além de dútros lute-resses, e rie incentivai,' o ttir.s-mo em Petropolls que possui,1i 11 p g a v e l'm é n t e excep-cionais condições dc atração tu-ristJcá.

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Do "próximo més rie janeirocm diante, grandes levas do tu-fistás cruzarão os trópicos,aproveitando a estação propiciapara. visitar os centros de maiordestaque da America do Sul VmIsso mesmo, presta-se'essa épq-ra exalamenle para* màügúra-ção da primeira exposição dareferida f^érln- Ssra uma expi-píçíio rie flores, r.o casn a quintadas ale ngorá realizadas na ca-pitai do veraneio do pais. Nc.-secertame, serão apresentados ra-ros espijoimons de orquídea»,encfdeos, rosas, gladiolos, tu-riantrs, agagantos, tullpas, cac-tficeas e toria a-gama das plan-tas ornamentais. A exposiçãocontará com a participação deflorlcültaores amadores e pro-físslonals de vários Estados, eque darri â mostra um coloridolodo especial, r?unlndo os maisbelos exemplares da floriculturabrasileira mi admirável òompe-lição de técnica e de bflnza.Paisagistas e cenógrafos de rn-nome preparam o ambiente pa-ra o sucesso rie grande empró-endimento que

"constltlííráv cer-tamente, notável acontecimentosocial, artístico e econômico.

A fim de concertar medidaspreliminares sobre o assuntocom o governador Amaral Pel-xoto, esteve no Palácio do In-çii o sr. Paio Fernandes, secre-tario ria Agricultura do Estadodo Rio, acompanhado pelos srsEmílio Hidal, superintendentedo Hotel Qultandinha e profes-sor Domingos Abbês, sendo en-tão o assunto devidamente apre-ciado- Entre outras resoluçõespreliminares, ficou estabelecidoque a inauguração ria exposiçãode flores será levada a efeito emmeados de janeiro rie 10513.

Em seqüência ao certame deflores, será levada a efeito ou-tra, de aves canoras e orna-mentais, c, possivelmente, cmépoca própria, uma exposiçãode frulas.

Os cereaisCabe sobretudo aos cereais,

na dipta, uma função energétl-ca pois contêm (iO""» a 807« clchidrato»de carbono. Sua taxapròtéica está entre* 6^ e 14ft,sendo suas proteínas dc baixovalor biológico-

Como fonte dp ferro as farl-nhas de cerais são pbores, comexceção das de aveia, -centeio etrigo. Não podem ser conside-radas como fornecedores rie ral-cio, porque a quota desse mine-ral é insignificante. ' ¦

Os grãos integrais do trigo, docenteio, da aveia e do arroz pos-suem boas quotas das vitaminasrio complexo B, mas as moder-nas técnicas industriais parapreparo de farinhas roubam aesses cereais grande parte,, rieseu conteúdo vitaminoso. d que-sobra c quase que exclusivamen-te hidratos de carbono. Eis por-que os cereais tem na alimenta-ção um papel precipuamenteenergético, devendo entrar noscardápios junto aos alimentosplásticos e protetores, como oleite, a cnrnp, os ovos, a man-teígâ, as frutas, os legumes everduras.

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'!í:-.,ii-::ímmCÃES POL1CÍAIS ÜNIFORRUZADOS - Bg.cão a serviç.) da Alfândega austriara f0| mJ.:dor. o qual pensou que. o animal estivesse iQvitár cçiuívocos Síimcllianlcs nn fiiturn, 3 »tdoira auslriacas rcsolvpram, »Kora. unlfortuSa?!Na gravura, um cão ria poliria austríaca em ià,me. (Foto APLA)

PòfõniEorii^íi.h nn Pio í1 iífiliílu 181131Demonsí-façcío do Acro Clube do Br»

vcríicsl c-rn paraquedas —2h11 segundo. — Dois balidos»

Etl-

Movo refrigeradorhospiía.ar

LONDRES (B.N.S.) — Onovo tipo especial de gabinetede refrigeração, que reduzirá .1n.scesadarie "-operações secunda-

rias foi projetado e instalado naWlngfield Morris OrthopáedlcHospital, em Oxford. Será utl-lizarlo para conservação de frag-mentosiosseos, especlmeiis e vi-rus a uma temperatura cie me-nos 25 graus centígrados.

Em muitas operações, o ossodoente é extirpado e um osso m-sendo em seu lugar. Antigamente esse processo acarretavauma operação secundária pararemover a peça de osso reque-nela, De agora por diante serádesnecessária a operação secun-dana estado os fragmentos 0.1-seos áccessíveis no novo refrl-gerador.

O gabinete refrigerado, quefoi criado, por uma firma deCowley, Oxford, é equipado comuma janela cie inspeção e outrosrecursos para exame das espe-cimens guardados sem que aporta• do fablnete soja aberta.

Protesta a Assembléiade São Paulo contra «sdo Campeonato deTiro ao Vôo

SAO PAULO, (Meridional) -Quase-não pondo funcionar aAssembléia -cgtólativa, hoje,jwr falta de numero. Ao seanunciar a votação da Ordemdo Dia o próprio presidente jul-gou que nao estavam na Casaos deputados em numero sufi-ciente. No entanto com umaverificação mais apurada pude-ram ser reunidos 39 deputadosque se encontravam na Casa.Considerando-o tiro¦ ao»pom-bo uma selvageria, uma1 desu-manidade e uma ato de íerocl-dade, o sr. Cid Franco apre-sentou a Assembléia moção cieprotesto contra as provas doCampeona Brasileiro de Tiroao Vôo que serão realçadas apartir de amanhã nesta Capi-tal. A moção íoi aprovada porunanimidade..

»' —.—.1 ... ,t , ...fe.. ^,, . . „.

1

As grandes obras daLight no Vale do»Paraíba

TERMINADAS EM TEMPO-RECORD DUAS GRANDES

ESTRUTURAS REDENTORAS"Com uma antéclpáçârKde trêsmeses e meio sobre.*;tèmpp pre-'visto, foi concluída a'31- déagos-to ultimo a segunda grande bar-ragem de terra, nas grandesobras hidro-eletricas' da Light.no vale do Paraíba. •»¦! '.Os dois grandes aterros dematerial perfeitamente compac--ado (um de 41 metros-.de ai-tura e outro de 36 metros) for-tnatii gargantas-baixas, para aconstituição do Reservatório deVigário — futuro lago'-artificial

que será cruzado peiafej-odoviaPresidente Dutra, '¦' '¦¦'¦Os trabalhos de constituiçãodessas duas estruturas retènto-'ras __ cujo volume em conjuntoo de 1.400.000m3 -.íoram exe-cutados com extrema rapidez,sendo que na segunda estruturadurante o mês de-agosto passa-ao, o material colocado ecom-pactado atingiu a média de ....8 • 000 toneladas diárias,,'Com^a conclusão aessa impor-tanta barragem, está vencidamais uma etapa das obrasse

pttÇft<í, dasT lnfiWasôes hldro»elétricas de La es, empreendi-mento que trará grandeS-mi 1 /°e-paí?ue industrial doRio e de Sao Paulo,FONSECA Ax

^-^^¦í.Jj_k*_i_fc.iiu-'L.

A multidão que, por quase'um quilomeiro. guarhecia no"Dia cia Pátria!.', o paredão d">Flamengo e do Russell, náo pon-pou apiauãos soí pjraqusriistasdo Aerso Clube Brasíleho, riu-ra.ue a bela demonstração querealizaram na Baía de Gua'na-bara.

Um total de trinta e cincoparaquedlstas (cinco mais doque o anunciado) foram lança-dos de dois D. C. 3. do Segun-do Grupo de Transporte, gentil-mente cedidos pelo cJmar.daniedesta unidade.CINCO MOÇAS NO AK

.Sorteadas eiuro as dej _prl-meiràs paraquedlstas formadaspelo Aéro Clube, cinco aviado-ras fizeram uma ótima saida cieconjunto cerrado e finalizaramcom um pouso perfeito, na zonamarcada, caindo 110 centro riogrupo de lanchas cia nossa Ma-rii-.bfa de Guerra, onde foramrecolhidas.PARAQUEDAS FECHADOSVOLUNTARIAMENTEErskina Nunes, com magis-

trais "glissadas" percorreu 700metros na vertical em menos dequarenta segundos, após feiiarquse totalmente e o seu piraqu0-das. subindo pelas cordas. Ven-ceu por poucos seus concorrente?que deram tambem ótima exi-bicão, entusiasmando a assls-tencia, que torceu durante aprova.UMA SAÍDA "RECORD"

Conforme íoi anunciado, um"SUck" de 21 paraquedistas(um para cada Estado do Brasilfot-lançado em' "saida rapída".sob a direção técnica do capitãoDiókspíi.

Sob a batuta do mestre <ecom a ajuda da "turma vo-lante'1 da Escola do coronel Fe-nha Brasil) foi registrado» otempo magnífico de 11 segundos,o que constituiu novo "recorri'1civil para esta prova. A longafila de paraquedas alinhado 110céu, em perfeita ordem, ofwc-ceu soberbo espetáculo.VINTE SEGUNDOSDE EMOÇÃO

A-1 1.500 metros de altura laivçaram-se dois instrutores rio |Aero Clube Erasileiro que vimos icair durante vinte Intermináveis Isegundos com seus paraquedas [ainda fechados. Muitos espeta- ;dores, ignorando que esta prova !é parte integrante cio curso de íParaquedlsníq Avançado, tive-O Serviço Anti»Rabico|de Niterói e:.; Agosto

Foi o seguinte o movimentodo Sarviço Anti-Rabico do Nt-

tteroi (instituto Vital Brasil) emagosto: foram atendidas 254pessoas, sendo 104 casos gravesc 150 benignos; aplicaram-se1-977 injeções; não se registraido casos de insucesso d3 v.icí-nação.

1 ram grande neção, perarr,e ííícaindo rio céu.

A 4no nutro}precisão, abrfiãàiraquedas, paripousando 0; fc

! a poucos me*tos ios erperavam.Com Pítl pio;o mais períei:or.

raquedlsmooj,!isisür até hoji,veterano Charfe;ram ter reataaa? lições das'lii

Na Escola Kmpraxe, os paritzvaram-se de iiembora a':muito satlsfelteiria mento tlr.sp;;::pccialmenie ai::gentilezas recebidante da Escàoficiais, ,

Dr. SpinoaDOENÇAS SülVARIAS-liea da vesicull.Senador Oantufone: 23-3.1SI-

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-EL. 23-.31l-C'1)ílr

Í'!?^0yW^^<&^W!^teTm'í»'!'fey.-^v;.xv...fe,'fe • '"'"'' '"' ¦!'''" -;

''iw-ÉH-BNfea'1 L;fel'fe'i^ll

19 ESTUDANTES BRASILEIROS 1TARA OS EE. UU. NO '.'dOIitEGÍ SPlf*1atender o interesse dc estudantes brasileiros 1filhos dc membros da colônia americaii» f*' 'que vieram passar no Brasil as suas fcrlns oque, agora, regressam á seus colégios c uni"-tados Unidos, o sr. Charles S. SoutU, rrp'»Braniff Aíim:»vS Cm nosso pais, fez òrjflnlafcjpecial denominada "Collegc S|ictial", w*o Rio na manhã dc ontem, tom desdí»*americanas viajam no "ColIrRC Speoial" »jeles os jovens f.ouis C. Mclclier Jr.i I'»TJ?,T. Picnioint, Madalcine BolaKer, AIM "^Wheatlcy, James E. Montgomcry, M«'rfnfeHe, Glenda .1. Tonn.vson, Reglnald A. W®«an, Jnan Leite Ferrai Jr.. Katlierlne f ¦'',,(ler. Silvio de Sampaio Moreira .Ir ¦ f'"" l(í

J. Coimbra de Castro, Gerlruries Haja« \iA maior partp. do rrrupo permanecerá eWTj,cilas, que serão empreçados em V^"? l'r,<capital peruana. No clichê os estuclanl"

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NDE

o tratamento oa flsmaiípuílí knWuPR, PEDRO CORRÊA NETTO

utr médico Inrcutigador quo sc ocupar da flora brasi-cfiln, fará mais 11110 eu, porque meu trabalho não tem<|ki na direção rln Laboratório ANAPYON, criado comdesvendar as misteriosas r iiiviilgnrcs propriedades dasnias nicdiciiials.jpVOX, qnti I1"'11 noiric a» Laburntõrio, é um proilutn0 pelo éxtln em diversos casos. Com i> seu uso cedemiçíes ila brica r da garganta e os enfermos sentem ali-nilo-sc de Ifin desagradáveis incômodos, ás vezes doía-uc dificultam a alimentação.oraliiiin ANAPVON expõe, agroa á venda, o ASMÍO_,,prln D.N.S.l'., rom indicação no tratamento da Asma

o .Viiiáliia. Produção impar, fa/. desaparecer essa tre-(crnildndc, cujos acessos não mais voltam; se houverroces.'" basta tomar 2 comprimidos.imo resultado sc obtém na Asma Nasal, que se enraetc-sfrlados contínuos acompanhados de espirros, co.íimcn-nflamação da Biirganla, toss eroiiquidâo, calafrios, e ateulanilo a gripe, Ueslc ma| (asma nasal) que eu padecia

, senilii atacado uma ou mais vezes, por mês. fiquei ra-ruiado mi :i meses de tratamento. Quando sou nova-

caçado, (orno 1 ou i comprimidos de ASMIOL, O fatoante i que os resfliados não vollaram.a asma hroliquica c a nasal moléstias alérgicas?

n. 1'ensn. todavia, que a alergia c secundária. Acha-sea um vinis que, nos casos semelhantes ao meu, sc loca.iso-farínge. Quando o tratamento falha, a asma nunca| nu lia alguma complicação.sfrlados são mais supotinvcis qne o acesso da asma:

conlra rstii moléstia quo o ASMIOt assume maior

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ItSOltf'wmMPCA. DA INDEPENDÊNCIA, _ a 4 - »HI limDINI!-

GRAVEMfcKTE ENFERMO O SUPOSTO DINAMITADO..1)E TARUMIRIM — BELO HORIZONTE - (Meridional)Assumiram aspecti-s graves os fatos relacionados com a prisãodo cambista Loúrival Guilherme da Silva, acusado pela po-licia como responsável pela dinamitarão da represa que for-nece água â Usina Elétrica de Tarumirim. Preso pelo capitãoPedro Ferreira d*s Santos, delegado especial em GovernadorValadares, Loúrival veio escoltado para esta capital, onde ífllrecolhido ao Hospital do Pronto Socirro. Segundo a policia,confessou ele a autoria da dinamitarão, incriminando o sr.Paulo Leite, proprietária de um cinema cm Tarumirim, comomandante do atentado. Loúrival, entretanto, em carta a seuadvogado, narra suplícios medievais a que foi submetido pelaautoridade policial de Governador Valadares, entre os quaiso da empalação. Acrescenta o cambista que somente confessouo que quis o delegado, por não mais poder resistir a coação

e às brutalidade» inenarráveis dos policiai.... Em conseqüênciadas torturas que afirma ter sofrido, Loúrival terá que sersubmetido a delicada intervenção cirúrgica. Acima, o supistodinauiitador, no Hospital do Pronto Socorro —- (Meridional)

II pequenina Paraíba natu ca do íiif. M Carneiror"~

PLANIFICACAO E MENSAGEM DOGOVERNADOR JOSÉ AMÉRICO

do de democrata sincero, querpela sua grande autoridade mo-ral, que o coloca entre os maio-res nomes da atualidade politi-ca brasileira, outra coisa nãofora lícito esperar-se do emi-nente sr. José Américo de Al-meida.

Referindo-se á mensagem dogovernador José Américo á- Aj-sembléia Legislativa, disse:"Nesse expressivo documento,rudemente franco, como todoso trabalho do insigne paraíba-no que o Brasil inteiro conhecee admira, o sr. José Américo deAlmeida dá-nos também a co-nhecer o admirável programaque traçou e que há de cumprir,apesar da seca inclemente queatingiu todo o Nordeste, nota-damente a nossa Paraíba, cujopovo, todavia, encara o futurosem receios, graças á extraordl-nária confiança que lhe inspirao bravo timoneiro que está Afrente dos seus destinos".

Em três meses, muita coisa jáfoi realizada e tão fecundo estásendo o atual governo da Pa-raíba que sua análise nos trans-porta ao período de 1929-1930quando o saudoso João Pessoaconseguiu, como o atual gover-nador está conseguindo, em cur-to período, uma quase milagro-sa restauração das finanças edos costumes administrativos doEstado.

' Um tesouro estariaoculto sob o assoalhoda casa

Na ausência do mo-rador, desconheci,dos rebentaram tudoó procura do ouro

PORTO ALEGRE, (Meridlo-nal) cm Arrolo da Manteiga,município de São Leopoldo, hatempos vinha correndo o boatode que havia um tesouro enter-rado sob os fundos da casa tiosr. Oscar Kampff, agricultor,ali residente.O tesouro seria uma panelacheia de onças de ouro, uma tre-¦tentas onças, mais ou menos, en-torradas po rum bisavô maternode Oscar e as quais jamais fo-ram encontradas pela familiacleB, e.No dia 11 deste mês, OscarK«mP« e sua genitora. uma se-

2 í"ra, d0R!l e 1ue caminha comdificuldade, foram a um bailedas vizinhanças. A casa ficouabandonada por esse periodo dctempo, algumas horas ,E quan-do seus donos voltaram virampasmados, que na sua ausênciapessoa, ou pessoas de identidadeignoraria, haviam levantado otwsoalho da sala, depois e ar-rombarem a porta, e fizeram umburaco no chão de cerca de mpiometro de profundidade, evidentemente, á procura do tesourooculto.

Oscar Kampff foi á policia eapresentou queixa. Agora. a_autoridades de São Leopoldo es-tão procurando saber : l.° quemfez o "serviço" na casa; 2." foiencontrado, mesmo, o i tesouroenterrado ?Por isso. se algum leitor en-contrnr alguém oferecendo ávenda moedas antigas de ouro,castigadas pelos anos de oculta-

ção na terra, que se comuniqueimediatamente com a policia.Provavelmente, será gratificadopela familia Kampff, a que ,dedireito, o tesouro pertence".

SÓ PARA CRIANÇASDR. A. MARINHO LACE

DENTISTA — 42-2569

O senador Ruy Carneiroocupou, ontem, a tribuna doSenado, para pronunciar longodiscurso sobre o clima políticoreinante na Paraíba e as reali-zações do governador JoséAmérico.

Em seguida ao acentuar quea Justiça Eleitoral proclamarao clima de liberdade e garantiasgraças a lisura do procedi-menlo das autoridades estaduais

observado no pleito que screalizou no mès findo naqueleEstado, acrescentou o senadorRuy Carneiro:

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[Cliíd.

Aparteando, afirmou o sena-dor Veigniand Wanderley:

Aliás, no govenio de V. Excia.— posfo afirmá-lo, porque puera o prefeito o fenômeno cli-materico repetiu-se. O nobrecolega, porém, com mão forte ecoração generoso levou aos fia-gelados o conforto pessoal e oconcurso da sua administração,

Concluiu o senador Rui Car-neiro fazendo uma análise damensagem do governador JoséAmérico e ressaltando osjpon-tos em que se evidencia â% re-sultados benéficos da adminis-trsc&o

Finalizando, o senador RuyCarneiro leu, ainda, o periodofinal da referida mensagem:"Não se desconhecem os limi-tes humanos, territoriais, eco-nomicos ou financeiros, do am-bito provinciano, dentro do quala planificação terá de exercer-se. Não faltará, porém, o in-dispensável apoio da Nação in-teira, através do governo daUnião, para secundar esse de-sejo de sobreviver do nosso pe-qüenino Estado.

E todas as energias do povoparaibano serão, ao mesmo tem*iw, despertadas para esse obje-tivo, num movimento de eleva-ção geral, que há de concluirpor arrancar a Paraíba do re-gime seml-colonial em que ain-da vive e em que se esbatem asua agricultura, a sua pecuária,n sua industria extrativa e detransformação, todo o núcleocentral de sua organização eco-nomica".

Preso os doiscor» (íenaitosA Secção de Capturas da De

loteia de Vigilância, pelos in-vestisáclores Constanlino e Da-vldi prendeu Herbert Kurt¦.'.'elnsardtner. alemão, de 35anos, residente á rua Julio Oto-ni n. 181, que tcnd_ chegado aoBrasil em 1948 e indo trabalharno deposito da Companhia AE. G.. na Avenida Rodrigun-,Alves n. 161, ali cometeu umroubo, sendo condenado a f^risanos de prisão.

Foi ag ra encontrado numa""-rape da Avenida N. S. deConacabana. sendo preso.

Os mesmos policiais, prende-ram o motorista Clodoiniro JoséAniahciò, residente na Avenida29 de Outubro n. 902. condem.-,'b a 4 anos de pri-r.o. por atro-õalamento!

Os dois foram removidos para- TTon^cncinrià Central;

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Previsêo — "Western" teenleolorido, passado no famoso R.oGrande, da fronteira com o México. Muito elogiado (Valerá.oselogios?). Robert Kelth é o vilão. Joseph Calleia num bom tipode bandido mexicano retirado do crime.

TERESA(Teresa) -,.!,,

Filme da Metro, com Pior Angell, John Erlcson, PatríciaGoillngè, Richard Bishop, Peggy Ann Garner, Ralph Meelcer,Bill Mauláin e Ave Nlnchi. Dlrigiáo por Frcri Zinnamann. Nostrês cint-s Metro.

Prsvls&i — Drama de um sx-G.I. Filmado na Itaha e nasruas de New-York: Baseado numa história de Alfrea* Mayes. Onovato John Erlcson no protagonista, e Ana Maria Plerangollique em Hollywood floou só com o sobrenome, como Alida Valli)no papel-título.

BONZO(Bedtime for Eonzo)

Fume da Unlversal-international, com Bon20, Ronald Rea-gan, Diana Lynn, Walter Slezak, Lucille Bnrklcy, Jessie White,Herben Heves. Hsrburt Vigran, Harry Tyler, Ed Clark, Ed Gai-gan, Joel Friedkin, Brad Browne, Elizaboth Flourney, HowardBanks, Perc Launders, Brad Johnson, Bill Mnuch e Ann Tyr-reli. Dirlsitío por Frederlck De Córdova. No Palácio, Ipanema,fcfoiitp Castelo, Maracanã. Mem de Sá, S. Pedro e Odenn (Ni-torói).

P.evlsào — Estréia do macaco Bongo- Comedia baseadanuma história de Raphael David Blan e Ted Berkman. "Ron-nie" Rcagan num professor de psicologia.

SÓ RESTA A LEMBRANÇA(Bright victory)

Filme da Universal-International, com Arthur Kennedy,Pojgy Dow, James Edward, Richard Egan, e outros. Dirigidopor Mark Robson. Em "avant premiére", no São Luis e Amé-rica.

ESQUINA DA VIDA(Street corner)

Filme da Wilsire, com Joseph Crehan. Mareia Mae Jones,John Treul, e outros. Dirigido por Albert Kèll.y. Em segundasemana (re-apresentação) no Império, em sessões para senho-ras (ás 10,30 e 12 hs.) e homens (a partir das 14 hsi.

AGONIA DE AMOR(The paradine case)

Filme de Selznick, com Gregory Peck, Ann Todd, CharlesLaugnton, Charles Cohurn, Ethel Barrymore, Valli. Louis Jour-dan, Leo G. Carroll e Joan Tetzel. Dirigido por Alfred Hitch-coei: Em segunda semana, no Vitória.

CAPAS NEGRASFilme português, com Amalia Rodrigues, Alberto Ribeiro,Antonio Sacramento, Barroso Lopes, Graziela Mendes. Gema

Silva. Artur Agostinho, Humberto Madureira, Vasco Morgado,Joaquim Miranda. Fernando Silva, Manuela Bonito, Regina Mon-lenegro, Maria Emilia Vilas, Abel Passos, tenor Domingos Mar-queís, e os bailarinos Cremilda de Souza e Antonio Gonçalves.Dirigido por Armando Miranda. No Pathé.

Prognóstico — Este filme fez grande sucesso em Portugal.Entretanto, não sabemos porque, os estudantes de Coimbra ha-viam se oposto á sua apresentação no Brasil- Houve um movi-mento no sentido da sua não exibição aqui, conforme telegramaspublicados, em 47, nos nossos jornais. A película, porém" veio.Durante muito tsmpo — há anos — esteve anunciada no Odson.Depois, não se falou mais na fita. Com a prosenca dos "CapasN"egras" no Fio, foi programada pelo Pathe.

ENCONTRO COM O DESTINO(Aux yeux du souveniri

Filme ia Les Films Giba, com Michele Morgan, Jean Ma-rais, Jsan Chevríer, Robert Murzsau, René Simon, Colette Marsc Louvigny. Dirigido por Jean Dellanoy. Nos cinemas Art Pala-elo, Presidente e Rivoli.Prognóstico — A dupla Michele Morgan-Jean Dollanoy no-vãmente reunida. Drama romântico de um aviador. Cenário deJ-niiOn e Goorges Neveux, com adaptação dos autores e docineasta.

O PALADINO DOS PAMPAS(Sadelle trampi

Filme da Universal-International, em Técnicolor, com JoelMcCrea. Wanda Hendrix, John Russell, John Mclntire, Jeanette

IROMANCE DE ROGERS * DESENHOS DE SÉRGIO * 11° CAPITULO (0

CENTENÁRIO — 4tullia da morte".CINEAC XRIANON — 42-6024 —

SessCes passatempo.COLONIAL — 42-1512 — "A marca

rubra".FLOR!ANO — 43-9074 — "A grande

valsa".GUARANI — 32-5651 — "Oteiuidca

branca" e "O matador".IDEAL — 42-1218 — "Nupcias reais"ÍRIS — 42-0763 — "Ou tudo ou na-

da" e "O vale do terror".LAPA — 22-2543 — "Meus sonhos

te pertencem" c "FrontcÇ» defojo".

MEM DE SA' — 42-2232 — "Bonzo"MODERNO — 22-79,9 — "Piratas

das arábias".PARISIENSE — 22-1132 — "A mar-

ca rubra".PRESIDENTE — 42-7128 — "En-

contro com o destino".PRIMOR — 43-6681 — "A marca

rubra".RIO BRANCO — 43-1639 — "Sau-

dade dc teus lábios" e "O lu •tador".ZONA SUL:

ASTOR1A — 47-0466 — "A marcarubra".

ART-1'ALACIO — "Encontro com odestino".

FLORESTA — 26-6257 — "Fogo doinferno" e '-"Lágrimas do co-ração".

GUANABAP.A — Í6-D33!) — "Es-trada proibida".

IPANEMA — 47-3806 — "Eonzo".PIRAJA' - 47-2668 — "Caminho

do pecado".POLITEAMA — 25-1113 — "ParCe-

ria no jogo" e ''Médico na roça".RIT2 - 37-7221 - "A marca rubra"RIAN 47-1141 — "O paladino dos

pampas ".

RO:a — 27-8245 — "O compradorde íai-cndas".

S. LUIS — 25-7679 — "O paladinotícs pampas".STAR - 26-2250 . "A marca rubra"

TIJUCA:AMERICA - 48-4519 — "Paladino

dos par.i;us".CARIOCA — 28-3178 — "O Com-

prador de taiendas".MliTRO — 48-8840 — "Teresa".OLINDA — 48-1032 — "A marca

rubra".TIJUCA — 48-4518 — "Missão naCoréia" c "Almas indomáveis".

OUTROS BAIRROS :AVENIDA — 48-1667 — "O homem

das calamidades".BANDEIRA — 28-7575 — "Vida decirco" e "Sentença inapclável".CA1UMBI — "As garçonetas deHarvey" e "Minha vida e meus

amores".ESTÁCIO DE SA' — 32-2923 -"Mãe" e "O ganister".FLUMINENSE - 2J-1401 — "Herói

por acaso" e "O crime perfeito' .GRAJAU' — 38-1311 — "Vida docirco" e "Sentença Inapclável"HADDOCi; LOBO — 48-9510 —"A marca rubra".

MARACANÃ — 48-1910 — "Bonio'S. CRISTÓVÃO - 28-4925 - "Os

amotinados" e "Aconteceu nafronteira".VELO — 48-1381 — "Choque de gi-

cantes" e "Misterioso desapare-cido",

VILA ISABEL — 38-1310 — "Estra-da proibida".SUBÚRBIO DA CENTRAL:

ALFA — 29-8215 — "Ela e a fei-ticeira" e "Amor e melodia"BANDEIRANTES — "O pirata" e"A caveira do terror".BENTO RIBEIRO - "Tem que servocê" e "Fantasma do desfila -

deiro".BARONESA — " vida dc minhavida".CAMPO GRANDE — 'Os amoresde Carmen".EDISON — 29-44-19 — "O senttín -

ciado".IRAJA' — 29-8330 — "Ameaça ver-melha" e "Rancheiro destemido"JOVIAL - 29-0652 - "Missão naCoréia' e "Almas indomáveis".MADUREIRA - 29-8733 — "O pala-dino dos pampos".MASCOTE — 29-0411 — "A marcarubra".MEIER - 29-1222 - "Reconcilia-,.£í?...e

"Amlr ,ot minha ruína".MODELO - 29-1578 — "Minha carametade".MODERNO (Bangu) — 842

rata das arábias".MONTE CASTELO — 29-4836 —"Bonzo".

PILAR - 23-6460 - "Gancho deaço e "O age;ite da morte"PARA TODOS — 29-5191 — "Canasnegras".

PIEDADE - ro-6532 - "O fanlas-ma do mar".

QUINTINO — 29-8230 — "Minhacara metade".

RIÜAN - 49-1633 - "A morte mis-teriosa" e "Centelha de amor".

ROULIEN — 49-5691 — "O grandemotim" e "Mentecaptos variados"8 JORGE — "Do mesmo sangue

e "Condessa de Monte Cristo".TROPICAL — "A mascote da cl-

dade".TODOS OS SANTOS — 49-0300 —-Borila como nunca".VAZ LOBO — 23-9198 — "Dentro

da vida" e "Terra de bandidos"SUBÚRBIOS DA LEOPOLDINA:

ORIENTE — 30-1131 — "Vendetta"e "Larápios".

PARAÍSO — 30-1060 — 'Lábios queescravizam" e "O revólver deprata".

PENHA — 30-4212 — "Cruel des-tino" e "Mercado humano"

RAMOS — 30-1031 — "Ato dc vio-lência".

ROSÁRIO — 30-1889 — "BoníO".SANTA CECÍLIA — 30-1823 — "A

. sedutora madame Bovary".SANTA HELENA — 30-2066 — "Su-

blime Inspiração".S. PEDRO — "O paladino dos

pampas".CAXIAS:

CAXIAS — "Lulslana" e "Caprl»chos da sorte".NITERÓI:

ÉDEN — "Rainha do Nilo".ICARAI' - "Os trís xarás".IMPERIAL — "O clamor humano".ODEON — "Bonzo".PALACE — "A morte aponta sua

arma".RrO BRANCO - ''Cadê Zazá" e"Heróis anônimos". .'S. JOSÉ' — "Turbilhão da vida"

e "A respeitosa dc Sáo Marlno".SANTA ROSA — "O céu mandou

alguém!'.PETROFOLIS :

CAPITÓLIO - "Conquistandov;-cít Polnt".

D. PEDRO — "Audácia dos fortes"PETROFOLIS - "Os trêB xarás".

VILA MERITí:GLORIA — "Co-r»u'sta alpina" «"Cais da maldição".

VOLTA REDONDA:SANTA CFCIt.IA — "Me-.eriqucl-

ros" e "Rola fle cftm-"òsos".Í.E*-*KORES GERENTES DE Cl-

NlêüVIS: — A fim rle evitar quesaiam errados os cartazes de cinc- Imis que publicamos, diariamente,pedimos que nos avisem qualqueraltcr,ii\"o. para que o publico nau 'sela mal informado c no próprioprejuízo dos cinemas. Atendemos

' :.,.".. e "¦.-¦ -é.

0M0M, %<wÊ$r»s'-". ~, X IIw$%Blrr

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í-x-,- '¦¦¦¦ ''yMà^ÊkKÍH_i||*tà'4 ^''iVV/: -». 'i'<-J0í'\'<\-i-mmm\ak«^mlLmIpX "e-.-Jj^P

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Ruth Warrick e seu marido Cario f/euma mesa no Ciro's

ESCÂNDALOS NA Rin

r^&^Kmmmtmmmm,

PEDRO LIMA

gO' mesmo a falta âe assunto é w í*.pela quarta vez, esta história de unimüso e seu sósia, dando motivo _ uaríos

substituições, que calí-a própria esposa ququem é o verdadeiro m.muito banal, engra^vez, suportável pm ilpor diante já co;fatio de agrado, a UFoz procurou dar oo ftiamento luxuoso t fíaa cures, mas a nâo j:r

momentos, ninguém pede rir sem es/orço»gracejos do publico. Corina Calvet e Ofãstlos as duas criaturas que enfeitam oítaaa além disso. Danny Keije que éaij.ser aproveitado, surge em duplicata elimodo oportunidade de fatígar dHplaiM.tante do elenco não interessa e a direçãotLa?l.ey mostra como este cineasta vem ittémamente. a ponto de aceitar "Esciviera", sob sua responsabilidade.

Se vocês foram, ontem, à parada, iacansados, portanto, lembrsm-se de que "1ria faz quem em sua casa fica cm pa*",,.;mingo.

Nolan, Russell Simpson, Ed Begley, Jlmfliy Htt',green, Gordon Gebert, Gregory Moffett, Antoniortidgely, Waiter Coy, Joaquim Garay Peter Lee:";,i!c o Paul Plcerni. Dirigido por Hugo Fregones»São Luis, Rian, Rex, América. Madureira e Rom:

Previsão — "Western" eclorido. Joel McCbmento. Fotréia do argentino Fregonese no Oeste.

O COMPRADOR DE FAZEXDfFilme da Maristela, com Procoplo, Henriettè Ms

got Bittencourt, Hélio Souto, Jaime Barcelos, JaíisJcsé Mercaldi, Carlos Ortiz, e outro; Dirigidirallse. Em terceira semana, no Carioca, OdetaeS

Maldtta?Porque esta patevrs deses- '„¦'$$ __ \mmWiÊÊM£tperada diante de ume sepuliura? ¦ U. W- Suporta a desgraça como um llmWwW*,.—, ' y^y lií fárdo que ree devido, minha filha- .-.-^ ¦wi—7- \\ i ¦¦¦!&•», E Se aquele homem que 1e queria ^fJ^WmXVtiÒ

OAPfdre Squ -w>*gg^ bem, pedira'a Deus porti. G/tora, *^f»»! BKS^taomfem' 3$mm~ mas naò te desesperes. "~~lf BSiff

Ei-la aqui'E tem ainda a Quem e a senhora ?Eo -, ~~~~~——^X^^ía^B^^B f\ Icoragem de uSar luto, que quer em minha casa . "Em minha casa"ousa dizer? ^"-^Ü^^B Wsem vergonha ¦=_-—1/ :\—- -1 Çou Laura Calma, a filha de ^T^H \\.—1 ,.»_m • í;»»,! Roberto Da/ma...Sim a filha fhvrsmmm \^

&Êm '-*- :- ;''":: l^fe}-" aü seu amairtes.venho fáeer %fffi!^m^Mm_\

¦ m pff !á ^_»^>^-^a*»» . I uma mulher como seus'K&o$ca\&tx>s7b'õ>f^Tfi-,. . .¦— <———' vooãffinde! ENcoNreae:uivi cefueio w^ L^HL-^IísSÊ

Ctaro,minhao3ra.'TenfOu Ousa ralar V-, :. *¦ V ~\l

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Stm,padie-[mdesespeoitn]

A.yyyi

l'e, o jyEgamenfo do dissidiocoletivo dos proiessores

"Toda a classe confia no espirito dc justiçacl0 Tribunal", declara o presidente do Sin-dicato — Pedido o comparecimento emmaüs-i — As faltas dos professores na tardeie hoje serão abonadas pelos colégios

c»rá -cal!»'!3, hojp, lis 13ií» lin Tribunal Regional doSSibo, perante elevado nu-.Vi de professores, a sessão rieBlo coletivo de classe, que

.' na aumento de salários,A algum tompo, sem que ti-

•¦« aié hoje um pronuncia-l.nt-1 favorável dos Proprletá-

dc estabelecimentos de en-

czundo declarações presta-

Itceiiceta suas fériasi rei George VItf»! DRES. 8 <"• P-' — Uc-

oc ier sido submetido aulúáo-i exame medico, ontem,

i George VI regressou à, Es-o-jj a fim de reatar suas ferias.:nomie multidão ;ieorreu ao Pa.seio de Bucklngham para acla.ia: o rei

Partiu p; ra Washin-sr. IIoraejo

NOVA YORK, 9 (U. Pressa. 0 sr. Horscio Lafer. ministro

Faíeridá cin Brasil, partiuioje, pouco antes do meio dia,ie trem, para Washington; Naapitai dos EE. UU. o sr. Laíeilarticipará da Conferência do.,jlretores do Fundo Monetárionternacional.

das a imprensa, o presMente doSindicato dos Professores afir-mou que toda a classe confia noespírito de Justiça do Tribunale reconheça como Justas as pre-tensões dos professores.O CONGELAMENTO

#0 SALÁRIO MINIMOProssegutado em suas declara-

çôes, disse mais que á alega-çáo de que é auto-suficiente aformula de calculo do saláriodos professores constitui umabalela, pois que o formula apre-sentada foi há muito superadaem face do crescent? aumentodo custo de vida. Nenhum re-suitado prático — ailrmou -ter ela trazido nos últimos anoscom a política adotada do con-gelamentd do salá-io minimo.Salientou* também . quc, esteano. com a elevação das jolasdc matricula, sob pr?texto demajovar os salários dos profet-sores, os diretores dos estabele-cimentos aumentaram conslde-ravelmente os teus lucros-O AROMO

DAS FALTASFinalizando, o prof. Álvaro

Kilkerny conclamou a presençade todos na sessão fie julgamen-to de hoje, no T.R.T-, resShl-tando que nenhum prejuízo ad-virá da ausência dos professo-res ás aulas esta tarde, diantedo compromisso assumido pelopresidente do Sindicato dc Es-tabeleclmentos de Ensino deveempenhar junto aos colégiospara quc abonem as faltas dosprofessores quc hoje ocorram.

#fJ^I.Fr' A°'^>W^W^ .1 '"1, (' ' ^;vr» »-»*)-; ,11%'^ yf • .-.

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SÉ74

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ANIVERSÁRIOSFazem anos, hojp: — fr. Frrulo

Kelly — professor Clovis Monteiro— sr. Samuel Hardmann — gene-rnl Leoul de Oliveira Machado —ar. Edmundo Brandio PtrajiV —pra. Hllza Barbo***» de Lamare —m'h. Hsnrlette Vayssiere — sr. CaloTácito — fr. Hélio Justlnbno rinRocha — «r. Homero de MirandaBarboza — «ra, Vitória, Maria Bar-boz». Carneiro — sr. Jos* LuizSouza Lima — srta. Knld Fachrrode Oliveira — sr. Antônio Hsi -culano Martins Pinheiro.

NASCIMENTOSROBERTO — Acha-se em festa

o lar do casal Roberto-Dulce Ar-«enes, residente na rua IgnácínAcioll. 286, com o nascimento rio

i sou primeiro íilho que, na Dln bn-tlsníal, receberá o nome ile Rc-berto. Sáo avós do garoto o casalAngelo-Avellna Argente.

ELMIR, ÍUho do sr. Jaime Cor-rela Vilftres e sra. Eilsabete Cin-mes Vilares.

DECIO, íilho rio sr. Eurico S«l-fi-aclo Lima e sra. Dolores Cavai-cantl Lima. .

EtfEIDE, filha do sr. Ernan',Gonçalves Lopes e sra. Matild»Rebelo Lopes.

VALMIR, filho do sr. GastSo rieAraujo e tra. Rute Veloso dcAraujo.

TERESINHA. filha cio sr. Arlln-do Gonzassv Freire e srn. HeloísaMartins Freire.

NOIVADOSsenhorita m a r i a celina

SANTIAGO E SILVA, filha do sr,Abdí^s Sllva e sra. Laura Santla-go e: Silva, e SR. JOÃO PINTOSOBRINHO.

SENHORITA NEIDB VISCONTIDE ABREU, filha do sr. MiguelJosé de Abreu, e SR. HENRTQUEVILELA, íliho do sr. Marcillo Vi-leia e sra. Dlnorá Nunes Vilela.

SENHORITA MARIA CELESTRBRANDES, filha do sr. SerafimBrandes e sra. Odete MartinsBrandes, c SR. JOSIAS FERNAN-DBS LEAL. filho do sr. SebastiãoFerreira Leal e sra. Dorallce Fer-nandes Lol.

CASAMENTOSSRTA. MARIA LUISA MOURA-

SR. RUBENS NOGUEIRA — Era-Uza-se hoie. is 13,30 horas, na Ca-?»dral Presbiteriana do Rio de Ja-nelro, na rua Silva Jardim, 23. oei.lBte matrimonial da srta. Ma-ri» Ltilsa Moura, filha do sr. JoSo-»'.tcs de Moura e da sra. MariaC»rlota Vl-tlra Basso. com o ior-njllstn Rubens Nogueira, nosrornnw.n-heiro de rídaclo, filho do.rr. Teodoro Noíruelja o d* sraHortíncia Nogunlra.

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FESTASOLÍMPICO ci.un — wsi(, r,„i, rr.

eanizou para o corrente mes umvariado programa clc festas. Alimda festa Infanto-Juvenil, .realiza-'da riomin"o. "m. instl^"'u o '"""tdo Ourl Ollímplco", serüo nll eft-tupdn.i duas vonernis rtanoantpi,nos cM.is 15 n 20. írs 18 fn 20*10

l*"!™***, com o concurso de or -(ni"-ir".

COMEMORAÇÕESO Liceu Literário Português eu-

cerrará hoje o programa de sole-nidades com que está comemornn-do o 85.° aniversário de sua funda-CÃO, nom uma sessáo magna em*?ua sede. Será orador oficial o sr.Aguiar Dia?,

— A comissSo promotora da Festada Amizade dos ex-alunos do Co-légio. Alfredo Gomes organizou,pera este eno. o seguinte proira-ma: — dia 12 do corrente — missa,ma: Dia 12 de setembro, missa.As 3..10 horas, na Cajela do Ins-tituto Mario Ramos, por alma doprofessor Alfredo Gomes, seguin-do-se de uma romaria A sun her-ma, no Largo do Machado: din 15do corrente — almoço de conlra ter-nlzaçío,. no Automóvel Club, s»"vdo homenageado este ano o •¦<aluno monsenhor José ¦ JoaquimLucas, que sert. saudado pelo de-sembargador Emmanuel Sodré.

As listes encontram-se na Livra-rla "Freltns Bastos". .

PAUIO TUPI13 horas — L'.a Ra;- —- 13,3 0— "O

íilho do p;cacto", nòveta — 14.00Encruzilhada do outono", n.ive-

la a- 14;30 — Momentos Tupi —IB.CW— Teatro dis Quatro — 16.30Musica — 17,00 — Adtile.-concla17,35 — Curumins cia Tupi —17,45 — Aventuras de Tarzan —18,00 — Musica romântica -— 10,15Brasil n rlrntro — lí!.:i(i _ DiscoJockey — 18,45 — Suplemento mu-slcal — 18,55 — Coo nolln para vo-cé... — 19,05 — Rcidto EsportesTupi — 19,3 0— Ago;ici;i Naclonnlii voz do Brasil — 20,00 — A viriaque o mundo lova — 20,15 — odestino é uma .esperança -^ 20 30 —Jararaca o Ratinho — 21,00 — Nosbastidores rio Mundo — 21,05 —Rua da Alegria, jproí;rama de An-tonio Maria —21,35 — FantasiaMusical, programa cio Joeé Maurocom Luiz Jatobá — 22,05 — En-quanto roda o rilseo —- 22.35 —Grande Jornal Tunl — 23 30 ~ Nl-ght cluh — o,25 A rie terça-feira,Primeira., do dia — 0.30 — En-cerom.nto — o Cacique informaás 9 — 12 — lô e io ilor,ls.

NA B. C. C.20.00 — Sumario das 'netlc:}-, —

20,05 -»- Radio panorama 2025Resumo do.< proTran**.-*:*. da nol-te -- 20,30 — Boletim industrial dasemana — 20,45 — Melodia;; popu-tares oa Gra Bretanha — Em fira-vaçóes — 21,00 — Noticiário' —21,15 -?,'Oomriitai'lo'cia üffl fírf.n.nha. por Àlnn Mtifiny — 21 3o —Fim da trínismisslio.

RADIO VERA CRUZ11 horns — Saudades cie Portu-

gal — 13,00 — Informações espor-Uvas — 13,10 — carnet social —13,20 — Jornal falado E-2;. 13,30 —Variedades musicais — 14,00 —Cnntn Brasil — 17,05 — MusicaImortal — 38,00 — Saudação An- 'góllca — 18.10 — crepúsculo —18,40 — Noticiário esportivo — 19.00A voz dos países dc lingun áro-be — 10,30 — Agencia. Nacional —20,00 — Ritmos ldish em desfile —21,00 — Slrlo llbanez — 22.00 —Pau-Amcrlcnno — 22,30 — Tangodentro da nolje — 22,55 — OrVçftoe marcha de encerramento;besmoclesxOO. —Se"b

RADIO MINISTÉRIO DAEDUCAÇÃO

12,05 — o riia cln hoje há muitosanos... — 12,10 — Musica para oalmoço— 13.10 — Suplemento mu-slcal — 13,30 — Vale a pena viver14,00 — Musica variada — 14,30

Ao redor rio mundo — 15,00 —.Musica.cie Iodos o.s tempos — 16,00Vnrledades — 10.30 — Solos Ins-trumóntnis —17,00 — cinco mlnu-tos na vida que passa — 17.05 —Musica variada — 17,30 — Relhoda Alegria —18.05 — Cincriiusic.i18,30 — Teri» brasileira — 10,00

Musica para o iintar — 20,UO —Kistorhs que ot.vi contar — 20.30

Selsçôe-o musica Ls — 21,00 —Londres Informa — 21,15 — Inter-ludio — 21,30 — A artn do cantoatravés dos tempos — 22.3!) —Atualidades brasileiras — 22,40 —Mnsh.n. npenns musica.

Peron deseja umaimprensa livre

O presidente Peron falou on-tem ante o I Congresso Nado-nal clc Jornalistas, que encerrouseus trabalhos. Disse Peron queo jusitciallsmo arycntino desejauma imprensa livre mas auten-tica c totalmente nacional.

Homenagem do Con-gresso P-emanoao Brasil

LIMA. 9 CU. P.l — O Sena-do e„a Câmara dof, Deputadosprestaram ontem caloria ho-¦menagem au Brasil por motivoda passagem Un Dia da Inde-pendência Brasileira. Foi envia-dò'telegrama ao governo doBrasil, felicitando a Nação bra-sileira peki daia.

pm 0ds CM

eg«

ávàlariárdã'mm

Jésl LealO jornalista Jo';é Leal. ouc

foi condenado a 4 meses ric rie-tenção, reniirreu an ministro ciaJustiça a mudança rie prbãn.Baseado nos arüíros 50 e 21 doDecreto Lei 431 dc 1938.

O sr. Nccrrão rie Lima aten-rieu ao periirio, transferindo-opara o Quartel dc Cavalaria daPolicia Militar, comunicando ofalo ao juiz das Execuções.

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^^vS-T^T^t\ m$&â$** J» % í^^^SHhSEGALL NO MUSEU DE ARTE, DE S. 1'AULO - W»rSeKttll vai ter a sua obra, cm grande conjunto, apresentadaoelo Museu de Arte, de São Fnulo, ainda este ano. E umadas Iniciativas dc Tictro Mi Bardi, o dinâmico diretor do•Brande «uircn bandeirante, c f|U" completará o programade exibições do corrente ano. "Jovem leitora', a leia queaparece no clichê, traduz profundamente, o sentimento pias-

tico dc Lazar Sega1'

•. *

0 sr. e a srta. vâo se casar?Então consultem esta lista

Relação dos casais habilitados — Seção in-formstiYa que se publica semanalmente

DIÁRIO DA NOITE Rio, 10-9-1951 7

MARIA s;?£?uatàdíSQUEinA wm

Publicamos abaixo a relaçãodos casais habilitados para ocasamento, cuia documentaçãoexistida transita nas diversascircunscrirões do Registro ClvlUGastão Joppert Chaves Faria c

Elvira Branca Lopes — JoãoArão dos Pasios e ZUda tle Oli-veira — Washington de Souzae Juraudv Aíonso de Miranda— Aires Rodrigues e Maria Jos*dc Santana — José Gomes Sa-raiva e Oraoinda de MatosVieira — Iraçu de Oliveira eAna Saturno — Mario de Mo-rais e Terezinha de Jesus Gon-çalves — Aparicio Fernandesda Rosa e Antonia FranclscaTeixeira — Vicente Rodriguesda Silva e Dulciuéa Maria Cor.réa dos Santos — José daCunha Coutinho Filho e AracyAlves dos Reis — José Selos eMariana Roljcntul — OrlandoAlfredo Filho e Jurema SantosCorrêa — Gil Leite de Oliveirae Irene Doria de Viterbo —Alter Luiz Siqueira e AríeteMartins — Julio Fiuza PintoNogueira e íolanda Ravaiole —Artur Mendonça Filho e Nan-cy Martins ds Paula — JoãoNatalino dos Snntos e Onofrede Jesus — Cclio RodriRuesGcixas c Norma Itália Viana —rnarlo Tavares e Maria d'AI-melda — Antônio Rocha daSilva e Almira Evangelina So-dré — Renato de Oliveira Gra-nha e Maria Auxiliadora Vel"-so Dantas — José Dias Mídel-

Eleita a "Miss Esta-dos Unidos"

ATLANTIC CITY, Nova York.9 (U. P.) - A srta. Collen KayHutchins, do Estado de Utan,foi eleita ontem Miss EstadosUnidos. O segundo lugar coubea Miss. Indiana e terceiro a MissCarolina tío Norte. Miss Esta-dos Unidos ganhou uma beca de5 mil dólares e declarou quepensa dedicar essa soma emseus estudos tíe arte dramática.E* A MAIS VEI.HA .IA' ELEITA

ATLANTIC CITY. Nova .ler-sey, 9 (United Press) — A be-liõsima e elegante Kay Hut-chlns. de 25 anos de idade, MissUtah, íoi coroada ontem» comoMiss Estados Unidos, sendo amoça mais velha que obtém essetitulo no pais.

Mais de 50.000 cai-xas dc laranjas paraa Inglaterra

Segundo comunicação do Ser-viço clc Economia Rural, foramembarcadas, com destino a Lon-dres. no "Higliiland Bngade"24.500 caixas de laranjas,"e. an-leriormente. pelo "Rrazil Star"e com o me^mn destino foramembarcadas 28.110 caixas e ain-ria 2 000 de suco das referidasfrutas. ,'

ra e Francelina Gonçalves tiaSilva —/ Ivunildo Fellclano nuAraujo e Eunice Alves Pereira

Ezlo Evandro Farias o lo-landa de Moura — José GomesMartins c Leonldia de Sou<u

Alfredo Mauro e Wanda deSiqueira — Eliseu Martins Pon-tes e Maria Monteiro de Arau-Io — Aldano de Almeida Cor-réa Filho e N.itallo Berenstelii

Roberto Vicente Gomes eMaria Antonia Morais Coutl-

nho — Haroldo Tavares Bragae Edgardina Nascimento —Custodio Leal e Maria da Con-celção Carvalho da Sllva •—Antônio tia Sllva Guia e RosaMaria da Costa — Agnelo Aqui-uo Gayer d Lubla MontenegroLuna — Manuel Rodrigues Grl-lo c Julia Bensusan — ElllsThomas Bastia e Catarina Pan.doff Jacomo — Mario MeloFontes e Inéia Pereira Bitten-court — Paulo Pinto Couto eOscarina da Conceição Guima-rftes — José Moreira Borks daSilva e Maria Aparecida Pc-reira — Norival da Cruz c He-lona Bento Rodrigues — RaulNeiva Guterres Soares e Lal/,Eni Guimarães — Newton deSouza Xavier e Nadia QueirozMacedo — José Porto Martinse Dilma Reis da Fonseca —Lindomar Seabra e Ivete Ta-vares Monteiro — José Ramosue Vasconcelos e Hormozlna tleSouza Terra Nova — AlcidesGusmão c Conceição Teixeir.i

Marcelino Martins Coelho uGeraldina dc Carvalho Loures

Airton Melino e Nllza Pa-barraque — Luiz de FrançaNeto e Querubina Alves da Sil-va — Florino Fiorini e DalilaBorgneth — Jair Cortes Ornei-Ias c Juçara Marins Moreira,

Hello DUquc Eilrada c Ivo-ne Amaral — Luiz FerreiraFernandes e Aline de Saboiaüçlfort Teixeira — Chafic Al>dalla Haddido e Amélia Moy-sés Abrahão — Hilário das Ne-ves Ramos e Guiomar Porto daCuiiha — Heinz Rahnisg c Lu-cia de Gênova Santana — Lu-clano Veiga Filho e Lu:ia deJesus Monteiro — DiamantinoGomes Alves Teixeira e Dulcede Almeida Gaspar.

apresenta\m m,J i;vvm-m aka

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UM PETÍSCO P,OR DIAO MAIS BARATO MACARRÃO

MARIA LAMBISQUEIRAO MAIS BARATO MACARRÃO '

E' benj conhecido e'multo usado na Halia o macarrão cha!mado "aglio e olio". Prato extremamente simples, é saboroçoasadio quando feito na hora em quc deve ser servido. A primeira providencia a tomar é colccar no fr.go o caldeirai com.abundante água e sal. A massa indicaria c sempre, o spágtíéjjo vermicclli ou o cabelo rie anjo. Massas grossas não se prestar!para este fim. Numa frlgldelra coloca-.se meio copo rie Óleo Rita, para melo quilo do massa. No óleo frltam-se rlois ri en tes d;alho cortados cm pedacinho.*-, deixando quc o alho fique (ícurado mas nâo queimado. Assim quc n água ferver, pôe-sn a massipara cozinhai^c, assim qua estiver cozida, retira-se o caldeiraie cscorre-sc bem a inalei. Despeja-se o macarrúo numa traveisí,a;,c, sobre çle, o azeite quentiiiho com o athifcfrito. .Sobre'*macarrão, abundante queijo pãrinèzão íalario^Éslc é o irialeconômico cios macarrões, mas só c gostoso quando feito e servirio cm poucos minutos,

Ouçam dia ria mente ás 12,15 horas na Radio Tupi as receitadc Maria

'Lambtsqueira oferecidas pela Margarina Saude.>Í Ijí V

Aguardfm brevemente a .'.liilcicloprriia Culinária rie MarliLambisqucira j ser lauepa !pcla Grafica O Cruzeiro.

hojnsabííira fala

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O sr. Otaviq. Mangabelra.que acaba de regressar dos Es-tados Unidos., será homenagea-do, hoje.. coitr uma sessão pu-blica, peía çecção carioca daUDN, na séde nacional á ruaMéxico n. 3. 4" andar.

Saudará, o ex-governador daBahia, em nome dos seus corre-lig!onanos, o sr. Adfito LúcioCardoio, rosp-jndend.Vío home-hasteado, com uma oração qucestá despertando Interesse noscir-culos políticos.-;

Cursos abertos noInstituto Nacionalde Tecnologia

O Instituto Nacional de Tecnologia comunica que sc acharabertas as inscrições para oCursos de Medidas ElétriçaJElelrônicíi c Concreto.

Os interessados poderão Inscrever-sdi das 13 às 17 hora;nesle Instituto, à Av, Vcnezucí82-2.". .

Leia O CRUZEIRO

Em dia com a ModaGHAIDIME MORRIS

PRECEITO DO DIAEXAME PERIÓDICO DOS DEKTEP

Bons dentei sio lndlspMieá^íls hsaude. E' aconselhivtl mandarsxanv-Jiá-loj:. por um bom dentls-ta,, dp. 8 em-6 mei»3,' Impreíototdlvel o enaníe do? dentís *oi 'mo?, quando surçem os primeirosmola res permanentes.

Cuide dos dentes, se quiserdefender a saude, — SNES,

QS VESTIDOS decotctdos continuam eni grande moda.Paia fugir ao vulgar, apresentamos, hoje, pn mo-

dolo bastante original.Preto sobre prelo <5

uma combinação 'jre-

Jrcqucnlemcnte despre-zada, mas que V'Mcr(iser de efeito muito ro-

mântico se aplicadaconvenientemente. De-talhes em veludo negro,sobre íajclá tambémnegro, ou "chijlon", ge-r a l ni ente aprimoremmais a apresentação dfuma "toilettc".

Na ilustração apresen-íamos um emprego atra-ente de um enfeite pre-to num vestido preto,duas bandas de jréiiífia¦cqntçniam ttm decolearredondado, cruzandona frente e terminando

arrematados com dois vistosos botões Jantasiu. —(APLA).

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mau M PÍEMIT ENClAlUANo próximo dia 12, às 21 horas, no grande AUDITÓRIO da Peniten-

ciaria, Palermo, Irmãfl;^/ Cia ^apresentam Cigli, num recital em beneficiodas tatnilias dos Presidiários.

INGRESSOS": V;"Palermo, Ir^ão & Cia. — Avenida 13 de Maio, 98 - B/C (42-2742') ;Jockey Club Brasileiro (Sr. Dermeval) — Avenida Rio Branco, 4.°

andar (42-1827);Penitenciaria Centrsl do D. F. — Rua Frei Caneca, 463 (32-2360) .

Pagamentos de prêmios maiores no mês de Julho de 1951

25 milhões V novecentos sasil c*i<£i%eiro<*

iE^SJaaiMliia^^

O bilhete n..° 14.550 premiadocom 2 milhões de cruzeiros naextração cio dia 4 tle julho, foivendido no Rio pela agenciaMoneró n pago no Banco Oo-mérclo e Industria de Minas Ge-rais S. A., por conta tie Oual-ter da Cunha SA Pinheiro, ro-sidente em Trcs Rios, Estadodo Rio; Mário Bottlno, Rua.Marques de Abrantcs n,° 142.

O bilhete n.u 18.704 premiadocom 1 milhão de cruzeiros nnextração do dia 4 de julho, íoivendido em Lambnri, Minas, epago aos seguintes: Arnaldo Pe-relra de Andrade, Rua Virgíliode Melo Franco n." 447. cniCambuquira; Waldemar Teixel-ra Abreu, Rua Gorcoex n.° 28;Cristalino José Fernandes, R.da Alfândega n." 191; Anchile.sArei, Av. Melo Franco n." 216,Cambuquira; Geraldo da SilvaLemos, residente cm São Do-mlngos, município de Cambu-qulrn; Rosa Setuko Miito, Com-biíquira; José de Brito Pimenta.Rua Virgílio Mello Franco n.°508, Caniuqulta; dr. Ordomun-dl Gomes Ferreira, Cambuqul-ra.

O bilhete n.D 7,233 premiadocom 300 mil cruzeiros na ex-tração do dia 4 de julho foivendido em Porto Alegre, pelaagencia Balclino o pago aos se-guintes: dr. Luiz Alberto Pinto,Rua Barros Cassai n.° 007; An-tonio Atannslo dos- Reis, ruaCaxias n. 340. Esteio; EduardoGustavo Morltz, Av. 11 de Se-lembro n." 3.210; Hérbert Sa-lomon Israel Levhisoln, RuaAuxiliadora n." 01; Mariano Sa-raiva, Rua Uruguai ti.0 3; Ni-colau Roque Rodrigues, RuaEudofo Berlink n.° 1.069; Julia-na Mendonça, Rua São Manoeln.u 804; Francisco J. Ussnn,Rua Calflas Jor. n.° 11; Molcia-cies Soares, Rua Lima e Silvan.° 1.231: Galileu da CunhnQoulart, Rua 7 de Setembro n."567.

O bilhete n.° 9.100 premiadocom 200 mil cruzeiros na extra-ção do dia 4 cie julho, foi ven-dido em Campo Belo, Minas, epago a Heitor José Lourenço,residente na Fazenda Brlla Vis-ta, Água Piieta, Sáo Paulo.

O bilhete*.0 1G.663 premiadocom 2 milhões rie cruzeiros naextração rio dia 7 de julho, foivendido no Rio na A Esquinada Sorte e pago aos seguintes:Alberti. S. Com. Industria S.A.Rua Frei Caneca n.° 335; Dan-te de Paola, Rua Dr. Lagdenn.° 9; Vasco Paes de Figueire-rio, Rua Sáo Cristóvão n." 1.195;João B. da Silva, Rua EliseuVisconti n.° 9; D. Bernardarios Santos Martins, Rua Botu-catu n.° 81, casa 10.

O bilhete n." 16.064 premia-do com 50 mil cruzeiros, apro-ximação da extração acima,foi pago a José de Oliveira,Praça Prof. Pinheiro Guimarãesn." 24.

O bilhete n.° 27.473 premia-do com 1 milhão de cruzeirosna extração do dia 7 rie julho,foi vendido em São Paulo pe->ia Casa Fasanello e pago aoEVicü de São Paulo S. Á.

O bilhete n.° 11.649 premiadocom 300 mil cruzeiros na extra-ção do dia 7 rie julho, foi ven-dido no Rio pela fí- Esquina daSorte e pago a Osvaldo Vieirade Moraes Machado, Rua Josédo Patrocínio n.° 94.

O bilhete n.ü 8.520 premiadocom 200 mil cruzeiros na extra-ção do dia 7 de julho, foi ven-dido no Rio pelo Ao Mundo Lo-terico e pago aos seguintes: Jo-sé Américo de Macedo, RuaAndré Cavalcanti n." 65; Al-fredo Portoixeira Casal, Rua5 de julho n.° 45, Ap. 101; Tlm-'deu Borges. Rua Marques deOlinda n." 78, Niterói.

O bilhete n. 9.123 premiadocom 100 mil cruzeiros na ex-tração do dia 7 de julho, foivendido em Manhuassu', Mi-nas, e pago a Waldemar Mo-reira Bastos, farmacêutico.

O bilhete n. 27.630 premiadoscom 2 milhões de cruzeiros naextração do dia 11 de julho,foi vendido em Cachoeiras deItapcmn-ini, Espirito Santo, epago aos seguintes: Jo;é PioLemos, Pedro Caettinó Domin-gues, José Moraes, Cesario S.Maia, Messias S. Teixeira, re-sidentqs em Guaçui, Minas Ge-rais; Luiz Antônio Martins,viajante, residente á Praia doFlamengo, n. 118, Ap. 501, Rio.

O bilhete n, 14.498 premia-do com 1 milhão de cruzeirosna extraçãd do dia- 11 de julho,foi vendido em Porto Alegre,pela agencia Baldino e pago aGuilherme Modesti, residenteem Passo Fundo.

O bilhete n. 14.793 premia-do com 200 mil cruzeiros uaextração do dia' 11 de julho, foivendido no Rio e Pago a Ade-mar Camillo, Av. Gomes Frei-

ire n. 532; Luiz Gomes de ,0!i-veira Júnior, Rua CândidoMendes n. 61, Ap. 705.

O bilhete n. 4.049 premiadocom 200 mil cruzeiros na ex-tração do dia 11 de julho, foivendido uo Rio e pago aos se-gtiiiites: Waldir Gonçalves deAlmeida, Rua Dr. Siqueira n.36—C, em Magé, Estado doRio; Manosl da Silva Therezo,Rua Dr. Siqueira n. 24, emMagé e outros

O bilhete n. 20.631 premia-do com 100 mil cruzeiros naextração do dia 11 de julho, foivendido em São Paulo pela Ca-sa Fasanello e pago ao BancoMineiro de Produção S. A.

O bilhete n. 9.711 premiadocom 2 milhões de cruzeiros naextração do dia 14 de julho,foi vendido no Rio e pago ãPorfirio Maria Gonçalves, RuaVitorio da Costa n. 86.

O bilhete n. 23.163 premiadocom 1 milhão de cruzeiros naextração do dia 14 de julho, foivendido em Belo Horizonte pelaagencia Campeão da Avenidae pago a Wilson Marco?. RuaTamoyos n. 989; Aroldo Pessoarie Queiroz, Rua Cambuquiran. 1.465.

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O bilhete n. 14.512 premia-do com 300 mil cruzeiros nuextração do dia 14 clc julho,íol vendido em Sáo Paulo pelaagencia Antunes 'de Abreu epago aos seguintes: dr. Juvc-nal Hudson Ferreira, Rua 13de Maio n. 1.446; Luelo Altie-re. Rua da Graça n." 722; Joséda Silva Canejo, Itapecerlca ciaSerra: Arthur Mcacs, Rua SâoMiguel n. 47 .

O bilhete n, 24.111 premia-do com 200 inll cruzeiros naextração do dia 14 dn julho, foivendido cm São Paulo pelaagencia Antunes de Abreu epago aos seguintes; MarinhoCâmara, Rua Prudente de Mo-raes n. 553, em Araraquara;Brazillo Fleui-y, Rua Gilda h,14—A e outros-

O bilhete n. 30.2U6 premiadocom 1 milhão e 500 mil cru-zelros na extração do dia 18dc julho, foi vendido em SãoPaulo pela agencia Ltiongo epago acii seguintes: Nilo Lopesde Souza, Rua dos Gusmões n.255; José Araújo de SanfAim,Rua D. Antônio Alvarenga n.204; Oswaldo Brcsser BrandãoRua São Leopoldo n. 200;Francisco Franco de Abreu.Rua Álvaro Ramos n. 202, Ap.201; Odorico Alves, Rua Auto-nio Barreiros n. 114 — Bosqueda Saúde; José Nardclli, RuaJoaquim Floriano n. 1.027;Adolpho dgis Santos Cabral,Rua Waldemar Doria h. 187;José Maria Ferreira, Rua Ta-vuru' n. 9; João Flora Stocker,Rua Àssunguy n. 287

O bilhete n. 33.986, premiadocom 400 mil cruzeiros na extra-ção do dia 18 da julho, foi ven-dido no Rio e pago aos seguiu-tes: Chrlstiano Monteiro Oitici-ca, rua Bento'' Lisboa n. 79, casa2; Dlómar Cabral de Araújo,rua 2 de Dezembro n. 137. apto.703; Manoel Oliveira Leite, ruaConde de Baependy ri; 124. casa1; dr. Afrahio de Freitas Brtiz-zi. Av. Bartholomeu Mitre nú-mero 448; Carmellndo Gomes dcFreitas, rua Lincoln n, 16. NovaIguaçu.

O bilhete n. 8.382, premiadocom 300 mil cruzeiros na extra-ção do dia 18 de julho, íoi ven-dido em Porto Alegre pela agen.cia Baldino e pago a SalomãoMalcon, Av. Independência iui;mero 831, ap. 32.

O bilhete n. 9.391. premiadocom 100 mil cruzeiros na extra-ção do dia 18 de julho, íoi ven-dido no Hio pela Casa Kasanel-Io e pago a Fortunato Dias dePaiva, Av. N. S. cio Copacabanan. 1.171.

O bilhete n. 34.594. premiadocom 2 milhões de cruzeiros naextração do dia 21 de julho, foivendido no Rio e pago a Lud-wig Wolf, rua Fclix cia Cunhan. 41. Tijuca.

O bilhete n. 29.089. premiadocom 1 milhão de cruzeiros naextração do dia 21 de julho, foivendido em Santa Maria, KioG. do Sul, e pago a AmandioZimmermann, residente cm Sto.Ângelo.

. Oxbilhete n. 5.786. premiadocom'300 mil cruzeiros na extra-ção do dia 21 de julho, foi ven-dido no Kio pelo Ao Mundo Lo.térico e pago aos seguintes:Hermogeneo Augusto cie Souza,rua Conde de Agrolongo n. 97;Oswaldo Ferreira de Lemos, ruaMajor Ávila n. 108; João ManoelRocha de Matos, rua João daMata n. 30: Arthur CarvalhoCosta. Av. Vieira Souto n. 166;Flavio Pires, funcionário da jus-tiça; Oswaldo Teixeira Leite,rua itanguá n. 148, Jacarcpa-guá.

O bilhete n. 4.371. premiadoeom 2 milhões de cruzeiros na

extração do dia.25 do Julho, fq!vendido em Perto Alegre pelaagencia Diíini e pago ao.s se-guintes; Marcos Maltz. rua Ce-sar Lombroso n, 146; IsraelMaltz. rua Voluntários da F.vtria n. 123; Isaac Wolf e Mau-rido Wolf, o primeiro residenteno Itio Grande e o .segundo emP. Alegre, á rua Kamlro Barcc-los n. 1.883; João Pratavleira,Av. Júlio Castllhos n. 1.970,Caxias; Mahumoet Slelmon,Praça dos Bombeiros n. 123; dr,David Sellgman. rua Gal. JoãoTeles n. 440; Jayme Sellgman.Av. Oswaldo Aranha n. 1.008;Bela Dreizibo, Av. Oswaldo Ara.nha n. 900.

O.bilhete n. 22.882. premiadocom 1 milhão dc cruzeiros naextração do dia 25 de Julho, foivendido no Rio pela A Esquinacia Sorte e pago a DomingosLuiz clc Miranda, rua RomanoMartins h. 79-A, Madureira:Eduardo Medeiros, rua Enes deSouza n. 46 - Tijuca; João Zc-ferino de Almcldar rua BomPastor n. 481; Juan Bonito VI-cente Pousa, rua Edmundo mi-mero 187; Felippe Bacha. ruaPareto n. 12; Dario de Olival-ra, rua Gal. lioca n. 457: ZoeF^iandes Ribeiro, rua Candi-do Mendes n. 157; ManoelFrancisco da Costa, rua da La-pa n. 71; Antônio Nunes Cava-leiro, rua Castro Alves n. 228,Meycr

O bilhete n° 1.787 premiadocom 300 mil cruzeiros n-, ex-tração do dia 25 de Julho, foivendido no Rio e pago aos se-guintes: Jullão Augusto, Rua dosTapajós n" 133; .loão Sallss, La.deira Pedro Antônio; José daSilva Alves, Rua José Dcuiin-gues n° 25; Athur Novello, La-dei.ra do Barroso n° 55; Henri-que Caetano Batista. Rua Ma-noel Marques n° 16. Madureira:Nemezio dos Santos Pinto, RuaJoão Pereira n° 98, Madureira:Waldcmiro Loureiro, Rua, 6. n"54. Ap. 202 — ia pi — Penha; iEdison Bonclü, Praça 11 n" 143, 'sobr.

O bilhete n. 32.580 premiado |com 200 mil cruzeiros na ex-tração do dia 25 de Julho, íoivendido em Porto Alerrc pelaagencia Baldino e pago a Joa-quim Gonçalves Pcuna Jor. Av.Silva Paes n° 269, Rio Grande.

O bilhete n° 4.974 premiadocom 2 milhões de cruzeiros naextração do dia 28 de Julho, íoivendido em Belo Horizonte pe-Ia agencia Campeão da Avenl-da e pago a Antônio de PaulaBarros, Rua Jonas Basais n"34 em Leopoldina, Minas e ou-tros.

DIÁRIO DA NOITERio, 10-9-195 L - 8

Tambem o tank ciiívénçab russaO MARECHAL IJOGDANOV

RKTJRA DOS INGLESES AI'KIMA/1A DO PODEROSO

ENGENHO DE GUERRAMOSCOU, 9 iU. P.) - A

Rus.sla comemorou hoje o D.ado Tank. O marechal Bogclaiiovcomandante das forças de tanksda União Soviética, num artigopublicado pelo "Prnvcla", aflr-ma c;ue os russos Inventaram eíoraiii os pioneiros dos mais im-portantes armamentps, çomq otank, por exemplo.

A seguir, diz que cm iS:>7 orusso Dniltri Zagrazhski inven-tou o carterpilar; em 1887, Fe-dor Blinov.28 anos antes que osnorte- americanos consíru.uo primeiro trator pouco antesna primeira guerra mundial.Vasili Meiidelycn desenhava oprimeiro tipo de tank e já emmaio de 1915 os primeiros tantosruso.s entravam em ação contraos alemães. Disse tambem queem 1916 então o singleses anun-ciaram ter inventado o tank,..-ocRAí?aDSOA

Viajou para Santos« governadorfluminense

O governador Amaral Peixotoseguiu hoje para Santos, emcompanhia cie vários políticos;onde permanecerá até a píoxl-ma quarta-feira.

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O bilhete n° 4.973 premiadocom 50 mil cruzeiros, aproxima-ção da extração acima, foi pa-go a RayuiundO Alves Aguiar,Rua Itapecerlca nu 620 — La-goinha, Be:o Horizonte.

O bilhete n° 29.385 premiadocem 1 milhão de cruzeiros naextração de 28 de Julho. íoivendido em Belo Horizonte pe-Ia Campeão dá Avenida e pagoaos seguintes: .loão Vieira cinRezende, residente em Conse-lheiro Lafayete dc Rezende, áRua Horacio de Queiroz n" 103;João Chrysostomo Bezerra deVasconcelos, Rua Inválidos n"65, casa 2: João Engelkq, RuaThcodoro da Silva n° 906, casa1 — Rid; Manoel Francisco Lo-pes, Av. Atlântica n, -2.306, 7-1andar.

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O bilhste n° 24.446 premiadoco.ii 200 mil cruzeiros na extra-ção do dia 28 de Julho, foi ven-dido em Porto Alegre pela agen-'cia Baldino e paço a Marinho

I Lopes da Silva, Rua Vericknoí Rosa n" 156; Arthur Cidade.

O bilhete n" 9.392 premiado | residente cm Torres; Manoelcom 300 miNcruzeiros na extra- j Martins Lopes Amorim e Ma-ção do dia 28 de Julho, íoi ven- ria Bittencourt, residente emdido no Rio pela Casa Fasanei- | Pelotas, lí. G. do Sul.

O miFICIO BALANÇOUCOMAÍÇAtÇALHAMiMAi HÃO CAIU lil

\mvvvv\

Instalou-se o

VII Congresso

Fluminense de

EstuuantesInstalou-se ontem á noite em

'Niterói, na Faculdade de Direi-to, o VII Congresso Fluminensec'.e Estudantes.

Neste conclave os estudantesdo Estado do Rio examinarãoseus problemas devendo aindaelegerem a diretoria da U. F. E.para o periorio 1951-52.

:*&,. ^^sm£mfSSOABS<0SiI

IMP.Att18ANp^\

10-9-1951ENIGMA POR INICIAIS

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1 | 2 j 1 \%

conceitos: Rextinto. R —colocado.

— mo.im]^-

Üm conhecido

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A decifração éadágio.

Explicação: Cada letra repre-senta a inicial de uma palavrae o numero correspondente, onumero de silabas dessa palavra.

Decifração por ca-.-ta paranossa redação, até 20-9-1951.Sntrc os soluclonistas será dis*'.rilMdo um Anuário Brasil-Por-luffal de 1951 — literário e cha-radistico — oferta da LivrariaTupá Ltda., rua do Ouvidor, 75I.° andar — Rio.

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PIARTO DA NOÍTE Rio, 10-9-1051- 9

Nl i'(ll,H IA O rRESJDENSCE 1)0 SINDICATO DOS DAN-iuRIOS »E S, PAULO — A policia dc São Paulo, providen-fiando contra banparijs grevistas que pintavam as paredes(i,iS estabelecimentos bancários incitando os funcionários Amit, deteve, alta madrugada, o presidente do Sindicato dosLicarim 'le São Paul), senhor Milton Ferreira Marcondes.Com esto forani detidos milrns bancários. Tortos, àpfis pres-urcni declarações, foram postos cm liberdade. No clichê o

siilrtitc Maroamles c a bancaria Neusa. na Pclcgncla dcOnlem Social. (Foto Meridional).pres»

IPWil M IPUuUU UU lu ílo íe nMNecessária a colaboração dc compradores dccarros c negociantes de peças — O que sugere

o diretor do Serviço de Transito

A freqüência cem que sc re-

pitem os casos de roubo cic au-

imóveis nesta capital levou-ras a ouvir, sobre o assunto, omaior Geraldo Cortas, interes-jatícs em saber que providen-çlásaconselharia o diretor geral

0 ránsito nTo sentido dc repri-lir aquela modalidade ro cri-

üe. Indo lojo rio assunto, dis-íc-nos, Ce inicio, o major Cor-les qüe o furto cio automóvel só

poderá ser combatido quandoci compradores (ic carros e nc-gociantes cie poças colaborarem

DH.fOPTUNATO -1 AS B HS.2?3(55^/OW HAVCfDí o-seoce

RUA PA CAPlOCA. 6-4'Aí.D.

A VIDA HAO TEM ENCANTOSRA OS HOMENS ES60TÁDÒS

0 dr. Oto I.oewc. professor depesqtiizas farmocológicas riaUniversidade cie Nova York ePremio Nobel, disse que muitasdás modernas drogas medica-móntosas foram descobertas pe..os homens primitivos. "Pare-ce que a natureza emprestou-lhes uni sentido, um oocle; riereconhecer as plantas mediei-rais". Haja vistas á Morapua-tns (Aciuithes Virilis:, usadaha muilo tempo pelos nossostelvícoíns no trntamcnto de vá-rias manifestações de enfraque-cimento orgânico c. que hcjeassociada á C.itauba, complcn

íórmula dns famosas Pílulasaratu. Milhares c milhares c!c

pestoas qtte fazem uso desteproduto, consideram-no um po-deroso tônico nervino, empre-paio no esgotamento nervoco

perda rie memória e eo-ir,leyantador do potencial fisico-mental. Pílulas Maratu, nâo eum produto cie ação passageira.mas sim, um restaurador da^energias perdidas em consequen'cia dos excessos da mocidade.Pedidos á Cia. Química Distri-bllldora Carlos cic Brito. CaixaPostal, 215 - Rio cie Janeiro.

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IMPI ni.M.

com a policia, tornando ímpro-dutivel essa pratica criminosa.

DOIS PROBLEMASProsseguindo, lembrou o dire-

tor do Serviço dc Transito queiodo ladrão dc automóvel sedefronta com dois problemassérios: evitar os agentes da leie encontrar comprador para ocarro roubado. Há dois tipos decomp: adores: os negociantesestabelecidos e o adquirenteavulso. No primeiro caso — ex-plicou — o trabalho policial cfacilmente completado com aapreensão do veiculo. No segun-do torna-se mais dificil por nãoso poder Identificar a pessoa,sua moradia ou seu local detrabalho. Dal o ser aconselha-\el que as organizações policiaisconsigam, dentro de sua júris-dição. a cooperação dos compra-dores, notadamente dos nego-ciarités,

DONS NEGÓCIOSNo campo da ilegalidade, o

furto r'e automóvel constitui ex-celcnte negocio. Em seu desen-volvimento estabeleceu-se ver-dadeira cadeia, cujos diferenteselos fieam afetos a operadoresdiversos. Um, furta o carro.Outro se encarrega de alterar-lhe as características de identi-ficação da maquina e. mesmo,da sua "carrosserlc". enquantooutro toma conta da documen-tação. Cumpra ao compradorexaminar o carro com o maiorcuidsvdo. Essa observação devecomeçar pelas chaves, de modoa comprovar se são originaisou duplicata. Estas ultimas scconhecem pela ausência daidentificação quc as originaisapresentam.

OUTROS CUIDADOSMas não é só. Deve ser ob-

jeto de exame n gula de licença,rie modo a verificar se é recen-te oiY antiga: n legitimo rionorieti m corro não se dft ao tr.i-balho clc licencia-lo pouco an-tés de vende-lo. Se o resistroé recente, devese suspeitar do'¦cndndor. As faturas de venda,nue não sejam provenientes rie'irmãs comerciais, rievem serexaminadas. De resultado des-sas observações, é possivel con-cluir se o vendedor é. ou não.riono do carro oue deseja nego-ciar. Levar todos esses pontosnm consideração, é tornar-sehabilitado a evitar o perigo defazer negocio com um automo-vel roubado, e fornecer Infor-moções à policia que se encar-regará de apurar a situação riovendedor. Somente com essacompreensão .'o publico em ge-ral e das autoridades policiaiserá possivel — concluiu o ma-

jor Geraldo Cortes — acHbareom o furto de automóveis.

Comemorações c?o Diada Pátria emBarra do Piraí

Barra do Pirai 8 IV. N.) —Esta cidade viveu ontem um diacheio de vibração civica com nsfestividades comemorativas daIndependência. Foi organizada,ção do inundo escolar e esportl-do mundo escolar e esportivo,vo, um amplo proglama. As 8horas da manhã, partiu de San-tanésia o fogo simbólico comdestino a esta cidade, sendoconduzido por atletas de Io. deMaio Esporte Clube. A's 9 horasfoi festejada a chegada do fo-go simbólico, na praça PedroCunha, onde foi hasteada aEandcira Nacional, diante daconcentração esportiva e esco-lar. Ai estiveram presentes asautoridades municipais, esta-ritrnis c federais, convidados.e opovo. Houve uma salva dá 21tiros. Falaram o prefeito JoãoAntonio Camerano' e o Indus-trial Ari Dubec Figueira. Emseguida, foi realizado o desfile,puxado pelas bands de musl-ca "Euterpe Comercial" e"União dos Artistas", partici-nando do mesmo e "Colégio Ni-lo Peçanha". "Escola N.S. Mc-dianeira". grupos escolares, es-colas primárias estaduais e mu-nicipais associações desportivase diversas agremiações sociais ede classe. Constituiu nota curió-sa do desfile a aoresentação deuma ambulância adquirida pe-lo SESI. por Influencia do sr-Paulo Fernandes secretário daAgricultura, junto ao sr- Eu-valdo Lodi. A tarde foi nicia-da a parte esportiva, no campodo Central, com o jogo entre es-se clube e Engenho de Dentro,á noite, na quadnv do TenlsClube, defrontaram-se as repre-sentações de basquete de Niteróie Barra do Pirai.

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à pro-aiiRiGRA Comissão Haeionfo de salários dos engenheiros, àr-quitetos e af MiipcSs e í letra 0

com pintjgseniosA Comissão Nacional pró nu-

mento de salário dos engenhei-ros, arquitetos e agrônomos, emvirtude rie uma entrevista con-cedida a este jornal pelo presi-dente do Sindicato dos Médicos,em que aborda a questão dnsvantagens defendidas por estese cuja extensão aos demais gru-pos profissional.^, trouxe dos-vantagens e óbices As pretensõesdaqueles"; esclarece o seguinte:PARECE FAVORÁVEL

A emenda substitutiva do pro-jeto 1082-50 quc consubstancians aspirações dos profissionaisde nlvcl universitário superiorfoi apresentada pe'o deputadomédico Benjamim Fnrah e dns-de o inicio abrangia médicos,engenheiros, arquitetos, a'gró-nomosi químico';, vetcMndrlosfarmacêuticos, dentistas e eco-nomlstns. A referida emenda jãobteve parecer favorável riodeputado Antônio Balblno, nnnomlssio dc Constituição c Jus-tiça, mantidos todos o.s gruposprofissionais.

O prlhdlpio clc eqüIphraçÃp dotodos os grupos profissionais donível universitário .superior. Jáconsagrado na Constituição cincluído no projeto cm nncla-monto c'e Estatutos dos Funcio-riárlos Piiblicos, será natural-monta respeitado pcln maioriados srs. deputados.

Em São Paulo engenheiros,médicos c advogados; depois rinmemorável greve, conseguiramobter aumento dc salário dentrodo princípio ds equiparação.Atilàlmento em São Paulo estãotambém equiparados nos medi-cos os vencimentos dos ngrono-mes e veterinários.

Recen teirion to na P.D.F. fo-vam òquloarados os vencimentosdos médicos, engenheiros, nr-quitétos e agrônomos, graças ncampanha unitária através cioMA3PNUS.

A razão mais forte cin uniãodo todos os grupos profissionais"quc

poderiam corno já estavaminicialmente trabalhando Isola-

Contraventoras ão"bicho" presos emNiterói

Prosseguindo nn campanhacontra o.s jogos proibidos emNiterói, foram presos pelas nu-torldades da Delegacia cie Jo-gos os seguintes contraventores

. u "jo-a clu bicho": AlcèllnoSoares, nn rua Pereira Pinto,ii, 300; Alclno Bnptista, na rua IDr. Mnrch, £Ki; Fly Pontes, rio ifon.o Cem Rc's; na C vanev. !Joslns da Cunha Figueiredo, na ,rua Dr, Getulio Vargas; Sbbas- itião Carvalho, no Poclo dc isfib !Gonçalo c Jo-é Augusto Filipe i"Z" c João Martins, nn Pontada Areia. Foi, tambem, apreen-dico. o seguinte material de jo- Iro: 10 talões usados para a ven-di cio denominado "jogo rio bi-clio", nas ruas Dr. Getulio Var-"is, Dr. March, Pereira Pinto,Barão clc Mauá, Ponta da A'TÍa,Rodo de E3ão Gonçalo c no Pci)-to dc Cem Réis da CoVanoa.

damehtè, foi dar mnls rorçn aomovimento.

Tratando-se de campanha de ,âmbito nacional, abrangendo jfuncionários públicos, só fora |dos Sindicatos, quc sãi órgão sregionais, mas sim com o • se inpoio e dc outrns associações, scpoderia enfrentar urna campa-nha como essn até a vitoria íi-hal. /".

O deputado ArrudaCa;nnra Calou natribuna da Assembléiafluminense contrao divorcio

Na ultima qulnta-fcirn estevena Assembléia Lcgislntlva doEstado do Rio, monsenhor Ar-ruda Câmara, deputado feáernl,qi:y ;,li òo'up?,ndo a tribuna du-ranto duas horas, teceu ronsl-der.tçüci contrarias ao projetoNelson Carneiro quc instituo odivorcio no país.

O motivo cln visita do parla-mentar pernambucano foi o deestar cm dlsctiísfio na refciariaAssembléia um requerimento deautoria do deputado Silas Sil-veira, solicitando a manifesta-ção de apoio do legislativo flu-minense ao citado projeto.

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O governador do Estado cioR.o autorizou o empréstimo dc50 mil cruzeiros para a insta-lação inicial de uma Coopera-tiva de Consumo para os servi-dores, do Porto dc Angra dosfieis; cuja crlnçáo foi propostapela Superintendência do refe-rido Porto-

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Por JOG

"». M y Prince voltou correndo um pouco(Fato reportagem dc Orlando Machado) —————————————

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—- Se. 0 '".Gritçrlum rte Vn.trancis" rifiò fni pretcvln .1 umaafirmação dè virtuosismo loco-" motor, pois a ganhadora, rmpista muito leve, passou a mi-

. lha, apenas cm 88"i rlnu mnlivo.por outro lado, a um aronlcrl-

, inrnio que fé? boa paris fla a*.slstencla. resosijar. Assim nvencedora ííabla reproserilá nãosó a. criação mino os distintivosPaula, Machado, que, deixando'le inourslonar com brilho pelaesfera, clássica desde abril,'Mnnrio Nyaar levaulou n Pro-mio "Tosta Ferrai?. Esto Inn-co e penoso hiato uuc se es-tendeu daquela vitória do filhorie Xrinldad no feifo de Nabia,enm que • a descenrienle, doHigh SherifC foi acolhida de

Tnr oufn» lado o dcsfcelio duGriterium veto igualmente rea-lae uma, tríullção muito raraaos -brios da elevago rin.dàrpn-. e, que depois de imperar ronionenhuma outra na, história, doCrilerium (ao nnnln de obtertriunfos nn decênio TA-i?.l,çaira, em relativo oslracúmo apartir* da, rilória. de Fnntulncem 44. A distancia que vai ililetra F á N. dá bem a medidade como .iá se vinha fazendolongo o ocaso da elevage Pau-Ia Machado no clássico que foium de seus prlrUégios duranteanos continuados.

* + *—• Nada há n aue objetar ávitória de Nabia a, nâo ser" otempo quo dista smiito, porexemplo, do registrado por Gar*

bosã Bruieur ém 1946, Masafora, isso, a descendente cieíliíh Sherifí, ganhou com au-toridade depois de pontear nosprimeiros, recolher para segun.do. ao áobrerir a pressão deKasbah. e por fim voltar â di-a n teira assim que o lote desem-liocou na reta. De novo na pon-Ia, Xahia então rom bonita, evistosa elasticidade estabeleceuentre ela e as outras potran-eas uma linha divisória, semnenhupia possibilidade de re-curso,' a não ser para a faro-Mia Curragh que «m grave aei-dente eliminou na curva, demaneira a por uma sombra, iiahegemonia da vencedora. Aronsagração de Nabia no "Cri-teciuru" articulada a do New»market na primeira prova daIriplire corna paulista, já «lei.xà uma esperança multo forte

de que o reprodutor High Scriff jvenlia loniar o lugar que o dc- Ielinlo de Formastcrus deixara ''até agora sem ocupantes in,,Ilaras São José. Na transfnr-inação dn cavalo inglês cm rc- :produtor dc primeira categoriae possível ver um triunfo quase jexclusivo dn pedigree pois como Inasceu, o filho dc Hyperion nfiorliegou á mostrar-se brilhantelantn nas pistas de origem ro- Imo em nosso melo, onde ganhou •dois clássicos sem qualquer ex- 'pressão na temporada dc l!Mli..«) segundo lugar no "Crilc-rium dc Poirancas" fni ohlitlnpor Araripe, uma pernainbucii-na que não cessa de melhorar,sendo tambem digna dc mcnsnn !a performance dc Grey C.irlque. desaparecida no larga, ain-da chegou a tempo 'dc garantirmn honroso percurso na frente ;de Kasbah, Agora não mais'veremos Nabia cm publico pe. Inão a 7 de outubro, data do '"Alfredo Santos" que é o !"Crandc Crilerium" feminino.e unica prova, por estranho que ,pareça ,ondc a filha dc HighSheriff encontra-se inscrita %s- ;Ic reslo dn temporada, ,

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mm^poríivo ijS"búrbi0|

OS RESULTADOS^aNO I)EI'ARTAMÈ\?nl

NO.MO -. ()SlEMForam os segii|ni&Itados dos jogos m,mtem no.setor »„,-&NO DEPARTAMENTO^

NOMO iN

,Spri" 1'rbanaDramático >-. m»vii.rantes; 2x3

.ls, 3x2.lampaio

'iniadott-I

•'.'.:"•.."¦'-•'.:•," :yy/ 'y^yy^M. ,y

WÊÊmí'-.'.'.•':''..'':•¦¦:• :.*: <¦¦'¦'¦'

O retorno de My Prince íoi coroado com um expressivo !riun/o, embora o polro de nascimenío europeu, esteja ainda muilo lonqc de corresponder à nobreza de sua corrente__ de

sangue. Na joio, o fiJho do famoso Prince Chevalier contem um ataque de Dingo, sem que Ulloa tivesse necessidade de apelar para todos os seus recursos

0 Totalizâdor Esta Quebrando a Cabeça Dos Técnicos—

Acusando diferenças em todasexperiências até aqui realizad

rantes: Samnalo \" n"dores: Sampaio, 5.3' *

Clube dos Carioca!tá — Aspirantes: rwíiSO. Amadores: r1cr/f111Rio x Del CaUlio 1tes: 2x2. Amad"ores~i«i

Nova Amórica ¦¦¦ r\h, Aspirantes: Nova 4m3Amadores: >:-,v,

'-^..y-" Serie Suhiirí^,'1 fl

Torres Homem , LHAspirantes: Torre; Sfi13x2. Amadores: L.m

mem. 3x1Valim x Iram . i.

Irajá, 5x2. Amadorti''Oposição x Engenhei,

tro - Aspirante;; nL6x3. Amadores: OposBNacional x Roval ~ttes: lxl. Amadores:''nal, 8x1.

Anchicta x Unidos n>*do — Aspirantes: 1U3x1. Amadores: lxl,ÍÇoní. na ?.« m,.. ^

'Várias ' vezes anunciada, ainauguração do famoso totaliza-dor não Jot ainda possível dotaro hipodromo ria. Gávea dc tãoimportante e fabuloso melhora-mojito com que contava a admi.nistraíão do Jockey Club paraaperfeiçoar ó sistema de apostasfeito com certo atropelo, prlncl-palmonte, nos dias das grandesreuniões.

An experiências até aqui rea-lizadas-nfio deram o resultadodesejado porquo vem acusando

graves defeitos o funcionamentodo maquinismd, constantemen-te acusando erros e diferençasnas apregoações simultâneas, oquo a principio apontava-secomo motivo, a falia do práticado pessoal empregado nas ex-periencias. Todavia esta suposi-ção não prevaleceu, convenecn-do-se da instalação de que asfalhas acusadas tinham mesmoa sua origem em defeitos nosaparelhos de controle. E comoestes são em numero elevadíssi-

mos, pois íc estendem cm lodo.o.s guichets rias cinco, tribuna,do hipodromo, estão os técnicos Iquebrando a cabeça para por Icm ordem a caríssima novidade !que continua sendo ansiosamen. Ite esperada pelos turfistas, até Iagora apreciando dc longe aqtie-Ia vistosa aparelhagem que tan- 1to atrapalha a visão dos fre- !quentadores que permanecem :nas pelouses, ocultando a passa-gem dos animais na reta opôs- |ta o alguns postos partidas. |

Marroquino (E. Castillo) /oia surpresa dc ontem, con-quistando lacilima viloria no2° parco do programa, mes-mo na grama, onde dizem

quo eJe corre menos í?)

ia, absoluta entre aI f

nceu com autoridadeha de High Sheriff

Confirmando a boa irnpre.vsão quo dpixara ao secundaiÓtima 110 "Paulo César", Na-bia pagrou-je vencedora nocriterlum de potrancas, Todosse lembram como havia sidoprejudicada, naquela ocasião, apensionista do "seu" Freitas,sofrendo um contratempo n<\grande curva que a tirou dacorrida, daí a excelente impres-são causada pelo seu. árrema-te final quo lhe garantiu umhonroso segundo lugar parn aArgentina.

Na, milha do crteium, Nal::..confirmou a impressão deixadaentão. Poi a, figura principalda, prova, tomando parte ativana corrida desde a. sairia o nareta destacou-se rias adversa-(Conl. na 2a pag. — letra^W)

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Aulas Práticaspela manha, a tardk

e a noite; '¦":

Srevemente novas turmas

Sem -coniproraisso. faça umavisita, paro, conhecer os lelío-ratorias rie "Electra RádiosLimitada", á rua do Ouvi-'dor 11. 164- - .3° andar - Edi-ticio do Papelaria Ribeiro.(Elevador, 1 — "ELEOÍBA"não tem filiais — Fundada• em 1938,

so, a ponto rie ainda tirar o 3.*üigar.

Para o futuro, poderá vir aser uma impertinente rival dalíder, esta filha de Albatroz eGrey Lady que é bem corredo-ra c que tem contra si apenasa indocilidadc que a desfavore-cc enormemente 110 allnhamen-to para a saída.

Com a "performance"cumprida no criterlum, Nabiarealçou ainda mais a excelen-te capacidade transmissora deHigh Sheriff, que logo na suaprimeira geração deu-nos trõsganhadores clássicos em Nyx,Newmarket e- Nabia. Levando-se emv conta que não sobe áuma dezena, o numero' de fi-lhos daquele garanhão, apre- Isentados,em publico até agora !as circunstancias dão-lhe um Icrédito promissor para ocuparfuturamente um lugar de des-taque íio. panorama da criaçãonacional.

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ATLETISMO

OOUCLOiCe QftTEM 0CAMPEM iüiVElSITÜIOA vitoria coube à Escola de Educação

Fisica, com boa margem de pontos

material

ELÉTRICO

O PALÁCIO DAS DONAS DE CASA

LUÍS D1AZ

No estádio do Fluminense con-clulu-sé ontem a tarde o Cam-peonato Universitário de Alie-Usino do corrente aiio. que temcomo patrono o engenheiro Jo-sé Luiz Pereira Tavares Ferrei-ra, ex-presidente da AssociaçãoAtlética Acadêmica da EscolaNacional de Engenharia, e gran-de animador dos esportes Uni-versitarios. Promete ser 0 maissensacional de todos os já dis-putados.

Já no ano passado, o eampeoLnato só foi decidido na ultimaprova, o salto com vara, vencên-do-'a E- N- de Educação Fisica cDesportos, ficando em segundoa E. N. dc Engenharia, c cmterceiro a Escola Politécnica daUniversidade Católica, todos se-parados por diferença mínima-

Este ano a vitoria sorriu no-

vãmente a Escola de EducaçãoFisica que. assim sagrou-se bi-campeã universitária.

Os resultados técnicos foramregular.es; tendo apenas se re-gistrado um record o do arre-messo do disco por Lúcio Figuel-rá da Escola de Educação Fisi-ca com 43.00.

Os resultados das provas fo-ram os seguintes:

100 METROS RASOS — Q.CLASSE - l.« SEMMTNALl.o -_ 224 - Geraldo Gustavo

Murgel, ENEFD. 11,7s. 2." —801 — Carlos Jisé D. Garcia,EPUC 12,0s. 3." — 160 -Mau-ricio de Toledo. ENA. 4.° — 64—• José Luiz O Soares, FNM. fl."(Conl. na 2" pag. — Leira X)

VAVELMENTECOM APENDICITE"

NÃO ANDA BEM "EL NEGRO DIAZ'Não poderia'ter . tido mais

sorte o titular'% Stud RochaFarla^de que contratando o Jo-ckey chileno Luiz Diaz. Lucrouimensamente lambem o turrecarioca, pois nosso fraco pia/i-tpl do pilotos, íic0u enriqueci-do com esta murihçça notável,que é sem duvida V>- Diaz. Ra-paz eriucado.-compreende o va-lor.que tem a Imprensa no su-cesso dc um jockey c por Issoíaoilita bastante nosso serviçopois é o primeiro a dar as novl-dades da cocheira. Nesse pon-to alifts tem ele um rival se-rio em Juan Zuniga. Sem queo repórter pergunte, vai intor-m&ndo que tal cavalo lot ven-dldo, tal queimado etc. E o re-porter que comparece aos matl-nais da Gávea quer 6 Isso mes-

I*ía O CRUZEIRO

mo: noticia. Mas voltemos aoDiaz. Não anda tinindo cie sim-de o piloto do Galeão. Desdea semana passada que/o repor-ter o tem notado mefo "senti-do", "pisando mal" mesmo, eontem no prado Jlic indagouo motivo disso.

-— Que se passa • Negro?Muy maio. Muy maio nosrespondeu o chileno. Tenho aimpressão de que estou comapendicitfc. Tenho fortes dore*no local exato do apêndice'e um medico ccnnecido, disse-'me que tudo indicava ser apenriicite. No entanto, amanhã oudepois irei tirar uma radiogra-fia para saber ao certo o queseja. E com amargura linaii-zou:

Mas a poulc que seja apen-dicite não paga nem 15.Será que El Negro Dlaz seráobrigado a parar uns tempos?

Ai o ambiente vai melhorar ou-.tra vez para o Rigoni. Mas nãohá de ser nada.

Í'^í;':'':-":;":"T'::;;?'' ¦•'¦¦:'^:''-" .;¦¦ ^"----¦¦: ,i.>í. .¦;. ¦ ¦;<m:r.i:: ¦¦: .•;. ¦..-.),,.., .,

Wffl m *. ':fi.::'y:-:- .\r;y; '¦ ¦ ¦?'-:/"'::¦-y-yyi:'-:iW w- ..s^'.-*- •: '"-Mym-í^-: . v:_;.- ;. WíymMm,'¦¦¦>¦¦ -m ¦'¦¦"•%.: y?<-Myy 'fi- •-¦''¦¦! '¦'¦¦'.;

My. •M-íMylê^Ê^y ¦ '^^y?Sy''¦'¦ ¦¦¦?' ^'í.::: ;-i:!'f';:-:":iy : ¦¦ ?'

^Êám> '^'"'*^/Ê ^Ê^tmm. ^MBÉSsBS ^RiO

Recrudescem os boatos sobre aIntranqüilidade reinante nos do-minios do Stud Paula Machado,agora enm uma nnva demnns-tração dc descontentamento dnjockey Oswaldo Ullòa, atribuin-ia a falhas de freinamento ossucessivos fra«asisos dos animaisque. defendem a tradicional ja-?uefa ouro e costuras azuis. Nosáominios da grande coudelaria aqualquer indagação surge * res-posta dc que nada consta, e quereina a paz em tpdos os setores.Não sabemos sç isto ó apenas.um disfarce de qualquer mal estar latente, cque nem tão pouco encontra-se mal satisfei-to o renomado bridão chileno. O que Ullôa.não tem o direito é de pretender depois tletantos anos. duvidar da competência dc Er-nani dc Freitas que tantas glorias aJçançoUj

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NOVOS RUMOS

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H. Marques Porto

para a jaqueta' <h> Stud PaulaMachado «iga-se, isto sim,. ciae o stud contando apenas oomi prndução dos Haras Expedic-tus, não acompanhou a evoluçãode outras grandes coudelarias«ue se aparelharam com exce-lentes reforços para' competirnas provas de handicaps e cias-sicas. E* natural a impaciênciaae Ullôa, vendo fracassado o seuesforçp agora livre do Jamary ouia Lys, Master e outras nWio-sndades que nem o "seu Frei-

m„„i j l*s" m ° melhor tratador doES2& Voa"'™ «aliíar o milagre de trans-™.

1™,,"cracks" animais que não con-ínfiVi?!" "''"P»55»1, o nivel do- pequenasutilidades para as possas carreiras.. Dentreos boatns porem nurge um enm asptfctn bas-•( Continua na 2.a página — Utra N)

WmmmVliÁA&?JÈf'i. z-jik't£jjLiÀd •!. i jL .. i

O DINAMARQUÊS ERIK LARSEN, CAMPEÃO EUROPEUDE "SKIFF" — No Campeonato Europeu de Remo,.rea-lizado recentemente na França, o dinarmaquês Erik Lar-sen sagrou-se campeão na categoria de "Skilf, derrotan-

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JANOS LENCVEL

Os escândalos do sport americanoO ano de 1951, apesar de não ter, aiiidà, terminado, prodn-ziu£ mais escândalos esportivos do que qualquer outro ano nahistoria cio esporte americano. Falta, aporá, saber, quaes fo-ram os efeitos dessa serie de incidentes para o esporte yankeeConnie Ryan, comentarista da U. P. rcsponde.de pronto-henhum. Apesar ue terem sidos desmascarados alpuns focado-tes de basket do City Collegp de Nova York, Manháton Co1leE°,W.ivcrsidaJe de B.mdley, Universidade dc Loilg Island nas'sutisligações excusas com os apostadores que envolveram para "ar-

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